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Arquivo 6 - Litoral Sustentável

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1. errar 32 6 5 3 Loteamento e Condom nios Horizontais ee ereeeeeeneeeeraanerraenaanaeaaenaanas 33 6 5 4 Regula o dos Loteamentos e Condom nios horizontais eee 42 6 9 Patrim nio Hist rico Cultural anene nnee Eni AOE 43 6 7 Regula o dos Bens da Uni o nas Legisla es Municipais e Federais 46 6 7 1 Regime Jur dico dos Bens P blicos Municipais iiseeeeeeeeeeeeeerererererereeacesnerereaenenerennos 46 6 7 2 Uso Privativo dos Bens Municipais iieerrereeeerereeeeeenereerereraere aeee aerea aeee aeee nerenarenasaneos 46 6 7 3 Aliena o ou Aquisi o de Bens P blicos rir cereceaeraneraneaaeaaranenaanaa 47 6 7 4 Bens P blicos Municipais e os Loteamentos e Condom nios rrenan 48 6 7 6 Bens federais no Munic pio erereareaerna caraca ane aaraneranaaaaeaaaranaa nara nenaneanana 49 7 MEIO AMBIENTE E TERRIT RIO cseeerereeeeeeeeereeeeerereererereeeereeerereaeeeeerereeerereeerereereereererererererrenes 52 7 1 Unidades de conserva o institu das no Munic pio de Itanha m 52 7 2 Parque Estadual da Serra do Mar rr reeecrrereerearaaereraraaaenaaaanaaa 56 7 3 O N cleo Curucutu do PESM no contexto do Munic pio de Itanha m 57 7 4 Parque Ecol gico Ernesto Zwarg ir reeercerereaaraaernaaaaranananeaaaranananeananad
2. Fonte ICMBIO 2008 Foto 7 24 Ilha Queimada Grande Ademais As Ilhas Queimada Grande e Pequena s o tombadas como Patrim nio Natural pelo Condephaat junto com a Serra do Mar Resolu o n 40 85 e integram a Zona N cleo da Reserva da Biosfera da Mata Atl ntica criada pela United Nations Educational Scientific and Cultural Organization UNESCO em 1991 Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n 5 Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de Itanha m TM ron d SUsTENTAVEL E a srl hiipii Fonte Luciano Rizzieri n d a Fauna e flora insular As ilhas Queimada Pequena e Grande apresentam vegeta o arbustiva arb rea de Floresta Ombr fila Densa secund ria vegeta o pioneira com influ ncia marinha cost o rochoso e campo antr pico Especificamente no caso da Ilha Queimada Pequena a sua vegeta o apresenta se bastante alterada em virtude de esta ter sofrido altera es no passado devido a tr s fatores que incluem o uso de fogo por pescadores o cultivo de mandioca Manihot esculenta e tamb m a invas o da trepadeira Cissampelos andromorpha Assim cerca de metade deste ambiente insular encontra se bastante degradado no que tange as suas caracter sticas originais CAMPOS et alii 2004 apud ICMBIO 2008 J quanto ilha da Queimada Grande algumas por es de floresta nativa da ilha foram queimadas no passado e encontram se atualmente em regenera o natural ou c
3. Fonte Secretaria do meio ambiente do Estado de S o Paulo 2008 Importante observar que existe uma grande demanda para se promover a capacita o e qualifica o dos gestores e dos conselhos gestores dos n cleos do PESM em v rios aspectos incluindo quest es administrativas licenciamento gest o de conflitos instrumentos de cogest o concess o e gest o do uso p blico que n o vem sendo atendida existem 250 demandas t cnico jur dicas anuais relacionadas com licenciamento ambiental Minist rio P blico e delegacia de pol cia no N cleo Itutinga Pil es Outra demanda a capacita o para programas de prote o DRUMOND 2009 A ltima oficina de capacita o para conselheiros ocorreu no ano de 2007 O curso foi ministrado pela Associa o Brasileira para o Desenvolvimento de Lideran as ABDL dentro do Programa de Apoio Gest o Colegiada do PESM Presentemente importante mencionar que foi realizada em agosto de 2012 a sess o p blica n 01 2012 referente a um edital de tomada de pre os processo 2196 2011 que objetiva a contrata o de uma empresa t cnica especializada para capacita o dos Gestores dos Parques Estaduais Serra do Mar Ilha do Cardoso Xixov Japu Laje de Santos Ilhabela Ilha Anchieta Esta o Ecol gica de Jur ia ltatins APAs Marinhas do Litoral Sul Centro e Norte Ilha Comprida totalizando 19 gestores no mbito do Programa Recupera o Socioambiental da Serra do M
4. Gr fico ___ Evolu o do IQC da Via o Piracicabana 2008 2011 Evolu o IQC Piracicabana 4 95 2008 2008 2010 2011 Fonte ndice de Qualidade da Satisfa o do Cliente EMTU 2011 As linhas pesquisadas foram 900 TRO S o Vicente J quei Club Santos Centro 31 05 2011 901 TRO S o Vicente V Margarida Santos Centro 31 05 2011 902 TRO S o Vicente Cj Tancredo Neves Santos Centro 01 06 2011 904 TRO Praia Grande T Tude Bastos Santos Centro 02 06 2011 906 TRO Cubat o Fabril Santos Ponta Praia 06 06 2011 907 TRO S o Vicente Cj Tancredo Neves Santos Centro via Canal 1 01 06 2011 908 TRO S o Vicente Pg Bitaru Santos Ponta Praia 31 05 2011 931 TRO Praia Grande Jd Samambaia Santos Paquet 02 06 2011 934 TRO Praia Grande T R U Tatico Francisco G Silva Santos Paquet 02 06 2011 934 EX1 Praia Grande T R U Tatico Francisco G Silva Santos Paquet via Praia Grande T Tude Bastos Santos A C N bias 02 06 2011 942 TRO S o Vicente Humait Santos Ponta Praia 01 06 2011 943 TRO S o Vicente Pg Bandeirantes Gleba II Santos Ponta Praia 01 06 2011 No que concerne Breda a linha pesquisada foi a 910TRO Peru be T Rod Peru be Santos T Rod Santos entre 26 e 27 05 2011 Segundo a pesquisa em 2011 o IQC da empresa 6 06 se manteve est ve
5. Tamb m importante citar a proposta de nova liga o entre o Planalto e a Baixada Santista por Itanha m atrav s do Parque Estadual da Serra do Mar Embora a prefeitura n o tenha prestado informa es sobre o assunto mesmo porque a proposta ainda se encontra em car ter muito preliminar importante considerar que o estudo desta liga o al m das indispens veis avalia es dos impactos ambientais no Parque Estadual e na plan cie marinha do munic pio deve ser precedido por avalia o dos impactos do empreendimento no sistema vi rio e de transportes local sobretudo porque as obras rodovi rias do estado possuem um hist rico Entrevista realizada em 14 de setembro de 2012 bastante question vel quando se trata de Baixada Santista em virtude da falta de complementa o da estrutura vi ria local como no caso da segunda pista da Rodovia dos Imigrantes e de indu o da ocupa o em reas sem aptid o como no caso dos bairros Cota em Cubat o Por ltimo deve ser destacado que a informa o da Prefeitura de que foram realizadas obras vi rias no eixo da Estrada Gentil Perez e Rua S o Carlos principais vias de aceso ao Jardim Coronel bairro com ocupa o esparsa e de baixa densidade situado ao norte dos bairros Saba na e Umuarama e tamb m da SP 55 e a oeste do Rio Branco onde houve pavimenta o das vias marginais Contudo o projeto da interven o n o foi apresentado 10 HABITA O E REGULARIZA
6. Dos 08 loteamentos identificados Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n25 Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de Itanha m E Huron BASE DAS INFORMA ES AT 2012 REVIS O DE MAR O DE 2013 O isa P G 110 Onde se l Dos 08 loteamentos identificados 05 s o loteamentos que abrigam col nias de f rias ligadas a sindicatos e entidades de categorias profissionais que come aram a se estabelecer na regi o em especial nas cidades da Praia Grande e Itanha m com a facilidade de acessos ao litoral sul proporcionada pela abertura das rodovias Pedro Taques SP55 em 1961 e Padre Manoel da N brega em 1970 Leia se Al m dos 03 loteamentos identificados cabe aqui ressaltar que existem na cidade 05 col nias de f rias ligadas a sindicatos e entidades de categorias profissionais que come aram a se estabelecer na regi o em especial nas cidades da Praia Grande e Itanha m com a facilidade de acessos ao litoral sul proporcionada pela abertura das rodovias Pedro Taques SP55 em 1961 e Padre Manoel da N brega em 1970 P G 113 Onde se l ocasional representando 451 89 do total confirmando Leia se ocasional representando 51 89 do total confirmando P G 113 Onde se l Loteamentos Horizontais e condom nios dechados e Domic lios de Uso Ocasional Segundo Setores Censit rios IBGE 2010 Leia se Loteamentos Horizontais e condom nios fechados e Domic lios d
7. Na plan cie situada ao norte dos bairros Tropical Jardim Ivoty Laranjeira e Anchieta do Pq Balne rio Itanha m cruzando o Savoy C11 Coment rio N o foi enviado o mapa de pontos cr ticos de drenagem do Plano de Saneamento da CONCREMAT Por isso n o foi poss vel fazer uma an lise mais atualizada Tabela Resumo da situa o e propostas de mitiga o nas reas cr ticas identificadas no munic pio de Itanha m 2001 REA LOCAL SITUA O ATUAL PROPOSTA DE MITIGA O ITAO1 Diversos bairros rea sujeita a inunda o que abrange Implanta o de 1 300 00m de canal trapezoidal de pr ximos do Jd diversos bairros causada por curso d gua concreto com base m n 8 00m base m x 10 00m Bopiranga assoreado com se o insuficiente e altura vari vel ou escava o remo o de materiais org nicos e dragagem de fundo em 1 300 00m de canal trapezoidal de terra com base 13 00m e altura vari vel ITA02 Diversos bairros rea sujeita a inunda o que abrange Implanta o de 1 300 00m de canal trapezoidal de pr ximos da diversos bairros causada por curso d gua concreto com base m n 8 00m base m x 10 00m Est ncia Balne ria parcialmente assoreado e altura vari vel e pontilh es com base m n 10 00m Itanha m base m x 18 00m e altura vari vel ou escava o remo o de materiais org nicos e dragagem de fundo em 1 300 00m de canal trapezoidal de terra com com base
8. O Plano de Manejo do Parque Estadual da Serra do Mar definiu como prioridade para combater este tipo de problema a implementa o de a es de fiscaliza o integrada com rg os do SISNAMA planejamento integrado e opera es conjuntas a amplia o do n vel de participa o da comunidade por meio de den ncias contra agress es a cria o de uma equipe t cnica de capacita o integrada por t cnicos da institui o para treinamento e aprimoramento cont nuo dos agentes de fiscaliza o o estabelecimento de uma rotina de fiscaliza o em reas cr ticas a fiscaliza o das fontes de consumo de recursos naturais com periodicidade para inibir a aquisi o dos produtos clandestinos pelo comerciante e o monitoramento cont nuo dos vetores de press o e das a es de fiscaliza o SMA FF 2006 Para implementar com maior efici ncia estas e outras a es o Governo do Estado de S o Paulo criou o Plano de Policiamento Ambiental para Prote o das Unidades de Conserva o PROPARQUE O PROPARQUE estabelece as bases doutrin rias administrativas e operacionais para se buscar um esfor o conjunto de conserva o ambiental da Serra do Mar Para tanto traz como prioridades o planejamento conjunto de a es ger ncia operacional e coordena o regional o patrulhamento integrado a intensifica o da presen a nas UCs a identifica o de reas cr ticas e vulner veis a educa o ambiental e o monitoramento do entorno
9. Realiza o de reuni o o Coleta de informa es e Detalhamento da apresenta o e estudos t cnicos metodologia onica com a FF d discuss o do Plano de in cio do projeto Trabalho Proposta B sica para Marco zero da qualidade ambiental LEA Levantar e sistematizar Levantar e sistematizar projetos e atividades de Realizar reuni es t cnicas Realizar reuni es Elaborar primeira vers o fontes bibliogr ficas PE Ao anan com gestores t cnicas com institui es do relat rio de marco zero Etapa 2 Plano de Monitoramento Ambiental Vers o Preliminar Avaliar os bancos de dados Desenvolver banco de Apresentar par metros de avalia o da qualidade ambiental r Selecionar temas A Apresentar metodologia existentes e adapt los ou diese DE Apresentar os fundamentos dados ambientais 2 definir processos e rotinas propor bei par metros de medi o do monitoramento logs cod foro de verifica o Etapa 3 orkshop Par metros para o Monitoramento Ambiental da Serra do Mar CDA Entregar resumo executivo Etapa 4 Organizar workshop Ein indo e relat rio completo dos resultados Plano de Monitoramento Ambiental e marco zero da qualidade ambiental E Entregar proposta final Levantar a infra Avaliar recursos Efetuar os ajustes Apresentar padr es de trela estrutura de rede e humanos dispon veis no necess rios no conjunto apenar aa avalia o continua Ne ta transmiss o de dados PESM de tema
10. i O F S N COBRAT EL CH CARAS L s Fonte Plano Diretor de Macro Drenagem de Itanha m ITANHA M 2001b Anexo Bacia 4 Rio Cabu u De acordo com o Plano Diretor de Macro Drenagem ITANHA M 2001c p 15 o Rio Cabu u deveria ter sua se o adequada na por o de maior ocupa o urbana que se estende desde a Estrada Gentil Perez at a Avenida Cavussu atrav s da execu o da se o m nima recomendada limpeza e manuten o das margens e implanta o de travessias com a capacidade de descarga adequada s vaz es previstas para a condi o futura A melhor solu o para a fixa o do leito do rio neste trecho correspondia execu o de um canal trapezoidal com revestimento em concreto com um comprimento total de 3 000 0 m A travessia sob a Estrada Gentil Perez seria realizada por aduelas de concreto pr moldado O custo total estimado para as obras na calha do Rio Cabu u correspondia a R 2 293 825 28 Foi tamb m estudada a op o de revestimento em colch o Reno alternativa que resultou em um custo total de R 3 637 261 46 portanto menos econ mica que a alternativa final acima descrita O mapa __ apresenta detalhadamente a Bacia 4 C15 Coment rio Substituir pelo desenho em DWG bacia3_bicudo Mapa Bacia 4 CIBRSMELCHICARES UMA RR Fonte Plano Diretor de Macro Drenagem de Itanha m ITANHA M 2001b Anexo Bacia 5 Rio Campininha Conforme o Plano
11. o SMA 90 2008 o Conselho Gestor da APA Marinha Litoral Centro formado por 24 membros titulares e 24 membros suplentes Sendo 24 membros representantes da sociedade civil incluindo organiza es ambientalistas e organiza es dos setores de turismo esporte n utico pesca e educa o e 24 representantes de rg os governamentais quadros 7 7 e 7 8 A gest o deste N cleo est sob a responsabilidade do ocean grafo com especializa o em Pesca e Aquicultura Marcos Buher Campolim foto 7 20 Foto 7 20 Reuni o do Conselho Gestor da APAMLC em 14 04 2009 Fonte Guilherme Kodja 2009 Quadro 7 7 Rela o dos representantes governamentais do Conselho Consultivo da APA Marinha Litoral Centro Entidades Tipo Prefeitura Municipal de Santos Titular Prefeitura da Est ncia Balne ria de Mongagu Suplente Prefeitura Municipal de S o Vicente Titular Prefeitura Municipal da Praia Grande Suplente Prefeitura Municipal de Guaruj Titular Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n 5 Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de Itanha m LITORAL z g e Prefeitura do Munic pio de Bertioga Suplente Prefeitura Municipal de Itanha m Titular Prefeitura da Est ncia Balne ria de Peru be Suplente Funda o Florestal Titular Suplente Instituto de Pesca da Secretaria da Agricultura e Abastecimento Ag ncia g Titular Suplente Amb
12. o em solo da se o trapezoidal m nima recomendada englobando uma extens o total de 2 400 0 m Os trechos VM 5 e VM 6 da vala de drenagem tamb m seriam escavados em solo em se o trapezoidal em um trecho de extens o total equivalente a 1 600 0 m O custo total estimado para as obras no loteamento Verde Mar correspondia a R 673 269 90 Segundo a mesma fonte ITANHA M 2001c p 24 a solu o ideal para a drenagem do bairro Loty consistia no encaminhamento das guas pluviais atrav s das valas de drenagem paralelas Rodovia SP 55 e de galerias de microdrenagem rua a rua que seguem para os canais Loty e Loty Il e destes s o levadas at o Rio Cambuituva 284 Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n25 Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de Itanha m TE Marroni Novembro 2012 il arae FO e eus srl boto Estes canais por sua vez seriam executado em se o trapezoidal escavada em terra com extens o total 2 600 0 m Os trechos VM 1 a VM 4 da vala de drenagem tamb m seriam escavados em solo em se o trapezoidal em um trecho de extens o total equivalente a 1 520 0 m O custo total estimado para as obras do Canal Loty englobando os trechos VM 1 e VM 2 da vala de drenagem correspondia a R 430 336 00 De acordo com o Plano Diretor de Macro Drenagem ITANHA M 2001c p 25 as interven es a serem realizadas na calha do Rio Cambuituva consistiam na fixa o do leito atrav s de escava o d
13. um sistema isolado por m como o mesmo abastecido pelo CR Cibratel e por deriva es do anel formado pelas adutoras e subadutoras de gua tratada tecnicamente ele est interligado ao Setor Centro A regi o do bairro das Laranjeiras no Setor Cabu u apresenta problemas de baixa press o em fun o da inexist ncia de an is de rede principal ou exist ncia apenas de redes secund rias de di metros pequenos O estudo aponta tamb m que a rede de distribui o apresenta constantes problemas de vazamentos devido idade das tubula es Apesar disso Itanha m apresenta o menor ndice da perdas da RMBS O relat rio ressalta ainda que a despeito dos esfor os da SABESP no combate s liga es clandestinas conforme informa es dos t cnicos locais a quantidade destas ainda significativa O mapa abaixo apresenta a delimita o esquem tica dos setores operacionais atualmente existentes conforme descrito anteriormente Mapa Setoriza o operacional do Sistema de Abastecimento de gua Existente de Itanha m Fonte Revis o e Atualiza o do Plano Diretor de Abastecimento de gua da Baixada Santista Relat rio Final Vol VI Planejamento dos SAA Regi o Sul SABESP 2011b p 66 A figura apresenta a seguir o diagrama do Sistema Mambu existente com seus principais componentes 236 Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n 5 so Diagn stico Urbano Socioambiental Munic
14. 13 00m e altura vari vel ITAO3 Diversos bairros rea sujeita a inunda o que abrange vias Implanta o de 3 200 00m de canal trapezoidal de pr ximos do de diversos bairros e principalmente a Av concreto com base m n 1 00m base m x 6 00m e bairro Umuarama 31 de Mar o causada por microdrenagem altura vari vel uma travessia com 11 00m de galeria inexistente e travessia assoreada e celular de concreto com base 2 50m e altura 2 00m obstru da e outra travessia dupla com 15 00m com base 2 00m e altura 2 00m ou escava o remo o de materiais org nicos e dragagem de fundo em 1 450 00m de canal trapezoidal de terra com base 6 00m e altura vari vel ITAO4 Diversos bairros rea sujeita a inunda o que abrange Limpeza e desobstru o de 200 00m de GAP pr ximos ao Jd diversas vias causada por microdrenagem Mosteiro insuficiente e obstru da ITAOS Diversos bairros rea sujeita a inunda o que abrange Implanta o de 1 900 00m de canal trapezoidal de pr ximos ao Jd diversas vias causada por microdrenagem terra com base m n 14 00m base m x 25 00m e Ivoty inexistente e curso d gua parcialmente altura vari vel assoreado com lan amento afetado pela mar ITAO6 Diversos bairros rea sujeita a inunda o que abrange Implanta o de 750 00m de canal trapezoidal de pr ximos do Jd Guacyra diversas vias causada por curso d gua parcialmente assoreado com se o insuficiente concreto com b
15. ES AT 2012 REVIS O DE MAR O DE 2013 O Em territ rio e metas de desenvolvimento econ mico e ambiental art 8 da Minuta de Decreto Destaque se tamb m a necessidade de compatibiliza o das metas previstas e as previs es dos planos diretores regionais municipais e demais instrumentos da pol tica urbana art 8 par grafo nico minuta de Decreto importante que a eventual institui o do ZEE Baixada Santista leve em considera o as regras de uso e ocupa o do solo estabelecidas pela legisla o municipal de Itanha m considerada como diretriz da pol tica de meio ambiente municipal acompanhar a pol tica de gerenciamento costeiro e viabilizar a implanta o do Zoneamento Econ mico Ecol gico Estadual garantindo a possibilidade de uso e ocupa o sustent vel art 17 plano diretor A nova legisla o de uso e ocupa o solo de Itanha m dever adequar se ao Zoneamento Econ mico Ecol gico art 16 inciso XV al nea d item 5 plano diretor O monitoramento da qualidade das praias ser desenvolvido pelo Centro de Pesquisa do Estu rio do Rio Itanh m art 17 plano diretor A valoriza o da orla considerada como diretriz da pol tica de turismo art 22 plano diretor A orla mar tima compreendendo as praias e cost es rochosos considerada rea de preserva o permanente art 205 LOM A legisla o municipal de Itanha m estabelece algumas regras para a orla mar tima que
16. Fonte IBGE Perfil dos Munic pios Brasileiros 2009 Em nossos estudos identificamos a presen a sim conforme depoimento dos entrevistados Em nossos estudos n o identificamos a presen a do equipamento 13 3 Comunidades Tradicionais Na cidade quase n o h negros na hist ria estes se refugiaram mais nos quilombos de Santos No entanto existe em pequenas manifesta es a presen a de negros grupos de capoeira movimento do hip hop samba etc H movimenta o mais institucional que movimentos reais diz um dos entrevistados No Jardim Coronel uma senhora oriunda de fam lia quilombola criou uma associa o vende produtos e faz exposi es mas n o se trata de um comunidade quilombola trata se de um grupo que se re ne em torno de arte e iguarias Na popula o de Itanha m h uma presen a de nordestinos que se misturaram com os cai aras Os nordestinos de v rios estados trouxeram novos costumes para a cidade espa os comidas mas n o h uma expressiva manifesta o cultural na cidade embora tenham festas culturais do norte e nordeste e tamb m casas de forr Na beira da praia existem quiosques com bai o de dois vendido junto com pratos da culin ria cai ara Em Itanha m existem duas aldeias ind genas Rio Branco e Tangar A Aldeia de Tangar mais recente com cerca de tr s anos congrega 17 fam lias mais ou menos 85 ind genas A de Rio Branco mais antiga e organizada junta cerca de 12
17. Munic pio de Itanha m novembro 2012 d SUSTENTAVEL RB TATI di metro de 250 mm Deriva o da AAT Mambu at CR Centro Itanha m 150 166 637 50 166 637 50 2012 di metro de 500 mm Invers o das AATs de abastecimento dos Itanha m 10 13 710 00 13 710 00 2019 CRs Prados e Jd Itanha m 2 trechos de 5 m di metro de 600mm Subtotal 575 399 087 75 13 710 00 E 412 797 75 Implanta o de Macromedidores un Macromedidor de canal aberto capta o Itanha m 1 45 381 01 45 381 01 2011 Mambu Subtotal 1 45 381 01 z E 45 381 01 Expans o da Rede Distribuidora m Subtotal 256 320 13 928 266 84 13 794 377 98 13 805 854 16 12 945 140 06 54 473 639 04 Liga es Domiciliares Incrementais liga es Subtotal 31 721 1 534 687 03 1 451 789 17 1 390 064 35 1 315 240 96 5 691 781 50 s Total 61 750 857 69 15 365 177 14 15 195 918 52 14 260 381 02 106 572 334 37 Fonte Revis o e Atualiza o do Plano Diretor de Abastecimento de gua da Baixada Santista Relat rio Final Vol VI Planejamento dos SAA Regi o Sul SABESP 2011b p 81 A guisa de recomenda o o relat rio SABESP 2011b p 82 83 apresenta algumas considera es acerca da qualidade da gua fornecida pelo Sistema Mambu Segundo esta fonte a rea de drenagem da capta o Mambu na sua maior parte encontra se em rea Especialmente Protegidas Z1 AEP que abrange as Unida
18. Os empreendimentos mais antigos s o pouco comercializados pois geralmente abrigam a popula o fixa da cidade J os im veis constru dos recentemente s o direcionados popula o flutuante e apontam uma tend ncia de se direcionarem cada vez mais s classes de m dia e alta renda A principal diferen a observada entre as constru es antigas e recentes a presen a da varanda que se tornou um item indispens vel nos novos empreendimentos O bairro da Praia do Sonho apresenta algumas constru es verticais que se destacam entre as resid ncias assobradadas de veraneio S o empreendimentos com caracter sticas semelhantes ao Centro por m com valores mais elevados Os im veis pesquisados est o sendo comercializados com valores que variam de R 150 000 00 a R 1 300 000 00 sendo estes tlimos im veis de luxo claramente direcionados s classes de alta renda Os im veis possuem de 02 a 06 dormit rios sendo os de 01 dormit rio pouco ofertados Possuem de 45 0 a 362 0m de rea constru da com at 04 vagas na garagem Os empreendimentos est o localizados em frente orla e na Av Presidente Kennedy com vista para o mar O gabarito das constru es varia de 04 a 10 pavimentos com a presen a de apenas 01 edif cio de 15 pavimentos A maioria do empreendimentos possui tamb m rea de lazer sal o de festas piscina e academia Os dados dos empreendimentos pesquisados est o relacionados na Tabela __ a seguir Tabela Empreen
19. considerada como corredor comercial permitida pois a constru o de quiosques nas praias art 142 81 LOM Por fim vale notar que n o h Projeto Orla em Itanha m 6 5 Din mica Imobili ria ERRATA OBSERVA ES PONTUAIS CONFORME INFORMA ES DO DOCUMENTO ORIGINAL P G 98 Onde se l de infraestrutura urbana e pr ximas a Rua Jos Mendes de Ara jo que se constitui de um dos principais eixos de liga o entre os bairros da cidade Leia se de infraestrutura urbana e pr ximas a marginal direita da ferrovia que se constitui de um dos principais eixos de liga o entre os bairros da cidade P G 100 Substituir o mapa Empreendimentos Imobili rios Verticais e Domic lios de Uso Ocasional por Setor Censit rio pelo mapa a seguir 15 oes wap Lar hi Are on harega m sman Semin POA PSE Caem nda Paa MS testes rm Observa o Mapa j substitu do nesta retifica o P G 105 Onde se l Figura Resort Itanha m Empreendimento lan ado em 2012 Fonte Google Earth Leia se Figura __ Resort Itanha m Empreendimento lan ado em 2012 Fonte site www resortitanhaem com br P G 109 Onde se l A distribui o dos loteamentos na cidade poder ser observada no Mapa __ a seguir Leia se A distribui o dos loteamentos e conjuntos fechados na cidade pode ser observada no Mapa __ a seguir Onde se l Dos 08 loteamentos identificados Leia se
20. e 8 N o ser o toleradas novas instala es de ind strias minera o ou outras atividades potencialmente poluidoras sem a pr via consulta ao Condephaat nesta rea e 9 0 Condephaat organizar junto ao Servi o T cnico de Conserva o e Restauro uma equipe t cnica habilitada e em n mero adequado para atuar na prote o da Serra do Mar e demais trechos incorporados ao seu tombamento e 10 As reas e trilhos de perambula o ind genas abrangidas por este tombamento ser o oportunamente demarcadas e receber o uma regulamenta o especial visando garantir a sua perman ncia em conson ncia com os demais rg os envolvidos e 11 As reas hoje ocupadas por atividades de agricultura de subsist ncia dever o ser objeto de cuidados especiais no sentido de garantir o exerc cio dessas atividades dentro dos padr es culturais estabelecidos historicamente e 12 Oss tios arqueol gicos existentes na serra ser o cadastrados e dever o ser protegidos por medidas espec ficas A pesquisa arqueol gica somente poder ser executada com projeto aprovado pelo CONDEPHAAT 7 8 3 Caracter sticas condi es e pontos cr ticos das reas naturais tombadas em Itanha m No caso do Munic pio de Itanha m os limites principais da ANT da Serra do Mar compreendem exatamente a rea do PESM Assim as condi es e pontos cr ticos desta rea s o essencialmente os mesmos j explicitados para o Parque Estadual da Serra do Mar e sua zona de am
21. impossibilitando a execu o de canais abertos Seriam utilizadas quatro aduelas de concreto pr moldado localizadas nas ruas Ol mpia Maria C P Castro Helio Barbavita e Meril Brandilla Ca azans Al m disso seriam executados o Canal Av Arm nia em se o natural escavada em terra e a vala de drenagem paralela Estrada Cel Joaquim Branco compreendendo dois trechos distintos com comprimento total de 950 0 m e se o revestida em concreto alternativa que se mostrou ideal neste caso por necessitar uma estreita faixa de manuten o 280 C16 Coment rio Substituir pelo desenho em DWG bacia4 cabucu Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n25 Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de Itanha m Novembro 2012 a oi o RAE ma ms secas Ilii O custo total estimado para as obras ao longo da bacia contribuinte do Rio Campininha correspondia a R 3 968 940 50 O mapa apresenta detalhadamente a Bacia 5 Mapa Bacia 5 Ca Pi ne AN A o AA oo Wie SAvOY S ieni ELTE O 4 ARE Fonte Plano Diretor de Macro Drenagem de Itanha m ITANHA M 2001b Anexo Bacia 6 Ribeir o Guapur Segundo o Plano Diretor de Macro Drenagem ITANHA M 2001c p 18 em virtude do n vel de ocupa o j existente no bairro Savoy a por o da bacia do Ribeir o Guapur correspondente a este bairro apresentava como melhor solu o de drenagem o direcionamento das guas
22. lt http www itanhaem sp gov br gt Acesso em 7 de dezembro de 2012 RBMA Reserva da Biosfera da Mata Atl ntica Flora na Ecorregi o da Serra do Mar 2006 Dispon vel em lt http www rbma org br anuario mata 06 smar asp bio flora asp gt Acesso em 27 de janeiro de 2012 SAKAMOTO R S R S Disserta o de Mestrado em Paisagem e Ambiente Bertioga paisagem ambiente e urbaniza o S o Paulo Universidade de S o Paulo 2008 S O PAULO Estado Secretaria de Agricultura e Abastecimento Coordenadoria de Assist ncia T cnica Integral Instituto de Economia Agr cola Levantamento censit rio de unidades de produ o agr cola do Estado de S o Paulo LUPA 2007 2008 S o Paulo SAA CATI IEA 2008 Dispon vel em lt http www cati sp gov br projetolupa gt Acesso em 22 dezembro 2012 SCIFONI S 2006 A constru o do patrim nio natural Tese de Doutorado em Geografia Geografia Humana S o Paulo Universidade de S o Paulo SILVA J A da Direito ambiental constitucional 72 Ed S o Paulo Malheiros 2004 SMA SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE Plano de Gest o Ambiental do Parque Estadual da Serra do Mar N cleo Cubat o S o Paulo 1998 SMA SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE Parque Estadual da Serra do Mar comemora 30 anos 2007 Dispon vel em lt http www cetesb sp gov br noticentro 2007 08 28 serra htm gt Acesso em 12 de novembro de 2011 SMA SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AM
23. o do Leito B 2 990 0 0010 13 20 Canal de concreto Fixa o do Leito B 3 280 0 0010 15 40 Canal de concreto Fixa o do Leito B 4 315 0 0010 17 50 Canal de concreto Fixa o do Leito B 5 1010 0 0010 17 80 Canal de concreto Travessia do Rio Julra T 28 11 0 0070 Tubula o de concreto Travessia SP 55 T 29 25 0 008 Tubula o de refor o Travessia Av 31 de Mar o T 30 15 0 009 ho Tubula o de refor o RIO CABU U Fixa o do Leito c1 470 0 0010 17 00 Canal de concreto Fixa o do Leito C 2 800 0 0010 18 10 Canal de concreto Fixa o do Leito C 3 610 0 0010 19 10 Canal de concreto Fixa o do Leito C 4 1120 0 0010 20 10 Canal de concreto Travessia Estrada Gentil T 27 15 0 0065 2 tubula es de Perez refor o Canal Cibratel Ch caras 1700 0 0010 12 50 Canal escavado em terra RIO CAMPINNHA Vale de Drenagem Rodovia VM 20 1000 0 0010 83 Canal escavado em SP 55 terra VM 21 1250 0 0010 10 40 Canal escavado em terra VM 22 150 0 0010 5 50 Canal escavado em terra VM 23 850 0 0010 8 00 Canal escavado em terra VM 24 580 0 0010 10 50 Canal escavado em terra VM 25 550 0 0010 8 00 Canal escavado em terra VM 26 550 0 0010 10 30 Canal escavado em terra Travessia SP 55 T 1 25 0 0060 Tubula o de refor o T 2 25 0 0030 T Tubula o de refor o T 3 25 0 0040 Tubula o de refor o T 4 25 0 0073 T
24. o trapezoidal escavada em solo englobando dois trechos com extens o total 1 370 0 m A solu o ideal para a drenagem do aeroporto por sua vez consistia na implanta o do Canal Aeroporto a ser constru do paralelamente pista atrav s da escava o em terra de se o trapezoidal englobando um trecho de extens o total de 1 300 0 m O custo total estimado para as obras do Canal O sis e do Canal Aeroporto equivalia a R 615 355 13 Foram tamb m estudadas op es de revestimento dos canais O sis e Aeroporto ambos em concreto ou em colch o Reno alternativas que resultaram respectivamente nos um custos de R 842 194 87 e R 1 263 595 19 portanto menos econ micas que a alternativa final acima apresentada Bairros Mosteiro e Ivoty De acordo com o Plano Diretor de Macro Drenagem ITANHA M 2001c p 27 a alternativa ideal de 286 Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n25 Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de Itanha m a E Novembro 2012 eds it vel liioi drenagem dos Bairros Mosteiro e Ivoty consistia na implanta o de canais abertos paralelos rodovia SP 55 que receberiam toda a gua da microdrenagem das vias implantadas encaminhando a ao Rio Itanha m Os trechos VM 27 e VM 28 deveriam ser implantados em se o trapezoidal escavada em terra englobando um trecho de extens o total 1 850 0 m O custo total estimado para estas obras correspondia a R 289 942 97 Orla Norte Segundo o Pla
25. reas de alta a extrema import ncia para a conserva o da biodiversidade Incluem se a as regi es de Florestas de Terras Baixas que s o de extrema import ncia para a prote o de anf bios e r pteis e a regi o do Rio Preto e baixa encosta da Serra do Mar que s o de prioridade extrema para conserva o de aves Al m disso esta Unidade de Conserva o tamb m demasiadamente importante para a prote o dos recursos h dricos uma vez que abrange grande parte dos mananciais de gua locais SMA FF 2006 foto 7 1 Foto 7 1 Parque Estadual da Serra do Mar no Munic pio de Itanha m a Conselho gestor Conforme Resolu o SMA 20 2008 o Conselho Gestor do N cleo Curucutu formado por 22 membros titulares e 22 membros suplentes Sendo 22 membros representantes da sociedade civil incluindo comunidade cient fica organiza es n o governamentais popula o residente e do entorno propriet rios de im veis no interior da unidade e setor privado atuantes na regi o e 22 representantes de rg os governamentais quadros 7 1e 7 2 A gest o deste N cleo e a presid ncia do Conselho Gestor est o sob a responsabilidade de Thales Schmidt Cala a Quadro 7 1 Rela o dos representantes governamentais do Conselho Consultivo do Parque Estadual da Serra do Mar PESM Entidades Tipo PESM N cleo Curucutu Titular Parque Ecol gico da V rzea do Embu Suplente Policia Ambiental Itanha m Ti
26. recipientes doados pela Sabesp para ser coletado quinzenal ou mensalmente dependendo da demanda Este projeto contribui para que o leo de cozinha n o contamine o meio ambiente e para a complementa o da renda dos cooperados No momento atual a cooperativa coleta o leo vegetal usado e vende para a empresa Bioauto com sede em Diadema Por fim foi promovido pelo Departamento Municipal de Agricultura e Abastecimento em parceira com a Ong dos Agentes Ecol gicos e Recicladores RAFAVI o curso Cooperar Reciclando Reciclar Cooperando para cerca de 35 trabalhadores na poca da Coopersolreciclando cujo objetivo foi incentivar a promo o de a es de conscientiza o dada a relev ncia ambiental social e cultural da coleta seletiva O programa Deixe seu treco aqui disponibilizou nos bairros da cidade Postos de Entrega Volunt ria PEVs itinerantes para destina o pela popula o de pilhas baterias l mpadas fluorescentes usadas entre outros res duos secos Estrutura e funcionamento da Cooperativa No momento da visita t cnica julho 2012 Coopersolreciclando funcionava num espa o de cerca de 270m de rea onde estavam sendo realizadas as atividades de separa o pesagem pr beneficiamento A receita da comercializa o dos recicl veis era dividida entre os cerca de 18 cooperados e girava em torno de R 400 00 na baixa temporada e cerda de R 900 00 na alta A cooperativa dispunha de prensa balan a de uma
27. 11 2 6 Amplia o e melhorias dos Sistemas de Coleta e Tratamento de Esgotos de Itanha m 11 3 Macro e Microdrenagem ie cerecerreecercee aee cernen aeee nerananaanaa 258 11 3 1 Caracteriza o do sistema de drenagem urbana de Itanha m 11 3 2 Projetos e obras planejadas e em andamento ereereeeeerereenernenaaaantaa 11 3 3 Avalia o da gest o e da presta o dos servi os de Drenagem Urbana de Itanha m 11 3 4 Planejamento do Sistema de Drenagem Urbana de Itanha m 262 Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n25 Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de Itanha m A Muros E BASE DAS INFORMA ES AT 2012 REVIS O DE MAR O DE 2013 O Em 11 4 Res duos S lidos Urbanos ssciciseereeeeereaaeeereanerereaneerenaateereacereaasanerenaaanereanada 293 12 SA DE E SEGURAN A ALIMENTAR isesessaasesertocmentasosereicaenanissocas sisto si c rotsti Eresi V Nri Fire canta TEPEDE Ee eTEN 302 T3 CULTURA e a re rE R EN EEC N N EN N E N E 304 13 1 Brev NiSt ricO siene e E N a E RE ERNE 13 2 Caracteriza o Cultural csisireissnrrecirinieneinessaiarernnaena sera ra neek aN i ar ernai aieiaa sena 13 3 Comunidades Tradicionais ssiscsiriorisimonsen aran aiana E eaii N ian k aiani 13 4 Gest o a es e pol ticas de Cultura 13 5 Regula o Preserva o e Uso dos Im veis de Interesse Hist rico e Cultural do
28. 117 423 Fonte Pesquisa Origem Destino 2007 Regi o Metropolitana da Baixada Santista Sum rio de Dados Vetec 2008 p 26 Gr fico ___ Percentual dos motivos de viagens segundo apurado pela Pesquisa Origem e Destino da Baixada Santista Compras Sa de Lazer 2 3 6 Trabalho 49 Estudo 40 Fonte Pesquisa Origem Destino 2007 Regi o Metropolitana da Baixada Santista Apresenta o S o Paulo 2008 p 22 Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n 5 Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de Itanha m E Mrrona Ei Novembro 2012 4 SUSTENTAVIL mennas bo Os gr ficos a seguir apresentados a seguir permitem uma leitura da propor o dos motivos de viagens Trabalho e Estudo de acordo com os munic pios da RMBS Observa se que nos munic pios centrais o motivo Trabalho o mais importante com um pouco menos de intensidade em Cubat o enquanto Itanha m Mongagu e Bertioga possu am propor es muito semelhantes Este resultado pode ser explicado pela dist ncia e consequentemente maior custo dos deslocamentos em dire o rea central da regi o que possui maior oferta de trabalho em um contexto de amplia o da base econ mica destes munic pios Por outro lado no tocante ao motivo Estudo a maior propor o de deslocamentos ocorria nos munic pios mais distantes do centro da regi o Peru be e Bertioga Neste quesito Itanha m era o quinto munic pio com maior percentu
29. 200 0 0010 9 70 Canal escavado em terra Canal Verde Mar Il Vmarll 700 0 0008 10 70 Canal escavado em 1 terra Vmarll 800 0 0008 12 30 Canal escavado em 2 terra Canal Verde Mar III 700 0 0010 11 00 Canal escavado em terra Canal Loty LI 1 600 0 0007 11 00 Canal escavado em terra LI 2 800 0 0007 13 50 Canal escavado em terra Canal Loty Il LII 1 550 0 0008 10 40 Canal escavado em terra LII 2 650 0 0008 13 10 Canal escavado em terra BAIRRO O SIS Canal O sis 0 1 670 0 0007 11 70 Canal escavado em terra 0 2 700 0 0007 14 00 Canal escavado em terra Canal Aeroporto 1300 0 0010 10 70 Canal escavado em terra BAIRRO MOSTEIRO E Vala de Drenagem Rodovia VM 27 750 0 0010 9 20 Canal escavado em IvoTY SP 55 terra VM 28 1100 0 0010 10 00 Canal escavado em terra Vala de Drenagem Rodovia VM 7 1250 0 0010 8 90 Canal escavado em SP 55 terra VM 8 450 0 0010 7 80 Canal escavado em terra VM 9 160 0 0010 6 50 Canal escavado em terra VM 10 650 0 0010 8 40 Canal escavado em terra VM 11 630 0 0010 7 90 Canal escavado em terra VM 12 200 0 0010 6 60 Canal escavado em terra VM 13 630 0 0010 9 00 Canal escavado em terra VM 14 900 0 0010 9 20 Canal escavado em terra VM 15 1300 0 0010 8 30 Canal escavado em terra VM 16 900 0 0010 7 90 Canal escavado em terra VM 17 1300 0 0010 10 40 Canal escavado em terra VM 18 250 0 0010 11 90 Canal escavad
30. 231739 145 835 427 058 RMES 4 415 192 661030 303 295 2070516 Fonte Pesquisa Origem Destino 2007 Regi o Metropolitana da Baixada Santista Sum rio de Dados Vetec 2008 p 22 Segundo os dados apresentados na tabela e no gr fico abaixo em Itanha m entre as viagens motorizadas cerca de 23 0 eram realizadas com nibus ou lota o 18 0 eram realizadas em autom veis e 5 0 com motocicletas As m dias regionais nestes modais era de 25 1 14 2 e 3 7 respectivamente Portanto o uso de autom veis e motocicletas era superior m dia e o de nibus inferior indicando a preval ncia de 7 Exceto nibus fretados 165 modos motorizados individuais neste munic pio Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n 5 i Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de Itanha m T Miron EH Novembro 2012 ma Srt TT manassa ho Tabela ___ Itanha m Divis o modal das viagens di rias conforme apurado pela Pesquisa Origem e Destino da Baixada Santista C d Modo Principal N mero de viagens Dirigindo autom vel 10 696 T xi 3 T xi io 4 4 Moto aa 5 5 nibus Municipal 6 nibusintermunicpal 2 047 2 Lota o Van Perua 600 1 8 Micro nibus 27 0 9 nibus Fretado 21 042 25 690 1 570 L mota 91 971 Fonte Pesquisa Origem Destino 2007 Regi o Metropolitana da Baixada Santista Sum rio de Dados Vetec 2008 p
31. 300 000 00 e Promover a integra o permanente entre os rg os fiscalizadores e a ESEC Tupinamb s 127 Inadequa o da categoria e dos limites das unidades ARIE Ilhas da Queimada Pequena e Queimada Grande e ESEC Tupinamb s Recategoriza o da ARIE Ilhas da Queimada Grande e Pequena para unidade de conserva o de prote o integral e amplia o dos seus limites com decreto publicado em dois anos e Fazer gest o sobre processo de recategoriza o e amplia o da ARIE Ilhas da Queimada Grande e Queimada Pequena N o significante e Efetuar estudos complementares para subsidiar a redefini o da categoria da unidade ARIE Ilhas da Queimada Grande e Queimada Pequena e seus limites 50 000 00 50 0 00 0 Inadequa o da categoria e dos limites das unidades ARIE Ilhas da Queimada Pequena e Queimada Grande e ESEC Tupinamb s Cria o do Parque Nacional Marinho do Arquip lago dos Alcatrazes incluindo parte terrestre da Ilha dos Alcatrazes com decreto publicado em dois anos e Fazer gest o sobre processo de Cria o do Parque Nacional Marinho do Arquip lago dos Alcatrazes N o significante e Instituir o grupo de trabalho GT para recategoriza o da ESEC Tupinamb s acordado no Termo de Compromisso firmado entre o Minist rio da Defesa e Minist rio do Meio Ambiente conforme disposto na al nea g da cl usula 5 do referido Termo N o significante e Efetuar e
32. 3252 2006 3 Aeroportos reas para dep sito de res duos Base a rea militar Base de treinamento militar Canais de distribui o para irriga o Cemit rios Esta es de controle press o e tratamento de gua Esta es de controle press o e tratamento de esgoto Esta es e ou sub esta es reguladoras de energia el trica Esta es de telecomunica es Esta es de controle e dep sito de petr leo Esta o de controle e dep sito de g s Faixa adutora de gua Faixa adutora de esgoto Faixa de linha de transmiss o de alta tens o Faixa de oleodutos Faixa de gasodutos Ferrovias Hangares Heliportos Institutos correcionais Instala es de ferrovias Jardim Bot nico Jardim Zool gico Lagos e lagoas de oxida o Locais hist ricos Locais para iate remo ou pedalinho Monumentos hist ricos Parques de animais selvagens Parques ornamentais e de lazer Parques p blicos P tio de manobras de ferrovias Penitenci ria Portos Praia Quart is Raia ol mpica Represa Reservas florestais n o comerciais Reservat rios de gua Rios e afluentes Sanit rio p blico Torre de telecomunica es Usina el trica Usina de g s Usina de incinera o Usina de tratamento de res duos Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n 5 Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de Itanha m A Hiron BASE DAS INFORMA ES AT 2012 REVIS O DE MAR O DE 2013 MAPA Membuka dos Emprecadimentos
33. Balne rio J ia do Atlantico 13 589 13 40 rea II Balne rio J ia do Atlantico 18 254 75 41 rea nucleada Balne rio lemanj 6 978 89 42 rea H Balne rio Gaivota 14 581 40 43 rea J Balne rio Gaivota 12 894 48 44 rea C Balne rio California 11 274 10 45 rea D Balne rio California 4 775 3 46 rea A Jardim Cibratel 16 952 38 47 rea B Jardim Cibratel 22 755 50 48 rea C Jardim Cibratel 15 533 35 49 rea nucleada Jardim das Palmeiras 18 635 62 50 Area Jardim F nix 4 453 0 51 rea Jardim Corumb 3 812 34 52 rea II Jardim Corumb 2 117 5 53 rea III Jardim Corumb 4 975 18 54 rea IV Jardim Corumb 5 250 7 55 rea V Jardim Corumb 9 166 20 56 rea I Jardim Am rica 12 096 49 57 rea II posterior Jardim Am rica 4 173 18 58 rea Nucleada Ch cara Italmar 24 315 4 59 rea Nucleada Balne rio Pouso Alegre 17 601 0 60 Nova Itanha m Vila Nova Itanha m 19 018 26 61 Jd O sis Jardim O sis 739 811 1449 62 Sistema Vi rio Ch cara Cibratel 53 63 rea nucleada Jardim Diplomata 2 982 9 64 rea nucleada Jardim Magalh es 23 122 65 65 rea nucleada Jardim das Palmeiras III 18 971 15 66 rea nucleada Jardim das Palmeiras III 22 243 18 67 rea nucleada Jardim Regina 4 716 1 68 rea nucleada Jardim S o Fernando III 5 831 36 69 rea nucleada Jardim lIvoty 17 183 75 70 rea nucleada Jardim Tanise 19 735 1
34. Bopiranga ao sul Contudo nos bairros e assentamentos situados a noroeste desta rodovia o atendimento mais limitado concentrando se na rea dos bairros Umuarama Guarapiranga Ivoty Anchieta O sis e Tropical Na faixa superior de cobertura entre 90 e 100 na rea central encontram se apenas o Centro o Mosteiro parte da Vila S o Paulo o Ivoty o Anchieta um setor no Savoy e outro no Guarapiranga Mais a sudoeste na orla apenas dois setores no bairro Tupy apresentam esta faixa de cobertura Dentre as reas cuja cobertura pelo sistema de esgoto inferior a esta faixa pode se citar as seguintes A sudeste da rodovia a Vila S o Paulo um setor no Centro a parte sudoeste da Praia dos Sonhos al m de um setor no Tupy e no Bopiranga e dois setores no Cibratel II todos localizados entre a Avenida Sorocabana e a praia a noroeste da rodovia a maior parte do Tropical a rea noroeste do Nossa Senhora do Sion e a parte mais pr xima da rodovia do Guarapiranga em que a cobertura encontra se na faixa entre 75 e 90 Na rea central um setor no Mosteiro um setor no Anchieta e a maior parte da Praia dos Sonhos na rea a noroeste da rodovia a maior parte do O sis e um setor no Nova Itanha m na orla a sudoeste do centro entre a Avenida Sorocabana e a praia um setor no Cibratel tr s setores no Bopiranga e um setor no Jamaica em que a cobertura encontra se na faixa entre 50 e 75 Na rea central a maior
35. Composi o Entidades Governamentais IBAMA SABESP Prefeitura Municipal de S o Vicente Pol cia Ambiental Prefeitura Municipal de Guaruj Funda o Florestal SMA CPLA Entidades da Sociedade Civil Associa o Vivama Col nia de Pescadores Z 5 J lio Concei o de Peru be SAPESP UNISANTOS Tuim Ambiental Instituto Albatroz ALPESC CT de Planejamento e Pesquisa Composi o Entidades Governamentais Instituto de Pesca Prefeitura Municipal de Santos Marinha Prefeitura Municipal de S o Vicente Prefeitura Municipal de Guaruj SMA CPLA Funda o Florestal Entidades da Sociedade Civil UNISANTA SAPESP UNISANTOS Col nia de Pescadores Z 4 Andr Rebou as de S o Vicente Instituto Albatroz Instituto Maramar SEAP SIPESP Associa o Vivamar Al m disso foram criadas as comiss es de Prote o e do Canal de Bertioga vinculada ao CT de Planejamento e Pesquisa Atualmente apesar de j ter sido elaborado o termo de refer ncia TdR para contrata o da elabora o do Plano de Manejo com a participa o dos conselheiros os trabalhos referentes elabora o do mesmo ainda n o foram contratados e est o portanto atrasados conforme o art 10 do Decreto n 53 526 2008 que criou a Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n 5 Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de Itanha m TM ron BR qria APAMLC b Infraestrutura A APA Marinha Litoral Centro possui uma
36. ESNE a Elabora o Instituto Polis 2012 Conforme pode ser observado no Mapa acima os empreendimentos verticais est o localizados em sua grande maioria nas faixas de terras pr ximas a orla Essas reas s o reas valorizadas n o s pela proximidade com a praia mas tamb m pela disponibilidade de infraestrutura e equipamentos p blicos e por estarem pr ximos aos principais eixos da cidade Conforme citado anteriormente essa caracter stica urbana e imobili ria n o especifica da din mica urbana de Itanha m mas das cidades que comp e a Baixada Santista e o Litoral Norte Segundo dados do Censo 2010 51 89 do total de domic lios particulares de Itanha m s o de uso ocasional ou seja metade dos domic lios s o ocupados somente durante certos per odos do ano ocasionando um desequil brio das demandas por infraestrutura Tabela __ Situa o dos Domic lios IBGE 2010 Domic lios particulares dados 2010 Particular Particular n o ocupado uso Particular n o ocupado Munic pio total Particular ocupado ocasional vago 23 do total de do total de do total de No domic lios No domic lios No domic lios No Absoluto Absoluto particulares Absoluto particulares Absoluto particulares Itanha m SP 67 177 28 287 42 11 34 857 51 89 3 934 5 86 Fonte IBGE 2010 Podemos verificar que a maior parte dos im veis de
37. Este mapa apresenta tamb m os principais componentes dos sistemas em especial as Esta es Elevat rias de Esgotos EEE Esta o de Tratamento de Esgotos ETE coletores tronco e linhas de recalque discriminando os componentes existentes e em execu o Mapa Sistemas de Coleta e Tratamento de Esgotos de Itanha m CP10 Coment rio Apresentar esta i figura em orienta o paisagem em folha mewe vam bhioe uu memos utima isolada ceu Assam 4 da Penta h nan bate e tog od md rm Alm o att gt BR E Aramis ui oo Poa DVI tree ma So iame US MAS a era Tea o ee re me vm me Fonte Relat rio 4 da Proposta do Plano Municipal Integrado de Saneamento B sico de Itanha m DAEE 2010 Anexo A seguir ser o caracterizados e detalhados os projetos de amplia o e melhorias dos Sistemas de Coleta e Tratamento de Esgotos de Itanha m 11 2 6 Amplia o e melhorias dos Sistemas de Coleta e Tratamento de Esgotos de Itanha m Segundo o Plano Municipal de Saneamento Integrado de Itanha m ITANHA M 2011 p 55 a tabela a seguir apresenta o resumo das propostas de esgotamento sanit rio classificadas de acordo com os seguintes prazos Emergencial a es imediatas Curto prazo at 4 anos M dio prazo de 4 a 8 anos Longo prazo de 8 anos ao horizonte do plano Tabela Resumo das propostas de abastecimento de gua e esgotamento sanit rio Prazo
38. Itanha m Cubat o 922 PERUIBE Mar a Nov 2 23 930 100 23 932 969 103 902 21 531 2 08 Jan Fev Dez 8 506 0 8 506 320 34 209 6 767 0 74 Mongagu 905 PERUIBE Mar a Nov 265 447 728 952 72 994 399 17 351 1 608 143 1 121 949 5 56 Jan Fev Dez 104 464 276 652 28 381 116 5 541 513 557 375 555 2 24 905EX1 PERUIBE Mar a Nov 53 329 163 791 74 217 120 5 385 356 847 190 443 5 40 Jan Fev Dez 17 830 59 359 26 77 189 1 947 129 022 66 159 1 75 910 PERUIBE Mar a Nov 9 576 916 75 576 925 21 320 1 967 091 528 619 2 65 Jan Fev Dez 5 187 646 25 187 651 6 470 594 916 167 997 0 94 921 ITANHAEM Mar a Nov 20 843 75 20 843 599 36 458 18 985 5 26 Jan Fev Dez 6 981 25 6 981 264 16 459 6 080 1 45 922 PERUIBE Mar a Nov 2 23 930 100 23 932 969 103 902 21 531 2 08 Jan Fev Dez 8 506 0 8 506 320 34 209 6 767 0 74 926 PERUIBE Mar a Nov 141 878 385 404 80 527 282 13 193 1 210 736 452 179 3 94 Jan Fev Dez 32 943 102 358 20 135 301 3 020 277 143 147 696 1 46 Peru be 905 PERUIBE Mar a Nov 265 447 728 952 72 994 399 17 351 1 608 143 1 121 949 5 56 Jan Fev Dez 104 464 276 652 28 381 116 5 541 513 557 375 555 2 24 905EX1 PERUIBE Mar a Nov 53 329 163 791 74 217 120 5 385 356 847 190 443 5 40 Jan Fev Dez 17 830 59 359 26 77 189 1 947 129 022 66 159 1 75 910 PERUIBE Mar a Nov 9 576 916 75 576 925 21 320 1 967 091 528 619 2 65 Jan Fev Dez 5 187 646 25 187 651 6 470 594 916 167 997 0 94 922 PERUIBE Mar a Nov 2 23 930 100 23 932 969 103 902 21 531 2 08
39. Mapa Territorializa o da Popula o por Faixa de Renda no Munic pio mais de 20 s m 2000 Ocesno Atl ntico Passons resguen veis pelos domeilios pariculeras peimanentes com rentimento hominwi mensal igual ou maior 20 sal rios minimos em habitantes N Legenda Epe A ido j 6 7 m mator ou igual E Fonte PLHIS Prefeitura Municipal de Itanha m 2011 A falta de recursos financeiros das fam lias de menor renda principalmente as que ganham entre 0 e 3 sal rios m nimos reflete diretamente no local de suas moradias Impossibilitadas de ter acesso terra urbanizada e moradia digna atrav s do mercado formal de compra de terrenos e moradia essas fam lias s o obrigadas a buscar reas da cidade onde o pre o da terra mais barato ou onde a terra n o possui valor de mercado justamente por n o ser ocup vel do ponto de vista da legisla o municipal ou por impedimentos ambientais Sendo assim as reas onde se instalam fam lias de baixa renda possuem geralmente falta ou inexist ncia de infraestrutura urbana ou seja n o s o providas de sistema de abastecimento de gua e coleta de esgoto de pavimenta o e drenagem e ou n o est o pr ximas a equipamentos p blicos de atendimento como creches e escolas postos de sa de e de atendimento social A impossibilidade de acesso ao mercado formal de terras gera muitas vezes al m da forma o de ocupa es irregulares e clandestinas s rios danos ao me
40. Plano Diretor de Macro Drenagem de Itanha m ITANHA M 2001 p 60 A seguir apresenta se a descri o do sistema de drenagem da por o continental de acordo com o Plano Diretor de Macro Drenagem considerando os principais cursos d gua que serviram de base para os estudos hidrol gicos e hidr ulicos desenvolvidos no mbito deste estudo Rio Itanha m O Rio Itanha m origina se da converg ncia dos Rios Branco e Preto desaguando diretamente no mar em canal largo e profundo Seu curso portanto todo contido na plan cie litor nea recebendo no pequeno trajeto as contribui es de v rios cursos menores destacando se sob o ponto de vista de drenagem os Ribeir es Cabu u e do Po o margem direita e Negro Morto e Campininha margem esquerda Sob o ponto de vista da drenagem o plano ITANHA M 2001a p 61 destacou sua morfologia fluvial relacionada com a capacidade de descarga de suas se es e estabilidade do leito Assim os grandes problemas verificados ocorriam em seus afluentes menores principalmente na regi o do Rio Branco Ribeir o Montevid u De acordo com o Plano de Macro Drenagem ITANHA M 2001a p 65 este afluente da margem esquerda do Rio Branco nasce praticamente na divisa do munic pio de Mongagu e contorna a vertente oce nica do Morro Grande Este curso d gua importante pois o meio natural de drenagem dos bairros Tropical Jardim Suar o Interior Verde Mar e Loty Seu estado de cons
41. S may er RR 5 2 Mercado Produtivo Produ o de Bens e Servi os 64 5 2 1 Informa es Gerais ei ereeeeeerrrreeeeanerareaana 64 5 2 2 Estabelecimentos formais no Munic pio 68 5 2 3 A estrutura produtiva da economia local 70 5 2 4 Rede Petros Bacia de Santos sss esi ienes 71 5 2 5 Algumas decis es cruciais que podem atingir a economia local 72 5 3 Mercado de Trabalho xe inimiga 78 5 4 Finan as P blicas e o Desenvolvimento Socioecon mico municipal a experi ncia de Itanha m 85 5 5 Considera es finais uancasssusstaiiscaceneniiscasbadariradsiesendiissiacanisadaaids 86 As sugest es realizadas pelos t cnicos da prefeitura na sua grande parte foram incorporadas e ajudaram a complementar o relat rio como se observa abaixo Incorpora es e complementa es Caracter sticas do Munic pio Segunda cidade mais antiga do Brasil Itanha m abriga al m de muita hist ria revelada em im veis ruas e igrejas natureza exuberante cortada por rios cachoeiras e cercado pelo mar e mata atl ntica Possui 2010 uma popula o fixa de 86 897 e flutuante de at 223 358 Pag 64 O IBGE revelou a presen a de 1 918 unidades produtivas no munic pio Tr s caracter sticas saltam aos olhos a primeira o fato de que 77 3 1 482 dessas unidades cont m at 4 empregados ou seja s o microempresas a seg
42. aproximadamente 22 distribu dos na rea interna do estu rio de Santos Cubat o S o Vicente Guaruj concluiu se que a situa o dos pescadores artesanais na regi o da baixada santista de alt ssima miserabilidade em face das seguintes condi es e Renda insubsistente 69 7 receberam mensalmente menos de R 100 00 43 Estimativa feita por Gefe et al 2004 em pesquisa sobre aspectos socioecon micos da pesca artesanal na regi o da Baixada Santista 103 e Baixa instru o no ensino 87 2 tem somente o curso fundamental incompleto ou completo e 3 3 s o analfabetos e Estrutura econ mica familiar tradicional de subsist ncia e informal voltada para a atividade prim ria da pesca com instrumentos e embarca es rudimentares pescando peixes crust ceos e moluscos e Escassez de pescado devido polui o das guas estuarinas e marinhas e Somente 58 possuem o Registro Geral de Pesca RGP e 93 8 n o recebem ou receberam o sal rio desemprego na parada do defeso devido desinforma o e aus ncia de cadastro e 52 2 s o obrigados a ter outra profiss o para sobreviver e 95 deles nunca haviam realizado nenhum curso na rea de pesca e 56 3 vendem direto ao consumidor e 43 7 para intermedi rios e As moradias verificadas em sua grande maioria n o recebem gua tratada e portanto os moradores s o obrigados a consumir a gua dispon vel no entorno e A pesca de subsist ncia se d atrav
43. bancada utilizava um caminh o alugado pela Prefeitura R 10 000 00 Naquele momento eram 18 trabalhadores S o 20 a 25 toneladas ao m s de recicl veis triados podendo alcan ar 38 toneladas na alta temporada Atualmente a Coopersolreciclando j est operando num galp o de triagem de 600 de m de rea realizando a separa o pesagem pr beneficiamento dos materiais recicl veis A receita da comercializa o dos recicl veis dividida entre os cerca de 25 cooperados O valor do edital desta obra foi de R 332 000 00 em que R 291 000 00 corresponderia obra e R 41 000 00 para aquisi o de equipamentos Estes foram valores iniciais porque segundo a Prefeitura a obra custou mais caro e os equipamentos mais baratos A cooperativa j est operando neste novo galp o O local desta nova unidade de triagem no bairro O sis mais perto do centro da cidade uma rea p blica municipal Nas fotos abaixo poss vel ver as novas instala es que trar o condi es adequadas ao trabalho dos cooperados bancada para separa o dos materiais abertura acima da esteira para dep sito dos materiais trazidos pelos caminh es segunda foto ao fundo e tamb m ter o baias para coloca o de diferentes tipos de materiais o que facilita a organiza o das atividades e permite que o local mantenha se mais organizado segunda foto na lateral em azul local para refei o escrit rio no andar acima Pr dio da nova unidade de t
44. blicas espec ficas para o Munic pio de Itanha m que visam empreender e apoiar alternativas econ micas de uso sustent vel da zona de entorno do PESM apresentam grande potencial de desenvolvimento Entretanto os trabalhos de inclus o social com o objetivo de contribuir com a redu o da pobreza das comunidades locais s o de pequena magnitude Fomentar e incentivar as pr ticas de manejo sustent vel dos recursos naturais e de ecoturismo existentes na zona de amortecimento do PESM fazendo com que estas contribuam com a inclus o social das comunidades locais incluindo a popula o ind gena e com a redu o da pobreza Inclui se nesta diretiva Criar um programa de turismo de base comunit ria como alternativa para inclus o social Capacitar moradores locais em situa o de vulnerabilidade a atuar como monitores em ecoturismo Ampliar os programas de manejo de esp cies nativas e de palmito pupunha com o intuito de auxiliar na diminui o da demanda pela extra o destas esp cies nativas no interior do PESM Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n 5 Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de Itanha m LITORAL k sUSTENTAVEL E m semma IRI ALAS Capacidade institucional Existem lacunas a serem preenchidas no que tange a capacita o dos gestores e t cnicos Estas lacunas incluem quest es administrativas licenciamento gest o de conflitos programas de prote o instrumentos
45. cleo Curucutu do Parque Estadual Serra do Mar PESM No mesmo local est lotada a sede da ARIE Queimada Pequena e Queimada Grande como forma de articular a maximiza o dos recursos gest o administrativa e gest o das duas unidades de conserva o J nas ilhas n o h infraestrutura exce o do farol autom tico da Ilha Queimada Grande e de placas de sinaliza o instaladas indicativa das unidades de conserva o e da Marinha informando sobre proibi es de desembarque ca a e pesca ICMBIO 2008 g Recursos humanos Atualmente esta unidade de conserva o conta com um analista ambiental chefe que orienta as atividades de vigil ncia fiscaliza o e gest o Para o desenvolvimento destas atividades o mesmo conta com o apoio de dois analistas ambientais ligados a ESEC Tupiniguins sendo um dos servidores habilitado como fiscal bem como com um terceirizado administrativo h Fiscaliza o O acesso s ilhas que comp e a ARIE Ilhas Queimada Grande e Queimada Pequena restrito ao ICMBio e Marinha sendo o desembarque proibido Ademais a visita o tur stica e a pesca s o atividades proibidas no entorno da Ilha Queimada Pequena em virtude de esta pertencer a ESEC Tupinamb s J na Ilha Queimada Grande a proibi o ainda n o ocorreu devido mobiliza o dos donos de embarca es que levam mergulhadores turistas e pescadores amadores at a ilha uma vez que esta proibi o teria um forte impacto negat
46. devido ao menor custo com rela o ao palmito ju ara PREFEITURA DE ITANHA M 2011 Entretanto o cultivo local de pupunha demanda uma s rie de a es e investimentos para se tornar maior e mais regular Nesse sentido a carta do Il Semin rio sobre Cultivo de Palmito Pupunha no Litoral que ocorreu nos dias 03 e 04 de abril de 2007 no Munic pio de Itanha m e que foi organizado pela Coordenadoria de Assist ncia T cnica Integral CATI Prefeitura Municipal de Itanha m e pelo Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural de Itanha m definiu uma s rie de propostas a serem implementadas pelo Poder P blico no sentido de auxiliar na organiza o da cadeia produtiva da pupunha e de outras palm ceas sendo estas CATI et al 2007 o palmito pupunha come ou a ser estudado como alternativa ao cultivo tradicional pelos pesquisadores do Instituto Agron mico de Campinas nos anos 1970 Na d cada seguinte constatou se a efic cia do plantio A partir de 1985 a cultura do palmito pupunha foi introduzida no Litoral Sul pela Coordenadoria de Assist ncia T cnica Integral Cati Nativa da Am rica Latina a pupunheira cultivada principalmente em S o Paulo O Vale do Ribeira o maior produtor desse tipo de palmeira no Estado de S o Paulo e um dos maiores do Brasil Outro grande produtor a Bahia Esp rito Santo Rond nia e Par s o outras regi es em que h safra significativa O palmito pupunha paulista abastece o consumo d
47. dimensionada para situa o futura aproveitaria as obras j introduzidas na etapa emergencial e considera per odo de retorno de 25 anos Nesta etapa seriam executados tanto o canal definitivo com se o trapezoidal revestida em concreto como as travessias correspondentes em aduelas de concreto pr moldado Para a etapa definitiva foi tamb m estudada a op o de revestimento em colch o Reno alternativa que resultou em um custo total de R 2 755 693 84 menos econ mica que a alternativa final acima apresentada A por o da bacia do Ribeir o Bicudo correspondente ao bairro Cibratel Ch caras apresenta como melhor solu o para o problema de drenagem a condu o de suas guas para o Rio Cabu u que tem melhores condi es de escoamento exigindo menores investimentos O desvio da rea Cibratel Ch caras para o Rio Cabu u dar se ia por meio do Canal Cibratel Ch caras que deveria ser executado em se o trapezoidal escavada em terra em uma extens o total de 1 700 0 m desde a rodovia SP 55 at a calha do Rio Cabu u O custo total estimado para as obras do Canal Cibratel Ch caras equivalia a R 429 441 04 O mapa apresenta detalhadamente a Bacia 3 278 C14 Coment rio Substituir pelo desenho em DWG bacia2_poco Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n25 Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de Itanha m E Marron E Novembro 2012 SUSTENTAVEL 5 A e sa Mapa Bacia 3 M
48. din mica e tamanho da popula o de r pteis na ARIE Ilhas da Queimada Grande e Queimada Pequena ESEC Tupinamb s e Ilha dos Alcatrazes 250 000 00 e Estudar a gen tica das popula es de anf bios e r pteis amea ados na ARIE Ilhas da Queimada Grande e Queimada Pequena ESEC Tupinamb s e Ilha dos Alcatrazes 100 000 00 600 000 00 Insufici ncia de informa es cient ficas sobre a ecologia estrutura gen tica e populacional de r pteis e anf bios e sobre Monitoramento das popula es de anf bios r pteis e Delinear e implantar as trilhas de pesquisa na ARIE Ilhas da Queimada Grande e Queimada Pequena ESEC Tupinamb s e Ilha dos Alcatrazes 20 000 00 1 11 0 00 0 00 129 o uso direto e indireto dos recursos naturais nas ilhas e do entorno recursos naturais associados e clim ticos realizados em cinco anos e Definir o sistema amostral para monitoramento na ARIE Ilhas da Queimada Grande e Queimada Pequena ESEC Tupinamb s e Ilha dos Alcatrazes 10 000 00 e Executar estudos de monitoramento das esp cies de r pteis na ARIE Ilhas da Queimada Grande e Queimada Pequena ESEC Tupinamb s e Ilha dos Alcatrazes 250 000 00 e Executar estudos de monitoramento das esp cies de anf bios na ARIE Ilhas da Queimada Grande e Queimada Pequena ESEC Tupinamb s e Ilha dos Alcatrazes 250 000 00 e Executar estudos de monitoramento das esp cies de tartarugas marinh
49. em Itanha m o tempo m dio de deslocamento no modo coletivo era sensivelmente superior ao dos demais modos superando os 47 minutos e tamb m maior do que na Baixada Santista onde a m dia de deslocamento neste modo era de 42 minutos Conforme a mesma fonte o tempo de deslocamento no modo individual na m dia regional era em torno de 30 minutos enquanto em Itanha m era de aproximadamente 25 minutos Assim observa se que a op o pelo modo individual tinha influ ncia do tempo de viagem Al m destes modos os deslocamentos a p e de bicicleta eram inferiores m dia regional refor ando ainda mais a op o por meios individuais de viagem 173 Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n 5 Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de Itanha m ORA Novembro 2012 pa SE ma mm sema IL Gr fico Itanha m Tempo m dio de viagens di rias dos modos motorizados e n o motorizados conforme apurado pela Pesquisa Origem e Destino da Baixada Santista Itanha m sa Coletivo Individual Ap Hitanha m Fonte Pesquisa Origem Destino 2007 Regi o Metropolitana da Baixada Santista Sum rio de Dados Vetec 2008 p 87 Gr fico RMBS Tempo m dio de viagens di rias dos modos motorizados e n o motorizados conforme apurado pela Pesquisa Origem e Destino da Baixada Santista RMBS Fonte Pesquisa Origem Destino 2007 Regi o Metr
50. o possui um cadastro da rede de microdrenagem tanto superficial quanto subterr nea Desta forma portanto n o se obteve informa o sobre suas caracter sticas Embora todo o munic pio de Itanha m se situe no continente o Plano Diretor de Macro Drenagem denominou Por o Continental a rea do munic pio situada entre a SP 55 e a Serra do Mar O Programa Regional de Identifica o e Monitoramento de reas Cr ticas de Inunda es Eros es e Deslizamentos PRIMAC elaborado pela Ag ncia Metropolitana da Baixada Santista AGEM em 2002 mapeou as principais reas cr ticas de eros o deslizamento e inunda o dos munic pios da Baixada Santista No que se refere a Itanha m este estudo identificou sete reas cr ticas de inunda o duas de eros o e duas de deslizamentos as quais est o detalhadamente identificadas na tabela apresentada a seguir que cont m ainda a situa o na poca da elabora o do referido estudo e as respectivas propostas de interven es O mapa __ apresentado a seguir cont m a espacializa o destas reas segundo o mesmo estudo Verifica se que os pontos cr ticos de drenagem situavam se sobretudo Ao longo da v rzea do Rio do Po o situada na por o da orla e que corta os bairros Jardim Bopiranga Jardim Guacyra Tupy e Cibratel Il correndo paralelamente praia entre a SP 55 e a Avenida Sorocabana Na v rzea do bra o da Volta Deixada do Rio Itanha m no bairro Umuarama
51. o registro de restos de fogueiras de pescadores na ilha Queimada Pequena ICMBIO 2008 J na Ilha Queimada Grande ao desembarcar pescadores ateiam fogo na vegeta o para afugentar as serpentes Quanto s esp cies animais ex ticas deve se mencionar a exist ncia da lagartixa Hemidactylus mabouia que foi introduzida possivelmente durante a constru o do farol e hoje t o ou mais abundante que os lagartos nativos da ilha fazendo se necess rio avaliar os poss veis impactos desta esp cie sobre o t nue equil brio ecol gico deste ambiente insular ICMBIO 2011 Outra grave preocupa o nesta unidade de conserva o s o as evid ncias de capturas ilegais de jararacas ilhoa provavelmente para o mercado negro de esp cies ex ticas incluindo zool gicos animais de estima o ou at mesmo para fins de biopirataria j que as toxinas de seu veneno ainda pouco estudadas talvez venham a ter aplica es pr ticas O veneno da jararaca do continente por exemplo deu origem a medicamentos como o anti hipertensivo Captopril que garante um faturamento anual de USS 5 bilh es multinacional Squibb e o Evasin patenteado recentemente por pesquisadores do Instituto Butantan ICMBIO 2011 p 31 d Plano de Manejo A ARIE Ilhas de Queimada Pequena e Queimada Grande n o possui Plano de Manejo e n o h previs o para elabora o do mesmo apesar de o Plano de A o para a Conserva o da Herpetofauna Insular Amea ada
52. para reordenamento f sico de reas ocupadas de forma inadequada ou irregular a exemplo do Jardim O sis priorizar o acesso moradia para a popula o de baixa renda especialmente aquela hoje situada em reas de preserva o ambiental ou em habita es prec rias promover apoiar e orientar formas alternativas para obten o de moradias seja pela aquisi o loca o auto constru o associa o ou coopera o entre os futuros moradores estimular a participa o da iniciativa privada e da sociedade civil na produ o e recupera o de habita es de interesse social utilizando se dos instrumentos de parcelamento conjuntos habitacionais condom nios agrupados horizontalmente e edifica es de interesse social identificar no zoneamento reas para implanta o de habita es de interesse social introduzir a figura do agente municipal de habita o nos conjuntos habitacionais para intermediar as a es entre os moradores e a Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano do Estado de S o Paulo Apesar de definir as diretrizes da pol tica habitacional o Plano Diretor n o prev a institui o das ZEIS nem mesmo dos instrumentos de regulariza o fundi ria previsto na Lei Federal 11977 09 A lei que cria o Fundo Municipal e seu Conselho Gestor merece alguns coment rios relacionados ades o ao SNHIS e a articula o da aplica o dos recursos com os objetivos da pol tica hab
53. reas verdes reservadas vegeta o e tratamento paisag stico A exig ncia de tais reas para realiza o de melhoramentos para a coletividade exig ncia contida no art 3 caput da mesma lei para os casos espec ficos do loteamento e do arruamento No caso de desmembramentos onde por defini o da Lei municipal n 2162 1995 criam se lotes a partir de glebas ou lotes aproveitando se o sistema vi rio existente e desdobros que implica a subdivis o de lote j derivado de parcelamento do solo sem a cria o de logradouros as exig ncias contidas na norma municipal silenciam sobre reas de doa o mantendo se os requisitos urban sticos aplic veis aos loteamentos e arruamentos como dimens o m nima de lotes e testadas al m da exig ncia de acesso por via oficial Os percentuais de reas p blicas exigidas para doa o bem como dimens es m nimas encontram se em Anexo Parsolo 1 Padr es de Parcelamento do Solo Com rela o constitui o de condom nios igualmente n o se observa a exig ncia de doa o de reas quando da implanta o de empreendimentos residenciais multifamiliares bem como outros usos na forma de condom nio As tipologias construtivas de usos residenciais multifamiliares correspondem s categorias R 2 e conjuntos residenciais de categorias R 3 A categoria R 2 definida pelo art 29 da lei correspondendo a tr s hip teses de organiza o espacial horizontal R 1 01 condom nios f
54. ticas Estimular o uso de novas tecnologias nos estudos de taxonomia sistem tica gen tica paisagens e rela es ecossist micas em unidades de conserva o Avalia o e monitoramento N o h um instrumento de avalia o da efic cia e efici ncia das a es voltadas para o cumprimento dos objetivos estabelecidos pelo Plano de Manejo Implementar avalia es da efetividade efic cia e efici ncia da gest o do PESM Estabelecer e implementar procedimentos de avalia o cont nua das tend ncias para o PESM Identificar indicadores e estabelecer os protocolos para monitoramento do cumprimento dos objetivos do PESM 91 7 4 Parque Ecol gico Ernesto Zwarg O Parque Ecol gico Ernesto Zwarg ainda em fase de implanta o est localizado na rea central do Munic pio de Itanha m e possui uma rea de 12 000 m Este deve se constituir em um importante atrativo tur stico e de educa o ambiental e em um abrigo para reabilita o de animais silvestres apreendidos pelos rg os ambientais Ademais o Parque contar com uma ilha com lago artificial trilhas e viveiro de mudas rea para educa o ambiental em reciclagem de lixo e um museu biol gico que abrigar animais taxidermizados foto 7 15 Foto 7 15 rea do Parque Ecol gico Ernesto Zwarg Fonte Google Earth Digital Globe 2011 7 5 APA Marinha Litoral Centro APAMLC A APA Marinha do Litoral Centro APAMLC foi criada
55. 0020 2 tubula es de concreto Travessia Rua 2 T 17 15 0 0020 3 tubula es de concreto Travessia Rua das Palmeiras T 18 15 0 0020 x 2 tubula es de concreto Travessia A Novaro T 19 20 0 0020 8 00 Ponte de concreto RIO DO PO O Vala de Drenagem VM 29 1720 0 0010 12 10 Canal escavado em terra Vala de Drenagem VM 30 870 0 0010 11 30 Canal escavado em terra Vala de Drenagem VM 31 2170 0 0010 15 70 Canal escavado em terra Vala de Drenagem VM 32 330 0 0010 9 70 Canal escavado em terra Vala de Drenagem VM 33 200 0 0010 8 90 Canal escavado em terra Vala de Drenagem VM 34 400 0 0010 9 30 Canal escavado em terra Vala de Drenagem VM 35 350 0 0010 9 40 Canal escavado em terra Vala de Drenagem VM 36 700 0 0010 11 20 Canal escavado em terra Vala de Drenagem VM 37 400 0 0010 9 80 Canal escavado em terra Vala de Drenagem VM 38 650 0 0010 11 00 Canal escavado em terra Vala de Drenagem VM 39 380 0 0010 10 30 Canal escavado em terra Vala de Drenagem VM 40 980 0 0010 11 80 Canal escavado em terra Vala de Drenagem VM 41 1320 0 0010 7 40 Canal escavado em terra Vala de Drenagem VM 42 630 0 0010 6 60 Canal escavado em terra Travessia SP 55 T 20 25 0 0070 ha Tubula o de refor o Travessia SP 55 T 22 25 0 0050 Tubula o de refor o Travessia SP 55 T 23 25 0 0070 x Tubula o de refor o Trav
56. 2 j Memorial Descritivo do Meio Marinho da Ilha da Queimada Grande e Proposta de Amplia o e Recategoriza o da rea de Relevante Interesse Ecol gico Ilhas de Queimada Pequena e Queimada Grande No ano de 2003 foi elaborado um Memorial Descritivo do Meio Marinho da Ilha da Queimada Grande de forma a embasar uma proposta de amplia o e altera o da ARIE Ilhas Queimada Grande e Queimada Pequena Este memorial foi elaborado por meio de uma parceria entre o IBAMA ESEC Tupiniquins e a Conservation International Brasil atrav s do seu Programa Marinho Para tanto foram coletados dados sobre a biota marinha local por uma equipe t cnica durante uma expedi o Ilha da Queimada Grande que resultou na elabora o de uma lista das esp cies locais com amostragens em campo tanto qualitativas identifica o das esp cies quanto quantitativas censos visuais de peixes e transectos de cobertura bent nica Al m disso tamb m foram examinados esp cimes testemunho depositados na cole o de peixes do Museu de Zoologia da Universidade de S o Paulo MZUSP CONSERVATION INTERNATIONAL BRASIL 2003 a8 Os resultados apontaram para a exist ncia de uma importante cobertura de corais alta diversidade de peixes e uma grande concentra o de aves e tartarugas marinhas incluindo diversas esp cies amea adas de extin o Outra quest o importante foi a realiza o do primeiro registro de agrega o reprodutiva do peixe caranha Lutjanus
57. 2012 o territ rio ind gena emendou com Krukutu de S o Paulo Aguape e Itaoca de Mongagu agora s o uma terra s Portaria de identifica o S o cinco terras que agora est o interligadas a Rio Branco A Rio Branco tem qualidade de vida guarani tem toda a biodiversidade para que o guarani possa reproduzir sua cultura que muito bem preservada at porque est mais isolado s v o uma vez por semana na cidade na sexta feira pra ir na feira e vender artesanato Tangar j vem mais vezes N o t o longe assim H uma tens o com a Funda o Florestal que impede o plantio do palmito do feij o do arroz do milho As mudas de Jussara s o produzidas escondidas Todos os indicadores de qualidade de vida melhoraram nos ltimos anos natalidade infantil ndice de doen as e mortalidade alimenta o moradia etc As pol ticas p blicas ainda insuficientes t m uma presen a cada vez maior nas aldeias ind genas Os cai aras est o espalhados pela malha urbana vivendo com alguns valores tradicionais mas j permeado por uma cultura urbana influ ncias da televis o pelos valores da sociedade de consumo e com alimenta o convencional H uma pequena comunidade autoidentificada como cai ara na Ilha do Mauricinho cerca de 20 pessoas que vivem do com rcio e da pesca Existe tamb m na cidade uma col nia de pescadores com alguns tra os cai aras mas integrada totalmente na din mica urbana 13 4 Ge
58. 262 Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n25 Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de Itanha m E Mrrona E Novembro 2012 SUSTENTAVEL A e sa Fonte Plano Diretor de Macro Drenagem de Itanha m ITANHA M 2001 p 46 Segundo a mesma fonte ITANHA M 2001a p 49 nos bairros mais afastados predominam os arruamentos n o pavimentados e muitas vezes n o consolidados nos quais o sistema de drenagem era prec rio Os principais elementos de drenagem nesta por o s o os rios do Po o Paran Mirim e Pia aguera Estes bairros indicados nas figuras e a seguir s o os que apresentavam os maiores desafios em termos de drenagem para o munic pio de acordo com o referido plano Figura ___ Bairros da Por o da Orla situados ao sul do Rio Itanha m Fonte Plano Diretor de Macro Drenagem de Itanha m ITANHA M 2001 p 49 Figura ___ Bairros da Por o da Orla situados ao norte do Rio Itanha m Fonte Plano Diretor de Macro Drenagem de Itanha m ITANHA M 2001 p 49 Rio do Po o Segundo a referida fonte de forma semelhante ao Rio Campininha o Rio do Po o percorre cerca de 14 km atravessando uma rea totalmente urbanizada e apresentando como consequ ncias guas com elevada carga de polui o org nica assoreamento e se es insuficientes Mapa Itanha m Bacia do Rio do Po o Fonte Plano Diretor de Macro Drenagem de Itanha m IT
59. 3 737 de 2011 de Entorpecentes Lei municipal n 3 197 de 2005 alterada pela Lei n2 3 722 de 2011 e Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa com Defici ncia Lei municipal n 3 792 de 2012 Foi institu do tamb m o Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente COMDEMA Lei municipal n 2 679 2001 alterada pela lei 3 730 2011 Trata se de um rg o vinculado Secretaria de Planejamento e Meio Ambiente com car ter consultivo deliberativo normativo recursal e de assessoramento da Prefeitura Municipal em quest es referentes preserva o conserva o defesa recupera o e melhoria do meio ambiente no territ rio art 1 da Lei 3 730 2011 O CONDEMA composto por 28 membros designados pelo Prefeito Municipal guardada a paridade entre os representantes do Poder P blico Municipal e da sociedade civil Ainda poder o ser chamados a participar das reuni es do conselho na qualidade de observadores especiais sem direito a voto representantes da Pol cia Militar Ambiental do Estado de S o Paulo e de rg os estaduais e federais de prote o e defesa do meio ambiente art 2 da Lei 3 730 2011 Sobre a gest o democr tica em Itanha m vale ainda mencionar que h previs o de que ao menos uma vez a cada mandato o Prefeito municipal convoque uma comiss o ampla com participa o da sociedade organizada para discutir e redefinir prioridades juntamente com o Conselho Municipal de Desenvolvimento art 48 do Plano D
60. 30 Canal de concreto NI 3 600 0 0010 10 10 Canal de concreto Vala de Drenagem Estrada VR 6 900 0 0030 4 00 Canal de Concreto Cel Joaquim Branco U VR 7 500 0 0030 4 50 Canal de Concreto U RIBEIR O GUAPUR Fixa o do Leito G 1 1000 0 0010 10 30 Canal escavado em terra Canal Tropical 450 0 0010 10 10 Canal escavado em terra Vala de Drenagem Estrada VR 3 300 0 0010 4 00 Canal de Concreto Cel Joaquim Branco U VR 4 150 0 0010 4 50 Canal de Concreto U VR 5 560 0 0010 5 40 Canal de Concreto U Travessia Estrada Cel T 8 15 0 0030 Tubula o de Joaquim Branco concreto T 9 15 0 0040 Tubula o de concreto RIO PIA AGUEIRA Fixa o do Leito P 1 600 0 0010 9 30 Canal escavado em terra Fixa o do Leito P 2 660 0 0020 10 90 Canal de concreto Fixa o do Leito P 3 510 0 0020 15 60 Canal de concreto Fixa o do Leito P 4 800 0 0020 16 70 Canal de concreto Fixa o do Leito P 5 1400 0 0010 21 00 Canal escavado em terra Trevessia Av 1 T 12 12 0 0020 e Tubula o de concreto Travessia Av Central T 13 12 0 0020 7 00 Ponte de Concreto Travessia Av Central T 14 12 0 0020 11 00 Ponte de Concreto Travessia Av 1 T 15 12 0 0020 11 00 Ponte de Concreto RIO PARAN MIRIM Fixa o do Leito PM 1 680 0 0010 8 70 Canal de concreto Fixa o do Leito PM 2 660 0 0020 9 90 Canal de concreto Fixa o do Leito PM 3 730 0 0020 11 10 Canal de concreto Fixa o do Leito PM 4 600 0 0020 12 60 Canal de concreto Travessia Rua Em lia T 16 15 0
61. Diretor de Macro Drenagem ITANHA M 2001c p 16 a drenagem da bacia contribuinte do Rio Campininha ao sul da Rodovia Padre Manoel da N brega at as travessias sob a pista seria realizada em duas etapas na primeira as vaz es seriam conduzidas por microdrenagem rua a rua at valas localizadas paralelamente Rodovia na segunda a drenagem seria realizada por meio destas valas at a entrada das travessias Foram identificados sete trechos distintos da vala de drenagem na bacia do Rio Campininha A melhor solu o para estes trechos correspondia escava o de se o trapezoidal em terra englobando um comprimento total de 4 930 0 m As travessias j existentes sob a rodovia SP 55 nas ruas Meril Brandilla Calazans Helio Barbavita e Maria C P Castro deveriam ser refor adas com galerias circulares de concreto pr moldado A travessia existente na Rua Ol mpia n o necessitaria de refor o pois j apresentava capacidade de descarga suficiente para o escoamento das vaz es de cheia bastando assim sua limpeza e manuten o A travessia sob a Avenida Arm nia tamb m seria feita por galeria circular de concreto pr moldado Ap s a passagem pelas travessias sob a pista a drenagem segue por meio de galerias de concreto enterradas e canais que conduzem a vaz o de escoamento at o leito do rio As galerias enterradas se faziam necess rias em alguns pontos devido ao fato de o Rio Campininha atravessar uma regi o densamente urbanizada
62. Em todo caso sempre ser votada em dois turnos com intervalo m nimo de 10 dias devendo ser aprovada por dois ter os dos membros da C mara art 28 incisos Ill e 8 19 As leis ordin rias devem ser aprovadas pelo voto favor vel da maioria dos vereadores presentes na sess o enquanto as leis complementares exigem o voto favor vel da maioria absoluta dos membros da C mara em dois turnos de discuss o e vota o que tenham intervalo m nimo de 24 horas entre eles art 29 8 12 e 30 caput Estas ltimas s o concernentes s seguintes mat rias art 30 8 nico C digo Tribut rio do Munic pio Il C digo de Obras ou Edifica es Ill C digo de Posturas d Formatado esquerda Espa o Depois de 6 pt Formatado T tulo 1 esquerda Borda Inferior Simples Autom tica 0 5 pt Largura da linha Formatado esquerda Espa o Depois de 6 pt Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n25 Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de Itanha m A Wiron BASE DAS INFORMA ES AT 2012 REVIS O DE MAR O DE 2013 O cia IV C digo Sanit rio V Plano Diretor do Munic pio VI Cria o da Guarda Municipal VII Cria o de cargos empregos ou fun es p blicas Note se que as sess es da C mara s o p blicas salvo nas hip teses expressamente previstas no seu Regimento Interno ou ainda por delibera o em contr rio tomada por dois ter os
