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PLENÁRIO - Tribunal de Contas da União

1. 500 mg comprimido 200 caixas etc desobedecendo o 7 inciso II do artigo 15 da Lei n 8 666 93 c utiliza o pela empresa Eliane Rosa dos Santos para datilografar parte de sua proposta na Carta Convite n 002 98 da mesma m quina de escrever usada pela empresa W M Santana para datilografar as suas proposta nas Cartas Convite n s 003 98 e n 001 98 d constata o em consulta ao site da Secretaria da Fazenda do Estado da Bahia na internet de que a empresa Eliane Rosa dos Santos participante das Cartas Convite n s 002 98 e 003 98 objetivando o fornecimento de material de penso tem por atividade econ mica o Com rcio Atacadista de Artigos de Armarinho ebfalta de men o nas requisi es de medicamentos internas emitidas pelos diversos departamentos do Hospital para suprir as necessidades daquele per odo de muitos dos materiais supostamente adquiridos por meio dos referidos Convites N o haveria portanto raz o para a sua compra pois n o foram solicitados pelo Hospital o caso de Medicamento Quantidade supostamente adquirida atrav s dos Convites n s 001 98 002 98 e 003 98 flcompra de grandes quantidades de prendedores umbilicais 1000 unidades e luvas cir rgicas 800 pares quando se sabe que poca n o eram realizados partos ou cirurgias naquela Unidade Hospitalar g n o exist ncia no estoque atual do Hospital ou exist ncia em pequenas quantidades devido a compras posteriores de m
2. quanto inexist ncia de tr s propostas v lidas os instrumentos de convoca o teriam sido divulgados ao universo empresarial de regi o pela afixa o em mural p blico nas depend ncias da Prefeitura e de contatos telef nicos com as entidades de classe empresariais notadamente a Associa o Comercial de Maca e o Sebrae 33 2 no que se refere aus ncia de convoca o de outros interessados o Prefeito afirma ter havido impossibilidade ou desinteresse por parte de outros empres rios estranhos ao conhecimento da administra o visto que a licita o foi publicamente divulgada 33 3 sobre a poss vel antieconomicidade das compras o respons vel aduz que os pre os praticados foram estimados considerando a necessidade de armazenamento entrega frete e demais caracter sticas impostas boa qualidade e aproveitamento dos g neros aliment cios bem assim a realidade local 33 4 no que diz respeito ao fracionamento de despesas alega o Prefeito que as escolas municipais t m autonomia administrativa junto Secretaria Municipal de Educa o com localiza es distintas algumas na rea rural outras no centro urbano al m de diferentes condi es de armazenamento e cultura alimentar e que os pedidos de compra visaram t o somente atender nutri o dos alunos 33 5 com rela o concentra o de fun es por uma servidora credita a car ncia de quadros com experi ncia e qualifica o adequada
3. es de Engenheiros e Arquitetos do Estado do Paran e da Federa o dos Engenheiros de Santa Catarina instaurada principalmente para a constata o e verifica o das atividades administrativas do Confea referente aos ltimos 5 anos em raz o das irregularidades apontadas no Relat rio 01 2002 elaborado por auditores dos Creas Cabe ressaltar que este Relat rio foi mencionado na Representa o em apre o conforme relatado no item 5 2 desta Instru o 14 A fim de subsidiar os trabalhos deste Tribunal o representante anexou ao TC 013 794 2004 5 c pia de Representa o enviada Procuradoria da Rep blica no Distrito Federal pelo Presidente do Crea PR na qual solicita a realiza o de auditoria nas contas do Confea de 2000 2001 2002 2003 e primeiro semestre de 2004 81 15 0 TC n 013 794 2004 5 encontra se nesta unidade t cnica aguardando exame de esclarecimentos e documentos encaminhados em atendimento dilig ncia promovida naqueles autos 16 importante salientar que tamb m tramita no Tribunal o TC 001 722 2003 5 que cuida de Representa o oferecida ao Tribunal pela Federa o Nacional de Engenheiros FNE pela Federa o das Associa es de Engenharia Arquitetura e Agronomia do Estado do Paran Feapar e pela Federa o Catarinense de Entidades de Engenheiros Arquitetos Agr nomos Ge logos Ge grafos e Metereologistas Fecaeg acerca de poss veis ilegalidades ocorridas nos processos licitat rios real
4. o Geral informaram que alguns projetos produtivos fomentados pela Funda o envolvem o treinamento de t cnicos agr colas e dos ind genas que participam da produ o No entanto ante a escassez dos recursos or ament rios 143 destinados a o de capacita o voltada a atividades produtivas a maioria das unidades executivas n o tem sido contemplada com cursos t cnicos espec ficos Avalia o Tendo em vista a pequena oferta de cursos espec ficos aos servidores consideramos a recomenda o parcialmente implementada Medidas a serem implementadas 1 elaborar programa de treinamento para o exerc cio de 2006 voltado aos t cnicos na rea de projetos de fomento s atividades produtivas 2 utilizar servidores da Funai que tenham conhecimentos na rea para atuarem como multiplicadores em treinamentos promovidos pela Entidade Prazo para implementa o 1 outubro de 2005 2 julho de 2006 2 8Recomenda o 9 1 8 promova parcerias com outros rg os e institui es financeiras funda es ou organiza es n o governamentais com vistas a obter recursos e promover cursos t cnicos em favor da auto sustenta o das comunidades ind genas sob sua coordena o e dire o e at mesmo se for o caso da amplia o de t cnicas de conhecimento e de t cnicas relativas a cursos na rea de projetos de fomento a atividades produtivas e indigenismo Grau de implementa o Atualmente a Funai encontra se impossib
5. o de medidas visando s desapropria es devidas e a subcontrata o de 50 de toda a obra com sub roga o de direitos e deveres junto Administra o As defici ncias do projeto b sico geraram o acr scimo de servi os como a constru o de po os de visita e a escava o da Lagoa 1 Havia diverg ncias nas especifica es da obra o que dificultou a compara o das propostas das licitantes A aus ncia de projeto executivo dificultou a compara o dos custos com os valores de mercado gerando determina o dirigida Secob para que fosse avaliada a razoabilidade do quantitativo de servi os e materiais e a compatibilidade destes com os valores de mercado item 9 2 do Ac rd o 347 2003 Plen rio Quanto subcontrata o a determina o desta Corte foi acatada tendo sido juntado aos autos do TC 006 250 2002 7 o instrumento de distrato A necessidade de desapropria o das reas das lagoas foi enfatizada por determina o dirigida Seinfra que tamb m foi alvo de outras determina es no sentido de elaborar o Projeto Executivo com o m ximo de detalhamento identifica o de servi os relativos s lagoas 3 e 4 al m da avalia o da necessidade da inclus o de outros servi os mencionados nessa delibera o No item 9 3 do mencionado Ac rd o 347 2003 Plen rio foi informado Comiss o Mista de Planos Or amentos P blicos e Fiscaliza o do Congresso Nacional que apesar das pend ncias constatadas
6. 1 da Portaria TCU n 121 2005 versando sobre irregularidade que estaria ocorrendo em procedimento licitat rio promovido pelo Munic pio de S o Crist v o SE para contrata o de obra financiada com recursos p blicos federais 3 Preliminarmente a Secretaria de Controle Externo no Estado de Sergipe SECEX SE realizou dilig ncia junto ao Munic pio em refer ncia no sentido de obter documentos e informa es acerca do procedimento licitat rio citado na Representa o e verificar se havia ou n o a participa o de recursos p blicos federais envolvidos no citado procedimento com vistas a delimitar a compet ncia desta Corte de Contas para atua o no feito fl 06 4 Examinadas a documenta o e as informa es carreadas aos autos em face da citada dilig ncia fls 10 414 a SECEX SE conclui em s ntese que fls 02 03 a o procedimento licitat rio a que se refere a Representa o a Tomada de Pre os n 01 2005 cujo objeto de contrata o s o as obras de pavimenta o e drenagem da ladeira do loteamento Lauro Rocha e ruas de bairros do Munic pio de S o Crist v o SE perfazendo a rea de 24 597 20m 2 descrito no Siafi como implanta o ou melhoria de obras de infra estrutura urbana em munic pios com at 100 000 habitantes a es de infra estrutura urbana em munic pios Estado do Sergipe autorizado pelo of cio MCidades n 7394 2004 b o aporte de recursos para a contrata o ser por meio do Contr
7. 7 36 0 que aparentemente afigura n o ser uma a o equ nime na realidade de forma indireta um benef cio popula o mais carente Ao garantir um servi o de sa de privado justo e eficiente para aqueles cidad os que podem arcar com estes custos o governo est de fato facilitando o acesso daqueles mais necessitados que passam a enfrentar uma concorr ncia menor aos servi os do SUS Isto porque a sociedade brasileira ainda sofre de graves problemas de desigualdade social 7 37 Quanto a este assunto razo vel o entendimento de que o princ pio da universalidade n o deve impedir que alguns grupos sociais com caracter sticas particulares reclamem por prote o jur dica diferenciada Na realidade em um Estado Social e Democr tico de Direito a cria o de sistemas especiais de prote o pode vir a ser uma medida de inclus o social 7 38 Assim considerando ser um dever do Estado garantir que todos exer am seus direitos de forma igualit ria as a es do governo de regular a sa de suplementar contribuem para assegurar a um grupo social espec fico o acesso a um servi o de sa de eficiente e de qualidade tendo em vista que este grupo potencialmente n o utiliza os servi os do SUS 7 39 Por fim resta lembrar que o T tulo III da Lei n 8 080 90 trata dos servi os privados de assist ncia sa de prevendo a possibilidade de o SUS recorrer a estes servi os quando n o conseguir garantir a cobertura assistencial p
8. M RITO 4 Como bem indicado no exame preliminar de admissibilidade t o somente em rela o aos itens 9 1 2 9 1 3 9 1 4 e 9 1 7 merece ser conhecido o recurso eis que em rela o aos demais itens do Ac rd o vergastado a recorrente n o demonstra a inten o de reform los prestando apenas esclarecimentos que ser o oportunamente analisados pela competente Unidade T cnica Assim sendo passa se an lise dos pontos recorridos 4 1 Determina o 9 1 2 abstenha se de continuar obras baseadas em projetos apresentados pela empresa contratada que n o tenham sido oficialmente aceitos a exemplo do ocorrido no Contrato 81230050 4 1 1 Alega es Argumenta a recorrente que em rela o ao contrato em ep grafe conforme estabelece a Cl usula D cima Segunda Pagamentos do contrato alhures mencionado os eventos geradores de pagamentos de projeto executivo compreendem a entrega pela Contratada e a aprova o pela ELETROSUL de todos os desenhos e de toda a documenta o t cnica na revis o final referente a cada uma das etapas estipuladas em contrato 4 1 1 1 Continuando afirma que a ELETROSUL seguindo os seus procedimentos rotineiros em momento nenhum permitiu a execu o de obras pela Contratada sem projeto e sem o devido conhecimento e aceite dos mesmos pela ELETROSUL independente da forma de aprova o dos mesmos e que a medi o para fins de pagamento somente efetuada quando atendidas todas a
9. a determinar ao Minist rio dos Transportes que se abstenha de publicar os editais para concess o dos trechos rodovi rios tratados nos presentes autos at ulterior manifesta o desta Casa sobre os estudos de viabilidade desenvolvidos para fundamentar a tarifa m xima a ser exigida nos respectivos certames 15 A proposta recebeu a anu ncia do Secret rio em Substitui o no mbito da Sefid o Relat rio VOTO Preliminarmente registro atuar nestes autos com fundamento no art 27 da Resolu o TCU n 175 2005 tendo em vista haver sido designado por meio da Portaria TCU n 113 de 18 05 2005 para exercer as fun es de Ministro em virtude da aposentadoria do Ministro Humberto Guimar es Souto 2 Inicialmente gostaria de ressaltar a extrema import ncia que possui a fiscaliza o pr via e concomitante deste Tribunal em rela o aos procedimentos de outorga de concess o de rodovias federais As condi es inicialmente pactuadas nesses casos tendem a surtir efeitos por d cadas de 201 concess o necessitando portanto o estabelecimento das mais justas e acertadas tarifas e condi es iniciais que garantam modicidade sem prejudicar os investimentos e a qualidade das rodovias o que revela a import ncia do estabelecimento de estudos de viabilidade t cnica e econ mica escorreitos e consistentes 3 Nesse sentido a contribui o desta Corte mediante Controle Externo no exame de tais estudos traduz se como neces
10. o da regularidade dos repasses de recursos federais do Fundo Nacional de Sa de para fundos estaduais e municipais destinados ao financiamento das A es de M dia e Alta Complexidade em Vigil ncia Sanit ria MAC Visa e das A es B sicas de Vigil ncia Sanit ria Piso de Aten o B sica PAB Visa da regular aplica o dos recursos repassados e comprova o junto Anvisa em conformidade com os dispositivos legais que regem a mat ria bem como a verifica o dos procedimentos realizados pelas equipes de inspe o da vigil ncia sanit ria ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em sess o do Plen rio ante as raz es exposta pelo Relator em 9 1 determinar 9 1 1 Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria nos termos do art 8 da Lei n 8 443 1992 que instaure e conclua no prazo 90 noventa dias contados da notifica o tomada de contas especial se ainda n o o tiver feito para a apurar a movimenta o irregular dos recursos federais repassados Secretaria de Estado da Sa de de Roraima referentes ao Termo de Ajustes e Metas TAM e a responsabilidade pela omiss o no dever de prestar contas no per odo de 2002 a 2004 encaminhando a Secretaria Federal de Controle Interno no prazo acima indicado 9 1 2 Secretaria Federal de Controle Interno que no prazo de 60 sessenta dias contados do recebimento da tomada de contas especial a que se refere o subitem anterior adote as pr
11. o n o implementada Medida a ser implementada 1 Solucionar a situa o de inadimpl ncia da institui o junto ao Cadin Receita Federal e INSS Prazo para implementa o 1 Segundo semestre de 2005 2 9Recomenda o 9 1 9 estabele a pol tica transparente de nomea o para cargos de dire o e se necess rio atue de forma a garantir com fulcro nos princ pios da efici ncia e da impessoalidade da Administra o P blica previstos no art 37 da Constitui o Federal a ocupa o de tais cargos por profissionais com a adequada qualifica o t cnica e experi ncia administrativa Grau de implementa o A Funai n o promoveu estudos normativos para a defini o de pol tica crit rios de nomea o de cargos de dire o e aloca o de pessoal ap s a realiza o da auditoria Como foi amplamente constatado pela equipe de auditoria epoca n o existem crit rios claros de qualifica o t cnica para a designa o dos dirigentes da Entidade e em muitas AERs havia excesso de funcion rios em rela o ao contingente populacional das comunidades ind genas locais Essa situa o permanece inalterada Avalia o 144 Consideramos que a recomenda o seja de dif cil implementa o ante o aspecto intr nseco de confian a envolvido na designa o de pessoas para assumirem cargo de dire o Portanto sugerimos que n o seja feito monitoramento desta recomenda o 2 10Recomenda o 9 1 10 fa a constar
12. 12 1 Ministros presentes Adylson Motta Presidente Marcos Vinicios Vila a Walton Alencar Rodrigues e Benjamin Zymler 12 2 Auditores convocados Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa Relator ADYLSON MOTTA Presidente MARCOS BEMQUERER COSTA Relator Fui presente PAULO SOARES BUGARIN Procurador Geral em substitui o Grupo II Classe VII Plen rio TC 006 330 2005 4 Natureza Representa o Entidade munic pio de Bragan a Paulista SP Interessado Deputado Federal Durval Orlato 182 Sum rio Representa o Supostas irregularidades na gest o de recursos do FUNDEF pela Prefeitura de Bragan a Paulista SP Inexist ncia de repasse de recursos da Uni o ao referido munic pio N o atendimento de requisito de admissibilidade previsto no par grafo nico do art 237 c c o par grafo nico do art 235 do Regimento Interno TCU N o conhecimento da representa o Arquivamento Transcrevo em seguida instru o elaborada pelo Sr Analista Alencar Branco Perez Filho Trata se de documenta o encaminhada pelo Deputado Federal Durval Orlato da C mara dos Deputados contendo Of cio assinado pelo mesmo relatando ind cios de irregularidades no FUNDEF da cidade de Bragan a Paulista SP 2 Preenchidos os requisitos de admissibilidade previstos no art 237 inciso II do Regimento Interno o Exmo Ministro Relator encaminhou despacho SECEX SP fl 01 para que procedesse autua o d
13. 2 225 4 entendo que os respectivos atos n o devem especialmente em raz o da complexidade da mat ria jur dica que os respalda ensejar a apena o 2 23 dos agentes respons veis por sua consuma o O Tribunal Pleno aprovou nos termos do disposto no 1 do art 276 do Regimento Interno deste Tribunal a Medida Cautelar consubstanciada na comunica o apresentada pelo Auditor Marcos Bemquerer Costa no seguinte teor Senhor Presidente Senhores Ministros Senhor Procurador Geral Comunico a este Colegiado que na ltima quinta feira 07 07 2005 ao ter presente o processo TC 011 584 2005 7 que trata de Representa o oferecida pela Secex RJ em decorr ncia de ind cios de irregularidades no Edital de Concorr ncia n 02 2005 do Conselho Federal de Enfermagen Cofen cujo objeto a contrata o de servi os de fornecimento de c dulas carteiras profissionais e selos de autenticidade concedi com fundamento no caput do art 276 do Regimento Interno medida cautelar para fins de suspens o do referido certame at que o Tribunal decida sobre o m rito da quest o A concess o da medida em tela fundou se na exist ncia de fortes ind cios de que a licita o a ser promovida pelo Cofen cont m cl usulas restritivas competitividade do certame incompat veis com o disposto no art 3 41 inciso I da Lei n 8 666 1993 9 Importante assinalar que segundo informa es constantes do aludido edital a dat
14. 22 Ademais a estrutura de inform tica e comunica o exigida pela CONAB n o demonstra complexidade nem envolve elevado grau de aperfei oamento a ponto de restringir a competitividade e infringir a regra constitucional segundo a qual somente poder o ser impostas exig ncias compat veis com o m nimo de seguran a da Administra o P blica 23 Nesse sentido razo vel exigir de um escrit rio de advocacia em especial daquele que pretenda prestar servi os fora da cidade em que est situada a sua sede uma estrutura m nima apta a fornecer suporte t cnico e operacional s atividades a serem desempenhadas N o se justificaria quanto aos aspectos da efici ncia economicidade e satisfa o do interesse p blico que advogados que sejam contratados para atuar exclusivamente perante os tribunais situados no Distrito Federal n o possuam sua disposi o ao menos computadores telefones e um ambiente f sico onde possam exercer satisfatoriamente sua fun o 24 Da mesma forma a seguran a buscada pela Administra o estaria em risco caso os servi os fossem prestados em meio a diversas viagens di rias ou semanais entre a localidade em que se situa o escrit rio estrutura f sica e a cidade em que o servi o ser executado 25 Ante o exposto permito me afirmar que a Comiss o de Licita o agiu acertadamente ao inabilitar a representante 26 Por fim e diante das informa es levantadas pela Unidade T cnica sobre a exist nci
15. 50 De forma que embora o Contrato n 0020701000 ou pela nomenclatura anterior Contrato 018 87 tenha sido celebrado na vig ncia do Decreto Lei n 2300 86 sobre os atos que ensejaram os acr scimos do objeto contratual ap s o advento da Lei n 8 883 94 passou a incidir a Lei 8 666 93 Acerca desta quest o trazemos cola o excerto do Relat rio que informou a Decis o 766 1994 Plen rio in verbis Ressaltamos entretanto que por for a do que dispunha o art 121 da Lei n 8 666 93 antes da modifica o trazida pela Lei n 8 883 94 os contratos celebrados anteriormente vig ncia da nova lei de licita es e contratos ainda que suas dura es se estendessem al m da edi o da nova lei permaneciam regidos pelas normas vigentes poca da contrata o haja vista a inaplicabilidade ent o existente das disposi es do novo estatuto s licita es e contratos efetivados anteriormente a sua vig ncia conforme dispunha seu art 121 in verbis antes da mencionada altera o Art 121 O disposto nesta Lei n o se aplica s licita es instauradas e aos contratos celebrados anteriormente sua vig ncia 2 3 25 Foi na vig ncia desse ltimo dispositivo e com base nesse disciplinamento que este Tribunal proferiu a Decis o n 531 93 Plen rio a qual firmou o entendimento de que o atingimento do prazo fatal de 5 anos de dura o dos contratos ainda que ap s a vig ncia da Lei n 8 666 93 implicaria
16. Anexo fls 93 a 110 apresenta o programa de trabalho Implementa o e Interioriza o de A es de Vigil ncia Sanit ria Epidemiol gica e Controle de Agravos que congrega despesas de diversas naturezas Constam outras rubricas relacionados com a vigil ncia sanit ria como Promo o de Eventos de Sensibiliza o das A es de Vigil ncia Inspe o Higi nica sanit ria e Servi os de Coleta e Reaparelhamento das Unidades de Vigil ncia Sanit ria e Epidemiol gica cujas despesas n o foram empenhadas O QDD de 2004 Anexo fls 111 a 113 n o manteve tais rubricas constando dele apenas a Implementa o das Pol ticas de Vigil ncia Sanit ria com a dota o autorizada de R 244 600 00 N o poss vel isolar as a es desenvolvidas no mbito do Termo de Ajustes e Metas TAM assinado com a Anvisa das demais despesas referentes aos programas de trabalho para fins de confirma o dos percentuais da contrapartida do Estado Quadro de Detalhamento da Despesa da SES de Roraima Programa de Trabalho Dota o Autorizada Baen Implementa es e interioriza o de a es de vigil ncia 4 806 975 00 2 193 871 57 sanit ria epidemiol gica e controle de agravos Inspe o higi ncia sanit ria e servi os de coleta 14 000 00 0 00 eaparelhamento das unidades de vigil ncia sanit ria EEN 500 00 e epidemiol gica romo o de eventos de sensibiliza o das a es de 16 000 00 vigil ncia EA
17. Car ncia 1 5 ano Amortiza o 10 anos 21 Foi firmado o contrato de cess o de cr dito 002 463 3 1 entre o BNDES e o Departamento de Estradas e Rodagem de S o Paulo DER SP tendo como interveniente a Concession ria do Sistema Anhangiiera Bandeirantes Autoban no dia 8 12 2000 e registrado no Registro de T tulos e Documentos 3 Of cio do Rio de Janeiro em 18 12 2000 22 A cess o de cr dito sem direito a regresso exceto previs o do art 1 073 do C digo Civil bem como nos casos em que o Estado der causa inadimpl ncia da concession ria foi adquirida em duas parcelas a primeira de R 100 milh es at dezembro de 2000 e a segunda de 80 milh es at mar o de 2001 23 O pagamento previsto para o adiantamento de R 180 milh es pelo BNDES ao DER SP de R 3 392 mil m s corrigidos anualmente em junho de cada ano pelo IGPM Para o c lculo da presta o o BNDES utilizou taxa de juros de 15 ao ano estimando se uma infla o m dia de 3 ao ano O pagamento ser efetuado em 120 parcelas mensais de mar o de 2002 a fevereiro de 2012 sendo R 1 884 mil referentes ao primeiro lote e R 1 508 mil referentes ao segundo lote de receb veis totalizando R 407 040 mil 24 Assim o total anual de pagamento devido pelo DER SP ao BNDES que de R 40 7 milh es corresponde a praticamente a metade do valor devido pela Autoban quele departamento A Autoban comprometeu se a pagar diretamente ao BNDES o valor pactuado depos
18. Cuidam os autos de tomada de contas especial de responsabilidade do sr Gefferson Almeida de Oliveira Prefeito do Munic pio de Mara AM instaurada em virtude de irregularidades na presta o de contas dos recursos atinentes ao Conv nio 21 1995 no valor de R 40 400 00 acrescido de R 4 400 00 a t tulo de contrapartida celebrado entre a Funda o Nacional de Sa de Funasa e aquela municipalidade cujo objeto era executar a es conjuntas dirigidas ao controle de vetores redu o e ao tratamento das ocorr ncias e vigil ncia epidemiol gica e entomol gica dentro do programa de controle da mal ria fls 7 12 v p Nesta feita examina se recurso de reconsidera o fls 1 4 anexo 1 interposto pelo sr Gefferson Almeida de Oliveira por interm dio de procurador regularmente constitu do instrumento de mandato fl 183 v p contra o Ac rd o 94 2004 Plen rio fl 290 v 1 por meio do qual esta Corte entre outras provid ncias julgou irregulares as contas do respons vel condenando o em d bito pela integralidade dos recursos federais aven ados fls 171 2 v p A Secretaria de Recursos ap s an lise da pe a recursal pronuncia se em un ssono pelo conhecimento do feito para no m rito negar lhe provimento bem assim pela ci ncia ao recorrente da delibera o que sobrevier e pela autoriza o com fundamento no artigo 26 da Lei 8 443 1992 para o parcelamento dos d bitos em 24 presta es inci
19. Em algumas delas v g Ac rd os n s 138 2003 2 C mara e 307 2003 Plen rio Atas n s 04 e 11 respectivamente foi firmado o entendimento no sentido de que a partir da data do julgamento do m rito do Mandado de Seguran a n 21 797 9 ocorrido em 09 03 2000 n o mais deveria subsistir d vida quanto natureza aut rquica dessas entidades e nessa condi o clara estaria a sujei o desses entes aos ditames do art 37 inciso II da Constitui o Federal Como corol rio as contrata es de pessoal realizadas sem concurso p blico a partir da data acima mencionada seriam consideradas irregulares com reflexo de igual ess ncia no m rito das respectivas contas N o hesitaria em endossar tal entendimento se n o fosse tomado pela seguinte indaga o como exigir dos conselhos que n o foram impetrantes do referido mandado de seguran a a ci ncia e a observ ncia da decis o ali adotada se n o pela sua publica o no Di rio de Justi a Da pesquisa levada a efeito verifiquei que a decis o da Suprema Corte foi publicada no DJ de 18 05 2001 p g 434 e n o seria demais acrescentar desde logo que tem sido praxe deste Tribunal observar as orienta es emanadas do STF sempre a come ar da data de sua publica o no Di rio de Justi a v g Decis o n 560 1997 Plen rio Ata n 34 Nesse contexto entendo que o marco a ser fixado a partir do qual n o mais poderiam ser aceitas as admiss es de pessoal efetivadas no m
20. Por outro lado considera sanada a d vida quanto s atividades prestadas em fevereiro de 2000 porquanto o relat rio enviado as atesta e fornece embasamento nota fiscal Por fim consigna que n o restou devidamente comprovado que os computadores adquiridos foram efetivamente transferidos ao patrim nio da FBN Como essas ocorr ncias referem se a um contrato celebrado no ano de 1999 cujas contas da entidade j foram julgadas pelo TCU seria o caso de deixar a avalia o sobre a conveni ncia e oportunidade de interpor recurso de revis o ao MP TCU sem preju zo de expedir se desde logo as determina es corretivas 10 Em vista dessas considera es a 6 Secex prop e em pareceres uniformes fls 128 131 I conhecer da presente representa o para no m rito consider la procedente II rejeitar as raz es de justificativa oferecidas pelos Srs Eduardo Mattos Portella ex Presidente da FBN CPF 026 911 087 91 e Cilon Silvestre de Barros Diretor do Departamento de Planejamento e Administra o da FBN CPF 083 863 906 20 e aplicar lhes a multa prevista no art 58 inciso II da Lei 8 443 92 c c os arts 250 2 e 268 inciso II do Regimento Interno TCU fixando o prazo de 15 dias a contar da notifica o para comprovarem perante este Tribunal o recolhimento da quantia a ser estabelecida aos cofres do Tesouro Nacional tendo em vista a ratifica o e o reconhecimento respectivamente das Dispensas de Li
21. Relator ADYLSON MOTTA Presidente MARCOS BEMQUERER COSTA Relator Fui presente PAULO SOARES BUGARIN Procurador Geral em substitui o GRUPO I CLASSE V Plen rio TC 013 348 2004 0 Natureza Relat rio de Monitoramento Entidade Funda o Nacional do ndio FUNAI Respons vel M rcio Pereira Gomes Presidente SUM RIO Relat rio de Monitoramento com vistas a verificar a ado o de medidas relativas a recomenda es emitidas pelo Plen rio ao deliberar acerca da Auditoria Operacional no Programa de Etnodesenvolvimento Fomento s Atividades Produtivas em reas Ind genas Cumprimento parcial Retorno dos autos unidade t cnica para que seja dada continuidade ao monitoramento Ci ncia aos rg os envolvidos RELAT RIO Versam os autos sobre o primeiro Relat rio de Monitoramento relativo Auditoria Operacional realizada na Funda o Nacional do ndio Funai para avaliar o Programa de Etnodesenvolvimento Fomento s Atividades Produtivas em reas Ind genas que tem por objetivo apoiar projetos de atividade produtiva baseados nos princ pios de sustentabilidade econ mica e ambiental respeitando a diversidade cultural e tnica de cada sociedade ind gena 2 Na sess o de 21 07 2004 este Plen rio apreciou o referido Relat rio da Auditoria Operacional e proferiu o Ac rd o n 1 003 2004 por meio do qual expediu diversas recomenda es Funai bem como decidiu pela convers o dos autos e
22. Sum rio Fiscobras 2005 Levantamento de Auditoria realizado nas obras de Adequa o de Contornos Rodovi rios no Munic pio de An polis Contorno de An polis Verifica o de impropriedade formal Determina o Arquivamento RELAT RIO Trata se de relat rio de levantamento de auditoria realizado nas obras de Adequa o de Contornos Rodovi rios no Munic pio de An polis Contorno de An polis objeto do Programa de Trabalho 26782023011VH0002 em cumprimento ao Ac rd o 2 113 2004 Plen rio TCU Fiscobras 2005 2 Segundo a SECEX GO a duplica o da BR 153 a partir do entroncamento com a BR 060 propiciar um tr fego mais racional evitando acidentes e atropelamentos al m de proporcionar melhor acesso ao setor industrial de An polis GO 3 A obra em quest o iniciada em 15 07 1998 encontra se com 49 de execu o f sica prosseguindo com dota o de recursos no or amento para 2005 no valor de R 10 655 000 00 4 Nos trabalhos de auditoria desenvolvidos a equipe detectou apenas que o Departamento Nacional de Infra Estrutura dos Transportes Dnit incluiu o valor do reajuste no acr scimo do valor contratual nos 11 e 12 aditivos ao contrato PG 213 98 00 o que segundo ela configura inconsist ncia formal Em conclus o opina com a concord ncia dos demais pareceres da unidade a transmiss o de determina o corretiva e o arquivamento do processo o Relat rio 179 VOTO Preliminarmente registro atu
23. Zonas Norte e Oeste em Natal RN e 9 2 arquivar o presente processo 10 Ata n 26 2005 Plen rio 11 Data da Sess o 13 7 2005 Ordin ria 12 Especifica o do qu rum 12 1 Ministros presentes Adylson Motta Presidente Marcos Vinicios Vila a Walton Alencar Rodrigues e Benjamin Zymler 12 2 Auditores convocados Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa Relator ADYLSON MOTTA Presidente MARCOS BEMQUERER COSTA Relator Fui presente PAULO SOARES BUGARIN Procurador Geral em substitui o GRUPO I CLASSE V Plen rio TC 005 923 2005 8 Natureza Relat rio de Levantamento de Auditoria Entidade Departamento Nacional de Infra Estrutura dos Transportes Dnit Interessado Congresso Nacional Advogado constitu do nos autos n o atuou Sum rio Fiscobras 2005 Levantamento de Auditoria realizado nas obras de Recupera o de Trechos Rodovi rios Divisa TO GO Divisa GO MG na BR 153 GO em Goi s Obra inclu da no Or amento da Uni o pela primeira vez Inexist ncia de projeto b sico e sem qualquer execu o or ament ria Arquivamento RELAT RIO Trata se de relat rio de levantamento de auditoria realizado nas obras de Recupera o de Trechos Rodovi rios Divisa TO GO Divisa GO MG na BR 153 G0 em Goi s objeto do programa de trabalho 2678202203E 120002 em cumprimento ao Ac rd o 2 113 2004 Plen rio TCU Fiscobras 2005 2 Segundo o relat rio a rodovi
24. a seguir colacionados onde fica claro que a CONAB quer que os 06 seis advogados membros da Equipe T cnica estejam inscritos na Seccional da OAB DF local da presta o dos servi os pelo que a licitante deveria ter comprovado esta condi o 3 1 1 As licitantes dever o a atender aos requisitos do Edital na jurisdi o da presta o dos servi os b c d possuir escrit rio ou representa o que atenda s condi es edital cias na Unidade Federativa do Distrito Federal com profissionais registrados na Seccional local da OAB 9 1 Inscri o da OAB Prova de inscri o da sociedade de advogados e de seus s cios e integrantes n o s cios na Ordem dos Advogados do Brasil OAB Se o do Distrito Federal 4 o exigir na parte final da al nea d do subitem 3 1 1 do Edital e no subitem 9 1 do Projeto B sico anexo fls 36 e 52 vol 1 respectivamente a comprova o de inscri o na OAB DF dos profissionais membros do escrit rio ou da representa o da sociedade de advogados no Distrito Federal e ainda dos seus s cios e integrantes n o s cios a CONAB ultrapassou as limita es estabelecidas pelo artigo 30 incisos I II e 6 da Lei n 8 666 93 5 Referido dispositivo pro be que na fase de qualifica o t cnica seja exigida dos licitantes documenta o relativa ao exerc cio ou aptid o profissional com limita es de tempo ou locais espec ficos Essa veda o encontra seu funda
25. b sico do estudo de viabilidade econ mico financeira do EIA RIMA e para a obten o das licen as ambientais 3 No entanto os documentos acostados aos autos demonstram que o empreendimento em tela referente ao Programa de Trabalho n 18 544 0515 3767 0023 n o recebeu qualquer dota o or ament ria nos exerc cios de 2004 e 2005 4 Considerando que n o restaram verificadas quaisquer irregularidades na inspe o procedida visto que nenhuma a o fora iniciada pelo DNOCS ap s a prola o do Ac rd o n 1002 2004 manifesto me pelo arquivamento destes autos ap s a remessa de c pia desta delibera o Comiss o Mista de Planos Or amentos P blicos e Fiscaliza o do Congresso Nacional em aten o ao decreto legislativo acima referenciado Em vista do exposto VOTO por que o Tribunal adote a delibera o que ora submeto aprecia o deste Colegiado TCU Sala das Sess es Ministro Luciano Brand o Alves de Souza em 13 de julho de 2005 BENJAMIN ZYMLER Relator AC RD O N 961 2005 TCU PLEN RIO Processo TC 007 301 2005 7 Grupo I Classe V Inspe o Entidade Departamento Nacional de Obras Contra as Secas DNOCS Interessado Congresso Nacional Relator Ministro Benjamin Zymler Representante do Minist rio P blico n o atuou Unidade T cnica Secex CE Advogado constitu do nos autos n o h oO JIN EO hm 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos
26. cio seguinte para compensar a perda identificada e que o Substitutivo aos Projetos de Lei Complementar n 1 2003 n 159 2004 e n 181 2004 previamente citado inclui dispositivo contendo a previs o de compensa o dos valores 69 n o aplicados na sa de por meio de acr scimo da diferen a ao montante m nimo do exerc cio subsequente apura o da diferen a art 24 7 9 0 entendimento deste Tribunal conforme j enfatizado no item 6 5 do presente relat rio que o efeito da defini o de um valor m nimo em sa de seja o aumento anual dos gastos na rea em uma propor o pelo menos igual ou at maior do que a varia o nominal do PIB tendo por premissa que o montante despendido em cada ano seja igual ou maior ao limite m nimo constitucional Contudo visto que no exerc cio de 2003 o valor m nimo n o foi atingido a ado o do valor das despesas empenhadas em 2003 para a defini o do limite m nimo de 2004 resulta em um valor menor que o esperado Nesse caso a ado o do pr prio limite de 2003 como base de c lculo seria mais efetivo para promover o aumento dos gastos em sa de para 2004 7 10 Cabe lembrar que a Resolu o CNS n 322 trata igualmente desta quest o ao definir o valor apurado no ano anterior como o montante efetivamente empenhado pela Uni o em a es e servi os p blicos de sa de no ano imediatamente anterior desde que garantido o m nimo assegurado pela Emenda Constitucional para o ano an
27. complexidade da mat ria Diante do exposto acolho a proposi o equ nime da Sefid e VOTO por que o Tribunal aprove o Ac rd o que ora submeto considera o deste Plen rio TCU Sala das Sess es em 13 de julho de 2005 Marcos Bemquerer Costa Relator AC RD O N 981 2005 TCU PLEN RIO 1 Processos n s TC 008 896 2005 2 com 13 anexos TC 008 897 2005 0 com 12 anexos TC 008 898 2005 7 com 12 anexos TC 008 900 2005 7 com 12 anexos TC 008 901 2005 4 com 12 anexos TC 008 903 2005 9 com 12 anexos TC 008 904 2005 6 com 12 anexos TC 008 905 2005 3 com 12 anexos 2 Grupo I Classe de Assunto VII Acompanhamento 202 3 Interessado Congresso Nacional 4 rg o Entidade Minist rio dos Transportes e Ag ncia Nacional de Transportes Terrestres ANTT 5 Relator Ministro Substituto Marcos Bemquerer Costa 6 Representante do Minist rio P blico n o atuou 7 Unidade T cnica Sefid 8 Advogado constitu do nos autos n o atuou 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos de acompanhamento de outorga de concess o de trechos rodovi rios ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o Plen ria ante as raz es expostas pelo Relator com fundamento nos arts 1 inciso II e 43 inciso I da Lei 8 443 92 em 9 1 determinar ao Minist rio dos Transportes com fulcro no art 27 inciso XXII da Lei 10 683 2003 e Ag ncia Nacional de Transportes
28. delibera o ulterior deste Tribunal nesse sentido ap s a conclus o do completo exame das irregularidades apontadas nessas duas delibera es o que ainda n o ocorreu em definitivo 21 Destarte independentemente da determina o questionada o contrato PG 095 2001 99 encontra se impedido de ser executado atualmente Ressalto todavia que caso as justificativas a serem apresentadas pela empresa em rela o majora o dos pre os de transporte n o sejam acolhidas pelo Tribunal ainda que as demais irregularidades constantes dos autos sejam saneadas e seja vi vel a execu o do contrato ser necess rio refazer se a determina o em tela que nesse caso condicionar a continuidade da execu o do contrato impugna o e revers o dos valores mediante compensa o 22 Ex expositis manifesto me pelo n o conhecimento aos embargos opostos pela Construtora Aterpa Ltda vez que n o est configurada a contradi o alegada do subitem 9 3 1 em rela o aos demais itens do ac rd o n o havendo motivos para seu conhecimento excepcional j que ausentes os requisitos de admissibilidade Todavia manifesto me pelo conhecimento excepcional e provimento parcial aos embargos opostos pela Construtora ARG Ltda em raz o de restar demonstrada a exist ncia de contradi o entre os subitens 9 3 3 1 9 2 3 e 9 4 do decisum embargado Por conseguinte deve ser tornado insubsistente o subitem 9 3 3 1 do Ac rd o 177 2005 Plen rio man
29. do artigo 268 do Regimento Interno foi plenamente cumprida n o prescindindo a aplica o da multa de pr via audi ncia do respons vel 6 4 Expedi o de dilig ncia Secretaria de Estado da Sa de de Roraima para que informe no prazo de 5 cinco dias a origem e responsabilidade pelos seguintes lan amentos a d bito na conta de movimenta o MAC Visa al m de apresentar as datas da poss vel devolu o dos recursos referida conta incluindo eventual remunera o de aplica o financeira Transa o Hist rico Valor RS ZT 300 000 00 18 276 1 2617 4 0211 Provis o 26 07 2002 300 000 00 18276 1 CE ER E RR 6 5 Determina o Secretaria de Estado da Sa de de Roraima e Secretaria Municipal de Sa de de Boa Vista para que adotem mecanismos para atualiza o do sistema de informa o de cadastro de empresas produtos e servi os de entidades sujeitas a fiscaliza es pela Vigil ncia Sanit ria o Relat rio VOTO Por meio da Decis o n 1 594 2002 Plen rio esta Corte de Contas determinou a realiza o de auditoria de conformidade nas Secretarias de Sa de dos Estados e do Distrito Federal com vistas verifica o da regularidade dos repasses dos recursos federais PAB VISA e MAC Termo de Ajuste e Metas da regular aplica o dos recursos repassados e comprova o junto Anvisa em conformidade com os dispositivos legais que regem a mat ria bem como a verifica o dos procedimentos re
30. do programa A outra a o um projeto de car ter tempor rio e o seu valor n o deve servir para compara o uma vez que este n o necessariamente ir compor os or amentos seguintes 7 57 Segundo o Cadastro de A es dos Programas de Governo de 2005 fls 65 a Farm cia Popular uma a o complementar s medidas no mbito do SUS tendo por fim ampliar a oferta de medicamentos essenciais b sicos a pre os inferiores aos praticados pelo mercado em geral facilitando o acesso aos medicamentos pela parcela da popula o de menor poder aquisitivo 7 58 De fato conforme se depreende da an lise acima pode se considerar que no mbito or ament rio a a o ora questionada tamb m tem um car ter de complementariedade uma vez que mais de 81 da dota o destinada ao programa 1293 est voltada para a distribui o gratuita de medicamentos em contraposi o aos 13 51 destinados Farm cia Popular 7 59 Ademais observa se no quadro comparativo acima que o programa 1293 sofreu um acr scimo de recursos de 19 17 em rela o ao or amento de 2004 sendo de 4 29 nas a es 0593 4368 e 4705 7 60 A0 contr rio portanto do que afirma o solicitante a implanta o da Farm cia Popular n o prejudicou o volume dos recursos destinados s a es de distribui o gratuita de medicamentos que ainda sofreu um aumento de R 79 596 100 00 Este fato refor a ainda mais o car ter complementar desta a o que ocasionou a inje o
31. es em 13 de julho de 2005 MARCOS VINICIOS VILA A Ministro Relator AC RD O N 951 2005 TCU PLEN RIO 40 1 Processo n TC 009 042 2002 8 com 03 volumes 2 Grupo I Classe de Assunto I Pedido de Reexame 3 Interessados lvaro Mayrink da Costa Presidente do TRE RJ e Francisco Fausto de Paula de Medeiros Presidente do TST 4 Entidades Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro TRE RJ e Tribunal Superior do Trabalho TST 5 Relator Ministro Marcos Vinicios Vila a 5 1 Relator da Decis o Recorrida Ministro Ubiratan Aguiar 6 Representante do Minist rio P blico Subprocurador Geral Paulo Soares Bugarin 7 Unidades T cnicas Serur e Semag 8 Advogado constitu do nos autos n o consta 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos de pedidos de reexame interpostos pelo Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro TRE RJ e Tribunal Superior do Trabalho TST contra a Decis o n 1 099 2002 Plen rio ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em sess o do Plen rio com fundamento no art 48 c c art 33 da Lei n 8 443 1992 e diante das raz es expostas pelo Relator em 9 1 conhecer do pedido de reexame interposto pelo TRE RJ para no m rito dar lhe provimento parcial tornando insubsistente o item 8 2 1 da decis o recorrida 9 2 conhecer do pedido de reexame interposto pelo TST para no m rito negar lhe provimento 9 3 tornar insubsistente o i
32. es e contrata es diretas somente quando al m do projeto b sico existir or amento detalhado em planilhas que expressem a composi o de todos os seus custos unit rios 9 2 3 proceda quando da realiza o de licita o dispensa ou inexigibilidade consulta de pre os correntes no mercado ou fixados por rg o oficial competente ou ainda constantes do sistema de registro de pre os em cumprimento ao disposto nos arts 26 par grafo nico inciso III e 43 inciso IV da Lei n 8 666 1993 consubstanciando a pesquisa no mercado em pelo menos tr s or amentos de fornecedores distintos os quais devem ser anexados ao procedimento licitat rio 9 2 4 atente para o art 55 inciso I da Lei n 8 666 1993 de forma que nos instrumentos contratuais o objeto seja descrito de forma clara e objetiva 9 3 dar ci ncia deste Ac rd o FBN e ao Minist rio da Cultura 9 4 apensar o presente feito s contas da FBN relativas ao exerc cio de 2002 10 Ata n 26 2005 Plen rio 11 Data da Sess o 13 7 2005 Ordin ria 12 Especifica o do qu rum 12 1 Ministros presentes Adylson Motta Presidente Marcos Vinicios Vila a Walton Alencar Rodrigues e Benjamin Zymler 12 2 Auditores convocados Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa Relator ADYLSON MOTTA Presidente MARCOS BEMQUERER COSTA Relator Fui presente PAULO SOARES BUGARIN Procurador Geral em substitui o GRUPO I CLASS
33. es e servi os em sa de ser melhor delimitado no bojo de Lei Complementar muito embora esta defini o j exista presentemente de forma n o sistematizada 7 21 A an lise deste item baseia se principalmente no entendimento firmado por este Tribunal na Decis o 600 2000 Plen rio e nas disposi es da Resolu o CNS n 322 bem como da Lei n 8 080 90 7 22 De acordo com esta Decis o as a es e servi os em sa de inserem se no campo de atua o do Sistema nico de Sa de SUS e devem pautar se por pol ticas sociais e econ micas que visem ao acesso universal e igualit rio dessas a es e servi os com o fim de promover proteger e recuperar a sa de O art 200 da CF e o art 6 da Lei n 8 080 90 elencam as diversas atribui es concernentes atua o do SUS 7 23 Em rela o ANS acredita se que a Comiss o esteja questionando especificamente o programa de governo 1185 Assist ncia Suplementar Sa de 7 24 0 objetivo deste programa segundo o Cadastro de A es dos Programas de Governo de 2005 fls 66 a 68 o de garantir aos usu rios de planos e seguros privados de sa de o cumprimento dos servi os contratados s operadoras de sa de suplementar compatibilizado com o Sistema nico de Sa de e possui as seguintes a es 0354 Concess o de Empr stimos para Liquida o de Operadoras de Planos Privados de Assist ncia Sa de Lei n 9 961 2000 09HB Contribui o da Uni o de s
34. inciso V e 126 GRUPO I CLASSE I PLEN RIO TC 927 618 1998 2 com 5 volumes Natureza Recurso de Revis o Entidade Instituto Nacional de Desenvolvimento do Desporto Indesp Recorrente Nelita Alves Carneiro ex servidora do Indesp Sum rio Recurso de Revis o Desatendimento dos requisitos de admissibilidade Negativa de conhecimento Ci ncia RELAT RIO Trata se de recurso de revis o interposto por Nelita Alves Carneiro ex servidora do extinto Instituto Nacional de Desenvolvimento do Desporto Indesp contra o Ac rd o n 117 2002 Plen rio mantido em sede de recurso de reconsidera o pelo Ac rd o n 1 998 2004 Plen rio no que diz respeito ao julgamento pela irregularidade das contas da ora recorrente com condena o em d bito e inabilita o para o exerc cio de cargo em comiss o ou de fun o de confian a no mbito da Administra o P blica pelo prazo de cinco anos em face da manipula o fraudulenta da sua pr pria ficha remunerat ria que resultou no recebimento indevido de parcelas de d cimos e de substitui o de chefia 2 Ao examinar a admissibilidade do recurso a Serur assim se manifestou fls 27 29 do vol 5 O recurso de revis o manejado pela recorrente exige requisitos espec ficos de admissibilidade previstos no art 35 da Lei n 8 443 92 Destarte tal esp cie recursal deve se fundamentar em I erro de c lculo nas contas II falsidade ou insufici ncia de documen
35. lculo da receita bruta de ped gio a partir das tarifas m dias de PN pra as principais e PA pra as de acesso para todos os anos da concess o n o levou em considera o os per odos em que estiveram vigentes em cada semestre do ano 9 2 3 2 n o foram consideradas como tarifas iniciais ano 1 as indicadas na proposta R 2 46 para PN e R 1 72 para PA 9 2 3 3 a receita financeira n o foi calculada a partir da receita bruta verificada 9 2 3 4 no c lculo da deprecia o o total depreciado n o se iguala ao total de investimentos 9 2 3 5 o c lculo do adicional do Imposto de Renda IR n o observou o estabelecido no art 11 da Lei n 9 065 95 9 2 3 6 n o houve ajuste na receita da concession ria para compensar a utiliza o do ndice provis rio no reajuste de 1996 considerando se o IRT definitivo informado pelo DNER de 11 04 9 2 4 observe se ainda n o o fez o disposto no item 8 2 2 da Decis o n 567 2002 Plen rio TCU TC 015 789 1999 3 no que se refere inclus o dos valores arrecadados pela CRT a t tulo de ISSON em 1998 e 1999 no fluxo de caixa como ajuste na receita para fins de redu o da Tarifa B sica de Ped gio TBP 9 2 5 adote provid ncias com vistas a corrigir as seguintes impropriedades no fluxo de caixa da revis o 2 9 2 5 1 o c lculo do adicional do Imposto de Renda IR n o observou o estabelecido no art 11 da Lei n 9 065 95 91 9 2 5 2 investimentos no total
36. no gabinete do Relator com proposta de m rito n o se justificando a juntada destes autos queles Ante o exposto acolho o parecer da unidade t cnica e voto por que o Tribunal adote a decis o que ora submeto delibera o deste Colegiado T C U Sala de Sess es em 13 de julho de 2005 MARCOS BEMQUERER COSTA Relator AC RD O N 958 2005 TCU PLEN RIO Processo n TC 006 176 2005 2 c 01 volume Grupo I Classe de Assunto II Solicita o do Congresso Nacional Interessado Comiss o de Fiscaliza o Financeira e Controle da C mara dos Deputados Entidade Conselho Federal de Engenharia Arquitetura e Agronomia Confea Relator Auditor Marcos Bemquerer Costa Representante do Minist rio P blico n o atuou Unidade T cnica 5 Secex Advogado constitu do nos autos n o h Oo1IDNtU ELOI 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos de Solicita o encaminhada a esta Corte pela Comiss o de Fiscaliza o Financeira e Controle da C mara dos Deputados origin ria da Representa o n 01 2003 fls 04 08 mediante o qual a Comiss o noticia poss veis irregularidades ocorridas no Conselho Federal de Engenharia Arquitetura e Agronomia Confea e requer a ado o das provid ncias cab veis em rela o a elas ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em sess o Plen ria ante as raz es expostas pelo Relator em 9 1 conhecer da present
37. o reunidos em sess o Plen ria ante as raz es expostas pelo Relator em 9 1 determinar ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econ mico e Social BNDES que informe na pr xima presta o de contas a situa o dos contratos de cr dito 00246361011 e 002463331020 9 2 dar ci ncia desta delibera o acompanhada do Relat rio e do Voto que a fundamentam ao Ministro de Estado do Trabalho e Emprego e 9 3 arquivar o presente processo 10 Ata n 26 2005 Plen rio 11 Data da Sess o 13 7 2005 Ordin ria 12 Especifica o do qu rum 12 1 Ministros presentes Adylson Motta Presidente Marcos Vinicios Vila a Walton Alencar Rodrigues e Benjamin Zymler 12 2 Auditores convocados Augusto Sherman Cavalcanti Relator e Marcos Bemquerer Costa ADYLSON MOTTA Presidente AUGUSTO SHERMAN CAVALCANTI Relator Fui presente PAULO SOARES BUGARIN Procurador Geral em substitui o GRUPO I CLASSE V Plen rio TC 016 049 2002 9 c 04 vols Natureza Relat rio de Auditoria Entidade Munic pio de Porto Seguro BA Respons vel Jos Ubaldino Alves Pinto J nior ex Prefeito CPF 402 171 675 00 121 SUM RIO Relat rio da Auditoria Programa Nacional de Alimenta o Escolar PNAE Irregularidades Audi ncias Multa ao Ex Prefeito e aos Presidentes da Comiss o Permanente de Licita o Not cia acerca de ind cios de conluio entre as licitantes Remessa da documenta o pertinente ao Minist
38. o foram solicitados pelo Hospital f compra de grandes quantidades de prendedores umbilicais 1000 e luvas cir rgicas 800 pares quando se sabe que poca n o eram realizados partos ou cirurgias naquela Unidade Hospitalar Justificativa 211 Conforme se vislumbra no objeto dos editais os materiais foram adquiridos para serem utilizados nos postos de sa de e no Hospital Municipal logo alguns dos materiais obviamente n o estariam relacionados nas requisi es do Hospital e sim nas dos postos de sa de O Servi o de Auditoria do Minist rio da Sa de documento de fls 256 257 Vol 1 afirmou que v rios dos medicamentos comprados poderiam ser prescritos ambulatorialmente em receitu rio para casa ou aplicados em pronto atendimento e que os referidos materiais poderiam ser usados tanto em procedimentos ambulatoriais mais simples como em atendimento hospitalar mais complexo No per odo de junho de 1998 ao final de 1999 foram realizadas v rias interna es partos cirurgias e outros procedimentos que somente poderiam ser efetuados com a aquisi o dos materiais fornecidos pela Secretaria Municipal de Sa de As c pias dos Livros de Registros de Protocolos do Hospital Municipal de Teixeira de Freitas anexas provam a necessidade de tais materiais considerando o elevado n mero de ocorr ncias di rias An lise A inspe o realizada n o deixou de observar o objeto dos tr s Convites qual seja a compra de materiais
39. o imposta ao Dnit se revela despropositada e descabida nesta fase processual contraditando se com a determina o de colher as respectivas manifesta es 17 Entende que a l gica do julgado consiste em que somente depois das an lises dos esclarecimentos solicitados caso n o aceitos seja determinado ao Dnit a elabora o de novo projeto executivo Por conseguinte requer que seja sanada a contradi o arg ida de forma a manter o subitem 9 2 2 e retirar a determina o de elabora o de novo projeto executivo constante do subitem 9 3 2 58 18 Relativamente ao Contrato PG 095 2001 99 celebrado com essa mesma empresa a ora embargante tamb m alega haver contradi o desta feita entre o subitem 9 3 3 1 e os subitens 9 2 3 e 9 4 do Ac rd o embargado Segundo os referidos dispositivos o Tribunal deliberou no sentido de que a empresa e o Dnit se manifestassem acerca da majora o ilegal dos pre os unit rios contratuais dos servi os de transporte integrantes do grupo de servi os da Pavimenta o que teria levado a um pagamento adicional de R 3 456 083 27 subitem 9 2 3 3 ao passo que na mesma ocasi o tamb m foi determinado ao Dnit que 9 3 3 1 condicione a continuidade da execu o do contrato uma vez adequadamente prestadas as devidas garantias contratuais previstas no art 56 da Lei 8 666 93 a que sejam impugnados e revertidos os pre os de transporte indevidamente majorados apontados a seguir compensando
40. o nominal do PIB para efeito de defini o do valor m nimo a ser despendido no exerc cio subsegiiente at o ano de 2004 6 6 No tocante varia o nominal do PIB a discuss o girou em torno de qual PIB dever ser considerado a do ano a que se refere o or amento ou se do ano anterior ao mesmo visto que o PIB de determinado ano somente conhecido em meados do ano subseqgiiente 6 7 De acordo com o Estudo T cnico n 01 de 2002 fls 12 a 19 do N cleo da Sa de da Consultoria de Or amento e Fiscaliza o Financeira da C mara dos Deputados COFF CD a Comiss o Mista de Planos Or amentos P blicos e Fiscaliza o do Congresso Nacional CMO concordou com a tese do Minist rio da Sa de a qual defendia a utiliza o da varia o nominal do PIB referente ao ano anterior do or amento em contraposi o com o entendimento do Minist rio da Fazenda segundo o qual deve ser aplicada a varia o nominal do PIB do ano corrente 6 8 poca desse Estudo T cnico havia uma estimativa de queda da varia o nominal do PIB e segundo o N cleo de Sa de a aplica o da varia o nominal do PIB do ano anterior significava um favorecimento ao setor sa de por resultar em um maior percentual de corre o do valor m nimo a ser aplicado 6 9 Naquela ocasi o o N cleo de Sa de da COFF CD destacou a vis o restritiva do Poder Executivo e a pouca efic cia do Congresso Nacional em acrescer recursos ao or amento da Sa de ten
41. o realizado por meio do BNDES e seus agentes financeiros credenciados Em raz o disso o estudo da viabilidade do projeto o deferimento e a administra o do cr dito s o de compet ncia do agente financeiro credenciado juntamente com o BNDES que responde pelo risco operacional perante o FAT Esse processo realizado dentro dos par metros definidos por normas do programa por meio de Resolu es do Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador Codefat garantindo a prote o do FAT contra eventual inadimpl ncia das opera es Item b 58 A CGEM n o disp e de relat rios gerenciais anuais uma vez que a Resolu o Codefat 207 de 29 4 1999 estabelece apenas o envio de relat rios gerenciais trimestrais Item c 59 A resolu o supracitada n o menciona o envio de relat rios gerenciais mensais mas sim de extratos financeiros mensais contendo movimenta es di rias do dep sito especial para aplica es no Proemprego II n o havendo como identificar a distribui o dos recursos por opera o Item d 60 Os relat rios trimestrais foram encaminhados e encontram se encartados nos volumes 01 e 02 Item e 61 A CGEM n o realizou um acompanhamento que possibilitasse identificar qualquer opera o que estivesse em desacordo com a resolu o em quest o Item P A Coordena o Geral de Emprego informou que as opera es de cr dito realizadas com recursos do FAT s o todas amparadas po
42. os editais haviam sido lan ados sem que fossem observadas as etapas e prazos de acompanhamento previstos na IN TCU n 27 98 raz o pela qual o Tribunal determinou a suspens o cautelar dos procedimentos licitat rios e o encaminhamento de esclarecimentos conforme Decis o Plen ria n 1 048 2000 9 Ainda com refer ncia queles estudos realizados em 2000 recordo que mediante as Decis es Plen rias 586 2001 e 587 2001 esta Corte determinou a realiza o de corre es no procedimento licitat rio notadamente em quesitos restritivos competi o nos relativos aferi o da qualidade da rodovia controle e registro de passivos ambientais ao equil brio econ mico financeiro da concess o e em rela o s estimativas de tr fego entre outros Mais adiante ao examinar novamente a mat ria este Tribunal deliberou em determinar ao Minist rio dos Transportes e ANTT que caso fosse dada continuidade aos referidos processos licitat rios promovessem a atualiza o dos estudos de viabilidade posto que estavam quela altura em situa o de obsolesc ncia Ac rd o 1 366 2003 TCU Plen rio 10 Efetivada a compara o assim conclu ram os analistas da Sefid encarregados da mat ria 11 A partir dos estudos e levantamentos desenvolvidos em 2000 e dos agora trazidos an lise do TCU que se referem aos sete primeiros trechos listados na Tabela 1 especificamente quanto aos itens investimentos e custos operacionais p de s
43. os de sa de relativas ao presente ano 7 75 Quanto a esta quest o n o h d vidas de que as despesas que entram no c lculo do limite constitucional s o as despesas empenhadas relativas ao ano em quest o At porque conforme define o inciso II do art 35 da Lei n 4 5320 64 pertencem ao exerc cio financeiro as despesas nele legalmente empenhadas E as despesas empenhadas mas n o pagas at o dia 31 de dezembro art 35 Lei n 4 320 64 passam para o exerc cio seguinte como Restos a Pagar 7 76 De fato a metodologia de c lculo da Secretaria do Tesouro Nacional para a elabora o do Demonstrativo das Despesas com Sa de n o considera o pagamento de Restos a Pagar como despesas relativas ao ano do pagamento 7 77 Quanto a esta quest o inclusive este Tribunal conforme citado anteriormente defende a posi o de abater os valores dos Restos a Pagar cancelados das despesas com a es e servi os em sa de relativas ao ano do empenho original em obedi ncia ao princ pio cont bil da compet ncia IV Proposta de encaminhamento 8 Tendo os argumentos ora presentes submete se os autos considera o superior propondo a este Tribunal de Contas que 8 49 conhe a da presente solicita o nos termos do art 232 inciso II do Regimento Interno 76 50 considerar que o valor n o aplicado em sa de pela Uni o no exerc cio de 2003 apurado de acordo com a sistem tica estabelecida na Decis o n 143 2002 TCU Pl
44. realizado no mbito do Fiscobras 2005 nas obras de Recupera o e Melhoramentos da Infra Estrutura do Terminal Salineiro de Areia Branca RN no Estado do Rio Grande do Norte sob 178 responsabilidade da Companhia Docas do Rio Grande do Norte Codern ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o Plen ria ante as raz es expostas pelo Relator com fundamento no art 43 inciso I da Lei 8 443 92 c c o art 250 incisos II do Regimento Interno TCU em 9 1 determinar Companhia Docas do Rio Grande do Norte CODERN que t o logo o sistema SIASG esteja em funcionamento proceda ao registro dos quatros contratos vinculados ao PT n 26784023532550024 9 2 arquivar o presente processo 10 Ata n 26 2005 Plen rio 11 Data da Sess o 13 7 2005 Ordin ria 12 Especifica o do qu rum 12 1 Ministros presentes Adylson Motta Presidente Marcos Vinicios Vila a Walton Alencar Rodrigues e Benjamin Zymler 12 2 Auditores convocados Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa Relator ADYLSON MOTTA Presidente MARCOS BEMQUERER COSTA Relator Fui presente PAULO SOARES BUGARIN Procurador Geral em substitui o GRUPO I CLASSE V Plen rio TC 006 508 2005 4 Natureza Relat rio de Levantamento de Auditoria Entidade Departamento Nacional de Infra Estrutura dos Transportes Dnit Interessado Congresso Nacional Advogado constitu do nos autos n o atuou
45. rio 11 Data da Sess o 13 7 2005 Ordin ria ADYLSON MOTTA Presidente 20 BENJAMIN ZYMLER Relator Fui presente PAULO SOARES BUGARIN Procurador Geral em substitui o RELA O N 117 2005 Gabinete do Ministro Substituto Marcos Bemquerer Costa Gab Pres Portaria n 113 de 18 5 2005 Processo submetido ao Plen rio para vota o na forma do Regimento Interno arts 93 94 e 95 inciso V 105 e 143 Relator Marcos Bemquerer Costa RECURSO DE REVIS O AC RD O N 943 2005 TCU PLEN RIO 1 Processo TC 929 199 1998 7 com 2 apensos TC 930 292 1998 7 e 250 168 1998 7 2 Grupo I Classe de Assunto I Recurso de Revis o 3 Interessado Minist rio P blico TCU 4 Entidade Tribunal Regional do Trabalho 5 Regi o BA 5 Relator Ministro Substituto Marcos Bemquerer Costa 5 1 Relator da delibera o recorrida Ministro Ubiratan Aguiar 6 Representante do Minist rio P blico Subprocurador Geral Paulo Soares Bugarin e Procuradora Cristina Machado da Costa e Silva 7 Unidade T cnica Serur 8 Advogado constitu do nos autos n o atuou 9 Ac rd o VISTOS e relacionados estes autos de tomada de contas do exerc cio de 1997 do Tribunal Regional do Trabalho da 5 Regi o em que se aprecia recurso de revis o interposto pelo Minist rio P blico junto ao TCU Considerando que a interposi o do presente recurso foi motivada pela aprecia o de representa o baseada em den nc
46. rio P blico da Uni o Determina es Arquivamento RELAT RIO Trata se do Relat rio da Auditoria realizada no Munic pio de Porto Seguro BA no per odo de 24 09 a 11 10 2002 em cumprimento ao Plano de Auditorias do 2 semestre de 2002 Decis o n 746 2002 TCU Plen rio com o intuito de avaliar a regularidade da execu o do Programa Nacional de Alimenta o Escolar PNAE nos exerc cios de 2000 e 2001 bem como a adequa o da sistem tica de controle envolvendo o mecanismo de presta o de contas desse Programa 2 Diante dos achados de auditoria a Secex BA fls 674 675 v 3 prop s audi ncia do Sr Jos Ubaldino Alves Pinto J nior ex Prefeito do Munic pio de Porto Seguro BA bem como a remessa ao Minist rio P blico da Uni o da documenta o relativa aos ind cios de conluio verificados na Tomada de Pre os n 11 2000 3 Por meio do Despacho de fl 678 v 3 autorizei al m da audi ncia sugerida pela unidade t cnica a oitiva do Presidente e demais membros da Comiss o Permanente de Licita o poca dos fatos acerca das ocorr ncias consignadas nos subitens 117 1 a 117 4 117 6 117 10 e 117 11 constantes da proposta de encaminhamento de fls 674 e 675 v 3 4 As irregularidades constatadas s o as seguintes 4 1 n o publica o dos avisos de abertura de processos licitat rios modalidade Tomada de Pre os em jornal de grande circula o no Estado ou no Munic pio consoante determina
47. rios dos relat rios os limites transit rios para gastos com pessoal n o foram calculados na forma prevista no art 71 da LRF 3 Ao analisar mais detalhadamente os relat rios do TRE RJ e do TRT 2 Regi o a Semag considerou injustific vel o excesso de disp ndios observado no relat rio do primeiro Quanto ao segundo verificou que decorreu da redu o de despesas custeadas pela Fonte 56 Contribui o para o Financiamento da Seguridade Social do Servidor recursos provenientes das contribui es arrecadadas dos servidores que poderia ter se originado n o da proposta or ament ria elaborada pelo rg o mas de altera es posteriores promovidas pela Secretaria de Or amento Federal SOF ou pelo Minist rio do Planejamento Or amento e Gest o MPOG 4 Com base nessas conclus es o TCU proferiu a decis o recorrida que entre outras provid ncias deliberou 8 2 determinar 8 2 1 ao Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro com fulcro no caput do art 59 da Lei de Responsabilidade Fiscal que adote as provid ncias previstas nos 3 e 4 do art 169 da Constitui o Federal nos termos do art 23 da LRF visando a recondu o das suas despesas com pessoal ao limite previsto no art 71 da Lei de Responsabilidade Fiscal 8 2 2 ao Supremo Tribunal Federal Superior Tribunal de Justi a Conselho da Justi a Federal Superior Tribunal Militar Tribunal Superior Eleitoral Tribunais Regionais Eleitorais do
48. 002 98 Medicamento Quantidade supostamente adquirida atrav s do Solicita o de compra em 06 07 98 Convite n 003 98 PVPI t pico 05 litros 300 litros Algod o 10 rolos 500 pacotes lcool 70 TO caixas O Tiarsa supostamente adquirida Compra posterior atrav s da Carta Convite n 001 98 Quantidade adquirida NF n 039 de 09 06 98 n NF Data Dexametazona 2 mg sol400 ampolas 02 caixas NF n 133 de 08 07 98 Re Pes gos Plasil sol Injet vel 1000 ampolas s NF n 133 de Dipirona injet vel 3 500 ampolas 300 ampolas NF n 133 d 08 07 98 Tylenol comprimido 40 000 comprimidos 16 comprimidos NF n 175 d 09 07 98 Material Quantidade supostamente adquirida Compra posterior atrav s da Carta Convite n 002 98 Quantidade adquirida NF n 047 de 09 06 98 n NF Data Material Quantidade supostamente Compra posterior adquirida atrav s da Carta Quantidade adquirida Convite n 003 98 n NF Data NF n 564 de 09 06 98 sparadrapo 10 x 4 5 00 rolos 10 rolos NF n 162 de 18 06 98 209 Respons vel Wagner Ramos Mendon a Alega es de Defesa Apresentadas Inicialmente alega o respons vel que a autoria da den ncia n o restou comprovada j que seu verdadeiro autor se escondeu sob o anonimato pois quem a teria elaborado seria o ent o Secret rio de Finan as do Munic pio Ubaldino Souto Coelho o qual teria induzido o Sr Alexandro Moreira Braga a subscrever o doc
49. 133 incisos VI e VII 141 88 1 a 6 e 8 67 inciso V e 126 a Procs n s 927 618 1998 2 011 920 2001 9 000 106 2002 6 com o Apenso n 015 282 2000 3 009 042 2002 8 016 458 2002 0 004 814 2004 0 e 004 477 2005 7 relatados pelo Ministro Marcos Vinicios Vila a b Procs n s 013 711 1999 7 e 004 324 2005 8 relatados pelo Ministro Walton Alencar Rodrigues c Procs n s 006 330 2005 4 006 931 2002 0 007 301 2005 7 007 533 2005 1 007 675 2005 7 e 008 477 2005 5 relatados pelo Ministro Benjamin Zymler d Procs n s 856 281 1998 0 005 782 2003 1 e 006 134 2003 6 relatados pelo Auditor Augusto Sherman Cavalcanti e e Procs n s 014 599 2002 9 016 049 2002 9 017 217 2002 0 013 348 2004 0 015 683 2004 5 004 525 2005 6 005 180 2005 0 005 361 2005 6 005 436 2005 9 005 923 2005 8 006 010 2005 5 006 100 2005 4 006 176 2005 2 006 508 2005 4 007 231 2005 0 008 896 2005 2 008 897 2005 0 008 898 2005 7 008 900 2005 7 008 901 2005 4 008 903 2005 9 008 904 2005 6 e 008 905 2005 3 relatados pelo Auditor Marcos Bemquerer Costa SUSTENTA O ORAL No tocante ao processo n 011 920 2001 9 referente ao Pedido de Reexame inerposto pelo Sr Alberto Alves de Faria contra o Ac rd o n 147 2003 Plen rio de relatoria do Ministro Marcos Vinicios Vila a o Presidente Ministro Adylson Motta informou ao Plen rio que o Dr James Corr a Caldas requereu e teve deferido seu pedido para promover sustenta o o
50. 18 544 0515 3767 0023 em cumprimento ao art 4 do Decreto Legislativo n 11 2004 CN e ao Ac rd o TCU n 1629 2003 Plen rio 2 A referida obra foi contratada em 31 3 1992 pelo Munic pio de Granja CE com a empresa Coesa Com rcio e Engenharia Ltda no valor de Cr 39 376 084 160 08 trinta e nove bilh es trezentos e setenta e seis milh es oitenta e quatro mil cento e sessenta cruzeiros e oito centavos No entanto exce o da constru o de um caminho de servi o nenhuma outra parcela do empreendimento foi conclu da 3 o examinar a obra em tela por ocasi o do Fiscobras 2004 este Tribunal consignou a ocorr ncia das seguintes irregularidades TC 004 353 2004 1 a desatualiza o do projeto b sico b aus ncia de estudos de impacto ambiental relat rio de impacto ambiental EIA RIMA c ocorr ncia de superfaturamento relativamente estrada de acesso obra d antecipa o de pagamento parcial da primeira medi o efetuada por meio da cl usula terceira do 1 termo aditivo firmado ao contrato da Coesa Com rcio e Engenharia Ltda em 8 10 1992 4 De acordo com o Voto que acompanhou a delibera o proferida Ac rd o n 1002 2004 Plen rio fl 3 a desatualiza o do projeto b sico elaborado h mais de quarenta anos fato not rio e reconhecido pelo DNOCS assim como a aus ncia dos estudos e licen as ambientais 5 Em rela o s duas outras irregularidades que se referem ao contra
51. 19 08 2004 encontra se com 31 de execu o f sica prosseguindo com dota o de recursos no or amento para 2005 no valor de R 9 542 000 00 4 A equipe registra que n o foram encontrados ind cios de irregularidade propondo com a concord ncia dos demais pareceres da unidade o arquivamento do processo e a comunica o Comiss o Mista de Or amento do Congresso Nacional o Relat rio VOTO Preliminarmente registro atuar neste autos com fundamento no art 27 da Resolu o TCU n 175 2005 tendo em vista haver sido designado por meio da Portaria TCU n 113 de 18 05 2005 para exercer as fun es de Ministro em virtude da aposentadoria do Ministro Humberto Guimar es Souto 2 Tendo em vista que n o foram encontrados ind cios de irregularidade acolho o parecer da unidade t cnica no sentido do arquivamento do processo No entanto com a finalidade de evitar se a duplicidade de esfor os o encaminhamento de informa o Comiss o Mista de Planos Or amentos P blicos e Fiscaliza es deve se dar no mbito do processo consolidado que ser enviado por este Tribunal ao Congresso Nacional no m s de setembro de 2005 Com essas considera es Voto por que seja adotado o ac rd o que ora submeto a este Colegiado T C U Sala das Sess es em 13 de julho de 2005 Marcos Bemquerer Costa Relator AC RD O N 970 2005 TCU PLEN RIO 1 Processo n TC 005 180 2005 0 2 Grupo I Classe de Assunto V Relat
52. 1992 noticiando poss veis irregularidades praticadas pela Funda o Biblioteca Nacional FBN na Dispensa de Licita o n 113 2002 fundamentada no art 24 inciso XIII da Lei n 8 666 1993 referente contrata o da Funda o Coordena o de Projetos Pesquisas e Estudos Coppetec para a presta o de servi os de assist ncia t cnica de alto n vel de inform tica ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em sess o do Plen rio ante as raz es expostas pelo Relator em 9 1 com fundamento nos arts 235 e 237 inciso VI do Regimento Interno TCU conhecer da presente Representa o para no m rito consider la procedente 9 2 determinar Funda o Biblioteca Nacional que 9 2 1 somente dispense a licita o com amparo no inciso XIII do art 24 da Lei n 8 666 1993 nos casos em que houver nexo entre esse dispositivo a natureza da institui o contratada e o objeto pretendido sendo este necessariamente relativo s atividades de ensino pesquisa ou desenvolvimento institucional o que n o o caso de servi os rotineiros da rea de inform tica 197 9 2 2 cumpra o estabelecido pelo artigo 6 inciso IX al nea f da Lei n 8 666 1993 fazendo constar no projeto b sico or amento detalhado do custo global da obra ou do servi o fundamentado em quantitativos de servi os e fornecimentos propriamente avaliados bem como o inciso II do 2 e 9 do art 7 da mesma lei efetuando licita
53. 1997 consoante informa es obtidas de inspe o realizada pela Secob em novembro de 2004 As exig ncias realizadas no Edital de Concorr ncia 03 97 para a qualifica o t cnica das licitantes teriam propiciado restri o ao car ter competitivo da licita o resultando na elimina o de todas as concorrentes com exce o das Construtoras Gautama e Queiroz Galv o Haveriam sido efetivadas altera es indevidas em projetos e especifica es descritas da forma seguinte A liga o entre a lagoa 1 e a lagoa 2 3 foi concebida e contratada como sendo um t nel de 2 8 m de di metro e comprimento de 1 318 m a ser constru do pelo m todo NATM numa profundidade aproximada de 10 metros Logo ap s o in cio das obras teve seu projeto modificado projeto Gerente Engenharia maio 1988 e sua configura o alterada para canal de mesmo comprimento do t nel Em 2003 o projeto executivo definitivo modificou a configura o do t nel retornando seu tra ado para o inicialmente proposto projeto b sico no entanto aumentando o di metro de 2 8 m para 3 0 metros Entendemos que altera o n o se justifica em fun o dos pre os envolvidos Importante salientar que com os pre os unit rios vigentes dos t neis esta pequena altera o de di metro implica em um aumento de pre o unit rio de 44 n o justificado Sob a rubrica demais irregularidades graves foram citadas as seguintes A planilha de or amento elaborada p
54. 49 03 da DR RS DL n s 269 03 e 548 03 e da DR BSB DL n s 11 03 78 03 117 03 150 03 201 03 246 03 263 03 328 03 338 03 e 362 03 2 determinar Diretoria Regional do Rio de Janeiro que 23 2 1 promova para pleno atendimento dos requisitos legais estabelecidos nos arts 15 incisos II Ve 1 e 43 inciso IV da Lei n 8 666 93 adequada pesquisa de pre os antes da realiza o de procedimentos licitat rios vez que ocorrem altera es no mercado que podem causar impacto nos pre os ofertados 2 2 observe a obrigatoriedade da pr via aprecia o dos conte dos dos editais dos contratos e de seus termos aditivos por parte do Departamento Jur dico nos termos do previsto no art 38 par grafo nico da Lei 8 666 93 de forma a evitar novas ocorr ncias como as verificadas quando da assinatura do 1 Termo Aditivo ao Contrato DR RJ 190 2003 3 determinar Diretoria Regional de Goi s Tocantins que promova para pleno atendimento dos requisitos legais estabelecidos nos arts 15 incisos II V e 1 e 43 inciso IV da Lei n 8 666 93 adequada pesquisa de pre os antes da realiza o de procedimentos licitat rios vez que ocorrem altera es no mercado que podem causar impacto nos pre os ofertados 4 determinar s Diretorias Regionais de Bras lia e de Pernambuco que se eximam de exigir n mero m nimo de atestados de capacidade t cnica para habilita o no certame a exemplo do ocorrido na TP n 017 03 DR
55. 7 Proposta de encaminhamento Determina o Secretaria de Estado da Sa de de Roraima para que adote mecanismos para atualiza o do sistema de informa o de cadastro de empresas produtos e servi os de entidades sujeitas a fiscaliza es pela Vigil ncia Sanit ria 5 Conclus o Das cinco quest es de auditoria apresentadas para cada um dos entes federativos foram identificados tr s achados de auditoria na esfera estadual e apenas um na municipal sendo este de baixa relev ncia Considera se que a aus ncia de presta o de contas pela Secretaria de Estado da Sa de de Roraima e a movimenta o de recursos da conta espec fica para finalidades distintas dos objetivos do Termo de Ajustes e Metas consistem nos pontos mais importantes revelados pela auditoria 160 Embora possa ser questionada a materialidade dos recursos envolvidos no per odo examinado n o restam d vidas quanto ao efeito multiplicador da expectativa de controle criada Registre se que a n o presta o de contas dos recursos transferidos pelo Fundo Nacional da Sa de tornou se fato jornal stico na imprensa local sendo desej vel que o Tribunal exer a sua a o sobre o caso de forma inequ voca Espera se ainda que seja esclarecida a movimenta o de recursos sem v nculo com os objetivos do Termo de Ajustes e Metas provendo se caso se justifique o retorno integral dos valores e da remunera o financeira devida para a conta espec fica 6 Proposta de E
56. 934 de 11 08 04 LDO 2005 e 9 3 7 os valores inscritos em Restos a Pagar do exerc cio de 2004 e que ser o pagos ao longo do exerc cio de 2005 referem se s despesas com a es e servi os de sa de relativas ao exerc cio de 2004 e afetam t o somente o cumprimento do limite m nimo exigido pela Emenda Constitucional n 29 para aquele ano 9 4 remeter c pia deste ac rd o bem como do relat rio e voto que a fundamentam Comiss o de Seguridade Social e Fam lia da C mara dos Deputados e aos Minist rios da Sa de da Fazenda e do Planejamento Or amento e Gest o e 9 5 arquivar o presente processo 10 Ata n 26 2005 Plen rio 11 Data da Sess o 13 7 2005 Ordin ria 12 Especifica o do qu rum 12 1 Ministros presentes Adylson Motta Presidente Marcos Vinicios Vila a Relator Walton Alencar Rodrigues e Benjamin Zymler 12 2 Auditores convocados Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa ADYLSON MOTTA Presidente MARCOS VINICIOS VILA A Relator Fui presente PAULO SOARES BUGARIN Procurador Geral em substitui o GRUPO I CLASSE II Plen rio TC 006 176 2005 2 c 01 volume Natureza Solicita o do Congresso Nacional Interessado Comiss o de Fiscaliza o Financeira e Controle da C mara dos Deputados SUM RIO Expediente encaminhado pela Comiss o de Fiscaliza o Financeira e Controle da C mara dos Deputados solicitando a apura o de irregularidades no Con
57. A Engenharia e Constru es para a realiza o das obras civis de engenharia 3 No aludido Contrato foram observadas irregularidades concernentes a extrapola o dos limites previstos nos 1 e 2 do art 65 da Lei n 8 666 93 assim como sua cess o integral da empresa CR Almeida S A Engenharia e Constru es em favor da empresa C R Almeida S A Engenharia de Obras e da Construtora Cowan S A mediante o Aditamento n 38 de 29 8 2003 contrariando o entendimento firmado por esta Corte mediante a Decis o n 420 2002 TCU Plen rio 4 Com rela o aos acr scimos operados por meio do Termo Aditivo n 37 de 12 5 2003 verificou se que estes montaram a 106 do valor inicial atualizado do Contrato 5 Os esclarecimentos prestados pela EMURB equipe de auditoria buscaram justificar a extrapola o dos limites de 25 impostos aos acr scimos contratuais por for a do art 65 88 1 e 2 da Lei n 8 666 93 calcados precipuamente na singularidade e relev ncia da obra Alegaram ainda que o ent o vigente Decreto lei n 2 300 86 sob a gide do qual foi celebrado o Contrato n o previa a elabora o de projeto b sico detalhado e tonfi vel tal como hoje exigido pelo novo Estatuto Licitat rio 6 Outrossim buscou se justificar as altera es efetuadas em vista das in meras interfer ncias f sicas representadas pelas redes a reas e subterr neas de concession rias de servi os p blicos in meras e
58. Ac rd o n 147 2003 Plen rio 9 3 dar ci ncia da presente decis o ao recorrente enviando lhe c pia do presente Ac rd o bem como do Relat rio e Voto que o fundamentam 10 Ata n 26 2005 Plen rio 11 Data da Sess o 13 7 2005 Ordin ria 12 Especifica o do qu rum 12 1 Ministros presentes Adylson Motta Presidente Marcos Vinicios Vila a Relator Walton Alencar Rodrigues e Benjamin Zymler 12 2 Auditores convocados Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa ADYLSON MOTTA Presidente MARCOS VINICIOS VILA A Relator Fui presente PAULO SOARES BUGARIN Procurador Geral em substitui o GRUPO I CLASSE I Plen rio TC 000 106 2002 6 com 01 volume e 02 anexos Apenso TC 015 282 2000 3 Natureza Recurso de Revis o Entidade Prefeitura Municipal de Aragua u TO Respons vel S lvio Eg dio Costa CPF 114 134 761 04 ex prefeito 32 Sum rio Recurso de Revis o contra o Ac rd o n 539 2004 confirmado pelo Ac rd o 1 901 2004 ambos da 2 C mara proferido em processo de Tomada de Contas Especial que julgou irregulares as contas do respons vel com aplica o de multa em virtude do n o cumprimento da finalidade do Conv nio n 346 MPAS SAS 97 Aus ncia de elementos fundamentados nas condi es previstas para conhecimento do recurso N o conhecimento Ci ncia ao respons vel RELAT RIO Adoto como relat rio instru o preliminar elaborada no mbi
59. BSB e no Preg o n 011 02 DR PE a menos que tal condi o devidamente justificada no processo se mostre necess ria garantia do contrato seguran a e perfei o da obra ou do servi o regularidade do fornecimento ou ao atendimento de qualquer outro interesse p blico em cumprimento ao disposto no art 3 da Lei 8 666 93 RELAT RIO DE AUDITORIA AC RD O N 946 2005 TCU PLEN RIO Os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o do Plen rio em 13 7 2005 quanto ao processo abaixo relacionado ACORDAM por unanimidade com fundamento nos arts 1 inciso II 41 e 43 da Lei n 8 443 de 16 de julho de 1992 c c os arts 1 inciso II 143 inciso HI 230 e 250 inciso II do Regimento Interno em arquivar o processo ap s a expedi o das determina es sugeridas de acordo com a proposi o uniforme constante dos autos 01 TC 011 048 1999 9 com 1 volume e 3 anexos Classe de Assunto V Entidades Secretaria de Estado da Sa de do Amap e Secretaria Municipal de Sa de de Santanta AP Interessado Tribunal de Contas da Uni o 1 determinar Secretaria Municipal de Sa de de Santana AP que adote provid ncias no sentido de dar efetivo cumprimento s determina es contidas nos subitens 8 3 1 8 3 2 8 3 3 e 8 3 4 da Decis o 202 1999 TCU 1 C mara reiteradas administra o anterior mediante o Ac rd o 1 725 2004 TCU Plen rio no sentido de observar os seguintes dispositivos leg
60. Constitucional n 29 para o ano de 2003 ambos corrigidos pela varia o nominal do Produto Interno Bruto PIB 8 53 2 0 valor n o aplicado em sa de pela Uni o no exerc cio de 2003 apurado de acordo com a sistem tica estabelecida na Decis o n 143 2002 TCU Plen rio foi compensado pelos gastos efetuados acima do respectivo limite em 2004 8 53 3 0 Programa 1185 Assist ncia Suplementar Sa de atende s diretrizes do Sistema nico de Sa de SUS no que concerne ao atendimento sa de do trabalhador de acordo com o inciso II art 200 da Constitui o Federal e o inciso VI 35 art 6 da Lei n 8 080 90 53 4 as a es 7660 Implanta o de Farm cias Populares e 8415 Manuten o e Funcionamento das Farm cias Populares possuem um car ter complementar a o de distribui o gratuita de medicamentos e atuam igualmente na promo o e recupera o da sa de dos benefici rios por meio de um maior acesso da popula o aos medicamentos 8 53 5 0 Conselho Nacional de Sa de em reuni o do dia 04 08 04 aprovou a Pol tica Nacional de Sa de que inclui tanto as a es da Farm cia Popular como as a es da Sa de Suplementar 8 53 6 as despesas decorrentes da aprova o da atual reda o do projeto de lei PLN n 02 2005 suplementa o do Programa Bolsa Fam lia no Minist rio da Sa de n o poder o ser computadas para fins de cumprimento da Emenda Constitucional n 29 visto
61. Dessa forma foi apresentado Substitutivo fls 40 a 57 considerando as principais sugest es origin rias do processo de discuss o da EC 29 constantes no documento do grupo t cnico j mencionado e na Resolu o n 322 de 08 05 03 do CNS Dentre as sugest es encontra se a defini o do que pode ser e o que n o pode ser considerado a es e servi os de sa de 6 24 No mbito da Uni o por m enquanto n o for aprovada a Lei Complementar a defini o oficial provis ria de a es e servi os de sa de ficou sendo a estabelecida nas Leis de Diretrizes Or ament rias por ser esta norma hierarquicamente superior Portaria e Resolu o 6 25 A conceitua o trazida tona por estes instrumentos bem gen rica definindo a es e servi os p blicos de sa de como a totalidade da dota o do Minist rio da Sa de deduzidos os encargos previdenci rios da Uni o os servi os da d vida e a parcela das despesas do Minist rio financiada com recursos do Fundo de Combate e Erradica o da Pobreza LDO 2002 2 art 46 LDO 2003 2 art 57 LDO 2005 2 art 59 6 26 Ocorre que esta defini o institucional do que seja a es de sa de ainda que exclua algumas despesas que certamente n o constam no conceito da Portaria n 2 047 01 e da Resolu o CNS n 322 permite entretanto incluir outras que est o no or amento do Minist rio da Sa de mas que n o correspondem quelas previstas na
62. EC 29 visto n o obedecerem aos princ pios constitucionais estabelecidos no art 194 par grafo nico l da CF e refor ados no art 7 da Lei n 8 880 de 19 09 90 principalmente os da universalidade integralidade e egiiidade Tanto a Constitui o como a Lei n 8 080 90 n o contemplam expressamente o princ pio da gratuidade Por m a Resolu o CNS n 322 de 08 05 03 na Quinta Diretriz que menciona que as despesas com a es e servi os p blicos de sa de destinam se ao acesso universal igualit rio e gratuito 6 27 Importa lembrar que na Decis o 600 2000 Plen rio Sess o de 15 08 2000 este Tribunal firmou entendimento no item 8 1 em rela o ao termo demais a es de sa de contido no par grafo nico do art 2 da Lei n 8 142 90 que este termo refere se s a es de promo o prote o e recupera o da sa de inseridas no campo de atua o do Sistema nico de Sa de conforme as disposi es dos arts 196 e 198 II da Carta Magna c c o inciso HI do art 5 da Lei n 67 8 080 90 bem como aquelas a es constantes do art 200 da Constitui o Federal c c o art 6 da Lei n 8 080 90 6 28 Apesar desta decis o ter sido anterior promulga o da EC 29 o entendimento ali expresso quanto abrang ncia do termo demais a es de sa de pode perfeitamente ser estendido conceitua o de a es e servi os de sa de no contexto da EC 29 visto que esta teve por fim
63. Este programa continua contemplando a es que visam a distribui o gratuita de medicamentos dentre elas a 0593 Incentivo Financeiro a Munic pios Habilitados Parte Vari vel do Piso de Aten o B sica PAB para Assist ncia Farmac utica B sica a 4368 Promo o da Oferta e da Cobertura dos Servi os de Assist ncia Farmac utica e Insumos Estrat gicos no Sistema nico de Sa de e a 4705 Assist ncia Financeira para Aquisi o e Distribui o de Medicamentos Excepcionais ei Or ament ria Anual 2004 e 2005 rograma 1293 Assist ncia Farmac utica e Insumos Estrat gicos bjetivo Garantir o acesso da popula o a medicamentos e aos insumos Dota o ii Dota o Inicial LOA Varia o OA 2004 a 005 b a b 1 100 ncentivo Financeiro a Munic pios 192 275 050 00 E 58 281 000 000 00 11 74 46 14 habilitados Parte Vari vel do Piso de Aten o B sica PAB para Assist ncia Farmac utica B sica Apoio Estrutura o dos Servi os del 9 400 000 00 0 47 10 758 972 00 0 45 14 46 Assist ncia Farmac utica na Rede P blica zour V quisi o de Planta Farmac utica de 20 000 000 00 1 00 100 00 rodu o Para Expans o Adequa o da Planta Industrial del 0 00 5 965 000 00 0 25 F rmacos em Jacarepagu Gest o e Administra o do Programa 0 09 2 200 000 00 0 09 22 22 1 800 000 00 rodu o de F rmacos Medicamentos d 0 72 8 952 333 00 0 37 37 85 Fitoter picos 14 4
64. Executivo prev mais um acr scimo de 183 612 668 m3 denotando um aumento no volume inicialmente previsto de 577 000 m3 para mais de 960 000 m3 Tamb m outras constata es importantes bem demonstram a aus ncia de confiabilidade do projeto atualmente em vigor merecendo destaque a seguinte observa o da Secob fl 501 42 o material de 2 categoria que tinha previs o inicial de 54 098 m3 veio a desaparecer completamente na 1 revis o ressurgindo ent o no projeto executivo A reclassifica o de solos algo t o caro para o controle da economicidade de obras rodovi rias segue assim um processo totalmente desregrado Deve ser lembrado que os itens de escava o carga e transporte est o com custos unit rios superavaliados sendo que os itens referentes a materiais de 1 e 2 categorias apresentam sobrepre o superior a 100 9 10 Saliento que conforme exposto pela Secob com o novo acr scimo previsto no volume de terraplenagem correspondente 2 revis o do projeto em fase de obras o pre o total do item passar dos R 3 148 288 34 previstos no or amento b sico da obra para R 5 475 793 17 demonstrando a falta de confiabilidade no projeto atualmente em vigor Outrossim anuncia se com a 2 revis o prevista uma profunda altera o no volume de solos moles a ser retirado que se elevaria dos 670 m3 previstos para nada menos que 30 000 m3 11 Essas e outras constata es detalhadas na instru o
65. Lei n 8 666 93 explicitando os casos em que fez valer a disposi o legal Como consegii ncia alega que em face do resultado da evolu o dos contratos gerenciados por esta Empresa estabelecemos nos contratos de empreitada global ou integral marcos principais que pode ser apenas o prazo final de conclus o da obra ou mais de um caso uma etapa intermedi ria tenha impacto direto sobre as metas da ELETROSUL Por fim aduz que a experi ncia do gerenciamento de contratos de empreitada global ou integral nos permite indicar que o procedimento atualmente adotado por esta Empresa conforme dispositivo legal j mencionado revela se compat vel com os princ pios basilares da Administra o P blica especialmente ao referente a economicidade e efici ncia 4 4 2 An lise Como se pode constatar do item F do relat rio do Ac rd o atacado fl 237 do vol 1 a equipe de auditoria verificou no contrato 81230083 de implanta o da SE Tapera 2 a aus ncia de penalidades e valores de multas descumprindo se assim a disposi o da Lei n 8 666 93 No mais a recorrente acata a determina o deste Tribunal de zelar pela observ ncia da Lei n o havendo controv rsia quanto a isso Portanto o item deve ser mantido 5 Por essas raz es o recurso n o merece ser provido CONCLUS O 6 Em vista do todo exposto submete se os autos considera o superior propondo I conhecer do Pedido de Reexame interposto pela empresa Empresa
66. Oliveira e W M Santana com fundamento no art 58 inciso III da Lei 8 443 92 em raz o da emiss o de notas fiscais inid neas e seja autorizada desde logo a cobran a judicial das d vidas nos termos do art 28 inciso II da Lei n 8 443 92 caso n o atendida a notifica o e f seja remetida c pia dos presentes autos ao Minist rio P blico da Uni o para ajuizamento das a es civis e penais cab veis nos termos do art 16 3 da Lei n 8 443 92 6 O diretor com a anu ncia do secret rio aprovou a proposta da analista com altera o do fundamento legal da multa a ser aplicada aos respons veis para o art 57 da Lei n 8 443 92 e acr scimo das seguintes medidas fls 446 448 215 Ma IV sejam implementadas as determina es Prefeitura Municipal de Teixeira de Freitas BA constantes das al neas a a e do item III de fl 264 V sejam encaminhadas c pias da decis o voto e relat rio que vierem a ser proferidos por esta Corte de Contas a ao Conselho Municipal de Sa de de Teixeira de Freitas BA b JC mara de Vereadores de Teixeira de Freitas BA c Delegacia de Pol cia Federal em Ilh us BA para subs dio se for o caso ao Inqu rito Policial n 2 357 99 PACD DPF BA e seus desdobramentos djao Departamento Nacional de Auditoria do SUS DENASUS para que ao seu alvitre subsidie futuros trabalhos de fiscaliza o na rea de sa de naquele munic pio VD seja remetida c pia dos present
67. Pre os n 11 2000 9 6 arquivar o presente processo 10 Ata n 26 2005 Plen rio 11 Data da Sess o 13 7 2005 Ordin ria 12 Especifica o do qu rum 12 1 Ministros presentes Adylson Motta Presidente Marcos Vinicios Vila a Walton Alencar Rodrigues e Benjamin Zymler 12 2 Auditores convocados Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa Relator ADYLSON MOTTA Presidente MARCOS BEMQUERER COSTA Relator Fui presente PAULO SOARES BUGARIN Procurador Geral em substitui o GRUPO II CLASSE V Plen rio TC 017 217 2002 0 c 1 volume Natureza Relat rio de Auditoria Entidade Munic pio de Maca RJ Respons veis Sylvio Lopes Teixeira Prefeito Municipal CPF 082 350 747 53 Simone Marins Quaresma CPF 007 114 307 64 Presidente da Comiss o Permanente de Licita o CPL Alessandra Moraes Maia CPF 023 544 407 31 Membro da CPL Jorge Manuel Nunes Pereira CPF 894 315 887 49 Membro da CPL SUM RIO Auditoria inclu da no plano de fiscaliza o referente ao 2 semestre de 2002 Avalia o da execu o e da sistem tica de presta o de contas do Programa Nacional de Alimenta o Escolar PNAE nos exerc cios de 2000 e 2001 Dilig ncia Secretaria da Receita Federal e Secretaria de Fazenda do Estado do Rio de Janeiro Regularidade do documentos fiscais emitidos pelas empresas fornecedoras Audi ncia dos respons veis Rejei o das raz es de Justificativa A
68. RIO Trata se de relat rio de levantamento de auditoria realizado nas obras de Adequa o de Trechos Rodovi rios na BR 392 no Estado do Rio Grande do Sul trecho Rio Grande RS Pelotas RS objeto do Programa de Trabalho 26782023312140101 A fiscaliza o deu se em cumprimento ao Ac rd o 2 113 2004 Plen rio que instituiu o Fiscobras 2005 no mbito desta Corte 2 Segundo o relat rio a rodovia BR 392 RS liga a cidade portu ria de Rio Grande RS onde est localizado o 2 maior porto do Brasil em volume de cargas a rodovias que conduzem ao norte do pa s e a pa ses do Mercosul Ainda de acordo com a equipe de auditoria o programa de trabalho referido contempla recursos para dois dos tr s lotes em que se subdivide o trecho em quest o lotes 2 e 3 A licita o do lote 1 est condicionada revis o do projeto final de engenharia datado de 1976 3 A obra passou a integrar a rela o de empreendimentos com o fluxo de recursos or ament rios bloqueados desde o exerc cio de 2003 quando em levantamento de auditoria efetuado sobre a obra no mbito do Fiscobras 2003 foi detectado ind cio de irregularidade grave ensejadora da paralisa o do empreendimento As irregularidades foram tratadas no processo TC 011 254 2003 5 sobre o qual este Plen rio proferiu o Ac rd o n 599 2005 cujo teor transcrevo a seguir em raz o de sua inteira pertin ncia com a mat ria tratada no presente processo 9 1 rejeitar as raz e
69. Santana n o foi localizado raz o pela qual sua cita o foi efetivada atrav s de edital publicado no Di rio Oficial da Uni o fl 422 Vol 2 e transcorrido o prazo regimental fixado o mesmo n o apresentou suas alega es de defesa quanto s irregularidades verificadas na aplica o de recursos do SUS objeto do Convite n 02 98 nem efetuou o recolhimento do d bito Por isso entendemos que deva ser considerado revel dando se prosseguimento ao processo de acordo com o art 12 inciso IV 3 da Lei n 8 443 92 O Sr Wagner Ramos Mendon a e o representante legal da empresa A A de Oliveira tomaram ci ncia dos aludidos of cios conforme docs s fls 354 Vol 1 e 385 Vol 1 tendo apresentado intempestivamente suas alega es de defesa de acordo com os documentos de fls 365 381 Vol 1 e 390 392 Vol 1 respectivamente Respons veis Wagner Ramos Mendon a e o representante legal da empresa A A de Oliveira 207 Irregularidades praticadas na aplica o de recursos do SUS objeto dos Convites 01 98 e 02 98 a fracionamento de despesas com intuito de fugir do processo licitat rio pertinente que seria Tomada de Pre os b n o especifica o clara da quantidade a ser fornecida em alguns itens relacionados nas propostas Ex Campo operat rio 200 pacotes Abaixador de l ngua 200 pacotes Cat gut cromado 1 0 25 caixas Gaze Hidr fila 7 5 x 7 5 400 pacotes cido Acetil Salic lico
70. Secex fl 61 o seguinte 9 1 o envio de c pia do presente relat rio para 9 1 1 a Funda o Nacional do ndio para fins de conhecimento e ado o das a es acordadas 9 1 2 a Secretaria Executiva do Minist rio da Justi a para ci ncia dos itens do 1 Relat rio de Monitoramento da Auditoria Operacional na A o Fomento s Atividades Produtivas em reas Ind genas do Programa de Etnodesenvolvimento das Sociedades Ind genas sob a responsabilidade da Funda o Nacional do ndio 150 9 2 a restitui o dos autos 6 Secex para prosseguimento do feito E o relat rio VOTO A Auditoria Operacional que deu origem ao presente processo de monitoramento foi realizada pela 3 Secex na Funda o Nacional do ndio Funai com o fito de avaliar o desempenho da entidade na implementa o do Programa de Etnodesenvolvimento das Sociedades Ind genas A o Fomento s Atividades Produtivas em reas Ind genas 2 O aludido Programa visa a dar apoio aos projetos de atividade produtiva baseados nos princ pios da sustentabilidade econ mica e ambiental respeitando a diversidade cultural e tnica de cada sociedade ind gena 3 Conforme destaquei no Voto apresentado a este Plen rio na sess o de 21 07 2005 Ac rd o n 1 003 2004 TCU Plen rio por ocasi o da aprecia o do Relat rio da Auditoria Operacional os achados da fiscaliza o apontaram para a necessidade de fortalecimento da Funai na con
71. Sendo assim e considerando adequado com o adendo acima indicado o encaminhamento sugerido pela Secex RS para o presente processo voto por que seja adotado o Ac rd o que ora submeto a este Colegiado TCU Sala das Sess es em 13 de julho de 2005 Marcos Bemquerer Costa Relator AC RD O N 974 2005 TCU PLEN RIO 1 Processo n TC 006 010 2005 5 2 Grupo I Classe de Assunto V Relat rio de Levantamento de Auditoria 3 Interessado Congresso Nacional 4 Entidade 10 Unidade de Infra Estrutura Terrestre RS do Departamento Nacional de Infra Estrutura dos Transportes 10 Unit Dnit 5 Relator Ministro Substituto Marcos Bemquerer Costa 6 Representante do Minist rio P blico n o atuou 7 Unidade T cnica Secex RS 8 Advogado constitu do nos autos n o atuou 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos de relat rio de levantamento de auditoria realizado no mbito do Fiscobras 2005 nas obras de adequa o na BR 392 RS trecho Rio Grande RS Pelotas RS sob responsabilidade do Departamento Nacional de Infra Estrutura dos Transportes Dnit ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o Plen ria ante as raz es expostas pelo Relator com fundamento no art 43 inciso I da Lei 8 443 92 c c o art 250 inciso II do Regimento Interno TCU em 9 1 determinar ao Departamento Nacional de Infra estrutura dos Transportes Dnit que 176 mantenha nas Unidades
