Home

Publicação - Câmara dos Deputados

1. Am rica do Sul 2 6 Botswana c parda ris EOE 574 980 670 000 75 g 50 Africa 3 2 E Bulgaria sunita as r id dica aa 110 852 8 490 000 88 760 Europa 3 2 4 Brasil sau a e a a o e 8 511 965 94 000 000 330 420 Am rica do Sul 3 B runai eeni irese are eretas oaea 28 081 3 672 000 58 Airiea BUTEO birir uake eani aka PE EARE 47 000 810 000 sia 3 3 3 Camar es ccceseraeremranreree ess 475 441 5 840 000 180 143 Africa E 3 3 2 Camboja cccccerencararararsrrarerao 172 468 7 000 000 130 160 sia 4 Canad peeso premia A E go sonia 9 976 185 21 600 000 4 260 3 700 Am rica do Norte 4 3 3 Lo E ho RR E per 65 610 13 030 000 168 137 Asia 1 5 Chade E A ENTE 1 540 410 2 800 080 72 70 Africa 4 CHIE orreen tanri en Eri nET ade PEF 741 766 8 990 000 795 720 Am rica do Sul a Maio de 1975 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Sexta feira 23 3235 Continua o DADOS SOBRE ALGUNS PA SES NO MUNDO rea Popula o PNB Per Capita Renda Per Pa s km2 US capita Continente 1973 1971 1971 US China Nacionalista asegssssssesoee 35 763 14 104 000 308 20 sia E China Popular asnessncranrererese 9 560 990 800 720 000 150 100 sia 3 4 3 3 CRINTO EE A E ET 9 251 850 000 825 630 sia 3 4 Cingapura cuiecmeerecerenacrensores 580 2 110 000 960 920 Asia 2
2. IONAL SE O ANO XXX N 049 CAPITAL FEDERAL SEXTA FEIRA 23 DE MAIO DE 1975 CAMARA DOS DEPUTADOS sobre o Regimento Interno A C mara dos Deputados resolve Art 19 C mara dos Deputados em Revoga o par grafo nico do art 14 da RESOLU O N 5 DE 1975 Resolu o n 30 de 31 de outubro de 1972 que disp e Fica revogado o par grafo nico do art 14 da Resolu o n 30 de 31 de outubro de 1972 Art 2 Esta Resolu o entrar em vigor na data de sua publica o revogadas as disposi es em contr rio de maio de 1975 C lio Borja Presidente SUM RIO L 4iA SESS O DA 1 SESS O LEGISLATIVA DA 8 LE GISLATURA EM 22 DE MAIO DE 1975 X Abertura da Sess o Ni Leitura e assinatura da ata da sess o anterior IM Leitura do Expediente COMUNICA O Do Sr Carlos Cotta comunicando que se ausentar do Pa s ARQUIVAMENTOS _ Do Sr Presidente determinando o arquivamento de propo si es PROJETO A IMPRIMIR Projeto de Lei n 1 350 B de 1973 Do Sr Lauro Rodrigues Disp e sobre dividendos n o reclamados e d outras provid ncias tendo pareceres da Comiss o de Constitui o e Justi a pela cons titucionalidade juridicidade e boa t cnica legislativa com substitu tivo e da Comiss o de Economia Ind stria e Com rcio pela rejei o Pareceres Emenda de Plen rio da Comiss o de Consti tui o e
3. N 39 Aecrescente se um artigo onde convier com a seguinte reda o Art O disposto nesta lei atendidas todas as condi es nela impostas se aplica aos funcion rios p blicos civis da Administra o Direta e das Autarquias estaduais e municipais imelusive dos Territ rios e do Distrito Federal bem como aos segurados do INPS que te nhani prestado servi os a essas entida es s 1975 E Justifica o Apesar de algumas restri es que possem ser feitas o Projeto de Lei n 98 de 1975 vem concretizar uma velha aspira o de funcion rios p blicos e de segurados do INPS que tinham tempo de servigo presta SA sucessivamente num e noutro regime ju r dico Entretanto sem que se d qualquer ex plica o para as exclus es o projeta envia do pelo Executivo ao Congresso se limita a permitir a contagem rec proca apenas pela Administra o P blica Federal quanto ao tempo de contribui o para o INPS e por este quanto ao tempo de servi o p blico prestado a reparti es e autarquias federais Deixa o projeto de lado os funcion rios e ex funcion rios dos Estados dos Munic pios do Distrito Federal e dos Territ rios evidente que a exce o foi deliberada mas o Executivo deveria ter esclarecido as xaz es dela Dir se ia que uma tal provid ncia repre sentaria uma interven o federal nos limi tes de compet ncia dos Estados e Munici pros ferindo o que lhes resta de sobera
4. como estudante de Di reito a essas considera es ante uma obra lapidar que acabo de receber com honrosa dedicat ria do magistrado per nambucano Benildes Souza Ribeiro Juiz de Direito da 7 2 Vara Criminal do Recife Presidente da Associa o Pernambucana de Magistrados e Professor de Direito Penal da Faculdade de Direito de Olinda Iniciando sua vida de magistrado em Bre jo da Madre de Deus terra dos meus ancestrais revelou desde sua primeira senten a not vel voca o para a judicatura e a partir de 1958 em diversas comarcas pernambucanas emprestou ao sacerd cio do Direito o brilho da sua intelig ncia e a nobreza do seu car ter servidos por inve j vel cultura jur dica e aliados quela isen o integral que a pedra de toque dos verdadeiros julgadores O livro Julgo enfeixando em mais de trezentas p ginas cerca de cing enta sen ten as lapidares nos campos do Direito Pe nal Civil e Administrativo um reposit rio que n o pode faltar na estante dos jo vens advogados ju zes e promotores ser vindo n o apenas aos iniciantes da pr tica forense mas a quantos se interessam pela dif cil arte da exegese jur dica Ao felicitar o autor congratulo me com a magistratura pernambucana por ter entre os seus pares um juiz desse quilate capaz de enriquecer as letras jur dicas com uma obra de melhor lavor liter rio O SB ANT NIO BRESOLIN Pronun cia o seguinte
5. enriquecer os fartos or amentos das empre sas multinacionais e de seus representantes testa de ferro O SR ALCIDES FRANCISCATO Pro nuncia o seguinte discurso Sr Presiden te nobres Deputados em pronunciamento que teve como palco a hist rica cidade de Ouro Preto a antiga Vila Rica dos inconfi dentes mineiros o Ministro da Justi a Sr Armando Falc o fez um chamamento ju ventude de nossa terra para que se inte gre no processo pol tico conscientizando se desde j da futura responsabilidade que lhe h de caber na condu o dos neg cios p blicos Convoca o das mais oportunas a ela damos o nosso apolo franco e decidido porque entendemos que a mocidade de nas sa P tria deve participar n o s da cons tru o de um Brasil novo mas tamb m da elabora o de um modelo de democra cia que contribua para nos unir num s bloco de vontade f rrea ao servi o da Na o Para alcan ar esse desiderato que o de todos os brasileiros de boa forma o c vica e moral o que menos conta a tend ncia pol tica que possa revelar o ne fito que ba te s portas do tabern culo para se inte grar na obra eicl pica de fazer do Brasil uma pot ncia forte e acatada e paralela mente um Pa s onde a democracia seja uma express o concreta e a liberdade um direito certo respeitado e inalien vel Cada jovem tem o direito de pensar e de escolher como melhor for aconselhado pela sua pr pria con
6. hora da su prema ren ncia em que oferecer a glorio sa vida em holocausto P tria estremecida Chegamos guerra do Paraguai epop ia m xima das armas brasileiras que durante cinco anos exigiu muito sangue sacrif cios outros de nossa P tria mas cobriu de gl rias as for as do Imp rio do Brasil Nela Sampaio se sublimar como o bravo entre os bravos Sampaio organizou quase sua custa uma divis o de mil cias de valentes cea renses a 3 2 Divis o de Infantaria chamada Encora ada que seguiu para a campanha do Paraguai em abril de 1866 Um m s depois entra em combate na batalha deci siva da guerra Raiou o dia 24 de maio de 1866 na pla n cie paraguai de Tuiuti Dia de sol bri Ihante O terreno coberto de mato e ba nhados facilitava aos atacantes paraguaios Os dois Ex rcitos encontram se frente a frente De um lado os paraguaios ocultos pelos acidentes do terreno dissimulam seus movimentos preparat rios para o ataque Do outro os aliados brasileiros argentinos e uruguaios trangi ilos mas vigilantes Sessenta mil homens ao todo Um efetivo consider vel para a poca A 11 horas e 55 minutos da manh sobe ao ar um foguete Congreve Era o sinal para o in cio da contenda convencionado por Lopez Os Paraguaios atacam de surpresa com todas as suas for as divididas em tr s co lunas que investem pela direita pelo centro e pela esquerda Relata o gran
7. o dos benef cios na base do tempo de servi o misto Quer isto dizer que o Tesouro Nacional n o indenizar o INPS nem efe tuar transfer ncia de contribui es do servidor da Administra o Federal Direta ou Aut rquica que passou para a iniciativa privada Ao INPS interessar t o somen te que seu segurado haja cumprido a ca r ncia de 5 anos como contribuinte forma pela qual ser garantido o custeio do e nef cio N o vemos porque n o contemplar com o benef cio da contagem reciproca o con tribuinte do INPS que haja sido funcion rio estadual ou municipal Se este j hou ver cumprido a car ncia de sessenta con tribui es deve tamb m adquirir o direito contagem da mesma forma que o antiga servidor da Administra o Federal Direta ou Aut rquica O argumento de que os Es tados e Munic pios n o indenizar o ao INPS n o pode ser levantado porque tamb m a Uni o deixar de ressarcir ao Instituto na forma do projeto O princ pio da equidade aconselha que in casu n o se indague do segurado a que pessoa jur dica de direito p blico interno prestou ele seus servi os importa t o somente a contagem do seu tempo de servi o p blico O objetivo per seguido pela emenda n o afeta a ordem jur dica vigente e sobrepuja os bices de natureza constitucional eis que n o dis pondo sobre servidores p blicos e sim so bre segurados do INPS tamb m n o invade a rbita legislativa dos Estados
8. 19 Grifei propositadamente a palavra tra balho Se todos s o iguais perante a lei e a Constitui o pro be a distin o por causa do tipo de trabalho n o se admite que o Governo discrimine n o dispensando a seus funcion rios o que exige que as em presas particulares dispensem a todos os trabalhadores indistintamente mais espec fico a nda o disposto no art 165 n XVII a Constitui o garante assegura aos trabalhadores os seguintes direitos al m de outros que nos termos da lei aa melhoria de sua condi o so cial stc co ceras rasa rasrarapa cccencosanassas 8188 Sexta feira 23 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I Maio de 1975 XVII proibi o de distin o entre trabalho manual t cnico ou intelectual ou entre os profissionais respectivos Creio que n o seria necess rio a Lei ser mais incisiva do que isso Na pr tica esse dispositivo se interpreta assim qual a di feren a que h entre um carpinteiro que trabalha para uma firma particular e o carpinteiro que trabalha para o Governo da Uni o de um Estado ou de um Muni c pio Nenhuma Entretanto aquele recebe o 13 sal rio que seu patr o lhe obrigado por lei a pagar o outro entretanto Srs Deputados tem a infelicidade de trabalhar para o Governo Portanto precisa esquecer por ocasi o do Natal sua condi o de fun cion rio p blico e informar fam lia hu mildemente que n o d
9. 4 040 Europa 3 4 BUGS Lessing eaaa a Era a ia E 41 295 6 310 000 3 060 8 320 Europa x 4 3 TAANA essas aa beca sia AEN 513 460 36 290 000 181 126 sia a 4 3 TANZANI Aana in Era RE E REA 940 170 14 000 000 103 63 Africa 4 3 4 Tcheco Eslov quia ERE 127 858 14 480 000 2 230 2 230 Europa i 4 3 5 TORO akreo a a aE EEE LETE 56 980 2 090 000 140 103 frica 4 4 Trinidad e Tobago ETETE E io 5 128 1 040 000 860 860 Am rica Central 3 3 3 TUN SIA aqu sunes media nisi Puate atana 155 276 5 140 000 235 180 frica 2 3 Turquia kasuisa eea PER Eht 767 943 36 160 000 41 325 sia 2 3 Uganda cccsaoo Wa epa eU cb dano DS A 243 411 10 130 000 115 100 frica g 4 Uni o Sovi tica a na ia roo00ni 22 403 500 245 070 000 2s 1 790 Europa 4 4 Uruguai LEE IEE bia a RS a O E SEAT 186 925 2 960 000 820 Am rica do Sul 3 3 4 Venezuela apiri esia ices ais EE 912 050 10 400 000 920 980 Am rica do Su A 2 1 Vietnam do Norte EE a a spa 164 102 21 340 000 140 sia 6 Vietnam do Sul eeetectararenada LIGAS 171 621 18 810 000 175 66 O sia F 3 atak na a LEE EEEE AE 752 614 4 295 000 n 240 Africa FSP a a Conven es 1 1968 2 1969 3 1970 4 1972 5 1966 6 1967 Fontes 1 DEADLINE Data on World Affairs Greenwhich Conn Me Graw Pub 2
10. 6 184 de 11 de dezembro de 1974 que disp e sobre a integra o de fun cion rios p blicos nos quadros de socieda des de economia mista empresas p blicas e funda es resultantes de transforma o de rg os da Administra o Direta Federal e de autarquias o caso espec fico das duas empresas citadas muito clara e em seu art 1 fala da integra o mediante op o As duas leis que foram promulgadas para estabelecer os prazos falam ambas clara mente de op o d Ent o n s sabemos Sr Presidente que os funcion rios dos antigos rg os agora transformados em ECT e RFFSA t m todo o direito garantido por lei de optar ou n o optar pelo regime da CLT poss vel entretanto que sem que nin gu m ainda saiba tenha sido proclamada em Minas Gerais uma outra rep blica ou que um Ato Institucional especial tenha sido baixado para revestir os diretores des sas duas empresas e seus prepostos de po deres excepcionais e at sobrenaturais por que est o exercendo press o coercitiva e coatora sobre simples funcion rios fazendo parecer que estamos em pleno estado de anarquia onde nem os decretos baixados pelo Sr Presidente da Rep blica est o ten do o devido valor Em minha posi o de representante do povo revestido da responsabilidade de Deputado da Oposi o estou recebendo diariamente a express o mais aflitiva de centenas de funcion rios de todas as ca tegorias v timas de a
11. 8 3 O tempo de servi o p blico federal estadual ou municipal ser computado integralmente para os efei tos de aposentadoria e disponibilidade na forma da lei Apesar disso n o podermos deixar de sugerir emendas que visam ao aperfei oa mento da proposigao e ao atendimento mais completo de reivindica es Na presente emenda pretende se que os benef cios da contagem de tempo de ser vi o apliquem aos servidores estaduais e municipais Essa determina o pode estar contida em lei federal pois nela se estabelecem normas gerais de previd ncia social compet ncia exclusiva da Uni o e ela disp e sobre nor mas relativas aos funcion rios p blicos cuja aplica o aos servidores estaduais e municipais est prevista na Constitui o Federal art 13 O dispositivo proposto m ao encontro da reivindica o desses servidores que pela reda o e forma de como foi elaborado o projeto poder o ficar afastados de seus be nef cios Sala das Sess es em 15 de maio de 1975 Laerte Vieira N 28 D se ao art 7 a seguinte reda o Art 7 A contagem de tempo de ser vi o prevista nesta Lei n o se aplica as aposentadorias j concedidas nem aos casos de op o regulados pelas Leis n os 6 184 e 6 185 de 11 de dezembro de 1974 em que ser o observadas as disposi es espec ficas ressalvada po r m a situa o dos aposentados com pulsoriamente com 15 ou menos anos de servi os
12. Projeto n 292 75 Do Sr Joaquim Be vilacqua que acrescenta dispositivo Lei n 1 079 de 10 de abril de 1950 que de fine os crimes de responsabilidade e regu la o respectivo processo de julgamento Projeto n 298 75 Do Sr Alexandre Machado que altera a reda o do art 3 da Lei n 5 760 de 3 de dezembro de 1971 que disp e sobre a inspe o sanit ria e industrial dos produtos de origem animal e d outras provid ncias Projeto n 324 75 Do Sr Jos Bonif cio Neto que altera dispositivos do De ereto lei n 199 de 25 de fevereiro de 1967 que disp e sobre a Lei Org nica do Tri bunal de Contas da Uni o e d outras pro vid ncias Ao Sr Lauro Leit o Projeto n 347 15 Do Sr Walber Gui mar es que disp e sobre a concess o do sal rio fam lia ao trabalhador rural Projeto n 331 75 Do Sr Marcelo Gato que revoga o Decreto lei n 865 de 12 de setembro de 1969 que declarou de interes se da seguranca nacional o munic pio de Santos Ao Sr Luiz Henrique Projeto n 287 75 Do Sr Angelino Ro sa que inclui no conte do program tico de Educa o Moral e C vica estudos sobre o v nculo matrimonial e sobre a fam lia Projeto n 306 75 Do Sr Freitas Na bre que introduz altera es na Lei n me ro 5 682 de 21 de julho de 1971 Lei Org nica dos Partidos Pol ticos Projeto n 318 75
13. ne bovina e su na realmente tem um sen tido sanit rio certo correto Basta ver V Ex que al m do trabalho sanit rio do DIPOA h tamb m a evas o de rendas proveniente do abate clandestino de reses Sei que o problema em Pernambuco n o o mesmo que no Rio Grande do Sul Dos 164 Munic pios do nosso Estado apenas 6 t m matadouros oficiais Quando aqui se fala que a fiscaliza o feita atrav s da Secretaria de Sa de fazemos uma retifica o por interm dio da Secretaria de Agricultura porque os veterin rios s o lo tados nas Secretarias de Sa de dos respec tivos Estados O SR ALEXANDRE MACHADO Nobre Deputado fazer se a exig ncia da inver s o de 3 4 bilh es de cruzeiros para uma cidadezinha pequena que abate 4 a 5 reses ordenar o fechamento de sua marchan taria O SR PRESIDENTE C lio Borja Nobre Deputado o tempo de V Ex est esgotado O Sr Ruy C do V Ex me permite um aparte O SR PRESIDENTE C lio Borja N o poss vel nobre Deputado O Sr Ruy C do Desejava somente pe dir a V Ex que inclu sse no seu discurso alguns dados O SR PRESIDENTE C lio Borja N o h aparte Deputado O tempo do orador est esgotado Pe o a S Ex 4 que deixe a tribuna O SR ALEXANDRE MACHADO Nobre Deputado estou lutando pelo direito de esses pequenos propriet rios terem a quem vender o nico bovino que vendem no de curso de um ana Du
14. o com Substitutivo Concedida vista ao Senhor Alceu Ccllares 15 Projeto n 1 901 74 do Sr Alceu Collares que Disp e sobre os encargos relativos lo ca o de im veis residenciais e d outras provid ncias Relator Sr Djalma Bessa Parecer Aprovado por unanimidade re querimento do Senhor Alceu Collares soli citando a anexa o do Projeto n 1 901 74 ao de n 2 320 74 Adiada 16 Projeto n 2 367 14 do Poder Executivo que Disp e sobre Seguro Obrigat rio de Danos Pes soais causados por veiculos automotores de via terrestre ou por sua carga a pessoas transportadas ou n o Relator Sr T lio Vargas Parecer pela constitucionalidade e juridicidade Aprovado unanimemente 17 Projeto n 1 130 A 68 do Senhor Adhemar de Barros Filho que Institui a obrigato riedade do seguro de vida e do seguro con tra acidentes para todas as pessoas fisicas ou jur dicas que exploram todo e qualquer meio de transporte e d outras provid n cias Relator Sr Luiz Braz Parecer EMENDA DE PLEN RIO Pela constitu cionalidade e juridicidade da Emenda Aprovado unanimemente 18 Projeto n 2 118 74 do Sr Ild lio Martins que Alte ra o artigo 89 item I da Lei n 5 108 de 21 de setembro de 1966 C digo Nacional de Tr nsito Relator Senhor Luiz Braz Pa recer pela constitucionalidade e juridicida de Aprovado unanimemente 19 Projeto n 2 050 4 do Sr Francisco Am
15. 1 350 73 cujo objetivo principal permitir uma movimenta o e pois efetivo aprovei tamento dos referidos recursos em aumen tos de capital da empresa ou custeio de no vos investimentos ou ainda na consti tui o de novas empresas Diz mais o autor em sua justifica o que a norma proposta a0 contr rio de significar mera puni o aos acionistas descuidados far que eles passem a ter maior interesse para acompanhar o desdobramento da vi d da empresa o relat rio i 11 Voto do Relator Trata o presente nrojeto de mat ria es peeffica de direito comercial na forma do inciso XVIL alinea b do art 8 da Cons titui o Federal cuja compet ncia legisla tiva da Uni o E conquanto fale em dividendos das com panhias n o h de o seu texto ser entendi do como colidente com qualquer das veda es do art 57 da Constitui o motivo por que cabe a sua iniciativa a qualquer mem bro do Congresso Nacional na forma do art 43 da nossa Lei Maior Injur dico o projeto tamb m n o pois embora dele resulte um perdimento for a do de direito patrimonial por parte dos acionistas das ditas companhias em pro veito delas mesmas tal n o contraria qual quer princ pio jur dico fundamental infor mador do nosso Direito devendo ser ressal tado ainda que esta uma forma legal perfeitamente admiss vel de punir os titu lares de direito que por relapsia n o
16. ARENA Rosa Flores MDB Vasco Amaro ARENA Amap Ant nio Pontes MDB R ndonia Jer nimo Santana MDB Roraima H lio Campos ARENA O SB PRESIDENTE Odulfo Domingues A lista de presen a acusa o compareci mento de 173 Senhores Deputados Est aberta a sess o Sob a prote o de Deus iniciamos nossos trabalhos O Br Secret rio proceder leitura da ata da sess o anterior II O SR UBALDO BAR M Suplente de Secret rio servindo como 2 Secret rio procede leitura da ata da sess o antece dente a qual sem observa es assinaca O SR PRESIDENTE Odul o Domingues Passa se leitura do expediente O SR J LIO VIVEIROS Suplente de Secret rio servindo como 1 Secret rio procede leitura do seguinte Iii EXPEDIENTE COMUNICA O Brasilia 22 de maio de 1975 Exmo Sr Deputado C lio Borja Presidente da C mara dos Deputados Senhor Presidente Designado pela Associa o Interparla mentar de Turismo para represent lo no 3164 Sexta feira 23 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Maio de 1975 Peru comunico a V Ex que estarei au sente do Pa s no per odo de 25 a 30 de maio do corrente ano Sauda es Carlos Cotta PROPOSI ES ARQUIVADAS O SR PRESIDENTE C lio Borja Ar quivem se nos termos do artigo 204 do Re gimento Interno as seguintes PEO posigaRE Frojetos de Lei i N 1 013 68 Torna
17. Do Sr Adhemar Santilo que acrescenta dispensa de pa gamento das presta es relativas aquisi o da casa pr pria e d outras provid n cias Projeto n 320 75 Do Sr Faria Lima que torna obrigat rio o exame de sani dade f sica e mental aos candidatos s es colas de 1 grau Projeto n 348 75 Do Sr Jos Ribamar Machado que disp e sobre d bitos fiscais e parafiscais das entidades desportivas Ao Sr Lidovine Fanton Projeto n 286 75 Do Sr Peixoto Fi lho que disp e sobre a substitui o do certificado de escolaridade pelo T tulo de Eleitor nos casos de admiss o em empre go Sexta feira 23 3249 Projeto n 308 75 Do Sr Francisco Libardoni que autoriza a pr tica de jogos de fortuna ou azar em todo o territ rio nacional nas condi es que especifica e determina outras provid ncias Projeto n 347 75 Do Sr Gomes do Amaral que disp e sobre o exerc cio da profiss o de Operador de Raios X e d outras provid ncias Projeto n 344 75 Do Sr Al pio Carva lho que disp e sobre a profiss o de Eco nomista Dom stico e determina outras provid ncias Projeto n 352 75 Do Sr Le nidas Sampaio que altera a reda o do item Vi do art 49 da Lei n 5 988 de 4 de de zembro de 1973 que regula direitos autos rais e d outras provid ncias Ao Sr Miro Teixeira Projeto n 316 75 D
18. Em passado bem recente muitos cidad os exerceram ativida es valiosas e diversas no mundo das empresas privadas sem con tribuir para a Previd ncia Social por n o serem ent o obrigados titulares de firma individual e diretores s cios gerentes s cios solid rios s cios quotistas s cios de ind stria de qualquer empresa Atualmente entretanto essas mesmas atividades est o por lei de n 3 807 60 obrigadas a contribuir para o INPS N o seria justo e nem equitativo criar situa es diversas apenas pela aus ncia de contribui es previdenci rias perfeitamen te atualiz veis e quando todos cooperam igualmente para o progresso do Brasil A presente emenda al m de procurar atender aos reclamos humanit rios e equi tativos fortalece substancial e compensa doramente o tesouro do INPS bem como permitir que a contagem rec proca para cfeito de aposentadoria seja de fato para todos Sala das Sess es em 21 de maio de 1975 Jos Bonif cio Neto Peixoto Filho N 14 D se alinea I do art 3 a seguinte reda o I s ser admitida contagem simples de tempo de servi o admitindo se por m a contagem em dobro se o interessado a ela fizer jus at 12 meses ap s a publi ca o desta lei devendo requerer o reipec tivo assentamento em sua ficha funcional Justifica o A presente emenda visa a um tratamento mais equ nime a funcion rios prestes a
19. Maio de 1975 R DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Sexta feira 23 3233 Ceres DOCUMENTOS QUE INTEGRAM O PRONUNCIAMENTO DO DEPUTADO MAGNUS GUIMAR ES DADOS ECON MICOS NA AM RICA LATINA PA SES SELECIONADOS 1973 Superf cie Popula o PIB p m PIB per Exporta es Pais 1 000 km2 1 000 habitantes US milh es Fa eapita FOB z US milh es 1 II GII IV V Argentina 2 776 889 15 6 25 506 4 11 5 27 927 0 21 8 1 094 89 3 1000 Bol via ce 1 098 581 6 2 5 041 8 2 3 1 170 2 0 9 232 1 254 8 Brasil erosen 8 511 965 47 1 100 384 1 45 1 50 111 8 39 0 499 3 6 100 0 Chile assrsessa 756 945 4 2 11 298 4 5 1 8 072 17 6 3 714 5 1 173 90 Col mbia 1 138 914 5 4 24 297 1 10 9 9 045 8 7 0 372 3 1 121 0 Costa Rica 50 700 08 1 898 8 0 9 1 120 3 0 9 590 0 292 3 El Salvador 21 393 0 1 3 811 1 1 7 1 198 6 0 9 314 5 268 6 Equador a s a 283 561 1 6 6 666 2 3 0 2 129 2 1 7 319 4 464 9 Guatemala araras 108 889 0 6 5 453 7 22 2 145 5 17 393 4 386 5 Honduras e 112 088 0 6 2 858 1 1 3 757 4 0 6 265 0 231 8 Nicar gua esro 130 000 0 7 2 190 9 1 0 972 1 0 8 443 1 285 8 Panam EPER 75 650 04 1 548 0 0 7 1 319 8 10 352 6 1617 Paraguai 406 752 283 2 668 7 12 692 8 0 5 259 6 92 3 Peru re 1 285 218 72 14 814 5 6 7 7 076 9 5 5 477 1 1 024 5 Uruguai 177 508 1 0 3 006 0 13 2 397 86 1 9 797 6 340 0 Venezuela 912 050 5 1 11 305 3 5 1 12 184 8 9 5 1 077
20. Maur cio O Sr Jos Mauricio Deputado Roberto Carvalho todos n s nesta Casa aprende mos a admir lo pelo seu talento pela sua cultura e pelo seu esfor o Posso afirmar com a maior convic o que embora o tema Maio de 1975 que apresenta n o seja pol tico V Mx32 Deputado Roberto Carvalho com muita propriedade prende nossa aten o com as sunto de maior envergadura Parabenizando V Ex e estimulando seu trabalho fecundo em prol dos brasileiros em favor do povo que tanto precisa de nossa colabora o que ro apresentar ao nobre Deputado o nosso aplauso o nosso est mulo e a nossa irres trita solidariedade V Ex com muita pro priedade sutileza e habilidade aborda nes ta tarde assunto relevante O SR ROBERTO CARVALHO Agrade o nobre Deputado Sr Presidente gostariamos de lembrar que a falta de arrecada o prejudica a clas se menos favorecida pois o excepcional s vezes portador de uma defici ncia gen ti ca heredit ria mas sua condi o tamb m pode ser consegi ncia do problema econ mico social Acho que a arrecada o iria solucionar muitos problemas At agora n o foi poss vel Previd ncia Social prestar o atendimento necess rio aos excepcionais que dependem de professores especializados e de maquinaria especial para o trabalho que pode torn lo til sociedade Tudo isso pesa para a fam lia humilde Devemos lutar nesse sentido Ante
21. Ocorre que por iniciativa do Deputado Moacyr Chiesse o prazo em refer ncia foi ampliado para cinco anos e dai a emenda de que se cogita II Voto do Relator Adotando no que tange mat ria especi fica desta Comiss o com a ressalva do tra tamento do m rito pelo modo acima o pa recer anterior n o vemos na emenda nada que desaconselhe a sua aprova o sob o ponto de vista de sua constitucionalidade e juridicidade Sala da Comiss o 16 de abril de 1975 Celso Barros Relator HI Parecer da Comiss o A Comiss o de Constitui o e Justi a em reuni o plen ria realizada em 16 4 75 opi nou unanimemente pela constitucionali dade e juridicidade da Emenda de Plen rio ao Projeto n 1 350 A4 73 nos termos do parecer da Relator Estiveram presentes os Senhores Depu tados Luiz Braz Presidente Celso Barros Relator Altair Chagas Ant nio Mariz Blot ta J nior Cant dio Sampaio Claudino Sa les Cleverson Teixeira Djalma Bessa Eras mo Martins Pedro Comes da Silva Jairo Magalh es Jarbas Vasconcelos Jo o Li nhares Joaquim Bevilacqua Jos Sally Lauro Leit o Lidovino Fanton Luiz Henri que Miro Teixeira Ney Lopes Nogueira da Gama Noide Cerqueira Norton Macedo Petr nio Figueiredo Rubem Dourado Se basti o Rodrigues J nior Tarc sio Delga do e Theobaldo Barbosa Sala da Comiss o 16 de abril de 1975 Luiz Braz Presidente Celso Barros Rela tor
22. Projeto de lei que disp e sobre equipa ra o de direitos e vantagens dos inte grantes da Pol cia Rodovi ria Federal eom os dos membros do Departamento de Pol cia Federal O SR PEIXOTO FILHO Projeto de lei gue autoriza o Poder Executivo a eriar nos quadros do Servi o P blico a fun o de Psic loga Requerimento de consigna o nos Anais da Casa de voto de congratula es com o Dr Ant nio Ciani pela sua posse no cargo de Subdelegado do Tra balho do Estado do Rio de Janeiro O SR RUY C DO Projeto de lei que disp e sobre o registro no Minis t rio da Educa o e Cultura de profes sores nas condi es que especifica O SR SIQUEIRA CAMPOS Reque rimento de consigna o nos Anais da Casa de voto de congratula es com o Governo do Estado de Goi s pela posse dos Srs Carlos Craveiro de S na Se cretaria de Transportes e Anauar Auvad na Secretaria da Sa de O SE PRESIDENTE C lio Borja In formo ao Sr Deputado Siqueira Campos que nos termos do Regimento Interno n o permitido o encaminhamento de voto de contratula es ou de reprova o a ato de outro poder p blico O SR SIQUEIRA CAMPOS Sr Presi dente peco a palavra pela ordem O SR PRESIDENTE C lio Borja Tem a palavra o nobre Deputado O SR SIQUEIRA CAMPOS Quest o de ordem Sem revis o do orador Sr Pre sidente estranho a informa o de V Ex porque nesta Casa tais votos s
23. Turma B Jorge vargas M rio Mondino Moscyr Dalla Nunes Rocha Ribamar Machado Temistocles Cesxeira MDB Ant nio Jos Athi Coury Emanuel Waissmann Epit cio Cafeteira Gomes do Amaral Jo o Menezes Milton Steinbruch Odacir Klein Roberto Carvalho Ruy C do Theodoro Menqes Suplentes ARENA Alair Ferreira Josias Leite Angelno Rosa Mar o Filho Angelino Rosa Melo Freire Ant mio Flor ncio Neison Marchezan Arlindo Kunzler Pedro Carolo Carlos Wilson Pedre Colin Celso Carvalho Jo o Cl maca Bamunde Diniz Wilson Braga MDB Alu zio Paraguassu Vago Ant nio Carios Vago Dias Menezes Vago Florm Couinhe Vago Jos Bomf cic Neto Vago Marcelo Medeiros Odemir Furlan REUNI ES Quartas e Quintas feiras s 10 00 horas Local Anexo Il Sala 16 Ramais 648 e 642 Secret rio Paulo Jose Maestralli 8 COMISS O DE FISCALIZA O FINANCEIRA E TOMADA DE CONTAS Presidente Alberto Hoffmann ARENA Vice Presidente Gast o M ler ARENA Vice Presidente Walter Silva MDB Titulares ARENA Manoel Novaes Minoro Miyamoto Nosser Ameida Oswaldo Zene Ricardo Fiuza The dulo Albuquerque MDB J lio Viveiros Magnus Guimar es Marcelo Medeiros Peixoto Filho Walber Guimar es Arlindo Kunzler Eurico Ribeiro Furtado Leite Gabriel Hermes Jorge Arhage Jomas Leite Airton Sandoval Dias Menezes Ernesto de Marco Jader Barbalho Jose Bonif cio Neto Suplentes ARENA A cio Cunha Jo
24. com vistas a procurar solu es comuns e estudar esse problema conjuntamente com o Programa das Na es Unidas para o Desenvolvimento A par disso movimentam se os Gover nos do M xico e da Venezuela no sentido de criar o Sistema Econ mico Latino Ame ricano SELA destinado a defender as mat rias primas do hemisf rio cujo pre o sofre todos os anos flutua es incr veis e terr veis distpr es Tomara se criado fun cione De outro lado bem que se poderia revisar e imprimir novos conceitos e nova din mica atua o da ALALC para que se torne efetivamente um real organismo de prote o s na es latino americanas Mas uma das not cias do momento a 5 Assembl ia Geral da OEA Os Estados Latino Americanos tomam posi es elabo ram estudos E no palavreado ret rico e diplom tico os chanceleres esgrimem sua argumenta o De seu lado os Estados Uni dos parece progrediram acentuadamente extraordinariamente nas suas rela es principalmente com o Brasil E tanto assim que o Sr Secret rio de Estado Henry Kissinger declarou Os Estados Unidos n o tomar o ne nhuma decis o relativa ao mundo oci dental sem consultar o Brasil O Sr Kissinger o mesmo que segundo se afirma vir nos visitar dentro em pouco tempo Ali s j h algum tempo se co menta sobre o tempo dessa visita No ano passado em tempo j disse que vinha Neste ano com tempo ficou de vir
25. d outras provid ncias Autor Deputado Gua u Piteri Ao Senhor Deputado Inoc ncio Oliveira pa ra relatar Projeto n 209 75 que altera a reda o da al nea a do artigo 35 da Lei n 5 991 de 17 de dezembro de 1973 que disp e s0 bre o controle sanit rio do com rcio de drogas medicamentos insumos farmac u ticos e correlatos e d outras provid ncias Autor Deputado Daso Coimbra Ao Senhor Deputado Francisco Rollemberg para relatar Projeto n 840 A 72 Emenda Oferecida em Plen rio ao Projeto de Lei n 840 A de 1972 que autoriza o Poder Executivo a incluir nas Carteiras de Identidade Profis sional e Funcional o tipo sangi mneo de seu portador Autor Deputado Peixoto Filho Sala da Comiss o de sa de em 15 de maio de 1975 In Fernandes Costa Se eret ria Termo de Reuni o As dez horas do dia quatorze de maio de mil novecentos e setenta e cinco a Comis s o de Sa de deixou de reunir se por mo tivos circunstanciais Estiveram presentes os Senhores Depu tados F bio Fons ca Presidente Jaison Barreto e Navarro Vieira Vice Presidentes Ulisses Potiguar Inoc ncio Oliveira Fran cisco Rollemberg Athi Coury Mauro Sam paio Walter Castro Odemir Furlan Lin coin Grillo Le nidas Sampaio Osvaldo Bus kei Pedro Lucena Wilson Falc o Val rio Rodrigues Jo o Alves e Airon Rios Para constar eu In Fernandes Costa Secre t ria lavrei o p
26. de maio de 1975 revogados os incisos VI VII e VIII do artigo 69 da Lei n 8 807 de 26 de agosto de 1960 Lei Org nica da Previd ncia Social na sua atual reda o assegurada a de volu o das contribui es pagas na for ma que se dispuser em regulamento o inciso VI de seu artigo 79 passando o atual inciso VII a ineiso VI os artigos 12 26 27 e 28 da Lei n 5 890 de 8 de junho de 1973 e demais disposi es em contr rio Justifica o A autoridade ministerial na Exposi o de Motivos n 36 de 4 deste m s que acom panhou a Mensagem n 35 de 1975 CN o Projeto de Lei n 2 de 1975 CN as sinalou s o freq entes e generalizadas as queixas contra a incid ncia da contri bui o para a previd ncia social sobre os beneficios que ela pr pria concede pem como contra a suspens o da apo sentadoria do segurado que retorna ao y trabalho substitu da por um abono de metade de seu valor Nada mais exato Pode se ainda acres centar que em curso na Justi a existem di versas a es contra a cobran a dessa es tranha contribui o que a proposi o so mente agora manda abolir por reconhec la inadequada sen o mesmo indevida Imp e portanto n o apenas a supress o desse encargo que onere os parcos proven tos dos aposentados e pensionistas como por id nticas raz es sua restitui o o que determina a presente emenda Sala da Comiss o em Francisco
27. gues que Torna obrigat ria a inclus o de espet culos ao vivo das casas de divers es noturnas em todo o territ rio nacional e d outras provid ncias Relator Sr Luiz Braz Parecer EMENDAS DE PLEN RIO Pela constitucionalidade e juridicida de Aprovado unanimemente 24 Projeto n 2 107 74 do Sr Norberto Schmidt que Modifica a reda o do artigo 27 do De creto lei n 227 de 28 de fevereiro de 1967 que d nova reda o ao C digo de Minas alterando lhe o item I e acrescentando lne par grafo nico Relator Sr Luiz Braz Parecer pela constitucionalidade e juridici dade Aprovado unanimemente 25 Proje to n 2 340 7 do Sr Francisco Amaral que Disp e sobre a aposentadoria do Jor nalista Profissional e bem assim da pen s o aos seus dependentes Relator Sr Am rico de Souza Parecer pela constitu cionalidade e injuridicidade Aprovado unanimemente o parecer quanto consti tucionalidade e contra os votos dos Senho res Alceu Collares Lys neas Maciel e Jos Bonif cio Neto quanto injuridicidade 26 Projeto n 1 057 72 do Sr Ardinal Ribas que Disp e sobre a cria o do Servi o Na cional de Aprendizagem Rural SENAR e d outras provid ncias Relator Senhor Am rico de Souza Parecer pela constitucio nalidade e juridicidade com onze 11 emendas Aprovado unanimemente 27 Projeto n 1 913 74 do Sr Francisco Ama ral que Pro be a
28. haver a mesma admitido trabalhadores como em pregados Entretanto veio o Decreto lei n 779 69 e o que ele fez a par de arrostar o preceito constitucional foi operar uma total sub vers o na processual stica trabalhista eis que a partir de sua vig ncia passaram a existir na mesma Justi a do Trabalho par tes pr vilegiadas e partes n o privilegiadas estas ltimas sujeitas a quantas normas existem para abreviar os diss dios e as pri meiras a beneficiar se de prazos mais alar gados para contesta o e oferecimento de recursos de dispensa do dep sito obriga t rio para interposi o de recursos do pa gamento de custas a final da presun o de validade quanto a certos documentos etc etc Essas medidas em ltima an lise con duzem todas procrastina o dos feitos e pois s reclama es generalizadas de ine fic cia da Justi a do Trabalho quando a parte reclamada uma pessoa jur dica de direito p blico ou assemelhada Dentre os privil gios criados pelo Decre to lei n 779 69 um h que me parece mais injustificado que todos e assim mais aber rante e odioso Tal o da dispensabilidade do dep sito para interposi o de recursos inciso IV do art 1 uma vez que o par ticular quando deseja recorrer de decis es que lhe s o desfavor veis est inexoravel mente obrigado a realizar previamente O mencionado dep sito na forma do dispos to no art 899 da Consolida o E
29. n rio conhecido como a Brigada do Sul onde mais de seis mil homens formaram s suas ordens Vencida a luta deflagrada pelos paulistas em favor da Constitui o foi Ataliba Leonel preso e como tantos outros paulistas co nheceu as amarguras da pris o como pos teriormente conheceria os dissabores imen sos do ex lio for ado E na pris o estava sem queixas e sem amarguras convencido de que pagava o preco de seus ideais que eram em suma os ideais republicanos e democr ticos do Brasil todos voltados para o desejo de as sistir ao reencontro da p tria com o sis tema legal Mandou busc lo sua presen a o ent o interventor em S o Paulo Jo o Alberto legend ria figura ainda n o bem estu dada pelos estudiosos da hist ria brasileira O aguerrido pernambucano era bravo e era forte chegava a ser severo se necess rio mas era acima de tudo um car ter de es col uma alma honrada um militar de ex celente forma o mental e moral Recebendo o prisioneiro Ataliba Leonel nos Campos Eliseos foi assim que agiu Jo o Alberto dizendo lhe sem rebu os Dr Ataliba quando assumi a Interventoria de S o Paulo recebi as mais graves den ncias contra o senhor Mandei apur las por pes soas de minha estrita confian a e consta tei afinal que nada o incrimina O senhor um homem digno honrado e honesto Por isso restituo o liberdade N o se desmerecendo perante a autori dade
30. o de Cargos de que trata a Lei n 5 645 de 10 de dezembro de 1970 8 2 Se n o houver vagas nas lota es dos quadros a que se refere o pa r grafo anterior para atender inclu sive os n o optantes que n o satisfize rem os requisitos da Lei n 5 645 de 10 12 70 os funcion rios remanescentes passar o a integrar Quadros Suple mentares da Administra o Direta com todas as vantagens estabelecidas pela Lei n 1 711 de 28 de outubro de 1952 Estatuto dos Servidores P blicos Civis da Uni o Justifica o Esta emenda procura tornar claro na lei o que j vem sendo objeto de interpreta o tias entidades mencionadas pelas Leis nos 6 184 e 6 185 de 11 de dezembro de 1974 quanto aos direitos dos funcion rios que optarem ou n o at 14 de julho pr ximo pelo regime da Consolida o das Leis Trabalhistas CLT que como n o poderia deixar de ocor rer essa profunda mudan a na estrutura e no funcionamento da administra o dire ta e indireta da Uni o apesar de todos os cuidados do Governo em explicar as suas raz es e em ressalvar os direitos dos ser vidores envolvidos pela op o levou a in trangi ilidade a inseguran a a d vida e por vezes at o desespero e o p nico a cen tenas de servidores que em todo o Brasil s o chamados a decidir sobre o destino de sua rela o de trabalho com o Estado E for a convir que a grande maioria deles constitu da de
31. o de todos os parlamen tares O Sr Alberto Hoffmann Permita me nobre Deputado Registro com muita satis fa o o pronunciamento de V Ex que neste momento est falando em nome da Lideran a do nosso partido O nobre colega enfatiza muito bem os esfor os que est o sendo feitos n o apenas na rea parlamen tar mas tamb m no campo governamental para encontrarmos j no processamento desse projeto de lei a solu o adequada para todos Este projeto de lei em boa hora enviado pelo eminente Presidente Geisel ao Con gresso Nacional beneficiou evidentemente a quem ou a quem foi servidor federal Mas indispens vel que essa extens o se fa a tamb m para fazermos justi a aos servidores estaduais e municipais De resto o projeto em si abre novas perspectivas dentro da vida p blica e particular Quan tos n o h neste Pa s que tendo trabalha do 15 ou 20 anos na atividade privada quando recrutados para exercer uma fun o p blica na esfera municipal ou regio nal desistem por n o poderem contar o tempo de servi o Congratulo me pois com o Governo pela iniciativa que teve Desejo sinceramente que o Parlamento Nacional encontre uma solu o adequada e justa n o s no plano dos recursos referidos por V Ex mas tam b m que estenda efetivamente esse bene f cio a todos os servidores estaduais e mu nicipais O SR AL PIO CARVALHO Muito obri gado pelo aparte nobre
32. porque seu patr o lhe nega o 13 sal rio uma monstruo sidade inconceb vel Qual a diferen a entre um t cnico do Governo e um t cnico da empresa particular Entre um intelectual funcion rio p blico e um intelectual fun cion rio de empresa particular Nenhuma N o existe e se existisse a Lei pro be fazer a distin o O Goverrio por m insiste em diseriminar H algumas empresas particulares que at est o dando li o de generosidade 20 Go yerno Ao inv s de pagarem treze sal rios est o pagando quatorze e at quinze N o importa a raz o por que est o fazendo isso O fato que o est o fazendo E o Governo N o paga nem o 18 Ainda voltarei a este assunto Sr Presi dente O SR INOC NCIO OLIVEIRA Pro nuncia o seguinte discurso Sr Presidente Srs Deputados conforme informa es prestadas pelo Minist rio da Sa de come cou no Nordeste brasileiro a vacina o con ira a meningite nos dias 19 e 20 foram vacinadas em Salvador e regi o metropoli tana cerca de 1 milh o e duzentas mil pes soas a partir de hoje ser a vez de Recife e rea metropolitana esperando se a va cina o de aproximadamente 2 milh es e 100 mil habitantes nos dias 27 e 28 ser a vacina o contra meningite executada em Fortaleza e rea metropolitana esti mando se que aproximadamente 1 milh o e 500 mil pessoas ser o imunizadas Em seguida a campanha ter prosse guimento a partir de 6
33. ser pos to em funcionamento para a salvaguarda do que nosso e belo e fecundo e deve ser duradouro a m sica do Brasil O Sr Freitas Nobre Ilustre Deputado sou testemunha do esfor o que V Ex de senvolve em prol da m sica brasileira Tive oportunidade de acompanhar de perto seu trabalho atrav s de programas de r dio pois inclusive trabalhamos juntos Al m da autoridade para tratar da mat ria V Ex 2 possui as condi es de especialista profun do conhecedor que do assunto A defesa que V Ex promove da m sica brasileira contra os enxertos alien genas nem sem pre teis muitas vezes prejudiciais e que representa parte do seu programa o mais importante tema que justificou sua elei o por t o expressivo n mero de votos C mara Federal T m os artistas em V Ex um leg timo representante e o Brasil um defensor de suas tradi es art sticas e mu sicais O SR JORGE PAULO Muito obrigado Deputado Freitas Nobre V Ex que co nhece t o bem o problema da m sica na cional e internacional tem autoridade e capacidade suficientes para enriguecer com seu aparte este meu pronunciamento Prossigo Sr Presidente Bastaria por exemplo que o Minist rio das Comunica es que det m o comando normativo e administrativo dos ve culos audiovisuais que o Minist rio da Justi a a que est muito certamente afeto o Servi co de Censura de Divers es P blicas e que o
34. 108 A 7 do Sr Athos de Andrade que Acrescenta pa r grafo ao artigo 8 da Lei n 4 787 de 15 de julho de 1965 que institui o C digo Eleitoral Relator Sr Tarc sio Delgado Parecer SUBSTITUTIVO DE PLEN RIO Pela constitucionalidade juridicidade e no m rito pela aprova o do Substitutivo de Plen rio Aprovado unanimemente 17 Mensagem n 379 74 do Poder Executivo que Sumete considera o do Congresso Nacional o texto da Conven o n 133 da Organiza o Internacional do Trabalho som bre Alojamento a Bordo de Navios Dispo si es Complementares adotada em Ge nebra a 30 de outubro de 1970 durante a LV Sess o da Confer ncia Internacional do Trabalho CONSULTA da Comiss o de Trabalho e Legisla o Social Relator Sr Norton Macedo Parecer no sentido de que a Comiss o de Rela es Exteriores deve ma nifestar se preliminarmente Sobre a Men sagem Aprovado unanimemente 18 Men sagem n 377 74 do Poder Executivo que Submete considera o do Congresso Na cional o texto da Conven o n 188 da Or ganiza o Internacional do Trabalho rela tiva idade m nima de Admiss o em Em prego adotada a 26 de julho de 1978 em Genebra durante a LVIII Sess o da Con ter ncia Internacional do Trabalho CON SULTA da Comiss o de Trabalho e Legisla o Social Relator Sr Norton Macedo Parecer no sentido de que a Comiss o de Rela es Exteriores deve ma
35. 8 Compete Uni o e normas gerais sobre orcamenia des pesa e gest o patrimonial e financeira de natureza p blica de direito finan ceiro de seguro e previd ncia social de defesa e prote o da sa de de re gime penitenci rio A compet ncia no caso da Uni o n o impede a legisla o supletiva dos Estados na forma do par grafo nico do art 8 do texto constitucional Consegiientemente a emenda ao deter minar a aplica o dos preceitos do projeto aos funcion rios estaduais e municipais n o invade a autonomia dos Estados e Munici pios Faz apenas justi a aos seus dedicados servidores Demais disso as normas que disciplinam a aposentadoria dos funcion rios federais contidas na Se o VIII do Cap tulo VIE do T tulo I da Constitui o s o por expressa determina o do art 108 aplic vel aos ser v dores Estaduais e Municipais nestes ter mos Art 108 O disposto nesta Se o apk ca se aos funcion rios dos tr s Pode res da Uni o e aos funcion rios em ge ral dos Estados do Distrito Federal dos Territ rios e dos Munic pios Imp e se dessa forma que a contagem rec proca do tempo de servi o p blico e particular prevista no projeto para efeito de aposentadoria seja aplic vel tamb m aos funcion rios dos Estados e Munic pios Sala das Sess es Carlos Santos Laerte Vieira N 33 Inclua se como artigo 8 renumerando
36. AL PIO CARVALHO Sem revi s o do orador Sr Presidente Srs Depu tados o Projeto n 2 072 B de 1969 tem por finalidade assegurar aos professores de franc s e ingl s formados por universida des estrangeiras o exerc cio do magist rio dessas disciplinas nos estabelecimentos de ensino m dio do Pa s Estabelece o projeto Art 1 Os portadores dos diplomas Superiores de L ngua e Literatura Francesa das Universidades de Naney e da Sorbonne Fran a e de Profi ci ncia em Ingl s das Universidades de Michigan Estados Unidos da Am rica e Cambridge Inglaterra ter o direito de exercer sem qualquer res tri o o magist rio como professores das l nguas francesa e inglesa nos es tabelecimentos de ensino secund rio do Pa s 1 Para que possam gozar das van tagens estabelecidas neste artigo de ver o os professores concluir com pro veito curso de capacita o de 1 um ano em Faculdade de Filosofia e obter registro de seus diplomas no Minist rio da Educa o e Cultura 2 A matr cula no curso a que se refere o par grafo anterior n o ficar subordinada exist ncia de vaga Trata se Sr Presidente de medida para eliminar d vidas suscitadas sobretudo nos Estados No Paran por exemplo quando h dois anos se realizou um concurso para professores do ensino m dio n o quiseram aceitar aqueles j formados por essas esco ts estrangeiras que j
37. Cear Antonio Morais MDB Figueiredo Cor reia MDB Gomes da Silva ARENA Marcelo Linhares ARENA Paes de An drade MDB Parsifal Barroso ARE NA Paulo Studart ARENA Rio Grande do Norte Francisco Rocha MDB Ney Lopes ARENA Pedro Lucena MDB Para ba Ant nio Gomes ARENA Maur cio Leite ARENA Petr nio Figueiredo MDB Wilson Braga ARENA Pernambuco Airon Rios ARENA Carlos Wilson ARENA Gonzaga Vasconcelos ARENA Inoc ncio Oliveira ARENA Lins e Silva ARENA Marco Maciel ARENA Mon senhor Ferreira Lima ARENA Val rio Rodrigues ARENA Alagoas Antonio Ferreira ARENA Jos Alves ARENA Jos Costa MDB Theobaldo Barbosa ARENA Tuiuti Ex rcito Brasileiro ao transcurso do anivers rio da Batalha do VII Designa o da Ordem do Dia IX Encerramento 2 INSTITUTO DE PREVID NCIA DOS CONGRESSISTAS membros Sergipe Francisco Rollemberg ARENA Passos P rto ARENA Raimundo Diniz ARE NA Bahia Antonio Jos MDB Fernando Maga lh es ARENA Henrique Cardoso MOB Hild rico Oliveira MDB Hor cio Matos ARENA Jo o Alves ARENA Jo o Durval ARENA Menandro Mina him ARENA Viana Neto ARENA Vieira Lima ARENA Esp rito Santo Aloisio Santos MDB Argilano Dario MDB Parente Frota ARENA Rio de Jan
38. Conselho de Assist Econ mica M tua gos 333 6 5 4 Oriente M DIO sosio runnir re same sita cetim ces E 192 8 8 1 PPS O IR PRESS O RR Reta 163 7 2 6 sia Oceania lixeeto Oriente M dio 706 2 11 4 J EES Re Da E a a Ra 66 437 6 7 0 China OTAVAN 68 3 1 1 China Popular iimesermrerearccrareroro 57 0 0 9 LOS os pampa E an Saab ada ES id 1433 2 4 Demais Pa ses ccrecreecerensercerroreso 320 7 5 1 TOTAL Sd gn arca End ig 6 197 9 100 0 Fonte Banco Central do Brasil Boletim mai T4 EXPORTA ES BRASILEIRAS EM 1973 PRINCIPAIS ITENS DA PAUTA DE EXPORTA ES US milh es Discrimina o Valor Caf apei uiae APENE ATE PEE si 1 343 0 em gr o cccccrerera EDIR par gre T E 1 243 2 SOMAVEI E EE poda SEIS O UE Det a E Da er a a 99 8 DOJA ir Simao E pico fool Ten at T e V6 0 NS 80 Guia da ea i 916 8 CMT PTRO Gsi a Lad train i are Dia JEI rea dead dr E o 494 2 farelo 6 Torta saors ibaciicte wi inet rnn E ana a nada 422 6 BOCAS oier cadeias LAE ia ERE E aid da rear E a qa 552 7 Min rios EEEE EAE A A E E 5 399 3 de ferro spa ee RAR E A SS ER 362 8 de mangan s cccer DECS RN a nie Te US 18 9 QUILOS psi lita as DERSE STO Sor Sena Ta E T 17 6 AIGAT O scsue ta pe des aid E Ae Dra EUA Pepe a O asa 285 1 eM TOMO usage erena iu al ps aaa PS E O 218 0 farelo e torta vaia aos ali ENTS SE eras d 14 5 tecidos E CT TAA
39. Econ mica para g Am rica Latina CEPAL concordou ontem com amp eria o de um Centro Regional para a vi gil ncia das corpora es multinacionais na regi o com a nica oposi o dos Estados Unidos e a absten o da Fran ca Canad e Inglaterra O acordo foi conseguido no curso da 15 Sess o da CEPAL que concluiu on tem aqui sua primeira semana de de libera es para examinar a aplica o regional da chamada Estrat gia Inter nacional de Desenvolvimento das Na es Unidas Os Estados Unidos basearam sua opo si o sob o argumento de que o pre mbulo utilizado na proposi o apre sentada por Prinnidad Tobago era impreciso e inaceit vel A resolu o destaca que as corpora es multinacio nais apesar de sua capacidade para promover o desenvolvimento podem apresentar uma s ria amea a para os estados nacionais Todos os outros 27 pa ses assistentes apoiaram a cria o do Centro de Vigi l ncia das Multinacionais e utilizando para este prop sito as facilidades da CEPAL prop efn que a unidade regio nal seja dirigida para trabalhar con juntamente com a Organiza o das Na es Unidas sobre Corpora es Multi nacionais A Sess o Plen ria aceitou tamb m uma resolu o proposta pelo Uruguai Gua temala Nicar gua e Costa Rica pedin do ao secret rio da CEPAL dar priori dade a an lises do problema dos deficits das balan as e pagamentos da regi o
40. Ex S definir esse nus Diz a Emenda D se ao par grafo nico do art 6 9 a seguinte reda o O nus financeiro decorrente caber conforme o caso integralmente ao Te souro Nacional ou autarquia federal a conta de dota es or ament rias pr prias ou ao INPS conta de recursos que lhes foram consignados pela Uni o na forma do art 4 in fine do art 6 9 da Lei n 3 807 de 26 de agosto de 1960 com reda o que lhe deu a Lei n 5 890 de 8 de junho de 1973 Tudo isso em face da restri o estabele cida pelo par grafo nico do art 165 da Constituic o Por m o projeto ainda est em discuss o recebendo emendas hoje em plen rio Com o prop sito de oferecer outras sugest es a este momentoso pro blema tomei a liberdade de apresentar no va emenda nos seguintes termas Os segurados do Instituto Nacional de Previd ncia Social que j houverem realizado 60 contribui es mensais te r o computado para todos os benefi cios previstos na Lei n 3 807 60 com as altera es contidas ne Lei n a 5 890 de 8 de junho de 1973 ressalvado o dis posto no art 4 o tempo de servi o p blico prestado administra o di reta e aut rquica da Uni o dos Esta dos Distrito Federal e Munic pios 4 Aproveitamos a oportunidade para incluir tamb m o Distrito Federal Par grafo nico O disposto neste artigo s ser aplicado aos funcion rios p blicos do Dist
41. Israel Dias Novaes Nobre Depu tado n o obstante encontrar se V Ex 2 des pido da condi o de Lider ou de Vice L der atrevo me a aparte lo ou melhor a tecer breves considera es sobre seu discurso uma vez que j o concluiu Mas n o com preendo as raz es pelas quais V Ex se despiu dessa condi o para pronunciar dis curso assim situacionista Poderia perfeita mente t lo feito naquela condi o porque queira ou n o arca com o nus de ser Vice Lider da ARENA Abandonar descarregar esse nus tenho a impress o que isso de ver ser feito apenas em ltima inst ncia n o nesta que poder ser a pen ltima Quanto aos requisitos que V Ex definiu como necess rios para se presidir a ARENA retrato falado que a seu ver reproduz os tra os do Senador Jarbas Passarinho penso que esse retrato falado caber a qual quer dos integrantes dos quadros arenistas Fez V Ex na verdade uma autocr tica e autocr tica partid ria lamentando os enganos cometidos pelo Partido seus tro pe os suas lerdezas e dificudades Agora espera uma agiliza o atrav s do Senador Jarbas Pessarinho Assim cabe me apenas louvar o gesto de V Ex que proclama alto e bom som sua prefer ncia Devo ainda dizer que o MDB tamb m deseja o engran decimento da ARENA N o queremos o ator doamento a decad ncia e o decl nio de seu Partido porque ele uma parte da vida civil do Pa s A ARENA fraca s
42. Jos Alves que Determina s Comiss es T cnicas o rigoroso cumpri mento do regimento Relator Senhor Luiz Braz O Senhor Cl udio Leite que pedira vista opinou pela proced ncia da Quest o de Ordem Adiada a discuss o 37 Projeto n 1 421 73 do Sr Diogo Nomura que Disp e sobre percentagens m nimas de esp cies nobres e nativas a serem obser vadas nos projetos de florestamento e re florestamento com utiliza o de incentivos fiscais e d outras provid ncias Relator Sr Am rico de Souza Parecer pela consti tucionalidade e jurdicidade Aprovado unanimemente 38 Projeto n 1 412 3 do Sr Jos Camargo que Estabelece adicio nal sobre sal rio de empregado regido pela Consolida o das Leis do Trabalho que curse Faculdade particular para fins de custeio de anuidades Relator Sr Am rico de Souza Parecer pela inconstitucio nalidade Aprovado unanimemente 39 Projeto de Lei Complementar n 47 74 do Sr Lauro Rodrigues que Determina com fundamento no art 3 da Constitui o Fe deral as provid ncias preliminares para a cria o do Territ rio Federal de Araguaia Relator Sr Cl udio Leite Parecer peia in constitucionalidade e injuridicidade Apro vado unanimemente 40 Projeto n 1 635 73 do Sr Monteiro de Barros que Torna privativo do engenheiro civil ou sanit rio o exerc cio da presid ncia das entidades que especifica Relator Sr Cl udio Le
43. O artigo 161 da Lei n 3 807 de 26 de agosto de 1960 Lei Org nica da Previd ncia Social passa a viger com a seguinte reda o Art 161 As Donas de Casa aos mi nustros de confiss o religiosa e membros de congrega o religiosa e aos empr gados dom sticos facultada a filia o Previd ncia Social 1 Para os efeitos deste artigo por Dona de Casa entende se a pessoa do sexo feminino maior de dezoito anos a qual sem v nculo de subordina o cuide dos afazeres dom sticos no pr prio lar e n o exerca qualquer ativi dade remunerada 2 O recolhimento das contribui es devidas pelos segurados facultativos re feridos no presente artigo poder ser efetuado pelo pr prio segurado quan do se tratar de Dona de Casa ou por entidades rg os ou pessoas a que es tejam vinculados e enquanto perdurar essa vincula o nos demais casos Art 2 A presente lei ser regulamen tada pelo Poder Executivo dentro de noventa dias contados da data de sua publica o Art 3 Entrar esta lei em vigor data em que publicada Justifica o Sob o n mero 480 de 1971 este projeto j foi apresentado considera o desta Casa pelo pr prio signat rio que assim o renova diante do arquivamento que a pro posi o sofreu em raz o das determina es regimentais O art 161 da Lei Org nica da Previd ncia Social j faculta aos empregados dom s ticos ministros de
44. Oct vio Ceccato Vi cente Vuolo Salvador Julianelli Alei des Franciscate O SB PRESIDENTE C lio Borja Os Srs que o aprovam queiram ficar como es t o Pausa Aprovado O SR PRESIDENTE C lio Borja De signo para comporem a Comiss o Exter na os Srs Alcides Franciscato Diogo No mura Salvador Julianelli Airton Sandoval e Theodoro Mendes O SR PRESIDENTE C lio Borja De signo para integrarem a Comiss o Parla mentar de Inqu rito destinada a investigar e avaliar a pol tica de remunera o do tra balho em todos os seus ngulos de acordo com as indica es das Lideran as os Se nhores Deputados Efetivos ARENA MDB Ney Lopes Alceu Collares Marcelo Gato Pedro Faria lvaro Dias Genival Tourinho Jos Machado Nelson Marchezan Humberto Souto Norton Macedo Maur cio Leite Suplentes ARENA MDB M rio Mondino Rosa Flores Frederico Brand o Jos Maur cio Gamaliel Galv o Ant nio Jos Magno Bacelar Jo o Cl mico Eduardo Galil Ribamar Machado Leur Lomanto O SR PRESIDENTE C lio Borja Discuss o nica do Projeto de Lei n 98 A de 1975 que disp e sobre a conta gem rec proca de tempo de servi o p bilico federal e de atividade privada para efeito de aposentadoria tendo pa receres da Comiss o de Constitui o e Justi a pela constitucionalidade juri dicidade e aprova o com 5 frinco emendas com declara o de voto
45. PELA DIVIS O DE COMISS ES PERMANENTES DECRETO LEI N 2 627 DE 26 DE OUTUBRO DE 1940 Disp e sobre as sociedades por a es CAP TULO IX Das Rela es entre a Sociedade An nima ou Companhia e seus Acionistas Art 78 Nem os estatutos sociais nem a assembl ia geral poder o privar qualguer acionista a do direito de participar dos lucros som ciais observada a regra da igualdade de tratamento para todos os acionistas da mesma classe ou categoria 9 b do direito de participar nas mesmas condi es da lerta a do acervo social no caso de liquida o da sociedade CAP TULO XIII Do Exerc cio Social Balan o Amortiza o Reservas e Dividendos Art 131 Se os estatutos n o fixarem a dividendo que deva ser distribu do pelos acionistas ou a maneira de se distribu rem os lucros l quidos a assembl ia geral por proposta da Diretoria e ouvido o Conselho Fiscal determinar o respectivo montante Maio de 1975 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o Sexta feira 23 3165 EEE EO E e PARECER DA COMISS O DA CONSTITUI O E JUSTI A I Relat rio Sob o argumento preponderante de que os dividendos das companhias n o recla mados v o se acumulando e constituindo reserva ociosa nas contas espec ficas do Banco do Brasil sem qualquer proveito pa ra as empresas e para a economia do Pa s o Deputado Lauro Rodrigues apresenta considera o da Casa o Projeto de Lei n
46. PERMANENTES LEI N 4 375 DE 17 DE AGOSTO DE 1964 LEI DO SERVI O MILITAR Com as modifica es da Lei n 4 154 de 8 de agosto de 1965 j incorporadas ae texto T TULO E Da Natureza Obrigatoriedade e Dura o do Servico Militar CAP TULO II Da Dura o do Servi o Militar Art 5 A obriga o para com o Servi o Militar em tempo de paz come a no 1 dia de janeiro do ano em que o cidad o completar 18 dezoito anos de idade e subsistir a at 31 de dezembro do ano em que completar 45 quarenta e cinco anos PROJETO DE LEI N 502 de 1975 Do Sr Henrique Brito Inclui programa de melhoria de con di es de habilidade dos trabalhadores nos projetos de financiamentos agro pecu rios As Comiss es de Constitui o e Jus ti a de Agricultura e Pol tica Rural e de Finan as O Congresso Nacional decreta Art 1 O benefici rio de financiamen to agropecu rio fica obrigado a incluir em seu projeto proposta ou plano de aplica c o de recursos um programa de constru c o amplia o ou melhoria de habita o para seus empregados Par grafo nico O numer rio corres pondente aplica o deste artigo dever ser limitado a uma percentagem fixada na re gulamenta o desta Lei Art 2 A n o comprova o da exig n cia contida no art 1 acarretar o indefe rimento pelo estabelecimento de cr dito oficial da proposta de financiamento Art 3 Den
47. Peru 1 339 5 1 381 1 210 8 276 2 65 4 Bol via 301 8 330 1 461 38 4 7 Chile 1 489 1 1 807 8 4077 154 4 253 8 TOTAL 11 168 7 9 398 4 415 0 1 168 6 753 6 Pa ses fora da rea andina como refer ncia E Argentina 3 601 83 2 567 1 660 2 35 8 696 0 Brasil 6 767 6 7 574 6 1 649 00 4 272 8 2 623 8 M xico 4 714 5 5 389 4 1 621 9 1 743 9 122 0 Fonte CEPAL e Na es Unidas Pa ses de fora da regi o a t tulo de refer ncia O Sr Sebasti o Andrade Nobre Depu tado Magnus Guimar es V Ex situa muito bem s problemas brasileiros em verdade tamb m continentais Portanto a busca de solu es d veria tamb m ser continental O meu aparte para registrar uma obser va o estranha quanto retic ncia do Brasil na conduta de sua pol tica externa recusando se ou fazendo dif cil sua parti cipa o no movimento de pa ses produtores de mat ria prima em nosso Continente a exemplo do que fizeram na OPEP os pa ses produtores de petr leo Estranho porque entendo que o Brasil ao se manifestar re ticente quanto sua participa o invalida todo o esfor o continental para fazer valer sua for a tamb m no campo econ mico qual seja na defesa das suas mat rias primas Registro portanto minha reprova o conduta da pol tica externa brasi eira O SR MAGNUS GUIMAR ES Exata mente nobre Deputado o Governo brasi leiro t o pr digo e inexced vel no seu zelo quanto se
48. Presidente Flexa Ribeiro ARENA Vice Presidente Salvador Juhanelli ARENA Vice Presidente Olivr Gabardo MDB Titulares ARENA lvaro Valle Braga Ramos Darciho Ayres Daso Comura Geraldo Frere H ho Mauro Jose Alves Leur Lomanto Lygia Lessa Bastos Magno Bacelar Manoel de Aimeida Menandro Minahim R mulo Galv o MDB Airton Soares Aiar Pimenta Ant nio Morais Danieli Silva Edgar Martins Figueirean Correia Genival Tourinho Hilderico Olivera Jo o Galberto Jose Maria de Carvalho Nadyr Rossetti Suplentes ARENA Ant nio Mariz Gomes da Silva Hydekel Freitas Jairo Magalh es Jutahy Magalh es Luiz Braz Ney Lopes Norton Macedo lvaro Dias Antunes de Oliveira Argilano Dario Expedito Zanotti Francisco Amaral JG de Araujo Jorge Nosser Almeida Ossian Araripe Paulo Ferraz Rafael Faraco Sylvio Venturolli Temuastocles Teixeira Vai mo Rodrigues MDB Lauro Rodrigues Lincoln Grillo Magnus Guimar es Octacilio Almeida Paulio Marques Theodoro Mendes REUNI ES Quartas feiras s 10 00 horas Local Anexo II Sala 3 Ramal 639 Secret ria Marta Cl lia Orrico 7 COMISS O DE FINAN AS Presidente Homero Santos ARENA Turma A Vice Presidente Jo o Castelo ARENA Turma B Vice Presidente Pedr Faria MDB Titulares ARENA Turma A Adriano Valente Ant nio Morimoto Dyrno Pires Fernando Magalh es Francisco Bilac Pinto H ho Campos Jo o Vargas
49. a supress o do inciso IV do art 1 do De creto lei n 779 de 21 de agosto de 1969 de cuja medida resultar a volta ao statu que ante em que as pessoas jur dicas de direito p blico bem como as autarquias e funda c es para recorrer na Justica do Trabalho precisar o realizar o dep sito pr vio pre visto na lei como qualquer empresa pri vada Sala das Sess es em Adhemar Santilo LEGISLA O CITADA ANEXADA PELA COORDENA O DAS COMISS ES PERMANENTES DECRETO LEI N 779 DE 21 DE AGOSTO DE 1969 Disp e sobre a aplica o de normas processuais trabalhistas Uni o Fe deral aos Estados Munic pios Distri to Federal e Autarquias ou Funda es de direito p blico que n o explorem atividade econ mica Art 1 Nos processos perante a Justi a do Trabalho constituem privil gio da Uni o dos Estados do Distrito Federal dos Mu nic pios e das autarquias ou funda es de direito p blico federais estaduais ou mu nicipais que n o explorem atividade eco n mica IV a dispensa de dep sito para inter posi o de recurso PROJETO DE LEI N 49 de 1975 Do Sr Francisco Amaral D nova reda o e acrescenta par grafos ao artigo 161 da Lei Org nica da Previd ncia Social modificado pela Lei n 5 890 de 8 de junho de 1973 As Comiss es de Constitui o e Jus tica de Trabalho e Legisla o Social e de Finan as O Congresso Nacional decreta Art 1
50. as n control veis nos casos de tinanciamentos agricolas e pecu rios Para a ado o dessas medidas a COSEBP por orienta o de Maluly Neto pedir 30 Banco Central normas para a integra o de seguro rural e PROAGRO o que possibili tar atrav s da concess o de cr dito sua extens o a todos os agricultores sabido que embora o seguro rural baia sido institu do nos idos de 1970 atrav s da Resolu o n 5 do Conselho Nacional de Seguros Privados o Banco Central ainda n o elaborou normas pr ticas para a sua execu o julgando a COSESP que com a vig ncia do PROAGRO sua aplica o no Estado vi vel eis que j h infra estru tura adequada para sua implanta o A ouira iniciativa de transcendental im port ncia para o desenvolvimento da agri cultura paulista a ser adotada pela COSESP sob a supervis o do Secret rio do Trabalho a implanta o do seguro com pleto para as culturas da soja milho amen doim trigo e arroz al m do algod o para o quai j existe seguro parcial Assim sob a adminisira o do Deputado Maluly Neto a Companhia de Seguros d Estado de S o Paulo vem dando nova di mens o e import ncia agricultura paub hsta o que reverter em benef cio n o s do Estado e da lavoura como inegavel mente da pr pria economia nacional X Nessa conformidade finalizando desejar mos mais uma vez desta tribuna aprer sentar nossas efusivas congratula es
51. balho dos jovens t cnicos oferecido s Empresas de Minera o que contraditoria mente s o obrigados a recus lo N o po dem ser admitidos sequer como estagi rios V se pois grande n mero de jovens que concluem seus cursos sem poder exercer a profiss o at que atinjam os vinte e um anos dai resultando a ociosidade de uma grande faixa de m o de obra qualificada Essa a situa o que pretendemos corrigir com o presente projeto que reduzindo o li mite m nimo para os dezoito anos dar certamente oportunidade de exercer a pro fiss o a milhares de jovens t cnicos em mi nera o com idade compreendida entre os dezoito e vinte e um anos da mesma for ma que valorizar ainda mais a forma o profissional obtida nas referidas escolas Sala das Sess es 15 5 75 Adhemar Ghisi LEGISLA O CITADA ANEXADA PELA COORDENA O DAS COMISS ES PERMANENTES Consolida o das Leis do Trabalho aprova da pelo Decreto Lei n mero 5 452 de 1 de maio de 1943 Maio de 1975 DIAR O DO CONGRESSO NACIONAL Se o D Sexta feira 23 3171 E SS e a T TULO III Das Normas Especiais de Tutela do Trabalho CAP TULO I Das Disposi es Especiais Sobre Dura o e Condi es do Trabalho SE O x Do Trabalho em Minas de Subsolo Art 300 Sempre que por motivo de sa de for necess ria transfer ncia do empre gado a ju zo da autoridade competente em mat ria de higiene e seguran
52. da ora o proferida pelo malogrado Marechal Castello Branco aos diploma tas formados pela Cesa de Rio Branco no ano de 1965 Desde essa data a vida de rela o dos povos sofreu profundas e extensas altera es Mas basicamen te a filosofia que preside nossa di plomacia continua a inspirar se na doutrina ent o delineada pelo primeiro mandat rio do 31 de margo Estamos persuadidos de que o discurso de sau da o aos industriais latino amezricanos pronunciado na segunda feira pelo Be nhor General Ernesto Geisel est des tinado a seguir curso id ntico como di retriz da a o do regime Maio de 1975 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I Sexta feira 23 3231 Sua Excel ncia come ou por reiterar aos congressistas a vontade de coope ra o com a comunidade mundial mas uma coopera o em que se confere aten o priorit ria aos vizinhos latino americanos Essa vontade que traduz a voca o ecum nica da pol tica exte rior brasileira funda se no respeito m tuo e na certeza de que ao acata mento dos compromissos livres e res ponsavelmente ass midos correspon dem benef cios para todas as partes contratantes Tudo isto dizer que o Brasil recusa e repele qualquer projeto hegem nico N o aspirando a nenhum predom nio seja pol tico ou econ mi co tamb m n o pode sofr lo A tica neste ponto indissoci vel da l gica as vantagens unilaterais ou desequi libradga
53. de um dos problemas de maior import ncia e atualidade na esfera legislativa o da consolida o das leis e os caminhos que devem ser trilhados para atingir esse fim Ali s esta uma das metas mais reco mendadas eis que na profusa legisla o que possu mos a falta de codifica o das dife rentes reas da lei torna dif cil o saber j que a pesquisa e o estudo s o dificultados pela quantidade quase abusiva de institutos O Semin rio estamos certos se processar com xito pois iniciativa merit ria com o que nos congratulamos O SR THEODORO MENDES Pronun cia o seguinte discurso Ilustre Presidente nobres Deputados meu pronunciamento hoje para registrar o 133 anivers rio da Revolu o Liberal ocorrida em 17 de maio de 1842 em Sorocaba S Paulo e 10 junho de 1842 em Barbacena Minas Gerais bem como destacar a atua o de seu grande chefe brasileiro do s culo passado hoje a caminho do afogamento no nanquim do esquecimento Refiro me ao grande soro cabano Brigadeiro Rafael Tobias de Aguiar Nascido em ber o de ouro a 4 de outubro de 1794 foi batizado na ent o Matriz hoje Catedral de Nossa Senhora da Ponte de Sorocaba Faleceu com 68 anos em 7 de outubro de 1857 Era na sua inf ncia apeli dado O Reizinho pelos cuidados que lhe eram devotados pelos pais Foi aluno de Martim Francisco Ribeiro de Andrada quando este nomeado Inspetor das Minas e das Matas hospedou se e
54. decisivas A fonte dessa legisla o adjetiva mas determinante n o est na esfera mais alta da administra o reside na burocracia tecnocr tica cuja propens o natural a perpetua o e a expans o do seu poder coniundido com o do Estado Essa minoria purocer tico tecnocr tica tanto pode estar ideologicamente ori entada para a estatiza o da economia como adotar essa ideologia como ins trumento de racionaliza o de seus interesses A quest o para efeitos pr ticos acad mica O que certo que entre n s os fatos cada vez mais con trariam a espl ndida profiss o de f que o Senhor Presidente da Rep blica acaba de fazer em p blico Todos n s reconhecemos que o Brasil es t se tornando uma grande pot ncia re gional e o povo muito bem sabe com quanto sacrif cio Mas o Brasil precisa dizer clara mente de que tipo de ordem internacional deseja participar E deve dar exemplo em casa pondo termo final digress o insti tucional e de exce o em que vivemos O que n o pode mais ocorrer esta longa e indefinida espera ao retorno ao Estado de direito N o pode igualmente haver d vidas no comportamento perante outras na es Se reconhece o Brasil que deve haver integra o latino americana pre ciso declarar o que se deve fazer para atin gir essa integra o assumindo responsa bilidades e parando de vez com posicio namentos meramente ret ricos Eis a opini o do
55. e a Ar gentina com a mesma propor o se guidos pela Col mbia e Equador Uma outra caracter stica not vel a debili dade geral da agricultura Col mbia Equador e Peru s o os nicos pa ses do Grupo Andino em que a agricultura contribui de maneira relativamente efi caz para satisfazer as necessidades ali mentares da popula o A agricultura particularmente deficiente na Venezue la onde domina a cria o de gado de car ter extensivo o Chile com flagran te insufici ncia de produ o e a Boll via onde o setor agr rio deve a sua ele vada porcentagem no Produto Interno Bruto insignific ncia do resto da eco nomia Neste momento o Chile e a Bo Kvia s o os dois pa ses da Am rica do Sul onde os recursos alimentares s o os mais deficientes Finalmente h que se destacar a disparidade da evolu o econ mica dos diversos pa ses e a in certeza quanto ao modelo econ mico a ser seguido amp evidente que as dificul dades em rela o a esta defini o pro vocam muitas crises e incertezas RELA ES ECON MICAS INTERNACIONAIS EM MILH ES DE D LARES Exporia es Importa es Saldo em Movimento Saldo do Ba de Bens e de Bens e Conta L quido de lan o de Pa Pa s Servi os Servi os Corrente Capitais gamentos An Aut nomos tes da Com pensa o Venezuela 5 795 1 3 725 1 456 9 217 1 674 0 Col mbia 1 627 9 1 541 6 123 6 307 0 183 4 Equador 615 3 612 6 837 175 5 91 8
56. go Senhor Flexa Ribeiro boa estada naquele pais o Senhor Salvador Julianelli externou a certeza de que o nobre colega levar ao referido encontro todo o brilho de sua in telig ncia e cultura 2 Continuando o Se nhor Salvador Julianelii leu o Of cio n 44 Ge 24 4 75 em que o Senhor Flexa Ribeiro transmite ao Presidente da C mara a es tranheza dos deputados presentes ren ni o do dia 23 diante das declara es pu blicadas pelo Jornal de Bras lia de autoria do Presidente do Conselho Federal de Edu 3244 Sexta feira 23 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o D Maio de 1975 ca o solicitando em perfeita conson ncia com o modo de sentir desta Comiss o as provid ncias cab veis a respeito do assunto 3 Com refer ncia ao mesmo assunto o Se nhor Presidente den ci ncia dos termos da correspond ncia datada em 24 4 75 em que o Padre Jos Vieira de Vasconcellos Presi dente do Conselho Federal de Educa o complementando o entendimento verbal mantido durante a audi ncia que lhe foi concedida pela presid ncia desta Comiss o presta esclarecimentos a respeito da noti cia estampada no dia 23 num dos matuti nos desta Capital e que foi objeto de ma nifesta es de protestos dos senhores mem bros deste rg o na reuni o realizada na mesma data Na oportunidade c pias da citada correspond ncia foram distribu das sos presentes a qual ser anexada a esta Ata para fins de publica o no
57. haviam atendido s exig ncias referentes Faculdade de Filosofia admitindo se gue s poderiam concorrer os que tivessem o curso de forma o completa na Universidade No entanto existem recomenda es nor mas determina es do pr prio Conselho Nacional de Educa o versando sobre a ma t ria assegurando tais direitos O projeto visa exatamente a definir isso para que n o haja mais d vidas A proposi o obteve pareceres favor veis das Comiss es de Constitui o e Justi a e de Educa o e Cultura naturalmente com alguns reparos fruto da imagina o e do conhecimento dos nobres parlamentares que contribu ram para a sua melhoria Por con seguinte dada a oportunidade do projeto e dada a preocupa o de assegurar o di reito expans o da pr pria cultura nacio nal solicitamos sua aprova o O SR PRESIDENTE C lio Borja H sobre a mesa o seguinte REQUERIMENTO Senhor Presidente Na forma regimental requeiro destaque para vota o da Emenda n 1 de Plen rio oferecida ao Projeto de Lei n 2 072 69 Sala das Sess es em 22 de maio de 1972 Jos Alves O SR PRESIDENTE C lio Borja H sobre a mesa o seguinte REQUERIMENTO Senhor Presidente Na forma regimental requeiro destaque para vota o do artigo 2 do Projeto de Lei n 2 072 69 Sala das Sess es em 22 de maio de 1975 Jos Alves O SR PRESIDENTE C lio Berja A Comis
58. lhoramentos de um moderno hotel de tu rismo que aproveitamos a oportunidade para reivindicar junto GOIASTUR Pelo est gio de desenvolvimento em que se encontra Porto Nacional tem amplas possibilidades de vir a tornar se em breve um dos grandes celeiros do norte do Estado nos mais diferentes setores de produ o Dai as raz es do nosso apelo ao Governador Irapuan da Costa J nior conhecedor dos nossos problemas e das potencialidades do nosso Estado O SR FRANCISCO AMARAL Pronun cia o seguinte discurso Sr Presidente Srs Deputados as leis do Pa s que regulam e regem o sistema banc rio merecem ser re vistas de imediato posto que j estando superadas dizem respeito a uma poca que j se faz distanciada dos fatos econ micos que hoje nos envolvem Hoje quando os conglomerados consti tuem o forte do sistema banc rio onde os estabelecimentos de cr dito nada mais s o que parcela de um conjunto de v rias outras atividades comerciais e industriais inclusive n o possivel manter se a mesma legisla o quando not rio o fato de es tarem os bancos captando dinheiro do gran de p blico para faz lo girar dentro dos complexos do qual s o parte integrante ser vindo o capital de giro que re nem tais gru pos para o enriquecimento de alguns pou cos exploradores de boa f ou da inexpe ri ncia do depositante nacional Creio que j tempo de se proibir por meios legais a aplica o de r
59. na estrutura do servi o p blico e para p blico Al m de deixar de lado marginalizan do os os funcion rios p blicos estaduais e municipais a lei sob projeto abandonou tamb m os funcion rios das categorias e setores acima mencionados Como tem sido basilarmente estabelecido nesta Comiss o que se procurar sempre que poss vel contribuir para o aprimora mento das proposi es entendemos ser oportuno apresentar a emenda acima co mo colabora o melhor perfei o do projeto Fica assim pela emenda atendidos os funcion rios da Caixa Econ mica Federal das Rede Ferrovi ria Federal da Empresa Brasileira de Correios e Tel grafos e de outras Entidades paraestatais vinculadas Uni o Sala de Sess es da Comiss o em 21 de maio de 1975 Luiz Henrique Jos Maur cio Fernando Lyra N 5 D se ao art 1 a seguinte reda o Art 1 Os servidores p blicos civis dos rg os da Administra o Federal direta e indireta e os militares que contem 5 cinco anos de efetivo exer c cio ter o computado para efeito de aposentadoria por invalidez por tempo de servi o e compuls ria na forma da Lei n 1 711 de 28 de outubro de 1952 o tempo de servico prestado em ativi dade vinculada ao regime da Lei n 3 807 de 26 de agosto de 1960 e legisla o subsequente Justifica o A presente emenda visa a tornar mais claro que o projeto se refere a todos os serv
60. nico sanit rio o segundo foi quando n o deu prazo suficiente e fechou mata douros que estariam em ordem O SR ALEXANDRE MACHADO Sabem os Deputados do Rio Grande do Sul que a h matadouros modelo com matan a a rea satisfazendo exig ncias da Seereta ria da Sa de e o Sr Jair Soares exigindo cada dia maiores investimentos Alguns gastaram 500 a 600 mil cruzeiros e n o chegaram a inaugurar a obra Foi uma brutalidade N o podemos aceitar isso Te mos na C mara Federal de lutar juntos na defesa da pequena e da m dia ind stria neste Pais O Sr Freitas Nobre V Ex diz muito bem Deputado O SR ALEXANDRE MACHADO N o podemos admitir isso seria o primeiro pas so para c comunismo se apenas algumas ind strias enormes devessem permanecer em detrimento da generalidade Tem de existir num pa s democr tico num pais como o nosso onde ainda vale o g nio in dividual a elacubra o solit ria o sonho de cada um de lutar de vencer aquele artes o que numa f brica aprende a com por desde o solado at o corte abre numa garagem uma pequena f brica estabele a se e se torne grande Enquanto isto for poss vel poss vel falar se em igualdade de oportunidades seguran a bem estar e democracia O Sr Rosa Flores V Ex feriu muito bem a quest o quando disse da marchan taria que se tinha adaptado s exig ncias da Secretaria da Sa de V Ex contem plou o caso daque
61. o P blico Devo lembrar aos Srs Deputados que na Comiss o de Servi o P blico embora o pa recer tenha sido aprovado com restri o as quatro emendas apresentadas foram apro vadas por unanimidade E a Comiss o de Servi o P blico Comiss o que aprecia o m rito A Mensagem Presidencial de 31 de mar o na realidade presta n o um favor mas justi a a um setor do funcionalismo pois consubstancia o reconhecimento de um direito de h muito reclamado Aqui j se alinhou o n mero de proposi turas de parlamentares apresentadas com o objetivo de adotar a reciprocidade na con tagem de tempo de trabalho para efeito de aposentadoria ou a intercomunica o des ses per odos para efeito da aposentadoria Os projetos de parlamentares eram sempre recusados sob a alega o de inconstitucio nais dada a exclusividade de compet ncia do Executivo em legislar sobre a mat ria No entanto viram os Srs Deputados que chegou a este plen rio um dos projetos que teve parecer favor vel da Comiss o de Constitui o e Justi a por sua constitucio nalidade e juridicidade que teve parecer favor vel da Comiss o de m rito que a de Servi o P blico e s n o chegou a ser lei ou pelo menos encaminhado para assi natura presidencial porque o Plen rio re jeitou a propositura apesar dos pareceres das Comiss es T cnicas Diz a Constitui o que todos s o iguais perante a lei N o h raz o para distin guir a
62. o nacionais Sua primeira palavra dever ser aquela que defina a ARENA como uma agremia o que em suas origens identificou se com o pr prio Movimento Revolucion rio de 1984 nascido portanto de impulsos renovadores e tamb m do desejo insopitado de aperfei oar as institui es do Brasil adaptando as s realidades do mundo atual Dir que a ARENA deve ser um Partido gil e motiva do para os grandes debates que interessam ao futuro do Brasil sob qualquer aspecto de sua infra estrutura econ mica e social Por fim advertir que embora constitu do de muitos homens deve compor um todo h a geneo e consciente a fim de que suas diretrizes e programas falem a mesma lin guagem exprimam as mesmas id ias e objetivem as mesmas finalidades em qual quer parte deste Pais perante qualquer B upo social ou profissional O futuro dirigente arenista pois haver de ter ampla vis o de nossos problemas e grande viv ncia de nossa realidade socio econ mica que ele apresentar sob os mais variados aspectos em cada recanto da P tra como arauto dos dias do porvir Que ele o futuro Presidente da Alian a Rerovadora Nacional ante o momento hist rico que havemos de registrar atraves de nosso comportamento e de nossas ati tudes na inten o j manifesta de aper fei oar para engrandecer venha marca da pelo estigma da reterenda popular para que melhores condi es tenha de falar na mesma linguagem do povo
63. o pratica mente aceitos e referendados pela Mesa desde que sou Deputado embora todos sa bamos n o serem motivo de discuss o Es tranho o ocorrido e lamento a manifesta c o de V Ex O SR PRESIDENTE C lio Borja O art 132 8 2 do Regimento Interno disp e expressamente o seguinte O requerimento que objetiva manifes ta o de regozijo ou louvor deve limi tar se a atos p blicos ou acontecimen tos de alta significa o nacional ex clu das as tomadas de posi o relativas a outro Poder da Rep blica princ pio comez nho de Direito que ne nhuma norma consuetudin ria revoga nor ma escrita A norma regimental esta que acabo de ler E evidentemente meu dever faz la cumprir O SR PRESIDENTE C lio Borja Continua a apresenta o de proposi es O SR LUIZ HENRIQUE Requeri mento de antecipa o do hor rio deter minado para in cio das reuni es das Comiss es T cnicas da Casa O SR LVARO DIAS Reguerimen to ao Sr Ministro dos Transportes so bre extens o da rede ferrovi ria no Es tado do Paran in O SR ERASMO MARTINS PEDRO Projeto de lei que regulamenta as pro fiss es de artista e t cnico em espet culos de divers es O SR L O SIM ES Projeto de lei que disp e sobre a profiss o de Secre t rio O SR ADHEMAR SANTILO Pro jeto de lei que autoriza a Petr leo Bra sileiro S A a fornecer g s liquefeito de petr leo s
64. para aquisi o da casa pr pria Projeto n 327 75 Do Sr Pinheiro Machado que acrescenta par grato ao art To da Lei n 5 692 de 11 de agosto de 1971 tornando obrigat rios os estudos sobre tr nsito no ensino de 1 e 2 graus Ao Sr Ant nio Mariz Projeto n 284 75 Do Sr Gonzaga V s coneelos que declara de utilidade p bli a a Cruzada de A o Social de Recife Es tado de Pernambuco Projeto n 288 75 Do Sr Joel Ferreira que disp e sobre a aposentadoria dos tele gratistas r dio telegrafistas e operadores de telecomunica es em geral e d ontras provid ncias Ao Sr Blotta J nior Projeto n 355 75 Do Sr Francisc Amaral que disp e sobre a contrata o d essoal para o Instituto Nacional de Previ d ncia Social pelo regime da Consolida o das Leis do Trabalho Ao Sr Cant dio Sampaio Projeto n 315 75 Do Sr Alceu Collas res que estende atividade profissional dg Mec nico de M quinas a leo Diesel as vantagens da aposentadoria prevista na Ie gisla o vigente Ao Sr Celso Barros iga Projeto n 280 75 Do Sr Diogo Nomu ra que altera a reda o do art 86 da Lei n 4 215 de 27 de abril de 1963 que disp e sobre o Estatuto da Ordem dos Advogados do Brasil y 2 Projeto n 300 75 Do Sr Amaury M l ler que introduz modifica es no art 1 da Lei n 5 540 de 28 de novembro
65. poder ativar o sistema fazendo com que os programas se concretizem rapidamente A id ia n o nova e agora ressurge por for a da pr pria prioridade que se esta belece para o tratamento da ci ncia e da tecnologia nacionais O assunto n o novo para o General Golbery do Couto e Silva um dos maiores especialistas brasileiros n o s em estrat gia como em ci ncia po l tica e de quem se pode esperar com a sua not ria sensibilidade para os problemas nacionais que examine a sugest o ora reaberta e defendida por n s h algum tempo Sempre fomos defensores da institucio naliza o do trato da ci ncia e da tecno logia Aplaudimos a cria o da Secretaria de Ci ncia e Tecnologia da antiga Guana bara que prestou relevante servi o ao Pais no seu pioneirismo e lamentamos a sua extin o por parte do Governo da fus o Mas a id ia banhou for a em outros Estad s J existe a Secretaria de Tecnologia de S o Paulo h muito desejada e agora entregue a um industrial de grande express o nacio nal que o Sr Jos Mindlin Sabemos dps seus planos e vemos com muito entusiasmo a evolu o do seu trabalho e estamos prontos para incentivar a grandiosa obra que pretende realizar no setor O mesmo pode ser dito do Professor Ba tista Pereira em Santa Catarina outro Es tado a aderir id ia Na Bahia manteve se a Secretaria de Tecnologia acoplada ao Planejamento com muitas iniciativas elo gi
66. recebendo cada vez menos divisas mais pagamos pelos resultantes dos produtos importados um pre o alto demais para qualquer Na o Justamente em raz o de tantos proble mas que se torna necess rio dinamizar as organiza es latino americanas para que num s bloco a exemplo dos pa ses rabes possam em melhores condi es de fender melhores pre os para nossas ma t rias primas valorizando o trabalho do homem latino americano ALALC Em fevereiro de 1960 os representantes de sete pa ses latino americanos Argen tina Brasil Chile M xico Paraguai Peru e Uruguai reuniram se para criar a Associa o Latino Americana de Livre Co m rcio ALALC Em 1961 ingressaram tam b m na Associa o a Col mbia e o Equador O Sr Freitas Nobre Nobre Deputado Magnus Guimar es V Ex examina um problema de import ncia para o nosso Pais e o Continente Na realidade quando todo mundo se agrupa economicamente o Mer cado Comum Europeu se firma no concerto da economia mundial e nas transa es ul tracontinentais Quando o mundo rabe se estrutura tamb m a Am rica Latina com todas as suas possibilidades tem necessi dade de estar absolutamente agrupada Vivemos isolados ilhados como se n o fos semos irm os vivendo no mesmo Continen te com produtos que podem ser vendidos ou comprados atrav s de uma troca cons tante entre nossos pa ses e com possibili dades inclusive de desenvolvim
67. reclama es protes tos e at interven es diretas junto aos r g os do Governo tudo foi feito para que o Poder Executivo atendesse a esta justa rei vindica o Recgordo me de um dos mais incisivos pronunciamentos que fiz foram dezenas de discursos que pronunciei nesta Casa sobre este assunto Dois dias depois o ent o Ministro do Trabalho Professor J ko Barata mandou um Oficial de Gabinete procurar me Ele me informou que por par te do Minist rio do Trabalho todo o es tudo havia s do conclu do tendo sido reme tido Casa C vil da Presid ncia da Rep pieca Este tato ocorreu no segundo ano da administra o do Presidente M dici E ve jam bem caros Deputados quantas vezes foi reclamado neste plen rio o cumprimen tu da promessa do ent o Ministro do Tra halho Efetivamente S Bix foi um homem Ro nesto pois cumpriu o prometido Infeliz mente o processo teve longa tramita o Primeiro foi nara a Casa C vil da Presid n cia da Rep blica depois de muitas recla ma es fui informado de que ele havia sido encaminhado ao Minist rio da Fazen da para o levantamento da repereuas o fi vameeira que teria essa iniciativa governa mental Desta tribuna reiteradas vezes protestei contra o Governo por reter import ncia que n o lhe pertencia Tratam se de frutos do trabalho de homens e mulheres que labu tando na vida p blica ou particular con tribu ram para os respecti
68. se muito na vit ria da ARENA para a C mara Por que n o se referem ao Senado onde o MDB fez 16 Senadores com expressi va vota o em quase todos Estados nobre Deputado preciso que se leve esse fato em considera o E tem mais por que raz o as elei es para as Prefeituras das Capitais n o foram diretas O SR PRESIDENTE L o Sim es V Ex s disp e de um minuto para concluir o seu discurso O Sr Olivir Gabardo Hoje h cente nas de prefeitos nomeados para cidades con sideradas rea de seguran a nacional Se tivesse sido poss vel a realiza o de elei es diretas para esses postos j em 1974 o MDB poderia tamb m se sa r vitorioso O SR NOIDE CERQUEIRA Muito obri gado a V Ex 2 pelo aparte que incorporo ao meu pronunciamento Urge uma provid ncia e o momento esse A A Comiss o Parlamentar de Inqu rito s0 bre as multinacionais h de tomar conheci mento da den ncia que ora fazemos Disso temos certeza A verdade dos fatos ser apu rada J existe um consenso de serem as multi nacionais que enfreiam o desenvolvimento do Pa s provocando crises dividas al m de atribulac es sem perspectivas de atingir um fim As multinacionais comumente se apode ram da produ o industrial especialmente no mundo capitalista Precisamos unir todas as for as vivas do Pa s contra o inimigo comum de nossa ecos nomia para que haja um Brasil forte A luta de
69. se o do Projeto o seguinte Art 8 Ficam assegurados mulher aposentada nos termos do par grafo nico do artigo 101 da Constitui o os direitos previstos na legisla o para a aposentadoria aos 35 trinta e cinco anos de servi o Justifica o A emenda visa a refletir na legisla o o que o bom senso j determina mas que n o vem sendo entendido inclusive pelos Tribunais evidente que a Constitui o Federal ao reduzir para a mulher o tempo de servi o necess rio para a aposentadoria volunta ria n o procurou retirar dela as vantagens e os benef cios que a legisla o existente s previa para os aposentados aos 35 anos de servico p blico No entanto os tribunais n o t m enten dido assim e a mulher se quiser se benefi ciar do artigo 180 do Estatuto dos Funcio n rios ter que completar 35 anos de ser vi o Mais se justifica a medida proposta se considerarmos que o referido artigo 180 s se encontra em vigor na sua alinea a que garante a aposentadoria com as vantagens da comiss o ou fun o gratificada em eujo exerc cio se achar desde que o exerc cio abranja sem interrup o os cinco anos ante riores Bala das Sess es em 15 de maio de 1975 Laerte Vieira 8214 Sexta feira 23 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I Maio de 1975 N 84 D se ao art 8 a seguinte reda o Art 8 Esta lei entrar em vigor no dia 1
70. sio Delgado e Jairo Magalh es Adiada 12 Projeto n 149 75 do Sr Geraldo Bulh es que Altera a reda o do artigo 27 e seu 4 da Lei n 2 004 de 3 de outubro de 1953 que disp e sobre a pol tica nacional do petr leo e define as atribui es do Conse lho Nacional do Petr leo institui a Socieda de por A es Petr leo Brasileiro Sociedade An nima e d outras provid ncias Rela tor Br Ney Lopes Parecer pela constitu cionalidade com Substitutivo Aprovado unanimemente 13 Projeto de Lei Comple mentar n 8 75 do Sr Lincoln Grillo que Estabelece normas para a fiscaliza o fi nanceira e or ament ria da Uni o pelo Po der Legislativo Relator Sr Ney Lopes Parecer pela constitucionalidade juridici dade e rejei o por prejudicialidade Apro vado unanimemente 14 Projeto n 183 75 do Sr Wilmar Dallanhol que Estende a jurisdi o da Junta de Concilia o e Julga mento de Conc rdia Estado de Santa Cata rina ao Munic pio de Xavantina SC Relator Sr Noide Cerqueira Parecer pela constitucionalidade juridicidade e t cnica legislativa Aprovado unanimemente 15 Projeto n 222 75 do Sr Jorge Arbage que Disp e sobre proibi o do abate de rvores frut feras e d outras provid ncias Rela tor Sr Noide Cerqueira Parecer pela cons titucionalidade juridicidade com Emenda Concedida vista ao Sr Erasmo Martins Pe dro Adiada 16 Projeto n
71. tina o Pacto Andino aparece sem d vida como o mais din mico e tam b m como o que tem gerado maiores controv rsias e interroga es tanto no plano estritamente econ mico quanto no pol tico Em primeiro lugar deve se assinalar que diferentemente da ALALC o Acordo de Cart gena caracteriza se por n o se limitar apenas a um simples acordo de libera o tarif ria entre os pa ses membros mas no fato de seu principal objetivo consistir em estabe lecer um programa comum de indus trianliza o O Acordo de Cart gena como sabido foi firmado em 26 de maio de 1969 para dar nascimento ao Pacto Andino criado como um grupo sub regional que compreende a Vene zuela Col mbia Equador Peru Bol via e Ghile Q primeiro passo importante foi dado em dezembro de 1970 com a aprova o de um programa setorial para a ind stria metal rgica que as segurava a cada pa s a fabrica o ex clusiva de grupos de produtos O ob jetivo ent o assinalado indicava uma produ o industrial conjunta de US 284 milh es para 1980 Em maio junho de 1974 foram aprovados al m de um projeto de desenvolvimento tec nol gico no setor metal rgico do cobre as bases para uma pol tica tecnol gica comum uma regulamenta o acerca da aplica o de normas em mat ria de propriedade industrial e a fixa o de uma lista de produtos que n o s o fabricados na zona e para os quais se aplicaram uniformemente direitos aduaneiro
72. veis na rea E estamos sabendo que Minas Gerais pela clarivid ncia do Gover nador Aureliano Chaves e o Esp rito Santo tamb m se aprestam a criar as suas res pectivas Secretarias de Ci ncia e Teenolo gia num movimento irrevers vel de emba samento e que tantos benef cios trar o desenvolvimento nacional Diante desse quadro de se estranhar que surja a proposta de se instituir em Cada Minist rio uma Secretaria de Ci ncia e Tecnologia Cada uma certamente cam objetivos pr prios pessoal pr prio verbas pr prias projetos pr prios ampliando se a um n vel estranh vel a tend ncia de d pli car que marcou negativamente at h pou co o setor da pesquisa no Brasil f Se for criado o Minist rio da Ci ncia e Tecnologia express o com a qual o ilustre Presidente da Rep blica se familiarizon ao tempo em que serviu ao Governo Cas tello Branco quanda pela primeira vez se aventou a hip tese todo esse risco estar automaticamente vencido pois seria O grande organismo de c ntraliza o de ini ciativas e de desburocratiza o de projetos Com uma equipe pequena e altamente t c nica poderia exercer a tarefa de coorde na o da rea apoiando se inclusive na experi ncia e nos homens do Conselho Na cional de Desenvolvimento Cient fico e Tecnol gico que poderia ser o grande me canismo normativo do novo Minist rio Esta a proposi o que fa o ao ilustre Presidente da Rep blica na torma de
73. 000 1 334 1 600 Europa 4 Jemen eicces Ro Te Reese da o v 194 250 6 060 000 80 a sia 4 Temen do Sul cccermmaacas PRP 463 610 1 510 000 110 sia 3 5 Ala cias masi rrena eena PTE O E 3 279 484 548 000 000 110 9 sia 3 3 Indon sia scseccsrerererserorsearero 1 904 737 121 200 000 100 sia 3 6 Ir ES asas input asi Ada TERT 1 626 520 29 780 000 390 243 sia 4 3 Iraque EAA ENAERE PEEN 444 327 10 070 000 340 248 sia 3 2 4 Irlanda Eres ea aa Pre 68 891 2 944 000 1 170 1 360 Europa 4 3 3 andian o en a ea DE DA 102 828 210 000 2 274 1 500 Europa 4 4 TETOB co punir Dnit Cds Da near ato 20 699 3 080 000 2 110 1 960 sia 4 3 4 N lia ds id aa EE Da 301 191 54 350 000 1 760 1 760 Buropa s 4 3 4 Tugosl via ssserss EELE E 255 804 20 770 000 650 650 Europa i 3 4 Jamaica PR ae SEA abas 11 425 1 900 000 592 670 Am rica Central 4 E 4 4 JAPAO Aisne Si dis EE ES 371 859 106 800 000 2 439 1 920 sia E 3 3 3 Jord nia DRE RR RO o ATN 97 125 2 330 000 218 230 sia 4 4 3 Kuwait oreste dead cas i Ere RON a 16 001 910 000 3 930 3 863 sia 2 k 2 5 GRON pepudiis ias PEA DA DE UG 229 940 2 893 000 70 68 sia DESDI spas nestas mes atu nis ERR 30 344 930 000 90 frica 3 1 4 DIVANO cesiparanpraa ra adie PEE 10 3
74. 1915 Par grafo nico Esse procedimento n o ser observado nas a es relativas ao esta do e capacidade das pessoas Art 278 O r u ser eitado para compa recer audi ncia que n o se realizar em prazo inferior a dez 10 dias contados da cita o nela oferecendo defesa escrita ou oral e produzindo prova 1 Na audi ncia antes de iniciada a instru o o ju z tentar conciliar as par tes observando se 0 disposto no art 448 CAP TULO VIE Da Audi ncia Se o II Da Concilia o Art 447 Quando o lit gio versar sobre direitos patrimoniais de car ter privado O ju z de of cio determinar o compareci mento das partes ao in cio da audi ncia de instru o e julgamento Par grafo nico Em causas relativas fam lia ter lugar igualmente a concilia o nos casos e para os fins em que a lei con sente a transa o Art 448 Antes de iniciar a instru o o juiz tentar conciliar as partes Chegando a acordo o juiz mandar tom lo por termo O SR PRESIDENTE Odulfo Domingues Est finda a leitura do expediente IV Passa se ao Pequeno Expediente Tem a palavra o Sr Darc lio Ayres O SR DARC LIO AYRES Pronuncia o seguinte discurso Sr Presidente desta tribuna encare o ao Ex mo Sr Ministro dos Transportes General Dyrceu Ara jo No gueira seja estudada a possibilidade do asfaltamento da rodovia que liga a cidade da P dua a Itape