63. Final Vol VI Planejamento dos SAA Regi o Sul SABESP 2011b p 69 Desta forma com base no mencionado balan o o relat rio Diretor SABESP 2011b p 70 destacou as considera es apresentadas a seguir com rela o ao Sistema de Abastecimento de gua de Itanha m Segundo a concep o geral da solu o proposta da SABESP todos os sistemas da Regi o Sul ser o interligados tendo o sistema produtor de Itanha m como principal p lo produtor da regi o ou seja al m de atender as demandas de Itanha m suprir a maior parte dos d ficits dos munic pios vizinhos Conforme a tabela e o gr fico apresentados anteriormente o sistema produtor existente tinha capacidade para atender satisfatoriamente apenas as demandas de final de plano de Itanha m Assim para complementar os d ficits dos munic pios vizinhos o mesmo dever ser ampliado A amplia o j prevista para o sistema produtor atual contempla a implanta o da ETA Mambu Branco em substitui o ao sistema existente de tratamento de Itanha m Esta ETA ser alimentada pela vaz o captada no rio Mambu complementada com a vaz o proveniente de uma nova capta o a ser implantada no rio Branco Sendo assim o sistema passa a denominar se Mambu Branco Na poca da elabora o do relat rio a primeira etapa da implanta o do novo sistema encontrava se em obra para uma capacidade nominal total de 1 600 0 l s sendo a capta o do Rio Mambu respons vel por 60
64. GRANDE A 119 GONZAGUINHA A S o Vicente 24 740 Santos Santos 32 PQ ENSEADA Guaruj 20185 Fonte Pesquisa Origem Destino 2007 Regi o Metropolitana da Baixada Santista Sum rio de Dados Vetec 2008 p 23 24 82 CATIAPOA Santos 29 BALN CIDADE ATLANTICA Guaruj 62GONZAGA D Santos 71 ENCRUZILHADAA Santos Guaruj Santos Itanha m 32 PQ ENSEADA Guaruj 61 BOQUEIR O Santos Nos mapas apresentados em seguida estas zonas est o identificadas conforme legenda de acordo com a faixa de n mero de viagens nas quais est o inseridas permitindo uma leitura clara da concentra o de viagens no centro da regi o fato que tem estreita rela o com a j mencionada maior oferta de empregos e de servi os dos munic pios centrais da RMBS Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n 5 Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de Itanha m Novembro 2012 Mapa Principais Zonas Produtoras de viagens di rias identificadas pela Pesquisa Origem e Destino da Baixada Santista Fonte Pesquisa Origem Destino 2007 Regi o Metropolitana da Baixada Santista Sum rio de Dados Vetec 2008 p 25 177 Mapa Principais Zonas Atratoras de viagens di rias identificadas pela Pesquisa Origem e Destino da Baixada Santista Fonte Pesquisa Origem Destino 2007 Regi o Metropolitana da Baixada Santista Sum rio de Dados Vetec 2008
65. Itanha m E Morton E EmA f Explora o predat ria da biota ca a pesca e corte seletivo de vegeta o monitoramento e fiscaliza o Na rea do N cleo Curucutu em Itanha m ocorrem a es ilegais de ca adores e extratores de recursos naturais incluindo palmito resina madeira e plantas ornamentais Fundamentalmente essas a es s o facilitadas pela fiscaliza o deficiente e pelo acesso proporcionado por trilhas e estradas rurais foto 7 4 Foto 7 4 Abrigo de ca a pr ximo a Fazenda Mamb Fonte Renato Trench 2012 Importante observar que em todas as trilhas do N cleo Curucutu podem ser encontrados vest gios de corte de palmeira ju ara Entretanto a intensidade da atividade de extra o de palmito maior nas reas litor neas de Itanha m SMA IF 2006 p 91 2 N a 4 8 O corte seletivo do palmito um problema que atinge toda a cadeia alimentar pois se a planta cortada antes de produzir frutos fato que acontece com maior frequ ncia um recurso muito importante deixa de ser disponibilizado para os animais que dele se alimentam cerca de 71 esp cies criando assim uma lacuna na cadeia alimentar Os frutos do palmito s o uma fonte alimentar bastante 71 Ademais tamb m cumpre mencionar que a baixa densidade populacional no entorno do N cleo Curucutu um importante limitador ao desenvolvimento de a es clandestinas mais intensivas e ligadas ocupa o irregular
66. Munic pio 308 13 6 Desafios e caminhos para o desenvolvimento cultural sustent vel 309 13 6 1 Institucionaliza o da cultura Sistema or amento articula es 309 13 6 2 Fortalecimento da comunidade ind gena re ererereeceraerareraeaararaernerannana 309 13 6 3 Rela es turismo S CU LUCA secas smeseesasanidiices o prrasisndioptsiniona send saco StR anaa aae n ARO np R Ai ARER Er nas Land SR 310 ANEXO REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS crttereeereeererereererereeeerererererearererererieeerereeeereeerererereererers 310 3 CARACTERIZA O GERAL DO MUNIC PIO ERRATA ALTERA ES PONTUAIS CONFORME P GINAS DO RELAT RIO ORIGINAL 3 5 CARACTERIZA O DA POPULA O FLUTUANTE P G 32 Excluir frase Na proje o denominada Din mica considerada a mais prov vel pelo referido trabalho os saldos migrat rios 4 INSTITUCIONALIDADE E DIN MICA S CIO POL TICA 4 1 3 a Legisla o Municipal O Plano Diretor do Munic pio de Itanha m estabelece que as a es do planejamento do Munic pio e as pol ticas de gest o devem ter como premissas b sicas o interesse p blico e o esp rito democr tico e que o respeito cidadania deve mostrar se dentre outras formas por consultas constantes aos setores ou bairros afetados por decis es administrativas ou obras pela efetiva participa o popular nos v rios conselhos municipais e pela melhoria do atendimento aos cidad
67. OLRRs de S o Paulo ainda pouco conhecida pois os n meros de esp cies citadas oscilam no geral entre 1 e 2 do total de esp cies conhecidas para o grupo sendo comum na literatura a men o ao parco conhecimento acumulado sobre a fauna marinha do Atl ntico Sul Ocidental Ainda devem se aprofundar as pesquisas de esp cies da ictiofauna marinha que vivem em fundos consolidados irregulares como cost es rochosos continentais ou insulares Segundo Castro amp Menezes 1998 p 8 a ictiofauna marinha do estado tem sido estudada principalmente atrav s de amostragens obtidas por meio de redes de arrasto de fundo rebocadas por embarca es motorizadas Este tipo de amostragem s aplic vel eficientemente em fundos planos de substratos n o consolidados o que privilegia a coleta de esp cies demersais de plataforma em detrimento de esp cies vivendo em ambientes de fundos consolidados irregulares como cost es rochosos continentais ou insulares v Vazzoler 1993 para sinopse do estudo da ecologia de peixes marinhos no Brasil Assim visando a desfazer este desequil brio na forma de amostragem priorit ria a aplica o em maior escala de m todos mais variados seletivos e capazes de amostrar eficientemente os microambientes de cost es e fundos rochosos e praias em geral tais como espinh is com iscas variadas ictiot xicos coletas durante mergulho livre ou aut nomo etc Uma outra quest o relevante para o planeja
68. Objetivo A o proposta Emergencial 2 meses Planejamento dos servi os Instituir o sistema municipal de planejamento Emergencial 2 meses Presta o dos servi os de gua e Delegar a presta o dos servi os esgotos Emergencial 2 meses Regula o dos servi os Delegar a regula o e fiscaliza o dos servi os para uma ag ncia reguladora Curto 6 meses Controle social dos servi os Instituir mecanismo participativo da sociedade Fonte Plano Municipal de Saneamento Integrado de Itanha m ITANHA M 2011 p 55 256 Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n25 Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de Itanha m a E N bi 2012 rn SUSTENT VEL ici E pI Na tabela abaixo apresenta o resumo dos investimentos previstos ou em andamento ao longo do horizonte do Plano Integrado de Saneamento Conforme esta fonte a maior parte dos recursos deve ser investida em tratamento sobretudo com a constru o das ETE at 2014 A implanta o de redes e realiza o de liga es sobretudo entre 2014 e 2018 tamb m representam um percentual relevante dos recursos investidos Tamb m expressivos s o os valores previstos para amplia o e remanejamento de redes at o final do plano em 2039 Tabela Investimentos nos Sistemas de Esgotos de Mongagu er odo Tipo de Investimento Total R Tratamento 2010 2014 Implanta o dos Sistemas de Tratamento e Disposi o Final de Esgotos 133 0
69. P blica 7 Quadra 22 10 397 35 P blica 8 5 reas P blicas 20 118 113 P blica 9 rea I 9 011 26 P blica 10 rea II 6 990 0 P blica 11 rea III 3 227 8 P blica 12 rea I 82 779 369 P blica 13 rea I 67 933 59 P blica 14 rea I 3 707 26 P blica 15 rea II 1 496 9 P blica 16 rea III 7 803 33 P blica 17 rea IV 1 297 6 P blica 18 rea V 3 476 31 P blica 19 rea s l s l P blica 20 rea Nucleada 12 324 128 P blica 21 rea Nucleada 10 434 53 P blica 22 rea Nucleada 51 823 120 P blica 23 rea A 2 652 P blica 24 Area B 6 949 18 P blica 25 rea C 5 400 P blica 26 rea nucleada 6 564 35 P blica 27 rea desafetada em 1988 19 795 45 P blica 28 rea desafetada em 1996 12 695 50 P blica 29 rea nucleada 19 329 20 P blica 30 rea A 8 279 9 P blica 31 rea B 6 217 0 P blica 32 rea C 10 417 42 P blica 33 rea D 15 847 11 P blica 34 rea E 8 416 9 P blica 35 rea F 14 343 21 P blica 36 rea G 26 829 0 P blica 37 rea H 3 424 4 P blica 38 rea nucleada 9 989 24 P blica 39 rea 13 589 13 P blica 40 rea II 18 254 75 P blica 41 rea nucleada 6 978 89 P blica 42 rea H 14 581 40 P blica 43 rea J 12 894 48 P blica 44 rea C 11 274 10 P blica 45 rea D 4 775 3 P blica 46 rea A 16 952 38 P blica 47 rea B 22 755 50 P b
70. PRONTO SET MAHBU ORANCO ETA MAMBU BRANCO Q nominal 1 otopa 1 6 m3 s Q nominal 2 etopo 3 2 m3 s DISTRIBUI O MANHA M PERUIBE Fonte Revis o e Atualiza o do Plano Diretor de Abastecimento de gua da Baixada Santista Relat rio Final Vol VI Planejamento dos SAA Regi o Sul SABESP 2011b p 79 244 C8 Coment rio Substituir pelo desenho em DWG IL ITA 7 MAMBU BRANCO PROP e apresenta lo em p gina isolada em orienta o retrato Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n 5 Ra Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de Itanha m A Miro E novembro 2012 da sustent ves Too as Ml bois C9 Coment rio Substituir pelo desenho em DWG IL ITA 8 SIST ADUT PROP A3 e apresent lo em p gina isolada em orienta o paisagem Figura __ Diagrama do sistema de adu o Mambu Branco Proposto eseme o n ua a Fonte Revis o e Atualiza o do Plano Diretor de Abastecimento de gua da Baixada Santista Relat rio Final Vol VI Planejamento dos SAA Regi o Sul SABESP 2011b p 80 Afigura abaixo apresenta uma vis o geral do Sistema Sul de Abastecimento de gua da Baixada Santista com o Sistema Mambu existente e o sistema Mambu Branco em implanta o situado no centro da imagem Mapa Sistema Sul de Abastecimento de gua da Baixada Santista proposto e existente gt unos cent Fonte Revis o e Atualiza o do
71. S o caracterizados mananciais de interesse p blico as guas interiores subterr neas superficiais fluentes emergentes ou em dep sito efetiva ou potencialmente utiliz veis para o abastecimento p blico art 1 par grafo nico A mesma norma prescreve a oportuna regulamenta o do controle e aproveitamento dos mananciais de interesse p blico al m da necess ria contrapartida de entidades respons veis de abastecimento de gua mesmo que p blicas pela manuten o de unidades de conserva o arts 3 e 4 O art 5 por sua vez prev a compet ncia do CONDEMA para avaliar compensa es ambientais em reas de mananciais A Lei n 3 570 2009 cria um interessante banco de reas para recupera o ambiental cujo objetivo estatu do pelo art 2 de identificar cadastrar e divulgar informa es sobre reas dispon veis para a implanta o de projetos de reflorestamento executados para a compensa o volunt ria de emiss es de gases de efeito estufa cumprimento de compromissos ambientais ou no mbito de a es de responsabilidade social O art 3 prev o cadastro volunt rio de tais reas e a disponibilidade da informa o p blica no banco criado pela Lei Tais reas podem ser adotadas por quaisquer interessados no Munic pio como cotas de compensa o ambiental CCA disciplinadas pelo art 6 a serem apresentadas justamente para representarem contrapartidas de preserva o ambiental na apr
72. Z3 Z4 Z5 Z6 Z7 zona rural e corredores comerciais art 26 Os limites das zonas est o descritos por per metro anexos 5 e 6 A lei municipal por m n o espacializa o zoneamento em mapas Os usos regulamentados no Munic pio s o art 27 l Resid ncia Unifamiliar R 1 Il Resid ncia Multifamiliar R 2 Ill Conjunto Residencial R 3 IV Com rcio Varejista de mbito Local C 1 V Com rcio Varejista Diversificado C 2 VI Com rcio Atacadista C 3 VII Servi os de mbito Local S 1 VIII Servi os Diversificados S 2 IX Servi os Especiais S 3 X Institui es de mbito Local E 1 XI Institui es Diversificadas E 2 XII Institui es Especiais E 3 XIII Usos Especiais E 4 XIV Zona Rural art 26 84 XV Uso Industrial art 38 e seguintes 13 Os par metros de ocupa o do solo art 48 tamanho m nimo de lote recuos taxas de ocupa o coeficientes de aproveitamento em Itanha m variam conforme o uso e zona estabelecidos Anexo 02 No que se refere aos instrumentos de pol tica urbana vale notar que o plano diretor anterior ao Estatuto da Cidade Nesse sentido tem se que s o elencados alguns instrumentos sem por m previs o da respectiva rea de aplica o tal como definido como conte do m nimo do plano diretor art 42 Lei Federal n 10 257 01 S o instrumentos previstos pelo plano diretor de Itanha m art 33 plano diretor os plan
73. a partir de galerias de microdrenagem nas ruas que seguem para o canal paralelo Estrada Cel Joaquim Branco Este canal recebe a drenagem e a encaminha para travessias sob a referida estrada na altura da Rua Ant nio Marques e da Av Bauru respectivamente e destas para o Canal Tropical que des gua no Ribeir o Guapur ou diretamente para a calha do ribeir o Existiam na poca da realiza o do estudo tanto a vala de drenagem paralela rodovia quanto as travessias sob a mesma por m estas apresentam se o insuficiente para o encaminhamento as vaz es cr ticas Desta forma os trechos VR 3 VR 4 e VR 5 deveriam ser reimplantados em se o trapezoidal com revestimento em concreto alternativa que se mostrou ideal neste caso por necessitar de uma estreita faixa de manuten o do canal As travessias T 8 e T 9 teriam sua se o readeguada por meio de galerias circulares de concreto pr moldado O Canal Tropical por sua vez seria executado em se o trapezoidal escavada em solo em uma extens o total de 450 0 m desde a Estrada Cel Joaquim Branco at a calha do Guapur Quanto ao Ribeir o Guapur este deveria ter sua se o adequada na por o mais pr xima da cabeceira correspondente ao trecho G 1 de comprimento 1 000 0 m onde h ocupa o urbana A melhor solu o para a fixa o do leito do ribeir o neste trecho corresponde escava o em terra de se o trapezoidal O custo total estimado para as obras na b
74. alimenta o dar se por uma interliga o de 150 0 m de extens o e di metro de 500 mm AAT Mambu CR Cabu u com implanta o de um reservat rio apoiado em 2011 de 2 500 0 m no morro existente nas imedia es do primeiro ponto de interliga o da rede de distribui o com a AAT Mambu sendo que a alimenta o do CR dar se por uma interliga o de 415 0 m de extens o e di metro de 250 mm AAT Branco A tabela abaixo apresenta as principais caracter sticas da Reserva o Proposta para o Sistema de Abastecimento de gua de Itanha m conforme exposto acima Tabela Reserva o Proposta para o Sistema de Abastecimento de gua de Itanha m C6 Coment rio Refer ncia cruzada com o Mapa Sistema Sul de Abastecimento de Itanha m proposto e existente CENTRO DE CAPACIDADE AMPLIA ES ANO DE RESERVA O ATUAL m m IMPLANTA O CR Jardim Itanha m 5 000 CR Cibratel II 10 000 CR Suar o 5 250 CR Centro 4 000 2011 CR Cabu u 2 500 2011 Total de Reserva o 20 250 6 500 Fonte Revis o e Atualiza o do Plano Diretor de Abastecimento de gua da Baixada Santista Relat rio Final Vol VI Planejamento dos SAA Regi o Sul SABESP 2011b p 74 Quanto ao sistema de distribui o de acordo com o relat rio SABESP 2011b p 74 75 conforme j mencionado a setoriza o considerada pelo SISPERDAS SABESP que divide Itanha
75. cleos de assentamentos prec rios que se inserem em setores que predominam as faixas de renda de0 a 1 e de 1 a 3 sal rios m nimos confirmando a baixa renda da popula o Percebe se que a popula o de m dia e baixa renda predominante em v rios pontos do territ rio principalmente nos Bairros O sis Ch cara Cibratel e Jardim Coronel J os respons veis domiciliares com maiores rendimentos se concentram claramente nas faixas de terra pr ximas orla em bairro como Cibratel Praia dos Sonhos Centro e Nova Itanha m Mapa __ Assentamentos Prec rios e Rendimentos Nominais M dios dos Respons veis pelos Domic lios Segundo Setores Censit rios 2010 Curas Deemnoatios Ara Fatt pa Maca de trs am Fonte IBGE 2010 Elabora o Instituto Polis 2012 Em rela o s diretrizes da pol tica urbana relativas fun o social da propriedade e da cidade com vistas a garantir terra urbanizada para as fam lias de baixa renda evitando ou minimamente mitigando o crescimento da fixa o de fam lias nos assentamentos prec rios o Plano Diretor discorre como diretriz da pol tica de ordenamento parcelamento uso e ocupa o do solo a cria o de zonas de interesse social para habita o popular No entanto n o h demarca o para essas zonas Um estudo que pode nortear a identifica o de zonas especiais de interesse social voltadas produ o de moradia popular a identifica o elaborada pelo PLH
76. compartilhada a partir da base de dados do PROMAR indicando os setores mais amea ados n mero de infra es etc Sugeriu se tamb m que os munic pios criassem guardas ambientais marinhas municipais de forma a ajudar na fiscaliza o h Ecoturismo mergulho e demais formas de turismo mar timo A tem tica do turismo mar timo n o vem sendo abordada de forma compat vel com a sua amplitude no Conselho Gestor da APAMLC As atividades de turismo mar timo s o muito intensas em toda rea da APAMILC fazendo se necess ria uma regulamenta o para este de forma a compatibiliz las com os objetivos de manejo desta Unidade de Conserva o Outra quest o fundamental a gera o de emprego e renda neste setor que deve ser mais bem trabalhada de modo a se tornar um instrumento de inclus o social e de melhoria da renda de pescadores e moradores locais em situa o de vulnerabilidade Para tanto seria interessante criar programas de turismo de base comunit ria e cursos de capacita o para moradores locais com o intuito de que estes possam trabalhar com o turismo mar timo A cria o de uma c mara t cnica de ecoturismo mergulho e demais formas de turismo mar timo seria uma alternativa interessante no sentido de auxiliar na defini o de diretrizes gerais e temas priorit rios para uma boa gest o do setor i Melhoria das condi es de disposi o e tratamento de efluentes 46 Um dos principais fatores que vem prejudicand
77. contra 964 265 viagens n o motorizadas correspondendo a 46 Gr fico ___ Percentual de viagens segundo a natureza apurado pela Pesquisa Origem e Destino da Baixada Santista N o motornzadas 46 9564 265 viagens Motorizadas 54 El 5 192 wagens Fonte Pesquisa Origem Destino 2007 Regi o Metropolitana da Baixada Santista Apresenta o S o Paulo 2008 p 16 Os gr ficos abaixo apresentam a Divis o Modal das viagens di rias na RMBS conforme apurado pela Pesquisa OD BS Os n meros obtidos demonstram a preval ncia dos deslocamentos a p 661 030 diariamente seguidos pelos 339 767 deslocamentos com nibus municipais 330 413 com autom veis particulares e 303 295 com bicicletas que correspondem respectivamente a 32 16 16 e 15 do total Se por um lado estes n meros revelam um menor impacto em termos de emiss o de gases estufa pois 47 163 das viagens n o s o poluentes por outro indicam menor mobilidade se compararmos RMSP onde no mesmo per odo apenas 36 das viagens eram realizadas a p ou de bicicleta segundo a mesma fonte o que pode ter rela o com condicionantes clim ticas topogr ficas de renda e oferta de transporte motorizado Se for considerada a soma das viagens em nibus municipais e intermunicipais o percentual de uso de transporte coletivo com nibus representa apenas 24 das viagens na RMBS Adicionando se 8 de viagens com outros modais coletivos dentre os quais certam
78. cultura alimentar cai ara a banana ouro banana passa o palmito pupunha como um valor agregado nesse tipo de equipamento que n o s resgatou a feira de rua como um importante equipamento sob v rios aspectos como a oferta de produtos regionais que haviam desaparecido do mercado tais come a bananinha ouro a banana pupunha ete 237 Corre o destacar duas aldeias a Aldeia do Rio Branco homologada pelo a Aldeia do Rio Branco homologada pelo governo federal e a governo federal e a do Rio Preto ainda em Nhand Por localizada na rea urbana de Itanha m 302 Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n 5 Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de Itanha m Novembro 2012 o Aa e LITORAL ud d SUSTENTAVEL a e nim Inserir frase Sobre a regulamenta o da atividade de pesca para turistas ou veranistas Assim como em Peru be por meio do Conselho Gestor da APA Marinha Litoral Centro v rias regulamenta es est o sendo propostas para limitar a a o desses grandes barcos da pesca na faixa mais pr xima praia e dar melhores condi es ao pequeno pescador 244 Altera o execu o e monitoramento da Pol tica Nacional de Seguran a Alimentar e Nutricional para O par grafo ficou separado em 2 13 CULTURA 13 1 Breve hist rico O munic pio de Itanha m em tupi a pedra que cant
79. de Dados Vetec 2008 p 83 Considerando se estas informa es acerca das zonas com maior grau de produ o e atra o de viagens pode se estabelecer um claro v nculo entre estas e a densidade demogr fica por zona de tr fego como se observa no mapa abaixo Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n 5 Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de Itanha m da RO Novembro 2012 fire ns ma mm sema FLAL Mapa Itanha m Densidade Demogr fica das zonas de Tr fego segundo a Pesquisa Origem e Destino da Baixada Santista Fonte Pesquisa Origem Destino 2007 Regi o Metropolitana da Baixada Santista Sum rio de Dados Vetec 2008 p 88 Segundo a mesma fonte em Itanha m ocorriam 1 582 viagens di rias por hectare n mero muito inferior m dia regional que era de 8 763 viagens h e superior apenas a Bertioga No que diz respeito densidade de viagens o mapa __ abaixo revela que dentro do munic pio h grande concentra o no centro no arco de bairros mencionado acima e na orla entre o centro e a divisa com Praia Grande 181 Mapa Itanha m Densidade de Viagens das zonas de Tr fego segundo a Pesquisa Origem e Destino da Baixada Santista Fonte Pesquisa Origem Destino 2007 Regi o Metropolitana da Baixada Santista Sum rio de Dados Vetec 2008 p 88 9 1 Evolu o da frota municipal De acordo com dados do Departamento Nacional de Tr nsito DENATRAN a f
80. de S o Paulo 2008 Quadro 7 2 Rela o dos representantes da sociedade civil do Conselho Consultivo do Parque Estadual da Serra do Mar PESM Entidades Tipo ECOSURFI Entidade Ecol gica dos Surfistas Titular ECOSURFI Entidade Ecol gica dos Surfistas Suplente ECOSURFI Entidade Ecol gica dos Surfistas Titular ECOSURFI Entidade Ecol gica dos Surfistas Suplente Liga Nacional de Esportes de Aventura Titular Liga Nacional de Esportes de Aventura Suplente Aldeia Guarani Tenond Por Titular Aldeia Guarani Tenond Por Suplente Aldeia Guarani Krukutu Titular Aldeia Guarani Krukutu Suplente Conselho Gestor da rea de Prote o Ambiental Municipal de Capivari Monos Titular Conselho Gestor da rea de Prote o Ambiental Municipal de Capivari Monos Suplente ECOSURFI Entidade Ecol gica dos Surfistas Titular ECOSURFI Entidade Ecol gica dos Surfistas Suplente 59 SABESP Titular SABESP Suplente ECOTUR Associa o dos Empreendimentos de Ecoturismo da APA Capivari Monos Parque de Aventura Titular ECOTUR Associa o dos Empreendimentos de Ecoturismo da APA Capivari Monos Parque de Suplente Aventura Associa o dos Produtores Rurais Titular Associa o dos Produtores Rurais Suplente guias da Serra Servi os Ltda Titular guias da Serra Servi os Ltda Suplente Instituto Pesquisa USP Titular Instituto Pesquisa UNESP Suplente
81. de apoio e controle do uso p blico na rea do PESM o que prejudica sobremaneira os trabalhos voltados para pesquisa cient fica educa o ambiental turismo ecol gico fiscaliza o e vigil ncia Importante observar que no mbito do Plano de Manejo do PESM existe a previs o de instala o de bases de apoio a visita o nos seguintes pontos Trilha do Rio Itaruru Acesso pela Fazenda Caepupu pr ximo aos limites de Peru be Rio Mamb Travessia do PESM pela antiga estrada do tel grafo Estrada da fazenda Mamb Rio Camburi Trilha do Rio Camburi Estrada do Rio Branco Fazenda Ban uria Santa Margarida Trilha da Fazenda Santa Margarida Estrada da Concei o Entretanto importante mencionar que a sede administrativa de Itanha m integra um complexo que envolve rg os da Prefeitura local e do Governo do Estado de S o Paulo voltados para a prote o do meio incluindo o Centro de Pesquisas professor Dr Samuel Murgel Branco que fornece suporte a pesquisas elaboradas por estudantes universit rios um posto da Pol cia Ambiental e uma unidade de monitoramento ambiental da Prefeitura de Itanha m onde s o realizadas a es voltadas para a educa o ambiental junto aos estudantes de primeiro e segundo grau do Munic pio 63 c Recursos humanos A equipe do N cleo Curucutu bastante diminuta em face dos desafios relacionados ao uso p blico fiscaliza o e gest o ali existentes uma vez que existem apenas 4 pessoas de
82. de cogest o concess o e gest o do uso p blico Ademais o n mero de funcion rios existente para o atendimento destas demandas insuficiente A es de fiscaliza o baseadas em patrulhamento integrado demandando maior participa o da Guarda Civil municipal neste processo N vel de conhecimento cient fico do ecossistema local bastante incipiente sendo este um fator que dificulta a tomada de decis o Promo o de cursos de capacita o de gestores e t cnicos voltados para quest es administrativas licenciamento gest o de conflitos programas de prote o gest o do uso p blico e instrumentos de cogest o e concess o com fundamento no Decreto Estadual n 57 401 2011 que Institui o Programa de Parcerias para as Unidades de Conserva o institu das pelo Estado de S o Paulo Intensificar a estrutura o e atua o integrada dos rg os fiscalizadores Estimular o desenvolvimento e utiliza o de tecnologias para a gest o monitoramento e fiscaliza o do PESM e de sua zona de amortecimento Estimular pesquisas voltadas para o desenvolvimento de tecnologias relacionadas prote o reabilita o e restaura o de habitats Estimular estudos cient ficos e desenvolvimento de tecnologias visando a intera o de estrat gias de conserva o in situ e ex situ para a prote o e reabilita o de esp cies amea adas de extin o Empreender trabalhos voltados para de elimina o de esp cies ex
83. de energia el trica Gr fico __ Assentamentos Prec rios e Cobertura de Pavimenta o A Inesistente a Parcial a Existente Fonte PLHIS Itanha m 2011 Elabora o Instituto Polis 2012 Gr fico __ Assentamentos Prec rios e Cobertura de Rede de Abastecimento de gua 82 x 2 r ser As porcentagens calculadas abrangeram somente 58 dos 84 n cleos de assentamentos prec rios devido a indisponibilidades dos restante dos n cleos Parcial B Existente Fonte PLHIS Itanha m 2011 Elabora o Instituto Polis 2012 Gr fico __ Assentamentos Prec rios e Cobertura de Energia el trica a Purcral a Existente Fonte PLHIS Itanha m 2011 Elabora o Instituto Polis 2012 Tabela __ Assentamentos prec rios e Infraestrutura N da Infraestrutura A Denomina o Area Pavimenta o gua Esgoto Energia Lixo 1 rea Existente Existente nexistente Existente Existente 2 rea II Existente Existente nexistente Existente Existente 3 rea Parcial Parcial nexistente Existente Existente 4 rea Parcial Parcial nexistente Parcial Existente 5 Quadra 19 Inexistente Parcial nexistente Parcial Existente 6 Quadra 21 Inexistente Parcial nexistente Parcial Existente 7 Quadra 22 Inexistente Parcial nexistente Parcial Existente 8 5 reas P blicas Inexistente Parcial nexistente Parcial Existente 9 rea Parcial
84. de im veis de tipologias horizontais e verticais para serem utilizados em f rias feriados e finais de semana Os munic pios presenciaram ent o um aumento da atividade tur stica balne ria acarretando em uma s rie de gme Formatado esquerda Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n25 Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de Itanha m A Muros BASE DAS INFORMA ES AT 2012 REVIS O DE MAR O DE 2013 Ee transforma es em seu territ rio a partir do aumento da demanda n o s por resid ncias de veraneio mas tamb m pela sua popula o residente No entanto nos munic pios do litoral sul da Baixada Santista essa crescente demanda das atividades imobili rias se concentrou em um padr o predominantemente horizontal com a implanta o de resid ncias algumas vezes constru das sob forma de loteamentos e condom nios horizontais fechados Apesar da crescente presen a do processo de verticaliza o nos munic pios da Baixada em Itanha m os empreendimentos imobili rios verticais foram pouco implantados e aparecem de forma pontual e dispersa nas faixas de terra pr ximas a orla em reas valorizadas e servidas de infraestrutura urbana e pr ximas a Rua Jos Mendes de Ara jo que se constitui de um dos principais eixos de liga o entre os bairros da cidade Os empreendimentos verticais residenciais apresentam se de forma mais concentrada nos bairros do Centro e Praia dos Sonhos e aparecem de for
85. desenvolvimento sustent vel da comunidade Como empoderar estas culturas sem degradar as suas tradi es Como valorizar o seu patrim nio cultural imaterial sem transform la em algo ex tico para atrair turistas Esta quest o est posta em todo o litoral a Congada de Ilhabela com 200 anos de tradi o n o aceitou ser reconhecida como patrim nio imaterial pelo IPHAN com receio de interfer ncias dos poderes p blicos e a possibilidade de transform la em atra o tur stica Ali h tamb m entendimento de que a festa tem ra zes ancoradas na tradi o A rela o criativa entre cultura e turismo hoje um grande desafio mas nem sempre garante a sustentabilidade das manifesta es locais H que desenvolver programas integrados de sustentabilidade que viabilizem a express o das comunidades tradicionais nestes cen rios O que se observa al m da sua destrui o ao longo do tempo a subalternidade hegemonia de um desenvolvimento urbano e territorial degradante para estas popula es Grande parte das popula es cai aras por exemplo vivem de emprego derivado do turismo de veraneio ou de segunda resid ncia ou de subemprego tempor rio Garantir que estas popula es vivam com dignidade com identidades elaboradas localmente e com suas express es culturais garantidas sem reformata o de sua hist ria aos sabores de uma ind stria do turismo poder ser um objetivo para a constru o de um paradigma de desenvolvimento
86. distinta da m dia regional apresentada no gr fico acima em que 49 0 das viagens tinham como motivo trabalho e 40 0 eram realizadas para estudo apresentando uma diferen a maior entre ambos os motivos Gr fico ___ Itanha m Propor o de motivos de viagens di rias apuradas pela Pesquisa Origem e Destino da Baixada Santista Lazer Sa de 7 Trabalho Fonte Pesquisa Origem Destino 2007 Regi o Metropolitana da Baixada Santista Sum rio de Dados Vetec 2008 p 84 No tocante ao uso de bicicletas segundo a Pesquisa OD BS 54 0 das viagens eram realizadas por motivo de trabalho enquanto 42 0 eram realizadas por estudo e apenas 4 por lazer e outros motivos Portanto a bicicleta era e certamente ainda um dos principais meios de transporte da RMBS O gr fico apresentado a seguir permite verificar que em Itanha m a bicicleta era utilizada muito mais para motivo de C1 Coment rio Refer ncia cruzada com o gr fico Percentual dos motivos de viagens segundo apurado pela Pesquisa Origem e Destino da Baixada Santista Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n 5 Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de Itanha m E Mrrona Ei Novembro 2012 4 SUSTENT VEL ea o ul boda trabalho do que para estudo 54 0 contra 37 0 respectivamente igual e abaixo da m dia regional enquanto as viagens por lazer e outros motivos com 9 0 eram muito superiores m dia regional de 4 0
87. dos instrumentos da Formatado esquerda Espa o concess o ou permiss o de uso est o previstos nos artigo 97 da LOM Depois de 6 pt A concess o administrativa de bens de tipo especial e dominicais depender de lei e dever ser objeto de contrato administrativo e licita o pr via concorr ncia sob pena de nulidade do ato ressalvada esta hip tese quando o uso se destinar concession ria de servi o p blico a entidade assistencial ou quando houver interesse p blico relevante devidamente justificado artigo 97 8 1 H somente a restri o para a concess o de bens de uso comum que poder ser outorgada somente para finalidades escolares de assist ncia social ou tur sticas mediante pr via autoriza o legal artigo 97 8 2 A Concess o de Direito Real de Uso CDRU dever ser utilizada preferencialmente venda ou doa o de seus bens im veis mediante pr via autoriza o legislativa e concorr ncia p blica que ser dispensada quando o uso se destinar concession ria de servi o p blico entidade assistencial ou quando houver relevante interesse p blico artigo 94 8 1 Verifica se portanto que a legisla o municipal observa os princ pios dispostos na legisla o federal atinente ao tema Lei n 8 987 95 1 que buscam conferir ao instrumento da concess o maior estabilidade do que os demais instrumentos de outorga de uso privativo de bem p blico permiss o autoriza o e c
88. em maior n mero de passageiros e de viagens entre mar o e novembro evidenciando o uso predominante deste modal por motivo de trabalho e estudo Considerando se o n mero total de passageiros as linhas mais carregadas est o entre Itanha m e Mongagu Praia Grande Peru be e S o Vicente pela ordem sendo registradas respectivamente m dias mensais de todas as linhas em cada um destes munic pios de 2 360 501 para os dois primeiros e de 2 339 658 e 2 278 682 de passageiros para os restantes nos meses de mar o a novembro de 2011 Portanto observa se que as viagens de Itanha m para os munic pios vizinhos s o mais carregadas embora as linhas para S o Vicente transportem quase igual n mero de passageiros no per odo analisado apresentando tamb m alto ndice de Passageiros por Quil metro IPK em todos os munic pios exceto em Cubat o Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n 5 Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de Itanha m Novembro 2012 LITORAL SUSTENTAVEL Em semnam IRI LIPA Tabela Linhas de nibus metropolitanos fiscalizadas pela EMTU com origem em Itanha m janeiro 2011 a janeiro 2012 Munic pio Munic pio N mero e nome Per odo Passageiros Passageiros Gratuitos x Passageiros Total Viagens Km Total Passageiros M dia IPK origem destino da Linha Gratuitos Pagantes Pagantes M s Total M s 12 Meses M s
89. esgotos era implantado de forma limitada concentrado nos bairros da rea central at o in cio das obras de amplia o e melhoria do sistema de saneamento do munic pio no mbito do Programa Onda Limpa sob responsabilidade da mencionada concession ria Esta situa o prejudicava as condi es de balneabilidade colocando em risco de contamina o a popula o residente e turistas resultando tamb m em impactos negativos para a economia local Contudo a partir da implanta o das citadas obras espera se uma paulatina revers o deste quadro A seguir apresenta se uma vis o da cobertura dos sistemas de abastecimento de gua de Itanha m segundo dados do Censo Demogr fico 2010 bem como a caracteriza o do sistema de esgotos existente e implanta o acompanhada da an lise dos investimentos programados para melhoria e amplia o deste sistema 11 2 4 Cobertura do sistema de coleta e tratamento de esgoto No que diz respeito cobertura do sistema de coleta e tratamento de esgoto segundo dados do Censo Demogr fico 2010 o mapa ___ abaixo apresenta o percentual de domic lios ligados rede coletora de esgoto ou pluvial em cada setor censit rio os quais foram classificados em cinco faixas de atendimento Conforme este mapa observa se que no munic pio de Itanha m a cobertura do sistema concentra se em torno da rea central sendo que na orla entre o mar e a rodovia Padre Manoel da N brega se estende entre o Centro e
90. ia Apolin rio de Ara jo Col nia de Pescadores Z 5 J lio Concei o Sindicato dos Armadores de Pesca do Estado de S o Paulo SAPESP Terras Ind genas Pia aguera YWY PYA A Aldeia Pia aguera Associa o dos Produtores Rurais da Microbacia Hidrogr fica do Rio Branco Pescadores Artesanais Aquicultores e Ind genas de Itanha m e Regi o AMIBRA Par quia S o Jo o Batista Diocese de Registro SP Casa de Vital Brazil Entidade Ecol gica dos Surfistas Ecosurfi Instituto Ernesto Zwarg IEZ Projeto Boto Cinza Instituto de Pesquisa de Canan ia SP IPeC sendo titular e Associa o Bicho da Mata sendo suplente ONG VIVAMAR sendo titular e Empresa Barracuda Turismo sendo suplente Ag ncia Nitro Imagens LTDA Associa o Comercial Itanha m ACAI Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n 5 Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de Itanha m a SUSTENT VEL 3 e ss e Esta o Ambiental S o Camilo EASC e Aqu rio de Peru be SP A chefia da ARIE Ilhas de Queimada Pequena e Queimada Grande est sob a responsabilidade do analista ambiental Wilson Almeida Lima f Infraestrutura A ARIE Ilhas de Queimada Pequena e Queimada Grande possui uma sede localizada no Munic pio de Itanha m onde ocupa um espa o cedido formalizado em termo de compromisso pela Funda o para Conserva o e Produ o Florestal do Estado de S o Paulo Funda o Florestal na sede do N
91. ilhas da Queimada Grande e dos Alcatrazes 400 000 00 e Instalar sistema de vigil ncia por meio de armadilhas fotogr ficas na ilha de Queimada Grande 10 000 00 e Efetuar gest o para que o PREPS Sistema de rastreamento de Redu o Z i i x RN embarca es pesqueiras por sat lite incorpore embarca es de menor significativa em j so o conde da calado no seu sistema de controle na regi o do arquip lago dos Alcatrazes e Remo o ilegal de esp cimes de anf bios e remo o ilegal de da ARIE Ilhas da Queimada Grande e Queimada Pequena N o significante 1 02 r pteis nas ilhas da Queimada Grande e A E E E F E f dos Alcatrazes pelo tr fico e ou esp cimes de e Implantar sistema de r dio VHF nas unidades de conserva o ARIE Ilhas da 7 00 anf bios e r pteis Queimada Grande e Queimada Pequena e ESEC Tupinamb s para uma 0 00 biopirataria nas ilhas da Queimada Grande e dos Alcatrazes melhor comunica o sobre ocorr ncia de il citos 4 000 00 e Fazer gest o para que o servi o de intelig ncia da Pol cia Federal atue em quest es de tr fico e biopirataria na regi o do arquip lago dos Alcatrazes e da ARIE Ilhas da Queimada Grande e Queimada Pequena N o significante e Elaborar e executar planos anuais de fiscaliza o na ARIE Ilhas da Queimada Grande e Queimada Pequena 300 000 00 e Elaborar e executar planos anuais de fiscaliza o na ESEC Tupinamb s e no arquip lago dos Alcatrazes
92. m E Mirrona novembro 2012 SUSTENT VEL quni E espanta Iniiai fundi ria dos n cleos defici ncia quanto presen a de infraestrutura e restri es ambientais quanto ocupa o Conforme citado anteriormente os assentamentos prec rios e irregulares de Itanha m s o reas fruto de invas es de propriedades p blicas e particulares que carecem de regularidade f sica e fundi ria bem como fruto de ocupa es de reas impr prias como reas de APP beira de c rregos reas sujeitas riscos de inunda o e escorregamentos etc Com rela o propriedade de terra dessas reas temos que do total de 84 n cleos 80 ocupam reas p blicas com um total de 2 034 777 0m e 4 753 lotes e 04 ocupam reas particulares com um total de 132 281 0m e 422 lotes representando respectivamente 95 23 e 4 77 do total conforme pode ser observado no Gr fico __ e Tabela __ abaixo Gr fico __ Assentamentos Prec rios e Propriedade de terra E P blica E Particular Fonte PLHIS Itanha m 2011 Elabora o Instituto Polis 2012 Tabela Assentamentos prec rios e Propriedade de terra N da rea Denomina o rea Total m N Total de Lotes PMI Propriedade de terra 1 rea I 5 327 20 P blica 2 rea II 15 212 40 P blica 3 rea I 18 435 71 P blica 4 rea I 20 126 19 P blica 5 Quadra 19 5 633 8 P blica 6 Quadra 21 7 628 24
93. m em cinco setores apenas te rica pois n o corresponde a setores hidraulicamente isolados Contudo em termos operacionais a regi o dividida em tr s setores sendo o primeiro que corresponde ao Setor Jardim Itanha m localizado no extremo sudoeste da rea urbana abastecido pelo Centro de Reserva o de mesmo nome o segundo situado na extremidade oposta da rea urbana corresponde ao Setor Suar o abastecido pelo Centro de Reserva o de mesmo nome e o terceiro setor abrangendo os demais setores Cibratel Centro e Cabu u abastecido tanto pelo CR Cibratel quanto pela distribui o em marcha das adutoras de gua tratada do sistema Assim o estudo indica que a setoriza o considerada pelo SISPERDAS deve ser adequada para permitir uma maior contribui o gest o da distribui o de gua ao apoio a opera o e manuten o da rede e ao controle de perdas Desta forma o relat rio prop e a adequa o dos cinco setores SISPERDAS em cinco setores de abastecimento e reserva o de mesmo nome mantendo se os mesmos limites intersetoriais considerados no mesmo Para isto devem ser tomadas as medidas necess rias para garantir o isolamento ou a estanqueidade das redes de distribui o no limite entre setores a adequa o das redes de alimenta o e distribui o dos setores Centro e Cabu u e a implanta o de dois novos centros de reserva o Atabela a seguir apresenta a setoriza o proposta para o Sistema de Aba
94. m referidos contatos na entrevista com os representantes da Prefeitura O relat rio do Plano Municipal Integrado de Saneamento B sico de Itanha m DAEE 2010 p 90 apresenta um plano de drenagem urbana para o per odo entre 2010 2039 cuja premissa b sica a ado o da bacia hidrogr fica como unidade de planejamento considerando dependentes entre si todos os agentes p blicos e privados atuantes na rea de abrang ncia deste limite geogr fico Segundo este estudo no mbito da bacia hidrogr fica e suas subdivis es sugere se a es efetivas e Garantia de preserva o das condi es pr estabelecidas em se tratando de quantidade e valores de vaz o de pico ao longo do sentido natural de escoamento do sistema planejado e Preserva o da qualidade das guas de escoamento nos canais naturais e constru dos Estabelecimento de valores de vaz o de restri o em pontos estrat gicos do sistema como limites municipais e conflu ncias relevantes Implanta o de sistema de monitoramento integrado da qualidade e quantidade das guas de escoamento superficial com base em sistema de informa es geogr ficas SIG Opera o e manuten o conjunta dos sistemas de drenagem integrados Otimiza o de custos de implanta o opera o e manuten o dos sistemas A es integradas de gest o sustent vel das guas urbanas A es de integra o intermunicipal de educa o ambiental visando a consci
95. munic pio embora sem forma o de comunidades expressivas Mais recentemente est o presentes os nordestinos cerca de 60 da popula o do munic pio descendente de nordestinos de v rios estados conforme afirma um dos entrevistados Esta cultura nordestina ao longo da hist ria ir se misturar cultura cai ara da localidade incluindo na cidade h bitos e formas de ser At o s culo XVIII quando da sua expuls o os mission rios da Companhia de Jesus ocuparam se da catequese dos ind genas itanhaens Por ali passaram N brega e Anchieta e tamb m os franciscanos que constru ram o convento no s culo XVII que foi um dos mais importantes da sua ordem no Brasil Em 1624 Itanha m elevada cabe a da Capitania de Nossa Senhora de Concei o de Itanha m com jurisdi o sobre vasta regi o desde Cabo Frio ao norte at Paranagu ao sul incluindo povoa es de Minas Gerais e outros lugares do interior paulista Em 20 de outubro 1700 foi elevada sede do munic pio Com a instala o da Capitania de Itanha m a vila progrediu muito com a descoberta de ouro mas logo caindo em decl nio devido s lutas dos herdeiros de Martim Afonso de Souza Departamento de Turismo da Prefeitura de Itanha m Segundo curiosidades que circulam em informa es sobre a cidade entre 1810 a 1840 cinco sextos da popula o andava descal a nove d cimos era analfabeta as mo as passavam banha de cabelo cheirosa u
96. ncia do Munic pio organizar e prestar diretamente ou sob regime de concess o ou permiss o o servi o de transporte coletivo de car ter essencial conforme determina a Constitui o Federal O sistema do transporte p blico feito atualmente por meio de concess o pela empresa permission ria Litoral Sul transportes Urbanos Ltda Itanha m possui uma Secretaria de Tr nsito e Seguran a Municipal Este acumulo de compet ncias t o distintas em uma mesma secretaria revela a necessidade de especializa o na quest o da mobilidade necess ria Administra o Municipal a fim de tratar de t o complexo elemento estruturador da cidade Cumpre indicar que a j citada Lei da Pol tica Nacional de Mobilidade tamb m traz in meros princ pios e diretrizes para a quest o da mobilidade antes ignorados pela maioria dos munic pios brasileiros Como a redu o das desigualdades e promo o da inclus o social via melhoria das condi es de mobilidade artigo 7 inciso e a integra o entre os diferente modais motorizados ou n o a fim de integrar o sistema de transporte p blico artigo 6 inciso III Al m disso o novo marco legal federal traz a possibilidade de os munic pios subsidiarem as tarifas do transporte coletivo como medida de amplia o e melhoria das condi es de mobilidade urbana e de redu o dos custos que incidem sobre o usu rio Al m de incentivar a cria o de outros mecanismos institucionais planos
97. ndice de autom veis por habitante em todo Brasil principalmente em cidades mais afastadas dos grandes centros urbanos Para uma an lise mais aprofundada da mobilidade urbana neste munic pio a seguir ser o analisados os sistemas de transportes coletivos por nibus 9 2 Sistema de transportes coletivos municipal e intermunicipal Os sistemas de transporte coletivo municipal e intermunicipal de Itanh m baseiam se exclusivamente no modo motorizado rodovi rio O sistema municipal constitu do por linhas de nibus operadas sob concess o do munic pio e o intermunicipal de car ter metropolitano por nibus operados sob concess o da EMTU sob controle do governo estadual Desta forma a seguir ser o apresentados estes sistemas al m de algumas informa es acerca dos nibus intermunicipais estaduais cujas linhas possuem parada em Mongagu No tocante ao sistema municipal de nibus segundo informa es da Secretaria de Tr nsito e Seguran a Municipal de Itanha m74 este operado pela empresa Litoral Sul Transportes Urbanos e a tarifa de R 2 5075 Contudo segundo a mesma fonte al m das linhas existentes h um roteiro de bonde tur stico que circula pela orla desde Cibratel at Campos El sios e Loty e atende muitos deslocamentos nessa regi o da cidade De acordo com a Prefeitura de Itanha m a frota da Litoral Sul opera com nibus e micro nibus sendo a frota composta por 28 nibus e 15 micro nibus sendo a
98. nica sede f sica localizada no Museu da Pesca em Santos c Recursos humanos Apesar de contar com o apoio do quadro de funcion rios do Instituto de Pesca do Estado de S o Paulo e da Funda o Florestal bem como com o suporte t cnico das CTs pode se afirmar que a equipe de trabalho da APAMLC bastante reduzida em face da ampla extens o desta Unidade de Conserva o e de sua grande complexidade socioambiental que exige um conhecimento multidisciplinar bastante diversificado d Pesca A quest o da pesca um tema primordial a ser regulamentado na rea da APAMLC em face da alta produ o pesqueira e da grande densidade de barcos de pesca artesanais e industriais existentes nos munic pios da baixada santista Entre Bertioga e Peru be existem 43 pontos de desembarque de pescado sendo que a sardinha a corvina e o camar o sete barbas s o os recursos mais pescados BASTOS 2011 tabela 7 6 e foto 7 21 Tabela 7 6 Estat stica pesqueira dos munic pios abrangidos pela APAMLC 2011 GRUPOS kg MUNIC PIO z 7 Peixe ng Crust ceos Equinodermas Moluscos a Peixe sseo Total cartilaginoso SANTOS GUARUJ 1 890 328 469 639 316 511 9 583 058 12 259 536 BERTIOGA 196 043 244 4 460 28 902 229 649 PERU BE 40 938 4 29 158 2 772 71 487 144 358 S O VICENTE 3 400 229 377 97 896 101 903 CUBAT O 68 768 31 611 100 379 PRAIA GRANDE 296 2 996 80 886 84 176 MONGAGU 1 634 3 2 2
99. no ambiente recifal como an monas moluscos poliquetos e E A jararaca ilhoa est listada na categoria criticamente amea ada CR nas listas do Estado de S o Paulo Decreto Estadual n 53 494 2008 na lista nacional Machado et al 2005 2008 e na da UICN Uni o Internacional para Conserva o da Natureza ICMBIO 2011 p 31 Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n 5 Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de Itanha m TM ron d SUsTENTAVEL E a srl hiipii crust ceos ICMBIO 2008 c Impactos sobre a biodiversidade No que tange aos impactos sobre a biodiversidade cumpre mencionar que h press o de pesca no entorno das ilhas nas modalidades amadora pesca de linha profissional pesca de linha corrico e espinhel e ca a submarina por operadoras e embarca es de Peru be Itanha m e Santos Importante observar que a pesca no entorno da Ilha Queimada Pequena proibida devida esta ser uma rea de exclus o de pesca por fazer parte da ESEC Tupinamb s e por proteger reas importantes para a cria o de esp cies de valor comercial ICMBIO 2008 Ademais cumpre salientar que h registros de desembarque que s o proibidos e acampamentos de pescadores no Ilhote das Gaivotas adjacente Ilha Queimada Pequena e pertencente a esta ARIE bem como nas ilhas Queimada Grande e Pequena Apesar de n o haver registro recente ltimos dez anos de inc ndio nas ilhas Queimada Grande e Pequena h
100. o de edifica es saneamento limpeza e obras Gest o de contratos Carga hor ria 16 horas M dulo II Planejamento e Organiza o Profissional 1 Instrumentos que facilitam gest o plano de metas manual de procedimentos e rotinas planilha de acompanhamento administrativo financeiro 2 Princ pios dos processos de monitoramento e avalia o da gest o Tipos de avalia o Crit rios utilizados Metodologias propostas Indicadores de efetividade Resultados da avalia o Monitoramento da gest o Acompanhamento de projetos Organiza o e m todos 3 Inform tica Acess Banco Excell Power Point 4 Geoprocessamento GPS Carga hor ria 24 horas M dulo Ill Gest o de Conflitos 1 Rela es interinstitucionais e intera o socioambiental 2 Regulariza o Fundi ria 3 Media o de conflitos 4 Modera o de reuni es 61 Carga hor ria 16 horas M dulo IV Gest o Compartilhada 1 Modos de conv nio parcerias contratos trabalho em rede 2 Estrat gias e t cnicas de comunica o e marketing 4 Elabora o de projetos para capta o de recursos Carga hor ria 28 horas M dulo V Ferramentas de Neg cios 1 Protagonismo na valora o e valoriza o econ mica da UC capta o de recursos comercializa o de produtos gera o de emprego e renda sustentabilidade para as comunidades do entorno 2 Ferramentas econ mi
101. o do sistema de drenagem urbana de Itanha m paisagem De acordo com o Plano Diretor de Macro Drenagem de Itanha m ITANHA M 2001a p 49 apresentar se a seguir a caracteriza o do sistema de drenagem natural do munic pio de Itanha m Por o da Orla rea caracterizada pela urbaniza o com elevado percentual de domic lios de uso ocasional em fun o do car ter de est ncia balne ria do munic pio Parte desta rea j se encontrava consolidada na poca da elabora o do Plano de Macro Drenagem e contava com vias pavimentadas apresentando baixa declividade e defici ncia do escoamento superficial em v rios bairros Esta rea localiza se entre a rodovia SP 55 e o mar e apresentava ndice de pavimenta o pr ximo a 50 na poca da realiza o do mencionado estudo Por m a rede de microdrenagem n o era cadastrada o que resultou em incerteza acerca do tra ado e dos modelos adotados O pavimento era em geral feito de blocos de concreto sem juntas imperme veis Conforme figura abaixo os bairros centrais tais como o Centro Sat lite e Guarda Civil situados margem esquerda do Rio Itanha m bem como Praia dos Sonhos e Cibratel I localizados margem direita possuem uma avenida litor nea implantada o que segundo o estudo dificultar as solu es de macro drenagem convencionais para este tipo de ocupa o praiana Figura ___ Bairros centrais da Por o da Orla do Munic pio de Itanha m
102. o do sistema deve ocorrer o quanto antes Para fins do referido estudo considerou se que a capacidade de produ o fosse ampliada para 3 200 0 I s e suas obras seriam iniciadas em seguida implanta o da primeira etapa com in cio de opera o estimado para 2013 Segundo o estudo da SABESP SABESP 2011b p 71 no que concerne capacidade de transfer ncia da produ o do Mambu Branco no sistema adutor da Regi o Sul para o atendimento s demandas dos setores de reserva o de toda a regi o verificou se que h a necessidade da complementa o do abastecimento do extremo leste da Regi o Sul por meio da transfer ncia de gua da Regi o Centro Assim as a es propostas para o Sistema Mambu referem se quelas previstas para a segunda etapa do sistema Mambu Branco que envolvem basicamente a amplia o da capacidade de recalque da EEAB na capta o no Rio Branco 240 Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n 5 Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de Itanha m TM rrons novembro 2012 dese k a vei lii Poli amplia o da capacidade de produ o da ETA Mambu Branco de 1 600 0 l s para 3 200 0 l s e amplia o da capacidade de recalque da EEAT da referida ETA Al m dessas a es s o propostas interven es no sistema de adu o de gua tratada sistema de reserva o e sistema de distribui o de gua Al m dessas o estudo ressaltou o fato de que os mananciais componentes do sistema pr
103. o est vinculada s atividades de rotina do NRF e da gest o das UC s que podem ser exemplificadas pelas seguintes demandas e Instru o e manifesta o em processos administrativos e Elabora o de respostas de demandas do Minist rio P blico Poder Judici rio e Procuradoria Geral do Estado e Recebimento de demandas da PGE e encaminhamentos junto aos gestores das UC s cumprimento de decis es judiciais de desocupa o congelamento demoli o imiss es na posse dentre outros e Apoio s Diretorias Adjuntas respectivas Ger ncias e gestores na solu o de conflitos fundi rios ocupa es sobreposi es com Terras Ind genas e Territ rios Quilombolas e nos processos de redefini o de limites de UC s LINHA DE A O 2 Apoio Jur dico e Fundi rio elabora o dos Planos de Manejo Esta linha de a o est vinculada s atividades de elabora o do cap tulo de Caracteriza o Fundi ria s ntese do levantamento fundi rio e do respectivo Programa de Regulariza o Fundi ria que comp em os Planos de Manejo das UC s estaduais consistindo basicamente em e Sistematizar e consolidar as informa es existentes sobre a situa o fundi ria da UC e Providenciar levantamentos complementares quando necess rio bem como sistematizar os resultados destes e Definir em conjunto com os demais Programas de Gest o prote o uso p blico dentre outros as prioridades para regulariza o fundi ria e D
104. o motorizadas variassem de acordo com as peculiaridades de cada munic pio No caso de Santos e S o Vicente os munic pios mais populosos este percentual era de 82 6 e 74 7 respectivamente O percentual de viagens a p de Itanha m era de 27 9 do total de viagens contra 32 0 da m dia regional Este percentual representava 55 0 das viagens n o motorizadas neste munic pio No que respeita s viagens com bicicletas conforme a mesma fonte a lideran a era destacadamente de Guaruj com 80 022 viagens equivalentes a 21 0 das viagens di rias neste munic pio em que tradicionalmente se utiliza deste modal seguido dos demais munic pios do centro regional exceto Cubat o que possui alta taxa de motoriza o pela raz o acima exposta Contudo em termos percentuais com refer ncia aos totais de viagens di rias de cada munic pio a lideran a dos munic pios situados ao sul da Baixada Santista Peru be e Itanha m com 28 0 e 23 0 respectivamente superiores m dia regional que era 15 0 No caso de Itanha m este percentual equivalia a 45 0 das viagens n o motorizadas Tabela Viagens di rias motorizadas e n o motorizadas nos munic pios da RMBS Bertioga 25 62 19 302 t Cubat o 56 420 162 428 Guaruj 96024 80 022 373 384 Itanha m 2 25 890 91 971 Mongagu 27 082 17 076 55 734 Peruibe 19 220 20 288 55 027 Praia Grande 142 530 51 460 56 260 504 Santos 333 378 218935 598 448 S o Vicente
105. o percentual de domic lios ligados rede de abastecimento de gua em cada setor censit rio os quais foram classificados em cinco faixas de atendimento Conforme este mapa observa se que a cobertura do sistema p blico de abastecimento de gua deste munic pio encontra se na faixa superior entre 90 e 100 na maior parte do territ rio situado entre a praia e a Rodovia Padre Manoel da N brega SP 55 e em alguns setores censit rios situados a noroeste desta via entre o bairro de Saba na e a divisa com o munic pio de Mongagu De modo geral os setores em que h maior densidade demogr fica encontram se nesta faixa superior de cobertura Contudo a cobertura incompleta em algumas reas em sua maioria situadas a noroeste da Rodovia Padre Manoel da N brega conforme detalhado a seguir Um setor censit rio situado no bairro Aguape onde h ocupa es esparsas tr s pequenos setores situados nos bairros Jardim Suar o Tropical e Oasis v rios setores que comp em a maior parte dos bairros Umuarama Saba na e Cibratel Ch caras com baixa densidade e um setor no bairro Gaivota Interior tamb m com baixa densidade nos quais a faixa de cobertura encontra se entre 75 e 90 Um pequeno setor situado no bairro Loty pr ximo divisa com Mongagu um grande setor no Jardim Coronel com ocupa es esparsas um setor no Cibratel Il dois grandes setores situados nos bairros S o Fernando Ch caras e Jamaica Interior e do
106. o que pode indicar deslocamentos por motivo de procura por servi os de sa de Gr fico ___ Itanha m Propor o de motivos de viagens di rias apurada pela Pesquisa Origem e Destino da Baixada Santista para deslocamentos com bicicletas Lazer e outros 9 Estudo 37 Trabalho 54 Fonte Pesquisa Origem Destino 2007 Regi o Metropolitana da Baixada Santista Sum rio de Dados Vetec 2008 p 84 A tabela apesentada a seguir com base na raz o de n mero de viagens di rias por pessoa aponta o ndice de Mobilidade dos munic pios da RMBS no total e em modais motorizados Observa se que Santos Cubat o S o Vicente e Mongagu possuem ndice total acima da m dia regional enquanto no tocante ao ndice de motoriza o Santos Cubat o e S o Vicente se encontram acima da m dia Os ndices destes munic pios devem ser consequ ncia de maior renda e principalmente da maior oferta de transporte coletivo Por usa vez verifica se que o munic pio de Itanha m possui ndice de 1 07 o segundo mais baixo da regi o e bem abaixo da m dia que era 1 27 Observa se ainda que nos munic pios onde a renda per capita maior o ndice de mobilidade por modo motorizado superior como nos casos dos munic pios do centro da regi o sobretudo Santos e Cubat o o que indica maior utiliza o de transporte motorizado individual assim como maior oferta de transporte coletivo O oposto ocorre no caso do uso de bicicletas par
107. opostos e Panagem simples Rede Singela pano simples para caceio de praia e Comprimento m ximo 50 m e Altura m xima 3 0 m e Tamanho m nimo de malha 70 mm n s opostos e Panagem simples Rede feiticeira ou tresmalho para caceio de praia e Comprimento m ximo 60 m e Altura m xima 5 0 m e Tamanho m nimo de malha interna 70 mm n s opostos e Tamanho m nimo de malha externa 140 mm n s opostos e Utiliza o de tra o humana exclusivamente Tarrafa e Tamanho m nimo de malha para peixes 70 mm n s opostos e Tamanho m nimo de malha para camar es 26 mm n s opostos Observa es gerais Pescadores profissionais e Todas as pessoas envolvidas na atividade de pesca e que utilizam os petrechos previstos na Resolu o SMA n 51 2012 devem ser obrigatoriamente pescadores profissionais Locais e hor rios de utiliza o dos petrechos de pesca N o poder o ser utilizados nas desembocaduras de rios com reas distantes at 500 m em dire o ao mar e nas reas adjacentes e N o dever o ser utilizados entre 9h00 e 19h00 em praias urbanizadas ou com frequ ncia de banhistas em qualquer per odo do ano De mar o a novembro com exce o dos finais de semana e feriados a pesca com esses petrechos permitida em qualquer hor rio somente nas seguintes praias e Ru nas Peru be Gaivota Jamaica Bopiranga Jardim Suar o Campos El s
108. p 25 No caso espec fico de Itanha m a tabela a seguir apresenta as cinco zonas com maior produ o e atra o de viagens e os mapas abaixo cont m o detalhamento da classifica o das zonas conforme a faixa de produ o e atra o de viagens Verifica se que as zonas mais relevantes est o situadas entre a rea central e a divisa com Praia Grande com maior peso para os bairros Corumb Saba na e Jardim Coronel formando um arco em torno do centro onde predominam domic lios da popula o residente fixa Tabela Itanha m Principais zonas produtoras e atratoras de viagens segundo a Pesquisa Origem e Destino da Baixada Santista Zonas Atratoras de Viagem Zonas Produtoras de Viagem 19 557 19 517 13083 13 0277 Fonte Pesquisa Origem Destino 2007 Regi o Metropolitana da Baixada Santista Sum rio de Dados Vetec 2008 p 82 Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n 5 Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de Itanha m RAL Novembro 2012 susrenraves RE Mapa Itanha m reas Produtoras de viagens segundo a Pesquisa Origem e Destino da Baixada Santista Fonte Pesquisa Origem Destino 2007 Regi o Metropolitana da Baixada Santista Sum rio de Dados Vetec 2008 p 83 179 Mapa Itanha m reas Atratoras de viagens segundo a Pesquisa Origem e Destino da Baixada Santista Fonte Pesquisa Origem Destino 2007 Regi o Metropolitana da Baixada Santista Sum rio
109. para a gest o da ARIE Ilhas da Queimada Grande e Queimada Pequena bem como direcionar os novos trabalhos cient ficos e projetos no sentido de atender as demandas voltadas para um bom manejo desta unidade de conserva o Implementar avalia es da efetividade efic cia e efici ncia da gest o da ARIE Ilhas da Queimada Grande e Queimada Pequena Avalia o e Criar instrumento de avalia o da efic cia e monitoramento efici ncia das a es voltadas para o Estabelecer e implementar procedimentos de avalia o cont nua das tend ncias para a ARIE Ilhas da cumprimento dos objetivos a serem Queimada Grande e Queimada Pequena estabelecidos ng Plano de Maneja Identificar indicadores e estabelecer os protocolos para monitoramento do cumprimento dos objetivos da ARIE Ilhas da Queimada Grande e Queimada Pequena 137 7 7 Ocupa o urbana em reas de Preserva o Permanente sa Esta se o tem por finalidade apresentar uma estimativa da ocupa o urbana das reas de preserva o permanente definidas nos incisos V e VI do artigo 4 do Novo C digo Florestal para o Munic pio de Itanha m Esta avalia o foi realizada tendo como plataforma de trabalho o software de geoprocessamento Arcgis 10 Foram importados para esta plataforma de trabalho se e Mosaico de imagens TOPODATA SRTM para delimita o das reas de preserva o permanente com declividade superior a 45 amp e Hidrografia digitalizada a
110. pdf gt BID GESP Banco Interamericano de Desenvolvimento Governo do Estado de S o Paulo Programa de Recupera o Socioambiental da Serra do Mar e do Sistema de Mosaicos da Mata Atl ntica 2009 Dispon vel em lt http www habitacao sp gov br download serra do mar IDBDOCS pdf gt Acesso em 12 janeiro 2012 CAMPOS F P PALUDO D FARIA P J amp MARTUSCELLI P 2004 Aves Insulares Marinhas residentes e Migrat rias do Litoral do Estado de S o Paulo In Brancio J O Org Aves Marinhas e Insulares Brasileiras Bioecologia e Conserva o Itaja Univali Ed 266p CASARINI L M Apresenta o realizada na reuni o da C mara Tem tica de Pesca da Apa Marinha Litoral Centro 27 de outubro de 2010 Dispon vel em lt http www jornalmartimpescador com br 102 pdf gt CASARINI L M PETRECHOS DE PESCA PERDIDOS NO MAR 2011 In X REUNI O CIENT FICA DO INSTITUTO DE PESCA 07 e 08 de dezembro de 2011 S o Paulo SP Dispon vel em lt ftp ftp sp gov br ftppesca 10recip palestras X ReCIP p4 11 13 pdf gt CASTRO R M C MENEZES N A 1998 Estudo Diagn stico da Diversidade de Peixes do Estado de S o Paulo In CASTRO R M C JOLY C A e BICUDO C E M Biodiversidade do Estado de S o Paulo Brasil S ntese do Conhecimento ao Final do S culo XX vol 6 Vertebrados S o Paulo WinnerGraph FAPESP CAVE COLETIVO ALTERNATIVA VERDE 1999 Avalia o preliminar de impacto ambiental na APA
111. pio de Itanha m Mirrona B novembro 2012 pa Poarotrta ama ms secas MI oo Figura Diagrama do Sistema Mambu de Abastecimento de gua Existente C4 Coment rio Substituir pelo desenho em DWG IL ITA 3 MAMBU EXISTENTE Rey Sabesp Outll e apresenta lo em p gina isolada em orienta o retrato Conforme o relat rio do Ne 7340 83 PD da Sabesp existe corre o nesta figura E 314 623 Cota da cristo 44 00m 44 Coto de fundo 39 07m 700mm Copocidade Nominal 750 1 8 MO BRANCO LEGENDA ADJTORA DE AGUA BRUTA GRAVIDADE HHHH ADUTORA DE GUA BRUTA RECALQUE ADUTORA DE GUIA TRATADA RECALDUE UNIDADE DE TRATAMENTO ESTA O ELEVATOSABOOSTES DENERAS TAU TANQUE ALIMENTADOR UNDIRECIONAL MACROMEDDOR CAIXA DE AREIA Eos UNIDADES EXISTENTES Fonte Revis o e Atualiza o do Plano Diretor de Abastecimento de gua da Baixada Santista Relat rio Final Vol VI Planejamento dos SAA Regi o Sul SABESP 2011c p 67 A figura a seguir apresenta o diagrama contendo o esquema geral do sistema de adu o de gua tratada do munic pio com os respectivos componentes distinguindo as adutoras que funcionam por recalque em marcha das demais Figura Diagrama do sistema de Adu o Existente do Sistema Mambu de Abastecimento de gua ar Fonte Revis o e Atualiza o do Plano Diretor de Abastecimento de gua da Baixada Santista Relat rio Final Vol VI Plan
112. pio e os locais n o abrangidos deve se principalmente pela dificuldade de acesso e caracter sticas rurais de algumas comunidades Segundo dados do IBGE 2008 as reas de dif cil acesso n o tinham coleta domiciliar e pelos dados do PRIMAHD 2005 o munic pio de Itanha m apresentou 15 reas com habita o irregular Coleta seletiva A Prefeitura criou o Projeto Reciclando a Favor da Vida que implantou um programa de coleta seletiva em 2005 cuja responsabilidade foi da Secretaria de Desenvolvimento Econ mico com o objetivo de conscientizar a popula o sobre a import ncia da separa o correta dos res duos para a gest o sustent vel dos mesmos Em 2010 a coleta seletiva abrangia diversos bairros da cidade Este servi o continua sendo realizado pela Coopersolreciclando por meio de um caminh o cedido pela Prefeitura alugado As resid ncias cadastradas t m coleta seletiva porta a porta semanal e nos grandes geradores estabelecimentos comerciais h uma programa o de retirada do Munic pio de Itanha m SP Proposi es S o Paulo IPT 2007 77p 296 Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n25 Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de Itanha m Marron E Novembro 2012 eds o ent vel liioi Em abril de 2007 foi criada a Lei n 3 308 que instituiu o Programa de Coleta Seletiva e Inclus o Social dos Catadores e seu Conselho Gestor com vistas a implementar sistema de coleta seletiva com inte
113. pouco conhecida e de pequena extens o em todo o Parque da Serra do Mar Essa vegeta o destaca se pela alta densidade de brom lias e orqu deas e pela presen a constante de neblina neste N cleo que os Campos e as Florestas de Neblina t m a sua maior rea SMA FF anexo 1 p 07 2006 Quanto a fauna neste n cleo foram registradas 40 esp cies de mam feros 24 esp cies de anf bios e 3 de r pteis Em rela o s esp cies amea adas de extin o ou vulner veis algumas delas j foram registradas no interior deste N cleo como o caso do sag i do muriqui e da queixada mam feros bem como da tartaruga Hydromedusa maximiliani SMA FF anexo 01 p 07 2006 Dentre as atividades conflitantes ali existentes cumpre mencionar a ca a e a extra o de recursos naturais incluindo palmito resina madeira e plantas ornamentais Ademais tamb m h problemas com o turismo clandestino e a especula o imobili ria Outra caracter stica importante do N cleo Curucutu a exist ncia de importantes patrim nios culturais incluindo fornos de carv o a trilha de Santo Amaro Itanha m caminho este utilizado para a instala o da 57 linha de tel grafo entre S o Paulo e Itanha m e que provavelmente trata se de uma antiga trilha ind gena e aldeias ind genas SMA FF anexo 01 p 07 2006 Especificamente no que tange ao Munic pio de Itanha m o N cleo Curucutu do PESM abrange 35 04 de sua rea total englobando
114. predial conectado rede de distribui o de gua ou rede coletora de esgoto Quando o ramal est em pleno funcionamento e contribuindo para o faturamento no per odo considerado chamado de Liga o ativa J quando est cadastrada como usu ria do servi o mas n o est em pleno funcionamento chamada de Liga o inativa O somat rio destas liga es definido como Liga es totais 254 Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n25 Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de Itanha m Muro E Novembro 2012 eds uamea vel liioi Liga es ativas faturadas 3 457 Liga es totais cadastradas 3 680 Extens o de rede m 216 863 Indicador economia liga o 1 76 Indicador metro de rede habitante 12 8 Fonte Plano Municipal de Saneamento Integrado de Itanha m DAEE 2010a p 42 Segundo a mesma fonte ITANHA M 2011 p 54 em 2009 o ndice de cobertura do sistema de esgotos era de apenas 9 0 Contudo o referido documento estimava que em 2012 este ndice alcan asse 50 de cobertura subindo para 80 0 em 2015 e atingindo 100 0 em 2018 Em termos de tratamento estimava se que em 2018 81 0 do esgoto coletado fosse tratado atingindo 100 0 em 2018 Conforme o relat rio da Proposta do Plano Municipal Integrado de Saneamento B sico de Itanha m DAEE 2010 p 53 o sistema de esgotamento do munic pio de Itanha m constitu a se de rede coletora uma
115. pretendam ampliar seu per metro urbano dever o elaborar projeto espec fico que contenha no m nimo art 42 B Estatuto da Cidade demarca o do novo per metro urbano Il delimita o dos trechos com restri es urbaniza o e dos trechos sujeitos a controle especial em fun o de amea a de desastres naturais IIl defini o de diretrizes espec ficas e de reas que ser o utilizadas para infraestrutura sistema vi rio equipamentos e instala es p blicas urbanas e sociais IV defini o de par metros de parcelamento uso e ocupa o do solo de modo a promover a diversidade de usos e contribuir para a gera o de emprego e renda V a previs o de reas para habita o de interesse social por meio da demarca o de zonas especiais de interesse social e de outros instrumentos de pol tica urbana quando o uso habitacional for permitido VI defini o de diretrizes e instrumentos espec ficos para prote o ambiental e do patrim nio hist rico e cultural e VII defini o de mecanismos para garantir a justa distribui o dos nus e benef cios decorrentes do processo de urbaniza o do territ rio de expans o urbana e a recupera o para a coletividade da valoriza o imobili ria resultante da a o do poder p blico Esse projeto espec fico dever ser institu do por lei municipal e atender diretrizes do plano diretor art 42 A 12 Estatuto da Cidade Al m
116. produtores estabelecidos no Parque Estadual da Serra do Mar em reas que s o utilizadas para agropecu ria e Cria o de linhas de cr dito especificas para o setor e Combate explora o predat ria do palmito nativo e a ilegalidade no processamento e comercializa o de palmitos e Fortalecimento das entidades de representa o dos produtores de palmito do Litoral Paulista Vale do Ribeira e demais regi es do Estado de S o Paulo e Estrutura o da pesquisa cientifica e extens o rural para atendimento das demandas do setor e Prepara o e direcionamento da equipe do SAI conv nio SEBRAE CATI FAESP para elabora o de pesquisas de mercado e estrat gias de comercializa o e Cria o de um servi o de informa o e orienta o ao consumidor sobre os cuidados inerentes a seguran a alimentar do produto final desse segmento Ademais cumpre mencionar que duas a es tem sido de fundamental import ncia para o fomento n o s da produ o de palmito pupunha como de toda a produ o de hortifrutigranjeiros no Munic pio de Itanha m sendo estas a Feira da Agricultura Familiar e o Programa de Aquisi o de Alimentos PAA A Feira da Agricultura Familiar acontece todos os s bados no estacionamento do Pa o Municipal de Itanha m Nesta feira os agricultores familiares vendem o que produzem sem precisar de intermedi rios Ali muitos restaurantes de Itanha m adquirem parte desta produ o auxiliando no fomen
117. projetos de reabilita o ou requalifica o em reas de 43 interesse de preserva o deve passar necessariamente pela valoriza o do patrim nio cultural tendo como objetivo principal o aproveitamento de seu potencial para alavancar processos de desenvolvimento social e econ mico No caso de im veis de interesse cultural o cumprimento da fun o social se d na medida em que o im vel consiga preservar os valores culturais que foram associados a ele e rea onde ele se insere Para preservar estes bens preciso identific los como por exemplo atrav s da elabora o de invent rios O invent rio um instrumento de prote o dos im veis de interesse cultural assim como o tombamento Juntos eles permitem a preserva o dos bens de valor hist rico cultural arquitet nico ambiental e tamb m de valor afetivo para a popula o impedindo que venham a ser destru dos ou descaracterizados O tombamento um instrumento de prote o que pode ser realizado pelo munic pio estados ou governo federal BRASIL CIDADES IPHAN 2011 O munic pio de Itanha m n o disponibilizou dados municipais de patrim nio hist rico O Plano Diretor municipal vigente PD Lei Complementar 30 2000 aponta apenas diretrizes para a pol tica de patrim nio hist rico e cultural No entanto o plano diretor est em processo de revis o e dever trazer novas diretrizes e instrumentos O munic pio possui um centro hist rico n o deli
118. que est o previstos ou em andamento na regi o cuja implementa o deve ser considerada nas leituras municipais e regionais S o eles 1 Amplia o da Rodovia dos Imigrantes v rios munic pios 2 Amplia o das Ferrovias Santos Campinas v rios munic pios 3 Avenidas Perimetrais Santos e Guaruj 4 Estrada de Ferro transporte de passageiros Santos S o Paulo v rios munic pios 5 Aeroporto Civil Metropolitano Guaruj 6 Amplia o do Porto de Santos Guaruj 7 Amplia o do Aeroporto Itanha m 8 Liga o seca entre Santos e Guaruj T nel Santos e Guaruj 9 Centro Empresarial Andaragu Praia Grande 10 Reforma no est dio municipal do Guaruj Guaruj 11 Amplia o do Porto de Santos Santos 12 Mergulh o Santos 13 Ve culo Leve sobre Trilhos VLT Santos Praia Grande e S o Vicente 153 Mapa localiza o dos grandes projetos na baixada Santista O munic pio de Itanha m caracterizado pela grande concentra o de domic lios de uso ocasional ou seja de casas de veraneio que abrangem aproximadamente 52 dos domic lios da cidade Ao contr rio da maior parte dos munic pios da baixada onde h diminui o progressiva dos domic lios de uso ocasional e crescente aumento da popula o residente Itanha m vem apresentando n meros crescentes de casas de veraneio refor ando seu car ter de veranismo No entanto h grande expectativa de desenvolvimento em rela o ca
119. que o alabatroz de sombrancelha e o trinta r is real s o esp cies consideradas vulner veis e que portanto comp em a Lista das Esp cies da Fauna Brasileira Amea ada de Extin o ICMBIO 2008 119 pe onha cinco vezes mais potente do que o da jararaca comum Tal caracter stica uma resposta adaptativa as condi es ambientais da ilha uma vez que garante a morte imediata da presa de forma a evitar que esta consiga escapar e cair no mar MARQUES et alii 2002 Em nenhuma das duas ilhas foram registrados mam feros terrestres ICMBIO 2008 Entretanto cumpre mencionar a exist ncia de duas esp cies de morcegos j identificadas na Ilha Queimada Grande Nyctinomops laticaudatus e N macrotis MARQUES et alii 2002 Para a fauna de aracn deos e miri podes foram encontradas na Ilha Queimada Pequena apenas uma esp cie de escolopendromorfa e uma de geofilomorfa ambas da Classe Chilopoda e tr s esp cies de piolhos de cobra que pertencem Classe Diplopoda sendo um deles o Rhinocrichus insularis esp cie end mica da ilha Na serapilheira durante o per odo diurno foram coletados 15 pseudoescorpi es da fam lia Chthoniidae e dois n o identificados N o foi encontrado nenhum escorpi o nem opili es O grupo com maior n mero de indiv duos encontrados foi o das aranhas ordem Araneae 59 indiv duos pertencentes a 15 esp cies diferentes As esp cies encontradas fazem parte de 11 fam lias sendo dez delas da infraord
120. quest es inerentes a estas 2 Artigo 2 e incisos do Decreto Estadual n 53 526 2008 0 Foram exclu das dos per metros da APA Marinha Litoral Centro as reas de fundeadouro e de fundeio de carga e descarga as reas de inspe o sanit ria e de policiamento mar timo as reas de despejo tais como emiss rios de efluentes sanit rios os canais de acesso e bacias de manobra dos portos e travessias de balsas as reas destinadas a plataformas e a navios especiais a navios de guerra e submarinos a navios de reparo a navios em aguardo de atraca o e a navios com cargas inflam veis ou explosivas as reas destinadas ao servi o portu rio seus terminais e instala es de apoio e as reas destinadas passagem de dutos e outras obras de infraestrutura de interesse nacional art 4 e incisos do Decreto Estadual n 53 526 2008 a 2 do artigo 2 do Decreto Estadual n 53 526 2008 93 Figura 7 3 Mapa da APA Marinha Litoral Centro q 7 J t y Fonte Secretaria do Meio Ambiente 2008 Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n 5 Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de Itanha m TM ron E Tabela 7 5 Esp cies da biota marinha do litoral paulista BIOTA Esp cies Identificadas Risco de extin o Observa es PEIXES MARINHOS 500 17 Existem 150 esp cies de peixes recifais que s o pertencentes 44 fam lias Cerca de 20 das esp cies s o end mi
121. rela o ao ano 2009 Portanto apesar de Itanha m apresentar uma paisagem ainda horizontal existe a forte tend ncia de altera o desta paisagem nos pr ximos anos Podemos dizer que os empreendimentos verticais est o em conson ncia com as as zonas municipais as quais est o inseridas no que tange o direcionamento do uso residencial para fam lias que residem na cidade que possuem maior renda e para popula o que busca a cidade como op o tur stica de veraneio atrav s oferta de 31 resid ncias de m dia e alta renda e para presta o de servi os e com rcio principalmente voltadas para o turismo Cabe aqui ressaltar cabe ao Poder P blico a regula o do uso e da ocupa o do solo de maneira a garantir que os preceitos urban sticos que visam consolidar o zoneamento como reas com altos padr es de qualidade de vida possam ser acessadas principalmente por popula o fixa independente da classe social sob risco de consolida o da segrega o espacial pela valoriza o imobili ria necess rio que o Poder P blico crie mecanismos que impe am a ocupa o exclusiva de constru es voltadas para popula o de alta e m dia renda Isso pode ser realizado atrav s de ndices urban sticos limitados que impe am verticaliza o em excesso favorecendo constru es mais baratas e que viabilizem a utiliza o de instrumentos do Estatuto da Cidade gerando recursos principalmente para a compra de reas urbanizadas e prov
122. s do consumo de pescado contaminado e Falta de investimento e situa o de abandono pelas institui es p blicas e Em pior situa o est o os pescadores que vivem no interior do estu rio Estes est o sem pescado totalmente desarticulados e em situa o de mis ria absoluta Outra quest o bastante relevante e que deve ser considerada quando do planejamento e implementa o de pol ticas p blicas o n mero n o desprez vel de mulheres que se dedicam s atividades correlacionadas pesca artesanal principalmente ao descasque do camar o Estas representam 14 da for a de trabalho e vivem em sua grande maioria no Rio do Meio e em Santa Cruz dos Navegantes Guaruj GEFE et al 2004 Pesca de arrasto e pesca com compressor de ar ou outro equipamento de sustenta o artificial O artigo 6 do Decreto n 53 526 2008 determinou a proibi o da pesca de arrasto com a utiliza o de sistema de parelha de barcos de grande porte e a pesca com compressor de ar ou outro equipamento de sustenta o artificial em qualquer modalidade devido a press o que estas atividades exercem sobre o estoque pesqueiro 44 Os par metros t cnicos que estabelecem estas proibi es supracitadas segundo o par grafo nico do art 6 do mesmo Decreto s o de compet ncia da Secretaria de Estado do Meio Ambiente SMA devendo ser ouvido o Conselho Gestor da APAMLC Assim tal quest o foi levada ao GT Pesca da APAMLC que realizou uma s r
123. socialmente segregados ocupados por popula de alta renda fixa e de veraneio Ou seja assim como nas demais cidades do litoral paulista o mercado imobili rio possui maior influ ncia sobre o uso e ocupa o do solo do que a reposta que a legisla o municipal d no sentido de garantir reas urbanizadas com infraestrutura e urbanizada para todas as classes sociais O tra ado vi rio da cidade paralelo orla cria reas com valoriza o imobili ria diferenciada de acordo com sua dist ncia das praias O resultado mais perverso da an lise o fato de que quanto mais valorizadas pelo mercado imobili rio e mais utilizada por popula o n o residente para veraneio melhores s o as condi es de infraestrutura urbana e acesso a equipamentos p blicos ao passo que deveria haver portanto invers o de investimentos pelo Poder P blico para garantir infraestrutura equipamentos p blicos de qualidade tamb m para as fam lias de menor renda que residem nas reas mais distantes da orla e composta por maioria popula o fixa do munic pio 6 5 4 Regula o dos Loteamentos e Condom nios horizontais aid a Formatado T tulo 3 esquerda Com rela o implanta o de novos parcelamentos do solo e constitui o de condom nios residenciais tal dife EEE esquerda Espa o como ocorre na disciplina de empreendimentos verticalizados identifica se na legisla o local as diretrizes Depois de 6 pt orientador