72. a fracionamento de despesas com o intuito de fugir do processo licitat rio pertinente que seria Tomada de Pre os Justificativa O referido fracionamento se deu no interesse da Administra o abrigado pelo permissivo do artigo 23 1 da Lei de Licita es Um processo licitat rio nico deixaria muitos licitantes alijados do processo pela indisponibilidade em bloco de todos os medicamentos pretendidos Traz textos de publica es de Mar al Justen Filho e de Toshio Mukai em que os autores defendem o fracionamento como forma de ampliar a competitividade sob o pressuposto de que o menor porte das aquisi es ampliaria o universo da disputa 210 An lise O art 23 2 da Lei n 8 666 93 determina que a cada etapa ou conjunto de etapas da obra servi o ou compra h de corresponder licita o distinta preservada a modalidade pertinente para a execu o do objeto em licita o N o est sendo questionado o fato de ter se realizado tr s licita es distintas o que realmente ampliaria o car ter competitivo dos certames como quer o respons vel mas sim a n o observ ncia da modalidade pertinente para a execu o do objeto total no caso a Tomada de Pre os Conclui se que foi praticado o parcelamento permitido pelo art 23 1 da Lei n 8 666 93 Verifica se entretanto que foi descumprido o art 23 2 do aludido estatuto pois n o foi preservada a modalidade pertinente para a execu o do o
73. a incorpora o de volumes de terraplenagem referidas no subitem 9 2 1 3 acima tida pelo rg o como totalmente necess ria para a total finaliza o dos servi os de terraplenagem cujos saldos contratuais atuais aprovados na 1 revis o j se encontram praticamente zerados 9 2 1 6 previs o de acr scimo de cerca de 30 000 m3 no volume de remo o de solos moles que se concentrar o nos 4 44 km restantes do trecho indicando manipula o da planilha or ament ria sendo que o servi o de remo o do suposto volume adicional de solos moles ser executado com preju zo de cerca de R 630 000 00 para a contratada e ainda que as normas t cnicas em vigor no mbito do Dnit acerca do tratamento dos solos moles em engenharia 57 rodovi ria pro bem o aparecimento de volumes desse material nas etapas posteriores do projeto b sico ou durante a execu o da obra 9 Ap s transcreve o item objeto dos embargos cuja delibera o foi no sentido de determinar ao Dnit que 9 3 1 quanto ao Contrato PG 093 2001 99 firmado em 18 7 2001 com a Construtora Aterpa realize novo projeto executivo do trecho objeto do contrato que abranja amplo levantamento dos volumes de terraplenagem necess rios execu o integral das obras devendo os estudos pertinentes ser executados por pessoas distintas da contratada e da supervisora da obra informando ao Tribunal no prazo de noventa dias os resultados do trabalho facultada autarquia a re
74. a licita es e ao cadastramento de licitante bem como quanto ao que determina o caput do seu artigo 3 como seja A licita o destina se a garantir a observ ncia do princ pio constitucional da isonomia e a selecionar a proposta mais vantajosa para a Administra o e ser processada e julgada em estrita conformidade com os princ pios b sicos da legalidade da impessoalidade da moralidade da igualdade da probidade administrativa da vincula o ao instrumento convocat rio do julgamento objetivo e dos que lhes s o correlatos Isto porque o ato de julgar as propostas apresentadas pelos licitantes obriga os membros da comiss o de licita o e com muito mais raz o seu presidente a terem pleno conhecimento da legisla o aplicada a cada tipo de servi o a ser contratado ou do bem a ser adquirido de modo a cumprir o princ pio acima mencionado Assim sendo verifica se a ocorr ncia das seguintes situa es 3 1 Jos Ubaldino Alves Pinto J nior ex Prefeito Municipal devidamente cientificado do of cio de audi ncia pr via conforme faz prova o expediente datado de 23 04 2003 de fl 695 mesmo assim n o se pronunciou o que o torna respons vel por todos os atos de gest o praticados capitulados nos subitens 117 1 ao 117 12 da Proposta de Encaminhamento da Equipe de Auditoria de fls 674 675 motivo da audi ncia pr via agora examinada 3 2 F bio Sampaio de Castro M rcia Carvalho de Mendon a e Alcione Cardoso C
75. al m de c njuge do denunciado Sr Wagner Ramos Mendon a Al m disso a Sra Vera L cia r na A o Civil P blica por Ato de Improbidade Administrativa proposta pelo Minist rio P blico do Estado da Bahia relativa s mesmas irregularidades aqui tratadas h superdimensionamento das quantidades tidas como adquiridas se comparadas com as reais necessidades hospitalares da poca ou mesmo da atualidade sabido que em 1998 s eram realizados no Hospital procedimentos ambulatoriais simples como exames primeiros socorros pequenas suturas curativos etc no presente h quase o triplo dos leitos existentes em 1998 e s o executados procedimentos de alta complexidade Justificativa A afirma o improcedente pois o Hospital sempre foi referencial em um munic pio com 97 638 habitantes O hospital atendia em regime de Pronto Socorro e de interna es a toda regi o do extremo sul da Bahia integrada por mais de doze munic pios e n o realizava t o somente procedimentos ambulatoriais simples Os documentos anexos atestam que o volume de atendimentos poca da den ncia era bastante expressivo dispondo o Hospital de vinte e um leitos em pleno funcionamento e contando com uma equipe de vinte e dois m dicos dois dos quais anestesistas cinco pediatras sete ginecologistas obstetras tr s cirurgi es e cinco cl nicos An lise As alega es apresentadas n o rebatem a irregularidade pois conforme relatado anteri
76. aplicou ao recorrente a multa prevista no art 58 II da Lei n 8 443 92 al m de expedir determina es ao Conselho ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em sess o Plen ria ante as raz es expostas pelo Relator e com fundamento nos arts 48 e 33 da Lei n 8 443 92 em 9 1 conhecer do pedido de reexame para no m rito negar lhe provimento 9 2 dar ci ncia da presente delibera o ao recorrente 10 Ata n 26 2005 Plen rio 11 Data da Sess o 13 7 2005 Ordin ria 12 Especifica o do qu rum 12 1 Ministros presentes Adylson Motta Presidente Marcos Vinicios Vila a Relator Walton Alencar Rodrigues e Benjamin Zymler 12 2 Auditores convocados Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa ADYLSON MOTTA Presidente MARCOS VINICIOS VILA A Relator 44 Fui presente PAULO SOARES BUGARIN Procurador Geral em substitui o GRUPO II CLASSE I PLEN RIO TC 004 814 2004 0 c 01 volume e 01 anexo Natureza Pedido de Reexame Entidade Empresa Transmissora de Energia El trica do Sul do Brasil Eletrosul Interessado Milton Mendes de Oliveira CPF 018 666 489 34 Diretor Presidente Sum rio Pedido de Reexame Fiscobras 2004 Obras de amplia o do sistema de transmiss o na Regi o Sul A aprova o do projeto executivo fase formal que n o se confunde com a sua elabora o Assim n o existem bices sua ocorr ncia concomitante com a entrega d
77. ater se fase de contrata o 9 2 2 expe a orienta o a todas as suas unidades inclusive as descentralizadas no sentido de dar cumprimento determina o contida no subitem 9 2 1 9 3 dar ci ncia desta delibera o ao escrit rio Tayah e Guedes Advogados Associados e entidade interessada encaminhando lhes c pia do presente Ac rd o bem como do Relat rio e Voto que o fundamentam 9 4 arquivar os presentes autos 10 Ata n 26 2005 Plen rio 11 Data da Sess o 13 7 2005 Ordin ria 12 Especifica o do qu rum 12 1 Ministros presentes Adylson Motta Presidente Marcos Vinicios Vila a Walton Alencar Rodrigues e Benjamin Zymler Relator 12 2 Auditores convocados Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa ADYLSON MOTTA Presidente 191 BENJAMIN ZYMLER Relator Fui presente PAULO SOARES BUGARIN Procurador Geral em substitui o GRUPO II CLASSE VII Plen rio TC 014 599 2002 9 c 01 volume Natureza Representa o Entidade Funda o Biblioteca Nacional FBN Interessado 6 Secex SUM RIO Representa o de unidade t cnica noticiando poss veis impropriedades em procedimento de dispensa de licita o Dilig ncias Audi ncia dos respons veis Conhecimento Proced ncia Determina es Apensamento deste feito s contas da entidade relativas ao exerc cio de 2002 Ci ncia FBN e ao Minist rio da Cultura RELAT RIO Cuidam os autos da Repr
78. com base no art 24 inciso XIII da Lei 8 666 93 j que as a es de assist ncia e consultoria t cnica em inform tica n o consistem em atividade de ensino pesquisa ou desenvolvimento institucional e os treinamentos rotineiros da rea n o implicam em promo o do desenvolvimento cient fico e tecnol gico fim maior da institui o contratada Funda o Coordena o de Projetos Pesquisas e Estudos Tecnol gicos resultando em fuga finalidade legal do dispositivo em tela b falta de defini o clara e objetiva do objeto da contrata o contrariando as disposi es do art 6 inciso IX e art 55 inciso I da Lei 8 666 93 e dificultando o controle da execu o do ajuste c aus ncia de or amento detalhado em planilhas de custos unit rios em afronta s disposi es do art 7 8 2 inciso II c c o 8 9 da Lei 8 666 93 e djinclus o no ajuste de aquisi o pela contratada com recursos da biblioteca de nove microcomputadores acarretando em fuga ao devido procedimento licitat rio e sem que tenha sido comprovado se houve a efetiva transfer ncia dos bens ao patrim nio da entidade o relat rio VOTO A presente Representa o formulada pela 6 Secex noticiando poss veis irregularidades na Dispensa de Licita o n 113 2002 promovida pela Funda o Biblioteca Nacional FBN merece ser conhecida porquanto encontra amparo nos arts 237 inciso VI e 235 do Regimento Interno TCU 2 Quanto ao seu m r
79. compra dos processos de pagamento questionados excessivamente inferiores aos pre os de mercado poca j nova compra nos meses seguintes compra dos referidos materiais em menores quantidades de v rios daqueles produtos tidos como adquiridos como fazem provas as notas fiscais fls 06 15 do Anexo 1 e a solicita o de compras em anexo fl 01 05 do Anexo 1 assinada pela ent o Diretora do Hospital 213 Justificativa Os documentos que induzem a essa perspectiva s o falsos e comp em o arsenal de estrat gias visando denegrir o conceito da Administra o Sua conex o com os documentos de fls 02 05 Anexo 1 permite que facilmente se perceba que mais uma vez se est diante de um truque N o seria l gico nem razo vel que se lan assem valores inferiores aos reais de forma t o gritante tendo se pago valores maiores porque jamais se obteria um fechamento de contas A imputa o t o esdr xula que n o se consegue alcan ar qualquer prop sito mais s rio An lise Mais uma vez as justificativas apresentadas n o s o capazes de ilidir as irregularidades pois nada trazem de novo s fls 237 238 Vol 1 do Relat rio de Inspe o de fls 230 248 Vol 1 consta rela o de medicamentos supostamente adquiridos atrav s do Convite n 001 98 por valores excessivamente inferiores ao de compras posteriores conforme fazem provas as notas fiscais ali elencadas Pelo volume de material supostamente adquirido a
80. concess o 9 2 7 3 o c lculo do adicional do Imposto de Renda IR n o observou o estabelecido no art 11 da Lei n 9 065 95 9 2 8 adote provid ncias para corrigir a inclus o indevida no fluxo de caixa da adequa o 4 de R 1 522 178 81 em investimentos 9 2 9 adote provid ncias com vistas a corrigir as seguintes impropriedades no fluxo de caixa da revis o 5 9 2 9 1 a f rmula de c lculo do primeiro intervalo do adicional do IR entre R 180 000 00 e R 780 000 00 n o est de acordo com o que estabelece o art 11 da Lei n 9 065 95 9 2 9 2 a al quota do ISSQN aplicada no per odo de 1 6 2000 a 31 12 2002 214 dias no ano 5 e na totalidade dos anos 6 e 7 n o foi calculada corretamente 9 2 9 3 a al quota do ISSQN aplicada a partir de 1 1 2003 quando ser instalada a pra a de ped gio PN3 n o foi calculada corretamente 9 2 10 adote provid ncias com vistas a corrigir as seguintes impropriedades no fluxo de caixa da revis o 6 9 2 10 1 a al quota do ISSQN aplicada no per odo de 1 6 2000 a 31 12 2002 214 dias no ano 5 e na totalidade dos anos 6 e 7 n o foi calculada corretamente 9 2 10 2 a al quota do ISSQN aplicada a partir de 1 1 2003 quando ser instalada a pra a de ped gio PN3 n o foi calculada corretamente 9 2 11 adote provid ncias com vistas a corrigir as seguintes impropriedades no fluxo de caixa da revis o 7 9 2 11 1 n o foram adicionadas receita do ano 5 as diferen as
81. correspondente referida majora o nem a empresa nem o Dnit se pronunciaram ainda A irregularidade motivo de audi ncia do Dnit e da empresa consoante o subitem 9 2 3 3 do Ac rd o 177 2005 P visto que foi apontada como desdobramento das irregularidades j verificadas a t tulo de sobrepre o com o agravante de ter sido faturada 19 Destarte o momento mais prop cio expedi o de tal determina o seria aquele em que o Tribunal j houvesse procedido o exame das justificativas apresentadas para a referida majora o Nesse momento caso afastada a hip tese de rescis o contratual e desde que n o acolhidas as justificativas sendo ainda poss vel a compensa o dos valores pagos nas futuras medi es ser oportuna a realiza o de tal determina o Por outro lado na impossibilidade de continuidade do contrato e caso n o elidida a irregularidade apontada poder se avaliar a ado o de outras provid ncias dentre elas a instaura o de tomada de contas especial 61 20 Nesse sentido torna se imperativo que no atual momento seja tornado insubsistente o subitem 9 3 3 1 questionado diante da contradi o existente Saliento no entanto que a medida n o afeta a situa o atual das obras que se encontram cautelarmente paralisadas em termos financeiros e or ament rios por for a dos Ac rd os 1 050 2003 Plen rio e 177 2005 Plen rio Ou seja a continuidade da execu o do contrato ainda est condicionada
82. da receita de ped gio recebida indevidamente em virtude das tarifas cobradas a maior em cada ano da concess o a ser calculada a partir do tr fego real observado at a data em que as corre es no fluxo de caixa forem implementadas 9 3 com fundamento nos artigos 43 inciso I da Lei n 8 443 1992 e 250 inciso II do Regimento Interno do TCU recomendar Ag ncia Nacional de Transportes Terrestres ANTT que avalie a conveni ncia e a oportunidade de estabelecer a Taxa Interna de Retorno TIR obtida do fluxo de caixa n o alavancado como indicador do equil brio econ mico financeiro do contrato PG 156 95 00 firmado pelo extinto DNER e pela Concession ria Rio Teres polis 9 4 com fundamento no art 43 inciso I da Lei n 8 443 1992 c c o art 250 inciso II do Regimento Interno recomendar Ag ncia Nacional de Transportes Terrestres ANTT que analise a conveni ncia e a oportunidade de reavaliar os ndices de corre o utilizados nas revis es 1 2 3 4 5 6 7 e 8 considerando a Taxa Interna de Retorno TIR resultante do fluxo de caixa n o alavancado da proposta 17 28 9 5 com fundamento no art 58 HI da Lei n 8 445 92 e no art 215 do Regimento Interno TCU aplicar ao Sr Gen sio Bernardino de Souza multa no valor de R 10 000 00 dez mil reais fixando lhe o prazo de 15 quinze dias a contar da notifica o para comprovar perante este Tribunal o recolhimento da referida quantia aos cofres do Tesouro Nacion
83. da EMURB 11 Em adscri o s audi ncias propostas a Unidade T cnica sugeriu a determina o a seguir transcrita com a fixa o de prazo de 15 dias para seu atendimento au Determina o a rg o Entidade MINIST RIO DAS CIDADES VINCULADOR Determinar cautelarmente ao Minist rio das Cidades que suspenda o repasse de recursos para a constru o do Complexo Vi rio do Jacu P ssego sob o Contrato n 0020701000 at que o Tribunal delibere sobre o m rito das irregularidades indicadas nos autos admitindo se excepcionalmente a a continuidade da execu o das obras previstas nos contratos de repasse j firmados de n s 0165279 39 e 0172231 01 b o repasse de recursos para as obras de constru o do Complexo Vi rio do Jacu P ssego decorrente de celebra o de novo contrato precedido de regular processo licitat rio CaN o Relat rio VOTO O Relat rio de Levantamento de Auditoria que submeto considera o deste Colegiado refere se s obras do Complexo Vi rio Jacu P ssego cuja relev ncia para a cidade de S o Paulo restou sobejamente demonstrada na parte introdut ria do Relat rio que antecede este Voto 2 Por se encontrar em fase bastante adiantada de execu o com cerca de mais de 80 fisicamente conclu do a equipe de auditoria entendeu que o empreendimento n o deva ser paralisado em fun o das irregularidades observadas no Contrato n 0020701000 celebrado com a empresa CR Almeida S
84. da economia processual a unidade t cnica entendeu que deve ser autorizado o desconto da referida multa dos proventos do Sr Gen sio Bernardino de Souza observados os limites previstos na legisla o em vigor Ressalte se que tal procedimento foi utilizado com xito quando do julgamento do TC n 003 214 1999 0 no qual esse respons vel servidor aposentado da Funda o Nacional da Sa de Funasa havia sido multado no valor de R 8 780 10 oito mil setecentos e oitenta reais e dez centavos 16 Diante do exposto a analista instrutora prop s que o Tribunal fl 300 do vol 16 a aprove a prorroga o para setembro de 2005 do prazo fixado para o cumprimento pela Ag ncia Nacional de Transportes ANTT do disposto no item 9 2 do Ac rd o n 988 2004 Plen rio de 21 7 2004 com a reda o conferida pelo Ac rd o n 1 703 2004 Plen rio de 3 11 2004 b determine Ag ncia Nacional de Transportes ANTT que informe ao TCU as provid ncias adotadas com vistas ao atendimento do estabelecido pelo item 9 2 do Ac rd o n 988 2004 Plen rio at 15 dias ap s a fixa o do reajuste tarif rio da CRT relativo a 2005 94 c autorize o desconto nos proventos do Sr Gen sio Bernardino de Souza da multa no valor de R 10 000 00 dez mil reais que foi aplicada por interm dio do item 9 5 do Ac rd o n 988 2004 Plen rio de 21 7 2004 na forma conferida pelo Ac rd o n 1 703 2004 TCU Plen rio de 3 11 20
85. de Infra Estrutura do Estado de Alagoas Esse empreendimento j foi objeto de an lise em outras fiscaliza es Por meio da Decis o 1 103 2002 Plen rio prolatada nos autos do TC 006 250 2002 7 foram realizadas determina es Secretaria de Infra Estrutura do Estado de Alagoas Seinfra para a corre o de irregularidades como a subcontrata o de 50 do total contratado pela Construtora Gautama Ltda para Cipesa Engenharia Ltda a aus ncia de posse das reas destinadas s obras e a aus ncia de estudo de impacto ambiental e do licenciamento ambiental Adicionalmente foram solicitados documentos e esclarecimentos Seinfra item 8 2 que seriam objeto de an lise pela Secex AL item 8 3 Ainda nessa delibera o foi informado Comiss o Mista de Planos Or amentos P blicos e Fiscaliza o do Congresso Nacional que esta Corte considerava que a obra n o estava em condi es de receber novos recursos financeiros at pronunciamento acerca das irregularidades detectadas A Seinfra apresentou alguns elementos que foram complementados por inspe o realizada por equipe da Secex AL Os novos dados foram objeto de nova aprecia o pelo Plen rio desta Corte resultando no Ac rd o 347 2003 Consoante exposto no voto condutor da mencionada delibera o as falhas verificadas decorreriam dos seguintes fatores as defici ncias do edital projeto b sico e executivo o 87 descumprimento da legisla o ambiental a n o ado
86. de Or amento Federal SOF vinculada ao Minist rio do Planejamento Or amento e Gest o MPOG para na qualidade de rg o Central do Sistema de Planejamento Federal e de Or amento esclarecer em que fase da elabora o da lei or ament ria anual para 2001 e 2002 e de suas altera es posteriores ocorreram as redu es na aloca o de recursos para o pagamento de inativos e pensionistas na Fonte 56 Contribui o para o Financiamento da Seguridade Social do Servidor do referido rg o 5 Inconformados os Presidentes do TRE RJ e do TST interpuseram pedidos de reexame fls 1 29 vol 2 e fls 1 15 vol 3 respectivamente contra os subitens 8 2 1 e 8 2 3 da Decis o Ap s exames preliminares de admissibilidade que conclu ram pelo conhecimento de ambos encaminhei os recursos Secretaria de Recursos deste Tribunal Serur para instru o 6 Em instru o de fls 7 17 vol 3 o analista daquela unidade t cnica ponderou cada um dos argumentos apresentados pelos recorrentes concluindo pelo provimento parcial do recurso ingressado pelo TRE RJ com insubsist ncia do subitem 8 2 1 da decis o recorrida e n o provimento do recurso interposto pelo TST 7 O principal argumento oferecido pelo TRE RJ menciona que a LRF n o prev aplica o de san o ou obrigatoriedade da ado o de provid ncias por parte dos rg os e poderes no caso de descumprimento do limite transit rio estabelecido no art 71 da LRF que se constit
87. de den ncia e aplicou ao recorrente a multa prevista no art 58 II da Lei n 8 443 92 al m de expedir determina es ao Conselho 2 A apena o do respons vel foi baseada na contrata o pelo CRA AM RR mediante dispensa de licita o da empresa Tarusa S A para presta o de servi os de agenciamento de transporte a reo e hospedagem Considerou se agravante o fato de ser o Presidente da referida empresa conselheiro da entidade no per odo considerado 3 O exame preliminar promovido pela Serur concluiu pela admissibilidade do recurso e foi ratificado pelo ent o Relator Ministro Substituto Augusto Sherman Cavalcanti fl 13 do vol 2 4 Quanto ao m rito o recurso foi analisado da seguinte maneira em instru o do ACE da Serur respons vel pelo processo fls 14 a 16 do vol 1 DAS ALEGA ES 7 No essencial alega de in cio que o ato do recorrente nenhum preju zo causou ao er rio p blico ou a quem quer que seja e que sem contar o fato de que exercia o cargo em car ter filantr pico nenhuma interfer ncia teve na condu o do assunto restando aplicada simplesmente uma pol tica de continua o em face das rotinas das gest es anteriores ao que faz suas considera es adicionais bem assim trazendo cola o excertos do Parecer da Unidade T cnica deste Tribunal e do Voto condutor do Ac rd o recorrido 8 Aduz que ao assumir o Conselho que seria atividade meramente honor fica com o intuito d
88. de diverg ncia em quantitativos que podem gerar um valor pago indevidamente no montante hist rico de R 15 042 697 25 Embora os elementos que possibilitariam a an lise aprofundada n o se encontram nos presentes autos h ind cios de irregularidades que podem ser subsumidas s hip teses abstratamente previstas no art 97 da Lei 10 934 2004 LDO 2005 que estabelecem os casos de paralisa o cautelar da obra Por conseguinte pertinente cientificar a Comiss o Mista de Planos Or amentos P blicos e Fiscaliza o do Congresso Nacional de que a obra n o est em condi es de receber novos recursos com exce o dos itens mencionados pela Secob dissipador de energia extravasor emboque da lagoa 2 3 e adequa o da calha do rio Jacarecica sem preju zo de manifesta o ulterior a ser efetivada nos autos do TC 006 250 2002 7 Em s ntese a Secex AL apontou algumas irregularidades j detectadas em outras fiscaliza es que estariam sendo tratada no mbito do TC 006 250 2002 7 As irregularidades detectadas neste processo decorrem todas da inspe o realizada por analistas da Secob fruto da determina o contida no item 9 2 do Ac rd o 347 2003 Plen rio cujo relat rio tamb m foi juntado aos autos do TC 006 250 2002 7 Dessa forma este processo deve ter o mesmo desfecho do TC 010 598 2003 1 Fiscobras 2003 ou seja o apensamento ao TC 006 250 2002 7 Esse procedimento atende ao disposto na al nea a do item 9 3 5 d
89. de fls 457 468 do Anexo 3 a gera o de empregos imediatos e indiretos O empreendimento tamb m trouxe segundo o mesmo relat rio melhorias na qualidade de vida da popula o em geral com a melhora no fluxo do tr nsito nas principais vias da capital paulista e com a possibilidade de melhoria no escoamento das produ es industrial e agr cola Contudo n o h qualquer men o acerca de estudos realizados para an lise da sustentabilidade ambiental do projeto 42 Durante a an lise do processo que culminou com o relat rio e voto do Sr Ministro Relator Augusto Sherman Cavalcanti aprovado por meio da Decis o 1 713 2002 Plen rio foram solicitadas Dersa informa es acerca do andamento do atendimento das medidas mitigadoras e compensat rias dos impactos ambientais previstos no EIA RIMA A Coordenadoria de Gest o Ambiental do Rodoanel informou que as medidas mitigadoras e compensat rias estavam em fase de atendimento ou j atendidas O relat rio consignou que a despeito de existirem Licen as de Instala o Opera o e Licenciamento total para a obra foi impetrada pelo Minist rio P blico Federal em S o Paulo junto Justi a Federal a o civil p blica 2002 61 00 007 971 4 requerendo que entre outras medidas fossem suspensos os efeitos da licen a de Opera o Foi questionada a exist ncia de v cios nas licen as de instala o e de opera o concedidas pela Secretaria do meio Ambiente de S o Paulo vista de
90. de implementa o O provimento por concurso p blico dos novos servidores lotados na CGDC poder contribuir conforme salienta o gestor para a melhoria da qualidade do assessoramento prestado pela Funai s suas unidades regionais no acompanhamento de projetos produtivos Contudo os procedimentos de atua o daquela Coordena o Geral junto s AERs ainda n o s o padronizados Essas unidades no total de 62 encontram se distribu das pelo pa s e atuam de forma aut noma Observou se ainda pouca receptividade das AERs em rela o s orienta es emanadas da CGDC dificultando a efetividade das a es de apoio provenientes da Sede Segundo o gestor ap s per odo de treinamento os profissionais rec m contratados estar o aptos a assessorar as AERs nas atividades relacionadas aos projetos produtivos 142 Ademais a Funai tem realizado reuni es a cada dois anos com a participa o de representantes de todas as unidades regionais e das unidades da Sede com o objetivo de nivelar conhecimentos t cnicos gerenciais e promover reflex es que busquem solu es para os problemas enfrentados pela Institui o Avalia o A despeito das recentes contrata es o setor ainda n o tem prestado o necess rio apoio t cnico e operacional na implementa o dos projetos produtivos portanto consideramos parcialmente implementada Medidas a serem implementadas 1 estimular a participa o de servidores das AERs em encontros regionais
91. de inspe o nas obras da Barragem de Paula Pessoa CE realizada em cumprimento ao art 4 do Decreto Legislativo do Congresso Nacional n 11 de 7 12 2004 ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o Plen ria ante as raz es expostas pelo Relator em 9 1 comunicar Comiss o Mista de Planos Or amentos P blicos e Fiscaliza o do Congresso Nacional em aten o ao disposto no art 4 do Decreto Legislativo n 11 de 7 12 2004 que n o foram verificadas quaisquer irregularidades na inspe o procedida no Programa de Trabalho n 18 544 0515 3767 0023 constru o da Barragem de Paula Pessoa no estado do Cear 9 2 encaminhar c pia desta delibera o acompanhada do Relat rio e do Voto que a fundamentam Presid ncia do Congresso Nacional e Comiss o Mista de Planos Or amentos 98 P blicos e Fiscaliza o 9 3 arquivar os presentes autos 10 Ata n 26 2005 Plen rio 11 Data da Sess o 13 7 2005 Ordin ria 12 Especifica o do qu rum 12 1 Ministros presentes Adylson Motta Presidente Marcos Vinicios Vila a Walton Alencar Rodrigues e Benjamin Zymler Relator 12 2 Auditores convocados Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa ADYLSON MOTTA Presidente BENJAMIN ZYMLER Relator Fui presente PAULO SOARES BUGARIN Procurador Geral em substitui o GRUPO I CLASSE V Plen rio TC 007 533 2005 1 Natureza Relat rio de Levan
92. de um certame seletivo a contrata o da forma como foi feita revela se a alternativa mais econ mica e razo vel c os atos encontram amparo em farta jurisprud ncia proveniente do STF TRT s e do pr prio TCU Ac rd o n 347 1999 1 C mara e Decis o n 1 003 2001 Plen rio 3 O recorrente afirma ainda que a pena que lhe foi aplicada se revela excessiva em rela o gravidade da falha cometida havendo julgados anteriores desta Corte em que casos semelhantes mereceram apena es menos rigorosas 4 Encarregada de analisar as alega es apresentadas pelo recorrente a Serur refutou todos os pontos apresentados lembrando que a exig ncia de concurso p blico para admiss o de pessoal previs o de estatura constitucional n o lhe sendo opon veis normas de hieraquia inferior No mesmo sentido ressaltou que a quest o encontra se pacificada tanto no mbito do STF como no desta Corte Em rela o dosimetria da pena a Unidade T cnica assinala que se trata de poder discricion rio desta Corte exercido de acordo com as circunst ncias de cada caso n o sendo cab vel a analogia com outros julgados que versaram sobre situa es de fato e direito distintas das ora analisadas 28 5 Em face dessas pondera es a Serur prop s o conhecimento do presente recurso para no m rito negar lhe provimento mantendo em sua totalidade o ac rd o atacado 6 O Minist rio P blico junto ao Tribunal representado pelo P
93. desta Corte e de dar efetividade atua o das equipes de auditoria 8 Com efeito in casu restou configurado nos autos de forma fulgente a sonega o de documento prejudicando sobremaneira os trabalhos de verifica o da regular aplica o dos recursos repassados ao Estado de Roraima o que autoriza a aplica o de multa em conformidade com o disposto no inciso VI do art 58 da Lei n 8 443 1992 c c inciso VI do art 268 do Regimento Interno TCU 9 Quanto proposta da Secex RR consistente na expedi o de dilig ncia Secretaria de Estado da Sa de para que informe a origem e responsabilidade pelos pagamentos a d bito na conta de movimenta o dos recursos federais e apresente informa es sobre as datas da poss vel devolu o dos valores sacados bem como sobre a ocorr ncia de eventual remunera o proveniente de aplica es financeiras entendo que tais quest es poder o ser apuradas no mbito da tomada de contas especial 10 Por fim julgo pertinente o encaminhamento apresentado pela unidade t cnica exce o da dilig ncia alvitrada e n o vislumbro bices a que seja implementado nesta fase processual com os ajustes que julgo pertinentes Ademais ressalto que as quest es referentes s irregularidades apontadas nos autos ser o melhor avaliadas quando da instaura o pelo concedente da competente tomada de contas especial oportunidade em que a Anvisa proceder apura o completa da movimenta o irregu
94. destinados ao Hospital Municipal e postos de sa de tanto que fl 236 Vol 1 do Relat rio de Inspe o de fls 230 248 Vol 1 a Equipe afirma que Foram analisadas todas as compras de medicamentos destinados ao Hospital Regional de Teixeira de Freitas e Postos de Sa de grifo nosso portanto todas as conclus es levaram em conta esta premissa Ainda consoante o referido Relat rio partos e cirurgias somente foram introduzidos no Hospital Regional de Teixeira de Freitas a partir de 11 03 99 fl 235 Vol 1 Essa afirma o refor ada pela declara o do Sr Raul da Silva Moreira ex Coordenador do Fundo Municipal de Sa de do Munic pio de Teixeira de Freitas contida no Doc n 14 fls 188 190 tanto para fins de prova junto C mara Municipal como para em ju zo datada de 05 10 98 onde o mesmo afirma que nos meses em que trabalhou no Hospital de 03 06 98 at 05 10 98 data da Declara o n o foi realizada nenhuma cirurgia ou parto e que os materiais adquiridos para tais fins n o foram recebidos nem utilizados Cabe trazer baila a A o Civil P blica por Ato de Improbidade Administrativa proposta pelo Minist rio P blico do Estado da Bahia relativa s mesmas irregularidades aqui tratadas fls 298 335 Vol 1 na qual s o mencionadas graves constata es da Comiss o Especial de Inqu rito do Conselho Municipal de Sa de dentre as quais a 4 a desnecessidade da compra de materi
95. do decisum embargado nos seguintes termos al luz do que se acha inscrito naquela Instru o Normativa h de se atentar para a necessidade de que todos os atos de aposentadoria que tenham sido deferidos ou venham a ser concedidas com id ntico conte do e que tipifiquem a situa o a que se refere o ac rd o ora indicado dever o ser ajustados aos seus termos o que se buscar fazer no momento oportuno D vida razo vel adv m e por decorr ncia disso enseja a formula o da presente consulta quanto quelas situa es que deferidas anteriormente nos mesmos moldes pelo CNPq venham a ser detectadas e por j terem sido analisadas no mbito do TCU tenham obtido o necess rio registro estando portanto consolidadas destaquei 3 Concluiu o embargante formulando consulta quanto aplicabilidade do ac rd o recorrido em face dos servidores ativos e pensionistas uma vez que a decis o foi espec fica ao ato impugnado relativo aposentadoria do Sr S rgio Ivan de Ara jo o relat rio VOTO Em sede de admissibilidade observo que os presentes embargos de declara o foram opostos pela Assessoria Especial de Controle Interno do Minist rio da Ci ncia e Tecnologia contra o Ac rd o 1 995 2004 TCU Primeira C mara rg o que possui legitimidade e interesse em recorrer 2 Quanto tempestividade resta de ofuscante clareza que os embargos foram opostos a destempo De fato luz do Of cio 4 200 2004 o
96. e 105 AC RD O N 942 2005 PLEN RIO TCU 1 Processo n TC 650 259 1997 1 2 Grupo I Classe de Assunto I Pedido de Reexame 3 Recorrente Secretaria de Estado da Fazenda de Santa Catarina 4 rg o Minist rio da Justi a 6 Representante do Minist rio P blico Dr Marinus Eduardo de Vries Marsico 7 Unidade T cnica SERUR 8 Advogado constitu do nos autos Dra Francis Lilian Torrecillas Silveira Procuradora do Estado de Santa Catarina 9 Ac rd o Vistos relatados e discutidos estes autos de Pedido de Reexame interposto por Secretaria de Estado de Santa Catarina Considerando que o presente Pedido de Reexame intempestivo eis que a publica o do Ac rd o atacado n 401 2000 deu se em 19 06 2000 e a protocoliza o da pe a recursal em 29 10 2004 Considerando que a Secretaria de Estado n o possui legitimidade para representar o Estado Considerando que nos termos do art 132 da Constitui o Federal a Procuradoria Geral de Santa Catarina quem possui legitimidade para representar o Estado a qual nos presentes autos manifestou se contr ria ao pleito da Secretaria de Estado ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o do Plen rio ante as raz es expostas pelo Relator em 9 1 com fulcro no artigos 48 da Lei n 8 443 92 n o conhecer do Pedido de Reexame interposto 9 2 dar ci ncia desta decis o ao interessado 10 Ata n 26 2005 Plen
97. e Agronomia no Distrito Federal CREA DF Interessado Alberto Alves de Faria CPF 184 072 931 71 Sum rio Pedido de Reexame Den ncia CREA DF Admiss o de empregados p blicos sem concurso p blico Fatos ocorridos antes ou pr ximos data limite de 18 05 2001 adotada por este Tribunal como marco temporal para determinar a legalidade dessas contrata es Conhecimento Provimento Parcial Ci ncia ao recorrente RELAT RIO Trata se de Pedido de Reexame interposto pelo Sr Alberto Alves de Faria Presidente do Conselho Regional de de Engenharia Arquitetura e Agronomia no Distrito Federal CREA DF contra o Ac rd o n 147 2003 Plen rio pelo qual o Tribunal considerou irregulares as admiss es de quatro empregados nomeados sem concurso p blico aplicando ao respons vel multa no valor de R 10 000 00 dez mil reais e determinando entidade a anula o dos respectivos atos 2 Em seu recurso o respons vel defende a legalidade das contrata es alegando em s ntese que a as contrata es foram efetuadas para provimento de cargos em comiss o que nos termos da Constitui o Federal art 37 II s o de livre nomea o e exonera o al m de terem sido realizadas em estrita observ ncia aos comandos da Lei n 5 194 66 do Regimento Interno da entidade e de seu Plano de Cargos e Sal rios b considerando a import ncia dos cargos preenchidos a estrutura m nima do CREA DF e as dificuldades para a promo o
98. e da Amaz nia Legal Gustavo Krause Gon alves Sobrinho nos seguintes termos a tanto as altera es contratuais quantitativas que modificam a dimens o do objeto quanto as unilaterais qualitativas que mant m intang vel o objeto em natureza e em dimens o est o sujeitas aos limites preestabelecidos nos 1 e 2 do art 65 da Lei n 8 666 93 em face do respeito aos direitos do contratado prescrito no art 58 I da mesma Lei do princ pio da proporcionalidade e da necessidade de esses limites serem obrigatoriamente fixados em lei b nas hip teses de altera es contratuais consensuais qualitativas e excepcional ssimas de contratos de obras e servi os facultado Administra o ultrapassar os limites aludidos no item anterior observados os princ pios da finalidade da razoabilidade e da proporcionalidade al m dos direitos patrimoniais do contratante privado desde que satisfeitos cumulativamente os seguintes pressupostos I n o acarretar para a Administra o encargos contratuais superiores aos oriundos de uma eventual rescis o contratual por raz es de interesse p blico acrescidos aos custos da elabora o de um novo procedimento licitat rio II n o possibilitar a inexecu o contratual vista do n vel de capacidade t cnica e econ mico financeira do contratado HI decorrer de fatos supervenientes que impliquem em dificuldades n o previstas ou imprevis veis por ocasi o da contrata o inic
99. e pedido de reexame Relator Sorteado Ministro Guilherme Palmeira Processo TC 007 884 1995 8 Interessado Marilena Carmen Moreno de Azevedo 13 Motivo do Sorteio Pedido de Reexame Ac rd o Classifica o Recurso e pedido de reexame Relator Sorteado Ministro LUJ 01 Processo TC 007 158 2004 0 Interessado Motivo do Sorteio Pedido de Reexame Ac rd o Classifica o Recurso e pedido de reexame Relator Sorteado Ministro LUJ 01 Processo TC 010 104 2004 1 Interessado Caixa Econ mica Federal MF Motivo do Sorteio Recurso de Reconsidera o Ac rd o Classifica o Recurso e pedido de reexame Relator Sorteado Ministro LUJ 01 Processo TC 015 779 2002 1 Interessado SERVI SAN LTDA Motivo do Sorteio Pedido de Reexame Ac rd o Classifica o Recurso e pedido de reexame Relator Sorteado Ministro Marcos Vinicios Vila a Processo TC 009 446 2001 0 Interessado Prefeitura Municipal de Ipu CE Motivo do Sorteio Recurso de Reconsidera o Ac rd o Classifica o Recurso e pedido de reexame Relator Sorteado Ministro Marcos Vinicios Vila a Processo TC 001 767 1994 1 Interessado Servi o Brasileiro de Apoio as Micro e Pequenas Empresas Departamento Nacional MDIC Minist rio do Desenvolvimento Motivo do Sorteio Recurso de Reconsidera o Ac rd o Classifica o Recurso e pedido de reexame Relator Sorteado Ministro Marcos Vinicios Vila a Processo TC 011 928 2001 7 I
100. em substitui o GRUPO I CLASSE V Plen rio TC 005 361 2005 6 Natureza Relat rio de Levantamento de Auditoria Entidade Departamento Nacional de Infra Estrutura dos Transportes Dnit Interessado Congresso Nacional Advogado constitu do nos autos n o atuou Sum rio Fiscobras 2005 Levantamento de Auditoria realizado nas obras de Adequa o de Trechos Rodovi rios na BR 153 no Estado de Goi s Trecho Goiatuba Itumbiara Ind cios de irregularidade que n o ensejam a paralisa o da obra e que est o sendo tratados em outro processo Apensamento RELAT RIO Trata se de relat rio de levantamento de auditoria realizado nas obras de Adequa o de Trechos Rodovi rios na BR 153 no Estado de Goi s Trecho Goiatuba Itumbiara objeto do Programa de Trabalho 26782023713100002 em cumprimento ao Ac rd o 2 113 2004 Plen rio TCU Fiscobras 2005 2 Segundo o relat rio a obra vai proporcionar uma importante rota de escoamento dos produtos agr colas na regi o Centro Oeste o que trar junto com outros benef cios a serem produzidos na log stica de transporte da regi o grande impacto econ mico e maior competitividade para os produtos a serem escoados pela rota 3 A equipe informa que em quatro contratos vinculados obra o Tribunal por meio do Ac rd o n 2 084 2004 Plen rio proferido no processo TC 007 886 2002 7 determinou ao Departamento Nacional de Infra Estrutura Terrestre Dnit respons vel pela o
101. esta Corte poderia vir a dispensar os servidores daquela Escola T cnica de devolver os valores que viessem a ser considerados indevidamente percebidos o que redundaria em dano ao Er rio TC n 008 459 2004 9 DESPACHO Determino inicialmente a forma o de autos apartados em que sejam colacionadas c pias das pe as que tratam da incorpora o de quintos d cimos remunera o dos servidores da Escola 7 Agrot cnica Federal de S o Crist v o com fundamentado na Medida Provis ria n 2 225 45 de 04 09 2001 inclusive do presente despacho Dever o portanto todas as quest es relativas a essa mat ria ser tratadas nesse outro processo 2 Quanto a essa ocorr ncia o Sr Diretor ponderou que A quest o acerca dos reflexos dessa Medida Provis ria n o est definitivamente resolvida no mbito do Tribunal de Contas da Uni o que est apreciando recurso de reexame interposto nos autos do TC 013 092 2002 6 em face dos Ac rd os TCU n 731 2003 Plen rio e 732 2003 Plen rio publicados no DOU de 30 06 2003 nos quais o Tribunal havia deixado assente que o art 3 da Medida Provis ria n 2 225 45 de 04 09 2001 n o restabeleceu dispositivos legais anteriormente revogados de modo a permitir a incorpora o de novas parcelas de quintos ou d cimos antes t o somente transformou em vantagem pessoal nominalmente identificada as parcelas at ent o j integradas remunera o dos servidores importante fris
102. este caso se enquadra no art 202 6 do Regimento Interno TCU segundo o qual n o reconhecida a boa f do respons vel ou havendo outras irregularidades o Tribunal proferir desde logo o julgamento definitivo de m rito pela irregularidade das contas 9 Por fim endosso as demais medidas propostas especialmente as determina es a seguir no sentido de que a Prefeitura Municipal de Teixeira de Freitas BA fl 264 volume 1 a repita o processo licitat rio na modalidade convite na impossibilidade de obten o do n mero m nimo de tr s licitantes em observ ncia ao disposto no art 22 7 da Lei n 8 666 93 b abstenha se de realizar fracionamento de despesa com o intuito de fugir ao processo licitat rio em conson ncia com o art 23 da Lei n 8 666 93 c abstenha se de realizar licita o por pre o global para compras n o prevista na Lei n 8 666 93 quando deveria haver compara o de pre os item a item e d abstenha se de transferir recursos do Programa de Aten o B sica e do Fundo Municipal de Sa de para outras contas em atendimento ao art 33 da Lei n 8 080 90 Diante do exposto acolho os pareceres da Secex BA e do Minist rio P blico e Voto por que o Tribunal adote o Ac rd o que ora submeto ao Plen rio T C U Sala das Sess es em 13 de julho de 2005 Marcos Vinicios Vila a Ministro Relator AC RD O N 990 2005 TCU PLEN RIO 1 Processo n TC 929 845 1998 6 Sigiloso com
103. existentes nos autos ensejam por parte desta Corte outras provid ncias que n o apenas a realiza o das determina es descritas no item 32 do Relat rio precedente o que passo a demonstrar 5 Conforme apontou a equipe de auditoria a realiza o de diversos convites sucessivos para a aquisi o de g neros aliment cios importou o fracionamento de despesas em detrimento da realiza o da modalidade licitat ria adequada ao valor da aquisi o com ofensa ao art 22 da Lei n 8 666 1993 A alegada autonomia administrativa das escolas frente Secretaria Municipal de Educa o n o justifica a aus ncia de ado o da modalidade licitat ria apropriada uma vez que o programa executado centralizadamente n o tendo sido adotada pelo Munic pio a escolariza o consistente no repasse de recursos s escolas beneficiadas Embora os membros da Comiss o Permanente de Licita o informem que a Administra o passou a adotar a Tomada de Pre os como meio de sele o da proposta mais vantajosa n o foram especificadas as supostas dificuldades anteriormente encontradas nas licita es examinadas na fiscaliza o em apre o 6 Ainda que fosse poss vel relevar o equ voco quanto modalidade licitat ria adotada constam dos autos fartos ind cios de que a Comiss o respons vel pelas licita es assim como a autoridade respons vel pela homologa o dos certames n o observaram as precau es elementares para a prote o do inte
104. existia registro das compras objeto da den ncia 3 Segundo o presidente da referida Comiss o de Inqu rito Sr Jos Carlos Cabral de Carvalho um dos integrantes da Comiss o Sr Raimundo Br s da Silva Firmo agiu de maneira furtiva e suspeita ao apresentar um relat rio falso como sendo da pr pria Comiss o sem qualquer comunica o aos demais membros dando pela lisura das compras e licita es objeto da den ncia fl 321 v 1 4 A vultosa compra de rem dios e materiais cir rgicos hospitalares chama a aten o primeira vista em face do grande volume e quantidade de mercadorias adquiridas Se por um simples exerc cio de racioc nio tent ssemos imaginar todas estas mercadorias armazenadas em um nico local sem d vida causaria espanto a vis o de um tal almoxarifado dada a sua grandiosidade fl 313 v 1 5 No Relat rio da Inspetoria da Fazenda do Estado da Bahia foi constatado que a as notas fiscais emitidas pela empresa W M Santana totalizando R 37 963 40 s o documentos inid neos emitidos quando o estabelecimento n o mais exercia atividades no endere o b em dilig ncia para localiza o do contribuinte realizada em 25 2 1999 pode se constatar que no local onde deveria funcionar a firma A A Oliveira funcionava uma min scula farm cia e no andar superior do im vel um sistema de vendas de produtos diversos n o existindo qualquer dep sito de mercadorias para vendas em atacado c as
105. fato contudo que o Minist rio dos Transportes anseia pelo decurso do prazo previsto na IN TCU n 46 2004 como atesta a not cia veiculada no Di rio do Com rcio e da Ind stria SP em 6 7 2005 Tribunal tem at sexta para avaliar licita o de estradas Rafael Godoy O Tribunal de Contas da Uni o TCU tem at a pr xima sexta feira 15 para concluir a avalia o dos editais de licita o da pr xima rodada de concess o de rodovias federais Os editais contemplam oito trechos de estradas que somam 3 038 70 quil metros distribu das entre os Estados de O Tribunal tem prazo de 45 dias para analisar os projetos Esse prazo vence na semana que vem Depois dessa data o Minist rio dos Transportes mesmo que os pareceres n o tenham sido conclu dos fica liberado para realizar o leil o que deve acontecer no pr ximo m s grifo nosso 20 O lan amento dos editais de licita o sem que a an lise desta unidade t cnica tenha sido conclu da criar situa o de fato em que uma futura revis o de par metros fundamentais do certame ser inconveniente para o poder concedente e para os licitantes 21 Ante o exposto e com fulcro no que disp e o art 13 da IN TCU n 46 2004 entende se que a exist ncia de aspectos controversos nos estudos de viabilidade apresentados pelo Minist rio dos Transportes o que acarreta a majora o do n vel tarif rio requer seja submetido ao descortino do Ministro Relator a seguinte proposta
106. federal delegada a estado da federa o por meio de conv nio Que a opera o entre o BNDES e o DER SP estaria sob o manto do exame por parte deste Tribunal por envolver recursos federais mas que por tratar se de opera o de financeira deveria ser submetida 5 Secretaria de Controle Externo que tem entre suas unidades jurisdicionadas o BNDES 10 Ap s despacho de concord ncia do Sr Ministro Relator fl 159 o processo foi encaminhado a esta Secretaria que a fim de subsidiar a an lise dos autos prop s que fossem realizadas dilig ncias junto ao BNDES Of cio 008 5 Secex fls 165 166 e Secretaria de Pol ticas P blicas de Emprego do Minist rio do Trabalho e do Emprego Of cio 009 5 Secex fls 167 cujo resultado ser analisado no correr desta instru o e cuja documenta o decorrente serviu de base para a an lise quanto compatibilidade da opera o financeira com as regras do BNDES e do Proemprego II Da opera o 11 Conforme descrito acima o Rodoanel Metropolitano de S o Paulo trata se de uma obra com extens o de 161 6 km divididos em 4 trechos com investimento total de R 3 2 bilh es 12 O Trecho 1 Oeste liga o entre a Rodovia R gis Bittencourt e Perus estrada velha de Campinas e eixo ferrovi rio da MRS e CPTM passando pelas Rodovias Bandeirantes Anhangiera Castello Branco Autominas e Raposo Tavares foi considerado priorit rio Havia uma previs o de que a obra estaria conclu da em a
107. gt 0 00 00 1500 PM PET 400 594 25 E T T E E CAIET ECEN 15 gt 0 0 12000 CAT 2000u 15d o 05 170000 26 11 01 200un 13 073 090 4 13200 860d 4 ATA snoa oe d ro a a o o CAT B T 594 22 33 E T E E 45 43 3 sja E tinjNo o via SE aaa o IS ia RARA Arroz tipo 1I kg CE 600ke 16 10 137 14 356000 19200 E Feij o preto kg Ea 480 0 260 0 TE3MAS 152005 359424 12 11 3 nas compras acima descritas a equipe n o vislumbrou a exist ncia de d bito a ser imputado ao respons vel uma vez que dois ter os das diferen as encontradas concentram se no produto peito de frango cujo pre o referencial do TCE RJ do produto com osso que n o foi encontrada outra fonte de refer ncia para o produto carne seca al m da compra local por ela efetuada e que as carnes de modo geral est o sujeitas a sazonalidades e diferen as de caracter sticas 12 11 4 apenas o licitante Vieira e Pessanha Ltda CNPJ n 00 883 300 0001 66 sagrou se vencedor na grande maioria dos processos de Convite fls 92 232 vol 1 tanto com recursos do PNAE como com recursos pr prios da Prefeitura 12 11 5 visitando a sede dessa empresa a equipe constatou que o mercado situado ao lado no endere o Rua das Ac cias n 165 fotos s fls 163 tamb m participou de um Convite com outra raz o social fl 245 vol 1 12 11 6 segundo declara es de funcion rios dessas duas
108. limite transit rio dever ser aferido apenas no terceiro quadrimestre em conson ncia com o art 71 da Lei de Responsabilidade Fiscal em que o per odo analisado coincidir com o exerc cio financeiro evitando se assim que os efeitos da sazonalidade distor am a finalidade expressa na lei j que as informa es divulgadas a cada quadrimestre agremiam a posi o acumulada dos ltimos doze meses nos termos do 3 do art 2 e 2 do art 18 da lei referenciada Assim o 1 quadrimestre registra a despesa realizada de maio a abril e o 2 por conseguinte acumula os valores de setembro a agosto sendo que o ordenamento jur dico brasileiro considera como exerc cio financeiro o per odo de janeiro a dezembro de cada ano 10 luz dos normativos editados sobre a mat ria dessume se que a exig ncia quanto ao limite provis rio quando da verifica o do Relat rio de Gest o Fiscal do 1 quadrimestre TC 009 042 2002 8 Decis o 1 099 2002 Plen rio decorreu de equ voco na interpreta o do art 71 da LRF quando da edi o da Portaria STN n 559 de 14 de dezembro de 2001 o que foi retificado com o advento da Portaria STN n 516 de 14 de outubro de 2002 que aprovou a 2 edi o do Manual de Elabora o do Relat rio de Gest o Fiscal como se verifica dos excertos abaixo fist 11 Ratifica se com efeito a inviabilidade da verifica o do cumprimento do limite provis rio previsto no art 71 da LRF no 1 e no 2 qua
109. maior assegurar recursos m nimos para o setor sa de 6 29 0 pr prio Substitutivo aos Projetos de Lei Complementar n 1 2003 n 159 2004 e n 181 2004 atualmente em tr mite no Congresso Nacional em seu art 3 que define as despesas consideradas a es e servi os p blicos de sa de baseia se igualmente nas disposi es do art 200 da Constitui o Federal e do art 6 da Lei n 8 080 90 6 30 Conclui se portanto que a Lei Complementar servir neste quesito apenas para sistematizar o referido conceito uma vez que este j se encontra definido de forma dispersa em legisla o infraconstituicional espec fica 6 31 Por fim interessa ressaltar que o relat rio das Contas do Governo de 2003 apreciado por este Tribunal em 15 06 04 apontou diverg ncias na metodologia de c lculo utilizada pela Secretaria do Tesouro Nacional em compara o com a utilizada por este Tribunal Entretanto em ambos crit rios a Semag verificou que o valor total dos gastos com sa de no ano de 2003 foi inferior ao percentual m nimo determinado pela Constitui o 6 32 Naquela ocasi o o Tribunal recomendou ao Minist rio da Sa de em conjunto com os Minist rios da Fazenda e do Planejamento Or amento e Gest o a ado o de provid ncias com vistas ao cumprimento do limite m nimo para os gastos na rea da Sa de estabelecido no art 77 inciso al nea b do ADCT com reda o dada pela EC 29 III An lise 7 Ap s as consid
110. momento em estudos no Minist rio do Planejamento Or amento e Gest o O atual presidente da Funai est fazendo gest es junto quele Minist rio no sentido de agilizar as discuss es para o encaminhamento do referido Projeto Presid ncia da Rep blica Avalia o Tendo em vista que a Funai e o Minist rio da Justi a envidaram os esfor os necess rios com vistas a propor a cria o da carreira indigenista e que o prosseguimento das a es nesse sentido refogem rea de compet ncia da Funda o entendemos que a recomenda o foi implementada 3 Coment rios dos gestores Foi realizada reuni o em 20 05 2005 com os integrantes do Grupo de Contato com vistas a discutir a implementa o das recomenda es do Ac rd o n 1 003 2004 Plen rio TCU Os participantes da reuni o foram os seguintes a Emmanuel Auditor Interno Funai b Jos Augusto Pereira Coordenador de Atividades Tradicionais CGDC Funai c Wladiney Silva Coordena o de Or amento CGPlanejamento Funai d Jos Carlos Fonseca Analista de Finan as e Controle SFC e Mariana Priscila Maculan Sodr 3 Secex TCU e f Adriana Monteiro Vieira 6 Secex TCU As manifesta es dos gestores encontram se inseridas no corpo do presente Relat rio de Monitoramento Apesar das dificuldades encontradas para a realiza o dos trabalhos de monitoramento em raz o dos graves problemas enfrentados pela Funai que culminaram no atual estado de greve houve
111. n o impede que o questionamento ora em an lise seja apreciado visto que a determina o proposta nesta oportunidade de car ter gen rico e consiste em orientar a entidade no sentido de abster se de incluir em editais cl usulas que podem restringir o car ter competitivo da licita o e que caracteriza exig ncia de capacidade t cnica de licitantes al m daquelas exigidas pela Lei 8 666 93 fl 23 v p 21 0 Sr Secret rio de Controle Externo da mesma forma ratificou a proposta do Sr Analista fl 24 v p 22 o relat rio VOTO Preliminarmente insta destacar que a representa o ora em exame atende aos requisitos de admissibilidade previstos pelo artigo 237 inciso VII e nico do RITCU c c artigo 69 inciso VII da Resolu o TCU n 136 2000 e obedece aos ditames do artigo 113 1 da Lei n 8 666 93 raz o pela qual deve ser conhecida 2 Versa este processo sobre a inabilita o da empresa Tayah e Guedes Advogados Associados ora representante em procedimento licitat rio conduzido pela Companhia Nacional de Abastecimento CONAB 3 Segundo consta da Ata de Reuni o para Julgamento da Documenta o de Habilita o s fis 1 680 1 682 vol 9 a representante fora inabilitada do certame pelos seguintes motivos verbis 2 1 TAYAH E GUEDES ADVOGADOS ASSOCIADOS Raz o n o atendimento do disposto nas al neas a e d do subitem 3 1 1 do Edital c c subitem 9 1 do Projeto B sico
112. na extin o dos mesmos subitem 8 1 2 da Decis o 2 3 26 Note se por m que a Lei n 8 883 publicada em 09 06 94 deu nova reda o ao art 121 da Lei n 8 666 93 que passou a prever in verbis Art 121 O disposto nesta Lei n o se aplica s licita es instauradas e aos contratos assinados anteriormente a sua vig ncia ressalvado o disposto no art 57 nos 1 2 e 8 do art 65 no inciso XV do art 78 bem assim o disposto no caput do art 5 com rela o ao pagamento das obriga es na ordem cronol gica podendo esta ser observada no prazo de noventa dias contados da vig ncia desta Lei separadamente para as obriga es relativas aos contratos regidos por legisla o anterior Lei n 8 666 de 21 de junho de 1 993 grifo nosso 2 3 27 Como vemos a partir dessa altera o trazida Lei n 8 666 93 tornou se poss vel a retroa o de alguns dispositivos do novo estatuto jur dico inclusive do seu art 57 aos contratos celebrados anteriormente sua vig ncia cujas dura es se estendam ao per odo regido pela nova Lei de licita es e contratos Por sua vez a Decis o 215 1999 Plen rio estabeleceu com for a normativa no termos do art 1 2 que 8 1 com fundamento no art 1 inciso XVII 8 2 da Lei n 8 443 92 e no art 216 inciso II do Regimento Interno deste Tribunal responder Consulta formulada pelo ex Ministro de Estado de Estado do Meio Ambiente dos Recursos H dricos
113. o da figura da contratada ou a divis o de responsabilidades por ela assumidas ainda que de forma solid ria por contrariar os princ pios constitucionais da moralidade e da efici ncia art 37 caput da Constitui o Federal o princ pio da supremacia do interesse p blico o dever geral de licitar art 37 XXI da Constitui o e os arts 2 72 e 78 inciso IV da Lei 8 666 93 Portanto suscitam questionamentos neste caso as cess es ocorridas em 2003 sendo de se apontar como a mais grave a cess o integral consoante o Aditamento n 38 isentando a leg tima 106 contratada C R Almeida S A Engenharia e Constru es de todas as responsabilidades legais e contratuais em flagrante desrespeito cl usula 11 1 do Contrato 0020701000 bem como aos princ pios acima listados PROPOSTA DE ENCAMINHAMENTO No mbito deste Tribunal considerando que a partir daquela Decis o a ocorr ncia se caracteriza como irregularidade grave pass vel de aplica o da multa prevista no art 58 da Lei n 8 443 92 propomos que se instaure o exerc cio do contradit rio e ampla defesa chamando em audi ncia nos termos do art 43 inciso II os respons veis Sra N dia Somekh CPF n 875 188 568 91 Presidente da EMURB poca e os signat rios dos Aditamentos n 38 Sr Dario Norberto Bergamo CPF 437 779 457 49 ent o Diretor de Desenvolvimento de Polos e Cla dia Castelo Branco Lima CPF 029 747 168 65 ent o Diretora Financeira ambos
114. o das embalagens cheiro consist ncia e ou aspecto exterior subitem 117 6 fl 674 v 3 122 4 7 n o encerramento mediante termo dos contratos celebrados com o Supermercado Silva Abnael Pires da Silva amp Cia Ltda TPs ns 11 2000 e 20 2000 dada a exist ncia de saldo total n o utilizado de R 189 152 46 bem como dos contratos celebrados com o Supermercado Daise Ltda e a Marshal Com rcio e Servi os Ltda TP n 29 2001 ante o saldo contratual n o utilizado ap s o t rmino das vig ncias dos acordos nos valores de R 15 256 40 e R 15 312 00 subitens 117 7 e 117 8 fls 674 e 675 v 3 4 8 falta de aditamento ao contrato celebrado com a empresa Alimenta Com Com rcio Ltda TP n 29 2001 dada a realiza o de despesas excedentes de R 21 528 00 ao valor contratado subitem 117 9 fl 675 v 3 4 9 descumprimento do Cronograma de Aquisi o de Produtos B sicos de que trata o artigo 5 3 inciso II da Resolu o FNDE n 15 2000 conforme verificado nos processos licitat rios instaurados no exerc cio de 2001 as Tomadas de Pre os ns 03 2001 e 29 2001 quando de acordo com a primeira foram adquiridos 54 20 de produtos b sicos quando deveria atingir o patamar de 60 e na segunda realizada no 2 semestre de 2001 com a aquisi o de 65 80 de tais produtos quando estava sujeita a um m nimo de 70 subitem 117 10 fl 675 v 3 4 10 descumprimento do Cronograma de Aquisi o d
115. o no exerc cio de 2003 apurado de acordo com a sistem tica estabelecida na Decis o n 143 2002 Plen rio foi compensado pelos gastos efetuados acima do respectivo limite em 2004 9 3 3 o Programa 1185 Assist ncia Suplementar Sa de atende s diretrizes do Sistema nico de Sa de no que concerne ao atendimento sa de do trabalhador de acordo com o art 200 inciso II da Constitui o Federal e o art 6 inciso VI 3 da Lei n 8 080 90 9 3 4 as a es 7660 Implanta o de Farm cias Populares e 8415 Manuten o e 79 Funcionamento das Farm cias Populares possuem car ter complementar a o de distribui o gratuita de medicamentos e atuam igualmente na promo o e recupera o da sa de dos benefici rios por meio de maior acesso da popula o aos medicamentos 9 3 5 o Conselho Nacional de Sa de em reuni o do dia 04 08 04 aprovou a Pol tica Nacional de Sa de que inclui tanto as a es da Farm cia Popular como as a es da Sa de Suplementar 9 3 6 as despesas decorrentes da aprova o da atual reda o do projeto de lei PLN n 02 2005 suplementa o do Programa Bolsa Fam lia no Minist rio da Sa de n o poder o ser computadas para fins de cumprimento da Emenda Constitucional n 29 visto serem financiadas com recursos do Fundo de Combate e Erradica o da Pobreza considerado dedu o dos gastos com sa de de acordo com o art 59 2 da Lei n 10
116. oitiva do Minist rio P blico junto ao TCU Por sua vez o Parquet ap s expor v rias inconsist ncias dos documentos remetidos a t tulo de presta o de contas manifestou se pela cita o do respons vel pelos valores de R 25 900 00 e R 14 500 00 O Ministro Relator acolheu a manifesta o do Minist rio P blico o que ao final resultou na condena o do respons vel por esses valores Destarte n o h falar em contradi o no Ac rd o embargado O recorrente mais uma vez n o apresenta argumentos ou documentos comprobat rios capazes de elidir as irregularidades apuradas nos autos sendo pois correta a imputa o do d bito pela totalidade dos valores federais repassados Novamente n o demonstra o necess rio liame entre as verbas federais transferidas e os disp ndios supostamente realizados Outrossim n o justifica os demais il citos e inconsist ncias verificados tais como despesa realizada ap s o prazo de vig ncia do ajuste n o comprova o de aquisi o de materiais duplicidade na presta o de contas inidoneidade das notas fiscais apresentadas como comprovantes da aquisi o de materiais saques da totalidade dos recursos sem justificativa e fragilidade na comprova o das despesas com pessoal Cumpre salientar que pac fico na jurisprud ncia desta Corte o entendimento de que cabe ao gestor de recursos p blicos o nus de demonstrar o correto emprego dos valores geridos e caso n o o fa a presume s
117. os normativos pertinentes item 66 da instru o tendo encontrado como falha apenas a aus ncia de an lise de sustentabilidade ambiental e de atendimento aos requisitos normativos da Pol tica Nacional para o meio ambiente falhas que podem ser consideradas ultrapassadas pela constata o de que a obra Rodoanel Trecho Oeste possu a ao tempo da celebra o da opera o as licen as ambientais de instala o opera o e licenciamento restando pendentes apenas a comprova o de execu o das medidas mitigadoras e compensat rias de impactos ambientais 4 Quanto a essa quest o ambiental a 5 Secex apontou que existe processo em tramita o nesta Corte TC 006 136 2003 0 sob an lise pela Secob que tem como objeto espec fico analisar os aspectos ambientais da obra do Rodoanel Trecho Oeste sendo desnecess rio portanto estender tal estudo no mbito destes autos 5 De se concordar portanto com a proposta da unidade t cnica no sentido de que os esclarecimentos prestados s o suficientes para sanear as d vidas suscitadas quando da aprecia o do citado TC 005 454 2001 4 e para demonstrar que a opera o encontra se dentro dos par metros das normas balizadoras exce o da quest o ambiental acima tratada mas que considerando os longos prazos de amortiza o do financiamento deva ser realizado acompanhamento do adimplemento da opera o por meio de informa es espec ficas a serem inclu das pelo BNDES em sua p
118. outubro de 2003 desconhecimento pela Anvisa das atividades executadas pela Vigil ncia Sanit ria e preju zo s atividades desenvolvidas pela redu o dos recursos dispon veis 4 2 6Conclus o do analista Houve claro descumprimento da norma legal estando caracterizada omiss o no dever de prestar contas 4 2 7 Proposta de encaminhamento Determina o Anvisa para instaura o de tomada de contas especial nos termos do artigo 8 da Lei n 8 443 1992 considerando a omiss o no dever de prestar contas Determina o Secretaria de Estado da Sa de de Roraima para elabora o e encaminhamento tempestivo dos relat rios e presta es de contas Anvisa 4 3 Sistema de informa o de cadastro de empresas produtos e servi os deficiente 4 3 1 Situa o encontrada Precariedade do sistema de informa o de cadastro de empresas produtos e servi os 4 3 2 Crit rio de auditoria Cl usula Segunda do TAM item 4 Portaria GM MS n 2 473 2003 art 3 XXI e Portaria GM MS 3 925 1998 item 2 do quadro do Anexo I 4 3 3 Evid ncias Informa o do gestor e observa o in loco Anexo fls 124 4 3 4 Causas Fragilidade da estrutura de Visa incapacidade de manuten o dos cadastros atualizados e n o implanta o do SINAVISA 4 3 5 Efeitos Dificuldade para o exerc cio de suas atividades pr prias 4 3 6 Conclus o do analista Os sistemas de informa es cadastrais s o estanques n o sendo atualizados periodicamente 4 3
119. par grafo nico do artigo 133 do Regimento Interno o Ac rd o n 990 acompanhado do correspondente Relat rio e Voto em que se fundamentou adotado no processo n 929 845 1998 6 relatado na Sess o Extraordin ria de Car ter Reservado realizada nesta data ENCERRAMENTO O Presidente Ministro Adylson Motta ao convocar Sess o Extraordin ria de Car ter Reservado para ser realizada a seguir deu por encerrada s quinze horas e trinta e cinco minutos a Sess o Ordin ria e para constar eu Elenir Teodoro Gon alves dos Santos Secret ria do Plen rio lavrei e subscrevi a presente Ata que depois de aprovada ser assinada pelo Presidente do Tribunal ELENIR TEODORO GON ALVES DOS SANTOS Secret ria do Plen rio Aprovada em 20 de julho de 2005 ADYLSON MOTTA Presidente ANEXO IDA ATA N 26 DE 13 DE JULHO DE 2005 Sess o Ordin ria do Plen rio PROCESSOS CONSTANTES DE RELA ES Rela es de Processos organizadas pelos respectivos Relatores e aprovadas pelo Tribunal Pleno bem como os Ac rd os n s 940 a 946 Regimento Interno artigos 93 94 95 inciso V 105 e 143 RELA O N 9 2005 PLEN RIO Processo submetido ao Plen rio para vota o na forma do art 143 do Regimento Interno Relator Ministro Marcos Vinicios Vila a SOLICITA O AC RD O N 940 2005 TCU PLEN RIO Os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o do Plen rio de 13 7 2005 quanto ao s process
120. pela pr pria organiza o ou outras institui es bem assim avalia o dos resultados dos projetos executados Grau de implementa o Conforme esclarecimentos do gestor compete CGDC da Sede da Funai proceder analise t cnica dos projetos encaminhados pelas AERs Todavia foi ressaltado que a atual capacidade gerencial da CGDC ainda muito limitada ante as demandas decorrentes da grande diversidade das quest es relacionadas s popula es ind genas A Entidade pretende no entanto incluir os procedimentos para a realiza o de an lise t cnica no manual a ser elaborado por aquela Coordena o com vistas a melhorar a qualidade da assist ncia t cnica e metodol gica oferecida s AERs Avalia o Tendo em vista que o rg o respons vel na Sede da Funai a CGDC ainda n o se encontra estruturada no sentido de proceder an lise t cnica dos projetos encaminhados pelas AERs e que em termos pr ticos esse procedimento vem sendo seguido de forma superficial consideramos a recomenda o n o implementada Medidas a serem implementadas 1 incluir no manual a ser elaborado a etapa de an lise t cnica dos projetos encaminhados pelas AERs 2 orientar s AERs que fa am constar dos relat rios anuais apresentados Sede e s comunidades ind genas os resultados dos projetos de fomento a fim de que a CGDC aponte as oportunidades de melhoria nos projetos apresentados e 3 disseminar pela Institui o as boas
121. qual j foi objeto de den ncia por diversas entidades profissionais junto ao TCU e ao Minist rio P blico 6 Os representantes discorrem ainda acerca de den ncias protocolizadas no TCU contra a M tua formuladas pelo Engenheiro Florestal Carlos Alberto Vanolli Diretor da M tua e pela Federa o Nacional de Engenheiros FNE 7 Diante desses fatos solicitam provid ncias junto ao Tribunal de Contas e ao Minist rio P blico para que procedam a uma fiscaliza o externa no Confea e na M tua 8 O Relat rio do Deputado Jos Carlos Machado que cont m parecer sobre a Representa o 01 2003 foi aprovado em reuni o ordin ria da Comiss o de Fiscaliza o Financeira e Controle fls 288 299 e concluiu pelo acolhimento da Representa o em rela o ao Confea e pelo arquivamento em rela o M tua de Assist ncia recomendando que o Confea realize anualmente auditoria externa de gest o administrativa cont bil e financeira na M tua 9 Inicialmente cabe registrar que em pesquisa realizada nos processos em tramita o neste Tribunal constatamos que h refer ncias Representa o n 1 de 2003 objeto do presente processo no TC 013 794 2004 5 10 0 TC n 013 794 2004 5 cuida de Representa o formulada a esta Corte pelo Procurador da Rep blica no Distrito Federal Senhor Ronaldo Pinheiro de Queiroz contra o Conselho Federal de Engenharia Arquitetura e Agronomia Confea a respeito de supostas irregularidades ocorri
122. quando necess rio do processo de elabora o de projetos produtivos a etapa de realiza o de diagn stico socioecon mico ambiental da comunidade ind gena benefici ria para que se possa garantir a sustentabilidade econ mica e ambiental e adequa o do projeto cultura da comunidade Grau de implementa o A Funai o ente do Governo Federal respons vel pelo Projeto Integrado de Prote o s Popula es e Terras Ind genas da Amaz nia PPTAL parte integrante do Programa Piloto para a Conserva o das Florestas Tropicais do Brasil financiado com recursos externos Esse Projeto visa promover a conserva o dos recursos naturais por meio da regulariza o das terras ind genas e medidas de prote o Ap s dez anos de atua o no mbito da Funai a equipe de consultores do PPTAL desenvolveu metodologia na rea de elabora o de diagn stico socioecon mico ambiental que poder futuramente ser repassada aos gestores da A o de Fomento a Atividades Produtivas Nesse sentido foram realizadas oficinas de treinamento com o intuito de transferir conhecimentos do PPTAL para os servidores da CGDC Essa iniciativa poder contribuir para que os servidores daquela Coordena o se apropriem da metodologia aplic vel s comunidades ind genas espec ficas e elaborem os pr prios diagn sticos Avalia o Entende se que houve esfor o da Entidade no sentido de capacitar seus colaboradores na elabora o dos diagn sticos A a
123. que o prazo previsto na Instru o Normativa n o pode ser considerado perempt rio manifesta o definitiva do Tribunal quanto ao primeiro est gio ainda que o lan amento do edital independa dessa manifesta o Referido prazo de 45 dias configura t o somente o per odo m nimo a partir do qual se cogita o lan amento dos editais pelo concedente necess rio ao envio da documenta o ao Tribunal Esse prazo fora estipulado no intuito de evitar que os documentos fossem encaminhados pelo concedente s v speras de eventual certame conferindo assim per odo a princ pio razo vel para o exame tempestivo por parte do Tribunal bem como para viabilizar a ado o de medidas corretivas eventualmente indispens veis antes da deflagra o do procedimento licitat rio 8 De todo o modo a determina o se mostra pertinente especialmente pelas raz es aduzidas pela unidade t cnica j que a eventual publica o do s edital ais nessas circunst ncias torna dif cil a revers o das irregularidades porventura detectadas sem que cause embara os ao certame que vier a ser lan ado 9 Por fim ap s efetuada a determina o que acolho e ora submeto delibera o do Tribunal deve a Sefid atuar diligentemente como a praxe da zelosa secretaria no exame dos esclarecimentos porventura ainda necess rios de forma a subsidiar ulterior manifesta o deste Tribunal com a maior brevidade poss vel dentro dos par metros de razoabilidade dada a
124. raz o pela qual deixa de atender a sugest o de melhor t cnica apontada por este Tribunal 33 6 acerca da aus ncia de pesquisa de pre os e indica o das fontes de pesquisa afirma o Prefeito que as pesquisas s o efetivamente realizadas por telefone e que ser determinado o registro da fonte consultada 33 7 quanto aos ind cios de incapacidade operacional do fornecedor Vieira e Pessanha Ltda assevera que as exig ncias legais incorporadas ao edital e o contrato foram cumpridos adequadamente pela empresa o relat rio VOTO Em cumprimento ao Plano de Auditorias do 2 semestre de 2002 relativamente avalia o do Programa Nacional de Alimenta o Escolar PNAE a Secex RJ empreendeu entre outras auditoria no Munic pio de Maca RJ ora em exame 136 2 Cumpre lembrar de in cio que o presente trabalho fez parte do Relat rio da Auditoria Integrada objeto do TC 006 440 2002 1 realizada com o objetivo de formar vis o sist mica do Programa em foco que pudesse servir de base para a formula o de propostas com vistas ao seu aprimoramento Referido processo foi apreciado por este Plen rio na sess o de 26 02 2003 ocasi o na qual foram endere adas diversas determina es e recomenda es ao Minist rio da Educa o e ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa o FNDE Ac rd o 158 2003 in Ata n 06 2003 3 o tomar conhecimento do Relat rio de Auditoria de fls 235 257 elaborado pela Secex
125. rd o que considerar legal o ato e determinar o seu registro n o faz coisa julgada administrativa e poder ser revisto de of cio pelo Tribunal com a oitiva do Minist rio P blico dentro do prazo de cinco anos do julgamento se verificado que o ato viola a ordem jur dica ou a qualquer tempo no caso de comprovada m f c como em tese esses atos concess rios j julgados legais estariam eivados de v cio san vel dever o de imediato ser reencaminhados ao Tribunal para que sejam devidamente revistos em qualquer das hip teses prescritas no retrocitado dispositivo legal Ex Positis voto por que este Tribunal aprove o ac rd o que ora submeto delibera o deste Plen rio Sala das Sess es em 13 de julho de 2005 Augusto Sherman Cavalcanti Relator AC RD O N 955 2005 TCU PLEN RIO 1 Processo 856 281 1998 0 com 1 anexo 2 Grupo II Classe de Assunto I Embargos de declara o 3 Unidade Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient fico e Tecnol gico CNPq 4 Embargante Subsecretaria de Planejamento Or amento e Administra o do Minist rio da Ci ncia e Tecnologia 5 Relator Auditor Augusto Sherman Cavalcanti 5 1 Relator do Ac rd o embargado Ministro Substituto Augusto Sherman Cavalcanti 6 Representante do Minist rio P blico n o atuou 7 Unidade t cnica n o atuou 8 Advogado constitu do nos autos n o atuou 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes au
126. relacionados aos processos de pagamento analisados conforme mostra a Tabela 5 155 Extrato da conta de investimento n 18 276 1 FESER FUNDES Ag 3797 4 Banco do Brasil 30 04 2004 Saldo anterior 729663 o o 04 05 2004 Resgate 5 739 60 11059 02 Pagamento referente a passagens a reas k 14 05 2004 esgate 367 015 50 Transfer ncia para a conta corrente n o vinculada d rocesso de pagamento 20 05 2004 Aplica o 370 000 00 237052004 aplica o ep sito n o vinculado a recursos do TAM Aplica o 3 171 85 Rendimento Rendimento bruto de aplica o financeira sos Fadofina Son To oiii Tabela 5 3 3 4 Considerando que a conta de investimento est atrelada conta corrente onde s o creditados os recursos do FNS foram analisados os lan amentos e identificados aqueles que n o possuem rela o com os processos de pagamento referenciados com interroga o na Tabela 5 Realizando se a concilia o banc ria dos recursos movimentados desprezando se os assinalados em it lico conclui se que houve uma entrada extraordin ria no valor de R 307 984 50 trezentos e sete mil e novecentos e oitenta e quatro reais e cinquenta centavos sem qualquer v nculo com os recursos do FNS Tal cr dito incompat vel com a suspens o dos recursos do TAM a partir de outubro de 2003 motivando o analista a investigar sua origem 3 3 5 Contatos feitos com o setor respons vel pela concilia o banc ria da Sec
127. relat rios anuais do programa Proemprego II encaminhados SPES MTE dos exerc cios de 1999 2000 2001 e 2002 caso elaborados g situa o atual da opera o II SPPE MTE Of cio de dilig ncia 009 de 15 1 2004 fls 167 117 a informar se a Secretaria realizou alguma avalia o da opera o contratada entre o BNDES DER SP e a empresa Autoban realizada no mbito do programa Proemprego II aprovado pela Resolu o Codefat 207 1999 b encaminhar os relat rios gerenciais anuais relativos ao Proemprego II dos exerc cios de 1999 2000 2001 e 2002 c encaminhar os relat rios gerenciais mensais do programa Proemprego II dos meses dezembro de 2000 e mar o de 2001 e outros que tenham feito refer ncia opera o em tela art 7 da Resolu o Codefat 207 1999 d encaminhar os relat rios trimestrais referentes aos trimestres dos meses indicados no item anterior e informar se j foi identificada alguma opera o realizada pelo BNDES no mbito do programa Proemprego II que n o tenha atendido as condi es de aplica o previstas na Resolu o Codefat 207 1999 f informar se a Secretaria em alguma oportunidade j solicitou o encerramento ou altera o nas condi es de alguma opera o ou tenha efetuado alguma recomenda o ao BNDES para ajuste de atua o e ou de direcionamento na aplica o dos recursos do programa 45 Em atendimento Dilig ncia efetuada o BNDES por meio do Of cio AT 005 2004 d
128. relativas ao reajuste de 2000 decorrentes do arredondamento das tarifas utiliza o do ndice provis rio e atraso de 93 dias na cobran a 9 2 11 2 a al quota do ISSQN aplicada no per odo de 1 6 2000 a 31 12 2000 214 dias no ano 5 n o foi calculada corretamente 9 2 11 3 a al quota do ISSQN aplicada no per odo de 1 1 2001 at 31 12 2002 n o foi calculada corretamente 9 2 11 4 a al quota do ISSQN aplicada a partir de 1 1 2003 quando foi instalada a pra a de ped gio PN3 n o foi calculada corretamente 9 2 12 adote provid ncias com vistas a corrigir as seguintes impropriedades no fluxo de caixa da revis o 8 92 9 2 12 1 a al quota do ISSQN aplicada no per odo de 1 6 2000 a 31 12 2000 214 dias no ano 5 n o foi calculada corretamente 9 2 13 reveja os efeitos da revis o 9 tendo em vista a inadequa o dos fatos que a motivaram 9 2 14 providencie ajustes no fluxo de caixa em decorr ncia de arredondamento da tarifa utiliza o do ndice de reajuste provis rio e atraso na cobran a do reajuste verificados no per odo de setembro de 2001 a agosto de 2002 9 2 15 providencie o repasse direto ao poder concedente do montante relativo ao atraso no reajuste da taxa de fiscaliza o R 28 266 00 em valores de setembro de 2000 com a necess ria atualiza o monet ria sem reflexos na tarifa cobrada do usu rio 9 2 16 providencie a revers o ao fluxo de caixa da CRT para fins de redu o da TBP
129. ressarcimentos das operadoras de planos de assist ncia sa de ao SUS decorrentes de atendimentos feitos pelo sistema p blico aos usu rios de planos privados de assist ncia sa de 7 33 A inten o do governo para essa rea expressa no PNS fls 77 e 78 que por sua vez foi aprovado pelo Conselho Nacional de Sa de em reuni o do dia 04 08 04 a de buscar promover a articula o e a integra o da assist ncia suplementar de sa de com as reas que comp em o SUS ampliando e consolidando a regula o e a fiscaliza o das operadoras de planos de sa de e de suas rela es com prestadores profissionais e usu rios Tais iniciativas visar o em especial garantir a qualidade da assist ncia sa de e efetivar o sistema de ressarcimento ao componente p blico do SUS pelas operadoras de planos de sa de 7 34 E no tocante ao SUS uma das a es estrat gicas apontadas no PNS a integra o do setor de sa de suplementar ao setor p blico de sa de com o fim de garantir a qualidade da aten o sa de dos usu rios e a consolida o do SUS 7 35 Ademais de conhecimento geral as irregularidades que as empresas de planos e seguros de sa de teriam cometido em passado recente tendo a ANS papel importante na regula o deste setor com vistas a melhorar o atendimento de uma parcela da popula o que n o utiliza os servi os do SUS e que tamb m deve ter assegurado o direito sa de preconizado no art 196 da CF
130. rio 85 I81 Em atendimento determina o 9 2 1 do Ac rd o 347 2003 Plen rio sobre a razoabilidade dos quantitativos de materiais e servi os utilizados na obra de macrodrenagem bem como da compatibilidade entre os custos unit rios e pre os de mercado conclu mos que todas as diferen as encontradas Anexo 2 Tabela 6 totalizam o valor pago indevidamente de R 15 042 697 25 data base nov 97 em face dos seguintes motivos a o volume de escava o pago n o est de acordo com as medi es realizadas tampouco as medi es realizadas est o de acordo com os servi os efetivamente executados Estimamos que foram pagos cerca de 258 mil m3 al m do volume efetivamente escavado representando aproximadamente 33 a mais do que o efetivamente realizado item HI 1 1 b os pre os unit rios de escava o carga e transporte est o com sobrepre o de R 5 89 m3 320 acima dos valores de refer ncia item 11 2 3 c a partir das diferen as encontradas nos quantitativos e pre os unit rios dos servi os de escava o carga e transporte itens a e b acima entendemos que houve pagamento indevido de R 6 559 476 89 data base nov 97 referente a estes servi os anexo II tabela 6 d o pre o unit rio do t nel NATM executado tamb m est com sobrepre o de R 2 844 62 105 totalizando uma diferen a de R 6 671 771 75 data base nov 97 para os servi os j executados considerando a adequa o da composi o unit ria de p
131. rio de Levantamento de Auditoria 3 Interessado Congresso Nacional 4 Entidade Departamento Nacional de Infra Estrutura dos Transportes DNIT 4 1 Vincula o Minist rio dos Transportes 5 Relator Auditor Marcos Bemquerer Costa 6 Representante do Minist rio P blico n o atuou 7 Unidade T cnica Secex RS 8 Advogado constitu do nos autos n o atuou 166 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos de relat rio de levantamento de auditoria realizado no mbito do Fiscobras 2005 nas obras de Recupera o de Trechos Rodovi rios Divisa SC RS Fronteira Brasil Uruguai na BR 158 RS no Rio Grande do Sul sob responsabilidade do Departamento Nacional de Infra Estrutura dos Transportes Dnit ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o Plen ria ante as raz es expostas pelo Relator com fundamento no art 43 inciso I da Lei 8 443 92 c c o art 250 incisos I e II do Regimento Interno TCU em arquivar o presente processo 10 Ata n 26 2005 Plen rio 11 Data da Sess o 13 7 2005 Ordin ria 12 Especifica o do qu rum 12 1 Ministros presentes Adylson Motta Presidente Marcos Vinicios Vila a Walton Alencar Rodrigues e Benjamin Zymler 12 2 Auditores convocados Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa Relator ADYLSON MOTTA Presidente MARCOS BEMQUERER COSTA Relator Fui presente PAULO SOARES BUGARIN Procurador Geral
132. rio precedente todas as principais quest es envolvendo a obra sob exame foram devidamente apreciadas e encaminhadas no processo TC 011 254 2003 5 relativo ao levantamento de auditoria efetuado por ocasi o do Fiscobras 2003 sobre o qual este Plen rio proferiu o Ac rd o 599 2005 3 Conforme ficou assente na delibera o o desbloqueio dos recursos est apenas na depend ncia de que a ANTT quantifique o impacto que a duplica o e restaura o da pista existente ter sobre o contrato de concess o do trecho defina o respons vel pela execu o da obra subitem 9 2 1 do referido Ac rd o e por fim incorpore ao dito contrato de concess o mediante 175 instrumento espec fico os novos direitos e obriga es das partes ap s a introdu o dos melhoramentos nos termos da legisla o aplic vel 4 Verifico pelas manifesta es do Dnit e da ANTT constantes do Relat rio que fundamentou o mencionado Ac rd o n 599 2005 que a pend ncia quanto defini o do respons vel pela execu o da obra est superada Ambas as entidades defendem que o Governo Federal seja o respons vel pela execu o da obra de forma que o impacto sobre as tarifas cobradas pela concession ria seja o menor poss vel 5 Para o integral cumprimento da determina o do Tribunal restariam portanto a revis o do Plano de Explora o da Concess o e a formaliza o do ajuste que regule n o s a explora o futura do trecho duplicado mas tamb m o pe
133. se os valores j pagos nas futuras medi es informando ao Tribunal no prazo de quinze dias o resultado das medidas adotadas em cumprimento presente determina o 19 Do cotejamento entre os subitens a embargante conclui que a a empresa em nenhum momento se manifestou sobre a suposta ilegalidade de majora o dos pre os de transporte dos servi os de pavimenta o b o Dnit tamb m ter ainda a oportunidade de esclarecer tal quest o c apesar disso sem ter sido estabelecido o contradit rio e a ampla defesa j determinada a compensa o dos valores j pagos supostamente a maior nas futuras medi es informando se no prazo de quinze dias o resultado das medidas adotadas ao Tribunal e ainda impedindo a continuidade do contrato 20 Aduz em rela o ao referido Contrato PG 095 2001 99 que as determina es se afiguram contradit rias e ou obscuras j que ao mesmo tempo em que solicita esclarecimentos faz se uma determina o como se a irregularidade j estivesse confirmada e decidida 21 Assim em rela o ao contrato em tela requer que seja sanada a contradi o de forma a manter a determina o de realiza o da oitiva da empresa e do Dnit mas que se retire o subitem 9 3 3 1 que condiciona a continuidade da execu o do contrato compensa o dos valores j pagos por tratar se de quest o a ser resolvida ap s o atendimento das notifica es o relat rio VOTO Por oportuno consigno atu
134. serem financiadas com recursos do Fundo de Combate e Erradica o da Pobreza considerado dedu o dos gastos com sa de de acordo com o 2 do art 59 da Lei n 10 934 de 11 08 04 LDO 2005 8 53 7 0s valores inscritos em Restos a Pagar do exerc cio de 2004 e que ser o pagos ao longo do exerc cio de 2005 referem se s despesas com a es e servi os de sa de relativas ao exerc cio de 2004 e afetam t o somente o cumprimento do limite m nimo exigido pela Emenda Constitucional n 29 daquele ano 54 remeter c pia da presente instru o e da delibera o a ser proferida bem como do relat rio e voto que a fundamentarem Comiss o de Seguridade Social e Fam lia da C mara dos Deputados 8 55 arquivar o presente processo o relat rio VOTO Inicialmente esclare o que este processo tem por objeto solicita o da Comiss o de Seguridade Social e Fam lia da C mara dos Deputados para que o Tribunal verifique o cumprimento da Emenda Constitucional n 29 de 13 09 2000 apurando os fatos e determinando a imediata reposi o dos valores que deixaram de ser aplicados 77 2 Em seguida destaco que a Emenda Constitucional n 29 promulgada em 13 09 2000 alterou a reda o dos arts 34 35 156 160 167 e 198 da Constitui o Federal e acrescentou o art 77 ao Ato das Disposi es Constitucionais Transit rias com a finalidade de assegurar os recursos m nimos para o financiamento das a es e servi os p bli
135. ter competitivo do certame Isso porque estaria em desconformidade com os ditames do artigo 30 incisos I II e 6 da Lei n 8 666 93 13 Para fundamentar seu posicionamento a Unidade T cnica destacou a Decis o n 279 98 TCU Plen rio na qual este Tribunal entendeu que a obriga o do visto do registro profissional em outros Estados da Federa o pelos conselhos profissionais s surgiria com a declara o de vencedor do procedimento licitat rio Em outras palavras essa exig ncia s seria poss vel no momento da contrata o e n o da qualifica o t cnica do licitante 14 Assim a 5 SECEX informou que em situa es semelhantes a essa o Tribunal tem determinado entidade licitante que se abstenha de incluir no edital para fins de documenta o e 186 qualifica o t cnica cl usulas que exijam certificados de quita o ou visto de conselhos profissionais da jurisdi o onde a obra ou o servi o ser executado 15 Com base nisso a 5 SECEX entendeu que a exig ncia de inscri o na seccional local da OAB somente seria admiss vel quando da contrata o da empresa vencedora da licita o pois al m de n o ter amparo legal e restringir a competitividade carece de razoabilidade exigir esse tipo de qualifica o de todas as participantes do certame infligindo lhes despesa desnecess ria que pode acarretar eleva o de pre os para contrata es com a Administra o P blica fl 20 v p 16 A Un
136. vol principal 1 7 determinar a cita o do sr Wagner Huckleberry Siqueira nos autos correspondentes ao exerc cio de 1999 determinada por meio do item 1 28 1 do Ac rd o 100 2005 TCU Plen rio pelos pagamentos em duplicidade em benef cio da empresa Coopera o Cooperativa Multidisciplinar de Presta o de Servi os Ltda no valor total de R 21 505 00 segundo as datas e valores apresentados no quadro constante do item mencionado do Ac rd o em fun o das Propostas 1 3 e 4 do Processo CRA RJ 14 99 1 8 considerando que Secex RJ j providenciou a retirada das c pias dos documentos Julgados necess rios a partir destes autos determinar a essa unidade t cnica a constitui o dos processos de contas do CRA RJ relativos aos exerc cios de 2002 2003 e 2004 a partir dos elementos integrantes do processo sejam os relativos aos contratos do CRA RJ com o Idort o Nuseg e a Coopera o acostados aos autos em cumprimento ao item 1 2 1 do Ac rd o 100 2005 TCU Plen rio como aqueles acostados aos autos pelo Conselho Federal o CFA em cumprimento ao item 1 3 do Ac rd o assim como determinar Secex RJ que comunique a ado o desta medida aqueles Conselhos Federal e Regional e da eventual realiza o de dilig ncias quelas entidades acerca dos documentos que venham a ser necess rios constitui o desses processos 1 9 determinar sem preju zo do exarado por meio dos itens 1 22 a 1 28 do Ac rd o 100 2005 TCU Plen rio
137. 000096 2001 14 e 01430 000136 2002 92 em que consigna ser a proposta da Coppetec um valor competitivo dentro dos praticados pelo mercado sem que constassem nos autos pesquisas de pre os realizadas ou par metros para aferir a compatibilidade certificada uma vez que n o se especificou na proposta por exemplo a quantidade de horas e o n mero de profissionais necess rios para o desenvolvimento de todas as atividades e o valor de cada servi o ofertado IV determinar Funda o Biblioteca Nacional caso n o sejam atendidas as notifica es que efetue o desconto integral ou parcelado das d vidas na remunera o dos respons veis ocupantes de cargo efetivo ou em comiss o daquela funda o V autorizar desde logo a cobran a judicial das d vidas corrigidas monetariamente at a data do recolhimento caso n o atendidas as notifica es e n o seja poss vel o desconto em folha VI determinar ainda Funda o Biblioteca Nacional que a somente dispense a licita o com amparo no inciso XIII do art 24 da Lei 8 666 93 quando houver nexo entre o objeto pretendido e as atividades de ensino pesquisa ou desenvolvimento institucional o que n o o caso de servi os rotineiros da rea de inform tica b cumpra o estabelecido pelo artigo 6 inciso IX al nea f da Lei 8 666 93 fazendo constar no projeto b sico or amento detalhado do custo global da obra ou do servi o fundamentado em 195 quantitati
138. 002 Plen rio Sess o de 28 de agosto de 2002 Ata n 31 2002 por perda de objeto c dar conhecimento deste feito ao Tribunal Regional do Trabalho da 2 Regi o e Comiss o Mista Permanente prevista no 1 do art 166 da Constitui o Federal por meio do encaminhamento de c pia do relat rio voto e decis o porventura proferidos e d arquivar o presente processo 15 Tendo em vista o teor do Voto que fundamentou o Ac rd o n 130 2003 Plen rio parcialmente reproduzido neste Parecer proferido pelo Relator a quo deste feito bem como os postulados da racionalidade administrativa e da economia processual entendemos que n o h 39 bice para que esta Corte decida desde logo tornar insubsistente o item 8 3 da Decis o n 1 099 2002 Plen rio V 16 Ante todo o exposto este representante do Minist rio P blico manifesta se no sentido de que esta Corte a conhe a e d provimento ao Pedido de Reexame interposto pelo TRE RJ tomando insubsistente o item 8 2 1 da Decis o recorrida b conhe a e negue provimento ao Pedido de Reexame interposto pelo TST c tome insubsistente o item 8 3 da Decis o n 1 099 2002 Plen rio d d ci ncia da delibera o que vier a ser proferida aos interessados o relat rio VOTO Presentes os requisitos de admissibilidade previstos nos arts 48 da Lei n 8 443 92 conhe o dos pedidos de reexame oferecidos pelo TRE RJ e TST 2 Quanto ao m rito anoto que o ent
139. 005 31 MARCOS VINICIOS VILA A Ministro Relator AC RD O N 949 2005 TCU PLEN RIO 1 Processo n TC 011 920 2001 9 c 02 volumes 2 Grupo II Classe de Assunto I Pedido de Reexame 3 Entidade Conselho Regional de Engenharia Arquitetura e Agronomia no Distrito Federal CREA DF 4 Interessado Alberto Alves de Faria CPF 184 072 931 71 5 Relator Ministro Marcos Vinicios Vila a 5 1 Relator da Decis o Recorrida Ministro Adylson Motta 6 Representante do Minist rio P blico Procurador Geral Lucas Rocha Furtado 7 Unidades T cnicas 5 Secex e Serur 8 Advogados constitu do nos autos James Corr a Caldas OAB DF n 13 649 e Maria Helena Alencar Scutti OAB DF n 8 669 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos de pedido de reexame interposto pelo Sr Alberto Alves de Faria contra o Ac rd o n 147 2003 Plen rio ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o Plen ria e diante das raz es expostas pelo Relator em 9 1 conhecer do presente pedido de reexame por encontrarem se atendidos os requisitos presentes no art 48 c c os arts 32 e 33 de nossa Lei Org nica para no m rito julg lo parcialmente procedente e em conseqgii ncia tornar insubsistentes os itens 9 2 e 9 3 do Ac rd o n 147 2003 Plen rio 9 2 excluir os empregados Carlos Roberto dos Santos Moura e Wane Stela Klauhs Tolentino da determina o constante do item 9 4 2 do
140. 03 914 00 o Diagn stico e Biof rmacos romo o da Oferta e da Cobertura dos 790 649 000 00 39 38 692 320 000 00 28 94 12 44 1368 Servi os de Assist ncia Farmac utica b nsumos Estrat gicos no Sistema Unico de Sa de Assist ncia Farmac utica para Aquisi o e 871 799 850 00 43 42 961 000 000 00 40 17 10 23 Distribui o de Medicamentos xcepcionais 6145 Fomento Produ o Farmac utica el 85 950 000 00 4 28 70 718 780 00 2 96 17 72 nsumos Estrat gicos implanta o de Farm cias Populares 16 500 000 00 Adequa o da Planta Industrial del 4 887 500 00 0 20 munobiol gicos Constru o de Planta Piloto de 4 150 000 00 0 17 munobiol gicos 8415 anuten o e Funcionamento das 323 360 000 00 13 51 Farm cias Populares Total do Programa 1293 2 007 777 814 00 2 392 607 585 00 100 19 17 7 55 As tr s a es de car ter continuado 0593 4368 e 4705 representam um total de R 1 934 320 000 00 ou seja 80 85 do programa Na segii ncia aparecem as a es de Manuten o 74 e Funcionamento das Farm cias Populares com uma dota o de R 323 360 000 00 e a de Implanta o de Farm cias Populares com R 24 920 000 00 representando ambas 16 47 do programa 7 56 Para fins de compara o por m considerar se somente a a o de Manuten o e Funcionamento das Farm cias Populares por ser esta uma atividade a o de car ter continuado representando um total de 13 51
141. 04 caso o respons vel n o comprove o recolhimento do d bito aos cofres do Tesouro Nacional no prazo de 15 quinze dias a contar da ci ncia da notifica o acrescida dos encargos legais calculados a partir do dia seguinte ao t rmino do prazo estabelecido para o pagamento da d vida at a data do recolhimento observados os limites previstos na legisla o pertinente nos termos do art 28 inciso I da Lei n 8 443 1992 17 Em 9 6 2005 o titular da 3 DT manifestou favoravelmente ao acolhimento dessa proposta fl 300 do vol 16 Em 14 6 2005 o Secret rio da Sefid tamb m manifestou sua aquiesc ncia a essa proposta fl 300 do vol 16 verso o Relat rio VOTO Tratam os presentes autos de auditoria realizada na Ag ncia Nacional de Transportes Terrestres ANTT e na Concession ria Rio Teres polis S A CRT no per odo de 15 4 a 10 5 2002 com o objetivo de verificar a adequa o dos valores das tarifas de ped gio cobrados na rodovia federal Rio Teres polis concedida referida Concession ria bem como acompanhar a corre o da execu o do contrato de concess o e a manuten o do seu equil brio econ mico financeiro 2 Nesta assentada aprecia se um pedido de prorroga o de prazo para cumprimento de determina es e recomenda es formuladas por este Plen rio Apesar de inexistir previs o regimental expressa para esse tipo de pleito o TCU vem construindo s lida jurisprud ncia no sentido de conh
142. 1 4 A vultosa compra de rem dios e materiais cir rgicos hospitalares chama a aten o primeira vista em face do grande volume e quantidade de mercadorias adquiridas Se por um simples exerc cio de racioc nio tent ssemos imaginar todas estas mercadorias armazenadas em um nico local sem d vida causaria espanto a vis o de um tal almoxarifado dada a sua grandiosidade fl 313 Vol 1 5 No Relat rio da Inspetoria da Fazenda do Estado da Bahia foi constatado que a as notas fiscais emitidas pela empresa W M Santana totalizando R 37 963 40 s o documentos inid neos emitidos quando o estabelecimento n o mais exercia atividades no endere o b em dilig ncia para localiza o do contribuinte realizada em 25 02 99 pode se constatar que no local onde deveria funcionar a firma A A Oliveira funcionava uma min scula farm cia e no andar superior do im vel um sistema de vendas de produtos diversos n o existindo qualquer dep sito de mercadorias para vendas em atacado c as firmas W M Santana e A A Oliveira foram inscritas no mesmo local mesmo im vel t rreo e em virtude de informa es incorretas no que tange aos seus endere os que seriam ambos na Avenida Ibicara assim como face pr exist ncia de outra inscri o no mesmo local nos termos do RICMS deveria ter sido indeferida a inscri o da segunda delas d no cadastro de ambas as empresas consta o mesmo contador os documentos fiscais foram im
