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PLENÁRIO - Tribunal de Contas da União

1. Ac rd o 1 684 2003 Plen rio 42 2 Assim observa se que quando da ocorr ncia de aditivos aumentando ou reduzindo itens deve o gestor observar se estes est o de acordo com o pre o de mercado de forma a evitar preju zo Administra o P blica decorrente do conhecido jogo de planilha 42 3 A fim de levantarmos o pre o de mercado procuramos inicialmente pesquisar as composi es da DESO no sistema SINAPI Por m n o encontramos o pre o da maioria dos itens aditivados o que inviabilizaria uma an lise conclusiva destes itens utilizando se esta refer ncia 42 4 Para termos uma refer ncia consistente sobre os pre os de mercado optamos por ampliar a an lise feita pela SECEX SE acerca dos pre os dos itens aditivados tabela s fls 102 107 comparando os pre os da GAUTAMA n o com os da Queiroz Galv o mas com a m dia dos pre os das tr s concorrentes o que minimizaria e equilibraria supostas ocorr ncias de pre os superfaturados ou subfaturados de qualquer uma das outras tr s licitantes 42 5 A tabela 1 s fls 316 317 mostra os itens cotados originalmente e as quantidades em que foram executados Observa se que a GAUTAMA dispendeu R 28 585 910 73 para execut los enquanto que a m dia dos pre os das outras tr s concorrentes seria de R 23 755 518 33 numa diferen a de R TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 147 4 830 392 40 Ou seja o pre o da GAUTAMA 20 33 maior do que a m dia das
2. 03 04 Monitoramento Lincoln Magalh es Monitoramento Valmir Campelo Valmir Campelo SECOB 006 533 2006 5 100 2006 SECEX PR 006 138 2006 0 151 2006 SECEX PR 019 514 2005 9 197 2006 SECEX MA 006 526 2006 0 313 2006 Walton Alencar Walton Alencar Augusto Sherman Entidade Org o Principal Fiscalizado Secretaria de Educa o Continuada Alfabetiza o e Diversidade MEC Conselho Regional de Contabilidade RS Ger ncia Regional de Patrim nio da Uni o SC MP Ger ncia Regional de Patrim nio da Uni o SP MP Universidade Federal do Paran MEC Universidade Federal do Paran MEC Prefeitura Municipal de Concei o do Lago A u MA A o Alfabetiza o Solid ria Ac rd o 1 889 2004 Plen rio Gest o de terrenos de marinha e acrescidos Gest o de terrenos de marinha e acrescidos Licita es e Contratos Poss veis irregularidades na UFPR no seu relacionamento com a ONG ITDE Aplica o dos recursos do FUNDEF Avaliar o impacto da implementa o das recomenda es e determina es do Ac rd o 93 2003 Verificar o cumprimento das determina es contidas no Ac rd o 1 889 2004 Plen rio Verificar a demarca o o cadastro e a arrecada o em im veis localizados em terrenos de marinha no Estado de Santa Catarina Verificar a demarca o o cadastro e a arrecada o em im veis localizados em terrenos d
3. 17 4 2 1 O novo prazo de execu o deveria possibilitar o acr scimo da vaz o de produ o antes do novo per odo de estiagem que considerando o per odo necess rio de testes e pr opera o foi fixado em setembro de 1998 17 4 2 2 Foram definidas como obras estritamente necess rias a Adutora de Gravidade a Estrutura de Controle da ETA e a pr pria ETA 17 4 2 3 Informa es divulgadas pelo IBGE acerca da Contagem de 1996 davam conta de uma redu o significativa dos ndices de crescimento populacionais no per odo 1991 1996 De acordo com estes estudos o d ficit estimado em 2005 seria de 450 1 s o que ensejaria uma modula o na capacidade original da ETA 900 1 s 17 4 2 4 A constru o da ETA no prazo de 12 meses dificilmente poderia ser abreviada para cumprir O novo prazo 17 4 2 5 A ETA constru da em fibra de vidro possibilitaria a op o de modula o e prazo inferior de implanta o 17 4 3 O 1 Termo de Reatifica o fixou o prazo para a conclus o da Adutora de Gravidade da ETA e de sua Estrutura de Controle para setembro de 1998 17 4 4 No final de agosto de 1998 as chuvas de inverno e o descompasso entre as medi es realizadas e seus correspondentes pagamentos teriam motivado a prorroga o dos prazos de conclus o das obras supracitadas por mais 90 dias Em tabela apresentada s fl 39 vol 3 os valores medidos em 15 09 98 seria de R 30 375 363 66 e o pagos de R 23 920 357 3
4. Art 8 O servidor cedido disposi o de Comiss o Parlamentar de Inqu rito que desenvolver atividade no per odo definido para o recesso do Tribunal ser para esse fim equiparado ao servidor que permanecer de plant o no mesmo per odo Par grafo nico O servidor que permanecer cedido no per odo compreendido entre o recesso e o prazo limite para afastamento daqueles que prestaram plant o ter direito ao respectivo afastamento at o final do ano em curso Art 9 A cess o de servidor Comiss o Parlamentar de Inqu rito ser realizada mediante Portaria do Presidente do Tribunal publicada no Di rio Oficial da Uni o Par grafo nico A Secretaria de Recursos Humanos efetuar o registro em sistema informatizado do ato de cess o do servidor Art 10 Compete Secretaria de Recursos Humanos efetuar o controle dos prazos estabelecidos nesta Resolu o e informar Presid ncia at trinta dias antes do t rmino de cada cess o de servidor o vencimento dos prazos previstos Art 11 A Secretaria de Tecnologia da Informa o ter sessenta dias a contar da publica o desta Resolu o para implementar as regras de neg cio de cess o de servidor para Comiss o Parlamentar de Inqu rito no sistema informatizado de gerenciamento de recursos humanos do Tribunal TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 198 Art 12 Cabe ao Presidente do Tribunal regulamentar as medidas necess rias implementa o desta Resolu o e resolver os
5. SE da DESO ETA tipo fluxo ascendente com capacidade para tratar 1 180 m3 h A tecnologia j seria conhecida e as rela es da DESO com a Hemfibra teriam permitido ter se planejado a nova ETA em poli ster quando da licita o 24 3 1 5 A automa o seria poss vel para ETAs de concreto inclusive para unidades j existentes Se a inten o era pela automa o a licita o deveria prever esta op o 24 3 1 6 Os sistemas de automa o n o seriam novos A SABESP em 1995 j pensara na automa o total elaborando um programa de investimentos e utilizando se de sistemas automatizados abertos 24 3 2 O segundo requisito seria o da legitimidade pois n o se poderia tirar o que estava inexequ vel na proposta da empresa sob pena de se desequilibrar o contrato e afetar a isonomia A ETA em concreto estava subfaturada e n o se poderia opinar sobre os pre os da ETA em poli ster pois esta n o tinha sido licitada 24 3 3 O terceiro requisito seria o da economicidade e da competitividade Como a ETA em poli ster n o foi licitada n o teria havido competitividade n o podendo o respons vel afirmar que seu pre o foi justo ou o menor 24 3 4 Por fim a lucratividade no uso do bem afetaria as fases precedentes de licita o e contrato A mudan a de um item mesmo que apresentando lucratividade afetaria a licita o uma vez que n o se poderia opinar quanto aos pre os que n o foram licitados 24 4 A DE
6. es gratificadas de Representa o de Gabinete criadas por interm dio do Ato TRT GP n 158 93 e tamb m das 53 fun es gratificadas de Representa o de Gabinete criadas por meio da Resolu o Administrativa n 0277 93 4 O Tribunal Regional do Trabalho da 21 Regi o foi criado pela Lei n 8 215 de 25 7 1991 Esse dispositivo estabeleceu em suma como se daria a transi o dos processos em tramita o no Tribunal Regional da 13 Regi o Para ba para o novel Tribunal Potiguar a quantidade de ju zes que iriam integrar a Corte o n mero de funcion rios que iriam compor o quadro de pessoal de sua secretaria bem como o n mero de cargos em comiss o e fun o de confian a 5 As fun es de confian a foram criadas para atender somente os gabinetes das autoridades as secretarias da Corregedoria Administrativa e Judici ria al m de 8 diretorias de servi o perfazendo no total 131 fun es Dessa forma alguns setores ficaram desprovidos de qualquer fun o Como exemplo posso citar a Assessoria de Controle Interno a Coordenadoria de Cerimonial a Assessoria Jur dico Administrativa da Presid ncia dentre outros 6 Por meio da Lei 8 432 de 11 06 1992 foram criadas mais nove varas de trabalho no TRT da 21 Regi o sendo que a referida lei n o disponibilizou qualquer fun o de confian a para o funcionamento das varas 7 Dessa forma configurou se o seguinte cen rio cria o de novo Tribunal Regional do T
7. grifamos 6 Ademais impende ressaltar que o que o inciso II do art 19 da aludida Lei n 9 421 1996 estabelece a compet ncia dos Tribunais Superiores para baixar os atos regulamentares previstos nesta Lei bem como as instru es necess rias sua aplica o buscando a uniformidade de crit rios e procedimentos grifamos 7 Por conseguinte qualquer ato regulamentar que viesse a ser elaborado deveria conformar se com o texto da Lei n 9 421 1996 ao qual estava hierarquicamente submetido Isso n o ocorre quando analisamos o conte do da Resolu o TSE n 20 824 2001 como demonstraremos a seguir 8 Do Voto proferido pelo eminente Ministro S lvio de Figueiredo Teixeira Relator do Processo Administrativo n 18 954 Classe 19 DF que culminou na aludida Resolu o TSE n 20 824 2001 extrai se que no mbito da Justi a Eleitoral as movimenta es de servidores foram inicialmente disciplinadas pela Resolu o TSE n 12 031 1984 que previa a movimenta o excepcional independentemente de interst cio fora das pocas das progress es funcionais O Relator exp s o seu entendimento de que em raz o da falta de regulamenta o do art 7 da Lei n 9 421 196 os servidores daquela Casa n o tiveram progress o na carreira desde 1996 agravando a distor o de seus sal rios No seu entendimento isso justificaria a aplica o da regra prevista no art 22 da Resolu o n 12 031 1984 tendo em vista que
8. o Dilig ncia Trata se de representa o de equipe de auditoria da 2 Secretaria de Controle Externo 2 Secex composta pelos ACE Ant nio Renato Antunes coordenador Ant nio de P dua Pinto J nior Clodomir Lobo Teixeira Guilherme Yadoya de Souza Ricardo Alckmin Herrmann e Sander Oliveira de Freitas formulada com base nos art 237 e 246 do Regimento Interno cujo inteiro teor transcrevo a seguir REPRESENTA O No curso da auditoria realizada no conglomerado Banco do Brasil S A e no Banco Popular do Brasil S A nas reas de licita es e contratos de publicidade e propaganda conv nios consultorias patroc nios e outras correlatas determinada pela Comunica o da Presid ncia do TCU de 06 07 2005 foram observadas irregularidades na condu o dos contratos objetos da auditoria 2 Considerando que essa mesma comunica o determinou ainda que em cada contrato em que fosse detectada irregularidade fosse gerado processo distinto a equipe de auditoria vem representar perante esse Tribunal de Contas em face da irregular contrata o direta de promotoras de eventos pelo Banco do Brasil com amparo nos contratos de presta o de servi os de publicidade firmados com as ag ncias de propaganda sem que houvesse para tanto qualquer previs o legal ou contratual conforme detalhamos abaixo Contrata o direta das promotoras de eventos 3 Disp e a cl usula primeira item 1 1 de cada um dos contratos firmados em 23 09 200
9. u crie mecanismos para que haja monitoramento do Programa de Calibra o e de Manuten o Preventiva v crie mecanismo para que haja auditorias internas e auto inspe es e por conseguinte registro das n o conformidades e a fixa o de procedimentos para o tratamento das mesmas w elabore manuais de procedimentos t cnicos acess veis e em local de conhecimento dos funcion rios x conclua a elabora o e implante os Procedimentos Operacionais Padr o POP s e y crie mecanismos que viabilize a participa o do laborat rio em programas interlaboratoriais de controle externo de qualidade Quanto Ger ncia e Aquisi o de Reagentes e outros Insumos z elabore pol tica espec fica para a aquisi o de insumos e reagentes planejamento de compras aa elabore procedimentos para recebimento e armazenamento de reagentes e materiais de consumo e bb defina crit rios para certifica o da proced ncia e da qualidade dos insumos e dos reagentes utilizados HI Sejam encaminhadas c pia da decis o que vier a ser prolatada bem como do relat rio e voto que a fundamentarem a Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria b Ger ncia de Qualidade de Vida c secretaria de Estado Extraordin ria de Coordena o do Programa Especial de Sa de Previd nciaria IV sejam arquivados os presentes autos o Relat rio VOTO A presente Auditoria Operacional origin ria de proposta submetida ao Plen rio d
10. Fase da 2 Etapa do Sistema da Adutora do S o Francisco o Sr Marcelo Luiz Monteiro Diretor T cnico da DESO e a Construtora GAUTAMA Ltda na pessoa de seu representante legal para que recolham aos cofres do Tesouro Nacional a quantia de R 2 941 663 68 a contar de fevereiro de 1999 mais os encargos pertinentes comprovando a este Tribunal o efetivo recolhimento no prazo de 15 dias ou que apresentem alega es de defesa no mesmo prazo conforme detalhamento a seguir a Sr Arivaldo Ferreira de Andrade Filho al Por descumprir o art 3 c c o art 48 inciso II da Lei n 8 666 93 aceitando proposta de pre os da Construtora GAUTAMA que continha pre os inexegii veis e superfaturados colocando em perigo abstrato o er rio p blico conforme analisado nos itens 21 e 42 a2 Aceita o de projeto revisado que trocou a ETA licitada de concreto com capacidade de 900 l s por outra pr fabricada em poli ster com capacidade de 400 1 s sem justificativa t cnica conforme apurado no item 21 ferindo os dispostos no art 70 da Constitui o Federal c c o art 16 inciso II al nea c da Lei n 8 443 92 e os arts 3 43 inciso IV 44 83 48 inciso Il e 65 inciso I al nea a da Lei n 8 666 93 TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 156 a3 N o ocorr ncia do motivo do ato acima uma vez que alegou se a urg ncia de prazo diante de um fato que n o era imprevisto sendo que o pr prio prazo acabou por n o ser cumprido
11. Materiais Obras Civis Gautama 2 317 178 21 689 813 03 29 76 CELI 2 999 686 40 2 263 171 16 75 44 Queiroz Galv o 3 814 902 03 1 907 536 22 50 00 OAS 3 000 240 10 2 591 665 84 86 38 M dia das outras 70 60 tr s 21 7 17 Enquanto que os materiais das outras tr s concorrentes representavam em m dia 70 60 das obras civis os materias cotados pela GAUTAMA equivaliam a 29 76 do valor das obras civis e que j era o mais baixo N o nos parece minimamente razo vel que materiais cotados a menos de um ter o da m dia de outras tr s concorrentes possa ser considerado dentro do pre o de mercado 21 7 18 O fato da GAUTAMA ter cotado pre os menores que as outras tamb m na Estrutura de Controle e na Caixa de Quebra Carga e estes terem sido executados e pagos pelos pre os cotados n o provam que estes itens eram exeq veis no seu pre o Estes itens cotados abaixo s o compensados com os cotados acima como aconteceu com a Adutora de Gravidade na qual pesou a maior parte dos aditivos que elevaram o pre o original da obra o que ser visto quando da an lise da quest o d O que era para ter custado R 36 857 046 00 acabou custando R 44 709 108 35 Mesmo que tenha tido preju zo na TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 109 execu o de determinados itens a GAUTAMA superou a desvantagem com um lucro maior em outros o que ocasionou o superfaturamento no contrato 21 7 19 Como j foi exposto na an lise d
12. Senhor Procurador Geral Informo que consoante dados dos Sistemas Fiscalis e Sinergia foram iniciadas at 7 de abril 246 fiscaliza es dentre as 484 cadastradas no Plano de Fiscaliza o do 1 Semestre de 2006 Dessas 27 fiscaliza es tiveram in cio no per odo de 3 a 7 4 2006 conforme quadro que passo s m os de Vossas Excel ncias Desses trabalhos destacam se a auditoria nas Ger ncias Regionais de Patrim nio da Uni o de SC e SP para verificar a demarca o o cadastro e a arrecada o em im veis localizados em terrenos de marinha nos respectivos Estados b auditoria no Governo do Estado do Acre para verificar a implementa o das a es do Programa Luz para Todos bem como a conformidade de suas licita es e contratos c levantamento na Moderniza o e Adequa o da Produ o REPAR Petrobr s para prestar informa es ao Congresso Nacional de modo a subsidiar os trabalhos da Comiss o Mista de Planos Or amentos P blicos e Fiscaliza o TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 11 TCU Sala das Sess es Ministro Luciano Brand o Alves de Souza em 12 de abril de 2006 GUILHERME PALMEIRA na Presid ncia Anexo da Comunica o da Presid ncia de 12 4 2006 FISCALIZA ES INICIADAS NO PER ODO DE 3 a 7 4 2006 Data de in cio Registro Relator Fiscalis Guilherme Palmeira Unidade Ne TC Coordenadora SEPROG 006 555 2006 2 036 2006 SECEX RS 004 448 2006 3 059 2006 SECOB 006 532 2006 8 099 2006
13. c Gravidade Trecho Il 41Km 35 2 2 3 Argumenta que observando se os quantitativos apresentados concluiria se que seria remota a possibilidade de que no ltimo trecho que representava 45 da extens o total n o houvesse qualquer necessidade de servi os para a recupera o da Faixa de Servid o 35 2 2 4 Por conta disto a DESO teria previsto na licita o das obras uma s rie de servi os que serviriam para disciplinar a drenagem dos aclives e declives e proteger os taludes laterais Faixa de Servid o ao longo de todo o trecho da adutora 00Km de forma a evitar novos problemas de eros o Estes servi os no entanto nada teriam a ver com os de conforma o da Faixa de Servid o Estes seriam necess rios pois impediriam a implanta o da adutora 35 2 2 5 Aduz que o que a DESO vivencia hoje na 2 Fase da 2 Etapa especialmente no trecho de recalque serviria para elucidar os questionamentos em rela o s a es da 1 Fase da 2 Etapa Ao reprojetar a Adutora de Recalque 11 050m da 2 Fase a DESO teria se deparado com v rias situa es do terreno natural disposto ao lado da adutora existente que teriam demandado estudos de seccionamento transversal da Faixa de Servid o pr prios de projetos de terraplanagem conforme se apresentaria no Anexo 2B Projeto de Terraplanagem entre as estacas 260 e 552 35 2 2 6 Estas situa es teriam sido motivadas n o por pontos de eros o ou aterros decorrentes de chuvas mas po
14. corroborada pela Ordem de Servi o n 11 2004 fls 201 que atribui a responsabilidade pelo acompanhamento e fiscaliza o do contrato ao Gerente Executivo de Propaganda 32 Por essas raz es entendemos como respons vel solid rio pelo d bito apontado o Sr Cl udio de Castro Vasconcelos poca Gerente Executivo de Propaganda do Banco do Brasil Proposta de encaminhamento 33 Diante do exposto submetemos considera o superior propondo a a autua o da presente documenta o como Representa o nos termos do inciso V do art 237 do RI TCU b a convers o do processo em tomada de contas especial nos termos do art 47 da Lei 8 443 92 c c o art 252 do RI TCU para cita o solid ria da ag ncia Ogilvy Brasil Comunica o Ltda CNPJ 61 067 492 0001 27 em virtude do recebimento indevido de honor rios no mbito da a o promocional do Banco Popular do Brasil denominada Evento Super Casas Bahia contrariando o disposto na cl usula sexta subitem 6 1 2 do contrato origin rio da concorr ncia n 01 2003 9984 celebrado entre a Ogilvy Brasil Comunica o Ltda e o Banco do Brasil em 23 09 2003 tendo como objeto a presta o de servi os de publicidade e propaganda e do gestor respons vel pela fiscaliza o do contrato no mbito do Banco do Brasil S A Sr Cl udio de Castro Vasconcelos CPF 252 377 641 34 poca Gerente Executivo de Propaganda em virtude da omiss o e neglig ncia na fiscaliza o do con
15. demonstrando a rela o direta entre o Banco do Brasil e a De Simoni 17 Fa amos um relato das negocia es entre o Banco do Brasil e a promotora De Simoni para ratificar a falta de intermedia o da ag ncia Ogilvy Primeiramente no dia 21 10 2004 foi encaminhado pelos Srs Jo o Daniel da Silva Gerente de Divis o do BB e Rodrigo Gurgel Assessor S nior do BB um e mail ao Sr Rodrigo da De Simoni para que este apresentasse uma proposta para o projeto Super Casas Bahia fl 166 Ap s acertada a contrata o da promotora De Simoni para prestar o servi o em 22 11 2004 o Sr Rodrigo Gurgel do Banco do Brasil pediu ao Sr Rodrigo da De Simoni cr ticas ao texto sugerido pelo Banco Popular do Brasil BPB fl 186 18 Em 25 11 2004 o Sr Rodrigo Gurgel solicitou algumas altera es nos folhetos relativos ao evento aos Srs Rodrigo e Marcello tamb m da De Simoni fls 187 188 No dia seguinte o Sr Marcello encaminhou o layout do furg o do Banco Popular para aprova o do Banco do Brasil fl 189 Outros e mails foram encontrados no processo que comprovaram que a negocia o foi feita diretamente entre a De Simoni e o Banco do Brasil 190 192 193 194 196 197 198 19 Conforme citado anteriormente em consulta formulada ao Banco do Brasil S A a equipe foi informada de que a De Simoni era a ag ncia respons vel pelas a es de promo o da ag ncia Ogilvy O Banco afirmou ainda que quando o projeto envolve plan
16. fl 205 seria de 87 937 m3 bem diferente dos 121 450 m3 estimados pelo respons vel fl 193 vol Anexo 1 Considerando esta diferen a de 33 513 m3 como escava o mec nica de 1 categoria at 1 50 m de profundidade pre o mais barato entre os itens de escava o lembrando que at esta altura n o haveria necessidade de escorar as valas e portanto usando a hip tese de menor impacto no valor total da execu o da vala com escoramento hip tese esta bastante improv vel teria se uma diminui o de custo na planilha comparativa item 1 da tabela fl 199 vol Anexo 1 de 33 513 x 8 36 custo unit rio R 280 168 68 o que j praticamente toda a vantagem comparativa alegada pelo respons vel ou seja R 284 810 77 fl 194 vol Anexo 1 42 15 5 O segundo ponto o c lculo do escoramento Na sua estimativa dos valores de escoramento de valas item 2 da tabela fl 199 vol Anexo 1 do total de 55 173 m2 o respons vel considerou 65 com escoramento met lico madeira 17 5 de escoramento descont nuo e 17 5 de escoramento especial resultando num valor total de escoramento de R 1 972 148 38 O custo total incluindo o movimento de terra seria de R 7 107 850 05 que seria superior ao custo de execu o das valas taludadas apresentado no valor de R 6 823 039 27 fl 198 vol Anexo 1 42 15 6 No entanto como foi visto no item 42 15 3 tal distribui o dos tipos de escoramento foi feita com base numa
17. o inicialmente prevista da escava o de materiais de 1 2 e 3 categorias estes pontos tamb m ser o vistos adiante quando da an lise dos aditivos ao contrato em itens superfaturados Ressalta se por m que se a mudan a nestes servi os fossem realmente necess rias deveria ter a DESO tomado provid ncias de rever estes pontos do Projeto Executivo da TECNOSOLO antes de efetuar a licita o E como n o o fez deveria ter monitorado o contrato de forma com que estes fossem executados a pre os de mercado D Aditivo ao contrato em itens superfaturados E Aditivo ao contrato retirando justamente itens favor veis Administra o Em virtude da conex o entre as duas quest es preferimos analis las conjuntamente 37 A representa o original s fls 04 14 informa 37 1 O item mais importante da obra era a Adutora de Gravidade e o mais importante nesta seriam os tubos tanto de a o como de ferro Na proposta da GAUTAMA a Adutora representava 75 da obra e os tubos representariam 64 apresentada uma tabela fl 05 onde se mostra os pre os da Adutora de Gravidade e do Total da Obra O 2 Termo Aditivo aumentou o contrato em R 5 930 701 00 dos quais R 5 850 700 32 seriam apenas do item Adutora de Gravidade o que representava 98 65 9 37 2 Em seguida apresenta se a tabela completa dos itens aditivados s fls 05 10 e que mostraria o preju zo causado em rela o empresa que seria a vencedora rea
18. plausibilidade nos argumentos expostos na representa o bem como se encontram atendidos os pressupostos do periculum in mora e do fummus boni iuris 18 Com efeito entendo que restou demonstrada na percuciente an lise empreendida pela Secex MG e relatada nos itens precedentes desanuviando todas as ocorr ncias relacionadas ao feito a urg ncia a grave les o ao patrim nio p blico ocupa o da faixa da dom nio da Uni o com consegiiente usurpa o de bem p blico bem como ao direito alheio o direito dos usu rios de utilizar a rodovia para a qual n o h qualquer concess o por parte do poder p blico sendo vedada portanto a restri o ao tr nsito por meio da cobran a de ped gio raz o pela qual defiro com fulcro no art 276 caput do RI TCU o pedido da Secex MG Permito me todavia realizar alguns ajustes na proposta concedendo a medida cautelar para a Suspender os procedimentos do Dnit tendentes a permitir o tr fego nas vias de acesso ponte em reconstru o e ponte alternativa instalada por particular de modo que os usu rios utilizem o desvio pelas BR 040 e MGT 259 via Felixl ndia at a conclus o das obras da ponte sobre o C rrego do Leit o na BR 135 MG km 659 e o restabelecimento pelo Dnit das totais condi es de seguran a e sinaliza o no local b Determinar 4 Superintend ncia Regional da Pol cia Federal MG que b 1 promova a imediata interdi o da rodovia BR 135 MG segmento
19. rea necess ria viabiliza o do desvio 16 Diante do exposto tendo em conta a ofensa ao patrim nio p blico a possibilidade de atua o corretiva desta Corte de Contas no sentido de resguardar o uso seguro da rodovia ante o descaso do Dnit a necess ria desocupa o do bem da Uni o com a retomada da faixa de dom nio usurpada por particular em detrimento da coletividade devido constru o da ponte alternativa e coer o pela cobran a indevida de ped gio e considerando presentes os requisitos do fummus boni iuris transgress o a normas legais e regulamentares acerca da utiliza o das faixas de dom nio da Uni o e das concess es para a cobran a de ped gios e do periculum in mora em face da les o continuada ao patrim nio p blico e ao direito dos usu rios de utilizar a rodovia sem o pagamento de ped gio a particular a equipe prop e com a anu ncia do Diretor e da Titular da Unidade T cnica verbis a Sejam adotadas cautelarmente e sem oitiva da parte estando presentes os pressupostos do art 276 caput do RI TCU as seguintes medidas Al determina o 4 Superintend ncia Regional da Pol cia Rodovi ria Federal MG no sentido de que All promova a imediata interdi o da rodovia BR 135 MG segmento Entr BR 040 Trev o Entr BR 259 B Curvelo orientando os usu rios a utilizarem a alternativa de tr fego pelas BR 040 e MGT 259 via Felixl ndia visando resguardar a seguran a e in
20. verifica se que ambas estimaram a constru o da ETA com capacidade de 900 l s no prazo de 9 meses iniciando se suas obras a partir do 1 m s Como a ordem de servi o ocorreu em janeiro sua conclus o se daria exatamente em setembro de 1998 o que prova ser poss vel sua constru o no prazo pretendido A Construtora GAUTAMA em seu cronograma fl 335 vol 1 estipulou a constru o da ETA no prazo de 12 meses mas s iniciando TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 105 suas obras a partir do 6 m s Se a ETA tivesse suas obras iniciadas logo em janeiro e fosse privilegiada a sua constru o certamente a GAUTAMA teria condi es de executar a obra em um prazo inferior ao que foi por ela estipulado uma vez que outras concorrentes demonstraram poder executar a obra num prazo de 9 meses em uma situa o de normalidade E isso em rela o a uma ETA de 900 1 s Se como o respons vel alega que a redu o dos ndices de crescimento populacionais permitiria a constru o de uma ETA de 450 1 s certamente o seu prazo de execu o seria menor 21 3 2 2 A DESO tomasse provid ncias imediatas para a constru o da ETA O respons vel apresentou em suas raz es de justificativa anexo com not cias de jornais locais sobre o problema de abastecimento de gua em Aracaju fls 89 141 vol 3 Nota se que as not cias sobre falta de gua come aram j no m s de outubro fls 90 91 vol 3 Em 26 11 1997 noticiado que a falta de gua te
21. 10 P Gabinete do Ministro Ministro Augusto Nardes Rela o de processo submetido ao Plen rio para vota o na forma do Regimento Interno do TCU arts 93 96 e 95 inciso V 105 e 143 Relator Ministro Augusto Nardes APOSENTADORIA AC RD O N 506 2006 TCU PLEN RIO Considerando que em Sess o de 30 11 2005 o Plen rio desta Corte mediante o Ac rd o n 2 076 2005 exarado no TC 014 277 1999 9 firmou o entendimento de que assegurada na aposentadoria a vantagem decorrente da op o prevista no art 2 da Lei n 8 911 1994 aos servidores que at a data de 18 1 1995 preenchiam os requisitos temporais estabelecidos no art 193 da Lei n 8 112 1990 ainda que n o atendessem aos crit rios para aposenta o em qualquer modalidade Considerando que a referida delibera o em conson ncia com os princ pios da racionalidade administrativa e da economia processual autorizou excepcionalmente que os processos de aposentadoria e os recursos inclusive as revis es de of cio envolvendo o pagamento da referida vantagem sejam considerados legais em sede de rela o Os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o Plen ria de 12 4 2006 ACORDAM por unanimidade com fundamento nos arts 1 inciso V e 39 inciso II da Lei n 8 443 de 16 de julho de 1992 c c os arts 1 inciso VIII 143 inciso II e 259 a 263 do Regimento Interno em considerar legais para fins de registro os atos de concess es a seg
22. 276 do Regimento Interno TCU concedeu medida cautelar fls 90 91 determinando que o Sesi SP se abstivesse de homologar adjudicar a Concorr ncia n 108 2005 at que fosse realizada a oitiva do Presidente da Comiss o de Licita o do certame em quest o nos termos do 3 do referido dispositivo regimental para que se pronunciasse acerca das supostas irregularidades apontadas na instru o de fls 86 89 quais sejam TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 180 a desclassifica o da empresa MZM Empreendimentos Imobili rios Ltda fundamentada em crit rio elaborado pela empresa Concremat Engenharia e Tecnologia S A e n o constante no edital do certame o que afronta diretamente os princ pios da vincula o ao instrumento convocat rio e do Julgamento objetivo insculpidos no art 2 do Regulamento de Licita es e Contratos do Sesi b aferi o da Qualifica o T cnica da licitante ou de seu quadro profissional ap s a Fase de Habilita o conforme disposto no subitem 5 1 do edital o qual infringe o art 12 inciso II al nea b do Regulamento de Licita es e Contratos do Sesi e c exist ncia de Atestados de Capacita o T cnica da empresa Construtora Progredior Ltda classificada em 1 lugar que n o atenderiam ao subitem 5 1 2 do edital 3 Notificado pelo Of cio de fl 93 o Presidente da Comiss o Julgadora da Concorr ncia em causa Sr Sylvio Alves de Barros Filho encaminhou as raz es de justificativa acostadas s fl
23. Amarildo Pinheiro Costa Diretor do Instituto Owaldo Cruz Lacen MA 4 Unidade Instituto Owaldo Cruz Laborat rio Central de Sa de P blica do Maranh o 5 Relator Auditor Lincoln Magalh es da Rocha 6 Representante do Minist rio P blico n o atuou 7 Unidade Instrutiva Secex MA 8 Advogado constitu do nos autos n o consta 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos de Relat rio de Auditoria Operacional realizada no Instituto Owaldo Cruz Laborat rio Central de Sa de P blica do Maranh o Lacen MA cujos trabalhos foram elaborados pela Secretaria de Controle Externo no Estado do Maranh o ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o Plen ria ao acolher as conclus es propostas pelo Relator em 9 1 recomendar ao Governo do Estado do Maranh o que 9 1 1 viabilize meios de proporcionar ao Laborat rio Central de Sa de instala es condizentes com as normas de qualidade editadas pela ABNT dotando tamb m o rg o de estrutura condizente com a sua importante miss o no Sistema P blico de Sa de e adequada demanda mormente aquelas derivadas pela Vigil ncia Sanit ria 9 1 2 desenvolva estudos com vistas a melhor posicionar o LACEN na estrutura de governo com o objetivo de evitar entraves de cunho or ament rio financeiro ou administrativo inclusive permitindo a arrecada o e gest o de receita pr pria e em especial dando maior agilidade ao fluxo de recursos T
24. CHRISTINA MARIA PEREIRA PELIANO CLODOALDO JOSE DE ALMEIDA SOUZA EMIDIO LIMA GOMES GILKA VICENTINI FERREIRA DE AZEVEDO IVONE POLETO JAIR TEIXEIRA DE CAMPOS JOSELIA FONSECA DE OLVEIRA LUIZ HENRIQUE DE ARAUJO MARIA ALDIVA ALVES LUSTOSA FERREIRA MARIA DO SOCORRO JORDAO EMERENCIANO OSORIA BATISTA DE FREITAS VERA LUCIA MARUCCI DE MENEZES VELCY TERESINHA PEREIRA JUSTI A TRABALHISTA 01 TC 001 121 1996 0 c 2 volumes Interessados CELESTINA LEMOS NEVES MARIA DO CARMO MACHADO BARROS DO NASCIMENTO IVO JOS DA PAZ M RCIA REGINE ARCOVERDE SEVERINO BARBOSA DE LIMA PRESID NCIA DA REP BLICA 01 TC 007 4177 1997 7 c 1 anexo Interessado HELCIO ROBERTO COSTA COUTINHO Ata n 14 2006 Plen rio Data da Sess o 12 4 2006 Ordin ria ADYLSON MOTTA AUGUSTO NARDES Presidente Relator Fui presente MARIA ALZIRA FERREIRA Procuradora Geral em exerc cio ANEXO IV DA ATA N 14 DE 12 DE ABRIL DE 2006 Sess o Ordin ria do Plen rio PROCESSOS INCLU DOS EM PAUTA Relat rios e votos emitidos pelos respectivos Relatores bem como os Ac rd os aprovados de n s 507 a 512 e 514 a 524 acompanhados de pareceres em que se fundamentaram Regimento Interno artigos 15 16 95 inciso VI 105 a 109 133 incisos VI e VII 141 1 a6 e 8 67 inciso V e 126 GRUPO II CLASSE I Plen rio TC 012 176 1999 0 com 1 volume e 6 anexos Natureza Embargos de Declara o Unidade Prefeitura Municipal de Baian p
25. Considerando que no sobredito Ac rd o n 1 824 TCU o Plen rio em acatamento aos princ pios da racionalidade administrativa e da economia processual autorizou excepcionalmente que os processos de aposentadoria e os recursos envolvendo pagamento da referida vantagem sejam considerados legais em sede de rela o Considerando ainda que os pareceres da Secretaria de Fiscaliza o de Pessoal Sefip nos processos TC 014 214 1995 4 fl 109 TC 018 584 1995 0 fl 188 TC 016 177 1995 9 f1 105 e 001 122 1996 7 fl 202 propugnam pela revis o de of cio dos Ac rd os da 1 C mara de n s 683 2004 2 439 2004 2 245 2004 e 552 2004 respectivamente em face do novo entendimento desta Corte de Contas Os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o Plen ria em 12 4 2006 ACORDAM por unanimidade com fundamento nos arts 1 inciso V e 39 inciso II da Lei n 8 443 de 16 de julho de 1992 c c os arts 1 inciso VII 143 inciso II e 259 a 263 do Regimento Interno em considerar legais para fins de registro os atos de concess es a seguir relacionados 01 TC 001 122 1996 7 Interessados ANA LUCIA CASADO GON ALVES ANTONIO MATIAS SILVA BERENICE VIEIRA DE ARAUJO ELIAS CORREIA DE LIMA LUIZ CARLOS DOMINGOS LUIZA FERREIRA DA SILVA MARGARIDA GON ALVES PEREIRA MARIA GERCINA DO NASCIMENTO NOGUEIRA MARIA GISELLA BARBOSA SARMENTO MARIA HELENA MORAES MARIA JOSE ANGELO DO NASCIMENTO MARIA JOSE ATANAZIO DOS
26. Grupo HI Quadras poliesportivas cobertas e ou descobertas Grupo IV Vesti rios pr dios administrativos e de apoio As reas apresentadas n o devem ser inferiores a 70 da rea objeto de constru o c Necessidade de atestados que comprovem a execu o equivalente a 2 centros de esportes ou assemelhados d Consideramos como obras assemelhadas a Escolas estabelecimentos ou centros de ensino que possuam reas de constru o com no m nimo 70 da rea licitada Examinando os crit rios acima verifica se que a empresa Concremat definiu no item b os requisitos necess rios para que uma obra possa ser considerada assemelhada a Centros Esportivos e ou Clubes de Campo Com base nesse crit rio a gerenciadora n o aceitou o atestado SZC 03170 apresentado pela empresa representante o que culminou com a sua desclassifica o Note se que o subitem 5 1 2 do edital requer a apresenta o de atestados que comprovem a execu o de obras para constru o de Centros Esportivos Clubes de Campo ou outros empreendimentos TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 191 assemelhados aos ora licitados sem especificar de forma clara e objetiva os crit rios para enquadrar um empreendimento como assemelhado ou n o a Centros Esportivos e ou Clubes de Campo Assim n o resta d vida que o crit rio fixado pela empresa Concremat com vistas a estabelecer quais obras poderiam ser enquadradas como empreendimentos assemelhados a Centros Esportivos e ou Clubes de
27. Km 0 a 178 e BR 381 Km 82 a 315 b Contrato n 18 1999 celebrado com a empresa Asel Constru es Rodovi rias Ltda referente sinaliza o das rodovias BR 050 Km 0 a 208 BR 497 Km 0 a 78 BR 452 Km 58 a 91 BR 153 Km 0 a 246 BR 365 Km 625 a 878 BR 364 Km 0 a 40 e BR 262 Km 764 a 865 e c Contrato n 36 1999 celebrado com a empresa Sitran Sinaliza o de Tr nsito Industrial Ltda referente sinaliza o das Rodovias BR 146 491 369 381 267 460 354 383 265 numa extens o total de 1 247 6 Km 4 Em breve s ntese a equipe de auditoria ressalta que A sinaliza o rodovi ria aspecto fundamental para garantir um m nimo de seguran a aos usu rios das rodovias Principalmente devido s condi es prec rias em que se encontra grande parte da malha rodovi ria pela falta de investimentos em infra estrutura uma boa sinaliza o poder amenizar os problemas que hoje assolam de forma geral as rodovias federais melhorando as condi es de dirigibilidade e diminuindo acidentes Segundo dados da TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 68 CNT em sua Pesquisa Rodovi ria 2004 a situa o da sinaliza o tanto horizontal como vertical das rodovias sob gest o estatal apresenta se da seguinte forma 31 7 da extens o encontram se em condi es prec rias 42 7 em estado cr tico e apenas 26 6 em condi es favor veis o que indica a necessidade de maiores investimentos nesse quesito 5 Segundo co
28. Se o recorrente tivesse raz o e quisesse provar que n o teve participa o nas irregularidades a ele imputada teria apresentado elementos probantes N o o fez limitou se a questionar A prop sito cabe assinalar tamb m que a alega o do embargante no sentido de que a Tomada de Pre os n 01 1998 foi na verdade o Convite n 01 1998 contraria os elementos probantes constantes dos autos do processo tais como os avisos de fls 165 e 166 do Anexo 2 De outra parte quanto aos argumentos expendidos pelo interessado relativamente ao nus da prova no mbito deste Tribunal a despeito do posicionamento doutrin rio trazido cola o pelo embargante conforme fartamente demonstrado na oportunidade da aprecia o dos Embargos de Declara o opostos em face do Ac rd o 2 139 2005 TCU Plen rio fl 16 Anexo 5 o entendimento pac fico deste Tribunal no sentido de que cabe exclusivamente aos gestores de recursos p blicos o nus de comprovar sua boa e regular aplica o Assim deixando o recorrente de comprovar que n o integrou a comiss o de licita o da municipalidade poca dos atos impugnados por esta Corte dever prevalecer sua responsabiliza o vista de todo o exposto e considerando a aus ncia dos v cios invocados pelo Sr Cesar In cio Brock creio que se deva negar provimento aos Embargos de Declara o por eles opostos Dessa forma Voto por que este Colegiado adote o Ac rd o qu
29. a contar da notifica o para comprovar perante o Tribunal art 165 III al nea a do Regimento Interno o recolhimento aos cofres do Tesouro Nacional ou alternativamente comprovar o estorno nas faturas j emitidas e ainda n o pagas da quantia original antes de qualquer reajuste dos valores a serem pagos TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 41 8 2 aplicar aos srs Brasil Am rico Louly Campos Diretor Geral do DER DF e Celso Roberto Machado Pinto Chefe de Gabinete do DER DF e executor do contrato a multa individual no valor de R 20 000 00 vinte mil reais nos termos do art 57 da Lei 8 443 92 fixando lhes o prazo de 15 quinze dias a contar da notifica o para comprovar perante este Tribunal art 165 inciso III al nea a do Regimento Interno o recolhimento das d vidas aos cofres do Tesouro Nacional atualizadas monetariamente a partir do dia seguinte ao t rmino do prazo estabelecido at a data do efetivo recolhimento na forma da legisla o em vigor 8 3 aplicar aos srs Milit o da Silva Bastos J nior Diretor de Obras do DER DF Lauro de Oliveira Gerente de Conserva o do 1 Distrito Rodovi rio do DER DF e Fauzi Nacfur J nior Chefe do 5 Distrito Rodovi rio do DER DF a multa individual no valor de R 10 000 00 dez mil reais nos termos do art 57 da Lei 8 443 92 fixando lhes o prazo de 15 quinze dias a contar da notifica o para comprovar perante este Tribunal art 165 inciso III al nea a
30. as a es promocionais desenvolviam se do seguinte modo o Banco selecionava dentre as tr s promotoras aquela com o perfil mais adequado para a desenvolvimento da a o promocional a escolhida subcontratava fornecedores para o evento e recebia como pagamento t tulo de comiss o percentual sobre o valor das subcontrata es efetivadas sendo que em alguns casos recebia tamb m ressarcimento dos chamados custos internos e de coordena o por fim a ag ncia vinculada promotora recebia honor rios de 5 novamente incidentes sobre as subcontrata es 11 Pequeno esclarecimento se faz necess rio consoante o entendimento do Banco o pagamento de honor rios s ag ncias no percentual de 5 incidentes sobre as subcontrata es efetivadas pela promotora devida por existir previs o contratual para tanto N o concordamos com essa interpreta o A cl usula sexta do contrato em seu subitem 6 1 2 fl 65 estabelece que os honor rios ser o devidos s ag ncias quando estas efetivamente intermediarem a produ o de pe as e materiais condi o precariamente verificada no pagamento de honor rios s ag ncias no mbito do desenvolvimento das a es promocionais como se ver mais adiante 12 Portanto antes de mais nada entendemos que o procedimento de contrata o direta das promotoras e o pagamento de honor rios s ag ncias por servi os prestados pelas promotoras afrontam gravemente a Lei n 8 666 93 e tamb m as
31. categorias analisou se 40 8 1 Com base no volume escavado de 164 400 m3 fez se uma compara o entre os custos que seriam gastos levando se em conta as propor es estabelecidas pela TECNOSOLO e as executadas tabela fl 196 chegando se a um preju zo de R 1 781 194 69 41 Em alega es complementares s fls 42 76 vol Anexo 2 o respons vel argumentou 41 1 Troca de metodologia de execu o de valas escoradas para talude 41 1 1 A DESO teria experi ncia em construir mais de 300 Km de rede de esgotos em Aracaju dos quais mais de 70 teriam sido assentados com valas escoradas Estes escoramentos teriam sido feitos com base nos tipos especificados pela TECNOSOLO que seriam os mesmos especificados pela DESO e TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 139 pela CEHOP A utiliza o das especifica es da TECNOSOLO na licita o das obras da 1 Fase da 2 Etapa do Sistema da Adutora do S o Francisco encontraria respaldo na sua pr pria experi ncia 41 1 2 Nunca teria havido no entanto tanto nas obras sanit rias quanto nas de abastecimento de gua a combina o de grande di metro gt 700 mm e comprimento gt 7 00 m associado necessidade de valas escoradas Nas obras da 1 Etapa da Adutora do S o Francisco conduzidas pela Petrobr s com di metros de 1 000 e 900 mm e comprimento de 7 0 m as tubula es teriam sido assentadas com valas em talude 41 1 3 Nas obras de esgotamento sanit rio onde se concent
32. certame considerados necess rios garantia da execu o do contrato seguran a e perfei o da obra ou do servi o regularidade do fornecimento ou ao atendimento de qualquer outro interesse p blico fundamenta o legal art 3 1 inciso I Lei 8 666 1993 No caso concreto ora examinado a comprova o de qualifica o t cnica por interm dio de Atestados de Capacidade T cnica sustentada pela al nea b do inciso II do art 12 do Regulamento de Licita es e Contratos do Sesi que se reproduz abaixo Art 12 Para a habilita o nas licita es poder ser exigida dos interessados no todo ou em parte conforme se estabelecer no instrumento convocat rio documenta o relativa a esa I qualifica o t cnica b documentos comprobat rios de aptid o para desempenho de atividade pertinente e compat vel em caracter sticas quantidades e prazos com o objeto da licita o Insta frisar que a legisla o acima reproduzida semelhante ao que disp e o inciso II do art 30 da Lei n 8 666 1993 TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 190 Examinando o subitem 5 1 2 do Edital da Concorr ncia n 109 2005 constata se que sua concep o tomou como base os dispositivos legais acima mencionados o que legal e salutar vez que se aplica ao Sesi subsidiariamente a Lei Geral de Licita es Lei n 8 666 1993 Nesse ponto importante ressaltar que todo esfor o empregado at o presente momento
33. das raz es expostas pelo Relator em TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 31 9 1 com fulcro no art 34 da Lei n 8 443 1992 c c o art 287 RI TCU conhecer dos Embargos de Declara o para no m rito rejeit los 9 2 dar ci ncia deste Ac rd o bem como do Relat rio e do Voto que o fundamentam ao interessado 10 Ata n 14 2006 Plen rio 11 Data da Sess o 12 4 2006 Ordin ria 12 C digo eletr nico para localiza o na p gina do TCU na Internet AC 0507 14 06 P 13 Especifica o do qu rum 13 1 Ministros presentes Adylson Motta Presidente Guilherme Palmeira Relator Ubiratan Aguiar Benjamin Zymler e Augusto Nardes 13 2 Auditores convocados Lincoln Magalh es da Rocha Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa ADYLSON MOTTA GUILHERME PALMEIRA Presidente Relator Fui presente MARIA ALZIRA FERREIRA Procuradora Geral em exerc cio GRUPO I CLASSE I Plen rio TC 017 720 2005 8 c 1 anexo Natureza Agravo de Despacho Entidade Ag ncia Nacional de Telecomunica es ANATEL Interessado Elinor Crist faro Cotait Advogado n o h Sum rio AGRAVO DESPACHO DENEGAT RIO VISTA E EXTRA O DE C PIAS DE AUTOS ADVOGADO N O CONSTITU DO NEGADO PROVIMENTO O direito de ter vista dos autos ou deles extrair c pias somente deferido a advogado regularmente constitu do pelo respons vel ou por interessado que comprove raz o leg tima para intervir no processo ou possibilidade
34. e 677 0 nos eixos das pistas direita e esquerda da rodovia totalizaram 8 152 00 m 4 076 00 m em cada lado evidenciando uma taxa de aplica o de tinta de 57 33 m km Verificou se durante a inspe o que os segmentos intercalados de pintura horizontal dos eixos da rodovia possuem em m dia 4 30m de comprimento por 0 16m de largura com intervalo m dio e 7 70m entre eles perfazendo 568 54 m de TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 69 pintura de zebrados em retornos operacionais da rodovia conforme rela o abaixo discriminada os quais na 58 Medi o do Contrato n 36 1999 foram acumulados com a pintura de eixo sem a devida demonstra o km 616 BH SP 190 60 m km 619 BH SP 173 38 m km 624 BH SP 204 56 m Soma 568 54 m 3 A verifica o da pintura acr lica realizada no per odo de 1 4 2005 a 30 4 2005 nos eixos direito e esquerdo da BR 381 MG km 605 9 ao km 677 e sua remedi o demonstram que a 58 Medi o do Contrato n 36 1999 confere com a realidade dos servi os executados n o havendo portanto o suposto excesso de 1 610 00 m Houve na realidade lapsos por parte da Unidade Local 6 15 DNTT Oliveira MG ao informar aos Auditores uma taxa de aplica o de pintura prevista em projeto e n o a real executada assim como ao lan ar 568 54 m de pintura de zebrados junto aos quantitativos de pintura de eixo sem o devido esclarecimento na demonstra o dos servi os realizados
35. encontrados no projeto executivo licitado n o seriam de responsabilidade da TECNOSOLO mas da DESO que teria cometido dois erros promovido altera es no projeto sem o conhecimento do projetista e sem constar nos autos as justificativas t cnicas e n o teria realizado uma revis o do projeto em pontos fundamentais como condi es da faixa de dom nio demanda a ser atendida e alternativa tecnol gica mais vi vel A DESO s foi efetuar verifica o in loco apenas no m s de in cio das obras conforme se verifica no Relat rio T cnico 01 DESO As condi es da faixa de dom nio n o consideradas no projeto licitado foram respons veis por altera es que impactaram no custo final da obra 33 2 2 Ao final desta instru o s fls 209 foi requerida a verifica o in loco da efetiva execu o da vala conforme as especifica es do projeto por meio de sondagens para identificar itens como largura da vala profundidade m dia identifica o do material utilizado como reaterro at 30cm acima da geratriz do tubo e para o reaterro do restante da vala sua quantidade e espessura do colch o de areia Requereu se tamb m a discrimina o dos locais onde foram identificados materiais de 2 e 3 categorias 34 O relat rio de acompanhamento do trabalho de sondagem s fls 161 175 informou 34 1 Foram realizadas escava es em 9 pontos aleat rios ao longo do trecho constru do A inspe o consistiu na avalia o visual e
36. fa a constar dos projetos executivos e do detalhamento das medi es de servi os realizados as informa es necess rias quantifica o das pinturas acr licas de faixa levando em considera o a execu o de zebrados ou outras pinturas de padr o diferenciado de modo a permitir a exata aferi o do volume de servi o que vier a ser executado 9 3 comunicar Comiss o Mista de Planos Or amentos P blicos e Fiscaliza o do Congresso Nacional encaminhando lhe c pia deste Ac rd o bem como do Relat rio e Voto que o acompanham que n o existem bices at a presente delibera o continuidade dos servi os de Sinaliza o Rodovi ria Nacional a cargo do Dnit no mbito do Programa de Trabalho n 26 782 0220 2324 0001 9 4 juntar c pia deste Ac rd o s contas do DNTT referentes ao exerc cio de 2004 para subsidiar o exame das a es adotadas com vistas ao cumprimento do item 9 2 6 do Ac rd o n 1 243 2004 Plen rio 9 5 arquivar os presentes autos 10 Ata n 14 2006 Plen rio 11 Data da Sess o 12 4 2006 Ordin ria 12 C digo eletr nico para localiza o na p gina do TCU na Internet AC 0516 14 06 P 13 Especifica o do qu rum 13 1 Ministros presentes Adylson Motta Presidente Guilherme Palmeira Ubiratan Aguiar Benjamin Zymler e Augusto Nardes Relator 13 2 Auditores convocados Lincoln Magalh es da Rocha Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa
37. forma expressa todos os recursos que a Uni o repasse aos entes federados como os oriundos de compensa o financeira sobre recursos h dricos haja vista que esses recursos possuem a mesma natureza dos royalties isto s o recursos pr prios dos Estados e Munic pios Nesse sentido inclusive a Decis o 453 1992 Plen rio Fundamental o posicionamento definitivo do Tribunal acerca da compet ncia da fiscaliza o da aplica o desses recursos Primeiramente porque a decis o do Supremo diz respeito a um caso concreto incidental alcan ando apenas as partes n o os casos novos Ademais a Decis o 453 1992 foi restrita no seu alcance pois em suma se limitou a informar ao interessado que a fiscaliza o n o caberia ao TCU Ao encontro do exposto no par grafo acima o fato de que ocasionalmente v m ao exame do Tribunal casos semelhantes cujo objeto a fiscaliza o da aplica o dos recursos repassados pela Uni o com base no 1 do art 20 da Constitui o Federal Nesse sentido propomos por oportuno que o Tribunal firme o entendimento de que a fiscaliza o da aplica o de todos os recursos que a Uni o tenha a obrigatoriedade constitucional de repassar aos Estados e Munic pios de responsabilidade dos respectivos tribunais de contas estaduais e municipais cabendo ao TCU fiscalizar a entrega dos supracitados recursos Do exposto submeto os autos considera o superior propondo a Firmar o enten
38. o de valor glosado a maior nas pr ximas faturas Comunica es RELAT RIO Trata se de Embargos de Declara o interpostos contra o Ac rd o 204 2006 Plen rio que julgou Recurso de Reconsidera o relativo ao Ac rd o 293 2002 Plen rio 2 O presente processo originou se de Auditoria realizada no ent o Departamento Nacional de Estradas de Rodagem DNER em que foram detectados ind cios de irregularidades nas medi es dos servi os de terraplenagem nas obras de duplica o da BR 060 Por meio da Decis o 1 093 2000 Plen rio o Tribunal determinou o refazimento das medi es dos servi os executados a suspens o dos repasses de recursos ao DER DF para execu o das referidas obras e a promo o pela 1 SECEX de minudente acompanhamento de todos os tr mites da obra Resultou desse acompanhamento a Decis o 858 2001 Plen rio que dentre outras medidas suspendeu os efeitos do subitem 8 2 da Decis o anterior liberando o repasse dos recursos para a conclus o dos servi os de pavimenta o em car ter emergencial a fim de evitar a perda dos servi os j executados em raz o das chuvas iminentes e converteu o processo em Tomada de Contas Especial Essa TCE culminou no Ac rd o 293 2002 que rejeitou as alega es de defesa apresentadas julgou as contas irregulares imputou d bito e aplicou multa aos respons veis arrolados Irresignados com a decis o ali proferida os interessados interpuseram o Recurso de Reconsid
39. o financeira devida aos Estados Distrito Federal e Munic pios pela utiliza o de recursos h dricos para fins de gera o de energia el trica 3 De acordo com o 1 do art 20 da Constitui o Federal assegurada nos termos da lei aos Estados ao Distrito Federal e aos Munic pios bem como a rg os da administra o direta da Uni o participa o no resultado da explora o de petr leo ou g s natural de recursos h dricos para fins de gera o de energia el trica e de outros recursos minerais no respectivo territ rio plataforma continental mar territorial ou zona econ mica exclusiva ou compensa o financeira por essa explora o 4 Em vista do disposto no 1 do art 20 da CF foi editada a Lei n 7 990 de 28 12 89 que instituiu para os Estados Distrito Federal e Munic pios compensa o financeira pelo resultado da explora o de petr leo ou g s natural de recursos h dricos para fins de gera o de energia el trica de recursos minerais em seus respectivos territ rios plataforma continental mar territorial ou zona econ mica exclusiva e a Lei n 8 001 de 13 03 90 que definiu os percentuais da distribui o da compensa o financeira de que trata a Lei n 7 990 89 5 Examinando as Leis n 7 990 89 e 8 001 90 verifica se que n o h nenhum dispositivo dando compet ncia a esta Corte para acompanhar ou fiscalizar a distribui o e a aplica o dos recursos relativos compensa
40. o n 192 2005 Plen rio Obras de Sinaliza o Rodovi ria Federal no estado de Minas Gerais Supostas irregularidades em contratos Audi ncia Acolhimento das raz es de Justificativa Determina es Comunica o ao Congresso Nacional Arquivamento RELAT RIO Cuidam os autos do Relat rio do Levantamento de Auditoria de fls 116 139 realizado pela 1 Secex no per odo de 22 6 2005 a 22 7 2005 no Programa de Trabalho n 26782022023240001 relativo s obras de Sinaliza o Rodovi ria Nacional 2 O Levantamento decorrente do trabalho desenvolvido pela 1 Secex no mbito do TC n 004 231 2005 7 Acompanhamento de contratos sob a metodologia do Reforme Fiscobras IV decorrente do Plano de Fiscaliza o 2005 1 Ac rd o n 192 2005 Plen rio 3 Para a consecu o dos objetivos da auditoria e tendo em conta o fato do estado de Minas Gerais apresentar a maior malha rodovi ria federal e elevada pontua o de risco atribu da pela Secretaria de Fiscaliza o de Obras e Patrim nio da Uni o a alguns dos contratos firmados naquela unidade federativa foram selecionados os seguintes contratos de execu o de servi os de sinaliza o rodovi ria no mbito a 6 Unidade de Infra estrutura Terrestre MG Dnit a Contrato n 46 1999 celebrado com a empresa Brascon Brasil Sinaliza o e Conserva o Ltda referente sinaliza o das rodovias BR 116 Km 117 a 413 BR 120 Km 255 a 421 BR 418
41. rela o a esta quest o concordou se com o argumento da SECEX SE de que n o haveria dificuldade ou impedimento de se executar essa etapa da obra no prazo de 12 meses inicialmente acordado pois a constru o deste tipo de obra seria usual e n o ofereceria dificuldades adicionais significativas em rela o s demais obras de contru o civil Para refor ar este argumento ressalta se que outras participantes do certame apresentaram cronogramas de conclus o da ETA com prazo de 9 meses 19 3 3 Ressaltou se ainda a desorganiza o da DESO ao iniciar um certame sem o devido planejamento e estudo das solu es constantes no projeto licitado pois j antes do certame seria poss vel prever a possibilidade de modula o da ETA em concreto ou a altera o da op o t cnica 19 4 Acr scimo da automa o n o prevista para ETA de concreto 19 4 1 N o se poderia aceitar o argumento do respons vel de que com a possibilidade de modula o da nova ETA e a consegiiente redu o de investimentos inicial a DESO teria visto a oportunidade de adotar a mais recente tecnologia de automa o e monitoramento remoto nas diversas etapas de tratamento 19 4 2 Os servi os de automa o poderiam ser realizados tanto na ETA convencional em concreto quanto na pr fabricada em fibra sendo ambas beneficiadas com as vantagens alegadas como redu o de custos operacionais com m o de obra e material de tratamento e n o haveria motivo t c
42. removendo as estruturas localizadas sobre o patrim nio p blico e fechando os acessos n o autorizados c 2 Agilize os procedimentos de sua al ada com vistas a concluir da reconstru o da ponte sobre o C rrego do Leit o na BR 135 MG km 659 e restabelecer em totais condi es de seguran a e sinaliza o o tr fego no local A medida foi adotada tendo em vista a constata o por equipe de Secex MG das seguintes ocorr ncias a ocupa o irregular e ilegal de faixa de dom nio de rodovia federal por particular com a instala o de ponte met lica sobre o C rrego do Leit o na BR 135 MG km 659 ao lado da ponte de concreto que se encontra em restaura o e cobran a indevida de ped gio tendo em vista n o haver delega o do poder p blico b usurpa o de bem p blico e omiss o por parte do Departamento Nacional de Infra Estrutura de Transportes uma vez que poderia ter sido aplicada a Portaria Dnit n 115 2006 da entidade a qual prev a interdi o dos acessos irregulares se necess rio com aux lio policial e a requisi o administrativa da rea necess ria viabiliza o de desvio na rodovia Para a concess o da referida medida entendi admiss vel a possibilidade de atua o corretiva desta Corte de Contas no sentido de resguardar o uso seguro da rodovia ante o descaso do Dnit bem como entendi imprescind vel a desocupa o do bem da Uni o com a retomada da faixa de dom nio usurpada por particular
43. s a publica o da Decis o n 767 2002 TCU Plen rio o contrato s veio a ser celebrado em 17 3 2004 um ano e meio mais tarde tempo mais do que suficiente para que fosse elaborado novo projeto b sico e realizada nova licita o 9 Nesse ponto manifesto me desde j pela rejei o das raz es de justificativa trazidas pelo respons vel aos autos ante o descumprimento do subitem 8 1 3 do Ac rd o n 767 2002 TCU Plen rio com conseqiiente aplica o da multa de que trata o art 58 inciso VII da Lei n 8 443 1992 c c o art 268 inciso VII do Regimento Interno do Tribunal de Contas da Uni o 10 N o obstante tal posicionamento levando em conta a substancial altera o no objeto licitado n o h como afastar a responsabilidade do gestor quanto a eventuais danos ao Er rio visto que a obra j teve 19 de execu o f sica at a data de conclus o da fiscaliza o da Secex MG O exame completo dessa quest o passa por um estudo detalhado dos pre os que comp em o contrato com a Egesa Engenharia S A tomando por base os pre os utilizados pelo Dnit como refer ncia o Sicro 2 Al m disso faz se necess ria uma verifica o quanto ao reflexo da modifica o dos servi os na classifica o final da concorr ncia questionada por meio de compara o dos pre os finais das demais empresas participantes com base nos servi os atualmente previstos para o trecho 11 Considerando que o relat rio de fiscaliza o acostado s
44. teria ocorrido Do valor do aditivo 95 incidiu sobre a Adutora de Gravidade que seria o item que tinha os pre os mais excessivos Junho de 1999 Nem a nova ETA em poli ster nem a Adutora de Gravidade principalmente as travessias a rea e subaqu tica estavam prontas Em 25 06 1999 assinado o 3 Termo Aditivo prorrogando o prazo de conclus o da obra em mais 154 dias a partir de 29 06 1999 tendo como motivo o descompasso financeiro dos repasses para a obra Dezembro de 1999 Em 01 12 1999 foi assinado o 4 Termo Aditivo prorrogando em mais 90 dias o prazo para concluir as obras a contar de 12 12 1999 tendo como motivos chuvas atraso nas desapropria es e acr scimo da extens o da travessia subaqu tica e aumentando o valor da obra em R 1 932 119 31 sendo que destes R 1 562 867 16 eram relativos Adutora de Gravidade Fevereiro de 2000 T rmino da obra e recebimento provis rio Salientou se ainda 18 2 2 1 Os atos do ex presidente da DESO estavam alicer ados em pareceres favor veis do Fiscal da Obra e de sua Diretoria T cnica 18 2 2 2 At 04 05 1998 o Governo do Estado havia aplicado na obra R 5 999 811 40 com recursos pr prios 18 2 2 3 At 04 05 1998 o Governo do Estado n o havia celebrado qualquer conv nio para a obra 18 2 2 4 Nos documentos relativos ao Conv nio MMA SRH 0008 98 verificar se ia que anteriormente a maio de 1998 o Governo do Estado j sabia que n o seria rep
45. vel j tivesse recursos assegurados e estes atrasassem mais tempo do que o que usualmente acontece poderia se aceitar este fato como uma causa justa e imprevista para o atraso da obra Mas no momento em que se assinou o Termo de Rerratifica o n o ter o respons vel qualquer recurso assegurado e conhecendo a realidade do repasse de recursos no Brasil n o razo vel pensar que existiriam recursos que chegassem a tempo de cobrir o alegado prazo urgente 21 3 3 Desta forma nenhuma das 3 condi es necess rias para que se aceitasse a urg ncia alegada para a troca da ETA ocorreu E a despeito da t o propalada urg ncia a ETA s foi entregue em fevereiro de 2000 21 4 Caracteriza o de altera o de parte do objeto de licita o item 20 6 21 4 1 Como exposto acima o argumento da urg ncia para conclus o da ETA que resultou em sua altera o n o pode ser aceito Acerca de uma realidade que teria sofrido mudan as ap s a licita o o conhecimento do decr scimo dos ndices de crescimento populacionais que permitiriam a modula o da ETA para 400 1 s se esta tivesse sido justificada no Termo de Rerratifica o poderia ser aceita se fosse constru da nos moldes licitados numa mudan a quantitativa com economia para a Administra o que n o foi o que ocorreu TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 106 21 4 2 Assim a altera o qualitativa do objeto n o se justifica uma vez que os fatos citados itens 21 1
46. vol 11 a dist ncia m dia seria de 12 Km 40 5 3 4 Assim o preju zo total referente ao movimento de terra seria de R 2 944 801 98 40 5 4 Finalizou se afirmando se que verificada a efetiva realiza o dos servi os excessivamente contratados o d bito deveria ser calculado com base nas diferen as entre os pre os contratados e os de mercado Caso n o confirmada a realiza o dos servi os nas quantidades contratadas o d bito deveria ser calculado considerando o custo dos servi os n o realizados pelo pre o de contrato e a diferen a do custo dos servi os realizados entre o pre o de contrato e o de mercado 40 6 Acr scimo de servi os com pre os acima do mercado e supress o dos servi os contratados a pre os inexegii veis 40 6 1 A an lise da SECEX SE teria demonstrado exaustivamente o jogo de planilha realizado pela empresa contratada e calculou o preju zo empregando a metodologia de considerar como preju zo o aumento de quantitativos em itens que a empresa tivesse pre os maiores do que a 2 colocada economia no caso de diminui o de quantitativos em itens onde a construtora tinha pre o menores e no caso de redu o de quantitativos preju zo quando o pre o da GAUTAMA fosse inferior e economia quando o fosse superior chegando a um valor total de R 3 408 358 53 referente a Adutora de Gravidade e a Faixa de Servid o 40 6 2 Entretanto considerou se que a hip tese de redu o de quantitativos poderi
47. 12 de abril de 2006 GUILHERME PALMEIRA Ministro Relator AC RD O N 514 2006 TCU PLEN RIO Processo n TC 005 465 2005 0 com 2 anexos Grupo II Classe de Assunto V Levantamento de Auditoria Interessado Congresso Nacional Entidade Petr leo Brasileiro S A Relator Ministro Guilherme Palmeira Representante do Minist rio P blico n o atuou Unidade T cnica 1 Secretaria de Controle Externo Advogados constitu dos nos autos Gustavo Cort s de Lima OAB DF n 10 969 Walter Costa Porto OAB DF n 6 098 Jos Carlos Fonseca OAB DF n 1 495 A Claudismar Zupiroli OAB DF n 12 250 Ricardo Penteado de Freitas Borges OAB SP n 92 770 e Marcos C sar Veiga Rios OAB DF n 10 610 OI DNNtU ERON 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos de Levantamento de Auditoria realizado no mbito do Fiscobras junto Petr leo Brasileiro S A em abril de 2005 com vistas a fiscalizar a execu o das obras de manuten o e recupera o dos sistemas de produ o de leo e g s natural na regi o sudeste PT 25753028627590030 ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o Plen ria ante as raz es expostas pelo Relator em 9 1 acolher nos termos do art 43 da Lei n 8 443 1992 c c o art 250 1 do Regimento Interno as raz es de justificativa apresentadas pelos gestores Srs Carlos Tadeu da Costa Fraga Diretor Gerente TRIBUNAL DE CONTAS DA
48. 1F40 0001 institu do mediante cr dito extraordin rio aberto pela Medida Provis ria n 276 2006 a respeito do qual este Tribunal ainda n o proferiu nenhuma delibera o 9 5 apensar o presente processo ao TC 002 309 2006 0 TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 67 10 Ata n 14 2006 Plen rio 11 Data da Sess o 12 4 2006 Ordin ria 12 C digo eletr nico para localiza o na p gina do TCU na Internet AC 0515 14 06 P 13 Especifica o do qu rum 13 1 Ministros presentes Adylson Motta Presidente Guilherme Palmeira Ubiratan Aguiar Benjamin Zymler e Augusto Nardes Relator 13 2 Auditores convocados Lincoln Magalh es da Rocha Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa ADYLSON MOTTA AUGUSTO NARDES Presidente Relator Fui presente MARIA ALZIRA FERREIRA Procuradora Geral em exerc cio GRUPO I CLASSE V Plen rio TC 011 316 2005 6 c 3 anexos Natureza Relat rio de Levantamento de Auditoria Entidade 6 Unidade de Infra estrutura Terrestre MG Unit Dnit MT Respons veis Gelson Cunha CPF n 080 110 876 49 Coordenador Geral Silvio Duarte Melo CPF n 204 285 296 15 Supervisor Mar lia Fernandes Zaz Von Dollinger CPF n 355 396 826 53 Supervisora e lvaro Campos de Carvalho CPF n 013 034 732 91 Chefe de Servi o Interessado Congresso Nacional SUM RIO Fiscobras 2005 Reforme Relat rio de Levantamento de Auditoria realizado em cumprimento ao disposto no Ac rd
49. 25 do valor inicial atualizado do contrato As altera es na execu o de obras e servi os de engenharia encontrariam embasamento legal nas al neas a e b do inciso I do art 65 da Lei n 8 666 93 23 3 2 O projeto teria sido modificado alterando se o contrato A motiva o teria sido eminentemente t cnica Teria se modificado tamb m os cronogramas dos demais itens da obra 24 Na an lise das raz es de justificativa s fls 80 88 a SECEX SE ponderou 24 1 Sobre o fato de que foi garantida a isonomia sendo respeitada a proposta mais vantajosa para a administra o uma vez que foi aplicado o menor pre o global 24 1 1 Salientou se que o julgamento n o teria sido ilegal quanto ao pre o escolhido que era o que apresentava menor pre o global A proposta por m estaria viciada pois os pre os n o eram compat veis com os de mercado o que mereceria a desclassifica o da empresa ou ent o que se monitorasse o perigo abstrato que consistiria nos altos e baixos da planilha devendo se monitorar a execu o para se preservar o equil brio No entanto teria ocorrido o contr rio a DESO teria colaborado para retirar o inexequ vel e aumentar o que continha sobrepre o 24 1 2 A proposta mais vantajosa n o seria um documento que desse a impress o de que o pre o fosse menor mas sim aquela que garanta o objeto pelo menor pre o real A proposta apresentada pela GAUTAMA seria repleta de artif cios
50. 3 Para que a ETA pudesse entrar em funcionamento seria necess rio que sua Estrutura de Controle estivesse pronta assim como o novo trecho da Adutora de Gravidade Pelo cronograma f sico financeiro a primeira s estaria pronta em fevereiro de 1999 e a segunda apenas em 05 de julho de 1999 A acelera o para a constru o da ETA para que esta estivesse pronta em setembro de 1998 n o teria efeito sobre o abastecimento de gua e tanto a Estrutura de Controle quanto a Adutora de Gravidade n o tiveram seus cronogramas alterados No Termo de Rerratifica o fls 257 259 observa se que foi fixado o prazo de setembro de 1998 para o t rmino destas obras At esta data 28 07 99 elas n o estariam prontas 16 7 Com base na tabela de fls 03 04 que traz cota es em pre os unit rios das concorrentes na licita o em itens componentes da ETA observou se grande diferen a entre os pre os da Queiroz Galv o TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 92 e a GAUTAMA comporta quadrada de duplo sentido 1 532 maior conjunto moto bomba 943 e conjunto soprador 1 479 Isso mostraria que os pre os cotados pela GAUTAMA seriam inexegii veis e a troca da ETA teria a livrado de um problema 16 8 Como o fornecedor da nova ETA em poli ster e fibra nico como o pre o foi negociado com a construtora e n o licitado e como a ETA foi o motivo para que a GAUTAMA vencesse o certame a troca veio a gerar um preju zo de R 1 572 993 10 que ser
51. 33 Vol Princ proponho sejam os autos encaminhados 5 Secex para que juntamente com as informa es a serem por ela formatadas relativamente ao TC 020 314 2003 4 tamb m de minha relatoria ainda n o julgado lhe seja encaminhada c pia deste Ac rd o acompanhado do relat rio e Voto que o fundamentam Relativamente ao TC 000 321 1999 0 tamb m objeto da solicita o proponho seja encaminhada c pia do referido of cio ao Exmo Ministro Relator da Luj n 3 para que adote as provid ncias que entender pertinentes Com essas considera es e pelo exposto acolho parcialmente as conclus es oferecidas pela unidade t cnica manifesto me por que o Tribunal aprove o ac rd o que ora submeto aprecia o deste Colegiado Sala das Sess es em 12 de abril de 2006 Augusto Sherman Cavalcanti Relator AC RD O N 522 2006 TCU PLEN RIO 1 Processo TC 013 234 2000 7 com 3 volumes e Apenso TC 020 314 2003 4 com 3 volumes 2 Grupo II Classe VII Representa o 3 Interessada 5 Secex 4 Unidades Tribunal de Contas da Uni o Senado Federal C mara dos Deputados Supremo Tribunal Federal STF Superior Tribunal de Justi a STJ Tribunal Superior Eleitoral TSE Tribunal Regional Federal da 1 Regi o Tribunal de Justi a do Distrito Federal e Territ rios TJDFT e demais rg os dos Poderes da Uni o 5 Relator Auditor Augusto Sherman Cavalcanti 6 Representante do Minist rio P blico Subprocurador G
52. 5 observam se grandes diferen as como por exemplo nos servi os de faixa de servid o como j especificado na an lise anterior da SECOB item 33 1 3 onde a tubula o do trecho II da Adutora de Gravidade tinha 41 Km no projeto original e passou a ter 14 5 Km no or amento da DESO Se o respons vel assume que modificou itens do projeto da TECNOSOLO n o pode afirmar que a licita o teria obedecido ao projeto 36 1 2 Isto n o quer dizer que altera es no Projeto Executivo n o deveriam ser feitas Passados 6 anos da elabora o do projeto original era natural que modifica es tivessem que ser realizadas para adequ lo s condi es e necessidades da poca da licita o Mas no momento em que realizou altera es e n o deu conhecimento a TECNOSOLO este fato isenta a referida empresa de responsabilidade Ressalta se ainda que n o constaram nos presentes autos as justificativas t cnicas para as altera es 36 1 3 As altera es no Projeto Executivo deveriam ser feitas de forma que n o fossem necess rias mudan as significativas ap s a licita o No entanto isto n o ocorreu O pr prio respons vel afirma que o projeto que serviu de base licita o n o foi o que orientou a obra Assume assim a culpa de ter licitado uma obra cujo projeto n o atendia as suas necessidades reais 36 2 Revis o do Projeto em pontos fundamentais 36 2 1 Em rela o s quest es da demanda e da tecnologia mais vi vel da ET
53. 59 31 1 A an lise da audi ncia d raz o s considera es da TECNOSOLO isentando a de responsabilidade Relata que as alega es seriam vistas em detalhes quando da an lise das justificativas do ex presidente da DESO mas preliminarmente explana a concord ncia com a informa o de que a planilha de quantitativos da licita o n o corresponde ao projeto da TECNOSOLO afirmando ainda que a profundidade m dia das valas projetadas pela TECNOSOLO n o de 3 44m mas sim de 3 00m As altera es de valas escoradas para valas taludadas e da largura das valas teriam sido baseadas em argumentos inconsistentes da revis o do projeto pela Construtora GAUTAMA Os erros da faixa de servid o teriam sido descuido da DESO em fazer uma licita o em 1997 com base em servi os dimensionados em 1991 sem que fosse realizada uma observa o sobre a faixa Considera ent o que os argumentos da TECNOSOLO passariam a servir como meio de prova para o deslinde dos fatos 32 An lise da SECEX SE sobre as raz es de justificativa apresentadas pelo ex presidente da DESO s fls 88 97 32 1 Exclus o da responsabilidade da TECNOSOLO e seus efeitos sobre a responsabilidade do gestor 32 1 1 Admitindo que o projeto da TECNOSOLO foi elaborado em 1991 n o continha erros e que foi concebido dentro da realidade da poca o gestor acabaria por assumir mais uma culpa Ao realizar uma licita o em setembro de 1997 deveria se ter realizado uma revis
54. 98 e 31 07 98 afirmou se que a revis o do projeto da adutora j teria sido conclu do tendo como objetivo principal a eleva o do greide de assentamento para facilitar a execu o e a manuten o da linha No entanto at aquela data n o teria sido tomada nenhuma provid ncia para alterar oficialmente o m todo de constru o embora j tivesse sido alterado na pr tica Em rela o travessia subaqu tica teria sido feito at 31 07 98 apenas servi os preliminares faltando um m s para o termo final do contrato 32 3 2 7 As chuvas que ca ram entre junho e agosto de 1998 teriam dificultado o andamento das obras em especial o da nova ETA 32 3 2 8 O descompasso f sico financeiro do contrato teria dificultado o andamento da obra No entanto quando foi feita a Rerratifica o o estado de Sergipe n o teria nenhum recurso federal assegurado 32 3 2 9 No Relat rio T cnico 05 DESO relativo ao acompanhamento das obras no per odo de 01 08 1998 a 30 09 1998 informou se que os servi os de travessia subaqu tica estavam paralisados e a fiscaliza o estaria tomando provid ncias junto GAUTAMA para que os servi os fossem reiniciados Observaria se assim que a adutora n o poderia ficar pronta pois faltaria um dos trechos mais importantes e complexos 32 3 2 10 Segundo o Relat rio T cnico 06 DESO em 31 11 1998 a travessia subaqu tica n o teve sequer o lan amento dos tubos e das travessias a reas n o sendo inic
55. Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa ADYLSON MOTTA BENJAMIN ZYMLER Presidente Relator Fui presente MARIA ALZIRA FERREIRA Procuradora Geral em exerc cio GRUPO I CLASSE VII Plen rio TC 020 835 2005 8 Natureza Administrativo Unidade Jurisdicionada Tribunal de Contas da Uni o TCU Interessado Tribunal de Contas da Uni o TCU Unidade T cnica Segecex Advogado constitu do nos autos n o h SUM RIO ADMINISTRATIVO PROJETO DE RESOLU O CESS O DE SERVIDOR PARA AUXILIAR EM COMISS O PARLAMENTAR DE INQU RITO DO CONGRESSO NACIONAL APROVA O RELAT RIO Cuidam os autos de Projeto de Resolu o que disciplina a cess o de servidor do Tribunal de Contas da Uni o para auxiliar em Comiss o Parlamentar de Inqu rito institu da no mbito do Congresso Nacional ou de suas Casas 2 O referido projeto foi encaminhado Presid ncia desta Corte pelos Secret rios Gerais de Controle Externo de Administra o e das Sess es Srs Paulo Roberto Wiechers Martins Mauro Moreira TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 169 Barbosa e Ricardo de Melo Ara jo respectivamente os quais em justificativa apresentaram os seguintes esclarecimentos fls 1 2 do volume principal v p Ao longo de sua exist ncia o Tribunal de Contas da Uni o tem prestado amplo aux lio ao Congresso Nacional e s suas Casas e Comiss es nos termos do art 71 da Constitui o Federal Esse aux lio se traduz em dife
56. Campo uma inova o com rela o ao edital Ora o julgamento das propostas conforme j comentado deveria estar vinculado estritamente a crit rios e fatores estipulados no edital do certame sem dar margem aprecia o subjetiva da comiss o Julgadora em respeito aos princ pios constitucionais previstos no art 37 inciso XXI da Constitui o Federal bem como ao art 2 do Regulamento de Licita es e Contratos do Sesi Nesse sentido o Tribunal de Contas da Uni o por interm dio da Decis o n 247 2003 determinou que 9 3 2 defina com clareza e objetividade nos editais o que seja considerado do ponto de vista da qualifica o t cnica compat vel em caracter sticas quantidades e prazos com o objeto da licita o abstendo se de meramente repetir o texto do inciso II do artigo 30 da Lei n 8 666 1993 grifo nosso Com base no entendimento desta Corte de Contas exposto na decis o supracitada incontest vel que o Sesi deveria ter fixado no edital os crit rios com vistas a definir de forma clara e objetiva quais obras poderiam ser consideradas assemelhadas a Centros Esportivos e ou Clubes de Campo e n o criar tais crit rios em momento posterior ao lan amento do edital como na pr tica foi realizado Soma se a irregularidade acima citada o fato de o item 5 1 do edital ter previsto a qualifica o t cnica na fase de proposta violando diretamente a al nea b do inciso II do art 12 do Regulamento de Licita
57. Carga de acordo com o projeto licitado teria mantido o que era desvantajoso para a GAUTAMA esta teria amargado um preju zo de R 1 173 337 54 Assim n o haveria qualquer vincula o entre o procedimento licitat rio e a decis o da DESO de alterar a ETA 20 5 A necessidade de redu o do prazo de execu o da ETA 20 5 1 Ao licitar a obra em agosto de 1997 a DESO n o possu ria qualquer motiva o para prever a possibilidade de modula o da ETA em concreto ou a altera o da op o t cnica adotada No entanto teria tido raz es suficientes para tomar a decis o de abreviar a execu o das obras para setembro de 1998 6 meses a partir de mar o de 1998 20 5 2 Nesse contexto que teria surgido o argumento de que o prazo de 12 meses para a constru o da ETA em concreto dificilmente poderia ser abreviado 20 5 3 Sobre a afirma o do Relat rio da SECOB de que n o haveria dificuldade ou impedimento para executar a ETA em concreto no prazo de 12 meses inicialmente acordado o respons vel concorda plenamente mas n o seria vi vel sua execu o em apenas 6 meses 20 5 4 Em seguida apresenta a cronologia dos fatos para mostrar que n o teria havido falta de planejamento da DESO 20 5 4 1 Em dezembro de 1995 a DESO teria promovido os estudos necess rios para a defini o do Plano de Obras a ser licitado tendo como objetivo aumentar a oferta de gua em 350 1 s 20 5 4 2 Em agosto de 1997 antes do
58. Concorr ncia n 108 2005 tamb m instaurada pelo Sesi SP constitui o TC 000 701 2006 5 inclu do na pauta desta sess o 2 Preliminarmente tendo em vista o atendimento aos requisitos de admissibilidade estabelecidos no art 113 1 da Lei n 8 666 1993 c c o art 237 inciso VII do Regimento Interno TCU cabe conhecer desta Representa o TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 193 3 Quanto ao m rito j foi concedida medida cautelar pela Presid ncia desta Casa com fundamento no art 45 da Lei n 8 443 1992 c c o art 276 do Regimento Interno TCU determinando que o Sesi SP se abstivesse de homologar adjudicar a Concorr ncia n 109 2005 at que fosse realizada a oitiva do Presidente da Comiss o de Licita o do certame em quest o para que se pronunciasse acerca das seguintes irregularidades apontadas pelo representante a desclassifica o da empresa MZM Empreendimentos Imobili rios Ltda fundamentada em crit rio elaborado pela empresa Concremat e n o constante no edital do certame o que afronta diretamente os princ pios da vincula o ao instrumento convocat rio e do julgamento objetivo insculpidos no art 2 do Regulamento de Licita es e Contratos do Sesi b aferi o da Qualifica o T cnica da licitante ou de seu quadro profissional ap s a Fase de Habilita o conforme disposto no subitem 5 1 do edital o qual infringe o art 12 inciso II al nea b do Regulamento de Licita es e Contratos do Sesi e c
59. DE CONTAS DA UNI O 96 eletromec nicos e hidr ulicos e 70 das instala es el tricas In cio das obras da Caixa de Quebra Carga que n o seria uma obra urgente porque n o participava do trecho que iria dar aumento de volume de gua para abastecimento Logo em seguida esta foi paralisada tendo como motivo o ajuste do cronograma f sico ao financeiro da Construtora GAUTAMA Rel DESO 04 Agosto setembro de 1998 Chuvas torrenciais atrasaram o desenvolvimento dos servi os Rel DESO 05 Em 25 08 1998 assinado o 1 Termo Aditivo aumentando o prazo em mais 90 dias a contar de outubro de 1998 sob a justificativa de per odo chuvoso e falta de recursos do agente financiador Em 30 09 1998 os servi os de travessia subaqu tica estavam paralisados e da nova ETA s estavam conclu dos os servi os de terraplanagem e concretagem das bases de funda o Novembro de 1998 assinado o 2 Termo Aditivo do Contrato acrescendo o prazo em mais 180 dias a contar de janeiro de 1999 tendo como justificativa o descompasso financeiro em rela o evolu o f sica da obra Aumento do valor da obra em R 5 930 701 00 pre os de agosto de 1997 referente a acr scimo de servi os e servi os complementares Houve ajuste nos quantitativos de pre os de movimento de terra sendo que em 30 11 1998 j haviam sido assentados 12 220 m de tubula o 93 do total exclu das as travessias O aditivo estaria apenas formalizando algo que j
60. Executivo Jo o Daniel da Silva a subcontrata o da empresa De Simoni com os seguintes argumentos fl 90 vol principal Diante da compet ncia promocional que lhes cabem algumas ag ncias de publicidade no lugar de criarem departamentos de promo o dentro de suas estruturas internas por conveni ncia administrativa e empresarial constitu ram ag ncias especializadas em promo o dentro do correspondente grupo societ rio ou por parceria comercial para atendimento das demandas referentes a esse segmento de publicidade Tais alega es n o procedem A conveni ncia da contratada n o pode resultar em aumento de despesa para o contratante Ali s a conveni ncia da parceria comercial entre Ogilvy e De Simoni fica muito clara no documento de fl 98 no qual a Ogilvy apresenta sua parceira ao contratante Pela presente vimos apresentar a empresa De Simoni Marketing Services nossa parceira promocional e respons vel pelo planejamento e implementa o da maioria das a es de promo o e eventos de nossos clientes O Grupo De Simoni fundado h 25 anos atende mais de 50 clientes na sua maioria empresas de express o nacional e internacional No exerc cio de 2003 o grupo obteve faturamento de aproximadamente R 40 milh es A De Simoni Marketing Services especializa na presta o de servi os de marketing promocional execu o de eventos realiza o de congressos semin rios exposi es e conven es a es em
61. GP n 158 93 e tamb m com rela o s 53 fun es gratificadas de Representa o de Gabinete criadas por meio da Resolu o Administrativa n 027 93 atos estes considerados nulos por absoluta falta de amparo legal 3 Irresignados o Respons vel e a Presidente poca do TRT da 21 Regi o interpuseram Recursos de Reconsidera o os quais foram conhecidos pelo Plen rio desta Corte sendo lhes negado provimento por meio do Ac rd o n 175 1998 4 A seguir foram opostos Embargos de Declara o tamb m pelo Respons vel e pela Presidente poca daquela Corte Trabalhista Os expedientes por meio da Decis o n 708 1999 TCU Plen rio n o foram conhecidos 5 Os ocupantes das fun es inquinadas solicitaram habilita o no processo a qual foi deferida pelo Ministro Relator a quo fl 1000 vol 2 e interpuseram Recurso de Reconsidera o 6 O citado expediente recursal foi conhecido sendo lhe conferido provimento parcial nos seguintes termos 9 2 no m rito conceder a ele provimento parcial no sentido de ampliar para um ano a partir da data de publica o deste Ac rd o o prazo para cumprimento da determina o contida no subitem 8 4 do Ac rd o 76 97 Plen rio TCU de 23 04 97 7 Em seguida a Presidente do TRT 21 Regi o protocolou expediente direcionado ao eminente Ministro Benjamin Zymler no qual argumentou que o tratamento dado ao TRT 21 Regi o foi distinto do conferid
62. Gon alves da delibera o que vier a ser adotada por esta Corte 2 O Minist rio P blico junto a este Tribunal manifesta se de acordo com a proposta oferecida pela Unidade T cnica fl 97 verso do Anexo 1 o Relat rio VOTO De in cio registro que o presente Recurso de Revis o interposto pelo MP TCU contra o Ac rd o n 293 2004 TCU 1 C mara que julgou regulares com ressalva as contas do TRE PI relativas ao exerc cio de 2001 merece ser conhecido porquanto preenchidos os requisitos previstos nos arts 32 III e 35 III da Lei n 8 443 1992 tendo em vista a superveni ncia de documentos novos com efic cia sobre a prova produzida capazes de justificar nova aprecia o de m rito das contas em quest o 2 O recurso em tela fundamenta se exclusivamente na irregularidade apurada no mbito das contas do TRE PI alusivas ao exerc cio de 2002 relacionada movimenta o extraordin ria autorizada pela Portaria n 397 2001 do Desembargador Ant nio Almeida Gon alves ent o Presidente daquela Corte Eleitoral de padr es de servidores dentro das respectivas carreiras sem que fosse observado o interst cio m nimo de um ano em desacordo com o estabelecido no art 7 da Lei n 9 421 1996 regulamentado por meio da Resolu o n 21 251 2002 do Tribunal Superior Eleitoral 3 De fato o art 7 da Lei n 9 421 96 em sua reda o original dispunha que A promo o nas carreiras dar se sempre de um padr o pa
63. I Classe de Assunto V Relat rio de Levantamento de Auditoria 3 Interessado Congresso Nacional 4 Entidade 6 Unidade de Infra estrutura Terrestre MG Unit Dnit MT TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 71 4 1 Respons veis Gelson Cunha CPF n 080 110 876 49 Coordenador Geral Silvio Duarte Melo CPF n 204 285 296 15 Supervisor Mar lia Fernandes Zaz Von Dollinger CPF n 355 396 826 53 Supervisora e lvaro Campos de Carvalho CPF n 013 034 732 91 Chefe de Servi o 5 Relator Ministro Augusto Nardes 6 Representante do Minist rio P blico n o atuou 7 Unidade T cnica 1 Secex 8 Advogado constitu do nos autos n o h 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos do Relat rio do Levantamento de Auditoria realizado no mbito do Reforme 2005 pela 1 Secex no Programa de Trabalho n 26 782 0220 2324 0001 tendo por objeto as obras de Sinaliza o Rodovi ria Federal no estado de Minas Gerais em cumprimento do disposto no Ac rd o n 192 2005 Plen rio ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o Plen ria ante as raz es expostas pelo Relator em 9 1 acolher as raz es de justificativa apresentadas pelos respons veis Gelson Cunha Silvio Duarte Melo Mar lia Fernandes Zaz Von Dollinger e lvaro Campos de Carvalho 9 2 determinar ao Departamento Nacional de Infra Estrutura Terrestre DNIT que em obras de sinaliza o rodovi ria
64. O engano neste lan amento a nosso ver compreens vel na medida em que tais tipos de servi o de sinaliza o complementar n o constituem item espec fico da planilha de pre o do contrato sendo normalmente pagos por m com o mesmo pre o da pintura convencional executada por m quina Esperando contar com a anu ncia desse Egr gio Tribunal quanto s justificativas apresentadas colocamo nos disposi o para quaisquer esclarecimentos adicionais e ou verifica o in loco dos servi os executados porventura necess rios 12 O ACE respons vel pela an lise final do processo com a anu ncia do Diretor assim se manifestou acerca das audi ncias fls 184 185 v p 7 Infere se das alega es dos respons veis que o suposto excesso de 1 610 m de pintura de faixa n o existiu de fato dado que esse valor foi levantado com base em estimativas de projeto e n o nos servi os efetivamente medidos Entretanto dada a falta de informa es na planilha de medi o e nas especifica es de projeto restou configurada falha na metodologia de controle dos servi os executados por parte do DNIT A d vida relativa aos quantitativos de servi os executados surgiu em raz o da defici ncia no detalhamento de tais servi os Desse modo a exemplo da ocorr ncia verificada na quest o atinente aus ncia de informa o precisa quanto ao in cio e fim dos trechos que sofreram interven es detalhada nos ind cios de irregular
65. OAB DF n 10 969 Walter Costa Porto OAB DF n 6 098 Jos Carlos Fonseca OAB DF n 1 495 A Claudismar Zupiroli OAB DF n 12 250 Ricardo Penteado de Freitas Borges OAB SP n 92 770 e Marcos C sar Veiga Rios OAB DF n 10 610 Sum rio Fiscobras 2005 Manuten o e recupera o dos sistemas de produ o de leo e g s natural na regi o sudeste Promo o de audi ncia determinada em assentada anterior Apresenta o de raz es de justificativa suficientes descaracteriza o das ocorr ncias apontadas Ci ncia Comiss o Mista de Planos Or amentos P blicos e Fiscaliza o do Congresso Nacional Arquivamento Cuidam os autos de Levantamento de Auditoria realizado no mbito do Fiscobras em abril de 2005 na obras de manuten o e recupera o dos sistemas de produ o de leo e g s natural na regi o sudeste Programa de Trabalho 25753028627590030 referentes Petr leo Brasileiro S A Petrobras De acordo com os registros da equipe de auditoria da 1 SECEX encarregada dos trabalhos o objetivo do empreendimento a manuten o adequa o dos volumes de produ o de petr leo e g s natural dos sistemas j implantados na regi o sudeste devido natural diminui o do volume produzido ao longo do tempo sendo composto em 2005 por 218 projetos de investimentos IN Conforme informado em seu relat rio inicial o presente Levantamento de Auditoria abrangeu cinco IN nos estados do Esp rito Sant
66. Office e Atelier a 4 SECEX verificou tratar se das mesmas empresas o que indicaria a ocorr ncia de restri o de competitividade no certame Al m disso observou se nos presentes autos a viabilidade t cnica de se realizar a licita o por itens os quais no caso sob an lise apresentavam caracter sticas distintas e independentes Esse procedimento certamente aumentaria a competitividade por meio da participa o de um maior n mero de empresas e por consegii ncia reduziria o pre o final da contrata o TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 18 Outra irregularidade identificada pela Unidade T cnica refere se restri o da participa o de poss veis interessados devido fixa o desproporcional de prazo para a apresenta o das amostras e prot tipos O Edital publicado em 13 12 2004 estabeleceu como data de abertura da licita o o dia 23 12 2004 e consegiientemente fixou o prazo do Preg o em 8 dias teis Ocorre que a al nea a do subitem 2 2 3 2 do Anexo 1 Termo de Refer ncia do Edital fixou o prazo de at 72 setenta e duas horas corridas antes da abertura da licita o para a apresenta o e montagem das amostras e prot tipos Esse dispositivo a princ pio criaria uma condi o restritiva para os interessados em participar do certame comprometendo desse modo a participa o de potenciais competidores em especial daqueles situados em outros Estados Al m disso a al nea b do subitem cit
67. R 2 996 233 28 21 7 2 Em suas alega es de defesa fls 50 51 vol 3 o respons vel afirma que o valor do sistema de automa o informado s se referia aos itens 6 3 6 4 6 5 e 6 6 da planilha de pre os da nova ETA apresentada s fls 266 271 vol 2 N o teriam sido considerados os itens 5 2 5 3 6 2 e 8 8 da referida planilha e ainda os itens 10 1 10 2 e 10 3 que teriam sido acrescentados ap s o 1 Termo de Rerratifica o no 4 Termo Aditivo Estes itens denominados de complementa o da automa o somavam o total de R 376 528 31 sendo que os ltimos 3 itens acrescentados depois somam R 84 637 10 21 7 3 Desta forma o valor correto do Sistema de automa o seria de R 825 519 64 Ainda relata de acordo com as planilhas apresentadas no Anexo IX s fls 164 169 e 174 179 vol 3 que os itens 5 4 5 5 5 6 5 7 5 10 e 8 7 que totalizariam R 174 490 95 tamb m n o tinham sido previstos no projeto anterior Assim o valor total de itens n o previstos seria de R 1 000 010 59 21 7 4 Diversos itens de servi os executados j serviriam para a 2 Fase da ETA Jo o Ednaldo que consistiria na sua amplia o para 900 1 s e representariam o montante de R 1 228 575 44 21 7 5 Para a segunda fase ou seja a amplia o da capacidade da ETA os servi os totalizariam R 1 661 679 39 onde estariam inclu dos R 193 200 00 referentes aos atuadores das v lvulas dos filtros 21 7 6 Somando s
68. SANTOS MARILUCIA MIRANDA BASTOS MARINETE COSTA SOUTELINHO ALVES NILDA DE SIQUEIRA SILVA RENILDE DE MELO AZEVEDO SILVA 02 TC 014 214 1995 4 Interessada MARIA HELIA CUNHA DA COSTA TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 7 03 TC 016 177 1995 9 Interessada DARLI DE SOUZA ROCHA MADEIRA 04 TC 018 584 1995 0 Interessados ALICE MARIA KAMIENSKI ALUAR DE OLIVEIRA PINTO CARLOS LUIZ DE SOUZA CIMARA TEREZINHA SARTORI ERNITA CEC LIA FERRARI ESTER JUDITE RIGOTTI GLACY TERESINHA RUPP SANTOS IRIS MARIA STAHNKE IVO JACOB JO O BATISTA RODRIGUES JULIO JOSE LEUNECKE IGNACIO DE MENDON A JUSTINO FRANCISCO DE MIRANDA MARIA ALICE MACIEL CASTRO DE SOUZA MARIA SALETE BELLI MENDES NILZA SILVEIRA CATHCART SENIR REGINA KUERTEN ROCHA TEREZINHA DE JESUS BRITTO ZULEIDE MENDES AC RD O N 506 2006 TCU PLEN RIO Considerando que em Sess o de 30 11 2005 o Plen rio desta Corte mediante o Ac rd o n 2 076 2005 exarado no TC 014 277 1999 9 firmou o entendimento de que assegurada na aposentadoria a vantagem decorrente da op o prevista no art 2 da Lei n 8 911 1994 aos servidores que at a data de 18 1 1995 preenchiam os requisitos temporais estabelecidos no art 193 da Lei n 8 112 1990 ainda que n o atendessem aos crit rios para aposenta o em qualquer modalidade Considerando que a referida delibera o em conson ncia com os princ pios da racionalidade administrativa e da economia processual autorizou excepciona
69. SECEX SE afirma que isso tanto era poss vel que o teria feito em uma auditoria que teria durado menos de um m s A DESO por sua vez teria tido a licita o e toda a execu o do contrato para atentar para os itens superfaturados da planilha que teriam sido multiplicados at em 2 364 39 6 Sobre o fato da GAUTAMA ter apresentado o maior valor para a Adutora por Gravidade mas ter vencido a licita o pelo menor pre o global por ter cotado pre os menores para a ETA a Estrutura de Controle e a Caixa de Quebra Carga que a SECEX SE concentra a sua an lise 39 6 1 Demonstra o f tica do preju zo e das formas de manipula o de pre os Uma concorrente n o poderia ganhar uma licita o aumentando itens sem ao mesmo tempo trazer outros para baixo Isto seria o que se denominaria jogo de planilha onde aconteceriam superfaturamentos e inexequibilidade de pre os Quando o regime da licita o fosse de empreitada por pre o global n o haveria problema mas quando a empreitada fosse por pre os unit rios os problemas surgiriam quando da ocorr ncia de aditivos que deveriam ser fruto de motivos excepcionais e comedidos que ultrapassassem os limites da razoabilidade ferindo o interesse p blico e a legalidade 39 6 2 O peso da Adutora na licita o A adutora representava 75 da obra e os tubos representariam 64 apresentada uma tabela fl 05 onde se mostra os pre os da Adutora de Gravidade e do Total da
70. Sergipe para os Minist rios do Planejamento da Fazenda e da Integra o Nacional para a Companhia de Saneamento de Sergipe DESO e para o Minist rio P blico Federal o 5 O Minist rio P blico junto ao Tribunal manifestou sua aquiesc ncia s proposi es formuladas pela SECOB o Relat rio VOTO A representa o formulada pela SECEX SE que ora se aprecia enfeixa os requisitos estatu dos no art 237 VI do Regimento Interno TCU para que seja conhecida e processada 2 O extenso Relat rio que fiz anteceder este Voto consubstancia a instru o empreendida pela SECOB abrangendo todos os fundamentos que levaram a SECEX SE a representar ao Tribunal acerca de poss veis irregularidades verificadas nas obras da 1 fase da 2 etapa da Adutora do S o Francisco TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 157 levadas a cargo pelo Companhia de Saneamento de Sergipe DESO A referida instru o analisa com propriedade as alega es e justificativas carreadas aos autos pelos agentes e empresas responsabilizados 3 Ao ter em conta a proposta conclusiva de convers o do feito em tomada de contas especial pareceu me de bom alvitre adotar como Relat rio e fundamento de decidir a instru o da SECOB em sua integralidade de sorte a permitir que os respons veis produzam alega es de defesa com base em uma pe a consolidada em que todas as quest es f ticas e processuais foram abrangidas 4 No intuito de imprimir maior agilidade no t