124. status de 4 l Formatado esquerda Espa o patrim nio nacional previsto 4 do artigo 225 da Constitui o Federal Na pr tica determina um territ rio Depois de 6 pt com significativa concentra o de bens p blicos sob dom nio da Uni o praias mar territorial terrenos de marinha e acrescidos etc e que possuem um regime jur dico diverso das esp cies de bens p blicos sob dom nio exclusivo do munic pio pra as sistema vi rio edif cios p blicos etc Ainda em seu territ rio Itanha m possui reas de Mata Atl ntica e da Serra do Mar Sendo assim n o de se surpreender a exist ncia de conflitos na regula o gest o e uso destes bens entre os entes federados Da decorre a necessidade de coopera o entre entes a fim de realizar a gest o compartilhada destes bens Evitando assim a invas o de compet ncia o uso ou n o uso com consequ ncias danosas para um dos entes ou mesmo as interven es judiciais que acabam por dificultar ou mesmo impedir a gest o e o uso desses bens que ocupam extenso territ rio dos munic pios litor neos e por isso tem papel fundamental no seu desenvolvimento Sob esta perspectiva que devemos analisar a legisla o da Itanha m que disciplina o uso e ocupa o de bens de dom nio de outros entes federados a fim de ponderar sobre sua legalidade e conson ncia diante da esparsa legisla o federal e estadual que trata do tema As praias terrenos de mari
125. supermercados do Munic pio e tamb m para a popula o que compra diretamente esta produ o 3 Importante observar que a Secretaria Estadual de Agricultura e Abastecimento criou em 2008 uma linha de financiamento para cultivo de palmito pupunha para agricultores da regi o litor nea e do Vale do Ribeira atrav s de recursos provenientes do Fundo de Expans o do Agroneg cio Paulista Feap Tal financiamento foi criado com o objetivo de se ampliar a produ o de palmito pupunha e consequentemente reduzir explora o ilegal do palmito ju ara O financiamento de at R 85 mil por produtor com juros anuais de 3 e pagamento em at sete anos inclu da a car ncia de tr s anos GOVERNO DO ESTADO DE S O PAULO 2008 36 No mbito da parceria entre a Prefeitura de Itanha m e o Minist rio do Desenvolvimento Agr rio foram adquiridos dois caminh es que ser o utilizados pela Associa o dos Produtores Rurais de Itanha m para fomentar a produ o agr cola familiar do Munic pio Um dos caminh es do tipo ba ser utilizado para escoar a produ o dos agricultores facilitando o transporte dos produtos da rea rural para a Feira da Agricultura Familiar J o outro caminh o do tipo basculante ser respons vel por fazer a manuten o das estradas rurais do Munic pio auxiliando no transporte dos produtos Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n 5 Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de Itanha m Ro
126. tem condi es de entrar no chamado circuito do petr leo com as cidades do Rio de Janeiro Maca RJ Vit ria ES e Navegantes SC que operam aeroportos voltados para a Petrobras Itanha m tamb m respons vel pelo transporte dos funcion rios at a Plataforma de Merluza 184 km de dist ncia da costa paulista e a Plataforma de Mexilh o 320 km a 50 minutos de helic ptero No local a Petrobras produz g s natural e condensado de petr leo Nova Capacidade 400 pessoas no terminal de passageiros 8 Fonte www itanahem gov br Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n 5 Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de Itanha m dido Novembro 2012 da SST a na pI Inicio Previs o de Em andamento Inicio das Obras Or amento R 9 1 milh es do gov estado e mais investimentos valores nao explicitados da Petrobras Fonte dos Recursos Gov estado e Petrobras Fontes e Links Site prefeitura de Itanha m lt http www itanhaem sp gov br noticias 2012 outubro petrobras inicia a mpliacao terminal passageiros aeroporto itanhaem html gt 8 2 Legisla o municipal de avalia o de impacto Formatado T tulo 2 esquerda A lei de zoneamento ainda vigente no Munic pio qual seja a Lei n 1 082 1977 n o confere tutela espec fica Formatado esquerda Espa o instala o de grandes empreendimentos de infraestrutura e log s
127. tiro dentro da esta o de menor nidifica o das aves marinhas e quando a vegeta o rasteira est verde novembro a abril N o significante Total Geral 7 315 000 00 133 l Projeto Petrechos de Pesca Perdidos no Mar PP APD Os PP APD Petrechos de Pesca Perdidos Abandonados ou Descartados s o objetos de pesca perdidos abandonados ou descartados pelas embarca es e que s o respons veis por graves impactos ambientais negativos para a fauna marinha SMA 2012 S o exemplos de PP APD fragmentos de redes cabos anz is chumbadas e armadilhas que capturam esp cies da fauna marinha causando a morte das mesas CASARINI 2011 Em fun o dos malef cios causados por estes objetos foi desenvolvido o Projeto Petrechos de Pesca Perdidos no Mar que uma parceria do Instituto de Pesca com a Funda o Florestal Este Projeto envolve a ado o do m todo Blue Line System que inclui campanhas denominadas Dive Clean que ocorrem principalmente nas reas do Parque Estadual Marinho Laje de Santos e do Parque Estadual Xixov Japu e tamb m tem por objetivo avaliar atrav s de pesquisa cient fica a magnitude dos impactos gerados pelo PP APD ao ambiente marinho e as prov veis origens destes objetos Segundo Casarini 2011 p 12 o m todo Blue Line System possui uma fase preventiva e outra mitigadora A primeira fase incentiva a responsabilidade socioambiental desde os setores de fabrica o e comerc
128. todas as pessoas do munic pio tem desejam ou deveriam desejar ter um autom vel j exige que qualquer edifica o reserva quase 1 3 de sua rea para guarda deste bem Importante notar que este tipo de obrigatoriedade acaba por impactar negativamente o ambiente urbano Primeiramente ao exigir vagas de estacionamento a municipalidade atua diretamente no aumento dos pre os dos im veis tornando ainda mais inacess vel a moradia regular para fam lias de baixa renda O segundo impacto no tr nsito Estudos comprovam que a facilidade para estacionar os ve culos um forte fator indutor para o uso de autom veis Este uso implica na satura o do sistema vi rio que por ser uma infraestrutura consolidada sua amplia o muito mais cara e rdua do que o n mero de vagas e autom veis nas ruas Logo a pol tica de gest o das vagas um importante elemento ruma a um padr o de mobilidade mais sustent vel juntamente com uma pol tica de prioridade ao transporte p blico 9 4 Sistema Vi rio e Ciclovi rio No tocante a estruturas vi rias adaptadas para bicicletas embora o ndice de mobilidade por bicicleta de Itanha m seja o quarto maior da Baixada Santista de acordo com a unidade municipal respons vel pelo tr nsito existe apenas uma ciclovia no munic pio a qual atende os bairros O sis Guapur e Anchieta no assim denominado lado do Morro do munic pio Esta ciclovia foi implantada na Estrada Coronel Joaquim Branc
129. torna os deslocamentos metropolitanos com uso de nibus pouco atrativos Contudo o sistema apresenta integra o em Praia Grande o que de certa forma reduz os impactos dos deslocamentos neste munic pio no tocante a esta linha 905EX1 Outro aspecto importante a observar o papel que este sistema desempenha no tocante aos munic pios do Litoral Sul pois todas as linhas que se dirigem ao centro regional atravessam Itanha m e est o submetidas aos pontos cr ticos do sistema vi rio de Praia Grande para acesso Ilha de S o Vicente ou ao parque industrial de Cubat o 185 Tabela Itiner rios dos nibus metropolitanos EMTU que partem de Itanha m janeiro de 2012 Munic pio Munic pio N mero e nome da Descri o da linha Empresa Tarifa origem destino Linha R Itanha m Cubat o 922 PERUIBE TERMINAL RODOVIARIO DE PERUIBE CUBATAO TERMINAL RODOVIARIO DE CUBATAO BREDA SERVI OS 18 40 Mongagu 905 PERUIBE TERMINAL RODOVIARIO DE PERUIBE SAO VICENTE ITARARE PIRACICABANA 8 60 905EX1 PERUIBE TERMINAL RODOVIARIO DE PERUIBE PRAIA GRANDE TERMINAL RODOVIARIO E PIRACICABANA 6 50 URBANO TATICO FRANCISCO GOMES DA SILVA 910 PERUIBE TERMINAL RODOVIARIO DE PERUIBE SANTOS TERMINAL RODOVIARIO DE SANTOS BREDA SERVI OS 18 10 921 ITANHAEM TERMINAL RODOVIARIO DE ITANHAEM SANTOS TERMINAL RODOVIARIO DE SANTOS BREDA SERVI OS 12 30 922 PERUIBE TERMINAL
130. transfer ncia do sistema Mambu Branco para Peru be o sistema adutor que abastece o CR Jardim Itanha m e o booster Prados em Peru be devem sofrer as seguintes adequa es Desvincula o do Booster Cibratel da adutora que alimenta o CR de mesmo nome e interliga o do mesmo adutora que alimenta o CR Jardim Itanha m e o Booster Prados por meio da invers o das linhas que alimentam esses CR em 2019 a cerca de 1 190 0 m a jusante do Booster Cibratel conforme apresentado no mapa no final desta se o Substitui o dos conjuntos moto bombas do Booster Cibratel mantendo se os motores para o mesmo ano al m de algumas adapta es na instrumenta o de controle Conforme o referido estudo SABESP 2011b p 74 prev se ainda novas interliga es do sistema de adu o de gua tratada aos dois novos centros de reserva o propostos Acerca desta quest o em termos globais o volume de reserva o operante existente em Itanha m com 20 250 0 m pouco maior que o m nimo requerido para as demandas de final de plano do munic pio da ordem de 19 990 0 m No entanto setorialmente existem d ficits de reserva o pois os setores Centro e Cabu u n o possuem reservat rios Desta forma prop e se a implanta o de dois novos centros de reserva o quais sejam CR Centro por meio da reativa o do CR Morro do Convento com a implanta o em 2011 de um reservat rio apoiado de 4 000 0 m e um booster cuja
131. uma das Pol ticas Setoriais de Desenvolvimento que deve ser especificada particularizada e implementada inciso V artigo 15 O Plano Diretor tamb m faz men o formula o do C digo do Sistema Vi rio o qual se pressup e contempla o detalhamento exigido enquanto uma Pol tica Setorial de Desenvolvimento inciso VII do artigo 12 bem como estabelece sua elabora o como priorit ria juntamente com o C digo de Posturas a Lei de Zoneamento Uso e Ocupa o do Solo par grafo nico do artigo 50 Em ato cont nuo o Plano Diretor indica dezessete diretrizes da Pol tica de Sistema Vi rio e de Transporte dentre as quais destacamos garantir a adequada utiliza o do sistema vi rio buscando maior seguran a conforto e regularidade nos deslocamentos urbanos Il priorizar investimentos em sistema vi rio buscando maior seguran a conforto e regularidade nos deslocamentos urbanos lll implementar programas para execu o de guias e sarjetas e pavimenta o priorizando os deslocamentos longitudinais no Munic pio e os acessos dos trevos da rodovia na seguinte ordem VI promover campanha educativa visando estimular o uso das passarelas da rodovia pelos pedestres VII promover estudo completo de tr fego e da oferta de reas para estacionamento de usu rios e reas de carga e descarga nas zonas comerciais estimulando a oferta destes espa os na legisla o de uso e ocupa o d
132. un 5 444 Setor de Reserva o Suar o Expans o da Rede Distribuidora m 40 428 Liga es Domiciliares Incrementais un 6 210 O mapa a seguir apresenta a setoriza o proposta para Itanha m conforme descri o apresentada acima CP7 Coment rio Substituir pelo Mapa Setoriza o proposta para o Sistema de Abastecimento de gua de Itanha m pe desenho em DWG IL ITA 6 a s n um SETORIZA O ITANHA M A3 _Rev Sabesp Out11 e apresenta lo em folha isolada em orienta o paisagem Conforme o relat rio do PD da Sabesp existe corre o nesta figura Fonte Revis o e Atualiza o do Plano Diretor de Abastecimento de gua da Baixada Santista Relat rio Final Vol VI Planejamento dos SAA Regi o Sul SABESP 2011b p 78 As figuras e a seguir apresentam respectivamente o esquema geral do Sistema Produtor e o esquema do Sistema Adutor propostos com seus componentes principais Figura Diagrama do Geral do Sistema Mambu Branco de Abastecimento de gua Proposto ELAB MAMBO LEGENDA 1 ER ADJTORA DE GUA ESUTA SSAV DADE ADJTORA DE GUA SARUTA RECALOUE ADUTORA DE GUA TRATADA GRAVIDADE ADITOSA DE GUA TRATADA RECALOUE CASTA O SARSAGEM DE N VEL UNDADE DE TRATAMENTO MACIO MED DOS ESTA O ELEVAT S AEDOSTER Caxa DE AREA TAU TANQUE ALIMENTADOS UN DRECONAL UNDADES EXISTENTES UNDADES PREVISTAS PROPOSTAS MO BRANCO
133. urgentes como por exemplo a cria o de parques lineares fotos 7 25 a 7 27 Foto 7 25 Avan o da urbaniza o sobre o Rio Gua bairro Cibratel Fonte Santus 2009 67 O Rio Gua um c rrego estagnado afluente do Rio Itanha m que corta diversos bairros perif ricos deste Munic pio inclu dos ai Cibratel Tupy Bopiranga Jamaica e Gaivota 143 Foto 7 26 Avan o da urbaniza o sobre o Rio Gua bairro Cibratel Fonte Santus 2009 Foto 7 27 Avan o da urbaniza o sobre o Rio Gua bairro Cibratel Fonte Santus 2009 A seguir a tabela 7 8 e as figuras 7 4 e 7 5 trazem respectivamente uma s ntese da urbaniza o das APP Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n 5 Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de Itanha m Rossio SUSTENT VEL 3 l ES E mli 1 h li analisadas a espacializa o das mesmas e um mapa indicador da densidade da ocupa o urbana em APP no Munic pio de Itanha m Tabela 7 8 S ntese das reas de preserva o analisadas REA TOTAL DA TIPOLOGIA URBANIZA O DE APP TIPO DE APP 5 TIPOLOGIA GERAL Km APP URBANIZADA Km Margem de rio 62 57 37 46 5 743 9 17 98 91 Mangue 4 45 2 67 0 059 1 32 1 02 Declividade 45 100 01 59 87 0 004 0 0039996 0 07 TOTAL 167 03 100 5 806 100 145 Figura 7 4 Espacializa o das reas de preserva o perma
134. veraneio da cidade se concentra nas reas pr ximas orla que s o ocupadas pontualmente pelos empreendimentos verticais com setores que variam de 50 75 e 75 100 conforme pode ser observado no Mapa ___ a seguir Portanto os setores com a maior presen a de domic lios de uso ocasional est o localizados nas faixas entre a Rodovia Padre Manoel da N brega e a orla Mapa Empreendimentos Imobili rios Verticais e Domic lios de Uso Ocasional por Setor Censit rio 2010 mo o bee 2914 naanahanae aam an aad siste arts Elabora o Instituto Polis 2012 Para melhor compreendermos a din mica imobili ria do munic pio caracterizamos a seguir os empreendimentos imobili rios verticais presentes na cidade onde foram levantadas refer ncias de dados junto s imobili rias locais abrangendo informa es quanto ao n mero de pavimentos n mero de dormit rios metragens reas teis vagas de autom veis e valores de mercado Assim poderemos visualizar as caracter sticas do estoque residencial que se apresenta atualmente na cidade Os bairros do Centro e Praia dos Sonho s o os que apresentam maior quantidade de ofertas de unidades residenciais A caracter stica dos empreendimentos de ambos os bairros se assemelham com a incid ncia de constru es mais antigas no bairro do Centro Os empreendimentos do Centro possuem de 01 a 06 dormit rios com at 4 vagas de autom veis na garagem e metragens que variam d
135. visando impedir que loteamento e conjuntos habitacionais possam vir a ser constru dos e ocupados sem o funcionamento adequado das redes de guas pot veis redes coletoras de esgotos sanit rios com seus respectivos tratamentos e rede de drenagem tudo conforme o estabelecido e determinado pelos rg os competentes As esta es de tratamento de esgotos somente ser o exigidas quando n o houver possibilidade de interliga o da rede coletora aos interceptores do rg o respons vel pelo saneamento b sico art 195 LOM O Munic pio destinar recursos suficientes da arrecada o anual de impostos territoriais urbanos s obras de saneamento b sico art 202 LOM No que se refere aos res duos s lidos a Lei Org nica de Itanha m prev como dever do Munic pio a coleta transporte e destina o especial de lixo produzido nos hospitais e outros estabelecimentos cong neres que possam ocasionar preocupa o de ordem sanit ria art 199 O Munic pio destinar rea espec fica para o manejo e tratamento do lixo urbano definida de acordo com estudos realizados por rg o t cnico competente rea essa que dever ser declarada como de utilidade p blica e desapropriada para tal fim art 203 A coopera o entre os entes federado na execu o de objetivos comuns reconhecida pela legisla o municipal que prev que O Munic pio poder buscar o desenvolvimento integrado com outros munic pios por meio de forma o de c
136. 0 0 l s e a do Rio Branco por 1 000 0 l s possibilitando um incremento de produ o da ordem de 800 0 l s O estudo ressalta que no sistema em implanta o a vaz o de explora o do rio Mambu passar de 820 0 l s para 600 0 l s que corresponde sua vaz o outorgada As obras em andamento relativas ao novo sistema contemplam tamb m a implanta o de uma extensa rede de AAT que permitir a completa interliga o dos sistemas de abastecimento existentes na Regi o Sul O in cio de opera o da primeira etapa do sistema Mambu Branco segundo o cronograma de obras da SABESP era previsto para 2011 mas no momento ainda est o sendo realizadas as liga es com a rede de AAT A seguir apresenta se a lista das principais obras previstas Obras da primeira Etapa do Sistema Mambu Branco em execu o Capta o e Esta o Elevat ria de gua Bruta no Rio Branco para 1 0 m s Adutora de gua Bruta com 1 947 metros de extens o com di metro de 60 polegadas ETA Mambu Branco com dois m dulos de 800 0 l s cada perfazendo uma capacidade de tratamento de 1 6 m s incluindo reservat rio pulm o com 3 000 m Adequa o da EEAT Mambu existente de modo a abastecer exclusivamente os munic pios de Itanha m e Peru be EEAT Branco destinada ao abastecimento dos munic pios de Mongagu Praia Grande e S o Vicente Continental com vaz o de 1 000 0 l s C mara de Carga com 2 000 0 m de capacidade e adutora de reca
137. 0 ind genas As duas vivem de extrativismo o palmito Ju ara artesanato que vendem na cidade alguma agricultura de subsist ncia e ca a Tamb m recebem programas de governo Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n 5 Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de Itanhaem pasar Novembro 2012 E eo sed 7 a may er RR como bolsa fam lia professores ligados secretaria escola estadual e posto de sa de Ambas t m suas tradi es preservadas a Casa de Reza o Mogara o batismo do nome guarani e suas celebra es Nestas aldeias come se comida de Juru branco pelo fato de ter merenda escolar e buscar subsist ncia na pr pria cidade Mas tamb m produzem o milho guarani mandioca amarela a batata doce guarani abobrinha e outros alimentos Destaca se que Tangar a primeira aldeia a receber energia solar As aldeias se organizam em associa es e acessam v rios recursos e todas as pol ticas p blicas A prefeitura tem pequena rela o com a aldeia a secretaria de cultura j teve em algum momento A secretaria de agricultura tem uma proximidade maior H alguns anos atr s foi criado o Centro de Tradi o Ind gena na Cidade com a gest o dos pr prios ind genas mas n o foi a frente O projeto hoje est abandonado Um dos entrevistados testemunha sobre a situa o das aldeias de Itanha m a terra de Rio Branco j est mais que estabelecida a partir de um Portaria de identifica o de abril
138. 000 00 e A o 3 1 6 Implantar uma base para pesquisadores alojamento e laborat rio pr xima s ru nas dos Faroleiros na Ilha dos Alcatrazes 100 000 00 Introdu o de doen as nas unidades ARIE Ilhas da Queimada Pequena e Queimada Grande ESEC Tupinamb s e Ilha dos Alcatrazes Risco de introdu o de doen as nas unidades de conserva o ARIE Ilhas da Queimada Grande e Queimada Pequena ESEC Tupinamb s e na Ilha dos Alcatrazes minimizados em um ano e Elaborar o protocolo sanit rio de visitas na ARIE Ilhas da Queimada Grande e Queimada Pequena ESEC Tupinamb s e Ilha dos Alcatrazes e Incorporar o protocolo sanit rio de acesso as Ilhas s normas da Marinha do Brasil Ilha dos Alcatrazes ao SISBIO e nos planos de manejo das unidades ARIE Ilhas da Queimada Grande e Queimada Pequena e ESEC Tupinamb s N o significante 3 00 0 00 Insufici ncia de informa es cient ficas sobre a ecologia estrutura gen tica e populacional de r pteis e anf bios e sobre o uso direto e indireto dos recursos naturais nas ilhas e do entorno Estudos detalhados sobre ecologia de popula es de anf bios r pteis e suas presas realizados em cinco anos e Realizar projetos para estimar a estrutura din mica e tamanho da popula o de anf bios na ARIE Ilhas da Queimada Grande e Queimada Pequena ESEC Tupinamb s e Ilha dos Alcatrazes 250 000 00 e Realizar projetos para estimar a estrutura
139. 03 de 1997 o qual define normas gerais de circula o nas vias terrestres as quais devem ser observadas pelos Estados Distrito Federal e Munic pios quando da regulamenta o dos seus sistemas vi rios pelos seus respectivos rg os e entidades executivos de tr nsito sempre de acordo com suas peculiaridades locais e circunst ncias especiais artigo 2 c c 8 do CTB Fazem parte do sistema vi rio segundo o CTB as vias terrestres urbana e rurais quais sejam as ruas as avenidas os logradouros os caminhos as passagens as estradas e rodovias As praias abertas circula o p blica tamb m fazem parte do sistema vi rio assim como as vias internas pertencentes aos condom nios constitu dos por unidades aut nomas artigo 2 e seu par grafo nico O ordenamento do sistema vi rio pela administra o municipal uma das principais quest es a serem tratadas pela municipalidade relativas ao uso do solo nas reas urbanas Trata se de fundamental assunto urban stico tanto pela import ncia dos deslocamentos e pessoas e bens para a realiza o das atividades que comp e a din mica urbana cotidiana como pelos seus impactos diretos na qualidade de vida das cidades e no meio ambiente urbano A Constitui o tamb m definiu como compet ncia da Uni o legislar sobre as diretrizes da pol tica nacional de transporte A Uni o ent o ap s 17 anos de tramita o no Congresso Nacional promulgou a Lei n 12 587 de 2012 que e
140. 082 77 utilizada no presente diagn stico incorpora as altera es legislativas at a data de 2006 Todavia trata se de altera es pontuais que n o incorporam os novos instrumentos da pol tica urbana trazidos pela Constitui o Federal de 1988 e pelo Estatuto da Cidade Informa o dispon vel no seguinte endere o eletr nico http www piniweb com br construcao urbanismo Itanha m tera revisao de plano diretor e legislacao de uso 261805 1 asp Consulta em 10 08 2012 Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n25 Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de Itanha m R LITORAL BASE DAS INFORMA ES AT 2012 REVIS O DE MAR O DE 2013 zona de expans o urbana zona rural 45 bairros art 82 plano diretor Tais unidades est o definidas em plantas previstas nos anexos do plano diretor de Itanha m Conv m por m analisar ainda que brevemente de que maneira est atualmente regulamentado o ordenamento territorial em Itanha m A atual Lei municipal n 1 082 77 tem como objetivos assegurar a reserva dos espa os necess rios em localiza es adequadas destinados ao desenvolvimento das diferentes atividades urbanas assegurar a concentra o equilibrada de atividades e pessoas no territ rio e no Munic pio mediante controle do uso e do aproveitamento do solo estimular e orientar o desenvolvimento urbano A mencionada lei estabelece a divis o do territ rio de Itanha m em Z1 Z2
141. 18 590 Sanit rios 2014 2027 Disposi o final de res duos s lidos proposi es do Plano Diretor 3 154 515 2016 2029 Disposi o final de res duos s lidos proposi es do Plano Diretor 374 720 Cons rcio GBS Utiliza o dos lodos das ETEs como bioss lido Subtotal 136 547 825 Rede e Liga o Investimento 2014 Remanejamento de rede de esgoto e liga es no centro 1 000 m 470 000 2014 2015 Projeto e implanta o de rede coletora e liga es de esgoto no Jardim 5 230 000 Oasis 12 km 4 450 Le 2014 Projeto e implanta o de rede coletora e liga es de esgoto no Cibratel 1 J 6 360 000 Yeda P Balne rio Itanha m 18 km 1 800 Le 2014 2018 Projeto e implanta o de rede coletora em v rios bairros L 200 km 64 000 000 Subtotal 76 060 000 Liga es de Esgoto liga es novas remanejamento de liga es substitui o de medidores 2009 2039 Liga es novas 8 013 733 Subtotal 8 013 733 Redes Esgoto remanejamento de redes amplia o de rede 2009 2039 Remanejamento de rede 46 743 095 Amplia o de rede 28 004 464 Subtotal 74 747 559 Total Esgoto 295 369 117 Fonte Plano Municipal de Saneamento Integrado de Itanha m ITANHA M 2011 p 57 58 Contudo as obras de amplia o e melhoria do sistema de coleta e tratamento de esgotos de Itanha m no mbito do Programa Onda Limpa v m causando rea es entre rg os
142. 251 2 135 56 157 53 599 50 294 Inativa 3 205 603 21 22 3 851 3 783 TOTAL 54 456 2 738 7 179 57 450 54 077 Fonte Quadro Informativo C N de Liga es e Economias ativas e inativas cadastradas e faturadas de gua e Esgoto identificadas por Categoria nos Munic pios da BS em dezembro 2007 apud Relat rio Final Volume V Tomo 1 Formula o das Alternativas apud Revis o e Atualiza o do Plano Diretor de Abastecimento de gua da Baixada Santista Relat rio Final Vol VI Planejamento dos SAA Regi o Sul SABESP 2011b p 55 A tabela abaixo apresenta os quantitativos do sistema existente caracter sticos da setoriza o considerada pelo Sistema de Informa es de Controle de Perdas da SABESP SISPERDAS referente a Itanha m demonstrando que os setores centrais concentram a maior parte das economias Tabela ___ Indicadores do Sistema de Distribui o de gua de Itanha m dez 2007 Setores SISPERDAS N mero de economias ativas N mero de Extens o de liga es ativas rede km Res N o res Total Jd Itanha m 12 331 337 12 668 12 550 179 4 Cibratel 14 131 745 14 876 12 887 192 7 Centro 11 557 859 12 416 11 358 172 3 Cabu u 3 953 110 4 063 4 037 60 1 Suar o 9 279 296 9 575 9 462 142 7 TOTAL 51 251 2 347 53 598 50 294 747 2 Fonte Quadro Informativo C N de Liga es e Economias ATIVAS e INATIVAS Cadastradas e Fatur
143. 30 48 854 52 721 ITANHA M 33 804 470 470 12 478 47 222 TOTAL 2 235 211 4 499 743 329 816 9 955 172 13 019 944 Fonte Estat stica Pesqueira Instituto de Pesca do Estado de S o Paulo 42 Decreto n2 53 526 2008 Artigo 10 O Plano de Manejo da APA Marinha do Litoral Centro dever ser elaborado e aprovado no prazo de 2 dois anos 101 Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n 5 Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de Itanha m Foto 7 21 Barcos de pesca e turismo no Bairro Santa Cruz dos Navegantes Munic pio do Guaruj Fonte Pablto 2008 Pesca artesanal Pode se afirmar que um problema bastante evidente na rea da APAMLC a deteriora o das condi es de vida dos pescadores artesanais e de suas fam lias nas ltimas d cadas devido tanto polui o das guas estuarinas e marinhas como forte concorr ncia da pesca industrial Este problema deve ser tratado com quest o priorit ria no que tange ao planejamento e a implementa o de planos de desenvolvimento sustent vel para rea da APAMLC uma vez que se estima que h um universo de 10 000 pessoas que vivem direta ou indiretamente da pesca artesanal na regi o da baixada santista Em pesquisa desenvolvida por Gefe et al 2004 onde foram cadastrados 2731 pescadores distribu dos em 17 comunidades 76 situados nos trechos de S o Vicente Bertioga e Rio do Meio Santa Cruz dos Navegantes e
144. 5 7 rea Nucleada Jardim Rio do Po o 1 26 824 182 72 rea Nucleada Jardim Rio do Po o 2 115 587 126 73 rea Nucleada Est Bal de Itanha m 38 437 132 74 rea Nucleada Est ncia S o Pedro 5 696 24 75 rea nucleada Est ncia S o Pedro 12 623 53 76 rea nucleada Jd S o Jo o 4 012 2 77 rea nucleada Nova Jerusalem 43 663 97 78 rea nucleada Pouso Alegre 55 840 195 79 rea nucleada Aguapeu 23 146 64 80 rea nucleada Pq Laranjeiras 32 446 113 81 rea nucleada Pq Real 20 849 50 82 rea nucleada Pq Vergara 67 224 23 83 rea nucleada Jd Maranata 60 600 133 84 rea nucleada Conjunto Aguapeu CDHU 115 TOTAL 2 167 058 5 175 Fonte PLHIS Itanha m 2011 Conforme pode ser verificado no Mapa a seguir essas reas encontram se predominantemente nos loteamentos Ch cara das T maras Jardim Lindomar Jardim Luzimar Jardim Fazendinha Umuarama Est ncia Beira Mar Balne rio Novaro Jardim das Palmeiras Balne rio S o Jorge Balne rio lemanj Balne rio Gaivota Jardim Cibratel Jardim Corumb e Jardim Am rica com ocorr ncias pontuais em alguns outros bairros e loteamentos Observa se que os assentamentos est o localizados em reas perif ricas do munic pio beirando c rregos e APPs e ocupando reas de risco predominantemente na faixa entre a Rodovia Padre Manoel da N brega e a Serra do Mar conforme citado anteriormente Esse padr o de ocupa o decorrente nas cidades brasileiras resultado do
145. 69 e ss da pol tica urbana arts 190 e ss do meio ambiente art 204 e ss O plano diretor tamb m estabelece regras para as pol ticas setoriais de maneira detalhada para art 15 e ss plano diretor o ordenamento territorial art 16 meio ambiente art 17 recupera o do uso amplia o e melhoria dos espa os p blicos e da paisagem art 18 servi os e equipamento de utilidade p blica art 19 sistema vi rio e de transportes art 20 pol tica de gera o de emprego e renda art 21 turismo art 22 com rcio servi os e abastecimento art 23 setor agr cola e zona rural art 24 educa o art 25 sa de art 26 assist ncia social art 27 habita o art 28 11 cultura e patrim nio hist rico art 29 esporte lazer e recrea o art 30 seguran a art 31 aperfei oamento do exerc cio da cidadania art 32 Vale destacar que est assegurada s comunidades ind genas a utiliza o de suas l nguas maternas e processo pr prios de aprendizagens respeitando seus direitos interesses cren as e tradi es art 180 O plano diretor de Itanha m tamb m definida uma s rie de objetivos e metas que visam atingir o desenvolvimento social f sico econ mico e administrativo art 10 Dentre eles vale destacar o princ pio da fun o social da cidade e da propriedade urbana art 1 art 10 art 11 inciso Il plano diretor O parcelamento e edifica o compuls rios
146. 82 7 km de extens o beneficiando diretamente uma popula o total de cerca de 190 000 pessoas no horizonte de 20 anos prazo de abrang ncia do plano Estas obras tamb m receberam uma escala de prioridades bem como as a es n o estruturais previstas pelo Plano Diretor de Macro Drenagem de Itanha m C22 Coment rio Como a Prefeitura n o prestou informa es sobre as obras efetivamente realizadas optei por n o desenvolver este trecho do relat rio pois 11 3 3 Avalia o da gest o e da presta o dos servi os de Drenagem Urbana de Itanha m n o h como checar se as prioridades foram atendidas e em que medida o Em termos de planejamento regula o e fiscaliza o do sistema de drenagem urbana do munic pio de Plano foi realizado Itanha m o relat rio do Plano Municipal Integrado de Saneamento B sico de Itanha m DAEE 2010 p 84 apresenta uma avalia o segundo a qual foi constatada desconex o entre os estudos de desenvolvimento urbano e o planejamento da drenagem do munic pio exist ncia de interface com munic pios vizinhos exist ncia de interface entre a gest o da drenagem urbana de res duos s lidos e esgotos sanit rios aus ncia de regula o do sistema de drenagem falta de acompanhamento por parte da fiscaliza o e exist ncia de sistema de monitoramento quali quantitativo dos recursos h dricos Quanto mencionada desconex o entre os estudos de desenvolvimento urbano e o planejamento da d
147. 85 Gr fico ___ Itanha m Propor o de viagens di rias por modal principal apurada pela Pesquisa Origem e Destino da Baixada Santista Outros 6 Autom vel A p Moto 28 5 nibus 20 Bicideta 23 Fonte Pesquisa Origem Destino 2007 Regi o Metropolitana da Baixada Santista Sum rio de Dados Vetec 2008 p 85 A tabela a seguir apresenta a frota de bicicletas de cada munic pio a propor o destes ve culos por grupo de mil habitantes e a raz o entre habitantes e bicicletas na poca da realiza o da pesquisa Os destaques eram Guaruj e Mongagu respectivamente os munic pios com maior n mero de bicicletas Por outro lado Itanha m possu a propor o abaixo da m dia regional 2 6 contra 3 2 habitantes por bicicleta Contudo conforme estes dados observa se que Itanha m possu a 392 destes ve culos para cada grupo de mil habitantes a quarta maior propor o da regi o refor ando a import ncia deste meio de transporte para o munic pio 167 Tabela ___ Frota de bicicletas e n mero de bicicletas por grupo de mil habitantes 2007 Munic pio Frota de Bicicletas Bicicletas 1 000 habitantes Hab Bicicletas 408 2 5 304 33 Itanha m 33 601 392 2 6 Mongagu 18 790 438 2 3 Praia Grande 92 573 384 2 6 219 4 6 78 988 243 41 RMBs 512364 312 3 2 Fonte Pesquisa Origem Destino 2007 Regi o Metropolitana da Baixada Santista Sum rio de Dados Vetec 2008 p 53 N
148. 932 969 103 902 21 531 2 08 Jan Fev Dez 8 506 0 8 506 320 34 209 6 767 0 74 926 PERUIBE Mar a Nov 141 878 385 404 80 527 282 13 193 1 210 736 452 179 3 94 Jan Fev Dez 32 943 102 358 20 135 301 3 020 277 143 147 696 1 46 S o Vicente 905 PERUIBE Mar a Nov 265 447 728 952 72 994 399 17 351 1 608 143 1 121 949 5 56 Jan Fev Dez 104 464 276 652 28 381 116 5 541 513 557 375 555 2 24 910 PERUIBE Mar a Nov 9 576 916 75 576 925 21 320 1 967 091 528 619 2 65 Jan Fev Dez 5 187 646 25 187 651 6 470 594 916 167 997 0 94 921 ITANHAEM Mar a Nov 20 843 75 20 843 599 36 458 18 985 5 26 Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n 5 Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de Itanha m LITORAL a Novembro 2012 BR va bem aa Jan Fev Dez 6 981 25 6 981 264 16 459 6 080 1 45 922 PERUIBE Mar a Nov 2 23 930 100 23 932 969 103 902 21 531 2 08 Jan Fev Dez 8 506 0 8 506 320 34 209 6 767 0 74 926 PERUIBE Mar a Nov 141 878 385 404 80 527 282 13 193 1 210 736 452 179 3 94 Jan Fev Dez 32 943 102 358 20 135 301 3 020 277 143 147 696 1 46 Fonte EMTU 2012 191 importante observar que a liga o do sistema de nibus metropolitanos entre Itanha m e os munic pios vizinhos em per odos de f rias fins de semana e feriados est sujeita aos frequentes congestionamentos sobretudo nas voltas do tr nsito provenien
149. ANHA M 2001 p 50 Rio Paran Mirim Segundo o Plano Diretor de Macro Drenagem ITANHA M 2001a p 56 este pequeno curso d gua o elemento de drenagem do Bairro Gaivota apresentando ent o se es obstru das por assoreamento e vegeta o O referido estudo apontou a necessidade urgente de limpeza e manuten o das travessias sob as vias Rio Pia aguera Este pequeno curso d gua que drena a por o mais ao sul do munic pio na regi o da orla apresentava leito 264 Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n25 Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de Itanha m E Mrrona E Novembro 2012 extremamente plano e se es obstru das e assoreadas conforme a mesma fonte ITANHA M 2001 p 58 Por o Continental De acordo com o citado estudo ITANHA M 2001a p 59 na por o continental do munic pio parte interior localizada ao norte da rodovia SP 55 situam se os bairros mais populares e a zona rural do munic pio sendo que o sistema de drenagem converge todo para os afluentes dos rios Preto Branco Aguape e seus afluentes menores como mostram as figuras e apresentadas a seguir Figura Bairros da por o continental situados margem esquerda do Rio Itanha m Fonte Plano Diretor de Macro Drenagem de Itanha m ITANHA M 2001 p 60 Figura Bairros da por o continental situados margem direita do Rio Itanha m Fonte
150. BIENTE Relat rio T cnico APA rea de Prote o Ambiental Marinha do Litoral Centro APAMLC 2008 Dispon vel em lt http Awww ambiente sp gov br uploads arquivos consultapublica consultapublica apa lit centro pdf gt SMAYFF SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE FUNDA O FLORESTAL Plano de Manejo do Parque Estadual da Serra do Mar 2006 Dispon vel em lt www fflorestal sp gov br gt SMAYFF SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE FUNDA O FLORESTAL Plano de Manejo do Parque Estadual Xixov Japu 2010a Dispon vel em lt www fflorestal sp gov br gt SMAYFF SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE FUNDA O FLORESTAL Resumo Executivo do Plano de Manejo do Parque Estadual Xixov Japu 2010b Dispon vel em lt www fflorestal sp gov br gt UNIVALI UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJA Arrasto de Parelhas Dispon vel em lt http siaiacadO4 univali br page conheca frotas detalhes arrasto parelhas gt Acesso em 03 de mar o de 2012 VIVAMAR INSTITUTO VIVAMAR Proposta de regulamenta o da pesca em Santos 2011 Dispon vel em lt http www vivamar org br gt Acesso em 28 de fevereiro de 2012 5 DESENVOLVIMENTO ECON MICO eccieeeeereeseeeeerereeeee 63 5 1 INPOCUC O a tits prai er nis cepas o idan aiaa in Pina ae aa asa 63 Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n 5 Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de Itanhaem pasar Novembro 2012 E eo sed q
151. Bens da Uni o no Munic pio de Itanha m a SPU vem realizando a atualiza o dos cadastros de im veis pertencentes Uni o em todo o territ rio nacional e a regulariza o das concess es das reas de marinha O Plano Diretor de Itanha m Lei Complementar n 30 de 2000 tamb m estabelece dentre as diretrizes da Pol tica de Meio Ambiente a viabiliza o junto SPU da demarca o dos terrenos de marinha situados no Munic pio artigo 17 inciso XXIV No caso da Itanha m encontram se cadastrados im veis perante a Superintend ncia do Patrim nio da Uni o x 19 SPU em S o Paulo Em consequ ncia de todo o quadro legal exposto adv m a import ncia do Projeto Orla Este instrumento materializado Plano de A o Plano de Gest o Integrada e por meio de um Comit Gestor estabelece os crit rios para o uso e ocupa o dos bens da Uni o em territ rio Municipal Mesmo n o tendo for a de lei constitui se num importante instrumento para a consecu o da gest o compartilhada dos bens que integram o territ rio da orla No entanto segundo informa es da Prefeitura o Projeto Orla n o foi realizado em Itanha m 7 ESPA OS TERRITORIAIS ESPECIALMENTE PROTEGIDOS 7 1 Meio Ambiente e Territ rio na legisla o municipal O Plano Diretor do munic pio Lei complementar n 30 2000 estabelece as diretrizes da pol tica setorial local de meio ambiente em seu art 17 Entre elas destacam se 4 comp
152. C digo Florestal comum a ocupa o em reas de prote o permanente de beira de c rrego dificultando o escoamento das guas durante as cheias O esquema apresentado no mapa abaixo apresenta o sistema de macrodrenagem do munic pio de Itanha m com seus componentes principais e as reas descritas acima Mapa Rede de macrodrenagem principal do munic pio de Itanha m meea u en pra rima Ea MAPA Rege de Macrodrenagem Prvoga do Minitipo de itanrhatm Low Paare To we Seress Suns Logerta TES saa Teme Vo iwat cm Mao irreages Mo tadam PVANSSADIS ESTO 4 Ead v kesad orams vera Fonte Plano Diretor de Macro Drenagem de Itanha m ITANHA M 2001 p 45 A por o da orla assinalada na cor magenta no mapa acima caracterizada pela urbaniza o sendo parte consolidada com vias pavimentadas baixa declividade onde frequentemente se nota o ac mulo de gua nas sarjetas proveniente da defici ncia do escoamento superficial De acordo com o Plano Diretor de Macro Drenagem a por o continental do munic pio assinalada em amarelo no mapa anteriormente apresentado a parte interior do munic pio localizada ao norte da rodovia Padre Manoel da N brega em que se situam os bairros mais populares nos quais predomina a popula o fixa e a zona rural do munic pio Segundo o relat rio do Plano Municipal Integrado de Saneamento B sico de Itanha m DAEE 2010 p 88 o munic pio n
153. CESAR 2010 Plano de Monitoramento da Qualidade Ambiental PMQA do PESM A proposta de elabora o do Plano de Monitoramento da Qualidade Ambiental do Parque Estadual da Serra do Mar est inserida no contexto do Programa da Recupera o Sociambental da Serra do Mar e do Sistema de Mosaicos da Mata Atl ntica do Governo do Estado de S o Paulo e conta portanto com financiamento do BID Banco Interamericano de Desenvolvimento PMQA 2011 O PMQA vem sendo elaborado pela empresa Tamoios Intelig ncia Geogr fica e tem o objetivo de fornecer dados e informa es para ado o de medidas preventivas e corretivas em rela o prote o ambiental do PESM Este tamb m permitir mensurar o trabalho que est sendo realizado indicando pontos a serem melhorados A partir desses dados ser desenvolvido um sistema de monitoramento que ter como base as informa es geogr ficas sistemas de mapas GPS e tecnologia da informa o REZENDE 2011 Com sua constru o iniciada em maio de 2011 o PMQA objetiva estruturar o conceito e a arquitetura de um sistema de monitoramento da qualidade ambiental do parque baseado em um SIG sistema de informa es geogr ficas incluindo uma aplica o teste em um dos n cleos do parque de modo a verificar melhorias e poss veis ajustes a serem realizados quando da contrata o futura da implanta o do sistema PMQA 2011 O termo de refer ncia do PMQA define que este se faz necess rio para e
154. Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n25 Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de Itanha m A Wiron BASE DAS INFORMA ES AT 2012 REVIS O DE MAR O DE 2013 O Em Encaminhamos informa es para complementa o revis o ou substitui o ao Diagn stico Municipal vers o de 26 11 12 elaborados posteriormente Sum rio 3 CARACTERIZA O GERAL DO MUNIC PIO it it it rtereeeeeeereetereereeereereeteeeereerreeaeereereereeeeerereeeetereena 4 4 INSTITUCIONALIDADE E DIN MICA S CIO POL TICA 5 DESENVOLVIMENTO ECON MICO 6 ORDENAMENTO TERRITORIAL ccsiaiesaissarsia sito on sintora seta renr siris een EEEE EE Sana da deb Titans iaraLniassca as ENEs Eoi 9 6 3 Regula o das reas de Expans o Urbana 6 4 reas com potenciais para ocupa o urbana eemeeremereeeererererereererereeeerermerereereress 10 6 2 Regula o dos princ pios e diretrizes de pol tica urbana e ordenamento territorial 10 6 2 1 Regula o do ordenamento territorial rseeeeeerereererereereeaeererereneerenereerereranereneesenes 12 6 2 2 Itanha m e o Zoneamento Econ mico Ecol gico da Baixada Santista 14 6 5 Din mica Imobili ria sc spssesan usasse inrsriocis sais casas INI f ani ieaiagia a aa 15 6 5 1 Empreendimentos Imobili rios Verticais errar carece caraneraneaareaarneaaanaa 20 6 5 2 Regula o dos Empreendimentos Imobili rios Verticais
155. E MAR O DE 2013 po ma mesma saa el bo Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n25 g i Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de Itanha m essa E de Mapa Loteamentos Horizontais e condom nios dechados de Alta Renda e Rendimentos Nominais M dios dos Respons veis pelos Domic lios Segundo Setores Censit rios IBGE 2010 Fonte IBGE 2010 Elabora o Instituto Polis 2012 Temos portanto a clara divis o da cidade por faixas de renda com as classes de maior renda usufruindo de reas valorizadas servidas de infraestrutura e pr ximas orla enquanto a popula o de baixa renda aparece habitando reas perif ricas impr prias ocupa o em Observa se no mapa a seguir a rela o entre as reas de loteamentos e condom nios de alto padr o e a distribui o das ocupa es prec rias e irregulares do munic pio 41 Mapa Loteamentos Horizontais e condom nios fechados e Assentamentos Prec rios e Irregulares me a iimas tarte verao MAPA Assentamentos Procirios e Condom nios Fechados Tonto en Lemes nt tarp twe d tawa n Um e em sissa aste Elabora o Instituto Polis 2012 Vimos que do ponto de vista urban stico o impacto gerado pelos loteamentos de alta renda pr ximos orla do potno de vista de aspectos urban sticos como a interrup o de tra ado vi rio por muros pequena Portanto a implanta o desses loteamentos cria espa os
156. ESP Titular 99 ALPESC Associa o Litor nea da Pesca Extrativista Classista do Estado de S Paulo Suplente Entidades Setor Turismo e Esporte N utico 2 cadeiras Tipo Associa o Vivamar Titular late Clube de Santos Suplente Associa o Oceano Brasil Titular AOM Suplente Setor Ambientalista 2 cadeiras Tipo Instituto Laje Viva Titular Rasta Suplente Instituto Maramar Titular Associa o Tuim Prote o e Educa o Ambiental Suplente Setor Educa o 2 cadeiras Tipo Universidade Cat lica de Santos UNISANTOS Titular Ema Suplente Servi o Nacional de Aprendizagem Comercial SENAC Titular me Suplente Fonte Secretaria do meio ambiente do Estado de S o Paulo 2011 Com o in cio das atividades do Conselho Gestor da APAMLC foram levantadas as prioridades para elabora o do termo de refer ncia do Plano de Manejo e para gest o desta UC atrav s de Grupos de Trabalho GTs Posteriormente alguns destes GTs foram transformados em C maras T cnicas CT CT de Pesca assuntos priorit rios para o ordenamento pesqueiro Composi o Entidades Governamentais Prefeitura Municipal do Guaruj IBAMA Pol cia Ambiental Marinha do Brasil Instituto de Pesca Funda o Florestal CPLA Entidades da Sociedade Civil SAPESP Copere col nias de pecadores Z1 zZ e Z13 SIPESP SAPE UNISANTA Associa o Vivamar CT de Educa o e Comunica o
157. Existente nexistente Existente Existente 10 rea II Parcial Existente nexistente Existente Existente 11 rea III Parcial Existente nexistente Existente Existente 12 rea Parcial Parcial nexistente Existente Existente 13 rea Parcial Parcial nexistente Existente Existente 14 rea Existente Existente nexistente Existente Existente 15 rea Il Existente Existente nexistente Existente Existente 16 rea III Existente Existente nexistente Existente Existente 17 rea IV Existente Existente nexistente Existente Existente 18 rea V Existente Existente nexistente Existente Existente 19 rea Parcial Parcial nexistente Parcial Existente 20 rea Nucleada Inexistente Parcial nexistente Parcial Existente 216 Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n 5 Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de Itanha m novembro 2012 LITORAL pm irl fudida 21 rea Nucleada a z z E 22 rea Nucleada 23 rea A Parcia Parcial nexistente Existente Existente 24 Area B Parcia Parcial nexistente Existente Existente 25 rea C Parcia Parcial nexistente Existente Existente 26 rea nucleada Parcia Existente nexistente Existente Existente 27 rea desafetada em Parcia Existente nexistente Existente Existente 1988 28 rea desafetada em Parcia Existen
158. IS de vazios urbanos cujas caracter sticas favorecem a produ o de HIS conforme figura abaixo 3 Lei Complementar n 30 de 12 de janeiro de 2000 3 pLHIS Para tanto foram marcadas reas desocupadas por meio de foto a rea datada de 2006 e fornecida pela SHDS Foram ent o selecionados somente os vazios urbanos que viabilizassem conjuntos horizontais de mais de 400 unidades conforme orienta o da PMI Al m disso adotou se como par metros i um raio de at 3 quil metros da Rodovia no sentido da Serra por configurar segundo a PMI o per metro desej vel de expans o ii o mapa de zonas de uso e iii a planta gen rica de valores atualizada em 2010 Tais par metros resultaram na escolha de vazios com teto de R 80 00 o metro quadrado em zonas de uso predominantemente residencial de m dia densidade Z2 e em sua maioria j previamente loteados Desta maneira para fins iniciais de estudo foram levantadas 08 reas que variam de 58 566 97m a 924 827 m 224 Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n 5 Ra Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de Itanha m mona S E r g susrentaves TES espeto ma mas somos INI iia novembro 2012 Mapa Vazios Urbanos de Itanha m Dean Vees do tetas 2 11 PL Openen e Fmemce Lema Aht Elabora o PEC Consultoria e Projetos Ltda 2011 Fonte PLHIS 2011 10 5 A legisla o Municipal e a Quest o H
159. IS abrangendo a possibilidade de realiza o por meio dos recursos do fundo das a es necess rias implementa o de uma pol tica de regulariza o fundi ria e de produ o de habita o de interesse social Os recursos do fundo poder o ser aplicados em programas de HIS que contemplem aquisi o constru o conclus o melhoria reforma loca o social e arrendamento de unidades habitacionais em reas urbanas e rurais produ o de lotes urbanizados para fins habitacionais urbaniza o produ o de equipamentos comunit rios regulariza o fundi ria e urban stica de reas caracterizadas de interesse social implanta o de saneamento b sico infraestrutura e equipamentos urbanos complementares aos programas habitacionais de interesse social aquisi o de materiais para constru o amplia o e reforma de moradias recupera o ou produ o de im veis em reas encorti adas ou deterioradas centrais ou perif ricas para fins habitacionais de interesse social outros programas e interven es na forma aprovada pelo Conselho Gestor do FMHIS 226 Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n 5 Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de Itanha m TM rronas novembro 2012 QVOTINTANIL S a irl hiii 11 SANEAMENTO AMBIENTAL 11 5 Saneamento e res duos s lidos na legisla o municipal H previs o de uma lei municipal que estabele a uma pol tica de a es
160. Jan Fev Dez 8 506 0 8 506 320 34 209 6 767 0 74 926 PERUIBE Mar a Nov 141 878 385 404 80 527 282 13 193 1 210 736 452 179 3 94 Jan Fev Dez 32 943 102 358 20 135 301 3 020 277 143 147 696 1 46 Praia Grande 905 PERUIBE Mar a Nov 265 447 728 952 72 994 399 17 351 1 608 143 1 121 949 5 56 Jan Fev Dez 104 464 276 652 28 381 116 5 541 513 557 375 555 2 24 905EX1 PERUIBE Mar a Nov 53 329 163 791 74 217 120 5 385 356 847 190 443 5 40 Jan Fev Dez 17 830 59 359 26 77 189 1 947 129 022 66 159 1 75 910 PERUIBE Mar a Nov 9 576 916 75 576 925 21 320 1 967 091 528 619 2 65 Jan Fev Dez 5 187 646 25 187 651 6 470 594 916 167 997 0 94 921 ITANHAEM Mar a Nov 20 843 75 20 843 599 36 458 18 985 5 26 Jan Fev Dez 6 981 25 6 981 264 16 459 6 080 1 45 922 PERUIBE Mar a Nov 2 23 930 100 23 932 969 103 902 21 531 2 08 Jan Fev Dez 8 506 0 8 506 320 34 209 6 767 0 74 926 PERUIBE Mar a Nov 141 878 385 404 80 527 282 13 193 1 210 736 452 179 3 94 Jan Fev Dez 32 943 102 358 20 135 301 3 020 277 143 147 696 1 46 Santos 910 PERUIBE Mar a Nov 9 576 916 75 576 925 21 320 1 967 091 528 619 2 65 Jan Fev Dez 5 187 646 25 187 651 6 470 594 916 167 997 0 94 921 ITANHAEM Mar a Nov 20 843 75 20 843 599 36 458 18 985 5 26 Jan Fev Dez 6 981 25 6 981 264 16 459 6 080 1 45 922 PERUIBE Mar a Nov 2 23 930 100 23
161. Munic pio de Itanha m TH irons Ei Novembro 2012 ape anda e RB TE Fonte Pesquisa Origem Destino 2007 Regi o Metropolitana da Baixada Santista Apresenta o S o Paulo 2008 p 19 Segundo dados da Pesquisa OD 2007 VETEC 2008 p 53 o n mero de autom veis particulares era de 198 904 na RMBS e de 9 793 em Itanha m correspondendo a 4 9 do total sendo a taxa de motoriza o de 114 autom veis por grupo de mil habitantes A taxa de Santos a maior da Baixada Santista era de 151 autom veis por grupo de mil habitantes Este fator est vinculado renda familiar da popula o santista cuja m dia muito superior dos demais munic pios tornando a aquisi o de ve culos particulares mais acess vel Na tabela ___ apresentada a seguir detalhada a composi o das viagens n o motorizadas segundo a modalidade a p ou de bicicleta assim como as motorizadas de acordo com o munic pio Observa se que o maior n mero de viagens motorizadas corresponde aos munic pios mais populosos da regi o embora Cubat o lidere proporcionalmente mesmo possuindo a menor taxa de motoriza o da regi o provavelmente em raz o da intensa atividade industrial do munic pio que resulta em grande n mero de viagens motorizadas No que concerne ao n mero de viagens realizadas a p naturalmente a lideran a tamb m cabia aos munic pios mais populosos embora os percentuais deste tipo de viagem com refer ncia ao total de viagens n
162. NHAEM SANTOS TERMINAL RODOVIARIO DE SANTOS BREDA SERVI OS 12 30 922 PERUIBE TERMINAL RODOVIARIO DE PERUIBE CUBATAO TERMINAL RODOVIARIO DE CUBATAO BREDA SERVI OS 18 40 926 PERUIBE TERMINAL RODOVIARIO DE PERUIBE SANTOS CENTRO INTERSUL 8 60 Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n 5 Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de Itanha m Novembro 2012 LITORAL SUSTENT VEL ES somos somos ed fo S o Vicente 905 PERUIBE TERMINAL RODOVIARIO DE PERUIBE SAO VICENTE ITARARE PIRACICABANA 8 60 910 PERUIBE TERMINAL RODOVIARIO DE PERUIBE SANTOS TERMINAL RODOVIARIO DE SANTOS BREDA SERVI OS 18 10 921 ITANHAEM TERMINAL RODOVIARIO DE ITANHAEM SANTOS TERMINAL RODOVIARIO DE SANTOS BREDA SERVI OS 12 30 922 PERUIBE TERMINAL RODOVIARIO DE PERUIBE CUBATAO TERMINAL RODOVIARIO DE CUBATAO BREDA SERVI OS 18 40 926 PERUIBE TERMINAL RODOVIARIO DE PERUIBE SANTOS CENTRO INTERSUL 8 60 Fonte EMTU 2012 Dispon vel em http Awww emtu sp gov br emtu itinerarios e tarifas consulte origem e destino por regiao metropolitana fss Acesso em 8 jan 2012 187 A maior parte das linhas deste sistema liga Mongagu e os demais munic pios do litoral sul da Baixada Santista aos munic pios centrais da regi o exceto Guaruj Conforme se observa pelas informa es apresentadas na tabela abaixo a sazonalidade no caso de Itanha m implica
163. O FUNDI RIA ERRATA OBSERVA ES PONTUAIS CONFORME INFORMA ES DO DOCUMENTO ORIGINAL P G 155 Onde se l nos bairros Umuarama e Arque Itanha m Leia se nos bairros Umuarama e Parque Itanha m P G 158 Onde se l O Programa realizado com a parceria da Associa o de Engenheiros e Arquitetos de Itanha m Leia se O Programa realizado com a parceria da Associa o de Engenheiros e Arquitetos de Itanha m no entanto o programa est suspenso por falta de recursos que eram provenientes da arrecada o pela venda das Cadernetas de Obras n o mais exigidas e utilizadas P G 158 Suprimir a seguinte frase O Programa estadual Cidade Legal deve ser um instrumento de regulariza o fundi ria importante para a quest o jur dica da terra no entanto a es voltadas para a integra o f sica desses assentamentos ITEM 11 SANEAMENTO P G 199 Onde aparece o nome Ribeir o Cabu u substituir por Ribeir o Cavu u P G 199 Onde aparece o nome Ribeir o Montevid u substituir por Ribeir o Montevideo 2 Entrevista realizada em 14 de setembro de 2012 202 Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n 5 Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de Itanha m E Murtosa ea novembro 2012 SUSTANTAVIL ug e a Iml iiih P G 204 Onde aparece o nome Ribeir o Cabu u substituir por Ribeir o Cavu u P G 204 Onde apar
164. OPOSTAS CUSTO POR QUINQU NIO R CUSTO TOTAL R ANO DE IN CIO DE UNIDADES DESCRI O LOCAL QUANT 2010 2014 2015 2019 2020 2024 2025 2030 OPERA O MUNIC PIO EEAB l s Implanta o de 2 cj Worthington Itanha m 1 800 914 959 76 914 959 76 2013 modelo 500 LNN 650 de 900 L s cada e Hmt 22 mca Subtotal 1 800 914 959 76 E 914 959 76 Tratamento 1 s 22 Etapa ETA Mambu Branco amplia o Itanha m 1 600 40 204 744 48 40 204 744 48 2013 de 1 600 para 3 200 L s Subtotal 1 600 40 204 744 48 40 204 744 48 Reserva o m CR Centro Reservat rio circular em Itanha m 4 000 1 414 000 00 1 414 000 00 2012 concreto CR Cabu u Reservat rio circular em Itanha m 2 500 885 000 00 885 000 00 2012 concreto Subtotal 6 500 2 299 000 00 E E E 2 299 000 00 EEAT 1 s 22 Etapa EEAT Branco adi o de 2 cj Itanha m 1 300 2 109 730 84 2013 650 L s cada 63 10 mca 2 109 730 84 EEAT CR Centro Distribui o 2 1 cj 75 Itanha m 150 315 000 00 2012 L s cada 25 mca 315 000 00 Amplia o Booster Cibratel troca das Itanha m 403 105 300 00 105 300 00 2019 bombas dos dois cj elevat rios Subtotal 1 853 2 424 730 84 105 300 00 E E 2 530 030 84 AAT m Deriva o da AAT Branco at CR Cabu u Itanha m 415 232 450 25 232 450 25 2012 248 Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n 5 Diagn stico Urbano Socioambiental
165. Plano Diretor de Abastecimento de gua da Baixada Santista Relat rio Final Vol VI Planejamento dos SAA Regi o Sul SABESP 2011b Anexo A figura a seguir apresenta o detalhe dos principais componentes do Sistema de Abastecimento de gua existente e proposto para Itanha m 246 Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n 5 Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de Itanha m novembro 2012 SusTENTAVEL Mapa Sistema Sul de Abastecimento de Itanha m proposto e existente Fonte Revis o e Atualiza o do Plano Diretor de Abastecimento de gua da Baixada Santista Relat rio Final Vol VI Planejamento dos SAA Regi o Sul SABESP 2011b Anexo No que respeita aos valores or ados pelo estudo da SABESP para as interven es acima apresentadas a tabela apresenta o resumo dos investimentos previstos para as interven es propostas ao Sistema Mambu Branco Segundo estes dados observa se que a maior parte dos investimentos referente a tratamento e expans o da rede de distribui o ocorrer no primeiro quinqu nio do plano Contudo no que respeita a este ltimo item os investimentos dever o ocorrer de forma homog nea ao longo do per odo e representar o a maior parte dos recursos dispendidos Tabela Sistema Mambu Branco Resumo dos Investimentos Previstos para a Solu o Recomendada A ES PR
166. RODOVIARIO DE PERUIBE CUBATAO TERMINAL RODOVIARIO DE CUBATAO BREDA SERVI OS 18 40 926 PERUIBE TERMINAL RODOVIARIO DE PERUIBE SANTOS CENTRO INTERSUL 8 60 Peru be 905 PERUIBE TERMINAL RODOVIARIO DE PERUIBE SAO VICENTE ITARARE PIRACICABANA 8 60 905EX1 PERUIBE TERMINAL RODOVIARIO DE PERUIBE PRAIA GRANDE TERMINAL RODOVIARIO E PIRACICABANA 6 50 URBANO TATICO FRANCISCO GOMES DA SILVA 910 PERUIBE TERMINAL RODOVIARIO DE PERUIBE SANTOS TERMINAL RODOVIARIO DE SANTOS BREDA SERVI OS 18 10 922 PERUIBE TERMINAL RODOVIARIO DE PERUIBE CUBATAO TERMINAL RODOVIARIO DE CUBATAO BREDA SERVI OS 18 40 926 PERUIBE TERMINAL RODOVIARIO DE PERUIBE SANTOS CENTRO INTERSUL 8 60 Praia Grande 905 PERUIBE TERMINAL RODOVIARIO DE PERUIBE SAO VICENTE ITARARE PIRACICABANA 8 60 905EX1 PERUIBE TERMINAL RODOVIARIO DE PERUIBE PRAIA GRANDE TERMINAL RODOVIARIO E PIRACICABANA 6 50 URBANO TATICO FRANCISCO GOMES DA SILVA 910 PERUIBE TERMINAL RODOVIARIO DE PERUIBE SANTOS TERMINAL RODOVIARIO DE SANTOS BREDA SERVI OS 18 10 921 ITANHAEM TERMINAL RODOVIARIO DE ITANHAEM SANTOS TERMINAL RODOVIARIO DE SANTOS BREDA SERVI OS 12 30 922 PERUIBE TERMINAL RODOVIARIO DE PERUIBE CUBATAO TERMINAL RODOVIARIO DE CUBATAO BREDA SERVI OS 18 40 926 PERUIBE TERMINAL RODOVIARIO DE PERUIBE SANTOS CENTRO INTERSUL 8 60 Santos 910 PERUIBE TERMINAL RODOVIARIO DE PERUIBE SANTOS TERMINAL RODOVIARIO DE SANTOS BREDA SERVI OS 18 10 921 ITANHAEM TERMINAL RODOVIARIO DE ITA
167. Regulariza o Fundi ria Apoio Jur dico e Fundi rio gest o Apoio Jur dico e Fundi rio elabora o dos Planos de Manejo e Compensa o Ambiental Para dar maior otimiza o aos procedimentos previstos nestas tr s linhas de a o e conjugar esfor os e coopera o t cnica foi assinado em dezembro de 2008 um conv nio entre a Funda o Florestal e a Procuradoria Geral do Estado HONORA et al 2009 quadro 7 4 Um resultado concreto da a o do N cleo de Regulariza o Fundi ria NRF especificamente para o Parque Estadual da Serra do Mar foi a elabora o de um Cadastro de Ocupantes e de A es de Desapropria o Indireta existentes nesta unidade de conserva o Quanto aos recursos financeiros para regulariza o fundi ria estes s o oriundos principalmente de compensa o ambiental e s o utilizados para levantamento fundi rio elabora o de cadastros de ocupantes levantamentos de a es de desapropria o e atualiza o dos andamentos dentre outros an lise dominial de propriedades avalia o de propriedades e benfeitorias aquisi o de propriedades e benfeitorias assist ncia t cnica em a es judiciais demarca o sinaliza o e georreferenciamento projetos de reassentamento da Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n 5 Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de Itanha m E Morton BR ENTRE popula o residente no interior de unidade de conserva o HONORA et
168. SPERDAS apresentada no mapa O munic pio de Itanha m C3 Coment rio Refer ncia cruzada dividido em cinco setores de abastecimento Jardim Itanha m Bopiranga Cibratel Centro Cabu u e Suar o axo repa Selorizacao eristentedo Sistema e So as E de Abastecimento de gua de Itanha m Contudo esta setoriza o te rica pois n o corresponde a setores hidraulicamente isolados A setoriza o SISPERDAS foi criada com a finalidade de definir setores para o gerenciamento das perdas no sistema nos quais os volumes consumidos e o n mero de liga es s o obtidos do cadastro comercial e os volumes produzidos obtidos por meio de leitura de macro medidores instalados nos limites estrat gicos dos setores ou pela estimativa da vaz o fornecida para o setor Em termos operacionais a regi o dividida em tr s setores O primeiro corresponde ao Jardim Itanha m localizado no extremo sudoeste da rea urbana abastecido pelo Centro de Reserva o de mesmo nome O segundo na extremidade oposta da rea urbana corresponde ao Setor Suar o abastecido pelo Centro de Reserva o de mesmo nome O ltimo setor abrange os demais setores Cibratel Centro e Cabu u abastecidos tanto pelo CR Cibratel quanto pela distribui o em marcha da AAT Mambu subadutora Moenda e Mat o e subadutora Cibratel Quanto a rede de distribui o de gua de Itanha m o relat rio SABESP 2011b p 63 64 aponta que o Setor Cibratel tamb m
169. Santos Continente nas futuras reas de ocupa o ZPR Dispon vel em lt http www slideshare net coletivocave santoscont gt CEA SMA COORDENADORIA DE EDUCA O AMBIENTAL SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE Projeto Pesca em reas Marinhas Protegidas 2009 Dispon vel em lt http homologa ambiente sp gov br ea projetopescasustentavel RELAT ORIO CURSO APAS pdf gt Acesso em 18 de mar o de 2012 CETESB 2001 Parque Estadual da Serra do Mar comemora 30 anos 2007 Dispon vel em lt http www cetesb sp gov br noticentro 2007 08 28 serra htm gt CETESB Companhia Ambiental do Estado de S o Paulo Dutos no Estado de S o Paulo Dispon vel em lt http www cetesb sp gov br gerenciamento de riscos emergencias quimicas 134 dutos no estado de S C3 A30 paulo gt Acesso em 07 de dezembro de 2011 DI PIETRO Maria Zanella Direito Administrativo 13 edi o S o Paulo Atlas 2001 DRUMOND M A Prioridades para Investimento do Fundo para reas Protegidas da Mata Atl ntica Funda o SOS Mata Atl ntica a Conserva o Internacional Cl Brasil e a The Nature Conservancy TNC 2009 EKOSBRASIL INSTITUTO EKOS BRASIL Parque Estadual da Serra do Mar Dispon vel em lt http www ekosbrasil org media file pesm pdf gt Acesso em 30 de outubro de 2011 FIGUEIREDO G J P Curso de Direito Ambiental Editora RT 42 Edi o Editora Revista dos Tribunais 2011 FORMAM R T T 1995 Land mosaics the ecology of la
170. TUAL E PONTOS CR TICOS DEMANDAS E OPORTUNIDADES Planejamento fortalecimento e gest o Conselho gestor parit rio criado e em funcionamento As a es visando o fortalecimento do papel do PESM como vetor de desenvolvimento regional e local s o bastante reduzidas 67 das terras do N cleo Curucutu n o est o regularizadas do ponto de vista fundi rio Potencial para atividades de uso p blico a ser desenvolvido Ampliar o processo de regulariza o fundi ria Melhorar instrumentos de gest o e infraestrutura b sica de funcionamento e vigil ncia Melhorar a infraestrutura dispon vel para atividades de uso p blico instala o de equipamentos e adequa o das trilhas existentes Produ o de materiais educativos e informativos sobre o Parque Articula o de a es de gest o das reas protegidas com as pol ticas p blicas das tr s esferas de governo e com os segmentos da sociedade Criar e implementar o Plano Municipal de Conserva o e Recupera o da Mata Atl ntica Lei da Mata Atl ntica com o objetivo de angariar recursos do Fundo de Restaura o da Mata Atl ntica para financiar pesquisa cient fica e projetos de conserva o e restaura o do meio ambiente Incorporar aos limites do Parque as reas de grande import ncia para a preserva o da biodiversidade adjacentes ao PESM Eixo governan a participa o equidade e reparti o de custos e benef cios As pol ticas p
171. Tanto a LOM como o Plano Diretor disp e sobre a ocupa o de reas sob dom nio da Uni o A LOM permite a constru o de quiosques nas praias do Munic pio consideradas por lei corredores comerciais Estabelecendo ainda a prefer ncia dos comerciantes j estabelecidos nessas praias para a outorga da permiss o dos quiosques para a constru o frente de seus estabelecimentos artigo 142 8 19 J o Plano Diretor Lei Complementar n 30 de 2000 estabelece dentre as diretrizes da Pol tica de Turismo a elabora o de projetos espec ficos para ocupa o da orla mar tima em geral para ordena o e implanta o de estacionamento reas de lazer quadras esportivas urbaniza o arruamento ilumina o etc locais para eventos do tipo palco ou concha ac stica dentre outros artigo 22 inciso XVIII al nea b bem como indica es de projetos de urbaniza o espec ficos para as praias do Cibratel dos Sonhos dos Pescadores de Itanha m das Conchas e Cost o Miami artigo 22 inciso XVIII al neas c d e e f Apesar de n o fazer refer ncia qualquer a o da Prefeitura no sentido de destinar o uso ou ocupa o do 49 territ rio abrangido pelas praias terrenos de marinha e seus acrescidos devem necessariamente ser objeto de aprecia o por parte da SPU sob pena de incorrer em grave ilegalidade podendo causar preju zos ao er rio e particulares Como j indicado no item
172. a com 480 anos considerada a segunda cidade mais antiga do pa s e constitui o maior territ rio da Regi o Metropolitana da Baixada Santista 559 1 Km quadrados com popula o de 87 053 habitantes em 2010 Descoberta em 22 de abril de 1532 no ano de 1556 era considerado lugar de ref gio dos habitantes de S o Vicente quando os tamoios dominaram o territ rio Em 1553 o alem o Hans Staden naufragou em Itanha m e ficou nove meses na aldeia do cacique Cunhambebe na regi o de Mangaritiba Rio de Janeiro Em abril de 1561 a povoa o foi elevada categoria de vila Teria sido fundada por Martim Afonso de Souza durante os dois anos em que permaneceu em S o Vicente Segundo o pintor e historiador Benedito Calixto nascido na cidade foi o pr prio Martim Afonso que escolheu o local da povoa o que recebeu o nome de Imaculada Concei o A igreja da povoa o considerada a mais velha igreja do Brasil e a primeira sob invoca o da Imaculada Concei o Ali foi um dos principais pontos de peregrina o do Brasil com presen a de romeiros de todas as regi es do interior paulista Durante a coloniza o os ind genas praticamente foram extintos do territ rio sobrando alguns remanescentes hoje organizados em aldeias Houve tamb m miscigena o com portugueses formando os cai aras presentes nas popula es urbanas ainda com h bitos modos de ser vis es de mundo presentes nas festas na linguagem na cultura alimentar do
173. a o da C mara Municipal via lei espec fica para a outorga da concess o de uso artigo 15 incisos VII da LOM Tal exig ncia corroborada pela maior parte da doutrina p tria N o de se estranhar portanto ser alta a incid ncia de tal dispositivo em Constitui es Estaduais e Leis Org nicas de Munic pios No entanto cumpre indicar que parte da doutrina tem entendimento distinto deste A tese se apoia no fato da Constitui o somente indicar a necessidade de pr via autoriza o legislativa para a outorga de concess o de uso de bem p blico na hip tese de concess o ou aliena o de terras p blicas em rea superior a dois mil e quinhentos hectares cf Artigo 188 8 1 e artigo 49 XVII CF Por ser taxativo o constituinte teria limitado a inger ncia do Legislativo na gest o dos bens p blicos somente a esta hip tese n o se estendendo a qualquer outro tipo de bens MARQUES NETO 2009 p 357 Importante ressaltar a aus ncia na legisla o municipal da concess o especial de uso para fins de moradia CUEM modalidade outorga de uso gratuita de bem p blico prevista no Estatuto da Cidade Lei 10 257 2001 e disciplinada pela Medida Provis ria n 2 220 01 que dispensa a realiza o de procedimento licitat rio tendo em vista o interesse social na realiza o de regulariza o urban stica e fundi ria Outros dois instrumentos que conferem uso privativo aos bens p blicos s o a autoriza o e a permiss o de us
174. a m 82 779 369 13 rea Cidade Jardim Coronel 67 933 59 14 rea Est ncia Beira Mar 3 707 26 15 rea II Est ncia Beira Mar 1 496 9 16 rea III Est ncia Beira Mar 7 803 33 17 rea IV Est ncia Beira Mar 1 297 6 18 rea V Est ncia Beira Mar 3 476 31 19 rea Vila Suar o s l S I 20 rea Nucleada Jd das Palmeiras II 12 324 128 21 rea Nucleada Jd das Palmeiras II 10 434 53 22 rea Nucleada Jd das Palmeiras II 51 823 120 206 Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n 5 Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de Itanha m TM rronas Ea novembro 2012 Ea aene 23 rea A Balne rio Novaro 2 652 24 rea B Balne rio Novaro 6 949 18 25 rea C Balne rio Novaro 5 400 26 rea nucleada Jardim Italmar 6 564 35 27 rea desafetada em 1988 Parque Balne rio Itanha m 19 795 45 28 rea desafetada em 1996 Parque Balne rio Itanha m 12 695 50 29 rea nucleada Balne rio San Marcos 19 329 20 30 rea A Balne rio S o Jorge 8 279 9 31 rea B Balne rio S o Jorge 6 217 0 32 rea C Balne rio S o Jorge 10 417 42 33 rea D Balne rio S o Jorge 15 847 11 34 rea E Balne rio S o Jorge 8 416 9 35 rea F Balne rio S o Jorge 14 343 21 36 rea G Balne rio S o Jorge 26 829 0 37 rea H Balne rio S o Jorge 3 424 4 38 rea nucleada Jardim Sabauna 9 989 24 39 rea
175. a m com altura 3 00m ITA10 Orla mar tima rea de eros o que apresenta risco para Implementa o de 14 000 00m de estrutura de desde o Centro de as avenidas Pres Vargas e Dr Jos Peixe conten o projeto da Prefeitura de Itanha m de um Itanha m at a Abade muro de arrimo para prote o contra eros o da praia divisa com Mongagu ITA11 Praia do Sonho rea de deslizamento que apresenta risco Implementa o de duas estruturas de conten o uma para a via de acesso da caixa d gua com 30 00m de extens o e altura 20 00m estacas justapostas e outra com 20 00m de extens o e altura 2 00m muro de arrimo de concreto e tatamento de muro de gabi o existente com fixa o de tela e concreto projetado Fonte PRIMAC apud Relat rio do Plano Municipal Integrado de Saneamento B sico de Itanha m DAEE 2010b p 13 Mapa Pontos cr ticos de Eros o Deslizamento e Inunda o do Munic pio de Itanha m MAPA Postos Cr ticos de Eros o Deslizamento e Irenda o do Murseipis de hanha m Le Paare To we Sorese Sm Legenda O ear tra rm cem ue o o Dn tao O do bons Cr mas ds adayan brasia o Teia MEM SEI pE Fonte Programa Regional de Identifica o e Monitoramento de reas Cr ticas de Inunda es Eros es e Deslizamentos AGEM 2002 p 62 C12 Coment rio Apresentar este a AS F mapa em p gina isolada em orienta o 11 3 1 Caracteriza
176. a 1 571 6 Vegeta o Secund ria da Floresta Ombr fila Densa das Terras Baixas 1 610 9 TOTAL 11 070 9 Fonte Instituto Florestal Invent rio florestal da vegeta o natural do Estado de S o Paulo 2007 Os atributos anteriormente descritos somados a exist ncia de importantes ambientes para a reprodu o e preserva o da biota marinha acabaram por justificar a cria o de duas unidades de conserva o no Munic pio de Itanha m que s o expostas na tabela 7 2 e figura 7 1 gi aD Importante observar que as unidades de conserva o compreendem 35 04 da rea continental do Munic pio de Itanha m Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n 5 Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de Itanha m BASE DAS INFORMA ES AT 2012 REVIS O DE MAR O DE 2013 tITORAL a pui s Ya E ds SUS Tra Do a te LA 53 Tabela 7 2 Unidades de conserva o existentes no Munic pio de Itanha m UNIDADE DE CONSERVA O ANO ATO DE CRIA O RESPONS VEL REA ha 2 21094 46 Parque Estadual da Serra do Mar 1977 Decreto Estadual n Funda o Florestal 10251 de 31 08 1977 em Itanha m Setor Carij Decreto Estadual APA Marinha Litoral Centro 2008 53 526 de Funda o Florestal 55 896 546 08 10 2008 Ilha Queimada E A Pequena 10 Ares deRelevante Interesse Decreto Federal n Instituto Chico Mendes Ecol gico 1985 91 887 de de Conserva o da 8 05 11 1985 Biodiv
177. a 92 7 5 APA Marinha Litoral Centro APAMLO n e eeeeereeerereerenereeareraceeerereeanesa 92 7 6 rea de Relevante Interesse Ecol gico Ilhas de Queimada Pequena e Queimada Grande 117 7 7 Ocupa o urbana em reas de Preserva o Permanente ieemerereeereeeeeereerenes 138 7 7 1 Aspectos conceituais csiscscerssemeeseasscariiagascraetesatiizadoni aee rena FaNai acesa eia FARC DOADA U SR CiRE SS Eca dee De RR e gobotasdaada tar 138 7 7 2 Caracter sticas condi es e pontos cr ticos das reas de preserva o permanente 143 78 Areas naturais tombadas ssa sto ELOS Adoro ATOR CA a a c 149 7 8 1 Aspectos conceituais ss css re e capasonar ae reinar ia da era dado a ANS o Ena a ren La cata dada vas D ainda 149 7 8 2 ANT das Serras do Mar e Paranapiacaba ir crreeecerceraceaeraceaaaraneraneaaarananada 149 7 8 3 Caracter sticas condi es e pontos cr ticos das reas naturais tombadas em Itanha m 151 8 GRANDES PROJETOS DE INFRAESTRUTURA E LOG STICA 153 8 1 jogo o or o nen RREO RSRS RE RE 153 8 2 Legisla o municipal de avalia o de impacto rear 155 9 MOBILIDADE URBANA E REGIONAL rir racara erre rare ne nanananarererannnaaanda 155 9 1 Evolu o da frota municipal 9 2 Sistema de transportes coletivos municipal e intermunicipal 184 9 3 A Legisla o Municipal
178. a com di metro de 700 mm em a o com cerca de 11 1 km de extens o seguindo do sistema de tratamento at as proximidades do cruzamento da Rua Arariboia com a Estrada de Ferro Esta AAT denominada Mambu a principal linha de adu o de gua tratada do sistema e ao longo de seu percurso al m de sangrias para abastecimento de alguns bairros existem deriva es constitu das por tubula es de di metros inferiores que alimentam as redes de distribui o ou centros de reserva o a partir dos quais feita a alimenta o das redes de distribui o O estudo ressaltou que a referida AAT apresentava problemas de vazamentos muito provavelmente causados pela exist ncia de solo agressivo e falta de uma prote o adequada A primeira deriva o da AAT Mambu ocorre a 4 559 0 m em seu caminhamento a partir da EEAT Mambu Neste ponto de origem da subadutora Moenda Mat o com extens o de 7 9 km percorre uma rea de cultivo de banana por aproximadamente 3 860 0 m at alcan ar a malha urbana pela Estrada Coronel Joaquim Branco A AAT segue junto a esta via com distribui o em marcha abastecendo os Setores Cabu u e Centro por cerca de 4 000 0 m at seu t rmino nas imedia es do Reservat rio Morro do Convento o qual alimentava antigamente Contudo com a desativa o do mesmo a tubula o com di metro de 350 mm foi interligada tubula o de sa da do reservat rio com di metro de 500 mm A subadutora Suar o Mongagu
179. a comunidade ind gena Est claro que embora tenha melhorado os indicadores de qualidade de vida dos ind genas de toda a regi o estas popula es foram ao longo da hist ria perdendo seus territ rios tratadas com desconfian a pela cidade urbanizada e pelos poderes p blicos Por outro lado pouco usufru ram das pol ticas universais a n o ser nos ltimos anos que t m melhorado significativamente o acesso Diagnosticando a regi o identificamos tr s grandes desafios O primeiro o acesso a pol ticas do munic pio estado e uni o Estas pol ticas j est o presentes nas aldeias da regi o O Programa Minha Casa Minha Vida aquisi o de despolpadeiras dentro de algumas aldeias compra de mudas benef cios da previd ncia etc tem estimulado o desenvolvimento das comunidades ind genas No entanto a presen a da prefeitura ainda pequena e as pol ticas devem ser acessadas com maior amplitude O segundo o da demarca o de terras processo em andamento lento que passa por muitos tr mites burocr ticos desde a sua identifica o homologa o at a titula o Os guaranis t m na terra a sua forma e sentido do viver no seu espa o que se constr i a sua identidade e m stica O terceiro o fortalecimento das institui es ind genas tanto as que trabalham com os ind genas como as organiza es dos pr prios ind genas A capacita o dessas organiza es para o di logo p blico acesso a editais entendi
180. a d cada de 1940 O munic pio desde a sua origem tem grande influ ncia da Igreja Cat lica Apost lica Romana o povoado foi batizado com o nome de Concei o de Itanha m homenagem ao dia da Nossa Senhora da Concei o Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n 5 Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de Itanhaem Tironai Novembro 2012 d SUSTENT VEL 57 X O 13 2 Caracteriza o Cultural A cidade ainda marcada por uma din mica cultural restrita onde identificamos a presen a de algumas festas apoiadas pela diretoria de cultura alguns programas nas escolas e din micas da cultura ind gena que est o presentes em todo o litoral E a manuten o de alguns equipamentos culturais De todas as atividades culturais a mais importante e que d dinamismo e legitimidade para as a es culturais da Secretaria de Cultura a Festa do Divino Esp rito Santo realizada h mais de trezentos anos e que mobiliza a sua popula o A Festa organizada pela Associa o Pr divino integrada por moradores cai aras De car ter religioso e celebrativo n o tem a inten o de tornar se calend rio tur stico da cidade ou do estado H por parte dos moradores o medo de transformar se em produto tur stico e perder o sentido religioso da comemora o Para tanto todos os seus integrantes capit o do mato imperador imperatriz s o escolhidos pelas fam lias Cabe prefeitura dar o suporte e organizar alguns show
181. a de interesse p blico devidamente justificado e a regras espec ficas de acordo com o tipo de bem m vel e im veis e modalidade de aliena o aliena o simples doa o permuta em conson ncia com a legisla o federal art 23 3 da Lei 8 666 93 Quando im veis prev a LOM a necessidade de autoriza o legislativa e concorr ncia p blica art 93 inciso conforme determina a Lei de Licita es Lei 8 666 93 com exce o para os casos de doa o e permuta art 93 inciso Quando m veis tamb m depender de licita o pr via que ser dispensada quando o uso se destinar a concession ria de servi o p blico a entidade assistencial ou quando houver interesse p blico artigo 93 inciso II A LOM tamb m pro be a aliena o doa o ou concess o de uso de bens p blicos municipais de qualquer fra o dos parques pra as jardins ou logradouros p blicos salvos pequenos espa os destinados a venda de 47 jornais e revistas artigo 96 Ainda com rela o aliena o a LOM prev que ter o direitos ao t tulo de dom nio sobre reas p blicas municipais de at 250 m2 aqueles que as estiverem ocupando por um prazo ininterrupto de vinte anos e que j tenham requerido sua regulariza o na Prefeitura artigo 18 Trata se ato discricion rio do poder p blico municipal com rela o aos seus bens a fim de cumprir a fun o social da propriedade dos bens sob o seu dom nio ao dest
182. a deslocamentos O ndice de Itanha m por modo motorizado era 0 53 tamb m o segundo mais baixo da regi o e bem inferior m dia que era 0 68 No tocante ao balan o entre mobilidade por modo coletivo e individual verifica se que Cubat o era destacadamente o munic pio com o maior ndice regional por modo coletivo e o terceiro menor no modo individual com 0 70 e 0 08 respectivamente Por sua vez Itanha m encontrava se bem abaixo da m dia regional no modo coletivo com 0 29 contra 0 42 e acima da m dia no modo individual com 0 24 contra 0 17 No caso deste munic pio a supremacia do modo individual sobre o coletivo tamb m pode ser explicada pela renda da popula o e poss veis defici ncias no sistema de transporte coletivo quest o que ser abordada adiante No que concerne aos ndices de mobilidade a p e por bicicleta Itanha m estava ligeiramente abaixo da m dia regional no modo a p e pouco acima no modo por bicicleta respectivamente 0 30 contra 0 44 e 0 25 contra 0 23 Portanto mesmo no modo n o motorizado a prefer ncia neste munic pio era por modo individual 171 Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n 5 Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de Itanha m T Miron Ei Novembro 2012 na anihi Tabela ndice de Mobilidade viagens dia pessoa segundo o modo de deslocamento conforme apurado pela Pesquisa Origem e Destino da Baixada Santista dice obilidad Ei spn otor
183. a diz n o haver condi es de fazer coleta porta a porta em toda a cidade por ser muito grande Afirma tamb m que o servi o vai contar com a participa o da Coopersolreciclando que faz a coleta seletiva porta a porta no momento Este servi o vai sofrer mudan as pois feito pelos cooperados com caminh o da Prefeitura e no futuro dever ser feito por uma bicicleta adaptada ao trabalho dos catadores triciclos o que segundo a vis o da Prefeitura ser uma forma de atuar mais pr xima s pessoas e isso ocorrer em setores restritos da cidade Os triciclos ainda n o est o operando mas a empresa que faz a coleta j disp e dos mesmos Esta mudan a ainda n o foi decidida e precisa de estudos mais aprofundados segundo a Prefeitura Al m disso a cooperativa adquirir mais dois caminh es e a rede Catasampa ir disponibilizar mais um comprado com recurso da Petrobras Voltando ao tema da log stica reversa foi perguntado ao representante da Prefeitura sobre a responsabiliza o do setor produtivo Como resposta foi dado o exemplo da implanta o pelo setor empresarial de pontos de coleta de pneus desde 1999 Foi criada em 2007 uma entidade denominada de Recliclanip para intermediar a rela o entre as Prefeituras e as empresas produtoras Mesmo assim a Prefeitura coloca que depois da institui o da PNRS n o houve nenhuma a o por parte do referido setor no munic pio para fazer a coleta dos pneus hoje de inteira respo
184. a erradica o de esp cies ex ticas localizadas no PE Serra do Mar N cleos Curucutu Caraguatatuba e Santa Virg nia e nos Munic pios de Itanha m Caraguatatuba e S o Luiz do Paraitinga respectivamente 2 Figura 7 2 Zoneamento do PESM no Munic pio de Itanha m 2 vide Manifesta o de Interesse n2 005 2012 do PROGRAMA de RECUPERA O SOCIOAMBIENTAL DA SERRA DO MAR E SISTEMA DE MOSAICOS DA MATA ATL NTICA O cons rcio vencedor deste certame com o valor de R 344 000 00 foi o cons rcio Instituto Ekos Brasil e Abaet que presentemente est elaborando estes planos de manejo 67 Tome temas Cora imategos demore pars O ven demunas ALW Dora de Las Bigaan Senka Mirra naw Les do ecne CJ ces rea Zoro m agecen o requer ee me dna ka Vad re mtita o caido er Fonte Adaptado de Instituto Florestal e Instituto Ekosbrasil 2006 e Situa o fundi ria A quest o da regulariza o fundi ria um problema cr tico em todo o Parque Estadual da Serra do Mar Dos 315 390 ha do Parque 235 595 ha 67 s o reas pendentes de regulariza o fundi ria HONORA et al 2009 Para a solu o desta e de outras demandas de regulariza o fundi ria nas unidades de conserva o do Estado de S o Paulo foi criado dentro estrutura da Funda o Florestal em setembro de 2007 um N cleo de Regulariza o Fundi ria NRF O NRF se dedica a tr s linhas gerais de a o objetivando estabelecer Programas de
185. a estrutura de drenagem n o natural e constitui se de parte do tra ado da Rodovia Padre Manuel da N brega SP 55 e parte do leito da antiga Estrada de Ferro Sorocabana que cortam a regi o em sentido paralelo costa O complexo do sistema de drenagem da por o continental de Itanha m abrange bacias que se iniciam no alto da Serra do Mar e descem a vertente da serra atrav s dos Rios Itariru Mambu e Capivari respectivamente formadores dos Rios Preto e Branco formadores do Rio Itanha m Assim todo o volume de gua drenado se encaminha para formar o Rio Itanha m que des gua no mar em pleno centro da cidade Na pequena por o cuja drenagem feita diretamente para o mar a divis o em bacias n o expl cita A Segundo o Plano Municipal Integrado de Saneamento B sico de Itanha m DAEE 2010 p 88 esta por o equivale a aproximadamente 10 do territ rio municipal 258 Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n25 Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de Itanha m o Mirona E Novembro 2012 pa bamn ms mam ul bocha respeitando muitas vezes os limites de bairros ou outros aspectos em fun o do desenvolvimento urbano n o controlado pelo qual passou o munic pio Nesta rea o Rio do Po o escoa suas guas em dire o ao Rio Itanha m enquanto os rios Paran Mirim e Pia aguera diretamente ao Oceano Na por o da orla cuja urbaniza o ocorreu em grande parte antes de entrar em vigor o
186. a nucleada 20 849 50 Particular 82 rea nucleada 67 224 23 P blica 83 rea nucleada 60 600 133 P blica 84 rea nucleada 115 P blica Fonte PLHIS Itanha m 2011 Figura Assentamentos prec rios e irregulares e suas propriedades de terra capo bas sou ensa aeai do etam mna mm Fonte PLHIS 2011 Figura N cleo em rea p blica Ch cara das T maras Fonte Google Earth 2012 AGEM 2005 214 Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n 5 o Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de Itanha m PA rona EH 7 R novembro 2012 PUT MR mommas Iiii Figura N cleo em rea particular Fazendinha Laranjeiras Fonte Google Earth 2012 AGEM 2005 Quanto aos servi os de infraestrutura dos assentamentos prec rios e irregulares segundo levantamento realizado pelo PLHIS estima se que a maioria dos n cleos possuem servi os de energia el trica e pontos de coleta de lixo pr ximos Por outro lado poucos n cleos possuem total cobertura de pavimenta o e nenhum dos n cleos possui rede coletora de esgoto sanit rio sendo este lan ado diretamente nos c rregos e mangues acelerando o processo de degrada o ambiental Podemos observar ainda nos gr ficos e tabela a seguir que 63 80 dos n cleos possuem cobertura parcial de pavimenta o 63 80 possuem cobertura parcial de abastecimento de gua 84 49 possui total cobertura