75. 1968 estendendo ao empregado aposentado o di reito ao sal rio familia Ao Sr Joaquim Bevilacqua Projeto n 303 75 Do Sr Alcen Cola res que regula o funcionamento de Orga niza es particulares que exploram servi gos de seguran a regime de trabalho do seu pessoal e d outras provid ncias Projeto n 812 75 Do Sr Vicente Vuo lo que inclui liga o ferrovi ria de Mato Grosso na rela o descritiva das ferrovias DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Sec o I do Plano Nacional de Via o institu do pela Lei n 5 917 de 10 de setembro de 1973 Projeto n 350 75 Do Sr Adhemar Ghisi que d nova reda o ao 3 2 do art 543 da Consolida o das Leis do Tra balho que trata do empregado eleita para o cargo de administra o sindical ou re presenta o profissional Ao Sr Jairo Magalh es Projeto n 321 75 Do Sr Josias Leite que institui o livro nico escolar e d outras provid ncias Ao Sr Jarbas Vasconcelos Projeto n 285 75 Do Sr Al pio de Carvalho que acrescenta par grafo nico ao art 299 da Lei n 4 737 de 15 de julho de 1965 que institui o C digo Eleitoral Ao Sr Jarbas Vasconcelos Projeto n 291 75 Do Sr Cant dio Sampaio que altera a reda o de dispo sitivos da Consolida o das Leis do Traba lho aprovada pelo Decreto lei n 5 452 de 1 de maio de 1943 Ao Sr Jo o Linhares
76. 1975 Leo Sim es Laerte Vieira e N 2 ua _ Acrescente se um par grafo nico ao ar tiga 1 com a seguinte reda o Par grafo nico O tempo de servico prestado a empresas p blicas e socieda des de economia mista integrantes da Administra o Federal ser computado para todos os efeitos na administra o direta e autarquias federais Justifica o A emenda visa a corrigir uma anomalia existente no servi o p blico federal tradu zida na impossibilidade da contagem do tempo de servi o prestado a empresas p blicas e sociedades de economia mista da Uni o nos rg os da administra o direta e autarquias Com efeito o Decreto lei n 200 de 25 de fevereiro de 1967 em seu artigo 4 ese tabelece que Administra o Federal com preende I A Administra o Direta que consti tui os servi os integrados na estrutura ad ministrativa da Presid ncia da Rep blica e dos Minist rios II A Administra o Indireta que come preende as seguintes categorias de enti dades dotadas de personalidade jur dica pr pria a Autarquias b Empresas P blicas e Sociedades de Economia Mista 3208 Sexta feira 23 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Sec o I Maio de 1975 De outra parte o mesmo figurino legal disp e em seu artigo 8 que as atividades da Administra o Federal obedecer o to das aos seguintes princ pios fundamentais a Planejamento b Coorde
77. 6 75 Hora 21 00 horas Local Audit rio Nereu Ramos Pauta Debates COMISS ES TEMPOR RIAS Especial COMISS O ESPECIAL DE DESENVOLVI MENTO DA REGI O CENTRO OESTE Reuni o dia 28 5 75 Hora 10 00 horas Local Anexo IL Sala 8 A Pauta Comparecimento do Eng Nelson Jairo Perreira Faria Superintendente da SUDECO De Inqu rito CPI para investigar o Comportamento e as Influ ncias das Empresas Multinacionais e do Capital Estrangeiro no Brasil Reuni o dia 27 5 75 Hora 10 00 horas Pauta An lise de Documentos Local Plen rio da Comiss o de Minas e Energia CPI destinada a proceder ao levanta mento da situa o penitenci ria do Pa s Reuni o dia 27 5 75 Hora 10 30 horas Pauta Aprecia o do roteiro dos traba lhos da Comiss o Local Plen rio das CPIs CONGRESSO NACIONAL 1 PROPOSTA DE EMENDA CONSTITUI O N 6 DE 1975 CN D nova reda o ao art 36 da Constitui o Convoca o de supletne Autor Sr Jos Esteves Comiss o Mista Presidente Deputado Jairo Brum Vice Presidente Senador Ruy Santos Relator Deputado Parente Frota Prazo no Congresso Nacional at 8 6 75 2 PROPOSTA DE EMENDA A CONSTITUI O N 7 DE 1975 CN Manda contar integralmente o tempo de servi o p blico e privado para aposenta doria Eliminando desigualdades estende o preceito aos funcion rios em geral dos Es tados dos Munic pios do Distrito Federal e
78. 743 milh es Empre gos Diretos 12 008 3176 Sexta feira 23 Ind strias em Perspectiva 22 empre sas em fase decis ria Investimentos Fi xos Cr 1 491 milh es Faturamento Anual Cr 954 milh es Empregos Diretos 9 415 Aporte de Capital Externo e Gera o de Divisas Das 45 empresas que j opta ram pela Cidade Industrial de Curitiba 17 t m participa o de Capital Estrangeiro sob a forma de investimento direto cujo montante ascende a US 54 milh es Ex porta es anuais previstas j a partir de 1976 atingem a US 33 milh es E fa o quest o de registrar desta tribuna que ainda agora com a nomea o do Dr Saul Raiz para dirigir os destinos admi nistrativos da metr pole curitibana a ca pital paranaense readquire o seu elan de progresso inusitado ao mesmo tempo que o seu empreendimento de maior import n cia a Cidade Industrial v reativados acentuada e prioritariamente os objetivos de desenvolvimento industrial racionaliza do em conformidade com as necessidades do Estado mas sem os perigos da polui o ambiental que dificulta a vida do homem nas concentra es urbanas Muito se espera da administra o do Dr Saul Raiz particularmente em rela o Cidade Industrial de Curitiba uma vez que se trata de engenheiro comprovadamente competente que tem ainda curso especia lizado em urbaniza o indispens vel a um homem a quem se entregam os destinos de uma m
79. A cio Cunha ARENA Altair Chagas ARENA Batista Miranda ARENA Bento Gon alves ARENA Francelino Pe reira ARENA Francisco Bilac Pinto ARENA Genival Tourinho MDB Hum berto Souto ARENA Ibrahim Abi Ackel ARENA Jairo Magalh es ARE NA Jos Bonif cio ARENA Juarez Ba tista MDB Luiz Fernando ARENA Manoel de Almeida ARENA Navarro Vieira ARENA Nogueira de Rezende ARENA Renato Azeredo MDB S lvio Abreu J nior MDB Sinval Boaventura ARENA Tarc sio Delgado MDB S o Paulo Adalberto Camargo MDB Airton San doval MDB Airton Soares MDB Amaral Furlan ARENA Ant nio Mori moto ARENA Cant dio Sampaio ARE NA Cardoso de Almeida ARENA Dias Menezes MDB Diogo Nomura ARE NA Edgar Martins MDB Ferraz Egreja ARENA Frederico Brand o MDB Freitas Nobre MDB Ivahir Garcia ARENA Jacob Carolo ARENA Jo o Ar ruda MDB Jo o Cunha MDB Jo o Pedro ARENA Joaquim Bevilacqua MDB Jorge Paulo MDB Jos Camargo MDB Lincoln Grilo MDB Odemir Furlan MDB Pacheco Chaves MDB Salvador Julianelli ARENA Theodoro Mendes MDB Goi s Ary Valad o ARENA Eleival Caiado ARENA Fernando Cunha MDB Ge nervino Fonseca MDB Iturival Nasci mento MDB Jarmund Nasser ARE NA Juarez Bernardes MDB Mato Grosso Antonio Carlos
80. A aposentadoria por tempo de servi o com aproveitamento da con tagem reciproca autorizada por esta lei somente ser concedida ao funcion rio p blico federal ou ao segurado do INPS que tiver completado ou venha a com pletar 35 trinta e cinco anos de ser vi o se do sexo masculino 30 trinta anos de servi o se do sexo feminino ou 25 vinte e cinco anos de servi o se se tratar de ex combatentes na forma do artigo 197 da Constitui o Federal Par grafo nico Se a soma dos tempos de servi o ultrapassar os limites previs tos neste artigo o excesso n o ser con siderado para qualquer efeito Jestificac o Limita se a emenda a acrescentar ap s as palavras que tiver completado as se guintes ou venha completar portanto apenas 2 reda o e seu claro obj etivo evitar futuras interpreta es res tritivas do texto legal prejudiciais aos seus benefici rios como n o raro tem aconte cido Sala das Sess es em cccccs Francisco Amaral Laerte Vieira N 23 D se a seguinte reda o ao eaput do art 4 a aposentadoria por tempo de servi o com aproveitamento da contagem re cinroea autorizada po esta Lei so mente ser concedida ao funcion rio p blico ou ao segurado do INPS que tiver completado 35 trinta e cinco anos de servi o se do sexo masculino 39 trinta anos de servi o se do sexo feminino respeitadas as exce es pre vista
81. Aires Maio de 1975 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o T Sexta feira 23 3255 COMISS ES PARLAMENTARES DE INQU RITO 1 COMISS O PARLAMENTAR DE INQU RITO PARA INVESTIGAR O COMPORTAMENTO E AS INFLU NCIAS DAS EMPRESAS MULTINACIO NAIS E DO CAPITAL ESTRANGEIRO NO BRASIL REQUERIMENTO N 4 75 CPI Presidente Alencar Furtado MDB Vice Presidente Moreira Franco MDB Relator Herbert Levy ARENA Titulares ARENA Gabriel Hermes Gonzaga Vasconcelos Passos P rto Herbert Levy Geraldo Freire Arlindo Kunzler Teot nio Neto MDB Joaquim Bevilacqua Sebasti o Rodrigues Jader Barbalho Alencar Furtado Nadyr Rossetti Moreira Franco Suplentes ARENA Hugo Napole o Paulo Studart Igor Losso Jo o Linhares Cardoso de Almeida Raymundo Parente Jo o Castelo MDB Pacheco Chaves Jaison Barreto Genival Tourinho REUNI ES Ter as feiras s 18 00 horas Quintas feiras s 8 00 horas Local Anexo TIL Ramal 497 Secret rio Paulo Ernani Fonseca Aires Tancredo Neves Marcondes Gadelha Jo o Menezes Centro Gr fico do Senado Federal Caixa Postal 1 203 Brasilia DP PRE O DESTE EXEMPLAR Cr 0 50 EDI O DE HOJE 96 PAGINAS
82. Aos vinte e nove dias do m s d abril de mil novecentos e setenta e cinco em sua sala no Pal cio do Congresso s onze horas reuniu se a Comiss o de Educa o e Cul tura presentes os Senhores Deputados Sal vador Julianelli Vice Presidente Edgar Martins Daso Coimbra H lio Mauro Jo o Galberto Magno Bacelar Darc lio Ayres Manoel Almeida Daniel Silva Alcir Pimen ta Val rio Rodrigues Lygia Lessa Bastos Leur Lomanto Menandro Minahim Geral do Freire lvaro Valle Figueiredo Correia Nadyr Rossetti e Jos Alves Ausentes por motivo justificado os Senhores Deputados Airton Soares Ant nio Morais Braga Ra mos Flexa Ribeiro Hild rico Oliveira Jos Maria de Carvalho Genival Tourinho e Oli vir Gabardo ATA abertos os trabalhos sob a presid ncia do Senhor Salvador Ju lanelh Vice Presidente a Secret ria pro cedeu leitura da Ata da reuni o anterior a qual foi aprovada sem restri es EX PEDIENTE 1 O Senhor Salvador Julianel k com a palavra deu ci ncia dos termos do Of cio n 279 de 23 4 75 em que o Presi dente Deputado C lio Borja comunica ha ver designado o Senhor Flexa Ribeiro Pre sidente desta Comiss o para representar sem nus para esta Casa a C mara dos Deputados na reuni o da Comiss o de Coopera o da Associa o Internacional dos Parlamentares de L ngua Francesa a se realizar em Paris Fran a no periodo de 1 a 5 de maio do corrente ano Ao desejar
83. Armadas que participa ram ativamente dos numerosos e contradi t rios eventos da vida pol tica brasileira desde antes de 1930 Eficaz e s bio o comportamento do maior jornal brasileiro ao ouvir homens t o eminentes e que tantos servi os prestaram ao Pa s homens de not rio saber e ampla experi ncia sobre o maior problema brasi leiro e o de mais dif cil solu o e de cuja resolu o depender nosso futuro Entendemos que necess rio se torna que essas entrevistas do O Estado de S Paulo sejam publicadas numa colet nea a fim de ficarem sempre disposi o de quem a elas queira recorrer E acredito que isso poder ser feito por iniciativa da Me sa desta Casa atrav s de entendimentos com a dire o de O Estado de S Paulo ou talvez por aquele jornal Sr Presidente pela leitura dessas entre vistas parece me claro que alcan amos o consenso sobre o que preciso mudar n o h diverg ncias sen o nas f rmulas no to cante s solu es Oportuno e conveniente quanto s nossas institui es Fixado o que seria tamb m que o mesmo fiz ssemos com rela o ao que deve e precisa ser mantido h de ser conservado mantido defendido e estabelecido haver decisiva preliminar para a t o falada anunciada e desejada reforma institucional pois segundo Ches terton para o bom xito e acerto de uma reforma necess rio antes de mais nada nos assegurarmos bem do que preciso manter Sr Pres
84. DE 26 DE AGOSTO DE 1960 LEI ORG NICA DA PREVID NCIA F SOCIAL Com as modifica es introduzidas pela Le gisla o posterior T TULO VIII Disposi es Gerais e Transit rias CAP TULO 1 Disposi es Gerais Art 161 Aos ministros de confiss o re ligiosa e membros de congrega o religiosa facultada a filia o Previd ncia Social PROJETO DE LEI N 498 DE 1975 Do Sr Nunes Rocha Declara de utilidade p blica a Asso cia o de Assist ncia Social Mato gros sense com sede e foro em S o Paulo Capital A Comiss o de Constitui o e Jus tiga O Congresso Nacional decreta Art 1 Fica declarado de utilidade p blica para todos os fins legais a Associa o de Assist ncia Social Mato grossense enti dade civil com sede e foro na cidade de S o Paulo Capital do Estado de S o Paulo Art 2 Esta lei entrar em vigor na data de sua publica o revogadas as dis posi es em contr rio Justifica o A Associa o de Assist ncia Social Mato grossense entidade civil com sede e foro na cidade de S o Paulo capital do Estado do mesmo nome uma entidade que n o visa luceros tendo como finalidade prestar a pes soas de reconhecida pobreza sem distin o de ra a cor condi o social credo pol tico ou religioso assist ncia m dico hospitalar e toda a ajuda econ mica poss vel para aten der despesas de transporte e hospedagem aquisi o de
85. De legacia Regionar do Trabalho Atendendo solicita o feita pelo Dire tor da Secretaria da Junta de Concilia o e Julgamento da 3 Regi o o Sr Jos Amorim de Vasconcelos Superintendente Regional do Departamento de Policia Fe deral em Goi s afirma N o obstante esta Superintend ncia ter acompanhado os acontecimentos desde o in cio conclu mos que n o hou ve movimento de car ter subversivo por parte dos reclamantes pois t o somente exigiam o cumprimento de seus direitos uma vez que n o rece biam em dia seus sal rios e a Coopera tiva dos Funcion rios da Prefeitura Municipal de An polis encarregada de fornecer os g neros aliment cios de pri meira necessidade se encontrava sob interven o N o houve subvers o mas a Prefeitura de An polis munic pio considerado rea de seguran a nacional agindo como agiu a glimentou pois ao inv s de dar o alimento aos seus trabalhadores levou lhes a poli cia De 1964 a datas mais recentes pessoas inescrupulosas se aproveitaram de pes soas imaturas e ing nuas Explorando as com m f usaram e v se que ainda usam de uma fant stica e pseudo sub vers o para alimentar suas ambi es disso fazendo meio de vida para subirem ou fa zer carreira r pida na falta de capacidade para lutar em campo comum A que se v ascender a corrup o admi nistrativa a ponto de o Tribunal de Con tas da Uni o ao fiscalizar as cont
86. Deputado Alberto Hoffmann Prosseguindo Sr Presidente Srs Depu tados desejamos informar que presente a Sr Ministro da Previd ncia Social nesta Casa antes mesmo da apresenta o desta emenda nosso partido reunido com S Ex 2 levantou o problema da necessidade da ex tens o dos benef cios deste projeto aos fun cion rios estaduais e municipais Na rea lidade os t cnicos do Minist rio sentiram dificuldades para fazer essa extens o atra v s desta mensagem Mas n s Deputados com nosso poder de criatividade vamos en contrar a f rmula adequada Assim sendo o nobre Relator Deputado Jo o Linhares com sua Emenda n 4 su gere uma f rmula para superarmos aque les bices que foram apresentados Diz a Emenda n Acrescentem se onde couber os se guintes dispositivos hp Obedecidos os requisitos estabelecidos na presente Lei suas normas poder o estender se aos servidores estaduais e municipais desde que seja celebrado conv nio entre o Minist rio da Previ d ncia e Assist ncia Social e os Esta dos e Munic pios conforme o caso para fixar e determinar o nus financeiro d cada uma das partes signat rias do referido conv nio Na verdade Sr Presidente Srs Depu tados a grande preocupa o do Deputado Jo o Linhares diz respeito ao problema do nus financeiro Assim com sua Emenda n 1 levantando problema com refer n cia mensagem apresentada busca S
87. Deputado Ruy Santos hoje bri lhante Senador pela Bahia uma vez Portanto Sr Presidente houve participa c o dos dois partides As iniciativas n o s o apenas da Oposi o mas do Congresso Na cional que demonstrou compreender que esta problem tica de h muito devia ter si do solucionada pelo Governo Mas eu me sinto satisfeito Sr Presi dente Na condi o de suplente da Comis s o de Trabalho e Legisla o Social apre sentei emenda que teve de ser subscrita por um colega efetivo emenda muito justa quando sabemos que as caixas de aposen tadoria e pens es predecessoras dos institu tos s o muito antigas a primeira delas da tando de 1933 algumas outras de 1935 1988 e da em diante at a unifica o de todas no INPS Instituto Nacional de Previd n cia Social Mas aqueles que exerceram suas fun es na atividade privada em firmas ainda exis tentes cujos propriet rios continuam vi vos as folhas de pagamento arquivadas se r que n o poderiam na forma do art 8 da Lei Org nica justificar o seu per odo de trabalho para empregador certo Foi o que pedi Sr Presidente na minha emenda is to que com a interven o do INPS na quela justifica o autorizada pela Lei Or g nica no seu art 8 fosse permitida a justifica o do per odo de trabalho anterior cria o das institui es da previd ncia social Mas devemos ressaltar que com pres sa nunca h perfei o O
88. Edi o da Portaria n 212 regulamen tando benef cios previdenci rios e assistenciais ARGILANO DARIO Oficio da Associa o dos Propriet rios e Oficiais de Farm cia do Espirito Santo sobre atos praticados pelo Conselho Regional de Farm cia do Estado do Esp rito Santo CORREIA LIMA Atua o do GEIPOA no Piau JORGE ARBAGE Comercializa o da pimenta do reino RUY C DO Interdi o de abatedonros de aves e coelhos no Estado de S o Paulo GOMES DO AMARAL 13 sal rio para os funcion rios p blicos federais estaduais e municipais INOC NCIO OLIVEIRA Vacina o contra a meningite no Nordeste Melhoria de pre o da cana de a car MONSENHOR FERREIRA LIMA Institui o do Plano de A o Educacional para o Nordeste JUAREZ BERNARDES Processo pol tico portugu s NORTON MACEDO Paralisa o de obras rodovi rias no Estado do Paran ITURIVAL NASCIMENTO Inaugura o de ag ncia do Banco Ita Am rica no Munic pio de Rio Verde Goi s ALCIR PIMENTA Manifesta es de apoio ao projeto de lei de sua autoria que institui o est gio profissional de estudantes nas empresas UBALDO BAR M Inclus o dos Munic pios de Miranda Boni to Jardim Guia Lopes da Laguna Caracol e Porto Murtinho Mato Grosso no Programa de Desenvolvimento do Cerrado ADHEMAR SANTILO Administra o municipal de An polis Goi s ANT NIO BELINATI Oficializa o do jo
89. Fundo Monet rio Internacional FMI estimativa de jan 73 para a renda per capita em 1972 3 Organiza o das Na es Unidas ONU estimativas de renda per capita para 1570 4 ONU Statistical Yenrbook 1971 5 Almanagne de Sele es 1971 Maio de 1975 EXPORTA ES BRASILEIRAS FOB 1973 US milh es Discrimina o Valer Comunidade Econ mica Europ ia c 2 581 0 38 4 Alemanha Federal Spies e spas 590 9 9 5 B lgica luxemburgo ceccererccerrecraro 161 2 2 8 Dinamarta qosseamsbrra der ane drid sn ds reis 81 2 13 E Cass TR GU DO MET rea ja ele Saia a e 206 5 3 3 SR END IO E e a a a PEER 5 6 0 1 ai SE Do A aaa PETN 355 9 5 8 Paises BAKOS sasnesrospaessesossssoreonno 674 0 10 9 Reino Unido ccccemesererernercerrroreress 305 7 4 9 proibia ita ESTEPE PEL ET AN 543 2 8 8 Argentina oeer ikte nE o Eea do 198 4 3 2 xico PE RCNIRE DOADO PINA INGRID O PR 50 2 0 8 Paraguai cecrrsceros 54 6 0 9 ULUGUAL tua magica namoro 40 9 0 7 Grupo Andino POPA CARA RD E AE 198 1 3 2 fvi TE SEE E aro RE T re 36 0 0 6 LRP ag Piana id Cecap in apa 31 6 0 5 Col mbia semisasaai re paa erko ki EE 18 0 0 3 Equador RES Aa es ea fode a pausak ae 10 5 0 2 EEU pas pa nc piesi DECO a aids Ce dado Celi a 42 8 0 7 Venezuela arassns cnos kekes dei isnis E 60 2 0 9 Estados Unidos da Am rica cccccr 1 036 7 168 242 8 3 9 Aadocinc o Europ ia do Livre Com rcio PRN x 277 2 45
90. Ge m sica estrangeira Assoalha se com insist ncia e sem desmentidos que nas ca sas de espet culos p blicos entre as quais se incluem desde as boites aos inferni nhos desde os circos at o teatro musi cado tal percentagem de ser mantida Quem quer por m que ou a os ve culos audio visuais ou frequente qualquer casa de espet culo sabe que nada disso acontece A realidade tristissima realidade a que imperioso opor um dique intranspon vel que a m sica brasileira em todos os seus est gios est sendo expulsa eriminosa mente expulsa do conte do art stico da vida nacional Todos sabemos por experi ncia pr pria que a televis o um extraordin rio meio de comunica o mas todos n o ignoramos igualmente que a televis o o ve culo on de menos se divulga qualquer esp cie de m sica Televis o entre n s pode ser definida ccmo ve culo de novelas espet culos hu mor sticos reportagens esportivas ao vivo e grandes document rios jornais falados e filmes Aqui e ali em m dia m nima um outro show musical E ainda nesses a predomin ncia absoluta de autores g neros e int rpretes estrangeiros O r dio mais de 1 200 esta es este sim esteve vive da m sica em profus o e das not cias inclusive as reportagens es portivas Mas o r dio brasileiro se caracte riza pela transmiss o macica de m siea a en gena com rar ssimas exce es mas do q
91. II Sala 12 Ramal 394 Secret rio H lio Alves Ribeiro 15 COMISS O DE TRABALHO E LEGISLA O SOCIAL Presidente Wilson Braga ARENA Vice Presidente Vingt Rosado ARENA Vice Presidente Argilano Dario MDB Adhemar Ghisi Alvaro Gaud ncio Cid Furtado Eduardo Galil Ibraim Abil Ackel Jacob Carolo Luiz Rocha Nelson Marchezan Aloisio Santos Carios Cotta Francisco Amaral Frederico Brarid o Get lio Dias Joel Lima Titulares ARENA Nereu Guidi Osmar Leit o Raimundo Parente Siqueira Campos Vicente Vuolo Wilmar Dallanhol MDB Jorge Moura Jos Costa Jos Maur cio Marcelo Gato Ot vio Ceccato Rosa Flores 5254 Sexta feira 23 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o D Maio de 1975 Suplentes ARENA Ademar Pereira Jos Haddad Ant nio Gomes Jos Sally Elcival Casado Lygia Lessa Bastos Furtado Leite Manoel Rodrigues Geraldo Bulh es Murilo Badar Gioia J nior Nina Ribeiro H lio Mauro Rezende Monteiro ftalo Conti santos Filho MDB Silvio de Abreu J nior Tarcisio Delgado Theodoro Mendes Aur lio Campos Fernando Cunha Gamaliel Galv o Genival Tourinho Vago Luiz Jenrigue Vago Peixoto Filho Vago Ruy C do REUNI ES Quartas e Quintas feiras s 10 00 horas Local Anexo IL Sala 15 Ramal 647 Secret rio Nelson Oliveira de Souza 16 COMISS O DE TRANSPORTES Presidente Lomanto J nio ARENA Vice Presidente Hermes Mac do ARENA Vice Pr
92. Justi a pela constitucionalidade e juridicidade e da Comiss o de Economia Ind stria e Com rcio pela rejei o PROJETOS APRESENTADOS Projeto de Lei n 493 de 1975 Do Sr Pedro Lauro Esta belece redu o da tarifa de fornecimento de energia el trica s panificadoras e estabelecimentos similares nas condi es que especifica Projeto de Lei n 494 de 1975 Do Sr Wilmar Dallanhol D nova reda o ao artigo 13 da Lei n 2 795 de 12 de junho de 1956 fixando prazo para a comercializa o de vinhas e d outras provid ncias Projeto de Lei n 495 de 1975 Do Sr Theodoro Mendes Institui o seguro de acidentes do trabalho dos empregados dom s ticos no Instituto Nacional de Previd ncia Social Projeto de Lei n 496 de 1975 Do Sr Adhemar Santilo Suprime dispositivo do Decreto lei n 779 de 21 de agosto de 1969 excluindo o privil gio da dispensa de dep sito para interposi o de recurso das pessoas jur dicas de direito p blico que n o explo rem atividades econ micas Projeto de Lei n 497 de 1975 Do Sr Francisco Amaral D nova redac o e acrescenta par grafos ao artigo 161 da Lei Org nica da Previd ncia Social modificado pela Lei n 5 890 de 8 de junho de 1973 Projeto de Lei n 498 de 1975 Do Sr Nunes Rocha Declara de utilidade p blica a Associa o de Assist ncia Social Mato gros sense com sede e foro em S o Paulo Capital
93. Lei Org nica da Previd ncia Social referida no Projeto e sim na Lei n 3 149 de 1957 que deve por isso ser expressamente referida no tex to em causa Esta a finalidade da presente emenda Sala das Sess es em Carlos Santos Laerte Vieira N 42 Acrescente se onde couber um artigo com a seguinte reda o z Artigo O Instituto Nacional de Pre vid ncia Social para os segurados que preencherem a condi o estabelecida no artigo 2 desta lei contar para to dos os benef cios do regime geral da previd ncia social o tempo de servi o prestado aos Estados Munic pios Dis trito Federal Territ rios e Autarquias por servidores segurados de instituic es de previd ncia social de mbito local ou regional 1 3 Par grafo nico O INPS cobrar dos segurados a que se refere este artigo uma indeniza o pelo tempo de servi o anterior aquisi o da condi o de se gurado a ser paga em presta es men sais na forma de regulamenta o a ser baixada pelo Poder Executivo sem pre ju zo da transfer ncia pela instituic o de origem de cinquenta por cento das contribui es que lhe foram pagas pa ra a autarquia federal Justifica o Emenda que estamos apresentando visa estender o regime da reciprocidade aos fun cion rios p blicos estadua s e municipais pois n o podemos compreender que medida t o ansiosamente esperada pelo trabalha dor brasileiro s venha benefi
94. Maio de 1975 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o T Sexta feira 23 3207 N 1 D se ementa a seguinte reda o Disp e sobre a contagem rec proca de Tempo de Servi o P blico e de Ativida de Privada para efeito de aposentado ria Os artigos 1 e 2 e Par grafo nico do art 6 passam a ter a reda o que se se gue Art 1 Os funcion rios civis da Uni o dos Estados e Munic pios de r g os da Administra o Direta e respec tivas Autarquias que houverem com pletado 5 cinco anos de efetivo exerc cio ter o computado para efeito de aposentadoria por invalidez por tempo de servi o e compuls ria na for ma da lei respectiva o tempo de servi o prestado em atividade vinculada ao re gime da Lei n 3 807 de 26 de agosto de 1960 e legisla o subsequente Art 2 Os segurados do Instituto Na cional da Previd ncia Social INPS que j houverem realizado 60 sessen ta contribui es mensais ter o com putado para todos os beneficios previs tos na Lei n 3 807 de 1960 com as altera es contidas na Lei n 5 890 de 8 de junho de 1973 ressalvado o dispos to no art 4 o tempo de servi o p blico prestado Uni o aos Estados e Munic pios nos rg os da Administra o Direta ou respectivas Autarquias ACC nba De ALSO DO An PODA Us Asas aa 44 Art 6 0 Par grafo nico O nus financeiro decorrente da concess o da aposenta daria
95. Militar fez uma re treta em S o Torquato Dia 21 quarta feira s 20 00 horas pa lestra foi levada a efeito pelo Prof Chris tiano Ferreira Fraga no recinto da C ma ra Municipal No dia imediato a solenidade do Fogo Simb lico As 15 00 horas sa da de nibus da Via o Alvorada da Escola de Aprendizes de Marinheiros conduzindo os atletas da glo riosa Marinha Brasileira at a cidade de Domingos Martins s 17 80 horas partida do Fogo Simb lico de Domingos Martins precedida das falas de Solon Borges Marques e do Pre feito de Domingos Martins s 19 00 horas retreta na Pra a do Ros rio pela Banda de M sica do 38 BI s 20 00 horas chegada do Fogo Simb li co Pra a do Ros rio Falar o Diretor do Turismo Fernando Ant nio de Oliveira De pois o Prefeito passar a Tocha Ol mpica aos Escoteiros do Grupo Champagnat que a conduzir o Pira onde permanecer at ao amanhecer Os Escoteiros manter o guarda de honra Tocha Ol mpica e ao Obelisco onde repousam os restos mortais do 1 Donat rio Vasco Fernandes Couti nho s 23 horas o Baile da Coloniza o no Clube Liban s precedido de Coro a cargo da Prof Solange Canabarro e seguido da coroa o da Rainha da Coloniza o O dia 23 come ar com a Alvorada Festi va executada pela Banda de M sica do Mu nic pio de Vila Velha s 6 00 horas Salva de 21 tiros Partida da Pra a Duque de Caxias
96. Minist rio da Educa o e Cultura que re ge os campos de sua seara ministerial se entrosassent e fizessem cumprir tudo quan to fosse necess rio indispens vel e inadi vel em favor da cultura musical brasileira ou melhor dos nossos ritmos Maio de 1975 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o T Sexta feira 23 3197 E tudo isso absolutamente tudo poderia Ser feito sem ofender a cultura universal sem proibir nem afastar a m sica popular regional ou cl ssica de outros povos Pro teger as melodias do Brasil mas permitindo como de direita e de justi a como at mes mo do melhor interesse brasileiro que elas convivessem com a produ o mundial Mesmo o patrim nio mais vulgar de um pa s por ele defendido Os Estados Uni dos por exemplo impedem a importa o de taleados brasileiros para protegerem as suas ind strias Por que ent o n s n o havemos de limi tar ou disciplinar a m sica estrangeira num limite at generoso 20 de dia e 50 a noite conforme projeto de lei que j apre sentei Repito urgentissimo e por isso mesmo imperioso que se trave a batalha em defesa da m sica brasileira Mas e cumpre advertir os males j causados pela nossa in rcia s o por demais profundos Assim e al m de tudo quanto deve ser feito no sentido da prote o dos ritmos do Brasil de Norte a Sul de Leste a Oeste tamb m necess rio que se busque por meio das cria
97. Munic pios poder o autorizar o c mputo do tempo de atividade privada do seu funcion rio Essas iniciativas tanto da Uni o como dos Estados e Munic pios geram nus fi nanceiros que s podem ser atendidos me diante recursos dispon veis autorizados por lei competente Para a contagem reciproca de tempo de servi o p blico do Distrito Federal dos Es tados ou Munic pios e de atividade privada que passa a ser um imperativo de direito que deve ser estendido a todas as classes e categorias de servidores p blicos ou pri vados justifica se a presente proposta que resguarda o princ pio de autonomia das partes interessadas al m de atribuir a res ponsabilidade do nus financeiro de cada uma Sala das Sess es em 22 de maio de 1975 Al pio Carvalho N 9 No art 2 onde se diz o tempo de servi o p blico prestado Administra o Federal Direta e s Au tarquias Federais diga se o tempo de servico p blico prestado Aministra o Direta e Indireta da Uni o dos Estados do Distrito Federal dos Territ rios e dos Munic pios Justifica o N o nos parece l cito discriminar apenas em favor dos servidores p blicos federais a contagem de tempo de servi o para efei to de aposentadoria na rea do INPS Por isso mandamos tamb m contar o tempo de servi o prestado aos Estado Distrito Fe deral Territ rios e Munic pios Sala das Sess es 22 de maio de 197
98. O SB PRESIDENTE Ubaldo Bar m Lembro ao nobre orador que disp e de 2 minutos O SR JOS ALVES o comporta mento da administra o federal com rela c o ind stria farmac utica E atrav s da Resolu o n 36 do CDI in meros proje tos foram apresentados no sentido de que produtos mat rias primas sejam fabrica dos por ind strias nacionais com controle nacional Isso indica que as medidas ado tadas pelo Governo para fortalecer a em presa nacional come am a ter resposta L mesmo em Alagoas ind strias v o ser ins taladas para fabricar sorbitol manitol S o empresas que a partir da instala o de uma ind stria b sica de sal gema v o per mitindo j comece a ser mudada a face desse setor da inc stria farmac utica O Sr Gua u Piteri Permita me nobre Deputado V Ex disp e de poucos mi nutos para concluir seu pensamento e des ta forma meu aparte ter de ser bastante breve No momento em que s o apontadas as contradi es dentro do pr prio Gover no em rela o ao problema das multina cionais gostaria de lamentar a omiss o do Governo nesse campo E fa o uma suges t o no sentido de que os setores da rea econ mica promovam uma estrat gia de desenvolvimento nacional atrav s da qual sejam especificadas e determinadas quais es reas em que as multinacionais devem investir no nosso Pa s N o existe sequer um estudo no sentido de determinar cam pos espec
99. O estudioso o dedicado o trabalhador do servi o p blico perdia o est mulo e o en tusiasmo Na empresa privada o cansa o ainda duraria muitos anos para aqueles que tinham algum tempo de servi o p blico a contar Mesmo corrigido a situa o par cialmente fica o Governo com a responsa bilidade de corrigi la no todo Das tr s op es o Governo evidentemente adotou a melhor no projeto ou seja apenas com re fer ncia t cnica de contagem do tempo de servi o e ao pagamento Quanto ao atendimento dos demais escal es n o hou ve A primeira op o seria a da unifica o da Previd ncia Criar se ia um Minist rio muito grande no Pa s no qual ficaria uni ficada toda a Previd ncia A segunda op o do Governo teria sido no sentido do fra cionamento da aposentadoria pagando o INPS proporcionalmente ao tempo de em presa privada e o Tesouro Nacional ou IPASE 20 tempo do servico p blico Toda via o acerto final do ano or ament rio iria criar problemas quase intranspon veis administra o O Governo neste aspecto escolheu o melhor caminho o pagamento pelo ltimo respons vel Aquele que est na empresa privada vai receber pelo INPS o que est no servi o p blico pelo Tesou ro Nacional sem o fracionamento das apo sentadorias Esta simplifica o foi real mente til E i Mas al m do aspecto negativo de apenas cuidar dos servidores federais h ainda a exig ncia m nima de cinco
100. O retorno desse numer rio ao capital da empresa constituir um refor o ao capital de giro da mesma propiciando em espe cial ao pequeno e m dio empres rio um substancial desafogo dos compromissos exis tentes Possibilitar al m do mais opor tunidades para outras aplica es desenvol vimentistas tais como a reposi o de equi pamentos e maguinarias j em desgaste n o carecendo de recorrer a financiamen tos sejam de m dio ou longo prazo sem pre onerosos em Vista de juros despesas banc rias e outras exig ncias No custeio de novos investimentos ou na cria o de novas empresas isoladas ou mes mo de grupos que se associem e sabido que estas em termos globais s o os agentes respons veis pelo investimento na econo mia contribuem esses recursos para acele rar ainda mais o crescimento econ mico do pa s com uma maior circula o de riqueza e motiva o maior de poupan as t o es trat gicas ao nosso surto desenvolvimen tista Constitui ainda um est mulo ao peque no acionista at mesmo para n o retirar seus dividendos e principalmente para acompanhar q desdobramento da vida da empresa com mais interesse nos seus de s gnios Subm to a mat ria alta aprecia o dos meus ilustres pares que saber o com 0 Cos tumeiro esp rito p blico dar lhe a mere cida acolhida Sala das Sess es em 11 de junho de 1973 Lauro Rodrigues Deputado LEGISLA O PERTINENTE ANEXADA
101. Poder Executivo que Disp e sobre a utiliza o movimenta o e trans porte inclusive intermodal de mercadorias em unidades de carga e d outras provi d ncias Relator Sr Djalma Bessa Pa recer pela constitucionalidade juridicidade e no m rito pela aprova o Aprovado unanimemente 7 Projeto n 22 72 do Sr Jer nimo Santana que Autoriza o Po der Executivo a designar o Ministro Extra ordin rio para assuntos da Amaz nia Re lator Sr Gonzaga Vasconcelos Parecer pela inconstitucionalidade Aprovado una nimemente 8 Projeto n 1 881 74 do Sr Adhemar Ghisi que Estende o direito ao sal rio fam lia institu do pela Lei n 4 266 de 3 de outubro de 1963 e d outras pro vid r cias Relator Sr Gonzaga Vascon celos Parecer pela constitucionalidade e juridicidade Aprovado unanimemente 9 Projeto n 1 331 de 1973 do Sr Santihi Sobrinho que Disp e sobre direitos auto rais do fot grafo e d outras provid n cias Relator Sr Gonzaga Vasconcelos Parecer pela constitucionalidade e juridici dade Aprovado unanimemente 10 Pro jeto n 1 976 74 do Sr Alcir Pimenta que D a denomina o de m dico estomato logista ao cirurgi o dentista e disp e sobre outras provid ncias Relator sr Gonzaga Vasconcelos Parecer pela constitucionali dade juridicidade e no m rito pela apro va o Aprovado unanimemente Interrom pida a reuni o por dez
102. Prefeito Municipal de Camacu Ao ensejo receba a solidariedade deste Executivo no sentido de que o seu pro jeto de lei se aprovado possibilitar a reabertura de pequenas e m dias ind s trias de carne Deputado Caetano Peruguim do MDB N o me cabe comentar a respeito porquanto minha opini o reflete exa tamente o contexto do seu projeto Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Dois Irm os Somos de opini o que O ilustre Deputado foi muito feliz e que o projeto merece aplausos Vem ao en contro dos justos interesses de milhares de ga chos em geral Prefeito Municipal de Formigueiro Com toda franqueza este Munic pio es t inteiramente a favor de V Ex C mara Municipal de Vereadores de s o Sep Por unanimidade elogia mos sua iniciativa e esperamos que O projeto seja aprovado pois com o fe chamento dos pequenos matadouros tivemos grandes preju zos para o con sumidor e para o produtor Prefeito Municipal de S o Sebasti o do Cai Prefeito Municipal de Ros rio do Sul relevante a posi o dos centros produ tores do Ria Grande do Sul No periodo da safra vem de Porto Alegre a carne para Ros rio Recebi correspond ncia tamb m do Prefeito Municipal de Arroio dos Ratos do Prefeito Municipal de Canoas do Sindi cato dos Trabalhadores Rurais de Tucundu va do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Est ncia Velha do Sindicato dos Tra balhad
103. Prof Zbinew Brzezinski da Universidade de Col mbia O fator positivo a posi o adotada pelo Governo norte americano em re conhecer a necessidade de uma aproxi ma o que j estava atrasada O fa tor negativo que o Governo dos Es tados Unidos n o tem sido capaz de dar prosseguimento ao novo di logo tornando o apenas pelo menos por en quanto essencialmente um slogan E cita a seguinte passagem do livro da autoria de Henry Kissinger denominado A Necessidade de Escolha Perspectivas da Pol tica Externa Americana O melhor m todo de provocar um grande impacto em muitos pa ses ser p r um pa s de p Na sia a india o Brasil na Am rica Latina e a Ni g ria na frica poderiam transformar em im s e exemplos para as suas re gi es se agissemos com aud cia e nu ma escala compar vel do Plano Mars chal Ora se as na es mais desenvolvidas ar rogam se o direito de tra ar estrat gia so bre os demais povos por que tamb m n o poder o as na es latino americanas em especial e muito principalmente o Brasil tra ar seu plano de a o com independ n cia com soberania protegendo o que nosso o que foi conquistado com tanto sa crif cio N o podemos ser t o ing nuos a ponto de nos deliciarmos com a express o do Sr Kissinger Os Estados Unidos n o tomar o ne nhuma decis o relativa ao mundo oci dental sem consultar o Brasil N
104. Projeto de Lei n 98 A de 1975 dormiu o sono da inoc ncia da Comiss o de Justi a durante 30 dias Ficou esquecido E o esquecimento impor tante Mas na Comiss o de Trabalho e Le gista o Social ficou apenas 24 horas N o poss vel Sr Presidente que um projeto permane a 30 dias na Comiss o de Justi a e que naquela que teria de dar o parecer espec fico o parecer em conson ncia com as suas prerrogativas que a Comiss o de Trabalho e Legisla o Social fique apenas 24 horas E foi a que a intelig ncia privi legiada do nosso colega Luiz Rocha esse cabedal de erudi o propiciou a que S Ex desse parecer em duas horas Na Comiss o de Finan as ficou menos tempo ainda 8r Presidente O Sr Luiz Rocha Nobre Deputado Pei xoto Filho V Ex fez me refer ncias elo giosas mas sei que V Ex um represen tante do povo que em todos os instantes tem revelado uma bondade e um cora o grandiosos Devo dizer que a urg ncia para aprecia o do projeto foi requerida pelo Partido de V Ex Assim tive de relat lo em duas horas para dar possibilidade Casa de votar a proposi o Como eu disse ontem por sua alta relev ncia este projeto ora submetido nossa aprecia o carecia da colabora o de homens como V Ex e tantos outros com assenta nesta Casa que podem dar a sua participa o procurando emend lo de modo a aperfei o lo a fim de que seja um instrumento que de
105. Prote o dos Progutores de Fonogramas contra a Reprodu o n o Autorizada de seus Fonogramas aprovada a 29 de ontu bro de 1971 Relator Sr Erasmo Martins Pedro Parecer pela constitucionalidade e juridicidade Aprovado unanimemente 8 Projeto n 1 606 A 73 do Senado Federal que Disp e sobre o adicional de insalubri dade e d outras provid ncias EMENDAS DE PLEN RIO Relator Sr Jairo Maga lh es Parecer pela constitucionalidade das Emendas Aprovado unanimemente 9 Pro jeto de Lei Complementar n 6 75 do Sr Pacheco Chaves que Acrescenta disposi tivos Lei Complementar n 11 de 25 de maio de 1971 incluindo o aux lio natalida de no mbito dos benef cios do Programa de Assist ncia ao Trabalhador Rural PRORURAL Relator Sr Jairo Maga ilh es Parecer pela inconstitucionalidade Concedida vista ao Sr Erasmo Martins Pe dro Adiada 10 Projeto n 123 de 1975 do Sr Francisco Libardoni que Cria a Junta de Concilia o e Julgamento de S o Miguel D Oeste em Santa Catarina Rela tor Sr Jairo Magalh es Parecer pela in constitucionalidade e injuridicidade Apro vado unanimemente 11 Projeto n 271 75 do Poder Executivo que Disp e sobre a si tua o funcional e previdenci ria de servi dores da Universidade Federal de Vi os Relator Sr Ney Lopes Parecer pela cons titucionalidade juridicidade e t cnica le gislativa Concedida vista aos Srs Tarc
106. Santana Nabor J nior Gabriel Hermes H lio Campos Antunes de Oliveira Epit cio Cafeteira Suplentes ARENA Siqueira Campos Temustocles Teixeira Ubaldo Corr a Edison Bonna Elcival Caiado Rafael Faraco MDB Joel Ferreira Ruy Lino J lio Viveiros Vago M rio Frota REUNI ES Ter as feiras s 10 00 noras Local Anexo II Sala 8 A Ramais 605 605 e 616 Secret rio Jacy da Nova Amarante 2 COMISS O DA BACIA DO S O FRANCISCO Ney Perreira MDB Jose Carlos veixexa MDB Francesco Rollemberg ARENA Titulares ARENA Ricardo Fiuza Rogerio Rego Presidente Vice Presidente Vice Presidente Bento Gon alves Geraldo Buih es Manoel Novaes l MDB Epit cio Cafeteira Vinicius Cansan o Jose Costa Suplentes ARENA Jawo Magalh es Passos P rto Paulmo Cicero Prisco Viana Josias Leite Marco Maciel MDB Thales Ramalho Vago Vago vago Vago BEUNI ES Quintas feiras s 10 90 horas Local Anexo II Sala 3 Ramal 611 Secret ria Maria de Nazareth Raupp Ma chado 3 COMISS O DE DESENVOLVIMENTO DA REGI O CENTRO OESTE Presidente Iturival Nascimento MDB Vice Presidente Walter de Castro MDB Vice Presidente Ary Valad o ARENA Titulares ARENA Rezende Monteiro Valdonuro Gon alves Benedito Caneilas Gast o Multer Jarmund Nasser MDB Ant nio Carlos Juarez Bernardes Fernando Cunha Suplentes ARENA H lio Levy Siqueira Campos Jos d
107. a nica consegu ncia pr tica dessa dis pensa de dep sito em favor das entidades p blicas demonstra a a experi ncia al can ada de 1989 para c a procrastina s o da solu o nos litigios trabalhistas visto que n o estando sujeitas ao dep sito pr vio elas invariavelmente recorrem das de cis es contr rias mesmo que n o tenham nenhum interesse na causa e j a consi derem perdida Recorrem sempre ainda que seja t o somente para ganher tempo para fazer que os pagamentos devidos caiam em exerc cio findo ou simplesmente sejam transferidos responsabilidade de arcimi nistradores em v speras de assumir 9 cargo Por outro lado n o t m c menor funda mento as alega es segundo as quais o dep sito pr vio pode assegurar os direitos pecuni rios do trabalhador mo caso de fa l ncia da empresa empregadora desapare cimento de seus respons veis ete garan tias essas que argumentam s o total mente dispens veis quando o empregador pessoa jur dica de direito p blico Em verdade h muitas formas legais de garantir tais direitos e al m disso n o essa absolutamente a finalidade do dep sito pr vio que apenas visa dificultar a in terposi o de recursos e propiciar a pronta execu o das senten as proferidas em pri meira inst ncia Tais s o as raz es que me levam a apre sentar considera o da Casa o presente projeto de lei atrav s do qual se determina
108. a Rep blica conheceu em todos eles em 1922 em 24 ou 30 a defesa da Constitui o e da ordem tiveram em Ataliba Leonei o pugnaz defensor Seo pol tico ou o parlamentar conversava ou discursava o cidad o servia luta de armas na m o Combateu frente de suas improvisadas brigadas onde foi preciso combater E a Hist ria registra entre tan tos um epis dio que deve ser relembrado Comandando em 22 o batalh o que to mara o seu nome e que se deslocara para as barrancas do Paran para impedir a in vas o de S o Paulo viu chegado o momento final da vit ria E quando o oficial que co mandava os rebeldes findas as possibilida des de sucesso e com a sua tropa carente de alimenta o e socorros m dicos buscou o para a rendi o entregando lhe a espada no gesto simb lico Ataliba Leonel com a grandeza de excepcional ser humano que sofria o espet culo da luta fratricida de volveu a espada ao jovem comandante ad vers rio dizendo lhe cordialmente Aqui n o h vencidos nem vencedores Somos todos irm os brasileiros Quando uma vez implantado o regime trazido ao Brasil pela Revolu o de 1930 Ataliba Leonel convenceu se de que o go verno de ent o buscava permanecer no po der margem da lei formou desde logo entre os soldados da Revolu o Constitucio nalista e desde logo organizou com a experi ncia colhida no Paran em Itape tininga e em Pantojo o grupo revolucio
109. a do traba lho dos servi os no subsolo para os de su perf cie a empresa obrigada a realizar essa transfer ncia assegurando ao trans ferido a remunera o atribu da aa traba lhador de superf cie em servi o equivalen te respeitada a capacidade profissional do interessado Par grafo nico No caso de recusa do empregado em atender a essa transfer n cia ser ouvida a autoridade competente em mat ria de higiene e seguran a do tra balho que decidir a respeito f Art 301 O trabalho no subsolo somente ser permitido a homens com idade com Breendida entre vinte e um e cing enta an s assegurada a transfer ncia para a su per eie nos termos previstos no artigo an terior PROJETO DE LEI N 500 de 1975 Do Sr Henrique Eduardo Alves Considera insalubres as atividades de estivador carregador guindasteiro con ferente arrumador e consertador exer cidas em zona portu ria e d outras provid ncias As Comiss es de Constitui o e Jus tica de Trabalho e Legisla o Social e de Finan as O Congresso Nacional decreta Art 1 S o consideradas insalubres as atividades de estivador carregador guin dasteiro conferente arrumador e conserta dor exercidas em zona portu ria Art 2 O grau de insalubridade das ati vidades mencionadas no artigo anterior ser determinado pela reparti o competente em mat ria de seguran a e higiene do trabalho Art 8 Esta Lei e
110. anos de contri bui o Ent o aquele que tenha trabalha do 34 anos no servi o p blico federal a um ano pois da aposentadoria e v para uma empresa privada n o poder so mar imediatamente o tempo de servi o p blico e privado Ent o h a uma injusti ca Ele ter de trabalhar mais cinco anos para poder beneficiar se das disposi es deste Projeto De outro lado estabelecendo a proposi c o que com a intercomunicahilidade de er odos o homem se aposenta com 35 anos e a mulher com 30 excepcionou ape nas os ex combatentes mas ignorou a exist ncia de outras aposentadorias espe ciais H na empresa privada o jornalista no servi o p blico o diplomata E o pr prio Governo encaminhou a esta Casa em bora retirando e prometendo mandar de pois projeto disciplinando a aposentadoria especial atrav s da regulamenta o de dispositivo constitucional dos policiais dos professores dos taqu grafos H uma s rie de categorias profissionais que pelas con di es de trabalho insalubres ou de ris co tamb m t m o direito aposentado ria especial H o retardamento tamb m da pr pria urg ncia do projeto que s ocorrer no primeiro dia do terceiro m s segu nte ao de sua publica o Mesma assim os servi dores estaduais municipais dos Territ rios e ao Distrito Federal desejariam estar incluidos entre os por eles alcan ados A exig ncia do art 3 igualmen
111. antigos servidores quase todos efetivos e est veis de mais de qua renta ou cing enta anos de idade muitos at s v speras da aposentadoria Ent o se justo que o Governo procure implantar a sua reforma administrativa em termos modernos racionalizando mesmo os m todos operacionais de muitos rg os que pela natureza especial dos servicos que prestam tiveram de ser transformados de reparti es em empresas com finalidade social mas voltados tamb m sen o para o lucro mas para o seu autofinanciamento por outro lado n o se pode negar que o Estado deve ser o primeiro a respeitar os direitos adguiridos dos seus antigos fun cion rios muitos dos quais a esta altura da vida n o disp em de outras alternati vas fora do servi o p blico num Pa s como o nosso em que a disputa por uma oportu nidade no mercado de trabalho constitui uma rdua batalha cujos vencedores s o muito poucos n o obstante o nosso t o pro clamado desenvolvimento que por ora n o passa de mero crescimento econ mico Por isso a nossa proposi o merece a Me dita o dos parlamentares que ap iam o Governo nesta Casa E tanto mais justa gue se limita a consolidar na lei as interpreta es dadas por rg os do Governo atrav s de instru es normativas relacionadas com a apli ca o das Leis n s 6 184 e 6 185 de 11 de dezembro de 1974 que dispuseram sobre a integra o nas sociedades de economia mis ta
112. aparte de V Ex que inserto em meu dis curso certamente lhe dar bem maior vya lor Prosseguindo Sr Presidente relembro o que disse ainda h pouco O Governo Imperial a 7 de janeiro de 1865 convocou s armas o povo brasileiro O voluntariado foi aberto e aceito com incontido entusiasmo pela mocidade pa tricia Vieram ufanos os Volunt rios da P tria O Ex rcito compunha assim suas divi s es em meio ao ardor c vico de um povo que n o se quedaria ao furor da viol ncia nem alienaria jamais sua voca o liter ria nem sua independ ncia pol tica obtida ao longo de movimentos regados com sangue de her is A guerra se desenvolve sob a emo o e o sinistro que s os conflitos imp em A agrav los afloram situa es profunda mente desiguais impostas ao bravo soldado brasileiro pelo meio agreste e desconhecido pelo tempo inclemente nelo solo lodoso e n o raro at pela inferioridade num rica e qualitativa do material b lico de que dis punha O Sr Freitas Nobre Desejava aprovei tar a oportunidade em que V Ex em nome do MDB destaca as virtudes de Sam paio para uma sugest o de ordem pr tica Eus bio de Souza que foi o Diretor do Museu Hist rico de S o Paulo e autor de uma biografia do Brigadeiro Sampaio tra a ali tamb m os quadros da atividade da poca e da a o militar de Sampaio tre chos e fatos que precisariam ser rememo rados E seria interessante sugerir a r
113. atrav s da aprova o desta mat ria Portanto ser o primeira grande passo rumo conquista social de que estamos dando testemunho e partici pando em proveito de larga margem da popula o brasileira Com o intuito de tranquilizar a nobre Oposi o que atrav s de emendas e pro nunciamentos encareceu a necessidade da extens o dos benef cios tamb m s esferas estadual e municipal eu quisera dizer que desde o primeiro contato que conosco man teve o Sr Ministro Nascimento e Silva revelou nos o prop sito e transmitiu nos sua impress o de que fundamentado em estudo meticuloso haveria de resolver os problemas dos servidores p blicos estaduais e municipais atrav s de proposi o cuja nica finalidade seria o enquadramento desses trabalhadores brasileiros nos benefi cios que hoje estamos concedendo aos ser vidores p blicos federais O Governo n o est desatento ao problema Estuda o sob todos os aspectos inclusive o mais impor tante deles relativo capacidade finan ceira que cada Estado e Munic pio deve riam ter para poder arcar com os nus que uma proposi o como esta certamente acarretar Dentro em breve haveremos de ter pro posi o id ntica a esta Sr Deputado Olivir Gahardo em resposta aos anseios e pos tula es de quantos queiram ver enquadra dos nos benef cios desta lei aqueles que tamb m prestam relevantes servi os nas esferas estadual e municipal Nesta hora todos havere
114. autoriza o para ausentar se do Pa s no m s de junho vin douro para um encontro com o Senhor Pr sidente da Rep blica Oriental do Uru guaj na cidade de Rivera naquele pais Relator Deputado Rog rio Rego Parecer favor vel aprovado por unanimidade nos termos de Projeto de Decreto Legislativo Nada mais havendo a tratar o Senhor Pre sidente encerrou a reuni o s dez horas e trinta minutos E para constar eu Maria de Lourdes dos Santos Secret ria lavrei a presente ata que depois de lida e aprovada ser assinada pelo Senhor Presidente em exerc cio e enviada Publica o COMISS O PARLAMENTAR DE INQUERPTO PARA INVESTIGAR O COMPORTAMENTO E AS INFLU NCIAS DAS EMPRESAS MULTINACIONAIS E DO CAPITAL ESTRANGEIRO NO BRASIL Ata da 9 2 Reuni o realizada em 15 de maio de 1975 As oito horas do dia quinze de maio de mil novecentos e setenta e cinco presentes os Senhores Deputados Alencar Furtado Presidente Moreira Franco Vice Presi dente Herbert Levy lt Relator Nadyr Ros setti Sebasti o Rodrigues Arlindo Kunzler Joaguim Bevilacqua Gabriel Hermes Pas sos Porto Gonzaga Vasconcelos e Geraldo Freire membros efetivos da Comiss o Tan credo Neves Hugo Napole o Marcondes Ga delna Paulo Studart Igo Losso e Cardoso de Almeida suplentes e ainda o Senhor Deputado Augusto Trein reuniu se esta Comiss o Parlamentar de Ingm xito no Ay dit rio Nereu Ramos no Edificio Principal
115. brasileiro tamb m nascido em sua terra de um cearense que representa o povo de Goi s E certamente os goianos por minha voz ratificam por inteiro a justa e merecida homenagem que V Ex presta Parab ns nobre Deputado Paulo Studart pelo brilhante discurso 3224 Sexta feira 23 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I Maio de 1975 O SR PAULO STUDART Muito obriga do Deputado Siqueira Campos Todos co nhecemos o patriotismo de V Ex Com muita honra incorporo seu aparte a0 nosso humilde discurso Sr Presidente continua intermin vel a marcha triunfal do brioso soldado cearense pela estrada spera da gl ria Agora os sacrif cios ser o bem maicres como maiores ser o os louros a colher No comando de uma Brigada Sampaio sob as ordens do Marechal Jo o Prop cio Mena Barreto ter a rdua tarefa de com bater em solo estrangeiro na Rep blica do Uruguai onde o Governo Imperial teve de intervir em defesa de leg timos interesses do Brasil em 1864 depois de ver repelido um ultimatum que dirigiu ao governo dos blancos ent o no poder Travou se logo a luta franca e decidida a qual teve seu ponto alto na tomada de Paissandu salien tando se nela a Brigada comandada por Sampaio que recebeu como pr mio a tal conduta a promo o ao generalato Sr Presidente Srs Deputados vamos en fim chegando so momento culminante na vida do excelso guerreiro do lend rio her i sem medo e sem m cula
116. caber integralmente entidade p blica da administra o Direta ou Indireta ou ao INPS conforme o caso a que o interessado estiver vinculado na data da aposentadoria Justifica o Em data de 7 de junho de 1972 tivemos a honra de apresentar projeto de lei que recebeu o n 733 dispondo sobre a conta gem rec proca de tempo de servi o entre servidores p blicos e contribuintes da Pre vid ncia Social para fins de aposentadoria Acolhendo lac nico parecer do ent o Depu tado lcio lvares a Comiss o de Consti tui o e Justi a opinou pela inconstitucio nalidade do projeto entendendo que a ma t ria se enquadrava no mbito da iniciati va legislativa exclusiva do Chefe do Poder Executivo nos termos do art 57 n V da Constitui o contra os votos dos Deputados Lys neas Maciel Severo Eul lio e Hamilton Xavier Isso por m n o impediu que as Comis s es de Servi o P blico e de Finan as aco lhessem a proposi o tendo a segunda ofe recido substitutivo de autoria do ilustre Deputado Ild lio Martins Nosso projeto de lei entretanto n o exclui dos beneficios legais os servidores es taduais e municipais a0 contr rio consi dera os servidores p blicos como uma clas se nica n o importando o n vel da enti dade onde estejam prestando ou tenham prestado seus servi os Se no Servi o P bilico contariam o tempo de servi o pres tado empresa privada se nesta acresce r
117. ceiro mundo da sia frica e Am rica Latina Com exce o da Am rica Latina essas s o regi es que os Esta dos Unidcs t m interesse m nimos de seguran a Nosso principal interesse nessas regi es mais humanit rio e pr desenvolvimento do que estrat gi eo E ainda acrescenta O prop sito b sico de nossa pol tica exterior a meu ver promover condi es mediante as quais nossas rela es com outro pa ses permitam a esta na o viver em paz e em liberdade Creio que sobre a cria o de condi es de parte dos Estados Unidos nada podemos acrescentar em face dos recentes aconteci mentas mundiais n o se levando em conta as sucessivas inje es de d lares de certo para que se criem as condi es de paz mundial e a autodetermina o dos povos O tom paternal da Diplomacia e dos re presentantes do Governo americano real mente comovem os pa ses da Am rica Lati na Na verdade somos colocados num pa pel de mendigos suplicanda pelo amor de Deus um peda o de p o du progresso e uma migalha do desenvolvimento A inver s o de valores t o grande e requintada que se ntregarmos a mat ria prima vital para o nosso futuro a pre o aviltante nos sentiremos realizados em poder ajudar o grande e espetacular progresso americano refor ando cada vez mais o opulento er rio daquele pais do Norte e penhoradamente agradecidos receber em troca os favores benefi
118. cnicos para recome ar a vida em am biente adverso porgue n o t m condi es para cursar uma Universidade Sabedores de que o Sr Ministro da Edu ca o deve estar ciente do que ocorre em Bel m na rea universit ria deixamos aqui nossa sugest o simples e exequ vel Sr Presidente Srs Deputados enquanto esperamos que medidas ou planos definiti vos sejam postos em execu o o Minist rio da Educa o poderia concordar conosco abrindo as portas da Universidade Federal do Par noite aos estudantes melhor um pouco de imediatismo do que esperar mos indefinidamente pois n o se trata de provid ncia meramente paliativa Acreditamos que a ado o dessa simples medida muito viria a beneficiar os estu dantes que em Bel m lutam pelo direito de se sentarem em um banco de Universi dade Al m do mais se concretizada au mentaria 100 a possibilidade de ingresso nos cursos superiores pois seria duplicada a oferta de oportunidades diminuindo con sequentemente a demanda e estabelecen do se o equil brio entre o n mero de vagas na universidade e o de candidatos Sr Presidente Srs Deputados esse o apelo que fazemos da tribuna desta Casa em nome do povo e dos estudantes paraen ses O SR PACHECO CHAVES Pronuncia o seguinte discurso Sr Presidente Srs Deputados O Estado de S o Paulo mais uma vez presta inestim vel colabora o quanto ao exame e o equacionamento do problema
119. com venci mentos integrais dos magistrados aos 30 trinta anos de servi o conforme ali s disp e a Constitui o Federal art 113 8 1 Emenda Constitucional n 1 de 1969 Como se infere da leitura da proposi o n o se assegura ao ju zes vantagem esta belecida no texto da Lei Maior Sala das Sess es Marco Maciel N 25 Transformado em 1 o par grafo nico do art 4 acrescente se lhe o seguinte pa r grafo 8 2 Ao segurado do sexo maseulino fica assegurada a aposentadoria aos trinta anos de serviro na forma do dis posto no art 10 da Lei n 5 890 de 8 de junho de 1973 Justifica o Desde sua reda o original a Lei Org nica da Previd ncia Social Lei n 3 807 de 26 de agosto de 1960 j permitia nos termos de seu art 32 a aposentadoria por tempo de servi o com cem por cento do sal rio de benef cio ou aos trinta anos de ativi dade com oitenta por cento do sal rio de benef cio e a nda presentemente o art 10 da Lei n 5 890 de 8 de junho de 1978 disciplinador da mat ria mant m tais nor mas Ressalvou o art 4 do projeto a situa o especial do segurado do sexo feminino cuja aposentadoria atrav s do INPS poder ocorrer ap s 30 anos de trabalho com cem por cento do sal rio de benef cio bem as sim a do ex combatente aos 25 anos de servico Deixou por m de mencionar a hi p tese do segurado do sexo masculino ao qual sempre
120. completar direito contagem em dobro consent nea portanto com a subemenda do Relator da Comiss o de Justi a Sala das Sess es em 22 de maio de 1975 Fernando Lyra N 15 D se ao item T do art 3 do projeto a seguinte reda o I s ser admitida a contagem sim ples de tempo de servi o vedada a contagem em dobro ou em outras con di es especiais salvo o tempo de li cen a especial n o gozada cerne carserasas ron nat renas e Maio de 1975 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o T Sexta feira 23 3211 irei Justifica o No direito administrativo brasileiro sem pre se permitiu a contagem em dobro do per odo de licen a especial antiga licen a pr mio para efeito de aposentadoria e muitos servidores j requereram a respec tiva averba o Imp e se portanto a modifica o da re da o do item I do art 3 por isso que como consta do projeto iria ferir at di reitos j tranquilamente adquiridos e tu multuar a contagem de tempo para efeito de aposentadoria Sala das Sess es em Franeisco Amaral Laerte Vieira N 16 Suprima se o inciso II do art 3 Justifica o A presente emenda objetiva particar um ato de justi a para com aqueles que con tribu ram para o INPS bem como para o IPASE Se aprovado o texto do projeto como veio do Poder Executivo muitos fun clon rios ou empregados de empresas par ticulares
121. consenso na cional irrompe no Uruguai a guerra civil de 1864 ditada pela ambi o que o poder desperta muita vez Flores no comando dos esquadr es colorados lutava pela depo si o do partido blanco Os embates leva vam de rold o quantos existiam na rea coberta pela luta As guerras civis geram paix es que enu blam a for a da raz o Arrancam das es padas de a o fino como diria Cam es horrores que se generalizam E foi o que ocorreu Nossos patr cios residentes em Salto Taquaremb e Cerro Largo sofriam viol ncias constantes e brutais Direito al gum merecia respeito Os canais diplom ticos foram acionados sem efeito qualquer O Conselheiro Saraiva mandado a Mon tevid u em miss o de paz finda por apre sentar ultimatum ao Presidente Aguirre quando esgotadas as possibilidades de acordo A esquadra brasileira sob o comando do Almirante Tamandar fundeara no Rio da Prata e as for as do nosso Ex rcito con centradas no Pira invadem o Uruguai sob as ordens do General Jo o Prop cio Mena Barreto Efetuam se as repres lias por terra e por mar O Governo do Paraguai que alimentava ambi es expansionistas tomou essa rea c o como pretexto para romper rela es diplom ticas com o Brasil Deu in cio sua projetada pol tica de dom nio da Am Maio de 1975 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o E Sexta feira 23 3225 rica Meridional E como meio assegura t rio do choqu
122. contrapresta o a servi o de assist ncia ou de benef cio comprendidos na abrang ncia do INPS corresponder a contribui o das novas seguradas Ou seja os recursos necess rios cobertura dos ern cargos com a aplica o da lei consect ria desta propositura advir o das contribui o a que ficar o sujeitas as Donas de Casa Face ao aleance da filia o facultativa que nossa iniciativa prop e com os refle xos ben ficos de ordem social que ir pro p ciar confiamos venha a receber de quan tos parlamentares depender sua transsubs tancia o em lei aten o cuidado e retor ques aper ei oadores at a reda o final r i h Parece de toda a conveni ncia esclarecer que a Comiss o de Constitui o e Justi a Maio de 1975 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I Sexta feira 23 3169 da C mara dos Deputados j analisou a constitucionalidade e juridicidade desta proposi o quando apresentada anterior mente sob o n mero 480 71 tendo aprova do por unanimidade como se infere do texto integral do parecer do ent o relator Depu tado Altair Chagas que se segue Comiss o de Constitui o e Justi a PROJETO DE LEI N 480 71 D nova reda o e acrescenta par grafo ao art 161 e par grafo nico da Lei n 3 807 de 26 de agosto de 1960 que disp e sobre a Lei Org nica da Previd ncia Social Relat rio O presente Projeto n 480 71 de auto ria do ilustre Deputa
123. da Previ d ncia Social o art 1 daquela legisla o mandou incluir no art 64 desta ltima nor ma com id ntica finalidade ou seja o seu 3 nestes termos gs 3 Ocorrendo a invalidez ou morte do segurado antes de completar o pe r odo de car ncia ser lhe restitu da ou aos seus benefici rios em dobro a import ncia das contribui es realiza das acrescida dos juros de 4 ao ano Al m desse surgiu nova modalidade de pec lio com a edi o do Decreto lei n 66 de 21 de novembro de 1966 como veremos Em sua reda o original prescreviam o art 5 e seu 3 da Lei Org nica da Pre vid ncia Social art 5 S o obrigatoriamente segu rados ressalvado o disposto no art 3 2 dona rrora carta bro nuc nana sau desarontaso 3 Aquele que conservar a condi o de aposentado n o poder ser novamen te filiado previd ncia social em vir tude de outra atividade ou emprego O art 1 do Decreto lei n 66 de 1966 citado deu entretanto ao 3 do art 5 referido a seguinte reda o g 3 O aposentado pela previd ncia social que voltar a trabalhar em ativi dade sujeito ao regime desta lei ser novamente filiado ao sistema sendo lhe assegurado em caso de afastamento de finitivo da atividade ou por morte aos seus dependentes um pec lio em eor respond ncia com as contribui es ver tidas nesse per odo na forma em que se dispuser em regul
124. da falta de uma an lise da problem tica dos fatores ligados 20 produto antes da sua chegada aos grandes centros consumidores Refiro me ao fornecimento das mat rias primas situa o especial do produtor ru ral aos custos de transporte das mercado rias O aparecimento das grandes organiza es comerciais nas cidades negociando os pro dutos deveria ter por alicerce organiza es do mesmo porte ligadas diretamente pro du o hora de se lan ar frente do problema na vanguarda de todos os organismos O Minist rio da Agricultura estimulando a produ o garantindo ao homem do campo que fica no sil ncio da retarguarda um in teresse para que a se fixe e se desenvolva Sr Presidente o aumento populacional dos principais centros ou seja a sua n cha o n o concorre para o desenvolvi mento Este requer harmonia isto o correto funcionamento de todas as pe as do conjunto Com efeito de nada vale a interfer ncia de rg os de natureza diversa num mesmo setor Eles n o podem convergir para o mesmo fim dada a especificidade de cada um Defenda o Governo o abastecimento re estruturando as bases do mesmo para evi tar uma escassez que a todos atingir Eram estas as considera es que desejava expender O SR H LIO LEVY Pronuncia o se guinte discurso Sr Presidente Srs Depu tados desejo nesta oportunidade fazer desta tribuna algumas reivindicac es ao Go verno do E
125. das fer rovias do Plano Nacional de Via o ins titu do pela Lei n 5 917 de 10 de setem bro de 1973 Relator Sr Luiz Braz Pa recer pela constitucionalidade e injuridici dade Aprovado unanimemente o parecer quanto a constitucionalidade e contra os votos dos Senhores Alceu Collares Lauro Leit o e Ruydalmeida Barbosa quanto injuridicidade 3 Projeto n 2 134 74 do Sr Gast o M ller que Altera o artigo 28 da Lei n 5 682 de 21 de julho de 1971 Lei Org nica dos Partidos Pol ticos Re lator Sr Paulino C cero Parecer Emen das de Plen rio Pela aprova o da Emenda n 1 na forma de subemenda e pela re iei o das de n meros 2 3 e 4 Aprovado unanimemente O Senhor Presidente con vocou reuni o extraordin ria da Comiss o para amanh dia 29 s dez horas s doze horas e vinte minutos foi encerrada a pre sente reuni o e para constar eu S lvia Barroso Martins Secret ria lavrei a pre sente Ata que depois de lida e aprovada ser assinada pelo Senhor Presidente Deputado Jos Bonif cio Presidente 142 Reuni c Plen ria Aos quinze dias do m s de maio do ano de mil novecentos e setenta e cinco na sala 17 do Anexo II s dez horas reuniu se esta Comiss o em sess o Plen ria sob a presi d ncia do Senhor Luiz Braz Presidente presentes os seguintes Senhores Deputados Alceu Collares Ant nio Mariz Blotta J nior Cant dio Sampaio Celso Barros Claud
126. de 1 de maio de 1943 Relator Sr T lio Vargas Parecer pela constitucionalidade e juridici dade com Emenda Aprovado unanime mente 5 Projeto n 2 129 74 do Sr Al berto Lavinas que institui Administra o Colegiada no Instituto Nacional de Previ d ncia Social e d outras provid ncias Relator Sr T lio Vargas Parecer pela constitucionalidade Aprovado unanime mente 6 Projeto n 2 128 74 do Sr Lauro Rodrigues que Acrescenta par grafo ao artigo 9 da Lei n 5 890 de 8 de junho de 1978 que altera a legisla o de previ d ncia social e d outras provid ncias Relator Sr T lio Vargas Parecer pela in constitucionalidade Aprovado unanime mente 7 Projeto n 1 227 13 do Sr Jos Mandelli que Modifica a reda o do art 2 o seu par grafo 1 do Decreto lei n 427 de 22 de janeiro de 1969 Registro de Notas Promiss rias e Letras de C mbio Relator Sr Norberto Schmidt Parecer pe la constitucionalidade e juridicidade e no m rito pela aprova o com Substitutivo Aprovado unanimemente 8 Projeto n 2 170 74 do Sr Lins e Silva que Auto riza a Empresa Brasileira de Turismo EMBRATUR 4 regulamentar o transpor te tur stico terrestre Relator Sr Marce lo Medeiros Parecer pela constitucionali dade e juridicidade Aprovado unanime mente 9 Projeto n 2 042 74 do Sr M rio Teles que Cria o Conselho Federal e os Conselhos Reg
127. de 1968 que fixa normas de organiza o e funcio namento de ensino superior e sua articula o com a escola m dia e d outras provi d ncias Projeto n 322 15 Do Sr Florim Cou tinho que modifica dispositivos da Lei n 4 137 de 10 de setembro de 1962 que regula a repress o ao abuso do Poder Econ mico A t Projeto n 323 15 Do Sr Francisco Amaral que d nova reda o e acrescenta dispositivos a artigos da Consolida o das Leis do Trabalho aprovada pelo Decreto lei n 5 452 de 1 de maio de 1943 i Ao Sr Celso Barros Projeto n 1 410 73 Do Sr Peixoto Fi lho que modifica a Lei n 5 107 de 13 de setembro de 1965 que criou o Fundo de Garantia do Tempo de Servico instituindo Fundo Especial para a constru o de cre ches e escolas pr prim rias Andi ncia Ao Sr Claudino Sales Projeto n 182 75 Do Sr Gomes do Amaral que acrescenta e altera dispositi vos do art 10 da Lei n 5 890 de 8 de junho de 1973 que modifica a legisla o de previd ncia social Projeto n 354 75 Do Sr Valdomiro Gon alves que eria o Centro de Estudos Agron micos de Dourados em Dourados Estado de Mato Grosso e determina outras provid ncias Ao Sr Cleverson Teixeira Projeto n 305 75 Do Sr Milton Stein bruch que altera a reda o do art 4 da Lei n 3 373 de 12 de mar o de 1958 que disp e sob
128. de 1973 O SR FRANCISCO ROCHA Proje to de lei complementar que altera a Lei Complementar n 5 de 29 de abril de 1970 que estabeleceu os casos de inele gibilidade O SR WALTER SILVA Projeto de lei que assegura aos trabalhadores apo sentados pelo Sistema Geral da Previ d ncia Social sem distin o o direito ao recebimento de indeniza o pelo tempo de servi o prestado ao mesmo empregador O SR WALBER GUIMAR ES Pro jeto de lei que disp e sobre a obrigato riedade m nima de m sica brasileira nos repert rios de conjuntos musicais orquestras e grupamentos cong neres Projeto de lei que introduz modifica c es na Lei n 5 107 de 13 de setembro de 1966 que institui o Fundo de Ga rantia do Tempo de Servi o O SR ADALBERTO CAMARGO Projeto de lei que estabelece cor para cada Estado nas placas de identifica o dos ve culos alterando a reda o do caput do art 38 da Lei n 5 108 de 21 de setembro de 1966 que institui o C digo Nacional de Tr nsito ALCEU COLLARES Requerimento Mesa sobre a situa o funcional do Secret rio Parlamentar SB PRESIDENTE C lio Borja Vai se passar vota o da mat ria que est sobre a Mesa e a constante da Ordem do Dia O SR PRESIDENTE C lio Borja H sobre a mesa e vou submeter a votos a se guinte Reda o final PROJETO DE RESOLU O N 21 A 1975 Revoga o par grafo nico do Art 14 da
129. de Rela es Exteriores Presentes os Senhores Deputados Joaquim Coutinho Vice Presidente no exerc cio da Presid n cia Jairo Brum Vice Presidente Cotta Barbosa Hugo Napole o Teot nio Neto Francisco Studart Pedro Colin Padre No bre Marcelo Linhares Faria Lima Passos Porto Ant nio Ueno Jo o Vargas Fernan do Gama Yasunori Kunigo Adalberto Ca margo rio Theodoro Carlos Santos Jos Machado Mac Dowell Leite de Castro Ro g rio Rego Luiz Fernando Raimundo Diniz Paulo Marques Ulysses Guimar es Paulo Studart e Jo o Cunha Reuniu se a referida Comiss o a fim de apreciar o parecer sobre a Mensagem n 198 75 do Poder Executivo que submete considera o do Congresso Nacional o texto da tradu o do Protocolo para a Continua o em Vigor do Conv nio Internacional do Caf de 1968 prorrogado aprovado pelo Conselho da Organiza o In ternacional do Caf mediante a Resolu o n 273 de 26 de setembro de 1974 Relator Deputado Mac Dowell Leite de Castro Pa recer favor vel aprovado por unanimidade sob a forma de Projeto de Decreto Legis lativo Mensagem n 111 75 do Poder Exe eutivo que submete considera o do Congresso Nacional o texto da tradu o do Protocolo de prorroga o da Conven o so bre o Com rcio do Trigo de 1971 aprovado por ocasi o da Confer ncia de Governos realizada no Conselho Internacional do Tri go a 14 de fevereiro de 1975 Relator
130. de cr dito N o apenas as dificuldades muitas vezes intranspon veis para obten o de financia mentos As formalidades que n o podem ser atendidas pelos agricultores que mais dele necessitam Sobretudo a falta de maior fle xibilidade para a atua o dos estabeleci mentos oficiais que impediria se repetissem as execu es contra pequenos agricultores e criadores obrigados a perderem suas ter ras o a vend las por pre o irris rio para saldarem compromissos suficientemente garantidos pelo valor dos seus bens Que seriam vantajosamente liquidados se os vencimentos pudessem coincidir com a po ca de comercializa o dos seus produtos Em todas as cidades constatamos o quase abandono a que se encontra relegado o setor da educa o Desde a car ncia de escolas de n vel m dio e profissional quase total ine xist ncia de centros regionais de ensino superior que permitissem mocidade com plementar sua forma o fixando se re gi o Em todos os lugares a remunera o injusta paga ao magist rio sem nenhuma correspond ncia com a import ncia e com a pr pria dignidade da furi o Professoras prim rias percebendo import ncia inferior ao sal rio minimo a despeito dos sacrif cios que s o impostos a quem ensina sobretudo na zona rural Como se pudesse haver de senvolvimento sem educa o ou educa o sem professores O que ouvimos e consta tamos em quase todos os Munic pios e lembramos pa
131. de ins trumental apropriado saber estamos cer tos enquadrar as aludidas profiss es num dos tr s est gios da insalubridade atual mente reconhecidos m xima m dia e m nima aos quais corresponde o pagamento do adicional de 40 20 ou 10 respectiva mente Confiamos pois na aprova o do presen te projeto que al m de fazer justi a aos integrantes das categorias beneficiadas de ver concorrer para o sens vel aperfei oa mento das condi es de trabalho dos alu didos obreiros atrav s da coa o indireta ae pagamento do adicional de insalubrida e Sala das Sess es em de de 1975 Henrique Eduardo Alves PROJETO DE LEI N 501 DE 1915 Do Sr L o Sim es Altera o artigo 5 da Lei n 4 315 de 17 de agosto de 1964 antecipando para 17 anos a obrigatoriedade do Servi o Militar As Comiss es de Constitui o e Jus ti a e de Seguran a Nacional O Congresso Nacional decreta Art 1 Ficam alterados os dispositivos do T tulo I Cap tulo II artigo 5 da Lei n 4 375 de 17 de agosto de 1964 Lei do Servi o Militar que passar a ter a se guinte reda o raros sas Anac are sor 4a Art 5 A obriga o para com o Servi o Militar em tempo de paz come a no dia 1 de janeiro do ano em que o cidad o com pietar 17 dezessete anos de idade e subsis t r at 31 de dezembro do ano em que completar 45 quarenta e cinco anos Art 2 E
132. de junho pr ximo com o que se denominou chamar Opera o Chap u de Couro cujo objetivo ser a vacina o de aproximadamente 7 milh es de pesoas Partindo de Fortaleza desmem brando se em dois eixos em toda a exten s o das Rodovias BR 101 e BR 118 atingir em 9 Estados a popula o do interior que durar 16 dias e movimentar uma equipe de mais ou menos 200 vacinadores Como homem ligado ao Nordeste pois sou representante de Pernambuco e sa de pois sou m dico tendo sido o meu pri meiro pronunciamento na tribuna desta Casa um apelo ao Exmo Sr Ministro da Sa de Dr Paulo de Almeida Machado no sentido de determinar a vacina o contra meningite em Pernambuco e nos demais Estados nordestinos aproveito a oportuni dade para congratular me com S Ex pela medida a ser adotada fazendo com que a popula o do Nordeste brasileiro fique imunizada contra a meningite esta grave doen a infecciosa Tal solu o trar al m da imuniza o contra a meningite tran quilidade popula o como tamb m evi tar a explora o por parte de alguns pro fissionais que estavam cobrando pre os acima dos previstos bem como utilizando a vacina monovalente que n o determina uma imuniza o efetiva contra a doen a mas apenas contra um dos agentes cau sadores da infec o Desejo tratar de outro assunto Sr Pre sidente e Srs Deputados Segundo informa es oficiais no dia 28 do corrente m s
133. de traduzidas ser o publicadas e passar o a integrar esta Ata E para cons tar eu Tole Lazzarini Secret ria lavrei a presente Ata que depois de lida e aprova da ser assinada pelo Senhor Presidente Ata da 10 2 Reuni o Ordin ria Realizada em 15 5 75 s dez horas e trinta minutos do dia quinze de maio do ano de mil novecentos e setenta e cinco reuniu se em sua sala pr pria no Anexo II este rg o T cnico presentes os Senhores Deputados Humber to Lucena Presidente Dib Cherem Gioia Junor Jorge Paulo Alu zio Paraguassu Gerson Camata Vieira da Silva JG de Ara jo Jorge Norberto Schmidt Aurelio Campos Eloy Lenzi Valdomiro Goncalves Freitas Nobre Maur cio Leite e Ferreira Lima Abertos os trabalhos foi dispensada a leitura da Ata da sess o anterior Pedin do a palavra pela ordem o Deputado JG de Ara jo Jorge retificou declara o feita an teriormente ao interpelar o Senhor Edmun do Monteiro da Rede Tupi de Televis o quanto a informe que teria feito o Senhor Walter Clark Bueno da Rede Globo de Te levis o referente a exibi o pelas emissoras de televis o de propaganda do Governo Es clareceu que por equ voco pensou ter ou vido que a AERP pagava os minutos utili zados nas emissoras quando na verdade o que houve foi um acordo entre as emis soras e aquela entidade oficial pelo qual toram postas disposi o do Governo dez minutos por dia para serem utilizados na sua propagan
134. devem incidir nas disposi es da Lei que decorrer do Projeto 98 75 tudo de maneira clara e expressa levando se em conta todos os elementos de fato e de direito pessoais e reais constitucionais e legais jur dicos e sociais tudo de forma a evitar a necessidade do suprimento exe g tico de erros lacunas ou omiss es que prejudicariam uma laboriosa classe a classe dos economi rios do Brasil Fer pando Lyra N 31 Suprima se no art 7 as seguintes ex press es nem aos casos de op o regulados pelas Leis n s 6 184 e 6 185 de 11 de dezem bro de 1974 Justifica o N o se explica neste projeto essa refe r ncia expressa aos funcion rios que est o chamados a optar ou n o at 14 de julho pr ximo pelo regime da CLT Se perma necerem funcion rios por que n o serem beneficiados por este projeto Se optarem pela CLT por que ficarem marginalizados O tempo de servi o o mesmo em qual quer situa o para efeito de aposentado ria Sala das Sess es 22 de maio de 1975 Humberto Lucena N 32 Renumere se para 9 o art 8 dando se q este a seguinte reda o Art 8 Os preceitos desta lei s o aplic veis aos funcion rios p blicos es taduais e municipais Justifica o A compet ncia da Uni o para legislar so bre previd ncia social est claramente enunciada no texto coristitucional nestes termos Art
135. digno e respeitado pelo seu passado pelo seu presente e certamente ser digno por aquilo gue ainda far no futuro Sr Presidente agrade o a V Ex a tole r ncia 20S colegas a paci ncia com qu me ouviram j O SR ROBERTO CARVALHO Sem re vis o do ora or Sr Presidente Srs Depu tados sempre chama a aten o da Casa tudo o que versa a respeito de contradi es pol ticas Hoje gra as Lideran a do nosso Partido estamos trazendo ao plen rio um dos mais crueiantes problemas da Na o o do menor excepcional Sr Presidente Srs Deputados a situa o simplesmente alarmante Atrav s de pes quisas feitas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica constatamos a m dia de 6 a 7 de excepcionais no Brasil Em termos redondos isto representa cerca de 6 a 7 milh es Verificamos ainda que eles n o recebem nenhum apoio do Poder P blico encontrando se completamente mar ginalizados Por isso em nosso nome pes soal aqui demos entrada a um projeto no sentido da melhor distribui o da renda da Loteria Esportiva Federal O Decreto Lei n 594 que instituiu a Loteria Esportiva Nacional divide a sua renda liquida da ser guinte maneira segundo o seu art 3 40 para programas de assist ncia fam lia inf ncia e adolesc ncia a cargo da Legi o Brasileira de Assist ncia 30 para pro gramas de educa o f sica e atividades es portivas e 30 para programas d
136. diretoria n o s o remunerados Art 2 A declara o de utilidade p blica ser feita em decreto do Poder Exe cutivo mediante requerimento processado no Minist rio da Justica e Neg cios Inte riores ou em casos excepcionais ex officio Par graio nico O nome e caracteristi cos da sociedade associa o ou funda o declarada de utilidade p blica ser o ins critos em livro especial a esse fim desti nado Art 3 Nenhum favor do Estado decor rer do t tulo de utilidade p blica salvo a garantia do uso exclusivo pela sociedade associa o ou funda o de emblemas fl mulas bandeiras ou distintivos pr prios de vidamente registrados no Minist rio da Jus ti a e a da men o do t tulo concedido Art 4 As sociedades associa es e fun da es declaradas de utilidade p blica fi cam obrigadas a apresentar todos os anos exceto por motivo de ordem superior re conhecido a crit rio do Minist rio de Estado da Justi a e Neg cios Interiores rela o circunstanciada dos servi os que houverem prestado coletividade Par grafo nico Ser cassada a decla ra o de utilidade p blica no caso de infra c o deste dispositivo ou se por qualquer motivo a declara o exigida n o for apre sentada em tr s anos concecutivos Art 5 Ser tamb m cassada a decla ra o de utilidade p blica mediante re presenta o documentada do rg o do Mi nist rio P bl
137. discurso Sr Presidente Srs Maio de 1975 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I Sexta feira 23 3191 Deputados o Governo que vem procurando recuperar o cerrado deve atentar para as plantas que mais se recomendam para cultivo nessa regi o A Por experi ncias que realizei sei que o soja corrigida a acidez e adubado o solo apresenta timo rendimento no cerrado o arroz produzido naturalmente sem a pre sen a do homem com seu trabalho e sua t enica o milho o feij o e sobretudo a mandioca apresentam timo rendimento No plano de arboriza o jaca manga mam o jaboticaba e piqui podem ser con sideradas frutas nativas O eucalipto eres ce maravilhosamente mesmo sem corre o de solo e aduba o conforme constatei em experi ncias que venho fazendo na Fazenda Farroupilha Entre as rvores que podem fortalecer e agigantar a economia do Brasil Central est a ac cia negra Fui informado por t c nicos de que essa ess ncia florestal est sujeita ao ataque da broca Em minha mans o no entanto onde tenho cole o de rvores mais de 180 variedades a broca nunca se fez presente E as ac cias negras l est o luxuriantes vi osas e al tas crescendo em poucos anos S o rvores lindas limpas roli as e lustros s Fa o este registro por acreditar a ac cia negra um grande neg cio para esta regi o no momento em que algum grupo econ mico se dispuser a aproveit
138. divul gadas Quando muito e n o sempre tais pe as interpretadas por concert stas pa tr cios s o uma ou outra vez dadas no Bra sr e aqui ou ali em centros culturais de outros pa ses A arte musical brasileira t o rica de rit mos t o pujante de melodias t o fecunda em harmonias vai se estiolando ante o massacre a que submetida e segundo um plano evidentemente preconcebido e que nos prejudica cultural e economicamente Se ainda vez por outra um samba ou uma can o nacional logram destacar se de entre a vultosissima pletora de m sica estrangeira importada e violentamente di fundida a verdade que praticamente est vivendo amargas horas a nossa m sica popular Quem hoje encontraria uma crian a um adolescente um jovem brasileiro capaz de descantar um ritmo de nossa terra com a mesma facilidade que hoje as crian as qu os jovens cantam a m sica chamada pop Temo que se exce o se encontrar ser aquela tristissima exce o que sempre confirma a regra geral N o sou xen fobo Sr Presidente menos ainda advogo para o meu Pa s uma posi c o isolacionista em face do mundo Aspiro ao conv vio internacional inclusive como meio de aprendizagem e de desenvolvimento para o Brasil Mas entendo e creio que entendo bem que assim como se defende o desenvolvimento nacional em termos de produ o e de com rcio assim tamb m se deve defender a cultura brasileira de q
139. do Sr Celso Barros da Comiss o de Ser vi o P blico pela aprova o com emendas da Comiss o de Finan as emitido em audi ncia pela aprovac o com emenda e da Comiss o de Tra balho e Legisla o Social do Relator designado pela Mesa pela aprova o Do Poder Executivo Mensagem n 77 15 Relatores Srs Jo o Linhares Freitas Nobre Athi Coury e Luiz Ro cha O SR PRESIDENTE C lio Borja Tem a palavra o Sr Peixoto Filho para discutir o projeto O SR PEIXOTO FILHO Sem revis o do orador Sr Presidente Srs Deputados aspira o antiga do funcionalismo p bli co e daqueles que exercitam fun es ou ati vidades privadas a contagem rec proca de tempo de servi o para efeito de aposenta goria A luta no Congresso Nacional data de 1952 quando o ilustre Deputado Pedroso J nior apresentou o Projeto n 2 649 A l tima proposi o nesse sentido de auto ria do Deputado Alfen Gasparini e recebeu o n 2221 Foi apresentada no ano passa do na ltima Legislatura Ao todo h tr s ou quatro dezenas de projetos sobre a ma t ria Mas preciso lembrar os anteceden tes especialmente a luta desta Casa Em 1971 o Ministro do Trabalho do Go verno do Presidente Em lio Garrastazu M dici Professor J lio Barata designou um Grupo de Trabalho para modificar para alterar o Decreto lei n 367 de 19 de de zembro de 1968 que disp e sobre a conta gem de tempo de ser
140. do DASP podendo conforme preceitua o art 3 da Lei n 6 184 preencher lota o dos Minist rios rg os integrantes da Pre sid ncia da Rep blica e autarquias federais Sr Presidente e Srs Deputados as consi dera es que porventura ainda pud ssemos acrescentar a este nosso modesto pronun ciamento objetivariam justificar angustian te apelo que ora fazemos a S EX o Pre sidente da Rep blica para que determine um amplo estudo da mat ria proporcionan do Aquela laboriosa classe todas as garan tias quaisquer que sejam suas futuras posi es O SR LINCOLN GRILLO Pronuncia o seguinte discurso Sr Presidente Srs Deputados vivemos na poca e no tempo das comunica es em que a criatividade do esp rito humano descobriu os mais sofisti cados meios de interc mbio das id ias con duzindo a imagem e o som atrav s at dos sat lites artificiais ligando os continentes e diminuindo as dist ncias como se habi t ssemos o mesmo espa o As dist ncias se reduzem e os homens se aproximam proenra de horizontes onde possam plasmar os seus anseios e alimentar uma nova aurora Cada qual a seu tempo tenta dimensionar as coisas segundo a sua vis o de perspectiva cultural num pro cesso de aperfeitoamento do homem em face do infinito experimentando uma co munica o constante entre o mundo inte rior e o universo cognosc vel No complexo das comunica es descorti na se a imprensa falada e eser
141. do MDB Queremos nesta oportunidade congratular nos com a lide ran a pela urg ncia solicitada porque aguard vamos na C mara o projeto para oferecermos parecer E iste hav amos soli citado ao Presidente daquela Comiss o De um instante para outro entretanto o projeto apareceu e recebeu parecer do ilustre Vice L der da ARENA nesta Casa Mas trinta dias ele esteve parado na Co miss o de Justi a e continuaria muitos ou tros dias o meses Talvez ele viesse imitar nesta Casa a tramita o do Projeto 2 804 aquela c lebre Mensagem do Presidente M dici que tratava da corre o O SR ANT NIO BRESOLIN u gos taria que V Ex coriclu sse porque s te nho 15 minutos O Sr Argilano Dario Vow terminar Tratava se da corre o da situa o dos pr ticos de farm cia Foi uma medida salutar e tivemos a felicidade de participar da aprova o da emenda nas Comiss es por onde transitou O SB ANT NIO BRESOLIN Muito grato pelo aparte do ilustre colega e amigo Argilano Dario O Sr Argilano Dario Quando V Ex desejar apartear me pode solicitar von tade porque nunca proibi V Ex de apar tear me O SR ANT NIO BRESOLIN Obrigado pela gentileza meu colega Eu queria dizer que quando a legisla o permitia a in meros Deputados da ARENA e do MDB apresentaram projetos eu mesmo tive oportunidade de apresentar um aten dendo s reivindica es de muitos el
142. do Paraguai o sim bolo da bravura da gente cearense da vo ca o militar do nosso povo e do pr prio hero smo das virtudes que emolduram a per sonalidade grandiosa do patrono da nossa Infantaria Queira V Ex receber a expres s o cordial de minha solidariedade por des lega o honrosa da lideran a da ARENA no momento em que de modo t o perfeito lembra a vida memor vel do Brigadeiro An t nio de Sampaio O SR PAULO STUDART Muito obri gado a V Ex Sr Parsifal Barroso ilustre Deputado desta Casa homem de sabida cul tura ligado aos fatos hist ricos e geogr ficos do Estado do Cear Sr Presidente Sampaio teve seu batismo de fogo j com divisas d furriel 3 sar gento no combate de Ic Cear a 4 de abril de 1832 contra os sediciosos de Pinto Madeira Come a a despontar a estrela do futuro her i quando sob o comando do glorioso Caxias vai combater no Maranh o por qua se dois anos na terr vel guerra fratricida que se denominou Balaiada e na qual j promovido a tenente tomou parte em 46 combates de 1839 a 1841 A partit de ent o n o haveria pausa na jornada de lutas que pareciam intermin veis e que o intr pido soldado teria de travar Novamente sob o comando de Caxias to ma parte na longa e perigosa Revolu o Farroupilha j na sua ltima fase que agitou o Rio Grande do Sul durante dez anos de 1835 a 1845 Logo depois em 1848 surge o em rito
143. dos Territ rios Autor Sr Franco Mon toro Comiss o Mista Presidente Deputado Nelson Maculan Vice Presidente Deputado Lauro Leit o Relator Senador Eurico Rezende Prazo no Congresso Nacional at 14 6 75 3 PROPOSTA DE EMENDA A CONSTITUTI O N 9 DE 1975 CN Imprime nova reda o aos artigos 101 102 itens I e II 103 adita par grafo ao artigo 153 e modifica o texto do item XIX do artigo 165 para reduzir o limite de ida de para efeito de aposentadoria e estabe lecer a intercomunicabilidade entre os tem pos de servi os prestados no setor p blico e no privado Autor Sr Jo o Cunha Comiss o Mista Presidente Senador Benjamim Farah Vice Presidente Deputado Faria Lima Relator Senador Lenoir Vargas CALEND RIO At o dia 30 5 75 Apresenta o do pa recer pela Comiss o Discuss o do pro jeto em Sess o Conjunta a ser convocada t o logo seja publicado e distribuido em avulso o parecer da Comiss o Mista Prazo no Congresso Nacional at 29 6 75 4 PROPOSTAS DE EMENDA CONSTITUI O N 8 E 10 DE 1975 CN D nova reda o ao art 25 caput da Constitui o da Rep blica Federativa do Brasil Distribui o de arrecada o de im postos Autores Srs Marcos Freire e Ju tahy Magalh es CALEND RIO At o dia 4 6 75 Apresenta o do pa recer pela Comiss o Discuss o do pro jeto em Sess o Conjunta a ser convocada t o logo seja publicado e distrib
144. e que possu am mais de 10 anos de trabalho anterior em empresa vinculada ao INPS Justifica o norma geral do projeto e sua n o apli cabilidade s aposentadorias concedidas e a emenda apenas atenua o rigor dessa re gra contemplando casos de aposentadoria compuls ria em que o valor dos proventos proporcional unicamente ao tempo de servi o p blico Nesse caso o servidor que tenha na ad ministra o p blica 15 anos de servi o foi aposentado com apenas quinze trinta avos dos proventos embora tenha trabalhado anteriormente ao seu ingresso no servico p blico em empresa vinculada Previd n cia Social durante 10 15 ou 20 anos e pago regularmente suas contribui es Nada mais injusto portanto Dai a presefite emenda Sala das Sess es em cc Parente Frota Alipio Carvalho N 29 O art 7 passa a vigorar com a seguinte reda o Art 7 Salvo as aposentadorias de correntes de ato institucional a con tagem de tempo de servi o prevista nesta lei n o se aplica s demais j concedidas nem aos casos de op o re gulados pelas Leis n meros 6 184 e 6 185 de 11 de dezembro de 1974 em que ser o observadas as disposi es es pec ficas Justifica o O presente projeto de lei do Poder Exe cutivo objetiva permitir a contagem TECim proca de tempo de servi o p blico federal e de atividade privada para efeito de apo sentadoria Estabele
145. e triste Um qu de va queiro no jeito mole de montar Entre tanto ningu m mais gil mais ativo e mais valente Nasceu a 24 de mais de 1810 nos cresta dos mas belos sert es de Tamboril Des cendia o bronzeado guerreiro de familia hu milde filho que era de Ant nio Ferreira de Sampaio antigo oficial de ferreiro e de An t nia de Tal ligada ao tronco familiar de Manoel Martins Chaves grande potentado da Ribeira do Acara segundo o Bar o de Studart fundador do Instituto Hist rico e Antropol gico do Estado do Cear Sampaio de fam lia pobre n o teve a abastan a dos que nasceram bafejados pela sorte Tornou se grande pelas suas excep cionais qualidades de car ter for a de von tade tenacidade intelig ncia e coragem leonina Irresistivelmente inclinado para a exis t ncia de lutas e aventuras decidiu o filho dos sert es cearenses sentar praca no ba talh o de linha na Capital da Prov ncia como volunt rio o que se deu a 17 de julho de 1830 aos 20 anos de idade O Sr Parsifal Barroso Permita me lem br lo nobre Deputado Paulo Studart ao interromper o magn fico discurso que faz em honra da mem ria imortal do her i cea rense Brigadeiro Ant nio de Sampaio que na legislatura passada tomei ao meu hon Sexta feira 23 3223 roso encargo a cada 24 de maio destacar os ngulos cardiais dessa personalidade grandiosa gue soube al ar se pelo pr prio hero smo na guerra
146. empresariado forma o de lideran as empresariais e apoio inova o tecnol gica Aliena o Cultural de se lamentar a maneira descriteriosa at abusiva com que certos pa ses la tino americanos tratam da educa o As distor es s o terr veis E sobre o sistema edutacional no Brasil principalmente s o t o grandes e graves os problemas e distor es que se n o se tomarem urgentes me didas corretivas a Hist ria haver de re gistrar para essa poca um atraso irrepa r vel esses problemas acrescentem se o analfabetismo a falta de planejamento a concentra o de renda a pol tica popular cional a pol tica salarial os direitos hu manos a integra o social e a desnaciona liza o de que trataremos agora deixando os demais para a hora oportuna Desnacionaliza o Tem sido t o grande e atentat ria ao mais comezinho princ pio de soberania que para sua solu o 20 que parece j foi ul trapassada a decis o de qualquer Governo Ou por outra as solu es para os proble mas advindos com as multinacionais n o mais se encontram dentro da territoriali dade dos Estados Pecam os dirigentes na cionais ao entenderem que h que bastar os henef cios em termos de mercado de trabalho e tecnologia n o estudando os males advindos com a depend ncia e sub miss o tecnol gica aumentando assusta doramente o abismo j existente entre de i senvolvidos e subdesenvolvido
147. empresas p blicas e funda es de fun cion rios da Administra o Federal direta e das autarquias Na verdade conforme esclarecimentos que nos prestou o Sr Presidente da ECT a orienta o que emana da dire o daquela empresa para as Superintend ncias esta duais quanto op o dos funcion rios at 14 de julho pr ximo no sentido de que os que n o quiserem ser regidos pelo FGTS poder o optar com todas as garantias in clusive a principal que a estabilidade pois isso n o est claro na legisla o sobre a op o o que representa um s rio risco para os servidores Da a presente emenda No caso dos que optaram pelo FGTS na empresa privada perdendo a estabilidade a situa o foi bem diferente pois o empregador de acordo com a CLT teria que pagar em dinheiro a indeniza o correspondente ao tempo que o empregado tivesse na empresa No servi o p blico n o h isso O regime de CLT sui generis o que ali s constitui uma aber ra o jur dica O Estado assegura tudo menos os direitos estabilidade indeni za o greve sindicaliza o e cremos que at h pouco tempo ao pr prio d cimo terceiro sal rio Pelo que esperamos a compreens o da bancada do Governo para esta emenda a fim de que s v speras do final do prazo da op o de milhares de funcion rios pos samos dar lhes condi es de uma decis o mais tranquila e segura com a ressalva dos