143. 1 1 acr scimo do volume f sico de terraplenagem de 200 000 m3 por ocasi o da 1 revis o do projeto em fase de obras denotando erro grosseiro do projeto b sico da obra cujo or amento base deve fundamentar se em quantitativos de servi os propriamente avaliados a teor do disposto no art 6 inciso IX al nea f da Lei 8 666 1993 9 2 1 2 incorpora o do quantitativo referido no subitem anterior ao contrato da obra nos itens espec ficos da terraplenagem cujos pre os unit rios apresentam os maiores percentuais de sobrepre o e em detrimento de itens necess rios da pavimenta o os quais foram suprimidos sem inclus o de itens substitutos simulando altera o sem reflexo financeiro 9 2 1 3 previs o de incorpora o ao contrato de mais 183 612 m3 no volume total de terraplenagem 123 900 m3 de material de 1 categoria 37 690 m3 de material de 2 categoria e 22 022 m3 de material de 3 categoria extrapolando o volume inicial previsto no projeto b sico em mais de 66 9 2 1 4 reclassifica o indiscriminada de solos uma vez que o volume do material de 2 categoria foi zerado na primeira revis o ressurgindo posteriormente no projeto executivo e tendo em vista que os materiais de 1 e 2 categoria s o os que apresentam maior sobrepre o da ordem de 100 9 2 1 5 total desvirtuamento do projeto da obra que n o pode ter suas prescri es revistas de forma cont nua e arbitr ria a cada fase valendo notar que
144. 12 11 foram constatadas in meras falhas nos processos licitat rios de aquisi o de merenda escolar tais como 12 11 1 n o foi adotado o Sistema de Registro de Pre os fl 245 12 11 2 h evid ncias de gest o anti econ mica nas aquisi es visto que a maior parte das aquisi es listadas na tabela abaixo foi efetuada por pre o situado no patamar m dio do mercado varejista e acima dos pre os de atacado raz o pela qual considera cab vel a audi ncia do respons vel com a poss vel aplica o de multa fls 245 250 ITEM DATA QTE PRE O PRE OS COMPARATIVOS DIFEREN A TOTAL Q PAGO B QUANDO POSITIVA A B XQ Peito de Frango MH 23 4 2000 sm cite em p integral 4008 Sd 25 So 179 GO Go 1ori00 10000 kg 5000u 13 o9 1o 08 10500 8400 1 230 00 3000un 199 140 145 23 165000 15000 af osd 079 07 1260 840 eeo ad os 08 1 mso no o EOT 24 098 10 30000 2800 E um 2 0 200 0 uco de caju eii o preto IEF onoo 3o00ks 324 220 259 19 315000 19800 3730 00 cite condensado 3955 19 1001 240un 109 118123 14d 19200 1800 uT d PAT 400 594 25 38 14500 Es600 DD sa E E Biscoito maisena 4208 2211 01 4032kg 49 189 80 6 4008 Biscono rechea 070o mno e a o 9 10 T a 2mo 0e 25 20d 22 26 1000 coo PO 2mo oke 15 08 oo e 790 680 2211 01 72u 13 060 1 50f o som 1 367 CONTATE EN 219 14 1so 25 23400 2000 TT 3000u 12
145. 13 7 2005 Ordin ria 12 Especifica o do qu rum 12 1 Ministros presentes Adylson Motta Presidente Marcos Vinicios Vila a Relator Walton Alencar Rodrigues e Benjamin Zymler 12 2 Auditores convocados Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa ADYLSON MOTTA Presidente MARCOS VINICIOS VILA A Relator 49 Fui presente PAULO SOARES BUGARIN Procurador Geral em substitui o GRUPO I CLASSE I Plen rio TC 013 711 1999 7 com 2 volumes e 1 anexo Natureza Recurso de Reconsidera o Unidade Prefeitura de Mara AM Interessado Gefferson Almeida de Oliveira ex prefeito Sum rio Recurso de Reconsidera o Tomada de contas especial Prefeitura de Mara AM Conv nio Funasa Irregularidades na aplica o de recursos federais Despesa realizada ap s o prazo de vig ncia do ajuste N o comprova o de aquisi o de materiais Inidoneidade das notas fiscais apresentadas como comprovantes da aquisi o de materiais Saque da totalidade dos recursos sem justificativa e fragilidade na comprova o das despesas com pessoal Os fatos motivadores da instaura o da TCE n o foram elididos N o h elementos novos nos autos que possam modificar o entendimento aplicado na fundamenta o do ac rd o combatido Conhecimento Desprovimento Parcelamento da d vida Autoriza o Ci ncia ao recorrente RELAT RIO Adoto como Relat rio o parecer do Minist rio P blico fls 14 6 do anexo 2
146. 15 1 16 1 a 1 16 4 1 17 1 e 1 17 2 1 18 1 1 19 1 20 1 a 1 20 5 1 21 1 e 1 28 do Ac rd o 100 2005 TCU Plen rio uma vez que remanescem n o afastadas suas motiva es 1 3 determinar a cita o nos autos correspondentes s contas de 1997 solidariamente do Instituto de Organiza o Racional do Trabalho Idort dos srs Wagner Huckleberry Siqueira e Leonardo Ribeiro Fuerth respectivamente Presidente e Diretor Executivo do CRA RJ em 1997 e 1998 e dos srs Adilson de Almeida Enilton Alves Borges e Lucia Rodrigues Martins membros da Comiss o de Licita o em 1997 ante o injustificado valor pago a maior quando da contrata o do Idort em rela o posterior contrata o do Nuseg para a presta o dos servi os de mesmo objeto descritos nas propostas 02 1997 de 21 01 1997 do Idort fls 81 82 ap ndice 2 e 012 1998 de 29 01 1998 do N cleo Superior de Estudos Governamentais Nuseg fls 78 82 ap ndice 3 pelo d bito total de R 19 440 00 conforme o quadro apresentado no item 7 2 da instru o fls 239 vol principal 1 4 determinar a cita o nos autos correspondentes a 1998 e 1999 consoante as datas e valores respectivos constantes da tabela apresentada no item 9 3 da instru o fls 241 vol principal solidariamente dos srs Wagner Huckleberry Siqueira Abilio Thomaz de Freitas e Leonardo Ribeiro Fuerth respectivamente Presidente Vice Presidente e Diretor Executivo do Conselho Regional apurados segundo p
147. 15 579 052 00 10 021 598 38 eaparelhamento das unidades de vigil ncia sanit ria e epidemiol gica Promo o de eventos de sensibiliza o das a es de vigil ncia 154 otal geral do or amento da SES 17 103 582 00 8 439 002 94 Tabela 3 3 2 3 N o sendo poss vel comprovar os percentuais e valores da contrapartida do Estado apurou se que a despesa mensal com a folha de pagamento dos servidores vinculados rea de vigil ncia sanit ria alcan a um valor de R 48 598 84 montante superior ao que seria transferido mensalmente por conta do TAM Anexo fls 114 a 120 Considerando que em condi es normais de vig ncia do TAM os recursos provenientes do FNS s o pouco representativos comparados ao total geral do or amento da Secretaria de Estado da Sa de de Roraima al m de n o ser exig ncia das normas do Minist rio da Sa de a apropria o de despesas espec ficas da vigil ncia sanit ria entende se desnecess rio que o Tribunal determine mudan as no controle or ament rio daquele rg o Por tais raz es considera se que n o h achado relevante sobre a quest o da contrapartida de recursos estaduais 3 3 Legalidade da aplica o dos recursos repassados para a Secretaria de Estado da Sa de de Roraima 3 3 1A Secretaria de Estado de Sa de de Roraima forneceu listagem contendo todos os processos de pagamento referentes a recursos do TAM a partir de 2002 Anexo fls 130 a 135 Foram selecionados para exame processo
148. 2 vol 1 pertencentes a essas empresas que recolhem editais e n o apresentam propostas n o h empresas em funcionamento conforme exemplo na foto fl 162 g Compras efetuadas pela equipe em Maca em mercado pertencente ao mesmo propriet rio do principal fornecedor de g neros do PNAE 132 12 11 11 na totalidade dos convites n o h tr s propostas v lidas de licitantes contrariamente ao exigido nos termos do art 22 3 e 7 da Lei n 8 666 1993 12 11 12 as compras efetuadas por meio de sucessivos convites caracterizam fracionamento de despesa em rela o possibilidade de compra planejada atrav s de Tomadas de Pre os com entrega distribu da ao longo do calend rio escolar semestral ou anual em desobedi ncia ao art 23 1 e 2 da Lei n 8 666 1993 12 11 13 n o h segrega o de fun es nas atividades de nutricionista de respons vel pelo almoxarifado da merenda escolar de respons vel pela detec o de necessidades de merenda pelas escolas e de membro do CAE respons vel pela verifica o de falhas no servi o de merenda das escolas todas exercidas pela Sra Regina Celi Ferreira Sales normalmente acompanhada pela Sra Rute Tavares da Silva tamb m membro do CAE e assessora da Secret ria de Educa o do Munic pio 12 11 14 nos processos licitat rios n o h registro de pesquisa pr via de pre os de mercado e das respectivas fontes de consulta a Comiss o de Lic
149. 2 12 Especifica o do qu rum 12 1 Ministros presentes Adylson Motta Presidente Marcos Vinicios Vila a Walton Alencar Rodrigues e Benjamin Zymler Relator 12 2 Auditores convocados Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa ADYLSON MOTTA Presidente BENJAMIN ZYMLER Relator Fui presente PAULO SOARES BUGARIN Procurador Geral em substitui o GRUPO I CLASSE V Plen rio TC 006 134 2003 6 com 4 volumes Natureza Relat rio de Auditoria Unidade Banco Nacional de Desenvolvimento Econ mico e Social BNDES Interessado Tribunal de Contas da Uni o Advogado constitu do nos autos Andr Carvalho Teixeira OAB DF 18 135 Sum rio Relat rio de auditoria realizada pela 5 Secex objetivando verificar a regularidade de opera o financeira celebrada entre o Banco Nacional de Desenvolvimento Econ mico e Social BNDES o Departamento de Estradas de Rodagem de S o Paulo e a Secretaria de Fazenda daquele Estado com o objetivo de financiar parcialmente as obras de constru o do Rodoanel Trecho Oeste Dilig ncias D vidas acerca da opera o saneadas Determina o ao BNDES para apresenta o de informa es com o objetivo de acompanhamento nas pr ximas contas C pia do ac rd o ao Ministro de Estado do Trabalho e Emprego Arquivamento dos autos RELAT RIO Adoto como relat rio a instru o lan ada aos autos pela 5 Secex fls 173 a 183 vol princ Cuidam os autos de aparta
150. 2 volumes e 6 anexos Apenso TC 002 746 2002 3 2 Grupo I Classe IV Tomada de Contas Especial 3 Respons veis Wagner Ramos Mendon a prefeito CPF 742 248 833 68 e as empresas A A de Oliveira CGC 02 474 182 0001 68 e W M Santana CGC 01 719 033 0001 59 4 rg o Prefeitura Municipal de Teixeira de Freitas B A 5 Relator Ministro Marcos Vinicios Vila a 6 Representante do Minist rio P blico Procurador J lio Marcelo de Oliveira 7 Unidade T cnica Secex BA 218 8 Advogados constitu dos nos autos Sib ria Farias Monteiro Nobre OAB BA n 7 379 Jos Ant nio Barbosa Silva OAB BA n 10 907 Hosm rio Roberto Ferreira OAB BA n 8 592 Celso Luiz Braga de Castro OAB BA n 4 771 e L a M rcia Britto Mesquita OAB BA n 11 364 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos de tomada de contas especial ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o Plen ria diante das raz es expostas pelo Relator em 9 1 julgar as presentes contas irregulares com fundamento nos arts 1 inciso I 16 inciso III al nea s b e d 19 caput e 23 inciso III da Lei n 8 443 92 e condenar solidariamente os respons veis abaixo relacionados ao pagamento das quantias especificadas fixando lhes o prazo de 15 quinze dias a contar da notifica o para comprovar perante o Tribunal art 214 inciso III al nea a do Regimento Interno o r
151. 2000 e Prefeitura Municipal quantos aos aspectos legais formais estabelecidos na Lei n 8 666 1993 32 Com a aquiesc ncia do Diretor T cnico e do Secret rio fl 313 o Analista prop e que sejam determinadas Prefeitura Municipal de Maca RJ as seguintes provid ncias fls 311 312 32 1 em seus processos licitat rios em especial nos Convites para aquisi o de produtos para Merenda Escolar estenda a participa o ao m ximo de empresas com potencial de interesse efetuando divulga o mais eficaz dos processos e contactando outras empresas al m daquelas que rotineiramente participam em atendimento ao que exige o art 22 3 e 7 da Lei n 8666 1993 32 2 atenda exig ncia de exist ncia de pelo menos tr s propostas v lidas em licita es na modalidade convite conforme preceitua o art 22 3 da Lei n 8666 1993 32 3 efetue melhor planejamento nas compras de merenda escolar evitando fracionamento dessas compras atrav s de v rios convites quando for vi vel e recomendada a compra atrav s de 135 Tomadas de Pre os com entrega distribu da ao longo do calend rio escolar conforme previsto no art 23 88 1 e 2 da Lei n 8666 1993 32 4 efetue pesquisa de pre os pr via aos processos licitat rios de compra de merenda escolar em atendimento ao art 15 da Lei n 8666 1993 deixando dispon veis os respectivos registros nos processos licitat rios 32 5 respeite o percentual de alimentos in natu
152. 2003 005857 24 04 2003 28 04 2003 35 000 0 03 2003 010287 12 05 2003 14 05 2003 35 000 00 04 2003 011508 10 06 2003 12 06 2003 35 000 00 05 2003 014603 10 07 2003 14 07 2003 35 000 00 06 2003 017282 ae sp 31500000 o Obs Os recursos foram suspensos a partir de outubro em fun o de n o apresenta o de presta o de contas A situa o est em vias de ser regularizada junto Anvisa Tabela 2 3 1 2 A partir das datas de cr dito dos valores constata se que a varia o de dois a quatro dias entre as datas de emiss o da ordem banc ria e cr dito na conta corrente explica se pela ocorr ncia de fim de semana ou feriado ou ambos O normal haver o cr dito dois dias teis ap s a emiss o da OB 3 1 3 Conclui se que os repasses e seus respectivos cr ditos na conta corrente t m ocorrido de forma regular e satisfat ria 3 2 Contrapartida do Estado de Roraima 3 2 1Conforme estabelecido pela Portaria GM MS n 145 2001 artigo 10 e Portaria GM MS n 2 473 2003 Estados e Munic pios est o obrigados a realizar contrapartida aos recursos federais transferidos fundo a fundo para a es de m dia e alta complexidade em valor equivalente a no m nimo o mesmo percentual dos or amentos estadual e municipal que foi destinado Vigil ncia Sanit ria no ano anterior e nunca inferior ao limite estabelecido anualmente na Lei de Diretrizes Or ament rias 3 2 20 Quadro de Detalhamento da Despesa QDD de 2002 e 2003
153. 2005 TCU PLEN RIO 1 Processo n TC 005 361 2005 6 2 Grupo I Classe de Assunto V Relat rio de Levantamento de Auditoria 3 Interessado Congresso Nacional 4 Entidade Departamento Nacional de Infra Estrutura dos Transportes DNIT 4 1 Vincula o Minist rio dos Transportes 5 Relator Auditor Marcos Bemquerer Costa 6 Representante do Minist rio P blico n o atuou 7 Unidade T cnica Secex GO 8 Advogado constitu do nos autos n o atuou 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos de relat rio de levantamento de auditoria realizado no mbito do Fiscobras 2005 nas obras de Adequa o de Trechos Rodovi rios na BR 153 no Estado de Goi s Trecho Goiatuba Itumbiara sob responsabilidade do Departamento Nacional de Infra Estrutura dos Transportes Dnit ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o Plen ria ante as raz es expostas pelo Relator com fundamento no art 43 inciso I da Lei 8 443 92 c c o art 250 incisos I do Regimento Interno TCU em apensar o presente processo ao TC 007 886 2002 7 com base no art 27 da Resolu o TCU n 136 2000 10 Ata n 26 2005 Plen rio 11 Data da Sess o 13 7 2005 Ordin ria 12 Especifica o do qu rum 12 1 Ministros presentes Adylson Motta Presidente Marcos Vinicios Vila a Walton Alencar Rodrigues e Benjamin Zymler 12 2 Auditores convocados Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Cost
154. 3 628 1999 2 Interessado Minist rio P blico do Estado de Sergipe MP SE Motivo do Sorteio Recurso de Reconsidera o Ac rd o Classifica o Recurso e pedido de reexame Relator Sorteado Ministro LUJ 01 Processo TC 011 765 1999 2 Interessado Companhia Docas do Estado de S o Paulo S A MT Motivo do Sorteio Pedido de Reexame Ac rd o Classifica o Recurso e pedido de reexame Relator Sorteado Ministro LUJ 03 Processo TC 002 469 1998 7 Interessado Instituto do Patrim nio Hist rico e Art stico Nacional IPHAN Motivo do Sorteio Recurso de Revis o ao Plen rio contra Delibera o em Rela o Classifica o Recurso e pedido de reexame Relator Sorteado Ministro LUJ 03 Processo TC 007 296 1997 5 Interessado Comiss o de Valores Mobili rios MF Motivo do Sorteio Recurso de Revis o ao Plen rio contra Ac rd o Classifica o Recurso e pedido de reexame Relator Sorteado Ministro Marcos Vinicios Vila a Processo TC 015 174 2000 6 Interessado Procuradoria da Rep blica PA Motivo do Sorteio Pedido de Reexame Ac rd o Classifica o Recurso e pedido de reexame Relator Sorteado Ministro Marcos Vinicios Vila a Processo TC 002 511 2002 7 Interessado AGDR Ag ncia Goiana de Desenvolvimento Regional Motivo do Sorteio Pedido de Reexame Ac rd o Classifica o Recurso e pedido de reexame Relator Sorteado Ministro Marcos Vinicios Vila a Processo TC 003 121 2003 4 Intere
155. 35 Acre Alagoas Amazonas Amap Bahia Distrito Federal Goi s Esp rito Santo Maranh o Mato Grosso Mato Grosso do Sul Minas Gerais Par Para ba Paran Pernambuco Piau Rio de Janeiro Rio Grande do Norte Rio Grande do Sul Rond nia S o Paulo Tocantins bem como aos Tribunais Regionais do Trabalho das 21 e 23 Regi es e ao Minist rio P blico da Uni o que ao elaborarem os relat rios de gest o fiscal cumpram integralmente os termos do Manual de Elabora o do Relat rio de Gest o Fiscal institu do pela da Portaria n 559 de 14 12 2001 da Secretaria do Tesouro Nacional especialmente no que tange divulga o do limite transit rio previsto no art 71 da LRF 8 2 3 aos Tribunais Regionais Eleitorais do Cear Santa Catarina Sergipe ao Tribunal Superior do Trabalho e aos Tribunais Regionais do Trabalho da 1 2 45 55 65 75 95 108 125 135 145 15 165 185 19 205 22 e 24 Regi es bem como ao Tribunal de Justi a do Distrito Federal e Territ rios que ao calcular os respectivos limites transit rios para gastos com pessoal obede am regra disposta no art 71 da LC n 101 2000 8 3 autorizar a forma o de apartado com fulcro no artigo 30 da Resolu o TCU n 136 2000 face o excesso ao limite transit rio previsto no artigo 71 da LRF verificado no relat rio do Tribunal Regional do Trabalho da 2 Regi o autorizando desde j a realiza o de dilig ncia junto Secretaria
156. 4 564 077 15 Adilson de Almeida CPF 043 773 207 00 Paulo Cesar Carvalho Coelho CPF 536 796 797 34 S rgio Kilins Gehrt CPF 547 391 107 25 Paulo Martelo Suarez CPF 794 679 627 72 Francisco Luiz do Lago Viegas CPF 883 878 107 97 e Vanice Regina Lirio do Valle CPF 770 492 847 34 Entidade Conselho Regional de Administra o no Estado do Rio de Janeiro CRA RJ 1 1 determinar o apensamento deste TC 005 814 2004 5 ao TC 011 595 99 0 processo de presta o de contas da entidade relativo ao exerc cio de 1997 reaberto por interm dio de recurso de revis o interposto pelo Minist rio P blico junto ao TCU relativo s contas da entidade concernentes aos exerc cios de 1997 a 2001 de forma que tais contas venham a ser analisadas em conjunto com os elementos dispon veis nestes autos 1 2 determinar em consegii ncia que as audi ncias decorrentes do exarado por meio dos itens 1 4 a 1 21 e a cita o decorrente do item 1 28 do Ac rd o 100 2005 TCU Plen rio relativas a irregularidades cometidas ao longo dos exerc cios de 1997 a 2001 sejam procedidas nas respectivas contas de forma que 1 2 1 declare insubsistentes as determina es das audi ncias constantes dos itens 1 4 6 1 6 2 1 10 1 e 1 10 5 do Ac rd o 100 2005 Plen rio 1 2 2 realize as audi ncias determinadas por interm dio dos itens 1 4 1 a 1 4 5 1 4 7 1 5 1 1 6 1 1 6 3 a 1 6 6 1 7 1 8 1 1 9 1 1 10 2 a 1 10 4 1 10 6 a 1 10 9 1 11 1 e 1 11 2 1 12 a 1
157. 5 5 012 133 68 994 509 34 850 56 80 59 22 nforma o de Recursos 38 853 249 771 24 193 181 411 386 611 497 21 506 26 umanos CET a 97 051 811 a 1 A AA 70 710 684 TRE E nternacional 1 036 838 Bss 1 d A a Bs ee de Defici ncia E OE PR N o Adolescente E ai Complementar 68 O raora E T S a a 03 Suporte Profil tico e 2 479 721 679 8 075 09 2 316 679 915 3 272 716 93 42 93 60 Terap utico Vigil ncia Sanit ria 5 3 3 356 098 694 X N o 04 gil Si 165 760 184 3 024 455 107 356 09 238 69 64 77 65 82 05 Vigil ncia 976 023 290 2 079 30 987 748 021 3 605 786 101 20 101 05 pidemiol gica 506 Alimenta o e Nutri o 464 821 762 10 077 91 139 589 045 30034 30 70 31 rote o e Benef cios ao 58 027 774 248 251 60 849 742 O 104 86 105 31 Trabalhador 221 819 114 355042 ____ 939 648 1 i 25 805 232 sf 44 do 4 13 463 051 32 399 12 715 766 dd 9445 94 68 E e E E a I E Adultos Coletivos e Difusos B das E PR RR R nd genas 511 Saneamento B sico Rural 231 244 313 3 715 260 64 804 948 1 349 288 28 02 27 89 Urbano Cientifico ngenharia 73 056 80 891 724 8 355 102 5 1 Difus o do Conhecimento 26 056 683 26 724 956 02 569 02 85 665 ormaliza o e 25 016 048 128 246 3 119 Qualidade oo q o o ss d 846 Outros Encargos 18 553 365 44 3 891 03 speciais fia A A TOSA DESISTI MISSA DONT OTA Fonte SIA
158. 590 do anexo 4 Item fP 53 Foram entregues relat rios gerenciais do Proemprego II e informa es complementares concernentes aos trimestres de outubro dezembro de 1999 a outubro dezembro de 2001 fls 591 646 do anexo 4 Item g 54 O BNDES remeteu nos c pia de planilha dando como situa o atual dos d bitos Pro duto ontrato Principal Encargos Juros e mora Saldo Principal Encargos pr jSaldo deve dolSaldo devedo vencido vencidos R mil devedor lvincendo frata R mil vincendo R mil R mil R mil vencido R R mil R mil 0 Emmo poon 0 0 0 0 554 a e s Finem Direto 00246331020 1956 554 maf 1254 55 As informa es foram apresentadas em 6 2 2004 N o h a indica o da data da apura o dos valores acima bem como n o houve detalhamento suficiente para afirmar que todas as parcelas t m sido quitadas no prazo aven ado No entanto depreende se que n o havia at o momento do atendimento da dilig ncia parcelas em atraso 118 56 Em resposta solicita o a Secretaria de Pol ticas P blicas de Emprego do Minist rio do Trabalho SPPE MTE encaminhou por meio do Of cio 407 04 SPPE MTE a informa o 52 CGEM SPPE MTE fls 169 170 na qual presta os seguintes esclarecimentos Item a 57 A Coordena o Geral de Emprego CGEM respons vel pelo gerenciamento do Proemprego com recursos oriundos do Fundo de Amparo ao Trabalhador FAT sendo seu processo de operacionaliza
159. 717 6 pacificou o entendimento jur dico sobre a situa o dos funcion rios contratados indevidamente pelos conselhos n o mais subsistindo a argumenta o da Unidade T cnica no sentido de se imputar efeito ex nunc decis o desta Corte de Contas em virtude da possibilidade de entendimento diverso pelo Supremo Tribunal Federal Consequentemente entendo que se deva determinar entidade que adote no prazo de 60 dias a contar da ci ncia deste Ac rd o as provid ncias necess rias ao exato cumprimento do art 37 inciso II da Constitui o Federal rescindindo o contrato de trabalho relativo admiss o efetuada sem concurso p blico Entretanto quanto ao m rito das presentes contas penso que a ocorr ncia em tela n o possui a materialidade que conduza ao julgamento pela irregularidade visto tratar se da admiss o de apenas um funcion rio HI No presente caso duas das admiss es ocorreram no exerc cio de 2000 antes portanto do marco fixado por este Tribunal a partir do qual as admiss es sem concurso p blico de empregados dos conselhos devem ser consideradas irregulares Quanto s outras duas admiss es uma ocorreu em 22 5 2001 4 dias ap s o termo fixado pelo TCU e a outra em 27 6 2001 50 dias ap s o mesmo marco Conquanto tais admiss es devam ser anuladas pelo Crea DF pensamos que se possa dar ao Presidente do Conselho o mesmo tratamento dispensado aos respons veis nos precedentes citados AC 0628 20 03 P
160. AC 0811 13 2003 1 n o se lhe apenando com multa Em favor dessa posi o mais abrandada deve se levar em conta tamb m o fato de o respons vel j estar seguindo as determina es do Tribunal realizando concurso para admiss o dos empregados do Conselho como demonstram os Editais do Crea DF n 150 de 6 8 2003 e n 161 de 21 8 2003 trazidos ao processo documentos acostados contracapa do volume 2 dos presentes autos Pelas raz es expostas este representante do Minist rio p blico manifesta se no sentido de que o Tribunal conhe a do presente recurso e lhe d provimento parcial para a tornar insubsistente o Ac rd o n 147 2003 TCU Plen rio afastando a aplica o de multa ao respons vel b considerar a presente den ncia parcialmente procedente e determinar ao Conselho Regional de Engenharia Arquitetura e Agronomia no Distrito Federal que b 1 abstenha se de admitir pessoal sem concurso p blico em observ ncia no disposto no art 37 II da Constitui o Federal b 2 adote no prazo de 15 dias caso ainda n o efetivadas as provid ncias necess rias ao cumprimento do 2 do art 37 da Constitui o anulando os atos de admiss o sem concurso p blico praticados a partir de 18 5 2001 em especial os referentes Sra Matildes das Gra as F Portela admitida em 22 5 2001 e do Sr Paulo Lopes Batista admitido em 27 6 2001 observando se os direitos pecuni rios por eles adquiridos em raz o dos ser
161. Anchieta Imigrantes Fern o Dias R gis Bittencourt e tamb m na liga o da regi o da Grande S o Paulo com a por o leste da cidade e o Munic pio de Guarulhos Os benef cios destas a es voltam se para a redu o das inunda es freq entes na regi o assim como a diminui o do tr fego de cargas pesadas nestas vias e a redu o dos congestionamentos em pontos cr ticos da cidade 4 Ao descrever o empreendimento a SECEX SP informou que este teve in cio no final da d cada de 80 sendo administrado pela Prefeitura Municipal de S o Paulo por interm dio da Empresa Municipal de Urbaniza o EMURB A partir de 2003 a Uni o deu in cio a sua participa o na obra firmando 4 contratos de repasse com a Caixa Econ mica Federal conforme a seguir discriminado a Contrato de Repasse n 015 7919 02 SIAFI n 492067 valor R 5 000 000 00 Uni o assinado em 24 12 2003 vig ncia 31 12 2004 executado b Contrato de Repasse n 0165280 68 SIAFI n 508217 valor R 10 840 500 00 Uni o 99 assinado em 14 06 2004 vig ncia 30 06 2005 executado c Contrato de Repasse n 0165279 39 SIAFI n 508216 valor R 6 831 000 00 Uni o assinado em 14 06 2003 vig ncia 30 06 2005 parcialmente executado d Contrato de Repasse n 0172231 01 SIAFI n 517967 valor R 45 000 000 00 Uni o assinado em 31 12 2004 vig ncia 31 12 2005 plano de aplica o em aprecia o pela CEF 5 0 Projeto B sico da obra da
162. CE j conclusa e em opera o A 2 Etapa n o foi ainda iniciada estando relacionada no Anexo VI da LOA 2005 Contrato n PGE 45 2002 Encontra se em tramita o o TC 004 771 2004 1 Relat rio de Levantamento de Auditoria REFORME 2004 no qual est o sendo tratadas quest es relacionadas ao Licenciamento Ambiental Estudo de Viabilidade falta de licita o aut noma para aquisi o de equipamentos e elevado percentual do item Administra o Local do BDI inerentes 2 Etapa do referido Per metro Devido a mudan as na concep o do modelo de irriga o o projeto b sico foi redimensionado por meio de Contrato firmado com a empresa Sondot cnica S A tendo esta fornecido ao DNOCS os novos quantitativos para a 2 Etapa os quais foram adotados pela autarquia para obten o do pre o m ximo permitido na Concorr ncia n 22 2002 Dado que essa revis o n o contemplou os pre os dos servi os mas t o somente os quantitativos a data de elabora o foi considerada a mesma data base do edital No que tange execu o financeira or ament ria embora a 2 etapa da obra n o tenha ainda sido iniciada quando da realiza o da fiscaliza o 23 5 2005 registrou a Unidade T cnica que a obra foi licitada em 2002 sem ter dota o espec fica Foi emitido empenho inicial de R 970 000 00 202NE901253 de 19 12 2002 pelo qual foram parcialmente asseguradas as despesas alusivas ao Contrato n PGE 45 2002 R
163. CGDC para a elabora o de manual t cnico que formalize procedimentos de an lise planejamento e ger ncia de projetos produtivos Foi mencionada ainda a possibilidade de esses novos servidores participarem das oficinas a serem organizadas pelo PPTAL com o objetivo de absorver conhecimentos afetos s metodologias de gerenciamento do referido Projeto Avalia o A parceria entre a CGDC e o PPTAL no intuito de transferir conhecimento acerca das metodologias gerenciais do Projeto poder municiar os novos servidor de condi es para elabora o de manual t cnico para a A o de Fomento a Atividades Produtivas Contudo at o momento nenhum procedimento nesse sentido foi realizado Portanto consideramos a recomenda o n o implementada Medidas a serem implementadas 1 estimular a participa o dos servidores da CGDC nas oficinas realizadas no mbito do PPTAL 2 atribuir aos novos servidores a tarefa de elabora o de manual t cnico com rotinas t cnico administrativas 3 proceder valida o de manual t cnico pela unidades executivas da Funai Prazo para implementa o 1 segundo semestre de 2005 2 primeiro semestre de 2006 3 segundo semestre de 2006 2 13Recomenda o 9 1 13 atribua Sede da Funai a responsabilidade pelas atividades relacionadas an lise t cnica dos projetos encaminhados pelas Administra es Regionais apontando as oportunidades de melhoria e difundindo as propostas vi veis realizadas
164. Com a retifica o verifica se a regularidade do pagamento do m s de dezembro fls 66 68 8 2 reconhece se a falha atinente falta do relat rio dos servi os realizados pela Coppetec no m s de fevereiro 2000 e encaminha se em anexo o relat rio de fev 2000 fls 69 71 8 3 as a es desenvolvidas necessitavam ser articuladas e sequenciais formando um todo homog neo executado segundo a orienta o do plano Assim integravam se s a es o fornecimento em regime de comodato de 9 microcomputadores para a realiza o de cursos cabendo FBN como contrapartida oferecer as instala es Esse tipo de a o seria essencial ao andamento do projeto que implicava na implanta o de equipamentos e prepara o de pessoal 194 adequado para a sua utiliza o Como a a o desenvolvida pela Coppetec lhe proporciona facilidades de aquisi o de equipamentos de inform tica pareceu ser medida de coer ncia a sua ado o Ao t rmino do projeto os computadores ser o incorporados ao patrim nio da biblioteca n o se caracterizando preju zo ao er rio 8 4 o respons vel pelos atestos a que se refere a al nea c da dilig ncia foi o Sr Ubaldo Santos Miranda 9 A respeito dessas quest es objeto da dilig ncia a unidade instrutiva entendeu que n o haveria como se responsabilizar o Sr Ubaldo Santos Miranda pelo atesto de atividades que n o se tem certeza tenham sido executadas em determinado m s
165. Comiss o que os mencionados processos encontram se pendentes de aprecia o do Tribunal e que t o logo sejam proferidas decis es de m rito ser lhe encaminhada c pia das Delibera es acompanhada do Relat rio e Voto que as fundamentarem 5 Por fim prop e o apensamento deste feito ao TC 013 794 2004 5 para an lise em conjunto dando se conhecimento do fato ao solicitante o relat rio VOTO Primeiramente entendo que o expediente oriundo da Comiss o de Fiscaliza o Financeira e Controle da C mara dos Deputados requerendo a ado o de provid ncias com rela o a poss veis irregularidades ocorridas no Conselho Federal de Engenharia Arquitetura e Agronomia Confea deve ser conhecido como Solicita o do Congresso Nacional nos termos do art 232 inciso III do 82 Regimento Interno do TCU 2 Segundo apurou a 5 Secex os mesmos fatos ora trazidos ao conhecimento desta Corte s o objeto de exame espec fico no TC 013 794 2004 5 ora em fase de an lise naquela secretaria ante o ingresso de novos documentos e de esclarecimentos obtidos mediante dilig ncia 3 Nesse contexto afigura se apropriada a proposta de apensamento deste feito quele a fim de se evitar duplicidade de esfor os do Tribunal 4 Importante registrar que embora o TC 001 722 2003 5 tamb m trate de ilegalidades no Confea o seu escopo menos abrangente do que o TC 013 794 2004 5 al m de j se encontrar em est gio processual mais avan ado
166. Divisa ES MG objeto do Programa de Trabalho 26 782 230 5704 0121 ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o Plen ria ante as raz es expostas pelo Relator e com fundamento nos artigos 32 inciso II e par grafo nico e 34 1 da Lei 8 443 92 c c os arts 15 inciso II e 287 do Regimento Interno em 9 1 n o conhecer dos embargos de declara o opostos pela Construtora Aterpa Ltda por 62 intempestivos e uma vez que n o est configurada a contradi o apontada 9 2 conhecer excepcionalmente dos embargos de declara o opostos pela Construtora ARG Ltda para no m rito dar lhes provimento parcial tornando insubsistente o subitem 9 3 3 1 do Ac rd o 177 2005 TCU Plen rio 9 3 dar ci ncia do presente Ac rd o s embargantes e ao Departamento Nacional de Infra estrutura Terrestre Dnit 10 Ata n 26 2005 Plen rio 11 Data da Sess o 13 7 2005 Ordin ria 12 Especifica o do qu rum 12 1 Ministros presentes Adylson Motta Presidente Marcos Vinicios Vila a Walton Alencar Rodrigues e Benjamin Zymler 12 2 Auditores convocados Augusto Sherman Cavalcanti Relator e Marcos Bemquerer Costa ADYLSON MOTTA Presidente AUGUSTO SHERMAN CAVALCANTI Relator Fui presente PAULO SOARES BUGARIN Procurador Geral em substitui o GRUPO I CLASSE II PLEN RIO TC 004 477 2005 7 Natureza Solicita o do Congresso Nacional rg o Minist rio da Sa de In
167. E VII Plen rio TC 008 896 2005 2 com 13 anexos TC 008 897 2005 0 com 12 anexos TC 008 898 2005 7 com 12 anexos TC 008 900 2005 7 com 12 anexos TC 008 901 2005 4 com 12 anexos TC 008 903 2005 9 com 12 anexos TC 008 904 2005 6 com 12 anexos TC 008 905 2005 3 com 12 anexos Natureza Acompanhamento de outorga de concess o de trechos rodovi rios rg o Entidade Minist rio dos Transportes e Ag ncia Nacional de Transportes Terrestres ANTT Interessado Tribunal de Contas da Uni o Advogado constitu do nos autos n o atuou Sum rio Acompanhamento do processo de concess o de trechos das rodovias federais BR 153 SP Divisa MG SP Divisa SP PR com 321 7 km de extens o BR 116 PR SC Curitiba Divisa SC RS com 406 5 km BR 393 RJ Divisa MG RJ Entronc BR 116 Via Dutra com 200 50 km BR 101 RJ Divisa RJ ES Ponte Presidente Costa e Silva com 320 80 km BR 198 381 MG SP Belo Horizonte S o Paulo com 561 50 km BR 116 SP PR S o Paulo Curitiba com 401 70 km BR 116 PR BR 376 PR e BR 101 SC Curitiba Florian polis com 367 60 km e BR 101 ES Divisa BA ES Divisa ES RJ com 458 40 km referente 2 etapa do Programa de Concess o de Rodovias Federais An lise da documenta o referente ao 1 est gio a que se refere a IN TCU n 46 2004 Exame ainda em andamento no mbito da unidade t cnica Determina o ao Minist rio dos Transportes Ci ncia ao Minist
168. ER Relator AC RD O N 963 2005 TCU PLEN RIO Processo n 007 675 2005 7 Grupo I Classe de Assunto V Levantamento de Auditoria Interessado Tribunal de Contas da Uni o Entidade Departamento Nacional de Obras Contra a Seca Relator Ministro Benjamin Zymler Representante do Minist rio P blico n o atuou Unidade T cnica SECEX CE Advogado Constitu do n o consta Oo IAN ELOI Mm 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos este Relat rio de Levantamento de Auditoria no Programa de Trabalho 20 607 0379 1746 0023 cuja import ncia socioecon mica consistia na promo o do desenvolvimento integrado do meio rural por meio da implanta o e manuten o de obras de irriga o e drenagem de 3 600 ha com o objetivo de contribuir para a eleva o dos n veis de produ o gera o de empregos e melhoria das condi es de vida do homem do campo os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o Plen ria ACORDAM em 9 1 determinar o apensamento destes autos ao TC 004 771 2004 1 para an lise em conjunto e em confronto nos termos do art 27 da Resolu o n 136 TCU 2000 9 2 remeter c pia deste Ac rd o bem como do Relat rio e do Voto que o fundamentam Comiss o Mista de Planos Or amentos P blicos e Fiscaliza o do Congresso Nacional 9 3 arquivar o presente processo 10 Ata n 26 2005 Plen rio 11 Data da Sess o 13 7 2005 Ordin ria 11
169. ES BUGARIN Procurador Geral em substitui o GRUPO I CLASSE V Plen rio TC 004 324 2005 8 Natureza Levantamento rg o Secretaria de Infra Estrutura do Governo do Estado de Alagoas Interessado Congresso Nacional Sum rio Fiscobras 2005 Obras de macrodrenagem no Tabuleiro dos Martins em Macei AL Ind cios de sobrepre o e de quantitativos divergentes em rela o a itens da obra de restri o ao car ter competitivo da licita o e de altera es indevidas em projetos e especifica es Obra relacionada no Anexo VI da LOA 2005 Irregularidades que j est o sendo tratadas em outro processo TC 006 250 2002 7 Fiscobras 2002 Ci ncia Comiss o Mista de Planos Or amentos P blicos e Fiscaliza o do Congresso Nacional Apensamento RELAT RIO Trata se de Levantamento de auditoria realizado no per odo de 31 3 a 20 4 2005 nas obras de macrodrenagem no Tabuleiro dos Martins em Macei AL vinculadas ao Programa de Trabalho 06 846 1027 10CZ 0002 realizada com o objetivo de prestar informa es ao Congresso Nacional para subsidiar os trabalhos da Comiss o Mista de Planos Or amentos P blicos e Fiscaliza o nos termos dos artigos 97 e 98 da Lei 10 934 2004 LDO 2005 Destaca a equipe de auditoria a relev ncia da obra A macrodrenagem do Tabuleiro dos Martins tem por finalidade a drenagem de guas pluviais numa rea de aproximadamente 50 000 000 m2 abrangendo o Distrito Industrial Luiz Cavalcante e di
170. Estado da Sa de de Roraima n o ter encaminhado Anvisa as presta es de contas dos recursos do TAM as suspeitas de irregularidade na conta espec fica assumem maior relev ncia Foi solicitado ao Banco do Brasil as c pias dos documentos que embasaram as transa es relacionadas nas Tabelas 5 e 6 Anexo fls 29 A institui o banc ria apresentou parte dos documentos pedidos informando que ap s 30 dias de emitidos estes s o enviados para setor de microfilmagem localizado em Bras lia DF o que demandaria um tempo de at 15 dias para que fossem encaminhados a esta Secex Especialmente os documentos referentes aos saques ocorridos em 2002 deixaram de ser apresentados impedindo assim a apura o dos fatos para correta responsabiliza o Anexo fls 160 a 165 3 3 8 Pelos documentos enviados pelo Banco do Brasil foi poss vel confirmar que os dep sitos identificados na conta espec fica s o oriundos do Governo do Estado de Roraima Pode ser um ind cio de que tenham ocorrido para restituir os valores sacados em 2002 Entretanto a soma dos valores sacados inferior ao saldo l quido dos dep sitos realizados em 2004 como detalhado na Tabela 6 Caso se confirme que os valores apresentados na Tabela 6 tenham sido transferidos para a conta do Governo do Estado de Roraima poder ser admitida a hip tese de que apenas uma 156 parte do que foi sacado retornou conta espec fica para movimenta o dos recursos da Vigil ncia Sanit r
171. Etapa do Projeto Tabuleiro de Russas que aborde aspectos econ micos financeiros e sociais do Projeto de modo que seja evidenciada a sua rela o custo benef cio 9 2 2 adote providencias junto ao setor respons vel pela realiza o de procedimentos licitat rios no sentido de que a indica o dos recursos para a cobertura da despesa seja anterior formaliza o do edital de licita o devendo dessa forma constar do respectivo processo administrativo de acordo com o art 38 da Lei 8 666 93 O Sr Secret rio da SECEX CE prop s o apensamento deste autos ao TC 004 771 2004 1 que versa sobre Relat rio de Levantamento de Auditoria REFORME 2004 realizada na referida obra no qual est o sendo tratadas quest es relacionadas ao Licenciamento Ambiental Estudo de Viabilidade falta de licita o aut noma para aquisi o de equipamentos e elevado percentual do item Administra o do BDI inerentes 2 Etapa do referido Per metro o Relat rio VOTO 111 Realizou a Secretaria de Controle Externo no estado do Cear levantamento de auditoria no Programa de Trabalho PT 20607037917460023 cuja import ncia socioecon mica consistia em promover o desenvolvimento integrado do meio rural atrav s da implanta o e manuten o de obras de irriga o e drenagem de 3 600 ha contribuindo para a eleva o dos n veis de produ o gera o de empregos e melhoria das condi es de vida do homem do campo O Programa d
172. FI consultas efetuadas em 10 03 2005 1 Varia o da Despesa Empenhada II Varia o da Despesa Empenhada L quida exclu dos os Restos a Pagar Cancelados 7 4 De acordo com item 6 13 da presente instru o a base de c lculo para aferi o dos gastos m nimos que deveria ter sido observada em 2004 a varia o nominal de 15 61 Considerados os dados dispon veis procede se ao c lculo do limite determinado pela EC 29 constante no quadro a seguir astos M nimos com A es e Servi os de Sa de 2003 2004 R 1 00 P Situa o Situa o Exerc cio Item Exercicio D aD alor Empenhado em 2003 A 27 173 562 675 27 102 898 33 003 alor M nimo de 2003 B 27 936 877 16 27 789 760 25 alor abaixo do M nimo de 2003 A B 763 314 492 686 861 91 alor M nimo 2004 C A 15 61 A 31 415 355 809 31 333 660 76 alor M nimo 2003 atualizado D B 15 61 B 32 297 823 693 32 127 741 828 004 alor Empenhado em 2004 E 32 638 719 32 32 597 083 31 alor acima do M nimo 2004 F E C 1 223 363 51 1 263 422 54 alor acima do M nimo 2003 atualizado G E D 340 895 63 469 341 483 Varia o das Despesas H E A 1 20 11 Varia o das Despesas I E B 1 16 83 Fonte SIAFI consultas efetuadas em 10 03 2005 DDespesa Empenhada ID II Despesa Empenhada exclu dos os Restos a Pagar Cancelados 7 5 Conforme se observa na tabela acima entre os exerc cios de 2003 e 2004 a varia o das despesas empenhadas
173. Federal quando n o atingido o valor m nimo de gastos em sa de em um determinado exerc cio seja computado o pr prio valor m nimo e n o o valor empenhado para fins de avalia o do cumprimento da Emenda Constitucional n 29 de 13 de setembro de 2000 para o exerc cio seguinte 7 14 Trata o item b da previs o da CSSF CD de que o Governo Federal n o alcan ar o m nimo exigido constitucionalmente diante do fato de que o PIB estimado para o exerc cio de 2004 quando da aprova o da Lei Or ament ria Anual LOA de 2005 foi inferior ao apurado tendo sido a dota o aprovada para o Minist rio da Sa de insuficiente para comportar esse aumento 7 15 De fato em conformidade com os c lculos realizados por esta diretoria no quadro abaixo o or amento de 2005 aprovado com a divulga o pelo IBGE do PIB de 2004 no valor de 5 2 j est deficit rio em rela o ao limite constitucional da sa de exigido Gastos M nimos com A es e Servi os de Sa de apurado na LOA 2005 R 1 00 Exerc cio Item Valor 2004 Valor Empenhado em 2004 a 32 638 719 327 Valor M nimo 2005 b a 37 106 960 003 13 69 a LOA 2005 c 36 684 557 843 Valor Abaixo do M nimo b c 422 402 160 Fonte SIAFI consultas efetuadas em abril 2005 Dota o Autorizada 7 16 0 or amento como parte integrante do planejamento governamental o instrumento adequado para ajustar essas diferen as E ainda que o projeto de lei en
174. Grande do Norte objeto do Programa de Trabalho 26784023532550024 em cumprimento ao Ac rd o 2 113 2004 Plen rio TCU Fiscobras 2005 2 Segundo a Secex RN o terminal salineiro de Areia Branca destina se exporta o de todo o sal produzido no Rio Grande do Norte que responde por mais de 95 da produ o nacional O faturamento do terminal representa cerca de 90 do faturamento da Companhia Docas do Rio Grande do Norte Codern respons vel pela obra 3 No relat rio est consignado que quatro contratos vinculados ao programa de trabalho or ament rio em foco n o est o cadastrados no sistema Siasg bem como que um dos contratos apresenta superfaturamento dos pre os dos servi os de defensas e tubos Esta ltima irregularidade est sendo tratada no processo TC 006 596 2003 0 4 Em conclus o a equipe considerando que a falta de cadastramento no Siasg n o mais importa a paralisa o da obra e que o fato deveu se a problemas recentes de conex o entre os sistemas da Codern e do Siasg prop e com a concord ncia dos demais pareceres da Secex RN determina o empresa para que cadastre seus contratos no Siasg e quela unidade t cnica para que acompanhe o cumprimento pela Codern da regulariza o do cadastramento e o encerramento do processo o Relat rio VOTO Preliminarmente registro atuar neste autos com fundamento no art 27 da Resolu o TCU n 175 2005 tendo em vista haver sido designado por meio da P
175. J Lembra que a manuten o de registros cadastrais dos fornecedores pelos rg os que realizam fregiientemente licita o uma imposi o legal a teor do art 34 da Lei n 8 666 1993 Aquisi o de g neros aliment cios por pre os superiores aos praticados nos mercados atacadistas e varejista 21 0s respons veis afirmam que a Comiss o procurou sempre julgar as propostas apresentadas dentro dos valores estimados nos processos licitat rios 22 Em nova manifesta o sobre o tema o Analista entende que os dados constantes da tabela transcrita no item 12 11 2 do relat rio precedente n o s o suficientes para caracterizar a ocorr ncia de gest o antiecon mica uma vez que a maior parte das diferen as encontradas refere se aquisi o de peito de frango e que as carnes em geral est o sujeitas a sazonalidades e diferen as de caracter sticas 134 Realiza o de diversas licita es na modalidade convite caracterizando fracionamento 23 0s respons veis consignam que a falta de planejamento fez com que a administra o cometesse alguns fracionamentos para eliminar as dificuldades encontradas anteriormente nas licita es e a administra o vem adotando licita es de Tomada de Pre os evitando assim o fracionamento 24 O Analista considera solucionada a pend ncia apontada ante a ado o de modalidade licitat ria apropriada Aus ncia de pesquisa de pre os de mercado nos processos licitat rios e de ind
176. Lei n 8 666 1993 refletindo nos resultados dos certames pois apenas um licitante Vieira e Pessanha Ltda sagrou se vencedor na maioria dos processos de Convite tanto com recursos do PNAE como com recursos pr prios da Prefeitura frustrando o car ter competitivo dos certames 13 2 n o convoca o de outros interessados quando as empresas que retiraram editais dos convites n o apresentaram cota es de modo a ampliar a competitividade dos certames nos termos do art 22 6 da Lei n 8 666 1993 133 13 3 aquisi o de g neros aliment cios por pre os superiores aos praticados nos mercados atacadista e varejista caracterizando compras antiecon micas por n o terem sido selecionadas propostas mais vantajosas para o programa conforme prev o art 3 da Lei n 8 666 1993 13 4 realiza o de diversas licita es na modalidade de convite caracterizando fracionamento em rela o possibilidade de compra planejada atrav s de Tomadas de Pre os com entrega distribu da ao longo do calend rio escolar semestral ou anual em desobedi ncia ao art 23 1 e 2 da Lei n 8 666 1993 13 5 aus ncia de pesquisa pr via de pre os de mercado nos processos licitat rios e de indica o das respectivas fontes de consulta 13 6 exist ncia de ind cios de que o fornecedor Vieira e Pessanha Ltda n o dispunha de capacidade operacional para fornecimento das quantidades de alimentos adquiridas refletindo em po
177. MURB entende conforme esclarecimento encaminhado a esta equipe de auditoria que n o ocorreu a cess o contratual mas sim apenas uma altera o no percentual da participa o das duas empresas sub rogat rias o que n o procede vista das descri es acima consignadas A fim de justificar o ocorrido apresentou se tamb m o Parecer do ilustre Prof Mar al Justen Filho em que respondendo consulta formulada pela empresa C R Almeida S A Engenharia e Constru es S A demonstra a permissividade da cess o contratual pretendida pela consulente junto ao rg o p blico Ainda que os fartos argumentos possam parecer imbat veis no nosso entender a abordagem naquele documento deixou de enfrentar a quest o no caso concreto ou seja se seria admiss vel diante da exist ncia de cl usula impeditiva no contrato AN LISE As cess es de direitos e obriga es efetuadas pelos aditivos acima n o encontram respaldo legal sendo que os atos autorizados pela Administra o anterior da EMURB representam inobserv ncia a pr prio dispositivo do contrato que na cl usula 11 1 estabelece O CONSTRUTOR n o poder transferir o presente contrato no todo ou em parte nem poder subempreitar os servi os relativos ao mesmo salvo a subcontrata o parcial com o expresso consentimento da EMURB dado por escrito A Jurisprud ncia deste Tribunal n o admite a pr tica deixando evidenciada conforme relat rio constante da Decis o n 420 2002 P
178. NTT e ao Sr Gen sio Bernardino de Souza 9 5 dar ci ncia deste Ac rd o e do Ac rd o n 988 2004 Plen rio bem como dos Relat rios e dos Votos que os fundamentaram Funda o Nacional da Sa de Funasa 10 Ata n 26 2005 Plen rio 11 Data da Sess o 13 7 2005 Ordin ria 12 Especifica o do qu rum 12 1 Ministros presentes Adylson Motta Presidente Marcos Vinicios Vila a Walton 96 Alencar Rodrigues e Benjamin Zymler Relator 12 2 Auditores convocados Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa ADYLSON MOTTA Presidente BENJAMIN ZYMLER Relator Fui presente PAULO SOARES BUGARIN Procurador Geral em substitui o GRUPO I CLASSE V PLEN RIO TC 007 301 2005 7 Natureza Inspe o Entidade Departamento Nacional de Obras Contra as Secas DNOCS Interessado Congresso Nacional Advogado constitu do nos autos n o h Sum rio Inspe o realizada em cumprimento ao Decreto Legislativo n 11 2004 CN DNOCS Obras de constru o da Barragem de Paula Pessoa no estado do Cear Aus ncia de dota o or ament ria nos exerc cios de 2004 e 2005 Inexist ncia de irregularidades no plano de trabalho fiscalizado Comunica o Comiss o Mista de Planos Or amentos e Fiscaliza o do Congresso Nacional Arquivamento Cuidam os autos de inspe o realizada nas obras de constru o da Barragem de Paula Pessoa no estado do Cear objeto do Programa de Trabalho n
179. O Processo TC 005 355 2002 4 Interessado Tribunal de Contas da Uni o Vinculador Motivo do Sorteio Processo Administrativo Art 28 inciso XIV do R I Classifica o Outros assuntos Relator Sorteado Ministro Ubiratan Aguiar SORTEIO POR CONFLITO DE COMPET NCIA Processo TC 011 307 2005 7 Interessado Motivo do Sorteio Conflito de Compet ncia Art 25 da Res 64 96 Classifica o Outros assuntos Relator Sorteado Ministro Valmir Campelo SORTEIO DE PROCESSOS AOS MINISTROS INTEGRANTES DA 1 C MARA Processo TC 009 801 2002 9 Interessado Instituto do Patrim nio Hist rico e Art stico Nacional MinC Motivo do Sorteio Recurso de Reconsidera o Ac rd o Classifica o Recurso e pedido de reexame Relator Sorteado Ministro Guilherme Palmeira Processo TC 003 786 2002 3 Interessado Coordena o Geral de Recursos Humanos MinC Motivo do Sorteio Recurso de Reconsidera o Ac rd o Classifica o Recurso e pedido de reexame Relator Sorteado Ministro Guilherme Palmeira Processo TC 010 062 1999 8 Interessado Companhia Nacional de Abastecimento MAPA Motivo do Sorteio Recurso de Reconsidera o Ac rd o Classifica o Recurso e pedido de reexame Relator Sorteado Ministro Guilherme Palmeira Processo TC 004 909 2004 6 Interessado Tribunal Regional do Trabalho 15 Regi o Campinas SP JT Motivo do Sorteio Pedido de Reexame Delibera o em rela o Classifica o Recurso
180. RJ considerei necess ria a realiza o de dilig ncia Secretaria Estadual de Fazenda do Rio de Janeiro e Secretaria da Receita Federal a fim de verificar a idoneidade dos documentos fiscais de empresas licitantes fl 260 Determinei ainda a audi ncia do Sr Sylvio Lopes Teixeira Prefeito e das Sras Simone Marins Quaresma Presidente da Comiss o Permanente de Licita o CPL e Alessandra Moraes Maia bem como do Sr Jorge Manuel Nunes Pereira membros da CPL para que apresentassem justificativas quanto a poss veis irregularidades verificadas na rea de licita es consistentes a na inexist ncia de tr s propostas v lidas na modalidade convite b na n o convoca o de outros interessados diante da n o apresenta o de propostas pelas empresas convidadas c na aquisi o de g neros aliment cios por pre os superiores aos praticados nos mercados atacadista e varejista d no fracionamento das aquisi es e na aus ncia de pesquisa pr via de pre os de mercado nos processos licitat rios e f na contrata o de fornecedor cujo estabelecimento comercial denotava a aus ncia de capacidade operacional para o fornecimento das quantidades de alimentos adquiridas Na oitiva do Prefeito foi questionada tamb m a concentra o de fun es de execu o e fiscaliza o do programa na pessoa de uma nica servidora 4 Com as v nias de estilo por dissentir da proposta formulada pela Secex RJ entendo que as constata es
181. Recurso de Reconsidera o Ac rd o Classifica o Recurso e pedido de reexame Relator Sorteado Ministro LUJ 03 Processo TC 003 923 1999 1 Interessado Hospital Escola S o Jos SESNI Motivo do Sorteio Recurso de Reconsidera o Ac rd o Classifica o Recurso e pedido de reexame Relator Sorteado Ministro Ubiratan Aguiar Processo TC 016 513 2003 1 Interessado Minist rio da Educa o Vinculador Motivo do Sorteio Recurso de Reconsidera o Ac rd o Classifica o Recurso e pedido de reexame Relator Sorteado Ministro Ubiratan Aguiar Processo TC 001 531 2004 1 Interessado Conselho Regional de Farm cia RN PA AP Secretaria de Controle Externo Motivo do Sorteio Pedido de Reexame Delibera o em rela o Classifica o Recurso e pedido de reexame Relator Sorteado Ministro Ubiratan Aguiar Processo TC 014 543 2003 1 Interessado Prefeitura Municipal de Parnamirim PE Motivo do Sorteio Recurso de Reconsidera o Ac rd o Classifica o Recurso e pedido de reexame Relator Sorteado Ministro Ubiratan Aguiar Processo TC 019 694 2003 9 Interessado Motivo do Sorteio Pedido de Reexame Ac rd o Classifica o Outros assuntos Relator Sorteado Ministro Walton Alencar Rodrigues Processo TC 011 451 2002 6 Interessado SERPRO Servi o Federal de Processamento de Dados Jo o Rocha Rodrigues Motivo do Sorteio Recurso de Reconsidera o Ac rd o Classifica o Recurso
182. Sess es em 13 de julho de 2005 Walton Alencar Rodrigues Ministro Relator AC RD O N 954 2005 TCU PLEN RIO 52 1 Processo TC 013 711 1999 7 com 1 volume e 2 anexos 2 Grupo I Classe I Recurso de Reconsidera o 3 Interessado Gefferson Almeida de Oliveira CPF 111 357 602 25 ex prefeito 4 Unidade Prefeitura de Mara AM 5 Relator Ministro Walton Alencar Rodrigues 5 1 Relator da delibera o recorrida Ministro Benjamin Zymler 6 Representante do Minist rio P blico Procurador J lio Marcelo de Oliveira 7 Unidade T cnica Secex AM e Serur 8 Advogado constitu do nos autos Jo o Machado Mitoso OAB AM 559 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos de Recurso de Reconsidera o opostos ao Ac rd o 94 2004 TCU Plen rio ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em sess o do Plen rio diante das raz es expostas pelo Relator e com fundamento nos artigos 32 inciso I e 33 da Lei 8 443 92 c c o art 285 do Regimento Interno em 9 1 conhecer do recurso de reconsidera o e negar lhe provimento 9 2 deferir com fundamento no art 26 da Lei 8 443 92 c c o art 217 e seus par grafos do Regimento Interno o pedido de parcelamento formulado pelo sr Gefferson Almeida de Oliveira autorizando o em consequ ncia a recolher a import ncia devida em vinte e quatro parcelas atualizadas monetariamente fixando o vencimento da primeira em quinze dias a cont
183. Sorteado Ministro Benjamin Zymler Processo TC 525 160 1996 5 Interessado Centro Federal de Educa o Tecnol gica do Piau MEC Motivo do Sorteio Recurso de Revis o ao Plen rio contra Delibera o em Rela o Classifica o Recurso e pedido de reexame Relator Sorteado Ministro Benjamin Zymler Processo TC 006 319 2004 9 Interessado Ger ncia Regional de Administra o PE MF Motivo do Sorteio Impedimento Art 111 e 151 inciso II do R I Classifica o TC PC TCE Relator Sorteado Ministro Benjamin Zymler Processo TC 004 147 2004 3 Interessado Congresso Nacional Motivo do Sorteio Pedido de Reexame Ac rd o Classifica o Recurso e pedido de reexame Relator Sorteado Ministro Guilherme Palmeira Processo TC 007 517 2003 1 Interessado Congresso Nacional Departamento Nacional de Infra Estrutura de Trnasportes Motivo do Sorteio Pedido de Reexame Ac rd o Classifica o Recurso e pedido de reexame Relator Sorteado Ministro Guilherme Palmeira Processo TC 002 121 1997 2 Interessado Universidade Federal de Santa Catarina MEC Motivo do Sorteio Pedido de Reexame Decis o Classifica o Recurso e pedido de reexame Relator Sorteado Ministro LUJ 01 Processo TC 018 440 2002 4 Interessado Prefeitura Municipal de Japaratuba SE Motivo do Sorteio Pedido de Reexame Ac rd o Classifica o Recurso e pedido de reexame Relator Sorteado Ministro LUJ 01 Processo TC 01
184. TC 007 675 2005 7 Natureza Levantamento de Auditoria rg o Departamento Nacional de Obras Contra as Secas Interessado Tribunal de Contas da Uni o Advogados Constitu dos n o consta Sum rio Levantamento de Auditoria no Plano de Trabalho 20 607 0379 1746 0023 Verifica o de irregularidades que est o sendo tratadas em outro processo Determina o de apensamento destes autos ao TC 004 771 2004 1 Ci ncia Comiss o Mista de Planos Or amentos P blicos e Fiscaliza o do Congresso Nacional Cuidam os presentes autos de Levantamento de Auditoria do Programa de Trabalho referente implanta o do Per metro de Irriga o Tabuleiro de Russas 2 Etapa no estado do Cear PT 20 607 0379 1746 0023 A import ncia socioecon mica deste Plano de Trabalho consiste em promover o desenvolvimento integrado do meio rural atrav s da implanta o e manuten o de obras de irriga o e drenagem de 3 600 ha contribuindo para a eleva o dos n veis de produ o gera o de empregos e melhoria das condi es de vida do homem do campo Consignou a Unidade T cnica que ha Lei Or ament ria 2005 n o constou Programa de Trabalho espec fico para esta etapa do projeto n o havendo portanto dota o or ament ria para este fim Em face de tal limita o a presente fiscaliza o foi associada para efeitos de Sistema ao PT 20 607 0379 1746 0023 Implanta o da 1 Etapa do Per metro Tabuleiro de Russas
185. TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O SECRETARIA GERAL DAS SESS ES ATA N 26 DE 13 DE JULHO DE 2005 SESS O ORDIN RIA PLEN RIO APROVADA EM 20 DE JULHO DE 2005 PUBLICADA EM 22 DE JULHO DE 2005 AC RD OS N S 940 a 946 948 a 982 984 e 990 ATA N 26 DE 13 DE JULHO DE 2005 Sess o Ordin ria do Plen rio Presid ncia do Ministro Adylson Motta Repr do Minist rio P blico Dr Paulo Soares Bugarin Secret rio Geral das Sess es Dr Ricardo de Mello Ara jo Secret ria do Plen rio Dra Flenir Teodoro Gon alves dos Santos Com a presen a dos Ministros Marcos Vinicios Vila a Walton Alencar Rodrigues e Benjamin Zymler dos Auditores Augusto Sherman Cavalcanti convocado para substituir o Ministro Marcos Vin cios Vila a e Marcos Bemquerer Costa convocado para substituir Ministro em virtude da aposentadoria do Ministro Humberto Guimar es Souto bem como do Representante do Minist rio P blico Dr Paulo Soares Bugarin Procurador Geral em substitui o o Presidente Ministro Adylson Motta invocando a prote o de Deus declarou aberta a Sess o Ordin ria do Plen rio s quatorze horas e trinta minutos havendo registrado as aus ncias dos Ministros Valmir Campelo Guilherme Palmeira e Ubiratan Aguiar do Auditor Lincoln Magalh es da Rocha convocado para substituir Ministro em virtude da aposentadoria do Ministro Iram Saraiva e do Procurador Geral Dr Lucas Rocha Furtado todos por motivo de f rias Regimento In
186. Terrestres ANTT com fulcro no art 26 inciso VI e 2 da Lei 10 233 2001 que se abstenham de publicar os editais para concess o dos trechos rodovi rios tratados nestes autos at ulterior manifesta o deste Tribunal sobre os estudos de viabilidade desenvolvidos para fundamentar a tarifa m xima a ser exigida nos respectivos certames 9 2 restituir os autos Sefid para continuidade dos exames e procedimentos necess rios ao ulterior pronunciamento deste Tribunal com a maior brevidade poss vel dentro dos par metros de razoabilidade dada a complexidade da mat ria 9 3 dar ci ncia deste Ac rd o ao Ministro de Estado dos Transportes e Ag ncia Nacional de Transportes Terrestres 10 Ata n 26 2005 Plen rio 11 Data da Sess o 13 7 2005 Ordin ria 12 Especifica o do qu rum 12 1 Ministros presentes Adylson Motta Presidente Marcos Vinicios Vila a Walton Alencar Rodrigues e Benjamin Zymler 12 2 Auditores convocados Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa Relator ADYLSON MOTTA Presidente MARCOS BEMQUERER COSTA Relator Fui presente PAULO SOARES BUGARIN Procurador Geral em substitui o ANEXO HI DA ATA N 26 DE 13 DE JULHO DE 2005 Sess o Ordin ria do Plen rio PROCESSOS CONSTANTES DE RELA ES ORIUNDAS DE SESS O EXTRAORDIN RIA DE CAR TER RESERVADO Rela es de Processos organizadas pelos Relatores Ministros Marcos Vinicios Vila a e Walton Alencar Rodrigu
187. Transmissora de Energia El trica do Sul do Brasil S A ELETROSUL fls 1 4 anexo 1 para no m rito negar lhe provimento II notificar a recorrente da decis o que vier a ser proferida O Minist rio P blico junto ao Tribunal representado na oportunidade pelo Procurador Marinus Eduardo De Vries Marsico manifestou fl 13 v sua anu ncia proposta consignada pela Unidade T cnica E o relat rio 47 VOTO Anoto inicialmente que o presente pedido de reexame deve ser conhecido ante o preenchimento dos requisitos de admissibilidade previstos no art 48 c c os arts 32 e 33 de nossa Lei Org nica 2 Ainda sobre a admissibilidade do recurso a Unidade T cnica identificou em exame preliminar a inten o do interessado em ver reformado os itens 9 1 2 9 1 3 9 1 4 e 9 1 7 do Ac rd o original Posteriormente ao proceder a an lise de m rito reconheceu que as alega es apresentadas em rela o aos itens 9 1 3 e 9 1 7 n o apresentam controv rsia em rela o ao decidido pelo Tribunal Limitarei portanto minha an lise aos argumentos apresentados pelo recorrente em rela o aos itens 9 1 2 e 9 1 4 do Ac rd o n 954 2004 Plen rio KKK 3 O item 9 1 2 do ac rd o original determinou entidade a obriga o de abster se de continuar obras baseadas em projetos que n o tenham sido oficialmente aceitos Em rela o a este ponto o recorrente esclarece que nenhuma obra foi executada sem que seus projetos fo
188. Vila a que as manifesta es que houve aqui n o foram de um ato de cortesia mas de justi a Eu pessoalmente pude testemunhar o prest gio de Vossa Excel ncia junto s autoridades portuguesas o que engrandece n o apenas Vossa Excel ncia mas tamb m esta Corte de Contas MEDIDAS CAUTELARES O Tribunal Pleno aprovou nos termos do disposto no 1 do art 276 do Regimento Interno deste Tribunal a Medida Cautelar consubstanciada na comunica o apresentada pelo Ministro Benjamin Zymler no seguinte teor Comunico ao Plen rio desta Corte em aten o ao que prescreve o par grafo1 do art 276 do Regimento Interno do TCU a concess o por meio de despacho deste Relator datado de 8 7 2005 de medida cautelar sugerida pela SECEX SE com o fim de suspender os atos que permitiram a incorpora o de quintos d cimos fundamentado na Medida Provis ria n 2 225 45 de 04 09 2001 por servidores da Escola Agrot cnica Federal de S o Crist v o Registrei no referido despacho estarem presentes os requisitos que autorizavam a ado o dessa medida quais sejam I fuma a do bom direito visto que a interpreta o desta Corte a respeito dos efeitos do art 3 da Medida Provis ria n 2 225 45 consubstanciada no Ac rd o n 732 2003 TCU Plen rio ainda que pendente do exame de recurso foi a de que tal norma n o autoriza os pagamentos de novas incorpora es de quintos e d cimos II perigo da mora uma vez que
189. a o enviada ao Congresso Nacional por ocasi o de ambas as delibera es como tamb m encontra se suspenso o repasse financeiro de recursos para a execu o dos contratos por for a do subitem 9 1 do Ac rd o 1 050 2003 Plen rio No referido subitem esta 59 Corte determinou cautelarmente ao Dnit que se abstivesse de aplicar recursos nesses contratos at o pronunciamento em definitivo sobre as quest es 5 Portanto a continuidade da execu o dos contratos est condicionada ulterior delibera o deste Tribunal nesse sentido ap s o exame de todo o conjunto de irregularidades apontadas Conclui se assim que a continuidade da execu o do Contrato PG 095 2001 99 n o est adstrita t o somente determina o constante do subitem 9 3 3 1 do Ac rd o 177 2005 objeto de embargos como deixa transparecer a embargante mas a todo o conjunto de irregularidades apontadas sejam as decorrentes do Ac rd o 1 050 2003 P sejam aquelas apontadas no subitem 9 2 3 do Ac rd o 177 2005 P 6 Quanto ao m rito n o vejo contradi o em rela o s determina es dirigidas ao Dnit constantes dos subitens 9 3 1 e 9 3 2 do Ac rd o 177 2005 P no sentido de que sejam elaborados novos projetos executivos para os contratos PG 093 2001 99 e PG 094 2001 99 celebrados com as construtoras Aterpa e ARG respectivamente 7 No tocante ao Contrato PG 093 por exemplo a provid ncia necess ria para que a obra disponha de um projeto minimament
190. a o foi impetrada no ano de 2002 ap s portanto a data de assinatura do termo de cess o de cr dito entre o BNDES e o DER SP e que se encontra em an lise na Secob o processo 006 136 2003 0 com o objetivo de analisar os aspectos ambientais da obra do Rodoanel Trecho Oeste 65 Quanto aos demais aspectos da opera o de cr dito vista do encartado nos autos manifestamo nos pela sua compatibilidade com os normativos pertinentes No entanto como os valores ser o quitados em dez anos por meio de pagamentos mensais e sucessivos que come aram a ocorrer em mar o de 2002 entendemos pertinente que seja feito o acompanhamento com rela o 119 adimpl ncia dos contratos de modo que se deva determinar ao BNDES que encaminhe na pr xima presta o de contas informa es acerca da regularidade da opera o 66 Dessa forma considerando que as informa es esclarecimentos prestados s o suficientes para sanear os autos que eventuais questionamentos e medidas com rela o quest o do impacto ambiental do projeto ser o realizados pela 3 Diretoria da Secretaria de Fiscaliza o de Patrim nio e Obras desta corte em sede do processo 006 136 2003 0 e que quanto aos demais aspectos a opera o de cr dito realizada entre o BNDES e o DER SP mostrou se dentro dos par metros das normas balizadoras submetemos considera o superior propondo a que seja determinado ao Banco Nacional de Desenvolvimento BNDES que informe na
191. a Relator 168 ADYLSON MOTTA Presidente MARCOS BEMQUERER COSTA Relator Fui presente PAULO SOARES BUGARIN Procurador Geral em substitui o GRUPO I CLASSE V Plen rio TC 005 436 2005 9 Natureza Relat rio de Levantamento de Auditoria Entidade Secretaria Municipal de Obras e Via o da Prefeitura Municipal de Natal RN Interessado Congresso Nacional Advogado constitu do nos autos n o atuou Sum rio Fiscobras 2005 Levantamento de Auditoria realizado nas obras de Revitaliza o da Infra Estrutura de Centros Urbanos de M dio e Grande Porte Revitaliza o da Infra Estrutura em reas Urbanas da Capital Zonas Norte e Oeste em Natal RN Obra inclu da no Or amento da Uni o pela primeira vez Inexist ncia de projeto b sico e sem qualquer execu o or ament ria Arquivamento RELAT RIO Trata se de relat rio de levantamento de auditoria realizado nas obras de Revitaliza o da Infra Estrutura de Centros Urbanos de M dio e Grande Porte Revitaliza o da Infra Estrutura em reas Urbanas da Capital Zonas Norte e Oeste em Natal RN objeto do programa de trabalho 15451080531480002 constante do Or amento Geral da Uni o de 2003 O levantamento foi realizado em cumprimento ao Ac rd o n 2 068 2004 Plen rio e foi implantado no Fiscobras 2005 no m dulo Outras Fiscaliza es de Obras P blicas OFO que abrange as fiscaliza es exercidas entre outras em obras executadas mediante co
192. a Ayrton Senna A situa o atual do contrato prev um saldo a executar de aproximadamente R 73 milh es que em parte ser executado com os recursos contemplados nos contratos de repasse j firmados H uma estimativa da atual administra o de que ser o necess rios refor os financeiros da ordem de R 80 milh es Portanto o montante necess rio para a conclus o do contrato na situa o atual representa cerca de 6 do valor nele j despendido ao longo dos ltimos 18 anos R 1 2 bilh es Ou cerca de 13 quando consideradas tamb m as estimativas extracontratuais A raz o custo benef cio recomenda a continuidade das obras haja vista que a interliga o do complexo vi rio e da Rodovia Ayrton Senna estar incrementando significativamente a utilidade do sistema Jacu P ssego que hoje pode ser considerada relativamente sub utilizada beneficiando direta ou indiretamente cerca de 4 milh es de habitantes de uma das regi es mais carentes de S o Paulo Nesse sentido propomos que o Tribunal admita a continuidade das obras previstas nos contratos de repasse j firmados de n s 0165279 39 e 0172231 01 sem preju zo da ado o de medidas cautelares com o fim de coibir novos acr scimos irregulares do objeto contratual 100 Esclarecimentos Adicionais OCORR NCIA extrapola o do limite legal de 25 do valor contratual estabelecido pelo art 65 84 1 e 2 DOS FATOS O objeto originalmente aven ado mediante o C
193. a de Boa Vista RR Respons veis Altamir Ribeiro Lago CPF 136 825 552 34 Secret rio de Estado da Sa de e Wirlande Santos da Luz CPF 064 250 542 04 Secret rio Municipal de Sa de SUM RIO Relat rio de Auditoria de Conformidade em cumprimento Decis o n 1 594 2002 Plen rio com vistas comprova o da regularidade de repasses de recursos do Fundo Nacional de Sa de para Fundos Estaduais e Municipais destinados a es de vigil ncia sanit ria Multa Determina es Ci ncia aos rg os envolvidos RELAT RIO Trata se do Relat rio de Auditoria de fls 01 18 referente Fiscaliza o de Orienta o Centralizada FOC realizada pela Secex RR sob coordena o da 4 Secex na Secretaria de Estado da Sa de de Roraima e na Secretaria Municipal de Sa de de Boa Vista RR no per odo de 18 10 2004 a 17 11 2004 em cumprimento Decis o n 1 594 2002 Plen rio com vistas comprova o da regularidade dos repasses de recursos federais provenientes do Fundo Nacional de Sa de FNS destinados ao financiamento das A es de M dia e Alta Complexidade em Vigil ncia Sanit ria MAC Visa e das A es B sicas de Vigil ncia Sanit ria Piso de Aten o B sica PAB Visa e da regular aplica o dos recursos repassados e comprova o junto Anvisa em conformidade com os dispositivos legais que regem a mat ria bem como a verifica o dos procedimentos realizados pelas equipes de inspe o da vigil nc
194. a BR 153 liga o centro oeste ao norte do pa s sendo respons vel pelo escoamento de grande parte da produ o econ mica da regi o al m de se constituir em fator de integra o nacional A recupera o da rodovia j desgastada pelo fluxo intenso de ve culos pesados s neste exerc cio entra no Or amento da Uni o com uma dota o de R 62 336 000 00 3 A equipe informa que o Departamento Nacional de Infra Estrutura dos Transportes Dnit est realizando estudos para viabiliza o de licita es espec ficas para a aplica o dos recursos 171 previstos no programa de trabalho em tela buscando definir tamb m quais dos contratos j existentes poderiam ser aproveitados 4 Em vista disso a equipe n o detectou irregularidades em sua an lise tendo proposto com o endosso dos demais pareceres da Secex GO o arquivamento do presente processo o Relat rio VOTO Preliminarmente registro atuar nestes autos com fundamento no art 27 da Resolu o TCU n 175 2005 tendo em vista haver sido designado por meio da Portaria n 113 de 18 05 2005 para exercer as fun es de Ministro em virtude da aposentadoria do Ministro Humberto Guimar es Souto 2 Tendo em vista que n o foram encontrados ind cios de irregularidade no presente processo acolho o parecer da unidade t cnica no sentido do arquivamento do presente processo 3 Com a finalidade de evitar se a duplicidade de esfor os o encaminhamento de informa o C
195. a Obrigatoriedade de Registros PRODIR Sistema de Informa o de reas Acometidas de Desastres Naturais Sistema de Monitoramento da Qualidade do Sangue e demais sistemas VIGIQUIM VIGISOLO VIGIAR Na Visa RR alguns desses sistemas j se encontram implantados e outros em fase de implanta o O Sistema de Informa o de Cadastros ainda n o foi conclu do pela Anvisa 157 3 5 2Foi constatado que cada setor da Visa RR disp e de cadastro pr prio n o havendo centraliza o em sistema informatizado nem rotinas de atualiza o 3 5 30 SINAVISA dever ser um banco de dados nacional ao qual os bancos de dados locais se interligar o conforme Portaria GM MS n 2473 2003 Cap I Se o I IX e X Se o II VI e Se o III V Embora n o se tenha ainda um sistema de informa o de cadastros estruturado pela Anvisa nada impede que a Visa RR adote provid ncias para implementa o e atualiza o de um sistema local integrado sob pena de ser responsabilizada por omiss o Considera se a precariedade na atualiza o do cadastro um achado de auditoria 3 5 4Entende se razo vel determinar Secretaria do Estado de Sa de de Roraima que atualize o cadastro de empresas e estabelecimentos sujeitos fiscaliza o sanit ria nos termos da Cl usula Segunda do TAM item 4 NOB 01 1996 item 16 1 al neas m e p 3 5 5A implementa o de tal medida permitir o conhecimento da clientela da Visa RR aumentando a possibilidade d
196. a Sa de na ordem de R 1 2 bilh o com recursos provenientes do Fundo de Combate e Erradica o da Pobreza do Minist rio do Desenvolvimento e Assist ncia Social o que contraria o 2 do art 59 da Lei de Diretrizes Or ament ria vigente e Em 2004 ficou inscrito em Restos a Pagar para o exerc cio de 2005 o montante de R 1 9 bilh o no Minist rio da Sa de podendo refletir no cumprimento do piso m nimo de aplica o de recursos destinados s a es e servi os de sa de conforme disp e a EC 29 4 A 4 Secex assim se pronunciou sobre essas quest es a no exerc cio de 2004 as despesas empenhadas em a es e servi os de sa de atingiram o m nimo definido constitucionalmente e ainda compensaram o montante que deixou de ser empenhado em 2003 para o cumprimento do respectivo limite b o or amento de 2005 apresenta valor m nimo de gastos em sa de inferior ao limite constitucional c o Programa Assist ncia Suplementar Sa de atende s diretrizes do Sistema nico de Sa de no que concerne ao atendimento sa de do trabalhador de acordo com o art 200 inciso II da Constitui o Federal e do art 6 inciso VI 3 da Lei n 8 080 90 d a implanta o da Farm cia Popular n o prejudicou o repasse de recursos para as a es de distribui o gratuita de medicamentos que ainda obtiveram um aumento de R 79 596 100 00 e a Farm cia Popular deve ser considerada uma a o de sa de nos mo
197. a cita o deveria 50 abranger apenas as despesas glosadas R 15 800 00 e R 3 250 00 uma vez que 60 do objeto do conv nio foi cumprido de acordo com o Relat rio de Auditoria do Tomador de Contas b permanece com boa f e consciente de n o ter praticado il cito algum na execu o do objeto do conv nio salientando que continua aguardando a devida autoriza o desta Corte para efetivar o in cio do pagamento do d bito no valor de R 19 050 00 devidamente corrigido em 24 parcelas c n o concorda com o valor do d bito o qual teria sido imposto pelo Tribunal em decorr ncia de simples suspeita sem elementos probat rios s lidos sendo que a d vida sempre deve favorecer o r u conforme princ pio elementar do direito e do bom senso Impende destacar que a contradi o ora suscitada pelo recorrente j foi devidamente recha ada pelo Relator a quo nobre Ministro Benjamin Zymler por meio do Ac rd o 626 2004 Plen rio mediante o qual o Tribunal conheceu dos embargos de declara o opostos pelo alcaide para no m rito negar lhes provimento fl 9 v 2 No voto condutor da referida delibera o assim se pronunciou o Relator fl 8 v 2 A alegada contradi o n o existe O parecer da Secex AM mencionado pelo embargante de fato traz a proposta de cita o pelos valores de R 15 800 00 e R 3 250 00 No entanto ap s a emiss o deste Parecer o ent o Relator do feito eminente Ministro Bento Bugarin solicitou a
198. a de um processo em tr mite nesta Corte que tamb m aborda mat ria relativa a uma poss vel restri o de competitividade e desrespeito ao princ pio da isonomia por parte da CONAB na promo o de preg o eletr nico para a contrata o de servi os advocat cios para a Superintend ncia Regional do Rio Grande do Sul TC 000 784 2004 1 considero cab vel a realiza o da determina o gen rica sugerida pela 5 SECEX 190 27 Desse modo esta Corte no exerc cio de sua fun o pedag gica e orientadora deve determinar CONAB que atente para o cumprimento dos ditames da Lei n 8 666 93 abstendo se de incluir em seus editais condi es que possam resultar na restri o do car ter competitivo de suas licita es e que estejam al m das exig ncias admitidas pela Lei 28 Assim sendo concordo em parte com a proposta formulada pela Unidade T cnica e VOTO no sentido de que o Tribunal adote o Ac rd o que ora submeto delibera o deste Plen rio TCU Sala das Sess es Ministro Luciano Brand o Alves de Souza em 13 de julho de 2005 BENJAMIN ZYMLER Ministro Relator AC RD O N 979 2005 TCU PLEN RIO Processo n 008 477 2005 5 Grupo I Classe de Assunto VII Representa o Entidade Companhia Nacional de Abastecimento CONAB Interessado Tayah e Guedes Advogados Associados Relator Ministro Benjamin Zymler Representante do Minist rio P blico n o atuou Unidade T cnica 5 SECEX Advog
199. a de contas especial para as tr s barragens considerando que para essas barragens foram celebrados conv nios com os Governos dos Estados do Rio Grande do Norte e Para ba bem como com a Prefeitura Municipal de Granja CE localizadas em diferentes estados da federa o considerando a necessidade de que os fatos sejam apurados em processos de tomada de contas especial distintos nos termos propostos pela Secex CE ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o Plen ria de 13 7 2004 com fundamento nos arts 16 inciso IV 143 inciso V al nea c do Regimento Interno TCU c c os arts 30 e 31 da Resolu o TCU n 136 2000 por unanimidade em 9 1 determinar Secex CE que 9 1 1 constitua apartados ao presente processo a fim de que sejam constitu dos processos de tomada de contas especial distintos um para cada barragem em conson ncia com a determina o contida no item e l do Ac rd o 257 2000 TCU Plen rio conforme a seguir discriminado permanecendo as pe as alusivas Barragem Paula Pessoa nos presentes autos para fins de prosseguimento do feito N do Conv nio Barragem Hs 01 a 123 Volume Principal Original bla79 Volumel S i PGE n 43 92 Paula Pessoa 01 a 79 Volume I 808 a 1019 Volumes V e VI Original 01 a 123 Volume Principal C pias PGE n 40 91 Oiticica 79 a 139 Volume I 808 a 1019 Volumes V e VI C pias 01 a 123 Volume Pri
200. a evitar danos irrepar veis ou de dif cil repara o As obras do Sistema Vi rio Jacu P ssego revestiram se de peculiar complexidade em virtude da sua grande extens o e localiza o em rea urbana densamente ocupada A presen a de in meras interfer ncias fisicas representadas pelas redes a reas e subterr neas de concession rias de servi os p blicos in meras e inevit veis desapropria es de im veis a necessidade de diversas etapas de desvios de tr fego e a presen a de ocupa es clandestinas favelas tornaram complexa a programa o e log stica de condu o das obras Contudo uma an lise global da nova realidade proveniente com a conclus o das obras permite em uma avalia o final baseada nos aspectos anteriormente abordados a identifica o de benef cios que atingem tr s milh es de pessoas que habitam a zona leste AN LISE Os fatos constatados demonstram claramente que os diversos acr scimos qualitativos e quantitativos acabaram por extrapolar os limites estabelecidos pela Lei 8 666 93 art 65 que preconiza o seguinte lo O contratado fica obrigado a aceitar nas mesmas condi es contratuais os acr scimos ou supress es que se fizerem nas obras servi os ou compras at 25 vinte e cinco por cento do valor inicial atualizado do contrato e no caso particular de reforma de edif cio ou de equipamento at o limite de 50 cinquenta por cento para os seus acr scimos 20o Nenhum acr sc
201. a hip tese de o contrato j haver sido celebrado que suspenda a sua execu o at delibera o definitiva desta Casa garantindo se assim que n o sejam utilizados recursos p blicos federais para custear obra contratada de forma ilegal 5 Com essas pondera es a SECEX SE argumentando estarem presentes o periculum in mora e o fumus boni iuris prop e no essencial fl 03 a autua o da documenta o como Representa o com base no art 237 inciso VI do Regimento Interno TCU conforme disp e o art 2 1 da Portaria TCU n 121 2005 b suspens o cautelar da Tomada de Pre os n 01 2005 ou na hip tese de o contrato j haver sido celebrado com a empresa vencedora do certame que se suspenda a sua execu o at delibera o definitiva por parte deste Tribunal sobre a mat ria em comento c restitui o deste processo SECEX SE para prosseguimento do feito d autoriza o para que sejam realizadas as audi ncias dos Srs Jos Correia Santos Neto e Ant nio Cezar Santos G es respectivamente prefeito e presidente da CPL do Munic pio de S o Crist v o SE 6 Realmente examinando a documenta o encaminhada a este Tribunal verifico que o aviso contendo o resumo do edital da Tomada de Pre os n 01 2005 realizada pelo Munic pio de S o Crist v o SE para contrata o de obra financiada com recursos p blicos federais objeto do Contrato de Repasse NR 0172030 70 Siafi n 519378 foi publicado com ant
202. a n o est em condi es de receber recursos financeiros ressalvada a execu o do dissipador de energia do extravasor do emboque da lagoa 2 3 e da adequa o da calha do rio Jacarecica at que esta Corte venha a se pronunciar nos autos do TC 006 250 2002 7 9 2 determinar o apensamento destes autos ao TC 006 250 2002 7 10 Ata n 26 2005 Plen rio 11 Data da Sess o 13 7 2005 Ordin ria 12 Especifica o do qu rum 12 1 Ministros presentes Adylson Motta Presidente Marcos Vinicios Vila a Walton Alencar Rodrigues Relator e Benjamin Zymler 12 2 Auditores convocados Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa ADYLSON MOTTA Presidente WALTON ALENCAR RODRIGUES Relator Fui presente PAULO SOARES BUGARIN Procurador Geral em substitui o GRUPO I CLASSE V Plen rio TC n 006 931 2002 0 c 16 volumes e 4 anexos Natureza Auditoria Entidade Ag ncia Nacional de Transportes Terrestres ANTT Interessada Concession ria Rio Teres polis S A CRT Advogados constitu dos nos autos Jo o Geraldo Piquet Carneiro OAB DF n 800 A Luiz Cust dio de Lima Barbosa OAB DF n 791 e Arthur Lima Guedes OAB DF n 18 073 89 Sum rio Auditoria com o objetivo de verificar a adequa o dos valores das tarifas do ped gio cobrado na rodovia Rio Teres polis bem como acompanhar a execu o do contrato de concess o e avaliar a manuten o de seu equil brio econ mico financei
203. a os dois valores do PIB seriam estimados 6 13 Ainda assim este fato n o necessariamente vem contribuindo para garantir maiores recursos a serem despendidos com a sa de conforme previs o do N cleo dea Sa de item 5 8 do presente relat rio o que pode ser comprovado no ano de 2003 por exemplo Pela atual metodologia a STN utilizou uma varia o do PIB nominal de 12 29 enquanto que se considerasse o PIB referente ao ano do or amento a varia o seria de 15 61 6 14 Observe o quadro a seguir 1999 973 846 2 Sis BM QT 2004 1 769 202 13 69 15 61 1 Em R milh es Fonte IBGE 2 Varia o do PIB nominal em rela o ao ano anterior PIBn PIBn 1 1 100 3 Varia o do PIB nominal do ano da proposta or ament ria em rela o ao ano anterior PIBn 1 PIBN 2 1 100 6 15 A prop sito conv m ressaltar que como o Congresso Nacional trabalha com estimativas do PIB concernente ao ano da proposta or ament ria que nem sempre se concretizam poder ent o este fato refletir negativamente no cumprimento da EC 29 uma vez que a dota o aprovada poder n o alcan ar os valores m nimos exigidos se o PIB estimado for inferior ao PIB realizado Neste caso entretanto ainda h tempo h bil durante a execu o do or amento para que o CN adegiie a pe a or ament ria exig ncia constitucional por meio de cr ditos adicionais 6 16 Outrossim conveniente lembrar que o Conselho Nacional de Sa de editou a Resol
204. a prevista para a abertura dos envelopes contendo documentos de habilita o e proposta de pre o era o dia 08 07 2005 sexta feira passada Dessa forma considerei atendidos os requisitos para a ado o da medida cautelar consistentes na urg ncia que o caso requeria aliada ao fundado receio de dano de dif cil repara o posterior caso a licita o j estivesse homologada com a consegiiente adjudica o do seu objeto Registro por fim que informa es complementares sobre essa mat ria constam do Despacho que sustenta a presente medida cautelar distribu do com anteced ncia a Vossas Excel ncias em anexo ao texto desta comunica o Ante o exposto nos termos do 1 do artigo 276 do Regimento Interno do TCU a medida cautelar concedida nos autos do TC 011 584 2005 7 deve ser submetida aprecia o deste Plen rio TC n 011 584 2005 7 Natureza Representa o Entidade Conselho Federal de Enfermagem Cofen Assunto Poss veis irregularidades apontadas no mbito do Edital de Concorr ncia n 02 2005 do Cofen Interessada Secex RJ DESPACHO Trata se da Representa o oferecida pela Secretaria de Controle Externo do Rio de Janeiro origin ria da Manifesta o n 2 630 recebida em 14 06 2005 pela Ouvidoria deste Tribunal fl 02 autuada com fundamento no art 237 inciso VI do Regimento Interno c c a Portaria TCU n 121 2005 tendo em vista a exist ncia de ind cios de irregularidades no Edital d
205. a se cuida n o acarretar o desequil brio econ mico financeiro do contrato de concess o 10 Aduzo ser oportuna e conveniente a proposta formulada pela Sefid no sentido de que seja autorizado o desconto nos proventos do Sr Gen sio Bernardino de Souza do valor da multa imputada a esse respons vel observados os limites previstos em lei Diante do exposto concordando com a unidade t cnica VOTO por que o Tribunal adote o Ac rd o que ora submeto aprecia o deste Plen rio TCU Sala das Sess es 13 de julho de 2005 BENJAMIN ZYMLER Relator AC RD O N 960 2005 TCU PLEN RIO 1 Processo n 006 931 2002 0 c 16 volumes e 4 anexos 2 Grupo I Classe de Assunto V Auditoria 3 Interessada Concession ria Rio Teres polis S A CRT 4 Entidade Ag ncia Nacional de Transportes Terrestres ANTT 5 Relator Ministro Benjamin Zymler 6 Representante do Minist rio P blico n o atuou 7 Unidade T cnica Secretaria de Fiscaliza o de Desestatiza o Sefid 8 Advogado constitu do nos autos n o atuou 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos que tratam de auditoria realizada na Ag ncia Nacional de Transportes Terrestres ANTT e na Concession ria Rio Teres polis S A CRT no per odo de 15 4 a 10 5 2002 com o objetivo de verificar a adequa o dos valores das tarifas de ped gio cobrados na rodovia federal Rio Teres polis concedida referida Concession ria bem como a
206. adas pela equipe de auditoria representam parcela de menor relev ncia no valor do d bito 13 5 faso 184 Embora n o tenha sido objeto de determina o SECOB consideramos conveniente tecer outras considera es al m das conclus es exaradas acima a ressalvadas as obras de execu o do dissipador de energia do extravasor Anexo 4 fotos 25 26 do emboque da lagoa 2 3 com dispositivo regulador de vaz o e a adequa o da calha do Rio Jacarecica principalmente a prote o da calha do rio no local de lan amento n o h urg ncia na continuidade de libera o de recursos para a obra de macrodrenagem visto que n o est o mais presentes os riscos de alagamento na regi o b o projeto definitivo deve ser submetido aprecia o dos rg os ambientais IMA e ent o conclu do com a inclus o das medidas mitigadoras em especial adequa o da calha do Rio Jacarecica c o projeto executivo al m de ter sido executado em duplicidade dois projetos executivos diferentes de empresas projetistas diferentes precisa ser conclu do sendo incompleto em v rios elementos e n o apresenta claramente os quantitativos envolvidos nas altera es d tamb m deve ser estudada a execu o da liga o 1 lagoa 1 lagoa 2 3 por solu o de menor custo em substitui o solu o em t nel NATM tendo em vista j existir um canal escavado no mesmo tra ado e a planilha de or amento elaborada pela SENERG incluiu em dup
207. ado constitu do nos autos n o h OI NtTU ELO 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos que versam sobre expediente encaminhado pelo escrit rio de advocacia Tayah e Guedes Advogados Associados com fundamento no artigo 113 da Lei n 8 666 93 em que relata a exist ncia de poss veis irregularidades na Concorr ncia n 02 2004 promovida pela Companhia Nacional de Abastecimento CONAB ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o Plen ria ante as raz es expostas pelo Relator em 9 1 conhecer da presente Representa o uma vez satisfeitos os requisitos de admissibilidade previstos no artigo 237 inciso VII e nico do RITCU c c artigo 69 inciso VII da Resolu o TCU n 136 2000 e artigo 113 1 da Lei n 8 666 93 para no m rito consider la parcialmente procedente 9 2 determinar Companhia Nacional de Abastecimento que 9 2 1 abstenha se de incluir nos editais de licita o que promover para fins de documenta o de qualifica o t cnica a exig ncia de registro ou inscri o na Seccional da Ordem dos Advogados do Brasil ou em qualquer conselho de fiscaliza o do exerc cio profissional da jurisdi o na qual o servi o ser prestado ou a obra executada uma vez que o art 30 inciso I da Lei n 8 666 93 limita se a exigir o registro ou inscri o na entidade profissional competente devendo de acordo com a jurisprud ncia desta Corte tal imposi o
208. agamentos realizados entre abril de 1998 e fevereiro de 1999 por conta do contrato firmado com o Instituto de Organiza o Racional do Trabalho Idort em fun o da Proposta 06 97 de 01 03 1997 pelos valores totais de at R 42 649 36 assim como dos srs Adolpho Oliveira e Enilton Alves Borges respectivamente Diretor Executivo Financeiro e Assessor da Diretoria pelos valores que atestaram constantes da referida tabela nos montantes respectivos de R 6 895 00 e de R 11 819 92 1 5 determinar a cita o nos autos correspondentes a 2000 solidariamente do sr Wagner Huckleberry Siqueira Presidente do Conselho Regional por sua omiss o acerca dos pagamentos a maior efetuados em decorr ncia do Processo CRA RJ 014 99 em janeiro e fevereiro de 2000 e da empresa Coopera o Cooperativa Multidisciplinar de Presta o de Servi os Ltda no montante de R 16 705 14 conforme os valores e datas apresentados na tabela constante do item 10 2 da instru o fls 242 vol principal 205 1 6 determinar a cita o nos autos correspondentes a 2001 solidariamente do sr Wagner Huckleberry Siqueira Presidente do Conselho Regional poca e da empresa Coopera o Cooperativa Multidisciplinar de Presta o de Servi os Ltda acerca dos pagamentos efetuados em duplicidade a essa empresa no mbito do Processo CRA RJ 27 2001 entre maio e julho de 2001 conforme os valores e datas constantes da tabela do item 11 2 da instru o fls 243
209. ais e normativos 1 1 inciso VIII do art 15 da Lei 8 080 90 no aspecto pertinente atualiza o peri dica do Plano de Sa de 1 2 art 6 3 do Decreto 1 651 95 visando a elabora o do Relat rio de Gest o com os elementos que lhe s o exigidos 1 3 art 2 2 do Decreto 1 232 94 estabelecendo no Plano de Sa de o percentual a ser alocado ao respectivo or amento anual para a realiza o de suas atividades e programas alusivos respectiva rea de atua o 1 4 item 3 Aplica o dos Recursos Financeiros do t tulo Ger ncia do Piso da Aten o B sica do Anexo I da Portaria GM MS 3 925 98 no tocante adequa o das despesas inerentes s a es b sicas de sa de ao competente ato normativo abstendo se de efetuar aqueles gastos vedados pela referida norma Ata n 26 2005 Plen rio Data da Sess o 13 7 2005 Ordin ria ADYLSON MOTTA Presidente 24 MARCOS BEMQUERER COSTA Relator Fui presente PAULO SOARES BUGARIN Procurador Geral em substitui o ANEXO II DA ATA N 26 DE 13 DE JULHO DE 2005 Sess o Ordin ria do Plen rio PROCESSOS INCLU DOS EM PAUTA Relat rios e Votos emitidos pelos respectivos Relatores bem como os Ac rd os n s 948 a 981 aprovados pelo Tribunal Pleno em 13 de julho de 2005 acompanhados de Pareceres em que se fundamentaram Regimento Interno artigos 15 16 95 inciso VI 105 a 109 133 incisos VI e VII 141 88 1 a 6 e 8 67
210. ais para uso no centro cir rgico do Hospital Municipal considerando que este notoriamente s entraria em funcionamento segundo relat rio da Secretaria de Estado da Sa de muito tempo mais tarde fl 324 Vol 1 Cabe ressaltar ainda que para apurar as responsabilidades e embasar as suas conclus es a citada Comiss o visitou o almoxarifado da Secretaria Municipal de Sa de bem como o dep sito de materiais do Hospital Municipal e postos de sa de do Munic pio fl 323 Vol 1 O documento de fls 256 257 Volume 1 referido pela defesa elaborado pelo Servi o de Auditoria do Minist rio da Sa de em resposta ao fax desta Secretaria fl 353 Anexo 1 outrossim especifica alguns materiais que s poderiam ser utilizados em cirurgias quando afirma que os cat guts cromados por serem de absor o mais lenta s o usados em cirurgias mais complexas em cavidade dent ria ou feridas perfuro cortantes que abrangem m sculos e aponeuroses e mais adiante que a l mina de bisturi n 11 usada exclusivamente em cirurgia vascular Por meio do Convite n 002 98 foram adquiridas grandes quantidades dos referidos materiais Distintamente do que alega o respons vel em sua defesa a an lise dos documentos remetidos Hist rico de Procedimentos M s 08 98 fl 02 40 Vol 4 do Anexo 2 e Livro de Registro de Admiss o de Pacientes Vol 1 2 e 3 do Anexo 2 deixa assente que poca s eram realizadas atividades mui
211. aixa utilizado para aferir e recompor o equil brio econ mico financeiro do contrato de concess o permite compensar eventuais cobran as a maior com posteriores cobran as a menor evitando a ocorr ncia de desequil brios 13 Por meio do Ac rd o n 988 2004 Plen rio de 21 7 2004 foi aplicada a multa no valor de R 10 000 00 dez mil reais ao Sr Gen sio Bernardino de Souza nos seguintes termos 9 5 com fundamento no art 58 II da Lei n 8 443 92 e no art 215 do Regimento Interno TCU aplicar ao Sr Gen sio Bernardino de Souza multa no valor de R 10 000 00 dez mil reais fixando lhe o prazo de 15 quinze dias a contar da notifica o para comprovar perante este Tribunal o recolhimento da referida quantia aos cofres do Tesouro Nacional atualizada monetariamente at a data do efetivo recolhimento caso este ocorra ap s o prazo fixado na forma da legisla o em vigor 9 6 autorizar desde logo nos termos do art 28 inciso II da Lei n 8 443 92 a cobran a judicial das d vidas caso n o atendida a notifica o 14 Dessa forma por meio do Of cio n 115 2005 SEFID de 16 5 2005 fls 285 e 286 do vol 16 o respons vel foi notificado da manuten o da multa aplicada por este Tribunal Note se que essa penalidade j havia sido comunicada por meio dos Of cios n 130 2004 SEFID de 16 5 2004 e 350 2004 SEFID de 17 11 2004 fls 201 do volume 16 e 146 do Anexo I 15 Tendo em conta o Princ pio
212. al a exemplo de iniciativas como os contratos de coopera o t cnica do Programa Territ rio e Cultura Ind genas Grau de implementa o Conforme afirma o gestor a Entidade ter melhores condi es de executar a A o de Fomento a Atividades Produtivas com a recente lota o dos quatro novos servidores Ressaltou ainda que dever ocorrer concurso p blico quando da implanta o do novo Plano de Carreira em estudos no Minist rio do Planejamento que consolidar o processo de fortalecimento da CGDC Avalia o Por ocasi o da Auditoria foi cogitada a possibilidade de contrata o de pessoal tempor rio consultores para a rea de fomento em fun o das limita es do quadro funcional da pr pria Funai Contudo h que se ponderar que a atual pol tica do Governo Federal para a valoriza o e revitaliza o do aparelho de estado n o estimula a contrata o de coopera o t cnica terceirizada Assim consideramos a recomenda o como n o pass vel de implementa o 145 2 12Recomenda o 9 1 12 elabore norma interna ou manual t cnico que defina e formalize o processo de an lise planejamento e ger ncia de projetos produtivos definindo entre outros os crit rios para an lise e os procedimentos para elabora o coordena o acompanhamento fiscaliza o e avalia o de resultados dos projetos Grau de implementa o A Funai sinalizou a inten o de utilizar os novos servidores lotados no
213. al atualizada monetariamente at a data do efetivo recolhimento caso este ocorra ap s o prazo fixado na forma da legisla o em vigor 9 6 autorizar desde logo nos termos do art 28 inciso II da Lei n 8 443 92 a cobran a judicial das d vidas caso n o atendida a notifica o 9 7 encaminhar c pia do presente Ac rd o acompanhado do Relat rio e Voto que o fundamentam ao Minist rio dos Transportes ANTT e CRT 7 Em 19 10 2004 por meio do Of cio n 535 2004 DG fl 213 do vol 16 portanto anteriormente prolata o do Ac rd o n 1 703 2004 Plen rio a ANTT informou o cumprimento do subitem 9 1 3 do Ac rd o n 168 2004 Plen rio proferido quando do julgamento do TC n 015 789 1999 3 e do subitem 9 1 2 do Ac rd o n 988 2004 Plen rio exarado no bojo dos presentes autos Em sua reda o anterior o subitem 9 1 2 do Ac rd o n 988 2004 Plen rio estabelecia que 9 1 com fundamento no art 43 inciso l da Lei n 8 443 92 c c art 250 inciso II do Regimento Interno determinar Ag ncia Nacional de Transportes Terrestres ANTT que e 9 1 2 adote provid ncias no sentido de estabelecer a Taxa Interna de Retorno TIR obtida do fluxo de caixa n o alavancado como indicador do equil brio econ mico financeiro do contrato PG 156 95 00 firmado entre o extinto DNER e a Concession ria Rio Teres polis 8 O referido subitem 9 1 2 do Ac rd o n 988 2004 Plen