187. a preocupa o por exemplo a pesca de camar o pela modalidade de arrasto sistema de porta que funciona como arado fazendo sulcos que degradam o fundo marinho Estima se que um bote de pesca de 105 camar o sete barbas arrastando durante uma hora varre aproximadamente a rea correspondente a tr s campos de futebol ou seja 30 mil m2 obtendo em m dia menos de 10 kg de produ o CASARINI 2010 Assim entre os anos de 2010 e 2011 foram realizadas v rias reuni es envolvendo an lise e discuss o das informa es coletadas no mbito da C mara Tem tica de Pesca da APA Marinha Litoral Centro APAMLC Pesquisadores com expertise na pesca do camar o sete barbas apresentaram trabalhos sobre a caracteriza o da frota pesqueira dirigida a esta modalidade existente na regi o e as modalidades de pesca adotadas Adicionalmente foram realizadas reuni es com pescadores de camar o sete barbas em todos os Munic pios integrantes da APAMLC Estas reuni es tiveram o apoio das prefeituras e das col nias dos munic pios e foram coordenadas pelo gestor da APAMLC Regulamenta o da pesca de redes de praia e rede de espera emalhe A regulamenta o destes dois tipos de pesca come ou a ser discutida 242 reuni o da C mara Tem tica de Pesca do Conselho Gestor da APA Marinha Litoral Centro APAMLC realizada no dia 12 de setembro de 2011 a partir de um parecer apresentado pelo Instituto Oceanogr fico sobre a regulamenta o desta
188. a publica o da resolu o de regulamenta o e Orienta se FF SMA que efetive o controle das reas de opera o das parelhas via rastreamento por sat lite PREPS e Orienta se o embarque de observadores cient ficos a bordo para o acompanhamento da atividade ficando a cargo do Instituto de Pesca especificar a metodologia e as embarca es que ser o monitoradas e consolidar os relat rios para apresenta o e acompanhamento junto do Conselho Gestor da APAMLC e Orienta se a realiza o de um estudo conjunto do Instituto de Pesca com o setor produtivo para determina o de dimens es de redes apropriadas ao objetivo de sustentabilidade ambiental e econ mica e Crienta se que a FF encaminhe para conhecimento do Minist rio da Pesca e Minist rio do Meio Ambiente o processo de regulamenta o da pesca com parelhas nas APAs Marinhas do Estado de S o Paulo e Crienta se que as propostas de recomenda es da APAMLC sejam consideradas para an lise junto aos Conselhos Gestores das APAMLS e APAMLN Munida destas recomenda es e de recomenda es formuladas pelos conselhos gestores das APAS marinhas dos litorais norte e sul a SMA editou a Resolu o SMA 69 de 28 de setembro de 2009 Tal Resolu o estabeleceu em seu art 1 que nas reas de Prote o Ambiental Marinhas dos litorais Norte Centro e Sul a atividade de pesca com compressor de ar ou outro equipamento de sustenta o em qualquer modalidade independent
189. a se o m nima recomendada limpeza e manuten o das margens e implanta o de travessias com a capacidade de descarga adequada s vaz es previstas para a condi o futura A melhor solu o para a fixa o do leito correspondia execu o de um canal trapezoidal revestido em concreto englobando seis trechos distintos com comprimento total de 3 300 0 m A travessia sob a Estrada do Raminho seria realizada por meio de ponte com se o retangular revestida em concreto O custo total estimado para as obras na calha do Rio Cambuituva correspondia a R 2 081 716 90 O mapa a seguir apresenta detalhadamente a Bacia 8 Mapa Bacia 8 C20 Coment rio Substituir pelo desenho em DWG bacia8_cambuituva Fonte Plano Diretor de Macro Drenagem de Itanha m ITANHA M 2001b Anexo Outras Bacias Bairro Aeroporto Conforme o Plano Diretor de Macro Drenagem ITANHA M 2001c p 26 a melhor solu o para a drenagem dos loteamentos j implantados no bairro Aeroporto consistia na constru o do Canal O sis que se estenderia desde a Rua 9 at a Rua 19 e desembocaria diretamente no Rio Itanha m A rea compreendida entre as ruas 5 e 9 deveria ter suas guas encaminhadas para o Canal O sis atrav s de galerias de microdrenagem rua a rua uma vez que a maior densidade de ocupa o desta regi o n o oferece as reas livres necess rias para a constru o de canais O Canal O sis seria executado em se
190. abaixo cont m o detalhamento do n mero de viagens municipais conforme o munic pio de destino Os dados apresentados refor am a quest o abordada acima acerca do imenso percentual de atra o dos munic pios situados na ilha de S o Vicente sobretudo de Santos onde se concentrava a maior parte dos empregos e maior n mero de institui es e que atra a 38 12 das viagens No per odo avaliado Peru be e Bertioga munic pios menos populosos da regi o possu am o menor percentual de atra o correspondendo respectivamente a 0 34 e 0 88 das viagens O percentual de Itanha m igualmente baixo era de 1 45 Este fato certamente se relaciona com a baixa oferta de oportunidades de empregos e de estudos nesses munic pios Portanto a Pesquisa OD BS revela o marcante processo de concentra o de viagens no congestionado centro regional 161 Tabela N mero de viagens intermunicipais segundo munic pio de destino apuradas pela Pesquisa Origem e Destino da Baixada Santista Municipio de destino Total Bertioga 2 989 0 88 Guaruj 41 089 12 06 Mongagua 4 859 1 72 Praia Grande 30 217 8 87 Sdo Vicente 89 322 26 22 Fonte Pesquisa Origem Destino 2007 Regi o Metropolitana da Baixada Santista Apresenta o S o Paulo 2008 p 25 No tocante s viagens com origem e destino fora da Linha de Contorno os dados do gr fico ___ abaixo permitem observar que s o os munic pios do centro da regi o exceto Cubat o q
191. abitacional tres A Formatado T tulo 2 esquerda A regulamenta o da pol tica habitacional de Itanha m tem diversas lacunas n o contando com os disp Formatado esquerda Espa o instrumentos de gest o necess rios a ades o ao SNHIS por n o ter um Plano Municipal de Habita o bem Depois de 6 pt como n o h a regulamenta o nem previs o dos instrumentos necess rios a implementa o de uma pol tica habitacional que considere a necessidade de produ o de habita o de interesse social e regulariza o fundi ria de assentamentos informais ocupados por popula o de baixa renda A regulamenta o da pol tica habitacional conta apenas com o Plano Diretor que se limita a definir as diretrizes da pol tica habitacional e com a lei que cria o Fundo Municipal de Habita o e seu Conselho Gestor O Plano Diretor do Munic pio de Itanha m estabelece como diretriz da pol tica habitacional buscar e promover solu es diversificadas para a oferta de moradia objetivando o atendimento dos diversos segmentos da popula o realizar gest es para a garantia de recursos financeiros para investimento em habita es de interesse social captando os em fontes privadas ou governamentais concentrando a a o do Estado para projetos de grande porte e a a o municipal em projetos de pequeno porte como condom nios horizontais legalizar e urbanizar quando poss vel e conveniente n cleos de assentamentos populares
192. acia do Ribeir o Guapur correspondia a R 950 123 44 O mapa apresenta detalhadamente a Bacia 6 C17 Coment rio Substituir pelo desenho em DWG bacia5 campininha Mapa Bacia 6 Fonte Plano Diretor de Macro Drenagem de Itanha m ITANHA M 2001b Anexo Bacia 7 Ribeir o Montevid u Como consta do Plano Diretor de Macro Drenagem ITANHA M 2001c p 19 as interven es planejadas nesta bacia consistiam no direcionamento da drenagem para a calha do Montevid u a partir da introdu o de canais galerias recupera o ou implanta o das valas rodovi rias e travessias A alternativa ideal para a drenagem do bairro Jardim Suar o Interior consistia na constru o dos Canais Ipiranga Rua do Cano e Rua das Hort ncias que receberiam toda a gua da microdrenagem das vias j implantadas encaminhando a calha do Ribeir o Montevid u A solu o mais econ mica para estes canais consistia na escava o em solo da se o trapezoidal m nima recomendada Segundo a mesma fonte ITANHA M 2001c p 20 nos bairros Nossa Senhora do Sion e Nova Itanha m Interior a alternativa ideal de drenagem consistia na implanta o dos canais Nova Itanha m e Nossa Senhora do Sion que receberiam toda a gua da microdrenagem das vias a serem implantadas encaminhando a ao canal aberto a ser constru do paralelamente Estrada Municipal Cel Joaquim Branco e da calha do 282 C18 Coment rio Substi
193. adas de gua e Esgoto identificadas por Categoria nos Munic pios da BS em dezembro 2007 apud Relat rio Final Volume V Tomo 1 Formula o das Alternativas apud Revis o e Atualiza o do Plano Diretor de Abastecimento de gua da Baixada Santista Relat rio Final Vol VI Planejamento dos SAA Regi o Sul SABESP 2011b p 56 A referida setoriza o apresentada no mapa abaixo com os principais componentes do Sistema de Abastecimento de gua de Itanha m ser detalhada e avaliada adiante 230 Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n 5 E Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de Itanha m on novembro 2012 no naos massa IEI boia Mapa Setoriza o existente do Sistema de Abastecimento de gua de Itanha m Fonte Revis o e Atualiza o do Plano Diretor de Abastecimento de gua da Baixada Santista Relat rio Final Vol VI Planejamento dos SAA Regi o Sul SABESP 2011b p 66 Ainda segundo a mesma fonte SABESP 2011b p 56 a tabela a seguir apresenta a evolu o do ndice de Perdas IPDt expresso pelo volume de perdas verificado por liga o a cada dia entre 2002 e 2007 referente ao sistema de abastecimento de gua de Itanha m Conforme estes dados observa se que o ndice de Itanha m inferior ao da regi o como um todo e apresentou redu o durante o per odo estudado demonstrando seguir a mesma tend ncia verificada na Baixada San
194. adensar e utilizar todo o potencial da infraestrutura vi ria como elemento indutor do desenvolvimento e crescimento do munic pio Cumpre apontar a exist ncia do Plano Ciclovi rio Metropolitano PCM elaborado pela Ag ncia Metropolitana da Baixada Santista AGEM tendo em vista a utiliza o em larga escala pela popula o e o impacto inexistente da bicicleta como meio de transporte no meio ambiente Outro importante elemento que comp e o sistema de mobilidade a sinaliza o vi ria Especialmente os munic pios que comp e uma regi o metropolitana como a Baixada Santista e que tem o turismo como um importante componente de sua economia local tem na sinaliza o vi ria comum um importante fator para oferecer qualidade e seguran a nos deslocamentos da popula o al m de valorizar seu patrim nio natural e hist rico Tal import ncia revelada pela exist ncia do manual de Sinaliza o Vi ria de Interesse Metropolitano SINALVIM de 2002 e do Projeto Funcional de Sinaliza o Tur stica SINALTUR de 2008 Ambos elaborados pela Ag ncia Metropolitana da Baixada Santista AGEM tendo como objetivo possibilitar uma padroniza o de toda sinaliza o de car ter metropolitano da Regi o Metropolitana da Baixada Santista O pr prio plano Plano Diretor de Itanha m atenta se para a import ncia da sinaliza o vi ria no inciso XVI do artigo 20 supracitado e ao indicar como diretriz da Pol tica de Turismo a pr
195. ado imobili rio de Itanha m Destacam se tamb m alguns empreendimentos que atualmente est o em constru o e que comercializam unidades com valores mais elevados variando de R 350 000 00 a R 600 000 00 no bairro do Centro com metragens de 55 0 a 118 0m de rea til e gabaritos de at 12 pavimentos Exemplos de empreendimentos que foram recentemente lan ados s o o Residencial Spledore e o Resort Itanha m ambos localizados no Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n25 Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de Itanha m A W irona A BASE DAS INFORMA ES AT 2012 REVIS O DE MAR O DE 2013 Em centro Observa se que esses novos lan amentos seguem o padr o mais elevado dos novos empreendimentos residenciais com a presen a da varanda gourmet e amplos espa os de lazer como parque aqu tico sal o de festas brinquedoteca sala fitness sauna etc que representam o novo padr o elitizado de empreendimentos lan ados Figura Resort Itanha m Empreendimento lan ado em 2012 Fonte Google Earth 2012 importante salientar que essa valoriza o e oferta de im veis novos que se direciona em alguns bairros a um p blico de m dia e alta renda contribui com o aumento da segrega o socioespacial no munic pio onde a popula o sem acesso a essa oferta de im veis acaba por ocupar irregularmente e precariamente reas urbanas mais afastada
196. al 2009 gt No que tange a rea do N cleo Curucutu do PESM 48 de suas terras est o regularizadas do ponto de vista fundi rio Os 52 restantes s o reas em processo de aquisi o ou em processo de apura o de eventuais remanescentes devolutos ou ainda reas de empresas p blicas Fundamentalmente esta situa o se d pelo fato de terem sido incorporadas ao PESM quando da sua cria o em 1977 12 360 ha oriundos da Reserva Florestal do Curucutu criada em 1960 por meio do Decreto Estadual n 36 544 em terras devolutas Os 13 049 ha restantes foram anexados quando o Parque Estadual da Serra do Mar foi criado unindo as Reservas Estaduais de Itanha m e de Itariru em 1977 as quais ainda est o em processo de regulariza o fundi ria SMA IF 2006 235 Lei Federal 9985 2000 Sistema Nacional de Unidades de Conserva o Art 36 Nos casos de licenciamento ambiental de empreendimentos de significativo impacto ambiental assim considerado pelo rg o ambiental competente com fundamento em estudo de impacto ambiental e respectivo relat rio EIA RIMA o empreendedor obrigado a apoiar a implanta o e manuten o de unidade de conserva o do Grupo de Prote o Integral de acordo com o disposto neste artigo e no regulamento desta Lei 69 Quadro 7 4 Linhas de a o no mbito do N cleo de Regulariza o Fundi ria NRF LINHA DE A O 1 Apoio Jur dico e Fundi rio gest o Esta linha de a
197. al de viagens para estudo com cerca de 37 0 das viagens relacionadas a este motivo Portanto este tipo de viagem era proporcionalmente menos importante do que para os munic pios acima citados Deve se ressaltar que as viagens para estudo normalmente se referem ao ensino superior o qual possui marcada concentra o na rea central da regi o sobretudo em Santos que polariza este tipo de institui o Gr fico ___ Propor o do motivo de viagem Trabalho apurada pela Pesquisa Origem e Destino da Baixada Santista para os munic pios da RMBS Trabalho so 59 am xs m 22x Gw Mas Den ogs Cutut o Guruji reton Mongagu Peruse Prois Grande Santas S o Veste Fonte Pesquisa Origem Destino 2007 Regi o Metropolitana da Baixada Santista Sum rio de Dados Vetec 2008 p 27 169 Gr fico ___ Propor o do motivo de viagem Estudo apurada pela Pesquisa Origem e Destino da Baixada Santista para os munic pios da RMBS Estudo es som ss x 2 1 n nvas Sertcge Codrat o Gurg Mansete Mmg Peru Pres Grarsis Santos S o Vk rss Fonte Pesquisa Origem Destino 2007 Regi o Metropolitana da Baixada Santista Sum rio de Dados Vetec 2008 p 28 O gr fico apresentado abaixo permite observar que dentre os motivos de viagens mais importantes de Itanha m estudo e trabalho havia pequena superioridade do primeiro 46 0 contra 43 0 Esta propor o entre um e outro motivo de viagem
198. ana e garantir o pleno desenvolvimento das fun es sociais da cidade arts 105 e 106 LOM A Lei Org nica repete diversas das normas previstas na Constitui o Federal de 1988 reconhecendo o seu papel enquanto instrumento b sico da pol tica urbana e definidor da fun o social da propriedade art 190 LOM Elenca tamb m a aplica o dos instrumentos previstos luz do art 182 do texto constitucional o parcelamento e edifica o compuls rios o IPTU progressivo no tempo e a desapropria o com t tulos da d vida p blica art 191 12 LOM Afirma a legisla o de Itanh m que o direito de propriedade inerente natureza do homem dependendo seus limites e seu uso da conveni ncia social art 191 LOM Estabelece tamb m que o plano diretor deve conformar se a estudo de impacto ambiental garantindo o equil brio ecol gico a prote o e recupera o do meio ambiente e da qualidade de vida art 190 852 LOM A princ pio h que se mencionar que de acordo com a Constitui o Federal de 1988 e a legisla o federal Lei Federal n 10 257 01 Estatuto da Cidade Lei 9985 00 SNUC o Estudo de Impacto Ambiental EIA n o condi o para aprova o do plano diretor O plano diretor e o EIA s o instrumentos distintos e cumprem pap is diversos na implementa o da pol tica urbana municipal O plano diretor aprovado por lei municipal e define se como instrumento que estabelece o ordenamento territorial da cida
199. ancini Filho MSc Museu de Zoologia Universidade de S o Paulo Na rcio Aquino Menezes Dr Museu de Zoologia Universidade de S o Paulo Guilherme Fraga Dutra MSc Conservation International Brasil Programa Marinho Daniel Cappell graduando em Ci ncias Biol gicas Universidade Santa Cec lia Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n 5 Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de Itanha m TM ron d SUSTENTA NVEL ea a SARRO categoria vulner vel da UICN No que tange as agrega es reprodutivas deve se ponderar que estas s o raramente observadas por serem pontuais e costumam reunir os reprodutores de toda uma esp cie na regi o durante poucas semanas em reas muito restritas CONSERVATION INTERNATIONAL BRASIL 2004 Conseguentemente foi constru da uma proposta de n o s recategorizar a ARIE Ilhas Queimada Grande e Queimada Pequena com a Cria o do Parque Nacional Marinho da Queimada Grande como tamb m de se ampliar os limites protegidos existentes que presentemente abrangem apenas a por o emersa da Ilha deixando desprotegido o ambiente marinho Ponderou se tamb m que a cria o de uma unidade de conserva o de prote o integral na modalidade Parque Nacional seria a melhor formar de se incrementar a prote o dos importantes ambientes marinho e insular ali existentes principalmente com a proibi o da pesca e ao mesmo tempo permitir e controlar a visita o p blica uma v
200. ano Diretor de Macro Drenagem de Itanha m Vol IV Itanha m Prefeitura da Est ncia Balne ria de Itanha m Funda o Centro tecnol gico de Hidr ulica 2001c 41p ITANHA M quer evitar enchentes A Tribuna Santos 13 jan 2012 p A 9 CUNHA J JAKOB A YOUNG A Din mica demogr fica intrametropolitana na Regi o Metropolitana da Baixada Santista no per odo p s 1970 Campinas NEPO 2008 S O PAULO Estado Pesquisa Origem Destino 2007 Regi o Metropolitana da Baixada Santista Apresenta o S o Paulo Secretaria dos Transportes Metropolitanos do Estado de S o Paulo 2007 41p VETEC Pesquisa Origem Destino 2007 Regi o Metropolitana da Baixada Santista Sum rio de Dados S o Paulo Vetec Engenharia Secretaria dos Transportes Metropolitanos do Estado de S o Paulo 2007 137p ALVES P M F ARFELLI C A TOM S A R G Caracteriza o da pesca de emalhe do litoral do Estado de S o Paulo Brasil Boletim do Instituto de Pesca v 35 p 17 27 2009 BASTOS C C Apresenta o realizada na reuni o da C mara Tem tica de Pesca da Apa Marinha Litoral Centro 27 de outubro de 2010 Dispon vel em lt http www jornalmartimpescador com br 102 pdf gt BELLATO S M MENDES I A An lise da suscetibilidade ambiental e diretrizes para o zoneamento do N cleo Curucutu do Parque Estadual Serra do Mar SP BRASIL 2002 Dispon vel em lt http www rc unesp br igce geografia pos downloads 2002 analise_ da
201. antes de esgotos e res duos s lidos urbanos destinados ao Rio Itanha m como nas reas do Jardim Coronel Jardim O sis e Ribeir o Cabu u al m dos outros rios que s o condutores de grande parte desta polui o que s o os Rios Gua Rio Campininha e Rio Curitiba PREFEITURA DE ITANHA M 2012 Para combater esta problem tica a Secretaria de Planejamento e Meio Ambiente do Munic pio de Itanha m promove desde 2005 a es de coleta de res duos s lido no mbito do Projeto Rio Itanha m Lixo Zero Este trabalho que realizado por agentes ambientais consiste na limpeza de pontos espec ficos da bacia hidrogr fica do Rio Itanha m com a coleta de detritos que ficam suspensos nas guas retidos em reas de mangue margens dos rios e locais frequentados por usu rios e pescadores Como resultado foram recolhidas entre 2005 e 2011 cerca de 20 toneladas de res duos s lidos Al m disso foram promovidas a es de educa o ambiental com mais de 3 500 atendimentos junto popula o e escolas PREFEITURA DE ITANHA M 2012 Outra quest o importante se refere ao potencial tur stico e de gera o de emprego e renda do Rio Itanha m que precisa ser melhor explorado e planejado Presentemente j existem duas embarca es que realizam passeios pelo Rio Itanha m com ponto de embarque na Alameda Em dio de Souza pr ximo ao Itanha m late Clube O percurso segue a montante do Rio Itanha m at o encontro dos rios Preto e Branco
202. antir maior qualidade de vida no futuro Como argumento positivo afirmam que as experi ncias vividas confirmam que poss vel integr los de forma satisfat ria Al m de capacita o organizacional para o trabalho cooperativista colocam a necessidade de capacita o t cnica para identificar corretamente os materiais e classific los segundo as exig ncias do mercado comprador 12 SA DE E SEGURAN A ALIMENTAR ERRATA ALTERA ES PONTUAIS CONFORME P GINAS DO RELAT RIO ORIGINAL INDICADAS ERRATA DE SEGURAN A ALIMENTAR 226 Corre o oscila es de pre os mercado geradas no mercado pelas crise oscila es de pre os geradas no mercado pelas crises Corre o na praia dos pescadores e no entreposto do baixio na Praia dos Pescadores e no entreposto do Baixio Corre o adequa es estrutura existente Faltou o ponto final Corre o sendo os pescadores locais meriteres de turistas sendo os pescadores locais guias tur sticos em atividades principalmente Supress o da e a do Rio Preto ainda em processo de demarca o e frase toda reconhecimento 230 Corre o Em dezembro de 2012 havia cerca 12 000 fam lias cadastradas dezembro de 2011 236 Supress o de na oferta de produtos que resgatem a cultura alimentar cai ara Importa destacar a nfase na oferta de produtos que resgatem a trecho a banana ouro banana passa o palmito pupunha
203. apolam ao norte a faixa protegida pelo Parque Estadual da Serra do Mar e alcan am cotas mais elevadas de cobertura florestal ainda bem conservada na regi o de divisa com S o Paulo Apesar de sua grande extens o ocupa es esparsas que n o chegam a uma dezena de edifica es s ocorrem no planalto junto divisa com Juquitiba em rea de dom nio do Estado SMA FF 2006 Especificamente no que tange ao estu rio do Rio Itanha m este compreende um manguezal com rea aproximada de 278 ha em bom estado de conserva o PREFEITURA DE ITANHA M 2012 foto 7 11 susTENTAVEL Ro sra vo a ma i sammas I boo Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n2 5 Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de Itanha m Drot E Foto 7 11 Manguezal do Rio Itanha m Fonte Google Earth Digital Globe 2011 Quanto aos impactos ambientais cumpre mencionar que este manguezal encontra se ligeiramente comprometido pela urbaniza o e tamb m possui manchas de desmatamento em suas reas mais interiores No Jardim O sis por exemplo o manguezal constantemente podado para dar passagem a barcos de pescadores e outros tipos de embarca es PREFEITURA DE ITANHA M 2012 foto 7 12 83 Foto 7 12 Avan o da urbaniza o sobre o Manguezal do Rio Itanha m altura do bairro Belas Artes Fonte Google Earth Digital Globe 2011 Este ecossistema al m dos problemas supracitados tamb m recebe cargas import
204. ar e Sistema de Mosaicos da Mata Atl ntica O prazo de execu o contratual previsto de 270 duzentos e setenta dias ap s a assinatura do contrato e a proposta do curso de capacita o envolve uma carga hor ria de 112 horas que inclui temas que s o considerados pontos cr ticos onde os gestores poder o fortalecer seu desempenho vide quadro 7 3 og Programa Recupera o da Serra do Mar e Sistema de Mosaicos da Mata Atl ntica uma a o do Governo do Estado de S o Paulo por interm dio das Secretarias da Habita o e do Meio Ambiente O programa tem por objetivo promover a conserva o o uso sustent vel e a recupera o socioambiental da Serra do Mar do conjunto de unidades de conserva o que formam o proposto Mosaico de Jur ia ltatins e do Mosaico de Ilhas e reas Marinhas Protegidas do litoral paulista Pretende se com isso gerar benef cios sociais e ecol gicos promovendo a efetiva prote o da biodiversidade dos ambientes terrestres e marinhos e dos mananciais que abastecem a Regi o Metropolitana de S o Paulo Baixada Santista e Litoral Norte Alem deste objetivo geral o programa disp e de tr s objetivos espec ficos i melhorar a prote o das Unidades de Conserva o UCs benefici rias recuperando reas degradadas pela ocupa o ilegal e outros fatores associados ii consolidar institucionalmente e melhorar a capacidade de gest o dessas unidades iii reduzir o impacto das popula es lo
205. ara a cooperativa Eles ganham muito mais l imagino que eles ganhem muito mais que os cooperados J tentamos colocar pol cia eles quebraram a m quina da empresa quando ela n o deixou eles catarem antes do transbordo eles tiraram pe a do trator Acrescentam ainda que a empresa Transpolix construiu um transbordo que n o est funcionando por falta de licen a um transbordo de primeiro mundo com balan a controle e o lixo n o depositado no ch o em momento nenhum Deu um problema de vizinhan a e foi feita uma den ncia no MP a emperrou A empresa tinha uma licen a pr via e a CETESB cassou Essa obriga o fazia parte do contrato dela empresa mas agora s usa l para pesar os caminh es A previs o de entrada em funcionamento do novo transbordo Dezembro de 2012 in cio do per odo de alta temporada A Secretaria de Planejamento e Meio Ambiente acessou recursos do programa Saneamento para Todos do Minist rio das Cidades empr stimo no valor de R 332 000 00 que ser empregado para implanta o do PMGIRS para execu o de uma s rie de obras e instala es para remedia oda rea do lix o est em elabora o o plano para recupera o e monitoramento da rea degradada para instala es de coleta seletiva A proposta de remedia o da rea precisa ser aprovada pela CETESB Outros recursos estavam sendo buscados pela Prefeitura em outras fontes de financiamento a fundo perdido tamb m pa
206. ares em UC marinhas vizinhas H tamb m uma grande dificuldade para manter a embarca o operante e tripulada uma vez que o escrit rio do ICMBIO em Itanha m n o possui tripula o fixa para a embarca o o que torna a equipe de fiscaliza o dependente de parceria com organiza es n o governamentais ICMBIO 2008 Ademais tamb m s o realizadas sa das com sobrevoo de helic ptero para fiscaliza o da pesca de arrasto com parelhas custeadas pela Diretoria de Prote o Ambiental IBAMA e APA CIP contando com pessoal do IBAMA NOA ESEC dos Tupiniquins e Policia Ambiental SP Entretanto apesar de este tipo de fiscaliza o ser mais eficiente no registro e flagrante de embarca es arrasteiras pescando em reas proibidas estas s o realizadas em pequeno n mero devido ao elevado custo ICMBIO 2008 i Pesquisa cient fica As ilhas da Queimada Grande e Queimada Pequena s o um importante laborat rio natural para estudos evolutivos e ecol gicos Apesar disso n o h um bom n vel de conhecimento cient fico sobre meio bi tico das mesmas S o poucas as pesquisas cient ficas desenvolvidas na rea de influ ncia da ESEC Tupiniquins e mesmo considerando o fato de que esta unidade de conserva o esta localizada em uma regi o que conta importantes universidades e institui es de pesquisa n o h v nculos formais com universidades para o desenvolvimento de programas de pesquisas dentro de seus dom nios ICMBIO 2008
207. as assobradas que possuem em m dia 300 0m de rea til Os im veis possuem de 02 a 03 dormit rios e possuem at 02 vagas de autom veis na garagem A m dia dos valores a que est o sendo comecializados as resid ncias de R 500 000 00 sendo im veis claramente destinados s classe de renda mais Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n 5 E Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de Itanha m A Hiron E susrentaves T BASE DAS INFORMA ES AT 2012 REVIS O DE MAR O DE 2013 O RE elevada Percebe se por m que mais da metade dos lotes ainda encontram se desocupados e Pesquisa realizada em Imobili ria Benigno Im veis www benignoimoveis com br Acesso em Agosto 2012 37 Figura Condom nio fechado Estrela Del Mar no bairro Vila S o Paulo Fonte Google Earth Benigno Im veis 2012 Alguns outros loteamentos tamb m foram identificados nos bairros Marrocos e Bopiranga Tratam se de loteamentos cuja malha interna se diferencia da malha vi ria ao redor e que possuem frente para a orla Tamb m apresentam baixa densidade com resid ncias assobradadas de alto padr o sendo em m dia comercializadas por R 500 000 00 Possuem de 02 a 04 dormit rios com at 03 vagas de autom veis O loteamento localizado no bairro Marrocos encontra se cercado por muros por m com acesso livre pela Av Marginal Um sendo esta a nica via de acesso ao loteamento e se encontra quase que
208. as de uma nova norma de zoneamento conforme pretens o manifestada pelo art 16 inciso XV do Plano Diretor do Munic pio Lei complementar n 30 2000 Tais diretrizes contemplam a predomin ncia do Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n25 Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de Itanha m A Wiron BASE DAS INFORMA ES AT 2012 REVIS O DE MAR O DE 2013 O Em padr o horizontal de ocupa o do solo urbanizado e est mulo implanta o de conjuntos e condom nios horizontais e libera o para edifica es agrupadas horizontalmente estipulando de acordo com o zoneamento a localiza o dos conjuntos conforme disposto nas al neas k e 7 No caso de empreendimentos imobili rios horizontais valem as regras de ocupa o do solo da Lei n 2162 1995 que derrogou dispositivos da Lei n 1 082 1977 para prever especificidades para as modalidades de loteamento desmembramento arruamento e desdobro do solo Tais figuras jur dicas ali s encontram se previstas no rol de defini es contidas no art 1 da norma A defini o jur dica de loteamento e desmembramento aproxima se das disposi es da Lei federal pertinente qual seja a Lei n 6 766 1979 O mesmo artigo traz defini es de reas a receberem melhoramentos e infraestrutura p blica por meio da implanta o de reas institucionais com equipamentos comunit rios reas p blicas com equipamentos urbanos vegeta o e sistema vi rio e
209. as mais onerosas embora sejam de grande import ncia sobretudo no que tange sistematiza o vel liioi de informa es fiscaliza o e gest o da ocupa o do territ rio Tabela Itanha m Proposi es n o estruturais do Plano de Drenagem Urbana Diagn stico A o Investimentos Prazo R Desatualiza o e falta de padroniza o Atualizar o Plano Diretor de Drenagem Emergencial 1 505 000 00 dos estudos de planejamento para a Integrado da micro e macrodrenagem Drenagem Urbana contemplando abordagem de manejo sustent vel das guas urbanas adequando o as novas proposi es do PDDI Gest o sobreposta do sistema de Ampliar a estrutura existente para drenagem com o manejo de res duos viabilizar a gest o operacional da coleta s lidos transporte e destina o final dos res duos coletados Contamina o das guas pluviais com Identificar os lan amentos irregulares esgotos dom sticos notifica o das economias respons veis em caso de reincid ncia aplica o de multas Alternativa de conv nio com a SABESP Falta de planejamento na interface Efetivar a implementa o de um ente existente com os munic pios vizinhos que regulador supra municipal para os compartilham a mesma bacia de servi os ou viabiliza o de contribui o implementa o da ARSESP como respons vel pela regula o da drenagem urbana Inexist ncia de sistema de alerta de Elaborar pro
210. as na regi o dos arquip lagos dos Alcatrazes e da Queimada Grande 100 000 00 e Efetuar estudo de monitoramento de passeriformes na Ilha de Queimada Grande e Queimada Pequena item alimentar da jararaca ilhoa 50 000 00 e Efetuar estudo de reprodu o das esp cies de aves marinhas no arquip lago dos Alcatrazes com nfase nas amea adas de extin o 200 000 00 e Efetuar estudos de caracteriza o classifica o e mapeamento da vegeta o em bases georreferenciadas do arquip lago dos Alcatrazes 50 000 00 e Efetuar estudo de distribui o densidade e mapeamento de Brom lias nas Ilhas dos Alcatrazes e Queimada Grande nicho da perereca de alcatrazes 20 000 00 e Levantamento do estado sanit rio de anf bios r pteis e aves na ARIE Ilhas da Queimada Grande e Queimada Pequena passeriformes ESEC Tupinamb s e Ilha dos Alcatrazes aves marinhas 50 000 00 e Implantar esta es meteorol gicas remotas nas Ilhas Queimada Grande e dos Alcatrazes 100 000 00 e Caracterizar as pescarias na regi o da ARIE Ilhas da Queimada Grande e Queimada Pequena 10 000 00 e Fazer gest o para a inser o na NORDINAVSAO no 30 032 de 24 08 09 no item 4 da necessidade de autoriza o do ICMBio para pesquisas na rea Delta mesmo que n o vislumbrem acesso terrestre N o significante e Fazer gest o sobre institui es de fomento p blicas e privadas para Conv nio Petrobras Instituto P lis Rela
211. as solu es previstas priorizam as canaliza es e o r pido escoamento das guas para jusante Como exemplo claro desta quest o o relat rio apontou o Projeto do Rio do Po o referente ao Conv nio n 022 2010 com financiamento pelo Fundo Estadual de Recursos H dricos FEHIDRO que pretende revisar a concep o de canaliza o do curso d gua realizada em 2000 segundo o qual esta atualiza o visa uma abordagem sustent vel das guas urbanas Desta forma segundo o Plano Integrado de Saneamento B sico as tabelas e resumem os diagn sticos e as alternativas propostas acima do ponto de vista institucional envolvendo o planejamento a 290 Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n25 Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de Itanha m Novembro 2012 LITORAL EM regula o a fiscaliza o e a presta o dos servi os de drenagem urbana nos seus aspectos estruturais e n o estruturais ao longo do horizonte deste plano com as respectivas a es e estimativas de investimentos visando sua universaliza o Os investimentos apresentados n o contemplam os custos de opera o administra o e manuten o Neste aspecto observa se que as medidas estruturais de longo prazo s o as mais significativas em termos de custos em especial quanto s obras de macro e microdrenagem Quanto s medidas n o estruturais destaca se as medidas de gest o do sistema em especial as de m dio prazo que devem ser
212. ase m n 8 00m base m x 10 00m e altura vari vel ou escava o remo o de materiais org nicos e dragagem de fundo em 750 00m de canal trapezoidal de terra com com base 13 00m e altura vari vel 260 Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de Itanha m Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n25 LITORAL E Novembro 2012 vel lii Poli ITAO7 Diversos bairros rea sujeita a inunda o que abrange vias Implanta o de 1 450 00m de canal trapezoidal de pr ximos do Pq de diversos bairros e principalmente a R terra com base 1 00m e altura 1 00m e 1 100 00m Balne rio Montevid u causada por loteamento mal de canal retangular de concreto com base m n 0 50m Itanha m implantado microdrenagem insuficiente e base m x 2 00m e altura 2 00m obstru da e canal insuficiente e parcialmente assoreado ITAOS Praia do Sonho rea de deslizamento que apresenta risco Implementa o de solo grampeado tela met lica e para a Av Walace Artur Skerat concreto projetado para manter a estabilidade da rea atingida desmonte dos matac es menores e ancoragem dos maiores replantio da vegeta o com esp cies bambu e grama que protejam e fixem o solo da rea atingida e execu o de mureta de prote o e canaleta de drenagem junto ao p do talude ITAO9 El Marin s Park rea de eros o que abrange a margem do Implementa o de 500 00m de dique de enrocamento Rio Itanh
213. assada Segundo esta fonte o munic pio de Itanha m respons vel apenas por 4 4 das viagens Tabela Viagens di rias nos munic pios da RMBS Bertioga 54 954 Guaruj 373 384 Mongagu 55 734 Prata Grande 260 504 S o Vicente 127 058 Fonte Pesquisa Origem Destino 2007 Regi o Metropolitana da Baixada Santista Apresenta o S o Paulo 2008 p 15 Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n 5 Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de Itanha m Novembro 2012 Mapa Estoque de emprego formal na Baixada Santista em dezembro de 2003 unese me e ee pee Cie Tae Toae RR a Ae TI o r ad tie me mae ee eoe Pae CoO POOS A aoo Toa pia rao a manto rp Fonte N cleo de Pesquisa e Estudos Socioecon micos da Universidade Santa Cec lia NESE UNISANTA Elaborado a partir de dados do MTE CAGED Ainda conforme a mencionada tabela a maior propor o de viagens pendulares di rias na regi o realizava se entre estes munic pios os mais populosos da Baixada Santista Conforme Cunha Jakob e Young 2008 p 414 apoiados em dados do Censo Demogr fico 2000 das mais de 134 000 pessoas que se deslocavam para outro munic pio para desenvolver suas atividades quase 90 residiam em S o Vicente Santos Cubat o e Praia Grande por ordem de import ncia Segundo a mesma fonte 51 9 da mobilidade pendular da Popula o Econ mica Ativa na regi o dirigia se a Santos A tabela apesentada
214. atender os d ficits do balan o apontado no tocante ao planejamento de interven es da SABESP 11 1 3 Caracteriza o do Sistema Mambu Segundo o Relat rio Final do Plano Diretor de Abastecimento de gua da Baixada Santista da Regi o Sul SABESP 2011b p 57 o Sistema Produtor Mambu consiste na explora o de um nico manancial de superf cie o Rio Mambu afluente da margem direita do rio Branco Segundo esta fonte a capta o de gua bruta ocorre por barramento com um canal de tomada d gua direta localizada na margem direita Esta barragem de n vel e a capta o est o localizadas na parte baixa da encosta da Serra do Mar a 6 6 km do encontro do Rio Mambu com o Rio Branco A barragem tem o corpo em concreto armado e foi constru da sobre uma base rochosa em local de topografia pouco acidentada formando uma represa capaz de armazenar um volume aproximado de 25 000 0 m Na tabela a seguir s o apresentados os valores de capta o outorgados e as vaz es caracter sticas das disponibilidades h dricas para esta capta o determinadas nos estudos hidrol gicos apresentados no mencionado relat rio para o Sistema Produtor Mambu Segundo estes dados observa se que a vaz o outorgada apresenta expressivo d ficit em face da produ o de longo per odo na vaz o cr tica Q 10 e na vaz o firme Qss tanto ao longo do ano como no ver o Contudo como ser mencionado adiante o novo sistema em implanta o deve adeq
215. atibiliza o com o gerenciamento costeiro 2 educa o ambiental 3 atua o conjunta com outros entes federativos 4 exig ncia de estudo pr vio de impacto ambiental de empreendimentos potencialmente causadores de impactos negativos 5 conhecer e cadastrar as fontes de polui o 6 ampliar as reas de verdes existentes em especial para criar o Parque Municipal de Preserva o Ambiental em ilhas ou regi o da Bacia Hidrogr fica do Rio Itanha m al m de estimular a cria o de Reservas Particulares de Patrim nio Natural RPPN e encontrar solu o para a disposi o final de res duos s lidos e 8 institui o de fundo municipal de preserva o ambiental entre outras Algumas dessas diretrizes foram adotadas para legisla o municipal esparsa n o sendo verificada contudo a cria o do aludido fundo de preserva o ambiental de que tratou o Plano Diretor de 2000 O Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente foi criado pela lei n 1 550 1989 sendo inteiramente reorganizado pela Lei n 2 679 2001 ainda que mantido seu car ter meramente consultivo e de assessoramento Coube posterior Lei n 3 730 2011 a revis o dessa situa o conferindo em seu art 1 nova reda o lei de 2001 reconhecendo car ter deliberativo ao colegiado A atua o fiscalizadora do Munic pio capaz de ensejar o enquadramento do ente federativo local no Sistema 1 Conforme informa o prestada pelo Of
216. atividade em especial sobre rede estaqueada Esta uma discuss o de suma import ncia em virtude da pesca de redes ser o principal fator de sobrepesca que resultou na diminui o dos estoques de peixes do litoral paulista Por esta raz o a organiza o n o governamental ambientalista VIVAMAR que faz parte do Conselho Gestor defendia dentro das discuss es sobre esta regulamenta o a proibi o total ou a cria o de zona de exclus o de pesca de qualquer tipo de redes no limite m nimo de dist ncia de 1 5 milhas da costa e da desembocaduras de rios e canais 1 milha no entorno de ilhas e parc is e dentro de ba as e estu rios Sendo que a partir do limite m nimo de 1 5 milhas ocorreria a libera o da pr tica dessa modalidade de pesca de forma gradativa em fun o da dist ncia da costa porte de embarca o e tamanho de rede e malha VIVAMAR 2011 A proposta supracitada se justifica em fun o da pr tica dessas modalidades de pesca quando efetuadas abaixo do limite inferior a 1 5 milhas de dist ncia da costa barra de rios canais estu rios e no entorno de ilhas e parceis reas com maior incid ncia de ac mulo de cardumes de v rias esp cies resultar na captura de milhares de peixes na desova e na grande mortandade de peixes ainda jovens VIVAMAR 2011 Entretanto a proposta defendida por pescadores se contrapunha a proposta dos ambientalistas ao prever a libera o de redes de lance de praia e a libera o total
217. ats Estimular pesquisas e desenvolvimento de tecnologias voltadas para o mapeamento de recursos naturais e o levantamento de possibilidades para o seu uso sustent vel Estimular estudos cient ficos e desenvolvimento de tecnologias visando intera o de estrat gias de conserva o in situ e ex situ para a prote o e reabilita o de esp cies amea adas de extin o 115 Sistematizar as pesquisas j produzidas de forma a gerar subs dios para a gest o das APAS marinhas bem como direcionar os novos trabalhos cient ficos e projetos no sentido de atender as demandas voltadas para um bom manejo desta unidade de conserva o Priorizar pesquisas voltadas para o conhecimento da fauna de invertebrados marinhos e de esp cies da ictiofauna marinha que vivem em fundos consolidados irregulares como cost es rochosos continentais ou insulares Produzir informa es estat stico pesqueiras fidedignas relativas frota de pesca artesanal de pequena escala Desenvolver pesquisas sobre a viabilidade e delimita o de locais adequados para a instala o de estruturas de anti arrasto e atratores recifes artificiais Monitoramento e fiscaliza o de embarca es que circulam no Canal de Bertioga Recrutar uma equipe multidisciplinar permanente que se dedique de forma exclusiva a realizar estudos relativos ao ambiente e a administra o do espa o no tocante ao planejamento ao desenvolvimento socioecon mico e tur stico atividad
218. balne rio uma das principais atividades econ micas do munic pio enquanto que a faixa em dire o Serra abriga em geral popula o local e de mais baixa renda com predomin ncia de casas de ch caras e moradias prec rias em reas invadidas Essa faixa pouco servida de infraestrutura e equipamentos p blicos Segundo o PLHIS quanto distribui o da popula o no Munic pio Itanha m apresenta duas caracter sticas relevantes i a popula o de baixa renda encontra se dispersa no territ rio e ii de modo geral est ancorada aos par metros urban sticos exigidos pela municipalidade ou seja mesmo as habita es prec rias possuem a demarca o do lote e a efetiva o dos recuos O munic pio de Itanha m possui clara divis o do territ rio cuja organiza o espacial desenhada pela Rodovia Padre Manoel da N brega conforme figuras abaixo 204 Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n 5 E Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de Itanha m aroma Es SUSTENT VEL Dave dna ma massas of novembro 2012 Mapa __ Territorializa o da Popula o por Faixa de Renda no Munic pio 0 5 a 1 s m 2000 Oceano Atl ntico Pessoas respons veis pelos domicmas ponculaes parmunontes com rendimento nominal mensal enire 0 5 e 1 sai rion minimos N Legomin qa Les 5 7 m B 14 M E 15 30 fal mojor ou igual 30 Fonte PLHIS Prefeitura Municipal de Itanha m 2011
219. bano Socioambiental Munic pio de Itanha m Rei E empreendidas no sentido de se evitar novos desmatamentos Um importante ponto de aten o atende para o fato de que esta problem tica tende a sofrer um incremento exponencial nos pr ximos anos uma vez que o Munic pio de Itanha m deve receber muitos investimentos em empreendimentos imobili rios e um fluxo migrat rio bastante intenso em fun o dos novos projetos de infraestrutura que est o por vir na baixada santista Tal situa o exige desde j a implementa o de pol ticas urbanas e ambientais que visem patrocinar mudan as no padr o de uso e ocupa o do solo atual de Itanha m baseado em pouco planejamento e excessivo foco na especula o imobili ria e no turismo de segunda resid ncia Para tanto a sujei o de terrenos e glebas ao IPTU progressivo pode se um instrumento de pol tica urbana bastante til e eficaz no sentido de desestimular a es especulativas com a terra e a expans o de novas reas de solo urbano pr ximas ao PESM Vegeta o No Munic pio de Itanha m a vegeta o da zona de amortecimento do PESM formada por floresta ombr fila densa nas reas das Serras do Guapuruvu do Barigui e da Quatinga bem como nas reas compreendidas pelos diversos morros isolados existentes neste Munic pio incluindo os morros das Pedras Boacica Boturu u Butrapu e Grande J na plan cie costeira ocorrem grandes remanescentes de vegeta o restinga q
220. calizadas no interior e no entorno do Parque Estadual Serra do Mar PESM iv readeguar seus limites do PESM em reas cr ticas e v fomentar a implanta o de seu Plano de Manejo e vi melhorar o sistema de monitoramento e fiscaliza o das Ucs FUNDA O FLORESTAL 2012 Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n 5 Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de Itanha m l E N LITORAL SUSTENTAVEL E a RBS Quadro 7 3 Programa preliminar do curso de capacita o Carga hor ria 28 horas M dulo Aula Introdut ria e Procedimentos Internos 1 Informa es gerais sobre o curso e metodologia a ser utilizada 2 Miss o e compet ncias do Gestor 3 Introdu o gest o publica pol ticas p blicas Estrutura SMA e institui es relacionadas 4 Programa de Gest o Administra o Recursos financeiros elabora o de or amento tipologia investimento custeio obras equipamentos etc POA anual adiantamentos processos para aquisi o de bens e servi os Gest o de frota e manuten o de ve culos Gest o de equipamentos Instru o de processos mecanismos de controle e acompanhamento SIGAM Elabora o e envio de documentos oficiais quem qual modelos de referencia manual de reda o da FF Patrim nio controle manuten o descarte e responsabilidades do gestor Legisla o b sica de administra o publica e RH Procedimentos e gest o de RH FF e IF Manuten
221. cas ao Brasil ALGAS BENT NICAS 300 S o muito importantes porque fornecem alimento e ref gio a diversos organismos marinhos e comp em juntamente com protistas e invertebrados marinhos formadores do pl ncton a base da cadeia alimentar desde os corais at as baleias INVERTEBRADOS Dentre os invertebrados marinhos amea ados de extin o est o Caranguejo u e esp cies de an mona do mar ceriantos gorg nia coral de fogo estrelas do mar ouri os do mar pepino do mar esponja molusco e poliquetas entre eles o verme de fogo CET CEOS 24 Destes os com avistagens ou encalhes mais frequentes s o baleia de bryde baleia franca boto cinza bototoninha golfinho pintado golfinho nariz de garrafa e golfinho de dentes rugosos todos muitas vezes observados acompanhados de filhotes e jovens portanto esp cies residentes que utilizam reas interiores fluviais e lacunares ou marinhas e o Mar Territorial A orca visitante sazonal e muito regular que se aproxima da costa para se alimentar fotos 7 16 e 7 17 TARTARUGAS Tartaruga verde a tartaruga de pente a tartaruga cabe uda a tartaruga de couro e a tartaruga oliva sendo que todas est o criticamente amea adas AVES COSTEIRAS E MARINHAS gt 200 H uma enorme gama de aves migrantes de longo percurso e visitantes sazonais que dependem dos ambientes litor neos para a alimenta o e forrageamento Nas reas mi
222. cas para a conserva o PSA pagamento de servi os ambientais e concess es em reas protegidas 3 Conceitos e elabora o de Planos de Neg cios 4 Estrat gias para o encaminhamento de Parcerias P blico Privadas PPP 5 Veicula es de informes comunica o ambiental e ferramentas apropriadas para o marketing organizacional 6 Rela es P blicas e Publicidade Total carga hor ria 112 horas Fonte Funda o para conserva o e a produ o Florestal do Estado de S o Paulo 2012 Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n 5 Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de Itanha m Reef pg b Infraestrutura O N cleo Curucutu possui duas sedes instaladas no Planalto e no Litoral respectivamente nos munic pios de S o Paulo e Itanha m A sede de S o Paulo est localizada nas depend ncias do N cleo Curucutu e possui rea de Conviv ncia sala de conferencia com capacidade para 20 pessoas Base de Vigil ncia Estrutura de Manuten o Base de Pesquisa alojamento 8 pessoas e rea para camping foto 7 2 J em Itanha m existe apenas uma sede administrativa localizada na rea urbana do Munic pio SMA FF 2006 Foto 7 2 Sede do N cleo Curucutu do PESM no Munic pio de S o Paulo Fonte Funda o Florestal n d Especificamente no que tange ao Munic pio de Itanha m n o h nenhuma infraestrutura instalada como base de prote o fiscaliza o ou
223. cias j apontadas que acabam por restringir a capacidade de gest o do munic pio Al m disso tendo em vista a inser o de Itanha m na Regi o Metropolitana da Baixada Santista e do car ter sist mico da quest o da mobilidade especialmente em reas conurbados os projetos que tratem da mobilidade devem sempre buscar o dialogo com os demais munic pios que comp e a RMBS Logo torna se fundamental ter como diretriz a integra o de projetos e do Plano de Mobilidade aos respectivos planos dos munic pios da baixada especialmente os lim trofes considerando as demandas metropolitanas quando da elabora o dos mesmos J o transporte n o motorizado est presente nas diretrizes da Pol tica de Sistema Vi rio do Plano Diretor mas ainda sim de forma incidental e sem um car ter sist mico necess rio a estes modais que s o fundamentais na composi o das viagens do munic pio como aponta o item Mobilidade Urbana e Regional deste relat rio Cumpre indicar que este item do relat rio faz a an lise da situa o atual da mobilidade no munic pio e fundamental para a compreens o da din mica urbana de mobilidade de Itanha m 17 Santos por exemplo orienta as reas de expans o e adensamento por meio da estrutura vi ria dispon vel ao estabelecer ndices urban sticos mais permissivos em reas que oferecem avenidas com capacidade para grande circula o vi ria artigo 61 da LC n 730 de 2011 com o claro objetivo de
224. cio GP SPU SP n 462 de 05 de abril de 2012 Formatado esquerda Espa o Depois de 6 pt Com marcadores N vel 1 Alinhado em 0 71 cm Recuar em 1 34 cm Controle de linhas rf s vi vas Hifenizar Permitir pontua o deslocada Ajustar espa amento entre texto latino e asi tico Ajustar espa amento entre texto e n meros asi ticos Alinhamento da fonte Autom tico Formatado esquerda Espa o Depois de 6 pt Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n25 Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de Itanha m A Wiron BASE DAS INFORMA ES AT 2012 REVIS O DE MAR O DE 2013 O cia Nacional do Meio Ambiente SISNAMA em conformidade com a Lei federal n 6 938 1981 art 68 inciso VI reconhecida pela Lei municipal n 3 576 2009 Referido diploma legal adota para o mbito municipal as san es a infra es cometidas contra o meio ambiente e disciplinadas pelo Decreto federal n 6 514 2008 A repeti o de procedimentos sancionat rios pela Administra o P blica local facultada pela mesma Lei federal ora citada respeitando se o disposto no par grafo 2 do art 6 Contudo al m das possibilidades de fiscaliza o exercidas pelo Munic pio a espelharem as san es prescritas em esfera federal Decreto federal n 6 514 2008 identifica se o condicionamento de corte de mata no territ rio municipal autoriza o da Prefeitura nos termos do art 22 da Le
225. cioecon mico das fam lias que os ocupam De um lado entre a rodovia e a orla a ocupa o est consolidada com poucos vazios urbanos enquanto que na por o norte entre a rodovia e a Serra do Mar a ocupa o encontra se em expans o apresentando v rios bols es de vazios urbanos Itanha m n o possui grandes condom nios fechados de alta renda mas sim loteamentos de alta renda pr ximos orla e pequenos condom nios fechados Apesar de n o impactar negativamente aspectos urban sticos como por exemplo a interrup o de tra ado vi rio por muros podemos registrar que os loteamentos consolidados pr ximos orla apresentam tipologias das edifica es que evidenciam a segrega o socioespacial na cidade medida que determinados espa os valorizados concentram moradias voltadas para fam lia de alta renda 2 A exata localiza o das reas descritas no Anexo da Lei n 2 304 1997 n o conta com mapa oficial dispon vel para consulta 33 Al m da Rodovia Padre Manoel da N brega SP 55 Itanha m possui tamb m vias paralelas a rodovia que separaram as por es de terra mais pr ximas orla e que se constituem de importantes vias estruturais da cidade ligando todos os bairros nessa faixa de terra que se localizam os loteamentos de m dia e alta renda do munic pio que abrigam a popula o flutuante advinda do turismo balne rio Os empreendimentos est o localizados nos bairros Vila S o Paulo Sat lite Guarda C
226. co seria realizada por meio de ponte com se o retangular revestida em concreto O custo total estimado para as obras nesta bacia seria de R 6 620 341 38 O mapa abaixo apresenta detalhadamente a Bacia 7 Mapa Bacia 7 C19 Coment rio Substituir pelo desenho em DWG bacia7 montevideo A JARDIM SUAR O INTERIOR Fonte Plano Diretor de Macro Drenagem de Itanha m ITANHA M 2001b Anexo Bacia 8 Rio Cambuituva De acordo com o Plano Diretor de Macro Drenagem ITANHA M 2001c p 23 as interven es a serem realizadas na bacia do Rio Cambuituva consistiam no direcionamento da drenagem para a calha do rio a partir da introdu o de canais e da recupera o ou implanta o de travessias A alternativa ideal para a drenagem do loteamento Verde Mar situado nesta bacia consistia no encaminhamento das guas atrav s de galerias de microdrenagem nos trechos j implantados da Rua Rosana A Marques Carreira e Av Paris Estas galerias receberiam a drenagem das ruas transversais e deveriam desembocar nos canais Verde Mar le III a serem implantados em rea que ficaria reservada at a calha do Rio Cambuituva O Canal Verde Mar II que tamb m receberia diretamente a drenagem das ruas transversais bem como a drenagem das valas paralelas Rodovia SP 55 deveria ser implantado em rea reservada na Rua Maria Albertina A melhor solu o para os canais Verde Mar Il e III consistia na escava
227. com compatibiliza o dos Planos Diretores em 5 anos Fonte Relat rio do Plano Municipal Integrado de Saneamento B sico de Itanha m DAEE 20104 p 97 99 Tabela Itanha m Proposi es estruturais do Plano de Drenagem Urbana Diagn stico A o Investimentos Prazo R reas com habita es irregulares e em Acompanhar a conclus o do Plano M dio 15 000 00 situa o de precariedade Edifica es em Habitacional adequando aos situa o irregular instrumentos de planejamento como PDDI e Plano Diretor de Drenagem Elaborar planta de zoneamento de reas sujeitas a inunda o e definir restri es de uso Problemas pontuais de alagamentos Execu o das obras de infraestrutura Longo 275 480 000 00 de macrodrenagem Problemas estruturais e de revestimento dos canais Execu o das obras elencadas pelo Programa cadastro das patologias estruturais e de revestimento dos canais e travessias Fonte Relat rio do Plano Municipal Integrado de Saneamento B sico de Itanha m DAEE 20104 p 99 11 4 Res duos S lidos Urbanos Este diagn stico est estruturado a partir dos seguintes itens Situa o da gera o coleta tratamento destina o de res duos s lidos domiciliares da constru o civil e sa de e da limpeza urbana An lise do munic pio da perspectiva de um sistema de gest o de res duos s lidos urbanos com sustentabilidade socioambie
228. competente para a execu o em car ter de urg ncia de atividades de seguran a nacional e obras de interesse da defesa civil destinadas preven o e mitiga o de acidentes em reas urbanas art 8 8 3 Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n 5 Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de Itanha m T rona E susTENTAVEL eram E a ms di 7 7 2 Caracter sticas condi es e pontos cr ticos das reas de preserva o permanente Os resultados da an lise demonstraram que existem 167 03 km de reas de preserva o permanente referentes s tipologias avaliadas em Itanha m o equivalente a 27 74 da rea total do Munic pio As reas com declividade superior a 45 que representam 59 87 das tipologias de APP analisadas n o apresentaram ocupa es urbanas detect veis pela escala de an lise adotada Quanto s ocupa es de margem de rio estas representam 37 46 do total das tipologias de APP analisadas e possuem 5 74 km ocupados pela urbaniza o Isto representa 98 91 do total geral das reas urbanizadas em APP Este tipo de ocupa o ocorre de forma intensiva por toda a mancha urbana de Itanha m dentro de um modelo de urbaniza o que induz o aproveitamento m ximo das margens de c rregos canais e rios por avenidas e moradias Especificamente no que tange as margens do Gua conv m mencionar que estas v m sendo rapidamente ocupado pela expans o urbana Tal fato exige medidas
229. contribui decisivamente para a redu o da mobilidade urbana 73 Deve se observar que a frota de nibus considerada abrange todos os ve culos deste tipo inclusive os de empresas privadas que n o fazem parte do sistema p blico de transportes coletivos Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n 5 Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de Itanha m aa Novembro 2012 183 Tabela Itanha m Informa es municipais sobre transporte 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 Frota Total de Ve culos 11 160 11 557 12 470 13 657 14 933 16 600 18 385 20 589 23 684 N mero de Habitantes por 6 71 6 62 6 26 5 83 5 43 4 98 4 57 4 15 3 67 Total de Ve culos Frota de Autom veis 6 959 7 132 7 396 7 919 8 516 9 227 10 025 11 280 13 245 N mero de Habitantes por 10 76 10 73 10 56 10 06 9 53 8 95 8 39 7 58 6 56 Autom vel Frota de nibus 217 92 92 108 94 106 95 99 100 Frota de Caminh es 573 583 606 633 631 647 644 665 703 Frota de Motocicletas e 1 980 2 339 2 873 3 415 3 976 4 774 5 597 6 290 7 029 Assemelhados Frota de Micro nibus e 1 181 1 171 1 236 1 305 1 417 1 527 1 684 1 898 2 239 Camionetas Fonte Informa es dos Munic pios Paulistas IMP Funda o Seade 2011 De modo geral os n meros apresentados por Itanha m acompanham a tend ncia de munic pios com crescimento demogr fico que de eleva o do
230. corresponde a 84 km Segundo esta fonte se for concretizada a implanta o de um distrito industrial no munic pio conforme planejamento a mesma considera o deve ser feita sob pena de comprometer a efic cia do sistema de drenagem o qual deve estar dimensionado adequadamente ou seja preparado para receber o incremento de vaz o gerado pelo aumento da impermeabiliza o do solo na bacia de contribui o Al m disso o estudo apontou que a possibilidade mais prov vel de crescimento populacional do munic pio frente ao cen rio de iminente desenvolvimento regional tende a se concretizar no mbito residencial constatando se as seguintes tend ncias de expans o urbana Altera o da condi o de economias flutuantes para permanentes uma vez que os valores dos im veis encontram se competitivos com rela o aos demais munic pios da regi o Baixa verticaliza o da rea j urbanizada Aumento da densidade habitacional na rea j urbanizada A partir destas considera es o estudo DAEE 2010 p 90 99 formulou alternativas para presta o dos servi os de drenagem urbana do munic pio de Itanha m levando em conta o referido Plano Diretor de Macro Drenagem que apresenta solu es estruturais e n o estruturais para o escoamento superficial das guas do munic pio Acerca deste trabalho o relat rio sugeriu ainda a avalia o de algumas de suas proposi es em termos de controle na fonte uma vez que
231. cupa o do solo art 22 inciso XVII LOM delimita o do per metro urbano e o de expans o urbana art 22 inciso XX LOM entre outros considerada como compet ncia do Prefeito entre outras a aprova o de Formatado T tulo 2 esquerda lt Formatado esquerda Espa o Depois de 6 pt Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n25 Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de Itanha m TW ronn BASE DAS INFORMA ES AT 2012 REVIS O DE MAR O DE 2013 O Em edifica es e planos de loteamentos arruamento e zoneamento para fins urbanos bem como o desenvolvimento do sistema vi rio do Munic pio Ser o objeto de Decreto por exemplo as medidas execut rias do plano diretor art 86 inciso al nea h LOM Vale notar que algumas leis relacionadas pol ticas urbana e ao ordenamento territorial de Itanha m devem ser objeto de lei complementar e como tal aprovadas pela maioria absoluta dos membros da C mara em dois turnos de discuss o e vota o com interst cio m nimo de 24 horas entre eles o caso do plano diretor do C digo de Posturas e do C digo de Obras e Edifica es art 30 par grafo nico LOM H um cap tulo pr prio na Lei Org nica de Itanha m destinado ao planejamento municipal pol tica urbana e metropoliza o arts 104 e ss LOM Est prevista a elabora o do plano diretor pelo Poder Executivo a fim de regular a pol tica urb
232. cyanopterus no Brasil uma esp cie de grande import ncia comercial e amea ada de extin o 57 Considerando o horizonte temporal de 1999 a 2007 foram autorizados e desenvolvidos na rea de abrang ncia da ESEC Tupiniquins 10 projetos de pesquisas sendo tr s direcionados s aves marinhas dois relativos peixes e somente um para as reas de moluscos bentos flora anf bios e arqueologia ICMBIO 2008 p 182 A ESEC dos Tupiniquins possui no seu quadro funcional um pesquisador atuante com projetos de pesquisas licenciados ICMBIO 2008 p 182 Cumpre mencionar que devido continuidade das pesquisas desenvolvidas pelo Projeto Aves Marinhas Insulares de S o Paulo as informa es cient ficas sobre aves marinhas prevalecem sobre as demais reas do conhecimento referentes ESEC dos Tupiniquins inclu da ai a Ilha Queimada Pequena ICMBIO 2008 O Instituto Butant realiza pesquisa com serpentes na Ilha Queimada Grande desde 1911 No ano de 2003 foi celebrada uma parceria informal com o Instituto Butant e o Instituto de Biologia da Universidade de S o Paulo para a realiza o de 10 expedi es para o levantamento de informa es para a realiza o do Semin rio para Discuss o da Recategoriza o da ARIE da Ilha da Queimada Grande e Queimada Pequena ICMBIO 2008 58 profissionais envolvidos na elabora o deste memorial Rodrigo Le o de Moura Dr Conservation International Brasil Programa Marinho Ronaldo Bastos Fr
233. d ntico para os bens tombados pela Uni o ou pelo Estado mediante conv nio Art 185 e art 181 par grafo 5 da LOM Determina tamb m em seu art 186 par grafo nico que lei posterior estimular mediante mecanismos espec ficos os empreendimentos privados que se voltem preserva o e restaura o do patrim nio cultural do Munic pio bem como incentivar os propriet rios de bens culturais tombados que atendam s recomenda es de preserva o Ao disciplinar a cultura a mesma LOM prev a manuten o de um Conselho de Defesa do Patrim nio Cultural enquanto rg o aut nomo e deliberativo garantida a participa o popular por meio de representantes de entidades culturais e da comunidade em geral A este Conselho cabe deliberar sobre tombamento de bens adotar medidas necess rias produ o dos efeitos do tombamento pesquisar identificar proteger e valorizar o patrim nio cultural do munic pio Art 184 da LOM Al m de criar Conselho Municipal de Cultura e o Fundo Municipal de Cultura determina o Plano Diretor em seu art 29 incisos a VI que constituem diretrizes da Pol tica de Cultura e Patrim nio Hist rico do mun cipio 4 criar a Comiss o Municipal de Defesa do Patrim nio Hist rico Art stico e Cultural que tem por pese atribui es opinar sobre o levantamento dos im veis de interesse hist rico e cultural buscar recursos para restauro dos monumentos tombados por rg os es
234. da est sujeita a uma autoriza o espec fica do rg o de tutela e administra o do patrim nio cultural competente que ir avaliar em procedimento administrativo pr prio se tal obra ou atividade n o ir degradar os atributos ambientais que ensejaram a prote o desta rea 7 8 2 ANT das Serras do Mar e Paranapiacaba A rea Natural Tombada ANT das Serras do Mar e Paranapiacaba foi efetivada pela Resolu o da Secretaria da Cultura n 40 de 06 de junho de 1985 e est sob a tutela e a administra o do Conselho de Defesa do Patrim nio Hist rico Arqueol gico Art stico e Tur stico do Estado de S o Paulo CONDEPHAAT figura 7 11 O Tombamento das Serras do Mar e Paranapiacaba foi criado de forma a funcionar como uma zona de amortecimento do Parque Estadual da Serra do Mar e compreende cerca de 1 3 milh o de hectares abrangendo 44 munic pios paulistas at os limites com os estados do Rio de Janeiro e Paran WWF IEB 2008 149 A sua rea delimitada em v rios trechos pela cota 40 metros estabelecendo assim uma zona de prote o para o Parque Estadual da Serra do Mar que tem seu in cio grosso modo a partir da cota 100 metros Entretanto importante ressaltar que este tombamento tamb m abrange al m das encostas da Serra trechos de plan cie litor nea espor es ilhas e morros isolados SCIFONI 2006 Para Scifoni 2006 o Tombamento da Serra do Mar abrange o maior e o mais complexo patrim nio
235. dade em rela o s defini es de pol ticas nesta rea A previs o de t rmino do processo final de 2012 A Prefeitura tem clareza sobre as mudan as que est o por vir com base na Lei 12 305 que instituiu a log stica reversa ou seja a responsabilidade do setor empresarial pelos custos da coleta seletiva dos res duos secos domiciliares O representante da Prefeitura coloca que preciso espera para ver como os acordos setoriais ir o avan ar no Estado de S o Paulo para ver como que vai sair do papel e chegar isso na ponta aqui refere se ao munic pio Os acordos podem come ar a sair mas t m que ser de cima para baixo Enquanto isso n o se resolve a Prefeitura procurou enfrentar o desafio de trazer melhores condi es de funcionamento da coleta seletiva Foram feitas cr ticas Prefeitura pela popula o por estar separando seus recicl veis e n o haver coleta seletiva mas o entendimento do poder p blico de que isto foi devido falta de estrutura da cooperativa para receber uma maior quantidade de materiais o que exigia primeiramente a cria o de condi es para a mesma operar constru o de instala es adequadas para depois ampliar o circuito de coleta seletiva Na nova estrutura de gest o est prevista a implementa o da coleta seletiva da fra o seca j usando um modelo misto uma parte da cidade com coleta porta a porta e outra com PEVs Postos de Entrega Volunt ria porque a Prefeitur
236. das costeiras como manguezais e brejos podem se encontrar aves aqu ticas costeiras que s o extremamente adaptadas e que utilizam estes ambientes para se reproduzir e alimentar Dentre as aves existentes na APAMLC est o diversas esp cies de albatroz e gaivotinha a fragata o atob e o gaivot o fotos 7 18 e 7 19 Dentre as esp cies de aves amea adas de extin o pode se citar algumas esp cies de albatroz a gaivotinha trinta r is real o papagaio da cara roxa e o guar vermelho srl boto Fonte SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE DO ESTADO DE S O PAULO 2008 C AMPOS F P PALUDO D FARIA P J MARTUSCELLI P 2004 Instru o Normativa MMA n 03 de 27 de maio de 2003 Lista Oficial das Esp cies da Fauna Brasileira Amea adas de Extin o Esp cies de mam feros aves r pteis anf bios e peixes de gua doce amea ados de extin o no Estado de S o Paulo 2008 95 Foto 7 16 Baleia Orca avistada nas proximidades da costa de Bertioga Fonte Simone RH n d Foto 7 17 Golfinhos nas proximidades da costa de Bertioga Fonte Simone RH n d Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n 5 Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de Itanha m TORA pusanr veL Premio Irho Foto 7 18 Atob s no Munic pio de Bertioga Fonte Nilson Kabuki 2009 Foto 7 19 Atob em voo na costa de Bertioga Fonte Simone RH n d 97 a Conselho Gestor Conforme Resolu
237. dastro de artistas um invent rio de grupos e pessoas n o apenas do munic pio mas de toda a regi o de destacar a atua o do Ponto de Cultura que trabalha na forma o art stica com destaque da m sica e artes visuais com jovens e pessoas de outras faixas et rias O Ponto de Cultura est sediado na Casa onde nasceu Benedito Calixto Realiza a oficina Calixto em Cena para 50 jovens A oficina Pintando e Beneditando espinha dorsal do projeto para 40 alunos Realiza eventos de teatro em seu espa o ao ar livre para 180 pessoas sentadas O Ponto de Cultura embora tenha a filosofia do programa Cultura Viva n o participa de mobiliza es e articula es culturais que marcam a a o dos pontos de cultura O Ponto de Cultura tamb m desenvolve encontros de Cultura de Paz Equipamento cultural Meios de comunica o Biblioteca p blica Sim Museu N o Teatro ou salas de espet culo Sim Centro Cultural N o Cinema Sim Videolocadoras Sim Est dios ou gin sios poliesportivos Sim Provedor de internet Sim Unidades de Ensino Superior Sim Shopping Center Sim Livraria Sim R dio AM Sim R dio FM Sim R dio comunit rio AM ou FM Sim Geradora de TV N o Clubes e Associa es Recreativas Sim Manifesta o Tradicional Popular Sim Cineclube N o Banda Sim Coral Sim Orquestra Sim Associa o Liter ria Sim Capoeira Sim Circo N o
238. de Extin o PAN Insulares elaborado pelo ICMBIO estabelecer como prioridade alta a necessidade de elabora o do mesmo at dezembro de 2014 ao custo de R 200 000 00 Dois entraves para se empreender os trabalhos cient ficos visando a elabora o deste plano de manejo s o a dificuldade de se colocar como prioridade a inser o desta a o na pauta da Diretoria de Unidades de Conserva o de Prote o Integral DIREP ICMBio e o custo elevado de sua elabora o ICMBIO 2011 54 por terem fun o como abrigo para embarca es e atracadouros em dias de mar agitado as ilhas s o importantes para apoio aos pescadores e navegadores em passagem pelo mar no litoral sul do Estado de S o Paulo ICMBIO 2008 p 117 55 o fogo uma das maiores amea as biota das ilhas e as fogueiras representam um grande risco uma vez que a vegeta o das reas mais planas caracteriza se como rasteira e com grande potencial combust vel Os inc ndios eram comuns nas ilhas no passado para limpar a rea para ro ados e eliminar poss veis animais pe onhentos fato que atribuiu o nome de Queimada Pequena e Queimada Grande as duas ilhas em frente Itanha m Na Queimada Pequena fogo para ro a foi feito at a d cada de 1970 por um morador de Peru be que plantava mandioca ali ICMBIO 2008 p 180 5 Um estudo recentemente publicado demonstra o decl nio desta popula o nos ltimos 15 anos Martins et al 2008 Este estudo apresenta a primeira
239. de coloca o de redes de espera emalhe sem limite de dist ncia da praia para pescadores artesanais com embarca es de pequeno porte pesca de micro escala Como resultado destas discuss es e no intuito de compatibilizar os interesses divergentes supracitados foi editada a Resolu o da Secretaria do Meio Ambiente SMA n 51 de 28 de junho de 2012 que presentemente regula o exerc cio de atividades pesqueiras profissionais realizadas com o uso de redes nas praias inseridas nos limites da rea de Prote o Ambiental Marinha do Litoral Centro S o abrangidas por esta resolu o as praias voltadas para o mar desde o munic pio de Peru be at Bertioga com exce o da Ba a de Santos S o Vicente uma vez que esta n o abarcada pela APAMLC A seguir a tabela 7 7 traz uma s ntese da regulamenta o estabelecida pela Resolu o SMA n 51 2012 Tabela 7 7 S ntese da Resolu o SMA n 51 2012 Especifica es dos petrechos de pesca Arrasto de praia e Comprimento m ximo 500 m lan o de praia ou arrast o de Tamanho m nimo de malha 70 mm n s opostos praia e Utiliza o de tra o humana exclusivamente e Comprimento m ximo 50 m Picar para caceio de praia e Altura m xima 3 5 m Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de Itanha m Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n 5 LITORAL E srl bots e Tamanho m nimo de malha 70 mm n s
240. de como um todo regulando o uso ocupa o e parcelamento da cidade a fim de definir de maneira concreta a fun o social da propriedade O EIA por sua vez um estudo pr vio realizado para instala o de obras e atividades potencialmente causadoras de significativa degrada o do meio ambiente A Lei Org nica de Itanha m estabelece ainda que o plano diretor s poder alterado uma vez em cada sess o legislativa garantindo se a publicidade atrav s de publica es em jornais locais por um prazo m nimo de 30 trinta dias antes da tramita o da proposi o art 190 82 A Lei Org nica determina a necessidade de planejamento e execu o das fun es p blicas de interesse comum dos Munic pios integrantes da regi o metropolitana art 107 a participa o do Munic pio no conselho a ser criado pelo Estado art 110 LOM e a realiza o de cons rcios conv nios e associa es mediante lei espec fica art 111 LOM A import ncia de compatibilizar o peculiar interesse local e a integra o regional com a finalidade de atender ao planejamento e execu o de fun es p blicas de interesse comum da Regi o Metropolitana da Baixada Santista est tamb m prevista pelo plano diretor de Itanha m art 2 Diversas pol ticas setoriais s o reguladas pela Lei Org nica a assist ncia social art 143 e ss sa de art 148 e ss a fam lia idosos e deficientes f sicos art 164 e ss educa o e cultura arts 1
241. de saneamento de Itanha m importante considerar a implementa o de uma pol tica urbana que restrinja a expans o horizontal perif rica do munic pio como um todo de forma a reduzir as chances de que os investimentos agora planejados no futuro sejam insuficientes 11 3 Macro e Microdrenagem O munic pio de Itanha m a exemplo dos demais munic pios da Baixada Santista possui grande parte do territ rio constitu da por plan cie marinha entrecortada por cursos d gua que percorrem reas de baixa declividade apresentando meandros e por consequ ncia baixa velocidade de escoamento das guas e elevada capacidade de sedimenta o de materiais transportados das reas serranas Portanto esta configura o apresenta grande desvantagem em se tratando de drenagem urbana e traz desafios para a gest o deste sistema Conforme o Plano Diretor de Macro Drenagem de Itanha m ITANHA M 2001a p 44 o sistema de drenagem do munic pio de Itanha m marcado basicamente por duas grandes zonas distintas n PN 91 E sa 5 5 E e A por o da orla ou litor nea na qual se localiza a ocupa o urbana mais consolidada e cuja drenagem feita diretamente para o mar e A por o interna ou continental na qual a drenagem feita para os afluentes dos grandes cursos d gua que cortam a regi o como os Rios Aguape Branco Mambu e Preto todos estes formadores do Rio Itanha m De acordo com este estudo o divisor de guas dest
242. de seus membros quando ocorrer motivo relevante art 15 No que se refere a o fiscalizadora sobre a Administra o P blica qualquer cidad o poder examinar e apreciar e questionar a legitimidade das contas municipais que dever o ficar a disposi o de todos durante sessenta dias anualmente Em sendo verificadas irregularidades ou ilegalidades poder o os cidad os partidos pol ticos associa es ou sindicatos denunci las ao Tribunal de Contas art 38 caput e 41 Quanto ao planejamento municipal pol tica urbana e de metropoliza o prev a Lei Org nica art 110 caput e nico que o Munic pio participar do Conselho estadual que foi criado pelo Decreto estadual n 41 361 de 1996 com o nome de Conselho de Desenvolvimento da Regi o Metropolitana da Baixada Santista de forma a respeitar os princ pios de integra o desenvolvimentista Ainda restou assegurada a participa o da popula o no processo de planejamento e tomada de decis es bem como na fiscaliza o da realiza o de servi os ou fun es p blicas em n vel regional O plano diretor tamb m regulamenta a gest o democr tica na cidade de Itanha m Um dos objetivos do desenvolvimento administrativo do Munic pio ampliar e agilizar as formas de participa o da iniciativa privada e da sociedade civil na gest o urbana com parcerias conv nios e terceiriza o de servi os art 14 inciso IV plano diretor Nesse sentido a
243. deia de petr leo e g s especialmente em fun o da amplia o do aeroporto de Itanha m que pode impulsionar outras atividades no munic pio e em seu entorno Al m disso o munic pio possui grandes extens es de terra com potencial para crescimento urbano que devem ser objeto de planejamento e fiscaliza o para que efetivamente propiciem um desenvolvimento urbano de qualidade na regi o O aeroporto de Itanha m possui uma pista de pouso e decolagem com 1 350 metros por 30 metros de largura superior a do aeroporto Santos Dumont no Rio de Janeiro por exemplo capaz de suportar avi es do modelo Boeing 737 com capacidade para 100 pessoas Ainda assim Petrobras e Governo do estado investem na amplia o do aeroporto A obra consiste na constru o de pista de rolamento e acessos amplia o do p tio de aeronaves e nivelamento da faixa de pista de pouso e decolagem Al m disso est prevista a amplia o por parte da Petrobras do terminal de passageiros em rea locada cont gua rea atual e da constru o de uma nova se o de combate contra inc ndios Sobre o estado atual do aeroporto o site tamb m destaca que em fevereiro de 2011 Itanha m recebeu a homologa o da Ag ncia Nacional de Avia o Civil Anac para operar voos noturnos A decis o incluiu o aeroporto da Cidade no livro de rotas da avia o civil com a autoriza o para funcionamento 24 horas e a amplia o da pista Com isso Itanha m agora
244. des de Prote o Integral Federais Estaduais e Municipais conforme a Lei Federal n 9 985 de 2 000 sendo que cerca de 20 restantes encontram se em reas com vegeta o nativa e assentamentos urbanos dispersos e rea de atividades agropecu rias Assim o estudo considera que existe um significativo grau de prote o ambiental do manancial mas aponta a exist ncia de algumas atividades antr picas na bacia como atividades de explora o de areia o que em situa es especificas j provocaram altera es e comprometimento na qualidade de gua bruta Desta forma o relat rio recomenda que a SABESP firme conv nios com o DAEE e CETESB visando o monitoramento e controle das atividades antr picas que possam comprometer a qualidade da gua do manancial Quanto bacia de drenagem da capta o no Rio Branco esta se encontra na sua maior parte em rea coberta por vegeta o natural e o restante em reas de pastagem e reas destinadas agricultura Assim o estudo informa que considerando a poss vel contamina o das guas do rio Branco em decorr ncia da utiliza o de pesticidas nas reas com atividade agr cola j se realiza semestralmente o monitoramento dessas guas em cumprimento a Portaria n 518 04 do Minist rio da Sa de Quanto aos centros de reserva o propostos os estudos desenvolvidos no mbito do referido trabalho indicaram que o sistema possui capacidade para abastecimento dos Setores Centro e Cabu u em ma
245. dicadas a estas atividades Assim h a necessidade de se ampliar o quadro de funcion rios para o atendimento das reas extremas do N cleo e para as a es de prote o e de uso p blico SMA FF 2006 tabela 7 4 Tabela 7 4 Caracteriza o do quadro de funcion rios do N cleo Curucutu Fun o Principal Gest o e Suporte T cnico 1 Fiscaliza o 3 Vinculo Empregat cio Instituto Florestal 1 Empresa de Vigil ncia Patrimonial 3 N vel de Escolaridade funcion rios da FFe IF Superior 1 B sico 3 Total 04 funcion rios Fonte Secretaria de Estado do Meio Ambiente Instituto Florestal 2006 Ademais a demanda para capacita o dos recursos humanos do PESM tamb m relevante Em 2008 ocorreu um curso de capacita o em Arcgis Tamb m t m sido realizadas capacita es peri dicas para vigilantes ministradas nos N cleos Picinguaba Santa Virg nia e Cunha e est o previstas capacita es em manuten o de trilhas para todos os n cleos Entretanto importante observar que a demanda muito maior do que os eventos de capacita o j desenvolvidos especialmente a capacita o para a implementa o do Programa de Prote o da Serra do Mar DRUMOND 2009 No caso da vigil ncia patrimonial a situa o bastante preocupante uma vez que as empresas de prote o patrimonial a qual estes vigilantes est o vinculados n o tem tradi o no desenvolvimento de trabalhos em un
246. dimento do munic pio Ao mesmo tempo explicita a forte concentra o de domic lios ligados rede de esgoto em determinadas reas de Itanha m facilmente observ vel que bairros como Vila S o Paulo Ivoty Mosteiro e Baixio pr ximos ao centro da cidade concentram a maior parte dos setores censit rios com altos ndices de atendimento entre 90 e 100 dos domic lios s o atendidos tamb m neles que se concentram a maior parte dos empreendimentos verticais Existem outros setores com ndices bons de atendimento m nimo de 75 dos domic lios na rea costeira do bairro Tupy e Cibratel II al m de reas do bairro Tropical e do Guapiranga por m a maior parte da rea urbana do munic pio possu o baixo ndice de atendimento de no m ximo 25 dos domic lios MAPA Assentamentos Prec rios Condom nios fechados Empreendimentos Verticas e Percentual de Domicibos Ligados a fede Colstors de agoto ou de Aguas Phevista z Segando Seios Censt ro Lew Punto Meus 1 een T Legenda emos tres ret feras ivvo ems mero RE treat mem Zum 1947 11 2 3 Sistema de Coleta e Tratamento de Esgotos O munic pio de Itanha m cujo processo de urbaniza o acelerou se a partir da abertura da rodovia Padre Manoel da N brega com forte produ o de empreendimentos imobili rios voltados ao turismo balne rio tem os servi os de saneamento operados pela SABESP Em especial o sistema de coleta e tratamento de
247. dimentos imobili rios comercializados no Bairro Praia do Sonho Bairro N Pavimentos N Dormit rios Vagas por UH rea constru da m Valor R Praia do Sonho 15 02 45 0 150 000 00 Praia do Sonho 08 02 02 117 0 295 000 00 Praia do Sonho 10 03 02 130 0 350 000 00 Praia do Sonho 08 02 02 370 000 00 Praia do Sonho 10 03 145 0 650 000 00 Praia do Sonho 11 03 02 362 0 1 100 000 00 Praia do Sonho 10 06 04 280 0 1 300 000 00 7 r 7 a Z PR i g Fonte Walter Im veis Irene Im veis Juliana Im veis 1 www walterimoveis com br Acesso em Agosto 2012 www ireneimoveis com br Acesso em Agosto 2012 www julianaimoveis com Acesso em Agosto 2012 Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n 5 Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de Itanha m a E BASE DAS INFORMA ES AT 2012 REVIS O DE MAR O DE 2013 Eu memTAvEL T s AO PPPE i sammas IP boo Figura Empreendimentos Verticais no bairro Praia do Sonho Fonte Google Earth Walter Im veis 2012 Figura Diferentes gabaritos no bairro Praia do Sonho Fonte Google Earth Walter Im veis 2012 O restante dos empreendimentos verticais do munic pio est o espalhados pontualmente nos Bairros Cibratel Sat lite Suar o Jardim Suar o e Marrocos que se destacam na paisagem ainda predominantemente horizontal No bairro Cibratel v