148. es do Pro jeto de Lei n 1 134 A 73 do Sr Deputado Francisco Amaral Sala das Sess es em 22 de maio de 1975 Laerte Vieira L der do MDB O SB PRESIDENTE C lio Borja Os Srs que o aprovam queiram ficar como est o Pausa Aprovado Em consegii ncia o projeto sai da Ordem do Dia O SB PRESIDENTE C lio Borja Nos termos do inciso II do art 10 do Regi mento Interno conced a palavra ao Sr Noide Cerqueira na qualidade de L der do Movimento Democr tico Brasileiro O SR NOIDE CERQUEIRA Como Li der Pronuneia o seguinte discurso Sr Srs Deputados inicialmente tadas 2o ilustre brasileiro Ministro do Su premo Tribunal Federal Prof Alomar Ba leeiro Tivemos a imensa honra de ser seu aluno em 1960 na Faculdade de Direito da Universidade da Bahia poca em que o ins gne mestre lecionava Introdu o Ci ncia das Finan as Justas portanto as homenagens tributa das por esta Casa ao em rito jurista Entro agora Sr Presidente no tema do meu discurso A imprensa a grande guardi dos inte resses nacionais e denunciadora de todos os atos depredadores da economia do Pa s Conduzindo a opini o p blica do encontro dos temas importantes a imprensa vem alertando de h muito o povo e a classe pol tica contra o grave perigc da presenca das empresas multinacionais que destroem a iniciativa privada brasileira e desviam recursos necess rios ao desenvolvime
149. es com os aprovados nos cursos regulares das Faculdades de Filo sofia Art 3 Esta lei entrar em vigor na data de sua publica o revogadas as dis posi es em contr rio O SRB PRESIDENTE C lio Borja Em vota o o projeto ressalvado o des taque O SR PRESIDENTE C lio Borja Os Srs que o aprovam queiram ficar como est o Pausa Aprovado Vai Reda o Final O SR PRESIDENTE C lio Borja Em vota o a mat ria destacada artigo 2 do Projeto O SR PRESIDENTE C lio Borja Os Srs que a aprovam queiram ficar como est o Pausa Rejeitada O SR PRESIDENTE C lio Borja Discuss o nica do Projeto de Lei n 1 134 A de 1973 que institui o sal rio m nimo para os T cnicos de Adminis tra o e d outras provid ncias tendo pareceres da Comiss o de Constitui o e Justi a pela constitucionalidade e ju ridicidade da Comiss o de Trabalha e Legisla o Social pela aprova o com emendas e da Comiss o de Finan as pela aprova o com ado o das emen das da Comiss o de Trabalho e Legisla o Social Do Sr Francisco Amaral Relatores Srs M rio Mondino e Wil mar Dallanhol Presidente queremos associar nos s homenagens pres O SR PRESIDENTE C lio Borja H sobre a mesa e vou submeter a votos o seguinte REQUERIMENTO Senhor Presidente Requeiro nos termos regimentais o adia mento da discuss o por dez sess
150. es estaduais e muni cipais no caso da contagem rec proca de tempo de servi o para o efeito de que o Distrito Federal os Estados os Territ rios e os Munic pios possam adotar pelos res pectivos rg os previdenci rios o nus cor respondente Finalmente haveria um novo artigo isto o 8 passaria a ser o 9 Admitindo se a hip tese perfeitamente vi vel de ser ado tado o instituto da contagem rec proca do tempo de servi o pelos Estados Munic pios Territ rios e Distrito Federal inclusive nas respectivas autarquias os crit rios da pre sente lei seriam extensivos aos seus servi dores Assim mostrar amos aos funcion rios a nossa disposi o com refer ncia a eles e que por outro lado tamb m deseja mos que se impe a o abuso de cada lei es tadual ou municipal de contagem rec pro ca adotar os crit rios que esta lei est ad mitindo em rela o aos ditames mais es senciais Desejaria examinar outros aspec tos mas infelizmente meu tempo j est esgotado e n o poderei faz lo Portanto re comendo aos nobres Deputados o exame atento das quatro emendas da Comiss o que examinou o m rito do projeto ou seja a Comiss o de Servi o P blico Trata se de emendas aprovadas por unanimidade na quele rg o Palmas O SR PRESIDENTE C lio Borja Tem a palavra o Sr Al pio Carvalho para dis cutir o projeto O SR AL PIO CARVALHO Sem re vis o do orador Sr Presidente
151. fazendo com que a previs o feita pelo IAA de 129 milh es de sacas n o seja alcan ada sen do calculada no m ximo em 110 milh es de sacas Constituindo o a car no Nordeste em Alagoas Pernambuco e Bahia um dos prin cipais produtos para a economia dos Esta dos solicitaria ao Exmo Sr Presidente do IAA General Tavares do Carmo o atendi mento do pleito requerido pelo setor visan do a solucionar grave problema que atinge aquela classe O SR MONSENHOR FERREIRA LIMA Sem revis o do orador Sr Presidente Srs Deputados venho tribuna para congratu lar me de maneira efusiva com o Sr Mi nistro da Educa o Ney Braga pela insti tui o do Plano de A o Educacional para o Nordeste cuja aplica o se dar no pe r odo de cinco anos Esse Plano visa acima de tudo ao aumento de matr culas nos cursos de n vel m dio universit rio e su pletivo a fim de dando um suporte edu ecacional a toda aquela regi o ser comple tada uma das metas fundamentais do Nor deste qual seja a sua forma o cultural No Nordeste hoje com a car ncia de es colas sobretudo de n vel superior a obten c o de matr cula nesses estabelecimentos um supl cio para a juventude Assim o Plano de A o Educacional que o Ministro Ney Braga acabou de assinar para aquela rea uma iniciativa que re puto fundamental para o desenvolvimento que se exige no instante presente para o Nordeste que marcha
152. inscritos precariamente haja vista os mesmos n o poderem concorrer a cargo eletivo e nem mesmo pasmem se firmar atestado de conduta para pre tendentes inscri o junto ao CRF 18 pois aquele rg o n o lhes concede va lidade Sua nica fun o responder tecnicamente pelos estabelecimentos farmac uticos flagrante injusti a S o apenas armas do CRF I8 ferir os direitos dos pr ticos e oficiais de far m cia propriet rios de farm cia 5 Negando os direitos preceituados em Lei na parte concernente a Provi sionamento e Licenciamento o CRF 18 vem multando impiedosamente os esta belecimentos daqueles propriet rios e oficiais ou pr ticos de farm cia que n o tem farmac utico respondendo tecnica mente pek farm cia enquanto que as farm cias que contam com o farmac u tico n o s o fiscalizadas ou quando o s o o farmac utico avisado para al comparecer numa nova demonstra o de afronta Lei que estabelece a per man ncia do respons vel t cnico duran te todo hor rio de funcionamento do estabelecimento F rise se que o far mac utico na atual conjuntura den tro da farm cia figura decorativa e pa rasit ria Outrossim trazemos ao conhecimento de V Ex que enviamos ao Ministro do Trabalho em 14 de agosto de 1974 bem como ao Ministro da Casa Civil da Presid ncia da Rep blica em 25 6 74 den ncias sobre o procedimento daque le rg o de classe sem que nenhuma s
153. interior da prov ncia Em 1842 sempre atento s id ias liberais que bebera nos livros dos fil sofos da Revo lu o Francesa chefiou juntamente com o Padre Feij o movimento revolucion rio que escolheu Sorocaba como Capital pro vis ria da Prov ncia e o tornou Presidente interino Vencida a Revolu o Liberal pelas bem equipadas for as imperiais de Caxias que mobilizaram para S o Paulo todos os canh es dispon veis do Ex rcito Brasileiro enquanto Tobias dispunha de apenas duas pe as de artilharia fugiu para o sul No Rio Grande do Sul implantou a cria o do cavalo perpetuado com o seu qualificativo Tobiano cujas matrizes mandou buscar em sua propriedade de cria o h pica a fazenda Paranapitinga Essa ra a eq ina se tornou a mais difundida no Rio Grande do Sul O tobiano hoje considerado o cavalo ga cho por excel ncia sendo elemento no t rio da vida rural rio grandense Anistiado em 1844 teve seu nome inclu do nas listas senatoriais tr plices mas jamais foi escolhido por D Pedro II Faleceu a bordo do vapor Piratininga em viagem de Santos para o Rio de Janeiro Eas Sr Presidente Srs Deputados a figu ra do sorocabano Rafael Tobias de Aguiar que durante toda sua vida com uma coe r ncia admir vel militou no Partido Li beral de cujas ra zes nasceram os movi mentos abolicionistas de 1888 e republicano de 1889 chefe supremo da Revolu o Liberal brasileira cu
154. maior devidamente comprovado a crit rio da au toridade competente ficam obrigadas a apresentar at o dia 30 de abril de cada ano ao Minist rio da Justi a e Neg cios In teriores relat rio circunstanciado dos ser vi os que houverem prestado coletivida de no ano anterior Art 6 Ser cassada a declara o de utilidade p blica da entidade que a deixar de apresentar durante tr s anos consecutivos o relat rio a que se refere o artigo precedente b se negar a prestar servi o compreen dido em seus fins estatut rios c retribuir por qualquer forma os mem bros de sua diretoria ou conceder lueros bonifica es ou vantagens a dirigentes mantenedores ou associados Art 7 A cassa o da utilidade p blica ser feita em processo instaurado ex of ficio pelo Minist rio da Justi a e Neg cios Interiores ou mediante representa o do cumentada Par grafo nico O pedido de reconsi dera o do decreto que cassar a declara o de utilidade p blica n o ter efeito suspensivo Art 8 Este decreto entrar em vigor na data de sua publica o revogadas as dis posi es em contr rio Bras lia em 2 de maio de 1961 140 da Independ ncia e 73 da Rep blica J NIO QUADROS Oscar Pedroso Horta DECRETO N 60 931 DE 4 DE JULHO DE 1967 Modifica o Decreto n 50 517 de 2 de mar o de 1961 que regulamentou a Lei n 91 de 28 de agosto de 1935 O P
155. mais apurado sentido tico na turalmente haveria de faz lo um dos co mandantes e dos chefes mais admirados mais queridos e mais respeitados cuja li deran a se impunha com a naturalidade que decorre do valor que ningu m contes ta Larga e longamente Ataliba Leonel ocupou o seu posto na Assembl ia de S o Paulo como mais tarde viria a brilhar como Senador Estadual como ainda ha veria de fulgir na C mara dos Deputados na qualidade de representante do povo paulista A figura do Chefe j de todo firmada e aureolada cujo passado e cujo presente eram quadros admir veis que bem espelha vam o valor de seu esp rito e a grandeza de sua alma de patriota tornara se at mesmo legend ria Sua casa ref gio de todas as esperan as tornou se a Meca onde todos os peregrinos batiam em busca da sua reconfortante e animosa palavra Ningu m que o buscava sa a de seu lado sem trazer o l cido conselho se era de conselho que carecia o vigoroso incita mento se era de incitamento a palavra buscada o conforto o mais completo se era conforto o requerido Nada expressar melhor o ju zo coletivo da gente paulista sobre Ataliba Leonel do que estas palavras ungidas de saudade e prenhes de fidelidade com que numa ce lebra o antiga esta outra gigantesca fi gura de bandeirante que foi Altino Aran tes sobre ele proferiu Ataliba Leonel Pronunciar este no me em verdade reler uma p g
156. manuten o do estado atual de todo desaconselh vel des de que se esteja objetivando proteger o pe queno depositante para n o nos referir mos tamb m ao m dio e grande deposi tante Entretanto o Minist rio da Fazenda do Brasil vem de anunciar que os seus t cnicos est o realizando estudos visando limitar em 5 ou 10 o valor dos empr stimos ban c rios dentro do complexo de que faz parte Sabe se por outro lado que o Banco Central do Brasil est estudando a atua liza o da lei banc ria que j tem mais de dez anos No momento n o existe ne nhuma legisla o que cuide especifica mente do funcionamento dos aglomerados que praticamente eriam suas leis pr prias ao bel prazer de seus interesses escusos sem que o Governo at o momento tome me didas en rgicas em defesa do depositante e do p blico em geral i O titular da Pasta da Fazenda Sr M rio Henrique Simonsen vem de declarar que o importante a cria o de uma legisla s o suave mas que tenha plena garantia de aplica o estabelecendo uma diversifi ca o das aplica es dos recursos em poder dos aglomerados de modo que apenas uma parte seja destinada circula o dentro das pr prias empresas Creio Sr Presidente que o momento de grandes riscos ao depositante que entre ga o seu dinheiro para servir de instru mento ao enriquecimento das empresas aglomeradas a medida aconselh vel a proposta pelo gerente El
157. melhorar a cul tura do povo H car ncia grave em todo Pa s de eur sos de m sica de conservat rios de grau superior onde o nosso povo jovem possa receber os ensinamentos fundamentais de uma arte que tanto diz com a sensibilidade o esp rito e a cultura de um povo Bem sei que existem infelizmente os poucos dotados para a aprendizagem da m sica Mas ainda assim esses s o mino ria absoluta Esses pouco dotados talvez pudessem ser desobrigados de tal aprendi zagem Talvez note bem a C mara Mas a grande a imensa a esmagadora maioria essa tem sentido musical O que lhe falta mas n o deveria faltar a presen a atu ante da autoridade p blica impondo no prim rio no ginasial no colegial e na Uni versidade o estudo da m sica for a indis pens vel at mesmo para a boa comunica o oral e gr fica Cursos de m sica bem servidos de bons professores e contando com instrumentos modernos e adequados eis a provid ncia que se imp e em favor da juventude e da m sica brasileiras A est uma realidade sofrida cuja presen a trago com entusias mo e com patriotismo at mesa de des pachos do Ministro Ney Braga E desejo ainda nesta oportunidade for mular um apelo ao Presidente da Rep bli ca tamb m este vinculado m sica Isto que o Governo regulamente como de seu dever a Lei n 5 988 ou seja o instrumento legal que regula todos os problemas do di reito au
158. minutos a fim de ser confeccionada a Ata o que foi feito e em seguida foi lida e aprovada s doze horas e quarenta minutos foi encerrada a presente reuni o e para constar eu S lvia Barroso Martins Secret ria lavrei a pre sente Ata que ser assinada pelo Senhor Presidente Deputado Jos Bonif cio Presidente Sexta feira 23 3247 242 Reuni o Ordin ria TURMA A Aos vinte e oito dias do m s de novem bro do ano de mil novecentos e setenta e quatro s onze horas reuniu se esta Co miss o em sess o de sua Turma A sob a presid ncia do Senhor Deputado Jos Bonif cio Presidente presentes ainda os seguintes Senhores Deputados Alceu Col lares Alfeu Gasparini Altair Chagas Ar lindo Kunzler Djalma Bessa Gonzaga Vasconcelos Jo o Linhares Jos Sally Lauro Leit o Luiz Braz Luiz Losso Mar celo Medeiros Norberto Schmidt Parente Frota Ruydalmeida Barbosa T lio Var gas e Ubaldo Barem Lida e aprovada a Ata da reuni o anterior foram apreciadas as seguintes proposi es 1 Projeto n 773 72 do Sr Jorge Ferraz que Estabe lece norma para expedi o de certificado de entidades de fins filantr picos Emen da de Plen rio Relator Sr Luiz Braz Parecer pela constitucionalidade e juridici dade da emenda Aprovado unanimemente 2 Projeto n 2 080 74 do Sr Jo o Guido que Altera as liga es ferrovi rias n me ros 457 e 465 da rela o descritiva
159. n o desmasiado tarde ainda que ef mera dos ideais da Revolu o Cons titucionalista de 1932 O lidador prostrado depois de tantos sofrimentos f sicos e morais renasceu com mpeto e com vigor Assumiu o coman do da luta eleitoral em toda a sua regi o integrando a Frente nica e colheu uma vez ainda os louros finais da grande vit ria das urnas Na sua terra e nos campos vizinhos de sua influ ncia a vit ria foi completa Mas o esfor o fora demasiado a luta fora spe ra e sofrida e o grande vencedor das elei es de 14 de outubro cedeu perante a morte quinze dias depois A 29 de outubro de 1934 a fam lia e os ami gos os admiradores e os companheiros abatidos e consternados devolviam ao p da terra aquele que dele proviera Extin guira se para o rol dos vivos a grande e luminosa figura do democrata e do repu blicano do soldado fiel causa da p tria Um quarto de s culo depois de sua morte S o Paulo resgatou uma parte da d vida havida com o seu ilustre filho transladando os seus restos mortais que hoje repousam no Mausol u do Soldado Constitucionalista o grande altar c vico com que n s os paulista de todos os tempos reverenciamos aqueles que fizeram jus nossa gratid o admirada Revivendo lhe a mem ria e rendendo lhe o preito de gratid o que lhe deve a mo cidade bandeirante neste instante em que se celebra o centen rio de nascimento de Ataliba Leonel e c
160. o Castelo Alvaro Valle Lauro Leit o Lomanto Junior Marcelo Linhares M rio Mondino Wanderley Mariz Wilson Falc o Darciho Ayres Fernando Gon alves Freitas Garcia Geraldo Freire Vago z MDB Epit cio Cafeteira Vago Joaquim Bevilacgua Vago Jos Carlos Temxeira Vago Vago Vago Vago Vago Vago REUNI ES Quartas e Quintas feiras s 10 00 horas Local Anexo II Sala 2 rama 865 Secret rio Wilson Ricardo Barbosa Vianna 9 COMISS O DE MINAS E ENERGIA Presidente Lys neas Maciel MDB Vice Presidente Jos Cawargo MDB Vice Presidente Gonzags Vasconcela ARENA Titulares ARENA Marco Maciel Newton Barreira Paulino Cicero A cio Cunha Alacid NUNES Ant nio Ferreira H lio Levy risco Viana Hor cio Matos Rafael Faraco Jo o Pedro Ubaldo Corr a Jutahy Magalh es Maio de 1975 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o D Sexta feira 23 3253 e a a a m enaa naear aeaaee e a Isracl Dias N vaes Jer nimo Santana Jorge Ferraz Marcos Tito M rio Moreira MDB Nelson Thibau Pedro Lauro Walmor de Luca Yasunori Kunigo Suplentes Alberto Hoffmann Amaral Netto Bene ito Canellas Djalma Bessa Ferraz Egreja Francelino Pereira Gast o M ller Adhemar Santillo Airton Soares Dias Menezes Frederico Brand o Jo o Arruda Jorge Moura ARENA Jos Machado Lins e Siiva Luiz Rocha Siqueira Campos Vingt Rosado Wilmar Dallanhol Vago MDB Jos Carlos Teixeira Lauro Rod
161. o Governo vai ativar ainda mais a campanha de fechamento de matadouros no Brasil Se isso acontecer pelo menos a esmagadora maioria das ci dades brasileiras ficar sem carne N o preciso ir muito longe Quem for a Cris talina e a outras cidades vizinhas da Capital da Rep blica saber que suas popula es ficar o sem carne N o compreendo ilustre colega como isso possa acontecer quando o Governo a esta altura j deve ter co nhecimento deste grave problema Atual mente o fazendeiro n o encontra a quem vender o gado enquanto um sem n mero de pessoas morrem de fome todo dia O pro nunciamento de V Ex conta com o meu integral apoio Ficarei muito satisfeito se for o relator do projeto de V Ex na Co miss o de Agricultura e Pol tica Rural Quero dizer desde j que o meu parecer ser n o apenas favor vel mas entusiastica mente favor vel O SR ALEXANDRE MACHADO Ou o o nobre Deputado Ivahir Garcia de Freitas O Sr Ivahir Garcia Soube ontem no bre Deputado Alexandre Machado que V Ex com o entusiasmo e brilhantismo com que sempre defende as melhores causas do povo brasileiro discorreu a respeito desse palpitante assunto que o traz novamente a mais alta tribuna livre do Brasil Hoje como ontem V Ex reivindica do Governo Federal por interm dio do Sr Ministro da Agricultura que tome provid ncias ime diatas para evitar a a o delet ria dos diri gentes do DIPOA rg o s
162. o atual Ministro da Educa o e Cultura o nobre Senador Ney Braga ele mesmo um m sico amador talvez um cantor dom stico capacitado pois por essa voca o natural a bem entender o sentido cultural e patri tico desta minha mensagem S o enormes de Norte a Sul de Leste a Oeste os deficits nacionais no que respeita ao n mero de m sicos Proporcionalmente nossa popula o e comparado o Brasil com outros povos do mesmo est gio de evolu o social somos paup rrimos quanto ao n mero de m sicos amadores ou pro Tissionais de que dispomos Eu me aventuraria a dizer que as dire trizes do ensino nacional nos seus antigos est gios se olvidaram de cuidar do ensina musical quando na realidade a m sica de veria ser parte integrante e obrigat ria de todos os curr culos do pr escolar ao uni versit rio pois ningu m pode ignorar mui to menos negar a import ncia da cultura musical no desenvolvimento mental e ar t stico de qualquer nacionalidade Os cursos de m sica ou se preferirem as aulas de m sica s o quase inexistentes na sistem tica do ensino brasileiro Centenas de milhares de crian as e de jovens anual mente por todos os graus do ensino e n o tomam a contato com a m sica Esta uma falha terr vel e que precisa da aten o do Minist rio da Educa o para ser sanada e urgentemente sanada se gue realmente pretendemos aumentar o n vel de nossos estudos e
163. o p blico federal estadual ou municipal ser computado integralmente para os efeitos de apo sentadoria e disponibilidade na forma da lei Mas diante da clareza do texto acima como excluir os servidores estaduais e mu nicipais do direito contagem rec proca do tempo de servi o N o seria ofender a igualdade estabelecida no pr prio texto da Lei Maior Se o tempo de servi o p blico estadual ou municipal contado para fins de aposentadoria pela Uni o e vice versa qual a raz o que dita procedimento dife rente quando se procura estabelecer a re ciprocidade com a empresa privada A lei no caso a lei federal o nico instrumento h bil para estabelecer essa reciprocidade mesmo porque a nica abrangente de to dos os circulos da compet ncia legislativa Outro ponto de m xima import ncia para a solu o do assunto q fato de n o pode rem os Estados e Munic pios compelir o Instituto Nacional da Previd ncia Social INPS a aceitar o tempo de servi o de seus ex servidores A compet ncia a ronca indiseutivelmente exclusiva da Uni o Os Estados e Munic pios poder o bvio le gislar no que se refere contagem do tem po de servi o de seus servidores prestado empresa privada mas n o t m compe t ncia para editar leis para o INPS que sendo rg o da Administra o Indireta da Uni o escapa a sua jurisdi o Reconhecemos no projeto de lei ora emendado seu aspec
164. o processo de res ponsabilidade administrativa civil e penal nos casos de abuso de autoridade Ao Sr Tarc sio Delgado Projeto n 289 75 Do Sr Aleir Pimen ta que disp e sobre a aposentadoria em rela o reclassifica o dos funcion rios p blicos Projeto n 309 15 Do Sr Ant nio Bre solin que inclui no Plano Nacional de Via o a rodovia denominada Faixa Al berto Pasqualini entre Val de Serra BR 158 Fachinal do Sotumo e Dona Francisca no Rio Grande do Sul e d ou tras provid ncias Projeto n 341 75 Do 8r Jos Camar go que estabelece proporcionalidade de empregados com mais de quarenta e cinco anos de idade e d outras provid ncias Projeto n 1 199 A i3 Do Sr Jaison Barreto Emenda oferecida em Plen rio ao Projeto de Lei n 1 199 A de 1973 que assegura 20 pequeno propriet rio rural o direito de op o em mat ria de enqua dramento sindical e d outras provid n cias Ao Sr Theobaldo Barbosa Projeto n 302 75 Do Sr Henrique Eduardo Alves que disp e sobre a proi bi o de cobran a de anuidades taxas de matr cula ou outras nos estabelecimentos oficiais de ensino de 1 grau fixa o pro cesso para obten o de gratuidade do en sino de n veis ulteriores e d outras pron vid ncias Projeto n 319 75 Do Sr Alcides Fran ciscato que acrescenta dispositivo Lei n 5 958 de 10 de d
165. obrigat rio a co loca o do pre o integral da mercadoria bem como o n mero total das presta es nos an ncios das casas comerciais em amostras e nos reclames da imprensa fala da escrita e televisionada Anexo 1 015 68 N 1 015 68 Disp e sobre os an ncios destinados promo o de vendas comerciais e vendas a prazo e d outras provid ncias Anexo 1 013 68 N 2 057 69 Altera a denomina o dos Conselhos de Economistas Profissionais atualiza os valores de registro e das mul tas e d outras provid ncias N 227 71 Reduz as velocidades m xi mas dos ve culos automotores disp e sobre seus itens de seguran a e estabelece outras determina es Anexo 1 447 73 N 624 72 Restabelece a aposentadoria com proventos integrais em favor de ex combatente vinculado ao INPS N 666 72 Disp e sobre o emprego pela ind stria da palavra l e d outras pro vid ncias N 860 72 Disciplina a importa o de produtos agricolas A concess o de licen as para a importa o de produtos que te nham produ o similar no Pais estar su jeita aprova o pr via do Minist rio da Agricultura para evitar violentas quedas de cota o N 1 002 72 Torna obrigat ria a iden tifica o das fibras contidas nos produtos t xteis introduzidos no mercado e d outras provid ncias N 1 074 72 D a denomina o de Ae roporto Internacional
166. ordem do Deputado Siqueira Campos EDGAR MARTINS ADALBERTO CAMARGO WALBER GUT MAR ES WALTER SILVA FRANCISCO ROCHA LUIZ HENRI QUE WALDOMIRO GON ALVES OT VIO CECCATO GENER VINO FONSECA ADHEMAR SANTILO ERASMO MARTINS PEDRO LVARO DIAS GOMES DO AMARAL OLIVIR GABAR DO LEO SIM ES ADHEMAR GHISI ALCEU COLLARES Apresenta o de proposi es LAERTE VIEIRA Comunica o camo L der sobre aposenta doria do Ministro Aliomar Baleeiro no Supremo Tribunal Federal JOS ALVES Comunica o como Lider sobre aposentadoria do Ministro Aliomar Baleeiro no Supremo Tribunal Federal PRESIDENTE Solidariedade da Mesa s homenagens presta das ao Ministro Aliomar Baleeiro quando de sua aposentadoria no Supremo Tribunal Federal PEIXOTO FILHO ANT NIO BRESOLIN NELSON MARCHE ZAN ADHEMAR GHISI FREITAS NOBRE AL PIO CARVALHO Discuss o do Projeto de Lei n 98 A de 1975 AL PIO CARVALHO Discuss o do Projeto de Lei n 2 072 B de 1969 Projeto de Lei n 98 A de 1975 Emendado Projeto de Lei n 2 072 B de 1969 Aprovado Projeto de Lei n 1 134 A de 1973 Adiado NOIDE CERQUEIRA Como L der Homenagem ao Ministro Aliomar Baleeiro quando de sua aposentadoria no Supremo Tribi nal Federal Program tica do MDB Atua o das multinacionais no Brasil Maio de 1975 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Sexta feira 23 3163 e er era JOS ALVES Co
167. os seguin tes documentos comprobat rios da si tua o dos contribuintes I s empresas vinculadas ou s en tidades ou pessoas a elas equiparadas b certificado de regularidade de situa o CRS v lido at o ltimo dia do m s de fevereiro do ano seguinte ao da sua emiss o para servir de prova de que o contribuinte se acha em situa o regular perante o INPS Art 253 As empresas as entidades e pessoas a elas equiparadas assim co mo quando couber o trabalhador au t nomo ficar o obrigados a apresen tar crase ssa cacos carece tronco rara serras II o certificado de regularidade de situa o conforme o caso Maio de 1975 a para a concess o de financiamento empr stimo e ajuda financeira para o pagamento de parcelas dos mesmos Co tas partes e al quotas de impostos ou de subven es de qualquer esp cie por par te das reparti es p blicas estabeleci mentos de cr dito oficiais e seus agen tes financeiros autarquias sociedades de economia mista e empresas p blicas ou de servi os p blicos O SR R MULO GALV O Pronuncia o seguinte discurso Sr Presidente Srs Deputados em data de ontem o Senador Luiz Viana Filho promoveu o lan amento de sua mais recente obra O Governo Cas tello Branco E o fez no pr prio ambiente f sico deste Congresso Nacional por certo em deliberada inten o de prestigiar a ins titui o pol tica por excel ncia do P
168. outras entidades p blicas ou servicos adminis trados incorporados ou concedidos pelo poder p blico em rela o aos respecti vos servidores inclu dos no regime des ta lei Art 141 A previd ncia fornecer os seguintes documentos I s empresas vinculadas b certificado de regularidade de situa c o v lido at 28 de fevereiro do ano seguinte ao da emiss o para servir de prova de que o contribuinte se acha na forma que dispuser o regulamento em situa o regular perante a previ d ncia social 8 2 O certificado de regularidade de situa o CRS a ser trasladado no instrumento pelo servidor p blico ou escrevente juramentado juntado por c pia autenticada ao processo ou ao pe dido inicial da empresa ou ainda ca racterizado pelo seu n mero de data de emiss o mediante certid o passada no documento fornecido empresa conforme o caso ser exigido obriga toriamente a para a concess o de financiamento empr stimo e ajuda financeira para o pagamento das parcelas dos mesmos cotas partes e al quotas de impostos ou de subven es de qualquer esp cie por parte das reparti es p blicas estabe lecimentos de cr dito oficiais e seus agentes financeiros autarquias entida des de economia mista e empresas p blicas ou de servi os p blicos O Regulamento do Regime da Previd n cia Social por sua vez explicitou a mat ria nos seguintes termos Art 252 O INPS fornecer
169. p sito do Governo de instalar oficialmente o jogo do bicho no Pa s com a denomi na o de Loteria Popular Chega de iludir e de vender ilus es Isto n o fica bem austeridade com que se deve tratar os pro blemas sociais do povo brasileiro As estat sticas que nos falam da renda per capita no Pa s se fundam em n meros irreais pois a grande maioria mais de 90 dos brasileiros possui renda insu ficiente para fazer frente s despesas pri m rias de uma fam lia de tamanho m dio Qualquer acr scimo que n o seja em pro veito das necessidades imediatas agrava a situa o econ mica do grupo familial in eluindo se nestas despesas extras as esti muladas pelo Governo em forma de jogo que o pr prio Governo se encarrega de bancar A cria o da Loteria Popular ser mais um est mulo aos excessos de gastos sem uma recompensa Os que buscarem rique zas atrav s do v cio que decorrer da Lo teria Popular ser o os muitos a se eandi datarem assist ncia social patrocinada pelo Pa s que se torna instrumento de es vaziamento da economia do povo pobre pondo se austeridade e equil brio da Lei das Contraven es Penais para constituir se num distribuidor de males e desespero como o s o todos os que fazem do jogo um meio de vida na forma de banqueiros Se verdade que o jogo s interessa ao banqueiro verdade ser tamb m que o Governo bancando o jogo do bicho e
170. pelo aparte que vem enriquecer este pronunciamento Apenas n o concordo em que eu seja o leg timo representante da arte no Congresso Nacional pois sou sabedor de que muitos outros Deputados tamb m t m a mesma descend ncia art stica que eu oportuno pois que neste momento convoque todos os outros companheiros ligados ao setor do r dio e televis o para que se irmanem na luta a fim de que definitivamente possamos conseguir pelo menos o equil brio desejado para a arte e a m sica popular brasileiras Prossigo Sr Presidente Quem per gunte sabe hoje ou de longe conhece ao menos trauteia ritmos nossos Onde indago foram parar os nossos dolos de m sica popular Tudo absolutamente tudo com as exce es naturais est sendo criminosamente tragado pela presen a mai scula e esteri lizante dos enlatados que importamos s toneladas e que os nossos ve culos de di vulga o de massa e que os nessos estabe lecimentos que exploram a vida noturna lan am em catadupas continuas sobre to das as nossas popula es Nem ereia esta C mara que o processo desnacionalizador da m sica brasileira se restringe m sica popular que verdadei ra m sica das massas N o e n o O mesmo processo esmagador e cruel tamb m se processa em rela o nossa m sica supe rior Compositores nacionais de m sica de c mara ou de m sica cl ssica n o logram a ventura de ver as suas produ es
171. pol tico institucional brasileiro Desde o ltimo domingo dia 11 vem publi cando uma s rie de entrevistas com juris tas pol ticos homens de not rio saber e comprovada experi ncia abordando os pon tos chave do problema jur dico constitu cional do Brasil A leitura dessas entrevistas indispens vel aos que se preocupam com o futuro do Pais e obrigat ria para todos n s legisla dores que um dia teremos de resolver os dilemas da reconstitucionaliza o brasi leira A iniciativa do jornal da m xima im port ncia motivo pelo qual a ela fazemos alus o e para ela pedimos a aten o de todos que se ocupam do problema institu cional brasileiro Exaltando a iniciativa queremos ainda expressar nossa convic o de que o grande matutino paulista estender essas entre vistas convocando muitos outros eminentes brasileiros para que se pronunciem sobre tema de cuja adequada e tempestiva solu o depender nosso futuro pr ximo Mui tos juristas e pol ticos de larga viv ncia poder o ser ouvidos e esperamos que se jam pelo O Estado de S Paulo Men cionaremos apenas alguns cujos nomes nos v m lembran a ao acaso Seabra Fagun des Miguel Reale Prado Kelly Aliomar Baleeiro Bilac Pinto e Oliveira Brito uma vasta galeria de vultos qual parece me n o seria despropositado acrescentar Eduardo Gomes Juarez T vora Cordeiro de Farias e tantos outros grandes nomes de nossas For as
172. profissional da imprensa e a judiciosidade que caracte riza o magistrado comenta Matias Arru d o o candente assunto do div rcio a pro p sito do debate que ocupa o Congresso Nacional Uma semana antes na mesma coluna abordara o articulista outro ngulo da quest o sob o t tulo mais esclarecedor de Anula o do Casamento 8182 Sexta feira 23 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I Maio de 1975 o a a O ST e DESSE DESTES eee Matias Arrud o Sr Presidente Srs Depu tados o nome jornal stico de um dedi cado jurista e magistrado de S o Paulo D cio de Arruda Campos O prest gio do autor bem como a arg cia da sua an lise levam nos a ler o artigo Clamor em Surdina a fim de que seja transcrito nos Anais da C mara n o s para coloc lo ao alcance dos Srs Parla mentares mas que para sempre se guarde o ponto de vista de um brasileiro entre todos ilustre sobre assunto que empolgou o seu tempo CLAMOR EM SURDINA Matias Arrud o A emenda do Senador Nelson Carneiro que pretendia introduzir o div rcio na legisla o brasileira atrav s de modifi ca o na Carta Magna n o foi apro vada De acordo com as previs es di ficilmente ela passaria E se caiu a proposta do velho lutador divorcista muito mais f cil ser a derrota da emenda do Deputado Rubem Dourado porque al m de demag gica e contra dit ria tem ela apenas fundo eleito reiro O combate foi perd
173. prop sitos da Organiza o concentrados na solu o dos problemas fundamentais dos pa ses do Hemisf rio tais como a prote o da independ ncia rela es entre os Estados membros preven o dos conflitos e a promo o do crescimento eco n mico e do progresso social num clima de liberdade pol tica As realiza es todavia muito embora os aspectos positivos t m se mostrado ti midas insuficientes e inadequadas em re la o s necessidades cada vez mais cres centes dos povos latino americanos 8obre o assunto assim se expressou o ent o Presidente brasileiro Costa e Silva Vivemos uma poca revohicion ria A tecnologia tez o mundo menor e at perec vel Nese contexto de dinamismo a solu o dos problemas nacionais exi ge sob novas formas e em medida eres cente a coopera o internacional Na Am rica Latina tal coopera o tan to necess ria quanto certo que nos sos pa ses devem completar a um s tempo a revolu o institucional a re volu o industrial a revolu o teeno l gica e a revolu o educacional que outras na es puderam realizar paula tinamente Nosso Continente permanece angus tiado sufocado pela doen a pelo sub desenvolvimento carente de uma soli dariedade mais en rgica quer entre os indiv duos quer entre as na es As dificuldades que ainda entravam o progresso dos povos latino americanos con t nuam a ser objeto de pesquis
174. que tanto a primeira como a segunda executam servi os p blicas pou co importanto na esp cie a natureza jur dica dos rg os ou entidades se p blica ou privada Nesse sentido ali s o pronunciamento da Consultoria Jur dica do Departamento Administrativo do Pessoal Civil em parecer referente aplica o do 2 do art 177 da Constitui o de 1967 Como servico p blico para os efeitos do dispositivo constitucional interpre tando compreende se todo o tempo que os benefici rios ficaram disposi o de reparti es p blicas quer da adminis tra o direta quer da indireta seja da estera federal da estadual ou da mu nicipal desde que tais servi os se te nham realizado em efetiva manuten o do v nculo empregat cio qualquer que tenha sido a sua natureza Mais objetivamente abordou o problema a douta Consultoria Geral da Rep blica no parecer da refer ncia H 843 aprovado pelo Excelent ssimo Senhor Presidente da Rep buca e publicado no DOU de 2 7 1969 p g 64 Q servi o P blico ou Administra o P blica na esfera federal dentro da nova concep o da Reforma Adminis trativa Decreto lei n 200 67 data venia compreende a Administra o Di reta e Indireta Esta ltima compre endendo as Autarquias Sociedades de Economia Mista Empresas P blicas e Funda es institu das pelo poder p blico no contr rio do que se afirmou vincula se m quina admin
175. reclamados no Banco do Bras sil n o os subtrai da economia do Pa s co mo sustenta a justifica o do projeto e an tes os mant m a seu servi o 4 No tocante emenda substitutiva que introduziu al m de corrigir falha de t eni ca legislativa acrescentando no texto legal que trata da mat ria no caso o Decreto lei n 2 627 de 1940 a modifica o pre tendida a exig ncia de serem os benefici rios dos dividendos n o reclamados noti ficados pessoalmente argumentamos que o n o recebimento dos dividendos poderia resultar de seu diminuto valor Nessa hi p tese o custo da notifica o pessoal absorveria o montante dos dividendos a serem reincorporados sociedade No caso de dividendos de alto valor o n o recebi mento s pode ser explicado coma decor r ncia de situa o pessoal do acionista de tal natureza que a sua notifica o pessoal seria a mais das vezes bastante dif cil A emenda do ilustre Deputado Moz eyr Chiesse n o altera o esp rito da propo sic o visto que t o somente eleva de dois para cinco anos o prazo previsto para que os dividendos reveriam empresa para aproveitamento em futuro aumento de seu capital podendo ainda destinar se 20 custeio de novos investimentos ou cons titui o de novas empresas Portanto n o vemos como apoiar a emen da uma vez que as considera es expendi das anteriormente por ocasi o do estudo do projeto e respectivo substi
176. reda o Art 1 Os funcion rios p blicos civis de rg os da Administra o Federal Dire ta das sociedades de economia mista das funda es das empresas p blicas e das au tarquias Federais que houverem completa do 5 cinco anos de efetivo exerc cio ter o computado para efeito de aposentadoria por invalidez por tempo de servico e com puls ria na forma da Lei n 1 711 de 28 de outubro de 1952 o tempo de servi o prestado em atividade vinculada ao regime da Lei n 3 807 de 26 de agosto de 1960 e legisla o subsegiiente O par grafo nico do art 6 ter a se guinte reda o Art 6 Maio de 1915 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o D Sexta feira 23 3209 amm mae e a E E a Ema O ET a a aa EE xX Par grafo nico O nus financeiro de corrente caber integralmente ao Tesouro Nacional ou Autarquia Federal Empresa P blica Funda o Federal ao INPS ou ao SASSE conforme o caso Justifica o O presente projeto ora emendando con t m s rios defeitos e graves lacunas como adi s j enfatizou o ilustre Relator Depu tado Jo o Linhares em seu bem lan ado parecer Nesta linha de omiss es se encontram os funcion rios pertencentes s Empresas P blicas Sociedades de Economia Mista Funda es Federais vale dizer os ferro vi xios os empregados dos Correios os eco nomi rios e diversas outras categorias de import ncia dentre as diversas existentes
177. s poderiam ser executadas aos vinte e um anos N o deve pois continuar a proibi o le gal de n o poderem os jovens de dezoito a vinte e um anos trabalhar no servi o em subsolo Tal limita o traz como consegii ncia resultados negativos h mercado de trabas lho de um lado e grande m o de obra ocio sa de outro 1a Existem no pais v rias escolas de n vel m dio que formam anualmente jovens de idade compreendidas entre os dezessete e vinte e um anos como T c icos de Mineras o Essas escolas quando da sua instala o representaram um grande e valioso alento para a juventude das respectivas cidades onde funcionam Significaram de outro la do mais uma alternativa v lida a oferecer habilita o profissional em n vel escolar atendidas especialmente as peculiaridades de cada regi o uma vez que sendo q chefe da fam lia mineiro claro est que normal mente o primeiro desejo da crian a ser um futuro minerador Tais escolas vieram assim ao encontro das voca es que se formam naturalmen te em regi es de economia mineira Entretanto dada a restri o de ordem et ria constante da disposi o legal est ocorrendo que a forma o t cnico profis sional a oferecida j est deixando de ser atrativo para a juventude assim como deixando de interessar aos rg os mante nedores das escolas a sua amplia o amp maior difus o Atrav s das associa es estudantis o tra
178. s extremistas e radicais que fugiam dos princ pios progra m ticos defendidos na campanha eleitoral Mas a est o MDB em sua luta agora contra as multinacionais sem afastar os Maio de 1975 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I Sexta feira 23 3219 PER ES TD ET TT DR A EAEE DS PR ST ET O e rs red 1 seus prop sitos de resguardar os direitos humanos violados N o cecapitulamos na quela luta Apenas aguardamos uma apor tunidade melhor Agora queremos esclare C o que sejam estas multinacionais ie tendidas por poucos e acusadas por muitos Infelizmente os poucos s o mais poderosos entre os c ais se inclui declaradamente o Ministro das Minas e Energia disposto a dividir o monop lio estatal do petr leo com gru estrangeiros Concedo o aparte ao nobre Deputado Luiz Rocha O Sr Luiz Rocha Estou acompanhando o discurso de V Ex vivamente interessa do no desenvolvimento da tese que abor da V Ex afirma que de um lado est o p MDB a imprensa e o povo e do outro lado a ARENA e o Poder Executivo fazen do portanto uma separa o como que afir mando que o povo brasileiro n o concordou com o partido da Situa o ou seja com a Alian a Renovadora Nacional Conseqien temente V Ex por via indireta quer di zer da ilegitimidade do mandato de n s outros que representamos a ARENA O SR NOIDE CERQUEIRA Absoluta mente n o cheguei a tanto O Sr Luiz Rocha Acredito
179. se reconheceu o direito apo sentadoria por tempo de servi o a partir de 30 anos de contribu uo para o INPS com 80 do sal rio de benet cio Da a presente emenda cujo evidente ob letivo ressalvar o direito desses segura dos Sala das Sess es em iicc Francisco Amaral Laerte Vieira W 26 D se ao par grafo nico do art 8 a seguinte reda o CAT OO aa Pere a ha a a dn A Par grafo nico O nus financeiro de corrente caber integralmente ao Te souro Nacional ou entidade de admi nistra o indireta da Uni o ou ao INPS ou demais institui es de previ d ncia social conforme o caso Justifica o A emenda visa a compatibilizar esse dis positivo com outras normas do projeto que pretendemos alterar Sala das Sess es 22 de maio de 1975 Humberto Lucena Laerte Vieira N 24 Inclua se como art 7 renumerando se os demais o seguinte As normas estabelecidas nesta Lei com refer ncia ao aproveitamento reci proco de tempo de servi o aplicam se aos servidores estaduais e municipais nos termos do incise V do art 13 da Constitui c o Justifica o O projeto de lei no seu todo no nosso entender depende de pr via altera o cons titucional pois a Constitui o n o autoriza a contagem de tempo de servi o privado para efeito de aposentadoria como se v do 8 3 do art 102 da Constitui o que se transcreve
180. seguintes Senhores Deputados Alceu Col lares Alfeu Gasparini Arlindo Kunzler Djalma Bessa Jairo Magalh es Jos Alves Jos Bonif cio Neto Jos Sally Luiz Braz Luiz Losso Marcelo Medeiros Norh o Schmidt Paulino C cero Ruydalmeida Barbosa T lio Vargas Ubaldo Bar m e Wilmar Dallanhol Lida e aprovada a Ata da reuni o anterior foram apreciadas as seguintes proposi es 1 Projeto n 2 121 14 do Sr Pacheco Chaves que Alte ra o par grafo nico renumerando o e acrescenta o par grafo 2 ao artigo 25 da Lei n 3 807 de 26 de agosto de 1960 Lei Org nica da Previd ncia Social modificada pela Lei n 5 890 de 8 de junho de 1973 Relator Sr T lio Vargas Parecer pela constitucionalidade e juridicidade Aprova do unanimemente 2 Projeto n 2 134 74 do Sr Gast o M ller que Altera o ar tigo 28 da Lei n 5 682 de 21 de julho de 1971 Lei Org nica dos Partidos Pol ticos Relator Sr Paulino C cero Parecer pela aprova o com Substitutivo Aprovado unanimemente 3 Projeto n 2 130 14 do Sr Lys neas Maciel que Disp e sobre o exerc cio da profiss o de T cnico em Pr tese Dent ria Relator Sr T lio Vargas Parecer pela constitucionalidade e juridici dade Aprovado unanimemente 4 Pro jeto n 2 124 74 do Sr Peixoto Filho que Acrescenta par grafo ao artigo 768 da Consolida o das Leis do Trabalho apro vada pelo Decreto lei n 5 452
181. ser apenas mais um n cleo fabril marginalizado sen o que para ser uma cidade na acep o mais ampla e cor reta do termo A Cidade Industrial de Curitiba ter seus pr prios equipamentos de infra estrutura recrea o e servicos as sim como n cleos residenciais t o aprazi veis quanto os de qualquer outra rea Com as seguintes caracter sticas assinaladas no projeto seguinte rea 4 870 hectares Infra estrutura b sica sistema vi rio com pistas exclusivas para ciclistas e cal adas largas para pedestres Telecomuni ca es Energia El trica Saneamento B sico gua e Esgoto Industrial Transpor te Urbano A ocupa o da rea realizada obede cendo ao zoneamento de uso do solo onde s o considerados entre outros aspectos re lativos a Polui o Tamanho do Empreen dimento Atividade Industrial Superestrutura Habita o alta e bai xa densidade Servi os reas verdes Equipamentos comunit rios As ind strias de implanta o dever o obedecer rigorosamente as normas de com bate e controle da polui o ambiental no tadamente com rela o a Polui o dos Re cursos H dricos Polui o do Ar Produ o e Despejos Industriais S lidos li xo INVESTIMENTOS INDUSTRIAIS Ind strias em Implanta o 45 em presas j firmaram protocolos de inten o 19 empresas em fase de constru o Inves timentos fixos Cr 1 107 milh es Fatura mento Anual Cr 2
182. seus direitos que n o s o patrim nios pessoais mas das suas fam lias e portanto da sociedade N o poss vel que na hora em que o Presidente Geisel inicia a sua abertura social os parlamentares que d o sustenta o pol tica ao seu Governo votem contra nossa emenda E n o se diga que a emenda n o per tinente mat ria do projeto que pretende alterar eis que o seu art 2 se referiu expressamente aos casos de op o regula dos pelas Leis n os 6 184 e 6 185 de 11 de dezembro de 1974 De outra parte fixamos tamb m algu mas normas que procuram garantir eficaz mente a situa o dos funcion rios que n o quiserem optar inclusive quanto classi fica o e sua redistribui o Sala das Sess es 22 de maio de 1975 Humberto Lucena Laerte Vieira N 47 Inclua se onde couber i Art A contagem reciproca de tempo de servi o e demais vantagens reguladas pela Lei n 3 841 de 15 de dezembro de 1960 foram asseguradas aos seus benefici rios independente mente da entidade a que estivessem vinculados para efeito de percep o dos proventos da sua aposentadoria Maio de 1975 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I Sexta feira 23 3217 Justifica o Dezenas sen o centenas de empregados de sociedade de economia mista ampara dos pela Lei n 8 841 de 15 de dezembro ds 1960 est o com os seus direitos contes fados sob a alega o de que as entid
183. sua tarefa produzindo para fortalecer a economia brasileira Tomo por empr stimo este fragmento que retiro do livro do grande mestre paraense Dr Armando Mendes intitulado a Inven o da Amaz nia que diz A contribui o da Amaz nia aos pros pectos de desenvolvimento do Pa s a contrapartida da resposta do Pa s ao desafio amaz nico Por outras pala vras os recursos que este canaliz r para a regi o n o devem ser entendi dos como doa o mas como investi mento O desafio tempor rio a con tribui o permanente Em geral o de safio significa um custo no presente a contribui o um henef cio no futuro O desafio prop e basicamente objeti vos humanos e pol ticos a contribui o objetivos econ micos mas o primeiro fundamentalmente social o segundo econ mico Reproduzi a cita o precisamente porque estamos vivendo a fase inicial da grande contribui o que a Amaz nia est propor cionando ao desenvolvimento prasileiro correspondendo aos investimentos que o Governo para ela canalizou no curso deste ltimo dec nio Da por que reputo neces s rio e at imprescind vel para o resguar do da nossa estabilidade econ mica que se tomem as devidas precau es para evi tar que os desn veis tribut rios possam ser causa e efeito na pol tica de desest mulo produ o e em consegi ncia venham provocar o decl nio da comercializa o da pimenta do rein
184. talada a EMBRATEL respons vel pelo sis tema r pido de comunica o no Pa s e no exterior Integra a rea metropolitana do Grande Rio tem r pida comunica o com os demais centros desenvolvidos do Estado e cortado pela BR 101 trecho Manilha Venda das Pedras interligando o aos grandes centros do Estado O Munic pio de Itabora sem d vida vem contribuindo de maneira elogi vel para O progresso do Estado do Rio de Janeiro e gra as aos ingentes esfor os de suas dignas autoridades administrativas tendo frente o ilustre e din mico Prefeito Municipal e sua douta C mara Municipal auxiliados so bretudo pela compreens o e trabalho de sua laboriosa popula o vai ocupar estou certo lugar de destaque em face da fus o dos dois grandes Estados na nova Unidade Federativa do Pa s Desta forma ao ensejo do transcurso de sua maior data pol tica comemorada com um programa de festas c vicas delas partici pando toda sua popula o e autoridades mesmo ausente por motivo de for a maior manifesto meu grande j bilo e empresta minha integral solidariedade ao grande acontecimento Ao Sr Prefeito Municipal Francisco Nunes da Silva ao Sr Presidente do Poder Legislativo Municipal Vereador Fabiano Barros apresento meus agradecimentos pelo honroso convite e solicito aos mesmos que sejam int rpretes de minha manifesta o de inteira solidariedade s justas alegrias que cercam a grande fam lia itaboraie
185. tax s de eres cimento dos pa ses industrializados os pa ses andinos se beneficiam de uma situa o relativamente privilegiada tanto no que se refere s mat rias primas como em especial ao petr leo Todos menos o Chile v o dispor dentro de pouco tempo de excedentes petrol feros A Venezuela achou se su bitamente na posse de consider veis reservas embora sua economia n o es teja em condi es de absorver a enorme massa financeira dispon vel Embora alguns pa ses do grupo andino devam receber capitais venezuelanos prov vel que uma grande propor o seja absorvida por organismos financeiros internacionais O movimento comercial do Grupo An dino alcan ou em 1978 exporta es e importa es cerca de US 20 567 milh es de longe o mais volumoso da Am rica Latina quase 1 5 vez maior que o do Brasil mais de 2 vezes o do M xico e quase 3 5 vezes o da Ar gentina A an lise do PIB dos di versos pa ses latino americanos reve la por outro lado a relativa debi lidade da produ o de bens Na ativi dade servi os por exemplo acham se inclu das uma s rie de fun es parasi tas ou marginais que frequentemente servem para dissimular o subemprego Os pa ses mais afetados por esse tipo de situa o s o Venezuela 53 8 Peru 43 3 Chile 39 1 e fora da rea do Acordo de Cart gena o Brasil 48 5 Os pa ses mais favorecidos s o os seguintes Col mbia 55 1
186. ticas respondi comentando o odioso de algumas das atribui es do Conselho como a de au torizar e reconhecer escolas Neste contex to lembrei o Aviso Ministerial de dezembro passado que sugeria ao Conselho suspen desse por algum tempo todo e qualquer pe dido de novos cursos e escolas salvo ra rissimas exce es Este fato acrescentei veio contrariar numerosos interesses e in teresses contrariados geram sempre cr ticas 5 Tal afirma o referia se obviamente s partes interessadas a saber s entida des mantenedoras de escolas 6 Vejo que ao ordenar a mat ria por escrito a not cia publicada a disp s de tal modo que pareceria ser afirmativa minha que os Srs Membros do Congresso faziam cr ticas a0 CFE por terem interesses contra riados pelo rg o Devo afirmar que n o foi esta nem a inten o nem a segii ncia de meus coment rios Bem poucos homens p blicos h que n o tenham sido vitimas de distor es muita vez involunt rias de seu pensamento Quanto ao mais desejo reafirmar que me ponho disposi o do Legislativo para oferecer lhe subs dios para maior eselare cimento e melhor entrosamento Noto de passagem que esta ali s a nica frase que na not cia objeto destes reparos posta entre aspas como literalmente minha Aproveito a oportunidade para apresentar a V Ex os protestos de distinta conside ra o P Jos Vieira de Vasconcellos P
187. ver o perdidas suas contribui es durante o per odo em que trabalharem concomitantemente para o servi o p blico e para a empresa privada Refor ando nosso ponto de vista trans erevemos na integra not cia publicada no Jornal do Brasil de 21 4 75 A Acumula o Necess ria Gostaria de alertar para determinado t pico do pro jeto de lei sobre contagem rec proca de tempo que se vingar frustrar as espe ran as de centenas de servidores Refiro me especificamente ao trecho que veda a acumula o do tempo de servi o p blico com o da atividade privada quan do concomitantes Explico me Por ocasi o da Segunda Grande Guerra 1939 mais de mil jovens foram recrutados para servir s For as Ar madas e dezenas de outros ingressaram nos centros de prepara o para oficiais da reserva CPOR Os primeiros como sol dados venciam soldo simb lico os outros como alunos nada recebiam Mas todos cumpriam merit ria fun o p blica v lida para aposentadoria em termos de fun o Uns e outros encerrada a jornada militar eram compelidos a trabalhar em empresas privadas para subsist ncia pr pria custeio de estudo ou ajuda fam lia Havia pois concomit ncia de tempo en tre servi o militar compuls rio e atividade luerativa particular que pra as marinhei ros e alunos ad hoe se viam levados a de sempenhar N o me parece portanto justo negar a esses convocados para o servi o
188. 0 que uniformizon a legisla o de pre vid ncia social ressalvou a situa o de v rios grupos de segurados nos seguintes ter mos f 3216 Sexta feira 23 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o Maio de 1975 a PS O E TE TE a a ee e Art 162 Aos atuais benefici rios segurados e dependentes das institui es de previd ncia social ficam asse gurados todos os direitos outorgados pelas respectivas legisla es salvo se mais vantajosos os da presente lei Par grato nico N o se aplica o dis posto neste artigo aos segurados fa cultativos Td ntica a orienta o que inspirou a emenda a Nelson Marchezan N 44 Acrescente se onde convier art Os funcion rios de rg os da Administra o Federal Direta e autar quias que se transformaram em socie dades de economia mista empresas p blicas ou funda es ao se aposenta rem pereeber o o mesmo sal rio da ati vidade quando integrados mediante op o nos quadros de pessoal dessas entidades Par grafo nico Os planos de com plementa o poder o abranger outros benef cios e servi os prestados pelo INPS com o desconto suplementar ou compuls rio Sala das Sess es 22 de maio de 1975 Alvaro Valle Jos Alves Just fica o Poder Executivo Federal transformou as ltimos anos alguns rg os da Admi nistra o Direta e Autarquias em empresas p blicas sociedades de economia mista
189. 13 da Lei n 2 795 de 12 de junho de 1956 passa a vigorar com a se guinte reda o Art 13 Os vinhos poder o ser comercia lizados 180 dias ap s a data estabelecida para o in cio da sua fabrica o Art 2 Revogadas as disposi es em contr rio esta Lei entrar em vigor na data de sua publica o Justifica o 1 Ao dispor sobre a fabrica o e co m rcio de vinhos a Lei n 2 795 de 12 de junho de 1956 estabeleceu que anualmente o Minist rio da Agricul tura fixar a poca do in cio da fabri ca o Art 9 2 Da mesma forma determinou que o in cio das vendas dos vinhos ser fixado anualmente pelo Minist rio da Agricultura Art 13 3 H pois necessidade da expedi o de duas autoriza es uma para a fabrica o outra para a comercializa o Dois processos Dois estudos Dois exa mes Duas decis es Duas publica es Trabalho dobrado sem d vida perfeitamente dispens vel numa era em que se exige simplifica o dos processos burocr ticos e dinamismo na administra o p blica e nos neg cios privados De resto a pr tica revela que analisando os vinhos os rg os de fiscaliza o os tem lberado 90 dias ap s o t rmino das sa ras Durante esta aproximadamente 3 meses conclui se que a comercializa o ocorre em realidade 180 dias ap s o seu in cio Contudo esta realidade inequivoca n o tem tido a correspond
190. 3 Col mbia cernerrnrrererccnecenes 1 179 312 21 770 000 265 299 Am rica do Sul 4 3 3 Congo Democr tico p rerarneonsaan 2 843 950 22 860 000 90 58 frica 4 3 Congo Popular ccapeecacencerao 341 880 980 000 249 frica 2 Cor ia do Norte sc ccermrercrnsaaas 120 539 14 280 000 300 sia 3 3 Cor ia do Sul sisesenaascanaanacas 98 451 81 920 000 258 163 sia 3 5 Costa do Marfim ccacenerenacos 319 300 4 420 000 888 217 frica f 4 4 Costa Rieca cerenerccrerconsenasas 50 900 1 840 000 580 560 Am rica Central 3 5 4 OCUPA Lerisenar arsetie nado areare 114 525 8 558 000 320 580 Am rica Central 4 3 DAOMI espia essa OKETE pas 113 400 2 870 000 90 frica 3 4 Dinamarca aaenpennussrareproroensnras 2 220 018 4 960 000 5 1680 3 190 Europa 4 3 EBILO SI AEE desde Nas dad misoa 1 000 253 34 840 000 200 frica 4 3 3 EQUADOR siaina nei per ea sd das 270 694 6 510 000 268 214 Am rica do Sul f 8 3 4 Espanha ciamennnaerasnnrancsanesas 503 354 34 130 000 8380 020 Europa 4 4 4 Estados Unidos e sppasnsersrosoene 9 363 166 208 100 000 5 586 160 Am rica do Norte 3 1 s ENOPIA ca parada owa e ia cereceno 1 023 050 24 320 000 80 59 frica 4 3 3 Filipinas isreneranannararecrorcan o 300 440 84 040 000 210 283 sia 3 4 Finl ndia snsersrsreranoseacn
191. 3 opinou contra os votos dos Srs Deputados C lio Borja Osnelli Martinelli e Jos Alves pela constitucionalidade juri dicidade e t cnica legislativa do Projeto n 1 350 3 nos termos do substitutivo ofere cido pelo Relator Estiveram presentes os Senhores Depu tados Lauro Leit o Presidente Norberto Schmidt Relator Alceu Collares Altair Chagas C lio Borja Djalma Bessa Hamil ton Xavier Jos Alves Jos Sally Lysaneas Maciel Miro Teixeira Osnelli Martinelli e Ruydalmeida Barbosa Sala da Comiss o 18 de outubro de 1978 Lauro Leit o Presidente Norberto Sehmidt Relator PARECER DA COMISS O DE ECONOMIA IND STRIA E COM RCIO I Relat rio O Projeto de Lei n 1 350 de 1973 de autoria do Deputado Lauro Rodrigues dis p e sobre dividendos n o reclamados du rante 2 dois anos determinando sua re vers o para o patrim nio social 2 O Relator na Comiss o de Constitui o e Justi a Deputado Norberto Schmidt manifestou se pela constitucionalidade e juridicidade da proposi o formulando po r m a seguinte ressalva concernente a aspecto de t cnica legislativa o Projeto por tratar de modifi car uma legisla o que j existe e est em pleno vigor qual seja o Decreto lei n 2 627 de 26 de setembro de 1940 que disp e sobre as sociedades por a es deveria simplesmente alterar dita legisla o mediante o acr scimo das disposi es q
192. 371 245 Am rica Central 3 3 6 Rep blica do Malgaxe iszeeres 590 520 6 750 000 130 103 frica 4 3 4 Rep blica Sul africana ssrare ree 1 221 068 22 990 000 850 760 frica 4 3 3 Rod sia sejren ieii na 390 624 5 690 000 280 22i Africa l f 4 4 Rom nia sosser i prine tanie inei 237 399 20 470 000 550 930 Europa 3 Ruanda sss gt RENE EE EE NI 27 128 3 900 000 60 fa frica 4 3 3 3238 Sexta feira 23 DI RIO DO CONGRESSO NACTONAL Se o D Maio de 1975 DADOS SOBRE ALGUNS PA SES NO MUNDO rea Popula o PNB Per Capita Renda Per Pa s kmz USS capita Continente 1973 1971 1971 US e mail Salvador oiee eera EAE as dia estadia 21 391 3 760 000 300 245 Am rica Central Samoa Ocidental cccureserers e 2 841 140 000 Europa 6 S o Marinho Spa mas PRA 62 20 000 250 Oceania 4 2 5 e RR DDR NR RE 197 109 4 020 000 amo 182 frica 1 5 Serra Leoa ansasansonrsrser Cane da 72 326 2 600 000 152 112 frica y 4 3 3 Biria E E ERST 187 086 6 680 000 290 225 sia 2 6 Som lia E NR RO a BE EMEA A Lado 637 140 2 730 000 50 frica 7 4 3 Suazil ndia ap enne Eremia ESA me 17 368 430 000 215 frica 3 3 5 BUGAO ioro Ea ET EEE a 2 505 825 15 695 000 109 99 frica 4 Su cia cics ENS af pe 449 750 8 048 000
193. 5 Humberto Lucena 3210 Sexta feira 23 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Maio de 1975 e N 10 ma No art 2 onde se l a administra o federal direta e s autarquias federais leia se administra o federal direta e indi reta e inclusive o tempo de servi o militar Sala das Sess es 22 de maio de 1975 Humberto Lucena Laerte Vieira N 1 D se ao 1 do art 2 seguinte re da o 1 Ao afastar se da nova atividade ser lhe devido ou a seus dependentes se falecer antes um pec lio correspon dente ao dobro das contribui es reali zadas acrescido de corre o monet ria e juros de 4 quatro por cento ao ano sem direito a outras presta es ex ceto o sal rio fam ilia e os servi os Justifica o A primeira forma de pec lio ap s a uni formiza o em 1960 da legisla o previden ci ria era a constante do art 34 da Lei Or g nica da Previd ncia Social Lei n 3 807 de 26 de agosto de 1960 assim redigido Art 34 Ocorrendo invalidez ou mor te do segurado antes de completar o pe riodo de car ncia ser lhe a restituida ou aos seus benefici rios em dobro a import ncia das contribui es realiza das acrescidas dos juros de 4 qua tro por cento Embora o art 34 da Lei n 5 890 de 8 de junho de 1973 tenha determinado a revo ga o do art 34 da Lei Org nica
194. 8 4 061 0 Total 17 847 101 100 0 222 729 1 100 0 128 322 5 100 0 576 1 19 358 2 Obs Coluna II inferida das colunas IH e IV Coluna III em milh es de d lares de 1970 Coluna V excluindo os aumentos no pre o do petr leo para os pa ses exportadores do bem mineral Fonte OEA Consejo Interamericano Econ mico y Social IX Reunion Anual PA SES MEMBROS DA COMUNIDADE ECON MICA EUROP IA Alguns dados econ micos Pa s Superf cie Popula o Ano PNB per capita Ano Renda km per capita 1972 lemanha 248 542 61 670 000 1971 4 190 1972 2 930 B lgica 30 513 9 710 000 1972 3 274 1971 2 720 Fran a E 551 460 51 280 000 1971 2 920 1970 3 100 Gr Bretanha z 244 017 55 570 000 1971 2 170 1970 2 270 T lia c 301 191 54 350 000 1972 1 760 1970 1 760 Pa ses Baixos 33 670 13 190 000 1971 2 800 1971 2 430 Luxemburgo 2 587 a 340 000 1971 2 926 1970 1 965 Dinamarca 2 220 018 4 960 000 1971 3 160 1970 3 196 Irlanda ese 68 891 2 944 000 1970 1 170 1969 1 360 Soma 8 700 889 253 994 000 Fontes 1 DEADLINE Data on World Affairs Greenwhich Conn Me Graw Publications 2 FMI Fundo Monet rio Internacional estimativa de jan 1978 para a renda per capita em 1972 B ONU Organiza o das Na es Unidas estimativa de renda per capita para 1970 A ONU Statistical Yearhbook 1971 Mbserva o Dinamarca inclui a Groenl
195. 9 de 11 de janeiro de 1973 Relator Sr Djalma Bessa Parecer pela constitucionalidade juridicidade e no m rito pela aprova o com Substitutivo Apro vado unanimemente 14 Projeto n 1 283 73 do gr Wilmar Dallanhol que estende a ju risdi o da Junta de Concilia o e Julgemen to de Conc rdia Estado de Santa Catarina ao Munic pio de Xavantina Relator Sr Djalma Bessa Parecer pela constituciona lidade e juridicidade Aprovado unanime mente 15 Projeto n 2 168 74 do sr Maur cio Toledo que Acrescenta par gra fo ao artigo 20 da Lei n 5 969 de 11 de janeiro de 1973 C digo de Processo Civil instituindo honor rios de advogado Re lator Sr Jos Bonif cio Neto Parecer pecial a Orestes Correa pela inconstitucionalidade e no m rito pe la rejei o Aprovado unanimemente 16 Projeto n 2 110 4 do Sr Fernando Ga ma que Inclui no Plano Preferencial de Obras do Minist rio dos Transportes a BR 101 no trecho compreendido entre San tos lguape Antonina Joinville Relator Sr Luiz Braz Parecer pela rejei o por injuridicidade Aprovado unanimemente 17 Projeto n 2 079 4 do Sr Alencar Furtado que Torna obrigat rio o reinves timento do m nimo de 20 do lucro anual das empresas em atividades no munic pio em que se localizem Relator Sr Luiz Braz Parecer pela imnconstitucionalidade Aprovado unanimemente As dezoito horas
196. 99 2 790 000 519 590 sia 5 Lib ria seas ta site nc a ipa ipi 111 370 1 570 000 179 154 frica 8 4 Tia usas e spa 1 761 200 2 010 000 1 770 1 770 Africa s 1 Liechtenstein E AR EEEN 161 21 000 Europa 3 Z 3 A Luxemburgo ccrccerscencareras 2 587 340 000 2 926 1 965 Europa E i 3 6 Mal sia cisnes den ds Ra agi Cedo 332 996 10 680 000 352 312 sia E E 3 4 89 56 frica Malawi AAA Dando ceras 94 486 4 670 000 4 Maldivas do gosa Anani EE crepe ra di 298 110 000 100 sia Mal cisco PR RO PER IPEN 1 204 350 5 140 000 50 o ima Africa Maio de 1975 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Sexta feira 23 3237 Continua o DADOS SOBRE ALGUNS PA SES DO MUNDO rea Popula o PNB Per Capita Renda Per Pa s km US capita Continente 1973 1971 1971 USS 2 3 Malta RETIRE TERET rd sed 316 333 000 580 485 Eutopa 3 3 MATIOLOS arne i e reit PR 437 610 15 230 000 2411 186 Africa 4 Mascate e OM SE REDRSS 212 380 700 000 380 sia 1 6 Maur cio E RU e EE E Raica E 1 865 820 000 219 195 frica 4 Maurit nia ccoras Aba Via ai 1 077 999 1 230 000 180 frica 4 4 M xico EENE E PETE 1 969 366 52 640 000 690 670 Am rica do Norte z M naco ciriciscerrrrraros PO Rr 2 24 800 Ea Europa 3 1 4 Mong lia esosasinsa
197. A Maioria nesta Casa Portanto somos de opi ni o que o revesamento entre um partido e outro alternadamente salutar para a democracia O SR NOIDE CERQUEIRA Pe o que V Ex seja breve porque meu tempo limitado O Sr Jos Alves Este revesamento deve ser pr prio de um regime democr tico O SR NOIDE CERQUEIRA V Ex tal vez n o entendesse a que me quis referir Na verdade os homens passam mas o Par tido o povo e a imprensa ai est o e o povo na campanha eleitoral sensibilizou se com os temas abordados pelo MDB Mas continuo Sr Presidente N o conseguiu o MDB por motivos bvias criar a Comiss o Parlamentar de Inqu ri to para apurar a viola o dos direitos da pessoa humana efetivamente praticada contra presos pol ticos Explica es foram dadas pelo Sr Ministro da Justi a que a ARENA n o deixou comparecer C ma ra dos Deputados Mas agora a Justi a Mi litar vem dar raz o ao MDB trazendo para pres dios militares do Rio de Janeiro os presos pol ticos que apodreciam nos c rce res da Ilha Grande As ondas de boatos que se levantaram contra o partido oposicionista no momento de sua luta pela preserva o dos direitos humanos n o foram suficientes para indis por o Partido com o povo Pretenderam os nossos advers rios esvaziar a lideran a do MDB com afirma es civadas de retic n cias acusando inclusive a Bancada de es tar in iltrada de element
198. AL Se o D Sexta feira 23 3177 gistro no campo da economia das finan cas da ordem social da estrutura adminis trativa e da organiza o pol tica do Brasil O SR PEIXOTO FILHO Pronuncia o seguinte discurso Sr Presidente Srs Deputados durante a ltima Legislatura ocupei esta tribuna seguidamente para de nunciar o estado de calamidade p blica provocado pelo deficiente abastecimento d gua do Municipio fluminense de Duque de Caxias com popula o superior a 500 mil habitantes e com pujante parque in dustrial integrado por mais de 900 ind s trias al m da Refinaria Duque de Caxias da PETROBR S e da F brica Nacional de Motores que impulsionam o desenvolvi mento s cio econ mico da Baixada Flumi nense classificando o como a segunda fon te arrecadadora do Estado e a quarta do Pais No governo passado apesar das reitera das promessas oficiais de melhorar o abas tecimento da Cidade Progresso funciona ram apenas cinco redes distribuidoras co brindo todo o munic pio com liga es fei tas de quinze em quinze dias por rede no breve per odo de setenta e duas horas fi cando a maioria dos bairros privados do precioso liquido at trinta dias Ressalte se que o problema de abasteci mento d gua permaneceu insol vel durante t o longo tempo merc da neglig ncia go vernamental pois tudo que se fez em ter mos de planos e projetos n o passou de um amontoado de papel e li
199. AL Se o T Maio de 1875 empresas privadas inelusive quanto ao direito do trabalho e ao das obriga es Al m disso a Consolida o das Leis do Trabalho no art 2 e seu 1 disp e que Considera se empregador a empresa individual ou coletiva que assumindo os riscos da atividade econ mica admi te assalaria e dirige a presta o pes soal de servi os Equiparam se ao empregador para os efeitos exclusivos da rela o de empre go os profissionais liberais as institui es de benefic ncia as associa es re creativas ou outras institui es sem fins lucrativos que admitirem trabalhado res como empregados Logo sob a gide do preceito constitucio nal referido e da legisla o especifica que regula as rela es de trabalho entre empre gado e empregador a Consolida o n o h nenhuma possibilidade de as pessoas jur dicas de direito p blico pretextarem al gum privil gio quando colocadas na condi o de partes em ac es judiciais trabalhis tas pelo simples fato de que elas a com parecem por estarem admitindo assalarian do e dirigindo a presta o pessoal de servi cos e pois assumindo os riscos da atividade econ mica normalmente deferida s em presas privadas e s excepcionalmente permitida ao poder p blico Nem mesmo quando o fim da pessoa jur dica ou insti tui o como diz a lei n o seja lucrativo eis que o que importa realmente
200. Amaral Laerte Vieira N 35 Acrescente se onde couber o seguinte dispositivo Art facultado ao que j se en contrar aposentado por um sistema op tar pela aposentadoria pelo outro des de que preenchidos os requisitos le gais Justifica o clara a finalidade da emenda objetiva amparar os que j est o aposentados por um sistema e que reunindo ou vindo a reun nir as condi es para se aposentarem pelo outro possam optar pelo que lhe parecer mais conveniente Nada mais justo Sala das Sess es em maio de 1975 Francisco Amaral Israel Dias Novaes N 36 Acrescente se onde couber Art Fica assegurado para todos os efeitos desta lei aos economi rios e demais servidores do BASSE a conta gem do tempo de servi o prestado an teriormente empresa privada Sala da Comiss o 21 de maio de 1975 Francisco Studart Fernando Lyra N 37 Acrescente se onde couber um artigo com esta reda o Art O Instituto Nacional de Previ d ncia Social fica autorizado a celebrar conv nios com os Estados o Distrito Federal os Territ rios os Munic pios e suas Autarquias para a institui o da reciprocidade da contagem de tempo de servi o nos termos e nas condi es desta lei mediante o pagamento pelo segurado funcion rio ou seu benefi ci rio de uma indeniza o proporcio nal ao tempo em cujo regime usufruir do benef c
201. Arruda pela Rejei o do Projeto n 1 350 de 1978 que Disp e sobre dividendos n o reclamados e d outras provid ncias bem como da Emenda Substitutiva Compareceram os Deputados Rubem Me dina Presidente Amaury M ller Vice Pre 8166 Sexta feira 23 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Maio de 1975 sidente da Turma A Arthur Fonseca Vice Presidente da Turma B Jo o Arru da Relator Luiz Losso Jonas Carlos Josias Gomes Chaves Amarante M rcio Paes Wilmar Dallanhol Jos Haddad Marcondes Gadelha Tancredo Neves Braz Nogueira Henrique Eduardo Alves Braga Ramos Santilli Sobrinho e Sussumu Hirata Sala da Comiss o em 13 de mar o de 1974 Rubem Medina Presidente Jo o Arruda Relator EMENDA OFERECIDA EM PLEN RIO No art 1 do Substitutivo da Comiss o de Constitui o e Justi a altere se para 5 cinco o prazo de 2 dois anos previs tos no 3 que se acrescenta ao art 131 do Decreto lei n 2 627 de 26 de setembro de 1940 Bala das Sess es 6 de junho de 1974 Moacyr Chiesse PARECER DA COMISS O DE CONSTITUI O E JUSTI A I Relat rio Ao Projeto de Lei n 1 350 A de 1973 de autoria do Deputado Lauro Rodrigues j apreciado por esta Comiss o que reconhe ceu ser o mesmo constitucional e jur dico ofereceu o Relator de ent o o Deputado Norberto Schmidt substitutivo com o in tuito de corrigir a forma dispersa com que s
202. Art 2 Os professores de que trata a presente lei uma vez habilitados em con curso p blico ser o inclu dos no quadro de condi es com os aprovados nos cursos regulares das Faculdades de Filosofia Art 3 Esta lei entrar em vigor na da ta de sua publica o Art 4 contr rio O SR PRESIDENTE C lio Borja Os Srs que o aprovam queiram ficar como est o Pausa Rejeitado O SR PRESIDENTE C lio Borja Em Plen rio foram oferecidas e vou subme ter a votos as seguintes EMENDAS x N 1 I D se ao artigo 1 do Substitutivo da Comiss o de Educa o e Cultura a se guinte reda o Art 1 Os professores de Franc s e Ingl s diplomados por universidades estrangeiras ter o o direito de exercer o magist rio dessas disciplinas nos es tabelecimentos de ensino secund rio do Pa s observados os requisitos da legis la o vigente N 2 I D se ao artigo 2 do Substitutivo da Comiss o de Educa o e Cultura a seguin te reda o Art 2 Os brasileiros portadores dos diplomas de que trata esta lei uma vez habilitados em concurso p blico pode r o ser admitidos nos quadros do Ensi no M dio dos Estados na conformidade da respectiva legisla o O SR PRESIDENTE C lio Borja Em vota o a Emenda n 1 de Plen rio Revogam se as disposi es em 3218 Sexta feira 23 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Ma
203. Banco do Brasil etc N 45 Inclua se onde couber Art O titular de qualquer cargo p blico s poder requerer a sua aposen tadoria com vencimentos integrais por tempo de servi o dentro ou fora do regime desta lei ap s completar pelo menos dois 2 anos de efetivo exerc cio de suas fun es Justifica o A emenda visa a evitar que pessoas no meadas para importantes fun es pelo po der p blico venham a se aposentar com vencimentos integrais poucos meses ap s a sua posse numa atitude de manifesto me nosprezo pela alta investidura que lhes foi confiada Sala das Sess es 22 de maio de 1975 Humberto Lucena Laerte Vieira N 46 Inclua se onde couber Art Nos casos das op es regula das pelas Leis n s 6 184 e 6 185 de 11 de dezembro de 1974 os servidores p blicos civis da Administra o Federal direta e aut rquica ser o integrados nos quadros de pessoal das sociedades de economia mista empresas p blicas ou funda es mediante contrata o pela legisla o trabalhista ficando tamb m assegurado aos que n o quise rem aderir ao regime do Fundo de Ga rantia do Tempo de Servi o FGTS o direito estabilidade F 1 Os funcion rios que preferirem permanecer no regime estatut rio se r o redistribu dos ou transferidos pa ra quadros de outros rg os da Admi nistra o Federal direta sem preju zo de sua inclus o no Plano de Classifi ca
204. Bol var Santander e Sanchez Darri n Belgrano San Martin e O Higgins Santa Cruz e Moraz n Miran da Nari o Caldas e Espejo sempre tive ram consci ncia da necessidade de uni o dos povos latino americanos e se preocupa ram em encontrar uma f rmula jur dica adequada para institucionaliz la N o lograram xito todavia e disso nos noticia a Hist ria em face da instabilidade pol tica a desconfian a m tua e a inea pacidade financeira entre outros proble mas de alguns pa ses Mas a semente foi lan ada Diversas outras tentativas semelhantes foram encetadas todas elas tendo como ob letivos gerais a solu o para os problemas comuns e a sua integra o 1 estabelecimento de nacionalidade la tino americana a fim de facilitar a unida de pol tica dos povos 2 interc mbio de estudantes estudio sos de mestres e profissionais de todo os ramos 3 luta contra o analfabetismo em ter mos latino americanos 4 a cria o nas Universidades de c tedras e institutos encarregados de estu dar o processo de integra o em seus as peetos econ mico social pol tico cultural e hist rico Numa poca em que predominava o co Jonialismo ser que j terminou a vis o dos estadistas era correta qual seja proteger o continente de sucessivas infil tra es nocivas em quase todos os campos da atividade humana de parte de na es mais desenvolvidas Mas de fra
205. C mara Municipal de Santa In s BA Eng C lio Aires de Ara jo Presidente do Cons rcio Rodovi rio Inter municipal do Estado de Goi s Prefeito An selmo da Silva Santos de Aramar BA Prefeito Florival Silva Amorim Vit ria da Conquista BA Prefeito Expedito Lima Candeal BA Prefeito Te filo Guerra Correntina BA Cherubim Jos de Oli veira Filho Itabuna BA Prefeito Jura cy Pires Gomes Brumado BA Prefeito Romil Silva Coelho Nazar BA Prefeito Wilson Alves de Brito Alcoba a BA Pre feito Helmo Pereira Senna Britto Lenc is BA Prefeito Carlos Gomes Fernandes Barra da Estiva BA Prefeito Jos Jeo v Rego Livramento de Nossa Senhora BA Prefeito Jos Oduque Teixeira Itabu na BA e Prefeito Dr Jos Falc o da Sil va Feira de Santana BA DISTRIBUI O Ao Senhor Deputado Santos Filho o Projeto de Lei n 747 67 do Senado Federal que loteia para aquisi o pelos seus ocupantes as terras da extinta Estrada de Ferro de Bragan a no Estado do Par e d outras provid ncias ao Serhor Deputado Juarez Batista o Projeto de Lei n 2 092 70 do Senado Federal que autoriza o Poder Executivo a incluir na rela o descritiva das rodovias do Plano Rodovi rio Nacional a rodovia Congonhas BR 040 ao Senhor Deputado Murilo Rezende o Projeto de Lei n 1 182 A 73 do Senhor Adalberto Camar go que inclui representante da Associa c o Br
206. CONGRESSO NACIONAL Se o E Sr Pires Sab ia Parecer pelo arquivamen to Aprovado contra o voto do Senhor Al ceu Collares 32 Projeto n 1 929 74 do Sr Francisco Amaral que Disp e sobre a extens o de direitos trabalhistas a empre gados dom sticos e d outras provid ncias Relator Sr Arlindo Kunzler Parecer pela constitucionalidade e juridicidade Aprova do unanimemente 33 Projeto n 1 018 72 do Sr Bezerra de Nor es que Concede prazo de 12 meses para isen o do paga mento de multas devidas Previd ncia So cial peld n o recolhimento das contribui es na poca pr pria Relator Sr Cl u dio Leite Parecer pela constitucionalidade na forma de Substitutivo Aprovado una nimemente 34 Projeto n 2 051 74 do Sr Francisco Amaral que Disp e sobre a cria o do Registro Onom stico Federal no Instituto Brasileiro de Geografia e Estatis tica estabelece normas para atribui o ou altera o de top nimos e d outras pro vid ncias Relator Sr Djalma Bessa Pa recer pela constitucionalidade com Subs titutivo Aprovado unanimemente 35 Pro jeto n 2 169 74 do Sr Maur cio Toledo que Disp e sobre a obrigatoriedade de fluoreta o da gua destinada ao consumo p blico e d outras provid ncias Relator Sr Jos Bonif cio Neto Parecer pela cons titucionalidade e juridicidade Aprovado unanimemente 36 Quest o de Ordem s n 73 do Sr
207. Carneiro Batista Mi randa Gabriel Hermes e C lio Marques Fernandes E para constar eu Maria Ge ralda Orrico Secret ria lavrei o presente Termo de Reuni o 1 2 Reuni o Extraordin ria Em 29 de abril de 1975 Aos vinte e nove dias do m s de abril de mil novecentos e setenta e cinco s dez horas na sala de reuni es da Comiss o Anexo II da C mara dos Deputados pre sentes os Senhores Deputados Br gido Tino co Presidente Fernando Cunha Vice Presidente Ant nio Flor ncio Jorge Ue qued Parsifal Barroso S lvio Abreu J nior Gabriel Hermes Milton Steinbruch e C lio Marques Fernandes reuniu se a Comiss o de Ci ncia e Tecnologia em sua Primeira Reuni o Extraordin ria sob a Presid ncia do Deputado Brigido Tinoco Havendo n mero regimental foram inicia dos os trabalhos sendo lida e aprovada a Ata da reuni o anterior O Senhor Presi dente comunica que no dia vinte e cinco do corrente recebeu os Projetos de Decretos Legislativos n meros set e oito de mil no vecentos e setenta e cinco distribuiu aos Senhores Deputados Parsifal Barroso e An t nio Flor ncio respectivamente para re latarem os mesmos e participa que o Se nhor Ministro Pereira Lyra convida os 8e nhoxes Deputados para uma palestra que proferir hoje s dezessete horas np Tri bunal de Contas do Distrito Federal sobre a cria o do C digo Civil Brasileiro em ho menagem ao centen rio de nascimento do ex parla
208. Carvalho Florim Coutinho Paulo Studart Vieira Lima Lincoln Grillo Nunes Leal Antunes de Oliveira Sinval Boaven tura Janu rio Feitosa Jos Carlos Teixeira Ney Ferreira e Ant nio Belinati E para constar eu Walter Gouv a Costa lavrei o presente termo Termo de Reuni o Aos quatarze dias do m s de maio do ano de mil novecentos e setenta e cinco s dez horas a Comiss o de Seguran a Nacional deixou de reunir se por falta de mat ria Compareceram os Senhores Deputados fta lo Conti Presidente C lio Marques Fer nandes e Ruy Lino Vice Presidentes Pa rente Frota Agostinho Rodrigues Sylvio Venturolli Al pio de Carvalho Florim Cou tinho Paulo Studart Vieira Lima Lincoln Grillo Nunes Leal Antunes de Oliveira Sin val Boaventura Janu rio Feitosa Jos Car los Teixeira Ney Ferreira e Antonio Beli nati E para constar eu Walter Gouv a Costa lavrei o presente termo ERRATA Republica se por ter sa do com incorre o no DON de 12 4 75 p gina 1436 1 3 Coluna COMISS O DE TRABALHO E LEGISLA O SOCIAL Ata da 42Reuni o Ordin ria de 9 4 1975 Onde se l EEE EEEEEEEE EE Ordem do Dia Projeto n 1 839 74 Em discuss o o Projeto usaram da palavra os Senho res Deputados Francisco Amaral Jos Costa Nelson Marchezan Nereu Guidi Siqueira Campos Argilano Dario Adhe mar Ghisi Frederico Brand o Luiz Ro cha e Marcelo Gato Leia se Projeto n 1 839 74 E
209. Co miss o prossegue nos seus trabalhos A imprensa diariamente publica mat ria atinente ao assunto a fiel guardi dos interesses nacionais S o editoriais den n cias opini es de autoridades Buscamos um fim conseguir uma lei que se destina a disciplinar o poder das grandes companhias estrangeiras Estamos certos de que esta luta da Oposi o dar resultados considerando sobretudo o apoio da impren sa e a expectativa popular O Sr Josias Leite Nobre Deputado Noi de Cerqueira houve uma frase em que Y Ex se refere ao MDB imprensa e povo e 20 Governo e ARENA O modo como V Ex a pronunciou faz pressupor o seguin te o MDB a imprensa e o povo est o de um lado e o Governo e a ARENA do outro como se o Governo e a ARENA estivessem contra o povo Parece me que a quest o deve ser colocada nestes termos MDB Oposi o ARENA Governo Mas o povo est com a ARENA e com o MDB porque n s Excel ncia somos representantes do povo e por sinal a ARENA majorit ria nesta Casa E foi o povo brasileiro que nos trouxe aqui O SB NOIDE CERQUEIRA V Ex 2 n o entendeu o meu racioc nio Se V Ex es tivesse acompanhando O Sr Josias Leite Concede me V Ex o aparte ou n o O SB NOIDE CERQUEIRA compre enderia perfeitamente Est mantido o aparte O Sr Josias Leite Sempre o povo bra sileiro mandou Deputados do MDB e da ARENA para a C mara Federa
210. Constitui o Federal relativamente remunera o dos Verea dores Relator Senhor Luiz Braz Parecer pela constitucionalidade juridicidade e no m rito pela aprova o Aprovado unani memente 2 Projeto n 1 675 A de 1973 do Senado Federal que denomina Sena dor Filinto Mi ller a BR 165 que liga S o Miguel D O ste fronteira do Suriname Relator Senhor Djalma Bessa Parecer Emenda de Plen rio Pela constituciona lidade e juridicidade Aprovado unanime mente 3 Projeto n 1 354 C 74 do Sr C lio Marques Fernandes que Disp e so bre a denomina o de logradouros obras servi os e monumentos p blicos e d ou tras provid ncias Relator Sr Djalma Bessa Parecer Substitutivo do Senado Pela constitucionalidade juridicidade e aprova o Concedida vista ao Senhor Luiz Braz 4 Projeto n 2 117 7 4 do Sr L o Sim es que Torna obrigat ria a instala o de Posto M dico nos Conjuntos Habi tacionais que possuam mais de dez mil mutu rios e d outras provid ncias Re lator Sr Djalma Bessa Parecer pela cons titucionalidade Aprovado unanimemente 5 Projeto n 1 979 7 4 do Sr Adhemar de Barros Filho que Torna obrigat ria a contrata o de seguro de opera es pas sivas pelas institui es financeiras priva das Relator Sr Djalma Bessa Parecer pela constitucionalidade e juridicidade Aprovado unanimemente 6 Projeto n 2 388 74 do
211. Coutinho Sr Presidente frutificou em terra f rtil Sua ousadia sua bravura seu amor ao tra balho sua cren a no futuro sua confian a nos pr prios esfor os foram superlativados pelas gera es de capixabas que o suce deram E o Esp rito Santo hoje uma nova Terra da Promiss o de bra os abertos aos inves tidores interessados no pr prio enriqueci mento e na perpetua o das obras e dos feitos portugueses que a lan aram para or gulho do Brasil e para a gl ria de Deus O SR A H CUNHA BUENO Pronun cia o seguinte discurso Sr Presidente Srs Deputados cultuar a mem ria dos seus fi lhos insignes revelando s novas gera es aqueles fecundos exemplos de civismo e de amor coisa p blica e causa da liberda de fazer reviver alguns dos momentos de sublime grandeza de vidas que honram o g nero humano deve ser um objetivo per manente da pr pria nacionalidade pois na rememora o de seus maiores que todos podemos encontrar entusiasmo e for as pa ra prosseguir na luta cotidiana em prol dos supremos interesses do Pa s e do povo Quero ser nesta Casa a que ele tanto honrou tamb m o eco ainda que modes to e singelo do tributo de admira o de apre o c de saudade que S o Paulo prestou a um dos seus filhos mais ilustres e cuja vida um elogiiente exemplo de fidelidade ordem e de amor ao direito universal Ataliba Leonel Neste quinze de maio que passou o ca lend ri
212. Deputado Padre Nobre Parecer favor vel aprovado por unanimidade sob a forma de Projeto de Decreto Legislativo A seguir franqueado o uso da palavra ao Deputado Ant nio Ueno que comunica a visita ao Brasil em julho vindouro do Vice 1 Minis tro das Finan as do Jap o Sr Takeo Pu kuda e do Senhor Deputado Federal Tatsuo Tanara os quais vir o a Brasilia para en tendimentos com o Governo brasileiro a fim de ser instalada uma F brica de Alu m nio no Estado do Par Em prossegui mento o Senhor Presidente sugere seja nomeada uma Comiss o para acompanhar os membros da Delega o em julho quan do o Congresso Nacional estar de recesso Nada mais havendo a tratar o Senhor Pre sidente deu por encerrada a reuni o E para constar eu Maria de Lourdes dos Santos Secret ria lavrei a presente ata que depois de lida e aprovada ser enca minhada Publica o Ata da 8 Reuni o Ordin ria realizada em 30 de abril de 1975 Aos trinta dias do m s de abril do ano de mil novecentos e setenta e cinco s 10 horas reuniu se ordinariamente na sala n 1 do Anexo II a Comiss o de Rela es Exteriores a fim de recepcionar o Grupo Brit nico composto de nove Deputados ora em visita ao Brasil Presentes os Senhores Deputados Fl vio Marc lio Presidente Jairo Brum e Joaquim Coutinho Vice Presidentes Hugo Napole o Pedro Colin Rog rio Rego Padre Nobre Teot nio Neto Marcelo Linhares N
213. Di rio do Congresso Nacional Ap s os coment rios feitos pelo Senhor lvaro Valle acerca do teor da carta enviada pela mencionada au toridade o Senhor Salvador Julianelli con siderou a quest o encerrada dentro do m bito deste rg o t cnico ORDEM DO DIA 1 Projeto de Decreto Legislativo n 6 75 da Comiss o de Rela es Exteriores que aprova o texto da Conven o Univer sal sobre o Direito do Autor revista em Pa ris a 24 de julho de 1971 firmada pelo Brasil por ocasi o da Confer ncia Diplom tica de Revis o da Conven o Universal so pre o Direitor do Autor realizada em Paris de 5 24 de julho de 1971 Aprovado una nimemente o parecer favor vel do Relator Senhor Alvaro Valle Segue Coordena o de Comiss es Permanentes Esgotada a pauta dos trabalhos a Senhora Lygia Lessa Bastos fazendo uso da palavra solicitou fosse consignado em Ata o agradecimento dos senhores membros da Comiss o ao Se nhor Ministro da Educa o e Cultura Sena dor Ney Braga pelo recebimento das publi ca es daquele Minist rio em cumprimento s determina es de Sua Excel ncia Na da mais havendo a tratar os trabalhos fo ram encerrados s onze horas e quarenta minutos E para constar eu Marta Cl lia Orrico lavrei a presente Ata que lida e aprovada ser assinada pelo Senhor Pre sidente e publicada no Di rio do Congresso Nacional Anexo Ata da 1 2 Reuni o Extraordi
214. ENA Fl vio Giovine Nina Ribeiro Parsifal Barroso Ant nio Flor ncio Ary Valad o Batista Miranda Edison Bonna MDB Jorge Vegued Silvio Abreu J nior Alberto Lavinas Expedit Zanotti Janduhy Carneiro Suplentes ARENA Ary Kffuri Gabriel Hermes C lio Marques Joaquim Guerra Fernandes Muro Rezende Correia fama Ubaldo Bar m Diogo Nomura MDB Ahdon Gon alves Dias Menezes Francisco Amaral H lio de Almeida REUNI ES Quartas e quintas feiras s 10 00 horas Local Anexo IL Ramal 766 Secret ria Maria Geralda Orrico Jaison Barreto Milton Steinbruch Vagu MDB MINORIA Lider Laerte Vieira Vice L deres Alceu Collares Fernando Lyra Figueiredo Correia Freitas Nobre Get lio Dias Gua u Piteri Israel Dias Novaes Jo o Menezes Joe Ferreira Marcondes Gadelha Padre Nobre Peixoto Filho 3 COMISS O DE COMUNICA ES Presidente Humberto Lucena MDB Vice Presidente JG de Ara jo Jorge MDB Vice Presidente Gioia Junior ARENA Titulares ARENA Alair Perreirs Correia Lima Gerso Camata Mauricie Leite Dib Cherem Norberto Schmidt Monsenhor Ferreira Waldomiro Gon alves Lima Vieira da Silva MDB Aluizio Paraguassu Freitas Nobre Aur lio Campos Jorge Paulo Eloy Lenzi Suplentes ARENA Abel Avila Ant nio Ferreira Arnaldo Busato Augusto Trein Blotta Junior Edison Bonna Jorge Arbage Magno Bacelar Minoro Miyamoto Oswaldo Zanello MDB Dias Menezes
215. Eduardo Gomes ao Aeroporto Internacional Principal do Bra sii localizado no Gale o na cidade do Rio de Janeiro N 1 309 73 Acrescenta artigos Lei n 4 737 de 15 de julho de 1965 que insti tui o C digo Eleitoral assegurando aos Deputados Federais Estaduais e aos Verea dores a inclus o de seus nomes nas chapas s elei es subsegientes e d outras pro vid ncias N 1 424 73 Altera o artigo 96 da Lei n 5 108 de 21 de setembro de 1966 que institui o C digo Nacional de Tr nsito Pa ra agravar as penalidades nos casos de in fra es com consegii ncias de perda de vi das ou ferimentos principalmente quando houver viola o de sinais de tr nsito e ex cesso de velocidade N 1 447 73 Disp e sobre a padroniza o de dispositivos de seguran a oferecidos como opcionais pela ind stra automobilis tica brasileira N 1 649 73 Disp e sobre idade m ni ma para presta o de exames supletivos em niveis de 1 e 2 graus N 1 694 73 Altera os artigos 87 e 221 dc Decreto lei n 3 689 de 3 de outubro de 1941 C digo de Processo Penal modi ficado pelas leis n s 1 907 de 17 de julho de 1953 e 3 653 de 4 de novembro de 1959 Disciplina a compet ncia para o processo e julgamento de infra es penais tendo se em vista a prerrogativa da fun o N 1 727 73 Revoga o artigo 5 da Lei n 5 677 de 19 de julho de 1971 que disp e sobre o Qua
216. Esportiva Os Estados tamb m t m loterias e bancam ao seu jeito os jo gos das ilus es que se vendem em forma de pequenos pap is numerados As leis pro bem o jogo e o Governo de t m com exclusividade o direito de explo rar oficialmente as V rias formas de jogos de azar que domina sob alega o de ser esta a maneira de levantar recursos para sustentar seus programas de bem estar so cial e socorrer os esportes em suas mais diversas modalidades Lamentamos ERRA ser o Gover no o iniciador de processos viciosos do comportamento social A Loteria Esportiva hoje um v cio nacional desenfreado N o cremos nos grandes benef cios que a ela s o atribu dos A mis ria continua as con di es de bem estar social em nada foram alteradas At agora n o foi apresentado um relat rio do que se est fazendo com os recursos que s o arrancados semanal mente do povo e aplicados em favor de ningu m A Loteria Esportiva a f rmula encon trada pelo Governo para justificar a mis ria institucionalizada E para agravar mais ainda as condi es de insufici ncia econ mica do povo quer o mesmo Governo passar a bancar o jogo do bicho Somos o Pa s dos contra sensos Antes as autoridades perseguiam os con traventores agora passam as autoridades a se tornar contraventoras Antes per seguiam os bicheiros agora s o clas mes mas os maiores bicheiros N o h uma sustenta o l gica ao pro
217. Ferraz Egreja Geraldo Bulh es Henrique Brito Jo o Durval Melo Freire Juv ncio Dias Vasco Amaro MDB Alvaro Dias Ant nio Bresolin Francisco Libardoni Gua u Piteri Henrique Cardoso Jos Mandelli Juarez Bernardes Nelson Maculan Renato Azeredo Vinicius Cansan o Suplentes ARENA Alciue Pranciscato Jorge Vargas Ant nio Vena Jos de Assis Batista Mienda Fl vio Giovine Francisco Bilac Pinto Hor cio Matos Inoc ncio Oliveira Joaguim Coutinho Maur cio Leite Menandro Minahim Prisco Viana Ruy Bacelar Sinval Boaventura DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I Sexta feira 23 3251 LIDERAN AS ARENA MAIORIA Lider Jos Bonif cio Vice L deres Jo o Linhares Alipio Zarvalho Jorge Vargas Jose Alyes Jairo Magalh es Parente Frota Airon Rios Blotta Junior Marcelo Linhares Yasco Neto Luiz Rocha Parsifal Barroso Adhemar Ghisi Cant dio Sampaio Lauro Leit o MDB Turma A Turma B Eloy Lenzi Moreirs Franco Osvaldo Buskel Pedro Lauro Roberto Carvalho Juarez Batista Sebasti o Rodrigues Milton Steinbruch Yasunori Kunigo REUNI ES Quartas e quintas feiras s 10 00 aoras Local Anexo II Sala 11 Ramal 621 Secret ria Eni Machadc Coelho Ernesto de Mar o Tturival Nascimento Jos Mauricio 2 COMISS O DE CI NCIA E TECNOLOGIA Presidente Brigido Tinoco MDB Vice Presidente Fernando Cunha MDB Vice Presidente Jarmund Nasser ARENA Titulares AR
218. Get lio Dias Jo o Gilberto Joel Ferreira Jos Camargo J iio Viveiros M rio Frota REUNI ES Quartas e quintas feiras s 10 0 horas Local Anexo H Sala 6 Ramais 653 e 654 Secret ria Iole Lazzarini 3252 Sexta feira 28 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o T Maio de 1975 ARS EO ETR EE Ds CI e DO E E e E 4 COMISS O DE CONSTITUI O E JUSTICA Presidente Lmz Braz ARENA Turma A Vice Presidente Djalma Bessa ARENA Turma B Vice Presidente Nogueira da Gam MDB Titulares ARENA Turma A Altair Chagas Ant mo Mariz Cantidio Sampaio Claudino Sales Cleverson Teixeira Gomes da Bilva Jairo Magalh es Joo Linhares Turma B Blotta J nior Ernesto Valente Jose Sally Lauro Leit o Ney Lopes Norton Macedo Thevpaldc barbosa MDB Alceu Collares Celso Barros Erasmo Martins Pedro Norde Cerqueira Perr mo Figueredo Sebasti o Rodrigues Tarcisio Delgado Jarbas Vasconcelo Joagum Bevilacaua Luiz Henrique lndovmo Panton Miro Teixemrz Rubem Dourado Suplentes ARENA Ant nio Morimoto Moacy Dalla Dib Cherem Nereu Guidi Eouardo Gail Nogueira de Rezende Gonzaga Vasconcelos Henrigue C rdova Henrique Pretti Homero Santos Igor Losso Jarmund Nasser Osmar Leit o Parente Prota Raimundo Parente Raul Bernardo Viana Neto MDB Fernando Coelha Figueiredo Correia F rameisco Studart Humberto Lucena Jader Barbalho Jo o Gilberto Jorge Uegued
219. Jos Bonif cio Neto Jos Maur cio Nadyr Rossetti S rgio Murillo S lvio Abreu J nior Walber Guimar es Walter Silva BEUNI ES Quartas e Quintas feimras s 10 00 horas Local Anexo II Sala 17 Ramal 626 Secret ria S lvia Barroso Martins 5 COMISS O DE ECONOMIA IND STRIA E COM RCIO Presidente Aldo Pagundes MDB Turma A Vice Presidente Santilli Sobrinho MDB Turma B Vice Presidente Jose Haddad ARENA Titulares ARENA Turma A Turma B A H Cunha Bueno Amaral Netto Angelina Rosg Fernando Gon alves Igo Losso Mar P ilho Amaral Furlan Augusto Trem Carlos Wilson Henrique C rdova Jo o Climaco Viana Neto Vieira Lima MDB Ant nio Carlos Harry Sauer Jose Thom Moreira Franco Tancredo Neves Genervino Fonsec Jo o Arruda Marcondes Gadelha Rubem Medma Suplentes ARENA a Airon Rios Alexandre Machado Altair Chagas Cardoso de Almeida Cleverson Teixeira Dyrne Pires Faria Lima Hugo Napole o Humberto Souto Janu rio Peitosa Paulino Cicero Ricard o Fiuza Rog rio R go Ulisses Potiguar MDB Amaury Miller Ant nio Pontes Fernando Gama Francisco Amaral Jade Barbaiho Jorge Uequed Juarez Batista Nelson Maculan Ot vio Ceccaio Ruy C do Vinicius Cansan o REUNI ES Quartas e Quintes feiras s 10 06 horas Local Anexo IT Sala 4 Ramal 631 Secret ria Delzuite Macedo de Avelar Villas Boss 6 COMISS O DE EDUCA O E CULTURA
220. Lei n 5 890 de 8 de junho de 1973 Projeto n 353 75 Do Sr Jorge Paulo que institui o Dia do Sertanejo a ser comemorado em 3 de maio de cada ano Projeto n 345 75 Do Sr Siqueira Campos que institui o monop lio estatal do livro e dos materiais gr ficos did ticos e d outras provid ncias Projeto n 1 267 73 Do Sr Jos Ca margo que veda a cobran a de qualquer import ncia para participa o em con cursos p blicos realizados por rg os da Administra o Federal direta e indireta Audi ncia Ao Sr Sebasti o Rodrigues Projeto n 290 15 Do Sr Faria Lima que estabelece obrigatoriedade de propor cionalidade de representa o no quadro de pessoal das organiza es de grande porte da estratifica o social do munic pio Projeto n 332 15 Do Sr Jader Barba lho que acrescenta par grafo ao art 530 da Consolida o das Leis do Trabalho aprovada pelo Decreto lei n 5 452 de 1 0 de maio de 1943 e d outras provid ncias Projeto n 357 75 Do Sr Florim Cou tinho que disp e sobre a desapropria o de im vel em rea urbana e determina outras provid ncias Projeto n 741 4 72 Do Sr Jos Alves Substitntivo oferecido em Plen rio ao Pro jeto de Lei n 741 A de 1972 que acresce a al nea j ao art 3 da Lei n 4 898 de 9 de dezembro de 1965 que regula o di reito de representa o e