214. al relativos ao 1 quadrimestre de 2002 encaminhados ao TCU pelos titulares dos poderes e rg os da esfera federal nos termos dos artigos 54 e 55 da LRF Conhecimento Provimento ao pedido de reexame interposto pelo TRE RJ contra o subitem 8 2 1 da Decis o N o provimento ao pedido de reexame interposto pelo TST contra o subitem 8 2 3 da Decis o Insubsist ncia do subitem 8 2 1 da Decis o Insubsist ncia de of cio do subitem 8 3 da Decis o Ci ncia aos interessados RELAT RIO Cuidam os autos de pedidos de reexame interpostos pelo Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro TRE RJ e pelo Tribunal Superior do Trabalho TST contra a Decis o n 1 099 2002 TCU Plen rio proferida em exame dos relat rios de gest o fiscal do 1 quadrimestre de 2002 encaminhados pelos titulares dos poderes e rg os da esfera federal nos termos dos artigos 54 e 55 da Lei Complementar n 101 2000 Lei de Responsabilidade Fiscal LRF 2 A decis o questionada tomou por base parecer da Secretaria de Macroavalia o Governamental do TCU Semag que constatou que o Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro e o Tribunal Regional do Trabalho TRT da 2 Regi o extrapolaram o limite transit rio estabelecido no artigo 71 da LRF para os seus disp ndios com pessoal no per odo de maio 2001 a abril 2002 que v rios dos relat rios apresentados n o foram elaborados na forma determinada pela Secretaria do Tesouro Nacional STN e que em v
215. alizados pelas equipes de inspe o da vigil ncia sanit ria 2 Em cumprimento s determina es do decisum e ao Plano de Fiscaliza o para o segundo semestre de 2003 a Secex RR procedeu realiza o de auditoria na Secretaria de Estado da Sa de de Roraima e na Secretaria Municipal de Sa de de Boa Vista RR 161 3 0 bem lan ado Relat rio de Auditoria que ora submeto a este Plen rio cujos fundamentos incorporo a estas raz es de decidir registra com precis o as a es empreendidas pelas Secretarias Estadual e Municipal na gest o dos recursos federais repassados para as a es de vigil ncia sanit ria Foram verificadas as irregularidades consistentes na n o presta o de contas pela Secretaria de Estado da Sa de de Roraima referente ao exerc cio de 2003 no descontrole administrativo e na movimenta o irregular de recursos em desacordo com o Termo de Ajuste e Metas fls 137 145 anexo 1 celebrado entre aquela Secretaria Estadual e a Anvisa 4 No curso da auditoria foi ainda constatada a precariedade dos sistemas de informa o cadastral de produtos e servi os nas esferas estadual e municipal de entidades sujeitas fiscaliza o pela vigil ncia sanit ria 5 0 descontrole administrativo na gest o dos recursos federais ensejou a suspens o a partir de outubro de 2003 das transfer ncias relativas ao Termo de Ajuste e Metas para a Secretaria de Estado de Sa de de Roraima uma vez que o mencionado rg o n o enc
216. am realizadas v rias interna es partos cirurgias e outros procedimentos que somente poderiam ser efetuados com a aquisi o dos materiais os Livros de Registros de Protocolos do Hospital Municipal provam a necessidade dos materiais e n o seria l gico nem razo vel o lan amento de valores inferiores aos de mercado 5 Da mesma forma o representante legal da empresa A A de Oliveira restringe se a argumentar que n o constatou fracionamento de despesa e barticipou licitamente dos processos licitat rios apresentando os documentos exigidos por lei e ap s declarada vencedora entregou ao Fundo Municipal de Sa de todas as mercadorias adquiridas recebendo os pagamentos que lhe eram devidos 6 Ao se pronunciar sobre a mat ria a Secex BA e o Minist rio P blico mostram em an lises detalhadas que tais argumentos s o improcedentes e incapazes de elidir as graves irregularidades cometidas pelos respons veis na utiliza o de recursos do Sistema nico de Sa de 7 Ante a gravidade das ocorr ncias aprovo a proposta de julgar as presentes contas irregulares com fundamento no art 16 inciso III al neas b e d da Lei n 8 443 92 e condenar o Sr Wagner Ramos Mendon a e as empresas A A de Oliveira e W M Santana ao pagamento dos d bitos apurados com a aplica o da multa prevista no art 57 da Lei n 8 443 92 para a qual arbitro os valores de R 60 000 R 50 000 00 e 12 000 00 respectivamente 8 Destaco que
217. aminhou tempestivamente os relat rios trimestral e de gest o anual Anvisa privando o ente do aporte de recursos necess rios s a es de vigil ncia sanit ria extremamente necess rios quela popula o 6 Adicionalmente a Secex RR constatou a ocorr ncia de movimenta o irregular de recursos da conta espec fica para finalidades n o identificadas A partir dos extratos banc rios foi poss vel verificar tamb m que houve lan amentos a cr dito sem qualquer rela o com a programa o mensal do Termo de Ajuste e Metas Como indicado no Relat rio de Auditoria trata se de devolu o dos valores sacados em 2002 pela Secretaria Estadual de Sa de A unidade t cnica destacou ainda a exist ncia de fortes ind cios de que os recursos sacados da conta espec fica n o tenham sido devolvidos integralmente comprova o esta que restou prejudicada tendo em conta n o terem sido apresentadas pelo gestor estadual as informa es demandadas pela equipe de auditoria conforme Of cio de Requisi o n 975 2004 02 de 28 10 2004 fl 27 anexo 1 reiterado por meio do Of cio de Requisi o n 975 2004 05 fl 28 anexo 1 de 05 11 2004 7 Diante do ocorrido prop e a Secex RR a aplica o de multa ao ex Secret rio de Estado da Sa de de Roraima tendo em vista o estorvo colocado diante da atua o do controle externo Neste ponto empresto minha concord ncia proposta julgando a oportuna como forma de resguardar as prerrogativas
218. anta Catarina e Rio Grande do Sul 3 A obra em quest o iniciada em 27 12 1995 encontra se com 61 de execu o f sica prosseguindo com dota o de recursos no or amento para 2005 no valor de R 15 937 000 00 4 A equipe registra que as irregularidades encontradas no levantamento de auditoria do Fiscobras 2004 que n o deram motivo paralisa o da obra est o sendo tratadas no processo TC 004 426 2004 0 No corrente exerc cio n o foram encontrados ind cios de irregularidade Em vista disso a equipe prop e com a concord ncia dos demais pareceres da unidade o arquivamento do processo e a comunica o Comiss o Mista de Or amento do Congresso Nacional o Relat rio VOTO Preliminarmente registro atuar neste autos com fundamento no art 27 da Resolu o TCU n 175 2005 tendo em vista haver sido designado por meio da Portaria TCU n 113 de 18 05 2005 para exercer as fun es de Ministro em virtude da aposentadoria do Ministro Humberto Guimar es Souto 164 2 Tendo em vista que n o foram encontrados ind cios de irregularidade no presente processo acolho o parecer da unidade t cnica quanto ao arquivamento do processo No entanto com a finalidade de evitar se a duplicidade de esfor os o encaminhamento de informa o Comiss o Mista de Planos Or amentos P blicos e Fiscaliza es deve se dar no mbito do processo consolidado que ser enviado por este Tribunal ao Congresso Nacional no m s de se
219. antidade a ser fornecida compra de prendedores umbilicais e luvas cir rgicas em um per odo em que n o eram feitos partos ou cirurgias no Hospital Municipal e n o comprova o de que os produtos foram adquiridos e entregues quela institui o 3 Cabe ressaltar que devidamente citado o representante legal da firma W M Santana n o apresentou alega es de defesa nem recolheu o d bito tornando se revel art 12 3 da Lei n 8 443 92 4 Em suas alega es de defesa o Sr Wagner Ramos Mendon a ao inv s de fornecer elementos capazes de comprovar a boa e regular aplica o dos recursos recebidos pelo munic pio limita se a afirmar em s ntese que o autor da den ncia se escondeu sob o anonimato teve a 217 inoc ncia demonstrada pela C mara Municipal pelo Conselho Municipal de Sa de e pela Secretaria de Sa de do Estado da Bahia o Tribunal feriu o princ pio do contradit rio e da ampla defesa n o foi instado a acompanhar os trabalhos de inspe o o fracionamento ocorreu no interesse da Administra o os campos das propostas preenchidos pela Administra o limitaram se descri o dos produtos e ao volume de medicamentos enquanto os licitantes lan aram os pre os o documento da Receita Federal indica que a empresa Eliane Rosa dos Santos estava apta a participar das licita es alguns dos materiais estariam relacionados nas requisi es dos postos de sa de no per odo de junho de 1998 ao final de 1999 for
220. ar aquisi es observando a modalidade de licita o adequada ao valor da compra conforme estabelece o art 23 II da Lei n 8 666 1993 ressalvado o parcelamento de que tratam os arts 14 IV e 23 1 e 2 do referido diploma 9 3 2 observe o n mero m nimo de tr s propostas v lidas em licita es na modalidade convite conforme preceitua o art 22 3 da Lei n 8666 1993 9 3 3 a cada novo convite realizado para objeto id ntico ou assemelhado encaminhe convite a potencial interessado n o convocado a apresentar proposta em licita es anteriores caso haja na pra a mais de tr s poss veis interessados enquanto existirem cadastrados n o convidados nas ltimas licita es em cumprimento ao disposto pelo art 22 3 da Lei n 8 666 1993 9 3 4 efetue pesquisa de pre os de mercado previamente realiza o das licita es para compra de merenda escolar em atendimento ao art 15 1 da Lei n 8666 1993 mantendo os registros nos respectivos processos 9 3 5 respeite o percentual m nimo para a aquisi o de produtos b sicos exigido pelo art 10 1 da Resolu o FNDE n 38 2004 c c o art 6 par grafo nico da Medida Provis ria n 2 178 36 2001 9 3 6 segregue as fun es necess rias ao funcionamento do Conselho de Alimenta o Escolar nos termos da Medida Provis ria n 2 178 36 2001 evitando o ac mulo de fun es como por exemplo nutricionista respons vel pelo almoxarifado e c
221. ar da ci ncia e o das demais em intervalos sucessivos de trinta dias 9 3 alertar o sr Gefferson Almeida de Oliveira que consoante estabelece o 2 do art 217 do Regimento Interno do TCU a falta de comprova o do recolhimento de qualquer parcela importar o vencimento antecipado do saldo devedor 9 4 fixar o prazo de quinze dias a partir da data prevista para o recolhimento de cada parcela para que o respons vel comprove perante este Tribunal a efetiva o dos respectivos pagamentos 9 5 dar ci ncia desta delibera o ao interessado 10 Ata n 26 2005 Plen rio 11 Data da Sess o 13 7 2005 Ordin ria 12 Especifica o do qu rum 12 1 Ministros presentes Adylson Motta Presidente Marcos Vinicios Vila a Walton Alencar Rodrigues Relator e Benjamin Zymler 12 2 Auditores convocados Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa ADYLSON MOTTA Presidente WALTON ALENCAR RODRIGUES Relator Fui presente PAULO SOARES BUGARIN Procurador Geral em substitui o GRUPO II CLASSE I Plen rio TC 856 281 1998 0 com 1 anexo Natureza Embargos de declara o Unidade Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient fico e Tecnol gico CNPq Embargante Subsecretaria de Planejamento Or amento e Administra o do Minist rio da Ci ncia e Tecnologia Advogado constitu do nos autos n o atuou 53 Sum rio Embargos de declara o opostos contra o v Ac rd o 1 995 2004 TCU 1 C ma
222. ar e a repet ncia bem como favorecer a forma o de bons h bitos alimentares em crian as e adolescentes 4 0 PNAE tem car ter de suplementa o financeira nos termos dispostos nos arts 208 VII e 211 1 da Constitui o Federal e conforme informa o extra da do site do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa o FNDE www fnde gov br autarquia que o gerencia recebeu recursos or ament rios da ordem de R 901 e 920 milh es nos exerc cios de 2000 e 2001 sendo que em 2005 o or amento previsto de R 1 266 bilh o 5 Segundo informado pelo FNDE o Programa atende a aproximadamente 37 milh es de crian as de todo o Brasil beneficiando alunos matriculados na pr escola e no ensino fundamental 1 a 8 s rie da rede p blica e excepcionalmente a crit rio daquele Fundo em escolas qualificadas como entidades filantr picas ou por elas mantidas conforme autoriza o art 1 1 e 2 da Medida Provis ria n 2 178 36 de 24 08 2001 hoje vigente 6 A operacionaliza o do PNAE a princ pio era centralizada na entidade gerenciadora do Programa que adquiria e distribu a os g neros aliment cios da merenda s escolas de todo o pa s Com o advento da Lei n 8 913 de 12 07 1994 o programa passou a ser executado por interm dio da celebra o de conv nios com os estados o Distrito Federal e os munic pios A partir da edi o da Medida Provis ria n 1 784 de 14 12 1998 tais repasses passaram a se
223. ar neste autos com fundamento no art 27 da Resolu o TCU n 175 2005 tendo em vista haver sido designado por meio da Portaria TCU n 113 de 18 05 2005 para exercer as fun es de Ministro em virtude da aposentadoria do Ministro Humberto Guimar es Souto 2 Tendo em vista a natureza formal da ocorr ncia detectada no levantamento acolho o parecer da unidade t cnica no sentido do arquivamento do processo 3 Com a finalidade de evitar se a duplicidade de esfor os o encaminhamento de informa o Comiss o Mista de Planos Or amentos P blicos e Fiscaliza es deve se dar no mbito do processo consolidado que ser enviado por este Tribunal ao Congresso Nacional no m s de setembro de 2005 Sendo assim voto por que seja adotado o ac rd o que ora submeto a este Colegiado T C U Sala das Sess es em 13 de julho de 2005 Marcos Bemquerer Costa Relator AC RD O N 976 2005 TCU PLEN RIO 1 Processo n TC 006 508 2005 4 2 Grupo I Classe de Assunto V Relat rio de Levantamento de Auditoria 3 Interessado Congresso Nacional 4 Entidade Departamento Nacional de Infra Estrutura dos Transportes DNIT 4 1 Vincula o Minist rio dos Transportes 5 Relator Auditor Marcos Bemquerer Costa 6 Representante do Minist rio P blico n o atuou 7 Unidade T cnica Secex GO 8 Advogado constitu do nos autos n o atuou 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos de relat rio de levantamen
224. ar no feito com fundamento no art 31 da Resolu o TCU n 175 2005 c c o art 36 inciso II da Resolu o TCU 136 2000 tendo em vista haver atuado no presente processo como Relator original da delibera o embargada tornando me prevento quanto aos embargos ao relatar o processo em atendimento convoca o para o exerc cio das fun es de Ministro em substitui o ao Ministro Humberto Guimar es Souto por meio da Portaria TCU 143 de 3 6 2004 2 Preliminarmente quanto admissibilidade dos embargos registro que o prazo para interposi o por ambas as empresas encerrou se no dia 15 4 2005 e que os mesmos foram protocolados neste Tribunal somente em 18 5 2005 sendo portanto intempestivos em face do que disp e o 1 do art 34 da Lei 8 443 92 Contudo conv m adentrar o m rito das quest es a fim de verificar se h alguma raz o para que se conhe a excepcionalmente dos embargos opostos notadamente a fim de perquirir se existem as contradi es obscuridades alegadas em rela o ao decisum embargado 3 Antes de passar ao exame de m rito considero pertinente destacar que as obras da BR 342 ES abordadas nestes autos encontram se atualmente paralisadas em virtude dos ind cios de irregularidades graves detectadas pelo Tribunal consoante os termos dos Ac rd os 1 050 2003 e 177 2005 ambos do Plen rio 4 Saliento inclusive que n o apenas os recursos or ament rios se encontram bloqueados atualmente em raz o de comunic
225. ar que muitos rg os da Administra o Federal est o aguardando o posicionamento definitivo do Tribunal acerca dessa quest o para s ent o decidirem pelo acolhimento ou n o de diversos requerimentos formulados pelos servidores p blicos federais nos tr s poderes da Uni o e no Minist rio P blico que seriam beneficiados com novas parcelas de incorpora o de quintos d cimos Esta posi o adotada por uma grande maioria de gestores p blicos federais no sentido de aguardar a nova decis o do Tribunal acerca da mat ria constitui uma conduta que se espera de todo gestor p blico prudente e zeloso com a coisa p blica que n o se deixa levar por aventuras s custas do dinheiro p blico porquanto sabedor de que a Decis o do Tribunal uniformiza a aplica o da norma em toda a Administra o Federal consolida o princ pio da igualdade no exerc cio dos direitos e evita questionamentos em processos de fiscaliza o e de concess o de aposentadoria e pens o mesmo porque de conhecimento geral que a data limite em vigor at o momento para incorpora o atualiza o de quintos 08 04 1998 ressalvada a possibilidade de c mputo do tempo residual de exerc cio de fun es comissionadas n o empregado at 10 11 97 para incorpora o de parcela de d cimo nos termos da interpreta o dada pelo Tribunal por meio da Decis o n 925 1999 Plen rio No caso concreto em an lise o respons vel pelo EAFSC poca da incorpora o q
226. as obras desde que garantida a execu o dentro dos padr es t cnicos e de qualidade adequados Possibilidade da ado o de marcos temporais intermedi rios ou finais para efeito de aplica o de multa por atraso na execu o das obras Conhecimento Provimento Insubsist ncia de dois itens da decis o recorrida Ci ncia aos recorrentes RELAT RIO Adoto como Relat rio a instru o de fls 09 12 do anexo 1 elaborada pelo Analista de Controle Externo Danilo Rodrigues Romero aprovada de forma uniforme no mbito da Serur Trata se de Pedido de Reexame interposto pela Empresa Transmissora de Energia El trica do Sul do Brasil S A ELETROSUL fls 1 4 anexo 1 por interm dio de seu Diretor Presidente em face do Ac rd o TCU n 954 2004 Plen rio fls 239 240 vol 1 referente ao Relat rio de Levantamento de Auditoria realizado no per odo de 01 4 2004 a 11 5 2004 nas obras de amplia o do Sistema de Transmiss o 38 km e refor os em 9 subesta es na Regi o Sul do pa s objeto do Programa de Trabalho 25 752 0295 105K 0040 proferido nos seguintes termos 9 1 determinar Empresa Transmissora de Energia El trica do Sul do Brasil S A Eletrosul que 9 1 1 preencha todos os campos do SIASG evitando por exemplo a falta do aviso da licita o correspondente e a informa o sobre o programa de trabalho 9 1 2 abstenha se de continuar obras baseadas em projetos apresentados pela empresa contratada que n o
227. aso n o se deva impor lhes a multa porquanto a atua o deles n o foi decisiva para a pr tica das irregularidades ora apuradas haja vista que segundo consta dos autos eram os Presidentes da CPL quem formulavam os editais tomavam todas as decis es inerentes aos processos e julgavam as propostas 12 Por fim no que se refere not cia de ind cios de conluio na Tomada de Pre os n 11 2000 com favorecimento do Supermercado Silva considero adequada a proposta de encaminhar ao Minist rio P blico da Uni o a documenta o pertinente fls 245 295 v 1 acrescida do Relat rio de Auditoria de fls 636 675 v 3 Feitas essas considera es acolho com alguns ajustes a proposta da unidade t cnica e Voto por que seja adotada a delibera o que ora submeto a este E Plen rio T C U Sala das Sess es em 13 de julho de 2005 MARCOS BEMQUERER COSTA 126 Relator AC RD O N 965 2005 TCU PLEN RIO Processo n TC 016 049 2002 9 c 4 vols Grupo I Classe de Assunto V Relat rio de Auditoria Respons vel Jos Ubaldino Alves Pinto J nior CPF 402 171 675 00 ex Prefeito Entidade Munic pio de Porto Seguro BA Relator Auditor Marcos Bemquerer Costa Representante do Minist rio P blico n o atuou Unidade T cnica Secex BA Advogado constitu do nos autos Luciane Rosa Croda OAB BA 13 322 Marcelo Luiz vila de Bessa OAB DF12 330 Bruno Rodrigues OAB DF 2042 A Arnaldo Rocha Mu
228. atado de 29 08 2003 contrariando os princ pios constitucionais da moralidade e da efici ncia art 37 caput da Constitui o Federal o princ pio da supremacia do interesse p blico o dever geral de licitar art 37 XXI da Constitui o os arts 2 72 e 78 inciso IV da Lei 8 666 93 e a Cl usula 11 1 do Contrato n 0020701000 recomend vel o prosseguimento da obra ou servi o Sim Justificativa Aplica se aqui o mesmo ju zo de conveni ncia e oportunidade sobre a continuidade da obra feito para a irregularidade IG C Termo aditivo superior aos limites legais sem atendimento DC 125 99 P Esclarecimentos Adicionais OCORR NCIA Cess o contratual contrariando os princ pios constitucionais da moralidade e da efici ncia art 37 caput da Constitui o Federal o princ pio da supremacia do interesse p blico o dever geral de licitar art 37 XXI da Constitui o os arts 2 72 e 78 inciso IV da Lei 8 666 93 e a Cl usula 11 1 do Contrato n 0020701000 DOS FATOS Em 22 05 1987 foi assinado o Contrato 0020701000 originalmente 18 87 com vistas execu o das obras e servi os necess rios implanta o do anel vi rio da cidade entre a Estrada do Iguatemi e a Avenida Santos Dumont De um lado a EMURB Empresa Municipal de Urbaniza o representando a Prefeitura do Munic pio de S o Paulo e de outro a empresa C R Almeida Engenharia e Constru es CNPJ 33 3177 249 0001 84 vencedora da Concorr nc
229. ato de Repasse NR 0172030 70 Siafi n 519378 no valor de R 1 000 000 00 firmado entre a Caixa Econ mica Federal e o Munic pio de S o Crist v o SE confirmando se assim a presen a de recursos p blicos federais no empreendimento e via de consequ ncia a compet ncia do TCU para apreciar a mat ria sob an lise a despeito de n o ter havido ainda o repasse dos recursos ao convenente 4 c teria havido em princ pio pelo que consta da documenta o apreciada desobedi ncia ao prazo de 15 quinze dias entre a divulga o do aviso do edital da licita o e a realiza o da primeira fase do certame uma vez que a publica o do aviso se deu no Di rio Oficial da Uni o de 18 5 2005 e a reuni o para recebimento dos envelopes foi realizada em 27 5 2005 conforme c pias do D O U e da ata da comiss o de licita o encaminhadas ao Tribunal d h ind cios da pertin ncia da den ncia apresentada de que o ato apontado como irregular teria causado preju zo a direitos subjetivos de outros licitantes de participarem do certame em refer ncia ante a exigiiidade do prazo ferindo com isso o princ pio da isonomia e foram contrariados os princ pios da legalidade da publicidade da isonomia e da igualdade f antes de se examinar o m rito desta Representa o ap s a oitiva dos Respons veis deve se adotar medida cautelar determinando que o Munic pio de S o Crist v o SE abstenha se de dar prosseguimento ao certame e n
230. atos de obras de duplica o da rodovia BR 392 lotes 2 e 3 entre Pelotas e Rio Grande j assinados e n o iniciados para que somente autorize o in cio das obras ap s terem sido adotadas pela Ag ncia Nacional de Transportes Terrestres ANTT respons vel pela fiscaliza o da concess o da rodovia BR 392 entre Pelotas e Rio Grande as medidas determinadas no subitem anterior 9 4 determinar com fundamento no art 43 I da Lei n 8 443 92 ao DNIT 10 UNIT respons vel pela administra o dos contratos de obras de duplica o da rodovia BR 392 lotes 2 e 3 entre Pelotas e Rio Grande j assinados e n o iniciados que nos termos do art 65 com seus par grafos e incisos da Lei n 8 666 93 9 5 exclua do contrato de constru o PD 057 2001 para as obras de duplica o do lote 2 da BR 392 RS os itens de servi o referentes assessoria t cnica detalhamento do projeto desapropria o e estudo ambiental os quais totalizam R 2 493 168 10 dois milh es quatrocentos e noventa e tr s mil cento e sessenta e oito reais e dez centavos por j estarem esses servi os previstos no escopo dos contratos de supervis o do trecho 9 5 2 exclua do contrato de constru o PD 056 2001 para as obras de duplica o do lote 3 da BR 392 RS os itens de servi o referentes assessoria t cnica detalhamento do projeto desapropria o e estudo ambiental os quais totalizam R 2 878 127 79 dois milh es oitocentos e setenta e oito
231. bem como o Ac rd o n 990 adotado no processo n 929 845 1998 6 relatado na Sess o Extraordin ria de Car ter Reservado realizada nesta data Par grafo nico do artigo 133 do Regimento Interno GRUPO I CLASSE IV PLEN RIO TC 929 845 1998 6 Sigiloso com 2 volumes e 2 anexos Apenso TC 002 746 2002 3 Natureza Tomada de Contas Especial rg o Prefeitura Municipal de Teixeira de Freitas BA Respons veis Wagner Ramos Mendon a prefeito e as empresas A A de Oliveira e W M Santana Sum rio Tomada de Contas Especial Irregularidades na aplica o de recursos do Sistema nico de Sa de Cita o Alega es de defesa n o elidem as irregularidades Situa o do art 202 8 6 do Regimento Interno TCU Contas irregulares D bito Multa Autoriza o para a cobran a judicial das d vidas caso n o atendida a notifica o Determina o Remessa de c pia dos autos ao Minist rio P blico da Uni o RELAT RIO Este processo tem por objeto tomada de contas especial proveniente de den ncia apresentada contra o Sr Wagner Ramos Mendon a Prefeito do Munic pio de Teixeira de Freitas BA acerca de poss veis irregularidades praticadas na aplica o dos recursos provenientes do Sistema nico de Sa de 2 Em 10 08 99 determinei a realiza o de inspe o na Prefeitura Municipal de Teixeira de Freitas BA ante a exist ncia de ind cios de graves irregularidades na utiliza o de recursos recebidos pelo m
232. bito dos conselhos sem o pr vio concurso p blico deveria ser a data de 18 05 2001 Com o objetivo de permitir a exata compreens o da quest o considero necess rio retomar as delibera es anteriormente prolatadas por esta Casa acerca do tema v g Decis o n 91 2001 e Ac rd os n s 42 2002 e 176 2002 todos da 1 C mara Atas n s 14 03 e 08 respectivamente antecessoras que foram daquelas mencionadas no in cio deste voto Segundo consignado nessas primeiras as demandas judiciais existentes pendentes de pronunciamento final do STF al m do referido MS n 21 797 9 tinha se a ADIn n 1 717 6 desaconselhavam que esta Corte de Contas decidisse em definitivo sobre as admiss es sem concurso p blico e o reflexo desses atos no m rito das contas dos conselhos profissionais Isso porque nos termos defendidos n o seria razo vel oportuno e at mesmo justo macular as contas dos gestores ou declarar a nulidade das admiss es efetivadas sem concurso haja vista a possibilidade de vir a prevalecer entendimento diverso do defendido por este Tribunal Certo portanto que tendo o Supremo Tribunal Federal julgado o m rito das contendas h de se acatar o posicionamento ali adotado e exigir sua observ ncia a partir no entanto de sua publica o no Di rio da Justi a 18 05 2001 e n o como antes deliberado a contar da data da sess o em que foi prolatado 09 03 2000 grifamos No mesmo voto o Relator acrescentou argumento
233. bjeto da licita o b n o especifica o clara da quantidade a ser fornecida em alguns itens relacionados nas propostas Justificativa Ao contr rio do que se afirma as especifica es existiram conforme exemplos a seguir campo operat rio 200 pacotes abaixador de l ngua 200 pacotes cat gut cromado 1 0 25 caixas An lise O respons vel apenas confirmou a falha posto que a irregularidade consiste justamente em n o se discriminar quantas unidades comp em cada pacote caixa c utiliza o pela empresa Eliane Rosa dos Santos para datilografar parte de sua proposta na Carta Convite n 002 98 da mesma m quina de escrever usada pela empresa W M Santana para datilografar suas propostas nas Cartas Convites n s 003 98 e 001 98 Justificativa As empresas convidadas apresentaram Comiss o de Licita o os documentos exigidos no Edital e suas propostas em documentos lacrados por elas preenchidos em seus estabelecimentos N o procede a afirmativa pois os campos preenchidos pela Administra o P blica limitaram se descri o dos produtos e ao volume de medicamentos pretendidos enquanto os licitantes individualmente lan aram os pre os An lise O respons vel t o somente afirmou o bvio ou seja que cabe administra o a descri o clara do objeto a ser licitado e logicamente aos licitantes apresentarem seus pre os nas propostas N o foi justificada a coincid ncia entre as m quinas
234. boa vontade dos participantes da reuni o do Grupo de Contato no sentido de buscar em conjunto solu es fact veis para os pontos fr geis detectados pela equipe de auditoria e pactuar um plano de a o Foi constatado a partir dos debates havidos entre os participantes da reuni o que algumas recomenda es na pr tica mostram se de dif cil implementa o Com efeito os representantes da Funai ofereceram justificativas perfeitamente plaus veis sobre dos bices para ado o de certas 149 recomenda es Algumas das alega es foram aceitas pela equipe de monitoramento e receberam o tratamento no presente relat rio de recomenda es inexeqgi veis A equipe identificou ainda a exist ncia de recomenda es de dif cil monitoramento em fun o da necessidade de se proceder observa o in loco junto s unidades executivas regionais devido s fragilidades dos controles internos da Entidade e dos sistemas formais de comunica o Al m disso algumas recomenda es resvalam no poder discricion rio do gestor o que dificulta o estabelecimento de metas claras e o seu consegiiente monitoramento Assim essas recomenda es foram consideradas para efeito deste relat rio como n o pass veis de monitoramento Por fim deve se ressaltar que as a es informadas pelo gestor constituem se em conjunto de inten es que ante conjunturas adversas podem vir a n o ser implementadas Cabe portanto verificar no pr ximo monito
235. bra a revis o dos quantitativos de servi o adequando os realidade da obra O processo mencionado refere se ao 167 levantamento de auditoria no mbito do Fiscobras efetuado sobre a obra em quest o no exerc cio de 2002 4 Em conclus o a equipe prop e tendo em vista que o mencionado processo TC 007 886 2002 7 foi transformado em monitoramento e que o Dnit vem empreendendo esfor os para atender s determina es do Tribunal veiculadas pelo Ac rd o n 2 084 2004 Plen rio o apensamento do presente processo queles autos o Relat rio VOTO Por oportuno registro que atuo nestes autos com fundamento no art 18 da Resolu o TCU n 64 96 tendo em vista haver sido designado por meio da Portaria TCU n 143 de 03 06 2004 substituto do Ministro Humberto Guimar es 2 Tendo em vista que as quest es discutidas neste processo est o sendo tratadas no processo TC 007 886 2002 7 acolho o parecer da unidade t cnica 3 Com a finalidade de evitar se a duplicidade de esfor os o encaminhamento de informa o Comiss o Mista de Planos Or amentos P blicos e Fiscaliza es deve se dar no mbito do processo consolidado que ser enviado por este Tribunal ao Congresso Nacional no m s de setembro de 2005 Diante do exposto VOTO por que o Tribunal aprove o Ac rd o que ora submeto considera o deste Plen rio TCU Sala das Sess es em 13 de julho de 2005 Marcos Bemquerer Costa Relator AC RD O N 971
236. bril de 2001 De acordo com informa es extra das do site da Dersa www dersa sp gov br a obra foi inaugurada em 11 de outubro de 2002 tendo no entanto alguns trechos sido abertos para tr fego em 23 de dezembro de 2001 13 Deveriam aportar recursos a Uni o 25 o Estado de S o Paulo 50 e o Munic pio de S o Paulo 25 No entanto ficou consignado nos autos fl 459 que este n o participou com sua parte 14 Em raz o da n o participa o municipal a Secretaria de Transportes de S o Paulo solicitou ao BNDES em 4 de fevereiro de 2000 recursos financeiros da ordem de R 180 milh es para a complementa o de valores para a conclus o do trecho oeste da obra considerado priorit rio 15 De acordo com relat rio BNDES AI DELOG 06 00 fls 457 468 o quadro de usos e fontes do trecho oeste do Rodoanel poca era o seguinte R milh es Realizado A Realizar TOTAL Projetos 5 7 34 7 40 4 Supervis o 7 6 28 8 36 4 Desapropria es 73 8 106 2 180 0 Reassentamentos 2 9 55 8 58 7 Obras 54 7 336 3 391 0 Obras Complementares 73 5 73 5 Total Usos 144 7 635 3 780 Fontes Realizado A Realizar TOTAL Estado 75 9 314 1 390 0 Uni o 53 8 141 2 195 0 Dersa 15 0 15 0 BNDES 180 0 180 0 114 16 Para a montagem da opera o o Estado de S o Paulo ofereceu ao BNDES a possibilidade de compra de parte dos receb veis decorrentes de direitos nus fixo constantes de contrato de concess o de rodovias estad
237. bui o para o Plano de Seguridade do Servidor a serem deduzidos no c lculo da despesa l quida com pessoal sujeita aos limites da Lei Complementar n 101 de 04 de maio de 2000 Lei de Responsabilidade Fiscal 12 Assim sendo consideramos que se deva negar provimento ao Pedido de Reexame interposto pelo TST IV 13 Finalmente passamos a analisar a proposta da SERUR de tornar insubsistente de oficio por perda de objeto o item 8 3 do Ac rd o n 1 099 2002 Plen rio que cont m o seguinte teor 14 Cumpre registrar que a Secretaria de Macroavalia o Governamental SEMAG se manifestou sobre este assunto s fls 88 90 vol principal propondo o encaminhamento dos autos ao Relator a quo com a seguinte proposi o a considerar que o Tribunal Regional do Trabalho da 2 Regi o extrapolou o limite transit rio estabelecido no art 71 da Lei de Responsabilidade Fiscal para os seus disp ndios com pessoal no per odo de Maio de 2001 a Abril de 2002 por m n o se lhe pode imputar a responsabilidade pelo ocorrido e tampouco lhe cabe qualquer determina o uma vez que o fato se deu em fun o da redu o entre os exerc cios de 2000 e 2002 na aloca o de recursos da Fonte 56 Contribui o para o Financiamento da Seguridade Social do Servidor ao pagamento de inativos e pensionistas sem que o rg o tivesse compet ncia para intervir em contr rio b tornar sem efeito o disposto no item 8 3 da Decis o n 1 099 2
238. bulares e paisagismo b constru o de 2 500 dois mil e quinhentos metros de canal trapezoidal entre a Av S o Teodoro e a Foz do Rio Verde no centro de Itaquera c constru o de 5 600 cinco mil e seiscentos metros de canal trapezoidal entre a Foz do Rio Verde e a ferrovia existente d revisar o valor total estimado do contrato para Cz 1 302 902 000 00 um bilh o trezentos e dois milh es novecentos e dois mil cruzados na base econ mica de agosto de 1986 Em 3 de junho de 1993 foi firmado o Aditamento n 9 acrescentando ao escopo do contrato o prolongamento da duplica o da Av Ragueb Chohfi em 700 metros al m do entrocamento com a estrada do P ssego e majorado o valor total estimado do contrato em Cz 9 123 736 66 nove milh es cento e vinte e tr s mil setecentos e trinta e seis cruzados e sessenta e seis centavos na base econ mica de agosto de 1986 passando o valor total estimado do contrato para Cz 1 312 025 736 66 um bilh o trezentos e doze milh es vinte e cinco mil setecentos e trinta e seis cruzados e sessenta e seis centavos na base econ mica de agosto de 1986 Em 29 02 1996 foi assinado o Aditamento n 18 que acresceu ao objeto contratual as seguintes obras Viaduto sobre a Av S o Miguel Viaduto sobre a Estrada do Imperador e pontilh es O Aditamento n 23 celebrado em 30 08 96 al m de acrescentar o valor de R 40 741 420 08 quarenta milh es setecentos e quarenta e um mil quatrocentos e
239. ca o dos recursos da Fonte 56 n o mantinha rela o com a respectiva receita dos rg os 3 A Semag no intuito de atender a essa recomenda o prop s ao Sr Ministro Relator o envio de dilig ncias a respeito do assunto Secretaria do Tesouro Nacional STN e Secretaria de Or amento Federal SOF tendo obtido a sua concord ncia 4 Em resposta dilig ncia a STN informou que a altera o solicitada n o era de sua compet ncia e sim da SOF 5 Por sua vez a SOF esclareceu que o Or amento da Uni o do exerc cio de 2004 j contempla de forma apropriada os recursos oriundos da Fonte 56 estimados com base nos valores arrecadados constantes no Sistema Integrado de Administra o Financeira do Governo Federal SIAFI al m de permitir revis es durante a execu o or ament ria tendo tamb m anexado relat rio contendo os recursos da Fonte 56 considerados para os rg os no referido Or amento 50 Em face dessa informa o decidiu o Plen rio desta Corte no dispositivo do referido ac rd o 9 2 considerar tecnicamente correta a metodologia atualmente aplicada pela Secretaria de Or amento Federal SOF no tratamento dos recursos da Fonte 56 Contribui o para o Plano de Seguridade do Servidor a serem deduzidos no c lculo da despesa l quida com pessoal sujeita aos limites da Lei Complementar n 101 de 04 de maio de 2000 Lei de Responsabilidade Fiscal 9 3 determinar Secretaria de Macroavalia o Gover
240. caminhado pelo Presidente da Rep blica n o contemple os acertos necess rios pode o Congresso Nacional em ltima instancia promover altera es na pe a or ament ria por meio de emendas parlamentares durante o processo de elabora o or ament ria ou por meio de cr ditos adicionais ap s a aprova o do or amento 7 17 Entretanto de acordo com o art 65 da Lei n 10 934 2004 LDO 2005 cabe ao Poder Executivo a iniciativa da abertura de cr ditos adicionais devendo encaminhar ao Congresso Nacional para aprova o os projetos de lei correspondentes 70 7 18 Neste sentido considerando a possibilidade do n o atendimento da EC 29 prop e se ao Tribunal alertar o Presidente da Rep blica e o Ministro da Sa de nos termos do inciso V do 1 do art 59 da Lei Complementar n 101 2000 Lei de Responsabilidade Fiscal quanto ao risco de descumprimento do limite m nimo de gastos com sa de para o exerc cio de 2005 calculado em conformidade com a Emenda Constitucional n 29 2000 o que pode comprometer os resultados dos programas da rea 7 19 No item c o questionamento quanto inser o do programa de trabalho da Ag ncia Nacional de Sa de Suplementar ANS e das a es Manuten o e Funcionamento das Farm cias Populares e Implanta o de Farm cias Populares para fins de cumprimento do limite constitucional da sa de 7 20 Em conformidade com o exposto previamente o conceito do que sejam a
241. celular 14 De acordo com a Comiss o Permanente de Licita o a estrutura de inform tica comunica o apresentada pela representante um misto da sede do escrit rio no Rio de Janeiro com a representa o em Bras lia SCRN 702 704 Bloco A Entrada N 53 Grupo 2 fl 1 680 vol 9 15 Com efeito o documento apresentado pela representante em atendimento a esse subitem fl 1 664 vol 8 n o deixa claro a que escrit rio pertencia a estrutura de inform tica e comunica o l indicada se ao escrit rio de representa o localizado em Bras lia se sede situada no Rio de Janeiro ou ainda se seria uma mistura dos dois Essa d vida a meu ver mostra se suficiente para que a Comiss o de Licita o a inabilitasse 16 Como cedi o o procedimento licitat rio idealizado pela Constitui o Federal de 1988 por meio de seu artigo 37 inciso XXI e pela Lei n 8 666 93 visa al m da escolha da proposta mais vantajosa Administra o a realiza o do princ pio da igualdade verdadeiro pilar do Estado de Direito A concretiza o desse postulado imp e Comiss o de Licita o o dever de sempre agir de modo a evitar a ado o de medidas e crit rios que tenham o cond o de criar situa es de vantagem para um dos participantes em rela o aos demais I7 A partir disso pode se considerar que se em uma licita o h participantes que atendem satisfatoria e oportunamente todas as exig ncias edital c
242. chos a serem licitados os trechos 5 BR 381 MGy SP Belo Horizonte a S o Paulo e 6 BR 116 SP PR S o Paulo a Curitiba foram selecionados como amostra com o objetivo de aprofundar na an lise das rubricas de investimentos e custos operacionais 14 Em contraposi o ao acr scimo dos montantes destinados a investimentos e custos operacionais foi poss vel observar que em rela o aos estudos de 2000 quase n o houve altera o ou amplia o dessas mesmas rubricas Os investimentos apresentam aumento de quantitativos sem justificativas t cnicas custos gen ricos para obras e ado o da rubrica verba sem detalhamento dos custos Tais ocorr ncias deixam os aumentos dos gastos com investimentos sem o devido respaldo t cnico o que motivou a segunda dilig ncia fls 64 66 formulada em 6 7 2005 11 Em raz o das conclus es oriundas da compara o explicitada diligenciou se ao Minist rio dos Transportes a fim de que se manifestasse a respeito e encaminhasse documentos complementares para esclarecimento das quest es conforme dilig ncia acostada s fls 64 66 200 12 Outro ponto objeto de questionamentos na avalia o preliminar da Sefid refere se aos custos operacionais dos empreendimentos A unidade t cnica ressalta que diverg ncias significativas est o sendo levantadas entre os pre os or ados em 2000 e aqueles ora sob exame considerando se os correspondentes ndices de varia o de pre os Nesse sen
243. cio da d vida conhecido como in dubio pro reo o que a toda evid ncia n o descarta que na instru o probat ria promovida neste Tribunal tenham os Ministros se convencido da responsabilidade da recorrente A argumenta o de que houve reformatio in pejus quando esta Corte julgou os embargos de declara o opostos n o pode ter guarida O Ac rd o n 117 2002 TCU Plen rio bastante claro no sentido de que a respons vel foi condenada a restituir aos cofres p blicos as import ncias constantes dos itens 8 2 F e g fls 564 e 567 vol 2 Conforme se verifica no vol 5 do presente processo o Ac rd o n 305 2002 Plen rio apenas corrigiu falha material do Ac rd o n 254 2002 Plen rio ambos proferidos no julgamento dos embargos de declara o Assim nenhuma altera o foi realizada no ac rd o que julgou as contas Ac rd o n 117 2002 TCU Plen rio n o se podendo cogitar a exist ncia de reformatio in pejus 26 Ademais essa quest o j foi aduzida e analisada no pret rito recurso de reconsidera o n o podendo ser considerada como documento novo com efic cia sobre a prova produzida Em face de todo o exposto entendemos que n o se encontram presentes os requisitos espec ficos de admissibilidade exigidos para o conhecimento do recurso de revis o previstos no art 35 da Lei n 8 443 92 raz o pela qual o recurso n o deve ser conhecido 3 Ouvido o Minist rio P blico TCU colocou se de acordo c
244. ciso I al nea b do Ato das Disposi es Constitucionais Transit rias que at que seja editada a Lei Complementar prevista no art 198 3 da Constitui o Federal quando n o atingido o valor m nimo de gastos em sa de em um determinado exerc cio seja computado o pr prio valor m nimo e n o o valor empenhado para fins de avalia o do cumprimento da Emenda Constitucional n 29 de 13 de setembro de 2000 para o exerc cio seguinte 9 2 alertar o Poder Executivo por interm dio da Casa Civil da Presid ncia da Rep blica e o Ministro da Sa de nos termos do art 59 1 inciso V da Lei Complementar n 101 2000 quanto ao risco de descumprimento do limite m nimo de gastos com sa de para o exerc cio de 2005 calculado em conformidade com a Emenda Constitucional n 29 2000 o que pode comprometer os resultados dos programas da rea 9 3 informar ao presidente da Comiss o de Seguridade Social e Fam lia da C mara dos Deputados que 9 3 1 houve o cumprimento dos limites m nimos das despesas com a es e servi os de sa de no exerc cio de 2004 por parte do Governo Federal independentemente do crit rio utilizado para se calcular o valor m nimo constitucional de 2004 o montante efetivamente empenhado pela Uni o ou o valor m nimo assegurado pela Emenda Constitucional n 29 para o ano de 2003 ambos corrigidos pela varia o nominal do Produto Interno Bruto 9 3 2 o valor n o aplicado em sa de pela Uni
245. cita o 66 2001 e 113 2002 Processos 01430 000096 2001 14 e 01430 000136 2002 92 acometidas das seguintes irregularidades a dispensa indevida de licita o com base no art 24 inciso XIII da Lei 8 666 93 j que as a es de assist ncia e consultoria t cnica em inform tica n o consistem em atividade de ensino pesquisa ou desenvolvimento institucional e os treinamentos rotineiros da rea n o implicam em promo o do desenvolvimento cient fico e tecnol gico fim maior da institui o contratada Funda o Coordena o de Projetos Pesquisas e Estudos Tecnol gicos resultando em fuga finalidade legal do dispositivo em tela e b aus ncia de or amento detalhado em planilhas de custos unit rios e de pesquisa de pre o contrariando as disposi es do art 7 2 inciso II c c o 9 e do art 26 par grafo nico inciso III respectivamente da Lei 8 666 93 WI rejeitar as raz es de justificativa apresentadas pelo Sr Ubaldo Santos Miranda Coordenador do Departamento de Planejamento e Administra o da FBN CPF 226 325 577 04 e aplicar lhe a multa prevista no art 58 inciso II da Lei 8 443 92 c c os arts 250 2 e 268 inciso II do Regimento Interno TCU fixando o prazo de 15 dias a contar da notifica o para comprovar perante este Tribunal o recolhimento da quantia a ser estabelecida aos cofres do Tesouro Nacional tendo em vista a emiss o de justificativa t cnica pre o nos processos 01430
246. clusivo a respeito da regularidade da aplica o dos recursos repassados pelo PNAE 10 Em Maca o PNAE atende a 83 escolas municipais com um total aproximado de 25 000 alunos beneficiados segundo a ltima presta o de contas enviada ao FNDE fls 79 133 A execu o centralizada cabendo Prefeitura efetuar as compras e distribu las s escolas 11 A fiscaliza o em apre o teve por objetivo responder s seguintes quest es das quais as duas ltimas foram avaliadas com base em question rios enviados s escolas e em levantamento junto ao FNDE 11 1 a gest o dos recursos repassados pelo FNDE s entidades executoras Secretarias Estaduais de Educa o e Prefeituras Municipais transparente conta nica espec fica e est comprovadamente de acordo com os objetivos do programa 11 2 qual a contrapartida financeira dos estados Distrito Federal e munic pios para o custeio da merenda escolar 11 3 os procedimentos licitat rios realizados para o Programa est o de acordo com a legisla o e permitem selecionar a op o mais vantajosa para a administra o 11 4 como a atua o dos CAEs quanto confiabilidade da an lise das presta es de contas e adequa o dos recursos log sticos necess rios ao seu funcionamento 11 5 a descentraliza o do Programa para as escolas consultadas operacionalmente vi vel apenas no caso de escolariza o 11 6 o atendimento do Programa est sendo regular e e
247. co do Estado da Bahia demonstraram a pr tica de atos de gest o desonrosa de dinheiro p blico considerando que n o h provas de que os medicamentos e assemelhados adquiridos atrav s dos processos licitat rios questionados tenham de fato sido adquiridos e entregues ao Hospital Municipal de Teixeira de Freitas e postos de sa de Como a compra dos referidos materiais est fundada nas notas fiscais emitidas pelas empresas A A Oliveira e W M Santana as mesmas h o de ser consideradas inid neas e co responsabilizadas as empresas que as emitiram 3 CONCLUS O Diante do exposto e considerando que n o se evidenciou a boa f dos respons veis submetemos os autos considera o superior propondo que a as presentes contas sejam julgadas irregulares e em d bito os respons veis abaixo relacionados nos termos dos arts 1 inciso I e 16 inciso III al nea d e 19 caput da Lei n 8 443 92 considerando as ocorr ncias relatadas nesta instru o condenando os ao pagamento da import ncia especificada atualizada monetariamente e acrescida dos juros de mora calculados a partir da data discriminada at a efetiva quita o do d bito fixando lhes o prazo de quinze dias para que comprovem perante o Tribunal o recolhimento da referida quantia aos cofres do Fundo Nacional de Sa de FNS nos termos do art 23 inciso III al nea a da citada Lei c c o art 214 inciso III al nea a do Regimento Interno TCU Re
248. companhar a corre o da execu o do contrato de concess o e a manuten o do seu equil brio econ mico financeiro ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o do Plen rio ante as raz es expostas pelo Relator em 9 1 fixar o dia 30 9 2005 como data limite para o cumprimento do disposto nos itens 9 2 e 9 4 do Ac rd o n 988 2004 Plen rio com a reda o conferida pelo Ac rd o n 1 703 2004 Plen rio 9 2 determinar Ag ncia Nacional de Transportes Terrestres ANTT que at 15 dias ap s a conclus o do reajuste tarif rio da Concession ria Rio Teres polis S A CRT relativo ao exerc cio de 2005 informe a este Tribunal as provid ncias adotadas com vistas a atender ao disposto no item anterior 9 3 determinar Funda o Nacional de Sa de Funasa nos termos do art 28 inciso I da Lei n 8 443 1992 que proceda ao desconto nos proventos do Sr Gen sio Bernardino de Souza da multa no valor de R 10 000 00 dez mil reais a ele imputada por meio do item 9 5 do Ac rd o n 988 2004 Plen rio Referido valor dever ser acrescido dos encargos legais calculados a partir do dia seguinte ao t rmino do prazo estabelecido naquele Ac rd o at a data de cada recolhimento observados os limites previstos na legisla o em vigor 9 4 dar ci ncia deste Ac rd o bem como do Relat rio e do Voto que o fundamentaram CRT Ag ncia Nacional de Transportes Terrestres A
249. conta corrente explica se pela ocorr ncia de fim de semana ou feriado ou ambos O normal haver o cr dito dois dias teis ap s a emiss o da OB 3 6 2Conclui se que os repasses e seus respectivos cr ditos na conta corrente t m ocorrido de forma regular e satisfat ria n o havendo achados relevantes na quest o 3 7Contrapartida de recursos municipais 3 7 1Em 2004 o or amento anual da Secretaria Municipal de Sa de SMS de Boa Vista foi estabelecido em R 30 5 milh es sendo que R 14 5 milh es est o agregados ao Fundo Municipal de Sa de que recebe recursos do SUS No exerc cio anterior houve menor participa o do Fundo Municipal de Sa de mas os valores totais destinados sa de permaneceram pr ximos A NOB 01 1996 condiciona as transfer ncias regulares ou eventuais da Uni o para Estados Munic pios e Distrito Federal contrapartida destes n veis de governo em conformidade com as normas legais vigentes A SMS tem destacado no Quadro de Detalhamento de Despesas a atividade Gest o da Vigil ncia Sanit ria e Epidemiol gica considerada como a contrapartida aos recursos recebidos do 158 PAB Visa N o h classifica o separada para as despesas da Vigil ncia Sanit ria Anexo fls 179 a 189 Quadro de Detalhamento de Despesa SMS Boa Vista R Gest o da Visa e Epidemiol gica 322 000 00 305 000 00 249 000 00 275 000 00 Despesas de capital 73 000 00 30 000 00 Tabela 8 3 7 2 semelhan a do que
250. cos de sa de 3 Quanto ao m rito o presidente da referida Comiss o aponta os seguintes fatos no expediente remetido a esta Corte a Em 2003 faltaram R 949 8 milh es no Or amento da Sa de de acordo com a metodologia de c lculo utilizada aprovada na Decis o 143 2002 Plen rio deste Tribunal necessitando se a incorpora o deste montante uma vez que pelo crit rio da base m vel a n o observ ncia destes valores implicam negativamente nos pisos a serem aplicados nos anos subsequentes b Em 2004 a previs o do PIB pelo IBGE nos termos da EC n 29 situou se em 4 5 e a execu o confirmou 5 29 o que provoca um impacto no piso para a Sa de em R 442 5 milh es a ser atendido em 2005 c No or amento de 2005 foram alocados no Or amento da Sa de R 347 3 milh es para o Programa de Farm cias Populares e R 49 8 milh es para a Ag ncia Nacional de Sa de ANS contrariando o disposto na EC 29 uma vez que tais a es n o obedecem aos princ pios da gratuidade e universalidade do Sistema nico de Sa de SUS O Programa de Farm cias Populares por n o fornecer os medicamentos gratuitamente aos cidad os e a ANS por ser rg o regulador de planos e seguros de assist ncia sa de atividade tipicamente privada d Em 2005 est sendo proposta por meio de projeto de lei em tramita o no Congresso Nacional Projeto de Lei n 02 de 2005 suplementa o do Programa Bolsa Fam lia no Minist rio d
251. cursos entretanto foi encaminhada auditoria a listagem de todos os processos de pagamento da Secretaria Municipal de Sa de selecionando se para exame os que estavam diretamente vinculados Vigil ncia Sanit ria N o foi identificado desvio de finalidade nos processos analisados destinados a aquisi es de material de consumo e material permanente 3 8 3Com rela o quest o da legalidade de aplica o de recursos do PAB Visa pela Secretaria Municipal de Sa de de Boa Vista considera se que n o h achado relevante 3 9Aprova o da presta o de contas e relat rios de gest o pelo Conselho Municipal de Sa de 3 9 1As presta es de contas e relat rios de gest o encaminhados para a aprecia o do Conselho Municipal de Sa de englobam todas as a es com recursos do PAB SAI SUS do munic pio n o existindo aprova o espec fica para a vigil ncia sanit ria Anexo fls 204 a 214 3 9 2Considera se respondida a quest o n o havendo achados de auditoria 3 10Atualiza o do cadastro de estabelecimentos sujeitos a o de fiscaliza o da vigil ncia sanit ria municipal 3 10 10 cadastro de estabelecimentos sujeitos fiscaliza o da vigil ncia sanit ria municipal n o informatizado inexistindo rotina de atualiza o 3 10 20 gestor informou que n o h cadastro do Munic pio no Sistema Nacional de Vigil ncia Sanit ria o que pode ter contribu do para a n o moderniza o do sistema manual atualmente
252. da H independ ncia de inst ncias entre a jurisdi o penal e a administrativa exercida por este Tribunal Neste sentido foi o voto do Ministro Adylson Motta que conduziu o Ac rd o n 406 99 2 C mara Pedimos v nia para transcrever excerto do referido voto por elucidativo este Tribunal tem reiteradamente reafirmado o princ pio da independ ncia da sua jurisdi o relativamente s inst ncias civil e penal para efeito de apura o de condutas antijur dicas perpetradas por agentes p blicos Ac rd o n 436 94 1 C mara Ata 37 94 Decis o n 278 94 2 C mara Ata 40 94 e Decis o n 066 94 2 C mara Ata 10 94 Nesse sentido ainda recentemente afirmei De fato o mesmo respeito e acatamento que merecem os atos emanados do Poder Judici rio no exerc cio da compet ncia que lhe conferida pela Constitui o esse mesmo respeito e acatamento haver de conferir se aos atos desta Corte de Contas quando proferidos no exerc cio do restrito rol de compet ncias que a Constitui o Federal lhe comete nos incisos do seu art 71 N o se trata de ser mais ou menos importante mas sim de ser ou n o constitucionalmente investido de compet ncia para produzir tais atos destaque nosso No mesmo sentido tem se manifestado o excelso Supremo Tribunal Federal MS 21 948 RJ 21 708 DF 23 625 DF e o egr gio Superior Tribunal de Justi a MS 7080 DF MS 7138 DF MS 7042 DF Verifica se que esse entendimento decorre da L
253. da Sa de quanto interpreta o do al nea b do inciso I do art 77 mais especificamente quanto s express es valor apurado no ano anterior e varia o nominal do Produto Interno Bruto PIB 6 4 Por ocasi o da aprecia o do TC 004 370 2001 8 por este Tribunal a CSSF CD apresentou os pareceres da Procuradoria Geral da Fazenda Nacional PGFN e da Advocacia Geral da Uni o AGU que interpretavam o valor apurado no ano anterior como sendo o valor apurado em 2000 nos termos do art 77 I a acrescido ano a ano pela varia o nominal do PIB A outra interpreta o apresentada a do Minist rio da Sa de entendia o termo valor apurado no ano anterior como o montante efetivamente empenhado a cada exerc cio A primeira interpreta o ficou conhecida como base fixa e a segunda como base m vel 6 5 Considerando que a interpreta o do Minist rio da Sa de a que mais se adequa reda o do texto constitucional e a que mais se aproxima da inten o do legislador constitucional derivado a de elevar em termos reais os valores destinados sa de e n o apenas vincul los varia o do PIB este Tribunal de Contas no item 8 2 da Decis o 1453 2002 na Sess o de 06 03 2002 resolveu que a express o valor apurado no ano anterior deve ser compreendida como o valor efetivamente empenhado no ano anterior em a es e servi os p blicos de sa de sobre o qual dever ser adicionada a varia
254. dades 147 Uma das iniciativas bem sucedidas foi a implanta o de Coordenadores de rea que consiste na designa o de indigenistas com larga experi ncia no relacionamento com os ndios para atuarem em reas geogr ficas pr determinadas Esses especialistas possuem a qualifica o profissional requerida para atuar em nome da Institui o no sentido de dirimir crises e conflitos Com a reestrutura o a ser implantada tais coordenadores ficar o vinculados a uma diretoria espec fica A CGDC j vem atuando em conjunto com a equipe de Coordenadores de rea em casos de conflito iminente Avalia o De fato p de se constatar por meio da visita in loco realizada Sede da Funai que as press es e as demandas individuais t m sido atenuadas notadamente pela diminui o da presen a de ind genas nas depend ncias da Institui o Entretanto n o podemos inferir o mesmo em se tratando das AERs onde provavelmente persistem as press es individuais Ademais em entrevistas com servidores da Funai a equipe apurou que h seis desses coordenadores que v m desenvolvendo trabalho louv vel na condu o das negocia es em reas de conflito como a Raposa Serra do Sol e na comunidade dos ndios Cinta Larga em Dourados RO entre outros Assim entendemos que a recomenda o deva ser considerada implementada pois houve avan o nessa rea 2 17Recomenda o 9 1 18 planeje e implemente projetos alternativos auto
255. das conclui se ainda que a falta de planejamento foi uma das determinantes para que o limite legal da dispensa de licita o fosse violado Ora se fosse assim todos os administradores poderiam utilizar a ocorr ncia de eventos extraordin rios como argumento para afastar da obriga o de realizar o procedimento licitat rio Tamb m infundado o argumento de que n o houve viola o ao princ pios da impessoalidade e moralidade eis que a simples presen a do Sr Lairton Pereira Antonaccio no Conselho configura a hip tese mencionada 15 Quanto alega o de que n o haveria preju zo ao er rio ou a quem quer que seja a mesma tamb m n o prospera A simples n o realiza o de licita o dificulta sen o impossibilita a obten o de propostas mais vantajosas para a administra o e por consegii ncia pode redundar em preju zo ao er rio p blico al m do que tolhe o direito participa o de outras empresas em processo licitat rio Outrossim a quest o n o se resume a avaliar se houve ou n o preju zo financeiro ou material mas tamb m a viola o ao mandamento legal a que este Tribunal tem o poder dever de velar 16 Por ltimo o argumento de que a fun o exercida era meramente honor fica n o socorre o recorrente que independentemente de ser remunerada ou n o dever daqueles que gerem a coisa p blica zelar pela estrita observ ncia dos princ pios basilares da Administra o P blica o que n
256. das nos exerc cios de 2000 2001 2002 2003 e 2004 Posteriormente em cumprimento ao despacho do Ministro Relator foi juntado queles autos TC 013 794 2004 5 o Of cio n 089 2004 GAB expedido pelo Senhor Procurador Geral junto a este Tribunal Sr Lucas Rocha Furtado que acrescentou nova documenta o e informou fatos novos relativamente ao j tratado na Representa o inicial 11 Consta no TC 013 794 2004 5 o Requerimento n 51 2004 do Sr Deputado Federal Jos Carlos Machado no qual solicita que os respons veis pela elabora o do Relat rio de Auditoria 01 2002 compare am Comiss o de Fiscaliza o Financeira e Controle da C mara dos Deputados a fim de prestarem esclarecimentos sobre o referido Relat rio o qual narra atos e fatos de gest o do Confea no per odo de janeiro a dezembro de 2001 Encontra se inserido tamb m parecer referente Representa o 01 2003 igualmente de autoria do Deputado Jos Carlos Machado 12 Desta forma a documenta o relativa Representa o n 001 2003 foi analisada no contexto do TC 013 794 2004 5 o qual trata tamb m de irregularidades ocorridas no mbito do Confea por m de forma mais abrangente 13 4 Representa o referida no item 10 baseou se principalmente nos fatos constantes do P A 1 16 000 000545 2003 51 Procedimento Administrativo em andamento naquela Procuradoria protocolizada em nome da Federa o Nacional dos Engenheiros da Federa o das Associa
257. de Estado dos Transportes de S o Paulo tendo como objetivo o apoio financeiro do minist rio ao Estado de S o Paulo para a execu o de projetos obras e servi os necess rios implanta o do Rodoanel comprometeu se a participar numa propor o m nima de 25 113 5 Entre as irregularidades apontadas pela equipe de auditoria estaria uma opera o financeira celebrada entre o BNDES DER e a Secretaria da Fazenda de S o Paulo 6 Tal opera o consistiu na compra pelo BNDES de receb veis da empresa Autoban concession ria do sistema Anhangiiera Bandeirantes pertencentes ao DER SP com recursos provenientes do Programa de Expans o do Emprego e Melhoria da Qualidade de Vida do Trabalhador II Proemprego II 7 Os detalhes da opera o ser o analisados mais detidamente a seguir 8 Foi proposto pela equipe de auditoria e acatado pelo Sr Ministro Substituto Augusto Sherman Cavalcanti relator do processo de auditoria poca que em raz o da opera o fosse formado um apartado dos autos e encaminhado Secretaria de Fiscaliza o e Desestatiza o deste Tribunal para an lise 9 Encaminhado os autos Sefid aquela Secretaria proferiu despacho fls 156 158 no sentido de que a mat ria em an lise n o se encontrava em seu campo de atua o nesta Corte Ressaltou que o contrato de concess o do sistema de Rodovias Anhangiiera Bandeirantes n o tem como parte o Minist rio dos Transportes e nem como objeto rodovia
258. de Infra Estrutura Terrestre Units c pias integrais dos processos de licita o e contrata o de obras vi rias situadas nos respectivos Estados de modo a possibilitar o efetivo acompanhamento e fiscaliza o dos respectivos empreendimentos 9 2 encaminhar c pia da presente delibera o bem como do Relat rio e Voto que a fundamentam Ag ncia Nacional de Transportes Terrestres ANTT a fim de que aquela Ag ncia no prazo de 60 sessenta dias d integral cumprimento caso j n o o tenha feito ao que lhe foi determinado nos subitens 9 2 1 e 9 2 2 do Ac rd o n 599 2005 Plen rio promovendo de comum acordo com o Dnit as altera es necess rias no contrato de concess o da BR 392 RS trecho Rio Grande Pelotas em face das obras de adequa o previstas para o trecho dando conhecimento a este Tribunal ao fim do prazo mencionado de todas as medidas adotadas com a finalidade indicada 9 3 determinar Secretaria de Controle Externo no Rio Grande do Sul que acompanhe o cumprimento pela Ag ncia Nacional de Transportes Terrestres ANTT e pelo Departamento Nacional de Infra Estrutura dos Transportes Dnit das determina es contidas nos subitens 9 2 a 9 5 3 do Ac rd o n 599 2005 Plen rio proferido no processo TC 011 254 2003 5 bem como do subitem 9 2 deste Ac rd o submetendo a mat ria aprecia o do Tribunal t o logo se verifique o saneamento da pend ncia que obsta o desbloqueio dos recursos or ament r
259. de R 5 000 000 00 assinada em 24 12 2003 A partir de ent o os seguintes contratos de repasse foram celebrados entre o Minist rio das Cidades representado pela CEF e a Prefeitura de S o Paulo N do Contrato de Repasse Valor do Repasse R 0165280 68 2004 10 840 500 00 14 6 2004 0165279 39 2004 6 831 000 00 14 6 2004 0172231 01 2004 45 000 000 00 31 12 2004 Os recursos da Uni o supracitados est o envolvidos nas obras previstas pelo Aditamento n 37 datado de 12 de maio de 2003 que acresceu em R 148 769 435 57 cento e quarenta e oito milh es setecentos e sessenta e nove mil quatrocentos e trinta e cinco reais e cinquenta e sete centavos o valor contratual PROPOSTA DE ENCAMINHAMENTO Portanto devem ser ouvidos em audi ncia conforme previsto no art 43 inciso II da Lei n 8 443 92 os prepostos da EMURB signat rios do mencionado termo aditivo Sra Cl udia Castello Branco Lima ent o Diretora Financeira em exerc cio CNPJ n 029 747 168 65 e Sr Dario Norberto Bergamo ent o Diretor de Obras em exerc cio CNPJ n 437 779 457 49 bem como a ent o Presidente da EMURB Sra N dia Somekh CPF n 875 188 568 91 IRREGULARIDADE N 2 Descri o Fundamenta o Cess o contratual integral da empresa C R Almeida S A Engenharia e Constru es em favor da empresa C R Almeida S A Engenharia de Obras como primeira contratada e da Construtora Cowan S A como segunda contratada mediante o Aditamento n 38 d
260. de R 651 969 62 foram inclu dos indevidamente no fluxo de caixa valor maior que o aprovado 9 2 5 3 os per odos de incid ncia considerados para c lculo da CPMF n o foram atualizados haja vista o prazo de vig ncia do tributo 23 1 1997 a 22 1 1999 e a dura o do ano concess o de mar o a fevereiro 9 2 5 4 a matriz de tr fego utilizada para c lculo da receita ap s a redu o dos multiplicadores de tarifas das categorias 3 e 5 n o foi atualizada 9 2 5 5 n o houve ajuste na receita da concession ria para considerar n o s o atraso no reajuste de 1997 mas tamb m o decorrente do arredondamento da tarifa a ser cobrada e a utiliza o de ndice provis rio 9 2 5 6 a exclus o do ISSQN ocorreu a partir de data diversa da determinada pela Portaria MT n 278 99 9 2 6 adote provid ncias com vistas a corrigir as seguintes impropriedades no fluxo de caixa da revis o 3 9 2 6 1 a exclus o do ISSQN ocorreu a partir de data diversa da determinada pela Portaria MT n 278 99 9 2 6 2 o c lculo do adicional do Imposto de Renda IR n o observou o estabelecido no art 11 da Lei n 9 065 95 9 2 7 adote provid ncias com vistas a corrigir as seguintes impropriedades no fluxo de caixa da revis o 4 9 2 7 1 houve cobran a indevida do ISSQN no per odo de 19 8 a 31 12 1999 137 dias no ano 4 9 2 7 2 a al quota provis ria do ISSQN de 5 cobrada a partir de 1 1 2000 n o foi mantida at o final da
261. de elabora o de novo Projeto Executivo por tratar se de quest o a ser abordada somente ap s o atendimento das referidas audi ncias 14 A Construtora ARG Ltda por sua vez tamb m apresenta argumentos semelhantes quanto ao Contrato PG 094 2001 99 Nesse sentido aponta que no subitem 9 2 2 do Ac rd o 177 2005 P foi determinada a oitiva do Dnit e da empresa para que se manifestassem sobre a previs o de incorpora o ao contrato de elevada e arbitr ria reclassifica o do volume de materiais de terraplenagem o volume sofrer uma redu o de 8 mas o material de 2 categoria ter um aumento de 527 9 e o de 3 categoria um aumento de 1 011 9 cujos pre os s o mais onerosos refletindo um impacto financeiro de mais 30 no valor contratado com total desvirtuamento do projeto da obra 15 4 embargante alega ter havido contradi o entre o subitem 9 2 2 e o subitem 9 3 2 posto que esse ltimo consiste em determina o ao Dnit para que realize novo Projeto Executivo para o trecho objeto do contrato ao passo que a oitiva determinada pelo subitem 9 2 2 visaria exatamente esclarecer o volume dos materiais de terraplenagem 16 Nessa linha argumenta que as irregularidades ainda est o em fase de apura o n o tendo havido oportunidade de manifesta o da empresa Tamb m argumenta que n o h nenhuma comprova o nos autos de que o projeto existente seja insuficiente ou inadequado raz o pela qual entende que a determina
262. de escrever utilizadas pelas empresas Eliane Rosa dos Santos fl 33 e W M Santana fls 78 79 e 129 134 d constata o em consulta ao site da Secretaria da Fazenda do Estado da Bahia na internet de que a empresa Eliane Rosa dos Santos participante das Cartas Convite n s 002 98 e 003 98 objetivando o fornecimento de material de penso tem por atividade econ mica o com rcio atacadista de artigos de armarinho Justificativa fl 196 consta documento obtido junto Receita Federal que a empresa em quest o tem como atividade principal o c digo CNAE 5249 3 Com Varej Out Produtos N Especificados o que lhe permite participar de certames para a comercializa o das mercadorias relacionadas com as compras efetuadas mediante as licita es em apre o An lise O documento de fl 121 Anexo 1 obtido atrav s de pesquisa via internet est baseado em informa es fornecidas pelo pr prio contribuinte e informa que a atividade econ mica da empresa Eliane Rosa dos Santos o com rcio atacadista de artigos de armarinho Entendemos que os outros produtos n o especificados fl 196 s o os artigos de armarinho e falta de men o nas requisi es de medicamentos internas emitidas pelos diversos departamentos do Hospital para suprir as necessidades daquele per odo de muitos dos materiais supostamente adquiridos por meio dos referidos Convites N o haveria portanto raz o para a sua compra pois n
263. de maio de 2003 foi celebrado o Aditamento n 37 que acresceu ao objeto contratual as obras de transposi o da rede ferrovi ria CPTM do rio Tiet e a liga o da Av Nova Trabalhadores Jacu P ssego Rodovia Ayrton Senna Al m disso aprovou a continuidade da execu o e a complementa o dos seguintes servi os previstos a duplica o da Av Ragheb Chofi b duplica o da Av Nova Trabalhadores entre as Ragheb Chofi e Rua Keia Nakamura c passarelas e obras complementares diversas d constru o do Viaduto Ladeira do Xisto e trevo de liga o entre Av Nova Trabalhadores e Av Assis Ribeiro f complementa o da Av Assis Ribeiro entre as estacas 680 a 710 O Aditamento n 37 estabeleceu para a execu o das interven es supramencionadas o valor de R 148 769 435 57 cento e quarenta e oito milh es setecentos e sessenta e nove mil quatrocentos e trinta e cinco reais e cinquenta e sete centavos com base econ mica em janeiro de 2003 ESCLARECIMENTOS APRESENTADOS PELA EMURB Por tratar se o objeto do contrato em refer ncia de um grande empreendimento p blico o lapso de tempo demandado entre a concep o do projeto e a ultima o de sua execu o causou a sobrevinda de in meras altera es na situa o f sica geol gica urban stica ambiental al m de mudan as tamb m no sistema normativo aplic vel ao contrato Essa situa o foi bastante comum nas grandes obras vi rias licitadas e contratadas
264. de novos recursos no programa 1293 para suportar essa nova iniciativa governamental 7 61 Em defesa desta nova modalidade de distribui o de medicamento no artigo intitulado Farm cia Popular e equidade fls 60 e 61 representantes do Conselho Nacional das Secretarias Municipais de Sa de Conasems opinam que com poucos recursos n o poss vel realizar o princ pio da universalidade sem articul lo ao da equidade sendo necess rio fazer escolhas estabelecer prioridades Segundo eles a universalidade n o contradit ria equidade os princ pios s o complementares acesso para todos segundo as suas necessidades 7 62 Adicionalmente informam que mais de setenta por cento da popula o brasileira utilizam exclusivamente os servi os do SUS e n o possuem recursos para adquirir os medicamentos prescritos al m dos cidad os que t m acesso aos servi os assistenciais privados mas igualmente n o possuem recursos suficientes para adquirir a medica o necess ria 7 63 Na realidade dif cil imaginar que o SUS conseguiria atender gratuitamente todas as demandas por rem dios no territ rio brasileiro A gratuidade da distribui o esbarraria certamente com a limita o or ament ria e acabaria por gerar um quadro de desigualdade entre a popula o que teria conseguido acesso e aquela que teria sobrado Neste caso as a es do SUS n o teriam o car ter universal uma vez n o estarem garantindo a todos o aces
265. dindo se sobre cada parcela os correspondentes acr scimos legais fls 9 13 anexo 1 Afigura se correto o encaminhamento alvitrado pela unidade t cnica especializada De fato as alega es aduzidas pelo recorrente n o s o h beis a comprovar o bom e regular emprego dos recursos federais repassados ao munic pio tendo sido refutadas com propriedade pela Serur pelo que n o se vislumbra raz o para alterar o ju zo firmado pelo Tribunal na delibera o vergastada A teor do disposto no relat rio e no voto condutor do aresto guerreado as irregularidades que ensejaram a condena o do gestor ao pagamento de d bito foram em s ntese as seguintes despesa realizada ap s o prazo de vig ncia do ajuste n o comprova o de aquisi o de materiais duplicidade na presta o de contas inidoneidade das notas fiscais apresentadas como comprovantes da aquisi o de materiais saques da totalidade dos recursos sem justificativa fragilidade na comprova o das despesas com pessoal e aus ncia de comprova o do nexo causal entre as despesas incorridas e os recursos federais transferidos fls 286 9 v 1 Em seu arrazoado o recorrente oferta argumentos fr geis alegando no essencial que a houve contradi o no ac rd o impugnado pois a cita o efetuada contemplou a totalidade dos recursos mas considerando que as despesas com servi os de terceiros foram realizadas de acordo com o conv nio excetuando se a folha de pagamento
266. ditoria em comento passo a transcrever os excertos alusivos aos ind cios apontados pela SECEX SP com as descri es dos fatos apurados as justificativas s propostas de continuidade das obras as justificativas apresentadas pela EMURB acerca do conjunto indici rio bem como as respectivas propostas de encaminhamento Vejamos IRREGULARIDADE N 1 Descri o Fundamenta o Celebra o do Aditamento n 37 datado de 12 05 2003 extrapolando o limite previsto no art 65 1 e 2 da Lei 8 666 93 sem atendimento aos requisitos estabelecidos na Decis o 215 99 Plen rio resultando em acr scimo de 106 do valor inicial atualizado do contrato havendo aplica o de recursos federais provenientes dos Contratos de Repasse n 0157919 02 2003 no valor de R 5 000 000 00 n 0165280 68 2004 no valor de R 10 840 500 00 e n 0165279 39 2004 no valor de R 6 831 000 00 assinados respectivamente em 24 12 2003 14 06 2004 e 14 06 2004 recomend vel o prosseguimento da obra ou servi o Sim Justificativa H que se considerar que 88 das obras previstas no Contrato n 0020701000 constru o do Complexo Vi rio do Jacu P ssego j foram executadas Segundo informa es da atual administra o da EMURB o Contrato n 0020701000 antigo 018 87 deve se exaurir com a conclus o das obras do Aditamento n 37 Estas visam a principalmente estabelecer a interliga o entre o Complexo Vi rio do Jacu P ssego e a Rodovi
267. do Conselho de Alimenta o Escolar a fim de que exer a as atribui es legalmente de sua compet ncia 8 2 determinar a remessa ao Minist rio P blico da Uni o de c pia da documenta o pertinente aos ind cios de conluio atinentes Tomada de Pre os n 11 2000 constante das fls 245 295 destes autos o Relat rio VOTO Em cumprimento ao Plano de Auditorias do 2 semestre de 2002 a Secex BA realizou auditoria no Munic pio de Porto Seguro BA para avaliar a regularidade da execu o do Programa Nacional de Alimenta o Escolar PNAE nos exerc cios de 2000 e 2001 e a adequa o da sistem tica de controle em cumprimento Decis o Plen ria n 746 2002 2 Conforme visto no Relat rio precedente as irregularidades constatadas pela equipe de auditoria referem se inobserv ncia da Resolu o FNDE n 15 2000 vigente poca dos fatos apurados e da Lei n 8 666 1993 3 Em raz o do descumprimento a tais normas autorizei a realiza o de audi ncia do ex Prefeito Sr Jos Ubaldino Alves Pinto J nior e no que se refere s ocorr ncias atinentes a licita es dos membros da Comiss o Permanente de Licita o exce o do ex gestor municipal que n o encaminhou ao TCU suas raz es de justificativa os demais respons veis apresentaram os respectivos elementos de defesa os quais segundo a unidade t cnica n o elidem a totalidade das falhas ent o apuradas 4 Com rela o inobserv ncia da Reso
268. do artigo 6 da Resolu o FNDE n 015 de 25 08 2000 que reza in verbis As Ees Entidades Executoras dever o prever em edital de licita o a obrigatoriedade do fornecedor apresentar ficha t cnica com laudo de laborat rio qualificado e ou laudo de inspe o sanit ria dos produtos como forma de garantir a qualidade dos alimentos oferecidos aos alunos beneficiados subitem 117 4 fl 674 v 3 4 5 descumprimento no que respeita ao exame pr vio nos alimentos a serem adquiridos para o PNAE das determina es contidas no disposto no caput do art 6 da Resolu o FNDE 15 2000 que especifica que Os produtos a serem adquiridos para o PNAE dever o ser previamente submetidos secretaria de sa de nos estados no Distrito Federal ou dos munic pios para avalia o e delibera o quanto ao padr o de identidade e qualidade do alimento nos termos estabelecidos na Portaria n 1 428 1993 do Minist rio da Sa de subitem 117 5 fl 674 v 3 4 6 n o utiliza o de termos de contratos espec ficos para a aquisi o de g neros aliment cios para o PNAE uma vez que os celebrados com as licitantes vencedoras das Tomadas de Pre os instauradas de ns 07 1999 11 2000 20 2000 n o passam de uma adapta o de um contrato de servi os de engenharia uma vez que n o abordam as peculiaridades inerentes aquisi o de alimentos onde deveriam ser real adas as quest es de prazo de validade inviolabilidade e ou danifica
269. do do processo TC 005 454 2001 4 que trata de auditoria nas obras de constru o do trecho oeste do Rodoanel Metropolitano de S o Paulo realizada na sede da Desenvolvimento Rodovi rio S A Dersa empresa vinculada ao Governo do Estado de S o Paulo pela Secex SP e pela Secob no per odo de 19 3 2002 e 31 5 2002 2 O Rodoanel Metropolitano de S o Paulo um projeto integrante do Avan a Brasil compreendendo 161 6 km de extens o e cujo objetivo o de privilegiar os tr fegos de passagem e inter regional na regi o metropolitana de S o Paulo recebendo cerca de 50 dos ve culos que acessam a capital diariamente com o intuito de reduzir os custos de transporte entre o interior do Estado de S o Paulo e o sul do pa s e a redu o dos congestionamentos nas Marginais Tiet e Pinheiros 3 O projeto de constru o do Rodoanel foi dividido em 4 trechos sendo que o trecho oeste que promove a liga o da rodovia R gis Bittencourt cruzando as rodovias Raposo Tavares Castelo Branco Anhangiera e Bandeirantes objeto da auditoria supra mencionada foi considerado priorit rio 4 O custo total da implanta o do Rodoanel foi estimado em R 3 215 500 000 00 A participa o do setor p blico limitada a 49 do custo total seria de R 1 575 600 000 00 Esses recursos seriam investidos pela Prefeitura 25 Estado de S o Paulo 50 e pela Uni o que na forma do Conv nio 04 99 celebrado entre o Minist rio dos Transportes e a Secretaria
270. do em vista que o governo vinha adotando a pr tica do contingenciamento or ament rio o que terminava por desobrig lo a executar a totalidade da dota o aprovada 65 6 10 Esse impasse foi resolvido com o compromisso do Poder Executivo em adotar a interpreta o contida na Decis o TCU n 143 2002 Plen rio utilizando a base m vel e aplicando a varia o do PIB nominal do ano da proposta or ament ria em rela o ao PIB do exerc cio imediatamente pret rito sobre o valor efetivamente liquidado nesse mesmo ano conforme menciona a Nota T cnica Conjunta n 16 2004 da COFF CD fls 23 a 29 6 11 A metodologia acima pode ser observada no Demonstrativo das Despesas com Sa de da Uni o que integra o Relat rio Resumido da Execu o Or ament ria RREO em conformidade com o disposto na Lei de Responsabilidade Fiscal LRF art 25 1 IV b publicado bimestralmente pela Secretaria do Tesouro Nacional STN art 52 6 12 Nesse demonstrativo o governo vem utilizando a varia o do PIB nominal em conson ncia com o entendimento do Minist rio da Sa de e da CMO diferentemente do informado no Estudo T cnico n 01 de 2002 da COFF CD sendo esta pr tica justific vel uma vez que o Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica IBGE somente divulga o valor do PIB de um ano em meados do ano seguinte Com esse crit rio o governo passa a trabalhar com um valor de PIB conhecido e outro estimado enquanto que da outra form
271. do em vista que tal pr tica deu se em contrariedade ao entendimento j firmado pela Decis o n 420 2002 TCU Plen rio 10 Acolho portanto o encaminhamento proposto pela Unidade T cnica com rela o ao teor das audi ncias sugeridas cujas justificativas correspondentes proporcionar o decerto melhor enfocamento das irregularidades apontadas no presente Levantamento de Auditoria assegurando se o devido processo legal com as correlatas garantias do contradit rio e da ampla defesa 11 Ainda no intuito de coligir informa es que permitam formular ju zo adequado acerca das quest es tratadas no presente Levantamento de Auditoria parece me adequado endere ar dilig ncia ao Minist rio das Cidades com vistas identifica o dos agentes respons veis pela descentraliza o de recursos para o empreendimento analisado ap s o ano de 2003 quando j se verificavam ind cios de irregularidades em sua execu o para fins de ulterior realiza o de audi ncia 12 Outrossim reputo conveniente a abertura de prazo para que as empresas C R Almeida S A e Construtora Cowan S A se assim desejarem manifestem se acerca das quest es tratadas no presente Levantamento de Auditoria produzindo as alega es que entenderem pertinentes haja vista a Delibera o ao final adotada por este Tribunal pode vir a repercutir nas esferas de interesses 13 Por fim manifesto tamb m minha anu ncia proposta de suspens o de repasses de recursos
272. dor tivesse determinado a ado o de provid ncias para utiliza o da modalidade licitat ria correta e n o permanecido inerte como fez 7 Quanto ao fato de exercer fun o n o remunerada tamb m alegado pelo ex dirigente evidentemente n o pode ser invocado para justificar irregularidades como as observadas nos autos nem servir como atenuante da san o aplicada Ante o exposto acompanho o parecer da Unidade T cnica e Voto por que o Tribunal adote o ac rd o que ora submeto delibera o deste colegiado T C U Sala das Sess es em 13 de julho de 2005 MARCOS VINICIOS VILA A Ministro Relator AC RD O N 952 2005 TCU PLEN RIO 1 Processo n TC 016 458 2002 0 com dois volumes 2 Grupo I Classe de Assunto I Pedido de reexame 3 Recorrente Jayme Aranha Chacon Junior 4 Entidade Conselho Regional de Administra o no Amazonas e Roraima CRA AM RR 5 Relator Ministro Marcos Vin cios Vila a 5 1 Relator da delibera o recorrida Ministro Adylson Motta 6 Representante do Minist rio P blico n o atuou 7 Unidades T cnicas Secex AM e Serur 8 Advogado constitu do nos autos n o consta 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos de Pedido de Reexame interposto pelo Sr Jayme Aranha Chacon Junior Presidente do Conselho Regional de Administra o no Amazonas e Roraima CRA AM RR no bi nio 1999 2000 contra o Ac rd o n 1 560 2003 Plen rio que conheceu de den ncia e
273. drimestre para fins de apena o haja vista a impossibilidade de apurar as despesas de pessoal incorridas e a Receita L quida Corrente auferida no exerc cio sob apura o porquanto estar o dispon veis apenas ap s o encerramento do exerc cio ou seja depois do dia 31 de dezembro 12 N o obstante o bice legal nada impede que o Tribunal fa a a verifica o preventiva do limite provis rio com base nos dados do 1 e 2 quadrimestres com a finalidade de alertar os rg os da Administra o Federal a respeito das san es cab veis caso apresente risco de extrapola o 38 13 Diante disso retifico meu entendimento em sentido contr rio exarado quando da aprecia o do relat rio de gest o fiscal relativo ao 1 quadrimestre de 2002 TC 009 042 2002 8 Decis o 1 099 2002 Plen rio Entretanto julgo conveniente que seja recomendado aos rg os federais das esferas do tr s poderes que continuem informando o limite provis rio no 1 e 2 quadrimestres da forma com vinha sendo feita para fins de transpar ncia e acompanhamento por parte desta e Corte de Contas 7 Feitas estas considera es que entendemos serem suficientes para tornar insubsistente a determina o objeto do recurso ora examinado vale observar que se constatou naqueles autos que o TRE RJ extrapolou no 2 quadrimestre de 2002 o limite previsto no art 71 da LRF 8 N o obstante o TCU decidiu acolher as raz es de justificativa apresentadas
274. du o da pol tica indigenista no sentido de aperfei oar a A o Fomento s Atividades Produtivas em reas Ind genas 4 Nesse intuito mediante o Ac rd o n 1 003 2004 este Plen rio expediu v rias recomenda es Funai as quais est o neste feito sendo monitoradas em cumprimento determina o constante do subitem 9 5 do mencionado decisum 5 Este primeiro acompanhamento realizado segundo o Roteiro para Monitoramento de Auditorias de Natureza Operacional aprovado pela Portaria Segecex TCU n 12 2002 mostra que das recomenda es feitas Funai 31 81 n o foram implementadas 18 18 foram implementadas 27 27 foram parcialmente implementadas e 22 73 integram a classifica o outros que engloba as recomenda es consideradas inexequ veis e n o pass veis de monitoramento 6 Do percentual relativo s recomenda es n o implementadas destaco que h medidas de especial import ncia na alavancagem do Programa de Etnodesenvolvimento das Sociedades Ind genas para as quais dentre outras a Funai deve envidar esfor os para concretiz las tais como a promo o de parcerias com outros rg os e institui es financeiras funda es ou organiza es n o governamentais com vistas a obter recursos e promover cursos t cnicos em favor da auto sustenta o das comunidades ind genas a elabora o de norma interna ou manual t cnico que defina e formalize o processo de an lise planejamento e ger ncia de pr
275. e Concorr ncia n 02 2005 do Conselho Federal de Enfermagen cujo objeto a contrata o de servi os de fornecimento de c dulas carteiras profissionais e selos de autenticidade 2 Ap s analisar o edital em tela obtido mediante dilig ncia junto ao Cofen fl 12 a Secex RJ enumera uma s rie de infring ncias a dispositivos da Lei n 8 666 1993 que restringem sobremaneira a competitividade do certame v item 5 al neas a a t da instru o fls 63 65 3 Assim sendo considerando que a abertura dos envelopes contendo documentos de habilita o e proposta de pre o est agendada para s 15 00hs do dia 08 07 2005 fl 17 a Unidade T cnica prop e a concess o de medida cautelar inaudita altera pars para fins de suspens o do certame licitat rio at que o Tribunal delibere definitivamente sobre a mat ria bem assim a realiza o de audi ncia dos respons veis fls 68 70 4 Realmente examinando a documenta o apresentada verifico que o edital da Concorr ncia n 02 2005 cont m diversas exig ncias que se afiguram restritivas ao car ter competitivo da licita o salientando se a inexist ncia de projeto b sico nos moldes exigidos pelo art 6 inciso IX da Lei n 8 666 1993 a exig ncia de apresenta o de amostras na fase de habilita o contrariando jurisprud ncia deste Tribunal e a aus ncia de indica es espec ficas e pormenorizadas do objeto a ser licitado bem assim do or amento esti
276. e Produtos B sicos de que trata o artigo 5 3 inciso II da Resolu o FNDE n 15 2000 segundo verificado no contrato celebrado com o Supermercado Silva em 12 07 2000 originado da Tomada de Pre os n 11 2000 uma vez que a parcela correspondente a tais produtos situou se no patamar de 27 9 quando o m nimo exigido era 50 subitem 117 11 fl 675 v 3 4 11 n o implementa o de condi es necess rias ao funcionamento do Conselho de Alimenta o Escolar CAE dificultando o exerc cio das fun es previstas no art 7 da Resolu o FNDE n 15 2000 subitem 117 12 fl 675 v 3 5 Promovidas as audi ncias os respons veis exce o do Sr Jos Ubaldino Alves Pinto J nior que n o atendeu oitiva apresentaram as respectivas raz es de justificativa fls 704 705 713 710 722 742 743 765 782 v 3 6 A seguir reproduzo trecho da instru o de fls 789 804 v 3 referente conclus o do exame das raz es de justificativa apresentadas pelos respons veis 3 Analisando se as raz es de justificativa apresentadas pelos respons veis a seguir indicados luz das disposi es constantes na Lei n 8 666 1993 com destaque para o disposto no inciso XVI do seu artigo 6 que define as atribui es da comiss o de licita o quando menciona comiss o permanente ou especial criada pela Administra o com a fun o de receber examinar e julgar todos os documentos e procedimentos relativos
277. e T cnica Secex RJ 8 Advogado constitu do nos autos n o h 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos do Relat rio de Auditoria realizada pela Secex RJ no Munic pio de Maca RJ com o objetivo de avaliar a execu o do Programa Nacional de Alimenta o Escolar PNAE nos exerc cios de 2000 e 2001 e adequa o da sistem tica de controle ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em sess o do Plen rio ante as raz es expostas pelo Relator em 9 1 aplicar ao Sr Sylvio Lopes Teixeira a multa no valor de R 3 000 00 tr s mil reais com fundamento no art 58 incisos II e II da Lei n 8 443 1992 e s Sras Simone Marins Quaresma e Alessandra Moraes Maia bem assim ao Sr Jorge Manuel Nunes Pereira multa individual no valor de R 2 000 00 dois mil reais com base no disposto pelo inciso II do referido artigo fixando o prazo de 15 quinze dias a contar da notifica o para que comprovem perante o Tribunal consoante prev o art 214 inciso III al nea a do Regimento Interno TCU o recolhimento da d vida ao Tesouro Nacional atualizada monetariamente na data do efetivo recolhimento se for paga ap s o vencimento na forma da legisla o em vigor 9 2 autorizar desde logo nos termos do art 28 inciso II da supracitada lei a cobran a Judicial das d vidas caso n o atendidas as notifica es 9 3 determinar ao Munic pio de Maca RJ que 9 3 1 abstenha se de fracion
278. e Trabalho referente implanta o do Per metro de Irriga o Tabuleiro de Russas est dividido em duas etapas sendo que os presentes autos referem se a levantamento de auditoria na segunda etapa Registre se que consta nos autos a informa o de que a 1 Etapa foi conclu da e encontra se em opera o Foram verificados ind cios de irregularidades referentes ao processo licitat rio sobrepre o e execu o or ament ria do Contrato 45 2002 al m de irregularidades relativas ao projeto b sico quais sejam descumprimento de exig ncias relativas ao meio ambiente e defici ncias de projeto Conforme mencionou a SECEX CE as irregularidade verificadas nestes autos est o sendo tratadas no TC 004 771 2004 1 motivo por que se deve determinar o apensamento destes autos aquele TC nos termos propostos uniformemente pela Unidade T cnica quando ent o ser o analisadas as irregularidades verificadas no Contrato 45 2000 Dnocs firmado com o Cons rcio Construtora Andrade Gutierrez S A OAS Dessa forma deve se encaminhar Comiss o Mista de Planos Or amentos P blicos e Fiscaliza o do Congresso Nacional o Ac rd o a ser proferido por este Tribunal bem como o Relat rio e Voto que o fundamentaram Ante o exposto em linha de concord ncia com a Unidade T cnica VOTO por que o Tribunal adote a delibera o que ora submeto a aprecia o deste Colegiado TCU Sala das Sess es em 13 de julho de 2005 BENJAMIN ZYML
279. e a irregularidade Ressalte se ainda que a exist ncia f sica do objeto do conv nio n o constitui por si s elemento apto a comprovar a regular aplica o dos valores ajustados uma vez que o objeto pode muito bem ter sido executado com recursos de outras fontes sendo imperioso que o gestor comprove que as a es tenham sido levadas a efeito com as verbas provenientes do conv nio o que no caso em tela n o ocorreu A prop sito vale trazer cola o as l cidas considera es expendidas no voto condutor da Decis o 225 2000 2 C mara da lavra do insigne Ministro Adylson Motta proferido nos autos do TC 929 531 1998 1 A n o comprova o da lisura no trato de recursos p blicos recebidos autoriza a meu ver a presun o de irregularidade na sua aplica o Ressalto que o nus da prova da idoneidade no emprego dos recursos no mbito administrativo recai sobre o gestor obrigando se este a comprovar que os mesmos foram regularmente aplicados quando da realiza o do interesse p blico Ali s a jurisprud ncia deste Tribunal consolidou tal entendimento no Enunciado de Decis o 176 verbis Compete ao gestor comprovar a boa e regular aplica o dos recursos p blicos cabendo lhe o nus da prova H que se destacar ainda que al m do dever legal e constitucional de prestar contas do bom e regular emprego dos recursos p blicos recebidos devem os gestores faz lo demonstrando o estabelecimento do nexo entr
280. e confi vel e insuscept vel de futuras modifica es indiscriminadas no decorrer da execu o Exatamente por isso dever abranger um amplo levantamento dos volumes de terraplenagem necess rios execu o integral das obras 8 Como destacado no decisum questionado durante a execu o desse contrato foram efetuadas e aprovadas altera es profundas em quantitativos constantes do projeto inicialmente elaborado para o trecho em constru o por sugest o da pr pria contratada relat rio de revis o em fase de obras Essas altera es em grande parte das vezes foram efetuadas justamente nos itens da planilha or ament ria que apresentavam maior percentual de sobrepre o Outrossim conforme abordado no relat rio da Secretaria de Obras e Patrim nio da Uni o Secob acolhido por este Relator n o parece ser poss vel que o Projeto B sico tenha se equivocado quanto ao volume de material de terraplenagem em cerca de 200 000 m3 como ocorreu em rela o primeira revis o do projeto aprovada 9 Ademais constatou se que o volume adicional foi incorporado ao grupo Terraplenagem de maior sobrepre o em detrimento de itens necess rios conclus o das obras como os de pavimenta o e de ilumina o Releva destacar inclusive a informa o de que para propiciar as modifica es foi integralmente suprimido o item de ilumina o que constava do projeto E n o obstante essa eleva o no volume de terraplenagem o atual Projeto
281. e contribuir de melhor forma para o crescimento e engrandecimento da categoria que representava e como ocorria at ent o permaneceram subsistentes os procedimentos de contrata o mesmo porque repita se a equipe administrativa funcional permaneceu inalterada sendo despiciendo dizer que igualmente permaneceram inalterados os procedimentos e n o imp s maiores mudan as na estrutura do Conselho 9 Destaca o recorrente que os procedimentos de aquisi o de passagem a rea que teriam sempre sido implementados diretamente com o fornecedor mediante dispensa de licita o pela raz o principal que n o se vislumbrava a possibilidade das aquisi es ultrapassarem o valor permitido para a modalidade de dispensa de licita o ante a regularidade nas viagens programadas 10 Contudo salienta o recorrente que pela realiza o de eventos n o inclusos na programa o inicial o valor global anual acabou por suplantar o limite admitido para dispensa de licita o e que tal pr tica originou se nas gest es anteriores com destaque para a parceria Tarusa Viagens e Turismo S A fazendo acostar documentos probat rios Com efeito entende se que n o h que se falar em viola o aos princ pios da impessoalidade e da moralidade eis que adotou a praxe ent o existente expendendo outras considera es 11 Por fim mais uma vez amparado no entendimento formulado pela Unidade T cnica deste Tribunal alega n o se poder aplicar o mesmo
282. e cumprir as suas a es de fiscaliza o Munic pio de Boa Vista Anexo fls 18 3 6Repasses para a Secretaria Municipal de Boa Vista 3 6 1 Mediante consulta aos extratos da conta corrente 58 050 3 mantida na ag ncia 3797 4 do Banco do Brasil verificaram se as datas dos repasses feitos pelo Fundo Nacional de Sa de ao Munic pio de Boa Vista Constatou se que h regularidade n o existindo defasagem anormal entre a data de emiss o da OB e a data efetiva do cr dito conforme se depreende do exame da Tabela 7 PAB Vigil ncia Sanit ria Repasses do FNS recebidos pela SMS de Boa Vista RR 12 02 2003 14 02 2003 11 03 2003 14 03 2003 14 04 2003 17 04 2003 Valor R Comp OB 2 4340 01 2003 003380 3 4340 02 2003 005738 4 344 04 03 2003 009903 12 05 2003 15 05 2003 3 446960 042003 011550 10 06 2003 12 06 2003 2 446960 05 2003 014707 10 07 2003 14 07 2003 4 469 60 06 2003 017287 2 2 11 08 2003 13 08 2003 4 469 60 07 2003 019432 31 12 2003 05 01 2003 5 4 469 60 11 2003 491448 10 03 2004 12 03 2004 pi 4 469 60 02 2004 007364 4 09 07 2004 13 07 2004 4 604 73 06 2004 016867 2 3 3 3 2 2 2 2 11 08 2004 13 08 2004 4 604 73 07 2004 020124 10 09 2004 14 09 2004 4 604 73 08 2004 022693 L Toal EEE RE RR RE Tabela 7 3 6 2A partir das datas de cr dito dos valores constata se que a varia o de dois a cinco dias entre as datas de emiss o da ordem banc ria e cr dito na
283. e da correspondente instala o destes em sala de treinamento da FBN 3 Em raz o dessas constata es foram adotadas as seguintes provid ncias fls 47 49 I audi ncia com fulcro no art 43 inciso II da Lei 8 443 92 dos Srs Eduardo Portella Presidente da FBN respons vel pela ratifica o das Dispensas de Licita o 66 2001 e 113 2002 Processos 01430 000096 2001 14 e 01430 000136 2002 92 respectivamente e Cilon Sivestre de Barros Diretor do Departamento de Planejamento e Administra o da FBN respons vel pelo reconhecimento das dispensas para que apresentem no prazo de 15 dias raz es de justificativa acerca das seguintes ocorr ncias a dispensa indevida de licita o com base no art 24 inciso XIII da Lei 8 666 93 j que as a es de assist ncia e consultoria t cnica em inform tica n o consistem em atividade de ensino pesquisa ou desenvolvimento institucional e os treinamentos rotineiros da rea n o implicam em promo o do desenvolvimento cient fico e tecnol gico fim maior da institui o contratada Funda o Coordena o de Projetos Pesquisas e Estudos Tecnol gicos resultando em fuga finalidade legal do dispositivo em tela b aus ncia de or amento detalhado em planilhas de custos unit rios e de pesquisa de pre o contrariando as disposi es do art 7 2 inciso II c c o 9 e do art 25 par grafo nico inciso II respectivamente da Lei 8 666 93 Il audi ncia