71. UNI O 114 no di metro 1 200mm at o km 20 335m e os restantes 20 948m no di metro 1 100mm km 20 335 at o km 41 283m 29 2 Bases para a elabora o do projeto 29 2 1 A DESO teria providenciado sob sua responsabilidade o levantamento topogr fico e cadastral da adutora j existente 29 2 2 Para complementar os dados relativos elabora o dos projetos especifica o e quantifica o dos servi os a executar m todos executivos e or amenta o da obra a DESO contratou empresa especializada para realizar sondagens nas quais verificou se ser o subsolo constitu do basicamente de areia argila arenosa ou siltosa Apenas em algumas sondagens apareceu material de 2 categoria enquanto que o material de 3 categoria s ocorreu a partir dos 4m de profundidade sendo que a maior parte deste apareceu depois dos 5m O cadastramento da 1 adutora mostraria que ela estaria assentada a profundidades entre 2 e 3m 29 3 Caracter sticas do projeto 29 3 1 A 2 adutora projetada pela TECNOSOLO acompanharia o tra ado da 1 adutora paralelamente a uma dist ncia de cerca de 5m de eixo a eixo Pela an lise das profundidades de assentamento da adutora di metros e natureza do terreno foram estimadas as quantidades de servi os 29 3 1 1 Escava o 91 4 de material de 1 categoria 7 8 de material de 2 categoria 0 4 de material de 3 categoria 0 4 de lodo 29 3 1 2 Escoramento Pontal
72. UNI O 61 da E amp P Sul Sudeste e Cesar Luiz Palagi Gerente Geral da Unidade de Neg cios de Explora o e Produ o do Rio de Janeiro 9 2 remeter c pia desta delibera o bem como do Relat rio e do Voto que a fundamentam Comiss o Mista de Planos Or amentos P blicos e Fiscaliza o do Congresso Nacional para conhecimento 9 3 determinar o arquivamento do processo 10 Ata n 14 2006 Plen rio 11 Data da Sess o 12 4 2006 Ordin ria 12 C digo eletr nico para localiza o na p gina do TCU na Internet AC 0514 14 06 P 13 Especifica o do qu rum 13 1 Ministros presentes Adylson Motta Presidente Guilherme Palmeira Relator Ubiratan Aguiar Benjamin Zymler e Augusto Nardes 13 2 Auditores convocados Lincoln Magalh es da Rocha Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa ADYLSON MOTTA GUILHERME PALMEIRA Presidente Relator Fui presente MARIA ALZIRA FERREIRA Procuradora Geral em exerc cio GRUPO II CLASSE V Plen rio TC 009 952 2005 8 Natureza Relat rio de Levantamento de Auditoria Entidade Departamento Nacional de Infra estrutura de Transportes Interessado Congresso Nacional Advogado constitu do nos autos n o h Sum rio Reforme 2005 Levantamento de Auditoria realizado nas obras de melhoramentos e restaura o da BR 265 MG segmento km 202 2 ao km 257 0 entre Barbacena e S o Jo o Del Rey Ind cios de outras irregularidades Audi ncia Raz es de ju
73. a profundidade n o seria de 3 54 m uma vez que a profundidade m dia da TECNOSOLO seria de 3 00 m e o colch o de areia seria espor dico Al m disso a TECNOSOLO previra 85 das escava es em vala escorada Assim jamais poderia a extens o da escava o ser de 2 783 m Consultando o Projeto Executivo da TECNOSOLO s fls 02 159 vol 2 conclui se que o correto seria ter se licitado 41 382 6 m2 de escoramento e n o 19 700 m2 39 6 19 3 Verificar se ia assim que a revis o do projeto feita pela GAUTAMA deveria ter apontado o erro da planilha da DESO e n o imput lo a TECNOSOLO Mas ao inv s de sugerir o realinhamento do quantitativo teria utilizado argumentos inconsistentes para mudar a metodologia 39 6 19 4 Em seguida apresenta se uma tabela fl 131 na qual s o reapresentados alguns dos itens mostrados pela tabela anterior fl 126 onde se compara os pre os da GAUTAMA da DESO do CEHOP e das outras licitantes que mostraria ser incoveniente a GAUTAMA executar 41 382 m2 de escoramento ao inv s de 19 700 m2 dados os pre os propostos A troca de metodologia construtiva por outro lado seria extremamente atrativo pois aumentaria extraordinariamente o movimento de terra 39 6 19 5 Assim o c lculo da extens o das valas escorada de acordo com a metodologia da GAUTAMA com o qual n o se concordaria seria 41 382 60 m2 2 paredes 3 m de profundidade 6 897 10 m Desta forma o volume de escava o seria de 21
74. a ser aprovado o Projeto de Lei que trata do assunto Assim ante as considera es retro Voto por que o Tribunal adote o Ac rd o que ora submeto elevada aprecia o desta Plen rio TCU Sala das Sess es Ministro Luciano Brand o Alves de Souza em 12 de abril de 2006 LINCOLN MAGALH ES DA ROCHA Relator AC RD O N 512 2006 TCU PLEN RIO 1 Processo TC 600 077 1994 2 com 6 volumes e 2 anexos apensados TC 012 393 1993 2 e TC 014 867 1993 1 2 Grupo II Classe de Assunto IV Tomada de Contas 3 Respons vel Jos Vasconcelos da Rocha CPF n 003 691 794 04 4 Unidade Jurisdicionada Tribunal Regional do Trabalho da 21 Regi o Rio Grande do Norte 5 Relator Auditor Lincoln Magalh es da Rocha 6 Representante do Minist rio P blico n o atuou nesta fase processual 7 Unidade T cnica n o atuou nesta fase processual 8 Advogados constitu dos nos autos Jos Carlos Fonseca OAB DF n 1 495 A Walter Costa Porto OAB DF n 6 098 Eduardo Serrano da Rocha OAB RN n 1 525 e Eugenio Lisboa Vilar de Melo OAB DF n 10 358 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos da Tomada de Contas do Tribunal Regional do Trabalho da 21 Regi o relativa ao exerc cio de 1993 ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o do Plen rio ante as raz es expostas pelo Relator em 9 1 considerar correta a posi o da Presid ncia do Tribunal Regi
75. al nea d do art 65 da Lei n 8 666 93 assim como em reiteradas decis es do TCU 20 7 Acr scimo da automa o n o prevista para a ETA de concreto este item est numa p gina que est faltando no anexo 2 sendo vista apenas no anexo 3 s fls 32 33 de numera o original que uma c pia do anexo 2 20 7 1 Acerca do relat rio da SECOB n o aceitar o argumento para incluir a automa o o respons vel apresenta os investimentos iniciais envolvidos na quest o repete neste ponto fl 33 a tabela j apresentada fl 21 do Anexo 2 Assim uma vez decidida a altera o da ETA os investimentos iniciais seriam reduzidos de R 3 006 991 24 para R 1 996 222 69 referentes constru o de um nico m dulo de 450 1 s em fibra sem automa o 20 7 2 Ao adotar a automa o o valor global dessa etapa chegaria ao valor de R 2 996 233 28 que ainda seria inferior ao valor originalmente previsto n o acrescendo o valor total do contrato 20 8 Mudan a de sistema Vantagens ou desvantagens da alternativa t cnica selecionada 20 8 1 As vantagens t cnicas alegadas pela DESO dizem respeito ado o de tecnologias modernas de automa o e monitoramento remoto nas diversas etapas de tratamento como forma de minimizar os custos operacionais 20 8 2 Em momento algum a DESO teria discorrido sobre vantagens ou desvantagens do sistema de tratamento do tipo filtra o direta ascendente em rela o ao
76. ao valor total continuar sendo de R 2 996 233 28 21 7 10 Tamb m concordamos com a inser o dos atuadores el tricos das v lvulas a serem implantadas na amplia o no valor de R 193 200 00 no custo da automa o da ETA de 900 1 s Assim concordamos com os valores da tabela comparativa apresentada pelo respons vel fl 21 Anexo 2 a seguir reproduzida VALORES CONTRATO ADITIVOS ETA em fibra de vidro 450 I s 900 I s 1 ETA sem automa o 2 3 e sem 3 006 991 24 1 996 222 69 servi os n o previstos 4 448 991 33 Valor da ETA sem os itens n o previstos COMPARA O 900 I s servi os n o previstos 4 2 Automa o 448 991 33 448 991 33 3 Complementa o da automa o 376 528 31 376 528 31 4 Outros servi os n o previstos 174 490 95 174 490 95 5 Adicional de automa o referente aos 193 200 00 193 200 00 atuadores el tricos das v lvulas a serem implantadas na amplia o da capacidade da ETA 6 Total da automa o 2 3 5 1 018 719 64 1 018 719 64 8 Custo adicional p ampliar a 1 468 479 39 capacidade da ETA em fibra de 450 1 s para 900 1 s Valor da amplia o sem os atuadores el tricos das v lvulas Corre o da tabela original que aponta o total da automa o como soma dos itens 2 3 e 8 0 que um vis vel erro de digita o 21 7 11 afirma o do respons vel de que esta uma compara o entre o valor estimado da ETA em concreto sem
77. aproximadamente 1 610 m representando um gasto adicional de R 13 314 70 9 Em conseq ncia a Unidade T cnica prop s a audi ncia dos seguintes servidores da 6 Unit Dnit Gelson Cunha Coordenador Geral Silvio Duarte Melo Supervisor da Unidade Local 6 15 Mar lia Fernandes Zaz Von Dollinger Supervisora de Estudos Projetos e Meio Ambiente e lvaro Campos de Carvalho Chefe de Servi o 10 Acolhendo a proposta da 1 Secex o ent o Relator Exmo Ministro Substituto Marcos Bemquerer Costa no Despacho acostado fl 144 v p determinou a realiza o das referidas audi ncias 11 Promovidas as comunica es processuais pertinentes conforme Of cios n 695 697 698 e 699 fls 145 152 v p os respons veis compareceram aos autos com a documenta o de fls 156 e 162 179 v p apresentando em conjunto as seguintes raz es de justificativa 1 O servi o de sinaliza o horizontal executado na BR 381 MG no trecho compreendido entre os km 605 9 e 677 0 utilizou tinta acr lica emulsionada em solvente com 0 4mm de espessura de acordo com a 58 Medi o do Contrato 36 1999 referente ao per odo de 1 4 2005 a 30 4 2005 e n o tinta acr lica com 0 6mm de espessura conforme consta do Of cio n 698 2005 TCU Secex 1 2 Ap s o recebimento do of cio em refer ncia realizou se dilig ncia no trecho auditado constatando que os quantitativos de pintura acr lica da sinaliza o horizontal executada entre os km 605 9
78. art 40 2 inciso II da citada Lei e sendo a planilha um espelho dos pre os de mercado estaria a um par metro objetivo de compara o 24 5 Sobre n o se poder falar em pre os de mercado uma vez que n o haveria rg o oficial de fixa o ou registro de pre os e n o se poder fixar pre os m ximos e m nimos na poca da licita o pois isto s seria poss vel ap s a edi o da Lei n 8 666 93 24 5 1 O art 43 inciso IV determinaria que a verifica o da conformidade de cada proposta com os requisitos do edital e conforme o caso com os pre os correntes no mercado ou fixados por rg o oficial competente ou ainda com os constantes no sistema de registro de pre os O respons vel n o teria feito refer ncia aos pre os correntes no mercado os quais seriam sua obriga o de levantar e fazer constar no edital Pre os m ximos seriam de fixa o poss vel e se pre os m nimos n o podiam ser fixados poder se ia fixar crit rios de aceitabilidade 24 5 2 O respons vel e sua equipe teriam cometido duas falhas essenciais teria se omitido quando poderia agir homologando uma licita o com proposta de pre os viciados e teria agido irregularmente quando deveria gerenciar a execu o do contrato ao alterar qualitativamente o objeto da TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 112 ETA retirando a original cujos pre os eram inexeqgi veis e alterando o processo construtivo da Adutora de Gravidade fazendo re
79. casos omissos Art 13 Esta Resolu o entra em vigor na data de sua publica o TCU Sala das Sess es Ministro Luciano Brand o Alves de Souza em 12 de abril de 2006 ADYLSON MOTTA Presidente NDICE DOS PROCESSOS INCLU DOS EM PAUTA E CONSTANTES DA ATA N 14 DE 12 4 2006 SESS O ORDIN RIA DO PLEN RIO 000 701 2006 5 MBC SecexiSP 523 o 000 702 20062 MBC SecexiSP 5244 o 001 563 2006 1 2 Secex oseo 0 GP See si 007 352 2002 1 AN Sem 500 o 008 908 2005 5 IMR SecexMG 58 009 566 19996 BZ Secex SEeSecob 519 009 952 2005 8_ AN SecexiMG 55 i 010471 20008 IMR J 53o 031620056 AN Lo sees l e o 012 176 1999 0 SO Sex 52 0156982030 LMR SecexiMA s7 0 017 720 2005 8_ UA sed 508 o 020 775 2005 8_ UA Sema io o 020 835 2005 8_ IMR Segecex Ss po 600 077 1994 2 IMR dos oo
80. concreto A Lei tamb m exige que a modifica o seja devidamente justificada Analisando se o Termo de Rerratifica o e os motivos que lhe deram origem fls 255 272 A vol 2 em nenhum momento a DESO se refere redu o dos ndices de crescimento populacionais como motivo para a troca da ETA Isto s foi informado quando da apresenta o de suas raz es de justificativa item 17 4 2 3 21 2 3 Neste ponto conveniente esclarecer que o respons vel sempre cita que a ETA constru da em fibra de vidro teria a capacidade de 450 1 s No entanto no Termo de Rerratifica o s fls 257 258 a ETA descrita com uma capacidade de tratamento de 400 1 s 21 3 A necessidade de redu o do prazo de execu o da ETA item 20 5 21 3 1 O respons vel alega que inicialmente n o teria motivos para prever a modula o da ETA nem alterar a op o t cnica adotada Por m em mar o de 1998 diante de um per odo de estiagem at pico teria tomado a decis o de antecipar a conclus o da ETA para setembro de 1998 e sua execu o nos moldes originais n o seria vi vel em 6 meses 21 3 2 Para que o argumento da urg ncia fosse aceito seria necess rio que cumulativamente 21 3 2 1 A execu o da ETA em sua configura o original fosse de imposs vel execu o no prazo pretendido Observando se o cronograma f sico financeiro apresentado na proposta da Queiroz Galv o fls 220 22 vol 1 e da EIT fls 399 401 vol 1
81. conforme apurado no item 21 3 a4 Licita o com planilha diferente daquela inserida no projeto executivo elaborado pela TECNOSOLO sem qualquer justificativa e que veio a se provar irreal conforme itens 36 e 42 a5 Aceita o de projeto revisado pela GAUTAMA que veio a alterar sem justificativa t cnica os quantitativos referentes Adutora de Gravidade os quais oneraram o contrato em favor da empreiteira conforme demonstrado no item 42 a6 Licita o de servi os de conforma o da faixa de servid o baseado em projeto executivo elaborado 6 anos antes sem ao menos realizar inspe o no local para verificar as condi es em que se encontrava a citada faixa item 36 b Os Srs Renato Conde Garcia Fiscal da Obra e Marcelo Luiz Monteiro Diretor T cnico da DESO pelas mesmas irregularidades acima citadas uma vez que tais atos foram originados de pareceres por eles emitidos c A Construtora GAUTAMA Ltda cl Por ter agido comissivamente no sentido de induzir a troca da ETA sem justificativa t cnica ou f tica a qual tinha pre os inexegii veis conforme apurado no item 21 vindo a se beneficiar economicamente o que descumpriu o art 70 da Constitui o Federal c c o art 16 inciso III al nea b da Lei n 8 443 92 c2 Por ter agido comissivamente induzindo a Administra o P blica a aceitar projeto revisado que veio a alterar sem justificativa t cnica os quantitativos referentes Adutora de Gravida
82. contrato os motivos alegados para tanto amplamente analisados pela SECEX SE n o poderiam ser considerados fatos imprevistos ou inevit veis hip teses aceitas pela jurisprud ncia para que seja permitida a altera o 19 2 Antieconomicidade da altera o 19 2 1 Para analisar a economicidade ou n o da altera o comparou se o custo da ETA em concreto com capacidade de 900 l s com a ETA em fibra de vidro de capacidade equivalente acrescentando s duas op es os custos da automa o bem como dos servi os n o previstos falha do or amento inicial relacionados pela DESO e que seriam necess rios em ambas as situa es 19 2 2 Em tabela apresentada s fls 197 198 encontrou se o valor de R 4 007 001 83 para a ETA de concreto e R 5 208 931 93 para a ETA em fibra de vidro Teria se assim um pre o 30 mais caro que teria resultado num preju zo de R 1 201 930 10 que somado ao custo adicional do projeto da nova ETA chegaria a R 1 351 737 35 19 3 Necessidade de redu o de prazo de execu o da ETA 19 3 1 As alega es de imprevisibilidade do per odo de estiagem do surgimento de novas informa es de demanda de gua na regi o e do descompasso financeiro j teriam sido adequadamente rebatidas pela SECEX SE 19 3 2 A DESO argumentou ainda que o prazo total de 12 meses para a constru o da ETA em concreto dificilmente poderia ser abreviado a n o ser que pudesse ser trocada por outra modulada Em
83. da se o de travessia ao longo do eixo antes e depois da abertura da vala Assim seria obriga o da empreiteira executar os estudos e levantamento batim trico competindo a ela inserir os custos nos pre os 39 9 6 Uma das justificativas para altera o dos quantitativos internos da travessia citado pela GAUTAMA em carta DESO s fls 410 414 vol 4 seria o fato de que ap s a execu o dos levantamentos batim tricos teria se verificado que a execu o da escava o estreita colocaria em risco a integridade da adutora existente pois a dist ncia entre eixos da adutora era de somente 4 5 m e que a profundidade m dia da escava o estreita seria muito alta chegando a 5m Teria se assim configurado a necessidade de escava o larga que consistiria num rebaixamento completo da superf cie do leito do rio numa faixa de 50 m de largura 39 9 7 A SECEX SE no entanto frisou que a metodologia construtiva n o teria sido fixada no edital sendo imposta apenas sua obrigatoriedade de pr via sujei o Dizer que a escava o estreita seria perigosa seria apenas mais um elemento para dar maior comodidade GAUTAMA pois o projeto licitado e suas especifica es n o identificariam a largura ou profundidade da escava o mas apenas o TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 135 fundo da vala 1 80 m Seria inconceb vel que sob argumentos simplistas passasse se a fazer uma escava o larga de mais de 50 m de largura mais uma o
84. de chuvas intra regional e em micro bacias hidrogr ficas teriam causas muito variadas o que explicaria as distor es entre as previs es do citado relat rio e do que efetivamente teria ocorrido na Regi o Metropolitana de Aracaju 20 2 4 3 A previs o climatol gica sobre as micro bacias hidrogr ficas dos rios Pitanga e Poxim remeteriam necessidade de monitoramento hidrometeorol gico baseado na instala o de rede hidrometeorol gica que s seria implantada no segundo semestre de 1998 20 2 5 Acerca da tipicidade das chuvas ocorridas no per odo de setembro de 1997 a mar o de 1998 apresenta no Anexo 1D fls 46 52 a an lise estat stica sobre os dados pluviom tricos da regi o de Aracaju entre 1975 e 1998 elaborado pela Dra Maria Del Pilar D az professora de Estat stica da Universidade Federal de Sergipe baseado no modelo ARIMA que possibilitaria a an lise das propriedades de uma s rie temporal A figura de fl 52 Anexo 1 mostraria o resultado da an lise estat stica onde se concluiria que a precipita o no per odo seria um VALOR AT PICO com uma confian a de 95 20 2 6 Outro aspecto seria a suscetibilidade dos Sistemas Produtores Poxim Cabrita e Ibura ao regime pluviom trico observado no Aglomerado Urbano de Aracaju O Sistema Ibura localizado a 7 Km de Aracaju exploraria guas subterr neas no Membro Sapucari da Forma o Cotinguiba que seria realimentado diretamente pelas precipita es pluviom
85. de jazida distante A previs o de importa o de material de jazida diria respeito apenas recupera o da faixa de servid o e na adutora de gravidade trecho I 40 4 5 Assim se n o existia material de escava o em quantidade e qualidade satisfat rias para reaterro caberia DESO estudar a viabilidade de outras alternativas para o assentamento dos tubos consultando a TECNOSOLO e a empresa fornecedora dos tubos como teria feito em 2001 para o novo trecho da adutora No entanto n o teria sido verificado nos autos qualquer manifesta o da DESO atestando n o haver o material arenoso identificado nos laudo 40 4 6 Por fim recomendou se verificar in loco se as especifica es de projeto teriam sido cumpridas o que foi executado conforme relat rio de fls 261 278 vol 20 40 5 C lculo dos acr scimos indevidos de movimento de terra relativos execu o da adutora 40 5 1 Volume de escava o devido altera o de metodologia de escava o de vala escorada para talude altera o de profundidade de projeto e acr scimo de 10 cm no colch o de areia 40 5 1 1 Volume da vala com paredes verticais base x profundidade m dia projeto 0 10 m x entens o da adutora 2 10 x 3 05 x 13 105 87 937 m3 40 5 1 2 A modifica o de metodologia deveria alterar apenas as paredes da vala que passariam a ter uma inclina o 3V 1H assim o volume seria base maior base menor 2 x profundidade m dia projeto x extens
86. de les o a direito subjetivo pr prio RELAT RIO Adoto como relat rio a instru o da lavra da ACE Denise Torres de Mesquita da Silveira e Silva que foi acolhida pelos dirigentes da Sefid Trata se de solicita o formulada pelo Minist rio P blico Federal de auditoria a ser realizada nas empresas prestadoras de servi os de telecomunica es fls 2 3 haja vista dificuldades vivenciadas pelo Departamento da Pol cia Federal na realiza o de intercepta es telef nicas autorizadas pela justi a previstas no inciso XII do art 5 da CF 88 e no art 7 da Lei n 9 296 96 como documentado nestes autos fls 4 20 A Sefid procedeu an lise da mat ria o que gerou dilig ncia Anatel fl 25 Essa por sua vez requisitou as informa es pertinentes s prestadoras de servi os de telefonia fl 36 Em 22 12 2005 o sr Ministro Valmir Campelo reconheceu fl 38 no exerc cio da Presid ncia a empresa Global Village Telecom Ltda como interessada na mat ria aqui tratada sendo lhe concedida vistas e c pia dos autos O primeiro requerimento de vistas e c pia apresentado pela sra Elinor Crist faro Cotaiit advogada integrante da sociedade Mundie e Advogados foi indeferido em 13 1 2006 sob o fundamento de que n o estava demonstrada a raz o leg tima para ingresso como interessada nos autos o que contraria o 1 do art 6 da Resolu o TCU n 36 1995 fls 43 44 Atendendo solicita o da advogada c p
87. de projeto para garantir uma segura loca o da nova linha a ser constru da ao TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 118 lado da linha em opera o bem como otimizar as profundidades de assentamento das tubula es levantando as em 30cm A decis o teria sido pautada assim por motivos estritamente t cnicos 30 4 Desmatamento e limpeza mec nica da Faixa de Servid o 30 4 1 A Faixa de Servid o da adutora teria 20m de largura onde se localiza a 1 Etapa e onde se localiza hoje a 2 Etapa O projeto da TECNOSOLO previu a necessidade de desmatar e limpar somente metade da largura da faixa 30 4 2 Depois de anos do projeto original a Faixa de Servid o apresentava superf cie demasiadamente alterada com zonas erodidas e aterradas 30 4 3 Essa situa o era imposs vel de ser apurada pelo projeto da TECNOSOLO sendo mensurada no projeto revisado que quantificou o desmatamento e limpeza da faixa em toda a sua largura incorporando ainda os servi os necess rios conforma o da faixa e disciplinamento da drenagem 30 5 Travessia 30 5 1 Ao revisar o projeto alterou se a loca o planim trica e altim trica da adutora sendo relocadas as travessias e elevado o greide da tubula o o que teria gerado um pequeno crescimento na extens o original passando de 1293m para 1365m conforme estipulado na tabela do vol 3 p g 71 31 An lise da SECEX SE sobre as Raz es de Justificativa apresentadas pela TECNOSOLO s fls 52
88. determinar Petrobras que observe o comando contido no art 60 da mencionada Lei n 8 666 1993 quando da formaliza o dos contratos 9 3 dar ci ncia Comiss o Mista de Planos Or amentos P blicos e Fiscaliza o do Congresso Nacional do teor da presente delibera o esclarecendo lhe que n o foram encontradas irregularidades que recomendem a paralisa o dos servi os objeto do contrato n 191 2 031 01 5 firmado entre a Petrobras e a empresa Accenture do Brasil Ltda integrante do PT 25753028627590030 o Promovida a audi ncia dos gestores fizeram se presentes em conjunto as suas raz es de Justificativa as quais foram resumidas e examinadas pela Analista da 1 SECEX na instru o que passo a reproduzir TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 56 II Raz es de justificativa apresentadas em conjunto por advogado constitu do fls 73 85 anexo 1 2 Preliminarmente os justificantes declaram que o escopo do contrato questionado firmado com a Accenture deve ser analisado dentro de um contexto hist rico principalmente porque se tinha um cronograma ex guo para a execu o do contrato da plataforma fl 74 3 A primeira op o da Petrobras para o campo de Albacora do Leste era realizar contrato de afretamento e servi os de FPSO Floating Production Storage and Offloading adotando a modalidade de Convite Internacional Entretanto houve altera o do projeto original para a aquisi o e convers o da P 50
89. devido mudan a na orienta o pol tica operada pela Petrobras quando ent o passou se a exigir a necessidade de nacionaliza o de componentes desse objeto O conte do nacional em 60 das aquisi es levou a Petrobras a implementar novo modelo que em vez de gerenciar um contrato apenas passaria a gerenciar a execu o de 3 ou 4 contratos um para a convers o e integra o dos m dulos outro para o m dulo de compress o de g s outro para o m dulo de convers o de energia Anteriormente a Petrobras adotava o sistema EPC Engeneering Procurement and Construction em que a Companhia escolhia um modelo de plataforma e a contratante definia os demais crit rios dentro de par metros pr determinados Em fun o da necessidade de conclus o dos trabalhos nos prazos acordados tamb m para evitar atrasos na execu o dos contratos e especialmente reduzir os riscos de ocorr ncia de claims como verificado em experi ncias anteriores a Petrobras autorizou a contrata o direta da Accenture tendo por objeto a execu o pela CONTRATADA dos servi os de apoio Petrobras no gerenciamento da constru o da unidade P 50 compreendendo suporte elabora o manuten o e acompanhamento do cronograma da obra suporte na elabora o do programa de compras de equipamentos defini o implanta o e acompanhamento dos procedimentos de controle do escopo e defini o das ferramentas de gerenciamento f sico e financeiro
90. diferente daquele inicialmente licitado e o da isonomia tendo em vista que foi dado direito vencedora da licita o de apresentar um novo projeto completamente distinto do licitado oportunidade essa que n o foi oferecida aos demais licitantes nem foi assegurada a obten o de proposta mais vantajosa para a administra o p blica Ac rd o n 1 428 2003 Plen rio Na pr tica com a mudan a do terreno objeto das obras com novos perfis geol gicos e topogr ficos o que ocorreu que foi contratada uma obra bem diversa daquela licitada estando portando violados diversos princ pios regedores do processo licitat rio dentre os quais o da isonomia e o da vincula o ao instrumento convocat rio Ali s mesmo que n o houvesse essa mudan a de objeto contratual as diversas falhas mencionadas nos par grafos anteriores referentes licita o permitem a conclus o por si s de que n o foram seguidos as normas e os princ pios b sicos das licita es p blicas Em suma pode se afirmar que a obra finalmente contratada n o foi objeto de processo licitat rio Voto do Ministro Relator no Ac rd o n 239 2005 Plen rio 27 2 Classifica o de proposta com pre os inexeq veis que mais tarde foram retirados do contrato 27 2 1 O art 40 inciso X da Lei n 8 666 93 tinha assim sua reda o original antes da reda o dada pela Lei n 9 648 98 O edital conter no pre mbulo o n mero de
91. disposi es contratuais An lise da a o promocional Evento Super Casas Bahia 13 A an lise do processo referente a a o promocional Evento Super Casas Bahia PT 2004 2444 desenvolvida para o Banco Popular do Brasil e executada pela promotora de eventos De Simoni vinculada ag ncia Ogilvy permite corroborar parte do entendimento at aqui exposto 14 No mbito da an lise desta a o promocional questionamos os gestores acerca da contrata o direta das promotoras da aus ncia de participa o da ag ncia na a o promocional dos crit rios para fixa o da comiss o paga promotora entre outros fls 87 88 Transcrevemos abaixo os principais trechos da resposta fls 90 95 L Diante da compet ncia promocional que lhes cabem algumas ag ncias de publicidade no lugar de criarem departamentos de promo o dentro de suas estruturas internas por conveni ncia administrativa e empresarial constitu ram ag ncias especializadas em promo o dentro do correspondente grupo societ rio ou por parceria comercial para atendimento das demandas referentes a esse segmento de publicidade Rr TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 161 Contudo quando o projeto envolve planejamento desenvolvimento e implanta o de a es promocionais o contato pode eventualmente acontecer direto com as ag ncias de promo o conforme o prazo dispon vel e segundo os princ pios da economicidade efici ncia e celeridade RR N
92. do Regimento Interno o recolhimento das d vidas aos cofres do Tesouro Nacional atualizadas monetariamente a partir do dia seguinte ao t rmino do prazo estabelecido at a data do efetivo recolhimento na forma da legisla o em vigor 8 4 rejeitar parcialmente as alega es de defesa apresentada pelos srs Leonardo Marinho do Monte Silva Chefe da Resid ncia Regional de Bras lia do DNER Ubirajara Alves Abbud Chefe do 12 Distrito Rodovi rio Federal do DNER Romerito Gon alves Valad o Chefe do Servi o de Engenharia do 12 DRF do DNER e Dauro Jos de S Chefe substituto do 12 DRF do DNER e aplicar lhes a multa no valor de R 5 000 00 cinco mil reais nos termos do art 58 II da Lei 8 443 92 fixando lhe o prazo de 15 quinze dias a contar da notifica o para comprovar perante este Tribunal art 165 inciso III al nea a do Regimento Interno o recolhimento da d vida aos cofres do Tesouro Nacional atualizada monetariamente a partir do dia seguinte ao t rmino do prazo estabelecido at a data do efetivo recolhimento na forma da legisla o em vigor e 9 2 dar ci ncia desta delibera o aos interessados 3 Na pe a recursal os respons veis simplesmente repetem as argumenta es apresentadas anteriormente Alegam que n o houve nenhum ato assinalado nos autos suscet vel de tipifica o como praticado com grave infra o norma legal ou regulamentar de natureza cont bil financeira or ament ria
93. do empreendimento al m das an lises de claims fls 74 75 4 A an lise de claims consistia na atua o direta junto aos contratados com intuito de evitar reclama es ao longo das atividades que entendem os justificantes a empresa logrou xito pois n o h qualquer contencioso decorrente dos contratos para a constru o da P 50 5 Reconhecem os respons veis que a escolha da Accenture decorreu de sua not ria especializa o haja vista que entre outras experi ncias de consultoria a empresa j detinha experi ncia acumulada em trabalhos semelhantes ao objeto em mbito internacional Al m disso era importante o trabalho espec fico de identifica o das causas dos claims para evitar ocorr ncias da esp cie A atua o preventiva da empresa atuou de modo que houvesse articula o entre as obras desenvolvidas por diferentes fornecedores e ao mesmo tempo mesmo diante de toda a complexidade existente se pudesse evitar a exist ncia de claims e onerar o contrato fls 75 76 anexo 1 6 Consideram tamb m que as justificativas que substanciaram a contrata o verificada no expediente DIP JUR DICO JEP 4349 01 fls 38 39 anexo 1 demonstram claramente a experi ncia alegada da Accenture em consultorias internacionais mormente quelas j desenvolvidas junto pr pria Petrobras e mostram a rigidez e os cuidados adotados pelos justificantes na contrata o fls 76 78 anexo 1 7 Alegam ai
94. dos ltimos 30 anos A obra licitada N o teria sido dif cil abreviar a constru o da nova ETA para 9 meses uma vez que tanto a Queiroz Galv o quanto a empresa EIT cotaram este prazo de execu o fls 220 222 e 399 401 vol 1 Setembro de 1997 Assinado o contrato com a Construtora GAUTAMA In cio do per odo cr tico de estiagem em Aracaju segundo o respons vel Janeiro de 1998 Emitida pela DESO a ordem de servi o para in cio das obras 3 meses depois do in cio da situa o cr tica Mar o de 1998 Determina o para que a GAUTAMA promovesse estudos para acelerar a obra At 31 03 1998 as obras da nova ETA em concreto ainda n o haviam sido iniciadas As obras de assentamento da adutora estavam em fase inicial Em 05 03 a Construtora GAUTAMA apresentou cronograma f sico afirmando que poderia concluir a ETA at 30 09 1998 Maio de 1998 Em 04 05 1998 foi assinado o 1 Termo de Rerratifica o que modificou a nova ETA em concreto de 900 1 s para a pr fabricada de 400 1 s O valor da obra reduziu se de R 36 857 046 00 para R 36 846 288 04 Em 31 05 1998 a nova ETA n o havia sido iniciada Rel DESO 03 Em 31 07 98 as obras da nova ETA em Poli ster ainda n o haviam come ado Haviam sido entregues apenas os desenhos de engenharia necess rios sua implanta o Rel DESO 04 Pelo cronograma original a nova ETA em concreto j teria executado 100 das obras civis 85 de materiais TRIBUNAL
95. e outros equipamentos significativamente mais baixos que os das demais concorrentes 20 4 15 Em seguida apresenta itens destacados na An lise de Audi ncia da SECEX SE nos quais s o mostradas as diferen as de pre os da Queiroz Galv o em rela o aos da GAUTAMA Tabela fl 29 Anexo 2 onde se v grandes diferen as de cota o para mais ou para menos das duas concorrentes 20 4 16 apresentado a seguir outro quadro comparativo entre os pre os da Queiroz Galv o e da GAUTAMA para as obras da Estrutura de Controle da ETA e a Caixa de Quebra Carga fl 30 Anexo 2 em que a licitante vencedora apresenta pre os no montante de R 1 173 337 54 menores Assim ficaria claro que a estrat gia adotada pela Construtora GAUTAMA de adotar pre os significativamente menores que o das outras concorrentes n o teria se restringido apenas s cota es apresentadas para a ETA 20 4 17 Desta forma n o se poderia afirmar que o pre o da GAUTAMA para a ETA seria inexeq vel pois tamb m seriam inexegii veis os pre os da Caixa de Quebra Carga e da Estrutura de Controle da ETA unidades que teriam sido executadas de acordo com o projeto estariam em opera o h dois e teriam sido pagos pelos pre os cotados 20 4 18 Finaliza argumentando que se tivesse havido jogo de planilha como afirmara a SECEX SE e que a ETA teria retirado o que era desvantajoso para a GAUTAMA a execu o da Estrutura de Controle e da Caixa de Quebra
96. efetivada excedeu em R 10 588 99 o valor devido constituindo cr dito contratada que dever ser compensado nas pr ximas faturas Ante o exposto por entender que os Embargos ora em aprecia o merecem acolhimento parcial VOTO por que o Tribunal adote a delibera o que submeto ao descortino deste Plen rio TCU Sala das Sess es Ministro Luciano Brand o Alves de Souza em 12 de abril de 2006 LINCOLN MAGALH ES DA ROCHA Relator AC RD O N 510 2006 TCU PLEN RIO 1 Processo n TC 010 471 2000 8 com 31 volumes e 1 anexo 2 Grupo II Classe de Assunto I Embargos de Declara o 3 Interessados Brasil Am rico Louly Campos CPF 030 350 691 15 Celso Roberto Machado Pinto CPF 057 116 301 72 Milit o da Silva Bastos J nior CPF 002 242 941 72 Lauro de Oliveira CPF 108 118 506 68 Fauzi Nacfur J nior CPF 297 111 771 53 Ubirajara Alves Abbud CPF 002 929 901 20 Romerito Gon alves Valad o CPF 067 562 711 72 Dauro Jos de S CPF 001 971 491 20 e Leonardo Marinho do Monte Silva CPF 395 919 054 91 4 Unidade Jurisdicionada Departamento Nacional de Estradas de Rodagem DNER extinto 5 Relator Auditor Lincoln Magalh es da Rocha 5 1 Relator da delibera o embargada Auditor Lincoln Magalh es da Rocha 6 Representante do Minist rio P blico n o atuou nesta fase processual 7 Unidade T cnica n o atuou nesta fase processual 8 Advogados constitu dos nos autos Alexandre Aroeira Salles OAB MG
97. empregados em rela o contratante implicando por conseguinte em riscos de natureza trabalhista para Furnas 14 Na linha de racioc nio da Unidade T cnica considero que o poder para fiscalizar suficiente para atender ao des gnio da contratante qual seja garantir a qualidade do produto final devendo Furnas tomar as provid ncias necess rias ao ajuste do par grafo nico do art 4 dos contratos firmados em raz o das Concorr ncias CO ATR T 024 2005 e CO APR T 005 2005 e das demais aven as que contenham o mesmo texto expurgando dele os comandos supervisionar e coordenar 15 Ainda no que respeita inger ncia de Furnas sobre os empregados de empresas contratadas a Secex MG constatou ind cios de que o objeto do Edital da CO ATR T 024 2005 caracteriza terceiriza o de m o de obra ou seja contrata o de pessoas por meio de empresas particulares desviando se da exig ncia do concurso p blico estabelecida no art 37 inciso II da Constitui o Federal 16 Verificou tamb m a Unidade Instrutiva que no aludido Certame houve desvio na execu o do Programa de Trabalho n 25 752 0296 3292 0031 tendo em vista que os recursos destinados Moderniza o da Usina Hidrel trica de Furnas foram utilizados na constru o moderniza o e adequa o de Usinas Hidrel tricas Termel tricas e suas respectivas Subesta es para o Departamento de Constru o de Gera o Corumb em todo territ rio nacional 17 Em vista de
98. es funcionais de todos quantos se encontrem trabalhando junto Casa Legislativa De outra sorte a experi ncia tem demonstrado que a imprevisibilidade relacionada s demandas de servidores pelo Congresso Nacional gera a necessidade de uma cont nua reprograma o dos trabalhos no mbito deste TCU em especial no que tange aos levantamentos e auditorias em obras e outras solicita es do pr prio Congresso Nacional que disp e de absoluta prioridade no mbito desta Corte Mais ainda a falta de regulamenta o e a imprevisibilibade inerente aos trabalhos legislativos faz no mais das vezes que a cess o de servidor se d por per odo incerto geralmente longo Nesse prisma n o h como deixar de mencionar que a perman ncia de servidores disposi o do Congresso Nacional por longos per odos de tempo cria uma s rie de situa es indesej veis a exemplo da partidariza o dos servidores da cria o de v nculos entre aqueles e parlamentares espec ficos e ainda na desvirtua o do car ter da cess o passando o servidor a exercer junto ao Congresso Nacional atribui es outras que n o aquelas relacionadas ao controle externo tendo se mesmo not cia do desempenho de atribui es inerentes ao assessoramento pessoal de autoridades e ao secretariado parlamentar A aus ncia prolongada de servidores ademais causa um indesej vel distanciamento daqueles em rela o aos trabalhos que v m sendo desenvolvidos pelo Tribunal s
99. es no projeto da P 50 como dizem os justificantes o m rito pode estar nas bases dos contratos e n o na gest o dos mesmos 19 No que concerne delibera o deste Tribunal mencionada pelos justificantes como reconhecimento da condi o de notoriedade e singularidade da Accenture conv m comentar que as situa es s o distintas mesmo que as protagonistas sejam as mesmas Petrobras e Accenture No caso j apreciado TC 009 189 2003 7 Ac rd o n 643 2004 Plen rio questionava se altera o contratual excedente ao limite legal do contrato com a Accenture e em termos conclusivos considerou se que as situa es eram excepcional ssimas para acolher as raz es de justificativa dos respons veis Naquela oportunidade existia a prem ncia de defesa da Petrobras para evitar preju zo maior em fun o da sa da da Mar tima empresa contratada para a convers o das plataformas com a es ajuizadas em Londres e sendo que a Accenture j prestava servi os aos projetos prejudicados Na presente contrata o os trabalhos da P 50 encontravam se em fase inicial de projeto descaracterizando assim a urg ncia para contrata o direta sem as devidas comprova es exigidas pela legisla o 20 Assim entendemos que as raz es de justificativa oferecidas foram desprovidas de comprova o da experi ncia alardeada da Accenture e ainda sem demonstra o que os custos eram compat veis com os praticados no mercado As opini es
100. escavadas n o haveria sentido manter no contrato um servi o que n o foi nem iria ser executado cujo maior ou menor valor unit rio n o influenciaria no valor final da obra 38 11 3 Em rela o ao item recupera o da faixa de servid o os problemas maiores identificados na poca da execu o das obras diriam respeito conforma o da faixa de servid o e ao disciplinamento da drenagem dos talvegues nos trechos mais baixos A estrat gia da DESO teria sido a de privilegiar estes problemas em detrimento dos servi os nos aclives e declives uma vez que aqueles influenciariam diretamente na viabilidade de constru o da nova adutora Uma vez que os servi os de conforma o teriam minimizado os problemas que teriam suscitado a quantifica o dos servi os originalmente previstos a DESO teria os retirado do contrato substituindo os por outros cuja execu o havia sido ou haveria de ser efetivamente necess ria Estes servi os teriam sido executados logo no in cio da obra sendo custeados com recursos pr prios do Governo do Estado de Sergipe 39 Na an lise das raz es de justificativa fls 97 137 a SECEX SE considerou TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 128 39 1 A simula o trazida nos itens 4 9 a 4 19 das Raz es de Justificativas itens 38 7 a 38 16 desta instru o trariam um exerc cio totalmente irrelevante para o deslinde das quest es tratadas nos autos Os custo de mercado deveriam prever um equipamento novo Se u
101. est o pr ximos dos equipamentos e acess veis aos operadores b O LACEN n o posui uma pol tica de moderniza o de equipamentos c N o foram estabelecidos procedimentos para permitir a detec o de equipamentos que n o est o operando corretamente bem como para evitar o uso dos equipamentos em estado inadequado d N o existe plano de contig ncia para algum ensaio ou equipamento e N o existe registro de manuten es preventivas realizadas por equipamento TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 76 f O registro de equipamentos n o cont m planejamento e hist rico das manuten es g O registro de equipamentos n o cont m os dados de calibra o e programa o da pr xima calibra o h N o existem etiquetas nos equipamentos indicando as datas da ltima e da pr xima calibra o CONTROLE DE QUALIDADE 66 O LACEN criou na sua estrutura as Comiss es de Qualidade e de Biosseguran a N o obstante ainda foram encontradas diversas falhas nessa rea tanto motivadas pelas inadequadas e insuficientes instala es como pela cultura vigente no corpo funcional Com essas provid ncias o IOC busca capacitar se para obter o certificado ISSO S o as seguintes as falhas anotadas a N o existe um programa de qualidade documentado e acess vel contemplando as boas pr ticas de laborat rio Iniciativa nesse sentido foi adotada com a cria o da Comiss o de Qualidade que est trabalhando no sentido de viabilizar a implanta o de
102. fls 315 vol 21 o Ministro Relator determinou SECOB que procedesse nova an lise de mat ria subsidiada pelas informa es que integram os autos notadamente os complementos apresentados pelo Sr Arivaldo Ferreira de Andrade Filho inclusive para que esta Unidade T cnica formule proposta de encaminhamento para a Representa o em exame 15 Assim passamos a analisar a mat ria que consiste nas quest es a a f do item 1 3 desta instru o Neste momento importante salientar a metodologia utilizada nesta instru o Devido complexidade do assunto assim como enorme quantidade de informa es apresentadas optamos por relatar todas alega es apresentadas pelos respons veis e as an lises anteriores da SECEX SE e da Secob sobre cada quest o espec fica seguida da nossa an lise de forma a se ter uma vis o ampla do processo Conscientes de que tal metodologia gerou um grande n mero de p ginas na presente instru o elaboramos um sum rio s fls 338 339 com a finalidade a facilitar a compreens o e orienta o da leitura A Troca do Objeto da Licita o Esta o de Tratamento de gua ETA 16 Na representa o inicial s fls 01 05 informou se sobre esta quest o que 16 1 Foi licitada uma ETA em concreto com capacidade de 900 1 s 16 2 Sob a alega o de que a obra precisava ser acelerada para inaugura o em setembro de 1998 a ETA foi alterada para uma em resina de poli ster es
103. fls 89 93 Anexo I Cabe desde logo autorizar a realiza o de inspe o no Sesi SP com o fito de obter os elementos necess rios elucida o da pend ncia se for o caso 15 Ante as constata es presentes neste feito creio que se possa adotar na ess ncia a proposta indicada no item 5 do Relat rio precedente independentemente das dilig ncias ora determinadas Desse modo deve o Tribunal com fundamento no art 71 inciso IX da Constitui o Federal c c o art 45 da Lei n 8 443 1992 e com o art 251 do Regimento Interno desta Corte assinar prazo para que o Sesi SP adote as medidas necess rias anula o da Concorr ncia n 108 2005 al m de determinar institui o que no caso de ser lan ado novo edital com vistas contrata o de servi os da mesma natureza fa a cumprir o disposto no art 37 inciso XXI da Constitui o Federal bem como nos arts 2 e 12 inciso II al nea b do Regulamento de Licita es e Contratos do Sesi 16 Por derradeiro cumpre registrar que de acordo com as raz es de justificativa encaminhadas pelo respons vel fl 04 a entidade n o homologou adjudicou a licita o em causa em cumprimento medida cautelar concedida por este Tribunal Ante o exposto voto por que seja adotada a delibera o que ora submeto a este Plen rio TCU Sala das Sess es em 12 de abril de 2006 MARCOS BEMQUERER COSTA Relator AC RD O N 523 2006 TCU PLEN RIO 1 Processo n TC 0
104. gio probat rio poder exercer quaisquer cargos de provimento em comiss o ou fun es de dire o chefia ou assessoramento no rg o ou entidade de lota o e somente poder ser cedido a outro rg o ou entidade para ocupar cargos de Natureza Especial cargos de provimento em comiss o do Grupo Dire o e Assessoramento Superiores DAS de n veis 6 5 e 4 ou equivalentes destaques n o constam no original 13 Sobre o tema Ant nio Fl vio de Oliveira leciona que O est gio probat rio objetiva a avalia o do servidor rec m admitido verificando sua capacidade para o desempenho da fun o TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 172 Como a avalia o e a confirma o do servidor no cargo p blico incumbe ao pr prio rg o n o poss vel que durante o est gio probat rio este seja colocado disposi o de outro ente ou rg o o que impediria que pudesse ser acompanhado no desempenho de suas atividades funcionais espec ficas Dessa forma o ato que configurar cess o de servidor em est gio probat rio afronta o interesse coletivo prim rio que se expressa geralmente no cumprimento do que disp e o ordenamento constitucional especialmente quanto aos princ pios constitucionais da efici ncia e da moralidade no servi o p blico in Servidor P blico Remo o Cess o Enquadramento e Redistribui o Editora F rum 2003 p 100 14 Ademais a Lei n 8 112 1990 al m de vedar expressamente res
105. instalada por particular de modo que os usu rios utilizem o desvio pelas BR 040 e MGT 259 via Felixl ndia at a conclus o das obras da ponte sobre o C rrego do TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 19 Leit o na BR 135 MG km 659 e o restabelecimento pelo Dnit das totais condi es de seguran a e sinaliza o no local b Determinar 4 Superintend ncia Regional da Pol cia Federal MG que b 1 Promova a imediata interdi o da rodovia BR 135 MG segmento Entr BR 040 Trev o Entr BR 259 B Curvelo orientando o usu rio a utilizar a alternativa de tr fego pela BR 040 e MGT 259 via Felixl ndia visando resguardar sua seguran a e incolumidade e proteger o patrim nio p blico at a conclus o da reconstru o da ponte sobre o C rrego do Leit o na BR 135 MG km 659 e o restabelecimento em totais condi es de seguran a e sinaliza o do tr fego no local b 2 Colabore com o Dnit caso necess rio para a desobstru o da faixa de dom nio da Uni o ocupada irregularmente por particular com o desvio e a instala o de ponte met lica ao lado da ponte de concreto sobre o C rrego do Leit o na BR 135 MG km 659 c Determinar 6 Unidade de Intra Estrutura Terrestre Dnit que c 1 Promova a imediata desobstru o da faixa de dom nio da Uni o ocupada irregularmente por particular com o desvio e a instala o de ponte met lica ao lado da ponte de concreto sobre o C rrego do Leit o na BR 135 MG km 659
106. item 21 7 e o Projeto de Travessia Subaqu tica inclu do na revis o do projeto executivo da adutora por gravidade uma vez que j era previsto no edital como obriga o da empresa independentemente da revis o do projeto como foi visto no item 42 12 O fato destes dois ltimos itens terem sido pagos com uma parcela que se referia contrapartida do conv nio FNS 467 98 n o exime ao nosso ver tais itens do valor devido Uni o uma vez que a ordem dos pagamentos n o influiu no valor total dispendido 50 3 A tabela 9 s fls 329 330 traz o demonstrativo do sobrepre o chegando se a um valor total de R 4 387 268 73 Como os recursos da Uni o correspondem a 67 05 do total da obra o preju zo da Uni o soma R 2 941 663 68 a pre os de agosto de 1997 O restante do valor constitui preju zo do Estado de Sergipe cuja compet ncia para imputa o de d bito compete ao Tribunal de Contas do respectivo Estado Quantifica o do d bito 51 Para quantificar o d bito consideramos TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 154 51 1 Os valores apurados no par grafo anterior retratam o preju zo causado Administra o P blica com os itens aditivados indevidamente obra tendo como base a data da licita o Para se quantificar o d bito entretanto necess rio identificar quais s o os valores indevidos a cada data de pagamento para que possa ser aplicada a atualiza o monet ria e juros de mora na forma da lei 51 2 No
107. justificar os procedimentos adotados em raz o da exigiiidade do prazo uma vez que o briefing Necessidade de A o de Marketing e Comunica o teria sido encaminhado pelo BPB em 21 10 2004 quinta feira s 21h e 18 min para iniciar a a o j em novembro Dada a urg ncia as ag ncias foram contatadas no mesmo dia para apresentar proposta no dia 25 10 2004 segunda feira Analisando os documentos juntados pelo Banco do Brasil fica evidente que a decis o de participar do evento Super Casas Bahia j havia sido tomada fl 163 pelo BPB Considerando que o evento j havia ocorrido em anos anteriores de concluir que a urg ncia decorreu de demora na tomada de decis es por parte do BPB A escolha da De Simoni organizadora de eventos destacada pela Ogilvy supostamente decorreu do menor or amento global apresentado Contudo considerando que o Comit de Comunica o do Banco do Brasil aprovou apenas a parte relativa ao evento Super Casas Bahia n o poss vel concluir sem an lise mais detalhada que a proposta da Ogilvy tenha sido a mais vantajosa Passo agora a examinar as despesas relativas ao evento promocional escolhido As a es promocionais vinculadas ao projeto Super Casas Bahia envolveram a instala o de estandes e a organiza o de evento esportivo que incluiu a montagem de arena esportiva com quadra de v lei e futebol de praia e de t nis al m de partidas de exibi o e cl nicas esportiv
108. licitados no lugar dos previstos no projeto original Tabela 7 fl 327 resultando num valor de R 1 615 859 27 Ressalta se que este valor n o est inclu do como preju zo nas tabelas 4 e 5 Esta forma de c lculo vem ainda a ser mais favor vel ao respons vel F Or amento que serviu de base licita o defasado em quase dois anos em rela o data do certame licitat rio 43 Na representa o original s fls 14 15 a SECEX SE afirmou 43 1 Determinaria a Lei n 8 666 93 em seu art 6 inciso IX al nea f c c o art 40 inciso II do 2 que a licita o deveria ser precedida de or amenta o detalhada a qual serviria de par metro para que a comiss o definisse se um pre o seria o de mercado superfaturado ou inexequ vel A DESO ap s solicita es sucessivas para que apresentasse o referido or amento forneceu um datado de setembro de 1995 Como a licita o ocorrera em 12 08 97 o or amento que serviu de base para a comiss o estaria defasado de quase dois anos 44 Em suas raz es de justificativa s fls 83 84 vol 3 o respons vel alegou 44 1 Em rela o data de elabora o do or amento b sico em setembro de 1995 a DESO desenvolveu estudos sobre o Projeto da 2 Etapa do Sistema da Adutora do S o Francisco com o objetivo de definir e otimizar o Plano de Obras que possibilitasse a veicula o da vaz o de 5 000 m3 h capacidade nominal do sistema implantado na 1 Etapa Ness
109. m dia de 3 44 m 41 2 1 O respons vel reconhece que teria havido um engano da DESO ao afirmar que o valor da profundidade m dia encontrado havia sido de 3 44 m esse valor corresponderia m dia das profundidades nos pontos de inflex o vertical da tubula o de f cil localiza o nos desenhos do perfil da adutora A profundidade m dia do trecho seria de 2 94 m sem contar o rebaixamento de 0 20 m conforme constaria no relat rio da SECOB A profundidade m dia do projeto revisado seria de 2 907 m tamb m sem o rebaixamento de 0 20m como constante na planilha apresentada no Anexo 3D s fls 200 203 vol Anexo 1 41 2 2 Por outro lado a afirma o da TECNOSOLO de que mais de 90 da tubula o teria sido projetada enterrada entre 2 e 3 m que somente em alguns poucos trechos a profundidade teria ultrapassado os 3 m e em raros e diminutos trechos teria ultrapassado os 4m n o seria verdadeira no trecho compreendido entre a Nitrof rtil e a ETA Conforme a planilha do Anexo 3E s fls 204 207 teria se um quadro de profundidade da seguinte forma at 2 0 m 1 98 de 2 00 a 3 00 m 61 68 de 3 00 a 4 00 m 32 98 e acima de 4 00 m 3 36 Assim 36 34 das tubula es teriam sido projetadas com profundidade m dia acima de 3 00 m sem contar o rebaixamento de 0 20 m TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 141 41 2 3 Uma das justificativas da DESO para a revis o do projeto teria sido a expressiva incid ncia de trechos profundos que a
110. metas estabelecidas no planejamento estrat gico e aos objetivos institucionais de curto prazo Causa ainda a j mencionada dificuldade de planejamento por parte das respectivas unidades de lota o visto que a imprevisibilidade do tempo em que o servidor ficar afastado traz para a unidade a dificuldade de avaliar a capacidade laboral que dever ser considerada para efeito da tomada de decis o em rela o s metas a serem fixadas Tratando se a quest o por outro ngulo certo que a perman ncia da cess o por longos per odos pode trazer tamb m insatisfa o aos pr prios servidores cedidos que atuam usualmente em ambiente de trabalho estranho algumas vezes hostil com instala es f sicas desfavor veis e insuficientes a seu bom desempenho e sob intensa press o psicol gica Ainda no campo da prote o ao servidor pode se afirmar que o prolongamento do per odo de uma mesma cess o de servidor pelo Tribunal favorece a que os pr prios agentes investigados pelas CPIs personifiquem suas acusa es passando a atribuir aos servidores do TCU que l atuem a culpa pelas mazelas que v m sofrendo colocando em risco a pr pria integridade f sica de nossos ACES A solu o para os problemas decorrentes da cess o prolongada de servidor seria a nosso ver a cria o de limite temporal m ximo para cada situa o individual Assim o mesmo servidor n o deveria em nosso ju zo permanecer cedido por per odo superior a seis mese
111. metro de 1 10 m especificado pela TECNOSOLO uma vez que o mesmo n o seria normalizado pela EB 7663 da ABNT e n o fazia parte da linha de fabrica o da Cia Metal rgica Barbar A manuten o deste di metro exigiria a importa o das tubula es b Altera o dos tramos em a o carbono com exce o das travessias a reas subaqu tica e subterr neas por conex es e tubula es de ferro fundido com juntas travadas ou por tramos em curvas de deflex es parciais nas juntas el sticas o que teria resultado nas seguintes modifica es c De tra ado em curvas projetadas e localizadas em 22 das 720 estacas do trecho a ser implantado cl De perfil em tr s pontos das estacas 34 352 00 a 34 397 00 36 709 79 a 36 823 00 e 39 459 00 a 39 474 00 num total de 200m do trecho de 14 440m a ser implantado C2 Especifica o de prote o da tubula o com manta de polietileno de acordo com recomenda es do fabricante 35 1 4 Argumenta que a licita o das obras teria obedecido ao Projeto Executivo da TECNOSOLO 35 1 5 Ressalta que se refere ao projeto que serviu de base licita o e n o ao que orientou a execu o da obra 35 2 Revis es do Projeto em pontos fundamentais 35 2 1 Em resposta ao relat rio da SECOB que afirmou que a DESO deixou de realizar uma revis o do projeto em pontos fundamentais VI b o respons vel argumenta 35 2 1 1 Em rela o quest o de demanda que devido a geografia humana da
112. mica V Divis o de Biologia M dica apresenta a seguinte subdivis o Se o de Microbiologia e Imunologia Se o de Parasitologia Se o de Virologia VI Divis o de Patologia apresenta a seguinte subdivis o Se o de Anatomia Patol gica Se o de Patologia Cl nica VII Divis o de Servi os B sicos apresenta a seguinte subdivis o Se o de Biot rio Se o de Reagentes e Meios Biol gicos Se o de Recep o Colheita e Distribui o de Materiais 47 De acordo com o Decreto n 19 718 de 14 07 2003 fls 12 18 o Estado do Maranh o procedeu a uma reorganiza o da Ger ncia de Estado de Qualidade de Vida onde foi reiterado o enquadramento do Instituto Oswaldo Cruz como rg o Desconcentrado com a seguinte estrutura Chefe do Instituto Oswaldo Cruz Encarregado do Servi o Administrativo Finaceiro Encarregado do N cleo Administrativo Encarregado do N cleo Financeiro Encarregado do Servi o de Bromatofogia e Qu mica Encarregado do Servi o de Biologia M dica e Encarregado do Servi os B sicos 48 Embora n o conste da estrutura oficial constatamos existir uma Comiss o de Biosseguran a e uma Comiss o de Qualidade 49 O Instituto n o disponibilizou organograma contemplando nenhuma das duas estruturas oficiais acima descritas mas apenas uma proposta ideasl de poganograma para o LACEN MA fl 37 na forma abaixo onde encontram se alocados os seguintes carg
113. montante de R 385 997 61 s tem a ele associado uma fatura no valor de R 342 268 58 51 4 A aus ncia das informa es e dos documentos acima citados impedem que se fa a um c lculo preciso dos valores indevidos a cada data de pagamento Torna se necess rio assim estimar uma data que sirva de base para a atualiza o do valor do sobrepre o inicial a ser considerado como d bito mas que venha a garantir que n o seja imputado aos respons veis um d bito maior que o real conforme preconiza o inciso II do 1 do art 210 do Regimento Interno do TCU 51 5 Observa se que os itens aditivados est o distribu dos ao longo das diversas fases da obra Na tabela 10 fl 331 verifica se que em outubro de 1998 j havia sido pago mais de 50 do valor total do contrato A execu o das obras se deu no per odo entre janeiro de 1998 e fevereiro de 2000 A metade do prazo das obras se deu dessa forma em fevereiro de 1999 Nessa oportunidade j havia sido pago mais de 60 do valor total do contrato Esclarece se que quanto mais recente for uma data menor ser o impacto financeiro no montante devido Desta maneira a utiliza o da data que marca a metade do prazo das obras que posterior data em que se verificou o pagamento de metade do valor total do contrato como base garante que n o ser imputado aos respons veis um d bito maior que o real 51 6 Assim prop e se que o d bito de R 2 941 663 68 seja atualizado a partir da
114. n o se fazia necess ria qualquer regulamenta o para a aplica o de tais comandos legais Tamb m n o h como admitir a aplica o da Resolu o TSE n 12 031 1984 que continha dispositivo que conflitava com os termos da Lei n 9 421 96 lei federal editada posteriormente 12 A prop sito esclare a se que a Lei n 10 475 2002 que alterou dispositivos da Lei n 9 421 1996 n o modificou substancialmente o seu art 7 mantendo as proibi es mencionadas Aquela Lei apenas descreveu mais detalhadamente o desenvolvimento dos cargos no Poder Judici rio TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 37 13 De se esclarecer que os temas ora analisados s o id nticos queles enfrentados no TC 012 904 2002 8 Representa o acerca de supostas irregularidades no TRE GO ocasi o em que esta Corte por meio do Ac rd o n 409 2003 Plen rio fixou prazo para que o TRE GO tornasse sem efeito as movimenta es extraordin rias implementadas e determinou s unidades t cnicas que averiguassem a ocorr ncia dessas movimenta es no TSE e nos demais Tribunais Regionais 14 O TCU deliberou no mesmo sentido quando da an lise dos processos TC 675 129 1997 4 Decis es n s 827 1999 e 1 368 2002 e Ac rd o n 783 2003 todos do Plen rio TC 007 861 2003 6 Ac rd os n s 871 2005 e 2 627 2004 ambos da 2 C mara TC 006 791 2003 5 delibera o da 2 C mara contida na Rela o n 21 2005 do Gab do Min Subst Lincoln M da Rocha e TC 0
115. na Presid ncia do TCU com fundamento no art 45 da Lei n 8 443 1992 c c o art 276 do Regimento Interno TCU concedeu medida cautelar fls 88 89 determinando que o Sesi SP se abstivesse de homologar adjudicar a Concorr ncia n 108 2005 at que fosse realizada a oitiva do Presidente da Comiss o de Licita o do certame em quest o nos termos do 3 do referido dispositivo regimental para que se pronunciasse acerca das supostas irregularidades apontadas na instru o de fls 84 87 quais sejam a desclassifica o da empresa MZM Empreendimentos Imobili rios Ltda fundamentada em crit rio elaborado pela empresa Concremat Engenharia e Tecnologia S A e n o constante no edital do certame o que afronta diretamente os princ pios da vincula o ao instrumento convocat rio e do Julgamento objetivo insculpidos no art 2 do Regulamento de Licita es e Contratos do Sesi b aferi o da Qualifica o T cnica da licitante ou de seu quadro profissional ap s a Fase de Habilita o conforme disposto no subitem 5 1 do edital o qual infringe o art 12 inciso II al nea b do Regulamento de Licita es e Contratos do Sesi e c n o cumprimento pela Certid o do Acervo T cnico n 158 839 da empresa NRA Engenharia e Com rcio Ltda julgada vencedora do certame ao estipulado no subitem 5 1 2 do edital 4 Notificado pelo Of cio de fl 91 o Presidente da Comiss o Julgadora da Concorr ncia em causa Sr Elias Miguel Haddad encamin
116. nas condi es de larguras de valas indicadas pela Barbar e pela TECNOSOLO 41 3 7 1 Pela Barbar a Largura da vala sem escoramento 1 25 m di metro externo do tubo 0 60 m 1 85 m b Largura dispon vel para as talhas e operadores 1 85 m 1 412 m 0 438 m c Largura ocupada pelas talhas 0 15 m x 2 0 30 m d Largura dispon vel para os operadores 0 438 m 0 30 m 0 138 m e Largura dispon vel para cada operador 0 069 m ou 6 9 cm 41 3 7 2 Pela TECNOSOLO p valas entre 2 e 3 m a Largura da vala com escoramento 1 20 di metro nominal do tubo 0 80 m 0 10 m 2 10 m b Largura ocupada pelo escoramento p ex especial0 2 x 0 08 longarinas 2 x 0 05 m pranchas 0 26 m c Largura dispon vel para as talhas e operadores 2 10 m 1 412 m 0 26 m 0 426 m d Largura ocupada pelas talhas 0 15 m x 2 0 30 m e Largura dispon vel para os operadores 0 426 m 0 30 m 0 126 m f Largura dispon vel para cada operador 0 063 m ou 6 3 cm 41 3 8 Seria evidente que as larguras especificadas n o condiziriam com a realidade Casos como este teriam sido o prov vel motivo para que a Barbar no cat logo lan ado em 1998 teria retirado do texto o valor da sobrelargura de 0 60 m conforme figura fl 59 vol Anexo 2 41 3 9 Seria importante observar que nas atuais obras do trecho de recalque da 2 Fase da 2 Etapa do Sistema da Adutora do S o Francisco onde a tubula o t
117. ncia Ogilvy sobre servi os subcontratados pela promotora de eventos Nota se que os pr prios gestores admitem a aus ncia de intermedia o da ag ncia no processo logo descumpriram a cl usula contratual que estabelece as condi es para pagamento de honor rios s ag ncias 25 A tabela abaixo demonstra quantifica o preju zo decorrente da incid ncia indevida de 5 de honor rios da ag ncia Ogilvy fls 202 235 244 255 fornecedor n nota fiscal valor R n nota fiscal honor rios data do do fornecedor da ag ncia Ogilvy 5 pagamento valor R De Simoni 40 e 42 706 179 36 8651 35 308 98 15 12 2004 De Simoni 37 245 192 78 8270 12 259 64 08 12 2004 De Simoni 94e95 262 330 31 9316 13 116 49 17 01 2005 De Simoni 312 3 500 11014 175 00 14 03 2005 60 860 11 Fonte dados extra dos do CDA Sistema de Controle de Despesas Administrativas do Banco do Brasil 26 Ante o exposto entendemos haver d bito no valor n o atualizado de R 60 860 11 sessenta mil oitocentos e sessenta reais e onze centavos em raz o de pagamento indevido de honor rios ag ncia Ogilvy 27 Vislumbramos a omiss o e neglig ncia dos respons veis pelo acompanhamento e fiscaliza o do contrato medida que n o garantiram o adequado cumprimento de cl usulas contratuais especialmente a cl usula sexta item 6 1 2 evidenciados pelo pagamento de honor rios ag ncia sem que esta houvesse efetivame
118. nova ETA em concreto com capacidade de 900 1 s sendo ela inexeq vel uma vez que as outras empreiteiras tiveram pre os 70 superiores aos da GAUTAMA neste item A Lei n 8 666 93 nos seus arts 43 inciso IV 44 83 e 48 inciso II seria clara quanto as a es que devem ser empreendidas quando do julgamento do certame 18 5 2 A posi o do Tribunal de Contas da Uni o sobre o menor pre o global e verifica o detalhada dos itens que comp em a proposta da empresa Neste sentido citou se as Decis es 820 97 Plen rio 545 96 Plen rio e 256 95 1 C mara 18 5 3 O descuido da administra o em n o realizar adequadamente as planilhas de pre o poderia ter duas conseqii ncias em n o ocorrendo preju zo deveria se fazer a an lise por itens pois estaria se diante de um perigo abstrato em havendo preju zo ou seja modifica es posteriores fazendo incidir acr scimos em itens com pre os elevados e decr scimos em itens subfaturados estaria se diante da materializa o do perigo com ocorr ncia de dano pela pr tica da ato antiecon mico cabendo se multa e ou ressarcimento do dano Assim se o pre o global n o for tratado de forma adequada com a identifica o na licita o do jogo de planilha monitoramento e gest o do contrato renegocia o dos pre os excessivos entre outras medidas haveria se um fator de iminente risco para a Administra o P blica Desta forma teria havido uma troca do obj
119. novas modifica es na planilha da obra gerando um acr scimo de R 1 932 119 31 sendo que R 1 562 867 16 apenas no item Adutora por Gravidade Tal aditivo teria ocorrido em 01 12 99 ap s a auditoria que teria gerado a representa o Este aditivo dada a data de sua celebra o teria servido para formalizar acr scimo de servi os que j tinham sido executados o que tamb m teria ocorrido com o 2 Termo Aditivo pois quando da visita da SECEX SE julho de 1999 j teria sido executado 99 dos servi os da Adutora por Gravidade Em seguida lista se itens de ocorr ncia de preju zo s fls 112 113 que tiveram alterados seus quantitativos aumentando ainda mais o dano 39 6 9 Em seguida apresenta se uma tabela fl 113 com os pre os cotados pela GAUTAMA quando da concorr ncia para a 2 Fase da 2 Etapa da Duplica o da Adutora do S o Francisco Concorr ncia DESO n 05 2000 com pre os de setembro de 2000 Nela compara se o pre o da GAUTAMA na 1 Fase da 2 Etapa o pre o da Queiroz Galv o na mesma oportunidade e o ofertado pela GAUTAMA na 2 Fase da 2 Etapa Indica se em amarelo os quantitativos que foram reduzidos quando da execu o do contrato sob an lise e em azul os quantitativos que foram aumentados Verificar se ia assim que a GAUTAMA teria cotado pre os bastante diferentes nas duas ocasi es Os itens que cotou abaixo no contrato original teriam sido reduzidos quando da execu o enquanto que os co
120. o e adequa o de Usinas Hidrel tricas Termel tricas e suas respectivas Subesta es para o Departamento de Constru o de Gera o Corumb em todo territ rio nacional 9 6 respaldado no art 250 2 do Regimento Interno TCU apensar os presentes autos s contas de Furnas Centrais El tricas S A exerc cio de 2005 para acompanhamento das medidas acima alvitradas 10 Ata n 14 2006 Plen rio 11 Data da Sess o 12 4 2006 Ordin ria 12 C digo eletr nico para localiza o na p gina do TCU na Internet AC 0518 14 06 P 13 Especifica o do qu rum 13 1 Ministros presentes Adylson Motta Presidente Guilherme Palmeira Ubiratan Aguiar Benjamin Zymler e Augusto Nardes 13 2 Auditores convocados Lincoln Magalh es da Rocha Relator Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa ADYLSON MOTTA LINCOLN MAGALH ES DA ROCHA Presidente Relator Fui presente MARIA ALZIRA FERREIRA Procuradora Geral em exerc cio GRUPO I CLASSE VII PLEN RIO TC 009 566 1999 6 Natureza Representa o Entidades Companhia de Saneamento de Sergipe DESO Respons veis Arivaldo Ferreira de Andrade Filho CPF 149 108 535 53 Marcelo Luiz Monteiro CPF 119 955 995 49 Renato Conde Garcia CPF 034 278 705 53 e Construtora Gautama LTDA CNP J 00 725 347 0001 00 Advogado constitu do nos autos n o h Sum rio Representa o Ind cios de irregularidades nas obras da 1 fase da 2 Etapa da Adutora
121. o pela qual proposta determina o entidade com vistas ao aprimoramento dos mecanismos de controle e supervis o das obras de sinaliza o rodovi ria 7 Em face das informa es constantes dos autos considero apropriado o encaminhamento proposto de acolhimento das raz es de justificativa dos respons veis de juntada de c pia da delibera o que sobrevier s contas do Dnit e de determina o entidade para que proceda melhoria da efici ncia das fiscaliza es que vierem a ser realizadas em obras de mesma natureza 8 Outrossim entendo tamb m pertinente o endere amento de comunica o Comiss o Mista de Planos Or amentos P blicos e Fiscaliza o do Congresso Nacional juntamente com c pia do Ac rd o a ser proferido e dos presentes Relat rio e Voto informando que n o existem bices continuidade dos servi os de Sinaliza o Rodovi ria Nacional no mbito do Programa de Trabalho n 26 782 0220 2324 0001 9 Cumprido o objetivo desta fiscaliza o acrescento que faz se necess rio o arquivamento dos autos nos termos do inciso IV do art 169 do Regimento Interno TCU Ante o exposto acolhendo no essencial os pareceres constantes dos autos VOTO por que seja adotado o Ac rd o que ora submeto a este Colegiado T C U Sala das Sess es em 12 de abril de 2006 AUGUSTO NARDES Ministro Relator AC RD O N 516 2006 TCU PLEN RIO 1 Processo n TC 011 316 2005 6 com 3 anexos 2 Grupo
122. obra considerando o pr prio espa o e os pr dios vizinhos b Menor quantidade de servi os de movimento de terra escava o troca de solo reaterro e remo o e reposi o de pavimenta o 30 2 1 3 Desvantagens a Dificuldade de execu o b Prazo de execu o mais longo principalmente em lugares que dificultem a movimenta o de equipamentos 30 2 2 Valas com paredes taludadas 30 2 2 1 Aplica o Valas com qualquer profundidade localizada em vias largas desde que a inclina o do talude seja igual ao ngulo de trio do solo que comp e a vala 30 2 2 2 Vantagens a Seguran a repassada obra desde que seu comportamento seja monitorado principalmente em per odos chuvosos b Agilidade na execu o 30 2 2 3 Desvantagens a Restrita s vias largas b Demanda maior quantidade de servi os de movimento de terra escava o troca de solo e reaterro e remo o e reposi o de pavimenta o 30 2 3 A decis o da DESO em mudar a metodologia construtiva deu se em fun o do fator tempo que apontou favoravelmente para as valas taludadas Em setembro de 1998 j teriam sido assentados 10 880m de tubos de ferro 83 47 do total e escavados mais de 800m de vala enquanto que em novembro de 1998 j teriam sido assentados 12 220m de tubos 93 75 do total e 800m de valas escavadas 30 3 Revis o do Projeto da TECNOSOLO 30 3 1 As condi es em que se encontrava a Faixa de Servid o impos
123. ordem em s rie anual o nome da reparti o interessada e de seu setor a modalidade o regime de execu o e o tipo da licita o a men o de que TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 113 ser regida por esta Lei o local dia e hora para recebimento da documenta o e proposta bem como para in cio da abertura dos envelopes e indicar obrigatoriamente o seguinte ss X o crit rio de aceitabilidade dos pre os unit rio e global conforme o caso 27 2 2 O respons vel na poca da licita o agosto de 1997 realmente n o estava obrigado a fixar limite superior como afirmou a SECEX SE Por m era obrigado a especificar crit rios de aceita o o que n o fez O citado art 44 3 determina que n o se admitir pre os inexegii veis mesmo que n o se tenha estabelecido limites m nimos 27 2 3 O art 43 inciso IV prev a verifica o de cada proposta com os pre os correntes no mercado ou fixado por rg o competente ou com os constantes no sistema de registro de pre os Assim n o prospera o argumento do respons vel de que seria especulativo se falar em pre os de mercado 27 3 Altera o contratual n o prevista configuraria altera o do objeto 27 3 1 Como j visto no item 27 1 2 a altera o da ETA n o atendeu os requisitos para se enquadrar no previsto no art 65 inciso I al nea a 27 4 Diante do exposto com exce o do fato de que a Lei n 8 666 93 n o obrigava ao licit
124. os anexos 1 e 2 c 1 volume cada e 1 apenso TC 008 907 2005 8 2 Grupo II Classe de Assunto V Relat rio de Levantamento de Auditoria Unidade Jurisdicionada Furnas Centrais El tricas S A Interessado Congresso Nacional Relator Auditor Lincoln Magalh es da Rocha Representante do Minist rio P blico n o atuou Unidade T cnica Secex MG Advogado constitu do nos autos Luiz Fernando Silva de Magalh es Couto OAB RJ n 20 863 o NaN DAAL 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos que cuidam de Levantamento de Auditoria efetuado pela Secex MG no mbito do Fiscobras 2005 com vistas a verificar empreendimento de moderniza o da Usina Hidrel trica de Mascarenhas de Moraes no Estado de Minas Gerais a cargo da empresa Furnas Centrais El tricas S A e relacionado ao Programa de Trabalho n 25 752 0296 3302 0031 ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o Plen ria ante as raz es expostas pelo Relator em 9 1 acatar parcialmente as raz es de justificativa apresentadas pelos Srs Jos Pedro Rodrigues de Oliveira e M rcio Fl rio 9 2 com fundamento no art 250 inciso II do Regimento Interno TCU determinar Furnas Centrais El tricas S A que 9 2 1 em atendimento ao disposto no art 7 2 incisos I e II da Lei n 8 666 1993 condicione a abertura de processo licitat rio de obras e servi os exist ncia de projeto b sico e de or amento
125. os mesmos itens ordenados de forma decrescente de acordo com os custos decorrentes do aumento ou diminui o provocados pelos aditivos Observa se que dos 10 itens que mais sofreram aumento em termos de custo em 9 os pre os da GAUTAMA s o superiores m dia e destes nada menos do que 7 s o superiores a 39 Dentre os 10 itens que mais foram reduzidos financeiramente em 6 a GAUTAMA tinha pre os inferiores ao da m dia incluindo os dois maiores itens que estavam 49 92 e 61 69 menores Observa se ainda que na licita o das obras da 2 Fase da 2 Etapa da Adutora do S o Francisco no ano de 2000 Tabela fl 113 a GAUTAMA cotou os itens Reaterro compactado Escava o em jazidas carga transporte at 1 km e descarga Transporte de material de jazida excedente a 1 km Escava o mec nica de vala material 1 categoria at 1 5 m profundidade Escava o mec nica de vala material 1 categoria de 1 5 m at 3 m profundidade e Corte para conforma o da Faixa de Servid o material 1 categoria a pre os significativamente menores do que na obra em tela E nesta todos estes estavam mais caros que os da concorr ncia e tiveram seus quantitativos aditivados para mais 42 11 Resta claro que os pre os praticados pela GAUTAMA nos itens aditivados tanto para mais como para menos n o se encaixam de forma geral nos pre os de mercado Tais aditivos vieram a acarretar preju zo ao er rio o que demonstrado atr
126. os trechos onde a vala apresentava profundidade superior cr tica As especifica es t cnicas apresentadas pela TECNOSOLO para as obras referentes Concorr ncia Internacional n 001 2000 CEDAE BID indicariam o escoramento met lico madeira sugerido pelo consultor 41 1 11 Apesar da falta de formaliza o adequada poca a decis o da DESO de acatar a modifica o da metodologia al m dos motivos de redu o do prazo de execu o estaria embasada em motivos t cnicos naquele momento explicitados 41 1 12 N o haveria como discordar das declara es da TECNOSOLO de que a substitui o das valas escoradas por talude s se justificaria se comprovada a comparatividade econ mica Isto teria acontecido nas obras da 1 Adutora da Baixada Fluminense Anexo 3B s fls 186 191 vol Anexo 1 onde seria not ria a execu o de vala taludada em detrimento da escorada apesar das especifica es de projeto 41 1 13 Para se comparar economicamente as duas alternativas seria necess rio retificar as planilhas apresentadas pela DESO e citadas pela SECOB s fls 164 167 vol 2 de forma que constasse o escoramento adequado s valas com profundidade superior altura cr tica Esta an lise encontra se no Anexo 3C s fls 192 199 vol Anexo 1 onde os resultados comprovariam que a solu o com vala taludada seria menor em R 284 813 00 em rela o vala escorada 41 2 Elabora o de novo projeto para reduzir a profundidade
127. ou R 0 67 m3 x Km a pre os de agosto de 1997 enquanto que o pre o da GAUTAMA seria de R 0 59 m3 x Km em agosto de 1997 38 7 11 No que diria respeito escava o em material de 3 Categoria na planilha de pre os da CEHOP de 29 08 97 o custo unit rio seria de R 49 90 m3 com BDI de 35 enquanto que o pre o da GAUTAMA seria de R 59 91 m3 38 7 12 Esta simula o serviria para mostrar que sob o ponto de vista do licitante a composi o de pre os unit rios de um determinado servi o poderia levar a um pre o muito diferente daquele estabelecido no or amento b sico do contratante ou presente na proposta do concorrente Isso n o indicaria que esse pre o estaria superfaturado Isto seria extremamente plaus vel e se basearia em valores presentes no mercado 38 8 Esta situa o se repetiria para todos os itens do or amento da obra o que tornaria imposs vel para a contratante analisar cada pre o unit rio proposto e os poss veis fatores condicionantes do valor apresentado 38 9 Como a inten o da DESO teria sido a de contratar toda obra a uma s empresa teria se Julgado a licita o de acordo com o crit rio de menor pre o global 38 10 A GAUTAMA teria apresentado o maior valor para a Adutora por Gravidade no entanto teria vencido a licita o por apresentar o menor pre o global para o somat rio das obras de constru o civil onde al m da ETA encontrariam se a Estrutura de Controle da ETA e
128. ou da Comiss o Parlamentar de Inqu rito Par grafo nico O nus da remunera o de servidor cedido Comiss o Parlamentar de Inqu rito ser do Tribunal de Contas da Uni o Art 4 O per odo de cess o de servidor ser limitado ao m ximo de seis meses 1 O expediente que informar da cess o de servidor dar not cia do prazo m ximo para seu retorno ao Tribunal 2 N o ser permitida a perman ncia do mesmo servidor por prazo superior ao disposto neste artigo mesmo que para diferente Casa do Parlamento ou Comiss o Parlamentar de Inqu rito 3 Na hip tese da necessidade de continuidade da presta o do aux lio a que se refere esta resolu o o Tribunal ceder outro servidor em substitui o quele que tenha retornado por decorr ncia do prazo fixado neste artigo estipulando se prazo de at quinze dias al m do prazo fixado no caput deste artigo de forma a permitir a transmiss o de conhecimentos e experi ncias entre o servidor que ir retornar e aquele que o ir suceder TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 197 4 O servidor somente ser novamente cedido para outro trabalho em Comiss o Parlamentar de Inqu rito ap s transcorridos tr s semestres a contar do t rmino efetivo de sua cess o anterior ressalvados os casos de pedidos subscritos pelo Presidente da Casa Legislativa ou da Comiss o Parlamentar de Inqu rito a serem submetidos aprecia o do Presidente deste Tribunal de Contas contendo as
129. ou legal que impe a a celebra o de conv nio entre rg os p blicos federais e a PMDF e o CBMDF Portanto os conv nios analisados na forma em que foram firmados est o em desacordo com a Constitui o Federal e a legisla o vigente TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 176 5 Ap s essas conclus es a 5 Secex prop s que este Tribunal 10 1 firme o entendimento de que a no caso de celebra o e conv nios entre rg os p blicos federais e a Pol cia Militar ou o Corpo de Bombeiros Militar com o objetivo de presta o de servi o de policiamento ostensivo e preven o e combate a inc ndio n o cab vel contrapartida financeira como remunera o pelos servi os prestados b os conv nios firmados com o Corpo de Bombeiros Militar devem priorizar a preven o de inc ndios e acidentes por meio de inspe es e vistorias de praxe com visitas peri dicas c a designa o de militares para o exerc cio de atividades diversas das estabelecidas nas normas que disciplinam o exerc cio de suas fun es em especial nas depend ncias internas do rg o convenente al m de caracterizar desvio de fun o fere os ditames da Lei Maior 10 2 oriente os diversos rg os envolvidos no sentido de que adotem provid ncias com o objetivo de adaptar os termos dos ajustes firmados com a Pol cia Militar do Distrito Federal PMDF e o Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal CBMDF ao entendimento deste Tribunal enca
130. ou patrimonial e portanto descabida est a tipifica o no artigo 58 II da Lei n 8 443 92 e contestam os trabalhos realizados pelo Ex rcito Brasileiro 11 Batalh o de Engenharia e Constru o e pelo corpo t cnico deste Tribunal 4 Ao final requer sejam providos os presentes Embargos de Declara o sanando as omiss es e obscuridades apontadas atrav s de pronunciamento claro e expresso deste Tribunal sobre os pontos acima VOTO Registro inicialmente que atuo nestes autos com fundamento no art 27 da Resolu o 175 2005 TCU e nos termos da Portaria 191 de 25 de agosto de 2003 tendo em vista tratar se de processo afeto ao Ministro respons vel pela Lista de Unidades Jurisdicionadas 03 no bi nio 2005 2006 2 No que diz respeito admissibilidade destes Embargos os respons veis alegam a exist ncia de omiss es e obscuridade no Ac rd o 204 2006 Plen rio Assim sendo est presente o requisito espec fico de admissibilidade dessa esp cie recursal 3 Tendo sido preenchidos os demais requisitos gen ricos de admissibilidade cabe conhecer destes Embargos de Declara o com fulcro nos artigos 32 inciso II e 34 da Lei 8 443 1992 4 Quanto ao m rito deve se ressaltar que as argumenta es ora apresentadas s o id nticas quelas fornecidas anteriormente n o assistindo raz o aos interessados uma vez que todos os assuntos argiidos nos presentes embargos foram sobejamente analisados por ocasi o da apre
131. para o Governo do Estado de Sergipe e para a Companhia de Saneamento de Sergipe DESO 10 Ata n 14 2006 Plen rio 11 Data da Sess o 12 4 2006 Ordin ria 12 C digo eletr nico para localiza o na p gina do TCU na Internet AC 0519 14 06 P 13 Especifica o do qu rum TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 159 13 1 Ministros presentes Adylson Motta Presidente Guilherme Palmeira Ubiratan Aguiar Benjamin Zymler Relator e Augusto Nardes 13 2 Auditores convocados Lincoln Magalh es da Rocha Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa ADYLSON MOTTA BENJAMIN ZYMLER Presidente Relator Fui presente MARIA ALZIRA FERREIRA Procuradora Geral em exerc cio GRUPO I CLASSE VII Plen rio TC 001 563 2006 1 Natureza Representa o Entidade Banco Popular do Brasil Interessado 2 Secretaria de Controle Externo Advogado constitu do nos autos n o h Sum rio Representa o de equipe de auditoria Contrato padr o com objeto abrangente com viola o ao disposto no 1 do art 23 da Lei n 8 666 1993 Transfer ncia indiscriminada de servi os ligados s atividades de promo o a terceira empresa com viola o ao princ pio da impessoalidade e aumento dos encargos pagos pela contratante Exist ncia de subcontrata o realizada pela subcontratada Recebimento indevido de honor rios pela empresa contratada e pela subcontratada Exist ncia de d bito Convers o do processo em TCE Cita
132. presente a condi o prevista no subitem 8 1 3 da Decis o n 767 2002 TCU Plen rio promovendo nesses casos a anula o de licita es ainda n o homologadas 9 3 determinar Secex MG que 9 3 1 verifique a compatibilidade dos pre os que integram o Contrato n 06 0001 04 00 celebrado entre o Dnit e a Egesa Engenharia S A com as refer ncias de pre os do Sicro 2 9 3 2 examine as altera es contratuais indicadas no relat rio de fiscaliza o objeto deste processo de modo a esclarecer se os acr scimos delas decorrentes poderiam alterar a classifica o final da concorr ncia que deu origem ao Contrato n 06 0001 04 00 9 4 encaminhar c pia deste Ac rd o bem como do Relat rio e Voto que o fundamentam ao Minist rio dos Transportes 6 Unidade de Infra Estrutura Terrestre e ao Departamento Nacional de Infra Estrutura de Transportes para ci ncia e Comiss o Mista de Planos Or amentos P blicos e Fiscaliza o do Congresso Nacional informando que o contrato n 06 0001 04 00 celebrado entre o Dnit e a empresa Egesa Engenharia S A relativo rodovia BR 265 MG segmento km 202 2 ao km 257 entre Barbacena e S o Jo o Del Rey encontra se suspenso e as obras relativas ao trecho em quest o que j estariam inclu das no Programa de Trabalho n 26 782 0220 2834 0031 v m sendo executadas no mbito do Programa Emergencial de Trafegabilidade e Seguran a nas Estradas pelo Programa de Trabalho n 26 782 0220
133. primeiro repasse deu se em mar o 99 e o ltimo em abril 2000 TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 97 18 2 2 6 Assim quando alegou a emerg ncia para mudar a qualidade do objeto e alterar a metodologia da Adutora de Gravidade em 04 05 1998 o Estado n o teria certeza de repasse de qualquer recurso federal 18 3 Quanto ao fato de a acelera o da obra ter levado em considera o o acr scimo da vaz o antes do novo per odo de estiagem informa es do IBGE dando conta de redu o dos ndices de crescimento populacionais o prazo de 12 meses dificilmente poderia ser abreviado com a constru o da ETA em concreto e o 1 Termo de Rerratifica o ter estabelecido o prazo para setembro de 1998 n o s para a ETA mas tamb m para a adutora e para a esta o de controle da ETA 18 3 1 A alega o era de acelerar a obra para conclu la em setembro de 1998 por m tendo emitido a ordem de servi o em janeiro de 1998 at maio de 1998 a nova ETA ainda n o havia sido iniciada at que veio a altera o Mesmo ap s alterada a ETA as obras s iniciaram em julho 18 3 2 A redu o dos ndices populacionais j vinha diminuindo de forma persistente desde as d cadas de 1980 e 1990 citando se como fonte o Relat rio n 4 da Comiss o do Senado Federal sobre o El Ni o 18 3 3 Sobre a ETA de concreto n o poder ser abreviada para ser constru da em 12 meses observa se que as propostas da Queiroz Galv o e da Construt
134. profundidade superior aquela definida no projeto original Uma vez que a profundidade m dia de 2 95 m era inferior altura cr tica e que n o h grandes varia es nessa profundidade conforme pode ser observado nos pr prios elementos trazidos pelo respons vel s fls 201 203 vol Anexo 1 razo vel se esperar que a aplica o do escoramento met lico madeira se desse em cerca de 50 ou at menos do total da rea de escoramento Assim faremos uma nova estimativa dos valores de escoramento considerando 50 de escoramento met lico madeira e substituindo os 15 diferen a entre os 65 estipulados pelo respons vel e o valor ora considerado por escoramento especial o mais caro entre os outros dois Desta forma ter amos a Escoramento met lico madeira 27 586 5 m2 50 de 55 173 m2 x R 49 68 custo unit rio R 1 370 497 32 b Escoramento descont nuo 9 626 84 m2 17 5 de 55 173 m2 x R 6 80 custo unit rio R 65 462 15 c Escoramento especial 17 939 34 m2 17 5 15 32 5 de 55 173 m2 x R 12 80 custo unit rio R 229 623 55 d O custo total de escoramento seria assim de R 1 665 583 02 que representaria uma diminui o de R 306 565 36 em rela o ao indicado pelo respons vel e O custo do movimento de terra item 1 da tabela fl 199 vol Anexo 1 seria R 5 135 701 66 R 280 168 68 valor indevido de escava o conforme apurado no item 42 15 4 R 4 855 532 98 f O cust
135. reagentes planejamento de compras 9 2 6 2 elabore procedimentos para recebimento e armazenamento de reagentes e materiais de consumo e 9 2 6 3 defina crit rios para certifica o da proced ncia e da qualidade dos insumos e dos reagentes utilizados 9 3 determinar o encaminhamento de c pia do presente Ac rd o bem como do Relat rio e do Voto que o fundamentam Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Ger ncia de Qualidade de Vida do Governo do Estado do Maranh o e secretaria de Estado Extraordin ria de Coordena o do Programa Especial de Sa de Previdenci ria 10 Ata n 14 2006 Plen rio 11 Data da Sess o 12 4 2006 Ordin ria 12 C digo eletr nico para localiza o na p gina do TCU na Internet AC 0517 14 06 P 13 Especifica o do qu rum 13 1 Ministros presentes Adylson Motta Presidente Guilherme Palmeira Ubiratan Aguiar Benjamin Zymler e Augusto Nardes 13 2 Auditores convocados Lincoln Magalh es da Rocha Relator Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa ADYLSON MOTTA LINCOLN MAGALH ES DA ROCHA Presidente Relator Fui presente MARIA ALZIRA FERREIRA Procuradora Geral em exerc cio GRUPO II CLASSE V Plen rio TC 008 908 2005 5 c 3 volumes 4 anexos sendo os anexos 1 e 2 c 1 volume cada e 1 apenso TC 008 907 2005 8 Natureza Relat rio de Levantamento de Auditoria Unidade Jurisdicionada Furnas Centrais El tricas S A Interessado Congre
136. realiza o de oitiva do Minist rio da Integra o Nacional para que oferecesse seus esclarecimentos em face do teor da presente Den ncia item IV fl 50 v p Os Srs Diretor e Secret rio da Unidade T cnica manifestaram se de acordo com as conclus es apresentadas pelo Sr Analista fls 50 e 51 v p respectivamente Na oportunidade o Sr Secret rio de Controle Externo informou que at a presente data 04 04 2006 nenhum item do contrato foi entregue n o havendo consequentemente pagamentos empresa contratada Pelas raz es que passo a expor defiro o pedido de cautelar Como cedi o s o dois os requisitos indispens veis concess o de medidas cautelares fumus boni iuris e periculum in mora No presente caso a fuma a do bom direito significa a probabilidade de que os atos praticados pela Administra o tenham violado as regras do edital ou a legisla o que disciplina a mat ria O perigo na demora por sua vez traduz se no risco de que caso seja mantida a decis o ocorra manifesto preju zo ao interesse p blico e aos demais participantes do certame Pelo que me foi apresentado reputo haver evid ncias de que esses requisitos tenham se concretizado na hip tese vertente Conforme relatado pela Unidade T cnica na instru o que integra os presentes autos foram constatadas uma s rie de irregularidades aptas a justificar a interven o deste Tribunal nos procedimentos relativos ao Preg o n 14 2004 MI Do que
137. responsabiliza o do embargante permito me destacar a seguir trecho do Relat rio integrante do Voto condutor do Ac rd o 2 139 2005 prolatado na oportunidade do Recurso de Reconsidera o 9 1 An lise As justificativas do respons vel n o t m subst ncia nem elementos para mudar o entendimento do Tribunal A licita o a que se refere o Convite n 1 1998 fls 5 e 6 anexo 4 na qual TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 30 n o constaria a assinatura do recorrente como membro de comiss o de licita o n o est entre aquelas que justificaram a Corte imputar lhe irregularidade s contas 9 2 No mesmo sentido os documentos anexados aos autos fls 11 22 45 59 70 81 e 93 relativos a procedimentos licitat rios ocorridos entre 8 1 1998 e 5 10 1998 trazem a assinatura do recorrente por m nenhum deles levou o Tribunal a atribuir lhe irregularidade 9 3 Ressalte se que o nome do Sr Cesar In cio Brock aparece como membro da comiss o de licita o o que o pr prio confirma justamente em per odo que ocorre licita o apontada como eivada de v cios a tomada de pre os n 1 1998 de 10 2 1998 Por outro lado n o se confirma nos autos a informa o de que teria sido dispensado a partir de 1999 O fato que embora o Sr Corcino Gomes da Silva Neto Prefeito de Baian polis na fl 224 anexo 4 afirme que o recorrente n o participava da comiss o em 28 7 2003 isso n o atesta que n o fosse membro at 2000
138. ressai dos autos a pesquisa de pre os realizada para a estimar o custo total do certame aparenta estar comprometida uma vez que n o restou evidenciado nos autos a capacita o t cnica e operacional das quatro empresas pesquisadas Atelier Stok Office D Lealp e Perfil para fornecer o objeto licitado Ademais havia no mercado uma grande quantidade de empresas aptas a fornecer o objeto licitado segundo demonstrado pelo Minist rio da Integra o Nacional em consulta realizada quando da celebra o do 1 Termo Aditivo fls 1 11 anexo 3 Contudo a Comiss o de Licita o realizou sua pesquisa t o somente junto s quatro empresas supracitadas Outro ponto destacado pela Unidade T cnica diz respeito ao fato de que embora 37 trinta e sete empresas tenham retirado o Edital junto ao site comprasnet gov br somente tr s Stok Office Atelier e D Lealp apresentam as amostras e prot tipos exigidos pelos itens 4 3 4 do Edital e 2 2 3 2 do Termo de Refer ncia Vale destacar que uma delas a D Lealp Industrial de M veis Ltda foi desclassificada por n o ter sido considerada tecnicamente apta Ao comparar as empresas que participaram da pesquisa de pre os Stok Office Atelier e Perfil com aquelas que realizaram vistoria t cnica Stok Office Atelier e Perfil apresentaram amostras e prot tipos Stok Office Atelier e D Lealp realizaram credenciamento para participar do Preg o Stok Office e Atelier e foram classificadas Stok
139. s a elabora o do projeto Assim a modifica o pode ser efetuada para tornar a obra menos onerosa teria ocorrido exatamente o contr rio ou pode ser efetuada com vista a viabiliz la j que imposs vel ou incoveniente seria executar o projeto tal como inicialmente concebido o que n o teria ocorrido j que o prazo para executar a ETA original era compat vel Ant nio Carlos Cintra do Amaral 24 3 A DESO teria lucratividade com a mudan a de tecnologia 24 3 1 A lucratividade da mudan a de tecnologia seria irrelevante e inadequada pois esta necessitaria atender a tr s requisitos Em primeiro lugar a tecnologia deveria ser nova e desconhecida O respons vel estaria desviando o foco do ato antiecon mico para o da lucratividade operacional pois se a ETA em poli ster automatizada era mais lucrativa por que n o a teria licitado Para demonstrar isso argumentou se que TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 111 24 3 1 1 O sistema de filtra o ascendente viria desde o s culo XVII 24 3 1 2 A Hemfibra Ind stria e Com rcio Ltda que produziria a ETA pr fabricada em resina de poli ster operaria no mercado desde 1984 e atuaria em Sergipe pelo menos desde 1990 quando teria fornecido a ETA para o Sistema Siriri Siririzinho 24 3 1 3 No nordeste antes da licita o efetuada pela DESO a Hemfibra j haveria instalado 94 sistemas 24 3 1 4 Em 1994 j funcionaria o Sistema de Amparo de S o Francisco
140. seja viabilizada a constru o de uma nova sede para o LACEN observando as normas t cnicas afins bem como a diversifica o e a quantidade de ensaios de incumb ncia desse Laborat rio Central mormente aqueles demandados pela Vigil ncia Sanit ria 9 2 3 2 efetue rigoroso monitoramento das condi es ambientes em conformidade com as exig ncias t cnicas dos equipamenos e da metodologia adotada disponibilizando quando for o caso adequados e suficientes term metros aos respectivos setores para que estes precedam aos registros que se fizerem necess rios 9 2 3 3 documente e divulgue os requisitos t cnicos das condi es ambientais que possam alterar os resultados 9 2 3 4 promova os meios necess rios para que o manual de biosseguran a seja conhecido e observado pelos diversos setores do IOC e 9 2 3 5 cuide para que as instala es de biosseguran a tipo chuveiro e lava olhos estejam dispon veis em locais de f cil acesso aos potenciais usu rios 9 2 4 quanto aos equipamentos 9 2 4 1 cuide para que todos os manuais de opera o estejam pr ximos dos equipamentos e acess veis aos operadores 9 2 4 2 envide estudos no sentido de elaborar para o LACEN uma pol tica de moderniza o de quipamentos 9 2 4 3 estabele a procedimentos que permitam a detec o de equipamentos que n o estejam operando corretamente bem como que evitem o uso dos equipamentos em estado inadequado 9 2 4 4 elabore plano de conting ncia par
141. sendo assim o projeto teria sido concebido dentro de um fato egiiidistante do atual mas dentro da realidade e para atender a demanda existente naqueles anos Ressalta tamb m que o projeto foi contratado elaborado e desenvolvido antes do notificado tomar posse na DESO 30 1 2 Em rela o metodologia de execu o das valas o projeto da TECNOSOLO teria previsto que a profundidade m dia da escava o das valas da adutora de gravidade no trecho referente ao contrato da construtora Gautama seria de 3 44 m 30 1 3 Neste trecho o terreno seria constitu do de solos silte argilosos argilo siltosos e areno siltosos com presen a de rocha calc ria o que caracterizaria reais possibilidades de desmoronamento o que seria agravado no per odo de chuvas e pelo tr nsito de ve culos e equipamentos pesados na faixa lateral s valas TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 117 30 1 4 A metodologia de execu o de valas com escoramento um procedimento amplamente experimentado sendo especificado pela TECNOSOLO para as obras de constru o da adutora 30 1 5 A mudan a do escoramento para valas taludadas foi decidida pela DESO 30 2 Comparativo entre escava o de valas c escoramento e com paredes taludadas 30 2 1 Valas c escoramento 30 2 1 1 Aplica o Valas com qualquer profundidade abertas em terrenos pass veis de desmoronamento e valas com n vel elevado de len ol fre tico 30 2 1 2 Vantagens a Seguran a repassada