221. M RCIO Termo de Reuni o A Comiss o de Economia Ind stria e Co M rcio deixou de realizar sua reuni o or din ria do dia 29 de abril de 1975 por falta de mat ria Compareceram os Senhores Deputados Aldo Fagundes Presidente Santilli Sobri nho Vice Presidente da Turma A Jos Haddad Vice Presidente da Turma B Angelino Rosa Jo o Arruda Fernando Gon galves A H Cunha Bueno Jo o Climaco Igo Losso Amaral Furlan Genervino Fon seca Harry Sauer Mar o Filho Vieira Lima Carlos Wilson Ant nio Carlos Jos Thom Augusto Trein e Moreira Franco Bras lia 29 de abril de 1975 Delzuite Mac do de Avelar Villas Boas Secret ria COMISS O DE FINAN AS Distribui o Em 19 5 75 Ao Sr Deputado Dyrno Pires Projeto n 19 75 do Poder Executivo Mensagem n 54 75 que fixa os valores de retribui o do Grupo Planejamento e d outras provid ncias Em 20 5 75 Ao Sr Deputado Athi Coury Projeto n 98 75 do Poder Executivo Mensagem n 77 75 que disp e sobre a contagem reciproca de tempo de servi o p blico federal e de atividade privada para efeito de aposentadoria Termo de Reuni o Aos quinze dias do m s de maio de mil novecentos e setenta e cinco a Comiss o de Finan as deixou de se reunir em vir tude de inexist ncia de mat ria para a Or dem do Dia E para constar eu Paulo Jos Maestrali Secret rio lavrei e subscrevi o presente Ter
222. MDB Benedito Canel las ARENA Gast o M ller ARENA Valdomiro Gon alves ARENA Paran Adriano Valente ARENA Al pio Car valho ARENA Ant nio Annibeli MDB Antonio Belinati MDB Ari Kffuri ARENA Braga Ramos ARENA Ex pedito Zanotti MDB Fl vio Giovini ARENA Igo Losso ARENA Minoro Miyamoto ARENA Paulo Marques MDB Pedro Lauro MDB Santos Filho ARENA Sebasti o Rodrigues J nior MDB Santa Catarina Ernesto de Marco MDB Henrique C r dova ARENA Jo o Linhares ARENA Jos Thom MDB Luiz Henrique MDB Valmor de Luca MDB Rio Grande do Sul Aldo Fagundes MDB Arlindo Kunz ler ARENA Augusto Trein ARENA Carlos Santos MDB C lio Marques Fer nandes ARENA Cid Furtado ARENA Eloy Lenzi MDB Harry Sauer MDB Jairo Brum MDB Jo o Gilberto MDB Jos Mandeli MDB Lauro Leit o ARENA Lidovino Fanton MDB Magnus Guimar es MDB M rio Mondino ARENA Nelson Marchezan ARENA Norberto Schmidt ARENA Odacir Klein MDB VI ORDEM DO DIA O SR PRESIDENTE C lio Borja A lista de presen a acusa o comparecimento de 357 Srs Deputado Os Senhores Deputados que tenham pro posi es a apresentar poder o faz lo O SR FRANCISCO AMARAL Pro jeto de lei que regula o protesto de ti tulos seu cancelamento e susia o O SR ITURIVAL NASCIMENTO
223. ONAL Se o E Maio de 1975 e en e a St Tara exame de assuntos comuns ligados a infor ma o document ria os habilitar a forne cer subs dios indispens veis ao legislador para a adequada elabora o da lei O 1 Secret rio desta Casa recomendou o Semin rio participa o dos assessores legislativos das rbitas federal estadual e municipal Nesse sentido enviou of cio aos Minist rios civis e militares Tribunais Fe derais Ordem dos Advogados do Brasil e todas as suas Se es Procuradorias Gerais Assembl ia Legislativas e C mara Munici pais das Capitais A Coordenadora Geral do Semin rio Sra Maria Laura da Cunha Lion Bibliotec ria Assessora Legislativa desta Casa vem por sua vez envidando esfor o para reunir na oportunidade o maior n mero poss vel de bibliotec rios que atuam na rea de biblio tecas jur idico legislativas Os temas a serem discutidos s o atraen tes quanto s especialidades funcionais dos participantes Entre esses h que se desta car os que tratam de Recursos e Atividades das Bibliotecas dos Org os Legislativos Dificuldades Encontradas pelos Elabo radores da Lei na Procura da Informa o Document ria A Necessidade de Entrosamento entre os Poderes Executivo e Legislativo na Ela bora o Legislativa A Consolida o das Leis e os Caminhos a Seguir para Atingir esse Objetivo O objeto principal do encontro o debate
224. PARECER DA COMISS O DE ECONOMIA IND STRIA E COM RCIO I Relat rio A emenda ora em exame nesta Comiss o de autoria do nobre Deputado Moacyr Chiesse foi oferecida em Plen rio ao substitutivo origin rio da Comiss o de Constitui o e Justica ao Projeto de Lei n 1 350 de 1973 Essa proposi o estapbe lecia que os dividendos n o reclamados ap s dois anos reverteriam ao capital das empresas que os houvessem distribu do 2 Quando da aprecia o do projeto neste rg o t cnico tivemos a oportunida de de relat lo manifestando nos poca contrariamente sua aprova o bem como da emenda substitutiva apresentada na douta Comiss o de Censtitui o e Justi a por seu Relator Deputado Norberto Schi midt 3 Salientamos ent o entre outras con sidera es com rela o ao projeto 1 que a incorporac o ao patrim nio social de di videndos n o reclamados ap s dois anos equivaleria preseri o do direito do acio nista sobre os mesmos 2 que raras seriam as pequenas empresas organizadas sob a forma de sociedade an nima e mais raros ainda os casos em que o capital de tais pequenas empresas n o estivesse circuns crito a reduzido n mero de acionistas 3 que a revers o seria ben fica para as grandes sociedades an nimas cujas a es fossem compulsoriamente subscritas em decorr ncia de obriga es emanadas de lei e finalmente que a acumula o dos divi dendos n o
225. Pes quisas da Amaz nia mobilizaram se no sen tido de assegurar o completo xito do con clave que reunindo as maiores autoridades mundiais em cultivos tropicais completar se com excurs es 20 rio Amazonas e s reas experimentais e propriedades agri colas pr ximas Capital Do criterioso programa elaborado para o Simp sio cumpre nos destacar a sess o inaugural presidida pelo Ministro Alysson Paulinell e as seguintes confer ncias Ecofisiologia do ch pelo Dr Ray For dham da Gr Bretanha Ecofisiologia do coqueiro pelo Dr Murray da Universida de das ndias Ocidentais Sant Augustine Trinidad Ecofisiologia do dendezeiro pelo Dr Ferwerda da Universidade Agrico la de Wageningen Holanda Ecofisiologia da seringueira pelo Dr Martin Aitken do Centro de Pesquisas do Cacau de Itabuna Bahia Ecofisiologia de citros pelo Dr Reuther da Universidade da Calif rnia Estados Unidos Ecofisiologia do cajueiro pelo Dr Nambiar do Instituto de Pesqui sas de Kasaragod ndia Ecotisiologia da mangueira pelo Dr Singh do Instituto de Pesquisas Hort culas de Nova Delhi Ecofisiologia da mamona pelo Dr Anki needu do Instituto de Pesquisas Agricolas da ndia Clima em rela o produtivi dade agr cola nos tr picos pelo Dr Mon teith da Universidade de Nottingham Gr Bretanha Solos em rela o produ tividade agricola n
226. Projeto de Lei n 499 de 1975 Do Sr Adhemar Ghisi Altera a reda o do artigo 301 da Consolida o das Leis do Traba lho aprovada pelo Decreto lei n 5 452 de 1 de maio de 1943 Projeto de Lei n 500 de 1975 Do Sr Henrique Eduardo Alves Considera insalubres as atividades de estivador carregador guindasteiro conferente arrumador e consertador exercidas em zona portu ria e d outras provid ncias Projeto de Lei n 501 de 1975 Do Sr L o Sim es Altera o artigo 5 da Lei n 4 375 de 17 de agosto de 1964 anteemando para 17 anos a obrigatoriedade do Servi o Militar Projeto de Lei n 502 de 1975 Do Sr Henrique Brito Inclui programa de melhoria de condi es de habitabilidade dos traba lhadores nos projetos de financiamentos agropecu rios Projeto de Lei n 503 de 1975 Do Sr Adhemar Ghisi Acrescenta par grafo ao artigo 2 da Lei n 4 266 de 3 de outubro de 1963 que disp e sobre o sal rio fam lia Projeto de Lei n 504 de 1975 Do Sr Freitas Nobre Altera a reda o do 1 do artigo 278 da Lei n 5 869 de 11 de janeiro de 1973 C digo de Processo Civil IV Pequeno Expediente DARC LIO AYRES Asfaltamento para a rodovia que liga P dua a Itaperuna Estado do Rio de Janeiro LINS E SILVA Necessidade de cria o do Minist rio da Ci ncia e Tecnologia H LIO DE ALMEIDA Simp sio Nacional sobre o Programa de Desenvolvimento F
227. Resolu o n 30 de 31 de outubro de 1972 que disp e sobre o Regimento Interno A C mara dos Deputados resolve Art 1 Fica revogado o par grafo nica do Art 14 da Resolu o n 30 de 81 de ou tubro de 1972 DNA 2 Esta Resolu o entrar em vigor na data de sua publica o revogadas as disposi es em contr rio Comiss o de Reda o 22 de maio de 1975 Diogo Nomura Presidente Alcir Pi menta Relator Henrique Cardoso O SR PRESIDENTE C lio Borja Os Srs que a aprovam queiram ficar como est o Pausa Aprovada Vai promulga o O SB LAERTE VIEIRA Sr Presidente pe o a palavra para uma comunica o como Lider O SB PRESIDENTE C lio Borja Tem a palavra o nobre Deputado O SR LAERTE VIEIRA Comunica o como L der Sem revis o do orador Sr Presidente o colendo Supremo Tribunal Federal homenageou ontem na sua despe dida aquele que foi no dizer de um dos seus ju zes O Ministro Xavier de Albuqguer que um dos maiores e mais completos jui zes daquela Corte o Exmo Sr Ministro Aliomar Baleiro Queremos prestar tam b m em nome da Oposi o as homenagens a quem durante 50 anos serviu esta P tria em todos os Poderes de maneira extra ordin ria como lhe possibilitava a sua alta cultura e intelig ncia Era extraordin rio v lo o juiz do Supremo que antes exer citara o magist rio e participara da vida p b
228. Srs Depu tados o Projeto de Lei n 98 A de 1975 disp e sobre a contagem rec proca do tem po de servi o p blico federal e de atividade privada para efeito de aposentadoria O art 1 define a reversibilidade do tempo de servi o de funcion rio p blico para as atividades ligadas lei do trabalho e o art 2 define o tempo de servi o do se gurado do INPS que deve ser computado como tempo de servi o prestado s organi za es da administra o direta e indireta do Governo Federal Este projeto traduz reivindica o de to dos os servidores do Pa s Basta que se veia que j 42 projetos de lei foram apre sentados ao Congresso Nacional de 1952 at 1974 todos versando sobre a mesma mat ria Pelo n mero de emendas apre sentadas vinte e nove e mais tantas ou tras que naturalmente hoje tamb m fo ram apresentadas nesta primeira discus s o percebe se que a proposi o despertou grande interesse Todas as emendas visam reciprocidade de tempo de servi o tam b m aos funcion rios dos Estados e muni c pios Sua t nica essa extens o como um direito aos servidores quer estejam no plano federal no estadual quer no muni cipal Mas todas elas incidem sobre dispositivos constitucionais A fim de que possa haver essa contagem de tempo extensiva aos fun cion rios e taduais e municipais h ne cessidade de que ao princ pio da indepen d ncia dos Estados e munic pios se sobre ponha q da
229. TA 52 6 Carnes Bovina e Eg ina PR A TE 262 5 fresca refrigerada ou congelada AAEE Ra Na 192 7 industridlizada crccrccrraras PARE Pre area are 69 8 CACAU atas da En nda ia Se do DE acao E E IES 136 1 em am ndoas acres puta cn nereti cesar dad ERAT 88 5 MANDERA anus spin sarna papo artes PE PEA aj 47 6 Madeira Serradas ou Laminadas EERTE E AA 123 4 leo de Mamona sa cnsnrer Ride Vip Raso dO E rel Eua a VE 122 4 Calcados de Todos os Tipos cccccccrececaecoo 93 5 M quinas e Aparelhos El tricos e Objetos para Uso Ele TLOLCENICO CE sd o Da atraem EUR ace ES 83 8 Material de Transporte naorscnrararerencs 76 2 Caldeiras M quinas Aparelhos e Instrumentos Mec e DICOS sua imee EEEE DEEE S a E aE 0 0 Sucos de Frutas e Hortali as cecssesccsseooso 676 Sisal cccos DARI RP T RR 59 4 Fumo em Folhas Sanak PER RR ae iTS PEA 58 5 Outros Produtos ERRA REAR ER do RENA DRA 1 547 6 TOTAL esinssa du so a Ma aE Sauer na ale E 6 197 9 Fonte Banco Central do Brasil Bol mai 74 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I Sexta feira 23 3239 EDITAL A Presid ncia do Grupo Brasileiro da Uni o Interparlamentar no uso de suas atribui es estatut rias convoca a Comis s o Deliberativa a reunir se segunda feira dia vinte e seis de maio s dez horas em sua sede no Anexo I do Senado Federal 3 andar para tratar de assuntos gerais Bra
230. Trabalho e Legis la o Social Pedi a ele inclusive que so licitasse a um colega subserev la Termino Sr Presidente congratilando me pelo esfor o com o Relator e com essa equipe de funcion rios da Casa pelo he roismo e capacidade de trabalho Essa egui pe de funcion rios honra sobremodo o Par lamento brasileiro pois s o competentes dedicados e at mesmo este o termo apropriado patri ticos porque s com grande patriotismo um projeto com uma responsabilidade dessa tem o seu proces gamento conclu do em duas horas Votare mes favoravelmente pois esper vamos que pasa proposi o fosse aprovada h muito tempo desde 71 quando foi prometido o seu encaminhamento a esta Casa O SR PRESIDENTE C lio Borja Tem a palavra o Br Adhemar Gihisi para dis eu ir o projeto Pausa N o est presente Q SR PRESIDENTE C lio Borja Tem apalavra o Sr Antonio Bresolin para dis cutir o projeto O SR ANT NIO BRESOLIN Sem re vis o do orador Sr Presidente Srs Depu tados este projeto fruto de longa cam panha realizada nesta Casa Deputado do MDB e da ARENA revezaram se no correr dos anos nessa luta para atender s justas reivindica es dos contribuintes que descon tavam para os Institutos de Previd ncia e nos quale o Governo n o desejava prestar contas Durante longos anos temos acompanha do esse luta nesta Casa e fora dela Pro jetos requerimentos
231. Yasunori Kunigo MDB Goi s Adhemar Santilo MDB Helio Levy ARENA H lio Mauro ARENA Jos de Assis ARENA Rezende Monteiro ARENA Siqueira Campos ARENA Mato Grosso Nunes Rocha ARENA Vicente Vuolo ARENA Walter de Castro MDB ra 3 ATA DAS COMISS ES 4 MESA Rela o dos membros 5 LIDERES E VICE L DERES DE PARTIDOS Rela o dos 6 COMISS ES Rela o dos membros das Comiss es Per manentes Especiais Mistas e de Inqu rito Paran Agostinho Rodrigues ARENA lvaro Dias MDB Ant nio Ueno ARENA Cleverson Teixeira ARENA Fernando Gama MDB Gamaliel Galv o MDB Gomes do Amaral MDB Hermes Mac do ARENA talo Conti ARENA Jo o Vargas ARENA Nelson Macilan MDB Norton Mac do ARENA Olvir Gabardo MDB Osvaldo Buskei MDB Walher Guimar es MDB Santa Catarina Abel vila ARENA Adhemar Ghisi ARENA Angelino Rosa ARENA Dib Cherem ARENA Francisco Libardoni MDB Jaison Barreto MDB Laerte Viei ra MDB Neren Guidi ARENA Pedro Colin ARENA Wilmar Dallanhol ARENA Rio Grande do Sul Alberto Hoffmann ARENA Alceu Collares MDB Alexandre Machado ARENA Aluizio Paraguassu B Amaury M ller MDB Ant nio Bresolin MDB Fernando Gon alves ARENA Get lio Dias MDB Jorge Uequed MDB Nadyr Rossetti MDB Nunes Leal
232. a ando de fechamento as farm cias sem respons vel t cnico O SR CORREIA LIMA Pronuncia o se guinte discurso Sr Presidente Srs Depu tados os Deputados Federais piauienses com exce o do nobre colega Pinheiro Ma chado que apontou raz es especiais pres sionados pela opini o un nime dos seus co estaduanos englobados mantiveram um prolongado debate na sede do DIPOA onde foram prescntes o Sr Jos Pinto e assesso res a respeito da federaliza o da carne no Piau Na ocasi o apontamos erros fun damentais abusos de poder falta de sen sibilidade pol tica e inadequa o de uma s rie de medidas adotadas pelo GEIPOA PI ressaltando em primeiro plano a incompa tibilidade do Sr Mozart Bastos Oliveira por falta de equil brio emocional e pnl tico com a miss o que lhe foi conferida Ficamos es tarrecidos com a falta de receptividade ali imperante cnde o divisor da tecnocracia era perfeitamente visualizado at pela argu menta o pouco respons vel Ro assessor que se dizia parlamentar N o obstante tolera mos o ambiente pouco receptivo e por fi nal depositamos em m os do Sr Jos Pinto por escrito e devidamente assinada a nos sa opini o a respeito da a o do DIPOA no nosso Estado Decorrida uma semana ne nhum dos membros signat rios e detento res da opini o p blica piauiense foi pro curada pelo Departamento Nacional de Ins pe o de Produtos de Origem Animal num
233. a e enguan to isso debate se influ ncia preponderan te dos Estados Unidos na ORA crescente diferen a tecnol gica e de n veis de vida entre os pa ses em desenvolvimento e os subdesenvolvidos valor que adquire a co exist ncia pac fica com a consequente ten d ncia elimina o dos obst culos ideol l gicos nas rela es comerciais crescente influ ncia das corpora es multinacionais com poss veis atentados pol tica dos go vernos e da soberania dos pa ses proble ma do meio ambiente acelera o da taxa de crescimento e processo de urbaniza o com reflexos nas condi es de vida Somando se s j muitas dificuldades existentes no t o propalado progresso e de senvolvimento obtidos por alguns pa ses se encontra a importa o de tecnologia que 3223 Sexta feira 23 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I Maio de 1975 abstra das as elocubra es t cnicas pode r amos resumir na depend ncia tecnol gica sobre o balan o de pagamento dos pa ses notadamente o Brasil em face da impres sionante transfer ncia de tecnologia que se processa n o raras vezes desordenada mente descriteriosamente irracionalmen te Apenas um mercado interno forte seria o pressuposto v lido para garantir as do ses maci as de investimento o que positiva mente n o ocorre na Am rica Latina nem no Brasil em virtude da concentra o de renda em menos de 5 da popula o Considerando os estud
234. a s ma triz ou caixa de resson ncia dos fatos que se constitu ram em objeto da narra o Escritor e historiador acolhido pelo m ri to de sua vasta obra no seio das principais institui es culturais da l ngua portuguesa ap s enriquecer a literatura e a historiogra fia brasileira com as biografias de Rui Bar bosa Joaquim Nabuco Bar o do Rio Bran co e Machado de Assis para citar apenas os principais trabalhos o autor vem oferecer reflex o dos cientistas pol ticos um capi tulo da hist ria p tria dos mais decisivos da evolu o da nossa nacionalidade N o ter sido f cil o desempenho da n cumb ncia a que se prop e o ilustre histo riador Personagem ele mesmo dos aconte cimentos narrados participando objetiva e subjetivamente do processo decis rio de que resultaram novas diretrizes para a vida da Na o imbuido dos valores sociais morais e pol ticos que impregnaram a nova ordem revolucion ria obstinou se entretanto em n o elaborar ju zos de valor N o se limitou evidentemente nar rativa jornal stica Tratados os fatos em uma perspectiva hist rica haveriam de ser como efetivamente o foram analisados e interpretados em harmonia com o contex to social no qual foram gerados em respei to constata o j a te rica e n o dou trin ria do interrelacionamento dos fatos sociais em seu processo din mico de causa e efeito Visando percep o e an lise das gera e
235. a ARENA seja tratada aceita e considerada como o Partido do Governo no Governo Visar se ia pois liquidar com a flagrante contradi o de ter de arcar com todo o nus decorrente de sua posi o governista sem receber o tratamento de partido sus tenta o do pr prio Governo Ali s foi essa contradi o ante as dificuldades eco n mico sociais que em 1974 emergiram com maior for a no Pa s profundamente impopularizadoras para a imagem do Go verno dentre outras causas menores que levou o Partido renovador derrota de 15 de novembro ltimo Pagou assim pelo que n o fez pelo que n o cometeu pelo que n o causou Sem maiores pretens es a analista poli tico e valendo nos t o somente da condi c o de homem que convive e priva perma nentemente com o maior n mero de cidad os de todas as profiss es e categorias sociais no trato de seus problemas e no exame e na discuss o de seus sonhos e as pira es sentimo nos impelidos colabo ra o e participa o a que somos con vocados pelo eminente e digno General Ernesto Geisel no sentido de desenvolver mos nossa imagina o criadora na quali dade de representantes do povo brasileiro Se o processo de atua o pol tica desen volve se no Pa s atrav s dos partidos express es do pensamento das id ias e das aspira es do povo brasileiro bvio que se faz necess rio sintonizar permanente mente a m quina partid ria realida
236. a Bahia S A Eng Wellington Correia de Figueiredo Secret rio dos Transportes e Comunica es do Estado da Bahia Dr Vi nicius Maia Nobre Secret rio de Via o e Obras P blicas do Estado de Alagoas Eng Cleto Reinaldo Ramos Secret rio de Obras e Servi os P blicos do Estado do Acre Dr Fernando Fagundes Netto Secret rio de Obras P blicas do Estado de Minas Gerais Dr Jo o Henrique Albuquerque Coutinho Secret rio de Transportes e Comunica es em exerc cio do Estado de Pernambuco Dr Belmiro Teixeira Pimenta Secret rio de Servicos P blicos Especiais do Estado do Esp rito Santo Eng Frederico Carlos Soa res Campos Secret rio de Via o e Obras P blicas do Estado de Mato Grosso Eng Fernando Garcez Vieira Superintendente de Obras P blicas do Estado de Sergipe Vereador Jos Fel cio Pimentel Presidente da C mara Municipal de Lauro de Freitas BA Vereador Antonio Athanagildo Lo pes Tourinho Primeiro Secret rio da C mara Municipal de Santo Antonio de Je sus BA Vereador Otaviano Ferreira Cainpos Presidente da C mara Municipal de Feira de Santana BA Vereador Jos Francisco de Almeida Primeiro Secret rio da C mara Municipal de Serrinha BA Vereador Ant nio Telles Barreto Presiden te da C mara Municipal de Nova Cana BA Vereador Emiliano Batista Regis Pre sidente da C mara Municipal de Entre Rios BA Vereador Emilio Cardoso Filho Pre sidente da
237. a Fran a pa s desenvolvido Lembro me muito bem de que nesse debate se falava muito desse fosso tecnol gico dessa presen a que os Deputados naquele tempo costumavam chamar de asfixiante Mas o que importa como dizia o Deputado Daniel Faraco na quela oportunidade que estudemos e pos samos estabelecer os limites da presenca desse capital estrangeiro passando a con trol la e apenas concordando com sua presen a seja de onde for na medida do interesse nacional Esse o comportamento que esta Casa deve adotar e acredito seja o comporta mento de qualquer pais porgue ningu m fica satisfeito diante da asfixia da sua economia Todos querem prosperidade e desenvolvimento no campo econ mico do seu Pais O Sr Freitas V Ex um aparte O SR JOS ALVES Ou o primeira mente o nobre Deputado Rafael Faraco para logo em seguida ouvir V Ex amp O Sr Rafael Faraco Nobre Deputado Jos Alves quero reportar me exatamente ao tema das multinacionais para fazendo uma coloca o de mbito restrito pedir a aten o e a considera o do L der do Governo que se encontra na tribuna Se as multinacionais tornaram se uma preo cupa o para n s Congressistas tomaram maior for a as nossas inquieta es ap s o pronunciamento do Presidente Ernesto Gei sel nesta Casa Esse fato denuncia a falta de maior conhecimento da natureza dos caracteres dessas empresas Ne fito n o sou expert no assunto E
238. a Social Esse o meu apelo ao Sr Ministro Luiz Gonzaga do Nascimento e Silva O SR ANT NIO UENO Pronuncia o seguinte diseurso Sr Presidente Sis Deputados em Curitiba no Paran esta mos implantando uma Cidade Industrial que n o apenas mais um parque indus na sen o que um parque com ind s rias Essa afirma o ali s um dos slogans publicit rios da cidade industrial que pre sentemente se ergue nas imedia es da Ca pital paranaense e que toda a popula o sabe n o ser apenas uma frase de efeito mas uma verdade que inclusive retrata fielmente a preocupa o maior dos admi nistradores que a cidade tem tido a felici dade de encontrar ultimamente No Paran e em Curitiba particular mente j se pratica aquela administra o moderna e acentuadamente humana sonhada ou desejada por muitos em que a base s o as conquistas tecnol gicas mas os objetivos n o se divorciam jamais do bem estar da coletividade administra o en fim em a qual se busca compatibilizar har monizar os interesses da era industrial com os da comunidade de tal maneira que a industrializa o n o torne invi vel a vida na cidade e nem a cidade funcione como um bloqueio expans o das ind strias Localizada a uma dist ncia m dia de dez quil metros da Capital paranaense e re sultado de uma concep o pioneira no Pa s a Cidade Industrial de Curitiba foi plane jada para n o
239. a indica o que a popula o respectiva pode adquirir jamais o que necessita para alimentar se dentro de padr es humanos Dai o primeiro ponto a observar o MA em vez de feaeralizar ta manha pobreza deveria por antecipa o muito antes mesmo erradic ia com os far tos meios de que disp e Ofende nos ver retirar das m os humildes de um cidad o piauiense poucos gramas de carne de eria o quando estas significam uma oportuni dade no m nimo quinzenal a t tulo de de fesa da sa de p blica Somente quem pas sou fome e infelizmente o nordestino possui esta experi ncia pode aquilatar o tamanho da ofensa Continuando Sr Presidente nobres Depu tados em Altos Campo Maior e Demerval Lob o mexistem estabelecimentos de co mereializa o que possuam sequer um con servador de carne N o h tamb m firma ou particular que possua transporte com as condi es exigidas pelo GEIPOA Tampou co incentivo para a aquisi o de tal equi pamento e o que importante consumo que justifique o investimento Indagamos a quanto sair o fornecimento pelo mono p lio crado tendo em vista a dist ncia de 2 bois dia para Demerval Lob o numa dis t ncia de transporte de mais de 300 km Se ra que algu m de Demerval Lo o que pos sua dois hois para vender possa lev los a Campo Maior abat los e retornar a car ca a para venda pagando taxas de expor ta o abate frete de ida e retorno no car ro espe
240. a inspe o e a fiscaliza o obrigat ria dos produtos destinados alimenta o animal e d ou tras provid ncias Relator Sr Arlindo Kunzler Parecer pela constitucionalidade e juridicidade Aprovado unanimemente 2 Projeto n 2 339 14 do Poder Executivo que Cria o fundo de apoio ao desenvol vimento social FAS e d outras pro vid ncias Relator Sr Arlindo Kunzler Parecer pela constitucionalidade e juridi cidade Aprovado unanimemente 3 Pro jeto n 2 374 74 do Poder Executivo que Autoriza o Poder Executivo a realizar subscri o de a es nos aumentos de capi tal da Companhia Brasileira de Alimentos e d outras provid ncias Relator Sr Jo o Linhares Parecer pela constitucionalidade e juridicidade Aprovado unanimemente 4 Projeto n 2 368 4 do Poder Executivo que Disp e sobre restri es a brasileiros naturalizados e d outras provid ncias Relator Sr Pires Sab ia Parecer pela aprova o com Substitutivo Aprovado unanimemente 5 Projeto n 2 319 7 4 do Poder Executivo que Altera o artigo 600 da Consolida o das Leis do Trabalho am plia a destina o do Fundo de Assist ncia ao Desempregado e d outras provid n cias Relator Sr Paulino Cicero Parecer pela constitucionalidade e juridicidade Aprovado unanimemente 6 Projeto n 2 375 74 do Sr C lio Borja que Estabele ce normas de reajustamento nos contratos de loca e
241. a mesmo a ser imoral De um lado estiolam se voca es artis ticas pelo simples Tato de saberem de an tem o que est o relegados ao ostracismo as suas cria es de outro n o s os int r pretes figuram como avis rara sem mar gem de trabalho como novos valores n o surgem mas al m vemos a remessa para o exterior de enormes quantias em direitos autorais para autores estrangeiros Fique claro clarissimo que n o me oponho m sica de todo o mundo Bem sei que a m sica n o tem p tria Mas n o l cito nem justo nem tico que se per mita eu iria mesmo mais longe que se aju de a morte da m sica brasileira Que viceje e prospere entre n s a m sica universal concordo Que haja em nossos ve culos e em nossas casas de es pet culos para as pe as de autores estran geiros populares ou cl ssicos nada a opor M sica cultura de que todos podemos e devemos nos beneficiar Mas que isso se fa a sem prejuizo para a m sica brasileira N o se trata de jacobinismo musical nem Ge qualquer outro g nero Trata se 1350 sim de salvaguardar um patrim nio de que todos somos cond minos e de que devemos muito justamente nos orgulhar A pletoriza o dinturna a feita indis criminadamente por todas as fontes divul gadoras da m sica internacional est afastando o Brasil de suas legitimas nas centes musicais Nossa inf ncia nossa ado lesc ncia mesmo nossa juven
242. a partir da ltima d cada Parabenizo V Ex 2 porque necess rio es tejamos sempre conscientes dessa posi o nacional a que o colega se refere sopre tudo quando faz uma observa o de m bito geral dentro da Am rica Latina N o poderemos compor um aglomerado no campo econ mico e comercial a exemplo do Mercado Comum Europeu porque o Brasil e os demais pa ses sul americanos precisam ainda atingir aquele status das na es europ ias Apesar de tudo muitas delas embora milenarmente organizadas s o mais pobres do que o Brasil de hoje O SR MAGNUS GUIMAR ES Prossi go Sr Presidente Sua estrutura baseia se no Tratado de Montevid u um volumoso documento contratual composto de 63 ar tigos os quais determinam os pontos a serem observados por essa comunidade de integra o Esse Tratado coloca em primeiro plano o Mercado Comum depois o programa de liberaliza o do com rcio Tem a finalidade de melhorar as condi es de venda das produtos oriundos de um complexo indus trial j existente e em evolu o nos pa ses pertencentes entidade Prescreve o artigo 3 do Tratado de Montevid u Nas transa es comereiais devem ser gradualmente abolidas taxas e restri es de qualquer esp cie na importa o de produtos provenientes de qual quer dos pa ses compactuantes Por m em raz o das contradi es na sua aplica o a ALALC segundo alguns ana listas apenas fez acen
243. a portu ria na maioria das vezes a c u aberto sob a a o do sol da chuva do frio ou do calor ex cessivos ou em por es de navios quase sem pre em contato com subst ncias nocivas exp em seus exercentes a enfermidades mais ou menos graves E nem se argumente com a constante va ria o dos locais de trabalho e das cargas manipuladas porque esta n o elimina o ris co e muitas vezes at o agrava pela repe tida mudan a de ambiente como por exem plo do confinamento dos por es de um na vio para o vento ou a chuva dos conv s ou do cais A declara o de insalubridade de deter minada atividade ou opera o como sim ples motivo para o pagamento de adicionais evidentemente conden vel Todavia o receio de enfrentar o proble ma anterior jamais dever servir de base recusa da compensa o financeira para aqueles que sem sombra de d vida exe cutam tarefas capazes de produzir danos sa de Por outro lado cumpre acrescentar que dentre as categorias relacionadas no arti gc 1 do projeto a de estivador j foi in clu da no rol dos beneficiados com a apo sentadoria especial isto daqueles cujo exerc cio penoso insalubre ou perigoso jus tifica a redu o do tempo necess rio pas sagem para a inatividade remunerada De creto 63 230 de 1968 art 1 e item 2 4 4 do quadro II Desse modo como as demais profiss es indicadas no art 1 est o intimamente li gadas aos se
244. aceleradamente para incorporar se ao Plano de Integra o Na cional Alguns setores est o dependendo da forma o cultural da juventude nordesti na O incremento de m o de obra qualifi cada nos gin sios possibilitando juven tude participar do engrandecimento do Brasil a melhoria dos padr es do ensino universit rio vencido o problema decorren te do n mero insuficiente de vagas nos ins titutos superiores sem preju zo da qualidade da forma o profissional s o medidas im postas pela hora presente no Nordeste O MEC certamente n o ficar alheio a essas realidades no Plano que ora vem de instituir O SR JUAREZ BERNARDES Progun cia o seguinte discurso Sr Presidente Srs Deputados o processo pol tico portugu s reveste se no momento de caracter sticas controversas a opini o p blica mundial sup e existir uma democracia quando na verdade um s rio totalitarismo da esquer da trata de delinear o caminho da sua per petua o no poder O Movimento Revolucion rio que dep s o regime salazarista prestou indubitavel mente um not vel servi o causa da lusi taniedade Sem d vida o salazarismo atrom fiou o esp rito portugu s durante praticam mente meio s culo de implac vel didatura v lido todavia assinalar que a revo lu o democr tica liderada pelo General Ant nio de Sp nola propunha se a restau rar as franquias humanas da na o e ao mesmo tempo a conceder a indepe
245. acho que pouca gente neste Pais o Mas tenho a impres s o de que esses organismos p em em risco remotamente at a soberania nacional Se isso ocorre realmente parece que h cer tas distorc es nos altos escal es da admi nistrac o Veja se por exemplo que a pres s o que o Congresso exerce sobre o Poder Executivo para exame da quest o das mul tinacionais no Pais enorme o que de nuncia que n o grande a preocupa o dos Minist rios da Fazenda do Planejamento e mesmo do Interior nesse setor Mas esses mesmos rg os se preocupam muito mais com um instrumento de desenvolvimento da Amaz nia Ocidental a Zona Franca de Manaus Foi ela implantada h sete anos para promover lentamente nosso desenvol vimento possibilitando ao turista adquirir os produtos estrangeiros ali existentes no com rcio at o valor de 100 d lares Ao tempo da implanta o da Zona Franca o d lar custava dois cruzeiros Hoje com o d lar a oito cruzeiros o limite das com pras est fixado nos mesmos 100 d lares o que praticamente reduziu a quase nada o poder aquisitivo de quem vai a Manaus Pois bem os rg os respons veis pela pol tica econ mica do Pais reputam de imensa gra vidade a presen a da Zona Franca de Ma naus na economia nacional a ponto de o Sr Ministro do Planejamento declarar em certa oportunidade h quinze dias que a Zona Franca n o poderia tornar se um r g o estranho no conjunto da nossa eco no
246. ada pessoa o benepl cito de interceder junto s autoridades compe tentes a fm de que as mesmas tomem as medidas inerentes e cab veis situa o ora focalizada 1 Estatuido o provisionamento para os Pr ticos e Oficiais de Farm cia pela Lei 5 991 73 antes de sua regulamen ta o j havia uma Resolu o do Con selho Federal de Farm cia de n 112 dando conota es diversas s disposi es legais ali inseridas Vejamos o art 57 da Lei 5 991 73 es tatui in verbis Os pr ticos e Oficiais de farm cia habilitados na forma da lei que estiverem em plena atividade e provarem manter a propriedade ou co propriedade de farm cia em 11 de no vembro de 1960 ser o provisionados pe lo Conselho Federal e Conselhos Regio nais de Farm cia para assumir a res ponsabilidade t cnica do estabeleci mento 5 1 O pr tico e oficial de farm cia nas condi es deste artigo n o poder o exercer outras atividades privativas da profiss o de farmac utico 5 2 O provisionamento de que trata este artigo ser efetivado no prazo m ximo de noventa dias a contar da data de entrada do respectivo requerimento devidamente instru do O artigo 2 da Resolu o 112 do Con selho Federal de Farm cia diz O pro visionamento autorizado pelo art 57 citado ser deferido desde que o inte ressado satisfa a os seguintes requisi tos a Ser oficial de farm cia j habilita do na forma da Lei
247. ades ge deveriam propor os benef cios da apo sentadoria n o estavam obrigadas a faz Jos nos limites fixados por aquele diploma Jegal o caso por exemplo dos funcion rios do Banco do Brasil que a0 se aposentarem recebiam pela Caixa de Previd ncia do Banco do Brasil que inclusive hoje atrav s de conv nio transferiu para o pr prio Ban co do Brasil o nus do pagamento das apo sentadorias gt Pelo que a emexida visa a ineluir no presente projeto uma norma de car ter meramente interpretativo nos resguardos de direitos adquiridos Sala das Sess es 22 de maio de 1975 Huberto Lucena O SR PRESIDENTE C lio Borja Discuss o nica do Projeto de Lei n 2 072 B de 1969 que assegura aos pro fessores de Franc s e Ingl s formados por Universidades estrangeiras o exer c cio do magist rio dassas disciplinas nos estabelecimentos de ensino m dio do Pa s e d outras provid ncias ten do pareceres da Comiss o de Consti tui o e Justi a pela constitucionali dade e juridicidade com substitutivo e da Comiss o de Educa o e Cultura pela aprova o com substitutivo Pa receres s Emendas de Plen rio da Comiss o de Constitui o e Justi a pe la constitucionalidace e da Comiss o de Educa o e Cultura pela rejei o Do Sr Al pio Carvalho O TR PRESIDENTE C lio Borja Tem a palavra o Sr Alipio Carvalho para dis cutir o projeto O SR
248. ado em particular conta tamb m com o apoio da Comiss o Executiva do Plano da Lavoura Cacameira CEPLAC da Empresa Brasileira de Pes quisas Agropecu rias EMPRAPA do Go verno do Amazonas e do Instituto Intera mericano de Ci ncias Agr colas da Organi za o dos Estados Americanos Reunindo cientistas e pesquisadores do mais alto n vel cada qual especialista mundial na rea sobre a qual falar ao seleto audit rio do Simp sio essa inicia tiva recomenda o integral apoio de quantos se interessam pelos problemas do desen volvimento agr cola nos tr picos Sr Presidente coneluo este registro for mulando votos de pleno xito ao Simp sio Internacional sobre Ecofisinlogia de Culti vos Tropiciais que h de superar s melho res expectativas dos seus idealizadores gratificando a todos os participantes com os novos conhecimentos da t cnica para a produtividade com generalizados benefi cios para todos os pa ses presentes a esse acontecimento que empolga a Capital do meu Estado Era o que tinha a dizer O SR COTTA BARBOSA Pronuncia o seguinte discurso Sr Presidente Srs Deputados Patos de Minas est em festa Para aquela operosa comunidade se vol tam as aten es de todo o Pa s com a rea liza o de sua tradicional Festa Nacional do Milho Mas Sr Presidente a grande festa dos patenses neste ano se reveste do mais alto sentido eis que a not cia da descoberta das grandes jaz
249. ados representam para regi o se pode medir se juntarmos a eles uma r pida aprecia o de suas bases eco n micas O Municipio de S o Paulo do Potengi conta com uma popula o de apro ximadamente 15 000 habitantes nos seus 418 000 km gt Na pequena cidade moram 4 500 pessoas que n o se podem considerar como popula o urbana pois suas fontes de renda s o essencialmente rurais Com os outros 10 500 habitantes todo o povo de S o Paulo do Potengi vive estreitamente ligado terra que cultiva com obstina o e sacri f cio A maior fonte de renda do Munic pio que n o tem uma ind stria sequer o algodao mata em cujo trato se ocupam 80 da popula o A cultura do algod o est total mente abandonada em face da estiagem Antes de apelar angustiadamente aos poderes p blicos o povo resistiu o quanto foi possivel J em abril por m milhares de chefes de fam lia se concentraram diante da Prefeitura implorando qualquer coisa que lhes matasse a fome Sob a coordena o decidida da Prefeita Maria Nini Ara jo Souto foi constituida uma Comiss o de Emerg ncia Vale ressal tar que esta Comiss o reuniu os elementos mais destacados da cidade com nomes dos dois Partidos em igualdade de condi es e com a participa o do Monsenhor Expe dito Sobral de Medeiros vig rio da cidade h 31 anos Alimentos foram distribu dos c contatos com os setores respons veis do Governa Federal e do Estado foram in
250. ais e pelo que estabelece a Constitui o Federativa da Rep blica do Brasil deve ser observado o postulado de isonomia pelo seu car ter de universalidade e pelo seu alcance social e humano e pelo sentido da rela o jur dica como objeto da norma le gal A isonomia constitucional no caso reclamada n o somente em raz o do dis posto no 1 do art 153 da nossa Carta Magna as principalmente em fun o dos termos que regulam e disciplinam a pre vid ncia social seja no capitulo referente os Funcion rios P blicos Sec o VIII Ca p tulo VII seja no T tulo III relativo Ordem Econ mica Spcial quando no in ciso XVI do art 165 enfoca a previd ncia social 11 Trata se de um imperativo categ rico frente ao conceito do Direito Objetivo e do Direito Subjetivo tendo em vista a natureza dos seus atributos e considerando os altos prop sitos da Mensagem n 77 75 do Poder Executivo que se transformou no Projeto de Lei n 98 75 A Eg idade n o est somente na aplica o da Lei mas tamb m na sua elabo ra o E no caso tendo em vista a reda o das artigos par grafos e incisos da quele Projeto de Lei necess rio que seja acolhida uma Emenda Aditiva de modo a que a adapta o daqueles dispositivos pos sa ser solucionada sem a utiliza o de exe geses imprecisas Todos os casos relativos ao Servi o de Assist ncia e Seguro Social pelo que ficou justificado
251. amanh solid rio e pr spero in conceb vel fora da economia social de mercado O modelo brasileiro de desen volvimento exige obrigatoriamente a participa o do capital privado O Es tado apenas lhe empresta contribui o meramente suplementar Como diz amos em outra circunst ncia a sinceridade das inten es de Sua Ex cel ncia nunca foi posta em d vida Os fatos que o contrariam E os fatos est o diariamente confirmando a tese habilmente retomada por um marxista dissidente como Rudolf Hilferding da tend ncia do Estado para uma auto nomia crescente Est claro que o Pre sidente Geisel n o deseja substituir no plano econ mico a iniciativa privada pelo poder p blico Mas o Estado n o apenas o seu chefe O Estado em bora seja a tradu o jur dica do con ceito de p tria constitui um aparelho que n o pode ser abstra do dos ho mens que o personificam em todos os n veis Ora justamente o funciona lismo do chamado segundo escal o que imprime ao aparelho estatal di n mica pr pria A Constituic o da Re p blica pode muito bem consagrar o princ pio do direito de Propriedade e de iniciativa econ mica Mas na pr tica esses direitos podem ser e quantas vezes o s o anulados por normas e portarias que regulam pre os e tarifas exigem o aval de bancos ofi ciais para a obten o de financiamen tos ind stria e apenas s empresas estatais d o o acesso a informa es
252. amento A primeira delas se refere ao art 8 Exemplificando deviam ser mantidos nos demais casos os crit rios atuais ou seja no caso do INPS que considera o tempo de atividade como de efetiva contribui o e n o exigir efe tiva contribui o alterando a regra do jo go impedindo que aqueles que se aposen tassem agora n o pudessem contar aquele tempo quando n o havia ainda a exig n cia legal da contribui o A segunda emen da cuida n o apenas dos ex combatentes como a que trata do art 4 caput mas tamb m das outras aposentadorias espe cials como a dos diplomatas ou outras que venham a ser fixadas em lei Acrescenta va ao final do art 4 Salvo ainda os casos de aposentadoria especial j fixados legalmente ou que venham a ser definidos em lei O Sr Presidente faz soar os timpanos Sr Presidente pe co lhe mais dois minu tos Fui Relator da mat ria na Comiss o de Servi o P blico Rapidamente encerrarei o assunto O SR PRESIDENTE C lio Borja Em termos regimentais o tempo de V Ex improrrog vel embora a Casa ou a com grande prazer o que V Eix est a dizer O SR FREITAS NOBRE Muito obri gado Ent o encerrando lembraria que h uma substitui o ao Par grafo nico refe 3206 Sexta feira 28 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o T Maio de 1975 EEE RE EEE A E E a e rente a nus finaneeiro prevendo que se adaptem as legisla
253. amento n o fazen do jus a quaisquer outras presta es al m das que decorrem de sua condi o de aposentado Em seus substanciosos coment rios sobre 2 mat ria disse o Ministro Mozart Victor Russomano Coment rios Lei Org nica da Previd ncia Social Jos Konfino Editor Rio 1967 vol I p g 84 Em primeiro lugar o novo texto da quele par grafo do modo mais elaro poss vel admitiu que o aposentado vol te a trabalhar em atividade sujeita ao regime da Lei Org nica E note se a permiss o inequ voca ampla n o se exige que o aposentado volte a trabalhar em outra atividade que n o aquela em que se aposentou N o tendo havido tal restri o que preci saria ser expressa de se entender que o aposentado poder inclusive con tinuar a exercer a mesma profiss o ou of cio Isso claro ressalvadas as hi p teses de aposentadoria por invalidez concedida em fun o de determinada atividade profissional n o sendo por outro lado dif cil de prever se que tal norma restringir na pr tica o pedido de abonos de perman ncia conferi dos queles que podendo aposentar se por tempo de servi o preferem conti nuar no emprego ou no desempenho de sua atividade econ mica Em segundo lugar e isso constitui gran de inova o o novo texto do par grafo 3 estipula modificando in totum a orienta o anterior que o aposenta do que voltar a trabalhar dever
254. ao Secret rio do Trabalho e ao ilustre Gover nador Paulo Egydio por essas felizes inicia tivas em benef cio da agricultura paulista o que temos a dizer O SB ADHEMAR GHISI Pronuncia q seguinte discurso Sr Presidente Srs Deputados o Governo Federal dando se qu ncia s importantes provid ncias que tem tomado ultimamente no campo da Pre videncia Social vem atrav s do Minist rio da Previd ncia e Assist ncia Social de Patxar a Portaria n 212 de 19 do cor rente Atrav s desse diploma observa se e cons tata se uma vez mais o desejo expresso do ilustre Ministro da Pasta Sr Nascimento e Silva de dar pleno cumprimento promes sa feita aos membros do Diret rio Nacional da ARENA no in cio desta Legislatura e aoz membros da Comiss o de Legisla o So cial e Trabalho no m s pr ximo passado no sentido de proceder a uma abertura ainda maior no que concerne s conquistas so ciais das nossas popula es mais sofridas e de mais baixa renda O documento a que aludimos na verdade desmente toda e qualquer explora o que ainda se queira fazer deturpando a inten o sempre reiterada dos que respons v s pelo setor competente no Governo Fe deral promovem a amplia o dos benef cios previdenci rios e assistenciais em favor de classes sociais at agora totalmente aban donadas e desassistidas na comunidade brasileira De observar se o largo alcance que a Por taria n 212
255. ar a madeira ara fabricar pata mec nica etc A casca aproveitada para febrica o de tanino You dar um exemplo Ven ncio Aires Novo Hamburgo S o Leopoldo Est ncia Velha e outros munic pios ga chos em ou tros tempos tinham pouca renda Hoje gra as ac cia negra aquelas comunas re solveram a situa o econ mico financeira A T social do povo que vive fora das ci ades Sobre o assunto tive oportunidade de pa lestrar inclusive com o Sr Ministro Alys son Paulinelli que se mostrou otimista quanto iniciativa Fa o pois esta sugest o que considero da maior import ncia para esta regi o e para todo o Brasil Central O SR J LIO VIVEIROS Pronuncia o seguinte discurso Sr Presidente Srs Deputados novamente desta tribuna do povo abordamos assunto que constitui uma de nossas maiores preocupa es Trata se da reivindica o para o Estado do Par de uma Universidade noturna sabido que o surto desenvolvimentista que percorre o Pa s tem indiretamente motivado muitos jovens destitu dos de pos ses a procurar as universidades Entretanto como n o possuem condi es econ micas para estudarem sem trabalhar esses jovens s podem fregi entar os cursos noturnos porque durante o dia est o em penhados na luta pela sobreviv ncia Em Bel m o mesmo fr mito a mesma ansiedade se apoderou dos jovens mas acontece que a nossa Universidade s fun ciona durante o dia esta
256. ar com essa descon fian a injusta para com o nobre repre sentante do MDB e Presidente da referida Comiss o Parlamentar de Inqu rito Ou o o nobre Deputado Luiz Rocha O Sr Luiz Rocha Nobre Deputado o aparte que solicitei gentilmente concedido por V Ex neste instante para me refe rir fala do ilustre representante baiano que o antecedeu No momento em que S Ex afirmava que neste Pa s estavam de um lado o MDB a imprensa e o povo e do outro a ARENA e o Poder Executivo disse eu em aparte a S Ex que de suas palavras inferi que o povo estava exata mente contr rio ARENA E disse ainda que essa afirma o n o correspondia rea lidade de nosso Pais porque se prevalecesse esse pensamento haveria consequente mente uma ilegitimidade dos mandatos dos Deputados da Alian a Renovadora Na cional Com isso n o poder amos de ma neira alguma concordar j que lutamos para a conquista deste mandato nas pra as p blicas de modo legitimo Consideramos portanto leg timos os mandatos de todos os Parlamentares que aqui se encontram tanto da ARENA como da MDB Ocorre ainda Sr Deputado que se valida a afir ma o do ilustre representante baiano es taria S Ex2 proferindo um insulto a seu povo porque aqueles que votaram na sua grande maioria a favor dos candidatos da ARENA e numa minoria a favor dos can didatos do MDB n o seriam considerados como povo Estariam assim margina
257. aral que Disp e sobre a obrigatoriedade do CEP C digo de Endere amento Postal nos an ncios comerciais que visem divulgar en dere os de empresas Relator Sr Luiz Braz Parecer pela constitucionalidade e ju ridicidade Aprovado unanimemente 20 Projeto n 1 562 73 Anexo o Projeto n 1 992 74 do Sr Hildebrando Guimar es que altera a Lei n 5 108 de 21 de se tembro de 1966 C digo Nacional de Tr n sito disciplinando a realiza o d per cias nos acidentes de tr nsito e a apreens o de carteira de habilita o e determina outras provid ncias Relator Sr Osnelli Marti nelli Parecer pela constitucionalidade e ju ridicidade Aprovado unanimemente 21 Projeto n 1 599 73 do Sr Athi Coury que Concede aposentadoria proporcional aos 25 anos de servi o ao segurado do sexo feminino filiado ao INPS Relator Sr Os nelli Martinelli Parecer pela inconstitucio nalidade Aprovado contra os votos dos Senhores Alceu Collares e Lys neas Maciel 29 Projeto n 2 032 4 do Sr Wilmar Dal lanhol que Modifica a reda o do inciso I do artigo 3 da Lei n 6 009 de 26 de dezembro de 1973 que disp e sobre a uti liza o e a explora o dos aeroportos das facilidades navega o a rea e d outras provid ncias Relator Sr Osnelli Marti nelli Parecer pela constitucionalidade e ju ridicikade Aprovado unanimemente 23 Projeto n 819 A 72 do Sr Lauro Rodri
258. ares Al m disso os recursos naturais v m sen do sistematicamente explorados atingindo a atividade predat ria do homem as matas e florestas que d o lugar a in spitos deser 8 Em consegii ncia dessa situa o o equi l brio ecol gico foi seriamente prejudicado amea ando inclusive a pr pria sobrevi v ncia dos seres vivos que cada vez en frentam maiores dificuldades para viver Por essa raz o evidente que devem ser adotadas todas as provid ncias que tenham por objetivo evitar a polui o ambiental e a quebra do equil brio ecol gico Pois bem a proposi o em foco tem por anclo em ltima an lise essas medidas Efetivamente como o Sindicato da In d stria de Panifica o tem reiteradamente afirmado o alto custo da energia est tor nando impratic vel a utiliza o de fornos el tricos para a fabrica o de p es massas aliment cias e biscoitos Assim os respons veis por panificadoras e estabelecimentos industriais assemelha dos na hip tese de manuten o do pre o das atuais tarifas pelo fornecimento de energia el trica pretendem voltar a utili zar os antigos fornos lenha assim como fornos a g s e leo Qra como se sabe os fornos lenha con substanciam processo anti higi nico cau sando s rios problemas como a polui o am biental e o desmatamento eis que como bvio imensas florestas ter o que ser des tru das para alimentar os fornos desses
259. arlos Cotta Francisco Amaral Frederico Brand o Ge t lio Dias Joel Lima Jos Maur cio Jorge Moura Jos Costa Marcelo Gato Ot vio Ceccato Rosa Flores Lygia Lessa Bastos Rezende Monteiro N o havendo mat ria para a Ordem do Dia deixou de haver reu ni o nesta Comiss o E para constar eu Nelson Oliveira de Souza Secret rio lavrei o presente termo Termode Reuni o Aos seis dias do m s de maio de mil novecentos e setenta e cinco compareceram sala de reuni o da Comiss o de Trabalho e Legisla o Social os Senhores Deputados Wilson Braga Vingt Rosado Argilano Da rio Adhemar Gthisi Nereu Guidi lvaro Gaud ncio Eduardo Galil Ibrahim Abi Ackel Nelson Marchezan Luiz Rocha Os mar Leit o Pedro Carolo Raimundo Pa rente Siqueira Campos Vicente Vuolo Wil mar Dalianhol Alo sio Santos Carlos Cotta Francisco Amaral Frederico Brand o Ge t lio Dias Joel Lima Jos Maur cio Jorge Moura Jos Costa Marcelo Gato Ot vio Ceccato Rosa Flores Lygia Lessa Bastos e Rezende Monteiro N o havendo mat ria para a Ordem do Dia deixou de haver reu ni o nesta Comiss o E para constar eu Neison Oliveira de Souza Secret rio lavrei o presente termo COMISS O DE RELA ES EXTERIORES Ata da 92 Reuni o Ordin ria realizada em 15 de maio de 1975 As dez horas do dia quinze de maio de mil novecentos e setenta e cinco na sala 1 do Anexo II reuniu se ordinariamente a Comiss o
260. as de oitocentos munic pios no ano passado constatar um elevado ndice de corrup o em 300 deles Se nos Governos anteriores vimos tais elementos apregoarem a anarquia de Gou lart e com isso fazerem carreira r pida hoje os vimos levando ao peito o estandar te do combate subvers o mas ainda com as costas sujas com as marcas das fugas que promoveram na escapada dos primei ros inqu ritos que se abriram Quis mostrar se forte a Prefeitura de An polis ao anexar ao processo c pias de oficios encaminhados a autoridades civis Esqueceu se contudo que a suspens o de garantia dos Magistrados dentro da excepcionalidade do regime em que vivemos n o atinge a independ ncia da Justi a Esta antes de ser uma con quista individual o do Estado J foi dito que h duas esp cies de ser vilismo o servilismo por medo e o servi lismo por interesse O primeiro vem de ci ma para baixo e significa o poder conspur cando a liberdade O segundo vem de baixo e significa a liberdade prostituindo se ao poder Todos os dois s o nefastos Na o que anda contudo padecendo sobremanei ra de todos os dois males gra as a proces sos que se nos mostram diariamente Era o que tinha a dizer O SR ANT NIO BELINATTE Pro nuncia o seguinte discurso Sr Presidente Srs Deputados a Lei das Contraven es Penais vem sofrendo sucessivos esvazia mentos quer pelo afrouxamento dos pa dr es morais de nosso
261. as responsabilida des que me confere o mandato em cujo exerc cio me encontro obrigam me a n o calar por mais tempo sobre o problema que hoje venho abordar e para o qual con voco solicitando o concurso de todas as intelig ncias e de todas as boas vontades com assento nesta Casa N o pude infelizmente levantar todos os dados necess rios para levar a s rie de tra balhos sobre o tema s ultimas conse qu ncias em face da lei todavia aquilo que pude reunir j ser o suficiente assim o credito para despertar o interesse da C mara dos Deputados e para chamar para ele a aten o imediata urgente e atuante do pr prio Governo da Rep blica A triste realidade com que nos estamos defrontando no Brasil no terreno da m sica nacional de todos os g neros de todos os ritmos o esmagamento de nossas fon tes de produ o e de divulga o umas e outras sucumbindo frente aos golpes inin terruptos das empresas multinacionais de um lado e de outro perante o mercanti lismo que domina os nossos ve culos de co munica o de messa sobretudo estes e ante a inexist ncia de uma fiscaliza o atuante e proba que se exercite em bene f cio da cultura e do patrim nio art stico do Brasil Repete se boca pequena que a legisla o vigente imp e aos meios radiot nicos e televisivos a obrigatoriedade da execu o em todos os seus programas musicais de certa percentagem de m sica brasileira e
262. asileira de Revendedores Autorizados de Ve culos ABRAVE no Conselho Na cional de Tr nsito ORDEM DO DIA Com e palavra o Senhor Deputado H lio de Al meida para relatar o Projeto de Lei n 124 75 do Poder Executivo que autoriza o Departamento Nacional de Estradas de Rodagem DNER a doar rea de terra Maio de 1975 Prefeitura Municipal de Jo o Pessoa Pa raiba concluindo pela sua aprova o O Senhor Presidente anuncia a discuss o do Relat rio Como nenhum dos membros pe de a palavra vai vota o APROVADO o Projeto Projeto de Lei n 1 170 A 68 do Sr Adhemar de Barros Filho que institui a obrigatoriedade do seguro de vida e do seguro contra acidentes para todas as pes soas f sicas ou jur dicas que explorem todo e qualquer meio de transporte e d outras provid ncias Como o Relator Deputado Alcides Franciscato n o se encontra pre sente o Senhor Presidente convoca o Depu tado Nunes Leal para ler o Relat rio Lido o Relat rio posto em discuss o O Senhor Presidente adia a vota o do Projeto em virtude de discord ncias surgidas quanto ao Parecer que s poderiam ser dirimidas com a presen a do Relator Nada mais havendo a tratar o Senhor Presidente declara en cerrada a sess o s onze horas E para constar eu Secret rio lavrei a presente ATA que depois de lida e aprovada ser assinada pelo Senhor Presidente COMISS O DE ECONOMIA IND STRIIA E CO
263. atino americanos para que todos ofere am ao mundo o que de melhor exis te a dimens o do homem integral Na Am rica Latina tudo reunimos as maiores reservas naturais e minerais do mundo e at mesmo um dos reguladores da respira o mundial E mais ainda a extraordin ria cultura latino americana alicerce dos maiores da nossa civiliza o sempre aliada s letras s ci ncias e s artes Em consequ ncia reunimos econdi c es e aptid es para aperfei oando nossas institu es jur dicas pol ticas sociais e econ micas formarmos um bloco coeso e indivis vel em igualdade de condi es nas mesas das negocia es internacionais Fracionados nos perderemos no emaranha do das elucubra es individuais Por m na reuni o nos afirmaremos definitiva mente a N o h gue abater nosso nimo espera de um futuro mais feliz e mais justo N o h que importar nem mesmo as madruga das de vig lia pois como diz Geir Campos N o faz mal que amanhe a devagar As flores n o t m pressa nem os fru tos Sabem que a vagareza dos minutos Ado am mais o outono por chegar Portanto n o faz mal que devagar O dia ven a a noite em seus redutos De resto o que nos cabe ter enxutos Os olhos e a inten o de madrugar Assumamos o compromisso de integra o e solidariedade latino americana e que Ro futuro de todas as P trias as encontrem nunca separadas mas unidas como uma s na o Palmas
264. atividade privadas pa ta efeito de aposentadoria merece pelo seu sentido humano e social aplausos de todos os que integram o Poder Legislativo prin cipalmente porque tem igualmente a fa culdade de corrigir distor es facultadas por diplomas com efeitos unilaterais 2 Com efeito pelo Decreto lei n 367 de 19 de dezembro de 1968 os funcio n rios p blicos civis da Uni o e das Au tarquias que se afastassem dos seus cargos por motivo de exonera o teriam como t m os respectivos tempos de servi o com Maio de 1975 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o E Sexta feira 23 3213 ee er PE DS RT ED ST E PR RS e TD ESSO e putados para fins de aposentadoria por tempo de servi o regulada pela Lei n 3 807 de 26 de agosto de 1960 e legisla o subsequen te 3 No entanto a rec proca n o era ver dadeira raz o pela qual os tempos de ser vi o nas empresas privadas nas sociedades de economia mista nas funda es e nas ins titui es n o subordinadas s normas esta tut rias n o eram computados apesar da megularidade das contribui es previden ci rias quer para os Institutos e Caixas inicialmente quer para o Instituto Nacio nal de Previd ncia Social 4 O Governo Federal sob a Chefia do eminente patricio General Ernesto Geisel desejando como tem demonstrado a yalo riza o do homem e o resguardo dos grupos familiares dependentes das institui es pre videnc
265. ato beneficie aos trabalhadores e funcion rios O SR PEIXOTO FILHO Agrade o o aparte de V Ex A sua justificativa o fulcro da minha argumenta o O SR PRESIDENTE C lio Borja No bre Deputado V Ex disp e de dois mi nutos O SR PEIXOTO FILHO Vou termi nar Sr Presidente Todos os pareceres est o datados de 21 de maio ontem O projeto chegou Comis s o de Trabalho e Legisla o Social tam b m no dia 21 de maio E h mais de um m s foi ele Comiss o de Justi a Temos de atentar para o fato de que s se podia apresentar emendas na Comiss o de Tra balho e Legisla o Social Na Comiss o de Constitui o e Justi a n o poderia a pro positura receber emendas Como ent o em duas horas poderiam 360 Deputados ter co nhecimento de que o projeto estava na Co miss o de Trabalho e Legisla o Social Maio de 1975 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I Sexta feira 28 8203 N Considero me um Deputado igual a qual quer outro mas tenho uma condi o que minha exteriorizo os meus sentimentos com linguagem pr pria E a linguagem esta Estranho o acontecimento e apelo pa ta que n o se repita porque a maioria dos Deputados interessados neste projeto n o teve acesso proposi o Muito bem Eu logo no primeiro dia em que foi encami nhado Comiss o de Constitui o e Justi ga deixei uma emenda sem data com o Se eret rio da Comiss o de
266. aulo Studart Janu rio Feitosa Sylvio Venturolli Nunes Leal Sinval Boaventura MDB Ant nio Belinatti Jos Carlos Teixeira Antunes de Oliveira Lincoln Grillo Florim Coutinho Ney Ferreira Alacid Nunes Baldacci Filho Bento Gon alves Fl vio Marc lio Suplentes ARENA Humberto Bezerra Newton Barreira Ribamar Machado Tect nic Neto Francisco Rollemberg Vieira Lima Aldo Fagundes Aluizio Paraguassu Dias Menezes JG de Ara jo Jorge MDB Vago Vago Vago REUNI ES Quartas e Quintas feiras s 10 00 horas Local Anexo H Sala 13 Ramais 688 e 689 Secret rio Walter Gouv a Costa 14 COMISS O DE SERVI O P BLICO Presidente Paes de Andrade MDB Vice Presidente S rgio Murillo MDB Vice Presidente Raul Bernardo ARENA Titulares ARENA Ary Kffuri Francelino Pereira Freitas Garcia Geraldo Guedes Humberto Bezerra Adhemar Santilo Ant nio Pontes Ossian Araripe Paulo Ferraz Ubaldo Bar m Vasco Neto Wanderley Mariz MDB Gamaliel Galv o Joel Ferreira Fernando Coelho Lauro Rodrigues Suplentes ARENA Agostinho Rodrigues Manoel de Almeida Amaral Furlan Cid Furtado Claudino Sales Ernesto Valente Eurico Ribeiro Ant nio Annibell Dias Menezes Mauro Sampaio R mulo Galv o Pheobaldo Barbosa Vieira da Silva MDB Jos Costa Pedro Lucena Erasmo Martins Pedro Thales Ramalho Freitas Nobre Vago REUNI ES Quartas feiras s 10 00 horas Local Anexo
267. autonomia Por conseguinte o relator da mat ria sempre encontra esse obst culo a vencer Por outro lado tam b m o que caracterizou toda a an lise do projeto foi o problema dos recursos que devem existir e devem ser definidos por lei para fazer face a esse nus financeiro com o qual tamb m devam ter condi es de atendimento os Estados e munic pios Eis ent o os princ pios bices porquan to relativamente aos demais artigos as emendas apresentadas s conclus es obti das visam t o somente a pequenas modi fica es sem resultados e sem outros obje tivos maiores O nobre Relator deste pro jeto Deputado Jo o Linhares apresentou um trabalho profundo na Comiss o de Jus ti a analisando todos esses aspectos Mas gostar amos de esracterizar a preocupa o do nosso partido em fazer com que haja essa extens o Assim sendo o nobre Rela tor Deputado Jo o Linhares conseguir captar itens de determinadas emendas para resguardar o princ pio da autonomia e tam b m aquele dos recursos porquanto pelo par grafo nico do art 165 da Constitui o se estabelece que quanto ao aspecto assistencial nada se pode fazer se n o hou ver recursos dispon veis para tal fim Na realidade esse assunto tratado com muita pereuci ncia pelo nobre Relator fez com que ele mesmo captando essas id ias apre sentasse uma emenda qne segundo parece pode atender perfeitamente quilo que est sendo preocupa
268. az ao trabalho constru o verdade e participa o de quantos pre tendam liderar a Na o no verdadeiro ru mo de seu futuro Por assim sinceramente pensarmos ten do em vista a realidade pol tica do Brasil e dentro desse contexto nosso Partido a Alianca Renovadora Nacional nos sur preengemos na obriga o moral e patri tica de oferecer colabora o ajuda e suges t es a quantos como n s outros neste Parlamento ou fora dele comungando dos mesmos ideais se proponham a fortalecer o edif cio partid rio que mais se firme e afirme no melhor conceito popular e no respeito crescente da opini o p blica bra sileira Se provid ncias atitudes e a es v rias devem ser desenvolvidas para o alcance desse alto objetivo nenhuma ser mais importante do que aquela que tenha por meta a escolha do homem certo para o car go supremo da dire o partid ria arenista Ser por interm dio de sua a o por meio de suas atitudes e atrav s de suas provid ncias encarnando a um s tempo o Partido o Governo e a Revolu o iden tificados nos mesmos prop sitos e alicer 8222 Sexta feira 23 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o D Maio de 1975 m re PT cados no mesmo ide rio que ele haver de efetiva e permanentemente falando ao po vo transmitir lhe a mensagem renovado ra pedir lhe sua participa o e cientifi c lo das grandes pol ticas de desenvolvi mento e de afirma
269. bstitutivo apresentado Nada mais havendo a tratar o Senhor Presidente encerrou os trabalhos s onze horas e qua renta minutos E para constar eu Nelson Oliveira de Souza Secret rio da Comiss o lavrei a presente Ata que depois de lida e aprovada ser assinada pelo Senhor Pre sidente O Presidente da Comiss o de Trabalho e Legisla o Social em reuni o de 21 de maio de 1975 fez a seguinte distribui o Ao Sr Deputado Marcelo Gato Projeto n 97 75 que estabelece a dura o da jornada de trabalho do motorista profissional empregado nas empresas de transporte coletivo de passageiro e d ou tras provid ncias Autor Deputado Oswal do Lima Ao Sr Deputado Wilmar Dallanhol Projeto n 151 75 que disp e sobre a aplica o da legisla o do Fundo de Ga rantia do Tempo de Servi o aos contratos de trabalho rescindidos com menos de um ano de servi o Autor Deputado Walter Sil va O Presidente da Comiss o de Trabalho e Legisla o Social em reuni o de 14 5 75 fez a seguinte distribui o Ao Sr Deputado Francisco Amaral Projeto n 1 67 1 A 73 Emenda ofereci da em Plen rio ao Projeto de Lei n 1 671 A 73 que introduz modifica es no artigo 472 da Consolida o das Leis do Tra balho aprovada pelo Decreto lei n 5 452 de 1 de maio de 1943 tendo pareceres da comiss o de Constitui o e Justi a pela constitucionalidade e juridicidade e das Comiss es de Trabalh
270. ca a amadorista de es p cimes da fauna silvestre pelo prazo de dois anos e determina outras provid ncias Relator Sr Cl udio Leite Parecer pela constitucionalidade e juridicidade Aprova do contra o voto do Senhor Pires Sab ia 28 Projeto n 1 866 7 4 do Sr Alcir Pi menta que Disp e sobre os cursos de mes trado e de doutorado Relator Sr Cl udio Leite Parecer pela constitucionalidade e juridicidade Aprovado unanimemente 29 Indica o n 15 74 do Sr Francisco Ama ral que Sugere que a Comiss o de Cons tituic o e Justi a examine a conveni ncia e oportunidade de elabora o de Emenda Constitucional versando a mat ria que es pecifica e justifica Relator Sr Pires Sa b ia Parecer pelo arquivamento Aprova do contra o voto do Senhor Alceu Collares 30 Indica o n 13 74 do Sr Lauro Ro drigues que Solicita pronunciamento da Comiss o de Constitui o e Justica sobre a elabora o de Emenda Constitucional visando alterar os artigos 39 e 41 da Cons titui o Relator Sr Pires Sab ia Pare cer pelo arquivamento Aprovado contra o vato do Senhor Alceu Collares 31 Indi ca o n 12 74 do Sr Florim Coutinho que Sugere que a Comiss o de Constitui o e Justi a se pronuncie sobre a conve ni ncia e oportunidade de ser elaborada Emenda Constitui o visando instituir o sistema Legislativo unicameral Relator Maio de 1975 DI RIO DO
271. casso em fracasso de reali za es em realiza es chegou se Confe r ncia de Buenos Aires em 1910 onde sur gem os primeiros delineamentos da Uni o Pan americana e a de Bogot em 1948 quando foi adotada a Carta da Organiza o dos Estados Americanos com vista a um verdadeiro Sistema Americano e com belos prop sitos at garantir a paz e a seguran ga do continente prevenir as poss veis cau sas de dificuldades e assegurar a solu o pac fica das controv rsias organizar a a o solid ria procurar a solu o dos problemas pol ticos jur dicos e econ micos e promo ver o desenvolvimento econ mico social e cultural dos povos do continente Prop si tos mais que v lidos princ pios mais que altru stas n o podem existir Mas como sempre o que escreve um fato bem outro o que se faz E J Dreier maravilhosamente assim de p e Quaisquer que sejam ds adjetivos que possam ser aplicados Organiza o dos Estados Americanos uma coisa certa ela nica no mundo moderno Essa associa o internacional de pa ses s poderia ter nascido nas Am ricas Bro tou do sonho do Novo Mundo moldada pelas esperan as aspira es e proble mas dos homens que seguiram geogr fica ou historicamente as pegadas dos Primeiros Peregrinos dos conquistado res e dos mission rios Ag ncias especializadas bem como insti tutos e comiss es espe iais destinam se a por em pr tica os
272. ce entretanto como norma geral que a nenhuma aposentadoria j concedi da aplica se a referida contagem de tempo de servi o de que cuida Entende se perfeitamente a raz o de tal proibi o para aquelas aposentadorias re queridas voluntariamente pelos interessados ou mesmo para as compuls rias ambas concedidas nos termos da Constitui o Fe deral Existe contudo o caso daquelas pessoas aposentadas sem que tivessem alcan ado o tempo de servi o suficiente pois as apo sentadorias foram lhes impostas com base nos atos institucionais Por essa raz o parece nos de justica que lhes permita como exce o a contagem de tempo de servi o em atividade privada para melhoria dos proventos Lembre se finalmetne que o artigo 7 onde se pretende introduzir a altera o em sua reda o original refere se s aposen tadorias concedidas e essas a que nos re ferimos n o foram concedidas e sim im postas Sala das Sess es em Amaral Israel Dias Novaes N 380 Inclua se ap s o art 7 do Prajeto n 98 1975 o seguinte artigo Art As disposi es da presente lei para todos os efeitos aplicam se ao Servico de Assist ncia e Seguro So cial dos Economi rios SASSE Francisco Justifica o O Projeto de Lei n 98 de 1975 do Poder Executivo de conformidade com a Mensagem n 77 75 que disp e sobre a contagem rec proca de tempo de servi o p blico federal e de
273. ceita Federal Dr Ant nio Paschoal Con zo Goelho de Moura Secret rio Executivo do Conselho de Pol tica Aduaneira Dr Wla dymir Geraque Murta Delegado da Re ceita Federal de Santos Dr Bento Xavier Oliveira Almeida Inspetor da Receita Pederal do Rio de Janeiro para prestarem depoimento no dia dezessete do pr ximo m s e ainda o Dr Guilherme Hatab Pre sidente do Instituto Nacional de Proprie dade Industrial no dia dezenove do mesmo m s Nada mais havendo a tratar o Senhor Presidente declarou encerrados os trabalhos s quatorze horas convocando nova reuni o para o pr ximo dia vinte s dezesseis ho ras no Plen rio da Comiss o de Minas e Energia no Anexo II da C mara dos Depu tados para tomada de depoimento do Ge neral Edmundo de Macedo Soares e Silva E para constar eu Paulo Ernani Fonseca Aires T cnico Legislativo servindo de Se eret rio lavrei a presente Ata que depois de lida e achada conforme ser assinada pelo Senhor Presidente COMISS O DE CI NCIA E TECNOLOGIA Term de Reuni o Aos quinze dias do m s de maio de mil novecentos e setenta e cinco n o se reuniu a Comiss o de Ci ncia e Tecnologia em vir tude de inexist ncia de mat ria para a Or dem do Dia Compareceram os Senhores Deputados Br gido Tinoco Presidente Fernando Cunha e Jarmund Nasser Vice Presidentes S lvio Abreu J nior Edison Bonna Ary Valad o Expedito Zanotti Jor ge Uequed janduhy
274. centes de uma na o superdesenvol vida e supereivilizada Mas tudo isso talvez seja um erro da mi nha perspectiva Reconhecemos que o Governo brasileiro se preocupa com a integra o latino ame ricana haja vista o discurso do Sr Pre sidente no XI Congresso da Associa o das Ind strias Latino Americanas magistral mente analisado em editorial do jornal O Estado de S Paulo em sua edi o do dia 7 de maio do corrente que lemos a se guir L CIDA TOMADA DE POSI O A hist ria das id ias pol ticas no Brasil mais pr diga em imagens do que em conceitos profundos Evidentemente que falamas aqui nas id ias pol ticas em a o tal como as materializam os estadistas que se consideram represen tantes do povo No plano especulativo a ensa stica pol tica brasileira apresen ta exce es brilhantes verdadeiros mo mentos altos do pensamento inferes sado que no entanto se costumam des baratar na perdul ria frivolidade da nossa praxis pol tica O discurso com que o Presidente Cteisel abriu os trabalhos do XI Congresso da Associa o dos Industriais Latino Ame ricanos pode incluir se entre os mais importantes que Sua Excel ncia pro nunciou at hoje Os estad stas que o movimento revolucion rio de 1984 trou xe ao primeiro plano da vida nacional n o descuraram da necessidade de apoiar em fundamentos ideol gicos sua interven o nos neg cios p blicos Sob esse aspecto ainda perdura o eco
275. cer porque visou a corrigir falha que devia ser sanada no projeto O Poder Executivo na sua explica o diz n o ter querido causar aos poderes estaduais e municipais um nus financeiro Por isso n o incluiu na sua proposi o os seus fun cin rios pensando faz lo segundo nos disse o Exmo Sr Ministro Nascimento e Sil va na Comiss o de Trabalho e Legisla o Social num tempo mais oportuno quan do atrav s de outras medidas de prote o e est mulo aos municipios viesse ele a ofe recer os recursos capazes de contrapor se cu de suprir as necessidades financeiras a fim de que esta vantagem tamb m pudes se ser estendida aos funcion rios p blicos estaduais e municipais Tive a preocuna o a despeito da boa vontade do Ministro de apresentar uma emenda visando a corrigir o que em nosso entender era uma falha moment nea do projeto A inten o do Sr Ministro segundo nos informou n o era excluir aqueles servidores dos direitos aqui assegurados E o relator do projeto com preendendo perfeitamente os aspectos legais s emenda e o seu sentido profundamente social eis que visa 2 dar oportunidades iguais tanto a funcion rios federais quan to a estaduais e municipais houve por bem incluir no seu parecer parte da nossa emenda melhorando a tornando a mais clara possibilitando o conv nio Parece me que a n s Deputados se que remos corrigir esta injusti a n o resta ou tro meio sen o segu
276. cerca e capazes de diminuir a dist ncia entre a riqueza e a pobreza a favela e o pal cio o meio rural e a cidade basta que nos somemos para en contrar o produto dos t o almejados so nhos uma sociedade justa e democr tica suficientemente forte e criadora para evi tar a submiss o Uma sociedade plena e integralmente desenvolvida E bem disse o extraordin rio M rio de Andrade Juntos formamos este assombro de mis rias e grandezas Quanto tempo ainda levaremos para perceber que somos donos do que nosso e que preciso saber defender nossas ri quezas Por quanto tempo ainda haveremos de suportar certas declara es de grandes po t ncias como a recentemente feita pelo Sr Kissinger em Kansas City Missouri Os Estados Unidos resistir o ofen siva dos paises do Terceiro Mundo em sua tentativa de estabelecimento de uma ordem econ mica totalmente nova Quanto tempo ainda levar a Diploma cia brasileira para adentrar realidade na cional realidade latino americana e emergir de uma vez por todas de posicio namentos meramente ret ricos divorciados dos mais legitimos anseios e aspira es dos povos latino americanos do povo brasi leiro Quanto tempo ainda levaremos para agientar o vexame de tomar conhecimento pela imprensa estrangeira sobre as desco bertas de nossas riquezas minerais de fa tos que somente a n s dizem respeito O passado j nos une A Geografia o c
277. cializado que cobra Cr 14 00 kEm Da o segundo ponto o pequeno criador e todos s o pequenos criadores foi lan cedo nos bra os do atraca que a seu bel prazer passou a controlar o pre o do gado Tamb m num racioc nio aritm tico sim ples o frete giraria em torno de Cr 4 200 00 valor muito superior ao dos ani mais Consegii ncia e terceiro ponto a car ne n o ser enviada a Demerval Lob o por falta de interesse econ mico e como l proibido o abate inclusive o transporte par ticular por outros meios de agora em dian te o produto de orige manimal passar a ser conhecido apenas em literatura ou em cita es orais nas horas de lazer O piauiense humilde pacato ordeiro jamais inconsciente Visualiza com facilida de a enormidade da falta de percep o do Chefe do GEIPOA que distorce relat rio e labora na prepot ncia para us lo como la porat rio para a aplica o de teorias ade quadas a povos de altissimo poder aquisiti vo Afirmamos que a came carimbada do DIPOA n o chega a Demerval Lob o Em Teresina Altos e Campo Maior ela se tor nou rara e majorada em pre o Qualquer de seus moradores cireulando com mais de 5 kg em estrada da grelha federal ter a carne confiscada mesmo de proced ncia autorizada Isto aconteceu conosco Depu tado Federal visto pelas lentes opacas do GEIPOA como poss vel contrabandista de carne E diga se de passagem esta ar rancada d
278. ciar os anti gos ou atuais funcion rios federais dei xando marginalizados os que prestam ou prestaram servi os aos Estados Munic pios Distrito Federal e Territ rios Esta emenda por m se destina a esten der a vantagem tamb m a outros servido res estaduais e municipais que n o sendo funcion rios p blicos foram filiados a ins titui es previdenci rias locais ou regionais Referimo nos aos servidores n o consi derados funcion rios p blicos para os quais as entidades empregadoras instituem regi me pr prio de previd ncia com filia o a institutos de mbito local ou regional Ins titutos Estaduais e Municipais Nesses casos n o instituimos propriamen te uma reciprocidade porque esta nos pa rece impratic vel ao menos no que diz res peito a certos Institutos locais que n o po deriam suportar um tal encargo Bastar no momento que o INPS com pute o tempo de filia o a esses Institu tos N o haver nus para o Instituto pois este ser duplamente indenizado de uma parte pelo segurado e de outra pelo Ins tituto de origem A duplicidade da indeni zac o permitir que ela se torne toler vel para os que a ela estar o obrigados Fu pe o assunto merecer outra so u o O modo de calcular a indenizac o e as condi es de seu pagamento ser o estabe lecidos em regulamento a ser baixado pelo Executivo que naturalmente levar em conta um parcelamento que n o onere ex ce
279. cidad o e cor religion rio Jarbas Gon alves Passarinho Eis a segundo penso e interpreto o no me de um grande homem que poderia con duzir com acerto e seguran a o Partido governista sua necess ria coes o s suas nobres origens e aos seus gloriosos des tinos Bem sei que nossa agremia o partid ria um grande celeiro de homens dignos ca pazes e patriotas Ningu m por m superar o entusiasmo o poder de comunica o a intelig ncia a arg cia o amor ao trabalho e a dedica o causa p blica que s o a marca registra da de Jarbas Passarinho personalidade glo bal verdadeiro l der entre seus companhei ros de Partido e figura marcante na atual quadra da vida p blica brasileira Relacionam se ao grande L der a ad mira o e a estima que lhe devoto como tantos outros brasileiros e a constante e imorredoura lembran a que guardo de svas lutas que eram tamb m as nossas lutas principalmente aquelas dos tempos dos Minist rios do Trabalho e Previd ncia Social e da Educa o e Cultura no segundo e terceiro Governos Revolucion rios Por conhec lo como figura humana como pol tico e como administrador fixo o retrato falado do homem que frente do nosso Partido certamente sacudir suas ba ses estimular o velho esp rito de luta dos arenistas e motivar nossa gente para as grandes causas do Brasil Revolucion rio de 1964 transformado no Brasil Pot ncia de 1975 O Sr
280. com priori dade art 150 1 e tamb m sujeito a ape nas uma discuss o artigo 152 IV o mes mo n o acontecendo com o de autoria de parlamentar que pode ser submetido a duas discuss es Concedida vista ao Sr Celso Barros Adiada 4 Projeto n 2 15 do Sr Nina Ribeiro que Disp e sobre a obri gatoriedade de indicadores no chamado telefone medido Relator Sr Luiz Hen tique Parecer pela constitucionalidade e juridicidade O Senhor Cant dio Sampaio que ped ra vista devolveu o projeto con cordando com o Relator Aprovado una nimemente 5 Projeto n 172 75 do Po Mer Executivo que Revigora a Lei n 4331 de 1 de junho de 1964 que disp e sabre a aquisi o de im veis por Governos es trangeiros no Distrito Federal Relator Sr Blotta J nior Depois de lido o parecer o Relator solicitou fosse adiado o exame da mat ria As treze horas e quarenta mi nutos foi encerrada a presente reuni o e para constar eu S lvia Barroso Martins Secret ria lavrei a presente Ata que de pois de lida e aprovada ser assinada pelo Senhor Presidente Deputado Luiz Braz Presidente 6 Reuni o Extraordin ria TURMA A Aos vinte e sete dias do m s de novembro do ano de mil novecentos e setenta e quatro s dezessete horas reuniu se esta Comiss o em sess o extraordin ria de sua Turma AM sob a presid ncia do Senhor Deputado Jos Bonif cio Presidente presentes ainda os
281. confiss o religiosa e membros de congrega o religiosa a filia o Previd ncia Social Restringe se nossa proposi o a permitir que tamb m as Donas de Casa se filiem Previd ncia Social atendendo a sentida e velha reivindica o de todo procedente Hodiernamente no mundo civilizado di larga se a Previd ncia Social visando abri gar sob seu p lio protetor toda a comu nidade No Brasil atrav s da Lei Complementar n 11 j atingiu o meio rural Na Inglaterra as contribui es pagas pelo segurado d o direito a que a esposa receba tamb m a aposentadoria por velhice aos 65 anos de idade Na It lia as Donas de Casa s o segura das na Previd ncia Social mediante contri bui o pr pria A Assembl ia Francesa discute o assunto presentemente para atribuir s Donas de Casa a mesma faculdade Em t o grata companhia o Brasil poder ago instituir a filia o facultativa da Dona de Casa ao INPS com a aprova o de nossa projeto Cumpre ressaltar encontrar se ele emba sado no artigo 43 da Constitui o combi nado com a letra e inciso XVIII do arti go 8 dispositivos esses estabelecedores da atribui o do Congresso Nacional com a san o do Presidente da Rep blica para dispor sobre todas as mat rias de com pet ncia da Uni o inclusive Previd ncia Social N o vingar sobre o mesmo a arg i o de ofensa ao par grafo nico do artigo 161 eis que em
282. contagem de tempo para efeito de considerar que uns tenham o limite de 35 anos de trabalho para a aposentadoria e outros o de 50 anos at completar os 70 anos de idade Essa desigualdade ainda per manece porque embora considerando justo o projeto com refer ncia aos servidores fe derais n o h ainda o reciproco tratamen to para os demais servidores dos outros Poderes do Judici rio do Legislativo e dos outros escal es nos Estades nos Munic pios nos Territ rios e no Distrito Federal O preceito de que o limite do tempo de traba lho para a aposentadoria aos 35 anos obedecido para alguns e desobedecido para outros E o projeto embora conhecendo a justi a das reclama es no entanto n o pode ainda por raz es n o explicadas ado tar para os demais escal es a mesma jus ti a O princ pio em todos esses projetos que tramitaram nesta Casa de Deputados do MDB da ARENA era sempre o da soma de per odos de servi o n o concomitantes porque evidentemente os per odos de tra balho concomitantes n o se somariam para efeito de aposentadoria No entanto tais projetos tinham a grande virtude de aju dar a solucionar o problema e pressionar o Governo no sentida de atender a essa justa reivindica o do funcionalismo Cit vamos um exemplo que poder ser aplicado ainda em outros escal es de pessoa que tinha co me ado a trabalhar aos 14 anos de idade Trabalhou de 14 aos 30 anos de idade por ta
283. cuja galhardia ele reconheceu desde logo Ataliba Leonel n o se conteve que n o dissesse ao Interventor Jo o Alberto Como posso eu o chefe ser libertado quando os meus amigos que n o t m ne nhum crime ainda permanecem na pris o E Jo o Alberto com a grandeza de sua simplicidade retrucou Tenho a honra de apertar a m o de um advers rio leal e honesto V em paz que todos os outros ser o libertados Era assim foi sempre assim na adversi dade e no sucesso Ataliba Leonel cuja vida um modelo e uma inspira o perma nentes para n s outros os paulistas A liberdade por m n o foi para Ataliba Leonel o reencontro com as suas ativida des costumeiras Sua liberdade foi severa mente limitada com o ex lio que lhe foi imposto E longamente parmaneceu em terras de Portugal numa quinta que bei rava o mar e donde largamente contempla va as guas do Atl ntico imensas e revol tas que o separavam do Piraju o seu torr o natal Eis que chega o fim do ex lio cujos so frimentos foram agravados pela morte do filho var o e fato que teve de ocultar da extremosa companheira j ent o muito do ente Voltou Ataliba Leonel a S o Paulo e tam b m ele doente nem assim furtou se ao dever c vico de reagrupar os velhos amigos e companheiros para a campanha eleitoral que haveria de desaguar nas lutas pol ticas de que resultariam a Constituinte de 1934 vit ria final e
284. da atrav s de filmes entre gues pela pr pria AERP aos diversos vef culos de televis o Ordem do Dia A reu ni o foi convocada a requerimento deste rg o T cnico para ouvir os Senhores Jo o Saad da Rede Independente de Televis o e Comandante Lywal Salles do Grupo Jor nai do Brasil O Senhor Presidente fez a apresenta o dos conferencistas Estes com a palavra separadamente fizeram ampla exposi o sobre os problemas da televis o brasileira Interpelaram os conferencistas os Senhores Deputados Jorge Paulo Ger son Camata JG de Ara jo Jorge Gioia Junior e Aurelio Campos A seguir sem que nenhum dos presentes quizesse fazer uso da palavra o Senhor Presidente agradeceu a presen a dos conferencistas e bem assim do representante da ABERT convocando os Senhores Deputados para uma reuni o a realizar se dia vinte e um de maio pr ximo quando ser apreciado o projeto de lei n 62 71 e lembrou a presen a da Dire toria da ABERT no pr ximo dia vinte e dois neste Plen rio encerrando a reuni o s treze horas e vinte minutos As notas gravadas depois de traduzidas ser o pu blicadas e passar o a integrar esta Ata E para constar eu Iole Lazzarini Secre t ria lavrei a presente Ata que depois de lida e aprovada ser assinada pelo Senhor Presidente COMISS O DE TRANSPORTES Ata da 10 2 Reuni o Ordin ria Aos quatorze dias do m s de maio de mil novecentos e setenta e cinco s dez horas
285. da C mara dos Deputados para a tomada de depoimento do Dr Benedicto Fonseca Moreira Diretor da Carteira de Com rcio Exterior do Banco do Brasil S CACEX ATA Lida aprovada e assinada a da reu ni o anterior Tendo prosseguimento os trabalhos o Senhor Presidente concedeu a palavra ao Dr Benedicto Fonseca Moreira o qual ap s compromisso na forma da lei den in cio sua explana o Pinda a expo si o interrogaram no os Senhores Depu tados Herbert Levy Relator Moreira Franco Joaguim Bevilacqua Passos Porto Nadyr Rossetti Arlindo Kunzler e Sebasti o Rodrigues membros efetivos da Comiss o Marcondes Gadelha Taneredo Neves Hugo Napole o Cardoso de Almeida e Igb Losso suplentes e ainda o Senhor Deputado An gusto Trein Ap s responder s indaga es e n o havendo mais Senhores Deputados inscritos para inquiri lo o depoente agra deceu a aten o de que foi alvo durante todo o transcorrer dos debates colocando se disposi o da Comiss o para quais quer novos esclarecimentos julgados neces s rios O depoimento e as inguiri es foram gravados e taguigrafados e depois de tra duzidos datilografados e assinados ser o anexados aos autos do presente inqu rito A Comiss o deliberou convocar o Dr Bra silio Aceyoli Diretor Redator Chete da Revista Portos e Navios para prestar depoi mento no pr ximo dia cinco de junho Dr Adilson Comes de Oliveira Secret rio da Re
286. da maioria das cidades poderia ser evitada se a CHESF ao inv s de construir a grande barragem de que se fala fizesse v rias represas sucessi vas preservando ao mesmo tempo a rea talvez mais f rtil e de maior voca o agri cola de todo o Estado Os planos da CHESF s o tamb m eritica dos porque visam segundo se diz exclusi vamente produ o de energia el trica sem a indispens vel perspectiva do aprovei tamento do S o Francisco para os projetos de irriga o que devem ser implantados Sem a audi ncia dos demais rg os federais que atuam na regi o da CODEVASF do DNOCS e da pr pria SUDENE faltaria um plano integrado que compatibilizasse a ne cessidade de produ o de energia hidroel trica com as exig ncias de um amplo pro jeto de irriga o que libertasse a regi o do seu problema mais agudo Mas n o s o apenas esses os problemas Os plantadores de cebola continuam sofren do os desacertos da pol tica oficial sob a permanente amea a de importa o do pro duto na poca da safra quando v em apo drecer os seus estoques enquanto o mercado nacional abastecido pela cebola trazida de outros pa ses falta de uma pol tica racional de est mulo produ o os agri cultores sertanejos cada vez mais est o entendendo como uma piada de mau gosto a promessa que lhes foi feita Plante que o Governo garante Numerosas tamb m foram as cr ticas que ouvimos em rela o pol tica
287. de que nos rodeia a fim de que aquela possa instrumentar a a o que conduza corpo rifica o dos anseios e das reivindica es desse grande povo Nessa linha de racioc nio n o ser difi cil concluir qu o importante se torna a ati vidade pol tico partid ria para a vida da Na o principalmente quando essa ativi dade relaciona se com o Partido arenista que sendo majorit rio no Congresso Nacio nal e na maioria das demais Casas Legis lativas do Pa s assume papel relevante no processo de institucionaliza o da vida brasileira Essa institucionaliza o haver de ser procedida em termos de a o din mico partid ria menos pelas regras que se fir marem nos c digos e nas leis e muito mais pela imagina o criadora e pela atividade crescente e corajosa dos que pretendam portar estimular definir interpretar e assim defender e engrandecer o ide rio da Revolu o de 1964 Tal ide rio far renascer nos cora es e recordar nos esp ritos as metas preconi zadas pelo vitorioso Movimento c vico po ltico militar de 31 de Mar o metas con substanciadas no combate indormido a to das as formas de corrup o de subvers o e de irresponsabilidade no trato da cousa p blica metas por m que para serem al can adas n o de ser atingidas por um tra balho de afirma o pol tica e em benef cio do povo generoso e consciente povo brasi leiro sempre receptivo palavra de con clama o p
288. de 1971 aprovado pela Confer ncia de Governos realizada no Conselho Interna cional do Trigo a 14 de fevereiro de 1975 Ao Sr Jairo Magalh es Projeto de Decreto Legislativo n 11 45 Da Comiss o de Rela es Exteriores que aprova o Texto da Tradu o do Protocolo para a Continua o em Vigor do Conv nio Internacional do Caf de 1968 Prorrogado aprovado pelo Conselho da Organiza o Internacional do Caf mediante a Resolu o n 273 de 26 de setembro de 1974 Sala da Comiss o 21 de maio de 1975 132 Reuni o Plen ria Aos quatorze dias do m s de maio do ano de mil novecentos e setenta e cinco na sala 17 do Anexo II s dez horas reu niu se esta Comiss o em sess o plen ria sob a presid ncia do Senhor Luiz Braz Presidente presentes os seguintes Senhores Deputados Alceu Collares Altair Chagas Ant nio Mariz Ant nio Morimoto Blotta J nior Cant dio Sampaio Celso Barros Claudino Sales Cleverson Teixeira Djalma Bessa Erasmo Martins Pedro Francisto Studart Jairo Magalh es Jarbas Vascon celos Jo o Linhares Joaquim Bevilacqua Jos Maur cio Jos Sally Lauro Leit o Luiz Henrique Lidovino Fanton Miro Tei xeira Moacyr Dalla Ney Lopes Norton Macedo Noide Cerqueira Petr nio Figuei redo Rubem Dourado Sebasti o Rodrigues dr Tarc sio Delgado Theobaldo Barbosa e Walter Silva Lida e aprovada a Ata da reuni o anterior o Senhor Presidente co municou o adiam
289. de apoio m sica popular brasileira por falta de uma pol tica de defesa do compositor nacional Temos exemplos chocantes em outros setores Ho je praticamente as crian as j n o falam mais que v o para a fazenda para o s tio mas sim para o rancho O delegado j xerife N o se vai mais buscar motivos em nossa m sica mas na m sica americana e na de outros pa ses ao ponto de uma no vela gue vai ao ar pelo TV Globo digria mente d monstrar que esse trabalho vem de longa data ao transportar nos d ca da de 50 quando um casal rom ntico se escora para os seus deleites e lembran as exatamente numa m sica americana Tal costume est se acentuando cada vez mais levando nos a distor es incr veis n o sabemos at que ponto poder chegar prejudicando como diz V Ex a forma o cultural de nosso povo a nossa econo mia e at a seguran a nacional Congratu lo me com V Ex pelo seu brilhante discur so que na realidade faz voltar o tema ampia discuss o de todo o Pa s O SE JORGE PAULO Muito obrigado nobre Deputado Ali s j tive oportunidade de ler o excelente projeto que V Ex men cionou no qual inclusive me baseei para compor um outro trabalho Sr Presidente j tempo de reagir Mais do que tempo mesmo porque em verdade j estamos muito atrasados no tempo e no espa o a H todo um complexo administrativo que pode mais do que pode deve
290. de historiador militar Ge neral Dion sio Cerqueira ent o aliere do 26 Batalh o de Volunt rios da divis o Sampaio R pida foi a transforma o da ordem do acampamento para a batalha Os batalh es avan avam a artilharia rugia r pida infatig vel Parecia uma tempes tade Cornetas tocavam a carga lan as se enristavam cruzavam se as baione tas rasgavam se os corpos sadios dos her is espadas brandidas a duas m os abriam cr nios cortavam bra os de cepavam cabe as O ataque mais forte foi 3 2 Divis o de Infantaria de Sampaio que resistiu heroicamente a 10 000 homens sob o comando de Diaz Havia bem cinco horas que combatia mos e n o est vamos fatigados N o h tempo que corra mais depresa do que o das batalhas No choque dos 60 000 combatentes das tr s Armas que terminou pelo desbarato completo do Ex rcito de Lopez teve o Cear seu batismo de sangue elevando um de seus filhos imortalidade Sampaio lutava de p pois quatro ca valos que sucessivamente montara mor reram na ponta das baionetas ou varados de balas Ao receber a ordem do grande Os rio Comandante em Chefe de resistir de qual quer maneira sem desfalecimento instru indo cada vez mais a Fuzilaria respondeu Diga ao General que estou cumprindo o meu dever mas como j recebi dois feri mentos e estou perdendo muito sangue seria conveniente que me mandasse subs tituir Na ocasi o em que
291. dente Srs Deputados fazemos este discurso em nosso nome pessoal despidos da condi o de Vi ce L der arenista para dizer inicialmente que n o h no Pais quem desconhe a o drama da ARENA o Partido da Revolu o N o h quem n o conhe a suas perplexi dades suas frustra es e seus problemas Vencido nas urnas procura at hoje lo calizar as causas principais da derrota con tundente e dolorida Essas causas est o em muitos lugares em m ltiplas contradi es em v rios compor tamentos E o Partido sente e sabe que necess rio acertar diversas f rmulas tomar muitas provid ncias e definir muitas posi es a fim de melhor preparar se para os futuros embates que o aguardam nessa inexor vel marcha brasileira para a plenitude de sua vida democr tica Consciente dessa situa o a c pula par tid ria renova esfor os tendo em vista a agiliza o do gr mio pol tico para melhor penetrar na opini o p blica Assim fixa seu plano de a o parlamentar estimula os contatos das c pulas principalmente a n vel de comando federal promove encon tros nos Estados onde se localizam as maiores dissen es e se pressentem os pro blemas mais agudos e desenvolve gest es para a discuss o e final di do pro grama partid rio Concomitantemente na rea da Presi d ncia da Rep blica de alguns Minist rios e de v rios Executivos Estaduais obser va se a ado o de provid ncias para que
292. do indo assim ao encontro das necessidades e do desejo da mocidade estudantil de nos sa P tria ora t o prejudicada com a im possibilidade de praticar nas empresas aquilo que recebe tecnicamente na sala de aula Por considerar da maior valia essa ma nifesta o de apre o daquele rg o t cni co do Minist rio da Educa o e Cultura quero registrar o meu agradecimento a quantos se referiram proposi o e con correram para o seu aprimoramento certo de que dentro em breve estar ela conver tida em lei para gaudio desta Casa e bene ficio da mocidade estudiosa de nosso Pa s O SR UBALDO BAR M Sem revis o do orador Sr Presidente Srs Deputados no dia 29 de janeiro ltimo como inte grante da bancada por Mato Grosso estive mos presente no Pal cio do Planalto ao ato de assinatura pelo Presidente Geisel do Decreto de cria o do Programa de Desen volvimento de Cerrado Hoje quando se adotam medidas tenden tes a viabilizar a execu o do Programa vimos sugerir a inclus o pelos setores pr prios dos Minist rios do Interior Agricul tura e Planejamento das reas servidas pelas BRs 60 267 e 419 nos trechos Jar dim Bela Vista Jardim Porto Murtinho e Aquidauana Nioaque Jardim porquanto 80 dos territ rios desses Munic pios s o cobertos por cerrados de primeira qualida de justificando se assim plenamente se jam contemplados com os benef cios resul tantes da concre
293. do art 278 do C digo de Processo Civil ins ah pela Lei n 5 869 de 11 de janeiro e Trata se de dispositivo que diz respeito ao rito sumar ssimo previsto no art 275 do referido estatuto processual Como est redigido o dispositivo cuja altera o ora preconizada tal rito suma r ssimo aplicado s a es em que parte a Fazenda P blica o que nos parece n o ter sida o escopo do legislador pois basta verificar se a atual reda o do 1 do art 278 para inferir se que constitui uma redund ncia ao mandar observar o dispos to no art 443 que disp e Antes de in ciar a instru o o juiz tentar conciliar as partes Chegando a acordo o juiz mandar tom lo por t rmo Ora entendemos que o rito sumar ssimo n o pode ser aplicado s a es em que parte a Fazenda P blica n o s porque s seus procuradores n o t m poderes para transigir confessar ou fazer acordos como tamb m porqu a Fazenda tem o prazo em qu druplo para contestar art 188 do CPC Mandando se observar o disposto no art 447 automaticamente estar o exclu das do rito sumar ssimo as a es em que parte a Fazenda P blica de vez que tal disposi tivo estabelece que Quando o lit gio versar sobre direitos patrimoniais de car ter privado o juiz de of cio determinar o comparecimen to das partes ao in cio da audi ncia de instru o e julgamento Assim ficar sanada a i