284. e e universalidade do Sistema nico de Sa de SUS O Programa de Farm cias Populares por n o fornecer os medicamentos gratuitamente aos cidad os e a ANS por ser rg o regulador de planos e seguros de assist ncia sa de atividade tipicamente privada d Em 2005 est sendo proposta por meio de projeto de lei em tramita o no Congresso Nacional Projeto de Lei n 02 de 2005 suplementa o do Programa Bolsa Fam lia no Minist rio da Sa de na ordem de R 1 2 bilh o com recursos provenientes do Fundo de Combate e Erradica o da Pobreza do Minist rio do Desenvolvimento e Assist ncia Social o que contraria o 2 do art 59 da Lei de Diretrizes Or ament ria vigente e Em 2004 ficou inscrito em Restos a Pagar para o exerc cio de 2005 o montante de R 1 9 bilh o no Minist rio da Sa de podendo refletir no cumprimento do piso m nimo de aplica o de recursos destinados s a es e servi os de sa de conforme disp e a EC 29 II Considera es 5 Trata o Of cio n 142 2005 P do cumprimento da Emenda Constitucional n 29 promulgada em 13 de setembro de 2000 que alterou a reda o dos arts 34 35 156 160 167 e 198 da Constitui o Federal e acrescentou o art 77 ao Ato das Disposi es Constitucionais Transit rias com o fim de assegurar os recursos m nimos para o financiamento das a es e servi os p blicos de sa de 6 0 of cio em quest o aponta problemas relacionados ao cumprimento dos limit
285. e o desembolso dos referidos recursos e os comprovantes de despesas realizadas com vistas consecu o do objeto acordado Assim imperioso que com os documentos apresentados com vistas a comprovar o bom emprego dos valores p blicos seja poss vel constatar que eles foram efetivamente utilizados no objeto pactuado de acordo com os normativos legais e regulamentares vigentes 51 Ante o exposto manifesta se o Minist rio P blico de acordo com a proposta da Serur consignada s fls 11 2 item 12 subitens I a HI opinando em acr scimo por que seja o recorrente alertado de que a falta de recolhimento de qualquer parcela importar no vencimento antecipado do saldo devedor nos termos do par grafo nico do artigo 26 da Lei 8 443 1992 VOTO Conhe o do recurso de reconsidera o por preencher os requisitos de admissibilidade estabelecidos nos artigos 32 inciso I e 33 da Lei 8 443 92 As contas foram julgadas irregulares porque o respons vel sr Gefferson Almeida de Oliveira ex prefeito da Mara AM n o logrou xito na comprova o da aplica o dos recursos atinentes ao Conv nio 21 1995 no valor de R 40 400 00 acrescido de R 4 400 00 a t tulo de contrapartida celebrado entre a Funda o Nacional de Sa de Funasa e aquela municipalidade cujo objeto era executar a es conjuntas dirigidas ao controle de vetores redu o e ao tratamento das ocorr ncias e vigil ncia epidemiol gica e entomol gica d
286. e pedido de reexame Relator Sorteado Ministro Walton Alencar Rodrigues Processo TC 008 672 1999 7 Interessado Michel Balbino Bouhid Motivo do Sorteio Pedido de Reexame Ac rd o Classifica o Recurso e pedido de reexame Relator Sorteado Ministro Walton Alencar Rodrigues Processo TC 700 309 1997 7 Interessado Entidades rg os do Governo do Estado de S o Paulo Motivo do Sorteio Recurso de Reconsidera o Ac rd o Classifica o Recurso e pedido de reexame Relator Sorteado Ministro Walton Alencar Rodrigues 16 Processo TC 275 231 1997 6 Interessado Universidade Federal do Cear UFC Motivo do Sorteio Recurso de Reconsidera o Ac rd o Classifica o Recurso e pedido de reexame Relator Sorteado Ministro Walton Alencar Rodrigues PROCESSOS CONSTANTES DE RELA ES O Tribunal Pleno aprovou as Rela es de Processos organizadas pelos respectivos Relatores e proferiu os Ac rd os n s 940 a 946 que se inserem no Anexo I desta Ata Regimento Interno artigos 93 94 95 inciso V 105 e 143 PROCESSOS INCLU DOS EM PAUTA Passou se em seguida aprecia o dos processos inclu dos na Pauta de n 26 organizada em 06 de julho corrente havendo o Tribunal Pleno aprovado os Ac rd os de n s 948 a 981 que se inserem no Anexo II desta Ata acompanhados dos correspondentes Relat rios e Votos bem como de Pareceres em que se fundamentaram Regimento Interno artigos 15 16 95 inciso VI 105 a 109
287. e solicita o com fulcro nos arts 38 inciso II da Lei n 8 443 1992 e 232 inciso III do Regimento Interno do TCU 9 2 comunicar ao Presidente da Comiss o de Fiscaliza o Financeira e Controle da C mara dos Deputados que 9 2 1 a mat ria referente s poss veis irregularidades ocorridas no Conselho Federal de Engenharia Arquitetura e Agronomia Confea noticiada a esta Corte por meio do Of cio n 065 2005 CFFC PR objeto do TC 013 794 2004 5 ainda pendente de aprecia o pelo Tribunal 9 2 2 tramita nesta Corte o TC 011 722 2003 5 autuado a partir de Representa o encaminhada pela Federa o Nacional de Engenheiros e outros que trata igualmente de irregularidades no Confea 9 2 3 t o logo sejam proferidas decis es de m rito nos referidos TCs o Tribunal informar a respeito 9 3 apensar os presentes autos ao TC 013 794 2004 5 9 4 dar ci ncia deste Ac rd o bem como do Relat rio e do Voto que o fundamentam Comiss o de Fiscaliza o Financeira e Controle da C mara dos Deputados 10 Ata n 26 2005 Plen rio 11 Data da Sess o 13 7 2005 Ordin ria 12 Especifica o do qu rum 83 12 1 Ministros presentes Adylson Motta Presidente Marcos Vinicios Vila a Walton Alencar Rodrigues e Benjamin Zymler 12 2 Auditores convocados Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa Relator ADYLSON MOTTA Presidente MARCOS BEMQUERER COSTA Relator Fui presente PAULO SOAR
288. e tra ar o comparativo detalhado s fls 59 60 A compara o feita em valores correntes supera em muito os ndices usualmente adotados para aferir a varia o dos custos rodovi rios e da infla o no per odo compreendido entre janeiro de 2000 e outubro de 2004 datas base dos referidos levantamentos registrados na Tabela 2 Tabela 2 Varia o dos ndices de custos rodovi rios e da infla o Indice Nacional de Pre os ao Consumidor Amplo IPCA FGV 40 99 ndice Nacional de Custos da Constru o INCC 64 18 ndice de Obras Rodovi rias Pavimenta o 80 41 ndice de Obras Rodovi rias Conserva o rodovi ria 48 70 ndice de Obras Rodovi rias Obras de Arte Especiais FGV 63 09 Fonte Funda o Get lio Vargas FGV 12 O comparativo entre os investimentos e os custos operacionais que fundamentaram os editais de 2000 e os que agora s o apresentados permitem observar que a varia o dessas rubricas pre os globais foi bem superior aos ndices setoriais de obras rodovi rias observadas as especificidades de cada servi o aos de custos da constru o INCC e de infla o IPCA dado o per odo em an lise A majora o excessiva desses montantes que influi diretamente no valor das tarifas de ped gio a serem adotadas como m ximas nos procedimentos licitat rios requer que seja aprofundada a an lise dos valores or ados a t tulo de investimentos e custos operacionais 13 Dado o elevado n mero de tre
289. ea be 3 1 Os Estados o Distrito Federal e os Munic pios que apliquem percentuais inferiores aos fixados nos incisos Il e II dever o elev los gradualmente at o exerc cio financeiro de 2004 reduzida a diferen a raz o de pelo menos um quinto por ano sendo que a partir de 2000 a aplica o ser de pelo menos sete por cento 2 Dos recursos da Uni o apurados nos termos deste artigo quinze por cento no m nimo ser o aplicados nos Munic pios segundo o crit rio populacional em a es e servi os b sicos de sa de na forma da lei 3 Os recursos dos Estados do Distrito Federal e dos Munic pios destinados s a es e servi os p blicos de sa de e os transferidos pela Uni o para a mesma finalidade ser o aplicados por meio de Fundo de Sa de que ser acompanhado e fiscalizado por Conselho de Sa de sem preju zo do disposto no art 74 da Constitui o Federal 4 Na aus ncia da lei complementar a que se refere o art 198 3 a partir do exerc cio financeiro de 2005 aplicar se Uni o aos Estados ao Distrito Federal e aos Munic pios o disposto neste artigo 6 2 Nota se que os crit rios estabelecidos pelo art 77 s o v lidos at que se publique a lei complementar a que se refere o 3 do art 198 da CF conforme disp s o 4 acima transcrito 6 3 4 participa o da Uni o no financiamento da sa de foi objeto de algumas diverg ncias por parte dos Minist rios da Fazenda e
290. eced ncia de somente 9 nove dias da data prevista para o recebimento das propostas ou da realiza o do evento em vez dos 15 quinze dias estipulados expressamente pelo art 21 inciso I c c os 2 inciso III e 3 da Lei n 8 666 1993 considerando que o aludido aviso foi publicado no Di rio Oficial da Uni o de 18 05 2005 Se o 3 p 121 e a data prevista para entrega das propostas ou da realiza o do evento era 27 05 2005 fl 411 7 De notar se que o procedimento licitat rio conduzido pelo Munic pio de S o Crist v o SE contrariou de uma s vez os princ pios da legalidade publicidade isonomia e igualdade previstos no art 3 da Lei n 8 666 1993 ferindo em princ pio direito subjetivo de potenciais licitantes interessados em participar da Tomada de Pre os 01 2005 os quais em face do ex guo prazo concedido entre a publica o do edital 18 5 2005 e a data do evento 27 5 2005 provavelmente n o tiveram tempo suficiente para acorrer ao certame o que pode inclusive ter ocasionado preju zo Administra o por restri o ao car ter competitivo da licita o 8 De acordo com o art 276 do Regimento Interno do TCU o Plen rio o Relator ou na hip tese do art 28 inciso XVI o Presidente do TCU poder em caso de urg ncia de fundado receio de grave les o ao er rio ou a direito alheio ou de risco de inefic cia da decis o de m rito de of cio ou mediante provoca o adotar medida cautelar co
291. ecer dessas solicita es e caso os argumentos apresentados sejam relevantes autorizar a amplia o de prazo postulada 3 Nesse sentido o Plen rio desta Corte exarou por exemplo os Ac rd os n 1 571 2003 Relator Ministro Substituto Augusto Sherman Cavalcanti n 1 068 2004 Relator Ministro Marcos Vin cios Vila a n 2 019 2004 Relator Ministro Walton Alencar Rodrigues e n 2 074 2004 Relator Ministro Substituto Augusto Sherman Cavalcanti 4 Ressalto que essa jurisprud ncia homenageia os princ pios t picos do processo administrativo o qual se pauta pela busca da verdade material e pela consecu o do interesse p blico 5 Aduzo que a ado o desse entendimento foi viabilizada pela aus ncia de conflito intersubjetivo percept vel sendo a a o desta Corte de Contas motivada pela necessidade de dar concretude s regras estabelecidas pelo direito positivo Assim sendo se existissem interesses subjetivos em conflito o TCU n o poderia conceder tal prorroga o 6 Com fulcro nessas considera es entendo que o presente pleito deve ser conhecido por este Colegiado Consegiientemente passo a analisar o m rito da postula o encaminhada pela Ag ncia Nacional de Transportes Terrestres ANTT 7 Ap s informar o cumprimento do disposto nos subitens 9 1 e 9 3 do Ac rd o n 988 2004 Plen rio com a reda o conferida por meio do Ac rd o n 1 703 2004 Plen rio a ANTT solicitou prorroga o do prazo
292. ecolhimento das d vidas aos cofres do Fundo Nacional de Sa de acrescidas da corre o monet ria e dos juros de mora calculados a partir das datas indicadas at a do efetivo recolhimento na forma da legisla o em vigor Valor RS agner Ramos Mendon a e Empresa A A Oliveira 156 039 33 10 06 1998 agner Ramos Mendon a e Empresa W M Santana 37 963 40 9 2 aplicar ao Sr Wagner Ramos Mendon a e s empresas A A de Oliveira e W M Santana multa de R 60 000 sessenta mil reais R 50 000 00 cinquenta mil reais e 12 000 00 doze mil reais respectivamente com base no art 57 da Lei n 8 443 92 fixando lhes o prazo de 15 quinze dias a contar da notifica o para comprovar perante o Tribunal art 214 inciso III al nea a do Regimento Interno o recolhimento das d vidas aos cofres do Tesouro Nacional as quais dever o ser atualizadas monetariamente na forma da legisla o em vigor at a data do efetivo pagamento caso este ocorra ap s o prazo fixado 9 3 autorizar desde logo nos termos do art 28 inciso II da Lei n 8 443 92 a cobran a judicial das d vidas caso n o atendida a notifica o 9 4 determinar Prefeitura Municipal de Teixeira de Freitas BA que 9 4 1 repita o processo licitat rio na modalidade convite na impossibilidade de obten o do n mero m nimo de tr s licitantes em observ ncia ao disposto no art 22 7 da Lei n 8 666 93 9 4 2 abstenha se de realizar fraci
293. ederal ex vi do Edital s fls 35 68 vol 1 3 Segundo o interessado o Edital restringiu a competitividade entre os participantes do certame ao exigir o registro das licitantes na Ordem dos Advogados do Brasil Seccional do Distrito Federal OAB DF subitem 9 1 do Projeto B sico fl 52 vol 1 185 4 Al m disso a sociedade de advogados informa que apesar de preencher a exig ncia edital cia constante na al nea d do subitem 3 1 1 fl 36 vol 1 qual seja de possuir escrit rio ou profissional inscrito na OAB DF apto a represent la na Unidade Federativa do Distrito Federal foi inabilitada pela Comiss o de Licita o De acordo com a licitante a justificativa para a sua inabilita o foi a de que o escrit rio estava registrado na Seccional do Rio de Janeiro e n o na do Distrito Federal 5 Desse modo o escrit rio entende que houve viola o dos princ pios do livre exerc cio da profiss o e da isonomia entre os participantes de procedimentos licitat rios 6 Vale destacar que a licitante tamb m ajuizou a o ordin ria com pedido de tutela antecipada perante a Justi a Federal do Distrito Federal Diante do fato de que essa a o ainda n o tinha sido apreciada poca do encaminhamento do presente expediente o interessado requereu perante esta Corte o deferimento de medida cautelar para suspender qualquer contrata o at o julgamento da a o judicial 7 Ressalta se contudo a intempestividade do ex
294. eferido empenho foi posteriormente anulado mediante emiss o do 20053NE000232 de 28 02 2003 Nos exerc cios de 2003 2004 e 2005 n o houve dota o espec fica para a 2 Etapa do Projeto Por tais motivos n o haver preenchimento da tela referente ao Cronograma de Desembolso Em rela o ao contrato n 45 2002 cujo objeto consiste na constru o da infra estrutura b sica de irriga o do Projeto Tabuleiro de Russas 2 Etapa incluindo o fornecimento e montagem das Esta es Elevat rias e Automa o no Estado do Cear a SECEX CE registrou que o contrato teve seu in cio autorizado atrav s da OS n 44 DW2002 de 24 12 2002 Por interm dio da Portaria n 2 de 07 01 2003 do Minist rio da Integra o Nacional foram suspensas em car ter tempor rio as contrata es referentes s licita es j realizadas Por meio da Ordem de Suspens o n 11 DW2003 de 07 02 2003 o contrato foi paralisado Somente ap s a ordem de rein cio dos servi os poder o ser redefinidas as novas datas de in cio e t rmino da vig ncia do contrato 110 Foram verificados ind cios de irregularidades referentes ao processo licitat rio sobrepre o e execu o or ament ria do Contrato 45 2002 al m de irregularidades relativas ao projeto b sico quais sejam descumprimento de exig ncias relativas ao meio ambiente e defici ncias de projeto Acerca da exist ncia de conv nios h o SIAFI n 376 888 que se ref
295. ega o de nulidade do processo por ter o denunciante agido sob a orienta o ou o comando de outrem n o procede porque por bvio n o dado ao Tribunal certificar se das inten es ou motiva es do denunciante que lhe comunica de maneira fundamentada irregularidade sobre mat ria afeta compet ncia constitucional da Corte De acordo com o art 53 da Lei 8 4453 1992 qualquer cidad o parte leg tima para oferecer den ncia ao Tribunal independentemente da inten o que ostente Quanto ao m rito assiste integral raz o unidade t cnica em rejeitar in totum as alega es de defesa apresentadas Os atos denunciados s o flagrantemente ilegais a come ar do fracionamento das compras processada com o objetivo de fugir modalidade licitat ria correta O parcelamento da compra ainda que objetivasse um melhor aproveitamento dos recursos dispon veis no mercado ou amplia o da competitividade como quer o respons vel n o se poderia dar em preju zo da modalidade indicada pelo total da contrata o consoante prescreve o art 23 2 da Lei 8 666 1993 As demais ocorr ncias listadas pela Secex BA demonstram saciedade a desnecessidade da compra e a utiliza o extensiva de m todos fraudulentos na tentativa de simular a regularidade da compra Tais irregularidades por si s j seriam suficientes para o pronunciamento de m rito uniformemente adotado pela unidade t cnica As ocorr ncias coligidas pela
296. ei sen o vejamos C digo de Processo Penal Art 66 N o obstante a senten a absolut ria no ju zo criminal a a o civil poder ser proposta quando n o tiver sido categoricamente reconhecida a inexist ncia material do fato Art 67 N o impedir o igualmente a propositura da a o civil I o despacho de arquivamento do inqu rito ou das pe as de informa o II a decis o que julgar extinta a punibilidade HI a senten a absolut ria que decidir que o fato imputado n o constitui crime E ainda C digo Civil Art 935 A responsabilidade civil independente da criminal n o se podendo questionar mais sobre a exist ncia do fato ou sobre quem seja o seu autor quando estas quest es se acharem decididas no ju zo criminal Constata se que as possibilidades de influ ncia da decis o criminal na jurisdi o prevista pela Constitui o para o Tribunal de Contas da Uni o seriam as hip teses de negativa de autoria ou reconhecimento da inexist ncia material do fato o que efetivamente n o ocorreu Destaca se do documento apresentado pela recorrente qualificado como senten a 28 2003 da 10 Vara Criminal o entendimento do magistrado de que Houve ou pelo menos h ind cios que o pagamento foi regular Merecendo portanto a acusada o benef cio da d vida fl 18 vol 5 Como se v a decis o judicial n o descartou a exist ncia material do fato utilizando se apenas do benef
297. ela SENERG antecessora da Seinfra incluiu em duplicidade a liga o entre a lagoa 4 e a lagoa 2 3 considerando a execu o de um t nel NATM D 2 2 m 1 088 m e de uma galeria de concreto 2x2 m 1 180 m A proposta da Construtora Gautama alterando a planilha do edital em discord ncia aos itens 6 2 2 e 6 2 6 do Edital vol 11 fls 16 17 excluiu o t nel NATM de 1 088 m de comprimento vol 11 fl 69 item 9 6 e incluiu um t nel Linner de 30 m de comprimento TC 4 430 2002 6 vol 1 fl 172 item 9 6 A proposta da Queiroz Galv o apresentou os itens conforme a planilha de or amento da SENERG Isto fez com que o pre o total da Gautama ficasse inferior ao da segunda colocada no certame a Construtora Queiroz Galv o apesar da proposta desta ser mais vantajosa Desta forma a proposta mais vantajosa para a administra o p blica n o foi a adjudicada na licita o Conforme Relat rio de Inspe o de 30 11 2004 Observou a Secex AL que essas quatro irregularidades foram detectadas em inspe o realizada em novembro de 2004 por equipe da Secob em cumprimento ao item 9 2 do Ac rd o 347 2003 Plen rio prolatado nos autos do TC 006 250 2002 7 raz o pela qual n o seriam realizadas propostas de audi ncia ou de cita o nestes autos A seguir transcrevo a conclus o da unidade t cnica que consiste basicamente na transcri o de trecho de parecer elaborado pela Secob em atendimento ao item 9 2 do Ac rd o 347 2003 Plen
298. elo gestor o desenvolvimento de planos de trabalho para cada etnia seria de dif cil aplica o ante a diversidade de etnias e complexidade das situa es a serem administradas pelas AERs Contudo a participa o das comunidades nos processos de trabalho da Funai relativos ao planejamento e avalia o de resultados dos projetos de fomento deveria ser amplamente incentivada Esse envolvimento das comunidades tem se mostrado fator significativo de sucesso para o desempenho dos projetos Avalia o N o foi implementada Medida a ser implementada 1 incluir no manual t cnico a ser elaborado pela CGDC a etapa de consulta s comunidades por ocasi o do planejamento Prazo para implementa o 1 Primeiro semestre de 2006 2 19Recomenda o 9 1 20 adote os seguintes indicadores de desempenho para monitoramento e avalia o da A o Fomento s Atividades Produtivas em reas Ind genas 148 percentual de ind genas atendidos por projeto implementado percentual de projetos geradores de renda percentual de projetos que atingem os benef cios esperados custo operacional dos projetos Grau de implementa o A Funai alega n o ter sido poss vel calcular os indicadores como prop e a recomenda o em comento O gestor aduziu que a CGDC n o trabalha com o formato de projetos conforme o conceito adotado no mbito do Plano Plurianual o que dificultaria o desenvolvimento dos indicadores sugeridos Contudo em reuni o do Grupo de C
299. em fase de obras que no Dnit t m o poder de alterar todo e qualquer projeto t cnico de obra por mais bem feito que possa ter sido s o elaborados gratuitamente pelas pr prias empreiteiras contratadas tudo conforme relatado no Relat rio que antecede o Voto condutor da Decis o Plen ria n 767 2002 de se perguntar que credibilidade pode gozar uma tal avassaladora reclassifica o de solos Indaga se mais que fiscal ousaria questionar em campo a efetividade dessa reclassifica o se ela j vem aprovada pelos pr prios escal es superiores m ximos do Dnit 13 Eis que est o claros os motivos que levam necessidade da elabora o de um novo Projeto Executivo N o h contradi es portanto quanto a esse ponto Independentemente da oitiva proposta cujo resultado evidenciar mais a proced ncia ou n o da necessidade de tais altera es necess rio que o Dnit elabore novo Projeto Executivo nos termos determinados a fim de que as obras possam prosseguir no momento adequado com base em projeto confi vel que n o precise ser alterado ao alvedrio da empresa executora e elaborado com isen o em rela o supervis o e execu o atual das obras 14 Percebe se da forma como se apresentam hoje os referidos projetos t o descaracterizados em rela o ao originalmente previsto que somente um novo projeto elaborado por pessoas distintas da contratada e da supervisora da obra propiciar isen o e confiabilidade n
300. em uso pela Vigil ncia Sanit ria A exemplo do tratado na quest o referente ao Estado embora n o se tenha ainda um sistema de informa o de cadastros estruturado pela Anvisa nada impede que a Secretaria Municipal de Sa de implemente e atualize o seu sistema local utilizando se de sistema de banco de dados eletr nico A Portaria GM MS 3 925 1998 no item 2 do quadro que consta do Anexo I prev a manuten o do cadastro de estabelecimentos pass veis de a es de fiscaliza o de vigil ncia sanit ria e a auditoria considera que tal n o vem sendo realizado a contento 3 10 3 Entende se razo vel determinar Secretaria Municipal de Sa de de Boa Vista que aprimore e mantenha atualizado o cadastro de empresas e estabelecimentos sujeitos fiscaliza o sanit ria conforme preconizado pela Portaria GM MS 3 925 1998 3 10 4 A implementa o de tal medida permitir o conhecimento da clientela da Vigil ncia Sanit ria Municipal aumentando a possibilidade de cumprir as suas a es de fiscaliza o 4 S ntese dos Achados de Auditoria 4 1 Movimenta o irregular de recursos da conta espec fica 159 4 1 1 Situa o encontrada Transfer ncia de recursos da conta espec fica para finalidades n o identificadas 4 1 2 Crit rio de auditoria TAM e art 2 da RDC 200 2002 4 1 3 Evid ncias Extrato banc rio com lan amentos de cr ditos na conta espec fica sem rela o com a programa o mensal do TAM referent
301. en rio foi compensado pelos gastos efetuados acima do respectivo limite em 2004 8 51 firmar o entendimento quanto aplica o do disposto na al nea b do inciso I do art 77 do Ato das Disposi es Constitucionais Transit rias que at que seja editada a Lei Complementar prevista no 3 do art 198 da Constitui o Federal quando n o atingido o valor m nimo de gastos em sa de em um determinado exerc cio seja computado o pr prio valor m nimo e n o o valor empenhado para fins de avalia o do cumprimento da Emenda Constitucional n 29 de 13 de setembro de 2000 para o exerc cio seguinte 52 alertar o Presidente da Rep blica e o Ministro da Sa de nos termos do inciso V do 1 do art 59 da Lei Complementar n 101 2000 Lei de Responsabilidade Fiscal quanto ao risco de descumprimento do limite m nimo de gastos com sa de para o exerc cio de 2005 calculado em conformidade com a Emenda Constitucional n 29 2000 o que pode comprometer os resultados dos programas da rea 8 53 Informar ao Sr Presidente da Comiss o de Seguridade Social e Fam lia da C mara dos Deputados CSSF CD que 8 53 1 houve o cumprimento dos limites m nimos das despesas com a es e servi os de sa de no exerc cio de 2004 por parte do Governo Federal independentemente do crit rio utilizado para se calcular o valor m nimo constitucional de 2004 o montante efetivamente empenhado pela Uni o ou o valor m nimo assegurado pela Emenda
302. endimento que se dessume do subitem 8 2 1 da decis o recorrida j foi alterado pelo Ac rd o n 130 2003 Plen rio que decidiu sobre os relat rios de gest o fiscal relativos ao segundo quadrimestre de 2002 cujo voto fundamentador da lavra do Exmo Ministro Ubiritan Aguiar Relator a quo do presente feito declara a retifica o do seu entendimento sobre a mat ria Ratificam essa posi o outros julgados dessa Corte a exemplo do Ac rd o 1230 2002 Plen rio que examinou solicita o do Congresso Nacional acerca das an lises e avalia es dos relat rios de gest o fiscal do 1 e 2 quadrimestres do exerc cio de 2002 3 Dessa forma imp e se a declara o de insubsist ncia do mencionado subitem da Decis o para uniformiza o da jurisprud ncia desta Corte sobre a mat ria confirmando se o entendimento de que os limites transit rios previstos no art 71 da LRF devem ser aferidos para fins de apena o somente no terceiro quadrimestre dos anos previstos para a sua vig ncia 4 Quanto ao recurso interposto pelo TST entendo n o haver falar em insubsist ncia do subitem 8 2 3 da decis o recorrida As inconsist ncias geradas pela SOF na aloca o das despesas da Fonte 56 n o justificam a desobedi ncia aos ditames do art 71 da LRF cometida por alguns rg os Ainda que as distor es representassem efetivamente fator fora de controle dos rg os na sua gest o de despesas com pessoal elas eram do conhecimento do TCU q
303. ento de atividades produtivas sob a coordena o da Funai haja vista a especificidadade das atribui es da Funai e a de outros rg os 12 Com essas considera es acolho a proposta de encaminhamento formulada no sentido de remeter os autos 6 Secex unidade que doravante em raz o da clientela dar continuidade ao monitoramento das recomenda es exaradas pelo Tribunal assim como de encaminhar c pia da delibera o que vier a ser adotada acompanhada dos respectivos Relat rio e Voto Funai e Secretaria Executiva do Minist rio da Justi a Ante o exposto voto por que seja adotado o Ac rd o que ora submeto aprecia o deste Colegiado T C U Sala das Sess es em 13 de julho de 2005 MARCOS BEMQUERER COSTA Relator AC RD O N 967 2005 TCU PLEN RIO Processo n TC 013 348 2004 0 Grupo I Classe de Assunto V Relat rio de Monitoramento Entidade Funda o Nacional do ndio Funai Respons vel M rcio Pereira Gomes CPF n 047 709 272 15 Presidente Relator Auditor Marcos Bemquerer Costa Representante do Minist rio P blico n o atuou Unidade T cnica 3 Secex Advogado constitu do nos autos n o h Oo NaN DAMANE 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos sobre o Primeiro Relat rio de Monitoramento em cumprimento ao Ac rd o n 1 003 2004 TCU Plen rio relativo Auditoria Operacional realizada na Funda o Nacional do ndi
304. entregues e quanto duplicidade de pagamentos para uma mesma entrega para processos com recursos do PNAE e com recursos pr prios da Prefeitura tudo isso aliado ao fato de que a respons vel pelo almoxarifado central de g neros para merenda escolar tamb m a nutricionista da Secretaria de Educa o membro do CAE e respons vel pelos pedidos de compra 12 11 18 como boa pr tica a equipe de fiscaliza o menciona o apoio dado pela Secretaria de Educa o ao CAE em especial quanto s rotinas de guarda de documentos locais para reuni es clima adequado de conviv ncia entre os conselheiros e interliga o com outros Conselhos existentes na rea da Educa o 13 Acolhendo parcialmente o encaminhamento proposto pela Secex RJ pelo Despacho de fl 260 determinei a realiza o de dilig ncia Secretaria Estadual de Fazenda do Rio de Janeiro e Secretaria da Receita Federal a fim de verificar a idoneidade dos documentos fiscais das empresas licitantes bem como a realiza o de audi ncia de Sylvio Lopes Teixeria Prefeito e de Simone Marins Quaresma Presidente da Comiss o Permanente de Licita o CPL Alessandra Moraes Maia e Jorge Manuel Nunes Pereira Membros da CPL para que apresentassem raz es de Justificativa quanto s falhas verificadas nas aquisi es a saber 13 1 inexist ncia de no m nimo tr s propostas v lidas nas licita es na modalidade de Convite conforme exigido pelo art 22 3 e 7 da
305. entro do programa de controle da mal ria Condenado em d bito op s embargos declarat rios que foram conhecidos mas n o providos Ac rd o 626 2004 Plen rio Nos embargos alegou contradi o entre o valor proposto para cita o pela unidade t cnica e o valor do d bito que lhe foi imputado A contradi o foi afastada porque por interven o do Minist rio P blico que demonstrou a exist ncia de v rias inconsist ncias nos documentos comprobat rios da despesa fls 283 4 do volume principal o d bito da tomada de contas especial foi fixado em R 25 900 00 e R 14 500 00 cujo fato gerador ocorreu respectivamente em 13 12 1995 e 15 12 1995 Mais uma vez prende se mesma quest o mas n o apresenta argumentos ou documentos comprobat rios capazes de afastar as irregularidades apuradas nos autos sendo correta a imputa o do d bito pela totalidade dos valores federais repassados N o justifica os demais il citos e inconsist ncias verificados tais como despesa realizada ap s o prazo de vig ncia do ajuste n o comprova o de aquisi o de materiais duplicidade na presta o de contas inidoneidade das notas fiscais apresentadas como comprovantes da aquisi o de materiais saque da totalidade dos recursos sem justificativa e fragilidade na comprova o das despesas com pessoal No voto da delibera o recorrida consta informa o da Secretaria de Fazenda do Estado do Amazonas que reconhece como inid neas notas f
306. er 12 2 Auditores convocados Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa 219 ADYLSON MOTTA Presidente MARCOS VINICIOS VILA A Relator Fui presente PAULO SOARES BUGARIN Procurador Geral em substitui o
307. er odo entre 4 e 8 7 2005 conforme quadro que passo s m os de Vossas Excel ncias Desses trabalhos destacam se a auditoria na Secretaria Especial de Aquicultura e Pesca PR para verificar a regularidade da aplica o dos recursos transferidos mediante conv nios Associa o Nacional de Cooperativas Agr colas ANCA Confedera o das Cooperativas de Reforma Agr ria do Brasil CONCRAB e Sociedade Rural Brasileira SRB b auditoria no Instituto de Resseguros do Brasil IRB para avaliar os contratos pagamentos coloca es no exterior e retrocess o no per odo entre 2004 e 2005 GR CRUZ DA ORDEM DO INFANTE D HENRIQUE Comunica o do Ministro Marcos Vinicios Vila a Senhores Ministros Excel ncias gostaria n o por mero exerc cio de cortesia mas por imperativo de desejo muito pessoal de agradecer a Vossa Excel ncia Senhor Presidente e a meus pares a maneira como receberam e se solidarizaram comigo na outorga da Gr Cruz da Ordem do Infante D Henrique que o Governo de Portugal houve por bem me conferir nos termos do decreto de concess o pelos servi os que eventualmente prestei Comunidade dos Pa ses de L ngua Oficial Portuguesa seja como membro desta Corte seja como membro da Academia Brasileira de Letras Deixo com todos o testemunho de meu fraterno agradecimento Muito obrigado Fala do Presidente Ministro Adylson Motta A Presid ncia apenas quer dizer ao Ministro Marcos
308. er vel 06 PSSNEN 133 de 0807 idr xido de Alum nio 1 08 1 70 NF n 133 de 08 07 98 suspens o Diazepan 10 mg 007 0 25 NF n 358 de 31 07 98 Demoder 407 PI NFTA d 007A Cabe relevar que o fato de alguns produtos haverem sido adquiridos de farm cias e outros diretamente do distribuidor n o justifica a absurda diferen a de pre os atribu dos a um mesmo produto pois h casos em que o pre o da farm cia chega a ser inferior ao praticado pela distribuidora aterial Valor de compra R Valor de compra R arm cia Distribuidora Data da compra NF n Data da compra NF n Hidr xido de Alum nio R 17 11 R 1 70 F n 173 de 03 07 98 F n 133 de 08 07 98 Daktarim gel R 9 82 13 5 NF n 173 de 03 07 98 NF n 133 de 08 07 98 anakion injet vel cx R 18 02 R 18 30 F n 556 de 08 07 98 F n 133 de 08 07 98 jJnova compra em menores quantidades pela Secretaria de Sa de nos meses seguintes compra dos referidos materiais de v rios daqueles produtos tidos como adquiridos como fazem provas as notas fiscais e a solicita o de compras datada de 06 07 98 assinada pela ent o Diretora do Hospital Medicamento Quantidade supostamente adquirida atrav s do Solicita o de compra em 06 07 98 Convite n 001 98 leo mineral 20 frascos Diazepan sol Injet vel 100 ampolas 700 ampolas Diclofenaco de s dio 300 ampolas 1000 ampolas Solicita o de compra em 06 07 98 Convite n
309. er considerados indevidamente percebidos o que redundaria em dano ao Er rio 4 Por esses motivos e com suporte no que prescrevem o art 45 da Lei n 8 443 92 o art 276 do Regimento Interno e o art 21 da Resolu o TCU n 36 95 determino Escola Agrot cnica Federal de S o Crist v o I que suspenda o pagamento a seus servidores das parcelas de quintos ou d cimos incorporadas com base no art 3 da Medida Provis ria n 2 225 45 at a decis o definitiva desta Corte a ser proferida nos autos do mencionado TC 013 092 2002 6 II que em aten o ao que prescreve o 3 do referido art 276 do RI TCU se pronuncie a respeito dessa cautelar no prazo de 15 dias a contar de sua notifica o 5 Em rela o s demais medidas propostas por essa Unidade T cnica autorizo a realiza o das audi ncias propostas no subitem 16 4 e 16 5 com exce o daquela especificada no subitem 16 4 4 6 Pondero em rela o s medidas sugeridas no parecer do Sr Diretor e endossadas pela Sr Secret ria mas que n o est o sendo acatadas por este Relator que I subitem 16 3 a reduzida materialidade das import ncias envolvidas nos respectivos achados permite seu saneamento por meio de determina es corretivas a serem dirigidas aquela entidade quando do julgamento do presente feito IH subitem 16 4 4 a despeito de considerar ilegal a concess o de quintos d cimos com suporte no art 3 da Medida Provis ria n
310. era es acima passa se an lise dos fatos apontados no item 4 do presente relat rio 7 1 Em rela o ao subitem a o solicitante demonstra preocupa o quanto base de c lculo do m nimo para os anos subseq entes visto que com uma execu o menor que o m nimo constitucional exigido a base de c lculo para o pr ximo exerc cio ser necessariamente menor ocasionando portanto um limite inferior a ser alcan ado no ano seguinte 7 2 Para fins de demonstra o do cumprimento do limite m nimo fixado pela Carta Magna deve se apurar os gastos dos Or amentos Fiscal e da Seguridade Social ocorridos no mbito da fun o Sa de desconsiderados os seguintes itens a Juros e Encargos da D vida e Amortiza o da D vida b Aposentadorias e Reformas e Pens es c Fundo de Combate e Erradica o da Pobreza 7 3 H que se calcular ent o o valor das despesas empenhadas pela Uni o no exerc cio de 2004 em rela o ao ano anterior para fins de apura o do limite determinado pela EC 29 Com tal finalidade apura se tamb m os valores referentes aos restos a pagar cancelados referentes aos respectivos exerc cios a fim de se ilustrar as despesas efetivamente empenhadas durante o ano conforme consolidado abaixo Empenho Emitido 2003 4 Empenho RP Cancel 2003 Emitido 2004 B aa Or amento EE ormatiza o e REAR 999 345 ar 579 77 782 151 RETA 80 rr Fiscaliza o 126 Tecnologia dal 121 461 6
311. eral em substitui o RELA O N 9 2005 Sigilosa Gabinete do Ministro Walton Alencar Rodrigues Rela o de processos submetidos ao Plen rio para vota o na forma dos arts 134 135 137 138 140 e 143 do Regimento Interno Relator Ministro Walton Alencar Rodrigues DEN NCIA AC RD O N 984 2005 TCU PLEN RIO Os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o do Plen rio de 13 7 2005 ACORDAM por unanimidade com fundamento no art 55 1 da Lei 8 443 92 c c o art 143 inciso V al neas a e c e 250 inciso II do Regimento Interno e art 27 da Resolu o TCU 204 136 2000 em determinar o apensamento s respectivas contas do seguinte processo de acordo com os pareceres emitidos nos autos e mediante a implementa o das medidas abaixo relacionadas 1 TC 005 814 2004 5 com 7 volumes e 6 anexos Classe de Assunto IV Tomada de Contas Especial instaurada por convers o de Den ncia Respons veis Wagner Huckeberry Siqueira CPF 032 298 747 49 Presidente Ab lio Thomaz de Freitas CPF 008 559 607 87 Vice Presidente Jorge Humberto Moreira Sampaio CPF 161 405 327 87 Conselheiro Wallace de Souza Vieira CPF 011 850 807 59 Tesoureiro Leonardo Ribeiro Fuerth CPF 766 864 937 91 Diretor Executivo Armando Edson Sousa Pinto CPF 049 287 172 87 Ana Maria Martins da Silva CPF 034 039 407 21 Adolpho da Silva Oliveira CPF 013 010 987 87 Fl vio de Freitas Filho CPF 50
312. ere transfer ncia ao estado do Cear da administra o opera o e manuten o do Per metro Irrigado Figura como concedente o Departamento Nacional de Obras Contra as Secas e como convenente entidades rg os do governo do estado do Cear O objeto desse Conv nio compreende todo o per metro ou seja a 1 e a 2 etapas motivo por que o seu valor envolve essas partes Registre se que o rg o executor desse conv nio a Secretaria de Agricultura Irrigada SEAGRI Prop s a equipe de auditoria Comunicar Comiss o mista de Planos Or amento P blico e Fiscaliza o do Congresso Nacional CMO a decis o que vier a ser adotada informando lhe que 1 Foram adotadas no mbito do DNOCS medidas tendentes ao saneamento da falha objeto de determina o no Ac rd o n 1 503 2004 TCU Plen rio Elabora o de Estudo de Viabilidade Econ mico Financeira e Social para a 2 Etapa do Per metro de Irriga o Tabuleiro de Russas CE estando em andamento as provid ncias saneadoras da falha objeto de determina o no AC RD O N 1 399 2004 TCU PLEN RIO foram conclu dos o estudo de impacto ambiental e o relat rio de impacto ambiental para a 2 etapa visando obten o do licenciamento ambiental 2 Os demais ind cios de irregularidades inerentes 2 Etapa do Per metro de Irriga o Tabuleiro de Russas CE n o realiza o de licita o espec fica para equipamentos hidromec nicos eletr nico
313. es devolu o de recursos retirados em 2002 Anexo fls 48 e 49 4 1 4 Causas N o apuradas 4 1 5 Ffeitos Redu o dos recursos dispon veis para aplica o afetando a capacidade operacional da Visa 4 1 6 Conclus o do analista H fortes ind cios de que os recursos sacados da conta espec fica n o tenham sido devolvidos integralmente comprova o esta que ficou prejudicada em raz o da sonega o de informa o pelo gestor e da demora em se ter acesso a documentos banc rios microfilmados 4 1 8 Proposta de encaminhamento Dilig ncia Secretaria de Sa de do Estado de Roraima solicitando novas informa es considerando que houve recente substitui o do secret rio Aplica o de multa ao secret rio anterior por n o ter respondido a reiterada solicita o de informa es da auditoria 4 2A Secretaria de Estado da Sa de n o prestou contas Anvisa dos recursos do TAM referentes ao exerc cio de 2003 4 2 1 Situa o encontrada N o foram enviadas Anvisa a presta o de contas e relat rios de gest o motivando a suspens o dos recursos do TAM para o Estado de Roraima 4 2 2Crit rio de auditoria TAM e art 4 da RDC 200 2002 4 2 3Evid ncias Informa o prestada pelo diretor da Visa publica o de mat ria em jornal local Anexo fls 125 e 129 4 2 4Causas Descontrole administrativo e neglig ncia no cumprimento do pactuado no TAM 4 2 5Ffeitos Suspens o dos recursos do TAM a partir de
314. es Diplomas autorizava a reprograma o para o exerc cio subsegiiente dos saldos recebidos conta do PNAE existentes em 31 de dezembro desde que gastos com a pr pria merenda escolar No entanto desde 25 05 2001 com a entrada em vigor da MP n 2 100 32 2001 hoje sob o n 2 178 36 2001 a parcela desses saldos que exceder a trinta por cento do valor previsto para os repasses conta do PNAE no exerc cio no qual se der a incorpora o ser deduzida daquele valor 9 Desde a Medida Provis ria n 1 979 19 2000 passou se a prever a cria o dos Conselhos de Alimenta o Escolar CAEs no mbito de cada entidade executora com o objetivo de fiscalizar acompanhar e assessorar a utiliza o dos recursos Esse Conselho composto de no m nimo sete membros titulares sendo um representante do Poder Executivo um representante do Poder Legislativo dois representantes dos professores dois representantes dos pais de alunos e um 129 representante da sociedade civil indicados para um mandato de dois anos podendo ser reconduzidos para mais um mandato Esse quantitativo poder ser triplicado caso haja mais de cem escolas de ensino fundamental sob a jurisdi o do estado do munic pio ou do Distrito Federal Recai sobre os CAEs a responsabilidade pela an lise da presta o de contas elaborada pela entidade executora e pelo envio ao FNDE do Demonstrativo Sint tico Anual de Execu o F sico Financeira com emiss o de parecer con
315. es autos Procuradoria da Rep blica no Estado da Bahia para ajuizamento das a es civis e penais cab veis ou em subs dio quelas j instauradas tratando desta mat ria nos termos do art 16 3 da Lei n 8 443 92 DE di 7 Por sua vez o representante do Minist rio P blico emitiu o parecer que transcrevo parcialmente fls 449 452 sa A instru o fls 431 41 v 2 refuta uma a uma todas as alega es de defesa apresentadas pelos respons veis presentes ao processo reportando se ao fim de sua an lise peti o fls 298 335 v 1 do Minist rio P blico do Estado da Bahia propondo a o p blica por ato de improbidade administrativa contra o mesmo respons vel pelas presentes contas e outra Desse documento a Sra Analista respons vel pela instru o extrai as seguintes informa es que militam em refor o de seu posicionamento no sentido da rejei o das alega es de defesa apresentadas neste processo 1 Consoante dilig ncias realizadas em 20 de novembro de 1998 no almoxarifado da Secretaria Municipal de Sa de pela Comiss o Especial de Inqu rito do Conselho de Sa de do Munic pio n o foram encontrados quaisquer dos materiais supostamente adquiridos nos processos de compra indicados como fraudulentos fl 323 v 1 2 Tal Comiss o de Inqu rito conseguiu ter acesso ao livro de controle de entrada e sa da de compras da Secretaria e segundo o Presidente da Comiss o no mencionado livro n o
316. es e aprovadas pelo Tribunal Pleno bem como os Ac rd os n s 982 e 984 aprovados na Sess o Extraordin ria de Car ter Reservado realizada nesta data Par grafo nico do art 133 do Regimento Interno RELA O N 8 2005 Plen rio Reservada 203 Processo submetido ao Plen rio para vota o na forma do art 143 do Regimento Interno Relator Ministro Marcos Vinicios Vila a DEN NCIA AC RD O N 982 2005 TCU PLEN RIO Os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o Extraordin ria Reservada do Plen rio de 13 7 2005 quanto ao s processo s a seguir relacionado s com fundamento no art 43 inciso I 53 a 55 da Lei n 8 443 92 c c os arts 1 inciso XXIV 143 inciso HI 234 a 236 do Regimento Interno TCU ACORDAM em conhecer da s den ncia s para no m rito consider la s improcedente s retirando lhe a chancela sigilosa arquivando as dando se ci ncia ao s denunciante s com o envio de c pia da respectiva instru o conforme os pareceres emitidos nos autos MINIST RIO DA FAZENDA 01 TC 013 809 2004 0 Classe de Assunto VII Entidade s Org o s Caixa Econ mica Federal Ata n 25 2005 Plen rio Sess o Extraordin ria de Car ter Reservado Ata n 26 2005 Plen rio Sess o Ordin ria Data da Sess o 13 7 2005 Extraordin ria de Car ter Reservado ADYLSON MOTTA Presidente MARCOS VINICIOS VILA A Relator Fui presente PAULO SOARES BUGARIN Procurador G
317. es previstos na EC 29 para os anos de 2003 a 2005 Antes por m de analisar os fatos far se a seguir algumas considera es a partir dos documentos anexados aos presentes autos fls 13 a 80 6 1 0 art 77 define em car ter provis rio as formas de participa o da Uni o Estados e Munic pios no financiamento da sa de tratando da metodologia de c lculo dos recursos m nimos a serem aplicados por esses entes da federa o em a es e servi os p blicos de sa de consoante transcrevemos a seguir Art 77 At o exerc cio financeiro de 2004 os recursos m nimos aplicados nas a es e servi os p blicos de sa de ser o equivalentes I no caso da Uni o a no ano 2000 o montante empenhado em a es e servi os p blicos de sa de no exerc cio financeiro de 1999 acrescido de no m nimo cinco por cento b do ano 2001 ao ano 2004 o valor apurado no ano anterior corrigido pela varia o nominal do Produto Interno Bruto PIB II no caso dos Estados e do Distrito Federal doze por cento do produto da arrecada o dos impostos a que se refere o art 155 e dos recursos de que tratam os arts 157 e 159 inciso I al nea a e inciso II deduzidas as parcelas que forem transferidas aos respectivos Munic pios e 64 HI no caso dos Munic pios e do Distrito Federal quinze por cento do produto da arrecada o dos impostos a que se refere o art 156 e dos recursos de que tratam os arts 158 e 159 inciso 1 al n
318. esa Transmissora de Energia El trica do Sul do Brasil Eletrosul 4 Interessado Milton Mendes de Oliveira CPF 018 666 489 34 5 Relator Ministro Marcos Vinicios Vila a 5 1 Relator da Decis o Recorrida Ministro Walton Alencar Rodrigues 6 Representante do Minist rio P blico Procurador Marinus Eduardo De Vries Marsico 7 Unidades T cnicas Secex SC e Serur 8 Advogados constitu dos nos autos Edson Augusto Buch OAB SC n 6 062 Edson Luiz Mees Stringari OAB SC n 5 907 Jos Volnei In cio OAB SC n 5 541 Ju an Monteiro OAB SC n 8 981 La rcio Faria OAB SC n 5 569 e Mariano Martorano Menegotto OAB SC n 15 773 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos de pedido de reexame interposto pela Eletrosul contra os itens 9 1 2 e 9 1 4 do Ac rd o n 954 2004 Plen rio ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o Plen ria e diante das raz es expostas pelo Relator em 9 1 conhecer do presente pedido de reexame por encontrarem se atendidos os requisitos previstos no art 48 c c os arts 32 e 33 todos da Lei n 8 443 92 para no m rito dar lhe provimento tornando insubsistentes os itens 9 1 2 e 9 1 4 do Ac rd o n 954 2004 Plen rio 9 2 dar ci ncia ao recorrente do teor da presente delibera o encaminhando lhe c pia deste Ac rd o bem como do Relat rio e Voto que o fundamentam 10 Ata n 26 2005 Plen rio 11 Data da Sess o
319. esenta o formulada pela 6 Secex no curso da atividade prevista no art 41 inciso I al nea b da Lei n 8 443 1992 noticiando poss veis irregularidades praticadas pela Funda o Biblioteca Nacional FBN na Dispensa de Licita o n 113 2002 fundamentada no art 24 inciso XIII da Lei n 8 666 1993 referente contrata o da Funda o Coordena o de Projetos Pesquisas e Estudos Coppetec para a presta o de servi os de assist ncia t cnica de alto n vel de inform tica 2 Ap s dilig ncias Funda o Biblioteca Nacional fls 04 30 32 e 33 a fim de obter c pia dos documentos concernentes ao procedimento de dispensa acima mencionado bem como de outras contrata es diretas da Coppetec anteriormente realizadas com amparo no inciso XIII do art 24 da Lei de Licita es Dispensas de Licita o ns 02 1999 e 66 2001 sobrevieram aos autos os elementos de fls 05 24 v p e 01 232 do vol 1 sobre os quais a unidade t cnica teceu os seguintes coment rios em ess ncia fls 26 30 35 37 e 45 48 2 1 os servi os ajustados com a Coppetec consistem no acompanhamento da instala o e in cio da opera o da nova infra estrutura de rede no pr dio sede da FBN assist ncia t cnica na forma de consultoria 96 horas e a realiza o de cursos de inform tica para o pessoal n o especializado na rea treinamentos em word excel access e outros totalizando 432 horas e para o pessoal t cnico basicame
320. eto de questionamento em relat rio t cnico anterior vol 19 fls 29 50 e que n o foram apreciados neste parecer a saber Execu o de caminhos de servi o Reconstitui o de reas e vales Prote o de taludes Plantio de grama Diante do exposto a Secex AL prop s o apensamento destes autos ao TC 006 250 2002 7 e que fosse informado Comiss o Mista de Planos Or amentos P blicos e Fiscaliza o do Congresso Nacional que apesar de a obra de macrodrenagem do Tabuleiro dos Martins estar inclu da no Anexo VI da LOA 2005 o empreendimento foi contemplado nessa lei em dois outros Programas de Trabalho n o registrados no mencionado Anexo VI Programa de Trabalho 15 451 1138 1662 0020 e 15 451 1138 0578 0226 VOTO As obras de macrodrenagem no Tabuleiro dos Martins situado na regi o norte do munic pio de Macei AL t m consider vel import ncia socioecon mica uma vez que t m o objetivo de eliminar as inunda es que ocorrem na rea O empreendimento consiste na execu o de servi os de escava o com o intuito de ampliar lagoas j existentes e a constru o de nova lagoa tamb m denominadas lagoas de drenagem de amortecimento de cheias ou reservat rios de deten o al m da interliga o desses reservat rios entre outras obras A execu o dos servi os est sendo realizada pela Construtora Gautama Ltda vencedora da Concorr ncia 1 97 sob o manto do Contrato 1 97 firmado com a Secretaria
321. eu conhecimento Ademais na pe a recursal o respons vel pretende o cancelamento da multa que lhe foi aplicada tentando demonstrar que a obra objeto do conv nio cujas contas foram julgadas irregulares uma Cer mica Comunit ria foi efetivamente executada No entanto conforme anotado pela unidade t cnica o Voto condutor do Ac rd o que se quer revisar afirma claramente que a irregularidade das contas n o decorreu da n o execu o da obra mas do seu n o funcionamento que n o permitiu que fosse atingida a meta primordial do conv nio qual seja a gera o de emprego e renda para a comunidade Assim sendo concordo com a posi o uniforme da Serur qual alinhou se o Minist rio P blico e Voto por que o Tribunal adote o Ac rd o que ora submeto a este Plen rio TCU Sala das Sess es 13 de julho de 2005 MARCOS VINICIOS VILA A Ministro Relator AC RD O N 950 2005 TCU PLEN RIO 1 Processo n TC 000 106 2002 6 com 01 volume e 02 anexos Apenso TC 015 282 2000 2 Grupo I Classe de Assunto I Recurso de Revis o 3 Entidade Prefeitura Municipal de Aragua u TO 4 Respons vel S lvio Eg dio Costa CPF 114 134 761 04 ex prefeito 5 Relator Ministro Marcos Vin cios Vila a 5 1 Relator da Decis o Recorrida Ministro Substituto Lincoln Magalh es da Rocha 6 Representante do Minist rio P blico Procurador Marinus Eduardo De Vries Marsico 7 Unidade T cnica Serur e Secex TO 8 Advogados c
322. expressamente indicados no art 21 2 inciso III da Lei n 8 666 1993 Destaco que o procedimento adotado pelo Munic pio em refer ncia contraria os princ pios da legalidade publicidade isonomia e igualdade previstos no art 3 da Lei n 8 666 1993 ferindo em princ pio direito subjetivo de eventuais licitantes interessados em participar do aludido certame o que pode inclusive ter ocasionado preju zo Administra o por restri o ao car ter competitivo da licita o Dessa forma considerei atendidos os requisitos para a ado o da medida cautelar consistentes na urg ncia que o caso requeria aliada ao fundado receio de que decis o futura deste Tribunal no processo possa tornar se ineficaz Registro por fim que informa es complementares sobre essa mat ria constam do Despacho que sustenta a mencionada medida cautelar distribu do com anteced ncia a Vossas Excel ncias em anexo ao texto desta comunica o TC 012 123 2005 4 Entidade Munic pio de S o Crist v o SE Interessada Ouvidoria do Tribunal de Contas da Uni o DESPACHO Esclare o que atuo nestes autos cujo Relator o Ministro Ubiratan Aguiar com base na compet ncia conferida pelos arts 28 inciso XVI e 276 do Regimento Interno ao Presidente do Tribunal de Contas da Uni o 2 Trata o presente processo da Representa o formulada pela Ouvidoria do Tribunal de Contas da Uni o com base no art 237 inciso VI do RI TCU c c o art 2
323. fetivamente cobre o universo de alunos para os quais os recursos s o repassados 11 7 adequada a estrutura operacional do FNDE para o acompanhamento da execu o e an lise das presta es de contas do PNAE Qual a situa o das presta es de contas dos munic pios auditados referentes aos exerc cios de 2000 e 2001 12 As fls 242 254 a equipe de fiscaliza o registra os achados de auditoria que ora passo a sintetizar 12 1 rav s dos extratos banc rios e demais documentos cont beis a equipe chegou conclus o de que a conta aberta pelo FNDE a nica utilizada para gerir os recursos do PNAE fl 242 12 2 ocorreram desvios de finalidade na aplica o dos recursos do PNAE com a aquisi o de alimentos destinados a eventos diversos da merenda di ria dos estudantes conforme tabela abaixo PROCESSO LICITA O PRODUTOS QUANT VALOR VALOR TOTA FINALIDADE i UNIT 6709 00 16 05 00 Dispensada Diversos 17 93200 01 11 00 JDispensad DE 6094701 30 03 01 Dispensada flogurte 05 585501 2270501 Dispensada 0 onvite 943701 289 Pr26101 1271201 Convite 944701 Diversos Diverso 11 0840Confec o de p es prpreteitura ispensada 5 193 01 13 12 01 Dispensada 980 0QProjeto Circulando no Tr nsito 5 193 01 13 12 01 Dispensada 160 00Projeto Circulando no Tr nsito 5 267 01 02 01 02 Dispensada Frutas nobres Diversos 341 1 12 3 entretanto uma vez que o percentual relat
324. ficando as dificuldades em sua execu o e sugerindo medidas alternativas para a sua implementa o 4 2 reunir informa es para subsidiar a elabora o de relat rio consolidado do impacto das avalia es de programa realizadas pelo TCU 5 Reproduzo a seguir o principal trecho do referido 1 Relat rio de Monitoramento 2 An lise da implementa o das recomenda es Neste item ser o examinadas as provid ncias adotadas pela Funai para a implementa o das recomenda es constantes do Ac rd o n 1 003 2004 Plen rio A an lise baseou se nas informa es levantadas pela equipe em entrevistas com servidores da Funda o durante a execu o desse Monitoramento nos esclarecimentos prestados pelo gestor por meio do documento Plano de A o fls 37 43 bem como na reuni o com o Grupo de Contato As quest es formuladas pela equipe por meio de dilig ncia Of cio n 363 3 Secex de 09 05 2005 fls 29 33 tamb m nortearam os trabalhos in loco 2 1Recomenda o 9 1 1 previamente realiza o de altera es em sua estrutura promova estudos que demonstrem os poss veis benef cios que a nova situa o pode proporcionar atua o da Funai Recomenda o 9 2 1 retomar os estudos de reestrutura o da Funda o realizados no mbito dos documentos intitulados 1 Funai Planejamento Estrat gico Postula es para uma Doutrina Calcada no Paradigma do Etnodesenvolvimento dos Consulto
325. financeiros para o empreendimento auditado em car ter cautelar at que o Tribunal delibere acerca do m rito das justificativas a serem apresentadas pelos agentes responsabilizados neste feito 14 0 car ter de irregularidade de que se reveste o conjunto indici rio levantado pela SECEX SP aliado ao fato de encontrar se autorizada na LOA de 2005 uma dota o de R 25 milh es para as obras do Complexo Vi rio Jacu P ssego configuram respectivamente os requisitos do fumus boni juris e do periculum in mora que autorizam a cautela sugerida nos pareceres Ante todo o exposto VOTO por que o Tribunal adote o Ac rd o que ora submeto a este Plen rio TCU Sala das Sess es Ministro Luciano Brand o Alves de Souza em 13 de julho de 2005 BENJAMIN ZYMLER Relator AC RD O N 962 2005 TCU PLEN RIO 1 Processo n TC 007 533 2005 1 2 Grupo I Classe de Assunto V Relat rio de Levantamento de Auditoria 3 Interessado Congresso Nacional 4 Entidade Empresa Municipal de Urbaniza o do Munic pio de S o Paulo EMURB 108 5 Relator Ministro Benjamin Zymler 6 Representante do Minist rio P blico n o atuou 7 Unidades T cnicas SECEX SP e SECOB 8 Advogado constitu do nos autos n o h 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos de Levantamento de Auditoria nas obras do Complexo Vi rio Jacu P ssego ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o Plen r
326. firmas elas pertencem ao mesmo dono embora isto n o corresponda ao informado pela Junta Comercial do Estado do Rio de Janeiro Jucerja fls 165 e 168 12 11 7 a equipe realizou compras nesse mercado fls 233 234 para obter pre os comparativos das aquisi es de alimentos apontadas no item 12 11 2 12 11 8 a padaria que costuma vencer os convites para fornecimento de g neros para a Prefeitura aparentemente n o tem porte para tais opera es como verificou a equipe in loco no endere o impresso nas notas fiscais dessa padaria fls 92 232 vol 1 existe um pequeno dep sito de g neros aliment cios fotos s fls 160 12 11 9 as empresas que retiraram os editais dos Convites costumam alternar se dentro de um grupo reduzido fls 92 232 vol 1 n o apresentam cota es e mesmo assim continuam recebendo os convites posteriores sem que a Comiss o de Licita o convoque outros potenciais interessados em reuni o com a equipe de auditoria essa Comiss o informou fls 352 353 vol 1 que infelizmente o mercado local reduzido os avisos s o colocados em quadro e ocorria divulga o anual de chamada de empresas em jornal local sem contatos outros pelo menos telef nicos de pesquisa de interessados a equipe ressalva que o quadro de avisos era situado em andar superior de pr dio da Prefeitura com pouca visibilidade 12 11 10 a equipe verificou que em alguns endere os registrados s fls 92 23
327. firmas W M Santana e A A Oliveira foram inscritas no mesmo local mesmo im vel t rreo e em virtude de informa es incorretas no que tange aos seus endere os que seriam ambos na Avenida Ibicara assim como face preexist ncia de outra inscri o no mesmo local nos termos do RICMS deveria ter sido indeferida a inscri o da segunda delas d no cadastro de ambas as empresas consta o mesmo contador os documentos fiscais foram impressos pela mesma gr fica e os processos de libera o de inscri o foram diligenciados pelo mesmo auditor fiscal fl 325 v 1 e 6 Considerando que o curso das apura es levadas a efeito no mbito da Promotoria de 216 Justi a indicava que os r us haviam auferido vantagens il citas o Minist rio P blico requereu em maio de 1999 a quebra de sigilo banc rio dos envolvidos podendo constatar que os cheques pagos s empresas W M Santana e A A Oliveira foram depositados on line em 10 de junho de 1998 em uma nica conta corrente de titularidade da empresa A A Oliveira Concordando em ess ncia com a instru o do processo o Sr Diretor de divis o altera o fundamento legal da multa a ser aplicada aos respons veis solid rios identificados no processo al m de sugerir a transmiss o de determina es pertinentes Prefeitura de Teixeira de Freitas e outras provid ncias complementares ou previstas em lei com o que p e se de acordo o titular da Secex BA fls 946 8 v 2 A al
328. foi apurado com rela o Secretaria de Estado da Sa de de Roraima n o foi poss vel comprovar os percentuais e valores da contrapartida pela Prefeitura de Boa Vista Por outro lado verificou se que a despesa mensal com a folha de pagamento dos 25 servidores vinculados rea de vigil ncia sanit ria alcan a um valor de R 24 725 95 montante bem superior ao que vem sendo transferido mensalmente por conta do TAM Anexo fls 190 Considerando que em condi es normais de vig ncia do TAM os recursos provenientes do FNS s o pouco representativos comparados ao total geral do or amento da Secretaria Municipal de Sa de de Boa Vista al m de n o ser exig ncia das normas do Minist rio da Sa de a apropria o de despesas espec ficas da vigil ncia sanit ria entende se desnecess rio que o Tribunal determine mudan as no controle or ament rio daquele rg o Por tais raz es considera se que n o h achado relevante sobre a quest o da contrapartida de recursos municipais 3 8Legalidade da aplica o de recursos pela Secretaria Municipal de Sa de de Boa Vista 3 8 1N o h segrega o de recursos PAB Visa em conta espec fica utilizada a conta 58 050 3 do Banco do Brasil que tamb m movimenta os recursos de outras a es do PAB Vari vel como o Programa Agentes Comunit rios da Sa de PACS Programa Sa de da Fam lia PSF e Car ncia Nutricional 3 8 2Tal condi o prejudica a avalia o da correta aplica o dos re
329. grafo 1 do art 65 Pelo contr rio se o projeto b sico houvesse sido excessivamente gen rico e incorresse em falhas s rias em suas estimativas se contivesse indica es inexatas dados incorretos que alimentaram a proposta de certas solu es t cnicas e n o de outras que seriam as adequadas ou at mesmo inafast veis ante a situa o f tica real ocorrer um descompasso grande entre o inicialmente previsto e aquilo que ter de ser feito para cumprimento da finalidade contratual seja no que concerne s obras previstas seja no que atina aos quantitativos originais e o mais que fosse necess rio para cumprimento do objeto do contrato Da decorreria ent o a inevitabilidade de supera o dos limites de 25 ou 50 pena de interrup o da obra em curso rescis o do contrato pagamento de perdas e danos ao contratado instaura o de novo certame licitat rio com o inevit vel retardamento da satisfa o do interesse p blico e o disp ndio de import ncias maiores que as demandadas para as corre es devidas No caso em exame a toda evid ncia havia o interesse p blico a ser atendido Rescindir a contrata o significaria desperd cio de recursos p blicos uma vez que redundaria em presta o in til eis que o instrumento em refer ncia um contrato de escopo Omitir qualquer atua o e permanecer inerte caracterizaria al m disso infra o a deveres administrativos em especial quando a presta o era indispens vel par
330. har s construtoras C R Almeida S A Engenharia e Constru es C R Almeida S A Engenharia de Obras e Cowan S A c pia do presente Levantamento de Auditoria bem como do Relat rio e Voto que integram este Ac rd o para que estas se assim o desejarem produzam as alega es que entenderem pertinentes acerca das quest es ora tratadas 9 5 determinar ao Minist rio das Cidades em car ter cautelar que suspenda o repasse de recursos para a constru o do Complexo Vi rio Jacu P ssego sob o Contrato n 0020701000 at que o Tribunal delibere sobre o m rito das quest es objeto das audi ncias determinadas nos subitens precedentes 9 6 encaminhar c pia deste Ac rd o bem como do Relat rio e Voto que o fundamentam Comiss o Mista de Planos Or amentos P blicos e Fiscaliza o do Congresso Nacional ao Minist rio das Cidades Prefeitura Municipal de S o Paulo e Empresa Municipal de Urbaniza o de S o Paulo EMURB 10 Ata n 26 2005 Plen rio 11 Data da Sess o 13 7 2005 Ordin ria 12 Especifica o do qu rum 12 1 Ministros presentes Adylson Motta Presidente Marcos Vinicios Vila a Walton Alencar Rodrigues e Benjamin Zymler Relator 12 2 Auditores convocados Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa ADYLSON MOTTA Presidente BENJAMIN ZYMLER Relator Fui presente PAULO SOARES BUGARIN Procurador Geral em substitui o 109 Grupo I Classe V Plen rio
331. ho de 2005 Marcos Bemquerer Costa Relator AC RD O N 972 2005 TCU PLEN RIO Processo n TC 005 436 2005 9 Grupo I Classe de Assunto V Relat rio de Levantamento de Auditoria Interessado Congresso Nacional Entidade Secretaria Municipal de Obras e Via o da Prefeitura Municipal de Natal RN Relator Auditor Marcos Bemquerer Costa Representante do Minist rio P blico n o atuou Unidade T cnica Secex RN Advogado constitu do nos autos n o atuou o IAN EO hm 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos de relat rio de levantamento de auditoria realizado no mbito do Fiscobras 2005 nas obras de Revitaliza o da Infra Estrutura de Centros 170 Urbanos de M dio e Grande Porte Revitaliza o da Infra Estrutura em reas Urbanas da Capital Zonas Norte e Oeste em Natal RN sob responsabilidade da Secretaria Municipal de Obras e Via o da Prefeitura Municipal de Natal RN ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o Plen ria ante as raz es expostas pelo Relator com fundamento no art 43 inciso I da Lei 8 443 92 c c o art 250 incisos I do Regimento Interno TCU em 9 1 determinar Secretaria Geral de Controle Externo que inclua no Plano de Auditorias de 2006 Fiscobras a fiscaliza o da obra de Revitaliza o da Infra Estrutura de Centros Urbanos de M dio e Grande Porte Revitaliza o da Infra Estrutura em reas Urbanas da Capital
332. i o das determina es sugeridas de acordo com a proposi o uniforme constante dos autos 01 021 189 2003 9 com 6 volumes Classe de Assunto V Entidade Empresa Brasileira de Correios e Tel grafos Interessado Tribunal de Contas da Uni o 1 determinar Empresa Brasileira de Correios e Tel grafos ECT que 1 1 fa a constar dos processos licitat rios quando da exig ncia de certificados de auditagem de equipamentos a exemplo do ocorrido no Preg o 50 2003 AC pareceres t cnicos consistentes de modo que fique evidenciada a necessidade daquela condi o espec fica para que reste satisfeito o interesse p blico 1 2 evite a realiza o de despesas com servi os de buffet lanches jantares e cong neres em raz o de inexistir norma legal que as autorize consoante reiteradas decis es desta Corte de Contas em casos an logos 1 3 oriente as Diretorias Regionais no sentido de que se abstenham de realizar sucessivas contrata es diretas por dispensa de licita o para aquisi o de mesmo objeto fundamentadas no art 24 inciso II e par grafo nico da Lei 8 666 93 vez que esse procedimento caracteriza fracionamento de despesa com infra o ao disposto no art 23 5 do citado diploma legal evitando se novas ocorr ncias como as verificadas em contrata es aquisi es da DR MG DL n s 11 03 29 03 66 03 85 03 87 03 113 03 136 03 157 03 e 297 03 e ainda DL n s 20 03 21 03 46 03 47 03
333. ia o de riquezas para as comunidades ind genas de maneira social ambiental e economicamente sustent veis Grau de implementa o Compete Coordena o de Atividades Produtivas subordinada Coordena o Geral de Desenvolvimento Comunit rio CGDC a implementa o da A o Fomento s Atividades Produtivas em reas Ind genas no mbito da Funai Observa se contudo que apesar de existir um setor espec fico para o acompanhamento de avalia o dos projetos produtivos ele carece de condi es m nimas para promover a cria o de riquezas para as comunidades ind genas de maneira social ambiental e economicamente sustent veis Com efeito a CGDC al m de possuir acanhada estrutura f sica conta apenas com cerca de dez servidores efetivamente lotados Mesmo com o recente acr scimo de quatro novos servidores concursados nos quadros daquela Coordena o que podem vir a contribuir com a melhoria do desempenho da unidade no futuro os resultados ainda 141 n o s o vis veis pois esse contingente de pessoal n o foi adequadamente capacitado e presta apoio a todas as atividades da CGDC n o apenas rea de projetos produtivos Avalia o Ante a car ncia cr nica de pessoal que caracteriza a hist ria recente da Funai consideramos que a contrata o dos novos servidores para a CGDC j reflete a preocupa o da Entidade em fortalecer sua estrutura no sentido de melhorar o acompanhamento dos projetos voltados s atividade
334. ia Al m da n o reposi o dos recursos poder ser questionada a remunera o financeira pelo per odo em que estiveram ausentes da conta espec fica 3 3 9 Uma vez que os resultados da presente auditoria dever o ser consolidados pela 4 Secex considera se desaconselh vel aguardar a remessa dos documentos complementares pelo Banco do Brasil antes de se dar prosseguimento ao processo Logo ap s a fase de execu o da auditoria houve mudan a na dire o da Secretaria de Estado da Sa de com a altera o no governo de Roraima por decis o do Tribunal Superior Eleitoral Tal fato pode indicar que um pedido de esclarecimento encaminhado ao novo gestor dever ter receptividade diferente do anterior Assim as afirma es provenientes da Secretaria de Estado de Sa de prestadas pelo novo gestor poder o ser analisadas em conjunto com os documentos complementares que ser o enviados pelo Banco do Brasil 3 3 10Em raz o dos fatos e circunst ncias descritas considera se que a quest o poder ser melhor esclarecida atrav s de dilig ncia Secretaria de Sa de do Estado de Roraima solicitando novas informa es uma vez que houve recente substitui o do secret rio Tal proposta decorre nica e exclusivamente pela sonega o de informa es do secret rio anterior Senhor Altamir Ribeiro Lago ao n o responder reiterada solicita o de informa es da auditoria No caso entende se cab vel a aplica o da multa prevista no artig
335. ia diante das raz es expostas pelo Relator em 9 1 com fundamento no art 43 II da Lei n 8 443 92 determinar a audi ncia da Sra Cl udia Castello Branco Lima do Sr Dario Norberto Bergamo e da Sra Nadia Somekh respectivamente Diretora Financeira Diretora de Obras e Presidente da EMURB poca dos fatos para que apresentem justificativas quanto s seguintes irregularidades apuradas no presente levantamento de auditoria 9 1 1 celebra o do Aditamento n 37 ao Contrato n 0020701000 datado de 12 5 2003 extrapolando o limite previsto no art 65 84 P e 2 da Lei n 8 666 93 sem atendimento aos requisitos estabelecidos na Decis o n 215 99 TCU Plen rio resultando em acr scimo de 106 ao valor inicial atualizado do Contrato 9 1 2 cess o integral do Contrato 0020701000 da empresa C R Almeida S A Engenharia e Constru es em favor da empresa C R Almeida S A Engenharia de Obras e da Construtora Cowan S A mediante o Aditamento n 38 de 29 8 2003 contrariando o entendimento firmado por interm dio da Decis o n 420 2002 TCU Plen rio e a Cl usula 11 1 do Contrato 9 3 determinar Unidade T cnica competente que promova dilig ncia junto ao Minist rio das Cidades com vistas identifica o dos agentes respons veis pela descentraliza o de recursos para o empreendimento analisado ap s o ano de 2003 quando j se verificavam irregularidades na execu o do empreendimento 9 4 encamin
336. ia 018 86 Em 11 02 1994 foi firmado o Aditamento n 10 com a finalidade de sub rogar parcialmente empresa Construtora COWAN S A CNPJ 68 528 017 0001 50 os direitos e obriga es decorrentes da execu o de trecho da obra sub trecho 5 compreendido entre as estacas 276 e 350 incluindo a 105 travessia inferior sob os trilhos da CBTU Aditamento n 11 ampliou os direitos da sub rogat ria com a inclus o de responsabilidade sobre a execu o de novo trecho Em 12 05 2003 mediante o Aditamento n 37 que acrescentou interven es complementares obra vi ria foram sub rogados empresa C R Almeida S A Engenharia de Obras CNPJ 33 05 908 0001 20 empresa do Grupo C R Almeida S A metade dos direitos e obriga es ligados s interven es complementares alterando o percentual da cess o anteriormente feita empresa COWAN S A igualmente para 50 Em 29 08 2003 foi celebrado o Aditamento n 38 alterando a propor o de responsabilidades decorrentes do contrato passando a ser 96 para a empresa C R Almeida S A Engenharia de Obras e 4 para a empresa COWAN S A passando ent o as duas empresas sub rogat rias condi o de contratadas denominado se Primeira Contratada a empresa C R Almeida S A Engenharia de Obras e Segunda Contratada a Construtora Cowan S A restando extinta a rela o com a empresa inicialmente contratada ap s processo licitat rio ESCLARECIMENTOS PRESTADOS PELA EMURB A atual administra o da E
337. ia sanit ria 2 Segundo o referido Relat rio os recursos fiscalizados somam R 404 420 71 quatrocentos e quatro mil quatrocentos e vinte reais e setenta e um centavos sendo R 315 000 00 trezentos e quinze mil reais referentes aos repasses para o Estado de Roraima e R 89 420 71 oitenta e nove mil quatrocentos e vinte reais e setenta e um centavos referentes aos repasses para a Prefeitura de Boa Vista durante os exerc cios de 2003 e 2004 fl 06 v p 3 0s resultados obtidos na auditoria bem como a proposta de encaminhamento com manifesta o concordante do Secret rio encontram se pormenorizadamente descritos no distinto Relat rio que reproduzo em parte com os devidos ajustes de forma 3 Achados de Auditoria Estado de Roraima Anexo fls 16 a 18 3 1 Repasses para a Secretaria de Estado da Sa de de Roraima 3 1 1 Verificaram se as datas dos repasses dos recursos MAC Visa feitos pelo Fundo Nacional de Sa de ao Estado de Roraima Mediante consulta aos extratos da conta corrente 18 276 1 mantida na ag ncia 3797 4 do Banco do Brasil Anexo fls 39 a 90 constatou se que h 153 regularidade n o existindo defasagem anormal entre a data de emiss o da OB e a data efetiva do cr dito conforme se depreende do exame da Tabela 2 MAC Vigil ncia Sanit ria Repasses do FNS recebidos pela SES de Roraima Valor R Comp OB 20 02 2003 24 02 2003 35 000 00 01 2003 004577 11 03 2003 13 03 2003 2 35 000 00 02
338. ial IV n o ocasionar a transfigura o do objeto originalmente contratado em outro de natureza e 104 prop sito diversos V ser necess rias completa execu o do objeto original do contrato otimiza o do cronograma de execu o e antecipa o dos benef cios sociais e econ micos decorrentes VI demonstrar se na motiva o do ato que autorizar o aditamento contratual que extrapole os limites legais mencionados na al nea a supra que as consegu ncias da outra alternativa a rescis o contratual seguida de nova licita o e contrata o importam sacrif cio insuport vel ao interesse p blico prim rio interesse coletivo a ser atendido pela obra ou servi o ou seja grav ssimas a esse interesse inclusive quanto sua urg ncia e emerg ncia Ante os fatos constatados no presente caso n o cab vel se falar em razoabilidade e proporcionalidade requisitos necess rios configura o da situa o permissiva descrita na al nea b da Decis o 215 99 dada a enorme diferen a entre o valor inicial e os posteriores acr scimos contratuais Desta forma reputamos irregulares todos os aditamentos quantitativos e qualitativos celebrados posteriores a 09 06 94 data da publica o da Lei n 8 883 94 Todavia no tocante s responsabilidades h que se considerar o fato de que as verbas federais come aram fluir obra somente a partir da celebra o do Contrato de Repasse n 0157919 02 2003 no valor
339. ias Populares 8415 estas pertencem ao Programa Governamental 1293 Assist ncia Farmac utica e Insumos Estrat gicos que tem por fim de acordo com o Cadastro de A es dos Programas de Governo de 2005 fls 64 garantir o acesso da popula o a medicamentos e aos insumos estrat gicos 7 48 Questiona a Comiss o a inclus o no c lculo para fins de cumprimento da EC 29 das a es 7660 e 8415 uma vez pertencerem ao programa Farm cia Popular do Brasil no qual os medicamentos s o vendidos popula o e por este motivo n o obedecerem ao princ pio da universalidade das despesas com sa de Afirma da mesma forma que tais a es foram implementadas em detrimento de Assist ncia Farmac utica B sica na qual os medicamentos s o ofertados gratuitamente 73 7 49 Inicialmente cabe informar que o Congresso Nacional autorizou por meio da Lei n 10 858 de 13 04 04 fl 81 que a Funda o Oswaldo Cruz Fiocruz disponibilizasse medicamentos popula o mediante ressarcimento de seus custos 7 50 Esta lei permitiu que logo a seguir o governo criasse o programa Farm cia Popular do Brasil com a publica o do Decreto n 5 090 fls 82 em 20 05 04 que se constitui na implanta o de uma rede de farm cias em locais estrat gicos no pa s em parceria com governos estaduais e municipais bem como institui es privadas atrav s de conv nios com a Fiocruz 7 51 De acordo com o referido decreto o governo lev
340. ias e h outros por outro lado que apresentam propostas incertas e obscuras em seus termos n o h que se conceder a estes ltimos a chance de corrigir sua documenta o ou ainda o benef cio da d vida habilitando os para a etapa seguinte 189 18 A partir das informa es constantes dos autos observa se que a proposta apresentada pela representante n o preencheu a contento um dos requisitos exigidos pelo edital qual seja possuir escrit rio ou representa o que atenda s condi es edital cias na Unidade Federativa do Distrito Federal 19 Essa falha na proposta da representante justificou a sua inabilita o na medida em que prejudicou a perfeita compreens o da Comiss o de Licita o e trouxe incerteza quanto a um dos pontos cruciais do certame a viabilidade para a presta o dos servi os advocat cios no Distrito Federal 20 N o se tratou portanto de simples omiss o ou defeito irrelevante pois n o foi poss vel Administra o ter a percep o precisa e indiscut vel acerca da exist ncia de uma estrutura de comunica o e inform tica disposi o da empresa licitante no Distrito Federal E como se sabe a ratio legis que obriga aos participantes de uma licita o a oferecerem propostas claras t o s a de propiciar o entendimento Administra o e aos administrados 21 Sobre o tema julgo oportuno transcrever a li o de Mar al Justen Filho Coment rios Lei de Licita es e Contratos Admin
341. ias encaminhadas CPI do Judici rio apuradas no TC 001 665 2001 0 segundo o qual foi confirmada a pr tica de irregularidade por um dos respons veis arrolados nas contas o ex Ju z Presidente Annibal Maia Sampaio consistente na nomea o de filho para exercer cargo em comiss o de Diretor de Secretaria com infring ncia Lei 8 421 de 24 12 96 Considerando que mediante o Ac rd o 351 2003 TCU Plen rio o Tribunal em face da impossibilidade de aplica o de multa ao gestor respons vel mormente o disposto no art 206 do Regimento Interno TCU e em face das presentes contas terem sido julgadas regulares com ressalva com quita o aos respons veis conforme Rela o n 14 2001 Ata n 22 2001 fato que ensejou o encaminhamento dos autos da representa o ao MP TCU para interposi o deste recurso Considerando que por ocasi o da interposi o do deste recurso foi formulada proposta de insubsist ncia do Ac rd o que julgou as contas regulares com ressalva a fim de possibilitar o Julgamento pela irregularidade com imputa o de multa ao respons vel Considerando no entanto que com a realiza o de audi ncia promovida com vistas oitiva do respons vel neste processo sobreveio aos autos informa o sobre o falecimento do respons vel conforme certid o de bito acostada fl 11 vol 1 21 Considerando o car ter personal ssimo da multa e que o falecimento do respons vel constitui bice ao prosseguimento do
342. ica o das suas respectivas fontes de consulta 25 0s respons veis afirmam que a administra o n o tem por pr tica a realiza o dessas pesquisas 26 0 Analista observa que o confronto dos pre os ofertados pelos licitantes com os praticados no mercado imprescind vel em qualquer licita o devendo inclusive ser registrado na ata de Julgamento das propostas nos termos do art 43 IV da Lei n 8 666 1993 Ind cios de que a empresa Vieira e Pessanha Ltda n o dispunha capacidade operacional para fornecimento das quantidades de g neros aliment cios adquiridas refletindo em poss vel repasse da contrata o para empresa dos mesmos propriet rios 27 Esclarecem os integrantes da CPL que a empresa sempre apresentou as documenta es exigidas no edital Argumentam tamb m que nunca houve qualquer reclama o das unidades administrativas sobre o fornecimento da contratada Ao final aduzem que n o t m conhecimento sobre o poss vel repasse da contrata o a outras empresas 28 0 ACE entende que as informa es referentes verifica o da situa o fiscal da mencionada empresa confirmam a efetiva entrega dos g neros aliment cios pela contratada conforme comentado mais adiante eliminando as suspeitas apontadas no Relat rio de Auditoria Situa o Fiscal das Licitantes 29 Quanto s respostas s dilig ncias o Analista entende que as investiga es procedidas pelos rg os competentes constantes do
343. ica o do edital de licita o sendo esse o prazo m nimo estipulado no normativo desta Casa para analisar os estudos desenvolvidos para fundamenta o da tarifa m xima a ser adotada no certame 5 Todavia a Sefid salienta que a publica o do edital pelo poder concedente independe da manifesta o deste Tribunal pela regularidade dos estudos de viabilidade embora o prazo previsto para as an lises dos mesmos tenha sido fixado para viabilizar caso necess rio a ado o de medidas corretivas indispens veis ao correto posicionamento da tarifa m xima a ser adotada entre outros ajustes eventualmente pertinentes 6 Neste primeiro est gio a unidade t cnica analisou os documentos encaminhados pelo Minist rio dos Transportes buscando identificar a consist ncia das premissas adotadas a exatid o dos c lculos e a estrutura e corre o t cnica das planilhas eletr nicas desenvolvidas Para tanto foram realizadas duas dilig ncias ao Minist rio Em uma delas efetivada em 22 6 2005 foram questionados aspectos relacionados aos seguintes itens a quais os procedimentos adotados para contagem de tr fego nos trechos rodovi rios envolvidos tendo em vista a reduzida amostra utilizada nos estudos b quais as proje es para evolu o do tr fego durante a concess o visto que foram adotados pressupostos de crescimento marginal decrescente c quais procedimentos adotados nas estimativas de fuga e imped ncia haja vista que os c lc
344. idade T cnica asseverou ainda que a falta de clareza na reda o das cl usulas edital cias questionadas bem como nas alega es e declara es firmadas pelo escrit rio Tayah e Guedes Advogados Associados tornou imposs vel uma an lise mais detalhada da mat ria 17 Por fim salientou que tramita nesta Corte o TC n 000 784 2004 1 ainda n o apreciado que cuida de representa o formulada contra a CONAB com objeto semelhante ao que ora se examina Isso demonstraria que o tipo de cl usula edital cia em quest o tem sido recorrente nas licita es promovidas pela CONAB 18 Desse modo a Unidade T cnica concluiu sua instru o com a seguinte proposta de encaminhamento verbis fls 21 22 v p 41 Considerando que a documenta o enviada ao Tribunal a tem amparo no inciso VII do art 69 da Resolu o TCU 136 2000 c c o 1 do art 113 da Lei n 8 666 93 b foi protocolizada ap s a data de abertura das propostas de pre o c evidenciam cl usula restritiva competitividade d evidenciam irregularidade que t m sido pr tica recorrente por parte da Conab e n o tem elementos que permitam verificar preju zos aos cofres p blicos 42 Submetemos os presentes autos considera o superior propondo ao Tribunal o a receber o expediente inicial como Representa o nos termos do art 113 1 da Lei n 8 666 93 para no m rito consider la procedente b determinar desde j Companhia Nacio
345. identificada no ano em que se executa o or amento 6 18 Destaca se que a referida Resolu o est sendo objeto de A o Direta de Inconstitucionalidade ADIn 2999 1 proposta pela Sra Governadora do Rio de Janeiro com pedido de liminar em face do inciso IV e do 2 da S tima Diretriz da referida resolu o tendo o Ministro Marco Aur lio pedido vista dos autos em 16 02 2005 ap s o Ministro Relator Gilmar 66 Mendes acompanhado por outros cinco n o conhecer da a o direta A diretriz questionada disp e sobre as despesas que n o devem ser consideradas como a es e servi os de sa de 6 19 A defini o do que seja a es e servi os de s ude tamb m tem gerado algumas discuss es A EC 29 deixou em aberto este conceito devendo a Lei Complementar suprir esta lacuna E isto se faz necess rio uma vez que esse conceito definir as atividades que atendem aos princ pios da equidade e universalidade de acesso aos servi os p blicos de sa de conforme prev o art 194 par grafo nico 1 da CF e o art 7 da Lei n 8 880 de 19 09 90 6 20 Atualmente existem alguns normativos que contemplam especificamente essa defini o no tocante EC 29 A Portaria n 2 047 02 do Minist rio da Sa de a Resolu o n 322 03 do CNS e as LDO 2002 2003 e 2005 6 21 Mister salientar conforme se depreende da leitura da Nota T cnica S NV2004 do MS TC 020 049 2003 3 fls 86 a 104 que tanto a Portaria como a Resolu o
346. if cil crer que em um dos ramos mais tradicionais do com rcio a venda de alimentos o mercado local de um munic pio de porte 137 m dio situado num dos mais ricos estados da federa o estivesse de tal forma limitado que n o fosse poss vel obter o m nimo de propostas v lidas exigido por lei Assim restaram malferidos o 3 do art 22 da Lei n 8 666 1993 que fixa o n mero m nimo de participantes dessa modalidade de licita o bem como o 6 que exige a inclus o de um novo convidado a cada licita o quando houver mais de tr s poss veis interessados na pra a 8 Diversamente da conclus o a que chegou o Analista ao examinar as raz es de justificativa verifico que a aus ncia de paradigma espec fico do produto peito de frango com osso embora inviabilize a quantifica o de eventual dano ao er rio n o descaracteriza a antieconomicidade das aquisi es relacionadas na tabela transcrita no item 12 11 2 Isto porque foi pago pelo produto o valor de R 5 95 superior em mais de 150 ao produto desossado cuja maior cota o foi R 2 35 diferen a essa que na pr tica n o se estabelece entre as duas variedades do produto 9 Ante as evid ncias de que diversas aquisi es com recursos do PNAE situaram se em patamar superior aos pre os atacadistas e at mesmo dos pre os de varejo adotados como referencial pelo Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro conforme demonstra a tabela rec m mencionada n o h c
347. ificados na aplica o dos recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa o Fundamental FUNDEF pela Prefeitura Municipal de Bragan a Paulista SP com o pagamento indevido de remunera o com esses recursos a funcion rios municipais estranhos rea da Educa o Fundamental 183 c remeter ao Sr Deputado Federal Durval Orlato da C mara dos Deputados c pia da Decis o que vier a ser proferida bem como do Relat rio e Voto que fundamentaram a decis o d seja autorizado o arquivamento da presente representa o de acordo com o art 53 3 3 da Lei n 8 443 92 c c o art 234 2 do R I o Relat rio VOTO Cumpre inicialmente verificar o atendimento dos requisitos de admissibilidade estipulados no art 237 c c com o art 235 do Regimento Interno do TCU Registro a prop sito que a pe a apresentada pelo Exmo Deputado Federal Durval Orlato foi redigida em linguagem clara e est devidamente assinada Resta portanto verificar se a mat ria contida na representa o sob exame insere se no conjunto de compet ncias conferidas ao TCU 2 A esse respeito vale destacar que somente cabe ao Tribunal avaliar a regularidade da aplica o de recursos repassados pela Uni o ou suas entidades a outros entes art 5 da Lei n 8 443 1992 No caso em tela por m conforme registrado na instru o acima transcrita constatou se a inexist ncia de complementa o da Uni o na origem dos recursos que co
348. ilitada de celebrar conv nios e atuar em parceria com outros rg os p blicos em decorr ncia de encontrar se inadimplente junto Receita Federal ao Instituto Nacional do Seguro Social INSS e por constar do Cadastro Informativo de cr ditos n o quitados do setor p blico federal Cadin Essa situa o inviabiliza a emiss o de certid es de nada consta necess rias formaliza o de conv nios e ajustes com outros entes p blicos Contudo a Entidade informa que est em vias de consolidar parcerias com o Minist rio do Desenvolvimento Agr rio o Minist rio do Desenvolvimento Social a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecu ria o Fundo Nacional para o Desenvolvimento da Educa o a Funda o Nacional de Sa de e o Minist rio do Meio Ambiente para atuarem em conjunto no sentido de promover a seguran a alimentar e nutricional dos povos ind genas e o desenvolvimento sustent vel dessas popula es Com esse prop sito foi elaborada minuta de Termo de Coopera o em est gio de negocia o em n vel ministerial que disp e sobre a atua o dos diferentes minist rios envolvidos e prev o papel de coordenador para a Funai Avalia o Tendo em vista os bices legais que impedem a Funai de celebrar conv nio com outros rg os e entidades p blicos na pr tica a Funda o pouco avan ou na promo o dessas parcerias a despeito da iniciativa da negocia o no Termo de Coopera o Portanto consideramos a recomenda
349. imo ou supress o poder exceder os limites estabelecidos no par grafo anterior salvo A evolu o hist rica do valor contratual est descrita no quadro abaixo Evolu o hist rica do valor contratual N Aditivo Data do Aditivo Moeda Valor do Aditivo Data base Valor do Atualiza o do Aumento dos Contrato PO valor inicial aditivos so valor Contratooriginal cz Ago 86 443 370 512 00 E PES 23 3 1990 d Eea 867 655 224 6d Ago 86 1 312 025 736 EE 195 3 6 199 16690644813 565600270 1920 21 22 23 28 2 1996 d RE 207 792 880 84 Tea 374 789 329 NE 28 2 199 Altera o da basel Jun 96 501 373 675 28 Essa 663 063 L econ mica coef jan 2003 coef 1 866007 520 E 1987645557 E 6 1 Constata se pela tabela acima que os acr scimos extrapolaram de forma demasiada o limite legal e especificamente com rela o ao Aditamento n 37 o aumento representou 106 sobre o valor inicial e atualizado do contrato No que tange ao conflito no tempo entre o Decreto Lei n 2300 86 e a Lei n 8 666 93 103 importa considerar que a Lei n 8 883 94 publicado em 09 06 94 deu nova reda o ao art 121 da Lei n 8 666 93 Art 121 O disposto nesta Lei n o se aplica s licita es instauradas e aos contratos assinados anteriormente sua vig ncia ressalvado o disposto no art 57 nos par grafos lo 20 e 80 do art 65 no inciso XV do art 78 bem assim o disposto no caput do art
350. impor acr scimos ou supress es at 25 ou 50 do valor do contrato conforme o caso mas por acordo entre as partes mantido o objeto e suas condi es tais limites poderiam ser ultrapassados sem reservas desde que devidamente justificados pela Administra o N o havia desse modo no regime do Decreto lei n 2 300 veda o a que se produzissem modifica es consensuais que superassem o limite de 25 do valor original da contrata o Poss veis e legais portanto os aditamentos de valor que foram realizados no contrato em exame O contrato foi assinado no ano de 1987 sob a vig ncia do Decreto Lei n 2300 86 e da Lei Municipal n 8 248 75 Comparando se essa legisla o com a legisla o atual a Lei 8 666 93 facilmente pode ser verificada a amplia o ocorrida no detalhamento exigido para as licita es e contrata es de obras p blicas A defini o de Projeto B sico da Lei Municipal n 8 248 75 e do Decreto Lei n 2 300 86 era t o somente a seguinte o conjunto de elementos que defina a obra ou servi o ou o complexo de obras ou servi os objeto da licita o e que possibilite a estimativa de seu custo final e prazo de 102 execu o Celso Ant nio Bandeira de Mello assim comentou Evidentemente se o projeto b sico houver sido elaborado com grande esmero e razo vel precis o a margem de erro na avalia o dos quantitativos ser modesta e conter se certamente dentro dos 25 supostos no par
351. inevit veis desapropria es de im veis a necessidade de diversas 107 etapas de desvio de tr fego e a presen a de ocupa es clandestinas favelas tornaram complexa a programa o e log stica de condu o de obras 7 for oso convir que esclarecimentos tais como os apresentados em face da natureza da obra auditada n o se mostram implaus veis em princ pio Reconhe o que a implanta o de projeto vi rio em zona urbana com intrincada malha vi ria e enorme densidade populacional como o caso da regi o beneficiada com o empreendimento reveste se de enorme complexidade 8 Por tal raz o entendo que a promo o da audi ncia dos agentes respons veis pela celebra o do Termo Aditivo n 37 de 2003 nos moldes propugnados pela Unidade T cnica medida pr via e necess ria qualquer an lise que se pretenda fazer da quest o No meu entender a realiza o de auditoria de obras p blicas com o porte da que ora se examina cujo projeto b sico elaborado h bastante tempo n o contemplou a multiplicidade de vari veis que aflu ram ao longo de sua execu o demanda cuidados na formula o de ju zo acerca das quest es que permeiam seu hist rico 9 No tocante cess o contratual operada no Contrato n 0020701000 consistente na segunda irregularidade verificada pela equipe de auditoria tamb m entendo oportuno ouvir os respons veis pela celebra o do Termo Aditivo n 38 na forma proposta pela SECEX SP ten
352. ink da Costa Presidente do Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro d no m rito dar lhe parcial provimento para tornar insubsistente o subitem 8 2 1 da Decis o n 1 099 2002 TCU Plen rio e renumerar os subitens 8 2 2 e 8 2 3 para respectivamente 8 2 1 e 8 2 2 f tornar insubsistente o item 8 3 em raz o de manifesta perda de objeto com fundamento no art 281 do Regimento Interno do TCU 37 g dar ci ncia da delibera o que vier a ser adotada aos respons veis 15 O diretor da 1 DT da Serur emitiu despacho fls 18 vol 3 discordando da posi o do analista quanto a tornar insubsistente o subitem 8 2 1 da decis o recorrida opini o que obteve a anu ncia do titular daquela unidade t cnica Anote se no entanto que em seu despacho o diretor n o aborda a quest o central condutora da proposta do analista pela insubsist ncia da delibera o que o car ter gerencial da verifica o dos limites nos relat rios relativos ao 1 quadrimestre limitando a sua an lise discuss o sobre crit rios de apura o da extrapola o dos limites da LRF quest o que perde o seu objeto por consequ ncia daquele entendimento sobre o exame dos relat rios 16 O Minist rio P blico TCU representado pelo Subprocurador Geral Paulo Soares Bugarin emitiu parecer fls 18 21 vol 3 ratificando o encaminhamento proposto pelo analista da Serur nos seguintes termos PE 2 Concordando com a unidade t cnica no que ta
353. io constitucional da publicidade 9 Registro ainda que entendimento divergente do Tribunal de Contas do Estado da Bahia no sentido de que os munic pios do interior n o estariam obrigados a publicar avisos de editais em jornal do ora consignado neste Voto n o vincula a atua o deste TCU ante a compet ncia constitucional atribu da a esta Corte de Contas para fiscalizar a execu o de despesas com recursos p blicos federais Ademais a expressividade econ mica do Munic pio de Porto Seguro n o permite concluir que a publica o de avisos de editais em jornal de grande circula o no estado ou na regi o imporiam ao Munic pio pesado nus Ao contr rio considerando os altos pre os praticados no Munic pio no per odo da alta temporada para o turismo creio que a divulga o do edital de forma mais ampla atrairia interessados que pudessem oferecer propostas mais vantajosas para a Administra o 10 Dessarte as presentes irregularidades tomadas em conjunto ensejam consoante prop e a unidade t cnica a aplica o da multa prevista no art 58 inciso II da Lei n 8 443 1992 ao Sr Jos Ubaldino Alves Pinto J nior ex gestor municipal e aos Srs Agildo Tadeu Gil Prates e Andr D rea da Silva respectivamente Presidentes da CPL nos exerc cios de 2000 e 2001 11 Quanto apena o sugerida aos Srs F bio Sampaio de Castro M rcia Carvalho de Mendon a e Alcione Cardoso Cruz Filho membros da CPL entendo que no presente c
354. ionais registrados na Seccional local da OAB Conforme se verifica a regra n o estabelece exclusividade com rela o ao registro das licitantes nem tampouco dos profissionais que as comp em fl 16 v p 10 Ao analisar o m rito do presente feito a 5 SECEX salientou inicialmente que o procedimento licitat rio em quest o j havia sido encerrado ex vi do Despacho de Homologa o e Adjudica o de fl 1 730 vol 9 e que o contrato no valor anual de R 144 000 00 cento e quarenta e quatro mil reais fora celebrado com a empresa D lio Lins e Silva Advogados Associados fls 1 735 1 742 vol 9 11 A Unidade T cnica chamou a aten o tamb m para o fato de que o escrit rio Tayah e Guedes Advogados Associados interp s em 12 11 2004 recurso administrativo junto Comiss o Permanente de Licita es com o objetivo de questionar sua inabilita o fls 1 688 1 690 vol 9 Todavia ao analisar o recurso a Comiss o limitou se t o somente a caracterizar a preclus o do direito de discutir o instrumento edital cio sem examinar o m rito da quest o fls 1 697 1 703 vol 9 12 Quanto s explica es apresentadas pela CONAB a 5 SECEX entendeu que elas n o ofereceram elementos que possam justificar a inclus o de dispositivo edital cio que exija a inscri o dos licitantes na OAB DF A exig ncia na fase de habilita o de registro na Seccional onde ser prestado o servi o configuraria cl usula restritiva do car
