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PPC - Barbacena - Instituto Federal do Sudeste de Minas Gerais

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1. Pr requisito Fisiologia Vegetal aplicada n Agronomia N de alunos 40 Ementa Conceitos b sicos de fisiologia de p s colheita Causas das perdas p s colheita Fisiologia e diversidade dos rg os vegetais Fisiologia do desenvolvimento de produtos hort colas Fisiologia do amadurecimento e respira o Biologia do etileno Biologia molecular do amadurecimento e senesc ncia nos tecidos Tratamento e manuseio antes do transporte e armazenamento Sistemas de armazenamento e embalagem Desordens fisiol gicas e doen as Distribui o e utiliza o de produtos Bibliografia B sica MARENCO R A LOPES N F Fisiologia Vegetal Fotoss ntese Respira o Rela es H dricas e Nutri o Mineral Editora UFV 2008 486p CHITARRA M I F CHITARRA A B P s colheita de frutas e hortali as gloss rio Lavras UFLA 2006 256p LUENGO R de F A CALBO A G Ed P s colheita de hortali as o produtor pergunta a Embrapa responde Bras lia Embrapa Informa o Tecnol gica 2011 Bibliografia Complementar PIAGENTINI A et al P s colheita do caf Lavras UFLA 2008 631p LUENGO R F A CALBO A G Armazenamento de hortali as Bras lia EMBRAPA 2001 242p TAIZ L ZEIGER E Fisiologia vegetal Tradutor Eliane R Santar m 3 ed Porto Alegre Artmed 2004 719p PUZZI D Manual de armazenamento de gr os armaz ns e silos S o Paulo Ceres 1977 v 10 405p
2. N de aulas 80 Curr culo B sico Carga hor ria 60 Pr requisito N de alunos 40 Ementa A Agroecologia na hist ria Evolu o dos sistemas agr colas Bases cient ficas da agroecologia Agroecossistemas Reciclagem de nutrientes nos agroecossistemas Fertilizantes org nicos Fixa o simbi tica de nitrog nio Teoria da Trofobiose Agricultura de subsist ncia Pr ticas agr colas e a perda da fertilidade dos solos Modelos alternativos de agricultura T ticas de manejo ecol gico de culturas Bibliografia B sica AQUINO A M de ASSIS R L de Ed Agroecologia princ pios e t cnicas para agricultura org nica sustent vel Bras lia Embrapa Informa o Tecnol gica 2005 THEODORO S H Agroecologia um novo caminho para extens o rural sustent vel Rio de Janeiro Garamond 2009 236p GLIESSMAN S R Agroecologia Processos Ecol gicos em Agricultura Sustent vel Editora UFRG 2009 354p Bibliografia Complementar KIEHL E J Fertilizantes org nicos S o Paulo Ceres 1985 492p PRIMAVESI A Manejo ecol gico do solo a agricultura em regi es tropicais 9 ed S o Paulo Nobel 2010 549p SOUZA J L de RESENDE P Manual de horticultura org nica 2 ed Vi osa Aprenda F cil 2006 843p BERTONI J LOMBARDI NETO F Conserva o do solo 7 ed S o Paulo cone 2010 355p Cole o Brasil Agr cola SILVA N A da Manual t cnico co
3. Bibliografia B sica BUENO V H P Ed Controle biol gico de pragas produ o massal e controle de qualidade Lavras UFLA 2009 2 ed 429p BUZZI Z J MIYAZAKI R D Entomologia did tica 4 ed Curitiba Ed da UFPR 2002 347p FUJIHARA R T FORTI L C ALMEIDA M C de BALDIN E L L Eds Insetos de Import ncia Econ mica guia ilustrado para identifica o de fam lias Ed FEPAF 2011 391p Bibliografia Complementar MARICONI F A M As sa vas S o Paulo Ceres 1970 167p VILELA E F DELLA L CIA T M C Ferom nios de insetos Vi osa UFV 1987 155p GALLO D et al Manual de entomologia agr cola 2 ed S o Paulo Agron mica Ceres 1988 649p LARA F M Princ pios de resist ncia de plantas a insetos S o Paulo Livroceres 1979 207p MARICONI F de A M Inseticidas e seu emprego no combate s pragas pragas das plantas cultivadas e dos produtos armazenados 3 ed S o Paulo Nobel 1976 466p 52 Nome do componente curricular Obrigat ria tro Engenharia Fitopatologia Geral Nat Obrigat ria Centro Engenharia N de aulas 80 Curr culo B sico Carga hor ria 60 Pr requisito Microbiologia Geral N de alunos 40 Ementa Import ncia das doen as das plantas perdas e danos Conceito de doen a bi tica e abi tica Etiologia das doen as Sintomologia sinais e sintomas Epidemiologia das doen as Cic
4. Caprinos e Ovinos Robson Helen da Silva Zootecnia Doutor 11 anos Zootecnia Geral Ts Instrumental Robson Helen da Silva Zootecnia Doutor 11 anos e 23 dias Anatomia e Fisiologia Animal Renata Vitarele Gimenes Pereira Med Veterin ria 1 ano 3 meses e 2 dias Bovinocultura de Leite Wellyngnton Tadeu Vilela Carvalho Med Veterin ria 4 anos 1 m s e 24 dias Forragicultura e Pastagens Wellyngnton Tadeu Vilela Carvalho Med Veterin ria 4 anos 1 m s e 24 dias Manejo Sustent vel de Pastagens Wellyngnton Tadeu Vilela Carvalho Med Veterin ria Doutor 4 anos 1 m s e 24 dias 153 RT Regime de Trabalho DE Dedica o exclusiva PT Professor Tempor rio 40hs semana OS Professor Substituto 40hs semana 9 3 1 Perfil dos Docentes 9 3 1 1 Perfil dos tutores para cursos a Dist ncia N o se aplica 9 3 2 Produ o cultural art stica cient fica ou tecnol gica Podem ser considerados como produ o cient fica cultural art stica e tecnol gica Quantidade Livros Cap tulos de livros Material did tico institucional Artigos em peri dicos especializados Textos completos em anais de eventos cient ficos Resumos publicados em anais de eventos nacionais e internacionais Propriedade intelectual depositada ou registra
5. JOS GERALDO DE ANDRADE COORDENA O DE PROJETOS E PRODU O EQUOTERAPIA MATEUS NATALINO RESENDE ALMEIDA COORDENA O DE PROJETOS E PRODU O N CLEO DE AGRICULTURA ADENILSON TEIXEIRA DE MOURA COORDENA O DE PROJETOS E PRODU O NUCLEO DE ZOOTECNIA ANT NIO VICENTE DE CARVALHO COORDENA O DE PROJETOS E PRODU O N CLEO DE ZOOTECNIA HAMILTON COPATI COORDENA O DE PROJETOS E PRODU O NUCLEO DE ZOOTECNIA JOS LINO COELHO FILHO LUIZ EDVALDO TEIXEIRA COORDENA O DE PROJETOS E PRODU O COORDENA O DE PROJETOS E PRODU O NUCLEO DE ZOOTECNIA SE O DE MEC NICA AGR COLA REGINALDO CARVALHO DE ANDRADE COORDENA O DE PROJETOS E PRODU O SE O DE MEC NICA AGR COLA RICARDO JOS PUIATTI INSTITUCIONAL DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO SE O DE MEC NICA AGR COLA 156 S RGIO HENRIQUE COORDENA O DE PROJETOS E SE O DE MEC NICA AGR COLA CUNNINGHAM CAMPOS PRODU O COORDENA O DE PROJETOS E SE O DE PROJETOS AGR COLAS M RCIO JOS LODI PRODU O COORDENA O DE PROJETOS E SE O DE PROJETOS DE INDUSTRIA LUQU CIA COSTA VILA A PRODU O E BENEFICIAMENTO MARIANO PRUDENTE DE COORDENA O DE PROJETOS E SE O DE PROJETOS DE INDUSTRIA ALMEIDA PRODU O E BENEFICIAMENTO 9 6 Assist ncia aos estudantes A Coordena o de Assist ncia Estudantil visa a promover e coordenar pol ti
6. Ementa A mol cula da gua e as suas propriedades Conceitos b sicos Import ncia da gua para o meio ambiente Caracter sticas f sicas qu micas e biol gicas de corpos d gua das guas de abastecimento e guas residu rias T cnicas de amostragem e m todos de exames f sico qu micos e biol gicos das guas de abastecimento residu rias e de corpos d gua Indicadores de qualidade da gua Legisla o Bibliografia B sica GUAS doces no Brasil capital ecol gico uso e conserva o 3 ed S o Paulo Escrituras 2006 748p MACHADO C J S Gest o de guas doces Interci ncia 2004 372p MATOS A T Qualidade do meio f sico ambiental Pr ticas de laborat rio Vi osa UFV 2012 150p Bibliografia Complementar TUNDISI J G gua no s culo XXI enfrentando a escassez 2 ed S o Paulo Rima 2003 247p TOMAZ P Aproveitamento de gua de chuva para reas urbanas e fins n o pot veis S o Paulo Navegar 2003 180p CARRERA FERNANDEZ J GARRIDO R J Economia dos recursos h dricos Salvador EDUFBA 2003 453p SOUSA J NIOR W C de Gest o das guas no Brasil reflex es diagn sticos e desafios S o Paulo Peir polis 2004 164p DER SIO J C Introdu o ao controle de polui o ambiental 2 ed S o Paulo Signus 2000 164p IMHOFF K R et al Manual de tratamento de guas residu rias Tradutor Max Lothar Hess S o Paulo Edgard Bl cher 2002 301p
7. MACHADO N J Matem tica por assunto no es de c lculo S o Paulo Scipione 1988 v 9 192p PAIVA M Matem tica Paiva S o Paulo Moderna 2012 v 2 312p MACHADO A dos S Matem tica temas e metas conjuntos num ricos e fun es 2 ed S o Paulo Atual 2010 v 1 248p 17 Nome do componente curricular Biologia Celular Nat Obrigat ria Centro Biologia N de aulas 80 Curriculos Carga hor ria 60 B sico Pr requisito N de alunos 40 Ementa T cnicas b sicas de colora o de c lulas No es de microscopia Observa o microsc pica de tipos celulares e seus componentes Aspectos gerais dos componentes celulares Material gen tico e reprodu o celular Introdu o Biologia do Desenvolvimento Morfofisiologia dos aparelhos reprodutores masculinos e femininos Gametog nese Fertiliza o Clivagem Gastrula o Embriog nese em diferentes grupos de animais Organog nese e malforma es Bibliografia B sica JUNQUEIRA L C CARNEIRO J Biologia celular 8 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2005 ALBERTS Bruce et al Fundamentos da biologia celular Tradutor Ardala Elisa Breda Andrade et al 3 ed Porto Alegre Artmed 2011 843p DE ROBERTIS E M F Bases da biologia celular e molecular 4 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2006 Bibliografia Complementar RAVEN P H et al Biologia vegetal 6 ed Rio de Janei
8. NARDOCCI A C et al Re so de gua Barueri Manole 2007 579p Cole o Ambiental RICHTER C A AZEVEDO NETTO J M de Tratamento de gua tecnologia atualizada S o Paulo Edgard Bl cher 2011 332p 109 Nome do componente curricular Recupera o de areas deztadadas Nat Optativa Centro Agricultura N de aulas 80 Curr culo B sico Carga hor ria 60 Pr requisito N de alunos 40 Ementa Conceitos de degrada o e recupera o ambiental A reabilita o como componente do Sistema de Gerenciamento Ambiental SGA A vis o da recupera o ideal Aplica o do pensamento sist mico ao problema da revegeta o das reas degradadas Esp cies utilizadas em recupera o de reas degradadas Produ o de mudas para utiliza o em recupera o de reas degradadas T cnicas de recupera o empregadas por diversas reas de especializa o ci ncias agr rias biol gicas humanas e geoci ncias Linhas de pesquisa Organiza o gerencial do trabalho em equipe Estudos de caso Bibliografia B sica MARTINS S V Recupera o de reas Degradadas A es em reas de Preserva o Permanente Vo orocas Taludes Rodovi rios e de Minera o Vi osa Aprenda F cil 2009 270p ARA JO G H de S et al Gest o ambiental de reas degradadas 6 ed Rio de Janeiro Bertrand Brasil 2010 320p ALBA J M F Recupera o de reas mineradas B
9. 1 11 Equa es e F rmulas para facilitar a leitura devem ser destacadas no texto e se necess rio numeradas com algarismos ar bicos entre par nteses alinhados direita Na sequ ncia normal do texto permitido o uso de uma entrelinha maior que comporte seus elementos expoentes ndices e outros 209 1 12 Nota o cient fica e medidas dever seguir as normas internacionais como o Sistema Internacional de Unidades 1 13 Figuras identifica o aparece na parte inferior precedida da palavra Figura seguida de seu n mero de ordem de ocorr ncia no texto em algarismos ar bicos do respectivo t tulo e ou legenda explicativa de forma breve e clara dispensando consulta ao texto e da fonte A ilustra o deve ser inserida o mais pr ximo poss vel do trecho a que se refere 1 14 Tabelas identifica o aparece na parte superior precedida da palavra Tabela seguida de seu n mero de ordem de ocorr ncia no texto em algarismos ar bicos sempre providas de um t tulo claro e conciso e constru das de modo a serem autoexplicativas N o usar linhas verticais As linhas horizontais devem aparecer para separar o t tulo do cabe alho e este do conte do al m de uma ao final da tabela Sugere se confeccionar a tabela por meio do MICROSOFT WORD TABELA INSERIR TABELA no qual cada valor deve ser digitado em c lulas distintas estando centralizado e alinhado 1 15 Refer ncias 1 15 1 No Texto As refer ncias no
10. 11 00 13 00 17 00 Laborat rio Vivo piquetes da bovinocultura rea 0 95ha 7 piquetes Experimentos e aulas pr ticas 700 11 00 13 00 17 00 Laborat rio Vivo piquetes da bubalinocultura rea 6 28ha Experimentos e aulas pr ticas 700 11 00 13 00 17 00 Laborat rio Vivo piquetes da equideocultura rea 1 86ha 3 piquetes Experimentos e aulas pr ticas 700 11 00 13 00 17 00 Laborat rio vivo tanques da piscicultura rea 1 59ha 10 tanques de cria o de til pia Experimentos e aulas pr ticas 700 11 00 13 00 17 00 Laborat rio vivo galp o de postura av cola 900 galinhas de postura Experimentos e aulas pr ticas 700 11 00 13 00 17 00 Laborat rio vivo cria o de galinha caipira 20 galinhas de 3 linhagens Experimentos e aulas pr ticas 700 11 00 13 00 17 00 Laborat rio vivo cria o de coelhos Galp o de reprodu o 16 coelhas Galp o de crescimento 80 coelhos Experimentos e aulas pr ticas 700 11 00 13 00 17 00 Laborat rio vivo Bovinocultura de leite Est bulo para animais doentes Curral para vacas em lacta o Baia Touro reas de manejo pesagem e vacina o Curral de espera para lacta o Sala de Ordenha 50 vacas ordenhadas 2 vezes por dia Experimentos e aulas pr ticas 700 11 00 13 00 17 0
11. 23 dias Olericultura I Laercio Boratto de Paula Agronomia 7 anos 4 meses 23 dias Olericultura II Laercio Boratto de Paula Agronomia Doutor 7 anos 4 meses 23 dias Soja Trigo e Girassol Laercio Boratto de Paula Agronomia Doutor 7 anos 4 meses 23 dias Portugu s Instrumental L dia da Cruz Cordeiro Moreira 3 anos 1 m s e 18 dias Ecologia Geral Geraldo Majela Moraes Salvio Ci ncias Biol gicas 3 anos 10 meses e 28 dias Avalia o de Impactos Ambientais Geraldo Majela Moraes Salvio Ci ncias Biol gicas 3 anos 10 meses e 28 dias Gest o Ambiental Geraldo Majela Moraes Salvio Ci ncias Biol gicas 3 anos 10 meses e 28 dias Gest o de Recursos H dricos Geraldo Majela Moraes Salvio Ci ncias Biol gicas 3 anos 10 meses e 28 dias Legisla o Ambiental Marlene de Paula Pereira Direito 2 anos 7 meses e 13 dias Planejamento e Gest o de 15lreas Naturais Protegidas Geraldo Majela Moraes Salvio Ci ncias Biol gicas 3 anos 10 meses e 28 dias Recupera o de Geraldo Majela Ci ncias 3 anos 151 reas Degradadas Moraes Salvio Biol gicas 10 meses e 28 dias Recursos Naturais Energ ticos Geraldo Majela Moraes Salvio Ci ncias Biol gicas Mestre 3 anos 10 meses e
12. 36 Os usu rios n o dever o deixar o laborat rio sem antes se certificarem de que os equipamentos bancadas ferramentas e utens lios estejam em perfeita ordem limpando os e guardando os em seus devidos lugares de forma organizada 37 Todo o material deve ser mantido no melhor estado de conserva o poss vel 38 As reas de circula o e os espa os em torno de m quinas e equipamentos devem ser dimensionados de forma que os usu rios possam movimentar se com seguran a 39 Os reparos a limpeza os ajustes e a inspe o de equipamentos somente poder o ser executados por pessoas autorizadas e com as m quinas paradas salvo se o movimento for indispens vel sua realiza o 40 Utilizar as tomadas el tricas exclusivamente para os fins a que se destinam verificando se a tens o disponibilizada compat vel com aquela requerida pelos aparelhos que ser o conectados 41 O N cleo de Laborat rios de Qu mica deve estar equipado e ter uma caixa de primeiros socorros 42 O N cleo de Laborat rios de Qu mica deve estar equipado com equipamentos de combate ao inc ndio que dever o estar instalados de acordo com as normas em vigor 43 O professor respons vel pelo laborat rio ou pela turma que estiver usando o laborat rio e ou t cnicos de laborat rio tem total autonomia para remover do laborat rio o usu rio que n o estiver seguindo estritamente as normas de utiliza o gerais e ou espec ficas 44 Os acidentes de
13. CLELAND D I IRELAND L R Ger ncia de projetos Rio de Janeiro Reichmann e Affonso 2002 324p MAXIMIANO A C A Introdu o Administra o 5 Ed S o Paulo Atlas 2000 546p 74 Nome do componente curricular tica Fer t Centro ao Arai Hi Ata Nat Obrigat ria Responsabilidade T cnica e Receitu rio Agron mico Agricultura N de aulas 40 Curr culo Carga hor ria B sico 30 Pr requisito N de alunos 40 Ementa Legisla o federal de agrot xicos e afins Lei de agrot xicos do Distrito Federal Registro de agrot xicos minist rio da agricultura minist rio da sa de e IBAMA papel das institui es Manejo integrado de pragas doen as e ervas daninhas MIP Receitu rio alternativo Agrot xicos conceitos e caracter sticas Toxicologia clorados fosforados carbamatos tiocarbamatos molinatos benzimidaz is piretr ides dinitrocompostos c pricos org nicos ureias amidas triazinas trifularina pirid nicos Receitu rio agron mico Bibliografia B sica ORGANIZA O ANDREI EDITORA Comp ndio de Defensivos Agr colasY Guia pr tico de produtos fitossanit rios para uso agr cola 9 ed Editora Andrei 2013 1616p VALLS L M O que tica 9 ed S o Paulo Brasiliense 2013 v 177 83p ALVES FILHO J P Uso de agrot xicos no Brasil controle social e interesses corporativos S o Paulo Annablume 2002 188p
14. Optativas Economia Rural 11 Fitopatologia Aplicada Fitopatologia Geral Fruticultura Tropical Fruticultura Geral Olericultura I Fisiologia Vegetal aplicada Agronomia Seguran a no Trabalho Sensoriamento Remoto e An lise de Imagens Inform tica Instrumental Optativas Fruticultura Temperada Fruticultura Geral Gest o da Empresa Rural Economia Rural Silvicultura I Tecnologia de Produ o Vegetal Floricultura Geral Fisiologia Vegetal aplicada Agronomia Sociologia Rural Olericultura II Olericultura I Optativas 12 Constru es Rurais Topografia II Cultivo de Flores e Floricultura Geral Plantas Ornamentais Extens o Rural Agroecologia Optativas Elabora o e Avalia o de Projetos Agropecu rios Etica Responsabilidade T cnica e Receitu rio Agron mico Trabalho de Conclus o de Curso Optativas 1 As disciplinas optativas dever o ter um m nimo de 10 dez alunos matriculados para que serem ministradas 2 Para matricular na disciplina optativa o aluno j dever ter cursado a carga hor ria m nima e a s disciplina s que pr requisito ou dever estar cursando a disciplina que co requisito 3 As
15. o Art 2 As atividades complementares do curso de Agronomia do IFSUDESTEMG Campus Barbacena ter o carga hor ria global de 200 horas duzentas horas a serem obrigatoriamente cumpridas ao longo do curso Art 3 As atividades complementares enquadram se em seis grupos I Participa o em atividades de extens o 1 S o aquelas atividades voltadas para a comunidade que contribuem para a consolida o dos princ pios contidos no projeto pedag gico do Curso de Agronomia e na pol tica acad mica do IFSUDESTEMG Campus Barbacena 2 S o consideradas como atividades desse grupo participa o individual ou em grupo em projetos ou cursos de extens o incluindo mostras comunidade realizado pelo curso de Agronomia e demais cursos do IFSUDESTEMG Campus Barbacena como bolsista ou volunt rio 3 A carga hor ria de participa o nas atividades desse grupo dever estar expressa no certificado II Participa o certificada em encontros reuni es cient ficas simp sios esimilares mini cursos em Agronomia ou em reas correlatas ou outras de interesse p blico relacionadas com o futuro exerc cio da profiss o HI Publica o de artigos em revistas indexadas ou de divulga o da rea da Agronomia ou outros peri dicos de interesse p blico relacionados com o futuro exerc cio da profiss o 1 S o atividades desse grupo publica o de artigo cient fico em revistas indexadas publica o de resum
16. o de Curso XI Respeitar os direitos autorais sobre artigos t cnicos artigos cient ficos textos de livros s tios da Internet entre outros evitando todas as formas e tipos de pl gio acad mico DOS MEMBROS DA BANCA Art 10 S o obriga es dos membros da banca I Avaliar os TCCs II Sugerir altera es II Assinar as atas de defesa do TCC CAP TULO III DA MATR CULA E ACOMPANHAMENTO Se o I DA MATR CULA Art 11 A matr cula no TCC ser operacionalizada pela Coordenadoria de Registros Acad micos conforme o disposto na instru o de matr cula divulgada pela Coordena o de Curso a cada per odo letivo 1 A matr cula em TCC seguir o disposto no Regulamento Did tico Pedag gico e conforme previsto no projeto de curso 204 2 Somente apresentar seu trabalho nos semin rios de avalia o de TCC o aluno efetivamente matriculado nesta atividade naquele per odo letivo Art 12 Os alunos que pretendam desenvolver o TCC seja na institui o de origem ou em institui o conveniada dentro dos programas de interc mbio institucional dever o apresentar proposta de trabalho para pr via aprova o pela Coordena o do Curso 1 A proposta de trabalho de que trata o caput deste artigo dever ser acompanhada de carta de aceite do Professor Orientador onde o estudante desenvolver o trabalho 2 Os trabalhos citados neste artigo cujas propostas tenham sido apro
17. o do mesmo Art 48 S o atribui es do NDE I elaborar e atualizar periodicamente o Projeto Pedag gico do curso II estabelecer o perfil profissional do egresso do curso HI conduzir os trabalhos de reestrutura o curricular sempre que necess rio e encaminh los para aprova o no Colegiado de Curso zelando pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Gradua o IV promover a integra o horizontal disciplinas do mesmo per odo e vertical disciplinas de per odos distintos do curso V indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extens o oriundas de necessidades da gradua o de exig ncias do mercado de trabalho e afinadas com as pol ticas p blicas relativas rea de conhecimento do curso VI detectar necessidades do curso e buscar solu es para atendimento pleno do Projeto Pedag gico Art 49 O NDE ser constitu do pelo Coordenador e pelo menos cinco docentes do Curso 217 MINIST RIO DA EDUCA O E Secretaria de Educa o Profissional e Tecnol gica Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia do EA Sudeste de Minas Gerais INSTITUTO FEDERAL DE BM oone room Pr reitoria de Ensino Art 50 A indica o dos representantes docentes do NDE ser feita pelo coordenador do curso com mandato de 1 um ano permitida recondu o por tempo indeterminado observando a renova o parcial de seus integrantes
18. o nutritiva e em vasos com solo Cultivo hidrop nico Gessagem princ pios b sicos do uso de gesso agr cola e c lculo da necessidade de gesso Mat ria org nica do solo Bibliografia B sica ALVAREZ V V H NOVAIS R F BARROS N F CANTARUTTI R B LOPES A S Interpreta o dos resultados das an lises de solos In RIBEIRO A C GUIMAR ES P T G ALVAREZ V V H Ed Recomenda o para o uso de corretivos e fertilizantes em Minas Gerais 5 Aproxima o Vi osa Comiss o de Fertilidade do Solo do Estado de Minas Gerais 1999 p 25 32 SILVA F C Org Manual de An lises Qu micas de Solos Plantas e Fertilizantes Rio de Janeiro EMBRAPA SOLOS 1999 370p NOVAIS R F et al Fertilidade do solo Vi osa SBCS 2007 p 1017 Bibliografia Complementar RAJU B V Fertilidade do solo e aduba o S o Paulo Ceres 1991 343p MALAVOLTA E ABC da an lise de solos e folhas amostragem interpreta o e sugest es de aduba o S o Paulo Ceres 1992 124p COELHO F S VERLENGIA F Fertilidade do solo 2 ed Campinas Instituto Campineiro de Ensino Agr cola 1977 384p MALAVOLTA E Manual da qu mica agr cola nutri o de plantas e fertilidade do solo S o Paulo Ceres 1976 528p MALAVOLTA E Manual de calagem e aduba o das principais culturas S o Paulo Agron mica Ceres 1987 496p ANUAL de diagn stico da fertilidade e manejo dos solos agr colas 2 ed Curitib
19. 1 No caso de curso a ser implantado a indica o dos representantes docentes do NDE ser feita pelo Departamento de Ensino do Campus mediante portaria 8 2 A nomea o dos representantes do NDE dar se por meio de portaria institucional p p p Art 51 Os docentes representantes do NDE dever o possuir titula o acad mica obtida em programas de p s gradua o devidamente reconhecidos e ou revalidados Pelo menos 60 sessenta por cento dos representantes dever o possuir curso de p s gradua o stricto sensu e destes preferencialmente 60 sessenta por cento possuir t tulo de Doutor Par grafo nico Para a composi o do NDE de cursos de tecnologia deve se preferencialmente levar em conta a experi ncia profissional relevante dos docentes no eixo tecnol gico do curso fora do magist rio de pelo menos dois anos Art 52 O percentual de docentes que comp em o NDE com forma o acad mica na rea do curso deve ser preferencialmente pelo menos 60 sessenta por cento Art 53 Pelo menos 40 quarenta por cento dos docentes designados para o NDE dever o ser contratados em regime de hor rio integral Art 54 A Presid ncia do NDE ser exercida pelo coordenador do curso Par grafo nico Nas reuni es o Coordenador de Curso ser substitu do em suas faltas ou impedimentos eventuais pelo vice coordenador do curso 218 MINIST RIO DA EDUCA O E Secretaria de Educa o
20. 102 6 Manter as janelas da capela com o m nimo poss vel de abertura e usar sempre que poss vel um anteparo resistente entre voc e o equipamento para maior seguran a 102 7 Nunca colocar o rosto dentro da capela 102 8 Sempre instalar equipamentos ou abrir frascos de reagentes a pelo menos 20 vinte cent metros da janela da capela 102 9 Em caso de paralisa o do exaustor tomar as seguintes provid ncias interromper o trabalho imediatamente fechar ao m ximo a janela da capela colocar m scara de prote o adequada quando a toxidez for considerada alta avisar ao respons vel pelo laborat rio o que ocorreu colocar uma sinaliza o de defeito na janela da capela como por exemplo Janela com defeito n o use verificar a causa do problema corrigi lo ou procurar o setor de manuten o para que o fa am Somente reinicie o trabalho no m nimo 5 cinco minutos depois da normaliza o do sistema de exaust o CAP TULO V MANIPULA O DE PRODUTOS QU MICOS S LIDOS L QUIDOS E GASOSOS NOS LABORAT RIOS 103 Subst ncias qu micas mesmo que inofensivas n o devem ser provadas ou inaladas diretamente Os vapores devem ser abanados em dire o ao nariz enquanto se segura o frasco com a outra m o 104 Nunca despejar gua em cido mas sim o cido sobre a gua O cido deve ser acrescentado lentamente sob agita o constante 105 Carregar os reagentes com o m ximo cuidado evitando acidentes 106 obrigat
21. Bibliografia Complementar BARROS E de V Princ pios de Ci ncias Sociais para a Extens o Rural Vi osa Imprensa Universit ria UFV 1994 715p Estudos Brasileiros 24 RIBEIRO J P A saga da extens o rural em Minas Gerais S o Paulo Annablume 2000 270p PELEGRINO A Trabalho rural orienta es pr ticas ao empregador 5 ed S o Paulo Atlas 1991 387p Grande manual globo de agricultura pecu ria e receitu rio industrial fruticultura silvicultura floricultura e pecu ria 4 ed Porto Alegre Globo 1980 v 4 314p CAVERO E S Inseticidas e acaricidas toxicologia receitu rio agron mico 2 ed Piracicaba Livroceres 1985 412p GALLO D et al Entomologia agr cola Piracicaba FEALQ 2002 v 10 920p Biblioteca de Ci ncias Agr rias Luiz de Queiroz GUERRA M de S Receitu rio agron mico S o Paulo Globo 1991 tica e cidadania construindo valores na escola e na sociedade Bras lia Minist rio da Educa o 2007 84p GALLO S Coord tica e cidadania caminhos da filosofia elementos para o ensino de filosofia 20 ed Campinas SP Papirus 2013 112p 15 SOARES M S tica e exerc cio profissional 2 ed Bras lia ABEAS 2000 189p Nome do componente curricular Trabalho de ni Centro E Nat Obrigat ria Conclus o de Curso Agricultura N de aulas 20 Curr culo Carga hor ria B sico 15 Pr requisito N de alu
22. N de aulas 80 B sico Carga hor ria 60 Pr requisito Estat stica I N de alunos 40 Ementa Planejamento de experimentos Princ pios b sicos da experimenta o repeti o casualiza o e controle local Testes de hip teses Contrastes de m dias e contrastes ortogonais Teste t de Student Teste de Tukey Teste de Duncan Teste de Scheff Delineamentos experimentais e exig ncias do modelo matem tico Transforma o de dados Delineamento inteiramente casualizado Delineamento em blocos casualizados Delineamento Quadrado Latino Experimentos fatoriais Experimentos em parcelas subdivididas An lise conjunta de experimentos nos delineamentos inteiramente casualizados e em blocos casualizados An lise de Regress o M todo dos polin mios ortogonais Bibliografia B sica BANZATTO D A KRONKA S D O N Experimenta o Agr cola Jaboticabal FUNEP 2 ed 1992 247p GOMES F P GARCIA H G Estat stica aplicada experimentos agron micos e florestais exposi o com exemplos e orienta es para uso de aplicativos Piracicaba FEALQ 2002 309p FONSECA J S da et al Estat stica aplicada 2 ed S o Paulo Atlas 2010 267p Bibliografia Complementar GOMES F P Curso de estat stica experimental 13 ed Piracicaba Nobel 1990 468p BUSSAB W O MORETTIN P A Estat stica b sica 4 ed S o Paulo Atual 1987 321p MEYER P L Probabilidade aplica es e