142. sendo que para tr s deles o Tribunal j havia endere ado determina o corretiva por meio do Ac rd o n 1 243 2004 Plen rio 4 Com vistas ao saneamento da suposta irregularidade ainda n o analisada pelo Tribunal consistente na discrep ncia entre os servi os de sinaliza o horizontal pintura acr lica executados na BR 381 MG quil metros 605 9 a 677 e a 58 Medi o referentes ao Contrato n 36 1999 foram promovidas as audi ncias de t cnicos da 6 Unidade de Infra estrutura Terrestre MG Dnit 5 Ante os esclarecimentos apresentados pelos respons veis de que a discrep ncia teve por origem o valor que foi levantado com base em estimativas de projeto e n o os servi os efetivamente medidos concluiu a Unidade T cnica que n o restou comprovada a exist ncia de excesso no quantitativo de pintura acr lica necess rio para sinalizar o trecho rodovi rio em tela A 6 Unit Dnit equivocou se ao lan ar 568 54 m de pintura de zebrados junto aos quantitativos de pintura de eixo sem o devido esclarecimento na demonstra o dos servi os realizados vez que para esse tipo de servi o de sinaliza o complementar n o h item espec fico na planilha de pre o do contrato 6 Nada obstante a 1 Secex constatou defici ncia no detalhamento dos servi os executados com falta de informa es na planilha de medi o e nas especifica es de projeto o que denota falha na metodologia de controle por parte do Dnit raz
143. sicos da legalidade da impessoalidade da moralidade da igualdade da publicidade da probidade da vincula o ao instrumento convocat rio do Julgamento objetivo e dos que lhe s o correlatos inadimitindo se crit rios que frustrem seu car ter competitivo Ademais o inciso III do art 14 do Regulamento de licita es e Contratos do Sesi assevera que MI julgamento das propostas classificadas com a escolha daquela mais vantajosa para o Sesi segundo os crit rios estabelecidos no instrumento convocat rio No caso ora analisado a Comiss o julgadora decidiu desclassificar do certame a representante e outras empresas por entender que n o satisfizeram ao estipulado no subitem 5 1 2 do edital Esta decis o fundamentou se em Relat rio de Avalia o realizado pela empresa Concremat com a finalidade de analisar os atestados t cnicos apresentados e os pre os propostos A empresa contratada para gerenciar o projeto considerou os seguintes crit rios para avaliar os atestados de capacita o t cnica a Emiss o do atestado em nome de profissional habilitado e vinculado no registro de pessoa jur dica do CREA como respons vel t cnico da empresa b Obras assemelhadas a Centros Esportivos e Clubes de Campo com atestado de empreendimentos que se enquadrem ao menos em 3 tr s dentre os quatro grupos de constru es abaixo caracterizados Grupo 1 Piscinas Grupo II Campo de futebol oficial society areia ou saibro
144. t cnicos da DESO e da GAUTAMA Com base nestes excertos passa se a fazer uma compara o entre as alega es ali constantes com as apresentadas pela TECNOSOLO 39 6 13 O primeiro ponto analisado diz respeito profundidade da vala A DESO e a GAUTAMA asseguram que a profundidade m dia das valas seria de 3 44 m A TECNOSOLO no TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 130 entanto informara que esta assertiva n o estaria correta pois nos desenhos de planta e perfil fls 42 a 64 vol 6 verificar se ia que mais de 90 da tubula o teria sido projetada e enterrada entre 2 e 3 m Em poucos trechos a profundidade ultrapassaria os 3 m e em raros e diminutos trechos ela ultrapassaria os 4 m Acrescentou se ainda que a 2 Adutora seguiria o perfil da adutora j existente Se a 2 Adutora fosse mais profunda acarretaria o deslocamento da antiga Se fosse mais acima transmitiria carga para a antiga 39 6 14 Considerou se que assistiria raz o TECNOSOLO Mostrou se um comparativo dos c lculos do engenheiro fiscal da obra com a revis o feita pela SECEX SE tabela fl 123 A fiscaliza o da DESO chegara a uma m dia ponderada de 3 44 m ratificada pela GAUTAMA A revis o no entanto teria encontrado uma m dia de 2 94 m que seria compat vel com as informa es da TECNOSOLO Como esta profundidade seria da cota do terreno at a cota da geratriz inferior interna do tubo acrescentou se a espessura do tubo chegando se a um valor pr ximo de
145. tal programa b N o existem procedimentos de controle de qualidade para monitorar a validade dos ensaios c A Comiss o de Qualidade ainda n o monitora nenhum Programa de Calibra o e nem de Manuten o Preventiva d O Laborat rio n o realiza auditorias internas e auto inspe es n o havendo por consequinte registro das n o conformidades ou mesmo precedimentos fixados para o tratamento das mesmas e N o existem manuais de procedimentos t cnicos acess veis e em local de conhecimento dos funcion rios f O laborat rio n o estabeleceu Procedimentos Operacionais Padr o POP s eventualmente utiliza se com as devidas adapta es de POP s disponibilizados pelo INCQS Segundo o LACEN tais procedimentos encontram se em fase de elabora o g O laborat rio n o participa de programas interlaboratoriais de controle externo de qualidade GER NCIAMENTO E AQUISI O DE REAGENTES E OUTROS INSUMOS O LACEN utiliza se de autonomia limitada para adquirir bens e servi os at o limite da modalidade Convite Entretanto n o possui sistem tica especial para a aquisi o de reagentes e outros insumos dessa natureza utilizando apenas das sistem ticas gerais da Lei n 8 666 93 inclusive quanto excolha de fornecedores A licita o cujo montante ultrapasse a modalidade Convite s o submetidas Comiss o Central de Licita o do Estado As ocorr ncias vinculadas a esse quesito s o a n o existe uma pol tica espec f
146. tendentes a averiguar a legalidade dos contratos celebrados entre a entidade e a Concremat Engenharia creio que a Secex SP deve incluir no escopo dos seus trabalhos tanto a Concorr ncia n 108 2005 quanto a 109 2005 autorizando se a realiza o de inspe o no Sesi SP se for o caso 15 vista das constata es alusivas Concorr ncia n 109 2005 creio que se possa adotar na ess ncia a proposta indicada no item 6 do Relat rio precedente independentemente das dilig ncias ora determinadas como decidido no mencionado TC 000 701 2006 5 Desse modo deve o Tribunal com fundamento no art 71 inciso IX da Constitui o Federal c c o art 45 da Lei n 8 443 1992 e com o art 251 do Regimento Interno desta Corte assinar prazo para que o Sesi SP adote as medidas necess rias anula o do referido certame al m de determinar institui o que no caso de ser lan ado novo edital com vistas contrata o de servi os da mesma natureza fa a cumprir o disposto no art 37 inciso XXI da Constitui o Federal bem como nos arts 2 e 12 inciso II al nea b do Regulamento de Licita es e Contratos do Sesi 16 Por derradeiro cumpre registrar que de acordo com as raz es de justificativa encaminhadas pelo respons vel fl 04 a entidade n o homologou adjudicou a licita o em causa em cumprimento medida cautelar concedida por este Tribunal Ante o exposto Voto por que seja adotada a Delibera o que ora submeto a est
147. textual dos tipos e da qualidade do material utilizado para reaterro das valas escavadas 34 2 Em face do verificado concluiu se que a disparidade entre o tipo de material empregado no reaterro com o que foi informado visual Com exce o do 1 ponto e de parte do 2 n o foram encontrados resqu cios de reaterro com material arenoso como foi pago contratualmente Nos 7 e 9 pontos o material utilizado possu a caracter sticas pr ximas do especificado mas este seria encontrado nos limites do local escavado Em rela o ao leito de areia observou se que de fato teria sido executado em toda a sua extens o mas n o seria poss vel verificar quanto profundidade e largura dessa camada por ser bastante vari vel 34 3 Por fim entendeu se que a an lise realizada n o poderia ser considerada conclusiva por n o se tratar de amostragem estat stica e as observa es feitas carecerem de confirma o laboratorial para TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 122 fins de se determinar a qualidade e a proporcionalidade dos tipos de solo utilizado como material de reaterro 35 Em alega es complementares s fls 35 42 vol Anexo 2 o respons vel Sr Arivaldo Ferreira de Andrade Filho argumentou 35 1 Altera es no Projeto Executivo da TECNOSOLO 35 1 1 Inicialmente o respons vel transcreve as al neas m a p do item 1 5 das Raz es de Justificativa da DESO em resumo 35 1 1 1 A DESO teria promovido em 199
148. tricas e indiretamente por filtra o vertical descendente atrav s das forma es sobrejacentes do Grupo Barreiras Seria assim sucet vel ao regime de chuvas da capital 20 2 7 Os outros dois sistemas explorariam guas superficiais dos rios Poxim A u e Poxim Mirim Sistema Poxim e Pitanga Sistema Cabrita Sobre estes dois Sistemas o respons vel apresenta o Relat rio T cnico Estudo da Suscetibilidade das Bacias dos Rios Poxim e Pitanga s Secas do Engenheiro Armando Bezerra de Brito consultor da FAO ONU em hidrologia Anexo 1E s fls 53 67 20 2 8 Este relat rio concluiria que no ver o de 97 98 teria havido uma seca hidrol gica sem precedentes que se verificaria pelas descargas m dias calculadas s fls 64 65 Anexo 1 que teria se assemelhado ao padr o de precipita es do semi rido 20 2 9 Assim ficaria provado que a DESO n o teria os meios necess rios para prever o comportamento do clima nas micro bacias hidrogr ficas dos rios Poxim e Pitanga e que a baixa precipita o ocorrida no ver o 97 98 foi at pica que teria tido reflexos nos volumes produzidos sendo mostrado um gr fico comparativo fl 18 Anexo 2 dos volumes produzidos nos per odos de ver o de 96 97 e 97 98 20 2 10 Estes fatos teriam levado a DESO a decidir abreviar a conclus o das obras calcada na ocorr ncia de um caso fortuito at pico e sem previs o 20 3 A redu o dos ndices de crescimento populacionais qu
149. veis administra o quest o E exp s se 39 7 1 Sobre o bombeamento por ponteira filtrante v cuo al m do j abordado anteriormente ratificou se que influiu decisivamente no n o uso deste item a mudan a de metodologia de vala escorada para taludada 39 7 2 Sobre as altera es na faixa de servid o estas teriam seguido o rumo das altera es anteriores com uma planilha formulada com pre os artificiais elevados onde depois iriam incidir fortes aumentos de quantitativos e extremamente reduzidos onde mais tarde seriam reduzidos ou removidos 39 7 3 Em seguida apresenta se uma tabela comparativa fl 139 a mesma j apresentada anteriormente fl 12 entre os pre os da GAUTAMA e da Queiroz Galv o em rela o aos itens retirados TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 134 e aditivados observando se que em todos os itens retirados exceto um a GAUTAMA teria pre os menores que os da Queiroz Galv o enquanto que nos itens aditivados em todos eles a GAUTAMA teria um pre o superior 39 7 4 No projeto revisado pela GAUTAMA constaria a afirma o de que ap s 18 anos de sua implanta o e sem contar com servi os regulares de manuten o a Faixa de Servid o apresentaria superf cie demasiadamente alterada Isso comprovaria mais uma ilegalidade pois n o se poderia conceber que a DESO licitasse servi os numa Faixa de Servid o que em 1998 j contaria com 18 anos de implanta o e sem servi os regulares de manute
150. verificou se que o leito de areia teria sido executado em toda a extens o da adutora mas n o sendo poss vel precisar a profundidade e largura dessa camada 42 13 4 Observa se que na ocasi o da inspe o a SECEX SE elaborou uma s rie de quesitos a serem respondidos pela DESO dos quais dois versavam sobre esta quest o Compulsando os autos no entanto n o encontramos a resposta a tais quesitos apenas um of cio do ent o presidente da DESO fl 276 vol 20 informando que o aparato necess rio para os trabalhos de verifica o em campo dos quesitos formulados j estariam contratados e dispon veis No entanto mesmo sem esta resposta as informa es e fotografias trazidas no relat rio supracitado nos parecem suficientes para configurar que n o houve necessidade de importar material de jazida para o reaterro das valas Como o respons vel n o provou efetivamente que as especifica es da TECNOSOLO estariam erradas consideramos a este fato como preju zo para a Administra o 42 14 Altera o da largura da base da vala 42 14 1 A TECNOSOLO teria especificado a largura da base da vala como sendo de 2 10 m 1 20 do di metro nominal do tubo 0 80 m de sobrelargura total 0 10 m relativo ao metro de profundidade al m de 2 m A largura negociada entre a DESO e a GAUTAMA teria previsto uma sobrelargura de 1 40 m e 0 20 m no lugar de 0 10 m relativo de largura para cada metro excedente a 2 m totalizando 2 80 m No entanto
151. 0 17 4 5 O Relat rio T cnico n 5 de agosto setembro 1998 apresentaria o seguinte andamento Adutora de Gravidade 83 5 do total previsto Estrutura de Controle da ETA 85 47 e a ETA 50 2 17 4 6 Sessenta dias depois a situa o da obra seria a seguinte Adutora de Gravidade 93 8 Estrutura de Controle 96 26 e a ETA 85 1 17 4 7 Isso viria mostrar que as a es da DESO para antecipar as obras vinham tendo sucesso 17 4 8 O descompasso entre os valores medidos e pagos entretanto teriam continuado a crescer e teriam sido motivados pelo descumprimento dos cronogramas de desembolsos dos conv nios firmados entre o Governo do Estado e o Governo Federal Em 31 10 98 j teriam sido medidos R 33 673 675 19 e pagos os mesmos valores de setembro ou seja R 23 920 357 30 17 4 9 Dos valores pagos 63 48 referiam se a recursos pr prios do Governo do Estado sendo R 10 684 388 18 n o atrelados a conv nios e R 4 500 959 95 referentes a contrapartidas de conv nios com o Governo Federal 17 4 10 O atraso no pagamento das medi es teria sido utilizado pela construtora como justo motivo para solicita o de novo adiamento do prazo de conclus o das obras 17 5 A modifica o do modelo original da ETA passaria por um processo de avalia o t cnica que se sustentaria na acep o de que o projeto original sendo b sico poderia na elabora o do projeto executivo merecer novas especifica es a fim de se
152. 0 m segundo os boletins de medi o chegaria se a um volume total de rocha de 33 716 m3 cuja diferen a para o volume total medido 35 298 m3 seria inferior a 5 Isto comprovaria que a exemplo do que vem ocorrendo no trecho de recalque os quantitativos estimados pela TECNOSOLO para a Adutora de Gravidade Trecho II tamb m n o serviriam para definir a proporcionalidade entre os materiais de 1 2 e 3 categorias escavados nas obras da 1 Fase da 2 Etapa do Sistema 41 6 Travessia subaqu tica projetada com 199 m e executada com 252 m TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 145 41 6 1 O respons vel admite que a travessia da DESO foi executada paralelamente quela j existente constru da pela Petrobr s com dist ncia entre os eixos das tubula es de 4 50 m Analisando c pia do projeto desta travessia Anexo 4 s fls 252 253 vol Anexo 1 verificar se ia 41 6 1 1 O comprimento do trecho horizontal da travessia sem considerar os trechos inclinados nas extremidades para inteliga o aos tubos enterrados de ferro fundido seria de 244 m 41 6 1 2 As profundidades de escava o cota do terreno natural fundo da vala seriam de 5 70 m na extremidade da margem direita 1 40 4 30 e 5 10 m na extremidade da margem esquerda 41 6 1 3 O n vel de gua medido no dia do levantamento do projeto 08 07 78 seria de 1 174 m e cobriria todo trecho horizontal 41 6 2 De fato travessias t o pr ximas n o poderiam ter compriment
153. 00 701 2006 5 c 01 anexo 2 Grupo I Classe de Assunto VII Representa o 3 Entidade Servi o Social da Ind stria Departamento Regional do Estado de S o Paulo Sesi SP 4 Interessada MZM Empreendimentos Imobili rios Ltda 5 Relator Auditor Marcos Bemquerer Costa 6 Representante do Minist rio P blico n o atuou 7 Unidade T cnica Secex SP 8 Advogados constitu dos nos autos Drs D bora Cypriano Botelho OAB SP n 74 926 Jos Benedito de Almeida Mello Freire OAB SP n 93 150 Marcos Zambelli OAB SP n 91 500 Carla de C ssia Fortino OAB SP n 112 721 Jos Carlos Imbriani OAB SP n 33 679 Stella Maria Pereira Dalla OAB SP n 61 735 Val ria de Almeida Hucke OAB SP n 95 631 Luiz Fernando Teixeira de Carvalho OAB SP n 96 959 Marcelo Camargo Pires OAB SP n 96 960 Higina Lorene Zoneti OAB SP n 105 330 Marina de Almeida Prado Jorge OAB SP n 111 395 Beatriz Grigna OAB SP n 113 340 Solaine Meneguello Brim OAB SP n 116 459 Alexandra Rolim Sahagoff OAB SP n 126 363 Juliano Junio Nunes OAB SP n 137 414 Maria Helena Fernandes de Ara jo Trindade OAB SP n 144 032 Priscila de Held OAB SP n 154 087 Tha s Sberveglieri Baldacin OAB SP n 166 939 Ana Lucia Gonsalles Rizzati OAB SP n 173 846 e Eduardo Pereira Rodrigues OAB SP n 177 293 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos da Representa o apresentada pela empresa MZM Empreendimentos Imobili rios Ltda
154. 013170 resultou de sua aplica o No nosso entendimento o empreendimento Condom nio Parc de France constante da CAT acima mencionada tendo como rea de lazer 6 seis quiosques com churrasqueira e bancada 1 uma pista de cooper e 1 uma quadra poliesportiva poderia perfeitamente ser enquadrado no conceito de empreendimento assemelhado pois quem realizou essa obra devido s suas caracter sticas e complexidade tem total condi o de executar o objeto da licita o Por derradeiro examinando a Certid o de Acervo T cnico n 158839 94 fls 196 208 do Anexo 1 da empresa NRA Engenharia e Com rcio Ltda constata se que a obra consignada no atestado refere se constru o de Centro Esportivo e Camping o que torna improcedente a alega o da representante de que o mencionado CAT n o satisfaz o subitem 5 1 2 do edital Todavia importante observar que a Concremat ao examinar o mesmo atestado no mbito da Concorr ncia n 108 2005 n o o aceitou fato que culminou com a desclassifica o da NRA Engenharia e Com rcio Ltda do referido certame Considerando que os crit rios estabelecidos para as Concorr ncias ns 108 e 109 2005 eram id nticos incoerente e contradit rio o fato de a Concremat ter aceito o atestado na Concorr ncia n 109 2005 e consider lo inapto na outra Concorr ncia Nesse instante ressalte se que cabe Comiss o de Licita o proferir o julgamento das propostas conforme assentado no art 14
155. 04 em conformidade com o procedimento adotado pelo Superior Tribunal de Justi a conforme Resolu o STJ n 18 de 4 de outubro de 2004 e tendo em vista o que disp e o 3 do art 73 da Lei Maior Por determina o da Presid ncia desta Casa foi ouvida a Conjur e aquela Consultoria manifestou anu ncia aos pareceres emitidos pela Dipag Serec e Segedam no sentido de fixar a Representa o Mensal pelo exerc cio da Presid ncia do Tribunal de Contas da Uni o no percentual de 15 quinze por cento da Representa o Mensal constante da Resolu o STF n 257 2003 a partir de outubro de 2004 nos moldes aplicados pelo Superior Tribunal de Justi a com a ressalva de que a cumula o da Representa o Mensal pelo exerc cio da Presid ncia do TCU e do subs dio de Ministro deste Tribunal n o exceda o teto remunerat rio previsto na Constitui o Federal TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 15 Destarte submeto aprova o do Plen rio a proposta apresentada pela Secretaria Geral de Administra o deste Tribunal relativamente ao pagamento da aludida Representa o Mensal pelo exerc cio da Presid ncia desta Corte de Contas TCU Sala das Sess es Ministro Luciano Brand o Alves de Souza em 12 de abril de 2006 GUILHERME PALMEIRA na Presid ncia ANEXO II DA ATA N 14 DE 12 DE ABRIL DE 2006 Sess o Ordin ria do Plen rio MEDIDAS CAUTELARES Comunica es e despachos exarados pelos Ministros Benjamin Zymler e Augus
156. 05 TCU Plen rio em que a Corte faz uma objetiva distin o dos projetos b sico e executivo 3 3 realiza o de licita o com aus ncia de or amentos detalhados em planilha que expressasse todos os custos unit rios a an lise da instru o aponta pela manuten o da irregularidade em raz o das afirmativas das pr prias empresas participantes das licita es afirmando que desenvolveram seus or amentos a partir do valor global or ado por Furnas TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 84 3 4 utiliza o de cl usulas contratuais ensejando a contrata o irregular de empregados nesse t pico a analista concluiu que os respons veis expressaram bem os direitos e deveres de Furnas mas tangenciaram o cerne da quest o quanto irregularidade levantada na auditoria De fato incluir nos contratos express es tais como supervisionar e coordenar confere poderes indevidos contratante em definir se este ou aquele empregado deve fazer parte do quadro funcional da empresa contratada Furnas incorre em s rio risco de estabelecer v nculo empregat cio de natureza trabalhista Al m disso o fato caracteriza terceiriza o de m o de obra ou seja contrata o de pessoas por meio de empresas particulares desviando se da exig ncia do concurso p blico estabelecida no art 37 inciso II da CF 88 7 Baseada nessa an lise a Unidade T cnica em pareceres uniformes prop s 7 1 conhecer e rejeitar as raz es de justificativa aprese
157. 06 752 2003 7 Ac rd o n 920 2005 2 C mara 15 Justificativa Relata que os autos do processo instaurado para decidir a respeito da possibilidade de extens o aos servidores do TRE PI do disposto na Resolu o TSE n 20 824 2001 tramitaram pela Se o de Normas e An lise Jur dica SRH pela Coordenadoria de Controle Interno e pela Assessoria Jur dica da Diretoria Geral como pode ser confirmado a partir dos documentos trazidos aos autos 16 Acrescenta que como medida de cautela ele determinou que o feito fosse apreciado e decidido pelo colegiado do TRE PI que emite parecer nessas mat rias sendo que naquela ocasi o a decis o sobre a mat ria foi proferida sem o seu voto fl 12 deste volume 17 An lise Cabe esclarecer que a circunst ncia de outros agentes haverem concorrido para a consecu o da irregularidade atribu da ao Sr Ant nio Almeida Gon alves n o afasta a sua responsabilidade haja vista que foi um ato seu a Portaria n 397 01 que deu concretude movimenta o de servidores inquinada Com efeito a circunst ncia em comento poder resultar no m ximo no compartilhamento da responsabiliza o desses outros agentes com o Desembargador nos termos do art 12 inciso I c c o art 16 2 al nea b da Lei n 8 443 1992 18 Isso posto incumbe nos averiguar a repercuss o no julgamento de suas contas do v cio da conduta do Presidente do TRE PI e na linha desenvolvida no final do it
158. 1 De acordo com o art 2 do mesmo Decreto competente ao Secret rio de Estado Extraordin rio de Coordena o do Programa Especial de Sa de Preventiva planejar coordenar fomentar promover e divulgar os planos progarmas projetos e atividades com o prop sito de valorizar e otimizar os recursos p blicos empregados nas pol ticas p blicas estaduais visando a preven o da sa de e a melhoria da qualidade de vida das comunidades 52 Segundo fomos informados no LACEN o Instituto Oswaldo Cruz LACEN e a Vigil ncia Sanit ria passariam a ser vinculados nova Secretaria Entretanto o Decreto n 19 718 de 14 07 2003 f 12 18 permite a conclus o de que o Instituto Oswaldo Cruz LACEN permanece vinculado estrutura da Ger ncia de Estado de Qualidade de vida enquanto essa n o uma situa o plenamente clara visto que tamb m h aqueles que tem afirmado que de fato a vincula o do LACEN tamb m passou a ser com a Secretaria Extraordin ria visto est compreendido dentro do sistema de sa de preventiva 53 O certo que o Estado passou a ter dois rg os gestores de sa de sendo que apenas a Ger ncia de Qualidade de Vida GQV credenciada junto ao Minist rio da Sa de como gestora do Sistema nico no Estado Sua miss o de acordo com a Lei n 7 878 de 08 05 2003 coordenar e controlar as a es relativas s reas de sa de implanta o e explora o de sistemas de abastecimento de gua e esgotos sanit rio
159. 1 sob o jugo do Decreto n 2 745 1998 quando o Tribunal n o havia ainda se manifestado contr rio aplica o desse normativo que aprovou o Regulamento do Procedimento Licitat rio Simplificado da Petrobras aos processos de licita o levados a efeito na estatal Tal entendimento foi imprimido de in cio por meio da Decis o 663 2002 Plen rio A prop sito importa salientar que esse entendimento est sendo questionado no mbito do Supremo Tribunal Federal em raz o de Mandado de Seguran a de n 25 888 8 ali impetrado pela empresa Em sede de liminar o STF em recente Sess o de 24 03 2006 garantiu Petrobras o direito de utilizar o mencionado Regulamento Simplificado em seus procedimentos Nada obstante certo que muito embora o item 2 5 do Decreto n 2 745 1998 explicite os elementos que dever o constar da documenta o nos casos de dispensa e de inexigibilidade a estatal em muitos dos feitos consultados no sistema Juris n o tem apresentado os documentos que efetivamente caracterizem a situa o de contrata o direta seja a inviabilidade de competi o seja a ocorr ncia de dispensa e ou ainda que demonstrem a raz o da escolha da empresa prestadora de servi os e o acerto do pre o pactuado Apenas como exemplos emblem ticos da situa o cito as contrata es das empresas V amp M do Brasil tratada no processo TC 005 991 2003 1 Ac rd o 1 663 2005 Plen rio Stefanini Consultoria e Assessoria em Inform t
160. 16 4 Assistiria mais uma vez raz o TECNOSOLO O escoramento seria uma imposi o de fatores como a rea de execu o dos trabalhos a qualidade do solo e a profundidade da vala As raz es TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 131 que a GAUTAMA alegara demonstrariam apenas os riscos enfrentados caso ela viesse errar na execu o do escoramento e do assentamento O solo seria composto com partes de argila que teriam consist ncia razo vel Assim as justificativas da GAUTAMA teriam dois pontos centrais a Raz o de forma A declara o de riscos estaria ligada sua inabilidade de executar valas escoradas b Raz o de fato A mudan a de metodologia na escava o alteraria todo o ciclo de servi o retirando ou reduzindo alguns itens e aumentando extraordinariamente outros Dentre os majorados estariam escava o bota fora e importa o de materiais Dentre os reduzidos ou exclu dos escoramento e bombeamento 39 6 16 5 Apresenta se em seguida uma tabela fl 126 onde s o apresentados os itens alterados comparando se o pre o da GAUTAMA com o cotado pela Queiroz Galv o Observou se que os itens majorados tinham pre os superiores ao da concorrente enquanto que reduzidos ou exclu dos teriam pre os menores Os quantitativos de escava o importa o e reaterro n o teriam sido aumentados somente pela troca para vala em talude mas tamb m pelo alargamento da base da vala O esgotamento em ponteira filtrante v cuo b
161. 2 do Regulamento de Licita es e Contratos do Sesi b aferi o da Qualifica o T cnica da licitante ou de seu quadro profissional ap s a Fase de Habilita o conforme disposto no subitem 5 1 do edital o qual infringe o art 12 inciso II al nea b do Regulamento de Licita es e Contratos do Sesi e c exist ncia de Atestados de Capacita o T cnica da empresa Construtora Progredior Ltda classificada em 1 lugar que n o atenderiam ao subitem 5 1 2 do edital 4 O Presidente da Comiss o Julgadora da Concorr ncia n 108 2005 Sr Sylvio Alves de Barros Filho apresentou raz es de justificativa no seguinte sentido em s ntese 4 1 o Sesi SP resolveu contratar empresa para gerenciar todo o processo desde a elabora o dos projetos at a conclus o da obra sendo a escolhida a Concremat Engenharia e Tecnologia S A 4 2 todos os atos praticados foram acompanhados e analisados por t cnicos especialmente designados pela contratada 4 3 a supracitada empresa para avaliar todos os atestados de capacita o t cnica apresentados pelos interessados levou em conta os crit rios por ela estipulados indicados no Relat rio de Avalia o da Concorr ncia n 108 2005 fls 34 87 do Anexo 1 a seguir descritos a emiss o do atestado em nome de profissional habilitado e vinculado no registro de pessoa jur dica do CREA como respons vel t cnico da empresa b obras assemelhadas a Centros Esportivos e Clubes de C
162. 3 0 m 39 6 15 De acordo com o que reconhecera a pr pria GAUTAMA de que nos casos em que o terreno do fundo da vala apresente irregularidades deveria o mesmo ser revestido com uma camada de solo de 10 cm no caso de valas com pequenas irregularidades de dif cil remo o e de 20 cm no caso de valas em terreno rochoso teria se que o fundo de vala regulariz vel teria a profundidade de 3 0 m o fundo de vala com pequenas irregularidades de dif cil remo o teria a profundidade de 3 10 m e o fundo de vala rochoso teria profundidade de 3 20 m sendo esta hip tese extremamente rara Assim nem mesmo o texto da GAUTAMA de que a profundidade m dia de escava o da adutora seria de 3 10 m poderia ser aceita 39 6 16 O segundo ponto analisado diz respeito altera o da metodologia construtiva das valas que foram mudadas de escorada para taludada 39 6 16 1 A GAUTAMA trouxe uma s rie de pondera es sobre o projeto licitado para propor a troca a Dada a natureza do terreno com possibilidade de desmoronamento principalmente no per odo de chuvas haveria a necessidade de escoramento em praticamente toda a extens o da Adutora fixando em 80 817 m2 b S seria poss vel faz lo com 85 das escava es em vala escorada c Dados os di metros e comprimento do tubo DN 1 200 mm e 7m a execu o dos escoramentos seria extremamente dif cil arriscada e morosa d Imaginando se que as longarinas suportariam os esfor os ainda hav
163. 3 A cria o de fun es gratificadas por meio de Resolu o tornou se pr tica comum adotada por diversos tribunais 11 Vale esclarecer que no caso sub examine foi determinado Corte Trabalhista a ado o de provid ncias para regularizar a situa o das ditas fun es de confian a Conforme consubstanciado no relat rio supra o prazo para regulariza o ap s o deferimento de pedido de prorroga o est a se expirar neste m s de abril 12 Conv m mencionar que o Tribunal Trabalhista Potiguar est funcionando desde 1993 com estas fun es e que a retirada delas neste momento poderia causar grandes transtornos para a Administra o Esta Corte no passado j sinalizou pela necessidade de se criar fun o mesmo por resolu o a fim de propiciar o funcionamento de Corte Trabalhista quando de sua instala o na hip tese de sua lei de cria o n o contemplar todas as fun es necess rias para o bom desenvolvimento dos trabalhos 13 As demandas trabalhistas v m aumentando consideravelmente nos ltimos anos n o sendo exce o os diss dios interpostos na jurisdi o do TRT da 21 Regi o A Lei n 6 947 de 17 de setembro de 1981 que estabelece normas para cria o e funcionamento de Juntas de Concilia o e Julgamento prev em seu art 1 que a cria o de Junta de Concilia o e Julgamento est condicionada exist ncia na base territorial prevista para sua jurisdi o de mais de 24 000 vinte e q
164. 3 entre o Banco do Brasil e as ag ncias DNA Propaganda Ltda fls 6 31 D Brasil Comunica o Total S A antiga Calia Assump o Publicidade S A fls 32 56 e Ogilvy Brasil Comunica o Ltda fls 57 83 que est o compreendidos no objeto da contrata o c planejamento desenvolvimento e execu o de a es promocionais inclu dos os patroc nios a montagem de estandes em feiras e exposi es e a organiza o de eventos g n 4 Ademais disp e a cl usula segunda subitem 2 7 4 dos referidos contratos que obriga o da contratada 2 74 Realizar com seus pr prios recursos ou quando necess rio mediante a contrata o de terceiros ou subcontrata o de outras empresas pelas quais assuma inteira responsabilidade quaisquer dos servi os relacionados com o objeto deste Contrato mediante anu ncia pr via e por escrito observados os par metros oferecidos pelo BANCO TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 160 2 7 4 1 Fazer cota o de pre os para todos os servi os de terceiros e apresentar no m nimo 3 tr s propostas com a indica o da mais adequada para sua execu o 2 7 4 2 Se n o houver possibilidade de obter 3 tr s propostas a CONTRATADA deve apresentar as justificativas pertinentes por escrito g n 5 Ou seja o contrato estipula que as ag ncias devem executar todos os servi os objetos do contrato por seus pr prios meios ou quando necess rio mediante a contrata o de terceiros sendo es
165. 33 1 2 Travessia subaqu tica projetada com 199m e executada com 252m Os estudos topogr ficos e batim tricos que serviram de base ao projeto da TECNOSOLO foram refeitos Assim apontou se que fosse apurada a possibilidade de que o local de travessia tenha sido alterado Salientou se ainda que o valor de R 65 800 00 recebido pela Construtora GAUTAMA pela realiza o do projeto executivo da travessia seria indevido uma vez que os servi os j estavam previstos no edital Sugeriu se verificar o comprimento efetivamente realizado por meio de medi o no local para se averiguar a real necessidade de se prolongar a travessia O acr scimo de 199m para 252m teria acarretado um gasto adicional de R 76 929 50 ap s o 4 aditivo vol 4 fls 372 al m de R 395 837 80 referentes ao acr scimo do valor da travessia subaqu tica constantes no 4 aditivo totalizando um preju zo de R 472 767 30 33 1 3 Acr scimo consider vel de servi os na faixa de servid o em rela o previs o inicial 33 1 3 1 A TECNOSOLO teria demonstrado que foram realizadas altera es pela DESO no projeto licitado sem sua participa o ou conhecimento Apresentou or amento por ela elaborado vol 2 fis 76 87 cujos quantitativos diferiam substancialmente daqueles licitados vol 5 fls 75 84 Esta compara o entretanto n o poderia ser feito de forma direta pois o or amento elaborado pela TECNOSOLO se referia a um trecho maior 41Km do que o licitado 14 5
166. 5 estudos relativos ao Projeto Executivo elaborado pela TECNOSOLO em 1991 35 1 1 2 O objetivo destes estudos era a otimiza o do Plano de Obras que possibilitasse a vaz o de 5 000 m3 h que era a capacidade nominal da 1 Etapa da Adutora Esta vaz o seria imposs vel tanto pela capacidade insuficiente do tramo da adutora existente entre a Caixa de Quebra Carga e a ETA Jo o Ednaldo quanto pelas restri es de capacidade operacional da estrutura de controle da ETA 35 1 1 3 A DESO teria definido interven es que pudessem atender aos objetivos mas de forma que as unidades implantadas n o limitassem uma futura expans o do sistema 35 1 1 4 A DESO licitou a obra em 1997 tendo sido contratada a empresa GAUTAMA 35 1 2 A diretriz estabelecida pela DESO teria sido definir interven es sem que as unidades implantadas pudessem limitar futuras expans es Os estudos deveriam assim preservar o que teria sido estabelecido no projeto original da TECNOSOLO 35 1 3 As modifica es ou complementa es introduzidas no Projeto Executivo da TECNOSOLO teriam se resumido a 35 1 3 1 Na Estrutura de Controle e a Caixa de Quebra Carga complementa o das informa es contidas no Projeto Executivo 35 1 3 2 Na Caixa de Passagem ajuste no extravasor em raz o da implanta o de apenas uma c lula de 15 000m3 e complementa o das informa es contidas no Projeto Executivo 35 1 3 3 Na Adutora de Gravidade a Altera o do di
167. 508 2006 Inspe o Departamento Contratos de Colher Nacional de Obras informa es Infra Estrutura Emergenciais no para subsidiar o de Transportes Estado de S o exame de MT Paulo contrata es emergenciais no Estado de S o Paulo TC 006 370 2006 8 Augusto Nardes 05 04 SECEX MG 002 946 2006 7 509 2006 Inspe o Departamento BR 135 Ponte Fiscalizar o Nacional de sobre o C rrego cumprimento das Infra Estrutura do Leit o km 659 determina es de Transportes constantes do MT Ac rd o 187 2006 Plen rio Total de fiscaliza es iniciadas no per odo de 3 a 7 4 2006 27 Augusto Nardes 05 04 SECEX 1 020 023 2005 3 507 2006 Inspe o Departamento Contrato PG Colher Nacional de 165 98 DNIT informa es Infra Estrutura para subsidiar a de Transportes an lise do TC MT 020 023 2005 3 Auditorias 6 Inspe es 11 Levantamentos 8 Monitoramentos 2 Senhores Ministros Senhor Procurador Geral Comunico ao Plen rio que este Tribunal tem remunerado suas autoridades com o valor do subs dio fixado pela Lei n 11 143 2005 com exce o do abono de perman ncia consoante mandamento constitucional Contudo em Representa o oferecida pela Diretoria T cnica de Pagamento de Pessoal Dipag do TCU h entendimento de que devido aos Ministros deste rg o quando no exerc cio da Presid ncia o valor equivalente a 15 quinze por cento sobre o valor da Representa o Mensal a partir de outubro de 20
168. 6 Ordin ria 12 C digo eletr nico para localiza o na p gina do TCU na Internet AC 0508 14 06 P 13 Especifica o do qu rum 13 1 Ministros presentes Adylson Motta Presidente Guilherme Palmeira Ubiratan Aguiar Relator Benjamin Zymler e Augusto Nardes 13 2 Auditores convocados Lincoln Magalh es da Rocha Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa ADYLSON MOTTA UBIRATAN AGUIAR Presidente Relator Fui presente MARIA ALZIRA FERREIRA Procuradora Geral em exerc cio GRUPO I CLASSE I Plen rio TC 007 352 2002 1 c 1 volume Natureza Recurso de Revis o Recorrente Minist rio P blico junto ao TCU rg o Tribunal Regional Eleitoral do Piau TRE PI Respons vel Desembargador Ant nio Almeida Gon alves CPF n 022 852 743 00 ex Presidente Advogado constitu do nos autos n o h Sum rio RECURSO DE REVIS O EM TOMADA DE CONTAS SIMPLIFICADA MOVIMENTA O EXTRAORDIN RIA DE SERVIDORES DENTRO DAS RESPECTIVAS CARREIRAS PROVIMENTO PARCIAL ilegal a movimenta o de servidores dentro das respectivas carreiras de um padr o para o seguinte com interst cio inferior a um ano ante o disposto no art 7 da Lei n 9 421 1996 RELAT RIO Adoto como Relat rio a instru o a cargo do Analista respons vel pelo exame do feito fls 94 97 do Anexo 1 a seguir transcrita com os ajustes de forma que julgo pertinentes a qual contou com a anu ncia do Diretor e do Titular da Un
169. 6 e Eduardo Pereira Rodrigues OAB SP n 177 293 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos da Representa o apresentada pela empresa MZM Empreendimentos Imobili rios Ltda com fundamento no 1 do art 113 da Lei n 8 666 1993 acerca de poss veis irregularidades praticadas pelo Servi o Social da Ind stria Departamento Regional do Estado de S o Paulo Sesi SP quando da instaura o da Concorr ncia n 109 2005 que visava contrata o de empresa para execu o das obras de constru o do Centro de Atividades de Cotia SP ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em sess o do Plen rio ante as raz es expostas pelo Relator em 9 1 conhecer da presente Representa o uma vez que atende aos requisitos de admissibilidade estabelecidos no art 113 1 da Lei n 8 666 1993 c c o art 237 inciso VII do Regimento Interno TCU para no m rito consider la procedente 9 2 fixar com fundamento no art 71 inciso IX da Constitui o Federal c c o art 45 da Lei n 8 443 1992 e com o art 251 do Regimento Interno desta Corte o prazo de 15 quinze dias a contar da ci ncia desta Delibera o para que o Sesi SP adote as medidas necess rias com vistas a anular a Concorr ncia n 109 2005 que visava contrata o de empresa para execu o das obras de constru o do Centro de Atividades de Cotia SP 9 3 determinar 9 3 1 ao Departamento Regional de S o Paulo do
170. 6 7 Na aus ncia da tubula o implantada pela Petrobr s a escava o da vala denominada de escava o estreita n o necessitaria seguir nenhum procedimento espec fico de controle O nico par metro a ser observado seria a cota de fundo estabelecida no projeto sendo desnecess rio o controle da estabilidade das paredes da vala Assim n o importaria a se o final da vala escavada desde que a cota de fundo obedecesse s determina es do projeto No entanto essa opera o consistiria numa escava o em leito submerso constitu do em sua grande maioria por areia e lama atingindo profundidades da ordem de 5 m que seria a cota do terreno natural menos a cota da geratriz inferior do tubo tendo ao lado uma adutora em carga Correria se o risco de ver a adutora existente descal ada pelo avan o do corte at seu leito de assentamento o que comprometeria sua estabilidade e criaria possibilidades reais de colapso da tubula o 41 6 8 A solu o para o problema seria diminuir a profundidade da escava o estreita como forma de reduzir o risco de se atingir o leito de assentamento da adutora existente com o desmoronamento das paredes da vala Teria se promovido assim o rebaixamento geral do leito do rio no local das duas travessias formando dois planos que se interceptavam no eixo da travessia projetada com declividades TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 146 compat veis com o ngulo de repouso dos materiais constituintes do leito f
171. 63631 O outro certificado apresentado SZC 031170 por atender parcialmente ao crit rio estabelecido n o foi aceito pela empresa gerenciadora Assim restou caracterizado o tratamento diferenciado dado pela empresa Concremat Construtora Progredior Ltda afrontando de forma inequ voca o princ pio da isonomia e dando raz o alega o da representante de que a empresa vencedora deveria ter sido desclassificada 5 vista da an lise feita a Secex SP considerando que o edital da licita o n o trouxe de forma clara e objetiva os crit rios e fatores aptos a definir se uma obra assemelhada ou n o a Centro Esportivo e ou Clubes de Campo o que conduziu a viola o do art 2 Regulamento de Licita es e Contratos do Sesi princ pios da vincula o ao instrumento convocat rio e do julgamento objetivo considerando que a aferi o da qualifica o t cnica na fase de julgamento das propostas conforme previsto no subitem 5 1 do edital em vez de ter sido realizada na habilita o foi de encontro ao estabelecido no art 12 do Regulamento de Licita es e Contratos do Sesi considerando que essas irregularidades ensejam a anula o do aludido edital e de todos os atos subsegiientes ou seja a anula o do mencionado procedimento licitat rio e considerando que a Administra o em respeito ao inciso XXI do art 37 da Constitui o da Rep blica deve exigir apenas crit rios de capacita o indispens veis a as
172. 666 m3 2 782 m x 3 54 m x 2 2 m 39 6 19 6 Fazendo as devidas corre es nos c lculos da GAUTAMA teria se duas hip teses a serem tratadas a Valas at 2 m em solos de boa estabilidade prescindiriam de escoramento O projeto poderia ter reservado taludes para as zonas mais profundas Haveria assim uma s rie de vari veis que n o permitiriam c lculos simplistas Assim o c lculo de que 6 897 10 m de valas seriam escoradas atrav s da f rmula da GAUTAMA n o permitiria em nenhuma hip tese dizer que 6 137 9 m de valas seriam em talude b Outra forma de c lculo da metragem das valas a serem escoradas seria utilizar o quantitativo de material de 1 categoria escavado mecanicamente Assim considerando 216 985 m3 de material de 1 categoria para 39 047 m de tubula o enterrada para 13 035 de tubula o enterrada teria se uma cubagem de 72 473 m3 Dividindo se este valor pela altura m dia da vala 3 m e pela largura 2 m teria se 12 079 m de vala escorada Assim n o seria apenas atrav s da rea de escoramento que se chegaria metragem das valas a serem escoradas 39 6 19 7 De acordo com as especifica es o restante seria de valas taludadas ou seja 10 323 m o que geraria um volume de escava o de 123 517 m3 Assim o volume total de escava o seria de 145 182 m3 que seria muito distante dos 62 249 m3 da planilha licitada 36 6 19 8 Desta forma o m todo da GAUTAMA n o contemplaria dados importantes Se
173. 70 e 93 sic da Carta Magna para tentar inverter o nus da prova Nesse sentir cita o seguinte trecho de autoria do Professor Jorge Ulisses Jacoby lt no processo de TCE o nus da Administra o tendo em conta o brocardo latino consagrado pela processual stica moderna de que o nus da prova incumbe a quem alega grifou provando a administra o um fato constitutivo poder na fase externa da TCE aquele a quem imputada a sua pr tica opor fatos impeditivos modificativos ou extintivos do direito relacionados com o fato constitutivo Finalmente registra o embargante que espera seja afastada a imputa o que lhe foi feita bem como sua consegiiente apena o E o Relat rio VOTO Em sede de admissibilidade assinalo que os presentes Embargos de Declara o dever o ser conhecidos porquanto atendidos os requisitos estabelecidos no art 34 caput e 1 da Lei n 8 443 1992 uma vez que foram opostos por pessoa com legitimidade para faz lo dentro do prazo estabelecido para a esp cie recursal e sob alega o de exist ncia de obscuridade e contradi o no Ac rd o embargado De in cio verifica se que o embargante insiste em debater quest es j exaustivamente apreciadas nos autos no intuito nico de que seja revisto o m rito do processo o que extrapola os limites da esp cie recursal ora examinada Entretanto a fim de que n o pairem d vidas quanto aos fortes ind cios que levaram
174. 71 947 Jos Carlos Fonseca OAB DF 1 495 A Walter Costa Porto OAB DF 6 098 Patr cia Gii rcio Teixeira OAB MG 90 459 Marina Hermeto Corr a OAB MG 75 173 Marcelo Andrade Fiuza OAB MG 90 637 Renata Aparecida Ribeiro Felipe OAB MG 97 826 Ariadna Augusta Eloy Alves OAB DF 20 085 J lio C sar Mota OAB DF 11 286 Jo o Batista Romualdo da Silva OAB DF 10 416 Manoel dos Santos OAB DF 5 946 Ad liton Rocha Malaquias OAB DF 10 773 e Elson dos Santos Ronna OAB RS 40 927 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes Embargos de Declara o opostos em processo de Fiscaliza o convertido em Tomada de Contas Especial em que os interessados insurgem se contra o Ac rd o 204 2006 Plen rio ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o do Plen rio ante as raz es expostas pelo Relator em 9 1 com fundamento nos arts 32 inciso II e 34 da Lei 8 443 1992 conhecer dos Embargos de Declara o opostos pelos interessados para no m rito consider los parcialmente procedentes 9 2 alterar o subitem 9 2 do Ac rd o 204 2006 Plen rio que passa a vigorar com a seguinte reda o 9 2 considerar quitada a quantia a que os respons veis foram condenados solidariamente nos termos do subitem 8 1 do Ac rd o 293 2002 Plen rio ante a reten o efetivada na fatura referente s tima medi o da obra em quest o 9 3 acrescentar ao Ac rd o recorrido os subitens 9 3 a 9 5 com as se
175. 8 2006 002 862 2006 5 499 2006 502 2006 Ubiratan Aguiar Augusto Nardes Guilherme Palmeira Lincoln Magalh es Marcos Bemquerer Marcos Bemquerer Ubiratan Aguiar Augusto Sherman Levantamento Levantamento Levantamento 006 846 2006 0 006 515 2006 7 014 528 2003 5 SECEX AM SECEX PR SECEX AP 005 888 2003 0 l 006 476 2005 9 Prefeituras Municipais do Estado de Sergipe 75 Munic pios Departamento Nacional de Infra Estrutura de Transportes MT Petr leo Brasileiro S A MME Empresa Brasileira de Infra Estrutura Aeroportu ria MD Conselho Federal de Medicina Veterin ria Tribunal Regional do Trabalho 24 Regi o MS JT Instituto Nacional de Coloniza o e Reforma Agr ria MDA Departamento de Administra o MRE Constru o da Barragem Po o Verde SE BR 317 AM Boca do Acre Divisa AM AC Moderniza o e Adequa o da Produ o REPAR PR Melhoramentos no Aeroporto de Macap AP Irregularidades ocorridas no CFMV Atos de gest o de pessoal Atendimento s determina es exaradas pelo Ac rd o 557 2004P Concorr ncia n 03 2004 __ Fiscaliza o Prestar informa es ao Congresso Nacional de modo a subsidiar os trabalhos da Comiss o Mista de Planos Or amentos P blicos e Fiscaliza o Prestar informa es ao Congresso Nacional de modo a subsidiar os trabalhos da Comiss o Mista d
176. 85 da escava o seria em vala escorada como poderia dizer que de 13 035 m 10 323 m seriam taludadas Verificar se ia que a DESO teria licitado de forma err nea pois fez constar da planilha 62 249 m3 quando o correto deveria ter sido 83 963 59 m3 que seria 33 4 do total do Trecho II que era de 251 388 m3 Pelo projeto original da TECNOSOLO com tubos de di metro 1 100 mm teria se 78 210 m3 de escava o Passando o tubo para 1 200 mm como licitado teria se 82 120 50 m3 de escava o 39 6 20 Quanto a estes supostos equ vocos a TECNOSOLO apontou as seguintes inconsist ncias 39 6 20 1 A profundidade da vala seria de 2 a 3 m TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 133 39 6 20 2 A tubula o teria sido mudada sem justificativa de 1 100 mm de di metro para 1 200 mm 39 6 20 3 A revis o dos quantitativos demonstrariam as sens veis modifica es nos projetos elaborados pela TECNOSOLO 39 6 20 4 N o seriam da TECNOSOLO os quantitativos dispostos na planilha licitada 39 6 21 Assistiria raz o TECNOSOLO pois j havia se provado que a profundidade da vala n o seria de 3 44 m e sim de 3 00 m que a largura da vala seria perfeitamente normal que o escoramento foi licitado em quantidade inferior projetada e que a escava o tamb m foi licitada menor 39 6 22 Assim verificar se ia que os argumentos da GAUTAMA seriam inconsistentes A alternativa metodol gica proposta s seria poss vel se economicamente vi v
177. A isto j foi visto quando da an lise da letra A item 21 desta instru o 36 2 2 Acerca da largura da Faixa de Servid o analisando se as Raz es para Revis o do Projeto fls 160 229 vol 2 observa se que n o apresentada nenhuma justificativa t cnica para que os servi os de desmatamento e limpeza mec nica da Faixa de Servid o ocorressem sobre a largura de 20m ao inv s de 10m Afirma se fl 174 vol 2 que no in cio da implanta o das obras a DESO realizou uma inspe o conjunta com a GAUTAMA onde se verificou as condi es em que se encontrava a Faixa de Servid o encontrando problemas como zonas erodidas zonas aterradas marcos destru dos e invas es O respons vel assume assim que n o realizou uma inspe o na rea antes de realizar a licita o Passados 6 anos da elabora o do projeto da TECNOSOLO inconceb vel que se realizasse uma licita o sem que se verificasse se as condi es do terreno eram ainda as mesmas da poca do projeto 36 2 3 Para que se aceitasse a justificativa de que os servi os de desmatamento e limpeza mec nica da Faixa de Servid o se dessem sobre 20 m de largura e n o sobre 10 m seria necess rio que o respons vel realmente provasse atrav s de um documento t cnico que o projeto da TECNOSOLO estava errado e que tivesse tomado a iniciativa de verificar isto atrav s de uma inspe o no local antes da licita o Nada disto ocorreu 36 2 4 Sobre o argumento do resp
178. ADYLSON MOTTA AUGUSTO NARDES Presidente Relator Fui presente MARIA ALZIRA FERREIRA Procuradora Geral em exerc cio GRUPO I CLASSE V PLEN RIO TC 015 698 2003 0 Natureza Relat rio de Auditoria Operacional Unidade Instituto Owaldo Cruz Laborat rio Central de Sa de P blica do Maranh o LACEN MA Respons veis Sueli Rosina Tonial Gerente de Qualidade de Vida do Maranh o Amarildo Pinheiro Costa Diretor do Instituto Owaldo Cruz TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 72 Sum rio Relat rio de Auditoria Operacional Instituto Owaldo Cruz Laborat rio Central de Sa de P blica do Maranh o Aplica o da metodologia de An lise de Risco Verifica o de entraves e disfun es restringindo a execu o da miss o institucional do rg o Necessidade de ado o de medidas consubstanciadas em pol ticas de governo e no mbito t cnico administrativo Recomenda es Ci ncia da delibera o mediante o encaminhamento de c pia do Relat rio RELAT RIO Adoto como Relat rio excerto do Relat rio de Auditoria Operacional realizada no Instituto Owaldo Cruz Laborat rio Central de Sa de P blica do Maranh o Lacen MA f 131 151 elaborado pelo Analista Francisco de Assis Martins Lima no mbito da Secretaria de Controle Externo no Estado do Maranh o cujas conclus es foram acompanhadas pelo escal o dirigente da aludida unidade t cnica verbis V Relat rio da Auditoria realizada no LACEN MA O INSTITUTO NACION
179. AL OSWALDO CRUZ LABORAT RIO CENTRAL DE SA DE DO MARANH O ESTRUTURA ORGANIZACIONAL 42 O Instituto Nacional Oswaldo Cruz que atua com Laborat rio Central de Sa de no Maranh o comp e a estrutura de sa de de Governo do Estado do Maranh o na condi o de rg o Desconcentrado ligado diretamente Ger ncia de Qualidade de Vida GQV equivalente Secretaria Estatual de Sa de 43 Mencionado status trazido pelo Decreto estadual n 14 456 de 02 03 1995 fls 19 22 n o d ao Instituto personalidade jur fica pr pria mas serve para diferenci lo dos demais rg os de governo em fun o de ficar sob regime especial de autonomia relativa Esse regime assegura uma certa liberdade de a o tanto no aspecto administrativo quanto no aspecto financeiro 44 Sob o aspecto administrativo a autonomia do TOC assegurada atrav s da a Emiss o de atos de gest o necess rios poeracionaliza o de suas atividades b Aprova o de programas de trabalho compat veis com o plano de atividades da Secretaria de Estado da Sa de atual Ger ncia de Qualidade de Vida c Gest o de recursos repassados pelo Tesouro Estadual e Fontes federais d Execu o de processos licitat rios at o limite da modalidade Convite sendo que a homologa o ser autorizada pelo Gerente de Qualidade de vida e Faculdade de celebrar contratos e conv nios com pessoas f sicas e jur dicas rg os ou entidades p blicas para presta o de se
180. ANCEIRA PELA UTILIZA O DOS RECURSOS H DRICOS PREVISTA NAS LEIS 7 990 89 E 8 001 90 ATRIBUI ES DA ANEEL 1 Os recursos oriundos de compensa es financeiras pelo resultado da explora o de petr leo ou g s natural de recursos h dricos para fins de gera o de energia el trica e de recursos minerais s o receitas origin rias dos Estados do Distrito Federal e dos Munic pios competindo aos Tribunais de Contas dos Estados e dos Munic pios exercer a fiscaliza o de sua aplica o 2 Os recursos relativos compensa o financeira pela utiliza o de recursos h dricos para fins de gera o de energia el trica podem ser aplicados no pagamento de d vidas com a Uni o e suas entidades e para capitaliza o de fundos de previd ncia vedando se contudo a sua utiliza o no pagamento de outras d vidas e no custeio de despesas de pessoal 3 Compete ANEEL definir arrecadar e fiscalizar o recolhimento dos valores relativos compensa o financeira pela explora o de recursos h dricos para fins de gera o de energia el trica 4 O TCU tem compet ncia para fiscalizar a atua o da Ag ncia Nacional de Energia El trica no gerenciamento da arrecada o e distribui o dos recursos relativos compensa o financeira aos benefici rios RELAT RIO Adoto como relat rio a instru o da lavra do ACE Paulo C sar de Souza que foi acolhida pelos dirigentes da Secretaria de Macroavalia o Governamental Sema
181. AO CHUPEL JOAO FERREIRA DO NASCIMENTO JORGE ROSA DOS SANTOS JOSE AZEVEDO DA SILVA JOSE BATISTA DO CARMO FILHO JOSE FERREIRA DO NASCIMENTO JOSE FRANCISCO DA SILVA JOSE SELIAS VAZ JOS CARLOS BARBOSA FILHO JOS FRANCISCO ALVES FRANCO JO O FERREIRA DA SILVA JO O MARTINS DE LIMA LEDA VIVAN SILVEIRA LUIZ MARIA FONTELE MANOEL FRANCISCO DO NASCIMENTO MANOEL ORTIZ SOBREIRA MARIA DAS DORES RIBEIRO DIAS MARIA DAS GRA AS ARAUJO E SILVA MARIA DO CARMO PEREIRA REIS MARIA DO LIVRAMENTO AZEVEDO MARIA LUCIA NOBRE DE SOUZA MARIA LUCIA NOBRE DE SOUZA METOV RODRIGUES MILTON JOSE DOS RAMOS NABOR BASTOS NAT LIA MARQUES DA SILVA NETANEL TORRES DE AMORIM NEWTON SARMENTO DE AMORIM NORMA DE OLIVEIRA NOBREGA NORMIRIA FERREIRA PINHO ORLANDO CORREIA MOTA PAULO AFONSO DE CAMARGO PAULO JAIRO NEGRELI PHILIP CHARLES CONOLLY RAIMUNDO NOGUEIRA SOBRINHO ROSALVO RODRIGUES DOS SANTOS RUTH SENA SOUTO SANDRA LUCIA LOPES PELLACANI SEVERINA MARIA SATURNINO SEVERINO FERREIRA GOMES TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 27 TARCISIO FINATO VALDECI FERREIRA MENDES WILSON BATISTA DO CARMO E ZENEIDE LUSTOZA ELVA MINIST RIO DA EDUCA O 01 TC 006 980 1970 0 Interessado BENEDITA RIBEIRO OLIVO GETULIO VARGAS MINICHINI HELIO PEGNOLATE IRMA VENUS PEREIRA DA ROSA JOSE MIGUEL DE MATOS MARIA EUCIA DE MEDEIROS PENNA PAULO ROBERTO VASCONCELOS ROMILDO PEREIRA TERESA LUCIA DE TOLEDO SALES 02 TC 855 599 1997 9 Interessados ALIETE MELLO DE CASTRO
182. AT SZO 63631 fls 106 127 do Anexo 1 que consignava a constru o do Condom nio Residencial Morada das Artes a empresa gerenciadora concluiu que o empreendimento apesar de residencial poderia ser enquadrado como assemelhado a centros esportivos ou clubes de campo vez que possu a edifica es que se ajustaram ao crit rio m nimo estipulado pela empresa avaliadora Contudo a Concremat n o aceitou a CAT n SZC 03170 fls 97 105 do Anexo 1 que consignava a constru o do Condom nio Park France pois entendeu que o empreendimento indicado n o contemplava conforme o crit rio estabelecido para avalia o o m nimo necess rio para caracteriza o de um centro esportivo ou clube de campo desclassificando por conseguinte a MZM Empreendimentos imobili rios Ltda pelo fato de ter apresentado apenas 1 um atestado que comprovasse a realiza o de obras de Centros Esportivos Clubes de Campo ou Empreendimentos assemelhados TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 189 Diante do exposto o justificante assegura que os procedimentos n o feriram os princ pios estabelecidos no art 2 do Regulamento de Licita es e Contratos do Sesi n o existindo qualquer irregularidade nos atos praticados Com rela o desobedi ncia ao art 12 inciso II al nea b do Regulamento de Licita es e Contratos do Sesi o defendente disse o seguinte Por fim ressalta se que a apresenta o dos acervos t cnicos para aferi o da qualifica o t cni
183. DA UNI O 10 No tocante ao processo n TC 005 465 2005 0 relativo Levantamento de Auditoria realizado nas obras de manuten o e recupera o dos sistemas de produ o de leo e g s natural na regi o sudeste cujo relator o Ministro Guilherme Palmeira o Dr Zilto Bernardi Freitas declinou de apresentar a sustenta o oral que havia requerido Foi aprovado por unanimidade o Ac rd o n 514 INTERRUP O DE VOTA O ANTE PEDIDO DE VISTA Nos termos do artigo 119 do Regimento Interno foi adiada a vota o do processo n TC 004 496 2001 0 ante pedido de vista do Ministro Augusto Nardes ap s o Dr L vio Rodrigues Ciotti ter apresentado sustenta o oral em nome do Sr Neudo Ribeiro Campos e o relator Auditor Augusto Sherman Cavalcanti haver proferido seu voto N MERO DE AC RD O N O UTILIZADO N o foi utilizado na numera o dos Ac rd os o n 513 relativo ao pedido de vista formulado ENCERRAMENTO As 16 horas e 20 minutos a Presid ncia convocou Sess o Extraordin ria de Car ter Reservado para ser realizada a seguir e encerrou a sess o da qual foi lavrada esta ata a ser aprovada pelo Presidente e a ser homologada pelo Plen rio MARCIA PAULA SARTORI Secret ria do Plen rio Aprovada em 17 de abril de 2006 ADYLSON MOTTA Presidente ANEXO IDA ATA N 14 DE 12 DE ABRIL DE 2006 Sess o Ordin ria do Plen rio COMUNICA ES Comunica es proferidas pela Presid ncia Senhores Ministros
184. DA UNI O 153 mercado da ocorr ncia de pre os inexequ veis ou superfaturados enfim colocaria em risco os trabalhos da comiss o definidos nos arts 43 e 48 da Lei n 8 666 93 46 Na an lise da SECOB fl 208 considerou se que a quest o j teria sido analisada convenientemente pela SECEX SE e acolheu se suas conclus es 47 Nas alega es complementares vol Anexo 2 o respons vel nada trouxe sobre esta quest o 48 Desta forma n o observamos qualquer fato que venha contra a conclus o a que chegou a SECEX SE raz o pela qual acolhemos na ntegra as considera es expostas no par grafo 45 acima Recursos Alocados na Obra 49 Conforme se verifica no processo conexo TC n 005 750 2002 0 o valor dos recursos repassados pela Uni o para as obras da 1 Fase da 2 Etapa do Sistema da Adutora do S o Francisco foi de R 29 797 316 00 a fl 17 do referido processo O valor total da obra foi de R 44 709 108 35 fl 21 Os conv nios celebrados e seus valores s o descritos em seguida s fls 22 25 Resumimos tal informa o na tabela 8 fl 328 Observa se que os recursos da Uni o correspondem a 67 05 do valor total da obra Quantifica o do Sobrepre o 50 Na quantifica o do sobrepre o conclu mos 50 1 Considerando que a maioria dos aditivos foram de fato executados embora desnecessariamente o sobrepre o quantificado pela diferen a do aditivo que foi executado em rela o
185. DN 1 200mm seria extremamente dif cil arriscada e morosa No item 2 3 4 c 5 1 10 da referida instru o analisam se as justificativas t cnicas para a mudan a da metodologia construtiva apontadas pela Construtora GAUTAMA confrontando a com a resposta do respons vel e em momento algum os estudos e a aprova o apontavam para o fator tempo A alternativa adotada pela DESO mostrou se antiecon mica e imposs vel de ser cumprida no prazo A construtora teria manipulado os itens da planilha para vencer a licita o e depois mudou a metodologia em seu benef cio 33 A instru o da SECOB s fls 193 196 e 200 analisou os aspectos t cnicos abordados na instru o de fls 51 174 concordando com as conclus es da instru o anterior e em rela o aos aspectos t cnicos analisou os seguintes pontos 33 1 Audi ncia da TECNOSOLO 33 1 1 A mudan a das valas com escoramento descont nuo para valas taludadas foi realizada com excessivo e desnecess rio aumento de servi os de escava o e reaterro n o tendo a justificativa apresentada respaldo t cnico afirmando serem os servi os de escoramento de valas numa profundidade de 3m bastante comuns nas empresas de saneamento no Brasil o que consta tamb m no cat logo da Barbar Concorda com a afima o da Tecnosolo de que a substitui o s se justificaria por economicidade No entanto verificaria se no vol 2 fls 164 167 que as valas taludadas seriam R 600 000 mais caras
186. Entr BR 040 Trev o Entr BR 259 B Curvelo orientando o usu rio a utilizar a alternativa de tr fego pela BR 040 e MGT 259 via Felixl ndia visando resguardar sua seguran a e incolumidade e proteger o patrim nio p blico at a conclus o da reconstru o da ponte sobre o C rrego do Leit o na BR 135 MG km 659 e o restabelecimento em totais condi es de seguran a e sinaliza o do tr fego no local b 2 colabore com o Dnit caso necess rio para a desobstru o da faixa de dom nio da Uni o ocupada irregularmente por particular com o desvio e a instala o de ponte met lica ao lado da ponte de concreto sobre o C rrego do Leit o na BR 135 MG km 659 c Determinar 6 Unidade de Intra Estrutura Terrestre Dnit que c 1 promova a imediata desobstru o da faixa de dom nio da Uni o ocupada irregularmente por particular com o desvio e a instala o de ponte met lica ao lado da ponte de concreto sobre o C rrego do Leit o na BR 135 MG km 659 removendo as estruturas localizadas sobre o patrim nio p blico e fechando os acessos n o autorizados c 2 agilize os procedimentos de sua al ada com vistas a concluir da reconstru o da ponte sobre o C rrego do Leit o na BR 135 MG km 659 e restabelecer em totais condi es de seguran a e sinaliza o o tr fego no local 9 Nada obstante deve ser promovida a teor do 3 do art 276 do RI TCU a oitiva do Coordenador Geral da 6 Unit para que se pr
187. HEIRO DALMO PINTO DAMIAO LUIZ DE FREITAS DIONISIO NUNES DA SILVA DORACI MANOEL VIDAL EDBERTO LOPES DOS SANTOS ELIZABETH MONTENEGRO BRAGA ERNANI JOSE WERMELINGER ESMERALDA FERNANDES DOS SANTOS EUZEBIO DOS SANTOS RODRIGUES EVERALDO MARQUES DE CARVALHO GERMANO NOGUEIRA GILBERTO CAVALCANTI COSTA HELENA GOMIDES DA COSTA HIPOLITO ANOEL BARBOSA ILZA DA CUNHA DE ASSIS ISMAEL ALVES BEZERRA JAIME NASCIMENTO JOAO BATISTA DA SILVA JOAO BOSCO DE HOLANDA MENEZES JOAO CHUPEL JOAO FERREIRA DO NASCIMENTO JORGE ROSA DOS SANTOS JOSE AZEVEDO DA SILVA JOSE BATISTA DO CARMO FILHO JOSE FERREIRA DO NASCIMENTO JOSE FRANCISCO DA SILVA JOSE SELIAS VAZ JOS CARLOS BARBOSA FILHO JOS FRANCISCO ALVES FRANCO JO O FERREIRA DA SILVA JO O MARTINS DE LIMA LEDA VIVAN SILVEIRA LUIZ MARIA FONTELE MANOEL FRANCISCO DO NASCIMENTO MANOEL ORTIZ SOBREIRA MARIA DAS DORES RIBEIRO DIAS MARIA DAS GRA AS ARAUJO E SILVA MARIA DO CARMO PEREIRA REIS MARIA DO LIVRAMENTO AZEVEDO MARIA LUCIA NOBRE DE SOUZA MARIA LUCIA NOBRE DE SOUZA METOV RODRIGUES MILTON JOSE DOS RAMOS NABOR BASTOS NAT LIA MARQUES DA SILVA NETANEL TORRES DE AMORIM NEWTON SARMENTO DE AMORIM NORMA DE OLIVEIRA NOBREGA NORMIRIA FERREIRA PINHO ORLANDO CORREIA MOTA PAULO AFONSO DE CAMARGO PAULO JAIRO NEGRELI PHILIP CHARLES CONOLLY RAIMUNDO NOGUEIRA SOBRINHO ROSALVO RODRIGUES DOS SANTOS RUTH SENA SOUTO SANDRA LUCIA LOPES PELLACANI SEVERINA MARIA SATURNINO SEVERINO FERREIRA GOMES TARC
188. ISIO FINATO VALDECI FERREIRA MENDES WILSON BATISTA DO CARMO E ZENEIDE LUSTOZA ELVA 01 TC 006 980 1970 0 TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 9 Interessado BENEDITA RIBEIRO OLIVO GETULIO VARGAS MINICHINI HELIO PEGNOLATE IRMA VENUS PEREIRA DA ROSA JOSE MIGUEL DE MATOS MARIA EUCIA DE MEDEIROS PENNA PAULO ROBERTO VASCONCELOS ROMILDO PEREIRA TERESA LUCIA DE TOLEDO SALES 02 TC 855 599 1997 9 Interessados ALIETE MELLO DE CASTRO CHRISTINA MARIA PEREIRA PELIANO CLODOALDO JOSE DE ALMEIDA SOUZA EMIDIO LIMA GOMES GILKA VICENTINI FERREIRA DE AZEVEDO IVONE POLETO JAIR TEIXEIRA DE CAMPOS JOSELIA FONSECA DE OLVEIRA LUIZ HENRIQUE DE ARAUJO MARIA ALDIVA ALVES LUSTOSA FERREIRA MARIA DO SOCORRO JORDAO EMERENCIANO OSORIA BATISTA DE FREITAS VERA LUCIA MARUCCI DE MENEZES VELCY TERESINHA PEREIRA 01 TC 001 121 1996 0 c 2 volumes Interessados CELESTINA LEMOS NEVES MARIA DO CARMO MACHADO BARROS DO NASCIMENTO IVO JOS DA PAZ M RCIA REGINE ARCOVERDE SEVERINO BARBOSA DE LIMA 01 TC 007 417 1997 7 c 1 anexo Interessado HELCIO ROBERTO COSTA COUTINHO PROCESSOS INCLU DOS EM PAUTA O Plen rio examinou os seguintes processos constantes da Pauta n 12 2006 e proferiu os Ac rd os de n s 507 a 512 e 514 a 524 inclu dos no Anexo IV desta Ata juntamente com os relat rios votos e declara es de voto bem como dos pareceres em que se fundamentaram Regimento Interno artigos 15 16 95 inciso VI 105 a 109 133 incisos
189. ISTROS INTEGRANTES DA 1 C MARA Processo TC 002 880 2001 2 Interessado SINDICATO DOS TRABALHADORES EM SA DE TRABALHO E PREVID NCIA SINDIPREV SERGIPE Motivo do Sorteio Pedido de Reexame Ac rd o Classifica o Recurso e pedido de reexame Relator Sorteado Ministro AUGUSTO NARDES Processo TC 010 037 2004 7 Interessado COMPANHIA DOCAS DO ESTADO DE S O PAULO S A MT Motivo do Sorteio Pedido de Reexame Ac rd o Classifica o Recurso e pedido de reexame Relator Sorteado Ministro AUGUSTO NARDES Processo TC 002 705 2000 4 Interessado MINIST RIO DO MEIO AMBIENTE VINCULADOR FUNDO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE MMA COL NIA DE PESCADO Motivo do Sorteio Recurso de Reconsidera o Ac rd o Classifica o Recurso e pedido de reexame Relator Sorteado Ministro AUGUSTO NARDES Processo TC 001 372 1999 8 Interessado INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL MPS Motivo do Sorteio Recurso de Reconsidera o Ac rd o Classifica o Recurso e pedido de reexame Relator Sorteado Ministro GUILHERME PALMEIRA Processo TC 019 767 2005 3 Interessado SECEX RJ SECRETARIA DE CONTROLE EXTERNO NO RJ Motivo do Sorteio Pedido de Reexame Delibera o em rela o Classifica o Recurso e pedido de reexame Relator Sorteado Ministro GUILHERME PALMEIRA Processo TC 015 877 2005 7 Interessado Motivo do Sorteio Pedido de Reexame Ac rd o Classifica o Recurso e pedido de reexame Relator Sorteado
190. Km Para fins de an lise considerou se os servi os de maneira proporcional extens o nos dois casos 33 1 3 2 Os servi os de conforma o da faixa de servid o pelo fato das altera es ocorridas no local ap s 5 anos entre a elabora o do projeto e a licita o isentaria a TECNOSOLO de responsabilidade O servi o de desmatamento e limpeza mec nica da faixa de servid o teria passado de 140 000m2 numa largura de 10 para 280 000m2 numa largura de 20m sem uma justificativa t cnica adequada TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 121 33 1 3 3 Partindo se do pressuposto de que os servi os seriam necess rios calculou se na Tabela 2 fl 213 o preju zo estimado devido aos acr scimos dos servi os no total de R 238 920 11 tomando como refer ncia de pre o de mercado os da 2 colocada na licita o a empresa Queiroz Galv o considerando preju zo os servi os contratados acima do pre o de mercado e economia os pre os abaixo 33 1 4 Erro na previs o do volume de escava o Considerando a proporcionalidade entre as extens es previstas pela TECNOSOLO e pela DESO o volume de escava o previsto seria de 83 964m3 ao inv s de 62 249m3 constante no or amento da DESO Assim os servi os de escava o teriam sido subdimensionados e foram posteriormente majorados por meio de aditivos 33 1 5 Altera o na propor o inicialmente prevista da escava o de materiais de 1 2 e 3 categorias 33 1 5 1 A propor o de es
191. Ministro GUILHERME PALMEIRA Processo TC 005 668 2004 5 Interessado Prefeitura Municipal de Aragua na TO Motivo do Sorteio Recurso de Reconsidera o Ac rd o Classifica o Recurso e pedido de reexame Relator Sorteado Ministro MARCOS VINICIOS VILA A Processo TC 001 357 1999 9 Interessado INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL MPS Motivo do Sorteio Recurso de Reconsidera o Ac rd o Classifica o Recurso e pedido de reexame Relator Sorteado Ministro MARCOS VINICIOS VILA A TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 5 Processo TC 007 263 2005 4 Interessado FNDE FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCA O Motivo do Sorteio Recurso de Reconsidera o Ac rd o Classifica o Recurso e pedido de reexame Relator Sorteado Ministro MARCOS VINICIOS VILA A Processo TC 001 558 2001 0 Interessado TCE TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO RJ Prefeitura Municipal de S o Fid lis RJ Motivo do Sorteio Recurso de Reconsidera o Ac rd o Classifica o Recurso e pedido de reexame Relator Sorteado Ministro VALMIR CAMPELO Processo TC 015 875 2005 2 Interessado Motivo do Sorteio Pedido de Reexame Ac rd o Classifica o Recurso e pedido de reexame Relator Sorteado Ministro VALMIR CAMPELO SORTEIO DE PROCESSOS AOS MINISTROS INTEGRANTES DA 2 C MARA Processo TC 008 303 2004 8 Interessado Motivo do Sorteio Pedido de Reexame Ac rd o Classifica o Recurso e pedido de reexame Relator Sorte
192. NOSOLO Um dos motivos alegados para a elabora o do projeto de revis o segundo o Relat rio T cnico do fiscal da obra Engenheiro Renato Garcia seria o fato do projeto original n o fornecer levantamentos batim tricos atualizados A inexist ncia de dados de projeto n o conferia com a realidade 39 9 4 De acordo com os desenhos elaborados pela TECNOSOLO s fls 10 11 vol 6 verificar se ia que o marco inicial da travessia seria na cota de 1 2 m enquanto que a da GAUTAMA estaria em 1 842 m No marco final a cota prevista pela TECNOSOLO estaria em 0 30m enquanto que a GAUTAMA estabelecera a para 1 20 m Na realidade n o teria havido mudan a de local mas iniciou se a travessia antes do ponto firmado pela TECNOSOLO terminando depois Al m de estender a travessia em 12 50 m teria se pago mais 53 5 m de extens o como travessia aqu tica quando na realidade estava se em terreno seco 39 9 5 Dentre os itens estabelecidos no projeto de revis o da adutora no valor de R 547 210 36 estaria o projeto da Travessia Subaqu tica incluindo levantamentos batim tricos e sondagens no valor de R 65 800 00 No entanto no Anexo do Edital f1 164 vol 5 constaria que nas travessias subaqu ticas estariam inclusos a elabora o de estudos e projetos complementares Mais adiante fl 316 vol 5 estabeler ce ia que ap s a loca o do eixo da travessia a EMPREITEIRA dever executar o levantamento topogr fico e batim trico
193. NT Essa mesma conclus o v lida no que concerne aos espa os cedidos pela FUNASA que embora mais amplos tamb m n o s o plenamente adequados para as atividades dos laborat rios 60 Outras defici ncias foram constatadas no laborat rio quanto ao aspecto das instala es S o elas a As paredes e os pisos embora bem conservados s o de materiais diversificados sem a observ ncia de um padr o A higieniza o dificultada em fun o do ac mulo de m veis e equipamentos em espa os muito limitados bem como pela aus ncia de cantos arredondados Some se a isso que pisos dos laborat rios n o s o uniforme e nen inteiramente adequados no que se refere impermeabilidade b N o h um monitoramento adequado das condi es ambientes em conformidade com as exig ncias t cnicas dos equipamentos e da metodologia adotada Os registros quando existentes encontram se desatualizados e os term metros em raras oportunidades foram encontrados c Os requisitos t cnicos das condi es ambientais que possam alterar os resultados n o s o documentados e divulgados d O manual de biosseguran a quando dos nossos trabalhos encontrava se em elabora o e As instala es de biosseguran a existentes limitam se a dois chuveiros sendo que para um deles o acesso encontrava se semi obstru do quando da nossa visita 61 O LACEN possui sistema emergencial de energia el trica Grupo Gerador no seu pr dio sede o mesmo n o acontecend
194. Nardes para que o Dnit suspenda imediatamente os procedimentos tendentes a permitir o tr fego nas vias de acesso ponte em reconstru o e ponte alternativa instalada por particular de modo que os usu rios utilizem o desvio pelas BR 040 e MGT 259 via Felixl ndia at a conclus o das obras da ponte sobre o C rrego do Leit o na BR 135 MG km 659 e para que a 4 Superintend ncia Regional da Pol cia Federal MG promova a imediata interdi o da rodovia BR 135 MG segmento Entr BR 040 Trev o Entr BR 259 B Curvelo TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 3 SORTEIO ELETR NICO DE RELATOR DE PROCESSOS De acordo com os artigos 1 19 a 23 25 e 36 da Resolu o n 175 2005 o Presidente Ministro Adylson Motta realizou nesta data sorteio eletr nico dos seguintes processos SORTEIO DE PROCESSOS AOS MINISTROS INTEGRANTES DO PLEN RIO Processo TC 009 795 2000 3 Interessado COL GIO MILITAR DE BRAS LIA Motivo do Sorteio Recurso de Reconsidera o Ac rd o Classifica o Recurso e pedido de reexame Relator Sorteado Ministro BENJAMIN ZYMLER Processo TC 775 100 1996 0 Interessado SECEX AP SECRETARIA DE CONTR EXTERNO NO AMAP Motivo do Sorteio Recurso de Revis o ao Plen rio contra Ac rd o Classifica o Recurso e pedido de reexame Relator Sorteado Ministro GUILHERME PALMEIRA Processo TC 009 498 1999 0 Interessado Prefeitura Municipal de Alvar es AM Ranolfo Litaiff Barbosa Motivo do Sorteio R
195. Obra O 2 Termo Aditivo aumentou o contrato em R 5 930 701 00 dos quais R 5 850 700 32 seriam apenas do item Adutora de Gravidade o que representava 98 65 9 39 6 3 apresentada novamente s fls 102 107 a tabela comparativa do impacto causado pelos aditivos sobre o pre o final da obra apresentada anteriormente s fls 05 10 Desta vez destaca se os itens em cores verde quando foram reduzidos os itens em que a GAUTAMA tinha pre os maiores azul quando foram aumentados os itens em que a GAUTAMA tinha pre os maiores cinza quando foram aumentados os itens em que a GAUTAMA tinha pre os menores rosa quando foram reduzidos os itens em que a GAUTAMA tinha pre os menores e branco quando indicasse vantagem tanto para a licitante quanto para a GAUTAMA ou quando n o houve condi es de compara o Assim as cores azul e rosa indicariam preju zo ao er rio e as verde e cinza economia Ao final da tabela acrescentou se ainda 7 itens que n o constavam na tabela apresentada na representa o inicial Execu o de caixa de registro de parada Acr scimo de valor na travessia subaqu tica do Rio Cotinguiba Interlega o de adutoras Recupera o de faixa de servid o Povoado Porto Grande Recupera o do acesso ao Balne rio Prainha Remanejamento de constru es da faixa de servid o Povoado Porto Grande e Pontas de ala em travessias a reas Estes itens est o na cor branca pois n o teria havido condi es de compara o e somam
196. RA FERREIRA Procuradora Geral em exerc cio GRUPO I CLASSE VII Plen rio TC 000 702 2006 2 c 01 anexo Natureza Representa o Entidade Departamento Regional do Servi o Social da Ind stria no Estado de S o Paulo Sesi SP Interessada MZM Empreendimentos Imobili rios Ltda SUM RIO REPRESENTA O LICITA O AUS NCIA DE VINCULA O AO INSTRUMENTO CONVOCAT RIO PROCED NCIA FIXA O DE PRAZO PARA ANULA O DA LICITA O E ilegal a utiliza o de crit rios de avalia o dos atestados t cnicos n o previstos no edital por representar ofensa ao princ pio da vincula o ao instrumento convocat rio RELAT RIO TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 188 Trata se da Representa o formulada pela empresa MZM Empreendimentos Imobili rios Ltda com fundamento no 1 do art 113 da Lei n 8 666 1993 acerca de poss veis irregularidades praticadas pelo Servi o Social da Ind stria Departamento Regional do Estado de S o Paulo Sesi SP no mbito da Concorr ncia n 109 2005 que objetivava a contrata o de empresa para execu o das obras de constru o do Centro de Atividades de Cotia SP 2 O presente processo similar outra Representa o interposta pela mesma empresa envolvendo a Concorr ncia n 108 2005 tamb m instaurada pelo Sesi SP cujo processo correspondente TC 000 701 2006 5 foi inclu do na pauta desta sess o 3 Por meio de Despacho o Ministro Benjamin Zymler em exerc cio
197. RIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 80 9 1 3 envide esfor os no sentido de que sejam adquiridos com recursos p blicos ou em comodato equipamentos atualizados tecnologicamente para a realiza o de um mais variado rol de ensaios laboratoriais mormente aqueles demandados pela Vigil ncia Sanit ria e 9 1 4 envide esfor os no sentido de prover treinamentos de forma programada ao corpo t cnico do LACEN observada a pr via demanda da institui o 9 2 recomendar ao Instituto Oswaldo Cruz que 9 2 1 quanto estrutura organizacional 9 2 1 1 elabore planejamento estrat gico t tico e operacional e estabelecimento de metas espec ficas do LACEN sem preju zo de sua participa o no Plano Plurianual do Estado e 9 2 1 2 elabore Regimento Interno 9 2 2 quanto rea de recursos humanos 9 2 2 1 elabore Programa de Capacita o Qualifica o de Recursos Humanos a m dio e longo prazos 9 2 2 2 elabore metas espec ficas do LACEN referentes a treinamento capacita o 9 2 2 3 efetue registro quanto participa o em cursos congressos simp sios e cong neres bem como em treinamentos espec ficos do n horas aula de cada servidor 9 2 2 4 realize avalia es da compet ncia t cnica do pessoal e 9 2 2 5 estabele a pol ticas e ou procedimentos para detectar as necessidades de treinamento 9 2 3 quanto s instala es 9 2 3 1 envide esfor os junto aos setores competentes do Governo do Estado no sentido de que
198. RIPINO CASTELLO BRANCO ALOYSIO DE FREITAS CARNEIRO DALVA BERNARDO EDGAR DIAS DA ROSA EUNICE DE AQUINO SANCHES FRANCISCO VIEIRA NOBRE MARIA TERESA DE ALMEIDA ROSA CARCOMO LOBO PAULO PENA NETO TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 8 06 TC 017 700 2004 7 Interessados ARMINDA MEDEIROS CRISTINA NIIDE KAGEYMA DERMIVAL DELICIO ELIZABETE CRISTINA DAVIS DE ARAUJO FRANCISCO DE SALES PIMENTEL MARCIA ANGELINA CURTI MARIA APARECIDA DE SOUZA FARINELLO NELSON SERRANO NICIA SILVEIRA URANDI VIRGILIO DE OLIVEIRA 07 TC 007 756 2005 7 Interessados ARNALDO LIMA EURIDES ALVES MARQUES IRIS BARROSO GARCIA LUIZ ANTONIO TROVO MARIA HELENA CEZAR ALVES DA SILVA MARIA LOURDES DUARTE ALVES PAULO SANDOVAL TEREZINHA SOUZA DE OLIVEIRA MORENO 01 TC 018 185 1984 3 c 1 volume Interessado NELSA ANDRADE BARROS 02 TC 375 646 1988 4 Interessado OLAVO DE SOUZA 01 TC 015 399 1999 0 Interessados BENITA MARIA MONTEIRO ROCKTAESCHEL EDIVALDO PEREIRA DA SILVA EDMILSON CESAR MOURA ELIZABETE LOPES PINHEIRO DA FONSECA ERASTO KOST GILCE BARBOSA PEREIRA GUILHERME ALVES BRUNO HELOISA MARIA CAVALHEIRO FAGUNDES RICARDO JOAQUIM DE BARROS ROCHA RONILDO SOARES RORRES 02 TC 001 965 2001 7 c 1 volume Interessados AGENOR NEIVA EULALIO ALVELINO CARDOSO DOS SANTOS ANTONIA PEREIRA DE AVILA VIO ANTONINO RIBEIRO FILHO ARI ALVES CARVALHO ATALIBIO KILIAM DE PAULA BENEDITO MARQUES DE JESUS CARLOS MEDEIROS DANTAS CARLOS VANDERLEI LEITE PIN
199. Regi o Metropolitana de Aracaju ter caracter sticas pr prias a utiliza o de informa es das taxas de crescimento populacional do Nordeste ou do pa s que seriam as nicas existentes at a publica o em dezembro de 97 dos resultados da Contagem 1996 sobre a popula o poderiam levar a resultados distantes da realidade 35 2 1 2 Quanto alternativa tecnol gica mais vi vel a troca da ETA estaria inserida no contexto da decis o de abreviar a obra em decorr ncia de um caso fortuito sem previs o Na poca da TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 123 licita o agosto de 1997 n o haveria qualquer motiva o que levasse a DESO a prever a modula o da ETA em concreto ou altera o da tecnologia 35 2 1 3 Em rela o ao acompanhamento das condi es do rio e da qualidade da gua no local de capta o a DESO operaria a ETA Jo o Ednaldo desde 1981 tendo absoluto acompanhamento das caracter sticas f sico qu mica e bacteriol gicas da gua bruta captada no rio S o Francisco 35 2 1 4 Sobre a Faixa de Dom nio apresenta a justificativa t cnica para a quantidade do servi o de Desmatamento e Limpeza Mec nica da Faixa de Servid o a A Faixa de Servid o de Passagem da Adutora possuiria 20m de largura e teria sido concebida assim para possibilitar a implanta o das duas adutoras de grande porte 1 e 2 Etapas da Adutora b A TECNOSOLO teria estabelecido a largura de 10m para a execu o do servi o divid
200. Resolu o em anexo n o somente propiciar melhor gerenciamento da cess o de servidores e consequente diminui o da reprograma o dos trabalhos a cargo do TCU como tamb m implicar em rela o sistem tica atual diminui o do risco de ocorr ncia das seguintes situa es desfavor veis tanto a esta Institui o quanto ao pr prio analista cedido 5 1 partidariza o desse servidor TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 171 5 2 cria o de v nculo entre ele e parlamentares 5 3 desempenho de atribui es distintas das que motivaram sua cess o 5 4 insatisfa o funcional decorrente de prolongada exposi o desse servidor a ambiente de trabalho estranho algumas vezes hostil com instala es f sicas desfavor veis e insuficientes a seu bom desempenho e sob intensa press o psicol gica e 5 5 personifica o das acusa es feitas pelos agentes investigados 6 Quanto ao texto do Projeto em apre o acolho o em grande parte No entanto considero necess rio e pertinente pelas raz es adiante expostas alterar lhe alguns dispositivos 7 Primeiramente refirir me ei ao par grafo nico do art 2 que veda a cess o de servidores em per odo de est gio probat rio sem contudo estabelecer regra de transi o para as situa es anteriormente constitu das a exemplo do que prev o 6 do art 4 8 Entendo que por quest es de t cnica legislativa o referido 6 n o alcan a os analistas
201. SO n o teria especificado o custo dos insumos ou coeficiente de produtividade n o sendo poss vel aplicar o art 48 inciso IL e o art 43 3 da Lei n 8 666 93 24 4 1 Primeiro transcreveu se os arts 43 inciso IV 44 83 48 inciso II e 40 inciso X da Lei n 8 666 93 Em seguida argumenta se que crit rios quantitativos foram inseridos pela Lei n 9 648 99 mas esta n o teria inserido inova es mas apenas teria vindo impor limita es ao poder das Comiss es de Licita o que antes eram abertos At 1998 o legislador p trio acharia por bem que os crit rios de aceitabilidade dos pre os permitissem sempre o contradit rio bastando que o licitante demonstrasse a sua exegiibilidade 24 4 2 A DESO deveria ter fixado limite superior bem como ter especificado crit rios de aceita o Ao n o fazer especificar este teria descumprido o inciso X do art 40 da Lei n 8 666 93 Diante de pre os inexegi veis e superfaturados nada teria feito nem teria utilizado a faculdade de revogar a licita o O art 44 3 seria claro em determinar que n o se admitir pre os inexequ veis ainda que o ato convocat rio da licita o n o tenha estabelecido limites m nimos 24 4 3 Ressaltou se ainda que o art 6 inciso IX al nea f da Lei n 8 666 93 or amento detalhado do custo global da obra seria instrumento necess rio para a licita o Sendo sua disposi o no edital obrigat ria conforme
202. Servi o Social da Ind stria Sesi SP que no caso de ser lan ado novo edital para a contrata o de servi os da mesma natureza adote provid ncias com vistas ao exato cumprimento do disposto no art 37 inciso XXI da Constitui o Federal e nos arts 2 e 12 inciso II al nea b do Regulamento de Licita es e Contratos do Sesi 9 3 2 Secex SP que adote as provid ncias pertinentes para averiguar a legalidade dos contratos celebrados entre o Sesi SP e a Concremat Engenharia em especial no que se refere Concorr ncia n 109 2005 uma vez que a empresa teria sido contratada para o gerenciamento dos projetos de obras sendo de sua compet ncia a defini o de crit rios para avalia o dos atestados t cnicos aferi o de pre os bem como an lise de recursos autorizando se desde logo a realiza o de inspe o na entidade se for o caso TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 196 9 4 enviar c pia deste Ac rd o bem como do Relat rio e do Voto que o fundamentam representante MZM Empreendimentos Imobili rios Ltda ao Sesi SP e Controladoria Geral da Uni o 10 Ata n 14 2006 Plen rio 11 Data da Sess o 12 4 2006 Ordin ria 12 C digo eletr nico para localiza o na p gina do TCU na Internet AC 0524 14 06 P 13 Especifica o do qu rum 13 1 Ministros presentes Adylson Motta Presidente Guilherme Palmeira Ubiratan Aguiar Benjamin Zymler e Augusto Nardes 13 2 Auditores convocados Linc
203. TAS DA UNI O 40 TC 010 471 2000 8 com 31 volumes e 1 anexo Natureza Embargos de Declara o Unidade Jurisdicionada Departamento Nacional de Estradas de Rodagem DNER extinto Interessados Brasil Am rico Louly Campos CPF 030 350 691 15 Celso Roberto Machado Pinto CPF 057 116 301 72 Milit o da Silva Bastos J nior CPF 002 242 941 72 Lauro de Oliveira CPF 108 118 506 68 Fauzi Nacfur J nior CPF 297 111 771 53 Ubirajara Alves Abbud CPF 002 929 901 20 Romerito Gon alves Valad o CPF 067 562 711 72 Dauro Jos de S CPF 001 971 491 20 e Leonardo Marinho do Monte Silva CPF 395 919 054 91 Advogados constitu dos nos autos Alexandre Aroeira Salles OAB MG 771 947 Jos Carlos Fonseca OAB DF 1 495 A Walter Costa Porto OAB DF 6 098 Patr cia Gii rcio Teixeira OAB MG 90 459 Marina Hermeto Corr a OAB MG 775 173 Marcelo Andrade Fiuza OAB MG 90 637 Renata Aparecida Ribeiro Felipe OAB MG 97 826 Ariadna Augusta Eloy Alves OAB DF 20 085 J lio C sar Mota OAB DF 11 286 Jo o Batista Romualdo da Silva OAB DF 10 416 Manoel dos Santos OAB DF 5 946 Ad liton Rocha Malaquias OAB DF 10 773 e Elson dos Santos Ronna OAB RS 40 927 Sum rio Embargos de Declara o interpostos contra o Ac rd o 204 2006 Plen rio proferido em Recurso de Reconsidera o Conhecimento Provimento parcial Quita o do d bito ante a reten o do valor em cumprimento ao subitem 8 1 do Ac rd o 293 2002 Plen rio Compensa
204. TC 007 756 2005 7 Interessados ARNALDO LIMA EURIDES ALVES MARQUES IRIS BARROSO GARCIA LUIZ ANTONIO TROVO MARIA HELENA CEZAR ALVES DA SILVA MARIA LOURDES DUARTE ALVES PAULO SANDOVAL TEREZINHA SOUZA DE OLIVEIRA MORENO JUSTI A ELEITORAL 01 TC 018 185 1984 3 c 1 volume Interessado NELSA ANDRADE BARROS 02 TC 375 646 1988 4 Interessado OLAVO DE SOUZA MINIST RIO DO MEIO AMBIENTE 01 TC 015 399 1999 0 Interessados BENITA MARIA MONTEIRO ROCKTAESCHEL EDIVALDO PEREIRA DA SILVA EDMILSON CESAR MOURA ELIZABETE LOPES PINHEIRO DA FONSECA ERASTO KOST GILCE BARBOSA PEREIRA GUILHERME ALVES BRUNO HELOISA MARIA CAVALHEIRO FAGUNDES RICARDO JOAQUIM DE BARROS ROCHA RONILDO SOARES RORRES 02 TC 001 965 2001 7 c 1 volume Interessados AGENOR NEIVA EULALIO ALVELINO CARDOSO DOS SANTOS ANTONIA PEREIRA DE AVILA VIO ANTONINO RIBEIRO FILHO ARI ALVES CARVALHO ATALIBIO KILIAM DE PAULA BENEDITO MARQUES DE JESUS CARLOS MEDEIROS DANTAS CARLOS VANDERLEI LEITE PINHEIRO DALMO PINTO DAMIAO LUIZ DE FREITAS DIONISIO NUNES DA SILVA DORACI MANOEL VIDAL EDBERTO LOPES DOS SANTOS ELIZABETH MONTENEGRO BRAGA ERNANI JOSE WERMELINGER ESMERALDA FERNANDES DOS SANTOS EUZEBIO DOS SANTOS RODRIGUES EVERALDO MARQUES DE CARVALHO GERMANO NOGUEIRA GILBERTO CAVALCANTI COSTA HELENA GOMIDES DA COSTA HIPOLITO ANOEL BARBOSA ILZA DA CUNHA DE ASSIS ISMAEL ALVES BEZERRA JAIME NASCIMENTO JOAO BATISTA DA SILVA JOAO BOSCO DE HOLANDA MENEZES JO
205. TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O SECRETARIA GERAL DAS SESS ES ATA N 14 DE 12 DE ABRIL DE 2006 SESS O ORDIN RIA PLEN RIO APROVADA EM 17 DE ABRIL DE 2006 PUBLICADA EM 18 DE ABRIL DE 2006 AC RD OS N s 504 a 512 e 514 a 524 TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 2 ATA N 14 DE 12 DE ABRIL DE 2006 Sess o Ordin ria do Plen rio Presidente Ministro Adylson Motta Representante do Minist rio P blico Procuradora Geral em exerc cio Maria Alzira Ferreira Secret rio Geral das Sess es ACE Ricardo de Mello Ara jo Secret ria do Plen rio ACE Marcia Paula Sartori hora regimental com a presen a dos Ministros Ubiratan Aguiar Benjamin Zymler e Augusto Nardes dos Auditores Lincoln Magalh es da Rocha convocado para substituir Ministro em virtude da aposentadoria do Ministro Iram Saraiva Augusto Sherman Cavalcanti convocado para substituir o Ministro Marcos Vinicios Vila a e Marcos Bemquerer Costa convocado para substituir o Ministro Valmir Campelo bem como da Representante do Minist rio P blico Procuradora Geral em exerc cio Maria Alzira Ferreira o Ministro Guilherme Palmeira no exerc cio da Presid ncia declarou aberta a sess o ordin ria do Plen rio Ausentes os Ministros Marcos Vinicios Vila a e Valmir Campelo por motivo de f rias e Walton Alencar Rodrigues em miss o oficial deste tribunal HOMOLOGA O DE ATA O Tribunal Pleno homologou a Ata n 13 da Sess o Ordi
206. UNI O 29 O Plen rio desta Corte por meio do Ac rd o 138 2006 ante o teor das alega es do embargante e das raz es expostas no Voto condutor do mencionado decisum deu provimento parcial aos Embargos opostos nos seguintes termos 9 1 com fulcro no art 34 da Lei n 8 4453 1992 c c o art 287 RVTCU conhecer dos Embargos de Declara o para dando lhe provimento parcial esclarecer ao recorrente que sua condena o decorreu das irregularidades praticadas no mbito da Tomada de Pre os n 01 1998 e dos Convites n s 57 58 e 59 2000 9 2 manter inalterados os termos do Ac rd o embargado 9 3 dar ci ncia deste Ac rd o bem como do Relat rio e do Voto que o fundamentam ao interessado Inconformado com o teor do mencionado julgado o recorrente interp e novamente Embargos de Declara o questionando a exist ncia de interpreta o f tica obscura e equivocada sob alega o de que Desconhecia o processo licitat rio em quest o dele n o participou n o consta em lugar nenhum dos autos prova ou qualquer ind cio de seu envolvimento nos il citos o que sistematicamente chamado de Tomada de Pre os n 01 1998 foi na verdade o Convite n 01 1998 que por erro da comiss o da qual o recorrente n o fez parte foi realizado com nomenclatura equivocada O embargante acrescenta ainda que o decisum embargado buscou dar interpreta o incrivelmente extensiva aos arts 66
207. VI e VII 141 88 1 a6 e 8 67 inciso V e 126 Processos n s TC 012 176 1999 0 e TC 005 465 2005 0 relatados pelo Ministro Guilherme Palmeira Processos n s TC 017 720 2005 8 e TC 020 775 2005 8 relatados pelo Ministro Ubiratan Aguiar Processos n s TC 001 563 2006 1 e TC 009 566 1999 6 relatados pelo Ministro Benjamin Zymler Processos n s TC 007 352 2002 1 TC 009 952 2005 8 e TC 011 316 2005 6 relatados pelo Ministro Augusto Nardes Processos n s TC 600 077 1994 2 TC 015 698 2003 0 TC 020 835 2005 8 TC 010 471 2000 8 e TC 008 908 2005 5 relatados pelo Auditor Lincoln Magalh es da Rocha Processo n TC 013 234 2000 7 relatado pelo Auditor Augusto Sherman Cavalcanti e Processos n s TC 000 701 2006 5 e TC 000 702 2006 2 relatados pelo Auditor Marcos Bemquerer Costa ATO NORMATIVO APROVADO v Anexo V a esta Ata RESOLU O TCU N 188 Disciplina a cess o de servidor do Tribunal de Contas Uni o para auxiliar em Comiss o Parlamentar de Inqu rito institu da no mbito do Congresso Nacional ou de suas Casas SUSTENTA ES ORAIS Na aprecia o do processo n TC 600 077 1994 2 tomada de contas do Tribunal Regional do Trabalho da 21 Regi o exerc cio de 1993 cujo relator o Auditor Lincoln Magalh es da Rocha apresentou sustenta o oral o Dr Eug nio Lisboa Vilar de Melo em nome da Desembargadora Maria de Lourdes Alves Leite Foi aprovado por unanimidade o Ac rd o n 512 TRIBUNAL DE CONTAS
208. a es acerca dos fatos apontados que podem ser assim resumidas a O Projeto B sico tem a data base de 1 12 1999 tendo sido conclu do em maio 2001 dando origem planilha or ament ria que por sua vez foi a base para a respectiva concorr ncia homologada em 28 8 2002 b A obra foi contratada em 17 3 2004 e os trabalhos iniciados em 21 4 2004 c Foi necess ria a revis o do Projeto Executivo por se tratar de uma obra calcada em itens e servi os de um Projeto B sico datado de maio 2001 d O pre o dos 23 vinte e tr s novos itens de servi os teve como par metro o SICRO II e Todas as interven es tratadas no Projeto B sico foram mantidas e detalhadas no Projeto Executivo As justificativas para as referidas interven es foram baseadas no HCM Highway Capacity Manual e nas Normas Suecas para Projeto Geom trico de Rodovias Ed 1975 f O reflexo financeiro da ordem de 22 5 do valor do contrato se encontra dentro do limite de 25 previsto na Lei Federal n 8 666 93 g Alega que a Decis o n 767 2002 Plen rio n o se aplica ao caso em tela pois foi publicada no DOU somente em 19 7 2002 sendo que a data base do Edital n 0033 202 06 o dia 1 6 2002 ou seja anterior data da publica o h O 1 Termo Aditivo referente s modifica es no projeto foi celebrado em 16 2 2005 5 Em s ntese houve um projeto b sico conclu do em 2001 uma licita o homologada em 2002 o respectivo
209. a es realizadas no projeto o volume seria 2 80 39 93 2 x 0 20 1 20 0 30 x 13 105 14 821 60 686 m3 40 5 2 5 Este volume seria inferior aos 75 000 m3 constantes no 4 aditivo do contrato Como a TECNOSOLO com base nos laudos de sondagem teria avaliado haver material suficiente para suprir 30 000 m2 de areia do reaterro da tubula o com material de escava o das valas seria necess rio apenas a importa o de 30 000 m3 Assim teriam sido contratados indevidamente 775 000 30 000 45 000 m3 TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 138 40 5 3 Considerando que as altera es seriam anti econ micas e n o tinham respaldo em justificativas t cnicas os quantitativos majorados foram considerados preju zos 40 5 3 1 O acr scimo do volume de escava o de 73 463 m3 considerando os pre os de escava o para materiais de 1 2 e 3 categorias contratados e suas propor es ao final do contrato teria resultado num preju zo de R 1 432 311 30 40 5 3 2 O acr scimo nos servi os de reaterro 75 000 16 624 58 644 m3 a R 12 47 m3 resultariam num preju zo de R 731 290 68 40 5 3 3 O preju zo decorrente da contrata o desnecess ria de 45 000 m3 de material de jazida resultaria em R 462 600 00 de escava o de jazida carga e transporte at 1 Km R 10 28 m3 e em R 318 600 00 de transporte de material escavado em jazida excedente a 1 Km R 0 59 m3 x Km Segundo a mem ria de c lculo da DESO fl 227
210. a o do projeto quando a obra j havia se iniciado TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 62 O projeto executivo de restaura o com melhoramentos da BR 265 MG foi aprovado em 6 12 2004 por meio da Portaria n 1 348 2004 pelo Coordenador Geral de Desenvolvimento e Projetos Eng Hugo Sternick atrav s de delega o de compet ncia do Sr Diretor Geral do Departamento Nacional de Infra Estrutura de Transportes Dnit A referida revis o acarretou um reflexo financeiro de 22 50 ao contrato com inclus o de 23 novos itens de servi os e exclus o de outros principalmente relacionados a obras de arte especiais nas interse es dos munic pios de Barroso e Dores do Campo Tiradentes e S o Jo o Del Rey O projeto executivo introduziu principalmente a implanta o de acostamentos pavimentados com alargamento da plataforma em alguns casos e a execu o de terceiras faixas em v rios segmentos Os servi os de terraplenagem tiveram acr scimo de valor da ordem de R 6 020 290 80 196 47 O 1 termo aditivo ao contrato UT 06 001 2004 01 foi assinado em16 2 2005 pelo Coordenador da 6 Unit por delega o de compet ncia do Diretor Geral do Dnit Reportamo nos Decis o n 767 2002 Plen rio na qual foi determinado ao Dnit que atualizasse os projetos finais antes da licita o evitando se as revis es de projetos em fase de obras ocasionando muitas modifica es por defici ncias do projeto inicial No presente caso como o projeto b si
211. a o mec nica de vala 1 categoria at 1 5m pre o praticado superior em m dia em 248 ao de mercado escava o mec nica de vala 1 categoria de 1 5 a 3m pre o superior em 207 aos de mercado ressaltando se que os quantitativos destes itens elevaram se de 49 246m3 para 121 042m3 escava o de terreno de 3 categoria pre o superior em 36 8 em rela o ao MAIOR pre o entre as concorrentes do certame licitat rio tendo sido aditivado de 1 420m3 para 31 000 m3 transporte de material acima de 1 Km pre o da contratada superior em 55 2 m dia do mercado tendo sido aditivado de 180 660 m3 x km para 1 387 587 73 m3 x km Tais fatos caracterizariam ato de gest o antiecon mico ineficiente e ileg timo nos termos dos arts 70 e 74 inciso II da CF e arts 3 6 inciso IV e art 96 inciso V da Lei n 8 666 93 e Aditivo ao contrato que retiraria justamente os itens favor veis Administra o tendo como exemplo a substitui o dos itens que comp em a faixa de servid o assim como do esgotamento ponteira Em virtude do grande n mero de remiss es que ser o feitas esclarecemos que a partir deste ponto quando n o houver refer ncia expl cita ao n mero do volume tratar se do volume principal TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 90 filtrante onde o pre o da contratada representaria apenas 7 64 em rela o m dia de pre os das demais concorrentes o que seria contr rio aos princ pios e reg
212. a 21 3 n o eram totalmente imprevis veis nem tiveram conseqii ncias impeditivas da execu o do ajustado Desta forma n o h qualquer cabimento em se aplicar a letra d do inciso II do art 65 da Lei n 8 666 93 a este caso 21 5 Acr scimo da automa o n o prevista para a ETA de concreto item 20 7 21 5 1 O respons vel afirmou em suas raz es de justificativa fl 46 vol 3 que fazia parte da pol tica operacional da DESO a busca pela automa o de sistemas Se isto verdade ent o por que a DESO n o licitou a ETA com automa o N o se tratava de uma inova o tecnol gica que surgiu ap s a licita o nem de um servi o que s pudesse ser aplicado ETA em fibra de vidro Se n o licitou este item ou n o o desejava ou n o planejou a licita o de forma adequada 21 5 2 O respons vel ainda argumenta que ao trocar a ETA a ado o da automa o n o ultrapassaria o valor originalmente previsto seria inferior em cerca de R 10 000 00 Pelo que j foi exposto no par grafo acima o que se depreende que a automa o foi inclu da apenas para n o se diminuir o valor do contrato Considerando se que ainda n o havia recursos federais assegurados se a redu o pudesse ser aceita poderia se ter uma situa o de economia para a Administra o o que j compensaria algum aditivo que pudesse ser realizado no futuro o que realmente ocorreu 21 6 Mudan a de sistema vantagens ou desvantag