355. ios alocados obra no corrente exerc cio 9 4 encaminhar c pia da presente delibera o bem como do Relat rio e Voto que a fundamentam ao Dnit para ci ncia e cumprimento da determina o contida no subitem 9 1 10 Ata n 26 2005 Plen rio 11 Data da Sess o 13 7 2005 Ordin ria 12 Especifica o do qu rum 12 1 Ministros presentes Adylson Motta Presidente Marcos Vinicios Vila a Walton Alencar Rodrigues e Benjamin Zymler 12 2 Auditores convocados Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa Relator ADYLSON MOTTA Presidente MARCOS BEMQUERER COSTA Relator Fui presente PAULO SOARES BUGARIN Procurador Geral em substitui o GRUPO I CLASSE V Plen rio TC 006 100 2005 4 Natureza Relat rio de Levantamento de Auditoria Entidade Companhia Docas do Rio Grande do Norte Codern Interessado Congresso Nacional Advogado constitu do nos autos n o atuou Sum rio Fiscobras 2005 Levantamento de Auditoria realizado nas obras de Recupera o e Melhoramentos da Infra Estrutura do Terminal Salineiro de Areia Branca RN no Estado do Rio Grande do Norte Aus ncia de cadastramento no Siasg Superfaturamento de servi os sendo tratada em outro processo Determina o Arquivamento RELAT RIO Trata se de relat rio de levantamento de auditoria realizado nas obras de Recupera o e Melhoramentos da Infra Estrutura do Terminal Salineiro de Areia Branca RN no Estado do Rio 177
356. irmar entendimento sobre a aplica o do disposto no art 77 inciso I al nea b do Ato das Disposi es Constitucionais Transit rias at que seja editada a lei complementar prevista no art 198 3 da Constitui o Federal quando n o atingido o valor m nimo de gastos em sa de em determinado exerc cio 6 De fato o c mputo do pr prio valor m nimo e n o do empenhado mostra se mais adequado para permitir o cumprimento da Emenda Constitucional n 29 2000 no exerc cio seguinte ao que ocorreu a redu o de recursos Assim sendo acolho o parecer da 4 Secex e voto por que o Tribunal adote o ac rd o que ora submeto ao Plen rio TCU Sala das Sess es em 13 de julho de 2005 Marcos Vinicios Vila a Ministro Relator AC RD O N 957 2005 TCU PLEN RIO Processo n TC 004 477 2005 7 Grupo I Classe II Solicita o do Congresso Nacional rg o Minist rio da Sa de Interessada C mara dos Deputados Relator Ministro Marcos Vinicios Vila a Representante do Minist rio P blico n o atuou Unidade T cnica 4 Secex Advogado constitu do nos autos n o consta OA EUYyNm 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos de solicita o do Congresso Nacional ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o Plen ria diante das raz es expostas pelo Relator em 9 1 firmar o entendimento quanto aplica o do disposto no art 77 in
357. is atribui es s o de responsabilidade da Administra o 7 Ante o que exp s o Analista prop e ao Tribunal fl 804 v 3 7 1 rejeitar as raz es de justificativa dos Srs Jos Ubaldino Alves Pinto J nior Agildo Tadeu Gil Prates F bio Sampaio de Castro M rcia Carvalho de Mendon a Andr D rea da Silva e Alcione Cardoso Cruz Filho aplicando lhes individualmente a multa prevista no art 58 inciso II da Lei n 8 443 1992 e fixando lhes o prazo de 15 quinze dias a contar das notifica es para comprovarem perante o Tribunal o recolhimento da referida quantia ao Tesouro Nacional 7 2 autorizar desde logo a cobran a judicial da d vida nos termos do art 28 inciso II da Lei n 8 443 1992 124 8 A Diretora da 2 DT com a anu ncia do Secret rio da Secex BA fl 821 v 4 manifesta se de acordo com a proposta acima sugerindo adicionalmente as seguintes medidas fl 819 v 4 8 1 determinar Prefeitura Municipal de Porto Seguro BA que 8 1 1 observe quando da gest o de recursos p blicos federais as disposi es da Lei n 8 666 1993 8 1 2 atente para a legisla o aplic vel ao Programa Nacional de Alimenta o Escolar PNAE bem como para as normas do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa o FNDE quando da aplica o dos recursos recebidos pelo Munic pio para implementa o do referido Programa 8 1 3 providencie as medidas necess rias para o funcionamento
358. iscais apresentadas para comprovar despesas Uma apresenta ind cios de falsifica o e a outra n o reconhecida pelo suposto emitente configurando fraude na sua emiss o A boa e regular aplica o de recursos p blicos deve ser comprovada por quem os utilizou e n o pode ser presumida Documentos id neos e registros cont beis confi veis s o os fundamentos da presta o de contas e estes somente o gestor pode prov los a condi o estabelecida no art 70 par grafo nico da Constitui o Federal art 93 do Decreto lei 200 67 e art 145 do Decreto 93 872 96 Por isso verificada a ocorr ncia de irregularidades na presta o de contas do Conv nio Funasa 21 1995 foi instaurada a tomada de contas especial que regularmente processada resultou na imputa o do d bito ao sr Gefferson Almeida de Oliveira n o havendo elementos novos nos autos que possam nesta fase modificar o entendimento aplicado na fundamenta o do ac rd o ora combatido Dessa forma nego provimento ao recurso de reconsidera o e mantenho ntegro o Ac rd o 94 2004 Plen rio Defiro todavia com fundamento no art 26 da Lei 8 443 92 c c o art 217 e seus par grafos do Regimento Interno o parcelamento da d vida na forma requerida pelo interessado Ante o exposto acolho as manifesta es uniformes da unidade t cnica e do Minist rio P blico e voto por que o Tribunal aprove o ac rd o que ora submeto aprecia o desse Plen rio Sala das
359. istrativos 10 ed S o Paulo Dial tica 2004 p 411 412 D vida sobre o preenchimento de requisitos n o se pode resolver atrav s de uma presun o favor vel ao licitante Ali s muito pelo contr rio incumbe ao interessado o nus de provar o atendimento dos requisitos legais se n o fizer a prova de modo satisfat rio a solu o ser sua inabilita o N o h cabimento para presun es ou os requisitos foram atendidos de modo cabal ou n o o foram Inexistir possibilidade de suprir defeitos imput veis aos licitantes O esclarecimento de d vidas n o significa eliminar a omiss o dos licitantes Se o licitante dispunha de determinado documento mas esqueceu de apresent lo arcar com as consegii ncias de sua pr pria conduta Se o licitante deixou de apresentar fotoc pia autenticada n o poss vel a Comiss o abrir oportunidade para apresenta o do original mesmo quando estiver na posse de licitante presente Nem mesmo se pode transigir com o aproveitamento de documento inclu do em envelope inadequado Assim n o poss vel habilitar o licitante que afirma ter colocado no envelope de propostas um documento essencial habilita o O envelope de propostas somente ser aberto ap s verificado o integral preenchimento dos requisitos para habilita o Por isso as dilig ncias da Comiss o devem dirigir se ao esclarecimento de d vidas decorrentes do exame da documenta o formalmente perfeita
360. istrito Federal Sr Ronaldo Pinheiro de Queiroz e ao Deputado Federal Sr Jos Carlos Machado relator da Representa o 001 2003 ent o em tramita o na Comiss o de Fiscaliza o Financeira e Controle da C mara dos Deputados conforme informa o extra da do processo n 013 794 2004 5 20 Naqueles autos foi sugerida ainda a constitui o de apartado para proceder se ao exame aprofundado das despesas realizadas com o Cons rcio Metra Anagraphia processo Confea 3171 bem como do processo relativo ao procedimento licitat rio n 1497 das despesas realizadas com pagamento de contas de telefone diversos e di rias Sra Carmem Eleonora C Soares de suprimento de fundos de empr stimos de ajuda financeira de concess o de passagens a reas e de di rias a servidores e convidados 3 vista dessas informa es a unidade t cnica prop e que o Tribunal conhe a da presente solicita o a fim de comunicar ao Presidente da Comiss o de Fiscaliza o Financeira e Controle da C mara dos Deputados que o assunto referente s poss veis irregularidades ocorridas no mbito do Conselho Federal de Engenharia Arquitetura e Agronomia Confea objeto do TC 013 794 2004 5 al m de tramitar neste Tribunal o TC 001 722 2003 5 autuado a partir de Representa o encaminhada pela Federa o Nacional de Engenheiros e outros que trata igualmente de irregularidades ocorridas no Confea 4 Outrossim sugere seja esclarecido quela
361. istro Marcos Vinicios Vila a 5 1 Relator da delibera o recorrida Ministro Valmir Campelo 6 Representante do Minist rio P blico Subprocuradora Geral Maria Alzira Ferreira 7 Unidades T cnicas 6 Secex e Serur 8 Advogado constitu do nos autos Carl cio Campos Rodrigues Coelho OAB DF n 7 480 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos em aprecia o de recurso de revis o contra o Ac rd o n 117 2002 Plen rio ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em sess o do Plen rio diante das raz es expostas pelo Relator e com fundamento no art 35 da Lei n 8 443 92 em 9 1 n o conhecer deste recurso de revis o por n o atender aos requisitos de admissibilidade e 9 2 dar ci ncia deste ac rd o bem como do relat rio e voto que o fundamentam recorrente 10 Ata n 26 2005 Plen rio 11 Data da Sess o 13 7 2005 Ordin ria 12 Especifica o do qu rum 12 1 Ministros presentes Adylson Motta Presidente Marcos Vinicios Vila a Relator 27 Walton Alencar Rodrigues e Benjamin Zymler 12 2 Auditores convocados Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa ADYLSON MOTTA Presidente MARCOS VINICIOS VILA A Relator Fui presente PAULO SOARES BUGARIN Procurador Geral em substitui o GRUPO II CLASSE I PLEN RIO TC 011 920 2001 9 c 02 volumes Natureza Pedido de Reexame Entidade Conselho Regional de Engenharia Arquitetura
362. ita o afirmou que funcion rios da Prefeitura saem em campo para pesquisar pre os embora n o deixem relat rios ou tabelas formalmente registradas 12 11 15 ocorre aquisi o de g neros aliment cios junto a fornecedor comprovadamente destitu do de capacidade operacional com vis vel repasse da contrata o para empresa dos mesmos propriet rios e de localiza o pr xima 12 11 16 n o existe a identifica o por carimbos espec ficos nas notas fiscais e faturas referentes a g neros adquiridos com recursos do PNAE bem como nas capas dos respectivos processos visando a diferenci los de outros processos similares com recursos diversos conforme determinado no art 15 da Resolu o FNDE n 15 2000 em vigor poca 12 11 17 n o existe infra estrutura no almoxarifado central tais como computadores e m quinas de fotoc pia visando implanta o de rotinas confi veis de recebimento de g neros para a merenda escolar e a fiscaliza o dos preceitos estabelecidos na Lei n 8 666 1993 e na Medida Provis ria n 2 178 2001 que regula o PNAE todos os controles s o feitos atrav s de registros manuscritos fls 347 351 vol 1 as notas fiscais s o emitidas apenas ao fim de entregas parceladas dos g neros adquiridos e a quantidade de g neros estocados no almoxarifado central muito reduzida em rela o esperada foto fl 159 assim n o h seguran a quanto ao controle dos g neros efetivamente
363. itais em jornal de grande circula o a aus ncia de or amento estimativo o n o emprego da adjudica o por item o uso de termo de contrato n o espec fico para a aquisi o de g neros aliment cios a n o celebra o de aditivo ao contrato em vista de acr scimo de seu respectivo valor o que configura viola o aos arts 21 inciso III 40 inciso II 2 15 inciso IV 65 inciso IV todos da Lei n 8 666 1993 Cabe registrar que as tr s primeiras irregularidades mencionadas n o publica o de avisos de editais em jornal de grande circula o falta de adjudica o por itens e de or amento estimado em planilhas t m se repetido nas licita es promovidas no mbito do Munic pio conforme se verifica nas apura es consignadas no TC n 006 663 2002 7 ainda em fase de instru o 8 Acerca da publica o dos editais vale ressaltar que as disposi es do art 21 inciso III da Lei n 8 666 1993 s o claras quanto obrigatoriedade de se publicar os avisos pelo menos uma vez em jornal de grande circula o no Estado e tamb m se houver em jornal de circula o no Munic pio ou na regi o onde ser fornecido o bem Segundo a norma legal citada a publica o de avisos na imprensa oficial n o exclui a divulga o mediante jornal de grande circula o Tal medida visa ampliar a divulga o de avisos de forma a viabilizar maior n mero de participantes nas licita es dando se pleno cumprimento ao princ p
364. itando diretamente os valores na conta do banco 115 25 Previamente oferta dos receb veis ao BNDES o DER SP efetuou concorr ncia para a venda dos cr ditos junto Autoban mas resultou deserta 26 O DER SP outorgou ao BNDES amplos e gerais poderes para que esse sub rogue se integralmente em todos os direitos e garantias decorrentes da transfer ncia dos receb veis de maneira a livremente os exercer sem quaisquer embara os ou restri es de qualquer natureza na qualidade de novo credor cession rio 27 Tamb m pactuou se cl usula na qual o DER SP cede e transfere ao BNDES eventual indeniza o proporcional e correspondente aos receb veis cedidos em raz o de eventual inadimplemento de obriga es por parte da Autoban no contrato de concess o firmado com o DER SP no que se refere especificamente ao pagamento do valor denominado pre o de delega o com a sub roga o 28 O DER SP responder perante o BNDES nos termos do art 1 073 do C digo Civil e pela subsist ncia validade jur dica integridade e plena exigibilidade dos receb veis relativos Autoban at a liquida o final dos cr ditos cedidos 29 Em caso de modifica o superveniente no contrato de concess o que resultar em altera o ou extin o total ou parcial dos receb veis antes de seu vencimento normal o ressarcimento devido ao BNDES dever ser feito preferencialmente pela substitui o por outros cr ditos de natureza valores e datas de venci
365. ito verifico que a principal ocorr ncia destes autos diz respeito contrata o direta da Funda o Coordena o de Projetos Pesquisas e Estudos Coppetec para a presta o de servi os de assist ncia t cnica de inform tica com amparo no art 24 inciso XIII da Lei n 8 666 1993 3 No caso em apre o percebe se que os servi os prestados no mbito do Contrato n 05 2002 firmado em decorr ncia da Dispensa de Licita o n 113 2002 e j rescindido pela entidade consistiram em servi os rotineiros da rea de inform tica bem como em cursos de treinamento em ferramentas operacionais corriqueiras tais como word excel access e java conforme bem consignou a unidade t cnica sendo essas atividades pass veis de serem contratadas pela via licitat ria al m do que n o enquadr veis nas atividades de ensino pesquisa ou desenvolvimento institucional 4 Tem se portanto que a dispensa de licita o para a contrata o da Coppetec nos moldes em que realizada contrariou a orienta o jurisprudencial desta Corte inicialmente imprimida pela Decis o n 830 1998 Plen rio que conferiu ao mencionado dispositivo legal interpreta o restritiva no sentido de que somente ser aplic vel essa esp cie de contrata o direta aos casos em que haja nexo entre o referido dispositivo a natureza da institui o e o objeto a ser contratado sendo este objeto necessariamente relativo ao ensino pesquisa ou ao desenvolvimento i
366. ivar o presente processo 10 Ata n 26 2005 Plen rio 11 Data da Sess o 13 7 2005 Ordin ria 12 Especifica o do qu rum 12 1 Ministros presentes Adylson Motta Presidente Marcos Vinicios Vila a Walton Alencar Rodrigues e Benjamin Zymler 12 2 Auditores convocados Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa Relator ADYLSON MOTTA 172 Presidente MARCOS BEMQUERER COSTA Relator Fui presente PAULO SOARES BUGARIN Procurador Geral em substitui o GRUPO I CLASSE V Plen rio TC 006 010 2005 5 Natureza Relat rio de Levantamento de Auditoria Entidade 10 Unidade de Infra Estrutura Terrestre RS do Departamento Nacional de Infra Estrutura dos Transportes 10 Unit Dnit Interessado Congresso Nacional Advogado constitu do nos autos n o atuou Sum rio Fiscobras 2005 Levantamento de Auditoria realizado nas obras de adequa o da BR 392 RS trecho Rio Grande RS Pelotas RS Obra paralisada em virtude do n o saneamento de pend ncia verificada em outra fiscaliza o consistente na necessidade de altera o do contrato de concess o do trecho para reequil brio econ mico financeiro em decorr ncia da execu o das obras Outras irregularidades apreciadas em processo relativo a levantamento de auditoria realizado em 2003 Inexist ncia de c pia dos documentos relacionados obra na unidade estadual respons vel pela execu o Determina o Comunica o RELAT
367. ivo dessas aquisi es baixo importando 2 0 e 8 5 das despesas realizadas nos anos de 2000 e 2001 respectivamente e que os eventos acima relacionados poderiam ter ocorrido em hor rio coincidente com os de merenda a equipe considerou invi vel a quantifica o de d bito propondo que se determine Prefeitura que se abstenha de tais compras nas pr ximas aplica es do PNAE efetuando as com recursos pr prios da municipalidade quando necess rias fls 243 244 12 4 foram adquiridos alimentos n o enquadrados como produtos in natura contrariando os percentuais definidos no art 5 3 da Resolu o FNDE n 15 2000 c c art 6 da MP n 2 178 1 Todas as dispensas de licita o invocaram como fundamento o art 24 II da Lei n 8 666 1993 Nas aquisi es cuja finalidade desconhecida embora n o tenha sido identificado o destino constatou se que as quantidades adquiridas n o s o suficientes para distribui o rede escolar 130 36 2001 conforme descrito na tabela abaixo em raz o dos quais a equipe sugere que se determine Prefeitura a observ ncia dos percentuais exigidos fl 244 12 5 as presta es de contas dos recursos do PNAE relativas aos exerc cios de 2000 e 2001 foram apresentadas ao FNDE e as informa es consignadas no Demonstrativo Sint tico Anual de Execu o F sico Financeira quanto execu o financeira e participa o da entidade executora correspondem t
368. izados no Confea Os representantes solicitaram inclusive a instaura o de processo administrativo de auditoria para constata o e verifica o detalhada das atividades realizadas no Confea nos ltimos 5 anos n o conhecida por n o preencher os requisitos de admissibilidade 17 Ao TC supracitado foi anexada documenta o contra o presidente do Confea encaminhada pelas entidades a seguir Associa o Catarinense de Engenheiros no Estado de Santa Catarina ACE Instituto dos Arquitetos do Brasil IAB SC Sindicato dos Engenheiros no Estado de Santa Catarina Senge SC Associa o dos Engenheiros e Arquitetos do M dio Vale do Itaja Associa o Catarinense de Engenharia e Seguran a no Trabalho Aceste Sindicato dos Engenheiros Agr nomos no Estado de Santa Catarina e Associa o Brasileira de Engenharia Sanit ria Ambiental 18 Em atendimento dilig ncia promovida por esta Unidade T cnica naqueles autos TC 001 722 2003 5 o dirigente do Confea apresentou esclarecimentos a respeito dos fatos apontados no processo tendo a an lise dos mesmos resultado em audi ncia do Sr Wilson Lang Presidente do Confea 19 Assim a proposta de encaminhamento sugeriu entre outras a es a rejei o das raz es de Justificativa apresentadas pelo Sr Wilson Lang a aplica o de multa ao respons vel a convers o dos autos em Tomada de Contas Especial e o encaminhamento de c pia do Ac rd o a ser proferido ao Procurador da Rep blica no D
369. km 777 37 extens o 39 72 km Lote 2 e PD 10 049 2001 Implanta o e pavimenta o da BR 285 RS segmento km 24 176 km 0 do PNV entre Bom Jesus Divisa SC RS Lote 2 3 Ainda de acordo com a equipe os contratos tiveram suas dota es bloqueadas no exerc cio de 2003 mas posteriormente as irregularidades que motivaram o bloqueio foram sanadas ou descaracterizadas conforme Ac rd o n 709 2004 Plen rio ratificado pelo Ac rd o 88 2005 Plen rio 4 Desde ent o a situa o f sico financeira dos contratos n o se alterou propondo a equipe com a concord ncia dos demais pareceres da Secex RS o arquivamento dos autos e a comunica o dos fatos Comiss o Mista de Or amento do Congresso Nacional o Relat rio VOTO Preliminarmente registro atuar neste autos com fundamento no art 27 da Resolu o TCU n 175 2005 tendo em vista haver sido designado por meio da Portaria TCU n 113 de 18 05 2005 para exercer as fun es de Ministro em virtude da aposentadoria do Ministro Humberto Guimar es Souto 2 Tendo em vista que a situa o dos contratos examinados n o se alterou desde a ltima manifesta o deste Tribunal acolho o parecer da unidade t cnica no sentido do arquivamento do presente processo No entanto com a finalidade de evitar se a duplicidade de esfor os o encaminhamento de informa o Comiss o Mista de Planos Or amentos P blicos e Fiscaliza es 181 deve se dar no mbito do processo c
370. lar dos valores identifica o dos respons veis e quantifica o do dano delimitando o contexto da gest o dos recursos federais sobretudo tendo em vista que novos elementos poder o ser juntados ao processo 11 Outrossim entendo oportuno que seja dada ci ncia do presente processo ao Tribunal de Contas do Estado e Assembl ia Legislativa de Roraima I2 com essas considera es adicionais que apresento a este Plen rio o resultado da auditoria realizada pela Secex RR cujos relat rio e proposta de encaminhamento acolho no essencial Ante o exposto Voto por que seja adotado o Ac rd o que ora submeto aprecia o deste Colegiado 162 T C U Sala das Sess es em 13 de julho de 2005 MARCOS BEMQUERER COSTA Relator AC RD O N 968 2005 TCU PLEN RIO 1 Processo n TC 015 683 2004 5 c 01 volume 2 Grupo I Classe de Assunto V Relat rio de Auditoria 3 Entidades Secretaria de Estado da Sa de RR e Secretaria Municipal de Sa de Boa Vista RR 4 Respons veis Altamir Ribeiro Lago CPF 136 825 552 34 Secret rio de Estado da Sa de e Wirlande Santos da Luz CPF 064 250 542 04 Secret rio Municipal de Sa de 5 Relator Auditor Marcos Bemquerer Costa 6 Representante do Minist rio P blico n o atuou 7 Unidade T cnica Secex RR 8 Advogado constitu do nos autos n o h 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos do Relat rio de Auditoria com vistas comprova
371. ldes da EC 29 uma vez possuir um car ter complementar a o de distribui o gratuita de medicamentos de estar promovendo e recuperando a sa de dos benefici rios por meio de um maior acesso da popula o aos medicamentos e por fim ter o Conselho Nacional de Sa de avalizado a Pol tica de Assist ncia Farmac utica apresentada no Plano de Sa de de 2004 que contempla a referida a o f a suplementa o do Programa Bolsa Fam lia n o contraria o disposto no art 59 2 da LDO 2005 a qual inclusive prev a possibilidade de abertura de cr ditos adicionais em seu art 65 g o 2 do art 59 da LDO 2005 apenas n o permite que o valor desta suplementa o de cr ditos seja utilizado para fins de c mputo no c lculo das despesas em a es e servi os de sa de previstas na EC 29 visto ser o Fundo de Combate e Erradica o da Pobreza uma dedu o da dota o do Minist rio da Sa de prevista neste dispositivo e h conforme define o art 35 inciso II da Lei n 4 320 64 pertencem ao exerc cio financeiro as despesas nele legalmente empenhadas Dessa forma est correto o procedimento adotado nos gastos na rea de sa de no sentido de que as despesas empenhadas mas n o pagas at o dia 31 de dezembro passam para o exerc cio seguinte como Restos a Pagar 78 5 Diante dessas informa es concordo com as medidas propostas pela unidade t cnica com destaque para a que trata da necessidade de o Tribunal f
372. len rio que de acordo com o disposto nos artigos 72 e 78 inciso IV da Lei 8 666 93 que a transmiss o de direitos e obriga es quer seja por subcontrata o cess o transfer ncia fus o cis o incorpora o s se admite poss vel quando cumpridas as seguintes premissas 19 n o pode isentar a contratada de suas responsabilidades contratuais e legais 2 somente pode se lan ar m o de tais mecanismos se previamente autroizados pela Administra o para o quantitativo e para as partes do objeto contratado que essa especifique 3 a previs o da transmiss o de direitos e obriga es para que possa ser levada a efeito precisa estar prevista no edital quanto no contrato O integral cumprimento de todos os requisitos n o permite o uso e a aplica o de outro instituto que n o seja a subcontrata o Todos os demais institutos ou sub rogam ou seja substituem a figura da contratada no caso da cess o da transfer ncia e de certa forma da cis o na cis o a pessoa jur dica resta descaracterizada ou extinta ou sen o dividem se n o na teoria na forma pr tica e indevida a responsabilidade pelos atos ou omiss es de terceiros que adentre rela o contratual j estabelecida como no caso da fus o ou incorpora o Compete esclarecer que foi a partir da citada Decis o 420 2002 que o entendimento restou consubstanciado no sentido de que em contratos administrativos ilegal e inconstitucional a sub roga
373. levou a dire o da FBN a confirmar a id ia de continua o do projeto e 5 3 4 por ser a Coppetec uma institui o nacional sem fins lucrativos voltada para a pesquisa o ensino ou o desenvolvimento institucional cient fico ou tecnol gico que se tornou dispens vel a necessidade de licita o conforme rege o art 24 inciso XIII da Lei 8 666 93 6 Sobre esses pontos a unidade t cnica corrobora o seu entendimento anterior de que os servi os contratados pela FBN mediante dispensa de licita o s o de mera assist ncia e consultoria de inform tica sendo os treinamentos apenas cursos rotineiros e geralmente padronizados para os quais n o poderia haver a contrata o direta fundada no art 24 inciso XIII da Lei n 8 666 1993 7 Ressalta tamb m que a exist ncia de pesquisa de pre os quando da primeira contrata o da Coppetec n o pode implicar na desnecessidade de sua realiza o quando das demais contrata es ocorridas em 2001 e 2002 porquanto o art 2 da Lei de Licita es bastante claro quanto necessidade de se proceder a uma licita o ou dispensa ou inexigibilidade para cada contrata o efetuada 8 No tocante dilig ncia FBN foram prestados os seguintes esclarecimentos 8 1 as atividades realizadas em dez 1999 s o cont nuas e id nticas s desenvolvidas em nov 1999 Em anexo encontra se o relat rio de dez 1999 com a corre o das datas de execu o das atividades
374. licidade a liga o entre a lagoa 4 e a lagoa 2 3 considerando a execu o de um t nel NATM D 2 2 m 1 088 m e de uma 86 galeria de concreto 2x2 m 1 180 m A proposta da Construtora Gautama alterando a planilha do edital em discord ncia aos itens 6 2 2 e 6 2 6 do Edital vol 11 fls 16 17 excluiu o t nel NATM de 1 088 m de comprimento vol 11 fl 69 item 9 6 e incluiu um t nel Linner de 30 m de comprimento TC 4 430 2002 6 vol 1 fl 172 item 9 6 A proposta da Queiroz Galv o apresentou os itens conforme a planilha de or amento da SENERG Isto fez com que o pre o total da Gautama ficasse inferior aos da segunda colocada no certame a Construtora Queiroz Galv o apesar da proposta desta ser mais vantajosa Desta forma a proposta mais vantajosa para a administra o p blica n o foi a adjudicada na licita o item VI f Apuramos que as exig ncias feitas no Edital de Concorr ncia 03 97 vol 11 fl 09 para qualifica o t cnica das empresas n o possuem fundamenta o t cnica e frustaram o car ter competitivo da licita o Todas as empresas concorrentes foram eliminadas devido aos requisitos exigidos para a qualifica o t cnica na fase de habilita o com exce o das construtoras Gautama e Queiroz Galv o g Permanece o n o atendimento da SEINFRA s determina es do TCU Ac rd o no 347 2003 em diversos itens principalmente aos itens 9 1 2 e 9 1 3 h H outros itens do contrato que foram obj
375. lta o Analista as exig ncias legais de que existindo mais de 3 poss veis interessados seja efetuado o convite a no m nimo mais um interessado cadastrado e na impossibilidade da obten o do n mero m nimo de licitantes seja essa circunst ncia devidamente justificada no processo nos termos do art 22 6 e 7 da Lei n 8 666 1993 Aus ncia de extens o do convite a outros interessados em caso de n o apresenta o de cota es pelas empresas convidadas e continuidade da participa o dessas mesmas empresas em licita es seguintes 19 0s respons veis alegam que a Comiss o sempre convidou outros interessados como tamb m n o poderia deixar que os licitantes convidados anteriormente deixassem de participar por n o ter apresentado cota o de pre os nas licita es anteriores ou por terem sido inabilitados 20 0 analista registra que os dados constantes dos autos por si s s refutam as alega es apresentadas pois as c pias dos processos de licita es juntadas s fls 92 232 vol 1 indicam que eram sempre as mesmas empresas que retiravam os editais de convites e n o apresentavam as cota es de pre os esperadas sem que a Comiss o de Licita o procedesse s dilig ncias recomendadas objetivando verificar os motivos que estariam impedindo esses licitantes de comparecer s fases subsequentes do certame Destaca ainda que algumas dessas empresas n o funcionam nos endere os indicados no carimbo de CNP
376. lu o FNDE n 15 2000 cabe destacar que a referida norma trata de estabelecer os crit rios e as formas de transfer ncia de recursos financeiros s secretarias de educa o dos estados e do Distrito Federal s prefeituras municipais e s escolas federais para execu o do Programa Nacional de Alimenta o Escolar Os arts 5 3 incisos I a HI e 6 1 disp em que Art 5 O card pio da alimenta o escolar sob a responsabilidade dos estados do Distrito Federal e dos munic pios ser o elaborados por nutricionistas capacitados com a participa o do CAE Conselho de Alimenta o Escolar e dever ser programado de modo fornecer no m nimo por refei o 15 das necessidades nutricionais di rias dos alunos beneficiados 8 3 Dos recursos financeiros destinados ao PNAE as EEs Entidades Executoras utilizar o no m nimo 70 setenta por cento na aquisi o de produtos b sicos Para tanto ter o que se ajustar a esta exig ncia observando o seguinte cronograma I 50 at 31 de dezembro de 2000 II 60 at 30 de junho de 2001 NI 70 at 31 de dezembro de 2001 Art 6 Os produtos a serem adquiridos para a clientela do PNAE dever o ser previamente submetidos secretaria de sa de dos estados do Distrito Federal ou dos munic pios para avalia o e delibera o quanto ao padr o de identidade e qualidade do alimento nos termos da Portaria n 1 428 de 26 de novembro de 1993 d
377. m acompanhamento e pelo encaminhamento do feito 3 Secex para o monitoramento da implementa o das medidas adotadas mediante a aludida delibera o 3 As principais constata es da Auditoria Operacional foram as seguintes 3 1 inexist ncia de planejamento estrat gico para tra ar diretrizes para o Programa 3 2 aus ncia de normatiza o padroniza o planejamento e de diagn stico s cio econ mico ambiental para a implementa o dos projetos produtivos 3 3 baixo n vel de seguran a alimentar das comunidades na maior parte dos projetos de apoio produtividade econ mica 3 4 pouca iniciativa para a implementa o de projetos produtivos geradores de renda 3 5 car ncia de recursos humanos especializados para a elabora o acompanhamento execu o e avalia o dos projetos 3 6 aus ncia de realiza o sistem tica de cursos de capacita o 3 7 falta de condi es operacionais 140 3 8 a es voltadas essencialmente para atendimentos emergenciais em detrimento de a es planejadas 3 9 atua o primordialmente assistencialista que n o soluciona os problemas ind genas de maneira definitiva 3 10 exist ncia de press es por parte de pequenos grupos ind genas 4 Consoante destacou a equipe que elaborou o Relat rio deste primeiro monitoramento os objetivos deste trabalho s o os seguintes 4 1 relatar o andamento da implementa o das recomenda es identi
378. m de liberdade a qual n o pode ser eliminada pelo Tribunal de Contas da Uni o 32 Contudo caso o ato discricion rio sob enfoque contenha v cio de ilegalidade esta Corte de Contas ser competente para avali lo e para determinar a ado o das provid ncias necess rias ao respectivo saneamento podendo inclusive determinar a anula o do ato em quest o 33 Com espeque nesses argumentos entendo que compete a este Tribunal recomendar a ado o das provid ncias que se fizerem necess rias para tornar mais eficiente a atua o final stica e discricion ria das ag ncias reguladoras De maneira semelhante a que se verifica nas auditorias operacionais agora t o fregiientes nesta Corte o produto final das auditorias realizadas nessas atividades deve ser um conjunto de propostas e recomenda es cuja implementa o propiciar uma maior qualidade na presta o de servi os p blicos Por m quando for detectado o descumprimento de uma norma jur dica o TCU pode e deve determinar a ado o das medidas tendentes a ilidir essa irregularidade 34 Assim sendo julgo que deve ser dado provimento parcial ao recurso interposto pela CRT sendo o Ac rd o ora recorrido reformado no sentido de transformar em recomenda es todas as determina es relativas considera o ou n o da alavancagem financeira no levantamento do fluxo de caixa e no c lculo da taxa de retorno da concess o da Rodovia Rio Teres polis tendo em vista que essas
379. m ou sem a pr via oitiva da parte determinando entre outras provid ncias a suspens o do ato ou do procedimento impugnado at que o Tribunal decida sobre o m rito da quest o suscitada nos termos do art 45 da Lei n 8 443 1992 9 Trata se de provimento de urg ncia que deve ser adotado de forma parcimoniosa e somente quando presentes os pressupostos indispens veis do fumus boni iuris e do periculum in mora 10 No caso sob an lise percebo num exame de cogni o sum ria que a irregularidade noticiada nos autos efetivamente ocorreu e que a prosseguir a Tomada de Pre os n 01 2005 e ou dar in cio execu o de eventual contrato firmado entre o Munic pio e a empresa vencedora do certame nos termos em que est sendo conduzido o procedimento licitat rio futura decis o de 5 m rito que vier a ser proferida nestes autos poder tornar se ineficaz em face da consuma o dos fatos em quest o 11 Com base nessa compreens o tenho a convic o de que se encontram presentes os requisitos do fumus boni iuris e do periculum in mora necess rios concess o da medida cautelar sugerida pela Unidade T cnica a qual dever ser decretada sem a oitiva pr via dos Respons veis sob pena de se tornarem in cuas as medidas sugeridas pela SECEX SE 12 Assim estando presentes os aludidos pressupostos determino cautelarmente inaudita altera parte com fundamento no art 276 do Regimento Interno TCU a suspens o dos procedimentos rela
380. m ser monitoradas conjuntamente Ap s contatos com diferentes t cnicos da Entidade fica patente a necessidade de aperfei oamento do processo de planejamento da Funai que se reflete na inexist ncia de planos de a o consistentes e realistas para a A o de Fomento s Atividades Produtivas Com efeito a equipe apurou que a CGDC procede a uma an lise superficial dos projetos apresentados pelas AERs com o objetivo de adequ los ao n vel de car ncia da comunidade e tamanho da popula o Assim face aos argumentos apresentados pelo gestor consideramos as recomenda es parcialmente implementadas Medida a ser implementada 1 estabelecer agenda de trabalho juntamente com a Ger ncia do PPTAL que possibilite a implanta o de rotina t cnico administrativa para desenvolver procedimentos de planejamento de execu o de monitoramento e de avalia o de resultados dos projetos de fomento segundo crit rios previamente estabelecidos Prazo para implementa o 1 primeiro semestre de 2006 2 15Recomenda o 9 1 16 abstenha se de distribuir e manter ve culos de distribuir combust vel e de conceder benef cios individuais em favor dos ind genas e elabore e utilize crit rio nico para atendimento das demandas urgentes das comunidades ind genas Grau de implementa o Em reuni o do Grupo de Contato foi comunicado equipe que n o existe orienta o geral na Institui o no sentido de coibir esse tipo de despesa Con
381. ma final stico dever alocar diretamente nesse programa as despesas atualmente constantes da a o padronizada Administra o da Unidade 2000 que ser nesse caso transformada na a o Gest o e Administra o do Programa 7 45 Quanto ao planejamento a inclus o destas a es no programa 1185 Assist ncia Suplementar Sa de est correta visto ter a ANS apenas este programa como final stico e em rela o possibilidade de se considerar as despesas decorrentes da implanta o dessas a es como despesas de a es e servi os em sa de a Resolu o n 322 na sua Quinta Diretriz esclarece que tamb m s o consideradas despesas de sa de aquelas com pessoal ativo e outras despesas de custeio e de capital financiadas pelas tr s esferas de governo conforme o disposto nos art 196 e 198 2 da Constitui o Federal e na Lei n 8 080 90 relacionadas a programas final sticos e de apoio inclusive administrativos que atendam simultaneamente os seguintes crit rios Grifo nosso 7 46 Assim todo o programa 1185 pode ser considerado para fins de c lculo do limite constitucional da sa de visto as a es 2004 2010 2011 2012 2272 e 4641 estarem previstas na Quinta Diretriz da Resolu o n 322 e a a o de capacita o de servidores p blicos 4572 no inciso II do art 200 da CF 7 47 No tocante s a es de Implanta o de Farm cia Populares 7660 e Manuten o e Funcionamento das Farm c
382. mado em planilhas de quantitativos e pre os unit rios sendo desta maneira significativo o risco de que o prosseguimento do feito n o assegure a obten o da proposta mais vantajosa para a Administra o 5 Ante o exposto considerando presentes o periculum in mora e o fumus boni iuris determino cautelarmente com fulcro no art 276 do Regimento Interno TCU a suspens o dos procedimentos relativos ao Edital n 02 2005 do Conselho Federal de Enfermagem at que esta Casa decida sobre o m rito da quest o ora suscitada nos termos do art 45 da Lei n 8 443 1992 6 Determino ainda com fundamento no 3 do referido dispositivo regulamentar a oitiva dos respons veis para que se pronunciem em at 15 quinze dias acerca das irregularidades discriminadas no subitem 18 2 letras a a t da proposta de encaminhamento apresentada pelo Analista informante fls 68 70 Secex RJ para ado o das provid ncias a seu cargo 10 SORTEIO ELETR NICO DE RELATOR DE PROCESSOS De acordo com os artigos 1 19 a 23 25 e 36 da Resolu o n 175 2005 o Presidente Ministro Adylson Motta realizou nesta data sorteio eletr nico dos seguintes processos MT Data do Sorteio 13 07 2005 SORTEIO DE PROCESSOS AOS MINISTROS INTEGRANTES DO PLEN RIO Processo TC 004 333 1996 9 Interessado C mara dos Deputados CD Motivo do Sorteio Pedido de Reexame Ac rd o Classifica o Recurso e pedido de reexame Relator
383. me de relat rios de gest o fiscal relativos ao primeiro semestre do exerc cio de 2002 11 Quanto ao TST argumentou em seu recurso que a n o aplica o da regra de c lculo disposta no art 71 da LRF ocorreu porque o montante alocado na Fonte 56 era definido pela Secretaria do Or amento Federal sem crit rios objetivos e sem guardar proporcionalidade com a 36 arrecada o das contribui es dos segurados situa o que violaria a autonomia administrativa do Poder Judici rio prevista no art 99 da Constitui o Federal 12 Tal argumento n o foi acolhido pelo analista que assim se manifestou sobre a quest o 48 S o inteiramente procedentes as alega es do recorrente quanto fixa o arbitr ria pelo Poder Executivo das despesas alocadas fonte 56 Como sua redu o aumenta a despesa l quida do rg o este poderia ver se a bra os com extrapola es dos limites da LRF causadas por fator inteiramente fora de seu controle e o que pior sem conex o com a sua realidade or ament ria 49 Felizmente constata se que o problema j foi devidamente resolvido Conforme se l no relat rio do Ac rd o n 340 2004 TCU Plen rio An lise da Recomenda o da CMO CN e Dilig ncias Realizadas 2 Com base no item 9 2 do Ac rd o n 130 2003 Plen rio TCU a aludida Comiss o Mista do CN recomendou ao Tribunal providenciar a altera o da metodologia de apura o das despesas com pessoal pois a alo
384. mento no artigo 3 caput e 1 do mesmo diploma legal que determina que a licita o dever observar o princ pio constitucional da isonomia bem como os princ pios da impessoalidade e igualdade dentre outros 6 Al m disso vedado aos agentes p blicos admitir prever incluir ou tolerar nos atos de convoca o cl usulas ou condi es que restrinjam o car ter competitivo do procedimento e estabele am prefer ncias em raz o da naturalidade da sede ou domic lio dos licitantes 7 Desse modo verifica se que de fato a CONAB restringiu a competitividade entre os participantes do certame e tratou os de forma n o ison mica quando inabilitou o escrit rio Tayah e Guedes Advogados Associados com base no fundamento de que este possu a apenas um profissional inscrito na OAB DF enquanto os demais estavam inscritos na OAB RJ 188 8 Conforme bem destacou o Sr Analista de Controle Externo este Tribunal tem entendido que somente no momento da contrata o da licitante vencedora que a entidade poder exigir a comprova o de inscri o junto ao rg o de fiscaliza o profissional do local onde o servi o ser prestado 9 Nesse sentido vale destacar o Ac rd o n 657 2004 Plen rio e a Decis o n 279 1998 Plen rio 10 Contudo h que se atentar para o fato de que a n o comprova o do registro de todo seu corpo de profissionais junto OAB DF n o foi o nico motivo ensejador da inabilita o da representa
385. mento semelhantes contra outras concession rias listadas no contrato de cess o correndo por conta do DER SP todas as provid ncias necess rias para formalizar a cess o dos novos receb veis inclusive obtendo das concession rias devedoras a devida interveni ncia ou outra forma de concord ncia de acordo com o art 1 069 do C digo Civil 30 O DER SP tamb m se comprometeu a n o ceder nem vincular em favor de qualquer outro credor os receb veis cedidos e transferidos declarando ainda que se encontravam em sua posse mansa e pac fica sendo cedidos e transferidos livre e desembara ados de quaisquer nus ou gravames legais ou convencionais judiciais ou extrajudiciais inclusive fiscais 31 A Autoban declarou n o haver nenhuma exce o a opor nos termos do art 1 072 do C digo Civil ao DER SP ao Estado de S o Paulo e ao BNDES por for a dos atos e fatos relacionados ao contrato de concess o renunciando expressamente ao direito de vir a opor no futuro exce es em raz es dos mesmos atos ou fatos exceto modifica es supervenientes no contrato de concess o que resultem na altera o ou extin o total ou parcial dos cr ditos cedidos 32 Os receb veis cedidos ao BNDES est o sujeitos a reajuste pela varia o do ndice Geral de Pre os do Mercado IGP M publicado pela Funda o Get lio Vargas com vig ncia a partir do m s de julho de cada ano com data base anual fixada no referido m s a contar das datas de pagamen
386. mil cento e vinte e sete reais e setenta e nove centavos por j estarem esses servi os previstos no escopo dos contratos de supervis o do trecho 9 5 3 somente autorize o in cio das obras ap s ter sido realizada a revis o completa do Projeto Final de Engenharia PFE conforme previsto no Termo de Refer ncia para Revis o e Atualiza o do Projeto do contrato PD 012 02 00 e obtido o licenciamento ambiental junto ao rg o 9 6 determinar ao DNTT com fundamento no art 43 I da Lei n 8 443 92 que 9 6 1 abstenha se de licitar obras p blicas sujeitas a licenciamento ambiental enquanto n o dispuser da necess ria licen a de instala o outorgada pelo rg o competente 9 6 2 na elabora o de projetos b sicos para licita o de suas obras rodovi rias adote como elementos componentes do projeto b sico todos aqueles previstos nas Diretrizes B sicas para Elabora o de Estudos e Projetos Rodovi rios escopos b sicos instru es de servi o elaborado por conta do contrato DNER ABNT PG 182 95 00 aprovado pelo Conselho Administrativo do DNER em 21 de dezembro de 1999 Resolu o n 16 99 9 7 encaminhar c pia do inteiro teor do processo TC n 011 254 2003 5 Procuradora da Rep blica em Rio Grande RS Dr Anelise Becker autora da representa o protocolada como TC n 005 914 2003 2 9 8 dar ci ncia da presente delibera o bem como do Relat rio e Voto que a fundamentam Presid ncia do Congresso Naci
387. mos pelo pre o de mercado 9 1 7 cumpra o disposto no art 55 inciso VII da Lei 8 666 93 estipulando penalidades e multas para casos de inadimplementos contratuais principalmente em rela o a eventos considerados importantes para o bom andamento das obras como a t tulo de exemplo a entrega 45 dos documentos que constam no item 2 da parte IV do Contrato 81230083 e a entrega dos equipamentos mais importantes 9 1 8 cumpra o disposto no 2 do art 32 da Lei 9 074 95 submetendo aprecia o deste Tribunal logo ap s a sua assinatura os contratos assinados com base no referido artigo 9 2 dar ci ncia desta delibera o bem como do Relat rio e do Voto que a fundamentam Comiss o Mista de Planos Or amentos P blicos e Fiscaliza o do Congresso Nacional informando lhe que n o foram observadas irregularidades graves que recomendassem a paralisa o cautelar das obras de amplia o do Sistema de Transmiss o no Sul 38 km e refor os em 9 subesta es na Regi o Sul do pa s objeto do Programa de Trabalho 25 752 0295 105K 0040 nos termos do art 93 2 da Lei 10 707 2003 LDO de 2004 e 9 3 arquivar o processo ADMISSIBILIDADE 3 O exame preliminar de admissibilidade fl 6 anexo 1 ratificado pelo Exmo Ministro Relator fl 8 do mesmo volume prop e pelo conhecimento do presente recurso em face dos itens 9 1 2 9 1 3 9 1 4 e 9 17 eis que preenchidos os requisitos processuais aplic veis esp cie
388. mpartilhado nos Of cios Circulares n I9 SRH MP de 23 04 2001 e n 24 20053 SRH MP de 11 08 2003 no sentido de que o termo final para incorpora o quintos 08 04 1998 encontra se em pleno vigor e somente poder ser alterado por meio da decis o final a ser proferida pelo Tribunal nos autos do TC 013 092 2002 6 a qual ser aplic vel a todos os rg os da Administra o Federal Direta e Indireta 3 Considero em conson ncia com esse pronunciamento que se revela cab vel a concess o da referida cautelar Observo inclusive que nos autos do TC 021 263 2003 8 em que se examinava a concess o da vantagem ora apreciada a servidores do Centro Federal de Educa o Tecnol gica da Para ba CEFET PB decidi conceder cautelar ent o proposta pela SECEX PB com intuito de 8 suspender a incorpora o dessa vantagem Reputo igualmente presentes neste caso os requisitos exigidos para ado o da medida cautelar propugnada pela SECEX SE quais sejam I fuma a do bom direito visto que a interpreta o desta Corte a respeito dos efeitos do art 3 da Medida Provis ria n 2 225 45 consubstanciada no Ac rd o n 732 2003 TCU Plen rio ainda que pendente do exame de recurso foi a de que tal norma n o autoriza os pagamentos de novas incorpora es de quintos e d cimos II perigo da mora uma vez que esta Corte poderia vir a dispensar os servidores daquela Escola T cnica de devolver os valores que viessem a s
389. mpuseram o FUNDEF destinados ao munic po de Bragan a Paulista SP 3 Veja se ainda que nos exatos termos do que prescreve o par grafo nico do art 235 c c o par grafo nico do art 237 do RI TCU O relator ou o Tribunal n o conhecer de den ncia ou representa o que n o observe os requisitos e formalidades prescritos no caput Entre tais requisitos est expressamente declarada a necessidade de versar A den ncia ou representa o sobre mat ria de compet ncia do Tribunal Imp e se portanto distintamente do que prop s a Unidade T cnica o n o conhecimento da presente representa o 4 Acertada por m a provid ncia sugerida pela Secex SP no sentido de remeter ao Tribunal de Contas do Estado de S o Paulo SP para as provid ncias que julgar necess rias c pia dos documentos de fls 02 a 26 tendo em vista os ind cios de irregularidades verificados na aplica o dos recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa o Fundamental FUNDEF pela Prefeitura Municipal de Bragan a Paulista SP consistentes no pagamento possivelmente indevido de remunera o a servidores municipais estranhos rea da Educa o Fundamental com esses recursos Ante o exposto Voto por que o Tribunal adote o Ac rd o que ora submeto ao Plen rio TCU Sala das Sess es em 13 de julho de 2005 BENJAMIN ZYMLER Relator AC RD O N 978 2005 TCU PLEN RIO Processo n 006 330 2005 4 Gr
390. na o da Funda o no intuito de assistir e acompanhar as comunidades ind genas considerando que tais entidades lidam com atividades final sticas ligadas terra Grau de implementa o Esta recomenda o tamb m se mostrou de dif cil implementa o pela Funai Consoante manifesta o do gestor apesar das aparentes semelhan as entre as entidade envolvidas com a quest o ind gena h bices de natureza t cnica e legal para a realiza o de conv nios em fun o das especificidades de suas atribui es Avalia o Ante as pondera es apresentadas pela Entidade e face atual conjuntura de car ncia de pessoal de todas as entidades mencionadas fica clara a dificuldade de se implementar a recomenda o Consideramos portanto que sua implementa o de fato implicaria a ado o de provid ncias que extrapolam a rea de atua o da Funai portanto ela n o deve ser objeto de monitoramento futuro 2 7Recomenda o 9 1 7 d prosseguimento s a es administrativas de capacita o anual de servidores realizando os cursos respectivos em cidades pr ximas das lota es dos servidores ou nas pr prias localidades onde funcione a Administra o Regional centrando o conte do destes em no es de t cnicas de indigenismo e agr colas Grau de implementa o As atividades de capacita o da Funai para a rea de fomento s atividades produtivas s o conduzidas pela pr pria CGDC Os t cnicos daquela Coordena
391. na an lise da licita o e do contrato de execu o das obras de Macrodrenagem do Tabuleiro dos Martins o Tribunal considera que a obra est em condi es de receber novos recursos financeiros sem preju zo das determina es do item 9 1 Houve delibera o posterior consubstanciada no Ac rd o 1 071 2003 Plen rio prolatado nos autos do TC 010 598 2003 1 Fiscobras 2003 que apenas alertou para o fato de as irregularidades j estarem sendo tratadas em outro processo no caso o j mencionado TC 006 250 2002 7 o que motivou o apensamento do TC 010 598 2003 1 ao TC 006 250 2002 7 Contra esse ac rd o foram opostos Embargos de Declara o que resultaram em nova aprecia o pelo Plen rio desta feita por interm dio do Ac rd o 1 689 2003 Plen rio o qual esclareceu que o contrato celebrado com a Construtora Gautama Ltda estava suspenso e n o encerrado Por conseguinte pode se observar que a ltima manifesta o desta Corte indica a possibilidade de a obra receber novos aportes financeiros Entretanto essa obra encontra se relacionada no anexo VI da LOA 2005 sem men o espec fica a qualquer Programa de Trabalho Considerando a mencionada manifesta o anterior desta Corte que possibilita o emprego de novos recursos na obra e a gravidade das irregularidades noticiadas detectadas pela Secob cabe uma atitude acauteladora por parte desta Corte H indica o de um poss vel sobrepre o nos itens de servi o al m
392. na d cada de 80 na Capital Paulista No caso em exame a t tulo exemplificativo desde o in cio da execu o do contrato sobrevieram sete planos econ micos al m de no campo normativo aplic vel aos contratos administrativos terem sucedido tr s diplomas legais distintos quais sejam a Lei Municipal n 8 148 75 a Lei Municipal n 10 544 88 e a Lei Federal n 8 666 93 A Lei Municipal n 8 248 de 1975 e o Decreto Lei n 2 300 86 vigentes poca da licita o e da celebra o do contrato n o previam a elabora o de projeto b sico detalhado e confi vel com estudos de custos e or amentos detalhados como hoje exigido pela legisla o federal Desse modo a Administra o que sucedeu quela que licitou as obras foi obrigada a promover amplo estudo dos contratos para inclusive renegoci lo Neste passo imp s se Administra o com o fim de atender o interesse p blico autorizar os acr scimos para a conclus o das obras Registre se que a autoriza o desses aditivos al m de ter sido imprescind vel para a consecu o do objeto contratado uma vez que sem eles as obras restariam inacabadas e inserv veis com evidente desperd cio de dinheiro p blico era prevista pelo Contrato e permitida pela legisla o que o regia O Contrato celebrado em 05 03 1987 regido pela Lei Municipal n 8 248 75 e tamb m pelo Decreto Lei 2 300 86 Pela an lise da legisla o supra a Administra o poderia
393. nal Folha de Boa Vista edi o de 23 de novembro de 2004 noticiou que foi proposta a o de improbidade administrativa contra o ex secret rio de sa de Altamir Lago por n o cumprir as cl usulas do Termo de Ajuste e Metas Anexo fls 129 3 4 3Em atendimento solicita o do analista foi apresentada a Resolu o CIB n 33 2004 de 17 de setembro de 2004 aprovando a repactua o do Termo de Ajustes e Metas da Vigil ncia Sanit ria do Estado de Roraima juntamente com o Anexo II do TAM contendo as metas pactuadas para 2003 e 2004 N o se teve not cia da elabora o do Demonstrativo da Execu o Financeira nos moldes previstos no Anexo V da RDC 200 2002 3 4 4Considerando que houve omiss o no dever de prestar contas dos recursos do Termo de Ajustes e Metas causando preju zo s atividades da Vigil ncia Sanit ria entende se cab vel determina o Anvisa para instaura o de tomada de contas especial nos termos do artigo 8 da Lei 8 443 1992 3 5 Atualiza o do sistema de informa es e cadastro da Visa em Roraima 3 5 10 gestor informou que n o existe um sistema nico de informa o na Vigil ncia Sanit ria estando a Anvisa a desenvolver atualmente um sistema que possa agrupar os demais sistemas de informa o Tais sistemas est o atualmente fragmentados por reas tais como Sistema de Monitoramento da Qualidade da gua para Consumo Humano VIGIAGUA Sistema de Monitoramento de Alimentos Dispensados d
394. nal de Abastecimento que b 1 abstenha se de incluir nos editais de licita o que promover para fins de documenta o de qualifica o t cnica a exig ncia de registro ou inscri o na Seccional da Ordem dos Advogados do Brasil ou em qualquer conselho de fiscaliza o do exerc cio profissional da jurisdi o na qual o servi o ser prestado ou a obra executada uma vez que o art 30 inciso l da Lei n 8 666 93 limita se a exigir o registro ou inscri o na entidade profissional competente devendo de acordo com a jurisprud ncia desta Corte tal imposi o ater se fase de contrata o b 2 expe a orienta o a todas as suas unidades inclusive as descentralizadas no sentido de dar cumprimento determina o do item b 1 c dar ci ncia da Decis o que vier a ser adotada interessada d determinar o arquivamento dos autos 19 0 Sr Diretor de Controle Externo manifestou se de acordo com a proposta acima transcrita fl 23 v p Na oportunidade ressaltou que no presente feito analisou se apenas a exig ncia indevida constante da cl usula 3 1 1 do Edital da Concorr ncia n 02 2004 n o tendo sido examinada a terceiriza o dos servi os advocat cios no mbito da CONAB mat ria que est sendo 187 analisada no TC n 003 166 22005 2 20 Assim entendeu que a an lise da quest o relativa terceiriza o dos servi os advocat cios no mbito da Conab tratada no processo TC 003 166 05 6
395. namental Semag o monitoramento dos efeitos da Fonte 56 por ocasi o da elabora o dos pr ximos Relat rios de Gest o Fiscal RGF 51 Propomos portanto que seja negado provimento ao pedido de reexame do Exmo Ministro Presidente do TST visto que postula medida contr ria lei e que a quest o nele tratada j foi adequadamente solucionada pelo rg o competente do Poder Executivo e ser objeto do devido monitoramento por esta Corte de Contas 13 Em sua instru o o analista ainda aborda o subitem 8 3 da decis o recorrida propondo a sua insubsist ncia por perda de objeto considerando n o haver mais falar na ado o de medidas por inobserv ncia do limite provis rio do art 71 da LRF em relat rios de gest o fiscal do primeiro quadrimestre dos anos de sua vig ncia e que j foi solucionada a quest o da Fonte 56 cujos recursos passaram a ser contemplados de forma apropriada no Or amento Geral da Uni o a partir do exerc cio de 2004 14 Por fim o analista encaminha a seguinte proposta vol 3 fls 16 17 a conhecer do pedido de reexame interposto pelo Exmo Ministro Francisco Fausto Paula de Medeiros Presidente do Tribunal Superior do Trabalho b no m rito negar lhe provimento por contrariar o disposto no art 71 c c arts 20 e 19 8 1 inc VI al nea a da Lei Complementar n 101 de 4 5 2000 Lei de Responsabilidade Fiscal c conhecer do pedido de reexame interposto pelo Desembargador lvaro Mayr
396. nc pios da moralidade e da impessoalidade 4 Na pe a recursal o recorrente argumenta em s ntese que ajn o houve preju zo ao er rio ou a quem quer que seja bjao assumir o Conselho manteve inalterados os procedimentos de contrata o e a equipe respons vel pela rea c com a realiza o de eventos extraordin rios n o inclu dos na programa o inicial o limite para dispensa de licita o foi suplantado d a empresa prestadora do servi o foi contratada em per odo anterior sua administra o e apenas mantida e por exercer atividade meramente honor fica n o deve ser aplicado a ele o mesmo rigor destinado ao servidor p blico 5 Todos esses pontos foram adequadamente analisados e refutados pela Unidade T cnica 43 Assim a san o aplicada ao ex dirigente n o se fundamentou na ocorr ncia de dano mas na pr tica de ato com grave infra o norma legal embora seja question vel se o Conselho n o teria obtido pre os mais vantajosos caso tivesse promovido certame licitat rio regular 6 Por outro lado a in rcia do gestor longe de socorr lo opera em seu desfavor O fato de a empresa ter sido contratada anteriormente n o o exime da responsabilidade por mant la prestando os servi os durante sua gest o Seria de se esperar tamb m que tendo observado que o limite para dispensa de licita o fora superado devido ocorr ncia de eventos n o previstos no planejamento inicial como alega o administra
397. ncaminhamento Ante o exposto submeto os autos aprecia o do Ministro Relator Marcos Bemquerer propondo com fulcro no art 71 inciso IX da Constitui o Federal e 45 da Lei n 8 443 1992 6 1 Determina o Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Anvisa nos termos do artigo 8 da Lei 8 443 92 para que instaure no prazo de 60 dias se ainda n o o tiver feito tomada de contas especial para apurar responsabilidade pela omiss o no dever de prestar contas dos recursos recebidos pela Secretaria de Estado da Sa de de Roraima provenientes do Termo de Ajustes e Metas TAM 6 2 Determina o Secretaria de Estado da Sa de de Roraima para que passe a elaborar e encaminhar tempestivamente os relat rios e presta es de contas dos recursos recebidos para aplica o na Vigil ncia Sanit ria conforme estipulado no Termo de Ajustes e Metas adotando os modelos preconizados pela Anvisa 6 3 Aplica o de multa ao Senhor Altamir Ribeiro Lago nos termos do artigo 268 inciso VI do Regimento Interno e artigo 58 inciso VI da Lei n 8 443 1992 considerando que houve sonega o de informa o ao n o ter sido respondido of cio de requisi o da auditoria e nem sua reitera o ap s dilatado prazo sobre a origem e responsabilidade de saques ocorridos na conta espec fica dos recursos provenientes do Fundo Nacional de Sa de para finalidades distintas dos objetivos da Vigil ncia Sanit ria A condi o exigida pelo 3
398. ncia Federal de Agricultura Pecu ria e Abastecimento no Amap MAPA Motivo do Sorteio Recurso de Reconsidera o Ac rd o Classifica o Recurso e pedido de reexame Relator Sorteado Ministro Benjamin Zymler Processo TC 020 504 2003 9 Interessado Motivo do Sorteio Pedido de Reexame Ac rd o Classifica o Recurso e pedido de reexame Relator Sorteado Ministro Benjamin Zymler Processo TC 010 956 2004 1 Interessado Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa o MEC Mario Cesar Lira Pimentel Motivo do Sorteio Recurso de Reconsidera o Ac rd o Classifica o Recurso e pedido de reexame Relator Sorteado Ministro LUJ 03 Processo TC 926 355 1998 8 Interessado Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa o MEC Motivo do Sorteio Recurso de Reconsidera o Ac rd o Classifica o Recurso e pedido de reexame Relator Sorteado Ministro LUJ 03 Processo TC 012 620 1997 1 Interessado SECEX AP Secretaria de Controle Externo no Amap Motivo do Sorteio Recurso de Reconsidera o Ac rd o Classifica o Recurso e pedido de reexame Relator Sorteado Ministro LUJ 03 Processo TC 011 833 2001 1 Interessado Roberto Melo de Mesquita Motivo do Sorteio Pedido de Reexame Ac rd o Classifica o Recurso e pedido de reexame Relator Sorteado Ministro LUJ 03 Processo TC 012 696 1999 4 15 Interessado Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa o MEC Motivo do Sorteio
399. nciar o efetivo sentido de cada frase visando dessa maneira preservar o direito de ampla defesa Tal esfor o redundou infrut fero posto que as raz es de justificativa apresentadas pelo respons vel acima relatadas n o conseguiram ilidir nenhum dos atos de gest o questionados na multicitada audi ncia pr via An lise Fundamenta o rejei o 3 4 Andr D rea da Silva Presidente da Comiss o Permanente de Licita o do exerc cio de 2001 An lise Fundamenta o rejei o parcial 3 4 1 Em que pese tenha o respons vel estruturado suas raz es de justificativa em 06 seis t picos distintos de modo a corresponder aos itens do of cio de audi ncia pr via n o conseguiu fazer ilidir os atos de gest o questionados dado o emprego de argumentos il gicos e compara es disparatadas preocupando se muito mais em classificar as irregularidades cometidas em formais o que n o deixa de ser um reconhecimento de sua pr tica bem como em elaborar situa es hipot ticas de modo a descaracterizar a situa o questionada Mesmo assim em tr s oportunidades diferentes abordou de maneira expl cita a quest o enfocada muito embora sem utilizar argumentos devidamente consistentes que pudessem refut las como sejam a Descumprimento do Cronograma de Aquisi o de Produtos B sicos de que trata o artigo 5 8 3 inciso II da Resolu o FNDE n 15 2000 Para tanto oferece apenas argumentos de natureza quantitativa
400. ncipal C pias PGE n 15 89 Saco 140 a 807 Volumes I II HI IV e V 808 a 1019 Volumes V e VI c pias 9 1 2 remeta os processos apartados formados a partir destes autos relativos s barragens de Oiticica e Saco para as respectivas Secretarias de Controle Externo nos Estados do Rio Grande do Norte e Para ba para fins de instru o e prosseguimento Ata n 26 2005 Plen rio Data da Sess o 13 7 2005 Ordin ria 22 ADYLSON MOTTA Presidente MARCOS BEMQUERER COSTA Relator Fui presente PAULO SOARES BUGARIN Procurador Geral em substitui o RELA O N 118 2005 Gabinete do Ministro Substituto Marcos Bemquerer Costa Gab Pres Portaria n 113 de 18 5 2005 Processo submetido ao Plen rio para vota o na forma do Regimento Interno arts 93 94 95 inciso V 97 105 e 143 Relator Marcos Bemquerer Costa MONITORAMENTO AC RD O N 945 2005 TCU PLEN RIO Os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o do Plen rio em 13 7 2005 quanto ao processo abaixo relacionado ACORDAM por unanimidade com fundamento nos arts 1 inciso II 41 e 43 inciso I da Lei n 8 443 1992 de 16 de julho de 1992 c c os arts 1 inciso II 143 incisos III e V al nea a 230 243 e 250 inciso II do Regimento Interno TCU em determinar o apensamento do processo s contas da Empresa Brasileira de Correios e Tel grafos ECT relativas ao exerc cio de 2003 ap s a exped
401. nda a Administra o conforme o vulto da licita o utilizar se de outros meios de divulga o para ampliar a rea de competi o nos termos do art 21 inciso III da Lei n 8 666 1993 9 4 2 fa a constar do edital o or amento estimado em planilhas de quantitativos e pre os unit rios segundo o art 40 2 da Lei n 8 666 1993 9 4 3 observe a adjudica o por itens quando poss vel subdividir as compras em tantas parcelas quantas necess rias para aproveitar as peculiaridades do mercado visando economicidade conforme o art 15 inciso IV da Lei n 8 666 1993 127 9 4 4 providencie o respectivo termo aditivo ao contrato nos casos em que houver eventuais acr scimos nos limites estabelecidos no art 65 8 1 da Lei n 8 666 1993 9 4 5 evite manter contratos com saldos n o utilizados formalizando para tais casos o respectivo termo de encerramento com base no art 79 da Lei n 8 666 1993 9 4 6 atente para as normas emitidas pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa o aplic veis ao Programa Nacional de Alimenta o Escolar 9 4 7 cumpra o disposto no art 3 8 da Medida Provis ria n 2 178 36 de 24 08 2001 de modo a prover o Conselho de Alimenta o Escolar de meios que lhe assegurem execu o plena de suas compet ncias legais 9 5 determinar a remessa ao Minist rio P blico da Uni o da documenta o pertinente aos ind cios de conluio verificados no processo relativo Tomada de
402. ndim J nior OAB DF 9446 L vio Rodrigues Ciotti OAB DF 12 315 Alessandra Tereza Pagi Chaves OAB DF 13 406 Danielle Lorencini Gazoni Rangel OAB DF 20 056 Gabriel Netto Bianchi OAB DF 17 309 Sebasti o Alves Pereira Neto OAB DF 16 467 Guilherme Rodrigues OAB DF 18 443 Fl via Andr a Pimenta Raw OAB DF 14 622 Jos Jonas Lacerda de Sousa OAB PB 11 192 Marta Maria Ferreira Azevedo OAB DF 18 677 Linaldo Miranda Malveira Alves OAB DF 18 618 Renato Andrade de Souza OAB 20 116 Bruno Alves Pereira de Mascarenhas Braga OAB DF 4 006 E Ronne Cristian Nunes OAB DF 4 112 E Marcos da Silva Ibias OAB DF 4 413 E Marcela Fernandes Muniz de Melo OAB DF 5 194 E Thalita Arrais Guimar es OAB DF 5 585 E Paulo Gon alves da Silva J nior OAB DF 5 244 E Mateus Magela do Nascimento OAB DF 6 246 E Ygor Barros de Oliveira OAB DF 6 277 E Oo JIN EO hm 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos do Relat rio da Auditoria realizada no Munic pio de Porto Seguro BA no per odo de 24 09 a 11 10 2002 em cumprimento ao Plano de Auditorias do 2 semestre de 2002 Decis o n 746 2002 TCU Plen rio com o intuito de avaliar a regularidade da execu o do Programa Nacional de Alimenta o Escolar PNAE nos exerc cios de 2000 e 2001 bem como a adequa o da sistem tica de controle envolvendo o mecanismo de presta o de contas desse Programa ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em ses
403. ndo se a incorpora o deste montante uma vez que pelo crit rio da base m vel a n o observ ncia destes valores implicam negativamente nos pisos a serem aplicados nos anos subsequentes 63 b Em 2004 a previs o do PIB pelo IBGE nos termos da EC n 29 situou se em 45 e a execu o confirmou 5 29 o que provoca um impacto no piso para a Sa de em R 442 5 milh es a ser atendido em 2005 conforme demonstra quadro retirado da Nota T cnica Conjunta n 01 2005 fl 20 a 22 das consultorias de or amento do Congresso Nacional a seguir reproduzido Or amento de 2005 Fixa o das Despesas M nimas com A es e Servi os de Sa de EC 29 Em R milh o Situa o Exerc cio Produto Interno Bruto Despesas com Sa de Liquidado Realizado 207 0 o 02 321130 2003 1 556 182 1 Lei 2005 2004 1 734 606 0 11 47 33 032 8 2005 36 820 2 1 556 182 1 Decreto 1 755 576 8 33 032 8 37 265 4 emorando Despesas na Lei e no Decreto 36 822 9 nimo Constitucional Revisto 37 265 4 Diferen a entre Decreto e o M nimo 442 5 Fonte Or amento de 2005 Decreto n 5 379 05 Siafi SOF MPOG e IBGE Elabora o das Consultorias c No or amento de 2005 foram alocados no Or amento da Sa de R 347 3 milh es para o Programa de Farm cias Populares e R 49 8 milh es para a Ag ncia Nacional de Sa de ANS contrariando o disposto na EC 29 uma vez que tais a es n o obedecem aos princ pios da gratuidad
404. ndo semestre 5 e 22 tiveram solicita o de cancelamento 3 d foram realizadas 80 auditorias 12 225 levantamentos Fiscobras 34 76 levantamentos de outra natureza 11 148 inspe es 22 61 monitoramentos 9 e 79 acompanhamentos 12 e foram realizados levantamentos de gest o de tica na Petrobras na Comiss o de Valores Mobili rios e na Funda o Nacional de Sa de para verificar o est gio das entidades quanto a esse tema f 848 entidades foram fiscalizadas principalmente nas reas de Contratos 167 fiscaliza es Licita es 119 fiscaliza es Obras e Servi os de Engenharia 313 fiscaliza es e conv nios Transfer ncias Volunt rias 65 fiscaliza es g 20 180 HDF Homens Dias Fiscaliza o foram realizados no per odo com uma m dia de 33 HDF por fiscaliza o Aproveito a oportunidade para agradecer aos Excelent ssimos Senhores Ministros e Auditores desta Casa aos membros do Minist rio P blico junto ao TCU aos dirigentes e demais servidores pelo esfor o empreendido e pelos resultados alcan ados na realiza o do Plano de Fiscaliza o do primeiro semestre de 2005 4 PLANO DE FISCALIZA O Senhores Ministros Senhor Procurador Geral Informo que consoante dados os Sistemas Fiscalis e sinergia foram iniciadas at 8 de julho corrente 10 fiscaliza es dentre as 229 cadastradas no Plano de Fiscaliza o do 2 Semestre de 2005 Os trabalhos foram iniciados no p
405. nge possibilidade de conhecimento dos presentes recursos passamos ao exame de m rito HI 3 O TRE RJ requer que seja revista a determina o para adotar com fulcro no caput do art 59 da Lei de Responsabilidade Fiscal as provid ncias previstas nos 3 e 4 do art 169 da Constitui oFederal nos termos do art 23 da LRF visando o enquadramento de suas despesas com pessoal ao limite previsto no art 71 da Lei de Responsabilidade Fiscal item 8 2 1 da Decis o n 1 099 2002 Plen rio fl 25 vol principal 4 Sobre a quest o importante ressaltar a mudan a de entendimento deste Tribunal a respeito do per odo a ser considerado para c lculo de eventual excesso com despesas de pessoal consoante bem observado na instru o de fls 07 17 vol 3 5 Com efeito por meio do item 9 4 do Ac rd o n 130 2003 Plen rio Ata n 05 esta Corte decidiu ao apreciar o TC n 018 701 2002 2 que trata do acompanhamento dos relat rios de gest o fiscal relativos ao 2 quadrimestre de 2002 fixar o entendimento de que o limite transit rio previsto no art 71 da Lei Complementar n 101 2000 dever ser aferido pelo Tribunal de Contas da Uni o para fins de apena o no Relat rio de Gest o Fiscal dos Poderes Executivo Legislativo e Judici rio relativo ao 3 quadrimestre 6 Vale por oportuno transcrever o seguinte trecho do Voto que fundamentou a supracitada delibera o 9 Dessa forma pode se aduzir que o
406. no art 235 do Regimento Interno do Tribunal podendo portanto ser conhecida de acordo com o par grafo nico do referido artigo O respons vel ao que parece pretende insurgir se contra o pr prio Regimento Interno desta Corte ao rogar ser ouvido antes mesmo da ocorr ncia de cita o Consoante o art 156 do RI s o etapas do processo a instru o o parecer do Minist rio P blico o julgamento e os recursos Os presentes autos encontram se na etapa de instru o fase em que ocorreu a cita o dos respons veis sendo lhes amplamente assegurada a oportunidade de contestar as acusa es que lhe foram imputadas de modo que n o h como se falar em cerceamento de defesa pois somente a partir da cita o v lida que se inicia o processo Assim disp em os arts 213 e 214 do C digo de Processo Civil verbis Art 213 Cita o o ato pelo qual se chama a ju zo o r u ou o interessado a fim de se defender Art 214 Para a validade do processo indispens vel a cita o inicial do r u De ressaltar ainda que a inspe o n o foi realizada revelia do respons vel considerando que o mesmo foi comunicado da chegada da Equipe de Auditoria e os trabalhos se desenvolveram no mbito da prefeitura v Of cio de Apresenta o dirigido ao respons vel fl 224 Vol 1 e Atos de Requisi o de fls 225 229 Vol 1 Mais adiante o respons vel passa a justificar item a item as irregularidades apontadas
407. no sentido de que a admiss o de um nico empregado sem concurso p blico n o se revestiria de materialidade e gravidade suficientes para justificar a irregularidade das contas nem a apena o do respons vel 29 Por outro lado parece me que o ato inguinado contrata o de uma nica funcion ria n o se reveste de materialidade e gravidade suficientes ao julgamento pela irregularidade tal como j discutido pelo Tribunal em situa o similar presente ao apreciar as contas do Conselho Regional de Psicologia da 1 Regi o TC 010 652 2001 1 Ac rd o n 811 2003 1 C mara Ata n 13 at porque tal contrata o sucedeu se peculiar situa o de um concurso que restou deserto Al m disso h de se destacar a bem da verdade que a admiss o foi aprovada pelo plen rio da autarquia n o sendo assim de responsabilidade apenas da ent o presidente Nessa conformidade sou de opini o que estas contas sejam julgadas regulares com ressalva procedendo se determina o ao Conselho Regional de Fonoaudiologia da 3 Regi o no sentido de que realize processo seletivo para contrata o de seus funcion rios observando se os princ pios gerais da administra o p blica sobretudo os da isonomia impessoalidade e publicidade grifamos Mesma orienta o foi adotada pelo eminente Ministro Humberto Souto no voto que conduziu o Ac rd o 811 2003 TCU 1 C mara AC 0811 13 2003 1 Nessa linha o julgamento da ADIN 1
408. nstitucional 5 Quanto proposta de apena o dos respons veis observo que as decis es desta Corte ao se 196 deparar com falhas de id ntica natureza e ocorridas mesma poca ou anteriormente s ora verificadas t m sido predominantemente no sentido de se expedir determina o corretiva s entidades e rg os faltosos promovendo o apensamento dos autos s respectivas contas anuais sem aplicar multa aos gestores Decis es ns 830 1998 346 1999 252 1999 1 101 2002 1 232 2002 955 2002 145 2002 todas do Plen rio medida que considero apropriada ao caso em exame mormente tendo em vista que no caso concreto n o se apurou dano ao er rio n o se vislumbrando ademais dolo ou m f na atua o dos respons veis 6 Com rela o s demais falhas apontadas pela unidade t cnica entendo que estas tamb m n o se revestiram de gravidade suficiente para imputa o de multa aos administradores da FBN 7 N o obstante faz se necess rio determinar entidade que observe a necessidade de descri o clara do objeto contratado nos respectivos instrumentos contratuais art 55 inciso I da Lei n 8 666 1993 consulte os pre os correntes de mercado quando da realiza o de todo e qualquer procedimento licitat rio ainda que se trate de dispensa ou inexigibilidade de licita o em aten o aos arts 26 nico inciso III e 43 inciso IV da Lei n 8 666 1993 e fa a constar no projeto b sico o or amento detalhado d
409. nta estar em tramita o no Congresso Nacional um projeto de suplementa o do Programa Bolsa Fam lia no valor de R 1 2 bilh o com recursos do Fundo de Combate e Erradica o da Pobreza o que contraria o 2 do art 59 da Lei de Diretrizes Or ament ria vigente 7 71 Cabe esclarecer que a suplementa o do Programa Bolsa Fam lia n o contraria o disposto no 2 do art 59 da LDO 20085 pelo contr rio a LDO prev a possibilidade de abertura de cr ditos adicionais em seu art 65 7 72 Na realidade o 2 do art 59 da LDO 2005 apenas n o permite que o valor desta suplementa o de cr ditos seja utilizado para fins de c mputo no c lculo das despesas em a es e servi os de sa de previstas na EC 29 visto ser o Fundo de Combate e Erradica o da Pobreza uma dedu o da dota o do Minist rio da Sa de prevista neste dispositivo 7 73 Assim ainda que o referido projeto de lei venha a ser aprovado com a reda o atual poder persistir a situa o deficit ria do or amento da sa de na LOA 2005 em rela o EC 29 caso seja esta a nica a o do governo ao longo do presente ano Neste caso deve o Poder Executivo em conjunto com o Congresso Nacional providenciar os ajustes legais necess rios ao cumprimento da referida emenda 7 74 0 item e finalmente exp e a preocupa o da CSSF CD em computar os valores inscritos em Restos a Pagar referente ao exerc cio de 2004 no c lculo das despesas em a es e servi
410. nte Se assim o fosse indiscut vel seria que o edital do procedimento licitat rio sob exame estaria eivado de v cio apto a invalid lo 11 A outra raz o que ocasionou a inabilita o da representante diz respeito ao n o atendimento das condi es edital cias no que se refere estrutura do escrit rio de representa o a ser mantido no Distrito Federal 12 A cl usula 9 4 do Projeto B sico anexo ao Edital Das instala es do escrit rio filial exigia a comprova o da sede na localidade da presta o dos servi os mediante a apresenta o de listagem especificada conforme o Quadro II do item 13 desde Anexo e de declara o formal firmada por representante legal da licitante tendo em vista a necessidade de equipamentos e configura es m nimas execu o das atividades contratadas fls 52 53 vol 1 13 0 supracitado Quadro II fl 54 vol 1 por sua vez solicitava aos licitantes a apresenta o de uma estrutura m nima de inform tica e comunica o a saber I Computadores com programas de edi o de texto e planilhas equipados com processadores Pentium III ou similar ou superior Velocidade 650 mhz Espa o dispon vel em Hard Disk 10 GB Mem ria RAM 128 MB Acesso Internet Placa de fax modem 56 Kbs ou conex o de alta velocidade 2 Impressoras com impress o a laser e ou jato de tinta 3 Um aparelho de fax 4 Linhas telef nicas independ ncia do fax devendo uma delas ser linha
411. nte linguagem java 144 horas sendo portanto servi os rotineiros na rea de inform tica 2 2 o entendimento do TCU sobre a mat ria no sentido de que a dispensa de licita o a que se refere o art 24 inciso XIII da Lei n 8 666 1993 s devida quando houver nexo entre o dispositivo a natureza e a compet ncia da institui o contratada e o objeto contratual sendo este necessariamente relativo ao ensino pesquisa ou ao desenvolvimento institucional al m de ser preciso estar comprovada a compatibilidade do custo cotado pela institui o com os pre os de mercado entretanto ainda segundo a jurisprud ncia desta Corte esse dispositivo legal n o ampararia a priori a contrata o de servi os t cnicos de inform tica 2 3 analisando a contrata o da Coppetec verifica se que a natureza jur dica e a compet ncia dessa institui o estariam em conformidade com os requisitos do dispositivo em quest o art 24 XIII da Lei n 8 666 1993 quanto ao objeto apenas os servi os referentes ao treinamento de servidores estaria abrangido pela norma todavia como n o se trata em verdade de servi os de alto n vel de inform tica mas t o somente de cursos ordin rios para utiliza o de softwares geralmente padronizados e que podem ser prestados por diversas outras institui es ou empresas atuantes na rea de inform tica subsistiria a necessidade de licita o 192 2 4 os demais servi os abrangido
412. nteressado Prefeitura Municipal de Senhor do Bonfim BA Motivo do Sorteio Recurso de Reconsidera o Ac rd o Classifica o Recurso e pedido de reexame Relator Sorteado Ministro Valmir Campelo Processo TC 275 672 1991 3 Interessado Joseneide Franklin Cavalcante Motivo do Sorteio Pedido de Reexame Ac rd o Classifica o Recurso e pedido de reexame Relator Sorteado Ministro Valmir Campelo Processo TC 010 505 2003 2 Interessado Prefeituras Municipais do Estado do Paran 399 Munic pios Motivo do Sorteio Recurso de Reconsidera o Ac rd o Classifica o Recurso e pedido de reexame Relator Sorteado Ministro Valmir Campelo Processo TC 003 061 1997 3 Interessado Funda o Nacional de Sa de MS Motivo do Sorteio Recurso de Reconsidera o Ac rd o 14 Classifica o Recurso e pedido de reexame Relator Sorteado Ministro Valmir Campelo SORTEIO DE PROCESSOS AOS MINISTROS INTEGRANTES DA 2 C MARA Processo TC 016 101 2000 4 Interessado Instituto Nacional do Seguro Social MPS Motivo do Sorteio Pedido de Reexame Ac rd o Classifica o Recurso e pedido de reexame Relator Sorteado Ministro Benjamin Zymler Processo TC 014 289 2003 4 Interessado CDRJ Companhia Docas do Rio de Janeiro Motivo do Sorteio Pedido de Reexame Ac rd o Classifica o Recurso e pedido de reexame Relator Sorteado Ministro Benjamin Zymler Processo TC 775 072 1997 4 Interessado Superintend
413. nv nios 2 O mencionado Ac rd o determinou a fiscaliza o das obras objeto dos contratos n 11 1990 e n 12 1990 firmados entre o Munic pio de Natal e o Cons rcio formado pelas empresas Norberto Odebrecht S A e Construtora Queiroz Galv o e a empresa Coesa Engenharia Ltda respectivamente tendo a Secex RN em cumprimento analisado o per odo de abril de 2003 a abril de 2005 3 0 contrato n 12 1990 n o teve execu o financeira no per odo abrangido pelo levantamento tendo sido rescindido unilateralmente pela Prefeitura de Natal em 17 11 2004 atendendo a determina o deste Tribunal expedida por meio do Ac rd o n 136 2004 Plen rio De acordo com informa es prestadas equipe durante o levantamento em raz o da anula o dessa delibera o pelo Ac rd o n 2 068 2004 Plen rio est o sendo adotadas medidas para reativa o do referido contrato 4 Com rela o ao contrato n 11 1990 foram examinados gastos de recursos provenientes dos Or amentos da Uni o dos exerc cios de 1999 2000 e 2001 repassados pela Caixa Econ mica Federal gestora do Pro Infra mediante contratos de repasse municipalidade de Natal A partir deste ltimo ano n o houve mais transfer ncias de recursos do OGU para as obras em comento tendo informado a equipe que n o houve previs o or ament ria para o exerc cio de 2005 5 Em seus exames a equipe n o encontrou irregularidades no emprego dos recursos repassados tendo assinalado q
414. o Funai para avaliar o Programa de Etnodesenvolvimento A o Fomento s Atividades Produtivas em reas Ind genas que tem por objetivo apoiar projetos de atividade produtiva baseados nos princ pios de sustentabilidade econ mica e ambiental respeitando a diversidade cultural e tnica de cada sociedade ind gena ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em sess o do Plen rio ante as raz es exposta pelo Relator em 9 1 encaminhar c pia desta Delibera o acompanhada do Relat rio e Voto que a fundamentam 9 1 1 Funda o Nacional do ndio para fins de conhecimento e ado o das a es acordadas 9 1 2 Secretaria Executiva do Minist rio da Justi a para ci ncia 9 2 restituir os autos 6 Secex para prosseguimento do feito 10 Ata n 26 2005 Plen rio 11 Data da Sess o 13 7 2005 Ordin ria 12 Especifica o do qu rum 12 1 Ministros presentes Adylson Motta Presidente Marcos Vinicios Vila a Walton Alencar Rodrigues e Benjamin Zymler 152 12 2 Auditores convocados Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa Relator ADYLSON MOTTA Presidente MARCOS BEMQUERER COSTA Relator Fui presente PAULO SOARES BUGARIN Procurador Geral em substitui o GRUPO I CLASSE V Plen rio TC 015 683 2004 5 c 01 anexo Natureza Relat rio de Auditoria Interessado Secex RR rg os Secretaria de Estado da Sa de RR e Secretaria Municipal de S
415. o Chefe de Auditoria Sr Ricardo Fr es de Lima encaminhou os seguintes esclarecimentos Item a 46 Foi nos remetida c pia das Cartas P 522 2000 Decis o Dir 463 2000 BNDES Of cio P 521 2000 Decis o Dir 649 2000 BNDES Informa o Padronizada IP AI DELOG 32 2000 Informa o Padronizada IP AI DELOG 34 A 2000 Relat rio de An lise AI DELOG 06 2000 e Nota AI DELOG 06 2000 que est o nas fls 372 487 do anexo 3 47 Os elementos foram utilizados na an lise da conformidade da opera o de cr dito Item b 48 Foi nos remetido uma s ntese de extrato de opera es efetuadas entre o DER SP e o BNDES na qual constam 16 opera es contratadas entre o per odo de 8 6 1979 a 12 12 1985 todas com a situa o liquidada Item c 49 O BNDES encaminhou a c pia do contrato de cess o de cr dito 002 463 3 1 celebrado em 8 12 2000 entre o DER SP e o BNDES bem como o aditamento do contrato de concess o firmado entre o DER SP a Autoban e a Dersa 50 Esses elementos foram utilizados na an lise da conformidade da opera o de cr dito Item qd 51 Remetidas c pias dos dep sitos especiais do FAT Proemprego II planilhas concernentes aos meses de dezembro 2000 janeiro 2001 e relativas ao per odo de 28 2 2001 a 1 4 2001 Item e 52 Apresentou se c pia dos relat rios gerencias do Proemprego II relativos aos trimestres de outubro dezembro de 2000 e janeiro mar o de 2001 conforme fls 520
416. o Congresso Nacional Advogado constitu do nos autos n o atuou Sum rio Fiscobras 2005 Levantamento de Auditoria realizado nas obras de Constru o de Rodovias Federais no Estado do Rio Grande do Sul Programa de trabalho gen rico abrangendo cinco contratos Situa o inalterada desde ltima manifesta o do TCU Inexist ncia de irregularidades no processo Arquivamento RELAT RIO Trata se de relat rio de levantamento de auditoria realizado nas obras de Constru o de Rodovias Federais no Estado do Rio Grande do Sul objeto do Programa de Trabalho 26 782 0233 10EC 0002 em cumprimento ao Ac rd o 2 113 2004 Plen rio TCU Fiscobras 2005 2 Segundo a equipe de auditoria foram examinados cinco contratos abrangidos pelo programa de trabalho mencionado de car ter gen rico assim identificados com os seus respectivos objetos PD 10 004 97 Constru o da Rodovia BR 158 RS subtrecho Santa Maria Ros rio do Sul segmento Km 0 Km 38 4 PD 10 015 2001 Implanta o e Pavimenta o da BR 285 RS segmento km 54 176 km 24 176 do PNV entre Bom Jesus Divisa SC RS Lote 1 PD 10 017 2001 Constru o da BR 470 RS subtrecho divisa SC RS entr RS 477 Pont o segmento km 2 185 km 37 650 extens o 35 465 km e ruas laterais na travessia urbana de Barrac o RS extens o 4 140 km Lote 1 PD 10 018 2001 Constru o da BR 470 RS subtrecho entroncamento RS 477 Pont o entroncamento BR 285 Lagoa Vermelha segmento km 37 650
417. o 268 inciso VI do Regimento Interno e artigo 58 inciso VI da Lei n 8 443 92 A condi o exigida pelo 3 do artigo 268 do Regimento Interno foi plenamente cumprida n o prescindindo a aplica o da multa de pr via audi ncia do respons vel Anexo fls 05 3 4 Apresenta o de relat rios de acompanhamento trimestral e de gest o anual Anvisa pela Secretaria de Estado da Sa de de Roraima 3 4 1A Secretaria de Estado da Sa de de Roraima n o encaminhou tempestivamente os relat rios trimestral e de gest o anual Anvisa referentes aos recursos recebidos do FNS em desacordo com o previsto no art 4 da RDC 200 2002 Em consequ ncia a Anvisa suspendeu as transfer ncias do TAM a partir de outubro de 2003 privando o Estado de receber recursos equivalentes a R 420 000 00 quatrocentos e vinte mil reais desde ent o 3 4 20 diretor da Vigil ncia Sanit ria informou que ao ser detectada a inadimpl ncia no in cio do ano procurou a Anvisa para resolver o problema resultando na vinda de dois t cnicos da Ger ncia Geral de Descentraliza o da Anvisa Para regulariza o da situa o foi exigida a presta o de contas dos dois ltimos anos programa o das a es de 2003 e 2004 pactua o das a es da Visa com aprova o do CIB aguardando se publica o no Di rio Oficial para que se processe a libera o dos recursos Anexo fls 125 O Minist rio P blico Estadual foi informado da suspens o de recursos e o jor
418. o Ac rd o 192 2005 Plen rio Ante o exposto voto por que o Tribunal aprove o ac rd o que ora submeto aprecia o do Plen rio Sala das Sess es em 13 de julho de 2005 Walton Alencar Rodrigues 88 Ministro Relator AC RD O N 959 2005 TCU PLEN RIO Processo TC 004 324 2005 8 Grupo I Classe V Levantamento Interessado Congresso Nacional rg o Secretaria de Infra Estrutura do Governo do Estado de Alagoas Relator Ministro Walton Alencar Rodrigues Representante do Minist rio P blico n o atuou Unidade T cnica Secex AL Advogado constitu do nos autos n o consta Oo IAN EO hm 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos de Levantamento nas obras de macrodrenagem no Tabuleiro dos Martins em Macei AL vinculadas ao Programa de Trabalho 06 846 1027 10CZ 0002 ACORDAM os Ministros do Tribunal da Uni o reunidos em sess o do Plen rio diante das raz es expostas pelo Relator e com fundamento nos artigos 1 inciso II e 41 inciso I da Lei 8 443 92 em 9 1 encaminhar c pia desta delibera o acompanhada do relat rio e voto que a fundamentam Comiss o Mista de Planos Or amentos P blicos e Fiscaliza o do Congresso Nacional esclarecendo que foram identificadas irregularidades graves relacionadas s obras de drenagem do Tabuleiro dos Martins em Macei AL que se encontra relacionada no Anexo VI da Lei 11 100 2005 LOA 2005 indicando que a obr
419. o Minist rio da Sa de 1 As EEs dever o prever em edital de licita o a obrigatoriedade do fornecedor apresentar ficha t cnica com laudo de laborat rio qualificado e ou laudo de inspe o sanit ria dos produtos como forma de garantir a qualidade dos alimentos oferecidos aos alunos beneficiados 5 Consoante restou apurado nos autos o cronograma a que se refere o 3 incisos I a MI reproduzido acima n o foi cumprido at junho de 2001 dos recursos financeiros do PNAE foram 125 gastos 54 20 na aquisi o de produtos b sicos quando o percentual m nimo exigido era de 60 e at dezembro de 2001 65 80 quando o m nimo era de 70 Tal ocorr ncia tamb m foi verificada no exerc cio anterior as aquisi es alcan aram 27 9 quando o m nimo era de 50 Apesar da inobserv ncia aos percentuais estabelecidos a unidade n o apontou eventual ocorr ncia de d bito 6 Al m disso verificou se ainda a falta de exame pr vio dos alimentos pela secretaria de sa de da entidade executora de forma a avaliar a qualidade dos alimentos a serem adquiridos para o PNAE bem como a n o inclus o nos editais de licita o da obrigatoriedade de o fornecedor apresentar ficha t cnica com laudo de laborat rio qualificado ou de inspe o sanit ria dos produtos segundo previa o art 6 caput 1 da citada Resolu o FNDE 7 Das quest es atinentes a licita es e contratos destaco a falta de publica o de avisos de ed
420. o caso fez so obrar 17 Logo o recurso n o merece ser provido CONCLUS O 18 Em vista do todo exposto submete se os autos considera o superior propondo I conhecer do Recurso de Reconsidera o interposto por Jayme Aranha Chacon Junior fls 2 7 vol 2 para no m rito negar lhe provimento II notificar o recorrente da Decis o que vier a ser proferida 5 A proposta de encaminhamento foi aprovada pelo titular da Serur 6 Ap s conclu da a instru o o processo foi encaminhado para novo sorteio de Relator tendo em vista o disposto no art 1 da Resolu o TCU n 176 2005 e a determina o exarada pelo Presidente do Tribunal decidindo quest o de ordem na Sess o Plen ria de 1 6 2005 Em 8 6 2005 fui sorteado Relator o Relat rio VOTO Em face do atendimento dos requisitos espec ficos o pedido de reexame pode ser conhecido pelo Tribunal 2 Quanto ao m rito alinho me s conclus es obtidas pela Secretaria de Recursos deste Tribunal no sentido do conhecimento e improvimento do recurso 3 Conforme destacado no Relat rio precedente a irregularidade que resultou na comina o de multa ao dirigente do CRA AM RR foi a contrata o mediante dispensa de licita o de empresa para prestar servi os de agenciamento de passagens a reas e hospedagem Foi considerado agravante o fato de a empresa escolhida poca ser de propriedade de conselheiro da entidade caracterizando afronta aos pri
421. o custo global da obra ou do servi o fundamentado em quantitativos de servi os e fornecimentos propriamente avaliados de acordo com os arts 6 inciso IX al nea f e 7 2 inciso II e 9 da Lei n 8 666 1993 8 Por fim no tocante proposta de que estes autos sejam encaminhados ao MP TCU para avaliar a conveni ncia e a oportunidade de interposi o de recurso de revis o nas contas da Funda o Biblioteca Nacional de 1999 considero tal medida desnecess ria ante a similitude das falhas ocorridas naquela gest o com as ora analisadas para as quais j est o sendo adotadas as devidas provid ncias mediante a expedi o de determina es entidade Ante o exposto voto por que seja adotada a delibera o que ora submeto a este Colegiado T C U Sala das Sess es em 13 de julho de 2005 MARCOS BEMQUERER COSTA Relator AC RD O N 980 2005 TCU PLEN RIO Processo n TC 014 599 2002 9 c 01 volume Grupo II Classe de Assunto VII Representa o Interessado 6 Secex Entidade Funda o Biblioteca Nacional FBN Relator Auditor Marcos Bemquerer Costa Representante do Minist rio P blico n o atuou Unidade T cnica 6 Secex Advogados constitu dos nos autos n o h Oo JIN EU hm 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos da Representa o formulada pela 6 Secex no curso da atividade prevista no art 41 inciso I al nea b da Lei n 8 443
422. o desenvolvimento de ambiente organizacional prop cio comunica o Outro aspecto que afeta a comunica o interna da Funai diz respeito ao baixo n vel de formalidade e padroniza o das comunica es internas H problemas constantes de extravio de documentos e descontrole de informa es Avalia o Na pr tica o quadro observado pela equipe de auditoria que identificou graves fragilidades no sistema de comunica o da Entidade pouco evoluiu Contudo iniciativas da Auditoria Interna no sentido de promover reuni es com as diferentes diretorias com vistas a esclarecer as d vidas sobre gest o administrativa e as a es do setor de Inform tica s o medidas que contribuem significativamente para a melhoria dos canais de comunica o interna Portanto consideramos a recomenda o parcialmente implementada Medidas a serem implementadas 1 elaborar Projeto B sico para aquisi o de equipamento visando amplia o da capacidade de armazenamento e processamento de dados 2 promover a padroniza o de documentos de comunica o interna Prazo para implementa o 1 segundo semestre de 2005 2 primeiro semestre de 2006 2 4Recomenda o 9 1 4 adote medidas no sentido de apoiar as AERs t cnica e operacionalmente na implementa o de projetos produtivos de modo que as unidades descentralizadas sejam orientadas sobre quais tipos de projetos atendem aos objetivos e diretrizes da organiza o como um todo Grau
423. o desta delibera o 163 10 Ata n 26 2005 Plen rio 11 Data da Sess o 13 7 2005 Ordin ria 12 Especifica o do qu rum 12 1 Ministros presentes Adylson Motta Presidente Marcos Vinicios Vila a Walton Alencar Rodrigues e Benjamin Zymler 12 2 Auditores convocados Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa Relator ADYLSON MOTTA Presidente MARCOS BEMQUERER COSTA Relator Fui presente PAULO SOARES BUGARIN Procurador Geral em substitui o GRUPO I CLASSE V Plen rio TC 004 525 2005 6 Natureza Relat rio de Levantamento de Auditoria Entidade Departamento Nacional de Infra Estrutura dos Transportes Dnit Interessado Congresso Nacional Advogado constitu do nos autos n o atuou Sum rio Fiscobras 2005 Levantamento de Auditoria realizado nas obras de Recupera o de Trechos Rodovi rios Divisa SP PR Divisa PR SC na BR 116 PR no Paran Inexist ncia de irregularidades no processo Arquivamento RELAT RIO Trata se de relat rio de levantamento de auditoria realizado nas obras de Recupera o de Trechos Rodovi rios Divisa SP PR Divisa PR SC na BR 116 PR no Paran objeto do Programa de Trabalho 2678202203E100002 em cumprimento ao Ac rd o 2 113 2004 Plen rio TCU Fiscobras 2005 2 Segundo a SECEX PR a BR 116 PR uma rodovia de tr fego intenso liga o de Curitiba a Porto Alegre pelo interior acesso a v rias cidades de S
424. o do contrato de concess o conforme determinado no subitem 9 2 do Ac rd o n 599 2005 Plen rio est a impedir ainda a continuidade do empreendimento e por esse motivo tal ocorr ncia que se verifica em ambos os contratos dos lotes 2 e 3 foi registrada no relat rio como ind cio de irregularidade grave mantendo se assim o bloqueio dos recursos Irregularidades 1 e 2 5 Al m da ocorr ncia citada foram registradas no relat rio outras tr s irregularidades que no entanto n o foram classificadas como graves ou capazes de impedir a execu o dos contratos da obra Duas delas j foram objeto de encaminhamento definitivo por meio do prefalado Ac rd o n 599 2005 Plen rio conforme se v nos seus subitens 9 5 2 exclus o dos contratos de execu o de servi os previstos no contrato de supervis o e 9 5 3 necessidade de realizar completa revis o do Projeto Final de Engenharia 6 A terceira ocorr ncia detectada no levantamento de auditoria em foco foi assim circunstanciada pela equipe respons vel pelos trabalhos O presente levantamento foi prejudicado pela inexist ncia de c pia integral do processo relativo obra auditada A equipe considera indispens vel que os processos referentes a obras em rodovias federais situadas no Estado do Rio Grande do Sul sejam mantidos nas depend ncias da 10 UNIT em Porto Alegre mesmo quando se tratar de licita es e contrata es realizadas pela sede do DNIT em Bras lia O fa
425. o e controle dos servi os de sa de do trabalhador nas institui es e empresas p blicas e privadas art 6 3 VI 7 28 Observe se que neste contexto o programa questionado revela se estrat gico uma vez disporem os trabalhadores em sua maioria de assist ncia sa de privada necessitando portanto de garantias quanto ao atendimento das suas necessidades espec ficas e qualidade na presta o dos servi os 71 7 29 Importa ressaltar que em conson ncia com o Plano Nacional de Sa de PNS publicado no Di rio Oficial da Uni o n 238 de 13 12 04 mais de dois ter os dos benefici rios do sistema da sa de suplementar cerca de 22 da popula o brasileira acessam o sistema mediante rela es de trabalho formalizadas 7 30 Assim de acordo com o art 3 da Lei n 9 961 de 28 01 00 a ANS possui o papel de promover a defesa do interesse p blico na assist ncia suplementar sa de regulando as operadoras setoriais inclusive quanto s suas rela es com prestadores e consumidores contribuindo para o desenvolvimento das a es de sa de no Pa s 7 31 A regulamenta o do setor de sa de suplementar abrange as seguintes dimens es a cobertura assistencial e condi es de acesso as condi es de ingresso opera o e sa da do setor a regula o do pre o a fiscaliza o e efetividade da regula o a comunica o e informa o e o ressarcimento ao SUS 7 32 Este ltimo s o os