23. S rie Solu es MARTINEZ H E P SILVA FILHO J B Introdu o ao cultivo hidrop nico de plantas 2 ed Vi osa UFV 2004 111p WENDLING I GATTO A Substratos aduba o e irriga o na produ o de mudas Vi osa Aprenda F cil 2002 v 2 165p Cole o Jardinagem e Paisagismo S rie Produ o de Mudas Ornamentais MOTTA E P T cnicas de jardinagem uma parceria com a natureza Gua ba Agropecu ria 1995 185p KIEHL E J Aduba o org nica quinhentas perguntas e respostas Piracicaba Edmar Jos Kiehl 2008 217p 71 Nome do componente curricular Extens o Rural Nat Obrigat ria Centro Administra o N de aulas 60 Curr culo B sico Carga hor ria 45 Pr requisito N de alunos 40 Ementa Caracteriza o da realidade agr cola Desenvolvimento e transforma o social Revolu o Verde Agricultura Familiar e Agricultura Patronal Processos de Comunica o Hist rico da Extens o Rural no Brasil Plano Nacional de Assist ncia T cnica e Extens o Rural Pol ticas p blicas voltadas ao meio rural A Extens o Rural em Minas Gerais Gest o Social e Desenvolvimento Rural Sustent vel Metodologias participativas de diagn stico e planejamento do desenvolvimento comunit rio em extens o rural Planejamento da a o extensionista Organiza o e mobiliza o social em comunidades rurais O papel do profissional de ci ncias agr rias
24. g zelar pelos equipamentos e bens materiais utilizados no desenvolvimento de suas atividades de est gio h cumprir e obedecer aos regulamentos responder pelas perdas e danos que venha a causar pela inobserv ncia das normas estabelecidas i cumprir a programa o de est gio comunicando e justificando por escrito com anteced ncia m nima de Ol uma semana a impossibilidade de faz lo quando for o caso Art 12 Ao Supervisor da Empresa ou Institui o compete 172 a estabelecer o programa de atividades a ser desenvolvido pelo aluno na Empresa ou Institui o b acompanhar supervisionar e orientar o aluno durante o per odo de realiza o do est gio c avaliar o aluno ao t rmino do per odo de est gio utilizando os formul rios padr o estabelecidos pelo coordena o de est gio Formul rio de Avalia o do Estagi rio e Declara o de Est gio Realizado CAP TULO IV Do Plano de Est gio Art 13 O Plano de Est gio um documento que formaliza a proposta de trabalho a ser desenvolvida pelo estagi rio evidenciando os objetivos a serem atingidos no est gio sob orienta o do orientador Art 14 O Plano de Est gio dever ser elaborado pelo estagi rio em conjunto com o orientador de acordo com o padr o estabelecido pelo COORDENA O DE EST GIO 1 Quando o est gio for realizado fora das depend ncias do IFSUDESTEMG Campus Barbacena o Plano de Est gio poder ser f
25. o de plantas cultivadas Bras lia EMBRAPA Informa o Tecnol gica 2008 909p BUCKERIDGE M S Ed Biologia e mundan as clim ticas no Brasil S o Carlos Rima 2008 316p CAMARGO M Fundamentos de tica geral e profissional Petr polis Vozes 2008 108p Bibliografia Complementar MALAVOLTA E Elementos de nutri o mineral de plantas S o Paulo Ceres 1980 251p TAVARES R P A cultura do milho Rio de Janeiro Ediouro 1988 129p FILGUEIRA F A R Manual de olericultura cultura e comercializa o de hortali as 2 ed S o Paulo Agron mica Ceres 1982 v 2 357p SILVEIRA G M da M quinas para plantio e condu o das culturas Vi osa Aprenda F cil 2001 v 3 334p S rie Mecaniza o 3 SCHMIDT C B O milho e o monjolo aspectos da civiliza o do milho t cnicas utens lios e maquinaria tradicionais Rio de Janeiro SIA 1967 153p Document rio da Vida Rural 20 BARROS E de V Princ pios de Ci ncias Sociais para a Extens o Rural Vi osa Imprensa Universit ria UFV 1994 715p Estudos Brasileiros 24 19 Nome do componente curricular Desenho T cnico Nat Obrigat ria Centro Engenharia o C culo SCE N de aulas 60 aa q Carga hor ria 45 Pr requisito N de alunos 40 Ementa Equipamentos Materiais utilizados em Desenho T cnico Normas ABNT sobre Desenho T cnico Formatos de pap is Dobras Cortes Escalas
26. reas correlatas ou outras de interesse p blico relacionadas com o futuro exerc cio da profiss o Atividades de extens o Participa o individual ou em grupo em projetos ou em cursos de extens o realizados pelo curso de Agronomia e demais cursos do IFSUDESTEMG como bolsista ou volunt rio Atividades de aperfei oamento e enriquecimento cultural Participa o em atividades culturais feiras exposi es Visitas t cnicas laborat rios f bricas e outras Realiza o de cursos de l ngua estrangeira e inform tica Participa o como ouvinte em eventos acad micos tais como bancas de TCC disserta o teses Participa o como discente em disciplinas eletivas Participa o como ouvinte em congressos semin rios ciclos de palestras simp sios semanas acad micas e demais eventos relacionados ao curso de Agronomia e reas afins Membro atuante em atividades t cnico cient ficas tais como apresenta o de trabalhos cient ficos ministrar palestras orienta es t cnicas supervisionadas e participa o em bancas de debates Atividades de divulga o cient fica e publica es Publica o de artigo cient fico em revistas indexadas Publica o de resumos em anais de eventos Publica o de notas em jornais revistas n o indexadas e meios eletr nicos Confec o de v deos e pain is relacionados ao curso de Agronomia Atividades de viv ncia profissional c
27. timbre do IFSUDES TEMG Campus Barbacena t tulo do trabalho de est gio palavras chave no m ximo cinco nome do estagi rio nome do supervisor na empresa ou institui o no caso de est gio fora das depend ncias do campus nome do orientador local do est gio per odo e dura o local e data 183 2 RESUMO De modo bem sucinto com 30 palavras no m ximo deve se procurar englobar em par grafo nico a import ncia do trabalho o que se realizou metodologia e os resultados obtidos 3 SUM RIO Apresenta a enumera o das partes do relat rio na ordem em que aparecem no texto seguido da indica o da p gina correspondente 4 CORPO DO RELAT RIO Apresenta de maneira clara e objetiva a seguinte segii ncia de itens a Introdu o Neste item deve se apresentar o contexto onde se insere o trabalho desenvolvido Uma vez desenvolvido este aspecto evidenciar a import ncia deste contexto 184 b Objetivos Neste item deve se apresentar as metas que se pretende atingir com o est gio c Revis o de Literatura Quando se prop e realizar um trabalho deve se inicialmente fazer um levantamento bibliogr fico para se ter um bom embasamento no assunto ficar ciente do que j foi realizado e do que atualmente se desenvolve numa determinada rea Deve ser apresentado neste item a vis o global do trabalho sua import ncia e aplica es d Material e M todos A escolha d
28. 13 00 17 00 Laborat rio de topografia e desenho t cnico Prancheta para desenho R gua T Escal metro Tv de 20 Trenas de 20m Fita para medi o topogr fica de 50m Transferidor grande para quadro branco Compasso grande para quadro branco Jogo de esquadro grande para quadro branco N vel de pedreiro Teodolito com trip N vel optico com trip GPS Experimentos e aulas pr ticas 700 11 00 e 13 00 17 00 Laborat rio de microscopia 30 microsc pio Fontes de Luz Microton Computador com C mera para l minas Reagentes diversos Vidrarias diversas Experimentos e aulas pr ticas 700 11 00 e 13 00 17 00 Laborat rio de anatomia e fisiologia animal Esqueletos de bovino equino caprino ovino e su no pe as anat micas armazenadas formol 3 freezer 4 mesas de m rmore mesas de inox ave em Experimentos e aulas pr ticas 700 11 00 e 13 00 17 00 Latic nios 1Tanques de fabrica o de queijo 500 D lTanques de fabrica o de queijo 1000 1 1Tanques de fabrica o de queijo 100 D 1 Tacho de fabri o de doce de leite 300L 1 Fermenteira 300 L 2 Liquidificador industrial 1 seladora v cuo 2 prensa de queijo Experimentos e aulas pr ticas 700 11 00 e 13 00 17 00 138 1 Filadeira de Mussarela 1 batedeira de manteiga 1 M quina de envase de leite pasteurizado 1
29. 167p VALVERDE C C Duzentas e cinquenta maneiras de preparar ra es balanceadas para ovinos Vi osa Aprenda F cil 2000 180p Cria o ovinos de corte nas regi es centro oeste e sudeste do Brasil ra as e cruzamentos Bras lia LK 2006 100 p Cole o Tecnologia F cil Ovinocultura SIMP SIO SOBRE MANEJO DE PASTAGEM 24 2007 Piracicaba SP Anais Produ o de ruminantes em pastagens Piracicaba FEALQ 2007 472p 88 Centro Engenharia Nome do componente curricular Elabora o e Optativa Avalia o de Projetos de Irriga o Nat Optativa N de aulas 80 Curr culo Carga hor ria B sico 60 Pr requisito Irriga o e Drenagem N de alunos 40 Ementa Trabalho de campo a ser desenvolvido pelo aluno Contato com o empres rio rural Levantamento dos casos Elabora o dos c lculos Pesquisa de pre o Or amenta o Cronograma de amortiza o An lise do investimento Estrutura o do documento Bibliografia B sica MANTOVANI E C BERNARDO S PALARETTI L F Irriga o Princ pios e M todos Ed UFV 2009 355p LOPES J D S E LIMA F Z Irriga o por aspers o convencional Vi osa Aprenda F cil 2009 333p CARVALHO JUNIOR R Instala es Hidr ulicas e o Projeto de Arquitetura Ed Edgard Blucher 2012 315p Bibliografia Complementar SILVA L A da LIMA J V C Irriga o por aspers o 6 ed Rec
30. 2007 294p Bibliografia Complementar MEIRELLES F de S Inform tica novas aplica es com microcomputadores 2 ed S o Paulo Makron Books 1994 615p NASCIMENTO A J HELLER J L Introdu o a inform tica 2 ed S o Paulo Makron Books do Brasil 1990 128p RAMALHO J A Introdu o inform tica teoria e pr tica 4 ed S o Paulo Futura 2003 168p KUROSE J F ROSS K W Redes de computadores e a internet uma abordagem top down 3 ed S o Paulo Pearson Addison Wesley 2006 634p DANTAS M Tecnologias de redes de comunica o e computadores Rio de Janeiro Booel Books 2002 328p 43 Nome do componente curricular Anatomia e RENA Nat Obrigat ria Centro Zootecnia Fisiologia Animal ngarora ootecnia N de aulas 80 Curr culo B sico Carga hor ria 60 Pr requisito Biologia Celular e Zoologia N de alunos 40 Ementa Anatomia animal Introdu o ao estudo da anatomia dos animais dom sticos Esqueleto Articula es junturas Introdu o ao estudo dos m sculos Introdu o ao estudo do sistema nervoso Introdu o ao estudo do sistema cardiovascular Estudo do membro tor cico Estudo da parede do t rax Estudo da parede do abdome Estudo do membro pelvino Sistema nervoso central Estudo da cabe a e pesco o Estudo da cavidade do t rax Estudo da cavidade do abdome Estudo da cavidade pelvina dos rg os genitais extern
31. 40 Ementa Componentes da microbiota do solo Ecofisiologia dos principais grupos de microrganismos do solo Metabolismo e gen tica de microrganismos Crescimento microbiano e seu controle Ciclos biogeoqu micos do carbono do nitrog nio do ferro do enxofre e do f sforo Intera es entre microrganismos e plantas Associa es micorr zicas e Fixa o Biol gica do Nitrog nio Decomposi o microbiana de mat ria org nica Pesticidas degrada o microbiana e efeitos sobre os microrganismos Modifica es de origem microbiana no solo Bibliografia B sica MOREIRA F M de S SIQUEIRA J O Microbiologia e bioqu mica do solo 2 ed Lavras Universidade Federal de Lavras 2009 729p TORTORA G J FUNKE B R CASE C L Microbiologia 10 ed 2012 934p PRIMAVESI A Manejo ecol gico do solo a agricultura em regi es tropicais 9 ed S o Paulo Nobel 2010 549p Bibliografia Complementar PRIMAVESI A Manejo ecol gico do solo a agricultura em regi es tropicais 9 ed S o Paulo Nobel 2010 549p MELO I S de et al Microbiologia ambiental 2 ed Jaguari na EMBRAPA 2008 647p TRABULSI L R ALTERTHUM F Ed Microbiologia 4 ed S o Paulo Atheneu 2005 718p DROZDOWICZ A G et al Tratado de microbiologia microbiologia ambiental taxonomia de microorganismos S o Paulo Manole 1991 v 2 126p BEN BARAK I Pequenas maravilhas como os micr bios governam o mundo
32. 603p PRIMAVESI A Agricultura sustent vel manual do produtor rural maior produtividade maiores lucros respeito terra S o Paulo Nobel 2011 142p 112 Nome do componente curricular Silvicultura TI Nat Optativa Centro Agricultura N de aulas 80 Curr culo B sico Carga hor ria 60 Pr requisito Silvicultura I N de alunos 40 Ementa A floresta sua import ncia e influ ncia no meio ambiente Princ pios de dendrologia e dendrometria Silvicultura ao n vel de fazenda Import ncia econ mica social e ecol gica de florestas sementes florestais viveiros florestais principais esp cies para forma o de florestas plantada Tratos culturais Bibliografia B sica GRANDE manual globo de agricultura pecu ria e receitu rio industrial fruticultura silvicultura floricultura e pecu ria 4 ed Porto Alegre Globo 1980 v 4 314p PAIVA H N JACOVINE L A G TRINDADE C RIBEIRO G T Cultivo de Eucalipto implanta o e manejo Vi osa Aprenda F cil 2011 345p GALV O A P M Reflorestamento de propriedades rurais para fins produtivos e ambientais Colombo EMBRAPA 2000 351p Bibliografia Complementar LOPES E da S et al Opera o e manuten o de motosserras manual t cnico Vi osa Aprenda F cil 2001 130p FERRETTI A R et al Restaura o florestal fundamentos e estudos de caso Colombo EMBRAPA 2005 143p HAB
33. 9 ed rev atual S o Paulo Nobel 2005 191p CHITARRA Maria Isabel Fernandes CHITARRA Adimilson Bosco P s colheita de frutas e hortali as fisiologia e manuseio 2 ed Lavras MG UFLA 2005 783 p PRADO R M Nutri o de Nutri o de plantas diagnose foliar em frut feras Jaboticabal FCAV CAPES FAPESP CNPq 2012 579p Bibliografia Complementar GOMES R P Fruticultura Brasileira 11 ed S o Paulo Nobel 1972 446p SIM O S Manual de Fruticultura S o Paulo Ceres 1971 530p MANUAL de fruticultura 2 ed Porto Alegre FEPLAN s d 108p SOUZA J S I Poda das plantas frut feras 14 ed S o Paulo Nobel 1986 219p PLANEJAMNETO do pomar S o Paulo Nobel 1988 v 10 63p Cole o Campo e Cidade 10 54 Nome do componente curricular Manejo e Controle das Plantas Invasoras Nat Obrigat ria Centro Agricultura N de aulas 80 Curr culo B sico Carga hor ria 60 Pr requisito Fisiologia Vegetal aplicada y Agronomia N de alunos 40 Ementa Biologia das plantas daninhas e invasoras Interfer ncia das plantas invasoras sobre as cultivadas Fatores de competi o Grupos de plantas invasoras Classifica o dos herbicidas Impacto ambiental Preven o de acidentes com hebicidas Bibliografia B sica OLIVEIRA R S CONSTANTIM J INOUE M H Eds Biologia e Manejo de Plantas Daninhas Curitiba Editora Omnipax 20
34. Apicultura Manejo e produtos 3 ed Jaboticabal FUNEP 2006 193p FUJIHARA R T FORTI L C ALMEIDA M C de BALDIN E L L Eds Insetos de Import ncia Econ mica guia ilustrado para identifica o de fam lias Cidade Ed FEPAF 2011 391p Bibliografia Complementar GALLO D et al Entomologia agr cola Piracicaba FEALQ 2002 v 10 920p Biblioteca de Ci ncias Agr rias Luiz de Queiroz PEREIRA M F Constru es rurais S o Paulo Nobel 2011 330p COSTA P S C OLIVEIRA J S Manual pr tico de cria o de abelhas Vi osa Aprenda F cil 2005 424p MAETERLINCK M A vida das abelhas Tradutor C ndido de Figueiredo Rio de Janeiro Martin Claret 2002 v 71 159p Cole o A Obra prima de Cada Autor 71 MARTINHO M R A cria o de abelhas S o Paulo Globo 1989 78 Nome do componente curricular Arboriza o Urbana Nat Optativa Centro Agricultura N de aulas 80 Curr culo B sico Carga hor ria 60 Pr requisito N de alunos 40 Ementa Aspectos hist ricos e conceitos da arboricultura legisla o relacionada com a implanta o e manejo de esp cies arb reas em reas urbanas sele o de esp cies aspectos da produ o de mudas para arboriza o urbana implanta o de rvores em reas urbanas aspectos do manejo de indiv duos arb reos em reas urbanas podas e tratos culturais aspectos do controle de pra
35. Ceres 10 OLIVEIRA S M A et al Patologia p s colheita frutas oler colas e ornamentais tropicais Bras lia EMBRAPA 2006 855p PUZZI D Abastecimento e armazenagem de gr os Campinas Insituto Campineiro de Ensino Agr cola 1986 603p 101 Nome do componente curricular Manejo Sustent vel de Pastagens N de aulas 40 Curr culo B sico Carga hor ria 30 ad Manejo e Conserva o do Solo e da N de alunos 40 gua Ementa Fatores Clim ticos e Princ pios Fisiol gicos do Manejo de Forrageiras Programa de Produ o e Conserva o de Forragens Forma o Recupera o e Conserva o de Pastagens Sistemas de Pastejo Capacidade de Suporte e Produtividade Avalia o e Recomenda o da Pastagem Adequada Bibliografia B sica Nat Optativa Centro Zootecnia MUNIZ E N GOMIDE C A M RANGEL J H A et al Alternativas alimentares para ruminantes II 2 ed Aracaju Embrapa Tabuleiros Costeiros 2008 267p FONSECA D M MARTUSCELLO J A Plantas forrageiras Vi osa UFV 2010 SILVA S C et al Pastagens Conceitos b sicos Produ o e Manejo Vi osa Suprema 2008 Bibliografia Complementar CARVALHO M M et al Desenvolvimento de pastagens na zona fisiogr fica Campos das Vertentes MG Lavras EMBRAPA 1994 127p PRIMAVESI A Manejo ecol gico de pastagens em regi es tropicais e subtropicais 2 ed S o Paulo Nobel 1984 184p
36. Editora Ceres 2008 227p Bibliografia Complementar ENCONTRO MINEIRO SOBRE PRODU O ORG NICA 2004 Vi osa Anais de agricultura org nica Vi osa UFV 2004 171p KIEHL E J Fertilizantes org nicos S o Paulo Ceres 1985 492p PRIMAVESI A Manejo ecol gico do solo a agricultura em regi es tropicais 9 ed S o Paulo Nobel 2010 549p SOUZA J L de RESENDE P Manual de horticultura org nica 2 ed Vi osa Aprenda F cil 2006 843p SILVA N A da Manual t cnico constru o e opera o de biodigestor modelo chin s 3 ed Bras lia Embrater 1983 v 26 89p S rie Manuais 26 Nome do componente curricular Apicinltira Nat Optativa Centro Agricultura N de aulas 60 Curr culo B sico Carga hor ria 45 Pr requisito N de alunos 40 Ementa Anatomia fisiologia e biologia das abelhas organiza o social das abelhas ciclo de vida Colmeias api rios e equipamentos colm ia racional colm ia Langstroth equipamentos utilizados na apicultura Iniciando o api rio fixo prepara o para o manejo das abelhas seguran a manejo da colmeia obten o de enxames e povoamento do api rio Manejo de api rios fixos para produ o de mel Apicultura migrat ria manejo de api rio migrat rios Produtos das abelhas Bibliografia B sica WIESE W Apicultura novos tempos 2 ed Gua bas Agrolivros 2005 378p COUTO R H N
37. J B et al Mundan as clim ticas globais e a agropecu ria brasileira Jaguari na EMBRAPA 2001 397p GHINL R HAMADA E Mudan as clim ticas impactos sobre doen as de plantas no Brasil Bras lia EMBRAPA 2008 331p ZAV ATTINI J A Estudos do clima no Brasil Campinas Al nea 2004 398p TEMPO e clima no Brasil S o Paulo Oficina de Textos 2009 463p KOEPPEN W Climatologia com um est dio de los climas de la tierra M xico Fondo de Cultura Economica 1948 478p 47 Nome do componente curricular Manejo e Conserva o do Solo e da Agua Nat Obrigat ria Centro Agricultura N de aulas 80 Curr culo B sico Carga hor ria 60 Pr requisito Constitui o Propriedades e o Classifica o do Solo N de alunos 40 Ementa Import ncia do uso sustent vel dos recursos solo e gua Eros o causas tipos e fatores que influem Erosidade da chuva e erodibilidade do solo Modelos de predi o de eros o Pr ticas conservacionistas de car ter mec nico ed fico e vegetativo Planejamento conservacionista da propriedade rural e manejo integrado da propriedade rural e dos recursos naturais ao n vel de microbacias hidrog ficas Bibliografia B sica PIRES F R SOUZA C M Pr ticas Mec nicas de Conserva o do Solo e da gua Vi osa UFV 2006 BERTONI J LOMBARDI NETO F Conserva o do solo 7 ed S o Paulo cone 2010 355p VALENTE O F
38. M de A LAKATOS E Fundamentos de metodologia cient fica 6 ed S o Paulo Atlas 2010 297p CERVO A L de et al Metodologia cient fica 6 ed S o Paulo Pearson Prentice Hall 2013 162 p 76 77 6 2 2 Disciplinas optativas Nome do componente curricular Agricultura Org nica N de aulas 60 Curr culo B sico Carga hor ria 45 Pr requisito N de alunos 40 Ementa Tend ncias da Agricultura Org nica no Brasil e no mundo Agrot xicos e produ o de alimentos Bases e princ pios do sistema org nico Manejo e pr ticas de saneamento ambiental Mat ria org nica Fitorm nios Ativadores e inoculadores Manejo de insetos e doen as indesej veis Emprego de variedades T cnicas alternativas de manejo para a produ o org nica Compostagem Aduba o verde Uso de preparados alternativos no controle de pragas e doen as Manejo integrado de pragas e doen as Legisla o e certifica o para os produtos org nicos Mercado atual para a produ o org nica Bibliografia B sica Nat Optativa Centro Agricultura PENTEADO S R Manual pr tico de agricultura org nica fundamentos e pr ticas 2 ed Campinas Via Org nica 2010 232p AQUINO A M ASSIS R L Agroecologia Princ pios e T cnicas para Agricultura Org nica Sustent vel Piracicaba Editora Ceres 2005 517p KIEHL E J Aduba o Org nica 500 Perguntas amp Respostas Piracicaba
39. Nome Area _ 3 DADOS SOBRE O EST GIO T tulo Local Per odo a Total de Horas de Atividades Barbacena MG de de Orientador IFSUDESTEMG Campus Barbacena Coordenador COORDENA O DE EST GIO CURSO DE AGRONOMIA RELAT RIO FINAL DE EST GIO OBRIGAT RIO T TULO PALAVRAS CHAVE ESTAGI RIO SUPERVISOR EMPRESA ORIENTADOR IFSUDESTEMG Campus Barbacena LOCAL DO EST GIO 180 181 TOTAL DE HORAS Barbacena MG de de 182 A forma de um Relat rio Final de Est gio depende muito do tipo de atividade desenvolvida qual seja pesquisa metodologia de trabalho aplica o de t cnicas elabora o ou acompanhamento de projetos etc Apesar das peculiaridades das diferentes reas de conhecimento e das caracter sticas pr prias das atividades todo relat rio de est gio deve basicamente evidenciar a import ncia do assunto a ser trabalhado no contexto pertinente propor uma forma de abord lo relatar minuciosamente como este foi desenvolvido apresentar os resultados obtidos e discuti los de acordo com os objetivos a que se prop s atingir O Relat rio Final de Est gio poder ser composto das seguintes partes 1 p gina de rosto 2 resumo 3 sum rio 4 corpo do relat rio 5 refer ncias bibliogr ficas 6 agradecimentos 7 assinaturas 1 P GINA DE ROSTO Conforme o modelo apresentado no in cio deste anexo devem constar na p gina de rosto
40. Nutri o An lises bromatol gicas dos alimentos Import ncia da gua Digest o e metabolismo dos carboidratos nos monog stricos Digest o e metabolismo das prote nas nos monog stricos Digest o e metabolismo dos l pideos nos monog stricos Digest o e metabolismo dos carboidratos nos ruminantes Digest o e metabolismo das prote nas nos ruminantes Digest o e metabolismo dos lip deos nos ruminantes Import ncia das vitaminas e minerais na nutri o animal Utiliza o de probi ticos e prebi ticos Legisla o e controle da qualidade dos alimentos Fatores antinutricionais na alimenta o animal Principais alimentos e subprodutos C lculo de ra o e minerais Forragicultura principais estruturas dos vegetais Caracteriza o das gram neas e leguminosas Aspectos morfofisiol gicos ligados ao manejo de pastagens Estudo das gram neas Brachiaria decumbens Brachiaria humidicula Brachiaria plantaginea Brachiaria ruziziensis Brachiaria brizantha Brachiaria radicans capim tangola capim andropogon capim gordura capim buffel capim jaragu set ria capim elefante capim angola capim coloni o capim kikuio paspalum notatum paspalum plicatulum capim de rhodes canarana ereta lisa canarana verdadeira capim pangola estrela africana estrela roxa coast cross tifton capim guatemala capim venezuela aveia forrageira Estudo das leguminosas Guandu soja perene siratro centrosema leucena Desmodium uncinatum Des
41. PIRES A S T Evolu o das Ideias da F sica 2 ed S o Paulo Livraria da F sica 2011 478p FERRARO N G SOARES P A de T Aulas de F sica Eletromagnetismo 6 ed S o Paulo Atual 1998 v 3 378p SANTOS J I C dos Conceitos de F sica Eletromagnetismo 5 ed S o Paulo tica 1991 v 3 296p MERINO D F sica 2 ed S o Paulo tica 1981 v 2 160p S rie Compacta DELL ARCIPRETE N GRANADO N V F sica Eletromagnetismo 3 ed S o Paulo tica 1979 v 3 480p 35 Nome do componente curricular Constitui o da igat ria A ja Propriedades e Classifica o do Solo Nat Oe Oman E Oe A Eroa Curr culo N de aulas 80 Ba i Carga hor ria 60 Pr requisito G nese e Mineralogia N de alunos 40 Ementa Constitui o dos solos origem e constitui o minerais gua ar e mat ria org nica Fatores mec nicos a es qu micas e fatores biol gicos Propriedades do solo textura conceito defini o e classifica o Significado e interpreta o tipos de an lisetextural Estrutura conceito e defini o Processo de forma o e classifica o das estruturas do solo significado e interpreta o Propriedades cor cerosidade porosidade consist ncia Identifica o nomenclatura demarca o dos horizontes e descri o do perfil do solo Classifica o dos principais solos do Brasil e suas principais implica es agr colas e n o a
42. PRIMAVESI A Agricultura sustent vel manual do produtor rural maior produtividade maiores lucros respeito terra S o Paulo Nobel 2011 142p PIRES W Manual de pastagem forma o manejo e recupera o Vi osa Aprenda F cil 2006 302p LAZZARINI NETO S Manejo de pastagens 2 ed Vi osa Aprenda F cil 2000 v 6 124p 102 Nome do componente curricular Melhoramento de Plantas Nat Optativa Centro Agricultura N de aulas 80 Curr culo B sico Carga hor ria 60 Pr requisito Gen tica B sica e Estat stica II N de alunos 40 Ementa M todos de melhoramento gen tico das plantas aut gamas al gamas e de propaga o vegetativa com vistas ao aumento da produtividade e ou da qualidade resist ncia pragas e doen as Bibliografia B sica BOR M A Ed Melhoramento de esp cies cultivadas 2 ed Vi osa UFV 2005 969p RAMALHO M A P et al Compet ncias em melhoramento gen tico de plantas no Brasil Vi osa Arka 2010 104p NASS L L Ed Recursos Gen ticos Vegetais Bras lia Embrapa Recursos Gen ticos e Biotecnologia 2007 Bibliografia Complementar RAMALHO M A P et al Compet ncias em melhoramento gen tico de plantas no Brasil Vi osa Arka 2010 104p BRUCKNER C H Melhoramento de Fruteiras de Clima Temperado Vi osa UFV 2002 186p BRUCKNER C H Melhoramento de fruteiras tropicais Vi osa
43. Solo cimento modos de utiliza o componentes e preparo Ferro cimento componentes preparo e execu o Tipos de cercas e materiais utilizados Muros e paredes divis rias materiais e execu o Mata burros Pontilh es Galp es rurais Moradias funda o paredes lajes telhado esquadrias instala o hidr ulica instala o el trica esgoto revestimento pisos acabamentos e compra de materiais Fossas s pticas tipos e materiais Pisos e pavimentos tipos e materiais Esterqueiras tipos materiais utilizados e execu o Cercas tipos materiais utilizados e execu o Instala es e ambi ncia para bovino de corte e de leite caprinos equinos ovinos su nos aves de postura e corte e pequenos animais Instala es f bricas de ra es escrit rio farm cia e dep sito Bibliografia B sica PEREIRA M F Constru es Rurais S o Paulo Nobel 2009 330p FERREIRA R A Maior Produ o com Melhor Ambiente para Aves Su nos e Bovinos Vi osa Aprenda F cil 2011 401p BAUER L A F Materiais de constru o 4 ed Rio de Janeiro Livros T cnicos e Cient ficos Editora 1992 892p Bibliografia Complementar PY C F R Instala es rurais com arame Gua ba Agropecu ria 1993 77p CARNASCIALI C C Estruturas met licas na pr tica S o Paulo Mcgraw Hill do Brasil 1974 176p ROCHA J L V et al Guia do t cnico agropecu rio constru es e instala es rurais Campinas IC
44. Tradutor Diego Alfaro Rio de Janeiro Jorge Zahar 2010 263p MADIGAN Michael T et al Microbologia de brock Tradutor Andrea Queiroz Maranh o et al 12 ed Porto Alegre Artmed 2010 1128p 50 Nome do componente curricular Irriga o e Nat Obrigat ria Centro Engenharia Drenagem N de aulas 80 Curr culo B sico Carga hor ria 60 Pr requisito Hidr ulica N de alunos 40 Ementa Rela o solo gua planta clima Determina o do teor de umidade do solo C lculo da VIB C lculo da Evapotranspira o m xima C lculo da quantidade de gua a apilcar Balan o h drico Uso do tensi metro No es sobre drenagem agr cola Legisla o sobre outorgadas gua M todos de irriga o sob press o M todos de irriga o por superf cie M todos de irriga o localizada Vantagens desvantagens e limita es Problemas operacionais Efici ncia Automa o dos sistemas de irriga o Bibliografia B sica MANTOVANI E C BERNARDO S PALARETTI L F Irriga o Princ pios e M todos Vi osa UFV 2009 355p CARVALHO D F E OLIVEIRA L F C Planejamento e Manejo da gua na Agricultura Irrigada Vi osa UFV 2012 240p BERNARDO S Manual de irriga o 4 ed Vi osa Universidade Federal de Vi osa 1987 488p Bibliografia Complementar Dicion rio de termos t cnicos de irriga o e drenagem Vi osa UFV 1978 615p REICHARD