213. a Caixa de Quebra Carga cujos pre os ofertados pela GAUTAMA representariam respectivamente 75 e 72 dos pre os da concorrente Queiroz Galv o Estas obras encontrariam se constru das e em opera o 38 11 Em rela o aos itens retirados do contrato que seriam favor veis Administra o quest o E exp s 38 11 1 Sobre o item de esgotamento por ponteira filtrante argumentou se que quando se executa o servi o de escava o com escoramento as valas seriam escavadas em trechos que variariam de 30 a 50 m e que corresponderiam ao trem tipo do escoramento Durante os servi os de escava o escoramento assentamento e reaterro as guas do len ol fre tico ou guas de chuva que afluem vala ficariam aprisionados no volume escavado Sua retirada poderia ser feita pela instala o de ponteiras filtrantes ou por bombeamento direto nas valas 38 11 2 Por outro lado quando as escava es n o requeressem escoramento os servi os de escava o n o seguem par e passo os servi os de assentamento e reaterro Trechos bem maiores de escava o seriam executados para posteriormente serem assentados os tubos e reaterradas as valas Dessa forma as guas seguiriam pela vala escavada se acumulariam nos pontos baixos Nessa situa o perderia o sentido a utiliza o de ponteiras filtrantes sendo utilizado o esgotamento direto por bombas Em novembro de 1998 sem qualquer medi o do servi o e restando apenas 15 m de valas a serem
214. a SECEX SE este Tribunal em reiteradas decis es notadamente as 820 97 Plen rio 545 96 Plen rio e 256 95 1 C mara j transcritas s fls 78 79 tem decidido que a Comiss o de Licita o deve analisar a proposta em detalhes de forma com que esta seja a mais vantajosa para administra o na realidade n o apenas na forma a fim de evitar o jogo de planilha que ocorre quando da ocorr ncia de Termos Aditivos que venham a minorar os itens cotados a pre os inexegii veis e majorar os superfaturados N o pode assim o respons vel se escusar desta an lise sob o argumento de que a licita o era sob menor pre o global 21 7 20 Em rela o ao preju zo de R 1 572 993 10 calculado pela SECEX SE apesar de concordarmos que sem a ETA a GAUTAMA n o teria vencido a licita o discordamos do c lculo realizado Uma vez que a ETA foi efetivamente constru da mesmo fora das especifica es originais consideramos como valor indevido o que economicamente foi dispendido a mais Assim o preju zo seria aquele calculado na tabela do item 21 7 10 que R 457 710 84 Note se que este c lculo vem a ser menos desfavor vel ao respons vel do que o anterior B Transgress o aos arts 3 48 inciso II c c arts 43 inciso IV e 44 3 e 65 e incisos da Lei n 8 666 93 22 Na representa o original este item foi relatado de forma esparsa sendo delimitado no of cio de comunica o de audi ncia fls 37 38 co
215. a causar uma dupla contagem observando se duas situa es o servi o teria sido substitu do e j estaria sendo contabilizado seu preju zo ou economia no servi o adicionado correspondente ou o servi o teria sido retirado n o sendo executado outro em seu lugar n o devendo ser contabilizado Fez se ent o um novo c lculo do preju zo desconsiderando a hip tese de redu o de quantitativos nas tabelas 1 e 2 s fls 212 213 vol 20 que contempla os servi os mais significativos da Adutora de Gravidade e da Faixa de Servid o o que resultaria num preju zo de R 2 223 256 82 e R 238 920 11 respectivamente Como estes valores j teriam sido analisados n o deveriam ser inclu dos no c lculo final dos preju zos 40 7 Em rela o travessia subaqu tica ponderou se 40 7 1 Verificar o comprimento efetivamente realizado por meio de medi o no local e a real necessidade de se prolongar a travessia por motivos t cnicos assim como a hip tese de altera o de local 40 7 2 A continuidade desta investiga o seria importante uma vez que o acr scimo de 199m para 252m teria acarretado um gasto adicional de R 76 929 50 ap s o 4 aditivo vol 4 fls 372 al m de R 395 837 80 referentes ao acr scimo do valor da travessia subaqu tica constantes no 4 aditivo totalizando um preju zo estimado de R 472 767 30 40 8 Por fim em rela o altera o na propor o inicialmente prevista em materiais de 1 2 e 3
216. a da Adutora do S o Francisco teria sido eleito como a melhor alternativa para solucionar o problema de acr scimo da capacidade de produ o 17 2 2 A DESO teria passado a investigar outras alternativas para aumento da produ o de gua visto que em 1995 o balan o h drico do Sistema Integrado de Aracaju apontaria um d ficit de aproximadamente 270 1 s e chegaria a 822 1 s em 2000 Esse d ficit seria combatido com a nova ETA projetada para 900 1 s 17 2 3 A solu o encontrada pela DESO teria sido aumentar a vaz o de produ o do Sistema Cabrita e a explora o do aq fero subterr neo que teriam incorporado mais de 161 1 s ao sistema 17 2 4 Em 1995 a DESO teria promovido estudos relativos ao Projeto Executivo da 2 Etapa Sistema da Adutora do S o Francisco elaborado em 1991 pela TECNOSOLO 17 2 5 O principal objetivo destes estudos teria sido otimizar o Plano de Obras que possibilitasse a veicula o da vaz o 5 000 m3 h e verificou se que isto n o era poss vel 17 2 6 A DESO teria definido interven es que levassem ao atendimento dos objetivos mas de forma que as unidades implantadas n o limitassem futuros planos de expans o 17 2 7 O Plano de Obras teria sido constitu do com este objetivo tendo sido licitada em setembro de 1997 e contratado Construtora GAUTAMA Ltda 17 3 O per odo de estiagem 1997 1998 17 3 1 A DESO tinha conhecimento que operava com d ficits no balan o h dric
217. a de estudos geot cnicos ou ambientais adequados e altera es contratuais em fun o da insufici ncia ou inadequa o das plantas e especifica es t cnicas envolvendo negocia o de pre os No presente caso com a licita o realizada apenas com o projeto b sico que era bastante anterior 1999 somente foi feita a revis o do projeto ap s a contrata o da empresa vencedora Houve altera o na concep o do projeto inicial com inclus o de muitos itens de servi os e exclus o de outros descaracterizando o objeto licitado dadas as diferen as para com o que ser efetivamente executado 6 A proposta de encaminhamento formulada pela equipe de fiscaliza o com a qual concordaram o Diretor e o Titular da Unidade T cnica segue reproduzida Determina o ao Departamento Nacional de Infra Estrutura de Transportes para que atualize os projetos executivos antes de se iniciar o procedimento licitat rio para as obras evitando se a pr tica recorrente das revis es de projeto em fase de obras ou altera es do projeto posteriormente responsabilizando os agentes em caso de erro de projeto ou de necessidade de altera o da solu o t cnica ou de obsolesc ncia do projeto em virtude da falta de conserva o do trecho 7 Em Despacho que exarei fl 70 destes autos determinei a realiza o de audi ncia do Coordenador da 6 Unidade de Infra Estrutura Terrestre por considerar grave a natureza da irregularidade repor
218. a ensaios ou equipamentos 9 2 4 5 elabore registros de manuten es preventivas realizadas por equipamento 9 2 4 6 cuide para que os registros de equipamentos contenham planejamento e hist rico das manuten es bem como dados de calibra o e programa o da pr xima calibra o e 9 2 4 7 adote o uso de etiquetas nos equipamentos indicando as datas da ltima e da pr xima calibra o 9 2 5 quanto ao controle de qualidade 9 2 5 1 documente e torne acess vel programa de qualidade que contemple as boas pr ticas de laborat rio 9 2 5 2 elabore precedimentos de controle de qualidade para monitorar a validade dos ensaios 9 2 5 3 crie mecanismos para que haja monitoramento do Programa de Calibra o e de Manuten o Preventiva 9 2 5 4 crie mecanismo para que haja auditorias internas e auto inspe es e por conseguinte registro das n o conformidades e a fixa o de procedimentos para o tratamento das mesmas TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 81 9 2 5 5 elabore manuais de procedimentos t cnicos acess veis e em local de conhecimento dos funcion rios 9 2 5 6 conclua a elabora o e implante os Procedimentos Operacionais Padr o POP s e 9 2 5 7 crie mecanismos que viabilize a participa o do laborat rio em programas interlaboratoriais de controle externo de qualidade 9 2 6 quanto Ger ncia e Aquisi o de Reagentes e outros Insumos 9 2 6 1 elabore pol tica espec fica para a aquisi o de insumos e
219. a fins de registro os atos de concess es a seguir relacionados MINIST RIO DA PREVID NCIA SOCIAL 01 TC 001 122 1996 7 Interessados ANA LUCIA CASADO GON ALVES ANTONIO MATIAS SILVA BERENICE VIEIRA DE ARAUJO ELIAS CORREIA DE LIMA LUIZ CARLOS DOMINGOS LUIZA FERREIRA DA SILVA MARGARIDA GON ALVES PEREIRA MARIA GERCINA DO NASCIMENTO NOGUEIRA MARIA GISELLA BARBOSA SARMENTO MARIA HELENA MORAES MARIA JOSE ANGELO DO NASCIMENTO MARIA JOSE ATANAZIO DOS SANTOS MARILUCIA MIRANDA BASTOS MARINETE COSTA SOUTELINHO ALVES NILDA DE SIQUEIRA SILVA RENILDE DE MELO AZEVEDO SILVA 02 TC 014 214 1995 4 Interessada MARIA HELIA CUNHA DA COSTA 03 TC 016 177 1995 9 Interessada DARLI DE SOUZA ROCHA MADEIRA 04 TC 018 584 1995 0 Interessados ALICE MARIA KAMIENSKI ALUAR DE OLIVEIRA PINTO CARLOS LUIZ DE SOUZA CIMARA TEREZINHA SARTORI ERNITA CEC LIA FERRARI ESTER JUDITE RIGOTTI GLACY TERESINHA RUPP SANTOS IRIS MARIA STAHNKE IVO JACOB JO O BATISTA RODRIGUES JULIO JOSE LEUNECKE IGNACIO DE MENDON A JUSTINO FRANCISCO DE MIRANDA MARIA ALICE MACIEL CASTRO DE SOUZA MARIA SALETE BELLI MENDES NILZA SILVEIRA CATHCART SENIR REGINA KUERTEN ROCHA TEREZINHA DE JESUS BRITTO ZULEIDE MENDES Ata n 14 2006 Plen rio Data da Sess o 12 4 2006 Ordin ria ADYLSON MOTTA AUGUSTO NARDES Presidente Relator Fui presente MARIA ALZIRA FERREIRA TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 25 Procuradora Geral em exerc cio AN RELA O
220. a necess ria previs o de recursos or ament rios para impulsionar o empreendimento Foram necess rios ajustes e revis es que viabilizaram a contrata o da empresa Hot Line Constru es El tricas Ltda relativa ao Contrato n 15 831 decorrente da CO APR T 024 2005 3 1 1 Nesse t pico a analista concluiu que houve descumprimento da Lei n 8 666 93 art 7 8 2 inciso III sugerindo determina es a respeito 3 2 realiza o de licita o com aus ncia de projeto b sico a analista examinou os Editais das duas Concorr ncias CO APR T 024 2005 e CO APR T 005 2005 concluindo ao contr rio do pretendido nas defesas pela manuten o da irregularidade apontada A analista afirma que o Edital da CO APR T 024 2005 n o capaz de esclarecer nada em rela o a pontos importantes que envolvem o empreendimento Por exemplo n o define as obras complementares decorrentes de programas ambientais n o define as obras complementares de infra estrutura nas reas de influ ncia e interfer ncia dos empreendimentos a serem realizados e n o indica quantos laborat rios de engenharia civil seriam instalados e operados 3 2 1 Ali s h fortes evid ncias de que o objetivo maior na CO APR T 024 2005 era a contrata o de m o de obra terceirizada conforme podemos depreender dos itens 13 7 1 a 13 7 9 fls 888 889 dos Anexos ao Edital da Concorr ncia em tela Concluiu a analista que o Anexo XIII do Edital o nico que discrimina algu
221. a ou feriados tais dias conceder lhe o direito a descanso a ser usufru do em tantos dias quantos houver ele trabalhado nessa situa o 24 Conv m ressaltar entretanto que diante da predomin ncia do interesse p blico caber ao Presidente da CPI ou a quem este houver delegado compet ncia estipular os dias destinados a essa compensa o 25 Nestes termos entendo deva ser alterado o 1 do art 7 passando esse artigo e seus par grafos dispor com a seguinte reda o Art 7 Aplica se ao servidor cedido Comiss o Parlamentar de Inqu rito o limite m ximo de duas horas por jornada di ria de trabalho na realiza o de servi o extraordin rio para atender a situa es excepcionais e tempor rias em observ ncia ao disposto no art 74 da Lei n 8 112 de 1990 1 Tamb m se submetem ao limite fixado no caput os dias n o teis trabalhados devendo ser compensados dentro do per odo da cess o em dias teis a serem estipulados pelo Presidente da Comiss o Parlamentar de Inqu rito ou por quem este houver delegado compet ncia 2 O servi o extraordin rio ser computado pela Secretaria de Recursos Humanos mediante comprova o formal de sua realiza o pelo Presidente da Comiss o Parlamentar de Inqu rito 3 As horas extraordin rias que excederem ao estipulado no caput e 1 deste artigo n o ser o consideradas pelo Tribunal de Contas da Uni o para nenhum efeito 26 Quanto ao mais registro me
222. a se em seguida uma tabela fl 68 vol Anexo 2 com os quantitativos apresentados pela TECNOSOLO para a escava o de valas em materiais de 2 e 3 categorias na totalidade do trecho em recalque 24 Km onde se veria a mesma descri o de utiliza o de equipamento a ar comprimido para retirada de material de 2 categoria 41 5 4 A DESO teria recentemente consolidado os valores finais das medi es do trecho em execu o e os quantitativos para os servi os de escava o de valas com extens o de 3 18 Km teriam sido os seguintes material de 1 categoria 8 116 2 categoria 11 337 35 e 3 categoria 6 618 75 tabela fl 69 vol Anexo 2 41 5 5 Em seguida apresenta se as quantidades estimadas pela TECNOSOLO para escava o de materiais de 2 e 3 categorias no totalidade do trecho 24 Km que teria sido de 7 046 e 250 respectivamente Tais diferen as ganhariam maior dimens o quando fossem incorporadas as previs es baseadas em informa es de sondagens realizadas a cada 150 m por solicita o da SECEX SE para o restante do trecho de recalque que seria executado nesta fase no trecho da obra de 11 5 Km teriam sido encontrados materiais de 2 categoria numa quantidade de 41 612 e de 3 categoria de 17 192 o que representaria um aumento de 490 e 6 777 respectivamente 41 5 6 Concluiria se portanto que os quantitativos estimados pela TECNOSOLO para o trecho de recalque n o serviriam para definir proporcion
223. a seu ver a Lei n 9 421 1996 n o colidia com a referida Resolu o 9 De se observar entretanto que o normativo legal que poca da prola o da Resolu o TSE n 12 031 1984 disciplinava as diretrizes dos cargos dos servidores p blicos federais era a Lei n 5 645 de 1970 Por for a do seu art 15 as diretrizes dessa lei eram aplicadas classifica o dos cargos do Poder Judici rio Ocorre que com a edi o da Lei n 8 112 de 11 12 1990 regime jur dico nico dos servidores da Uni o das autarquias e das funda es p blicas federais ficou institu do que o desenvolvimento do servidor na carreira seria estabelecido por lei que fixasse as diretrizes da carreira na Administra o P blica Federal e seus regulamentos par grafo nico do art 10 da mencionada lei A lei que criou a carreira dos servidores do Poder Judici rio foi a Lei n 9 421 de 24 12 1996 10 Tendo em vista que o art 7 da Lei n 9 421 1996 em sua reda o original dispunha que A promo o nas carreiras dar se sempre de um padr o para o seguinte com interst cio m nimo de um ano em pocas e sob crit rios fixados em regulamento em fun o do resultado de avalia o formal do desempenho do servidor a partir da edi o daquele normativo passa a ser defesa qualquer movimenta o de servidores com interst cio inferior a um ano bem como a concess o de mais de um padr o de refer ncia por interst cio 11 Sobreleva notar que
224. acerca de mat ria semelhante Na Decis o 453 1992 Plen rio o Tribunal respondendo solicita o da Prefeitura Municipal de Foz do Igua u PR informou que n o cabia a ele fiscalizar a aplica o dos recursos oriundos da compensa o financeira por explora o de energia el trica e sim ao Tribunal de Contas Estadual e C mara de Vereadores Na ocasi o foi esclarecido tamb m que as receitas e despesas pertinentes a esses recursos devem ser incorporadas s contas gerais da Prefeitura ou seja seriam recursos origin rios desse ente TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 45 Infere se por conseguinte que o Tribunal bem antes da decis o do STF j havia sinalizado que esses recursos eram pr prios dos estados e munic pios n o cabendo assim a sua fiscaliza o Ressalte se que a Constitui o Federal disciplina a compet ncia de cada ente quanto a institui o dos impostos n o cabendo a outro a institui o caso essa compet ncia n o seja efetivada Ou seja caso a Uni o n o institua algum imposto cujo Estado ou Munic pio tenha participa o na arrecada o n o significa que houve transfer ncia de tal compet ncia para o Ente prejudicado Isso por m n o transfere para a Uni o o nus de fiscaliza o dos recursos repassados Apesar de existir a obrigatoriedade constitucional de repasse n o significa que caiba Uni o a fiscaliza o da aplica o dos recursos repassados Se assim n o fosse a Uni o teria que fisca
225. adas 29 7 2 3 A DESO nas Raz es para Revis o do Projeto vol 2 p g 161 afirma que a metodologia de constru o adotada pela TECNOSOLO n o era realista No vol 3 p gs 66 a 68 faz uma compara o de vantagens e desvantagens das valas com escoramento e taludada referindo se que a primeira teria dificuldade de execu o e prazos mais longos A substitui o de varas escoradas por taludadas s se justificaria no entanto se comprovada por comparatividade econ mica E a pr pria DESO no vol 2 fls 164 167 apresenta compara o de pre os em que a primeira alternativa teria se mostrado mais econ mica 29 7 3 Desmatamento e limpeza mec nica da faixa de servid o de 140 000m2 passando para 280 000m2 29 7 3 1 O n mero de 140 000m2 n o foi utilizado pela projetista e sim 410 000m2 doc 5 vol 9 p g 140 para a totalidade do Trecho II da Adutora de Gravidade tendo ainda previsto 970 000m2 de desmatamento e limpeza para a Adutora de Recalque no Trecho I Al m disso n o procederia a informa o da DESO no vol 3 p g 70 em ter quantificado o desmatamento e limpeza em toda a sua largura de 20m j que o item correspondente aos servi os de toda a faixa de servid o 90 Km previu apenas 450 000m2 29 7 4 Em consegii ncia do 1 erro houve um aumento de importa o de material de jazida de 30 110m3 para 59 869m3 29 7 4 1 De acordo com a natureza do terreno mostrada nas sondagens realizadas o ma
226. adas com fundamento na Portaria n 397 01 dessa Corte Eleitoral em desacordo com o disposto no art 7 da Lei n 9 421 1996 informando a este Tribunal nesse mesmo prazo sobre as medidas implementadas e os resultados delas advindos 9 2 2 abstenha se de efetivar a movimenta o de servidores dentro das respectivas carreiras de um padr o para o seguinte com interst cio inferior a um ano ante o disposto no art 7 da Lei n 9 421 1996 9 3 orientar o Tribunal Regional Eleitoral do Piau quanto desnecessidade de ressarcimento pelos servidores beneficiados dos valores indevidamente percebidos de boa f em raz o das movimenta es de padr o efetivadas com fundamento na Portaria n 397 01 9 4 dar ci ncia do presente Ac rd o bem como do Relat rio e do Voto que o fundamentam ao rg o e ao recorrente 10 Ata n 14 2006 Plen rio 11 Data da Sess o 12 4 2006 Ordin ria 12 C digo eletr nico para localiza o na p gina do TCU na Internet AC 0509 14 06 P 13 Especifica o do qu rum 13 1 Ministros presentes Adylson Motta Presidente Guilherme Palmeira Ubiratan Aguiar Benjamin Zymler e Augusto Nardes Relator 13 2 Auditores convocados Lincoln Magalh es da Rocha Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa ADYLSON MOTTA AUGUSTO NARDES Presidente Relator Fui presente MARIA ALZIRA FERREIRA Procuradora Geral em exerc cio GRUPO II CLASSE I PLEN RIO TRIBUNAL DE CON
227. adequar s novas necessidades da DESO 17 6 Citando o art 7 e art 9 2 da Lei n 8 666 93 afirmou se que a licita o poderia ser realizada com o Projeto B sico dando como encargo futuro ao contratado a elabora o do Projeto Executivo desenvolvido concomitantemente com a pr pria execu o 17 7 Os projetos elaborados pela TECNOSOLO e pela LEME ENGENHARIA neste caso especificadamente para a ETA apesar de terem sido denominados de Projeto Executivo seriam Projetos B sicos visto que o Edital de Licita o admitia acr scimos e supress es conforme o item 10 2 5 Acr scimos e supress es s poderiam ocorrer nos limites legais no caso de projeto b sico pois seria indubit vel a modifica o do projeto ou das especifica es para uma melhor adequa o t cnica aos seus objetivos 17 8 A modifica o das especifica es n o encontraria qualquer obst culo legal pois n o se poderia confundir etapa de execu o com o objeto do contrato 17 9 A ETA sendo uma etapa do processo construtivo n o poderia ser analisada em separado das demais parcelas pois isto modificaria o fator de julgamento da licita o MENOR PRE O GLOBAL 17 10 Assim seria ilegal a Comiss o de Licita es analisar separadamente cada valor de cada etapa pois este n o seria o fator de julgamento TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 94 17 11 Quanto incoer ncia aparente em se modificar uma ETA de 900 1 s para outra de 450 1 s d
228. ado Ministro BENJAMIN ZYMLER Processo TC 003 417 2005 4 Interessado Prefeitura Municipal de Uni o dos Palmares AL FNDE FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCA O Motivo do Sorteio Recurso de Reconsidera o Ac rd o Classifica o Recurso e pedido de reexame Relator Sorteado Ministro LUJ 03 Processo TC 020 748 2003 4 Interessado PREFEITURA MUNICIPAL DE LU S CORREIA PI PREFEITURA MUNICIPAL DE LU S CORREIA PI Motivo do Sorteio Recurso de Reconsidera o Ac rd o Classifica o Recurso e pedido de reexame Relator Sorteado Ministro UBIRATAN AGUIAR Processo TC 014 125 1995 1 Interessado DELEGACIA REGIONAL DO TRABALHO EM SANTA CATARINA Motivo do Sorteio Pedido de Reexame Ac rd o Classifica o Recurso e pedido de reexame Relator Sorteado Ministro WALTON ALENCAR RODRIGUES PROCESSOS RELACIONADOS O Tribunal Pleno aprovou as rela es de processos apresentadas pelos respectivos Relatores e proferiu os Ac rd os n s 504 a 506 a seguir transcritos e inclu dos no Anexo III desta Ata Regimento Interno artigos 93 94 95 inciso V 105 e 143 Ministro BENJAMIN ZYMLER Rela o n 8 2006 TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 6 AC RD O N 504 2006 PLEN RIO TCU Os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o Plen ria em 12 4 2006 ACORDAM por unanimidade com fundamento no art 27 da Lei n 8 443 92 c c o art 218 e seu par grafo nico do Regimento Intern
229. ado estabelece que a n o apresenta o dos prot tipos nos prazos determinados ou seja at 72 setenta e duas horas corridas antes da abertura da licita o automaticamente desclassificar a proposta do licitante em quest o para efeito de julgamento Observa se pois que o Minist rio da Integra o ao estipular o prazo de 72 setenta e duas horas corridas antes da abertura da licita o para que os licitantes realizassem um procedimento que integra a prepara o da amostra reduziu o prazo previsto no Decreto n 3 555 2000 de 8 oito para 5 cinco dias teis Ademais importa ressaltar a aus ncia de divulga o pr via e objetiva no instrumento convocat rio dos crit rios e par metros que seriam utilizados para a avalia o das amostras e prot tipos Depois de destacar de forma resumida apenas algumas das irregularidades apuradas pela Unidade T cnica creio que os fatos noticiados refletem ao menos aparentemente a pr tica de atos contr rios legisla o que rege a mat ria e aos princ pios norteadores dos procedimentos licitat rios Assim entendo estarem presentes os requisitos indispens veis ao deferimento da medida cautelar pleiteada com vistas suspens o imediata dos procedimentos relativos ao procedimento licitat rio sob exame Ressalto por fim que de acordo com a informa o fornecida pelo Sr Secret rio da 4 SECEX fl 51 n o houve a entrega at o momento de qualquer item do contrato bem c
230. ados pelos interessados na Concorr ncia n 109 2005 aceitou a Certid o de Acervo T cnico n 158839 94 fls 196 208 do Anexo 1 da empresa NRA Engenharia e Com rcio Ltda por referir se constru o de Centro Esportivo e Camping atendendo ao contido no item 5 1 2 do edital Todavia consigna a Secex a empresa gerenciadora ao examinar o mesmo atestado no mbito da Concorr ncia n 108 2005 que previa a execu o de obras nos mesmos moldes das que se referem a este processo n o o aceitou fato que culminou com a desclassifica o da NRA Engenharia e Com rcio Ltda do referido certame TC 000 701 2006 5 11 de se notar ainda no que se refere aos certificados de avalia o t cnica da MZM Empreendimentos Imobili rios Ltda ora representante que a Concremat n o aceitou o Certificado de Acervo T cnico SZC 031170 por atender parcialmente aos crit rios por ela estabelecidos Ocorre que o empreendimento Condom nio Parc de France constante da CAT acima mencionada com rea de lazer 6 quiosques com churrasqueira e bancada 1 pista de cooper e 1 quadra poliesportiva poderia segundo observado pela unidade t cnica ser enquadrado no conceito de empreendimento assemelhado devido s suas caracter sticas e complexidade 12 O exposto acima demonstra a incoer ncia dos crit rios adotados na condu o das Concorr ncias ns 108 e 109 2005 al m da incumb ncia delegada pelo Sesi SP Concremat relativamente a atividad
231. agem estavam conclu dos o que equivalia a 50 2 Em 25 de agosto de 1998 assinado o 1 Termo Aditivo fls 146 147 vol 4 prorrogando o prazo de conclus o para dezembro de 1998 Se a DESO tivesse iniciado as obras da ETA de 900 1 s no primeiro m s esta seria a data para a sua conclus o A justificativa para o atraso seria a falta de repasse dos recursos que iremos ver a seguir e as chuvas torrencias Ora ao deixar para iniciar as obras justamente no per odo de chuvas era de se esperar que isto acontecesse Ou ser que a DESO n o tinha conhecimento de que o inverno o per odo chuvoso no Nordeste Desta forma n o nos parece minimamente razo vel que algu m a t tulo de abreviar uma obra para setembro podendo inici la em janeiro s decida o que vai fazer em maio e s comece a execut la em agosto 21 3 2 3 Houvesse ao menos uma razo vel probabilidade de que existissem recursos que cobrissem a antecipa o da constru o Quando da assinatura do Termo de Rerratifica o em 04 de maio de 1998 o respons vel n o tinha nenhum recurso federal assegurado pois n o havia celebrado qualquer conv nio Como j demonstrou a SECEX SE em sua instru o s fls 74 75 os conv nios foram celebrados em junho um e em julho tr s Salienta se ainda que praxe na execu o or ament ria do Brasil a ocorr ncia de contingenciamento e o atraso no repasse de recursos Se ao assinar o Termo de Rerratifica o o respons
232. al ao di metro externo do tubo mais 0 60m salientando ainda que esta largura deveria ser maior no caso de coloca o de escoramento 40 3 3 A especifica o t cnica da TECNOSOLO Pprevira o acr scimo de 80 cm j para contemplar o acr scimo de 20 cm na largura da vala para permitir a coloca o do escoramento 40 3 4 A altera o da metodologia de escava o para talude por si s proporcionaria um aumento consider vel no espa o til em torno da tubula o o que n o justificaria qualquer acr scimo adicional s recomenda es da TECNOSOLO J o acr scimo de 0 10 m de largura para cada metro que excedesse 2 m de profundidade considerando que a m dia do projeto revisado pela GAUTAMA seria de 3 10 m deveria ser acrescida a largura em 0 10 m e n o em 0 20 m O alargamento da base teria acrescido cerca de 39 000 m3 de movimento de terra o que teria influenciado tanto os servi os de escava o quanto os de transporte de material transporte de jazida e servi os de reaterro 40 4 Execu o de 20 cm de colch o de areia e utiliza o de material de jazida para recobrimento at 30 cm acima da geratriz superior do tubo 40 4 1 A especifica o da TECNOSOLO previra a possibilidade de execu o de leito de assentamento de 10 ou 20 cm em solo ou material argiloso nos casos em que o terreno n o pudesse ser regularizado e o reaterro de tubos com um recobrimento de areia at 30 cm de sua geratriz superior 40 4 2 O cat lo
233. aldade da publicidade da probidade da vincula o ao instrumento convocat rio do Julgamento objetivo e dos que lhe s o correlatos inadimitindo se crit rios que frustrem seu car ter competitivo Ademais o inciso III do art 14 do Regulamento de licita es e Contratos do Sesi assevera que MI julgamento das propostas classificadas com a escolha daquela mais vantajosa para o Sesi segundo os crit rios estabelecidos no instrumento convocat rio No caso ora analisado a Comiss o julgadora decidiu desclassificar do certame a representante e outras empresas por entender que n o satisfizeram ao estipulado no subitem 5 1 2 do edital Esta decis o fundamentou se em Relat rio de Avalia o realizado pela empresa Concremat com a finalidade de analisar os atestados t cnicos apresentados e os pre os propostos A empresa contratada para gerenciar o projeto considerou os seguintes crit rios para avaliar os atestados de capacita o t cnica a Emiss o do atestado em nome de profissional habilitado e vinculado no registro de pessoa jur dica do CREA como respons vel t cnico da empresa b Obras assemelhadas a Centros Esportivos e Clubes de Campo com atestado de empreendimentos que se enquadrem ao menos em 3 tr s dentre os quatro grupos de constru es abaixo caracterizados Grupo I Piscinas Grupo II Campo de futebol oficial society areia ou saibro Grupo III Quadras poliesportivas cobertas e ou descoberta
234. alidade entre materiais de escava o de 1 2 e 3 categorias Como nica forma de comprovar que a proporcionalidade estabelecida pela TECNOSOLO n o seria v lida tamb m para os materiais de escava o na Adutora por Gravidade restaria a execu o de sondagens adicionais como foi sugerido pelo Relat rio da SECOB Para a execu o destas sondagens a DESO teria contratado a Sonda Engenharia e Constru es Ltda que seria a mesma empresa que teria executado as sondagens do trecho de recalque por solicita o da SECEX SE 41 5 7 Teriam sido realizados 28 furos a 5 m do eixo da tubula o enterrada Anexo 3I s fls 218 251 vol Anexo 1 Destes 24 estenderam se ao longo dos trechos onde teria sido encontrado material de 3 categoria durante a execu o da obra Em seguida apresenta se um quadro resumo fl 71 vol Anexo 2 onde constam a estaca onde o furo foi realizado a profundidade da escava o geratriz inferior do tubo 20 cm definida no Projeto Revisado a profundidade em que a rocha foi encontrada os volumes de escava o total e de material de 3 categoria por metro de vala escavada calculados de acordo com a vala em talude e finalmente o percentual do volume de material de 3 categoria em rela o ao volume de escava o total 41 5 8 Tomando se o produto do volume m dio de escava o em material de 3 categoria por metro de vala 7 63 m3 m de vala pela extens o total onde o mesmo teria ocorrido 4 42
235. ampo com atestado de empreendimentos que se enquadrem ao menos em 3 tr s dentre os quatro grupos de constru es abaixo caracterizados Grupo I Piscinas Grupo II Campo de futebol oficial society areia ou saibro Grupo III Quadras poliesportivas cobertas e ou descobertas Grupo IV Vesti rios pr dios administrativos e de apoio TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 185 As reas apresentadas n o devem ser inferiores a 70 da rea objeto de constru o c necessidade de atestados que comprovem a execu o equivalente a 2 centros de esportes ou assemelhados d consideramos como obras assemelhadas a Escolas estabelecimentos ou centros de ensino que possuam reas de constru o com no m nimo 70 da rea licitada 5 A an lise efetivada pela Secex SP ressalta a aus ncia de respaldo legal para os procedimentos adotados pelo Sesi SP na condu o da Concorr ncia n 108 2005 tendo em vista a comprovada falta de vincula o ao instrumento convocat rio 6 O item 5 1 2 do respectivo edital assim foi redigido 5 1 2 Atestados comprobat rios da proponente possuir em seu quadro de funcion rios na data desta licita o profissional habilitado pelo menos um detentor es de atestado fornecido por entidade de direito p blico ou privado devidamente certificado pela entidade profissional competente acervo t cnico da execu o de obras para constru o de Centros Esportivos Clubes de Campo ou outros empreendime
236. anspar ncia o que se deixou de ser percebido no caso examinado 3 2 6 Na verdade deduzimos da instru o que a documenta o encaminhada compreende itens abrangendo t picos que auxiliaram na compreens o do objeto das licita es mas que n o pode ser considerado projeto b sico na exata acep o do termo 3 2 7 As pr prias empresas diligenciadas em nenhum momento afirmaram que Furnas disponiblizou algum projeto b sico mas que retiraram os elementos de v rios pontos dos Editais e da experi ncia acumulada na rea para a composi o de seus pre os para apresenta o das propostas 3 2 8 Formalmente a analista concluiu que a documenta o encaminhada descaracteriza se como projeto b sico na medida em que n o atende exig ncias legais b sicas tais como o art 7 2 inciso l da Lei 8 666 93 conquanto as pe as n o est o assinadas e aprovada por autoridade competente n o h indica o do autor ou autores do projeto com n mero de inscri o no CREA al m de n o haver indica o de registro de ART no CREA nos termos da Lei 6 496 77 3 2 9 Com efeito o projeto b sico pe a essencial nica e insubstitu vel no caso de licita es de obras e servi os N o se confunde nem mesmo com o projeto executivo O TCU tem dado nfase a esse aspecto estabelecendo sens vel pertin ncia de cada projeto no processo licitat rio e no andamento de uma obra e ou servi o Por exemplo podemos citar o Ac rd o n 1 523 20
237. ante a fixa o de pre os m ximos fato que n o modifica a conclus o a qual chegou a SECEX SE temos que concordar neste ponto com a an lise feita pela citada Unidade Regional que concluiu que o respons vel transgrediu os arts 3 48 inciso II c c arts 43 inciso IV e 44 3 e 65 e incisos da Lei n 8 666 93 C Aceita o de Projeto Executivo elaborado pela TECNOSOLO com not rios erros 28 A representa o fl 01 trouxe as seguintes informa es 28 1 A licita o teria sido efetivada com um projeto executivo elaborado pela TECNOSOLO que quando da execu o mostrou falhas em diversos pontos 28 1 1 As valas deveriam ser com escoramento descont nuo Durante a execu o verificou se que tal t cnica dificultosa e demorada para tubos de DN 1200mm Mudou se o escoramento para vara taludada Aditivou se 71 706 m3 em escava o de 1 categoria acr scimo de mais de 150 29 580 m3 em material de 3 categoria acr scimo de 2 083 Isto levou a um aumento de bota fora de 30 110 m3 km para 373 018 m3 km 28 1 2 O desmatamento e a limpeza da faixa de servid o seria de 140 000 m2 e passou a ser de 288 000 m2 28 1 3 A importa o de material de jazida em conseqii ncia do primeiro erro passou de 30 110 m3 para 59 869 m3 O transporte de material de jazida acima de 1 Km subiu de 150 550 m3 Km para 718 428 m3 km 28 1 4 A travessia subaqu tica passou de 199 m para 240m 28 1 5 A recupera o da fa
238. anto que as quantidades dos insumos seriam apanhadas de revistas especializadas e retratariam quantidades m dias observadas na execu o do servi o A planilha da DESO traria os servi os listados que seriam aqueles encontrados usualmente em obras contratadas pela companhia 38 2 Quando uma obra seria or ada pela DESO ou pela CEHOP os pre os unit rios das listagens seriam aplicados independentemente de uma an lise mais detalhada da obra 38 3 Esse procedimento no entanto n o seria o mesmo do ponto de vista da licitante Al m das caracter sticas da obra uma s rie de outros fatores condicionariam o pre o unit rio de um determinado servi o Dependendo do tipo de servi o outros fatores poderiam alterar de maneira significativa seu pre o final diferenciando o em muito do pre o considerado no or amento b sico do contratante Esse comportamento seria t pico de servi os em que os insumos fossem constitu dos preponderantemente de TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 126 equipamentos como os de movimento de terra onde predominariam como insumos os equipamentos de terraplanagem 38 4 Tr s pontos b sicos deveriam ser analisados nos servi os de escava o mec nica de valas 38 4 1 O primeiro diria respeito ao tipo de equipamento de terraplanagem utilizado que dependeria das caracter sticas da obra Obras de rede de distribui o ou de adutoras com di metros menores que 500 mm seriam compat veis com a utiliza o de ca
239. ao pre o de mercado Ressaltamos novamente que devido ao fato das composi es da DESO no SINAPI n o contemplarem a maioria dos itens aditivados nesta obra tomamos como refer ncia de pre o de mercado a m dia dos pre os cotados pelas outras tr s concorrentes na licita o Este m todo vem a ser mais favor vel GAUTAMA do que o anterior utilizado pela SECEX SE que levou em conta apenas os pre os da Queiroz Galv o 50 2 Nesta metodologia o sobrepre o seria descrito pela coluna Diferen a da tabela 5 as fls 323 324 e da tabela 4 fl 322 nos itens em que se pode fazer compara o com os pre os das concorrentes al m da desvantagem econ mica decorrente da troca da ETA conforme apurado no item 21 7 Excetuam se por m deste m todo os itens Escava o em jazidas carga transporte at 1 km e descarga e Transporte de material de jazida excedente a 1 km tabela 5 pois uma vez que n o foi detectada a sua aplica o conforme apurado no item 42 13 desta instru o consideramos ser o d bito neste caso os aditivos pelos pre os que foram executados o item Travessia Subaqu tica tabela 5 por necessitar de inspe o para verificar sua execu o na forma alegada n o ser considerado pelo valor da coluna Diferen a e na tabela 4 os itens Elabora o de projeto executivo da nova ETA em fibra que embora n o tenha comparativo com pre o de mercado n o teve motiva o t cnica para ser realizado conforme apurado no
240. apresentem raz es de justificativa quanto aos seguintes fatos 9 1 1 realiza o de licita o para obras e servi os complementares consoante o Edital n CO APR T 024 2005 sem a necess ria previs o de recursos or ament rios que assegurassem o pagamento das obriga es delas decorrentes contrariando o inciso HI do 2 do art 7 da Lei n 8 666 93 9 1 2 realiza o de licita o para obras e servi os complementares consoante os Editais n CO APR T 024 2005 e CO APR T 005 2005 com aus ncia de projeto b sico privando os concorrentes interessados dos elementos necess rios para caracterizar as obras e servi os complementares objeto da licita o e contrariando as prescri es insertas no inciso I do 2 do art 7 e inciso Ido 2 do art 41 da Lei n 8 666 93 9 1 3 realiza o de licita o para obras e servi os complementares consoante os Editais n CO APR T 024 2005 e CO APR T 005 2005 com aus ncia de or amentos detalhados em planilhas que expressem a composi o de todos os custos unit rios das obras e servi os contrariando o inciso II do 2 do art 7 da Lei n 8 666 93 9 1 4 ter utilizado cl usulas contratuais que ensejam a contrata o irregular de empregados como aquelas dispostas na cl usula 4 par grafo nico e al nea h e cl usula 6 al neas a e g do inciso II do modelo de contrato parte integrante dos Editais n CO APR T 024 2005 e CO APR T 005 2005 permitindo lhe qua
241. aproximadamente 270 1 s o que por si s seria capaz de demonstrar a urg ncia da nova ETA 18 2 1 A previsibilidade da seca no nordeste e do seu pr prio recrusdecimento 18 2 1 1 Segundo o respons vel a DESO tinha conhecimento de que operava com d ficit Alega no entanto que n o teria como prever o que aconteceria no per odo de setembro de 1997 a mar o de 1998 que teria sido superior ao maior at ent o registrado setembro de 1994 a mar o de 1995 18 2 1 2 No entanto a DESO teria revisado o projeto de 1991 em 1995 que segundo o pr prio respons vel teria sido um dos piores per odos de estiagem at ent o registrados Esta experi ncia n o teria sido capaz de fazer com que a DESO tivesse elaborado uma revis o mais apropriada do projeto 18 2 1 3 Cita se relat rio elaborado pela Comiss o Parlamentar do Senado Federal denominado El Nifio destacando se as seguintes informa es comiss o foi aprovada em 05 08 1997 Logo o problema teria chegado ao Senado antes da licita o O relat rio afirma que seria poss vel saber com anteced ncia de meses os poss veis impactos a que est o sujeitas as regi es Norte Nordeste e Sul an lise dos par metros oce nicos e atmosf ricos sobre o oceano Pac fico em maio de 1997 indicaram a exist ncia do El Nifio O INMET emitia boletins freq entes sobre o El Ni o Em geral o El Nifio amadurece no QUARTO TRIMESTRE DO ANO per o
242. ar constante do subitem 9 3 da Delibera o supratranscrita mantendo a audi ncia dos Srs Jos Pedro Rodrigues de Oliveira e M rcio Fl rio 4 Juntados aos autos os elementos de defesa apresentados pelos respons veis a Secretaria do TCU no Estado de Minas Gerais Secex MG antes de analis los diligenciou a empresa Furnas e as licitantes que participaram das Concorr ncias CO ATR T 024 2005 e CO APR T 005 2005 na busca de melhor elucida o dos fatos 5 De posse das informa es requeridas e das raz es de justificativas apresentadas pelos Srs Jos Pedro Rodrigues de Oliveira e M rcio Fl rio a Unidade Instrutiva lan ou a Instru o de fls 879 898 do vol 3 da lavra da Analista Ana Vit ria Mendes Carvalho que examinou de forma minudente os argumentos trazidos nesta fase processual 6 Por oportuno e por se tratar de s ntese da sobredita Instru o integro ao presente Relat rio com alguns ajustes de forma parte do Parecer do Diretor da Secex MG 3 A analista concluiu que os respons veis n o foram capazes de justificar as irregularidades a eles atribu das Coloco me de acordo com a instru o cabendo apenas acompanh la com um breve resumo dos fatos e r pidas pondera es como refor o de argumento TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 83 3 1 realiza o de licita o sem a necess ria previs o de recursos or ament rios os pr prios respons veis deixaram transparecer ou admitiram que de fato n o havia
243. ar e o Corpo de Bombeiros Militar ambos do Distrito Federal 2 A unidade t cnica noticiou que o Minist rio P blico junto ao Tribunal de Contas do Distrito Federal ingressou com representa o junto quela Corte por meio da qual foi solicitada a aprecia o mais aprofundada da mat ria ante poss vel irregularidade dos referidos conv nios vez que TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 175 a n o seria jur dico o estabelecimento de conv nios com a PMDF e com o CBMDF para exercer a vigil ncia e para o salvamento e combate a inc ndios em rg os p blicos b a exist ncia de contrapresta o pecuni ria transformaria o instrumento utilizado em contrato c a situa o poderia configurar privatiza o de servi os p blicos d tais servi os n o poderiam ser pleiteados por rg os p blicos federais ante o conjunto de normas e regulamentos que disciplinam o funcionamento das citadas corpora es e a retirada do efetivo militar das ruas n o traria benef cios comunidade em geral f muitos dos rg os federais convenentes j deteriam em seus quadros profissionais com atribui es pr prias para prover os servi os conveniados 3 O Tribunal de Contas do Distrito Federal e Territ rios apreciando a representa o decidiu em mar o de 2001 3 considerar que apesar das impropriedades verificadas nos ajustes objeto do exame levado a efeito a sua denuncia o poderia representar preju zo p
244. ara o interesse p blico 4 recomendar Pol cia Militar e ao Corpo de Bombeiros Militar que estudem alternativas para compensar eventuais perdas de receita caso os ajustes em refer ncia tenham que ser extintos 5 recomendar Secretaria de Seguran a P blica que regulamente as atividades relacionadas com o monitoramento de sistemas de alarme ou atividades similares a serem desenvolvidas em conjunto com particulares de forma a serem observados os princ pios estatu dos no art 37 da Constitui o Federal quando da sele o aceita o de eventuais parcerias 4 Nesta Corte a 5 Secex efetuou dilig ncias aos rg os federais envolvidos objetivando determinar o conte do e extens o dos ajustes firmados Ap s detalhada an lise da documenta o encaminhada a unidade t cnica concluiu que a ao atribuir compet ncia Uni o para organizar e manter a pol cia militar e o corpo de bombeiros militar do Distrito Federal e prescrever que lei federal dispor sobre a utiliza o dessas estruturas pelo Governo do Distrito Federal o constituinte pretendeu proteger os bens interesses e servi os federais na capital da Rep blica conferindo s corpora es uma atribui o at pica em rela o compet ncia ordin ria dessas entidades nos Estados b juridicamente plaus vel a celebra o de conv nio entre rg os p blicos visando a um fim comum Tais conv nios estariam assim detalhando e especificando a desti
245. arte no processo e consequentemente a concess o de c pia e vista dos autos 2 O despacho proferido por este Relator em 30 01 2006 fixou o prazo de 05 cinco dias a partir do recebimento das c pias para que a advogada se pronunciasse sobre a quest o 3 Assim considerando que em 02 02 2006 foi protocolizado nesta Corte o recurso ora em exame resta demonstrado o cumprimento do prazo para interposi o do Agravo contra o despacho proferido pelo Ministro Benjamin Zymler na Presid ncia do Tribunal Dessa forma h que se conhecer do recurso interposto pela advogada como Agravo nos termos do art 163 4 c c o art 289 do Regimento Interno do TCU 4 Restou demonstrado nos autos que a Sra Elinor Crist faro Cotait n o deseja ser habilitada nos autos como terceiro interessado conforme previsto no art 146 do Regimento Interno desta Corte mas t o somente obter vista e c pia dos autos para o desenvolvimento de suas atividades profissionais com fulcro no art 7 XIII do Estatuto da Advocacia Lei n 8 906 94 5 Conforme destacado na instru o da Sefid no mbito do Tribunal o pedido de vista e c pia de autos regulado em obedi ncia ao disposto no art 3 da Lei n 8 443 92 pelo art 163 do Regimento Interno e Resolu es n s 36 95 e 163 2003 que faculta s partes pedir vista e c pia de pe a do processo mediante solicita o dirigida ao Relator 6 De acordo com o art 144 do RI TCU s o partes no processo o respo
246. as 10 A DESO em of cio de fl 251 vol 20 mostrou disposi o dado seu interesse processual de realizar sondagens ao longo da faixa de servid o da obra sendo fruto do que estava disposto na instru o de fls 193 209 da SECOB Como a SECEX SE ressaltou que n o tinha equipamentos para a realiza o TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 91 de trabalhos de verifica o foi solicitado fl 252 vol 20 ao Ministro Relator que fosse permitida a inspe o para fins de acompanhamento dos trabalhos de sondagem 11 Em despacho de fls 254 vol 20 o Ministro Relator autorizou a inspe o requerida 12 O relat rio de inspe o s fls 261 275 vol 20 informou que foram realizados 9 pontos de escava o Conclui se que havia disparidade visual entre o tipo de material utilizado para o reaterro da vala com o que foi pago contratualmente e que o colch o de areia foi executado em toda a extens o da adutora n o sendo poss vel verificar a profundidade e largura desta camada Por fim informou se que a an lise realizada n o poderia ser considerada conclusiva por n o se tratar de amostragem estat stica e as observa es feitas n o terem confirma o laboratorial 13 Em relat rio de fl 313 vol 20 a Sr Secret ria da SECEX SE informou que o respons vel Sr Arivaldo Ferreira de Andrade Filho apresentou em 19 06 2002 alega es complementares as quais n o foram apreciadas naquela poca 14 Em despacho s
247. as Para melhor compreens o relaciono os pagamentos efetuados pelo Banco do Brasil relativos ao Evento Super Casas Bahia que muito se aproximaram do or amento aprovado diferen a de apenas 0 7 Credor NF Valor em R Malharia Ferreira amp Perez Ltda 12256 3 708 80 Rafery Ind Com Confec 1459 750 00 Marcos Ant nio L Silva Me 2051 2 196 50 Hexnology Mont e Manut Equip 86 460 00 DR Marketing Prom Imp Com Ltda 4099 90 402 03 DR Marketing Prom Imp Com Ltda 3970 18 014 39 Fairplay Prod Eventos Ltda 75 180 00 Kriativa Gr fica Edit Ltda 37235 80 000 00 Kriativa Gr fica Edit Ltda 37236 22 740 00 Esbo o Com Visual Ltda 538 5 337 50 Bindi Web Bazar 629 1 154 58 Build Locadora de Estades p Eventos 5 45 880 00 Build Locadora de Estades p Eventos 9 22 940 00 Build Locadora de Estades p Eventos 7 5 200 00 Brunetti amp Serv de Buffet S C Ltda 194 5 000 00 Cava Vigil ncia e Seguran a S C Ltda 1783 25 018 56 Cazek Unid Serv Gerais S C Ltda 637 6 237 00 Octagon Koch Tavares Prom Eventos 3401 316 000 00 Multicar Loc De Ve culos Ltda 1161 42 000 00 C nscio Assessoria Empresaria Ltda 104 1 960 00 De Simoni 40 e 42 116 926 90 Ogilvy 8651 35 308 98 Octagon Koch Tavares Prom Eventos 3391 199 312 78 Biuld Loca es 003 45 880 00 De Simoni 37 36 778 92 Ogilvy 8270 12 259 64 De Simoni 92 40 574 59 Babum Pap
248. as valas foram executadas com uma sobrelargura de 1 60 m numa largura total de 3 00 m Esta especifica o est de acordo com o cat logo da Barbar s fls 214 42 14 2 O argumento desenvolvido pelo respons vel foi que ao contr rio do que afirmara a SECEX SE o assentamento dos tubos n o seria feito apenas por m quinas mas seria auxiliada por homens postados dentro da vala e que o cat logo da Barbar indicaria que al m do guindaste recorrer se ia a dois aparelhos TIRFOR que seriam controlados manualmente pelos operadores Analisando as larguras indicadas pela Barbar e pela TECNOSOLO conclui em c lculo efetuado s fls 57 58 vol Anexo 2 que estas n o deixariam espa o suficiente para os operadores Para dar sustenta o a isto informou ainda que a Barbar teria retirado do texto do seu cat logo de 1998 o valor da sobrelargura de 0 60 m 42 14 3 Ocorre que o referido c lculo efetuado pelo respons vel cont m alguns erros Primeiro considerou que a largura das talhas retiraria espa o dispon vel para o operador Esclarece se no entanto que os operadores n o ficam ao lado das talhas e sim atr s destas para oper las Logo elas n o retiram espa o para os operadores Depois considerou que o di metro externo do tubo na bolsa imposto pelo cabo de a o das talhas sendo igual a 1 421 m estaria tamb m retirando 0 221 m diferen a para o di metro do tubo de espa o para os operadores Ocorre igualmente que o
249. ase conclu da refor a os ind cios da exist ncia de projeto b sico e or amentos detalhados desde o lan amento dos Editais 22 Resta ter presente que nos autos do TC 016 663 2002 0 esta Corte de Contas mediante o Ac rd o n 1 077 2003 Plen rio ao examinar o resultado de auditoria realizada no mbito da Secretaria de Estado do Trabalho do Rio de Janeiro cujos achados de auditoria indicavam entre outras anomalias licita o sem a devida previs o de recursos e aus ncia de projeto b sico e de or amento detalhado entendeu por bem apenas endere ar determina es ao rg o executor estadual TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 87 23 Por fim reputo pertinente alertar Furnas de que o descumprimento de determina o desta Corte de Contas enseja independentemente de pr via audi ncia dos respons veis aplica o da multa prevista no art 58 1 da Lei n 8 443 1992 24 Quanto ao mais adoto como raz es de decidir o entendimento defendido pela Secex MG acompanhando consegiientemente a proposta de encaminhamento por ela alvitrada Diante do exposto acolho em parte a proposi o da Unidade T cnica e Voto por que o Tribunal adote o Ac rd o que ora submeto delibera o deste Plen rio TCU Sala das Sess es Ministro Luciano Brand o Alves de Souza em 12 de abril de 2006 LINCOLN MAGALH ES DA ROCHA Relator AC RD O N 518 2006 TCU PLEN RIO 1 Processo TC 008 908 2005 5 c 3 volumes 4 anexos sendo
250. assada a totalidade dos recursos da emenda de bancada do or amento o que teria vindo a se confirmar pois dos R 14 000 000 00 apenas R 7 600 000 00 foram objeto do conv nio 18 2 2 5 Conv nios celebrados Conv nio MMA SRH 08 98 Celebrado em 08 06 98 com valor inicial de 5 600 000 00 mais tarde acrescido de R 2 000 000 00 O cronograma de desembolso era de R 2 100 000 00 em maio 98 R 2 100 000 00 em junho 98 R 1 400 000 00 em agosto 98 e R 2 000 000 00 em outubro 98 Conv nio FNS 467 98 Celebrado em 02 07 98 com valor de R 8 000 000 00 e R 1 600 000 00 a t tulo de contrapartida O cronograma financeiro teria desembolsos entre setembro 98 e julho 99 acontecendo dentro dos meses programados com exce o da ltima parcela que atrasou 1 m s O Estado colocou suas contrapartidas em maio 98 e maio 99 em parcelas iguais Contrato de Repasse CEF 63538 50 98 Repasse de recursos do OGU PASS assinado em 01 07 98 no valor de R 7 675 046 00 OGU e R 1 535 009 00 a t tulo de contrapartida Estes recursos seriam liberados de acordo com a evolu o das obras O cronograma f sico era dividido em 9 meses Assim se os repasses viessem nos prazos o termo final seria em mar o 99 Na pr tica os repasses ocorreram entre novembro 98 e setembro 99 Contrato de Repasse CEF 60839 07 98 Repasse de recursos do OGU PRO INFRA assinado em 01 07 98 no valor de R 6 704 270 00 e R 1 595 967 65 a t tulo de contrapartida O
251. at rios demonstrativos de servi os n o h detalhamento suficiente para uma fiscaliza o eficaz constituindo potencial fator de risco para pagamentos indevidos por servi os n o efetivamente prestados Esse tipo de falha foi tratado em decis o recente do TCU o Ac rd o n 1 243 2004 Plen rio de 3 9 2004 que determinou ao Dnit que indicasse a estaca e posi o geogr fica inicial e final da realiza o de cada servi o Desse modo tem se que o cumprimento efetivo da referida decis o dever ser objeto de exame nas contas do Dnit exerc cios 2004 e 2005 7 Um dos ind cios entretanto foi classificado como Trregularidade Grave em raz o de suposta discrep ncia entre os servi os executados e a 58 Medi o do Contrato n 36 1999 no tocante aos quantitativos de tinta acr lica emulsionada em solvente 0 6 mm utilizada na pintura do eixo nos lados direito e esquerdo da BR 381 no trecho compreendido entre os quil metros 605 9 e 677 8 De acordo com o consignado no Relat rio o quantitativo expresso na medi o foi de 8 720 m de tinta acr lica para a sinaliza o de um trecho de 142 2 Km Entretanto considerando que de acordo com informa es prestadas pela 6 Unit Dnit a pintura de eixo no modo tracejado demandaria aproximadamente 50 m de tinta para cada quil metro executado ressaltou a equipe de auditoria que o quantitativo necess rio para sinalizar o mencionado trecho seria de 7 110 m restando um excesso de
252. ato da DESO querer antecipar a conclus o da ETA n o em si conden vel o problema foi a maneira como isto foi realizado 21 1 4 Para que o argumento de urg ncia fosse aceito seria necess rio que a ETA em sua configura o original fosse de imposs vel execu o no prazo pretendido que a DESO tomasse provid ncias imediatas para a constru o da ETA e que houvesse ao menos uma razo vel probabilidade de que existiriam recursos para cobrir a antecipa o da constru o Isso sem entrar na quest o da economicidade Mas como veremos adiante nada disto ocorreu 21 2 A redu o dos ndices de crescimento populacionais que teriam permitido a troca da ETA de 900 1 s por outra de 450 1 s item 20 3 21 2 1 Se ap s a licita o a DESO tivesse conhecimento de que n o seria mais necess ria uma ETA com capacidade 900 1 s mas apenas uma de 450 1 s ter amos um caso de redu o quantitativa com economia para a administra o o que permitido pela Lei n 8 666 93 Art 65 Os contratos regidos por esta Lei poder o ser alterados com as devidas justificativas nos seguintes casos I unilateralmente pela Administra o rea b quando necess ria a modifica o do valor contratual em decorr ncia de acr scimo ou diminui o quantitativa de seu objeto nos limites permitidos por esta Lei 21 2 2 Mas isto s ocorreria se a ETA fosse constru da em sua especifica o original no caso em estrutura de
253. av s das tabelas 4 e 5 Tais tabelas a nosso ver nos permitir o apurar o sobrepre o e o conseqiiente preju zo com mais precis o do que nas an lises anteriores Passamos ent o a analisar as quest es t cnicas TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 148 42 12 Elabora o de projeto para reduzir a profundidade m dia da vala 42 12 1 A profundidade m dia encontrada na verifica o efetuada pela SECEX SE foi de 2 94 m que somada espessura da tubula o de 1 2 cm resultaria numa profundidade de 2 952 m bem diferente dos 3 44 m alegados pela DESO sendo que o pr prio respons vel reconhece o engano 42 12 2 Acerca da alega o do respons vel de que diferentemente do que afirmara a TECNOSOLO 36 34 das tubula es teriam sido projetadas com profundidade m dia superior a 3 m e que isto teria sido uma das justificativas da DESO para a revis o do projeto observa se na Ata da Reuni o s fls 231 233 vol 2 que definiu a elabora o do projeto de revis o que em nenhum momento isto foi levantado Os motivos alegados foram a aus ncia de marcos topogr ficos coordenadas de projeto e profundidade m dia muito acentuada os j citados 3 44 m que provou se n o ser verdadeiro Isto mostra mais uma vez o descaso da DESO em licitar um projeto executivo elaborado havia 6 anos sem realizar sequer uma inspe o no local 42 12 3 Embora o motivo da profundidade m dia muito acentuada n o tenha sido comprovado verifica se que a au
254. bre os valores pagos empresa DR Marketing no montante de R 108 416 42 Se a empresa contratada n o capaz seja por motivo de compet ncia organizacional ou de exigiiidade de tempo de realizar tarefas t picas de uma empresa promotora de eventos n o me parece razo vel que ela venha a ser remunerada em raz o de trabalho total ou majoritariamente delegado a terceiros A par dos j mencionados valores que devem ser inclu dos na cita o h despesas que merecem ser justificadas em raz o de sua natureza valor ou da facilidade que o contratante BPB Banco do Brasil possui para cotejar os pre os cobrados com aqueles praticados no mercado dada a habitualidade com que contrata tais servi os S o elas aluguel de ve culo vigil ncia e seguran a e os gastos com o evento esportivo Nesse sentido o BPB Banco do Brasil gastou a R 84 000 00 com aluguel de seis vans Sprinter para um per odo de trinta e dois dias 28 11 2004 a 30 12 2004 entre as 9h e 30 min e as 22h e 30 min ou R 14 000 00 por ve culo empresa Multi Car Locadora de Ve culos Ltda TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 167 b R 50 037 12 com servi os de vigil ncia e seguran a empresa Cava Vigil ncia e Seguran a S C Ltda c R 592 000 00 com evento esportivo empresa Octagon Koch Tavares d R 15 973 17 pagos De Simoni a t tulo de coordena o al m dos honor rios de 15 Por fim ressalto que a cita o do Sr Cl udio de Castro Vasconce
255. bsolutamente necess rios ao funcionamento da institui o pois a cria o de TRT em moldes lacunosos n o possibilitaria o seu regular funcionamento Da os atos praticados sob a prem ncia de fazer funcionar a institui o e sob o influxo de orienta o aparentemente segura do E TST Esclare o que no momento da pr tica dos atos n o havia ainda decis es que delineassem a cria o das gratifica es como contr ria a nova ordem constitucional Assim dificilmente um administrador respons vel por fazer funcionar institui o nova respaldado por fact vel orienta o superior teria agido de outra forma grifei fado 9 Com rela o legalidade da cria o de Fun o de Confian a por meio de resolu o tal qual colocado no final da transcri o acima permito me trazer excerto do meu voto condutor do Ac rd o 1476 2004 Plen rio o qual foi seguido unanimidade pelos meus nobres pares TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 51 end 4 A cria o ilegal de Fun o Gratificada de Representa o de Gabinete mat ria que j foi debatida no mbito desta Corte de Contas em especial nas Decis es 518 98 Plen rio e 708 99 Plen rio e Ac rd o 824 2002 Primeira C mara 5 Como demonstra o minucioso relat rio que antecede este voto o fato de o respons vel ter editado Resolu o Administrativa alicer ado em delibera o colegiada do referido Tribunal n o elide a irregularidade apontada v
256. ca na fase da proposta n o trouxe qualquer preju zo ao certame haja vista que toda a documenta o foi minuciosamente analisada pela gerenciadora contratada conforme comprova o incluso relat rio n o alterando portanto o resultado final Com refer ncia suposta irregularidade apontada pela representante de que a Certid o de Acervo T cnico n 58839 fls 196 208 do Anexo I da empresa NRA Engenharia e Com rcio Ltda n o atenderia o disposto no subitem 5 1 2 do edital o justificante afirmou que Todos os acervos t cnicos apresentados pela proponente NRA Engenharia e Com rcio Ltda tamb m foram minuciosamente analisados pelos t cnicos da Concremat que conclu ram pela aceita o de 03 atestados pois eles atendiam os termos do edital 4 An lise Preliminarmente cumpre salientar que o respons vel na suas raz es fls 1 5 do Anexo 1 n o contestou em nenhum momento de forma direta as afirma es contidas na Representa o de que houve afronta os princ pios da vincula o ao instrumento convocat rio e do julgamento objetivo irregularidade que de fato ocorreu conforme se demonstra a partir de agora O subitem 5 1 2 do edital da Concorr ncia n 109 2005 fls 06 27 do Anexo 1 estabeleceu que o Envelope n 2 referente proposta deveria conter dentre diversos documentos os seguintes 5 1 2 Atestados comprobat rios da proponente possuir em seu quadro de funcion rios na data desta licita o profissio
257. cair aditivos em itens superfaturados 24 6 Erros no Edital e a auto tutela dos atos pela Administra o P blica 24 6 1 O edital viciado seria nulo quer em sua totalidade ou em uma de suas cl usulas Contendo v cios o edital deveria ser espancado pela a o dos gestores p blicos j que o princ pio da auto tutela permitiria Administra o P blica revogar ou anular seus atos desde que motivadamente Tal provid ncia n o seria ilegal imoral subjetiva e nada teria a ver com o edital pois lhe seria externa 25 Como esta quest o n o envolve discuss es t cnicas n o foi objeto de avalia o na an lise da SECOB fl 200 26 Nas alega es complementares trazidas pelo respons vel Anexo 2 nada foi apresentado relativo esta quest o 27 An lise dos argumentos apresentados 27 1 Sele o da proposta mais vantajosa ter se dado por for a da esta o substitu da item 23 1 27 1 1 Apesar de ter vencido a licitante que apresentou o menor pre o global a proposta continha pre os inexequ veis e superfaturados e a DESO n o monitorou sua execu o de forma a preservar o equil brio 27 1 2 A modifica o da ETA n o encontra respaldo no art 65 inciso I al nea a pois como bem demonstrou a SECEX SE no item 24 2 a modifica o n o foi efetuada para tornar a obra menos onerosa ou viabiliz la j que imposs vel 27 1 3 A alega o de que a DESO teria lucratividade com a mu
258. cava o de materiais de 1 2 e 3 categorias prevista pela TECNOSOLO era de 91 4 7 8 e 0 8 respectivamente sendo que a ltima inclu a tamb m lodo Este ndice foi inclu do de forma a prevenir o eventual surgimento de material desta categoria uma vez que as sondagens n o detectaram a presen a de material de 3 categoria 33 1 5 2 Esta distribui o foi bastante alterada passando a ser de 75 3 5 e 21 5 respectivamente Esta altera o n o poderia ser justificada pela mudan a de profundidade m dia de 3 05m para 3 30m nem refletiria os laudos das sondagens apresentadas pela TECNOSOLO Haveria ind cios de que material de 2 categoria teria sido classificado pela GAUTAMA com anu ncia da DESO como material de 3 categoria 33 1 5 3 Para elucidar esta quest o foi proposta determina o para que fossem discriminados os locais onde foram encontrados materiais de 2 e 3 categorias por meio de planilhas de medi o para posterior comparativo com os laudos de sondagem correspondentes e realiza o se necess rio de novas sondagens 33 1 5 4 Considerando os pre os unit rios como constantes e analisando se a propor o entre os tipos de materiais inicialmente previstos comparou se o valor dos servi os previstos e o efetivamente pago chegando se a um preju zo de R 1 781 194 639 33 2 Audi ncia do respons vel 33 2 1 Conforme a an lise da audi ncia da TECNOSOLO teria ficado demonstrado que os erros
259. ceira pela utiliza o dos recursos h dricos para gera o de energia el trica nos termos das leis espec ficas podem ser aplicados no pagamento de d vidas para com a Uni o e suas entidades bem como para capitaliza o de fundos de previd ncia sendo vedado no entanto a utiliza o desses recursos no pagamento de outras d vidas e no pagamento de despesas de pessoal 9 2 3 o Tribunal n o realizou at o momento nenhum trabalho de auditoria para verificar a atua o da ANEEL no gerenciamento da arrecada o e distribui o dos recursos relativos compensa o TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 48 financeira pela utiliza o dos recursos h dricos para gera o de energia el trica entre os benefici rios Estados Distrito Federal Munic pios e rg os da Administra o Federal Direta 9 3 encaminhar c pia desta decis o acompanhada do relat rio e voto que a fundamentam interessada 9 4 arquivar os presentes autos 10 Ata n 14 2006 Plen rio 11 Data da Sess o 12 4 2006 Ordin ria 12 C digo eletr nico para localiza o na p gina do TCU na Internet AC 0511 14 06 P 13 Especifica o do qu rum 13 1 Ministros presentes Adylson Motta Presidente Guilherme Palmeira Ubiratan Aguiar Relator Benjamin Zymler e Augusto Nardes 13 2 Auditores convocados Lincoln Magalh es da Rocha Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa ADYLSON MOTTA UBIRATAN AGUIAR Presidente Relato
260. cho de fl 6 v p o encaminhamento dos autos Secretaria Geral das Sess es para inclus o em sorteio de relator tendo reca do a relatoria sob a responsabilidade do Ministro vinculado Lista de Unidades Jurisdicionada n 03 bi nio 2005 2006 fl 7 do mesmo volume 4 Em atendimento ao disposto no art 75 do Regimento Interno TCU foi aberto prazo de 15 quinze dias para oferecimento ou sugest o de emendas prazo este que se encerrou em 23 02 2006 sem qualquer manifesta o por parte dos Ministros do Tribunal de seus Auditores ou do Procurador Geral do Minist rio P blico TCU PARECER Registro inicialmente que atuo nestes autos com fundamento no art 27 da Resolu o TCU n 175 de 25 05 2005 e nos termos da Portaria n 191 de 25 08 2003 tendo em vista tratar se de processo afeto ao Ministro respons vel pela Lista de Unidades Jurisdicionadas n 03 no bi nio 2005 2006 2 Trata se de Projeto de Resolu o que disciplina a cess o de servidor do Tribunal de Contas da Uni o para auxiliar em Comiss es Parlamentares de Inqu rito CPIs institu das no mbito do Congresso Nacional ou de suas Casas 3 De in cio manifesto compartilhar a preocupa o exposta pelos Secret rios Gerais desta Corte em rela o cess o de servidor do TCU s referidas Comiss es Tal pr tica antiga j tendo inclusive este Tribunal em caso similar mediante a Decis o Plen ria n 704 1997 diante da limita o em seu quadro de
261. cia o do Recurso de Reconsidera o interposto As minuciosas an lises efetuadas pela Secob e pela Serur refutaram os questionamentos levantados contra os trabalhos efetuados conjuntamente pelo Ex rcito Brasileiro e pelo corpo t cnico do TCU Da mesma forma os elementos contidos nos autos evidenciaram defici ncias na fiscaliza o e no acompanhamento das obras de duplica o da BR 060 5 No entanto apesar de n o argiiida nos presentes Embargos ocorreu no Ac rd o 204 2006 Plen rio flagrante contradi o atinente cobran a do d bito apurado Conforme consignei no Voto condutor da delibera o ora guerreada em seu sexto par grafo a documenta o acostada aos autos demonstrou o efetivo cumprimento do estabelecido no subitem 8 1 do Ac rd o 293 2002 Plen rio o TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 42 qual previa em seu bojo a possibilidade de alternativamente ao pagamento do d bito o rg o providenciar glosa do valor envolvido 6 De fato isso ocorreu As c pias de medi o e de notas fiscais fls 168 169 e 183 185 vol 30 atestam a reten o do valor de R 885 980 53 Por esse motivo n o h que se falar em cobrar o d bito dos respons veis Como no Ac rd o recorrido essa quest o n o ficou devidamente explicitada entendo cab vel altera o do decisum a fim de clarear o seu entendimento 7 Deve se acrescentar que com a redu o do d bito para R 875 391 54 ocorrida no Ac rd o ora embargado a reten o
262. cido por entidade de direito p blico ou privado devidamente certificado pela entidade profissional competente acervo t cnico da execu o de obras para constru o de Centros Esportivos Clubes de Campo ou outros empreendimentos assemelhados aos ora licitados pelo menos dois atestados e Escolas ou outros empreendimentos assemelhados aos ora licitados pelo menos um atestado tendo cada atestado rea e complexidade equivalentes ao objeto da licita o A exig ncia supramencionada baseada na conveni ncia de a Administra o impor requisitos m nimos para melhor selecionar dentre poss veis interessados em com ela contratar Ainda que seja de todo imposs vel Administra o evitar o risco de o contratado vir a se revelar incapaz tecnicamente de executar a presta o devida o estabelecimento de certas exig ncias permite inegavelmente a redu o desse risco Com efeito esse procedimento administrativo quando adotado dentro do princ pio da razoabilidade encontra amparo no ordenamento jur dico n o configurando restri es ao car ter competitivo do certame licitat rio Ali s sobre a mat ria esta Corte atrav s do Enunciado de Decis o n 351 assim se posicionou A proibi o de cl usulas ou condi es restritivas do car ter competitivo da licita o n o constitui bice a que a Administra o estabele a os requisitos m nimos para participa o no certame considerados necess rios garantia da execu o d
263. cita es e Contrata es da Administra o P blica Editora Renovar 6 edi o 2003 p 416 8 Tamb m n o lograram os Srs Jos Pedro Rodrigues de Oliveira e M rcio Fl rio justificar a aus ncia de or amentos detalhados em planilhas que expressem todos os custos unit rios tendo em vista que as planilhas constantes dos Editais CO APR T 024 2005 e CO APR T 005 2005 apesar de terem sido denominadas Planilhas de Pre o indicam apenas os quantitativos de insumos e servi os a serem executados sem contudo registrar os pre os referentes a cada um deles fls 105 140 e 257 anexo 3 9 Da mesma forma que ocorreu em rela o aos projetos b sicos os respons veis enviaram nesta etapa processual documenta o destinada a demonstrar que os Certames em apre o continham or amentos detalhados nos moldes exigidos pelo art 7 2 inciso II da Lei n 8 666 1993 Tal documenta o consubstancia se em requisi es de servi o as quais segundo alegam os defendentes s o parte integrantes das licita es de Furnas 10 Entretanto novamente valendo se do art 38 inciso XII da Lei de Licita es cabe frisar que as aludidas requisi es deveriam constar do processo licitat rio com numera o segiiencial o que ressalte se n o ocorreu conforme registrou a Unidade Instrutiva fl 893 do vol 3 11 Quanto realiza o da Concorr ncia CO APR T 024 2005 sem a necess ria previs o de recursos or ament rios que asse
264. co era datado de 1999 e o processo licitat rio se iniciou em 2002 edital 0033 2002 06 de 08 2002 poderia ter se evitado a desatualiza o com revis o de projeto antes da licita o tornando mais real a planilha or ament ria em termos de quantitativos e de pre os inclusive a avalia o da rodovia que segundo foi informado data de 1961 Esclarecimentos Adicionais A retirada das passagens superiores nas interse es de munic pios foi justificada pela necessidade de se fazer desapropria es sendo que n o h previs o de recursos para as indeniza es Observa se que essas altera es de projeto afetam o objeto do contrato bem como modificam muito as condi es iniciais da licita o de forma que at mesmo a classifica o das empresas poderia ser outra caso se considerassem de in cio as condi es do projeto executivo alterado A execu o do contrato n o possui supervis o externa 5 Em seu parecer conclusivo a equipe de fiscaliza o aduziu que Parece nos que um dos principais aspectos relacionados efici ncia efic cia e economicidade da gest o das obras rodovi rias federais est relacionado com a inconsist ncia ou inexist ncia dos elementos que devem compor o projeto b sico estudos de viabilidade estudos geot cnicos e ambientais plantas e especifica es t cnicas or amento detalhado atualizados ocasionando altera es de especifica es t cnicas posteriormente em raz o da falt
265. columidade dos usu rios e proteger o patrim nio p blico at a conclus o da reconstru o da ponte sobre o C rrego do Leit o na BR 135 MG km 659 e o restabelecimento em totais condi es de seguran a e sinaliza o do tr fego no local A12 colabore com o Dnit se necess rio na desobstru o da faixa de dom nio da Uni o ocupada irregularmente com desvio ponte sobre o C rrego do Leit o na BR 135 MG km 659 B1 determina o 6 Unidade de Infra estrutura do DNTT no sentido de que B11 promova a imediata desobstru o da faixa de dom nio da Uni o ocupada irregularmente com desvio ponte sobre o C rrego do Leit o na BR 135 MG km 659 removendo as estruturas localizadas sobre o patrim nio p blico e fechando os acessos n o autorizados B12 agilize os procedimentos de sua al ada tendentes a acelerar a conclus o da reconstru o da ponte sobre o C rrego do Leit o na BR 135 MG km 659 e o restabelecimento em totais condi es de seguran a e sinaliza o do tr fego no local TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 22 b Seja promovida audi ncia do Coordenador Geral da 6 Unit para apresentar raz es de Justificativa para a n o ado o dos procedimentos preconizados na Portaria n 115 de 15 02 2006 do Diretor Geral do DNTT aplic vel situa o do desvio de tr fego durante os trabalhos de reconstru o da ponte sobre o C rrego do Leit o na BR 135 MG km 659 17 De in cio verifico que h
266. com fundamento no 1 do art 113 da Lei n 8 666 1993 acerca de poss veis irregularidades praticadas pelo Servi o Social da Ind stria Departamento Regional do Estado de S o Paulo Sesi SP quando da instaura o da Concorr ncia n 108 2005 que visava contrata o de empresa para execu o das obras de constru o do Centro de Atividades de Santana do Parna ba SP TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 187 ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em sess o do Plen rio ante as raz es expostas pelo Relator em 9 1 conhecer da presente Representa o uma vez que atende aos requisitos de admissibilidade estabelecidos no art 113 1 da Lei n 8 666 1993 c c o art 237 inciso VII do Regimento Interno TCU para no m rito consider la procedente 9 2 fixar com fundamento no art 71 inciso IX da Constitui o Federal c c o art 45 da Lei n 8 443 1992 e com o art 251 do Regimento Interno desta Corte o prazo de 15 quinze dias a contar da ci ncia desta Delibera o para que o Sesi SP adote as medidas necess rias com vistas a anular a Concorr ncia n 108 2005 que visava contrata o de empresa para execu o das obras de constru o do Centro de Atividades de Santana do Parna ba SP 9 3 determinar 9 3 1 ao Departamento Regional de S o Paulo do Servi o Social da Ind stria Sesi SP que no caso de ser lan ado novo edital para a contrata o de servi os da mesma nat
267. com itens superfaturados e outros inexeq veis Quando da execu o o respons vel teria alterado qualitativamente a nova ETA que tinha pre os inexegii veis e modificado tamb m a metodologia construtiva da Adutora de Gravidade que seria o item mais importante da obra majorando os itens em que a contratada levava vantagens excessivas 24 1 3 Ao alegar que teria respeitado a isonomia o respons vel estaria invertendo fatos not rios Atos ileg timos praticados na gest o de contrato teriam ferido o princ pio da isonomia 24 2 A modifica o da ETA encontraria respaldo no art 65 inciso I al nea a e 1 da Lei n 8 666 93 24 2 1 A norma n o daria sustenta o aos atos do respons vel O 1 do art 65 da Lei n 8 666 93 referir se ia al nea b do inciso I do mesmo artigo que seria a mudan a quantitativa do objeto o que n o seria o caso 24 2 2 A al nea a do art 65 da Lei n 8 666 93 refere se mudan a qualitativa do objeto para melhor adequa o t cnica aos seus objetivos Primeiro n o se trataria de melhor adequa o t cnica Segundo a adequada exegese da norma deveria observar a regra de que a modifica o do projeto pode decorrer da necessidade de se eliminar ou reduzir nus excessivo provocado por um grau de dificuldade maior do que o previsto ou de se adaptar o projeto a uma realidade j existente mas inesperada ou ainda uma realidade que tenha sofrido mudan a ap
268. contra o Ac rd o n 1 434 2005 Plen rio destaco a import ncia s cio econ mica da moderniza o da Usina Hidrel trica de Mascarenhas de Moraes que consiste num conjunto de a es em suas instala es unidades geradoras e subesta o com a implanta o de novos sistemas de controle comando supervis o monitoramento e prote o com vistas a garantir a qualidade na produ o de energia el trica de forma a dar continuidade e confiabilidade no fornecimento desse produto al m de contribuir para a redu o do tempo e do custo de manuten o da aludida Usina e consegiientemente para a minimiza o do risco de novos apag es 4 Paralelamente a essa import ncia s cio econ mica ressalto a complexidade das obras e servi os objetos dos Editais CO APR T 024 2005 e CO APR T 005 2005 motivo pelo qual se mostra mais evidente a imprescindibilidade dos projetos b sicos ausentes em ambos os Certames falha esta que al m de restringir a participa o de potenciais licitantes dificulta a atua o dos rg os de controle e aumenta o risco de aumento substancial do valor contratual dada a imprecis o dos quantitativos unit rios 5 Outrossim o fato de Furnas nesta fase processual ter enviado os documentos de fls 243 342 do anexo 3 denominando os projeto b sico da CO APR T 005 2005 n o elide a irregularidade em comento uma vez que segundo ressaltou a Secex MG fl 891 vol 3 estes documentos n o constavam dos autos
269. contrariam respaldo no texto doutrin rio de Ant nio Carlos Cintra do Amaral citado no item c 2 1 da An lise de Audi ncia da SECEX SE fls 65 66 reproduzido novamente fl 26 Anexo 2 20 4 11 Acerca da inexequibilidade da ETA em concreto cotada pela GAUTAMA quando comparada com a das demais licitantes o respons vel argumenta que esta compara o foi feita sem uma refer ncia externa que permitiria avaliar se o pre o da GAUTAMA era realmente inexegi vel ou se os pre os das outras concorrentes eram excessivos TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 102 20 4 12 Apresenta ent o uma tabela fl 27 Anexo 2 onde os valores cotados para a ETA entre as licitantes s o divididos entre obras civis e materiais 20 4 13 Em rela o s obras civis da ETA atualizado com pre os unit rios do Sistema de Or amento CEHOP de junho de 2002 e com BDI de 35 teria o valor global de R 2 885 536 37 fls 104 108 Anexo 1F Deflacionando se para agosto de 1997 pelos ndices de Edifica es da Revista Conjuntura Econ mica da FGV chegaria se a um valor de R 2 065 126 81 Assim o valor das obras civis cotados pela GAUTAMA de R 2 317 178 21 seria 12 maior do que o da DESO Os pre os das demais concorrentes seriam excessivos chegando o pre o da Queiroz Galv o a ser 85 maior que o da DESO 20 4 14 Com rela o ao fornecimento de materiais verificar se ia que a GAUTAMA teria cotado sistematicamente pre os de comportas v lvulas
270. contrato assinado em 2004 o termo aditivo referente s modifica es assinado em 2005 6 de se notar que a revis o do projeto encontra justificativa t cnica no HCM Highway Capacity Manual que data do ano 2000 e nas Normas Suecas para Projeto Geom trico de Rodovias edi o de 1975 Portanto anteriores conclus o do Projeto B sico em maio 2001 e muito anteriores homologa o da concorr ncia da obra 2002 e data de assinatura do correspondente contrato 2004 Tal fato demonstra falta de planejamento e respeito lei j que antes da homologa o da concorr ncia e mesmo da assinatura do contrato a mesma poderia ter sido revogada e nova licita o realizada para se adequar revis o a ser efetivada Infelizmente conforme descrito na Decis o n 767 2002 a permissividade total E tal permissividade al m de injur dica por permitir a revis o em fase posterior prevista em lei funciona como um forte incentivo revis o para empreiteiras e supervisoras j que o dono da obra pouco valor atribui definitividade dos seus projetos O incentivo tal que n o raro a pr pria empreiteira se encarrega de fazer com toda a gratuidade os servi os de revis o item 97 116 Se a busca fosse efetuada verificar se ia que esses pressupostos n o existem para a grande parte das chamadas revis es de projeto em fase de obras Em primeiro lugar o projeto original contratado deve guardar os requi
271. coramentos padronizados nas especifica es t cnicas da TECNOSOLO que seriam os mesmos especificados pela CEHOP e pela SABESP 41 1 5 O problema surgiria quando se combinaria tubos de grande di metro e comprimento como seriam os tubos de ferro fundido de di metro de 1 200 mm e comprimento de 7 00 m Segundo as especifica es da TECNOSOLO durante a opera o de descida dos tubos da vala deveria ser feito um remanejamento das estroncas com a adi o de estroncas provis rias de forma a n o diminuir as condi es de seguran a 41 1 6 No projeto revisado a GAUTAMA teria descrevido um hipot tico lan amento do tubo na qual seria necess rio retirar pelo menos tr s transversarinas seguidas do n vel superior e depois de recompostas estas do n vel inferior Durante estas opera es as longarinas deveriam suportar todo esfor o a que estaria submetido o prancheamento no v o de 5 40 m o que n o se poderia garantir com a configura o especificada Mesmo que as longarinas suportassem os esfor os haveria o risco de no lan amento o tubo tocar em uma das transversais restantes o que poderia arranc la e deixar o v o livre entre as transversarinas chegaria a 6 75 m que seria praticamente o comprimento do tubo Assim poderia se questionar a pr pria fun o do escoramento 41 1 7 A execu o dos escoramentos especificados seria assim extremamente dif cil arriscada e morosa A DESO ao acatar a conclus o do projeto revisa
272. cordo com o Superintendente Substituto da PRF n o haveria dificuldade para a PRF promover a interdi o do trecho dada a exist ncia de meios necess rios viaturas e policiais para coibir qualquer a o contr ria por parte de usu rios ou dos propriet rios do desvio 9 Em visita Delegacia do Munic pio de Sete Lagoas foi tamb m informado que n o houve solicita o do Dnit para a interdi o do desvio alternativo bem como n o consta ocorr ncia acerca de qualquer poss vel manifesta o de usu rios insatisfeitos com a suposta interdi o da ponte particular TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 21 Tamb m foi relatado que a Delegacia disp e de efetivo suficiente para o cumprimento de qualquer ordem de interdi o da via 10 Na vistoria in loco da ponte met lica particular a qual dista aproximadamente 6 metros em paralelo da ponte de concreto estando portanto totalmente dentro da faixa de dom nio de 20 metros a partir do eixo da rodovia a equipe da Secex MG acompanhada de policiais constatou a cobran a indevida de ped gio pela passagem no desvio R 10 00 para caminh es R 5 00 para carros e R 2 00 para motos mediante coa o de empregados do particular que interrompiam o fluxo de ve culos com uma corrente 11 Os acessos norte e sul da ponte particular tamb m se encontram dentro da faixa de dom nio ficando de fora somente a guarita de cobran a 12 Trata se de uma ponte met lica em vergalh es adquirida como s
273. corr ncia que possa prejudicar o bom andamento dos trabalhos a exemplo do cerceamento de acesso a informa es e documentos dando ci ncia do fato Presid ncia do Tribunal Art 6 A avalia o individual de desempenho de servidor cedido para Comiss o Parlamentar de Inqu rito durante per odo superior a dois ter os do per odo avaliativo corresponder ao da ltima avalia o dispon vel ou na sua inexist ncia m dia aferida pelos demais ocupantes do mesmo cargo no per odo avaliativo imediatamente anterior Art 7 Aplica se ao servidor cedido Comiss o Parlamentar de Inqu rito o limite m ximo de duas horas por jornada di ria de trabalho na realiza o de servi o extraordin rio para atender a situa es excepcionais e tempor rias em observ ncia ao disposto no art 74 da Lei n 8 112 de 1990 1 Tamb m se submetem ao limite fixado no caput os dias n o teis trabalhados devendo ser compensados dentro do per odo da cess o em dias teis a serem estipulados pelo Presidente da Comiss o Parlamentar de Inqu rito ou por quem este houver delegado compet ncia 2 O servi o extraordin rio ser computado pela Secretaria de Recursos Humanos mediante comprova o formal de sua realiza o pelo Presidente da Comiss o Parlamentar de Inqu rito 3 As horas extraordin rias que excederem ao estipulado no caput e 1 deste artigo n o ser o consideradas pelo Tribunal de Contas da Uni o para nenhum efeito
274. cupa es ilegais da faixa de servid o 29 6 2 2 Estado de conserva o da faixa de servid o totalmente alterado ap s a elabora o do projeto pela TECNOSOLO conforme vol 3 p g 68 29 6 2 3 Profundidade das tubula es projetadas pela TECNOSOLO m dia de 3 44m al m dos valores isolados acima de 4 5m 29 6 3 Esta ltima informa o n o bate com os elementos gr ficos do projeto da TECNOSOLO conforme vol 6 p gs 42 64 Verifica se que mais de 90 da tubula o foi projetada enterrada entre 2 e 3 metros tendo ultrapassado os 3 metros em poucos trechos e raramente ultrapassando os 4 metros 29 7 Pretensos erros de projeto 29 7 1 As indica es de eventuais erros no projeto estariam baseadas no pressuposto de que as especifica es e quantitativos de servi os relacionados na coluna Quantidade Original dos Quadros Comparativos de Servi os elaborados pela DESO fossem decorrentes do projeto e or amento elaborados pela projetista A TECNOSOLO por m n o foi respons vel pela elabora o das planilhas de quantidades anexas ao Edital de Licita o nem das revis es posteriores A pr pria DESO nas p gs 64 65 do vol 3 admite que o projeto da TECNOSOLO n o continha os alegados erros 29 7 2 As valas eram para ser com escoramento descont nuo entretanto a execu o teria demonstrado que para obras com tubos DN 1200mm o assentamento das valas seria dificultoso e demorado 29 7 2 1 Devido a esta justif
275. da referida Concorr ncia nem tampouco foram entregues equipe de auditoria do TCU quando por esta solicitados 6 Igualmente incapaz de justificar a aus ncia de projeto b sico a alega o de que ele sempre existiu em disquete estando dispon vel aos interessados em participar das licita es Ao contr rio do que sustentam os Srs Jos Pedro Rodrigues de Oliveira e M rcio Fl rio e nos termos defendidos pela Unidade Instrutiva necess rio que tal projeto em vista do disposto nos arts 7 2 inciso I e 38 da Lei n 8 666 1993 seja aprovado pela autoridade competente e integre o processo licitat rio contendo p ginas cronologicamente numeradas 7 Sobre a import ncia da formaliza o do procedimento licitat rio trago lume a li o de Jess Torres Pereira J nior para quem O processo administrativo da licita o o testemunho documental de todos os passos dados pela Administra o rumo contrata o daquele que lhe oferecer a melhor proposta Todos os atos praticados em seus autos estar o comprometidos com esta finalidade sejam decis es pareceres levantamentos estudos atas despachos recursos ou relat rios O processo bem instru do e articulado consubstancia a prova mais irrefut vel de que a licita o alcan ou o nico fim de interesse p blico que se compadece com sua natureza jur dico administrativa competi o para a escolha da proposta mais vantajosa in Coment rio Lei das Li
276. dan a de Tecnologia n o prospera Primeiro porque a tecnologia escolhida n o era nova ou desconhecida e se a ETA em poli ster com automatiza o era a melhor op o a DESO deveria ter licitado a Segundo porque foi executado um item n o licitado n o havendo certeza de que o pre o fixado foi o de mercado nem se seria o menor Sendo licitado este item o certame poderia ter tido outra concorrente como vencedora Como n o foi dada a oportunidade s outras licitantes de ofertarem o pre o para tal item houve uma viola o ao princ pio da isonomia A mudan a do objeto licitado feriu tamb m o princ pio da vincula o ao instrumento convocat rio 27 1 4 Sobre esta quest o a jurisprud ncia do Tribunal j se posicionou conforme podemos observar pelos excertos retirados dos Votos e Ac rd os a seguir Muito menos posso concordar com os fundamentos apresentados pela SEMARH quando defende que se uma barragem de terra por exemplo tem seu m todo construtivo alterado para uma de concreto compactado a rolo CCR n o pode de modo algum afirmar que houve altera o do objeto Por certo continuar sendo uma barragem mas jamais poder ser considerado o mesmo objeto licitado Voto do Ministro Relator no Ac rd o n 1 428 2003 Plen rio determinar SECEX PB que promova a audi ncia uma vez que n o foram observados os princ pios da vincula o ao instrumento convocat rio pois o novo objeto totalmente
277. data base de fevereiro de 1999 Nota se que esta forma vem a ser menos gravosa aos respons veis que aquela feita pela SECEX SE que considerava a data base como a da licita o isto agosto de 1997 Da responsabilidade 52 Responsabilizam se 52 1 O Sr Arivaldo Ferreira de Andrade Filho ex presidente da Companhia de Saneamento de Sergipe DESO por praticar atos ilegais ileg timos e anti econ micos que causaram dano ao er rio estando tal conduta tipificada no art 16 inciso II al nea c da Lei n 8 443 92 Em rela o culpabilidade o interesse da investiga o se d em rela o natureza da san o e sua grada o Os atos praticados ainda que de boa f n o ilidem o dever de indenizar conforme preconizado no art 12 2 da Lei n 8 443 92 52 2 O Srs Renato Conde Garcia Fiscal da Obra e Marcelo Luiz Monteiro Diretor T cnico da DESO por seus pareceres terem motivado os atos praticados pelo ex presidente da DESO tamb m devem passar a integrar a rela o processual como sujeitos passivos solid rios conforme o art 16 2 al nea a da citada Lei N o h preju zo de defesa uma vez que ser dada a oportunidade do contradit rio quando da cita o A partir das novas defesas poder se verificar a hip tese de excludente de culpabilidade uma vez que a responsabilidade objetiva n o se aplica 52 3 A Construtora GAUTAMA tamb m deve ser considerada solid ria conforme disp
278. de 12 De fato n o vislumbro amparo legal para os procedimentos adotados pelo Sesi SP como assinalado pela unidade t cnica restando demonstrado o descumprimento dos artigos 2 e 14 do Regulamento de Licita es e Contratos da institui o 13 Ademais outra quest o se coloca ao debate a contrata o de empresa particular para ocupar fun o pr pria da administra o como ocorreu entre o Sesi SP e a Concremat Consoante as raz es de Justificativa encaminhadas pelo Presidente da Comiss o Julgadora da Concorr ncia n 108 2005 Sr Sylvio Alves de Barros Filho a Concremat teria sido contratada para gerenciar todo o processo desde a elabora o dos projetos at a conclus o das obras TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 186 14 Importa destacar que n o h nos autos refer ncia fundamenta o legal utilizada para essa contrata o Creio que tal lacuna deve ser suprida motivo pelo qual cumpre determinar que a Secex SP adote as provid ncias pertinentes para averiguar a legalidade dos contratos celebrados entre a entidade e a Concremat Engenharia em especial no que se refere Concorr ncia n 108 2005 uma vez que a empresa teria sido contratada para o gerenciamento dos projetos de obras sendo de sua compet ncia a defini o de crit rios para avalia o dos atestados t cnicos e aferi o de pre os al m da an lise das impugna es apresentadas pelas interessadas como demonstra o Relat rio de An lise dos Recursos
279. de os quais oneraram o contrato em favor da empreiteira conforme demonstrado no item 42 V Remeter aos respons veis em nome do contradit rio e da ampla defesa c pia integral do presente Ac rd o inclusive Relat rio e Voto esclarecendo os que est o os autos dispon veis para vistas e c pias nos termos processuais da Lei n 8 443 92 VI Determinar a instaura o de processo apartado de forma a n o comprometer o andamento deste processo para que a DESO responda aos quesitos formulados pela SECEX SE s fls 258 260 vol 20 quando da realiza o da inspe o autorizada pelo Ministro Relator fl 254 vol 20 para apura o dos fatos referentes travessia subaqu tica dentre os quais verificar se houve real necessidade de se prolongar a travessia se o comprimento a maior foi efetivamente realizado e se houve altera o no local e mudan a na propor o inicialmente prevista na escava o de materiais de 1 2 e 3 categorias devido a ind cios de ter se classificado material de 2 categoria como de 3 VII Remeter c pia do presente Ac rd o inclusive do Relat rio e Voto que o fundamentam para o Tribunal de Contas do Estado de Sergipe para as Presid ncias do Senado Federal e da C mara dos Deputados para a Presid ncia da Comiss o Mista de Or amento para as Presid ncias das Comiss es de Fiscaliza o e Controle do Senado Federal e da C mara dos Deputados para o Governador do Estado de
280. de Inqu rito a serem submetidos aprecia o do Presidente deste Tribunal de Contas contendo as devidas justificativas para a imprescindibilidade do servidor requisitado 20 Por fim encerrando minhas pondera es acerca do Projeto em apre o exponho minha preocupa o com a reda o proposta para o 1 do art 7 segundo o qual Nos dias n o teis o servi o extraordin rio ser limitado ao m ximo de dez horas 21 De acordo com o art 74 da Lei n 8 112 1990 Somente ser permitido servi o extraordin rio para atender a situa es excepcionais e tempor rias respeitado o limite m ximo de 2 duas horas por jornada Em vista disso na hip tese de o servidor cedido vir a trabalhar em finais de semana ou feriados n o vejo a possibilidade de que seja ele remunerado por esses dias exclusivamente sob a rubrica servi o extraordin rio 22 Por outro lado novamente considerando a complexidade e a urg ncia de grande parte dos trabalhos a cargo das CPIs torna se ineg vel a reiterada pr tica de trabalhar se em dias n o teis TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 173 devendo portanto ser buscada solu o que em conson ncia com a legisla o aplic vel evite a aprova o de normativo alheio realidade que se almeja regulamentar 23 Nessas circunst ncias considero razo vel equacionar se o problema mediante a compensa o de jornadas Assim se o analista cedido CPI precisar trabalhar em finais de seman
281. de Resolu o apresentado que disciplina a cess o de servidor do Tribunal de Contas Uni o para auxiliar em Comiss o Parlamentar de Inqu rito institu da no mbito do Congresso Nacional ou de suas Casas 9 2 determinar Secretaria de Tecnologia da Informa o que nos termos do art 11 do Projeto de Ato Normativo ora aprovado implemente no prazo de 60 sessenta dias contados de sua publica o as TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 174 regras de neg cio de cess o de servidor para Comiss o Parlamentar de Inqu rito no sistema informatizado de gerenciamento de recursos humanos do Tribunal 10 Ata n 14 2006 Plen rio 11 Data da Sess o 12 4 2006 Ordin ria 12 C digo eletr nico para localiza o na p gina do TCU na Internet AC 0521 14 06 P 13 Especifica o do qu rum 13 1 Ministros presentes Adylson Motta Presidente Guilherme Palmeira Ubiratan Aguiar Benjamin Zymler e Augusto Nardes 13 2 Auditores convocados Lincoln Magalh es da Rocha Relator Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa ADYLSON MOTTA LINCOLN MAGALH ES DA ROCHA Presidente Relator Fui presente MARIA ALZIRA FERREIRA Procuradora Geral em exerc cio GRUPO II CLASSE VII Plen rio TC 013 234 2000 7 com 3 volumes Apenso TC 020 314 2003 4 com 3 volumes Natureza Representa o Interessado 5 Secex Unidades Tribunal de Contas da Uni o Senado Federal C mara dos Deputados Supremo Tribunal Fede
282. de tornar sem efeito as movimenta es extraordin rias de padr es implementadas por meio da Portaria n 397 01 23 Mister destacar por fim que na eventualidade de este Tribunal entender pela irregularidade dos respons veis pelo ato inquinado ser imprescind vel a cita o dos demais ju zes e eventualmente daqueles servidores dos setores do TRE PI que contribu ram para o seu cometimento em respeito aos princ pios do contradit rio e da ampla defesa CONCLUS O 24 Em vista do exposto elevamos o assunto considera o superior propondo a conhecer do Recurso de Revis o interposto pelo Minist rio P blico junto ao Tribunal de Contas da Uni o com fundamento nos arts 32 inciso III e 35 inciso HI da Lei n 8 443 92 para no m rito dar lhe provimento parcial no sentido de determinar ao Tribunal Regional Eleitoral do Piau com base no art 71 inciso IX da Constitui o Federal que no prazo de 30 trinta dias a contar da ci ncia desta delibera o adote provid ncias para tornar sem efeito as movimenta es extraordin rias de padr es implementadas por meio da Portaria n 397 01 do Desembargador Ant nio Almeida Gon alves porque TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 38 contr rias ao disposto no art 7 da Lei n 9 421 1996 informando a este Tribunal nesse mesmo prazo sobre as medidas implementadas b comunicar o Minist rio P blico junto ao Tribunal de Contas da Uni o e o Desembargador Ant nio Almeida