426. o financeiro 2 Foram detectadas impropriedades nos reajustes nas revis es extraordin rias e nas adequa es tarif rias que ensejaram uma s rie de determina es constantes do Ac rd o n 988 2004 Plen rio de 21 7 2004 fls 190 a 193 3 A CRT interp s pedido de reexame contra esse Ac rd o visando alterar as determina es endere adas ANTT relativas ao estabelecimento da Taxa Interna de Retorno TIR obtida a partir do fluxo de caixa n o alavancado como indicador do equil brio econ mico financeiro do contrato PG n 156 1995 00 firmado pelo DNER e pela CRT 4 Ap s analisar essa pe a recursal destaquei que fl 113 31 Finalmente ressalto que no exerc cio do controle externo das concess es de servi os p blicos o TCU se defronta com dois tipos de atos praticados pelas ag ncias reguladoras os vinculados e os discricion rios Quando os atos supostamente irregulares forem do primeiro tipo ou seja quando as entidades reguladoras tiverem violado expressa disposi o legal o Tribunal pode determinar a esses entes que adotem as provid ncias necess rias corre o das irregularidades detectadas Por outro lado quando se tratar de atos discricion rios praticados de forma motivada e visando satisfazer o interesse p blico esta Corte de Contas pode unicamente recomendar a ado o de provid ncias consideradas por ela mais adequadas Afinal nessa ltima hip tese a lei conferiu ao administrador uma marge
427. o governamental que articula um conjunto de a es que concorrem para um objetivo comum preestabelecido mensurado por indicadores institu dos no plano visando a solu o de um problema ou o atendimento de determinada necessidade ou demanda da sociedade 7 43 0 MTO 02 2004 explica que a partir do PPA 2004 2007 o processo de programa o tem sido aprimorado no sentido de que os programas e a es final sticas reflitam dentro do poss vel os seus custos reais conforme pressup e a Lei de Responsabilidade Fiscal 7 44 Com esse esp rito foram dadas as seguintes orienta es quando a unidade or ament ria tiver apenas um programa final stico as despesas com aux lio alimenta o ou refei o aux lio transporte assist ncia pr escolar e assist ncia m dica e odontol gica dever o ser nele apropriadas segundo as categorias de programa o espec ficas 2012 2011 2010 e 2004 respectivamente a a o de Publicidade de Utilidade P blica constar dos programas final sticos de cada unidade or ament ria a a o de Capacita o de Servidores P blicos Federais em Processo de Qualifica o e Requalifica o passar a ser vinculada ao programa de gest o de pol ticas p blicas pertinente unidade or ament ria Quando na unidade or ament ria existir apenas um programa final stico a a o dever ser nele incorporada quando a unidade or ament ria tiver a responsabilidade de implementa o de apenas um progra
428. o inciso IH do artigo 21 da Lei n 8 666 1993 conforme verificado nas Tomadas de Pre os ns 07 1999 11 2000 20 2000 03 2001 e 29 2001 uma vez que no Estado da Bahia circulam 03 tr s grandes jornais de relativa tiragem o jornal A Tarde O Correio da Bahia e o Tribuna da Bahia al m de o Munic pio possuir um jornal de circula o local O Di rio subitem 117 1 fl 674 v 3 4 2 elabora o dos Anexos das Tomadas de Pre os instauradas de ns 07 1999 11 2000 20 2000 e 03 2001 em desacordo com o disposto no inciso II do 2 do artigo 40 da Lei n 8 666 1993 que estabelece que o or amento estimado para a licita o dever encontrar se demonstrado em planilhas de quantitativos e custos unit rios subitem 117 2 fl 674 v 3 4 3 instaura o de processos licitat rios na modalidade de Tomada de Pre os para a aquisi o de g neros aliment cios para a Merenda Escolar utilizando o crit rio de menor pre o global conforme verificado nas Tomadas de Pre os ns 07 1999 11 2000 20 2000 e 03 2001 em detrimento do crit rio por item consoante o disposto do inciso IV do artigo 15 da Lei n 8 666 1993 que leva sele o de uma proposta mais vantajosa para a Administra o nos termos do caput do artigo 3 da Lei retromencionada subitem 117 3 fl 674 v 3 4 4 inexist ncia nos Editais das Tomadas de Pre os ns 07 1999 11 2000 20 2000 03 2001 e 29 2001 da exig ncia prevista no 1
429. o levantamento dos volumes executados e do que ainda necess rio executar para a conclus o definitiva das obras bem como para subsidiar o exame necess rio avalia o da viabilidade ou n o da continuidade dos contratos e apura o de preju zos porventura j realizados 15 Ademais a determina o de oitiva das partes tender a produzir outros efeitos a continuidade ou n o da contrata o dependendo do que for achado pelo Tribunal Para esse efeito que se torna necess rio o exerc cio do contradit rio tendo em vista a possibilidade de rescis o contratual e levantamento dos preju zos porventura ocasionados 16 De todo o modo o projeto a ser elaborado servir de par metro para apura o de preju zos porventura detectados pelo faturamento indevido dos volumes de terraplenagem caso confirmados e em ltima an lise servir de subs dio execu o completa das obras com inibi o de novas e significativas altera es nos itens das planilhas 17 Finalmente quanto determina o nsita no subitem 9 3 3 1 entendo que assiste raz o embargante Com efeito est demonstrado haver contradi o posto que consoante os subitens 9 2 3 e 9 4 tanto a Construtora ARG quanto o pr prio Dnit foram instados a se manifestar sobre a majora o ilegal dos pre os unit rios contratuais dos servi os de transporte integrantes do grupo de servi os da pavimenta o 18 De fato sobre o pagamento adicional de R 3 456 083 27
430. o n 2 068 2004 Plen rio Na oportunidade embora o Tribunal n o visse raz o para a rescis o dos contratos ou para a paralisa o da obra consoante se v pelo voto condutor daquele julgado determinou Segecex que inclu sse o empreendimento no Plano de Auditorias do Fiscobras para o corrente exerc cio considerando a materialidade dos recursos envolvidos 3 Realizada a fiscaliza o determinada por este Tribunal cujos resultados trago agora aprecia o deste Colegiado a equipe respons vel n o registrou a ocorr ncia de outras irregularidades embora propugne a exemplo do que ocorreu naquela ltima manifesta o do Tribunal sobre a obra e com a concord ncia dos demais pareceres da Secex RN a inclus o do empreendimento no plano de auditorias do Fiscobras para o ano vindouro tal a magnitude do saldo do Contrato n 11 1990 que de R 101 984 952 20 4 Tendo em vista esse posicionamento uniforme da Secex RN bem como o motivo apontado acolho o posicionamento da unidade t cnica No entanto com a finalidade de evitar se a duplicidade de esfor os o encaminhamento de informa o Comiss o Mista de Planos Or amentos P blicos e Fiscaliza es deve se dar no mbito do processo consolidado que ser enviado por este Tribunal ao Congresso Nacional no m s de setembro de 2005 Diante do exposto VOTO por que o Tribunal adote o Ac rd o que ora submeto considera o deste Plen rio TCU Sala das Sess es em 13 de jul
431. o o setor p blico como o privado de aten o sa de a Assist ncia Farmac utica trata de um conjunto de a es voltadas promo o prote o e recupera o da sa de tanto individual como coletivo tendo o medicamento como insumo essencial e visando o acesso e ao seu uso racional as a es de Assist ncia Farmac utica envolvem aquelas referentes Aten o Farmac utica a Aten o Farmac utica a intera o direta do farmac utico com o usu rio visando uma farmacoterapia racional e a obten o de resultados definidos e mensur veis voltados para a melhoria da qualidade de vida Esta intera o tamb m deve envolver as concep es dos seus sujeitos respeitadas as suas especificidades bio psico sociais sob a tica da integralidade das a es de sa de a garantia de acesso e equidade s a es de sa de inclui necessariamente a Assist ncia Farmac utica 7 69 Conclui se por conseguinte que a Farm cia Popular deve ser considerada uma a o de sa de nos moldes da EC 29 uma vez possuir um car ter complementar a o de distribui o gratuita de medicamentos de estar promovendo e recuperando a sa de dos benefici rios por meio de um maior acesso da popula o aos medicamentos e por fim ter o Conselho Nacional de Sa de avalizado a Pol tica de Assist ncia Farmac utica apresentada no Plano de Sa de de 2004 que contempla a referida a o 7 70 Em rela o ao item d o solicitante apo
432. o s a seguir relacionado s com fundamento no art 1 da Lei n 8 443 92 c c 18 o art 143 inciso V al nea e do Regimento Interno TCU ACORDAM em autorizar a prorroga o do prazo solicitado de acordo com os pareceres emitidos nos autos MINIST RIO DA FAZENDA 01 TC 014 982 2003 1 Classe de Assunto VII Entidade s Org o s Banco Central do Brasil Solicitante Eduardo de Lima Rocha Chefe de Departamento de Auditoria Interna Ata n 26 2005 Plen rio Data da Sess o 13 7 2005 Ordin ria ADYLSON MOTTA Presidente MARCOS VINICIOS VILA A Relator Fui presente PAULO SOARES BUGARIN Procurador Geral em substitui o RELA O N 17 2005 Plen rio TCU Gabinete do Ministro Benjamin Zymler Rela o de processos submetidos ao Plen rio para vota o na forma do Regimento Interno arts 93 94 e 95 inciso V e 105 RELAT RIO DE MONITORAMENTO AC RD O N 941 2005 PLEN RIO TCU Os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o de Plen rio em 13 7 2005 com fundamento no inciso I do art 1 e no art 43 da Lei n 8 443 92 c c o art 143 do Regimento Interno na linha dos pronunciamentos emitidos nos autos ACORDAM por unanimidade ordenar o arquivamento do processo a seguir relacionado fazendo se as determina es sugeridas Minist rio da Educa o TC 020 753 2003 4 Classe de Assunto I Entidade rg o Centro Federal de Educa o Tecnol gica de Goi
433. ocial da obra Em conformidade com o art 35 da Lei n 8 445 92 o Recurso de Revis o deve fundamentar se T em erro de c lculo nas contas II em falsidade ou insufici ncia de documentos em que se tenha fundamentado a decis o recorrida III na superveni ncia de documentos novos com efic cia sobre a prova produzida Do exame do recurso constata se que n o est o presentes os requisitos legais de admissibilidade posto que o pedido do recorrente n o encontra fundamento v lido em nenhuma das tr s hip teses legais do artigo 35 citadas acima Ainda no tocante s duas fotografias de fl 4 anexo 2 intuitivo que s o ineficazes para provar a injusti a da penalidade aplicada mesmo porque como dissemos antes n o foi a falta de conclus o das obras que a motivou Ante o exposto entendo n o restar atendido o requisito espec fico de admissibilidade hip tese em que o recurso n o deve ser conhecido CONCLUS O DA INSTRU O PRELIMINAR 33 Proponho que n o seja conhecido o Recurso de Revis o por n o atendimento a requisito espec fico de admissibilidade previsto no art 35 da Lei 8 443 92 2 O titular da unidade t cnica manifestou se de acordo com a proposta assim como o Minist rio P blico junto ao Tribunal fl 11 anexo 2 o relat rio VOTO Verifica se que o pedido do recorrente n o apresenta elementos fundamentados nas condi es previstas no art 35 da Lei n 8 443 92 n o cabendo assim o s
434. ocorr ncias objeto do processo o que veio a ocorrer posteriormente com a apresenta o de justificativas para os pre os e altera es efetuadas Ap s a manifesta o por parte do Dnit e das empresas os autos foram examinados no mbito da Secex ES e da Secob 4 0 exame empreendido pela Secob revelou que n o foram esclarecidas as manipula es em itens da planilha de pre os mantendo se o contrato com sobrepre o embora em percentual inferior ao apurado inicialmente Outrossim ap s minudente exame das planilhas e das revis es do projeto em fase de obras foram detectados ind cios de outras irregularidades em desdobramento das j apontadas resultando na necessidade de novos esclarecimentos por parte do Dnit e das empresas contratadas 5 Assim foi prolatado o Ac rd o 177 2005 TCU Plen rio na Sess o de 2 3 2005 contra o qual se insurgem as empresas contratadas 6 As empresas Construtora Aterpa Ltda e Construtora ARG Ltda foram notificadas do teor do Ac rd o em 5 4 2005 AR s fls 592 593 vindo cada qual a opor os embargos em 18 5 2005 anexos 12 17 e 18 destes autos 7 A Construtora Aterpa Ltda sustenta que h contradi o entre a determina o constante do subitem 9 3 1 e o item 9 2 do Ac rd o 177 2005 relativamente ao Contrato PG 093 2001 99 8 Para demonstrar o alegado a ora embargante reproduz os seguintes itens do Ac rd o para as quais este Tribunal fixou prazo ao Dnit para que se manifestasse 9 2
435. ojetos produtivos com defini o de crit rios para an lise e dos procedimentos para a elabora o coordena o acompanhamento fiscaliza o e avalia o de resultados de projetos o planejamento de projetos e a implementa o de projetos alternativos auto sustent veis do ponto de vista social econ mico e ambiental que gere rendas para os ndios e por fim a cria o de planos de trabalhos para cada etnia de forma clara e participativa para os ind genas 7 Como se v essas medidas se implementadas dar o suporte Funai no sentido de viabilizar recursos e t cnicas no planejamento de projetos capazes de promover a auto sustentabilidade econ mica social e ambiental das comunidades ind genas condi o necess ria dentre outras para futura revers o da atua o predominantemente assistencialista por parte da aludida Funda o 8 Com rela o s recomenda es implementadas ressalto duas que a meu ver exercem fun o primordial no fortalecimento da Funai uma refere se aos estudos para a cria o da carreira de indigenistas como carreira t pica de Estado com cargos diversos que contemplem forma es t cnicas para o exerc cio e o desempenho de atividades junto aos grupos etnicamente diferenciados O resultado desse trabalho consiste no Projeto de Medida Provis ria que cria o Plano de Carreira de Indigenista da Funai elaborado pela referida Funda o em conjunto com o Minist rio da Justi a Dotar a entidade com
436. om a proposta da Unidade T cnica fl 31 v do vol 5 E o relat rio VOTO Sigo a exemplo do Minist rio P blico TCU a mesma linha dada pela Serur 2 De fato a senten a que absolveu a recorrente na justi a criminal em rela o aos fatos discutidos no presente processo n o constitui prova mas apenas a manifesta o de um ponto de vista diferente sobre a quest o dentro do exerc cio de uma compet ncia espec fica Por esse motivo considerando a liberdade constitucional conferida a esta Corte para formar sua pr pria convic o e julgar as contas da ex servidora n o de se conhecer pelo referido aspecto o recurso de revis o 3 Por sua vez a alega o de reformatio in pejus supostamente ocorrido na aprecia o de embargos de declara o j foi devidamente examinada e rejeitada por ocasi o do recurso de reconsidera o tentado pela ex servidora operando se a preclus o consumativa quanto mat ria Diante do exposto acolhendo os pareceres uniformes voto por que o Tribunal adote o ac rd o que ora submeto ao Plen rio TCU Sala das Sess es em 13 de julho de 2005 MARCOS VINICIOS VILA A Ministro Relator AC RD O N 948 2005 TCU PLEN RIO 1 Processo n TC 927 618 1998 2 com 5 volumes 2 Grupo I Classe de Assunto I Recurso de Revis o 3 Entidade Instituto Nacional de Desenvolvimento do Desporto Indesp 4 Recorrente Nelita Alves Carneiro ex servidora do Indesp 5 Relator Min
437. omiss o Mista de Planos Or amentos P blicos e Fiscaliza es deve se dar no mbito do processo consolidado que ser enviado por este Tribunal ao Congresso Nacional no m s de setembro de 2005 Diante do exposto VOTO por que o Tribunal aprove o Ac rd o que ora submeto considera o deste Plen rio TCU Sala das Sess es em 13 de julho de 2005 Marcos Bemquerer Costa Relator AC RD O N 973 2005 TCU PLEN RIO 1 Processo n TC 005 923 2005 8 2 Grupo I Classe de Assunto V Relat rio de Levantamento de Auditoria 3 Interessado Congresso Nacional 4 Entidade Departamento Nacional de Infra Estrutura dos Transportes Dnit 4 1 Vincula o Minist rio dos Transportes 5 Relator Auditor Marcos Bemquerer Costa 6 Representante do Minist rio P blico n o atuou 7 Unidade T cnica Secex GO 8 Advogado constitu do nos autos n o atuou 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos de relat rio de levantamento de auditoria realizado no mbito do Fiscobras 2005 nas obras de Recupera o de Trechos Rodovi rios Divisa TO GO Divisa GO MG na BR 153 G0 em Goi s sob responsabilidade do Departamento Nacional de Infra Estrutura dos Transportes Dnit ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o Plen ria ante as raz es expostas pelo Relator com fundamento no art 43 inciso I da Lei 8 443 92 c c o art 250 incisos I do Regimento Interno TCU em arqu
438. omo considerar como simples falhas formais os achados de fiscaliza o A afirma o dos integrantes da CPL de que os pre os praticados estavam compat veis com aqueles estimados nos processos licitat rios n o se sustenta em face da aus ncia de comprova o de que houve levantamento dos pre os de mercado Chega at mesmo a ser contradit ria com a alega o j mencionada no sentido de que tais pesquisas n o eram realizadas pela Administra o A justificativa do Prefeito de que o aumento de custo dos produtos deveu se necessidade de frete e armazenamento n o condiz com o fato de que as aquisi es foram realizadas no mercado local nem tampouco com a facilidade de manuten o inerente maior parte dos itens questionados 10 Desse modo considero que o conjunto de falhas em quest o a par de significarem a viola o de dispositivos da lei de licita es importaram a pr tica de ato de gest o antiecon mico pass vel de aplica o de multa a teor do disposto no art 58 incisos II e III da Lei n 8 443 1992 sem preju zo da realiza o de determina es ao Munic pio 11 Al m dos temas tratados em audi ncia outras constata es demonstram a oportunidade de melhoria na gest o do Programa raz o pela qual acolho com pequenos ajustes as propostas de determina o relacionadas no item 32 do Relat rio precedente referentes absten o do desvio de finalidade dos recursos destinados ao PNAE observ ncia do percent
439. onal e Comiss o Mista de Planos Or amentos P blicos e Fiscaliza o do Congresso Nacional informando lhes que os ind cios de irregularidades verificados na execu o do Programa de Trabalho 26 782 0233 1214 0101 Adequa o de trechos rodovi rios na BR 392 RS Trecho Rio Grande Pelotas LOA 2003 n o foram considerados sanados sendo conveniente manter a paralisa o de recursos financeiros e or ament rios para os contratos PD 10 056 01 00 e PD 10 057 01 00 firmados com as empresas Construtora Triunfo S A e Iva Engenharia de Obras S A respectivamente at que as medidas determinadas pelo Tribunal de Contas da Uni o sejam implementadas pela ANTT e pelo DNIT uma vez que o trecho rodovi rio encontra se concedido tornando se necess rio de modo a que sejam evitados desembolsos indevidos pelo poder p blico um acordo pr vio entre o concedente e a concession ria para defini o da responsabilidade pela condu o da obra bem como a avalia o de seu impacto sobre o 174 equil brio econ mico e financeiro da concess o ao que se soma o fato de ainda n o haver sido concedido o devido licenciamento ambiental 9 9 arquivar o presente processo 4 No presente processo a equipe de auditoria da Secex RS entende que a aus ncia de um ajuste espec fico entre a Ag ncia Nacional de Transportes Terrestres ANTT e a firma concession ria do trecho em obras regulando o impacto dos servi os no equil brio econ mico financeir
440. onamento de despesa com o intuito de fugir ao processo licitat rio em conson ncia com o art 23 da Lei n 8 666 93 9 4 3 abstenha se de realizar licita o por pre o global para compras n o prevista na Lei n 8 666 93 quando deveria haver compara o de pre os item a item e 9 4 4 abstenha se de transferir recursos do Programa de Aten o B sica e do Fundo Municipal de Sa de FMS para outras contas em atendimento ao art 33 da Lei n 8 080 90 9 5 retirar a chancela de sigilo incidente sobre os autos exceto quanto a identifica o do denunciante 9 6 encaminhar c pia deste Ac rd o bem como do Voto e Relat rio que o fundamentam ao Conselho Municipal de Sa de e C mara de Vereadores de Teixeira de Freitas BA Delegacia de Pol cia Federal em Ilh us BA e ao Departamento Nacional de Auditoria do Sistema nico de Sa de e 9 7 remeter c pia dos autos inclusive deste Ac rd o acompanhado do Relat rio e Voto que o fundamentam ao Minist rio P blico da Uni o para as provid ncias que entender cab veis nos termos do art 16 8 3 da Lei n 8 443 92 10 Ata n 25 2005 Plen rio Sess o Extraordin ria de Car ter Reservado Ata n 26 2005 Plen rio Sess o Ordin ria 11 Data da Sess o 13 7 2005 Extraordin ria de Car ter Reservado 12 Especifica o do qu rum 12 1 Ministros presentes Adylson Motta Presidente Marcos Vinicios Vila a Relator Walton Alencar Rodrigues e Benjamin Zyml
441. onselheiro 9 3 7 n o empregue recursos do PNAE na compra de g neros aliment cios destinados a outros projetos ou eventos diversos da merenda escolar rotineira conforme exigido pela Medida Provis ria n 2 178 36 2001 9 3 8 identifique por meio de carimbos espec ficos as notas fiscais faturas e capas de processos referentes a aquisi es com recursos do PNAE visando a diferenci los de documentos relativos aquisi o de g neros similares com recursos diversos sem preju zo das demais exig ncias contidas no art 21 da Resolu o FNDE n 38 2004 com a reda o dada pela Resolu o FNDE n 21 2005 9 3 9 providencie recursos para o almoxarifado central que permitam o registro confi vel das rotinas de recebimento e distribui o de g neros para a merenda escolar com vistas a possibilitar o acompanhamento e a fiscaliza o dos preceitos pela Lei n 8 666 1993 e pela Medida Provis ria n 2 178 36 2001 9 4 dar ci ncia desta delibera o acompanhada do Relat rio e do Voto que a fundamentam aos respons veis e ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa o FNDE 9 5 arquivar este processo 139 10 Ata n 26 2005 Plen rio 11 Data da Sess o 13 7 2005 Ordin ria 12 Especifica o do qu rum 12 1 Ministros presentes Adylson Motta Presidente Marcos Vinicios Vila a Walton Alencar Rodrigues e Benjamin Zymler 12 2 Auditores convocados Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa
442. onsolidado que ser enviado por este Tribunal ao Congresso Nacional no m s de setembro de 2005 Com essas considera es voto por que seja adotado o ac rd o que ora submeto a este Colegiado T C U Sala das Sess es em 13 de julho de 2005 Marcos Bemquerer Costa Relator AC RD O N 977 2005 TCU PLEN RIO 1 Processo n TC 007 231 2005 0 2 Grupo I Classe de Assunto V Relat rio de Levantamento de Auditoria 3 Interessado Congresso Nacional 4 Entidade Departamento Nacional de Infra Estrutura dos Transportes DNIT 4 1 Vincula o Minist rio dos Transportes 5 Relator Auditor Marcos Bemquerer Costa 6 Representante do Minist rio P blico n o atuou 7 Unidade T cnica Secex RS 8 Advogado constitu do nos autos n o atuou 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos de relat rio de levantamento de auditoria realizado no mbito do Fiscobras 2005 nas obras de Constru o de Rodovias Federais no Estado do Rio Grande do Sul sob responsabilidade do Departamento Nacional de Infra Estrutura dos Transportes Dnit ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o Plen ria ante as raz es expostas pelo Relator com fundamento no art 43 inciso I da Lei 8 443 92 c c o art 250 incisos I do Regimento Interno TCU em arquivar o presente processo 10 Ata n 26 2005 Plen rio 11 Data da Sess o 13 7 2005 Ordin ria 12 Especifica o do qu rum
443. onstitu dos nos autos 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos de recurso de revis o interposto por S lvio Eg dio Costa contra o Ac rd o n 539 2004 2 C mara ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em sess o Plen ria e diante das raz es expostas pelo Relator em 9 1 n o conhecer do presente recurso de revis o por n o atendimento a requisito espec fico de admissibilidade previsto no art 35 da Lei 8 443 92 9 2 dar ci ncia da presente delibera o ao recorrente 10 Ata n 26 2005 Plen rio 11 Data da Sess o 13 7 2005 Ordin ria 12 Especifica o do qu rum 12 1 Ministros presentes Adylson Motta Presidente Marcos Vinicios Vila a Relator Walton Alencar Rodrigues e Benjamin Zymler 12 2 Auditores convocados Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa ADYLSON MOTTA 34 Presidente MARCOS VINICIOS VILA A Relator Fui presente PAULO SOARES BUGARIN Procurador Geral em substitui o GRUPO I CLASSE I PLEN RIO TC 009 042 2002 8 com 03 volumes Natureza Pedido de Reexame Entidades Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro TRE RJ e Tribunal Superior do Trabalho TST Interessados lvaro Mayrink da Costa Presidente do TRE RJ e Francisco Fausto de Paula de Medeiros Presidente do TST Sum rio Pedidos de Reexame contra a Decis o n 1 099 2002 TCU Plen rio que deliberou sobre os relat rios de gest o fisc
444. ontato foi acordado que o primeiro indicador relativo ao percentual de ind genas atendidos por projeto implementado poderia ser eventualmente adotado pela Entidade Avalia o Em an lise preliminar a Entidade avaliou que existem bices utiliza o dos indicadores propostos Contudo ap s negocia es com o Grupo de Contato ficou decidido que ser realizado o c lculo do primeiro indicador com base em dados acess veis CGDC Portanto tendo em vista que ainda n o foi adotado nenhum procedimento no sentido de mensurar indicadores para a rea de fomento a recomenda o n o foi implementada Medida a ser implementada 1 calcular o seguinte indicador percentual de ind genas atendidos por projeto implementado Base de c lculo n mero de ind genas atendidos pelo projeto sobre o n mero total de ind genas atendido pela Administra o Executiva Regional Prazo para implementa o 1 junho de 2006 2 20Recomenda o 9 2 2 efetivar estudos para cria o de uma carreira indigenista como carreira t pica de Estado com cargos diversos que contemplem forma es t cnicas para o exerc cio e o desempenho de atividades junto aos grupos etnicamente diferenciados Grau de implementa o Foi apresentado equipe c pia do documento Projeto de Medida Provis ria que cria o Plano de Carreira Indigenista da Funda o Nacional do ndio elaborado pela Funai em conjunto com o Minist rio da Justi a A proposta encontra se no
445. ontrato n 018 87 encontra se definido na Cl usula Primeira a saber 1 1 O objeto deste Contrato a execu o pelo CONSTRUTOR no regime de empreitada por pre os unit rios das obras e servi os necess rios implanta o do Anel Vi rio da Cidade entre a estrada do Iguatemi e a Av Santos Dumont atrav s do Vale do C rrego Jacu e da Estrada do P ssego do Projeto B sico a ser detalhado pela EMURB compreendendo basicamente 1 1 1 Constru o de 14 000 quatorze mil metros de pista dupla com pavimenta o asf ltica dois viadutos com extens o total de 1 020 m um mil e vinte metros cinco pontes com extens o total de 148 cento e quarenta e oito metros galerias celulares e tubulares e paisagismo 1 1 2 Obras e servi os aqui n o descritos que se constituem em complementa es e ou ap ndices ao projeto principal deste Contrato A cl usula quinta estabelecia como valor estimado do contrato o montante de Cz 444 370 512 00 a pre os de agosto 86 Em 23 de mar o de 1990 o presente contrato foi renegociado e em consegii ncia firmado o Aditamento n 6 o qual estabeleceu os seguintes acr scimos ao objeto contratual original a constru o de 2 800 dois mil e oitocentos metros de pista dupla com pavimenta o asf ltica trecho entre a Av Aricanduva e a estrada do P ssego Constru o de duas pontes pista direita e pista esquerda com extens o total de 53 cinquenta e tr s metros galerias celulares e tu
446. opula o de uma determinada rea art 24 e que tais servi os devem se submeter aos princ pios ticos e s normas expedidas pelo SUS art 22 7 40 Conclui se portanto que o Programa Assist ncia Suplementar Sa de de acordo com o seu objetivo atende s diretrizes do Sistema nico de Sa de SUS no que concerne ao atendimento sa de do trabalhador de acordo com o inciso II art 200 da Constitui o Federal e do inciso VI 3 art 6 da Lei n 8 080 90 Por m conv m analisar a coer ncia das a es com o 72 objetivo do programa dentro da l gica de conceitua o utilizada pelo Minist rio de Planejamento Or amento e Gest o MPOG no Plano Plurianual 2004 2007 7 41 No programa em an lise questiona se t o somente a inclus o das seguintes a es por estas n o estarem diretamente ligadas ao objetivo do programa 2004 Assist ncia M dica e Odontol gica aos Servidores Empregados e seus Dependentes 2010 Assist ncia Pr Escolar aos Dependentes dos Servidores e Empregados 2011 Aux lio Transporte aos Servidores e Empregados 2012 Aux lio Alimenta o aos Servidores e Empregados 2272 Gest o e Administra o do Programa 4572 Capacita o de Servidores P blicos Federais em Processo de Qualifica o e Requalifica o e 4641 Publicidade de Utilidade P blica 7 42 De acordo com o Manual T cnico de Or amento MTO 02 2004 o programa o instrumento da atua
447. organizados pelo Minist rio da Justi a 2 promover a capacita o de servidores rec m lotados na CGDC com vistas a melhor qualific los para prestar servi o de orienta o s AERs e 3 realizar cronograma de visita in loco s AERs pr selecionadas para orienta o e acompanhamento dos projetos de fomento Prazo para implementa o 1 segundo semestre de 2005 2 segundo semestre de 2005 3 segundo semestre de 2006 2 5Recomenda o 9 1 5 verifique junto ao Minist rio do Planejamento Or amento e Gest o MPOG com a devida ci ncia do Minist rio da Justi a a exist ncia de servidores em disponibilidade e aguardando redistribui o para que possam ser designados para compor o quadro de pessoal da Funda o Grau de implementa o Tal recomenda o afigurou se inexequ vel face impossibilidade legal de se requisitar servidores em disponibilidade para integrar o quadro funcional da Funai O gestor esclareceu ainda que essa recomenda o n o poderia ser implementada na atual conjuntura pol tica do Governo Federal Avalia o Ante a impossibilidade de implementa o sugerimos que esta recomenda o n o seja monitorada 2 6Recomenda o 9 1 6 avalie a conveni ncia de celebrar conv nios ou termos de coopera o com o Ibama Incra ou outros rg os para aumentar a disponibilidade de m o de obra especializada em atividades voltadas para programas de fomento de atividades produtivas sob coorde
448. originalmente fixado para o atendimento das recomenda es e determina es constantes dos itens 9 2 e 9 4 do referido Ac rd o 8 Tendo em vista que os itens 9 2 e 9 4 acima citados foram transcritos no Relat rio que antecede a este Voto n o irei reproduzi los nesta oportunidade Ressaltarei apenas que o item 9 2 cont m uma s rie de determina es que visaram corrigir falhas detectadas em diversas revis es J o item 9 4 refere se recomenda o exarada no sentido de ser adotada a Taxa Interna de Retorno n o alavancada quando da reavalia o a ser empreendida nas revis es j realizadas 9 Em conson ncia com a manifesta o da unidade t cnica entendo que o pleito da ANTT deve ser deferido por esta Corte de Contas A uma porque ser necess rio reavaliar as revis es e adequa es promovidas no contrato de concess o sob comento no per odo de 1997 a 2001 o que demanda esfor os significativos A duas porque conveniente que os ajustes no fluxo de caixa da concess o em exame ocorram apenas uma vez a cada 12 meses A tr s porque em setembro de 2005 haver o reajuste do valor do ped gio configurando uma ocasi o prop cia para o atendimento s determina es e recomenda es exaradas pelo TCU Finalmente deve se ter em mente que o 95 m todo do fluxo de caixa permite compensar eventuais cobran as a maior ou a menor que tenham ocorrido ou venham a ocorrer Assim sendo o deferimento do pedido de prorroga o de que or
449. ormente s o v rios os fatos que apontam para a n o realiza o de partos e cirurgias no Hospital Regional de Teixeira de Freitas naquela poca a o Relat rio de Inspe o de fls 230 248 afirmou que os referidos procedimentos somente foram introduzidos no Hospital Regional de Teixeira de Freitas a partir de 11 03 99 fl 235 Vol 1 b o Sr Raul da Silva Moreira ex Coordenador do Fundo Municipal de Sa de do Munic pio de Teixeira de Freitas afirmou que nos meses em que trabalhou no Hospital de 03 06 98 at 05 10 98 data da Declara o n o foi realizada nenhuma cirurgia ou parto e que os materiais adquiridos para tais fins n o foram recebidos nem utilizados Doc n 14 fls 188 190 c dentre as conclus es da Comiss o de Inqu rito do Conselho Municipal de Sa de contidas no Relat rio do Minist rio P blico da Bahia fls 298 335 Vol 1 consta a desnecessidade da compra de materiais para uso no centro cir rgico do Hospital Municipal considerando que este notoriamente s entraria em funcionamento segundo relat rio da Secretaria de Estado da Sa de muito tempo mais tarde fl 324 Vol 1 Consoante tamb m j exposto os documentos remetidos Hist rico de Procedimentos M s 08 98 fl 02 40 Vol 4 do Anexo 2 e Livro de Registro de Admiss o de Pacientes Vol 1 2 e 3 do Anexo 2 deixam claro que poca s eram realizados procedimentos simples naquela Unidade Hospitalar i pre os de
450. ortaria TCU n 113 de 18 05 2005 para exercer as fun es de Ministro em virtude da aposentadoria do Ministro Humberto Guimar es Souto 2 Tendo em vista que a Lei de Diretrizes Or ament rias para 2005 Lei n 10 934 2004 n o mais imp e a paralisa o dos contratos n o cadastrados no Siasg acolho o parecer da unidade t cnica no sentido da expedi o de determina o CODERN 3 Com a finalidade de evitar se a duplicidade de esfor os o encaminhamento de informa o Comiss o Mista de Planos Or amentos P blicos e Fiscaliza es deve se dar no mbito do processo consolidado que ser enviado por este Tribunal ao Congresso Nacional no m s de setembro de 2005 Diante do exposto VOTO por que o Tribunal aprove o Ac rd o que ora submeto considera o deste Plen rio TCU Sala das Sess es em 13 de julho de 2005 Marcos Bemquerer Costa Relator AC RD O N 975 2005 TCU PLEN RIO 1 Processo n TC 006 100 2005 4 2 Grupo I Classe de Assunto V Relat rio de Levantamento de Auditoria 3 Interessado Congresso Nacional 4 Entidade Companhia Docas do Rio Grande do Norte Codern 4 1 Vincula o Minist rio dos Transportes 5 Relator Auditor Marcos Bemquerer Costa 6 Representante do Minist rio P blico n o atuou 7 Unidade T cnica Secex RN 8 Advogado constitu do nos autos n o atuou 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos de relat rio de levantamento de auditoria
451. os embargos de declara o opostos pelas empresas Construtora ARG Ltda e Construtora Aterpa Ltda contra os itens 9 3 1 9 3 2 e 9 3 3 1 do Ac rd o 177 2005 TCU Plen rio proferido nos autos do Relat rio de Auditoria do Fiscobras 2003 concernentes s obras de constru o de trechos rodovi rios do Corredor Leste BR 342 ES Entroncamento BR 101 ES Nova Ven cia Ecoporanga Divisa ES MG objeto do Programa de Trabalho 26 782 230 5704 0121 anexos 12 e 17 18 56 2 Diante das irregularidades graves constatadas na execu o dos contratos PG 093 2001 99 PG 094 2001 99 e PG 095 2001 99 o primeiro celebrado com a Construtora Aterpa Ltda e os demais com a Construtora ARG Ltda cada qual referente a um trecho da rodovia este Tribunal proferiu o Ac rd o 1 050 2003 TCU Plen rio na Sess o de 6 8 2003 mediante o qual deliberou dentre outras provid ncias no sentido de fixar prazo de 15 dias para que o DNIT se manifestasse sobre os seguintes pontos principais exist ncia de sobrepre o nos referidos contratos faturamento da quase totalidade de itens em oposi o baixa execu o f sica das obras inclus o e exclus o de itens de planilha sem justificativas t cnicas e impossibilidade de conclus o das obras objeto dos contratos 093 2001 99 e 094 2001 99 com os saldos contratuais existentes 3 Naquela assentada este Tribunal tamb m deliberou no sentido de notificar as empresas para que se manifestassem acerca das
452. os presentes autos como representa o 3 0 expediente encaminhado pelo Deputado Federal ao TCU objetivou informar que os recursos recebidos pela Prefeitura Municipal de Bragan a Paulista SP relativos ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa o Fundamental FUNDEF n o estavam sendo integralmente aplicados pela Municipalidade na rea da Educa o fls 02 03 3 Por for a da municipaliza o do ensino fundamental a Prefeitura de Bragan a Paulista deve enviar ao Minist rio da Educa o lista com seus funcion rios lotados na rea cujo pagamento deriva do FUNDEF Os fatos relatados nos documentos revelam que comparando se tal lista de funcion rios lotados no Ensino Fundamental fls 05 a 09 com a dos funcion rios da Prefeitura fls 10 a 26 foi verificado que alguns nomes totalizando 21 funcion rios est o lotados em fun es diferentes alheias rea da Educa o mas est o simultaneamente na lista de pagamento do FUNDEF 4 Prossegue o denunciante afirmando que a legisla o do FUNDEF determina que 60 dos recursos enviados para os Munic pios pela Uni o devem ser utilizados na remunera o dos profissionais do Magist rio quais sejam professores no exerc cio da doc ncia e t cnicos das reas de administra o ou dire o escolar supervis o orienta o educacional planejamento e inspe o escolar An lise 5 Para verificarmos a ocorr ncia ou n o de transfer ncia de recursos federais Prefeitu
453. osi o de motivos e justificativas s levada a efeito na aplica o de multa no caso em que a Administra o ap s assegurar contratada o direito do contradit rio aceita parcial ou plenamente os argumentos apresentados 4 3 2 An lise O motivo ensejador da presente determina o foi a constata o de que diante do atraso na entrega dos equipamentos at o final da auditoria n o tenham sido adotados os procedimentos para aplica o das multas Assim n o h nada de conflitante entre a determina o deste Tribunal e o termo contratual eis que apenas determina a instaura o do procedimento para aplica o da multa Ao contr rio do que alega a recorrente o in cio deste procedimento independe da entrega do material o que depende apenas a quantifica o da multa a ser aplicada Al m disso como informa a mesma a determina o deste Tribunal est conforme o pr prio normativo interno da ELETROSUL Portanto a determina o deve ser mantida 4 4 Determina o 9 1 7 cumpra o disposto no art 55 inciso VII da Lei 8 666 95 estipulando penalidades e multas para casos de inadimplementos contratuais principalmente em rela o a eventos considerados importantes para o bom andamento das obras como a t tulo de exemplo a entrega dos documentos que constam no item 2 da parte IV do Contrato 81230083 e a entrega dos equipamentos mais importantes 4 4 1 Alega es Informa que cumpre a mencionada disposi o da
454. otalmente situa o levantada pela auditoria fl 250 12 6 com base nas reuni es feitas com membros do CAE a equipe constatou que o Conselho verifica os principais aspectos da execu o do Programa art 8 da Resolu o FNDE n 15 2000 vigente poca e art 13 da Resolu o FNDE n 38 2004 hoje em vigor embora haja falhas no acompanhamento das rotinas de licita o e recebimento de g neros fl 251 12 7 especificamente quanto aos procedimentos licitat rios e contratos para a aquisi o dos g neros da merenda escolar o CAE n o analisa a modalidade e a compatibilidade dos pre os e n o confere os produtos adquiridos fl 251 12 8 o Conselho confere a execu o f sica do programa por meio de visita s escolas sendo considerada parcialmente satisfat ria a an lise de presta o de contas por ele realizada para que a atua o desse Conselho fosse considerada satisfat ria deveriam existir atas das reuni es roteiros ou rela o de documentos solicitados para aprecia o das presta es de contas e visitas s escolas fl 251 12 9 foi constatado que o CAE disp e de local adequado para as reuni es e para a guarda da documenta o do Conselho e que a entidade executora disponibiliza transporte caso haja necessidade para que o Conselho possa desempenhar as atividades de fiscaliza o fl 252 12 10 os conselheiros receberam treinamento parcial na rea de presta o de contas fl 252
455. ou em considera o a necessidade de promover a universaliza o do acesso da popula o aos medicamentos que a meta de assegurar medicamentos b sicos e essenciais popula o envolve a disponibiliza o de medicamentos a baixo custo para cidad os que s o assistidos pela rede privada a necessidade de diminuir o impacto dos gastos com medicamentos no or amento familiar 7 52 Destaca se nestes normativos a previs o de que as a es ligadas ao programa Farm cia Popular do Brasil devem ser executadas sem preju zo do abastecimento da rede p blica nacional do Sistema nico de Sa de SUS 7 53 Neste ponto refor a o Manual B sico do Programa Farm cia Popular aprovado pela Portaria MS n 2 587 de 06 12 04 que fica preservada a necess ria gratuidade e assegurado o provimento da Rede P blica do Sistema nico de Sa de com medicamentos fornecidos aos seus usu rios Os produtos distribu dos atrav s do Programa Farm cia Popular s o os adquiridos pela Funda o Oswaldo Cruz Fiocruz em processos espec ficos n o se confundindo com as aquisi es p blicas realizadas pela Uni o Estados Distrito Federal ou Munic pios 7 54 Assim cabe informar que a LOA 2005 aprovou conforme demonstra o quadro os valores baseiam se nas informa es s fls 79 e 80 dos autos a seguir uma dota o or ament ria inicial de R 2 293 607 585 00 para o Programa 1293 Assist ncia Farmac utica e Insumos Estrat gicos
456. ovid ncias a seu cargo e remeta o respectivo processo a este Tribunal 9 1 3 Secretaria de Estado da Sa de de Roraima que passe a elaborar e encaminhar tempestivamente os relat rios e presta es de contas dos recursos recebidos para aplica o na Vigil ncia Sanit ria conforme estipulado no Termo de Ajustes e Metas adotando os modelos preconizados pela Anvisa 9 1 4 Secretaria de Estado da Sa de de Roraima e Secretaria Municipal de Sa de de Boa Vista RR que adotem mecanismos para atualiza o do sistema de informa o de cadastro de empresas produtos e servi os de entidades sujeitas a fiscaliza es pela Vigil ncia Sanit ria 9 2 aplicar ao Sr Altamir Ribeiro Lago a multa prevista no art 58 inciso VI da Lei n 8 443 1992 c c inciso VI do artigo 268 do Regimento Interno TCU no valor de R 3 000 00 tr s mil reais considerando a sonega o de informa o no curso da auditoria relativamente aos saques ocorridos na conta espec fica dos recursos provenientes do Fundo Nacional de Sa de 9 3 encaminhar c pia deste Ac rd o acompanhada do Relat rio e do Voto que o fundamentam Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Secretaria de Estado da Sa de de Roraima Secretaria Municipal de Sa de de Boa Vista RR ao Tribunal de Contas e Assembl ia Legislativa do Estado de Roraima 9 4 converter o presente processo em monitoramento e restituir os autos Secex RR com vistas verifica o do cumpriment
457. oze meses 11 A ANTT fundamentou sua solicita o na Nota T cnica n 112 2004 SUREF de 8 12 2004 fls 259 a 262 do vol 16 elaborada pela Superintend ncia de Regula o Econ mica e Fiscaliza o Financeira Suref daquela ag ncia Referido estudo afirma que a ser necess rio avaliar 9 revis es e 5 adequa es tarif rias realizadas entre 1997 e 2001 antes da instala o da ANTT b grande parte das impropriedades detectadas no fluxo de caixa da concession ria foi corrigida ao longo do per odo da concess o por meio de ajustes pontuais cujos reflexos tarif rios s o de pequena monta em raz o das corre es efetuadas em revis es e adequa es posteriores c conveniente que ajustes no fluxo de caixa sejam feitos por ocasi o do reajuste tarif rio anual evitando se alterar a tarifa de ped gio mais de uma vez por ano salvo em casos excepcionais quando ocorrerem fatos supervenientes que alterem substancialmente o valor da tarifa cobrada nas pra as de ped gio de modo a causar preju zo ao usu rio ou concession ria d os ajustes recomendados pelo Tribunal por envolverem as revis es de n meros 1 a 8 devem ser realizados por ocasi o do pr ximo reajuste da CRT que ocorrer em setembro de 2005 12 A unidade t cnica considerou pertinentes os argumentos oferecidos pela ANTT A uma porque evita a ocorr ncia de diversos reajustes no valor do ped gio em prazo inferior a 12 meses Ademais o m todo do fluxo de c
458. pediente inicial no que diz respeito concess o da medida cautelar solicitada uma vez que o expediente fora protocolizado em 13 12 2004 enquanto a abertura dos envelopes de propostas de pre os teria ocorrido em 03 12 2004 ocasi o em que a empresa D lio Lins e Silva Advogados Associados foi declarada vencedora do certame ex vi do Di rio Oficial da Uni o de 9 12 2004 fl 1 731 vol 9 A homologa o e a adjudica o do objeto da licita o por sua vez ocorreram em 07 12 2004 fl 1 730 vol 9 8 Diante da exist ncia de ind cios de restri o injustificada no Edital da mencionada concorr ncia a 5 Secretaria de Controle Externo 5 SECEX em exame preliminar sugeriu a realiza o de dilig ncias junto CONAB fls 11 12 v p Com essa medida pretendeu se obter c pia do processo n 1 110 2004 referente concorr ncia em exame bem como justificativas para a exig ncia de registro das licitantes exclusivamente na OAB DF 9 Em resposta a CONAB enviou c pia do processo supracitado volumes 1 8 e esclareceu que quanto exig ncia de registro das licitantes exclusivamente na Seccional do Distrito Federal Tal afirma o n o procede tendo em vista que a regra edital cia muito clara ao estabelecer no subitem 3 1 1 al nea d que 3 1 1 As licitantes dever o d possuir escrit rio ou representa o que atenda s condi es edital cias na Unidade Federativa do Distrito Federal com profiss
459. pelo Presidente Ministro Adylson Motta no seguinte teor Senhores Ministros Senhor Procurador Geral Comunico a este Colegiado que na ltima segunda feira 11 7 2005 atuando nos autos da Representa o de que trata o TC 012 123 2005 4 cujo Relator o Ministro Ubiratan Aguiar com base nos arts 28 inciso XVI e 276 do Regimento Interno deste Tribunal concedi com fundamento no caput do aludido art 276 do RI TCU medida cautelar determinando a suspens o da Tomada de 3 Pre os n 01 2005 conduzida pelo Munic pio de S o Crist v o SE ou na hip tese de ter havido a contrata o da empresa vencedora da licita o a suspens o da execu o do contrato firmado at que este Tribunal decida sobre o m rito da mat ria tratada no processo consistente no descumprimento pelo referido Munic pio do art 21 inciso I c c os 2 inciso III e 3 da Lei n 8 666 1993 A concess o da medida em comento fundou se no fato de que o aviso contendo o resumo do Edital da Tomada de Pre os n 01 2005 destinada contrata o de empresa para execu o da obra objeto do Contrato de Repasse NR 0172030 70 Siafi n 519378 no valor de R 1 000 000 00 firmado entre o Munic pio de S o Crist v o SE e a Caixa Econ mica Federal foi publicado no Di rio Oficial da Uni o 18 5 2005 somente 9 nove dias antes da data prevista para o recebimento das propostas ou da realiza o do evento 27 5 2005 em vez dos 15 quinze dias
460. plica o de multa Autoriza o para cobran a judicial das d vidas caso n o atendidas as notifica es Determina es Ci ncia aos respons veis e ao FNDE RELAT RIO Trata se do Relat rio da Auditoria realizada pela Secex RJ na Prefeitura Municipal de Maca RJ fls 235 257 com o intuito de avaliar a regularidade da execu o do Programa Nacional de Alimenta o Escolar PNAE nos exerc cios de 2000 e 2001 e a adequa o da sistem tica de 128 controle envolvendo o mecanismo de presta o de contas do programa Tal fiscaliza o foi prevista no Plano de Auditorias do 2 semestre de 2002 aprovado pela Decis o n 746 2002 TCU Plen rio 2 A Unidade T cnica esclarece que este trabalho integra um conjunto de auditorias realizadas em 58 munic pios autuadas individualmente com vistas ao saneamento das impropriedades verificadas Paralelamente as informa es foram remetidas 6 Secex respons vel pelas etapas de levantamento de dados junto ao FNDE e de consolida o das auditorias com o fito de se obter uma vis o sist mica do Programa 3 Em breve hist rico do PNAE fls 239 241 a Secretaria consigna que o Programa consiste na a o social mais antiga do Governo Federal na rea de educa o tendo sido criado em 1954 com o nome de Programa de Merenda Escolar como mais conhecido Tem por objetivo suprir parcialmente as necessidades nutricionais dos alunos contribuindo para diminuir a evas o escol
461. por aquele Tribunal deixando de formular determina o a respeito uma vez que se deram em fun o da redu o na aloca o de recursos para pagamento de inativos e pensionistas na Fonte 56 Contribui o para o Financiamento da Seguridade Social do Servidor pela Secretaria de Or amento Federal entre o per odo em apre o e o de Setembro de 2000 a Agosto de 2007 consoante constou do item 9 2 do mencionado Ac rd o n 130 2003 Plen rio 9 Isto posto entendemos que deva ser dado provimento ao Pedido de Reexame interposto pelo TRE RJ HI 10 O Tribunal Superior do Trabalho TST por sua vez solicita o reexame do item 8 2 3 da Decis o n 1 099 2002 Plen rio fl 25 vol principal para que n o sejam considerados no c lculo do limite transit rio previsto no art 71 da LC n 101 2000 os valores provenientes da Fonte 56 tendo em vista ferir o Princ pio Constitucional da Autonomia Administrativa dos Poderes da Uni o fl 05 vol 3 11 Conforme bem observou a Secretaria de Recursos os argumentos apresentados pelo recorrente n o s o capazes de ensejar a altera o requerida tendo em vista inclusive que a quest o suscitada no Pedido de Reexame j foi resolvida por esta Corte que decidiu por meio do Ac rd o n 340 2004 Plen rio Ata n 10 considerar tecnicamente correta a metodologia atualmente aplicada pela Secretaria de Or amento Federal SOF no tratamento dos recursos da Fonte 56 Contri
462. pr ticas identificadas na realiza o dos projetos Prazo para implementa o 1 primeiro semestre de 2006 2 segundo semestre de 2006 3 segundo semestre de 2006 146 2 14Recomenda o 9 1 14 passe a elaborar planos de a o em que a aloca o dos recursos nas diversas Administra es Executivas Regionais esteja amparada por crit rios objetivos como grau de car ncia das comunidades benefici rias e quantitativo populacional Recomenda o 9 1 15 cuide para que a libera o dos recursos esteja vinculada exist ncia de projetos consistentes elaborados com a participa o da comunidade benefici ria e encaminhados pelas Administra es Executivas Regionais Grau de implementa o O gestor informa que a elabora o de planos de a o amparada em crit rios objetivos n o se configura em procedimento rotineiro na Entidade Explica contudo que a CGDC faz uma aprecia o cr tica de cada projeto previamente descentraliza o dos recursos Essa avalia o j leva em conta o n mero de fam lias atendidas as dificuldades operacionais da unidade e a capacidade de operacionaliza o A Funai reconhece entretanto que a utiliza o de crit rios mais claros para a aloca o de recursos propiciar maior transpar ncia na execu o dos projetos e diminuir a concess o de benef cios individuais em favor de ndios Avalia o As recomenda es 9 1 14 e 9 1 15 por serem afins e complementares pode
463. pr xima presta o de contas a situa o dos contratos de cr dito 00246331011 e 00246331020 b que seja arquivado o presente processo 2 Os Diretor e Secret rio da 5 Secex manifestaram se de acordo com as an lises e conclus es contidas na instru o acima transcrita 3 O Minist rio P blico n o atuou nos autos o relat rio VOTO Conforme salientado na instru o transcrita para o relat rio desta decis o o presente processo foi originado de apartado do TC 005 454 2001 4 auditoria nas obras de constru o do trecho oeste do Rodoanel Metropolitano de S o Paulo haja vista que a opera o financeira celebrada entre o BNDES DER e Secretaria de Fazenda do Estado de S o Paulo com o objetivo de custear parte das obras n o havia sido suficientemente esclarecida naqueles autos 2 A descri o da opera o e a an lise da origem dos recursos Programa de Expans o do Emprego e Melhoria da Qualidade de Vida do Trabalhador II Proemprego II encontram se nos itens 11 a 33 e 34 a 43 da instru o retro transcrita pelo que considero desnecess rio enumer las novamente 3 Relativamente regularidade da opera o a unidade t cnica ap s analisar as informa es recebidas do BNDES e do Minist rio do Trabalho e Emprego itens 44 a 63 da instru o acima an lise essa que considerando os elementos contidos nos autos acolho como raz es de decidir concluiu pela compatibilidade da opera o com
464. pressos pela mesma gr fica e os processos de libera o de inscri o foram diligenciados pelo mesmo auditor fiscal fl 325 Vol 1 e 6 Considerando que o curso das apura es levadas a efeito no mbito da Promotoria de Justi a indicava que os r us haviam auferido vantagens il citas o Minist rio P blico requereu em maio de 1999 a quebra de sigilo banc rio dos envolvidos podendo constatar que os cheques pagos s empresas W M Santana e A A Oliveira foram depositados on line em 10 de junho de 1998 em uma nica conta corrente de titularidade da empresa A A Oliveira fl 326 Vol 2 214 Respons vel A A de Oliveira Justificativa 1 Quando de sua participa o nos processos licitat rios referidos n o constatou qualquer fracionamento de despesa por parte do rg o licitante 2 As acusa es que lhe foram imputadas n o t m quaisquer fundamenta es legais uma vez que participou licitamente dos processos licitat rios apresentando os documentos exigidos por lei e ap s declarada vencedora entregou ao Fundo Municipal de Sa de todas as mercadorias adquiridas recebendo os pagamentos que lhe eram devidos An lise Entendemos que deve haver a co responsabilidade do terceiro que na condi o de contratante haja contribu do de qualquer modo para o cometimento de dano ao Er rio O resultado da inspe o levada a efeito pelo Tribunal bem como os trabalhos desenvolvidos no mbito do Minist rio P bli
465. profissionais qualificados para atuar nas quest es indigenistas fundamental no processo de fortalecimento da Funai 9 A outra medida diz respeito atua o de forma efetiva do corpo de especialistas e indigenistas da Funai para dirimir conflitos e press es dos pequenos grupos de ind genas conscientizando tais minorias acerca da necessidade de mudan a de atitude bem como das consegii ncias negativas para suas comunidades e para si pr prias que adv m das interfer ncias e press es sobre a Funai A entidade tem conseguido apaziguar os conflitos mediante negocia o 151 direta com as comunidades por meio do seus especialistas indigenistas denominados pela Funai de Coordenadores de rea 10 Sobre as recomenda es parcialmente implementadas com percentual de 27 27 a Funai deve empenhar se a fim de implement las por completo ante o benef cio que essas medidas podem trazer solidifica o da entidade 11 E por fim quanto s recomenda es agrupadas no item outros observo que de fato ante os motivos apresentados pela Funai algumas delas esbarram ora na discricionariedade da administra o caso de nomea o para cargos de dire o em que prevalece a quest o da confian a na pessoa a ser designada ao cargo ora em impedimentos de ordem t cnica caso de celebra o de conv nios com outros rg os a fim de incrementar a disponibilidade de m o de obra especializada em atividades voltadas para programas de fom
466. quando afirma haver sido insignificantes menos de 6 as diferen as apuradas entre os percentuais de produtos b sicos efetivamente adquiridos atrav s das TP ns 03 2001 e 29 2001 de 54 20 e 68 50 e o que deveria haver sido adquirido de conformidade com a norma acima mencionada de 60 e 70 respectivamente b Descumprimento do disposto no inciso IV do artigo 15 da Lei n 8 666 1993 conforme verificado nas Tomadas de Pre os ns 07 1999 11 2000 20 2000 e 03 2001 quando foi utilizando o crit rio de menor pre o global em detrimento do crit rio por item O respons vel transparecendo desconhecer a legisla o que rege a mat ria apresentou argumentos concernentes aquisi o de produtos em regime de entrega parcelada inclusive ancorado em trabalho liter rio publicado pela editora Bras lia Jur dica do autor Jorge Ulisses Jacoby Fernandes e c Inexist ncia nos editais de tomadas de pre os instauradas da exig ncia prevista no 1 do artigo 6 da Resolu o FNDE n 015 de 25 08 2000 Alegando desconhecimento da mencionada resolu o confessa que a mesma nunca fora cumprida d Como argumentos v lidos apresentados pelo respons vel vale citar os seguintes n o cabia comiss o de licita o planejar compras solicitar a realiza o de despesas efetuar sua or amenta o decidir se esta deve ser feita de maneira global ou parcelada por itens e se a entrega deve ser parcelada ou imediata e integral uma vez que ta
467. que uma vez constitu dos os processos de contas de 2002 2003 e 2004 a Secex RJ proceda regularmente s audi ncias determinadas por meio dos itens 1 22 1 a 1 22 3 123 1 e 1 23 2 1 24 1 25 1 a 1 25 3 1 26 1 e 1 27 1 do Ac rd o 100 2005 TCU Plen rio e s demais medidas necess rias ao mbito da an lise dos correspondentes processos de contas anuais ora instaurados 1 10 determinar Secex RJ a realiza o de comunica o ao rg o federal que tenha por atribui o a fiscaliza o dos recolhimentos devidos Seguridade Social acerca do n o recolhimento desses encargos de responsabilidade do CRA RJ ou de suas contratadas consoante as hip teses dispostas no art 22 inciso IV e no art 31 1 da Lei 8 212 91 c c o art 195 da Constitui o Federal 1 11 cancelar a chancela de sigilo aposta aos autos mantendo o sigilo em rela o identidade do denunciante Ata n 25 2005 Plen rio Sess o Extraordin ria de Car ter Reservado Ata n 26 2005 Plen rio Sess o Ordin ria Data da Sess o 13 7 2005 Extraordin ria de Car ter Reservado ADYLSON MOTTA Presidente WALTON ALENCAR RODRIGUES Relator Fui presente PAULO SOARES BUGARIN Procurador Geral em substitui o ANEXO IV DA ATA N 26 DE 13 DE JULHO DE 2005 Sess o Ordin ria do Plen rio PROCESSO ORIUNDO DE SESS O EXTRAORDIN RIA DE CAR TER RESERVADO 206 Relat rio e Voto emitido pelo Relator Ministro Marcos Vinicios Vila a
468. quest es n o estavam disciplinadas em lei nem foram definidas de forma clara no edital de licita o e no contrato de concess o firmado Consequentemente as diverg ncias 90 existentes sobre esses pontos devem ser resolvidas pela ANTT que se valer para tanto de sua compet ncia discricion ria 35 Reitero por fim que a ag ncia reguladora quando decidir essas relevantes quest es dever motivar seus atos e pautar sua conduta pela busca de um servi o p blico adequado 5 Acolhendo meu Voto por meio do Ac rd o n 1 703 2004 Plen rio de 3 11 2004 este Tribunal conheceu do Pedido de Reexame interposto para no m rito dar lhe provimento parcial e alterar a reda o do Ac rd o n 988 2004 Plen rio de 21 7 2004 Assim sendo as determina es relativas considera o ou n o da alavancagem financeira no levantamento do fluxo de caixa e no c lculo da taxa de retorno da concess o da Rodovia Rio Teres polis foram substitu das por recomenda es Dessa forma a numera o dos itens do Ac rd o acima citado foi alterada sendo mantidos os prazos para cumprimento pela ANTT 6 A nova reda o do Ac rd o n 988 2004 Plen rio decorrente das altera es promovidas por meio do Ac rd o n 1 703 2004 Plen rio passou a ser a seguinte 9 1 com fundamento no art 43 inciso I da Lei n 8 443 1992 c c o art 250 inciso II do Regimento Interno determinar Ag ncia Nacional de Transportes Terrest
469. r consideradas irregulares 4 Foi esse o entendimento que orientou o primeiro julgamento deste processo e que conduziu decreta o da nulidade das quatro contra es e aplica o de multa ao respons vel 5 Esse ju zo acabou evoluindo Este Tribunal por meio do Ac rd o n 628 2003 Plen rio alterou o marco temporal em quest o movendo o da data de julgamento do STF para a data da publica o do respectivo ac rd o no Di rio da Justi a que ocorreu em 18 05 2001 Considerou se nesse caso que o conhecimento da mat ria em especial em rela o aos conselhos n o diretamente envolvidos na lide s seria exig vel ap s o conte do da decis o ter sido tornada p blica Assim essa data passou a ser o novo marco a partir do qual n o s o mais aceitas as admiss es de pessoal efetivadas no mbito dos conselhos sem o pr vio concurso p blico 6 No presente processo aprecia se a contrata o pelo CREA DF dos seguintes empregados Carlos Roberto dos Santos Moura Wane Stela Klauhs Tolentino Matildes das Gra as F Portela e Paulo Lopes Batista que ocorreram respectivamente em 01 06 2000 14 08 2000 22 05 2001 e 27 06 2001 7 Adotando se como refer ncia o novo marco temporal podem ser admitidas como regulares as contrata es dos empregados Carlos Roberto dos Santos Moura e Wane Stela Klauhs Tolentino por terem ocorrido antes de 18 05 2001 Permanecem irregulares apenas as duas ltimas contrata es 8 Nesse conte
470. r odo de execu o dos servi os 6 Considerando n o se tratar de tarefa demasiadamente complexa entendo cab vel a fixa o do prazo de sessenta dias para que a mencionada ag ncia reguladora em conjunto com o Dnit d integral cumprimento caso j n o o tenha feito ao determinado por este Tribunal no subitem 9 2 do Ac rd o n 599 2005 Plen rio Importa registrar que enquanto perdurar a situa o de bloqueio dos recursos or ament rios em que se insere o empreendimento o Dnit por n o poder dispor dos recursos previstos no or amento estar impedido de realizar a completa revis o do projeto final de engenharia da obra e os estudos ambientais necess rios ao seu licenciamento por parte dos rg os do meio ambiente procedimentos que nos termos do subitem 9 5 3 do mesmo Ac rd o est o a impedir o in cio da execu o f sica da obra destinada a ampliar a capacidade de tr fego de uma importante liga o portu ria 7 Verifico tamb m no Relat rio precedente que a Comiss o Mista de Planos Or amentos P blicos e Fiscaliza o do Congresso Nacional j foi devidamente comunicada por meio do multicitado Ac rd o n 599 2005 Plen rio da pend ncia que paira sobre as obras de adequa o da BR 392 RS consistente na altera o do contrato de concess o motivo pela qual torna se dispens vel nova comunica o quela Comiss o em face do decidido no presente processo que pouco inova em rela o mencionada pend ncia
471. r xima presta o de contas 6 Em adi o s sugest es da unidade t cnica entendo deva ser dado conhecimento da delibera o que vier a ser proferida ao Ministro de Estado do Trabalho e Emprego Ante o exposto acompanho a proposta apresentada pela unidade t cnica e voto por que o Tribunal aprove o Ac rd o que ora submeto aprecia o deste Colegiado Sala das Sess es em 13 de julho de 2005 120 Augusto Sherman Cavalcanti Relator AC RD O N 964 2005 TCU PLEN RIO Processo TC 006 134 2003 6 com 4 volumes Grupo I Classe de Assunto V Relat rio de Levantamento de Auditoria Interessado Tribunal de Contas da Uni o Unidade Banco Nacional de Desenvolvimento Econ mico e Social BNDES Relator Auditor Augusto Sherman Cavalcanti Representante do Minist rio P blico n o atuou Unidade T cnica 5 Secex Advogado constitu do nos autos Andr Carvalho Teixeira OAB DF 18 135 O NaN DANA ULUNe 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos de Levantamento de Auditoria realizada pela 5 Secex para verificar a regularidade da opera o financeira celebrada entre o Banco Nacional de Desenvolvimento Econ mico e Social BNDES o Departamento de Estradas de Rodagem do Estado de S o Paulo e a Secretaria de Fazenda daquele Estado com o objetivo de financiar parcialmente as obras de constru o do Rodoanel Trecho Oeste ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni
472. r feitos diretamente sem formaliza o de termos de conv nio para contas espec ficas das entidades executoras as quais podem descentralizar a execu o do Programa transferindo os recursos s escolas de sua rede em processo denominado de escolariza o Esses repasses devem ser efetuados entretanto com a mesma regularidade em que as entidades executoras recebem as transfer ncias do FNDE tomando por base o quantitativo de benefici rios do Programa em cada escola e os valores per capita a que fazem jus 7 Segundo a Resolu o FNDE n 15 de 25 08 2000 o valor repassado a cada entidade executora destinava a quantia individual di ria de R 0 13 para os alunos do ensino fundamental e R 0 06 para os alunos da educa o pr escolar e das entidades filantr picas com cobertura para 200 dias letivos por ano Hoje sob a vig ncia da Resolu o FNDE n 38 de 23 08 2004 com a reda o dada pela Resolu o FNDE n 21 de 27 05 2005 tais valores s o de R 0 18 para alunos matriculados na pr escola e no ensino fundamental e de R 0 34 para os matriculados em creches e escolas localizadas em reas remanescentes de quilombos mantendo se a cobertura para 200 dias letivos por ano S o repassadas dez parcelas mensais de fevereiro a novembro de cada ano conforme prev a Portaria FNDE n 251 de 03 03 2000 8 Entre 03 06 2000 e 24 05 2001 per odo de vig ncia das MPs ns 1 979 19 2000 a 2 100 31 2001 o art 2 2 dess
473. r planos de trabalho apresentados pelos agentes financeiros oficiais federais e que s o analisados por t cnicos da CGEM e aprovados pela Secretaria Executiva do Codefat Relativamente ao BNDES a Coordena o afirma que nunca efetuou recomenda o para ajuste de atua o e ou direcionamento na aplica o dos recursos exceto as contidas nos planos de trabalho 62 Acrescenta que objetivando garantir uma lisura ainda maior ao acompanhamento das aplica es com recursos do FAT o Codefat por meio da Resolu o 363 03 atribuiu ao Grupo Permanente de Apoio ao Codefat GAP a compet ncia de acompanhamento de diversos programas dentre eles o Proemprego Conclus o 63 Da an lise dos elementos constantes nos autos conclu mos que o BNDES n o observou o disposto na Resolu o Codefat 207 99 que regula o Proemprego II no que tange falta de an lise da sustentabilidade ambiental e ao atendimento dos requisitos normativos de Pol tica Nacional para o meio ambiente No entanto conforme constante no relat rio do processo de auditoria 005 454 2001 4 a obra do Rodoanel Trecho Oeste possu a as licen as ambientais de instala o opera o e licenciamento restando pendentes de comprova o o atendimento s medidas mitigadoras e compensat rias dos impactos ambientais 64 Verificamos tamb m que a a o civil p blica impetrada pelo Minist rio P blico Federal no Estado de S o Paulo visando a suspens o dos efeitos da licen a de Oper
474. ra prolatado em processo de concess o de aposentadoria D vida quanto aplica o do art 16 da Instru o Normativa n 44 2002 desta Corte de Contas Conhecimento e provimento para suprir a obscuridade Considera es Ci ncia RELAT RIO Trata se de embargos de declara o opostos pela Subsecretaria de Planejamento Or amento e Administra o do Minist rio da Ci ncia e Tecnologia contra o Ac rd o 1 995 2004 TCU 1 C mara prolatado no processo de aposentadoria do Sr S rgio Ivan de Ara jo considerada ilegal por esta Corte de Contas tendo em vista que ao interessado foi contemplada Vantagem Pessoal Nominalmente Identificada VPNI sem estribo legal que a justificasse 2 Por for a do referido aresto foi determinado ao rg o de origem que ao dar cumprimento ao mencionado ac rd o observasse o disposto no art 16 da IN TCU 44 2002 do seguinte teor Art 16 O rg o de origem dever aplicar a todos os casos an logos existentes em seu quadro de pessoal no prazo fixado pelo Tribunal o entendimento manifestado nas decis es de car ter normativo bem como naquelas que negarem registro a ato de admiss o ou de concess o sob pena de responsabilidade solid ria da autoridade administrativa e de aplica o das san es previstas na Lei 8 443 92 3 Ao ensejo limitou se o embargante em s ntese sem apontar obscuridade omiss o ou contradi o a suscitar d vida quanto extens o da aplicabilidade
475. ra Municipal de Bragan a Paulista SP no exerc cio de 2004 realizamos pesquisa nos sites FUNDEF e da Secretaria do Tesouro Nacional Pela pesquisa realizada constatou se a inexist ncia de complementa o da Uni o na origem dos recursos que compuseram o FUNDEF conforme se verifica fl 28 6 N o havendo nenhuma transfer ncia da Uni o ao munic pio para complementa o dos recursos do FUNDEF fica afastada a compet ncia desta Corte para examinar o assunto consoante farta jurisprud ncia podendo se citar as Decis es Plen rias n 666 99 873 99 453 2000 475 2000 483 2000 517 2000 281 2002 e 1670 2002 Proposta de encaminhamento 7 Diante do exposto submetemos os autos considera o superior propondo a conhecer da presente Representa o por preencher os requisitos de admissibilidade previstos no art 235 do RITCU c c os arts 68 e 69 inciso IV da Resolu o n 136 2000TCU para no m rito consider la improcedente devido aus ncia de transfer ncia de recursos federais ao munic pio de Bragan a Paulista SP para complementa o de recursos do FUNDEF ficando afastada a compet ncia desta Corte para examinar o assunto conforme Decis es Plen rias n 666 99 873 99 453 2000 475 2000 483 2000 517 2000 281 2002 e 1670 2002 b encaminhar ao Tribunal de Contas do Estado de S o Paulo SP para as provid ncias cab veis c pia dos documentos de fls 02 a 26 tendo em vista os ind cios de irregularidades ver
476. ra exigido pelo art 5 3 da Resolu o FNDE n 15 2000 c c o art 6 da Medida Provis ria n 2 178 36 2001 32 6 segregue as fun es necess rias ao funcionamento do CAE nos termos da Medida Provis ria n 2 178 2001 evitando o ac mulo de fun es como por exemplo nutricionista respons vel pelo almoxarifado e conselheiro do CAE 32 7 abstenha se de efetuar compras de g neros aliment cios com recursos do PNAE quando destinados a outros projetos ou eventos diversos de merenda escolar rotineira conforme exigido pela Medida Provis ria n 2 178 36 2001 32 8 identifique atrav s de carimbos espec ficos as notas fiscais e faturas referentes a g neros adquiridos com recursos do PNAE bem como as capas dos respectivos processos visando a diferenci los de outros processos similares com recursos diversos conforme determinado no art 15 da Resolu o FNDE n 15 2000 32 9 providencie recursos para o almoxarifado central tais como computadores e m quinas de fotoc pia visando tornar confi veis as rotinas de recebimento e distribui o de g neros para a merenda escolar com vistas a possibilitar o acompanhamento e a fiscaliza o dos preceitos estabelecidos na Lei n 8 666 1993 e na Medida Provis ria n 2 178 36 2001 33 Estando os autos em meu gabinete foram protocoladas as raz es de justificativa oferecidas pelo Sr Sylvio Lopes Teixeira fls 315 317 Prefeito trazendo em ess ncia o seguinte teor 33 1
477. ral em nome de Alberto Alves de Faria E que devidamente notificado por meio da publica o da Pauta no Di rio Oficial da Uni o n o compareceu para fazer a referida sustenta o oral PROCESSOS EXCLU DOS DE PAUTA A requerimento do Relator Ministro Marcos Vin cios Vila a foram exclu dos da Pauta n 26 2005 citada nos termos do artigo 142 do Regimento Interno os processos n s 700 213 1996 1 com os Apensos n s 010 711 1997 0 700 132 1998 8 013 632 1997 3 e 007 594 2004 9 AC RD O N O UTILIZADO N o foi utilizado na numera o dos Ac rd os o n 947 referente exclus o de pauta na Sess o do processo n 700 213 1996 1 com os Apensos n s 010 711 1997 0 700 132 1998 8 e 17 013 632 1997 3 art 93 1 do Regimento Interno uma vez que o Auditor Marcos Bemquerer Costa alegou impedimento PROCESSOS CONSTANTES DE RELA ES ORIUNDAS DA SESS O EXTRAORDIN RIA DE CAR TER RESERVADO Fazem parte desta Ata em seu Anexo III ante o disposto no par grafo nico do artigo 133 do Regimento Interno os Ac rd os n s 982 e 984 adotados nos processos n s 013 809 2004 0 e 005 814 2004 5 de relatoria dos Ministro Marcos Vinicios Vila a e Walton Alencar Rodrigues aprovados por interm dio das Rela es n s 8 e 9 relatados na Sess o Extraordin ria de Car ter Reservado realizado nesta data PROCESSO ORIUNDO DE SESS O EXTRAORDIN RIA DE CAR TER RESERVADO Faz parte desta Ata em seu Anexo III ante o disposto no
478. ramento se houve avan os na implementa o das recomenda es 4 Conclus o Com base nas informa es obtidas neste trabalho foram elaborados os Quadros 1 e 2 que resumem a situa o de implementa o das recomenda es do TCU Ac rd o 1 003 2004 Plen rio inexequ vel Quadro 1 Situa o da implementa o das recomenda es do Ac rd o 1 003 2004 Plen rio 18 18 Situa o das recomenda es o 31 82 Parcialmente implementada 21 21 Outros 22 13 Quadro 2 Grau de implementa o das recomenda es do Ac rd o 1 003 2004 Plen rio Cumpre salientar que a despeito das defici ncias verificadas nos processos de an lise e acompanhamento dos projetos produtivos no mbito da Funai foram observadas algumas medidas que contribu ram para o aprimoramento da gest o desses projetos a exemplo do provimento de quatro servidores na Coordena o Geral de Desenvolvimento Comunit rio CGDC e da intensifica o do relacionamento da CGDC com PPTAL para transfer ncia de conhecimentos Deve se ressaltar que as constantes mudan as de dire o e rotatividade de servidores que caracterizam a hist ria recente da Funai influenciam a rotina dos trabalhos pois h redefini o de diretrizes pol ticas e altera es em cargos de confian a exigindo tempo de readapta o 9 Ante o que exp s a equipe respons vel pelo monitoramento prop e com a anu ncia do Titular da 1 Diretoria T cnica e do Secret rio da 3
479. re o apresentada pela Contratada item HI 4 1 e o custo dos po os de servi o est inclu do no pre o unit rio dos t neis de forma que todos os pagamentos relativos constru o de po os foram indevidos totalizando R 1 500 800 00 data base nov 97 item III 3 4 f somando se as diferen as encontradas nos valores do t nel e dos po os itens e e acima entendemos que houve pagamento indevido de R 8 172 571 75 data base nov 97 referente a estes servi os encontramos ainda diferen as no total de R 310 648 67 data base nov 97 referentes a outros servi os do contrato j executados especialmente nos itens referentes aos servi os de concreto armado da galeria concreto 9 08 e 9 11 forma 9 09 e a o 9 10 citados no Ac rd o 347 2005 item 9 2 1 3 Anexo 2 Tabela 6 h os servi os para a conclus o da obra 1 etapa totalizam R 12 270 813 25 segundo a SEINFRA e R 5 464 656 96 se ajustados aos valores de refer ncia deste relat rio Anexo 2 Tabela 7 e i o pagamento indevido j supera o valor dos servi os a executar em R 9 578 040 29 data base nov 97 e portanto impossibilita a total compensa o no decorrer da obra 182 As diferen as apontadas no par grafo anterior est o sintetizadas no quadro 19 demonstrando que a maior parte do preju zo ao er rio devida exist ncia de sobrepre o nos itens de servi o do contrato 86 5 enquanto as diverg ncias de quantitativos apur
480. recurso dada a aus ncia de d bito e impossibilidade jur dica do pedido e Considerando os pareceres uniformes da Serur e da Represente do Minist rio P blico ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o Plen ria de 13 7 2004 por unanimidade em 9 1 conhecer do recurso de revis o com fundamento no art 35 caput e inciso III da Lei 8 44 92 para no m rito consider lo prejudicado em face do falecimento do respons vel ocorrido posteriormente interposi o do recurso 9 2 arquivar o processo TOMADA DE CONTAS ESPECIAL AC RD O N 944 2005 TCU PLEN RIO Processo TC 016 851 2003 9 com lanexo com 6 volumes Grupo I Classe de Assunto IV Tomada de Contas Especial Respons vel Geraldo de Souza Ara jo CPF 001 015 084 68 Entidade Departamento Nacional de Obras Contra as Secas Dnocs Relator Ministro Substituto Marcos Bemquerer Costa Representante do Minist rio P blico n o atuou Unidade T cnica Secex CE Advogado constitu do nos autos n o atuou o NaN ANNtU EUYVOIN m 9 Ac rd o VISTOS e relacionados estes autos de tomada de contas especial instaurada por determina o do Ac rd o 257 2000 TCU Plen rio subitem e l em raz o de dano causado ao er rio por superfaturamento verificado na constru o das barragens Oiticica RN Saco PB e Paula Pessoa CE no valor de R 11 261 404 23 considerando que foi instaurada uma nica tomad
481. res ANTT que apresente a motiva o dos atos relativos aos procedimentos a serem adotados e aos ajustes a serem implementados no fluxo de caixa da concess o quando da aprova o das revis es e adequa es tendo em vista que os documentos at ent o emitidos pelo poder concedente ent o representado pelo DNER com esse prop sito n o observaram o princ pio da motiva o dos atos administrativos 9 2 com fundamento no art 43 inciso I da Lei n 8 443 1992 c c o art 250 inciso II do Regimento Interno determinar Ag ncia Nacional de Transportes Terrestres ANTT que no prazo de 30 trinta dias 9 2 1 adote as medidas necess rias para que a Concession ria Rio Teres polis S A CRT realize o ajuste na receita decorrente de res duos de arredondamento da ado o de ndices de reajuste provis rios e do atraso no in cio da cobran a das tarifas reajustadas na revis o imediatamente seguinte ao reajuste que o motivou observada a periodicidade anual estabelecida no 1 Termo Aditivo ao Contrato PG 156 95 00 9 2 2 adote as medidas necess rias para que a Concession ria Rio Teres polis S A CRT corrija o fluxo de caixa relativo adequa o 3 de tal modo que compreenda a transforma o de ano concess o para ano civil sem a injustificada transposi o de valores nas rubricas nele previstas 9 2 3 corrija as impropriedades verificadas no fluxo de caixa da CRT relativo revis o 1 quais sejam 9 2 3 1 o c
482. res Prof Guilherme Ant nio Vivacqua e Prof Aldery Silveira J nior e 2 Semin rio Repensando a Funai da Subsecretaria de Planejamento Or amento e Administra o do Minist rio da Justi a principalmente no que diz respeito possibilidade da qualifica o da Funai como Ag ncia Executiva Grau de implementa o Em 12 de maio de 2004 foi encaminhado ao Minist rio da Justi a o documento Reestrutura o da Funai com Remanejamento de Cargos elaborado por servidores da Entidade contendo sugest es de altera es da atual estrutura e as respectivas justificativas Acompanha a referida proposta a Nota T cnica n 01 DAD 2004 na qual h refer ncia expressa realiza o de estudos pr vios para a confec o do documento inclusive com a realiza o de debates internos consultas a trabalhos t cnicos anteriores e entrevistas com indigenistas A equipe obteve confirma o de que os estudos especificamente mencionados na Recomenda o foram consultados para a elabora o da referida proposta Avalia o Consideramos que a recomenda o foi implementada uma vez que ficou demonstrada a realiza o de estudos t cnicos para a elabora o de proposta de altera o da estrutura encaminhada ao Minist rio da Justi a para aprecia o 2 2Recomenda o 9 1 2 avalie a possibilidade de cria o de um departamento espec fico para a rea de Fomento s Atividades Produtivas com condi es de ser realmente um promotor na cr
483. resenta o 10 Ata n 26 2005 Plen rio 11 Data da Sess o 13 7 2005 Ordin ria 12 Especifica o do qu rum 12 1 Ministros presentes Adylson Motta Presidente Marcos Vinicios Vila a Walton Alencar Rodrigues e Benjamin Zymler Relator 12 2 Auditores convocados Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa ADYLSON MOTTA Presidente BENJAMIN ZYMLER Relator Fui presente PAULO SOARES BUGARIN Procurador Geral em substitui o GRUPO I CLASSE VII Plen rio TC n 008 477 2005 5 NATUREZA Representa o ENTIDADE Companhia Nacional de Abastecimento CONAB INTERESSADO Tayah e Guedes Advogados Associados SUM RIO Representa o formulada pelo escrit rio de advocacia Tayah e Guedes Advogados Associados Concorr ncia Edital com ind cios de restri o de competitividade Conhecimento Improced ncia Determina es Arquivamento Trata se de expediente encaminhado pelo escrit rio de advocacia Tayah e Guedes Advogados Associados com fundamento no artigo 113 da Lei n 8 666 93 em que relata a exist ncia de poss veis irregularidades na Concorr ncia n 02 2004 promovida pela Companhia Nacional de Abastecimento CONAB 2 Referida concorr ncia teve como objeto a contrata o de pessoa jur dica para a presta o de servi os advocat cios perante as Justi as Comum Federal e Especializada do Trabalho com atua o em todas as inst ncias dos tribunais sediados no Distrito F
484. resse p blico na obten o da proposta mais vantajosa a iniciar pela aus ncia do levantamento dos pre os de mercado A esse prop sito cobra relevo o conflito entre as informa es prestadas pelos membros da CPL que reconhecem que a administra o n o tem por pr tica a realiza o dessas pesquisas e a alega o em contr rio efetuada pelo Prefeito a qual se encontra desacompanhada de elementos probat rios N o prospera a alega o de complexidade do procedimento atribu da pelos integrantes da CPL possibilidade de cota o de pre os vari veis em fun o de promo es de pagamento contra entrega ou a m dio e longo prazo porque incumbe ao rg o adquirente especificar a forma de pagamento em fun o do cronograma de entrega das mercadorias e a partir da efetuar as compara es cab veis 7 Tamb m n o se cuidou da obten o de tr s propostas v lidas limitando se a endere ar os convites a um grupo reduzido de empresas apesar da aus ncia de interesse por elas manifestada ao n o apresentarem propostas em procedimentos anteriores e da evid ncia de que diversos estabelecimentos firmas Josu S Silva S Q dos Santos Distribuidora Pal cio de Maca e I D Pires Mercearia n o se encontravam em funcionamento nos endere os declarados segundo confirmam as informa es prestadas pela Secretaria de Estado da Receita SER RJ A menos que os respons veis apresentassem justificativas espec ficas d
485. retaria de Estado da Sa de de Roraima indicaram que houve transfer ncia de valores da conta espec fica para atender a finalidades n o esclarecidas em julho e agosto de 2002 Anexo fls 91 e 92 De fato a c pia do extrato banc rio da conta 18 276 1 mostrou os seguintes lan amentos suspeitos Lan amentos saques sem justificativa 26 07 2002 Provis o 300 000 00 Lo Total oo 700 000 00 S Tabela 6 3 3 6 Apesar de extrapolar o corte temporal da auditoria julgou se relevante solicitar Justificativa ao gestor sobre os lan amentos indicados na Tabela 6 o que foi feito mediante o Of cio de Requisi o n 975 2004 02 de 28 de outubro de 2004 Anexo fls 27 N o tendo sido respondido no prazo estipulado houve reitera o atrav s do Of cio de Requisi o n 975 2004 05 Anexo fls 28 de 05 de novembro de 2004 alertando o respons vel para a possibilidade de aplica o de multa nos termos do art 268 inciso VI do Regimento Interno observa o esta que tamb m constou do of cio de apresenta o Pretendiam se obter informa es sobre a origem e responsabilidade pelos lan amentos devedores que constam da Tabela 6 No caso est caracterizada a sonega o de processo documento ou informa o em auditoria ou inspe o ensejando a aplica o de multa no valor compreendido entre cinco e oitenta por cento do montante a que se refere o caput do art 268 do RI 3 3 7 Considerando o fato de a Secretaria de
486. rg o de origem teve ci ncia do Ac rd o ora embargado no dia 15 9 2004 fls 4 protocolando esse feito recursal apenas em 10 3 2005 fls 1 isto aproximadamente seis meses depois Todavia em face da relev ncia do tema aqui tratado raz o prec pua porque trago estes autos delibera o deste Plen rio tenho por tempestivo o presente feito 3 Ultrapassado esse ponto penso que a d vida em rela o aplica o do art 16 da IN TCU 44 2002 no que se refere a exist ncia de poss veis concess es j consideradas legais por este Pret rio ainda que com a mesma irregularidade configura obscuridade a ser suprida por este meio 54 motivo bastante para que sejam admitidos e conhecidos os presentes embargos nos termos do art 34 da Lei 8 443 1992 4 Desse modo tendo em vista o car ter pedag gico inerente s decis es desta Corte de Contas em processos da esp cie julgo oportuno tecer as seguintes considera es no que tange a aplica o do item 9 4 4 do ac rd o vergastado a o comando insculpido no art 16 da IN TCU 44 2002 tem car ter gen rico e deve ser aplicado a todos os casos an logos existentes no quadro de pessoal desse rg o portanto aos ativos inativos e pensionistas b aos casos eventualmente j apreciados pelo Tribunal tidos por legais e consequentemente registrados deve ser aplicada a regra prevista no 2 do art 260 da Lei 8 443 1992 que assim estatui Art 260 omissis 2 O ac
487. rigor destinado ao servidor p blico visto que exercia atividade meramente honor fica devendo se adequar realidade dos Conselhos de Fiscaliza o DA AN LISE 12 N o procedem as alega es do recorrente Ainda que a contrata o inicial da empresa Tarusa S A tenha se efetivado em exerc cios anteriores ao objeto da presente den ncia 1999 e 2000 isso n o aproveita ao recorrente Com bem ressaltou o Relator a quo nos exerc cios de 1999 e 2000 os gastos realizados com a referida empresa R 17 483 05 e R 25 635 76 respectivamente ultrapassaram o limite legal fixado bastando somente isso para a configura o da irregularidade 12 1 Ademais n o se pode asserir com base nos documentos colacionados que se tenha ultrapassado nos exerc cios de 1997 e 1998 o limite legal para dispensa de licita o muito menos que os princ pios da impessoalidade e da moralidade tenham sido violados j que n o foi apresentada comprova o de que o propriet rio da empresa Tarusa S A Sr Lairton Pereira Antonaccio fazia parte do Conselho naquele tempo Mesmo que isso restasse comprovado o fato refugiria aos presentes autos 42 13 Por outro lado ao assumir o cargo no Conselho e ao se deparar com os procedimentos ent o adotados era dever de of cio do respons vel adotar as medidas corretivas com vistas ao estreito cumprimento dos mandamentos legais e n o fazer vistas grossas situa o encontrada 14 Das alega es apresenta
488. rio passou a constituir o item 9 3 ap s a altera o introduzida pelo Ac rd o n 1 703 2004 Plen rio Al m disso a determina o foi substitu da pela recomenda o 9 No citado Of cio n 535 2004 DG a ANTT alegou que as provid ncias restantes por necessitarem da an lise de todas as revis es e adequa es estariam sendo estudadas pela rea t cnica da ag ncia devendo ser adotadas quando da revis o do contrato que ocorrer em setembro de 2005 Posteriormente por meio do Of cio n 672 2004 DG de 16 12 2004 fl 257 do vol 16 a Ag ncia Nacional de Transportes Terrestres reiterou que por ocasi o do reajuste da tarifa de ped gio ocorrida em setembro de 2004 alterara a Taxa Interna de Retorno TIR considerada nos 93 c lculos tarif rios de 17 99 para 17 28 Dessa forma a ANTT cumpriu integralmente a recomenda o constante do item 9 3 do Ac rd o n 988 2004 Plen rio 10 Ainda por interm dio do Of cio n 672 2004 DG a ANTT solicitou prorroga o do prazo fixado para cumprimento das determina es e recomenda es constantes dos itens 9 2 e 9 4 do Ac rd o n 988 2004 Plen rio A ag ncia ap s alegar que o prazo concedido insuficiente dada a dimens o dos trabalhos solicitou que as provid ncias fossem adotadas quando do pr ximo reajuste de tarifa previsto para setembro de 2005 Ademais esse procedimento evitaria a altera o do valor do ped gio em per odo inferior a d
489. ro Falhas verificadas nas revis es altera es e adequa es tarif rias j ocorridas Remessa de c pia do relat rio ANTT e CRT para manifesta o pr via ao julgamento dessa auditoria Audi ncia de um respons vel Determina o para revers o ao fluxo de caixa da CRT para fins de redu o da tarifa de ped gio da receita recebida indevidamente a qual dever ser calculada com base no tr fego real Outras determina es Multa Ci ncia ao Minist rio dos Transportes ANTT e CRT Pedido de Reexame Conhecimento Provimento Parcial Considera es sobre a compet ncia do TCU para fiscalizar a atua o final stica das ag ncias reguladoras Substitui o de algumas das determina es exaradas no Ac rd o ora recorrido por recomenda es de igual teor Comunica o aos interessados Solicita o de prorroga o do prazo fixado para atendimento a algumas determina es e recomenda es Deferimento desse pleito Autoriza o do desconto do valor da multa nos proventos do respons vel Trata se de auditoria realizada na Ag ncia Nacional de Transportes Terrestres ANTT e na Concession ria Rio Teres polis S A CRT no per odo de 15 4 a 10 5 2002 com o objetivo de verificar a adequa o dos valores das tarifas de ped gio cobrados na rodovia federal Rio Teres polis concedida referida Concession ria bem como acompanhar a corre o do contrato de concess o e a manuten o do seu equil brio econ mic
490. ro de Estado e ANTT RELAT RIO Trata se do acompanhamento dos processos de outorgas de concess es de trechos das rodovias federais integrantes da 2 etapa do Programa de Concess o de Rodovias Federais 2 Em cumprimento ao disposto no art 3 da IN TCU n 46 2004 o Minist rio dos Transportes encaminhou em 31 5 2005 os documentos referentes ao primeiro est gio de acompanhamento dos processos para outorga de concess o de oito trechos de rodovias federais que foram autuados no Tribunal em processos distintos conforme discriminados na tabela abaixo Tabela 1 Processos de acompanhamento de outorga de concess o rodovi ria autuados no TCU em 31 5 2005 0690020057 a friom Pivisa RIES Ponte Presidente Costa e Silva D08 905 2005 3 8 BR I01 S_ Divisa BA ES Divisa ES RJ 45840km Fonte Sefid 3 Diante da similaridade dos processos de outorga em tela e considerando ainda o car ter preliminar da proposi o alvitrada efetuou se lhes an lise conjunta no mbito da Sefid consubstanciada na elabora o de uma nica instru o motivo pelo qual se apresentam aptos aprecia o deste Plen rio em conjunto tal como apresentado por este Relator 4 Consoante disposto no inciso I do art 4 da IN TCU n 46 2004 os documentos relativos aos estudos de viabilidade correspondentes ao primeiro est gio do processo de outorga de concess o devem ser enviados a esta Corte com anteced ncia m nima de 45 dias publ
491. rocurador Geral Lucas Rocha Furtado divergiu da proposta da Unidade T cnica apresentando outras considera es sobre o tema Reproduzo abaixo excertos de seu parecer As admiss es impugnadas ocorreram nas seguintes datas 1 6 2000 14 8 2000 22 5 2001 e 27 6 2001 vol principal fl 145 Posteriormente decis o ora questionada tendo em vista a pol mica relativa ao regime jur dico aplic vel aos conselhos de fiscaliza o de profiss es evoluiu a jurisprud ncia deste Tribunal para fixar a data de 18 5 2001 como termo a partir do qual as admiss es realizadas sem concurso p blico por aqueles entes devam ser anuladas No voto que conduziu o novo entendimento firmado no Ac rd o 628 2003 TCU Plen rio AC 0628 20 03 P assim se manifestou o eminente Relator Ministro Guilherme Palmeira A principal ocorr ncia tratada nos autos refere se admiss o de uma servidora sem a realiza o de concurso p blico Pela pr tica de tal ato segundo os pareceres as contas da ent o presidente do Conselho Regional de Fonoaudiologia da 3 Regi o dever o ser julgadas irregulares e a respons vel condenada ao pagamento da multa correspondente Ao discordar desse posicionamento o fa o fundamentado nos argumentos a seguir expostos O primeiro origina se das pr prias delibera es adotadas pelo Tribunal a respeito da quest o quando do julgamento dos processos de contas exerc cio de 2000 dos conselhos de fiscaliza o profissional
492. rovassem os benef cios e melhoria da qualidade de vida para a popula o de baixa renda que demonstrassem os reflexos de sua implementa o no aprimoramento da competitividade externa e 116 que fossem ambientalmente sustent veis e atendessem aos requisitos normativos de pol tica nacional para o meio ambiente 38 Ainda aplica se ao caso o Regulamento Geral de Opera es do BNDES aprovado pela Resolu o 862 96 e modifica es posteriores 39 Segundo esse regulamento que estabelece as normas e princ pios que ressalvadas as disposi es pertinentes a programas espec ficos devem ser observados nas opera es ativas do BNDES na qualidade de principal instrumento de execu o da pol tica de investimentos do Governo Federal o BNDES pode apoiar empreendimentos de mbito nacional regional estadual ou municipal desde que apresentem interesse relevante para o desenvolvimento econ mico e social do pa s ou para a melhoria da distribui o da renda pessoal ou regional 40 Disp e tamb m que entre as modalidades existentes para garantir as opera es de colabora o financeira existe a vincula o em garantia ou cess o sob a forma de Reserva de Meio de Pagamento de receitas oriundas de produto da cobran a de impostos taxas e sobretaxas 41 Da an lise da opera o efetuada depreendemos que se enquadra no Subprograma Expans o do Emprego como obra de infra estrutura vi ria Houve conforme relat rio
493. ruz Filho membros das Comiss es Permanentes de Licita o dos exerc cios de 2000 e 2001 respectivamente An lise Fundamenta o rejei o 3 2 1 As raz es de justificativa apresentadas pelos membros das Comiss es Permanentes de Licita o relatadas nos subitens 2 3 F bio Sampaio de Castro 2 4 M rcia Carvalho de Mendon a e 2 8 Alcione Cardoso Cruz Filho acima cont m com pequenas diferen as o mesmo conte do onde as impropriedades questionadas na audi ncia pr via n o foram devidamente 123 justificadas qui mesmo individualmente abordadas De aludidas pe as digna de realce e dada a gravidade com que se afiguram s o as afirmativas de que cabia aos Presidentes das Comiss es de Licita o e t o somente a estes a formula o dos editais das decis es e julgamentos dos processos licitat rios o que coloca sob suspei o os procedimentos licitat rios instaurados e presididos pelas citadas Comiss es que atuaram durante os exerc cios de 2000 e 2001 3 3 Agildo Tadeu Gil Prates Presidente da Comiss o Permanente de Licita o do exerc cio de 2000 An lise Fundamenta o rejei o 3 3 1 Os argumentos oferecidos a t tulo de raz es de justificativa n o se ativeram s impropriedades elencadas no of cio de audi ncia pr via fato este que obrigou a instru o acima a envidar esfor os no sentido de correlacion los ao que consta no mencionado of cio na tentativa de melhor evide
494. rvi o 2 Supress es a execu o da escava o da lagoa 4 b liga o da lagoa 4 lagoa 2 3 e c volume parcial da lagoa 2 3 H men o a sete irregularidades graves tr s oriundas de fiscaliza es anteriores e quatro deste processo Em rela o s irregularidades detectadas em processos anteriores h a defici ncia dos projetos b sico e executivo consistente na n o inclus o das medidas mitigadoras preconizadas pelo Instituto do Meio Ambiente de Alagoas IMA Tamb m foi mencionada a aus ncia de cadastramento do Contrato 01 97 no Siasg Entretanto a Secex AL alertou que a altera o da LDO pela Lei 11 086 2004 possibilita o cadastramento ap s o prazo de 30 dias da disponibiliza o do novo m dulo Siasg Por fim tratou se de problemas com desapropria es da rea das lagoas que motivaram o Tribunal a determinar que as obras de amplia o da Lagoa 2 3 e de escava o da Lagoa 4 somente fossem iniciadas ap s a conclus o dos processos de desapropria o item 8 1 3 da Decis o 1 103 2002 Plen rio Consoante afirmado pela unidade t cnica essas tr s irregularidades estavam sendo tratadas no mbito do TC 003 585 2004 1 atualmente apensado ao TC 006 250 2002 7 No que concerne s irregularidades apontadas nessa fiscaliza o estaria o pagamento indevido de servi os com sobrepre o bem como de quantitativos divergentes dos apurados pela equipe de auditoria no valor de R 15 042 697 25 data base novembro de
495. s Determina es 1 encaminhar ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa o FNDE c pia dos documentos encaminhados pelo Conselho de Dirigentes dos Centros Federais de Educa o Tecnol gica CONCEFET constantes s fls 66 68 bem como do Ac rd o n 62 2003 Plen rio juntamente com o Relat rio e Voto que o fundamentam alertando o quanto a recomenda o inserta em seu item 9 3 tendo em vista ser de sua al ada a implementa o do Programa de Expans o da Educa o Profissional PROEP 2 determinar ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa o FNDE que fa a constar no seu processo de contas exerc cio 2004 not cias quanto implementa o do Programa de Expans o da Educa o Profissional PROEP em especial no que se refere ao Sistema de Informa o da Educa o Profissional SIEP e ao Subsistema de Acompanhamento de Egressos 19 3 dar ci ncia ao Conselho de Dirigentes dos Centros Federais de Educa o Tecnol gica CONCEFET da decis o a ser proferida e 4 arquivar o presente processo Ata n 26 2005 Plen rio Data da Sess o 13 7 2005 Ordin ria ADYLSON MOTTA Presidente BENJAMIN ZYMLER Relator Fui presente PAULO SOARES BUGARIN Procurador Geral em substitui o RELA O N 18 2005 Plen rio TCU Gabinete do Ministro Benjamin Zymler Rela o de processos submetidos ao Plen rio para vota o na forma do Regimento Interno arts 93 94 e 95 inciso V
496. s el tricos hidr ulicos e on farm e elevado ndice percentual do item Administra o Local do BDI Contrato n PGE 45 2002 est o sendo tratados no TC 004 771 2004 1 ainda em tramita o nesta Corte e t o logo seja proferida delibera o no citado processo ser a Comiss o cientificada Registre se que o Ac rd o n 1 503 2004 TCU Plen rio formulou as seguintes determina es ao DNOCS in verbis 9 1 determinar ao Dnocs que no prazo m ximo de 15 dias 9 1 1 se manifeste acerca da viabilidade da retirada dos equipamentos hidromec nicos eletromec nicos el tricos hidr ulicos e equipamentos on farm do Contrato PGE 45 2002 firmado com o Cons rcio Andrade Gutierrez S A OAS mediante negocia o com o cons rcio contratado 9 1 2 se manifeste sobre a viabilidade de compatibilizar ap s negocia o com o referido cons rcio contratado os pre os relativos ao item Administra o Local previstos no Contrato PGE 45 2002 com os constantes do sistema Sicro 9 1 3 informe a este Tribunal as provid ncias adotadas quanto aos subitens 9 1 1 e 9 1 2 ao t rmino do prazo estipulado encaminhando as manifesta es cab veis bem como os resultados alcan ados nesse per odo caso j tenha iniciado as negocia es ou as tenha levado a efeito 9 2 determinar ao Dnocs que 9 2 1 fa a encaminhar a este Tribunal no prazo m ximo de 120 dias Estudo de Viabilidade espec fico e atualizado da 2