45. acesso livre Foram disponibilizados atrav s do s tio da Biblioteca os seguinte peri dicos Peri dicos Ci ncias Agr rias Acta Tropica http www journals elsevier com acta tropica Revista Brasileira de Ci ncia do Solo http www scielo br scielo php script sci serial amp pid 0100 0683 amp Ing en amp nrm iso Revista Brasileira de Entomologia http www scielo br scielo php script sci serial amp pid 0085 5626 amp Ing en amp nrm iso Revista Brasileira de Fruticultura http www scielo br scielo php script sci serial amp pid 0100 2945 amp Ing pt amp nrm iso amp rep Revista Caatinga http periodicos ufersa edu br revistas index php sistema Revista Ci ncia Agron mica http www scielo br scielo php script sci serial amp pid 1806 6690 amp Ing en amp nrm iso 131 Revista Colombiana de Entomologia http www scielo org co scielo php script sci serial amp pid 0120 0488 Revista de la Facultad de Agronom a http www scielo org ve scielo php pid 0378 7818 amp script sci serial Acta Agron mica Col mbia http www scielo org co scielo php script sci serial amp pid 0120 2812 amp nrm iso amp rep amp lIng pt Acta Amazonica http www scielo br scielo php script sci serial amp pid 0044 5967 amp nrm iso amp rep amp lIng pt Acta Scientiarum Agronomy http www scielo br scielo php script sci serial amp pid 1807 8621 amp nrm iso amp rep amp lIng pt Acta Scientiarum Animal Sciences htt
46. de 09 de novembro de 1910 do Exm Senhor Presidente Nilo Pe anha Sua finalidade era o cultivo de frutas nacionais e ex ticas e o ensino pr tico da fruticultura considerando a situa o geogr fica e o clima prop cio De 1911 a 1913 ocorreu a constru o da sede e depend ncias O projeto da sede em estilo rural franc s foi idealizado pelo arquiteto e paisagista franc s Arsene Puttemas As atividades da Escola tiveram in cio em 14 de julho de 1913 e sua denomina o e subordina o foram sucessivamente modificadas firmando sua reputa o de excel ncia que a distingue at hoje No decorrer do s culo XX a institui o recebeu diversos nomes Escola Agr cola de Barbacena Escola Agrot cnica de Barbacena e Escola Agrot cnica Diaulas Abreu A partir da Lei n 8 731 de 16 de novembro de 1993 a Escola Agrot cnica Federal de Barbacena Diaulas Abreu passou condi o de Autarquia Federal vinculada Secretaria de Educa o Media e Tenol gica SEMTEC do Minist rio da Educa o Em 2008 de acordo com a Lei n 11 892 de 29 de dezembro a Escola Agrot cnica Federal de Barbacena Diaulas Abreu passou a denominar se Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Campus Barbacena vinculado Secretaria de Educa o Profissional e Tecnol gica SETEC do Minist rio da Educa o 2 JUSTIFICATIVA DO CURSO A produ o de alimentos tem sido motivo de grande preocu
47. es visando garantir as normatiza es do est gio Anexo I Cada aluno ser acompanhado por um professor orientador de Est gio Supervisionado pertencente a presente institui o formadora que ser respons vel pelo acompanhamento e avalia o das atividades desenvolvidas pelos discentes O acompanhamento cotidiano do acad mico ser de responsabilidade dos profissionais habilitados nos locais de est gio institui o acolhedora do estudante Os discentes tamb m poder o estagiar em laborat rios grupos de pesquisas e outras organiza es do pr prio C mpus Em quaisquer dos casos devem ser seguidas as orienta es presentes na Pol tica de Est gio do curso na qual constam todos os procedimentos indispens veis para a aprova o do acad mico 6 4 Pr tica Licenciaturas N o se aplica 6 5 Atividades Complementares As Atividades Complementares contribuem para a articula o teoria pr tica e propiciam ao aluno contato com o mundo do trabalho desde o in cio do curso possibilitando que estabele a rela es com sua futura rea profissional Estas atividades enriquecedoras objetivam criar no aluno a cultura da educa o continuada e aut noma e a vis o da necessidade de atualiza o permanente em seu processo de forma o acad mica e profissional As Atividades Complementares devem permear todos os aspectos da forma o do aluno de forma interdisciplinar promovendo o conhecimento significativo e ampliando a vis
48. et al Classes gerais de solos do Brasil guia auxiliar para seu reconhecimento Jaboticabal FUNEP 1992 201p COELHO F S VERLENGIA F Fertilidade do solo 2 ed Campinas Instituto Campineiro de Ensino Agr cola 1977 384p LUCHESE E B et al Fundamentos da Qu mica do solo teoria e pr tica Rio de Janeiro Freitas Bastos 2002 159p VIEIRA L S Manual da ci ncia do solo com nfase aos solos tropicais 2 ed S o Paulo Agron mica Ceres 1988 464p KIEHL E J Manual de edafologia S o Paulo Agron mica Ceres 1979 262p 28 Nome do componente curricular Topografia I Nat Obrigat ria Centro Engenharia Curr culo N de aulas 60 B sico Carga hor ria 45 Pr requisito Desenho T cnico N de alunos 40 Ementa Introdu o Topografia Conceito e Divis o da Topografia Unidades de medidas Topometria planim trica Instrumentos topogr ficos Estadimetria M todos de levantamentos topogr ficos planim tricos Medi o de dist ncias e ngulos C lculo de rea Demarca o e divis o de reas Desenho de plantas topogr ficas Memorial descritivo Bibliografia B sica COMASTRI J A TULLE J C Topografia Altimetria Vi osa UFV Imprensa Universit ria 2 ed 1990 COMASTRI J A GRIPP JR J Topografia aplicada medi o divis o e demarca o Vi osa UFV 1998 McCORMAC J C Topografia Rio de Janeiro LTC 2007 B
49. os quais s o prestados por empresa terceirizada A sala se localiza no pr dio que abriga os cursos superiores e GABINETE DE TRABALHO PARA OS PROFESSORES est o disponibilizadas salas para os professores que comp em o NDE do curso com privacidade boa ventila o dimens o adequada limpeza ilumina o ac stica conserva o e comodidade Cada professor possui um computador e acesso internet As salas s o acess veis a qualquer pessoa inclusive portadores de necessidades especiais f SALA DE PROFESSORES A Sala dos Professores ampla e arejada possui banheiros masculino e feminino e rea reservada para caf Com mesa para reuni es e computadores para os docentes Telefone dispon vel e arm rios individuais para os professores que n o possuem gabinetes No setor de Agricultura possu mos uma sala de professores com banheiro e boa ventila o g SALAS DE AULA As condi es das instala es atendem aos requisitos de ac stica ilumina o ventila o mobili rio e acessibilidade As salas de aula e demais depend ncias de uso acad mico s o amplas claras apresentam boa ventila o e extenso p direito garantindo luminosidade ventila o e conforto t rmico Equipadas com quadro branco H 04 salas de aula no pr dio que abriga os cursos de ensino superior do IF Sudeste MG campus Barbacena destinadas ao curso de Licenciatura em Educa o F sica as quais comportam at 45 alunos cada No n cleo de Agr
50. rio durante o uso de l quidos inflam veis 106 1 Manter dist ncia de fontes de igni o aparelhos que gerem calor tomadas interruptores l mpadas etc 235 MINIST RIO DA EDUCA O E Secretaria de Educa o Profissional e Tecnol gica Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia do EA Sudeste de Minas Gerais INSTITUTO FEDERAL DE BM ooon Pr reitoria de Ensino 106 2 Utilizar a capela de exaust o de gases para procedimentos que exijam aquecimento 106 3 Utilizar protetor facial e luvas de couro quando for necess ria a agita o de frascos fechados contendo l quidos inflam veis e ou extremamente vol teis 106 4 Nunca jogar l quidos inflam veis na pia guard los em recipientes adequados para res duos inflam veis 106 5 Deve se ainda redobrar a aten o quando da manipula o de combust veis com ponto de fulgor gt 70 C pois estes quando aquecidos acima do ponto de fulgor se comportam como inflam veis 107 obrigat rio durante a utiliza o de s lidos t xicos 107 1 Procurar informa es toxicol gicas toxidez e via de ingresso no organismo sobre todos os produtos que ser o utilizados e ou formados no procedimento a ser executado 107 2 Nunca descartar na pia os res duos de produtos t xicos estes devem ser tratados neutralizados e dilu dos antes de enviados para o setor de descarte 107 3 N o descartar no lixo material contaminado com produtos t xicos papel de filtro papel
51. rios em qualquer tempo o discente dever solicitar o registro no seu curr culo escolar das horas correspondentes como atividades complementares de acordo com o que est previsto no respectivo Projeto Pedag gico Art 9 A inst ncia respons vel pela avalia o e valida o das atividades realizadas pelos discentes composta pelo professor coordenador das atividades complementares no caso o coordenador do curso de Agronomia e pelo Colegiado do Curso de Agronomia do IFSUDESTEMG Campus Barbacena 1 As medidas legais e cab veis ser o aplicadas nos casos de falsifica o e ou adultera o de documentos pr tica caracterizada como crime de Falsidade Ideol gica prevista no artigo 299 do C digo Penal Brasileiro Art 10 Os casos omissos ser o resolvidos pelo respectivo professor coordenador das atividades complementares no caso o coordenador do curso de Agronomia e pelo Colegiado do Curso de Agronomia do IFSUDESTEMG Campus Barbacena FORMUL RIO DE CONTABILIZA O DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1 IDENTIFICA O DO DISCENTE Aluno a Matr cula Curso Agronomia Per odo do Curso Data da Entrega 2 IDENTIFICA O DA ATIVIDADE COMPLEMENTAR 197 198 Participa o em Grupos de Estudo e Pesquisa devidamente regulamentados e aprovados por institui es de ensino e pesquisa Participa o certificada em encontros reuni es cient ficas simp sios e similares mini cursos em Agronomia ou em
52. utilizando como substrato res duos agr colas provenientes da regi o de Barbacena MG 123 Eduardo Sales Machado Borges Caracteriza o das guas residu rias Geradas no IF Sudeste MG C mpus Barbacena Elisa Aiko Miyasato Diversidade de aranhas Arachnida Araneae nas reas peridomiciliares do bairro S o Jos e do IFET Sudeste de Minas campus Barbacena Minas Gerais Esp cies de tripes Insecta Thysanoptera associadas plantas ornamentais do IFET Sudeste de Minas campus Barbacena Diversidade da fam lia de Coleoptera Arthropoda Insecta do Instituto Federal do Sudeste de Minas C mpus Barbacena Principais esp cies de tripes Thysanoptera de interesse agr cola nos arredores de Barbacena Ocorr ncia e caracteriza o das galhas das plantas do IF Sudeste MG C mpus Barbacena Paulo Oct vio de Lima e Costa Ara jo Avalia o do crescimento de mudas de Coffea arabica em diferentes substratos Fernando Martins Costa Comunidade de pequenos mam feros em diferentes fragmentos florestais na regi o de Barbacena MG Estimativa do n vel econ mico de danos provocados por aves pragas agr colas na regi o de Barbacena MG Levantamento das serpentes Squamata Ophidia na regi o de Barbacena MG Riqueza e rela o esp cie habitat da comunidade de mam feros de m dio e grande porte da Reserva Biol giica de Pinheiro Grosso Glauco Santos Fran a Implanta o de
53. 01 revers vel manual 02 ro adeiras 01 perfurador de solo trado 01 cultivador adubador 02 sulcadores 01 de uma linha e outro de 03 01 ceifadora segadora 02 l minas montada de tr s pontos 02 pulverizadores 02 micros tratores com carreta e uma rotativa 01 pulverizador para micro trator 01 bomba de combust vel manual 01 lamina dianteira para conex o no tl 80 tipo retro 01 conjunto de solda corte oxig nio acetileno 01 encanteirador com enxadas rotativas 01 torno mec nico 02 morsas 02 m quinas de solda 01 compressor 01 furadeira de bancada 01 esmeril 01 policorte de mesa 01 bomba de graxa hidr ulica 01 prensa hidr ulica 02 macacos hidr ulicos e Ferramentas em geral Hidr ulica Irriga o e Constru es Rurais Bancada de hidr ulica para ensaios Infiltr metro de anel Bomba centr fuga em corte Bomba de pist o Vertedor triang Experimentos e aulas pr ticas 700 11 00 e 13 00 17 00 137 Man metro Maquete de um galp o Pain is com mostru rio de irriga o Kit com materiais de irriga o Kit com materiais de constru o Quadro branco Laborat rio de zoologia e bot nica 24 microsc pios estereosc pios 2 Estufa Desumidificador Freezer C mara de Fluxo L minar Balan a de precis o Banho Maria Reagentes diversos Vidrarias diversas Experimentos e aulas pr ticas 700 11 00 e
54. Agronomia 3 2 Habilita o T tulo Acad mico Conferido Bacharel a em Agronomia 3 3 Area do conhecimento eixo tecnol gico Ci ncias Agr rias 3 4 N vel Superior de Gradua o 3 5 Forma de Oferta Bacharelado 3 6 Carga hor ria total 4070horas 3 7 Tempo de Integraliza o M nimo 5 anos M ximo 10 anos 3 8 Turno Integral 3 9 N mero de Vagas Ofertadas por Turma 40 vagas 3 10 N mero de Per odo 10 3 11 Periodicidade da Oferta Oferta Anual 3 12 Regime de Matr cula Matr cula Semestral 3 13 Requisitos e Formas de Acesso Processo Seletivo IF Sudeste MG COPESE SISU ou Vagas Remanescentes 3 14 Modalidade Presencial 3 15 Local de Funcionamento Instituto Federal do Sudeste de Minas C mpus Barbacena Rua Monsenhor Jos Augusto n 204 Bairro S o Jos CEP 36205 018 Barbacena MG 3 16 Atos legais de Autoriza o Reconhecimento e Renova o de Reconhecimento do curso Resolu o n 013 2010 de 177 de maio de 2010 O Presidente do Conselho Superior do Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais no uso de suas atribui es legais em ato ad referendum RESOLVE Art 1 AUTORIZAR a abertura dos seguintes cursos superiores no Campus Barbacena de acordo com o OF N 77 2010 datado de 17 de maio de 2010 do Diretor Geral do Campus Barbacena Gradua o em Engenharia Agron mica e 3 996 horas 5 anos e 40 va
55. Ambientais Agricultura N de aulas 80 Curr culo Carga hor ria B sico 60 Pr requisito N de alunos 40 Ementa Conceitos fundamentais Evolu o das metodologias de Avalia o de Impactos Ambientais Metodologias para identifica o descri o qualifica o e quantifica o de impactos ambientais Progn stico A es mitigadoras Aplica o das t cnicas de avalia o de impactos ambientais em empreendimentos de m dio e grande porte Gerenciamento e monitoramento de impactos ambientais Bibliografia B sica PHILIPPI JR A ROMERO M A BRUNA G C Eds Curso de Gest o Ambiental Barueri SP Manole 2004 1045p S NCHEZ L E Avalia o de impacto ambiental conceitos e m todos S o Paulo Oficina de Textos 2006 BRAGA B et al Introdu o engenharia ambiental o desafio do desenvolvimento sustent vel 2 ed S o Paulo Pearson Prentice Hall 2010 318p Bibliografia Complementar ALMEIDA J R Org Ci ncias ambientais Rio de Janeiro Thex 2002 482p MAC DO J A B de Introdu o Qu mica ambiental qu mica meio ambiente sociedade Juiz de Fora Jorge Mac do 2002 487p DIAS R Turismo sustent vel e meio ambiente S o Paulo Atlas 2008 208p FOGLIATTI M C et al Avalia o de impactos ambientais aplica o aos sistemas de transporte Rio de Janeiro Interci ncia 2004 249p MOTA S Introdu o engenharia ambien
56. CAP TULO II RESPONSABILIDADES 3 Os laborat rios devem ter um Coordenador de Laborat rios e um Vice coordenador cujas atribui es s o zelar pelo bom funcionamento do mesmo pela seguran a dos seus usu rios pela preserva o do seu patrim nio e pelo atendimento das necessidades das disciplinas usu rias apesar da exist ncia desses profissionais Coordenador e Vice coordenador de Laborat rios o professor ou t cnico respons vel por essas atribui es durante sua atua o no laborat rio 4 Na primeira aula pr tica da disciplina usu ria do laborat rio o professor da turma dever orientar os alunos em rela o ao conte do das normas de utiliza o dos laborat rios tanto as gerais quanto as espec ficas do laborat rio em quest o e esclarecer d vidas dos alunos em rela o aos procedimentos de seguran a que dever o ser adotados 5 Todos os usu rios dever o ter conhecimento pr vio acerca das regras de seguran a normas e procedimentos corretos para utiliza o e manuseio de equipamentos ferramentas m quinas utens lios componentes materiais e subst ncias 6 de responsabilidade de todo o pessoal alocado nos Laborat rios cumprir e fazer cumprir os itens previstos nestas normas 224 E Secretaria de Educa o Profissional e Tecnol gica Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia do EA Sudeste de Minas Gerais INSTITUTO FEDERAL DE BM oone room Pr reitoria de Ensino MINIST RIO D
57. Corbari Corr a 4 ed Rio de Janeiro LTC 2010 208p COUTO E G BUENO J F Org Os des caminhos do uso na agricultura brasileira Cuiab UFMT 2004 482p FLORENZANO T G Inicia o em sensoriamento remoto 2 ed S o Paulo Oficina de Textos 2007 101p 63 Nome do componente curricular Fruticultura Temperada Nat Obrigat ria Centro Agricultura N de aulas 80 Curr culo B sico Carga hor ria 60 Pr requisito Fruticultura Geral N de alunos 40 Ementa Fruticultura b sica Bot nica e fisiologia de frut feras M todos de propaga o Implanta o e manejo de pomares Potencial de explora o econ mica de frut feras de clima temperado Bibliografia B sica EMBRAPA Cole o 500 Perguntas 500 Respostas Ma 1 ed 2013 239p FONFRIA M A et al Ameixa Cereja Damasco e P ssego Porto Alegre Cinco Continentes 91p MANICA I et al Fruticultura em Pomar Dom stico 2 ed Porto Alegre Cinco Continentes 143p Bibliografia Complementar BRUCKNER C H Melhoramento de Fruteiras de Clima Temperado Vi osa UFV 2002 186p MARGARIDO S M F P ssego e nectarina beleza e del cias no pomar S o Paulo Icone 1988 104p Cole o Brasil Agr cola GOMES R P Fruticultura Brasileira 11 ed S o Paulo Nobel 1972 446p SIM O S Manual de Fruticultura S o Paulo Ceres 1971 530p SOUZA J S I Poda das plan
58. Costas da Mantiqueira Avalia o da composi o do leite em pequenas propriedades de Ant nio Carlos na Comunidade da 06 2013 Avalia o da composi o do leite em pequenas propriedades de Barbacena no distrito Costas da Mantiqueira Avalia o da composi o do leite em pequenas propriedades de Ant nio Carlos na Comunidade da Parada do Ara jo 126 Wellyngnton Tadeu Vilela Carvalho An lise bromatol gica da cana de a car armazenada e hidrolisada com xido de c lcio An lise da qualidade do leite em pequenas propriedades de Barbacena An lise bromatol gica da cana de a car armazenada e hidrolisada com xido de c lcio An lise da qualidade do leite em pequenas propriedades de Barbacena An lise da qualidade do leite em pequenas propriedades da comunidade dos Farias do munic pio de Barbacena Analise socioecon mica dos produtores de leite do distrito do Farias no Munic pio de Barbacena An lise s cio econ mica dos produtores de leite do distrito dos Farias no munic pio de Barbacena Avalia o mineral do feno de Tifton 85 Cynodon spp sequeiro em cinco idades de corte Avalia o mineral do feno de Tifton 85 Cynodon spp sequeiro em cinco idades de corte An lise da qualidade do leite em pequenas propriedades da comunidade da Parada d Ara jo na 127 cidade de Ant nio Carlos Avalia o agron mica do bot o de ouro Titonia diversifolia em cinco idades ap s o
59. Educa o Profissional Cient fica e Tecnol gica cria os Institutos Federais de Educa o Ci ncia e Tecnologia e d outras provid ncias Di rio Oficial da Republica Federativa do Brasil Bras lia DF 2008 BRASIL LEI N 11 788 de 25 de setembro de 2008 Disp e sobre o est gio de estudantes altera a reda o do art 428 da Consolida o das Leis do Trabalho CLT aprovada pelo Decreto Lei n 5 452 de 1 de maio de 1943 e a Lei n 9 394 de 20 de dezembro de 1996 revoga as Leis nos 6 494 de 77 de dezembro de 1977 e 8 859 de 23 de mar o de 1994 o par grafo nico do art 82 da Lei n 9 394 de 20 de dezembro de 1996 e o art 6 da Medida Provis ria n 2 164 41 de 24 de agosto de 2001 e d outras provid ncias Di rio Oficial da Republica Federativa do Brasil Bras lia DF 2008 BRASIL Resolu o CNE CP N 02 de 15 de junho de 2012 Estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educa o Ambiental Di rio Oficial da Republica Federativa do Brasil Bras lia DF 2012 ANEXO I REGIMENTO PARA EST GIO CURRICULAR SUPERVISIONADO Regulamento de Est gio Obrigat rio do Curso de Agronomia do Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Sudeste de Minas Gerais Campus Barbacena CAP TULO I Da caracteriza o do Est gio Supervisionado 166 167 Art 1 O est gio supervisionado caracterizado pelo desenvolvimento de atividades de pesquisa metodologias de trabalh
60. Escal metro Esbo os cotados Desenho Arquitet nico Montagem das pranchas desenhadas Plantas Eleva es Cortes Desenho Auxiliado pelo Computador CAD Perspectiva isom trica Bibliografia B sica STRAUHS F do R Desenho t cnico Curitiba Base Editorial 2010 112p JUNGHANS D Inform tica aplicada ao desenho t cnico Curitiba Base Editorial 2010 224p PEREIRA M F Constru es rurais S o Paulo Nobel 2009 Bibliografia Complementar PEREIRA A Desenho b sico 9 ed Rio de Janeiro Francisco Alves 1990 127p NOBEL E Desenho T cnico para constru o civil Tradutor Marion Luiza Schmieske 1 ed S o Paulo E P U EDUSP 2010 v 1 68p Cole o Desenho T cnico SANTIAGO A da C Guia do t cnico agropecu rio topografia e desenho Campinas ICEA 1982 110p JUNGHANS D Inform tica aplicada ao desenho t cnico Curitiba Base Editorial 2010 224p BORGES A deC et al Pr tica das pequenas constru es 8 ed S o Paulo Edgard Bl cher 2002 v 1 KWAYSSER E Desenho de m quinas 2 ed S o Paulo Livraria Editora 1967 v 1 154p 20 Nome do componente curricular Fundamentos da a Nat Obrigat ria Centro Qu mica Qu mica Curr culo N de aulas 80 B sico Carga hor ria 60 Pr requisito N de alunos 40 Ementa Introdu o qu mica geral o m todo cient fico Medidas e suas unidades Mat ria Proprieda
61. Freezer horizontal 2 Balan as 1 Pasteurizador 1 Banho maria 1 Estufa 1 Analisador de leite 1 Centr fuga 1 Arm rio de a o inox 1 Seladora 3 Mesas de inox 1 M quina de sorvete 1 pasteurizador de mistura 1 M quina de picol 1 Freezer vertical Equipamentos a serem instalados Setor de Ind stria e Beneficiamento carnes Bebedouro inox marca VEN NCIO modelo RB 10 temperatura de O a 5 C volume 100 L 115 volts C mara de congelamento STECK Seladora v cuo de c mara marca RBAI O modelo BD420 pot ncia 900 watts 220 volts Misturador de massa C A F modelo M 60 220 volts Embutidora vertical hidr ulica marca JAMAR modelo EJH 20 220 volts Moedor de carne marca JAMAR modelo PJ98S capacidade 500kg h 220 volts Liquidificador industrial marca SIEMSEN modelo LSV 80 127 volts Balan a digital marca URANO modelo UR 10000 Light 150 50 capacidade m xima 50 kg 110 220 volts C mara de resfriamento Serra de fita para ossos marca C A F modelo 282 CI 220 volts Freezer horizontal branco marca Rewbley modelo CHDA 41 110 volts Freezer horizontal branco marca METALFRIO capacidade 419L modelo DAvolts M quina de gelo autom tica BENMAX modelo BENSOA capacidade 50 kg 24horas 220 volts Insensibilizador pneum tico IF MASTER cabo m dio marca IMAFRIG capacidade 200 animais hora acionamento a ar comprimido Insensibilizador de su nos ma
62. GOMES M A Conserva o de Nascentes Hidrologia e Manejo de Bacias Hidrogr ficas de Cabeceiras Vi osa Aprenda F cil 2005 Bibliografia Complementar VALENTE O F GOMES M A Conserva o de nascentes hidrologia e manejo de bacias hidrogr ficas de cabeceiras Vi osa Aprenda F cil 2005 210p KLAR A E A gua no sistema solo planta atmosfera 2 ed S o Paulo Nobel 1988 408p ARA JO G H S ET AL Gest o Ambiental de reas degradadas 6 ed Rio de Janeiro Bertrand Brasil 2010 320p PRADO H Manejo dos solos descri es pedol gicas e suas implica es S o Paulo Nobel 1991 116p PRIMAVESI A Manejo ecol gico do solo a agricultura em regi es tropicais 9 Ed S o Paulo Nobel 2010 549p 48 Centro Engenharia Nome do componente curricular Mecaniza o Obrigat ria Agr cola Nat Obrigat ria N de aulas 100 Curr culo Carga hor ria B sico 75 Pr requisito F sica I aplicada Agronomia 3 Consitui o Propriedades e Classica o dos Solos N de alunos 40 Ementa Tra o animal Mec nica e manuten o em tratores agr colas de pneu Energia motores e tratores Regulagem de implementos para preparo do solo semeadura e plantio distribui o de adubo e calc rio pulverizadores e para trilha e colheita Planejamento de mecaniza o agr cola Bibliografia B sica OLIVEIRA A D et al Manuten o de
63. II Fruteiras nativas e ex ticas Editora t cnica Maria de Lourdes Reis Duarte Bras lia Embrapa Informa o Tecnol gica 2003 305p Bibliografia Complementar LOPES C A QUEZADO SOARES A M Doen as bacterianas das hortali as diagnose e controle Bras lia EMBRAPA 1997 70p BERGAMIN FILHO A AMORIM L Doen as de plantas tropicais epidemiologia e controle econ mico S o Paulo Ceres 1996 299p GALLI F et al Manual de fitopatologia S o Paulo Agron mica Ceres 1980 v 2 587p GALLI F et al Manual de fitopatologia 2 ed S o Paulo Agron mica Ceres 1978 v 1 373p MONTEIRO A R et al Manual de fitopatologia princ pios e conceitos 3 ed S o Paulo Agron mica Ceres 1995 v 1 919p ZAMBOLIM L et al Ed Controle de doen as de plantas frut feras Vi osa Suprema 2002 v 1 1313p LOPES C A VILA A C de Doen as do piment o diagnose e controle Bras lia EMBRAPA 2003 96p LOPES C A VILA A C de Org Doen as do tomateiro Bras lia EMBRAPA 2005 151p 59 Nome do componente curricular Fruticultura Tropical Nat Obrigat ria Centro Agricultura N de aulas 80 Curr culo B sico Carga hor ria 60 Pr requisito Fruticultura Geral N de alunos 40 Ementa Conceito e import ncia da fruticultura nos aspectos econ mico social e alimentar considerando principalmente a import ncia da produ o
64. KELLER V Aprendendo a aprender introdu o metodologia cient fica 23 ed Petr polis Vozes 2011 112p SALOMON D V Como fazer uma monografia 11 ed S o Paulo Martins Fontes 2004 425p GONSALVES E P Conversas sobre inicia o pesquisa cient fica 3 ed Campinas Al nea 2003 79p MARCONI M de A LAKATOS E Fundamentos de metodologia cient fica 6 ed S o Paulo Atlas 2010 297p SEVERINO A J Metodologia do trabalho cient fico 23 ed S o Paulo Cortez 2007 304p TRIVINOS A N S Introdu o pesquisa em ci ncias sociais a pesquisa qualitativa em educa o S o Paulo Atlas 2010 175p CERVO A L de et al Metodologia cient fica 6 ed S o Paulo Pearson Prentice Hall 2013 162 p EL GUINDY M M Metodologia e tica na pesquisa cient fica S o Paulo Santos 2004 175p CARVALHO M C M Org Construindo o saber metodologia cient fica fundamentos e t cnicas 24 ed Campinas Papirus 2012 224p 40 Nome do componente curricular Microbiologia Geral Nat Obrigat ria Centro Biologia N de aulas 80 Curr culo B sico Carga hor ria 60 Pr requisito Biologia Celular N de alunos 40 Ementa Evolu o e import ncia dos microrganismos Caracteriza o e classifica o dos microrganismos Morfologia ultra estrutura citologia nutri o e crescimento de microrganismos Efeito dos fatores f sicos e qu micos
65. P M Reflorestamento de propriedades rurais para fins produtivos e ambientais Colombo EMBRAPA 2000 351p Bibliografia Complementar VITAL B R et al Rela o solo eucalipto Vi osa Folha de Vi osa 1990 330p GALETI P A Conserva o do solo reflorestamento clima 2 ed Campinas Instituto Campineiro de Ensino Agricola 1976 279p MALAVOLTA E Manual de calagem e aduba o das principais culturas S o Paulo Agron mica Ceres 1987 496p Ceres 36 MALAVOLTA E et al Nutri o mineral de algumas culturas tropicais S o Paulo Pioneira 1967 251p FERRETTI A R et al Restaura o florestal fundamentos e estudos de caso Colombo EMBRAPA 2005 143p 66 Nome do componente curricular Floricultura Geral Nat Obrigat ria Centro Agricultura N de aulas 80 Curr culo B sico Carga hor ria 60 Pr requisito Fisiologia Vegetal aplicada Agronomia N de alunos 40 Ementa O prop sito da disciplina abordar os principais aspectos de produ o comercial sustent vel de flores e plantas ornamentais nos sistemas de cultivo protegido e de campo aberto Tais como import ncia socioecon mica da floricultura local de instala o e constru o de estufas para cultivo de flores e plantas ornamentais caracteriza o clim tica e manejo de ambientes protegidos Manejo de p s colheita armazenamento transporte e comercializa o de flores de corte e p
66. RIO DA EDUCA O CAP TULO VI ESTOCAGEM DE PRODUTOS QU MICOS REJEITOS E MATERIAIS DIVERSOS 109 Esse cap tulo tem por finalidade delinear procedimentos b sicos de estocagem de produtos qu micos e materiais nos laborat rios de qu mica 110 Estocagem de produtos qu micos 110 1 obrigat rio que os produtos estocados estejam divididos de acordo com as classifica es de risco Observar o armazenamento dos reagentes eles podem reagir entre si 110 2 obrigat ria a manuten o de invent rio atualizado dos produtos qu micos estocados 110 3 recomendado que a estocagem e manuseio de produtos qu micos ocorra somente ap s leitura e conhecimento das Fichas de Informa o de Seguran a de Produtos Qu micos FISPQ 110 4 Manter os frascos bem fechados 111 Rejeitos 111 1 obrigat ria a observa o das regras de compatibilidade nas separa es dos rejeitos l quidos dos laborat rios solventes org nicos clorados separados de n o clorados 111 2 recomendado n o estocar rejeitos nos Laborat rios 111 3 obrigat ria a identifica o completa dos recipientes contendo rejeitos Os r tulos devem conter informa es de todos os rejeitos adicionados ao recipiente 112 Materiais diversos 112 1 proibido acumular materiais sobre bancadas e pias Todo material que n o estiver em uso deve ser guardado limpo em lugar apropriado 112 2 obrigat rio solicitar imediatamente o conserto dos materiais danificado