294. do Coral Evang lico As 20 00 show art stico na Pra a Duque de Caxias Dia 24 s 8 00 horas inaugura o da Ponte sobre o rio Marinho As 10 00 inagura o das obras do Cerca dinho As 12 00 Gincana de Pesca e Arremesso competi o de mbito nacional s 20 00 apresenta o do Coral da Fun da o Cultural do Espirito Santo na Pra a Duque de Caxias Dia 25 s 9 00 corrida de veloc pedes com crian as at 6 anos As 9 80 horas corrida de bicicleta com adultos de Cobilandia at Vila Velha s 10 15 corrida de bicicletas com me ninos at 10 anos na Pra a Duque de Ca xias As 11 00 horas competi o de nata o da Pedra do Sapo at a Praia em frente ao SESI As 1280 horas entrega dos pr mios da Gincana de Pesca e Arremesso no Palanque Oficial As 13 30 horas quadrangular de futebol no campo do Santo Ant nio Ta a Enge nheiro Jos Lemos Sobrinho Sonoriza o a cargo da PLM de acordo com a orienta o da SETUP Todo o Brasil est convidado Sr Presi dente para a festa da Coloniza o Capixa ba nesta semana em Vila Velha Comprovar o todos quantos nos honra rem com suas presen as a maneira cava lheiresca de receber do povo capixaba que fiel ao esp rito de sacrif cio de seus pio neiros plantou em solo esp rito santense um marco de progresso e de civiliza o criando uma sociedade aberta democrata e crist O exemplo de Vasco Fernandes
295. do Francisco Ama ral versando mat ria de Direito do Trabalho perfeitamente constitucio nal tendo o exame de seu m rito defe rido regimentalmente Comiss o de Legisla o Social Poder haver alguma d vida quanto a sua juridicidade tendo em conside ra o o disposto no art 2 item I da Lei n 3 807 de 26 8 60 que diz Art 2 S o benefici rios da Previ d ncia Social I na qualidade de segurado todos os que exercem emprego ou atividade remunerada no territ rio nacional sal vo as exce es expressamente consigna das nesta lei Se os aspectos da atividade remunerada deixam antever algumas d vidas quanto juridicidade do projeto a parte final do dispositivo citado dissipa tais d vida na express o salvo as exce es expressamente consignadas nesta lei exatamente o que pretende a proposi o em exame ou seja incluir entre as exce es as donas de casa Tal conveni ncia e oportunidade consti tui quest o de m rito cujo exame regi a da Comiss o de Legisla o cial No que compete Comiss o de Constitui o e Justi a se manifestar constitucio nalidade juridicidade e t cnica legislativa propomos sua aprova o Sala da Comiss o de maio de 1974 Altair Chagas Relator Sala das Sess es 15 de maio de 1975 Francisco Amaral LEGISLA O CITADA ANEXADA PELA COORDENA O DAS COMISS ES PERMANENTES Lei N 3 807
296. dro de Ju zes e o Quadro Permanente da Justi a Federal de Primei ra Inst ncia P rmuta ou remo o do ma gistrado de um para outro Estado ou Re gi o movimenta o de Ju zes N 1 763 74 Disciplina a aplica o de recursos da Loteria Esportiva cabentes Legi o Brasileira de Assist ncia PROJETO DE LEI N 1 350 B de 1973 Do Sr Lauro Rodrigues Disp e sobre dividendos n o reclama dos e d outras provid ncias tendo pa receres da Comiss o de Constitui o e Justi a pela constitucionalidade juri dicidade e boa t cnica legislativa com substitutivo e da Comiss o de Eco nomia Ind stria e Com rcio pela re jeic o PARECERES A EMENDA DE PLEN RIO da Comiss o de Constitui c o e Justi a pela constitucionalidade e juridicidade e da Comiss o de Eco nomia Ind stria e Com rcio pela re jei o PROJETO DE LEI N 1 350 A de 1973 emendado em Plen rio a que se referem os pareceres O Congresso Nacional decreta Art 1 Ficam revertidos ao capital das companhias os dividendos por elas distri bu dos e n o reclamados durante 2 dois anos 8 1 A revers o prevista neste artigo ser destinada aplica o em aumento de capital ou custeio de novos investimentos ou na constitui o de novas empresas 5 2 Para o que estabelece o par grafo 1 facultada a aplica o dos dividendos na constitui o de novos empreendimentos por grupos empresariai
297. e funda es e os servidores integrados me diante op o nos quadros de pessoal des sas entidades foram contratados sob a gi de da Consolida o das Leis do Trabalho No regime da fun o p blica a esses PARRA pe estavam garantidos quando pas sassem para a inatividade proventos de aposentadoria iguais aos vencimentos per cebidos na atividade nos termos do art 176 da Lei n 1 711 de 28 de outubro de 1952 Estatuto dos Funcionarios P blicos Civis da Uni o Todavia uma vez transferidos para a le gisla o trabalhista ter o eles seus proven tos diminu dos a0 aposentarem se em fa ce dos crit rios estabelecidos na Lei Orga nica da Previd ncia Social para a fixa o desses proventos nos parecer de todo em todo ra Sean pois Piranti ao pessoal aludido o que j lhe era assegurado ao manifestarem op o por outro regime de trabalho provi d ncia que evitar o preju zo acima assi nalado Ali s o pr prio Executivo est interessa do em resolver o problema da complemen ta o da aposentadoria dos optantes con forme diversas manifesta es em n vel mi nisterial inclusive do Exm Senhor Minis tro da Previd ncia Social porquanto sem nenhuma sombra de d vida afigura se re almente de bom alvitre tornar extensivo a um n mero consider vel de pessoas o be nef cio de uma complementa o j conce dida a empregados de muitas empresas tais como a PETROBR S Vale do Rio Do ce
298. e 16 de novembro de 1970 que altera a sistem tica de incentivos fiscais concedidos a empreendimentos flo restais Relator Sr Hamilton Xavier Pa recer pela injuridicidade Adiada a discus s o 3 Mensagem n 198 63 do Poder Exe cutivo que Solicita ao Congresso Nacional retifica o de equ vocos de revis o de re miss o e de reda o final na Lei n 4 215 de 27 de abril de 1963 que disp e sobre Estatuto da Ordem dos Advogados do Bra sil Relator Sr Hamilton Xavier Pare cer pelo arquivamento Aprovado contra os votos dos Senhores Jos Sally e Alceu Col lares Aprovado tamb m contra os votos dos Senhores Jos Sally e Alceu Collares requerimento do Relator para que se en caminhe c pia do parecer ao Conselho Fe deral da Ordem dos Advogados do Brasil 4 Projeto n 1 912 4 do Sr Chaves Ama rante que Altera a reda o da al nea d do inciso I do artigo 40 da Lei n 5 250 de 9 de fevereiro de 1967 que regula a liber dade de manifesta o do pensamento e da informa o Relator Sr Djalma Bessa Parecer pela constitucionalidade e juridici dade e no m rito pela aprova o Aprovam do unanimemente 5 Projeto n 1 13 3 da Comiss o Especial de Seguran a de Vei culos Automotores e de Tr fego que Esu tabelece normas para a seguran a de tr n sito de qualquer natureza nas vias terres tres do territ rio nacional abertas circuli o p blica Relator Sr D
299. e Assis Ubaldo Bar m Nunes Rocha Vicente Vuolo MDB Adhemar Santillo vago Genervino Ponseca Vago Vago REUNI ES Quintas feiras s 11 00 horas Local Anexo IL Sala 8 5 Ramal 685 Secret rio Romualdo Fernandes Arnoldo 4 COMISS O DE DESENVOLVIMENTO DA REGI O SUL Presidente Abel vila ARENA Vice Presidente Norberto Senmidt ARENA Vice Presidente Dias Menezes MDB Titulares ARENA Ant nio Ueno Lauro Leit o Jo o Vargas Pedro Colin NDB Eloy Lenzi Jaison Barreto Aluizio Paraguassu Ant nia Annibelh Suplentes ARENA Adriana Valente Hermes Mac do Arlindo Kunzler Vasco Amaro Henrique C rdova Wilmar Dallanhol MDB Odacir Klem Vago Vago Vage Vago a REUNI ES Quartas feiras s 40 00 horas Local Anexo IX Sala 8 B Ramal 685 Secret ria Allia Fehcio Tobias 5 COMISS O DO POL GONO DAS SECAS Presidente Geraldo Guedes ARENA Vice Presidente Dyrno Pires ARENA Vice Presidente Celso Barros MDB Titulares ARENA Ernesto Valente Manoel de Almeida Prancelino Pereira Ruy Bacelar e MDB Jos Costa Genival Tourinho F rnando Lyra Vimers Cansam o Suplentes RENA Fernando Magalh es Januario Feitosa Humberto Souto Jose Alves Inoc ncio Oliveira Jutahy Magalh es MDB Fernando Coelho vago Jarbas Vasconcelos vago Jos Carlos Teixeira REUNI ES Quintas feiras s 10 00 horas Local Anexo JI Sala 8 A Ramal 695 Secret rio Jos Salom o Jacobina
300. e Muni c pios garantindo lhes a autonomia segui do que do seu peculiar interesse ass Wilmar Dallanhol Jo o Vargas Santos Filho Cardoso de Almeida Padre Nobre N 7 D se a seguinte reda o ao art 2 Art 2 Os segurados do Instituto Nacional de Previd ncia Social INPS que j houverem realizado 60 sessen ta contribui es mensais ter o compu tado o tempo de servi o p blico para todos os benef cios previstos na Lei n 3 807 de 26 de agosto de 1960 com as altera es contidas na Lei n 5 890 de 8 de junho de 1973 ressalvado o disposto no art 4 0 Justifica o O projeto governamental decorre de rei vindica o justa e antiga de servidores p blicos e trabalhadores No entanto de acordo com a reda o proposta o projeto atender em parte reivindica o pois n o permitir a conta gem de tempo de servico p blico estadual ou municipal mas somente o federal Essa discrimina o parece nos n o mant m uma orienta o constitucional quanto n o diferencia o para efeito de aposentadoria da esfera em que o tempo de servi o foi prestado Isto o que se infere do 8 3 do art 102 da Constitui o que se transeteve g 3 O tempo de servi o p blico fe deral estadual ou municipal ser computado integralmente para os efei tos de aposentadoria e disponibilidade na forma da lei Nestas condi es a emenda pr
301. e alfabe tiza o 1 N s neste restante de dia queremos aler tar os companheiros que ainda se encon tram nesta Casa sobre projeto em que estabelecemos que dos 40 destinados pela Loteria Esportiva Legi o Brasileira de As sist ncia 5 sejam dedicados assist ncia dos excepcionais Basta que se diga que q Minist rio da Educa o e Cultura tem em todo o Pa s apenas 40 professores especia lizados para um total de seis a sete milh es de excepcionais Talvez esse assunto n o agrade pol tica mente mas h necessidade de ser levan tado a fim de encontrar se uma solu o para o problema Ou o com muito prazer o nobre DEBU tado Josias Leite O Sr Josias Leite Deputado Roberto Carvalho quero parabenizar V Ex pela tese que defende nesta Casa Ali s tamb m enfocou o assunto em discurso o Deputado Carlos Santos do Rio Grande do Sul Esse problema tem preocupado a ARENA e q Governo Cabe a todos n s tratar da ma t ria A responsabilidade n o exclusiva mente do Governo nem de determinado se tor O problema envolve toda a comunida de Cada um de n s precisa colaborar pois at Deputados colegas nossos que eu co nhe o t m filhos excepcionais E o so frimento dessas crian as se estende aos pais aos irm os fam lia enfim comunidade Parabenizo V Ex pelo assunto que traz amp debate O SB ROBERTO CARVALHO Obrigado a V Ex pelo aparte Ou o o Deputado Jos
302. e ao advento do Decreto lei n 200 67 alimen tou in meras controv rsias da natureza doutrin ria e jurisprudencial porquanto o conceito de cada uma das entidades ente ladas n o estava consubstanciado em direi to legislado ou positivo A quest o hoje n o oferece mais qual quer dificuldade em sua elucida o dispen sando o rol de conceitos e defini es de tra tadistas para recolher um precipitado que se amolde favoravelmente q umas hip teses levantadas Resulta assim que a emenda que ora te rho a honra de apresentar visa a dirimir o problema em car ter definitivo tendo a justific la o fato de que o papel do legis lador como o de int rprete procurar os meios de amparar o interesse humano Sala das Sess es em 12 de maio de 1975 Nabor J nior Laerte Vieira N 3 O Art 1 do Projeto de Lei n 98 75 passa a vigorar com a seguinte reda o Art 1 Os funcion rios p blicos civis de rg os da Administra o Direta e das Autarquias que houverem comple tado 5 cinco anos de efetivo exerci cio ter o computado para efeito de aposentadoria por invalidez por tem po de servi o e compuls ria na forma da Lei n 1 711 de 28 de outubro de 1952 o tempo de servico prestado em atividade vinculada ao regime da Lei n 3 807 de 26 de agosto de 1960 e legisla o subsegiente Ao art 2 do Projeto de Lei n 98 75 d se a reda o seguinte Art 2 Os
303. e apresenta a mat ria desdobrada em quatro par grafos Resumida em dois dis positivos foi aprovada a emenda substitu tiva como se v do parecer desta Comiss o O projeto em cansa n o logrou por m o mesmo xito na Comiss o de Economia Ind stria e Com rcio um de cujos tunda mentos apresentados foi o de que as leis de exce o transformam se em ciladas pa ra o homem comum na sua atividade civil e dificultam a presta o de justica pelos ju zes e tribunais O Relator naquela Co miss o Deputado Jo o Arruda apresentou raz es convincentes para demonstrar a inexegiiibilidade da lei que resultaria desse projeto Embora n o me seja l cito avan ar quan to ao m rito afigura se me no entanto oportuno declarar que partilho do enten dimento do nobre Relator por considerar que de pouca ou nenhuma efic cia ser a lei com a altera o projetada Ademais constitui objetivo prec puo do legislador fa zer da lei um instrumento til realiza o dos objetivos do Estado n o se despreo cupando daquelas que mesmo situando se na esfera privada com largo campo para a iniciativa individual n o deixam de ter influ ncia na execu o de seus planos de trabalho No projeto original e no substitutivo cons ta o prazo de dois anos para a revers o ao capital das companhias dos dividendos por elas distripuidos e n o reclamados nesse per odo Tal prazo prevaleceu no substitu tivo aprovado por esta Comiss o
304. e nossa m os na base da pol cia Concluindo Sr Presidente prezados co legas grande trabalho de valoriza o da au toridade federal est sendo realizado pelo GEIPOA PI De t o competente deveria as sumir a posi o de pol tico da ARENA o que com apsoluta certeza resultaria na grande maioria de sufr gio para o Partido dentro de ano e pouco Ali s o DIPOA con sidera o revisionamento e a substitui o do titular do GEIPOA inaceit veis A banca da da ARENA na C mara dos Deputados uma necessidade imperiosa e inarred vel Da se n o houver freio no tecnocracismo impedernido resta a solu o da federaliza o tamb m das votos dos piauienses Estaremos de volta quando poss vel tra tando do mesmo assunto debaixo de outro prisma Era o que tinhamos a dizer O SR JORGE ARBAGE Pronuneia o seguinte discurso Sr Presidente Srs Deputados dando segiu ncia iniatig vel luta por mim assumida em defesa dos in teresses econ micos da Regi o Amaz nica aqui me encontro uma vez mais desta fei ta para abordar o problema relacionado com a pimenta do reino produto que fi gura atualmente no elenco dos que mais t m carreado divisas para nosso Pa s Para que este augusto Parlamento possa ter exata no o da import ncia de tal pro duto no conceito da economia nacional ci tarei os ndices alcan ados nas exporta es dos tr s ltimos anos discriminando os em termos de quantidade e re
305. e poderem oferecer a pimenta do reno no mercado internacional por pre o mais barato que o da oferta do produtor do Par em virtude repito dos desn veis tribut rios estabelecidos entre este e os Estados que isentaram do paga mento do ICM a pimenta do reino comer cializada no estrangeiro Maio de 1975 Esta situa o an mala Sr Presidente precisa ser corrigida atrav s de medidas governamentais a fim de que os Estados produtores n o fiquem subjugados fobia dos exportadores privilegiados com as isen es do ICM em fun o das quais criaram eles um status desigual na competi o in ternacional absorvendo quase toda a ca pacidade d econsumo desses mercados em detrimento do interesse dos produtores pa raenses que afinal de contas representam verdadeiro sustent culo da pol tica eco n mica nacional no caso quanto pi menta do reino produzida no mbito re gional A Amaz nia Sr Presidente bem o disse o eminente Ministro do Interior Rangel Reis deixou de ser problema para o Go verno Federal para tornar se perspectiva das solu es para os grandes problemas na cionais Urge portanto que se reconhe a nessa extraordin ria conquista o esfor o doado pelo produtor regional participe de todos os momentos dif ceis enfrentados nas ho ras incertas e que agora mais do que nun ca precisa ser recompensado e por que n o dizer protegido para que assim pos sa continuar
306. e que supunha definir se em seu favor fez aprisionar o vapor Marqu s de Olinda a 11 de novembro de 1864 An tes portanto de declarado o estado de beliger ncia entre as duas na es Veio a guerra F la o Ditador Solano Lopez O Brasil a recebeu em holocausto liberdade que professava e difundia O Governo Imperial a 7 de janeiro de 1865 convocou s armas o povo brasileiro O Sr Parsifal Barroso Desejaria so mente nobre Vice L der do MDB Depu tado Figueiredo Correia testemunhar a V Ex o meu aplauso por em complemen ta o magn fica ao discurso h pouco pro nunciado em nome da ARENA pelo nobre Deputado Paulo Studart focalizar por in teiro o cen rio em que se insere histori camente o vulto grandioso do Brigadeiro Ant nio de Sampaio Ajustam se portanto os pronunciamentos dos ilustres represen tantes da bancada cearense de maneira admir vel e perfeita Efetivamente dentro desse cen rio que V Ex acabou de relem brar avultou a figura do Patrono da In fantaria do nosso Ex rcito de tal forma que sem se haver encontrado at hoje o documento oficial de sua f de of cio no Ex rcito Brasileiro sua heroicidade se ir radiou de modo natural por todo o Brasil ficando como s mbolo n o s das virtudes militares da Infantaria brasileira mas como a express o perfeita da gl ria mili tar do nosso querido Cear O SR FIGUEIREDO CORREIA Honra me nobre Deputado Parsifal Barroso o
307. e seja dele tam b m o mais perfeito int rprete fiel arauto e dedicado defensor perante os rg os e as institui es da p blica administra o e da vida brasileira que ele o futuro dirigente aren sta tenha a sensibilidade pol tica dos que sofreram na carne na alma e no es pirito as agruras e as perplexidades nas cidas dos duros embates que culminaram com o dia 31 de Mar o que o Lider da ARENA nacional para o pr ximo mandato de representa o partid ria seja o homem disciplinado e austero obediente e respei toso comunicativo e pragm tico como soem ser aqueles que passaram pelas fileiras das nossas gloriosas For as Armadas honran do as e dignificando as pelo seu trabalho dedicado e perseverante que o futuro che fe pol tico do Partido do General Ernesto Geisel encarne a um s tempo as virtudes e as qualidades do cidad o do chefe de familia do administrador do parlamentar do militar do civil do ser rel gioso do individuo comunica o da ecriatura ima gem do ente pragm tico do Pprasileiro enfim seja o homem de vis o global como a possui como a det m e como a exprime radiosamente a um s tempo o Coronel do Ex rcito o Superintendente da PETRO BRAS o professor e escritor o Governador do Estado do Par e o Ministro do Trabalho e Previd ncia Social o Ministro da Edu ca o e Cultura e o Senador da Rep blica o Vice L der do Partido governista no Se nado Federal finalmente o
308. e tecnol gica tornou muito mais precoce a participa o dos jovens em todos os setores da atividade humana E j do consenso mundial que se faz imperativo a antecipa o da maioridade Em nosso Pa s o debate j est aberto com a conscientiza o de que estando os jovens assumindo muito mais cedo os fatos devem em contrapartida receber mais ce de tamb m deveres e responsabilidades Diversos pa ses mais adiantados j pro curam corporificar essa nova realidade a exemplo da Dinamarca cujo Parlamento re cebeu um projeto de lei que fixa em 14 anos a maioridade sexual Em decorr ncia disso fica o jovem dina marqu s muito mais respons vel e um dos fundamentos do projeto o amadurecimen to mais cedo da juventude de hoje S o diversos ngulos que englobam um mesmo problema o da antecipa o parti cipa o e responsabilidade dos jovens e a necessidade de integr los mais cedo na Responsabilidade Civil Nosso projeto de lei enfoca um dos as pectos da quest o isto a antecipa o da obrigatoriedade da presta o do Servi o Mi litar como forma a permitir o ingresso mais cedo no mercado de trabalho ind cio mais precoce da vida profissional e m nimizar a reconhecida escassez de m o de obra Desta forma estaremos atendendo aos pressupostos do Desenyolvimento Geral do Pa s Sala das Sess es de de 1975 L o Sim es LEGISLA O CITADA ANEXADA PELA COORDENA O DAS COMISS ES
309. e vinte minutos foi encerrada a presente reuni o e para constar eu S lvia Barroso Martins Secret ria lavrei a presente Ata que depois de lida e aprovada ser assi nada pelo Senhor Presidente Deputada Jos Bonif cio Presidente 182 Reuni o Ordin ria TURMA A Aos quinze dias do m s de agosto do ano de mil novecentos e setenta e quatro s dez horas reuniu se esta Comiss o de Jus ti a em sess o de sua Turma A sob a presid ncia do Senhor Luiz Braz Presiden te em exerc cio de acordo com o artigo T6 do Regimento Interno presentes ainda os seguintes Senhores Deputados Alceu Col lares Alfeu Gasparini Altair Chagas An t nio Mariz Arlindo Kunzler Cl udio Lei te Djalma Bessa Djalma Marinho Elcia lvares Ernesto Valente Ferreira do Ama ral Hamilton Xavier ftalo Fittipaldi Jairo Magalh es Jo o Linhares Jos Alves Jos Bonif cio Neto Jos Sally Lauro Leit o Lys neas Maciel Marcelo Medeiros Miro Teixeira Ruydalmeida Barbosa Severo Eul lio Sylvio Abreu T lio vargas e Ubal do Bar m Lida e aprovada a Ata da reu ni o anterior foram apreciadas as seguin tes proposi es 1 Projeto n 2 114 74 do Poder Executivo que Concede pens o es Relator Sr Se vero Eul lio Parecer pela constitucionali dade e juridicidade Aprovado unanime mente 2 Projeto n 759 72 do Sr Fer reira do Amaral que Revoga dispositivo do Decreto lei n 1 134 d
310. ecer regras gerais fixa princ pios particulares limitados por casos Co mo os de fuga do c njuge logo ap s o casamento paran ia dem ncia precoce anomalias sexuais etc At o alcoolismo grave admitido pelo projeto como causa de anula o pormenor que men ciono para advert ncia dos infelizes que bebem Ora j aqui fiz refer ncia a projeto anterior n 104 de 1975 do Deputado paulista Israel Dias Novais que se at m rigorosamente s normas do erro essen cial que quando provado anula todas as deciara es de vontade inclusive a dos nubentes diante do Juiz de Paz Pretende o parlamentar de S o Paulo que aos quatro j existentes se acres cente um quinto caso de anula o sempre que tenha havido erro essencial Quanto ao que passa ser erro essencial estabelece que ser o mesmo definido pelo C digo Civil de 1917 a respeito do qual existe farta manifesta o nos tribunais brasileiros em jurisprud ncia que ser totalmente aproveitada pois aquele eujo conhecimento ulterior torne insuport vel a vida em comum ao c n juge enganado A diferen a entre as proposi es est em que a do Padre Nobre identifica as hip teses levando ao processo para conhecimento p blico posto reserva do fatos da intimidade do casal As anomalias sexuais por exemplo pode r o at ser objeto de prova pericial da mesma forma como o alcoolismo grave e assim por diante Quanto outra di
311. ecimento do Sr Ministro da Fazenda Prof M rio Henrique Si monsen Local Plen rio da Comiss o de Finan as 4 COMISS O DE FINAN AS Reuni o dia 4 6 75 Hora 10 00 horas Pauta Comparecimento do Sr Edmo Li ma Marea Cpordenador Geral do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o do BNH 5 COMISS O DE SA DE I Simp sio Nacional de Medicamentos e Ind stria Farmac utica Dia 22 6 75 Hora 10 00 horas Pauta Sess o Solene de abertura do Simp sio Local Plen rio da C mara dos Deputados Dia 23 6 75 Hora 9 00 horas Pauta Confer ncia Local Plen rio da C mara dos Deputados Dia 23 6 75 Hora 14 00 horas Pauta Trahalho de Comiss es nos Ple n rios das Comiss es de Transportes Fi nan as e Fiscaliza o Financeira Dia 25 6 75 Hora 9 00 horas Pauta Confer ncia Local Plen rio da C mara dos Deputados Dia 25 6 75 Hora 11 00 horas Pauta Conclus o dos Anais provis rios de cada Comiss o Local Plen rio da C mara dos Deputados 6 COMISS O DE TRANSPORTES Simp sio sobre o Plano Qiiingiienal Ferrovi rio Reuni o dia 3 6 75 Hora 21 00 horas Local Plen rio Pauta Comparecimento do General Dyr ceu Ara jo Nogueira Ministro dos Trans portes Reuni o dia 4 6 75 Hora 21 00 horas Local Audit rio Nereu Ramos Pauta Comparecimento do General Mil ton Mendes Goncalves Presidente da Re de Ferrovi ria S A Reuni o dia 5
312. ecursos ad quiridos do grande p blico dentro do com plexo econ mico constitu do de um conglo merado pois isto n o s extremamente perigoso quanto desistimulante Tais restri es que estamos afirmando se rem necess rias visam a resguardar e ga rantir o depositante Elias Salib gerente do Banco do Estado de S o Paulo ag ncia Campos Sales con forme not cias divulgadas pela imprensa de S o Paulo considera importante a restri c o total de empr stimos a estabelecimentos banc rios coligados a empresas uma vez que aglomerados de empresas propriet rias de bancos captam dep sito do p blico para aplic los em benef cio pr prio Aquele gerente em suas declara es co rajosas e elucidadoras apontou que um cor te nos empr stimos bastante oportuno pa ra dar maior seguran a clientela destes bancos Disse mais Elias Salib A interliga o de um banco com um grupo empresarial Maio de 1975 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Sexta feira 23 3195 que age disericiobariamente em termos de empr stimo faz com que o depositante cor ra grandes riscos Como depreendemos das declara es des se ilustre gerente de uma das ap ncias do Banco do Estado de S o Paulo o empr s timo banc rio feito por um estabelecimento de cr dito dentro do complexo empresarial a que se relaciona deveria ser totalmente proi bido como garantia do depositante que corre s rios riscos com a
313. eedi o daquela biografia do Brigadeiro Sam paio pelo que traz de conhecimento da hist ria deste cabo de guerra e tamb m de grande parte da hist ria do Cear e do nosso Pa s Congratulo me com V Ex pela precis o com que interpreta n o ape nas os fatos mas tamb m a poca em que ocorreram relacionando os com o movi mento liberal com as revolu es inclusive a Revolu o Francesa V Ex 2 traz para a C mara neste momento numa comple menta o ao discurso do Deputado Studart um quadro que retrata uma poca do Brasil e a disposi o que tinha o nosso soldado particularmente hoje homenageado no Brigadeiro Sampaio de defender a inde pend ncia da nossa P tria e os direitos do nosso povo O SR FIGUEIREDO CORREIA Ale gra me receber em meu discurso nobre Deputado Freitas Nobre o aparte de V Ex A sugest o que me oferece e certamente ao nobre Deputado Parsifal Barroso que salvo engano membro do Instituto His t rico do Cear ser por n s levada quele sodal cio para que seja convenientemente acolhida Prossigo Sr Presidente Mas o Ex rcito e a Marinha de Guerra n o se amofinaram em timidez qualquer diante do inimigo Passa se o tempo Crespam se as hosti lidades A 20 de maio as for as brasileiras e as dos seus aliados transp em o estero de Bellaco e chegam regi o sul da Lagoa de Tuiuti Nas matas situadas a Oeste ocultam se as trincheiras paraguaias com seus f
314. eee vid ncias do Governo da Revolu o no que diz respeito defesa da economia popular Este o fato que cumpre ao Governo diri mir Esta a proposta que encaminhamos por opprtuno Mesa para as devidas provi d cias que o caso requer o que t nhamos a dizer O SR FERNANDO COELHO Pronun cia o seguinte discurso Sr Presidente Srs Deputados em companhia de outros parla mentares do MDB visitamos no in cio do m s mais de vinte Municipios pernambuca nos do Sert o do S o Francisco do Sert o Central da regi o do Araripe e do Sert o do Alto Paje A paisagem durante a maior parte do ano esturmcada pela viol ncia da seca parecia transbordar de verde depois do milagre da chuva Verde campo interrompido apenas pelas cores da canatistula e da jurema elas pr prias j anunciando o fim do inverno e a ressurrei o da paisagem feita de pedra areia e sol Porque o verde continua sendo ainda em quase toda a regi o n o uma presen a constante assegurada pela pe zeniza o dos rios e por um sistema eficien te e ampio de irriga o mas um acidente condicionado pela incerteza da chuva O homem este permanece como O descre veu Euclides da Cunha Superior s adyer sidades do meio Acalentando sempre a ilus o de um inverno melhor ou o sonho de provid ncias prometidas pelo Governo que viessem tornar o verde permanente e permanente a liberta o das incertezas do temp
315. egas que est o solicitando O Sr Ivahir Garcia Apenas para en focar a gravidade do problema no Estado de S o Paulo onde existem 477 frigor ficos de aves 350 matadouros municipais em pequenas localidades que atendem exclu sivamente quelas comunidades menores geograficamente mal distribu das e sem Sexta feira 23 3199 x condi es de serem supridas pelos grandes frigor ficos e que no setor de carnes e de rivados adquirem o pr prio produto origi n rio a carne do frigor fico esses s o mais 285 o que totaliza quase um milhar de estabelecimentos comerciais que t m condi es higi nicas e de sa de p blica para bem servir a popula o bandeirante Apenas a grande maioria n o possui exi g ncias t cnicas com refer ncia aos pr prios estabelecimentos porque o DIPOA est exigindo at para fabricantes de pe quenas quantidades de salsichas e lingi i as que tenham um p tio enorme de mano bras como se fosse necess rio transportar salsichas e ling i as em caminh es frigo rificados O Sr Val rio Rodrigues Desde ontem que estamos acompanhando o trabalho de V Ex na tribuna desta Casa e queremos dizer que estamos tamb m solid rios com V Ex no assunto que tem trazido para este Plen rio Mas queriamos dar um en fogue a este trabalho em rela o ao pro blema por n s permanambucanos conhe cido Queremos dizer que o trabalho do DIPOA em fun o dos matadouros de car
316. egimental o Senhor Pre sidente deu por iniciado os trabalhos Lida e aprovada a Ata da reuni o anterior EX PEDIENTE Usando da palavra o Senhor Presidente comunicou aos senhores mem bros da Comiss o o recebimento do Of cio SGM n 00188 do Senhor Primeiro Secre t rio comunicando o deferimento pelo Pre sidente da Casa para o comparecimento do Senhor Doutor Reinhold Stephanes em da ta de 15 do corrente s 10 00 horas nesta Comiss o ORDEM DO DIA 1 Projeto n 1 064 A 72 Emenda oferecida em plen rio ao Projeto de lei 1 064 A de 1972 que dis p e sobre a filia o como segurados fa cultativos dos empregadores rurais ao INPS Autor Senado Federal Relator Deputado Frederico Brand o Parecer Contr rio Em discuss o usaram da palavra os Senhores Deputados Francisco Amaral Gamaliel Galv o e Jos Maur cio EM VOTA O Re jecitada a Emenda nos termos do Parecer do Relator 2 Projeto n 2 320 70 Consi dera servi o p blico relevante o mandato 3242 Sexta feira 28 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o T Maio de 1975 e e a e ea E O E DP E e VE E sm gratuito do vereador Autor Deputado Al do Fagundes Relator Deputado Luiz Ro cha Parecer Favor vel nos termos do Substitutivo apresentado Em virtude da au s ncia do Relator o Senhor Presidente de signou o Senhor Deputado Jos Maur cio para leitura do Parecer N o houve discus s o EM VOTA O Aprovado o Projeto nos termos do Su
317. egional da Amaz nia e do Brasil O SR RUY C DO Pronuncia o se guinte discurso Sr Presidente Srs Depu tados quero desta augusta tribuna fazer Sexta feira 23 3187 veemente apelo ao Exmo Sr Ministro da Agricultura j que S Ex preconiza a luta para as solu es de todos os problemas de sua Pasta Sr Presidente Srs Deputados o Minis t rio da Agricultura em S o Paulo atra v s do seu Departamento est fechando mais de 400 abatedouros de aves e coelhos lament vel que isso venha ocorrendo pois mais de 15 mil pessoas ficar o de sempregadas al m dos s rios preju zos que tal medida ocasionar ao abastecimento Os abatedores sempre cumpriram sua finalidade Ser que s agora est o contra a lei N o seria a consegi ncia de formam o de grupos a prop sito recebi memo rial da Assist ncia Jur dica Social Tribu t ria Econ mica S C Ltda preciso que o Sr Ministro mande sustar o ato O SR GOMES DO AMARAL Pronun cia o seguinte discurso Sr Presidente Srs Deputados n uma injusti a no Brasil que vai sendo perpetrada dia ap s dia m s so bre m s ano a ano mas que n o pode mais perdurar Refiro me falta de pagamento do 13 sal rio ao funcionalismo p blico federal estadual e municipal Ali s acre dito que este assunto vai ter agora uma discuss o bem mais ampla e definitiva pois que ele chegou ao Supremo Tribunal Fe deral que teria recenteme
318. ei n 4 024 61 Diretrizes e Bases da Educa o Nacional O SR PRESIDENTE C lio Borja Os Srs que o aprovam queiram ficar como est o Pausa Rejeitado O SR PRESIDENTE C lio Borja a A Comiss o de Constitui o e Justi a ao apreciar o projeto ofereceu ao mesmo e vou submeter a votos o seguinte SUBSTITUTIVO Assegura aos professores de Franc s e Ingl s formados por Universidades es trangeiras o exerc cio do magist rio dessas disciplinas nos estabelecimentos de ensino m dio do Pa s e d outras provid ncias O Congresso Nacional decreta Art 1 Os professores de franc s e in gl s diplomados por Universidades estran geiras ter o o direito de exercer o magis t rio dessas disciplinas nos estabelecimen tos de ensino secund rio do Pais obser vados os requisitos desta lei 1 Para que possam gozar das van tagens estabelecidas nesta lei dever o tais professores obter o registro de seus respecti vos diplomas no Minist rio da Educa o e Cultura 2 A obten o do registro a que alude o par grafo anterior ficar condicionada pr via apresenta o do certificado de con clus o de um curso anual em Faculdade de Filosofia do Pa s onde ser aferida a ca pacidade do interessado e principalmente o seu conhecimento do idioma portugu s 53 A matricula no curso a que se re fere o par grafo segundo deste artigo in depender da exist ncia de vagas
319. eiro Alair Ferreira ARENA Alcir Pimenta MDB lvaro Vale ARENA Daniel Silva MDB Darc lio Ayres ARENA Emanuel Waissmann MDB Francisco Studart MDB H lio de Almeida MDB Hydekel Freitas ARENA Jos Haddad ARENA Jos Maria de Carvalho MDB Jos Sally ARENA Le nidas 8Sempaio MDB Luiz Braz ARENA Lygia Lessa Bastos ARENA Mace Dowell Leite de Castro MDB Milton Steinbruch MDB Moreira Franco MDB Oswaldo Lima MDB Peixoto Filho MDB Ru bem Dourado MDB Minas Gerais Carlos Cotta MDB Cotta Barbosa MDB F bio Pons ea MDB Geraldo Preire ARENA Homero Santos ARE NA Jorge Ferraz MDB Jorge Vargas ARENA Jos Machado ARENA Marcos Tito MDB Melo Freire ARENA Nel son Thibau MDB Nogueira de Rezende ARENA Padre Nobre MDB Paulino C cero ARENA Raul Bernardo ARE NA Tancredo Neves MDB S o Paulo AH Cunha Bueno ARENA Alcides Franciscato ARENA Athi Coury MDB Aurelio Campos MDB Blotta Ju nior ARENA Faris Lima ARENA Francisco Amaral MDB Gioia Junior ARENA Gua u Piteri MDB Israel Dias Novaes MDB Marcelo Gato MDB Octac lio Almeida MDB Otavio Ceceato MDB Roberto Carvalho MDB Ruy C do MDB Santilli Sobri nho MDB Sylvio Venturoli ARENA Ulysses Guimar es MDB
320. ela esposa do requerente dadas as caracter sticas da invalidez A seguir o senhor Conselheiro Raul Bernardo relata favoravelmente e s o aprovados por unani midade os processos de concess o de pen s o a Maria Dulce de Mello e Cunha de Souza Guedes vi va do pensionista Angelo Lazary de Souza Guedes Sylvia Cury Kra mer Benjamin do Couto e Judith Muniz Barreto funcion rias aposentadas da O mara dos Deputados Prosseguindo o se nhor Presidente comunica que nos termos da decis o do Conselho Deliberativo de 16 4 75 deferiu os seguintes processos de concess o de aux lio doen a a Ary Valad o Jorge Ferraz e Ivo da Silveira Louren o de pagamento de contribui es nos termos do art 8 da Lei n 6 017 73 do senhor Maur cio Leite de Toledo Nada mais ha vendo a tratar s dezoito horas e vinte minutos encerrada a reuni o E para constar eu Z lia da Silva Oliveira Secre t ria lavrei a presente ata que depois de lida e aprovada ser assinada pelo senhor Presidente Deputado Passos P rto Pre sidente ATAS DE COMISS ES COMISS O DE SA DE Distribui o O Senhor Presidente da Comiss o de Sa de distribuiu nesta data os seguintes Pro jetos de Lei Ao Senhor Deputado Ademar Pereira para relatar Projeto n 82 75 que disp e sobre pas droniza o de embalagens para lcool 8240 Sexta feira 23 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Maio de 1975 a e A OLEO A
321. em janeiro Depois por causa do tempo em abril Como n o veio em maio em taz o do tempo no Vietname passou o tempo e agora os jornais e a imprensa em geral gastam tempo em prever o tempo a prima zia do tempo da visita do j sem tempo Henry Kissinger em junho ou julho ou quando setembro vier ou para economizar tempo a qualquer tempo Uma coisa po r m j est acertada antes mesmo da sua vinda o Servico de Divulga o e Rela es Culturais dos Estados Unidos da Am rica estabeleceu as vantagens da edi o do Trade Act Nova Lei Beneficiar Com r cio Hemisf rico Evidentemente que n o se diz a quem vai beneficiar o com rcio dos Estados Unidos com a Am rica Latina ou o com rcio da Am rica Latina com os Es tados Unidos Dizem alguns entendidos que a Lei de Com rcio dos Estados Unidos vem ocasionar s rios embara os e preju zos aos pa ses latino americanos Aproveitando a oportunidade que se me oferece o momentoso assunto bom referir o que disse o Senador John Sparkman Presidente da Comiss o de Rela es Exte riores do Senado americano Ajudar os pa ses da Am rica Latina a desenvolverem se economicamente de acordo com as suas pr prias condi es serviria melhor aos interesses dos Estados Unidos Mas quais s o mesmo os interesses dos aa Unidos em rela o Am rica La ina E prossegue o ilustre Senador Desejo referir me brevemente ao ter
322. em 11 11 60 2 Contrato bilateral de presta o de servi os entre farmac utico e estabele cimento farmac utico com cl usulas pr fixadas pelo Conselho Regional de Farm cia sem nenhuma manifesta o de vontade dos contratantes Acresce ainda que atualmente foi inserta a cl usula oitava que diz mais ou menos o seguinte correndo anormalidade na inscri o prec ria do farmaceutico o presente contrato ficar sem efeito 3 O Conselho Federal de Farm cia com a anu ncia da Secretaria de Sa de e Assist ncia deste Estado procurando solver o problema de responsabilidade t cnica no Esp rito Santo criou a du pla responsabilidade isto um farma c utico pode responder tecnicamente por duas farm cias num acinte Lei 5 991 73 art 15 que reza in verbis A farm cia e a drogaria ter o obriga toriamente a assist ncia do t cnico respons vel inscrito no Conselho R gio nal de Farm cia na forma da lei 1 A presenca do t cnico respons vel ser obrigat ria durante todo o ho r rio de funcionamento do estabeleci mento E numa sum ria cassa o dos direitos dos pr ticos e oficiais de far m cia 4 Inscri o prec ria dos farmac uti cos da FAFABES por seis meses reno v vel existem inscri es renovadas seis a oito vezes autorizada pela Reso luc o 104 do Conselho Federal de Far m cia entretanto n o obedecia quan to a parte dos direitos dos farmac uti cos
323. em S o Paulo apenas os que recebem carne dire tamente do frigorifico estar praticando o mesmo mal porque os que n o podem ser fechados s o os pequenos e m dios esta belecimentos que v o buscar em cada pe quena ou m dia propriedade paulista ou brasileira o nico boi a nica vaca a ni ca novilha que aquela fam lia vende no decurso de um ano O Sr Ivahir Garcia o caso dos ma tadouros por exemplo que V Ex defen deu brilhantemente na tarde de ontem e hoje volta a defender O SR ALEXANDRE MACHADO O me Ihor pr dio da Munic pio de Erval do Sul repito era do matadouro municipal que tinha fiscaliza o permanente da Se cretaria de Sa de Pois o DIPOA o inter ditou Erval do Sul hoje come carne clandestina abatida no ch o com o seu povo indignado O Sr Ivahir Garcia Sem nenhuma fis calza o sanit ria a O SR ALEXANDRE MACHADO Exa tamente Admiro o povo paulista porque n o a primeira vez que S o Paulo resiste ante o Pa s E ent o convoco V Exes o Governador paulista a resistirem a defen derem a pequena e m dia empresa brasilei ra N o poss vel repito tentar fazer um pa s de gigantes e de pigmeus estes ser o irremediavelmente tragados o Sr Permite me V Exa O SR ALEXANDRE MACHADO Tem o aparte V Ex O Sr Freitas Nobre Queria lembrar V Ex que h dois erros dois excessos ou dois abusos o primeir
324. em que co nosco conviveu nesta Casa j em 1971 o nclito Senador Ney Braga teve ocasi o de pronunciar se favoravelmente ao projeto de lei de minha autoria que institui o es t gio profissional nas empresas Tramitando pelas diferentes comiss es t cnicas desta Casa encontrou total re ceptividade nos rg os da administra o p blica nas empresas privadas enfim em todas as entidades a que ele pudesse ser til Agora vem de ser analisado pela Co miss o de Finan as do Senado com pare cer favor vel do nobre Senador Leite Cha ves da bancada do Paran com assento naquela Casa importante ainda assinalar que ao tem po da gest o Jarbas Passarinho no Minis t rio da Educa o e Cultura a mesma pro posi o recebeu as mais encomi sticas re fer ncias daquele rg o o que motivou fos se a mat ria apreciada de forma bastante veemente neste Plen rio no qual recebeu emenda do ex Deputado Em lio Gomes que posteriormente ocupou o Governo do Paran Na impossibilidade dada a exig idade de tempo de trazer a coment rio todas as ma nifesta es de aplauso a esta proposi o quero apenas ressaltar a que no ltimo fim de semana tivemos oportunidade de ler oriunda do Departamento de Assuntos Universit rios do MEC que a ela se refe riu da maneira mais elogiosa poss vel n o s recomendando lhe aprova o sen o tamb m inserindo lhe pequenas altera es que visam a aperfei coar lhe o conte
325. emen tos do meu e de outros Estados da Federa o Em todos os lugares das minhas lon gas caminhadas sempre tenho recebido rei terados apelos em torno desta reivindica o De todos os projetos apresentados nesta Ca sa quando a legisla o permitia que O Deputado legislasse inclusive com reper cuss o no Or amento da Rep blica aquele gue teve mais longa tramita o foi o do Deputado Aroldo Carvalho da ARENA de Santa Catarina que recebeu parecer favo r vel de todos os rg os t cnicos da Casa foi ao Senado e l tamb m recebeu parecer favor vel Somente depois caiu porque o Presidente da Rep blica n o concordou com a iniciativa Quero na oportunidade tamb m dizer do meu sentimento pela rejei o da minha emenda apresentada a este projeto embo ra a emenda n o fosse a rigor digamos as sim t o pertinente a uma iniciativa desta zdem Mas nesta Casa a despeito do mui to que tem sido falado o ex combatente continua margem das atividades de mui tos Deputados A Emenda n 20 encarnava as justas reivindica es dos ex combaten tes dando sentido mais humano ao projeto Igualmente discordo da iniciativa do Po der Executivo que exclui deste projeto os funcion rios estaduais e municipais Esta por certo iniciativa de grande alcance por que tem repercuss o profunda nas finan as da Uni o Mas n o podemos estabelecer discrimina o entre os funcion rios federais estaduais e municipa
326. en rio que me sinto im possibilitado de discutir ou refutar alguns pontos do pronunciamento de S Ex por n o dispor e todos o compreendem do texto completo do discurso Quando for publicado como de praxe no Di rio do Congresso Nacional poderemos discutir so bre o tema tratado No entanto a respeito da presen a das multinacionais na economia brasileira te nho a impress o de que j chegamos a um acordo nesta Casa em un o mesmo de debates travados com outros Deputados da Oposi o Gostaria de fazer refer ncia neste momento ao debate da ltima sex ta feira com o Deputado Jos Costa Fa lando tamb m em nome da Lideran a do MDB 8 Ex teve oportunidade de tratar do mesmo tema em particular da presen a das multinacionais na ind stria farmac u tica De maneira que h praticamente um acordo a respeito e naquela tarde declarei n o haver grande novidade em torno do assunto porque esta Casa atrav s das ban cadas da ARENA e do MDB tem o prop sito de esclarecer de modo realista e atra v s de estudos de profundidade afastado o car ter passional tudo o que possa exis tir sobre a quest o Nesse debate com rela o presen a do capital estrangeiro no Pa s das multi nacionais ou transacionais como alguns preferem chamar o importante que possamos aprofundar nossos estudos para saber at onde vai esta influ ncia e se importante ou n o para a economia bra sileira pa
327. encemos A n s n o seria esta a ocasi o que ensejaria queda pois est vamos com o bom combate Sr Presidente a bravura que se ressalta neste fim de tarde em honra aos que tom baram e a homenagem que esta C mara defere ao Brigadeiro Sampaio aos demais her is da Batalha de Tuiuti e P tria H berta da viol ncia que repele valem como seguran a do nosso continuado respeito causa da liberdade ao direito ordem po litica legada pela tradi o dos nossos maios res Queremos na li o do passado colher subs dios que consolidem institutos presen tes e gerem grandeza futura Queremos na magnific ncia do que se foi firmar ordenamentos racionais para o presente e embasamento duradouro para o que h de vir com as gera es que nos sucedem Queremos de resto que se n o ponha nunca no desv o do esquecimento aquele edito revolucion rio j lembrado Liberda de Igualdade e Fraternidade Era o que tinha a dizer O SR PRESIDENTE Ubaldo Bar m Ap s os brilhantes pronunciamentos dos nobres Srs Deputados Paulo Stndart e Pi gueiredo Correia a Mesa da C mara dos Deputados associa se s homenagens ao Brigadeiro Ant nio Sampaio Patrono da Infantaria do Ex rcito Brasileiro tendo em vista o transcurso da data comemorativa do anivers rio da Batalha de Tuiuti O SR PRESIDENTE Ubaldo Bar m Nada mais havendo a tratar vou levan tar a sess o Deixam de comparecer os Senhores Piau Pa
328. enedores ou asso ciados sob nenhuma forma ou pretextos e que comprovadamente mediante a apresenta o de relat rio circunstanciado dos tr s anos de exerc cio anteriores for mula o do pedido promove a educa o ou exerce atividades de pesquisas cient ficas de cultura inclusive art sticas ou ilantr picas estas de car ter geral ou indiserimi nado predominantemente f que seus diretores possuem folha cor tida e moralidade comprovada 3170 Sexta feira 23 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I Maio de 1975 que se obriga a publicar semestral mente a demonstra o da receita obtida e da despesa realizada no per odo anterior Par grafo nico A falta de qualquer dos documentos enumerados neste artigo im portar no arquivamento do processo Art 3 Denegado o pedido n o poder ser renovado antes de decorridos dois anos a contar da data da publica o do despa cho denegat rio Par graio nico Do denegat rio do pe r odo de declara o de utilidade p blica ca ber considera o dentro do prazo de 120 dias contados da publica o Art 4 O nome e caracter sticas da so ciedade associa o ou funda o declarada de utilidade p blica ser o inscritos em li vro especial que se destinar tamb m averba o da remessa dos relat rios a que se refere o artigo 5 art 5 As entidades declaradas de uti lidade p blica salvo motivo de for a
329. entanto uma emenda substitutiva que visa apertei o lo t cnico legislativa mente Sala da Comiss o em 18 de outubro de 1973 Norberto Schmidt Relator Emenda adotada pela Comiss o Art 1 Ao art 131 do Decreto lei n 2 627 de 26 de setembro de 1940 acrescen tem se os seguintes par grafos CARL IBI asia ai dem ones ds SEO pet pato Eana Spa encarece eve D O isentas ces Lies aan 3 Os dividendos n o reclamados no prazo de dois 2 anos notificados pes soglmente aos respectivos benefici rios ser o contabilizados em conta de reser va especial para aproveitamento em futuro aumento de capital da empresa podendo ainda serem destinados ao custeio de novos investimentos ou constitui o de novas empresas 5 4 A libera o dos dividendos de que trata o par grafo anterior proces sar se mediante apresenta o da Ata da Assembl ia Geral que houver deter minado a distribui o do dividendo res pectivo Art 2 O Poder Executivo regulamen tar o disposto nesta lei no prazo de no venta 90 dias a contar de sua publica o Art 3 Esta lei entrar em vigor na data de sua publica o Art 4 Revogam se as disposi es em contr rio Sala da Comiss o 18 de outubro de 1973 Lauro Leit o Presidente Norberto Sehmidt Relator HI Parecer da Comiss o A Comiss o de Constitui o e Justi a em reuni o de sua Turma B realizada em 18 10 7
330. ente a o adminis trativa que esta algumas vezes n o ocorre paralelamente aos fatos Da porque se pretende pelo projeto au tomatizar os procedimentos condicionan do os a um s ato administrativo a fixa o da data para in cio da fabrica o do vinho art 9 da Lei n 2 795 Autorizada esta a comercializa o poderia iniciar se 180 dias independentemente de qualquer novo ato autorizativo Esclare a se que a automaticidade na co mercializa o permite a melhor previs o financeira das empresas sem as imprevistas paralisa es nas vendas e faturamentos que anualmente preocupam e atemorizam os empres rios e vitivinicultores Sala das Sess es abril de 1975 Wilmar Dallanhol PROJETO DE LEI N 495 de 1975 Do Sr Theodoro Mendes Institui o segnro de acidentes do Tra balho dos empregados dom sticos no Instituto Nacional de Previd ncia So cial As Comiss es de Constitui o e Jus ti a de Trabalho e Legisla o Social e de Finan as O Congresso Nacional decreta Art 1 facultado ao empregador do m stico reabzar no Instituto Nacional de Previd ncia Social INPS o seguro de aci dentes do trabalho de seus empregados como tais definidos no art 1 da Lei n 5 859 de 11 de dezembro de 1972 Art 2 Entrar esta Lei em vigor Ma data de sua publica o Justifica o Silenciou a Lei n 5 859 de 11 de dezem bro de 1972 sobre o seguro de acide
331. ente do Simp sio se r o Deputado Lomanto J nior Vice Pre sidentes os Deputados Hermes Macedo Amaury M ller e o Diretor Geral da Se cretaria da C mara Luciano Brand o Al ves de Souza O Coordenador Geral serei eu e os membros da Comiss o de Relat rio Final os Deputados Murilo Rezende Joaquim Guerra e Nunes Leal O Secret rio Geral ser o Dr Paulo Affonso Martins de Oliveira Secret rio Geral da Mesa da C mara dos Deputados O Secret rio Exe cutivo ser o Sr Fl vio Bastos Ramos Pela import ncia do assunto a ser versa do neste Simp sio reitero a todos os Srs Deputados o prazer que teremos pelo seu comparecimento s 3 sess es Se por aca so algum dos Deputados n o houver ainda recebido o convite por favor dirija se Se cretaria da Comiss o de Transportes que ter muito prazer em atender queles que por raz es de extravio n o tenham ainda recebido o referido convite O SR JO O PEDRO Pronuncia o se guinte discurso Sr Presidente Srs Deputados querer negar a gama de servi os que vem prestando o Instituto Nacional de Previd ncia Social aos seus milh es de benefici rios em todo o Brasil seria o mes mo que negar a exist ncia do Sol Indiscutivelmente existem distor es distor es essas que paulatinamente v m sendo corrigidas buscando se o aperfei oa mento do rg o previdenci rio Reiteradas vezes o ilustre Presidente Gei sel tem demonstrado sac
332. ento da discuss o do Pro jeto n 38 75 Anexo o de n 77 75 para quarta feira pr xima tendo em vista a aus ncia por motivo de sa de do Relator Senhor Nogteira da Gama Em seguida foram apreciadas as seguintes proposi es 1 Projeto de Decreto Legislativo n 10 75 da Comiss o de Rela es Exteriores que Autoriza o Presidente da Rep blica a au sentar se do Pa s no m s de junho de 1975 em visita Rep blica Oriental do Uruguai Relator Sr Djalma Bessa Parecer pela constitucionalidade juridicidade e aprova o Aprovado unanimemente 2 Projeto n 98 75 do Poder Executivo que Disp e sobre a contagem rec proca de tempo de servi o p blico federal e da atividade pri vada para efeito de aposentadoria Rela tor Senhor Jo o Linhares Parecer pela constitucionalidade juridicidade e no m rito pela aprova o com quatro 4 emen das Manifestando se sobre as emendas recebidas o Relator concluiu a pela in constitucionalidade das Emendas n 5 do Sr Gomes do Amaral 6 do Sr Alceu Col lares 7 do Sr Humberto Lucena 8 do Sr Francelino Pereira 9 do Sr Abel vila e 29 do Sr Ant nio Morimoto b pela constitucionalidade juridicidade e no m rito pela rejei o das Emendas n os 4 A do Sr Nelson Marchezan 10re 11 dos Srs Jos Carlos Teixeira e Humberto Lucena respectivamente 12 do Sr Le nidas Sam paio 13 14 15 19 21 22 e 23 do Senhor Humbert
333. ento eco n mico e social gra as forma o desse bloco latino americano Traz V Ex2 exame deste Plen rio mat ria realmente importante Congratulamo nos com o ilus tre colega pela oportunidade das aprecia es que faz O SRB MAGNUS GUIMAR ES Agra de o a V Ex o aparte que vem enrique cer meu modesto pronunciamento Ougo o nobre Deputado Airon Rios O Sr Airon Rios N o tenho d vida de que a an lise que V Ex promove tem na verdade grande fundamento sob os di versos aspectos em que o assunto vem sen do enfocado Refiro me a diversos aspectos porque V Ex traz um painel de proble mas estruturado at numa disserta o di d tica Mas V Ex h de reconhecer no bre Deputado que o Governo se orienta nos dias atuais por um processo de liber ta o econ mica e de fixa o do seu pres t gio pol tico no concerto das na es Por isso mesmo o Brasil ultimamente vem sendo inclusive motivo de notici rios res tritivos por parte da imprensa de deter minados pa ses sul americanos nos quais se imputa ao nosso Pa s e sua pol tica exterior um comportamento imperialista Isso sinal de que o Brasil est procurando fixar sua posi o no sentido de uma in tegral independ ncia que ainda n o tem em fun o do seu pr prio atraso que vem de muito longe n o dos ltimos dez ou quinze anos O progresso do Pa s em di versos campos este sim notoriamente identificado
334. eputados no dia 12 de maio portanto ainda neste m s foi publicado no Di rio Maio de 1975 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Sexta feira 23 3179 Oficial da Uni o e por conseguinte entrou em vigor o Deereto n 75 706 de 8 de maio de 1975 que em seu art 1 declara O prazo de op o estabelecido no 3 do artigo 1 do Decreto n 75 478 de 14 de mar o de 1975 que disp e sobre a integra o de funcion rios p blicos nos quadros de sociedades de economia mista empresas p blicas e funda es fica prorrogado por sessenta 60 dias Qualquer aluno de escola de 2 grau sabe qual o sentido da palavra op o Vem do verbo optar que significa decidir se por uma coisa entre duas ou mais escolher preferir desejar apetecer pedir Tem esta palavra portanto Sr Presi dente um sentido completamente diverso e at oposto da palavra coagir que d o substantivo coa o ato de obrigar cons tatar algu m a praticar um ato contra a sua vontade restringir a a o de algu m Toda esta digress o n o muito erudita por m necess ria Srs Deputados para es itranhar profundamente que as autoridades da Empresa Brasileira de Correios e Tel grafos e da Rede Ferrovi ria Federal este jam pelo menos em meu Estado Minas Ge rais confundindo op o com coa o ou por ignor ncia ou por m f Ou ent o pelas duas raz es ao mesmo tempo A Lei n
335. er o enfra aquecimento do pgaisanato em nosso Pa s Queremos ent o uma ARENA forte e se couber esse papel ao Senador Jarbas Pas sarinho caso S Ex o desempenhe a con tento Aplausos Gerais n o tenha d vidas V Ex o MDB est torcendo para que se Iurtale a a vida civil brasileira Se o Mi nistro Jarbas Passarinho for o instrumento dessa causa isso muito nos satisfar O SR ADHEMAR GHISI Sr Deputado Israel Dias Novaes incorporo com grande honra o aparte de V Ex ao meu discurso Sei do prest gio que tem o Ministro Jarhas Passarinho na classe poi tica entre os com panheiros da ARENA O SR PRESIDENTE Ubaldo Bar m Lembro ao nobre orador que j se esgotou sen tempo regimental Pe o a gentileza de concluir o seu discurso O SR ADHEMAR GHISI Estou encer rando Sr Presidente Sei do prest gio que o eminente Ministro Jarbas Passarinho atualmente no exerc cio da fun o de Se nador det m junto aos arenistas S n o sabia do grande prest gio que tamb m tem junto s hostes oposicionistas Saiba V Ex S Sr Deputado e saibam V Ex s que me escutam que esta a posi o de um homem que transmite a sua id ia da tribuna da C mara dos Deputados para a qual foi elei to traduzindo assim o seu sentimento o seu pensamento democr tico a respeito de como se deve proceder com rela o ao exer cicio supremo do Partido majorit rio no Pa s premiando os esfor os de algu m que se fez
336. eresses nacionais x Ser o incentivadas pesquisas na rea de sa de alimenta o produ o de alimentos _ b sicos com alto teor de calorias e de pro te o do meio ambiente combatendo a polui o industrial E grandes recursos se r o mobilizados para as pesquisas de ener gia solar uma solu o que em outros pa ses trouxe resultados admir veis como ocorreu no Estado de Israel e que bem poderia ser utilizada em alguns Estados do nosso Nor deste regi o que represento com muito orgulho nesta Casa Sentimos e isso deve ser frisado uma orienta o positiva no II Plano B sico quando d nfase de forma expressiva pol tica de recursos humanos para o de senvolvimento cient fico e tecnol gico De fato necess ria uma revolu o nesse as pecto onde se revelam car ncias incr veis Temos pouco mais de 15 mil pesquisadores para uma necessidade hoje superior a 100 mil cientistas Ainda na semana passada a revista Manchete publicou um importante e opor tuno di logo mantido pelo Presidente Er nesto Geisel com os jornalistas Adolpho Bloch Arnaldo Niskier e Murilo Mello Fi lho em que S Ex definiu com clareza e muita vis o o seu entendimento do pro blema cabe s Universidades prestar q grande est mulo forma o de pesquisa dores e n o realizar as pesquisas propria mente ditas Estas deveriam ser desenvol vidas em institutos especializados mas sem as duplicidades no momen
337. errovi rio de 1975 a 1979 na C mara dos Deputados JO O PEDRO Revis o dos valores das aposentadorias pagas pelo INPS Dificuldades de atendimento m dico hospitalar em Guara ai S o Paulo 3162 Sexta feira 23 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o E Maio de 1975 E E SEE ISTO e err Dee Sae ANT NIO UENO Implanta o da Cidade Industrial de Curi tiba Paran JO O DURVAL Permiss o s Prefeituras que n o possuam Caixas de Previd ncia Social de usarem parte da cota do Fundo de Participa o dos Munic pios para o pagamento regular das contribui es devidas mensalmente R MULO GALV O Lan amento do livro O Governo Cas tello Branco de autoria do Senador Luiz Viana Filho PEIXOTO FILHO Amplia o e remodela o do sistema de abastecimento d gua de Duque de Caxias Estado do Rio de Ja neiro JOS MARIA DE CARVALHO 18 anivers rio do SASSE HENRIQUE EDUARDO ALVES Seca no Municipio de S o Paulo do Potengi Rio Grande do Norte LAURO RODRIGUES 8 Congresso Brasileiro de Biblio teconomia e Documenta o THEODORO MENDES 133 anivers rio da Revolu o Libe ral Atua o do chefe revolucion rio Brigadeiro Rafael Tobias de Aguiar ALEXANDRE MACHADO Utiliza o do porto de Pelotas como auxiliar do superporto do Rio Grande Rio Grande do Sul ANT NIO CARLOS Pre os da gasolina leo combust vel e lubrificantes em Corumba Brasil e em Puert
338. ert o n o apresen tasse as formas rudimentares que consti tuem ainda uma das suas marcas Levantando tais problemas perante esta Casa apelamos para as autoridades respon s veis na expectativa de que voltem os olhos tamb m para o homem do sert o do Nordeste Para aqueles que numa regi o esquecida e abandonada lutando contra a adversidade do meio talvez com esforco sem paralelo teimam em construir o Brasil com que sonhamos O Brasil pelo qual est o bra balhando conscientes do que fazem e do que querem os jovens sertaneios de S o Jos do Egito de Petrolina de Parnamirim de Araripina de Sert nica de Triunfo de Tabira de todo o sert o pernambucano Era o que t nhamos a dizer O SB LE NIDAS SAMPAIO Pronun cia o seguinte discurso Sr Presidente Srs Deputados est o sendo instados a optarem pelo regime da Consolida o das Leis do Trabalho os funcion rios p blicos perten centes a sociedades de economia mista em presas p blicas e funda es federais confor me disn e Lei n 6 184 de 11 de dezembro de 1974 Os funcion rios atingidos pela lei princi palmente os da Empresa Brasileira de Correios e Tel grafos com os quais manti vemos contato em nosso Estado est o com pletamente desorientados Segundo nos pa rece o que a lei prop e n o lhes d o direito de op o principalmente considerando o aspecto de igualdade e o que pior Sr Presidente e Srs Deputados n o v m
339. es tabelecimentos Nessa conformidade como solu o indis pens vel para a quest o temos para n s que dever ser institu da uma tarifa espe cial para as panificadoras e estabelecimen tos cong neres com redu o de cing enta por cento sobre o pre o normal a fim de estimul las a manter ou instalar fornos el tricos que evitar o os problemas de po lui o e desmatamento assim como o de consumo excessivo de combust veis nos ca sos de utiliza o de fornos movidos a g s ou leo de se ressaltar ainda que a medida ora preconizada al m de destinar se preser va o do equil brio ecol gico ainda deter minar at a diminui o dos pre os de custo na fabrica o de p es e similares be meficiando assim o pr prio consumidor Nessa conformidade por configurar me dida de interesse de toda a coletividade e n o apenas de uma classe ou categoria sub metemos a proposi o considera o de nossos nobres pares esperando sua indis pens vel aprova o Bala das Sess es aos Pedro Lauro PROJETO DE LEI N 494 de 1975 Do Sr Wilmar Dallanhol D nova reda o ao art 13 da Lei n 2 795 de 12 de junho de 1956 fi xando prazo para a comercializa o de vinhos e d outras provid ncias s Comiss es de Constitui o e Jus ti a de Agricultura e Pol tica Rural e de Economia Ind stria e Com r cio O Congresso Nacional decreta Art 1 O art
340. es de assumir pela gran deza dos recursos exigidos ou sua re munera o baixa ou muito diferida no tempo Coerentemente com a sua no o de in terdepend ncia cooperativa em bpene ficio m tuo Sua Excel ncia reconhece nas empresas estrangeiras e multina cionais um papel de realce como ve culos de capta o de poupan as externas transfer ncia de techologia e incorpora o de capacidade gerencial bem como de amplia o e diversifica o de sua pauta de exporta es Uma nica reserva essas empresas devem estar sujeitas a regras e crit rios preestabelecidos e enquanto compati veis com os superiores interesses na cionais A simples reuni o daquele foro significava a possibilidade do in terc mbio de valiosas experi ncias tendo em vista a peculiaridade da orienta o de cada pa s quanto par ticipa o dos diversos agentes eco n micos no desenvolvimento indus trial determinada por realidades s cio econ micas distintas Dificilmente o orador podia ser mais l cido na defini o de suas op es A doutrina exposta de uma clareza me ridiana Nosso Pa s abre se colabo ra o bem intencionada com todos os povos principalmente com todos os ir m os da Am rica Latina na convic o de que no mundo interdependente em f que vivemos n o se pode dispensar o contributo financeiro e tecnol gico de nenhuma das partes E a proposta de um
341. esidente Amaury Miller MDB E ARENA Titulares Jose de Assis Muxla Rezende Rezende Monteiro Ruy Bacelar Santos Filho Abel Avila Aleides Praneiscato Bento Gon alves Henrique Pretta Hydekel Fretas Joagmum Guerra MDB M vio Frota Nabor Junior Octacilic Almeida Oswaldo Lims Fernemdo Lyra Francisco Rocha H lio de Almeida Tturival Nascimento Junrez Batista Suplentes ARENA Alip Corvalho Nunes Rocha H lic Campos Fasso P rto H lio Levy Ubaldo Correa Jo o Lunhares Vasco Amara Jo o Pedro Vasco Neto Navarro Vieira Vicente Vualo Nunes Leal MDB Jos Mandelli Mario Moreira Odair Miem Pedre Lauro Ruy C do REUNI ES Quartas e Quintas feiras s 10 20 horas 7 Local Anexo IX Sala 5 Ramal 696 Secret rio Carlos Brasil de Ara jo COORDENA O DE COMISS ES TEMPOR RIAS Gilda Amora de Assis Republicano Local Anexo IL Ramais Se o de Comiss es Especiais Chefe Stella Prata da Silva Lopes Local Anexo IL Sala 8 B Ramai 604 Se o de Comiss es de Inqu rito Chefe Jairo Terezinho Leal Vianna Local Anexo TI Ramal 812 23 3339 Di veto Ant nio Carlos Dias Menezes Ernestc de Marco Francisco Inbardoni Jairo Brum COMISS ES ESPECIAIS 1 COMISS O DA AMAZ NIA Presidente Alacid Nunes ARENA Vice Presidente Nosser de Almeida ARENA Vice Presidente Ant nio Pontes MDB Titulares ARENA Juv ncio Dias Raimundo Parente MDB l Jer nimo
342. esses do Pa s do seu povo e da sua terra com o hero smo que caracterizou sua vida O SR PAULO STUDART Muito obri gado nobre Deputado Freitas Nobre com muita honra que incorporamos o aparte de V Ex 2 ao nosso discurso Sr Presidente Srs Deputados acaba mos de prestar como representante do povo brasileiro nessa augusta Casa de tra di es t o honrosas singela homenagem a um homem paradigma de cidad o e de soldado nesse perfil de corpo inteiro em que cabe a vida de quem fez Hist ria o que tinha a dizer O orador cum primentado O SR PRESIDENTE Ubaldo Bar m Concedo a palavra ao Sr Figueiredo Cor reia que falar em nome do Movimento Democr tico Brasileiro O SR FIGUEIREDO CORREIA Como Lider Pronuncia o seguinte diseurso Sr Presidente Srs Deputados o S culo XIX p rtico das id ias liberais na Am rica Latina As admir veis conquistas pol ticas da intelig ncia latino americana perfilha das tradi o democr tica da Inglaterra e s correntes filos ficas da Revolu o Francesa revestiram se de sentido dura douro e car ter definitivo no alvorecer da quele s culo As elites civis e militares tinham cultura formada no idealismo que empolgava a Velho Continente O povo entre o labor construtivo da economia nascente e a con templa o do fato pol tico nele participan ao tomava se de entusiasmo pelo libera ismo A liberdade enfocada pela Escol
343. estar reunido o Conselho Deliberativo do Instituto do A car e do lcool com o objetivo de iniciar os debates relativos determina o dos pre os do pr ximo plano de safra para a cana de a car Na reuni o plen ria do dia 30 segundo informa es do Gabinete da Presid ncia do IAA dever o ser fixados os novos pre os para a tonelada do produto Segundo dados da Associa o dos Plan tadores de Cana do Brasil da Cooperativa de Cr dito dos Plantadores de Cana de Per nambuco da Cooperativa dos Plantadores de Cana de Alagoas e da Cooperativa dos Plantadores de Cana da Bahia se os pre cos fixados forem abaixo dos pleiteados pelo setor haver aumento das dificulda des atuais e a produ o ser reduzida O aumento pleiteado pela classe foi de Cr 6425 para Cr 104 16 por tonelada de cana na Regi o Centro Sul e de Cr 8128 para Cr 123 64 para a Regi o Norte Nordeste Segundo os representantes daqueles rg os qualquer outro pre o ser aceito por m sob protesto porque todos os t cnicos do Instituto sabem que o setor se encontra em grave crise e descapitalizado Para demonstrar que a planta o e pro du o de cana de a car n o produz regu lar rentabilidade atualmente os produtores de cana explicam que est havendo grande substitui o de plantio do produto em todo o Pa s por outros mais rent veis por exemplo soja no Sul laranja em S o Paulo e cacau no Rec ncavo Baiano
344. etende evitar que transformado o projeto em lei voltem os interessados a reivindicar justa mente a sua corre o Sala das Sess es em 15 de maio de 1975 Laerte Vieira N 8 D se nova reda o ao art 2 do pros jeto acrescentando se lhe um par grafo nico Art 2 Os segurados do Instituto Nacional de Previd ncia Social INPS que j houverem realizado 60 sessen ta contribui es mensais ter o compu tado para todos os benef cios previstos na Lei n 8 807 de 1960 com as alte ra es contidas na Lei n 5 890 de 8 de junho de 1973 ressalvado o dis posto no art 4 o tempo de servi o p blico prestado Administra o Dire ta e Aut rquica da Uni o dos Estados Distrito Federal e Munic pios Par grafo nico O disposto neste artigo s ser aplicado aos funcion rios p blicos do Distrito Federal estas duais e municipais se houver lei fe deral estadual ou municipal conforme o caso autorizando a contagem de tempo de atividade privada e a cele bra o de conv nio com o Minist rio da Previd ncia e Assist ncia Social para fixar e determinar o nus finan ceiro de cada uma das partes signat rias do referido conv nio Justifica o S a Uni o poder autorizar a contagem do tempo de servi o p blico no Distrito Federal Estados ou Munic pios para os se gurados do INPS Por outro lado s a Uni o atrav s do Senado o Estado ou os
345. etr pole como Curitiba Antes de ocupar esse cargo o Dr Raiz j fora Dire tor Geral do Departamento de Estradas de Rodagem do Paran em cujas fun es de monstrou o seu tiroc nio dilig ncia e ca pacidade para produtiva atua o na admi nistra o p blica Nomeando para Diretor Presidente da URBS Companhia de Urbaniza o de Curitiba uma empresa municipal de eco nomia mista qual est afeta a implan ta o da Cidade Industrial o Dr Mechel Woller tamb m experimentado adminis trador e ex Diretor T cnica do Banco de Desenvolvimento do Paran o novo Pre feito d mostras eloquentes do impulso que se propiciar ao referido empreendimento As autoridades aqui mencionadas em meu nome pessoal e em nome de todo o po vo do Paran fa o votos de prof cua admi nistra o O SR JO O DURVAL Pronuneia o se guinte discurso Sr Presidente Srs Depa tados louv vel a preocupa o do Gover no Federal em amparar a grande maioria dos brasileiros atrav s do Instituto Nacio nal de Previd ncia Social Todavia a clas se dos servidores municipais representada por dezenas de milhares de patr cios per manece na sua quase totalidade margina lizada dos benef cios proporcionados por es se Instituto por n o recolherem as Prefei turas as contribui es devidas na sua gran de maioria por incapacidade financeira H poucos dias o Sr Ministro da Previ d ncia e Assist ncia Social adm
346. ezembro de 1973 que disp e sobre a retroatividade da op o pelo regime do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o Projeto n 330 75 Do Sr Marcelo Gato que revoga dispositivo da Lei n me ro 5 449 de 4 de junho de 1968 que decla rou de interesse da seguran a nacional q munic pio de Cubat o no Estado de S o Paulo Sala da Comiss o 22 de maio de 1975 Maio de 1975 k MESA Presidente C lio Borja ARENA 1 YVige Presidente Herbert Levy ARENA 2 Vice Presidente Alencar Furtado MDB i 1 Secret rio Odulpho Domingues ARENA 2 Secret rio Henrique Eduardo Alves MDB 3 Secret rio Pinheiro Machado ARENA 49 Secret rio L o Sim es MDB SUPLENTES J lio Viveiros MDB Lauro Rodrigues MDB Ubaldo Bar m ARENA Ant nio Flor ncio ARENA DEPARTAMENTO DE COMISS ES Paulo Rocha Local Anexo TI Ramal 661 C ordena o de Comiss es Permanentes Geny Xavier Marques Local Anexo TI Telefones 24 5179 e 24 4805 Ramais 601 e 619 COMISS ES PERMANENTES 1 COMISS O DE AGRICULTURA E POL TICA RURAL Presidente Pacheco Chaves MDB Tuma A Vice Presidente Ant nio Annibeli MDB Turma B Vice Presidente Manoel Rodrigues ARENA Titulares ARENA Turma A Turm B Alexandre Machado Celso Carvalho Ant nio Gomes Eleiva Caiado Beneuito Canelas Cardoso de Almeida Humberto Sonto
347. ficos des a o para as multina cionais O problema da mais alta gravi dade No momento considero que a CPI das multinacionais presta realmente um servi o patri tico Na o brasileira Ao inv s de abrir as portas do Brasil para que as multinacionais venham aqui investir onde preferirem atrav s de sua ambi o de luero que o Governo estabele a normas atrav s das quais possa determinar e dis ciplinar reas espec ficas para os investi mentos em nosso Pa s O SR PRESIDENTE Ubaldo Bar m Lembro ao nobre orador que seu tempo es t esgotado O SR JOS ALVES Concluo Sr Pre sidente afirmando que confio no trabalho que a CPI das multinacionais vai realizar Se eu dissesse ao nobre Deputado Gua u Piteri que n o vejo perspectivas eu estaria aqui desta tribuna dando um voto de des confian a CPI das multinacionais reque rida pelo Partido de V Ex 2 Vamos esperar Acredito que este Parlamento e a tefe rida CPI dar o uma contribui o para o esclarecimento definitivo desta quest o Palmas n Durante o discurso do Sr Jos Alves o Sr L o Sim es 4 Secret rio deixa a cadeira da presid ncia que ocupa da pelo Sr Ubaldo Bar m Suplente de Secret rio VII O SR PRESIDENTE Ubaldo Ba r m Vai se passar ao per odo destinado s Comunica es das Lideran as Tem a palavra o Sr Adhemar Ghisi O SR ADHEMAR GHISI Pronuncia o seguinte discurso Sr Presi
348. fili ar se ao sistema previdenciaP Os objetivos dessa nova filia o nar 2em nos tamb m evidentes Outros n o eram sen o o de evitar que o empregador desse prefer ncia contrata o de trabalhadores aposentados eis que na vig ncia da norma anterior tal poderia ocorrer em virtude de n o incidir a contribui o previdenci ria sobre a remunera o paga O pec lio tratado no 1 do art 2 do projeto a rigor id ntico em suas moti va es e finalidades ao de que trata o 8 3 9 Fei arh 34 da Lei Org nica da Previd ncia cial De fato num e noutro caso as contri bui es pagas n o d o direito percep o de benef cios e precisamente por isso de ver o posteriormente ser restituidas E res tituldas na sua integralidade Da por que o 8 3 do art 34 da Lei Org nica fala em restitui o em dobro Em dobro como l gico pelo fato do INPS arrecadar justa mente com a contribui o do segurado con tribui o igual paga pelo empregador Para situa es id nticas o tratamento n o pode ser diferente Estas as raz es da pre sente emenda Sala da Comiss o em Franeisca Ama ral Laerte Vieira N 12 Acrescente ao artigo 3 o seguinte Par grafo nico A certid o expedi da pelos rg os de fiscaliza o do exer c cio profissional constitui prova sufi ciente para o estabelecido no caput deste artigo Justifica o A emenda n o imp
349. flagrante desrespeito ao Poder Legislati vo Tal atitude inaceit vel com absoluta certeza desconhecida e n o endaossada pelo Sr Ministro da Agricultura bem retrata a necessidade de um lustro pol tico em al guns executivos cujas miss es s o reflexi vas no futuro da nossa agremia o parti d ria a ARENA Portanto percorremos o 8186 Sexta feira 23 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o TD Maio de 1975 caminho da persuas o da argumenta o do di logo entre partes que devem traba lhar colimadas Resta nos assim levar a mat ria ao plen rio da C mara dos Depu tados ve culo qne conscientizar o Piau da i a o parlamentar desenvolvida por seus re presentantes federais Assim agindo pre tendemos numa s rie de pequenos pronun ciamentos figurar pontos que n o atraves sam reas opacas do cristalino usado pelo DIPOA Decidiu se que a federaliza o cobr ria os munic pios de Teresina Campo Maior Al tos e Demerval Lob o Portanto nessas con centra es urbanas somente carne inspe cionada poderia ser consumida pela popu la o Demerval Lob o atentem os Srs Deputados para o rid culo tem um consu mo m dio de dois bois dia Altos de igual maneira Campo Maior no m ximo 5 Te resina capital com quase 400 000 almas gi rando em torno de 150 Vale ressaltar que quando falamos em boi aludimos ao ani mal nativo cuja carca a n o vai al m de 10 arrobas Esta estat stic
350. gia el trica s pani ficadoras e estabelecimentos similares nas condi es que especifica s Comiss es de Constitui o e Jus tica de Minas e Energia e de Econo mia Ind stria e Com rcio O Congresso Nacional decreta Art 1 As panificadoras e estapeleci mentos similares que utilizem em snas ati vidades industriais fornos el tricos ter o direito a uma redu o de cingiienta por cento 50 nas tarifas de fornecimento de energia el trica Art 2 Para obten o do beneficio pre visto no artigo anterior dever o os interes sados dirigir requerimento ao Departamen to Nacional de guas e Energia El trica instru do com documenta o comprobat ria da instala o nos respectivos estabeleei mentos industriais dos fornos el tricos Art 3 O Poder Executivo ouvido o Mi nist rio das Minas e Energia regulamenta r esta Lei no prazo de sessenta 60 dias Art 4 Esta Lei entra em vigor na data de sua publica o Art 5 Revogam se as disposi es em contr rio Justifica o Um dos problemas mais graves enfrenta dos pela humanidade contempor nea refe re se quebra do equil brio ecol gico em decorr ncia das necessidades da sociedade industrial s Maio de 1975 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Sexta feira 23 3167 Em verdade os res duos industriais t m provocado a polui o n o s do ar atmos f rico como tamb m dos rios e dos m
351. go do bicho CARLOS WILSON Lan amento do livro Julgo de autoria do Dr Benildes Souza Ribeiro ANT NIO BRESOLIN Plantas recomendadas para cultivo no Brasil Central JULIO VIVEIROS Funcionamento noturno pata a Universi dade Federal do Par PACHECO CHAVES Entrevistas com juristas e pol ticos publicadas pelo jornal O Estado de S Paulo PARENTE FROTA 440 anivers rio de Vila Velha Esp rito Santo A H CUNHA BUENO Centen rio de nascimento do jurista e pol tico paulista Ataliba Leonel JOSE SALLY 142 9 anivers rio de emancipa o politico administrativa de Itabora Estado do Rio de Janeiro JOSE BONIF CIO NETO Multiplicidade de centros decis rios no setor do abastecimento H LIO LEVY Reivindica es de Porto Nacional Goi s FRANCISCO AMARAL Necessidade de reformula o dos princ pios legais que regem o sistema banc rio do Pa s V Grande Expediente JORGE PAULO Em defesa da m sica popular brasileira ALEXANDRE MACHADO Reabertura de pequenas e m dias ind strias de carne VI Ordem do Dia FRANCISCO AMARAL ITURIVAL NACIMENTO PEIXOTO FILHO RUY C DO ITURIVAL NASCIMENTO SIQUEIRA CAM POS Apresenta o de proposi es PRESIDENTE Comunica o sobre encaminhamento de voto de regozijo e louvor SIQUEIRA CAMPOS Quest o de ordem sobre encaminha mento de voto de regozijo e louvor PRESIDENTE Resposta quest o de
352. gr fi co Nacionais e d outras provid ncias Re lator Sr Lauro Leit o Parecer pela cons titucionalidade e juridicidade Aprovado unanimemente 11 Projeto n 2 333 74 do Poder Executivo que Disp e sobre os ser vidores p blicos civis da Administra o Fe deral direta e aut rquica segundo a natu reza jur dica do v nculo empregat cio e d outras provid ncias Relator Sr Jo o Li nhares Parecer pela constitucionalidade juridicidade e aprova o Aprovado unani memente 12 Projeto n 2 014 C 74 do Poder Executivo que Disp e sobre a obri gatoriedade da inda o do sal destinado a0 consumo humano seu controle pelos r g os sanit rios e d outras provid ncias Relator Sr Luiz Braz Parecer SUBSTI TUTIVO DO SENADO Pela constitucio nalidade e juridicidade do Substitutivo Aprovado unanimemente 13 Projeto n 2 340 A4 74 do Poder Executivo que Ins titui amparo previdenci rio para maiores de setenta anos de idade e para inv lidos e d outras provid ncias Relator Sr Wil mar Dallanhol Parecer EMENDAS DE PLEN RIO Pela constitucionalidade e ju ridicidade das Emendas Aprovado unani memente 14 Projeto n 2 134 4 do Sr Gast o Mu ller que Altera o artigo 28 da Lei n 5 682 de 21 de julho de 1971 Lei Org nica dos Partidos Pol ticos Relator sr Paulino Cicero Parecer pela constitu cionalidade juridicidade e no m rito pela aprova
353. guran a nacional deveria no nosso entender dedicar maior aten o se guran a de nossas mat rias primas Continuo Sr Presidente CEPAL A CEPAL Comiss o Econ mica para q Am iea Latina rg o pertencente ONU no encerramento do 16 per odo de sess es atrav s de documento conhecido pelo nome de Declara o de Chaguaramas Port of Spain tomou posi o em defesa das mat rias primas dos pa ses latino ame ricanos ao aprovarem a forma o de asso cia es em defesa dessas mat rias primas Os Estados Unidos se manifestaram con tra enquanto a Inglaterra a Fran a e o Canad que s o membros da CEPAL se abstiveram Os Estados Unidos alegaram que tais associa es devem fazer parte de uma coopera o maio entre produtores e consumidores e que deveriam estar abertas aos consumidores O DOCUMENTO O plano de a o destinado a combater os efeitos da crise econ mica no hemis f rio destaca os seguintes pontos 1 Os pa ses latino americanos con cordam em explorar as possibilidades de formar associa es de produtores e expressam sua decis o de convert las em instrumentos teis para a ela 3230 Sexta feira 23 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1I Maio de 1975 bora o e aplica o de uma pol tica de pre os justos 2 Os pa ses latino americanos deve r o aumentar seus esfor os para inere mentar as exporta es aos pa
354. horas numa reu ni o iniciada s 10 e encerrada s 13 horas Debatemos com S Ex problemas da in d stria nacional e naturalmente como a Comiss o era de Sa de focalizou se a ques t o da ind stria farmac utica que tem al guma pertin ncia com as atribui es da Comiss o de Sa de Constatamos ent o com alegria uma coes o uma uni o de es for os uma identidade de prop sitos entre as Deputados tanto da ARENA como do MDB Na ocasi o v rios Deputados do par tido de V Ex 2 tiveram a oportunidade de debater com o Sr Ministro Severo Gomes sobre assuntos ligados ao setor da ind stria farmac utica um dos que tem como V Ex sabe maior participa o de capital estran geiro E chegamos a um bom debate com o objetivo de elucidar equ vocos de con tribuix para que as distor es sejam afas tadas E o Ministro respondeu aos Depu tados que o interpelaram entre os quais os Deputados Jaison Barreto Valmo de Luca e outros S Ex teye oportunidade de mostrar j ser esta uma preocupa o do Governo que estava inaugurando uma po l tica que conduzisse corre o de distor es existentes no setor inclusive no far mac utico O Sr Freitas Nobre Mas um diz uma coisa outro diz outra O SR JOS ALVES E o Ministro mos trava por exemplo que a Resolu o n 36 do CDI estabelece uma diretriz industrial para o setor farmac utico que j come a a mudar a face do problema En
355. i PROJETO DE LEI N 496 de 1975 Do Sr Adhemar Santilo Suprime dispositivo do Decreto lei n 779 de 21 de agosto de 1969 excluin do o privil gio da dispensa de dep sito para interposi o de recurso das pes soas jur dicas de direito p blico que n o explorem atividades econ micas As Comiss es de Constitui o e Jus tica e de Trabalho e Legisla o S0 cial O Congresso Nacional decreta Art 1 suprimido o inciso IV do art 1 do Decreto lei n 779 de 21 de agosto de 1969 e renumerados os subsegientes Art 2 Esta Lei entrar em vigor na data de sua publica o Justifica o Enquanto n o existia o Decreto lei n 719 de 21 de agosto de 1969 as pessoas ju r dicas de direito p blico em geral inclusi ve aquelas que assim s o consideradas ex vi legis autarquias funda es quando compareciam Justi a do Trabalho na condi o de reclamantes ou reclamadas o faziam despidas de quaisquer privil gios como partes comuns at porque respeitados e intocados eram os dispositivos jur dico legais determinando tal procedimento as sim como pac fica era a jurisprud ncia a respeito Com efeito est serito na Constitui o emos2 do art 170 que Na explora o pelo Estado da ativi dade econ mica as empresas p blicas e as sociedades de economia mista re ger se o pelas normas aplic veis s 3168 Sexta feira 23 DI RIO DO CONGRESSO NACION
356. i rias e assistenciais para bem dar aplica o aos postulados da Constitui o Federativa da Rep blica do Brasil com o correr do tempo tem submetido aprova o do Congresso Nacional proposi es que ob jetivam a imposi o da Justica Social e das normas da Equidade 5 Dentro das grandes coordenadas da Integra o Social e da Integra o Nacional coniorme o II Plano Nacional de Desen volvimento 1975 1979 os projetos que t m sido remetidos C mara dos Deputados g ao Senado Federal est o sendo efetivadas as necess rias retifica es para que a As sist ncia e a Previd ncia se aperfei oe no ampliar os benef cios e no melhor assistir os que trabalham bem como aos seus de pendentes 6 dJustifica se portanto a presente Emenda Aditiva como passaremos a expor j que o Projeto de Lei n 98 1975 atrav s dos seus rtigos par grafos e incisos n o contemplou com a reciprocidade prevista os segurados do Servico de Assist ncia e Seguro Social dos Economi rios SASSE classe que pelo exerc cio de suas ativida des tem contribuido para a implanta o do Programa de Integra o Social e para execu o de Projetos de alto n vel Econ mico Social dentro da din mica da Caixa Econ mica Federal em todo o territ rio brasileiro 7 Na verdade pormenorizando os casos objetivos da contagem rec proca de tempo de servi o p blico federal e de atividade privada o Projeto n 98 1975 do Exec
357. ial em seu item 3 9 3 Doutrinariamente de considerar que os dois ESQUEMAS FEDERAIS DE PROTE O o Estatut rio e o previden ci rio constituem modalidades parale las da previd ncia social regimes di ferentes de um plano geral de seguri dade social e que por isso mesmo care ce de sentido a sua n o intercomuni cabilidade Data venia h a um equ voco do emi nente Ministro de Estado H realmente dois esquemas de prote o mas ambos al m de suas leis ordin rias espec ficas estatu t rio e previdenci rio e acima dessas leis s o CONSTITUCIONAIS E o chamado de estatut rio pela Constitui o Federal n o APENAS FEDERAL mas NACIONAL isto aplic vel aos funcion rios da Uni o dos Estados e dos Munic pios e suas autarquias J se disse que o sistema da lei n o in terfere com a autonomia dos Estados Tam b m n o ir oner los pois como argumen ta a exposi o de motivos haver um rela tivo equil brio entre os nus e as vantagens que a lei trar para a Administra o One rado poder ser em eerta medida o INPS mas se o INPS dispensa indeniza o pelo nus que recebe da Uni o poder dispens la tamb m pelo nus que receber dos Es tados e Munic pios em virtude da compen sa o j referida de pessoas que contribui ram muitos anos para esse Instituto e se r o aposentadas pelos Estados e Munic pios Mas admitindo se para argumentar que p
358. iam o tempo de servi o p blico Em am bos os casos os efeitos dessa comunicabili dade do tempo de servico se restringiriam aposentadoria como ali s o objetivo do projeto ora emendado Apesar de longa tramita o o Projeto de Lei n 733 de 1972 de nossa autoria ja mais foi inclu do na Ordem do Dia para aprecia o da Casa embora o ltimo pa recer sobre ele exarado o da Comiss o de Finan as date de 5 4 73 CoDasnesnanc o nana osso ns soa Da Agora atrav s da Mensagem n 11 de 20 de fevereiro pret rito o Senhor Presidente da Rep blica encaminha o mesmo assunto delibera o do Congresso Nacional fa zendo a acompanhar do respectivo projeto de lei Ocorre por m que como se constata dos artigos 1 e 2 da proposi o somente os servidores da Uni o administra o dire ta e autarquias se beneficiar o da medida E o INPS estar obrigado a acolher apenas o tempo de servi o prestado por seus segu rados ao Governo Federal Ficam exclu dos milh es de servidores p blicos e trabalha dores em flagrante desigualdade com a minoria constitu da dos benefici rios da lei A emenda que temos a honra de apresen tar visa corrigir essa injusti a estendendo os benef cios legais a todos os servidores p blicos qualquer seja o n vel da entidade p blica a que perten am da administra o direta ou indireta bem como abranger os ex servidores dessas mesmas entidades que se tenha
359. ias Salib que eli mina todo o risco O Minustro da Fazenda ainda quer sujeitar o depositante aos ris cos de ver 5 ou 10 de suas economias jo gadas nas m os nem sempre escrupulosas de empres rios que buscam apenas os seus interesses sem se importarem com o sa erificio de quem quer que seja hora de corrigir esta tremenda lacuna no elenco de nossas leis Urge que sejam re formulados os princ pios legais que regem o sistema banc rio no Pa s sob riscos de preju zos irrecuper veis para os pequenos depositantes com reflexos na economia do Pa s que n o quer abrir seus olhos com pactuando com um estado de coisas que n o corresponde propalada moralidade em que se diz investido o Governo Era o que tinha a dizer y O SR PRESIDENTE Odulfo Do ningues Passa se ao Grande Expe diente Tem a palavra o Br Jorge Paulo O SR JORGE PAULO Pronuncia o se guinte disenrso Sr Presidente Srs Depu tados onde a m sica n o existe a n o h civiliza o Onde a autoridade constitui da n o zela pela divulga o e pela defesa cia m sica de seu povo a falha a a o governamental em prol da cultura e das tra di es nacionais Estas afirmativas que fa o com integral responsabilidade explicam e por si s a minha presen a nesta tribuna que a tri buna do povo Meu compromissos p blicos como cida d o como representante do povo e da arte brasileira de par com
360. iciados O pro blema por m se agravou de tal forma que no dia 14 deste m s um grande n mero de trabalhadores sem ter o que comer em desespero ameacou o com rcio local Finalmente desde a ltima segunda feira foi instalada uma frente de trabalho no Munic pio em a o coordenada da SUDENE do Governo Estadual e da Prefeitura J s o 780 chefes de familias alistados que embo ra sem saber ainda o que v o ganhar v em na frente a nica esperanca A medida paliativa e por mais eficiente que seja na situa o de emerg ncia nunca perder seu car ter de improvisa o e nun ca afastar das consci ncias uma certa acomoda o com o fen meno sempre pre visto e jamais evitado Trazendo ao conhecimento da Casa estes fatos Sr Presidente trago a voz sofrida dos que trabalham para a inutilidade dos que sofrem para a constru o do desespero As deforma es de todos os planos que se apresentam como reden o para o Nordeste s o as grandes respons veis por este estado de coisas N o poss vel desenvolver uma pol tica eficiente para a regi o sem colocar em lugar de destaque as atividades rurais sob pena de se violentur as bases da econo mia popular A seca Sr Presidente mais um fen meno social que simplesmente clim tico Suas consegii ncias mais dram ticas n o decorrem necessariamente da aus ncia das chuvas e sim da aus ncia sistem tica de meios que suportem o tempo adverso A es
361. ico ou de qualquer interessado da sede da sociedade associa o ou funda o sempre que se provar que ela deixou de preencher qualqgner dos requisitos do art 1 Art 6 Revogam se as disposi es em contr rio Rio de Janeiro 28 de agosto de 1935 114 9 da Independ ncia e 47 da Rep blica GET LIO VARGAS Vicente R o DECRETO N 50 517 DE 2 DE MAIO DE 1961 Regulamenta a Lei n 91 de 28 de agosto de 1935 que disp e sobre a de elara o de utilidade p blica O Presidente da Rep blica usando da atribui o que lhe confere o artigo 87 item I da Constitui o decreta Art 1 As sociedades civis associa es e funda es constitu das no pa s que sir vam desinteressadamente coletividade poder o ser declaradas de utiLdade p blica a pedido ou ex officio mediante decreto do Presidente da Rep blica Art 2 O pedido de declara o de uti lidade p blica ser dirigido ao Presidente da Rep blica por interm dio do Minist rio da Justi a e Neg cios Interiores prova dos pelo requerente os seguintes requisitos a que se constituiu no pa s b que tem personalidade jur dica c que esteve em efetivo e continuo fun cionamento nos tr s anos imediatamente anteriores com a exata observ ncia dos es tatutos d que n o s o remunerados por qual quer forma os cargos de diretoria e que n o distribui lucros bonifica es ou vanta gens a dirigentes mant
362. idade de C maras de Verea dores Sindicatos rurais e Deputados dos dois Partidos Encruzilhada do Sul C mara dos Ve readores Servimo nos do presente para levar ao conhecimento de V Eix que somos totalmente solid rios sua opini o Prefeitura Municipal de Lagoa Verme iha Servimo nos do presente para hi potecar o nosso apoio ao projeto de lei de sua autoria possibilitando a reaber tura de pequenas e m dias ind strias de carne C mara Municipal de S o Pedro do Sul Foi aprovado um voto de apoio por unanimidade ao projeto de lei que altera o art 8 da Lei n 5 760 por entendermos ser de grande import ncia para o setor econ mico de nosso Estado que vem sendo prejudicado atualmente pelo dispositivo da lei supracitada Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Erval do Sul Com justificada satis fa o apoiamos o projeto de lei de V Ex reabrindo os pequenos matadou ros Como natural n s dirigentes sin dicais somos respons veis pela defesa da classe que representamos e tendo esse munic pio sua economia baseada solidamente na pecu ria ainda mais composta predominantemente de pe quenos e m dios produtores n o pode r amos portanto ficar alheios a uma medida que visa indiscutivelmente a beneficiar direta e indiretamente os pequenos produtores consumidores e trabalhadores assalariados do nosso munic pio do nosso Estado O Sr Lauro Leit o N
363. idade ou injur dicida de sendo ademais absolutamente merit rio espero ver aprovado e transformado em ei Sr Presidente Srs Deputados os nossos agradecimentos Palmas VII O SR PRESIDENTE Ubaldo Ba r m Passa se parte destinada s ho mensagens pelo transcurso da data come morativa da Batalha do Tuiuti Concedo a palavra ao Sr Paulo Studart como autor da proposi o e pela Alian a Renovadora Nacional O SR PAULO STUDART Pronuncia o seguinte discurso Sr Presidente Srs Deputados na qualidade de cidad o brasi leiro e de representante do povo do Estado do Cear requeremos o prolongamento da sess o do dia de hoje a fim de podermos na sirnificativa data de 24 de maio come morativa da transcorr ncia da maior bata Iha campal sul americana a Batalha de Tuiuti homenagear a todos os seus he r is na pessoa do nclito cearense o Bri gadeiro Ant nio de Sampaio patrono da Infantaria do Ex rcito Brasileiro Sampaio foi um leg timo representante da din mica ra a que se formou nos adustos sert es nordestinos Era de temperamento ardente e impetuoso em cujas veias bor bulhava o sangue rubro que caracteriza a infibratura rija do sertanejo cearense sem pre destemido e ousado Tinha segundo o grande escritor Gustavo Barroso Um tipo de caboclo cearense brunido ao sol o rosto largo de ma s salien tes sob a pala da barretina agaloada Olhar sereno
364. idas de fosfato naquele muni c pio levou a j famosa Patos de Minas at as manchetes do notici rio interna cional O povo e as autoridades patenses est o ansiosos pelas provid ncias governamen tais no sentido de promover a imediata explora o daquelas fabulosas jazidas Toda a comunidade aguarda com o mais vivo interesse a presen a em Patos de Mi nas de 8 Ex o Presidente Ernesto Geisel no pr ximo dia 24 E o nosso Presidente homem voltado pa ra os mais altos anseios de nosso Pa s certamente quis assinalar com a sua hon rosa presen a o apoio do Governo Federal ao grande parque industrial que ser fatal mente instalado naquela cidade mineira visando explora o de suas jazidas re c m descobertas Ao lado de S Ex o Presidente Geisel estar o ilustre Governador Aureliano Chaves homem que tem profundo conhe cimento do assunto levando tamb m sua mensagem de esperan a ao querido povo de nossa Patos de Minas Ao ensejo da visita dessas ilustres auto ridades interpreto como representante do povo nesta Casa do Congresso Nacional a vontade inabal vel daguela gente de dar sua integral colabora o ao Governo na grande obra de explora o do fosfato Patos deseja ser um dos baluartes da eco nom ia do nosso Pa s deseja participar com suas riquezas minerais e a for a de trabalho de seu povo na patri tica meta de emanci pac o econ miea da Na o brasileira Que se ergam urge
365. idente concluo felicitando O Estado de S Paulo por sua iniciativa pois atrav s do di logo e do entendimen to que poderemos chegar s solu es dese jacas e realmente acertadas para o bem do ais O SR PARENTE FROTA Pronuncia o seguinte discurso Sr Presidente Vila Ve Iba rejuvenesce e se vitaliza a cada nova comemora o do transcurso de sua data de funda o Dia 23 de maio vai festejar seus 440 anos Batizada com o nome de Vila de Nossa Senhora da Vit ria a mais antiga cida de do Esp rito Santo Ali teve come o a coloniza o do pr s pero Estado com o erguimento do primei ro n cleo da capitania de Vasco Fernan des Coutinho em 23 de maio de 1535 A denomina o de Vila Velha somente foi adotada em 1551 quando seu donat rio teve de abandonar o local em virtude de constantes ataques dos Goitacazes que a cada dia mais cresciam em ferocidade Do fato lament vel resultou um evento hist rico da mais expressiva significa o mudando se para a ilha do Mel o bravo fidalgo portugu s Vasco Fernandes Couti nho fundou Vit ria Nessa mesma poca 1551 o padre je suita Afonso Braz erigiu na prainha nas imedia es do Port o do Convento da Pe nha a Igreja do Ros rio monumento re l gioso de rara beleza arquitet nica que Vi la Velha conserva e cultua como de suas mais caras preciosidades tradicionais O Convento da Penha outra de suas atra es tur sticas foi const
366. ido mas a ba talha prossegue geralmente assim Depois da refrega h sempre um reexa me de posi es at que a tr gua chegue a termo Ora na distens o que vai ocorrer ter o Congresso de cogitar de outras pro posi es menos ambiciosas porque eui dam apenas de modificar o C digo Civil que embora se trate de estatuto de im port ncia fundamental n o passa de uma lei ordin ria que pode ser aite rada como modificadas s o quase dia riamente outras leis ordin rias Sempre sustentei a mesma tese que o Senador Nelson Carneiro defendeu an tes de passar para trincheira mais avan da na esperan a de atingir mais ra pidamente ainda a vit ria final a id ia de ampliar os casos de anula o de ca samento Mais do que nunca agora se me afigura que esse o rumo certo Projeto que segue essa linha elaborado pelos especialistas em Direito Can nico da Confer ncia Nacional dos Bispos Brasileiros CNBB apresentado re centissimamente pelo Padre Nobre abre caminho n o somente para o bom en tendimento do assunto mas principal mente para a conquista de ades es en tre os que sup em data venia errada mente que aos n o cat licos devem ser impostos os preceitos da Igreja como se o problema n o fosse jur dico mas de religi o Constitu da de homens na sua maioria eminentes se a CNBB concorda com o aumento dos Casos de nulidade j pre vistos na lei civil brasileira temos