283. detalhado em planilhas que expressem a composi o de todos os seus custos unit rios 9 2 2 em vista do que regem os arts 38 inciso I e 40 2 incisos I e II da Lei n 8 666 1993 fa a juntar todos os documentos referentes s licita es ao processo administrativo j devidamente autuado e protocolado inclusive o edital e respectivos anexos constitu dos dentre outros elementos de projeto b sico e de or amento estimado em planilhas de quantitativos e pre os unit rios devendo ser todos estes documentos numerados segiiencialmente 9 2 3 em observ ncia ao art 3 da Consolida o das Leis do Trabalho CLT no intuito de evitar que a Entidade incorra em riscos de natureza trabalhista ajuste no prazo de 30 trinta dias contados da notifica o deste Decisum o par grafo nico do art 4 dos contratos firmados em raz o das Concorr ncias CO ATR T 024 2005 e CO APR T 005 2005 e das demais aven as que contenham o mesmo texto expurgando dele os comandos supervisionar e coordenar 9 2 4 atente para o disposto no art 42 da Lei n 8 443 1992 que determina que nenhum processo documento ou informa o poder ser sonegado ao Tribunal em suas inspe es ou auditorias sob qualquer pretexto sob pena da aplica o da multa prevista no art 58 inciso VI da mencionada Lei 9 3 alertar Furnas Centrais El tricas S A de que o descumprimento de determina o desta Corte de Contas enseja independentemente de pr via audi
284. devidas justificativas para a imprescindibilidade do servidor requisitado 5 O per odo de cess o de servidor para Comiss o Parlamentar de Inqu rito ser computado para todos os fins inclusive para apura o de progress o funcional e promo o 6 No caso de situa es anteriormente constitu das o prazo de que trata o caput deste artigo computado a partir da data de entrada em vigor deste normativo e limitado ao m ximo de um ano a contar da data da cess o Art 5 O servidor cedido apresentar se diretamente ao Presidente da Comiss o Parlamentar de Inqu rito ao qual permanecer vinculado hierarquicamente at o final dos trabalhos 1 A vincula o hier rquica a que se refere o caput deste artigo poder recair sobre pessoa distinta a crit rio do Presidente da Comiss o Parlamentar de Inqu rito 2 A unidade de lota o do servidor no Tribunal n o poder ser alterada durante a cess o para Comiss o Parlamentar de Inqu rito e corresponder mesma existente na data imediatamente anterior cess o 3 O servidor cedido Comiss o Parlamentar de Inqu rito contar com o apoio do Servi o de Administra o da unidade de lota o para os procedimentos cab veis inclusive aqueles relativos a registro de eventos de frequ ncia em sistema computadorizado 4 O servidor cedido comunicar ao Presidente da Comiss o Parlamentar de Inqu rito ou a pessoa por ele designada por escrito qualquer o
285. didade excessiva da tubula o no projeto da TECNOSOLO teria motivado a revis o do projeto 40 2 4 A revis o do projeto n o teria motiva o t cnica nem estaria relacionada a um fato imprevisto mas teria se originado do desinteresse da DESO que teria licitado uma obra sem o devido planejamento sem revisar um projeto elaborado 5 anos antes sem verificar as condi es do local e tendo por base um or amento defasado feito de forma imprecisa 40 2 5 Teria ficado claro na an lise da SECEX SE que a GAUTAMA aproveitando se da fiscaliza o permissiva e das falhas de projeto b sico teria alterado os quantitativos de servi o conforme sua conveni ncia 40 2 6 Destaca se por fim o preju zo de R 547 201 38 referentes revis o do projeto pela GAUTAMA uma vez que n o foram acolhidas as raz es apresentadas para justificar a altera o 40 3 Altera o da largura da base da vala 40 3 1 O Relat rio T cnico de revis o informaria que a largura especificada pela TECNOSOLO seria de 2 10 m 1 20 tubula o 0 80 m sobrelargura 0 10 m devido profundidade m dia ser de 3 0 m 0 10 m de largura adicional para cada metro al m de 2 m de profundidade J a largura negociada entre a GAUTAMA e a DESO seria de 2 80 m 1 20 tubula o 1 40 sobrelargura 0 20 m 0 10 m de largura adicional para cada metro al m de 2 m de profundidade 40 3 2 O cat logo da Barbar fl 214 vol 20 recomendaria uma largura da vala igu
286. dimento de que a fiscaliza o da aplica o de todos os recursos repassados pela Uni o aos Estados e Munic pios com base no 1 do art 20 da Constitui o Federal de responsabilidade dos respectivos tribunais de contas estaduais e municipais b Dar conhecimento do feito ao solicitante Sr Deputado Fernando Ferro e ao Presidente da C mara dos Deputados por meio do encaminhamento do relat rio voto e ac rd o porventura proferidos e c Arquivar os presentes autos VOTO A Solicita o de Informa o n 35 05 de autoria do Deputado Fernando Ferro encaminhada ao Tribunal pelo Presidente da C mara dos Deputados deve ser conhecida por esta Corte vez que preenche TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 46 os requisitos de admissibilidade previstos nos arts 71 VII da Constitui o Federal 38 II da Lei n 8 443 92 e 39 II da Resolu o TCU n 136 00 2 Requer o nobre Parlamentar que sejam encaminhadas C mara informa es a respeito da aplica o dos recursos relativos compensa o financeira destinados aos Estados e Munic pios de que trata o 1 do art 20 da Constitui o Federal regulamentado pelas Leis n s 7 990 89 e 8 001 90 bem como dos procedimentos de fiscaliza o relativos Ag ncia Nacional de Energia El trica ANEEL sobre a distribui o e forma de utiliza o desses recursos Da leitura da justifica o anexa solicita o verifica se que o interesse do Parlamentar est na compensa
287. dministrativos praticados por membros ou rg os do Poder Judici rio RELAT RIO Trata se da Tomada de Contas do Tribunal Regional do Trabalho da 21 Regi o relativa ao exerc cio de 1993 2 As presentes contas foram julgadas por meio do Ac rd o n 76 1997 TCU Plen rio Na oportunidade foi constatada a cria o por ato pr prio do Presidente do TRT 21 Regi o de 134 fun es gratificadas de Representa o de Gabinete sem respaldo legal Foram rejeitadas as raz es de justificativa do Presidente poca daquela Corte Sr Jos Vasconcelos da Rocha sendo por esse motivo suas contas julgadas irregulares com a imposi o de multa no valor de R 5 000 00 Tamb m foi efetivada determina o ao TRT 21 Regi o nos seguintes termos TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 49 4 fixar com base no inciso IX do artigo 71 da Constitui o Federal e no artigo 45 caput da Lei n 8 443 92 c c artigo 195 do Regimento Interno TCU sob pena de aplica o da multa prevista no inciso II do artigo 58 da Lei n 8 443 92 conforme estabelece o inciso II do artigo 45 da mesma Lei o prazo de 15 quinze dias para que o atual Presidente do Tribunal Regional do Trabalho 21 Regi o adote as provid ncias necess rias ao exato cumprimento do art 48 inciso X c c artigo 96 inciso II al nea b da Constitui o Federal no tocante s 134 fun es gratificadas de Representa o de Gabinete criadas por interm dio do Ato TRT
288. do S o Francisco Audi ncias Raz es de justificativas procedentes com rela o a um dos agentes responsabilizados e a uma das empresas arroladas Rejei o das justificativas apresentadas pelos demais respons veis Convers o do processo em tomada de contas especial Cita o Encaminhamento de c pias O presente feito originou se de Representa o formulada pela SECEX SE versando acerca de ind cios de irregularidades nas obras da 1 fase da 2 Etapa da Adutora do S o Francisco realizada naquela Unidade Federativa 2 As dificuldades que a Unidade T cnica revelou na an lise da mat ria culminando no atraso da aprecia o dos elementos carreados aos autos pelos agentes responsabilizados assim como pela empresa sagrada vencedora do certame licitat rio pertinente levaram me a solicitar a aprecia o de todo o processado pela SECOB TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 89 3 Em vista da complexidade de toda mat ria e ainda considerando as propostas un ssonas no sentido de converter o processo em tomada de contas especial reputo transcrever guisa de Relat rio a instru o de lavra do ACE S rgio Carvalho Bezerra da SECOB 4 N o obstante sua grande extens o a instru o transcrita propiciar uma an lise completa e pormenorizada de toda as quest es envolvidas sen o vejamos Trata se de representa o apresentada pela SECEX SE acerca de irregularidades detectadas nas obras da 1 Fase da 2 Etapa da Adutora
289. do teria assumido a estrat gia de n o se submeter ao risco de um incidente futuro ocasionado pela aplica o de uma t cnica inadequada as condi es reais da obra O erro teria sido identificar esse risco baseando se somente na experi ncia e bom senso dos seus t cnicos dispensando a formaliza o t cnica da quest o 41 1 8 Sob o enfoque da an lise formal da quest o a DESO realizou uma consultoria com o Sr Dem stenes de A Cavalcanti Jr Professor da cadeira de Obras de Terra da Universidade Federal de Sergipe Anexo 3A s fls 170 185 vol Anexo 1 41 1 9 No Relat rio T cnico o consultor trouxe as seguintes an lises 41 1 9 1 A sele o do sistema de escoramento mais adequado dependeria de diversas considera es como natureza do solo profundidade da vala largura da vala comprimento do tubo presen a ou n o de len ol fre tico presen a ou n o de interfer ncias existentes na superf cie do terreno TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 140 presen a ou n o de sobre cargas ao longo da linha da tubula o di metro da tubula o custos e seguran a 41 1 9 2 A necessidade ou n o de escoramento de valas dependeria do c lculo da altura cr tica que seria a m xima altura te rica que um solo argiloso poderia ser escavado com paredes retas sem necessidade de escoramento Esta altura cr tica foi calculada com sendo de 3 0 m No entanto a Portaria n 45 do Minist rio do Trabalho obriga o emprego de escoramento
290. do Regulamento de Licita es e Contratos do Sesi Al m disso o item 7 1 do edital referente ao julgamento das propostas afirma que TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 192 O parecer t cnico financeiro dever ser fornecido Comiss o Julgadora pelos t cnicos do Sesi no qual ser levado em considera o os valores cotados unit rio e total quantitativos bem como a rela o de itens constantes da planilha O Sesi SP informou que contratou a Concremat Engenharia e Tecnologia S A para gerenciar todo o processo desde a elabora o do projeto at a conclus o da obra de forma que os atos praticados foram acompanhados por t cnicos da empresa contratada Contudo percebe se que a Concremat n o s acompanhou como influenciou de forma direta no resultado da Concorr ncia ora analisada atuando de forma subjetiva e n o ison mica no momento de avaliar os atestados t cnicos contrariando portanto o art 2 do Regulamento de Licita es e Contratos do Sesi Assim recomenda se ao Sesi no caso de lan ado novo edital com vistas contrata o de servi os da mesma natureza que verifique a possibilidade de utilizar t cnicos de seu quadro na avalia o dos atestados t cnicos lembrando que a responsabilidade pelos julgamento das propostas da Comiss o de Licita o 6 vista da an lise feita a Secex SP considerando que o edital da licita o n o trouxe de forma clara e objetiva os crit rios e fatore
291. do S o Francisco Estas obras conduzidas pela Companhia de Saneamento de Sergipe DESO utilizaram se de recursos oriundos dos conv nios MMA SHR 008 98 FUNASA 477 98 006353850 98 MPO CEF PASS e 006083907 98 MPO CEF Pr Infra totalizando um valor de R 35 888 538 85 Relat rio de Fiscaliza o fl 19 vol p O contrato firmado entre a DESO e a Construtora GAUTAMA foi assinado no valor de R 36 857 046 00 chegando ap s o 2 Aditivo ao total de R 42 776 989 04 Relat rio de Fiscaliza o fls 19 20 e finalizando em R 44 709 108 35 num acr scimo de R 7 852 062 35 ap s o 4 Termo Aditivo fls 295 296 vol 4 tamb m demonstrado no Termo de Recebimento Provis rio s fls 01 03 vol 10 Em instru o s fls 24 29 a SECEX SE prop s a audi ncia dos respons veis em virtude dos seguintes ind cios de irregularidades 1 1 Sr Gilmar de Melo Mendes presidente da DESO na poca fl 36 por executar contrato desvantajoso para a Administra o P blica 1 2 A empresa TECNOSOLO por elaborar Projeto Executivo com not rios erros o que gerou aditivos ao contrato fl 39 1 3 Sr Arivaldo Ferreira de Andrade Filho presidente da DESO na poca pelos seguintes fatos em resumo fls 37 38 a Troca do Objeto da licita o Esta o de Tratamento de gua ETA de concreto com capacidade de 900 1 s por outra pr fabricada em resina de poli ster com capacidade de 400 1 s sendo que a ETA teria sido o item respo
292. do de in cio da seca citada pelo respons vel como imprevis vel Cientistas dos Centros de Climatologia estariam prevendo que se a tend ncia de aquecimento das guas do Pac fico Equatorial se mantivesse o El Nifio em 1997 poderia ser um dos mais intensos dos ltimos 30 anos Os dados indicavam que as regi es Norte e Nordeste estariam secas e quentes entre julho de 1997 e mar o de 1998 18 2 1 4 Assim em maio de 1997 o mundo j conheceria os sinais de um poderoso El Ni o 18 2 1 5 Apesar de irregular o fen meno seria c clico reaparecendo em intervalos de 3 a 5 anos sendo que o ltimo teria se dado com mais vigor em 1992 1993 18 2 1 6 Alterou se o contrato com a motiva o de acelerar a obra marcando o t rmino para setembro de 1998 Em 04 05 1998 foi assinado o Termo de Rerratifica o Contudo o El Nifio j havia passado e estaria se h apenas 2 meses do per odo de chuvas que provavelmente iriam atrasar a obra 18 2 2 A SECEX SE relatou a cronologia dos fatos relativos obra 1991 Estudos a n vel de projeto executivo da TECNOSOLO 1995 Revis o do projeto pela DESO quando j se conhecia que o sistema de fornecimento de gua de Aracaju operava com um d ficit de 270 1 s projetando se um d ficit de 822 1 s para 2000 Maio de 1997 Indica o do in cio do El Ni o Agosto de 1997 Estudos indicariam que o El Ni o seria um dos mais graves
293. do desvio alternativo ao Dnit 5 Informa ainda a Unidade T cnica que de acordo com a imprensa local Jornal O Estado de Minas edi o de 5 4 2006 o referido TAC teria sido suspenso judicialmente por meio de liminar e que teria sido retomada a cobran a do ped gio 6 Diante da situa o mencionada a Secex MG promoveu inspe o no Dnit na PRF e nos locais da ponte em obras e da ponte particular com vistas apura o dos fatos As ocorr ncias registradas pela equipe de inspe o est o relatadas a seguir 7 A Procuradoria Especializada junto ao Dnit informou que o TAC foi suspenso por ordem judicial e que no entender do Procurador Chefe a solu o para a quest o seria a aplica o das disposi es contidas na Portaria Dnit n 115 2006 a qual prev mecanismos de interdi o de acessos n o autorizados e de requisi o administrativa da rea considerada necess ria para a viabiliza o de desvios 8 A 4 Superintend ncia Regional da Pol cia Rodovi ria Federal informou que tanto os acessos como a ponte met lica alternativa usada como desvio ponte original da BR 135 est o inteiramente situados na faixa de dom nio da rodovia e que somente a guarita de cobran a de ped gio situa se em propriedade particular Ainda que n o houve solicita o do Dnit para a PRF no sentido da entidade colaborar na interdi o do desvio irregular na BR 135 fato este que contradiz a informa o do Coordenador da 6 Unit Dnit De a
294. dos ao Distrito Federal aos Munic pios e aos rg os da Administra o Direta da Uni o at o ltimo dia til do segundo m s subsequente ao do fato gerador devidamente corrigido pela varia o do B nus do Tesouro Nacional BTN ou outro par metro de corre o monet ria que venha a substitu lo vedada a aplica o dos recursos em pagamento de d vida e no quadro permanente de pessoal 1 N o se aplica a veda o constante do caput no pagamento de d vidas para com a Uni o e suas entidades 2 Os recursos origin rios das compensa es financeiras a que se refere este artigo poder o ser utilizados tamb m para capitaliza o de fundos de previd ncia grifei 9 V se assim que a legisla o espec fica permite que os recursos sejam utilizados para pagamento de d vidas para com a Uni o e suas entidades bem como para capitaliza o de fundos de previd ncia vedada a aplica o desses recursos no pagamento de outras d vidas e no pagamento de despesas de pessoal 10 No que se refere ao papel da Ag ncia Nacional de Energia El trica ANEEL sobre a distribui o e forma de utiliza o desses recursos vale assinalar que de acordo com a Estrutura Regimental aprovada pelo Decreto n 2 355 de 06 10 97 compete ANEEL definir e arrecadar os TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 47 valores relativos compensa o financeira pela explora o de recursos h dricos para fins de gera o de energia e
295. e marinha no Estado de s o Paulo Fiscalizar a regularidade dos instrumentos celebrados entre a Universidade Federal do Paran e a FUNPAR em atendimento ao Ac rd o n 773 2003 Plen rio Obter informa es complementares para a instru o do processo de Representa o TC n 019 514 2005 9 Verificar a regularidade da aplica o dos recursos do FUNDEF efetuada pela municipalidade a apartir de 01 01 2001 conforme TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 12 Marcos Vila a 04 04 SECEX 2 013 520 2005 9 325 2006 Inspe o 03 04 03 04 03 04 03 04 06 04 Fundo Constitucional do Distrito Federal MF Entidades Org o s do Governo do Estado do Acre Auditoria Levantamento Levantamento 003 564 2006 8 326 2006 006 429 2006 7 358 2006 SECEX AC SECEX AM Marcos Bemquerer Marcos Vila a Benjamin Zimler Hospital Cristo Redentor S A MS Entidades Org o s do Governo do Estado de S o Paulo 006 128 2006 3 381 2006 006 641 2006 2 387 2006 006 129 2006 0 399 2006 006 374 2006 7 400 2006 Companhia de Gera o T rmica de Energia El trica Eletrobras MME Lincoln Magalh es Departamento Nacional de Infra Estrutura de Transportes MT Augusto Nardes Departamento Nacional de Infra Estrutura de Transportes MT Augusto Nardes determinado no Ac rd o n 20 2006 TCU Ple Presta o de contas Programa Luz para Todos Avalia
296. e Colegiado Representa o apresentada pela empresa MZM Empreendimentos Imobili rios Ltda com fundamento no 1 do art 113 da Lei n 8 666 1993 acerca de poss veis irregularidades praticadas pelo Servi o Social da Ind stria Departamento Regional do Estado de S o Paulo Sesi SP quando da instaura o da Concorr ncia n 108 2005 que visava contrata o de empresa para execu o das obras de constru o do Centro de Atividades de Santana do Parna ba SP 2 Preliminarmente tendo em vista o atendimento aos requisitos de admissibilidade estabelecidos no art 113 1 da Lei n 8 666 1993 c c o art 237 inciso VII do Regimento Interno TCU cabe conhecer desta Representa o 3 Quanto ao m rito j foi concedida medida cautelar pela Presid ncia desta Casa com fundamento no art 45 da Lei n 8 443 1992 c c o art 276 do Regimento Interno TCU determinando que o Sesi SP se abstivesse de homologar adjudicar a Concorr ncia n 108 2005 at que fosse realizada a oitiva do Presidente da Comiss o de Licita o do certame em quest o para que se pronunciasse acerca das seguintes irregularidades apontadas pelo representante a desclassifica o da empresa MZM Empreendimentos Imobili rios Ltda fundamentada em crit rio elaborado pela empresa Concremat e n o constante no edital do certame o que afronta diretamente os princ pios da vincula o ao instrumento convocat rio e do julgamento objetivo insculpidos no art
297. e Ogilvy Conforme j abordado em diversos processos a exemplo do TC 019 024 2005 8 e 019 032 2005 0 os contratos de publicidade abarcavam m ltiplos objetos As empresas contratadas funcionavam em grande parte como organizadoras de contrata o sem licita o Em que pese haver previs o contratual para a apresenta o de 3 propostas de fornecedores quando necess rio contratar servi os ou adquirir bens de terceiros nem sempre isso ocorreu Observo que a exist ncia de tr s propostas n o descaracteriza o fato de que o contrato de publicidade era um contrato guarda chuva e que as subcontrata es de terceiros constitui fuga ao procedimento licitat rio TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 164 Nada obstante de ver que essas irregularidades decorrem basicamente do contrato padr o definido pela Secretaria de Comunica o de Governo e Gest o Estrat gica SECOM PR Assim sendo o que deve ser examinado no presente momento n o a contrata o direta haja vista que tal falha n o exclusiva dos gestores do Banco Popular mas decorre da concep o equivocada do contrato padr o Devem se questionar a aus ncia de cota es de pre o a viola o ao princ pio da impessoalidade e o aumento artificial dos encargos da contratante resultantes da organiza o adotada pela empresa Ogilvy Quando examinei o contrato padr o adotado pela Secom observei que a l gica do modelo induzia as empresas a subcontratar n o s porque
298. e Planos Or amentos P blicos e Fiscaliza o Prestar informa es ao Congresso Nacional de modo a subsidiar os trabalhos da Comiss o Mista de Planos Or amentos P blicos e Fiscaliza o Prestar informa es ao Congresso Nacional de modo a subsidiar os trabalhos da Comiss o Mista de Planos Or amentos P blicos e Fiscaliza o Apurar supostas irregularidades apontadas no TC n 004 478 2006 2 Verificar fatos apontados no TC 002 862 2006 5 Suprir as omiss es e as lacunas nas informa es prestadas pelo Incra quanto ao cumprimento das determina es exaradas pelo Ac rd o TCU Plen rio n 557 2004 Obter dados relacionados com a Concorr ncia MRE n 3 2004 para contrata o de obra de impermeabiliza o da cobertura do Pal cio do Itamaraty da passarela de acesso ao Anexo Ile do Anexo Il daquele Minist rio TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 14 Marcos Vila a 05 04 SECEX 4 016 458 2005 4 504 2006 Inspe o Minist rio da Contas Anuais Esclarecer Sa de do rg o lacunas Vinculador existentes na Tomada de Contas Anual de 2004 da SAA Ubiratan Aguiar 04 04 SECEX 4 011 013 2004 0 505 2006 Inspe o Instituto Nacional Cobran a de Verificar os do Seguro Social cr ditos procedimentos MPS previdenci rios de recupera o de cr ditos previdenci rios conforme metodologia determinada pelo Ac rd o 1 865 2004 Plen rio Augusto Nardes 05 04 SECEX 1 006 370 2006 8
299. e Plen rio TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 195 TCU Sala das Sess es em 12 de abril de 2006 MARCOS BEMQUERER COSTA Relator AC RD O N 524 2006 TCU PLEN RIO 1 Processo n TC 000 702 2006 2 c 01 anexo 2 Grupo I Classe de Assunto VII Representa o 3 Entidade Servi o Social da Ind stria Departamento Regional do Estado de S o Paulo Sesi SP 4 Interessada MZM Empreendimentos Imobili rios Ltda 5 Relator Auditor Marcos Bemquerer Costa 6 Representante do Minist rio P blico n o atuou 7 Unidade T cnica Secex SP 8 Advogados constitu dos nos autos Drs D bora Cypriano Botelho OAB SP n 74 926 Jos Benedito de Almeida Mello Freire OAB SP n 93 150 Marcos Zambelli OAB SP n 91 500 Carla de C ssia Fortino OAB SP n 112 721 Jos Carlos Imbriani OAB SP n 33 679 Stella Maria Pereira Dalla OAB SP n 61 735 Val ria de Almeida Hucke OAB SP n 95 631 Luiz Fernando Teixeira de Carvalho OAB SP n 96 959 Marcelo Camargo Pires OAB SP n 96 960 Higina Lorene Zoneti OAB SP n 105 330 Marina de Almeida Prado Jorge OAB SP n 111 395 Beatriz Grigna OAB SP n 113 340 Solaine Meneguello Brim OAB SP n 116 459 Alexandra Rolim Sahagoff OAB SP n 126 363 Juliano Junio Nunes OAB SP n 137 414 Maria Helena Fernandes de Ara jo Trindade OAB SP n 144 032 Priscila de Held OAB SP n 154 087 Tha s Sberveglieri Baldacin OAB SP n 166 939 Ana Lucia Gonsalles Rizzati OAB SP n 173 84
300. e o valor executado na primeira fase R 2 996 233 28 mais o custo da amplia o R 1 661 679 39 menos o pre o dos atuadores das v lvulas R 193 200 00 menos os itens n o previstos no projeto anterior R 1 000 010 59 chegaria se ao total de R 3 464 702 08 que seria o valor de uma ETA em fibra de vidro com capacidade de 900 1 s 21 7 7 A SECOB em sua an lise s fls 197 198 para chegar ao pre o total da ETA de 450 1 s em fibra de vidro levou em considera o o valor informado da ETA sem automa o de R 2 547 241 95 mais o valor total de servi os n o previstos de R 1 000 010 59 o que totalizaria R 3 547 252 54 TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 107 Somado ao valor do custo de amplia o de R 1 661 679 39 chegaria se ao total de R 5 208 931 93 contra os R 4 007 001 83 de uma ETA em concreto com capacidade de 900 1 s com automa o 21 7 8 Em suas alega es complementares fl 21 Anexo 2 o respons vel corrige o valor da ETA sem automa o para R 1 996 222 69 Neste ponto assiste raz o ao respons vel pois na planilha apresentada s fls 164 169 vol 3 os itens de complementa o da automa o R 376 528 31 e outros servi os n o previstos R 174 490 95 j estavam inseridos no valor total da ETA de R 2 547 241 95 21 7 9 Observamos na planilha do 4 Termo Aditivo s fls 375 382 vol 4 que os itens 10 1 10 2 e 10 3 foram inseridos e foram procedidos ajustes nos outros itens de forma
301. e ora submeto sua delibera o Sala das Sess es Ministro Luciano Brand o Alves de Souza em 12 de abril de 2006 GUILHERME PALMEIRA Ministro Relator AC RD O N 507 2006 TCU PLEN RIO Processo n TC 012 176 1999 0 com 1 volume e 6 anexos Grupo II Classe de Assunto I Embargos de Declara o Interessado Cesar In cio Brock Membro da Comiss o de Licita o CPF n 592 409 115 53 Unidade Prefeitura Municipal de Baian polis BA Relator Ministro Guilherme Palmeira Representante do Minist rio P blico n o atuou Unidade T cnica n o atuou Advogados constitu dos nos autos Walter Costa Porto OAB DF n 6 098 e Ant nio Perilo Neto OAB DF n 21 359 Oo 1DNtU ERON 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos de Embargos de Declara o opostos pelo Sr Cesar In cio Brock Membro da Comiss o de Licita o da Prefeitura Municipal de Baian polis BA contra o Ac rd o 138 2006 TCU Plen rio mediante o qual o referido Colegiado deu provimento parcial aos Embargos de Declara o interpostos em face do Ac rd o 2 139 2005 TCU Plen rio para esclarecer ao recorrente que sua condena o decorreu de irregularidades praticadas no mbito da Tomada de Pre os n 01 1998 e dos Convites n s 57 58 e 59 2000 mantendo inalterados os termos do Ac rd o recorrido ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o do Plen rio diante
302. e permitiram a troca da ETA de 900 l s por outra de 450 I s 20 3 1 A Regi o Metropolitana de Aracaju formada pelos munic pios de Aracaju Barra dos Coqueiros Nossa Senhora do Socorro e S o Crist v o possu ria uma din mica pr pria de geografia humana com peculiaridades distintas das que ocorreriam no pa s no Nordeste e mesmo no Estado de Sergipe 20 3 2 apresentada uma tabela do IBGE CENSO 2000 fl 19 Anexo 2 que mostraria que as taxas de crescimento verificadas no Brasil ou no Nordeste seriam completamente diferentes das registradas em Sergipe e deste com a Regi o Metropolitana da Aracaju e at mesmo dentro da pr pria Regi o Metropolitana o crescimento se daria de forma heterog nea conforme indicaria a tabela fl 20 Anexo 2 20 3 3 Assim a aplica o gen rica do comportamento demogr fico do pa s do Nordeste ou mesmo de Sergipe na proje o do crescimento populacional da Regi o Metropolitana de Aracaju levaria a resultados dissociados da realidade Somente ap s a publica o dos resultados da Contagem 1996 pelo IBGE em dezembro de 1997 que a DESO teria podido reprojetar o balan o h drico da Regi o Metropolitana de Aracaju ndices apresentados s fls 150 152 vol 3 de autoria da pr pria DESO 20 4 A antieconomicidade da altera o da ETA 20 4 1 Inicialmente o respons vel apresenta os quadros comparativos tabelas fl 21 Anexo 2 reproduzida adiante no item 21 7 10 de
303. e que se deve revestir o processo licitat rio 6 Em suas raz es de justificativa o respons vel alega que o subitem 8 1 3 da Decis o n 767 2002 TCU Plen rio publicada no Di rio Oficial da Uni o em 19 7 2002 e que trouxe determina o ao Dnit TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 65 para que procedesse atualiza o dos projetos b sicos previamente abertura de procedimento licitat rio n o se aplicaria ao caso presente posto que o Edital de Concorr ncia foi publicado em 1 6 2002 antes da publica o do mencionado decisum 7 Conv m ressaltar contudo que a homologa o da concorr ncia se deu apenas em 28 8 2002 data posterior portanto publica o da decis o referida Sendo assim cabe esclarecer que o gestor se encontrava ainda em condi es de promover a anula o do processo licitat rio com vistas necess ria atualiza o do projeto b sico para posterior utiliza o em nova concorr ncia desta vez livre de v cios em sua constitui o 8 A leitura do subitem 8 1 3 da Decis o mencionada trazida pelo respons vel em suas raz es de Justificativa de entendimento restritivo e tenta afastar a exist ncia de il cito j que a determina o foi no sentido de n o dar in cio aos processos licitat rios sem projeto b sico atualizado Entretanto percebo que nesse caso carece de fundamenta o o argumento do respons vel pois al m de a homologa o da concorr ncia ter ocorrido um m s e dez dias ap
304. e sujeitos em condi es de desempenhar o objeto pretendido pois singular a natureza do servi o n o o n mero de pessoas capacitadas a execut lo fl 8 0 anexo 1 11 Contestam ainda que a n o identifica o no Relat rio de Auditoria de autoriza o para a contrata o direta seja insuficiente para desconstituir a legalidade da contrata o uma vez que inviabilidade de competi o n o pressuposto absoluto da inexigibilidade As argumenta es s o acompanhadas de excertos de doutrina aplicada mat ria de v rios autores fls 81 84 anexo 1 Destacam tamb m o recente Ac rd o n 723 2005 Plen rio na aprecia o do TC 010 122 2003 1 que este Tribunal admitiu que em determinadas situa es mesmo inocorrente a singularidade h outros pressupostos que devem ser balizados por ocasi o da contrata o 12 Finalizam as justificativas afirmando que a contrata o atendeu plenamente o princ pio da efici ncia sendo que a escolha da Accenture buscou atingir os melhores ganhos para a Companhia sem risco de causar dano Petrobras e que os atos questionados devem ser considerados legais porque foram pautados por crit rios legais e t cnicos sequer admitindo serem considerados falhas meramente formais III An lise das raz es de justificativa apresentadas 13 Preliminarmente gostar amos de esclarecer que o motivo da audi ncia foi que a contrata o direta da empresa de consultoria foi realizada sem a devida d
305. ecurso de Revis o ao Plen rio contra Delibera o em Rela o Classifica o Recurso e pedido de reexame Relator Sorteado Ministro LUJ 03 Processo TC 003 121 2001 8 Interessado SECRETARIA DE POL TICAS P BLICAS DE EMPREGO DO MTE Motivo do Sorteio Recurso de Reconsidera o Ac rd o Classifica o Recurso e pedido de reexame Relator Sorteado Ministro MARCOS VINICIOS VILA A Processo TC 017 266 2000 9 Interessado HOSPITAL HOSPITAL E MATERN S LUIZ DE ITACAJ TO Motivo do Sorteio Recurso de Revis o ao Plen rio contra Ac rd o Classifica o Recurso e pedido de reexame Relator Sorteado Ministro WALTON ALENCAR RODRIGUES SORTEIO POR CONFLITO DE COMPET NCIA Processo TC 007 262 2006 5 Interessado C MARA DOS DEPUTADOS CD Motivo do Sorteio Conflito de Compet ncia Art 25 da Res 64 96 Classifica o Outros assuntos Relator Sorteado Ministro BENJAMIN ZYMLER Processo TC 007 049 2006 2 Interessado Motivo do Sorteio Conflito de Compet ncia Art 25 da Res 64 96 Classifica o Outros assuntos Relator Sorteado Ministro UBIRATAN AGUIAR Processo TC 007 269 2006 6 Interessado Interessado Identidade preservada art 55 1 da Lei n 8 443 92 c c art 66 4 da Resolu o Motivo do Sorteio Conflito de Compet ncia Art 25 da Res 64 96 TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 4 Classifica o Outros assuntos Relator Sorteado Ministro VALMIR CAMPELO SORTEIO DE PROCESSOS AOS MIN
306. efeitos do El Ni o que agravaria a seca no nordeste 32 3 2 2 O contrato foi assinado em 01 09 1997 e a ordem de servi o para in cio das obras datou de 05 01 1998 Mesmo vivendo o problema do El Ni o desde 1995 com um balan o h drico cada vez mais negativo levou se 04 meses para emitir a ordem de servi o e mais 02 meses para come ar as escava es 32 3 2 3 No Relat rio T cnico 02 DESO notou se que desde o in cio as valas foram taludadas No m s de mar o de 1998 foram escavados 2 000m e montados cerca de 1 500m de tubo 32 3 2 4 No dia 05 de mar o de 1998 a construtora GAUTAMA apresentou o cronograma f sico da obra tendo que previa a conclus o para 30 de setembro de 1998 At este ponto n o havia qualquer rerratifica o ou altera o de mudan a de projeto embora a contratada tenha elaborado um Projeto Revisado em mar o de 1998 Os quantitativos novos s vieram a ser lan ados no contrato em novembro de 1998 2 Termo Aditivo 32 3 2 5 Em 04 de maio de 1998 foi firmado o Termo de Rerratifica o do contrato colocando o t rmino das obras para setembro de 1998 A preocupa o com o prazo da obra seria desconexa uma vez que o El Ni o j havia terminado em mar o de 1998 e o mundo j sentia os efeitos do La Ni a cujas chuvas come ariam a ser sentidas em junho de 1998 com concentra o nos meses de julho e agosto 32 3 2 6 No Relat rio T cnico 04 DESO relativo ao acompanhamento das obras entre 01 06
307. egaria se ao valor de R 4 007 001 83 enquanto que construir a ETA em fibra de vidro e com automa o com capacidade 450 1 s e ampliando a depois para 900 1 s aplicando se a mesma taxa de desconto chegaria se a um valor de R 3 939 114 80 18 Na an lise das raz es de justificativas s fls 63 79 a SECEX SE opinou em s ntese 18 1 Quanto a Esta o de Tratamento de gua ETA n o ser o objeto mas sim uma etapa da constru o 18 1 1 Legisla o e doutrina sobre a mat ria 18 1 1 1 O art 65 inciso I al nea b da Lei n 8 666 93 permitiria apenas o acr scimo ou diminui o quantitativa do objeto e n o a sua altera o esta apenas nos termos da al nea a do inciso I do art 65 da Lei n 8 666 93 de natureza qualitativa como o ocorrido no presente processo mas com requisitos r gidos 18 1 1 2 O que o respons vel chamava de objeto seria na realidade o objetivo 18 1 1 3 A altera o da ETA seria apenas admiss vel em casos excepcionais para melhor adequa o e deveria estar vinculada a um fato imprevis vel ou a uma evolu o tecnol gica n o conhecida na poca da licita o o que n o seria o caso pois sendo o novo objeto conhecido ou as condi es em que se daria a execu o do contrato previs veis sua altera o feriria os princ pios da isonomia e da vincula o ao instrumento convocat rio 18 1 1 4 Cita se dois textos doutrin rios fls 65 66 que corroboravam
308. ejamento desenvolvimento e implementa o de a es promocionais o contato pode eventualmente acontecer direto com as ag ncias de promo o 8 n fls 90 91 20 A cl usula sexta item 6 1 2 do contrato celebrado entre o Banco do Brasil e a ag ncia Ogilvy Brasil Comunica o em 23 09 2003 condiciona o recebimento de honor rios efetiva intermedia o da ag ncia nestes termos 6 1 2 Honor rios de 5 cinco por cento incidentes sobre os custos comprovados e previamente autorizados de outros servi os realizados por terceiros com a efetiva intermedia o da Contratada referentes ao desenvolvimento e execu o de a es promocionais inclu dos os patroc nios a montagem de estandes em feiras e exposi es e a organiza o de eventos elabora o de marcas de express es de propaganda de logotipos e de outros elementos de comunica o visual e ao desenvolvimento e execu o de a es de assessoria de imprensa de rela es p blicas de pesquisa de opini o e de mercado e das demais a es destinadas a integrar ou complementar os esfor os de comunica o g n 21 O pr prio Banco ratifica a aus ncia de efetiva intermedia o da ag ncia ao ser questionado sobre a incid ncia da comiss o de 15 da promotora sobre produtos gr ficos e brindes Em resposta ao questionamento o Banco afirmou que existiam dois tipos de produtos gr ficos um destinado a comunica o e outro destinado promo o Como o segu
309. el N o o sendo deveria se ter executado a planilha licitada apenas reajustando os quantitativos de escava o A GAUTAMA entretanto n o teria sucesso se n o fosse aceitas suas propostas pelo corpo t cnico da DESO que 39 6 22 1 Apesar da urg ncia alegada para encerrar as obras a DESO quando aceitou aditivar prazos o teria feito de maneira sempre el stica com parecer sempre favor vel da fiscaliza o 39 6 22 2 Aprovou todas as sugest es de mudan as metodol gicas e qualitativas sem jamais voltar se para uma an lise econ mica do contrato 39 6 22 3 Aceitou o aumento do volume de movimento de terra simplesmente porque a GAUTAMA teria posto no projeto revisado uma sobrelargura lateral de 0 70 m para cada lado tendo executado 0 80 m O projeto da TECNOSOLO aprovado pela DESO previra uma sobrelargura de 0 40 m 39 6 22 4 Aceitou a pondera o da GAUTAMA de que a regulariza o do fundo de vala para assentamento dos tubos carecia de objetividade 39 6 23 Outro aspecto a ser analisado seria o suposto desequil brio da equa o f sica e financeira do contrato sobre o qual ponderou se 39 6 23 1 Acerca da culpa da administra o N o se poderia fazer uma rerratifica o alterando a metodologia construtiva da Adutora assim como trocando a ETA com a finalidade de acelerar a obra sem ter garantia de recursos A administra o n o deveria ter determinado assim o avan o dos servi os No nicio da obra a con
310. el para apresenta o das amostras e prot tipos Na mesma oportunidade determinei ainda a realiza o de audi ncia dos respons veis pelas pr ticas irregulares verificadas bem como da empresa Stok Office Divis rias e Mobili rio Ltda vencedora do Preg o em comento e do Minist rio da Integra o Nacional para que oferecessem seus esclarecimentos em face do teor da Den ncia sob exame No Despacho que fiz distribuir por c pia a Vossas Excel ncias e que submeto aprecia o deste Plen rio na forma do art 276 1 do RITCU est o detalhadas as irregularidades verificadas pela Unidade T cnica e as raz es que me conduziram a tal decis o Obrigado Benjamin Zymler Relator DESPACHO Trata se de Den ncia encaminhada a este Tribunal por meio da qual se noticia a ocorr ncia de poss veis irregularidades no mbito do Preg o n 14 2004 promovido pelo Minist rio da Integra o Nacional cujo objeto a contrata o de empresa para a presta o de servi os de fornecimento montagem desmontagem de divis rias e mobili rios em geral ex vi do Edital s fls 69 197 anexo 2 Vale destacar que a vencedora do certame em quest o foi a empresa Stok Office Divis rias e Mobili rios Ltda cuja contrata o foi formalizada por meio do Contrato n 23 2004 MI As supostas irregularidades apontadas pelo denunciante s o as seguintes TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 16 a 35 empresas retiraram o edital b todas as e
311. elaria 2070 451 20 Renogal M quinas e Sistemas 1092 2 240 00 LWS Com rcio e Servi os 10127 8903 60 Mult Art Com rcio de Equip 21661 1 431 25 TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 166 Mult Art Com rcio de Equip 21639 400 00 DR Marketing Prom Imp Com Ltda 4098 71 365 48 Build Locadora de Estades p Eventos 008 3 900 00 Build Locadora de Estades p Eventos 010 1 060 00 Brunetti amp Serv de Buffet S C Ltda 801 5 000 00 Cava Vigil ncia e Seguran a S C Ltda 1784 25 018 56 Cazek Unid de Serv Gerais S C Ltda 638 6 237 00 Koch Tavares Prom Eventos 3402 76 687 22 Progamason Produ o 8439 11 736 00 Multi car Locadora de Ve culo 1168 42 000 00 Chrytian Bon s Promocionais 12371 5 500 00 Divulgue Bon s Promocionais 2482 400 00 Ogilvy 9316 13 116 49 Procenium Prod Art sticas Ltda 4 3 500 00 De Simoni 312 350 00 Ogilvy 11014 175 00 Total 1 461 692 97 n o consta nota fiscal nos autos A equipe de auditoria aponta como indevidos os pagamentos realizados para a Ogilvy no montante de R 60 860 11 em valores hist ricos o equivalente a 5 sobre as faturas dos fornecedores exceto da De Simoni que n o serviram de base de c lculo para os honor rios da empresa contratada Contudo esse valor n o representa todo o gasto desnecess rio realizado pelo Banco Popular que arcou com os honor rios de 15 da De Simoni Tivesse o contrato sido fiel
312. em per odo de est gio probat rio tendo em vista que a estes n o se aplica a limita o temporal fixada pelo art 4 que encabe a o 6 sob comento Ali s conforme mencionado anteriormente de acordo com o art 2 par grafo nico do Projeto em apre o os servidores que se encontrem em est gio probat rio sequer podem ser cedidos para auxiliar em CPIs 9 Essa inaplicabilidade do 6 do art 4 aos servidores em per odo de est gio probat rio nos moldes em que foi apresentado o Projeto de Resolu o decorre do disposto no art 11 inciso III al nea c da Lei Complementar n 95 de 26 02 1998 segundo o qual Art 11 As disposi es normativas ser o redigidas com clareza precis o e ordem l gica observadas para esse prop sito as seguintes normas C III para a obten o de ordem l gica c expressar por meio dos par grafos os aspectos complementares norma enunciada no caput do artigo e as exce es regra por este estabelecida destaque n o consta no original 10 Nesse sentido tamb m a li o de Kildare Gon alves Carvalho in T cnica Legislativa 2 edi o Editora Del Rey 2000 p 78 e H sio Fernandes Pinheiro in T cnica legislativa e as Constitui es e leis constitucionais do Brasil Editora A Noite 1945 pp 65 e 66 sendo oportuno transcrever tr s das quatro regras que segundo este autor devem ser enunciadas para a reda o de um par grafo Const
313. em anterior dos demais agentes envolvidos o que faremos a seguir 19 Observa se que o ato inquinado adveio da extens o aos servidores do TRE PI dos efeitos de decis o do TSE que beneficiava os servidores daquela Corte Superior Eleitoral Resolu o TSE n 20 824 2001 Decis o essa que por seu turno observava procedimento que j havia sido adotado pelo Conselho de Justi a Federal com base em decis o de 10 8 2000 20 Com base nisso nota se que a movimenta o indevida seguiu o procedimento anteriormente adotado por autoridades que nos termos do art 19 da Lei n 9 421 1996 teriam compet ncia para regulamentar e por conseguinte tamb m interpretar dispositivos legais que tratam do tema Destarte razo vel supor que o TRE PI presumisse a legitimidade do procedimento ao menos at uma manifesta o definitiva sobre a mat ria do TCU rg o encarregado da fiscaliza o de atos dessa natureza Cumpre mencionar que racioc nio similar ao aqui esposado foi desenvolvido na Decis o n 463 2000 Plen rio al m de em outras que a sucederam 22 Por todo o exposto n o obstante n o restem d vidas quanto irregularidade do ato que concedeu movimenta o aos servidores do TRE PI entendemos que deve ser mantido o julgamento das contas dos respons veis tal qual prolatado no Ac rd o n 293 2004 1 C mara regulares com ressalvas fl 144 v p sem preju zo de se determinar ao TRE PI que adote provid ncias no sentido
314. em apre o que requer altera es o 4 do art 4 segundo o qual O servidor somente ser novamente cedido para novo trabalho em Comiss o Parlamentar de Inqu rito ap s transcorridos tr s semestres a contar daquele do t rmino efetivo de sua cess o anterior 17 Considerando a complexidade e a urg ncia de grande parte dos trabalhos a cargo das CPIs que por vezes necessitam de profissionais extremamente especializados em determinada mat ria reputo prudente atribuir flexibilidade ao dispositivo supratranscrito permitindo em casos excepcionais a cess o de servidores que se encontrem em per odo de quarentena 18 No entanto sob pena de tornar letra morta a regra em comento importa condicionar essa excepcional cess o aos seguintes requisitos 18 1 solicita o subscrita pelo Presidente da Casa Legislativa ou da Comiss o Parlamentar de Inqu rito 18 2 apresenta o por parte do requerente das devidas justificativas para a imprescindibilidade do servidor requisitado 18 3 decis o a cargo do Presidente deste Tribunal 19 Eis portanto a reda o que julgo pertinente fazer constar do 4 do art 4 S 4 O servidor somente ser novamente cedido para outro trabalho em Comiss o Parlamentar de Inqu rito ap s transcorridos tr s semestres a contar do t rmino efetivo de sua cess o anterior ressalvados os casos de pedidos subscritos pelo Presidente da Casa Legislativa ou da Comiss o Parlamentar
315. em como o bombeamento ao contr rio do que teria dito a GAUTAMA seriam influenciados pela metodologia Assim foi se capaz de reduzir esgotamento de ponteira filtrante a zero cujo pre o era notoriamente inexequ vel 39 6 17 O terceiro ponto a largura da base da vala 39 6 17 1 A GAUTAMA faria diversas considera es sobre um assunto que traria aumento de itens de movimento de terra cujos pre os lhe eram extremamente favor veis As especifica es recomendariam segundo a empresa largura de base de 0 80 m 1 20 m para valas at 2 00 m somando se 0 10 m para cada metro de profundidade que excedesse os 2 00 m a folga de 0 80 m seria recomendada quando se trabalha com tubula es de pequeno di metro at 300 mm os trabalhadores retirando as imperfei es da parede teriam um corredor de 0 30 m para trabalhar a obra em quest o recomendaria uma folga de cada lado da tubula o de 0 60 a 0 80 m 39 6 17 2 Tal considera o foi aceita pela Diretoria T cnica da DESO e homologada pelo respons vel A fiscaliza o de DESO no quarto aditivo afirmara que os c lculos do projeto revisado tinha sido feitos pela m dia d 0 70 m enquanto que as valas teriam sido executadas com d 0 80 m o que acrescentaria mais um movimento de terra na ordem de 6 de 154 995 m3 para 164 400 m3 39 6 17 3 A TECNOSOLO n o teria se pronunciado especificamente sobre este tema mas ao juntar documentos teria trazido dados que confirmariam
316. em detrimento da coletividade com a instala o da ponte alternativa e a indevida cobran a de ped gio com consegiiente transgress o a normas legais e regulamentares acerca da utiliza o das faixas de dom nio da Uni o e das concess es para a cobran a de ped gios Entendi tamb m que esta Corte de Contas deveria atuar impedindo a continuidade da usurpa o do patrim nio p blico e a les o ao direito dos usu rios de utilizar a rodovia mediante servi o p blico adequado Outrossim determinei tamb m a audi ncia do Diretor Geral do Dnit tendo em vista o n o cumprimento do Ac rd o n 187 2006 Plen rio por meio do qual desde fevereiro de 2006 o TCU j havia ordenado entidade a promo o de a es visando imediata reintegra o de posse da faixa de dom nio p blico ocupada irregularmente com a constru o por particular de ponte sobre o referido C rrego no caso de confirmada a utiliza o irregular da faixa de dom nio da BR 135 MG Por fim registro que as informa es complementares sobre a mat ria constam do Despacho que sustenta a presente medida distribu do com anteced ncia a Vossas Excel ncias em anexo ao texto desta Comunica o Ante o exposto submeto aprecia o deste Plen rio nos termos do 1 do art 276 do Regimento Interno TCU a medida cautelar em refer ncia Gabinete 12 de abril de 2006 AUGUSTO NARDES Ministro Relator TC 002 946 2006 7 Natureza Representa o com pedid
317. emonstra o da singularidade do objeto e da inviabilidade de competi o e sem a justificativa de pre o As argumenta es trazidas como justificativas dos gerentes se basearam principalmente na defesa da empresa contratada como se o relat rio de auditoria houvesse questionado a capacidade da empresa em prestar os servi os para os quais foi contratada O que foi verificado em trabalhos de campo que os processos de contrata o direta carecem de informa es e documenta es pertinentes que comprovem a singularidade do objeto e a inviabilidade de competi o e at mesmo o valor pactuado 14 A contrata o por inexigibilidade se d em raz o da inviabilidade de competi o ou da desnecessidade do procedimento licitat rio J em 1997 conforme Ac rd o n 85 97 Plen rio este Tribunal prolatou a delibera o abaixo Poder o ser contratados por inexigibilidade somente os servi os t cnicos especializados de natureza singular A singularidade caracter stica do objeto que o diferencia dos demais o servi o pretendido pela Administra o que singular e n o aquele que o executa A caracter stica da singularidade deve visar ao atendimento do interesse p blico 15 Pela Decis o n 745 2002 Plen rio o assunto mereceu delibera o mais detalhada Nas contrata es por inexigibilidade deve constar nos processos a raz o da escolha do fornecedor ou executante em cumprimento ao disposto no art 26 par
318. ens da alternativa t cnica selecionada item 20 8 21 6 1 Acerca das vantagens das tecnologias de automa o este item j foi comentado acima 21 6 2 Em rela o possibilidade do novo sistema poder apresentar menor versatilidade e ser menos flex vel em rela o qualidade da gua a ser tratada as informa es trazidas pelo respons vel nos Anexos 1G s fls 109 110 Anexo 1 e 1H s fls 111 114 Anexo 1 nos parecem satisfat rias de forma que n o vemos motivo para prolongar esta quest o 21 6 3 de se registrar por m que o respons vel em suas alega es de defesa fl 46 vol 3 e depois em suas alega es complementares item 20 8 2 desta instru o argumenta que a troca da ETA teria permitido sua implanta o baseada em filtra o direta ascendente que vinha sendo utilizada nas ETAs dos Sistemas Alto Sert o e Sertaneja Ora se a DESO j tinha conhecimento desta tecnologia por que n o o incluiu no objeto licitado Mas uma vez fica comprovado que originalmente ou esta tecnologia n o interessava ou a DESO n o planejou a licita o de forma adequada 21 7 A antieconomicidade da altera o da ETA item 20 4 21 7 1 Em rela o ao pre o da nova ETA observa se no Termo de Rerratifica o fl 258 vol 2 que informado ser o pre o da ETA em fibra de vidro com capacidade de 400 1 s no valor de R 2 547 241 95 e do sistema de automa o no valor de R 448 991 33 totalizando
319. era o que deu origem ao decisum ora recorrido Ac rd o 204 2006 Plen rio lavrado nos seguintes termos 9 1 conhecer do Recurso de Reconsidera o interposto pelos respons veis para no m rito dar lhes provimento parcial reformando em conseqgii ncia a reda o do subitens 8 1 8 2 8 3 e 8 4 do referido Ac rd o que passam a ter os seguintes termos 8 1 rejeitar as alega es de defesa apresentadas pelos srs Brasil Am rico Louly Campos Diretor Geral do DER DF Celso Roberto Machado Pinto Chefe de Gabinete do DER DF e executor do contrato Milit o da Silva Bastos J nior Diretor de Obras do DER DF Lauro de Oliveira Gerente de Conserva o do 1 Distrito Rodovi rio do DER DF Fauzi Nacfur J nior Chefe do 5 Distrito Rodovi rio do DER DF e pelos representantes legais da Construtora Premenge empresas Engenharia Ltda sr Francisco Jos de Moura Filho e da Construtora Torc Terraplenagem Obras Rodovi rias e Constru es Ltda sr Jos Am rico Miari e com fundamento nos artigos 1 I 16 III al nea d 19 caput e 23 HI da Lei 8 443 92 julgar irregulares as presentes contas condenando os solidariamente em d bito pela import ncia de R 875 391 54 oitocentos e setenta e cinco mil trezentos e noventa e um reais e cinquenta e quatro centavos com os acr scimos legais a contar de 16 11 2000 at a data do efetivo recolhimento na forma da legisla o em vigor fixando lhes o prazo de quinze dias
320. eracional esta Corte de Contas exerce uma fiscaliza o de natureza did tica com vistas obten o do conhecimento particularizado do assunto enfocado cujo resultado assume car ter contributivo oferencendo ao rg o auditado e ou s esferas competentes sugest es que visem ao aprimoramento da a o institucional ou em n vel maior que possam subsidiar a formula o de pol ticas p blicas 12 Nesse sentido as disfun es identificadas conforme descritas no Relat rio merecer o por certo tratamento administrativo adequado a partir da implementa o do conjunto de medidas sugeridas nos autos as quais no entender deste Relator est o associadas no aperfei oamento das atividades final sticas do rg o em conson ncia com os atributos de que se revestem a Auditoria de natureza Operacional Desse modo acolhendo integralmente as conclus es alvitradas nos autos voto por que o Tribunal aprove o conjunto de recomenda es sugeridas encaminhando c pia da delibera o s unidades indicadas na forma do Ac rd o que ora submeto delibera o deste egr gio Plen rio T C U Sala das Sess es Ministro Luciano Brand o Alves de Souza em 12 de abril de 2006 LINCOLN MAGALH ES DA ROCHA Relator AC RD O N 517 2006 TCU PLEN RIO 1 Processo TC 015 698 2003 0 2 Grupo I Classe V Assunto Relat rio de Auditoria Operacional 3 Respons veis Sueli Rosina Tonial Gerente de Qualidade de Vida do Maranh o
321. eral Paulo Soares Bugarin 7 Unidade T cnica 5 Secex 8 Advogado constitu do nos autos n o atuou 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos de representa o de autoria da 5 Secex por meio da qual foram elevados aprecia o desta Corte ind cios de irregularidades em conv nios celebrados por diversos rg os federais com a Pol cia Militar e o Corpo de Bombeiros Militar ambos do Distrito Federal ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em sess o Plen ria com fundamento no art 1 inciso II da Lei 8 443 92 c c art 237 inciso VII e Par grafo nico c c art 250 inciso II todos do Regimento Interno pelas raz es expostas pelo Relator em 9 1 conhecer da presente representa o e no m rito julg la parcialmente procedente 9 2 com fundamento nos arts 23 70 71 inciso VI e 241 da Constitui o Federal considerar juridicamente poss vel a celebra o de conv nios entre rg os e ou entidades p blicos inclusive de esferas diferentes de governo a inclu dos os eventualmente celebrados entre entidades rg os federais e a Pol cia Militar do Distrito Federal PMDF e o Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal desde que 9 2 1 o objeto do conv nio esteja necessariamente contemplado nos objetivos institucionais de cada convenente e represente o atingimento de um ou mais objetivos comuns a ambos 9 2 2 os disp ndios financeiros diretos ou por meio de
322. eria di metro de 1 000 mm e as opera es de assentamento seriam diferentes daquelas utilizadas em tubos de ferro fundido Os tubos seriam de a o sold vel a largura m dia da base de valas em talude seria de cerca de 2 40 m que teria sido aceito pela SECEX SE como largura m xima para o caso Documento TC 006 081 02 2 relativo auditoria realizada no per odo de 16 04 2002 a 09 05 2002 J nas especifica es da TECNOSOLO a largura m xima nesse caso sem os 20 cm relativos ao escoramento seria de 1 00 m 0 60 m 1 60 m 41 4 Execu o de 20 cm de colch o de areia e utiliza o de material de jazida areia para recobrimento at 30 cm da geratriz superior do tubo 41 4 1 Apesar de as atividades de regulariza o e nivelamento manual do fundo da vala fazerem parte do processo de escava o de valas pequenas varia es de n vel em valas de grandes dimens es seriam perfeitamente previs veis n o s em raz o do grau de imperfei es deixado pela escava o mec nica para o que contribuiria a dist ncia que separaria o operador da escavadeira do fundo da vala mas tamb m pela rea a ser nivelada O cat logo da Barbar edi o 98 diria que seria conveniente assegurar o perfeito apoio do tubo principalmente no caso de grandes di metros Quando o fundo da vala n o servisse para assentamento direto deveria se executar um leito de cascalho ou areia 41 4 2 Considerariam se impr prios para o assentamento direto o
323. eria o risco de no lan amento o tubo tocar em uma das transversinas restantes e estas serem arrancadas e O risco de desmoronamento poderia ser minimizado caso se alterasse a metodologia construtiva para a escava o em paredes taludadas 39 6 16 2 Estas justificativas teriam sido aprovadas pela Diretoria T cnica da DESO e homologadas pelo respons vel Na resposta da oitiva o respons vel abandonaria o suporte t cnico para a altera o e lan aria se na quest o do prazo A urg ncia entretanto viria acompanhada de falta de planejamento morosidade incoer ncia e desconex o dos fatos sendo que ao final nem mesmo a urg ncia teria sido respeitada uma vez que ao inv s de setembro de 1998 a obra s se encerrou em fevereiro de 2000 39 6 16 3 A TECNOSOLO teria se insurgido contra os argumentos para a revis o do projeto dizendo que a Todos os tipos de escoramento seriam utilizados e constariam nas especifica es de todas as Empresas de Saneamento do Brasil b N o se justificaria alegar dificuldade na execu o para tubo de 1 200 mm pois o escoramento independeria do di metro do tubo e da largura da vala sendo obrigat rio acima de determinada profundidade 1 5 m c Para confirmar isto apresentara documentos s fls 161 177 vol 9 que indicariam obras com valas escoradas para tubos de 2 000 mm e 1 700 mm d A substitui o de valas escoradas por taludadas s se justificaria se economicamente vi vel 39 6
324. eriam a modifica es ocorridas ap s a elabora o do projeto executivo devido a eros es e aterramentos decorrentes invas es e ocupa es da faixa por estranhos 29 6 Revis es do projeto 29 6 1 Ap s a licita o e contrata o das obras e quando de sua execu o foi feita uma Revis o no Projeto da Tecnosolo cujas causas teriam sido citadas no vol 3 p g 68 71 bem como no vol 2 p gs 172 179 nos Fatores Determinantes da Revis o do Projeto destacando se 29 6 1 1 Referenciais das loca es plani altim tricas 29 6 1 2 Levantamento topogr fico planialtim trico da Faixa de Servid o sondagens para identifica o e materializa o da adutora j existente loca o de base e nivelamento geom trico do terreno natural no eixo da nova linha adutora 29 6 1 3 Gera o de plantas das tubula es 29 6 1 4 Memorial descritivo com premissas e par metros de c lculo 29 6 1 5 Revis o do projeto dos blocos de ancoragem 29 6 1 6 An lise e adequa es dos projetos de travessia 29 6 2 Nestes elementos teriam sido introduzidas sens veis modifica es no projeto elaborado pela TECNOSOLO inclusive na diretriz e perfil da adutora Os Quadros Comparativos de Servi os comparam os servi os originais que seriam os do edital de licita o feitos pela DESO e n o pela TECNOSOLO com os previstos que seriam os decorrentes da revis o do projeto devido a diversos fatores alinhavados pela DESO 29 6 2 1 O
325. ertados s o aqueles constantes da proposta da empresa encaminhada em agosto de 2001 fl 42 anexo 1 Se a Petrobras aceitou os pre os propostos pela contratada quer dizer que n o houve negocia o comercial para presta o dos servi os Destacamos ainda que a proposta da Accenture de 15 08 2001 fls 45 50 anexo 1 anterior ao DIP 23 2001 de 17 08 2001 fls 88 89 anexo 1 que solicita a an lise do Jur dico acerca da contrata o perante a necessidade vislumbrada dos servi os de consultoria 18 A an lise de claims pela Accenture segundo apresentado nas justificativas como experi ncia anterior converteu se num ponto forte dos servi os prestados pela empresa de consultoria embora n o estivesse consignado no objeto do contrato Entretanto a infer ncia dos justificantes de que foram bem executados pela empresa porque n o h qualquer contencioso decorrente dos contratos para constru o da P 50 a nosso ver uma postura ing nua Por um lado a aus ncia de reclama es pode significar justamente a satisfa o dos contratados com rela o aos contratos firmados e isso pode acontecer se todas as reivindica es dos contratados forem aceitas pela contratante sem questionamentos que dessa forma esquiva se de problemas e impede o atraso dos servi os Quando um contratado ou fornecedor se sente prejudicado sem sombra de d vida o passo seguinte resulta em uma reclama o Por outro lado se n o ocorreram reclama
326. es que deveriam ser afetas Comiss o de Licita o como por exemplo a an lise dos atestados t cnicos Considerando o contido no art 14 do Regulamento de Licita es e Contratos do Sesi e no item 7 1 do edital a Secex SP entende cab vel recomendar entidade que no caso de ser lan ado novo edital com vistas contrata o de servi os da mesma natureza avalie a possibilidade de serem utilizados t cnicos de seu quadro na aludida avalia o 13 A este respeito consoante fiz constar do Voto pertinente Representa o objeto do TC 000 701 2006 5 causa estranheza a pr tica adotada pelo Sesi para a realiza o das obras relativas aos Centros de Atividades Tanto neste feito atinente ao Centro de Atividade de Cotia quanto no processo acima indicado concernente a Santana do Parna ba SP os procedimentos foram os mesmos com o gerenciamento das obras por parte da Concremat desde a elabora o dos projetos at a sua conclus o sendo lhe dada compet ncia para a defini o de crit rios para avalia o dos atestados t cnicos e aferi o de pre os bem como para a aprecia o dos recursos oferecidos pelas interessadas como demonstra o Relat rio de fls 94 95 vol 1 relacionado s impugna es das licitantes 14 Importa destacar que n o h nos autos refer ncia fundamenta o legal utilizada para essa contrata o Tendo em conta que no TC 000 701 2006 5 j foi determinada a ado o de provid ncias
327. es Promo es e Eventos S A nota fiscal 3401 constante da nota fiscal 42 emitida pela empresa De Simoni Marketing Services 9 2 2 4 R 11 503 08 em 30 12 2004 decorrentes da incid ncia de honor rios sobre os gastos efetuados com a organizadora de eventos Octagon Koch Tavares Promo es e Eventos S A nota fiscal 3402 constante da nota fiscal 94 emitida pela empresa De Simoni Marketing Services 9 3 diligenciar a Ger ncia Executiva de propaganda do Banco do Brasil para que justifique os valores pagos s seguintes empresas com base nos valores praticados no mercado quando poss vel 9 3 1 despesas de aluguel de seis vans Sprinter destinadas empresa Multi Car Locadora de Ve culos Ltda 9 3 2 despesas com servi os de vigil ncia e seguran a destinadas empresa Cava Vigil ncia e Seguran a S C Ltda 9 3 3 despesas com evento esportivo pagas para a empresa Octagon Koch Tavares Promo es e Eventos S A 9 3 4 despesas de coordena o pagas para a empresa De Simoni Marketing Services j remunerada por meio de honor rios 10 Ata n 14 2006 Plen rio 11 Data da Sess o 12 4 2006 Ordin ria 12 C digo eletr nico para localiza o na p gina do TCU na Internet AC 0520 14 06 P 13 Especifica o do qu rum 13 1 Ministros presentes Adylson Motta Presidente Guilherme Palmeira Ubiratan Aguiar Benjamin Zymler Relator e Augusto Nardes 13 2 Auditores convocados Lincoln Magalh es da Rocha
328. es de Souza em 12 de abril de 2006 UBIRATAN AGUIAR Ministro Relator AC RD O N 508 2006 TCU PLEN RIO 1 Processo TC 0177 720 2005 8 c 1 anexo 2 Grupo I Classe I Agravo 3 Interessada Elinor Crist faro Cotait 4 Entidade Ag ncia Nacional de Telecomunica es ANATEL 5 Relator Ministro Ubiratan Aguiar 5 1 Relator da delibera o recorrida Ministro Ubiratan Aguiar 6 Representante do Minist rio P blico n o atuou 7 Unidade T cnica Sefid 8 Advogado constitu do nos autos n o h 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos que tratam de Agravo interposto pela interessada contra o despacho proferido pelo Ministro Benjamin Zymler na Presid ncia do TCU em 13 01 2006 indeferindo o pedido de ingresso da sociedade de advogados Mundie e Advogados como parte neste processo e consequentemente a concess o de c pias e vista dos autos TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 35 ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o Plen ria diante das raz es expostas pelo Relator com fulcro nos arts 277 V e 289 do Regimento Interno TCU em 9 1 conhecer do Agravo interposto pela Sra Elinor Crist faro Cotait para no m rito negar lhe provimento mantendo em seus exatos termos a decis o recorrida 9 2 dar ci ncia do presente Ac rd o bem como do Relat rio e Voto que o fundamentam interessada 10 Ata n 14 2006 Plen rio 11 Data da Sess o 12 4 200
329. es e Contratos do Sesi Ante ao exposto conclui se que a Decis o da Comiss o Julgadora da Concorr ncia n 109 2005 que desclassificou a empresa MZM Empreendimentos Imobili rios Ltda e outras empresas com fundamento no Relat rio de Avalia o da empresa Concremat ilegal e nula de pleno direito vez que afrontou os princ pios da vincula o ao instrumento convocat rio e do julgamento objetivo e por consegii ncia o art 2 do Regulamento de Licita es e Contratos do Sesi Al m disso n o se pode perder de vista conforme j comentado que as exig ncias de qualifica o t cnica e econ mico financeira devem ser apenas aquelas indispens veis a assegurar o cumprimento do contrato conforme se depreende do inciso XXI art 37 da Constitui o da Rep blica Nessa linha de racioc nio o Tribunal fixou entendimento nas Decis es Plen rias ns 217 1997 TC 450 408 1996 5 e 702 1999 TC 001 333 1997 6 de que a atua o da Administra o ao definir os crit rios de capacita o apesar de discricion ria n o deve frustar o car ter competitivo inerente ao procedimento licitat rio devendo a exig ncia de atestados de aptid o se situar obviamente dentro de um patamar de razoabilidade No caso em tela o crit rio utilizado para aferir se uma obra ou n o assemelhada a Centros Esportivos e ou Clubes de Campo al m de extempor neo n o razo vel vez que a n o aceita o da Certid o de Acervo T cnico CAT SZC
330. es estudos teria se verificado que a veicula o da vaz o de 5 000 m3 h n o seria poss vel pela capacidade insuficiente do tramo da adutora existente localizado entre a Caixa de Quebra Carga e a ETA Jo o Ednaldo aliada s restri es de capacidade operacional da Estrutura de Controle da ETA Jo o Ednaldo e da pr pria ETA 44 2 Dessa forma teriam sido definidas uma s rie de interven es que levassem ao atendimento do objetivo do ajuste mas de forma que as unidades implantadas n o viessem a constituir fatores limitante capacidade de expans o futura do sistema Considerando que no per odo transcorrido entre a data do or amento b sico e a data da licita o a varia o total do INCC teria sido de 18 5 e que o Edital n o publicaria pre o base da obra a DESO teria decidido n o proceder a uma nova or amenta o da obra mantendo o or amento b sico de setembro de 1995 como refer ncia de pre os 45 Na an lise das raz es de justificativa s fls 140 141 a SECEX SE considerou 45 1 A defesa n o merecia ser acolhida pois demonstraria a afronta aos princ pios do direito e em especial teleologia do art 6 inciso IX al nea f c c o art 7 2 inciso II da Lei n 8 666 93 Interpretar a norma seria f cil N o seria necess rio dizer ela que o or amento da obra deveria ser atualizado Em n o sendo prejudicaria a pr pria verifica o da conformidade dos pre os com os de TRIBUNAL DE CONTAS
331. es implementadas 7 Em vista disso manifesto concord ncia com os pareceres uniformes da Serur e do Minist rio P blico motivo pelo qual incorporo os argumentos utilizados s minhas raz es de decidir no sentido de dar provimento parcial ao presente recurso de revis o para determinar ao TRE PI que torne sem efeito as movimenta es extraordin rias de padr es implementadas com fundamento na Portaria n 397 2001 daquela Corte Eleitoral 8 Ressalto outrossim no que tange devolu o dos valores indevidamente percebidos que se possa aplicar ao presente caso a solu o adotada por este Tribunal quando da aprecia o do TC 012 904 2002 8 Ac rd o n 409 2003 TCU Plen rio relativo representa o formulada acerca da pr tica de movimenta es extraodin rias de padr es institu da pelo Tribunal Regional Eleitoral do Estado de Goi s TRE GO qual seja a dispensa do ressarcimento desses valores ante o princ pio da boa f visto que os pagamentos indevidos observaram interpreta o decorrente de entendimento da Corte Superior Eleitoral e at ser considerada ilegal pelo TCU seria de presumir se sua legitimidade Pelo exposto VOTO por que seja adotada a delibera o que ora submeto a este Colegiado TCU Sala das Sess es em 12 de abril de 2006 AUGUSTO NARDES TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 39 Ministro Relator AC RD O N 509 2006 TCU PLEN RIO 1 Processo TC 007 352 2002 1 c 1 volume 2 Gru
332. escoramentos descont nuo e especial n o seriam adequados sendo necess rio se utilizar escoramento do tipo cortina com pranchas met licas ou met lico madeira temos que concordar com a afirma o se observarmos que este foi o tipo de escoramento previsto na obra da duplica o da Adutora Principal da Baixada Fluminense 42 15 3 N o se pode entretanto anuir com a an lise de comparatividade econ mica feita pelo respons vel Primeiro porque utilizou se para o c lculo do volume escavado da profundidade e da largura da base da vala que teriam sido modificados em rela o ao projeto original Segundo porque no c lculo da rea para aplica o do escoramento met lico madeira tamb m se considerou a profundidade da vala de 3 10 m e n o de 2 95 m como tinha sido fixado originalmente conforme j visto na an lise anterior da Secob no item 40 2 1 desta instru o o que teria levado a aplicar em sua compara o tal escoramento em 65 do total Ora se a profundidade m dia era inferior altura cr tica n o seria razo vel se ter tal ndice de aplica o de escoramento met lico madeira 42 15 4 Para efetuarmos uma simples compara o entre as duas alternativas devemos levar em considera o dois pontos O primeiro o movimento de terra importante salientar que o volume de escava o que deveria ter sido efetuado sem o aumento da profundidade e da largura da base da vala conforme apurado na an lise anterior da SECOB
333. esta Corte de Contas pela 4 Secretaria de Controle Externo e pela Secretaria Adjunta de Fiscaliza o por interm dio do TC 005 270 2002 5 2 Referido processo disp s sobre a aplica o da metodologia da chamada An lise de Risco desenvolvida no mbito do acordo de coopera o t cnica firmado entre o TCU e a Funda o Canadense de Auditoria Integral CCAF na Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria ANVISA 3 A aludida metodologia tem a finalidade de detectar reas que devem ser priorizadas para a atua o fiscalizat ria do Tribunal de Contas tendo em vista os objetivos institucionais da unidade avaliada 4 Determinadas reas s o de primordial import ncia para que a institui o atinja seus objetivos final sticos sendo que para tais reas deve ser dada aten o especial tanto por parte do rg o quanto por parte da sociedade que investe seus recursos nesse rg o o qual atua em benef cio social devendo ser ressaltado que o interesse do TCU est inserido no mbito desse interesse social 5 Ao final da aplica o da metodologia na ANVISA a equipe identificou seis reas que deveriam ser avaliadas pelo TCU sendo que a prioridade m xima seria a verifica o da capacidade t cnico operativa da rede de laborat rios p blicos de sa de A mencionada rede composta pelo Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Sa de INCQS e pelos Laborat rios Centrais de Sa de P blica dos estados 6 Relativamente audi
334. estacou 17 11 1 Em vista do condicionante prazo de execu o e dos aspectos t cnicos descritos criou se oportunidade de implanta o da nova ETA baseada em estudos recentes de filtra o direta ascendente 17 11 2 Tal tecnologia permitia a modula o da ETA e o encurtamento do prazo de constru o 17 11 3 Fazia parte da pol tica operacional da DESO a busca pela automa o de sistemas 17 11 4 A ETA seria modulada em duas fases de 450 1 s sendo a segunda a ser implantada ap s 5 anos do in cio do funcionamento da 1 Fase 17 12 Economicamente a modifica o do projeto da ETA n o traria qualquer preju zo para a DESO pois 17 12 1 O valor contratado para a nova ETA foi de R 3 006 991 24 17 12 22 O valor aditado ao contrato prevendo a filtra o direta ascendente foi de R 2 996 229 28 17 12 3 O valor Sistema de Automa o seria de R 825 519 64 Somando se outros valores n o previstos no projeto anterior chegaria se ao valor de R 1 000 010 59 17 12 4 Os valores a serem executados na 2 Fase amplia o da ETA de 450 1 s para 900 1 s totalizariam R 1 661 679 39 17 12 5 O valor da ETA com filtra o ascendente com capacidade de 900 1 s sem automa o seria de R 3 464 702 08 17 12 6 O custo de construir a ETA nas especifica es originais mais a automa o e outros itens n o previstos no projeto anterior aplicando se taxa de descontos de investimentos complementares ch
335. este entendimento E ainda o Termo de Rerratifica o expressaria O presente Termo tem por objeto retificar as Cl usulas I Il e V Objeto Pre os e Prazo respectivamente do Contrato Original fl 67 18 1 2 Ilegitimidade e anti economicidade da altera o 18 1 2 1 N o se poderia admitir uma troca de uma ETA em concreto com capacidade de 900 1 s por outra em resina de poli ster estruturada em fibra de vidro que n o seria uma inova o tecnol gica pois a DESO j teria desde 1994 uma instalada com capacidade para tratar 400 1 s 18 1 2 2 A ETA em sua forma original teria sido a respons vel pela vit ria da Construtora GAUTAMA repete se fl 67 a tabela de fl 02 j comentada no item 16 5 18 1 2 3 N o se poderia considerar natural que as demais empresas concorrentes tivessem pre os 70 maiores que o da 1 colocada e esta depois amparada por motivos de urg ncia que n o seriam verdadeiros viesse alterar justamente e por coincid ncia este item do contrato Esta altera o teria acarretado um preju zo de R 1 572 993 10 valor global da licitante vencedora excluindo o valor de nova ETA Manteve se assim o entendimento inicial da representa o 18 2 Quanto ao fator que ocasionou a mudan a da ETA ter sido o per odo de estiagem entre setembro de 1997 e mar o de 1998 O pr prio gestor declarara em 1995 que o balan o h drico apontava TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 95 um d ficit de
336. eteamento 14 2 terreno de grande resist ncia Escor Descont nuo 54 4 terreno de m dia resist ncia Escor Cont nuo 30 0 terreno de baixa resist ncia Escor Especial 1 4 terreno de baixa resist ncia acima de 3m 29 3 1 3 Reaterro At 30m acima da geratriz superior do tubo com material arenoso e o restante com argila areia 29 3 2 A classifica o e quantifica o do material a ser escavado mostraria que o mesmo seria suficiente para utiliza o como reaterro n o havendo necessidade de se trazer material de jazida fora e distante do local da obra 29 4 Objeto do edital de concorr ncia 29 4 1 A empreiteira GAUTAMA foi contratada em decorr ncia de concorr ncia cujo edital e anexos encontram se no vol 5 Dentre os objetos da obra destacam se 29 4 1 1 Constru o e montagem da duplica o da Adutora do S o Francisco entre os trechos da deriva o para a Nitrof rtil e a Esta o de Tratamento Jo o Ednaldo numa extens o de 14 480 m em tubos de ferro d til e a o carbono DN 1200 mm compreendendo montagem da adutora e execu o de travessia subaqu tica 29 4 1 2 Obras e servi os de recupera o da faixa de servid o da Adutora do S o Francisco desde a capta o at a ETA Jo o Ednaldo 29 5 Quantitativos de servi os postos em concorr ncia 29 5 1 As fls 75 78 do Edital apresenta os quantitativos de servi os e fornecimentos referentes adutora Estes quantitativos e especif
337. eto da licita o desrespeitando se a Lei n 8 666 93 em sua exegese sistem tica pois os fatos que levaram a sua altera o n o eram imprevis veis e a realidade demonstraria a inverdade das assertivas do respons vel Teriam sido feridos os princ pios do planejamento da proposta mais vantajosa para a administra o da isonomia da vincula o ao instrumento convocat rio da economicidade da efici ncia e da moralidade 19 A an lise da SECOB sobre os aspectos t cnicos s fls 196 200 trouxe os seguintes argumentos TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 98 19 1 Caracteriza o de altera o de parte do objeto da licita o 19 1 1 Concorda se com a posi o da SECEX SE que houve altera o do objeto da licita o pois teria sido alterado n o apenas o processo construtivo mas tamb m a capacidade do reservat rio de tratamento de gua reduzida metade da inicial e o processo de tratamento que passa do tradicional de filtra o r pida para o de filtra o direta ascendente 19 1 2 Seria inaceit vel a alega o do respons vel de que o objeto da licita o n o teria sido alterado pois seriam partes integrantes da descri o do objeto os desenhos e especifica es t cnicas discriminados no contrato A altera o da ETA em concreto por outra em fibra de vidro de capacidade inferior especificada caracterizaria altera o do objeto 19 1 3 Em rela o possibilidade de altera o qualitativa do
338. eve como fundamento delibera o adotada pelo TST cujo teor dava margem a que se procedesse eleva o do n vel de fun es comissionadas por via administrativa pugnou o Ministro Relator do processo pela regularidade com ressalva das contas dos respons veis posi o corroborada pelo Colegiado desta Corte 9 Impende registrar ainda a an lise proferida pelo Tribunal nos autos dos TCs 425 027 1994 5 e 425 093 1996 4 10 No mbito dos TCs 425 027 1994 5 e 425 093 1996 4 que dizem respeito a recursos de revis o interpostos pelo MP junto ao TCU em virtude da cria o mediante resolu o de fun es gratificadas de representa o de gabinete n o se alterou o julgamento pela regularidade com ressalva das contas dos respons veis atinentes respectivamente aos exerc cios de 1993 e 1995 do TRT 23 Regi o 11 Foi consignado no Voto proferido pelo Ministro Walton Alencar Rodrigues que resultou no Ac rd o 38 2002 Plen rio TC 425 093 1996 4 que no momento da pr tica dos atos n o havia ainda decis es que delineassem a cria o das gratifica es como contr ria nova ordem constitucional Assim dificilmente um administrador respons vel por fazer funcionar institui o nova respaldado por fact vel orienta o superior teria agido de outra forma tendo sido acolhidas as raz es de justificativa apresentadas pelo respons vel 12 Na mesma linha de racioc nio destaco considera es por mim tecidas no julgament
339. expressas em memorandos internos n o t m o cond o de validar a contrata o direta por inexigibilidade de licita o por isso de deixamos de acolher as raz es de Justificativa apresentadas IV Proposta de encaminhamento Considerando que as informa es apresentadas carecem de demonstra o da experi ncia da empresa contratada ao objeto pretendido Considerando a falta de comprova o que os custos propostos eram compat veis com os praticados no mercado Deixamos de acolher as raz es de justificativa de Carlos Tadeu da Costa Fraga Diretor Gerente da E amp P Sul Sudeste CPF 465 343 697 53 e Cesar Luiz Palagi Gerente Geral da Unidade de Neg cios de Explora o e Produ o do Rio de Janeiro CPF 416 504 338 91 e propomos a aplica o aos TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 59 respons veis da multa prevista no 2 do art 250 do RITCU e inciso II do art 268 do mesmo dispositivo sem preju zo de se determinar Petrobras na formaliza o de processos de contrata o direta por inexigibilidade de licita o juntamente com a raz o da escolha do fornecedor ou executante apresente comprova o dos servi os executados que respaldaram a escolha bem como a demonstra o que os pre os acatados estejam compat veis com os praticados no mercado O Diretor e o Secret rio em substitui o manifestaram se de acordo com a proposi o Posteriormente inclus o do processo em pauta mais precisamente no dia 06 de abr
340. ez que a Constitui o Federal reservou ao Congresso Nacional a compet ncia para dispor sobre a cria o estrutura o e extin o de cargos empregos e fun es p blicas art 48 X 6 Todavia observa se que o TCU ao examinar processos que tratam da cria o por Tribunais Regionais do Trabalho de fun es comissionadas sem amparo legal em exerc cios pr ximos ao do caso vertente levando em considera o as circunst ncias que ensejaram a pr tica do ato manteve o julgamento pela regularidade com ressalva das contas apresentadas pelos gestores 7 Nos termos do Voto condutor do Ac rd o 635 2003 Segunda C mara proferido pelo Ministro Guilherme Palmeira nos autos do TC 005 892 1999 6 que trata das contas do TRT da 12 Regi o relativas ao exerc cio de 1998 as eventuais diverg ncias em torno da cria o de fun es de confian a referem se basicamente comina o ou n o de multa aos respons veis pela aprova o da norma interna autorizativa Nesse particular verifica se das delibera es desta Casa a respeito da mat ria nas quais se incluem aquelas citadas na instru o que o ju zo de m rito ali proferido esteve condicionado s circunst ncias em que ocorreram a cria o de fun es e o aumento de seus vencimentos 8 Em face dessa assertiva ante a aus ncia de m f do ent o Presidente do TRT 12 Regi o no trato do assunto bem como pelo fato de que o ato editado Resolu o n 26 1998 t
341. fei oamento permitidos pela boa t cnica e n o como uma forma punitiva aos procedimentos anteriormente adotados 41 4 7 Acerca da alega o da SECOB de que n o teria verificado manifesta o da fiscaliza o da DESO atestando n o haver material arenoso identificado nos laudos de sondagem o respons vel afirma que tais laudos se referiam aos furos SP 02 05 33 42 e 43 onde teria se identificado areia em camadas que variariam de 80 cm a 6 50 m Dos 47 furos realizados na Adutora por Gravidade 2 localizariam se na rea da ETA 18 nos 14 4 Km do trecho executado da adutora e o restante montante do trecho executado Assim dos 5 furos de sondagens a que se referiu a SECOB somente o SP 05 com camada de 0 80 m de areia encontraria se no trecho executado O furo SP 02 estaria localizado na Estrutura de Controle da ETA e os furos 33 42 e 43 localizariam se no trecho n o executado Todos os furos de sondagens realizados localizariam se nos pontos not veis da adutora O trecho executado corresponderia s travessias a reas e subterr neas tabela fl 53 vol Anexo 2 Dos 18 furos de sondagens localizados no trecho executado somente dois SP 05 e 10 apresentariam uma camada superficial de 80 cm No entanto este furos encontrariam se localizados em talvegues onde teriam sido projetadas travessias a reas ou seja onde n o teria havido escava o porque as tubula es n o seriam enterradas 41 4 8 Esta seria a explica o para que a
342. fiscaliza o da DESO n o ter se manifestado sobre a ocorr ncia de areia A localiza o dos furos de sondagens suscitaria um aprofundamento da an lise sob os aspectos 41 4 8 1 Inadequa o dos resultados das sondagens realizadas na configura o dos materiais de escava o de valas para a Adutora por Gravidade Trecho II como um todo que tinham objetivo de conhecer as caracter sticas dos terrenos para dimensionamento das funda es das estruturas de apoio s travessias a reas 41 4 8 2 Dissocia o existente entre as caracter sticas geol gicas da regi o onde a adutora foi implantada 14 4 Km e da regi o referente ao restante do Trecho II 41 4 9 Em seguida o respons vel faz uma descri o geol gica da regi o s fls 64 66 vol Anexo 2 cortada pela Adutora por Gravidade Trecho II entre a ETA Jo o Ednaldo e a Caixa de Quebra Carga concluindo que 41 4 9 1 O trecho executado da Adutora por Gravidade 14 4 Km possuiria uma geologia diferenciada do restante do Trecho II 28 Km 41 4 9 2 As sondagens utilizadas pela TECNOSOLO ao se concentrarem nos talvegues para conhecimento dos terrenos de funda o das estruturas de apoio das travessias a reas projetadas expressariam nos primeiros 3 a 4 m caracter sticas dos materiais do Grupo Barreiras carreados pelas chuvas Particularmente no trecho executado da Adutora por Gravidade 14 4 Km os resultados das sondagens utilizados pela TECNOSOLO n o se pres
343. fls 3 17 n o traz pronunciamento quanto compatibilidade dos pre os contratados com os do Sicro 2 mas t o somente quanto ao impacto financeiro decorrente da altera o dos itens previstos no projeto original o qual representa 22 5 vinte e dois inteiros e cinco d cimos por cento do valor inicial entendo n o ser poss vel assumir qualquer posicionamento por ora visando conclus o da mat ria uma vez que as obras atinentes ao trecho fiscalizado atualmente est o sendo tratadas no TC 002 309 2006 0 concernente ao Programa Emergencial de Trafegabilidade e Seguran a nas Estradas o qual se encontra em fase de oitiva dos respons veis e da empresa executora em sede de processo cautelar instaurado com amparo no art 45 da Lei n 8 443 1992 c c o art 276 2 do Regimento Interno do Tribunal de Contas da Uni o em raz o de entre outras irregularidades aus ncia de instrumento de contrato 12 Contudo tendo em vista a possibilidade de a irregularidade relatada nos autos vir a ocorrer em outros contratos celebrados pelo Dnit tenho por necess ria a ado o de medidas visando a evitar tal pr tica Sendo assim considero pertinente endere ar determina o quele rg o no sentido de que se abstenha de homologar processos licitat rios quando presente a condi o prevista no item 8 1 3 da Decis o n 767 2002 TCU Plen rio promovendo nesses casos a anula o de licita es ainda n o homologadas 13 Dessa forma ressalt
344. foi no sentido de demonstrar a legalidade da exig ncia estipulada no subitem 5 1 2 do edital e de situar o mencionado dispositivo na esfera normativa vigente o que permitir uma melhor an lise das irregularidades apontadas pela empresa representante Nessa linha de racioc nio frise se que a irregularidade questionada pela empresa MZM Empreendimentos Imobili rios Ltda diz respeito principalmente viola o dos princ pios da vincula o ao instrumento convocat rio e do julgamento objetivo que passamos examinar O princ pio da vincula o ao instrumento convocat rio faz do edital ou do convite a lei interna de cada licita o impondo se a observ ncia de suas regras Administra o P blica e aos licitantes estes em face dela e em face uns dos outros nada podendo ser exigido aceito ou permitido al m ou aqu m de suas cl usulas e condi es J o princ pio do julgamento objetivo atrela a Administra o na aprecia o das propostas aos crit rios de aferi o previamente definidos no edital ou carta convite com o fito de evitar que o Julgamento se fa a segundo crit rios desconhecidos do licitante ao talante da subjetividade pessoal do Julgador Os referidos princ pios est o previstos no art 2 do Regulamento de Licita es e Contratos do Sesi que diz Art 2 A licita o destina se a selecionar a proposta mais vantajosa para o Sesi e ser processada e julgada em estrita conformidade com os princ pios b
345. forme previsto no inciso IV do art 253 O artigo 20 par grafo 1 da Constitui o Federal assegura aos Estados Distrito Federal e Munic pios participa o no resultado da explora o de recursos minerais e h dricos nos seus respectivos territ rios plataforma continental mar territorial ou zona econ mica exclusiva ou compensa o financeira por essa explora o Segundo o Supremo Tribunal Federal esses recursos todavia n o s o enquadrados no rol das receitas da Uni o A participa o ou compensa o financeira aos Entes da Federa o s o receitas originariamente destes N o se trata pois de enquadramento no artigo 71 VI da Constitui o Federal CF cujo inciso refere se ao repasse efetuado pela Uni o por meio de conv nios acordos ou ajustes Aplica se o inciso VI do art 71 da CF apenas para os casos em que o recurso perten a a Uni o diferentemente do caso sob an lise Apresentamos abaixo a ementa do Mandado de Seguran a 24 312 DF que traz o entendimento do Supremo Tribunal Federal sobre a mat ria MANDADO DE SEGURAN A ATO CONCRETO CABIMENTO EXPLORA O DE PETR LEO XISTO BETUMINOSO E G S NATURAL PARTICIPA O EM SEU RESULTADO DOS ESTADOS DISTRITO FEDERAL E MUNIC PIOS CONSTITUI O FEDERAL ART 20 1 COMPET NCIA DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PARA A FISCALIZA O DA APLICA O DOS RECURSOS ORIUNDOS DESTA EXPLORA O NO TERRIT RIO FLUMINENSE 1 N o tendo s
346. g Cuidam os autos de pedido de esclarecimento pelo Deputado Fernando Ferro a respeito da aplica o dos recursos de royalties e de compensa o financeira destinados aos Estados e Munic pios de que trata o par grafo primeiro do artigo 20 da Constitui o Federal regulamentado pelas Leis 7 990 89 e 8 001 90 TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 44 Segundo o Deputado cabe ao Tribunal de Contas da Uni o a miss o de fiscalizar a aplica o de recursos da Uni o repassados a Estados ao Distrito Federal e a Munic pios conforme disciplinado pelo antigo inciso XI do art 1 do Regimento Interno grifo nosso Art 1 Ao Tribunal de Contas da Uni o compete XI fiscalizar a aplica o dos recurso provenientes da compensa o financeira pela explora o do petr leo xisto betuminoso e g s natural devido aos Estados Distrito federal e Munic pios De in cio registre se que o Regimento Interno do Tribunal de Contas da Uni o passou a disciplinar o assunto no inciso X do artigo 1 nos seguintes termos Art 1 Ao Tribunal de Contas da Uni o rg o de controle externo compete nos termos da Constitui o Federal e na forma da legisla o vigente em especial da Lei n 8 443 de 16 de julho de 1992 se X fiscalizar a aplica o dos recursos provenientes da compensa o financeira pela explora o do petr leo do xisto betuminoso e do g s natural nos termos da legisla o vigente con
347. ganizacional a elabore planejamento estrat gico t tico e operacional e estabelecimento de metas espec ficas do LACEN sem preju zo de sua participa o no Plano Plurianual do Estado e b elabore Regimento Interno quanto rea de recursos humanos c elabore Programa de Capacita o Qualifica o de Recursos Humanos a m dio e longo prazo d elabore metas espec ficas do LACEN referentes a treinamento capacita o e efetue registro quanto participa o em Cursos Congressos Simp sios e cong neres bem como em treinamentos espec ficos do n horas aula de cada servidor f realize avalia es da compet ncia t cnica do pessoal e g estabele a pol ticas e ou procedimentos para detectar as necessidades de treinamento Quanto s Instala es h envie esfor os junto aos setores competentes do Governo do Estado no sentido de que seja viabilizada a constru o de uma nova sede para o LACEN observando as normas t cnicas afins bem como a diversifica o e a quantidade de ensaios de incumb ncia desse Laborat rio Central mormente aqueles demandados pela Vigil ncia Sanit ria i efetue um rigorose monitoramento das condi es ambientes em conformidade com as exig ncias t cnicas dos equipamenos e da metodologia adotada disponibilizando quando for o caso adequados e suficientes term metros aos respectivos setores para que estes precedam aos registros que se fizerem necess rios j documente e divulgue o
348. go eletr nico da Barbar previa v rios tipos de assentamento de acordo com o tipo de solo N o havia informa es suficientes para a classifica o do solo mas a DESO teria realizado TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 137 uma consulta s fls 144 145 vol 11 empresa Saint Gobain Canaliza o atual denomina o da Cia Metal rgica Barbar questionando o tipo de vala de assentamento mais adequado Em resposta fl 146 vol 11 teria se recomendado assentamento dos tubos com 10 cm de altura e recobrimento de material selecionado areia e compactado at a geratriz do tubo n o sendo necess rio o recobrimento com areia at 30 cm da geratriz superior do tubo nem utiliza o de material selecionado e nem fazer compacta o controlada acima da geratriz superior do tubo 40 4 3 Assim concluiu a Secob mesmo no caso do solo mais desfavor vel o leito de areia estaria superdimensionado no projeto aprovado pela DESO uma vez que seriam necess rios apenas 10 cm e n o 20 cm J o recobrimento com areia at 30 cm n o seria necess rio pois a recomenda o t cnica seria que a compacta o controlada deveria ser realizada at a geratriz superior sendo necess rio importar material arenoso para reaterro at a metade do tubo e o restante poderia se feito como solo selecionado 40 4 4 A TECNOSOLO teria afirmado que o material escavado seria satisfat rio e suficiente para reaterro das valas n o sendo necess rio importar material
349. grafo nico inciso II da Lei de Licita es atentando para o fato de que a simples declara o de que h inviabilidade de competi o sem indicar as raz es dessa situa o insuficiente para amparar tais contrata es grifo nosso TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 58 16 Os memorandos internos constantes dos autos e que compunham o processo de contrata o expressam apenas opini es sobre a empresa contratada e a necessidade daquela contrata o sem contudo apresentarem evid ncias que demonstrassem a experi ncia na rea de petr leo ou na rea de gest o de projetos os trabalhos anteriores executados e avaliados Tamb m n o estavam juntados aos processos de contrata o a lista ou men o sobre outras empresas que poderiam executar o objeto contratado e muito menos avalia o dos pre os contidos na proposta da Accenture A falta dessas informa es comprometem a contrata o pois n o d o respaldo para a tomada de decis o A empresa contratada pode ser a melhor do mercado ou a nica nas circunst ncias do momento que pode realizar com efici ncia o objeto a ser contratado por m isso deve estar demonstrado evidenciado comprovado nos processos de contrata o que no caso concreto n o obtivemos confirma o no decorrer da auditoria 17 Ao mesmo tempo que afirmam que os custos da contrata o foram objeto de delicada negocia o fl 78 anexo 1 o expediente DIP UN RIO 128 2001 assegura que os pre os ac
350. guintes reda es 9 3 autorizar a compensa o do valor de R 10 588 99 dez mil quinhentos e oitenta e oito reais e noventa e nove centavos relativo glosa realizada a maior nas pr ximas faturas TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 43 9 4 encaminhar para conhecimento c pia deste Ac rd o acompanhada do Relat rio e Voto que o fundamentam ao Tribunal de Contas do Distrito Federal ao Minist rio Publico do Distrito Federal e Territ rios e ao Minist rio P blico Federal 9 5 dar ci ncia desta delibera o aos interessados e ao DER DF 10 Ata n 14 2006 Plen rio 11 Data da Sess o 12 4 2006 Ordin ria 12 C digo eletr nico para localiza o na p gina do TCU na Internet AC 0510 14 06 P 13 Especifica o do qu rum 13 1 Ministros presentes Adylson Motta Presidente Guilherme Palmeira Ubiratan Aguiar Benjamin Zymler e Augusto Nardes 13 2 Auditores convocados Lincoln Magalh es da Rocha Relator Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa ADYLSON MOTTA LINCOLN MAGALH ES DA ROCHA Presidente Relator Fui presente MARIA ALZIRA FERREIRA Procuradora Geral em exerc cio GRUPO I CLASSE II Plen rio TC 020 775 2005 8 Natureza Solicita o de Informa o da C mara dos Deputados Entidades Estados Distrito Federal e Munic pios Interessada C mara dos Deputados Advogado n o h Sum rio SOLICITA O DE INFORMA ES APLICA O E FISCALIZA O DA COMPENSA O FIN
351. gurassem o pagamento das obriga es dela decorrentes destaco TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 86 inicialmente que o art 7 2 inciso III da Lei n 8 666 1993 diferentemente do art 6 do Decreto Lei n 2 300 de 21 11 1986 prev que As obras e os servi os somente poder o ser licitados quando houver previs o de recursos or ament rios que assegurem o pagamento das obriga es decorrentes de obras ou servi os a serem executadas no exerc cio financeiro em curso de acordo com o respectivo cronograma destaque n o consta no original 12 Diante disso o fato de terem sido realizados ajustes e revis es or ament rios destinados a viabilizar a contrata o da empresa Hot Line Constru es El tricas Ltda n o elide a irregularidade em comento haja vista a necessidade de que tais ajustes e revis es tivessem antecedido n o somente a contrata o mas todo o procedimento licitat rio mostrando se pertinente a proposta da Secex MG para que se determine Furnas que atente exist ncia de cr ditos or ament rios anteriormente abertura das licita es procedendo tempestivamente se for o caso s revis es e ajustes necess rios 13 Quanto inger ncia de Furnas sobre os empregados da contratada restou injustificada a possibilidade de a Entidade n o s fiscalizar mas tamb m supervisionar e coordenar a execu o de obras e servi os situa o que pode vir a caracterizar a subordina o dos mencionados
352. hou as raz es de justificativa acostadas s fls 01 05 do Anexo 1 5 Transcrevo a seguir excertos da instru o elaborada pela Secex SP fls 110 118 3 Justificativas Preliminarmente o Presidente da Comiss o Julgadora da Concorr ncia n 109 2005 informou por considerar relevante que o Sesi SP atento aos dispositivos legais e constitucionais resolveu contratar empresa para gerenciar todo o processo desde a elabora o dos projetos at a conclus o da obra sendo assim os atos praticados foram acompanhados e analisados por t cnicos especialmente designados pela Concremat Engenharia e Tecnologia S A Asseverou que a supracitada empresa para avaliar os atestados de capacita o t cnica previstos no subitem 5 1 2 do edital utilizou os crit rios transcritos a seguir conforme se constata no Relat rio de Avalia o da Concorr ncia n 109 2005 fls 31 89 do Anexo 1 Afirmou ainda que o crit rio acima mencionado foi utilizado para avaliar todas as propostas observando o princ pio da isonomia e possibilitando a classifica o de maior n mero de proponentes n o frustrando por conseqii ncia o car ter competitivo da licita o Com refer ncia an lise realizada nos atestados de capacidade t cnica apresentados pela empresa MZM Empreendimentos Imobili rios Ltda o defendente confirmou que a Concremat aceitou a certid o CAT n SZC 03217 fls 112 123 do Anexo 1 relativa escola Com rela o C