67. T cnicas de preparo da solu o nutritiva qualidade da gua composi o qu mica manejo qu mico e fitossanit rio da solu o nutritiva Bibliografia B sica MARTINEZ H E P Manual pr tico de hidroponia Vi osa Aprenda F cil 2006 BARBOSA T C TANIGUCHI G C PENTEADO D C S SILVA D J H da Ambiente protegido Olericultura citricultura e floricultura Vi osa UFV 2006 280p CHAVARRIA G SANTOS H P dos Fruticultura em ambiente protegido Bras lia Embrapa 2012 280p Bibliografia Complementar FILGUEIRA F A R Novo manual de olericultura 3 ed Vi osa UFV 2008 421p DOUGLAS J S Hidroponia cultura sem terra Tradutor Zilmar Ziller Marcos 5 ed S o Paulo Nobel 1987 141p MARTINEZ H E P SILVA FILHO J B Introdu o ao cultivo hidrop nico de plantas 2 ed Vi osa UFV 2004 111p MARTINEZ H E P Manual pr tico de hidroponia Vi osa Aprenda F cil 2006 271p ALBERONI R de B Hidroponia como instalar e manejar o plantio de hortali as dispensando o uso do solo alface agri o r cula rabanete chic ria almeir o S o Paulo Nobel 2004 102p 114 Nome do componente curricular Soja Trigo e Girassol Nat Optativa Centro Agricultura N de aulas 60 Curr culo B sico Carga hor ria 45 Pr requisito Fisiologia Vegetal aplicada Agronomia N de alunos 40 Ementa Teoria e pr tica sobre
68. altitude e o clima da regi o s o prop cios para explora o da fruticultura de clima temperado da floricultura da olericultura e explora es econ micas de comprovada import ncia na cadeia produtiva do agroneg cio Al m de compor o cintur o verde de Belo Horizonte a produ o da regi o contribui para a pauta de exporta o internacional de flores e frutas e para a pauta de exporta o interestadual de hortali as e frutas abastecendo grandes centros consumidores como S o Paulo Rio de Janeiro e Bras lia Acredita se face ao exposto plenamente justific vel e de significativa relev ncia a cria o do Curso Superior de Bacharelado em Agronomia no IF Sudeste MG C mpus Barbacena por que ao institucionalizar os IF s o governo objetivou a regionaliza o da educa o t cnica de n vel m dio e de n vel superior visando a verticaliza o do ensino O IF Sudeste MG C mpus Barbacena apresenta espa o f sico condi es tecnol gicas atrav s de seus laborat rios corpo docente e servidores administrativos com plenas condi es para iniciar o Curso de Bacharelado em Agronomia No decorrer dos primeiros anos far se o necess rias adequa es da estrutura do curso t cnico para curso superior Al m dessas condi es o campus completa no presente ano 104 anos de experi ncia e tradi o em ensino t cnico e produ o agropecu ria 3 DADOS DE IDENTIFICA O DO CURSO 3 1 Denomina o do curso Bacharelado em
69. artificiais de plantas Fatores que influenciam na germina o e no enraizamento de partes vegetativas de plantas M todos de propaga o das diversas esp cies cultivadas Planejamento e manejo de viveiros convencionais para produ o de mudas Composi o de Substratos e Acondicionamento Recipientes de produ o de mudas Ambientes e estruturas produtivas Fisiologia da produ o vegetal Legisla o da produ o comercializa o certifica o e fiscaliza o de sementes e mudas Bibliografia B sica BROWSE P McM A Propaga o das Plantas 2010 Editora EUROPA AMERICA 232p PAIVA H N GOMES J M Propaga o Vegetativa de Esp cies Florestais Vi osa UFV 2011 52p PROJETOS de empreendimentos agroindustriais produtos de origem vegetal Vi osa MG UFV 2011 v 2 459 p Bibliografia Complementar MARTINS P G LAUGENI F P Administra o da produ o S o Paulo Saraiva 2002 445p SILVA J NIOR E A Manual de controle higi nico sanit rio em alimentos 5 ed S o Paulo Varela 2002 479p GAITHER N FRAZIER G Administra o da produ o e opera es Tradutor Jos Carlos Barbosa dos Santos 8 ed S o Paulo Pioneira Thomson Learning 2002 594p NASSAR A M et al Economia e gest o dos neg cios agroalimentares ind strias de alimentos ind stria de insumos produ o agropecu ria distribui o S o Paulo Pioneira Thomson Learning 2003 428p CAMARGO R et
70. as culturas da soja trigo e girassol poca e sistema de cultivo espa amento densidade e popula o de plantas cultivares manejo fitot cnico e de aduba o Pragas e doen as de interesse agron mico Bibliografia B sica Tecnologias de Produ o de Soja regi o Central do Brasil 2012 e 2013 Londrina Embrapa Soja 2011 261p OLIVEIRA M D S CACERES D R Girassol na alimenta o de bovinos 1 ed Jaboticabal FUNEP 2005 20p PIRES J L F VARGAS L CUNHA G R Trigo no Brasil bases para produ o competitiva e sustent vel Editora T cnicas Embrapa Trigo Passo Fundo RS 2011 488p Bibliografia Complementar MALAVOLTA E Manual de calagem e aduba o das principais culturas S o Paulo Agron mica Ceres 1987 496p MORAIS A A C de SILVA A L da Soja suas aplica es S o Paulo Medsi 1996 259p CAN CHIO FILHO V ALMEIDA T de C Principais culturas II 2 ed Campinas Instituto Campineiro de Ensino Agr cola 1987 v 2 401p SILVA D B da et al Trigo para o abastecimento familiar do plantio mesa Bras lia EMBRAPA 1996 176p REYES F G R et al Girasssol cultura e aspectos qu micos nutricionais e tecnol gicos Campinas Cargill 1985 88p 115 Nome do componente curricular Nat Optativa Centro Zootecnia Suinocultura N de aulas 80 Curr culo B sico Carga hor ria 60 Pr requisito Anatomia
71. das guas no Brasil reflex es diagn sticos e desafios S o Paulo Peir polis 2004 164p OLIVEIRA A I de A Introdu o legisla o ambiental e licenciamento ambiental Rio de Janeiro Lumen Juris 2005 659p LA ROVERE E L et al Manual de auditoria ambiental 2 ed Rio de Janeiro Qualitymark 2001 136p 82 Nome do componente curricular Nat Optativa Centro Zootenia Avicultura N de aulas 60 Curr culo B sico Carga hor ria 45 Pr requisito Anatomia e Fsiologia Animal E Co requisito Zootecnia Geral N de alunos 40 Ementa Hist ria da avicultura sistemas de cria o de aves Avicultura de corte Manejo na fase inicial manejo na fase de crescimento manejo na fase final ndices de desempenho produtivo manejo pr abate abate e processamento da carne de frango Nutri o e alimenta o das aves Avicultura de postura ambientes de cria o manejo na fase de cria manejo na fase de recria manejo na fase de postura Sanidade av cola biosseguridade na avicultura doen as e vacina o das aves bem estar das aves Bibliografia B sica MENDES A A N S I A MACARI M Produ o de frangos de corte 1 ed Campinas FACTA Funda o Apinco de Ci ncia e Tecnologia Av colas 2004 356p COTTA T Frangos de corte cria o abate e comercializa o Vi osa Aprenda F cil 2003 BERTECHINI A G Nutri o de monog stricos Editora
72. de problemas para corrigir erros e para introduzir as mudan as que signifiquem uma melhoria imediata da qualidade do ensino e da institui o como um todo A avalia o est portanto vinculada qualidade e assim exige que alunos professores funcion rios t cnico administrativos ex alunos e representantes da comunidade local informem sobre a relev ncia do ensino e a adequa o do mesmo ao mercado de trabalho sobre as a es direcionadas para a pesquisa e a extens o sobre a responsabilidade social e a infraestrutura do IF Sudeste MG C mpus Barbacena S o Princ pios da Avalia o globalidade legitimidade impessoalidade respeito identidade institucional e suas caracter sticas pr prias continuidade e regularidade disposi o para a mudan a A metodologia ocorre em dois momentos 1 Avalia o do docente por disciplina semestralmente envolvendo coordenadores docentes e discentes 163 2 Avalia o Institucional Geral anual envolvendo todos os segmentos discentes docentes coordenadores diretores funcion rios t cnico administrativos egressos do curso representante da sociedade civil organizada A avalia o est portanto vinculada qualidade e assim exige que alunos professores funcion rios t cnico administrativos ex alunos e representantes da comunidade local informem sobre a relev ncia do ensino e a adequa o do mesmo ao mercado de trabalho sobre as a es direcionadas para a pesquisa
73. dever comunicar por escrito ao Professor Respons vel e a sugest o do Professor Orientador 2 O documento citado no par grafo 1 dever conter a concord ncia do Professor Orientador proposto 205 Art 17 A avalia o do Projeto de Pesquisa ser organizada pelo Professor Respons vel de acordo com o estabelecido em normas complementares Art 18 Os Projetos de Pesquisa ser o avaliados com base nos seguintes crit rios I Relev ncia na rea do curso acad mico utilidade pr tica do projeto abordagem inovadora II Exequibilidade e cronograma de execu o HI Viabilidade Art 19 S o condi es necess rias para aprova o em TCC I Frequ ncia maior ou igual a regimental nas atividades programadas pelo Professor Respons vel e Professor Orientador II Apresenta o da monografia elaborada de acordo com os padr es do IFSUDESTEMG Campus Barbacena II Defesa e aprova o no semin rio p blico de defesa final do TCC e data e hor rio pr estabelecidos pelo Professor Respons vel homologado pelo coordenador de Curso IV O discente aprovado receber um termo de aprova o assinado pelo professor orientador e referendado pela coordena o de curso 1 A avalia o final do TCC ser feita por uma banca composta de pelo menos 3 tr s professores incluindo o Professor Orientador um professor do n cleo de Agricultura e ou Zootecnia e um avaliador convidado que poder
74. dist ncia por estudante N o se aplica 9 8 A es e Conv nios N o se aplica 10 AVALIA O DO CURSO O Projeto Pedag gico do Curso o seu referencial Nele s o tra adas as diretrizes caracter sticas e estrat gias com vistas qualidade e excel ncia na forma o do profissional Ele tem fun o pol tica dentro da institui o Por meio dele s o articuladas as rela es institucionais e sociais no universo acad mico propiciando a valoriza o profissional e social do egresso na sociedade Para que o processo ensino aprendizagem ocorra de forma a alcan ar esses objetivos o Projeto Pedag gico do Curso objeto de avalia o cont nua com o prop sito de rever metas e a es propostas Esse processo de avalia o ocorre continuamente nas reuni es pedag gicas nas reuni es de colegiado do Curso e especialmente por meio da auto avalia o institucional A avalia o do projeto segundo orienta es do SINAES parte integrante da 1 dimens o que avalia a miss o e o Plano de Desenvolvimento Institucional e seus reflexos na forma o do aluno na qualidade do Projeto Pedag gico do curso e no seu cumprimento para formar o profissional competente Essa avalia o se d de forma participativa coletiva livre de amea as cr tica e transformadora dos sujeitos envolvidos e de toda a institui o Entendida como processo permanente a avalia o vem sendo utilizada como instrumento de identifica o
75. do IFSUDESTEMG Campus Barbacena podendo existir co orientador es 2 O s co orientador es ter o por fun o auxiliar no desenvolvimento do trabalho podendo ser qualquer profissional com conhecimento aprofundado e reconhecido no assunto em quest o Art 7 Ser permitida substitui o de orientador que dever ser solicitada por escrito com justificativa s e entregue ao Professor Respons vel at 60 sessenta dias antes da data prevista para o Semin rio de Apresenta o Final Par grafo nico Caber ao Coordenador de Curso analisar a justificativa e decidir sobre a substitui o do Professor Orientador Art 8 Compete ao Professor Orientador I Orientar o s aluno s na elabora o do TCC em todas as suas fases do projeto de pesquisa at a defesa e entrega da vers o final da monografia II Realizar reuni es peri dicas de orienta o com os alunos e emitir relat rio de acompanhamento e avalia es ao Professor Respons vel II Participar das reuni es com o Coordenador do Curso e ou Professor Respons vel IV Participar na condi o de presidente da banca de avalia o final V Orientar o aluno na aplica o de conte dos e normas t cnicas para a elabora o do TCC conforme metodologia da pesquisa cient fica VI Efetuar a revis o dos documentos e componentes do TCC e autorizar o aluno a fazer as apresenta es previstas e a entrega de toda a documenta o solicitada
76. do componente curricular Qu mica e A Dri Centro Fertilidade do Solo ato na aa Agricultura N de aulas 100 Curr culo B sico Carga hor ria 75 Pr requisito Qu mica Anal tica e Constitui o N deal 40 Propriedades e Classifica o do Solo RE Ementa Fundamentos das propriedades qu micas do solo cargas el tricas no solo cargas negativas e permanentes cargas negativas vari veis cargas positivas Ponto de carga zero PCZ Adsor o cati nica e adsor o ani nica Solu o do solo Conceitos b sicos e caracter sticas da CTC do solo Fatores intensidade e quantidade Capacidade tamp o do solo Transporte de nutrientes no solo fluxo de massa difus o e intercepta o de ra zes Fertilidade do solo conceito fertilidade natural fertilidade potencial e fertilidade atual Disponibilidade de nutrientes nutrientes essenciais absor o transporte e redistribui o Comportamento do macro e micronutrientes no solo Fun es dos macro e micronutrientes na planta Elementos ben ficos e t xicos Princ pios gerais de avalia o da fertilidade do solo e do estado nutricional da planta Leis gerais da aduba o Lei da Restitui o Lei do M nimo e Lei do M ximo Acidez e calagem do solo Amostragem e an lise de solo Amostragem e an lise de folhas Recomenda o de corretivos e fertilizantes Manejo da aduba o em sistema de plantio convencional e plantio direto Cultivo de plantas em solu
77. e 20 dias 147 Zoologia Fernando Martins Costa Meio Ambiente 7 anos 7 meses e 22 dias Economia Rural Cl udia Maria Miranda de Ara jo Pereira Agronomia 15 anos 7 meses e 20 dias Gest o da Empresa Rural Francisco Agenor Duarte Teixeira Agronomia 15 anos 7 meses e 20 dias Empreendedorismo Francisco Agenor Duarte Teixeira Agronomia 15 anos 7 meses e 20 dias Topografia I Frederico C ssio Moreira Martins Agronomia 1 ano e 20 dias Topografia II Frederico C ssio Moreira Martins Agronomia 1 ano e 20 dias Mecaniza o Agr cola Frederico C ssio Moreira Martins Agronomia 1 ano e 20 dias Sensioramento Remoto e An lise de Imagem Frederico C ssio Moreira Martins Agronomia 1 ano e 20 dias Metodologia Cientifica Elton Luiz Valente Agronomia Doutor 4 anos 5 meses e 20 dias Histologia e Anatomia Vegetal aplicada Agronomia Glauco Santos Fran a Ci ncias Biol gicas Doutor 3 anos 6 meses e 14 dias 16 anos 9 meses e 21 dias Biologia de Faner gamas Glauco Santos Fran a Ci ncias Biol gicas Doutor 3 anos 6 meses e 14 dias 16 anos 9 meses e 21 dias Bovinocultura de Corte Hemerson Alves de Faria Zootecnia 9 anos 4anosel dia 148 Fundamentos da Qu mica Isabela Gabr
78. e Fisiologia Animal N de al 40 Co requisito Zootecnia Geral E ATUNgS AN Ementa Import ncia econ mica da produ o de su nos Entender e utilizar os Indices Zoot cnicos como ferramentas para otimizar a produ o Principais ra as Manejo de reprodutores matrizes alimenta o medidas sanit rias Impacto ambiental da granja Bibliografia B sica FERREIRA R A Suinocultura Manual pr tico de cria o Vi osa Aprenda F cil 2012 433p FERREIRA R A Maior produ o com melhor ambiente para aves su nos e bovinos Vi osa Aprenda F cil 2005 371p SEGANFREDO M A Gest o ambiental na suinocultura Bras lia Embrapa Informa o Tecnol gicas 2007 302p Bibliografia Complementar EMBRATER Manual t cnico suinocultura Sul Bras lia EMBRATER 1982 v 12 s p S rie Manuais 12 EMBRAPA Suinocultura intensiva produ o manejo e sa de do rebanho Bras lia EMBRAPA 1998 388p EMBRAPA Su nos o produtor pergunta a EMBRAPA responde Bras lia SPI 1997 243p VALVERDE C C Duzentas e cinquenta maneiras de preparar ra es balanceadas para su nos Vi osa Aprenda F cil 2001 242p SILVA A P et al Gest o ambiental na suinocultura Bras lia EMBRAPA 2007 302p 116 Nome do componente curricular Tecnologia dE sos Nat Optativa Centro Agricultura N de aulas 60 Curr culo B sico Carga hor ria 45 Pr requisito
79. gica Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia do uia Sudeste de Minas Gerais INSTITUTO FEDERAL DE BM onoonoae rno Pr reitoria de Ensino a Of cio de encaminhamento do processo de cria o de curso pelo Presidente do Conselho de C mpus para a Pr Reitoria de Ensino b Parecer do F rum de Educa o a Dist ncia para os cursos ofertados nesta modalidade c Parecer do Conselho de C mpus d Formul rio de identifica o institucional e C pia digital do PPC f Formul rio de Proje o de Carga Hor ria Docente 2 A Pr reitoria de Ensino submeter o processo e o PPC Comiss o de Avalia o de Propostas de Cria o e Reativa o de Cursos CAC que poder fazer recomenda es de adapta o do PPC retornando ao C mpus para as adapta es 3 Ap s as devidas adapta es a Pr reitoria de Ensino submeter o processo e o PPC ao Conselho de Ensino Pesquisa e Extens o CEPE 4 O presidente do Conselho de Ensino Pesquisa e Extens o encaminhar o processo e o PPC juntamente com a Resolu o do CEPE ao Conselho Superior a fim de obter autoriza o para a abertura do curso 240
80. hortali as 2 ed S o Paulo Agron mica Ceres 1982 v 2 357p EMBRATER Manual t cnico olericultura Bras lia EMBRATER 1980 v 28 95p S rie Manuais 28 FONTES P C R SILVA D J H da Produ o de tomate de mesa Vi osa Aprenda F cil 2002 193p JANICK J A ci ncia da horticultura 2 ed Rio de Janeiro Freitas Bastos 1968 485p LOPES C A QUEZADO SOARES A M Doen as bacterianas das hortali as diagnose e controle Bras lia EMBRAPA 1997 70p DOUGLAS J S Hidroponia cultura sem terra Tradutor Zilmar Ziller Marcos 5 ed S o Paulo Nobel 1987 141p ARTINEZ H E P SILVA FILHO J B Introdu o ao cultivo hidrop nico de plantas 2 ed Vi osa UFV 2004 111p LOPES C A VILA A C de Doen as do piment o diagnose e controle Bras lia EMBRAPA 2003 96p 69 Nome do componente curricular Constru es Rurais Nat Obrigat ria Centro Engenharia N de aulas 80 Curr culo B sico Carga hor ria 60 Pr requisito Topografia II N de alunos 40 Ementa Materiais de constru o cimento pedra areia brita gua armadura telhas tijolos ferragem calhas e condutores madeira arame liso arame farpado e cordoalha Etapas comuns projeto or amento localiza o funda es alvenarias lajes coberturas e estrutura de concreto armado Concreto tipos componentes e preparo Argamassas tipos componentes e preparo
81. integrada Classifica o das plantas frut feras Propaga o m todos aplica o e uso Plantas matrizes e viveiros Poda e condu o de frut feras tipos de podas uso e manejo da copa Planejamento e instala o ou plantio de pomares comerciais Manejo e principais tratos culturais nutri o e aduba o Irriga o colheita p s colheita e comercializa o das principais fruteiras tropicais e subtropicais Bibliografia B sica GOMES P Fruticultura brasileira 13 ed S o Paulo Nobel 2006 446p CHAVARRIA G SANTOS H P dos Fruticultura em ambiente protegido Bras lia Embrapa 2012 280p GENU P J C PINTO A C de Q Eds A Cultura da Mangueira Bras lia EMBRAPA INFORMA O TECNOL GICA 2002 452p Bibliografia Complementar BRUCKNER C H Melhoramento de fruteiras tropicais Vi osa UFV 2002 422p GOMES R P Fruticultura Brasileira 11 ed S o Paulo Nobel 1972 446p SIM O S Manual de Fruticultura S o Paulo Ceres 1971 530p SOUZA J S I Poda das plantas Frut feras 14 ed S o Paulo Nobel 1986 219p FABICHAK I O pomar caseiro S o Paulo Nobel 1986 83p 60 Nome do componente curricular Oliadura Nat Obrigat ria Centro Agricultura N de aulas 80 Curr culo B sico Carga hor ria 60 Pr requisito Fisiologia Vegetal aplicada E Agronomia N de alunos 40 Ementa Import ncia econ mica e social da at
82. introdu o sociologia 15 ed S o Paulo Nacional 1989 256p FREYRE G Sociologia introdu o ao estudo dos seus princ pios 5 ed Rio de Janeiro Jos Olympio 1973 T 1 318p LAKATOS E M MARCONI M de Andrade Sociologia geral 7 ed S o Paulo Atlas 2013 373p 68 Nome do componente curricular Olecka IE Nat Obrigat ria Centro Agricultura N de aulas 80 Curr culo B sico Carga hor ria 60 Pr requisito Olericultura I N de alunos 40 Ementa Fitotecnia das principais oler colas regionais Tomate piment o morango batata ingleza vagem ervilha moranga ab boras e abobrinhas alface repolho br colo couve flor almeir o alho cebola cebolinha salsinha inhame batata doce e batata bar a cenoura e beterraba Bibliografia B sica FILGUEIRA F A R Novo Manual de Olericultura Agrotecnologia moderna na produ o e comercializa o de hortali as 3 ed Vi osa UFV 2008 421p SILVA Andr ia Cristina da et al Olericultura teoria e pr tica Vi osa MG UFV 2009 486 p ANDRIOLO L J Olericultura geral princ pios e t cnicas Santa Maria Editora UFSM 2002 158p Bibliografia Complementar FILGUEIRA F A R ABC da alericultura S o Paulo Ceres 1987 LOPES C A SANTOS J R M dos Doen as do tomateiro Bras lia EMBRAPA 1994 61lp FILGUEIRA F A R Manual de olericultura cultura e comercializa o de
83. medicinais oler colas e Frut feras No NZ esta presente as seguintes estruturas reas de piquete para bovinos caprinos ovinos bubalinos e equinos 10 tanques de cria o de til pia galp o de reprodu o de coelhas galp o de crescimento de coelhos est bulo para bovinos doentes curral para vacas em lacta o baia para touro curral de espera para lacta o sala de ordenha curral para bubalinos galp o de lacta o para cabras galp o de desmama 128 de cabritos galp o de cabritos rec m nascidos galp o de treinamentos de equinos baias para equinos maternidade e creche para su nos galp o de gesta o de matrizes su nas galp o de crescimento para su nos galp o de Termina o para su nos 8 1 Espa o f sico dispon vel e uso da rea f sica do c mpus Em 09 de novembro de 1910 atrav s do Decreto n 8 358 foi criado o Aprendizado Agr cola de Barbacena em 10 de dezembro do mesmo ano foi adquirida a fazenda onde funciona o IF do Sudeste de Minas Gerais Campus Barbacena com uma rea de 4 950 138 64m 2 A rea constru da compreende 27 079 80m As dimens es do espa o f sico dispon vel para o n mero de usu rios atendem as necessidade do p blico e as exig ncias legais Em 2010 atrav s de processo de reintegra o de posse o campus Barbacena passou a contar com uma rea tamb m situada rua Monsenhor Jos Augusto no bairro S o Jos com uma rea constru da de 1 463 63m 55 sa
84. no Brasil conceitua o e an lise Moderniza o no campo brasileiro transforma es na base t cnica econ mica e s cio cultural Desafios para a agricultura de hoje alta produtividade consumo de massas e alto consumo de energia Outras propostas de agricultura agroecologia agricultura org nica permacultura e outras Injun es tnicas elementos afro brasileiros e ind genas e a quest o agr ria no Brasil Bibliografia B sica ALMEIDA J NAVARRO Z Org Reconstruindo a agricultura Id ias e ideais na perspectiva do desenvolvimento rural sustent vel 2 ed Porto Alegre Universidade Federal do RGs 1998 LAKATOS E M MARCONI M de A Sociologia geral 7 ed S o Paulo Atlas 2013 373p LOPES M R Agricultura pol tica Hist ria dos grupos de interesse na agricultura Bras lia Embrapa 1996 Bibliografia Complementar BARROS E de V Princ pios de Ci ncias Sociais para a Extens o Rural Vi osa Imprensa Universit ria UFV 1994 715p Estudos Brasileiros 24 BARROS S Aspectos sociol gicos da vida rural brasileira Rio de Janeiro SIA 1967 v 24 78p Estudos Brasileiros 24 JUNKER B H A import ncia do trabalho de campo Tradutor Jos Gurj o Neto Rio de Janeiro Lidador 1971 214p Cole o Societas 9 PINHO D B et al Administra o de cooperativas manual de cooperativismo S o Paulo CNPq 1982 v 3 280p DELLA TORRE M B L O homem e a sociedade uma
85. no desenvolvimento sustent vel de comunidades rurais Bibliografia B sica PLOEG J D Camponeses e Imp rios Alimentares lutas por autonomia e sustentabilidade na era da globaliza o Tradu o Rita Pereira Porto Alegre Editora da UFRGS 2008 CAPORAL F R COSTABEBER J A Agroecologia e Extens o Rural Contribui es para a promo o do Desenvolvimento Rural Sustent vel Bras lia 2007 167p GRANDE manual globo de agricultura pecu ria e receitu rio industrial sa de e vida familiar no meio rural 4 ed Porto Alegre Globo 1980 v 7 383p Bibliografia Complementar BARROS E de V Princ pios de Ci ncias Sociais para a Extens o Rural Vi osa Imprensa Universit ria UFV 1994 715p Estudos Brasileiros 24 RIBEIRO J P A saga da extens o rural em Minas Gerais S o Paulo Annablume 2000 270 p BICCA E F Extens o rural da pesquisa ao campo Gua ba Agropecu ria 1992 183p FREIRE P Extens o ou comunica o Tradutor Rosisca Darcy de Oliveira 10 ed Rio de Janeiro Paz e Terra 1988 93p Cole o O Mundo Hoje 24 BARROS E de V Princ pios de Ci ncias Sociais para a Extens o Rural Vi osa Imprensa Universit ria UFV 1994 715p Estudos Brasileiros 24 PELEGRINO A Trabalho rural orienta es pr ticas ao empregador 5 ed S o Paulo Atlas 1991 387p 72 Nome do componente curricular Agroecologia Nat Obrigat ria Centro Agricultura
86. o do IF Sudeste MG RAG cap tulo VIII artigo 26 facultado ao discente solicitar o aproveitamento de disciplinas correspondentes s disciplinas cursadas anteriormente ao ingresso no curso em institui es de ensino superior ou s cursadas paralelamente em outras institui es credenciadas de ensino superior de acordo com o calend rio acad mico do Campus De acordo com o par grafo 2 deste mesmo artigo do RAG o discente poder ser dispensado de cursar disciplinas que j tenha cursado em outra Institui o ou em outro curso no IF Sudeste MG desde que os conte dos desenvolvidos e carga hor ria sejam equivalentes a pelo menos 75 setenta e cinco por cento da disciplina pretendida Este processo se d atrav s da an lise do hist rico escolar da matriz curricular bem como os programas desenvolvidos no estabelecimento de origem de acordo com os procedimentos descritos no RAG 7 ATIVIDADES EXTRA CURRICULARES Atividades de Extens o Professor Extens o Atividades laborais de melhoria da qualidade de vida dos benefici rios dos projetos do Instituto ABC Horticultura org nica em comunidade assistidas pelo Instituto ABC Alex Oliveira Botelho melhoria da qualidade da alimenta o e sistema de produ o agr cola Desloucando na Agroecologia Horta agroecol gica comunit ria Desterro do Melo Alexandre Bartoli Monteiro Ac
87. pessoal social hist rico energia calor imagem e som S o Paulo FTD 2010 v 2 496p Cole o F sica em Contextos 2 25 Nome componente curricular Histologia e Anatomia Obrigat ria Biologia Vegetal aplicada Agronomia emo O be Salon Centros BOARA Curr culo N de aulas 80 B sico Carga hor ria 60 Pr requisito Biologia Celular N de alunos 40 Ementa Introdu o ao estudo das plantas vasculares Organiza o estrutural b sica da planta Tecidos vegetais Anatomia de rg os vegetativos e reprodutivos das espermat fitas Crescimento prim rio e secund rio do corpo vegetal Bibliografia B sica APPEZZATO DA GL RIA B CARMELLO GUERREIRO S M Org Anatomia Vegetal 2 ed Vi osa UFV 2006 CASTRO E M PEREIRA F PAIVA R Histologia Vegetal estrutura e fun o de rg os vegetativos Lavras UFLA 2009 ESAU K Anatomia das plantas com sementes Trad MORRETES B L S o Paulo Edigard Blucher 1996 Bibliografia Complementar UZUNIAN A BIRNER E Histologia Vegetal S o Paulo Harbra 2000 47p Cole o Temas de Biologia PEZZI A et al Biologia seres vivos anatomia e fisiologia humanas S o Paulo FTD 2010 v 2 368p Cole o Biologia 2 MACHADO S Biologia de olho no mundo do trabalho S o Paulo Scipione 2003 536p LINHARES S GEWANDSZNAJDER F Biologia S o Paulo tica 2007 v nico 55
88. plantio An lise da qualidade do leite em pequenas propriedades na comunidade da Parada do Ara jo na cidade de Ant nio Carlos Avalia o agron mica do bot o de ouro Titonia diversifolia em cinco idades ap s o plantio 8 INFRAESTRUTURA Em 09 de novembro de 1910 atrav s do Decreto n 8 358 foi criado o Aprendizado Agr cola de Barbacena em 10 de dezembro do mesmo ano foi adquirida a fazenda onde funciona o IF do Sudeste de Minas Gerais Campus Barbacena como um rea de 4 950 138 64m2 A rea constru da compreende 27 079 80m As dimens es do espa o f sico dispon vel para o n mero de usu rios atendem as necessidade do p blico e as exig ncias legais Em 2010 atrav s de processo de reintegra o de posse o campus Barbacena passou a contar com uma rea tamb m situada rua Em 09 de novembro de 1910 atrav s do Decreto n 8 358 foi criado o Aprendizado Agr cola de Barbacena em 10 de dezembro do mesmo ano foi adquirida a fazenda onde funciona o IF do Sudeste de Minas Gerais Campus Barbacena como um rea de 4 950 138 64m A rea constru da compreende 27 079 80m2 As dimens es do espa o f sico dispon vel para o n mero de usu rios atendem as necessidade do p blico e as exig ncias legais Em 2010 atrav s de processo de reintegra o de posse o campus Barbacena passou a contar com uma rea tamb m situada rua Monsenhor Jos Augusto no bairro S o Jos com uma rea constru da