367. idores p blicos n o s aos civis da administra o direta e indireta da Uni o mas tamb m aos militares que n o podem ficar marginalizados dos benef cios de uma lei que pretende vir ao encontro de deze nas de proposi es apresentadas no Poder Legislativo no mesmo sentido Sala das Sess es 22 de maio de 1975 Humberto Lucena Laerte Vieira N 6 Substitua se no art 2 im fine a ex press o o tempo de servi o p blico pres tado Administra o Federal Direta e s Autarquias Federais por o tempo de servi o p blico prestado Administra o Federal Estadual e Municipal direta ou aut rquica Justifica o Pretendemos com a presente emenda possibilitar que o projeto d tratamento egi nime sos atuais segurados do INPS Diz o art 2 que o segurado do INPS ten do realizado um m nimo de sessenta con tribui es mensais ter computado o tem po de servi o p blico prestado Adminis tra o Federal Direta e s Autarquias F e derais A condi o essencial para a conta gem a de que o antigo servidor federal ou aut rquico haja contribu do para o INPS durante 60 meses na atividade pri vada Esta car ncia no dizer da Exposi c o de Motivos n 11 75 do Sr Ministro de Estado da Previd ncia e Assist ncia So cial ser exigida a titulo acalentador vez que n o haver ressarcimento entre os r g os onerados com a concess o e manuten
368. iedade por atos e palavras sua firme disposi o de que o INPS cumpra integralmente as suas fina lidades aperfei oando cada vez mais seus servi os em benef cio dos que a ele s o fi liados por for a de lei O Sr Ministro Luiz Gonzaga do Nasci mento e Silva cumprindo as determina es do Presidente da Rep blica justi a seja feita vem dando o m ximo de seus es for os para dinamizar a previd ncia social em nosso Pa s Felizmente bem longe vai o tempo dos IAPI IAPC IAPTEC IAPB Instituto dos Mar timos ete onde o atendimento era quase nulo e as aposentadorias concedidas a contribuintes com 30 ou mais anos sim plesmente irris rias muito aqu m do in dispens vel para a simples sobreviv ncia do aposentado Sei Sr Presidente que existem estudos por parte do Minist rio da Previd ncia So cial para que haja uma revis o dos valores das aposentadorias concedidas pelos rg os previdenci rios hoje congregados no INPS chega tamb m ao meu conhecimento con forme expediente recebido da C mara Mu nicipal de S o Carlos no Estado de S o Paulo enviado pelo seu Presidente Verea dor Emilio Fehr e aprovado pela unanimi dade daguela C mara Municipal que exis tem in meros recursos de benefici rios aguardando h anos a revis o dos valores de suas aposentadorias pelos rg os pr prios do INPS Esses recursos somam milhares em todo o Brasil e poderiam at ser automatica mente ext
369. ina viva da hist ria pol tica de S o Paulo nestes ltimos trinta anos relembrar a figura simp tica de um homem mo desto na sua apar ncia simples e ame no no seu trato despido de vaidades e de ambi es mas em cujo peito forte de sertanejo pulsava um cora o cheio de patriotisma e vibrante de f e de entusiasmo por tudo quanto de perto ou de longe pudesse interessar ao bem p blico prosperidade do seu torr o natal e grandeza do seu Estado e da sua P tria Para cooperar nesses elevados prop sitos nunca tergiversou e nunca desfa leceu nunca conheceu obst culos como nunca mediu sacrif cios Prudente nas iniciativas corajoso nos perigos paciente nas dificuldades intr pido nos reveses e magn nimo nas vit rias aliava ainda a esses precio sos requisitos da sua singular persona lidade os de ser sistematicamente indu gente para com os inimigos e inque brantavelmente fiel aos amigos Sr Presidente Srs Deputados este r pido perfil de Altino Arantes mas t o colo rido e t o vivo t o cheio de vida e t o feliz no bosquejo traduz admiravelmente na sua s ntese estupenda o que foi e como vi veu Ataliba Leonel e meu venerando patri cio e adimir vel coestaduano cuja mem rig aqui comovido e grato reverencio com tanta emo o Quando os muitos surtos revolucion rios dos anos 20 abalaram o Brasil nos primei ros e grandes movimentos pol tico milita res que
370. ind strias para consumo pr prio O SR ADHEMAR GHISI Projeto de lei que cria estimulo ao SBeLILON na cional O SR OLIVIR GABARDO Projeto de lei que disp e sobre a remunera o m xima permitida a diretores e conse lheiros de empresas p blicas ou soci dades de economia mista Ea Maio de 1975 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o D Sexta feira 23 3201 O SB GOMES DO AMARAL Pro jeto de lei que acrescenta par grafo ao art 10 da Lei n 5 890 de 8 de ju nho de 1978 O SR EDGAR MARTINS Projeto de lei que disp e sobre a obrigatorie dade da instala o nos nibus de turis mo de servi o de radiofonia para econ tato direto com a sede da empresa e com as paradas de apoio Requerimento de consigna o nos Anais da Casa de voto de regozijo com a PETROBR S pela passagem do 21 anivers rio de sua cria o O SR GENERVINO FONSECA Projeto de lei que cria o Parque Nacio nal de Itahocas no Estado de Goi s O SR OT VIO CECCATO Projeto de lei que revoga o Decreto lei n 1 105 de 20 de maio de 1970 que declarou de interesse de seguran a nacional o mu mic pio de Paulinia no Estado de S o Paulo O SR VALDOMIRO GON ALVES Projeto de lei que inclui liga es rodo vi rias de Mato Grosso na rela o des critiva das rodovias do Sistema Ro dovi rio Nacional do Plano Nacional de Via o institu do pela Lei n 5 917 de 10 de setembro
371. ingu m dispon vel mas sim marginalizado Quando se tira uma pessoa do lugar que ocupa para se dar a vaga a um novo ser vidor recentemente admitido n o se dando outra fun o ao que foi afastado o ato que se pratica contra o antigo funcion rio visa a marginaliz lo n o julg lo dispon vel A disponibilidade tem aspectos de casti go Ningu m a recebe por pr mio como ocorre no caso da aposentadoria A disponibilidade representa cassa o E milhares de servidores sem um motivo re almente forte t m sido cassados em suas fun es N o se diga que houve inadapta o ao novo sistema de trabalho Antes se con fesse a presen a de um despreparo para implantar se certas transforma es muito t cnicas e pouco humanas Creio que o problema est nos diretores e n o nos dirigidos E isto come a hem em cima Dai sofrem os mais fracos que est o em baixo Toda administra o transit ria O fun cion rio est vel Diretor passa 0 ser vidor fica Estranho se torna o grande n mero de inadaptados como se todo funcion rio fosse um incapaz O retorno desses milhares de servidores castigados pela disponibilidade a manuten c o do regimen de trabalho sem os apelos imposit rios de op es apressadas e pouco esclarecidas s o necessidades urgentes para que se elimine o clima de apreens o dos que est o na mira dos dirigentes da quelas empresas para o castigo iminente e se corrija o tra
372. ino Sales Cleverson Teixeira Djalma Bessa Erasmo Martins Pedro Gomes da Silva Ernesto Valente Jairo Magalh es Jarbas Vasconcelos Jo o Linhares Joaquim Bevi lacqua Jos Maur cio Lidovino Fanton Jos Sally Luiz Henrique Ney Lopes Noide Cerqueira Norton Macedo Petr nio Figuei redo Rubem Dourado Sebasti o Rodrigues Jr Tarc sio Delgado Theobaldo Barbosa Walher Guimar es e Walter Silva Lida e aprovada a Ata da reuni o anterior foram apreciadas as seguintes proposi es 1 Projeto n 88 75 do Senhor Henrique Al ves que Torna obrigat ria a constru o de pr dio destinado ao ensino pr escolar e de 1 grau e de pra a de esporte nos conjun tos residenciais com mais de 200 unidades quando financiados pelo Banco Nacional da Habita o e d outras provid ncias Re lator Sr Ernesto Valente Parecer pela constitucionalidade juridicidade e t cnica legislativa Aprovado unanimemente 2 Projeto n 86 75 do Sr Joel Lima que d nova reda o ao artigo 44 da Lei n 3 807 de 26 de agosto de 1980 Lei Org nica da Previd ncia Social modificado pelo De 3248 Sexta feira 23 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Maio de 1975 exeto lei n 66 de 21 de novembro de 1966 dispondo sobre a concess o do aux lio fu neral Relator Sr Ernesto Valente Pare cer pela inconstitucionalidade e injuridici dade Concedida vista ao Sr Tarc sio Del gado Adiada 3 Pr
373. internamentos quando for o caso N o obstante a simplicidade da solu o a ser dada de imediato o assunto procras tina se h anos O ltimo expediente enviado pela C mara Municipal de Guara ai pleiteando essa solu o de n 57 75 datado de 6 de mar o passado e enviado ao Minist rio da Previd ncia e Assist ncia Social recebeu lac nica resposta da Chefia do Gabinete do Senhor Ministro Nascimen to e Silva na Guanabara informando que estava transferindo Superintend ncia Regional no Estado de S o Paulo a preten s o formulada pelos previdenci rios da previd ncia social nessa localidade onde tere estudo e pronunciamento competen es Apelo desta tribuna ao Sr Ministro Nas cimento e Silva para que tome provid n cias de carater urgente a fim de que essa mais do que leg tima pretens o da popula o de Cruara a seja resolvida sem entra ves burocr ticos Longe de mim a pretens o de ditar re gras aos dirigentes do INPS Mas designar um simples funcion rio para atender aos benefici rios do Instituto em Guara a n o x precisa de estudos acurados e procrastina dores de solu es Funcion rios ao que me consta existem em n mero suficiente no INPS Fa a se uma redistribui o do pes soal existente melhorem se os sal rios se for o caso por m resolvam se os problemas como esse com a aten o que merecem os que obrigatoriamente contribuem para os cofres da Previd nci
374. intos evitando se a papelama da burocracia com mero ato normativo da Pre vid ncia Social concedendo lhes pura e simplesmente o aumento de 1 de maio ou seja 41 2 que atingiu apenas aos aposen tados recentemente Essa discrimina o que se poderia at chamar de odiosa deve ser corrigida imediatamente Mas n o s esse o absurdo ainda exis tente na Previd ncia Social Cumprindo a nossa miss o de representante do povo quero ainda atendendo a solicita o do Vereador Amaury Nogueira Presidente da C mara Municipal de Guara a apontar outra distor o que est a merecer urgente solu o do Sr Ministro Luiz Gonzaga do Nascimento e Silva Existe em Guara a florescente Munic pio da regi o Nordeste no Estado de S o Paulo um hospital com m dicos credenciados pelo INPS que aten dem a contento os benefici rios do INPS Por m para terem direito a esse atendi mento s o eles obrigados a se locomoverem at cidade de Andradina distante de Guara a 23 quil metros obrigados a to marem condu o perda de horas de traba lho e outros inconvenientes O problema n o novo H anos que os poderes constitu dos de Guara a pleiteiam n o a cria o de ag ncia local que seria timo mas apenas a designa o de um funcion rio do INPS que poderia funcio nar no pr dio da Prefeitura que colabora r com uma sala e at eventuais auxiliares para que possa expedir as guias de consul tas e
375. io a ser paga em presta es mensais Justifica o N o podemos conceber a institui o da reciprocidade de tempo de servi o para fins previdenci rios restritos apenas de ser vi o p blico federal Por mais justa que se nos afigure a medida o crit rio diseri minat rio com que ela surge retira toda sua validade e salvo melhor ju zo eiva o projeto de inconstitucionalidade porque as condi es de aposentadorias para servidores p blicos constam da Constitui o Federal e s o extensivas aos funcion rios estaduais e municipais Acreditando que a omiss o do projeto quanto aos funcion rios estaduais e mu nicipais seja consegii ncia de um prop si to de evitar a cria o de nus para os Es tados Munic pios e para o INPS embora a nosso ver esse nus se compensem as sim a rigor inexistam tanto que no ca so dos servidores federais n o se cogitou de qualquer reposi o no prop sito de su perar essa dificuldade ocorreu nos apre sentar esta emenda instituindo um nus para q pr prio segurado ou funcion rio Evidentemente essa indeniza o a exemplo da que a pr pria Lei Org nica de Previd ncia Social instituira para tempo comput vel para fins de benef cio em que o segurado n o havia feito contribui es s poder ser cobrada em presta es m dicas na forma que vier a ser estabelecida em Regulamentos ou nos pr prios Conv nios que a emenda autoriza o Instituto a celebra
376. io de 1975 O SR PRESIDENTE C lio Borja Os Srs que a aprovam queiram ficar como est o Pausa Aprovada O SR PRESIDENTE C lio Borja Em vota o a Emenda n 2 de Plen rio O SR PRESIDENTE C lio Borja Os Srs que a aprovam queiram ficar como est o Pausa Rejeitada O SB PRESIDENTE C lio Borja Vou submeter a votos o seguinte PROJETO N 2 072 B de 1969 O Congresso Nacional decreta Art 1 Os portadores dos d plomas Superior de L ngua e Literatura Francesa das Universidades de Naney e da Sorbonne Fran a e de Profici ncia em Ingl s das Universidades de Michigan Estados Uni dos da Am rica e Cambridge Inglaterra ter o direito de exercer sem qualquer res tri o o magist rio como professores das l nguas francesa e inglesa nos estabeleci mentos de ensino secund rio do Pa s L Para que possam gozar das van tagens estabelecidas neste artigo dever o os professores concluir com proveito curso de capacita o de 1 um ano em Facul dade de Filosofia e obter registro de seus diplomas no Minist rio da Educa o e Cultura 8 2 A matr cula no curso a que se refere o par grafo anterior n o ficar su bordinada exist ncia de vaga Art 2 Os professores de que trata presente lei uma vez habilitados em con curso p blico ser o inelu dos no Quadro do magist rio m dio dos Estados em igual dade de condi
377. ionais de Fisioterapia e Tera pia Ocupacional e determina outras provi d ncias Anexo o Projeto n 2 059 74 Relator Marcelo Medeiros Parecer pela constitucionalidade e juridicidade Aprova do unanimemente 10 Projeto n 980 72 do Sr Miro Teixeira que Altera os ar tigos 9 9 11 e 12 da Lei n 5 726 de 29 de outubro de 1971 que disp e sobre me didas preventivas e repressivas ao tr fico e uso de subst ncias entorpecentes dispon do sobre medidas de recupera o aplic veis aos viciados em t xicos Relator Sr T lio Vargas Parecer pela constitucionalidade e juridicidade Aprovado unanimemente 11 Projeto n 2 178 i4 do Sr Monteiro de Barros que Disp e sobre a declara o de inidoneidade de contratantes de servi os ou obras p blicas Relator Sr Jos Bonif cio Neto Parecer pela constitucionalidade e juridicidade Aprovado unanimemente 12 Projeto n 2 177 4 do Sr Maur cio Toledo que Institui honor rios de advo gados n o pertencentes s defensorias p blicas acrescentanda um par grafo ao ar tigo 263 do Decreto lei n 3 689 de 3 de outubro de 1941 C digo de Processo Pe nal Relator Sr Jos Bonif cio Neto Parecer pela inconstitucionalidade e no m rito pela rejei o Aprovado unanime mente 13 Projeto n 2 008 174 do Sr Pa checo Chaves que Altera a reda o do artigo 10 caput do C digo de Processo C vil Lei n 5 86
378. ir exatamente este ca minho fazendo com que a lei em rela o ao Estado e ao Munic pio seja permissiva e n o obrigat ria Se obrigat ria fosse in correria em eiva de inconstitucionalidade e portanto seria imposs vel de ser aprovada por n s se o fosse seria pass vel de veto do Executivo Assim estamos a der aos Estados e Munic pios o direito de legislarem sobre a mat ria e de restabelecerem a reciprocita de Especialmente nos rg os estaduais que disp em tamb m de previd ncia social os funcion rios segurados que tenham pres tado servi o anteriormente iniciativa pri vada poder o averbar anexar e contar o respectivo tempo Desta forma dos muitos aperfei oamen tos que est a sofrer este projeto airav s dc estudo exaustivo das diversas Comiss es desta Casa e do debate em plen rio que ria real ar este aspecto N o h raz o pa ra que se estabele a essa diferencia o Na pr pria Mensagem do Executivo e nas pala vras do Sr Ministro estava clara a inten c o de mais adiante estender esse benef cio gos servidores estaduais e municipais N o h por que protelar esta medida n o h por que n o ensejar oportunidade de o Es tado e o Munic pio legislarem sobre a ma t ria dando igualdade de condi es e de dureitos a todos os funcion rios p blicos do Pa s que tenham prestado servi os inicia tiva privada Eram estes os coment rios que desejava tecer na oportunidade em q
379. is Por isso o MDB votar a favor da emenda da Comiss o de Servi o P blico que restabelece a justi a nc projeto Tudo faremos para ver apro vada a emenda que atendera uma velha e justa reivindica o dos funcion rios fe derais estaduais e municipais preciso dizer que a par de tudo isso o projeto vai efetivamente beneficiar mi lhares e milhares de trahalhadores de todo o Brasil gente humilde agricultores que deixaram o cabo da enxada para ir traba Ihar em prefeituras como varredores de ruas e que agora est o exclu dos do bene ficio dessa lei Esperamos que o Poder Executivo atra y s da bancada da ARENA at o dia da vota o do projeto reexamine a Mensagem e atente com profundidade para aquilo que o MDB est reivindicando nesta hora Prom cedendo assim o Governo estar atenden do aos intereses de milh es de brasileiros que sem isto ficar o exclu dos do benefi cio desta lei E Era o que tinha a dizer O SR PRESIDENTE C lio Borja Tem a palavra o Sr Nelson Marchezan para dis cutir o projeto O SR NELSON MARCHEZAN Sem re vis o do orador Sr Presidente nobres Deputados encontra se em discuss o nesta Casa projeto do Executivo visando a es tabelecer a reciprocidade do tempo de ser vi o prestado iniciativa privada e ao Po der P blico Desejo que minhas primeiras palavras se jam de congratula es com o Executivo que em t o boa hora atendendo ao
380. is longinquas do Es tado das regi es industrializadas a carne congelada com a qual inclusive fazem o churrasco por ocasi o daquelas comemora es sociais que re nem todos os pecua ristas preciso importar de outros muni cipios carne por vezes deteriorada pois o transporte nem sempre feito em cami nh es frigor ficos O SR ALEXANDRE MACHADO Muito obrigado a V Ex Concedo aparte ao nobre Deputado Ant nio Bresolin O Sr Ant nio Bresolin Sr Deputado Alexandre Machado eu que sei do esp rito de luta de V Ex no Rio Grande do Sul pois quando ramos colegas na Assembl ia Legislativa do Estado j V Ex despontava como um dos mais combativos parlamenta tes folgo em v lo agora nessa tribuna defendendo n o apenas os interesses do Rio Grande do Sul mas de tcdo o Brasil O assunto que est ocupando a aten o de V Ex foi debatido dezenas e dezenas de vezes nesta Casa na Comiss o de Agri cultura e Pol tica Rural Foram levadas dezenas e centenas de sugest es quele r g o t cnico inclusive ao Sr Presidente da Rep blica e muitas vezes ao Sr Ministro da Agricultura Por incr vel que pare a todo esse trabalho at hoje resultou em nada Ent o o pr prio Governo est se desgas tando sem atender aos reclamos daqueles que fora e acima de todos os partidos poli ticos reivindicam a favor da popula o bra sileira Essa semana tomei conhecimento pela imprensa de que
381. is quil metros da Praia da Costa embora muito extensa continua quase inexplorada Mais para o sul quem se dirige para Guarapari pela estrada litor nea a Rodo via do Sol atravessa a Ponte da Fruta pe quena vila de pescadores de praias rendi lhadas e trang ilas que convidam a um pouso para proveitosa pesca Mais adian te se depara a praia do Sol um dos mais piscosos rinc es do litoral capixaba Visita obrigat ria em Vila Velha Sr Pre sidente haver de ser tradicional f bri ca de bombons Garoto para satisfa o do mais requintado paladar O Farol de Santa Luzia outra atra o tur stica da centen ria comuna espirito santense mant m como gl ria haver sido inaugurado pelo Imperador D Pedro II Situada na zona do Baixo Rio Doce com seus 232 km e 56 445 habitantes exibe a densidade demogr fica de 243 30 hab km Seu atual Prefeito Solon Borges Marques auxiliado pelo Servi o de Turismo Certa mes e Promo es do munic pio e com a efetiva participa o do Presidente da C mara Bruno Costalonga v o promover es te ano a Festa da Coloniza o Capixaba em Vila Velha A promo o teve in cio dia 20 s 20 00 horas com sess o solene na Academia de Letras Humberto de Cam pos seguida de confer ncia proferida pe lo Dr Renato Pacheco Sub reitor da Uni versidade Federal do Esp rito Santo sob o tema Aspectos da Hist ria Esp rito san tense A Banda da Pol cia
382. istrativa direta nos precisos termos do 1 do art 4 do Decreto Lei n 200 67 Essa vincula o assume tal import ncia que os cargos fun es ou empregos das enti dades da Administra o Indireta est o inclu das na veda o Constitucional de acumula o remunerada Constitui o art 96 2 9 Em outra passagem do mencionado Pa recer a Consultoria Geral da Rep blica es clarece que a express o Funcion rio Civil abrange genericamente o pessoal do Servi go P blico Civil compreendendo a Admi nistra o Direta e Indireta dentro da sis tem tica da Reforma Administrativa em vigor bom de se ver por conseguinte que as empresas p blicas e sociedades de economia mista est o compreendidas na Administra o Federal Indireta e esta se constitui em servi o p blico consoante o entendimento do Senhor Consultor Geral da Rep blica o tempo de servi o prestado quelas em presas obviamente dever ser computado sem qualquer restri o para todos os efeitos A argumenta o contr ria levaria a a nir essas empresas do organograma da Ad ministra o Federal ou servi o p blico em flagrante oposi o ao sistema implantado pelo Decreto lei n 200 67 que coloca as empresas p blicas e sociedades de econo mia mista no mesmo grau de import ncia das autarquias consoante se verifica no item II do art 4 do citado mandamento jur dico obvio que a mat ria anteriorment
383. ita como instrumento de um processo de difus o do conhecimento sens vel por interm dio da memoriza o visual e intelectiva A umpren sa N o apenas uma atividade comercial de lucro mas um dos mais expressivos ins trumentos da cultura e do desenvolvimento intelectual Ningu m h que possa pres cindir dela pois a imprensa aprimora aper fei oa orienta e nos d condi es de segu ran a para navegarmos no mundo das contradi es Ruy Barbosa j dissera que a imprensa a vista da na o Por ela que a na o acompanha o que lhe passa a0 perto e ao longe enserga o que lhe malfazem devassa o que lhe ocultam e tramam colhe o que lhe sonegam ou roubam percebe onde lhe alvejam ou nodoam mede o que lhe cer ceiam ou destroem vela pelo que lhe inte ressa e se acautela do que a amea a Ruy o paladino da liberdade n o exage rou quando disse que a imprensa a ga rantia de todas as garantias Sr Presidente Srs Deputados estas nos sas considera es da tribuna da C mara Federal v m a prop sito de um dos me lhores jornais da nossa regi o o Di rio de Grande ABC que honra e enaltece a im prensa de S o Paulo e do Brasil como um dos rg os de maior prest gio do Grande S o Paulo O Di rio do Grande ABC o resultado do esfor o da dedica o e do trabalho de uma pl iade de jovens que fazem daquele jornal um veiculo de difus o de id ias e de cultura ao ponto de
384. ite Pa recer pela constitucionalidade juridicida de e no m rito pela aprova o com Subs titutivo Aprovado unanimemente O Se nhor Presidente convocou reuni o extraor din ria para hoje tarde dia vinte e sete assim que findar a Ordem do Dia artigo 42 8 3 do Regimento Interno s doze horas e cingi enta minutos foi encerrada a presente reuni o e para constar eu S l via Barroso Martins Secret ria lavrei a presente Ata que depois de lida e aprova da ser assinada pelo Senhor Presidente Deputado Jos Bonif cio Presidente 222 Reuni o Ordin ria TURMA B Aos tr s dias do m s de dezembro do ano de mil novecentos e setenta e quatro s onze horas reuniu se esta Comiss o de Constitui o e Justi a em sess o de sua Turma B sob a presid ncia do Senhor Deputado Jos Bonif cio Presidente pre sentes ainda os seguintes Senhores Depu tados Djalma Bessa Gonzaga Vasconcelos Jos Alves Jos Bonif cio Neto Jos Sally Luiz Braz Luiz Losso Marcelo Medeiros Miro Teixeira T lio Vargas e Ubaldo Ba rem Lida e aprovada a Ata da reuni o anterior foram apreciadas as seguintes proposi es 1 Projeto de Lei Complemen tar n 65 74 do Senado Federal que Al tera os artigos 1 2 e seus par grafos e 3 e seus incisos da Lei Complementar n 2 de 29 de novembro de 1967 que dis p e sobre a execu o do disposto no artigo 16 par grafo 2 da
385. itiu a pos sibilidade de as Prefeituras excepcional mente usarem parte da cota a que fazem Jus para o pagamento dos seus d bitos pa ra com o INPS Neste momento em que o Governo Fe deral se disp e a aumentar a cota do Fun do de Participa o dos Munic pios de 5 para 9 sugerimos ao Sr Presidente da Rep blica que a partir de 1976 na regula menta o da aplica o dos recursos oriun dos deste Fundo seja permitido s Prefei turas que n o pessuam Caixas de Previ d ncia Social usarem parte da cota n o apenas para o pagamento dos d bitos mas tamb m para o pagamento regular das contribui es devidas mensalmente DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I Por outro lado exigiria rigorosamente o Governo o que n o vem ocorrendo na pres ta o anual de contas do Fundo de Parti cipa o o Certificado de Regularidade de Situa o CRS fornecido pelo INPS uma vez que os munic pios sendo considerados para os efeitos da legisla o previdenci ria empresas est o sujeitos s normas cons tantes dessa lei inclusive quanto obriga toriedade da apresenta o do documento acima mencionado para recebimento de cotas partes ou al quotas de impostos Lei Org nica da Previd ncia Social Art 4 Para os efeitos desta lei con sidera se a empresa o empregador como tal definido na Consolida o das Leis do Trabalho bem como as reparti es p blicas autarquias e quaisquer
386. ito nem a res ponsabilidade de que os pa ses admitam o dominio a ditadura das multinacionais E contra essa ditadura se levantam muitos povos defendendo sua economia interna sua economia nacional dever de todos os brasileiros a defesa de uma economia nacional sob pena de o Pa s sucumbir aos interesses internacionais das multinacio nais que atrav s das influ ncias do po der econ mico trazem tamb m suas conse qu ncias sociais politicas administrativas indiscut veis O SR JOS ALVES V Ex2 Deputada Freitas Nobre coloca o problema muito bem e faz justi a aquela id ia que temos de que um parlamentar que estuda com Maio de 1975 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o D Sexta feira 83 3221 4 profundidade os temas que traz a esta Casa N o de hoje que V Ex estuda o assunto E vejo que V Ex continua con duzindo de modo seguro seu racioc nio e suas id ias em torno da quest o E com trangiilidade podemos afirmar a V Ex que n o foi in til aquele esfor o que fez outros parlamentares e outros brasileiros j fizeram despertando a consci ncia nacional para esse enfoque que V Ex d de que O prejudicial n c a presen a da multina cional mas a internacionaliza o da ecd nomia V Ex tem raz o Ainda hoje pela manh na Comiss o de Sa de desta Casa tivemos a oportunidade de debater o assun to com o Sr Ministro da Ind stria e do Com rcio durante tr s
387. ito produtos venda nos supermercados cariocas que tiveram seus pre os majorados O leite em p aumentou cerea de 54 desde maio de 1974 sendo o produto que maior aumento sofreu De 54 Sr Presidente nobres Deputados foi o aumento verificado no leite em p em menos de um ano enquanto os reajusta mentos salariais giram em torno de 45 Onde est o Governo que permite tal si tua o provocada pelo monop lio interna cional do leite em p ou por negociantes desonestos Onde est a ARENA cujos Tem presentantes com raras exce es SOm mente cuidam de dizer am m aos atos go vernamentais e de se oporem a justas rei vindica es dos homens do MDB esquecen do se de defenderem os interesses do povo em contraposi o ao que prometeram nas ltimas elei es O Conselho Interministerial de Pre os v e registra publicamente coisas absurdas como esta O povo sofre suas consegil n cias Contudo o Governo est omisso na re press o criminosa gan ncia das multina cionais O quadro f cil de ser entendido dentro da sintomatologia costumeira s investidas econ micas de tal natureza Gra as a uma publicidade maci a lan ada sobre o povo brasileiro e propaganda feita junto aos nossos m dicos pediatras o leite materno e o leite de vaca naturais foram substitu dos pelas ineg veis qualidades do leite em p O brasileiro passou a consumir o produto cada vez em maior quantidade Ho
388. jalma Bessa Parecer pela constitucionalidade e 3246 Sexta feira 23 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o D Maio de 1975 juridicidade Aprovado unanimemente Du rante a discuss o do Projeto n 1 713 73 assumiu a Presid ncia na forma regimental o Senhor Deputado Jos Bonif cio As doze horas e trinta minutos foi encerrada a pre sente reuni o e para constar eu Silvia Barroso Martins Secret ria lavrei a pre sente Ata que depois de lida e aprovada ser assinada pelo Senhor Presidente Depuiado Jes Bonif cio Presidente 232 Reuni o Ordin ria TURMA A Aos vinte e sete dias do m s de novembro do ano de mil novecentos e setenta e qua tro s onze horas reuniu se esta Comis s o de Justi a em sess o de sua Turma A sob a presid ncia do Senhor Deputado Jos Bonif cio Presidente presentes ainda os seguintes Senhores Deputados Alceu Collares Alfeu Gasparini Am rico de Sou za Arlindo Kunzler Cl udio Leite Djalma Bessa Jairo Magalh es Jo o Linhares Jo s Alves Jos Bonif cio Neto Jos Sally Lauro Leit o Luiz Braz Luiz Losso Lys neas Maciel Marcelo Medeiros Norberto Schmidt Osnelh Martinelli Paulino Cicero Ruydalmeida Barbosa Pires Sab ia T lio Vargas Ubaldo Bar m e Wilmar Dallanhol Lida e aprovada a Ata da reuni o ante rior foram apreciadas as seguintes pro posi es 1 Projeto n 2 362 7 4 do Poder Executivo que Disp e sobre
389. je devido a condi es de nutri o de costume urbano ou mesmo de est tica da nutriente a crian a brasileira geral mente alimentada em seus primeiros anos com leite em p enlatado cuja pre sen a tornou se assim imprescind vel nos lares do Brasil E o processo de substitui o do leite in na tura por leite em p prossegue mesmo ap s os primeiros anos do beb sendo muito com mum o uso de leite em p integral ins tant neo nas mesas das fam lias de m dia e alta renda para a complementa o ali mentar de seus filhos Coneluindo o quadro sintomatol gico formado o h bito agora a vez da explo ra o desenfreada sem rendas governa mentais que possam reter o assalto econo mia popular Como qo Governo parece estar muito preo cupado em aplicar o AI 5 demonstrando por outro lado n o ter for as para atrav s de rg os de fiscaliza o conter a avalan che da alta de pre os propomos que esta Casa cuca em Comiss o Parlamentar de Inqu rito o Presidente da Comiss o Inter ministerial de Pre os e as demais autori dades e pessoas implicadas no caso para que expliquem a aberra o deste aumento da leite em p que na opini o p blica est enquadrado como verdadeiro assalto Esta seria tamb m uma tima oportuni dade para sentirmos onde chegam as p0 Maio de 1975 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o D Sexta feira 23 3183 PS E SET TO O SO SE E ET AO E
390. jo anivers rio se comemorou a 17 de maio O SR ALEXANDRE MACHADO Sem revis o do orador Sr Presidente Srs Deputados a Comiss o de Desenvolvimen to e Assuntos Gerais ca C mara Municipal de Pelotas com o caloroso apoio das classes empresariais que atuam na progressista ci dade ga cha elaborou substancioso tra balho em que defende a estrat gia de uti liza o do porto de Pelotas como auxiliar do superporto do Rio Grande A mat ria j foi submetida ao exame do Governador Sinval Guazzelli que certa mente emprestar s sugest es oferecidas o necess rio respaldo Observe se a prop sito que o estudo est calcado nas diretrizes tra adas pelo Gover no Federal para o setor visando maior economicidade e efici ncia da pol tica dos transportes com vistas redu o de custos em benef cio do pr prio consumidor Estas express es ali s constam de me morial subscrito pelo Vereador Jader Mar ques Dias Presidente da Comiss o Especial a que aludi com o apoiamento do Presi dente da Associa o Comercial de Pelotas Centro das Ind strias Sindicato dos Meta l rgicos Sindicato da Ind stria de Doces e Conservas Alimenticias e Sindicato das In d strias do Arroz O surto de industrializa o de arroz soja e farelo de soja de par com a grande pro du o de carnes e frutas conduz como solu o natural ao escoamento por via hidro vi ria inclusive ao argumento de que a BR 471 t
391. l O Governo n o foi encampando as teses do MDB por que as teses que este partido defende au mento de sal rio subs dio aos Vereadores tamb m s o defendidos pela ARENA Diz a B blia tudo a seu tempo E antes n o foi poss vel Nem o Presidente da Re p blica nem a ARENA quiseram encampar uma campanha demag gica e deram os be nef cios depois E ainda fomos majorit rios Deputado O SR NOIDE CERQUEIRA Pelo que me consta a ARENA sequer posui um progra ma partid rio e o MDB possui O Sr Josias Leite Protesto A ARENA tem programa partid rio O Sr Ol vir Gabardo Nobre Deputado quero inicialmente congratular me com V Ex pela posi o serena do seu pronuncia mento pela profundidade com que vem ana lisando o problema pol tico institucional brasileiro Devo dizer ao nobre colega e a lguns aparteantes seus que n o aceitam a vit ria do MDB como sendo fruto da pre ga o do Partido que pelo contr rio o resultado das elei es de 1974 provou exa tamente a acolhida popular s id ias que sustentamos Alega se ali s que muitos dos que hoje se encontram no Senado atrav s Partido da Oposi o n o possuiam tradi o pol tica n o eram nomes conhecidos e s chegaram l porquanto abra aram teses defendidas pelo MDB Portanto houve cons cientiza o do povo brasileiro em torno de teses de programas e n o de pessoas de carismas como acorria no passado Falou
392. l de Portos e Vias Naveg veis DNPVN e d outras provid ncias Autor Poder Executivo Mens n 140 75 PE e 42 75 0N Comiss o Mista Preisdente Deputado H lio de Almeida Vice Presidente Deputado Marcelo Li nhares Relator Senador Virg lio T vora CALEND RIO at dia 28 5 75 Apresenta o das emendas perante a Comiss o At dia 8 6 75 Apresenta o do pare cer pela Comiss o Discuss o do projeto em Sess o Con junta a ser convocada t o logo seja publi cado e distribu do em avulso o parecer da Comiss o Mista Prazo no Congresso Nacional at 28 6 T5 8 MENSAGEM N 36 DE 1975 CN Submete delibera o do Congresso Na ci nal texto do Decreto lei n 1 399 de 10 de abril de 1975 que disp e sobre a pror roga o do prazo previsto no artigo 2 do Decreto lei n e 1 970 de 9 de dezembro de 1974 Autor Poder Executivo Mens n 113 75 Comiss o Mista Presidente Senador Saldanha Derzi Vice Presidente Deputado Geraldo Bu Ih es Relator Senador Danton Jobim Prazo no Congresso Nacional at 10 6 75 9 MENSAGEM N 88 DE 1975 CN Submete delibera o do Congresso Na eional texto do Decreto lei n 1 400 de 22 de abril de 1975 que fixa os valores de sal rio do Grupo Seguran a e Informa es C digo S1 1 400 e d outras provid ncias Autor Poder Executivo Mens n 119 75 Comiss o Mista Preside
393. la marchantaria de S o Leopoldo dos Becker amp M ller que gas taram e investiram 600 mil cruzeiros e no momento de funcionar foram impedidos porque o Governo n o transigiu e entendeu que eles n o preenchiam as exig ncias da portaria institu da pelo Minist rio que tra ta do assunto O SR ALEXANDRE MACHADO Nobre Deputado vou mais longe Aqueles peque nos abatedores que abatiam uma r s por semana no ch o dentro de um galp o o Minist rio nem visitou N o competiam com ningu m Poderiam continuar viven do Aqueles que abatiam com risco de sa de sem nenhuma fiscaliza o com alvar a t tulo prec rio n o foram nem visitados em nome da sa de p blica de S o Paulo Ouvi na r dio ontem mais uma vez que v o come ar a fechar a pequena e m dia ind stria paulista mas n o v em que agora que o paulista vai comer carne sem ne nhuma fiscaliza o n o v em que est o gastando o dinheiro p blico para infamar para comprometer a verdade Est o liq i dando com a renda m dia familiar de mais de 10 milh es de pequenas fam lias do in terior brasileiro que vivem da venda de uma r s ou duas em tado o interior bra o desde o Piaui ao Rio Grande do ul O Sr Ivahir Garcia V Ex permite um aparte O SR PRESIDENTE C lio Borja Comunico ao nobre orador que tem dois minutos para concluir suas considera es O SR ALEXANDRE MACHADO Darei apenas dois apartes r pidos aos col
394. lancos apoiados em lagos e p ntanos A movimenta o da tropa estava sob as vistas do advers rio A 24 de maio com o detonar de granadas teve in cio o ataque geral empreendido de surpresa Um regi mento de cavalaria avan ava a golpe alto Choca se com as duas primeiras compa nhias que em fila dupla resistem ao ata que O inimigo deriva para a esquerda De resto batido de flanco Surgem en t o poderosas colunas de infantaria umas ap s outras Recuos t ticos e avan os co rajosos com descargas intermitentes pro moviam os dois Ex rcitos em luta Sampaio o General valente e bravo como o sertanejo ind mito da seu Tamboril ferido gravemente A frente da sua tropa em luta pela P tria a morte que via era consegii ncia ordin ria da guerra na pa lavra de M Bernardes A batalha prosse gue sem a voz daquele vero e forte cea rense O General Os rio presente na luta campal vai s divis es As baionetas relu zem e o avan o a peito tem cargas suces sivas O campo ficou literalmente juncado de corpos dos dois Ex rcitos O de Lopez destro ado pela coragem do nosso e pela bravura que a presen a de Os rio infundia ao soldado brasileiro O Sr Biotta Junior Atrevo me a in terromper a colorida e vibrante descri o que V Ex faz dessa batalha que incorpora e integra toda a hist ria das guerras da nossa invicta bandeira Mas quero partici par de sua ora o no exato momento em que V E
395. latino americanos os deposit rios de real za es e grandezas tradi es das mais ca ras e que se constituem numa extraordin ria bagagem cultural legada para que a ela acrescentemos a nossa coragem de pro Hermos a uni o interamericana e os sentimentos que exalfem a justi a um sagrado dep sito Mas s o tantos os pro blemas e as contradi es que nos cercam que sofremos dramaticamente as maio res ang stias de afirma o Os Governos da Am rica Latina enfrentam uma grande responsabilidade um desafio t o grande como que se tivessem novamente de pro clamar a pr pria independ ncia E diante esse quadro perfeitamente entendido por todos como nos comportamos Como doen tes espera da morte vivendo custa de sangrias ou sedativos Como uma na o velha cansada combalida exangue sem for as sequer para alevantar sua voz num ltimo extertor Desintegrada na mediocri dade pulverizada nos personalismos ou contradit rias na excepcionalidade Ou ha veremos de nos comportar como Na o vi ril em condi es de construir uma nova so ciedade a sociedade latino americana com amplos caminhos abertos liberdade e paz social cientes das pr prias for as ali cer adas na alta e id nea capacidade cria dora do homem latino americano com in telectualidade e acendrado amor sua ter ra sua cultura sua tradi o sua cren a num futuro promissor E da ci n cia da realidade que nos
396. ldo Fagundes Jos Camargo Antunes de Oliveira Ant nio Morais Magnus Guimar es Paes de Andrade Daniel Silva Pedro Faria Dias Menezes Roberto Carvalho Jo Menezes S rgio Murillo REUNI ES Quartas feiras s 10 30 noras Local Anexo IL Sala 1 Ramal 677 Secret ria Sylvia Cur Kramer Benjamin do Canto 12 COMISS O DE SA DE Presidente F bio Fonseca MBB Vice Presidente Jaison Barreto MDB Vice Presidente Navarro Vieira ARENA Titulares ARENA Ademar Pereira Jo o Alves Airon Rios Mauro Sampaio Diogo Nomura Val rio Rodrigues Francisco Rollemberg Ulisses Potiguar Inoc ncio Oliveira Wilson Falc o MDB Osvaldo Buskei Pedro Lucena Walter de Castro Suplentes ARENA Manoel Novaes Parsifal Barroso Salvador Julianelli The dulo Albuquerque Abdon Gon gaives Le nidas Sampaio Odemir Furlan Adriano Valente Braga Ramos Daso Coimbra Henrique Brito Jo o Durval Vago Jos Alves MDB Athi Coury Lincoln Gr lio Carlos Cotta Janduny Carneiro Joaquim Bevilsequa Marcondes Jadelha Walmor de Luca Vago s REUNI ES Quartas e Quintas feiras s 10 00 horas Local Anexo II Sala 10 Ramal 682 Secret ria In Fernandes Costa 13 COMISS O DE SEGURAN A NACIONAL Prestdente Ttalo Conti ARENA Vice Presidente C lia Marques Fernandes ARENA Vice Presidente Ruy Lino MDB Titulares i ARENA Agostinho Redrigues Parente Frota Alipio Carvalho P
397. lica do Pa s Era de ver se com que se renidade decidia a profundidade dos con ceitos que expressava a perspic cia do jul gador que se aprofundava no exame das causas ouvindo os relat rios dos processos mesmo quando n o era o relator Quem n o o conhecia e observa o julgamento s ve zes pensaya estar o Ministro distraido Em muitas ocasi es permanecia de olhos cer rados num aparente cochilo Mas na hora de proferir o voto deslumbrava a todos na Corte pela lucidez pela intelig ncia pelos conhecimentos jur dicos e pelo tra o liberal que ditava sua atua o naquele colendo Su premo Tribunal Federal Na vida pol tica S Ex foi constituinte na Guanabara Deputado Federal em in meras legislaturas e membro da Comiss o de Constitui o e Justica desta Casa Na tribuna falava sempre com o apre o do Plen rio Veemente na discuss o sabia con duzir o debate em elevado sentido Na vida p blica brasileira n o houve quem a ser visse melhor ora numa Secretaria de Es tado integrando o Governo da Bahia ora no Poder Legislativo e finalmente no Po der Judici rio Ningu m agiria da melhor forma que o professor em rito o catedr ti co o homem gue empolgava a mocidade pela sabedoria com que proferia suas aulas Realmente Aliomar Baleeiro merece de toda a Na o o respeito pelos extraordin rios servi os prestados Que Deus lhe d bastante sa de e vida para que ainda ago ra possa continuar a
398. lica em aumento de despesa e visa t o somente a facilitar a aplica o do disposto no item IV sobretudo quando a express o pocas pr prias na medida em que sempre poss vel provar a isen o ou efetuar recolhimentos de contri bui es devidas mas nem sempre possi vel comprov las em raz o de extravio dos recibos Por conseguinte provado o exerc cio da atividade por meio de documento firmado por rg o competente o contribuinte pode r pagar at pela segunda vez e demons trar a quita o ou a isen o poca apro priada sem que isso possa ser caracterizado como amplia o de benef cio Em resumo trata se apenas de permitir a comprova o do exerc cio da atividade e ulteriormente se for o caso permitir p re colhimento das quantias atrasadas conso ante o que j assegurado na Lei n 3 807 de 1960 regulamentada pelo Decreto n 72 771 de 1973 art 69 Sala das Sess es 3 4 75 Ossian Ara ripe Al pio Carvalho N 13 Acrescente se ao art 3 um inciso nos seguintes termos Art 3 V quando a atividade tiver sido prestada sem contribui o previden ci ria por n o ser ent o obrigat ria poder o interessado ou segurado a fim de gozar dos benef cios da presente lei requerer pagamento retroativo de contribui es ao INPS as quais ser o acrescidas de juros e corre o mones t ria contados em dobro Justifica o
399. liza dos na classifica o que se pode dar socio logicamente categoria de povo Conse quentemente n o seriam considerados gente O SR JOS ALVES Agradeco o aparte do nobre Deputado Luiz Rocha Ainda com refer ncia ao discurso do Deputado Noide Cerqueira gostaria de di zer a S Ex que a exemplo do que fiz com o Deputado Jos Costa que tratou do tema referente desnacionaliza o ou presenca das multinacionais na economia brasileira eu n o precisaria ir muito longe bastaria referir me queles debates trava dos nesta Casa exatamente em maio de 1971 entre o Deputado Daniel Paraco e o eminente Deputado Freitas Nobre pois j naquela poca havia a preocupa o de se tores expressivos deste Pais com a presenca a import ncia e o comportamento do capi tal estrangeiro da multinacional ou trans nacional na nossa economia Em maio de 1971 e coincidentemente tamb m esta mos em maio tratava se desse tema e se chegava conclus o de que esse proble ma n o era apenas brasileiro mas algo que na verdade estava ocorrendo na economia de todos os pa ses Naquela poca estava em voga um livro muito conhecido a que os nossos patr cios e os Srs Deputados es queceram se de fazer refer ncia Trata se de um best seller livro que alcan ou gran de sucesso o Desafio Americano de Jean Jacques Servan Schreiber que fazia nada mais do que uma den ncia da pre sen a de multinacionais n
400. los AVISOS C MARA DOS DEPUTADOS Para recebimento de Emenda Regimen to Interno art 245 8 1 1 Projeto de Resolu o n 3 de 1975 que altera dispositivo do Regimento Interno pa ra criar a Comiss o Especial do Desenvol vimento Urbano e Regi es Metropolitanas e d outras provid ncias Do Sr Marco Maciel 4 Sess o 2 Projeto de Resolu o n 4 de 1975 que d nova reda o ao item IH do artigo 31 do Regimento Interno da C mara dos De putados acrescenta lhe par grafo e deter mina outras provid ncias Do Sr Siqueira Campos 4 Sess o 3 Projeto de Resolu o n 5 de 1975 que introduz altera es nos artigos 23 e 28 do Regimento Interno a fim de Reinstituir a Comiss o do Distrito Federal e determina outras provid ncias Do Sr Siqueira Cam pos 4 7 Sess o 4 Projeto de Resolu o n 6 de 19 5 que altera o Regimento Interno para cria o da Comiss o Especial da SUDENE Do Sr Ma noel Novaes 42 Sess o COMISS ES PERMANENTES 1 COMISS O DE COMUNICA ES Reuni o dia 28 5 75 Hora 10 00 horas Pauta Comparecimento do Presidente da Funda o Centro Brasileiro de TV Educa tiva Dr Gilson Amado 2 COMISS O DE CONSTITUI O E JUSTI A Reuni es ter as quartas e quintas Hora 10 00 horas 3 COMISS O DE ECONOMIA IND STRIA E COM RCIO E COMISS O DE FINAN AS Reuni o dia 5 6 75 Hora 10 30 horas Pauta Compar
401. lu tador na Revolu o Praieira motim ir rompido em Pernambuco com irradia o pelas prov ncias vizinhas Dois anos de pois em 1850 j no posto de major mar chou para o Estado Oriental do Uruguai e tomou parte na Expedi o da Col nia do Sacramento Em seguida luta em Monte Caseros com bate decisivo da guerra contra Rosas dita dor da Confedera o Platina no qual a gl ria maior coube Divis o Brasileira que atacou e venceu o centro inimigo e se apo derou baioneta da ch cara de Caseros on d se encontrava Rosas Realmente n o haver mais descanso para o incans vel lutador j a esta altura aureolado de gl rias pois a 25 de marco de 1854 segue para Montevid u com a Divis o Auxiliadora e quatro anos mais tarde 1858 estava presente em S o Borja no Rio Gran de do Sul onde desalojou uma for a de 6 000 paraguaios que haviam invadido o nosso territ rio O Sr Siqueira Campos Deputado Paulo Studart fico muito satisfeito por ter V Ex permitido que eu interfira no seu belo discurso no qual o Cear e o Brasil por sua voz prestam grande e significativa ho menagem hoje igualmente desta Casa do Legislativo ao her i de Tuiuti Ant nio de Sampaio de fato tinha a intrepidez do sertanejo cearense a vontade de um grande patriota dos forjados de forma a mais ex traordin ria como o que em geral luta em defesa da P tria Tem V EX a solidarie dade de um
402. m tica uma bomba at mica E para mostrar que deva neios semelhantes sempre estimularam a imagina o pol tica criadora Isasi n o ficou sem resposta em Bras lia Na C mara dos Deputados o sergipano Francisco Rollemberg da Alian a Re novadora disse que o Brasil deveria di rigir seus programas at micos tamb m para a fabrica o de artefatos b licos nucleares Em face da grave situas o na conjuntura internacional ata cou Rollemberg em meio a uma sono lenta sess o de segunda feira dia 14 de abril n o podemos deixar que a Ca ravana passe E argumentava com a clara tend ncia dos Estados Unidos a se isolar dentro de suas fronteiras de sencarregando se das na es amigas Referia se explicitamente ao Vietnam do Sul ao Camboja sem esquecer de nosso t o amado e querido Portugal Continua o redator de Veja Seguindo os arabescos desse racioci nio o Deputado poderia perfeitamente sugerir a substitui o do AI 5 pela bomba at mita para decidir quest es municipais em Rio Branco no Acre Mas a pol tica nuclear brasileira con tinuar pelo visto presa s salvaguar das do bom senso Ora Sr Presidente nota se no texto transcrito a tend ncia de reduzir ao ridi culo o conte do de nosso pronunciamento atrav s de coment rios ir nicos e citac es falsas Tudo indica que o redator de Veja leu o discurso Por que ent o faz cita o inexistente quando escreve que te
403. m casa de seus pais a fim de poder melhor inspecionar as minas de ferro do Ipanema O velho liberal transmitiu lhe as id iar correntes da poca concretizadas na chamada Ilustra o isto nas doutrinas que haviam impulsio nado a Revolu o Francesa e impulsiona vam o mundo todo na dire o da democra cia moderna Aos 26 anos de idade j muito rico merc da heran a paterna armou e equipou sua custa 100 homens que marcharam para o Rio de Janeiro a fim de combater as tro pas do General portugu s Jorge d vilez que se opunham independ ncia do Brasil Desfrutava ent o grande popularidade na sua prov ncia natal gracas ao seu g nio af vel e filantr pico Exerceu numerosos cargos p blicos como o de membro do Con selho do Governo Imperial e de Presidente da C mara dos Deputados Provinciais que corresponde hoje Assembl ia Legislativa Estadual bem como de Deputado Geral equivalente ao Deputado Federal de nossos dias Al m disso e onde mais se distinguiu foi Presidente da Provincia por duas vezes de 1831 1835 e em 1841 Realizou excelentes administra es sem nada receber pois aplicava em obras de benefic ncia p blica e escolas os seus subsi dios de Presidente Chegou certa vez numa transit ria crise financeira da Prov ncia a emprestar sem juros dinheiro de seu bolso para o pagamento dos funcion rios do Governo Criou a For a P blica e o Servi o de Correios no
404. m discuss o O Projeto usaram da palavra os Senho res Deputados Francisco Amaral Jos Costa Nereu Guidi Siqueira Campos Argilano Dario Adhemar Ghisi Fre derico Brand o Luiz Rocha e Marcelo Gato O Senhor Deputado Nelson Mar chezan usando da palavra teceu comen t rios sobre o problema do menor aban donado propondo inclusive a cria o de uma Subcomiss o para estudo apro fundado da mat ria cancer casa sas asas sata asa Bras lia de Nelson Oliveira de Souza Secret rio COMISS O DE TRABALHO E LEGISLA O SOCIAL Ata da 72 Reuni o Ordin ria da oitava legislatura realizada em 14 de maio de 1975 s dez horas do dia quatorze de maio de mil novecentos e setenta e cinco reuniu se a Comiss o de Trabalho e Legisla o Social sob a presid ncia do Senhor Depu tado Vingt Rosado Vice Presidente no exerc cio da Presid ncia Compareceram os Senhores Deputados Adhemar Ghisi Ne reu Guidi lvaro Gaud ncio Cid Furtado Eduardo Galil Ibrahim Abi Ackel Nelson Marchezan Luiz Rocha Osmar Leit o Pe dro Carolo Raimundo Parente Siqueira Campos Vicente Vuolo Wilmar Dallanhol Aloisio Santos Carlos Cotta Francisco Amaral Frederico Brand o Get lio Dias Joel Lima Jos Maur cio Jorge Moura Jo s Costa Marcelo Gato Ot vio Ceccato AT gilano Dario Rosa Flores Elcival Caiado Jos Haddad Jos Sally Lygia Lessa Bas tos Rezende Monteiro e Gamaliel Galv o Havendo n mero r
405. m transferido para as empresas privadas Nem se diga que a extens o dos efeitos aos servidores dos Estados e Munic pios invadiria rea de compet ncia legislativa que lhes privativa Basta que atentemos ao que disp e o art 13 n V da Constitui o in verbis Art 13 Os Estados organizar se o e reger se o pelas Constitui es e leis que adotarem respeitados entre outros princ pios estabelecidos nesta Consti tui o os seguintes cava V As normas relativas aos funcion rios p blicos inclusive a aplica o aos servidores estaduais e municipais dos limites m ximos de remunera o esta belecidos em lei federal Ora a pr pria Constitui o que estabe lece que os Estados devem respeitar as nor mas relativas a funcion rios p blicos Se riam apenas as normas constitucionais Cremos que n o Os limites m ximos e os crit rios de remunera o n o constam da Constitui o e sim de lei ordin ria entre tanto os Estados e Munic pios est o vin culados lei federal dela n o podendo exceder Quando muito os Estados teriam no caso compet ncia concorrente para le gislar sem contudo o aleance de obrigato riedade da lei federal H outros dispositivos constitucionais equiparando servidores estaduais e munici pais aos da Uni o especialmente no que se refere aposentadoria O Par grafo Ter ceiro do art 102 meridianamente claro O tempo de servi
406. mbuco Fernando Coelho MDB Fernando Ly ra MDB Geraldo Guedes ARENA Jarbas Vasconcelos MDB Joaquim Cou tinho ARENA Joaquim Guerra ARE NA Josias Leite ARENA Ricardo Fiuza ARENA S rgio Murillo MDB Thales Ramalho MDB Alagoas Geraldo Bulh es ARENA Vin cius Cansan o MDB Sergipe Celso Carvalho ARENA Jos Carlos Teixeira MDB Bahia Djalma Bessa ARENA Henrique Brito ARENA Jutahy Magalh es ARENA Leur Lomanto ARENA Lomanto J nior ARENA Manoel Novaes ARENA Ney Ferreira MDB Noide Cerqueira MDB Prisco Viana ARENA Rog rio R go ARENA R mulo Galv o ARENA Ruy Bacelar ARENA The dulo Albuquerque ARENA Vasco Neto ARENA Wilson Falc o ARENA Espirito Sante Gerson Camata ARENA Henrique Pretti ARENA M rio Moreira MDB Moacyr Dalla ARENA Rio de Janeiro Abdon Gon alves MDB Alberto La vinas MDB Amaral Netto ARENA rio Theodoro MDB Br gido Tinoco MDB Daso Coimbra ARENA Eduardo Galil ARENA Erasmo Martins Pedro MDB Florim Coutinho MDB JG de Ara jo Jorge MDB Joel Lima MDB Jorge Moura MDB Jos Bonif cio Neto MDB Jos Maur cio MDB Lys neas Maciel MDB Marcelo Medeiros MDB Miro Teixeira MDB Osmar Leit o ARENA Pedro Faria MDB Walter Sil va MDB Minas Gerais
407. me pr prio h de ser aquele que assegure no m nimo as mesmas condi es asseguradas aos Funcion rios P blicos de um lado ou aos segurados da previd ncia social geral de outro A celebra o desses conv nios tamb m te ria a vantagem de evitar que a extens o do regime do projeto aos Estados e Munici pios fosse encarada como uma ofensa autonomia dessas unidades Na realidade n o haveria qualquer interven o federal nem ofensa autonomia pois a Uni o tem a compet ncia b sica para legislar sobre previd ncia social sendo a compet ncia dos Estados meramente supletiva Entretanto se a quest o puder ser resolvida sem ferir sus cetihilidades tanto melhor a Para essa emenda espero nois a apro va o do Congresso Sala de Sess es de abril de 1975 2 Trancisco Amaral Laerte Vieira i N 38 Inelua se onde couber Art S o inclu dos os associados do Servi o de Assist ncia e Seguro Social dos Economi rios SASSE entre os benefici rios da contagem rec proca de tempo de servico p blico federal e de atividade privada para efeito de apo sentadoria ei Justifica o Trata se de sanar uma omiss o em rela o aos servidores da Caixa Econ mica Fe deral Economi rios que est o exclu dos da contagem rec proca de tempo de servi o p blico federal e de atividade privada para efeito de aposentadoria Sala das Sess es em de Henrique Pretti Vasco Neto
408. medicamentos receitados e aparelhos ortop dicos e outros recomenda dos ou indicados A entidade est devidamente registrada no Cart rio do Registro Civil de Pessoas Jur dicas anexo ao 4 Registro de Ti tulos e Documentos Cart rio Medeiros na cidade de S o Paulo sob o n de ordem 82 390 e prenche todos os requisitos exigidos pelo art 1 da Lei n 91 de 28 de agosto de 1935 assim que a A Associa o tem personalidade juri dica b est em efetivo funcionamento e serve desinteressadamente coletividade e os cargos de sua diretoria n o s o re munerados Logo nada impede que a Associa o de Assist ncia Social Mato grossense seja re conhecida de utilidade p blica LEGISLA O CITADA ANEXADA PELA COORDENA O DAS COMISS ES PERMANENTES LEI N 91 DE 28 DE AGOSTO DE 1935 Determina regras pelas quais s o as sociedades declaradas de utilidade p blica O Presidente da Rep blica dos Estados Unidos do Brasil Fa o saber que o Poder Legislativo deere ta e eu sanciono a seguinte lei Art 1 As sociedades civis as associa es e as funda es constitu das no pa s com o fim exclusivo de servir desinteressa damente coletividade podem ser declara das de utilidade p blica provados os se guintes requisitos a que adquiriram personalidade jur di ca b que est o em efetivo funcionamento e servem desinteressadamente coletivi dade c que os cargos de sua
409. mentar paulista Prudente de Mo raes Filho A seguir o Senhor Presidente deu conhecimento Comiss o de sugest es do Sr Deputado Emanuel Waissmann no sentido de que seja formalizado convite a autoridades a fim de abordarem temas re lativos import ncia da tecnologia avan gada nos setores privados do pais e da ne cessidade de absor o e cria o de know how nacional como elementos indispens veis ao processo de desenvolvimento econ mico e social de como obt los com possi vilidades de autonomia a curto e m dio prazos e da melhor qualidade no momento e de uma pol tica nacional de ci ncia e tec nologia ficando o assunto para um acurado estudo e posterior tomada de posi o O Senhor Deputado Gabriel Hermes apresen tou sugest o no sentido da convoca o de especialistas a fim de falarem sobre os efeitos das Multinacionais nos contratos de assist ncia t cnea e patentes para depois encaminhar esses subs dios CPI das Mul tinacionais Ordem do Dia a Projeto de Decreto Legislativo n mero sete de mil no vecentos e setenta e cinco da Comiss o de Rela es Exteriores Mensagem n mero se tenta e um de mil novecentos e setenta e cinco do Poder Executivo que aprova o texto da Conven o que cria o Centro Internacional de C lculo conclu da em Paris a seis de dezembro de mil nove centos e cing enta e um Relator Depu tado Parsifal Barroso Aprovado por unani midade o
410. mente Lembro me das interven es de V Ex 2 na Assembl ia Legislativa do Rio Grande do Sul pedindo ao Gaverno pelo menos pon dera o no caso dos prazos a fim de que aquelas empresas que tivessem possibili dade se adequassem s exig ncias exorbi tantes dessa portaria que outra coisa n o tinha em mira sen o proteger os grandes grupos que hoje dominam a ind stria de carne no Rio Grande do Sul ao preco do sacrif cio das pequenas e m dias marchan terias do nosso Estado No setor da carne do Rio Grande do Sul reeditou se o epi s dio do soja quando entregamos milh es e milh es de toneladas daquele produto ao jogo dos trustes e das multinacionais que aviltaram no momento da comercializa o o pre o do soja do Rio Grande do Sul na ltima safra Portanto acho muito opor tuna essa provid ncia que V Ex prop e Mais do que ningu m o nobre colega tem autenticidade para suscitar nesta Casa maior o problema das marchanterias do Rio Grande do Sul E faz muito bem quando traz ao conhecimento da C mara esse mo vimento de solidariedade ao que o nobre colega aqui reedita Acrescentaria tamb m e V Ex tamb m testemunha que uma das consegi ncias colaterais mais frustradoras no Rio Grande do Sul Estado que por tradi o tem na pecu ria um dos fundamentos da sua economia o fato de que munic pios por excel ncia pastoris n o podem hoje abater uma cabe a de gado re cebendo das regi es ma
411. mento do sal rio fam lia em fun o dos filhos menores de 14 anos Posteriormente a Lei n 5 559 de 11 de dezembro de 1968 tornou a medida extensi va aos filhos inv lidos de qualquer idade O presente projeto por sua vez preco niza a continuidade do pagamento do sa l rio fam lia quando se tratar de depen dente com idade at 18 anos se filho de aposentado por invalidez e matriculado em estabelecimento de ensino Justifica plenamente a extens o do be nef cio o fato de o aposentado por invali dez sofrer apreci vel redu o nos seus ga nhos ficando na maioria das vezes impos sibilitado de manter a educa o de filhos menores cuja for a de trabalho assim solicitada para complementar o or amen to dom stico em preju zo dos estudos Vale acrescentar que o encargo provoca do pela proposi o extremamente reduzi do ser satisfatoriamente atendido com os enormes saldos anualmente registrados pelo Fundo de Compensa o do Sal rio Pamilia De fato segundo o Balan o do INPS re lativo a 1969 a arrecada o no exerc cio atingiu import ncia superior a novecentos milh es de cruzeiros n o tendo a despesa chegado a quinhentos milh es do que re sultou superavit de mais de quatrocentos milh es o qual somado ao superavit an terior deu saldo em 31 de dezembro de 1969 de Cr 985 332 277 63 Na forma do Balan o do INPS referente a 1970 a arreca da o em causa f
412. mia H certas coloca es chocantes En quanto as multinacionais amea am at a economia do Pais os rg os respons veis Nobre Permite me por esse setor se preocupam mais com a nossa pobre Zona Franca de Manaus a ponto de esvazi la e deixar a Amaz nia voltar ao estado em que se achava antes da Revolu o quando havia mis ria pen ria isolamento e desgra a Agora mesmo segundo li nos jornais de Bras lia a pr pria Superintend ncia da Zona Franca de Ma naus se op e libera o de mais 100 d lares para compras em Manaus Vejo que h distor es a serem corrigidas meu Li der Assim trago considera o de V Ex amp esses fatos O SR JOS ALVES Tem raz o V Ex Deputado Rafael Faraco representante do Amazonas no seu aparte quando diz que efetivamente o tema das multinacionais Toi revigorado neste Pa s a partir de uma re fer ncia do Presidente Geisel feita t o lo go escolhido S Ex para governar nossa P tria Tamb m tem raz o V Ex quando chama a aten o para a presen a das mul tinacionais porque sabe V Ex muito bem que a Organiza o das Na es Unidas tam b m se preocupa bastante com esse pro blema tendo estudos e recomenda es so bre o assunto Ou o com prazer Freitas Nobre O Sr Freitas Nobre V Ex deu a im press o em certo momento de que defen dia as multinacionais O SR JOS ALVES N o n o defendi V Ex que reabri
413. militar em tempo de guerra os benef cios da contagem reciproca de t o elevado al cance social Bras lia 21 de maio de 1975 Fran cisco Amaral N 17 Suprima se no texto do inciso IV do art 3 a palavra s Justifica o Esta emenda decorr ncia de outra que endere amos ao art 3 instituindo um inciso V E Sala das Sess es em 21 de maio de 1975 Jos Bonif cio Neto Peixoto Filho N 18 D se ao item IV do art 3 do Projeto de Lei n 98 de 1975 a seguinte reda o IV o tempo de servi o relativo filia o dos segurados de que trata o art 5 item III da Lei n 3 807 de a 1960 bem como o dos segurados fa cultativos dos dom sticos e dos tra balhadores aut nomos s ser contado quando tiver havido recolhimento nas pocas pr prias da contribui o previ denci ria correspondente aos per odos de atividade quando obrigat ria a con tribui o Justifica o Antes da Lei n 3 807 de 1980 os pro fissionais liberais aut nomos n o eram obrigados a contribuir Entretanto exer ciam a sua profiss o Portanto tem tempo de servi o anterior a ser computado Seria grande injusti a excluir dez vinte ou mais anos de atividade profissional inin terrupta exclusivamente porque a lei n o obrigava contribui o Na realidade os aut nomos referidos n o contribuem por que a lei n o obrigava N o justo por tanto
414. mo Distribui o Em 15 5 75 Ao Sr Deputado Adriano Valente Projeto n 1 360 A 73 do Senhor Depu tado Cardoso de Almeida Emendas ofereci das em Plen rio ao Projeto de Lei n mero 1 360 A de 1973 que disp e sobre diseri mina o pelo Minist rio da Agricultura de regi es para execu o obrigat ria de planos de combate eros o do solo e d outras provid ncias DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o T e e e e a RS DS STR E O e rr e de se nte Sexta feira 23 3241 Ata da Nona Reuni o Ordin ria realizada no dia 21 5 75 s dez horas do dia vinte e um de maio de mil novecentos e setenta e cinco na Sala 16 do Anexo II da C mara dos Deputados sob a Presid ncia do Deputado Homero Santos presentes os Senhores Deputados Jo o Castelo Vice Presidente Adriano Valente Ant nio Marimoto Dyrno Pires Fernando Magalh es Francisco Bi lac Pinto Jo o Vargas Ant nio Jos Athi Coury Emanuel Waissmann Epit cio Cafe teira Jorge Vargas M rio Mondino Moacyr Dalla Ribamar Machado Temistocles Tei xeira Jo o Menezes Milton Steinbruch Odacir Klein Roberto Carvalho Rui C do Theodoro Mendes e Florim Coutinho reu niu se a Comiss o de Finan as A Ata da reuni o anterior foi aprovada por unani midade sem restri es ORDEM DO DIA Projeto n 98 75 do Poder Executivo que disp e sobre a contagem rec proca de tempo de servi o p blico federal e de ati vidade privada
415. mo L der Resposta go discurso do Depu tado Noide Cerqueira VII Comunica es das Lideran as ADHEMAR GHISI Plano de a o parlamentar da ARENA Futuro Presidente da ARENA para o pr ximo mandato de repre senta o partid ria ROBERTO CARVALHO Assist ncia ao menor excepcional PAULO STUDART FIGUEIREDO CORREIA Homenagem ao Brigadeiro Ant nio de Sampaio Patrono da Infantaria do Ex rcito Brasileiro aq transcurso do anivers rio da Batalha do Tuiuti PRESIDENTE Solidariedade da Mesa s homenagens pres tadas ao Brigadeiro Ant nio de Sampaio Patrono da Infantaria do ATA DA 47 4 SESS O EM 22 DE MAIO DE 1975 PRESID NCIA DOS SRS C LIO BORJA PRESIDENTE ODULFO DOMINGUES 1 SECRET RIO E UBALDO BAR M SUPLENTE DE SECRET RIO X s 13 80 horas comparecem os Se nhores C lio Borja Herbert Levy Alencar Furtado Odulfo Domingues Herique Eduardo Alves Pinheiro Machado L o Sim es J lio Viveiros Lauro Rodrigues Ubaldo Bar m Acre Nabor J nior MDB Nosser Almeida E ARENA Ruy Lino MDB Amazonas Joel Ferreira MDB Raimundo Paren te ARENA Par Alacid Nunes ARENA Edison Bonaa ARENA Jo o Menezes MDB New ton Barreira ARENA Maranh o Epit cio Cafeteira MDB Jos Riba mar Machado ARENA Luiz Rocha ARENA Vieira da Silva ARENA Piau Celso Barros MDB Jo o Climaco ARENA
416. mos de nos congratular por que teremos votado mais uma legisla o capaz de ir ao encontro dos leg timos an seios de grande parcela da popula o bra sileira que se insere nos quadros de mais baixa renda do Pa s J advertido pelo nobre Presidente C lio Borja termino esta ora o congratulando me com o homens do meu Partido com os homens da Oposi o com o Governo sen kivel aos reclamos de grande massa da nos sa gente afinal com todos os que amanh atrav s da aplica o da lei ter o a resposta em forma de benef cios por Maio de 1975 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I Sexta feira 23 3205 aqueles longos anos de servi os prestados terra brasileira Palmas O SR PRESIDENTE C lio Borja Concedo a palavra tomo L der do MDB ao Sr Deputado Freitas Nobre O SR PRESIDENTE C lio Borja Tem a palavra o Sr Freitas Nobre para discutir o projeto O SR FREITAS NOBRE Sem revis o do erador Sr Presidente Srs Deputados lamentalvelmente no avulso est empaste lado o parecer que proferimos na Comiss o de Servi o P blico de tal sorte que parte do parecer da Comiss o de Constitui o e Justi a est integrando o da Comiss o de Servi o P blico H portanto certa difi culdade para leitura at mesmo no que diz respeito harmonia do texto Da a raz o pela qual venho tribuna para expor nes tes 15 minutos o pensamento da Comiss o de Servi
417. n o o seu brilhante pronuncia mento no momento em que toda a Na o brasileira espera que o Governo impeca essa a o mal fica de um dos dirigentes do DIPOA exatamente o Sr Jos Crist v o que h 13 anos infelicita o povo brasi leiro dirigindo um dos setores mais impor tantes da nossa economia qual seja o da carne e dos frigor ficos preciso que S 8 2 deixe esse cargo que n o soube honrar por que realmente a sua a o s tem prejudi cado o j sofrido povo brasileiro que precisa de melhores calorias em sua alimenta o que necessita de alimenta o mais sadia para continuar ao lado do Governo Federal e da Revolu o de 31 de marco de 1964 for jando a grandeza da nossa P tria Maio de 1975 O SR ALEXANDRE MACHADO Muito obrigado nobre Deputado Ivahir Garcia Veja V Ex que n o serve o que lhe disse o Ministro que aqueles que recebem carne dos frigor ficos fiscalizados pelo DIPOA n o fecham N o N o podem fechar aque les que sofrem fiscaliza o permanente da Secretaria de Sa de O Sr Ivahir Garcia Exatamente O SR ALEXANDRE MACHADO com estagi rios especializados forma dos que t m matan a a rea pecas azule jadas escrita cont bil organizada que v o comprar reses de uma a uma no interior de S o Paulo de modo que a renda m dia de cada pequena fam lia paulista n o seja comprometida N o serve o que disse o Mi nistro Se ele deixar de fechar
418. n as e da juventude atuais resgatar o tempo perdido Seria muito bom porque seria certo fa zer se cumprir um mandamento que n o permita a nenhuma fonte divulgadora de massa ou de grupos oferecer a seu p blico programas musicais sem estrita observ n cia das m dias de at de 70 para pro du es nacionais e de 30 para m sicas estrangeiras Cert ssimo seria igualmente que se im pusesse dentro da cota de m sica brasi leira uma percentagem exclusivamente destinada difus o da m sica tipicamen te brasileira dos sert es ou das caatin gas das praias ou dos descampados das montanhas ou das v rzeas E todos ter amos a ganhar se o Minis t rio da Educa o e Cultura patrocinasse at mesmo em car ter permanente a pre sen a de melodias tipicamente brasileiras nas escolas p blicas prim rias e nos esta belecimentos de ensino do primeiro grau Formar iamos assim e desde as bases os novos apreciadores e os futuros cultores dos ritmos brasileiros E porque estou trazendo ao debate 9 pro blema da m sica brasileira em todos cs tons m ltiplos e seu regionalismo bem co mo lan o a minha aten o por sobre a m gica brasileira erudita bem que atente para outro ponto da maior import ncia e da mais alta atualidade para o qual igual mente indispens vel que as autoridades do ensino voltem a sua aten o o Fa o aqui como que um par nteses para relembrar a Casa que
419. n o mais novidade E os entendidos em assuntos de mercado ou em assuntos econ mico financeiros sa bem disso E o que fazem E a quem ser vem E qual a posi o do Governo diante desses esc ndalos Melhor seria em vez de todas essas CPIs que andam por a exce o a das multi nacionais que se mexesse no sistema fi nanceiro do Pa s Quem comanda essa for mid vel fonte de recursos Nas m os de quem est o sistema de financiamentos e quem o controla por exemplo Quais s o os seus propriet rios e O que possuem Mas ao que consta tal assunto vedado por determinadas personalidades do mundo Tinanceiro nacional Os frutos ruins a est o verbi gratia as fabulosas import ntias arrecadadas Ja eu foria da Bolsa de Valores nos anos 1970 71 quando as a es do Banco do Brasil foram adquiridas por at mais do que Cr 55 00 e hoje est o a pouco mais de Cr 4 00 E os Fundos de Invesimentos Onde est o di nheiro Inobstante tudo isso cresce assus tadoramente a d vida externa do Pa s E por serem frutos ruins n o sei por que n o se tomam medidas corretivas ou quem sabe deveremos esperar que apodre am terminando por encalacrar a Na o e o povo Apelamos para os homens de hoa vonta de os verdadeiros nacionalistas aos que zelam pela soberania e seguran a nacionais para que tomem provid ncias enquanto tempo antes que al m do boi v a boiada toda como diz a express o gaud ria
420. n ria realizada em 29 abril 1975 Ex mo Sr DEP FLEXA RIBEIRO DD Presidente da Comiss o de Educa o e Cultura C mara dos Deputados BRAS LIA DF Bras lia 24 de abril de 1975 Senhor Presidente Complementando nosso entendimento verbal mantido durante a audi ncia que Yy Ex teve a gentileza de me conceder e ainda a prop sito da not cia estampada ontem num dos matutinos desta Capital cumpre me esclarecer 1 O rep rter comp s em forma de de clara o coment rio oral feito quando re cebia de suas m os as notas taquigr ficas de pronunciamento feito na C mara sobre o Conselho Federal de Educa o 2 Tal pronunciamento condenava como falha o que outro Sr Deputado dias antes reclamava como condi o para o bom fun cionamento do colegiado ou seja o fato de os Conselheiros n o abandonarem seus tra balhos quase sempre de magist rio para entregar se com exclusividade aos afazeres do Conselho 8 Ao fazer alus o aos pronunciamen tos conflitantes dos dois parlamentares deixei de nome los por julgar que seria pouco polido faz lo Na conversa manti da na manh de hoje V Ex convenceu me que teria sido mais acertado nome los de forma expressa porque agindo diversa mente atingi todo o Congresso Peniten cio me da culpa involunt ria 4 A seguir perguntando me o jornalis ta por que estava o CFE sendo ultimamente em tantas partes objeto de tantas cr
421. na o e Descentraliza o Delega o de Compet ncia e Controle Em seguida o comando jur dico explicita cada um dos citados princ pios observando se desde logo que tudo foi disposto de ma neira a permitir que a Administra o Fe deral desenvolva as suas altas finalidades harmoniosamente sem conflitos entre r s os para alcan ar a efici ncia adminis trativa ideal estando evidentemente en gajado no sistema as empresas p blicas e sociedades de economia mista Sonard in Pr cis de Droit Administra tif ao definir o Direito Administrativo diz que esse ramo do Direito esta parte do direito p blico interno que tem por obje tivo prover e regular as interven es ad ministrativas isto as interven es reali zadas por meio de fun o administrativa asseguradas pelos servi os p blicos admi nistrativos cujo complexo constitui o que corretamente se designa como administra o Na mesma linha de entendimento se fi liam os mais renomados administrativistas sendo assim un nime e obviamente aceito o princ pio de que a servi o p blico cons titui a pr pria administra o confundindo se uma e outra quando se desce an lise do problema Se em consequ ncia o Decreto lei n 200 de 25 de fevereiro de 1967 estabelece que a Administra o Federal engloba as sim a Administra o Direta como a Admi nistra o Indireta de ser pac fico o en tendimento de
422. na sala n mero cinco do Anexo II da C mara dos Deputados sob a Presid ncia do Senhor Deputado Lomanto J nior reuniu se a Comiss o de Transportes com a presen ca dos Senhores Deputados Hermes Macedo Amaury M ller Abel vila Henrique Pretti Hydekel Freitas Joaquim Guerra Jos de Assis Murilo Rezende Resende Monteiro Ruy Bacelar Santos Filho Francisco Ro cha H lio de Almeida Iturival Nascimento Juarez Batista Octac lio Almeida Oswaldo Lima H lio Levy Nunes Leal vicente Vuolo e Jos Mandeli Havendo n mero regimen tal o Senhor Presidente declarou aberta a sess o determinando a leitura da Ata da reuni o anterior que posta em discuss o e vota o foi aprovada EXPEDIENTE Of cios e telegramas de congratula es pela elei o do Presidente e Vice Presidentes deste rg o t cnico dos seguintes senhores Dr Arthur Pio dos Santos Neto Secret rio do Governo de Pernambuco pelo Gover nador Dr Jos Francisco de Moura Cavalcan ti Dr lcio lvarez Governador do Estado do Esp rito Santo Dr Oswaldo Costa Nunes Freire Governador do Estado do Maranh o Dr Dirceu Mendes Arcoverde Governador do Estado do Piau Bel Eduardo Silveira Leite Secret rio Particular pelo Governa dor do Estado de Sergipe Almirante Flo riano Faria Lima Governador do Estado do Rio de Janeiro Eng Jayme Canet J nior Governador do Estado do Paran Dr Hil berto Silva Presidente do Banco do Estado d
423. ncedemos a Veja ainda n o foi publicada O SR MAGNUS GUIMAR ES Prox nuncia o seguinte discurso Sr Presidente Srs Deputados alarmante e estarrecedor a quantidade de terras na Amaz nia pera tencentes a grupos estrangeiros notada 3180 Sexta feira 23 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o D Maio de 1975 mente norte americanos japoneses e ho landeses sem comentar os milh es de hec tares j de dom nio de alem es A desnacionaliza o das nossas empresas j fato sobejamente conhecido de tados Todos sabem at as autoridades mas tudo continua na mesma ou seja grupos estran geiros com uma facilidade iner vel de se adonarem de parte do territ rio nacional Positivamente n o d mais para enten der os conceitos de soberania e seguran a nacionais do Governo brasileiro N o bastasse isso a t tulo de incentivo procedeu se abertura da Bolsa de Valo tes ao capital estrangeiro E ao contr rio do que se poderia imaginar n o ocorreu a apregoada euforia Todas as a es mesmo as das empresas consideradas nobres est o mais por baixo do que nunca E sabem o que vai acontecer Os grupos estrangeiros adquirir o as a es de empresas brasileiras a pre os irris rios num jogo muito conhe cido de especula o depois sem a menor cerim nia far o aumentar as cota es au ferindo lucros impressionantes ou ent o assumindo controle acion rio de nossas empresas o que j
424. nd ncia aos territ rios ultramarinos secularmente escravizados A gest o do Sr Sp nola fracassou e por isso n o puderam ser cumpridos os seus des gnios Assumiu o poder um outro grupo de pol ticos e deflagrou se um processo de radicaliza o ideol gica onde se tornaram nitidamente vis veis os prop sitos de con trole internacional do comunismo E foi sob a presid ncia do General Costa Gomes atual chefe de Estado portugu s que se realizaram elei es parlamentares livres a que compareceram diversos partidos poli ticos inclusive o Partido Comunista de ori enta o direta do Sr lvaro Cunhal Apurados criteriosamente os resultados do pleito coube ao Partido Socialista lide rado pelo Sr M rio Soares uma posi o majorit ria O estranho lamentavelmente que o grupo marxista dominante desrespeitou a vontade do povo expressa nas urnas fa zendo prevalecer os seus prop sitos j in disfar cavelmente absolutistas Agora mesmo sai de circula o o jornal Rep blica de inspira o socialista e o ni co jornal anticomunista aida em livre fun cionamento at aqui O que podemos esperar da revolu o por tuguesa N s mesmos responderemos com inaba l vel convic o que Portugal depois de ser implacavelmente dominado pelo facismo salazarista durante cinquenta anos cai agora nas m os n o menos impiedosas do comunismo internacional Os que viveram ontem segregados nos c rcere
425. ndia 1970 3234 Sexta feira 25 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I Maio de 1975 DADOS SOBRE ALGUNS PA SES NO MUNDO rea Popula o PNB Per Capita Renda Per Pais Em US capita Continente 1973 1971 1971 US 3 z Afeganist o pessesssrssosesesressaes 647 500 17 480 000 85 sia A 1 4 Alb nia ennensr sacana rare crendo 28 490 2 230 000 400 600 Europa 4 4 Alemanha Ocidental cescsescaseros 248 542 61 670 000 4 190 2 980 Europa 3 4 Alemanha Oriental cccs as 108 303 17 040 000 2 090 2 490 Europa 1 5 Alto Volta cccccrireros MEN E 274 201 5 490 000 55 42 frica 1 Andorra Ra aid ao ca 494 690 18 000 ts Europa 4 Ar bia Saudita RED E PRE 2 240 350 7 000 000 440 sia i 4 Argila rintainen ee aaura a vas saio 2 466 193 15 270 000 300 frica 4 3 4 Argentina i terera naa E e Ea 2 778 410 23 920 000 _ 1 060 1 160 Am rica do Sul G 3 E AUST NA queue iiisa iria mentais raid d 7 704 165 12 661 000 2 820 Oceania 4 Astria sroine etei raias lanea 83 849 i 7 460 000 f 2 300 2 010 Europa 3 5 Barbados OR RE s 429 940 240 000 5718 316 Am rica Central 4 4 BEPA ORAR RR inaia ato 30 513 9 710 000 3 274 2 720 Europa 5 BUM nNIA arenae a Code CAES 680 160 27 500 000 70 59 sia 2 BOIA sega npianal dese mes ira vara a 1 098 574 5 060 000 190
426. ndo portanto grande parte da popula o estudantil de n vel universit rio impossibilitada de curs la Isso acarreta um xodo constante de es tudantes na faixa et ria de 18 a 25 anos Emigram para outros centros urbanos em busca da oportunidade de fregiientarem uma escola superior O problema entretan to poderia ser resolvido se o Conselho Fe deral de Educa o autorizasse o funciona mento da Universidade Federal do Par noite N o vemos por que raz o tal provid ncia ainda n o foi tomada uma vez que em qua se todas as Capitais as Universidades Fe derais funcionam em dois ou tr s turnos Desejamos pois endere ar pela segunda vez a primeira foi na Legislatura passa da quando no Minist rio estava o Sr Jar bas Passarinho ao atual Ministro da Educa o e Cultura bem como ao Presi dente do Conselho Pederal de Educa o nosso veemente apelo no sentido de que es tudem a possibilidade de a Universidade Federal do Par passar a funcionar noite Julgamos ser esta a nica solu o r pida e que resolver o problema educacional na esfera universit ria de Bel m Al m de re solver a situa o aflitiva de parte da po pula o estudantil aumentaria considera velmente o n mero de vagas e evitar se ia o deslocamento de muitos jovens para ou tros centros jovens radicados em nosso Es tado e que s o obrigados a deixar sua terra natal t o carente de profissionais de t
427. nia Entretanto uma tal explica o inaceit vel quando se observa da Constitui o Federal que a mat ria de Previd ncia Social de compet ncia da Uni o ressalvada a com pet ncia supletiva dos Estados Dir se tamb m que a reciprocidade onerosa para o INPS que no caso do pes soal da Uni o pode arcar com o nus por que a Uni o um de seus sustent culos Data venia o argumento n o convicente Muita gente haver que contribuin durante anos e anos para o INPS e acabar se apo sentando pelos cofres dos Est dos e Muni c pios compensando as posi es opostas Maio de 1975 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o E Sexta feira 23 3218 DS SE SS SS ss EE SEndaRaa N o justo que o INPS conte tempo de servi o prestado Uni o e suas Autarquias e n o conte o tempo de servi o prestado aos Estados e Munic pios Nesse particular a Yi est estabelecendo uma discrimina o que nos parece ofensiva s normas da Cons titui o Federal que assegura igualdade de tratamento aos Servidores da Uni o dos Estados e dos Munic pios A institui o de uma vantagem muito justa ali s para os funcion rios p blicos federais imp e sva imediata extens o aos funcion rios p blicos estaduais e municipais em respeito ao sistema unit rio instituido para o fun cionalismo na Lei Magna do Pa s Diz a exposi o de motivos do Sr Minis tro de Estado da Previd ncia e Assist ncia Soc
428. nifestar se preliminarmente sobre a Mensagem Apro vado unanimemente O Senhor Ney Lopes apresentou voto de pesar pelo falecimento da Senhora progenitora do Deputado Lauro Leit o As treze horas e dez minutos foi encerrada a presente reuni o e para cons tar eu S lvia Barroso Martins Secret ria lavrei a presente Ata que depois de lida e aprovada ser assinada pelo Senhor Presi dente Deputado Luiz Braz Presidente O Presidente da Comiss o de Constitui o e Justi a Deputado Luiz Braz fez a se guinte distribui o em 22 de maio de 1975 Ao Sr Alceu Collares Projeto n 279 75 Do Sr Peixoto Pi lho que disp e sobre o trabalho em labo rat rios qu micos e farmac uticos que ma nipulam horm nios Projeto n 301 75 Do Sr Joaquim Be vilacqua que acrescenta dispositivos ao Decreto lei n 201 de 27 de fevereiro de 1967 que disp e sobre responsabilidade dos prefeitos e vereadores Projeto n 333 75 Do Sr Faria Lima que torna obrigat rio o servi o de audito ria cont bil nas empresas constitu das sob a forma de sociedade an nima Projeto n 326 75 Do Sr Ot vio Cec cato que disp e sobre a constru o de erethes para os filhos dos trabalhadores Ao Sr Altair Ch gas Projeto n 294 75 Do Br Cant dio Sampaio que altera a reda o do caput do art 7 da Lei n 4 380 de 21 de agosto de 1964 que institui o sistema financeiro
429. nse no transcurso desta grata efem ride Era o que tinha a dizer O SR JOS BONIF CIO NETO Pro nuncia o seguinte discurso Sr Presidente ningu m pode deixar de reconhecer e la mentar a instabilidade da administra o p blica no setor do abastecimento De h muito s o institu dos organismos que interv m no assunto e eles o t m feito da mais variada forma obedecendo fre qientemente a crit rios diversos e at an tag nicos A uma das verdadeiras causas da ascens o dos pre os Nessa multiplicidade de centros decis rios encontramos por exemplo a SUNAB sucessora da velha COFAP a expedir ta belamentos deparamos com a CACEX do Banco do Brasil suspendendo importa o vemos a Comiss o de Financiamento da Produ o a tra ar a pol tica de pre os m nimos presenciamos o Minist rio da Fa zenda atrav s de sua Assessoria Econ mi ca voltado para o Or amento Monet rio a regular a quantidade dos empr stimos para as atividades do mundo rural por fim te mos o Minist rio do Planejamento a fixar as diretrizes gerais da ordem econ mica nacional Todavia Sr Presidente enquanto se cuida da parte financeira enquanto se co gita do desenvolvimento industrial o cam po que a base do abastecimento fica esquecido pois n o recebe tratamento igual sendo not rio a descompensa o eriada donde os efeitos de que padecemos A varia o de pre os resulta em verdade
430. nse qu ncias vitimas tamb m das dificulda des econ micas do abandono da regi o A presen a do Governo continua sendo ainda marcada por muitos desacertos e distor es O sertanejo v certas iniciativas que os Poderes P blicos decantam como sua carta de alforria da mesma forma que via em outros tempos a Pol cia na poca do canga o N o sabia se os males maiores vinham de algumas volantes ou dos bandos perseguidos Agora em muitos Munic pios continua sem saber a quem atribuir o seu infort nio maior Se seca Se ao Governo Em Cabrob Bel m de S o Francisco Itacuruba e Santa Maria da Boa Vista o que vimos foi a popula o alarmada e quase em p nico com as not cias da consiru o da barragem de Itaparica no M dio S o Fran cisco e a consegiente amea a de destrui o de suas cidades Nelas a vida econ mica est quase praticamente parada N o se constr i uma casa A desvaloriza o imobi li ria cada vez mais intensa O xodo j come ou Nas ilhas do S o Francisco tamb m amea adas de desaparecimento o problema mais dram tico N o tendo os arrendat rios de suas terras t tulos de dom nio como meros foreiros n o far o jus indeniza o pela propriedade sendo o valor de suas benfeitorias irris rio e insuficiente para manter a situa o em que se encontram Desconhecem tamb m qualquer plano para o seu deslocamento da regi o embora saibam que a destrui o
431. nte Deputado Ivahir Garcia elho Relator Senador Virg lio T vora Prazo no Congresso Nacional at 22 6 75 VETO PARCIAL Mens n s 123 75 PE e 39 75 0N PROJETO DE LEI N 1 DE 1975 CN Estabelece a descaracteriza o do sal Ho m nimo como fator de corre o mone Vice Presidente Deputado Fernando Co t ria e acrescenta par grafo nico ao arti go 1 da Lei n 6 147 de 29 de novembro de 1974 Comiss o Mista Presidente Senador Franco Montoro Vice Presidente Senador Henrique de La Roeque Relator Deputado Nelson Marchezan CALEND RIO At dia 1 8 75 Apresenta o do pa recer pela Comiss o Discuss o do projeto em Sess o Con junta a ser convocada t o logo seja publi cado e distribuido em avulso o parecer da Comiss o Mista Prazo no Congresso Nacional at 20 6 75 X Levanta se a Sess o s horas e minutos DISCURSO DO DEPUTADO MAGNUS GUIMAR ES NA SESS O VESPERTINA DE 20 5 75 O SR MAGNUS GUIMAR ES Pronun cia o seguinte discurso Sr Presidente Srs Deputados o Brasil deve parar de na morar os grandes e desprezar os pequenos e ajudar a promover a coes o e a solida riedade latino americana Simon Bol var foi quem conceben o pro jet da unidade latino americana e com Maior clareza e empenho se dedicou a rea liz lo Uma federa o hispano americana foi id ia central de sua aten o e de seus escritos E igualmente
432. nte reconhecido a legitimidade desse benef cio legal e so cial feito por uma Prefeitura Municipal N o se compreende Sr Presidente tal discrimina o que pode ser resumida em uma s frase enquanto o Poder Executivo obriga pelos meios legais que tem a seu alcance as empresas particulares a paga rem a seus funcion rios mais um sal rio em cada doze esse mesmo Poder Executivo sistematicamente subirai de seus funcio n rios o mesmo benef cio que sem d vi da uma das grandes conquistas sociais dos assalariados brasileros Como tal deve pois ser mantida e at ampliada Sem d vida essa uma das raz es por que o Governo fregi entemente cognominado de mau patr o apelido esse que s vezes lhe cabe muito bem simplesmente inadmiss vel que o Governo a0 mesmo tempo em que se vale da Lei para coagir empresas parti culares nela se acoberta em seu benef cio Seria dif cil ao Governo mesmo se evo casse raz es de Estado no caso apoiar se na Lei para justificar a n o concess o do 13 sal rio para o funcionalismo p blico pois justamente a Lei Maior a Consti tui o que garante aos funcion rios O mesmo tratamento dispensado s outras classes de trabalhadores Cito em primeiro lugar o famoso prin c pio Constitucional de que Podos s o iguais perante a Lei sem distin o de ra a sexo trabalho credo religioso e convic es pol ticas Cons titui o art 158
433. ntemente em suas vas tas plan cies as chamin s do progresso As sim as riquezas de seu subsolo ir o ferti lizar todas as terras do Brasil Estamos seguros de que o eminente Cro vernador dos mineiros promover em Patos de Minas a instala o da infra estrutura s cio econ mica capaz de sup rtar os im pactos do progresso que est prestes a che gar Queremos nesta oportunidade render as nossas homenagens grande col nia pa tense fixada em Bras lia que n o descuida das causas de Patos de Minas Aqui no Pla nalto Central do Brasil os patenses est o atentos convocam todos os que se acham ligados quela generosa terra para unirem seus esfor os em prol do desenvolvimento da Terra do Milho N s que convivemos com esta grande col nia aderimos imediatamente causa da instala o do parque industrial para ex plora o do fosfato em Patos de Minas e vamos lutar para conseguir t o nobre obje tivo Parab ns Patos de Minas Conte com seus filhos e seus admiradores O SR ERASMO MARTINS PEDRO Pronuncia o seguinte discurso Sr Presi dente Srs Deputados a pol tica de pessoal adotada pelo Governo atrav s do DASP ou das empresas diretamente ligadas ao Poder Executivo pode ser considerada extrema mente delicada contr ria aos interesses de antigos servidores hoje submetidos a um processo de desvaloriza o profissional su mamente traumatizante Isto vem ocorrendo em todo o terri
434. ntes do trabalho em favor dos empregados dom s ticos embora lhes tenha garantido o di reito aos benef cios e servicos de que trata 2 Lei Org nica da Previd ncia Social art 4 Ficou dessa forma incompleta a eober tura dos riscos a que est o referidos empre gados expostos no exerc cio de sua pro fiss o que a Lei Org nica da Previd ncia Sos cial s assegura a presta o de assist ncia m dica a concess o de aux lio doen a e a aposentadoria por invalidez bem assim a pens o por morte quando n o originadas de acidentes do trabalho mat ria como se sabe regulada por legisla o pr pria ou aa a Lei n 5 316 de 14 de setembro de Da a presente proposi o que faculta ao empregador dom stico a realiza o no INPS do seguro de acidentes do trabalho de seus empregados abrangidos pela Lei n 5 859 de 11 de dezembro de 1972 Sala das Sess es em Theodoro Mendes LEGISLA O CITADA ANEXADA PELA COORDENA O DAS COMISS ES PERMANENTES LEI N 5 859 DE 11 DE DEZEMBRO DE 1972 Disp e sobre a profiss o de emprega do dom stico e d outras provid ncias O Presidente da Rep blica Fa o saber que o Congresso Nacional de creta e eu sanciono a seguinte Lei Art 1 Ao empregado dom stico assim considerado aquele que presta servi os de natureza cont nua e de finalidade n o lu crativa pessoa ou fam lia no mbito Pe destas aplica se o disposto nes a Le
435. nto 16 nos numa empfesa privada Ago ra aos 30 anos de idade ap s 16 de traba lho em empresa privada se entrar para o servi o p blico n o se contando o tempo na empresa privada ter de trabalhar mais 35 anos Somando 35 com 16 anos verifica mos que essa pessoa s se aposentar com a compuls ria o que um absurdo Admitidos a justi a que se faz quando a servidores federais no momento embora permane a a injusti a com refer ncia aos servidores dos Estados dos Territ rios do amp Munic pios e do Distrito Federal Digo dos Territ rios tamb m porque eles n o t m s servidores federais t m C maras Muni cipais com funcion rios Era muito esdr xula a situa o e ainda permanece sendo com refer ncia a alguns servidores e tra balhadores Essa situa o era t o rid cula que at parecia que a Uni o julgava que as contribui es mensais dos segurados do INPS n o significavam dinheiro que entra va para o Tesouro Nacional O pr prio Es tado arrecadou essas contribui es e as receber ainda durante algum tempo em outros escal es o que significa enriqueci mento il cito vois recolheu as contribui es mensais de segurados da Previd ncia Social ou de servidores p blicos durante tantos anos muitas vezes base de 16 e por outro lado impediu que houvesse a contagem reciproca de tempo de servi co para efeito de aposentadoria Assim verifica se que houve quebra do est mulo
436. nto do Pais Parece que agora estamos colocando as m os sobre esta chaga terr vel que s o as multinacionais O Movimento Democr tico Brasileiro su perada sua presen a no cen rio pol tico nacionat como mero instrumento de com posi o de um quadro vem assumindo pa pel de import ncia nas decis es do Congres so Nacional onde representa uma parcela ponder vel As teses emedebistas encontram resso n ncia na imprensa e a posi o desta tem resposta no ambiente oposicionista porque tanto uma quanto outra representam os anseios do povo restando ao partido gover nista arcar com os nus das atitudes do Poder Executivo nem sempre compat veis com os interesses e esperan as dos brasi leiros Este o quadro pol tico do momento na cional MDB imprensa povo ARENA Poder Executivo O resultado das urnas ap s elei es de 15 de novembro ltimo confirma esta an lise Na disputa de 22 cadeiras para o Se nado o MDB conseguiu 16 dobrando ao mesmo tempo sua representa o na C mara dos Deputados onde de 86 passou a ter 160 representantes O crescimento do MDB foi resultante de suas teses as mesmas da imprensa e do povo a O Governo sentindo que o seu absolutis mo corria riscos fez anunciar de imediato a chamada distens o pol tica at hoje esperada embora os atos do mesmo Gover no n o concordem com q prometido uma vez que os instrumentos institucionalizados recen
437. ntrar em vigor na da t de sua publica o Art 4 Revogam se as disposi es em contr rio Justifica o Segundo Boccia a rigor toda ind stria tem um car ter tr plice insalubre inc moda e perigosa Medicina del Trabajo p g 197 apud M V Russomano Coment rios CLT vol II pg 384 Para a Reparti o Internacional do Tra balho rg o executivo da OIT o proble ma principai na preven o dos danos sa de dos trabalhadores nos locais de tra balho concerne em termos gerais eli mina o ou redu o na medida do poss vel das eventualidades de contato com mate riais ou agentes que possam ter efeitos t xicos infecciosos irritantes ou causar u tras afec es patol gicas Informe VIII 1 Sess o da Confer ncia Internacional do Trabalho p g 23 apud Arnaldo Sus sekind Coment rios CLT vol II p gs 41 42 A legisla o trabalhista brasileira consa grando a tese acima determina sejam con sideradas atividades insalubres enguan to n o se verificar haverem sido inteira mente eliminadas as causas da insalubrida de aquelas que por sua pr pria natureza condi es ou m todos de trabalho expo nham os empregados a agentes f sicos qui eia ou biol gicos nocivos art 209 da LT Ora parece n o haver d vida de que as atividades de estivador carregador guin dasteiro conferente arrumador e conser tador realizadas na zon
438. o Na verdade os Governos se sucedem e at agora n o lhe foram dadas as condi es minimas de fixa o terra Sem que elas venham a ser asseguradas jamais poder haver revers o na tend ncia ao esvazia mento do campo pelas grandes cidades ve rificada nas regi es interioranas abandona das sua pr pria sorte Que a ser mantida nos n veis atuais far com que em 1980 dois ter os dos brasileiros estejam concen trados nos centros urbanos maiores com todos os problemas que da ir o decorrer para o romem brasileiro e para a economia do Pa s Tend ncia que no Nordeste se gundo dados fornecidos pelo IBGE eviden ciava j na d cada 1960 1970 uma taxa de crescimento da popula o de 4 27 na zona urbana contra apenas 0 97 na zona rural Condi es de fixa o terra que no Ser t o permitam ao agricultor e ao criador o exerc cio produtivo de suas atividades sem as incertezas e o risco permanente a que continuam obrigados Projetos de irri ga o que modifiquem a paisagem e pere nizem o verde Assist ncia t cnica e credi ticis altura de suas necessidades Educa c o sa de e trabalho Condi es que l bertem dos problemas de ontem e que s o ainda de hoje o homem do campo e da cidade Porque este tamb m o pequeno comerciante o pequeno industrial o funcio n rio modesto o trabalhador urbano se n o enfrentam diretamente a inclem ncia da seca sofrem por igual todas as suas co