353. i Art 3 Ao Tribunal de Contas da Uni o no mbito de sua compet ncia e jurisdi o assiste o poder regulamentar podendo em consegii ncia expedir atos e instru es normativas sobre mat ria de suas atribui es e sobre a organiza o dos processos que lhe devam ser submetidos obrigando ao seu cumprimento sob pena de responsabilidade grifo nosso Por essa raz o e em que pese o disposto no Estatuto da Advocacia tem se que o procedimento administrativo pr prio do TCU n o d margem concess o de vista e c pia de processo sem que a peticion ria esteja habilitada observada a condi o do 1 do art 6 da Resolu o TCU n 36 1995 Proposta de encaminhamento Ante o exposto prop e se Conhecer do pleito apresentado pela sra Elinor Crist faro Cotait como Agravo nos termos do art 289 do RITCU para no m rito negar lhe provimento mantendo se a inalterada a decis o de n o conceder vista e c pia dos presentes autos Dar ci ncia da decis o que vier a ser adotada recorrente considera o superior VOTO Como se v do relat rio precedente a Sra Elinor Crist faro Cotait advogada integrante da sociedade de advogados Mundie e Advogados inconformada com o indeferimento do pedido de vista e c pia dos presentes autos solicitou e obteve em 30 01 2006 c pia do parecer da Sefid e do Despacho do Ministro Benjamin Zymler na Presid ncia do TCU indeferindo o pedido de ingresso da solicitante como p
354. ia Fiscal da Obra e do Sr Marcelo Luiz Monteiro Diretor T cnico os quais acataram as altera es no projeto sem justificativa t cnica estes devem passar integrar a rela o processual na qualidade de solid rios 53 5 Considerando que a Construtora GAUTAMA agiu comissivamente solicitando e elaborando projetos de revis o que vieram sem justificativa t cnica ou f tica a desequilibrar o contrato beneficiando a em detrimento do er rio 53 6 Prop e se I Acolher as raz es de justificativa apresentadas pelo Sr Gilmar de Melo Mendes ex presidente da DESO e pela empresa TECNOSOLO excluindo os da rela o processual I Rejeitar as raz es de justificativa do Sr Arivaldo Ferreira de Andrade Filho ex presidente da DESO e n o obstante isso deixar de aplicar qualquer apena o nesta oportunidade em virtude da proposta de convers o do processo em Tomada de Contas Especial na qual a poss vel responsabiliza o solid ria pelo d bito poder ensejar a aplica o pelo Tribunal da multa prevista no art 57 da Lei n 8 443 92 II Converter o presente processo em Tomada de Contas Especial de acordo com o art 47 da Lei n 8 443 92 c c o art 252 do Regimento Interno IV Citar solidariamente nos termos do art 12 inciso II da Lei n 8 443 92 o Sr Arivaldo Ferreira de Andrade Filho ex presidente da Companhia de Saneamento de Sergipe DESO o Sr Renato Conde Garcia Fiscal da Obra da constru o da 1
355. ia da instru o da Sefid e do despacho do sr Ministro Benjamin Zymler foram lhe remetidas fl 49 TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 32 Irresignada entretanto a sra Elinor Crist faro Cotait interp s recurso de reconsidera o contra a decis o que negou lhe vistas e c pia dos autos fls 50 51 Aduz que o pedido de vistas e c pia dos autos se fundamenta na atua o da peticion ria no setor de telecomunica es raz o porque as informa es constantes nos autos seriam necess rias para o desempenho de suas atribui es profissionais Menciona ainda o Estatuto da Advocacia Lei n 8 906 94 que prev Art 7 S o direitos do advogado sec XIII examinar em qualquer rg o dos Poderes Judici rio e Legislativo ou da Administra o P blica em geral autos de processos findos ou em andamento mesmo sem procura o quando n o estejam sujeitos a sigilo assegurada a obten o de c pias podendo tomar apontamentos XV ter vista dos processos judiciais ou administrativos de qualquer natureza em cart rio ou na reparti o competente ou retir los pelos prazos legais Por derradeiro informa que n o pretende ingressar no processo como interessada fazendo jus a todas as prerrogativas inerentes a tal condi o mas nica e t o somente exercer direito de vistas e obten o de c pias previsto em Lei Federal para fins do desenvolvimento de suas atividades profissionais Da admissibilidade do recurs
356. ia levado a necessidade de se efetuar escava o larga Terceiro apresenta uma tabela fl 76 vol Anexo 2 que traria a varia o por estaca da largura total do rebaixamento do leito do rio efetuado a largura m dia da escava o larga por consegii ncia seria de 16 65 m e n o de 50 m como teria se referido a GAUTAMA as fls 410 414 vol 4 e a SECEX SE 42 16 2 Observa se que a argumenta o do respons vel acompanhada somente de figuras e uma tabela N o traz qualquer documenta o que d sustenta o s suas alega es Concordamos com a SECEX SE que seria realmente necess ria a realiza o de uma inspe o para se comprovar se houve real necessidade de se prolongar a travessia se o comprimento a maior foi efetivamente realizado e se houve altera o no local Embora isto n o tivesse sido requerido na an lise anterior da SECOB fl 209 quando da realiza o da inspe o autorizada pelo Ministro Relator fl 254 vol 20 estes pontos foram inclu do no rol de quesitos precisamente os dois primeiros elaborados pela SECEX para serem respondidos pela DESO Como j foi visto no item 42 13 4 n o houve resposta a tais quesitos 42 16 3 Desta forma seria necess rio determinar novamente DESO a resposta a estes quesitos Isto pode ser realizado neste processo sem preju zo cita o ou em processo apartado de forma a n o comprometer o andamento deste processo 42 16 4 Assim os valores dos adit
357. ia o valor da diferen a de pre o da GAUTAMA e da Queiroz Galv o que teria sido a verdadeira vencedora da licita o 17 O respons vel Sr Arivaldo Ferreira de Andrade Filho ex presidente da DESO apresentou suas raz es de justificativa s fls 26 85 do vol 3 argumentando em s ntese 17 1 O objeto da licita o e do contrato seria a execu o e servi os de constru o e montagens com fornecimento de materiais e equipamentos destinados a 1 Fase da 2 Etapa do Sistema da Adutora do S o Francisco A nova ETA n o seria o objeto do contrato mas uma etapa do processo de constru o uma parcela de maior relev ncia t cnica e de valor significativo do objeto licitado e contratado N o haveria a pretendida e alegada ilegalidade porquanto o pr prio Edital previa em seu item 10 2 5 a possibilidade de acr scimos ou supress es que se fizessem necess rias nas obras servi os e fornecimentos de materiais e equipamentos at 25 do valor inicial atualizado do contrato A norma fixada no item 10 2 5 do Edital de Concorr ncia encontraria embasamentos no 1 do art 65 da Lei n 8 666 93 17 2 Quando a DESO optou em modificar o processo construtivo da nova ETA de concreto armado por uma pr fabricada em resina de poli ster estruturada em fibra de vidro n o teria feito por ser anti econ mico ou por puro deleite administrativo A op o teria sido eminentemente t cnica sendo tomada em raz o de que 17 2 1 O Sistem
358. iado os servi os de montagem das tubula es 32 3 2 11 Em 21 11 1998 foi assinado o 2 Termo Aditivo alterando as quantidades gerais do contrato principalmente em rela o ao assentamento da adutora Nessa ocasi o j teriam sido escavados 13 000m de tubula o enterrada de um total de 13 035m sendo que 1 220m j estavam assentados O aditivo teria vindo assim dar a formalidade ao que j estava consumado 32 3 2 12 Em fevereiro de 2000 foram conclu das as obras da adutora 32 3 3 A construtora teria assim executado a obra da forma que lhe seria mais conveniente 32 4 Vantagens da contratada para a altera o contratual pr tica de pre os inexeq veis e de outros superfaturados sobre eles incidindo altera es desvantajosas para o er rio 32 4 1 A Construtora GAUTAMA com a troca de metodologia por ela mesmo proposta teria alterado itens ligados diretamente ao assentamento da tubula o enterrada naquilo que lhe era favor vel tabela s fls 94 Teria ela assim manipulado seus pre os superfaturando itens que foram mais tarde aumentados e subfaturando itens que foram reduzidos ou eliminados Al m de ser beneficiada pelo jogo de planilha teria tamb m antecipado recebimentos uma vez que a adutora foi o item que mais rapidamente evolu ra na obra Apontou como ponto favor vel para a ado o de valas taludadas o prazo o qual n o foi nem poderia ter sido cumprido e como ponto negativo para a ado o de va
359. ica es apareceriam nos seguintes documentos 29 5 1 1 N de ordem 4 da proposta da Gautama fls 92 104 designados com originais nos quadro comparativos de fls 176 178 29 5 1 2 Volume principal fls 05 10 na coluna Quantidade Prevista e vol 2 fls 297 369 nos Quadros Comparativos de Servi os na coluna Quantidade Original 29 5 2 As especifica es e quantidades de servi os constantes nos documentos e quadros referidos teriam sido erroneamente atribu dos a TECNOSOLO e seriam de responsabilidade nica e exclusiva da DESO afirmando que bastaria comparar os quantitativos constantes no or amento elaborado e fornecido DESO que consta no vol 2 da qual destaca a parte referente Adutora de Gravidade no documento anexo 5 As obras postas em concorr ncia n o se enquadrariam com as do projeto da TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 115 TECNOSOLO especificando ilustrativamente que o projeto previa um di metro de 1100mm enquanto que o contratado GAUTAMA seria de 1200mm Em rela o aos servi os de recupera o da faixa de servid o a TECNOSOLO teria previsto alguns servi os que seriam necess rios na poca do projeto principalmente na Adutora de Recalque e em parte da Adutora de Gravidade Trecho I As diferen as existentes entre os quantitativos or ados pela TECNOSOLO e aqueles determinados pela DESO no edital de licita o segundo teria sido alegado pela pr pria DESO em diversas partes de sua alega o se dev
360. ica Ltda e R amp C Consult Ltda analisadas no TC 010 122 2003 1 Ac rd o 723 2005 Plen rio e Coppetec e DNV objeto do TC 006 663 2003 5 Ac rd o 1 359 2003 Plen rio Nessa ltima delibera o inclusive foi dirigida Petrobras a seguinte determina o 9 1 1 junte aos procedimentos de inexigibilidade e dispensa de licita o justificativas de pre os e da escolha da empresa contratada em observ ncia ao art 26 1 da Lei n 8 666 93 bem como o estudo comparativo do produto contratado com os demais produtos do mercado nas hip teses de inexigibilidade e dispensa de licita o TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 60 Em nenhum desses casos vale ressaltar foi aplicada san o aos gestores Retomando a quest o da contrata o da Accenture observa se que conquanto os pareceres emitidos estejam destitu dos de comprova o da not ria especializa o da empresa e da compatibilidade dos pre os por ela praticados a sua experi ncia junto Petrobras mediante a presta o de servi os de natureza similar aos ora em exame nas unidades de produ o P 37 P 38 e P 40 no campo petrol fero de Marlim RJ bem como o seu propalado reconhecimento como empresa l der no ramo da consultoria nos termos alegados foram fatores decisivos para a sua contrata o desta feita com o objetivo de dar apoio gest o do projeto da unidade P 50 Mesmo que sejam feitas ressalvas ao procedimento entendo que h de se considerar o conte
361. ica para a aquisi o de insumos e reagentes planejamento de compras b n o existem procedimentos para recebimento e armazenamento de reagentes e mateirais de consumo c n o existem crit rios para certifica o da proced ncia e da qualidade dos insumos e dos reagentes utilizados d n o h subcontrata o ou terceiriza o de ensaios para outro laborat rio central de sa de p bica e n o h subcontrata o ou terceiriza o de ensaios para outro laborat rio VI Conclus o 67 De um modo geral ficou assente que o Instituto Oswaldo Cruz LACEN MA debate se com dificuldades em todas as reas verificadas come ando da vincula o administrativa no mbito do governo estadual indo at as quest es eminentemente t cnicas 68 O mais not rio entretanto foi o n vel de informalidade em que atua o LACEN MA que se recente da aus ncia de um regime interno que defina e delimita as atua es dos diversos setores incluisive laboratoriais e assim da defini o formal de procedimentos e rotinas b sicas a exemplo dos POP s 69 De igual modo recente se o LACEN MA da aus ncia de efetivo controloe de qualidade quer de natureza interna quer externa uma vez que n o existe nem auditoria interna e nem interc mbio interlaboratorial 70 A soma dessas falhas s demais ocorr ncias anotadas no presente relat rio nos levam necess ria conclus o de que tanto provid ncia em n vel de pol tica de governo quanto em n
362. icativa o m todo de execu o foi mudado para valas em talude gerando excessivo e desnecess rio aumento de servi os de escava o e reaterro 29 7 2 2 Tal justificativa n o teria nenhum cabimento e respaldo nas t cnicas de assentamento de tubula es tanto de abastecimento d gua como de esgotamento sanit rio As especifica es e or amento elaborados pela TECNOSOLO previam diversos tipos de escoramento sendo que o tipo utilizado seria determinado pela fiscaliza o da obra em fun o da natureza do terreno e da profundidade da vala doc 4 fls 101 138 vol 9 O escoramento independe do di metro do tubo e da largura da vala sendo obrigat rio em toda escava o com mais de 1 50m de profundidade conforme a Portaria n 45 de 1962 do Minist rio do Trabalho Para comprovar a afirma o s o apresentados em anexos TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 116 a Doc 7 p gs 161 175 vol 9 que traz c pia do desenho da 1 Adutora da Baixada Fluminense que mostra uma tubula o de DN 2000mm assentada em via p blica com vala escorada b Doc 8 p gs 176 177 vol 9 que traz Edital de Licita o para implanta o de uma 2 adutora da Baixada Fluminense em tubos de a o DN 1200mm utilizando valas escoradas c Doc 9 p gs 178 183 vol 9 que traz especifica es e quantitativos de servi os de assentamento de Coletores Tronco e Interceptores de esgoto da cidade de Uberl ndia com di metro de at 1700 mm com valas escor
363. icionado lateralmente ao tubo igual a 0 60 m 41 3 3 Assim a largura total da base da vala para o tubo com di metro nominal de 1 200 mm seria 1 412 m 2 x 0 15 m 2 x 0 60 2 912 m conforme demonstraria a figura apresentada fl 56 vol Anexo 2 41 3 4 O projeto revisado recomendaria espa amentos entre o tubo e a vala de 0 60 m a 0 80 m de cada lado do tubo a serem somados largura da bolsa do tubo A DESO teria utilizado o espa amento de 0 80 m que resultaria numa largura da base da vala de 3 00 m 41 3 5 Segundo a an lise da SECOB o cat logo da Barbar recomendaria uma largura da vala igual ao di metro externo do tubo mais 0 60 m largura essa que seria maior no caso de coloca o de escoramento Tamb m afirmara que a determina o constante da especifica o t cnica da TECNOSOLO j contemplaria acr scimo de 20 cm na largura da vala de forma a permitir a coloca o do escoramento inicialmente previsto 41 3 6 No entanto no mesmo cat logo citado pela SECOB conforme figura 1 fl 58 vol Anexo 2 a Barbar indicaria que na montagem de tubos com DN de 700 a 1 200 mm al m do guindaste que segura o tubo recorrer se ia a dois aparelhos TIRFOR colocados de forma diametralmente oposta cuja opera o seria feita manualmente por operadores postados dentro da vala entre os cabos de a o e as paredes TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 142 41 3 7 Faz se ent o um comparativo da situa o dos operadores das talhas
364. idade T cnica Trata se de Recurso de Revis o fls 1 3 deste volume interposto pelo Minist rio P blico junto ao Tribunal de Contas da Uni o contra o Ac rd o n 293 2004 1 C mara fl 144 v p proferido em processo de Tomada de Contas Simplificada no bojo do qual foram apreciadas as contas do Tribunal Regional Eleitoral do Piau TRE PI relativas ao exerc cio de 2001 e julgadas regulares com ressalvas as contas do Desembargador Ant nio Almeida Gon alves Presidente do TRE PI e dos demais respons veis arrolados s fls 2 8 v p 2 O recurso tem como fundamento a superveni ncia de documento novo com efic cia sobre a prova produzida consistente na constata o por ocasi o da aprecia o das contas do supracitado Tribunal relativas ao exerc cio de 2002 TC 010 142 2003 4 de que no ano anterior haviam sido movimentados irregularmente com fundamento na Portaria n 397 01 do Desembargador Ant nio Almeida Gon alves servidores das classes iniciais e intermedi rias do TRE PI para o ltimo padr o da ltima classe da respectiva categoria com atribui o de efeitos financeiros retroativos ferindo o disposto no art 7 da Lei n 9 421 1996 TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 36 3 De se registrar que foi promovida a audi ncia do Desembargador Ant nio Almeida Gon alves a respeito da irregularidade supracitada fls 11 e 93 e que o respons vel apresentou em contra raz es suas justificativas fls 12 14 deste vo
365. idades n 2 3 e 4 evidencia se a necessidade de aprimoramento dos mecanismos de controle e supervis o das obras em quest o 8 As raz es de justificativa apresentadas pelos respons veis portanto merecem ser acatadas Nada obstante as falhas verificadas no detalhamento dos servi os executados e nos sistemas de controle e supervis o das obras devem em nosso ver ser objeto de determina o ao DNTT com vistas a melhorar a efici ncia das fiscaliza es que porventura venham a ser realizadas em obras de mesma natureza CONCLUS O 9 Por todo o exposto submetemos os autos considera o superior propondo ao Tribunal I determinar ao Departamento Nacional de Infra Estrutura de Transportes que em obras de sinaliza o rodovi ria fa a constar dos projetos executivos e do detalhamento das medi es de servi os realizados as informa es necess rias quantifica o das pinturas acr licas de faixa levando em considera o a execu o de zebrados ou outras pinturas de padr o diferenciado de modo a permitir a exata aferi o do volume de servi o que vier a ser realizado II encaminhar c pia do Ac rd o que vier a ser adotado pelo Tribunal bem como do Relat rio e Voto que o fundamentarem a ao Departamento Nacional de Infra Estrutura de Transportes b Comiss o Mista de Planos Or amentos e Fiscaliza o do Congresso Nacional informando que n o existem bices continuidade dos servi os de Si
366. ido qualquer primazia entre os participantes 23 1 3 A moralidade estaria presente em todos os atos pois a Administra o P blica e especialmente a DESO obteria lucratividade com a mudan a de tecnologia do processo construtivo da nova ETA A isonomia tamb m teria sido atendida pois o Edital n o favorecera qualquer empresa A vincula o ao instrumento convocat rio tamb m teria sido seguida pela Comiss o Permanente de Licita es pois esta julgou a licita o segundo os moldes tra ados pelo Edital 23 1 4 O julgamento teria sido efetivado de forma objetiva pois sendo uma licita o tipo menor pre o e tendo como fator o menor pre o global foi classificada em primeiro lugar a empresa que atendeu as condi es do Edital e ofertou o menor pre o 23 2 Em rela o ao fato de classifica o de proposta com pre os inexeqii veis os quais mais tarde foram retirados do contrato 23 2 1 Citando os arts 48 inciso II 43 inciso IV e 44 3 o respons vel alegou que a DESO em seu Edital de Concorr ncia n 001 97 n o teria fixado pre o m ximo nem custos dos insumos nem t o pouco coeficiente de produtividade Os pre os somente poderiam ser considerados inexegii veis quando os mesmos n o venham a ter demonstrado sua viabilidade atrav s de documenta o que comprove que os custos dos insumos s o coerentes com os de mercado e que os coeficientes de produtividade s o compat veis com a execu o do obje
367. ido atacada lei em tese mas ato concreto do Tribunal de Contas da Uni o que autoriza a realiza o de auditorias nos munic pios e Estado do Rio de Janeiro n o tem aplica o a S mula 266 do STF 2 Embora os recursos naturais da plataforma continental e os recursos minerais sejam bens da Uni o CF art 20 V e IX a participa o ou compensa o aos Estados Distrito Federal e Munic pios no resultado da explora o de petr leo xisto betuminoso e g s natural s o receitas origin rias destes ltimos entes federativos CF art 20 19 3 inaplic vel ao caso o disposto no art 71 VI da Carta Magna que se refere especificamente ao repasse efetuado pela Uni o mediante conv nio acordo ou ajuste de recursos originariamente federais 4 Entendimento original da Relatora em sentido contr rio abandonado para participar das raz es prevalecentes 5 Seguran a concedida e ainda declarada a inconstitucionalidade dos arts 1 inc XI e 198 inc II ambos do Regimento Interno do Tribunal de Contas da Uni o al m do art 25 parte final do Decreto n 1 de 11 de janeiro de 1991 grifos nosso Adequando se jurisprud ncia do STF o Tribunal de Contas da Uni o no mbito do Ac rd o 349 2003 Plen rio reconheceu a falta de compet ncia para fiscalizar os recursos pr prios dos Estados e Munic pios repassados pela Uni o relativos aos royalties Contudo em data mais remota o Tribunal j havia decidido
368. ignava a constru o do Condom nio Residencial Morada das Artes a empresa gerenciadora concluiu que o empreendimento apesar de residencial poderia ser enquadrado como assemelhado a centros esportivos ou clubes de campo vez que possu a edifica es que se ajustaram ao crit rio m nimo estipulado pela empresa avaliadora Contudo a Concremat n o aceitou a CAT n SZC 03170 fls 103 111 do Anexo 1 que consignava a constru o do Condom nio Park France pois entendeu que o empreendimento indicado n o contemplava conforme o crit rio estabelecido para avalia o o m nimo necess rio para caracteriza o de um centro esportivo ou clube de campo desclassificando por conseguinte a MZM Empreendimentos imobili rios Ltda pelo fato de ter apresentado apenas 1 um atestado que comprovasse a realiza o de obras de Centros Esportivos Clubes de Campo ou Empreendimentos assemelhados Diante do exposto o justificante assegura que os procedimentos n o feriram os princ pios estabelecidos no art 2 do Regulamento de Licita es e Contratos do Sesi n o existindo qualquer irregularidade nos atos praticados Com rela o desobedi ncia ao art 12 inciso II al nea b do Regulamento de Licita es e Contratos do Sesi o defendente disse o seguinte Por fim ressalta se que a apresenta o dos acervos t cnicos para aferi o da qualifica o t cnica na fase da proposta n o trouxe qualquer preju zo ao certame haja vista que t
369. igura 5 fl 75 vol Anexo 2 41 6 9 Em seguida apresenta se uma tabela fl 76 vol Anexo 2 que mostra a varia o por estaca da largura total desse rebaixamento Na realidade a largura m dia da escava o larga teria sido de 16 65 m de acordo com as aferi es batim tricas procedidas pela fiscaliza o da DESO as quais constariam do Boletim de Medi o n 07P 18 que teria sido pago em sua totalidade com recursos pr prios do Governo do Estado de Sergipe conforme ordem de saque no Anexo 5 s fls 254 258 vol Anexo 1 e n o de 50 m como teria se referido a GAUTAMA no of cio de 20 10 99 e por conseguinte a SECEX SE 42 An lise das alega es complementares 42 1 Antes de iniciarmos a an lise em si achamos por bem apresentarmos a jurisprud ncia do Tribunal acerca da ocorr ncia de aditivos que venham a aumentar itens cotados acima do valor de mercado e a redu o de itens cotados abaixo do valor de mercado I1 Nada disse o gestor entretanto quanto ao ponto central de sua responsabilidade concernente contrata o de itens com sobrepre o os quais mais tarde foram acrescentados e pagos momento em que se materializou o superfaturamento Este o exato problema que marca a licita o concebida unicamente sob o prisma do pre o global Enquanto os quantitativos de servi os se cont m dentro dos limites programados o pre o global mais vantajoso para a administra o definido no certame licitat
370. il pr ximo passado os Srs Carlos Tadeu da Costa Fraga e C sar Luiz Palagi por meio de advogado devidamente constitu do apresentaram duas peti es de seguinte teor resumidamente primeira informam sobre o deferimento de medida liminar pelo Ministro Gilmar Mendes do Supremo Tribunal Federal no Mandado de Seguran a n 25 888 8 em que se discute a aplica o da Lei de Licita es no mbito da Companhia entendem que a continuidade dos julgamentos dos processos da Petrobras que discutem a aplica o da Lei n 8 666 93 no mbito da Companhia ensejar novas impetra es e requerem o sobrestamento do julgamento do feito at a decis o de m rito do citado mandamus segunda igualmente requerem o sobrestamento do julgamento do processo para que sejam dirimidas d vidas no exame da mat ria mediante a realiza o de reuni o t cnica o Relat rio VOTO Com as devidas v nias discordo do encaminhamento propugnado pela 1 SECEX pelos motivos adiante expostos Preliminarmente h de se assinalar com o intuito de garantir a uniformidade no tratamento dispensado pelo Tribunal em situa es an logas que as ressalvas feitas contrata o da empresa Accenture do Brasil devem ser analisadas tendo como pano de fundo tanto o contexto vigente poca como as delibera es adotadas por este Tribunal em casos similares ao presente Nessa conformidade verifica se que a contrata o da empresa deu se em 200
371. ilizando os agentes em caso de necessidade de altera o da solu o t cnica preconizada c alertar o respons vel pela 6 Unit do Departamento Nacional de Infra estrutura e Transporte de que o descumprimento de determina o desta Corte de Contas enseja independentemente de pr via audi ncia dos respons veis aplica o da multa prevista no art 58 1 da Lei n 8 443 1992 c c o art 268 inciso VII do Regimento Interno TCU 9 Registro que o trecho objeto da presente fiscaliza o faz parte do Programa Emergencial de Trafegabilidade e Seguran a nas Estradas PETSE institu do mediante a Portaria Dnit n 1 806 2005 em meio a in meros outros trechos da malha rodovi ria nacional que se acham na mesma condi o O programa encontra amparo na Medida Provis ria n 276 2006 que promoveu a abertura de cr dito extraordin rio para lhe dar suporte financeiro 10 O contrato ora examinado pela Secex MG encontra se suspenso conforme registrado em relat rio de fiscaliza o efetuada no TC 002 309 2006 0 por falta de recursos or ament rios Contudo no mbito do mencionado programa emergencial os servi os de recupera o do aludido trecho v m sendo executados pela mesma empresa a Egesa Engenharia S A sem a formaliza o de contrato para tanto o Relat rio VOTO As obras de melhoramentos e restaura o na BR 265 MG segmento km 202 2 ao km 257 0 entre Barbacena e S o Jo o Del Rey est o contempladas no Pr
372. ilvy Brasil Comunica o Ltda CNPJ 61 067 492 0001 27 e Cl udio de Castro Vasconcelos CPF 252 377 641 34 ex Gerente Executivo de Propaganda do Banco do Brasil em raz o do pagamento indevido de honor rios Ogilvy Brasil Comunica o Ltda nos seguintes valores z gt data do n nota fiscal da honor rios odds R pagamento data da ocorr ncia 8651 35 308 98 15 12 2004 8270 12 259 64 08 12 2004 9316 13 116 49 17 01 2005 11014 175 00 14 03 2005 9 2 2 De Simoni Marketing Services CNPJ 05 637 203 0001 07 e Cl udio de Castro Vasconcelos em raz o do pagamento indevido de honor rios a essa empresa nos seguintes valores 9 2 2 1 R 29 896 92 em 3 12 2004 decorrentes da incid ncia de honor rios sobre os gastos efetuados com a organizadora de eventos Octagon Koch Tavares Promo es e Eventos S A nota fiscal 3391 constante da nota fiscal 37 emitida pela empresa De Simoni Marketing Services 9 2 2 2 R 16 262 46 em 15 12 2004 decorrentes da incid ncia de honor rios sobre os gastos efetuados com a organizadora de eventos DR Marketing Promocional e Importa o e Com rcio Ltda TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 168 notas fiscais 4099 e 3970 constantes das notas fiscais 40 e 42 emitidas pela empresa De Simoni Marketing Services 9 2 2 3 R 47 400 00 em 15 12 2004 decorrentes da incid ncia de honor rios sobre os gastos efetuados com a organizadora de eventos Octagon Koch Tavar
373. ina que nenhum processo documento ou informa o poder ser sonegado ao Tribunal em suas inspe es ou auditorias sob qualquer pretexto sob pena da aplica o da multa prevista no art 58 insciso VI dessa mesma Lei 7 3 informar Comiss o Mista de Planos Or amentos P blicos e Fiscaliza o do Congresso Nacional que em face do avan ado est gio de execu o da obra de moderniza o da UHE Mascarenhas de Moraes PT n 25 752 0296 3302 0031 95 conclu da as irregularidades encontradas conquanto tenham resultado na aplica o de multa aos respons veis n o devem impedir a continuidade de sua realiza o 7 4 desapensar o processo TC 008 907 2005 8 dos presentes autos para que passe a tramitar em separado e 7 5 juntar os presentes autos s contas de Furnas Centrais El tricas S A exerc cio de 2005 para acompanhamento das medidas acima alvitradas VOTO Registro inicialmente que atuo nestes autos com fundamento no art 27 da Resolu o TCU n 175 de 25 05 2005 e nos termos da Portaria n 191 de 25 08 2003 tendo em vista tratar se de processo afeto ao Ministro respons vel pela Lista de Unidades Jurisdicionadas n 03 no bi nio 2005 2006 2 Conforme consignado no Relat rio precedente os Srs Jos Pedro Rodrigues de Oliveira e M rcio Fl rio foram ouvidos em audi ncia em fun o das seguintes irregularidades 2 1 realiza o de licita o para obras e servi os complementares consoa
374. inar as certid es de acervo t cnico da referida empresa fls 168 244 do Anexo 1 e o Relat rio de Avalia o da Concorr ncia n 108 2005 fls 34 87 do Anexo 1 a unidade t cnica registra que a empresa apresentou oito atestados de capacita o sendo que dentre os quatro referentes escola tr s atenderam plenamente ao edital FL 50910 FL 37460 e FL 40084 os outros quatro FL 40547 A2361 97 FL 57458 e FL 36172 atenderam parcialmente ao estipulado como necess rio para caracteriz los como Centro Esportivo e ou Clube de Campo o que deveria ter ocasionado a n o aceita o dos atestados e por consegii ncia a desclassifica o da Construtora 11 J no que se refere aos certificados de avalia o t cnica da MZM Empreendimentos Imobili rios Ltda ora representante a Concremat desclassificou a por considerar que a empresa s apresentou um atestado comprovando a execu o de obras assemelhadas a Centros Esportivos e Clubes de Campo SZ0 63631 O outro certificado apresentado SZC 031170 por atender parcialmente ao crit rio estabelecido n o foi aceito pela empresa gerenciadora Ocorre que o empreendimento Condom nio Parc de France constante da CAT acima mencionada tendo como rea de lazer 6 quiosques com churrasqueira e bancada 1 pista de cooper e 1 quadra poliesportiva poderia segundo o entendimento da Secex ser enquadrado no conceito de empreendimento assemelhado devido s suas caracter sticas e complexida
375. indo a faixa de 20m em duas imaginando que o servi o seria concentrado somente na metade cab vel nova adutora c Mesmo que tivesse sido poss vel implantar o projeto original da TECNOSOLO por quest o de seguran a sua loca o em campo exigiria conjuntamente a loca o da adutora existente em carga d Passados 18 anos da implanta o da 1 Etapa n o haveria diferen a entre as condi es da faixa por onde corria a adutora existente e por onde correria a nova adutora a loca o daquela tamb m demandaria servi os de destocamento e limpeza e Assim no Projeto Revisado considerou se a largura total da faixa 20m que multiplicada pela extens o do trecho a ser executado resultaria numa rea de 288 000m2 35 2 2 Sobre os principais servi os necess rios conforma o da Faixa de Servid o reunidos no relat rio da SECOB na Tabela 2 Estimativa de Preju zo de R 238 920 11 fl 213 vol 20 valor este inclu do no Boletim de Medi o 01P 01 que teria sido pago com recursos do Governo do Estado de Sergipe Ordem de Saque no Anexo 5 apresentou as seguintes justificativas 35 2 2 1 Primeiramente apresenta uma tabela fl 40 vol Anexo 2 com os quantitativos previstos pela TECNOSOLO para a Recupera o do Caminho de Servi o e Acessos 35 2 2 2 Informa em seguida que os trechos da 2 Etapa da Adutora apresentavam as seguintes extens es aproximadas a Recalque 24Km b Gravidade Trecho I 27Km
376. io enquanto interessado todo o que em qualquer etapa do processo tenha reconhecida pelo Relator ou pelo Tribunal raz o leg tima para intervir no processo ou na possibilidade de les o a direito subjetivo pr prio Somente s partes permitida a vista e c pia do processo como se depreende do art 8 da Resolu o n 36 1995 O interessado por sua vez deve habilitar se nos autos cujas regras para tanto est o ditadas pelo art 6 a seguir transcrito Art 6 A habilita o de interessado em processo ser efetivada mediante o deferimento pelo Relator de pedido de ingresso nos autos formulado por escrito e devidamente fundamentado 1 O interessado dever demonstrar em seu pedido de forma clara e objetiva raz o leg tima para intervir no processo ou a possibilidade de les o a direito subjetivo pr prio NR 2 2 O Relator indeferir o pedido que n o preencher os requisitos do par grafo anterior 3 facultado ao interessado solicitar sua habilita o em processo e no mesmo expediente manifestar pretens o de exercitar alguma faculdade processual podendo o Relator deferir por despacho ambos os pedidos 4 Ao deferir o ingresso de interessado no processo o Relator fixar prazo de at quinze dias contado da ci ncia do requerente para o exerc cio das prerrogativas processuais previstas nesta Resolu o TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 33 5 A omiss o do interessado em atuar no p
377. is o da Comiss o Julgadora da Concorr ncia n 108 2005 que desclassificou a empresa MZM Empreendimentos Imobili rios Ltda e outras empresas com fundamento no Relat rio de Avalia o da empresa Concremat ilegal e nula de pleno direito vez que afrontou os princ pios da vincula o ao instrumento convocat rio e do julgamento objetivo e por consegii ncia o art 2 do Regulamento de Licita es e Contratos do Sesi Al m disso n o se pode perder de vista conforme j comentado que as exig ncias de qualifica o t cnica e econ mico financeira devem ser apenas aquelas indispens veis a assegurar o cumprimento do contrato conforme se depreende do inciso XXI art 37 da Constitui o da Rep blica Nessa linha de racioc nio o Tribunal fixou entendimento nas Decis es Plen rias ns 217 1997 TC 450 408 1996 5 e 702 1999 TC 001 333 1997 6 de que a atua o da Administra o ao definir os crit rios de capacita o apesar de discricion ria n o deve frustar o car ter competitivo inerente ao procedimento licitat rio devendo a exig ncia de atestados de aptid o se situar obviamente dentro de um patamar de razoabilidade No caso em tela o crit rio utilizado para aferir se uma obra ou n o assemelhada a Centros Esportivos e ou Clubes de Campo al m de extempor neo n o razo vel vez que sua aplica o ocasionou a n o aceita o da Certid o de Acervo T cnico CAT SZC 013170 No nosso entendimento o em
378. itivo ainda incumbe ao CNJ zelar pela observ ncia do art 37 da Constitui o e apreciar de of cio ou mediante provoca o a legalidade dos atos administrativos praticados por membros ou rg os do Poder Judici rio podendo desconstitu los rev los ou fixar prazo para que se adotem as provid ncias necess rias ao exato cumprimento da lei sem preju zo da compet ncia do Tribunal de Contas da Uni o grifei 21 Quest o de dif cil elucida o saber como separar as compet ncias do Conselho Nacional de Justi a e desta Corte de Contas O aparente conflito pode ser resolvido por meio de pertin ncia material Cabe ao Conselho de acordo com o inciso I do mencionado par grafo 4 do art 103 B da Constitui o zelar pela autonomia do Poder Judici rio Considero que em mat rias que possam envolver o bom desempenho das atividades jurisdicionais nada obstante a compet ncia desta Corte para aplicar san es e efetuar determina es seria de bom alvitre remeter o assunto ao conhecimento do Conselho para que este possa deliberar sobre o tema a fim de cumprir sua miss o constitucional TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 54 22 No caso concreto considero que o egr gio Conselho Nacional de Justi a poder tratar a mat ria com maior propriedade pois somente um rg o ligado estrutura do Poder Judici rio vai poder avaliar se conveniente e oportuno modificar a estrutura das referidas fun es comissionadas antes de vir
379. ituar o mencionado dispositivo na esfera normativa vigente o que permitir uma melhor an lise das irregularidades apontadas pela empresa representante Nessa linha de racioc nio frise se que a irregularidade questionada pela empresa MZM Empreendimentos Imobili rios Ltda diz respeito principalmente viola o dos princ pios da vincula o ao instrumento convocat rio e do julgamento objetivo que passamos examinar O princ pio da vincula o ao instrumento convocat rio faz do edital ou do convite a lei interna de cada licita o impondo se a observ ncia de suas regras Administra o P blica e aos licitantes estes em face dela e em face uns dos outros nada podendo ser exigido aceito ou permitido al m ou aqu m de suas cl usulas e condi es J o princ pio do julgamento objetivo atrela a Administra o na aprecia o das propostas aos crit rios de aferi o previamente definidos no edital ou carta convite com o fito de evitar que o TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 182 Julgamento se fa a segundo crit rios desconhecidos do licitante ao talante da subjetividade pessoal do Julgador Os referidos princ pios est o previstos no art 2 do Regulamento de Licita es e Contratos do Sesi que diz Art 2 A licita o destina se a selecionar a proposta mais vantajosa para o Sesi e ser processada e julgada em estrita conformidade com os princ pios b sicos da legalidade da impessoalidade da moralidade da igu
380. itui objeto do par grafo o conjunto de pormenores ou preceitos necess rios perfeita intelig ncia do artigo A mat ria tratada no par grafo deve estar intimamente interligada de que se ocupa o artigo e O par grafo deve conter as restri es do artigo ou ent o completar as disposi es deste ltimo 11 Diante do exposto no intuito de afastar a possibilidade de d vidas e interpreta es equivocadas entendo pertinente alterar a reda o do par grafo nico do art 2 nele incluindo em rela o aos servidores em per odo de est gio probat rio regra de transi o para as situa es anteriormente constitu das semelhante contida no art 4 6 do Projeto de Resolu o resultando no seguinte texto Par grafo nico Fica vedada a cess o de servidor em per odo de est gio probat rio ressalvadas as situa es anteriormente constitu das cujos prazos encerram se em seis meses contados a partir da data de entrada em vigor desta Resolu o limitados ao m ximo de um ano a contar das datas das cess es 12 Ainda no que respeita ao aludido par grafo nico do art 2 importa destacar que a veda o nele contida impedindo que servidores em per odo de est gio probat rio sejam cedidos para auxiliar em CPIs encontra se em perfeita sintonia com o art 20 3 da Lei n 8 112 de 11 12 1990 com a reda o dada pela Lei n 9 527 de 10 12 1997 in verbis S 3 O servidor em est
381. ivo entre os pre os constantes do Contrato e TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 17 aqueles praticados no mercado e por rg os da administra o de modo a certificar sua compatibilidade bem como de sua formaliza o na forma de relat rio conclusivo Por fim a 4 SECEX entendeu que em raz o da especificidade dos pontos abordados na den ncia alguns dos quais demandaria procedimentos a esta altura intempestivos n o h nos autos elementos que permitam a esta Corte verificar se as alega es referentes s al neas b c e F g h Te K do denunciante s o procedentes fl 45 v p Diante da quantidade e da gravidade das irregularidades apuradas a Unidade T cnica prop s com fundamento no artigo 45 da Lei n 8 443 92 c c o artigo 276 caput do RITCU fosse adotada medida cautelar para a suspens o dos procedimentos relativos do Preg o em an lise at que esta Corte se pronunciasse em definitivo sobre a legalidade dos procedimentos realizados Ademais a Unidade T cnica sugeriu a realiza o de audi ncia dos respons veis pelas pr ticas irregulares verificadas conforme detalhado no item II da instru o supracitada fls 46 48 v p Al m disso prop s fosse promovida a oitiva da empresa Stok Office Divis rias e Mobili rio Ltda vencedora do Preg o em comento para que se pronunciasse sobre as irregularidades relacionadas no item II da instru o t cnica fls 48 50 Igualmente alvitrou a
382. ivos referentes travessia n o ser o inclu dos no c lculo do sobrepre o levantado neste momento No c lculo realizado anteriormente pela SECOB considerou se que o acr scimo de 199 m para 252 m teria acarretado um adicional de R 76 929 50 item 8 2 do or amento de fls 372 vol 4 Ocorre por m que este item se refere somente ao aumento de 240 m para 252 5 m O aumento de 199 para 252 5 gerou na verdade um adicional de R 241 107 92 conforme se observa na tabela 5 s fls 323 324 Somando se ao aumento dos quantitativos internos da travessia de R 395 837 80 conforme se v na tabela 4 fl 322 e tamb m no item 17 13 fl 374 vol 4 tem se um valor total de R 636 945 72 que n o ser considerado no sobrepre o ora estimado Esta corre o vem a ser mais favor vel ao respons vel Caso a mudan a executada neste item venha a ser aceita entendemos ser necess rio imputar um d bito de R 67 763 81 referente diferen a executada em rela o ao valor considerado como de mercado conforme tabela 5 s fls 323 324 42 17 Altera o na propor o inicialmente prevista na escava o de materiais de 1 2 e 3 categorias 42 17 1 O respons vel trouxe dois argumentos para sustentar sua alega o de que as quantidades estimadas pela TECNOSOLO n o serviriam para definir a proporcionalidade entre os materiais de escava o Primeiro citou o fato de que quando da classifica o do material escavado teria se p
383. ixa de servid o teve os seus servi os praticamente substitu dos por outros 28 1 6 A empresa GAUTAMA passou a realizar um projeto executivo revisado o que n o foi licitado no valor de R 547 021 38 28 2 No of cio de comunica o de audi ncia s fls 37 38 informou se que a aceita o do Projeto Executivo com erros caracterizaria ato antiecon mico o que feriria o art 70 da CF c c art 16 inciso III al nea b da Lei n 8 443 92 sendo que os pre os praticados pela GAUTAMA seriam superiores aos de mercado o que teria gerado preju zo de R 3 408 358 53 29 A TECNOSOLO apresentou suas Raz es de Justificativa s fls 01 12 vol 2 informando 29 1 O projeto da adutora se referia a 2 fase da adutora que seria instalada paralelamente 1 na mesma faixa de dom nio com extens o de 90 436m subdividida nos trechos 29 1 1 Adutora de Recalque entre a Esta o Elevat ria e a Caixa de Passagem com extens o de 23 460m di metro 1 000mm em tubos de a o API 29 1 2 Adutora de Gravidade Trecho I entre a Caixa de Passagem e a Caixa de Quebra Press o em tubos de a o API extens o de 25 693m sendo os primeiros 16 093m no di metro 1 200mm e os restantes 9 800m no di metro 1 100mm 29 1 3 Adutora de Gravidade Trecho I entre a Estrutura de Quebra Carga e a Esta o de Tratamento de Aracaju em tubos de ferro d til com extens o de 41 283m sendo os primeiros 20 335m TRIBUNAL DE CONTAS DA
384. jetivo seria garantir a seguran a dos envolvidos no trabalho A TECNOSOLO teria trazido exemplos de escava o t cnica e projetos com escava o de valas com escoramento no mbito de outras companhias de saneamento fls 162 190 vol 9 Apresentou se tamb m o Manual T cnico constante do Cat logo Eletr nico da Barbar fls 216 218 vol 20 que apresentaria como op es para estabiliza o das paredes da vala durante a escava o o talude e o escoramento ressaltando que a utiliza o de talude seria rara em meio urbano em raz o das superf cies necess rias 40 1 2 O fato da Diretoria T cnica da DESO analisar a quest o centrando sua decis o de acatar a modifica o da metodologia na necessidade de redu o de prazo e n o nas dificuldades de execu o alegadas j demonstraria a falta de argumentos t cnicos para embasar tal decis o 40 1 3 Como seria de conhecimento dos envolvidos a metodologia a ser utilizada quando da aprova o do cronograma da obra e considerando que o argumento utilizado para abreviar a conclus o da obra imprevisibilidade da seca n o havia sido acolhido entendeu se que a substitui o das valas escoradas por taludadas s se justificaria em caso de vantagem econ mica o que n o haveria ocorrido pois as planilhas comparativas de metodologia de terra s fls 164 167 vol 2 demonstrariam que o custo de escava o em talude teria um acr scimo de R 600 000 00 em rela o alternativa anterio
385. l 77 vol 3 38 7 7 J a empresa B disporia de caminh es basculantes j depreciados o que levaria o custo do servi o para R 2 80 m3 tabela fl 77 vol 3 38 7 8 Considerando se um BDI de 35 em mar o de 2000 a empresa A teria um custo de R 10 21 m3 a empresa B de R 3 78 m3 e a GAUTAMA de R 9 94 Em agosto de 1997 a empresa A teria um custo de R 8 74 a empresa B R 3 23 m3 e a GAUTAMA de R 8 51 38 7 9 A Revista Informador das Constru es consideraria ainda os fatores velocidade dist ncia de transporte Custo Hor rio Produtivo do caminh o CHP custo em caminho de servi o custo em rodovia c revestimento prim rio custo em rodovia pavimentada estes tr s calculados em fun o do CHP conforme f rmulas apresentadas fl 78 vol 3 Tomando se o CHP como R 34 88 h que seria o menor custo hor rio da categoria chegaria se aos valores para a dist ncia de 1 Km Custo em caminho de servi o R 1 60 Km custo em rodovia c revestimento prim rio R 1 22 Km e custo em rodovia TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 127 pavimentada R 0 94 Km Se o caminh o estivesse depreciado o CHP passaria a ser de R 21 81 h e os custos caminho de servi o em rodovia c revestimetno prim rio e em rodovia pavimentada passariam a ser respectivamente de R 1 00 Km R 1 76 Km e R 0 58 Km 38 7 10 Desta forma o pre o do servi o seria de R 0 78 m3 x Km a pre os de mar o de 2000
386. l m de encarecerem a obra dificultaria os servi os de manuten o O projeto revisado teria alterado o quadro de distribui o de profundidades que passaria a ser de 1 82 9 68 44 21 92 e 1 82 respectivamente Os trechos com profundidade m dia maior que 3 m passariam de 4 760 m para 3 840 m Os com mais de 4m teriam sido reduzidos de 440 m para 160 m 41 2 4 Registrou se por fim que o valor do Projeto Revisado no montante de R 547 201 38 teria sido pago integralmente com recursos pr prios do Estado de Sergipe 41 3 Altera o da largura da base da vala 41 3 1 Acerca da afirma o da SECEX SE de que o assentamento dos tubos de di metro de 1 200 mm e comprimento de 7 0 m seria feito por m quinas e da forma como foi descrita o respons vel alegou que se assim o fosse certamente a largura de vala adotada pela DESO n o teria qualquer respaldo t cnico Para esclarecer o assunto o respons vel passou a discriminar as opera es envolvidas no assentamento de tubula es 41 3 1 1 A descida do tubo seria feita com guindaste O tubo desceria horizontalmente seguro por cabos em opera o auxiliada por homens postados dentro da vala 41 3 1 2 Com o tubo na vala atrelariam se duas talhas mec nicas do tipo TIRFOR com capacidade de 3 5 t cada com ganchos presos na bolsa do tubo a ser montado e com la os de cabo de a o na bolsa do tubo j montado e j com o anel de borracha Cada talha seria operada manualmente
387. l trica nos termos da legisla o vigente fiscalizando seu recolhimento 11 H que se destacar que o Tribunal tem compet ncia para fiscalizar a atua o da ANEEL inclusive no que se refere arrecada o e distribui o dos recursos relativos compensa o financeira pela utiliza o dos recursos h dricos para gera o de energia el trica encargo que comp e a tarifa de energia el trica 12 N o obstante o Tribunal n o realizou at o momento nenhum trabalho de auditoria para verificar a atua o da ANEEL no gerenciamento da arrecada o e distribui o dos recursos relativos compensa o financeira pela utiliza o dos recursos h dricos para gera o de energia el trica entre os benefici rios Estados Distrito Federal Munic pios e rg os da Administra o Federal Direta 13 Diante do exposto h que se remeter ao Presidente da C mara dos Deputados Aldo Rebelo e ao Deputado Fernando Ferro as informa es constantes deste voto e do relat rio precedente em atendimento solicita o formulada Ante o exposto VOTO no sentido de que o Tribunal adote a delibera o que ora submeto ao Colegiado TCU Sala das Sess es Ministro Luciano Brand o Alves de Souza em 12 de abril de 2006 UBIRATAN AGUIAR Ministro Relator AC RD O N 511 2006 TCU PLEN RIO Processo TC 020 775 2005 8 Grupo I Classe II Solicita o de Informa o da C mara dos Deputados Interessada C mara dos Deputad
388. l do certame a Queiroz Galv o Considerou se como preju zo o aumento da quantidade onde a GAUTAMA teve pre os maiores e a diminui o de quantidade onde a Queiroz Galv o tinha pre os maiores e economia o aumento da quantidade onde a GAUTAMA tinha pre os menores e a diminui o de quantidade onde a Queiroz Galv o tinha pre os menores Utilizando se esta metodologia chegou se a um preju zo de R 3 408 358 53 37 3 Em rela o ao item Recupera o de Faixa de Servid o apresentada outra tabela fl 12 em que se compara os itens que foram retirados e adicionados e o quanto estavam mais caros ou baratos comparando se os pre os da GAUTAMA com a Queiroz Galv o Observou se que todos os itens retirados exceto um a GAUTAMA tinha pre os menores J nos itens aditivados em todos eles a GAUTAMA tinha pre os maiores 37 4 Por fim apresenta se outra tabela fl 13 onde se analisa apenas os itens que geraram maior preju zo quando do aditivo e da rerratifica o do contrato para a troca da ETA comparando se os pre os de todas as licitantes Observou se que quando o pre o era relevantemente maior teria havido um expressivo acr scimo de quantidades e quando expressivamente menor um decr scimo 38 O respons vel em suas Raz es de Justificativa s fls 71 83 aduziu 38 1 Nas planilhas de custos unit rios da DESO e da CEHOP os pre os dos insumos seriam coletados no mercado ou em revistas especializadas enqu
389. las em talude o excessivo movimento de terra esquecendo se de outros como metodologia de bombeamento e o TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 120 escoramento Por m n o atentou que os itens relativos a valas taludadas estavam superfaturados e os relativos a valas escoradas estavam subfaturados 32 5 Fatos n o sabidos n o amparam altera o de projeto 32 5 1 O fato de em setembro de 1998 j terem sido assentados 10 880m de tubos n o significaria nada pois ainda que a Nova ETA pudesse estar pronta a adutora n o entraria em opera o As afirma es para a revis o do projeto da TECNOSOLO seriam v s uma vez que um projeto de 1991 n o poderia ter sido licitado em 1997 sem uma revis o adequada Ocupa es ilegais marcos destru dos eleva o do greide que seriam facilmente verificados com uma simples inspe o e uma melhor an lise dos documentos A revis o do projeto e o adequado dimensionamento do prazo de execu o deveriam ter sido anteriores uma vez que mudariam tanto a solu o do problema como a pr pria planilha a ser licitada A revis o feita pela construtora n o foi em rela o ao projeto da TECNOSOLO mas ao projeto revisado pela DESO A altera o decorreria na assun o de responsabilidade por erros t cnicos Ao afirmar que o fator condicionante foi apenas o prazo estaria desconsiderando o pr prio parecer da DESO fls 172 244 vol 2 que estipulava que a execu o de valas com escoramento com tubos de ferro
390. lizar todos os repasses efetuados com base nos artigo 159 da CF Ressalte se que esses recursos pertencem aos Estados e Munic pios n o s o recursos da Uni o cabendo por conseguinte aos respectivos Tribunais de Contas Estaduais e Municipais a Fiscaliza o de sua aplica o Trata se de aplica o do Princ pio Constitucional do Federalismo em que os Estados e Munic pios possuem autonomia de se auto governar e de gerir seus recursos autonomia financeira Corroborando esse entendimento apresentamos abaixo dispositivo constitucional que evidencia a compet ncia municipal sobre a fiscaliza o de suas rendas Art 30 Compete aos Munic pios ft HI instituir e arrecadar os tributos de sua compet ncia bem como aplicar suas rendas sem preju zo da obrigatoriedade de prestar contas e publicar balancetes nos prazos fixados em lei fais Art 31 A fiscaliza o do Munic pio ser exercida pelo Poder Legislativo Municipal mediante controle externo e pelos sistemas de controle interno do Poder Executivo Municipal na forma da lei 1 O controle externo da C mara Municipal ser exercido com o aux lio dos Tribunais de Contas dos Estados ou do Munic pio ou dos Conselhos ou Tribunais de Contas dos Munic pios onde houver Em que pese a decis o do Tribunal de excluir de sua compet ncia a fiscaliza o da aplica o dos recursos transferidos por meio de royalties do petr leo entendemos que a decis o deve englobar de
391. lmente que os processos de aposentadoria e os recursos inclusive as revis es de of cio envolvendo o pagamento da referida vantagem sejam considerados legais em sede de rela o Os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o Plen ria de 12 4 2006 ACORDAM por unanimidade com fundamento nos arts 1 inciso V e 39 inciso II da Lei n 8 443 de 16 de julho de 1992 c c os arts 1 inciso VII 143 inciso II e 259 a 263 do Regimento Interno em considerar legais para fins de registro os atos de concess es a seguir relacionados 01 TC 004 761 1992 8 Interessado JADYR BERBERT 02 TC 002 834 2003 6 Interessado MARIA MARGARIDA TOSTA 03 TC 004 210 2004 9 Apenso TC 004 537 1989 0 Interessado VICENTE DA CUNHA RAPOSO 04 TC 017 691 2004 6 Interessados ANERES DE PAULA PIMENTEL ANTONIO HENRIQUE DE CARVALHO RIBEIRO ANTONIO DE PAULA OLIVEIRA ANTONIO FRANCISCO PEREIRA BENEDITO CESARIO LOPES CELSO RODRIGUES DE OLIVEIRA EDIVAL MENDES VIEIRA ELIETE TORRES CONCEI O ELIZA FERNANDES FRAN A FRANCISCA CHAGAS DE LIMA NEVES ILIENE LAURINDA DE LIMA E SILVA IVANIRA FONSECA DE SOUSA JACIRA PEREIRA DA SILVA JO O FRANCISCO DE FARIA LITAMAR ALVES SERCONEK MARIA DE BELEM DA SILVA E SILVA MARIA FERNANDES BARBOZA MARIA FONSECA DE MIRANDA MARILENE PIRES MIRANDA CHAVES NILZA MARIA TEIXEIRA COSTA SOARES ROSILENE DE SOUZA CASTRO 05 TC 017 694 2004 8 Interessados ADOLPHO MARANH O BUCKER AGUIAR AG
392. locais onde a caderneta tivesse indicado a incid ncia de material de 3 categoria Na an lise anterior da SECOB fl 209 sugeriu se a realiza o de sondagens adicionais para verificar este fato Incluiu se um quesito sobre esta quest o no rol elaborado pela SECEX SE mas como j observado anteriormente nos itens 42 13 4 e 42 16 2 n o houve resposta a tais quesitos 42 17 4 Desta forma aplicaria se esta quest o a mesma medida proposta no item 42 16 3 que determinar novamente DESO que responda este quesito neste processo sem preju zo cita o ou em processo apartado 42 17 5 Assim os valores dos aditivos referentes altera o na propor o dos materiais escavados n o ser o inclu dos no c lculo do sobrepre o levantado neste momento Na an lise anterior da SECOB fl 196 calculou se o preju zo tomando se com base a diferen a entre os valores decorrentes dos percentuais previstos pela TECNOSOLO com os efetivamente pagos sobre o volume total escavado resultando num preju zo estimado de R 1 781 194 69 Ocorre por m que os percentuais da planilha licitada n o foram os mesmos inicialmente previstos pela TECNOSOLO como a SECEX SE j tinha demonstrado em sua an lise fl 146 Entendemos que o valor indevido n o deve ser calculado pelo que especificava o projeto executivo da TECNOSOLO mas sim pelo que foi efetivamente licitado Desta forma refizemos a planilha da fl 196 aplicando os percentuais
393. los Gerente de Propaganda na poca decorre de sua suposta omiss o no dever de fiscalizar o contrato de publicidade celebrado entre o Banco do Brasil e a Ogilvy Brasil Comunica o Ltda Feitas essas considera es acolho a proposta elaborada pela zelosa equipe de auditoria e endossada pela 2 Secex sem embargo de fazer as altera es que considero pertinentes Diante do exposto VOTO por que o Tribunal adote o Ac rd o que ora submeto delibera o deste Plen rio TCU Sala das Sess es em 12 de abril de 2006 BENJAMIN ZYMLER Relator AC RD O N 520 2006 TCU PLEN RIO Processo TC 001 563 2006 1 Grupo I Classe VII Representa o Interessado 2 Secretaria de Controle Externo Entidade Banco do Brasil S A Relator Ministro Benjamin Zymler Representante do Minist rio P blico n o atuou Unidade T cnica 2 Secex Advogado constitu do nos autos n o h o O RSA O O O 9 Ac rd o VISTOS discutidos e relatados este autos de representa o ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o Plen ria em 9 1 conhecer da presente representa o com fulcro nos arts 234 235 e 237 do Regimento Interno 9 2 converter o presente processo em tomada de contas especial com fundamento no art 47 da Lei n 8 443 1992 para determinar a cita o solid ria dos respons veis a seguir relacionados nos termos do inciso II do art 12 daquela lei 9 2 1 Og
394. ltoria especializada Tamb m os valores de di rias nacional e internacional estavam compat veis com os contratos semelhantes do E amp P 9 De acordo com os respons veis os pressupostos objetivos e subjetivos para a contrata o direta da Accenture bem como a melhor proposta financeira foram levados em considera o para a escolha da empresa de consultoria Naquele momento a experi ncia no apoio gest o de grandes projetos e na sistem tica de convers o de FPSOs da Petrobras a tornavam a nica qualificada para o projeto P 50 que se caracteriza como um dos mais complexos desenvolvidos pela Petrobras fl 79 anexo 1 No documento encaminhado de fls 104 109 anexo 1 noticia que a Accenture realizou seu primeiro projeto em parceria com a Petrobras em 1989 quando desenvolveu um software para a Gest o de Projetos na rea de Explora o e Produ o A partir dessa poca outras iniciativas foram executadas que tornaram a Accenture experiente na gest o de projetos de E amp P Apresentaram no citado expediente uma lista de exemplos da parceria desenvolvida na rea mencionada entre a Accenture e a Petrobras fls 108 109 anexo 1 10 Ressalvam que eventualmente poderiam haver empresas em condi es de atender em tese os objetivos da contrata o mas n o o fariam com a qualidade e o diferencial com que se apresenta a mencionada empresa E complementam os justificantes que natureza singular n o significa aus ncia de pluralidade d
395. lume anexando documentos fls 15 92 deste volume A an lise de suas justificativas constitui o objeto da presente instru o AN LISE DAS JUSTIFICATIVAS 4 Justificativa O Desembargador Ant nio Almeida Gon alves esclarece que o TRE PI seguiu o normativo aplicado no TSE porque o art 19 da Lei n 9 421 1996 indica como compet ncia daquele Tribunal a regulamenta o da mat ria referente a movimenta o de servidores fl 13 deste volume 5 An lise Diversamente do que sugere o respons vel a Resolu o TSE n 20 824 de 26 6 2001 n o tinha a pretens o de regulamentar o caput do art 7 da Lei n 9 421 1996 que tratava da movimenta o de servidores Aquela decis o foi exarada no mbito de um processo administrativo instaurado com objetivo de apreciar uma demanda de cento e nove dos servidores pertencentes aos seus quadros e o seu efeito restringiu se somente queles servidores Somente em 2002 o TSE prolatou decis o com vistas a regulamentar o dispositivo mencionado a Resolu o TSE n 21 251 de 15 10 2002 O disposto no art 15 da aludida Resolu o a seguir transcrito refor a esse entendimento Art 15 Aos servidores que houverem cumprido interst cio at a data de in cio da vig ncia desta Resolu o ser o concedidas conforme estabelecido anteriormente data de entrada em vigor da Lei n 10 475 de 2002 as promo es n o efetuadas por falta de regulamenta o do art 7 da Lei n 9 421 de 1996
396. m Justificativa aparente No entanto executou se 74 981 50 m3 39 11 2 Quando da auditoria relativa 2 Fase da 2 Etapa da Adutora questionou se a necessidade de utiliza o de areia adensada para recobrimento dos tubos A ent o gest o de DESO realizou consulta Saint Gobain Canaliza o antiga Barbar que respondeu n o ser necess rio o recobrimento com areia at 30 cm da geratriz superior do tubo nem ser necess ria a utiliza o de material selecionado al m de ser desnecess ria a compacta o controlada acima da geratriz do tubo 39 11 3 Assim seria necess rio realizar uma inspe o para verificar a real adequabilidade do terreno escavado para reaterro at 30 cm da geratriz superior do tubo a aparente quantidade excessiva desse reaterro a desconformidade do projeto frente as reais necessidades t cnicas de recobrimento do tubo se o material do aterro seria realmente diferente do terreno natural sua cota em rela o geratriz do tubo as jazidas e os n meros dela extra dos 40 A SECOB em sua an lise t cnica s fls 201 208 ponderou 40 1 Troca de metodologia de execu o de valas escoradas para talude 40 1 1 Concorda se com as alega es da TECNOSOLO de que n o haveria justificativa t cnica que impossibilitasse a utiliza o de escoramento em obras dessa natureza uma vez que obras realizadas em ambiente urbano utilizariam predominantemente o m todo de escoramento de valas cujo principal ob
397. m nio p blico ocupada irregularmente com a constru o por particular de ponte sobre o referido C rrego no caso de confirmada a utiliza o irregular da faixa de dom nio da rodovia 3 Na oportunidade foi tamb m determinado Secex MG o acompanhamento das determina es contidas na referido delibera o 4 Em resposta notifica o do Tribunal o respons vel pela 6 Unit Dnit encaminhou of cio esclarecendo que 1 a ponte na BR 135 MG km 659 estaria totalmente interditada para qualquer tipo de ve culo devido aos danos sua estrutura 11 foi definido desvio do tr fego pelas BR 040 e MGT 259 via Felixl ndia Curvelo num aumento de trajeto de aproximadamente 40 km 111 foi efetivada contrata o emergencial com a empresa M Martins estando em pleno andamento a reconstru o da ponte com conclus o prevista para 8 5 2006 iv em 6 2 2006 foi aberto novo desvio por particulares com constru o de outra ponte dentro da faixa de dom nio da rodovia e cobran a de ped gio de acordo com o gestor o Dnit em conjunto com a Pol cia Rodovi ria Federal PRF teria tentado coibir a utiliza o daquele desvio irregular entretanto n o obteve xito devido rea o dos usu rios e v a situa o teria sido contornada coma interven o do Minist rio P blico Estadual que firmara Termo de Ajuste de Conduta TAC com os propriet rios da ponte alternativa para a suspens o da cobran a indevida do ped gio e entrega
398. m tipo de servi o representando apenas 3 08 do valor estimado da contrata o A m o de obra requerida no edital alcan a cerca de 84 14 do valor da contrata o e o restante 12 78 do valor or ado corresponde a instala es e equipamentos 3 2 2 Al m disso a analista concluiu que h evid ncia de desvio na execu o do Programa de Trabalho 25 752 0296 3292 0031 tendo em vista que o Edital relativo CO APR T 024 2005 permite em seu objeto que recursos destinados moderniza o da UHE de Furnas sejam utilizados em outras usinas em todo o territ rio nacional o que denota a gravidade dos fatos 3 2 3 Desse modo a mat ria precisa ser avaliada em pormenores sendo necess rio portanto desapensar o TC 008 907 2005 S8 destes autos para a ado o das medidas que o caso requer 3 2 4 Segundo a instru o em rela o CO APR T 005 2005 n o obstante os esfor os da equipe de auditoria o projeto b sico dessa concorr ncia n o foi apresentado Outros documentos foram encaminhados por Furnas na tentativa de substitu lo Por m s o formul rios sem protocolos sem numera o e autua o em desacordo com a Lei espec fica 3 2 5 N o se condena a compila o de documentos em disquete ou CD desde que haja garantia de inviolabilidade do seu conte do Isso pode ser feito com a guarda dos originais em local pr prio devidamente autuados e numerados para futuramente no m nimo servirem para confer ncia o que denotaria tr
399. ma empresa tem um item depreciado isto seria uma vantagem competitiva para a licita o A op o de por ou outro equipamento para carga ou material tamb m n o importaria Importaria apenas que o rg o promotor da licita o compusesse seus pre os com a metodologia construtiva tecnicamente adequada O resultado a que teria se chegado com a simula o seria distante da realidade 39 2 Sobre a afirma o de que numa obra or ada pela DESO os pre os unit rios seriam aplicados independentemente de uma an lise detalhada da obra isto demonstraria a falta de crit rios Os pre os deveriam ter em conta a op o pela forma que melhor atendesse aos objetivos da administra o Deveria se levar em considera o ainda os quantitativos envolvidos e a complexidade tecnol gica entre outros 39 3 O fato da DESO n o adequar seus or amentos s caracter sticas da obra prestaria se como auto acusa o 39 4 Acerca da alega o de que a composi o de pre os unit rios poderia levar a um pre o muito diferente do estabelecido no or amento b sico ou da proposta da concorrente isto n o seria ver dico pois os or amentos deveriam demonstrar a realidade do mercado Se o pre o viria elevado era por que estaria superfaturado Se os contratantes n o tivessem alterado irregularmente o contrato n o se estaria debatendo estas quest es 39 5 Sobre a alega o de que a DESO n o teria condi es de analisar cada pre o proposto a
400. mentado deveria estar vinculado estritamente a crit rios e fatores estipulados no edital do certame sem dar margem aprecia o subjetiva da comiss o Julgadora em respeito aos princ pios constitucionais previstos no art 37 inciso XXI da Constitui o Federal bem como ao art 2 do Regulamento de Licita es e Contratos do Sesi Nesse sentido o Tribunal de Contas da Uni o por interm dio da Decis o n 247 2003 determinou que 9 3 2 defina com clareza e objetividade nos editais o que seja considerado do ponto de vista da qualifica o t cnica compat vel em caracter sticas quantidades e prazos com o objeto da licita o abstendo se de meramente repetir o texto do inciso II do artigo 30 da Lei n 8 666 1993 grifo nosso Com base no entendimento desta Corte de Contas exposto na decis o supracitada incontest vel que o Sesi deveria ter fixado no edital os crit rios com vistas a definir de forma clara e objetiva quais obras poderiam ser consideradas assemelhadas a Centros Esportivos e ou Clubes de Campo e n o criar tais crit rios em momento posterior ao lan amento do edital como na pr tica foi realizado TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 183 Soma se a irregularidade acima citada o fato de o item 5 1 do edital ter previsto a qualifica o t cnica na fase de proposta violando diretamente a al nea b do inciso II do art 12 do Regulamento de Licita es e Contratos do Sesi Ante ao exposto conclui se que a Dec
401. mente executado pela Ogilvy os honor rios pagos pelo o Banco Popular seriam de 5 e n o de 20 5 da Ogilvy e 15 da De Simoni Contudo n o pode a subcontratada ser penalizada em raz o de fatos aos quais n o deu causa Assim sendo entendo deva ser objeto de cita o apenas os valores recebidos pelas empresas quando a execu o da organiza o de eventos foi terceirizada de forma indevida Nesse sentido verifico que a De Simoni por seu turno tamb m subcontratou servi os de organiza o de eventos Ou seja a cadeia produtiva foi se alongando o que resultou em aumento no pagamento de honor rios O caso mais emblem tico o da contrata o da empresa Octagon Koch Tavares conhecida organizadora de eventos esportivos Ora considerada a natureza do evento evidente que somente poderia ser organizado por uma empresa do ramo do qual a Octagon Koch Tavares um grande expoente Inclusive essa empresa respons vel desde 2000 pela organiza o do Circuito Banco do Brasil de T nis Juvenil Se a Octagon Koch Tavares tivesse sido contratada diretamente o BPB Banco do Brasil teria economizado R 118 400 00 em valores hist ricos pagos a t tulo de honor rios sendo R 88 800 00 para a De Simoni e R 29 600 00 para a Ogilvy S o tamb m indevidos em princ pio os honor rios de R 21 683 28 pagos Ogilvy R 5 420 82 j computados na estimativa de d bito realizada pela 2 Secex e De Simoni R 16 262 46 incidentes so
402. minhando lhes c pia da decis o que vier a ser proferida bem como do relat rio e voto que a fundamentam 10 3 encaminhe c pia da decis o que vier a ser proferida bem como do relat rio e voto que a fundamentam ao Tribunal de Contas do Distrito Federal para conhecimento 10 4 determine Segecex que por interm dio de suas diversas Secretarias verifique a exist ncia de conv nios celebrados entre os rg os sob a jurisdi o deste Tribunal e as Pol cias Militares e os Corpos de Bombeiros Militares com vistas a detectar situa es em desacordo com o entendimento firmado por esta Corte de Contas 6 O Sr Secret rio da 5 Secex ap s ressaltar pontos que considerou relevantes manifestou sua concord ncia com as propostas acima 7 Por meio de of cio endere ado a esta Corte o Dr Gustavo da Cruz Sant ana Digno Delegado da Pol cia Federal solicita o encaminhamento de c pia de decis es e ou relat rios referentes a este processo entre outros tendo em vista que tratam de fatos em apura o no Inqu rito Policial n 04 714 2004 SR DPF DF 8 O Minist rio P blico junto a esta Corte n o se manifestou nos presentes autos o relat rio VOTO Conforme relatado e tamb m real ado pela unidade t cnica em sua pe a instrut ria a presente representa o trata em tese da possibilidade jur dica da celebra o de conv nios entre rg os federais sediados em Bras lia DF e a Pol cia Militar e o Corpo de Bombeiros Mili
403. mp em Ademais quando em etapa instrut ria possuem diversas an lises que podem inclusive divergir entre si e n o refletir o julgamento de m rito a ser proferido pelo Tribunal Assim considero que o sigilo dos autos imposto s pessoas que n o est o arroladas como partes ou que n o possuem mandato dessas al m de adequado indispens vel prote o das partes 7 oportuno informar que outros entes na administra o p blica limitam o acesso aos autos a exemplo do Conselho Institucional das C maras do Minist rio P blico do Distrito Federal e Territ rios que assim disp e 2 1 nos procedimentos em andamento a o advogado com procura o poder ter acesso aos autos desde que n o acarrete preju zo ou tumulto para o servi o b o advogado em geral sem procura o haver de justificar a finalidade do pedido ao rg o com atribui o para investiga o que deferir ou n o o acesso Da decis o negativa caber recurso C mara de Coordena o e Revis o 8 Desse modo no m rito manifesto me de acordo com a proposta da Unidade T cnica no sentido de negar provimento ao agravo interposto mantendo se inalterada a decis o de n o se conceder vista e c pia dos autos Sra Elinor Crist faro Cotait Ante o exposto e de acordo com os pareceres da Unidade T cnica VOTO no sentido de que o Tribunal adote a delibera o que ora submeto ao Colegiado TCU Sala das Sess es Ministro Luciano Brand o Alv
404. mpresas tiveram suas participa es restringidas por falta de maiores informa es por parte da Comiss o de Licita o e rea t cnica do Minist rio exceto a empresa Stok Office Divis rias e Mobili rios Ltda c a empresa vencedora ajudou a elaborar o edital e incluiu condi es restritivas participa o das demais empresas d o subitem 2 2 3 2 do Edital seria um exemplo de condi o restritiva participa o da empresa do denunciante e a Comiss o de Licita o n o teve interesse em prestar esclarecimentos s d vidas t cnicas e de discutir os projetos apresentados f foram encontradas dificuldades junto ao rg o bem como constatado favorecimento da empresa ora denunciada g den ncia semelhante foi apresentada ao Departamento de Pol cia Federal h ao acompanhar o tr mite de todo o procedimento licitat rio notou que um diretor da empresa denunciada tinha facilidade e acesso livre Comiss o e que referida empresa estaria montando os prot tipos exigidos na licita o tanto para si pr pria quanto para as empresas D Elalp Industrial de M veis Ltda e Atelier M veis Ltda 1 o denunciante comunicou novamente o ocorrido ao Departamento de Pol cia Federal j no dia 23 12 2004 apenas as empresas citadas pelo denunciante participaram da licita o sendo vencedora a empresa Stok Office Divis rias e Mobili rios Ltda k ao final o denunciante alega que a aludida empresa continua a praticar o mesmo deli
405. n o baseado em um Projeto Executivo elaborado em 1991 6 anos antes da licita o sem se preocupar em fazer qualquer revis o ou inspe o para verifica o do estado em que se encontrava Teria se ferido assim os princ pios da economicidade do planejamento da legalidade da isonomia entre outros e tamb m os arts 3 caput e 6 inciso IX da Lei n 8 666 93 39 8 Relacionando se ainda aos aditivos a SECEX SE listou itens a serem estudados em inspe o futura em processo apartado em virtude de sua complexidade e tempo para execu o 39 9 O primeiro diria respeito aos fatos ligados travessia subaqu tica 39 9 1 Tal travessia teria sido dimensionada pela TECNOSOLO em 199 m Quando da primeira revis o feita pela GAUTAMA a extens o teria passado para 240 m terminando em 252 50 m Seria inconceb vel que a travessia de uma tubula o que deveria ser paralela outra j existente gerasse um erro de 53 5 m superior a 25 do previsto no projeto 39 9 2 O respons vel teria afirmado que as diferen as de extens o das travessias deveriam se nova loca o planim trica e altim trica A TECNOSOLO por sua vez afirmara que o projeto executivo teria sido baseado no levantamento topogr fico e batim trico fornecidos pela DESO O acr scimo s se justificaria se tivesse havido mudan a de local 39 9 3 A GAUTAMA teria locado a travessia entre as estacas 400 a 412 que n o seriam as originais do projeto da TEC
406. n ria realizada em 5 de abril corrente Regimento Interno artigo 101 Os anexos das atas de acordo com a Resolu o n 184 2005 est o publicados na p gina do Tribunal de Contas da Uni o na Internet COMUNICA ES Da Presid ncia v inteiro teor em Anexo Ia esta Ata Plano de Fiscaliza o do 1 Semestre de 2006 e Pagamento de Representa o Mensal pelo exerc cio da Presid ncia do TCU aprovado por unanimidade pelo Plen rio Do Ministro Ubiratan Aguiar Congratula es pela posse dos Ministros Raphael de Barros Monteiro Filho e Francisco Pe anha Martins nos cargos de Presidente e Vice Presidente do Superior Tribunal de Justi a STJ e Lan amento em Fortaleza do livro Coronel coron is de autoria do Ministro Marcos Vinicius Vila a e de Jos Roberto Cavalcanti MEDIDAS CAUTELARES v inteiro teor em Anexo II a esta Ata O Plen rio aprovou nos termos do disposto no 1 do art 276 do Regimento Interno deste Tribunal a Medidas Cautelares exaradas nos seguintes processos TC 014 946 2005 1 pelo Ministro Benjamin Zymler para que Coordena o Geral de Suporte Log stico do Departamento de Gest o Interna do Minist rio da Integra o suspenda os procedimentos relativos ao Preg o n 14 2004 cujo objeto a contrata o de empresa para a presta o de servi os de fornecimento montagem e desmontagem de divis rias e mobili rios em geral e TC 002 946 2006 7 pelo Ministro Augusto
407. na o constitucional da PMDF e do CBMDF c n o pode ser encaixada nas compet ncias do CBMDF definidas pela Constitui o Federal a manuten o de destacamento avan ado em regime de plant o nos rg os p blicos O conv nio para coopera o na preven o de inc ndios e acidentes pode ser firmado prevendo inspe es e vistorias de praxe com visitas peri dicas d a remunera o em dualidade pelo mesmo servi o fere os princ pios constitucionais da efici ncia e da moralidade administrativa Isso ocorre quando o dinheiro p blico federal paga regularmente a corpora o militar e torna a remuner la pelo desempenho de suas fun es t picas institucionais e constitucionais e ainda que a remunera o dupla advenha de pacto firmado entre rg os p blicos e PM e CBM dos Estados o conv nio com previs o de contrapartida financeira caracteriza o pagamento de taxa e a privatiza o do servi o p blico que geral privilegiando apenas parte da coletividade em total desacordo com o sentido constitucional da seguran a p blica e o princ pio da isonomia f a aloca o de policiais militares nas depend ncias internas dos rg os p blicos federais est em desacordo com o sentido constitucional de seguran a p blica reduz o efetivo destinado para esses fins e diminui a seguran a de bens servi os e instala es p blicas do Distrito Federal g sem embargo do que se disse nos itens anteriores n o h bice constitucional
408. nal habilitado pelo menos um detentor es de atestado fornecido por entidade de direito p blico ou privado devidamente certificado pela entidade profissional competente acervo t cnico da execu o de obras para constru o de Centros Esportivos Clubes de Campo ou outros empreendimentos assemelhados aos ora licitados pelo menos dois atestados e Escolas ou outros empreendimentos assemelhados aos ora licitados pelo menos um atestado tendo cada atestado rea e complexidade equivalentes ao objeto da licita o A exig ncia supramencionada baseada na conveni ncia de a Administra o impor requisitos m nimos para melhor selecionar dentre poss veis interessados em com ela contratar Ainda que seja de todo imposs vel Administra o evitar o risco de o contratado vir a se revelar incapaz tecnicamente de executar a presta o devida o estabelecimento de certas exig ncias permite inegavelmente a redu o desse risco Com efeito esse procedimento administrativo quando adotado dentro do princ pio da razoabilidade encontra amparo no ordenamento jur dico n o configurando restri es ao car ter competitivo do certame licitat rio Ali s sobre a mat ria esta Corte atrav s do Enunciado de Decis o n 351 assim se posicionou A proibi o de cl usulas ou condi es restritivas do car ter competitivo da licita o n o constitui bice a que a Administra o estabele a os requisitos m nimos para participa o no
409. naliza o Rodovi ria Nacional a cargo do DNTT no mbito do Programa de Trabalho n 26 782 0220 2324 0001 II arquivar o presente processo juntando se c pia do Ac rd o que vier a ser proferido s contas do DNTT do exerc cio de 2004 para subsidiar o exame das a es adotadas com vistas ao cumprimento do item 9 2 6 do Ac rd o n 1 243 2004 Plen rio 13 A Sra Secret ria manifestou se de acordo com a proposta de m rito fl 186 v p o Relat rio VOTO TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 70 O presente Relat rio de Levantamento de Auditoria objetivou averiguar as obras custeadas pelo Programa de Trabalho n 26782022023240001 relativo Sinaliza o Rodovi ria Nacional em cumprimento do Ac rd o n 192 2005 Plen rio 2 Para a consecu o dos objetivos da fiscaliza o a Secretaria de Fiscaliza o de Obras e Patrim nio da Uni o Secob disponibilizou uma lista de contratos para auditoria previamente avaliados e com pontua o em ordem decrescente de risco A 1 Secex considerando a pontua o arbitrada pela Secob o objeto e a materialidade dos contratos relativamente a obras e servi os de engenharia selecionou para an lise no mbito do Reforme tr s contratos de sinaliza o rodovi ria celebrados pelo Dnit para execu o de servi os em rodovias federais no estado de Minas Gerais 3 Da an lise das aven as verificou a Unidade T cnica a exist ncia de ind cios de irregularidade
410. ncia dos respons veis aplica o da multa prevista no art 58 8 1 da Lei n 8 443 1992 c c o art 268 inciso VII do Regimento Interno TCU TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 88 9 4 informar Comiss o Mista de Planos Or amentos P blicos e Fiscaliza o do Congresso Nacional que em face do avan ado est gio de execu o da obra de moderniza o da UHE Mascarenhas de Moraes PT n 25 752 0296 3302 0031 95 conclu da as irregularidades encontradas n o devem impedir sua continuidade 9 5 desapensar o processo TC 008 907 2005 8 dos presentes autos para que passe a tramitar em separado devendo nele ser adotadas as seguintes medidas 9 5 1 juntar c pia do presente Ac rd o acompanhado do Relat rio e Voto que o fundamentam 9 5 2 juntar c pias das audi ncias raz es de justificativa apresentadas e outras pe as que a Secex MG entender necess rias 9 5 3 autorizar a Secex MG a promover dilig ncias junto Furnas Centrais El tricas S A e a audi ncia dos respons veis a respeito das seguintes ocorr ncias 9 5 3 1 contrata o ilegal de servidores por meio do Edital da CO ATR T 024 2005 desviando se da exig ncia do concurso p blico estabelecida no art 37 inciso II da Constitui o Federal 9 5 3 2 desvio na execu o do Programa de Trabalho n 25 752 0296 3292 0031 tendo em vista que os recursos destinados Moderniza o da Usina Hidrel trica de Furnas foram utilizados na constru o moderniza
411. nda que a condi o de notoriedade e singularidade da Accenture j foi reconhecida por este Tribunal no Ac rd o 643 2004 Plen rio ao examinar o TC 009 189 2003 7 que tratava de assuntos de maior complexidade e abrang ncia mas que tamb m verificou a an lise de claims e processamento de pagamentos no bojo dos contratos das plataformas P 37 P 38 e P 40 conforme registro abaixo consignado 8 2 Com rela o ao percentual de acr scimo excedente ao limite legal a notoriedade da Accenture acentuada pela sua contrata o inicial aliada complexidade do objeto contratado e ante a superveni ncia da sa da da Contratada principal empresa Mar tima e sua sociedade de prop sito especial no project finance de Marlim Sul que ocasionou aju zamentos de a es em Londres caracterizam excepcionalidade situacional Ademais ante a impossibilidade de competi o nesta mat ria em especial seria tautol gico lavrar novo contrato em vez de aditar o contrato existente fls 75 76 anexo 1 8 Quanto aos pre os acordados no contrato entendem os justificantes que a an lise de custos da contrata o foram objeto de delicada negocia o sempre com vista a alcan ar o melhor neg cio para a Petrobras Segundo o DIP UN RIO 128 2001 fl 42 anexo 1 os pre os acertados foram os constantes TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 57 na proposta da Accenture em agosto de 2001 e estavam dentro da realidade do mercado para servi os de consu
412. ndo demandava intelig ncia promocional da promotora sobre este caberia a comiss o da promotora fls 92 94 22 Seguindo seu racioc nio o Banco completa TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 162 No projeto em refer ncia parte do material gr fico foi destinado comunica o folders e parte promo o como os ingressos e pulseiras vip A produ o do material de comunica o pela ag ncia de promo o e consegiiente incid ncia da comiss o de 15 deveu se neste caso peculiaridade do projeto realizado em regime de urg ncia conforme resposta pergunta 1 nesta correspond ncia g n 23 Conclu mos da afirma o acima que o material destinado comunica o que caberia a ag ncia foi produzido pela promotora devido s peculiaridades do projeto em quest o As peculiaridades referidas pelo Banco quando da resposta acima mencionada dizem respeito exiguidade do prazo o que fez com que a ag ncia Ogilvy destacasse sua promotora de eventos para conduzir o projeto Ressalta se novamente que o Banco afirmou que quando o projeto envolve planejamento desenvolvimento e implementa o de a es promocionais o contato pode eventualmente acontecer direto com as ag ncias de promo o g n 24 Ora a efetiva intermedia o da ag ncia na a o promocional n o ocorreu tampouco o Banco demonstrou preocupa o em fazer cumprir a cl usula contratual efetuando indevidamente o pagamento de honor rios ag
413. nico para que este servi o n o fosse previsto quando da realiza o da licita o Ficaria claro mais uma vez a falta de planejamento da DESO quando realizou a licita o 19 4 3 Quanto redu o do investimento inicial mesmo considerando apenas a implanta o de uma ETA que atende apenas a metade da demanda inicialmente prevista a redu o nesta etapa da obra teria sido da ordem de R 500 000 00 inferior aos R 800 000 00 necess rios para a automa o J o descompasso financeiro alegado pela GAUTAMA como motivo de atrasos na conclus o da obra seria reflexo de que n o havia sobra de recursos que justificasse a inclus o do um novo servi o 19 5 Mudan a de sistema Vantagens ou desvantagens da alternativa t cnica selecionada 19 5 1 Em rela o alega o da DESO de que a troca da ETA traria vantagens t cnicas n o teria sido localizado nenhum estudo conclusivo a respeito das vantagens auferidas pela troca de ETA convencional em concreto por sistemas pr fabricados semelhantes ao utilizado pela DESO TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 99 19 5 2 Observou se ainda que apesar das poss veis vantagens do novo sistema este poderia apresentar menor versatilidade quanto forma de opera o que por vezes deve ser alterada em fun o das condi es da gua que varia ao longo do ano Al m disso o sistema seria menos flex vel em rela o qualidade da gua a ser tratada que dever encontrar se dentro dos
414. no projeto seria feita a regulariza o limpeza e apiloamento do fundo da vala As normas de medi o e pagamento conforme fls 150 vol 5 incluiriam nivelamento e apiloamento do fundo de vala 39 6 18 2 Nas especifica es seria de responsabilidade da GAUTAMA executar a regulariza o do fundo da vala Se este n o fosse poss vel deveria se escavar mais 0 10 m para um colch o de areia a fim de regulariza o e em terreno rochoso o colch o teria 0 20 m A DESO teria sido mais uma vez TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 132 liberal sem jamais ter tentado renegociar os pre os unit rios Com isso teria se ganho n o apenas 10 a 20 cm de leito pela vala mas tamb m passou se os 3 m de profundidade aumentando a largura da vala em mais 0 10 m 39 6 19 O quinto ponto analisado pela SECEX SE diria respeito aos supostos equ vocos da TECNOSOLO apontados pela GAUTAMA 39 6 19 1 A GAUTAMA apontou ainda como erro da TECNOSOLO que o valor da planilha contratual para o volume total de escava o de 62 249 m3 teria sido subavaliado dando margem a uma s rie de distor es dos demais quantitativos de movimentos de terra Apresentou ent o novos c lculos dividindo se 19 700 m2 rea de escoramento da planilha licitada por 2 duas paredes da vala e pela profundidade m dia 3 44 m 0 10 m de colch o de areia tinha se a extens o da escava o em vala escorada de 2 783 m 39 6 19 2 Este c lculo estaria repleto de erros pois
415. ns vel e o interessado sendo respons vel aquele assim qualificado nos termos da Constitui o Federal na Lei Org nica do TCU e TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 34 respectiva legisla o aplic vel J o interessado aquele que em qualquer etapa do processo tenha reconhecido pelo relator ou pelo Tribunal raz o leg tima para intervir no processo 7 Em acr scimo adequada an lise efetivada pela Unidade T cnica entendo oportuno transcrever o seguinte trecho do voto do Ministro Substituto Augusto Sherman Cavalcanti que fundamentou o Ac rd o n 2639 2004 proferido pela 1 C mara 5 Ao avaliar a poss vel infring ncia do disposto no art 7 inciso XIII da Lei 8 906 94 o qual disp e que aos advogados garantido o direito de examinar em qualquer rg o dos Poderes Judici rio e Legislativo ou da Administra o P blica em geral autos de processos findos ou em andamento mesmo sem procura o quando n o estejam sujeitos a sigilo assegurada a obten o de c pias podendo tomar apontamentos alinho me pelos motivos que a seguir ser o expostos conclus o dos dirigentes da Secex RS de que n o houve afronta Lei 8 906 94 6 Despiciendo mencionar que os processos instaurados nesta colenda Corte devem ser tratados com desvelo pois possuem caracter sticas pr prias e referem se em diversas situa es a entes que podem ser prejudicados por interpreta es inadequadas das an lises e informa es que os co
416. ns vel pela vit ria da empresa GAUTAMA no certame licitat rio Obs Nas raz es de justificativa o respons vel informa que a ETA instalada teria capacidade de 450 1 s b Em consequ ncia do ato anterior haveria transgress o ao art 3 da Lei n 8 666 93 sele o da proposta mais vantajosa teria se dado por for a da esta o substitu da ao art 48 inciso II c c os arts 43 inciso IV e 44 3 da Lei de Licita es classifica o de proposta com pre os inexeqii veis que mais tarde foram retirados do contrato ao art 65 e incisos da mesma Lei altera o n o prevista que configuraria altera o do objeto feita sob a alega o de acelera o da obra hip tese que n o seria prevista em lei c Aceita o de Projeto Executivo elaborado pela TECNOSOLO com not rios erros que teriam gerado aditivo ao contrato caracterizando ato antiecon mico ferindo o art 70 da CF c c o art 16 inciso HI al nea b da Lei n 8 443 92 uma vez que os pre os praticados pela Construtora GAUTAMA eram superiores aos das demais concorrentes e aos praticados no mercado o que teria gerado um preju zo de R 3 408 358 53 causado pela aceita o de proposta inexegii vel da ETA e pelo mau gerenciamento do contrato ressaltando que os itens aditivados seriam quase que totalmente superiores ao da empresa que teria sido a real vencedora do certame licitat rio d Aditivo ao contrato em itens superfaturados destacando se escav
417. nsistindo nos fatos a sele o da proposta mais vantajosa deu se exatamente por for a da esta o substitu da classifica o de proposta com pre os inexegii veis os quais foram mais tarde retirados do contrato altera o contratual n o prevista configurando se altera o de objeto feita apenas sob a alega o de acelera o da obra hip tese n o prevista em lei e pr tica de desvio de motiva o do ato administrativo que originou a altera o do contrato pois o prazo emergencial n o foi cumprido o problema de falta de gua era sabido de h muito e n o foram feitas altera es de cronograma nos demais itens da obra sem as quais a ETA n o funcionaria como seria exemplo a pr pria adutora 23 Em suas raz es de justificativa s fls 54 64 vol 3 o respons vel argumentou 23 1 Em rela o ao fato imputado da sele o da proposta mais vantajosa teria se dado exatamente por for a da esta o substitu da 23 1 1 A sele o da proposta mais vantajosa teria sido respeitada uma vez que foi vencedora aquela proposta que teria atendido s exig ncias do ato convocat rio e que teria o menor pre o global 23 1 2 O princ pio da legalidade teria sido respeitado uma vez que encontraria respaldo no art 65 inciso I al nea a da Lei n 8 666 93 Ilegalidade haveria se houvesse modifica o da forma de Julgamento O princ pio da impessoalidade tamb m teria sido obedecido pois n o teria sido estabelec
418. nstatado data da vistoria 12 7 2005 foram executados 63 do Contrato n 18 1999 60 do Contrato n 36 1999 e 81 do Contrato n 46 1999 Destacou ainda a equipe de auditoria que em fun o de restri o or ament ria e de paralisa es n o foi poss vel a execu o total dos valores dos contratos que foram encerrados no limite m ximo legal 6 anos 6 O Relat rio de Auditoria registrou ainda quatro ind cios de irregularidades sendo tr s deles embora id nticos relativos a contratos distintos tendo sido classificados como Outras Irregularidades consoante excerto do Relat rio a seguir transcrito e para as quais o Tribunal j havia endere ado determina o corretiva por meio do Ac rd o n 1 243 2004 Plen rio Irregularidades n 2 3 e 4 fls 126 127 v p Tipo Defici ncia na fiscaliza o supervis o da obra rea de Ocorr ncia Contratos n 18 1999 36 1999 e 46 1999 Descri o Fundamenta o Da an lise realizada verificou se portanto que nos tr s contratos analisados as indica es exatas de in cio e fim dos trechos que sofreram interven es n o estavam discriminadas nos relat rios demonstrativos de servi os havendo apenas indica es dos quil metros inicial e final dos trechos onde diferentes tipos de servi os foram executados Tal pr tica demonstra fragilidade nos sistemas de controle da Autarquia com rela o execu o de sinaliza o horizontal visto que com os rel
419. ntadas pelos Srs Jos Pedro Rodrigues de Oliveira e M rcio Fl rio aplicando lhes individualmente a multa prevista no art 58 inciso III da Lei n 8 443 de 16 07 1992 7 2 determinar Furnas que 7 2 1 em atendimento ao disposto no art 7 2 incisos I e II da Lei n 8 666 de 21 06 1993 condicione a abertura de processo licitat rio de obras e servi os exist ncia de projeto b sico e de or amento detalhado em planilhas que expressem a composi o de todos os seus custos unit rios 7 2 2 em vista do que regem os arts 38 inciso I e 40 2 incisos I e II da Lei n 8 666 1993 fa a juntar todos os documentos referentes s licita es ao processo administrativo j devidamente autuado e protocolado inclusive o edital e respectivos anexos constitu dos dentre outros elementos de projeto b sico e de or amento estimado em planilhas de quantitativos e pre os unit rios devendo ser todos estes documentos numerados segiiencialmente 7 2 3 em observ ncia ao art 3 da Consolida o das Leis do Trabalho CLT no intuito de evitar que a Entidade incorra em riscos de natureza trabalhista ajuste o par grafo nico do art 4 dos contratos firmados em raz o das Concorr ncias CO ATR T 024 2005 e CO APR T 005 2005 e das demais aven as que contenham o mesmo texto expurgando dele os comandos supervisionar e coordenar e 7 2 4 atente para o disposto no art 42 da Lei n 8 443 1992 que determ
420. nte a PMDF e CBMDF por um lado e os gestores federais por outro devem buscar 9 Outra quest o importante suscitada pela unidade t cnica diz respeito possibilidade de remunera o de um convenente pelo outro na consecu o do objeto do ajuste 10 Quanto isso a posi o da unidade t cnica no sentido de n o ser poss vel Com efeito se o objeto do conv nio deve ser do interesse comum nada justifica que um convenente tenha que remunerar o outro por um resultado que de outra forma deveria ser obtido com a invers o de recursos exclusivamente pr prios Em vista disso a exist ncia de remunera o desnatura o conv nio tranformando o em contrato onde uma parte tem interesse no objetivo a ser atingido e a outra tem interesse na remunera o 11 N o obstante isso nada impede que um dos convenentes ou ambos efetuem invers es financeiras assim como aloca o de recursos materiais e humanos na consecu o do objetivo comum como forma de subsidiar de viabilizar seu atingimento Com rela o s invers es financeiras elas podem ser realizadas diretamente por cada convenente ou indiretamente por meio de repasses financeiros de um convenente a outro Contudo como o repasse financeiro deve objetivar exclusivamente viabilizar o atingimento do objeto conveniado a integralidade dos valores repassados dever o ser aplicados necess ria e diretamente nesse objeto Em assim ocorrendo esse repasse n o poder ser con
421. nte R 3 950 000 seria a alternativa mais econ mica este argumento n o pode prosperar Primeiro porque a automa o n o estava prevista Se a automa o ao custo de R 1 193 210 59 fosse realizada ap s os 5 anos utilizando se a mesma taxa de desconto de 12 ao ano teria se um valor presente de aproximadamente R 3 682 000 00 Segundo porque se a necessidade era de uma ETA de 400 1 s esta poderia ter sido feita nas especifica es originais 21 7 14 Assim utilizando a estimativa de pre os fornecida na tabela apresentada pelo respons vel mesmo que com valores imprecisos acima reproduzida chega se a uma desvantagem econ mica de R 457 710 84 21 7 15 Em rela o quest o de que a ETA original teria sido respons vel pela vit ria da GAUTAMA interessante notar que o respons vel procurou trazer os pre os de refer ncia das obras civis mas n o dos materiais onde justamente estava a maior diferen a em rela o s outras concorrentes Vejamos propostas GAUTAMA propostas GAUTAMA Gautama 231717821 68981303 Queiroz 3 814 902 03 1 907 536 22 M dia po MB iamos 21 7 16 Enquanto que a proposta da GAUTAMA em rela o s obras civis representa em m dia 71 73 das outras propostas os materiais representam 31 08 do cotado pelas demais empresas Fazendo se um comparativo entre os valores dos materiais e obras civis temos Empresa Obras Civis Materiais
422. nte da Corte Trabalhista do Rio Grande do Norte Ju za Maria de Lourdes Alves Leite encaminhou ao meu Gabinete o Of cio TRT GP n 057 2006 solicitando nova prorroga o de prazo A magistrada alega que aquela Corte Trabalhista vem envidando grandes esfor os para regularizar a situa o Informa ainda que o ano de 2005 foi marcado por fortes crises pol ticas que obstaculizaram a aprova o do Projeto de Lei 7404 2002 que cria as famigeradas fun es 13 A ilustre Presidente do TRT ainda informa a retirada do referido projeto de lei do Congresso Nacional devido sua inadequa o t cnica tendo sido encaminhada nova proposta ao Conselho Nacional da Justi a do Trabalho Esse encaminhamento vem atender s disposi es trazidas pela novel Emenda Constitucional n 45 2004 VOTO TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 50 Registro inicialmente que atuo nestes autos com fundamento no art 27 da Resolu o n 175 2005 TCU e nos termos da Portaria n 191 de 25 de agosto de 2003 tendo em vista tratar se de processo afeto ao Ministro respons vel pela Lista de Unidades Jurisdicionadas n 03 bi nio 2005 2006 2 Este processo tratou da Tomada de Contas do Tribunal Regional do Trabalho da 21 Regi o referente ao exerc cio de 1993 3 Analisa se nesta oportunidade solicita o de prorroga o de prazo para o cumprimento da determina o para que o Tribunal Regional do Trabalho da 21 Regi o regularizasse a situa o das 134 fun