89. ria e Cultura Afro Brasileira e Africana O NAPNE do IF Campus Barbacena foi implantado em 2005 e tem desenvolvido a es inclusivas principalmente no que tange a Projetos de Extens o al m de fornecer subs dios a delibera es de cunho pedag gico Assim em rela o ao pr dio que abriga os cursos de ensino superior o Instituto elaborou um Projeto de Acessibilidade ao Pr dio Anexo do C mpus Barbacena o qual descreve com clareza e as reais condi es da edifica o e planejamentos para melhorar as situa es de acesso e uso da institui o 8 6 Tecnologias de informa o e comunica o TIC s para previs o de metodologias em EaD N o se aplica 8 7 Area de lazer e circula o O Campus Barbacena disp e de amplos espa os de circula o e conviv ncia H as reas do Anexo Sede e suas adjac ncias e Fazenda N cleos de Agricultura e de Zootecnia H o Complexo Esportivo dispon vel para eventuais necessidades dos alunos No que se refere ao lazer destaca se al m de diversos locais pass veis de utiliza o para caminhadas e trilhas as depend ncias constru das em fun o da cria o do Curso de Superior de Licenciatura em Educa o F sica que al m de atender s necessidades de ensino do referido curso atendem ao lazer dos discentes do C mpus Equipamento Descri o Quadra Poliesportiva Possui dois Gin sios poliesportivos cobertos Sal o de Muscula o Sala equipada com equipame
90. serial amp pid 1980 993X amp nrm iso amp rep amp lIng pt serial amp pid 1516 635X amp nrm iso amp rep amp Ins pt Revista Brasileira de Engenharia Agr cola e Ambiental http www scielo br scielo php script sci Revista Brasileira de Plantas Medicinais serial amp pid 1415 4366 amp nrm iso amp rep amp Ing pt 1d 1516 0572 amp nrm iso amp re Revista Brasileira de Sa de e Produ o Animal http www scielo br scielo php script sci Revista Brasileira de Sementes http www scielo br scielo php script sci serial amp pi serial amp pid 133 Revista Brasileira de Zootecnia http www scielo br scielo php script sci serial amp pid 1516 3598 amp nrm iso amp rep amp Ins pt Revista Colombina de Ciencias Hort colas http www scielo org co scielo php script sci serial amp pid 2011 2173 amp nrm iso amp rep amp lIng pt Revista de Ci ncias Agr rias Portugal http www scielo oces mctes pt scielo php script sci serial amp pid 0871 018X amp nrm iso amp rep amp Ing pt Revista de Microbiologia http www scielo br scielo php script sci serial amp pid 0001 3714 amp nrm iso amp rep amp lIng pt Revista de Medicina Veterin ria http www scielo org co scielo php script sci serial amp pid 0122 9354 amp nrm iso amp rre Revista de Proteccion Vegetal Cuba http scielo sld cu scielo php script sci serial amp pid 1010 2752 amp nrm iso amp rep amp Ing pt Revista rvore http www scielo br scielo php scri
91. sobre a atividade dos microrganismos Metabolismo microbiano e gen tica de microrganismos No es sobre infec es resist ncia e imunidade Microrganismos e engenharia gen tica Prepara es microsc picas M todos de esteriliza o Principais m todos de isolamento de microrganismos Meios de cultura para cultivo artificial de microrganismos Nutri o e cultivo dos microrganismos Bibliografia B sica TORTORA G J FUNKE B R CASE C L Microbiologia 10 ed Porto Alegre Artmed 2012 964p MANDINGAN M T JOHN MARTINKO J M DUNLAP P V CLARK D P Microbiologia de Brock 12 ed Porto Alegre Artmed 2010 1160p VERMELHO A B PEREIRA A F COELHO R R Pr ticas de Microbiologia Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2006 256p Bibliografia Complementar TRABULSI L R ALTERTHUM F ed Microbiologia 4 ed S o Paulo Atheneu 2005 718p DROZDOWICZ A G et al Tratado de microbiologia microbiologia ambiental taxonomia de microorganismos S o Paulo Manole 1991 v 2 126p BLACK J G Microbiologia fundamentos e perspectivas Tradutor Eiler Fritsch Toros 4 ed Rio de Janeiro Guanabra Koogan 2002 829p RIBEIRO M C SOARES M M S R Microbiologia pr tica roteiro e manual bact rias e fungos S o Paulo Atheneu 2005 112p NASCIMENTO A G do et al Microbiologia geral pr ticas de laborat rio 4 ed Vi osa UFV DMB 2011 88p 41 Nome
92. texto dever o ser feitas na forma Sobrenome amp Sobrenome Data ou Sobrenome amp Sobrenome Data Quando houver mais de dois autores usar a forma reduzida Sobrenome do primeiro autor et al Data Refer ncias a dois ou mais artigos do s mesmo s autor es no mesmo ano ser o discriminadas com letras min sculas Ex Sobrenome Data a b 1 15 2 Na se o Refer ncias Bibliogr ficas Artigo e ou mat ria de revista boletim etc SOBRENOME DO AUTOR Prenome T tulo do artigo T tulo do peri dico Local de publica o cidade volume n mero n fasc culo p ginas inicial final m s e ano Teses Disserta es e Monografias SOBRENOME DO AUTOR Prenome T tulo subt tulo Ano de apresenta o N mero de folhas ou volumes Categoria e rea de concentra o Institui o Local ano da defesa Trabalho apresentado em evento SOBRENOME DO AUTOR Prenome T tulo do trabalho apresentado seguido da express o In T TULO DO EVENTO n do evento ano de realiza o local cidade de realiza o REGULAMENTO DO TCC CURSO DE AGRONOMIA IFSUDESTEMG Campus Barbacena 210 T tulo do documento anais resumos etc Local Editora ano de publica o P gina inicial final da parte referenciada Legisla o PA S ESTADO E MUNIC PIO Lei ou decreto n data dia m s e ano Ementa Dados de publica o que publicou a lei ou decreto Material cartogr fico atlas globos m
93. toalha outros 107 4 Interromper o trabalho imediatamente caso sinta algum sintoma como dor de cabe a n useas tonturas etc 107 5 Diluir solu es concentradas de produtos corrosivos sempre acrescentando o produto concentrado sobre o diluente Por exemplo cido sulf rico sobre a gua 107 6 Lembrar sempre que produtos corrosivos subst ncias qu micas com caracter sticas cido base pronunciadas podem ocasionar queimaduras de alto grau por a o qu mica sobre os tecidos vivos e podem tamb m ocasionar inc ndios quando colocados em contato com material org nico madeira ou outros produtos qu micos 108 recomendado na manipula o de cilindros com gases comprimidos 108 1 N o instalar cilindros com gases comprimidos no interior dos laborat rios 108 2 Manter os cilindros sempre presos com correntes e ao abrigo de calor 108 3 Nunca retirar o protetor da v lvula do cilindro 108 4 Utilizar carrinhos apropriados para o transporte de cilindros 108 5 Quando fora de uso conservar os cilindros com o capacete de prote o 108 6 N o abrir a v lvula principal sem antes ter certeza de que a v lvula redutora est fechada 108 7 Abrir aos poucos e nunca totalmente a v lvula principal do cilindro 236 E Secretaria de Educa o Profissional e Tecnol gica Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia do EA Sudeste de Minas Gerais INSTITUTO FEDERAL DE BB cacao cemneraoos Pr reitoria de Ensino MINIST
94. trabalho ocorridos com funcion rios nas depend ncias dos laborat rios devem ser obrigatoriamente comunicados ao setor encarregado 45 Em caso de acidente grave n o remover a v tima Ligar para os bombeiros 193 46 Estas normas gerais e espec ficas devem ter ampla divulga o junto comunidade acad mica e devem estar afixadas para consulta nas depend ncias dos respectivos laborat rios 227 MINIST RIO DA EDUCA O E Secretaria de Educa o Profissional e Tecnol gica Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia do EA Sudeste de Minas Gerais INSTITUTO FEDERAL DE EB cacao cemneraoos Pr reitoria de Ensino NORMAS ESPEC FICAS DOS LABORAT RIOS DE MICROBIOLOGIA E AFINS CAP TULO I TRABALHO NOS LABORAT RIOS DE MICROBIOLOGIA E AFINS 47 Abrang ncia estas normas se aplicam aos seguintes laborat rios 47 1 C mpus Barbacena 47 1 1 Laborat rio de Micropropaga o 47 1 2 Laborat rio de Microbiologia 48 Considera es gerais Ao contr rio dos acidentes envolvendo subst ncias qu micas onde a causa e o efeito s o prontamente identificados muito dif cil na maioria das vezes determinar que certa enfermidade infecciosa foi contra da no laborat rio Materiais que podem causar infec es ou que s o t xicos s o sempre potencialmente perigosos Quando empregados de maneira incorreta no laborat rio podem ser muito perigosos n o somente para o indiv duo que est trabalhando mas para os
95. tratores agr colas por horas LK Editora 2007 252p MATIA J C S et al Aplica o de agrot xicos com pulverizadores de barra a tra o tratorizada LK Editora 2007 92p MIALHE L G M quinas Agr colas para Plantio Cidade Millennium 2012 648p Bibliografia Complementar SILVEIRA G M da M quinas para plantio e condu o das culturas Vi osa Aprenda F cil 2001 v 3 334p MIALHE L G Manual de mecaniza o agr cola S o Paulo Ceres 1974 301p BALASTREIRE L A M quinas agr colas S o Paulo Manole 1990 307p SILVEIRA G M da M quinas para colheita e transporte Vi osa Aprenda F cil 2001 v 4 290p S rie Mecaniza o 4 SILVEIRA G M da M quinas para plantio e condu o das culturas Vi osa Aprenda F cil 2001 v 3 334p S rie Mecaniza o 3 MEC NICO rural de manuten o S o Paulo Abril Educa o 1980 118p EMBRATER Mecaniza o agr cola tra o animal pulverizadores manuais Bras lia Embrater 1984 v 3 142p SILVEIRA G M da Os cuidados com o trator 2 ed Rio de Janeiro Globo 1988 245p BUCHARD J Le mat rielagricole machines instruments outils Paris J B Bailli re 1891 384p 49 Nome do componente curricular Microbiologia do Solo Nat Obrigat ria Centro Agricultura N de aulas 80 Curr culo B sico Carga hor ria 60 Pr requisito Microbiologia Geral N de alunos
96. 0 Laborat rio vivo Bubalinocultura Curral para 20 bubalinos Experimentos e aulas pr ticas 700 11 00 13 00 17 00 Laborat rio vivo Caprinocultura Galp o de lacta o para 20 cabras Galp o de desmama 25 cabritos Galp o de rec m nascidos 15 cabritos Experimentos e aulas pr ticas 700 11 00 13 00 17 00 Laborat rio vivo equideocultura Baias Galp o de treinamentos Experimentos e aulas pr ticas 700 11 00 13 00 17 00 Laborat rio vivo Bovinocultura de corte Laborat rio vivo 2 currais para 15 bovinos Maternidade e creche 16 matrizes em Experimentos e aulas pr ticas Experimentos e 700 11 00 13 00 17 00 700 11 00 141 142 Suinocultura fase final de gesta o ou inicio de aulas pr ticas 13 00 17 00 lacta o e 80 leit es desmamados Galp o de Gesta o 30 matrizes Galp o de Crescimento 100 su nos Galp o de Termina o 100 su nos Laborat rio 30 baias individuais com comedouros e Experimentose 7 00 11 00 e experimental de bebedouros para bovinos 6 baias aulas pr ticas 13 00 17 00 animais de coletivas produ o 8 4 Sala de Aula As condi es das instala es atendem aos requisitos de ac stica ilumina o ventila o mobili rio e acessibilidade As salas de aula e demais depend ncias de uso acad mico possuem rampas de acesso
97. 11 348p SILVA J F da MARTINS D Manual de aulas pr ticas de plantas daninhas Jaboticabal FUNEP 2013 184p SILVA A A SILVA J F T picos em Manejo de Plantas Daninhas Vi osa UFV 2007 367p Bibliografia Complementar GELMINI G A Manejo de plantas daninhas em citros Campinas Cargill 1998 HERTWIG K V Manual de herbicidas desfolhantes dessecantes e fitorreguladores S o Paulo Ceres 1977 480p KISSMANN K G GROTH D Plantas infestantes e nocivas 2 ed S o Paulo Basf 1997 ZURLO C BRAND O M As ervas comest veis descri o ilustra o e receitas 2 ed S o Paulo Globo 1990 167p Cole o do Agricultor Ecologia LEIT O FILHO H de F et al Plantas invasoras de culturas Campinas ICEA 1982 v 1 291p CAMPO e cidade ervas medicinais S o Paulo Nobel 1989 v 29 55 Nome do componente curricular Tecnologia de Produ o Vegetal Nat Obrigat ria Centro Agricultura N de aulas 80 Curr culo B sico Carga hor ria 60 Pr requisito Fisiologia Vegetal aplicada n Agronomia N de alunos 40 Ementa Considera es gerais sobre anatomia e fisiologia da propaga o de plantas e de t cnicas de produ o de mudas em viveiros comerciais Propaga o sexuada Forma o matura o composi o e vigor das sementes Dorm ncia e Germina o de sementes Propaga o Assexuada por apomixia estruturas naturais e
98. 11 637p Bibliografia Complementar ATLAS corogr fico da cultura cafeeira Estado do Esp rito Santo Rio de Janeiro Departamento Nacional do Caf 1942 MALAVOLTA E Manual de calagem e aduba o das principais culturas S o Paulo Agron mica Ceres 1987 496p Ceres 36 MALAVOLTA E Nutri o mineral e aduba o do cafeeiro S o Paulo Ceres 1993 210p CANE CHIO FILHO V et al Principais culturas I Campinas Instituto Campineiro de Ensino Agr cola 1987 v 1 511p SANTINATO R SILVA V de A Tecnologias para produ o de mudas de caf Belo Horizonte O Lutador 2001 116p MALA VOLTA E et al Nutri o mineral de algumas culturas tropicais S o Paulo Pioneira 1967 251p CANA do plantio colheita s 1 Quimbrasil 1980 42p MEIRELLES C E et al Manual de seguran a na cultura da cana de a car S o Paulo Fundacentro 1983 37p Nome do componente curricular Caprinos e Nat Optativa Centro Zootecnia Ovinos 87 N de aulas 80 Curr culo B sico Carga hor ria 60 Pr requisito Anatomia e Fisiologia Animal N deal 40 Co requisito Zootecnia Geral EUNIS Ementa Origem e desenvolvimento de algumas ra as caprinas Ra as de caprinos especializadas para a produ o de leite carne e pele Instala es para caprinos Pr ticas gerais de manejo Escritura o zoot cnica e sua import ncia no gerenciamento da caprinocultura Manejo
99. 28 dias Suinocultura Marcelo Jos Milagres de Almeida Zootecnia Doutor 19 anos 2 meses e 1 dia Qu mica e Fertilidade do Solo Marcelo Z zimo da Silva Eng Agr cola Doutor 19 anos 2 meses e 25 dias Arboriza o Urbana Mar lia Maia de Souza Agronomia Doutora 17 anos 4 meses e 20 dias Floricultura Geral Mar lia Maia de Souza Agronomia Doutora 17 anos 4 meses e 20 dias Cultivo de Flores e Plantas Ornamentais Mar lia Maia de Souza Agronomia Doutora 17 anos 4 meses e 20 dias Jardinagem e Paisagismo Mar lia Maia de Souza Agronomia Doutora 17 anos 4 meses e 20 dias Micropropaga o Mar lia Maia de Souza Agronomia Doutora 17 anos 4 meses e 20 dias Sistema de Cultivo Protegido e Sem Solo m Mar lia Maia de Souza Agronomia Doutora 17 anos 4 meses e 20 dias 4 anos Fisiologia Vegatal Aplicada Agronomia Fruticultura Geral Paulo Oct vio de Lima e Costa Ara jo Amar lio Augusto de Paula Agronomia Agronomia Doutor Especializa o 34 anos 152 Fruticultura Temperada Paulo Oct vio de Lima e Costa Ara jo Agronomia Doutor 33 anos Silvicultura I Ricardo Tayarol Marques Eng Florestal Mestre Silvicultura II Ricardo Tayarol Marques Eng Florestal Mestre
100. 2p PAULINO W R Biologia atual seres vivos fisiologia embriologia 6 ed S o Paulo tica 1991 v 2 328p 26 Nome do componente curricular Qu mica Anal tica Nat Obrigat ria Centro Qu mica o C culo Do a N de aulas 80 E 2 Carga hor ria 60 Pr requisito Fundamentos da Qu mica N de alunos 40 Ementa Introdu o Qu mica Anal tica Defini o e import ncia da Qu mica Anal tica Anal tica Qualitativa e Quantitativa Metodologia Anal tica Solu es e concentra o de solu es Equil brio cido base defini o de cidos e bases Defini o de pH Equil brio da dissocia o cido base For a de cidos e bases C lculos de pH Solu es tamp o An lise volum trica Princ pios envolvidos nas determina es volum tricas Classifica o dos m todos volum tricos Subst ncias padr es prim rio C lculos envolvidos nas determina es volum tricas Volumetria de neutraliza o Indicadores cido base Curvas de titula o Bibliografia B sica HARRIS D C An lise Qu mica Quantitativa Rio de Janeiro LTC 2005 876p FELTRE R Qu mica qu mica geral 6 ed S o Paulo Moderna 2004 v 1 384p BACCAN N et al Qu mica Anal tica Quantitativa Elementar Editora da Unicamp Campinas 2001 Bibliografia Complementar HIGSON S P J Qu mica anal tica Tradutor Mauro Silva S o Paulo McGraw Hill 2009 452p VILLAVECCH
101. 3 KLUG W S et al Conceitos de gen tica Tradutor Maria Regina Borges Os rio e Rivo Fischer 9 ed Porto Alegre Artmed 2010 863p 93 Nome do componente curricular Gest o Ambienti Nat Optativa Centro Administra o N de aulas 80 Curr culo B sico Carga hor ria 60 Pr requisito N de alunos 40 Ementa Perspectiva Hist rica da Quest o Ambiental Natureza Sociedade Desenvolvimento Sustent vel Confer ncias mundiais do meio ambiente e Agenda 21 Estrutura Gerencial e Legisla o Ambiental Gest o empresarial do meio ambiente Gest o do potencial humano Legisla o ambiental Estrutura do Gerenciamento Ambiental Controles ambientais Abordagens de um estudo ambiental Sistemas de Gerenciamento Ambiental Gest o ambiental Sistema com base na ISSO 14000 Auditoria ambiental Certifica es ambientais Estrutura de apoio ao gerenciamento ambiental Gerenciamento de empreendimentos Tecnologia e Gest o Ambiental Tratamento de efluentes l quidos Gest o da qualidade do ar Monitoramento de res duos s lidos Gest o integrada Gest o de Recursos H dricos Gest o de Recursos Florestais Gest o de Recursos Energ ticos Gest o do Agroecossistema Bibliografia B sica ALMEIDA J R Gest o Ambiental para o desenvolvimento sustent vel Rio de Janeiro Ed Thex Editora e Distribuidora Ltda 2006 566p MOREIRA M S Estrat gia e implanta o do s
102. 4 Digitos Fotometro de Chamas Colorimetro Espectro Fotometro de UV V sivel Espectrofotometro de Absor o At mica Destilador de Nitrog nio Compressor Moinho tipo Willy Estufa de Esteriliza o Estufa de Ar For ado Chapa Aquecedora Condutiv metro Digital Banho Maria Aspirador de P Forno micro ondas Bureta Digital Experimentos e aulas pr ticas 700 11 00 e 13 00 17 00 G nese Mineralogia Minerais e fragmentos de rochas Experimentos e aulas pr ticas 700 11 00 e 13 00 17 00 Mecaniza o 03 massey ferguson 265 4x2 da d cada de 80 01 massey ferguson 265 4x2 1978 transformado em laborat rio 01 new holland tl 80 4x2 tda 1999 Experimentos e aulas pr ticas 700 11 00 e 13 00 17 00 136 01 massey ferguson 265 4x2 tda 2009 01 massey ferguson 283 4x2 dos anos 80 02 carretas ensiladoras 01 carreta vag o de levante hidr ulico 02 colhedoras de forragens 01 jf 90 e 015f92 01 plantadeira de plantio direto semeato de 04 linhas com distribui o de sementes a v cuo 01 plantadeira de plantio convencional de tr s linhas 02 distribuidores de chorume esterco l quido 02 distribuidores de calc rio 01 com distribui o a lan o montado de tr s pontos e 01 por gravidade e de arrasto 01 colheitadeira de milho foguetinho 01 batedeira de cereais 01 subsolador 02 arados 01 revers vel hidr ulico
103. 65 nm Vidrarias necess rias aos experimentos Reagentes variados Bomba de v cuo Evaporador rotativo Lavadora ultrass nica Experimentos e aulas pr ticas 700 11 00 e 13 00 17 00 F sico qu mica Lab 4 Estufa de Esteriliza o e Secagem Balan as semi anal ticas L mpadas de ultravioleta 255 365 nm Vidrarias necess rias aos experimentos Reagentes variados Incubadora de DOB DBO Turbid metros Bomba de v cuo Estufa de cultura e bacteriologia Lavador de pipetas Agitador para ensaio de flocula o Contador de col nias Color metro Reator Selador Experimentos e aulas pr ticas 700 11 00 e 13 00 17 00 Inform tica b sica Ocupa o 30 alunos N mero de Esta es de Trabalho 30 N mero de Bancadas 06 N mero de Esta es de Trabalho por Bancada 05 N mero de Esta es de Trabalho para Docente 01 Marca Modelo das Esta es de Trabalho Dell Optiplex 760 Experimentos e aulas pr ticas 7 00 11 00 e 13 00 17 00 Pesquisa computacional Ocupa o 16 alunos N mero de Esta es de Trabalho 16 N mero de Bancadas 16 N mero de Esta es de Trabalho por Bancada 01 N mero de Esta es de Trabalho para Docente 00 Marca Modelo das Esta es de Trabalho Dell Optiplex 760 Experimentos e aulas pr ticas 700 11 00 e 13 00 17 00 Laborat rio de desenvolvimento de sistemas Ocupa o 30 alunos
104. 8 504p CULLEN L Jr RUDRAN R VALLADARES P DUA C Orgs M todos e Estudos em Biologia da Conserva o e Manejo da Vida Silvestre Editora UFPR 2003 POUGH F H JANIS C M HEISER J B A vida dos vertebrados 4 ed S o Paulo Atheneu Editora 2008 Bibliografia Complementar STORER T et al Zoologia geral Tradutor Cl udio Gilberto Frochlich et al 6 ed S o Paulo Nacional 1979 816p Biblioteca Universit ria S rie 3 Ci ncias Puras 8 HICKMAN J NIOR C P et al Princ pios integrados de zoologia Tradutor Ant nio Carlos Marques etal 11 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2010 846p RUPPERT E et al Zoologia dos invertebrados uma abordagem funcional evolutiva Tradutor F bio Lang Silveira da et al 7 ed S o Paulo Roca 2005 1145p ORR R T Biologia dos vertebrados Tradutor Dirceu Eneyet al 5 ed S o Paulo Roca 1986 508p DELLA LUCIA T M C et al Zoologia dos invertebrados I protozoa a nematoda manual de laborat rio Vi osa UFV 2009 v 51 169p Cadernos Did ticos 51 HILDEBRAND M GOSLOW JR G E An lise da estrutura dos vertebrados Tradutor Ana Maria de Souza Erika Schlenz 2 ed S o Paulo Atheneu 2006 637p 30 Nome do componente curricular Portugu s Nat Obrigat ria Centro L nguas Instrumental Curr culo N de aulas 40 B sico Carga hor ria 30 Pr requisito N de alunos 40 Eme
105. 85p 62 Nome do componente curricular Sensoriamento Centro Remoto e An lise de Imagens Nat Obrigat ria Ensenhar N de aulas 80 Curr culo B sico Carga hor ria 60 Pr requisito Inform tica Instrumental N de alunos 40 Ementa No es de geod sia No es de cartografia Restitui o fotogram trica Estereoscopia C meras aerofotogram tricas Fotointerpreta o de tipos de solos e vegeta o Sensores eletro pticos Elabora o de mapas Fotointerpreta o no levantamento de recursos naturais Bibliografia B sica SCHWARTZ W R An lise de imagens digitais S o Paulo Editora Thomson Learning Edi es Ltda 2007 528p SOLOMON C BRECKON T Fundamentos de processamento digital de imagens Rio de Janeiro LTC 2013 281p PONZONI F J SHIMABUKURO Y E KUPLICH T M Sensoriamento remoto da vegeta o 2 ed atual ampl S o Paulo Oficina de Textos 2012 160p Bibliografia Complementar KUX H BLASCHKE T Sensoriamento Remoto e SIG Avan ados Tradutor Hermann Kux 2 ed S o Paulo Oficina de Textos 2007 303p MOREIRA M A Fundamentos do sensoriamento remoto e metodologias de aplica o 4 ed Vi osa UFV 2011 422p NOVO E M L de M Sensoriamento remoto princ pios e aplica es 4 ed S o Paulo Bl cher 2010 387p CASACA J et al Topografia geral Tradutor Luiz Felipe Coutinho Ferreira da Silva e Douglas
106. 86 v 1 401p CASTRO E M ET AL Histologia Vegetal estrutura e fun o dos rg os vegetativos Lavras UFLA 2009 234p PASSOS P L M todos anal ticos e laboratoriais em Fisiologia Vegetal Coronel Pacheco EMBRAPA 1996 223p PAULINO W R Biologia Atual seres vivos fisiologia embriologia 6 ed S o Paulo tica 1991 v 2 328p RAVEN P H et al Biologia Vegetal 6 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2001 906p 38 Nome do componente curricular Hidr ulica Nat Obrigat ria Centro Engenharia N de aulas 80 Curr culo B sico Carga hor ria 60 Pr requisito Desenho T cnico e F sica aplicada N de al Agronomia e alunos 4U Ementa Propriedades f sicas dos l quidos Hidrost tica Hidrodin mica Medi o de vaz o Perda de carga Condutos sob press o Capta o e eleva o de gua Bombas hidr ulicas Distribui o de gua por gravidade Condutos livres Pequenas barragens de terra Bibliografia B sica MATOS A T SILVA D D PRUSKI F F Barragens de Terra de Pequeno Porte Vi osa UFV 2006 124p BRAND O V dos S CEC LIO R A PRUSKI F F SILVA D D Infiltra o de gua no Solo 9 ed Vi osa UFV 2006 120p PRUSKI F F BRAND O V S SILVA D D Escoamento Superficial 2 ed Minas Gerais UFV 2006 Bibliografia Complementar CARRERA FERNANDEZ J GARRIDO R J Economia dos recursos h d
107. A EDUCA O A P a e Penais Sm S n 7 Os usu rios ser o responsabilizados por quaisquer comportamentos negligentes na utiliza o do material ou equipamentos que resultem danos ou acidentes bem como por sua reposi o em caso de inutiliza o ou avaria 8 de responsabilidade dos t cnicos de laborat rio o gerenciamento interno dos EPIs Equipamentos de Prote o Individual 9 tarefa exclusiva dos professores e t cnicos respons veis pelas disciplinas experimentais o fornecimento dos m todos e procedimentos para separa o tratamento e descarte dos rejeitos gerados 10 N o poder o ser realizadas quaisquer atividades sem o conhecimento dos professores e ou t cnicos de laborat rio 11 de responsabilidade exclusiva dos professores e t cnicos de laborat rio o gerenciamento dos rejeitos nos laborat rios de pesquisa 12 de responsabilidade dos t cnicos dos laborat rios o tratamento organiza o controle preenchimento de formul rios e descarte dos rejeitos gerados nos respectivos laborat rios CAP TULO III ACESSO E PERMAN NCIA 13 Esse cap tulo tem por finalidade permitir o controle de todas as pessoas funcion rios dos laborat rios ou n o no tocante quest o do acesso e perman ncia nos laborat rios com especial nfase aos trabalhos realizados fora do hor rio administrativo 14 Todas atividades pr ticas de laborat rio devem ser antecipadamente planejadas e agendadas com
108. APA M todos de pesquisa em fertilidade do solo Bras lia SEA 1991 392p Nome do componente curricular Gen tica de Optativa Biologia Popula es Nat Optativa Centro Biologia N de aulas 60 Curr culo B sico Carga hor ria 45 Pr requisito N de alunos 40 Ementa Constitui o gen tica de uma popula o Evolu o darwiniana e sele o natural Mudan as nas frequ ncias g nicas Deriva g nica Muta o Endogamia e heterose An lise dos efeitos dos fatores evolutivos na composi o da popula o Bibliografia B sica SNUSTAD P SIMMONS M J Fundamentos de Gen tica 4 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2008 GRIFFITHS A J F et al Introdu o gen tica Tradutor Paulo A Motta 9 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2008 712p RAVEN P H et al Biologia vegetal Tradutor Jane E Kraus et al 7 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2010 830p Bibliografia Complementar SOARES J L Biologia fun es vitais embriologia gen tica S o Paulo Scipione 1992 v 2 382p BOR M A MIRANDA G V Melhoramento de plantas 4 ed Vi osa Universidade Federal de Vi osa 2005 525p RICKLEFS Robert E A economia da natureza Tradutor Pedro P de Lima e Silva 6 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2010 546p PEZZI A etal Biologia gen tica evolu o ecologia S o Paulo FTD 2010 v 3 208p Cole o Biologia
109. B sico Carga hor ria 15 Pr requisito Anatomia e Fisiologia Animal N deal 40 Co requisito Zootecnia Geral emos Ementa Minhocas esp cies comerciais reprodu o caracter sticas gerais inimigos naturais fugas Mat ria prima fontes de mat ria prima estercos e restos vegetais compostagem Condi es ambientais escolha do local e sistemas de cria o Vermicompostagem constru o de canteiros carregamento dos canteiros cobertura vegetal irriga o dos canteiros povoamento dos canteiros controle e acompanhamento colheita do h mus recarregamento do canteiro Colheita de minhocas sistemas e m todos acondicionamento para transporte Beneficiamento do h mus secagem moagem peneiramento embalagens armazenamento Comercializa o e custos de produ o Bibliografia B sica HICKMAN J NIOR C P et al Princ pios integrados de zoologia Tradutor Ant nio Carlos Marques et al 11 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2010 846p SCHIAVON G de A GON ALVES M de M Minhocultura produ o de h mus Bras lia DF Embrapa Informa o Tecnol gica 2009 52p MIGDALSKI M C Cria o de minhocas guia pr tico Vi osa Aprenda F cil 2001 118p Bibliografia Complementar VIEIRA M I Cria o de minhocas comercializa o reprodu o produ o instala es bons lucros S o Paulo Prata 1998 86p VIEIRA M I Minhocas e minhoc rios bons lucros S o Paulo
110. BUSSAB W O MORETTIN P A Estat stica b sica 4 ed S o Paulo Atual 1987 321p MEYER P L Probabilidade aplica es estat stica 2 ed Rio de Janeiro LTC 2011 426p COSTA NETO P L de O Estat stica 2 ed S o Paulo Edgard Bl cher 2009 266p MAGALH ES M N LIMA A C P de No es de probabilidade e estat stica 7 ed S o Paulo EDUSP 2011 v 40 408p 34 Nome do componente curricular F sica II aplicada Nat Obrigat ria Centro F sica Agronomia E Curr culo and N de aulas 60 Ba e Carga hor ria 45 Pr requisito F sica I aplicada Agronomia N de alunos 40 Ementa Eletrost tica Lei de Coulomb e Lei de Gauss O campo el trico distribui es discretas e cont nuas de cargas Potencial el trico Capacit ncia Corrente el trica e circuitos de corrente cont nua O campo magn tico Fontes de campo magn tico Indu o magn tica Circuitos de corrente alternada Equa es de Maxwell e ondas eletromagn ticas Bibliografia B sica TIPLER P A MOSCA G F sica para Cientistas e Engenheiros v 2 6 ed Rio de Janeiro LTC 2009 556p HALLIDAY D RESNICK R WALKER J Fundamentos de F sica 3 Eletromagnetismo v 3 9 ed Rio de Janeiro LTC 2012 388p NUSSENZVEIG H M Curso de F sica B sica 3 Eletromagnetismo v 3 1 ed S o Paulo Edgard Bl cher 1997 323p Bibliografia Complementar