439. o Aliomar Baleeiro O SR PRESIDENTE C lio Borja A Presid ncia e a Mesa associam se s ho menagens que o nobre Lider da Minoria o eminente Vice L der da Maioria acabam de tributar ao Ministro liomar Baleeiro antigo Deputado que por 20 anos honrou esta Casa e que agora se aposenta no Su premo Tribunal Federal O reconhecimento manfestado pelos eminentes Lideres tam b m o de toda a Na o O Ministro Aliomar Baleeiro n o apenas serviu ao Congresso Nacional na C mara dos Deputados mas ao Poder Judici rio no Supremo Tribunal Federal ao magist rio superior nas duas Faculdades de que era catedr tico na do antigo Estado da Gua nabara e na do Estado da Bahia e imprensa nos diversos jornais dos quais foi redator em sua terra natal Salvador Deu enfim o Ministro Aliomar Baleeiro em todas as atividades que exerceu o exemplo da dignidade da retid o do esp rito p blico e do amor sua P tria de forma Acendrana sobretudo causa da liber ade Penso portanto que de justi a render lhe este preito no momento em que se afas ta da vida p blica como juiz da mais alta Corte do Pa s de se esperar no entanto como bem ressaltou o nobre L der Laerte Vieira que os servi os que S Ex tem prestado Na o n o se encerrem com sua aposentadoria no Supremo Tribunal Fe deral possa ele continuar a ilustrar as le tras jur dicas nacionais a prestar seu con c
440. o Lucena 17 do Sr Djalma Bessa 18 do Sr Luiz Braz 20 do Br Ant nio Bresolin 24 do Sr Marco Maciel 25 do Sr Nadyr Rossetti 26 do Sr Gomes da Silva 27 do Sr Altair Chagas e 30 do Sr Francisco Studart e pela constitucio nalidade juridicidade e prejudicialidade da Emenda n 28 do Sr Altair Chagas d pela constitucionalidade jur dicidade e aprova o na forma de subemenda da Emenda n 18 do Sr Djalma Bessa Pre liminarmente o Senhor Erasmo Martins Maio de 1975 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o D Sexta feira 23 3245 Pedro levantou quest o de ordem sobre a compet ncia deste rg o para apreciar o m rito do projeto O Senhor Presidente declarou que se tratava de mat ria de Di reito Administrativo e portanto de com pet ncia da Comiss o artigo 28 8 49 Aprovado requerimento do Senhor Alceu Cellares solicitando publica o do parecer e das emendas para estudo Adiada 3 Projeto n 2 320 74 do Poder Executivo que Regula a loca o de pr dios urbanos e d outras provid ncias Relator Sr Blotta J nior Parecer pela constituciona lidade juridicidade t cnica legislativa e no m rito pela aprova o O Senhor Alceu Collares pe anexa o deste projeto ao de n 1 901 74 de sua autoria por tratarem do mesmo assunto O Senhor Pre sidente indeferiu o pedido tendo em vista que o projeto do Executivo de acordo com o Regimento considerado
441. o Sr Cant dio Sampaio que acrescenta par grafos ao art 77 da Lei n 5 108 de 21 de setembro de 1966 C digo Nacional de Tr nsito Ao Sr Ney Lopes Projeto n 325 75 Do Sr Edgar Mar tins que acrescenta dispositivo Conso lda o das Leis do Trabalho equiparando a empregado toda trabalhador aut nomo ou avulso que preste servi o exclusivo a uma empresa Projeto n 329 45 Do Sr Marcelo Gato que revoga dispositivo da Lei n 5 449 de 4 de junho de 1968 que de clarou de interesse da seguran a nacional o municipio de S o Sebasti o no Estado de S o Paulo Projeto n 351 75 Do Sr Celso Car valho que d nova reda o ao art 27 da Lei n 2 004 de 3 de outubro de 1953 dis ponto sobre royalties devidos pela explo ra o do petr leo extraido da plataforma continental Ao Sr Norton Macedo Projeto n 311 75 Do Sr Odacir Klein que revoga o Decreto lei n 477 de 26 de fevereiro de 1969 que define infra es disciplinares praticadas por professores alu nos funcion rios ou einpregados de esta belecimento de ensino p blico ou parti culares e d outras provid ncias Projeto n 346 75 Do Sr Ot vio Cec cato que altera a reda o do eaput do art 73 da Consolida o das Leis do Tra balho aprovada pelo Decreto lei n 5 452 de 1 de maio de 1943 Ao Sr Nogueira da Gama Projeto n 342 15 Do Sr Alce
442. o Suarez Bol via SILVIO ABREU J NIOR Integra o de funcion rios p bli cos nos quadros de sociedades mistas empresas p blicas e funda es federais FRANCISCO ROLLEMBERG Publica o da revista Veja sobre discurso de sua autoria pronunciado na C mara dos Depu tados em 14 de abril MAGNUS GUIMAR ES Abertura da Bolsa de Valores ao tapital estrangeiro ALCIDES PRANCISCATO Participa o da juventude no processo pol tico RAIMUNDO PARENTE Simp sio Internacional sobre Ecofi siologia de Cultivos Tropicais em Manaus Amazonas COTTA BARBOSA Festa Nacional do Milho em Patos de Minas Minas Gerais ERASMO MARTINS PEDRO Regimen da CLT para servi dores da BOT ISRAEL DIAS NOVAIS Artigo do jornalista Matias Arrud o publicado no Jornal da Tarde de S o Paulo Clamor em surdina JUAREZ BATISTA Aumento do pre o do leite em p FERNANDO COELHO Problem tica de Munic pios pernam bucanos do Sert o de S o Francisco do Sert o Central da regi o do Araripe e do Sert o de Alto Paje K LE NIDAS SAMPAIO Integra o de funcion rios p blicos nos quadros de sociedades de economia mista empresas p bli cas e funda es federais LINCOLN GRILLO Anivers rio do jornal Di rio do Grande ABC de S o Paulo DIOGO NOMURA Extens o do seguro rural atrav s da Companhia de Seguros do Estado de S o Paulo a toda a agricultu ra paulista ADHEMAR GHISI
443. o a presen a de todos convidou os para participarem de um coquetel que seria oferecido na Sala de Recep es desta Comiss o E para constar eu Maria de Lourdes dos Santos Secret ria lavrei a presente ata que depois de lida e aprovada ser assinada pelo Senhor Presidente e en caminhada Publica o Ata da 3 2 Reuni o Extraordin ria realizada em 13 de maio de 1975 Aos treze dias do m s de maio de mil novecentos e setenta e cinco na sala 1 do Anexo II s 10 horas reuniu se extraordi nariamente a Comiss o de Rela es Exte riores Presentes os Senhores Deputados Joaquim Coutinho no exerc cio da Pre sid ncia Jairo Brum Vice Presidente Adhemar Ghisi Passos Porto Raimundo Diniz Cotta Barbosa Francisco Studart Roberto Carvalho Marcelo Linhares Jos Machado Paulo Marques Paulo Studart Nogueira de Rezende Aldo Fagundes Pa dre Nobre Rog rio Rego Pedro Colin Hugo Napole o Daniel Silva Yasunori Kunigo Ulysses Guimar es Jo o Cunha rio Theodoro Carlos Santos Lins e Silva Teot nio Neto Mae Dowell Leite de Cas tro Antonio Ueno e Fernando Gama Abertos os trabalhos foi lida e aprovada a ata da reuni o anterior Passa se ao exame da Mensagem n 134 75 do Poder Executi vo que solicita o Excelent ssimo Senhor Maio de 1975 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Sexta feira 23 3243 e e a e OA E E ES AO E TST TSE e e e e e Presidente da Rep blica
444. o a promessa E n o mais o professor que responde s nossas indaga es mas o Presidente do IPASE que diz A diversifica o nas con tribui es do IPASE e INPS impede a apro va o do trabalho oferecido por aquele Grupo de Trabalho Da para c c u nu blado n o h mais nenhuma not cia sa tisfat ria Em fins de 1973 voltamos a esta tribuna quando o Governo encaminhara a esta Casa mensagem capeando projeto que dispunha sobre a situa o do IPASE dos trabalhadores do INPS e fixando responsa bilidades de pagamento de benef cios em determinados per odos Na oportunidade em que tr mitou essa proposi o ocupamos a tribuna da mesma forma que outros colegas da ARENA porque o assunto estava acima dos interesses dos partidos Ilustres Depii tados da bancada do Governo aqui vieram para defender o mesmo ponto de vista con substanciado na necessidade de alterar a legisla o espec fica E essa altera o aquela mesma que t o de perto dizia ao grande cora o do Presidente Costa e Silva N o existe outra E a legisla o espec fica o Decreto lei n 367 de 19 12 1968 N o existe outro Todas as outras proposi es de iniciati va do Congresso Nacional foram rejeitadas E quero provar aqui apenas a persist ncia de muitos dos nossos colegas do Deputado Floriceno Paix o que apresentou o projeto seis vezes do Deputado L o Sim es duas vezes do Deputado Adylio Viana duas ve zes do
445. o alferes pedia licen a para retirar se o General Sampaio recebeu um terceiro ferimento Imperturb vel leva a m o ao local da ferida enquando diz ao Ajudante de Ordens Diga ao General que este o terceiro Sampaio foi carregado do campo de ba talha sorrindo como a agradecer a gra a que Deus lhe concedera no dia de seu ani vers rio tr s ferimentos e a gl ria de haver salvo o Ex rcito inteiro Palavras de Sampaio ao Sargento Oliveira filho do Ipu no Cear e seu comandado Sargento eu amo muito o Cear com especialidade o Tamboril minha terra e morrerei com ele es tampado nas id ias e gravado no cora c o Quando voltar diga ao Cear que viu expirar na guerra em defesa da P tria um filho que se orgulava de ser cearense Sampaio foi levado gravemente ferido para Buenos Aires a bordo do transporte de guerra Epenina vindo a falecer a 6 de julho seguinte ainda em viagem 43 dias ap s a batalha O Sr Freitas Nobre Nobre Deputado Paulo Studart muito curioso ocorrer que tamb m na Lideran a do MDB esteja um cearense representando S o Paulo Mas de sejo lembrar as caracter sticas desse povo a que pertenceu Sampaio exemplo de sol dado no respeito aos sagrados direitos hu manos que significa para o cearense uma das mais marcantes figuras da sua hist ria Incorporamo nos s homenagens prestadas relembrando nele o exemplo de soldado que soube defender os inter
446. o de 1043 As Comiss es de Constitui o e fus ti a de Trabalho e Legisla o Social e de Sa de O Congresso Nacional decreta Art 1 O art 301 do Decreto lei n 5 452 de 1 de maio de 1943 passa a vi gorar com a seguinte redac o Art 301 O trabalho no subsolo so mente ser permitido a homens com idade compreendida entre dezoito a cin quenta anos assegurada a transfer n cia para a superf cie nos termos previs tos no artigo anterior ai Art 2 Esta lei entra em vigor na data de sua publica o Art 3 Revogam se as disposi es em contr rio Justifica o Algumas atividades profissionais em ra z o da natureza dos servicos penosos insa lubres ou perigosos tiveram por parte do legislador um tratamento diferente e es pecial quer seja no tocante dura o da jornada e higiene do trabalho ou no que se refere pr pria aposentadoria Essa aten o especial do legislador me receu o trabalho em minas e subsolo prin cipalmente no que diz respeito dura o do servi o e higiene e seguran a do tra balho em raz o das pr prias condi es de insalubridade que apresenta Assim reduziu se a jornada normal de trabalho para seis horas di rias compu tando se ainda como de efetivo exerc cio o tempo dispendido pelo empregado da bo ca da mina ao local de trabalho e vice versa Estabeleceu se tamb m em cada per o do de tr s horas consecu
447. o deve nos interessar absolutamente privil gios de qualguer tipo ou d divas de qualquer natureza e nem ser o pri meiro o maior A integra o a solida riedade sim devem nos interessar porque n o haveremos de conseguir nossos objeti vos desprezando nossos irm os latino ame ricanos E muito bem j se pronunciou o Presi dente da Argentina Juan Domingo Per n O Justicialismo n o concebe uma Ar gentina rica livre e sozinha o ano 2 000 encontrar a Am rica Latina uni da ou dominada 3232 Sexta feira 23 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Maio de IM MU er a VV DDD PESO E e SETE EE PO DT SO DS E E q e Essa velha frase volta a ecoar por todo o continente americano E acrescenta o grande General Num mundo superpovoado e super industrializado a Am rica Latina despovaada e inexplorada em seu imen so potencial de mat rias primas tem um papel necessariamente estrat gico Da a necessidade imperiosa de uni o para a defesa dos nossos recursos con tra amea as das na es desenvolvidas e em particular do imperialismo ame ricano Disse ainda Per n que o Brasil teria de ser necessariamente uma pe a chave na estrat gia de integra o e libera o latino americana por seu enorme potencial como reserva de mat rias primas E continua dizendo No entanto desde o fracasso das ne gocia es com Get lio Vargas que aderiu id ia mas n
448. o e Legisla o Social e Finan as pela aprova o Autor Depu tado Luiz Braz O Presidente da Comiss o de Trabalho e Legisla o Social em reuni o de 15 de abril de 1975 fez a seguinte distribui o Ao Sr Deputado Nelson Marchezan Projeto n 85 75 d nova reda o ao Artigo 458 da Consalida o das Leis do Tra halho aprovada pelo Decreto lei n 5 452 de 1 de maio de 1943 Autor Deputado Jo o Menezes O Presidente da Comiss o de Trabalho e Legisla o Social em reuni o de 8 de maio de 1975 fez a seguinte distribui o Ao Sr Deputado Jorge Moura Projeto n 65 75 disp e sobre a profis s o de Despachante e eria os Conselhos Fe deral e Regionais dos Despachantes Autor Deputado Antonio Bresolin Ao Sr Deputado Jos Costa Projeto n 2 317 74 d nova reda o ao Artigo 473 da Consolida o das Leis do Tra balho CLT aprovada pelo Decreto lei n 5 452 de 1 de maio de 1943 Autor Se nado Federal Termo de Reuni o Aos oito dias do m s de maio de mil novecentos e setenta e cinco compareceram sala de reuni o da Comiss o de Trabalho e Legisla o Social os Senhores Deputados Adhemar Ghisi Nereu Guidi lvaro Gau d ncio Eduardo Galil Ibrahim Abi Ackel Nelson Marchezan Luiz Rocha Osmar Leit o Pedro Carolo Raimundo Parente Siqueira Campos Vicente Vuolo Wilmar Dalianhol Wilson Braga Vingt Rosado Ar gilano Dario Alo sio Santos C
449. o e de outros produtos nos mercado interno e externo Tanto esse fato tem preocupado a classe produtora na Regi o Amaz nica que j foi objeto de uma reuni o promovida em Sal vador no Estado da Bahia pela Confedera c o das Associa es Comerciais do Brasil em cuja oportunidade foi o problema sub metido a cauteloso estudo em raz o do qual chegou se conclus o racional de que pa ra se obter o crescimento imediato da pro du o de pimenta do reino o Governo Fe deral atrav s do Minist rio da Fazenda precisar adotar medidas como estas I fazer incluir a pimenta do reino na listagem de financiamento produ o tendo por fim a fixa o de pre os m nimos compat veis a fim de evitar que o produto fique na depend ncia da varia o das co ta es internacionais TI isentar o produto do pagamento do ICM no caso da exporta o para o exterior DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I ei e e para permitir com esse benef cio a compe ti o com outras origens notadamente em oportunidades como a que atravessamos em que o mercado se encontra em est gio de aviltamento com baixas cont nuas nos pre os de comercializa o Estas Sr Presidente s o as alternati vas que se oferecem go Governo como ca pazes de revitalizar a produ o de pimen ta do reino no Estado do Par e em outras localidades do vasto complexo amaz nico aduzindo se mais para fixar um eselare cimento opo
450. o foi quando n o existindo fiscaliza o higi nico sanit ria da carne as doen as proliferavam e n o havia provid ncias do Governo quando vieram determinando a adapta o dos ma tadouros s condi es higi nico sanit rias houve tamb m um abuso porque n o se deu tempo suficiente a esses matadouros para que se adaptassem De outro lado jo ga se sobre funcion rios a responsabilida de que do Governo que do Ministro De qualguer forma h que distinguir as duas faces O povo deve ser defendido n o ape nas contra o poderio das multinacionais na rea da carne e derivados o povo deve ser defendido tamb m no aspecto higi nico sanit rio indispens vel Ali s a luta por uma campanha fiscalizadora nesse sentido come ou em 1830 e poucos com um Depu tado s Cortes na poca ainda do Brasil Imp rio exigindo a fiscaliza o higi nico sanit ria da carne preciso distinguir os dois aspectos O SB ALEXANDRE MACHADO Nin gu m vem aqui pedi a reabertura de mar chantarias clandestinas onde a higiene n o impera Estou lutando por aqueles que tinham escrita organizada caminh es fri gor ficos pe as azulejadas c maras frias aqueles que competiam com os trustes e que foram destru dos pelo Governo Freitas Nobre DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o D Or rm O Sr Freitas Nobre o segundo abu so neste caso O primeiro foi quando o Governo deixou de iiscalizar o aspecto hi gi
451. o propriet rio para atender a meta homem Julgamos apresentar a nossos pares uma proposi o de grande alcance visando aos dois fatores da produ o capital e traba lho uma melhoria s condi es daqueles que lhes v o proporcionar o produto Maio de 1975 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Sexta feira 23 3173 A meta social proposta pedimos o apoio da Casa Sala das Sess es em de Henrique Brito de 1975 PROJETO DE LEI N 503 de 1975 Do Br Adhemar Ghisi Acrescenta par grafo ao artigo 2 da Lei n 4 266 de 3 de outubro de 1963 que disp e sobre o sal rio fam lia As Comiss es de Constitui o e Jus ti a de Trabalho e Legisla o Social e de Finan as O Congresso Nacional decreta Art 1 Acrescente se ao artigo 2 da Lei n 4 266 de 3 de outubro de 1963 o se guinte par grafo Par grafo nico Ser mantido o pa gamento do sal rio fam lia atrav s do INPS referente a filho menor de 14 at 18 anos de idade quando matriculado em estabelecimento de ensino e for de pendente de aposentado por invalidez Art 2 A despesa decorrente desta lei ser atendida atrav s dos saldos do Fundo de Compensa o do Sal rio Familia de que trata o artigo 3 da Lei n 4 266 de 3 de outubro de 1963 Art 3 Entrar esta Lei em vigor na data de sua publica o Justifica o A Lei n 4 266 de 3 de outubro de 1963 s permitiu o paga
452. o registrou o transcurso da data cen ten ria do nascimento de Ataliba Leonel um democrata que sempre colocou o ideal da Liberdade e o sentido da Justi a acima de todos os interesses pessoais ou privados fossem eles de quem fossem A tribuna forense e as lides parlamenta res ocuparam constantemente a sua exis t ncia mas sendo como foi sempre um pa cifista sempre um soldado da Lei e da Or dem jamais se furtou ao dever c vico de ci dad o de pegar em armas na defesa com o pr prio sangue dos ideais que acalenta va e dos sentimentos que defendia Nascido em 1875 na cidade paulista de Piraju dois anos depois da funda o do Partido Republicano Paulista o legen d rio P R P e formado no clima liberal da tradicional Faculdade de Direito de S o Maio de 1975 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I Sexta feira 23 3198 CR TST E a e ra reta rr e Paulo certamente Ataliba Leonel formou o seu esp rito sombra do grande movi mento c vico cultural que a fonte pri meira de todo o republicanismo brasileiro Seu destino de homem p blico assim fo ra como que previamente tra ado seja pelo seu ber o seja pela sua forma o universi t ria e familiar O PRP seria para a con quista dos lances mais belos de sua vida p blica a sua trincheira natural Soldado humilde na sua inicia o seu valor mental sua bravura moral sua in contrast vel coragem pessoal tudo ser vido do
453. o teve condi es politicas para execut la o Brasil desenvolveu uma posi o cada vez mais aut noma e independente em rela o aos seus vizinhos Foi o mesmo Per n quem alimentou as manifesta es de hostilidade aos investi mentos externos que transferem seu di mbheiro e suas m guinas mas n o permi tem aos argentinos e latino americanos em geral colocarem se a passo com os conhe cimentos t cnicos que impulsionam o de senvolvimento industrial E conclui Per n dizendo Po i O problema a enfrentar o fato de que a incorpora o da tecnologia e a produ o de bens de consumo t m si do extremamente irracionais em nos so Pa s Abandonar as negocia es com os capitais estrangeiros ou s aceit las com os grupos inexistentes que levam 1 e deixam 9 seria ut pico Procuraremos negociar com os que le vam 5 e deixam 5 e nos afastaremos daqueles que pretendem levar 9 e dei xar 1 Em consegii ncia o Brasil tamb m tem deveres a cumprir e compromissos a en fxentar dos quais n o pode fugir nem se omitir O objetivo principal de nosa P tria alcan ar o bem comum promover a justi a social e restaurar o Estado de di reito E tem compromissos com a Am rica Latina A grandeza do continente latino ameri cano essa perfeita e compreens vel dimen s o imp e nos a consci ncia dos valores essenciais e at mesmo dram ticos acerca dos problemas que nos unem S o os povos
454. obre Deputado em face da informa o que V Ex leu publicada em um jornal do nosso Estado segundo a qual estaria o ilustre colega s na luta que empreende pela solu o de gra ve problema social surgido no Rio Grande do Sul e acredito que tamb m em outros Estados em decorr ncia de portaria minis terial desejava dizer lne n o inovando mas repetindo que esta Casa a caixa de resson ncia das aspira es populares co mo um aparelho que registra os anseios do povo Os aplausos que V Ex recebeu on tem de todos os seus colegas nesta Casa demonstram que n o est s De resto o fechamento de nequenos matadouros no Rio Grande do Sul sem o acompanhamento de medidas que viessem minimizar esse proble ma prejudicou milhares de fam lias e uma apreci vel parcela do povo rio grandense V Ex 2 em verdade n o est s est com o povo e os seus colegas est o com V Ex 2 O SR ALEXANDRE MACHADO Muito obrigado nobre Deputado Prefeito municipal de Erval do Sul Integral apoio espero que o mesmo ve nha a ser aprovado pois somente as sim viria sanar como bem afirma uma injusti a que se cometeu contra a nos sa pequena ind stria de carne favore cendo t o somente os grandes frigori ficos Sindicato Rural de Sobradinho Queira receber a solidariedade e os aplausos da classe pelas suas oportunas interven es O nosso estimulo e a nos sa admira o pela apresenta o do p
455. ocantins Pois bem Sr Presidente se Porto Nacio nal j era p lo regional de desenvolvimento agora com a ponte suas perspectivas aumentam ainda mais Isto porque tere mos da margem direita do rio acesso s rodovias GO 134 ligando Porto a Tocan tinia GO 262 a Monte do Carmo Ponte iAlta Pindorama e Porto Natividade Dian polis Bahia atrav s da GO 364 Da margem esquerda pela GO 134 teremos a liga o Porto Brejinho GQO 262 Porto F tima e GO 364 Porto Para iso todas atingindo a GO 153 Por isso Sr Presidente pedimos ao Sr Governador que ajude a administra o de Porto Nacional na constru o da Vila To cantins que dever ser em seu todo do tada de infra estrutura de saneamento e ainda pra as ajardnadas escola prim ria centro comunit rio piscina rea de recrea o campo de futebol e quadra para a pr tica de esportes diversos Porto Nam cional conta atualmente com 15 mil habi tantes na zona urbana hospitais da OSEGO e particulares ag ncia dos Correios de Te l grafos ag ncia do Banco da Amaz nia N cleo de Prote o ao V o Resid ncia do Departamento de Estrada de Rodagem do Estado de Goi s Delegacia Fiscal Supe rintend ncia de Ensino Resid ncias da SUCAM DNPVN IPASGO Fazenda Modelo Tiro de Guerra SANEAGO e CELG e at setembro pr ximo dever ser inaugurado o sistema de telefones interurbanos Necessi ta entretanto al m da ponte e outros me
456. ogueira de Rezende Dias Menezes Ulysses Guimar es Jo o Cunha Jo o Menezes Adalberto Camargo Paulo Marques Paulo Studart Carlos San tos Jo o Vargas Raimundo Diniz Dias Me nezes Jos Machado Yasunori Kunigo Norberto Schmidt Cotta Barbosa Antunes de Oliveira Passos Porto Fernando Gama Lins e Silva e Adhemar Ghisi v rios con vidados ilustres destacando se dentre eles o Excelent ssimo Senhor Embaixador Vasco Mariz membros de outros rg os t cnicos da C mara representantes da imprensa e demais convidados A seguir o Senhor Deputado Fl vio Marcilio convidou os Se nhores Embaixador Vasco Mariz e o Depu tado brit nico Tam Dalyell L der da De lega o para participarem da Mesa O Sr Presidente Fl vio Marcilio externou em idioma ingl s votos de boas vindas ao gru po daquele pa s amigo concedendo a pa lavra ao L der Tam Dalyell que em seu nome e dos demais companheiros agrade ceu as homenagens que lhes eram tribu tadas Ap s pronunciar se sobre os objeti vos da visita do Grupo Brit nico ao Brasil o Sr Deputado Tam Dalyell manifestou o seu contentamento quando da oportunida de de uma visita dos Senhores Deputados brasileiros ao Parlamento de seu pa s En cerrando a reuni o o Sr Presidente Fl vio Marc lio anunciou Delega o brit nica e aos membros da Comiss o sobre o almo o informal que lhes seria oferecido na Chur rascaria do Lago A seguir o Sr Presidente agradecend
457. oi de Cr 1 182 413 825 81 e a despesa de Cr 682 850 959 89 apresen tando portanto superavit de Cr 499 563 229 92 correspondendo a soma dos saldos acumulados em dezembro de 1970 a import ncia total de Cr 1 434 895 507 05 Isto sem falarmos no Balan o de 1971 ain lt da n o divulgado Evidentemente h disponibilidade finan ceira no Fundo de Compensa o do Sal rio Fam lia mais do que suficiente para aten dimento do encargo previsto no projeto es tando dessarte atendida a exig ncia de que trata o par grafo nico do artigo 165 da Constitui o Sala das Sess es em 15 de maio de 1975 Adhemar Ghisi PROJETO DE LEI N 504 de 1975 Do Sr Freitas Nobre Altera a reda o do 1 do art 278 da Lei n 5 869 de 11 de janeiro de 1973 C digo de Processo Civil A Comiss o de Constitui o e Jus tica O Congresso Nacional decreta Art 1 O 1 do art 278 da Lei n 5 869 de 11 de janeiro de 1973 C digo de Processo Civil passa a vigorar com a se guinte reda o Art 278 1 Na audi ncia antes de iniciada a instru o o ju z tentar concihar as partes observando se o disposto no ar tigo 447 Art 2 Esta Lei entra em vigor na data de sua publica o Art 3 Revogam se as disposi es em contr rio Justifica o Esta proposi o tem por objeto sanar ma nifesto equ voco na reda o do 1
458. ojeto n 35 75 do Sr Ant nio Bresolin que Disp e sobre o plan tio de ess ncias florestais ao longo das ro dovias e dete mina outras provid ncias Relator Sr Lidovino Panton Parecer pela inconstitucionalidade Aprovado unanime mente 4 Projeto n 380 75 do Sr Jo o Linhares que Introduz altera es no arti go 28 e item II do artigo 55 da Lei n 5 862 de 21 de julho de 1971 Lei Org nica dos Partidos Pol ticos Relator Sr Claudino Sales Parecer pela constitucionalidade ju ridicidade e no m rito pela aprova o com Emenda Discutiram o projeto os Srs Tar cisio Delgado Jo o Linhares e Lidovino Fanton Aprovado unanimemente o Parecer E Projeto n 73 75 do Sr Norberto Seb midt que Altera a reda o do artigo 12 da Lei n 5 890 de 8 de junho de 1973 que modificou a legisla o de previd ncia so cial Relator Sr Gomes da Silva Parecer pela constitucionalidade juridicidade e pre jndicialidade Aprovado unanimemente 6 Projeto n 63 75 do Sr Ant nio Flo r ncio que Altera o Plano Nacional de Via c o aprovado pela Lei n 5 91 de 10 de setembro de 1973 incluindo a liga o ferro vi ria entre Mossor e Fortaleza Relator Sr Ant nio Mariz Parecer pela constitucio nalidade e juridicidade Aprovado unani memente 7 Projeto de Decreto Legislativo n 9 75 da Comiss o de Rela es Exterio res que Aprova o texto da Conven o para a
459. olu o fosse apresentada xeroc pias anexas Destarte anexamos a Lei 5 991 73 e o Decreto 74 170 74 para aprecia o de V Ex2 e confirma o daquilo que ale gamos Juntamos xeroc pias das Reso lu es 104 111 e 112 do Conselho Fe deral de Ferm cia onde se pode cons tatar verdadeiro acinte Lei Encarecemos a V Ex envidar os esfor os necess rios para que tenhamos a certeza de que pais de fam lia que lu taram durante v rios e v rios anos frente de seus estabelecimentos pro curando dinturnamente servir popu la o tenham de fato reconhecido o seu direito que hoje existe apenas abs tratamente vez que se lhes negado pelo rg o encarregado de os investir nesse direito tornando os respons veis t cnicos pelos seus estabelecimentos Estamos conscientes da capacidade de vossa preclara pessoa bem como das realiza es c das lutas empreendidas em prol do povo que muito bem re presentais e imbu dos dessa certeza que entregamos em vossas m os a r dua miss o de levar avante os anseios e sonhos desta classe tornando os rea lidade e recebendo a nossa eterna gra tid o Atenciosamente Elv cio Alves Fris t o Presidente Queremos lembrar tamb m que se per sistir o atual estado de ccisas 80 oi tenta por cento dos estabelecimentos farmac uticos ser o fechados vez que no nosso Estado existe apenas uns 40 quarenta farmac uticos e o CRF 18 ja est ame
460. om absoluto pred m nio sobre o produtor paraense j que este o bode expiat rio que arca com todo o satrif cio inerente ao dif cil proces so da produ o e pouco ou quase nada lu era devido ao fato de a exporta o do pro duto no Par estar sujeita ao pagamento do ICM na ordem de 13 se comercializa do com pa ses estrangeiros Abro aqui um par ntese para uma ligeira observa o Parece me que j tempo de acabar com a pol tica de sacrif cio imposta durante tantos anos contra 2 Regi o Ama z nica e em favor dos Estados de regi es desenvolvidas como as do Sul e Centro Des te que cresceram e se tornaram auto suficientes nas suas economias sugando o trabalho do caboclo nativo que a isso se sujeitou conciente de que era um esfor o em prol do desenvolvimento nacional E todos n s Sr Presidente caminhamos pacientemente no rumo do chamamento governamental aceitando a convoca o desse sacrif cio sem jamais recus lo por que era este um imperativo que se impu nha para que a conquista do nosso desen volvimento fosse definitivamente alcan cada Todavia estamos percebendo que nossa economia resvala violentamente para o terreno do esvaziamento e o que mais grave Sr Presidente deixarido no seu rastro um elenco de preju zos insan veis atingin do em cheio as classes produtoras regio nais que agora sofrem um novo estilo de espolia o por parte dos empres rios suli nos como o caso d
461. omo homenagem maior recorro ainda uma vez a Altino Arantes para tra ar as linhas derradeiras desta sen tida ora o Ataliba Leonel morreu mas obra merit ria e magn fica em que t o devotada e eficientemente colaborou a ficou e a est viva soberba e permanente O SR JOS SALLY Pronuncia o Se guinte discurso Sr Presidente Srs Depu tados Itabora progressista Municipio flu minense completa hoje seu 142 anivers rio de emancipa o pol tico administrativa Tenho em m os atencioso convite que me foi dirigido pelo Prefeito Francisco Nunes da Silva e pelo Presidente da C mara Mu nicipal Vereador Pabiano Coutinho Barros para assistir s solenidades comemorativas de t o importante evento 3194 Sexta feira 23 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Maio de 1975 E SEP e N o podendo comparecer s festividades como seria de meu maior desejo na quali tdade de seu representante nesta Casa e cida d o honor rio do munic pio ocupo esta tribuna para dirigir calorosa manifesta o ide apoio e apre o s autoridades locais bem como ao seu povo bom e hospitaleiro augu rando os mais crescentes xitos para o seu progresso e desenvolvimento Itabora Sr Presidente o Municipio fluminense que mais contribui per capita para o er rio o segundo produtor de la ranja do Estado Em face de sua favor vel situa o geogr fica e t cnica ali foi ins
462. oneanas 337 011 4 608 000 2 180 390 Europa 3 41 ETBN A aenar kake DRONES EEEE EE Se 551 450 51 260 000 2 920 100 Europa 8 1 6 CABO sas cepinesa ass asia sda andres 264 957 500 000 540 497 Africa j 4 4 COMBA Siena nba aa a 10 373 380 000 125 frica 3 2 8 Gana reeansuorasaacssonennansenneness 238 539 9 030 000 268 200 frica 3 4 Gr Bretanha cesesenererceancanas 244 017 55 570 000 2 170 270 Europa 4 tt Cir CIA Lita ia E AN dn ads 132 581 8 850 000 1 222 090 Europa E 4 3 3 Guatemala nassnnssasssassnaennennas 108 889 5 600 000 360 286 Am rica Central 4 3 6 Gwana cercsestcsniia cce niticve etnia a 214 970 750 000 330 237 Am rica do Sul gt 2 hi CEEE aT sos atas rs suit ae danado 245 858 4 010 000 80 frica 4 3 3236 Sexta feira 23 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I Maio de 1975 Continua o 5 DADOS SOBRE ALGUNS PA SES NO MUNDO X rea Popula o PNB Per Capita Renda Per Pais km f US capita Continente 1973 1971 1971 US Guin Equatorial PET aa T 28 049 290 000 262 d frica 4 3 DOM pog ntarenaa sta pera DE 27 713 5 070 000 93 81 Am rica Central 4 Holanda E EAEN E EE s 33 670 13 190 000 2 600 2 430 Europa 3 3 Honduras Ea gra CD aaa Da 112 087 2 690 000 280 226 Am rica Central E 3 4 HUNPLA aieia ee iiie E ira a 93 030 10 360
463. onfirma O presente da mesma forma pois gravissimamente a explora o a que somos submetidos nos torna uma s Na o As for as vivas e vitais da Am rica Latina n o mais devem ser dispersadas por organismos mundiais ao rev s devem ser aglutinadas cada vez mais Muitas gera es j t m lutado por uma concep o ideol gica elo catalizador de for as segundo a qual poderemos emer gir das condi es de subomem de sub desenvolvidos Interessante frisar que o en tendimento da juventude latino americana exatamente esse Essa juventude repre senta a seiva e a subst ncia que leve ser aproveitada para que sejam superadas as contradi es e os problemas comuns A de mocracia nascente mesmo nos seus desa certos nas suas vias de execu o deve ser calcada na solidariedade na liberdade na justi a O Brasil por fim pelas suas condi es naturais desempenha importante papel so cial pol tico e eco mico na Am rica La tina Por conseguinte deve urgentemente definir seu modelo pr prio utilizando ess excepcional m o de obra pacificando a fay milia brasileira mostrando grandeza de espirito E Mas preciso deixar de namorar os grani des e desprezar os pequenos e ajudar 4 promover a coes o e a solidariedade latis no americana Cabe ao Brasil inserir se mais e mais nesse contexto e colocar sugs reservas morais sua condi o de grande lider a servi o das comunidades sociedades e povos l
464. ores Rurais de Uruguaiana da Pre feitura de Arroio Grande do Presidente do Sindicato Rural de Quara do Presidente do Sindicato Rural de Itaqui do Presidente do Sindicato Rural de Fontoura da C mara de Vereadores de Piratini onde foi apro vada por unanimidade uma proposi o da Prefeitura Municipal de Tapes da Prefei tura Municipal de S o Louren o do Sul da Prefeitura de Planalto Vejam V Ex s Srs Deputados que n o estou s Na C mara Federal n o encontrei um Deputado que n o estivesse de acordo com minha proposi o sens veis aos Tecla mos do povo brasileiro Tomei a provid ncia de trazer comigo uma pasta com documen tos Da terra do Presidente Geisel munici pio de Estrela recebi carta do marchante Osmiro Sigenhbauer Muitas pessoas lhe ven diam uma vaca um novilho um boi O fe chamento dessa marchanteria atingiu cerca de mil pequenos produtores que n o tive ram mais para quem vender Uma mar chanteria como a Becker amp M ller em S o Leopoldo recolhia de ICM um bilh o e 700 mil cruzeiros H que destacar tamb m a marchanteria de Monte Negro com cami nh es frigor ficos N o escapou nem a mar chanteria da Cidade de Deus que admi nistrada pelos padres para os pobres O Sr Rosa Flores Deputado Alexandre Machado presto uma homenagem a V Ex 2 que anteviu todo esse quadro que se criaria pela introdu o de medidas inoportunas e irracionais adotadas atabalhoada
465. os exercitam durante determinado prazo fixa do em lei Haja visto que nossas leis agasa lham por semelhante figura decadencial de direito at mesmo a perda da propriedade im vel em rela o qual o legislador cos tuma respeitar a tradi o e cercar se de todas as cautelas v art 550 e seguintes do C digo Civil Brasileiro Do usucapi o Apenas penso que o projeto por tratar de modificar uma legisla o que j existe e est em pleno vigor qual seja o Deereto lei n 2 627 de 26 de setembro de 1940 que disp e sobre as sociedades por a es de veria simplesmente alterar dita legisla o mediante o acr scimo das disposi es que pretende e n o criar lei nova quest o de mera t cnica legislativa que visaria n o aumentar a j inflacionada quantidade de leis tratando da mesma mat ria Outra quest o que se me afigura impor tante tamb m em respeito t cnica legis lativa relaciona se com a dispersiva forma do art 1 que se encontra desdobrado em caput e mais quatro par grafos Creio que tudo o que est dito a poderia ser resumido e constar somente do corpo de um disposi ivo As duas observa es atr s v o cons bs tanciadas em emenda substitutiva inclusa e outro objetivo n o t m sen o dar uma melhor adequa o proposi o Nestas condi es manifesto me pela constitucionalidade e juridicidade do Pro jeto de Lei n 1 350 de 1973 oferecendo lhe no
466. os mas cuidarmos tamb m de examinar a possibilidade de nos lan carmos fabrica o de artefatos nucleares para fins de defesa N o pois demasiado pensarmos em partici par do Clube At mico como pot ncia emergente da crise atual que longe de diluir se ir erescendo como teste de finitivo para os valores perenes que fi xaram a imagem e a grandeza da ci viliza o ocidental Foi nosso empenho abordar nesta tribu na tema s rio Recebemos apartes de v rios colegas os nobres Deputados Jo a Gilberto Antunes de Oliveira Geraldo Guedes e Luiz Rocha que vineularam s minhas palavras suas preocupa es no to cante ao tema Entretanto que aconteceu Sr Presiden te Na mesma semana fomos procurados por um redator da revista Veja que me so licitou um entrevista Eu a concedi jus tificando o que afirmara em discurso Qual n o foi por m nossa surpresa ao lermos em Veja da semana passada n 349 no ar tigo intitulado O Dif cil Ingresso no Clu be dos Independentes sobre energia nuclear refer ncias n o apenas ir nicas mas inver dicas minha pessoa com ei ta es entre aspas de palavras que nunca pronunciei e que n o se encontram em nosso discurso Eis o texto fantasioso da revista Veja H dois meses um deputado peronis ta Edgar Cossi Isasi prop s ao Con gresso argentino com todas as letras que o pa s incorporasse ao seu arsenal de persuas o diplo
467. os mesmos recebendo os esclarecimentos que se fazem necess rios para uma melhor orienta o sendo que comparando o regime estatut rio com o da consolida o n o vis lumbram maiores vantagens para este Na falta de maiores esclarecimentos e com a agravante do que disp e dispositivo da lei efetivada a integra o na forma 3184 Sexta feira 23 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o T Maio de 1975 do par grafo anterior considerar se ex tinto e automaticamente suprimido o cargo que o funcion rio venha ocupando no re gime estatut rio entendem os funcio n rios que n o lhes dada a oportunidade de recusa como no caso da op o pelo Fundo de Garantia do Tempo de Servico preocupando os amda a possibilidade de serem prejudicados quando da conclus o do Plano de Classifica o de Cargos e tamb m com rela o a projetos de interesse do fun cionalismo p blico que ora tramitam nesta Casa O texto frio do d creto na aus ncia de melhor orienta o tem sido motivo das mais desencontradas interpreta es tra zendo ang stia e desencanto a uma classe que vem emprestando sua valiosa tolabora c o ao desenvolvimento de nosso Pais Apesar de o decreto garantir a estabili dade e a contagem do tempo de servi o seria necess rio a fim de dirimir d vidas garantir aos optantes a sua condi o de servidores p blicos j que os que n o opta rem estar o automaticamente a disposi o
468. os j efetivados os dados levantados uma pol tica global latino americana orientada para a eleva o do n vel de padr o tecnol gico da eria o e transfer ncia de tecnologia poderia se calcar no seguinte 1 Implanta o de Centros de Infor ma o Cient tica e Tecnol gica nos paises da rea Em plena era dos sat lites artifi ciais automa o e eletr nica perfeitamente w lida id ia segundo a qual entre os pa ses participantes da iniciativa trocar se iam informa es preciosas com vistas real integra o latino americana 2 Conseguir parte das pesquisas reali zadas por empresas multinacionais atra v s acordos bilaterais ou junto aos organis mos internacionais posto que essas empre sas elaboram tais pesquisas em matrizes no sentido de minimizar o grau de de pend ncia da tecnologia alien gena e in ecrementar a absor o de tecnologia pelos pa ses importadores 8 Pol ticas nacionais orientadas para a eria o e transfer ncia de tecnologia pa tica educacional com prioridade para o ensino cient fico e t cnico pol tica de in centiv s fiscais visando ao incremento da pesquisa tecnol gica a n vel de empresa aumento de produtividade e cria o de n cleos comuns de pesquisa subsidiados pelas empresas afins e para o desest mulo ao pagamento de royalties e contrato de assist ncia t cnica 4 Medidas governamentais que condu zam conscientiza o do
469. os tr picos pelo Dr Bennema da Universidade Agr cola de Wageningen Holanda Ecofisiologia das pastagens tropicais pelo Dr Mott da Uni versidade da Fl rida Ecofisiologia de le gumes tropicais pelo Dr Spence da Uni versidade das ndias Ocidentais Ecofisio logia do arroz pelo Dr Yoshida do Insti tuto Internacional de Pesquisas do Arroz de Manila Filipinas Ecofisiologia da cana de a car pelo Dr Nickel do Cen tro de Pesquisas de Washington Ecofisio logia do abacaxi pelo Dr Bartolomew Kadziman da Universidade do Havai Ecofisiologia da mandioca pelo Dr Ro sas do Centro Internacional de Agricul tura Tropical de Cali Col mbia Ecofisio Maio de 1975 G DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Sexta feira 23 3181 logia da batata doce pelo Dr Hahn do Instituto Internacional de Agricultura Tro pical da Nig ria Ecofisiologia de tub r culos tropicais pelo Dr Tai da Universi dade das ndias Ocidentais que falar tamb m sobre o tema Beofisiologia da ba naneira O Simp sio completar se com as con fer ncias do Dr Maestri da Universidade Federal de Vi osa Minas Gerais que fala r sobre a Ecofisiologia do cafeeiro tema da confer ncia do Dr Alvim do Centro de Pesquisas do Cacau de Itabuna Bahia Esse acontecimento de not vel reper cuss o para a agricultura prasileira em ge ral e para a do meu Est
470. p sio sobre o Plano Ferrovi rio Quinguenal compreen der uma s rie de tr s sess es que se rea lizar o em 3 4 e 5 de junho pr ximo Na primeira sess o far uma confer ncia so hre o tema Integra o de Transportes e o Plano Quingienal Ferrovi rio 8 Ex o General Dytrceu Ara jo Nogueira Ministro dos Transportes Ap s sua confer ncia ser realizada uma recep o aos participantes do Simp sio No dia seguinte 4 de junho quar ta feira s 21 horas no audit rio Nereu Ramos haver uma confer ncia do Ge neral Milton Mendes Gon alves Presiden te da Rede Ferrovi ria Federal S A sobre o tema O Plano Q ing enal Federal Se guir se a apresenta o de proposi es e debates Na quinta feira dia 5 de junho tamb m no audit rio Nereu Ramos s 21 horas ser realizada a sess o final em que ser o travados debates e a palavra Se r franqueada a todos os participantes do Simp sio que desejarem us la No dia 11 de junho no plen rio da Comiss o de Transportes s 10 horas ser feita a apre senta o do relat rio conclusivo sobre o Simp sio No dia 12 de junho finalmente o Plen rio da Comiss o de Transportes s 10 horas apreciar o relat rio conclusivo e o aprovar S o Presidentes de honra desse Simp sio o Deputado C lio Borja Presidente da C o dos Deputados e o General de Ex r cito Dyrceu Ara jo Nogueira Ministro dos Transportes O Presid
471. para efeito de aposentado ria Relator Deputado Athi Coury Pare cer favor vel com emenda apresentada aprovado por unanimidade Vai Coorde na o de Comiss es Permanentes O Depu tado Roberto de Carvalho apresenton pro posta no sentido de que a Comiss o de Finan as fa a convite aos Secret rios de Estado da Fazenda e de Planejamento de todos os Estados obedecendo dentro do possivel um escalonamento alternado Nor te Sul para proferirem palestras sobre assuntos financeiros e econ micos A pro posi o foi aprovada por unanimidade EN CERRAMENTO s onze horas e quarenta minutos nada mais havendo a tratar eu Paulo Jos Maestrali Secret rio lavrei a presente Ata que depois de lida e aprovada ser assinada pelo Senhor Peesidente Distribui o Em 21 5 75 Ao Sr Deputado H lio Campos Projeto n 124 75 do Poder Executivo Mensagem n 88 75 que autoriza o De partamento Nacional de Estradas de Roda gem JDNER a doar rea de terra Pre feitura Munic pal de Jo o Pessoa Para ba COMISS O DE SEGURAN A NACIONAL Termo de Reuni o Aos quinze dias do m s de maio do ano de mil novecentos e setenta e cinco s dez horas a Comiss o de Seguran a Nacional deixou de reunir se por falta de mat ria Compsreceram os Senhores Deputados talo Conti Presidente C lio Marques Fernandes e Ruy Lino Vice Presidentes Parente Fro ta Agostinho Rodrigues Sylvio Venturolli Al pio de
472. parecer favor vel do Relator b Projeto de Decreto Legislativo n mero oito de mil novecentos e setenta e cinco da Co miss o de Rela es Exteriores Mensagem n mero vinte e sete de mil novecentos e setenta e cinco do Poder Executivo que aprova o texto do Acordo B sico de Coopera o T cnica e Cient fica firmado entre a Rep blica Federativa do Brasil e a Rep blica do Gana em Acra Re lator Deputado Ant nio Flor ncio Apro viado por unanimidade o parecer favor vel c Relator Ambos os projetos foram enca minhados Coordena o das Comiss es Permanentes Nada mais havendo a tratar o Senhor Presidente deu por encerrados os trabalhos s dez horas e trinta minutos E para constar eu Zorando Moreira de Oli veira Secret rio lavrei a presente Ata que ap s lida e aprovada ser assinada pelo Senhor Presidente ORRERA Brigido Ti DOLA COMISS O DE EDUCA O E CULTURA i Distribui o feita pelo Sr Salvador Ju Lanelli Vice Presidente no exerc cio da Presid ncia em 21 de maio de 1975 Ao Sr Deputado Daso Coimbra Relator Projeto de Lei n 110 75 do Sr Padre Nobre que d nova reda o al nea e do artigo 17 da Lei n 5 540 de 28 de novem bro de 1968 que fixa normas de organiza o e funcionamento do ensino superior e sua articula o cam a escola m dia e de termina outras provid ncias Ata da 1 2 reuni o extraordin ria realizada em 29 de abril de 1975
473. povo quer por me didas legais que v o retirando daquele di ploma legal o seu valor como instrumento coersitivo dos impulsos contr rios aos in teresses da sociedade praticados por ele mentos que n o podem viver em contato com a mesma sem amea as de puni o Uma das contraven es que vem resis tindo aos in meros esfor os para esvazi la desta condi o tem s do a chamada Loteria Popular praticada na forma vulgar do jogo do bicho veiculo de deturpa o moral e de constrangimentos sucessivos aos que se deixam envolver por suas tramas tantas vezes ditas inocentes Os problemas morais e os males sociais geralmente t m origem no comportamento inocente Por este caminho muitos tem chegado ao mais terr vel grau de degrada t o enveredando pelo v cio maus costu mes comportamento social inadequado aos padr es de equil brio desejado A A prostitui o come a com inoc ncia da pr tica de atos libidinosos O jogador in veterado inicia sua carreira nos jogos ino centes familiares O b bado contumaz chega a s lo depois de haver bebido so cialmente para mostrar que era forte des temido Por isso nos lancamos contra toda forma de concess o que conduza o homem aos riscos de perder se nos caminhos ilus rios do jogo e do v cio hoje quase controlados no Pa s pelo pr prio Governo o maior banqueiro de jogos em territ rio nacional O Governo explora a loteria tradicional e a Loteria
474. prestam seus servi os 20 Paran Pelas informa es dispon veis a comple menta o das obras citadas iria exigir mais 100 milh es de cruzeiros raz o pela qual endossando iniciativa j tomadas pelo Go verno do Estado do Par n atrav s de sua Secretaria de Transportes dirijo desta tri buna em nome do Paran que para esta Casa me mandou como mandat rio e de fensor de seus interesses veemente apelo ao Minist rio dos Transportes na pessoa do General Dirceu Nogueira e ao Departa mento Nacional de Estradas de Rodagem no sentido de que reexaminem a decis o adotada fazendo com que a Uni o corres ponda contribui o que o Paran t o ge nerosamente vem oferecendo ao Pa s Era o que eu tinha a dizer Sr Presi dente renovando as minhas esperan as que s o tamb m as do Paran de que O Governo Federal haver de encontrar uma solu o favor vel ao problema que acabo de abordar O SR ITURIVAL NASCIMENTO Sem revis o do orador Sr Presidente desejo apenas registrar a instala o de ag ncia do Banco Ita Am rica no conceituado Muni cipio de Rio Verde Estado de Goi s soli citando a V Ex seja encaminhado of cio de agradecimento dire o daquele estabe lecimento de cr dito pelos bons servi os prestados nossa comunidade O SR ALCIR PIMENTA Sem revis o do orador Sr Presidente Srs Deputados mesmo antes de assumir o Minist rio da Educa o e Cultura ao tempo
475. prestes a esgotar se Este aparte tem dois sentidos primeiro para congratular me com V Ex o segundo pa ra apelar lideran a do meu partido no sentido de que lhe destine espa o maior em uma das nossas sess es a fim de que V Ex S possa como est fazendo defender os in teresses da popula o brasileira demons trando que 8 a 7 milh es de crian as ex cepcionais neste Pa s precisam ser recupe radas Muito obrigado Deputado Roberto Carvalho e meus parab ns pela maneira como vem conduzindo o assunto O SR PRESIDENTE Ubaldo Bar m Informo ao nobre orador que disp e de tr s minutas O SR ROBERTO CARVALHO Apenas gostaria de terminar lendo o final da justi ficativa do nosso projeto j enviado Me sa O crit rio de distribui o consignado no par grafo nico ora acrescido ao art 3 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o T amplamente justo uma vez que coinei dentemente os Estados onde a Loteria Es portiva mais arrecada s o tamb m os mes mos que possuem maior popula o e pois maior quantidade de menores excepcionais S o Paulo Rio de Janeiro ex Guanabara Minas Gerais Paran Rio Grande do Sul conforme dados do ltimo Anu rio Es tat stico do IBGE e mais necessidade de recursos financeiros para atend los Tais s o os motivos que me levam a apre sentar considera o da Casa o presente projeto de lei que por n o envolver qual quer inconstitucional
476. que agora por falha exclusiva da lei sejam eles prejudicados com o cance lamento pura e simples de anos e anos de servi o profissional Sala das Sess es Francisco Amaral Laerte Vieira N 19 Acrescente se ao inciso IV do art 3 do Projeto de Lei n 98 de 1975 o seguinte par grafo CAD SO eram dane Ada E Gu IT E a re o Par grafo nico Para os fins do in ciso IV ser computado o tempo de contribui o paga a qualquer Instituto ou entidade previdenci ria oficial J ustifica o A emenda visa atender aos casos em que o interessado pagou contribui es a outros Institutos ou entidades previdenci rios es tranhos ao INPS que o INPS n o abrange todas Ha por exemplo o IPASE H os Institutos estaduais etc N Seria injusti a excluir o tempo corres pondente Sala das Sess es Francisco Amaral Laerte Vieira N 20 Acrescente se ao inciso IV do art 3 o seguinte par grafo Art 3 0 8 Ser o entretanto computados os anos de efetivo exerc cio da profiss o dos aut nomos mesmo que n o tenha havido contribui o desde que duran te esse tempo n o existisse a obriga o de contribuir para os Institutos de Pre vid ncia Justifica o Esta emenda visa fazer justica aos au t nomos especialmente os advogados Somente a partir de 1960 Lei n 3 807 tornaram se eles contribuintes obrigat rios Antes tal obriga o n o e
477. que n o te nha sido esta a inten o de V Ex E disse mais V Ex que os temas do MDB foram aceitos pelo povo brasileiro Eu afirmo a V EX esses mesmos temas essa mesma campanha foi realizada em 70 e em 72 e0 povo Pprasileiro na sua maioria ficou a favor da Alian a Renovadora Nacional O ocorrido em 1974 foi simplesmente um fato epis dico em decorr ncia de fatores que independem do programa ou da campanha levantada pelo MDB No dizer do Deputado Jos Alves foi uma ocorr ncia ou um fato ocasional que deu uma oportunidade ao MDB que ele mesmo n o esperava de ver aumentada a sua representa o nesta Casa do Congresso Nacional k O 8R NOIDE CERQUEIRA Data venia V Ex n o est entendendo o meu pro nunciamento Os temas abordados pelo MDB nas pra as p blicas sensibilizaram o povo E a verdade a est nesta Casa in meros daquelas teses sustentadas pelo MDB fo ram trazidas pelo pr prio Executivo como a remunera o dos vereadores problemas salariais problemas habitacionais numa prova inequ voca de que o Governo n o teve outra alternativa a n o ser a de en camp las Conseguiu a Oposi o criar a Comiss o Parlamentar de Inqu rito que visa a apu rer os objetivos danosos das empresas mul tinacionais que operam no Brasil Voltam se para o trabalho da Comiss o as aten es dos mais diversos setores da vida econ mica do Pa s e as den ncias se avolumam propor o que a referida
478. r com as entidades p blicas para a institui o da reciprocidade A depend ncia da celebra o de conv nios ao que tudo indica n o constituir obst culos efetiva o das medidas neces s rias extens o do benef cio da lei ao pessoal dos Estados e Munic pios O grande interesse dos trabalhadores funcion rios ou segurados certamente pesar nas delibera es dos Poderes Executivos e Le gislativos em cada uma dessas esferas Releva notar se que a celebra o desses conv nios seria uma excelente oportunida de para que o INPS entabolasse s rias ne gocia es para a cobran a dessas pessoas jur dicas de Direito P blico das contribui es que lhe devem dos servidores n o be neficiados por regime pr prio de Previd n cia Social No Estado de S o Paulo h mi lhares de servidores que n o t m qualquer benef cio previdenci rio S os professores segundo se diz s o mais de trinta mil H tamb m auxiliares burocr ticos e at pes soal de obra sem qualquer dir ito a aposen tadoria ou pens o Ainda agora o Estado de S o Paulo vem de baixar uma lei visando contornar o assunto estendendo se aos cha mados servidores tempor rios que deve riam ser considerados Servidores sujeitos Legisla o do Trabalho e da Previd ncia So cial Geral a aposentadoria por invalidez e a compuls ria o que na realidade n o me rece o nome de Regime Pr prio de Previ d ncia Social O regi
479. ra o desenvolvimento nacional Esta a tese que sustentei na sexta feira e volto a repetir hoje N s da ARENA te 3220 Sexta feira 23 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I Maio de 1975 mos uma posi o bem clara revelada n o atrav s de palavras n o atrav s de sim ples inten o mas atrav s de atos E um ato que n o pode ser apagado nem deixar de ser mencionado a presen a do nosso partido prestigiando a Comiss o Parlamen tar de Inqu rito requerida pela Oposi o para estudar o papel das multinacionais neste Pais Ainda na sexta feira quando presidia a sess o o nobre Deputado Alencar Furtado e o orador Deputado Jos Costa fazia de terminadas insinua es tive oportunidade de explicar quele representante da Opo si o que n o concordava com as teses por ele sustentat as com a posi o em que co locava pois isso poderia parecer at um gesto de desconfian a para com o nobre Deputado Alencar Furtado Presidente da Comiss o Parlamentar de Inqu rito pelo trabalho apresentado sobre as multinacio nais Antes mesmo que esse trabalho re querido por um representante do MDB che gasse ao meio do caminho j se come a vam a fixar posi es e firmar teses sem qualquer constata o comecavam se a di zer coisas que poderiam invalidar as con clus es da Comiss o Parlamentar de In qu rito requerida pelo nobre Deputado Alencar Furtado E n o poderiamos evi dentemente concord
480. rante o discurso do Sr Alexandre Machado o Sr Odulfo Domingues 1 Secret rio deixa a cadeira da presid n cia que ocupada pelo Sr C lio Borja Presidente O SR PRESIDENTE C lio Borja Es t findo o tempo destinado ao Expediente Vai se passar Ordem do Dia Comparecem mais os Srs Ant nio Flor ncio Amazonas Antunes de Oliveira MDB M rio Frota MDB Rafael Faraco ARENA Par Gabriel Hermes ARENA Jader Bar balho MDB Jorge Arbage ARENA 3200 Sexta feira 23 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Mai de 1975 g n a Juv ncio Dias ARENA Ubaldo Corr a ARENA Maranh o Eurico Ribeiro ARENA Jo o Castelo ARENA Magno Bacelar ARENA Ma r o Filho ARENA Temistocles Teixeira ARENA Piau Correia Lima ARENA Dyrno Pires ARENA Hugo Napole o ARENA Mu rilo Rezende ARENA Cear Claudino Sales ARENA esto Va lente ARENA Furtado Leite ARENA Humberto Bezerra ARENA J anu rio Feitosa ARENA Manoel Rodrigues ARENA Mauro Sampaio ARENA Ossian Araripe ARENA Rio Grande do Norte Ulisses Potiguar ARENA Vingt Rosa do ARENA Wanderley Mariz ARENA Para ba Ademar Pereira ARENA lvaro Gau d ncio ARENA Ant nio Mariz ARE NA Humberto Lucena MDB Janduny Carneiro MDB Marcondes Gadelha MDB Teot nio Neto ARENA Perna
481. re Deputado Olivir Gabardo O Sr Olivir Gabardo Nobre Deputado Adhemar Ghisi com brilhantismo V Ex discute esse projeto de lei encaminhado a esta Casa Mas quando V Ex se refere a favores da lei devo dizer que n o se trata de favor e sim de justi a social de uma contrapresta o por um recolhimento feito pelo contribuinte Apenas se est re conhecendo o direito daqueles que contri bu ram para a Previd ncia Social ou para os cofres p blicos atrav s de outros orga nismos concedendo lhes direito aposen tadoria Portanto n o se trata de favor mas sim da contrapresta o de algo j recolhido por esses funcion rios ou empre gados de empresas p blicas Devo dizer mais nobre Deputado que n o entendo por que o Governo j no bojo deste projeto n o reconheceu e n o estendeu o direito aos servidores estaduais e municipais des de que esses tamb m contribuem para as cofres da Uni o como tamb m dos Estados e talvez de algum Munic pio que mante nha entidades previdenci rias N o com preendo como se poder relegar para o futuro o reconhecimento desse direito Se ria uma grande injusti a em rela o ao funcionalismo estadual e aos servidores es taduais ao funcionalismo municipal e aos servidores municipais O SR ADHEMAR GHISI Agrade o o aparte ao eminente Deputado Olivir Ga bardo e o incorporo com muito prazer ag meu discurso No que tange aos aspectos gue aventou em sua subs
482. re o Plano de Assist ncia ao Funcion rio e sua Fam lia e d outras provid ncias Projeto n 348 75 Do Sr Peixoto Fi lho que altera a reda o do item III do art 8 da Lei n 5 107 de 18 de setembro Maio de 1915 de 1966 cria o Fundo de Garantia do Tem po de Servi o An Sr Djalma Bessa Projeto n 297 15 Do Sr Aldo Fagun des que exclui o munic pio de Santana do Livramento no Estado do Rio Grande do Sul da Lei n 5 449 de 4 de junho de 1968 que declara de interesse da seguran a n tional os munic pios que especifica e d outras provid ncias Projeto n 299 75 Do Sr Aldo Fagun des que exclui o munic pio de Itaqui no Estado do Rio Grande do Sul da Lei n 5 440 de 4 de junho de 1968 que de clara de interesse da seguran a nacional os municipios que especifica e d outras pro vid ncias Ao Sr Djalma Bessa Projeto n 1 409 A 73 Do 8r Siqueira Campos Substitutivo oferecido em Plen rio ao Projeto de Lei n 1 409 A de 1973 que atribui Justi a Eleitoral as despesas com fotografias e documentos necess rios qua lfica o e inscri o eleitorais e d outras provid ncias sad Ao Sr Eramos Martins Pedro Projeto n 283 75 Do Sr Edgar Mar tins que institui o Dia do Sacerdote a Ser comemorado no 2 domingo do m s de junho de cada ano Ao Sr Ernesto Valente P
483. recho Pelotas Rio Grande en contra se com o seu fluxo quase saturado Verificar se ia outrossim menor utiliza o da ponte sobre o Rio S o Gon alo A economia de combust veis seria outro fator importante a considerar particular mente porque tamb m se colima o apro veitamento do potencial da Lagoa dos Patos e da Lagoa Mirim O aumento de calado propiciaria o transporte da produ o por barca as dentro de um sistema integrado que em ltima an lise importaria na ra cional utiliza o do porto de Pelotas cuja bacia de evolu o maior e melhor do que a do porto de Porto Alegre Dou minha ades o iniciativa na es peran a de que o trabalho relatado com t o alta pereuci ncia pelo Vereador S rgio Chim dos Santos merecer o prest gio go vernamental que os superiores interesses de Pelotas e do Rio Grande recomendam O SR ANT NIO CARLOS Sem revi s o do orador Sr Presidente Srs Depu tados mais uma vez ocupamos a tribuna para levar ao conhecimento da Casa os seri ssimos problemas que enfrenta a cida de fronteiri a de Corumb Ontem estive mos no Conselho Nacional de Petr leo onde conseguimos entrevista com o General Fer nando Belchior de Oliveira Filho Diretor da Divis o de Abastecimento e Estoques e com o Dr W lter Fantinatti Diretor da a de Pre os e Auditoria daquele Con elho Sr Presidente Srs Deputados a partir de ontem Corumb paga o segundo maior pre o de combu
484. reivindica es do operaria do e do funcionalismo p blico federal Transforms se em esplendorosa realidade aquilo que vem sendo objeto de freq entes tentativas de solu o por parte de homens do Governo e de representantes da Opo si o A intercomunica o do tempo de servico p blico e privado para fins de aposentado ria tamb m chamada de reciprocidade de tempo de servi o vem eminentes Parla mentares coroar de pleno xito os traba lhos conjugados daqueles que representan do o povoa brasileiro de todos os quadrantes da P tria desse assunto se ocuparam so bre ele debateram pedindo uma solu o Ela a est i mpida nobre generosa e hu mana partida do Governo Revolucion rio do Presidente Ernesto Geisel para dizer ao povo brasileiro principalmente queles que se beneficiar o da medida de que se ofe rece a solu o de um grave problema no momento em que isso poss vel Essa medida evidencia outro aspecto ou tra faceta que a n s parlamentares n o pade passar desapercebido nesta hora que o Governo se baseia numa economia est vel rica e poderosa para poder ofert cer os favores que a lei preconiza Eles s seriam poss veis se alicer ados em poten cialidades econ micas capazes de suportar os nus que indiscutivelmente acarretar o aos cafres p blicos da Na o aos cofres do Instituto Nacional da Previd ncia So cial na forma como foi concebida a pro posi o Ou o o nob
485. res de pimenta do reino do Esta do do Par porquanto a ele que de vemos todo o respaldo do trabalho que vem dando sustenta o economia regional e nacional Defend lo no preciso momento em que se vislumbra o pressuposto de uma crise de grandes propor es como esta que envolve a produ o da pimenta do reino cujos reflexos n o atingir o apenas o Par como Estado produtor mas a economia da Amaz nia e em geral de todo o Pa s Sr Presidente tarefa nossa na qualidade de representante parlamentar da regi o po r m o em maiores dimens es do pr prio Governo Federal que n o h de permitir a concretiza o consciente dessa decad ncia anto mais quando todo seu empenho est voltado para o processo do desenvolvimen to no contexto do qual o homem amaz nida est integrado e reconhecido como a meta fundamental e priorit ria para o al cance dessa conguista Vai da a nossa mais absoluta confianca nas medidas governamentais em favor da nossa economia sobretudo porque se trata de corrigir uma discrimina o no campo fiscal portanto 20 alcance das autoridades competentes s quais incumbe a respon sabilidade de estarem atentas na defesa dos altos imteresses nacionais como se pode considerar o caso que abordamos neste mo mento perante esta augusta Casa Aqui Sr Presidente o apelo que formu lamos 20 eminente Chefe da Na o e ao Sr Ministro da Fazenda em nome e na defesa das economias r
486. res p blicos quanto dos trabalhadores em geral Todavia tratando o projeto de deferir o benef cio da contagem rec proca de tempo de servi o t o somente aos servidores do mbito federal e aos segurados do INPS que tenham prestado servi o administra o federal ou a suas autarquias desampa rados continuar o os funcion rios das es feras estadual e municipal e segurados do INPS antigos servidores dessas administra es os quais para beneficiar se ficar o na depend ncia de que os Estados e Mu nic pios adotem medida id ntica Ora regra assentada expressamente na Constitui o art 108 que as normas gerais pertinentes a servidores p blicos embora preceituadas para os funcion rios federais aplicam se tamb m aos servidores dos Es tados do Distrito Federal dos Territ rios e dos Munic pios de sorte que nada obsta possa a presente proposi o estender a sua aplica o s esferas referidas quando me nos por obedi ncia ao princ pio da isono mia Da a raz o da presente emenda substi tutiva que elimina todas as refer ncias particularizantes de servidores federais bem como adapta todo o texto da proposi o para o fim de torn la aplic vel a quaisquer servidores p blicos e a quaisquer segurados do INPS nas condi es do art 2 Sala das Sess es em Salvador Julia nelli Al pio Carvalho N 4 O art 1 do Projeto de Lei n 98 de 1975 ter a seguinte
487. resente Termo Sala da Comiss o qe Sa de 14 de maio de 1975 COMISS O DE COMUNICA ES Ata da 9 2 Reuni o Ordin ria Realizada em 14 5 75 s dez horas e vinte e cinco minutos do dia quatorze de maio do ano de mil no vecentos e setenta e cinco reuniu se na Plen rio da Comiss o de Rela es Exterio res no Anexo II este rg o T cnico pre sentes os Senhores Deputados Humberto Lucena Presidente Correia Lima Aluizio Paraguassu Ferreira Lima Gerson Camata Aurelio Campos Freitas Nobre Vieira da Silva JG de Ara jo Jorge Valdomiro Gon galves Jorge Paulo Eloy Lenzi Norberto Schmidt Theodoro Mendes e Antonio de Moraes Abertos os trabalhos foi dispen sada a leitura da Ata da sess o anterior Ordem do Dia A reuni o foi convocada a requerimento deste rg o T cnico para ou vir o Senhor Edmundo Monteiro da Rede Tupi de Televis o O Senhor Presidente fez a apresenta o do conferencista Este com a palavra fez exposi o sobre os proble mas da televis o brasileira Interpelaram o conferencista os Senhores Deputados Au relio Campos Cerson Camata Freitas No pre JG de Ara ja Jorge Theodoro Mendes e Antonio de Moraes A seguir sem que nenhum dos presentes quizesse fazer uso da palavra o Senhor Presidente agradeceu a presen a do conferencista e seus assesso res e bem assim dos representantes da ABERT e s doze horas e cinquenta minu tos encerrou a reuni o As notas gravadas depois
488. residente da Rep blica usando d atribui o que lhe confere o artigo 83 item Ir da Constitui o decreta Art 1 Ficam alterados a al nea g do artigo 2 e o artigo 5 do Decreto n 50 517 de 2 de mar o de 1961 que passam a vigorar com a seguinte reda o SO q A ARDOR E PR RN ERR g Que se obriga a publicar anualmen te a demonstra o da receita e des pesa realizadas no per odo anterior desde que contemplada com subven o por parte da Uni o neste mesmo pe riodo Art 5 As entidades declaradas de utilidade p blica salvo por motivo de for a maior devidamente comprovada a crit rio da autoridade competente fi cam obrigadas a apresentar at o dia 30 de abril de cada ano ao Mirist rio da Justi a relat rio circunstanciado dos servi os que houverem prestado co letividade no ano anterior devidamen te acompanhado do demonstrativo da receita e da despesa realizada no perio do ainda que n o tenham sido sub yencionadas Art 2 Este decreto entrar em vigor na data de sua publica o revogadas as disposi es em contr rio Bras lia 4 de julho de 1967 146 da In depend ncia e 79 da Rep blica A COS TA E SILVA Luiz Ant nio da Gama e Silva PROJETO DE LEI N 499 DE 1975 Do Sr Adhemar Ghisi Altera a reda o do artigo 301 da Consolida o das Leis do Trabalho aprovada pelo Decreto lei n mero 5 452 de 1 de mai
489. residente do Conselho Federal de Educa c o COMISS O DE CONSTITUI O E JUSTI A O Presidente da Comiss o de Constitui o e Justi a Deputado Luiz Braz fez a seguinte distribui o no dia 20 de maio de 1975 Ao Sr Norton Macedo Projeto n 10 A 75 Do Poder Executi vo Mensagem n 45 75 Emenda ofe recida em Plen rio ao Projeto de Lei n 10 A de 1975 que autoriza a transfer n cia para o patrim nio da Universidade Federal de Juiz de Fora dos im veis que menciona Ao Sr Lauro Leit o Projeto n 9 75 Do Poder Executivo Mensagem n 44 75 que disp e sobre a organiza o do Sistema Nacional de Sa de Audi ncia Sala da Comiss o 20 de maio de 1975 O Presidente da Comiss o de Constitui o e Justi a Deputado Luiz Braz fez a seguinte redistribui o em 15 d maio de 1975 Ao Sr Lauro Leit o Projeto n 356 15 Do Sr Deputado Padre Nobre que altera e acrescenta dis positivos Lei n 3 071 de 1 de janeiro de 1916 C digo Civil Brasileiro Sala da Comiss o 13 de maio de 1975 O Presidente da Comiss o de Constitui o e Justi a Deputado Luiz Braz fez a segninje distribui o em 21 de maio de D Ao Sr Tarc sio Delgado Projeto de Decreto Legislativo n 12 75 Da Comiss o de Rela es Exteriores que aprova o texto do Protocolo de Prorroga c o da Conven o sobre o Com reio do Tri go
490. ria eu afirmado argumentando a clara ten d ncia dos Estados Unidos a se isolar den tro de suas fronteiras desencarregando se das na es amigas E logo a seguir por conta pr pria afirma que h nessa frase a mim atribu da explicita refer ncia ao Vietnam do 8ul e ao Camboja De duas uma Sr Presidente h exces so de imagina o ou m f Essa refer n cia aos Estados Unidos n o se encontra em nosso discurso Por que ent o com que in ten es o redator de Veja a incluiu entre aspas Citei sim Alexander Sol jenitsin mas Sclenitsin est no index de todas as publicar es que direta ou indiretamente consciente ou inconscientemente fazem o jogo da internacional comunista Por fim reponta no notici rio de Veja a inten o de expor ao rid culo o Parlamen tar e o processo revolucion rio brasileiro quando afirma que at para quest es mu nicipais ao inv s do AI 5 dar amos n s prefer ncia a uma bomba at mica Sr Presidente ironia e cita o falsa s o os ingredientes com que certa imprensa trata maldosamente os pol ticos e o proces so pol tico brasileiro numa demonstrac o de falta de tica profissional A verdadei ra tese de nosso discurso a revista Veja omitiu E ofereceu opini o p blica a contrafra o do que pensamos sobre a si tua o internacional sabendo se da impor t ncia do Brasil na seguran a do Atl ntico Sul Finalmente vale dizer que a entre vista que co
491. rigues Rubem Dourado S lvio de Abreu J nior Vago i REUNI ES Quarta e Quintas feiras s 10 00 horas Local Anexo E Gala 7 Ramal 660 Secret rio Luiz de Oliveira Pinto 10 COMISS O DE REDA O Na 2 Presidente Diogo Nomura ARENA Vice Presidente Purtado Leite ARENA Titulares ARENA Altair Chagas MDB Alcir Pimenta Ant nio Bresolin Suplentes ARENA Prisco Viana Theobaldo Barhosa Ripamar Machado MDB Vago REUNI ES Henrique Cardoso Quartas feiras s 10 00 horas Local Anexo II Sala 14 Ramal 673 Secret rio Jos Lyra Barroso de Ortegal VI COMISS O DE RELA ES EXTERIORES Presidente Fl vio Marc lio ARENA Vice Presidente Joaquim Coutinho ARENA Vice Presidente Jairo Brum MDB Titulares ARENA Ant nio Veno Murilo Badar Faria Lima Nogueira de Rezende Hugo Napole o Passos P rto Jos Machado Pedro Colin Lins e Silva Reimundo Diniz Luiz Fernando Marcelo Linhares Rog rio R go Teot nio Neto MDB Adalberto Camargo Jo o Cunha Ario hneodoro Mac Dowel Leite Carlos Santos de Castro Cotta Barbosa Padre Nobre Paulo Maraues Thales Ramalho Pernando Gama Fancisco Studart Suplentes ARENA Adhemar Ghisi Hermes Mac do lvaro Gaud ncio Jo o Vargas Ary Valad o Juv ncio Dias Cunha Bueno Leur Lomanto Fernando Magalh es Flexa Ribeiro Marco Maciel Norberto Schmidi Geraldo Guedes Paulo Studart Gerson Camats Waldomiro Gongalves MDB A
492. rio de nossa economia A divi s o da terra em pequenas propriedades e seu perfeito aproveitamento se antecipa ram aos pregoeiros da reforma agr ria Em cada etapa de sua vida econ mica mais variada se apresentava a produ o agr cola paranaense Assim foi com o algod o com a menta com o amendoim com a mamona com o feij o com o milho com o trigo e mais recentemente com a soja Em cada um desses produtos o Paran se coloca en f tre os primeiros produtores do Brasil Basta lembrar que de todos os produtos de expor ta o da pauta brasileira apenas o cacau deixa de figurar na produ o do Paran Tudo se deve e muito ao trabalho dos brasileiros do Paran ao esfor o da inicia tiva privada 20 otimismo que tomou conta daquela gente e daquela terra inclusive quando os pre os amea avam as safras ou quando surgem as dificuldades de comer cializa o A presen a do P der P blico da Uni o ou do Estado se faz cada vez mais neces s ria n o s nos financiamentos mas principalmente na garantia das safras e no seu escoamento atrav s de um sistema rodovi rio que procure acompanhar a cres cente expans o da produ o e das riquezas que ela acarreta para a economia nacional O objetivo deste pronunciamento Sr Pre sidente Srs Deputados n o por m o de decantar a prodigalidade de nossas safras nem o otimismo dos paranaenses nem a riqueza que brota de sua terra Pre
493. rito Federal esta duais e municipais se houver lei fe deral para o caso do Distrito Fe deral estadual ou m nicipal confor me o caso autorizando a contagem de tempo de atividade privada e a cele bra o de conv nio com o Minist rio da Previd ncia e Assist ncia Social pa ra fixar e determinar o nus financei ro de cada uma das partes signat rias do referido conv nio Srs Deputados encaro o problema da se guinte forma dois planos o federal e o estadual O primeiro tem condi es de es tabelecer a reciprocidade quer para econ trole de tempo de servi o do segurado do INPS para funcion rio p blico quer de funcion rio p blico para o INPS No en tanto o plano estadual s tem condi es de estabelecer a contagem de tempo do se gurado para funcion rio p blico mas n o vice versa isto de funcion rio p blico para segurado do INPS Por conseguinte h necessidade com esta lei de o Governo Federal estahelecer imediatamente essa contagem de tempo de servi o do funcio n rio p blico estadual e municipal Junto ao INPS O SR PRESIDENTE C lio Borja e N o havendo mais oradores inscritos de claro encerrada a discuss o O SR PRESIDENTE C lio Borja Tendo sido oferecidas 48 emendas ao Pro jeto n 98 A de 1975 em discuss o nies volta o mesmo s Comiss es de Constitui o e Justi a de Servi o P blico de Finan as e de Trabalho e Legisla o Social
494. rncongru ncia excluindo se do mbito do rito sumar ssimo as a es em que parte a Fazenda P blica aplicando se tal rito apenas nos lit gios que versarem sobre direitos patrimoniais de ca r ter privado a que se refere o citado art 447 do C digo de Processo Civil Ressalte se por derradeiro que em se tembro de 1974 apresentamos aprecia o do Congresso Nacional o Projeto de Lei n 2 266 objetivando medida an loga o qual foi arquivado ao t rmino da legislatura em cumprimento a disposi o regimental Sala das Sess es aos 14 de maio de 1975 Freitas Nobre LEGISLA O CITADA ANEXADA PELA COORDENA O DAS COMISS ES PERMANENTES LEI N 5 869 DE 11 DE JANEIRO DE 1973 Institui o C dige de Processo Civil O Presidente da Rep blica Fa o saber que o Congresso Nacional de creta e eu sanciono a seguinte Lei LIVRO I Do Processo de Conhecimento CAP TULO HI Dos Prazos SE O I Das Disposi es Gerais Pre nora sm vans pesa pr sra raso 040 crcorsaas Art 188 Computar se em qu druplo o prazo para contestar e em dobro para re correr quando a parte for a Fazenda P blica ou o Minist rio P blico T TULO VII Do Processo e do Procedimento CAP TULO III Do Procedimento Sumar ssimo Art 275 Observar se o procedimento sumar ssimo I nas causas cujo valor n o exceder vinte 20 vezes o maior sal rio m nimo vigente no pa s II nas causas qualq
495. ro jeto como o fez V Ex Prefeito municipal de Tr s de Maio Queremos parabeniz lo por tal fato Manifestamos a V Ex o total apoio 3198 Sexta feira 23 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I Maio de 1975 Santa Rosa Sindicato dos Trabalhado res Rurais de Tapes O pensamento da entidade de classe do m ximo in teresse pela reabertura das pequenas e m dias ind strias de carne Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Jaguar o Enviamos nossa opini o e esclarecemos que estamos de pleno acordo com V Ex Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Jacutinga A justifica o uma rea lidade incontest vel e o decreto lei vem beneficiar e prejudicar os pequenos ma tadouros que hoje s o verdadeiros es cravos dos grandes trustes Pelotas Caxias do Sul Prefeitura Mu nicipal de Tapes Tapes um centro produtor de carnes Recebe carne de Rio Grande e at de Pedro Os rio S o dist ncias consider veis e a carne muitas vezes no ver o chega dete riorada porquanto o caminh o que a trans porta n o frigorificado Fecharam uma beleza de ind stria em Tapes e agora sua popula o come carne deteriorada Prefeito Municipal de S o Jos do Nor te Aqui mesmo estivemos a bra os com a proibi o referida quanto im planta o da lei arcando com clamo res e protestos de pequenas marchan terias e agricultores prejudicados
496. rofiss o embora contribuindo para o INPS tal tempo h de ser necessariamente considerado para efeito de aposentadoria sob pena de enri quecimento il cito da previd ncia que esta ria arrecadando contribui es e negando a concess o dos benef cios dela decorrentes Sala das Sess es E Francisco Amaral Laerte Vieira N 41 Acrescente se onde couber art As normas constantes desta lei s o aplic veis aos abrangidos pela Lei n 3 149 de 21 de maio de 1957 que disp e sobre a organiza o do Servi o de Assist ncia e Seguro Social dos Eco nomi rios e legisla o posterior Justifica o Por clara inadvert ncia n o temos d vida dos que elaboraram o projeto em cau sa n o h nele nenhuma alus o aos econo mi rios abrangidos pela Lei n 3 149 de 1957 criadora do SASSE ou seja dos ser vidores das Caixas Econ micas Federal e Estaduais A Caixa Econ mica Federal como se sabe foi transformada em empresa p blica Con tudo seus servidores continuaram A ser re gidos pela legisla o referida n o se lhes aplicando a Lei Org nica da Previd ncia Social Lei n 3 807 de 26 de agosto de 1960 Os servidores da Caixa Econ mica Fe deral que mantiveram o status de aut r quicos s o sem d vida abrangidos pelo projeto O mesmo n o ocorrer entretanto com os que optaram pelo regime da Con solida o das Leis do Trabalho eis que n o est o eles sob a prote o da
497. rojeto n 307 75 Do Sr Daso Coim bra que altera dispositivos da Consolida o das Leis do Trabalho e da Lei n 5 859 de 11 de dezembro de 1972 definindo a si tua o dos trabalhadores que exercem fun es de empregados dom sticos em institui es de benefic ncia Projeto n 739 A 72 Do Sr Adhemar Ghisi que nas Emendas oferecidas em Ple n rio ao Projeto de Lei n 739 A de 1972 que transforma os d bitos dos estabeleci mentos de ensino junto ao INPS em bolsas de estudo e d outras provid ncias Ao Sr Gomes da Silva Projeto n 334 75 Do Sr JG de Ara jo Jorge que assegura aos professores de to das as escolas p blicas e particulares de qualquer grau transporte gratuito nos vei eulos coletivos durante o ano letivo e d outras provid ncias Ao Sr Jairo Magalh es Projeto n 304 75 Do Sr Jo o Climaco que estende aos primeiros sargentos das For as Armadas com mais de 25 anos de servi os em inatividade remunerada as vantagens da Lei n 935 de 29 de novem bro de 1949 y o Sr Jos Sally Quest o de ordem s n 75 Do Sr Jos Costa que apresentada pelo Sr Jos da Costa na sess o do dia 10 de abril de 1975 sobre a constitucionalidade da parte final do art 178 do Regimento Interno Projeto n 349 75 Do Sr Gomes do Amaral que altera a reda o do art 2 da Lei n 5 559 de 11 de dezembro de
498. rticularmente os depoimentos que nos foram trazidos nas cidades de Petrolina e de Triunfo imp e uma mu dan a imediata da pol tica salarial nesse setor para que se corrijam as injusticas e as distor es existentes Mesmo algumas obras realizadas imp em medidas complementares para que atinjam todos os seus objetivos No que diz respeito pavimenta o o acesso s cidades como em Parnamirim A constru o de cercas que confinem os rebanhos evitando a apreens o do gado nas estradas e a libera o condicio nada despesas que n o podem sei supor tadas pelos pequenos criadores Os problemas se repetem e se multiplicam sem que os Munic pios disponham de re cursos para solucion los esvaziados eco nomicamente como se encontram sobretudo ap s a redu o de suas cotas nos Fundos de Participa o na receita do Imposto de Renda e do IPI A par desses problemas dos quais refe rimos apenas aqueles que nos foram mais insistentemente trazidos o grande drama do funcionalismo federal diante da falta abso luta de esclarecimentos sobre a implanta o do Plano de Classifica o As queixas tam b m de velhos trabalhadores que n o con seguem aposentadoria pelo INPS em face das exig ncias que n o podem cumprir porque a real dade al n o a mesma dos grandes centros urbanos em aten o qual foi feita a lei Como se o Brasil fosse uma paisagem nica e a atividade econ mica em regi es como a do s
499. rtif cios n o recomen d veis de todos os tipos imagin veis de amea as e coa es para que mesmo n o querendo optem pelo v nculo emprega t cio regido pela CLT perdendo contra a pr pria vontade o cargo que vinham ocupando no regime estatut rio como con sequ ncia autom tica dessa op o for a da E para que ela realmente ocorra como negros epis dios das famigeradas coa es aventam as empresas empregadoras a imi nente perda das substanciosas gratifica es e a possibilidade de transfer ncia de fun o que normalmente exige a mudan a de domic lio Protesto pois com todas as for as que minha repulsa possui contra esse aut ntico esbulho de direito liquido e certo qual seja o de livremente optar que est sendo eras samente surrupiado de centenas de funcio n rios dos Correios e das ferrovias pre ciso que o Governo Federal fa a valer no resguardo do sagrado direito de centenas de funcion rios seu poder fiscalizador e especialmente seu poder de decretar O impedimento da transfer ncia de do mic lio dos funcion rios n o optantes e a manuten o das vantagens e gratifica es pelo pr prio tempo j incorporadas na pr tica aos vencimentos quest o de humani dade e de sagrada justi a Fa o assim um encarecido apelo ao Go yerno Federal no sentido de que verifique detalhadamente e com absoluta seriedade a situa o clamorosa dos servidores das al
500. rtuno e necess rio que em l tima hip tese a concess o da isen o do ICM nas exporta es do produto para o ex terior que ora estamos sugerindo ao Go yerno ter o m rito de beneficiar o produ tor dando lhe o ensejo de vender sua mer cadoria por pre os mais compensadores e em consegii ncia reanimando o a estimu lar o crescimento da produ o Sendo como a pimenta do reino um produto de base da economia nacional con fiamos em que o Governo Federal n o he sitar em adotar as provid ncias sugeridas pela Confedera o das Associa es Comer ciais do Brasil at porque elas encarnam dois aspectos fundamentais que devem ser ressaltados como de magna import ncia para os interesses do nosso Pa s estabele cem uma forma de amparo do produtor com vistas fixa o de pre os m nimos compat veis com os investimentos no capi tal trabalho o que por si s j fator de est mulo produ o e por fim criam con di es favor veis comercializa o do pro duto no mercado internacional j que a isen o do ICM permitir a execu o de uma pol tica competitiva do produtor do Par com o de outras origens desaparecen do a desigualdade atualmente existente e tamb m os perigos de amea a de decad n cia na produ o com reflexos na econo mia regional Justo e humano reputo eu Sr Presi dente o pleito que transmito 20 Governo e ao Ministro da Fazenda em defesa dos pro duto
501. ru mando para o Obelisco s 7 00 horas Missa Festiva na Matriz de Nossa Senhora do Ros rio oficiada pelo Revm Arcebispo Metropolitano D Batis ta da Motta Albuquerque s 740 solenidade c vica comemorativa da efem ride em frente ao Obelisco Entrega oficial do Obelisco ao Prefeito Municipal pelos Escoteiros Coloca o de duas palmas no Obelisco pela Primeira Dama do Estado Dr Irene lvares e pela Primeira Dama da comuna vila novense D Dalva Venturotti Martins Borges Marques Execu o da m sica Meu Brasil eu te amo Discurso do representante da C mara Municipal Vereador Moacyr Barros e dis curso do Prefeito As 8 00 horas in cio da demonstra o de radioamadorismo na Pra a Duque de Caxias quando o Governador e o Prefeito falar o com autoridades de outros Estados s 830 instala o da sede do Governo Estadual no Gabinete do Prefeito Munici pal As 8 40 revista s tropas pelo Governa dor Dr lcio lvares s 9 00 desfiles escolar e militar As 11 00 exibi o de p ra quedismo no Aeroclube s 14 00 Sess o Solene no audit rio da Escola de Aprendizes de Marinheiros do Es p rito Santo EAMES presidida pelo Ve reador Bruno Costalonga Entrega dos pr mios aos ganhadores do Concurso Nacional de Contos no mesmo lo cal As 19 00 Culto de A o de Gra as pela Associa o Batista Vila novense na Pra a Duque de Caxias e apresenta o
502. ruido sobre a rocha a 154 metros de altitude Embora de h muito constitu sse um velho sonho do irm o leigo iranciscano Frei Pedro Pal 8192 Sexta feira 28 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Maio de 1975 E E e E DT ET EO E O O 2 O A O ST SE E e em cios s teve lan ada sua pedra fundamen tal em 1651 Na feliz express o do histo riador Gustavo Barroso esse palco de len das e milagres o monumento mais im pressionante de nosso per odo colonial No corredor mor do Convento da Penha Sr Presidente al m de c pias de traba lhos de Benedito Calixto executados por sua filha encontram se quatro das lti mas telas do grande pintor A imagem de Nossa Senhora da Penha trazida de Portugal em 1570 mede 76 cen t metros A primeira habita o do frade foi a gru ta junto do Port o do Convento de onde mais tarde mudou se para o lugar em que hoje est erguida a Capela de S o Fran cisco perto do Santu rio de Nossa Senho ra dos Prazeres real denomina o do pri mitivo quadro da viagem trazida pelo fra de O atual nome do Convento adveio lhe de sua localiza o Do alto da Penha quantos visitam o Convento descortinam vis o de excepcional beleza abrangendo toda a regi o da Gran de Vit ria incluindo o porto de Tubar o a praia da Costa e Itaparica a esmeral da do mar de um lado e do outro a sin cronia do verde na exalta o de exube rante floresta Itaparica a do
503. runa no Estado do Rio de Janeiro j objeto de estudos pelos rg os competentes Era o que tinha a dizer O SR LINS E SILVA Pronuntia o seguinte discurso Sr Presidente Srs Deputados volto a esta tribuna mais uma vez para focalizar um assunto do mais alto interesse patri tico E se o fa o com a mesma veem ncia das vezes anteriores porque estou convencido da sua oportuni dade Na medida que se desenvolve o Pais atingindo n veis de express o at mesmo internacional quando se anuncia para os pr ximos meses a ultrapassagem dos 100 bilh es de d lares do Produto Nacional Bruto o que permitir a renda per capita de 1 000 d lares para os brasileiros cresce de import ncia o tratamento que se deve dar ao bin mio ci ncia tecnologia cada vez mais h o convencimento de que nele repousa a base do nosso progresso r pido e auto sustentado Parece entender assim o Conselho Na cional de Desenvolvimento Cient fico e Tecnol gico que agora acaba de reformu lar o II Plano B sico luz de novas expe ri ncias e outras tantas exig ncias da nos sa not ria expans o O Governo passar a assumir riscos no financiamento de pro jetos em benef cio do desenvolvimento cient fico e tecnol gico do Pa s Ser o sus pensas as importa es sup riluas de tec nologias altamente sofisticadas em pro veito daquelas diretamente ligadas ao quadro das nossas necessidades que afimam objetivamente com os int
504. rvi os da estiva l gico ser admitir se a similitude das condi es de exerc cio e por conseguinte a outorga de garantias id nticas s proporcionadas aos estivadores Finalmente o reconhecimento da insalu bridade poder conduzir ao aperfei oamen to dos m todos de trabalho quando nada com o objetivo de fugir ao pagamento do adicional atingindo se assim a princi pal meta da seguran a e higiene do traba lho a da elimina o ou pelo menos redu o do risco imposto aos que exercem tais atividades O projeto neste momento oferecido considera o da C mara dos Deputados vi sa principalmente a incentivar a cria o lt de melhores condi es de trabalho para es tivadores carregadores guindasteiros etc Estamos convencidos de que a inclus o das aludidas profiss es entre aquelas considera das insalubres e a consegiiente obriga o de pagamento do adicional h o de estimu lar a pronta obten o dessas melhorias Para encerrar reconhecendo a inconve ni ncia de uma fixa o emp rica do grau de insalubridade das novas categorias as sim consideradas o projeto atribui re parti o competente em mat ria de segu ran a e higiene do trabalho a caracteriza o quantitativa da insalubridade verifica da no trabalho dos profissionais relaciona dos no art 1 O Departamento Nacional de Seguran a e Higiene do Minist rio do Trabalho do tado de profissionais qualificados e
505. s Mas o mais grave ainda a alarmante aliena o do poder decis rio da ind stria e do com rcio o prejuizo s companhias nacionais flagrante M xime j n o se sabe mais o que falta ainda por desnacio nalizar E os Governos se mostram ino perantes e impotentes para se livrarem des se jugo violento e lesivo sob todos os as pectos N o de se admirar dos problemas que enfrentam as organiza es latino america nas ou daquelas catalogadas como sendo do Terceiro Mundo A erise mundial que atravessamos cons titui uma s ria e grave advert ncia aos Governos a fim de que os mesmos adotem imperiosas e urgentes mudan as antes que seja comprometido totalmente o futuro das na es bem como as gera es vindouras as quais talvez n o perdoar o a crescente dilapida o de recursos e absurdos eco n micos que s o praticados em nome do progresso e do desenvolvimento e que v m t o somente atender aos interesses escusos inconfess veis e impatri ticos de empresas supranacionais verdadeiras sanguessugas das p trias corruptoras de consci ncias e piranhas depredadoras e insaci veis dos mercados internacionais e nacionais N o se pode mais impunemente permi tir o aviltamento dos precso das mat rias primas da Am rica Latina e que se traduz simplesmente na transfer ncia de desen vo vimento e de nossas melhores garantias de sobreviv ncia para o exterior Enquanto mais vendemos mat ria prima
506. s lia 22 de maio de 1975 C lio Borja Presidente Marcondes Gadelha Secret rio INSTITUTO DE PREVID NCIA DOS CONGRESSISTAS Ata da cent sima nonag sima primeira reuni o ordin ria realizada em 14 5 75 As dezessete horas do dia quatorze de maio de mil novecentos e setenta e cinco presentes os senhores Senadores Cattete Pi nheiro e Heitor Dias e os senhores Depu tados Jos Camargo Raul Bernardo e Jos Bonif cio Neto sob a presid ncia do se nhor Deputado Jos Passos P rto reuniu se o Conselho Deliberativo do Instituto de Previd ncia dos Congressistas a fim de tra tar de assuntos diversos Lia e aprovada a ata da reuni o anterior o senhor Conselheiro Senador Cattete Pinheiro relata favoravel mente com parecer verbal e s o apro vados por unanimidade os seguintes pro cessos de concess o de pens o por invali dez aos senhores J lio da C mara Pereira Sim es e Francisco de Paiva Borges fun cion rios da C mara dos Deputados de atualiza o de percentual da pens o do ex parlamentar Ov dio Xavier de Abreu por haver o mesmo exercido o mandato de Deputado como Suplente no periodo de mar o 67 a janeiro 70 devendo o paga mento ser feito pelos valores hist ricos da pens o a que tem direito solicita ainda seja baixado em dilig ncia o processo do servidor da C mara dos Deputados Adal berto de Oliveira aposentado por invalidez no sentido de que o pedido do benef cio seja feito p
507. s o de Educa o e Cultura ao apre ciar o projeto ofereceu ao mesmo e vou submeter a votos o seguinte SUBSTITUTIVO O Congresso Nacional decreta Art 1 Os professores de l nguas di plomados por Universidades estrangeiras ter o o direito de exercer o magist rio des sas disciplinas nos estabelecimentos de en sino m dio e superior do Pa s observados os requisitos desta lei 1 Para que possam gozar das vanta gens e atribui es estabelecidas nesta le dever o os referidos professores obter a apostila dos seus respeetivos diplomas no rg o competente do Minist rio da Educa c o e Cultura 52 A apostila do diploma a que alude o par grafo anterior ficar condicionada a necess ria complementa o pedag gica dos candidatos aferida pela apresenta o do certificado de aprova o dos exames de di d tica nas Faculdades de Educa o 3 A matr cula no curso a que se re fere o par grafo anterior deste artigo in depender da exist ncia de vagas Art 2 Os professores de que trata a presente lei uma vez habilitados em con curso p blico poder o ser admitidos nos quadros do ensino m dio dos Estados em igualdade de condi es com os aprovados nos cursos regulares das Faculdades de Educa o desde que esta prerrogativa n o conflite com normas e disposi es do sis tema de ensino adotado que jurisdi o privativa das unidades federativas de acordo com o disposto no art 11 da L
508. s para com sua numeros ssima audi ncia obriga es mui te s rias tais como a de abordar este as sunto em que V Ex mestre na Casa por excel ncia representativa da opini o nacional que a C mara dos Deputados Y Ex diz muito bem que a m sica brasi leira precisa de dispositivos de leis que a resguardem porque ela est de certa for ma entregue apenas sua inspira o e so fre uma concorr ncia despropositada da m sica estrangeira Como disse muito bem V Ex a m sica estrangeira n o se im p e pela sua melhor qualidade pela sua melodia mais per eita ou por ser mais inspi rada A m sica estrangeira amea a a m sica brasileira por for a da formid vel m quina publicit ria de que disp e enquanto nossa m sica vive apenas das suas asas Ent o de fato existe contraste entre a po breza publicit ria da m sica brasileira 2bastecida embora pela sua riqueza de ins pira o e a riqueza publicit ria da m sica estrangeira frequentemente mal traduzida e de maneira alguma consultante sensibi lidade brasileira Agora quando V Ex se prop e a funcionar como legislador do as sunto fico trang ilo e comigo ficam trang ilos todos aqueles que se interessam por esta express o da cultura brasileira que a m sica porque o assunto mais do que nunca est entregue em excelentes m os as m os do Deputado Jorge Paulo O SR JORGE PAULO Obrigado nobre Deputado Isreal Dias Novaes
509. s associados 3 A libera o dos dividendos deposi tados em conta vinculada no Banco do Bra si S A ser processada mediante apresen ta o da Ata da Assembl ia Geral ou de projeto aprovados por rg o p blico com petente segundo o caso 4 Os dividendos referidos neste ar tigo ser o contabilizados em conta especial como fundo de reserva espec fico Art 2 O prazo para aplica o do fun do referido expirar no final do exercicio seguinte revers o Art 3 As empresas que infringirem o disposto no 8 1 do art 1 desta lei resti tuir o ao rg o p blico competente o va lor dos dividendos n o aplicados acrescido de juros e corre o monet ria Art 4 Dentro do prazo de 90 noventa o o Poder Executivo regulamentar esta ei Art 5 Esta lei entra em vigor na data de sua publica o Art so Revogam se as disposi es em contr rio Justifica o Vive a economia brasileira atualmente momentes de esplendor com um desenvol vimento econ mico social vertiginoso e mes mo com profundos reflexos na imagem pro jetada pelo nosso Pa s al m de suas fron teiras Constituem os dividendos n o reclama dos parcelas de dinheiro que v o se acumu lando ano a ano em conta especial no Banco do Brasil S A de acordo com a le gisla o vigente sem nenhuma utilidade pr tica para o empresariado e sem qual quer aproveitamento para a economia dos interessados
510. s da extrema direita n o escapar o agora de uma outra tr gica situa o ser o trancafiados nas masmorras desta vez da extrema esquerda Nessa oportunidade Sr Presidente Srs Deputados desejo reportar me ao editorial do prestigioso jornal O Estado de S o Paulo sob o t tulo O Medo da Verdade Trata se de uma pe a jornal stica profundamente l cida em que o articulista retrata a tra g dia portuguesa com alto senso de obser va o Por ser contr rio ao extremismo de es querda ou direita que vim a essa tribuna para a reafirma o de meus postulados de mocr ticos O SB NORTON MACEDO Pronuncia o seguinte discurso Sr Presidente Srs Deputados o Paran tem sido nos ltimos tempos por sua invej vel produ o agri Maio de 1975 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Sexta feira 23 3189 cola um dos maiores carreadores de divisas para o Pais Desde a fase urea do caf que insta lou no norte do Estado uma nova civiliza c o fazendo do Paran um exemplo de integra o nacional o Paran transformou se em eloquente confirma o da otimista previs o do primeiro dos nossos cronistas em se plantando tudo nele d As coloniza es do oeste e do sudoeste do Paran vieram depois em propor es amplas somando a experi ncia e o trabalho de ga chos e catarinenses ao esfor o dos paranaenses fortalecendo cada vez mais o setor prim
511. s futuras era mister que 0 au tor como efetivamente assim procedeu identificasse os condicionamentos dos epi s dios ocorridos e delineasse a sua proje o hist rica Mantendo o seu compromisso com a ver dade sociol gica o autor negou se a valo rar pessoalmente a situa o ou as pessoas S o suas as seguintes palavras que apare cem na nota liminar do livro n o me propus a nenhum julgamento que me n o fosse imposto pelo restrito dever da verda de sen o que evitando faz lo sentencio samente deixei que a narrativa dos acon tecimentos e dentro neles as atitudes to madas por cada qual conduzisse o leitor sua conclus o A neutralidade doutrin ria dif cil em qualquer pronunciamento das ci ncias so ciais mais dif cil ainda no terreno da bio grafia e particularmente onerosa quando o autor foi contempor neo e mais ainda personagem dos acontecimentos logrou a o Senador Luiz Viana Filho gra as sua ho nestidade intelectual ao seu prolongado trato com a tica social e arraigado com promisso de cientista pol tico que com a verdade hist rica Quero congratular me pois Sr Presiden te com o eminente Senador Luiz Viana Fi lho pelo lan amento do livro O Governo Castello Branco que registra o momento mais crucial do processo de constru o de uma nova sociedade a partir das profun das altera es efetuadas na poca sob re Maio de 1975 DI RIO DO CONGRESSO NACION