497. s o do Plen rio diante das raz es expostas pelo Relator em 9 1 acolher as raz es de justificativa dos Srs F bio Sampaio de Castro M rcia Carvalho de Mendon a e Alcione Cardoso Cruz Filho membros da Comiss o Permanente de Licita o 9 2 rejeitar as raz es de justificativa dos Srs Agildo Tadeu Gil Prates e Andr D rea da Silva respectivamente Presidentes da CPL nos exerc cios de 2000 e 2001 9 3 aplicar individualmente a multa prevista no art 58 inciso II da Lei n 8 443 1992 ao Sr Jos Ubaldino Alves Pinto J nior ex gestor municipal no valor de R 3 000 00 tr s mil reais e aos Srs Agildo Tadeu Gil Prates e Andr D rea da Silva respectivamente Presidentes da CPL nos exerc cios de 2000 e 2001 no valor de R 2 000 00 dois mil reais fixando lhes o prazo de 15 quinze dias a contar da notifica o para que comprovem perante o Tribunal art 214 inciso III al nea a do Regimento Interno TCU o recolhimento do valor da d vida ao Tesouro Nacional atualizada monetariamente na data do efetivo recolhimento se for paga ap s o vencimento na forma da legisla o em vigor 9 4 determinar Prefeitura Municipal de Porto Seguro BA na pessoa de seu representante legal que na gest o de recursos p blicos federais do PNAE 9 4 1 publique os avisos de editais de licita o em jornal di rio de grande circula o no Estado bem como se houver em jornal de circula o no Munic pio ou na regi o podendo ai
498. s rio fator de contribui o adicional para o estabelecimento de tarifas mais justas o poss vel e especialmente em conformidade com os princ pios da legalidade da efici ncia da economicidade da razoabilidade entre outros conferindo maior lisura e transpar ncia aos processos de concess o 4 Assim nada mais sensato que findo o prazo m nimo estipulado pela IN TCU 46 2004 o rg o concedente aguarde como medida de prud ncia a conclus o dos exames requeridos diante da apura o pelo Tribunal de poss veis ind cios de falhas ou irregularidades ainda que esta Corte n o tenha se pronunciado em definitivo sobre os documentos relacionados no art 3 inciso I do mencionado normativo 5 Tal medida no entanto possivelmente j avaliada pelo rg o concedente a esta altura diante das dilig ncias e questionamentos que lhe foram encaminhados n o impede que este Tribunal delibere no sentido proposto pela Sefid determinando ao Minist rio dos Transportes que se abstenha de publicar os editais para concess o at que esta Corte delibere sobre os estudos de viabilidade desenvolvidos 6 Saliento a possibilidade de que o exame em andamento na Sefid possa resultar em significativas contribui es para redu o do pre o m ximo das tarifas e otimiza o dos investimentos entre outros aspectos relevantes ulterior instala o da fase de licita o raz o pela qual acolho a proposi o apresentada 7 Ademais deve se ter em mente
499. s condi es estabelecidas em contrato 4 1 1 2 Tecendo considera es sobre o contrato em pauta e em raz o dos procedimentos adotados e os resultados obtidos aduz que a determina o deste Tribunal acarretar o comprometimento da din mica t cnica do gerenciamento da execu o das obras contratadas pela Empresa requerendo assim que tenha sua aplica o prejudicada 4 1 2 An lise N o procedem as alega es da recorrente Embora alegue que a ELETROSUL em momento nenhum permitiu a execu o de obras pela Contratada sem projeto e sem o devido conhecimento e aceite dos mesmos pela ELETROSUL a equipe de auditoria constatou conforme o relat rio do Ac rd o atacado fl 237 vol 1 que servi os preliminares relativos amplia o das subesta es It e Campos Novos n o haviam sido autorizados pela ELETROSUL 4 1 2 1 Ademais a determina o deste Tribunal em nada acarretar o comprometimento da din mica t cnica do gerenciamento da execu o das obras contratadas pela Empresa simplesmente est zelando pelo cumprimento de cl usula contratual a que faz alus o a pr pria recorrente Em suma n o fornece a recorrente argumento capaz de reformar o item em an lise 4 2 Determina o 9 1 3 exija garantia para a contrata o nos termos do art 56 da Lei 8 666 93 nos casos em que a inexecu o contratual possa causar lhe preju zo principalmente em obras e aquisi es de equipamentos de vulto 4 2 1 Alega es Ad
500. s de justificativa apresentadas pelo Sr Haroldo Augusto Novis Mata dispensando se a aplica o da multa prevista no art 58 inciso III da Lei n 8 443 92 tendo em vista a n o concretiza o at o presente momento de ato de gest o ileg timo ou anti econ mico 9 2 determinar com fundamento no art 45 da Lei n 8 443 92 c c o art 276 do RITCU Ag ncia Nacional de Transportes Terrestres ANTT respons vel pela fiscaliza o da concess o da rodovia BR 392 entre Pelotas e Rio Grande que 9 2 1 previamente ao in cio das obras de duplica o proceda a estudos com vistas a quantificar o impacto da duplica o sobre o equil brio econ mico financeiro do contrato de 173 concess o e avaliar a melhor alternativa para os usu rios da rodovia sob o ponto de vista da presta o de servi o adequado nos termos do art 6 da Lei n 8 987 95 para o poder concedente sob o ponto de vista do desembolso do Tesouro Nacional e para a concession ria sob o ponto de vista de sua taxa de retorno nas hip teses de realiza o de obras pela pr pria concession ria ou pelo DNIT 9 2 2 ap s conhecido o respons vel pela condu o das obras proceda ao ajuste espec fico entre as partes mediante procedimento formal e legal de que trata a cl usula 4 2 1 do contrato de concess o 9 3 determinar com fundamento no art 45 da Lei n 8 443 92 c c o art 276 do RITCU ao DNTT 10 UNIT respons vel pela administra o dos contr
501. s de pagamento constitu dos a partir do exerc cio de 2003 respeitando a abrang ncia da auditoria Certamente em raz o da suspens o dos recursos do TAM a partir de outubro de 2003 os gastos foram sensivelmente reduzidos no exerc cio de 2004 conforme se observa da Tabela 4 Processos de pagamento 1026 03 Confec o de arm rios 1 021 20 1282 03 Revela o de fotos 2 000 00 685200 3236 03 Impressos 2 600 00 4035 03 Curso especializa o 44 116 67 4865 03 Ar condicionado 1 798 00 1798 00 5220 03 Di rias p T cnico Vig San 11 000 00 8822 03 Pneus 1 968 80 5353 04 Confec o de cartilhas 1 200 00 Tabela 4 3 3 2 O exame dos processos selecionados por amostragem n o evidenciou desvio de finalidade dos objetivos do TAM Os pagamentos mostraram compatibilidade com o disposto na Resolu o 200 da Diretoria Colegiada da Anvisa de 12 07 2002 RDC 200 2002 segundo a qual os recursos transferidos conta do Termo de Ajuste e Metas para a es de m dia e alta complexidade em vigil ncia sanit ria poder o ser utilizados para custeio aquisi o de equipamentos e material permanente adequa o de infra estrutura e remunera o de pessoal 3 3 3 O exame dos extratos banc rios da conta onde s o movimentados os recursos provenientes do FNS indicou lan amentos sem justificativa plaus vel no m s de maio de 2004 Anexo fls 48 e 49 verificando se a ocorr ncia de dep sitos saques e estornos de valores n o
502. s mudan as sugeridas pela entidade implementadas que pode ocorrer posteriormente ou ao final da execu o das obras 9 Nesse contexto n o h que se fazer reparos metodologia adotada pela entidade pelo que deve se reformar o ac rd o original para que seja exclu do o seu item 9 1 2 KKK 10 Contra o item 9 1 4 do Ac rd o n 954 2004 Plen rio que determinou empresa o in cio imediato dos procedimentos para aplica o de multa s contratadas t o logo seja detectado seu inadimplemento o recorrente ponderou que a Eletrosul estabelece em seus contratos uma grande quantidade de eventos de pagamentos com penaliza o apenas nos marcos finais ou em alguns intermedi rios se estes tiverem impacto direto nas metas da empresa Assim torna se desnecess rio e at mesmo contraproducente a aplica o de multa em cada uma das diversas etapas intermedi rias 11 A ado o da medida determinada por esta Corte ainda traria d vidas quanto forma de proceder nos casos em que a contratada atrasasse uma etapa intermedi ria mas recuperasse o cronograma posteriormente entregando a obra na data prevista hip tese em que poderia reivindicar a multa aplicada anteriormente 12 As san es administrativas aplic veis nos contratos administrativos est o reguladas nos arts 86 a 88 da Lei n 8 666 93 O art 86 estabelece que o atraso injustificado na execu o do contrato sujeitar o contratado multa sem esclarecer contudo
503. s nos contratos n o s o compat veis com as disposi es do inciso XIII do art 24 da Lei de Licita es 2 5 embora constem desses procedimentos de dispensa as raz es sobre a escolha do fornecedor n o foram realizadas pesquisas de pre os conforme exigido pelo art 26 par grafo nico inciso III da Lei n 8 666 1993 exce o da Dispensa de Licita o n 02 1999 para a qual a Coppetec ofereceu o menor pre o dentre as tr s institui es pesquisadas 2 6 o valor dos contratos firmados com a Coppetec englobam servi os previstos para os 12 meses de vig ncia de cada ajuste sem haver qualquer detalhamento de custos das diversas atividades contempladas impossibilitando estabelecer o valor da hora trabalhada para fins de servir como par metro de compara o com o pre o de mercado 2 7 os processos n o se fizeram acompanhar de planilha quantitativa de custos dos servi os a serem contratados na forma do art 7 2 inciso II e 9 do diploma licitat rio 2 8 em rela o ao Contrato n 06 1999 as atividades executadas no m s de dezembro 1999 s o id nticas quelas relacionadas no m s de novembro 1999 2 9 o pagamento pelos servi os realizados no m s de fevereiro 2000 foi feito sem que tivesse sido apresentado o relat rio das atividades embora houvesse a respectiva nota fiscal 2 10 foram inclu das no bojo do Contrato n 06 1999 as atividades relativas compra de nove microcomputadores
504. s nos meses de dez 1999 e fev 2000 d destino dado aos nove microcomputadores adquiridos pela Coppetec no bojo do contrato informando especialmente se foram incorporados ao patrim nio da FBN 4 Al m dessas medidas determinei mediante o Despacho de fl 49 o chamamento aos autos 193 da Coppetec a fim de que esta Funda o apresentasse defesa a respeito das ocorr ncias constantes dos itens I al nea a e III al neas a e b acima 5 Recebidas as respectivas justificativas a 6 Secex em derradeira instru o assim resumiu os argumentos dos respons veis fls 118 128 5 1 Srs Eduardo Mattos Portella e Cilon Silvestre de Barros apresentaram argumentos de id ntico teor 5 1 1 para corrigir uma situa o de defasagem de inform tica buscou se uma institui o que desenvolvesse atividade de ensino pesquisa e desenvolvimento institucional no seu mais alto n vel j que as a es n o seriam t o somente de mera assist ncia e consultoria de inform tica 5 1 2 procedeu se ent o a uma avalia o tanto do ponto de vista t cnico como de pre o 5 1 3 por possuir as caracter sticas desejadas que s o admitidas pela legisla o como ensejadoras de possibilidade de contrata o direta e reconhecendo sua excelente reputa o a op o pela Coppetec pareceu ser a mais apropriada 5 1 4 quanto aus ncia de or amento consta do processo 01430 000185 99 41 pesquisa de pre o efe
505. s produtivas Portanto conclu mos que a recomenda o foi implementada 2 3Recomenda o 9 1 3 promova um ambiente organizacional que propicie a comunica o interna e a coordena o entre os tr s n veis organizacionais Sede AERs Administra es Executivas Regionais e PINs por meio da dissemina o das informa es dentro da organiza o Grau de implementa o A partir dos dados apurados na reuni o com o Grupo de Contato e na visita ao Setor de Inform tica da Funai verificou se a inexist ncia de sistema informatizado que permita a comunica o on line entre a Sede da Entidade e as AERs A equipe da rea de tecnologia da informa o TI relatou os esfor os no sentido de dotar a institui o de maior capacidade de processamento de informa es de forma a permitir o desenvolvimento de uma rede interna de computadores Intranet que viabilize a interliga o de todas as unidades da Funai Existe ainda a possibilidade de incluir a Entidade no Infovia do Minist rio da Justi a portal de integra o de todos os rg os e entidades a ele vinculados Com a reestrutura o organizacional de 1986 o n mero de AERs aumentou significativamente resultando na dispers o dos servidores especializados e no ingresso de funcion rios sem a requerida qualifica o Esse processo de pulveriza o da estrutura da Funai juntamente com as restri es or ament rias configura se um dos principais fatores que comprometem
506. s relat rios juntados s fls 290 e 305 306 confirmam a regularidade dos documentos fiscais emitidos pelas empresas fornecedoras Vieira e Pessanha Ltda CNPJ n 00 883 300 0001 66 e Alinemar Com rcio Ltda CNPJ n 03 078 161 0001 96 eliminando assim os ind cios de poss veis irregularidades nos fornecimentos dos g neros aliment cios 30 No que tange regularidade jur dico fiscal das empresas que retiravam os editais de licita o e n o apresentavam as propostas de pre os as dilig ncias realizadas junto Secretaria de Estado da Receita SER RJ confirmaram que as empresas Josu S Silva CNPJ n 29 116 464 0001 40 S Q dos Santos CNPJ n 39 699 210 001 55 Distribuidora Pal cio de Maca CNPJ n 02 788 372 0001 50 e I D Pires Mercearia ME CNPJ n 07 675 712 0001 73 n o existem fisicamente nos endere os constantes dos carimbos do CNPJ confirmando a necessidade de manuten o de cadastro de fornecedores pela Prefeitura Municpal a fim de subsidiar as licita es realizadas pela municipalidade nos termos do art 34 da Lei n 8 666 1993 31 Por fim o ACE noticia a juntada aos autos da Nota T cnica n 1019 200 2002 fls 297 301 produzida pela Equipe de Auditoria da Corregedoria Geral da Uni o CGU encarregada de apurar den ncia de supostas irregularidades na execu o do PNAE na Prefeitura Municipal de Maca a qual sugere o encaminhamento de orienta es ao CAE quanto observ ncia da Resolu o CD FNDE n 15
507. se o atraso deve ser verificado em rela o ao termo final da aven a ou de suas etapas intermedi rias 13 O art 87 por seu turno estabelece uma grada o nas san es pass veis de serem aplicadas ao contratado em raz o da inexecu o parcial ou total do contrato que variam da 48 advert ncia declara o de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administra o P blica passando pela multa e pela suspens o tempor ria de participa o em licita o e impedimento de contratar com a Administra o 14 Nesse contexto parece claro que desde que as regras que disponham sobre as san es aplic veis aos contratados no caso de atraso ou inadimplemento na execu o de suas obriga es sejam adequadas preserva o do interesse p blico fica ao talante da Administra o a ado o de marcos temporais intermedi rios ou finais para efeito de aplica o da penalidade 15 Procedente portanto o argumento da recorrente neste particular fazendo se necess ria a exclus o da determina o atacada Assim sendo divergindo da proposta da Unidade T cnica e do Minist rio P blico Voto por que o Tribunal adote o Ac rd o que ora submeto a este Colegiado TCU Sala das Sess es em 13 de julho de 2005 MARCOS VINICIOS VILA A Ministro Relator AC RD O N 953 2005 TCU PLEN RIO 1 Processo n TC 004 814 2004 0 c 01 volume e 01 anexo 2 Grupo II Classe de Assunto I Pedido de Reexame 3 Entidade Empr
508. selho Federal de Engenharia Arquitetura e Agronomia Confea Exist ncia de processo no Tribunal versando sobre as mat rias noticiadas no requerimento Ci ncia Comiss o Apensamento destes autos ao TC 013 794 2004 5 RELAT RIO Trata se de expediente encaminhado a esta Corte pela Comiss o de Fiscaliza o Financeira e Controle da C mara dos Deputados origin rio da Representa o n 01 2003 formulada pela Federa o das Associa es de Engenharia Arquitetura e Agronomia do Estado do Paran fls 80 04 08 mediante o qual a Comiss o noticia poss veis irregularidades ocorridas no Conselho Federal de Engenharia Arquitetura e Agronomia Confea e requer a ado o das provid ncias cab veis em rela o a elas 2 Instruindo o feito s fls 304 307 do vol 1 a 5 Secex assim resume e analisa as ocorr ncias ora trazidas ao conhecimento do Tribunal S Relativamente ao Confea a Representa o descreve as seguintes ocorr ncias 5 lo TCU julgou irregulares as contas do Confea no exerc cio de 2000 e do Conselho Regional de Engenharia Arquitetura e Agronomia do Estado de Santa Catarina Crea SC no exerc cio de 1995 ambos sob gest o de Wilson Lang atual presidente do Confea 5 2auditoria interna no Confea relativa ao ano de 2001 realizada por auditores dos Creas de Alagoas Paran Amazonas e Par detectou irregularidades administrativas registradas no Relat rio de Auditoria n 001 2002 fls 190 227 o
509. sidente Marcos Vinicios Vila a Walton Alencar Rodrigues e Benjamin Zymler 12 2 Auditores convocados Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa Relator ADYLSON MOTTA Presidente MARCOS BEMQUERER COSTA Relator Fui presente PAULO SOARES BUGARIN Procurador Geral em substitui o GRUPO I CLASSE V Plen rio TC 005 180 2005 0 165 Natureza Relat rio de Levantamento de Auditoria Entidade Departamento Nacional de Infra Estrutura dos Transportes Dnit Interessado Congresso Nacional Advogado constitu do nos autos n o atuou Sum rio Fiscobras 2005 Levantamento de Auditoria realizado nas obras de Recupera o de Trechos Rodovi rios Divisa SC RS Fronteira Brasil Uruguai na BR 158 RS no Rio Grande do Sul Inexist ncia de irregularidades no processo Arquivamento RELAT RIO Trata se de relat rio de levantamento de auditoria realizado nas obras de Recupera o de Trechos Rodovi rios Divisa SC RS Fronteira Brasil Uruguai na BR 158 RS no Rio Grande do Sul objeto do Programa de Trabalho 2678202203E210002 em cumprimento ao Ac rd o 2 113 2004 Plen rio TCU Fiscobras 2005 2 Segundo a SECEX RS a BR 158 RS uma das rotas do Corredor Mercosul e liga a divisa Norte do Estado com Santa Catarina fronteira Sul com o Uruguai passando por importantes p los econ micos como Cruz Alta Santa Maria Ros rio do Sul entre outros 3 A obra em quest o iniciada em
510. situa o I foi de 20 11 linha H Contudo visto que em 2003 as despesas n o atingiram o limite m nimo para o exerc cio foi elaborado um c lculo a t tulo comparativo tendo como base o pr prio limite m nimo de 2003 em rela o ao qual as despesas empenhadas em 2004 apresentam crescimento de 16 83 linha 1 Excluindo se das despesas empenhadas os restos a pagar cancelados situa o II os percentuais aumentam para 20 27 e 17 30 respectivamente Todas essas varia es das despesas foram superiores varia o nominal do PIB de 15 61 7 6 Tomando por base os valores realizados em a es e servi os de sa de verifica se que em 2004 o montante empenhado em quaisquer das situa es acima apresentadas superou tanto o montante empenhado em 2003 quanto o limite m nimo apurado para o mesmo exerc cio ambos corrigidos pela varia o do PIB de 2002 para 2003 Caso sejam consideradas a totalidade das despesas empenhadas o m nimo de 2003 corrigido foi superado em R 340 9 milh es e os disp ndios de 2003 em R 1 223 4 milh es 7 7 Assim conclui se que no exerc cio de 2004 as despesas empenhadas em a es e servi os de sa de atingiram o m nimo definido constitucionalmente e ainda compensaram o montante que deixou de ser empenhado em 2003 para o cumprimento do respectivo limite 7 8 Neste ponto faz se necess rio salientar que a Resolu o CNS n 322 prev na D cima Diretriz a suplementa o or ament ria no exerc
511. so aos medicamentos 7 64 Devido aos altos pre os praticados no mercado farmac utico muitos cidad os interrompem o tratamento m dico O uso irregular dos medicamentos pode comprometer o tratamento gerando complica es m dicas que muitas vezes a depender da doen a ser o tratadas no mbito do SUS 7 65 Assim a possibilidade de aquisi o de medicamentos a baixo custo na Farm cia Popular poder repercutir em melhoria das condi es de sa de da popula o 7 66 Importa enfatizar de acordo com o Manual do Programa que o acesso das pessoas aos medicamentos irrestrito necessitando apenas da simples apresenta o de receita m dica de qualquer profissional de sa de legalmente qualificado 7 67 Para consolidar os argumentos ora apresentados relevante mencionar que o CNS rg o m ximo de delibera o das pol ticas de sa de a serem implementadas no SUS em reuni o de 05 05 04 aprovou a Pol tica Nacional de Assist ncia Farmac utica que inclui o programa de Farm cias Populares Essa pol tica inserida tamb m no PNS fls 74 a 76 contempla propostas aprovadas na I Confer ncia Nacional de Medicamentos e Assist ncia Farmac utica de 2003 ratificadas pela Resolu o n 338 2004 do CNS fls 35 e 36 7 68 A Resolu o n 338 em resumo resolve que 75 a Pol tica de Assist ncia Farmac utica parte integrante da Pol tica Nacional de Sa de a implanta o da Assist ncia Farmac utica envolve tant
512. spons veis Wagner Ramos Mendon a e o representante legal da empresa A A Oliveira Valor Original do D bito R 156 039 33 Data da Ocorr ncia 10 06 98 b as presentes contas sejam julgadas irregulares e em d bito os respons veis abaixo relacionados nos termos dos arts 1 inciso I e 16 inciso III al nea d e 19 caput da Lei n 8 443 92 considerando as ocorr ncias relatadas nesta instru o condenando os ao pagamento da import ncia especificada atualizada monetariamente e acrescida dos juros de mora calculados a partir da data discriminada at a efetiva quita o do d bito fixando lhes o prazo de quinze dias para que comprovem perante o Tribunal o recolhimento da referida quantia aos cofres do Fundo Nacional de Sa de FNS nos termos do art 23 inciso II al nea a da citada Lei c c o art 214 inciso II al nea a do Regimento Interno TCU Respons veis Wagner Ramos Mendon a e o representante legal da empresa W M Santana Valor Original do D bito R 37 963 40 Data da Ocorr ncia 10 06 98 c seja aplicada multa ao Sr Wagner Ramos Mendon a com fundamento no art 58 inciso III da Lei 8 443 92 em decorr ncia da pr tica de ato de improbidade administrativa com les o ao patrim nio p blico caracterizado pela compra de diversos materiais hospitalares inclusive medicamentos sem a prova de que os mesmos tenham sido de fato adquiridos e entregues d sejam aplicadas multas s empresas A A
513. ss vel repasse da contrata o para empresa dos mesmos propriet rios Supermercados Dois Irm os Maria Jos Curvello de Souza que funciona em loja conjugada 14 Adicionalmente a audi ncia do Prefeito Municipal tratou da acumula o de fun es pela servidora Regina Celi Ferreira Sales lotada na Secretaria Municipal de Sa de 15 Os tr s integrantes da CPL apresentaram raz es de justificativa de id ntico teor as quais se encontram s fls 284 286 As informa es prestadas pela Secretaria de Estado da Receita e pela Secretaria da Receita Federal encontram se respectivamente s fls 290 e 305 306 At o t rmino da instru o pela Secex RJ o Prefeito ouvido em audi ncia n o apresentou justificativas Passo a sintetizar a an lise realizada pela Unidade T cnica s fls 308 312 Inexist ncia do n mero m nimo de propostas v lidas nas licita es na modalidade de Convite 16 0s respons veis argumentam que a Prefeitura sempre convida o n mero m nimo fixado na legisla o e que a administra o n o respons vel pelo desinteresse das empresas convidadas 17 0 Analista entende que a administra o p blica deve ter pleno conhecimento da idoneidade capacidade e principalmente interesse dos convidados em efetivamente participarem dos certames atendendo ao chamamento da administra o com a apresenta o da correspondente proposta de pre o ou das sua declara o de impossibilidade moment nea de ofertar 18 Ressa
514. ssado Ag ncia Nacional de Transportes Terrestres MT Motivo do Sorteio Pedido de Reexame Ac rd o Classifica o Recurso e pedido de reexame Relator Sorteado Ministro Ubiratan Aguiar Processo TC 300 256 1997 3 Interessado Procuradoria da Uni o ES AGU PR Motivo do Sorteio Recurso de Reconsidera o Ac rd o Classifica o Recurso e pedido de reexame Relator Sorteado Ministro Ubiratan Aguiar Processo TC 008 170 2002 3 Interessado Conselho Regional de Administra o RJ Motivo do Sorteio Recurso de Revis o ao Plen rio contra Ac rd o Classifica o Recurso e pedido de reexame Relator Sorteado Ministro Ubiratan Aguiar Processo TC 016 029 1999 2 Interessado Prefeitura Municipal de Porto Velho RO Motivo do Sorteio Recurso de Reconsidera o Ac rd o Classifica o Recurso e pedido de reexame Relator Sorteado Ministro Valmir Campelo Processo TC 011 903 1995 3 12 Interessado Banco Central do Brasil Motivo do Sorteio Recurso de Revis o ao Plen rio contra Ac rd o Classifica o Recurso e pedido de reexame Relator Sorteado Ministro Valmir Campelo Processo TC 001 396 1992 7 Interessado Petrobras Com rcio Internacional S A Extinta Motivo do Sorteio Recurso de Revis o ao Plen rio contra Ac rd o Classifica o Recurso e pedido de reexame Relator Sorteado Ministro Walton Alencar Rodrigues SORTEIO DE PROCESSOS ADMINISTRATIVOS AOS MINISTROS INTEGRANTES DO PLEN RI
515. ssas informa es foi sugerido o encaminhamento Secretaria de Obras desta Corte para an lise por parte da Diretoria encarregada da an lise de meio ambiente 43 Atualmente encontra se em an lise de audi ncia na 3 Diretoria da Secretaria de Fiscaliza o de Obras e Patrim nio da Uni o Secob o apartado acima sob o n mero 006 136 2003 0 Da Dilig ncia 44 Em raz o da necessidade de informa es mais detalhadas sobre a opera o realizada entre o BNDES o DER SP e a Autoban foram realizadas dilig ncias junto ao BNDES e SPPE MTE para que apresentassem informa es complementares conforme solicitado abaixo I Ao BNDES Of cio de dilig ncia 008 de 15 1 2004 fls 165 a decis o des de Diretoria respectivas Informa es Padronizadas Relat rios de An lise e pareceres jur dicos elaborados que balizaram a aprova o da opera o b informar outras opera es que tenham sido realizadas com o DER SP Secretaria de Fazenda do Estado de S o Paulo e o BNDES c c pia dos contratos e aditivos firmados pelo BNDES com o DER SP a Secretaria de Fazenda de S o Paulo e a Autoban d relat rios mensais encaminhados SPES MTE em atendimento ao art 7 da Resolu o Codefat 207 1999 referente aos meses em que houve registro da opera o e relat rios trimestrais encaminhados SPES MTE em atendimento ao art 7 da Resolu o Codefat 207 1999 dos trimestres relativos aos relat rios mensais do item anterior f
516. ssem conhecidos e aceitos pela entidade independentemente do processo formal de aprova o dos mesmos 4 Nesse sentido assevera que a execu o das obras dentro de padr es t cnicos adequados garantida pela exist ncia de estrutura especializada na entidade respons vel por seu acompanhamento e fiscaliza o Dessa forma a aprova o formal dos projetos etapa que geralmente ocorre apenas ap s a entrega das instala es em condi es de opera o n o constitui em fator determinante para sua aceita o 5 Assinala igualmente que a metodologia utilizada pela empresa al m de permitir maior efici ncia e rapidez na condu o de seus empreendimentos n o compromete a sua qualidade 6 Os argumentos apresentados pelo recorrente s o razo veis 7 A Lei de Licita es em seu art 7 1 permite que op o da Administra o o projeto executivo seja desenvolvido concomitantemente com a execu o das obras e servi os Assim admitida a apresenta o de parcelas do projeto executivo ao longo da execu o da obras coincidindo seu t rmino com o das obras 8 No presente caso entretanto a discuss o n o gira em torno do momento de apresenta o do projeto executivo mas sim do momento de sua aprova o formal Conforme esclarecido pela entidade nenhuma obra executada antes que seu projeto executivo seja conhecido e analisado pelos t cnicos respons veis Apenas o momento de sua aprova o formal j com a
517. sustent veis do ponto de vista social econ mico e ambiental com consequente gera o de renda para os ndios que mantenham o equil brio na rela o produ o versus consumo e que promovam a independ ncia das comunidades ind genas preservando seus valores culturais a exemplo de projetos como o da Pia aba das comunidades Padauiri e Arac dos Yanomani e das Casas de Farinha praticado no mbito da Administra o Executiva de Tabatinga Grau de implementa o A entidade esclareceu que apesar de buscar o desenvolvimento de projetos alternativos auto sustent veis do ponto de vista social econ mico e ambiental enfrenta dificuldades operacionais que impedem o atingimento desse objetivo Avalia o Na pr tica n o houve evolu o significativa na formata o de novos projetos auto sustent veis Assim face situa o observada conclu mos que a recomenda o n o foi implementada Medida a ser implementada 1 desenhar projeto piloto nos moldes sugeridos pela recomenda o por uma AER Prazo para implementa o 1 primeiro semestre de 2006 2 18Recomenda o 9 1 19 crie planos de trabalhos para cada etnia de forma clara e participativa para os ind genas conscientizando os acerca da necessidade de administra o planejada na gest o de seus recursos a exemplo do programa Waimiri Atroari e da Administra o Executiva Regional de Jo o Pessoa Grau de implementa o a Conforme esclarecimentos prestados p
518. ta de conclus o das obras Verifica se inclusive que n o houve imputa o de d bito ao recorrente contudo restou evidente nos autos deste processo que i houve presta o extempor nea das contas do conv nio ii foi utilizada a modalidade licitat ria de convite quando pelo valor da obra a modalidade correta seria tomada de pre os iii o maior objetivo do conv nio que era a gera o de emprego e renda para a comunidade n o foi realizado iv o principal argumento para o n o funcionamento da cer mica foi a aus ncia de energia el trica contudo essa defesa n o pode prosperar conforme j foi firmado pelo colegiado da 2 C mara desta Corte posto que evidente que a cer mica n o poderia cumprir seu mister sem energia el trica assim provid ncias deveriam ter sido tomadas tempestivamente para que poca da presta o de contas junto ao rg o concedente o objeto j estivesse em condi o de cumprir seu objeto isto gerar emprego e renda para a comunidade Esses foram os motivos da aplica o da multa O Ministro Relator do Ac rd o n 539 2004 2 C mara destacou em seu voto que o fato de n o ter sido atingida a meta do conv nio referente cria o de empregos ocorr ncia que se reveste de gravidade suficiente a macular as contas do gestor e mais adiante continuou ante a imprevid ncia do titular poca da municipalidade houve aus ncia de cumprimento do objetivo s
519. tado de 31 3 1986 previa um custo inicial de CZ 467 758 433 00 Ressaltou a equipe de auditoria que este n o abrangeu os expressivos acr scimos qualitativos e quantitativos que teriam extrapolado o limite previsto nos 1 e 2 do art 65 da Lei n 8 666 93 conforme se ver adiante 6 At a realiza o dos trabalhos informou a auditoria que teriam sido realizados 88 do objeto f sico da obra estimando se para sua conclus o recursos da ordem de R 153 326 883 00 Do total mencionado R 73 milh es consistem em saldo financeiro do valor previsto no contrato original 7 Registre se que a dota o or ament ria prevista na LOA 2005 para as obras em quest o de R 25 850 000 00 conta do PT n 15 451 9989 0590 0034 8 Dentre os contratos celebrados pela EMURB com vistas realiza o do empreendimento encontram se ainda em andamento os de n 0213403000 firmado com a Herjack Engenharia S C Ltda para apoio e consultoria para elabora o de EIA RIMA e n 0020701000 firmado com a C R Almeida S A para realiza o de obras e servi os necess rios implanta o do anel vi rio entre a estrada do Iguatemi e a Avenida Santos Dumont Corredor Vi rio Jacu P ssego 9 Com rela o ao Contrato n 0020701000 por ltimo mencionado foram apurados ind cios de irregularidades graves IG C as quais n o recomendam a paralisa o das obras 10 No intuito de preservar a integridade do relat rio de levantamento de au
520. tamb m do Sr Ubaldo S Miranda Coordenador do Departamento de Planejamento e Administra o da FBN para que apresente no prazo de 15 dias raz es de Justificativa para a emiss o de justificativa t cnica pre o nos processos indicados acima em que consigna ser a proposta da Coppetec um valor competitivo dentro do praticado pelo mercado sem que constassem nos autos pesquisas de pre os realizadas ou par metros para aferir a compatibilidade certificada uma vez que n o se especificou na proposta por exemplo a quantidade de horas e o n mero de profissionais necess rios para o desenvolvimento de todas as atividades e o valor de cada servi o ofertado WI dilig ncia com fundamento nos artigos 140 e 240 do Regimento Interno TCU Funda o Biblioteca Nacional para que no prazo de 15 dias apresente os seguintes esclarecimentos relativamente ao Contrato 06 1999 ajatividades executadas pela Funda o Coordena o de Projetos Pesquisas e Estudos Tecnol gicos Coppetec no m s de dezembro de 1999 considerando que os trabalhos listados no 7 Relat rio Gerencial da institui o s o id nticos queles relacionados no 6 Relat rio Gerencial referente ao m s de novembro b trabalhos efetuados por aquela funda o no m s de fevereiro 2000 uma vez que n o consta das c pias do Processo 01430 000185 99 41 encaminhadas a este Tribunal o relat rio correspondente c respons veis pelo atesto da presta o dos servi o
521. tamento de Auditoria Entidade Empresa Municipal de Urbaniza o do Munic pio de S o Paulo EMURB Interessado Congresso Nacional Advogado constitu do nos autos n o h Sum rio Fiscobras 2005 Levantamento de Auditoria nas obras do Complexo Vi rio Jacu P ssego em S o Paulo Ind cios de irregularidades em contrato Celebra o de aditivo extrapolando o limite previsto no art 65 1 e 2 da Lei n 8 666 93 Cess o contratual Audi ncia Dilig ncia Determina o de suspens o cautelar de repasse de recursos para o empreendimento at que o Tribunal delibere acerca das irregularidades apuradas no levantamento de auditoria Comunica o Trata se de relat rio de levantamento de auditoria na obra de Apoio a Projetos de Corredores Estruturais de Transporte Coletivo Urbano Adequa o do Complexo Vi rio Jacu P ssego Interliga o S o Paulo Guarulhos Mau S o Paulo PT 15451998905900034 realizado pela SECEX SP no per odo de 17 5 a 10 6 2005 em cumprimento ao Ac rd o n 2113 2004 TCU Plen rio 2 A import ncia s cio econ mica do empreendimento auditado reside na transforma o da Zona Leste da cidade de S o Paulo em potencial p lo de incremento comercial e industrial por meio de gera o de empregos em rea de popula o predominantemente de baixa renda 3 0 Projeto consiste na canaliza o do C rrego Jacu na interliga o de importantes rodovias Presidente Dutra Ayrton Senna
522. tem 8 3 da Decis o n 1 099 2002 Plen rio 9 4 dar ci ncia do presente Ac rd o bem como do Relat rio e Voto que o fundamentam aos interessados 10 Ata n 26 2005 Plen rio 11 Data da Sess o 13 7 2005 Ordin ria 12 Especifica o do qu rum 12 1 Ministros presentes Adylson Motta Presidente Marcos Vinicios Vila a Relator Walton Alencar Rodrigues e Benjamin Zymler 12 2 Auditores convocados Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa ADYLSON MOTTA Presidente MARCOS VINICIOS VILA A Relator Fui presente PAULO SOARES BUGARIN Procurador Geral em substitui o GRUPO I CLASSE I PLEN RIO TC 016 458 2002 0 com dois volumes Natureza Pedido de Reexame Entidade Conselho Regional de Administra o no Amazonas e Roraima CRA AM RR Recorrente Jayme Aranha Chacon Junior Sum rio Pedido de reexame de Ac rd o que aplicou multa ao Presidente do Conselho Regional de Administra o no Amazonas e Roraima devido contrata o irregular de empresa para fornecimento de passagens a reas e hospedagem e dirigiu determina es entidade Conhecimento Improced ncia dos argumentos N o provimento Ci ncia ao recorrente 41 RELAT RIO Trata se de Pedido de Reexame interposto pelo Sr Jayme Aranha Chacon Junior Presidente do Conselho Regional de Administra o no Amazonas e Roraima CRA AM RR no bi nio 1999 2000 contra o Ac rd o n 1 560 2003 Plen rio que conheceu
523. tembro de 2005 Com essas considera es Voto por que seja adotado o ac rd o que ora submeto a este Colegiado T C U Sala das Sess es em 13 de julho de 2005 Marcos Bemquerer Costa Relator AC RD O N 969 2005 TCU PLEN RIO 1 Processo n TC 004 525 2005 6 2 Grupo I Classe de Assunto V Relat rio de Levantamento de Auditoria 3 Interessado Congresso Nacional 4 Entidade Departamento Nacional de Infra Estrutura dos Transportes DNIT 4 1 Vincula o Minist rio dos Transportes 5 Relator Auditor Marcos Bemquerer Costa 6 Representante do Minist rio P blico n o atuou 7 Unidade T cnica Secex PR 8 Advogado constitu do nos autos n o atuou 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos de relat rio de levantamento de auditoria realizado no mbito do Fiscobras 2005 nas obras de Recupera o de Trechos Rodovi rios Divisa SP PR Divisa PR SC na BR 116 PR no Paran sob responsabilidade do Departamento Nacional de Infra Estrutura dos Transportes Dnit ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o Plen ria ante as raz es expostas pelo Relator com fundamento no art 43 inciso I da Lei 8 443 92 c c o art 250 incisos I do Regimento Interno TCU em arquivar o presente processo 10 Ata n 26 2005 Plen rio 11 Data da Sess o 13 7 2005 Ordin ria 12 Especifica o do qu rum 12 1 Ministros presentes Adylson Motta Pre
524. ten o de cr ditos porventura devidos contratada at que se conhe am os eventuais preju zos causados ao Er rio pela execu o irregular do contrato devendo ainda o Dnit avaliar confrontando os resultados do levantamento com os dados do projeto b sico a conveni ncia da continuidade do contrato 10 Entende a embargante ao confrontar os subitens transcritos supra que a oitiva das partes interessadas na obra visa exatamente esclarecer as altera es necess rias procedidas no projeto da obra e que n o obstante j houve a determina o de elabora o de um novo Projeto Executivo antes mesmo da an lise das justificativas ainda a serem apresentadas afigurando se lhe clara contradi o 11 Nesse sentido a embargante argumenta que as irregularidades ainda est o em fase de apura o e que n o houve at ent o oportunidade de manifesta o da empresa n o tendo ainda sido contemplados os princ pios da ampla defesa e do contradit rio Adicionalmente argumenta que n o h nenhuma comprova o nos autos de que o projeto existente seja insuficiente e inadequado 12 Considera por conseguinte que a determina o para que seja elaborado um novo Projeto Executivo se revela totalmente despropositada nesta fase processual contraditando com a oitiva das partes 13 Destarte requer que seja sanada a contradi o levantada mantendo se a determina o de manifesta o do Dnit e da empresa por m retirando a determina o
525. tendo se os demais itens da delibera o pois sobre eles n o pesa contradi o ou obscuridade Com essas considera es VOTO por que o Tribunal aprove o Ac rd o que ora submeto aprecia o deste Colegiado Sala das Sess es em 13 de julho de 2005 Augusto Sherman Cavalcanti Relator AC RD O N 956 2005 TCU PLEN RIO 1 Processo TC 005 782 2003 1 com 5 volumes e 12 anexos 2 Grupo II Classe de Assunto I Embargos de Declara o 3 Interessados Construtora ARG Ltda CNPJ 20 520 862 0001 52 e Construtora Aterpa CNPJ 17 162 983 0001 65 4 Entidade Departamento Nacional de Infra estrutura Terrestre Dnit 5 Relator Auditor Augusto Sherman Cavalcanti 5 1 Relator da delibera o recorrida Ministro Substituto Augusto Sherman Cavalcanti 6 Representante do Minist rio P blico n o atuou 7 Unidade t cnica n o atuou 8 Advogados constitu dos nos autos Alexandre Aroeira Salles OAB MG 71 947 e Patr cia Gu rcio Teixeira OAB MG 90 459 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes embargos de declara o opostos pelas empresas Construtora ARG Ltda e Construtora Aterpa Ltda contra os subitens 9 3 1 9 3 2 e 9 3 3 1 do Ac rd o 177 2005 TCU Plen rio proferido nos autos do Relat rio de Auditoria do Fiscobras 2003 concernentes s obras de constru o de trechos rodovi rios do Corredor Leste BR 342 ES Entroncamento BR 101 ES Nova Ven cia Ecoporanga
526. tenham sido oficialmente aceitos a exemplo do ocorrido no Contrato 81230050 9 1 3 exija garantia para a contrata o nos termos do art 56 da Lei 8 666 93 nos casos em que a inexecu o contratual possa causar lhe preju zo principalmente em obras e aquisi es de equipamentos de vulto 9 1 4 inicie imediatamente ap s o inadimplemento os procedimentos relativos aplica o de multa contratual s empresas que n o cumpram os prazos contratuais e junte os documentos respectivos tais como exposi o de motivos e justificativas entre outros ao processo de acompanhamento das obras ou de aquisi es de equipamentos obedecendo tal procedimento mesmo quando n o houver culpa da empresa contratada porquanto o m rito relativo culpabilidade s poder ser decidido ap s a devida tramita o dos referidos documentos 9 1 5 abstenha se de alterar nos boletins de medi o as datas inicialmente previstas com o intuito de descaracterizar o atraso no adimplemento do item contratual mesmo em caso de n o haver culpa da empresa contratada 9 1 6 exija na proposta das licitantes a lista detalhada contendo os pre os unit rios de todas as pe as em rela o s quais houver possibilidade de durante a execu o do contrato aquisi o de um n mero maior que o previsto e analise se os pre os listados est o compat veis com os pre os de mercado abstendo se de adquirir pe as extras em caso de sobrepre o ou negociando os acr sci
527. teressada C mara dos Deputados Sum rio Solicita o do Congresso Nacional Verifica o do cumprimento da Emenda Constitucional n 29 2000 Entendimento quanto aplica o do disposto no art 77 inciso I al nea b do Ato das Disposi es Constitucionais Transit rias Alerta Presid ncia da Rep blica e ao Minist rio da Sa de Informa es interessada Comunica o Arquivamento RELAT RIO Este processo tem por objeto solicita o da Comiss o de Seguridade Social e Fam lia da C mara dos Deputados para que este Tribunal de Contas verifique o cumprimento da Emenda Constitucional n 29 de 13 09 2000 apurando os fatos e determinando a imediata reposi o dos valores que deixaram de ser aplicados 2 Transcrevo no essencial o trabalho elaborado pelas analistas Alessandra Wentrick e Erika Rocha Ferreira Lima aprovado pelo diretor e pelo titular da 4 Secex fls 83 105 a 4 Afirma o Presidente da Comiss o de Seguridade Social e Fam lia que uma s rie de distor es vem ocorrendo na execu o or ament ria dos exerc cios de 2003 e 2004 bem como na fixa o do teto or ament rio de 2005 totalizando cerca de R 5 bilh es de recursos desviados do Or amento da Sa de face EC 29 apontando as seguintes constata es a Em 2003 faltaram R 949 8 milh es no Or amento da Sa de de acordo com a metodologia de c lculo utilizada aprovada na Decis o 143 2002 Plen rio deste Tribunal necessita
528. terior 7 11 Curiosamente interessa observar que foi vetado na LDO 2005 3 art 59 o dispositivo que continha o mesmo entendimento apresentado na Resolu o n 322 Na execu o or ament ria de 2005 a aplica o m nima em a es e servi os p blicos de sa de ser equivalente ao maior valor entre o efetivamente empenhado e o m nimo previsto para aplica o em 2004 nessas a es e servi os corrigido pela varia o nominal do PIB de 2004 em rela o ao de 2003 7 12 Visto que no exerc cio de 2003 o valor m nimo n o foi atingido considera se que a ado o do pr prio limite de 2003 como base de c lculo para o limite de 2004 seja mais efetivo para promover o aumento dos gastos em sa de neste ltimo exerc cio interpreta o que merece prevalecer doravante na apura o do limite em voga at que seja editada a Lei Complementar prevista no 3 do art 198 da Constitui o Federal 7 13 Ante o exposto prop e se ao Tribunal a considerar que o valor n o aplicado em sa de pela Uni o no exerc cio de 2003 apurado de acordo com a sistem tica estabelecida na Decis o n 143 2002 TCU Plen rio foi compensado pelos gastos efetuados acima do respectivo limite em 2004 bJfirmar o entendimento quanto aplica o do disposto na al nea b do inciso I do art 77 do Ato das Disposi es Constitucionais Transit rias que at que seja editada a Lei Complementar prevista no 3 do art 198 da Constitui o
529. terno artigos 92 a 95 99 133 incisos I a V e 28 incisos I e VI e 55 incisos I b e III HOMOLOGA O DE ATA O Tribunal Pleno homologou a Ata n 25 da Sess o Ordin ria realizada em 06 de julho corrente cujas c pias haviam sido previamente distribu das aos Ministros e ao Representante do Minist rio P blico Regimento Interno artigo 101 COMUNICA ES DA PRESID NCIA O Presidente Ministro Adylson Motta fez em Plen rio as seguintes comunica es 1 CONTAS DO GOVERNO DA REP BLICA Senhores Ministros Senhor Procurador Geral Em cumprimento ao art 155 do Regimento Interno foi realizado na Sess o Ordin ria do ltimo dia 6 de julho sorteio do Relator das Contas do Governo da Rep blica relativas ao exerc cio de 2006 tendo sido sorteado o Ministro Marcos Vinicios Vila a Ocorre que ap s o encerramento da referida Sess o por quest o de foro ntimo S Exa alegou impedimento para relatar as referidas Contas Assim na forma do 1 do dispositivo regimental h pouco mencionado procedi nesta Sess o novo sorteio do Relator das Contas do Governo da Rep blica relativas ao exerc cio de 2006 a serem relatadas no ano de 2007 tendo sido sorteado seu Relator o Ministro Guilherme Palmeira 2 MEDIDA CAUTELAR TC 012 123 2005 4 O Tribunal Pleno aprovou nos termos do disposto no 1 do art 276 do Regimento Interno deste Tribunal a Medida Cautelar consubstanciada na comunica o apresentada
530. tido informa que o aumento nominal do total de custos operacionais para os sete trechos comparados variou entre 96 e 134 diferen a essa que supera o IPCA apurado para o per odo que de 40 99 Observou se ainda a ocorr ncia de altera es de quantitativos sem justificativa t cnica al m de cota es sem refer ncias de origem e de especifica o t cnica raz o pela qual todo esse conjunto de constata es ser objeto de nova dilig ncia ao Minist rio dos Transportes j em fase de elabora o 13 Outrossim indica aquela unidade instrutiva a necessidade de solicitar se ANTT que se manifeste acerca dos aspectos relativos ao programa de investimentos e de custos operacionais incluindo as caracter sticas das concess es rodovi rias em opera o 14 Finalmente tendo em vista a proposta no sentido de obstar a publica o imediata do edital de licita o posto que o prazo m nimo estipulado pela IN TCU n 46 2004 se encerra no pr ximo dia 15 e que h receio quanto publica o do s edital ais sem que restem esclarecidos os pontos levantados pelo exame da Sefid s o oferecidos os seguintes argumentos tomada de decis o deste Tribunal conforme instru o de fls 67 72 18 Assim e em que pese a manifesta o do TCU sobre os estudos de viabilidade apresentados n o condicionar o lan amento do edital pelo poder concedente tem se que no caso em pauta o pronunciamento desta Casa necess rio e oportuno 19
531. tiveram como fundamento amplas discuss es realizadas sobre a EC 29 entre diversos atores ligados ao tema as quais resultaram no documento j mencionado anteriormente Par metros Consensuais Sobre a Implementa o e Regulamenta o da Emenda Constitucional 29 e tamb m nas delibera es provenientes dos semin rios realizados em 2001 e 2002 sobre a Operacionaliza o da Emenda Constitucional 29 promovidos pela ATRICON e Minist rio da Sa de Destaque importante que confere seriedade e legitimidade a estes normativos para conceituarem o que s o a es e servi os de sa de n o obstante a prov vel exist ncia de problemas de ordem t cnica e jur dica em ambos os normativos 6 22 A Portaria MS n 2 047 02 por exemplo teve sua validade questionada quanto ao seu cumprimento pelos estados munic pios e Distrito Federal no tocante apura o dos valores m nimos a serem aplicados por estes entes da federa o tendo sido este normativo objeto de representa o neste Tribunal TC 020 049 2003 3 encontra se em fase de aprecia o de novos elementos informa es adicionais na Secretaria pela empresa Consultoria em Administra o Municipal CONAN 6 23 A import ncia de ouvir os diferentes atores sociais envolvidos ficou evidenciada no Parecer T cnico do Relator da Comiss o de Seguridade Social e Fam lia da C mara dos Deputados de 28 06 2004 a respeito do Projeto de Lei Complementar n 1 de 2003 fls 37 a 39
532. tivos Tomada de Pre os n 01 2005 ou na hip tese de ter havido a contrata o da empresa vencedora do certame a suspens o da execu o do contrato firmado at que este Tribunal decida sobre o m rito das quest es tratadas neste processo fixando o prazo de 15 quinze dias para que o Sr Jos Correia Santos Neto Prefeito do Munic pio de S o Crist v o SE bem como a eventual contratada apresentem justificativas para a publica o do edital da aludida Tomada de Pre os ter ocorrido apenas 9 nove dias antes da data prevista para o recebimento das propostas contrariando o art 21 inciso I c c os 2 inciso III e 3 da Lei n 8 666 1993 s 2 Restituam se os autos SECEX SE para as provid ncias cab veis 33 ENCERRAMENTO DO PLANO DE FISCALIZA O DO 1 SEMESTRE DE 2005 Senhores Ministros Senhor Procurador Geral Com o intuito de manter esta Corte de Contas informada sobre o andamento do Plano de Fiscaliza o do 1 semestre de 2005 comunico a Vossas Excel ncias que foi encerrada sua execu o no dia 30 6 2005 e consoante dados dos Sistemas Fiscalis e Sinergia desejo salientar os seguintes pontos a o Plano continha 422 fiscaliza es e durante o semestre foram inclu das mais 247 totalizando 669 fiscaliza es b 194 foram realizadas pelas Unidades da Sede 29 e 475 pelas Secretarias nos Estados 71 c 612 foram iniciadas 92 32 tiveram solicita o de transfer ncia para o segu
533. to da Serur fls 7 8 anexo 2 Por for a do Ac rd o n 539 2004 2 C mara o recorrente teve suas contas julgadas irregulares em virtude da n o aprova o da Presta o de Contas do Conv nio n 346 MPAS SAS 97 fls 03 a 10 v p verificada em sede de Tomada de Contas instaurada pela Secretaria de Assist ncia Social do Minist rio da Previd ncia e Assist ncia Social no Munic pio de Aragua u TO do qual o recorrente ex Prefeito Irresignado o respons vel interp s Recurso de Reconsidera o Anexo 1 tendo esta Corte consoante Ac rd o n 1 901 2004 2 C mara fl 16 Anexo 1 negado provimento mantendo se em consegii ncia o inteiro teor do ac rd o recorrido Nesta feita o recorrente ingressa com Recurso de Revis o pretendendo o cancelamento da multa aplicada pelo Tribunal afirmando que ocorreu a efetiva execu o da obra Percebe se pela pe a recursal que o recorrente considera que foi multado pela aus ncia da execu o da obra o que n o verdade conforme se depreende do trecho do voto do Ministro Relator fl 378 do volume 1 que destacamos Pode se deduzir das afirma es obtidas pelos citados relat rios que houve a conclus o f sica do objeto conveniado se n o em sua totalidade pelo menos em grande parte De fato as contas do respons vel est o sendo objeto de proposta pelo julgamento pela irregularidade em virtude da aus ncia de funcionamento da cer mica e n o da fal
534. to de auditoria realizado no mbito do Fiscobras 2005 nas obras de Adequa o de Contornos Rodovi rios na BR 153 no Estado de Goi s no Munic pio de An polis sob responsabilidade do Departamento Nacional de Infra Estrutura dos Transportes Dnit ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o Plen ria ante as raz es expostas pelo Relator com fundamento no art 43 inciso I da Lei 8 443 92 c c o art 250 incisos I e II do Regimento Interno TCU em 9 1 determinar ao Dnit que formalize mediante simples apostilamento as altera es decorrentes de reajustes previstos no pr prio contrato em conson ncia com o art 65 8 da Lei n 8 666 1993 evitando a utiliza o de aditamentos contratuais para esse fim e 9 2 arquivar o presente processo 10 Ata n 26 2005 Plen rio 11 Data da Sess o 13 7 2005 Ordin ria 12 Especifica o do qu rum 12 1 Ministros presentes Adylson Motta Presidente Marcos Vinicios Vila a Walton Alencar Rodrigues e Benjamin Zymler 12 2 Auditores convocados Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa Relator ADYLSON MOTTA Presidente 180 MARCOS BEMQUERER COSTA Relator Fui presente PAULO SOARES BUGARIN Procurador Geral em substitui o GRUPO I CLASSE V Plen rio TC 007 231 2005 0 Natureza Relat rio de Levantamento de Auditoria Entidade Departamento Nacional de Infra Estrutura dos Transportes Dnit Interessad
535. to foi agravado pela imoper ncia do servi o de malotes entre a sede e a unidade estadual a impedir a remessa do processo em comento A falha foi suprida em parte por meio de consultas p gina do Dnit na Internet 7 Em conclus o a equipe prop e com o endosso do diretor competente e do titular da unidade t cnica o seguinte encaminhamento a determinar ao Dnit que mantenha nas Unidades de Infra Estrutura Terrestres UNITSs c pias integrais dos processos de licita o e contrata o de obras vi rias situadas nos respectivos Estados de modo a possibilitar o efetivo acompanhamento e fiscaliza o dos respectivos empreendimentos b determinar Secex RS que acompanhe o cumprimento pela Ag ncia Nacional de Transportes Terrestres ANTT e pelo Departamento Nacional de Infra Estrutura de Transportes DNIT das determina es constantes nos itens 9 2 a 9 5 3 do Ac rd o 599 2005 Plen rio de 18 05 2005 no processo 011 254 2003 5 referente obra em an lise com vistas verifica o do saneamento das irregularidades relatadas e que obstam o in cio das obras o Relat rio VOTO Preliminarmente registro atuar nestes autos com fundamento no art 27 da Resolu o TCU n 175 2005 tendo em vista haver sido designado por meio da Portaria n 113 de 18 05 2005 para exercer as fun es de Ministro em virtude da aposentadoria do Ministro Humberto Guimar es Souto 2 Como se pode depreender do Relat
536. to j rescindido foram adotadas provid ncias com vistas apura o dos danos e puni o dos respons veis Ac rd o TCU n 1236 2003 Plen rio 6 Diante da necessidade de regularizar a situa o da obra decidiu esta Corte comunicar Comiss o Mista de Planos Or amentos P blicos e Fiscaliza o do Congresso Nacional que os recursos or ament rios poderiam ser liberados exclusivamente para elabora o do projeto b sico do estudo de viabilidade econ mico financeira do EIA RIMA e para a obten o das licen as ambientais item 9 2 do Ac rd o TCU n 1002 2004 Plen rio 7 Por meio do Decreto Legislativo n 11 2004 CN o empreendimento foi exclu do do Anexo VIII da Lei n 10 837 2004 97 o relat rio VOTO Em cumprimento ao disposto no art 4 do Decreto Legislativo do Congresso Nacional n 11 de 7 12 2004 este Tribunal procedeu inspe o no Departamento Nacional de Obras Contra as Secas DNOCS com vistas a realizar o acompanhamento f sico financeiro da obra correspondente Barragem de Paula Pessoa no estado do Cear 2 A obra em quest o encontra se paralisada desde 1992 com seu respectivo contrato de execu o rescindido em 1995 O ltimo pronunciamento deste Tribunal sobre o empreendimento Ac rd o TCU n 1002 2004 Plen rio registra a exist ncia de irregularidades graves mas que somente poderiam ser sanadas com a libera o de recursos espec ficos para a elabora o do projeto
537. to pactuadas No entanto em caso de reajuste antecipado ou com maior fregii ncia para a tarifa de ped gio e ou do pre o de delega o do servi o p blico aplicar se da mesma forma data e prazos efetivamente aplicados tarifa e ou ao pre o de delega o 33 Foi estabelecida uma multa de 10 sobre o valor total de face dos receb veis em caso de rescis o por inadimplemento de qualquer uma das partes Das regras do Proemprego II e do BNDES 34 O Programa de Expans o do Emprego e Melhoria da Qualidade de Vida do Trabalhador II Proemprego II regulado pela Resolu o Codefat 207 99 executado pelo BNDES com recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador FAT com o objetivo de preservar e expandir oportunidades de trabalho incrementar a renda do trabalhador proporcionar a melhoria da qualidade de vida da popula o especialmente das camadas de baixa renda e proporcionar a redu o dos custos de produ o no contexto internacional 35 Entre os investimentos que podem ser beneficiados com recursos do Proemprego II temos no Subprograma Expans o do Emprego a infra estrutura vi ria e a constru o naval 36 O FAT destinaria ao programa recursos no valor de at R 3 5 bilh es de reais enquanto que o BNDES aportaria valores de at R 2 5 bilh es de reais 37 Entre as condi es estipuladas para que um empreendimento obtivesse recursos do programa estavam que resultassem na gera o de emprego e renda que comp
538. to simples naquela Unidade Hospitalar como consultas curativos aplica es de vacinas e inje es e outros procedimentos ambulatoriais sem maior complexidade g n o exist ncia no estoque atual do Hospital ou exist ncia em pequenas quantidades devido a compras posteriores de muitos dos medicamentos tidos como adquiridos atrav s das mesmas Cartas Convites Apesar de decorridos dois anos tendo em vista a baixa demanda neste per odo e o grande volume de material supostamente comprado em 1998 deveria haver ainda 212 grandes quantidades de alguns produtos sem a necessidade de reposi o de estoque ainda por longo tempo o caso por exemplo do Talco e do Merc rio Cromo Justificativa As aquisi es foram destinadas tanto Unidade Hospitalar como aos diversos postos e portanto falsa a declara o de fl 188 190 em que se louvou o relat rio de fls 211 221 Vol 1 Junta se nessa oportunidade o Question rio da Comiss o Especial de Inqu rito do Conselho Municipal de Sa de onde se verifica atrav s dos esclarecimentos prestados por Vera L cia Rosa de Castro fls 02 06 Vol 5 do Anexo 2 que tais ilegalidades n o existiram An lise As explica es n o refutam a irregularidade pois nada acrescentam aos fatos Ademais a Sra Vera L cia Rosa de Castro parte diretamente envolvida na den ncia visto que poca a mesma era a Secret ria Municipal de Sa de e Presidente do Fundo Municipal de Sa de
539. tos ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em sess o do Plen rio ante as raz es expostas pelo Relator em 9 1 conhecer dos presentes embargos de declara o para no m rito acolh los com vistas a suprir a obscuridade apontada como se segue 9 1 1 o comando insculpido no art 16 da IN TCU 44 2002 tem car ter gen rico e deve ser aplicado a todos os casos an logos existentes no quadro de pessoal desse rg o portanto aos ativos inativos e pensionistas 9 1 2 aos casos eventualmente j apreciados pelo Tribunal tidos por legais e consequentemente registrados deve ser aplicada a regra prevista no 2 do art 260 do Regimento Interno do TCU 55 9 2 determinar ao rg o de origem que 9 2 1 promova a o imediata para identificar todos os casos que eventualmente j tenham sido julgados legais que se enquadrem na hip tese arg ida e que sejam ainda pass veis de revis o de of cio nos termos do art 260 2 do Regimento Interno do TCU 9 2 2 identificados os casos instaurar os respectivos processos de revis o j contendo o novo ato concess rio sem o v cio anterior por m sem efic cia imediata submetendo os delibera o desta Corte 9 3 dar ci ncia deste ac rd o e do relat rio e voto que o fundamentam ao embargante 10 Ata n 26 2005 Plen rio 11 Data da Sess o 13 7 2005 Ordin ria 12 Especifica o do qu rum 12 1 Ministros presentes Adylson Mo
540. tos em que se tenha fundamentado a decis o recorrida II superveni ncia de documentos novos com efic cia sobre a prova produzida No recurso sob exame n o verificamos a ocorr ncia de qualquer destas hip teses A recorrente se insurge contra o Ac rd o n 117 2002 TCU Plen rio o qual julgou por meio de Tomada de Contas Especial irregulares as contas de diversos respons veis do Instituto Nacional de Desenvolvimento do Desporto Indesp entre os quais se encontra Essa decis o foi ratificada pelo Ac rd o n 254 2002 TCU Plen rio que julgando embargos de declara o manejado pela mesma recorrente conheceu do recurso para no m rito negar lhe provimento Posteriormente a recorrente interp s recurso de reconsidera o o qual tamb m foi conhecido para no m rito ter negado provimento 25 Nesta oportunidade a recorrente interp e recurso de revis o fundamentando o em absolvi o da 10 Vara Criminal da Se o Judici ria da Justi a Federal no Distrito Federal a qual considera motivo para a reforma da decis o desta Corte de Contas A recorrente argumenta ainda que teria havido reformatio in pejus na decis o deste Tribunal proferida no julgamento dos embargos de declara o opostos Verificamos contudo que os argumentos expendidos pela recorrente n o podem prosperar Primeiramente a argiii o de que a decis o judicial teria reflexos sobre o julgamento do Tribunal de Contas da Uni o descabi
541. transcrita no relat rio integrante do Ac rd o 177 2005 P s o suficientes a ensejar a elabora o de novo Projeto Executivo nos termos determinados pelo Tribunal de forma a propiciar confiabilidade execu o das obras e permitir o levantamento da situa o atual das mesmas do que foi efetivamente executado bem como do que ainda necess rio executar 12 Outrossim tamb m em rela o ao Contrato PG 094 celebrado com a Construtora ARG a situa o evidenciada n o muito diferente Nele as altera es efetuadas em rela o ao projeto 60 original correspondem substitui o de tratamento superficial duplo TSD por concreto betuminoso usinado a quente CBUQ aumento de quantitativos e altera es no tra ado da rodovia Por m apesar da readequa o pretendida n o acrescentar volumes em rela o ao total previsto no projeto original havendo pelo contr rio diminui o no volume de terraplenagem a readequa o pretendida ir causar uma eleva o de 30 no valor desse item embora com quantitativo diminu do A explica o para tal fen meno indicada pela Secob fl 504 59 Isso se deve brutal reclassifica o de solos promovida pela tal readequa o O material de 2 categoria passa de 142 087 970 m3 para 892 173 m3 um aumento de nada menos que 527 9 J o material de 3 categoria foi de 78 711 81 m3 para 875 192 m3 aumentando em 1011 9 Lembre se que os chamados relat rios de revis o
542. trav s dos Convites 001 98 002 98 e 003 98 pouco prov vel que os estoques houvessem acabado em t o curto espa o de tempo de modo a justificar uma nova compra logo nos meses seguintes Outros pontos enfocados na A o Civil P blica por Ato de Improbidade Administrativa proposta pelo Minist rio P blico do Estado da Bahia fls 298 335 Vol 1 corroboram nosso posicionamento no sentido de que a alega es do respons vel n o devem ser acatadas quais sejam 1 Consoante dilig ncias realizadas em 20 de novembro de 1998 no almoxarifado da Secretaria Municipal de Sa de pela Comiss o Especial de Inqu rito do Conselho de Sa de do Munic pio n o foram encontrados quaisquer dos materiais supostamente adquiridos nos processos de compra indicados como fraudulentos fl 323 Vol 1 2 Tal Comiss o de Inqu rito conseguiu ter acesso ao livro de controle de entrada e sa da de compras da Secretaria e segundo o Presidente da Comiss o no mencionado livro n o existiam registros das compras objeto da den ncia fl 320 Vol 1 3 Segundo o Presidente da referida Comiss o de Inqu rito Sr Jos Carlos Cabral de Carvalho um dos integrantes da Comiss o Sr Raimundo Br s da Silva Firmo agiu de maneira furtiva e suspeita ao apresentar um relat rio falso como sendo da pr pria Comiss o sem qualquer comunica o aos demais membros dando pela lisura das compras e licita es objeto da den ncia fl 321 Vol
543. tta Presidente Marcos Vinicios Vila a Walton Alencar Rodrigues e Benjamin Zymler 12 2 Auditores convocados Augusto Sherman Cavalcanti Relator e Marcos Bemquerer Costa ADYLSON MOTTA Presidente AUGUSTO SHERMAN CAVALCANTI Relator Fui presente PAULO SOARES BUGARIN Procurador Geral em substitui o GRUPO II CLASSE I Plen rio TC 005 782 2003 1 com 5 volumes e 12 anexos Natureza Embargos de Declara o Entidade Departamento Nacional de Infra estrutura Terrestre Dnit Interessadas Construtora ARG Ltda CNPJ 20 520 862 0001 52 e Construtora Aterpa CNPJ 17 162 983 0001 65 Advogados constitu dos nos autos Alexandre Aroeira Salles OAB MG 71 947 Patr cia Gu rcio Teixeira OAB MG 90 459 Sum rio Fiscobras 2003 Obras de constru o de trechos rodovi rios do Corredor Leste BR 342 ES Entroncamento BR 101 ES Nova Ven cia Ecoporanga Divisa ES MG Embargos de declara o opostos aos subitens 9 3 1 9 3 2 e 9 3 3 1 do Ac rd o 177 2005 TCU Plen rio Alega o de contradi o e obscuridade em itens do Ac rd o Intempestividade N o conhecimento dos embargos opostos pela Construtora Aterpa Conhecimento e provimento parcial aos embargos opostos pela Construtora ARG Ltda Insubsist ncia do subitem 9 3 3 1 em raz o de contradi o com outros itens do ac rd o embargado Ci ncia s embargantes e ao Dnit RELAT RIO Trago aprecia o deste Plen rio
544. tuada pela FBN Esse foi o processo que deu in cio realiza o do projeto apresentado pela Coppetec Como a execu o desse projeto se desenvolveria possivelmente em v rias fases entendeu a administra o da biblioteca que a pesquisa de pre o realizada no primeiro processo tornaria desnecess ria sua realiza o nos outros j que seriam continuidade do primeiro 52 O Sr Ubaldo Santos Miranda ouvido acerca da emiss o de parecer pela compatibilidade do pre o da Coppetec com os de mercado sem que constassem dos autos pesquisas de pre os ou outros par metros para aferir tal situa o apresentou as mesmas justificativas constantes do subitem 5 1 4 supra 5 3 Coppetec 5 3 1 ap s ser procurada pelo ent o presidente da biblioteca para contribuir com um plano para prepara o frente aos avan os da inform tica a Coppetec prop s o projeto Assist ncia T cnica de Alto N vel em Inform tica que tornou se objeto do Contrato 6 99 5 3 2 seu objetivo essencial foi fornecer um conjunto de a es harm nicas e integradas que deveriam ser constantemente acompanhadas reavaliadas e reformuladas e que abrangessem desde a assessoria aos mais altos n veis de dire o at o acompanhamento do aproveitamento dos cursos mais b sicos a serem oferecidos ao pessoal n o especializado 5 3 3 com a obten o dos primeiros resultados positivos ficou evidente o acerto na escolha dessa estrat gia o que
545. tual fase do PPTAL contempla a internaliza o dos conhecimentos adquiridos pela equipe do Projeto desde sua cria o em 1996 Nessa linha de a o est o previstos programas de treinamento dissemina o de conhecimentos e aproveitamento de estudos etnoambientais elaborados no mbito do Projeto Os resultados atingidos pelo PPTAL bem como a qualidade dos trabalhos produzidos pela equipe do Projeto levam a concluir que a atua o conjunta com a CGDC traduz se em passo importante para a qualifica o dos servidores respons veis pelo acompanhamento dos projetos produtivos Portanto esta recomenda o pode ser considerada parcialmente implementada Medidas a serem implementadas 1 demandar junto coordena o do PPTAL a realiza o de oficinas de capacita o que qualifiquem os servidores da CGDC para elaborar os diagn sticos 2 disseminar junto s AERs os conhecimentos adquiridos nos treinamentos e 3 fazer constar do manual t cnico a ser elaborado etapa de realiza o de diagn stico socioecon mico ambiental Prazo para implementa o 1 segundo semestre de 2005 2 primeiro semestre de 2006 3 primeiro semestre de 2006 2 11Recomenda o 9 1 11 enquanto n o ocorrer a renova o do quadro t cnico da Funai busque alternativas para suprir a falta de profissionais especializados para a realiza o das etapas de implementa o dos projetos de apoio produtividade bem como do diagn stico socioecon mico ambient
546. tudo h o entendimento de que esses gastos v m diminuindo sensivelmente nos ltimos dois anos Avalia o A despeito da pertin ncia da recomenda o pois foi constatado o desvio de finalidade na aplica o dos recursos destinados aos projetos de fomento para despesas com manuten o de ve culos e combust vel em algumas AERs a equipe vislumbra dificuldades em monitorar a recomenda o Isso porque esse trabalho exigiria acompanhamento pormenorizado da execu o das despesas das AERs o que em uma an lise custo benef cio n o se justificaria Portanto entendemos ser esta recomenda o n o pass vel de monitoramento 2 16Recomenda o 9 1 17 utilize o corpo de especialistas e indigenistas da Institui o para dirimir os conflitos e press es dos pequenos grupos de ind genas e para conscientizar essas minorias a respeito da necessidade de mudan a de atitude e das consegii ncias perniciosas para suas comunidades e para si pr prias de suas interfer ncias e press es sobre a Institui o Grau de implementa o Conforme informado pelo gestor a administra o central da Funai tem buscado reduzir o atendimento direto e pontual s demandas individuais que muitas vezes inviabilizam o planejamento estrutura o e implementa o de projetos de fomento A pol tica institucional recente para a administra o dessas demandas tem assumido postura de car ter conciliador buscando negociar diretamente solu es com as comuni
547. u o n 322 de 08 de maio de 2003 fls 30 a 34 aprovando algumas diretrizes acerca da aplica o da EC 29 que tiveram como fundamento as discuss es realizadas pelo grupo t cnico formado por diferentes atores sociais Minist rio da Sa de MS Minist rio P blico Federal MPF Conselho Nacional de Sa de CNS Conselho Nacional de Secret rios Estaduais de Sa de CONASS Conselho Nacional de Secret rios Municipais de Sa de CONASEMS Comiss o de Seguridade Social da C mara dos Deputados da Comiss o de Assuntos Sociais do Senado e Associa o dos Membros dos Tribunais de Contas ATRICON que resultou na elabora o do documento Par metros Consensuais Sobre a Implementa o e Regulamenta o da Emenda Constitucional 29 6 17 Como segunda diretriz a Resolu o n 322 tamb m disp s que a Uni o observasse quando da aplica o dos recursos m nimos em a es e servi os p blicos de sa de no per odo do ano de 2001 at 2004 o seguinte La express o o valor apurado no ano anterior previsto no art 77 II b do ADCT o montante efetivamente empenhado pela Uni o em a es e servi os p blicos de sa de no ano imediatamente anterior desde que garantido o m nimo assegurado pela Emenda Constitucional para o ano anterior Ilem cada ano at 2004 o valor apurado dever ser corrigido pela varia o nominal do Produto Interno Bruto PIB do ano em que se elabora a proposta or ament ria a ser
548. uais j assinado 17 Segundo o mesmo relat rio do BNDES modelo de concess o de rodovias adotado pelo Estado de S o Paulo estabelece um per odo de 20 anos para os concession rios explorarem as rodovias mediante o compromisso de realiza o de investimentos e do pagamento de nus fixo mensalidade paga durante toda a concess o independentemente da receita arrecadada equivalente a R 141 2 milh es anuais e R 26 2 milh es anuais referentes a nus vari vel 3 da receita bruta 18 Esses cr ditos correspondem ao pre o de delega o do servi o p blico estipulado nos contratos de concess o firmados 19 Os principais cons rcios pagadores em nus fixo anual s o Empresas Lotes R MM Go Go acum LT TI E 19 O DER SP titular de cr ditos contra a Autoban em raz o do pre o de outorga da concess o para a explora o do sistema rodovi rio Anhangiiera Bandeirantes conforme contrato de concess o 005 CR 98 celebrado em 1 5 1998 com dura o prevista de vinte anos A Autoban repassa anualmente a t tulo de nus fixo ao DER SP 81 milh es de reais 20 Prop s se ent o a aprova o de opera o de compra de cr dito de propriedade do DER SP relativo ao pagamento de nus pela outorga de concess o pela Concession ria Anhangiiera Bandeirantes Autoban com as seguintes caracter sticas Valor R 180 milh es Origem dos recursos FAT Remunera o IGPM 15 a a Prazo total 11 5 anos
549. ual m nimo estipulado pelas normas que regem o Programa para aquisi o de produtos b sicos ado o do Sistema de Registro de Pre os segrega o de fun es de execu o e controle do PNAE e aposi o de carimbos espec ficos das notas fiscais faturas e capas de processo por carimbos espec ficos 12 A respeito dos ajustes que julgo pertinentes ressalto que a Resolu o do FNDE destinada estabelecer crit rios para execu o do PNAE e para transfer ncia de recursos financeiros n o mais a n 15 2000 revogada pela n 1 2003 mas a n 38 2004 N o obstante essa altera o normativa as determina es sugeridas pela Unidade T cnica ainda encontram amparo na Resolu o vigente n o havendo portanto bices a que sejam mantidas Com estas considera es voto por que seja adotada a decis o que ora submeto a este Plen rio T C U Sala das Sess es em 13 de julho de 2005 MARCOS BEMQUERER COSTA Relator AC RD O N 966 2005 TCU PLEN RIO 1 Processo n TC 017 217 2002 0 c 1 volume 2 Grupo II Classe de Assunto V Relat rio de Auditoria 3 Entidade Munic pio de Maca RJ 4 Respons veis Sylvio Lopes Teixeira CPF 082 350 747 53 Simone Marins Quaresma CPF 007 114 307 64 Alessandra Moraes Maia CPF 023 544 407 31 Jorge Manuel Nunes Pereira CPF 894 315 887 49 5 Relator Auditor Marcos Bemquerer Costa 138 6 Representante do Minist rio P blico n o atuou 7 Unidad
550. uas Autarquias e Funda es para o Custeio do Regime de Previd ncia dos Servidores P blicos Federais 2004 Assist ncia M dica e Odontol gica aos Servidores Empregados e seus Dependentes 2010 Assist ncia Pr Escolar aos Dependentes dos Servidores e Empregados 2011 Aux lio Transporte aos Servidores e Empregados 2012 Aux lio Alimenta o aos Servidores e Empregados 2272 Gest o e Administra o do Programa 4339 Regula o Fiscaliza o e Monitoramento de Operadoras de Planos e Seguros Privados de Assist ncia Sa de 4572 Capacita o de Servidores P blicos Federais em Processo de Qualifica o e Requalifica o e 4641 Publicidade de Utilidade P blica 7 25 De um total de R 104 085 276 00 destinados a esse programa na LOA 2005 48 R 49 834 371 00 s o financiados com recursos provenientes do or amento da seguridade social o restante com recursos pr prios 7 26 A Comiss o questiona considerar esse programa para fins de cumprimento da EC 29 uma vez tratar se de rg o regulador de atividade tipicamente privada n o atendendo portanto ao princ pio da universalidade das a es e servi os de sa de 7 27 Uma das importantes atribui es do SUS entretanto a sa de do trabalhador prevista no art 200 II da Carta Magna que teve sua abrang ncia definida pelo 3 do art 6 da Lei n 8 080 90 dentre elas est a participa o na normatiza o fiscaliza
551. ue por essa raz o verificava se as transgress es ocorridas nos limites estabelecidos na Lei eram delas decorrentes deixando de imputar responsabilidade aos gestores se confirmada a impossibilidade de cumprimento da Lei apenas com a es ao seu alcance 5 Anoto que a posterior solu o do problema da aloca o dos recursos da Fonte 56 em nada afeta o meu ju zo sobre a quest o N o se pode aceitar o descumprimento da Lei por parte dos rg os gestores que por conta pr pria adotaram procedimento diverso do disposto no art 71 da LRF para o c lculo dos limites transit rios estabelecidos para gastos com pessoal com o objetivo de se enquadrarem nas exig ncias da Lei incorrendo em conduta que acabava por dificultar o controle exercido pelo TCU na verifica o desses c lculos 6 Por fim concordo com a proposta de insubsist ncia do subitem 8 3 do ac rd o recorrido de of cio por perda de objeto em conson ncia com orienta o exarada em parecer da Semag fls 88 90 vol principal que afirma n o ser de responsabilidade do TRT 2 regi o a extrapola o do limite transit rio com despesa de pessoal do art 71 da LRF verificada no relat rio de gest o fiscal relativo ao 1 quadrimestre de 2002 De qualquer maneira j foi mencionado que n o caberiam apena es em exames de relat rios referentes a tal per odo Assim sendo Voto por que o Tribunal adote o Ac rd o que ora submeto a este Plen rio TCU Sala das Sess
552. ue os pre os contratuais foram objeto de an lise por parte da Caixa Econ mica Federal que os aprovou apesar da longa vig ncia do contrato Anotou tamb m que o contrato n 11 1990 n o foi cadastrado no sistema Siasg deixando de registrar o fato como irregularidade por n o ter sido disponibilizado ainda s prefeituras m dulo espec fico para os 169 contratos oriundos de conv nios conforme informa o recebida da Secretaria de Fiscaliza o de Obras desta Corte em 14 04 2005 6 Feitos esses registros e ap s asseverar que a obra pode ter continuidade sem preju zo ao er rio a equipe conclui pelo arquivamento do processo entendendo conveniente em face da materialidade do saldo do contrato n 11 1990 de R 101 984 952 20 que seja determinada Secretaria Geral de Controle Externo deste Tribunal a inclus o da obra no Plano de Auditorias de 2006 7 O diretor competente da Secex RN e o Sr Secret rio da unidade p em se de acordo com a proposta o Relat rio VOTO Preliminarmente registro atuar nestes autos com fundamento no art 27 da Resolu o TCU n 175 2005 tendo em vista haver sido designado por meio da Portaria n 113 de 18 05 2005 para exercer as fun es de Ministro em virtude da aposentadoria do Ministro Humberto Guimar es Souto 2 Registro que os principais questionamentos envolvendo os contratos do empreendimento em foco foram tratados no processo TC 007 253 2003 1 no qual foi proferido o Ac rd
553. uestionada embora devesse ter conhecimento de que a mat ria ainda n o estava plenamente decidida no mbito do Tribunal de Contas da Uni o deixara de efetuar previamente como seria esperado de um gestor prudente consulta Secretaria de Recursos Humanos do Minist rio do Planejamento que o rg o competente para dirimir d vidas quanto aplica o da legisla o relativa administra o de recursos humanos nos termos do art 28 inciso VI do Anexo I do Decreto n 3 858 de 04 07 2001 e no art 27 inciso IV do Decreto n 4 638 de 21 03 2005 Importante frisar que o entendimento daquele rg o central de pessoal transmitido a todos os rg os e entidades da Administra o P blica Federal direta aut rquica e fundacional por meio do Of cio Circular n 19 SRH MP de 23 04 2001 no sentido de considerar inadmiss vel falar em incorpora o de parcelas ap s 8 4 98 Tal entendimento foi inclusive ratificado por meio do Of cio Circular n 24 2003 SRH MP de 11 08 2003 o qual fora fundamentado no Ac rd o TCU n 731 2003 Plen rio V se portanto que se torna necess ria a ado o de medida cautelar de suspens o do ato do Diretor Geral da EAFSC que ordenou a incorpora o de quintos d cimos fundamentado na Medida Provis ria n 2 225 45 de 04 09 2001 a fim de resguardar o Er rio de pagamentos considerados at ent o indevidos j que o entendimento expresso na Decis o TCU n 925 99 Plen rio co
554. uiria em instrumento meramente gerencial 8 Conforme apontado pelo analista o argumento procede parcialmente n o porque n o se deva observar o limite em quest o ou inexista a possibilidade de aplica o de san o no caso de seu descumprimento mas porque a sua inobserv ncia somente poderia acarretar apena o para os relat rios relativos ao ltimo quadrimestre dos anos de sua vig ncia sendo que a verifica o desses limites nos relat rios relativos aos 1 e 2 quadrimestres dos exerc cios teriam realmente car ter gerencial e de contribui o para o controle e transpar ncia da gest o 9 O analista fundamenta sua posi o em delibera o desta Corte proferida mediante o Ac rd o n 130 2003 TCU Plen rio que ao examinar os relat rios de gest o fiscal relativos ao segundo quadrimestre de 2002 em processo que teve a relatoria do Exmo Ministro Ubiratan Aguiar decidiu 9 4 fixar o entendimento de que o limite transit rio previsto no art 71 da Lei Complementar n 101 2000 dever ser aferido pelo Tribunal de Contas da Uni o para fins de apena o no Relat rio de Gest o Fiscal dos Poderes Executivo Legislativo e Judici rio relativo a terceiro quadrimestre 10 Diante desse entendimento n o h como subsistir a determina o endere ada ao TRE RJ no subitem 8 2 1 da decis o recorrida para que fossem adotadas medidas visando a recondu o de suas despesas ao limite da Lei visto que foi proferida em exa
555. uitos medicamentos tidos como adquiridos atrav s das mesmas Cartas Convites Apesar de decorridos dois anos tendo em vista a baixa demanda neste per odo e o grande volume de material supostamente comprado em 1998 deveria haver ainda grandes quantidades de alguns produtos sem a necessidade de reposi o de estoque ainda por longo tempo o caso por exemplo do Talco e do Merc rio Cromo h superdimensionamento das quantidades tidas como adquiridas se comparadas com as reais necessidades hospitalares da poca ou mesmo da atualidade sabido que em 1998 s eram realizados no Hospital procedimentos ambulatoriais simples como exames primeiros socorros pequenas suturas curativos etc no presente h quase o triplo dos leitos existentes em 1998 e s o executados procedimentos de alta complexidade Medicamento Quantidade Quantidade solicitada pelo Hospital no per odo supostamente adquirida de junho julho 98 em junho 98 Dermoder Tubos 06 Produto Quantidade tida como adquirida atrav s dos Quantidade consumida Convites n s 002 98 ou n 003 98 Jan fev mar2000 Gemirah 0 gal es O Ean Zea OOO O amp Erango Dears DT Ecran35x35 Deawoo o S i pre os de compra dos processos de pagamento questionados excessivamente inferiores aos pre os de mercado poca Material Valor de compra R Valor de compra em julho 98 Carta Convite n 001 98 R NF n 564 de 09 06 98 n NF Data 208 Dpironam
556. ulos realizados n o foram disponibilizados em meio magn tico d justificativa para ado o de tarifas quilom tricas padr o em todos os lotes a serem concedidos bem como a metodologia adotada para o estabelecimento desses valores e fundamento t cnico para a ado o de Taxa Interna de Retorno TIR entre 17 e 18 para todos os lotes a serem concedidos f justificativas ante a caracteriza o dessa faixa de rentabilidade como aceit vel pelo poder concedente visto que se situa nos mesmos patamares da 1 etapa de concess es rodovi rias efetivadas no per odo de instabilidade econ mica 1993 a 1995 e g ado o dos custos do Sicro SP para todos os lotes a serem concedidos 199 7 Em raz o disso a Sefid informa que as respostas a esses quesitos est o atualmente em an lise no mbito da unidade t cnica N o obstante e paralelamente a isso a unidade dedicou se an lise do programa de investimentos dos referidos trechos Nesse sentido efetuou preliminarmente um comparativo entre o programa atual e o elaborado no ano 2000 pelo Departamento Nacional de Estradas e Rodagem extinto DNER examinado pelo Tribunal no mbito dos TCs 016 243 2000 0 016 244 2000 7 016 245 2000 4 016 246 2000 1 016 248 2000 6 016 249 2000 3 e 016 250 2000 4 8 Ressalte se que o programa elaborado em 2000 objeto dos mencionados processos referiu se aos sete primeiros trechos de rodovias relacionados na tabela supra Naquela oportunidade
557. umento acusat rio A seguir enumera as ocasi es em que teve sua inoc ncia demonstrada seja pela C mara Municipal que decidiu pelo arquivamento da den ncia seja pelo Conselho Municipal de Sa de de Teixeira de Freitas que eximiu a Secret ria Municipal de Sa de e o Prefeito de quaisquer responsabilidades ou mesmo pela Secretaria de Sa de do Estado da Bahia que ao realizar auditoria no munic pio nos dias 16 e 17 de setembro de 1998 n o detectou qualquer ilicitude na aplica o dos recursos Alega ainda que n o foram apresentadas provas convincentes das acusa es e que tudo n o passou de articula o pol tica Postula pela impugna o do documento de fls 188 189 por se tratar de pe a de elabora o unilateral supostamente firmada por Raul da Silva Moreira pessoa suspeita pelas nfimas rela es com o ex Secret rio Posteriormente aduz que este Tribunal feriu o princ pio do contradit rio e da ampla defesa insculpido na CF na medida em que conheceu da presente den ncia considerando a procedente em parte antes de ouvir o denunciado n o lhe tendo sido oferecida oportunidade de defesa na fase anterior a esse pr vio julgamento e requer a nulidade do processo Contesta ainda o fato de n o ter sido instado a acompanhar os trabalhos de inspe o de modo que lhe fosse permitido prestar os esclarecimentos necess rios poca An lise A den ncia em quest o preenche os requisitos de admissibilidade preconizado
558. unic pio fls 211 223 volume 1 3 A equipe de inspe o identificou irregularidades graves em licita es realizadas pela prefeitura a exemplo de fracionamento de despesas com intuito de evitar a tomada de pre os n o especifica o em alguns itens das propostas da quantidade a ser fornecida compra de prendedores umbilicais e luvas cir rgicas em um per odo em que n o eram feitos partos ou cirurgias no Hospital Municipal e n o comprova o de que os produtos foram adquiridos e entregues quela institui o 4 Diante dessas ocorr ncias o Plen rio decidiu entre outras medidas Decis o n 094 2001 Ata n 07 2001 8 1 conhecer da presente den ncia por preencher os requisitos estabelecidos no art 213 do Regimento Interno do Tribunal para no m rito consider la procedente em parte 8 2 com base no art 47 da Lei n 8443 92 c c art 197 do Regimento Interno TCU converter o presente processo em Tomada de Contas Especial 8 3 determinar Secex BA que identifique os fatos que tiveram a participa o das empresas A A de Oliveira Cartas Convites n s 01 08 e 02 98 e W M Santana Carta Convite n 03 98 al m dos respectivos d bitos a fim de que elas sejam citadas solidariamente com o Sr Wagner Ramos Mendon a R 5 Ap s a cita o dos respons veis os autos retornam com a seguinte instru o fls 431 441 Kec Consoante o Despacho de fl 419 Vol 2 o representante legal da empresa W M
559. unidade a partir do documento fls 298 335 v 1 c pia da inicial de uma a o p blica contra ato de improbidade administrativa intentada pelo Minist rio P blico da Bahia v m a prop sito de ressaltar os aspectos delituosos de que se encontra impregnada a mat ria Diante de todo o exposto o Minist rio P blico manifesta sua concord ncia com a proposta de m rito fls 446 7 formulada pela Secex BA apenas sugerindo que a fundamenta o legal da multa preconizada no item II fl 447 v 2 seja transmudada para o art 58 da Lei 8 443 1993 uma vez que o motivo ali descrito o mesmo que fundamenta o julgamento pela irregularidade das contas e condena o em d bito dos respons veis o relat rio VOTO Este processo tem por objeto tomada de contas especial proveniente de den ncia apresentada contra o Sr Wagner Ramos Mendon a prefeito de Teixeira de Freitas BA acerca de poss veis irregularidades praticadas na aplica o dos recursos provenientes do Sistema nico de Sa de 2 Em decorr ncia de inspe o realizada no munic pio determinei a cita o do Sr Wagner Ramos Mendon a solidariamente com as empresas A A de Oliveira Cartas Convites n s 01 98 e 02 98 e W M Santana Carta Convite n 03 98 para se pronunciar sobre as irregularidades graves cometidas em licita es a exemplo de fracionamento de despesas com o intuito de evitar a tomada de pre os n o especifica o em alguns itens das propostas da qu
560. upo II Classe de Assunto VII Representa o Interessado Deputado Federal Durval Orlato Entidade munic pio de Bragan a Paulista SP Relator Ministro Benjamin Zymler Representante do Minist rio P blico n o atuou Unidade T cnica Secex SP Advogado n o h o JIN EO 184 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos de representa o efetuada pelo Deputado Federal Durval Orlato a cerca de supostas irregularidades na gest o de recursos do FUNDEF pela Prefeitura da cidade de Bragan a Paulista SP os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o do Plen rio ACORDAM em 9 1 n o conhecer a presente Representa o com suporte no que prescreve o art 237 nico c c o art 235 e seu par grafo nico todos do Regimento Interno do TCU 9 2 encaminhar ao Tribunal de Contas do Estado de S o Paulo SP para as provid ncias que considerar cab veis c pia dos documentos de fls 02 a 26 destes autos tendo em vista que apontam poss veis irregularidades na aplica o de recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa o Fundamental FUNDEF pela Prefeitura Municipal de Bragan a Paulista SP que consistem no pagamento de remunera o a funcion rios municipais estranhos rea da Educa o Fundamental 9 3 remeter ao Sr Deputado Federal Durval Orlato c pia do presente Ac rd o assim como do Relat rio e Voto que o fundamentam 9 4 arquivar a presente rep
561. uz que apesar da faculdade prevista no art 56 da Lei n 8 666 93 a Eletrosul manter o procedimento administrativo em refer ncia para os casos em que a exig ncia de garantia seja indispens vel para preservar os interesses e patrim nio da Empresa 46 4 2 2 An lise Depreende se das alega es da recorrente que n o h controv rsia quanto ao presente item reconhecendo se a import ncia da exig ncia de garantia para a contrata o em conson ncia com o Ac rd o recorrido Portanto o item deve ser mantido 4 3 Determina o 9 1 4 inicie imediatamente ap s o inadimplemento os procedimentos relativos aplica o de multa contratual s empresas que n o cumpram os prazos contratuais e junte os documentos respectivos tais como exposi o de motivos e justificativas entre outros ao processo de acompanhamento das obras ou de aquisi es de equipamentos obedecendo tal procedimento mesmo quando n o houver culpa da empresa contratada porquanto o m rito relativo culpabilidade s poder ser decidido ap s a devida tramita o dos referidos documentos 4 3 1 Alega es De in cio alega que a determina o est contemplada no normativo interno da Eletrosul No entanto alega que sua aplica o estar em desacordo com termos contratuais e que portanto para aplica o da multa necess rio que o equipamento seja entregue a fim de possibilitar a quantifica o devida Alega ainda que a elabora o de exp
562. versos conjuntos habitacionais da regi o metropolitana de Macei AL A Secex AL alertou que a obra est inclu da no Anexo VI da LOA 2005 em virtude das determina es contidas na Decis o 1 103 2002 Plen rio constante do TC 006 250 2002 7 Nos autos desse mesmo processo posteriormente o Plen rio desta Corte prolatou a Decis o 347 2003 que consignou permiss o para que a obra recebesse novos recursos financeiros Tamb m foi ressaltado que essa obra est contemplada em outros dois Programas de Trabalho PT 15 451 1138 1662 0020 e 15 451 1138 0578 0226 ambos n o registrados no Anexo VI da LOA 2005 As obras tiveram in cio em 14 4 1998 At o m s da vistoria consta o percentual realizado de 59 estando prevista para 30 6 2006 a sua conclus o com gastos adicionais estimados em R 18 106 806 64 O Contrato 01 97 firmado entre a Secretaria de Infra Estrutura do Estado de Alagoas e a Construtora Gautama Ltda consiste no principal ajuste associado ao plano de trabalho Em rela o a esse contrato a unidade t cnica realizou as seguintes observa es A equipe da SECOB em seu parecer apontou as seguintes altera es no objeto do contrato 01 97 1 Adi es a amplia o lagoa 1 b microdrenagem c aumento do di metro do t nel lagoa 1 lagoa 2 3 d substitui o de galeria por t nel NATM e medidas mitigadoras exigidas pelo IMA n o contempladas no 84 projeto executivo definitivo junho 2003 f po os de se
563. vi os prestados autarquia e c determinar Unidade T cnica competente que verifique o cumprimento das determina es dirigidas ao Crea DF Observo por fim que o respons vel apresentou pedido de sustenta o oral quando do julgamento do presente recurso documento acostado contracapa do volume 2 dos presentes autos 30 o relat rio VOTO Anoto inicialmente que o presente pedido de reexame deve ser conhecido ante o preenchimento dos requisitos de admissibilidade previstos no art 48 c c os arts 32 e 33 de nossa Lei Org nica 2 Em rela o ao m rito acredito que a vis o apresentada pelo Minist rio P blico contempla o melhor direito para o presente caso 3 A quest o envolvendo a necessidade de realiza o de concurso p blico para o provimento de cargos em conselhos de fiscaliza o profissional j foi amplamente debatida no mbito desta Corte de Contas Um primeiro entendimento sobre a mat ria consubstanciado nos Ac rd os n s 138 2003 Segunda C mara e 307 2003 Plen rio adotou como marco temporal o julgamento pelo STF do m rito do Mandado de Seguran a n 21 797 9 ocorrido em 09 03 2000 ap s o qual considerou se n o haver mais d vidas acerca da natureza aut rquica dos conselhos Como corol rio deduz se sua submiss o ao disposto no art 37 inciso II da Constitui o Federal Dessa forma todas as contrata es realizadas ap s esta data sem pr vio concurso p blico passaram a se
564. vinte reais e oito centavos a t tulo de refor o ao Contrato incluiu a execu o de servi os de desassoreamento e canaliza o de afluentes e passarelas Com o Aditamento n 24 foi acrescido ao Contrato o valor de R 16 639 986 32 dezesseis milh es seiscentos e trinta e nove mil novecentos e oitenta e seis reais e trinta e dois centavos na base econ mica de junho de 1994 Com o Aditamento n 26 celebrado em 31 01 97 foi acrescido ao contrato o valor de R 32 985 334 63 trinta e dois milh es novecentos e oitenta e cinco mil trezentos e trinta e quatro reais e sessenta e tr s centavos na base econ mica de junho de 1994 Com o aditamento n 27 celebrado em 28 02 97 foi acrescido ao Contrato o valor de R 4 468 581 59 quatro milh es quatrocentos e sessenta e oito mil quinhentos e oitenta e um reais e cingiienta e nove centavos na base econ mica de junho de 1994 Com o Aditamento n 28 celebrado em 06 06 97 foi acrescido ao Contrato o valor de R 3 205 435 33 tr s milh es duzentos e cinco mil quatrocentos e trinta e cinco reais e trinta e tr s centavos na base econ mica de junho de 1994 Com o aditamento n 31 celebrado em 08 01 99 foi alterado a base econ mica do Contrato 101 de junho de 1994 para junho de 1996 assim como foi alterado o valor contratual para R 501 373 675 28 quinhentos e um milh es trezentos e setenta e tr s mil seiscentos e setenta e cinco reais e vinte e oito centavos Em 12
565. vos de servi os e fornecimentos propriamente avaliados bem como o inciso II do 2 c c o 9 do art 7 da mesma lei efetuando licita es e contrata es diretas somente quando al m do projeto b sico existir or amento detalhado em planilhas que expressem a composi o de todos os seus custos unit rios c proceda quando da realiza o de licita o dispensa ou inexigibilidade consulta de pre os correntes no mercado ou fixados por rg o oficial competente ou ainda constantes do sistema de registro de pre os em cumprimento ao disposto no art 26 nico inciso III e art 43 inciso IV da Lei 8 666 93 consubstanciando a pesquisa no mercado em pelo menos tr s or amentos de fornecedores distintos os quais devem ser anexados ao procedimento licitat rio e dJatente para o art 55 inciso I da Lei 8 666 93 de forma que nos instrumentos contratuais o objeto seja descrito de forma clara e objetiva VII enviar o processo ap s a ado o das provid ncias supra ao Minist rio P blico junto ao TCU nos termos do art 206 1 do Regimento Interno TCU para avaliar a conveni ncia e a oportunidade de interposi o de recurso de revis o nas contas da Funda o Biblioteca Nacional de 1999 TC 010 810 2000 4 julgadas regulares Rela o 770 2000 Ministro Benjamin Zymler ante as seguintes irregularidades cometidas na referida gest o no Processo 01430 000185 99 41 a dispensa indevida de licita o
566. xto tamb m se alteram as circunst ncias que motivaram a apena o do respons vel 9 Primeiro as contrata es irregulares que eram quatro passam a ser apenas duas Segundo conforme assinalado pelo Minist rio P blico milita em favor do respons vel o fato das datas das duas contrata es irregulares situarem se bem pr ximas ao limite mais precisamente 4 e 50 dias ap s o novo marco temporal E finalmente observa se que o respons vel j est seguindo as determina es do Tribunal realizando concurso para admiss o dos empregados do Conselho como demonstram os Editais do Crea DF n 150 de 6 8 2003 e n 161 de 21 8 2003 10 Tendo em mente essas constata es julgo que os atos praticados pelo respons vel n o se revestem de gravidade suficiente para justificar sua apena o Assim a exemplo de outros casos similares j decididos por este Tribunal acredito que as irregularidades praticadas poder o ser relevadas afastando se a necessidade de aplica o da multa 11 Ressalto entretanto que mesmo optando por deixar de sancionar o respons vel ainda persiste a nulidade das duas contrata es assinaladas pelo que o ac rd o original dever manter se inalterado neste particular Assim sendo acompanho o entendimento manifestado pelo Minist rio P blico divergindo da posi o da Unidade T cnica e Voto por que o Tribunal adote o Ac rd o que ora submeto ao Plen rio TCU Sala das Sess es em 13 de julho de 2

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