423. nte intermediado contrata o dos servi os 28 Nesse sentido a Lei 8 666 93 estabelece em seus artigos 67 e 69 que Art 67 A execu o do contrato dever ser acompanhada e fiscalizada por um representante da Administra o especialmente designado permitida a contrata o de terceiros para assisti lo e subsidi lo de informa es pertinentes a essa atribui o fel Art 69 O contratado obrigado a reparar corrigir remover reconstruir ou substituir s suas expensas no total ou em parte o objeto do contrato em que se verificarem v cios defeitos ou incorre es resultantes da execu o ou de materiais empregados 29 Por esses motivos entendemos se fazer necess ria a cita o dos respons veis pela fiscaliza o do contrato no mbito do Banco solidariamente ag ncia Ogilvy 30 Al m disso ante todo o exposto nesta representa o o respons vel pela fiscaliza o do contrato tamb m deve ser chamado em audi ncia para que possa manifestar se acerca da irregular contrata o direta das promotoras pelo Banco do Brasil com escora nos contratos de publicidade 31 Em atendimento ao of cio de requisi o n 915 2005 33 o Banco informou que o Gerente Executivo de Propaganda ou substituto no exerc cio do cargo o respons vel pelo acompanhamento e fiscaliza o dos contratos com as ag ncias de propaganda e publicidade fls 199 200 Essa TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 163 informa o
424. nte os Editais n CO APR T 024 2005 e CO APR T 005 2005 com aus ncia de projeto b sico privando os concorrentes interessados dos elementos necess rios para caracterizar as obras e servi os complementares objeto da licita o e contrariando as prescri es insertas nos arts 7 2 inciso I e 41 2 inciso I da Lei n 8 666 1993 2 2 realiza o de licita o para obras e servi os complementares consoante os Editais n CO APR T 024 2005 e CO APR T 005 2005 com aus ncia de or amentos detalhados em planilhas que expressem a composi o de todos os custos unit rios das obras e servi os contrariando art 7 2 inciso II da Lei n 8 666 93 TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 85 2 3 realiza o de licita o para obras e servi os complementares consoante o Edital n CO APR T 024 2005 sem a necess ria previs o de recursos or ament rios que assegurassem o pagamento das obriga es delas decorrentes contrariando o art 7 2 inciso III da Lei n 8 666 1993 2 4 ter utilizado cl usulas contratuais que ensejam a contrata o irregular de empregados permitindo lhe quanto aos empregados da contratada determinar os crit rios de admiss o aprovar ou reprovar a sua contrata o dispens los e controlar a forma de execu o dos trabalhos contrariando a legisla o trabalhista e o art 37 inciso II da Carta Pol tica 3 De plano segundo fiz ao relatar o Agravo interposto por Furnas
425. nte superdimensionado no projeto aprovado pela DESO Tamb m derruba a alega o do respons vel de que seria praxe a execu o de reaterro com material compactado at 20 ou 30 cm acima da geratriz do tubo 42 13 3 Em rela o quest o da necessidade de importa o de material de jazida para reaterro das valas a argumenta o desenvolvida pelo respons vel de que haveria uma inadequa o dos resultados das sondagens realizadas na configura o dos materiais de escava o de valas e de que o trecho da Adutora de Gravidade possuiria uma geologia diferenciada do restante do trecho n o consistente at mesmo por carecer de provas documentais de que n o havia realmente material satisfat rio no local para reaterro das valas como afirmara a TECNOSOLO Observa se ainda que no relat rio dos trabalhos de sondagem feitos pela DESO e pela SECEX SE s fls 261 275 vol 20 esta verificou que havia uma TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 149 disparidade visual entre o tipo de material empregado no reaterro da vala e o que teria sido informado Dos 9 pontos escavados somente em 2 o material utilizado possuiria caracter sticas pr ximas do especificado mesmo assim pelo fato de ser encontrado nos limites do local escavado em outros 2 sendo que em um apenas parcialmente haveria resqu cios de reaterro realizado com material arenoso e nos 5 demais n o haveria qualquer resqu cio de material arenoso conforme foi pago contratualmente Tamb m
426. nto aos empregados da contratada determinar os crit rios de admiss o aprovar ou reprovar a sua contrata o dispens los e controlar a forma de execu o dos trabalhos contrariando a legisla o trabalhista e o art 37 II da CF 88 9 2 determinar Secex MG com fulcro no art 1 da Ordem de Servi o Segecex n 10 2005 que corrija o erro material contido no Ac rd o n 1251 2004 Plen rio alterando o n mero do contrato mencionado no dispositivo de 13 690 para 13 960 adotando ainda as demais medidas contidas estabelecidas na norma referida 9 3 determinar Furnas Centrais El tricas que se abstenha de efetuar quaisquer pagamentos referentes a contratos porventura j firmados em decorr ncia das licita es CO APR T 024 2005 e CO APR T 005 2005 at que este Tribunal delibere em definitivo sobre os fatos que levaram s audi ncias contidas no item 9 1 supra 9 4 cientificar Comiss o Mista de Planos Or amento P blico e Fiscaliza o do Congresso Nacional que devem ser suspensos os repasses de recursos destinados a atender os contratos decorrentes das licita es CO ATR T 024 2005 e CO APR T 005 2005 at que o Tribunal se posicione acerca das potenciais ilegalidades ocorridas nos certames em quest o 3 Irresignada Furnas interp s Agravo fls 1 21 anexo 2 tendo este Colegiado mediante o Ac rd o n 1 656 2005 fls 27 28 do mesmo anexo concedido lhe provimento apenas em rela o medida cautel
427. nto defasado em dois anos 6 Efetuadas as audi ncias dos agentes responsabilizados foram acatadas as raz es de justificativas apresentadas pelo Sr Gilmar de Melo Mendes ex Presidente da DESO assim como da empresa TECNOSOLO que demonstraram de forma inequ voca a aus ncia de suas responsabilidades pelos fatos em apura o tal como consta nos itens 2 e 5 da instru o transcrita no Relat rio precedente 7 Diversamente foram rejeitadas as justificativas apresentadas pelo Sr Arivaldo Ferreira de Andrade Filho ex Presidente da DESO resultando na proposi o de convers o do feito em tomada de contas especial com a imediata cita o solid ria do agente acima nominado com os Srs Marcelo Luiz Monteiro Diretor T cnico da DESO Renato Conde Garcia Fiscal da obra que emitiram pareceres t cnicos no qual se lastreou o Sr Arivaldo Ferreira Outrossim estendeu se a responsabiliza o solid ria Construtora GAUTAMA cuja cita o foi de igual forma proposta 8 Com rela o ao valor do d bito apurado cumpre ressaltar que de in cio este foi fixado no valor de R 5 637 212 40 em decorr ncia dos itens aditivados bem como da mudan a no projeto da ETA Posteriormente em an lise complementar da SECOB prop s se a altera o do valor do d bito para R 7 336 622 81 9 Contudo ap s a an lise conclusiva desta Unidade T cnica e melhor analisada a mat ria luz dos elementos supervenientes acostados aos autos apuro
428. ntos assemelhados aos ora licitados pelo menos dois atestados e Escolas ou outros empreendimentos assemelhados aos ora licitados pelo menos um atestado tendo cada atestado rea e complexidade equivalentes ao objeto da licita o 7 Por certo a express o gen rica empreendimentos assemelhados utilizada no edital foi melhor definida nos mencionados crit rios de an lise elaborados pela Concremat Ocorre que como bem ressaltado pela unidade t cnica tais crit rios n o fizeram parte do instrumento convocat rio do certame em quest o constituindo pois inova o com rela o ao edital 8 Consoante a Introdu o do Relat rio de Avalia o fls 35 46 Anexo I o referido Relat rio foi elaborado para avaliar as propostas das empresas participantes da Concorr ncia n 108 2005 Sesi unidade Santana do Parna ba sob dois enfoques principais 1 an lise dos atestados apresentados 2 avalia o dos pre os propostos 9 No t pico Conclus o a empresa Concremat apresenta a seguinte classifica o das concorrentes tendo por base a an lise cruzada dos melhores pre os apresentados cotejados com a qualifica o atrav s dos atestados 1 Construtora Progredior Ltda 2 Contractor Engenharia Ltda e 3 Condabel Construtora David Belchor Ltda 10 Ressalte se segundo a instru o da Secex SP que a an lise dos atestados efetivada pela Concremat revelou favorecimento da empresa Progredior Ltda Ao exam
429. ntrou os pre os informou se os pre os da planilha da DESO mais o BDI de 35 os da CEHOP mais o BDI e em 3 itens repetiu se o pre o da GAUTAMA Tais casos s o expressamente indicados Os primeiros foram executados pela GAUTAMA pelo valor de R 819 114 31 enquanto que a m dia das concorrentes teria custado R 560 182 32 importando numa diferen a de R 258 932 00 ou seja 46 22 maior J os segundos foram executados pelo valor R 808 058 44 No total estes itens proporcionaram a GAUTAMA um acr scimo de R 1 627 172 75 42 9 Para aprofundarmos a an lise sobre o quanto a GAUTAMA lucrou com os aditivos refizemos a tabela 1 mostrando a diferen a entre o que fora previsto originalmente e o que foi executado o que inclui tamb m os itens que foram retirados Isto ilustrado na tabela 5 s fls 323 324 e nos permite visualizar de maneira mais clara os ganhos da GAUTAMA Observa se que o aumento e a diminui o dos itens previstos originalmente provocados pelos aditivos proporcionaram GAUTAMA um acr scimo de R 5 430 342 73 enquanto que a m dia de pre os das outras concorrentes importaria num aumento de R 2 502 637 62 o que significa uma diferen a de R 2 927 705 11 Ou seja a execu o dos aditivos pela GAUTAMA custou mais do que o dobro da m dia de pre os das outras licitantes E isto sem levar em conta os itens inseridos mostrados na tabela 4 42 10 Para ilustrarmos ainda mais isto a tabela 6 s fls 325 326 traz
430. o como detinha em dezembro de 1997 o relat rio intitulado Consegii ncias do Fen meno El Ni o sobre o Territ rio Brasileiro e Perspectivas para 1998 do CPTEC INPE MCT apresentado no Anexo 1B fls 19 29 20 2 2 Este documento preveria especificamente para Sergipe na figura 5A fl 28 anexo 1B uma situa o de normalidade para o per odo de dezembro de 1997 a fevereiro de 1998 No entanto teria ocorrido um d ficit nesse per odo superior a 100 mm que deveria ter ocorrido somente no norte do Nordeste Tal d ficit adicionado ao do trimestre anterior set a nov 1997 teria totalizado um d ficit de 260 mm A figura 5B tamb m fl 28 traria a previs o de anomalia de precipita o para o per odo de mar o a maio de 1998 e situaria Sergipe numa faixa de d ficit de 300 a 400 mm 20 2 3 Tais perspectivas teriam levado a DESO a contrair o cronograma de obras 20 2 4 Considerando a An lise de Audi ncia da SECEX SE o respons vel solicitou ao Centro de Metereologia e Recursos H dricos unidade pertencente SEPLANTEC SRH SE emiss o de parecer t cnico sobre a previsibilidade climatol gica no Nordeste abordando particularmente efeitos do El Ni o na regi o que apresentado no Anexo 1C fls 30 45 Este relat rio conclu a que 20 2 4 1 Sergipe n o teria sido afetado pelo El Ni o de 1997 1998 TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 100 20 2 4 2 As anomalias clim ticas relativas distribui o
431. o operacional da entidade Conclus o das Obras do Complexo Vi rio Baquirivu Guarulhos Implanta o da UTE Candiota III 350 MW RS BR 364 MT Constru o DIAMANTINO SAPEZAL COMODORO BR 319 AM Constru o Divisa RO AM Manaus n rio Apurar a ocorr ncia de irregularidades concernentes a pagamentos referentes a exerc cios anteriores e decorrentes de contrata es por inexigibilidade de licita o Verificar a implementa o das a es do Programa Luz Para Todos no Estado do Acre bem como a conformidade de suas licita es e contratos Verificar as implica es do processo de trabalho no atendimento m dico hospitalar prestado pelo Hospital especialmente na rea de traumato ortopedia Prestar informa es ao Congresso Nacional de modo a subsidiar os trabalhos da Comiss o Mista de Planos Or amentos P blicos e Fiscaliza o Prestar informa es ao Congresso Nacional de modo a subsidiar os trabalhos da Comiss o Mista de Planos Or amentos P blicos e Fiscaliza o Prestar informa es ao Congresso Nacional de modo a subsidiar os trabalhos da Comiss o Mista de Planos Or amentos P blicos e Fiscaliza o Prestar informa es ao Congresso Nacional de modo a subsidiar os trabalhos da Comiss o Mista de Planos Or amentos P blicos e TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 423 2006 435 2006 491 2006 004 478 2006 2 49
432. o Muito embora tenha sido nomeado pela recorrente como recurso de reconsidera o verifica se que se trata de Agravo previsto no art 289 do RITCU A pe a recursal foi protocolada em 2 2 2006 fls 50 51 dentro do prazo de cinco dias estabelecido no referido artigo Assim sendo o pleito admiss vel como Agravo nos termos do art 289 do RITCU passa se an lise do m rito An lise do recurso O art 163 do RITCU assim disp e sobre os pedidos de vista ou c pia Art 163 As partes poder o pedir vista ou c pia de pe a do processo mediante solicita o dirigida ao relator segundo os procedimentos previstos neste cap tulo assegurada aos seus advogados a obten o de vista ou c pia de pe a de qualquer processo n o sigiloso desde que demonstrem semelhan a de mat ria e necessidade atual em face do processo em que estejam atuando grifo nosso Adicionalmente a Resolu o n 36 1995 estabelece quais os procedimentos para o exerc cio da ampla defesa no mbito do Tribunal de Contas da Uni o O art 2 define como partes no processo o respons vel e o interessado O respons vel aquele que figure no processo em raz o da utiliza o arrecada o guarda gerenciamento ou administra o de dinheiros bens e valores p blicos ou pelos quais a Uni o responda ou que em nome desta assuma obriga es de natureza pecuni ria ou por ter dado causa a perda extravio ou outra irregularidade de que resulte preju zo ao Er r
433. o aprovado pela Resolu o n 155 2002 em dar quita o aos respons veis ante o recolhimento integral da multa que lhes foram imputadas de acordo com os pareceres emitidos nos autos 01 TC 575 390 1996 4 Classe de Assunto II Respons vel CPF Lourival Canargo M naco 014 174 018 34 Entidade rg o Financiadora de Estudo e Projetos FINEP Valor original do d bito R 7 000 00 Data de origem do d bito 19 10 2005 Plen rio Ac n 1659 2005 Valor recolhido R 7 000 00 Data do recolhimento 08 12 2005 Ministro AUGUSTO NARDES Rela es n s 9 e 10 2006 AC RD O N 505 2006 TCU PLEN RIO Considerando que em Sess o de 17 11 2004 o Plen rio desta Corte mediante o Ac rd o n 1 824 2004 exarado no TC 001 168 2004 0 firmou o entendimento de que a Medida Provis ria n 146 2004 posteriormente convertida na Lei n 10 855 2004 regularizou o pagamento da parcela relativa ao Plano de Classifica o de Cargos e Sal rios PCCS aos servidores enquadrados no art 2 da referida lei tornando regular por consegii ncia a inclus o daquela vantagem nos seus respectivos atos de aposentadoria Considerando que tal entendimento a partir dos Ac rd os n s 92 2005 e 1 475 2005 ambos do Plen rio evoluiu no sentido de que n o s o adiantamento do PCCS mas tamb m outras vantagens incorporadas remunera o por decis o administrativa ou judicial nestas inclu da a URP foram regularizadas pela citada lei
434. o quanto participa o em treinamentos espec ficos do n horas aulas de cada servidor f N o s o realizadas avalia es da compet ncia t cnica do pessoal g N o s o estabelecidas pol ticas e ou procedimentos para detectar as necessidades de treinamentos h N o h incentivos progress o educacional i N o existem requisitos de perman ncia obrigat rios ap s treinamentos o TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 75 INSTALA ES 57 Quando em visita ao LACEN constatou se que os laborat rios encontram se distribu dos em dois pr dios estando os laborat rios de Imunologia Bioqu mica Microbiologia Citologia Hematologia Parasitologia Uroanalise situados no pr dio sede e os laborat rios de Bromatologia e Endemias instalados em um dos pr dios da Funda o Naciona de Sa de 58 O pr dio sede do LACEN encontra se situado no centro hist rico de S o Lu s em rea tombada pela UNESCO Dada a sua arquitetura colonial as condi es de reforma e adapta o s o muito limitadas Ademais h uma insufici ncia de espa o f sico ficando os setores espremidos em pequenas salas Em alguns casos n o h espa o suficiente para instala o de todos os equipamentos inclusive de laborat rio 59 Assim a conclus o de que o pr dio do LACEN quer por sua arquitetura quer por sua lacaliza o n o possui as condi es ideais para funcionamento de um Laborat rio Central normente aquelas definidas na norma AB
435. o a outros rg os e esclareceu que se encontra em tramita o no Congresso Nacional Projeto de Lei que ir regularizar a situa o das fun es comissionadas Assim solicitou tratamento ison mico em rela o decis o proferida em rela o ao TRT 2 Regi o 8 O Ex mo Ministro Benjamin Zymler considerou que o expediente possu a natureza recursal por conseguinte enviou o Secretaria de Recursos para exame de admissibilidade e posteriormente para sorteio de relator 9 A Serur em instru o s fls 14 15 anexo 1 prop s o n o conhecimento do expediente como recurso Sorteado como Relator o eminente Ministro Substituto Augusto Sherman Cavalcanti por meio de despacho fl 17 anexo 1 ratificou o parecer da Serur sendo n o conhecido o expediente como recurso 10 Em seguida foi protocolado expediente endere ado ao Ministro Benjamin Zymler no qual o TRT 21 Regi o solicita a prorroga o do prazo para o cumprimento de determina o Considerando que se tratava de processo afeto ao Ministro respons vel pela Lista de Unidades Jurisdicionadas n 03 bi nio 2005 2006 o documento foi remetido a este Gabinete 11 O Plen rio desta Corte por meio do Ac rd o n 362 2005 acolheu o voto deste Relator no sentido de conceder ao Tribunal Regional do Trabalho da 21 Regi o dila o de prazo por um ano para cumprir o disposto no item 8 4 do Ac rd o n 76 1997 TCU Plen rio 12 Em 22 2 2006 a atual preside
436. o contrato seguran a e perfei o da obra ou do servi o regularidade do fornecimento ou ao atendimento de qualquer outro interesse p blico fundamenta o legal art 3 1 inciso I Lei 8 666 1993 No caso concreto ora examinado a comprova o de qualifica o t cnica por interm dio de Atestados de Capacidade T cnica sustentada pela al nea b do inciso II do art 12 do Regulamento de Licita es e Contratos do Sesi que se reproduz abaixo Art 12 Para a habilita o nas licita es poder ser exigida dos interessados no todo ou em parte conforme se estabelecer no instrumento convocat rio documenta o relativa a ce II qualifica o t cnica ue b documentos comprobat rios de aptid o para desempenho de atividade pertinente e compat vel em caracter sticas quantidades e prazos com o objeto da licita o Insta frisar que a legisla o acima reproduzida semelhante ao que disp e o inciso II do art 30 da Lei n 8 666 1993 Examinando o subitem 5 1 2 do Edital da Concorr ncia n 108 2005 constata se que sua concep o tomou como base os dispositivos legais acima mencionados o que legal e salutar vez que se aplica ao Sesi subsidiariamente a Lei Geral de Licita es Lei n 8 666 1993 Nesse ponto importante ressaltar que todo esfor o empregado at o presente momento foi no sentido de demonstrar a legalidade da exig ncia estipulada no subitem 5 1 2 do edital e de s
437. o da adutora 2 10 4 23 2 x 3 05 x 13 105 126 505 m3 40 5 1 3 A troca da metodologia aumentaria o volume de escava o em 38 568 m3 ou seja 44 40 5 1 4 Contemplando se as demais altera es propostas na revis o de projeto teria se um volume 2 80 5 0 2 x 3 30 x 13 105 168 661 35 m3 40 5 1 5 O total escavado pela GAUTAMA foi de 161 400 m3 pr ximo do volume estimado 40 5 1 6 Considerando que n o foram acolhidas as justificativas para as altera es tratadas o acr scimo indevido no volume de escava o teria sido de 161 400 87 937 73 463 m3 40 5 2 Volume adicional de transporte de material arenoso devido metodologia de reaterro at 30 cm da geratriz 40 5 2 1 Volume inicial base da vala x altura at 30 cm acima da geratriz superior do tubo x extens o da adutora volume da tubula o 2 10 x 1 60 x 13 105 14 821 29 211 m3 40 5 2 2 O volume recomendado para valas com talude sem as demais altera es realizadas base maior base menor 2 x altura at a metade do tubo x extens o da adutora volume da tubula o 2 2 10 3 14 2 x 0 70 x 13 105 14 821 2 16 624 m3 40 5 2 3 Assim mantidos os par metros do projeto da TECNOSOLO base de vala profundidade do projeto e colch o de areia com 10 cm e adotada a recomenda o t cnica da consultoria realizada para reaterro de valas n o teria sido necess rio importar material de jazida 40 5 2 4 Considerando as alter
438. o da capital Dos 4 sistemas que abasteciam Aracaju somente o Sistema da Adutora do S o Francisco seria independente do regime pluviom trico da regi o pr xima capital 17 3 2 A DESO por m n o teria previsto nem teria condi es de prever a estiagem que teria ocorrido em Aracaju conforme estaria mostrado no gr fico Anexo 1 As medidas de racionamento teriam fugido ao controle tornando se caso de calamidade p blica 17 3 3 O gr fico do Anexo III mostraria que dentre os anos de 1985 e 1998 o per odo de estiagem de 1997 1998 foi o mais longo A precipita o neste per odo setembro de 1997 a mar o de 1998 foi de 180 8 mm enquanto que o pior per odo at ent o registrado teria sido de 308 2 mm como mostraria o gr fico no Anexo 4 J a m dia dos valores apresentados no gr fico do Anexo V mostraria que o ponto referente a 1997 1998 encontraria se bastante afastado do intervalo de confian a de 99 Mesmo acompanhando o controle estat stico das precipita es a DESO n o teria tido como prever este comportamento 17 4 A es da DESO frente ao problema TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 93 17 4 1 J tendo sido contratada as obras da 1 Fase da 2 Etapa do Sistema da Adutora do S o Francisco e com recursos assegurados a DESO n o teria outra alternativa sen o tomar as medidas necess rias para abreviar a conclus o das obras 17 4 2 O planejamento levou em considera es os seguintes aspectos t cnicos
439. o de medida cautelar rg o 6 Unidade de Infra Estrutura Terrestre MG Departamento Nacional de Infra Estrutura de Transportes DNIT MT TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 20 Assunto Poss veis irregularidades nos servi os de restaura o da Ponte sobre o C rrego do Leit o na BR 135 MG Constru o de ponte por particular em rea de dom nio da Uni o com cobran a indevida de ped gio Unidade Interessada Secex MG DESPACHO Tratam os autos da Representa o formulada pela Secex MG dando not cia de poss veis irregularidades nos servi os de restaura o da Ponte sobre o C rrego do Leit o na BR 135 MG 2 Por meio do Ac rd o n 187 2006 Plen rio Rela o n 5 deste Gabinete proferido na Sess o de 22 2 2006 esta Corte de Contas decidiu por conhecer da representa o para no m rito consider la procedente e em determinar ao Departamento Nacional de Infra Estrutura de Transportes do Minist rio dos Transportes DNIT MT que a agilizasse os procedimentos de recupera o da referida ponte adotando medidas no sentido de realizar um desvio alternativo ao trecho interditado com aplica o de placas sinalizadoras nos dois sentidos do tr fego de modo que os usu rios tivessem a possibilidade de op o de tr nsito evitando a sujei o dos usu rios da rodovia a particulares que constru ram ponte e acesso alternativos e b promovesse a es visando imediata reintegra o de posse da faixa de do
440. o do TC 425 027 1994 5 Ac rd o 475 2002 Plen rio no sentido de que o ato interno que disp s acerca da cria o de fun es de confian a foi editado em uma poca em que por ainda n o haver uma estrutura o administrativa e normativa daquele Tribunal seria justific vel o advento de resolu o tomando por base orienta es emanadas do rg o superior in casu o TST 13 Registro por fim o Ac rd o 824 2002 Primeira C mara TC 600 148 1996 3 que apreciou recurso de reconsidera o interposto pelo Presidente poca do TRT 21 Regi o diante do julgamento pela irregularidade das contas relativas ao exerc cio de 1995 tendo em vista a cria o de gratifica es de executante de mandados e notifica es sem fundamento legal 14 De acordo com o recorrente diversos outros Tribunais inclusive o TCU Resolu o Administrativa n 96 89 e Resolu o n 40 95 teriam praticado atos semelhantes amparados pela prerrogativa inserta no art 96 inciso 1 al nea b c c o art 99 da CF 15 Ap s discorrer o Ministro Guilherme Palmeira acerca da incid ncia da regra prevista no art 46 inciso X da Constitui o Federal para a cria o de fun es comissionadas houve por bem adotar o entendimento esposado no citado Ac rd o 38 2002 Plen rio dada a similaridade do precedente com o caso do TRT 21 Regi o TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 52 16 No caso vertente a aprova o da cria o de fun es de represen
441. o e do Rio de Janeiro Especificamente sobre a fiscaliza o em exame os ind cios de irregularidades verificados dizem respeito ao contrato de presta o de servi os de apoio Petrobras no gerenciamento da constru o da unidade P 50 celebrado com a empresa Accenture do Brasil Ltda de n 191 2 031 01 5 Submetido o feito aprecia o deste Colegiado na Sess o de 10 08 2005 este deliberou nos seguintes termos Ac rd o 1 124 2005 Plen rio Ata 30 9 1 determinar a promo o de audi ncia do Sr Carlos Tadeu da Costa Fraga Diretor Gerente da E amp P Sul Sudeste e do Sr Cesar Luiz Palagi Gerente Geral da Unidade de Neg cios de Explora o e Produ o do Rio de Janeiro com base no art 43 inciso II da Lei n 8 443 1992 c c o art 250 inciso IV do Regimento Interno para que apresentem no prazo de 15 quinze dias raz es de justificativa sobre as seguintes ocorr ncias 9 1 1 contrata o direta por inexigibilidade de licita o da empresa Accenture do Brasil Ltda contrato n 191 2 031 01 5 para a realiza o de servi os de apoio no gerenciamento da constru o da unidade P 50 sem a devida demonstra o da singularidade do objeto e da inviabilidade de competi o em desacordo com o disposto no art 25 da Lei n 8 666 1993 9 1 2 contrata o direta sem justificativa de pre o da mencionada empresa em desacordo com o disposto no art 26 par grafo nico inciso HI da Lei n 8 666 1993 9 2
442. o financeira pela utiliza o de recursos h dricos 6 Conforme determinado no art 253 IV do Regimento Interno o Tribunal fiscalizar na forma estabelecida em ato normativo o c lculo a entrega e a aplica o conforme o caso de quaisquer recursos repassados pela Uni o por determina o legal o Estado o Distrito Federal ou o Munic pio conforme dispuser a legisla o espec fica 7 Ademais conforme ressaltado na instru o da Semag o Tribunal j examinou essa mat ria nos autos do TC 006 520 92 8 Decis o n 0453 92 Ata n 44 92 P e entendeu que n o cabe ao TCU fiscalizar a aplica o dos recursos oriundos da compensa o financeira pela utiliza o de recursos h dricos a que aludem as Leis n s 7 990 89 e 8 001 90 sendo tal compet ncia dos Tribunais de Contas Estadual Municipal Assembl ia Legislativa e C mara de Vereadores vez que recursos dessa origem s o incorporados s receitas dos Estados e dos Munic pios 8 Quanto destina o que deve ser dada aos recursos relativos compensa o financeira pela utiliza o de recursos h dricos necess rio se faz transcrever o disposto no art 8 da Lei n 7 990 89 com reda o dada pelas Leis n s 8 001 90 e 10 195 2001 in verbis Art 8 O pagamento das compensa es financeiras previstas nesta lei inclusive o da indeniza o pela explora o do petr leo do xisto betuminoso e do g s natural ser efetuado mensalmente diretamente aos Esta
443. o n o cumprimento pela Certid o de Acervo T cnico n 158839 da empresa NRA Engenharia e Com rcio Ltda julgada vencedora do certame ao estipulado no subitem 5 1 2 do edital 4 O Presidente da Comiss o Julgadora da Concorr ncia n 109 2005 Sr Elias Miguel Haddad apresentou raz es de justificativa de fls 01 05 vol 1 no seguinte sentido em s ntese 4 1 o Sesi SP resolveu contratar empresa para gerenciar todo o processo desde a elabora o dos projetos at a conclus o da obra sendo a escolhida a Concremat Engenharia e Tecnologia S A 4 2 todos os atos praticados foram acompanhados e analisados por t cnicos especialmente designados pela contratada 4 3 a supracitada empresa para avaliar todos os atestados de capacita o t cnica apresentados pelos interessados levou em conta os crit rios por ela estipulados indicados no Relat rio de Avalia o da Concorr ncia n 109 2005 fls 31 89 do Anexo 1 a seguir descritos a emiss o do atestado em nome de profissional habilitado e vinculado no registro de pessoa jur dica do CREA como respons vel t cnico da empresa b obras assemelhadas a Centros Esportivos e Clubes de Campo com atestado de empreendimentos que se enquadrem ao menos em 3 tr s dentre os quatro grupos de constru es abaixo caracterizados Grupo 1 Piscinas Grupo II Campo de futebol oficial society areia ou saibro Grupo III Quadras poliesportivas cobertas e ou descobertas G
444. o no pr dio da FUNASA 62 Destaque se que j existe projeto para a constru o de um novo LACEN dentro das normas e com espa o dispon vel para a diversifica o e aumento do n mero de ensaios N o h no momento perspectiva em curto prazo para a execu o desse projeo mormente por se tratar de assunto afeito diretamente ao Governo do Estado pendente por conseguinte de sujei o s demais prioridades deste EQUIPAMENTOS 63 O Laborat rio n o disp e dos equipamentos materiais necess rios para realiza o de todas as an lises Mas a partir de 2001 o LACEN tem implementado iniciativas no sentido de ampliar o n mero e os tipos de ensaios Nesse aspecto se destaca a implanta o do laborat rio de Bromatologia respons vel pela realiza o de divesos tipos de exames fiscais demandados pela Vigil ncia Sanit ria Os quantitativos de exames realizados encontram se s f 107 115 enquanto que o rol de exames realizados fornecidos pelo LACEN encontram se s f 96 106 do qual apesar de solicitado n o constam os exames realizados pelo laborat rio de Bromatologia e Imunologia 64 H no LACEN muitos equipamentos cedidos em comodato permanecendo nessa condi o enquanto forem usados os reagentes da empresa comodante Este comodato garante ao Laborat rio equipametos modernos e atualizados 65 No que tange ainda a este quisito foram constadadas diversas falhas que passamos a enumerar a Nen todos os manuais de opera o
445. o no projeto identificando os pontos essenciais como a faixa de servid o A licita o sem os devidos cuidados descumpriria o art 6 inciso IX da Lei n 8 666 93 32 2 Mudan as de projeto sobre bases irreais 32 2 1 O respons vel traz uma vers o distante da apresentada pela TECNOSOLO pois afirma que o projeto original tinha uma profundidade m dia de escava o das valas de 3 44m A TECNOSOLO em suas raz es de justificativa informa com base em documentos como por coer ncia que a profundidade m dia seria de 3m Uma adutora que passa paralela a outra n o poderia ter profundidade diferente sob pena de exercer influ ncia na estabilidade da antiga adutora principalmente quando das escava es A motiva o do ato para realizar uma revis o do projeto da adutora seria inexistente 32 3 Fator tempo como motivador do ato e de sua inadequabilidade frente cronologia dos fatos 32 3 1 O respons vel afirmara que a permuta na metodologia construtiva das valas teria se dado em fun o do fator tempo salientando que em Setembro de 1998 j teriam sido assentados 10 880m de tubos de ferro e escavados mais de 800m de vala Reconhecia tamb m que as valas taludadas demandavam uma maior quantidade de sevi os de movimento de terra 32 3 2 O fator tempo n o poderia ser alegado uma vez que TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 119 32 3 2 1 A licita o teria sido realizada em agosto de 1997 quando j era de conhecimento os
446. o que a aprecia o do m rito das demais quest es tratadas neste processo deve ocorrer em conjunto com o TC 002 309 2006 0 ao qual estes autos dever o ser apensados dada a coincid ncia do trecho objeto de ambos os feitos 14 Sem mais cumpre informar Comiss o Mista de Planos Or amentos P blicos e Fiscaliza o do Congresso Nacional que o contrato n 06 0001 04 00 celebrado entre o Dnit e a empresa Egesa Engenharia S A relativo rodovia BR 265 MG segmento km 202 2 ao km 257 entre Barbacena e S o Jo o Del Rey encontra se suspenso e as obras relativas ao trecho em quest o inclu das no Programa de Trabalho n 26 782 0220 2834 0031 v m sendo executadas no mbito do Programa Emergencial de Trafegabilidade e Seguran a nas Estradas pelo Programa de Trabalho n 26 782 0220 1F40 0001 institu do mediante cr dito extraordin rio aberto pela Medida Provis ria n 276 2006 a respeito do qual este Tribunal ainda n o proferiu nenhuma delibera o TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 66 Ante o exposto com as v nias por divergir da proposta de encaminhamento formulada pela Secex MG VOTO por que seja adotado o Ac rd o que ora submeto a este Colegiado TCU Sala das Sess es em 12 de abril de 2006 AUGUSTO NARDES Ministro Relator AC RD O N 515 2006 TCU PLEN RIO 1 Processo TC 009 952 2005 8 2 Grupo II Classe de Assunto V Relat rio de Levantamento de Auditoria 3 Interessado Congresso Nacional 4 En
447. o ser necess rio analisarmos esta quest o em detalhes para chegar a uma TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 104 conclus o sobre a troca da ETA o fato de outras regi es do Nordeste estarem sobre a influ ncia de um El Nifio que poderia ser o maior dos ltimos 30 anos conforme descrito no Relat rio El Nifio do Senado Federal j exposto na an lise da SECEX SE s fls 69 70 e que o respons vel afirma que conhecia fl 09 Anexo 2 deveria servir ao m nimo de alerta de que uma situa o at pica poderia ocorrer 21 1 2 No entanto quando a DESO tomou a decis o de trocar a ETA para abreviar as obras o per odo da seca j havia passado Ao licitar a obra em agosto de 1997 a DESO j tinha consci ncia segundo afirmara o respons vel item 17 2 2 de que em 1995 o d ficit do Sistema Integrado de Aracaju era de 270 1 s e quando da assinatura do contrato em agosto sabia se que o cronograma da GAUTAMA previa a conclus o da ETA apenas em junho de 1999 Logo em agosto de 1997 a DESO n o tinha preocupa o em terminar a obra antes da data prevista A antecipa o da obra teria a nica fun o de aplacar um d ficit no abastecimento que ocorreria no caso de uma seca at pica no per odo 1998 1999 21 1 3 Mas n o vamos nos deter em torno destas quest es climatol gicas pois h nos autos elementos suficientes que demonstram n o ser poss vel aceitar a troca da ETA da forma como foi realizada pelo respons vel O f
448. o total da execu o de valas com escoramento desta forma seria de R 6 521 116 00 contra os R 6 823 039 27 apresentados pelo respons vel para a execu o de valas taludadas fl 198 vol Anexo 1 42 15 7 Assim numa compara o r pida e o mais favor vel poss vel ao m todo das valas taludadas vislumbra se que essa t cnica perfaz em desfavor da Administra o P blica um custo adicional de R 301 923 27 quando comparada quela definida no projeto Verifica se desta forma que a TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 151 troca de metodologia das valas foi favor vel somente GAUTAMA pois conforme se observa na tabela 5 s fls 323 324 em todos os itens de escava o que tiveram quantitativos aumentados a empresa tinha pre os bastante superiores ao das outras licitantes 42 16 Travessia subaqu tica projetada com 199 m e executada com 252 m 42 16 1 Para justificar a mudan a o respons vel apresentou tr s argumentos b sicos primeiro que o projeto da TECNOSOLO traria o n vel de gua de 0 79 m que seria de baixa mar e este n o poderia ser adotado por raz es construtivas relacionadas com a opera o de lan amento da coluna de gua pois poderia impor tubula o um ngulo que afetaria a sua integridade teria se adotado ent o o n vel m ximo do local de 1 40 m Segundo que a escava o de profundidades da ordem de 5 m pr xima Adutora existente poderia comprometer a integridade desta isto ter
449. o total de R 592 411 19 TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 129 39 6 4 Em rela o ao item acr scimo de valor da travessia aqu tica do Rio Cotinguiba informa se ainda que a travessia completa pela Queiroz Galv o sairia por R 607 982 81 enquanto foram gastos pela GAUTAMA incluindo se o acr scimo R 1 533 776 93 39 6 5 Na rela o tem se 103 itens sendo que os aditivos representariam preju zo para a Administra o em 81 deles Em 11 teria havido ganho para a Administra o e em 11 n o teria havido perda ou ganho Os aditivos teriam gerado assim um preju zo de R 3 408 358 53 Somando se troca da ETA que teria gerado um preju zo de R 1 572 993 10 e ao valor do projeto executivo revisado n o licitado de R 547 201 38 chegaria se a um preju zo total de R 5 523 553 01 39 6 6 Apresenta se novamente fl 109 a tabela da representa o inicial fl 13 onde se analisa apenas os itens que geraram maior preju zo Nesta ocasi o incluiu se o item Tubo ferro d ctil com junta el stica DN 1200 mm que n o estava presente na tabela inicial Observou se que quando o pre o era relevantemente maior teria havido um expressivo acr scimo de quantidades e quando expressivamente menor um decr scimo 39 6 7 Apresenta se em seguida o c lculo dos preju zos fls 110 111 dos itens listados na tabela referida e o aumento ou redu o quantitativa dos itens referidos 39 6 8 O 4 Termo Aditivo teria introduzido
450. oda a documenta o foi minuciosamente analisada pela gerenciadora contratada conforme comprova o incluso relat rio n o alterando portanto o resultado final Com refer ncia suposta irregularidade apontada pela representante de que as certid es de acervo t cnico da Construtora Progredior Ltda n o atenderiam o disposto no subitem 5 1 2 do edital o justificante afirmou que Todos os acervos t cnicos apresentados pela proponente Construtora Progredior Ltda terceira colocada no item pre o tamb m foram minuciosamente analisados pelos t cnicos da Concremat que conclu ram pela aceita o dos atestados pois eles atendiam os termos do edital 4 An lise TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 181 Preliminarmente cumpre salientar que o respons vel na suas raz es fls 1 5 do Anexo 1 n o contestou em nenhum momento de forma direta as afirma es contidas na Representa o de que houve afronta os princ pios da vincula o ao instrumento convocat rio e do julgamento objetivo irregularidade que de fato ocorreu conforme se demonstra a partir de agora O subitem 5 1 2 do edital da Concorr ncia n 108 2005 fls 12 26 do Anexo 1 estabeleceu que o Envelope n 2 referente proposta deveria conter dentre diversos documentos os seguintes 5 1 2 Atestados comprobat rios da proponente possuir em seu quadro de funcion rios na data desta licita o profissional habilitado pelo menos um detentor es de atestado forne
451. odificar as suas estruturas da aprova o de projetos legislativos que ficam a merc das intemp ries pol ticas pr prias do sistema 17 Assim sendo considero pertinente prorrogar o prazo concedido por meio do Ac rd o n 362 2005 TCU Plen rio por mais doze meses a fim de propiciar que a Corte Regional Trabalhista do Rio Grande do Norte regularize a situa o das fun es comissionadas daquele Tribunal criadas por meio de ato administrativo interno 18 Outro aspecto interessante a se observar no caso concreto refere se ao fato de as referidas fun es de confian a estarem ano ap s ano sendo contempladas com verbas or ament rias ou seja a Lei de Meios sempre contempla aquele rg o com recursos suficientes para fazer frente s mencionadas despesas Assim vista do Direito Financeiro nenhuma ilegalidade est sendo praticada Nessa mesma linha de racioc nio uma vez que o or amento da Uni o j prev os gastos com as fun es de confian a tamb m n o se pode falar em preju zo ao er rio 19 Por fim considero interessante tecer algumas considera es acerca da modifica o trazida pela Emenda Constitucional n 45 2004 em especial quanto ao Conselho Nacional de Justi a 20 O art 103 B 4 da Carta de Outubro disciplina as compet ncias do Conselho Desse dispositivo pode se extrair que quele rg o compete o controle da atua o administrativa e financeira do Poder Judici rio O inciso II do mesmo dispos
452. ograma de Trabalho n 26 782 0220 2834 0031 e s o objeto do Contrato n 06 0001 04 00 celebrado com a empresa Egesa Engenharia S A 2 Do relat rio de levantamento de auditoria da Secex MG restou configurada irregularidade concernente ao processo licitat rio que precedeu a contrata o da empresa Egesa porquanto o objeto originalmente licitado sofreu altera o significativa antes mesmo de as obras se iniciarem com acr scimo de vinte e tr s novos itens de servi o gerando na ocasi o reflexo financeiro da ordem de 22 5 no valor inicial do contrato Para tanto o Dnit promoveu a celebra o de termo aditivo em fevereiro de 2002 tomando por base projeto b sico conclu do em maio de 2001 3 Inicialmente a proposta da Secex MG foi de endere amento de determina o ao Dnit no sentido de que procedesse revis o de seus projetos b sicos previamente realiza o dos respectivos procedimentos licitat rios 4 Todavia entendi que a ocorr ncia relatada era merecedora de medida mais contundente por parte deste Tribunal raz o pela qual mediante despacho exarado fl 70 determinei que fosse realizada a audi ncia do respons vel o Coordenador da 6 Unit com vistas a que apresentasse raz es de justificativa para a quest o suscitada 5 Tamanha modifica o no objeto do contrato antes mesmo de iniciada a obra caracteriza em meu julgamento o desvirtuamento do objeto previsto inicialmente em preju zo da transpar ncia d
453. olis BA Interessado Cesar In cio Brock Membro da Comiss o de Licita o CPF n 592 409 115 53 TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 28 Advogados constitu dos nos autos Walter Costa Porto OAB DF n 6 098 e Ant nio Perilo Neto OAB DF n 2 994 e SUM RIO TOMADA DE CONTAS ESPECIAL EMBARGOS DE DECLARA O CONTRA EMBARGOS DE DECLARA O RECURSOS DE CONV NIO IRREGULARIDADES NA REA DE LICITA ES NEGADO PROVIMENTO Os Embargos de Declara o n o se prestam a rediscutir quest es de m rito mas t o somente sanar obscuridade omiss o e contradi o Trata se de Tomada de Contas Especial de responsabilidade dos Srs Corcino Gomes da Silva Neto ex Prefeito Municipal de Baian polis BA Corcemilton Gomes da Silva Jo o Francisco de Souza e Cezar In cio Brock respectivamente presidente e membros da Comiss o de Licita o da municipalidade decorrente da convers o por meio do Ac rd o n 56 2003 2 C mara de Representa o acerca da irregularidades na gest o do referido Prefeito envolvendo recursos transferidos por diversos rg os entidades federais O Plen rio deste Tribunal mediante o Ac rd o n 1 173 2004 entre outras delibera es julgou irregulares as contas do embargante aplicando lhe a multa prevista no art 58 inciso I da Lei n 8 443 1992 no valor de R 26 840 00 vinte e seis mil oitocentos e quarenta reais em decorr ncia de sua participa o como membro da comiss o de lici
454. oln Magalh es da Rocha Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa Relator ADYLSON MOTTA MARCOS BEMQUERER COSTA Presidente Relator Fui presente MARIA ALZIRA FERREIRA Procuradora Geral em exerc cio ANEXO V DA ATA N 14 DE 12 DE ABRIL DE 2006 Sess o Ordin ria do Plen rio ATO NORMATIVO RESOLU O TCU N 188 DE 12 DE ABRIL DE 2006 Disciplina a cess o de servidor do Tribunal de Contas Uni o para auxiliar em Comiss o Parlamentar de Inqu rito institu da no mbito do Congresso Nacional ou de suas Casas O TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O no uso de suas atribui es legais e regimentais resolve Art 1 A cess o de servidor do Tribunal de Contas da Uni o para auxiliar em Comiss o Parlamentar de Inqu rito institu da no mbito do Congresso Nacional ou de suas Casas far se nos termos desta Resolu o Art 2 Somente ser cedido servidor ocupante do cargo de Analista de Controle Externo rea Controle Externo Par grafo nico Fica vedada a cess o de servidor em per odo de est gio probat rio ressalvadas as situa es anteriormente constitu das cujos prazos encerram se em seis meses contados a partir da data de entrada em vigor desta Resolu o limitados ao m ximo de um ano a contar das datas das cess es Art 3 A cess o de servidor ser decidida pela Presid ncia mediante a exist ncia de expediente de requisi o devidamente justificado subscrito pelo Presidente da Casa Legislativa
455. omo qualquer pagamento empresa contratada o que exige a pronta atua o deste Tribunal para que os preju zos provocados n o sejam mais onerosos e de dif cil repara o ao er rio uma vez que eventuais processos de cobran a Judicial reclamam longo per odo at a satisfa o da pretens o reparadora Com isso determino 4 SECEX que comunique Coordena o Geral de Suporte Log stico do Departamento de Gest o Interna do Minist rio da Integra o que este Relator nos termos do artigo 21 da Resolu o TCU n 36 95 determina a suspens o dos procedimentos relativos ao Preg o n 14 2004 por haver ind cios de pr tica de ato contr rio legisla o que rege a mat ria e aos princ pios norteadores dos procedimentos licitat rios segundo os ditames da Lei n 8 666 93 realize as audi ncias dos respons veis e interessados relacionados nos itens II MI e IV da instru o lavrada pela Unidade T cnica fls 46 50 v p Gabinete do Relator em 07 de abril de 2006 Benjamin Zymler Relator Senhor Presidente Senhores Ministros Senhor Procurador Geral Comunico ao Plen rio desta Corte que na manh de hoje 12 4 2006 concedi nos autos do TC 002 946 2006 7 com fundamento no art 276 caput do Regimento Interno TCU medida cautelar sem pr via oitiva das partes para a Suspender os procedimentos do Dnit tendentes a permitir o tr fego nas vias de acesso ponte em reconstru o e ponte alternativa
456. onal do Trabalho da 21 Regi o por haver envidado esfor os para corrigir a falha ocorrida 9 2 determinar Presid ncia do Tribunal Regional do Trabalho da 21 Regi o que no prazo de 12 meses apresente a esta Corte de Contas legisla o para que se legalize as nomea es efetuadas por meio de resolu o 9 3 encaminhar c pia dos presentes autos ao Conselho Nacional de Justi a 9 4 encaminhar c pia deste Ac rd o bem como do Relat rio e do Voto que o fundamentam ao Tribunal Regional do Trabalho da 21 Regi o e aos Presidentes da C mara dos Deputados e do Senado Federal 10 Ata n 14 2006 Plen rio 11 Data da Sess o 12 4 2006 Ordin ria 12 C digo eletr nico para localiza o na p gina do TCU na Internet AC 0512 14 06 P 13 Especifica o do qu rum 13 1 Ministros presentes Adylson Motta Presidente Guilherme Palmeira Ubiratan Aguiar Benjamin Zymler e Augusto Nardes 13 2 Auditores convocados Lincoln Magalh es da Rocha Relator Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa ADYLSON MOTTA LINCOLN MAGALH ES DA ROCHA Presidente Relator Fui presente MARIA ALZIRA FERREIRA TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 55 Procuradora Geral em exerc cio GRUPO II CLASSE V Plen rio TC 005 465 2005 0 com 2 anexos Natureza Levantamento de Auditoria Entidade Petr leo Brasileiro S A Petrobras Interessado Congresso Nacional Advogados constitu dos nos autos Gustavo Cort s de Lima
457. ons vel de que a TECNOSOLO n o teria previsto servi o de recupera o da Faixa de Servid o relativo a Adutora de Gravidade Trecho II e que seria improv vel que o trecho que representava 45 do total n o tivesse qualquer necessidade de servi o isto tamb m poderia ser verificado atrav s de uma inspe o Mesmo que esta necessidade fosse verificada isto n o indicaria necessariamente um erro da TECNOSOLO uma vez que j houvera decorrido 6 anos do projeto original 36 2 5 O fato da DESO ter previsto na licita o das obras da 1 Fase da 2 Etapa uma s rie de servi os para evitar novos problemas de eros o nada tem a ver com os servi os de conforma o da Faixa de Servid o como diz o pr prio respons vel 36 2 6 J o fato da DESO vivenciar hoje na 2 Fase da 2 Etapa problemas semelhantes aos verificados na 1 Fase da 2 Etapa que teriam demandado estudos de seccionamento transversal da Faixa de Servid o o que teria motivado a reprojetar o trecho de 14 400 m n o inibe o seu erro uma vez que isto tamb m deveria ser levantado antes da licita o 36 2 7 O preju zo decorrente est inserido dentre os itens que sofreram aditivos ao contrato que ser analisado em seguida 36 2 8 Em rela o mudan a do escoramento de valas cont nuas para valas taludadas ao aumento da travessia subaqu tica projetada ao erro na previs o do volume de escava o e altera o na TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 125 propor
458. onuncie em at quinze dias acerca da n o ado o dos procedimentos preconizados na Portaria Dnit n 115 2006 aplic vel situa o de desvio de tr fego durante os trabalhos de reconstru o da mencionada ponte 20 Outrossim determino tamb m a audi ncia do Diretor Geral do Dnit para que apresente raz es de justificativa acerca do n o cumprimento das determina es constantes do Ac rd o n 187 2006 Plen rio Secex MG para as provid ncias a seu cargo Gabinete 12 de abril de 2006 AUGUSTO NARDES Ministro Relator ANEXO HI DA ATA N 14 DE 12 DE ABRIL DE 2006 Sess o Ordin ria do Plen rio PROCESSOS RELACIONADOS TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 23 Rela es de Processos organizadas pelos respectivos Relatores e aprovadas pelo Tribunal Pleno bem como os Ac rd os n s 504 a 506 Regimento Interno artigos 93 94 95 inciso V 105 e 143 RELA O N 8 2006 Plen rio TCU Gabinete do Ministro Benjamin Zymler Rela o de processos submetidos ao Plen rio para vota o na forma do Regimento Interno arts 93 94 e 95 inciso V e 105 Relator Benjamin Zymler PRESTA O DE CONTAS AC RD O N 504 2006 PLEN RIO TCU Os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o Plen ria em 12 4 2006 ACORDAM por unanimidade com fundamento no art 27 da Lei n 8 443 92 c c o art 218 e seu par grafo nico do Regimento Interno aprovado pela Resolu o n 155 2002 em dar
459. ora EIT previam o prazo de 9 meses para a constru o da ETA em sua forma original em concreto com capacidade de 900 1 s 18 3 4 Sobre o 1 Termo de Rerratifica o ter fixado o prazo de setembro de 1998 tamb m para a Adutora e esta o de controle a Construtora GAUTAMA j teria apresentado em mar o de 1998 cronograma f sico definindo a conclus o destes servi os para setembro de 1998 18 4 As chuvas de inverno e o descompasso financeiro em rela o ao f sico levarem a prorroga o contratual 18 4 1 O inverno do nordeste o per odo usual de chuvas e segundo o relat rio de acompanhamento das obras se estenderam de junho a agosto de 1998 18 4 2 Quando fez o aditivo o respons vel n o tinha qualquer recurso federal assegurado Al m disso praxe na execu o or ament ria a ocorr ncia de contingenciamento e atraso no repasse de recursos 18 5 A ETA n o teria sido a respons vel pela vit ria da Construtora GAUTAMA pois a licita o seria pelo MENOR PRE O GLOBAL n o podendo a Comiss o de Licita o analisar cada item da obra ou cada etapa Uma coisa seria o menor pre o global como crit rio para definir a vit ria numa licita o outra seria a an lise obrigat ria do superfaturamento e da pr tica de pre os inexegii veis o chamado jogo de planilha 18 5 1 Menor pre o global frente a manipula es de planilha Seria bvio que a Construtora GAUTAMA teria manipulado os pre os da
460. ora projetado pela TECNOSOLO era de 1100 mm e foi modificado para 1200 mm sem justificativa 4 3 Os quantitativos de servi os licitados diferem substancialmente daqueles que constam no or amento elaborado pela TECNOSOLO vol 2 4 4 Foram efetuadas sens veis modifica es no caminhamento e perfil da adutora em fun o do tempo decorrido entre a elabora o do Projeto Executivo e a licita o das obras conforme informado nas p g 68 71 vol 3 Tais modifica es geraram novos desenhos de planta e perfil elaborados pela DESO bem como diversos documentos t cnicos citados nas p g 178 179 vol 3 4 5 A pr pria DESO garantia que n o houve erro no projeto da TECNOSOLO e que todas as diferen as foram devidas nova loca o planim trica e altim trica da adutora 5 Na an lise das raz es de justificativa s fls 52 59 a SECEX SE concordou na ntegra com os argumentos da TECNOSOLO isentando a de responsabilidade uma vez que as mudan as no projeto licitado e a revis o do projeto foram feitas sem o conhecimento da empresa Assim excluiu se a TECNOSOLO da rela o processual e passou se a usar os argumentos apresentados como meio de prova Considerou se que n o havia necessidade de se reabrir vistas dos autos aos demais respons veis uma vez que a proposi o consistia em transformar a representa o em Tomada de Contas Especial 6 O Sr Arivaldo Ferreira de Andrade Filho apresentou suas raz es de justificati
461. orrente das chamadas revis es do projeto em fase de obras ou TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 64 altera es do projeto sem respaldo na legisla o responsabilizando os agentes em caso de erro de projeto ou de necessidade de altera o da solu o t cnica preconizada ou de obsolesc ncia do projeto em virtude da falta de conserva o do trecho Nesse ponto cabe o seguinte questionamento a revis o realizada foi decorrente de fatos supervenientes que implicaram dificuldades n o previstas ou imprevis veis por ocasi o Certamente que n o j que a situa o da estrada bem como as normas t cnicas justificadoras da citada revis o j eram not rias quela poca 8 A alternativa correta visando preservar o interesse p blico seria a revoga o da licita o realizada Ou convocar todos os licitantes e abrir novo prazo para que apresentassem propostas em conformidade com a revis o do projeto original 9 Diante do exposto propomos a acatar em parte as raz es de justificativa apresentadas pelo respons vel Sr Gelson Cunha ex Coordenador da 6 Unit do Departamento Nacional de Infra estrutura e Transporte b determinar ao respons vel pela 6 Unit do Departamento Nacional de Infra estrutura e Transporte com fundamento no art 43 inciso I da Lei n 8 443 92 que evite a pr tica recorrente das chamadas revis es do projeto em fase de obras ou altera es do projeto sem respaldo na legisla o responsab
462. os Entidades Estados Distrito Federal e Munic pios Relator Ministro Ubiratan Aguiar Representante do Minist rio P blico n o atuou Unidade T cnica Semag Advogado constitu do nos autos n o h o o NaN O RSA O O O OO 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos que tratam de solicita o de informa es formulada pela C mara dos Deputados sobre o resultado dos trabalhos realizados pelo Tribunal a respeito da compensa o financeira destinada aos Estados Distrito Federal e Munic pios nos termos do art 20 1 da Constitui o Federal e das Leis n s 7 990 89 e 8 001 90 ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o Plen ria diante das raz es expostas pelo Relator em 9 1 conhecer a presente solicita o encaminhada pelo Presidente da C mara dos Deputados vez que preenche os requisitos de admissibilidade previstos nos arts 71 VII da Constitui o Federal 38 II da Lei n 8 443 92 e 39 II da Resolu o TCU n 136 00 9 2 esclarecer ao Presidente da C mara dos Deputados Aldo Rebelo e ao Deputado Fernando Ferro que 9 2 1 sendo os recursos oriundos de compensa es financeiras origin rios dos Estados do Distrito Federal e dos Munic pios nos termos do MS 24312 DF e art 20 1 da Constitui o Federal cabe aos Tribunais de Contas dos Estados e dos Munic pios exercer a sua fiscaliza o 9 2 2 os recursos relativos compensa o finan
463. os DIRETOR DO INSTITUTO OSWALDO CRUZ Subcomiss o Setorial de Licita o Comiss o de Biosseguran a Comiss o de Qualidade Ecarregado do Servi o Administratico Financeiro N cleo Administrativo Sse o de Pessoal Se o de Servi os Gerais Se o de Arquivo e Estat stica N cleo de Mateiral e Patrim nio Se o de Patrim nio e Almoxarifado N cleo Financeiro Se o de Empenho e Registro Se o de Pagamento e Presta o de Contas Encarregado dos Servi os de Laborat rios N leo de Endemias Servi o Social Central de Atendimento Interno Bromatologia Microbiologia Hematologia TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 74 Vigil ncia Epidemiol gia Parasitologia Urindlise Citologia Bioqu mica N leo dos Interiores 50 N o bastasse t o acentuada instabilidade no tocante estrutura organizacional do LACEN dentro do Sistema de Sa de o Estado via Decreto n 19 502 de 09 04 2003 f 06 07 definiu as finalidades e as compet ncias da Secretaria de Estado Extraordin ria de coordena o do Programa Especial de Sa de Preventiva cuja miss o articular junto s esferas federal estadual e municipal a melhoria de sa de atrav s de a es preventivas visando melhorar a qualidade de vida da popula o maranhense conforme o disposto no Plano de Desenvolvimento Econ mico e Social Sustent vel do Estado do Maranh o para o per odo de 2003 a 2006 5
464. os or amentos encaminhados ao Banco as tr s ag ncias apresentaram proposta de honor rios de 15 segundo melhor pr tica de mercado fesil N o existe no contrato de presta o de servi os de publicidade entre o Banco do Brasil e as ag ncias previs o de que estas ou suas respectivas promotoras informem o andamento da negocia o com as empresas subcontratadas assim como nos normativos internos do Banco 15 Pelo teor da resposta verificamos que o fundamento do Banco para pagamento de comiss o no percentual de 15 s promotoras decorre apenas do que intitula de melhor pr tica de mercado constatamos tamb m que a participa o das ag ncias nas a es promocionais prec ria ou inexistente que a simples previs o contratual para que as ag ncias pudessem desenvolver a es promocionais acabou por fundamentar a contrata o direta das promotoras e que por fim n o existem procedimentos estabelecidos para acompanhar e garantir que as subcontrata es realizadas pelas promotoras sejam realmente vantajosas 16 Acerca da participa o ou n o da ag ncia nesta a o promocional n o restam d vidas de que negocia es referentes ao evento ocorreram diretamente entre o Banco do Brasil e a empresa De Simoni fls 186 198 n o se verificando a intermedia o da ag ncia Ogilvy O e mail inicial solicitando uma proposta global para a realiza o do evento foi direcionado De Simoni ao inv s da ag ncia Ogilvy fl 166
465. os t o diferentes mesmo com a considera o de que os di metros das tubula es seriam distintos 1 20 m para a DESO e 0 90 m para a Petrobr s Como se observaria a diferen a entre os comprimentos das duas travessias seria de apenas 8 m o que representaria um diferen a de 3 0 41 6 3 Por outro lado investigando se os poss veis motivos que teriam levado defini o dos 199 m de extens o da travessia teria se identificado que o projeto da TECNOSOLO cujo referencial de n vel seria igual ao do Projeto da Petrobr s e da DESO traria no n vel de gua registrado no dia em que foi realizado o levantamento de campo igual a 0 79 m O n vel de gua no ponto da travessia seria comandado pelos n veis de mar 41 6 4 Ocorreria que por raz es construtivas relacionadas com a opera o de lan amento da coluna de gua n o se poderia adotar no projeto n veis de mar de baixa mar O n vel m ximo do local seria da ordem de 1 40 m A coluna seria montada solda jaqueta de concreto flutuadores em plataforma posicionada em uma das margens no caso a margem direita teria servido de plataforma tanto para a DESO como para a Petrobr s Durante o lan amento haveria um momento em que a parte traseira da coluna ainda se encontraria na parte terrestre a parte m dia encontraria se mergulhando e a parte dianteira j come aria a flutuar Se o n vel da mar estivesse baixo o ngulo imposto tubula o seria tal que afetaria diretamen
466. osto no art 16 2 al nea b da Lei n 8 443 92 uma vez que elaborou sua planilha com pre os inexegii veis e superfaturados o que colocou o contrato na situa o de perigo abstrato que se tornou real preju zo diante TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 155 de sua a o comissiva de propor sem fundamentos t cnicos ou f ticos diversas altera es que vieram a lhe beneficiar em detrimento do patrim nio p blico Sua a o no entanto dependia da aprova o de agentes p blicos o que efetivamente se deu Este fato por m n o isenta sua responsabilidade nem o dever de indenizar Proposta de encaminhamento 53 Diante do exposto e 53 1 Considerando que nos posicionamos no mesmo sentido das an lises anteriores da SECEX SE e da SECOB discordando apenas do valor do d bito calculado 53 2 Considerando que as raz es de justificativas apresentadas pela empresa TECNOSOLO e pelo Sr Gilmar de Melo Mendes ex presidente da DESO foram suficientes para demonstrar que n o tiveram responsabilidade nas irregularidades detectadas 53 3 Considerando que as raz es de justificativa e as alega es complementares apresentadas pelo respons vel Sr Arivaldo Ferreira de Andrade Filho ex presidente da DESO n o afastaram as irregularidades detectadas nem a ocorr ncia de preju zo Administra o P blica 53 4 Considerando que o respons vel acima referido agiu alicer ado em pareceres t cnicos do Sr Renato Conde Garc
467. outras tr s Isto sem considerar que diversos itens em que a GAUTAMA tinha pre os menores notadamente os de recupera o da faixa de servid o foram retirados 42 6 Observa se ainda na tabela 2 s fls 318 319 que o pre o da Queiroz Galv o para estes itens seria de R 23 479 628 47 o da OAS seria de R 23 583 187 53 e o da Celi R 24 203 738 99 Ou seja a varia o entre as tr s concorrentes de apenas 3 08 Esta an lise assim vem a ser mais favor vel ainda que ligeiramente empresa GAUTAMA do que a feita pela SECEX SE 42 7 A tabela 3 s fls 320 321 mostra os mesmos itens da tabela 1 mas organizados pela ordem decrescente dos custos executados Observa se que dos 10 itens mais caros que representam 88 67 do total 9 s o superiores m dia das outras concorrentes e destes 6 s o superiores em mais de 39 N o nos parece razo vel pensar que pre os com tal amplitude de diferen a em rela o m dia de outras tr s concorrentes possa ser considerado como pre o de mercado 42 8 A tabela 4 fl 322 traz por sua vez os itens que foram inseridos em substitui o aos retirados na faixa de servid o Estes se dividem em duas categorias os que constavam na planilha original e foram cotados pelas outras licitantes e os que n o constavam na planilha original n o tendo sido cotados pelas concorrentes e portanto sem par metro de compara o Ressalta se que em alguns itens nos quais n o se enco
468. par metros recomendados pelo fabricante mais restritos que nos sistemas de tratamentos convencionais Estes par metros deveriam ser aferidos a fim de verificar se encontram se dentro da faixa de recomenda o do fabricante 19 6 Impossibilidade de an lise dos pre os dos servi os para cada item ou etapa da obra visto que a licita o foi do tipo MENOR PRE O GLOBAL 19 6 1 Com o intuito de demonstrar que ETA seria a respons vel pela vit ria da Construtora GAUTAMA na licita o a SECEX SE apresentara vasta jurisprud ncia no sentido da obrigatoriedade de se analisar os pre os apresentados individualmente ainda que a licita o seja do tipo menor pre o global de forma a subsidiar a gest o do contrato e evitar a evolu o dos quantitativos no sentido de privilegiar servi os com pre os superfaturados e reduzir os pre os inexegii veis 19 6 2 Apresentou se recentes pronunciamentos TCU que refor avam a posi o da SECEXS SE Decis o n 1 090 2001 Plen rio e Decis o n 111 2002 Plen rio trechos transcritos fl 199 19 6 3 Assim a falta de an lise de pre os unit rios em licita es do tipo menor pre o global seria inaceit vel pois levaria a uma situa o de risco de preju zo para a Administra o que se concretiza quando aditamentos contratuais majoram servi os cujos pre os unit rios divergem dos pre os de mercado 20 Em alega es complementares Anexo 2 argumentou o respons vel
469. per odo de estiagem a DESO teria promovido a licita o 20 5 4 3 Em dezembro de 1997 o IBGE teria publicado os resultados da Contagem 1996 e nesse mesmo m s a DESO teria tomado conhecimento do relat rio Consequ ncias do Fen meno El Ni o no Territ rio Brasileiro e Perspectivas para 1998 20 5 4 4 Em mar o de 1998 ao se deparar com um per odo de estiagem at pico para o qual n o haveria meios de previs o e diante da expectativa de agravamento do problema a DESO teria tomado a iniciativa de abreviar o prazo de execu o das obras e adaptar o projeto s novas proje es de balan o h drico da Regi o Metropolitana de Aracaju 20 6 Caracteriza o de altera o de parte do objeto da licita o 20 6 1 As alega es complementares comprovariam que os motivos para reduzir o prazo de conclus o e alterar a ETA de concreto de 900 1 s por outra em fibra de vidro de 450 1 s decorreriam da TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 103 necessidade de adaptar o projeto a uma realidade j existente mas inesperada o per odo at pico de estiagem e ainda uma realidade que teria sofrido mudan as ap s a licita o da obra que seria a mudan a do quadro de proje o de demandas ap s a publica o da Contagem 1996 pelo IBGE 20 6 2 Assim os motivos da altera o baseariam se em fatos imprevis veis que conferiam o respaldo legal necess rio altera o qualitativa do contrato o que encontraria embasamento na
470. pessoal e da quantidade de atribui es constitucionais e legais que lhe s o conferidas negado solicita o nesse sentido feita por Comiss o do Congresso Nacional sendo oportuno transcrever excerto do Voto condutor do mencionado Decisum O Tribunal tem envidado significativos esfor os para atender com qualidade e tempestivamente s solicita es feitas pelo Congresso Nacional por qualquer de suas Casas por suas Comiss es T cnicas ou de Inqu rito ou pela Comiss o Mista Permanente a que se refere o art 166 1 da Constitui o Federal A solicita o oriunda da Comiss o de Fiscaliza o Financeira e Controle da C mara dos Deputados presidida pelo nobre Deputado Federal Arlindo Chinaglia deveria ser em outras circunst ncias prontamente atendida Contudo o reduzido quadro de pessoal para dar cumprimento a todas as atribui es constitucionais e legais conferidas a este Tribunal fator determinante para que n o se possa atender ao pleito formulado pela referida Comiss o 4 Entre outras causas da negativa supracitada solicita o destaco a imprevisibilidade relacionada s demandas de analistas de controle externo pelo Legislativo Federal imprevisibilidade esta que certamente reduzir se com o estabelecimento de regras claras a respeito da cess o de servidores deste Tribunal s CPIs do Congresso Nacional e de suas Casas 5 Ademais conforme sustentam os Secret rios Gerais deste Tribunal o Projeto de
471. po I Classe de Assunto I Recurso de Revis o 3 Recorrente Minist rio P blico junto ao TCU 4 rg o Tribunal Regional Eleitoral do Piau TRE PI 5 Relator Ministro Augusto Nardes 5 1 Relator da delibera o recorrida Ministro Substituto Marcos Bemquerer Costa 6 Representante do Minist rio P blico Procuradora Cristina Machado da Costa e Silva 7 Unidade T cnica Serur 8 Advogado constitu do nos autos n o h 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos de Tomada de Contas em que nesta fase processual aprecia se o Recurso de Revis o interposto pelo Minist rio P blico junto ao TCU em face da delibera o proferida pela 1 C mara Ac rd o n 293 2004 em Sess o de 2 3 2004 Rela o n 17 2004 Ata n 5 2004 por interm dio da qual as presentes contas foram julgadas regulares com ressalva ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em sess o do Plen rio ante as raz es expostas pelo Relator em 9 1 conhecer do presente Recurso de Revis o nos termos dos arts 32 III e 35 HI da Lei n 8 443 1992 para no m rito dar lhe provimento parcial 9 2 determinar ao Tribunal Regional Eleitoral do Piau com base no art 71 inciso IX da Constitui o Federal que 9 2 1 adote no prazo de 30 trinta dias a contar da ci ncia desta delibera o as provid ncias necess rias para tornar sem efeito as movimenta es extraordin rias de padr es efetiv
472. ponto de venda produ o de material promocional gerenciamento de programas motivacionais e de incentivos servi os de cria o consultoria e desenvolvimento de neg cios possuindo excelente curr culo de realiza es Ora essa carta de apresenta es a prova cabal de que o contrato de publicidade abrangente celebrado pelo Banco do Brasil era totalmente inadequado antiecon mico e ilegal Inadequado porque as ag ncias de publicidade n o s o necessariamente especialistas nas reas de promo o e patroc nio Antiecon mico porque onera desnecessariamente a Administra o que paga comiss o indevidamente a empresa de publicidade al m de n o se assegurar a contrata o da proposta mais vantajosa uma vez que n o h licita o para a escolha da subcontratada E ilegal porque viola o 1 do art 23 da Lei n 8 666 1993 ao n o parcelar o objeto da licita o Al m disso ao formar v nculo comercial diretamente com a De Simoni a entidade p blica viola o princ pio da impessoalidade certo que a empresa contratada pode subcontratar com base no contrato celebrado N o obstante a regra que a subcontrata o n o altere as condi es iniciais do contrato j TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 165 que o custo da subcontrata o arcado pela contratada No modelo adotado nos contratos de publicidade o nus financeiro da escolha da subcontratada integralmente arcado pelo contratante O Banco do Brasil buscou
473. por montador postado entre o cabo de a o da talha e a parede da vala 41 3 1 3 Com a ajuda do guindaste os homens dentro da vala posicionariam a ponta do tubo a ser montado na bolsa do tubo assentado 41 3 1 4 Ap s o posicionamento centraliza o da ponta na bolsa os operadores das talhas em a o simult nea procederiam introdu o da ponta do tubo na bolsa do tubo assentado at que fosse atingida a profundidade de encaixe marcada anteriormente na ponta do tubo Nessa opera o o guindaste n o transferiria qualquer esfor o coaxial ao tubo Todo esse esfor o seria transferido pela talhas operadas manualmente Em raz o do peso o guindaste apenas seguraria o tubo a ser montado para garantir o seu nivelamento 41 3 1 5 Ap s o encaixe o encanador que supervisionaria toda a montagem entraria no tubo assentado e verificaria se houvesse qualquer problema com a junta el stica checando poss veis mordeduras da ponta no anel de borracha 41 3 2 Para tubos de ferro fundido com di metro superior a 700 mm a largura da vala seria determinada de acordo com as seguintes parcelas 41 3 2 1 Di metro externo do tubo na bolsa imposto pelo cabo de a o nas talhas para tubos de di metro de 1 200 mm seria igual a 1 412 m 41 3 2 2 Largura ocupada por cada talha contabilizando se o corpo da talha e a alavanca de acionamento que seria igual a 0 15 m 41 3 2 3 Largura necess ria para a livre movimenta o de cada montador pos
474. preendimento Condom nio Parc de France constante da CAT acima mencionada tendo como rea de lazer 6 seis quiosques com churrasqueira e bancada 1 uma pista de cooper e 1 uma quadra poliesportiva poderia perfeitamente ser enquadrado no conceito de empreendimento assemelhado pois quem realizou essa obra devido s suas caracter sticas e complexidade tem total condi o de executar o objeto da licita o Por derradeiro examinando as certid es de acervo t cnico fls 168 244 do Anexo 1 da empresa Construtora Progredior Ltda e o Relat rio de Avalia o da Concorr ncia n 108 2005 fls 34 87 do Anexo 1 constata se que a empresa apresentou oito atestados de capacita o t cnica Dentre os quatro referentes escola tr s atenderam plenamente ao edital FL 50910 FL 37460 e FL 40084 os outros quatro FL 40547 A2361 97 FL 57458 e FL 36172 atenderam parcialmente ao estipulado como necess rio para caracterizar os empreendimentos como Centro Esportivo e ou Clube de Campo o que deveria ter ocasionado a n o aceita o dos atestados e por consegii ncia a desclassifica o da construtora pelo n o cumprimento do subitem 5 1 2 do edital Cabe lembrar que ao examinar os certificados de avalia o t cnica da MZM Empreendimentos Imobili rios Ltda a Concremat a desclassificou por considerar que a empresa s apresentou um atestado comprovando a execu o de obras assemelhadas a Centros Esportivos e Clubes de Campo SZO
475. presentada fl 74 vol 3 mostra que o custo total seria de R 3 52 m3 h 38 7 2 A firma B por outro lado possu ria uma escavadeira do mesmo modelo mas que j teria sido depreciado totalmente de forma que poderia trabalhar com um custo hor rio resultado somente dos custos de manuten o e opera o que seria de R 41 18 h e ter uma produtividade de 40 m3 h De acordo com a tabela apresentada em seguida fl 75 vol 3 o custo do servi o seria de R 1 71 m3 h 38 7 3 O servi o especificado no entanto n o seria s escava o devendo remunerar a carga e o transporte do material escavado at 1 Km como seria o caso do contrato firmado com a GAUTAMA 38 7 4 Nesse caso a firma A teria feito a op o pela carga do material escavado com carregadeiras pneum ticas rec m adquiridas Acrescentando 1 carregadeira de esteiras o custo do servi o passaria para R 6 65 m3 tabela fl 76 vol 3 38 7 5 J a firma B optaria pela carga com a pr pria escavadeira hidr ulica Isto faria baixar a produtividade para 30 m3 h O custo final passaria para R 2 8 m3 tabela fl 76 vol 3 38 7 6 Restaria considerar ainda o transporte do material escavado at 1 Km Neste caso a empresa A decidiria utilizar caminh es basculantes novos de sua propriedade Como a produtividade do caminh o seria duas vezes a produtividade da equipe o custo total do servi o passaria a ser de R 7 57 m3 tabela f
476. produ o a partir do 6 ano Construir uma planta ETA com capacidade X 2 450 1 s igual ao limite de absor o do mercado durante 5 anos ao custo de R 3 000 000 00 e ampli la no 6 ano ao custo de R 1 660 000 20 4 7 Para uma taxa de desconto de 12 ao ano o valor presente dos investimentos da segunda alternativa seria igual a aproximadamente R 3 950 000 00 o que se revelaria como a alternativa mais econ mica Al m disso isto abreviaria o seu per odo de execu o 20 4 8 Informa em tabela apresentada fl 24 Anexo 2 a compara o entre os valores projetados para a Regi o Metropolitana de Aracaju com base na contagem de 1996 que seria de 698 785 habitantes e os valores do Censo 2000 que informaram ser 675 667 habitantes Assim ao postergar parte dos investimentos da ETA teria se conseguido maior informa o sobre a incerteza da popula o 20 4 9 Em rela o ao fato da SECEX SE vincular a troca da ETA vit ria da GAUTAMA o respons vel alega que a troca da ETA estava inserida numa decis o da DESO diante de um caso fortuito que teria criado uma necessidade de adaptar a obra a uma realidade j existente mas inesperada Da mesma forma ao contar com novas informa es sobre a geografia humana da Regi o Metropolitana de Aracaju indispon veis na poca da revis o do projeto 1995 e da licita o agosto de 1997 a DESO teria adaptado o projeto a uma realidade diferente 20 4 10 Tais atitudes en
477. qualquer adicional de conting ncias t cnicas com o valor efetivamente despendido na constru o da ETA em fibra de vidro deve se acrescentar que a automa o a pr pria ETA em fibra de vidro e sua amplia o n o foram licitados portanto n o se pode precisar qual seria o valor destes itens a pre o de mercado pois a pr pria licita o poderia ter uma vencedora diferente 21 7 12 Acerca do argumento de que o custo adicional do projeto da nova ETA no valor de R 149 807 25 deveria ser retirado da an lise comparativa pelo fato de que haveria gastos equivalentes na TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 108 adapta o da ETA em concreto ao sistema de automa o isto n o pode ser aceito uma vez que este projeto n o foi licitado e n o sendo necess ria a implanta o da ETA pr fabricada isto importa num valor indevido J em rela o ao fato deste ter sido pago integralmente com Recursos Pr prios do Governo do Estado de Sergipe observa se na Nota Fiscal de Fatura fl 34 e 45 vol 15 que o projeto foi pago com recursos referentes contrapartida do conv nio celebrado entre a DESO e a Funda o Nacional de Sa de Isto ser analisado em mais detalhes quando da quantifica o final do d bito 21 7 13 Em rela o compara o feita pelo respons vel de que construir a ETA em fibra de vidro de 400 1 s com automa o e ampli la ao final de 5 anos a uma taxa de desconto de 12 ao ano num valor presente de aproximadame
478. quando da execu o de vala a c u aberto cuja profundidade exceda a 1 5 m Assim de 1 5 a 3 0 m recomendaria se a utiliza o dos escoramentos presentes nas especifica es da DESO valas escoradas 41 1 9 3 J para valas com altura superior cr tica deveria se utilizar os escoramentos do tipo cortina com pranchas met licas ou met lico madeira com duas linhas de estroncas devendo se ainda observar a natureza do terreno encontrado abaixo da vala A exist ncia de rocha inviabilizaria a utiliza o dos escoramento acima citados em fun o da dificuldade de crava o dos perfis met licos 41 1 9 4 Em raz o dos esfor os atuantes para valas com altura de escava o superior a 3 0 m as se es das escoras e longarinas apresentariam dimens es muito superiores quelas presentes nos tipos especificados pela DESO 41 1 9 5 Conclui o consultor que a representatividade do custo dos sistemas de escoramento dimensionados para os solos de natureza granular teria expressiva representatividade no valor final da obra o que iria requerer viv ncia pr tica e experi ncia na decis o da melhor op o a ser adotada A fim de reduzir os custos deveria se otimizar o uso dos elementos estruturais a serem utilizados no escoramento com vistas a maior uniformiza o a despeito das diferentes necessidades de escoramento nos diferentes trechos da obra 41 1 10 Assim o respons vel conclui que os escoramentos especificados n o eram adequados para
479. quita o aos respons veis ante o recolhimento integral da multa que lhes foram imputadas de acordo com os pareceres emitidos nos autos Minist rio da Ci ncia e Tecnologia 01 TC 575 390 1996 4 Classe de Assunto II Respons vel CPF Lourival Canargo M naco 014 174 018 34 Entidade rg o Financiadora de Estudo e Projetos FINEP Valor original do d bito R 7 000 00 Data de origem do d bito 19 10 2005 Plen rio Ac n 1659 2005 Valor recolhido R 7 000 00 Data do recolhimento 08 12 2005 Ata n 14 2006 Plen rio Data da Sess o 12 4 2006 Ordin ria ADYLSON MOTTA BENJAMIN ZYMLER Presidente Relator Fui presente MARIA ALZIRA FERREIRA Procuradora Geral em exerc cio AN RELA O 9 P Gabinete do Ministro Ministro Augusto Nardes Rela o de processo submetido ao Plen rio para vota o na forma do Regimento Interno do TCU arts 93 96 e 95 inciso V 105 e 143 Relator Ministro Augusto Nardes APOSENTADORIA AC RD O N 505 2006 TCU PLEN RIO Considerando que em Sess o de 17 11 2004 o Plen rio desta Corte mediante o Ac rd o n 1 824 2004 exarado no TC 001 168 2004 0 firmou o entendimento de que a Medida Provis ria n TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 24 146 2004 posteriormente convertida na Lei n 10 855 2004 regularizou o pagamento da parcela relativa ao Plano de Classifica o de Cargos e Sal rios PCCS aos servidores enquadrados no art 2 da referida lei tornando
480. r TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 136 40 1 4 A SECEX SE teria evidenciado que a altera o dos quantitativos de servi os em fun o da troca de metodologia teria resultado na supress o de servi os subfaturados e no acr scimo de servi os com pre os excessivos o que caracterizaria o jogo de planilha 40 2 Elabora o de novo projeto para reduzir a profundidade m dia de 3 44 m para 3 00 m 40 2 1 Mais uma vez teria raz o a TECNOSOLO ao afirmar que a profundidade m dia do projeto era de 3 00 m e n o de 3 44 pois as profundidades calculadas pela fiscaliza o da DESO teriam sido sempre menores que as calculadas nas verifica es efetuadas tanto pela SECOB quanto pela SECEX SE que chegara a um valor de 2 94 m Em rela o aos c lculos efetuados pela SECEX SE fez se apenas a ressalva de que seria necess rio somar profundidade da escava o at a geratriz do tubo mais a espessura da tubula o de 1 2 cm o que resultaria em 2 952 m 40 2 2 Acrecentaria se conforme material do fundo da vala 10 a 20 cm de escava o para regulariza o da vala podendo chegar eventualmente 3 15 m que seria semelhante ao do projeto revisado pela GAUTAMA que afirmara ser a profundidade m dia de 3 10 m fl 215 vol 11 que acrescida dos mesmos 10 ou 20 cm extras chegaria a 3 30 m 40 2 3 Assim a revis o do projeto pela GAUTAMA teria aumentado a profundidade ao inv s de diminu la n o procedendo a afirma o de que a profun
481. r Fui presente MARIA ALZIRA FERREIRA Procuradora Geral em exerc cio GRUPO II CLASSE IV Plen rio TC 600 077 1994 2 com 6 volumes e 2 anexos Apensos TC 012 393 1993 2 e TC 014 867 1993 1 Natureza Tomada de Contas exerc cio de 1993 Unidade Jurisdicionada Tribunal Regional do Trabalho da 21 Regi o Rio Grande do Norte Respons vel Jos Vasconcelos da Rocha CPF n 003 691 794 04 Advogados constitu dos nos autos Jos Carlos Fonseca OAB DF n 1 495 A Walter Costa Porto OAB DF n 6 098 Eduardo Serrano da Rocha OAB RN n 1 525 e Eugenio Lisboa Vilar de Melo OAB DF n 10 358 Sum rio TOMADA DE CONTAS ANUAL EXERC CIO DE 1993 CRIA O DE FUN ES GRATIFICADAS POR RESOLU O PROVID NCIAS ADOTADAS PELO TRT DA 21 REGI O ENVIO DE PROJETO DE LEI PARA SANAR A ILEGALIDADE DETERMINA ES 1 A cria o de fun es comissionadas por rg os da Justi a Trabalhista antes de 26 de dezembro de 1996 pode ser considerada legal uma vez que at esta data o colendo Tribunal Superior do Trabalho orientava os Tribunais Regionais do Trabalho neste sentido 2 A extin o das fun es de confian a criadas por resolu o ap s transcurso de grande lapso temporal pode gerar transtornos na presta o jurisdicional implicando preju zo para os jurisdicionados 3 Por for a da Emenda Constitucional n 45 2004 o Conselho Nacional de Justi a possui compet ncia para apreciar a legalidade dos atos a
482. ra o o qual por meio do Ac rd o 2 139 2005 TCU Plen rio restou conhecido por m desprovido ante a insufici ncia de elementos comprobat rios para a revis o da delibera o atacada Notificado do aludido decisum o respons vel op s Embargos de Declara o sob alega o de que o Ac rd o 2 139 2005 conteria v cio de omiss o pelos motivos elencados de forma sint tica a seguir a uma vez que o nus da prova de quem alega no seu entender a delibera o ent o recorrida omitiu se em provar que o recorrente participou das irregularidades apontadas nos autos b o Tribunal teria deixado de analisar os documentos trazidos pelo recorrente tais como todas as atas da licita o em comento e cart o do tabelionato da cidade do recorrente com todas as suas assinaturas c o Relat rio posteriormente adotado como Voto falta com a verdade no seguinte trecho Por outro lado n o se confirma nos autos a informa o de que teria sido dispensado a partir de 1999 O fato que embora o Sr Corcino Gomes da Silva Neto Prefeito de Baian polis na fl 224 anexo 4 afirme que o recorrente n o participava da comiss o em 28 07 2003 isso n o atesta que n o fosse membro at 2000 Se o recorrente tivesse raz o e quisesse provar que n o teve participa o nas irregularidades a ele imputadas teria apresentado elementos probantes N o o fez limitou se a questionar TRIBUNAL DE CONTAS DA
483. ra o seguinte com interst cio m nimo de um ano em pocas e sob crit rios fixados em regulamento em fun o do resultado de avalia o formal do desempenho do servidor de forma que a partir da edi o da citada lei n o era mais poss vel a movimenta o de padr es em prazo inferior ao estipulado na legisla o 4 Resta claro portanto que a aludida Portaria violou o princ pio da legalidade que norteia os atos administrativos uma vez que concedeu benef cios fora das condi es definidas pela lei 5 N o obstante considerando que a movimenta o extraordin ria foi concedida aos servidores do TRE PI com base na interpreta o concedida mat ria pela Corte Superior Eleitoral Resolu o TSE n 20 284 de 26 6 2001 que por seu turno observou procedimento adotado pelo Conselho de Justi a Federal decis o adotada em 10 8 2000 entendo que tal irregularidade n o suficiente para por si s alterar o m rito das presentes contas julgadas regulares com ressalva 6 Ali s ao apreciar situa es semelhantes a que ora se examina conforme precedentes citados pela Unidade T cnica em especial o Ac rd o n 2 627 2004 2 C mara proferido no tomada de contas do TRE DF relativa ao exerc cio de 2002 este Tribunal decidiu pela regularidade das contas e pelo endere amento de determina o ao rg o envolvido com vistas ado o de provid ncias para tornar sem efeito as movimenta es extraordin rias de padr
484. rabalho acrescido de nove varas trabalhistas sem que fossem contempladas fun es de confian a suficientes para o bom funcionamento da institui o N o se pode olvidar que a fun o de confian a caminha lado a lado com os poderes disciplinar e hier rquico estritamente necess rios a qualquer setor da Administra o P blica Considero que uma sess o administrativa sem fun o comissionada corresponde a empresa sem gerentes pois em ambos os casos n o se t m como saber quem s o os respons veis pelas diretrizes do setor 8 A cria o no ano de 1993 das mencionadas fun es veio tentar solucionar esse problema Vale consubstanciar que essa dificuldade n o foi enfrentada apenas pelo Regional Potiguar Por essa raz o o tema j foi diversas vezes discutido no mbito deste Plen rio Para ilustrar a mat ria trago a lume excerto do voto do eminente Ministro Walton Alencar Rodrigues que com sua peculiar sabedoria enfrentou mat ria an loga da seguinte forma por ocasi o do julgamento do Ac rd o 38 2002 Plen rio a Al m disso estou profundamente convencido que as raz es apresentadas pelos Presidentes do TRT demonstram lhes inequivocamente a boa f sobretudo ante as disposi es sobre o tema advindas do pr prio TST como norma geral de conduta para todos os TRTSs Deve ser considerado o fato de que a implanta o de um novo TRT praticamente a partir do nada impunha a tomada de decis es e a pr tica de atos a
485. ral no art 71 inciso VI confere compet ncia a este Tribunal para fiscalizar a aplica o de quaisquer recursos repassados pela Uni o mediante conv nio acordo ajuste ou outros instrumentos cong neres a Estado ao Distrito Federal ou a Munic pio TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 177 5 N o obstante existem condi es para que tais ajustes sejam considerados v lidos ou para que n o tenham sua natureza desfigurada 6 A primeira dessas condi es obriga que o objetivo a ser atingido pelo conv nio esteja necessariamente inserido nas finalidades institucionais das entidades rg os convenentes sob pena de estar qualquer deles ou ambos incidindo em desvio de finalidade o que viciaria de forma insan vel o ato de celebra o do ajuste ou os atos de condu o do mesmo 7 Al m disso necess rio que o objeto do conv nio represente o atingimento de um objetivo comum ou seja que o conv nio seja o meio escolhido para que ambos convenentes atinjam um fim que de outra forma deveria ser atingido por ambos isoladamente 8 Quanto a isso n o tenho d vidas que a seguran a e a preven o e combate a inc ndios das e nas edifica es p blicas federais na Capital Federal um objetivo institucional tanto das referidas corpora es militares quanto das entidades rg os p blicos federais Tamb m n o tenho d vidas que essa seguran a e preven o e combate a inc ndios seriam objetivos que mesmo individual e isoladame
486. ral STF Superior Tribunal de Justi a STJ Tribunal Superior Eleitoral TSE Tribunal Regional Federal da 1 Regi o Tribunal de Justi a do Distrito Federal e Territ rios TJDFT e demais rg os dos Poderes da Uni o Advogado constitu do nos autos n o atuou Sum rio Representa o de autoria da 5 Secex versando sobre conv nios firmados por diversos rg os p blicos federais com a Pol cia Militar do Distrito Federal e com o Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal poss vel a celebra o de conv nios entre rg os e ou entidades p blicos inclusive de esferas diferentes de governo O objeto do conv nio dever estar integralmente contemplado nos objetivos institucionais de cada convenente e representar o atingimento de um interesse comum a ambos tamb m poss vel a realiza o de disp ndios financeiros diretos ou por meio de repasses al m da disponibiliza o de recursos humanos e materiais por parte dos convenentes desde que utilizados exclusivamente para a consecu o do objeto conveniado Sendo pelo menos um dos convenente entidade rg o federal deve ser observada na celebra o e na condu o do conv nio a legisla o federal incidente sobre a mat ria RELAT RIO Tratam os autos de representa o formulada pela 5 Secex versando sobre poss veis irregularidades ocorridas na celebra o e condu o de conv nios firmados entre diversos rg os federais e a Pol cia Milit
487. raria a quase totalidade das obras da DESO com escoramentos de valas caberiam as seguintes informa es 41 1 3 1 O material especificado pela DESO para tubula es de rede coletora at 400 mm seria o PVC para Esgotos Sanit rios com 6 metros de comprimento 41 1 3 2 Nos di metros maiores os coletores tronco do sistema de esgotos sanit rios teriam di metros de 1 200 mm o material especificado pela DESO seria o concreto armado centrifugado que seria o mesmo apontado pela TECNOSOLO em suas raz es de justificativa na obra do Coletor Tronco A do DMAE de Uberl ndia MG 41 1 3 3 Os tipos de escoramento especificados requereriam pequeno espa amento entre estroncas 1 35 m segundo a CEHOP a TECNOSOLO e a SABESP bem como entre n veis de travamento 1 00 m segundo a CEHOP e a SABESP 41 1 3 4 Nas tubula es de rede coletora at 400 mm o di metro a flexibilidade e o peso dos tubos possibilitariam sua descida sem dificuldades entres as estroncas do escoramento 41 1 3 5 Para di metros maiores em concreto armado apesar do di metro e do peso dos tubos o que permitiria sua descida na vala seria o fato de medirem somente 2 5 m aliado ao arriscado procedimento de inclinar o tubo para permitir sua passagem entre as estroncas o que seria impratic vel para tubos com mesmo di metro e comprimento de 7 m 41 1 4 Assim no caso de pequenos di metros ou grandes di metros associados a tubos de concreto armado a DESO utilizaria es
488. ras constitucionais e legais anteriormente citados f Or amento que serviu de base licita o defasado em quase dois anos em rela o data do certame o que feriria a teleologia dos arts 6 inciso IX 7 2 inciso II e que inviabilizaria a aplica o dos arts 43 inciso IV e art 48 inciso II em sua reda o vigente poca da Lei n 8 666 93 2 O Sr Gilmar de Melo Mendes apresentou suas raz es de justificativa s fls 12 25 do vol 3 argumentando que tomou posse na presid ncia da DESO em 14 de janeiro de 1999 n o sendo respons vel pela licita o e j tendo encontrado a obra em 76 de sua execu o f sica e paga em 69 consistindo seus atos de mero exaurimento 3 Na an lise das raz es de justificativa a cargo da SECEX SE s fls 51 52 deu se raz o ao respons vel considerando os seus atos de mero exaurimento uma vez que n o deu causa aos fatos que originaram o preju zo pois os aditivos que geraram danos foram praticados na gest o anterior assim como a revis o do projeto licitado Desta forma acolheu se no todo as raz es de justificativa excluindo o ora respons vel da rela o processual 4 A empresa TECNOSOLO respons vel pela elabora o do projeto apresentou suas raz es de Justificativa s fls 01 12 do vol 9 argumentando em s ntese 4 1 A obra licitada e contratada n o obedeceu ao Projeto Executivo elaborado pela TECNOSOLO e aprovado pela DESO 4 2 O di metro da adut
489. rato da mat ria reputei conveniente deslocar sua condu o da an lise para a SECOB por se tratar de Unidade T cnica especializada e por conseguinte melhor aparelhada para desincumbir se da tarefa 5 Adentrando s quest es materiais em que se funda a representa o verifica se em s ntese as seguintes ocorr ncias troca do objeto da licita o consistente em uma esta o de tratamento de gua ETA de concreto com capacidade de 900 1 s por outra pr fabricada em resina de poli ster com capacidade de 4001 s ressaltando se que este item especificamente consagrou a Construtora GAUTAMA como vencedora da licita o respectiva viola o do art 3 da Lei n 8 666 93 com a sele o da proposta mais vantajosa calcada em item posteriormente substitu do viola o do art 48 II da Lei n 8 666 93 com a classifica o de proposta com pre os inexegu veis posteriormente retirados do contrato afronta ao art 65 da Lei n 8 666 93 decorrente das altera es procedidas no projeto aceita o do Projeto Executivo elaborado pela TECNOSOLO com not rios erros que supostamente teriam gerado um preju zo de R 3 408 358 53 decorrentes de termos aditivos celebrados com a Construtora GAUTAMA jogo de planilhas com a celebra o de aditivos contratuais em itens supostamente superfaturados com a supress o de itens favor veis Administra o realiza o do certame licitat rio com base em or ame
490. reduziriam seus custos internos mas porque ganhariam comiss o em sobre os valores pagos a terceiros o que n o ocorreria se os servi os fossem diretamente executados Essa tend ncia ficou claramente confirmada nestes autos Como consegii ncia o Banco contratante pagou por servi os que deveriam ser executados pela contratada Se a contratada n o tinha condi es de execut los os servi os deveriam necessariamente ser objeto licita o espec fica dada a magnitude de recursos envolvidos Na situa o em tela o Conselho Diretor do Banco Popular do Brasil BPB Banco do Brasil aprovou gastos de quase R 1 5 milh o para o evento promocional denominado Evento Super Casas Bahia Esse evento uma grande feira sazonal da loja de mesmo nome realizada no Pavilh o de Exposi es do Anhembi S o Paulo As tr s propostas cotadas n o foram apresentadas pela empresa contratada Ao rev s cada uma das tr s ag ncias de publicidade contratadas no per odo D Ogilvy e DNA apresentou propostas distintas mas todas com honor rios de 15 conforme informe do pr prio Banco do Brasil Banco Popular do Brasil fl 92 vol Principal Foi selecionada a proposta da Ogilvy De Simoni no montante de R 8 959 964 85 mas o Comit de Comunica o da entidade aprovou apenas os gastos relativos ao eventos Super Casas Bahia no total de at R 1 471 350 33 abrangidos pela proposta da De Simoni Justifica o Banco do Brasil por meio do Gerente
491. regular por consegii ncia a inclus o daquela vantagem nos seus respectivos atos de aposentadoria Considerando que tal entendimento a partir dos Ac rd os n s 92 2005 e 1 475 2005 ambos do Plen rio evoluiu no sentido de que n o s o adiantamento do PCCS mas tamb m outras vantagens incorporadas remunera o por decis o administrativa ou judicial nestas inclu da a URP foram regularizadas pela citada lei Considerando que no sobredito Ac rd o n 1 824 TCU o Plen rio em acatamento aos princ pios da racionalidade administrativa e da economia processual autorizou excepcionalmente que os processos de aposentadoria e os recursos envolvendo pagamento da referida vantagem sejam considerados legais em sede de rela o Considerando ainda que os pareceres da Secretaria de Fiscaliza o de Pessoal Sefip nos processos TC 014 214 1995 4 fl 109 TC 018 584 1995 0 fl 188 TC 016 177 1995 9 11 105 e 001 122 1996 7 fl 202 propugnam pela revis o de of cio dos Ac rd os da 1 C mara de n s 683 2004 2 439 2004 2 245 2004 e 552 2004 respectivamente em face do novo entendimento desta Corte de Contas Os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o Plen ria em 12 4 2006 ACORDAM por unanimidade com fundamento nos arts 1 inciso V e 39 inciso II da Lei n 8 443 de 16 de julho de 1992 c c os arts 1 inciso VIII 143 inciso II e 259 a 263 do Regimento Interno em considerar legais par
492. rentes formas de atua o passando do simples fornecimento de informa es sobre trabalhos j dispon veis realiza o de auditorias especificamente demandadas com planejamento pr prio e rito preferencial de tramita o como forma de propiciar um atendimento mais gil Casa Legislativa Dentre as diversas formas de aux lio prestado uma das que vem merecendo maior destaque pela fregii ncia de utiliza o nos ltimos tempos a cess o tempor ria de servidores para atuarem nos trabalhos investigativos procedidos pelas Comiss es Parlamentares de Inqu rito A Segecex tem se manifestado por provoca o dessa Presid ncia a respeito da cess o de tais servidores na medida do poss vel de forma positiva de forma a que seja mantido um clima prop cio ao bom relacionamento entre o TCU e o Congresso Nacional ressaltando sempre a natureza discricion ria da cess o ante a inexist ncia de norma que torne impositivo esse fornecimento de m o de obra e na interpreta o de que apesar de ter no rol de suas compet ncias aquela de prestar aux lio ao Congresso Nacional o TCU n o se constitui em mero rg o auxiliar daquele possuindo compet ncias pr prias e privativas N o obstante a boa vontade que permeia a cess o de tais servidores h que se ponderar que a aus ncia de regras claras no mbito desta institui o torna dif cil a tarefa de gerenciamento das situa es diuturnamente vivenciadas e que dizem respeito s situa
493. repasses efetuados pelos convenentes assim como os recursos humanos e materiais eventualmente disponibilizados sejam utilizados exclusivamente para a consecu o do objeto conveniado TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 179 9 2 3 sendo pelo menos um dos convenentes entidade rg o federal deva ser observada na celebra o e na condu o do conv nio a legisla o federal incidente sobre a mat ria 9 3 encaminhar c pia deste ac rd o bem como do relat rio e do voto que o fundamentam aos rg os Superiores dos Poderes da Uni o 9 4 sejam os autos encaminhados 5 Secex para que encaminhe resposta ao Of cio n 026 06 GAB 2 DELEFAZ SR DPF DF fl 33 vol princ a qual dever conter as informa es ali solicitadas a respeito do TC 020 314 2003 4 al m de c pia deste Ac rd o acompanhado do relat rio e Voto que o fundamentam 9 5 encaminhar c pia do of cio referido no item 9 4 acima ao Exmo Ministro Relator da LUJ n 3 para as provid ncias que entender cab veis relativamente s informa es solicitadas sobre o TC 000 321 1999 0 9 6 arquivar o presente processo 10 Ata n 14 2006 Plen rio 11 Data da Sess o 12 4 2006 Ordin ria 12 C digo eletr nico para localiza o na p gina do TCU na Internet AC 0522 14 06 P 13 Especifica o do qu rum 13 1 Ministros presentes Adylson Motta Presidente Guilherme Palmeira Ubiratan Aguiar Benjamin Zymler e Augusto Nardes 13 2 Auditores con