248. disso considerado como condi o para a aprova o de projetos de parcelamento do solo no novo per metro art 42 B 82 Estatuto da Cidade 6 4 reas com potenciais para ocupa o urbana P G 95 Onde se l 6 4 REAS COM POTENCIAIS PARA OCUPA O URBANA LEIA SE 6 4 REAS DE MONITORAMENTO TERRITORIAL P G 97 Substituir mapa reas com Potencial para Ocupa o Urbana e caracter sticas Geot cnicas em Itanha m pelo mapa a seguir Arena con Potencial para Ocapa o Urbana e camcunstcas Cecutcricas em taton Lire aawe rm em Lagret 1a n PD o o mame a aal me Onde se l tur sticos e de veraneio O interesse pro m veis de veraneio foi de Leia se tur sticos e de veraneio O interesse por im veis de veraneio foi de 6 2 Regula o dos princ pios e diretrizes de pol tica urbana e ordenamento territorial A Lei Org nica de Itanha m 1990 elenca uma s rie de princ pios e diretrizes da pol tica urbana e do ordenamento territorial considerado como dever do Munic pio por exemplo a promo o do desenvolvimento econ mico e social art 48 inciso Ill LOM a subdivis o do territ rio em distritos ap s consulta plebiscit ria art 6 LOM reconhecida tamb m a compet ncia para elabora o do plano diretor art 7 inciso Il LOM art 22 inciso XVI estabelecer normas urban sticas particularmente as relativas ao ordenamento parcelamento uso e o
249. do Estado S o Paulo integrantes do Mosaico Federal da Bocaina e as Unidades de Conserva o costeiras do Estado de S o Paulo integrantes do Mosaico Federal do Litoral Sul do Estado de S o Paulo e Litoral Norte do Estado do Paran Artigo 1 e incisos do Decreto Estadual n 53 528 de 8 de outubro de 2008 Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n 5 Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de Itanha m LITORAL ad SUSTENTA NVEL eg srl li dcP lis e Setor Gua be Munic pios de Bertioga e Guaruj englobando as ilhas do Arvoredo das Cabras e da Moela rea 123 123 170 ha e Setor Itagua u Parque Estadual Marinho da Laje de Santos e entorno rea 55 896 546 ha e Setor Carij plan cie sedimentar de Praia Grande at Peru be englobando ilhas pr ximas costa como a Laje da Concei o ou distantes como a Ilha da Queimada Grande rea 270 239 988 ha Adicionalmente devido import ncia dos manguezais como ber rio de esp cies e para cadeia alimentar marinha foram incorporados aos limites da APA Marinha do Litoral Centro os manguezais adjacentes aos rios Itaguar Guaratuba Itapanha e Canal de Bertioga no Munic pio de Bertioga bem como os manguezais localizados junto ao rio Itanha m Munic pio de Itanha m e aos rios Preto e Branco Munic pio de Peru be A cria o da APAMLC se produziu pela necessidade de se proteger ordenar garantir e disciplinar o u
250. do ainda mais a diferen a entre estes pontos de transfer ncia com rela o ao in cio da s rie 195 Tabela M dia mensal de passageiros transportados por trecho nas linhas intermunicipais com origem em Itanha m 1998 a 2011 dezembro a fevereiro Munic pio Ano finaj 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 JUQUITIBA 512 461 173 163 1 127 1 399 1 512 1 651 321 370 333 470 424 339 MONGAGUA 2 004 1 440 696 734 3 717 5 448 5 951 6 273 2 645 2 597 2 238 3 475 2 364 1 278 OSASCO 23 723 20 486 18 406 16 594 18 744 14 596 12 186 17 447 19 012 20 365 16 428 16 515 17 044 18 866 PERUIBE 19 731 6 111 7 194 8 196 37 106 27 797 28 567 31 940 42 898 37 680 42 390 44 400 27 836 18 446 PRAIA 0 0 0 0 383 655 751 822 521 484 478 634 372 0 GRANDE SANTOS 18 272 15 599 4 045 4 283 10 080 11 361 11 965 12 951 14 812 8 502 13 094 16 204 13 392 7 783 SAO PAULO 273 996 243 133 237 309 239 593 228 829 190 849 165 129 209 179 223 208 249 481 205 648 213 095 241 176 285 412 SAO 0 0 0 0 854 1 113 1 182 1 254 743 629 654 969 2 792 0 VICENTE Total 340 236 289 229 270 423 271 564 302 842 255 221 229 247 283 522 306 166 322 115 283 271 297 771 307 410 334 135 Fonte ARTESP 2012 Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n 5 Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de Itanha m ai novembro 2012 QVOTINTANIL SE a irl fudida Mer
251. do munic pio Estes projetos atingem cerca de 5000 crian as O Departamento de Cultura conta com 50 pessoas para suas atividades apoio a festas especialmente a Festa do Divino Espirito Santo realiza o de shows promo o do Arraial Solid rio Festa Junina Carnaval projetos nas escolas Na cidade h ainda o Gabinete de Leitura museu e banda de m sica al m dos equipamentos j mencionados H um conselho gestor de cultura do Fundo de Cultura sem atividade um Fundo com recursos de venda de ingressos do museu or amento pequeno e sem editais A cidade participou da Confer ncia Estadual de Cultura em 2010 H inten o de reformular o conselho e participar do Sistema Nacional de Cultura No entanto a institucionaliza o da cultura no mun cipio ainda baixa Os principais desafios culturais s o tratados na c mara tem tica da cultura na AGEM Ag ncia Metropolitana da Baixada Santista 13 CULTURA i 13 5 Regula o Preserva o e Uso dos Im veis de Interesse Hist rico e Cultural do Munic pio A Lei Org nica Municipal de Itanha m classificou como patrim nio cultural municipal objeto de prote o por parte do Munic pio os documentos as obras ou outros bens materiais de valor hist rico art stico cultural os monumentos as paisagens naturais not veis os conjuntos de s tios arqueol gicos paleontol gicos ecol gicos e cient ficos tombados pelo Poder P blico Municipal com tratamento i
252. dou a quest o da incinera o apareceu esta tecnologia por parte do Governo do Estado h um tempo atr s para toda a regi o Era uma solu o que se fosse do jeito que eles nos passaram estava tudo timo porque era precedida da separa o de tudo o que era recuper vel n o sei como vai fazer energia s com rejeito se tiver viabilidade mas isso n o vai para frente Na vis o da Prefeitura a compostagem e a biodigest o s o alternativas vi veis dado que existem recursos do Programa Saneamento para Todos mas a municipalidade n o tem experi ncia em processos de compostagem no uso de reator biodigest o no tempo que demoraria para este tipo de solu o ser implantado O representante da Prefeitura aponta que que talvez fosse o caso de implantar dois biodigestores um para a baixa temporada e outro para a alta levando em conta o custo para tal E por fim outro desafio seria desenvolver um sistema de educa o do mun cipe no descarte seletivo de forma a n o misturar os res duos midos e o rejeito Al m disto aponta que a maior dificuldade o turista praticar a separa o dos res duos em tr s tipos secos midos rejeito mas se estiver vivenciando este sistema de descarte na sua cidade isso se resolveria mais facilmente A Prefeitura manifesta inc modo quanto depend ncia do munic pio das empresas que operam aterros particulares porque se torna ref m da mesma quando tomam a decis o de n
253. e ser o adotadas pelo Estado de S o Paulo as medidas competentes para recupera o de reas degradadas e para a melhoria das condi es de disposi o e tratamento de efluentes Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n 5 Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de Itanha m Reso ad SUSTENTA NVEL eg SARRO e sim esta es de pr condicionamento com gradeamento peneiramento e decanta o sendo que o P F a z 47 tratamento secund rio para os emiss rios deve ocorrer ainda em 2012 O projeto Onda Limpa e as demais quest es inerentes ao tratamento de efluentes dom sticos est o detalhadas no cap tulo sobre saneamento ambiental do presente relat rio Projeto Marinas na Baixada Santista Recentemente em janeiro de 2012 ap s solicita o do Conselho Gestor da APAMLC foi implantado o Projeto Marinas na Baixada Santista Este projeto foi iniciado no ano de 2005 nos munic pios do litoral norte e tem o objetivo principal de controlar as fontes potenciais de polui o causadas pelo segmento n utico atrav s da gest o integrada e participativa entre Estado munic pios e atores envolvidos na atividade n utica GESP 2012 S o componentes deste projeto GESP 2012 e Oficinas de educa o ambiental e conscientiza o dos setores de turismo e pesca e Ado o de medidas ecologicamente adequadas de controle as fontes potenciais de polui o causadas pelo segmento n utico marinas garagen
254. e 44 0 a 362 0m de rea Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n 5 Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de Itanha m BASE DAS INFORMA ES AT 2012 REVIS O DE MAR O DE 2013 o sa tITORAL E pa pa no ma ennan seas PEA constru da Verifica se que os gabaritos presentes no bairro variam de 04 a 08 pavimentos limitados pela legisla o N 2304 de 1997 que disp e sobre a constru o de edifica es residenciais multifamiliares no munic pio Os valores dos im veis variam de R 245 000 00 a R 790 000 00 conforme observado na Tabela abaixo Tabela Empreendimentos imobili rios comercializados no Bairro do Centro Bairro N Pavimentos N Dormit rios Vagas por UH rea constru da m Valor R Centro 08 02 01 60 0 245 000 00 Centro 05 02 01 96 0 285 000 00 Centro 03 140 0 530 000 00 Centro 08 03 02 136 0 550 000 00 Centro 08 03 02 124 0 600 000 00 Centro 04 03 790 000 00 7 r x 1 Fonte Walter Im veis Irene Im veis Juliana Im veis o Figura Empreendimentos Verticais no bairro do Centro Fonte Google Earth 2012 10 yww walterimoveis com br Acesso em Agosto 2012 Wwww ireneimoveis com br Acesso em Agosto 2012 Www julianaimoveis com Acesso em Agosto 2012 25 Figura Empreendimentos Verticais mais antigos no bairro do Centro Fonte Google Earth 2012
255. e Estat stica Manual T cnico da Vegeta o Brasileira Rio de Janeiro Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n 5 Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de Itanhaem pad Novembro 2012 s omunan ARESO o ema RR 92 p S ries Manuais T cnicos em Geoci ncias n 1 1992 CONSERVATION INTERNATIONAL BRASIL Memorial Descritivo do Meio Marinho da Ilha da Queimada Grande e Proposta de Amplia o e Recategoriza o da ARIE Conservation International Brasil 2003 CONSERVATION INTERNATIONAL BRASIL Campanha pelo Parque Nacional Marinho Queimada Grande Dispon vel em lt http www conservation org br noticias noticia php id 15 gt Publicado em 22 de mar o de 2004 ICMBIO Instituto Chico Mendes de Conserva o da Biodiversidade Plano de Manejo da Esta o Ecol gica dos Tupiniquins Bras lia 2008 ICMBIO Instituto Chico Mendes de Conserva o da Biodiversidade Portal ICMBIO Dispon vel em lt www icmbio gov br gt Acesso em 28 de dezembro de 2012 IF INSTITUTO FLORESTAL Dispon vel em lt http www iflorestal sp gov br gt Acesso em 27 de dezembro de 2012 LUZ NORM LIA CARVALHO Disserta o Mestrado Universidade Federal de S o Carlos Programa de P s Gradua o em Engenharia Urbana 2005 Diagn stico dos aspectos do meio f sico em reas de manguezal Parque Pea abu u Praia Grande SP MACHADO PAULO AFFONSO LEME Direito Ambiental Brasileiro 192 edi o Malhe
256. e Sa de em termos de prioridade e estrat gias municipais art 151 inciso IV da LOM Tal Conselho possui a seguinte composi o 12 membros distribu dos entre dois representantes do Governo um representante dos prestadores de servi o de sa de tr s representantes dos trabalhadores de sa de e seis representantes dos usu rios art 5 Lei n 3 660 de 2010 Dentre suas diversas compet ncias encontra se a proposi o de crit rios para a execu o financeira e or ament ria do Fundo Municipal cuja nova disciplina foi dada pela Lei n 2 549 de 2000 art 32 inciso IX da Lei Est o previstos na legisla o municipal o Conselho Municipal de Educa o Lei n 2 316 de 1997 art 171 LOM A maior participa o da comunidade nas escolas e no Conselho Municipal de Educa o que deve ser atuante e representativo diretriz da pol tica de Educa o art 25 inciso VI plano diretor No mbito da cultura est previsto o Conselho de Defesa do Patrim nio Cultural rg o aut nomo e deliberativo composto por representantes de entidades culturais e da comunidade em geral com as seguintes atribui es deliberar sobre tombamento de bens adotar medidas necess rias produ o dos efeitos do tombamento pesquisar identificar proteger e valorizar o patrim nio cultural do munic pio art 184 LOM Foram criados ainda o Conselho de Desenvolvimento Rural com a finalidade de possibilitar um melhor desenvolvimento da p
257. e Uso Ocasional Segundo Setores Censit rios IBGE 2010 P G 113 Substituir mapa Loteamentos Horizontais e condom nios fechados e Domic lios de Uso Ocasional Segundo Setores Censit rios IBGE 2010 pelo mapa a seguir 17 Observa o Mapa j substitu do na retifica o datada de 15 01 2013 P G 114 Onde se l reas perif ricas impr prias ocupa o em Observa se no Leia se reas perif ricas impr prias ocupa o Observa se no Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n 5 Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de Itanha m T Ro BASE DAS INFORMA ES AT 2012 REVIS O DE MAR O DE 2013 po q P G 114 Substituir mapa Loteamentos Horizontais e condom nios fechados de Alta Renda e Rendimentos Nominais pelo mapa a seguir P G 114 Substituir o mapa Loteamentos Horizontais e condom nios fechados e Assentamentos Prec rios e Irregulares pelo mapa a seguir 19 Observa o mapa j substitu do na retifica o data de 15 01 2013 COMPLEMENTA ES 6 5 1 Empreendimentos Imobili rios Verticais A crescente presen a de empreendimentos verticais nos munic pios da Baixada Santista e do Litoral Norte reflexo do crescimento dos setores imobili rios e da ind stria da constru o civil Esse crescimento percebido em todo o Brasil e est relacionado ao aumento da economia brasileira amplia o do cr dito e das lin
258. e a Mobilidade Urbana e Regional 197 9 4 Sistema Vi rio e Ciclovi rio cc cesecreritecomerreninerenecrretteoaieecerite cantor aeia aia da cnh aaia 201 10 HABITA O E REGULARIZA O FUNDI RIA nna otras End pera SIE Ea 202 10 1 Assentamentos prec rios e informais ieeeeeeereeeereerereeeeeeererereeraearerereada 202 10 5 A legisla o Municipal e a Quest o Habitacional ciieiseereererereeeeeereeneee 225 11 SANEAMENTO AMBIENTAL nnnnne see EPO eP aae ETNE A re LI nana E D na E AFET Lsn RER Ti een 227 11 1 Sistema de Abastecimento de gua Pot vel eee 227 11 1 1 Cobertura do sistema p blicos de abastecimento de gua serranas 228 11 1 2 Caracteriza o do Sistema de Abastecimento de gua de Itanha m teea 229 11 1 3 Caracteriza o do Sistema Mambu c ie eereereeeeeeerereeaeeenereareacereneeee near rereeacereneesena 232 11 1 4 Avalia o Geral do Sistema Mambu e a es propostas ie reereeeeerenereaenanaa 238 11 2 O Sistema de Coleta e Tratamento de Esgotos eeereeereereeerererereneenea 11 2 1 Demandas por Sistemas de Coleta e Tratamento de Esgoto 11 2 3 Sistema de Coleta e Tratamento de Esgotos e ireeercereeeaaaereeeaaeeaerneaaarnaaa 11 2 4 Cobertura do sistema de coleta e tratamento de esgoto irreais 11 2 5 Caracteriza o dos Sistemas de Coleta e Tratamento de Esgotos sereeeeeeseeees
259. e acordo com as prioridades estabelecer as diretrizes e linhas de a o para elabora o do respectivo Programa de Regulariza o Fundi ria LINHA DE A O 3 Compensa o Ambiental Esta linha de a o est vinculada solicita o de recursos a C mara de Compensa o Ambiental da Secretaria do Meio Ambiente e atividades necess rias para a execu o dos mesmos a saber e Elaborar Planos de Trabalho para solicitar recursos C mara de Compensa o Ambiental e Elaborar Termos de Refer ncia para contrata o de servi os e Solicita o de or amentos e acompanhamento dos processos de contrata o e Acompanhar a execu o dos recursos e Prestar contas dos recursos utilizados Uma defini o institucional importante refere se ao fato de priorizar a destina o de recursos de compensa o ambiental artigo 36 do SNUC para a elabora o dos Planos de Manejo das UC s Desta forma foi definido que o Plano de Manejo de cada UC ser composto por um cap tulo de Caracteriza o Fundi ria s ntese do levantamento fundi rio e pelo respectivo Programa de Regulariza o Fundi ria Esta defini o muito importante para delinear um Programa de Regulariza o Fundi ria discutido em conjunto com os demais Programas de Gest o Fonte Fonte Secretaria do Meio Ambiente do Estado de S o Paulo 2011 Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n 5 Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de
260. e cabeceira bem como caracterizar a ictiofauna da regi o e Realizar uma an lise das comunidades de anf bios da regi o no sentido de detectar altera es na densidade de v rias esp cies e comparar os resultados com registros obtidos anteriormente e Realizar o levantamento das esp cies de cobras e lagartos da regi o para quantificar a biodiversidade e viabilizar o posterior estudo de comunidades Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n 5 Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de Itanha m TM ron d SUSTENTA VEL F eg a OLRRs e Levantar as esp cies de aves principalmente nas regi es florestadas das encostas Este procedimento visa o estudo da biodiversidade da avifauna o registro de poss veis extin es locais e o estudo da densidade dos grupos principalmente aqueles mais suscept veis esp cies indicadoras e Levantamento das esp cies de mam feros e posteriores estudos de comunidade entre as esp cies com o objetivo de detectar altera es na densidade das esp cies em qualquer n vel e Levantamento e estudo de comunidade dos outros grupos animais n o mencionados anteriormente e que n o possuem registro amplo para a regi o principalmente aquelas suscept veis s altera es de h bitat a m dio e curto prazo e Comparar os estudos de comunidade e invent rios faun sticos com dados de literatura para outras reas de mata atl ntica do Estado de S o Paulo considerando aspectos como gra
261. e cultural e valoriza o do patrim nio natural Avalia o e monitoramento Criar instrumento de avalia o da efic cia e efici ncia das a es voltadas para o cumprimento dos objetivos a serem estabelecidos no Plano de Manejo Implementar avalia es da efetividade efic cia e efici ncia da gest o da APAMLC Estabelecer e implementar procedimentos de avalia o cont nua das tend ncias para a APAMLC Identificar indicadores e estabelecer os protocolos para monitoramento do cumprimento dos objetivos da APAMLC Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n 5 Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de Itanha m T Huron a E susTENTAVEL 4 n3 E 7 6 rea de Relevante Interesse Ecol gico Ilhas de Queimada Pequena e Queimada Grande A rea de Relevante Interesse Ecol gico Ilhas de Queimada Pequena e Queimada Grande foi criada pelo Decreto Federal n2 91 887 de 05 de novembro de 1985 e administrada pelo Instituto Chico Mendes de Conserva o da Biodiversidade ICMBIO Ela uma unidade de conserva o exclusivamente insular composta por duas ilhas oce nicas rochosas de baixa altitude e com declividade variada que foram formadas durante per odo geol gico Quatern rio caracterizado nos ltimos 12 000 anos por um aquecimento do planeta e eleva o do n vel m dio do mar Sua g nese e evolu o est o associadas forma o de margens continentais passivas condicionadas por dois conjunto
262. e diversas doen as ligadas falta de saneamento Figura __ N cleo Fazendinha Laranjeiras e suas ocupa es em mangue Fonte Google Earth 2012 AGEM 2005 Figura N cleo Jardim Cibratel e suas ocupa es em mangue Fonte Google Earth 2012 AGEM 2005 Observa se tamb m alguns n cleos localizados em reas de mangues como os n cleos Ch cara das T maras e Jardim Am rica somando se 127 domic lios e 36 808m de rea ocupada sendo tamb m todos eles n cleos em reas de APP S o habita es prec rias sem condi es de habitabilidade que apresentam as mesmas caracter sticas das ocupa es em beiras de c rregos como aus ncia de infraestrutura e problemas relacionados ao meio ambiente e sa de da popula o Figura __ N cleo Jardim Am rica e suas ocupa es em mangue Fonte Google Earth 2012 AGEM 2005 Figura __ N cleo Ch cara das T maras Fonte Google Earth 2012 AGEM 2005 Al m das restri es de ocupa o relacionadas s reas de mangue e c rregos observa se tamb m as restri es quanto aos riscos geol gicos de escorregamentos e inunda es que foram identificadas e mapeadas pelo Instituto Geol gico no ano de 2007 que utilizado pela Prefeitura de Itanha m como principal instrumento de identifica o e gerenciamento das situa es de risco em reas residenciais Foram identificados 22 setores de risco s
263. e inicialmente estava previsto para o final de dezembro de 2011 para que fosse realizada licita o a fim de contratar a empresa executora dos servi os Na ocasi o a empresa se comprometeu a elaborar um estudo alternativo para a reinstala o da rede coletora de esgoto que seria desativada ficando para mar o a apresenta o de proposta de realoca o do sistema Portanto a amplia o do sistema de esgotos vem sofrendo atrasos com preju zo para a qualidade do saneamento em Itanha m Acerca desta quest o o relat rio do Plano Municipal de Saneamento Integrado de Itanha m ITANHA M 2011 p 60 prop e que enquanto persistir a rede de coleta de esgotos pela areia da praia a opera o dever ser feita com rigor e t cnica buscando seguran a ambiental e dos usu rios das praias e a n o ocorr ncia de vazamentos e transbordamentos com diminui o m xima do n mero e a lacra o dos po os de visita existentes Al m destes obst culos deve se destacar que um fator que pode limitar os resultados dos investimentos que j v m sendo realizados em termos de melhoria das condi es de saneamento a falta de liga o dos domic lios s redes dispon veis em fun o dos custos com a liga o e do aumento do valor cobrado pelo consumo pois na Baixada Santista os domic lios com liga o de esgoto t m suas contas dobradas Por outro lado para que seja efetivo o esfor o que vem sendo realizado para reduzir o d ficit
264. e oportunidades existentes na APALC conforme as diretrizes estabelecidas pela PNB e pelo PNAP quadro 7 9 113 I Quadro 7 9 Quadro s ntese situa o atual demandas e pontos cr ticos em conformidade com as diretrizes estabelecidas pela PNB e pelo PNAP SITUA O ATUAL DEMANDAS E PONTOS CR TICOS Eixo Planejamento fortalecimento e gest o Conselho gestor parit rio criado e em funcionamento O planejamento de a es visando o fortalecimento do papel da APAMLC como vetor de desenvolvimento regional e local de pequena amplitude N o h projetos relevantes que visem contribuir com a redu o da pobreza das comunidades e pescadores artesanais locais bem como um apoio substancial ao desenvolvimento de pr ticas de manejo sustent vel para comunidades que de alguma forma utilizam a APAMLC para o seu sustento N o h pol ticas p blicas substanciais que visem empreender e apoiar alternativas econ micas de uso sustent vel da APAMLC de modo a torn la polo de desenvolvimento sustent vel Elabora o do plano de manejo Definir as reas onde devem ser desenvolvidos trabalhos voltados para a recupera o de rea degradada inclu dos a a instala o de recifes artificiais e o enriquecimento de biodiversidade local Realizar gest es junto Marinha do Brasil para inser o na Carta N utica 1711 do devido alerta sobre a proibi o de pesca e de desembarque no setor Itagua u da APAMLC Art
265. e pluviom trica a gua produzida apresenta turbidez mas o documento n o apresenta maiores detalhes sobre esta quest o Por fim segundo este relat rio quanto aos efluentes das unidades de tratamento existentes naquela poca estes atendiam as exig ncias legais n o tendo sido identificadas a es da CESTEB questionando os padr es de lan amentos 11 2 O Sistema de Coleta e Tratamento de Esgotos 11 2 1 Demandas por Sistemas de Coleta e Tratamento de Esgoto De acordo com os resultados do Censo Demogr fico 2010 o Munic pio de Itanha m possu a um total de 28 249 domic lios ocupados com residentes fixos dentre os quais 24 1 tinham banheiros e estavam conectados rede coletora de esgoto ou de guas pluviais e 57 3 utilizavam fossas s pticas Tais n meros 87 F ooe ese e o Esse conjunto n o inclui os domic lios de uso ocasional comumente utilizados para veraneio durante fins de semana feriados e f rias 250 Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n25 Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de Itanha m Novembro 2012 demonstram alto deficit de atendimento de domic lios Os ndices s o alarmantes e fazem com que mais da metade da popula o utiliza fossas s pticas como alternativa rede coletora Conforme podemos ver no mapa ___ abaixo a distribui o espacial desses domic lios ocupados ligados s redes coletoras de esgoto demonstra o baix ssimo ndice de aten
266. e pr ximo das encostas da Serra do Mar o que facilita a identifica o de atividades ilegais Entretanto o risco de acidentes maior e em reas mais conflituosas existe o risco de os parapentistas serem alvejados por armas de fogo g Uso p blico A rea do N cleo Curucutu em Itanha m n o considerada uma rea priorit ria para o uso p blico pelo Plano de Manejo do PESM Portanto n o h ali nenhuma infraestrutura de apoio visita o nem recursos humanos dedicados ao acompanhamento desta atividade Entretanto os atrativos naturais locais que incluem uma s rie de trilhas que ligam o planalto a plan cie costeira e cachoeiras como as cachoeiras do Funil Santa Teresa Ribeir o Mamb Itaruru Taquaru rio da Palha etc s o visitados sem autoriza o ou controle do rg o gestor desta rea protegida fotos 7 5 e 7 6 Este tipo visita o apresenta riscos para a prote o da biodiversidade e vem resultando em descarte irregular de restos de alimentos e embalagens por alguns visitantes Outros graves problemas s o a exist ncia de um grande n mero de grupos que se perdem na mata e de acidentes registrados com trilheiros devido periculosidade do percurso aus ncia de manuten o nas trilhas e de placas informativas como por exemplo aquelas indicativas de dist ncia e seguran a Al m disso partes destas trilhas s o utilizadas para desova de carca as de carros roubadas e por palmiteiros que podem usar d
267. e viol ncia caso sejam avistados pelos visitantes Especificamente no que tange a Trilha do Rio Branquinho seu acesso proibido a visitantes devido ao fato de esta cruzar a Terra Ind gena Rio Branco Entretanto esta uma das trilhas mais percorrida por trilheiros aventureiros que a conhecem como a trilha proibida e que desafiam esta proibi o mesmo com uma s rie de placas informativas espalhadas pela FUNAI na regi o Importante observar que o acesso a esta trilha se d atrav s de uma caminhada ao longo da Ferrovia Mairinque Santos Esta caminhada se inicia na antiga esta o de trem Evangelista de Souza e termina no t nel 24 percurso de aproximadamente 8 km sobre os trilhos onde se d o in cio da trilha Tal fato indica a necessidade de maior rigor da empresa concession ria desta linha f rrea com rela o fiscaliza o Ademais cumpre mencionar que investimentos em infraestrutura nestas trilhas podem transformar Itanha m em um polo de ecoturismo para grupo de trilheiros que procuram trilhas com maior n vel de dificuldade Para tanto faz se necess rio realizar estudos mais detalhados para se identificar as demandas de investimentos em infraestrutura e recursos humanos capacidade de suporte e mapeamento dos atrativos naturais para 2 vide Resolu o SMA n 61 2008 que cria o Conselho Consultivo de Ecoturismo com o objetivo de auxiliar a implanta o das a es para o desenvolvimento do ecoturismo no Es
268. ece destaque tamb m a regulamenta o do acesso circula o e estacionamento de ve culos de transporte intermunicipal em Itanha m com capacidade acima de doze passageiros decorrente de fretamento o qual mediante lei municipal somente permitido com a Autoriza o para Circula o de Ve culo de Frete emitido pelo Departamento de Turismo ap s pagamento de taxa municipal Esta medida que prev multa e apreens o do ve culo em caso de descumprimento acompanha a pol tica de combate ao assim chamado turista de um dia disseminada no litoral paulista a partir da d cada de 1990 Desta forma pretende se organizar o tr nsito de ve culos de transporte coletivo intermunicipal mas por outro lado limitar o afluxo de turistas com renda mais baixa o que atende aos interesses do setor tur stico do litoral em geral pois se trata de uma modalidade de turismo que pouco consome produtos e servi os no terci rio local 9 3 A Legisla o Municipal e a Mobilidade Urbana e Regional Formatado T tulo 2 esquerda Regula o das infraestruturas de mobilidade urbana e regional na legisla o municipal de Itanha m Formatado esquerda Espa o Depois de 6 pt A Constitui o Federal estabelece como compet ncia privativa da Uni o legislar sobre tr nsito e transporte artigo 22 XI A Uni o exerceu sua compet ncia primeiro pela promulga o do C digo de Tr nsito Brasileiro CTB Lei Federal 9 5
269. ece o nome Avenida Cavussu substituir por Avenida Cavu u P G 206 Onde aparecem os nomes Helio Barbavita e Meril Brandilla Ca azans Substituir por Helio Borbavita e Meril BrandillaCalazans P G 208 Onde aparece o nome Ribeir o Montevid u substituir por Ribeir o Montevideo Complementa es 10 1 Assentamentos prec rios e informais A precariedade habitacional nas cidades brasileiras est diretamente associada ao modelo de produ o e ocupa o desigual dos espa os urbanos Os assentamentos prec rios que incluem favelas loteamentos irregulares ou outras formas de ocupa o do territ rio de forma prec ria e irregular s o express o espacial destes processos O munic pio de Itanha m apresenta um desequil brio social na distribui o da popula o em seu territ rio onde sua organiza o espacial apresenta contornos e limites socioecon micos com a clara divis o da cidade por faixas de renda Esse desequil brio aponta a classe social de m dia e alta renda habitando reas valorizadas de ocupa o mais antiga e central pr xima ao Rio Itanha m onde est o os principais equipamentos urbanos infraestruturas de gua e esgoto edif cios institucionais e hist ricos S o nessas reas que o munic pio apresenta os melhores ndices de desenvolvimento urbano A faixa do territ rio que vai da rodovia at a orla apresenta predominantemente casas de veraneio fruto do turismo
270. edro W de Ara jo T 24 Rua Xerentes T 25 e Rua Chile T 26 dever o refor adas com galerias de concreto pr moldado Ap s a passagem pelas travessias T 20 T 22 T 23 T 24 T 25 e T 26 a drenagem segue por meio de cinco canais que conduzir o a vaz o de escoamento at o leito do rio A solu o tima para o Canal Av E Canal Estados Unidos Canal Rua Pedro W de Ara jo Canal Xerentes e Canal Rua Chile corresponde execu o de se es trapezoidais com revestimento em concreto De acordo com o estudo o custo total estimado para as obras ao longo da bacia contribuinte do Rio do Po o equivalia a R 3 353 439 24 Foi tamb m estudada a op o de revestimento dos canais Av E Estados Unidos Rua Pedro W de Ara jo Xerentes e Rua Chile em colch o Reno alternativa que resultou em um custo total de R 3 697 342 32 portanto menos econ mico que o da alternativa final acima apresentada Segundo o Plano Diretor de Macro Drenagem ITANHA M 2001c p 12 o Rio lemanj deveria ter a se o adequada ao longo de toda sua extens o desde a nascente no bairro Jamaica Interior at a foz no Rio do Po o A melhor solu o para a fixa o do leito corresponde execu o de um canal trapezoidal com revestimento em concreto englobando cinco trechos distintos com comprimento total 3 050 00 m A travessia sob a Rodovia SP 55 ser realizada por aduelas de concreto pr moldado O custo total estimado para as obras na calha do R
271. egime Jur dico dos Bens P blicos Municipais Formatado T tulo 3 esquerda b ibli d ichiod ha z d A Anica d nao Recuo Primeira linha O cm 95 ens p jeos o Municipig e itan laem sao regu amenta os pela Lei Org nica aa Munic pio LOM no s Formatado esquerda Espa o T tulo IIl Cap tulo IIl Dos Bens Municipais Nesta se o encontram se os principais dispositivos relativos Depois de 6 pt regulamenta o do uso e gest o de bens p blicos seus desdobramentos de compet ncias e hip teses de exce es s regras dispostas Define a LOM que compete privativamente ao Munic pio dispor sobre a administra o utiliza o e aliena o de seus bens artigo 7 inciso IX A administra o dos bens municipais caber ao Prefeito com exce o para compet ncia da C mara naqueles que forem utilizados em seus servi os artigo 90 A obrigatoriedade do cadastro dos bens p blicos municipais tamb m determinada pela LOM artigo 91 bem como a confer ncia anual da escritura o patrimonial dos bens existentes par grafo nico do artigo 92 C mara Municipal cabe autorizar o uso de bens im veis mediante concess o administrativa ou de direito real e sua aliena o e aquisi o artigo 22 incisos VII IX e X da LOM 6 7 2 Uso Privativo dos Bens Municipais 4 Formatado T tulo 3 esquerda No caso de Itanha m as regras para outorga de uso privativo dos seus bens por meio
272. egundo a natureza conforme apresentado no gr fico abaixo Neste gr fico viagem interna interna o deslocamento realizado com origem e destino dentro da regi o viagem externa externa realizada com origem e destino fora da regi o interna externa possui origem interna regi o e destino externo e externa interna o inverso Gr fico Percentual de viagens segundo a natureza apurado na pesquisa de Linha de Contorno da Pesquisa Origem e Destino da Baixada Santista 159 PESQUISA DE LI Viagens di rias com origem ou destino externo RMBS Interna intesna Externa fxtorma is x imterma Lxterma Exterma Interna 44 4 Fonte Pesquisa Origem Destino 2007 Regi o Metropolitana da Baixada Santista Apresenta o S o Paulo 2008 p 7 Assim foram contadas 69 494 viagens di rias entre as regi es metropolitanas de S o Paulo e da Baixada Santista No sentido inverso foram contadas 64 055 viagens Apresenta se na tabela a seguir o n mero de viagens di rias nos munic pios pesquisados Observa se que apenas os munic pios de Santos e S o Vicente eram respons veis por cerca de 50 das viagens regionais o que se deve j mencionada concentra o dos empregos e atividades atratoras de viagens localizadas na ilha de S o Vicente Esta concentra o que tamb m ocorre em Cubat o em fun o do parque industrial pode ser observada no mapa apresentado abaixo com base em levantamento do in cio da d cada p
273. ejamento dos SAA Regi o Sul SABESP 2011b p 68 Em seguida ser apresentada a avalia o geral do Sistema Mambu bem como as a es e investimentos propostos para sua melhoria e amplia o 11 1 4 Avalia o Geral do Sistema Mambu e a es propostas Para a an lise da capacidade de atendimento do sistema Mambu o relat rio do Plano Diretor SABESP 2011b p 69 considerou o balan o entre a produ o existente e as demandas no horizonte de projeto o qual est sintetizado na tabela a seguir baseada em valores obtidos no mbito do referido estudo Estes dados revelam a situa o de folga do sistema em termos de capacidade de produ o em todos os per odos do ano entre 2010 e 2030 com exce o da demanda de pico no final do per odo Neste aspecto deve se destacar o fato de que Itanha m vem apresentando taxas de crescimento demogr fico consider veis nas ltimas d cadas bem como recebe uma expressiva popula o flutuante em temporada de ver o e no pico de final de ano Tabela ___ Sistema XX Balan o Produ o Atual x Demandas ANO DEMANDAS Q M X DI RIA CAPACIDADE DE PRODU O BALAN O PICO VER O REST DO PICO VER O REST DO PICO VER O REST DO ANO ANO ANO L s L s L s L s L s L s L s L s L s 238 C5 Coment rio Substituir pelo desenho em IL ITA 4 SIST ADUTOR EXIST A3 e apresenta lo em p gina isolada em orienta o paisag
274. elecida em raz o da topografia ou do relevo geralmente ao longo dos cursos d gua nascentes reservat rios e em topos e encostas de morros destinadas manuten o da qualidade do solo das guas e tamb m para funcionar como corredores de fauna Existem duas esp cies de APP definidas pelo C digo Florestal as pr constitu das art 4 e as declaradas por ato do Chefe do Poder Executivo art 6 S o consideradas reas de Preserva o Permanente do art 4 do Novo C digo Florestal as florestas e demais formas de vegeta o delimitadas dentro dos seguintes aspectos geomorfol gicos l as faixas marginais de qualquer curso d gua natural desde a borda da calha do leito regular em largura m nima de a 30 trinta metros para os cursos d gua de menos de 10 dez metros de largura b 50 cinquenta metros para os cursos d gua que tenham de 10 dez a 50 cinquenta metros de largura c 100 cem metros para os cursos d gua que tenham de 50 cinquenta a 200 duzentos BS metodologia utilizada para estimar a ocupa o urbana de reas de preserva o permanente em Mongagu descrita de forma detalhada no anexo metodol gico deste relat rio 64 i E aiie Excetuou se desta an lise as reas de preserva o permanente referentes aos topos de morro e nascentes devido a aus ncia de ocupa es urbanas significativas para esta fei es topogr ficas no Munic pio de Itanha m se http www dsr in
275. elo cultivo de banana incluindo as variedades nanica nanic o ouro e branca que se desenvolve principalmente ao longo dos vales dos rios Branco e Mab Entretanto apesar de ser esta a principal cultura do Munic pio desde o in cio do s culo a mesma encontra se em franco decl nio devido forte concorr ncia de produtores de outras regi es do Estado fotos 7 13 e 7 14 Foto 7 13 Bananicultura ao longo do vale do Rio Branco Fonte Andr Pimentel n d 32 As atividades agropecu rias em Itanha m s o fonte de renda para 570 fam lias segundo dados do Levantamento Censit rio das Unidades de Produ o Agropecu ria do Estado de S o Paulo S O PAULO 2008 33 A rea plantada de culturas de banana na regi o da baixada santista decresceu 27 entre 1995 96 e 2007 08 GOVERNO DO ESTADO DE S O PAULO 2011 Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n 5 Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de Itanha m E Morton o os Foto 7 14 Bananicultura ao longo do vale do Rio Mamb Fonte Andr Pimentel n d No caso do palmito pupunha este tem se apresentado como uma excelente alternativa extra o do palmito ju ara devido ao menor pre o e tempo reduzido de colheita Grande parte da produ o local consumida por restaurantes de Itanha m e de toda a Baixada Santista Presentemente 95 dos restaurantes de comida por quilo do Munic pio de Itanha m trabalham apenas com o palmito pupunha
276. em Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n 5 Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de Itanha m TM roni Ei novembro 2012 Ea empre 2010 599 550 292 820 820 820 221 270 528 2015 667 612 331 820 820 820 153 208 489 2020 733 671 369 820 820 820 87 149 451 2025 796 728 407 820 820 820 24 92 413 2030 845 773 436 820 820 820 25 47 384 Fonte Revis o e Atualiza o do Plano Diretor de Abastecimento de gua da Baixada Santista Relat rio Final Vol VI Planejamento dos SAA Regi o Sul SABESP 2011b p 69 O gr fico apresenta uma vis o deste balan o segundo a qual o sistema atenderia o crescimento da popula o fixa com folga at o final do per odo estudado Contudo o crescimento da popula o flutuante nos per odos de ver o e de pico de final de ano sobretudo a partir do meio do referido per odo demonstra que necess rio investir no aumento da produ o Gr fico Sistema Mambu Produ o Atual x Demandas 900 00 Ca pa SE EE E A E A EEA o 800 00 T E 700 00 VAZ O L s 500 00 154 8 86 400 00 2008 2010 2012 2014 2016 2018 2020 2022 2024 2026 2028 2030 ANO Demanda Jan Fev C Demanda Pico C Demanda Estiagem e Produ o Fonte Revis o e Atualiza o do Plano Diretor de Abastecimento de gua da Baixada Santista Relat rio
277. em Araneomorphae e apenas um da infraordem Mygalomorphae que engloba as aranhas caranguejeiras ICMBIO 2008 p 140 b Fauna e flora marinha A fauna e flora marinha existente no entorno das ilhas pertencentes a esta unidade de conserva o possuem grande diversidade e incluem diversas esp cies de algas marinhas bem como peixes recifais e invertebrados podendo ser encontrados cet ceos e tartarugas marinhas Na Ilha Queimada Grande j foram registradas 45 esp cies de peixes incluindo Garoupas Budi es e Caranhas pertencentes a 22 fam lias J no que tange as tartarugas marinhas j foram observados indiv duos de tartaruga verde Chelonia mydas Linnaeus e de tartaruga de pente Eretmochelys imbricata Linnaeus esp cies estas consideradas respectivamente vulner vel e em perigo pela Lista das Esp cies da Fauna Brasileira Amea ada de Extin o Ademais nas reas mais rasas at cerca de 5 metros de profundidade h presen a de organismos incrustantes como cracas Crustacea Cirripedia e moluscos bivalves ocorrem tamb m diversas esp cies de algas verdes azuis e vermelhas J nas reas mais fundas ocorrem algas frondosas pardas vermelhas e verdes Al m da expressiva cobertura de algas o substrato tamb m recoberto por uma grande diversidade de animais incluindo esponjas zoant deos corais madrepor rios octocorais l rios do mar ouri os do mar estrelas do mar e pepinos do mar Tamb m cumpre mencionar a exi
278. em DWG bacial piacaguera Fonte Plano Diretor de Macro Drenagem de Itanha m ITANHA M 2001b Anexo Bacia 2 Rio do Po o Conforme o mencionado estudo ITANHA M 2001c p 9 o Projeto Executivo das Obras do Rio do Po o realizado pela empresa Internave Engenharia para a regulariza o do curso d gua adequado vaz o de per odo de retorno 10 anos levantada pelo Plano Diretor Para a vaz o de 25 anos nas condi es analisadas neste plano n o se verifica a exist ncia de uma borda livre satisfat ria e para a vaz o de 50 anos nota se o extravasamento da calha neste mesmo trecho Desta forma foram propostas e avaliadas duas alternativas de complementa o deste projeto ambas consideradas satisfat rias do ponto de vista hidr ulico a saber Alternativa drenagem de parte dos bairros Cibratel Ch caras e S o Fernando Ch caras para o interior com descarga no Rio Cabu u por meio da constru o de dois canais de drenagem e adequa o da calha deste rio s re 3 5 A Alternativa Il constru o de um canal extravasor com 30 0 m s de capacidade na Avenida das Palmeiras limitando os Bairros Bopiranga e Tupy com descarga diretamente para o mar Os estudos realizados permitiram concluir que a alternativa II significativamente mais vi vel do ponto de vista econ mico sendo portanto escolhida para a complementa o do Projeto Internave O custo total estimado para o Canal Extravasor com revesti
279. emente da Arquea o Bruta AB est proibida J a atividade de pesca de arrasto com a utiliza o de sistema de parelhas de embarca es na APAMLC ficou proibida em profundidades inferiores is bata de 23 6 m independentemente das suas Arquea es Brutas art 1 8 2 da Resolu o SMA 69 2009 vide figura 7 6 Al m disso a mesma Resolu o obrigou todas as embarca es que praticam o sistema de pesca de arrasto por parelhas no interior da APAMLC independentemente de sua Arquea o Bruta AB a integrar o Programa Nacional de Rastreamento de Embarca es por Sat lite PREPS No caso das embarca es que n o dispunham do equipamento necess rio para integrar o PREPS deu se aos seus propriet rios o prazo de 60 sessenta dias a partir da publica o da Resolu o SMA 69 2009 para que a instala o do equipamento fosse realizada art 1 883 e 3 da Resolu o SMA 69 2009 Regulamenta o da pesca do camar o A quest o da regulamenta o da pesca do camar o outro tema que vem sendo discutido arduamente pelo Conselho Gestor da APAMLC Essencialmente entende se que h a necessidade de se realizar um ordenamento desta atividade na rea da APAMLC com o objetivo de se evitar a sobrepesca que vem diminuindo sensivelmente os estoques nos ltimas d cadas e regulamentar de forma clara as modalidades de pesca que ser o permitidas com o intuito de se evitar impactos ambientais significativos Um
280. encontram implantados Essa possibilidade chega a 4 9 vezes a rea do terreno como direito de construir concedidos gratuitamente aos seus empreendedores Os gabaritos m ximos s o igualmente objetivos para variarem de acordo com o tipo de uso e a rea uma das 13 descritas mas ficam em torno de 10 pavimentos ou 30 m Chegam a 11 pavimentos ou 36m O segundo grupo objeto do Anexo III seriam as reas componentes da faixa de territ rio situada entre a linha f rrea e a Rodovia Padre Manoel da N brega Tamb m variando em rela o ao tipo de uso e rea de instala o a verticaliza o nessa faixa se aproxima do grupo anterior sendo contudo um pouco menor Os gabaritos limitam se a 10 pavimentos ou 30m E as possibilidades de constru o circunscrevem se a 4 5 vezes a rea dos terrenos de implanta o tamb m conferidas como direito de construir gratuito ao empreendedor As por es territoriais situadas entre a Rodovia Padre Manoel da N brega e a Serra do Mar parecem ser objeto de regula o apenas pelo zoneamento de 1977 sendo majoritariamente caracterizados como Z 2 03 Z 2 04 Z 2 05 Z 3 02 Z 3 04 Z 5 e Z6 e atendendo s disposi es do Anexo 2 da Lei n 1 082 1977 O fato de n o serem objeto de regula o pela Lei n 2 304 1997 impedem expressiva verticaliza o dessa por o territorial Os Anexos IV e V da Lei n 2 304 1997 regulamentam a implanta o de atividades de hospedagem para a orla mar tima e o restan
281. endo 19 associado inunda o com diferentes graus de risco baixo m dio alto e muito alto e apenas 03 setores associado escorregamento sendo que 01 apresentam risco m dio e apenas 01 com risco alto Verifica se tamb m que 26 das reas de risco de inunda es foram classificadas com graus de risco baixo 37 com grau de risco m dio 32 com grau de risco alto e 5 com grau de risco muito alto Observa se no Mapa abaixo que a grande parte dos n cleos de assentamentos prec rios insere se em setores de risco relacionados inunda o em bairros como Ivoty Anchieta O sis Tropical Guapiranga Umuarama Gaivota e Jamaica Segundo levantamento realizado pelo PLHIS 48 n cleos possuem ocupa es afetadas por escorregamentos e ocupa es em reas de APP e o total de domic lios que necessitar o ser removidos de 1 127 222 Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n 5 Ee Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de Itanha m A Muros B novembro 2012 gp ao mennase Ilii Mapa Setores de Risco segundo levantamento realizado pelo IG CEDEC 2007 rate o vt Poa DOI Fonte Prefeitura Municipal de Itanha m 2012 Podemos ainda visualizar a divis o socioespacial que existe no munic pio se analisarmos a espacializa o dos rendimentos nominais m dios dos respons veis pelos domic lios por setor censit rio segundo IBGE 2010 poss vel verificar a baixa renda que predomina nesses n
282. ental Munic pio de Itanha m y LITORAL d SUSTENTA VEL ns a OLRRs Tempor ria reas ocupada por terceiros Zona Hist rico Cultural Antropol gica comunidades cai aras e quilombolas Zona de Uso Conflitante Infra Estrutura de Base rodovias ferrovias dutos linhas de transmiss o esta es de capta o e tratamento de gua barragens antenas de radio TV e celulares Al m disso foram delimitadas a zona de amortecimento as reas sobrepostas com terras ind genas demarcadas e as reas intang veis ou primitivas reas onde qualquer atividade humana proibida Em face de sua grande extens o o PESM gerenciado por meio de uma divis o regional em n cleos administrativos no sentido de facilitar o seu processo de gest o S o tr s sedes no planalto Cunha Santa Virg nia e Curucutu e cinco na regi o litor nea Picinguaba Caraguatatuba S o Sebasti o Itutinga Pil es e Pedro de Toledo sendo que para cada n cleo h um conselho gestor consultivo 7 3 O N cleo Curucutu do PESM no contexto do Munic pio de Itanha m O N cleo Curucutu com cerca de 25 000 ha um dos oito n cleos do Parque Estadual da Serra do Mar e abrange os munic pios de Juquitiba Mongagu Itanha m e S o Paulo Quanto aos aspectos geol gicos este N cleo est inserido em um rebordo granito xisto gna ssico da Serra do Mar dissecado em um sistema de blocos e cunhas em degraus com um sistema de falhamentos antigos reati
283. ente h preval ncia de transporte hidrovi rio este percentual atinge 32 Ressalta se que no computo das viagens com nibus intermunicipais n o tenha havido distin o entre nibus que realizam viagens intrametropolitanas por meio das linhas regulares e as demais Esta limita o impede uma an lise adequada do grau de integra o metropolitana do transporte p blico coletivo Comparando se o percentual de 32 das viagens em transporte coletivo na RMBS com as 37 realizadas na RMSP na mesma modalidade confirma se a menor mobilidade na primeira em compara o com a segunda o que pode ser explicado palas raz es j mencionadas Gr fico Divis o modal das viagens apurada pela Pesquisa Origem e Destino da Baixada Santista RMEBS 100 990 www woo woow 339767 3 000 encon z 249538 300000 issi Li ELS57 a asmo rsss 2218 na us m sal P o Na gt P E E E a T E d p v d 7 Pa P F Fonte Pesquisa Origem Destino 2007 Regi o Metropolitana da Baixada Santista Sum rio de Dados Vetec 2008 p 22 Gr fico ___ Divis o modal das viagens di rias da RMBS Outros 2 20 og Auto particular 1 32 coletivos intermunicipal 3 15 1 32 Anto particular dingiado avto passageiro de anto e t xi Outros colesrvos lota o van perua mioro mbus nibus fretado wansporte escolar Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n 5 Diagn stico Urbano Socioambiental
284. entiza o das comunidades pertencentes a mesma bacia de contribui o transcendendo os limites municipais O relat rio do Plano Integrado de Saneamento B sico DAEE 2010 p 90 apresenta tamb m um estudo de demanda do sistema de drenagem o qual se pode estimar a futura exig ncia planejada para o sistema prevendo se a evolu o da condi o urban stica atual em dire o a um cen rio esperado pr ximo satura o prevista pelo Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano e Ambiental Desta forma para determina o do cen rio futuro considerou se que a distribui o atual da popula o no munic pio sofre significativa influ ncia da sazonalidade sendo constitu da 45 por domic lios com uso permanente 55 de uso ocasional sobretudo para veraneio em fun o da condi o de est ncia balne ria De acordo com este estudo DAEE 2010 p 90 a proje o populacional para o per odo entre 2010 e 2039 estabeleceu um acr scimo de 20 9 no n mero de habitantes com rela o popula o do Censo Demogr fico de 2010 j inclu da a popula o flutuante O trabalho avaliou ainda o zoneamento do munic pio que prev significativa disponibilidade de reas para urbaniza o futura reas Urbana e de Expans o Urbana Assim em termos de amplia o da rea urbanizada estima se um aumento da densidade da rea atualmente ocupada que corresponde a 54 km bem como da ocupa o parcial da rea de expans o urbana que
285. eos e Marrocos Itanha m e Fl rida Mirim Jussara Ita ca Jardim Praia Grande Vila Atl ntica e Vera Cruz Mongagu e Perequ e Praia Branca Guaruj e Indai Itaguar Guaratuba e Borac ia Bertioga e Educa o e comunica o O principal programa de educa o e comunica o incidente nas APAS marinhas do litoral do Estado de S o Paulo o programa Pesca Sustent vel em reas Marinhas Protegidas Este programa foi elaborado pela Coordenadoria de Educa o Ambiental da SMA e contou com a contribui o do Instituto Chico Mendes IBAMA Instituto de Pesca Funda o Florestal Pol cia Ambiental e col nias de pescadores Os trabalhos de implementa o deste projeto ocorreram no ano de 2009 e envolveram e Oficinas de informa o para pescadores 107 e Trabalhos de educa o ambiental atividades culturais para crian as e Edi o do livro Pesca Sustent vel em reas Marinhas Protegidas Oficina de informa o para pescadores Evento realizado em conjunto com as prefeituras municipais abrangidas pelas APAS marinhas dos litorais norte centro e sul e direcionado comunidade pesqueira Foram realizados seis cursos para pescadores que abrangeram os munic pios de Canan ia Iguape Peru be Guaruj S o Sebasti o e Caraguatatuba No total as oficinas envolveram 212 participantes entre palestrantes convidados e pescadores CEA SMA 2012 Nestas oficinas de informa o foram abo
286. erifica se empreendimentos de menores gabaritos e com valores mais acess veis que est o sendo comercializados por uma m dia de R 150 000 00 a R 200 000 00 Os im veis pesquisados possuem em m dia 02 dormit rios com metragens de 47 0 a 80 0m de rea constru da Os gabaritos observados n o ultrapassam 04 pavimentos O bairro Sat lite por sua vez possui empreendimentos de maiores gabaritos com at 10 pavimentos e s o comercializados com valores de at R 450 000 00 Possuem de 02 a 03 dormit rios at 02 vagas de autom veis e metragens de 65 0 a 85 0m de rea constru da Os dados dos empreendimentos pesquisados est o relacionados na Tabela __ a seguir 27 Tabela Empreendimentos imobili rios comercializados no Bairro Sat lite e Cibratel Bairro N Pavimentos N Dormit rios Vagas por UH rea constru da m Valor R Cibratel 04 02 01 52 0 105 000 00 Cibratel 04 02 01 47 0 110 000 00 Cibratel 04 02 80 0 200 000 00 Sat lite 10 03 02 85 0 280 000 00 Sat lite 10 02 02 65 0 290 000 00 Sat lite 10 03 02 85 0 450 000 00 Fonte Walter Im veis Irene Im veis Juliana Im veis Figura Empreendimentos verticais no bairro Sat lite Fonte Google Earth 2012 Figura _ Empreendimentos verticais no bairro Cibratel Fonte Google Earth 2012 S o essas portanto as caracter sticas dos im veis sendo ofertados no merc
287. ersidade ICMBio Ilha Queimada Grande 23 Fonte Secretaria do Meio Ambiente do Estado de S o Paulo 2011 Adicionalmente cumpre mencionar que o Munic pio de Itanha m abarca parte da Terra Ind gena Guarani Mbya Rio Branco 2 873 ha bem como o Parque Ecol gico Ernesto Zwarg que conta com uma rea de 1 2 hectares localizado na rea do CMTECE Centro Municipal Tecnol gico de Educa o Cultura e Esportes A seguir s o descritas as principais condi es demandas e pontos cr ticos que afetam direta e indiretamente os atributos das Unidades de Conserva o existentes no Munic pio de Itanha m Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n25 Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de Itanha m E Miro susrenr ves AOE BASE DAS INFORMA ES AT 2012 REVIS O DE MAR O DE 2013 pe de Figura 7 1 Unidades de conserva o existentes no Munic pio de Itanha m Fonte Instituto Chico Mendes de Conserva o da Biodiversidade ICMBio 2011 Secretaria de Meio Ambiente do Estado de S o Paulo 2011 FUNAI 2011 55 7 2 Parque Estadual da Serra do Mar O Parque Estadual da Serra do Mar PESM foi criado pelo Decreto n 10 251 de 31 de agosto de 1977 e administrado pela Funda o para a Conserva o e a Produ o Florestal do Estado de S o Paulo Funda o Florestal Ele o maior parque do Estado de S o Paulo e tamb m a maior unidade de conserva o de prote o
288. erva o e limpeza era ent o prec rio al m de serem visivelmente insuficientes as travessias sobre ruas e estradas em sua bacia sendo frequentes as ocorr ncias de alagamentos mesmo fora da poca de chuvas Rio Aguape Segundo este Plano ITANHA M 2001a p 67 praticamente todo o leito do Rio Aguape percorre a plan cie litor nea do munic pio de Itanha m nascendo por m em regi es com cota 800 0 a 1 000 0 m de altitude Este rio drena uma por o correspondente a 15 do territ rio do munic pio e tem seu curso principal formado ap s a conflu ncia com o Rio Mineiro Seu tra ado inferior serve de dreno principal para o Bairro do Aguape 266 Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n25 Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de Itanha m as E Novembro 2012 a e o eu vei iii Poli Rio Branco Conforme a mesma fonte ITANHA M 2001 p 70 o Rio Branco drena a partir da por o mais alta do munic pio tendo como formadores o Rio Branco de Cima e o Capivari cujas nascentes situam se na cota 800 0 m de altitude A conflu ncia do Capivari com o Branco marca o in cio do trecho em plan cie litor nea ao redor da cota de 80 0 m e assim prossegue recebendo outros afluentes menores como o Rio Mambu at a conflu ncia com o Rio Preto formando assim o Rio Itanha m Ribeir o Campininha O Ribeir o Campininha segundo o mesmo estudo ITANHA M 2001a p 73 afluente da margem esquerda do Rio Ita
289. es educativas focando na preserva o das esp cies insulares amea adas de extin o e end micas N o significante e Capacitar professores guias tur sticos e lideran as comunit rias da regi o em educa o ambiental para a conserva o do ambiente tendo como norteadores os r pteis e anf bios 40 000 00 e Incorporar na certifica o ambiental das marinas dos munic pios costeiros o respeito s normas de acesso a ARIE Ilhas da Queimada Grande e Queimada Pequena e ESEC Tupinamb s 2 000 00 unidades de conserva o marinhas ARIE educa o e Construir um s tio eletr nico oficial espec fico para a ARIE Ilhas da 142 Ilhas da Queimada Pequena e Queimada ambiental Queimada Grande e Queimada Pequena e outro para a ESEC Tupinamb s 000 Grande e ESEC Tupinamb s e das suas elaborado e 10 000 00 00 esp cies end micas amea adas de implantado em peas o s pia PRE e Elaborar e confeccionar material educacional para divulga o da ARIE Ilhas s da Queimada Grande e Queimada Pequena e ESEC Tupinamb s e da fauna associada 40 000 00 e Confeccionar e instalar placas informativas no litoral locais estrat gicos sobre a ARIE Ilhas da Queimada Grande e Queimada Pequena e ESEC Tupinamb s e suas esp cies amea adas 30 000 00 e Instalar placas informativas sobre as normas das unidades de conserva o nos locais de acesso e de potencial desembarque nas ilhas da ARIE da Queimada Grande e Queimada Pequena e ESEC Tupina
290. esa civil Atividades que comprovadamente proporcionem melhorias na prote o das fun es ambientais das reas de preserva o permanente INTERESSE SOCIAL Art 32 inciso IX Atividades imprescind veis prote o da integridade da vegeta o nativa tais como preven o combate e controle do fogo controle da eros o erradica o de invasoras e prote o de plantios com esp cies nativas A explora o agroflorestal sustent vel praticada na pequena propriedade ou posse rural familiar ou por povos e comunidades tradicionais desde que n o descaracterize a cobertura vegetal existente e n o prejudique a fun o ambiental da rea Implanta o de infraestrutura p blica destinada a esportes lazer e atividades educacionais e culturais ao ar livre em reas urbanas e rurais consolidadas observadas as condi es estabelecidas nesta Lei a regulariza o fundi ria de assentamentos humanos ocupados predominantemente por popula o de baixa renda em reas urbanas consolidadas observadas as condi es estabelecidas na Lei no 11 977 de 7 de julho de 2009 Implanta o de instala es necess rias capta o e condu o de gua e de efluentes tratados para projetos cujos recursos h dricos s o partes integrantes e essenciais da atividade Atividades de pesquisa e extra o de areia argila saibro e cascalho outorgadas pela autoridade competente Outras atividades similares devidamente caracterizadas e motivada
291. ess o sem chegar a alien los ao particular As concess es dever o ser em regra precedidas de licita o em raz o da regra geral constitucional do art 37 XXI H que se ponderar contudo que podem haver situa es em que a concess o ocorra sem pr via licita o desde que caibam nas hip teses de dispensa expressamente prevista em lei ou quando se verifique situa o de inexigibilidade Uma dessas hip teses qual a LOM n o faz refer ncia a dispensa de licita o quando da outorga de Concess o de Direito Real de Uso CDRU para fins espec ficos de regulariza o fundi ria prevista na legisla o federal artigo 7 do Decreto Lei n 271 67 e artigo 17 inciso al nea f da Lei 8 666 de 1993 ambas com reda o dada pela Lei n 11 481 07 Contudo a previs o gen rica contida no 1 do artigo 115 pode assegurar sua utiliza o 18 x a LJ e Apesar de esta norma ser voltada a reger a concess o de servi o p blico nas palavras de Floriano de Azevedo Marques Neto ela contem linhas gerais relativas ao instituto da concess o aplicando se subsidiariamente aos contratos de concess o de uso 2009 p 351 Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n25 Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de Itanha m A Wiron BASE DAS INFORMA ES AT 2012 REVIS O DE MAR O DE 2013 O Em Com rela o compet ncia como j foi observado a LOM determina a necessidade de autoriz
292. essia SP 55 T 24 25 0 0050 7 Tubula o de concreto Travessia SP 55 T 25 25 0 0090 Tubula o de refor o Travessia SP 55 T 26 25 0 0060 Tubula o de concreto Canal A A 330 0 0010 10 20 Canal de concreto Canal Av Estados Unidos 410 0 0010 11 70 Canal de concreto Canal Av Pedro W de 550 0 0010 11 70 Canal de concreto Ara jo Canal Xerentes 450 0 0010 12 50 Canal de concreto Canal Av Chile 600 0 0010 7 70 Canal de concreto 272 Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n25 Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de Itanha m Novembro 2012 LITORAL E SUSTENTAVEL srl hiili Canal Extravasor 1050 0 0010 15 30 Canal de concreto RIO CAMBUITUVA Canal Cambuituva cv 1 150 0 0010 8 60 Canal de concreto Cv 2 650 0 0010 11 90 Canal de concreto Cv 3 750 0 0010 14 50 Canal de concreto CV 4 700 0 0010 15 90 Canal de concreto Cv 5 750 0 0010 18 20 Canal de concreto Cv 6 300 0 0010 20 40 Canal de concreto Travessia Estrada do T 11 15 0 0010 13 00 Ponte de concreto Raminho Vala de Drenagem Rodovia VM 1 350 0 0010 7 10 Canal escavado em SP 55 terra VM 2 450 0 0010 7 60 Canal escavado em terra VM 3 320 0 0010 6 90 Canal escavado em terra VM 4 400 0 0010 7 40 Canal escavado em terra VM 5 800 0 0010 7 90 Canal escavado em terra VM 6 800 0 0010 7 90 Canal escavado em terra Canal Verde Mar
293. esta o elevat ria de esgoto EEE e duas esta es de tratamento de esgoto ETE sendo uma restrita a um conjunto habitacional De acordo com a mesma fonte em 2009 o sistema contava com 216 9 km de rede coletora e 3 680 liga es totais O esgoto era transportado atrav s de cerca de 7 0 km de emiss rios terrestres para a mencionada EEE A maior ETE denominada Anchieta atendia a rea central e bairros pr ximos situados na margem esquerda do Rio Itanha m Esta esta o se constitui de um conjunto de tanques de aera o e clarifica o com capacidade de 207 0 l s A ETE menor implantada no conjunto habitacional da CDHU no bairro Guarapiranga atende exclusivamente esse empreendimento e constitu da de fossa e filtro anaer bio com capacidade de 9 0 I s Sua desativa o foi prevista com a entrada em opera o da ETE implantada no mbito do Programa Onda Limpa programada para receber tamb m as contribui es deste conjunto O mapa abaixo apresenta a divis o do munic pio de Itanha m em sub bacias hidrossanit rias com a delimita o em azul das reas cobertas pelo sistema de coleta e tratamento de esgotos existente na poca da elabora o do Plano Integrado de Saneamento e em roxo das reas objeto de projeto ou de obras de implanta o deste sistema em andamento naquela poca Conforme este mapa verifica se que o atendimento era limitado s reas centrais entre a Praia dos Sonhos e o bairro Nova Itanha m
294. estimativa da popula o de B insularis apontando um n mero entre 2 000 a 4 000 indiv duos da esp cie 121 e Conselho gestor Conforme a Portaria ICMBIO N 59 de 15 de maio de 2012 o Conselho Gestor Consultivo da ARIE Ilhas de Queimada Pequena e Queimada Grande formado por dois representantes titular e suplente do Instituto Chico Mendes de Conserva o da Biodiversidade ICMBio e por dois representantes sendo um titular e um suplente dos seguintes rg os entidades e organiza es n o governamentais Superintend ncia Estadual do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renov veis IBAMA no estado de S o Paulo Funda o Nacional do ndio FUNAI Coordena o Regional do Litoral Sudeste Marinha do Brasil Capitania dos Portos de S o Paulo Esta o Ecol gica Tupinamb s Universidade Estadual Paulista UNESP Campus Experimental do Litoral Paulista Centro Paula Souza ETEC Itanha m SP APA Marinha Litoral Centro APAMLC Funda o Florestal Parque Estadual Serra do Mar PESM N cleo Curucutu Instituto Vital Brazil RJ Pol cia Militar do Estado de S o Paulo Batalh o de Pol cia Ambiental C mara dos Vereadores de Itanha m SP Prefeitura Municipal de Itanha my SP Prefeitura Municipal de Canan ia SP Col nia de Pescadores Z 13 Jos de Anchieta de Itanha m SP sendo titular e Marina De Paula LTDA Marina Mait sendo suplente Col nia de Pescadores Z 9 Canan
295. estudos realizados em 2002 registraram duas esp cies de anf bios Eleutherodactylus binotatus e Scinax peixotoi duas esp cies de serpentes Bothrops insularis ou jararaca ilhoa e Dipsas albifrons ou dormideira duas esp cies de lagartos Mabuya macrorhynca e Colobodactylus taunay al m de duas esp cies de anfisbenas Amphisbaena hogei e Leposternum microcephalum MARQUES et alii 2002 apud ICMBIO 2008 a S M 2 Cumpre mencionar que a Ilha Queimada Grande possui a maior densidade mundial de serpentes por m e que ambas as serpentes supracitadas s podem ser encontradas neste ambiente insular sendo portanto end micas No que tange a Bothrops insularis conhecida tamb m como jararaca ilhoa esta uma serpente adaptada vida arbor cola ou semiarbor cola o que n o ocorre com as esp cies de jararaca do continente J a sua 51 as esp cies arbustivo arb reas encontradas nesse ambiente foram a palmeira Jeriv Syagrus romanzoffiana Arecaceae aroeira vermelha Schinus terebinthifolius Anacardiaceae figueira Ficus luschnathiana Moraceae capororoca branca Rapanea guianensis Myrsinaceae quixabeira Sideroxylon obtusifolium Sapotaceae e jasmim Rudgea jasminoides Rubiaceae As esp cies presentes na vegeta o de cost o rochoso foram o gravat Bromelia antiacantha feij o da praia Canavalia rosea Capparis declinata erva baleeira Cordia curassavica entre outras ICMBIO 2008 P 128 se Cumpre mencionar
296. exo BACIA DE DRENAGEM DENOMINA O DA OBRA TRECHO EXTENS O DECLIVIDADE FAIXA DO OBSERVA O m m m CANAL m RIO IEMAJ Fixa o do Leito l 1 820 0 0010 13 10 Canal de concreto Fixa o do Leito l 2 250 0 0010 16 70 Canal de concreto Fixa o do Leito l 3 580 0 0010 17 20 Canal de concreto Fixa o do Leito l 4 780 0 0010 18 40 Canal de concreto Fixa o do Leito l 5 620 0 0010 18 50 Canal de concreto 268 Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n25 Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de Itanha m Novembro 2012 s SUSTENTAVEL srl hiili Travessia SP 55 T 21 25 0 0060 2 tubula es de refor o RIBER O BICUDO Fixa o do Leito B 1 580 0 0010 10 90 Canal escavado em Interven o terra Emergencial Fixa o do Leito B 2 990 0 0010 11 80 Canal escavado em terra Fixa o do Leito B 3 280 0 0010 14 00 Canal escavado em terra Fixa o do Leito B 4 315 0 0010 15 50 Canal escavado em terra Fixa o do Leito B 5 1010 0 0010 15 80 Canal escavado em terra Travessia do Rio Julra T 28 11 0 0050 Tubula o de concreto Travessia SP 55 T 29 25 0 0080 x Tubula o de refor o Travessia Av 31 de Mar o T 30 15 0 0050 Tubula o de refor o RIBER O BICUDO Fixa o do Leito B 1 580 0 0010 12 10 Canal de concreto Interven o Definitiva Fixa
297. ez que o entorno da Ilha tradicionalmente utilizado para atividades sustent veis de turismo recreacional incluindo turismo n utico e o mergulho contemplativo Assim optou se pela manuten o dessas atividades no caso espec fico da Ilha da Queimada Grande at mesmo como estrat gia de sustentabilidade econ mica para a unidade de conserva o a ser criada Espera se que com a recategoriza o da Ilha Queimada Grande para Parque Nacional ocorram maiores investimentos em pessoal e infraestrutura de forma a aumentar a efetividade de sua prote o CONSERVATION INTERNATIONAL BRASIL 2003 281 Al m disso a proposta de cria o do Parque Nacional da Queimada Grande coaduna com a necessidade urgente de se ampliar o as unidades de conserva o de prote o integral marinhas no Estado de S o Paulo i k PAN Insulares Considerando a import ncia biol gica da herpetofauna insular brasileira o ICMBIO Instituto Chico Mendes tendo como suporte legal a portaria conjunta 316 2009 MMA ICMBio pactuou o PAN Insulares Plano de A o Nacional para a Conserva o da Herpetofauna Insular Amea ada de Extin o Este Plano tem como objetivo estabelecer medidas para a prote o e a recupera o do ambiente e das esp cies de r pteis e anf bios amea ados de extin o com nfase nas esp cies end micas das ilhas marinhas do Arquip lago dos Alcatrazes e da Ilha de Queimada Grande O PAN Insulares composto por objetivo e 11 metas cuja p
298. fetivar a es de manejo identificando metodologias indicadores e fontes de verifica o mais precisas para o acompanhamento e o monitoramento das unidades de conserva o e tamb m para a estrutura o de uma base de dados e informa es As delimita es inerentes ao desenvolvimento deste plano foram demarcadas em uma s rie de reuni es realizadas no ano de 2011 e que envolveram os gestores dos n cleos do PESM a Pol cia Ambiental e as equipes importante para as aves e a diminui o significativa deste recurso alimentar nas florestas causa grande impacto para v rias esp cies frug voras florestais entre elas o tucano de bico verde Ramphastos dicolorus a jacutinga Pipile jacutinga o jacu Penelope obscura e o pav Pyroderus scutatus A jacutinga uma esp cie considerada amea ada de extin o mundialmente e no Estado de S o Paulo inclu da na categoria Criticamente em Perigo Sabe se que uma das principais fontes alimentares da esp cie o fruto do palmito Essas aves s o bastante fi is s suas fontes alimentares e s o capazes de conhecer no tempo e no espa o a poca e os locais de matura o dos frutos que consomem Como decorr ncia s o relatados para a esp cie deslocamentos altitudinais em fun o da poca de matura o dos frutos Por m n o s o comuns registros da esp cie para as florestas da plan cie litor nea H ind cios de que a esp cie venha escasseando ao longo de toda sua rea de distribu
299. fun es originais assim como os programados pelo Conselho Estadual do Meio Ambiente Consema e Secretaria Especial do Meio Ambiente Sema e 5 0 Condephaat celebrar conv nios e protocolos de inten es com as entidades competentes e as Prefeituras Municipais objetivando aperfei oar os crit rios de utiliza o de uso de espa o que servir o de base para o acompanhamento da rea tombada e manter um arquivo atualizado contendo todos os Projetos Programas Planos de Manejo Planos Diretores Municipais Leis de Zoneamento elaborados pelos rg os envolvidos tais como Instituto Florestal da CPRN da Secretaria da Agricultura e Abastecimento Consema Sema Dersa Fumest Sudelpa Cetesb SPU Cirm Prefeituras Municipais etc e 6 As reas em disputa judicial ou objeto de processos de usucapi o porventura existentes na rea ficar o sob a responsabilidade da Procuradoria do Patrim nio Imobili rio da Procuradoria Geral do Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n 5 Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de Itanha m E Mto d SUSTENTA VEL E a OLRRs Estado reservando se ao Condephaat o direito de orientar o processo eventual de reciclagem de tais espa os e 7 As reas devolutas porventura existentes no interior do espa o de tombamento ser o motivo de considera es especiais entre o Condephaat a Procuradoria do Patrim nio Imobili rio da Procuradoria Geral do Estado e Prefeituras envolvidas
300. fundos e conselhos de custeio e fiscaliza o dos servi os de transporte coletivo No formato atual o pagamento das tarifas pelos usu rios s o os nicos financiadores diretos da opera o das empresas 73 O SINALTUR de Itanha m est dispon vel no s tio da AGEM no seguinte endere o http www agem sp gov br pdf SINALTUR 20 20Relatorio 20Final 20 20ltanha m pdf 200 Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n 5 Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de Itanha m TM rronas novembro 2012 E QVOTINTANIL SS a irl fudida concession rias e dos das isen es oferecidas a determinadas camadas da popula o como idosos e estudantes onerando sempre o usu rio do transporte p blico e desestimulando sua utiliza o Outro elemento que comp e o sistema vi rio o da gest o das vagas de estacionamento p blicos e privados pelo Munic pio comum nas legisla es urban sticas brasileiras dispositivos que obrigam a exist ncia de vagas de estacionamento quando da ocupa o dos lotes A LUOS de Itanha m exige a reserva de 30 metros quadrados para cada 100 metros quadrados ou fra o de rea constru da em edifica es destinada aos diferentes usos artigo 56 da LUOS al m de exigir a regulariza o de todos as edifica es existentes anteriores a lei e que n o atendam as disposi es relativas reserva de espa o para estacionamento artigo 57 da LUOS interessante notar o legislador sup e que
301. gra o de catadores A lei foi base para a cria o dos programas Deixe seu treco aqui Deixe seu treco aqui porta a porta leo Vida O programa Deixe seu treco aqui constituiu se numa campanha para divulgar a coleta seletiva porta a porta Foi feita uma mobiliza o distribui o de materiais de divulga o e conscientiza o nas casas A estrat gia era um grupo ficar numa tenda e outra visitava as resid ncias informando que na semana seguinte haveria a coleta seletiva Isso ocorria de bairro em bairro Este trabalho ocorreu em 2010 j em 2011 n o estavam mais operando tr s caminh es ent o um deles coletava os materiais dos PEVs e o outro fazia o porta a porta A desativa o de um dos caminh es pela Prefeitura resultou em muita perda de materiais segundo relato dos cooperados porque a cooperativa n o tinha estrutura para atender a todas as resid ncias que j participavam A expectativa dos entrevistados da Cooopersolreciclando de que com a chegada de novos caminh es estes circuitos porta a porta sejam retomados assim como a reativa o da campanha de mobiliza o da popula o No momento atual cerca de 40 PEVs para a coleta dos recicl veis secos est o distribu dos em escolas centros de educa o e cultura Est prevista a implanta o de mais de cinco Ecopontos denomina o provis ria para recebimento de todos os tipos de res duos perigosos pneus res duos da constru o ci
302. gral no documento Avalia o e A es Priorit rias para a Conserva o da Biodiversidade das Zonas Costeira e Marinha publicado em 2002 CONSERVATION INTERNATIONAL BRASIL 2004 62 Embora existam outras unidades de conserva o em reas marinhas no Estado de S o Paulo a rede existente ainda pequena e mal integrada insuficiente para garantir a conserva o da biodiversidade e os benef cios que as reas marinhas protegidas podem trazer para a pesca Das cerca de 150 ilhas do Estado apenas 14 9 3 possuem suas reas marinhas protegidas na forma de Unidades de Conserva o de Prote o Integral Dessas 14 ilhas apenas a Laje de Santos est protegida na categoria de Parque que prev a realiza o de pesquisas cient ficas e o desenvolvimento de atividades de educa o ambiental recrea o e turismo ecol gico CONSERVATION INTERNATIONAL BRASIL 2004 125 metas e a es a serem implementadas at o ano de 2015 Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n 5 Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de Itanha m Quadro 7 10 Quadro s ntese Principais problemas metas e a es identificados pelo PAN Insulares LITORAL r susTENTAVEL E E semmana IRI ALIPO Cust PROBLEMAS METAS A ES o R e Quantificar por meio de entrevistas com pescadores locais o n mero de desembarques ilegais nas ilhas da Queimada Grande e dos Alcatrazes 3 000 00 e Instalar sistema remoto de vigil ncia nas
303. ha entulho outros Gr fico Composi o gravim trica dos Res duos S lidos Urbanos do munic pio de Itanha m 2004 Gr fico Composi o gravim trica dos Res duos S lidos Urbanos Itanha m 2004 2 2 Mat ria Org nica Pl sticos Papel Vidro Metais Rejeito Gest o e presta o de servi os de limpeza p blica e manejo de RSU A Secretaria de Servi os e Urbaniza o respons vel pelos servi os de limpeza p blica e a fiscaliza o atribui o do Departamento de Servi os Municipais DSM Existem empresas privadas contratadas para presta o de servi os de coleta domiciliar ede limpeza de ruas e praias sob a supervis o do Departamento de Servi os Municipais DSM rg o da Secretaria de Servi os e Urbaniza o Nas ruas da rea central e comercial da cidade os servi os s o feitos diariamente J nos bairros mais distantes a limpeza feita em geral sob forma de mutir o nos demais bairros feita de duas a tr s vezes por semana O servi o de capina realizado trimestralmente no centro e semestralmente nos bairros No total s o 147 trabalhadores que prestam servi os de limpeza e coleta de res duos 62 funcion rios da prefeitura e 85 da empresa privada O servi o de limpeza das 14 praias do munic pio realizado tr s vezes por semana na baixa temporada e diariamente na alta temporada O servi o de coleta domiciliar atende 94 da popula o do munic
304. hadas e que garantam a subsist ncia GEFE et al 2004 Trabalhos de educa o e capacita o espec ficos para mulheres ligadas s atividades de pesca artesanal e que visem o seu empoderamento Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n 5 Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de Itanha m pede E SUSTENTAVEL E o Semas PATITTT Popula o de pescadores tradicionais vivendo em situa o de miserabilidade e vulnerabilidade socioambiental Implantar e fortalecer sistema de indicadores para monitoramento permanente da biodiversidade especialmente de esp cies end micas e amea adas de extin o Criar cursos permanentes de forma o e discuss o de pr ticas e atualidades para os pescadores Incluir a tem tica da APAMLC nos trabalhos de educa o ambiental das escolas Ampliar o n mero de materiais did ticos sobre a problem tica que envolve a APAMLC Regulamentar o turismo n utico de forma a compatibiliz lo com os objetivos de manejo desta Unidade de Conserva o Cria o de uma c mara t cnica de ecoturismo mergulho e demais formas de turismo mar timo Regular o tr nsito de embarca es no Canal de Bertioga Regulamentar os diversos tipos de pesca de modo que barra de rios canais estu rios e o entorno de ilhas e parceis sejam preservados evitar a captura de peixes na desova e ainda jovens Capacidade institucional A es de fiscaliza o baseadas em patrulhamento in
305. halote Nautilus e Anekim e Nutecmar e Monitores Ambientais do PEMLS e Oceano Brasil e Revista Mergulho e Estaleiro Arthmarine e Estaleiro Force One Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n 5 Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de Itanha m DE Mirna meeneem L Iori e GREMAR e ate Clube de Santos Segundo Casarini 2011 p 12 at o ano de 2011 j foram removidos aproximadamente uma tonelada de PP APD em 4 campanhas Dive Clean dentro das Unidades de Conserva o UC de prote o integral onde a pesca proibida sendo duas no Parque Estadual Marinho Laje de Santos PEMLS uma no Parque Estadual Xixov Japu PEXJ e uma na Esta o Ecol gica Tupinamb s ESEC Tupinamb s A primeira campanha no PEMLS retirou cerca de 350 kg de petrechos de pesca em rea que corresponde apenas 0 36 da rea do Parque 5 000 ha Em opera es de rotina no PEMLS onde os monitores ambientais recolhem PP APD durante as opera es de mergulho aos finais de semanas foram retirados at agora cerca de 200 kg de materiais Importante observar que a campanha Dive Clean foi empreendida pela primeira vez na Ilha Queimada Pequena entre os dias 2 e 4 de abril de 2012 135 Quadro 7 11 Quadro s ntese situa o atual demandas e pontos cr ticos em conformidade com as diretrizes estabelecidas pela PNB e pelo PNAP SITUA O ATUAL DEMANDAS E PONTOS CR TICOS Eixo Planejamento fortalecimen
306. hamento integrado e em uma rotina Apoiar a estrutura o e atua o integrada dos rg os fiscalizadores de fiscaliza o que tem se provado Promover cursos de capacita o de gestores t cnicos e comunidades locais voltados para quest es insuficiente para lidar com o problema da administrativas gest o de conflitos e futuros programas de prote o e gest o do uso com a cria o do pesca ilegal e da biopirataria Parque Nacional Marinho Capacidade institucional Melhorar o n vel de conhecimento Estimular o desenvolvimento e utiliza o de tecnologias para a gest o monitoramento e fiscaliza o cient fico sobre o ecossistema da ARIE como suporte a tomada de decis o garantindo a capacita o para seu uso Definir as diretrizes gerais de pesquisa para a ARIE Ilhas da Queimada Grande e Queimada Pequena atrav s do apontamento de temas priorit rios no sentido de preencher lacunas cientificas necess rias elabora o do Plano de Manejo e a boa gest o desta Unidade de Conserva o Estimular estudos cient ficos e desenvolvimento de tecnologias visando intera o de estrat gias de Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n 5 Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de Itanha m Rei Ei k susTENTAVEL 5 u RATE conserva o in situ e ex situ para a prote o e reabilita o de esp cies amea adas de extin o Sistematizar as pesquisas j produzidas de forma a gerar subs dios
307. has de financiamento do Governo Federal A presen a desses setores estimula o fen meno da valoriza o do solo urbano e trazem aos munic pios uma nova paisagem urbana A Regi o Metropolitana da Baixada Santista est passando por uma explos o de vendas de unidades habitacionais desde 2005 iniciada em sua cidade polo Santos cujo territ rio est cada vez mais saturado e com valores mais elevados levando a popula o a buscar im veis nas cidades vizinhas como S o Vicente Praia Grande Mongagu e Itanha m o que vem trazendo mudan as em suas paisagens e territ rios A ocupa o urbana de Itanha m antiga e ao longo dos anos foi se consolidando a partir de um padr o construtivo predominantemente horizontal caracterizada pela forte incid ncia de ocupa o de im veis de segunda resid ncia utilizadas para fins tur sticos e de veraneio O interesse pro m veis de veraneio foi de certa forma incentivada pela facilidade de acessos a partir da abertura da Avenida Anchieta na d cada de 1950 Rodovia Imigrantes na d cada de 1970 e Rodovia Padre Manoel da N brega na d cada de 1960 esta ltima que faz a liga o entre Itanha m e os munic pios centrais da Baixada Santista Praia Grande S o Vicente Santos Cubat o e Guaruj Essa facilidade de acessos impulsionou a instala o da modalidade do turismo de veraneio n o somente em Itanha m mas em todas as cidades litor neas da Baixada Santista baseada na comercializa o
308. i o tanto em raz o de ca a predat ria quanto devido descaracteriza o de seus ambientes de ocorr ncia e diminui o de suas fontes alimentares Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n 5 Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de Itanha m TM ron d SUSTENT VEL 3 ES OLRRs t cnicas da FF e do IF PMQA 2011 A partir das discuss es realizadas com os gestores dos n cleos do PESM definiu se que o PMQA deve ser um instrumento capaz de PMQA 2011 Subsidiar estrat gias de a o para o cumprimento dos objetivos do Plano de Manejo Unificar as informa es sobre o PESM padronizando o registro das a es empreendidas pela FF e outras institui es tornando as comuns para o acompanhamento da evolu o das a es por todo o colegiado PESM assim como o registro hist rico destas Possibilitar uma melhor comunica o institucional facilitando a intera o entre dirigentes da Funda o Florestal SMA e gestores dos n cleos para orientar a tomada de decis o Possibilitar a valoriza o do patrim nio natural e hist rico cultural perante a sociedade Possibilitar a avalia o e a valoriza o das a es empreendidas para a conserva o Estimular a participa o social na gest o da UC Possibilitar a proje o de cen rios para o planejamento preventivo das a es Possibilitar a mensura o e divulga o dos servi os ambientais proporcionados pela UC Identificar pontos c