111. CASTELLAN G W F sico qu mica Tradutor Luiz Carlos Guimar es Rio de Janeiro Ao Livro T cnico 1972 v 1 489p FELTRE R Fundamentos da qu mica S o Paulo Moderna 1996 v nico 646p FELTRE R YOSHINAGA S Qu mica geral S o Paulo Moderna 1992 v 1 533p 21 Nome do componente curricular Ecologia Geral Nat Obrigat ria Centro Biologia Curr culo N de aulas 80 B sico Carga hor ria 60 Pr requisito N de alunos 40 Ementa Conceitos b sicos em ecologia Fluxo da energia e cadeias alimentares Ciclo da mat ria gua carbono oxig nio e nitrog nio Rela es ecol gicas Efeitos da competi o e preda o Camuflagem e mimetismo Ecologia de popula es estrutura populacional densidade potencial bi tico limites populacionais metapopula o Extin o No es de gen tica e evolu o Sucess o ecol gica Conserva o da biodiversidade Ecologia humana Bibliografia B sica ODUM E P amp BARRETT G E Fundamentos de Ecologia S o Paulo Ed Cengage Learning 5 Ed 2008 RICKLEFS R E A economia da natureza Rio de Janeiro Guanabara Koogan 6 Ed 2010 TOWNSEND C R BEGON M amp HARPER J L Fundamentos em Ecologia Porto Alegre Ed Artmed 2 Ed 2006 Bibliografia Complementar BEGON M Ecologia de indiv duos a ecossistemas Traduzido por Adriano Sanches Melo 4 ed Porto Alegre Artmed 2007 DA
112. DESTEMG Campus Barbacena Rua Monsenhor Jos Augusto n 204 Bairro S o Jos Barbacena MG CEP 36205 018 Nome do estagi rio Nome do supervisor Nome da empresa In cio do est gio __ T rmino N mero de horas trabalhadas AVALIA O ITENS NOTA Conhecimentos necess rios para executar as atividades programadas Porcentagem de atividades cumpridas dentro da programa o Capacidade de desenvolver e sugerir inova es que beneficiem a empresa Senso de responsabilidade e zelo pelos bens da empresa Disposi o para aprender Coopera o disposi o para atender prontamente s atividades solicitadas Iniciativa para resolver problemas sem a necessidade de supervisor Sociabilidade facilidade de contatos e intera o com o grupo Assiduidade e pontualidade no cumprimento dos hor rios Disciplina quanto s normas e regulamentos internos Qualidade de trabalho 188 Assinatura do Supervisor Carimbo da Empresa 189 DECLARA O DE EST GIO REALIZADO Declaramos para os devidos fins que o Sr a RG no aluno a regularmente matriculado a no Curso de Agronomia do IFSUDESTEMG Campus Barbacena cumpriu _ horas de est gio no per odo de a na empresa onde desenvolveu as seguintes atividades 190 Nome do supervisor do est gio Assinatura do Supervisor Carimbo da Empresa 191 Refer nc
113. EA 1990 158p BORGES A de C Pr tica das pequenas constru es 7 ed S o Paulo Edgard Bl cher 1981 v 1 284p FABICHAK I Pequenas constru es rurais S o Paulo Nobel 2013 129p 70 Nome do componente curricular Cultivo de Flores E E Centro Nat Obrigat ria e Plantas Ornamentais Agricultura N de aulas 80 Curr culo B sico Carga hor ria 60 Pr requisito Floricultura Geral N de alunos 40 Ementa Aspectos da floricultura no Brasil Propaga o de plantas ornamentais Aspectos fitot cnicos das culturas de express o econ mica na regi o para flores de corte da roseira cris ntemo floricultura tropical Ant rios helic nias alp nias bast o do imperador strelitzias e gengibre ornamental e etc para vasos samambaias orqu deas e outras Cultivo de novas esp cies Tratamento p s colheita Embalagem Armazenamento Transporte e Comercializa o Bibliografia B sica BARBOSA J G Produ o Comercial de Rosas Vi osa Aprenda F cil 2003 198p FARIA R T Floricultura As plantas ornamentais como agroneg cio Londrina Mecenas 2005 116p BARBOSA T C TANIGUCHI G C PENTEADO D C S SILVA D J H da Ambiente protegido Olericultura citricultura e floricultura Vi osa UFV 2006 280p Bibliografia Complementar PAULA C C de SILVA H M P Cultivo pr tico de brom lias 3 ed Vi osa UFV 2004 106p
114. ERMEIER K SILVA A D da Agrofloresta um novo jeito de fazer agricultura Recife Centro Sabi 1998 41p ALFENAS A C et al Clonagem e doen as do eucalipto Vi osa Universidade Federal de Vi osa 2004 442p MORA A L GARCIA C H A cultura do eucalipto no Brasil Tradutor Amantino Ramos de Freitas S o Paulo SBS 2000 112p 113 Nome do componente curricular Sistema de Centro i Nat Optativa E Cultivo Protegido e sem solo Agricultura Curr culo N de aulas 60 Carga hor ria 45 B sico Pr requisito Tecnologia de Produ o Vegetal e o Meteorologia e Climatologia Agr cola N de alunos 40 Ementa O prop sito da disciplina abordar os principais assuntos relacionados com as t cnicas de cultivo protegido e sem solo Hist ria e perspectiva da produ o de flores e plantas ornamentais em ambiente protegido Local de instala o e constru o de estufas para cultivo de flores e plantas ornamentais Caracteriza o clim tica e manejo de ambientes protegidos Manejo das culturas de ornamentais cultivadas em solo em ambiente protegido Cultivo de flores de corte plantas envasadas flor feras e n o flor feras em ambiente protegido Doen as e pragas de plantas ornamentais sob cultivo protegido Novas tecnologias de cultivo sem solo Hidroponia cultivo em canteiros em canaletas em vasos Substratos para cultivo sem solo Sistemas de irriga o em hidroponia
115. Ezoogn sia caracter sticas para produ o de carne Evolu o e composi o do rebanho de corte Instala es Manejo em sistemas de cria recria e engorda Confinamentos Manejo nutricional Suplementa o no per odo da seca Manejo reprodutivo Esta o de monta Manejo sanit rio Manejo racional de bovinos Produ o animal e o meio ambiente Rastreabilidade bovina Melhoramento gen tico do gado de corte Bibliografia B sica BARCELLOS J O J Bovinocultura de Corte Cadeia Produtiva e Sistemas de Produ o Agrolivros 2011 256p PIRES A V Bovinocultura de Corte v 1 Piracicaba FEALQ 2010 p 715 760 PIRES A V Bovinocultura de Corte v 2 Piracicaba FEALQ 2010 p 763 887 Bibliografia Complementar BOVINOCULTURA gado de corte S o Paulo Abril Cultural 1980 72p A o M vel Treinamento Profissional JARDIM W R Curso de bovinocultura 6 ed Campinas Instituto Campineiro de Ensino Agr cola 1985 525p LAZZARINI NETO S Estrat gias para a entressafra 2 ed Vi osa Aprenda F cil 2000 v 7 146p Cole o Lucrando com a Pecu ria 7 PIRES A V Bovinocultura de corte Piracicaba FEALQ 2010 v 2 761 a 1510p THIAGO L R L de S Confinamento de bovinos Bras lia EMBRAPA 1996 85p REZENDE C A P de ANDRADE I F Bovinocultura de corte Lavras UFLA 2000 66p Textos Acad micos 85 Nome do componente curricular Nat Optativa Cent
116. IA V Tratado de Qu mica anal tica aplicada 3 ed Barcelona Gustato Gili 1944 VOGEL A I Qu mica anal tica qualitativa 5 ed S o Paulo Mestre Jou 1981 665p USBERCO J SALVADOR E Qu mica geral 2 ed S o Paulo Saraiva 1996 v 1 496p REIS M Qu mica integral S o Paulo FTD 1993 624p 27 Nome do componente curricular G nese e Menoa Nat Obrigat ria Centro Agronomia Curr culo N de aulas 80 B sico Carga hor ria 60 Pr requisito N de alunos 40 Ementa Intodu o Conceito Intemperismo f sico Intemperismo qu mico Principais grupos de materiais de origem do solo Propriedades das argilas Composi o e estrutura dos principais minerais de argila do solo Intemperismo das rochas Fatores e processos de forma o do solo Descri o e apresenta o dos principais grupos minerais Minerais prim rios e secund rios Apresenta o dos principais grupos de rochas magm ticas sedimentares e metam rficas Bibliografia B sica RESENDE M CURI N REZENDE S B CORR A G F Pedologia Base para distin o de ambientes Vi osa UFLA 5 ed Revisada 2007 OLIVEIRA J B Pedologia Aplicada 4 ed Jaboticabal Editora Fealq 2011 RESENDE M CURI N KER J C RESENDE S B Mineralogia de solos brasileiros interpreta es e aplica es Lavras Editora UFLA 2005 192p Bibliografia Complementar OLIVEIRA J B
117. ILV RIO P F ANDRADE C A de ALMEIDA C A de Recursos hidroenerg ticos usos impactos e planejamento integrado S o Carlos Ed RiMa 2002 PALZ W Energia solar e fontes alternativas S o Paulo HEMUS 1981 Bibliografia Complementar SHREVE R N BRINK J NIOR J A Ind strias de processos qu micos Tradutor Hor cio Macedo 4 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2008 717p CONANT M A COLD F R A geopol tica energ tica Tradutor Ronaldo S rgio de Biasi Rio de Janeiro Bibliex 1981 239p Cole o General Ben cio PINTO C Petr leo Rio de Janeiro Bloch 1980 v 1 64p Biblioteca Educa o e Cultura BRASIL Ag ncia Nacional do petr leo g s natural e biocombust vel Anu rio estat stico brasileiro do petr leo g s natural e biocombust veis Rio de Janeiro ANP 2008 212p BRANCO S M Energia e meio ambiente 2 ed S o Paulo Moderna 2004 144p Cole o Pol mica REIS L B dos et al Energia recursos naturais e a pr tica do desenvolvimento sustent vel Barueri Manole 2009 415p 111 Nome do componente curricular Secagem e Centro 3 Nat Optativa Armazenamento de Gr os Agricultura N de aulas 60 Curr culo Carga hor ria B sico 45 Pr requisito F sica II aplicada Agronomia N de alunos 40 Ementa Beneficiamento de gr os Unidades de beneficiamento Instala es de recebimento M quinas de Li
118. JOZ R Princ pios da Ecologia Porto Alegre ARTMED 2006 PINTO COELHO R M Fundamentos em Ecologia Porto Alegre Artmed Editora 2000 PRIMACK R B RODRIGUES E Biologia da Conserva o Londrina Editora Vida 2001 TYLER MILLER G Ci ncia ambiental 11 ed S o Paulo Thomson Learning 2007 22 Nome do componente curricular Qu mica Org nica a Nat Obrigat ria Centro Qu mica B sica Curr culo N de aulas 80 N E Carga hor ria 60 Pr requisito N de alunos 40 Ementa O tomo de carbono Cadeias Carb nicas Principais Fun es Org nicas Isomeria Rea es Org nicas Bibliografia B sica SOLOMONS T W G FRYHLE C B Qu mica org nica Tradutor Maria L cia Godinho de Oliveira 9 ed Rio de Janeiro LTC 2011 v 1 675p ALLINGER et al Qu mica Org nica 2 ed Rio de Janeiro LTC 1976 SOLOMONS T W G FRYHLE C B Qu mica org nica Tradutor Maria L cia Godinho de Oliveira 9 ed Rio de Janeiro LTC 2011 v 2 496p Bibliografia Complementar SARDELLA A MATEUS E Curso de Qu mica Qu mica org nica 8 ed S o Paulo tica 1991 v 3 455p FELTRE R Fundamentos da qu mica S o Paulo Moderna 1996 v nico 646p REIS M Qu mica integral S o Paulo FTD 1993 624p FELTRE R YOSHINAGA S Qu mica org nica S o Paulo Moderna 1992 v 4 670p ATKINS P JONES L Princ pios de Qu mica questi
119. MA ES ADICIONAIS Cr dito correspond ncia para cada cr dito em horas Quantidade de Semanas nos Semestres 20 Unidade de tempo de aula minutos 0 45 Carga Hor ria Total de Disciplinas 3330 00 Carga Hor ria M nima de Disciplinas Optativas 300 00 Carga Hor ria do Est gio Supervisionado 240 00 Atividades Acad mico Cient fico Culturais 200 00 Carga Hor ria Total 4070 00 16 6 2 Componentes Curriculares 6 2 1 Disciplinas obrigat rias Nome do componente curricular C lculo Nat Obrigat ria Centro Matem tica Curr culo j las 80 Ea ria N de aula B sico Carga hor ria 60 Pr requisito N de alunos 40 Ementa N meros Reais Fun es de uma vari vel real Limites e continuidade Derivadas Integrais Bibliografia B sica AVILA G C lculo I Fun es de uma vari vel Rio de Janeiro Livros t cnicos cient ficos 1989 238p FLEMMING D M GON ALVES M B C lculo A Fun es limites deriva o e integra o 6 ed S o Paulo Ed Makron Books 2006 617p STEWART J C lculo v 1 S o Paulo Pioneira Thomson Learn ng 5 ed 2006 Bibliografia Complementar GUIDORIZZI H L Um curso de c lculo 5 ed Rio de Janeiro LTC 2010 v 1 635p LANG S C lculo Tradutor Roberto de Maria Nunes Mendes 2 ed Rio de Janeiro Livros T cnicos e Cient ficos 1978 v 1 388p
120. MINIST RIO DA EDUCA O SECRETARIA DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS C MPUS BARBACENA PROJETO PEDAG GICO DO CURSO DE AGRONOMIA Barbacena 2014 pa HIST RICO DA INSTITUI O JUSTIFICATIVADO CURSO DADOS DE IDENTIFICA O DO CURSO OBJETIVOS DO CURSO PERFIL PROFISSIONAL ORGANIZA O CURRICULAR ATIVIDADES EXTRA CURRICULARES INFRA ESTRUTURA RECURSOS HUMANOS AVALIA O DO CURSO DO 2000 a OND PR ado o O gt APRESENTA O Este documento constitui se do Projeto Pedag gico do Curso Bacharelado em Agronomia detalhado em seus objetivos perfil profissional reas de atua o caracteriza o do corpo docente e do n cleo docente estruturante na proposta curricular do curso disciplinas ementas bibliografias b sica e complementar est gio curricular supervisionado atividades acad mico cient fico culturais e produ o de trabalho de conclus o de curso infra estrutura e regulamentos O Projeto Pedag gico do Curso foi concebido a partir dos referenciais da rea de Agronomia estabelecidos com base na Resolu o n 1 de 2 de Fevereiro de 2006 publicado no DOU em 03 de fevereiro de 2006 Se o I p g 31 32 que institui as diretrizes curriculares para o curso de gradua o em Engenharia Agron mica ou Agronomia Se baseia tamb m na Resolu o n 1 010 aprovada em 22 de agosto de 2005 pelo CONFEA Conselh
121. Microbiologia Geral N de alunos 40 Ementa Mat rias primas Altera es dos Alimentos M todos de conserva o dos alimentos Microorganismos teis ind stria de alimentos Aditivos Embalagens Tecnologia de leite e derivados Tecnologia de carne e derivados Tecnologia do pescado Tecnologia de cereais e ra zes tuberosas Tecnologia de frutas e hortali as Bibliografia B sica FELLOWS P J Tecnologia do processamento de alimentos princ pios e pr tica Tradutor Florencia Cladera Oliveira et al 2 ed Porto Alegre Artmed 2008 602p FRANCO B D G de M LANDGRAF M Microbiologia dos alimentos S o Paulo Atheneu 2008 182p PARDI M C Ci ncia higiene e tecnologia da carne Editora da UFG 1996 636 700 pp Bibliografia Complementar FRANCO M R B Aroma e sabor de alimentos S o Paulo Varela 2004 246p JACKIX M H Doces gel ias e frutas em calda S o Paulo Icone 1988 172p NASSAR A M et al Economia e gest o dos neg cios agroalimentares ind stria de alimentos ind stria de insumos produ o agropecu ria distribui o S o Paulo Pioneira Thomson Learning 2003 428p SILVA J NIOR E A da Manual de controle higi nico sanit rio em alimentos 5 ed S o Paulo Varela 2002 479p AVAN OS em an lise sensorial S o Paulo Varela 1999 286p MACEDO G A et al Bioqu mica experimental de alimentos S o Paulo Varela 2005 187p MUCCIOLO P Car
122. N mero de Esta es de Trabalho 30 N mero de Bancadas 06 N mero de Esta es de Trabalho por Experimentos e aulas pr ticas 700 11 00 e 13 00 17 00 134 Bancada 05 N mero de Esta es de Trabalho para Docente 00 Marca Modelo das Esta es de Trabalho Dell Optiplex 760 Especifica o Microcomputador Optiplex 760 Processador Intel Core 2 Duo clock de 3000 MHz Redes inform tica Ocupa o 30 alunos N mero de Esta es de Trabalho 30 N mero de Bancadas 06 N mero de Esta es de Trabalho por Bancada 05 N mero de Esta es de Trabalho para Docente 01 Marca Modelo das Esta es de Trabalho m quina customizada Pentium 4 Especifica o Microcomputador com processador Intel Pentium 4 clock de 2 Experimentos e aulas pr ticas 700 11 00 e 13 00 17 00 Microbiologia Estufa de Esteriliza o e Secagem Autoclave Horizontal Forno tipo Mufla Banho Maria Peag metros Balan as semi anal ticas Geladeira Forno micro ondas Agitadores magn ticos Microsc pios Biol gicos Vidrarias necess rias aos experimentos Reagentes variados Experimentos e aulas pr ticas 700 11 00 e 13 00 17 00 Laborat rio Instrumental Qu mica Chapas aquecedoras Condutiv metros Estufa de Esteriliza o e Secagem Ponto de Fus o Forno tipo Mufla Banho Maria Peag metros Balan as anal ticas Balan as semi anal
123. O CIENCIA E TECNOLOGIA Pr reitoria de Ensino SUDESTE DE P GINA DE APROVA O NOME DO AUTOR T TULO DO TRABALHO Trabalho de Conclus o de Curso apresentado ao Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Campus Barbacena como parte das exig ncias do Curso de Gradua o em Agronomia para obten o do t tulo de Engenheiro Agr nomo Aprovada em dia m s ano Prof a Nome Completo Institui o Prof a Nome Completo Institui o Prof a Nome Completo Institui o Orientador 215 MINIST RIO DA EDUCA O E Secretaria de Educa o Profissional e Tecnol gica Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia do uia Sudeste de Minas Gerais INSTITUTO FEDERAL OF A E E BM ooon room Pr reitoria de Ensino ANEXO IV REGULAMENTO DO NDE 216 MINIST RIO DA EDUCA O Secretaria de Educa o Profissional e Tecnol gica Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia do uia Sudeste de Minas Gerais INSTITUTO FEDERAL DE BM ooon room Pr reitoria de Ensino O Regulamento do NDE est contido no Regulamento Acad mico de Gradua o RAG no Cap tulo XV conforme artigos citados abaixo Art 47 O N cleo Docente Estruturante NDE o rg o consultivo respons vel pela concep o do Projeto Pedag gico de cada Curso e tem por finalidade a implanta o a implementa o a atualiza o e a complementa
124. Prata 1998 84p VIEIRA M I Minhocas d o lucros S o Paulo Prata 1994 184p GARCIA F R M ZIDKO A Cria o de minhocas as oper rias do h mus Porto Alegre R gel 2006 112p HICKMAN J NIOR C P et al Princ pios integrados de zoologia Tradutor Ant nio Carlos Marques et al 11 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2010 846p 106 Nome do componente curricular Ie Nat Optativa Centro Zootecnia Piscicultura N de aulas 60 Curr culo B sico Carga hor ria 45 Pr requisito Anatomia e Fisiologia Animal N de alunos 40 Co requisito Zootecnia Geral Ementa Situa o e perspectiva da piscicultura mundial e brasileira No es gerais de anatomia fisiologia e morfologia de peixes Princ pios f sico qu micos da qualidade da gua em piscicultura Sele o de rea planejamento e t cnicas de cria o Sistemas de cultivo Esp cies nativas e ex ticas Manejo reprodutivo nutricional e sanit rio Ictiopatologia Bibliografia B sica LOGATO P V R Nutri o e alimenta o de peixes de gua doce 2 ed Vi osa Aprenda F cil Editora 2012 131p POSSEBON J E SCORVO FILHO J SAMPAIO L A CAVALLI R O AquaCi ncia 2006 T picos especiais em biologia aqu tica e aquicultura II Jaboticabal Sociedade Brasileira de Aquicultura e Biologia Aqu tica 2008 376p SANTOS A C S Til pia cria o sustent vel em tanques rede Vi osa Apr
125. Profissional e Tecnol gica Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia do uia Sudeste de Minas Gerais INSTITUTO FEDERAL DE o macae Pr reitoria de Ensino Art 55 Compete ao Presidente do NDE I convocar e presidir as reuni es com direito a voto inclusive o de qualidade I representar o NDE junto aos rg os da institui o II encaminhar as delibera es do NDE aos rg os competentes IV designar relator ou comiss o para estudo de mat ria a ser decidida pelo NDE e um representante do corpo docente para secretariar e lavrar as atas Art 56 O NDE reunir se ordinariamente por convoca o de iniciativa do seu Presidente 1 uma vez por semestre e extraordinariamente sempre que convocado pelo Presidente ou pela maioria de seus membros titulares Art 57 As decis es do NDE ser o tomadas por maioria simples de votos com base no n mero de presentes 219 MINIST RIO DA EDUCA O E Secretaria de Educa o Profissional e Tecnol gica Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia do uia Sudeste de Minas Gerais INSTITUTO FEDERAL OF A a E E BM ooon room Pr reitoria de Ensino ANEXO V REGULAMENTO DO COLEGIADO 220 MINIST RIO DA EDUCA O Secretaria de Educa o Profissional e Tecnol gica Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia do uia Sudeste de Minas Gerais INSTITUTO FEDERAL DE BM ooon room Pr reitoria de Ensino O Regulamento do Colegi
126. T K A gua em sistemas agr colas S o Paulo Manole 1990 188p DAKER A A gua na agricultura irriga o e drenagem 6 ed Rio de Janeiro Freitas Bastos 1984 v 3 543p CRUCIANI D E A drenagem na agricultura 4 ed S o Paulo Nobel 1989 337p BERNARDO S Manual de irriga o 4 ed Vi osa Universidade Federal de Vi osa 1987 488p TEMPO de irrigar manual do irrigante S o Paulo Mater 1987 160 p SILVA L A LIMA J V C Irriga o por aspers o 6 ed Recife Asbrasil 1981 89p 51 Nome do componente curricular Entonidlo sa Arcola Nat Obrigat ria Centro Agricultura N de aulas 80 Curr culo B sico Carga hor ria 60 Pr requisito Entomologia Geral N de alunos 40 Ementa Taxonomia de insetos Morfologia e fisiologia dos insetos Biologia e ciclo de vida fases nocivas e ben ficas do ciclo de vida Fases vulner veis do ciclo de vida Insetos sugadores e vetores de pat genos Avalia o do N vel de Dano Econ mico NDE M todos de controle qu mico das pragas Impacto ambiental pelo uso de inseticidas Preven o de acidentes com inseticidas Controle biol gico de pragas M todos de controle integrado Receitu rio agron mico Responsabilidade t cnica RT Classifica o toxicol gica dos agrot xicos Impacto ambiental Riscos para o usu rio Preven o de acidentes com agrot xicos Medidas a seremtomadas em caso de intoxica o
127. UFLA 2012 373p Bibliografia complementar AGUIRRE C As avoantes do nordeste Rio de Janeiro SIA 1964 44p MEC Aves Bras lia MEC 1963 283p MORENG R E AVENS J S Ci ncia e produ o de aves Tradutor Nair Massako Katayma Ito S o Paulo Roca 1990 380p QUINN J P Como escolher galinhas para produ o de ovos 2 ed Rio de Janeiro SIA 1962 32p FABICHAK I Cria o dom stica de patos marrecos e perus S o Paulo Nobel 1999 80p CURSO de avicultura 4 ed Campinas ICEA 1975 331p REIS J Doen as das aves manual pr tico de ornitopatologia S o Paulo Ibrasa 1978 375p FISIOLOGIA da reprodu o de aves Campinas Funda o Apinco de Ci ncia e Tecnologia Av colas 1994 141p COTTA T Galinha produ o de ovos Vi osa Aprenda F cil 2002 278p 83 Nome do componente curricular Biologia Molecular Nat Optativa Centro Biologia N de aulas 60 Curr culo B sico Carga hor ria 45 Pr requisito N de alunos 40 Ementa Conceitos b sicos sobre estrutura e hibridiza o de cidos nucl icos replica o muta o e reparo do DNA Estudo da express o g nica celular com nfase em s ntese e processamento de RNA bioss ntese de prote nas e processamento p s traducional Aplica es da tecnologia do DNA recombinante e as principais t cnicas moleculares utilizadas no diagn stico e progn stico de doen as humana
128. UFV 2002 422p PEREIRA A V et al Melhoramento de forrageiras tropicais Campo Grande Embrapa Gado de Corte 2008 293p FRAN A A F de S et al Milheto tecnologias de produ o e agroneg cio Bras lia Embrapa Informa o Tecnol gica 2005 215p 103 Nome do componente curricular E A Nat Optativa Centro Agricultura Micropropaga o N de aulas 80 Curr culo B sico Carga hor ria 60 Pr requisito Fisiologia Vegetal aplicada T Agronomia N de alunos 40 Ementa O curso envolve todos os processos relacionados com a regenera o de plantas in vitro a partir de c lulas tecidos e rg os vegetais abrangendo seguintes itens Conceitos b sicos da fisiologia do desenvolvimento vegetal As principais t cnicas empregadas na cultura de tecidos vegetais Aplica es da t cnica in vitro nas diferentes reas do conhecimento cient fico tecnol gico industrial e agr cola Ser o enfocadas as t cnicas de prepara o e composi o dos meios nutritivos as etapas da cultura de tecidos sele o esteriliza o inocula o dos explantes in vitro repicagens e subcultivos de pl ntulas De t cnicas de obten o de plantas livres de v rus deregenera o de plantas e de conserva o in vitro de recursos gen ticos de plantas No es de organiza o de um laborat rio de cultura de tecidos para fins de pesquisa e biof bricas de plantas Assuntos estes que dar o ao fu
129. VII Acompanhar as atividades de TCC desenvolvidas nas empresas ou em organiza es VIII Indicar se necess rio ao Professor Respons vel a nomea o de co orientador Se o IV DOS DISCENTES Art 9 S o obriga es do Discente I Ter cursado disciplina curricular ou comprovar a participa o em oficinas sobre metodologia da pesquisa II Elaborar e apresentar o projeto de pesquisa e monografia do TCC em conformidade com este Regulamento II Requerer a sua matr cula na Coordenadoria de Registros Acad micos nos per odos de matr cula estabelecidos no Calend rio Letivo do Campus 203 IV Apresentar toda a documenta o solicitada pelo Professor Respons vel e pelo Professor Orientador V Participar das reuni es peri dicas de orienta o com o Professor Orientador do TCC VI Seguir as recomenda es do Professor Orientador concernentes ao TCC VII Participar das reuni es peri dicas com o Professor Respons vel pelo TCC VIII Participar de todos os semin rios referentes ao TCC sendo a presen a confirmada por lista de presen a IX Entregar ao Professor Respons vel pelo TCC a monografia corrigida de acordo com as recomenda es da banca examinadora nas vers es impressa e eletr nica incluindo arquivos de resultados experimentais tais como planilhas gr ficos softwares e outros com anteced ncia de 15 dias da defesa X Tomar ci ncia e cumprir os prazos estabelecidos pela Coordena
130. a o Pragas e doen as de interesse agron mico Bibliografia B sica CASTRO P R C KLUGE R A PEPES L E P Manual de Fisiologia Vegetal Fisiologia de Cultivos Piracicaba Editora Agron mica Ceres 2008 CAN ADO G M A LONDE L N Biotecnologia aplicada agropecu ria Caldas EPAMIG Sul de Minas 648p RIBEIRO A C GUIMAR ES P T G ALVAREZ A H Recomenda es para o uso de corretivos e fertilizantes em Minas Gerais 5 aproxima o Quinta aproxima o Vi osa CFSEMG 1999 360p Bibliografia Complementar TAVARES R P A cultura do milho Rio de Janeiro Ediouro 1988 129p MALAVOLTA E Manual de calagem e aduba o das principais culturas S o Paulo Agron mica Ceres 1987 496p Ceres 36 SANTOS J P et al Armazenamento e controle de pragas do milho Sete Lagoas EMBRAPA 1987 30 p SCHMIDT C B O milho e o monjolo aspectos da civiliza o do milho t cnicas utens lios e maquinaria tradicionais Rio de Janeiro SIA 1967 153p Document rio da Vida Rural 20 EMBRAPA Cultura do milho Bras lia EMBRATER 1983 v 3 302p Melhoramento e produ o do milho no Brasil s 1 Cargil 19 650p Milho do plantio colheita s 1 Quimbrasil 1980 38p Produtor de milho 2 ed Fortaleza CENTEC 2004 56p 105 Nome do componente curricular Nat Optativa Centro Zootecnia Minhocultura p N de aulas 20 Curr culo
131. a o dos planos nos mbitos nacional e estadual e de bacia hidrogr ficas e plano de recursos h dricos Instrumentos de gest o de recursos h dricos outorga dos direitos de uso da gua cobran a pelo uso da gua e rateio de custo dentre outros Planejamento do uso e ocupa o do solo Bibliografia B sica GUAS doces no Brasil capital ecol gico uso e conserva o 3 ed S o Paulo Escrituras 2006 748p MACHADO C J S Gest o de guas doces Ed Interci ncia 2004 372p TUNDISL J G gua no s culo XXI enfrentando a escassez 3 ed S o Carlos RiMa 2009 251p Bibliografia Complementar TUNDISI J G gua no s culo XXI enfrentando a escassez 2 ed S o Paulo Rima 2003 247p ALMEIDA J R Org Ci ncias ambientais Rio de Janeiro Thex 2002 482p CONJUNTO de normas legais recursos h dricos 4 ed Bras lia Minist rio do Meio Ambiente 2006 361p VALENTE O F GOMES M A Conserva o de nascentes hidrologia e manejo de bacias hidrogr ficas de cabeceiras Vi osa Aprenda F cil 2005 210p CARRERA FERNANDEZ J GARRIDO R J Economia dos recursos h dricos Salvador EDUFBA 2003 453p ROCHA J C et al Introdu o Qu mica ambiental Porto Alegre Bookman 2004 154p 95 Nome do componente curricular Ingl s Nat Optativa Centro L nguas Instrumental N de aulas 40 Curr culo B sico Carga hor ria 30 Pr
132. a Altimetria Instrumentos de levantamento altim trico M todos gerais de nivelamento geom trico e trigonom trico Pocessos de representa o do relevo Curvas de n veis Planialtimetria Desenho da planta plani altim trica M todo de levantamento plani altim trico Avalia es de reas e volumes Demarca o de linhas de n vel e desn vel Sistematiza o de terrenos Automa o topogr fica GP S Georreferenciamento Bibliografia B sica COMASTRI J A TULLE J C Topografia Altimetria Vi osa UFV Imprensa Universit ria 2 ed 1990 COMASTRI J A TULER J C Topografia altimetria Vi osa Universidade Federal de Vi osa 1987 175p McCORMAC J C Topografia Cidade LTC 2007 Bibliografia Complementar BORGES A de C Topografia aplicada Engenharia Civil 2 ed S o Paulo Edgard Bl cher 2011 v 1 191p BORGES A de C Exerc cios de topografia 3 ed S o Paulo Edgard Bl cher 2011 192p PINTO L E K Curso de topografia 2 ed Salvador Centro Editorial e Did tico da UFBA 1989 339p ESPARTEL L Curso de topografia Porto Alegre Globo 1975 655p SANTIAGO A da C Guia do t cnico agropecu rio topografia e desenho Campinas ICEA 1982 110p COMASTRI J A Topografia planimetria Vi osa Universidade Federal de Vi osa 1986 335p 37 Nome do componente curricular Estat stica II Nat Obrigat ria Centro Matem tica Curr culo