512. s leis de exce o transiormam se em ci ladas para o homem comum na sua ativi dade civil e dificultam a presta o da jus tica pelos Ju zes e Tribunais gt 6 A Justifica o do Projeto faz men o reflexos favor veis que teria a revers o dos dividendos especialmente para as pe quenas e m dias empresas Supomos que raras ser o as pequenas empresas organi zadas sob forma de sociedade an nima e mais raros ainda os casos em que o capital de tais pequenas empresas n o esteja cir cunscrito reduzido n mero de acionistas Os acionistas de tais sociedades fregiiente mente de indole familiar dificilmente dei xam de reclamar os dividendos auferidos A revers o poder ser ben fica grande sociedades an nimas cujas a es sejam compulsoriamente subscritas em decorr n cia de obriga o emanada de lei Outrossim a acumula o dos dividendos n o reclamados no Banco do Brasil S A n o os subtrai da economia do pa s como sustenta a justifica o do projeto e antes os mant m a seu servi o H Voto do Relator Pelos motivos expostos S M J somos de parecer contr rio ao Projeto de Lei n 1 350 73 bem como Emenda Substitutiva Comiss o de Economia de de 1974 Jo o Arruda Relator NI Parecer da Comiss o A Comiss o de Economia Ind stria e Co me rcio em reuni o Ordin ria realizada em 13 de mar o de 1974 aprovou por una nimidade o Voto do Relator Deputado Jo o
513. s n o s o duradouras motivo pelo qual se deve buscar tenazmente a coincid ncia ampla de interesses e a justa equival ncia nos resultados De resto as medidas protecionistas e discriminat rias adotadas por muitas das grandes pot ncias industriais aca bar o pondo em evid ncia distor es que os povos em desenvolvimento v m denunciando em v o o que torna ainda mais importante a a o con junta da Am rica Latina O Chefe do Estado cr no entanto que as pr prias dificuldades sentidas no comporta mento econ mico internacional tragam em gesta o formas aprimoradas de conv vio tanto mais que o mundo j n o comporta supremacias perenes nem veleidades autarcizantes Longe de um div rcio entre ricos e po bres o que Sua Excel ncia prop e com base nesse diagn stico que o Brasil estar sempre pronto a contribuir para uma interdepend ricia mundial cres cente desde que baseada repete em coopera o mutuamente proveito sa Por defini o nosso modelo de desenvolvimento industrial atribui o primeiro papel empresa privada qual est o reservados amplos setores de atividades diretamente produtivos mediante o apoio constante de finan ciamentos e adequados incentivos go vernamentais Quanto ao Estado est chamado a realizar dentro desse mo delo os empreendimentos de infra estrutura que a iniciativa privada n o tenha condi
514. s na Constitui o e leis comple mentares Jratifica o 2 projeto ao disciplinar a concess o de aposentadoria com a contagem de tempo de servi o p blico e privado s excepcio nou com a possibilidade de aposentadoria com menos tempo de servico ao ex com batente A emenda pretende garantir um direito aos servidores p blicos que de acordo em a Constitui o ou leis omplementares t m 3212 Sexta feira 23 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I Maio de 1915 RR tr ee eeee oe o oeyeeeeee eee eoe o tratamento especial quanto aposentadoria por tempo de servico Sala das Sess es em 15 de maio de 1975 Laerte Vieira N 24 D se nova reda o ao art 4 do Pro jeto Art 4 A aposentadoria por tempo de servi o com aproveitamento da con tagem eciproca autorizada por esta Lei somente ser concedida ao funcion rio p blico federal ou ao segurado do INPS que tiver coriplctado 2 trinta e cin co anos de servico se do sexo mas culino 30 trinta anos de servi o se ju z conforme Jisp e o art 113 1 da Corstitu rlo Federal ou do sexo fe minino ou 25 vinte e circo anos de servi o se se tratar de ex combatente nz forma do art 197 da Constitui o Federal Justifica o O objetivo da presente emenda suprir lapso que a men ver cont m o projeto com rela o aposentadoria
515. s procurem antes devemos anteeipar nos e ir ao encontro deles Para ouvi los e para sentir de igual para igual a mensagem que guardam em seus cora es que n o revelam publicamente por uma quest o de respeito tradicional dos mais mo os em rela o aos mais velhos Pela lei da matura o temos de reconhe cer que uma gera o diferente da ante rior e como dizia Tocqueville Nas na es democr ticas cada nova gera o um ou tro povo Quem se der ao trabalho de ana lisar nossa sucess o de gera es poder constatar a diferen a que apresc tou cada uma delas j antes do Grito do Ipiranga N o oferece nossa Hist ria os lances emocionantes que marcaram outros povos de cujos efeitos ainda se ressentem Mas indiscut vel que a gera o atual n o tem as mesmas id ias dos que empunharam ar mas em 22 ou 24 contra os oligarcas de en t o Podem os mo os de ajunta conclus es de hoje discordar at dos m todos violentos que h meio s culo se usavam para pro testar contra a prepot ncia dos poderosos As massas juvenis de hoje capazes de grandes entusiasmos ser o as massas con servadoras de amanh mais ponderadas e mais consent neas com a realidade dos problemas que n o s o imut veis mas que devem ser resolvidos de conformidade com as conveni ncias do momento Conveni n cias que de momento podem parecer con tr rias ao esp rito democr tico e que no en
516. s que eu apresentasse meu projeto fui informado de que a Loteria Esportiva jamais seria tocada na sua divis o Confio na Lideran a da Maioria e em meu Partido espero possamos dar Federa o das As socia es de Pais e Amigos dos Excenpcio nais melhores condi es para atendimento aos que necessitam de sus assist ncia atra v s dos 40 destinados Legi o Brasileira de Assist ncia E quero dizer mais no Bra sil alguns lugares recebem aux lio da LBA principalmente os grandes centros mas a maioria dos munic pios do interior n o tem ajuda de qualquer esp cie Queremos acabar exatamente com a mendic ncia e fazer com que os excepcionais recebam contribui es do Governo Inclusive acho que as contas daquela entidade dever o ser apreciadas pe los Tribunais de Contas da Uni o ou dos Estados Esperamos que essa parcela n o seja negada a fim de que se possa fazer algo e n o fiquem desass stidos os excep cionais Hoje j come amos a ter associa es em todo o Brasil Nos Estados Unidos da Am rica por exemplo h 3 de excep cionais uma categoria um pouco diversa desta do Brasil que s o atendidos pelo Governo norte americano atrav s de im postos de custeio O Sr Epit cio Cafeteira Nobre Depu tado Roberto Carvalho pretendo ser mui to breve neste aparte mesmo porque V EX mal iniciou o seu pronunciamento sobre as sunto de t o alta import ncia e vejo que o seu tempo est
517. s reclamos dos representantes do povo e da opini o p blica houve por bem submeter Casa projeto nesse sentido assegurando a justa recompensa que a aposentadoria Pelo crit rio vigente quem entendesse ser num determinado momento mais conveniente a passagem para outro tipo de atividade p bica ou privada teria de iniciar novamen te a contagem do tempo para a aposenta doria n o lhe sendo reconhecido o tra balho anteriormente prestado Na o Afi nal tanto importa o car ter social do ser vi o prestado a este ou aquele Poder a esta ou quela atividade Asseguta se agora D direito seguran a da aposentadoria e Previd ncia Social Sejam portanto estas palavras iniciais de congratula es queles que v em no pro jeto atendida uma velha e justa reivindi ca o e ao Poder P blico pela iniciativa que teye em reconhecer esta falha na legis la o trazendo para a Casa do povo bra sileiro um projeto com vistas a corrigir tal injusti a Cumpre tamb m por outro lado felici tar o nobre Relator da Comiss o de Consti tui o e Justi a Deputaco Jo o Linhares que examinando profunda e exaustivamen te o projeto houve por bem aceitar algumas emendas e acrescentar outras aperfei oan do a iniciativa do Poder Executivo Pessoal 3204 Sexta feira 23 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I Maio de 1975 De TT rr ret ooo mente estou altamente convencido da jus teza deste pare
518. s reduzidos s rela es entre o Grupo Andino e os Estados Unidos passaram por momen tos delicados especialmente devido posi o adotada pelo governo peruano em mat ria de nacionaliza es e pelas iniciativas tomadas depois pelo presi dente venezuelano Carlos Andr s R rez O desacordo se relaciona com a resolu n o n 24 do Acordo de Cart gena que estabelece porcentagens diferentes de um pa s para outro sobre a participa c o de capital nacional nas empresas estrangeiras a transfer ncia das a es de empresas estrangeiras a empresas locais em prazos que v o de 15 a 20 anos a limita o da remessa de lueros em 14 do montante da invers o A re solu o n 24 tamb m estipula regras restritas no que se refere importa o tecnol gica licen as ete O Chile sob o governo de Pinochet n o segue virtualmente nenhuma destas disposi es de modo que a sua expuls o do Grupo Andino n o hip tese que se deva descartar Falou se de uma substi tui o do Chile pela Argentina que se ria vantajosa para a comunidade an dina mas que poderia por outro lado introduzir um dado de desequil brio uma vez que a incorpora o da Argen tina dificilmente se harmonizaria com o programa de industrializa o No quadro geral que atravessam os pai ses subdesenvolvidos infla o acele rada alta dos pre os das mat rias pri mas a insufici ncia de cereais e cr ditos e a redu o das
519. s residenciais regidos pela Lei n 4 204 de 25 de novembro de 1964 Re lator Sr Paulino Cicero Parecer pela constitucionalidade juridicidade e no m rito pela aprova o Durante a discuss o o Senhor Lys neas Maciel apresentou subs titutivo ao projeto O Relator manifestou se pela rejei o do Substitutivo apresenta do Em vota o foi aprovado contra o vo to do Senhor Lys neas Maciel o parecer do Relator O Senhor Lys neas Maciel apre sentou voto em separado 7 Projeto n 2 322 A 74 do Poder Executivo que Con cede pens o especial a Jos Carlos Tedesco Relator Sr Luiz Braz Parecer EMEN DA DE PLEN RIO Pela constitucionalida de e juridicidade da Emenda Aprovado unanimemente 8 Projeto n 2 265 C0 4 do Poder Executivo que Altera o artigo 51 da Lei n 2 851 de 25 de agosto de 1956 que disp e sobre a Organiza o B sica do Ex rcito e d outras provid ncias Rela tor Sr Djalma Bessa Parecer EMEN DA DO SENADO Pela constitucionalidade e juridicidade da Emenda Aprovado una nimemente 9 Projeto n 2 371 74 do Se nado Federal que Reajusta os vencimen tos dos servidores do Senado Federal e d outras provid ncias Relator Sr Jo o Li nhares Parecer pela constitucionalidade e juridicidade e no m rito pela aprova o Aprovado unanimemente 10 Projeto n 2 369 74 do Poder Executivo que Disp e sobre os Sistemas Estat stico e Carto
520. sci ncia Pressionar politi camente a juventude equivale a repetir os mesmos erros dos regimes totalit rios A mocidade atrav s dos meios de comunica o que gera es passadas n o tiveram sabe avaliar e julgar os homens p blicos Hoje a imagem desse homem p blico pe netra nos lares utilizando um ve culo de comunica o r pida a televis o Pelos pro nunciamentos desse homem p blico o jo vem faz o seu julgamento e de acordo com ele formar uma opini o provis ria ou de finitiva sobre a pessoa visada Para o jovem mais radical que o homem maduro o indiv duo tem direitos sagrados e a fonte do Poder P blico o povo que encarna tamb m o poder pol tico Idealista e liberal nato o jovem pode sacrificar se por uma causa que lhe parece contr ria a toda forma de opress o Em todos os movi mentos de liberta o nacional esteve pre sente a mocidade her ica de nossa terra principalmente a militar A epop ia dos 18 do Forte a express o m xima de cora gem e despreendimento na luta contra a oligarquia que ent o reinava no Pa s Por temperamento o jovem brasileiro individualista e por isso mesmo repele qualquer tentativa de enquadramento gre g rio N o aceita a cangalha porque n o nasceu para ser escravo Quer ser livre o que n o impede que ame a P tria com ver dadeira devo o Para atrair a juventude s lides pol ticas parece nos que o ideal seria n o esperar que os mo os no
521. se haja dito e se disser da imprensa ainda ser pouco se a considerarmos livre isenta e moralizada Moralizada n o transige com os abusos Isenta n o cede s sedu es Livre n o teme os potentados Louvemos em Ruy para g udio das inte lig ncias dos que n o aceitam o dominio da mediocridade dos que enxergam e v em dos que desejam o primado da Justi a sobre a estupidez humana O SR DIOGO NOMURA Pronuncia o seguinte discurso Sr Presidente Srs Deputados como se sabe antiga aspira o de todos os agricultores paulistas a exten s o do seguro rural atrav s da Companhia de Seguros do Estado de S o Paulo COSESP a toda a agricultura Assim desejamos nesta oportunidade congratularmo nos com o ilustre Governa dor do Estado de S Paulo engenheiro Paulo Egydio Martins por sua feliz escolha ao nomeat o Deputado Maluly Neto para o cargo de Secret rio do Trabalho Efetivamente Malul Neto homem do in terior vem traduzindo desde que assumiu o cargo as mais aut nticas aspira es da lavoura fundamentalmente no que se refere amplia o do seguro rural com o indis pens vel apoio COSESP Em verdade como vem sendo amplamen te divulgado pela imprensa a COSESP pro p s a obrigatoriedade do seguro rural para todo o Estado de S o Paulo e o seguro com pleto para seis atividades agr colas cobrin do o custo dos investimentos e todos os fen menos naturais pragas e doen
522. se poder classific lo como um dos principais rg os da imprensa brasileira Jornal independente altamente qualifi cado e credenciado no ABC comemora a passagem do seu 7 anivers rio como di rio e 17 de exist ncia na regi o merecendo os nossos aplausos e de ta tos quantos amam a liberdade de imprensa e de pensamento em nosso Pais Tem o Di rio do Grande ABC uma res ponsabilidade muito grande nos destinos de Santo Andr e da regi o como rg o de comunica o e de informa o da opini o p blica Todavia temos certeza de que o elevado descortino e a forma o c vica de seus dirigentes continuar a premi lo com a sabedoria necess ria para distinguir aque les que lutam em defesa dos interesses na cionais e do povo brasileiro dos que usam do mandato popular para usufluir vanta gens pessoais Para finalizar o nosso ju zo de valor a respeito da imprensa e do Di rio do Grande ABC gostariamos de reproduzir as palavras de Ruy Barbosa que ainda hoje continuam atuais e n o perderam o seu sentido de grandeza Repetindo o repetimos o que sentimos o que os homens livres e l cidos pensam O que todos n s desejamos e o que o Brasil consciente deseja O seu ju zo o nosso ju zo e a sua esperan a o nosso anseio Afirma o jurista baiano advogado dos oprimidos contra os poderosos defen sor dos direitos contra a tirania arauto da liberdade contra os desvarios da prepot n cia que todo o bem que
523. segurados do Instituto Nacional de Previd ncia Social INPS que j houverem realizado 60 sessenta contribui es mensais ter o computado para todos os benef cios previstos na Lei n 3 807 de 1960 com as altera es contidas na Lei n 5 890 de 8 de junho de 1973 ressalvado o disposto no art 4 o tempo de servi o p blico pres tado Administra o Direta e s Au tarquias O art 4 caput do Projeto de Lei n 98 75 passa a ter a seguinte reda o man tido seu par grafo nico Art 4 9 A aposentadoria por tempo de servi o com aproveitamento da con tagem rec proca autorizada por esta Lei somente ser concedida ao funcion rio p blico federal estadual municipal ou ao segurado do INPS que tiver comple tado 35 trinta e cinco anos de servi o se do sexo masculino 30 trinta anos de servi o se do sexo feminino ou 25 vinte e cinco anos de servi o se se tratar de ex combatente na forma do art 197 da Constitui o Federal D se ao par grafo nico do art 6 do Projeto de Lei n 98 75 a seguinte re da o Art 6 Par grafo nico O nus financeiro decorrente caber integralmente aos Tesouros ou Autarquias corresponden tes ou ao INPS conforme o caso 7 Justifica o A presente proposi o de autoria do Po der Executivo e a medida que nela se con t m representam o coroamento de antiga e just ssima reivindica o tanto dos ser vido
524. serresea gt PR 1 564 606 1 290 000 3880 460 sia 2 2 NAU presen e siasio Bre ER n a aos Eis 22 7 000 4 500 1 800 Oceania Nepak usp nina ti baba aa dE j 140 823 11 290 000 80 z 86 po sia 3 4 NiCArAGUA quis peara e ikee kaaa 130 000 1 984 000 430 Am rica Central 4 3 NIKOL warre sis cus da PERES TAN 1 281 099 4 210 000 90 frica amp 5 DEBORA muiito Rasa nas ga ep Seia 923 773 58 020 000 120 7 frica 4 3 4 Noruega Ernuanaldlor ad ENE Eisleinia 387 125 3 910 000 2 490 2 860 Europa z 4 4 3 Nova Zel ndia pleno E rea ea a eia Fi 268 676 2 900 000 2 150 1 627 Oceania 4 3 4 Panam ccrtecrrecrrrrecocoveroros 77 306 1 520 000 708 730 Am rica Central 4 4 3 Paquist o nssssnesspsnerrorsen pns B03 944 64 890 000 75 181 sia qe 3 2 3 t Paragual sondi eaaa ARIA nes 406 731 2 890 000 230 202 Am rica do Sul 2 Jas 4 Per rsrs as SRTA EES 1 331 413 13 172 000 364 450 Am rica do Sul oa 3 4 Pol nia seten geo ste pesado P E Erai 311 730 32 750 000 940 1 400 Eur pa 3 4 Portugal spider re aa E 92 199 8 668 000 660 Europa 4 3 Qu nia ssesersrarisissea REE ETE 582 387 12 070 000 140 116 frica 3 Rep blica Centro Africana 616 420 1 640 000 140 e frica o Cad i 6 j 3 Rep blica Dominicana PRA 48 733 577
525. ses de senvolvidos e intensificar o com rcio interzonal 3 Os pa ses latino americanos devem unir se para for ar a modifica o da Lei do Com rcio Exterior dos Estados Unidos especialmente suas cl usulas discriminat rias que atingem Venezue la e Equador 4 Os pa ses latino americanos repu diam energicamente todo tipo de coer o aberta ou encoberta sobre a orien ta o de sua pol tica comercial 5 Os pa ses latino americanos pedem aos pa ses desenvolvidos que ponham fim desordem monet ria e ao pro cesso inflacion rio que incide grave mente sobre a situa o da comunidade internacional 6 Os pa ses latino americanos fazem um apelo aos pa ses exportadores de petr leo para que ajudem o financia mento externo das na es latino ame ricanas afetadas pela quadruplica o dos pre os do petr leo 7 Os pa ses Tatino americanos reco mendam a reda o de um C digo de Conduta para as Empresas Transnacio nais e estabelecem como primeiro passo para essa vigil ncia sobre as mul tinacionais uma Comiss o Regional que acompanhar as opera es de tais grupos na regi o e 8 Os pa ses latino americanos deve t o aumentar seus processos de inte gra o coopera o agricola e financeira melhoria das condi es de comunica c o terrestre mar tima e a rea CEPAL VIGIARA AS MULTINACIONAIS Puerto Espanha FP TT A Comiss o
526. sist ncia e Seguro Social dos Economi rios SASSE auguran do ao Presidente Ernani Duncan de Agirre que conseguiu o entrosamento perfeito en tre o rg o a Caixa Econ mica e as As socia es Economi rias novas conquistas para a classe ao mesmo tempo em que con citamos todos os segurados a que se man tenham unidos em torno de seu rg o pre videnci rio O SR HENRIQUE EDUARDO ALVES Pronuncia o seguinte discurso Sr Pre sidente Srs Deputados este ano j trouxe mos a esta Casa o registro da viol ncia das enchentes que se abateram sobre o Rio Grande do Norte Agora trazemos a face oposta do mesmo drama A Camara n o mais se surpreende quando um representante do Nordeste vem a esta tribuna para dizer que seu povo est amar gando as consequ ncias da seca A Na o toda conhece a rotina sempre esperada e nunca evitada na brutalidade de seus efeitos Identificam se as causas planejam se as solu es admitem se rem dios e novamen te num ciclo melanc lico do mesmo espan to surgem as vitimas constantes da espera e do sofrimento Hoje s o as popula es do agreste do Rio Grande do Norte que enfrentam impotentes a seca continuamente temida nunca afas tada sempre causadora dos mesmos desas tres Refiro me especialmente Sr Presidente ao Municipio de S o Paulo do Potengi onde este ano a terra n o recebeu mais que 100 mm de chuvas sem esperan a de rece be las ainda O que estes d
527. spectivos valores em d lares e moeda nacional Ano Quantidade US 1 009 Cr 1 000 1972 14 036 Tons 12 318 R 72 129 1973 13 772 17 341 104 109 1974 14 620 u 24 344 161 774 At bem pouco tempo Sr Presidente o Brasil vinha sendo considerado o segundo maior produtor de pimenta do reino no mundo e o Estado do Par ocupava o pri meiro lugar dentre os pa ses produtores da Am rica Latina O entusiasmo do produtor amaz nida pe la cultura da pimenta do reino re l v da not vel cota o que esse produto alcan ou no consumo do mercado internacional advindo da o enorme manancial de divisas em favor da poupanca nacional como hem diagnosticam as estat sticas dass exporta c es para o exterior nestes ltimos anos H contudo um fato que est preo cupando profundamente o produtor de pi menta do reino na Amaz nia e precisa mente a ele que desejo reportar me nesta onortunidade a fim de que o Governo do Presidente Ernesto Geisel n o seja futura mente responsabilizado pela decad ncia econ mica da nossa regi o em fun o da falta de provid ncia indispens vel pro te o desse produto dentro do mercado in terno onde a desigualdade tribut ria en tre o centro produtor e o consumidor inter medi rio que o adquire para efeito de ex porta o est provocando competi o alta mente prejudicial sendo o Estado do Par um dos mais atingidos E para que V Exs compreendam me Ihor a si
528. spensa esse tipo de demonstra o considera o decurso do tempo de sepaar o como suficiente pa ra a prova da exist ncia de erro essen cial Em outras palavras como ningu m convola n pcias para se separar segue se a conclus o de que se o casal se des fez e cada um seguiu seu lado em bus ca de uma nova fam lia houve erro es sencial apto a permitir a anula o do casamento Com a aprova o desse pro jeto que caminha silenciosamente no Congresso milhares e milhares de si tua es poder o ser regularizadas com o fortalecimento pela lei de outras mi lhares e milhares de fam lias que hoje vivem segundo o regime do concubi nato A derrota da emenda Nelson Carneiro estava dentro das cogita es dos conhe cedores do assunto O que n o estava previsto era o interesse incomum com surpreendente participa o do p blico nas galerias das quais muitas vezes partiram manifesta es que o servi o de seguranca da C mara abafava mas que n o poder o ser contidos por muito mais tempo porque de protesto em sur dina j se est o transformando em clamor O SR JUAREZ BATISTA Pronuncia o o seguinte discurso Sr Presidente Srs Deputados mais uma vez parece configu rara se a gana ambiciosa com que as em presas multinacionais tentam sugar a eco nomia dos pa ses onde atuam H poucos dias recebemos a seguinte no ticia O Conselho Interministerial de Pre os divulgou uma lista de o
529. sses nacionais como uma rica mina mas inexplorada por que fechada pela cobi a estrangeira que for a a compra de seus produtos em detri mento da produ o e do consumo do que legitimamente brasileiro O Sr Siqueira Campos Nobre Depu tado Jorge Paulo congratulo me com V Ex pelo brilhante discurso que profere nesta tarde despertando a aten o do ple n rio hoje t o frio t o gelado que somien te um tema da import ncia deste que V Ex traz poderia aquec lo Durante a Le gislatura passada apresentei considera o desta Casa projeto ali s aprovado pe las Comiss es de Constitui o e Justi a e de Comunica es estabelecendo determinados crit rios para que se programasse a m sica brasileira nas esta es de televis o e r dio do Pa s Infelizmente determinados pra blemas e os inimigos de nossa m sica Os indiferentes que tamb m est o nesta Ca sa fizeram com que num processo de escor regamento fosse ele arquivado Hoje a ban deira est nas m os de V Ex e temos certeza de que em boas m os pelo discurso brilhante que V Ex 2 profere A aliena o cultural de nosso povo nesse setor j ta manha que os nossos compositores est o fa zendo o rock rural porque n o est o en contrando apoio na opini o p blica para a produ o genuinamente nacional J n o sabemos sequer em que setores da vida na cional iremos sentir essas influ ncias exa tamente pela aus ncia
530. ssivamente o or amento dos trabalhado res beneficiados Sala das Sess es ral Laerte Vieira N 43 Acrescente se onde couber o seguinte dispositivo Art Os funcion rios que optarem na forma da Lei n 6 184 de 11 de de zembro de 1974 pelo regime da Con solida o das Leis do Trabalho ter o sua aposentadoria calculada com as mesmas vantagens e nas mesmas bases e condi es que vigorarem para Os ser vidores civis estatut rios da Uni o Francisco Ama Justifica o O projeto ressalva no seu art 7 a situa c o dos funcion rios p blicos federais que optarem pelo regime da Consolida o das Leis do Trabalho na forma da Lei n 6 185 de 11 de dezembro de 1974 Referida legisla o como se sabe teve por finalidade estimular a opc o dos fun cion rios p blicos federais pelo regime da legisla o trabalhista hip tese em que pas sem condi o de segurados do INPS e su jeitos consequentemente s normas da Lei Org nica da Previd ncia Social bem as sim da legisla o complementar previden ci ria N o havendo ressalva quanto ao crit rio para c lculo dos proventos de sua aposen tadoria e sendo o sistema da Lei Orp nica desvantajoso evidente que n o haver est mulo on o que a referida legisla o quer incentivar Estes os fundamentos da presente emen da Vale acrescentar em abono desta inicia tiva que a Lei n 3 807 de 26 de agosto de 196
531. st se preocupando consigo mesmo abando nando qualquer cuidado com o povo que j infeliz e mais se tornar ainda estimu lado ao v cio e corrup o e levado a eR tregar suas economias a quem j as tira nos pre os elevados dos produtos aliment cios que n o procura controlar e deixa ao bel prazer dos especuladores Que se condenem os contraventores ain da que estejam vestindo a capa de gover nantes do Pa s Era o que tinha a dizer O SR CARLOS WILSON Pronuncia o seguinte discurso Sr Presidente Srg Deputados sempre houve no Brasil um hiato para o Bacharel em Direito entre 08 conhecimentos te ricos hauridos na Uni versidade e a atua o na vida forense Ape sar da pr tica orientada nos ltimos anos do curr culo pelos professores de Direito Processual e dos est gios supervisionados de recente institui o o advogado j re gistrado na Ordem iniciada sua vida fo rense passa a notar a car ncia na litera tura jur dica de mais ampla bibliografia de FEE pr tico afora alguns bons formu rios es gt Mas estes nem sempre mostram a a o din mica do Direito vivo na exegese das normas realmente aplicadas aos casos ocor ridos Caberia aos magistrados preencher essa lacuna selecionando suas melhores senten cas e editando as em livros como os juris tas costumam fazer com os seus pareceres e os mestres da doutrina com as suas teses Sou conduzido
532. st vel no Brasil A gasolina naquela cidade passou a ser vendida a Cr 2 45 Acontece que a poucos quil metros de Corumb em territ rio boliviano ao que tudo indica o Governo do pa s vizinho est incentivando a venda de gasolna leo combust vel e lubrificante a pre os inferio res aos correntes na Bol via Isto vem causando s rios preju zos eco nomia brasileira principalmente porque m Corumb e Lad rio v rios postos de distri bui o est o sendo fechados Imaginem V Ex s que atualmente enquanto o preco da gasolina de 2 45 em Corumb e Lad rio em Puerto Suarez na Bol via a 15 qui l metros com timas estradas de apenas 90 centavos Para que se tenha uma id ia Sr Presi dente e Srs Deputados na Bol via na fronteira mais pr xima inclusive de Co rumb do que da pr pria cidade de Lad rio a gasolina tem preco inferior ao da nos sa em 266 leo combust vel em 208 e leo lubrificante em 343 Ontem solici tei ao Conselho Nacional de Petr leo co municasse tais fatos dire o da PETRO BRAS ao Itamarati ao Governo brasileiro enfim pois ao que tudo indica e no nosso entender o Governo e as empresas boli vianas est o agindo premeditadamente pa ra prejudicar o com rcio brasileiro Urge pois sejam tomadas provid ncias seguras e firmes quanto ao problema O SR S LVIO ABREU J NIOR Pro nuncia o seguinte discurso Sr Presidente Srs D
533. sta Lei entrar em vigor na data de sua publica o revogadas as dispo si es em contr rio decora aa nen ca anna sa Justifica o O processo do desenvolvimento brasileiro est a exigir de forma urgente e inadi vel medidas que venham a minimizar a escassez da m o de obra cada vez mais carente mormente a qualificada Nos diversos setores da vida nacional evidente o aceleramento do ritmo de tra balho e de vida e a participa o dos jo vens cada vez mais precoce num Pa s sa cudido violentamente pelos saltos tecnol gicos da poca pela evolu o dos costumes e pela Comunica o O Brasil cuja popula o predominante mente jovem mais de cinquenta por cento j n o pode esperar muito pela integra o da for a de trabalho da faixa et ria si tuada entre os 17 e 21 anos necess rio reformular conceito modifi car leis que n o atendem mais aos reclamos da vida moderna fen meno amplamente reconhecido que as crian as de hoje evoluem f sica e men tal e culturalmente num mais r pido prazo que os da gera o passada Cedo apron tam se para a vida formadas e moldadas por um ritmo mais din mico e tamb m por recursos que o progresso lhes propicia De outro lado a economia do Pa s res sente se pela grande concentra o de ele mentos humanos gue ainda n o produzem Esse fen meno vem agitando as camadas sociais e provocando transforma es irre corr veis Assim q
534. stado de Goi s Engenheiro Irapuan da Costa J nior em prol do de senvolvimento da cidade de Porto Nacio nal importante p lo de desenvolvimento do norte do Estado Inicialmente Sr Presidente permito me encarecer a S Ex 2 o melhor empenho para constru o de uma vila de casas populares a ser batizada com o nome de Vila Tocan tins nas proximidades daquela cidade para atender s exig ncias atuais num total de 300 unidades Destas metade seria destina da s necessidades dos habitantes que n o disp em de melhores meios de habitabili dade e as outras 150 unidades serviriam de suporte s firmas empreiteiras encarrega das da constru o da ponte sobre o rio Tocantins empreendimento este que repre senta um dos maiores sonhos dos moradores da margem direita do rio Em boa hora resolveu o ilustre Governa dor de Goi s tornar realidade este anseio obedecendo aos aprofundados estudos so bre o nosso Estado seus problemas defici necias potencialidades e capacidade como foi dito por S Ex por ocasi o da apresen ta o das Diretrizes Gerais e Setoriais de a o do seu Governo para o per odo de 1975 79 Na qualidade de coordenador da elabora c o do Setor Transporte fui bem claro ao acentuar na p g 123 do Relat rio que uma das metas do Governo em promover esfor os para a integra o das regi es Norte Nor deste do Estado consistia na constru o de uma ponte de cimento armado sobre o rio T
535. stem tica desse comnlexo tribut rio dou lhes a seguinte explicac o Esta dos como S o Paulo Rio de Janeiro e ou tros do Sul do Pais isentaram do pagamen to do ICM a pimenta do reino exportada para outros pa ses Com a faculdade desse benef cio fiscal os exportadores com at vi dade nesses Estados passaram a operar no mercado internacional com absoluta vanta gem sobre o produtor do Estado do Par porque este 20 contr rio daqueles est su jeito tributa o do Imposto de Circula o de Mercadorias ICM que incide na or dem de treze por cento sobre o valor das vendas para o estrangeiro Que ocorre ent o Sr Presidente Os Estados como S o Paulo e Rio de Ja neiro para n o citar outros n o sendo produtores de pimenta do reino adquirem esse produto no Estado do Par que a fonte b sica de sua produ o no Pa s de onde transportado com o pagamento do ICM desembolsado pelo produtor na ordem incidente de 12 Feita a comercializa o desse produto com o mercado internacional os exporta dores dos Estados de S o Paulo e Rio de Janeiro al m de n o estarem sujeitos ao pagamento do ICM porque esses Estados os isentaram desse tributo nas transa es com o exterior ainda se beneficiam do cr dito equivalente ao v lor pago pelo produ tor do qual adquiriram a mercadoria o que significa dizer que com essa margem de lu cro bastante elevada podem competir nos mercados interno e externo c
536. stica n o raro identificando a com o livre arbi trio ressaltando o bem como objeto formal da vontade pois o mal n o propriamente uma liberdade mas o abuso desta con verteu se em postulado do povo que se or ganizava politicamente medida que eram difundidos os movimentos libert rios gra qualmente vitoriosos na Europa depois da Revolu o Francesa A liberdade do indiv duo e do grupa mento colonial eram silogismo da liberdade nacional A emancipa o pol tica foi tabula rasa dos povos Vieram os Estados No Brasil com o 7 de Setembro ocorreu o fato derradeiro assegurador da Indepen d ncia Constituido o Imp rio ao influxo da dou trina dominante l deres e povo inspira vam se mais e sempre no respeito ao di reito assegurat rio da liberdade e das fran quias pol ticas e no seu uso A Abdica o foi sem d vida outro tes temunho dessa consci ncia nacional A Na o n o cedia lugar ao arb trio nem viol ncia Queria imposterg veis os direi tos de todos No campo interno o acatamento s prer rogativas individuais e aos institutos juri dicos e pol ticos era consci ncia comum Nas rela es exteriores os deveres fa culdades e privil gios dispostos no Direito Internacional emergiam como postulados intang veis Externa e internamente pos tulava se e arglia se como estribilho o edito revolucion rio Liberdade Igualdade e Fraternidade Em meio a esse edificante
537. t rio nacional principalmente na Empresa Bra sileira de Correios e Tel grafos e na Rede Ferrovi ria Federal S A Sucessores de rg os federais que pos suiam quadro de pessoal pr prio regido pela Lei n 1 711 52 o Estatuto dos Ser vidores Civis da Uni o as duas empresas assumiram status de organismos paraesta tais aplicando ao seu pessoal o regimen da Consolida o das Leis do Trabalho Todos n s sabemos que o Governo tem interesse em extinguir o reg men estatu t rio dos servidores p blicos implantando o regimen consolidado que abranger n o s o pessoal da iniciativa privada como os funcion rios do Estado Atualmente j se admitem funcion rios p blicos pelo regimen da CLT no Executivo no Legislativo e no Judici rio inclusive por concursos Os concursos que o DASP tem realizado regulam aquele tipo de admiss o Os Ins petores do Trabalho recentemente aprova dos em concurso pelo DASP ser o admi tidos em todo o Brasil para servir ao Mi nist rio do Trabalho mas pelo regimen da T N o somos contr rios a este princ pio para os que aceitam a fun o p blica sob tal regimen Mas n o vale confundir situa es ou que rer transformar servidores estatut rios para CLT pois isto acarreta desconfian as e cria traumas para muitos servidores j em final de carreira Outro aspecto negativo desta pol tica de pessoal a ado o da disponibilidade De fato n o h n
538. tanciosa interven o quisera concordar com 8 Ex quando afirma que o Governo em remetendo esta propositura ao Congresso fez justi a e n o favor a uma grande parcela da po pula o brasileira Na modesta terminolo gia que adotei n o consegui realmente transmitir esse subs dio que me trouxe q nobre Deputado do Paran Fez se jus ti a acima de tudo concordo com S Ex porque este um Governo de justi a Governo que aceita uma exist ncia real que se consubstancia em algo de merit rio em favor de uma classe que clamava pelas vozes dos homens do Governo e da Oposi o Devo ainda informar ao nobre Depu tado Olivir Gabardc que se n o foram in clu das as classes dos servidores estaduais e municipais neste projeto de lei isso se prende a aspectos de car ter constitucio nal que teriam de ser efetivamente con siderados pelo Poder P blico no momento em que foi encaminhada a esta Casa a proposi o Sabemos que o projeto como j o dis semos carrear grande soma de obriga es financeiras para os cofres do INPS e para o Tesouro Nacional Inserir a obri gatoriedade da contagem do tempo de ser vi o estadual ou municipal para aqueles que militam nessas duas esferas da p blica administra o seria tamb m impor um gra vame financeiro aos cofres p blicos dos Estados dos Munic pios e dos Territ rios brasileiros E Hoje se marcar o in cio do equaciona mento do problema
539. tanto s o as nicas que correspondem ao desiderato dos mais velhos dos que t m a experi ncia de crises anteriores Por isso mesmo devemos ir ao encontro da juventude conclam la sem vest gio de demagogia para a grande finalidade de associar essa mocidade aos fins elevados perseguidos pelas agremia es pol ticas preciso ser sinceros com os mo os dizer lhes que n o somente o voto que se deseja deles mas uma coopera o pa tri tica para que ao final deste Governo o Brasil seja de fato uma Na o demo cratica Sessenta por cento dos brasileiros est o na faixa et ria da plena juventude N o justo que uma minoria significativa se arrogue o direito de querer impor o seu pensamento sem ouvir essa massa nume rosa que constitui a maioria da popula o brasileira O SR RAIMUNDO PARENTE Pro nuncia o seguinte discurso Sr Presidente Srs Deputados sob os ausp cios do Con selho Nacional de Desenvolvimento Cien t fico e Tecnol gico realizar se em Ma naus no per odo de 25 a 30 do corrente o Simp sio Internacional sobre Ecofisiologia de Cultivos Tropicais objetivando recolher as mais recentes informa es quanto ao comportamento ecofisiol gico dos prinei pais cultivos da agricultura nas regi es tropicais brasileiras A Superintend ncia da Zona Franea de Manaus tendo frente o operoso Supe rintendente Alo sio Monteiro Carneiro Campelo e o Instituto Nacional de
540. te in justa a da prova do recolhimento Previ d ncia No caso dos liberais profissionais e dos aut nomos eles s passaram a contribuir para o INPE a partir do momen to em que houve exig ncia legal tanto que quando se aposentam pelo INPS contam o tempo anterior contribui o obrigat ria E n o pode o projeto retroceder no sentido de ignorar aqueles que j tinham direito a contar para aposentadoria o tem po em que a lei n o exigia o recolhimento ao INPS H casos tamb m de trabalhadores ou de servidores p blicos que trabalharam antes da exig ncia da contribui o previdenci ria em 1939 e que por consegii ncia n o teriam possibilidade de fazer a comprova o de recolhimento naquele per odo que o pr prio INPS hoje reconhece como de contribui o efetiva embora n o houvesse obrigatoriedade legal Desta forma o INPS apenas exige a prova do trabalho da ativi dade com recolhimento de tributos Por exemplo para algu m se aposentar pela Previd ncia Social pode contar o tempo em que foi comerciante farmac utico e contri buiu atrav s de coletorias Fazendo prova de que pagou impostos federais estaduais e mu nicipais ele conta esse tempo para efeito de aposentadoria Infelizmente o tempo escasso mas quero lembrar que a Comis s o de Servi o P blico aprovou por una nimidade quatro emendas que visam a fa zer corre es algumas das quais observa das no meu pronunci
541. temente foram aplicados contra re presentantes oposicionistas que exerciam as prerrogativas reservadas s maiorias na Assembl ia Legislativa da Estado do Acre O Sr Jos Alves Nobre Deputado Noi de Cerqueira a interpreta o que V Ex d ao resultado das elei es de 15 de no vembro tem sido muito repetida nesta Casa Mas bom que V Ex2 tome conhecimento de que antes das elei es parlamentares de 15 de novembro nesta Casa in meros Deputados do Partido de V Ex2 o MDB convidados para se candidatarem ao Se nado recusaram porque achavam que n o tinham possibilidades A confian a que V Ex diz que o MDB tinha no resultado das elei es e no seu desempenho durante este periodo da vida nacional parece n o en contra fundamento e apoio na realidade pois eu citaria uma dezena de casos de par lamentares desta Casa que se recusaram a concorrer ao Senado pela legenda do MDB porque n o esperavam resultado satisfat rio Os resultados das elei es de novembro e V Ex h de convir em que essa afir ma o tem certa propriedade surpre enderam muito mais o MPB Como exem plo cito a recusa continuada de alguns cor religion rios de V Ex qu n o quiseram ser candidatos ao Senado e se reelegem Deputados Coloco estes dados para melhor contribuir para a interpreta o que V Ex gt est dando so resultado das elei es E mais nobre Deputado n s continuamos nesta Casa como Maioria A AREN
542. tendendo registrar e o fa o cons ternado que apesar da realidade de tudo o que foi dito acabo de receber uma noti cia que seguramente ter as mais profun das e negativas repercuss es no Paran O Estado atrav s do Departamento de Estradas de Rodagem executa atualmente tr s trechos rodovi rios BRs dentro do chamado plano de obras delegadas Os recursos indicados no total de 106 milh es de cruzeiros j se esgotaram e o DNER informou s autoridades paranaenses que n o h hip tese de suplementa o de ver bas em 1975 As empreiteiras dever o prosseguir as obras at o limite dos faturamentos j fei tos o que significa praticamente a para lisa o imediata dos servi os A falta de recursos federais vai implicar na interrup o das obras em tr s trechos Tpor Gua ra Ibaiti Santo Ant nio da Platina e Irati Rel gio S o trechos da mais alta import ncia incluidos que est o em regi es de alta produtividade mas q de Irati Rel gio integra ainda o esquema rodovi rio do corredor de exporta o que tem terminal em Paranagu Vale salientar Sr Presidente Srs Depu tados que o DER do Paran e as emprei teiras contratadas est o tecnicamente pre paradas para dar continuidade e pressa quelas obras sendo desnecess rio lembrar o que de grave poder ocorrer com as pa ralisa es previstas inclusive com o de semprego e a cessa o de atividades de importantes empresas que
543. tenoia e Previd ncia ao Trabalhador Rura Este FUNRURAL visa especificamente assist ncia m dico social sendo que a parte social evidentemente n o estendida habita o muito embora o seu artigo 51 preveja O servi o social dever promover pe riodicamente pesquisas destinadas ao conhecimento do meio social notada mente das reais condi es de vida e necessidade sociais dos benefici rios da Previd ncia Social Rural Observamos pois que nenhum dispositi vo legal existe objetivando o que ora aqui se intenta S o os recursos para a cons tru o recupera o e melhoramento das casas dos vaqueiros e colonos N o justo que os propriet rios melhorem apenas as condi es de seus currais pastos e gochei ras visando o conforto de suas cria es en quanto os oper rios respons veis pelo trato dos animais e dos campos continuam vi yendo sem as m nimas condi es de higie ne morando em casas de taipa sem sani t rios paredes sem revestimento num ver dadeiro inferno onde abundam os insetos habitualmente o barbeiro transmissor da difundi a mol stia conhecida por doen a de Chagas tripanossom ase americana A refer ncia acima ao paternalismo esta tal poderia parecer uma contradi o pro pondo que o Estado financie o propriet rio para constru o e melhoria de casas de empregados Mas na realidade o que suge rimos que o Governo d condi es finan ceiras a
544. ter abrangendo e benefician do elevado n mero de nossos patr cios in v lidos ou velhos com mais de 70 anos Dela al m do car ter social j ressaltado emerge a confian a que o titular da Pasta da Previd ncia e Assist ncia Social deposita em quantos venham a participar da quest o das informa es ao INPS ou ao FUNRURAL para possibilitar a concess o da renda fixa ou a assist ncia m dico hospitalar a que far o jus Maio de 1975 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o T Sexta feira 23 3185 Est a Let n 6 179 de 11 12 74 verda deiramente humanizada atrav s da regu lamenta o da Portaria n 212 eujo diplo m se insere dentre as maiores conquistas j auferidas por qualquer classe social ou profissional de nossa popula o Pela sua import ncia esse documento deve ser do conhecimento daqueles que queiram aplic lo em bem de quantos pos sam por ele ser atingidos O SK ARGILANO DARIO Pronuncia o seguinte discurso Sr Presidente Srs Deputados pela Mensagem n 2 304 71 da Presid ncia da Rep blica ap s a atua o de in meros parlamentares surgiu a Lei n 5 991 78 que criou direitos para os proprie t rios e oficiais de farm cia em todo o Pa s O trabalho assessorial desenvolvido pelos l deres dessa classe foi algo de not vel para que das justas reivindica es gerais fosse obtida razo vel conquista Entretanto se o Conselho Federal de Far m cia al
545. teratura oficial que permanece em sono profundo nos arquivos da ex SANERJ Enquanto isso agravaram se as condi es de higiene dos bares e res taurantes haspitais casas de sa de etc O mercado negro dos carras pipas cresceu de forma assustadora com um carro pipa custando de 150 a 200 cruzeiros O drama do contribuinte continnou pagando em dia as elevadas tarifas sem receber gua Sr Presidente depois de quatro anos de luta incessante vejo me parcialmente re compensado quando novas perspectivas surgem tendentes a equacionar o proble ma que mais aflige a laboriosa popula o daque caxiense Por isso registro com grande emo o a inaugura o ontem da primeira parte das obras de amplia o e remodela o do siste ma de abastecimento de gua do meu que rido Municipio com capacidade para trin ta e quatro 34 milh es de litros di rios Acresce dizer ainda que os servi os fo ram executados em menos de dois meses constando do assentamento de 2 100 me tros de tubula o de ferro fundido e nova liga o para u elevat ria de Jardim Meriti que permitir o o abastecimento simult neo do Munic pio vizinho de S o Jo o de Meriti Tudo isso devidamente considerado im p e se me c dever de associar me s mani festa es de j bilo das denodadas popula c es da Baixada Fluminense por t o aus picioso evento que caracteriza um novo es tilo de Governo voltado para o bem es tar coletivo Nada mais j
546. terou o sentido da lei por uma re gulamenta o pouco recomend vel pior es t sendo a a o dos Conselhos Regionais enjos fiscais est o prejudicando esses abne gados propriet rios e oficiais farmac uti cos os quais com as multas astron micas que se repetem em sentido m ltiplo mar gham para o aniquilamento o que ocorrer caso o Presidente Geisel e seus Ministros da Sa de do Trabalho e da Previd ncia Social n o tomem as provid ncias que reclamam os farmac uticos do Esp rito Santo e do Pa s 4 Para que melhor ju zo as autoridades fa cam e medidas adotem passo a ler o of cio que venho de receber da entidade m xima da classe no meu Estado chamando a aten o de quem de direito para as datas e as multas que se repetem sem que o fiscal ou fiscais se locomovam para a pr tica injusta do ato de multas absurdas e ilegais bem como se registre o apelo ao Sr Ministro do Trabalho Vit ria 15 de abril de 1975 Exmo Sr Argilano Dario DD Deputado Federal Bras lia DF Prezado Senhor A Associa o dos Propriet rios e Ofi ciais de Farm cia do Estado do Espiri to Santo vem presen a de V Ex ca talogar verdadeiros abusos que est o sendo praticados pelo Conselho Regio nal de Farm cia do Estado do Esp rito Santo CRF 18 subordinado ao Conselho Federal de Farm cia contra os oficiais e pr ticos de farm cia pro priet rios de farm cia e solicitar de vossa ilib
547. tivas de trabalho uma pausa de quinze minutos para repouso tempo esse tamb m considerado como de efetivo trabalho Tratou ainda a lei da transfer ncia do empregado do servico subterr neo para o servi o na superf cie sempre que por mo tivo de sa de ou de idade for necess ria Verifica se finalmente que o trabalho em subsolo ficou limitado aos homens com ida de compreendida entre vinte e um e cin q enta anos Dadas as peculiaridades dos servi os compreende se perfeitamente a exclus o das mulheres bem como a transfer ncia pa ra servi os na superf cie dos empregados que atingirem a idade limite aos cinquenta anos O que nos parece inteiramente divorcia do da realidade o limite m nimo estabe lecido pela lei nos vinte e um anos quase pac fico o entendimento de que antes dessa idade o homem adquire aquele desenvolvimento ps quico que lhe permite praticar todos os atos que a lei reserva aos maiores de vinte e um anos Quanto ao desenvolvimento fisico pro priamente dito n o resta a menor d vida ser o mesmo alcan ado proximadamente aos dezoito anos e s vezes muito antes Como o trabalho em subsolo exige apenas desenvolvimento f sico do trabalhador na da Did a preserva o da restri o le gal Com rar ssimas exce es os jovens aos de zoito anos j alcan aram um desenvolvi mento f sico pleno e suficiente para a exe cu o daquelas tarefas no subsolo que a lei entende
548. tiza o desse programa da mais feliz inspira o O SR ADHEMAR SANTILO Pro nuncia o seguinte discurso Sr Presidente Srs Deputados a Prefeitura Municipal de An polis depois de se transformar em pr mio de consola o para pol ticos derro tados em elei es das quais o povo toma parte est agora atrav s de seu Prefeito nomeado usando expedientes de press o e terror psicol gico para tentar lesar os seus servidores en seus direitos trabalhistas Quatorze trabalhadores daquela Prefeitu ra no dia 14 de janeiro pr ximo passado resolveram reclamar o pagamento do sal rio que se encontrava em atraso A coope rativa de consumo estava sob interven o e por isso mesmo n o possu a g neros de primeira necessidade Estavam com fome e resolveram reclam r os seus direitos Com o Executivo Municipal endividado e em p ssima situa o financeira o Sr Euri pedes Junqueira Prefeito poca resol veu atrav s de sua Procuradoria Geral usar do expediente vergonhoso de que os humildes oper rios estariam envolvidos em movimento subversivo Foram enviados ofi cios comunicando o ocorrido na vers o do Prefeito aos Srs Armando Ribeiro Falc o Ministro da Justi a ao Capit o Marcos An t nio Brito Fleury Delegado Regional de Pol cia Federal em Goi s ao General Dar cy L zaro Comandante da 11 Regi o Mi litar e Comando Militar do Planalto ao Coronel Brummel Couto Comandante do 42 BIMt
549. to eminentemente so cial Vai modificar certo o crit rio tra dicional da aposentadoria por tempo de servi o influindo preponderantemente no sistema previdenci rio brasileiro Por isso mesmo que a lei deve ser geral pois seu car ter e objetivo s o gerais Enquadra se n o resta d vida naquela esfera legislati va de compet ncia origin ria da Uni o prevista em nossa Constitui o capitulada no art 8 Vejamos Art 8 Compete Uni o XVII Legislar sobre CODCA Pra As Ls OO RO ADO ORA Une O OO AA e normas gerais sobre or amento des pesa e gest o patrimonial e financeira de natureza p blica de direito finan ceiro de seguro e previd ncia social de defesa e prote o da sa de de re gime penitenci rio O Projeto de Lei do Senhor Presidente da Rep blica eminentemente de previd ncia social alterando todo um sistema arcaico de contagem de tempo de servi o para fins de aposentadoria e por essa raz o n o deve adotar meias medidas mas ao contr rio enfrentar o problema em toda a sua amplitude e dar lhe a solu o adequada Se v lido o princ pio constitucional de que todos s o iguais perante a lei n o podemos excluir dos efeitos legais os ser vidores p blicos dos Estados e dos Munici pios que tanto quanto os servidores da Uni o prestam seus servi os ao Estado e por ci devem ter tratamento igua C mara dos Deputados em Bras lia 8 de abril de
550. to existentes N o tem cabimento num Pa s ainda de escassas poupan as como o nosso estarem sendo repetidas experi ncias demoradas e pouco lucrativas como se pud ssemos nos dar ao luxo desses exageros e desperd cios o que certamente o II Plano B sico de Desenvolvimento Cient fico e Tecnol gico puscar corrigir para o que contar com o apoio dos nossos ilustres legisladores e certamente de toda a popula o brasileira No entanto temos a nossa d vida agu a da pela inexist ncia de um mecanismo suficientemente forte para operar O siste ma A despeito do prest gio hoje atribu do ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient fico e Tecnol gico ex Conselho Na cional de Pesquisas rg o vinculado Secretaria de Planejamento da Presid ncia da Rep blica n o acreditamos que seja poss vel a sua lideran a se exercer a n vel desej vel A falta de status ser um ele mento de corros o das suas boas inten es e o tempo se encarregar de mostrar que infelizmente estamos com a raz o quando fazemos tal afirma o Urge mais do que nunca at mesmo em virtude dos expressivos recursos hoje alo cados aa setor mais de 22 milh es de eru zeiros para aplica o em quatro anos a exist ncia do Minist rio da Ci ncia e Tee nologia para gerir os projetos de desenvol vimento na rea S ele fugindo buro cracia e aos entraves administrativos co locando se ao plano dos demais Minist rios
551. todos esperando n s que o Go verno tome todas as medidas que compro vem estar ele a servi o nica e exelusiva mente de povo brasileiro sem comptometi mento com grupos e interesses estrangeiros e contr rios aos anseios de independ ncia econ mica que nos embalam Muito bem Palmas Durante o discurso do Sr Noide Cera queira o Sr C lio Borja Presidente deixa a cadeira da presid ncia que ocupada pelo Sr L o Sim es 4 Secrem t rio O SR PRESIDENTE L o Sim es Nos termos do inciso 2 do art 10 do Regimen to Interno concedo a palavra ao Sr Jos Alves na qualidade de L der da Alian a Renovadora Nacional O SR JOS ALVES Como L der Sem revis o do orador Sr Presidente Srs Deputados acahamos de ouvir em nome da Lideran a da Oposi o a palavra do nobre Deputado Noide Cerqueira da bancada da Bahia O tema tratado por S Ex o papel e a presen a das multinacionais na economia brasileira infelizmente por uma quest o de tempo n o poder ser de batido como era nasso prop sito em vir tude de o nobre Deputado haver solicitado prefer ncia para proferir seu discurso pois estava com viagem marcada Em conse q ncia deixaremos de travar debate mais amplo sobre o palpitante e oportuno tema o que de lamentar se No entanto somente o seu enunciado j nos permite tecer algumas considera es a respeito do assunto muito embora deva es clarecer a este Pl
552. toral pois sem a regulamenta o o texto continua a existir mais ou menos como letra morta Sr Presidente Srs Deputados este meu discurso desataviado franco n o apenas um protesto de simples cidad o mas tamb m do artista e deputado do povo que sou e eu realmente pretendo que seja tamb m um apelo Apelo caloroso e mesmo dram tico que eu fa o consci ncia na cional brasileira que eu endere o aos meus Pares que eu deponho por sobre a mesa dos que t m em suas m os os destinos do Bra sil convencido de que temos todos em co mum e solidariamente o dever inalien vel de lutar pela sobreviv ncia da verdadeira m sica do Brasil que figura entre as mais belas do mundo que os nossos ve culos de comunica o prestigiem primeiro o que nosso Palmas O SR ALEXANDRE MACHADO Sem revis o do orador Sr Presidente Srs Deputados n o fora o recorte de jornal de Porto Alegre que me chegou s m os cer tamente por inspira o de algum grande frigor fico eu n o estaria aqui A not cia informa que eu me encontraria s que nem mesmo os pequenos propriet rios que tive ram os seus estabelecimentos violentamen te fechados interditados estavam interes sados na sua reabertura e que n o havia solidariedade de parte alguma Pois bem em alguns minutos colocarei nos Anais al gumas comunica es tenho outras tan tas mais do Rio Grande do Sul de Pre feitos unanim
553. trazer pela lucidez de seu pensamento a colabora o indis pens vel para que todos n s encontremos solu es para os problemas do Pa s O Bra sil n o pode dispensar o concurso de Alio mar Baleeiro Neste momento prestamos a 8 Ex a homenagem a que fez jus pela sua extraordin ria vida p blica Palmas O SR JOS ALVES Sr Presidente pe o a palavra para uma comunica o como L der O SR PRESIDENTE C lio Borja Tem a palavra o nobre Deputado O SR JOS ALVES Comunica o como Lider Sem revis o do orador Sr Presidente Srs Deputados a Na o foi O campo de trabalho do Ministro Aliomar Ba leeiro E nesse campo o grande brasileiro teve oportunidade de moldar algo no Pa s pois formou gera es expressando id ias e aplicando as S Ex teve ensejo de agir tamb m no campo ypol tico administrativo e no das letras jur dicas Finalmente em sua passagem pelo Supremo Tribunal Fem deral durante muitos anos conseguiu em polgar o que de mais nobre possui o Brasil a alma dos brasileiros Depois de cinquenta anos de servi os prestados P tria pode 8 Ex ter certeza de que todo Brasil se sensibilizou com os esfor os que empreen deu e com sua magn fica atua o em todos os setores do Pa s Associamo nos pois com muita alegria s homenagens que o nobre Lider Laerte Vieira em nome da Oposi o presta a S Ex fazendo justi a ao Magistrado ao Professor e ao pol tic
554. tro do prazo de 60 sessen ta dias O Poder Executivo regulamentar esta Lei Art 4 Esta Lei entra em vigor na data de sua publica o Art 5 Revogam se as disposi es em contr rio Justifica o A legisla o de prote o ao homem do campo em nosso Pa s j das mais adian tadas Toda ela tem sua elabora o am parada no homem Todavia um dos ele mentos b sicos de viv ncia para este ho mem tem sido olvidado isto n o se tem trazido tona o problema da resid ncia A Lei n 4 504 de 1964 que o diploma b sico da terra j estatuia em seu capi tulo II Da Assist ncia e Prote o Economia Rura o seguinte Art 73 Dentro das diretrizes fixa xadas para a pol tica de desenvolvi mento rural com o fim de prestar as sist ncia social t cnica e fomentista e de estimular a produ o agropecu ria de forma a que ela atenda n o s ao consumo nacional mas tamb m possibilidade de obten o de exceden tes export veis ser o mobilizados en tre outros os seguintes meios IX eletrifica o rural e obras de infra estrutura 1 Todos os meios enumerados neste artigo ser o utilizados para dar plena capacita o ao agricultor e sua fami la e visam especialmente ao preparo educacional forma o empresarial e t cnico profissional b estabelecendo no meio rural cli ma de coopera o entre o homem e o Estado no apro
555. trutura fundi ria secularmente defeitno sa a nega o permanente de correta e v li da assist ncia crediticia a descapitaliza o crescente dos propriet rios esmagados at pelos bancos oficiais a n o incorpora o realista das peculiaridades regionais e locais nos projetos governamentais tudo respon s vel para enfraquecer o povo e tirar dele a resist ncia para enfrentar a luta contra a No cega Fa o hoje o registro Sr Presidente Soli d rio com o povo de o Paulo do Potengi aguardo que nesta hora dif cil n o fique cle esquecido e s entregue ao jogo de car tas marcadas da luta contra a seca Para que de uma vez por todas n o se destrua a esperanca de ser o Povo do Nordeste final mente incorporado riqueza nacional O SR LAURO RODRIGUES Pronun cia o seguinte discurso Sr Presidente Srs Deputados ser realizado em Bras lia nos dias 20 a 25 de junho pr ximos o 8 Con gresso Brasileiro de Biblioteconomia e Do cumenta o Vinculado a esse Congresso ter lugar o 1 Semin rio de Bibliotecas de rg os Le gislativos e o Assessoramento na Elabora o de Leis Este Semin rio mereceu o patro cinio da C mara dos Deputados que bem compreendeu a magnitude do tem rio a ser debatido intimamente relacionado com a elabora o legislativa O Semin rio que se prop e a reunir bibliotecarios e assessores legislativos para o 3118 Sexta feira 28 DIARIO DO CONGRESSO NACI
556. tuar ainda mais a diferen a entre os pa ses em face da pro te o aos signat rios do Tratado em de trimento dos demais os quais permanece ram margem do crescimento econ mico Declara o de Bogot Em 1966 os representantes do Chile Peru Col mbia Equador e Venezuela reuniram se em confer ncia preliminar cuja finali dade era criar zonas sub regionais de in tegra o andina O resultado dessa con fer neia foi a elabora o da Declara o de Bogot Em raz o da explora o cada vez mais freg ente e acintosa perpetrada na Am rica Latina assim se definiram os Es tados signat rios de tal documento Somos de opini o de que o capital estrangeiro pode prestar uma eolabora o imprescind vel ao desenvolvimento da Am rica Latina enquanto a forma o de capital no Pa s onde empre gado quando uma ampla participa o do capital nacional nesse processo e quando n o constitui qualquer obst culo integra o regional Maio de 1975 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Sexta feira 23 3229 Pacto Andino Em 1969 o Pacto Andino foi assinado pelos representantes do Chile Peru Boli via Equador e Col mbia ap s o t rmino da vig ncia do Acordo de Cart gena A transcri o do artigo a seguir bem explica o Pacto Andino BALAN O DO PACTO ANDINO MERCADO Argentina De todos os movimentos de integra o que se v m formando na Am rica La
557. tude e os que est o na primeira mocidade como que des conhecem grande parte dos ritmos do Brasil Criancinhas mesmo que come am a falar na sua meia l ngua insegura e com suas vozezinhas infantis s cantam de um mo do geral a m sica pop E este Srs Depu tados at mesmo um processo torpe de desnacionaliza o em car ter geral O dom nio das melodias e dos ritmos alie nigenas de tal porte e de tal ordem que v o for ando o estiolamento at mesmo das ra zes dos ritmos genuinamente na cionais Concedo o aparte ao nobre Deputado Is rael Dias Novaes O Sr Israel Dias Novaes Nobre Depu tado Jorge Paulo esta Casa est ouvindo com a devida aten o o pronunciamento de V Ex porque sabe que V Ex est rigo rosamente no seu assunto Ningu m no Congresso Nacional mais capacitado para discorrer sobre a m sica brasileira e seus problemas do que o ilustre Deputado do MDB do Estado de S o Paulo Jorge Paulo V Ex usou a m sica inclusive como ve culo da sua vinda para a pol tica no plano na cional Fazendo se conhecido como musi asta como cantor V Ex conquistou uma 8196 Sexta feira 23 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o T Maio de 1975 a e A O E EE E EE SEEE K T l aama ma a f a eee popularidade quase impar em nosso Estado Dai a alcan ar a popularidade pol tica foi um passo que V Ex deu com toda faci lidade Tem V Ex para com seus eleito res para com seus colega
558. tutivo e que nortearam nossa manifesta o contr ria s proposi es permanecem v lidas tamb m para a presente emenda IL Voto do Relator Em face das raz es expostas somos pela rejei o da emenda oferecida em plen rio pelo nobre Deputado Moacyr Chiesse ao Projeto de Lei n 1 350 A 78 Sala da Comiss o em 14 de maio de 1975 Jo o Arruda Relator IEF Parecer da Comiss o A Comiss o de Economia Ind stria e Co m reio em reuni o ordin ria realizada em 14 de maio de 1975 aprovou por unanimi dade o Parecer do Relator Deputado Jo o Arruda contr rio ao Projeto n 1 350 A de 1973 Emenda oferecida em plen rio 20 Projeto de Le n 1 350 A de 1973 que disp e sobre dividendos n o reclamados e d outras provid ncias Compareceram os Senhores Deputados Aldo Fagundes Presidente Santilli Sabri nho Vice Presidente da Turma A Jos Haddad Vice Presidente da Turma B Jo o Arruda A H Cunha Bueno Angeli no Rosa Harry Sauer Amaral Furlan Ge nervino Fonseca Tancredo Neves Antonio Carlos Moreira Franco Jo o Climaco Vi eira Lima Jos Thom Amaral Netto Mar condes Gadelha Carlos Wilson Augusto Trein e Henrique C rdova Sala da Comiss o em 14 de maio de 1975 Aldo Fagundes Presidente Jo o Arru da Relator PROJETO DE LEI N 493 de 1975 Do Sr Pedro Lauro Estabelece redu o da tarifa de for necimento de ener
559. u do em avulso o parecer da Comiss o Mista Prazo no Congresso Nacional at 4 8 15 5 PROJETO DE LEI N 3 DE 1975 CN altera dispositivos da Lei n 6 015 de 31 de dezembro de 1973 que disp e sobre registros p blicos Autor Poder Executi vo Mens n 115 75 PE e Mens n 37 75 CN Comiss o Mista Presidente Senador Paulo Brossard Vice Presidente Deputado Moacyr Dalla Relator Senador Ital vio Coelho Prazo no Congresso Nacional at 8 6 75 6 PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR N 4 DE 1975 CN Estabelece crit rio e limites para fixa o da remunera o de vereadores Au Maio de 1975 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Sexta feira 23 3227 tor Poder Executivo Mens n 133 75 PE e 40 15 CN Comiss o Mista Presidente Senador Itamar Franco Vice Presidente Senador Saldanha Derzi Relator Deputado Raymundo Diniz CALEND RIO At dia 28 5 75 Apresenta o das emendas perante a Comiss o At dia 4 6 75 Apresenta o do pare cer pela Comiss o Discuss o do projeto em Sess o Con junta a ser convocada t o logo seja pu blicado e distribu do em avulso o parecer da Comiss o Mista Prazo no Congresso Nacional at 24 6 75 7 PROJETO DE LEI N 05 DE 1975 CN Autoriza o Poder Executivo a constituir a empresa p blica denominada Empresa de Portos do Brasil 5 A PORTOBRAS dis p e sobre a extin o do Departamento Na giona
560. u Colla res que modifica o art 6 da Lei n 5 868 de 12 12 72 que cria o Sistema Nacional de Cadastro Rural e d outras provid n cias Ao Sr Noide Cerqueira Projeto n 296 75 Do Sr Francisco Amaral que disp e sobre a utiliza o de mat ria prima florestal como fonte de energia e d outras provid ncias Projeto n 328 75 Da Sr Lygia Lessa Bastos que acrescenta dispositivos Lei n 5 108 de 21 de setembro de 1966 que institu o C digo Nacional de Tr nsito Projeto n 1 731 A 73 Do Sr Wilmar Dallanhol Substitutivo oferecido em Ple n rio ao Projeto de Lei n 1 731 A de 1973 que acrescenta par grafo nico ao art 10 do Decreto lei n 18 de 24 de agos to de 1966 que disp e sobre o exerc cio da profiss o de aecronanta e d outras provi d ncias Ao Sr Rubem Dourado Projeto n 282 15 Do Sr Ot vio Cec cato que modifica a reda o do 5 1 do 32250 Sexta feira 23 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Maio de 1975 D O E PS CRS O ED A E O A E TR E Te art 278 da Consolida o das Leis do Tra balho aprovada pelo Decreto lei n 5 452 de 1 de maio de 1943 Projeto n 313 75 Do Sr Cant dio Sampaio que disp e sobre q exerc cio da profiss o de pedicuro Projeto n 314 75 Do Sr Pacheco Cha ves que altera o art 15 da Lei Org nica da Previd ncia Social modificado pela
561. u o debate preocupado com o papel das multinacionais Fa o jus ti a a V Ex O Sr Freitas Nobre Dava V Ex essa impress o E nos rejubilamos ao verificar que realmente coloca os pingos nos is esclarecendo que n o absolutamente um advogado das multinacionais O SR JOS ALVES H de reconhecer q nobre colega que tenho boa mem ria porque disse que V Ex 2 trouxe o assunto a debate no m s de maio de 1971 e que teve oportunidade de tecer dehates memo r veis com o nobre Deputado Daniel Fa raco representante do Rio Grande do Sul o nobre Deputado O Sr Freitas Nobre Naquela ocasi o era Embaixador dos Estados Unidos no Brasil o Sr Wiliam Rountree que declarou ter o Brasil a melhor atmosfera para o ca pital estrangeiro no mundo ou seja para as multinacionais De l para c elas se desenvolveram mais ainda Importa dis tinguir tamb m entre a internacionaliza c o da economia e o controle das multi nacionais O capital estrangeiro ser bem vindo ao Brasil mas s quando trouxer produtividade possibilidade de mercado de trabalho e de outro lado tecnologia O que n o queremos o capital espoliativo que aqui vem apenas procurar o lucro cheio de interesses meramente mercantis Inte ressa nos o capital estrangeiro mas n o aquele que sufoca e mata a pequena e m dia empresas Se h uma internacionaliza c o da economia evidente no mundo n o h entretanto o dire
562. ubordinado ao Mi nistro Alysson Paulinelli Assiste a V Ex inteira raz o e proced ncia Uma vez vim a este microfone de apartes para felicitar V Exa que leg timo representante do bravo povo ga cho usa a tribuna para real mente tratar de assunto palpitante e do mais alto interesse para todo o povo brasi leiro Nobre Deputado Alexandre Machado nesta oportunidade fazendo justica ao Go vernador Paulo Egydio Martins do meu Estado quero informar que S Ex to mando conhecimento de um memorial que tive oportunidade de exibir no Pal cio dos Bandeirantes juntamente com o nobre Deputado Cant dio Sampaio do Presidente das Empresas de Produtos Derivados de Carne do meu Estado que congrega 285 pequenos estabelecimentos comerciais re solveu enviar a Bras lia o atual Secret rio da Agricultura de S o Paulo Dr Pedro Tassinari que em companhia dos nobres Deputados Cant dio Sampaio Sylvio Ven turolli Salvador Julianelli e deste parla mentar compareceu presen a do Minis tro Alysson Paulinelli que nos afian ou a sua delibera o e ontem por ocasi o dos debates na Comiss o de Agricultura rea firmou a sua posi o de impedir o fecha mento pelo menos dos estabelecimentos co merciais que trabalham com produtos de rivados da carne adquiridos dos pr prios frigor ficos que j s o fiscalizados pelo Go verno Federal Este era o aparte que queria trazer a V Ex porque desejo ouvir com muita ate
563. udesse haver algum preju zo para a Autar quia Federal Previdenci ria caso seria de instituir se uma indeniza o a exemplo da que j era prevista na Lei Org nica da Pre vid ncia Social para os segurados em rela o a tempo de servi o prestado quando a atividade ainda n o era sujeita a contri bui es previdenci rias Seja como for n o podemos aceitar a ex clus o dos que prestam ou prestaram ser vi os aos Estados e Munic pios do regime da reciprocidade institu da no projeto Se o projeto visa eliminar uma injusti a na realidade ir fazer uma INJUSTI A MAIOR AINDA discriminando entre fun cion rios federais estaduais e municipais todos sujeitos a iguais garantias e restri es constitucionais Sala de Sess es de abril de 1975 Francisco Amaral Laerte Vieira N 40 Acrescente se onde couber z art N o se exigir prova de eger cicio da atividade profissional quando se tratar de segurado aut nomo que ve nha contribuindo regularmente para o INPS Justifica o Principalmente em rela o aos profissio xais liberais que exercem atividades advo cat cias as normas expedidas pelo INPS exijem para c mputo de tempo de servi o al m da contribui o a prova do exerc cio da atividade de forma ininterrupta Nada mais iniquo por isso que mesmo quando por motivos evidentemente alheios sua vontade o advogado passa determina do lapso de tempo sem exercitar a p
564. udidas empresas Eis o que pretendia dizer O SB FRANCISCO ROLLEMBERG Pronuncia o seguinte discurso Sr Pre sidente Srs Denutados lamentamos trazer a esta tribuna fato ligado minha p ssoa embora reflita o comportamento fora da tica profissional de certa imprensa j ha bitnuada a desinformar Na sess o de 14 de abril ltimo pronun ciarhos na qualidade de L der da ARENA discurso sobre o problema energ tico De fendemos a tese de que se torna necessario ao Brasil firmar se como pot ncia emer gente no quadro internacional vinculan do se sem demora ao Clube At mico J se torna obsoleto diz amos ficarmos na ex plora o dos combust veis f sseis Precisa mos incentivar a Yproduc o de energia nuclear Em decorr ncia de nossa respon sabilidade atl ntica acrescent vamos T o graves pressentimos os rumos da situa o internacional que n o vemos outra sa da para o Brasil se deseja manter se respeitado interna e exter namente sen o preparar se para par t cinar das na es que hoje comp em a Clube At mico N o temer rio nem precipitado admitirmos este racioci nio num mundo que volta a transfor mar tratados em farrapos de papel e que tudo justifica os crimes mais he diondos em nome da justi a social e da liberdade E arremat vamos o discurso com estas palavras Esta a raz o por que devemos ir al m da anlica o do temo em programas pac fic
565. ue a m sica um dos valores exponenciais Insisto porque devo faz lo em dois pon tos ainda primeiro a m sica nacional tem profundas liga es com a seguran a nacional segundo a m sica nacional tem muito com a economia do Brasil A m sica uma linguagem que chega s multid es e as letras que as acompanham s o e podem ser portadoras de mensagens c vicas e educacionais as mais robustas Conv m sobretudo n o esquecer porque important ssimo relembr lo que se ainda e desgra adamente nos defrontamos com grandes popula es n o alfabetizadas n o somos um Pais de surdos E o r dio levando melodias brasileiras com palavras da nossa l ngua a todo o Pa s pode e deve ser uma for a a servi o dos melhores interesses p trios De o tro lado e que tamb m pesa mui to a legitima prote o m sica nacional importa num amplo alargamento do mer cado de trabalho que envolve compositores m sicos arranjadores int rpretes e todos quantos devem necessariamente participar do processo que inclui bvio os feno mec nicos A boa m sica nacional ajuda na forma o de mentalidade nacionais isto axio m tico Aquilo que se est fazendo e deixando fazer no Brasil at mesmo atentat rio para a nossa nacionalidade para a nossa seguran a Tinhamos outrora um rico patrim nio brasileiro no campo mel dico Hoje este pa trim nio est para os intere
566. ue a escassez de m o de obra tem acarretado a participa o do tra balho feminino em setor de atividade que ali at ent o lhe era vedado 312 Sexta feira 23 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I Maio de 1975 E e E E TS E a e O da Vemos como exemplo frisante o recente ato do Minist rio do Trabalho autorizando o trabalho de mulheres na constru o ci vis como forma de atender s necessidades de m o de obra e abrir um novo campo para a mulher Este fato foi provocado por vma construtora que resolveu contratar 70 mulheres por n o ter encontrado trabalha dores masculinos Em Belo Horizonte a falta de motoristas para os transportes coletivos onde cerca de 250 nibus est o fora de circula o devido erise abriu um novo campo de trabalho para as mulheres Quanto ao bin mio emprego e renda dois fatos recentes est o atraindo a aten o de especialistas e t cnicos do governo Referi mo nos escassez de m o de obra verifica da nos centros urbanos mais desenvolvidos e sua rela o com o mecanismo de reajus te salarial implantado no Pa s depois de 1964 Ambos os fen menos est o tamb m inti mamente relacionados com a distribui o de renda e com a evolu o do mercado de trabalho daqui por diante desde que se es pera a manuten o dos atuais n veis de crescimento da produ o O ritmo da vida moderna impelido pelas transforma es sociais e pela revolu o in dustrial
567. ue pretende e n o criar lei nova 3 A incorpora o ao patrim nio social dividendos n o reclamados ap s 2 dois anos equivale a prescri o do direito do acionista sobre os mesmos 4 A Emenda Substitutiva apresentada pelo relator introduziu a exig ncia de se rem os benefici rios dos dividendos n o re clamados notificados pessoalmente Ora essa exig ncia torna a revers o ino perante O n o recebimento dos dividendos pode resultar do seu diminuto valor Nesta hip tese o custo da notifica o pessoal absor veria o montante dos dividendos a serem reincorporados sociedade No caso de dividendos de alto valor o n o recebimento s poder ser aplicado como decorr ncia de situa o pessoal do acio nista de tal natureza que a sua natii ca o pessoal seria a mais das vezes bas tante dif cil Necess rio portanto repelir a revers o do dividendo ou ceit la dispensando a no tifica o pessoal N o admiss vel votar uma lei de efic cia ilus ria 5 Justificar se ia abrir exce o preseri cional para os dividendos n o reclamados Reconhecendo a conveni ncia de se redu zirem os prazos de prescri o para os divi dendos n o reclamados Reconhecendo a conveni ncia de se redu zirem os prazos de prescri o em geral n o perfilhamos a id ia de que tal diminui o deva ser eita com especificidade para O caso dos dividendos n o reclamados A
568. ue se discute este projeto Al m do seu grande m rito demonstra a profunda sensibilidade de que dotado o nosso Presidente da Rep blica que visa o mais rapidamente poss vel a corrigir injusti a a fim de promover a co munidade brasileira que todos aqui defen demos O SR PRESIDENTE C lio Borja Tem a palavra o Sr Adhemar Ghisi para discutir o projeto O SR ADHEMAR GHISI Sem revis o do orador Sr Presidente nobres Srs Deputados inserevi me para discutir esta proposi o a fim de cumprir um dever para eom um amigo que em 1967 integrando a Bancada da Alian a Renovadora Nacio nal e representando Santa Catarina nesta Casa propunha mat ria id ntica no senti do de sanar o que no seu entender e no de quantos aqui se encontram constituir se numa flagrante injusti a para os servi dores p blicos da grande Na o brasileira Refiro me ao Deputado Haroldo Carneiro de Carvalho cujo projeto aprovado nesta Casa no Senado Federal recebeu veto do Poder Executivo Estar ele dentro de alguns dias retor nando e o veremos com prazer s lides do Parlamento brasileiro trazendo sua contribui o luminosa aos trabalhos que aqui se desenvolvem A ele presto esta homenagem inicial Quero prest la em segundo lugar ao trabalhador e ao servi dor p blico brasileiros de maneira geral Consubstancia se com a aprova o do Projeto n 98 A de 1975 uma das mais ca ras e leg timas
569. ue tudo porque partindo de um falso conceito qual seja o de que preciso dar ao povo o que o povo quer e n o o de que o povo precisa E porque o r dio brasileiro despreza a m sica brasileira igualmente influi na produ o das gravadoras de m sicas exis tentes no Brasil Com as facilidades da moderna tecnologia e com o surgimento das grava es em cassete existe a maior taci lidade das empresas adquirem fitas e majs fitas gravadas muitas de proced ncia du vidosa F ceis de copiar vendidas a pre o vil tais m sicas v o tomando todos os ho r rios de nossas emissoras de r dio v o sendo incorporadas s discotecas de todas as boites v o formando o estoque de to dos os centros de divers o p blica e as sim v o tomando a maior parte do espa o dispon vel deixando pouqu ssimo tempo pa 1a a divulga o da m sica do Brasil Uma ou outra fonte de divulga o so bretudo no r dio que o grande ve culo finge obedecer aos preceitos que imp e divulga o da m sica tipicamente brasilei ra Digo fingem Sr Presidente porque ape nas apresentam aquelas produ es nacionais em hor rios sem ouvintes Programas que se estendem digamos da meia noite s seis as manh Um mero disfarce para que es tatisticamente seus programas apare am como portadores de altos ndices de m si ca do Brasil Todo os preju zos nos adv m de tal pr ti ca que ileg tima que ilegal e que che g
570. uer que seja o valor a de reivindica o de coisas m veis e de semoventes b de arrendam nto rural e de parceria agricola R e de responsabilidade pelo pagamento de impostos taxas atribui es despesas e ad ministra o de pr dio em condom nio d de ressarcimento por danos em pr dio urbano ou r stico e de repara o de dano causado em aci dente de ve culo f de elei o de cabecel g que tiverem por objeto o cumprimento de leis e posturas municipais quanto dis t ncia entre pr dios plantio de rvores constru o e conserva o de tapumes e pa redes divis rias h oriundas de comiss o mercantil con du o e transporte dep sito de mercado rias gest o de neg cios comodato man dato e edi o i de cobran a da quantia devida a ti tulo de retribui o ou indeniza o a depo sit rio e leiloeiro 2 do propriet rio ou inquilino de um pr dio para impedir sob comina o de muita que o dono ou inguilino do pr dio vizinho fa a dele uso nocivo seguran a sossego ou sa de dos que naquele habitam D do propriet rio do pr dio encravado para lhe ser permitida a passagem pelo pr dio vizinho ou para restabelecimento da servid o de caminho perdida por culpa sua m para a cobran a dos honor rios dos profissionais liberais ressalvado o disposto em legisla o especial 3174 Sexta feira 23 DI RIO D CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Maio de
571. ulo Ferraz ARENA Cear Fl vio Marc lio ARENA Espirito Santo Oswaldo Zanello ARENA Rio de Janeiro b Flexa Ribeiro ARENA Nina Ribeiro ARENA Rubem Medina MDB Minas Gerais Murilo Badar ARENA IX O SR PRESIDENTE Ubaldo Ba r m Levanto a sess o designando pa ra amanh a seguinte ORDEM DO DIA Sess o em 23 de maio de 1975 Sexta feira EM PRIORIDADE Discus o 1 PROJETO N 1 728 A DE 1973 Discuss o nica do Projeto n 1 723 A de 1973 que modifica a Lei n 5 108 de 21 de setembro de 1966 C digo Nacional de 3226 Sexta feira 28 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I Maio de 1975 PT EA eta eres Tr nsito com as altera es introduzidas pelo Decreto lei n 237 de 28 de fevereiro de 1967 tendo parecer da Comiss o de Constitui o e Justi a pela constituciona lidade juridicidade e no m rito pela apro va o Da Comiss o Especial de Seguran ca e Ve culos Automotores e de Tr fego Relator Sr Luiz Braz EM TRAMITA O ORDIN RIA Discuss o 2 PROJETO N 29 A DE 1975 Discuss o nica do Projeto n 29 A de 1975 que d nova reda o ao artigo 474 do C digo de Processo Penal alterado pela Lei n 5 941 de 22 de novembro de 1973 tendo parecer da Comiss o de Constitui o e Justi a pela constitucionalidade ju ridicidade e no m rito pela aprova o Do Sr Joel Ferreira Relator Sr Jarbas Vas conce
572. um ponto de partida cuja import ncia salta vista Embora o problema tecnica mente seja de um legislador que deva estar a servi o apenas do povo brasi leiro uma vez que o Estado laico ningu m pode desconhecer a for a de certos l deres do catolicismo nem as press es que por eles costumam ser fei tas sobre os representantes do povo A import ncia do projeto da CNBB est no fato de que ela tapa a boca dos ex tremados ignorantes muitas vezes fa n ticos que atribuem Igreja concei tos que ela n o adota sobre a indisso lybilidade do casamento Ao contr rio Tribunais eclesi sticos t m sido criados em todo o mundo para que sem as dificuldades antigas at os mais mo destos dentro das normas do Direito Can nico possam obter a anula o do matrim nio religioso E tapa a hoca igualmente dos industriosos que pre tendem o retorno ao tempo em que o Estado tinha religi o Art 5 A religi o Cat lica Apost lica Romana continuar a ser a Religi o do Imp rio Todas as outras Religi es ser o permitidas com seu culto dom stico ou particular em casas para isso destina das sem forma alguma exterior de Templo Constitui o Brasileira de 1824 A Proposi o encaminhada ao Congres so pelo Padre Nobre constitui o que se pode chamar de gua fria na fervura embora para quem o encare como um Yiploma legal esteja cheio de falhas a come ar do casu smo em vez de esta bel
573. um veemente apelo pensando interpretar uma boa parcela da popula o brasileira que confia na sua vis o de estadista e na sua grande capacidade de realiza o Respons vel pela cria o da Comiss o de Ci ncia e Tecnologia nesta Casa e defensor incans vel deste importante setor de nossa economia estou confiante de que o General Geisel com sua grande sensibilidade para os assuntos brasileiros saber proporcib nar a solu o patri tica que todos n s Al poy O SR H LIO DE ALMEIDA Sem re vis o do orador Sr Presidente Srs Depu tados antes de iniciar o pronunciamento que me traz tribuna quero dagui dar sinceros parab ns ao colega Lins e Silva pelo brilhante pronunciamento que acaba de fazer sobre o momentoso tema da ci n cia e da tecnologia Subscrevo em g neto n mero e caso todas as palavras de 8 Exa Os ilustres Deputados j devem ter rece bido convite firmado pelo Presidente C lio Borja e pelo Presidente da Comiss o de Transportes Deputada Lomanto J nior para comparecerem sess o inaugural do Simp sio Nacional sobre o Programa de Desenvolvimento Ferrovi rio de 1975 a 1979 cerim nia essa que se realizar na ter a feira dia 3 de junho pr ximo s 21 horas na plen rio desta Casa Maio de 1975 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Sexta feira 23 3175 O Simp sio Nacional sobre o Programa de Desenvolvimento Ferrovi rio ou como vulgarmente conhecido o Sim
574. uma a que foram lan ados os milhares de funcion rios tidos pela ad ministra o como in teis e imprest veis Chega a ser criminosa esta maneira de administrar empresas p blicas e lidar com o material humano como se m quina fos se a ser substituida por obsoleta e supe rada Com os respeitos que nos merecem os administradores queremos discordar do tratamento que se d em alguns setores aos servidores civis RR pements na EBCT Tenho recebido um sem n mero de car tas telegramas telefonemas visitas de an tigos servidores da Empresa hoje margi nalizados e que reclamam o direito de ser teis ao Pa s e ao servi o que sempre pres taram administra o sem se sujeitarem a imposi es que criam desconfian as Que nenhum funcion rio da EBCT seja obrigado a optar pela CLT e que retornem ao Trabalho todos os que foram castigados pela disponibilidade o apelo que faze mos em nome de 15 mil servidores daquela Empresa ao Sr Ministro das Comunica es pois que se sentem marginalizados com O t tulo de incapazes e inserv veis que lhes outorgou a pol tica de pessoal adotada pela administra o Era o que tinha a dizer O SR ISRAEL DIAS NOVAES Pro nuncia a seguinte discurso Sr Presidente Srs Deputados na edi o de 13 ltimo es tampou o Jornal da Tarde de S o Paulo na sua 42 n gina o artigo Clamor em Surdina de Matias Arrud o Com o senso de oportunidade que marca o
575. urso causa do povo brasileiro para ale gria de todos que como eu puderam um dia nos bancos da Faculdade haurir suas a e receber como pol tico seu exem plo com prazer assim que a Mesa se as socia a essas homenagens Palmas A O SR PRESIDENTE C lio Borja H sobre a mesa e vou submeter a votos o se guinte REQUERIMENTO Exm Sr Deputado C lio Borja DD Presidente da C mara dos Deputados Nos termos regimentais o abaixo assi nado solicita a Vossa Excel ncia a exten s o da sess o ordin ria do dia 27 de maio pr ximo para presta o de homenagem ao trabalhador rural j Pede deferimento Bras lia 15 de maio de 1975 Rosa Flo res O SB PRESIDENTE C lio Borja Os Srs que o aprovam queiram ficar como es t o Pausa Aprovado O SR PRESIDENTE C lio Borja H sobre a mesa e vou submeter a votos 0 se guinte REQUERIMENTO De conformidade com o artigo 40 do Re gimento Interno da C mara dos Deputados 3202 Sexta feira 23 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o E Maio de 1975 a e e eo VE DS O e pe en e mm solicitamos seja constitu da uma Comiss o Externa para representar esta Casa Legis lativa nas festividades da 7 3 FRANCAL Feira do Cal ado e do Couro de Franca a realizar se na cidade de Franca Estado de S o Paulo durante o per odo de 7 a 15 de junho do corrente Sala das Sess es 20 de maio de 1975 Airton Sandoval
576. usto pois que re gistre um acontecimento de incalcul vel import ncia para a economia fluminense sem as louvaminhas encomendadas para que as autoridades respons veis prossigam a sua a o a ministrativa de reden o do Estado do Rio de Janeiro Era o que tinha a dizer O SR JOS MARIA DE CARVALHO Pronuncia o seguinte discurso Sr Presi dente Srs Deputados a classe economi ria est festejando hoje os dezoito anos da cria o do SASSE Auspiciosa experi ncia pioneira no cam po do seguro social em 1957 o SASSE logo se transformou em efetivo e eficiente r g o de aposentadoria pens o e assist ncia me dico hospitalar congregando hoje mais de 50 mil segurados do Amazonas ao Rio Grande do Sul O SASSE talvez seja a nica institui o p blica do Brasil que n o pesa n o onera direta ou indiretamente o or amento na cional Vivendo exclusivamente das contri bui es de seus associados bem como das contribui es a que as entidades filiadas se obrigam como empregadoras ele n o rece ve nenhuma verba ou dota o do Poder P ico Reconheca se portanto sobretudo no dia dos seus 18 anos de exist ncia fecunda que o SASSE est perfeitamente integrado no programa de desenvolvimento social do Go verno atendendo como atende a ponde r vel parte da popula o do Pa s no que se refere sa de e ao seguro social Queremos pois neste 22 de maio de 1975 saudar o Servico de As
577. utivo deixou de enumerar expressamente cerca de 50 000 cinguenta mil patr cios que co mo segurados e benefici rios do SASSE n o podem nem devem ficar margem daquela provid ncia legislativa pelo que significam os econom rios no aceleramen to tecnol gico cient fico e social do Brasil 8 Brasileiros ilustres como o soci logo Jo o Lyra Filho o economista De Pl cido e Silva que se projetou tamb m como jurista o diplomata Jo o Henrique Sampaio Vieira da Silva o ex Presidente da Rep bli ca Carlos Luz e o Ministro Hor cio Lafer em fundamentadas monografias j ressal taram o quanto deve o Brail na sua ex pans o econ mica e social Caixa Econ mica Federal e aos econonui rios que atuam em todos os Estados e no Distrito Federal bem como em centenas e centenas de Muni c pios promovendo a assist ncia de nossos compatriotas 9 O Servi o de Assist ncia e Seguro Social dos Economi rios SASSE criado pela Lei n 3 149 de 21 de maio de 1957 regulamentada pelo Decreto n 43 913 de 19 de junho de 1958 o rg o assistencial e previdenci rio dos servidores da Caixa Econ mica Federal e de Caixas Econ micas Estaduais e nesta Casa como no Senado o seu sistema de organiza o e funciona mento tem sido exaltado por prestigiosos parlamentares 10 S o princ pios consagrados na Douw trina e na Jurisprud ncia que por igual modo devem ser tratados os atos e atos igu
578. veitamento da terra Ora eletrifica o e obras de infra estiu tura s o fatores que envolvem tamb m a moradia do trabalhador no meio rural es tabelecendo ainda clima de coopera o en tre o homem e o Estado no aproveitamen to da terra Ainda o mesmo diploma legal registra na letra b do par grafo 4 do art 75 s 4 As atividades de assist ncia t c nica tanto nas reas priorit rias de Reforma Agr ria como nas previstas no 3 deste artigo ter o entre outros os seguintes objetos snes b a eleva o do n vel sanit rio atra v s de servi os pr prios de sa de e sa neamento rural melhoria de habita o e de capacita o de lavradores e cria dores bem como de suas fam lias E para elevar se o n vel sanit rio atra v s de servi os pr prios de sa de e sanea mento rural melhoria de habita o preciso que se d os meios necess rios a tal consecu o N o se faz mister dentro da tica socio l gica de hoje o paternalismo estatal mas sim que seja cometido ao pr prio empres rio propiciar condigna morada a seu em pregado m xime quando em nosso siste ma sabemos que habita o faz parte do sa l rio e da conveni ncia do empregador que o empregado resida na propriedade Buscando ainda a valia de nossa legisla o bastante avan ada reportamo nos Lei n 1 214 de 1 963 Estatuto do Traba lnador Rural que instituiu o Fundo de Assle
579. vi o de funcion rios p blicos civis da Uni o e das autarquias Diz o art 1 desse diploma legal Os funcion rios p blicos civis de r g os da Administra o Federal Direta e das Autarquias Federais que houve rem completado 5 cinco anos de efe tivo exerc cio ter o computado para efeito de aposentadoria por invalidez por tempo de servi o e compuls ria na forma da Lei n 1 711 de 28 de outu bro de 1952 o tempo de servi o pres tado em atividade vinculada ao regime da Lei n 3 807 de 26 de agosto de 1960 e legisla o subsegiente Sabemos que esse epis dio foi fruto da sensibilidade do Presidente Costa e Silva de seu desejo de amparar os funcion rios exonerados Para tanto jogou o encargo em cima do INPS permitindo apenas a contagem do tempo de servi o p blico Mas nossa luta e n o digo press o porque a press o do Congresso n o d nem para encher uma bola de borracha nossa iu ta incessante e nossa perman ncia nesta tribuna sensibilizaram um pouco o ilustre professor amazonense levando o a consti tuir aquele c lebre Grupo de Trabalho ao qual fa o os maiores elogios e rendo as mi nhas homenagens em seis meses estava pronto o que lhe fora encomendado pelo ilustre Ministro Em poucas palavras em fevereiro de 1972 o servi o estava conclu do para ser enca minhado em forma de anteprojeto 20 Con gresso Nacional Voltamos tribuna em ss guida Sr Presidente cobrand
580. vos Institutos Quando um contribuinte deixa de pagar o seu tributo ao Governo o Poder Executivo ao recolher esse imposto f lo exigindo ju ros e corre o monet ria E no caso Sr Presidente e Srs Deputados depois de tan tos anos e da violenta desvaloriza o que sofreu esse dinheiro em poder dos rg os governamentais o Poder Executivo enca minha a esta Casa um projeto que n o se coaduna com as esperan as de milh es de brasileiros O Sr Argilano Dario Nobre Deputado Ant nio Bresolin cumprimento V Ex amp por estar defendendo esta proposi o h tan tos anos desejada nesta Casa Em 1963 fo mos autor aqui na C mara dos Deputados de um projeto de lei desta natureza E at parabenizo o Governo porque determinado artigo do projeto enviado a esta Casa pra ticamente id ntico Aquele que apresentei Em 19623 ou em 1964 o projeto foi Co miss o de Constitui o e Justi a Em 1968 junto ao Senador Carlos Lindemberg conse guimos fosse apresentada uma emenda a uma lei correlata que tramitava no Con gresso Nacional e foi ela aprovada Apro vado o Projeto em geral o Presidente da Rep blica de ent o General Em lio M dici vetou esta parte Foram v rios os pronun ciamentos nossos na C mara a0 lado dos de V Ex e de muitos outros Parlamentares pleiteando sempre esta medida Mas alguns companheiros do nosso Partido e da ARENA t m reclamado contra a urg ncia solicitada pela Lideran a
581. x relembra o heroismo do infante brasileiro Ao bosquejar de forma t o de finida a personalidade do Brigadeiro Sam paio patrono da Arma de Infantaria do nosso Ex rcito V Ex confirma tudo o que o nosso bravo soldado tem feito ao longo do tempo repetindo a d cadas de pois nos campos da Europa ainda recen temente relembrados comovidamente quan do aqui comemoramos os 30 anos de vi t ria das nossas Armas contra as pot ncias ditatoriais N o antecipo o discurso de V Ex mas vislumbro o instante t o triste e constrangedor da morte de Sampaio a bordo da Fragata Eponina quando o no bre e dedicado brasileiro fecha os olhos visando o nosso pavilh o Estava ele sem d vida recordando os feitos do invenc vel n de paoeira sempre que chamado a de fender a honra da P tria e a integridade do nosso territ rio Parab ns a V Ex por esse discurso que ao fim da sess o de hoje nos faz relembrar fatos que nos reconei liam sempre com a imagem grata da nossa P tria t o querida O SR FIGUEIREDO CORREIA Hon ra me a interven o de V Ex que agra de o mais uma demonstra o de apoio da representa o paulista homenagem que neste fim de tarde se presta a Sam paio e aos soldados que tombaram na a talha de Tuiuti Prosseguindo Sr Presi dente releva dizer que a vit ria nos coube Nunca o forte deixou de cair se por von tade se meteu nas ocasi es sentenciava Fr Th de Jesus V
582. xistia Entretanto conforme disp e o Estatuto da Ordem dos Advogados no seu minis t rio privado o advogado presta servi o p blico constituindo com os ju zes e mem bros dos Minist rios P blicos elemento in dispens vel administra o da Justi a art 68 Portanto se o exerc cio da advocacia constitui servi o p blico imperioso seja ele computado mesmo durante o tempo em que n o houve obrigatoriedade de contri bui o para os Institutos de Previd ncia Sala das Sess es de de 1975 Francisco Amaral Laerte Vieira N 21 D se ao art 4 e par grafo nico a seguinte reda o Art 4 A aposentadoria por tempo de servi o com aproveitamento de con tagem rec proca autorizada por esta lei ser concedida ao funcion rio p blico federal ou ao segurado do INPS que houver completado o tempo previsto em legisla o espec fica Par grafo nico Se a soma dos tem pos de servi o ultrapassar os limites especificados em lei o excesso n o ser considerado para qualquer efeito J ustifica o Existe legisla o concess ria de aposen tadoria especial por tempo de servi o em face de situa es excepcionais das condi es de trabalho Essas conquistas legais devem ser pre servadas por imperativo de justi a Sala das Sess es 22 de maio de 1975 Argilano Dario Gua u Piteri N 22 D se ao art 4 a seguinte reda o Art 4
583. z e ao Coronel Jaime da Silveira Peixoto Comandante da 1 Ala de Defesa A rea sediada em An polis Para todas as autoridades referidas foi anexada c pia de um of cio encaminhado pelo Chefe de Gabinete do Prefeito ao Sr Gen sio Lagoa a Delegado da Pol cia Federal em An polis A finalidade era amedrontar os traba lhadores torturando os pela press o psico l gica e coagir a Justica do Trabalho Mesmo assim o advogado Vicente Alen car reclamou na Junta de Concilia o e Julgamento de An polis o direito dos ope r rios dispensados sem qualquer indeniza o e outros benef cios que a lei lhes ga rante num aut ntico abuso de poder uma vez que alguns dos dispensados contavam com mais de 10 anos de trabalho naquela Prefeitura Em sua defesa o representante do Exe cutivo Municipal s falou em subvers o afirmando dentre outras coisas que os reclamantes ainda saudosos das conturba es anteriores a 1964 se esqueceram que os tempos mudaram Mudaram sim e pa ra melhor Hoje n o existe mais possibili dades dos movimentos paredistas de an tigamente Agora tem que ser dentro da legalidade Pediu a juntada dos do cumentos expedidos e solicitou atrav s de requerimento via Justi a do Trabalho cer tid o dos autos de apura o dos atos por i e militares 3190 Sexta feira 23 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o D Maio de 1975 E ela narrados e de responsabilidade da

Publicação - Câmara dos Deputados

Contents

Download Pdf Manuals

Related Search

Related Contents

Publica&ccedil;&atilde;o - C&acirc;mara dos Deputados

Contents

Download Pdf Manuals

Related Search

Related Contents

Publicação - Câmara dos Deputados