309. i n 1 322 1985 C digo de Posturas Municipais No mbito local a Lei n 3 300 2007 fundamenta a pol tica ambiental do Munic pio reconhecendo um Sistema Municipal de Gest o Ambiental Dentro do referido sistema a norma confere poderes a uma estrutura executiva o Departamento de Meio Ambiente da Prefeitura um colegiado com car ter deliberativo sobre a concess o de licen as ambientais o Conselho de Defesa do Meio Ambiente CONDEMA bem como prev o procedimento de licenciamento de mbito local e estabelece penalidades A pol tica de desenvolvimento do ecoturismo encontra se fundada na Lei n 3 571 2009 dela se ressaltando a possibilidade de concess o de benef cios fiscais para incentivo a atividades tur sticas ligadas ao turismo sustent vel conforme disposto em seu art 6 Em se tratando de reas ambiental sens veis d se relevo a tr s normas editadas pelo Munic pio a tutelarem respectivamente a preserva o de reas envolt rias de nascentes de rios e c rregos a prote o de reas de mananciais e a cria o de um banco de reas para compensa o ambiental A Lei n 3 575 2009 estabelece em seu art 1 o cadastramento das nascentes e olhos d gua existentes no territ rio municipal para futuro monitoramento continuado de suas condi es de preserva o Com rela o aos mananciais Itanha m cria uma politica municipal de prote o aos mananciais de interesse p blico por meio da Lei n 3 573 2009
310. iado coleivo individual AP Motorizado coletivo Individual Bertioga 126 059 042 017 04 023 Cubat o 135 om 070 008 047 om F 1 7 D S3 29 D 24 D 30 0 25 e o oa ma Dm H Peste oa os om 02 oa 058 Praia Grande 108 05 031 028 026 023 Santos 142 079 04 035 052 OM RMBS 1 27 068 042 ow 044 0 23 Fonte Pesquisa Origem Destino 2007 Regi o Metropolitana da Baixada Santista Sum rio de Dados Vetec 2008 p 42 O gr fico apresentado a seguir permite uma an lise mais clara desta quest o Em Itanha m no per odo de realiza o da pesquisa 54 0 das viagens motorizadas eram realizadas pelo transporte coletivo contra 46 0 pelo modo individual enquanto na Baixada Santista 62 0 das viagens motorizadas eram realizadas pelo transporte coletivo contra 38 0 pelo modo individual Portanto neste munic pio a import ncia do transporte individual muito superior ao da regi o como um todo Gr fico ___ Itanha m Propor o de viagens di rias por modos motorizados apurada pela Pesquisa Origem e Destino da Baixada Santista tocimichsad siw Coemo Fonte Pesquisa Origem Destino 2007 Regi o Metropolitana da Baixada Santista Sum rio de Dados Vetec 2008 p 86 Segundo os dados apresentados nos gr ficos abaixo no que concerne ao tempo m dio de viagem que um indicador de qualidade da mobilidade conforme a Pesquisa OD BS
311. ializa o at os pescadores consumidores para se evitar a perda de petrechos de pesca no mar A segunda fase mitigadora e percorre o caminho inverso da anterior ou seja com o PP APD no oceano atrav s do recolhimento pesquisa cient fica para se conhecer as modalidades de pesca empreendidas ilegalmente os petrechos utilizados pelos pescadores e tamb m para ajudar a planejar medidas de mitiga o e preven o e destina o adequada Quanto s campanhas denominadas Dive Clean estas s o eventos pontuais onde parceiros e colaboradores se mobilizam com as embarca es em algumas datas do ano para recolher os PP APD em determinadas reas submersas das Unidades de Conserva o Esses materiais tamb m s o mapeados e coletados durante as atividades de rotina pelos monitores ambientais que acompanham as operadoras de mergulho no PEMLS Todo material recolhido recebe um lacre e fica depositado temporariamente no local denominado Ecoponto para an lise descaracteriza o e a seguir destinado reciclagem isso garante que os PP APD recolhidos do ambiente marinho n o retornem novamente ao mar CASARINI 2011 p 12 Dentre os participantes e colaboradores da campanha Dive Clean est o e Funda o Florestal e Instituto de Pesca e 7 Grupamento de Bombeiros do Guaruj e AOM Associa o das Operadores de Mergulho e Instituto Laje Viva ILV e Diver s University e Operadoras de Mergulho P de Pato Orion Dive Cac
312. ica em cada setor censit rio os quais foram classificados em cinco faixas de atendimento Comparando se este mapa com o anterior observa se que o uso de fossas generalizado no munic pio de Itanha m tanto nas reas situadas a sudeste da rodovia pr ximas praia quanto a noroeste desta com exce o de reas mais interiores onde a ocupa o esparsa ou de baixa densidade como o Jardim Coronel e a rea interior do Jardim Suar o De modo geral pode se afirmar que o munic pio possu a uma cobertura longe da universaliza o na poca do Censo indicando que as condi es do saneamento s o ruins inclusive em rea onde predominam domic lios de uso ocasional indicando que a situa o deve se agravar em per odos de ver o feriados e nos picos de final de ano e carnaval Mapa Itanha m Percentual de Domic lios com banheiros ligados rede geral de esgoto ou pluvial ou fossa s ptica segundo o setor censit rio 2010 mo mara Dismbu o dos Percentuais dos com Bahero de Uso Exclusivo dos Moradoses ou Sanit rio e Esqutamesto Sanit rio Via rede Geral de Esgoto ou Pluvial ou Via Fossa S piica Segundo Setores Cemsit ros 2010 Lowo Anae Mimo ques m Santa i Legenda Dm mem Deee bus au segotasenta aseara E e vem ass ato Pot 7017 e su to decano apt cet camas e ron kasad kosada rorem Fonte Censo Demogr fico 2010 IBGE Elaborado por Instituo P lis 11 2 5 Caracteriza
313. icula o das a es das tr s esferas de governo e segmentos da sociedade Apoiar implementa o de um sistema de fiscaliza o e controle efetivo Eixo Governan a participa o equidade e reparti o de custos e benef cios Capacita o dos t cnicos e comunidades locais quest es administrativas licenciamento gest o de conflitos e programas de prote o As atividades de turismo mar timo s o muito intensas em toda rea da APAMLC e h problemas ambientais derivados do tr nsito de embarca es no Canal de Bertioga A sobrepesca a pesca ilegal e a polui o est o diminuindo os estoques pesqueiros N mero consider vel de mulheres ligadas as atividades de pesca artesanal Implementar pr ticas de manejo sustent vel dos recursos naturais e de ecoturismo que contribuam com a inclus o social das comunidades locais e com a redu o da pobreza Inclus o dos coletores de ostras mariscos e caranguejos em programas de desenvolvimento sustent vel Criar um programa de turismo de base comunit ria como alternativa para inclus o social apoio t cnico e financeiro Investir na melhoria das condi es de trabalho e na educa o formal dos pescadores artesanais Capacitar pescadores artesanais e moradores locais em situa o de vulnerabilidade a atuar como monitores em ecoturismo Capacita o dos membros da comunidade de pescadores artesanais para o exerc cio de tarefas profissionais assemel
314. idades de conserva o Os vigilantes patrimoniais atualmente s o contratados sem passar por nenhum treinamento espec fico sobre a tem tica ambiental das unidades de conserva o que envolve situa es bastante peculiares como por exemplo o contato direto com a comunidade de entorno o entendimento da din mica da atua o de infratores ambientais ca adores e extratores de recursos naturais e o suporte as atividades de educa o ambiental SMA FF 2010a d Zoneamento e uso e ocupa o do solo O Parque Estadual da Serra do Mar no Munic pio de Itanha m possui um bom n vel de preserva o da vegeta o natural e tamb m n o apresenta ocupa es irregulares significativas Colabora de forma significativa para este fato a larga faixa de vegeta o existente entre a rea urbanizada e esta unidade de conserva o que serve como um anteparo protetivo A vegeta o deste setor do N cleo Curucutu formada em grande parte por floresta ombr fila densa montana submontana e de terras baixas foto 7 3 22 A Floresta Ombr fila Densa FOD uma mata perenif lia sempre verde com dossel estrato superior das florestas de at 50 m Ela possui tamb m densa vegeta o arbustiva composta por samambaias arborescentes brom lias orqu deas samambaias e palmeiras A FOD Montana ocorre em locais entre 500 e 1 000 metros de altitude e apresenta dossel uniforme de cerca de 20 metros A FOD submontana ocorre em locais ent
315. idas de infraestrutura a serem destinadas produ o de habita o de interesse social As medidas sugeridas acima visam alterar modelo de ocupa o do solo que limita e concentra a maioria da popula o fixa do munic pio nas reas onde h maior car ncia de infraestrutura urbana Isso nos mostra uma tend ncia de investimentos p blicos em reas valorizadas pelo mercado imobili rio e voltadas ao atendimento de popula o externa ao munic pio Existe portanto a necessidade de maior aporte de recursos p blicos em reas onde reside a popula o fixa do munic pio Cabe lembrar ainda que a es de regula o do uso e ocupa o do solo s o importantes para evitar ou para mitigar processos de uso das reas providas de infraestrutura urbana por popula o de alta renda apenas em determinadas pocas do ano possibilitando que fam lias de m dia e baixa renda residentes no munic pio tamb m possam acessar 6 5 2 Regula o dos Empreendimentos Imobili rios Verticais Mem f Formatado T tulo 3 esquerda O Plano Diretor de Itanha m Lei complementar n 30 2000 estabeleceu em seu art 16 inciso XV a Memes era esquerda Espa o Depois de 6 pt necessidade de cria o de nova legisla o de zoneamento levando em considera o a necessidade de condicionamento de ndices urban sticos tais como gabaritos coeficientes de aproveitamento e taxas de ocupa o do solo est mulo ao adensamento de reas com inf
316. ie an lises e discuss es Como resultado ap s delibera o do Conselho Gestor foram encaminhadas as seguintes recomenda es SMA e Defini o de embarca o de grande porte em sistema de parelhas como acima de 100 AB e Proibi o da pesca de arrasto com a utiliza o de parelhas em profundidades inferiores a is bata de 23 6 m 44 O arrasto de parelha consiste no emprego de uma grande rede de formato c nico arrastada por duas embarca es geralmente id nticas A boca da rede mantida aberta pela dist ncia entre as duas embarca es com o recolhimento e lan amento da rede sendo realizados por uma embarca o Esta modalidade de arrasto se caracteriza pela maior efici ncia em profundidades de at 60 m al m da grande dimens o das redes empregadas No Sudeste e Sul do Brasil as redes de parelha chegam atingir 80 metros de tralha superior resultando em uma abertura horizontal da boca da rede da ordem de 55 metros enquanto que a abertura vertical chega a 6 metros UNIVALI 2012 45 ATA da 52 reuni o do Conselho Gestor da APAMLC Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n 5 Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de Itanha m E Mon d SUSTENTA VEL ns a OLRRs e Todas as parelhas para atuarem no interior da APAMLC obrigatoriamente devem integrar o programa PREPS Programa Nacional de Rastreamento de Embarca es por Sat lites O equipamento deve ser instalado no prazo de 60 dias a partir d
317. iental Secretaria do Meio Ambiente Coordenadoria de Planejamento Ambiental n Titular Suplente CPLA Pol cia Militar Ambiental 172 GP Bombeiros Titular Suplente Sabesp Coordenadoria de Biodiversidade e Recursos Naturais Titular Suplente CBRN IBAMA Titular ICMBio Instituto Chico Mendes de Biodiversidade Suplente MARINHA DO BRASIL Titular Suplente Minist rio da Pesca e Aquicultura MPA Suplente Fonte RESOLU O SMA n 090 DE 19 DE DEZEMBRO DE 2008 vi boto Quadro 7 8 Rela o dos representantes da sociedade civil do Conselho Consultivo da APA Marinha Litoral Centro Entidades Setor Pesca 6 cadeiras Tipo Sociedade Amigos do Perequ SAPE Guaruj Titular Sociedade Amigos da Prainha Branca SAPB Guaruj Suplente Col nia de Pescadores Andr Rebou as Z 4 S o Vicente Titular Col nia de Pescadores Jos de Anchieta Z 13 Itanha m Suplente Col nia de Pescadores Floriano Peixoto Z 3 Guaruj Titular Col nia de Pescadores Z 5 J lio Concei o Peru be Suplente Col nia de Pescadores Jos Bonif cio Z 1 Santos Titular Sindicato dos Pescadores e Trabalhadores Assemelhados do Estado de S o Paulo Suplente Sindicato da Ind stria da Pesca no Estado de S o Paulo SPESP Titular Central de Orienta o Desenvolvimento e Apoio da Pesca Respons vel COPERE Suplente Sindicato dos Armadores de Pesca do Estado de S o Paulo SAP
318. in los para fins de moradia N o h men o na LOM hip tese da dispensa para aliena o de im veis da Lei de Licita es Lei 8 6666 de 1993 que indica a dispensa de licita o para aliena o de im veis p blicos quantos estes estiverem ocupados por pessoas carentes desde que vinculada a pol ticas p blicas consistentes sob autoriza o legislativa avalia o pr via e indiscut vel demonstra o de interesse social art 17 f da Lei Federal n 8 666 de Com rela o ao instituto da permuta cumpre indicar que a Lei de Licita es Lei 8 666 93 estabelece que as permutas de bens m veis p blicos s ser o permitidos quando se derem a favor de outro rg o ou entidade da administra o p blica de qualquer grau federativo inciso Il al nea b do artigo 17 e a de bens im veis somente quando este for destinado ao atendimento das finalidades prec puas da administra o cujas necessidades de instala o e localiza o condicionem a sua escolha desde que o pre o seja compat vel com o valor de mercado segundo avalia o pr via artigo 17 inciso al nea c Sendo assim de maneira geral no que diz respeito aliena o e concess es de uso privativo de bens p blicos que integram seu patrim nio verifica se o cumprimento da legisla o municipal de Itanha m com o disposto na legisla o federal Restando apenas as ressalvas apontadas sobre a inexist ncia da previs o dos instrumentos de ou
319. inicia se no final da AAT Mambu e segue sem sangrias acompanhando a Avenida Sorocabana por cerca de 2 298 0 m at atingir o Reservat rio Suar o cujo abastecimento C2 Coment rio Refer ncia cruzada com a tabela Vaz es Outorgadas e Vaz es Caracter sticas das Capta es do Sistema Produtor Mambu realizado por meio de uma deriva o com di metro de 500 mm onde existe uma medi o da vaz o para aferir o abastecimento do Setor Suar o Ap s esta deriva o a subadutora segue acompanhando a Av Sorocabana por mais 3 047 0 m at atingir a divisa com Mongagu onde h medi o de vaz o para computar a exporta o de gua pelo sistema Mambu para este munic pio O estudo informa ainda que logo ap s a deriva o para alimenta o do reservat rio Suar o h uma interliga o com a tubula o de sa da do booster Suar o com di metro de 500 mm Este booster est instalado na rea do Centro de Reserva o Suar o com a finalidade de elevar a press o na subadutora Suar o Mongagu visando refor ar o sistema de abastecimento de Mongagu Esta unidade constitu da por tr s conjuntos moto bomba com vaz o de projeto de 150 0 l s cada Conforme a mesma fonte assim como a subadutora Suar o Mongagu a subadutora Jardim Itanha m Peru be parte do final da AAT Mambu seguindo a Avenida Sorocabana por aproximadamente 4 885 0 m at alcan ar o Rio Itanha m Ap s cruzar o rio junto ponte ferrovi
320. integral de toda a Mata Atl ntica A rea total do PESM abrange 315 390 hectares e engloba 23 munic pios desde Ubatuba na divisa com o estado do Rio de Janeiro at Pedro de Toledo no litoral sul incluindo Caraguatatuba S o Sebasti o Bertioga Cubat o Santos S o Vicente Praia Grande Mongagu Itanha m Peru be Cunha S o Luiz do Paraitinga Natividade da Serra Paraibuna Sales polis Biritiba Mirim Mogi das Cruzes Santo Andr S o Bernardo do Campo S o Paulo e Juquitiba IF 2011 Esta Unidade de Conserva o demasiadamente importante porque se configura como um corredor ecol gico que possibilita conectar os mais importantes remanescentes de Mata Atl ntica do Brasil O PESM contribui para a conserva o de 19 do total de esp cies de vertebrados do Brasil e 46 da Mata Atl ntica Garante tamb m a prote o de 53 das esp cies de aves 39 dos anf bios 40 dos mam feros e 23 dos r pteis registrados em todo o bioma SMA 2007 Tabela 7 3 Com rela o s esp cies vegetais foram catalogadas 1265 esp cies de plantas vasculares sendo 61 amea adas de extin o EKOSBRASIL 2011 Das esp cies vegetais a palmeira ju ara Euterpe Edulis Martius a mais amea ada em raz o de seu alto valor de mercado Esta vem sendo suprimida de forma clandestina e criminosa pela a o dos chamados palmiteiros O problema demasiadamente s rio em virtude das sementes do palmito ju ara servirem de alimen
321. io ambiente quando as reas ocupadas s o de prote o ambiental reas suscet veis a riscos geol gicos ou pr ximas a rios e c rregos que tamb m resulta na constru o de habita es prec rias predominantemente autoconstru das com materiais e t cnicas n o adequadas A Prefeitura de Itanha m atrav s de levantamentos realizados no ano de 2011 identificou a presen a a 84 n cleos de assentamentos prec rios e irregulares no munic pio decorrentes de invas es de reas p blicas e particulares bem como irregularidades f sicas e fundi rias de loteamentos Estima se que esses n cleos abrigam cerca de 5 175 fam lias e abrangem um total de 2 167 058m de rea A rela o dos 84 n cleos encontra se na Tabela __ a seguir Tabela __ Assentamentos prec rios no munic pio Pa Denomina o Bairro Loteamentos rea Total m o de Lotes 1 rea I Ch cara das T maras 5 327 20 2 rea II Ch cara das T maras 15 212 40 3 rea Balne rio Waldemar Rebelo 18 435 71 4 rea Jardim Lindomar 20 126 19 5 Quadra 19 Jardim Luizamar 1 Gleba 5 633 8 6 Quadra 21 Jardim Luizamar 1 Gleba 7 628 24 7 Quadra 22 Jardim Luizamar 1 Gleba 10 397 35 8 5 reas P blicas Jardim Luizamar mirim gleba 2 20 118 113 9 rea Jardim Fazendinha 9 011 26 10 rea II Jardim Fazendinha 6 990 0 11 rea III Jardim Fazendinha 3 227 8 12 rea Umuarama Parque Itanh
322. io lemanj correspondia a R 1 950 071 16 Foi tamb m estudada a op o de revestimento em colch o Reno alternativa que resultou em um custo total de R 2 972 967 39 portanto menos econ mica que a alternativa final acima apresentada 276 Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n 5 Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de Itanha m DA ro Novembro 2012 Cm SUSTENTA O mapa apresenta detalhadamente a Bacia 2 Mapa Bacia 2 Fonte Plano Diretor de Macro Drenagem de Itanha m ITANHA M 2001b Anexo Bacia 3 Ribeir o Bicudo Segundo o Plano Diretor de Macro Drenagem ITANHA M 2001c p 13 o Ribeir o Bicudo deveria ter a se o adequada para o encaminhamento das vaz es de cheia na por o que vai desde a Rua D at a foz no Rio Gua englobando cinco trechos distintos com comprimento total de 3 175 0 m e tr s travessias sob a Rua Juira sob a rodovia SP 55 e sob a Av 31 de Mar o A fixa o do leito ser feita em duas etapas A primeira etapa deveria ser emergencial e compreendia o arranjo do canal de forma simples fixa o do seu leito atrav s da implanta o de uma se o de escoamento natural escavada e forma trapezoidal com capacidade para escoamento das vaz es correspondentes a um per odo de retorno de 10 anos para a situa o de urbaniza o ent o verificada As travessias existentes seriam executadas em aduelas de concreto pr moldado A segunda etapa
323. ioria das invas es de reas p blicas ocorreu na d cada de 1990 representando 86 54 do totalt conforme pode ser observado no Gr fico __ abaixo Gr fico D cadas de ocupa o dos assentamentos prec rios 31 Esses dados englobam apenas 52 dos 84 assentamentos prec rios devido falta de informa es do restando dos n cleos E D cadal9S0 E D cada 1990 Fonte PLHIS 2011 Elabora o Instituto Polis 2012 Os assentamentos prec rios est o localizados predominantemente nas zonas Z 2 Z 3 Z 5 e Z 6 Z 2 uso predominantemente residencial de densidade demogr fica m dia 2 3 uso misto de densidade demogr fica m dia e alta Z 6 zona de transi o ambiental uso predominantemente residencial de densidade demogr fica baix ssima Os assentamentos prec rios est o portanto situados zonas onde o uso residencial poss vel mas cabe ressaltar que esse uso n o possui necessariamente os par metros de ocupa o determinados para as zonas Mapa_ Distribui o dos Assentamentos Prec rios e Zoneamento MAPA Ostribu o dus dasernamentos Proc rios 2012 e Zosvamento Urbano rm trees Elabora o Instituto Polis 2012 Para fins de caracteriza o dessas reas prec rias e irregulares abordaremos quest es referentes situa o 210 Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n 5 Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de Itanha
324. iretor Por fim vale observar que o Plano Diretor tamb m definiu como uma das diretrizes da pol tica de aperfei oamento do exerc cio da cidadania a implementa o do F rum Local da Agenda 21 art 32 inciso X Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n25 Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de Itanha m A Wiron BASE DAS INFORMA ES AT 2012 REVIS O DE MAR O DE 2013 Em 5 DESENVOLVIMENTO ECON MICO ERRATA ALTERA ES PONTUAIS CONFORME P GINAS DO RELAT RIO ORIGINAL INDICADAS NO FINAL DO PAR GRAFO As sugest es realizadas pelos t cnicos da prefeitura na sua grande parte foram incorporadas e ajudaram a complementar o relat rio como se observa abaixo Incorpora es e complementa es Caracter sticas do Munic pio Segunda cidade mais antiga do Brasil Itanha m abriga al m de muita hist ria revelada em im veis ruas e igrejas natureza exuberante cortada por rios cachoeiras e cercado pelo mar e mata atl ntica Possui 2010 uma popula o fixa de 86 897 e flutuante de at 223 358 Pag 64 O IBGE revelou a presen a de 1 918 unidades produtivas no munic pio Tr s caracter sticas saltam aos olhos a primeira o fato de que 77 3 1 482 dessas unidades cont m at 4 empregados ou seja s o microempresas a segunda a constata o de que dois subsetores dominam a cidade o Com rcio repara o de ve culos automotores e motocicletas que inclui as atividades
325. iro Luiz Alberto Neves Al rio da Sabesp io Projeto Marinas capacitou mais de 600 pessoas no litoral norte com diversos cursos sobre biologia e ecologia marinha polui o marinha para pescadores segmentos n uticos ONGs e sociedade organizada GESP 2012 49 Vide ATA da 3 reuni o 05 06 2009 do conselho gestor da APA Marinha Litoral Centro Informa es prestadas pelo bi logo M rio Wolff Bandeira da Associa o Viva Mar 111 e A velocidade caracter sticas de peso e forma dos cascos das embarca es associadas ao calado do canal e ao tr nsito de embarca es pr ximas as margens s o um dos fatores que influenciam nos processo erosivos e nas marolas que invadem os manguezais e N o poss vel afirmar que apenas as embarca es estejam impactando os manguezais uma vez que existem outros fatores que devem ser considerados como a ocupa o urbana e a aus ncia de saneamento b sico e Causam marolas menores e portanto menor impacto ambiental os deslocamentos nas velocidades entre 6 a 10 n s em m dia levando em considera o diferentes embarca es al m da navega o em dist ncias afastadas das margens dos rios Foto 7 22 Canal de Bertioga Fonte Google Earth Digital Globe 2011 k Zona de exclus o de pesca no Setor Itagua u A proibi o da pesca no Setor Itagua u come ou a ser discutida no ano de 2009 na C mara Tem tica de Pesca Posteriormente esta proposta foi encaminhada ao Conse
326. iros Editores LTDA 2011 MARCHESINI R Entrevista concedida ao jornal Continental News Dispon vel em lt http acontinews blogspot com br 2012 01 area continental tem enorme potencial html amp 2012 01 area continental tem enorme potencial html gt Publicado em 25 de janeiro de 2012 Acesso em 08 de setembro de 2012 MARICATO E Brasil Cidades alternativas para a crise urbana Petr polis Vozes 2001 MARQUES O A V MARTINS M amp SAZIMA 2002 A Jararaca da Ilha da Queimada Grande Ci ncia Hoje 31 186 56 59 MEIRELLES Hely Lopes Direito Administrativo Brasileiro 22 edi o S o Paulo Malheiros 1997 MIGOTTO A E TIAGO C G S ntese In Migotto A E Tiago C G Orgs Biodiversidade do Estado de S o Paulo S ntese do conhecimento ao final do S culo XX Vol 3 Invertebrados Marinhos S o Paulo FAPESP 1999 MILAR dis Direito do Ambiente 1 ed S o Paulo Editora Revista dos Tribunais 2000 OLIVA A Programa de manejo fronteiras para o Parque Estadual Xixov Japu SP Disserta o de Mestrado em recursos Florestais ESALQ USP Piracicaba julho de 2003 239p PARCEL Dispon vel em lt http www parcel org br gt Acesso em 01 09 2012 PMQA Plano de Monitoramento da Qualidade Ambiental 2011 Plano de Monitoramento da Qualidade Ambiental do Parque Estadual da Serra do Mar Dispon vel em lt http ma pesm blogspot com br gt PREFEITURA DE ITANHA M Dispon vel em
327. is setores localizados nos bairros Gaivota Praia e Gaivota Interior nos quais a cobertura encontra se na faixa entre 50 e 75 e Dois setores situados nos bairros Aguape e Jardim Suar o em que praticamente n o existem ocupa es tr s setores localizados no bairro Jardim Coronel com ocupa es esparsas nos quais a cobertura encontra se na faixa entre 25 e 50 V rios setores sendo a maior parte de grandes dimens es em reas sem ocupa o ou com ocupa es esparsas nos bairros Raminho Suar o Interior Aguape Jardim do Coronel Jardim Anchieta S o Fernando Interior Jamaica Interior e Gaivota Interior em que a cobertura situa se na faixa entre 0 e 25 Segundo o relat rio da Proposta do Plano Municipal Integrado de Saneamento B sico de Itanha m DAEE 2010 p 48 o ndice de cobertura do sistema p blico de Itanha m era de 90 Portanto a cobertura do sistema de abastecimento de gua de Itanha m apresentada acima pode ser considerada satisfat ria Contudo para uma an lise ainda mais detalhada importante a avalia o do sistema p blico operado pela SABESP que ser objeto de an lise adiante Todavia a exist ncia de alguns setores com ndice de atendimento inferior faixa superior demonstra que ainda est por ocorrer a universaliza o do atendimento em Itanha m 228 Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n 5 Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de Itanha m Mir
328. istente Existente Existente 55 rea V Parcial Parcial nexistente Existente Existente 56 rea Inexistente Existente nexistente Existente Existente 57 rea II posterior Inexistente Existente nexistente Existente Existente 58 rea Nucleada Parcial Parcial nexistente Existente Existente 59 rea Nucleada 60 Nova Itanha m s 61 Jd O sis k E E 62 Sistema Vi rio E 63 rea nucleada E E E z E 64 rea nucleada E E E 65 rea nucleada 7 E P E E 66 rea nucleada a E 7 E 67 rea nucleada E E E 68 rea nucleada z E E 69 rea nucleada Inexistente Existente Inexistente Existente Existente 70 rea nucleada E x z 7 71 rea Nucleada E E E 72 rea Nucleada E E E 73 rea Nucleada E E 5 E 74 rea Nucleada E E F E 75 rea nucleada E E z 76 rea nucleada x E E 77 rea nucleada E E E 3 E 78 rea nucleada z 2 5 E 79 rea nucleada 7 E 80 rea nucleada Parcial Existente Inexistente Existente Existente 81 rea nucleada E E z E 82 rea nucleada Inexistente Existente Inexistente Existente Existente 83 rea nucleada Inexistente Existente Inexistente Existente Existente 84 rea nucleada E a E E Fonte PLHIS 2011 Se analisarmos dados do IBGE referente aos domic lios ligados rede geral de abastecimento de gua segu
329. itacional Em primeiro lugar cumpre esclarecer que a composi o do conselho n o garante a possibilidade de ades o ao SNHIS apesar da lei expressar esse objetivo visto que n o prev a representa o de movimentos populares de no m nimo 25 o que no entanto pode ser resolvido em sua regulamenta o Com rela o articula o da aplica o dos recursos com os objetivos da pol tica habitacional chama a aten o o fato de o Conselho Gestor do Fundo n o ter rela o ou atribui o ligada a defini o da pol tica habitacional nem haver qualquer men o inst ncia participativa que definir as prioridades e regras para execu o da pol tica habitacional S o compet ncias do Conselho Gestor do Fundo definidas pelo artigo estabelecer diretrizes e fixar crit rios para a prioriza o de linhas de a o aloca o de recursos do FMHIS e atendimento dos benefici rios dos programas habitacionais observado o disposto nesta Lei a pol tica e o plano municipal de habita o aprovar or amentos e planos de aplica o e metas anuais e plurianuais dos recursos do FMHIS fixar crit rios para a prioriza o de linhas de a es deliberar sobre as contas do FMHIS dirimir d vidas quanto aplica o das normas regulamentares aplic veis ao FMHIS nas mat rias de sua compet ncia aprovar seu regimento interno A aplica o dos recursos do fundo est o alinhadas com a Lei Federal que institui o SNH
330. ito falta de acompanhamento por parte da fiscaliza o realizada pela Secretaria de Obras e Desenvolvimento Urbano o relat rio DAEE 2010 p 86 sugere que ap s a entrega de obra p blica ou privada seja realizado o acompanhamento no sentido de garantir o comportamento previsto pelos empreendimentos aprovados conforme o planejamento inicial no tocante drenagem urbana Quanto ao sistema de monitoramento quali quantitativo dos recursos h dricos o relat rio DAEE 2010 p 86 288 Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n25 Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de Itanha m a E Novembro 2012 de _ o eu vel liioi 87 informou que este se encontra em funcionamento desde 2002 por meio de uma esta o meteorol gica localizada no Centro de Pesquisas do Estu rio do Rio Itanha m que registra dados de temperatura press o atmosf rica ventos precipita o e n vel d gua Al m deste equipamento o munic pio tamb m disp e de uma sonda multipar metros para verifica o da qualidade da gua Por sua vez o Plano Diretor de Macro Drenagem apresentou sugest o de implanta o de um Sistema de Supervis o e Controle de Cheias visando o planejamento de medidas preventivas e corretivas referentes s inunda es correntes no munic pio a qual foi ratificada pelo mencionado relat rio do Plano de Saneamento No tocante opera o dos servi os de drenagem urbana do munic pio de Itanha m de acord
331. ituto de Pesca do Governo do Estado de S o Paulo a cidade apresentou um desempenho absoluto e relativo ruim Registra se a discord ncia dos t cnicos da prefeitura quanto a veracidade do levantado pelo Instituto de Pesa que registra o informado pelos pescadores muito diferente da realidade Pg 76 Eu acho que tem que valorizar as pessoas que moram aqui Quando eu digo valorizar dando um curso preparat rio porque muita gente n o tem condi es de estar fazendo uma faculdade de estar fazendo um curso t cnico Pg 77 H prevista tamb m a constru o da estrada ligando Parelheiros na Grande SP a Itanha m H tamb m dois investimentos de grande magnitude contratados pela prefeitura municipal em 2012 por interm dio da Caixa Econ mica Federal do programa de transportes no montante de R 16 941 093 37 para a constru o pavimenta o guias e sarjetas de diversas ruas e outro do PAC na rea de cultura com um valor de 2 386 365 22 para a constru o de Pra a de Esporte e Cultura Pg 77 Uma forma desses munic pios intensificarem essa possibilidade adotando pr ticas que os levem a se tornar um Munic pio Verde incorporando a es econ micas sociais e ambientais Entende se por munic pio verde um munic pio que desenvolve atividades produtivas sustent veis com baixa emiss o de carbono e alta responsabilidade social e ambiental 18 18 Segundo informa es retiradas de www municipiosverdes co
332. ivil Campos Eliseos Marrocos e Bopiranga A distribui o dos loteamentos na cidade poder ser observada no Mapa __ a seguir 13 anexo 3 Descri o do Abairramento da Lei Complementar N 30 de 12 de janeiro de 2000 que institui o Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado PDDI do Munic pio de Itanha m 14 put A se Z Os loteamentos e condom nios fechados foram mapeados atrav s de identifica o por foto a rea Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n 5 Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de Itanha m BASE DAS INFORMA ES AT 2012 REVIS O DE MAR O DE 2013 Mapa Loteamentos e condom nios horizontais no munic pio Fonte Instituto Polis 2012 Dos 08 loteamentos identificados 05 s o loteamentos que abrigam col nias de f rias ligadas sindicatos e entidades de categorias profissionais que come aram a se estabelecer na regi o em especial nas cidades de Praia Grande e Itanha m com a facilidade de acessos ao litoral sul proporcionada pela abertura das Rodovias Pedro Taques SP55 em 1961 e Rodovia Padre Manoel da N brega em 1970 A intensifica o do turismo balne rio impulsionou a implanta o de equipamentos voltados ao turismo e lazer bem como a constru o de resid ncias de veraneio nas cidades litor neas da Baixada Santista o que acabou se tornando forte marca dessas cidades As col nias de f rias identificadas em Itanha m s o Co
333. ivo para o setor de turismo n utico da regi o Entretanto a pesca profissional proibida Para fiscaliza o destas diretivas esta ARIE conta com o apoio de uma embarca o lancha cabinada CARBRASMAR 32 p s pertencente ESEC Tupiniquins e adquirida com recursos de patroc nio da Petrobras Esta lancha conta com os equipamentos necess rios para georeferenciamento equipamentos de salvatagem al m de embarca o infl vel e de apoio ICMBIO 2008 A fiscaliza o nas Ilhas Queimada Grande e Pequena realizada de forma integrada com a ESEC Tupinamb s Para este tipo de a o inclui um agente da ESEC ICMBio e dois agentes da Pol cia Ambiental SP sendo necess rio um apoio operacional de tripula o para a embarca o Durante as a es de fiscaliza o s o realizadas autua es a pescadores amadores e profissionais que pescam em reas proibidas ou em per odos proibidos defesos Estas sa das para fiscaliza o s o custeadas com recursos da ESEC dos Tupiniquins e de projetos patrocinados ex FNMA e Petrobras ICMBIO 2008 Importa observar que existem defici ncias estruturais e financeiras para o bom andamento do programa de fiscaliza o Faz se necess rio uma maior disponibiliza o de recursos financeiros e humanos e existe uma grande demanda n o atendida para a fiscaliza o da rea marinha na regi o defesos arrasteiros parelhas 123 ca a submarina Ilha da Queimada Grande e mesmo a es complement
334. iza o A fiscaliza o da APAMLC que est sob a responsabilidade da Pol cia Ambiental e da Funda o Florestal realizada de forma integrada com os parques estaduais Xixov Japu e Laje de Santos atrav s do Plano de Policiamento Ambiental Mar timo PROMAR No mbito do PROMAR existe uma unidade especial de policiamento ambiental mar timo que formada por 90 policiais treinados e por seis lanchas destinadas ao patrulhamento das tr s APAS marinhas do Estado de S o Paulo sendo que esta frota refor ada por uma embarca o da Secretaria do Meio Ambiente As a es de fiscaliza o e monitoramento das APAS marinhas paulistas se concentram no combate pesca irregular atrav s de uma rotina semanal de fiscaliza o que conta com o apoio espor dico da Pol cia Federal da Marinha e do Ibama 109 Entretanto o Tenente Elton Paz da Pol cia Ambiental na quinta reuni o do Conselho Gestor da APA Marinha Litoral Centro informou que mesmo com a estrutura atual n o tem sido poss vel atender a todas as demandas apresentadas na APAMLC devido falta de efetivo e condi es de trabalho Diante desta informa o os conselheiros debateram primeiramente a necessidade de uma melhor integra o entre as diversas institui es estaduais e federais de forma a aperfei oar as suas a es de fiscaliza o atrav s de um planejamento integrado Indicou se ainda a necessidade de se criar uma base de dados georreferenciada
335. jeto das estruturas e cheias com a o da Defesa Civil equipamentos com interliga o no SIG para modelagem matem tica do sistema para o sistema de alerta Contamina o das guas pluviais com Viabilizar a fiscaliza o quanto ao esgotos dom sticos cumprimento da lei que prev obrigatoriedade da liga o do lan amento de efluentes dom sticos nas reas atendidas pela rede coletora de esgoto Falta de um instrumento de planejamento Concluir a atualiza o do Plano Diretor Curto 2 095 000 00 e regulamenta o das normas que de Drenagem Integrado compat vel possibilitem a gest o da drenagem em como PDDI que contemple uma forma de Lei abordagem de manejo sustent vel das guas urbanas e encaminhamento para aprova o como Lei Informa es relativas ao sistema de Criar um Departamento de Drenagem drenagem e atribui es relevantes Urbana Municipal para gest o integrada pulverizadas em rg os diferentes do sistema com base em Sistema de dificultando o gerenciamento Informa es Geogr ficas onde as a es estruturais e n o estruturais bem como de planejamento estejam registradas em banco de dados georreferenciado Lan amento de res duos s lidos diretamente na rede de canais Incrementar o Programa de Educa o Ambiental existente Informa es relativas ao sistema de drenagem e atribui es relevantes pulverizadas em rg os diferentes dificultando o gerenciamento Elabora
336. l nia de f rias CBS e SDS PMESP Associa o dos Cabos e Soldados da Pol cia Militar do Estado de S o Paulo Col nia de f rias Sat lite Esporte Clube Associa o dos Funcion rios do Banco do Brasil Col nia de f rias ARJM Associa o dos Funcion rios do Grupo O Estado de SP Col nia de f rias COOPMIL Cooperativa de Economia e Cr dito M tuo dos Policiais Militares 35 Col nia de f rias Ita Asocia o dos Funcion rios do Banco Ita Essas col nias constituem se de espa os de at 37 085 00m que se segregam e se diferem da malha urbana ao redor por m n o implicam t o fortemente problem ticas urbanas que geralmente est o atreladas a este tipo de loteamento ou condom nio fechado como por exemplo ruptura de importantes vias estruturais Figura Col nia de F rias CBS e SDS da Pol cia Militar de SP e Sat lite Esporte Clube Fonte Google Earth 2012 Figura Col nia de F rias Ita e ARJM Fonte Google Earth 2012 Al m das col nias de f rias foram identificados alguns pequenos loteamentos e condom nios fechados cercados por muros que tamb m se diferenciam da malha urbana a que est o inseridos O condom nio Estrela Del Mar localizado no bairro Vila S o Paulo constitui se de uma espa o de 33 800 00m claramente segregado de seu entorno com a presen a de guaritas e controle de entrada O condom nio possui baixa densidade e comporta resid nci
337. l com queda de apenas 0 7 em rela o a 2010 6 10 segundo o gr fico ___ abaixo 193 Gr fico ___ Evolu o do IQC da Breda 2008 2011 Evolu o IQC Breda a gt 8 610 2008 2009 2010 2011 Fonte ndice de Qualidade da Satisfa o do Cliente EMTU 2011 Segundo a mesma fonte essa queda ocorreu em virtude da diminui o de 0 5 na nota m dia da empresa que passou de 7 29 2010 para 7 25 2011 mantendo tamb m estabilidade O IRP ndice de Reclama es por Pesquisa se manteve no mesmo patamar de 2010 com 1 19 reclama es por pesquisa No que diz respeito Intersul Transportes e Turismo S A a linha pesquisada foi a 926 TRO Peru be T Rod Peru be Santos T Rod Santos entre 24 e 25 05 2011 Em 2011 o IQC da Intersul 5 00 obteve uma eleva o de 0 8 em rela o a 2010 4 96 segundo o gr fico abaixo Gr fico ___ Evolu o do IQC da Intersul Transportes 2008 2011 Evolu o IQC Intersul 10 8 5 70 4 96 5 00 6 4 00 4 2008 2009 2010 2011 Fonte ndice de Qualidade da Satisfa o do Cliente EMTU 2011 Conforme o relat rio da pesquisa o ndice subiu devido a uma diminui o de 5 3 no IRP ndice de reclama o por pesquisa que passou de 1 51 2010 para 1 43 2011 Portanto a Breda respons vel pela maioria das linhas metropolitanas que atendem Itanha m a que possui a melhor avalia o o que refor a as decis es dos trabalhadores no t
338. ledo Itariri Peru be Itanha m TURISMO LTDA PERUIBE ITANHAEM SAO 149 7 BREDA Peru be Itanha m Mongagu Praia Grande S o Bernardo PAULO Via Rodovia Anchieta TRANSPORTES E do Campo S o Paulo SERVICOS S A PIRACICABA PRAIA GRANDE 313 0 VIACAO Piracicaba Santa B rbara d Oeste Americana Nova ITANHAEM PIRACICABANA Odessa Santos S o Vicente Praia LTDA Grande Mongagu Itanha m PIRACICABA PRAIA GRANDE 271 0 VIACAO Americana Nova Odessa Santos S o Vicente Praia ITANHAEM Parcial PIRACICABANA Grande Mongagu Itanha m Americana ltanha LTDA ITANHAEM SAO PAULO VIA 117 4 BREDA S o Paulo Praia Grande Mongagu Itanha m RODOVIA DOS IMIGRANTES TRANSPORTES E SERVICOS S A PEDRO DE TOLEDO PERUIBE 59 1 INTERSUL Pedro de Toledo Itariri Peru be Itanha m ITANHAEM SUBURBANA TRANSPORTES E TURISMO LTDA Fonte ARTESP 2012 Elabora o Instituto P lis A tabela abaixo apresenta respectivamente o total anual de passageiros transportados por trecho nas linhas intermunicipais com origem em Itanha m entre 1998 e 2011 Verifica se que o n mero de passageiros entre Itanha m e S o Paulo apresentou estabilidade neste per odo A maior queda no entanto ocorreu com rela o ao trecho de Santos embora o de Juquitiba tamb m tenha decrescido mas em menor intensidade Assim verifica se que os deslocamentos intermunicipais originados em Itanha m tendem a se apoiar cada vez mais na Capital do que em Santos amplian
339. lho Gestor da APAMLC onde foi aprovada por unanimidade Ap s o crivo do CONSEMA no ano de 2012 esta proibi o foi convertida na Resolu o SMA n 21 de 16 de abril de 2012 que estabeleceu uma zona de restri o m xima atividade pesqueira onde n o permitida nenhuma modalidade de pesca no Setor Itagua u da rea de Prote o Ambiental Marinha do Litoral Centro Assim a rea de exclus o total de pesca na regi o passou dos 5 000 hectares que integram o Parque Estadual Marinho da Laje de Santos para 55 896 546 Segundo Kodja 2012 com a edi o da Resolu o SMA n 21 2012 o Setor Itagua u da APAMLC passou a ter uma fun o pr tica uma vez que este se transformou em uma zona de amortecimento para o Parque Estadual Marinho da Laje de Santos Tal disposi o encontra grande relev ncia ao se considerar dois importantes aspectos Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n 5 Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de Itanha m DE Mirna E ns arte udp e A dr stica redu o dos estoques pesqueiros locais devido intensa pesca esportiva artesanal e industrial e A grande relev ncia do Setor Itagua u para a preserva o da biota marinha uma vez que esta localidade se configura como uma rea de procria o e desova de animais marinhos al m de ser um local de passagem para esp cies em rota migrat ria A seguir apresenta se um quadro s ntese da situa o atual demandas pontos cr ticos
340. lica 48 rea C 15 533 35 P blica 49 rea nucleada 18 635 62 P blica 50 Areal 4 453 0 P blica 51 rea 3 812 34 P blica 52 rea Il 2 117 5 P blica 53 rea III 4 975 18 P blica 54 rea IV 5 250 7 P blica 55 rea V 9 166 20 P blica 56 rea 12 096 49 P blica 57 rea II posterior 4 173 18 P blica 58 rea Nucleada 24 315 4 P blica 212 Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n 5 Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de Itanha m novembro 2012 LITORAL sUSTENTAVEL irl fudida 59 rea Nucleada 17 601 o P blica 60 Nova Itanha m 19 018 26 P blica 61 Jd O sis 739 811 1449 P blica 62 Sistema Vi rio 53 P blica 63 rea nucleada 2 982 9 P blica 64 rea nucleada 23 122 65 P blica 65 rea nucleada 18 971 15 P blica 66 rea nucleada 22 243 18 P blica 67 rea nucleada 4 716 1 P blica 68 rea nucleada 5 831 36 P blica 69 rea nucleada 17 183 75 P blica 70 rea nucleada 19 735 15 P blica 71 rea Nucleada 26 824 182 P blica 72 rea Nucleada 115 587 126 P blica 73 rea Nucleada 38 437 132 P blica 74 rea Nucleada 5 696 24 P blica 75 rea nucleada 12 623 53 P blica 76 rea nucleada 4 012 2 P blica 77 rea nucleada 43 663 97 P blica 78 rea nucleada 55 840 195 Particular 79 rea nucleada 23 146 64 Particular 80 rea nucleada 32 446 113 Particular 81 re
341. lque com 1 400 mm de di metro e 700 0 m de extens o Primeiro trecho da adutora ETA Reservat rio Guarda Mirim com 10 518 0 m de extens o e 1 500 mm de di metro Interliga o s adutoras que abastecem os CR Jardim Itanha m Cibratel e Prados por meio de tubula es com de di metros de 900 700 e 600 mm e extens o total de aproximadamente 170 0 m Segundo trecho da adutora ETA Reservat rio Guarda Mirim com 10 723 0 m de extens o e 1 200 mm de di metro Adutora Reservat rio Guarda Mirim Solemar com 7 471 0 m de extens o e 1 200 mm de di metro Adutora Reservat rio Solemar Melvi com 9 305 0 m de extens o e 900 mm de di metro Adutora Reservat rio Melvi Humait com 12 460 0 m de extens o e 600 mm de di metro Adutora Reservat rio Melvi Ocian com 5 356 0 m de extens o e 1 200 mm de di metro Adutora Reservat rio Ocian Boqueir o com 7 000 0 m de extens o e 900 mm de di metro Centro de Reserva o Melvi com duas c maras de 10 000 0 m cada EEAT Melvi ltu com vaz o de 380 0 l s e EEAT Melvi Ocian Boqueir o com vaz o de 1 660 0 l s A an lise dos balan os apresenta acima indica que o incremento de produ o obtido com a implanta o da primeira etapa do sistema Mambu Branco n o suficiente mesmo considerando um refor o do Sistema Centro para suprir o d ficit da Regi o Sul Assim para equacionamento do abastecimento da Regi o Sul a segunda etapa da amplia
342. m bairros como Saba na Guapiranga O sis Ivoty e Umuarama Essa caracter stica est muito presente nos munic pios da Baixada Santista e Litoral Norte que se estruturaram e se consolidaram ao longo dos anos como importantes polos tur sticos e de lazer do Estado de S o Paulo o que trouxe grande contingente de popula o flutuante nos per odos de temporada causando forte impacto na infraestrutura urbana dos munic pios Segundo dados do IBGE 2010 Itanha m possui 34 857 de domic lios de uso ocasional representando 451 89 do total confirmando a cidade como destino tur stico que se consolida ano ap s ano atrav s da constru o de im veis de veraneio bem como da instala o de equipamentos tur sticos como as col nias de f rias 39 Mapa Loteamentos Horizontais e condom nios dechados e Domic lios de Uso Ocasional Segundo Setores Censit rios IBGE 2010 Fonte IBGE 2010 Elabora o Instituto Polis 2012 Verificamos tamb m que a concentra o de resid ncias de alta renda conformadas em condom nios fechados e loteamentos assim como na grande maioria dos munic pios da Baixada Santista e Litoral Norte configura e define espa os socioeconomicamente segregados Esse fato fica melhor evidenciado quando analisamos a espacializa o dos rendimentos nominais m dios dos respons veis pelos domic lios por setor censit rio segundo IBGE 2010 a BASE DAS INFORMA ES AT 2012 REVIS O D
343. m br que serve aos munic pios do Par j que o Programa do Munic pio Verde Azul da Secretaria de meio Ambiente de S o Paulo ainda n o incorporou o est mulo a redu o da emiss o de carbono
344. ma mistura de banha e perfume e desconheciam o p o de trigo pois faziam p es de mandioca Na mesma poca a economia movia se a produ o e comercializa o de chap us de palha canoas e tabuado esp cie de forro ou assoalho de casa No in cio do s culo passado eram fabricados gamelas vasilhas de madeira para dar comida aos animais sambur s cestos de cip ou taquara usados pelos pescadores para recolher peixes e camar es linhas de tucum usadas para confec o de redes de descanso ou de pesca tijolos e telhas de barro Nesta poca a serraria Local que depois se transformou no Hotel Palestrini fornecia madeira para todo o litoral at Santos Em 1930 cria se a primeira f brica de derivados de banana sendo inclusive exportados doce de banana e banana passa Em 1933 um portugu s radicado na regi o cria a Tamancaria Cacique em homenagem aos ndios de Itanha m vendia para S o Paulo e interior e outras regi es do Brasil e para os Estados Unidos Em 1888 foi inaugurado o Gabinete de Leitura sob a inspira o de Benedito Calixto que viveu em Itanha m at os 20 anos voltado para leituras de jornais livros e realiza o de acontecimentos culturais At hoje o Gabinete de Leitura tem presen a na cultura do munic pio tamb m de Itanha m o pintor Em dio de Souza considerado por Alfredo Volpi o primeiro primitivista brasileiro reconhecido Volpi morou pouco tempo em Itanha m marcando presen a na sua cultura em meados d
345. ma pontual nos bairros Sat lite Suar o Jardim Suar o Campos Eliseos Marrocos Jardim Am rica e Cibratel Podemos observar no Mapa abaixo a localiza o dos empreendimentos verticais na cidade 8 Anexo 3 Descri o do Abairramento da Lei Complementar N 30 de 12 de janeiro de 2000 que institui o Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado PDDI do Munic pio de Itanha m 7a identifica o dos empreendimentos imobili rios verticais foi realizada atrav s de identifica o por foto a rea 21 Mapa Distribui o dos Empreendimentos Imobili rios Verticais 2012 rumo Coage Eae pod vento tracos s wone Fonte Instituto Polis 2012 Os empreendimentos verticais existentes no munic pio est o localizados em rela o ao Mapa de Zoneamento Municipal na Zona 1 Z1 Zona Estritamente Residencial mas que permite tamb m os seguintes usos al m do residencial os usos de com rcio local de alimenta o institui es de mbito local usos especiais servi os pessoais de sa de e higiene servi os socioculturais e de hospedagem Esses servi os com exce o dos seriv os classificados como especiais s o voltados para atender al m da popula o fixa de mais alta renda que reside nessa zona a demanda de turistas e de veraneio Mapa Empreendimentos Imobili rios Verticais e Zoneamento 3 Lei n 1 082 de 22 de janeiro de 1977 e altera es 2520 2000 2573 2000 2971 2002 3000 2003
346. maior parte adaptada para deficientes f sicos Segundo a mesma fonte cerca de 170 mil passageiros utilizam o servi o por m s O munic pio tamb m disponibiliza dois nibus para o transporte de universit rios que estudam em munic pios da regi o No entanto a Prefeitura n o informou detalhes acerca das linhas existentes seus respectivos itiner rios e dados relevantes para a an lise da mobilidade urbana tais como n mero de passageiros transportados frequ ncia de viagens por linha ndice de passageiros por quil metro e outros Desta forma ficou prejudicada a avalia o deste sistema Ainda segundo a referida secretaria na an lise dos principais pontos cr ticos do sistema a rea situada ao norte da Rodovia pr xima rea central apresenta muitas reclama es quanto qualidade do transporte coletivo com exce o dos bairros Anchieta e Ivoty que se localizam pr ximos ao centro Esta mesma fonte identifica tamb m reas onde o transporte ainda deficit rio como o bairro Gaivota na divisa com Peru be onde a densidade demogr fica tamb m elevada Esta dificuldade atribu da dist ncia com rela o ao centro e agravada em poca de temporada em fun o do aumento da popula o flutuante Entrevista realizada em 14 de setembro de 2012 75 valor referente a setembro de 2012 Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n 5 Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de Itanha m 1 M
347. mb s 20 000 00 Termo de e Implementar o grupo de trabalho GT para acompanhar a execu o do compromisso termo de compromisso al nea f da cl usula quinta 15 000 00 711000 2008 l Degrada o ambiental devido ao enerakio DOM loras e rca proesa de meniramento das po es de apes a75 de tiros executado pela Marinha do Brasil MMA e Minist rio tiro 160 000 00 p 000 no Arquip lago dos Alcatrazes da Defesa com RE 00 interveni ncia do IBAMA ICMBio e Comando da Marinha do Brasil e Realizar estudo de viabilidade t cnica econ mica e ambiental visando alternativas de raias de tiro N o estimado e Adotar e avaliar as medidas de preven o aceiros e combate a inc ndio Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n 5 Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de Itanha m LITORAL Ei pm TRT implementado em 5 anos antes durante e ap s cada exerc cio de tiro na enseada do Saco do Funil al nea c da cl usula s tima N o estimado e Remover os proj teis e fragmentos de material b lico encontrados em terra ap s o exerc cio de tiro al nea d da cl usula s tima N o estimado e Reestudar a possibilidade de substitui o dos atuais alvos empregados para aferimento inicial dos armamentos por alvos artificiais al nea b da cl usula s tima N o estimado e Fazer gest o para normatiza o do per odo dos exerc cios de
348. mento da atividade pesqueira refere se falta de informa es estat stico pesqueiras fidedignas relativas frota de pesca artesanal de pequena escala Para Alves et al 2009 tal fato contribui negativamente para a elabora o de um adequado ordenamento pesqueiro que de import ncia capital face ao elevado contingente de embarca es e de pessoal envolvido nesta atividade e dada import ncia ecol gica das reas de atua o dessa frota no Estado de S o Paulo Assim o desenvolvimento de metodologias para o levantamento de dados estat stico pesqueiros mais fidedignos deve ser incentivado Adicionalmente desenvolver pesquisas sobre a viabilidade e delimita o de locais adequados para a instala o de estruturas de anti arrasto e atratores recifes artificiais como foi proposto pelo Dr Frederico Brandini da UNESP durante a 4 reuni o do Conselho Gestor s o possibilidades interessantes para auxiliar tanto na fiscaliza o quanto na recupera o da biota marinha Finalizando devem se definir as diretrizes gerais de pesquisa para a APAMLC atrav s do apontamento de temas priorit rios no sentido de preencher lacunas cientificas necess rias elabora o do Plano de Manejo e a boa gest o desta Unidade de Conserva o Para tanto seria interessante reunir um grupo de pesquisadores de diversas universidades que pudessem colaborar com sugest es para programas prioridades e estruturas de pesquisa g Prote o e fiscal
349. mento de Servi os Municipais DSM realiza servi os de limpeza do sistema de drenagem pluvial como galerias e bocas de lobo e tamb m de cursos d gua e ro agem das margens dos c rregos efetuados por cerca de 25 trabalhadores Os res duos de varri o poda ro agem feiras eventos especiais limpeza de praias ecanais s o atualmente destinados a um bota fora localizado no munic pio Quanto aos res duos especiais est o sob responsabilidade dos geradores Or amento O munic pio cobra taxa de lixo e em 2010 a receita total arrecadada com a mesma foi de R 9 072 016 49 O or amento total do munic pio foi de R 198 264 310 e a receita prevista para limpeza e manejo de res duos s lidos urbanos foi de R 19 660 598 00 em 2011 o que representou 9 9 do or amento total do munic pio An lise das diretrizes da PNRS cotejando com as a es em andamento Desafios para poder p blico O Plano Municipal de Gest o Integrada de Res duos S lidos PMGIRS j foi elaborado no munic pio conforme exig ncia da Lei N 12 305 que instituiu a Pol tica Nacional de Res duos S lidos Na verdade a prefeitura informou eu o Plano de saneamento que contempla o tema dos res duos s lidos feito pelo Governo do Estado 2010 foi atualizado A inten o aprovar o Plano por decreto Estava previsto a realiza o de uma s rie de audi ncias e debates sobre res duos no munic pio o que indica uma preocupa o com a participa o da socie
350. mento em concreto na alternativa Il equivalia a R 599 096 50 enquanto que na alternativa o custo dos canais de drenagem revestidos em concreto chegava a R 2 299 925 86 O Canal Extravasor dever ser executado em se o trapezoidal com revestimento em concreto englobando um trecho de extens o total 1050 0 m que se estende ao longo da Av das Palmeiras desde a calha do Rio do Po o at a praia Foi tamb m estudada a op o de revestimento Canal Extravasor em colch o Reno alternativa que resultou em um custo total de R 923 815 54 menos econ mica que a alternativa final acima apresentada Por outro lado a drenagem da bacia contribuinte do Rio do Po o situada ao norte da Rodovia Padre Manoel da N brega at as travessias sob a pista deveria ser realizada em duas etapas na primeira as vaz es s o conduzidas por microdrenagem rua a rua at valas localizadas paralelamente rodovia na segunda a drenagem seria realizada por meio destas valas at a entrada das travessias Conforme a mesma fonte ITANHA M 2001c p 11 foram identificados catorze trechos distintos da vala de drenagem na bacia do Rio do Po o com caimento em dire o travessia correspondente A melhor solu o para estes trechos corresponde escava o de se o trapezoidal em terra englobando um comprimento total de 11 100 00 metros As travessias j existentes sob a Rodovia SP 55 na Av Central T 20 Av E T 22 Av Estados Unidos T 23 Rua P
351. mentos dos meandros da burocracia prioridade vis vel Mas principalmente a forma o de pessoas com consci ncia dos direitos dessas popula es O Conselho Estadual dos Povos Ind genas deveria cumprir um papel importante na organiza o pol tica da comunidade ind gena mas n o tem cumprido as responsabilidades de fortalecer as din micas e as pol ticas a servi os das comunidades ind genas Atualmente observa se o afastamento destas comunidades deste rg o limitado na defesa da vida e do territ rio ind gena 13 6 3 Rela es turismo e cultura O munic pio apresenta um grande potencial de articula o cultura turismo ainda n o aproveitado As festas poder o ser um mote para esta articula o especialmente a Festa do Divino Espirito Santo a mais tradicional da cidade e onde o patrim nio imaterial est em grande parte concentrado No entanto h resist ncia por parte da comunidade local em transformar a festa em atrativo tur stico por consider la uma celebra o religiosa portanto voltada para a comunidade com valores e coordena o das fam lias da comunidade Como afirmamos a prefeitura d o suporte amplia o calend rio da festa at junho monta espet culos mas sem transform la em produto tur stico Os gestores desejam aproveit la como indutor do turismo Aqui h uma tens o extremamente interessante a explorar para um entendimento mais abrangente da sustentabilidade Qual o papel da rea p blica para um
352. metidos aprova o do Condephaat e 2 Asinstala es p blicas preexistentes na rea como torres de alta tens o atalhos estradas reservat rios equipamentos edifica es etc ser o mantidas na integra com suas fun es originais sendo que as futuras instala es ou amplia o das existentes na rea ser o motivo de considera es e aprecia es entre o Condephaat e os demais rg os envolvidos com o parecer terminal deste Conselho tendo em vista a necessidade de garantir a preserva o dos patrim nios ambientais bi ticos e paisag sticos e 3 Por este instrumento fica proibida a retirada n o autorizada previamente de terra ou rocha assim como a preda o da fauna e flora e a introdu o de esp cies ex ticas a fim de n o modificar o status natural do conjunto de seres vivos que se inter relacionam e 4 Os projetos especiais de lazer e pesquisa elaborados com todas as precau es inerentes ao equil brio ecol gico compat veis com padr es corretos de preserva o no que diz respeito s propostas de edifica es acessos n o lesionantes reimplanta o de massas florestais etc poder o ser estudados no interior da rea tombada ap s exame e anu ncia do Condephaat As reas preexistentes destinadas ao sistema de lazer educa o ambiental e pesquisas estabelecidas no plano de manejo do Instituto Florestal da Coordenadoria de Pesquisas de Recursos Naturais ter o continuidade assegurada em suas
353. mitado onde est o localizados alguns im veis tombados pelo Conselho de Defesa do Patrim nio Hist rico Arqueol gico Art stico e Tur stico CONDEPHAAT apresentados abaixo coforme tabela e mapa Tabela Im veis tombados ITANHA M No bem tombado Tombamento 1 Casa de C mara e Cadeia CONDEPHAAT Res de 1 10 73 Igreja e Convento de Nossa 2 Senhora da Concei o CONDEPHAAT ex officio em 26 12 1974 3 Igreja Matriz de Santana CONDEPHAAT ex officio em 28 12 1982 Fonte CONDEPHAAT Dispon vel em http www cultura sp gov br Elabora o Instituto Polis Al m destes im veis o munic pio possui alguns pontos de interesse hist rico que s o apontados como parte do Roteiro Hist rico Cultural do munic pio como Casa do Olhar de Benedicto Calixto a Biblioteca Municipal Poeta Paulo Bomfim e a Gruta Ns2 de Lourdes 17 BRASIL Minist rio das Cidades Iphan IMPLEMENTA O DE A ES EM REAS URBANAS CENTRAIS E CIDADES HIST RICAS MANUAL DE ORIENTA O Bras lia 2011 Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n 5 Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de Itanha m T rona susrenraves RENA BASE DAS INFORMA ES AT 2012 REVIS O DE MAR O DE 2013 O ge Figura Mapa de im veis tombados Itanha m 45 6 7 Regula o dos Bens da Uni o nas Legisla es Municipais e Federais Formatado T tulo 2 esquerda 6 7 1 R
354. mo camping e hospedagem em reas pr ocupadas Ademais permite se tamb m o plantio de Palmeira Ju ara mediante autoriza o cadastro e plano de manejo com o objetivo de produ o de sementes mudas e polpa de sementes SMA IF 2006 No que tange as infraestruturas de utilidade p blica cumpre mencionar que existem duas linhas paralelas de alta tens o que cruzam o Vale do Rio Branquinho interligando a plan cie costeira ao planalto A rea ocupada por estas infraestruturas s o classificadas como zona de uso conflitante ZUC pelo Plano de Manejo do PESM A ZUC abrange reas ocupadas por infraestruturas de base de utilidade p blica que conflitam com os objetivos de conserva o desta rea protegida e influem diretamente nos processos ecol gicos do PESM SMA IF 2006 p 289 figura 7 2 Este tipo de interven o em maior ou menor grau via facilitadora da urbaniza o irregular e de a es ilegais de exploradores de recursos naturais Estas linhas de transmiss o de energia el trica com largura m dia de 30 metros ensejam os seguintes impactos ambientais e Eletrocutamento de aves de grande porte e afugentamento de esp cies animais em virtude do ru do produzido pelas linhas eletrificadas e inibi o da travessia de algumas esp cies animais e facilita o do tr nsito de outras devido aus ncia de vegeta o de maior porte e Poss vel interfer ncia da radia o eletromagn tica na fauna e flora ainda e
355. modelo de produ o desigual dos espa os urbanos onde a popula o de baixa renda sem acesso a terra urbana em grande parte de reas da cidade acabam por ocupar as reas perif ricas reas de risco e prote o ambiental 208 Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n 5 Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de Itanha m pe a novembro 2012 na Mapa Distribui o dos Assentamentos Prec rios e Irregulares no munic pio 2011 Distrbu o dos Assentamentos Proc cios 2012 rawea bate Poa Da era tesao 2 ne W Soin qui ia en Fonte Prefeitura Municipal de Itanha m 2012 Os primeiros registros de ocupa es prec rias e irregulares de baixa renda no munic pio s o da d cada de 1980 segundo levantamento da prefeitura municipal Durante este per odo iniciou se no munic pio um intenso processo de ocupa es de reas p blicas como alternativa habitacional para as classes de baixa renda em v rios pontos afastados da cidade Na d cada de 1990 houve o agravamento e o adensamento dessas reas bem como o surgimento da maioria das ocupa es prec rias presentes atualmente Iniciava se assim no munic pio um fen meno que vem se intensificando nos ltimos anos com a l gica de ocupa o pautada no mercado imobili rio que influencia o processo de segrega o socioespacial que pressionando a popula o de menor poder aquisitivo s reas mais afastadas A grande ma
356. munic pio No tocante pendularidade com rela o ao centro da Baixada Santista em fun o da maior dist ncia entre Itanha m e a rea central da regi o esta pendularidade limitada embora os munic pios centrais apresentem a maior oferta de ocupa es no mercado de trabalho Neste aspecto como ser abordado importante destacar que n o existe um meio de transporte regional r pido e de baixo custo ligando Itanha m aos munic pios desta rea Pesquisa Origem Destino da Regi o Metropolitana da Baixada Santista em especial no que respeita a este munic pio 155 Pesquisa Origem Destino da Regi o Metropolitana da Baixada Santista Para uma an lise mais completa da situa o da mobilidade urbana na regi o em especial no munic pio de Itanha m fundamental avaliar os resultados da primeira e nica Pesquisa Origem Destino da Regi o Metropolitana da Baixada Santista Pesquisa OD BS realizada entre agosto de 2007 a abril de 2008 Esta pesquisa objetivou conhecer o padr o de deslocamentos em raz o das caracter sticas socioecon micas da popula o assim como a localiza o dos polos de produ o e atra o de viagens segundo os motivos trabalho estudos compras lazer e outros e fornecer insumos para formula o de pol ticas p blicas nas reas de planejamento urbano transporte e de outras infraestruturas Para atingir estes objetivos realizou se pesquisa domiciliar com amostra estratificada em 188
357. nas com exce o da Z 5 tem coeficiente de aproveitamento m ximo 1 0 como verificado em outros munic pios da Baixada O Plano diretor Municipal como j apontado previu expressamente a necessidade de elabora o de legisla o especifica que discipline a Mobilidade Urbana para Itanha m inciso VI do artigo 55 do PD Tal dispositivo vai ao encontro da legisla o Pol tica Nacional de Mobilidade que prev a obrigatoriedade da elabora o de Plano de Mobilidade para munic pios com popula o acima de 20 mil habitantes e em todos os demais obrigados na forma da lei elabora o de Plano Diretor 1 do artigo 24 da Lei Federal n 12 587 de 03 de janeiro de 2012 N o de se estranhar portanto que n o haja hierarquiza o das vias ou mesmo um planejamento detalhado de utiliza o e gest o do sistema vi rio que defina por exemplo corredores priorit rios para transporte p blico gest o dos espa os de estacionamento em via p blica plano de manuten o e recupera o de cal adas plano ciclovi rio dentre outros instrumentos que dever o ser objeto do seu Plano de Mobilidade Resta claro portanto que o munic pio carece de um instrumento legal do porte de um Plano de Mobilidade indicado no Plano Diretor como C digo do Sistema Vi rio e que este dever ser compat vel com as novas diretrizes e princ pios institu dos pela Pol tica Nacional de Mobilidade Lei Federal n 12 587 de 03 de janeir
358. natural do Estado de S o Paulo Ele foi concebido para proteger um meio f sico bi tico de alt ssima fragilidade ambiental e tamb m para auxiliar no controle do crescimento urbano desordenado devido expans o do turismo de segunda resid ncia Para tanto as normas e diretrizes de tombamento colocaram novas exig ncias para a aprova o de novos projetos de loteamento tais como a restri o de gabarito na plan cie e nas encostas a necessidade de reserva de vegeta o conforme a declividade dos terrenos o estabelecimento de reas de preserva o permanente al m das definidas pelo C digo Florestal e at mesmo o pr prio cumprimento desta legisla o pouco respeitada at ent o que impediu por exemplo a continuidade da retifica o dos rios existentes Dentre o conjunto de diretrizes estabelecidas pela Resolu o SC n 40 1985 que s o consideradas indispens veis para garantir um car ter flex vel para a preserva o m ltipla do tombado da Serra do Mar e Paranapiacaba pode se citar Art 9 e 1 Asinstala es e propriedades particulares preexistentes na rea consentidas por comodato ou legalizadas de qualquer forma ser o mantidas na ntegra com suas fun es originais desde que n o ampliem seus espa os usuais atuais e nem comprometam a cobertura vegetal remanescente Os projetos de reforma demoli o constru o e mudan a de usos bem como futuras cess es de reas em comodato dever o ser previamente sub
359. ndo setores censit rios podemos verificar que parte dos n cleos se insere em setores com taxas de 25 50 e 50 100 e os n cleos mais afastados se inserem nos setores de 0 25 Mapa __ Distribui o dos Assentamentos Prec rios e sua rela o com os percentuais de domic lios ligados Rede Geral de Abastecimento de gua segundo Setores Censit rio IBGE 2010 218 Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n 5 Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de Itanha m novembro 2012 MAPA e Percentuais de Domic lios L Rede Gersi de Abastecimento prerez Sambaa Mute do ia daa nar pd tases a a o homo lume CU MAUS e era ea Fonte IBGE 2010 Elabora o Instituto Polis 2012 Podemos tamb m verificar se analisarmos dados do IBGE referente aos domic lios ligados rede coletora de esgoto segundo setores censit rios que a grande maioria dos n cleos se inserem em setores de 0 25 confirmando a car ncia deste servi o nas reas prec rias e irregulares Mapa __ Distribui o dos Assentamentos Prec rios e sua rela o com os percentuais de domic lios ligados Rede Coletora de Esgoto ou de guas Pluviais segundo Setores Censit rio IBGE 2010 meme cms uma comes caem MAPA Assentamentos Prec rios e Percentual de Domicilios Ligados a Rede Colmtora de Esgoto ou de Aguas Phoviaia Seguedo Setor Cesen nio Le Fases Murin eo do marra Legenta Dove hos core se
360. ndscapes and regions Cambridge University Press Cambridge United Kingdom Formam R T T 2000 FIORILLO C A P Curso de Direito Ambiental Brasileiro 82 ed S o Paulo Saraiva 2007 FUNDA O FLORESTAL FUNDA O PARA A CONSERVA O E A PRODU O FLORESTAL PLANO EMERGENCIAL DE USO P BLICO do Parque Estadual Marinho da Laje de Santos SMA S o Paulo 2010 GEFE W E AMORIM L F C AMORIM A C e AMORIM F A 2004 Aspectos socioecon micos da pesca artesanal na Regi o da Baixada Santista In IV Congresso Brasileiro de Pesquisas Ambientais e Sa de Santos p 13 21 GESP GOVERNO DO ESTADO DE S O PAULO Projeto Marinas chega Baixada Santista Dispon vel em lt http uww fflorestal sp gov br noticias2 php id 95 gt Acesso em 12 de mar o de 2012 HONORA A C RESENDE M A C S BRESSAN T V Regulariza o Fundi ria em Unidades de Conserva o A experi ncia do Estado de S o Paulo In HONORA A C C CASTRO C A M BARCELLOS L M Regulariza o Fundi ria em Unidades de Conserva o As experi ncias dos Estados de S o Paulo Minas Gerais e Rio de Janeiro S o Paulo Governo do Estado de S o Paulo Funda o Florestal 2009 HONORA A C Entrevista concedida ao Jornal Costa Norte em 18 de fevereiro de 2011 Dispon vel em lt http Awww costanorte com br index php editorias cidades bertioga parque estadual da restinga ja conta com verba 2 gt IBGE Instituto Brasileiro de Geografia
361. nente no Munic pio de Itanha m Fonte Declividade TOPODATA SRTM Mancha Urbana POLIS APP margem de rio POLIS Manguezais FUNDA O SOS Mata Atl ntica Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n 5 NE Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de Itanha m a x a SUS Trave cetro RR eme suo somas AIRE 147 Figura 7 5 Ocupa o urbana em reas de preserva o permanente no Munic pio de Intanha m Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n 5 Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de Itanha m TM ron a SUSTENT VEL 3 BR srl hiipii 7 8 reas naturais tombadas 7 8 1 Aspectos conceituais Para Meirelles 1997 p 492 o tombamento a declara o pelo Poder P blico do valor hist rico art stico paisag stico tur stico cultural ou cient fico de coisas ou locais que por essa raz o devam ser preservados de acordo com a inscri o em livro pr prio J Di Pietro 2001 p 131 conceitua tombamento como uma modalidade de interven o do Estado na propriedade privada que tem por objetivo a prote o do patrim nio hist rico e art stico nacional assim considerado pela legisla o ordin ria neste caso o Decreto Lei n 25 1937 O tombamento um instituto que busca atrav s de uma interven o restritiva do uso de uma propriedade garantir a prote o do patrim nio hist rico art stico e cultural Por meio do tombamento o Pode
362. nha m em sua por o final Este rio drena uma rea totalmente urbanizada tendo suas condi es de escoamento fortemente agravadas pela contribui o de esgotos urbanos e disposi o de res duos s lidos urbanos As se es encontravam se bastante assoreadas e as travessias sob vias eram insuficientes para as vaz es decorrentes de chuvas intensas Rio Preto Segundo o Plano de Macro Drenagem ITANHA M 2001a p 78 o Rio Preto formador da margem direita do Rio Itanha m e sua bacia extrapola os limites do munic pio possuindo suas nascentes na Serra do Mar em territ rio do Munic pio de Juquitiba Suas condi es de escoamento estavam preservadas desde as nascentes praticamente at a foz sendo sua calha e as dos afluentes Cabu u e Ipanema os meios de drenagem natural dos Bairros Jamaica S o Fernando Ch caras Jardim Anchieta e Coronel 11 3 2 Projetos e obras planejadas e em andamento De acordo com o Plano Diretor de Macrodrenagem ITANHA M 2001b as seguintes bacias foram objeto de estudos os quais resultaram em propostas de interven o que ser o apresentadas nesta se o A E E A E E EE E E E nda aaa E E R Por o da Bacia 1 Bacia 2 Bacia 3 Bacia 4 Outras Bacias De acordo com a mesma fonte ser o apresentadas a seguir as propostas do Plano Diretor de Macro Drenagem de Itanha m ITANHA M 2001c p 7 por meio dos estudos hidr ulicos anteriormente desenvolvidos para o sistema de mac
363. nha e seus acrescidos est o entre os bens p blicos de uso comum do povo sob o dom nio da Uni o artigo 20 IV e VII da CF Al m da quest o da titularidade tais biomas s o recursos naturais integrantes da Zona Costeira artigo 225 42 da CF tratado acima Nesse sentido qualquer interven o em rea de praia deve ser precedida de autoriza o da Secretaria de Patrim nio da Uni o SPU rg o da Uni o respons vel pela gest o dos bens p blicos nacionais Logo n o cabe exclusivamente ao munic pio dispor sobre a gest o e o uso deste bem A Lei Org nica de Itanha m estabelece como reas de prote o permanente as orlas mar timas nelas compreendidas as praias e cost es rochosos os manguezais e reas estuarinas artigo 205 da LOM Constata se aqui a sobreposi o de normas dos diferentes entes que incidem sobre tais reas j que a maioria dos bens elencados s o de dom nio da Uni o evidenciando a necessidade da gest o compartilhada deste tipo de bens A gest o compartilhada refor ada no Plano Diretor que elenca dentre as diretrizes da Pol tica de Ordenamento Parcelamento Uso e Ocupa o do Solo de Itanha m estabelecer novo zoneamento que se adeque ao Zoneamento Ecol gico Econ mico previsto na Lei Estadual de Gerenciamento Costeiro Lei n 10 019 de 1998 em elabora o pelo Governo do Estado artigo 16 inciso XV al nea d item 4 c c artigo 17 inciso Il do Plano Diretor de Itanha m
364. no Diretor de Macro Drenagem ITANHA M 2001c p 27 a por o dos bairros Jardim Suar o Praia Suar o e Nova Itanha m Praia situada entre a rodovia e o mar e que drena para o interior passaria a drenar diretamente para o mar por meio da implementa o dos trechos VM 11 a VM 19 da vala paralela SP 55 das travessias sob a referida rodovia na rua Pedro Magalh es e na Av Ipiranga e de duas galerias fechadas para condu o das guas pluviais a galeria G 1 na Av Ipiranga e a galeria G 2 nas ruas Lucas Nogueira Garcez e Taia upeba Esta solu o era mais econ mica que a drenagem desta rea para o interior com a execu o de galerias fechadas nos trechos j implantados da Av Ipiranga e da Rua M rio Beni desaguando nos canais Ipiranga e Rua do Cano O custo total estimado para as obras de implanta o da galeria G 1 correspondia a R 881 199 87 Por sua vez o custo total estimado para as obras de implanta o da galeria G 2 foi estimado em R 1 703 567 70 No loteamento Marrocos o plano apontou como alternativa ideal de drenagem a implanta o de valas paralelas Rodovia SP 55 e do Canal Marrocos Estas estruturas receberiam toda a gua da microdrenagem das vias existentes e a encaminhariam diretamente ao mar Segundo a mesma fonte ITANHA M 2001c p 29 os trechos VM 7 e VM 8 da vala de drenagem deveriam ser implantados em se o trapezoidal escavada em terra englobando uma extens o total de 1 700 0 m O Canal Marroc
365. no atacado e varejo de pequena grande escala com 1062 unidades ou 55 4 do total valido ressaltar que 851 unidades 80 1 s o microempresas e o Alojamento e alimenta o com 340 estabelecimentos 17 7 do total por ltimo interessante destacar a presen a de uma nica atividade econ mica com unidade produtiva considerada grande do setor p blico a Administra o p blica defesa e seguridade social com mais de 500 trabalhadores P g 70 e 71 Em se tratando das voca es econ micas do munic pio e fonte de gera o de emprego e renda dado o patrim nio cultural notadamente o de cunho religioso e artesanal o mar as praias a serra e etc cabe mencionar algumas informa es concernentes ao turismo e pesca Essas considera es no mbito da reflex o sobre o desenvolvimento econ mico buscam complementar as informa es e an lises apresentadas em outras dimens es que comp e o presente relat rio geral Pg 75 No tocante Pesca a produ o pesqueira n o representa importante atividade geradora de renda em Itanha m Dos treze munic pios estudados a cidade a que possui uma das menores participa es no setor De fato de acordo com o Informe da Produ o Pesqueira Marinha e Estuarina do Estado de S o Paulo do Instituto de Pesca do Governo do Estado de S o Paulo a cidade apresentou um desempenho absoluto e relativo ruim Registra se a discord ncia dos t cnicos da prefeitura q
366. nsabilidade do fabricante importador distribuidor comerciantes e que o poder p blico ir continuar a recolher e depois ver como eles podem remunerar o munic pio ou a cooperativa pelo servi o prestado Diz ainda n o vejo como isso acontece na pr tica pneu aqui um problem o A entidade no seu site indica que dever ser procurada pela Prefeitura 300 Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n25 Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de Itanha m Marron E Novembro 2012 _ pit vei liioi para estabelecimento de conv nio e tamb m ter que disponibilizar rea coberta para recebimento dos pneus inserv veis sendo que o transporte deste local at locais autorizados pelo IBAMA ser responsabilidade da entidade setor Este um bom exemplo de como o setor empresarial na verdade n o assume inteiramente a sua responsabilidade pois tanto rea quanto as instala es para a coleta de pneus colocam como sendo obriga o do poder p blico municipal A Prefeitura tamb m afirma que h disposi o do munic pio na ado o de solu es consorciadas referindo se ao in cio de conversa es sobre res duos de constru o civil na C mara Tem tica de Meio Ambiente na AGEN em Santos Mas aponta que todos os munic pios est o tentando fazer uma ATT da para frente n o estamos pensando n o foi encaminhada nenhuma solu o regional Outro aspecto de destaque refere se a como a Prefeitura abor
367. ntal e econ mica em di logo com as exig ncias da Pol tica Nacional de Res duos S lidos Os dados do munic pio Itanha m foram obtidos por meio de informa es coletadas em entrevistas realizadas com representante da Prefeitura de Itanha m com cooperados da Coopersolreciclando e com t cnica da Prefeitura que atua junto a esta cooperativa e que tamb m ligada a uma ONG Agentes Ecol gicos e Recicladores Reciclando a Favor da Vida RAFAVI Foram coletadas informa es no relat rio elaborado pela empresa de consultoria Concremat Engenharia e Tecnologia S A em Relat rio de Reuni es P blicas realizadas C mara Municipal do munic pio 19 a 28 04 2011 na Pesquisa Ciclosoft2010 do Cempre e em not cias veiculadas virtualmente As fotos da cooperativa foram tiradas pela equipe P lis em visita t cnica Coopesolreciclando R3 VOLUME 3B RES DUOS S LIDOS VERS O REVISADA COM A INCORPORA O DOS COMENT RIOS DO GEL E DA SSE Novembro de 2010 E http www itanhaem sp gov br cidadao conteudo coleta seletiva coleta seletiva portaaporta html Este relat rio aborda tr s tipos de res duos s lidos os res duos s lidos domiciliares RSD da constru o civil RCD e os originados nos servi os de sa de RSS mas com foco nos RSD Gera o de res duos O munic pio de Itanha m gera em m dia 2 190 toneladas de res duos s lidos domiciliares ao m s ano base 2011 considerando se os mese
368. ntam uma mancha urbana bastante rarefeita que inclui loteamentos abandonados e n o consolidados contento muitas glebas e terrenos baldios dedicados especula o imobili ria o que ajuda a refor ar esta problem tica fotos 7 7 e 7 8 ii 30 Sakamoto 2008 p 29 avalia que a ocupa o espacial propiciada pelo turismo de segunda resid ncia implica em perdas consider veis de car ter ambiental e paisag stico devido erradica o de importantes estruturas ecol gicas e sua substitui o por estruturas urbanas ociosas e em geral de baixa qualidade ambiental e paisag stica 31 Incluem se dentre estes bairros Gaivota Interior Jamaica Interior Ch caras S o Fernando Jardim Anchieta Ch caras Cibratel Umuarama Oasis Tropical Aguape Raminho Nova Itanha m Savoy Nossa Senhora do Sion entre outros 79 Foto 7 7 Ocupa o rarefeita do tecido urbano no Munic pio de Itanha m Fonte Google Earth Digital Globe 2011 Foto 7 8 Rua 12 do Bairro Jardim Anchieta Fonte Santus n d Assim analisar a possibilidade de verticaliza o planejada de parte do Munic pio de forma a aproveitar melhor a rea j urbanizada e a infraestrutura existente bem como procurar induzir a ocupa o de glebas e lotes baldios antes de se promover a ocupa o de novas reas com vegeta o de restinga s o a es que devem ser susTENTAVEL n O E Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n 5 Diagn stico Ur
369. ntar municipal n2 30 00 pela Lei municipal n2 1 082 77 que disp e sobre o zoneamento Depois de 6 pt parcelamento uso e ocupa o do solo na cidade e pela Lei municipal n 2 304 97 que disp e sobre constru o amplia o e reforma de edifica es Trata se de leis municipais aprovadas em momento anterior ao Estatuto da Cidade Lei Federal n 10 257 01 e que n o incorporam portanto grande parte das diretrizes gerais da pol tica de desenvolvimento urbano do pa s Vale notar por m que recentemente a Prefeitura de Itanha m celebrou conv nio com a Secretaria Estadual de Desenvolvimento Econ mico Ci ncia e Tecnologia a fim de revisar o plano diretor e a legisla o de uso e ocupa o do solo A revis o da lei de uso e ocupa o do solo Lei municipal n 1 082 77 j era considerada inclusive como objetivo do desenvolvimento f sico do Munic pio pelo pr prio plano diretor art 12 inciso IV o qual estabelece uma s rie de diretrizes para a nova legisla o art 16 inciso XV plano diretor H tamb m diversas regras que dever o ser atendidas para fins de revis o do plano diretor art 46 e seguinte plano diretor Conv m por m analisar ainda que brevemente de que maneira est atualmente regulamentado o ordenamento territorial em Itanha m O territ rio do Munic pio est dividido nas seguintes unidades de planejamento art 72 plano diretor zona urbana 2 A vers o da Lei municipal n 1
370. nte ITANHA M 2001c p 8 Foi tamb m estudada a op o de revestimento do leito em colch o Reno alternativa que resultou em um custo total de R 2 543 706 82 na poca da realiza o do plano portanto menos econ mica que a alternativa final acima apresentada O Rio Paran Mirim por sua vez dever ter a se o adequada ao longo de toda sua extens o desde a Rua A at a foz no Rio Pia aguera A melhor solu o para a fixa o do leito corresponde execu o de um canal trapezoidal com revestimento em concreto englobando os trechos PM 1 PM 2 PM 3 e PM 4 em um comprimento total de 2670 metros conforme se observa no desenho 826 140 01 R1 em anexo As travessias sob a Rua Em lia T 16 Rua 2 T 17 e Rua das Palmeiras T 18 ser o feitas por galerias de concreto pr moldado A travessia sob a Av Novaro T 19 junto foz dar se por uma ponte com se o retangular revestida em concreto O custo total estimado para as obras na calha do Rio Paran Mirim correspondia a R 1 001 148 26 Foi tamb m estudada a op o de revestimento do leito em colch o Reno alternativa que resultou em um custo total de R 1 440 119 95 referente a 2001 novamente menos econ mica que a alternativa final acima apresentada O mapa apresenta detalhadamente a Bacia 1 Mapa __ Bacia 1 GANOTA k N PRAIA APRAN es mae A mm PRO A A gt z o ai TT qd n a um vo x 1 C13 Coment rio Substituir pelo desenho
371. o de bem p blico A permiss o de uso de bem p blico de Itanha m regulamentada pelo artigo 97 no 83 da LOM Nele ressaltado o car ter prec rio do instituto a possibilidade de incidir sobre qualquer esp cie de bem p blico e que dever ser outorgado por decreto c c artigo 86 inciso al nea g Sem necessidade portanto de pr via autoriza o legislativa Para al m do exposto n o h mais nenhum dispositivo na LOM que trate da permiss o logo sup em se que desdobramentos como prazo condi es de uso fatos que ensejem penalidades dentre outros estar o presentes no decreto espec fico que autorizar o ato administrativo O ltimo instrumento de outorga a ser analisado o da autoriza o de uso de bem p blico Contudo a LOM ou qualquer outra legisla o municipal n o fazem men o ao instituto da autoriza o de uso 6 7 3 Aliena o ou Aquisi o de Bens P blicos SAE Formatado T tulo 3 esquerda A Lei de Licita es estabelece que os im veis p blicos somente podem ser alienados com autoriza o Do legislativa e como regra geral por meio de licita o na modalidade concorr ncia que poder ser dispensada Formatado esquerda Espa o Depois de 6 pt no caso de incorrer nas hip teses especificadas na referida norma art 17 Lei n 8 666 93 A aliena o e aquisi o dos bens p blicos do Munic pio de Itanha m est o subordinadas exist nci