133. a Universidade Federal do Paran 2003 143p EMBRAPA M todos de pesquisa em fertilidade do solo Bras lia SEA 1991 392p RESENDE M et al Pedologia e fertilidad do solo Bras lia MEC 1988 83p Ci ncias Agr rias nos Tr picos Brasileiros LOPES A S al Sistema plantio direto bases para o manejo da fertilidade do solo S o Paulo 42 ANDA 2004 110p Nome do componente curricular Inform tica Nat Obrigat ria Centro Inform tica Instrumental N de aulas 40 Curr culo B sico Carga hor ria 30 Pr requisito N de alunos 40 Ementa Sistema Operacional Gr fico Trabalhando com um sistema operacional gr fico Meu Computador Gerenciador de Arquivos Lixeira Programas Acess rios Usando um editor de textos Editando textos Formantando textos Configurando p ginas margens cabe alho e rodap s Inserindo imagens e tabelas Criando ndices Usando uma planilhas de c lculos Elabora o de Planilhas Inserindo f rmulas Formatando c lulas Utilizando gr ficos Imprindo textos e planilhas estat sticas Bibliografia B sica CASTILHO E B SURIANI R M Windows XP Apostilas S o Paulo SENAC 2002 ROSINL A M PALMISANO A Administra o de sistemas de informa o e a gest o de conhecimento 2 ed S o Paulo Cengage Learning 2012 212p SILVA M G da Inform tica terminologia b sica Windows XP Word XP 10 ed S o Paulo rica
134. a atividade 4 A carga hor ria de 5 horas ser contabilizada pela participa o em uma destas visitas t cnicas laborat rios unidades de pesquisas f bricas e outras viagens t cnicas Ser considerada somente 2 duas visitas t cnicas por semestre O aluno dever entregar um relat rio bem como um comprovante de sua participa o e envolvimento com a atividade 5 A carga hor ria e o per odo de realiza o dos cursos de l ngua estrangeira e inform tica bem como das disciplinas eletivas cursadas dever o estar expressos no certificado 6 A carga hor ria de 1 uma hora ser contabilizada pela participa o como ouvinte em bancas de avalia o de qualquer complexidade acad mica bancas de TCC disserta o e teses O limite Maximo de participa o nessa atividade complementar n o poder ultrapassar 15 horas por semestre O aluno dever entregar um relat rio bem como um comprovante de sua participa o declara o e envolvimento com a atividade 7 A carga hor ria registrada no certificado ser contabilizada pela participa o como ouvinte em cursos mini cursos oficinas grupos de estudo congressos semin rios simp sios ciclo de palestras semanas acad micas e demais eventos relacionados ao curso de Agronomia e reas afins 196 8 Relat rios s o documentos descritivos de resultados obtidos pela participa o ou envolvimento em atividades culturais visitas t cnicas e leituras Deve
135. a Agr cola http www scielo br scielo php script sci Fitopatologia Brasileira http www scielo br scielo php script sci 132 serial amp pid 0100 6916 amp nrm iso amp rep amp Ins pt serial amp pid 0100 4158 amp nrm iso amp rep amp Ing pt Fitosanidad Cuba http scielo sld cu scielo php script sci serial amp pid 1562 3009 amp nrm iso amp rep amp Ins pt Floresta e Ambiente http www scielo br scielo php script sci serial amp pid 2179 8087 amp nrm iso amp rep amp Ing pt Food Science and Technology Ci ncia e tecnologia de Alimentos http www scielo br scielo php script sci Horticultura Brasileira http www scielo br scielo php script sci serial amp pid 0101 2061 amp nrm iso amp rep amp Ins pt serial amp pid 0102 0536 amp nrm iso amp rep amp Ing pt Journal of Seed Science http www scielo br scielo php seript sci Pesquisa Agropecu ria Brasileira http www scielo br scielo php script sci serial amp pid 2317 1537 amp nrm iso amp rep amp Ins pt serial amp pid 0100 204X amp nrm iso amp rep amp Ing pt Pesquisa Agropecu ria Tropical http www scielo br scielo php script sci Pesquisa Veterin ria Brasileira http www scielo br scielo php script sci Planta Daninha http www scielo br scielo php script sci Revista Ambiente amp gua http www scielo br scielo php script sci Revista Brasileira de Ci ncia Av cola http www scielo br scielo php script sci
136. a metodologia depende do problema a ser abordado e das disponibilidades existentes A metodologia um aspecto muito importante em um relat rio pois sua descri o detalhada coloca as atividades em termos operacionais e Resultados e Discuss o Neste item devem ser apresentados os resultados obtidos onde se pode lan ar m o de gr ficos tabelas desenhos etc para melhor agrupa los quando conveniente Os dados obtidos devem ser comparados entre si e com outros obtidos na literatura consultada e citada na Revis o de Literatura e discutidos seus significados e implica es A seguir s o comentadas algumas especifica es que devem ser seguidas quando da apresenta o de alguns elementos que podem aparecer neste item Desenhos T cnicos devem ser confeccionados de acordo com a norma NB 8 e complementares da ABNT podendo aparecer durante o texto ou vir em forma de anexos conforme a conveni ncia Fotos e Ilustra es devem aparecer t o perto quanto poss vel do lugar em que s o mencionadas no texto numeradas segiiencialmente e com legendas autoexplicativas 185 Gr ficos e Diagramas devem possuir t tulos auto explicativos legendas com os par metros grafados e suas respectivas unidades e escalas utilizadas Tabelas devem ser enumeradas segiiencialmente e possuir t tulos autoexplicativos Os par metros tabelados devem estar acompanhados de suas respectivas unidades e numa disposi o de boa e
137. aborar no desenvolvimento de esfor os para a obten o de oportunidades de est gio c supervisionar e orientar o aluno na utiliza o de equipamentos e bens materiais na Unidade quando da realiza o do est gio no pr prio IFSUDESTEMG Campus Barbacena d estabelecer o processo de acompanhamento e supervis o a ser adotado em conjunto com o aluno definindo inclusive a periodicidade de entrega de relat rios parciais e comunicar coordena o de est gio eventuais cancelamentos ou altera es nos Planos de Est gios em desenvolvimento afastamento do orientador prorroga o de prazos etc f enviar ao Coordenador do Curso de Agronomia o Relat rio Final 171 Art 11 Ao estagi rio compete a colaborar no desenvolvimento de esfor os para a obten o de oportunidades de est gio b elaborar o Plano de Est gio em conjunto com o orientador de acordo com o padr o estabelecido pela coordena o de est gio c desenvolver o programa de atividades proposto no Plano de Est gio d informar Empresa ou Institui o sobre o processo de acompanhamento e supervis o estabelecido pelo orientador e sobre a necessidade de designa o de um Supervisor de Est gio Engenheiro ou T cnico conforme o caso e elaborar e entregar os relat rios parciais do est gio sempre que solicitado pelo orientador f elaborar e entregar o relat rio final ao orientador seguindo o padr o estabelecido por este regulamento
138. ado e o Relat rio Final e encaminhar o processo Coordena o de est gio 176 1o O processo dever ser entregue no prazo m ximo de trinta 30 dias ap s o t rmino do est gio 20 O atraso na entrega do processo dever ser justificado pelo orientador com o ciente do estagi rio Art 23 Os casos n o abrangidos por este Regulamento ser o encaminhados pelo COORDENA O DE EST GIO Coordena o do Curso de Agronomia para aprecia o e delibera o Art 28 Este regulamento entrar em vigor a partir da sua aprova o pelo Colegiado do Curso de Agronomia revogando as disposi es em contr rio 177 Plano de Est gio 1 IDENTIFICA O DO ESTAGI RIO Aluno a Matr cula Curso Per odo do Curso Professor Orientador 2 IDENTIFICA O DA INSTITUI O EMPRESA Institui o Empresa Endere o Cidade Bairro CEP Fone e mail CNPJ Nome do Propriet rio CPF Nome do Supervisor CPF rea s de atua o da Empresa A Empresa possui t cnico s Qual sua forma o 3 IDENTIFICA O DAS ATIVIDADES DE EST GIO 3 1 Objetivos a serem alcan ados 178 3 2 reas s de conhecimento envolvidas no est gio 3 3 Atividades a serem desenvolvidas no est gio DATAS PREVISTAS In cio do est gio conclus o do est gio 179 Refer ncia Solicita o de Est gio Obrigat rio 1 DADOS DO ESTAGI RIO Nome RG no CPF Curso 2 DADOS DO ORIENTADOR
139. ado est contido no Regulamento Acad mico de Gradua o RAG no Cap tulo XVI conforme artigos citados abaixo Art 58 Os Colegiados dos Cursos de Gradua o do IF Sudeste MG s o rg os respons veis pela supervis o das atividades did ticas pelo acompanhamento do desempenho docente e pela delibera o de assuntos referentes aos discentes do curso dentro da Institui o Art 59 O Colegiado composto pelos seguintes membros I 4 quatro representantes docentes eleitos por seus pares assim entendidos os docentes que ministram disciplinas do Curso afeto a cada Colegiado com mandato de 02 dois anos permitida recondu o II dois representantes discentes eleitos por seus pares dentre os discentes do curso com mandato de 01 um ano permitida recondu o II o coordenador de curso IV o vice coordenador de curso ou equivalente 1 Dever haver dois suplentes para as categorias I e II 2 Se julgar conveniente o coordenador do curso poder substituir um representante docente por um representante t cnico administrativo na composi o do colegiado do curso Art 60 O Colegiado presidido pelo Coordenador do Curso Par grafo nico Nas reuni es de colegiado o Coordenador de Curso dever ser substitu do em suas faltas ou impedimentos eventuais pelo vicecoordenador Art 61 S o atribui es do Colegiado do Curso 221 MINIST RIO DA EDUCA O E Secretaria de E
140. adutor Roberto Galman Rio de Janeiro Campus 2002 289p MELO NETO F de FROES C Empreendedorismo social a transi o para a sociedade sustent vel Rio de Janeiro Qualitymark 2002 208p DORNELAS J C A Empreendedorismo transformando id ias em neg cios Rio de Janeiro Campus 2001 299p CAVALCANTI M org Gest o estrat gica de neg cios evolu o cen rios diagn sticos e a o S o Paulo Pioneira Thomson Learning 2001 385p KOTLER P Marketing de A a Z 80 conceitos que todo profissional precisa saber Tradutor Afonso Celso da C Serra Rio de Janeiro Campus 2003 251p COSTA L C Momento de decis o S o Paulo Pearson Prentice Hall 2006 240p DEGEN R J O empreendedor fundamentos da iniciativa empresarial 8 ed S o Paulo Makron Books 2005 368p MAXIMIANO A C A Teoria geral da administra o S o Paulo Atlas 2009 353p 90 Nome do componente curricular Nat Optativa Centro Zootecnia Equideocultura N de aulas 60 Curr culo B sico Carga hor ria 45 Pr requisito Anatomia e Fisiologia Animal Co requisito Zootecnia Geral N de alunos 40 Ementa Introdu o Equideocultura Conceitos zoot cnicos Biometria e exterior dos equinos Principais ra as de interesse econ mico para o Brasil Instala es e equipamentos para equinos Reprodu o e h brida o Sanidade alimenta o e manejo geral dos equinos Sistema
141. al Tecnologia dos produtos agropecu rios S o Paulo Nobel 1984 298p 56 Nome do componente curricular Zootecnia Nat Obrigat ria Centro Zootecnia Geral N de aulas 80 Curr culo B sico Carga hor ria 60 Pr requisito N de alunos 40 Ementa Introdu o Zootecnia conceito hist rico objetivos divis o da Zootecnia e import ncia socioecon mica Terminologia zoot cnica geral e espec fica Classifica o zool gica dos animais dom sticos Estudo do exterior dos animais dom sticos regi es do corpo aprumos e pelagens No es de anatomia e fisiologia dos animais dom stico sistemas digestivo e reprodutor No es de nutri o e melhoramento animal T cnicas de reprodu o monta natural insemina o artificial e equipamentos Sistemas de cria o Sanidade animal Aspectos ambientais da explora o dos animais dom sticos Aspectos ecol gicos Bibliografia B sica FERREIRA R A Maior produ o com melhor ambiente para aves su nos e bovinos Vi osa Aprenda F cil 2005 371p BITTAR C M M SANTOS F A P MOURA J C FARIA V P Manejo alimentar de bovinos 1 ed Piracicaba FEALQ 2011 511p MENDES A A NAAS I A MACARI M Produ o de frangos de corte Campinas 59 FACTA 2004 356p Bibliografia Complementar DOMINGUES O Elementos de zootecnia tropical 3 ed S o Paulo Nobel 1977 143p DOMINGUES O I
142. antes servi os Institui o Art 98 O t tulo de Professor Em rito concedido a professores do Instituto Federal que se tenham distinguido por sua atua o na rea de ensino pesquisa ou extens o Art 99 A Medalha de M rito Educacional concedida a pessoas dos v rios segmentos da sociedade e ou do quadro de servidores ou estudantil do Instituto Federal em fun o de colabora o dada ou servi os prestados Institui o ou ainda por ter desenvolvido a o que tenha projetado positivamente na sociedade o trabalho desenvolvido no Instituto Federal Art 100 A concess o dos t tulos de Professor Honoris Causa e de Professor Em rito e da Medalha de M rito 164 Educacional depende de proposta fundamentada pelo Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Regimento Geral apresentada ao Conselho Superior pelo Reitor ou pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extens o ou ainda no caso da Medalha de M rito Educacional por qualquer dos membros do Conselho Superior Art 101 O Instituto Federal poder conceder o T tulo de M rito Estudantil aos concluintes de cada curso que se destacaram em atividades acad micas e extracurriculares indicados pelos colegiados de cursos e homologados pelo Conselho de Campus segundo recomenda o aprovada pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extens o 12 REFER NCIA BIBLIOGR FICA BRASIL Lei N 9 394 de 20 de dezembro de 1996 Lei
143. apas Os elementos essenciais s o autor es t tulo local editora data de publica o designa o espec fica e escala Documento de acesso exclusivo em meio eletr nico Os elementos essenciais s o autor es t tulo do servi o ou produto vers o se houver e descri o f sica do meio eletr nico Quando se tratar de obras consultadas online tamb m s o essenciais as informa es sobre o endere o eletr nico apresentado entre os sinais lt gt precedido da express o Dispon vel em e a data de acesso ao documento precedida da express o Acesso em opcionalmente acrescida dos dados referentes a hora minutos e segundo 211 CAPA PADRONIZADA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS CAMPUSBARB ACENA NOME DO AUTOR 212 T TULO BARBACENA MINASGERAIS Semestre Ano 213 P GINADE ROSTO NOME DOAUTOR T TULO DO TRABALHO Trabalho de Conclus o de Curso apresentado ao Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Campus Barbacena como parte das exig ncias do Curso de Gradua o em Agronomia para obten o do t tulo de Engenheiro Agr nomo Orientador Coorientadores 214 BARBACENA MINASERAIS Semestre Ano MINIST RIO DA EDUCA O E Secretaria de Educa o Profissional e Tecnol gica Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia do DOB ono Sudeste de Minas Gerais um EDUCA
144. as Bioqu mica Fernando Ruy Biologia Molecular Fernando Ruy Microbiologia do Solo Deise Machado Ferreira de Oliveira Agronomia Doutora 21 anos 3 meses e 23 dias 34 anose 5 meses e 7 dias Qualidade da gua Eduardo Sales Machado Borges Meio Ambiente Doutor 11 anos l m se 11 dias Entomologia Geral Elisa Aiko Miyasato Ci ncias Biol gicas 2 anos 7 meses e 1 dia Fruticultura Tropical Paulo Oct vio de Lima e Costa Ara jo Agronomia Doutor 33 anos e 28 dias Constru es Rurais Elis ngela Aparecida da Silva Agronomia Doutora 6 meses e 19 dias Elabora o e Avalia o de Progetos Agropecu rios Elis ngela Aparecida da Silva Agronomia Doutora 6 meses e 19 dias Seguran a no Trabalho Elis ngela de Paiva Melo Lima Seg do Trabalho Especialista 10 anos e 17 dias Avalia o e per cia no Meio Rural Elis ngela de Paiva Melo Lima Especialista Genese e Mineralogia Elton Luiz Valente Silvicultura e Meio Ambiente Doutor 4 anos 5 meses e 20 dias Constitui o Propriedades e Classifica o do Solo Elton Luiz Valente Silvicultura e Meio Ambiente Doutor 4 anos 5 meses e 20 dias Manejo e Conserva o do Solo e da gua Elton Luiz Valente Silvicultura e Meio Ambiente Doutor 4 anos 5 meses
145. aso de acidente sem v timas 115 1 obrigat rio em caso de derramamento de produto qu mico limpar o local o mais r pido poss vel ventil lo abrir portas e janelas e descartar os res duos da limpeza papel ou materiais impregnados como res duos qu micos Caso o produto seja extremamente t xico deve se evacuar o local e usar m scara adequada na opera o de limpeza do local 238 MINIST RIO DA EDUCA O E Secretaria de Educa o Profissional e Tecnol gica Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia do EA Sudeste de Minas Gerais INSTITUTO FEDERAL DE BM ooon rooma Pr reitoria de Ensino A ANA ae PS e Pre os Sm S n 115 2 obrigat rio em caso de princ pio de inc ndio manter a calma n o tentar resolver o problema se n o tiver instru o adequada desligar o quadro de energia el trica usar o extintor caso saiba manuse lo chamar ajuda imediatamente Bombeiros 193 auxiliar na evacua o do local 116 Procedimentos gerais em caso de acidente com v timas 116 1 Em caso de respingo de produto qu mico na regi o dos olhos lavar a regi o afetada abundantemente no lava olhos por pelo menos 15 quinze minutos Manter os olhos da v tima abertos e encaminhar imediatamente ao m dico 116 2 Em caso de respingo em qualquer regi o do corpo retirar a roupa que recobre o local atingido lavar abundantemente com gua na pia ou no chuveiro de emerg ncia dependendo da rea ating
146. avalia o dos riscos Esta avalia o deve ser registrada 67 obrigat rio o uso de peras de borracha ou pipetadores na aspira o de l quidos por pipetagem 68 obrigat ria a sinaliza o de superf cies e objetos quentes nos laborat rios de qu mica 69 obrigat ria a utiliza o de luvas isolantes no manuseio de superf cies e objetos quentes e luvas de raspa de couro no manuseio de ferramentas cortantes e pesadas 70 obrigat rio identificar solu es preparadas com nome do reagente data de preparo concentra o nome do preparador e ou fornecedor 71 obrigat rio que os materiais equipamentos enviados para manuten o sejam descontaminados em seus locais de origem pelo solicitante do servi o 72 obrigat rio que todas as amostras enviadas aos laborat rios estejam devidamente identificadas e contenham informa es sobre seu risco e forma adequada de manuseio CAP TULO III NORMAS ESPEC FICAS 73 obrigat rio o uso de jaleco avental de algod o mangas longas e na altura dos joelhos fechado sobre a roupa nos trabalhos realizados nos laborat rios did ticos e em laborat rios de pesquisa 74 obrigat rio o uso de cal ados fechados que cubram todo o p 75 Cabelos compridos dever o estar presos 76 obrigat rio o uso de cal as compridas exceto quando houver algum impedimento 77 Observar uso de EPIs equipamentos de prote o individual e EPCs equipamentos de prote o col
147. balho adaptando se s novas situa es emergentes 6 ORGANIZA O CURRICULAR De acordo com o regulamento de cursos de gradua o do IF Sudeste MG para obten o do grau de Bacharel em Agronomia o aluno dever concluir com aprova o toda a estrutura curricular do curso incluindo est gio supervisionado atividades complementares e trabalho de conclus o de curso previstos na matriz curricular 6 1 Estrutura Curricular C digo da ou Pr Requisito Emi Disciplina Disciplina sas DEE ou Co requisito C lculo 3 00 Biologia Celular 3 00 Introdu o Agronomia 1 30 Desenho T cnico 2 15 Fundamentos da Qu mica Ecologia Geral Qu mica Org nica B sica Geometria Anal tica e lgebra Linear F sica I aplicada C lcul Agronomia PETE Histologia e Anatomia Vegetal aplicada Biologia Celular Agronomia Qu mica Anal tica Fundamentos da Qu mica G nese e Mineralogia Topografia I Desenho T cnico Zoologia Portugu s Instrumental Bioqu mica Qu mica Org nica B sica Biologia de Faner gamas Histologia e Anatomia Vegetal aplicada Agronomia Estat stica I C lculo F sica II aplicada Agronomia F sica I aplicada Agronomia Constitui o Propriedades e Classifica o do Solo G nese e Mineralogia Topografia II Topog
148. ca deve portanto adotar sempre uma atitude atenciosa cuidadosa e met dica no que faz As esp cies qu micas quando manuseadas com seguran a s o de modo geral inofensivas ao homem Contudo suas intera es com outras esp cies seu armazenamento e manipula o podem representar riscos para a sa de e seguran a dos indiv duos que atuam em laborat rios Por isso faz se necess rio que as pessoas que lidam com esp cies qu micas tenham uma no o clara dos riscos existentes e de como minimiz los O descuido de um p e em risco todos os demais Todo aquele que trabalha em laborat rio deve ter responsabilidade no seu trabalho e evitar atitudes que possam acarretar acidentes e poss veis danos para si e para os demais As regras ou normas de utiliza o garantem a seguran a esperada em um laborat rio Assim dever o ser consideradas e respeitadas por todos durante sua perman ncia no laborat rio ou sempre que estiverem manuseando subst ncias qu micas 229 E Secretaria de Educa o Profissional e Tecnol gica Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia do EA Sudeste de Minas Gerais INSTITUTO FEDERAL DE BM euisosmenaco Pr reitoria de Ensino MINIST RIO DA EDUCA O A AN a PS S Prep Sm S n 52 Essas normas se aplicam a todas as pessoas alocadas nos Laborat rios de qu mica e tamb m quelas que n o estejam ligadas ao mesmo mas que tenham acesso ou perman ncia autorizada s suas depend n
149. calizada no setor de Educa o F sica esporte e lazer H para tanto uma Se o de Alimenta o e Nutri o qual compete zelar pela qualidade dos servi os da copa cozinha e restaurante na forma das normas vigentes participar do processo de aquisi o controle e conserva o de g neros aliment cios materiais de higiene e limpeza dentre outros desenvolve tamb m atividades correlatas definidas pela Coordena o Geral atende toda comunidade interna e presta 129 servi os atrav s de parcerias e conv nios com a comunidade externa Assim o refeit rio do IF Sudeste de Minas Gerais Campus de Barbacena disp e de espa o para 180 pessoas por vez cozinha com equipamentos industriais copa e padaria industrial b SANIT ROS E PONTOS DE GUA existe tamb m uma infraestrutura de sanit rios adequada e pontos de gua pot vel dispon vel para os alunos em v rias partes do campus No pr dio que abriga os cursos superiores do campus existem 04 banheiros e 10 c modos sanit rios No setor de Educa o F sica esporte e lazer existem 08 vesti rios equipados ao todo com 28 chuveiros de gua quente vasos sanit rios e pontos de gua pot vel no gin sio na quadra e na piscina c ENFERMARIA o campus Barbacena possui uma enfermaria com profissionais de sa de e dentistas disposi o do corpo discente e docente d SERVI O GR FICO o IF Sudeste MG possui uma sala de servi os gr ficos para os discentes
150. cas envolvidas no paisagismo e na jardinagem Introdu o ao estudo do paisagismo Import ncia econ mica social e cultural do paisagismo Termos ligados ao paisagismo e a Profiss o de paisagista Classifica o e uso das Plantas Ornamentais Crit rios para escolha das esp cies vegetais de finalidade ornamental Classifica o dos estilos e a evolu o dos jardins Composi o paisag stica Elementos auxiliares na composi o paisag stica Planejamento e elabora o de projetos Micropaisagismo e Macropaisagismo Planejamento implanta o e Conserva o de Jardins e Parques Arboriza o Planejar orientar e executar a implanta o de gramados paisag sticos e esportivos Bibliografia B sica LORENZI H Plantas para jardim no Brasil herb ceas arbustivas e trepadeiras Plantarum 2013 1120p FORTES V M T cnicas de manuten o de jardins Vi osa Aprenda F cil 2012 220p LIRA FILHO J A de Paisagismo elabora o de projetos de jardins Vi osa Aprenda F cil 2003 222p Bibliografia Complementar PALAZZO J NIOR J T BOTH M do C A natureza no jardim um guia pr tico de jardinagem ecol gica e recupera o de reas degradadas Porto Alegre Sagra 1989 141p BRAND O H A Manual pr tico de jardinagem Vi osa Aprenda F cil 2002 168p BARBOSA A C da S Paisagismo jardinagem e plantas ornamentais 6 ed S o Paulo Iglu 2000 231p LORENZI H SOUZA H M de Plantas o
151. cas de assist ncia ao estudante no mbito do C mpus Barbacena atendendo aos aspectos sociais econ micos culturais de sa de e pedag gicos A CAE trabalha com a mudan a de comportamento do corpo discente tendo como linha de a o o O C DIGO DISCIPLINAR DISCENTE DE 27 10 2010 A CAE conta em sua estrutura com o Servi o Social e pelas Se es de Alojamento Alimenta o e Nutri o Sa de Cultura e Artes e Orienta o Educacional Est coordena o est situada no pr dio sede pr ximo as salas de aula dos alunos de n vel m dio Segue contatos e hor rios de atendimento Funcionamento 07h00min s 22h00min Telefone 3693 8611 E mail cgae barbacena O ifsudestemg edu Respons vel Daniel ngelo Soares SERVI O SOCIAL As a es do servi o social sobretudo no que diz respeito ao p blico servi o e atendimentos s o direcionados pelo edital de assist ncia estudantil confeccionado de acordo com a Pol tica Nacional de Assist ncia Estudantil PNAE Os benef cios oferecidos aos alunos s o AUX LIO TRANSPORTE MUNICIPAL O aluno bolsista receber durante at 02 dois semestres letivos vale transporte para o deslocamento di rio entre sua resid ncia e o c mpus AUX LIO TRANSPORTE INTERMUNICIPAL o aluno bolsista procedente de outra cidade receber 157 suporte financeiro no valor aproximado de R 100 00 cem reais para custear o gasto com o deslocamento mensal entre a cidade o
152. cial ilustrada S o Paulo Atual 1994 402p CUNHA C CINTRA L Nova gram tica do portugu s contempor neo de acordo com a nova ortografia 5 ed Rio de Janeiro Lexikon 2008 762p BORBA F S Dicion rio UNESP do Portugu s contempor neo Curitiba Pi 2011 1488p 31 Nome do componente curricular Bioqu mica Nat Obrigat ria Centro Qu mica Curr culo N de aulas 80 e 2 Carga hor ria 60 Pr requisito Qu mica Org nica B sica N de alunos 40 Ementa Carboidratos Lip dios cidos nucl icos Amino cidos e prote nas Enzimas Vitaminas Metabolismo dos carboidratos Glic lise e Forma o do Acetil CoA Ciclo do Acido C trico Bioss nteses de amino cidos e prote nas lip dios e carboidratos Bibliografia B sica NELSON D L COX M M Princ pios de bioqu mica de Lehninger 5 ed Porto Alegre Artmed 2010 MARZZOCO A TORRES B B Bioqu mica B sica 3 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2007 BERG J M TYMOCZKO J L STRYER J L Bioqu mica 6 ed Guanabara Koogan 2008 Bibliografia Complementar VIEIRA E C et al Bioqu mica celular e biologia molecular 2 ed S o Paulo Atheneu 1991 360p TAIZ L ZEIGER E Fisiologia vegetal Tradutor Eliane R Santar m 3 ed Porto Alegre Artmed 2004 719p FONSECA M R M da Qu mica qu mica org nica S o Paulo FTD 1992 368p MURRAY R K et al Bioqu mica i
153. cias CAP TULO II NORMAS GERAIS 53 A prepara o dos laborat rios para as aulas pr ticas de responsabilidade dos t cnicos de laborat rio e as mesmas dever o ser agendadas com o t cnico com anteced ncia m nima de 5 dias teis 54 obrigat ria a manuten o de reas de trabalho passagens e dispositivos de seguran a livres e desimpedidos 55 obrigat rio que as sa das estejam desimpedidas 56 obrigat rio o conhecimento da localiza o dos extintores de inc ndio considerar e supervisionar datas de validade dos conjuntos de chuveiro de emerg ncia lava olhos mangueiras de emerg ncia e das sa das de emerg ncia por parte dos usu rios em suas respectivas reas de trabalho 57 obrigat ria a inspe o peri dica quinzenal dos conjuntos de chuveiro de emerg ncia lava olhos que s o de responsabilidade dos t cnicos de laborat rio e comunica o ao setor respons vel de eventuais irregularidades 58 obrigat ria a inspe o peri dica trimestral do estado de conserva o dos frascos e embalagens de reagentes estocados nos laborat rios que de responsabilidade dos t cnicos de laborat rio dando nfase aos frascos de metais alcalinos fazendo a devida comunica o ao setor respons vel de eventuais irregularidades 59 recomendado que quando da realiza o de atividades de elevado risco os demais membros do laborat rio e os laborat rios vizinhos sejam notificados 60 obrigat
154. con mico da natureza Unidades de conserva o urbanas e periurbanas Desafios para a implanta o do SNUC Bibliografia B sica BENSUSAN N Conserva o da biodiversidade em reas protegidas Rio de Janeiro Funda o Get lio Vargas 2009 176p ARA JO G H de S et al Gest o ambiental de reas degradadas 6 ed Rio de Janeiro Bertrand Brasil 2010 320p S NCHEZ Luis Enrique Avalia o de impacto ambiental conceitos e m todos 2 ed S o Paulo Oficina de Textos 2013 583 p Bibliografia Complementar OLIVEIRA A I de A Introdu o legisla o ambiental e licenciamento ambiental Rio de Janeiro Lumen Juris 2005 659p BENSUSAN N Conserva o da biodiversidade em reas protegidas Rio de Janeiro Funda o Get lio Vargas 2009 176p COELHO NETTO A L et al Unidades de conserva o abordagens e caracter sticas geogr ficas Rio de Janeiro Bertrand Brasil 2009 296p PRIMACK R B RODRIGUES E Biologia da conserva o Londrina E Rodrigues 2011 327p PORTO M de F M M Educa o ambiental conceitos b sicos e instrumentos de a o Belo Horizonte FEAM 1996 v 3 60p Manual de Saneamento e Prote o Ambiental para os Munic pios 3 108 Nome do componente curricular Qualidade da 3 Nat Optativa Centro Biologia gua N de aulas 80 Curr culo B sico Carga hor ria 60 Pr requisito N de alunos 40