494. revisto a utiliza o de martelete de ar comprimido apenas para extra o de material de 3 categoria e quando da apresenta o do or amento estaria especificado a extra o de material de 2 categoria com equipamento de ar comprimido Segundo que em sondagens adicionais na qual a DESO teria contratado a mesma empresa que teria executado as sondagens do trecho de recalque por solicita o da SECEX SE teria se encontrado um volume de rocha que diferenciaria se apenas em 5 em rela o ao volume executado 42 17 2 O primeiro argumento n o procede Embora a TECNOSOLO quando da classifica o do material n o discriminasse o uso de martelete da ar comprimido este efetivamente utilizado para a extra o de material de 2 categoria J as sondagens adicionais foram realizadas de forma particular pela DESO sem o acompanhamento de uma equipe de fiscaliza o do TCU ou de qualquer outro rg o de controle Constitui se assim numa mera alega o e n o nos parece servir como prova suficiente de que as estimativas da TECNOSOLO n o serviriam para definir a proporcionalidade entre os materiais de escava o TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 152 42 17 3 Concordamos no entanto com a explana o da SECEX SE que seria necess ria uma inspe o para averiguar este fato levantando dentre outros elementos novos furos de sondagem plano de fogo caderneta de campo identifica o do local de bota fora e realiza o de sondagens nos
495. ria provocado protestos fl 97 vol 3 Em 06 12 1997 a DESO se manifesta acerca do problema fl 103 vol 3 Assim antes mesmo de ser emitida a ordem de servi o a DESO j tinha conhecimento do problema de abastecimento que apresentado como o motivo da urg ncia para reduzir o prazo de constru o da ETA Ent o seria de se esperar que a DESO tomasse medidas imediatas para iniciar as obras da ETA o mais r pido poss vel ainda mais sabendo que a constru o da ETA poderia come ar j no 1 m s conforme os cronogramas das concorrentes Queiroz Galv o e EIT No entanto somente em 06 de mar o de 1998 fls 272 e 272 A vol 2 j ao final do per odo de seca que a DESO solicita a Construtora GAUTAMA a revis o do cronograma de execu o E s em 04 05 1998 ap s 4 meses da ordem de servi o e j passado quase metade do prazo pretendido para a execu o da obra assinado o Termo de Rerratifica o fls 257 259 vol 2 trocando a ETA em concreto com capacidade de 900 1 s pela pr fabricada em fibra de vidro com capacidade de 400 1 s Segundo o Relat rio T cnico n 4 da DESO em 31 07 1998 somente haviam sido entregues os desenhos do projeto de engenharia necess rios implanta o fl 07 vol 13 A apenas 2 meses do prazo estipulado pela urg ncia as obras da ETA sequer haviam come ado No Relat rio T cnico n 5 de 30 de setembro de 1998 prazo urgencial estipulado somente os servi os de concretagem e terraplan
496. rio foi corroborado o car ter ilegal da cria o de fun es de representa o de gabinete sem lei espec fica 21 Desse modo dentro da linha comportamental desta Corte expressa inclusive no Di logo com o P blico de bom alvitre que seja mantida a decis o prolatada pela egr gia 2 C mara que julgou regulares com ressalva as contas do TRT da 15 Regi o referentes ao exerc cio de 1996 j que o leading case desta Casa sobre o tema o TC 700 053 1998 0 A partir da decis o acerca desse processo que o comportamento dos gestores deve ser julgado ilegal j que antes pairava certa d vida acerca da cria o e transforma o de fun es comissionadas por meio de ato administrativo conduta que chegou a vigorar no pr prio TCU eae 10 Das duas transcri es pode se inferir que 10 1 As fun es de confian a foram criadas em 1993 ou seja quando ainda se pairavam d vidas quanto legalidade de sua cria o por meio de resolu o mormente se for considerado que somente em 26 de dezembro de 1996 por meio do art 5 par grafo nico da Resolu o Administrativa TST n 833 2002 o colendo Tribunal Superior do Trabalho vedou a cria o de fun o comissionada por meio de atos administrativos 10 2 Conforme consubstanciado pelo Ministro Walton Alencar Rodrigues a Presid ncia do Regional Trabalhista do Rio Grande do Norte necessitava tomar provid ncias a fim de permitir o regular funcionamento da Corte 10
497. rio se conserva durante a execu o do contrato mesmo havendo sobrepre os em determinados itens Por m se ocorrem acr scimos de quantidades em itens com sobrepre o o valor global deixa de representar o equil brio entre pre os altos e baixos e passa a ser prejudicial m xime em situa es similares ao presente caso em que ainda h redu o de itens barateados 12 Como se nota a irregularidade existia desde a contrata o mas permanecia latente at sobrevir a alegada necessidade de aumentar quantitativos Pouco importam as raz es dos acr scimos uma vez que justificados ou n o concretizaram o superfaturamento Ac rd o 583 2000 Plen rio 15 Ademais a Administra o n o poderia ter aceito a cota o de pre os unit rios superiores aos praticados no mercado com a viola o do Princ pio da Razoabilidade ainda que tenha sido utilizado o crit rio de julgamento pelo menor pre o global previsto no art 45 1 inciso I da Lei n 8 666 1993 16 Trata se portanto de contrato com v cio na origem causado pela falta de crit rios de aceitabilidade de pre os unit rios no edital de licita o A fim de evitar os danos causados pela anula o do certame com a consegiiente paralisa o da obra e aproveitar os trabalhos realizados o Tribunal tem condicionado a continuidade do contrato assinatura de termo aditivo que garanta a ado o de pre os de refer ncia representativos dos pre os de mercado
498. ro de Atividades de Cotia SP 6 3 determinar para que o Servi o Social da Ind stria Departamento Regional de S o Paulo Sesi SP no caso de ser lan ado novo edital com vistas contrata o de servi os da mesma natureza adote provid ncias com vistas ao exato cumprimento do disposto no art 37 inciso XXI da Constitui o Federal nos arts 2 e 12 inciso II al nea b do Regulamento de Licita es e Contratos do Sesi 6 4 enviar c pia da Decis o que vier a ser proferida bem como do Relat rio e Voto que a fundamentarem Controladoria Geral da Uni o para acompanhamento da mat ria em quest o e ado o de provid ncias no mbito de sua compet ncia espec fica 6 5 levar ao conhecimento da interessada MZM Empreendimentos Imobili rios Ltda o inteiro teor da Decis o que vier a ser proferida bem como do Relat rio e Voto que a fundamentarem 6 6 arquivar o presente processo o Relat rio VOTO Consoante registrado no in cio do Relat rio precedente este processo refere se a outra Representa o apresentada pela empresa MZM Empreendimentos Imobili rios Ltda agora noticiando poss veis irregularidades praticadas pelo Departamento Regional do Servi o Social da Ind stria no Estado de S o Paulo Sesi SP no mbito da Concorr ncia n 109 2005 que visava contrata o de empresa para execu o das obras de constru o do Centro de Atividades de Cotia SP O outro processo envolvendo a
499. rocesso depois de devidamente habilitado implicar a preclus o de seu direito de intervir nos autos s podendo faz lo a ju zo do Relator na hip tese de fato novo superveniente e em nova etapa processual Analisados esses dispositivos regulamentares relativos t o somente aos procedimentos adotados nesta Corte de Contas pode se concluir que o gen rico interesse para desempenho de atribui es profissionais n o configura raz o capaz de justificar a interven o no processo ou qualquer possibilidade de les o de direito subjetivo pr prio A prop sito deve se registrar que um interessado j foi habilitado nestes autos Global Village Telecom Ltda momento em que foram observados todos os requisitos ora questionados pela recorrente O Tribunal disp e ainda da Resolu o n 163 2003 que regula a retirada de processo das depend ncias do TCU por advogado Nessa norma ficam ratificadas as disposi es anteriormente citadas quando estabelece no art 2 que considerada parte no processo o respons vel e o interessado como definidos O par grafo nico do art 2 firma Podem ainda figurar no processo o procurador e o advogado regularmente constitu dos pela parte ou respons vel grifo nosso Por derradeiro deve se firmar que a Lei n 8 443 92 deu ampla autonomia ao TCU para reger sua atua o e em consequ ncia os processos administrativos que aqui tramitam Nesse sentido disp e o art 3 da referida Le
500. rque o terreno junto adutora apresentaria topografia que n o permitiria a opera o de equipamentos de escava o ou colocaria em risco a integridade da adutora existente quando da escava o da nova adutora ou ainda n o permitiria a melhor solu o t cnica e econ mica para o posicionamento desta o que exigiria a execu o de servi os de terraplanagem para conforma o da Faixa 35 2 2 7 A DESO teria vivido problemas semelhantes quando da implanta o da 1 Fase da 2 Etapa o que teria tornado parte das motiva es para re projetar o trecho de 14 400m Assim a DESO n o entenderia que tenha cometido os erros apontados pela SECOB Em rela o a revis o do projeto para incorporar as condi es da Faixa de Servid o a DESO teria previsto diversos servi os com o objetivo de sua recupera o N o teria poder previsto a revis o do projeto geom trico da adutora em raz o das TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 124 condi es do terreno pois n o tinha a materializa o do projeto em campo o que s poderia ocorrer com o in cio das obras 36 An lise das alega es complementares 36 1 Altera es no Projeto Executivo da TECNOSOLO item 35 1 36 1 1 A DESO lista no item 36 1 3 as modifica es que teria executado no Projeto Executivo da TECNOSOLO e que a licita o das obras teria obedecido a este projeto No entanto analisando se os quantitativos constantes do projeto original vol 2 com o que foi licitado vol
501. rregadeiras com retro escavadeiras enquanto que obras com di metros maiores utilizariam escavadeiras hidr ulicas A planilha de custos unit rios da DESO somente contemplaria servi os de escava o com equipamento de terraplanagem do tipo carregadeira com retro escavadeira pois estes servi os seriam contratados com maior fregii ncia 38 4 2 O segundo e o terceiro ponto diriam respeito respectivamente ao custo hor rio do equipamento e produtividade da equipe 38 5 Tomando se como refer ncia revista especializada Informador das Constru es mar o de 2000 verificar se ia que o custo do servi o de escava o mec nica de vala em material de 1 categoria exclusive escoramento e esgotamento at 3 00 m seria de R 2 48 m3 sendo o custo hor rio do equipamento escavadeira hidr ulica de R 71 96 h e a produ o da equipe igual a 40 m3 h 38 6 Observou se ainda que o custo hor rio do equipamento seria formado por parcelas que se referem ao custo de aquisi o do equipamento que incidiria no custo hor rio sob a forma de juros e deprecia o e aos custos de manuten o e de opera o 38 7 Em seguida o respons vel simula duas situa es relacionadas s hipot ticas firmas A e B numa determinada licita o 38 7 1 A firma A possuiria uma escavaderia hidr ulica rec m adquirida O custo hor rio do equipamento seria de R 78 61 h e a produtividade da equipe n o ultrapassaria os 30 m3 h A tabela a
502. rros o no caso 6 000 m conforme o projeto revisado teriam sido protegidos de acordo com a recomenda o do fabricante que consistiria do envolvimento da tubula o em manta de polietileno e substitui o do leito de assentamento e do reaterro por material selecionado Nos demais locais para evitar o contato do tubo com o terreno natural a DESO teria seguido a recomenda o do projeto revisado e adotado o leito de areia de 0 20 m 41 4 5 Acerca do material de jazida para o reaterro n o haveria rela o de causa e efeito entre o fato da TECNOSOLO afirmar que o material escavado seria suficiente para o reaterro das valas e o disposto nas suas especifica es quanto ao procedimento onde a primeira camada do reaterro at a altura de 30 cm acima da geratriz superior do tubo deveria ser executada com solo arenoso Independentemente da exist ncia ou n o de material apropriado para o reaterro seria praxe a execu o de reaterro com material granular compactado manualmente at 20 ou 30 cm acima da geratriz superior do tubo Prova disto seriam as especifica es t cnicas elaboradas pela AESBE entidade congregadora das Companhias Estaduais de Saneamento do pa s que seria resultado do Encontro para Padroniza o T cnica dos Servi os de Saneamento ENCOSAN Anexo 3H s fls 215 217 vol Anexo 1 41 4 6 O fato das obras da 2 Fase da 2 Etapa passarem a adotar solu o mais econ mica deveria ser avaliado como um processo de aper
503. rupo IV Vesti rios pr dios administrativos e de apoio As reas apresentadas n o devem ser inferiores a 70 da rea objeto de constru o c necessidade de atestados que comprovem a execu o equivalente a 2 centros de esportes ou assemelhados d consideramos como obras assemelhadas a Escolas estabelecimentos ou centros de ensino que possuam reas de constru o com no m nimo 70 da rea licitada 5 De igual modo ao observado no TC 000 701 2006 5 a Secex SP destaca a aus ncia de respaldo legal para os procedimentos adotados pelo Sesi SP na condu o da Concorr ncia n 109 2005 tendo em vista a comprovada falta de vincula o ao instrumento convocat rio 6 O item 5 1 2 do respectivo edital assim foi redigido 5 1 2 Atestados comprobat rios da proponente possuir em seu quadro de funcion rios na data desta licita o profissional habilitado pelo menos um detentor es de atestado fornecido por entidade de direito p blico ou privado devidamente certificado pela entidade profissional competente acervo t cnico da execu o de obras para constru o de Centros Esportivos Clubes de Campo ou outros empreendimentos assemelhados aos ora licitados pelo menos dois atestados e Escolas ou outros empreendimentos assemelhados aos ora licitados pelo menos um atestado tendo cada atestado rea e complexidade equivalentes ao objeto da licita o 7 Por certo a express o gen rica empreendimentos assemelhado
504. rvi os t cnicos f Autoriza o para iniciativa de contatos que levem coopera o com rg os e entidades em todos os n veis de Governo 45 Sob o aspecto financeiro a autonomia do IOC assegurada atrav s da a Concess o conforme Lei Or ament ria Anual de dota es espec ficas as quais ser o discriminadas no seu or amento b Movimenta o de recursos que lhes forem atribu dos mediante conv nio 46 De acordo com esse mesmo Decreto n 14 456 de 02 03 1995 o Instituto Oswaldo Cruz foi estruturado em um Conselho uma Diretoria um Servi o Administrativo tr s N cleos quatro Divis es al m de 18 Se es esquematizados na forma abaixo I Conselho de Unidade de Sa de apresenta a seguinte composi o Presidente nato Secret rio de Estado da Sa de ou pessoa por este designada Representante do Instituto Oswaldo Cruz Representante dos servidores do rg o HI Diretoria do Instrituto Oswaldo Cruz HI N cleo Administrativo Se o de Pessoal Se o de servi os Gerais Se o de Arquivos e Estat stica N cleo de Material e Patrim nio Se o de Compras Se o de Patrim nio e Almoxarifado TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 73 N cleo de Finan as Se o de Empenho e Registro Se o de Pagamento e Presta o de Contas IV Divis o de Bromatologia e Quimica apresenta a seguinte subdivis o Se o de alimentos Se o de medicamentos Se o de Qu
505. s utilizada no edital foi melhor definida nos mencionados crit rios de an lise elaborados pela Concremat Ocorre que como bem ressaltado pela unidade t cnica tais crit rios n o fizeram parte do instrumento convocat rio do certame em quest o constituindo pois inova o com rela o ao edital 8 Consoante a Introdu o do Relat rio de Avalia o elaborado pela Concremat fls 31 41 Anexo D o referido Relat rio foi elaborado para avaliar as propostas das empresas participantes da Concorr ncia n 108 2005 Sesi unidade Santana do Parna ba sob dois enfoques principais 1 an lise dos atestados apresentados 2 avalia o dos pre os propostos TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 194 9 fl 41 Anexo I h dois t picos alusivos s avalia es levadas a efeito pela Concremat um relacionado aos atestados e outro aos pre os apresentados Na avalia o efetuada com base nos crit rios formulados pela mencionada empresa foram selecionadas 10 construtoras constando nos primeiros lugares as seguintes 1 NRA Engenharia e Com rcio Ltda 2 Construtora Progredior Ltda e 3 Contractor Engenharia Ltda Sob o aspecto estritamente financeiro das 7 empresas que apresentaram os melhores pre os as melhores selecionadas foram 1 MZM Empreendimentos Imobili rios Ltda Construtora Lucktrade Ltda e 3 NRA Engenharia e Com rcio Ltda 10 A Secex SP aponta que a Concremat ao avaliar os atestados e pre os apresent
506. s Grupo IV Vesti rios pr dios administrativos e de apoio As reas apresentadas n o devem ser inferiores a 70 da rea objeto de constru o c Necessidade de atestados que comprovem a execu o equivalente a 2 centros de esportes ou assemelhados d Consideramos como obras assemelhadas a Escolas estabelecimentos ou centros de ensino que possuam reas de constru o com no m nimo 70 da rea licitada Examinando os crit rios acima verifica se que a empresa Concremat definiu no item b os requisitos necess rios para que uma obra possa ser considerada assemelhada a Centros Esportivos e ou Clubes de Campo Com base nesse crit rio a gerenciadora n o aceitou o atestado SZC 03170 apresentado pela empresa representante o que culminou com a sua desclassifica o Note se que o subitem 5 1 2 do edital requer a apresenta o de atestados que comprovem a execu o de obras para constru o de Centros Esportivos Clubes de Campo ou outros empreendimentos assemelhados aos ora licitados sem especificar de forma clara e objetiva os crit rios para enquadrar um empreendimento como assemelhado ou n o a Centros Esportivos e ou Clubes de Campo Assim n o resta d vida que o crit rio fixado pela empresa Concremat com vistas a estabelecer quais obras poderiam ser enquadradas como empreendimentos assemelhados a Centros Esportivos e ou Clubes de Campo uma inova o com rela o ao edital Ora o julgamento das propostas conforme j co
507. s 01 05 do Anexo 1 4 Transcrevo a seguir excertos da instru o elaborada pela Secex SP fls 104 112 3 Justificativas Preliminarmente o Presidente da Comiss o Julgadora da Concorr ncia n 108 2005 informou por considerar relevante que o Sesi SP atento aos dispositivos legais e constitucionais resolveu contratar empresa para gerenciar todo o processo desde a elabora o dos projetos at a conclus o da obra sendo assim os atos praticados foram acompanhados e analisados por t cnicos especialmente designados pela Concremat Engenharia e Tecnologia S A Asseverou que a supracitada empresa para avaliar os atestados de capacita o t cnica previstos no subitem 5 1 2 do edital utilizou os crit rios transcritos a seguir conforme se constata no Relat rio de Avalia o da Concorr ncia n 108 2005 fls 34 87 do Anexo 1 Afirmou ainda que o crit rio acima mencionado foi utilizado para avaliar todas as propostas observando o princ pio da isonomia e possibilitando a classifica o de maior n mero de proponentes n o frustrando por conseq ncia o car ter competitivo da licita o Com refer ncia an lise realizada nos atestados de capacidade t cnica apresentados pela empresa MZM Empreendimentos Imobili rios Ltda o defendente confirmou que a Concremat aceitou a certid o CAT n SZC 03217 fls 112 123 do Anexo 1 relativa escola Com rela o CAT SZO 63631 fls 95 102 do Anexo 1 que cons
508. s Findo esse per odo o servidor retornaria ao Tribunal sendo substitu do por outro com semelhante perfil profissional Tal medida se implementada n o trar preju zo aos trabalhos das CPIs se acompanhada sempre de uma transi o TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 170 estimada em quinze dias que permita a transmiss o de conhecimentos e experi ncias entre o servidor que ir retornar e aquele que o ir suceder Nessa esteira h que se considerar ainda que a realiza o de trabalhos junto s Comiss es Parlamentares de Inqu rito constitui rica experi ncia profissional que deve ser vivenciada pelo maior n mero poss vel de profissionais fato que advoga igualmente em favor do estabelecimento de um per odo m ximo para cada cess o como forma de favorecer o rod zio entre os diversos servidores Mudando se o foco das preocupa es cabe registrar a exist ncia de diversas situa es peculiares que s o enfrentadas regularmente tanto pela Segecex quanto pela Segedam no que tange regulariza o da vida funcional dos servidores colocados disposi o das CPIs O pagamento de horas extraordin rias e o gozo de recesso s o exemplos de situa es n o disciplinadas pelo TCU e que v m sendo resolvidas de forma pontual sem sistematiza o 3 Acolhendo a sugest o dos Secret rios Gerais o Presidente deste Tribunal Ministro Adylson Motta nos termos dos arts 73 e 74 do Regimento Interno TCU determinou mediante o Despa
509. s al m de outras atribui es a serem definidas em regulamenta o pr pria 54 No que concerne ainda estrutura organizacional o LACEN n o possui planejamento estrat gico t tico e operacional e estabelecimento de mentas mas apenas registros de sua participa o no Plano Plurianual do Estado 2004 2007 Falha mais acentuada no entanto a inexist ncia de regimento interno o que obriga os diversos setores a atuarem seguindo normas gen ricas com as adapta es que entendem necess rias Frise se que o Decreto n 14 456 95 f 19 22 j previa em seu art 11 a regulamenta o das atividades atrav s desse instrumento RECURSOS HUMANOS 55 O LACEN MA possui um quadro funcional de 178 pessoas com grau de instru o em sua maioria constante por servidores com n vel m dio e fundamental com a indica o de apenas quatro mestres e nenhum doutor ou especialista O detalhamento encontra se na tabela referente ao anexo II do presente relat rio 56 No que concerne rea de recursos humanos foi constatado que o LACEN a N o Possui Programa de Capacita o qualifica o de Recursos Humanos a m dio e longo prazo b N o h mentas espec ficas do LACEN referentes a trinamento capacita o c N o h registro quanto participa o em cursos do n horas aula de cada servidor d N o h registro quanto participa o em Congressos Simp sios e cong neres do n horas aula de cada servidor e N o h registr
510. s incluindo a atua o das entidades rg os estaduais e distritais caso venham por for a do conv nio a utilizar arrecadar guardar gerenciar ou administrar dinheiros bens ou valores federais 16 Relativamente a outras quest es mais espec ficas suscitadas pela unidade t cnica como por exemplo a conveni ncia e oportunidade de as citadas corpora es militares alocarem parte de seu contingente para a seguran a e preven o e combate a inc ndio de e nas edifica es p blicas federais na Capital Federal deixo de me manifestar e de acolher as sugest es de expedi o de determina es por entender que extrapolam o escopo do presente trabalho e a compet ncia desta Corte vez que se trata como se disse de avalia es de conveni ncia e oportunidade das referidas corpora es TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 178 17 Relembro apenas quanto a isso opini o expressa pela unidade t cnica em sua instru o com a qual concordo no sentido de que a subven o federal prevista no art 21 XIV da Constitui o foi determinada pelo Constituinte exatamente para que a Pol cia Militar e o Corpo de Bombeiros Militar ambos do Distrito Federal estivessem sempre suficientemente aparelhados para a prote o n o s da comunidade e dos bens particulares e Distritais mas tamb m do patrim nio federal sediado na Capital 18 Relativamente solicita o de informa es encaminhada pelo Dign ssimo Delegado da Pol cia Federal fl
511. s ncia de marcos topogr ficos e de coordenadas de projeto fruto do longo intervalo de tempo entre a elabora o do projeto executivo original e a licita o demandaria realmente uma revis o do projeto Como pela descri o dos pre os dos servi os componentes da revis o do projeto informado pela GAUTAMA s fls 235 236 vol 2 n o poss vel quantificar o quanto a revis o da profundidade m dia representou no custo total bem como o fato desta revis o ter sido efetivamente realizada entendemos ser pla sivel retirar este custo global de R 547 201 38 do c lculo do sobrepre o 42 12 4 No entanto um dos itens componentes da revis o o Projeto de Travessia Subaqu tica no valor de R 65 800 00 indevido pois como j destacado pela SECEX SE o Edital em seu Anexo s fls 164 e 316 vol 5 previra que seria obriga o da empreiteira a elabora o de estudos projetos complementares e levantamento topogr fico e batim trico Ao se pagar dentro do projeto de revis o da Adutora os levantamentos batim tricos e sondagens estaria se pagando novamente algo que j estaria incluso no custo original 42 12 5 J em rela o ao fato da revis o ter sido paga integralmente com Recursos Pr prios do Governo do Estado de Sergipe observa se na Nota Fiscal de Fatura fl 34 e 44 vol 15 que o projeto foi pago com recursos referentes contrapartida do conv nio celebrado entre a DESO e a Funda o Nacional de Sa de Vol
512. s aptos a definir se uma obra assemelhada ou n o a Centro Esportivo e ou Clubes de Campo o que conduziu a viola o do art 2 Regulamento de Licita es e Contratos do Sesi princ pios da vincula o ao instrumento convocat rio e do julgamento objetivo considerando que a aferi o da qualifica o t cnica na fase de julgamento das propostas conforme previsto no subitem 5 1 do edital em vez de ter sido realizada na habilita o foi de encontro ao estabelecido no art 12 do Regulamento de Licita es e Contratos do Sesi considerando que essas irregularidades ensejam a anula o do aludido edital e de todos os atos subsegiientes ou seja a anula o do mencionado procedimento licitat rio e considerando que a Administra o em respeito ao inciso XXI do art 37 da Constitui o da Rep blica deve exigir apenas crit rios de capacita o indispens veis a assegurar o cumprimento do futuro contrato conclui propondo fl 118 6 1 conhecer a presente Representa o e consider la parcialmente procedente 6 2 assinar o prazo de 15 dias com fundamento no art 71 inciso IX da Constitui o Federal c c o art 45 da Lei n 8 443 1992 e com o art 251 do Regimento Interno desta Corte para que o Servi o Social da Ind stria Departamento Regional de S o Paulo Sesi SP adote as medidas para anular a Concorr ncia n 109 2005 referente contrata o de empresa para a execu o das obras de constru o do Cent
513. s e 4 anexos 2 Grupo I Classe de Assunto VII Representa o 3 Interessado Secretaria de Controle Extemo do Tribunal de Contas da Uni o no Estado de Sergipe SECEX SE 4 Respons veis Arivaldo Ferreira de Andrade Filho CPF 149 108 535 53 Marcelo Luiz Monteiro CPF 119 955 995 49 Renato Conde Garcia CPF 034 278 705 53 e Construtora Gautama LTDA CNPJ 00 725 347 0001 00 5 Relator Ministro Benjamin Zymler 6 Representante do Minist rio P blico Subprocurador Geral Paulo Soares Bugarin 7 Unidade T cnica SECEX SE e SECOB 8 Advogado constitu do nos autos n o h 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos de Representa o o Tribunal Pleno diante das raz es expostas pelo Relator ACORDA em 9 1 com fundamento no inciso VI do art 237 do Regimento Interno TCU conhecer da presente Representa o 9 2 acolher as raz es de justificativas apresentadas pelo Sr Gilmar de Melo Mendes e pela empresa TECNOSOLO excluindo as respectivas responsabilidades pelos ind cios de irregularidades apurados na presente Representa o 9 3 rejeitar as raz es de justificativas apresentadas pelo Sr Arivaldo Ferreira de Andrade Filho 9 4 com fundamento no art 47 da Lei n 8 443 92 c c o art 252 do Regimento Interno TCU converter este processo em tomada de contas especial 9 5 citar solidariamente nos termos do art 12 inciso II da Lei n 8 443 92 o Sr Arivaldo Ferreira de Andrade Filho e
514. s fundos de valas constitu dos por rocha ou materiais indeform veis ou n o granulares que em raz o das imperfei es de nivelamento impediriam o perfeito apoio dos tubos Dessa forma a coloca o de leito de areia variando de 10 cm para materiais indeform veis a 20 cm na presen a de rochas reproduziriam na vala a condi o ideal para o assentamento das tubula es 41 4 3 Nas tubula es com di metro de 1 200 mm as bolsas representariam uma sali ncia em rela o ao corpo reto do tubo de 8 cm Neste caso em leitos de 10 cm de espessura o abaixamento provocado pelo peso do tubo e os efeitos de sua pr pria movimenta o na vala demandariam a abertura do cachimbo pequeno rebaixamento da vala executado na regi o da bolsa no pr prio terreno natural Terrenos com baixa resistividade estariam presentes em toda a extens o da adutora onde j teriam ocorrido casos anteriores de corros o e perda prematura de tubula es ali implantadas Exemplo disto seria a troca que a Barbar teria realizado em cerca de 900 m de tubos de 400 mm da adutora da Ibura com caminhamento paralelo e pr ximo ao da Adutora do S o Francisco Casos de corros o na adutora implantada na 1 Etapa tamb m teriam sido observados Anexo 3G s fls 212 214 vol Anexo 1 e somente foram verificados ap s a apari o de vazamento TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 143 41 4 4 Na adutora implantada na 1 Fase da 2 Etapa os trechos mais suscet veis co
515. s operadores n o ficam ao lado do tubo com a bolsa e sim atr s deles de forma a operarem as talhas conforme pode ser visto na foto 5 retirada da revista T chne edi o 93 de dezembro de 2004 fl 332 42 14 4 Assim corrigindo se o espa o dispon vel para os operadores ter amos 0 126 m 0 30 m largura ocupada pelas talhas 0 221 m 0 647 m Dividindo se por dois ter amos 0 3235 m ou 32 35 cm para cada operador que mais do que suficiente 42 14 5 Logo a largura da base da vala especificada pela TECNOSOLO seria suficiente O aumento efetuado pela GAUTAMA com a concord ncia da DESO visou apenas aumentar o volume de escava o para o qual tinha pre os muito maiores que o dos outros licitantes 42 15 Mudan a da metodologia construtiva de valas escoradas para taludadas 42 15 1 Primeiramente o respons vel alega que nunca teria havido em suas obras a combina o de grande di metro com grande comprimento e que a execu o dos escoramentos especificados seria extremamente dif cil arriscada e morosa Observa se no entanto que na Concorr ncia Internacional n 001 2000 referente duplica o da Adutora Principal da Baixada Fluminense fl 165 vol 9 havia esta combina o com tubos com di metro de 1 200 mm o mesmo da obra da DESO e 6 m de comprimento e a previs o de valas com escoramento TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 150 42 15 2 Sobre o fato de que em profundidades superiores a 3 m os
516. s requisitos t cnicos das condi es ambientais que possam alterar os resultados k promova os meios necess rios para que o manual de biosseguran a seja conhecido e observado pelos diversos setores do IOC e l cuide para que as instala es se biosseguran a tipo chuveiro e lava olhos setejam eispon veis em locais de f cil acesso aos potenciais usu rios Quanto aos Equipamentos h cuide para que todos os manuais de opera o estejam pr ximos dos equipamentos e acess veis aos operadores m envide estudos no sentido de elaborar para o LACIN uma pol tica de moderniza o de quipamentos n estabele a procedimentos que permitam a detec o de equipamentos que n o estejam operando corretamente bem como que evitem o uso dos equipamentos em estado inadequado o elabore plano de conting ncia para ensaios ou equipamentos p elabore registros de manuten es preventivas realizadas por equipamento q cuide para que os registros de equipamentos contenham planejamento e hist rico das manuten es bem como dados de calibra o e programa o da pr xima calibra o e r adote o uso de etiquetas nos equipamentos indicando as datas da ltima e da pr xima calibra o TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 78 Quanto ao Controle de Qualidade s documente e torne acess vel programa de qualidade que contemple as boas pr ticas de laborat rio t elabore precedimentos de controle de qualidade para monitorar a validade dos ensaios
517. s vols 15 a 19 constam os boletins de medi o e as faturas de pagamento Organizamos em ordem cronol gica as faturas na tabela 10 fl 331 Observa se que o somat rio dos valores pagos nessas faturas totalizam R 43 214 722 34 enquanto que o valor final do contrato foi de R 44 709 108 35 como consta no Termo de Recebimento Provis rio fl 01 vol 10 datado de 23 02 2000 Neste documento informa se que o valor pago at esta data foi de R 43 899 418 31 o que n o coincide com as faturas existentes nos autos as quais apontam um valor inferior mesmo com um pagamento efetuado em 25 04 2000 data posterior ao Termo de Recebimento 51 3 Confrontando os documentos dos vols 15 a 19 com a folha de progresso financeiro do Relat rio T cnico n 12 da DESO fl 132 vol 14 de novembro dezembro de 1999 ltimo existente nos autos verifica se que os boletins 01FNS 03 0IMMA1 03 e 0IMMA2 03 n o constam nos autos assim como as faturas correspondentes dos dois ltimos J o boletim 02FNS 06 s fls 152 167 vol 15 e reproduzido diversas vezes nos vols 15 e 16 no valor de R 7 289 055 58 foi pago atrav s de 8 faturas diferentes as fls 148 150 168 186 188 e 199 vol 15 10 e 21 vol 16 entre setembro de 1998 e julho de 1999 sendo que as faturas n o especificam quais os itens do boletim que est o sendo pagos Por fim o boletim 10PAAS 16 s fls 17 33 vol 19 reproduzido s fls 35 51 do mesmo vol que representa o
518. sa contrata o precedida de cota o de pre o ou justificativa por escrito em caso de impossibilidade 6 Para ilustrar a aplica o do dispositivo contratual no caso pr tico suponhamos a necessidade de impress o de um folder neste caso a ag ncia realiza a impress o por seus pr prios meios ou caso n o seja capaz dirige se ao mercado de empresas gr ficas cota com no m nimo tr s fornecedores distintos e contrata ap s autoriza o do Banco aquele que ofertou a proposta mais vantajosa Esta a regra estipulada contratualmente para as subcontrata es 7 No entanto constatamos que a contrata o das promotoras de eventos dissentiu da regra contratual e deu se de forma direta pelo Banco do Brasil ainda que para tanto o Banco tenha amparado a contrata o no escopo dos pr prios contratos de publicidade 8 Conforme correspond ncias encaminhadas pelas ag ncias ao Banco fls 96 99 foram indicadas as seguintes promotoras de eventos Multiaction Entretenimentos pela DNA De Simoni Marketing Services Ltda pela Ogilvy e One Stop Agency Solu o Total Ltda pela D 9 Causa nos espanto a utiliza o do contrato de publicidade para fundamentar a contrata o direta das promotoras de eventos sem que houvesse qualquer previs o contratual ou at mesmo legal j que a lei n o prev modalidade de dispensa de licita o que se aplique ao presente caso 10 De um modo geral conforme informa es coletadas durante a auditoria
519. salvadas as hip teses previstas em seu art 20 3 a cess o de servidores em est gio probat rio citou de maneira taxativa no 4 desse mesmo artigo as nicas possibilidades de afastamento que lhes podem ser concedidas nelas n o estando inclusa do afastamento para servir a outro rg o ou entidade art 93 do referido Diploma Legal 15 Finalizando minhas pondera es a respeito do tema em comento ressalto que o fato de os servidores deste Tribunal cedidos s CPIs apenas prestarem temporariamente servi os t cnicos especializados mantendo se vinculados aos cargos de origem n o faz diferir essa cess o daquela objeto do art 20 3 da Lei n 8 112 1990 pois segundo se extrai desse dispositivo interpretado hist rica e sistematicamente com os demais normativos atinentes ao tema a cess o de servidores com nus para o rg o de origem e por prazo determinado para colaborarem com outro ente estatal a exemplo do que ocorre entre o TCU e as Casas e Comiss es do Legislativo Federal abrangida pela veda o do referido 3 independentemente de esses servidores n o virem a ocupar cargos no rg o cession rio haja vista ser tal ocupa o no caso de cess o prescind vel diferente do que ocorria quando se tratava de transfer ncia instituto este que juntamente com outros ainda em vigor era definido por lei como forma de provimento de cargos p blicos 16 Outro dispositivo do Projeto de Resolu o
520. segurar o cumprimento do futuro contrato conclui propondo 5 1 conhecer a presente Representa o e consider la parcialmente procedente 5 2 assinar o prazo de 15 dias com fundamento no art 71 inciso IX da Constitui o Federal c c o art 45 da Lei n 8 443 1992 e com o art 251 do Regimento Interno desta Corte para que o Servi o TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 184 Social da Ind stria Departamento Regional de S o Paulo Sesi SP adote as medidas para anular a Concorr ncia n 108 2005 5 3 determinar para que o Servi o Social da Ind stria Departamento Regional de S o Paulo Sesi SP no caso de ser lan ado novo edital com vistas contrata o de servi os da mesma natureza adote provid ncias com vistas ao exato cumprimento do disposto no art 37 inciso XXI da Constitui o Federal nos arts ns 2 e 12 inciso II al nea b do Regulamento de Licita es e Contratos do Sesi 5 4 enviar c pia da Decis o que vier a ser proferida bem como do Relat rio e Voto que a fundamentarem Controladoria Geral da Uni o para acompanhamento da mat ria em quest o e ado o de provid ncias no mbito de sua compet ncia espec fica 5 5 levar ao conhecimento da interessada MZM Empreendimentos Imobili rios Ltda o inteiro teor da Decis o que vier a ser proferida bem como do Relat rio e Voto que a fundamentarem 5 6 arquivar o presente processo o Relat rio VOTO Trago ao exame dest
521. sibilitaria a implanta o do projeto da adutora de gravidade elaborado pela TECNOSOLO 30 3 2 Os marcos referenciais que permitiriam a loca o planim trica haviam sido destru dos pela a o do tempo e por vandalismo 30 3 3 A topografia do terreno demarcado pela Faixa de Servid o havia sido demasiadamente alterada havendo zonas erodidas e zonas aterradas Nos trechos mais baixos as guas da chuva que cruzam a Faixa de Servid o teriam criado canais transversais linha adutora existente 30 3 4 Foram registradas uma s rie de ocupa es ilegais nas proximidades das aglomera es urbanas da cidade de Nossa Senhora do Socorro e do povoado de Pedra Branca no munic pio de Laranjeiras Estas ocupa es seriam em sua maioria de particulares havendo tamb m obras de municipalidades 30 3 5 Assim o problema se configurava 30 3 5 1 Elementos topogr ficos planim tricos e altim tricos do projeto n o permitiam a materializa o da nova adutora 30 3 5 2 A Faixa de Servid o exigia nova conforma o antes do in cio da implementa o da nova adutora 30 3 5 3 Deveria ser adotada uma solu o que contemplasse o fen meno de urbaniza o das reas invadidas preservando os interesses da DESO a integridade do sistema a seguran a dos moradores instalados e o interesse das municipalidades locais 30 3 6 Desta forma a DESO decidiu revisar o projeto da adutora de gravidade incorporando na ocasi o recentes tecnologias
522. siderado remunera o vez que n o trar qualquer benef cio adicional salvo o de permitir a viabiliza o do objeto conveniado 12 Nesse sentido considero tamb m poss vel que entidades rg os p blicos federais repassem recursos financeiros a entidades rg os p blicos estaduais ou distritais a inclu das as j referidas corpora es militares sob abrigo de conv nios desde que esses recursos sejam integralmente aplicados na consecu o do objetivo comum estabelecido 13 Considero importante ressaltar nesta an lise que sendo um dos convenentes rg o p blico federal ou ambos a legisla o e regulamenta o federal sobre a mat ria dever ser integralmente observada 14 Assim e apenas a t tulo de exemplo dever ser observado o art 116 da Lei 8 666 93 que determina a confec o de plano de trabalho e de plano de aplica o financeira o pr vio estabelecimento de prazos inicial e final de metas a serem atingidas etapas a serem cumpridas etc e a IN n 01 97 da Secretaria do Tesouro Nacional que prev a presta o de contas de recursos financeiros federais eventualmente repassados a necessidade de inclus o desses recursos no or amento da entidade rg o receptor etc 15 Finalmente de se lembrar que por for a dos arts 70 e 71 inciso VI da Constitui o Federal os conv nios celebrados por entidades rg os p blicos federais estar o sempre sujeitos fiscaliza o deste Tribunal de Conta
523. sistema convencional A DESO somente teria registrado que o sistema de tratamento do tipo filtra o direta ascendente teria mostrado se bastante apropriado s caracter sticas atuais das guas exploradas no Rio S o Francisco o que veria sendo constatado nas ETAs dos Sistemas Alto Sert o e Sertaneja constru das com essa tecnologia 20 8 3 Em rela o s preocupa es levantadas pela SECOB de que o novo sistema poderia apresentar menor versatilidade e ser menos flex vel em rela o qualidade da gua a ser tratada o respons vel informou que 20 8 3 1 Os par metros de dimensionamento da ETA eram Cor verdadeira at 200uH Turbidez at 15 uT e pH de 5a 9 20 8 3 2 No Anexo 1G s fls 109 110 do Anexo 1 s o apresentados os par metros que teriam sido observados nos ltimos 2 anos com 3 valores mensais medidos nos dias 1 10 e 20 de cada m s 20 8 3 3 J o Anexo 1H s fls 111 114 do Anexo 1 constam os gr ficos dos valores observados x Par metros de Projeto 20 8 4 Verificar se ia assim que o sistema baseado em filtra o direta implantado estaria perfeitamente adaptado s caracter sticas da gua captada Somente em janeiro de 2002 em virtude de uma descarga programada pela CHESF em Sobradinho teriam os valores observados ultrapassado os limites nominais de projeto para os par metros Cor e Turbidez o que teria sido devidamente controlado gra as facilidade operacional proporcionada pela au
524. sitos de adequa o ao objetivo pretendido e de total exeq ibilidade pelo menos a priori Projeto obsoleto ou que tornou se obsoleto por inexecu o parcial ou total do contrato ou ainda projeto inexequ vel n o s o sequer dignos desse nome e a rigor n o podem ser considerados contratos Grifo nosso Essa constata o deveria ensejar a nulidade do contrato nele fundamentado N o caberia nesses casos qualquer discuss o sobre a aplicabilidade do art 65 da Lei n 8 666 93 uma vez que a inexist ncia de pressuposto b sico para validade do contrato n o poderia provocar mais do que a declara o de sua nulidade nos termos do 6 do art 7 do Estatuto de Licita es e Contratos 7 O respons vel alega que a Decis o 767 2002 n o se aplicaria ao caso pois foi publicada no DOU em 19 7 2002 posteriormente data base do Edital 1 6 2002 Primeiramente o fato de decis o deste Tribunal ser exarada em tal data n o faz com que atos cometidos anteriormente sejam automaticamente legais Al m disso no presente caso n o se discute a data do edital mas sim a data efetiva da revis o do projeto em fase de obras ocorrida em fins de 2004 A referida Decis o por demais clara ao determinar ao Dnit que atualize adequadamente os projetos finais de engenharia rodovi ria antes do in cio das licita es para as obras de modo que sejam plenamente executados durante a execu o dos contratos respectivos evitando a pr tica rec
525. sobre a quest o s fls 04 35 20 1 Preliminarmente repassou a cronologia da documenta o pertinente troca da ETA Anexo 1A fls 04 18 20 1 1 Em 06 03 1998 aconteceu a reuni o entre a DESO e a GAUTAMA para tratar da antecipa o da conclus o das obras para setembro de 1998 20 1 2 Em 13 03 1998 a GAUTAMA informa que n o seria poss vel executar a ETA em concreto no prazo requerido e solicita a altera o do projeto da ETA com ado o de tecnologias alternativas 20 1 3 Em 24 de abril o Diretor T cnico da DESO expressa concord ncia com a exposi o de motivos apresentada anteriormente e solicita GAUTAMA proposta para fornecimento e montagem de m dulo de tratamento para 400 1 s com tecnologia semelhante quela encontrada nos Sistemas Integrados do Alto Sert o e Sertaneja pr fabricada em poli ster pois estas teriam demandado prazo de implanta o menor 20 1 4 Em 30 de abril a GAUTAMA encaminha carta a DESO apresentando sua proposta para a constru o da nova ETA no valor de R 3 046 971 91 20 1 5 Em 04 de maio de 1998 a DESO aprova a proposta da GAUTAMA data em que assinado o 1 Termo de Rerratifica o efetuando a troca da ETA propondo a retifica o do valor global para R 2 996 233 28 20 2 A imprevisibilidade do per odo at pico de estiagem ocorrido no ver o de 1997 1998 20 2 1 O respons vel afirma que a DESO n o s tinha conhecimento do fen meno El Nifi
526. sses fatos entendo adequada a proposi o alvitrada pela Secex MG no sentido de desapensar dos presentes autos o TC 008 907 2005 8 para aprecia o em separado desses novos ind cios de irregularidade 18 Da mesma forma reputo pertinente o encaminhamento aventado pela Unidade T cnica para que seja informado Comiss o Mista de Planos Or amentos P blicos e Fiscaliza o do Congresso Nacional que em face do avan ado est gio de execu o da obra de moderniza o da UHE Mascarenhas de Moraes PT n 25 752 0296 3302 0031 95 conclu da as irregularidades encontradas n o devem impedir sua continuidade 19 Deixo de acompanhar a proposta da Secex MG apenas no que concerne aplica o de multa aos Srs Jos Pedro Rodrigues de Oliveira e M rcio Fl rio pois considero excessivamente rigorosa a medida Primeiro porque n o h vest gios de m f locupletamento direcionamento da licita o favorecimento de particulares ou sobrepre o 20 Segundo porquanto as manifesta es das empresas licitantes sintetizadas s fls 882 884 do vol 3 indicam com boa margem de seguran a que n o houve aus ncia de projeto b sico e de or amentos detalhados mas t o somente a n o inclus o desses documentos no processo licitat rio caracterizando mera falha formal suficientemente reprimidas por meio das determina es sugeridas pela Unidade Instrutiva 21 Ali s a aus ncia de sobrepre o combinada com o fato de a obra estar qu
527. sso Nacional Advogado constitu do nos autos Luiz Fernando Silva de Magalh es Couto OAB RJ n 20 863 SUM RIO LICITA O AUS NCIA DE PROJETO B SICO E DE OR AMENTO DETALHADO ABERTURA DE CERTAME SEM PREVIS O DE RECURSOS OR AMENT RIOS QUE ASSEGURASSEM O PAGAMENTO DAS OBRIGA ES DELE DECORRENTES 1 Constitui falha formal a aus ncia de projeto b sico e de or amento detalhado em procedimento licitat rio desde que haja provas razo veis de que tais documentos existam e por equ voco n o tenham sido inclu dos no processo em ordem cronol gica 2 vedada a abertura de licita o sem que exista previs o de recursos or ament rios que assegurem o pagamento das obriga es dela decorrentes RELAT RIO Trata se de Levantamento de Auditoria efetuado pela Secex MG no mbito do Fiscobras 2005 com vistas a verificar empreendimento de moderniza o da Usina Hidrel trica de Mascarenhas de TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 82 Moraes no Estado de Minas Gerais a cargo da empresa Furnas Centrais El tricas S A e relacionado ao Programa de Trabalho n 25 752 0296 3302 0031 2 No trabalho fiscalizat rio em quest o foram observadas diversas irregularidades entre elas algumas graves que levaram este Tribunal a adotar mediante o Ac rd o n 1 434 2005 Plen rio fls 227 228 do volume principal v p as seguintes medidas 9 1 promover a audi ncia dos Srs Jos Pedro Rodrigues de Oliveira e M rcio Fl rio para que
528. sta instru o utilizados pela SECOB no item 2 1 2 do seu Relat rio fls 197 198 fazendo corre es que s o indicadas com asterisco que s o TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 101 20 4 1 1 A ETA em fibra de vidro de 450 1 s sem automa o foi apresentada no relat rio da SECOB com o valor R 2 547 241 95 enquanto o respons vel apresentou como sendo de R 1 996 222 69 20 4 1 2 O custo adicional para ampliar a capacidade da ETA em fibra de vidro de 450 1 s para 900 1 s tinha sido apresentado pela SECOB no valor de R 1 661 679 39 O respons vel separou deste valor R 193 200 00 relativos ao adicional de automa o referente aos atuadores el tricos das v lvulas a serem implantadas na amplia o da capacidade da ETA somando se este valor tamb m na coluna de automa o da ETA em concreto de 900 1 s O valor do custo adicional sem os atuadores el tricos das v lvulas seria de R 1 468 479 39 20 4 2 Efetuando estas altera es o custo da ETA em concreto de 900 1 s sem automa o continuaria sendo de R 3 006 991 24 mas a ETA em fibra de vidro de 450 1 s com automa o passou a ser de R 2 996 233 28 contra R 3 547 252 54 apresentado no relat rio da SECOB O custo da ETA de 900 1 s em concreto com automa o passou a ser de R 4 200 201 83 contra R 4 007 001 83 apresentado pela SECOB a diferen a referente aos j mencionados atuadores el tricos das v lvulas e o da ETA em fibra de vidro ampliada para 900 1 s passo
529. stificativa rejeitadas Multa Determina es Secex MG e ao Dnit Comunica o ao Congresso Nacional Apensamento ao TC 002 309 2006 0 RELAT RIO Trata se de relat rio de levantamento de auditoria realizado pela Secex MG nas obras de melhoramentos e restaura o na BR 265 MG segmento km 202 2 ao km 257 0 entre Barbacena e S o Jo o Del Rey inclu das no Programa de Trabalho n 26 782 0220 2834 0031 A fiscaliza o foi realizada no mbito do Reforme 2005 em cumprimento ao item 9 3 6 do Ac rd o n 192 2005 TCU Plen rio 2 Reportando se sobre a import ncia s cio econ mica do empreendimento a equipe respons vel pelo levantamento informa que A rodovia BR 265 liga a BR 040 no sentido Belo Horizonte Rio de Janeiro nas proximidades de Barbacena BR 381 com destino a S o Paulo passando por Lavras S o Jo o Del Rey e Tiradentes Trata se de trecho que foi pavimentado em 1961 sem acostamentos e terceiras faixas apresentando bastante desgaste no pavimento 3 A equipe informa que a obra teve in cio em 21 4 2004 e j se encontra 19 executada O contrato objeto da presente fiscaliza o o de n 06 0001 04 00 4 Na parte do relat rio reservada s irregularidades detectadas foi registrada a seguinte ocorr ncia indicando se entre par nteses o instrumento a que se vincula IRREGULARIDADE N 1 Contrato 06 0001 04 00 Classifica o Outras Irregularidades Descri o Fundamenta o Alter
530. strutora GAUTAMA teria demonstrado preocupa o com o fluxo financeiro do contrato 39 6 23 2 Antecipa o de receitas Ao praticar pre os elevados no item Adutora que representava 75 do valor da obra ao favorecer o acr scimo dos servi os que lhe eram favor veis e decr scimo dos que lhe eram desfavor veis e ao executar logo no in cio do contrato os itens que lhe eram favor veis a GAUTAMA teria recebido mais do que deveria e em momento mais breve do que seria justo Isto poderia ajudar a derrubar o desequil brio f sico financeiro do contrato 39 6 23 3 Cl usula contratual de prote o A cl usula 2 3 do Contrato disporia que a cada 12 meses as faturas pagas em atraso seriam corrigidas monetariamente pelo IGP ou por outro ndice que viesse a substitu lo entre a data da emiss o da fatura e do efetivo pagamento Esta prote o contratual que n o se teria conhecimento de que teria sido utilizada faria com que eventuais descompassos financeiros tivessem disciplinamento acordado pelas partes 39 6 24 Finalmente frisa se que todas as altera es contratuais de quantitativos e valores teriam sido feitas apenas para dar forma legal ao que na pr tica j estaria consumado Assim a DESO atrav s de seu fiscal teria executado verdadeiros contratos verbais firmando aditivos com efeitos retroativos o que feriria o art 60 par grafo nico da Lei n 8 666 93 39 7 Sobre os itens retirados do contrato que eram favor
531. sua op o Na Concorr ncia Internacional 01 2000 CEDAE RJ s fls 161 175 vol 9 para dispositivos cujo di metro externo fosse superior a 0 80 m a largura total da vala corresponderia ao di metro do dispositivo acrescido de 0 40 m O projeto da TECNOSOLO n o apresentaria erro mas uma op o econ mica O assentamento de tubos como a da presente licita o ferro fundido de di metro 1 200 mm e comprimento de 7m seria feito por m quinas e aos trabalhadores caberia apenas direcionar o tubo j assentado Mais uma vez a DESO teria agido para dar maior comodidade GAUTAMA 39 6 17 4 Com a altera o da base da vala passando a de 2 10 m 1 20 m de di metro nominal do tubo 0 80 m de sobrelargura total 0 10 m relativo ao metro de profundidade al m de 2 m para 3 00 m 1 20 m de di metro nominal do tubo 1 60 m de sobrelargura total 0 20 m relativo aos metros de profundidade que ultrapassariam 2 m a vala teria ficado com 3 10 m por conta de um outro artif cio da GAUTAMA que seria mostrado em seguida de largura teria ocasionado um acr scimo de escava o al m de reaterro e bota fora de 39 105 m3 que se apenas em material de 1 categoria significaria um valor adicional de R 329 850 67 39 6 18 O quarto ponto era sobre a profundidade das valas 39 6 18 1 As especifica es t cnicas seriam claras conforme fls 212 vol 5 no que se referia ao servi o pois quando a escava o tivesse atingido a cota indicada
532. ta o da Prefeitura de Baian polis BA nas irregularidades apontadas nos presentes autos qual sejam a descumprimento do art 23 2 e 5 da Lei n 8 666 1993 ao parcelar as obras previstas no Conv nio n 2 00 00 0001 00 mediante a realiza o de tr s convites quando a modalidade pertinente para a execu o do objeto em licita o seria a Tomada de Pre os b inobserv ncia do princ pio da moralidade inculpido no art 37 da Constitui o Federal e no art 3 da Lei n 8 666 1993 bem como desobedi ncia do art 22 3 da Lei n 8 666 1993 ao convocar para participar dos Convites n s 057 058 e 059 2000 as empresas MEC Po os Mec nica Agr E Perf De Po os Ltda e a Remake Recupera o de M quinas e Equipamentos Ltda pertencentes respectivamente ao Sr Vivaldo Alexandre da Silva e Sra Raimunda Beatriz de Souza esposa do Sr Vivaldo c utiliza o na Tomada de Pre os n 001 1998 de propostas falsas supostamente apresentadas pela Ag ncia de Viagens New World Ltda ME e pela Ipanema Empresa de Servi os gerais e Transportes Ltda cujos s cios declararam por escrito n o haver participado da licita o d n o publica o no concernente Tomada de Pre os n 001 1998 dos avisos contendo os resumos de editais previstos no art 21 da Lei n 8 666 1993 Irresignado com os termos do Ac rd o condenat rio o Sr Cezar In cio Brock interp s Recurso de Reconside
533. ta o de gabinete sem lei espec fica se deu por Decis o do rg o Especial de 12 06 96 17 Nota se portanto que n o ficou configurada a m f do respons vel Presidente do TRT da 15 Regi o poca uma vez que o ato interno adveio de orienta o do TST bem como n o estava pac fica a jurisprud ncia do TCU poca dos atos praticados 18 Como destacou o Sr Ant nio Mazzuca por meio do arrazoado apresentado a esta Corte fls 28 29 na ocasi o diversos Tribunais deliberaram de forma semelhante adotando a pol tica da Corte Superior de conceder a gratifica o em comento a todos os servidores Aponta ainda a recente Resolu o Administrativa TST n 833 2002 que com esteio no art 5 par grafo nico disp e que fica vedada a partir de 26 de dezembro de 1996 por via administrativa a cria o de fun o comissionada ou a sua transforma o com eleva o ou redu o de n vel 19 Ademais no mbito desta Corte de Contas j foram editadas Resolu es Administrativas tanto para alterar a designa o de fun es gratificadas como para transform las Resolu o Administrativa n 96 89 e n 40 95 respectivamente 20 Consoante destacado no Parecer do MP junto ao TCU fl 38 a mat ria foi amplamente examinada no mbito do TC 700 053 98 0 Todavia somente por meio da Decis o n 359 2002 Plen rio em sede de aprecia o de pedido de reexame interposto contra a Decis o n 828 2000 Plen
534. tada no relat rio de auditoria da Secex MG 8 Em decorr ncia a Secex MG expediu o Of cio n 1 705 2005 fl 77 promovendo a audi ncia do Sr Gelson Cunha examinada nos termos do parecer de fls 89 91 a seguir reproduzido Trata se de levantamento de auditoria nos servi os de melhoramentos e restaura o na BR 265 MG segmento km 202 2 ao km 257 entre Barbacena e S o Jo o Del Rey 2 Quando do levantamento de auditoria realizado foi constatado fl 11 que houve licita o realizada apenas com o projeto b sico que era bastante anterior 1999 Somente foi feita a revis o do projeto ap s a contrata o da empresa vencedora Houve altera o na concep o do projeto inicial com TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 63 inclus o de muitos itens de servi os e exclus o de outros descaracterizando o objeto licitado dadas as diferen as entre o objeto licitado e o que ser efetivamente executado Deve ser ressaltado que essa altera o provocou um acr scimo financeiro da ordem de 22 5 no valor original do contrato 3 O Ministro Relator em despacho fl 70 determinou a audi ncia pr via do Sr Diretor Geral do Dnit que autorizou o aditivo correspondente altera o do projeto para que apresente as devidas raz es de justificativa a respeito 4 Em consequ ncia foi realizada audi ncia do respons vel tendo sido remetido a esta Secretaria os documentos de fls 80 88 em que o respons vel apresenta suas aleg
535. tados acima teriam sido aumentados 39 6 10 Calculou se ent o os preju zos considerando o 4 Termo Aditivo levando se em conta o quantitativo inicial e a coluna ltima revis o da tabela de fls 102 107 e comparando os com os pre os da Queiroz Galv o Esclarece se ainda que utilizou se para compara o apenas parte da obra relativa a Adutora por Gravidade pelas seguintes raz es 39 6 10 1 Esta parte responderia por 78 45 do valor da obra 39 6 10 2 Apenas para ela o aditivo representaria R 7 413 602 23 sendo que o total do aditivo do contrato teria sido de R 7 852 062 26 o que corresponderia a 94 4 do valor total acrescido 39 6 11 O preju zo estaria assim apresentado 39 6 11 1 Em fornecimento de materiais os itens alterados em benef cio da GAUTAMA somariam R 108 335 55 39 6 11 2 J os alterados em preju zo GAUTAMA somariam R 204 56 39 6 11 3 Em obras civis os itens alterados em benef cio da GAUTAMA somariam R 3 568 858 64 39 6 11 4 J os alterados em preju zo GAUTAMA somariam R 159 971 71 39 6 11 5 Assim apenas no item Adutora de Gravidade teria se um preju zo para a Administra o de R 3 517 017 92 que somado troca da ETA e ao projeto executivo revisado que n o foi licitado totalizaria um preju zo geral de R 5 637 212 40 39 6 12 Em seguida s o apresentados s fls 115 122 excertos do projeto revisado pela GAUTAMA e de documentos esparsos produzidos por
536. tar ambos do Distrito Federal visando seguran a das edifica es p blicas federais e coopera o no combate a inc ndios nos mesmos edif cios 2 Nesse sentido entendo que as informa es levantadas pela unidade t cnica junto a diversos rg os p blicos sobre os eventuais conv nios que manteriam com as citadas corpora es militares objetivou subsidiar as an lises a serem efetuadas e portanto n o t m o cond o de converter o presente processo em uma aprecia o de casos concretos para o que faltaria inclusive um maior aprofundamento em cada caso Desse modo cumpre tratar neste momento apenas da tese trazida aos autos 3 Apreciando as quest es suscitadas em seu aspecto abstrato em tese concordo em linhas gerais com as conclus es oferecidas pela 5 Secex sobre as quais te o coment rios e ligeiras retifica es 4 Sobre a possibilidade jur dica de entidades rg os p blicos federais celebrarem conv nios com entidades rg os estaduais ou distritais a pr pria Constitui o Federal em seu texto original j endossava esta possibilidade em seu art 23 relativamente s compet ncias concorrentes Ap s a EC n 19 98 essa possibilidade passou a ser expl cita por meio do art 241 A Uni o os Estados o Distrito Federal e os Munic pios disciplinar o por meio de lei os cons rcios p blicos e os conv nios de colabora o entre os entes federados Al m disso a mesma Constitui o Fede
537. taremos a comentar este fato quando da quantifica o final do d bito 42 13 Execu o de 20 cm de colch o de areia e utiliza o de material de jazida para recobrimento at 30 cm da geratriz superior do tubo 42 13 1 O respons vel alega que para evitar corros o e contato do tubo com o terreno natural teria se adotado o leito de areia de 0 20 m conforme o projeto revisado Observa se no entanto que na resposta da consulta s fl 144 146 vol 11 feita pela DESO Saint Gobain Canaliza o atual denomina o da Companhia Barbar fabricante do tubo esta recomendou o assentamento do tubo com colch o de areia de 10 cm e recobrimento com material selecionado areia e compactado at a geratriz mediana do tubo n o sendo necess rio o recobrimento at 30 cm da geratriz superior do tubo e nem utiliza o de material selecionado e compacta o controlada acima da geratriz superior do tubo Da geratriz mediana at a geratriz superior poderia se usar areia ou outro material similar levemente compactado Esta consulta foi feita em 2001 quando das obras da 2 Fase da 2 Etapa Pergunta se por que quando adotou o projeto revisado aumentando se o leito de areia e consequentemente o custo a DESO n o efetuou tal consulta Mais uma vez fica claro que a DESO aceitou sem questionar as altera es propostas pela GAUTAMA que s vieram a beneficiar a empresa encarecendo a obra 42 13 2 Isso mostra que o leito de areia foi realme
538. tariam para definir a configura o dos materiais de escava o de valas e por conseguinte do reaterro TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 144 41 5 Altera o na propor o inicialmente prevista na escava o de materiais de 1 2 e 3 categorias 41 5 1 Inicialmente apresenta se as especifica es da TECNOSOLO sobre a classifica o do material escavado que seriam 41 5 1 1 1 categoria Terra argila pi arra e seixos rolados que poderiam ser extra dos com ferramentas manuais e equipamentos de terraplanagem 41 5 1 2 2 categoria Rocha em adiantado estado de decomposi o ou pedras soltas que pudessem ser extra das com ferramentas manuais ou m quinas de terraplanagem 41 5 1 3 3 categoria Rocha cont nua ou em blocos de grandes dimens es cuja extra o se processasse a fogo ou a frio com martelete de ar comprimido 41 5 2 No or amento apresentado pela TECNOSOLO nos quantitativos dos servi os de escava o de valas estaria discriminado no item Escava o de material de 2 categoria que este seria retirado com equipamento de ar comprimido Isto caracterizaria uma incoer ncia entre o disposto nas especifica es com o que se apresentaria nas planilhas de or amento 41 5 3 Isto poderia ser um mero erro de datilografia n o fosse a situa o vivenciada pela DESO nas obras do trecho de recalque da 2 Fase da 2 Etapa do Sistema da Adutora do S o Francisco acompanhada pela SECEX SE Apresent
539. te sua integridade figuras 3 e 4 s fls 73 74 vol Anexo 2 41 6 5 Um caso concreto teria sido vivenciado pela Petrobr s na travessia da 1 Etapa do Sistema Por problemas operacionais teria ocorrido um atraso no lan amento da coluna No final do lan amento j com a mar baixa teria havido um colapso da tubula o em fun o da angula o que lhe teria sido imposta Desta forma seria prov vel que ao estabelecer o comprimento de 199 m a TECNOSOLO n o teria atentado para quest es de ordem construtiva da travessia ao contr rio do que teria ocorrido nos projetos da Petrobr s e da DESO 41 6 6 Acerca dos fundamentos das altera es de quantitativos passou a descrever o problema de forma a possibilitar melhor entendimento quest o A dist ncia entre eixos das tubula es nas duas travessias seria de 4 50 m Observando se o projeto da Petrobr s verificar se ia que as escava es subaqu ticas atingiam 5 10 m e 5 70 m de profundidade nas duas extremidades caso semelhante ao da DESO j que a cota da geratriz inferior das tubula es nas duas travessias seria a mesma Por outro lado a estabilidade de materiais n o coesivos no leito submerso dos rios somente se daria quando esses materiais estivessem dispostos em superf cies com inclina o m xima igual ao coeficiente de repouso dos mesmos Seria o caso por exemplo das areias ou das argilas org nicas saturadas presentes no local da travessia do rio Cotinguiba 41
540. terial escavado seria satisfat rio e suficiente para o reaterro conforme doc 5 vol 9 p g 143 29 7 5 A travessia subaqu tica foi medida em 199m sendo executada em 240m 29 7 5 1 O projeto de travessia foi baseado no levantamento topogr fico e batimetria fornecido pela DESO doc 3 p g 110 e apresentado nos desenhos de planta e perfil vol 6 p gs 51 52 com detalhamento no doc 11 O acr scimo do comprimento da travessia s se justifica se houve mudan a no local 29 7 6 Recupera o da faixa de servid o sendo servi os substitu dos por outros como desmatamento e limpeza por corte e conforma o 29 7 6 1 O Edital de Licita o previa a recupera o da faixa de servid o de toda a adutora desde a capta o at a esta o de tratamento numa dist ncia de 90 Km Tanto os servi os substitu dos como os substitutos foram especificados e quantificados pela DESO sob justificativa de invas es desmoronamentos e aterramentos ao longo da faixa de servid o fatos ocorridos anos depois da elabora o do projeto executivo pela TECNOSOLO A faixa de servid o estava na poca em regulares e satisfat rias condi es em quase toda a sua extens o 30 Em suas Raz es de Justificativa s fls 64 71 vol 3 respons vel Sr Arivaldo Ferreira de Andrade Filho informou 30 1 Projeto da TECNOSOLO 30 1 1 O projeto foi elaborado em novembro de 1991 enquanto a licita o ocorreu em janeiro de 1997
541. tidade Departamento Nacional de Infra estrutura de Transportes 4 1 Vincula o Minist rio dos Transportes 5 Relator Ministro Augusto Nardes 6 Representante do Minist rio P blico n o atuou 7 Unidade T cnica Secex MG 8 Advogado constitu do nos autos n o h 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos de relat rio de levantamento de auditoria realizado nas obras de Conserva o e Restaura o da BR 265 MG segmento km 202 2 ao km 257 entre Barbacena e S o Jo o Del Rey ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o Plen ria ante as raz es expostas pelo Relator em 9 1 rejeitar as raz es de justificativas apresentadas pelo Sr Gelson Cunha para com fulcro no art 58 inciso VII da Lei n 8 443 1992 c c o art 268 inciso VII do Regimento Interno do Tribunal de Contas da Uni o aplicar lhe multa no valor de R 3 000 00 tr s mil reais fixando lhe o prazo de 15 quinze dias a contar da notifica o para que comprove perante o Tribunal nos termos do art 214 inciso III al nea a do Regimento Interno do TCU o recolhimento da d vida ao Tesouro Nacional atualizada monetariamente na data do efetivo recolhimento se for paga ap s o vencimento na forma da legisla o em vigor 9 2 determinar ao Departamento Nacional de Infra Estrutura de Transportes e 6 Unidade de Infra Estrutura Terrestre que se abstenham de homologar processos licitat rios quando
542. to fraudando licita es p blicas corrompendo servidores p blicos e sonegando impostos bem como formando conluio com empresas fantasmas em licita es p blicas Recebidos os documentos pela 4 Secretaria de Controle Externo 4 SECEX esta Unidade considerou que n o foram apresentadas pelo denunciante as especifica es t cnicas que serviriam de base para que a Comiss o de Licita o expedisse o Termo de Avalia o de Prot tipo referenciado no citado edital objetivando a aprova o ou n o do modelo ofertado pelas empresas participantes do certame fl 06 v p Assim a 4 SECEX sugeriu fosse realizada inspe o no Minist rio da Integra o Nacional com vistas a obten o de esclarecimentos adicionais a respeito do Preg o ora sob exame em especial quanto aos crit rios adotados pela Comiss o de Licita o para a emiss o do Termo de Avalia o de Prot tipo Por meio do Despacho de fl 09 v p determinei 4 SECEX que autuasse o expediente como Den ncia nos termos do artigo 66 da Resolu o TCU n 136 2000 c c os artigos 234 235 e 236 do RITCU Na mesma oportunidade autorizei a realiza o da inspe o acima referida e das demais provid ncias que se mostrassem necess rias an lise e formula o de proposta de encaminhamento adequada para a mat ria Realizada a inspe o a Coordenadora Geral de Suporte Log stico do Minist rio da Integra o Nacional encaminhou os esclarecimen
543. to Nardes Senhor Presidente Senhores Ministros Senhor Representante do Minist rio P blico Comunico a Vossas Excel ncias que no ltimo dia 07 sexta feira determinei por Medida Cautelar a suspens o dos procedimentos relativos ao Preg o n 14 2004 MI promovido pelo Minist rio da Integra o Nacional cujo objeto a contrata o de empresa para a presta o de servi os de fornecimento montagem desmontagem de divis rias e mobili rios em geral A provid ncia visa impedir a continuidade dos procedimentos relativos ao certame em refer ncia bem como a realiza o de pagamentos empresa contratada at que este Tribunal delibere no m rito a respeito das irregularidades identificadas as quais refletiram aparentemente ind cios de pr ticas contr rias aos princ pios norteadores dos procedimentos licitat rios segundo os ditames da Lei n 8 666 93 e demais legisla o correlata mat ria Dentre as irregularidades apuradas vale destacar o comprometimento da pesquisa de pre os para defini o do custo total estimado do certame a n o configura o de efetiva competitividade a quebra do sigilo de documenta o integrante das propostas de pre os apresentadas a falta de transpar ncia do procedimento de avalia o das amostras e prot tipos a restri o participa o de licitantes em decorr ncia da redu o do prazo m nimo previsto para a modalidade e a fixa o de prazo desproporcional e n o razo v
544. to do contrato condi es estas necessariamente especificadas no ato convocat rio da licita o conforme preconizaria o art 48 inciso II da Lei n 8 666 93 Se a DESO n o teria fixado no Edital nem o custo dos insumos nem o coeficiente de produtividade n o haveria que se falar em inexequibilidade Seria subjetiva a aprecia o de que o pre o seria inexequ vel TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 110 23 2 2 Na poca da licita o a Administra o P blica n o poderia fixar pre os m ximos ou m nimos pois isto somente viria a ser poss vel pela Lei n 9 648 98 Assim seria meramente especulativo se falar em pre o de mercado uma vez que n o haveria rg o oficial de fixa o nem de registro de pre os 23 2 3 N o teria sido descumprido o art 43 3 pois n o teriam sido admitidas propostas que tivessem apresentado pre o global ou unit rios simb licos irris rios ou de valor zero mas efetivamente teria se usado apenas o julgamento objetivo segundo o tipo de licita o e os fatores a ele inerentes conforme o art 45 1 inciso I da Lei n 8 666 93 O analista de um processo contratual administrativo deveria se ater s regras emanadas no ato convocat rio Qualquer outra forma de an lise seria ilegal e desvinculada do Edital 23 3 Em rela o ao fato da altera o contratual n o prevista que configuraria altera o do objeto 23 3 1 O Edital preveria a altera o do contrato at o limite de
545. toma o e pelo monitoramento remoto 21 An lise das alega es complementares 21 1 A imprevisibilidade do per odo at pico de estiagem ocorrido no ver o de 1997 1998 item 20 2 21 1 1 O respons vel trouxe relat rios que atestavam que a seca em Sergipe n o seria decorrente do El Ni o e que foi de uma amplitude muito acima do previsto Analisando se a figura de fl 52 Anexo 2 que traz a an lise estat stica de precipita o pelo modelo ARIMA apresentada pelo respons vel observa se que a precipita o ocorrida foi realmente significativamente inferior quela prevista tendo sido a menor a ser registrada desde 1975 Mas nota se tamb m que a previs o para o per odo 97 98 tamb m era a menor desde 1975 O que se depreende de tal documento que a situa o ocorrida foi mais grave do que a prevista mas que a previs o j era de uma situa o grave E esta n o foi a primeira vez que a precipita o ocorrida ficou bem aqu m da previs o Isto j tinha ocorrido no recente per odo 94 95 Assim n o se pode afirmar que no Nordeste uma seca maior do que a estimada venha a ser algo totalmente imprevis vel Embora n o se possa prever com seguran a a extens o de uma seca ela uma realidade hist rica e deve sempre ser levada em considera o mesmo diante de previs es n o t o negativas E mesmo que a seca da Regi o Metropolitana de Aracaju n o estivesse relacionada diretamente ao fen meno do El Nifio n
546. toria sob exame o Analista verificou que o Instituto Oswaldo Cruz depara se com dificuldades em todas as reas examinadas a partir da vincula o administrativa no mbito do governo estadual at as quest es eminentemente t cnicas 7 Observou o servidor a exist ncia de grande n vel de informalidade em que atua o LACEN MA o qual reclama da aus ncia de um regime interno que possa definir e delimitar a atua o dos diversos setores bem como o estabelecimento de procedimentos e rotinas b sicas TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 79 8 Da mesma forma recente se o laborat rio de um efetivo controloe de qualidade quer de natureza interna quer externa uma vez que n o existe nem auditoria interna e nem interc mbio interlaboratorial 9 Consigna o Relat rio de Auditoria que a soma dessas falhas aliada s demais ocorr ncias ensejam a ado o de provid ncias tanto em n vel de pol ticas de governo quanto em n vel t cnico administrativo com vistas a garantir uma atua o mais ampla e consistente do Instituto enquanto Laborat rio Central de Sa de 10 Em seu minucioso Relat rio f 131 151 com os anexos de f 152 156 o Analista com o assentimento da Diretora e do titular da Secex MA formula propostas referentes a recomenda es ao Governo do Estado do Maranh o e ao ente auditado devendo ser encaminhada c pia da delibera o que vier a ser adotada aos rg os ali indicados 11 Como sabido na modalidade de auditoria op
547. tos de fls 18 20 v p Ao examinar os fatos ora narrados fls 21 50 v p a Unidade T cnica por meio de uma extensa e detalhada an lise constatou a ocorr ncia das seguintes irregularidades 1 comprometimento da pesquisa de pre os para defini o do custo total estimado do Preg o n 14 2004 MI ii n o configura o de efetiva competitividade e quebra do sigilo de documenta o integrante das propostas de pre os apresentadas no certame iii restri o participa o de licitantes em decorr ncia do modelo de licita o adotado qual seja em lote nico iv restri o participa o de licitantes em decorr ncia da redu o do prazo m nimo previsto para a modalidade e fixa o de prazo desproporcional e n o razo vel para apresenta o das amostras e prot tipos v restri o participa o de licitantes em decorr ncia da ilegalidade de solicita o de apresenta o de amostras e prot tipos antes da sess o de abertura das propostas vi falta de transpar ncia do procedimento de avalia o das amostras e prot tipos vii aus ncia de crit rios objetivos e utiliza o de crit rios n o previstos no instrumento convocat rio para a avalia o das amostras e prot tipos viii restri es e detalhamento excessivo nas especifica es t cnicas constantes do Edital ix ind cios de sobrepre o e x aus ncia no processo relativo ao 1 Termo Aditivo do Contrato n 23 2004 MI de estudo pr vio comparat
548. trato supracitado para que nos termos do art 12 inciso II da Lei n 8 443 92 c c o art 202 inciso II do RIVTCU no prazo de 15 quinze dias apresentem alega es de defesa ou recolham aos cofres do Banco do Brasil S A as import ncias discriminadas a seguir ou ainda a seu crit rio adotem ambas as provid ncias 5 pa data do n nota fiscal da honor rios M rcia R pagamento data da ocorr ncia 8651 35 308 98 15 12 2004 8270 12 259 64 08 12 2004 9316 13 116 49 17 01 2005 11014 175 00 14 03 2005 c audi ncia nos termos do art 43 inciso II da Lei n 8 443 92 do Sr Cl udio de Castro Vasconcelos CPF 252 377 641 34 poca Gerente Executivo de Propaganda do Banco do Brasil e respons vel pela fiscaliza o dos contratos de presta o de servi os de publicidade origin rios da concorr ncia n 01 2003 9984 para que no prazo de 15 quinze dias apresente raz es de justificativa acerca da irregular contrata o direta de promotoras de eventos com amparo nos citados contratos A representa o foi corroborada pelo Diretor Substituto da 2 Divis o T cnica e encaminhada a este Gabinete pelo titular da unidade o relat rio VOTO Conhe o da presente representa o formulada pela equipe de auditoria com base nos arts 234 235 e 237 do Regimento Interno A equipe descreve irregularidades que teria ocorrido no mbito no contrato firmado com a ag ncia de publicidad
549. truturada em fibra de vidro com capacidade de 400 1 s 16 3 A ETA anterior custava R 3 006 991 24 A nova teria custado R 2 996 223 28 com sistema de automa o mais R 149 807 25 relativo ao projeto executivo da nova ETA totalizando R 3 146 040 53 Assim uma ETA com menos de metade da capacidade da original teria custado mais 16 4 Apesar do argumento utilizado para a troca da ETA ter sido a acelera o da obra at aquela data 28 07 1999 a esta o estava em montagem e sem condi es de operar 16 5 Com base na tabela de fl 02 que traz os valores cotados na licita o observou se que o pre o da ETA de todas as demais concorrentes era superior a R 5 200 000 00 enquanto que o pre o da vencedora a Construtora GAUTAMA era de cerca de R 3 000 000 00 Levando se em conta os valores cotados sem a ETA a GAUTAMA teria ficado em ltimo lugar na licita o 16 6 Em rela o quest o do prazo para a troca da ETA esta n o poderia aceita porque 16 6 1 O prazo de execu o total do contrato era de 18 meses a partir da ordem de servi o Como esta se deu em 05 01 98 o t rmino da obra deveria se dar em julho de 1999 16 6 2 O cronograma f sico da construtora GAUTAMA previa que a ETA demoraria 12 meses com o in cio da constru o apenas a partir do 6 m s para ficar pronta janeiro de 1999 Caso a DESO a quisesse pronta em setembro de 1998 deveria ter demandado sua prioridade de execu o 16 6
550. tura e Qualidade Al m de outras que seriam parcialmente prejudicadas 15 Considero portanto que qualquer manifesta o desta Corte no sentido de se extinguir as fun es de confian a antes da aprova o do Projeto de Lei que cria as referidas fun es vai de encontro ao princ pio da efici ncia insculpido no caput do artigo 37 da Constitui o Federal Esta Corte de Contas possui como fun o constitucional n o apenas verificar se os atos administrativos est o acobertados pelo manto da legalidade ou n o acredito que o maior legado do Tribunal de Contas da Uni o perseguir a excel ncia na presta o dos servi os p blicos Os grandes prejudicados com a extin o das referidas fun es neste momento seriam todos os demandantes da justi a laboral Em ltima inst ncia sofreria a sociedade por ter que conviver com situa o onde os conflitos trabalhistas n o poderiam ser resolvidos com a excel ncia desejada 16 Vale ainda mencionar que o Poder Constituinte Origin rio concedeu compet ncia aos Poderes Executivo e Legislativo para criarem as suas pr prias fun es Ao primeiro foi dada essa compet ncia por meio do art 62 e ao segundo por meio dos arts 51 e 52 Dessa forma ficaram o Minist rio P blico o Poder Judici rio e o Tribunal de Contas da Uni o alijados dessa possibilidade Este fato por si s traz complica es para o fiel cumprimento das compet ncias constitucionais desses rg os pois sempre dependem para m
551. u a ser de R 4 657 912 67 contra R 5 208 931 93 apresentado pela SECOB 20 4 3 Tais corre es baixariam a diferen a percentual entre as op es de construir a ETA em fibra de vidro de 450 1 s e depois ampli la para 900 1 s e a de construir a ETA em 900 1 s e depois efetuar a automa o de 30 para 10 20 4 4 O respons vel salienta ainda que a compara o teria sido feita entre o VALOR ESTIMADO da ETA em concreto sem qualquer adicional de conting ncias t cnicas com o VALOR EFETIVAMENTE DESPENDIDO na constru o da ETA em fibra 20 4 5 O custo adicional do projeto da nova ETA inclu do no Boletim de Medi o 03P 03 teria sido pago integralmente com Recursos Pr prios do Governo do Estado de Sergipe Ordem de Saque s fis 255 258 vol Anexo 1 Como haveria gastos equivalentes na adapta o da ETA em concreto armado ao sistema de automa o gastos com o dimensionamento do sistema de automa o e adapta o dos demais itens n o previstos concep o original o respons vel considera que os custos relativos ao projeto deveriam ser retirados da an lise comparativa 20 4 6 Em rela o economicidade o respons vel equaciona o problema da an lise de investimento da ETA considerando duas alternativas Construir uma planta ETA com capacidade X 900 1 s ao custo de R 4 200 000 00 sabendo se que nos 5 primeiros anos o mercado s absorveria X 2 unidades por ano passando a absorver a capacidade nominal de
552. u se o valor de R 2 941 663 68 como o quantum a ser atribu do aos respons veis solid rios a t tulo de d bito tal como consignado no Relat rio apresentado no qual se alicer am integralmente minhas raz es de decidir 10 A este prop sito cumpre ressaltar que o conhecimento de representa o bem como a convers o em tomada de contas especial encontram se abrangidas nas hip teses regimentais de julgamento por rela o consoante o art 143 III e V g do RI TCU respectivamente 11 N o obstante optei por apresentar este sucinto Voto apenas para excluir as responsabilidades do Sr Gilmar de Melo Mendes e da empresa TECNOSOLO bem como para declinar as raz es pelas quais se est a instaurar o procedimento de contas especiais no qual efetivamente os respons veis ter o oportunidade de exercer o contradit rio em sua plenitude pelas irregularidades a eles atribu das 12 Por fim ressalto que abstenho me de manifestar quanto ao m rito da Representa o cuja proced ncia fica condicionada ao deslinde do processo de tomada de contas especial convertido Diante do exposto acolho as proposi es da SECOB e VOTO por que o Tribunal adote o Ac rd o que ora submeto a este Plen rio TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 158 TCU Sala das Sess es Ministro Luciano Brand o Alves de Souza em 12 de abril de 2006 BENJAMIN ZYMLER Relator AC RD O N 519 2006 TCU PLEN RIO 1 Processo n TC 009 566 1999 6 com 21 volume
553. uatro mil empregados ou ao ajuizamento de m dia igual ou superior no ltimo tri nio de pelo menos 240 duzentas e quarenta reclama es anuais A cria o de nove novas varas trabalhistas no mbito daquela Corte Regional corrobora a tese de crescimento das demandas trabalhistas Ocorre que com o aumento do n mero de TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 53 processos nas varas conseq entemente ocorre aumento de processos no Tribunal uma vez que este inst ncia de recursos ordin rios dos processos julgados por aquelas 14 Nesse contexto temos hoje uma sobrecarga processual no mbito do TRT Potiguar muito maior do que da poca de sua cria o Se esta Corte j se manifestou sobre a necessidade da cria o das fun es comissionadas naquela oportunidade n o seria nada razo vel agora se fazer determina o para acabar com todas as fun es Essa situa o iria inviabilizar o funcionamento das nove varas trabalhistas criadas pela Lei 8 432 de 11 06 1992 bem como da pr pria sede do Tribunal porquanto setores essenciais iriam ter que funcionar sem nenhuma fun o de confian a Para ilustrar cito Assessoria de Controle Interno da Assessoria Jur dico Administrativa da Presid ncia da Assessoria de Comunica o Social da Coordenadoria de Estat stica do Servi o de Precat rios Requisit rios da Central de Atendimento ao Jurisdicionado da Central de Apoio execu o das Varas do Trabalho do Servi o de Engenharia Arquite
554. ucata em leil o da RFFSA e apoiada em encabe amento improvisado de pontaletes de concreto Referida ponte n o passou por an lise estrutural e oferece riscos quando da travessia tendo inclusive ocorrido tombamentos de caminh es de carv o tudo com total omiss o por parte do Dnit que deveria zelar pela seguran a dos usu rios da rodovia 13 Quanto vistoria nas obras de reconstru o da ponte de concreto o diretor da empresa contratada pelo Dnit informou que o atraso na reconstru o deveu se a enchentes e chuvas e que a obra estaria conclu da no per odo de 7 a 10 5 2006 14 Sobre o desvio inicialmente proposto pelo Dnit em raz o da interdi o da ponte de concreto verificou a equipe de inspe o que foi objeto de recente opera o tapa buracos encontrando se em boas condi es de trafegabilidade e que aumentaria o percurso dos usu rios da BR 135 em apenas 34 km e n o 100 km como fora veiculado pela imprensa 15 Por fim a equipe da Secex MG resumiu as ocorr ncias da seguinte forma ocupa o irregular e ilegal de faixa de dom nio da Uni o cobran a indevida de ped gio em rodovia federal tendo em vista n o haver delega o do poder p blico usurpa o de bem p blico e omiss o por parte do Dnit uma vez que bastaria ter sido aplicada ao caso a Portaria n 115 2006 da entidade que prev a interdi o dos acessos irregulares se necess rio com aux lio policial e a requisi o administrativa da
555. uir relacionados JUSTI A FEDERAL 01 TC 004 761 1992 8 Interessado JADYR BERBERT 02 TC 002 834 2003 6 Interessado MARIA MARGARIDA TOSTA 03 TC 004 210 2004 9 Apenso TC 004 537 1989 0 Interessado VICENTE DA CUNHA RAPOSO 04 TC 017 691 2004 6 Interessados ANERES DE PAULA PIMENTEL ANTONIO HENRIQUE DE CARVALHO RIBEIRO ANTONIO DE PAULA OLIVEIRA ANTONIO FRANCISCO PEREIRA BENEDITO CESARIO LOPES CELSO RODRIGUES DE OLIVEIRA EDIVAL MENDES VIEIRA ELIETE TORRES CONCEI O ELIZA FERNANDES FRAN A FRANCISCA CHAGAS DE LIMA NEVES ILIENE LAURINDA DE LIMA E SILVA IVANIRA FONSECA DE SOUSA JACIRA PEREIRA DA SILVA JO O FRANCISCO DE FARIA LITAMAR ALVES SERCONEK MARIA DE BELEM DA SILVA E SILVA MARIA FERNANDES BARBOZA MARIA FONSECA DE MIRANDA MARILENE PIRES MIRANDA CHAVES NILZA MARIA TEIXEIRA COSTA SOARES ROSILENE DE SOUZA CASTRO 05 TC 017 694 2004 8 Interessados ADOLPHO MARANH O BUCKER AGUIAR AGRIPINO CASTELLO BRANCO ALOYSIO DE FREITAS CARNEIRO DALVA BERNARDO EDGAR DIAS DA ROSA EUNICE DE TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 26 AQUINO SANCHES FRANCISCO VIEIRA NOBRE MARIA TERESA DE ALMEIDA ROSA CARCOMO LOBO PAULO PENA NETO 06 TC 017 700 2004 7 Interessados ARMINDA MEDEIROS CRISTINA NIIDE KAGEYMA DERMIVAL DELICIO ELIZABETE CRISTINA DAVIS DE ARAUJO FRANCISCO DE SALES PIMENTEL MARCIA ANGELINA CURTI MARIA APARECIDA DE SOUZA FARINELLO NELSON SERRANO NICIA SILVEIRA URANDI VIRGILIO DE OLIVEIRA 07
556. ureza adote provid ncias com vistas ao exato cumprimento do disposto no art 37 inciso XXI da Constitui o Federal e nos arts 2 e 12 inciso II al nea b do Regulamento de Licita es e Contratos do Sesi 9 3 2 Secex SP que adote as provid ncias pertinentes para averiguar a legalidade dos contratos celebrados entre o Sesi SP e a Concremat Engenharia em especial no que se refere Concorr ncia n 108 2005 uma vez que a empresa teria sido contratada para o gerenciamento dos projetos de obras sendo de sua compet ncia a defini o de crit rios para avalia o dos atestados t cnicos aferi o de pre os e an lise de recursos autorizando se desde logo a realiza o de inspe o na entidade se for o caso 9 4 enviar c pia deste Ac rd o bem como do Relat rio e do Voto que o fundamentam representante MZM Empreendimentos Imobili rios Ltda ao Sesi SP e Controladoria Geral da Uni o 10 Ata n 14 2006 Plen rio 11 Data da Sess o 12 4 2006 Ordin ria 12 C digo eletr nico para localiza o na p gina do TCU na Internet AC 0523 14 06 P 13 Especifica o do qu rum 13 1 Ministros presentes Adylson Motta Presidente Guilherme Palmeira Ubiratan Aguiar Benjamin Zymler e Augusto Nardes 13 2 Auditores convocados Lincoln Magalh es da Rocha Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa Relator ADYLSON MOTTA MARCOS BEMQUERER COSTA Presidente Relator Fui presente MARIA ALZI
557. us elogios Presid ncia e s tr s Secretarias Gerais do TCU pelo Projeto apresentado tanto em rela o ao conte do quanto forma refletindo a preocupa o desta Corte de Contas com o bom cumprimento de sua miss o institucional e com a qualifica o preserva o e satisfa o profissional de seus servidores Com essas altera es Voto no sentido de que o Tribunal aprove o Ac rd o que ora submeto ao Colegiado TCU Sala das Sess es Ministro Luciano Brand o Alves de Souza em 12 de abril de 2006 LINCOLN MAGALH ES DA ROCHA Ministro Relator AC RD O N 521 2006 TCU PLEN RIO Processo TC 020 835 2005 8 Grupo I Classe VII Administrativo Unidade Jurisdicionada Tribunal de Contas da Uni o TCU Interessado Tribunal de Contas da Uni o TCU Relator Auditor Lincoln Magalh es da Rocha Representante do Minist rio P blico n o atuou Unidade T cnica Segecex Advogado constitu do nos autos n o h O O RA O O O OO 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos que tratam de Projeto de Resolu o que disciplina a cess o de servidor do Tribunal de Contas da Uni o para auxiliar em Comiss o Parlamentar de Inqu rito institu da no mbito do Congresso Nacional ou de suas Casas ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o de Plen rio ante as raz es expostas pelo Relator em 9 1 aprovar na forma do texto em anexo o Projeto
558. utra estreita para n o colocar em risco a integridade da adutora antiga Isto mereceria detalhada explica o 39 10 O segundo ponto se referia mudan a na propor o dos materiais de 1 2 e 3 categorias escavados 39 10 1 A TECNOSOLO teria estabelecido as propor es da seguinte forma 91 4 em material de 1 categoria 7 8 em material de 2 categoria 0 4 em material de 3 categoria e 0 4 em lodo A planilha licitada al m de diminuir a quantidade escavada em rela o originalmente prevista fl 146 teria alterado a distribui o para 79 3 18 4 2 3 e O respectivamente No final as distribui es ficaram 75 em material de 1 categoria 3 5 em 2 categoria e 21 5 em 3 categoria O aumento do material de 3 categoria teria tido assim um aumento de 11 511 39 10 2 Para verificar a fidedignidade entre o medido e o efetivamente pago seria necess ria uma inspe o levantando novos furos de sondagem plano de fogo caderneta de campo identifica o do local do bota fora e realiza o de sondagens nos locais onde a caderneta de campo tenha indicado a incid ncia de material de 3 categoria 39 11 O terceiro ponto seria relacionado ao reaterro da vala at 30 cm da geratriz superior do tubo 39 11 1 No projeto original da TECNOSOLO n o constaria qualquer importa o de material para o reaterro das valas Na planilha licitada teria sido inserido 30 110 m3 de material de jazida se
559. va s fls 26 85 do vol 3 em resposta as letras a a f do item 1 3 As quest es a que se referem tais raz es s o o objeto desta presente instru o Mas antes de analis las detalhadamente necess rio relatar o que sucedeu a apresenta o destas raz es at o presente momento 7 A an lise das raz es de justificativa do respons vel supra citado s fls 59 149 n o acatou os argumentos apresentados propondo transformar a representa o em Tomada de Contas Especial e citar solidariamente al m do Sr Arivaldo Ferreira de Andrade Filho ex presidente da DESO o Sr Marcelo Luiz Monteiro Diretor T cnico da DESO o Sr Renato Conde Garcia Fiscal da obra e a Construtora GAUTAMA Ltda executora da obra fixando o d bito em R 5 637 212 40 Os argumentos utilizados nesta an lise ser o vistos quando do exame pormenorizado de cada quest o 8 Em despacho s fls 19 o Ministro Relator tendo em vista a complexidade da mat ria determinou SECOB uma an lise t cnica dos aspectos abordados 9 Em cumprimento citada determina o foi realizada a instru o de fls 193 209 que concordou com as conclus es da SECEX propondo ainda alterar o valor do d bito de R 5 637 212 40 para R 7 336 622 81 executar uma verifica o in loco da execu o da vala conforme as especifica es do projeto por meio de execu o de sondagens e discriminar os locais onde foram identificados materiais de 2 e 3 categori
560. vel t cnico administrativo do IOC precisam ser adotadas de modo a garantir uma atua o mais ampla e consistente do Instituto enquanto Laborat rio Central de Sa de TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O 77 71 Diante do exposto submetemos os autos considera o superior propondo I Seja recomendado ao GOVERNO DO ESADO DO MARANH O que a viabilize meios de proporcionar ao Laborat rio Central de Sa de instala es condizentes com as normas de qualidade editadas pela ABNT e que tamb m possibilite a esse rg o estrutura condizentes com a sua importante miss o no Sistema P blico de Sa de e adequadas demanda mormente aquelas derivadas pela Vigil ncia Sanit ria b desenvolva estudos com vista a melhor posicionar o LACEN na estrutura de governo com o objetivo de evitar entraves de cunho or ament rio financeiro ou administrativo inclusive permitindo a arrecada o e gest o de receita pr pria e especial dando maior agilidade ao fluxo de recursos c envide esfor os no sentido de que sejam adquiridos com recursos p blicos ou em comodato equipamentos atualizados tecnologicamente para a realiza o de um mais variado rol de ensaios laboratoriais mormente aqueles demandados pela Vigil ncia Sanit ria e d envide esfor os no sentido de prover treinamento de forma programada ao corpo t cnico do LACEN observada a pr via demanda da institui o II seja recomendado ao INSTITUTO OSWALDO CRUZ que Quanto Estrutura Or
561. vocados Lincoln Magalh es da Rocha Augusto Sherman Cavalcanti Relator e Marcos Bemquerer Costa ADYLSON MOTTA AUGUSTO SHERMAN CAVALCANTI Presidente Relator Fui presente MARIA ALZIRA FERREIRA Procuradora Geral em exerc cio GRUPO I CLASSE VII Plen rio TC 000 701 2006 5 c 01 anexo Natureza Representa o Entidade Departamento Regional do Servi o Social da Ind stria no Estado de S o Paulo Sesi SP Interessada MZM Empreendimentos Imobili rios Ltda SUM RIO REPRESENTA O LICITA O AUS NCIA DE VINCULA O AO INSTRUMENTO CONVOCAT RIO PROCED NCIA FIXA O DE PRAZO PARA ANULA O DA LICITA O E ilegal a utiliza o de crit rios de avalia o dos atestados t cnicos n o previstos no edital por representar ofensa ao princ pio da vincula o ao instrumento convocat rio RELAT RIO Trata se da Representa o formulada pela empresa MZM Empreendimentos Imobili rios Ltda com fundamento no 1 do art 113 da Lei n 8 666 1993 acerca de poss veis irregularidades praticadas pelo Servi o Social da Ind stria Departamento Regional do Estado de S o Paulo Sesi SP no mbito da Concorr ncia n 108 2005 que objetivava a contrata o de empresa para execu o das obras de constru o do Centro de Atividades de Santana do Parna ba SP 2 Por meio de Despacho o Ministro Benjamin Zymler em exerc cio na Presid ncia do TCU com fundamento no art 45 da Lei n 8 443 1992 c c o art
562. x presidente da Companhia de Saneamento de Sergipe DESO o Sr Renato Conde Garcia Fiscal da Obra da constru o da 1 Fase da 2 Etapa do Sistema da Adutora do S o Francisco o Sr Marcelo Luiz Monteiro Diretor T cnico da DESO e a Construtora GAUTAMA Ltda na pessoa de seu representante legal para que recolham aos cofres do Tesouro Nacional a quantia de R 2 941 663 68 dois milh es novecentos e quarenta e um mil seiscentos e sessenta e tr s reais e sessenta e oito centavos atualizada monetariamente e acrescida dos juros de mora devidos calculados a partir 1 2 1999 at a data do recolhimento na forma prevista na legisla o em vigor comprovando a este Tribunal o efetivo recolhimento no prazo de 15 dias ou que apresentem alega es de defesa no mesmo prazo acerca das ocorr ncias elencadas no Relat rio em que se funda o presente Ac rd o 9 6 encaminhar aos respons veis nominados no subitem anterior o inteiro teor do Relat rio e Voto que precedem este Ac rd o com vistas a subsidiar a o exerc cio do contradit rio em sua plenitude 9 7 determinar a instaura o de processo apartado relativamente inspe o autorizada com vistas apura o fatos referentes travessia subaqu tica na forma proposta pela SECOB conforme se depreende do Relat rio que precede este Ac rd o 9 8 remeter c pia do presente Ac rd o inclusive do Relat rio e Voto que o fundamentam para o Tribunal de Contas do Estado de Sergipe
563. xto acima evidenciado para o deslinde do presente feito ainda mais porque nada foi apurado na auditoria que desabonasse a atua o da Accenture na execu o do contrato ou que caracterizasse excessividade no pre o pactuado Dessa forma diferentemente da unidade t cnica creio que seria de extremo rigor aplicar multa aos gestores pelas mencionadas ocorr ncias A meu ju zo as raz es de justificativa apresentadas merecem ser acolhidas Com rela o determina o proposta pela 1 SECEX deixo de acolh la uma vez que medida de teor similar j foi dirigida Petrobras posteriormente data da contrata o da empresa Accenture conforme se v da determina o acima transcrita Por fim quanto aos expedientes acostados por ltimo ao feito cabe consignar que os pedidos de sobrestamento no julgamento deste processo n o devem ser acolhidos por duas singelas raz es primeira nenhuma d vida foi suscitada quando do exame da mat ria neste gabinete e segunda a discuss o sobre a aplica o da Lei n 8 666 1993 na esp cie dos autos constituiu se em tema secund rio incapaz de trazer alguma repercuss o ao deslinde da mat ria conforme se observa das considera es feitas ao longo deste voto e do encaminhamento ora propugnado Assim com v nias aos pareceres meu Voto no sentido de que seja adotada a delibera o que ora submeto aprecia o deste Plen rio Sala das Sess es Ministro Luciano Brand o Alves de Souza em

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