372. o de 2012 Nesse sentido embora as infraestruturas do sistema vi rio das cidades brasileiras destinadas ao transporte individual de autom veis e o transporte de cargas tenham sido ao longo da hist ria tradicionalmente privilegiadas na composi o dos or amentos p blicos municipais as recentes inova es trazidas pela legisla o federal reorientam as prioridades dos investimentos p blicos em mobilidade no espa o urbano Uma das diretrizes gerais mais importantes da normativa federal obrigatoriedade de priorizar o modos n o motorizados pedestres e ciclistas sobre o transporte motorizado assim como do transporte p blico coletivo sobre o individual Esta prioridade deve ser entendida n o apenas em rela o execu o dos servi os p blicos mas inclusive na redistribui o dos recursos or ament rios para a melhoria das vias de circula o dos diferentes modais de transporte uma vez que a quest o da mobilidade encarada como crucial para a democratiza o e acesso s oportunidades oferecidas pelas cidades e regi es metropolitanas As diretrizes do Plano Diretor para o Sistema Vi rio aqui elencados apesar de anteriores rec m promulgada Pol tica Nacional de Mobilidade de certa forma observam os princ pios e diretrizes dispostos na legisla o federal especialmente os incisos VIII IX XI XII XIII e XVII Apesar disso como j apontado premente a elabora o de um Plano de Mobilidade que supra as aus n
373. o que liga o aeroporto SP 55 cruzando a Av Jos Batista Campos em rea que vem se adensando nos ltimos anos em fun o do j mencionado empreendimento habitacional situado no local A ciclovia com 650 0 m de extens o foi conclu da em 2012 e custou R 143 876 48 segundo informa o da Prefeitura de Itanha m Quanto aos pontos cr ticos do sistema vi rio municipal al m das quest es mencionadas anteriormente no que se refere ao papel estruturador por m fragmentador da SP 55 merece considera o o mencionado processo de adensamento na rea do Morro n o apenas em fun o da citada implanta o do empreendimento habitacional mas pela movimenta o do aeroporto estadual de Itanha m Dr Antonio Ribeiro Nogueira J nior cujo movimento cresceu significativamente ap s a Petrobras o ter escolhido como ponto de apoio de helic pteros de transporte para as plataformas off shore Segundo informa o do Departamento Aerovi rio do Estado de S o Paulo este j o 11 aeroporto estadual em n mero de embarques e desembarques Portanto a tend ncia desta rea do munic pio de amplia o dos deslocamentos sobretudo porque tanto o aeroporto quanto o empreendimento habitacional tendem a atrair mais atividades terci rias para o local Desta forma importante que a Prefeitura Municipal planeje n o somente melhorias e amplia o da capacidade do sistema vi rio como tamb m do transporte coletivo que atende a rea
374. o Estado principalmente a capital e ainda exportado para o Paran Rio de Janeiro e Minas Gerais Hoje s o 4 mil hectares cultivados Cajati Juqui e Registro concentram as maiores planta es A palmeira pupunha considerada alternativa sustent vel de cultivo para a produ o de palmito Tem caracter sticas de sabor e textura semelhantes ao ju ara Traz vantagens adicionais como o crescimento acelerado e precocidade para o corte dois anos e farto perfilhamento rebrota Diferentemente do tradicional n o escurece viabilizando outras formas de consumo in natura couvert Natural da Mata Atl ntica o palmito ju ara obtido predat ria e indiscriminadamente a partir da explora o de palmeiras das matas nativas A maioria da extra o ilegal pois a explora o legal requer manejo A palmeira leva de sete a oito anos para atingir o ponto de corte Depois do corte ela morre Por isso corre risco de extin o Outra desvantagem a oxida o O palmito fica escuro ap s o corte as partes escurecidas s o desprezadas e precisa passar pelo processo de salmoura acidificada para ser consumido GOVERNO DO ESTADO DE S O PAULO 2008 87 e Cria o da C mara Setorial de Palm ceas pela Secretaria Estadual de Agricultura e Abastecimento e Cria o do selo de certifica o do produto com a normatiza o dos processos agroindustriais e financiamento da certifica o e Permiss o para o cultivo do palmito pupunha por
375. o com o relat rio do Plano Municipal Integrado de Saneamento B sico de Itanha m DAEE 2010 p 87 esta ocorre naturalmente pelo escoamento superficial das guas precipitadas e as a es se resumem ao acompanhamento do funcionamento da rede existente bem como limpeza e desassoreamento Segundo a mesma fonte eventualmente o DAEE participa da opera o por meio do empr stimo de m quinas para realiza o da limpeza dos canais bem como pela fiscaliza o do servi o O documento aponta ainda que n o existem sistemas de bombeamento respons veis pelo escoamento das guas pluviais durante ocorr ncia de precipita es intensas e que a estrutura existente carece de amplia o tanto em termos de equipamento quanto em capital humano capacitado para pleno atendimento da demanda dos servi os bem como para o planejamento adequado O relat rio DAEE 2010 p 88 apontou tamb m que n o existe um cadastro do sistema de micro e macrodrenagem e por esta raz o n o realizada an lise sistem tica do funcionamento das redes de drenagem e dos servi os de manuten o Portanto h necessidade de sistematiza o dos dados existentes associada a um levantamento cadastral topogr fico com o objetivo de padroniza los e unifica los sobre uma mesma base cartogr fica e cadastral permitindo uma adequada gest o do sistema sobretudo nas reas de interface com outros munic pios O estudo DAEE 2010 p 88 salientou a necessidade de no
376. o de esp cies nativas produtoras de frutos sementes castanhas e outros produtos vegetais desde que n o implique supress o da vegeta o existente nem prejudique a fun o ambiental da rea Explora o agroflorestal e manejo florestal sustent vel comunit rio e familiar incluindo a extra o de produtos florestais n o madeireiros desde que n o descaracterizem a cobertura vegetal nativa existente nem prejudiquem a fun o ambiental da rea Outras a es ou atividades similares reconhecidas como eventuais e de baixo impacto ambiental em ato do Conselho Nacional do Meio Ambiente CONAMA ou dos Conselhos Estaduais de Meio Ambiente RESSALVAS A supress o de vegeta o nativa protetora de nascentes dunas e restingas somente poder ser autorizada em caso de utilidade p blica art 8 1 A interven o ou a supress o de vegeta o nativa em rea de Preserva o Permanente de que tratam os incisos VI restingas como fixadoras de dunas ou estabilizadoras de mangues e VII os manguezais em toda a sua extens o do caput do art 4 poder ser autorizada excepcionalmente em locais onde a fun o ecol gica do manguezal esteja comprometida para execu o de obras habitacionais e de urbaniza o inseridas em projetos de regulariza o fundi ria de interesse social em reas urbanas consolidadas ocupadas por popula o de baixa renda art 8 8 2 dispensada a autoriza o do rg o ambiental
377. o dos Sistemas de Coleta e Tratamento de Esgotos Conforme o relat rio do Plano Municipal de Saneamento Integrado de Itanha m ITANHA M 2011 p 45 os n meros e ndices de atendimento dos servi os de coleta e tratamento de esgotos do munic pio de Itanha m segundo dados de 2009 s o apresentados na tabela abaixo destacando se os n meros de economias liga es e popula o atendidas bem como a extens o de rede e os indicadores Tabela Sistema de Esgotos de Mongagu quantitativos e indicadores de cobertura 2010 Item Quantidade Economias ativas faturadas 5 643 Economias totais cadastradas 6 072 Popula o fixa atendida 16 931 ndice de cobertura 9 38 O Plano Municipal de Saneamento Integrado de Itanha m foi aprovado pela Lei Municipal N 3 762 de 15 de junho de 2012 3 Economia Moradias apartamentos unidades comerciais salas de escrit rio ind strias rg os p blicos e similares existentes numa determinada edifica o que s o atendidos pelos servi os de abastecimento de gua e ou de esgotamento sanit rio Quando esses servi os est o em pleno funcionamento e contribuindo para o faturamento no per odo considerado s o chamadas de Economias ativas J quando est o cadastradas como usu rias dos servi os mas n o est o em pleno funcionamento s o chamadas Economias inativas O somat rio destas economias definido como Economias totais a Liga o Ramal
378. o em terra VM 19 650 0 0010 9 40 Canal escavado em terra Travessia SP 55 T 6 25 0 0090 Tubula o de concreto T 7 25 0 0080 Tubula o de concreto Galeria G1 550 0 0030 Galeria enterrada Galeria G2 700 0 0030 Galeria enterrada Canal Marrocos 450 0 0010 10 10 Canal escavado em terra Canal Campos El seos 500 0 0010 9 70 Canal escavado em terra Segundo o Plano Diretor de Macro Drenagem de Itanha m ITANHA M 2001b p 26 a por o centro sul da orla de Itanha m correspondente sua faixa oce nica apresentava urbaniza o consolidada na maior parte dos bairros situados no trecho compreendido entre Marrocos e Cibratel Il Estas obras espec ficas de drenagem foram concebidas para eliminar as descargas de base de vaz es de drenagem que s o direcionadas a rede de guas pluviais mas que na realidade conduzem esgotos dom sticos Em regi es como os bairros Cibratel Il e Tupy estavam sendo constru dos interceptores para captar a drenagem superficial das vias e encaminhar diretamente para o mar atrav s de canais localizados a cada 800 0 ou 1 000 0 m Estes canais possu am ainda o objetivo de recuperar a balneabilidade das praias atrav s da capta o de gua 274 Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n25 Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de Itanha m a E Novembro 2012 a e o et vel lii Poli proveniente de canais de drenagem Assim esta solu o deveria
379. o mais receber res duos como foi o caso em rela o empresa Terrestre no momento em que esta anunciou que n o receberia mais os res duos de Itanha m Integra o das cooperativas desafios Do ponto de vista dos cooperados os principais desafios para qualificar o sistema de reaproveitamento de materiais recicl veis s o 1 enfrentar o problema de coloca o dos res duos coletados no per odo da alta temporada porque segundo os cooperados as empresas recicladoras entram em f rias coletivas em janeiro e o ac mulo de materiais faz com que vendam para intermedi rios a pre os muito baixos para poderem esco los por falta de condi es de armazenamento por per odos longos e tamb m porque compromete sua remunera o 2 o poder p blico desenvolver uma campanha de esclarecimento e orienta o sistem tica da popula o para a correta separa o dos materiais recicl veis e assim reduzir a quantidade de rejeitos 3 o poder p blico desenvolver programas de capacita o para integra o dos catadores avulsos e egressos do lix o quando futuramente houver uma a o no sentido de sua retirada do local Os cooperados entrevistados identificam muita dificuldade dos que atuam nas ruas e lix o de aceitarem regras que a organiza o da cooperativa exige e apontam que para mudar esta vis o necess rio investimentos p blicos Apontam tamb m que trabalhar em condi es adequadas muito melhor tanto no presente quanto para gar
380. o o desenvolvimento da fauna e flora marinha na Baixada Santista e por conseguinte a atividade de pesca piora sens vel da qualidade das guas estuarinas e marinhas nas ltimas d cadas Este problema tem diminu do sensivelmente a quantidade de peixes sendo que os poucos cardumes que permanecem est o se tornando impr prios para o consumo GEFE et al 2004 No que tange a tem tica da melhoria das condi es de disposi o e tratamento de efluentes o principal programa desenvolvido na regi o o Projeto Onda Limpa para a Baixada Santista do Governo do Estado de S o Paulo Projeto Onda Limpa Essencialmente o projeto Onda Limpa tem como meta elevar o ndice de coleta de esgoto nos nove munic pios da Baixada Santista de 53 para 95 at o ano de 2019 Dentro deste programa j foram constru das sete esta es de tratamento de esgoto a oitava ser constru da no Munic pio de S o Vicente duas esta es de pr condicionamento e dois emiss rios submarinos Ainda 80 das obras lineares redes coletoras j est o conclu das Entretanto um problema que vem sendo enfrentado a baixa ades o dos moradores em se articular com a rede instalada de esgoto devido aos custos de instala o e de pagamento pelo esgoto gerado Al m disso cumpre ressaltar que ainda n o h esta es de tratamento de esgoto operando na Baixada Santista Ko artigo 72 do Decreto n 53 526 2008 que criou a Apa Marinha Litoral Centro determina qu
381. o que concerne aos motivos de viagens conforme se observa pela tabela ___ e pelo gr fico ____ apresentados abaixo a maior parte dos deslocamentos regionais realizava se em decorr ncia de trabalho e estudo representando respectivamente 49 e 40 Contudo esta propor o varia de acordo com o munic pio Neste aspecto observa se que nos munic pios localizados nos extremos da regi o Peru be e Bertioga ocorrem mais deslocamentos motivados por estudo do que em raz o de trabalho como se poder verificar detalhadamente mais adiante Portanto nestes munic pios os deslocamentos di rios n o obedecem a mesma l gica que nos demais Segundo estes dados Itanha m seguia a tend ncia dos munic pios centrais da regi o onde as viagens por motivo de trabalho eram em maior n mero do que as realizadas por motivo de estudo Tabela Principais Motivos de Viagens di rias nos munic pios da RMBS Municipio Trabalho Estudo Compras Sa de Lazereoutros Bertioga 25 036 27 180 947 821 895 Cubat o 77 587 72714 1216 5314 4 352 Guaruj 188 154 134 240 9197 121365 19 199 tanha m 42 652 39 261 1545 2027 8 335 Mongagu 25578 23669 882 a38 3 873 Peruibe 22 259 30729 252 769 842 Praia Grande 128 443 100 048 9 104 7 757 13 737 Santos 297 169 218 770 l 16 802 15 419 48 563 S o Vicente 209 655 174 204 6 046 14 335 19 528 RMBS 1 017 532 820 815 46592 68 645
382. o solo VIII priorizar o estabelecimento de programas e projetos destinados a dar prote o circula o de pedestres ciclistas e grupos espec ficos como idosos deficientes f sicos e crian as IX projetar e implantar ciclovias de duas modalidades a as de interesse tur stico b as de interesse local para tr fego de moradores XI promover estudos para implanta o de terminais urbanos de passageiros de transporte coletivo racionalizando os deslocamentos XII priorizar o t rmino da constru o do Terminal Rodovi rio de passageiros na marginal da rodovia e acesso Estrada Coronel Joaquim Branco em parceria com a iniciativa privada se necess rio mantendo se o projeto original com acr scimo da rea de terreno XIII viabilizar junto ao Terminal Rodovi rio uma rea para estacionamento de ve culos de excurs o impedidos de acesso faixa da praia onde seus usu rios os trocar o pelo transporte coletivo tur stico XIV elaborar o C digo do Sistema Vi rio Municipal com hierarquiza o das vias XV promover o cadastramento completo das vias formulando crit rios para nomenclatura dos logradouros e numera o oficial de im veis eliminando duplica es XVI elaborar estudos para sinaliza o vi ria emplacamento com denomina o das vias e numera o dos im veis XVII exigir estudos de impacto de implanta o aos empreendimentos geradores de tr fego e estabelecer diretri
383. obertas por gram neas CONSERVATION INTERNATIONAL BRASIL 2003 No que tange a avifauna as duas ilhas que comp em esta unidade de conserva o s o reas de repouso e migra o de aves e abrigam col nias reprodutivas de aves marinhas Na Ilha Queimada Pequena foram registrados cerca de 30 passeriformes diferentes e a esp cie falc o peregrino Ademais tamb m rea de nidifica o de Larus e do g nero Sterna ICMBIO 2008 J na Ilha Queimada Grande v rias aves marinhas frequentam este ambiente insular incluindo o alabatroz de sombrancelha Thalassarche melanophris a fragata Fregata magnificens o gaivot o Larus dominicanus o trinta r is real g nero Sterna e principalmente o atob Sula leucogaster que ali faz seus ninhos Al m das aves marinhas cerca de 30 esp cies de p ssaros a maioria migrat rias s o avistadas na ilha em certas pocas do ano Al m disso existem p ssaros residentes como o caso da corru ra Troglodytes aedon e da cambacica Coereba flaveola ICMBIO 2008 CONSERVATION INTERNATIONAL BRASIL 2003 a Quanto herpetofauna anf bios e r pteis os trabalhos de pesquisa realizados para a elabora o do Plano de Manejo da ESEC Tupinamb s na Ilha Queimada Pequena relataram a presen a de uma esp cie de anf bio e outra de lagarto mas como estes n o foram coletados n o foi poss vel realizar a identifica o dos mesmos Com rela o herpetofauna da Ilha Queimada Grande
384. ocante ado o deste sistema Neste aspecto importante lembrar que a Pesquisa Origem e Destino da Baixada Santista com refer ncia a Itanha m apontou o tempo m dio de viagem no modo coletivo superior m dia regional o que tamb m pode ter influ ncia do sistema municipal No tocante ao transporte intermunicipal em n vel estadual segundo a Ag ncia Reguladora de Servi os P blicos Delegados de Transporte do Estado de S o Paulo ARTESP rg o que regula esta modalidade de transporte seis linhas intermunicipais estaduais possuem origem ou destino em Itanha m ligando este Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n 5 Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de Itanha m Marron Ei Novembro 2012 Em ma trl liioi munic pio a S o Paulo e regi es do Vale do Ribeira Piracicaba e Americana revelando a grande depend ncia com rela o a S o Paulo e Santos no tocante s viagens para outras reas do interior ou outras regi es do pa s Conforme a tabela a seguir apresenta se as referidas linhas intermunicipais de nibus estaduais com destino ou origem em Itanha m com as respectivas dist ncias percorridas e empresas operadoras Tabela ___ Linhas intermunicipais com destino ou origem em Itanha m Nome da Linha Dist ncia Nome da Empresa Itiner rio total atual SAO PAULO PERUIBE 212 0 INTERSUL S o Paulo Osasco Juquitiba Miracatu Pedro de ITANHAEM TRANSPORTES E To
385. odutor em quest o n o apresentavam qualquer conflito quanto aos seus aproveitamentos na poca da elabora o do mesmo ou no futuro pois n o eram previstos usos distintos ao abastecimento p blico Desta forma no que respeita adu o de gua bruta das obras previstas para a segunda etapa o relat rio SABESP 2011b p 72 destacou apenas a amplia o da EEAB no rio Branco definida pela implanta o de mais dois conjuntos moto bomba iguais aos instalados em primeira etapa com vaz o de projeto de 900 0 l s cada Quanto ao sistema de tratamento das obras previstas para a segunda etapa o relat rio destacou a amplia o da capacidade da ETA Mambu Branco definida pela implanta o de mais uma unidade de tratamento igual instalada na primeira etapa constitu da de dois m dulos de 800 0 l s de capacidade cada um pela amplia o da subesta o el trica al m da amplia o do sistema de armazenagem e dosagem de produtos qu micos e a implanta o do sistema de armazenagem e dosagem de am nia tendo em vista que a cor de origem org nica presente nas guas do rio Branco poder gerar produtos indesej veis No que diz respeito adu o de gua tratada das obras previstas para a segunda etapa o relat rio apontou a amplia o da EEAT Branco com a implanta o de mais dois conjuntos moto bomba iguais aos instalados na primeira etapa com vaz o de projeto de 650 0 l s cada Al m dessas interven es em fun o da
386. olitano e outro municipal desembolsando quantias elevadas diariamente No tocante aferi o da qualidade do transporte metropolitano na Baixada Santista a EMTU aplica anualmente uma pesquisa visando obter o ndice de Qualidade da Satisfa o do Cliente IQC que parte integrante do ndice de Qualidade do Transporte IQT Assim o IQC obtido atrav s da avalia o pessoal dos clientes com rela o qualidade percebida dos servi os de transporte metropolitano sob gerenciamento da empresa atrav s de aplica o de pesquisas junto a esses servi os Tamb m est previsto no c lculo para obten o do IQC o ndice de Reclama o da Pesquisa IRP obtido atrav s da m dia das reclama es apuradas nas entrevistas Desta forma a seguinte f rmula para obten o do IQC na qual NP a nota m dia da pesquisa entre 33 atributos avaliados atrav s de escala de zero a dez IQC NP IRP Al m da obten o do IQC a pesquisa investiga v rios aspectos relacionados qualidade dos servi os como qualidade da frota da comunica o social da tripula o e outros com vistas a futuros planos de a o localizados Conforme a ltima rodada da pesquisa em 2011 o IQC da Via o Piracicabana 4 30 sofreu queda de 13 1 em rela o a 2010 4 95 segundo o gr fico abaixo Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n 5 Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de Itanha m Novembro 2012
387. omo o da sinaliza o tur stica e vi ria dos pontos tur sticos acessos da rodovia e centros regionais realizando estudo do sistema vi rio e estacionamento de ve culos nos locais de visita o artigo 22 inciso III O Plano Diretor tamb m faz men o ao Relat rio de Impacto de Vizinhan a que deveria ser regulamentado pela LUOS mas no o foi at a presente data O Estudo de Impacto de Vizinhan a um dos instrumentos urban sticos elencados no Estatuto da Cidade artigo 4 inciso VI da Lei Federal 10 257 de 2001 com objetivo de tornar claro quais ser o os efeitos positivos e negativos do empreendimento ou atividade quanto qualidade de vida da popula o residente na rea e suas proximidades artigo 37 da Lei Federal 10 257 de 2001 permitindo municipalidade definir as medidas compensat rias necess rias em raz o dos impactos Por fim o Plano Diretor tamb m estabelece uma diretriz para outro importante modal de mobilidade de abrang ncia supra regional A diretriz para viabilizar a eleva o do Aeroporto de Itanha m para a categoria de Aeroporto Regional inciso XIII do artigo 22 Sistema municipal de transporte e mobilidade A LOM determina que compete ao Munic pio de Itanha m organizar e prestar diretamente ou sob regime de concess o ou permiss o o servi o de transporte coletivo nos termos do artigo 30 inciso V da Constitui o Federal artigo 102 da LOM Assim como estabelece como compet
388. ons rcios conv nios e associa es criados com o objetivo de interesse comum mediante lei espec fica art 111 O plano diretor de Itanha m define uma s rie de diretrizes relativas ao saneamento e res duos s lidos no artigo espec fico da pol tica de servi os e equipamentos de utilidade p blica art 19 Dentre elas vale destacar promo o de gest o integrada dos servi os p blicos coordenando as a es dos concession rios promover programas que regularizem o escoamento pluvial das guas em um plano municipal de macro drenagem urbana garantir a varri o coleta tratamento aproveitamento econ mico e disposi o final dos res duos s lidos devolver aos agentes causadores a recupera o das reas degradadas bem como remo o e limpeza das vias p blicas utilizadas para deposi o de lixo ou entulho promover uma campanha para identifica o de liga es clandestinas de esgoto dando nfase para conscientiza o da popula o 11 SANEAMENTO AMBIENTAL 11 1 Sistema de Abastecimento de gua Pot vel Conforme o Relat rio Final do Plano Diretor de Abastecimento de gua da Baixada Santista SABESP 2011b p 55 o munic pio de Itanha m era abastecido pelo sistema de produ o composto pelas capta es Moenda Mat o Raminho e Antas sendo as tr s primeiras localizadas no pr prio munic pio e a quarta em Mongagu Com a introdu o do booster de Mongagu o sistema de abastecimento de g
389. opolitana da Baixada Santista Sum rio de Dados Vetec 2008 p 37 No que concerne ao zoneamento dos deslocamentos as trinta principais zonas produtoras e atratoras de viagens identificadas pelos nomes dos respectivos bairros conforme a metodologia da pesquisa s o apresentadas na tabela ___ abaixo que relaciona estas zonas aos n meros de viagens di rias Observa se que todas as zonas que mais atraem viagens est o situadas na rea central da regi o A nica zona de Itanha m que figura dentre estas a do Centro que aparece apenas como a trig sima zona que mais atra a viagens na Baixada Santista 175 Tabela ___ Principais Zonas Produtoras e Atratoras de Viagens Di rias apuradas pela Pesquisa Origem e Destino da Baixada Santista C ona de Origem Municipio 20 PQ ESTUARIO Guaruj 71294 o 21 COHAB Guaruj 44 805 45 CENTRO Santos 39916 2Y SANAR 27 V SANTA ROSA Guaruj 37 128 79 JOSE MENINOD Santos 32051 67 PONTA DA PRAIA B Santos 28711 64 APARECIDA A Santos 28540 142 JD GUILHERMINA 28 195 73 CAMPO GRANDE A Santos 27 393 60 GONZAGA C Santos 21 COHAB Guaruj 141 AVIA O PraiaG 142 JD GUILHERMINA 64 APARECIDA Santos 67 PONTA DA PRAIA B Santos 139 BN MIRANTE Praia Grande 74 CAMPO GRANDE B 140 JD ANHANGUERA Santos e 51 V SAO BENTO Santos 27266 63 EMBARE Santos 26973 74 CAMPO GRANDE B 26 924 51 V SAO BENTO 63 EMBARE 73 CAMPO
390. orizado as pesquisas em reas de manguezais em virtude de uma demanda do Minist rio P blico GT Canal de Bertioga An lise do processo erosivo que est afetando os manguezais e da necessidade de se caracterizar os manguezais inseridos na APAMLC tal quest o explicitada no item i desta se o A Secretaria de Estado do Meio Ambiente tem um Programa de Pesquisa Ambiental que conta com a participa o de v rias institui es do Estado de S o Paulo e que possui v rios resultados j obtidos no que tange ao ambiente marinho Neste caso faz se necess rio sistematizar os resultados j produzidos de forma a gerar subs dios para a gest o das APAS marinhas bem como direcionar os novos trabalhos cient ficos e projetos no sentido de atender as demandas voltadas para um bom manejo destas unidades de conserva o Al m disso cogente integrar as a es os projetos e as pesquisas j realizadas por institui es federais e por organiza es n o governamentais que atuam na regi o como o caso dos institutos Laje Viva e Albatroz assim como o Projeto Tamar Priorizar pesquisas voltadas para o conhecimento da fauna de invertebrados marinhos outra a o importante Segundo Migotto amp Tiago 1999 p 303 em termos percentuais a fauna de invertebrados marinhos do estado Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n 5 Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de Itanha m Renan ad SUSTENTA VEL ns a
391. ormados por moradias sobrepostas R 2 02 casas geminadas at o limite de 4 R 2 03 agrupamentos de moradias com acessos independentes para as vias p blicas limitados at 8 casas O art 33 descreve a tipologia de conjunto residencial R 3 diferenciando se entre vilas R 3 01 limitadas a 2 000m2 conjuntos de menor porte R 3 02 at 15 000m2 e conjuntos residenciais maiores R 3 03 que n o apresenta limita o m xima de rea para implanta o apesar de o Munic pio informar j haver vigorado referida exig ncia durante determinado per odo Al m das disposi es espec ficas para os usos residenciais multifamiliares soma se a necessidade de atendimento aos par metros de uso e ocupa o do solo Os demais usos sujeitam se apenas adequa o de condi es de uso e ocupa o do solo Tais par metros podem ser conhecidos a partir do Anexo 2 da Lei n 1 082 1977 e Anexos Il a V da Lei n 2 304 1997 6 9 Patrim nio Hist rico Cultural Diversos munic pios do litoral paulista possuem em seu territ rio parte da mem ria da hist ria de forma o do pa s guardada nos seus espa os p blicos e nos seus im veis edificados As especificidades dessas reas a historicidade de suas constru es seu car ter did tico e sua voca o para cultura lazer e turismo s o importantes fatores que devem ser considerados para a promo o de um desenvolvimento sustent vel A previs o de novos usos e a realiza o de novos
392. ortecimento figura 7 11 Adicionalmente a ANT da Serra do Mar tamb m abrange as ilhas Queimada Pequena e Queimada Grande bem como alguns morros isolados localizados na Plan cie Costeira inclu dos a os morros Boacica Boturu u Butrapu e Grande sendo este ltimo o mais amea ado devido ocupa o por resid ncias s tios e ch caras de recreio ao longo da Estrada do Raminho Entretanto cumpre mencionar que os demais morros tamb m apresentam setores desmatados em suas bases devido exist ncia de pastagens reas de cultivo abandonadas e projetos de loteamentos que n o prosperaram Cumpre destacar que a maior parte destas ocupa es que vem amea ando estes patrim nios ambientais e paisag sticos abrangidos pela ANT da Serra do Mar n o vem sendo acompanhada por uma rotina de fiscaliza o por parte do CONDEPHAAT e tamb m carecem de melhores cuidados no que tange ao ordenamento territorial municipal 151 Figura 7 6 rea Natural Tombada da Serra do Mar no Munic pio de Itanha m MAPA rea Natural Tombada da Serra do Mar no Municipio de Itanha m Marcio de lartadm da iam Mae C E Paprr ras vast rico Aabot e Tutsioo 2011 2012 Fonte Conselho de Defesa do Patrim nio Hist rico Arqueol gico Art stico e Tur stico 2011 2012 Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renov veis 2011 Secretaria do Meio Ambiente do Estado de S o Paulo 2011 Conv nio Petrobras Instit
393. os art 4 Al m disso um dos objetivos fixados para o desenvolvimento social do munic pio o estabelecimento de mecanismos de participa o da comunidade nas tomadas de decis es e na fiscaliza o de execu o de planos e projetos bem como o aperfei oamento e est mulo ao exerc cio pleno da cidadania art 11 inciso Ille IV do Plano Diretor Na Lei Org nica de Itanha m alguns instrumentos de exerc cio da soberania popular podem ser verificados tais como o referendo e plebiscito cuja autoriza o e convoca o respectivamente compete privativamente C mara art 23 inciso XIX Existe tamb m a possibilidade de iniciativa popular de lei que pode versar sobre emenda Lei Org nica lei complementar ou lei ordin ria sendo que tais propostas devem estar subscritas por 5 do eleitorado art 28 inciso Il e 29 caput LOM Al m dos instrumentos de participa o direta da popula o vale trazer algumas das principais regras relacionadas ao processo legislativo no Munic pio de Itanha m O Munic pio deve auscultar a opini o p blica permanentemente Sempre que o interesse p blico n o acolher o contr rio os Poderes Executivo e Legislativo devem promover a divulga o com anteced ncia dos projetos de lei para recebimento de sugest es art 1 inciso disposi es gerais e transit rias LOM A Lei Org nica pode ser emendada por um ter o no m nimo dos membros da C mara e por proposta do prefeito
394. os de extens o 450 0 m tamb m seria implantado em se o trapezoidal escavada em terra O custo total estimado para estas obras correspondia a R 290 856 37 No loteamento Campos El seos a alternativa ideal de drenagem preconizada assemelha se do loteamento Marrocos consistindo na implanta o de valas paralelas rodovia SP 55 e do Canal Campos El seos Estas estruturas receberiam toda a gua da microdrenagem das vias locais e a encaminhar o diretamente ao mar Os trechos VM 9 e VM 10 da vala de drenagem deveriam ser implantados em se o trapezoidal escavada em terra englobando uma extens o total de 810 0 m O Canal Campos El seos com extens o de 500 0 m tamb m seria implantado em se o trapezoidal escavada em terra O custo total estimado para estas obras correspondia a R 166 533 14 O mapa apresenta detalhadamente a Bacia da por o norte da orla Mapa Bacia da por o norte da orla Fonte Plano Diretor de Macro Drenagem de Itanha m ITANHA M 2001b Anexo Desta forma as interven es estruturais no mbito do plano de a o do Plano Diretor de Macro Drenagem somavam aproximadamente R 32 750 000 00 em valores de 2001 envolvendo a canaliza o retifica o e fixa o de leito amplia o de pontes bueiros e travessias bem como a constru o de novos canais de macrodrenagem C21 Coment rio Substituir pelo desenho em DWG bacia9 OrlaNorte As obras previstas totalizavam
395. os projetos e programas de a o a desapropria o por interesse social necessidade ou utilidade p blica art 36 o parcelamento edifica o ou utiliza o compuls rios art 37 opera es urbanas especiais para reas espec ficas tombamento incentivos fiscais Relat rio de Impacto Urbano RIU Sistema de Planejamento Municipal Alguns desses instrumentos devem ser regulamentados por lei municipal espec fica conforme disposi o expressa do plano diretor a desapropria o art 36 as opera es urbanas art 38 o tombamento art 39 incentivos fiscais art 40 relat rio de impacto urbano art 41 6 2 2 Itanha m e o Zoneamento Econ mico Ecol gico da Baixada Santista qa Formatado T tulo 3 esquerda A pol tica nacional e estadual de gerenciamento costeiro tamb m estabelece regras de uso e ocupa o 4 ae esquerda Espa o do solo para a Zona Costeira no Estado de S o Paulo Os desafios do ordenamento territorial no litoral Depois de 6 pt relacionam se diretamente tentativa de compatibilizar as regras dos diversos entes federativos na gest o urbana e ambiental do territ rio da cidade Itanha m integra a Regi o Metropolitana da Baixada Santista Lei complementar estadual n 815 96 bem como o setor da Baixada Santista da Zona Costeira conforme defini o do art 3 inciso Il da Lei estadual n 10 1019 98 No dia 13 de dezembro de 2011 o Conselho Estad
396. os tarifas de limpeza drenagem etc Car ncia de obten o de informa es atualizadas e em tempo adequado sobre o sistema de drenagem existente Implementar o SIG DRENAGEM contemplando o cadastro da rede zoneamento e lei de uso do solo e suas restri es montagem de equipe e treinamento para capacita o t cnica Falta de fiscaliza o das taxas de ocupa o dos im veis em rela o ao zoneamento e a lei de uso e ocupa o do solo Implementar ferramenta computacional apropriada para fiscaliza o com montagem de equipe e capacita o t cnica Assoreamento dos canais de macrodrenagem com sedimentos areia e lodo Implantar Programa Manuten o Peri dica de Limpeza e Desassoreamento dos Canais e de Prote o das reas Propensas a Eros o Problemas pontuais de alagamentos Definir solu o com base no cadastro da rede e elabora o de projetos de microdrenagem associado a Programa de Manuten o Peri dica da rede M dio 16 450 000 00 292 Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n25 Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de Itanha m Novembro 2012 vei bot hidio LITORAL E Falta de planejamento na interface existente com os munic pios vizinhos que compartilham a mesma bacia de contribui o Implementa o de um Programa de Planejamento em conjunto com S o Paulo S o Vicente Mongagu Peru be e Juquitiba
397. os Conjuntos Residenciais que s o formados por uma ou mais edifica es isoladas ou agrupadas por blocos ocupando um ou mais lotes e que devem possuir bens de uso comum do condom nio artigo 31 Para esses empreendimentos a LUOS define uma porcentagem m nima por unidade habitacional que deve ser obrigatoriamente destinada ao uso comum dos cond minos Contudo tais reas n o se constituem em reas p blicas mas t o somente comuns aos moradores dos condom nios conforme legisla o federal Lei 4 591 de 1964 Cumpre indicar que a Lei Federal 6 766 79 disp e que a defini o dos ndices urban sticos de parcelamento e ocupa o do solo do territ rio do munic pio s o de sua responsabilidade e dever o ser proporcionais densidade de ocupa o prevista pelo plano diretor ou aprovada por lei municipal para a zona em que se situem os projetos de parcelamento do solo 8 1 do artigo 4 da Lei 6 766 79 com reda o dada pela Lei 9 785 99 e Formatado T tulo 3 esquerda 1 Formatado esquerda Espa o Depois de 6 pt Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n25 Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de Itanha m TM ron BASE DAS INFORMA ES AT 2012 REVIS O DE MAR O DE 2013 o Em 6 7 6 Bens federais no Munic pio a Formatado T tulo 3 esquerda Do ponto de vista jur dico a localiza o do munic pio em rea de Zona Costeira eleva seu territ rio ao
398. os das Ilhas dos Alcatrazes e Queimada Grande 20 000 00 e Estabelecer protocolos de manejo ex situ para anf bios amea ados de extin o e ou end micos dos Arquip lagos dos Alcatrazes e da Ilha de Queimada Grande utilizando se primeiramente de esp cies aparentadas 5 000 00 e Estabelecer cria es ex situ piloto das esp cies de anf bios amea ados de extin o e ou end micos dos arquip lagos dos Alcatrazes e Queimada Grande 20 000 00 e Estabelecer popula es ex situ vi veis de anf bios end micos e ou amea ados de extin o dos Arquip lagos dos Alcatrazes e da Queimada Grande em criadouros legalizados na regi o sudeste do Brasil 40 000 00 85 0 00 0 Perda e altera o de h bitats nativos no Arquip lago dos Alcatrazes e na ARIE Ilhas da Queimada Pequena e Projetos de recupera o de reas degradadas e Levantar e mapear as esp cies vegetais ex ticas invasoras na regi o do Arquip lago dos Alcatrazes e da Ilha da Queimada Grande 100 000 00 e Elaborar e implantar o Plano de Recupera o de rea Degradada PRAD no 100 000 00 131 Queimada Grande implantados em cinco anos Arquip lago dos Alcatrazes e na ARIE Ilhas da Queimada Grande e Queimada Pequena N o estimado Desinforma o das comunidades e turistas a respeito da import ncia das Programa de informa o e e Criar um programa de Educa o Ambiental que integre as diversas a
399. os tr s munic pios 20 000 mudas de palmeira ju ara contribuindo para recupera o ambiental e para gera o de renda para as comunidades ind genas participantes Ademais vale salientar que no setor de planalto do N cleo Curucutu em Itanha m existe uma extensa rea ocupada pela esp cie ex tica Pinus Elliottii Tal situa o muito preocupante uma vez que esta esp cie vegetal possui um grande potencial invasor e pode interferir na din mica das esp cies nativas de forma a descaracterizar a vegeta o nos locais onde se estabelecem Tal descaracteriza o causa redu o da rea de vida das esp cies de aves caracter sticas dos campos ali existentes uma vez que a maioria delas n o se adapta a outros tipos de ambiente SMA FF 2006 A problem tica das esp cies vegetais ex ticas tratada como quest o priorit ria pelo Plano de Manejo do Parque Estadual da Serra do Mar Assim o presente documento estabelece como a o priorit ria a articula o de planos de manejo florestal para que seja feita a retirada gradual das mesmas Nesse sentido no mbito do Programa de Recupera o Socioambiental da Serra do Mar e Sistema de Mosaicos da Mata Atl ntica o Governo do Estado de S o Paulo por meio da Secretaria do Meio Ambiente do Estado de S o Paulo e de sua coexecutora a Funda o para a Conserva o e a Produ o Florestal do Estado de S o Paulo contratou servi os especializados para elabora o dos Planos de Manejo par
400. otado de um posto de clora o constitu do por um sistema de peneiras auto limpantes e um sistema de desinfec o fluoreta o e corre o do pH A partir desta unidade a gua tratada bombeada tanto para a rede de distribui o quanto para os centros de reserva o de Itanha m A clora o era realizada com a utiliza o de cloro gasoso dosado no canal de entrada do po o de suc o da EEAT A fluoreta o ocorria com o uso de duas bombas dosadoras e a corre o do pH era feita com hidr xido de s dio por meio de duas bombas dosadoras cujo ponto de aplica o situava se no mesmo local descrito anteriormente Conforme mencionado o Sistema Produtor Mambu operava com vaz es em torno de 750 0 l s e a verifica o das vaz es hor rias medidas em 2007 indicou uma produ o m xima de at 820 0 l s Contudo conforme apresentado na tabela a outorga da capta o Mambu de 600 0 l s portanto inferior ao produzido No que diz respeito adu o de gua tratada segundo o citado relat rio SABESP 2011b p 59 62 a esta o elevat ria de gua tratada EEAT Mambu conforme j mencionado localiza se na rea do PC Mambu e tem como po o de suc o um reservat rio enterrado de 100 0 m que funciona tamb m como tanque de contato que operava com quatro conjuntos moto bomba com vaz o de projeto de 200 0 l s cada Entretanto cada conjunto elevat rio operava com vaz o de 250 0 l s Da mencionada EEAT parte uma linh
401. ova o de empreendimentos 51 7 MEIO AMBIENTE E TERRIT RIO 7 1 Unidades de conserva o institu das no Munic pio de Itanha m O Munic pio de Itanha m est inserido em uma regi o de dom nio da Mata Atl ntica sendo que 81 84 de sua rea s o recobertos por vegeta o natural incluindo floresta ombr fila densa Montana Submontana e de Terras Baixas manguezais e extensos ecossistemas associados de restinga que se estendem entre a rea urbanizada e a Serra do Mar SMA IF 2007 A tabela 7 1 apresenta as categorias de vegeta o de Mata Atl ntica existentes no Munic pio de Itanha m e suas respectivas reas para o bi nio 2004 2005 Tabela 7 1 Categorias de vegeta o no per odo 2004 2005 Categorias de Vegeta o Hectares Floresta Ombr fila Densa Montana 10 824 4 locais entre 500 e 1 000 metros de altitude Floresta Ombr fila Densa Submontana 12 871 9 em encostas das serras entre 50 e 500 metros de altitude Floresta Ombr fila Densa das Terras Baixas 1 286 5 altitudes inferiores a 50 metros Forma o Arb rea Arbustiva herb cea de Terrenos Marinhos Lodosos 451 3 mangue Forma o Arb rea Arbustiva herb cea em Regi o de V rzea 125 9 Forma o Arb rea Arbustiva herb cea sobre Sedimentos Marinhos Recentes restinga 17 823 0 Vegeta o Secund ria da Floresta Ombr fila Densa Montana 2 705 4 Vegeta o Secund ria da Floresta Ombr fila Densa Submontan
402. p blicos e sociedade local Em setembro de 2011 a Secretaria do Patrim nio da Uni o SPU lavrou um auto de embargo SABESP para que fossem paralisadas as obras de implanta o da rede de esgotos que a empresa realizava na areia das praias de Itanha m Conforme a SABESP at aquele m s haviam sido instalados 270 0 km de rede dos quais 22 0 km na orla sendo cerca 7 5 km na areia da praia entre a Praia do Suar o e o Centro e entre Cibratel e Gaivotas por raz es de ordem t cnica segundo informou a empresa De acordo com a SPU at ent o a SABESP n o possu a autoriza o do rg o para realizar as obras na faixa de areia como determina a legisla o federal Por conta disso a retomada dos trabalhos dependeria da apresenta o de licen a ambiental justificativa t cnica que comprovasse a necessidade dos servi os na praia e ap s estas provid ncias da autoriza o da SPU De acordo com not cia veiculada na imprensa local SABESP 2012 at o in cio de 2012 a SABESP e a SPU ainda n o haviam chegado a um acordo sobre a retirada dos po os de visita instalados nas areias das praias do munic pio apesar das reuni es realizadas no final do ano passado Segundo a SPU at fevereiro estava prevista a retirada de cerca de 100 po os de visita que afloram at 1 0 m acima da areia ao longo de quase 7 5 quil metros de faixa de areia Contudo a SABESP entrou com solicita o de prorroga o do prazo para retirada qu
403. pa a seguir a rela o entre os assentamentos prec rios e as reas de empreendimentos imobili rios verticais no munic pio Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n 5 Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de Itanha m en a SUS TEtA ve BASE DAS INFORMA ES AT 2012 REVIS O DE MAR O DE 2013 e NENA Mapa Empreendimentos Verticais e Assentamentos Prec rios Elabora o Instituto Polis 2012 importante observar portanto as fortes tend ncias de expans o do mercado imobili rio na cidade direcionado s classes de alta renda que pode acarretar em uma maior exclus o social empurrando cada vez mais as classes menos favorecidas para reas afastadas Ainda que t mido o mercado imobili rio na cidade tende a alavancar principalmente devido aos altos valores do im veis comercializados em Santos fazendo com que aumente consideravelmente a procura por im veis com valores mais baixos em cidades vizinhas como Praia Grande Mongagu e Itanha m que tamb m oferecem uma maior quantidade de terrenos e glebas vazias aptas ocupa o Segundo informa es publicadas no Jornal O Estado de S o Paulo em dezembro de 2010 a expectativa de expans o do aeroporto j motivo de amplia o da constru o civil e aumento da procura por im veis na cidade Segundo dados da secretaria de obras da prefeitura o n mero de permiss o para constru es de empreendimentos cresceu 22 7 em
404. parte do Guarda Civil um setor no Sat lite tr s setores no Belas Artes e um pequeno setor no Corumb a noroeste da rodovia dois setores no Nossa Senhora do Sion um setor no O sis um pequeno setor no Laranjeiras grande parte do Umuarama e um pequeno setor no Saba na em que a faixa encontra se entre 25 e 50 Grande parte da rea urbanizada do munic pio sendo a sudeste da rodovia Padre Manoel da N brega a faixa situada a sudoeste da rea central entre esta estrada e a Avenida Sorocabana e a faixa localizada entre o Sat lite e a divisa com Mongagu al m do arco de bairros em torno da Praia dos Sonhos na margem direita do Rio Itanha m a noroeste da rodovia a maior parte dos bairro situados a sudeste da Avenida Jos Batista Campos at a divisa com Mongagu al m da maior parte dos bairros e assentamentos situados entre a conflu ncia desta via e a rodovia at a divisa com Peru be em que a faixa encontra se entre 0 e 25 252 Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n 5 i Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de Itanha m a o Novembro 2012 hand y TE Mapa Itanha m Percentual de Domic lios ligados rede coletora de esgoto ou pluvial segundo o setor censit rio 2010 Fonte Censo Demogr fico 2010 IBGE Elaborado por Instituo P lis Por outro lado o mapa ___ abaixo apresenta o percentual de domic lios com banheiros ligados rede geral de esgoto ou pluvial ou fossa s pt
405. partir de imagens de alta resolu o do sat lite GEOYE reamostradas para resolu o espacial de 15 metros as quais se aplicaram pol gonos com a delimita o das reas de preserva o permanente de margem de rio e Mancha urbana do Munic pio de Itanha m para o ano de 2011 delimitada a partir de imagens TM do sat lite Landsat 5 Ap s atrav s de t cnicas de geoprocessamento promoveu se o cruzamento destes pol gonos margem de rio e declividade definidos como reas de preserva o permanente pelo art 4 do Novo C digo Florestal Lei Federal de 12 651 2012 com o pol gono da mancha urbana O cruzamento destas informa es espaciais forneceu um mapeamento estimativo da ocupa o urbana das reas de preserva o permanente e uma posterior quantifica o dos resultados obtidos por tipo de APP fornecendo subs dios para uma avalia o desta problem tica no Munic pio de Itanha m 7 7 1 Aspectos conceituais As reas de Preserva o Permanente APP s o conceituadas pelo Novo C digo Florestal Lei Federal 12 651 2012 como rea protegida coberta ou n o por vegeta o nativa com a fun o ambiental de preservar os recursos h dricos a paisagem a estabilidade geol gica e a biodiversidade facilitar o fluxo g nico de fauna e flora proteger o solo e assegurar o bem estar das popula es humanas Art 38 inc II Para Milar 2000 a rea de Preserva o Permanente consiste em uma faixa de vegeta o estab
406. passando pela Ilha do Rio Acima tendo como ponto final o Country Club no Bairro Jardim Coronel No local h quiosques que servem diversos tipos de bebida e grande variedade de pratos locais PREFEITURA DE ITANHA M 2012 Concluindo importante salientar que a quest o da expans o urbana no Munic pio de Itanha m suscita maiores cuidados no que tange ao planejamento fiscaliza o e controle do uso e ocupa o do solo uma vez que o atual modelo de ocupa o da forma como est estruturado sem maiores considera es com o meio f sico e presen a de intensa especula o imobili ria representa um grave risco para as fun es ambientais da Zona de Amortecimento do Parque Estadual da Serra do Mar ao ensejar a desestrutura o do equil brio ecol gico local Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n 5 e Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de Itanha m Tra fe ao sustent veis MB EE wonton SSAA ems ament soras srl hiipii Atividades agropecu rias O Munic pio Itanha m possui uma zona rural com uma atividade agropecu ria bastante diversificada ativa e organizada Ali s o desenvolvidas atividades de bananicultura bem como planta es de palmito pupunha e g neros hortifrutigranjeiros incluindo maracuj batata doce chuchu berinjela tomate cereja alface e couve Al m disso tamb m h cria es de ovinos caprinos bovinos bubalinos e javalis A maior extens o territorial ocupada p
407. pe br topodata documentos php Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n 5 Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de Itanha m TM ron d SUsTENTAVEL 3 pI metros de largura d 200 duzentos metros para os cursos d gua que tenham de 200 duzentos a 600 seiscentos metros de largura e 500 quinhentos metros para os cursos d gua que tenham largura superior a 600 seiscentos metros Il as reas no entorno dos lagos e lagoas naturais em faixa com largura m nima de a 100 cem metros em zonas rurais exceto para o corpo d gua com at 20 vinte hectares de superf cie cuja faixa marginal ser de 50 cinquenta metros b 30 trinta metros em zonas urbanas Ill as reas no entorno dos reservat rios d gua artificiais na faixa definida na licen a ambiental do empreendimento observado o disposto nos 1 e 2 IV as reas no entorno das nascentes e dos olhos d gua qualquer que seja a sua situa o topogr fica no raio m nimo de 50 cinquenta metros IV as reas no entorno das nascentes e dos olhos d gua perenes qualquer que seja sua situa o topogr fica no raio m nimo de 50 cinquenta metros Reda o dada pela Medida Provis ria n 571 de 2012 V as encostas ou partes destas com declividade superior a 45 equivalente a 100 cem por cento na linha de maior declive VI as restingas como fixadoras de dunas ou estabilizadoras de mangues VII o
408. pelo Decreto Estadual n 53 526 de 8 de outubro de 2008 e administrada pela Funda o para a Conserva o e a Produ o Florestal do Estado de S o Paulo Funda o Florestal Ela possui 449 259 70 hectares e a maior unidade de conserva o marinha do Pa s Em sua rea de abrang ncia est o os munic pios de Bertioga Guaruj Santos S o Vicente Praia Grande Mongagu Itanha m e Peru be FUNDA O FLORESTAL 2012 Para efeito de gest o a APAMLC subdividida em tr s setores 37 Uma quest o importante a se mencionar que Itanha m conta com muitas reas com vegeta o natural ou que poderiam ser reflorestadas na rea urbana do Munic pio no sentido de se criar novos parques ecol gicos e ou parques lineares Tais parques podem contribuir n o s com a prote o do meio ambiente como tamb m com o fomento do turismo 38 A APAMLC faz parte do Mosaico das Ilhas e reas Marinhas Protegidas do Litoral Paulista que engloba as APAS estaduais marinhas dos litorais Norte Centro e Sul a APA Estadual da Ilha Comprida e a APA Municipal de Alcatrazes S o Sebasti o os parques estaduais da Ilha Anchieta Ilhabela Laje de Santos Xixov Japu e Ilha do Cardoso as reas de relevante interesse ecol gico estaduais de S o Sebasti o e do Guar as Unidades de Conserva o costeiras integrantes do Mosaico Estadual de Unidades de Conserva o da Jur ia Itatins e Jacupiranga as Unidades de Conserva o costeiras
409. pios de S o Paulo e Juquitiba apresentam reas compostas por ecossistemas parcialmente degradados que s o classificadas como Zona de Recupera o ZR pelo mesmo zoneamento figura 7 2 A ZR constitu da por reas onde devem ser recuperados os ecossistemas de forma a atingir um melhor estado de conserva o e portanto reas onde h uma grande demanda para o desenvolvimento de projetos voltados para o plantio de esp cies nativas e para o enriquecimento de biodiversidade SMA IF 2006 Tamb m compreende o zoneamento do PESM em Itanha m duas zonas de ocupa o tempor ria ZOT que abrange propriedades e posses no setor de planalto As ZOT s o as reas ocupadas por posseiros ou titulares de registro imobili rio que ainda n o foram indenizados e que se encontram portanto em processo de regulariza o fundi ria O objetivo principal da ZOT minimizar o impacto das atividades humanas pr existentes a cria o do PESM de forma a compastibiliza las com a preserva o dos atributos naturais que ensejaram a cria o desta unidade de conserva o SMA FF 2006 figura 7 2 65 Dentre estas atividades est o inclu das a pecu ria com controle sanit rio a cria o de animais dom sticos e a agricultura desde que orientadas pela Secretaria da Agricultura e da Coordenadoria de Defesa Agropecu ria e adotadas t cnicas de preserva o do solo a manuten o de estradas para viabilizar o acesso s moradias al m do ecoturis
410. pol tica de Aperfei oamento do Exerc cio da Cidadania do Plano Diretor entre outras diretrizes visa a participa o efetiva e maior representatividade dos Conselhos Municipais na tomada de decis es e promo o e cria o de Conselhos que eventualmente ainda n o estejam constitu dos art 32 Vale mencionar que h previs o de diversos conselhos fundos e confer ncias na legisla o municipal de Itanha m Na rea da sa de a Lei Org nica prev a cria o do Conselho Confer ncia e Fundo municipal de sa de arts 151 inciso VII 156 8 1 art 152 LOM A manuten o desses espa os representativos atuantes e fiscalizadores diretriz da Pol tica de Sa de art 26 inciso IV do Plano Diretor A Confer ncia Municipal de Sa de que dever ser convocada pelo Prefeito com ampla representa o da comunidade objetiva avaliar a situa o do munic pio e fixar as diretrizes da pol tica municipal de sa de art 152 8 1 da LOM Por sua vez o Conselho ser composto paritariamente por representantes das institui es oficiais de sa de usu rios e servidores do SUS entidades prestadoras de servi os devendo contar com a participa o do Conselho Comunit rio de Sa de e Previd ncia Social de Itanha m art 152 8 2 da LOM A ele cabe ainda definir as diretrizes a serem seguidas pelo Munic pio em articula o com a Secretaria de Estado de Sa de na elabora o e atualiza o peri dica do Plano Municipal d
411. qgrtumenta sevure nra Fonte IBGE 2010 Elabora o Instituto Polis 2012 Figura N cleos Jardim Maranata e Jardim Ivoty que carecem que servi os de infraestrutura Fonte AGEM 2005 Segundo dados a Prefeitura Municipal de Itanha m e AGEM parte dos n cleos est localizada em reas de APP pr ximas a corpos d gua sendo esta uma das principais caracter sticas dos assentamentos prec rios do munic pio S o ocupa es prec rias com constru es em alvenaria e madeira que como observado acima 33 P R I M A H D Programa Regional de Identifica o e Monitoramento de reas Desconformes da Regi o Metropolitana da Baixada Santista AGEM 2005 220 Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n 5 o Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de Itanha m A Arona E novembro 2012 Ra frac o a mes ama A fia carecem de infraestrutura como abastecimento de gua pot vel esgotamento sanit rio e pavimenta o al m de representarem situa es de alta degrada o ambiental Um dos problemas mais graves nesse tipo de ocupa o a aus ncia de rede coletora de esgoto que faz com que em muitos casos o esgoto seja lan ado in natura nos c rregos constituindo se de um grave fator de polui o ambiental Essas situa es al m de representarem alto n vel de degrada o ambiental caracterizam p ssimas condi es de habitabilidade al m do aparecimento d
412. querda Espa o Depois de 6 pt Com marcadores N vel 1 Alinhado em 0 63 cm Recuar em 1 27 cm Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n 5 Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de Itanhaem pad Novembro 2012 s omunan ARESO o ema RR 13 6 Desafios e caminhos para o desenvolvimento cultural sustent vel 13 6 1 Institucionaliza o da cultura Sistema or amento articula es A cultura na cidade ainda tem um baixo grau de institucionaliza o se considerarmos as articula es com os atores culturais e os sistemas de gest o A cultura coordenada pelo Departamento de Cultura da Secretaria de Educa o Esporte e Cultura n o h conselho de pol ticas culturais ativo e confer ncia que agregue os atores O espa o de decis o e debate cultural est na Agen Ag ncia Metropolitana De outro lado verificamos a exist ncia de fundo de cultura com pequenos recursos escassos e or amento m nimo A institucionaliza o da cultura no munic pio envolvendo a cria o de um sistema local de cultura e a ades o ao Sistema Nacional de Cultura tem trazido uma din mica nova cultura dos munic pios ampliando rela es recursos di logos e conceitos com ampla participa o dos atores na formula o de pol ticas p blicas Os agentes culturais entrevistados manifestaram interesse em caminhar nesse sentido para ampliar a pot ncia das pol ticas p blicas de cultura na regi o 13 6 2 Fortalecimento d
413. r ticos de press o e monitorar os processos de licenciamento de empreendimentos e o cumprimento das respectivas condicionantes ambientais Ademais tamb m definiu se que os principais benef cios esperados com a implementa o do PMQA s o os seguintes PMQA 2011 Compila o de dados que j s o gerados por diversos atores no parque fortalecendo o sistema jur dico inclusive Valorizar a UC perante a sociedade Melhor conhecimento da riqueza da biodiversidade Tornar as respostas mais geis Melhoria na gest o do territ rio com a integra o com prefeituras Melhor qualidade de informa o Possibilidade de alimentar informa es para pesquisa Possibilidade de participa o da comunidade a partir da valida o dos gestores Subs dio da possibilidade de planejamento e ordenamento territorial Maior controle da recupera o ambiental Padroniza o das informa es que s o geradas Possibilidade de cria o da intelig ncia de gest o para prote o e fiscaliza o Gest o de riscos e cat strofes Integra o de gest o entre os n cleos Valorizar a atividade do Gestor 73 Colocar no mesmo espa o virtual todas as qualidades amea as press es condicionantes Trazer uma melhor dimens o sobre o potencial de gest o ao Dirigente de alto escal o Pode ajudar na gest o em fun o das mudan as clim ticas Possibilidade de gerar dados espacializados para defini o de par metros de ga
414. r P blico vislumbra a possibilidade de fazer com que um bem privado sob determinadas limita es de uso se submeta ao interesse p blico A Constitui o Federal de 1988 incorporou os s tios de valor paisag stico e ecol gico no rol do patrim nio cultural brasileiro e assim abriu a possibilidade de acautelamento destes bens atrav s do instituto jur dico do tombamento conforme segue in verbis Art 216 Constituem patrim nio cultural brasileiro os bens de natureza material e imaterial tomados individualmente ou em conjunto portadores de refer ncia identidade a o mem ria dos diferentes grupos formadores da sociedade brasileira nos quais se incluem V os conjuntos urbanos e s tios de valor hist rico paisag stico art stico arqueol gico paleontol gico ecol gico e cient fico 8 1 O Poder P blico com a colabora o da comunidade promover e proteger o patrim nio cultural brasileiro por meio de invent rios registros vigil ncia tombamento e desapropria o e de outras formas de acautelamento e preserva o Desta forma por atribui o constitucional o tombamento tamb m uma importante ferramenta de prote o do meio ambiente pois possibilita impor limita es ao uso da propriedade em reas de grande import ncia ecol gica e ou paisag stica reas naturais tombadas A partir da publica o do tombamento a implementa o de qualquer obra ou atividade na rea natural tomba
415. r RR Lei n 1 082 de 22 de janeiro de 1977 e altera es 2520 2000 2573 2000 2971 2002 3000 2003 3252 2006 SABESP 2011 apud RELAT RIO R3 Volume 2 PROPOSTA DO PLANO MUNICIPAL INTEGRADO DE SANEAMENTO B SICO Itanha m DAEE 2010 p 33 Plano Estadual de Habita o de S o Paulo 2011 Walter Im veis Irene Im veis Juliana Im veis www walterimoveis com br Acesso em Agosto 2012 Www ireneimoveis com br Acesso em Agosto 2012 www julianaimoveis com Acesso em Agosto 2012 AGEM Relat rio Final do Programa Regional de Identifica o e Monitoramento de reas Cr ticas de Inunda es Eros es e Deslizamentos PRIMAC Santos Ag ncia Metropolitana da Baixada Santista Haga Plan 2002 526 p DAEE Relat rio 4 Proposta do Plano Municipal Integrado de Saneamento B sico de Itanha m Revis o 3 S o Paulo DAEE CONCREMAT 2010 177 p ITANHA M Munic pio Plano Municipal de Saneamento Integrado de Itanha m S o Paulo Prefeitura de Itanha m CONCREMAT 2011 176 p ITANHA M Munic pio Plano Diretor de Macro Drenagem de Itanha m Vol Itanha m Prefeitura da Est ncia Balne ria de Itanha m Funda o Centro tecnol gico de Hidr ulica 2001a 107p ITANHA M Munic pio Plano Diretor de Macro Drenagem de Itanha m Vol III Itanha m Prefeitura da Est ncia Balne ria de Itanha m Funda o Centro tecnol gico de Hidr ulica 2001b 118p ITANHA M Munic pio Pl
416. r o cadastro informatizado do sistema de micro e macrodrenagem com registro dos dados de manuten o opera o e implanta o com programa de atualiza o permanente A es de manuten o e limpeza corretiva dos canais sem planejamento adequado Planejar a es preventivas com base em an lise estat stica das a es corretivas realizadas sobre cadastro informatizado e banco de dados georreferenciado Assoreamento dos canais de macrodrenagem com sedimentos areia e lodo Planejamento do desassoreamento e limpeza com base no banco de dados de manuten o Inexist ncia de sistema de alerta de cheias com a o da Defesa Civil Instalar as estruturas e equipamentos com interliga o no SIG e conex o previs o de ocorr ncia de precipita o Modelagem matem tica do sistema para fins de simula o e defini o dos procedimentos emergenciais e sistema de alerta Problemas estruturais e de revestimento dos canais Elaborar o cadastro das patologias estruturais e de revestimento dos canais e travessias Hierarquiza o de medidas e registro em banco de dados das a es de recupera o e manuten o Falta de interesse da popula o no cumprimento das proposi es restritivas quanto taxa de ocupa o do im vel Inserir na atualiza o do Plano Diretor de Drenagem Integrado da micro e macrodrenagem medidas de incentivo s pr ticas sustent veis como redu o de impost
417. ra adequa o da rea de maneira a ser constru do um aterro sanit rio O processo de recupera o requer um diagn stico global da rea Como dito acima o local est funcionando como esta o de transbordo no momento Cabe salientar que a gera o de res duos do munic pio poder ser superior aos dados apresentados acima porque as quantidades coletadas pelos catadores e coletores particulares intermedi rios n o s o contabilizadas nos dados fornecidos pela Prefeitura ou seja a popula o gerou res duos que n o passaram pelo sistema oficial de coleta seletiva Esta uma realidade dos munic pios brasileiros n o haver mapeamento dos catadores que trabalham nas cidades e portanto n o poss vel a quantificar mais exatamente quanto desviado dos aterros sanit rios Composi o dos Res duos Quanto a sua composi o tem se que 74 8 s o res duos midos e 25 2 s o res duos secos pl sticos 9 9 Fonte Instituto de Pesquisas Tecnol gicas do Estado de S o Paulo Informa es complementares ao Plano de Gerenciamento Integrado de Res duos S lidos do Munic pio de Itanha m Progn stico S o Paulo IPT 2005 12p Carta Digeo gama 047 05 de 23 08 2005 apud Instituto de Pesquisas Tecnol gicas do Estado de S o Paulo Plano de Gerenciamento Integrado de Res duos S lidos papel 5 4 vidro 2 3 e metais 1 8 totalizando 19 4 os demais res duos representam 5 8 couro tecido borrac
418. raestrutura ociosa predomin ncia de um padr o horizontal da ocupa o observ ncia de gabaritos crescentes no sentido praia serra resguardo de reas definidas como relevantes do ponto de vista paisag stico para limita o de verticaliza o defini o de gabarito limitado a dois pavimentos nas atividades de hospedagem caracterizadas como col nias de f rias e pousadas sendo permitidos gabaritos maiores para a constru o de hot is Tais disposi es encontram se apresentadas nas al neas f i K m e n Contudo em que pese o Plano Diretor de 2000 sinalizar a necessidade de uma nova lei de zoneamento com predomin ncia de um padr o horizontal de ocupa o do territ rio a legisla o municipal acerca do tema n o seguiu at o presente momento esta orienta o Nesse sentido o principal diploma legal a disciplinar o ordenamento do solo conforme j tratado anteriormente nesta an lise a Lei n 1 082 1977 No entanto a tutela jur dica dada pelo munic pio a empreendimentos imobili rios verticais substancialmente regulada pela Lei n 2 304 1997 a qual altera o tratamento legal dispensado pela Lei de 1977 Com efeito a Lei 2 304 1997 que introduz diversas hip teses de verticaliza o para instala o de usos residenciais multifamiliares comerciais mistos e servi os de hospedagem Tanto que a legisla o anteriormente apenas se resume a remeter lei posterior a disciplina do tema Ne
419. rcha Deste modo a crit rio da SABESP a implanta o dos reservat rios previstos para estes setores poder ser dispensada Ainda com base nas simula es efetuadas no mbito do mencionado estudo concluiu se que para melhor aproveitamento da capacidade de produ o do Sistema Mambu Branco a nova adutora de interliga o EEAT Branco CR Solemar dever operar em paralelo adutora existente com de di metro de 600 mm Por ltimo o estudo recomendou que seja elaborado levantamento cadastral atualizado da rede de distribui o em fun o da falta de precis o do existente Segundo o relat rio da Proposta do Plano Municipal Integrado de Saneamento B sico de Itanha m DAEE 2010 p 49 os dados apontados no referido estudo mostram que os resultados de qualidade da gua bruta do manancial existente o Rio Mambu n o indicavam risco ao seu uso para abastecimento p blico com rela o presen a de compostos org nicos e inorg nicos que pudessem ocasionar problemas sa de p blica sendo plenamente adequada para o tratamento convencional Em rela o a gua distribu da o sistema atende Portaria n 518 04 do Minist rio da Sa de Contudo o tipo de tratamento de gua superficial do sistema Mambu existente ent o n o atendia a mencionada portaria o que deve ser resolvido com as obras em curso acima descritas Conforme informa es a mesma fonte em algumas pocas do ano especialmente nos per odos de alta intensidad
420. rdados os seguintes temas e Pesca sustent vel legisla o fiscaliza o e unidades de conserva o e Discuss es pr ticas para os pescadores enfatizando aspectos ambientais marinhos importantes Trabalhos de educa o ambiental atividades culturais para crian as Projeto realizado com a colabora o de diretorias de ensino de escolas dos munic pios de Iguape Canan ia Iguape S o Sebasti o Ilhabela Peru be e Guaruj Foram realizadas atividades culturais abordando temas referentes ao meio ambiente marinho e seus problemas ambientais com um total de 348 alunos CEA SMA 2012 Cartilha sobre Pesca Sustent vel em reas Marinhas Protegidas uma publica o de 58 p ginas editada em 2009 pela Coordenadoria de Educa o Ambiental da Secretaria de Estado do Meio Ambiente de S o Paulo Esta publica o visa disseminar boas pr ticas pesqueiras em reas marinhas protegidas do litoral paulista tendo como objetivo a divulga o de informa es sobre CEA SMA 2012 e Ecologia marinha e Pesca sustent vel e legisla o ambiental e A import ncia das APAS reas de Prote o Ambiental para a prote o do meio ambiente marinho e a melhoria da qualidade de vida local Foram impressas e distribu das 500 cartilhas aos pescadores Al m disso o material est dispon vel para download em formato PDF no site da SMA f Planejamento e pesquisa Os trabalhos da C mara T cnica de planejamento e pesquisa t m pri
421. re 50 e 500 metros de altitude em solo mais seco e apresenta dossel de at 30 metros A FOD de terras baixas ocorre em locais entre 5 e 50 metros de altitude em sedimentos de origem quatern ria e apresenta dossel de at 25 metros Nela podem ser encontradas esp cies vegetais tanto de floresta ombr fila densa montana como de restinga IBGE 1992 Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n 5 Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de Itanha m Total E 5 E TENTA VEL A aE ao e ss Foto 7 3 Parque Estadual da Serra do Mar pr ximo a Fazenda Mamb Fonte Carlos Gervasio Barbosa n d Devido ao bom n vel de preserva o desta vegeta o a maior parte da rea do PESM no Munic pio de Itanha m classificada pelo zoneamento do Plano de Manejo como Zona Primitiva ZP vegeta o em est gios sucessionais m dio ou avan ado que circunda e protege a Zona Intang vel J as encostas da Serra do Mar localizadas entre os rios Itarir e Mamb possuem vegeta o essencialmente primitiva ou em est gio bastante avan ado de regenera o sendo portanto classificadas como Zona Intang vel ZI Tanto a ZI quanto a ZP representam um importante banco gen tico para viabiliza o de projetos de recupera o dos processos ecol gicos em outras zonas SMA FF 2006 figura 7 2 Entretanto cumpre mencionar que parte da Bacia do Rio Mumb Mirim e setores do Planalto lim trofes aos munic
422. regional ANEXO REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS JAKOB Alberto Augusto Eichman An lise S cio Demogr fica da Constitui o do Espa o Urbano da Regi o Metropolitana da Baixada Santista no per odo 1960 2000 Campinas SP 2003 JAKOB Alberto Augusto Eichman Vetores de expans o urbana e fluxos migrat rios na Baixada Santista In VAZQUEZ Daniel Arias Org A Quest o Urbana na Baixada Santista Pol ticas vulnerabilidade e desafios para o desenvolvimento S o Paulo Editora Universit ria Leopoldianum 2011 Censos Demogr ficos IBGE 1991 2000 e 2010 Fonte SPU SP of cio GP SPU SP 462 12 ITANHA M Munic pio Plano Municipal de Saneamento Integrado de Itanha m S o Paulo DAEE CONCREMAT 2011 176 p DAEE Relat rio 4 Proposta do Plano Municipal Integrado de Saneamento B sico de Itanha m Revis o 3 S o Paulo DAEE CONCREMAT 2010a 177 p SABESP e SPU n o se entendem sobre po os em Itanha m A Tribuna Santos 14 jan 2012 p A 12 SABESP Revis o e Atualiza o do Plano Diretor de Abastecimento de gua da Baixada Santista Relat rio Final Vol VI Planejamento dos SAA Regi o Sul 2011 Google Earth 2012 Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado PDDI do Munic pio de Itanha m PLHIS Prefeitura Municipal de Itanha m 2011 Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n 5 Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de Itanhaem T Wiron Novembro 2012 E eo sed q S may e
423. renagem do munic pio o relat rio DAEE 2010 p 86 apontou a falta de integra o entre o Plano Diretor de Macro Drenagem elaborado em 2001 o Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado em vigor desde 2000 Desta forma o estudo sugere que ambos passem por uniformiza o e atualiza o no que concerne quest o da drenagem urbana No tocante interface existente com munic pios vizinhos o estudo identificou interfaces com os munic pios de S o Paulo referente ao Rio Capivari S o Vicente referente ao Rio Branco Mongagu referente ao Rio Aguape e Juquitiba e Peru be referentes ao Rio Preto Sendo assim o relat rio DAEE 2010 p 86 sugeriu a elabora o de um estudo que uniformize e integre os segmentos e bacias estudadas de maneira que se tenha um tratamento uniforme no que concerne a terminologia metodologia e sobretudo que possuam converg ncia em termos de manejo sustent vel das guas urbanas No que tange interface entre drenagem urbana e res duos s lidos segundo o relat rio DAEE 2010 p 86 o correto planejamento das a es que envolvem o desassoreamento limpeza e coleta de res duos pode otimizar recursos sendo que a sistematiza o dos dados que caracterizam o servi o deve nortear programa de educa o ambiental bem como de combate a eros o Concernente interface da gest o da drenagem urbana e dos esgotos sanit rios o estudo DAEE 2010 p 86 apontou que no munic pio de Itanha m n o exis
424. revis o de implementa o est estabelecida em um prazo de cinco anos com validade at dezembro de 2015 com supervis o e monitoria anual do processo de implementa o ICMBIO 2011 A seguir o quadro 7 10 apresenta os principais problemas identificados pelo plano bem como as principais as Segundo o Minist rio do Meio Ambiente Queimada Grande est inserida numa rea de Extrema Import ncia Biol gica tendo sido indicada a cria o de uma unidade de conserva o de prote o integral no documento Avalia o e A es Priorit rias para a Conserva o da Biodiversidade das Zonas Costeira e Marinha publicado em 2002 CONSERVATION INTERNATIONAL BRASIL 2004 80 No dia 7 de agosto o IBAMA realizou juntamente com o Projeto TAMAR o Instituto Butant o Instituto de Bioci ncias a Funda o Florestal e o Programa Marinho da Cl Brasil o Semin rio para Recategoriza o Ilha da Queimada Grande que resultou na proposta para amplia o de seus limites e a altera o da categoria de rea de Relevante Interesse Ecol gico para Parque Nacional Nesse semin rio todos os setores presentes inclusive os operadores de mergulho e col nias de pesca foram un nimes em apoiar a categoria de Parque Nacional para a rea marinha da Ilha CONSERVATION INTERNATIONAL BRASIL 2004 Sa Queimada Grande est inserida numa rea de Extrema Import ncia Biol gica tendo sido indicada a cria o de uma unidade de conserva o de prote o inte
425. ria a subadutora segue junto a Av Sorocabana por aproximadamente 7 792 0 m at o Reservat rio Jardim Itanha m Segundo o relat rio o abastecimento desse reservat rio realizado por meio de uma deriva o com di metro de 300 mm com uma medi o de vaz o para computar o abastecimento do setor Jardim Itanha m Ap s esta deriva o a referida subadutora segue acompanhando a Av Sorocabana por mais 10 040 0 m at seu final no Booster Prados em Peru be No t rmino dessa linha h um medidor de vaz o para computar a exporta o de gua do sistema Mambu para Peru be A subadutora Reservat rio Cibratel que tamb m parte do final da AAT Mambu tamb m segue a Avenida Sorocabana sentido Peru be por cerca de 1 444 0 m at atingir o booster Cibratel ap s o qual estende se por mais 2 580 0 m at atingir a Avenida Jo o Batista Leal onde recebe a interliga o de uma rede com di metro de 500 mm Assim h uma interliga o indireta dessa subadutora com a subadutora Moenda Mat o formando um grande anel de rede prim ria na regi o central Ap s esta interliga o a subadutora Reservat rio Cibratel tem seu di metro reduzido para 500 mm e percorre mais 2 661 0 m at atingir o Reservat rio Cibratel Il Ao longo desse trecho final ela cruza o rio Itanha m junto ponte ferrovi ria Em seguida desta travessia a cerca de 1 847 0 m antes de seu finall existe uma deriva o para abastecimento da regi o antigamente aba
426. riagem onde a Coopersolreciclando ir operar 298 Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n25 Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de Itanha m o Mirona E Novembro 2012 na sm i bits Baias para armazenagem dos diferentes tipos de materiais recicl veis Ao fundo bancada para triagem dos materiais e abertura para recebimento dos materiais trazidos pelos caminh es Res duos S lidos da Constru o Civil RCC A coleta e o transporte de RCC s o de responsabilidade dos mun cipes que devem contratar diretamente empresas particulares que alugam ca ambas Estes res duos s o utilizados para nivelamento e aterro de vias em terrenos alagadi os Segundo a Secret ria este tema ser contemplado no PMGIRS e a seguir ser alvo de fiscaliza o municipal Res duos S lidos dos Servi os de Sa de RSS Como o servi o de coleta e destina o de res duos de unidades particulares de sa de de responsabilidade do gerador a atribui o do poder p blico municipal apenas com a coleta e destina o dos RSS de unidades de sa de p blicas A Prefeitura realiza este servi o por meio da contrata o de empresa particular em todos os estabelecimentos cadastrados no munic pio e cobra uma taxa para tal Esse servi o gerenciado pela SSU e destinado para o aterro de Boa Hora no munic pio de Mau Outros servi os de limpeza e coleta de res duos especiais A Prefeitura Municipal atrav s do Departa
427. rmatizar a es de atualiza o do cadastro com objetivo de implementa o de banco de dados nico padronizado e georreferenciado que viabilize a gest o integrada dos sistemas de drenagem sobretudo contemplando as interfaces e interdepend ncias existentes por um ente supra municipal Por outro lado o relat rio DAEE 2010 p 88 destacou a necessidade de ampliar a abrang ncia deste sistema de forma integrada de maneira que padroniza o planejamento opera o regula o e fiscaliza o devam ser consideradas conjuntamente com a gest o do abastecimento de gua coleta e disposi o final de esgoto e res duos s lidos Merece men o ainda a disposi o da Prefeitura de implantar um Plano Emergencial de Conten o contra Enchentes Segundo noticiado na imprensa local ITANHA M 2012 a Defesa Civil do munic pio vai centralizar este plano em conjunto com a Guarda Municipal Conforme esta fonte o plano consiste em estrat gia de comunica o social por meio de alertas popula o residente em reas sujeitas a alagamentos e complementa a es de limpeza e desobstru o da rede de drenagem j executadas a De acordo com a referida reportagem a Prefeitura manteve contatos com a Defesa Civil estadual e com o Minist rio da Integra o Nacional acerca da quest o C23 Coment rio N o tivemos informa es sobre este plano nem sobre os 11 3 4 Planejamento do Sistema de Drenagem Urbana de Itanha
428. rodrenagem do munic pio de Itanha m foram propostas alternativas de melhorias de seu funcionamento atrav s da implanta o de obras as quais objetivam tanto a fixa o do leito dos cursos d gua com se es deficientes como a execu o de novos canais ou galerias de drenagem para atender as situa es cr ticas de escoamento superficial geradas em situa es de chuvas intensas Segundo o mesmo estudo a partir do pr dimensionamento hidr ulico dos canais propostos foram elaborados estudos econ micos para a estimativa do custo das obras e dos investimentos necess rios para a realiza o de cada alternativa englobando aspectos relacionados ao m todo construtivo forma da se o transversal e ao tipo de revestimento dos canais Partindo se do custo unit rio estimado para cada obra pode se chegar composi o do custo global de cada alternativa proposta e por fim sele o da alternativa economicamente mais vi vel em cada caso analisado Assim foi estabelecido um mapa de interven es e tabela com detalhamento necess rios ao encaminhamento adequado da drenagem das macrobacias constituintes do munic pio as quais s o apresentadas apresentados a seguir e descritas abaixo detalhadamente Mapa Interven es propostas pelo Plano Diretor de Macro Drenagem de Itanha m P Pwa Drys de Man Derape do immatoo Visa ia Ar aan torta Fonte Plano Diretor de Macro Drenagem de Itanha m ITANHA M 2001b An
429. rodu o e comercializa o dos produtos agropecu rios art 180 Disposi es Gerais e Transit rias LOM Lei municipal n 2 402 98 O Plano Diretor tamb m prev como diretriz de suas pol ticas setoriais a cria o e manuten o de outros Conselhos tais como o Conselho Municipal de Assist ncia Social art 27 inciso XII que foi reorganizado pela Lei n 3 655 de 2010 como a inst ncia deliberativa colegiada do sistema descentralizado e participativo de assist ncia social no Munic pio de car ter permanente e composi o parit ria entre Poder P blico Municipal e sociedade civil Vale ainda mencionar outros conselhos previstos na legisla o de Itanha m o Conselho Municipal do Idoso art 166 plano diretor Lei municipal n 2 423 de1998 o Conselho Municipal de Turismo art 22 inciso VIII plano diretor Conselho e Fundo de Cultura e Patrim nio Hist rico art 29 inciso plano diretor Conselho Municipal para Assuntos Ind genas art 29 inciso e XXI al nea d plano diretor e Conselho Municipal de Esportes art 30 inciso V e VI plano diretor Al m destes existem os conselhos dos Direitos da Crian a e do Adolescente COMDECA Lei municipal n 2 352 de 1998 de Seguran a Alimentar e Nutricional COMSEA Lei municipal n 3 190 de 2005 Alimenta o Escolar Lei municipal n 3 560 de 2009 dos Direitos da Mulher Lei municipal n 3 613 de 2010 de Juventude CM Lei n municipal n
430. ron E Novembro 2012 eds uama vel liioi Atualmente a Prefeitura encaminha o RSD para a esta o de transbordo no pr prio munic pio no Jardim Vergara e depois segue para o aterro sanit rio particular Lara situado no munic pio de Mau A dist ncia percorrida pelos caminh es que transportam os res duos at o destino final de 104 km aproximadamente O aterro sanit rio de Mau tem IQR de 8 1 nota atribu da pelo Invent rio Estadual de Res duos S lidos Domiciliares produzido pela CETESB Passivo ambiental e solu es para transbordo O munic pio de Itanha m sediou um dep sito a c u aberto no Jardim Vergara at 2008 quando foi interditado pelo rg o ambiental estadual CETESB Os catadores foram retirados do local sendo realizado servi o de cobertura e compacta o dos residuos Ap s 18 meses aproximadamente a rea j estava se regenerando n o havendo mais catadores trabalhando no local Por m com a interdi o do transbordo de Praia Grande a rea voltou a funcionar como transbordo de res duos do munic pio 2010 Segundo informa es do gestor o local tem funcionado de forma bastante prec ria com retorno dos problemas que j estavam resolvidos presen a de catadores na rea de opera o cerca de 20 a 30 pessoas Os gestores municipais declararam dificuldades de supera o do problema informando que j foram feitas v rias tentativas de retirada dos catadores mas eles n o aceitam ir p
431. rona novembro 2012 E PUSTONTAVOL TEROA ii Mapa Itanha m Domic lios particulares permanentes com rede de abastecimento de gua da rede geral Percentuais de Domicilios Setores Cemit rio 2910 iero Fa Matas DO Catra Legenda Chaana Deve boe cors pheme eneren em agua benssd ron omom Fonte Censo Demogr fico 2010 IBGE Elaborado por Instituo P lis A seguir ser caracterizado o sistema de abastecimento de gua de Itanha m e seus principais componentes de forma a apontar os d ficits em fun o da demanda atual e futuro assim como os investimentos previstos para sua amplia o e aperfei oamento 11 1 2 Caracteriza o do Sistema de Abastecimento de gua de Itanha m De acordo com o Relat rio Final da Revis o e Atualiza o do Plano Diretor de Abastecimento de gua da Baixada Santista da Regi o Sul SABESP 2011b p 55 o sistema p blico de distribui o de gua do munic pio de Itanha m denominado Mambu possu a 750 0 km de tubula es com di metros variando de 50 a 700 mm e apresentava um ndice de atendimento da ordem de 90 segundo dados de dezembro de 2007 Na tabela a seguir apresenta se o n mero de liga es e economias segundo o tipo do referido sistema Tabela Sistema de Abastecimento de Itanha m Liga es e Economias dez 2007 Situa o das lig econ N mero de economias N mero de liga es Res Com Ind Publ Total Ativa 51
432. rota total de ve culos de Itanha m cresceu 260 4 entre 2002 e 2012 passando de 11 160 para 29 071 ve culos que pode ser considerado um crescimento elevado mas n o foi um dos maiores registrados na Baixada Santista Para detalhar a an lise da mobilidade urbana deste munic pio s o relevantes as informa es contidas na tabela abaixo segundo a Funda o SEADE que apresenta a evolu o da frota municipal entre 2002 e 2010 quando a propor o entre o n mero de habitantes e o n mero total de ve culos caiu de 6 71 no in cio deste per odo para 3 67 correspondendo a uma redu o de 45 3 Neste per odo a frota de nibus declinou para 46 0 diante do crescimento da popula o cuja TGCA foi de 1 92 na d cada conforme o Censo Demogr fico 2010 do IBGE No que concerne ao crescimento da frota de autom veis foi de 190 32 e o n mero de habitantes por autom vel passou de 10 76 para 6 56 seguindo uma tend ncia nacional Contudo a frota de motocicletas e assemelhados aumentou 355 0 no mesmo intervalo de tempo Portanto o aumento das frotas de ve culos destinados ao transporte individual foi expressivo especialmente no que respeita s motocicletas No caso de Itanha m o maior aumento do n mero de motocicletas pode ter rela o com a renda per capita deste munic pio que inferior a m dia regional De qualquer forma este fen meno decorrente da amplia o da renda e da maior oferta de cr dito para o setor
433. rporou o est mulo a redu o da emiss o de carbono Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n25 Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de Itanha m A Wiron BASE DAS INFORMA ES AT 2012 REVIS O DE MAR O DE 2013 O cia 6 ORDENAMENTO TERRITORIAL ERRATA OBSERVA ES PONTUAIS CONFORME DOCUMENTO ORIGINAL Formatado esquerda 6 3 Regula o das reas de Expans o Urbana H uma zona de expans o urbana prevista no plano diretor de Itanha m art 7 cuja descri o de gt CEE esquerda Espa o per metro a constante da Lei Municipal n 806 67 A planta que espacializa a zona de expans o urbana est Depois de 6 pt regulamentada no Anexo 1 do plano diretor A Lei municipal n 1 082 77 que estabelece as zonas de uso parcelamento ocupa o do solo em Itanha m n o prev expressamente uma zona de expans o urbana mas t o somente uma zona rural na qual nenhum plano de arruamento loteamento ou edifica o poder ser executado sem a pr via aprova o da Comiss o Municipal de Planejamento art 26 84 Compete C mara Municipal delimitar a zona de expans o urbana de Itanha m art 22 XX LOM A exata defini o de reas urbanas e expans o urbana de Itanha m relaciona se diretamente com as modifica es trazidas pela Lei Federal 12 608 12 que alterou o art 42 do Estatuto da Cidade A partir da publica o da nova lei os Munic pios que
434. s Essa caracter stica e tend ncia da verticaliza o em Itanha m apesar de ainda t mida n o difere dos outros munic pios litor neos e mostra uma tend ncia de produ o do mercado imobili rio direcionado para uma demanda de m dia e alta renda formada principalmente por fam lias interessadas em im veis de veraneio Observa se no Mapa ___ a seguir de distribui o espacial da renda segundo dados dos rendimentos nominais m dios dos respons veis pelos domic lios por setor censit rio do IBGE 2010 que a por o de terra localizada pr xima a orla ocupada pela popula o de m dia m dia alta e alta renda com predomin ncia nos bairros Cibratell Praia dos Sonhos Centro e Sat lite confirmando a renda mais elevadas predominante nesse bairros Observa se por outro lado que as reas mais afastadas s o ocupadas pelas classes de baixa renda com rendimentos de 0 a 1 e 1 a 3 sal rios m nimos 29 Mapa Empreendimentos Imobili rios Verticais e Rendimentos Nominais M dios dos Respons veis pelos Domic lios Segundo Setores Censit rios IBGE 2010 Fonte IBGE 2012 Elabora o Instituto Polis 2012 Verifica se portanto a divis o da cidade por faixas de renda com a popula o de baixa renda habitando reas perif ricas impr prias ocupa o em mangues e reas de risco e as classes de maior renda usufruindo de reas valorizadas servidas de infraestrutura e pr ximas orla Observa se no ma
435. s internas da regi o por meio da realiza o de 26 156 entrevistas v lidas realizadas em 8 300 domic lios no per odo mencionado acima Para esta finalidade foi feita uma pesquisa de Linha de Contorno conforme mapa apresentado a seguir segundo levantamento em 2006 e aferi o em 2007 realizada em cinco locais nas rodovias de acesso RMBS Foi estabelecida tamb m uma Linha de Travessia por meio do levantamento das viagens internas realizada em 50 locais distribu dos na regi o 7 A Linha de Contorno um per metro utilizado para identificar as viagens que interferem na regi o mesmo sendo a origem e ou destino exteriores a ela 7 para a defini o da Linha de Travessia busca se identificar vias importantes do sistema vi rio regional para que seja realizada a contagem de ve culos Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n 5 Ea Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de Itanha m Ref E dt E i SUSTENTAVEL Novembro 2012 woan o TSE io Mapa Figura Linha de Contorno da Pesquisa Origem e Destino da Baixada Santista rara Tr tm ante wew idas 2515 TUM men peee pos TIIT mae pe maeno mse tp muns tiame puo INDO Faas AT ppo tasmo piwe toane psms Te TT A O a a a a a naaa Fonte Pesquisa Origem Destino 2007 Regi o Metropolitana da Baixada Santista Sum rio de Dados Vetec 2008 p 6 A pesquisa da Linha de Contorno resultou na apura o dos percentuais de viagens s
436. s o mencionados pelo plano diretor art 33 inciso IV N o h todavia reas definidas para sua aplica o tal como exigido pela Constitui o Federal de 1988 e pelo Estatuto da Cidade O IPTU em Itanha m pode ser progressivo de forma a assegurar o cumprimento da fun o social da propriedade art 113 inciso 818 LOM Por fim importante destacar alguns princ pios da pol tica urbana previstos na Lei Org nica de Itanha m que n o se coadunam com as novas regras estabelecidas pela legisla o urban stica no pa s Como forma de impedir a ocupa o do solo desordenada Itanha m pretende promover a remo o de favelas art 201 inciso V LOM A regulariza o fundi ria e urbaniza o das reas ocupadas por popula o de baixa renda diretriz geral da pol tica urbana no Brasil Estatuto da Cidade art 2 inciso XIV e foi regulada por diversas leis tais como as Leis federais n 11 124 05 Decreto Federal n 5 796 06 n 11 481 2007 n 11 952 2009 e a Lei Federal n 11 977 2009 O reassentamento da popula o deve ser realizado em casos excepcionais garantido o direito moradia da popula o envolvida Tais diretrizes devem ser incorporadas pela legisla o de Itanha m 6 2 1 Regula o do ordenamento territorial E Formatado T tulo 3 esquerda O ordenamento territorial do Munic pio de Itanha m regulado principalmente pelo plano diretor Lei jade E esquerda Espa o compleme
437. s de eventos reativa es tect nicas que ocorreram no final do Mesoz ico e in cio do Cenoz ico respons veis pelo soerguimento da Serra do Mar e pela subsid ncia da Bacia de Santos e sedimenta o decorrente de sucessivas transgress es e regress es marinhas quatern rias que modelaram a rea ICMBIO 2012 foto 7 23 Foto 7 23 Ilha Queimada Pequena Fonte Google Earth Digital Globe 2011 A rea total desta unidade de conserva o abrange 33 hectares e compreende e Ilha Queimada Pequena que possui 10 hectares e que est situada no Oceano Atl ntico a Sudeste de Peru be entre a Latitudes Sul de 24 22 00 e 24 23 00 e Longitudes Oeste de 46 47 30 altitude aprox de 60 m foto 7 24 a ap Importante mencionar que a Ilha Queimada Pequena tamb m est inserida na Esta o Ecol gica dos Tupiniquins e na rea de Prote o Ambiental Canan ia lguape Peruibe Informa es detalhadas sobre estas unidades de conserva o podem ser encontradas no relat rio municipal de Peru be Entretanto cumpre mencionar que a Ilha Queimada Pequena por fazer parte da ESEC Tupinamb s regida pelo Plano de Manejo da mesma conclu do em 2008 117 e ilha Queimada Grande que possui 23 hectares e est situada no Oceano Atl ntico a Sudeste de Peruibe entre as Latitudes Sul de 24 28 30 e 24 30 00 e Longitudes Oeste de 46 40 00 e 46 41 00 altitude aprox de 200 m foto 7 25 Foto 7 23 Ilha Queimada Pequena
438. s de baixa temporada per odo de nove meses compreendidos entre mar o e novembro Quanto aos meses de alta temporada meses de janeiro fevereiro e dezembro do mesmo ano a m dia de res duos coletados cerca de 3 000 toneladas ao m s Segundo informa es obtidas junto Prefeitura a coleta de res duos mensal gira em torno de 73 toneladas na baixa temporada e sobe para 100 toneladas na alta temporada Assim o total de res duos coletados anualmente no munic pio de 28 710 toneladas Estes valores indicam uma produ o di ria per capita de menos de 1 quilograma por habitante aproximadamente 0 83 kg hab dia menor que a m dia nacional estimada em 1 1 kg hab dia conforme estimativa constante do diagn stico que comp e o Plano Nacional de Res duos S lidos Gera o de Res duos S lidos Itanha m M dia Mensal 2011 3 500 3 000 2 500 2 000 1 500 1 000 500 ton m s M dia Mensal Sem alta M dia Mensal com alta temporada temporada Toneladas Coletadas 2011 3 000 00 2 500 00 2 000 00 1 500 00 1 000 00 E Tonelada Coletada 500 00 Mar o NNE Abril m Maio P Junho si Julho m Agosto E Setembro ES o x Er o o 2 3 4 o E v E RL Fevereiro EEE Outubro JN Novembro MEMME Dezembro 294 Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n25 Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de Itanha m Mar
439. s de utilidade p blica interesse social ou de baixo impacto ambiental segundo o Novo C digo Florestal 66 UAN E E P r Ta A Constitui o do Estado de S o Paulo considera de prote o permanente os manguezais as nascentes os mananciais e matas ciliares as reas que abriguem exemplares raros da fauna e da flora bem como aquelas que sirvam como local de pouso ou repr odu o de migrat rios as reas estuarinas as paisagens not veis as cavidades naturais subterr neas art 197 e incisos Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de Itanha m Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n 5 d SUSTENTAVEL k E mesma IRI A Quadro 7 12 Possibilidades de interven o em reas de Preserva o Permanente nos casos de utilidade p blica interesse social ou de baixo impacto ambiental ATIVIDADES UTILIDADE P BLICA Art 3 inciso VIII Atividades de seguran a nacional e prote o sanit ria Obras de infraestrutura destinadas s concess es e aos servi os p blicos de transporte sistema vi rio inclusive aquele necess rio aos parcelamentos de solo urbano aprovados pelos Munic pios saneamento gest o de res duos energia telecomunica es radiodifus o instala es necess rias realiza o de competi es esportivas estaduais nacionais ou internacionais bem como minera o exceto neste ltimo caso a extra o de areia argila saibro e cascalho Atividades e obras de def
440. s durante o evento festivo e apoiar as a es da festa A Festa envolve 5000 moradores nos finais de semana Toda a comunidade participa em diversas a es na prepara o na feitura das roupas na alimenta o durante o evento na chegada da Santa da missa etc Por ser uma atividade sustentada pela igreja cat lica e de cunho religioso consegue agregar todas as diversas comunidades do munic pio O Carnaval tamb m uma festa local com grande mobiliza o principalmente dos turistas com desfiles de sete escolas de samba do Grupo Especial com carros aleg ricos samba enredo etc organizado pela Liga das Escolas de Samba de Itanha m com apoio da prefeitura No carnaval o munic pio chega a receber 400 mil turistas e veranistas uma festa que n o gera renda mas mant m os turistas que chegam na cidade Tamb m h a Festa de Folia de Reis de 26 de dezembro a 6 de janeiro com pequeno impacto pois s o cerca de 50 pessoas passando nas casas caminhando e realizada pela igreja com o apoio da prefeitura Em oito de dezembro realiza se a festa da padroeira Nossa Senhora da Concei o Algumas outras festas completam o calend rio da cidade como o caso do rodeio de praia nico rodeio de praia que existe A prefeitura traz nomes da m sica para os shows do evento Alguns grupos de teatro desenvolvem atividades informalmente na cidade existe associa o de dan a pequenos movimentos de hip hop A prefeitura iniciar um ca
441. s e campos P P PDCA oii pl a Sga Etapa 5 Manual de Aplica o e Termos de Referencia Elaborar Termos de Refer ncia para Etapa 6 A E contrata o da capacita o dos implanta o do banco agentes de verifica o de dados aquisi o de equipamentos e softwares necess rios LOSOS Fonte Funda o Florestal 2011 75 Projeto De Olho na Mata Atl ntica O Projeto De Olho na Mata Atl ntica desenvolvido desde 2008 e envolve uma parceria entre a Companhia de Saneamento B sico do Estado de S o Paulo Sabesp Funda o Florestal Pol cia Ambiental de Itanha m e a Associa o Brasileira de Voo Livre ABVL O objetivo deste projeto experimental preservar as reas remanescentes de Mata Atl ntica em Itanha m por meio de a es de vigil ncia que utilizam sobrevoos com paramotores Fundamentalmente s o realizados dois sobrevoos semanais onde s o registradas atrav s de fotografias e GPS constru es irregulares desmatamento e polui o de rios e mananciais nas bacias hidrogr ficas dos Rios Mamb e Branco Com a experi ncia adquirida neste projeto tem se proposto a sua amplia o para toda a rea do Parque Estadual da Serra do Mar utilizando se de um grupo de dez parapentistas Dentre as vantagens do parapente para a es de monitoramento est o o baixo custo do equipamento e o reduzido consumo de combust vel bem como a sua alta maneabilidade uma vez que o mesmo pode voar em baixas altitudes
442. s em procedimento administrativo pr prio quando inexistir alternativa t cnica e locacional atividade proposta definidas em ato do Chefe do Poder Executivo federal Atividades eventuais ou de baixo impacto Abertura de pequenas vias de acesso interno e suas pontes e pontilh es quando necess rias travessia de um curso d gua ao acesso de pessoas e animais para a obten o de gua ou retirada de produtos oriundos das atividades de manejo agroflorestal sustent vel Implanta o de instala es necess rias capta o e condu o de gua e efluentes tratados desde que comprovada a outorga do direito de uso da gua quando couber 141 ambiental Art 3 inciso X Implanta o de trilhas para o desenvolvimento do ecoturismo Constru o de rampa de lan amento de barcos e pequeno ancoradouro Constru o de moradia de agricultores familiares remanescentes de comunidades quilombolas e outras popula es extrativistas e tradicionais em reas rurais onde o abastecimento de gua se d pelo esfor o pr prio dos moradores Constru o e manuten o de cercas na propriedade Pesquisa cient fica relativa a recursos ambientais respeitados outros requisitos previstos na legisla o aplic vel Coleta de produtos n o madeireiros para fins de subsist ncia e produ o de mudas como sementes castanhas e frutos respeitada a legisla o espec fica de acesso a recursos gen ticos Planti
443. s manguezais em toda a sua extens o VIII as bordas dos tabuleiros ou chapadas at a linha de ruptura do relevo em faixa nunca inferior a 100 cem metros em proje es horizontais IX no topo de morros montes montanhas e serras com altura m nima de 100 cem metros e inclina o m dia maior que 25 as reas delimitadas a partir da curva de n vel correspondente a 2 3 dois ter os da altura m nima da eleva o sempre em rela o base sendo esta definida pelo plano horizontal determinado por plan cie ou espelho d gua adjacente ou nos relevos ondulados pela cota do ponto de sela mais pr ximo da eleva o X as reas em altitude superior a 1 800 mil e oitocentos metros qualquer que seja a vegeta o XI em veredas a faixa marginal em proje o horizontal com largura m nima de 50 cinquenta metros a partir do limite do espa o brejoso e encharcado 10 N o se aplica o previsto no inciso Ill nos casos em que os reservat rios artificiais de gua n o decorram de barramento ou represamento de cursos d gua 20 No entorno dos reservat rios artificiais situados em reas rurais com at 20 vinte hectares de superficie a rea de preserva o permanente ter no m nimo 15 quinze metros importante salientar que o Chefe do Poder Executivo pode atrav s de um ato declarat rio de interesse social qualificar uma rea n o prevista no rol do art 4 do Novo C digo Florestal como de pre
444. s n uticas iate clubes e outras instala es de apoio n utico e Sistema de certifica o ambiental das empresas que atenderem aos padr es oferecidos pela Secretaria do Meio Ambiente Como o projeto recente na Baixada Santista ainda n o foram divulgados o cronograma de a o e resultados preliminares j Comiss o de Prote o do Canal de Bertioga 49 Esta comiss o foi criada pelo Conselho Gestor da APAMLC no sentido de contribuir com o Grupo de Trabalho Marolas no Mangue Canal de Bertioga criado pelo Minist rio P blico de Santos e que envolveu as prefeituras de Santos Guaruj e Bertioga Marinha do Brasil late Clube de Santos Marinas Nacionais Instituo Maramar Instituto Vivamar e APAMLC foto 7 22 S o objetivos deste grupo e Analisar os processos erosivos que est o ocorrendo no Canal de Bertioga em decorr ncia das marolas provocadas pelo tr nsito de embarca es e Avaliar como esta quest o est afetando negativamente os manguezais que devido baixa declividade est o sendo inundados pelas marolas altera o da composi o f sico qu mica e Estabelecimento de normas ambientais visando regular o tr nsito de embarca es no Canal de Bertioga e Monitoramento e fiscaliza o de embarca es que circulam no Canal de Bertioga Os resultados dos trabalhos demonstraram que Vide ATA da 21 reuni o do conselho gestor da APA Marinha Litoral Centro Informa es prestadas pelo engenhe
445. ser estendida toda a por o norte da Orla conforme exposto mais adiante Bacia 1 Rios Paran Mirim e Pia aguera Conforme Plano Diretor de Macro Drenagem de Itanha m ITANHA M 2001c p 7 as interven es a serem realizadas no Rio Pia aguera consistem na fixa o do leito atrav s de escava o da se o m nima recomendada limpeza e manuten o das margens e implanta o de travessias com a capacidade de descarga adequada s vaz es previstas para a condi o futura A solu o tima para a fixa o do leito corresponde execu o de um canal trapezoidal e de acordo com os crit rios de projeto estabelecidos para o Plano Diretor de Itanha m onde poss vel foi mantida a se o natural trechos P 1 e P 5 apresentados no desenho 826 140 01 R1 em anexo junto cabaceira e foz do rio Pia aguera respectivamente progredindo se para a utiliza o de revestimento em concreto quando necess rio trechos P 2 P 3 e P 4 com comprimento total de 1970 metros A travessia sob a Av 1 entre os trechos P 1 e P 2 travessia T 12 deve ser realizada por meio de aduela de concreto pr moldado As travessias sob a Av Central nos trechos P 2 travessia T 13 e P 3 travessia T 14 e sob a Av 1 entre os trechos P 3 e P 4 travessia T 15 dar se o por pontes com se o retangular revestida em concreto O custo total estimado para as obras na calha do Rio Pia aguera em 2001 era de R 2 235 398 91 Segundo a mesma fo
446. serva o permanente quando esta rea for importante para art 6 do Novo C digo Florestal l Proteger as reas cobertas com florestas ou outras formas de vegeta o destinadas a conter a eros o do solo e mitigar riscos de enchentes e deslizamentos de terra e de rocha 139 Il Proteger as restingas ou veredas lll Proteger v rzeas IV Abrigar exemplares da fauna ou da flora amea ados de extin o V Proteger s tios de excepcional beleza ou de valor cient fico cultural ou hist rico VI Formar faixas de prote o ao longo de rodovias e ferrovias VII Assegurar condi es de bem estar p blico VIII Auxiliar a defesa do territ rio nacional a crit rio das autoridades militares l 66 IX Proteger reas midas especialmente as de import ncia internaciona Contudo para os casos previstos no art 6 o Poder P blico deve indenizar o propriet rio que esteja desenvolvendo atividades econ micas na rea objeto do ato de cria o da APP indeniza o sobre o investimento realizado e o lucro cessante Em regra n o permitido qualquer tipo de supress o de vegeta o ou utiliza o econ mica direta das reas de Preserva o Permanente Todavia o art 82 do Novo C digo Florestal permite a supress o de vegeta o ou a interven o em reas de Preserva o Permanente nos casos de utilidade p blica interesse social ou de baixo impacto ambiental O quadro 7 14 traz as atividades considerada
447. so racional dos recursos ambientais em um setor do litoral paulista composto por ecossistemas litor neos de alt ssima relev ncia relacionada tanto sua rica biodiversidade quanto sua import ncia socioecon mica potencial pesqueiro tur stico esportivo cient fico mineral e energ tico Nas ltimas d cadas uma s rie de pr ticas t m amea ado estes ecossistemas marinhos reduzindo os estoques comerciais e colocando muitas esp cies da fauna e flora marinha em risco de extin o Dentre estas pr ticas cumpre destacar SMA 2008 e A perda e comprometimento de habitats devido a aterros polui o contamina o e constru o de portos marinas ind strias e resid ncias em manguezais praias lodosas plan cies de mar s marismas e restingas e A pesca ilegal com explosivos ou aparelhos de ar comprimido a sobrepesca a pesca de cardumes sem o tamanho adequado e o corte indiscriminado de aletas de ca es e tubar es e A contamina o do mar e a desertifica o do fundo marinho devido ao uso de parelhas de arrasto e A destrui o de bancos de algas calc rias e a degrada o de ambientes estuarinos e costeiros e A ca a submarina e a captura irregular para aquariofilia Na sequencia a figura 7 3 traz o Mapa da APA Marinha Litoral Centro e a tabela 7 5 apresenta informa es sobre esp cies da biota marinha existentes no litoral paulista incluindo o n mero de esp cies em risco de extin o e observa es sobre
448. ssa linha a defini o do uso residencial multifamiliar agrupado verticalmente R 2 4 que nos termos da Lei n 1 082 1977 art 30 inciso IV passou a ser regulado pela Lei n 2 304 1997 Refor a essa ideia o tratamento de conjuntos residenciais verticalizados R 3 conforme art 32 inciso VII al nea b Conclui se portanto que a verticaliza o tratada pela lei posterior n o aplica o Anexo 2 da Lei n 1 082 1977 com par metros mais restritivos s edifica es Dessa maneira passa se an lise dos par metros urban sticos da Lei n 2 304 1997 especialmente aqueles evidenciados nos Anexos Il a V adotando se defini o das 13 reas descritas no Anexo as quais se sobrep em ao zoneamento estabelecido na Lei n 1 082 1977 especificamente para disciplinar aspectos espec ficos de adensamento e verticaliza o da ocupa o dos im veis As 13 reas descritas no Anexo da Lei n 2 304 podem ser agrupadas em dois recortes territoriais aquelas Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n25 Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de Itanha m 1 Murrons BASE DAS INFORMA ES AT 2012 REVIS O DE MAR O DE 2013 E cia componentes do Anexo Il da Lei situadas entre a praia e a linha f rrea ainda que divididas em partes A e B Nessa localiza o empreendimentos residenciais comerciais de servi os ou mistos podem possuir reas constru das em torno de 4 vezes a rea do terreno onde se
449. ssio ad SUSTENT VEL 3 BR sm si odio Turismo rural Outra atividade econ mica que vem ganhando import ncia na zona rural de Itanha m o turismo rural Dentre as in meras possibilidades de turismo existentes nas propriedades rurais est o trilhas cachoeiras piscinas naturais passeio de cavalos e pescarias em diversos pesqueiros A Fazenda Bargieri por exemplo possui um hotel com uma s rie de atrativos incluindo quiosques passeios de caiaque pelo Rio Preto ponte Indiana Jones lagos para pesque e pague Ademais o restaurante do hotel abrange em seu card pio alimentos produzidos na pr pria fazenda incluindo salada de palmito pupunha e costela de b falo d gua Outros importantes hot is fazenda de Itanha m s o a Esta o Ambiental S o Camilo e o Dom Gambini Parque Hotel Estes empreendimentos possuem centro de conven es com recursos multim dia restaurante apartamentos com TV e ponto de internet al m de equipamentos de lazer como piscina campo de futebol trilhas tirolesa e arvorismo que contam com monitores devidamente treinados A seguir apresenta se um quadro s ntese da situa o atual demandas pontos cr ticos e oportunidades existentes no PESM em Itanha m conforme as diretrizes estabelecidas pela PNB e pelo PNAP quadro 7 6 89 k Quadro 7 6 Quadro s ntese situa o atual demandas e pontos cr ticos em conformidade com as diretrizes estabelecidas pela PNB e pelo PNAP EIXOS SITUA O A
450. st ncia de grupos importantes no ambiente recifal como an monas moluscos poliquetos e crust ceos CONSERVATION INTERNATIONAL BRASIL 2003 Na Ilha Queimada Pequena al m de diversas esp cies de peixes pertencentes a diversas fam lias j foram tamb m registradas ocorr ncias de tartaruga verde Chelonia mydas Linnaeus e de tartaruga de pente Eretmochelys imbricata Linnaeus Al m disso tamb m ocorrem muitas algas de import ncia econ mica e ecol gica podendo se destacar as algas produtoras de importantes produtos naturais como as dos g neros Sargassum e Hypnea As algas pardas Dictyota e Dictyopteris tamb m s o conhecidas por apresentarem defesa qu mica contra a herbivoria demonstrando importante fun o ecol gica no ecossistema O g nero Sargassum al m de produtor de alginato pode formar densos bancos no infralitoral de cost es rochosos podendo representar a alga mais importante em termos de abund ncia no ecossistema al m de representar abrigo local de desova e substrato para o desenvolvimento de diversas esp cies de algas e outros organismos SZ CHY amp PAULA 2000 apud ICMBIO 2008 p 137 Al m da expressiva cobertura de algas o substrato desta Ilha tamb m recoberto por uma grande diversidade de animais incluindo esponjas zoant deos corais incluindo Coral c rebro octocorais l rios do mar ouri os do mar estrelas do mar e pepinos do mar Tamb m cumpre mencionar a exist ncia de grupos importantes
451. st o a es e pol ticas de Cultura A Secretaria de Educa o Cultura e Esportes atrav s de seu Departamento de Cultura atua no munic pio no sentido de dar suporte para as atividades culturais e ampliar a sua atua o com a es de difus o e forma o O nosso papel n o s de difundir e fomentar a cultura as tradi es as ra zes mas tamb m educar e implantar a cultura atrav s da educa o afirma um dos gestores entrevistados No munic pio h uma escola de m sica a Casa da M sica com linguagens tradicionais e cl ssicas ensina instrumentos de sopro de cordas percuss o tamb m desenvolve atividades de dan a e artes pl sticas O acesso de 1500 alunos de forma gratuita O Programa Ler Bom Experimente atinge as escolas da cidade O diferencial deste projeto o fato de todos os alunos da sala terem o mesmo livro para atividade de leitura possibilitando maior intera o entre eles diz a coordenadora de projetos de Incentivo a Leitura da secretaria de Educa o Cultura e esportes do munic pio A ideia possibilitar o acesso ao livro e a cultura desenvolvendo uma cultura do livro Outro projeto denominado A Escola vai ao Cinema trabalha com alunos do 3 e 4 ano trazendo os para participarem de uma sess o de cinema O projeto Redescobrindo Itanha m mostra aos alunos os seus pontos tur sticos e culturais conscientizando as crian as em rela o cultura e patrim nio
452. stabelece as diretrizes da Pol tica Nacional de Mobilidade Urbana O conceito de mobilidade urbana era inexistente at ent o na legisla o p tria At mesmo o Estatuto das Cidades se referia apenas obrigatoriedade da exist ncia de plano de transporte urbano integrado para os munic pios com mais de quinhentos mil habitantes 8 2 do artigo 41 da Lei n 10 257 de 2001 O novo marco legal vai na esteira das pol ticas de gest o do sistema de tr nsito e transporte de outras na es e busca corrigir as distor es geradas por um padr o de mobilidade que caminha para a insustentabilidade principalmente em raz o da prioridade dada ao ve culo motorizado individual autom veis em detrimento do transporte p blico e n o motorizado pedestres e bicicleta Logo a Pol tica Nacional de Mobilidade ser utilizado aqui como par metro para a an lise da legisla o municipal de mobilidade urbana de Itanha m A Lei Org nica de Itanha m exerce sua compet ncia legislativa sobre a mobilidade urbana ao definir dentre as compet ncias do Prefeito a de desenvolver o sistema vi rio do Munic pio inciso XXVIII do artigo 50 Contudo no Plano Diretor Lei Complementar n 30 de 2000 e na Lei de Uso e Ocupa o do Solo Lei n 1 082 de 1977 onde se encontram os principais dispositivos que regulamentam o sistema vi rio e a gest o de mobilidade do munic pio O Plano Diretor estabelece o Sistema Vi rio e de Transporte como
453. stecida pelo Reservat rio Cibratel que hoje se encontra desativado O booster Cibratel instalado em paralelo subadutora de alimenta o do Reservat rio Cibratel Il tem por finalidade possibilitar o abastecimento da regi o central e a alimenta o do referido reservat rio Sua vaz o de projeto de 218 0 l s No que concerne ao sistema de reserva o conforme o estudo do Plano Diretor de Abastecimento de gua SABESP 2011b p 62 o sistema de adu o de gua tratada de Itanha m apresenta trechos de adutoras e subadutoras com distribui o em marcha al m de abastecer tr s centros de reserva o CR Suar o CR Cibratel Ile CR Jd Itanha m O Centro de Reserva o Suar o abastecido por meio da subadutora Suar o Mongagu atende o Setor Suar o sendo constitu do por dois reservat rios um apoiado e outro elevado de forma que a adutora de gua tratada interliga se ao reservat rio apoiado e este por sua vez serve com po o de suc o para uma elevat ria que abastece o reservat rio elevado O reservat rio apoiado serve tamb m como po o de suc o para o booster Suar o que est localizado na rea do CR Por sua vez a elevat ria que alimenta o reservat rio elevado dotada de dois conjuntos moto bomba com vaz o de projeto de 57 0 l s cada A alimenta o da rede de distribui o feita apenas pelo reservat rio elevado com uma capacidade de armazenamento de 250 0 m O reservat rio apoiado possui
454. stecimento de gua de Itanha m Tabela ___ Setoriza o Proposta para o Sistema de Abastecimento de gua de Itanha m SETOR DE RESERVA O SETORES DE ABASTECIMENTO CR Jardim Itanha m Jardim Itanha m CR Cibratel Il Cibratel CR Centro Centro CR Cabu u Cabu u CR Suar o Suar o Fonte Revis o e Atualiza o do Plano Diretor de Abastecimento de gua da Baixada Santista Relat rio Final Vol VI Planejamento dos SAA Regi o Sul SABESP 2011c p 75 Por fim o estudo SABESP 2011b p 75 76 aponta que no Sistema de abastecimento de gua de Itanha m ao longo do per odo de planejamento estima se implantar 31 700 unidades de liga o prediais de gua e 256 0 Km de extens o de rede de distribui o de gua assim distribu dos Setor de Reserva o Jd Itanha m Expans o da Rede Distribuidora m 65 142 Liga es Domiciliares Incrementais un 7 628 Setor de Reserva o Cibratel Expans o da Rede Distribuidora m 70 650 Liga es Domiciliares Incrementais un 8 344 242 Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n 5 Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de Itanha m da RM novembro 2012 pus e om mr essas SEEI O Setor de Reserva o Centro Expans o da Rede Distribuidora m 23 004 Liga es Domiciliares Incrementais un 4 095 Setor de Reserva o Cabu u Expans o da Rede Distribuidora m 57 096 Liga es Domiciliares Incrementais
455. stos por ha J os fatores cr ticos ou seja as quest es cruciais a serem consideradas no desenvolvimento do PMQA s o PMQA 2011 Dificuldade do convencimento das institui es para intera o no sistema Duplica o de bancos Atores demais gerando dados Sobrecarga de trabalho Aumento da responsabilidade dos gestores Dificuldade de capta o de dados no licenciamento Dificuldade para convencimento do alto escal o da SMA para integra o dos dados Inexist ncia de t cnicos capacitados para produzir dados internamente O SIGAM j uma plataforma de integra o de dados que n o s o aproveitados Dificuldade de valida o dos dados Problemas de capacita o Car ncia de recursos humanos Inexist ncia de equipamentos adequados Processo que precisa ser cont nuo algo que demanda o sentimento de pertencimento do gestor para uso cotidiano Inexist ncia de cultura de compartilhamento Os acordos entre os parceiros precisam ser garantidos e redondos Inexist ncia de um SISBIO em n vel estadual As etapas para a realiza o dos trabalhos inerentes constru o do PMQA est o detalhadas no quadro 7 5 Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n 5 Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de Itanha m enai o EROSA ues TELLA Quadro 7 5 Etapas para a realiza o dos trabalhos inerentes constru o do PMQA Plano de Trabalho Elabora o
456. studos complementares para subsidiar a cria o do Parque Nacional Marinho do Arquip lago dos Alcatrazes 50 000 00 50 0 00 0 Falha na implementa o das unidades de conserva o ARIE Ilhas da Queimada Pequena e Queimada Grande e ESEC Tupinamb s Unidades ARIE Ilhas da Queimada Grande e Queimada Pequena e ESEC Tupinamb s implementadas em cinco anos e Elaborar o plano de manejo da ARIE Ilhas da Queimada Grande e Queimada Pequena 200 000 00 e Elaborar o plano de manejo da ESEC Tupinamb s 400 000 00 e Elabora o de protocolo espec fico de coleta acondicionamento conserva o transporte e destina o de material biol gico exemplares da herpetofauna amea ada de extin o encontrados mortos ou partes end micos dos arquip lagos dos Alcatrazes e Queimada Grande 3 000 00 e Prover a ARIE Ilhas da Queimada Grande e Queimada Pequena e a ESEC Tupinamb s de estrutura material e meios para o acondicionamento e encaminhamento do material biol gico exemplares da herpetofauna amea ada de extin o encontrados mortos ou partes 5 000 00 e Dotar as unidades ARIE Ilhas da Queimada Grande e Queimada Pequena e ESEC Tupinamb s de recurso n utico e pessoal para inspe es de rotina 3 70 8 00 0 00 Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n 5 Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de Itanha m LITORAL a SUSTENTAVEL 2 E past TE planejadas 3 000
457. t de S o Paulo vide Resolu o SMA n 59 2008 que estabelece a normatiza o de procedimentos administrativos de gest o e fiscaliza o do uso p blico nas unidades de conserva o de prote o integral do Estado de S o Paulo Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n 5 Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de Itanha m E Morton Ei em aro Frl iiPii visita o Especificamente no que tange a Trilha do Tel grafo cumpre mencionar que o Governo do Estado de S o Paulo incluiu a mesma na rela o dos atrativos do PESM que devem receber investimentos do Programa de Recupera o Socioambiental da Serra do Mar e do Sistema de Mosaicos da Mata Atl ntica visando implanta o de um sistema de trilhas e atrativos e a consolida o do Programa de Uso P blico desta unidade de conserva o Para tanto foi contratado servi o especializado destinado elabora o de estudo t cnico e projeto b sico visando implanta o desta trilha e valoriza o de seus atrativos no valor de R 16 457 24 Foto 7 5 Trilhas existentes na rea do Parque Estadual da Serra do Mar no Munic pio de Itanha m Fonte Google Earth Digital Globe 2011 29 vide EDITAL DE TOMADA DE PRE OS N E UEP 02 2011 PROCESSO FUNDA O FLORESTA N 166 2011 visando contrata o de servi o especializado destinado elabora o de estudos t cnicos e projetos b sicos visando implanta o de um sistema de trilhas e a
458. t rio n 5 Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de Itanha m LITORAL a SUSTENTAVEL 2 E past TE financiar a es indicadas nesse PAN N o significante Inexist ncia de popula es ex situ geneticamente vi veis e saud veis das esp cies de r pteis e anf bios end micos e amea ados de extin o das ilhas da Queimada Grande e dos Alcatrazes Popula o ex situ geneticamente vi vel e saud vel das esp cies end micas e ou amea adas de extin o de r pteis das ilhas Queimada Grande e dos Alcatrazes estabelecida em cinco anos e Estabelecer cria es ex situ piloto de Bothrops insularis e B alcatraz 10 000 00 e Estabelecer protocolos de manejo ex situ para Bothrops insularis e B alcatraz 5 000 00 e Estabelecer popula es ex situ vi veis de Bothrops insularis e B alcatraz em criadouros legalizados na regi o sudeste do Brasil 250 000 00 265 000 00 Inexist ncia de popula es ex situ geneticamente vi veis e saud veis das esp cies de r pteis e anf bios end micos e amea ados de extin o das ilhas da Queimada Grande e dos Alcatrazes Popula o ex situ geneticamente vi vel e saud vel das esp cies end micas e ou amea adas de extin o de anf bios dos arquip lagos de Queimada Grande e dos Alcatrazes estabelecida em cinco anos e Estabelecer cria o piloto das esp cies de anf bios aparentadas das amea adas de extin o e ou end mic
459. taduais ou federais recuperar os im veis fachadas comunica o visual e outros e instituir mecanismos para compensa o financeira dos propriet rios e recuperar os edif cios de interesse hist rico notadamente aqueles localizados na regi o central Centro Hist rico que dever o ser classificados em tombados ou de interesse municipal 3 promover a prote o do patrim nio hist rico usando o tombamento a desapropria o e outros instrumentos urban sticos como a permuta ou venda de potencial construtivo e instrumentos fiscais como descontos ou isen o de tributos como forma de incentivo ao propriet rio para que este proceda restaura o e fa a a manuten o da edifica o 4 promover a desapropria o das casas de Benedito Calixto e Em dio de Souza ou de qualquer outra personalidade ilustre para recupera o dos im veis preparando os para abrigar acervo sobre as respectivas obras 5 elaborar projeto de restauro das fachadas dos im veis do Centro Hist rico de modo a permitir sua execu o em m dulos iniciando se por onde estiver mais f cil 96 o ddr x Assim considerados os que podem ser modificados internamente sem contudo alterar sua volumetria e mantendo telhados e fachadas Formatado esquerda Espa o Depois de 6 pt Borda Inferior Simples Autom tica 0 5 pt Largura da linha Formatado esquerda Espa o Depois de 6 pt Formatado es
460. tar reas da TI com essa esp cie vegetal que demasiadamente importante para a preserva o da avifauna local e tamb m comercializar o excedente produzido para gera o de renda para as comunidades ind genas envolvidas uma vez que as mudas desta esp cie possuem grande valor econ mico 23 A Terra Ind gena Rio Branco est fisicamente demarcada e foi homologada pelo Decreto Federal n 94 224 de 15 de Abril de 1987 Suas duas aldeias s o atendidas periodicamente pelo Programa Sa de da Fam lia equipe composta por m dico enfermeira auxiliar de enfermagem e agente comunit ria de sa de e tamb m h uma escola com curr culos e regimentos espec ficos como a educa o bil ngue e o ensino do jeito de viver trabalhar costumes cren as tradi es e organiza o social guarani Ademais cumpre mencionar que a CDHU entregou 28 unidades habitacionais na aldeia que foram constru das pelo Programa Moradias Ind genas Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n 5 Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de Itanha m TM ron SUSTENTA VEL ns a OPERA No mbito deste projeto foram produzidas 6 000 mudas de Palmeira Ju ara sendo 4 000 na aldeia Bananal de Peru be e 2 000 na aldeia Rio Branco de Itanha m No presente ano o trabalho de produ o de mudas foi ampliado incluindo as aldeias Guarani e Tupi Guarani de Ita ca e Pia aguera localizadas em Mongagu e Peru be A produ o de 2012 deve alcan ar n
461. te do Planalto Assim os tempos de percurso dos deslocamentos metropolitanos t m aumentado consideravelmente nestas pocas colocando em xeque a mobilidade metropolitana Outro aspecto a ser considerado a utiliza o do eixo da SP 55 como ponto de liga o da Baixada Santista com o Vale do Ribeira e sul do pa s o que faz com que este sistema se sobreponha e este tipo da viagem Contudo a inexist ncia de integra o tarif ria entre este sistema e os modais existentes na rea central da regi o onera o passageiro com destino a reas n o servidas diretamente pelo sistema metropolitano obrigando o a caminhar longos percursos ou ter que arcar com o custo de outros deslocamentos nos sistemas municipais de nibus ou de lota es dos munic pios centrais Como verificado na apresenta o da pesquisa OD BS a maior oferta de trabalho na regi o se encontra na Ilha de S o Vicente sobretudo em Santos e no parque industrial de Cubat o Portanto a aus ncia de integra o completa entre os sistemas de transporte municipal e metropolitano provavelmente tem um efeito de sele o da popula o economicamente ativa que se dirige a estas reas no sentido de limitar sua participa o no mercado de trabalho nas reas mais centrais apesar da dist ncia de Itanha m a estes munic pios Em alguns casos um trabalhador que reside em Itanha m e trabalha em Santos obrigado a tomar dois ou mais nibus na ida e no retorno sendo um metrop
462. te do territ rio respectivamente Apesar de n o disposto o gabarito expressamente pelos anexos as possibilidades de constru o s o substancialmente limitadas para possibilitarem de forma gratuita empreendimentos com rea constru da n o superior a 2 4 vezes a rea de seus terrenos de implanta o Al m disso cumpre informar que o Munic pio confere possibilidades de edifica o consubstanciadas em direito de construir conferido gratuitamente n o havendo diferencia o de ndices urban sticos em ambas as leis de zoneamento de 1977 e de 1997 capazes de ensejar a aplica o de instrumentos urban sticos do Estatuto da Cidade como a outorga onerosa ou a transfer ncia do direito de construir Mesmo o parcelamento edifica o e utiliza o compuls rios n o encontram fundamento legal pelo zoneamento para caracteriza o da subutiliza o de im veis urbanos ociosos Tais aspectos refor am a necessidade do Munic pio observar as diretrizes propugnadas em seu pr prio Plano Diretor Lei complementar n 30 2000 art 16 inciso XV para revis o de seu zoneamento 6 5 3 Loteamento e Condom nios Horizontais Em Itanha m assim como outras cidades litor neas paulistas a ocupa o e urbaniza o deu se a partir da orla da praia em dire o Serra do Mar A cidade possui como vias principais a Rodovia Padre Manoel da N brega SP 55 que corta a o munic pio e separa territ rios da cidade bem diferenciados quanto ao perfil so
463. te nexistente Existente Existente 1996 29 rea nucleada Inexistente Parcial nexistente Parcial Existente 30 rea A Parcia Parcial nexistente Existente Existente 31 rea B Parcia Parcial nexistente Existente Existente 32 rea C Parcia Parcial nexistente Existente Existente 33 rea D Parcia Parcial nexistente Existente Existente 34 rea E Parcia Parcial nexistente Existente Existente 35 rea F Parcia Parcial nexistente Existente Existente 36 rea G Parcia Parcial nexistente Existente Existente 37 rea H Parcia Parcial nexistente Existente Existente 38 rea nucleada Existente Existente nexistente Existente Existente 39 rea E E E 40 rea II E E 41 rea nucleada Parcia Existente nexistente Existente Existente 42 rea H Parcia Parcial nexistente Existente Existente 43 rea J Parcia Parcial nexistente Existente Existente 44 rea C Parcia Parcial nexistente Existente Existente 45 rea D Parcia Parcial nexistente Existente Existente 46 rea A Parcia Parcial nexistente Existente Existente 47 rea B Parcia Parcial nexistente Existente Existente 48 rea C Parcia Parcial nexistente Existente Existente 49 rea nucleada Inexistente Parcial nexistente Existente Existente 50 Areal Inexistente Parcial nexistente Parcial Existente 51 rea Parcial Parcial nexistente Existente Existente 52 rea II Parcial Parcial nexistente Existente Existente 53 rea III Parcial Parcial nexistente Existente Existente 54 rea IV Parcial Parcial nex
464. te um programa formal de identifica o de liga es irregulares da rede de esgoto despejando diretamente na rede pluvial Segundo esta fonte embora a lei municipal n 3 313 de 28 de maio de 2007 torne obrigat ria a liga o das instala es prediais de esgoto rede coletora p blica nos logradouros providos dessa rede n o era realizada uma fiscaliza o efetiva das reas atendidas pela rede coletora de esgotos da SABESP Assim a exemplo de outros munic pios vizinhos o relat rio recomendou a celebra o de conv nio com a SABESP para intensificar as buscas por liga es irregulares Por outro lado nas reas ainda n o atendidas pela rede coletora o estudo sugere que seja intensificada a fiscaliza o para exigir a implanta o de sistemas fossa e filtro com dimensionamento adequado embora se saiba que a regi o apresente problemas de len ol fre tico pr ximo superf cie Quanto aus ncia de regula o do sistema de drenagem urbana neste munic pio como em toda a Baixada Santista n o existe regula o para a presta o deste servi o Assim segundo o referido documento DAEE 2010 p 86 a combina o entre novas t cnicas e modelos gerenciais abre caminho para o desenvolvimento de a es reguladoras espec ficas pouco exploradas at agora tanto para os servi os funcionalmente integrados como segmentos independentes adotando novas modalidades de organiza o t cnica e gerencial No que diz respe
465. tegrado e em uma rotina semanal de fiscaliza o Melhorar o n vel de conhecimento cient fico sobre o ecossistema da APAMLC como suporte a tomada de decis o Ampliar o efetivo da Pol cia Ambiental e o apoio da Pol cia Federal da Marinha e do Ibama articular a es Apoiar a estrutura o e atua o integrada dos rg os fiscalizadores Criar uma base de dados georreferenciada compartilhada a partir da base de dados do PROMAR e demais base de dados de institui es de fiscaliza o indicando os setores mais amea ados n mero de infra es etc Promover cursos de capacita o de gestores t cnicos e comunidades locais voltados para quest es administrativas licenciamento gest o de conflitos programas de prote o e gest o do uso Dotar a APAMLC de estrutura t cnica e administrativa compat vel com as suas necessidades Adotar a APAMLC como instrumento nas pol ticas de gest o dos recursos pesqueiros Estimular o desenvolvimento e utiliza o de tecnologias para a gest o monitoramento e fiscaliza o garantindo a capacita o para seu uso Definir as diretrizes gerais de pesquisa para a APAMLC atrav s do apontamento de temas priorit rios no sentido de preencher lacunas cientificas necess rias elabora o do Plano de Manejo e a boa gest o desta Unidade de Conserva o Estimular pesquisas voltadas para o desenvolvimento de tecnologias relacionadas prote o reabilita o e restaura o de habit
466. tica geradoras de significativo impacto Depois de 6 pt urban stico Tampouco foi identificada norma integrante do ordenamento jur dico local capaz de disciplinar a mat ria de impacto de vizinhan a nos termos do Estatuto da Cidade Lei federal n 10 257 2001 art 48 inciso VI combinado com os arts 36 a 38 Sequer foram caracterizados polos geradores de excessivo tr fego na legisla o local Dessa feita apenas registram se as diretrizes de ordenamento do solo consignadas no art 16 inciso xv al nea o da Lei complementar n 30 2000 que estabelece a necessidade de exig ncias para identifica o de interfer ncias controle e mitiga o do impacto urbano da implanta o de grandes empreendimentos Tais diretrizes repita se n o tiveram identificada sua aplica o pormenorizada pelo restante da legisla o local 9 MOBILIDADE URBANA E REGIONAL A configura o espacial do munic pio de Itanha m assim como seu processo de urbaniza o resultam em um quadro de mobilidade urbana semelhante aos demais munic pios do Litoral Sul da Regi o Metropolitana da Baixada Santista A rea urbanizada mais consolidada onde se situa a maior parte das atividades econ micas a rea central de Itanha m localizada em ambas as margens do rio que d nome ao munic pio e que exerce efeito polarizador com rela o ao setor terci rio que implica na realiza o de viagens pendulares di rias entre os bairros do
467. tista Tabela ___ Evolu o das Perdas no Sistema de Abastecimento de gua do Munic pio de Itanha m 2002 a 2007 Localidade Ano IPDt I Lig dia 2002 2003 2004 2005 2006 2007 RMBS 733 746 621 629 566 563 Itanha m 349 335 188 272 223 213 Rela o Itanha m RMBS 48 45 30 43 39 38 Fonte SISPERDAS SABESP apud Revis o e Atualiza o do Plano Diretor de Abastecimento de gua da Baixada Santista Relat rio Final Vol VI Planejamento dos SAA Regi o Sul SABESP 2011b p 56 Na tabela a seguir apresenta se a s ntese das principais caracter sticas do sistema de abastecimento de gua de Itanha m consolidando se as informa es anteriormente expostas Tabela Resumo do Sistema de Abastecimento de gua de Itanha m dez 2007 Item Itanha m ndice de Atendimento 90 ndice de Perdas IPDt I Lig dia 213 ndice de Perdas 30 N Economias ativas un 53 598 N Liga es ativas un 50 294 Extens o de Rede Km 747 2 Fonte SISPERDAS SABESP apud Revis o e Atualiza o do Plano Diretor de Abastecimento de gua da Baixada Santista Relat rio Final Vol VI Planejamento dos SAA Regi o Sul SABESP 2011b p 56 A seguir ser caracterizado e detalhado o Sistema de Abastecimento de gua de Itanha m e posteriormente ser o apresentadas as interven es previstas para este sistema com o objetivo de
468. to da economia rural municipal J atrav s do Programa de Aquisi o de Alimentos PAA que uma parceria entre a Prefeitura e o Minist rio de Desenvolvimento Social e Combate Fome ocorre a aquisi o de parte da produ o agr cola familiar local pelo Poder P blico sendo que estes alimentos s o utilizados na merenda escolar e distribu dos para fam lias que est o em situa o de inseguran a alimentar e para entidades assistenciais atrav s do Banco de Alimentos existente no Munic pio PREFEITURA DE ITANHA M 2011 Especificamente no que tange a pecu ria cumpre mencionar que a cria o de b falos para corte e para a produ o de leite e derivados apresentou se como uma alternativa bastante interessante ao decl nio da produ o de banana no Munic pio de Itanha m a partir da d cada de 1970 Isto se deve ao fato de este ser um animal mais resistente a doen as e que portanto n o requerer o uso intensivo de medicamentos Al m disso as plan cies de Itanha m e seu clima s o muito favor veis a cria o dos mesmos O Levantamento Censit rio das Unidades de Produ o Agropecu ria do Estado de S o Paulo identificou quatro unidades de produ o de bubalinos no Munic pio de Itanha m totalizando 227 cabe as S O PAULO 2008 A principal unidade produtora de derivados de leite de b fala no Munic pio de Itanha m a Fazenda S o Pedro que produz aproximadamente 1 000 kg de queijo m s que s o vendidos para os
469. to e gest o Conselho gestor parit rio criado e em funcionamento Proposta de amplia o e recategoriza o da ARIE em Parque Nacional Marinho Elabora o do plano de manejo Articula o das a es das tr s esferas de governo e segmentos da sociedade Criar um programa espec fico para o monitoramento e controle de esp cies ex ticas Apoiar implementa o de um sistema de fiscaliza o e controle efetivo Implementar pr ticas de ecoturismo com a cria o do Parque Nacional Marinho Implantar e fortalecer sistema de indicadores para monitoramento permanente da biodiversidade Eixo aa a ans Governan a Capacita o dos t cnicos e comunidades especialmente de esp cies end micas e amea adas de extin o participa o locais gest o de conflitos e programas de Incluir a tem tica da ARIE Ilhas da Queimada Grande e Queimada Pequena nos trabalhos de educa o equidade e prote o ambiental das escolas reparti o de A pesca ilegal est diminuindo os estoques ampliar o n mero de materiais did ticos sobre a problem tica que envolve a ARIE Ilhas da Queimada custos e esqueiros i Si pesq Grande e Queimada Pequena benef cios Regulamentar o turismo n utico de forma a compatibiliz lo com os objetivos de manejo desta Unidade de Conserva o Ampliar as a es e o efetivo de fiscaliza o e articular as a es dos diversos rg os fiscalizadores A es de fiscaliza o baseadas em patrul
470. to para diversas esp cies de aves roedores e primatas amea ados de extin o SMA 2007 Tabela 7 3 N meros de esp cies da fauna catalogadas no PESM Risco de FAUNA Esp cies E extin o Principais esp cies amea adas de extin o Sagui da serra escuro sau bugio e muriqui ou MAM FEROS 111 21 mono carvoeiro On a pintada anta cateto e queixada Paca cotia tatu galinha e tamandu mirim Macuco jacutinga papagaio da cara roxa papagaio AVES 373 42 chau sabi cica pararu pichoch cigarra verdadeira gavi o pombo grande e gavi o pomba ANF BIOS 144 4 z R PTEIS 46 3 E TOTAL 704 70 E Fonte Pacheco amp Bauer 2000 Miretzki 2005 Haddad amp Prado 2005 Zaher et al 2007 SMA 2007 O PESM possui um Plano de Manejo aprovado pela Delibera o 34 2006 do CONSEMA Os resultados dos levantamentos realizados no Plano de Manejo foram apresentados como Temas de Concentra o Estrat gica onde foram definidas as linhas de a o para a pesquisa conserva o do patrim nio natural e cultural a prote o o uso p blico e a intera o socioambiental Foram definidas 11 reas priorit rias de manejo principalmente para regulariza o fundi ria e ecoturismo SMA FF 2006 Tal documento tamb m definiu e regulamentou o seu zoneamento com destaque para a Zona de Ocupa o Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n 5 Diagn stico Urbano Socioambi
471. torga para fins de regulariza o fundi ria como a CUEM a autoriza o de uso para fins urban sticos de im veis p blicos para fins comerciais e a dispensa de licita o para aliena o de bens im veis destinados ou efetivamente utilizados no mbito de programas habitacionais ou de regulariza o fundi ria de interesse social art 17 1 f e h da Lei 8 666 93 com reda o dada pela Lei 11 481 2007 Tais exce es constituem importantes instrumentos de consecu o da fun o social do bem p blico princ pio constitucional ao qual devem estar submetidas tanto as propriedades privadas quanto as p blicas art 5 XXII e para o cumprimento e respeito s diretrizes gerais da pol tica urbana estabelecidas pelo Estatuto da Cidade Lei 10 257 2001 6 7 4 Bens P blicos Municipais e os Loteamentos e Condom nios O tema dos loteamentos e condom nios de Itanha m tratado no item Regula o dos Loteamentos e Condom nios horizontais deste relat rio Aqui ser o abordadas t o somente as diretrizes de reas a serem doadas ao poder p blico quando da realiza o destes empreendimentos A regulamenta o dos est presentes na Lei n 1 082 1977 alterada pela Lei n 2 520 2000 no caso dos condom nios enquanto as demais modalidades de parcelamento encontram se reguladas pela Lei n 2 162 1995 em especial arts 3 e 4 e Anexo Parsolo 1 J os condom nios s o tratados no artigo 31 da LUOS que trata d
472. totalmente ocupado por resid ncias de alto padr o Figura Loteamento de alto padr o no Bairro Marrocos Fonte Google Earth 2012 O Loteamento localizado no bairro Bopiranga por sua vez encontra se quase que totalmente desocupado cercado por muros com a presen a de controle de acesso por guaritas Seu acesso se d tanto pela Rua Taipoca quanto pela Av Governador M rio Covas Junior avenida da orla Figura Loteamento ainda desocupado no Bairro Bopiranga ii Pesquisa realizada em Imobili ria Trovit Im veis www imoveis trovit com br Acesso em Agosto 2012 Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n25 Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de Itanha m A Muro BASE DAS INFORMA ES AT 2012 REVIS O DE MAR O DE 2013 Eme EE Fonte Google Earth 2012 Podemos verificar conforme citado anteriormente que a maior parte dos im veis de veraneio da cidade se concentra nesses loteamentos e condom nios horizontais pr ximos orla com setores que variam de 50 75 e 75 100 conforme pode ser observado no Mapa ___ a seguir Os setores com a maior presen a de domic lios de uso ocasional est o localizados nas faixas entre a Rodovia Padre Manoel da N brega e a orla em bairro como Marrocos Campo El seos Jardim Suar o Tupy Bopiranga e Jamaica Observa se por outro lado que a popula o fixa do munic pio se concentra nas reas afastadas da orla e
473. trativos e a consolida o do Programa de Uso P blico do Parque Estadual da Serra do Mar 77 Foto 7 6 Cachoeira do Funil Munic pio de Itanha m Fonte Andr Pimentel n d h Pesquisa cient fica O Planejo de Manejo do PESM considera ser de import ncia estrat gica incentivar a produ o do conhecimento cient fico sobre os aspectos biof sicos e sociais do Parque no sentido de utilizar as pesquisas desenvolvidas como suporte a melhoria da gest o e a tomada de decis o SMA FF 2006 Na rea do N cleo Curucutu o conhecimento cient fico considerado m dio para vegeta o baixo para mam feros e nulo para anf bios r pteis e aves SMA FF 2006 No que tange ao meio bi tico pode se elencar as seguintes diretrizes para pesquisa SMA 1998 pp 122 123 e Realizar o levantamento da fauna e flora nos diversos setores do N cleo Curucutu com o objetivo de espacializar de forma representativa as suas diferentes condi es ecol gicas e antr picas e Avaliar o impacto da extra o do palmito sobre a fauna especialmente primatas aves roedores e marsupiais e demais esp cies dependentes de dispersores especializados e Pesquisar a din mica de regenera o natural ou induzida dos diferentes biomas ap s dist rbio natural e ou antr pico e Devido ao grande endemismo e a necessidade de controle da qualidade das guas atrav s de esp cies indicadoras devem se levantar as esp cies de peixes para os riachos d
474. tro de 700 mm em a o e 992 0 m de extens o e outro por recalque tamb m com di metro de 700 mm em a o e extens o de 5 639 0 m No acesso ao sistema de tratamento esta adutora se divide em duas linhas com di metro de 700 mm para a alimenta o de dois conjuntos de peneiras De acordo com a mesma fonte o booster Mambu est localizado na rea da Fazenda Mambu em Itanha m distando cerca de 1 0 km da capta o Esta unidade est instalada em paralelo a AAB existente com uma v lvula de reten o intercalada permitindo a passagem direta do fluxo quando o booster desligado Contudo quando o booster opera a v lvula de reten o fechada e o sistema passa a operar com maior vaz o de veicula o O booster foi projetado para ampliar a vaz o do sistema de 600 0 l s e 800 0 s em opera o por gravidade com dois conjuntos moto bomba Contudo este sistema n o atingia totalmente este objetivo pois a vaz o m xima recalcada era da ordem de 750 0 l s Segundo o documento os motivos para a redu o do desempenho era desconhecido por m acreditava se que isto ocorria devido s restri es na tomada de gua da capta o ou na capacidade da adutora de gua bruta Assim na poca da elabora o do relat rio a opera o ocorria com v lvulas parcialmente fechadas de modo a n o faltar gua na suc o das bombas Segundo a mesma fonte SABESP 2011b p 59 no que concerne ao sistema de tratamento Mambu este era d
475. tuir pelo desenho em DWG bacia6 guapura Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n25 Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de Itanha m E Marroni Novembro 2012 eds 7 o eu vel liioi ribeir o Montevid u O Canal Nossa Senhora do Sion seria executado em se o trapezoidal revestida em concreto englobando tr s trechos com extens o total de 2 400 00 m O Canal Nova Itanha m por sua vez seria tamb m executado em se o trapezoidal revestida em concreto englobando tr s trechos com extens o total de 1 800 0 m J existia no local uma vala de drenagem paralela Estrada Cel Joaquim Branco por m com se o insuficiente para o encaminhamento as vaz es cr ticas Desta forma o trechos VR 6 e VR 7 dever o ser reimplantados em se o trapezoidal com revestimento em concreto alternativa que se mostrava ideal por necessitar de uma estreita faixa de manuten o do canal As interven es planejadas na calha do Ribeir o Montevid u consistiam na fixa o do leito atrav s de escava o da se o m nima recomendada limpeza e manuten o das margens e implanta o de travessias com a capacidade de descarga adequada s vaz es previstas para a condi o futura A melhor solu o para a fixa o do leito correspondia execu o de um canal trapezoidal com revestimento em concreto englobando cinco trechos distintos com comprimento total de 3 600 0 m A travessia sob a Estrada Cel Joaquim Bran
476. tular Policia Ambiental Itanha m Suplente Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renov veis IBAMA Iguape Titular Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n 5 Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de Itanha m TM ron RM seit iili Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renov veis IBAMA Iguape Suplente Subprefeitura Municipal de Parelheiros Titular Subprefeitura Municipal de Parelheiros Suplente Escola T cnica de Itanha m Centro Paula Souza Titular Escola T cnica de Itanha m Centro Paula Souza Suplente Guarda Civil Metropolitana Titular Guarda Civil Metropolitana Suplente ARBM Associa o Rural da Branca de Mongagu Titular ARBM Associa o Rural da Branca de Mongagu Suplente INCRA Unidade Municipal de Cadastramento Itanha m Titular INCRA Unidade Municipal de Cadastramento Itanha m Suplente Prefeitura Municipal de SP Secretaria do Verde e Meio Ambiente Titular Prefeitura Municipal de SP Secretaria do Verde e Meio Ambiente Suplente Prefeitura Municipal de SP Casa da Agricultura Ecol gica Titular Prefeitura Municipal de SP Casa da Agricultura Ecol gica Suplente Pref da Est ncia Balne ria de Mongagu Dpto De Engenharia e Meio Ambiente Titular Pref da Est ncia Balne ria de Mongagu Dpto De Engenharia e Meio Ambiente Suplente Fonte Secretaria do meio ambiente do Estado
477. u de perturba o antr pica zoogeografia e endemismo i Uso e ocupa o do solo na zona de amortecimento A Zona de Amortecimento ZA do PESM em Itanha m delimitada por um raio de 10 km que envolve o entorno desta Unidade de Conserva o e que abrange especificamente toda a rea deste Munic pio localizada entre a rea urbanizada e o Parque SMA FF 2006 vide figura 7 2 O objetivo geral da Zona de Amortecimento proteger e recuperar os mananciais os remanescentes florestais e a integridade da paisagem na regi o de entorno do PE Serra do Mar para garantir a manuten o e recupera o da biodiversidade e dos seus recursos h dricos SMA FF 2006 p 296 Urbaniza o A urbaniza o na zona de amortecimento do PESM em Itanha m est limitada as margens sul dos rios Preto e Branco e portanto n o oferecem maiores riscos zona n cleo do PESM Entretanto preocupante a expans o fragmentada das reas urbanas sobre os ambientes de restinga que se acentuou a partir da d cada de 1980 Isso se deve tanto din mica que envolve a rela o simbi tica entre turismo de segunda resid ncia e ocupa es irregulares neste Munic pio quanto ao fluxo migrat rio regional propiciado pela grande eleva o no pre o dos im veis nos munic pios centrais da Baixada Santista nomeadamente Santos S o Vicente Guaruj e Praia Grande Ademais as reas mais interiores do setor urbano do Munic pio de Mongagu aprese
478. ua de Itanha m passou a receber contribui o do sistema Melvi localizado no munic pio de Praia Grande por interm dio de uma adutora com aproximadamente 21 0 km 3 Booster um tipo de bomba que tem por objetivo aumentar a press o da gua para transport la para locais mais altos O sistema de Itanha m integra o Sistema Sul de Abastecimento de gua da Baixada Santista segundo regionaliza o dos sistemas operados pela Companhia de Saneamento B sico do Estado de S o Paulo SABESP Os demais sistemas desta regionaliza o s o o Sistema Centro que abastece Santos S o Vicente e Cubat o e o Sistema Norte composto por Guaruj Bertioga e o bairro de Caruara na rea Continental de Santos O munic pio de Itanha m abastecido por sistema p blico operado pela SABESP criada em 1973 e que sucedeu a Companhia de Saneamento da Baixada Santista SBS empresa estadual criada em 1969 pelo encampamento do Servi o de gua de Santos e Cubat o SASC unidade do Departamento de Obras Sanit rias da Secretaria de Estado de Servi os e obras P blicas A seguir apresenta se uma vis o da cobertura do referido sistema de abastecimento de gua no munic pio de Itanha m segundo dados do Censo Demogr fico 2010 11 1 1 Cobertura do sistema p blicos de abastecimento de gua No que diz respeito cobertura do sistema de abastecimento de gua de Itanha m segundo dados do Censo Demogr fico 2010 o mapa abaixo apresenta
479. ual do Meio Ambiente Consema aprovou a minuta de decreto que disp e sobre o Zoneamento Ecol gico Econ mico ZEE da Baixada Santista Embora ainda n o tenha sido promulgado o Decreto do Governador o que de fato lhe daria validade jur dica h que se considerar que o Zoneamento Econ mico Ecol gico instrumento da pol tica nacional e estadual de gerenciamento costeiro regulado pela Lei federal n 7 661 88 Decreto federal n 5 300 04 e na Lei estadual 10 019 98 Como tal poder estabelecer importantes diretrizes de uso e ocupa o do solo aos Munic pios integrantes da Zona Costeira A minuta de Decreto dispon vel no site da Secretaria Estadual de Meio Ambiente reconhece as peculiaridades diversidade e complexidade dos processos econ micos e sociais da Baixada Santista e n o foi feito necessariamente conforme suas caracter sticas atuais mas respeitando a din mica de ocupa o do E Delibera o CONSEMA 34 2011 2902 Reuni o ordin ria do Plen rio do CONSEMA 13 12 2012 conforme endere o eletr nico http www ambiente sp gov br uploads arquivos deliberacoes 2011 DEL34 pdf Consulta em 02 04 2012 18h30m E Dispon vel no seguinte endere o eletr nico http www ambiente sp gov br wp cpla files 2011 05 ZEE Baixada Santista Encaminhado SMA pdf Consulta em 16 07 2012 Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n25 Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de Itanha m A Wiron BASE DAS INFORMA
480. uanto a veracidade do levantado pelo Instituto de Pesa que registra o informado pelos pescadores muito diferente da realidade Pg 76 Eu acho que tem que valorizar as pessoas que moram aqui Quando eu digo valorizar dando um curso preparat rio porque muita gente n o tem condi es de estar fazendo uma faculdade de estar fazendo um curso t cnico Pg 77 H prevista tamb m a constru o da estrada ligando Parelheiros na Grande SP a Itanha m H tamb m dois investimentos de grande magnitude contratados pela prefeitura municipal em 2012 por interm dio da Caixa Econ mica Federalis do programa de transportes no montante de R 16 941 093 37 para a constru o pavimenta o guias e sarjetas de diversas ruas e outro do PAC na rea de cultura com um valor de 2 386 365 22 para a constru o de Pra a de Esporte e Cultura Pg 77 Uma forma desses munic pios intensificarem essa possibilidade adotando pr ticas que os levem a se tornar um Munic pio Verde incorporando a es econ micas sociais e ambientais Entende se por munic pio verde um munic pio que desenvolve atividades produtivas sustent veis com baixa emiss o de carbono e alta responsabilidade social e ambiental 1 s i PER P i ag 18 Segundo informa es retiradas de www municipiosverdes com br que serve aos munic pios do Par j que o Programa do Munic pio Verde Azul da Secretaria de meio Ambiente de S o Paulo ainda n o inco
481. uar a vaz o de produ o vaz o outorgada Tabela Vaz es Outorgadas e Vaz es Caracter sticas das Capta es do Sistema Produtor Mambu CAPTA RECURS COORDENADA REA DE VAZ O Q LONGO PER ODO Q710 l s Q os l s o o UTM MC 45 DRENAGE OUTOR l s H DRICO M TOTAL GADA km N km E L s REST D VER O REST D VER O REST D VER O km o o o ANO ANO ANO Mambu R 7 340 8 314 6 90 600 00 5 679 9 10 390 1 1 301 3 2 074 0 1 543 3 2 834 7 Mambu 3 2 6 4 8 2 4 3 afl do Rio Camburi Fonte Revis o e Atualiza o do Plano Diretor de Abastecimento de gua da Baixada Santista Relat rio Final Vol VI Planejamento dos SAA Regi o Sul SABESP 2011b p 57 De acordo com o relat rio SABESP 2011b p 58 a adutora de gua bruta AAB do Sistema Produtor Mambu com extens o total de 6 631 0 m e di metro de 700 mm de a o originalmente operava como conduto for ado por gravidade com uma adu o direta ao sistema de tratamento Posto de Clora o PC Mambu No entanto a SABESP implantou o booster Mambu em ponto intermedi rio da AAB visando aumentar a vaz o captada 232 Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n 5 Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de Itanha m pa novembro 2012 OVOTENTANIL S a irl liioi Assim a AAB passou a operar como conduto for ado com um trecho por gravidade com di me
482. ubula o de refor o T 5 25 0 0075 i Tubula o de refor o Galeria C1 490 0 0010 Manuten o da travessia existente Galeria C2 490 0 0010 Tubo de concreto Galeria C3 530 0 0010 Galeria enterrada Galeria C4 560 0 0010 Galeria enterrada Canal Av Arm nia 600 0 0010 11 10 Canal escavado em terra Vale de Drenagem Estrada VR 1 550 0 0010 5 40 Canal de Concreto Cel Joaquim Branco U VR 2 400 0 0010 4 30 Canal de Concreto U RIBEIR O Fixa o do Leito M 1 500 0 0010 9 50 Canal de concreto MONTEVIDEO M 2 400 0 0010 13 10 Canal de concreto M 3 900 0 0010 15 60 Canal de concreto M 4 700 0 0010 16 90 Canal de concreto M 5 1100 0 0020 20 20 Canal de concreto Travessia Estrada Cel T 10 15 0 0020 14 00 Ponte de concreto Joaquim Branco Canal Ipiranga 800 0 0007 12 90 Canal escavado em terra Canal Rua do Cano 800 0 0007 13 20 Canal escavado em terra Canal Rua das Hort ncias 900 0 0010 10 00 Canal escavado em terra Canal N Sra do Sion NSS 1 700 0 0010 11 40 Canal de concreto NSS 2 850 0 0010 13 70 Canal de concreto Nss 3 850 0 0010 6 20 Canal de concreto 270 Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n25 Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de Itanha m Novembro 2012 s SUSTENTAVEL ES RR RS Canal Nova Itanha m NI 1 650 0 0010 8 70 Canal de concreto NI 2 550 0 0010 10
483. ue atraem e produzem o maior n mero de viagens com destaque para Santos seguido de Praia Grande A propor o de viagens n o guarda uma rela o direta com o n mero de habitantes pois S o Vicente mais populoso que Praia Grande e superado por este em n mero de viagens externas Isto pode indicar que h maior v nculo de trabalho fora da regi o para a popula o economicamente ativa de Santos Contudo no caso de Itanha m h mais viagens atra das externamente do que produzidas o que certamente tem rela o com o perfil marcadamente tur stico do munic pio Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n 5 Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de Itanha m TM rona Ei Novembro 2012 Em irl debis Gr fico Munic pios da RMBS viagens com origem e destino fora da Linha de Contorno da Pesquisa Origem e Destino da Baixada Santista N mero de viagens por origem destino externo nom 10 0m tos e0 40 p l il H g Bertioge Cotrat o ceder tm Morgat Porube Preta Couto Sears S o Vicente MDesinoixtemo MOrgem Exterra Fonte Pesquisa Origem Destino 2007 Regi o Metropolitana da Baixada Santista Sum rio de Dados Vetec 2008 p 16 No tocante ao grau de motoriza o segundo a OD BS o gr fico ___ abaixo apresenta uma vis o geral No per odo da realiza o da pesquisa 1 115 192 viagens di rias realizadas eram motorizadas correspondendo a 54 das viagens
484. ue se desenvolvem ao longo dos vales dos Rios Preto e Branco ainda se mant m preservadas constituindo se em importante maci o vegetal cont nuo foto 7 9 Entretanto este cont nuo vegetacional de restinga que de fundamental import ncia para o fluxo g nico e para a manuten o do equil brio ecol gico do PESM est sendo progressivamente degradado pelo avan o da urbaniza o e tamb m pelas freq entes ocupa es de reas resultantes do permanente fluxo de posseiros oriundos de outros estados da federa o PREFEITURA DE ITANHA M 2012 foto 7 10 Foto 7 9 Aspecto da vegeta o natural que se desenvolve no entorno imediato do Parque Estadual da Serra do Mar regi o da Fazenda Mamb Fonte Lucnettoita n d 81 Foto 7 10 rea com vegeta o de restinga desmatada por posseiros altura do Bairro Jardim Anchieta Fonte Santus n d Ademais cumpre mencionar que a regi o do Rio Mamb lindeira a Serra do Mar considerada uma rea priorit ria para uma futura expans o do PESM devido ocorr ncia do papagaio da cara roxa Amazona brasiliensis e de aproximadamente 15 esp cies de aves amea adas n o registradas na rea do Parque O mesmo ocorre com as serras do Barigui e Guapuruvu devido a estas serem recobertas por floresta ombr fila densa submontana e de terras baixas em bom estado de conserva o Importante observar tamb m que no caso do Munic pio de Itanha m os limites municipais extr
485. uma capacidade de 5 000 0 m O booster Suar o possui tr s conjuntos moto bomba com vaz o de projeto de 150 0 l s cada O Centro de Reserva o Cibratel Il localizado no morro de Paranambuco nas proximidades da conflu ncia entre as ruas dos Fundadores e da Enseada abastecido a partir da subadutora Reservat rio Cibratel II por meio do Booster Cibratel Este CR abastece uma parcela do Setor Cibratel inserido na regi o central de Itanha m sendo constitu do por dois reservat rios apoiados de 5 000 0 m cada e n vel d gua m ximo de 39 50 m A adutora de gua tratada ao alcan ar rea do Centro de Reserva o divide se em dois tramos com di metro de 500 mm que seguem cada um para um reservat rio 234 Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n 5 Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de Itanha m Marron novembro 2012 4 SUSTANTAVEL 5 a vei lii Poli O Centro de Reserva o Jardim Itanha m localizado pr ximo ao Km 233 da rodovia Padre Manoel da N brega abastecido a partir da subadutora Jardim Itanha m Peru be e atende o Setor Jardim Itanha m Bopiranga sendo constitu do por um reservat rio apoiado de 5 000 0 m de capacidade Este CR constitu do ainda de um booster para o abastecimento de Bopiranga a zona alta do setor O referido booster Jardim Itanha m dotado de dois conjuntos moto bomba com vaz o de projeto de 200 0 l s cada Conforme a setoriza o considerada pelo SI
486. unda a constata o de que dois subsetores dominam a cidade o Com rcio repara o de ve culos automotores e motocicletas que inclui as atividades no atacado e varejo de pequena grande escala com 1062 unidades ou 55 4 do total valido ressaltar que 851 unidades 80 1 s o microempresas e o Alojamento e alimenta o com 340 estabelecimentos 17 7 do total por ltimo interessante destacar a presen a de uma nica atividade econ mica com unidade produtiva considerada grande do setor p blico a Administra o p blica defesa e seguridade social com mais de 500 trabalhadores Pg 70 e 71 Em se tratando das voca es econ micas do munic pio e fonte de gera o de emprego e renda dado o patrim nio cultural notadamente o de cunho religioso e artesanal o mar as praias a serra e etc cabe mencionar algumas informa es concernentes ao turismo e pesca Essas considera es no mbito da reflex o sobre o desenvolvimento econ mico buscam complementar as informa es e an lises apresentadas em outras dimens es que comp e o presente relat rio geral Pg 75 No tocante Pesca a produ o pesqueira n o representa importante atividade geradora de renda em Itanha m Dos treze munic pios estudados a cidade a que possui uma das menores participa es no setor De fato de acordo com o Informe da Produ o Pesqueira Marinha e Estuarina do Estado de S o Paulo do Inst
487. urtosa Ei Novembro 2012 de apr anda B amp B TATO De acordo com a mesma secretaria outra rea que vem apresentando demanda por aumento do n mero de nibus em hor rio de pico o conjunto habitacional Guapur que possui 1 328 unidades habitacionais implantado com recursos federais no bairro O sis junto ao aeroporto Segundo esta fonte os bairros Parque Real O sis e Cabu u s o outros locais que apresentam defici ncia de atendimento pelo sistema municipal destacando se o O sis que possui elevada densidade No que concerne oferta de transporte coletivo entre Itanha m e o restante da RMBS consiste na opera o de seis linhas de nibus movidos a diesel operados pelas empresas Breda Servi os Piracicabana e Intersul sob fiscaliza o da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos de S o Paulo EMTU controlada pelo Governo do Estado de S o Paulo e vinculada Secretaria de Estado dos Transportes Metropolitanos STM A empresa que opera a maior parte das linhas a Breda Servi os A tabela abaixo apresenta os itiner rios dos nibus metropolitanos que partem de Itanha m e as respectivas empresas que as operam e as tarifas praticadas no in cio de 2012 Se for considerada a quest o da pendularidade intrametropolitana que implica o pagamento de passagem na ida e na volta e s vezes exige do passageiro a transfer ncia para outro sistema no mesmo percurso a soma das tarifas que isoladamente muito elevada
488. uto P lis Relat rio n 5 Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de Itanha m 1 Murtosa Ei Novembro 2012 de apr ENA B amp B TATO 8 GRANDES PROJETOS DE INFRAESTRUTURA E LOG STICA 8 1 Introdu o A regi o da baixada santista concentra grandes equipamento e sistemas de infraestrutura como o Porto de Santos as Rodovias Anchieta e Imigrantes o complexo industrial em Cubat o e diversos outros grandes projetos que impactaram e contribu ram para atual conforma o do seu territ rio Com as descobertas de grandes reservas na camada do Pr Sal est o previstos novos grandes projetos p blicos e privados que afetar o direta ou indiretamente a regi o Essas propostas implicam em grandes interven es nos espa os locais e regionais e juntamente com os equipamentos j existentes formam um conjunto de grandes infraestruturas e equipamentos log sticos que dever o funcionar de modo interligado Embora diversos grandes projetos previstos estejam localizados integralmente em somente um munic pio esse conjunto de interven es exercer impactos positivos e negativos no meio ambiente nos espa os urbanos e nas din micas socioecon micas municipais e regionais Essas grandes obras exercem impacto sobre toda a regi o Certamente a grande dimens o das obras influencia as din micas populacionais refor ando algumas tend ncias e propiciando novos cen rios de desenvolvimento Neste trabalho identificamos grandes projetos
489. vado no pr cambriano e coberturas aluviais e col vios quatern rios Este arcabou o geol gico condiciona a morfologia da regi o refletindo na exist ncia de um relevo colinoso com plan cies aluviais e terra os estreitos PELOGGIA 1998 apud BELLATO amp MENDES 2002 p 94 Estes compartimentos est o inseridos no Grupo A ungui que constitui a mais extensa unidade do Pr Cambriano paulista Deste grupo destaca se no Planalto Paulistano e na parte superior da Serra do Mar o complexo Embu composto por migmatitos e gnaisses IPT 1981 apud BELLATO amp MENDES 2002 p 94 J quanto ao relevo o N cleo Curucutu abrange reas de dois grandes compartimentos do relevo No Planalto Atl ntico trechos do Planalto Paulistano com altitudes entre 700 e 800 metros e na escarpa da Serra do Mar compartimento de maior express o em rea no n cleo Curucutu onde as altitudes variam entre 800 e 1000 Um pequeno trecho do n cleo abrange col vios e terra os fl vio marinhos no contato da escarpa com a plan cie litor nea de Praia Grande Ipero be al m das plan cies fluviais restritas do planalto ROSS et al 1997 apud BELLATO amp MENDES 2002 p 94 95 A vegeta o do N cleo Curucutu composta pela Floresta Ombr fila Densa de Terras Baixas Restinga Alta e pela Floresta Ombr fila Densa Submontana e Montana Na regi o do Planalto encontram se ainda os Campos de Altitude entremeados pelas Florestas de Neblina vegeta o
490. vil restos de poda res duos volumosos Estes locais seguem a l gica da setoriza o da cidade O Ecoponto implantado em parceria com alguma entidade que fica respons vel por cuidar do local como associa es de bairro as pr prias escolas A Prefeitura ir consultar cooperativa sobre as possibilidades de reaproveitamento destes res duos dado que isto implica em pr beneficiamento e coloca o no mercado de recicl veis destes materiais Segundo a Prefeitura um grande problema s o os res duos de poda pelo fato de a cidade ser muito arborizada e as pessoas terem o h bito de deix los nas cal adas Para qualificar o sistema de coleta seletiva a Prefeitura decidiu elaborar um plano espec fico para este servi o e encaminhou projeto para o Minist rio do Meio Ambiente que abriu um edital Neste sentido a proposta permite avan ar no detalhamento do plano de coleta seletiva Outra iniciativa da Prefeitura sob a coordena o da Secretaria de Desenvolvimento Econ mico em parceria com a Companhia de Saneamento B sico do Estado de S o Paulo Sabesp foi a cria o em 2010 do Projeto leo Vida que reaproveita leo de cozinha O projeto contou com ades o dos quiosques estabelecimentos cadastrados que receberam recipientes para armazenagem do leo mas n o abrangeu todos os estabelecimentos comerciais que lidavam com alimenta o de Itanha m que separavam o leo de cozinha j utilizado e o colocava em bombonas
491. xiste pouca pesquisa cient fica acerca da amplitude deste impacto ambiental e Produ o de efeito de borda na vegeta o facilita o da a o de ca adores e de extratores de recursos naturais Quanto zona de sobreposi o ind gena esta se consubstancia na Terra Ind gena Rio Branco localizada no centro do Vale do Rio Branco Esta TI possui 2 856 hectares abrangendo parte dos munic pios de Itanha m 1809 ha S o Vicente 426 5 ha e S o Paulo 619 8 ha e habitada por cerca de 140 ndios Guaranis Mby que vivem nas aldeias Rio Branco e Aldeinha figura 7 2 A economia destas aldeias est baseada em grande parte em atividades de subsist ncia incluindo agricultura banana mandioca milho feij o batata doce e cana de a car extrativismo e ca a Com rela o s atividades de ca a estas se d o muito mais pela necessidade de continuidade de uma pr tica cultural do que pela contribui o deste tipo de atividade na dieta alimentar das fam lias guaranis Tal fato decorre da escassez de esp cies da fauna mais comunmente utilizadas para a alimenta o dos guaranis e tamb m em virtude da ado o de costumes urbanos como a compra da carne e sua armazenagem em geladeiras Interessante observar que vem sendo desenvolvidas atividades de produ o de mudas de palmeira ju ara nas aldeias da TI Rio Branco com o apoio da coordena o t cnica da FUNAI de Itanha m Os objetivos desta produ o s o reflores
492. zes para viabilizar as obras necess rias mitiga o desse impacto pelo pr prio empreendedor artigo 20 do Plano Diretor A atividade ordenadora da Administra o Municipal se d basicamente na cria o ou autoriza o da cria o da rede vi ria necess ria ao exerc cio da fun o e do direito de circula o e na regulamenta o do uso da mesma SILVA P 181 Nesse sentido define a LUOS de Itanha m que caber unicamente prefeitura estabelecer e aprovar as diretrizes da infraestrutura vi ria dos projetos de arruamento ou loteamentos do munic pio artigo 24 incisos e II A Lei de Uso e Ocupa o do Solo LUOS Lei n 1 082 de 1977 em seu anexo 1 estabelece as caracter sticas das vias de circula o de ve culos e ou pedestres de acordo com o tipo de via arterial principal local e de pedestres Apesar de o Plano Diretor estabelecer a diretriz de uso e ocupa o do solo a definir corredores El SILVA Jos Afonso da Direito Urban stico Brasileiro 6 ed S o Paulo Malheiros 2010 198 Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n 5 Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de Itanha m Marron novembro 2012 mise k a irl liioi adens veis em fun o das condi es de infraestrutura e sistema vi rio capazes de suportar acr scimo de rea constru da n o h na LUOS correla o a infraestrutura vi ria e os par metros urban sticos das zonas de uso todas as zo
493. zonas de tr fego internas consideradas urbanisticamente homog neas conforme mapa apresentado a seguir No munic pio de Itanha m foram identificadas 16 destas zonas conforme mapa ___ Al m destas foram identificadas mais 26 zonas externas linha de contorno cordon line estabelecida para a pesquisa Pg Pesquisa realizada pela Vetec Engenharia para a Secretaria de Estado dos Transportes Metropolitanos com apoio da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos EMTU e Ag ncia Metropolitana da Baixada Santista AGEM Conv nio Petrobras Instituto P lis Relat rio n 5 i Diagn stico Urbano Socioambiental Munic pio de Itanha m n g Novembro 2012 Ea ron Mapa Zoneamento de Tr fego da Pesquisa Origem e Destino da Baixada Santista troco mestras Tr e ee rent meme pres Vora Ts rges Orve AUT de paete Cartas hess mns TS muas fesse tsje Howie moues peoe Aiia trem im rrean machos Uma bos IT Um mu nesta 5 e ue e a ae e a IA aaeh Aie me tu poe tea Fonte Pesquisa Origem Destino 2007 Regi o Metropolitana da Baixada Santista Apresenta o S o Paulo 2008 p 5 157 Mapa Zoneamento do Munic pio de Itanha m para a aplica o da Pesquisa OD BS Fonte Pesquisa Origem Destino 2007 Regi o Metropolitana da Baixada Santista Sum rio de Dados Vetec 2008 p 15 O m todo empregado para a elabora o da Pesquisa OD BS compreendeu o levantamento das viagen

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