155. d S o Paulo Agron mica Ceres 1978 v 1 373p MONTEIRO A R et al Manual de fitopatologia princ pios e conceitos 3 ed S o Paulo Agron mica Ceres 1995 v 1 919p ZAMBOLIM L et al Ed Controle de doen as de plantas frut feras Vi osa Suprema 2002 v 1 1313p LOPES C A VILA A C de Doen as do piment o diagnose e controle Bras lia EMBRAPA 2003 96p LOPES C A VILA A C de Org Doen as do tomateiro Bras lia EMBRAPA 2005 151p 53 Nome do componente curricular Fruticultura Geral Nat Obrigat ria Centro Agricultura N de aulas 40 Curr culo B sico Carga hor ria 30 Pr requisito Fisiologia Vegetal aplicada o Agronomia N de alunos 40 Ementa Conceito e import ncia da fruticultura nos aspectos econ mico social e alimentar considerando principalmente a import nciada produ o integrada Classifica o das plantas frut feras Propaga o m todos aplica o e uso Plantas matrizes e viveiros Poda e condu o de frut feras tipos de podas uso e manejo da copa Planejamento e instala o ou plantio de pomares comerciais Manejo e principais tratos culturais nutri o e aduba o irriga o colheita p s colheita e comercializa o das principais fruteiras tropicais e subtropicais Bibliografia B sica SOUSA J S I de Poda das plantas frut feras o guia indispens vel para o cultivo de frutas
156. da Produ es culturais art sticas t cnicas e inova es tecnol gicas relevantes Publica es nacionais sem qualis e regionais tamb m devem ser consideradas como produ o considerando sua abrang ncia Total 9 4 N cleo Docente Estruturante 154 Composto pelos docentes de alta titula o e experi ncia profissional nas reas envolvidas no curso de Agronomia o N cleo Docente Estruturante NDE o rg o consultivo respons vel pela concep o do Projeto Pedag gico de cada Curso e tem por finalidade a implanta o implementa o atualiza o e complementa o do mesmo O NDE atua de forma constante e segue o Regulamento contido no Anexo IV em conformidade com o Regulamento Acad mico de Gradua o RAG Portaria N 028 de 13 de Janeiro de 2014 que designou a partir de 17 de setembro de 2013 os servidores abaixo para comporem o N cleo Docente Estruturante NDE do curso Superior de Bacharelado em Agronomia portaria publicada no BS n 01 1I de 31 de janeiro de 2014 155 O NDE reunir se ordinariamente por convoca o de iniciativa do seu Presidente 1 uma vez por semestre e extraordinariamente sempre que convocado pelo Presidente ou pela maioria de seus membros titulares Nome Titula o RT Lattes Alex Oliveira Botelho Doutor DE 40hs http Aattes cnpq br 8460787700869352 La rcio Boratto de Paula Doutor DE 40hs ht
157. de 1 463 63m 2 55 salas de aula 4 banheiros 4 corredores 1 sala de professores 1 cantina 1 audit rio 1 c modos de despejos 10 c modos sanit rios As condi es das instala es atendem aos requisitos de ac stica ilumina o ventila o e mobili rio As salas de aula e demais depend ncias de uso acad mico nos pr dios hist ricos s o amplas claras de grandes janelas e extenso p direito garantindo luminosidade ventila o e conforto t rmico A sala de professores do Anexo est equipada com 9 computadores todos com acesso internet e arm rios com escaninhos individuais Na sede existem sala de professores equipadas com computadores e internet Os coordenadores de curso possuem gabinetes de trabalho individuais para desenvolvimento das atividades pertinentes fun o e os professores possuem gabinetes comuns a dois ou tr s docentes O NA possui o pr dio de aulas onde se localizam tamb m os laborat rios de Fitossanidade laborat rio de pesquisa e de aulas e de Hidr ulica e Irriga o Um pr dio rec m reformado onde fica a sala de professores com computadores e internet uma sala de aula e gabinetes de professores O setor possui ainda um Galp o de armazenamento de insumos agr colas uma Sala de armazenamento de defensivos agr colas um Galp o de m quinas Setor de Mecaniza o agr cola Viveiro de esp cies florestais e ornamentais 2 casas de vegeta o al m de campos produtivos de gr os plantas
158. de Popula es Jos Em lio Zangzirolani de Oliveira Ci ncias Biol gicas 4 anos 2 meses e 2 dias 6 anos 8 meses e 23 dias Melhoramento de Plantas Jos Em lio Zanzirolani de Oliveira Ci ncias Biol gicas Doutor 4 anos 2 meses e 2 dias 6 anos 8 meses e 23 dias Plantas Medicinais Jos Em lio Zanzirolani de Oliveira Ci ncias Biol gicas Doutor 4 anos 2 meses e 2 dias 6 anos 8 meses e 23 dias Gen tica B sica Hemerson Alves de Faria Ci ncias Biol gicas Doutor 4 anos 2 meses e 2 dias 6 anos 8 meses e 23 dias Libras Linguas Brasileiras de Sinais Joseli Ferreira Lira Valente 2 anos 1 m s e 27 dias Manejo e Fisiologia P s Colheita J lio C sar Stelmo da Silva Agronomia 6 anos 1 m s e 2 dias Tecnologia de Produ o Vegetal J lio C sar Stelmo da Silva Agronomia 6 anos 1 m s e 2 dias Secagem e Armazenamento de Gr os J lio C sar Stelmo da Silva Agronomia 6 anos 1 m s e 2 dias Tecnologia de Produ o de Sementes J lio C sar Stelmo da Silva Agronomia 6 anos 1 m s e 2 dias Arroz Feij o e Mandioca J lio C sar Stelmo da Silva Agronomia 6 anos 1 m s e 2 dias 150 Manejo e Controle de Plantas Invasoras Laercio Boratto de Paula Agronomia Doutor 7 anos 4 meses
159. de Diretrizes e Bases da Educa o Nacional Diario Oficial da Republica Federativa do Brasil Brasilia DF 1996 BRASIL LEI N 9 795 de 27 de abril de 1999 Disp e sobre a educa o ambiental institui a Pol tica Nacional de Educa o Ambiental e d outras provid ncias Di rio Oficial da Republica Federativa do Brasil Bras lia DF 1999 BRASIL RESOLU O CNE CP N 2 de 19 de Fevereiro de 2002 Institui a dura o e a carga hor ria dos cursos de licenciatura de gradua o plena de forma o de professores da Educa o B sica em n vel superior Di rio Oficial da Republica Federativa do Brasil Bras lia DF 2002 BRASIL RESOLU O CNE CES N 8 de 11 DE MAR O DE 2002 Estabelece as Diretrizes Curriculares para os cursos de Bacharelado e Licenciatura em Qu mica Di rio Oficial da Republica Federativa do Brasil Bras lia DF 2002 BRASIL Resolu o CNE CP N 01 de 17 de junho de 2004 Diretrizes Curriculares Nacionais para Educa o das Rela es Etnico raciais e para o Ensino de Hist ria e Cultura Afro brasileira e Africana Di rio Oficial da Republica Federativa do Brasil Bras lia DF 2004 BRASIL LEI N 10 861 de 14 de abril de 2004 Institui o Sistema Nacional de Avalia o da Educa o Superior SINAES e d outras provid ncias Di rio Oficial da Republica Federativa do Brasil Bras lia DF 2004 165 BRASIL LEI N 11 892 de 29 de dezembro de 2008 Institui a Rede Federal de
160. de um tema pelo estudante com orienta o docente O objetivo central deste trabalho possibilitar a s ntese e integra o de conhecimentos e de conte dos adquiridos atrav s de produ o escrita e apresenta o p blica Esta avalia o ser feita por uma banca examinadora composta de pelo menos 3 tr s professores incluindo o Professor Orientador sendo avaliados tanto o trabalho escrito de conclus o de curso quanto a defesa oral do mesmo O Trabalho de Conclus o de Curso dever seguir o Regulamento do mesmo contido no Anexo III 6 7 Metodologia de ensino O profissional formado nesta institui o ser estimulado constantemente durante o processo de aprendizagem a construir uma vis o interdisciplinar dos conte dos apresentados Est mulos a realiza o de projetos e trabalhos pr ticos e multidisciplinares permitir o melhor preparo na atua o do Engenheiro Agr nomo Ainda pensando na din mica da profiss o e da concorr ncia no mercado de trabalho durante o curso ser o realizadas a es para capacitar o estudante em diferentes habilidades permitindo uma forma o ecl tica e criativa Est mulo leitura e interpreta o de artigos cient ficos Est mulo a apresenta o de semin rios preparando os para falar em p blico Debates de discuss o atrav s de estudos de caso e situa es problema buscando fortalecer a rela o entre teoria e pr tica Visitas propriedades rurais institui es de pe
161. des da mat ria Elementos subst ncias e misturas Leis de Lavoisier e Proust A Teoria de Dalton S mbolos f rmulas e equa es Estrutura at mica e tabela peri dica evolu o conceitual relativa aos modelos at micos Tabela peri dica Propriedades peri dicas Liga es qu micas liga o i nica Liga o covalente Liga o met lica For as de atra o intermoleculares Compara o das propriedades de gases l quidos e s lidos Fun es inorg nicas cidos bases sais e xidos Rea es qu micas classifica o das rea es qu micas Leis das rea es qu micas Rea es de oxi redu o Termoqu mica calor e temperatura Rea es endot rmicas e exot rmicas Entalpia Energia livre Bibliografia B sica BRADY J E SENESE F Qu mica A Mat ria e suas Transforma es 5 ed Rio de Janeiro LTC Editora 2009 ATKINS P JONES L Princ pios de Qu mica Questionando a vida moderna e o meio ambiente 3 ed Porto Alegre Editora Bookman 2005 RUSSEL J Qu mica Geral 2 ed vols 1 e 2 S o Paulo Makron Books 1994 Bibliografia Complementar LUCHESE E B et al Fundamentos da Qu mica do solo teoria e pr tica Rio de Janeiro Freitas Bastos 2002 159p MAIA D J BIANCHI J C de A Qu mica geral fundamentos S o Paulo Pearson Prentice Hall 2009 436p SARDELLA A MATEUS E Curso de Qu mica f sico qu mica 9 ed S o Paulo tica 1991 v 2 383p
162. disciplinas optativas ser o oferecidas de acordo com a disponibilidade de professores para ministr las conforme item 1 18 4 1 do Projeto Pedag gico do curso protocolado em 20 04 2010 Protocolo SIGA 1386 Setor de Origem D6 4 O conte do de elementos da cultura afro descendente ser abordado na disciplina de Sociologia Rural 13 DISCIPLINAS OPTATIVAS Disciplina Pr Requisito ou Co CH requisito Semanal Agricultura Org nica Apicultura Arboriza o Urbana Arroz Feij o e Mandioca Fisiologia Vegetal aplicada Agronomia Avalia o de Impactos Ambientais Avalia o e Per cias no Meio Rural Avicultura Anatomia e Fisiologia Animal e Zootecnia Geral Biologia molecular Bovinocultura de Corte Anatomia e Fisiologia Animal e Zootecnia Geral Bovinocultura de Leite Anatomia e Fisiologia Animal e Zootecnia Geral Caf e Cana de A car Fisiologia Vegetal aplicada Agronomia Caprinos e Ovinos Anatomia e Fisiologia Animal e Zootecnia Geral Elabora o e Avalia o de Projetos de Irriga o Irriga o e Drenagem Empreendedorismo Equideocultura Anatomia e Fisiologia Animal e Zootecnia Geral Forragicultura e Pastagens Fisiologia Vegetal aplicada Agronomia Gen tica de Popula es Gest o Ambiental Gest o de Recursos H dricos Ingl s Ins
163. duca o Profissional e Tecnol gica Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia do EA Sudeste de Minas Gerais INSTITUTO FEDERAL DE BM erisosmenaco Pr reitoria de Ensino I avaliar e deliberar a respeito do projeto pedag gico do curso e suas altera es conforme sugest es do NDE II deliberar sobre as normas de integraliza o e funcionamento do curso respeitando o estabelecido pela legisla o vigente II deliberar sobre os pedidos de prorroga o de prazo para conclus o de curso pedidos de dispensa de pr requisitos e de exame de profici ncia protocolos de trabalhos de conclus o de curso IV deliberar mediante recurso sobre decis es do Presidente do Colegiado do Curso Art 62 S o atribui es do Presidente do Colegiado I convocar e presidir as reuni es com direito a voto inclusive o de qualidade I representar o Colegiado junto aos rg os do IF Sudeste MG II executar as delibera es do Colegiado IV designar relator ou comiss o para estudo de mat ria a ser decidida pelo Colegiado V decidir ad referendum em caso de urg ncia sobre mat ria de compet ncia do Colegiado Art 63 O Colegiado do Curso reunir se ordinariamente por convoca o de iniciativa do seu Presidente ou atendendo ao pedido de pelo menos 1 3 um ter o dos seus membros 1 As reuni es extraordin rias ser o convocadas com anteced ncia m nima de 48 quarenta e oito hora
164. e composta pela Enfermaria e Odontologia A Enfermaria atende prioritariamente aos alunos da institui o entretanto na medida do poss vel os profissionais de sa de prestam assist ncia para toda comunidade acad mica da institui o A equipe composta por 3 tr s Auxiliares de Enfermagem atendendo das 07h00min s 22h00min de segunda feira at sexta feira A Odontol gico assiste a todos os alunos que demandam o atendimento na institui o sendo estes de n vel m dio superior t cnico p s m dio PRONATEC e EAD Atualmente a Odontologia conta com 2 duas Dentistas e 2 duas Auxiliares Os atendimentos ocorrem segunda feira ter a feira quinta feira e sexta feira das 06h00min s 12h00min e das 16h00min s 22h00min J na quarta feira os atendimentos acontecem das 07h00min s 19h00min Segue abaixo os contatos desta se o e Contato 3693 8611 e E mail cgae barbacena Oifsudestemg edu br e Respons vel Margarete Moreira Coutinho 160 SE O CULTURA E ARTES Promover as diversas formas de manifesta es art sticas e culturais locais e regionais SE O DE ORIENTA O EDUCACIONAL A Se o de Orienta o Educacional visa proporcionar atendimentos aos estudantes e s fam lias para refletirem sobre o processo de aprendizagem buscando contribuir tamb m com o desenvolvimento social e pessoal dos educandos dos diversos n veis e cursos oferecidos pela institui o Para isso s o realizados at
165. e Minas Gerais INSTITUTO FEDERAL DE BB esse cenone roowan Pr reitoria de Ensino 49 9 Colocar o material contaminado pipetas esp tulas fios l minas e lamelas ap s a sua utiliza o em recipientes pr prios os quais devem ser esterilizados adequadamente antes de descarte ou reutiliza o pois para cada material h um procedimento para descarte ou esteriliza o 49 10 Relatar imediatamente ao docente qualquer acidente que provoque les o corporal ou que origine derrame dos microrganismos para fora dos respectivos meios de cultura 49 11 No final da sess o o local de trabalho deve ficar devidamente limpo e arrumado 49 12 Verificar se o microsc pio est desligado limpar as objetivas e colocar a capa protetora 49 13 Verificar ainda se o g s ficou desligado NORMAS ESPEC FICAS DOS LABORAT RIOS DE QU MICA E AFINS CAP TULO I TRABALHO NOS LABORAT RIOS DE QU MICA 50 Abrang ncia estas normas se aplicam aos seguintes laborat rios 50 1 Laborat rio de Qu mica Geral Inorg nica 50 2 Laborat rio de Qu mica Org nica Bioqu mica 50 3 Laborat rio de Qu mica Anal tica 50 4 Laborat rio de F sico Qu mica 50 5 Laborat rio de Instrumental 50 6 Laborat rio de Produtos Ecol gicos de A o Detergente 51 Considera es Gerais O trabalho nos laborat rios de qu mica destinado a atividades relacionadas ao ensino pesquisa e extens o na rea de qu mica O usu rio de laborat rio de Qu mi
166. e a extens o sobre a responsabilidade social e a infraestrutura do IF Sudeste de Minas Gerais C mpus Barbacena 11 CERTIFICADOS E DIPLOMAS DOS DIPLOMAS CERTIFICADOS E T TULOS Art 93 O Instituto Federal expedir e registrar seus diplomas em conformidade com o 3 do art 2 da Lei n 11 892 2008 e emitir certificados a alunos concluintes de cursos e programas Art 94 Os diplomas relativos a cursos de gradua o conferem t tulos especificados em cada curr culo 1 O ato de cola o de grau realizado em sess o solene em dia hora e local previamente determinados e ser presidido pelo Reitor ou por delega o deste 2 Os diplomandos que n o colarem grau solenemente poder o faz lo em dia hora e local agendados pelo Diretor Geral do respectivo Campus que conferir o grau por delega o do Reitor Art 95 No mbito de sua atua o o Instituto Federal funciona como Institui o acreditadora e certificadora de compet ncias profissionais nos termos da legisla o vigente Art 96 O Conselho Superior do Instituto Federal poder autorizar o Reitor a conferir os seguintes t tulos de M rito Acad mico I Professor Honoris Causa II Professor Em rito e HI Medalha de M rito Educacional Art 97 O t tulo de Professor Honoris Causa concedido a personalidades que se tenham distinguido pelo exemplar exerc cio de atividades acad micas ou que de forma singular tenham prestado relev
167. e e que os sucede por um espa o entre as linhas de 1 5 cm T tulos que ocupem mais de uma linha devem ser a partir da segunda linha alinhados abaixo da primeira letra da primeira palavra do t tulo 1 7 T tulos sem indicativo num rico os t tulos sem indicativo num rico agradecimentos lista de ilustra es lista de abreviaturas e siglas lista de s mbolos resumos sum rio refer ncias ap ndice s devem ser centralizados 1 8 Numera o das p ginas A partir da p gina de rosto at a ltima p gina antes da Introdu o deve se numerar com algarismos romanos As demais p ginas inclusive as do Ap ndice se houver devem ser numeradas com algarismos ar bicos A numera o deve figurar a partir da primeira folha da parte textual em algarismos ar bicos no canto superior direito da folha a 2 cm da borda superior ficando o ltimo algarismo a 2 cm da borda direita da folha 1 9 Numera o progressiva para evidenciar a sistematiza o do conte do do trabalho deve se adotar a numera o progressiva para as se es do texto Os t tulos das se es prim rias por serem as principais divis es de um texto devem iniciar em folha distinta Destacam se gradativamente os t tulos das se es utilizando se os recursos de negrito e caixa alta no sum rio e de forma id ntica no texto 1 10 Siglas quando aparece pela primeira vez no texto a forma completa do nome precede a sigla colocada entre par nteses
168. eito sob a orienta o do Supervisor da Empresa ou Institui o seguindo as normas de elabora o do Plano de Est gio com a anu ncia do orientador 2 Caber ao estagi rio encaminhar via protocolo com anu ncia do orientador o Plano de Est gio junto com a Solicita o de Est gio secret ria do COORDENA O DE EST GIO no prazo m ximo de 15 dias a partir do in cio do est gio 3 O estagi rio ao assinar o Plano de Est gio aceita o programa de atividades proposto e o que estabelece o presente regulamento CAP TULO V 173 Da Realiza o do Est gio Art 15 O aluno poder realizar est gionos Departamentos e Unidades do IFSUDESTEMG Campus Barbacena ou em Empresas e Institui es que venham a oferecer vagas de est gios respeitando o que est estabelecido no artigo 2 par grafo 1 174 nico O est gio a ser realizado nas Empresas e Institui es depender das vagas obtidas pela COORDENA O DE EST GIO com o apoio de professores alunos e da comunidade CAP TULO VI Da Supervis o e Acompanhamento do Est gio Art 16 A Supervis o e o acompanhamento do aluno durante a realiza o do est gio ficar o sob a responsabilidade do orientador 1 O aluno dever escolher entre os docentes do Curso de Gradua o em Agronomia o professor que ter disponibilidade de ser orientador do seu est gio 2 Cada professor poder orientar no m ximo tr s alunos no mesmo per odo vige
169. embriologia 6 ed S o Paulo tica 1991 v 2 328p AMASBIS J M et al Biologia gen tica evolu o e ecologia S o Paulo Moderna 1974 v 3 292p RAVEN P H et al Biologia vegetal Tradutor Jane E Krauset al 7 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2010 830p UZUNIAN A BIRNER E Histologia vegetal S o Paulo Harbra 2000 47p Cole o Temas de Biologia 33 Nome do componente curricular Estat stica I Nat Obrigat ria Centro Matem tica o C culo Do t N de aulas 80 e 2 Carga hor ria 60 Pr requisito C lculo N de alunos 40 Ementa Estat stica descritiva Representa o tabular e gr fica Medidas de tend ncia central e de dispers o Probabilidade defini es e teoremas Distribui es de probabilidade Esperan a matem tica No es de amostragem Distribui es amostrais Distribui es t F e Qui quadrado Infer ncia estat stica estima o e testes de hip teses Tabelas de conting ncia Teste de Qui quadrado Bibliografia B sica CRESPO A A Estat stica f cil 19 ed atual S o Paulo Saraiva 2009 FONSECA J S MARTINS G A TOLEDO G L Estat stica aplicada 2 ed S o Paulo Atlas 1995 MORETTIN P A BUSSAB W O Estat stica b sica 6 ed rev e atual S o Paulo Saraiva 2010 Bibliografia Complementar GOMES F P Curso de estat stica experimental 13 ed Piracicaba Nobel 1990 468p
170. enda F cil 2011 244p Bibliografia Complementar CASTAGNOLLI N Cria o de peixes de gua doce Jaboticabal FUNEP 1992 189p LOGATO P V R Nutri o e alimenta o de peixes de gua doce Vi osa Aprenda F cil 2000 128p SOUSA E C P M de TEIXEIRA FILHO A R Piscicultura fundamental 4 ed S o Paulo Nobel 2007 88p GALLI L F Cria o de peixes S o Paulo Nobel 1992 s p MENEZES A Aquicultura na pr tica peixes camar es ostras mexilh es sururus 4 ed S o Paulo Nobel 2010 142p 107 Nome do componente curricular Planejamento e Centro Z lt f Nat Optativa Ei E Gest o de Areas Naturais Protegidas Administra o Curr culo N de aulas 80 PRE Carga hor ria 60 Pr requisito N de alunos 40 Ementa Biodiversidade Natureza e valores Origem e evolu o das reas Naturais Protegidas no Brasil e no mundo O Sistema Nacional de Unidades de Conserva o SNUC Lei N 9 985 e Decreto N 4 340 Biogeografia de ilhas metapopula es e mosaicos de UC s As experi ncias de gest o de reas Protegidas no Brasil e Exterior Infraestrutura Invent rios Planos de Manejo e Zoneamento A es para melhoria da qualidade ambiental das UC s Recrea o Ecoturismo Educa o e Interpreta o Ambiental em UC s Planejamento de trilhas interpretativas Compensa o ambiental e pagamento por servi os ambientais O valor e
171. endimentos individuais s fam lias e aos estudantes e atendimentos coletivos a grupos de estudantes Os atendimentos devem ser preferencialmente agendados por m a Orienta o Educacional encontra se tamb m disposi o para atender demandas espont neas A se o fica localizada no pr dio sede pr ximo ao Laborat rio de Biologia Segue abaixo os contatos e demais informa es sobre a Orienta o Funcionamento Segunda Quarta e Sexta feira 09h00min s 13h00mim 14h30min s 18h30min Ter a e Quinta feira 10h00min s 13h00min 14h30min s 19h30min Telefone 3693 8615 E mail orientacao barbacena Oifsudestemg edu br Respons vel Beth nia Aparecida Figueiredo Ramos O hor rio poder sofrer altera es devido s eventuais demandas SERVI OS DE REPROGRAFIA Dentro do Instituto h uma empresa de reprografia e aqueles alunos que s o monitores de disciplinas s o beneficiados com uma cota de xerox no semestre corrente 9 6 1 A es Inclusivas Val ria O Instituto Federal quando ainda Escola Agrot cnica implementou em 2005 o N cleo de Apoio s Pessoas com Necessidades Especiais NAPNE atendendo a determina o do Programa TECNEP do MEC SETEC com o objetivo geral de incentivar a educa o para a conviv ncia e aceita o da diversidade consolidando os direitos das pessoas com necessidades espec ficas Embora em 2013 tenha ocorrido o t rmino do Programa Governamental o Campus n
172. ente titular Augusto Maciel Pires Elis ngela Especialista http lattes cnpq br 5054854939552132 Docente titular de Paiva Melo Lima Frederico C ssio Moreira Martins Mestre http lattes cnpq br 5243582840845471 Docente titular Adriana Magalh es Veiga de Broutelles Especialista http lattes cnpq br 57 17920859955635 T cnico administrativo titular Duarte Carvalho Minighin Graduando Discente titular Juliana Ayres de Ara jo Graduando Discente titular Jo o Pedro Pinto Mestre http lattes cnpq br 58 16430384855879 Docente suplente Jos Alcir Barros de Oliveira Mestre http lattes cnpq br 5171080028919210 Docente suplente Willians de Oliveira Graduando Discente suplente Abner Luna Teixeira Graduando Discente suplente RT Regime de Trabalho DE Dedica o exclusiva 9 3 Docentes do Curso Disciplinas Professor Forma o Acad mica Titula o Tempo na Institui o Tempo de atua o como professor Apicultura Adriano Jos Boratto Zootecnia 4 anos 2 meses e 2 dias Avicultura Adriano Jos Boratto Zootecnia 4 anos 2 meses e 2 dias Minhocultura Adriano Jos Boratto Zootecnia 4 anos 2 meses e 2 dias Piscicultura Sociologia Rural Adriano Jos Boratto Alessandro Zo
173. entre o tubo de g s e suas conex es exist ncia de materiais ou produtos inflam veis ao redor do bico 100 3 Nunca acender o bico de Bunsen com a v lvula de g s muito aberta 101 obrigat rio ao utilizar sistemas a v cuo 101 1 Operar somente usando uma prote o frontal no rosto 101 2 N o fazer v cuo rapidamente em equipamentos de vidro 101 3 Recobrir com fita de amianto qualquer equipamento de vidro sobre o qual haja d vida quanto resist ncia ao v cuo operacional 101 4 Utilizar frascos de seguran a em sistemas a v cuo e verific los periodicamente 234 MINIST RIO DA EDUCA O E Secretaria de Educa o Profissional e Tecnol gica Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia do EA Sudeste de Minas Gerais INSTITUTO FEDERAL DE EB esse cemneraoos Pr reitoria de Ensino 102 obrigat rio ao utilizar a capela de exaust o de gases 102 1 Utiliz la adequadamente para que esta ofere a a prote o desejada 102 2 Nunca iniciar um trabalho sem verificar se o sistema de exaust o est funcionando o piso e a janela da capela estejam limpos e se as janelas da capela estejam funcionando perfeitamente 102 3 Nunca iniciar um trabalho que exija aquecimento sem antes remover os produtos inflam veis da capela 102 4 Deixar na capela apenas o material equipamentos e reagentes que ser efetivamente utilizado 102 5 Remover todo e qualquer material desnecess rio principalmente produtos qu micos
174. essa cren as e preconceitos em torno da l ngua de sinais e da realidade surda S o Paulo Par bola 2009 SKLIAR C Org A surdez um olhar sobre as diferen as 6 ed Porto Alegre Media o 2013 190p ANTUNES I Muito al m da gram tica por um ensino de l nguas sem pedras no caminho 4 ed S o Paulo Par bola Editorial 2007 166p Bibliografia Complementar SANTANA A P Surdez e linguagem aspectos e implica es neurolingu sticas S o Paulo Plexus 2007 268p AMORIM G da S Surdez educa o e interpreta o em l ngua de sinais ESPA O Rio de Janeiro Comiss o de Publica o INES n 37 p 34 27 2012 MOUR O C H N Literatura surda produ es culturais de surdos em l ngua de sinais ESPA O Rio de Janeiro Comiss o de Publica o INES n 37 p 88 jan jun 2012 BEL M L J M A atua o do int rprete educacional de l ngua brasileira de sinais no ensino m dio ESPA O Rio de Janeiro Comiss o de Publica o INES n 37 p 59 48 jan jun 2012 VITALIANO C R DALL ACQUA M J C BROCHADO S M D A disciplina l ngua brasileira de sinais nos curr culos dos cursos de pedagogia Boletim t cnico do SENAC Rio de Janeiro SENAC v 39 n 2 p 106 121 maio ago 2013 99 100 Nome do componente curricular Manejo e Fisiologia P s colheita Nat Optativa Centro Agricultura N de aulas 80 Curr culo B sico Carga hor ria 60
175. estudos adaptados Impress o de material pedag gico em tamanho adequado para discentes com baixa vis o Proje o da visualiza o do microsc pio Dos vox Assim em conson ncia com o artigo 24 do DECRETO N 6 949 DE 25 DE AGOSTO DE 2009 e demais legisla o pertinente o Campus tem recebido em condi es de igualdade no sistema regular discentes que apresentam necessidades espec ficas tais com baixa vis o usu rios de cadeiras de rodas entre outros cujas solicita es no que diz respeito a adapta o assistiva tem sido cumpridas Al m do apoio a discentes regularmente matriculados o Campus ofereceu e oferece tamb m Projetos de Extens o no mbito inclusivo sendo eles e Curso em Educa o Inclusiva e Semin rio Regional Sudeste de EPCT inclusiva Acessibilidade Arquitet nica Acessibilidade Virtual Basquete sobre Rodas Projeto Equoterapia 162 C o Terapia Desloucando Curso b sico de inform tica para deficientes visuais Nata o Inclusiva Por fim importante destacar que algumas a es que se consolidaram no que tange as a es inclusivas na Institui o foram fortificadas por politicas previstas no PDI e tamb m no Estatuto Institucional em conson ncia legisla o vigente 9 7 Atividades de tutoria N o se aplica 9 7 1 Titula o forma o e experi ncia do corpo de tutores do curso N o se aplica 9 7 2 Rela o de docentes e tutores presenciais e a
176. etiva sempre que necess rio 78 obrigat rio o manuseio de produtos qu micos t xicos e corrosivos em capela com exaust o ligada e o uso de luvas e culos de seguran a quando necess rio 231 E Secretaria de Educa o Profissional e Tecnol gica Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia do EA Sudeste de Minas Gerais INSTITUTO FEDERAL DE EB ocara cenone reoooca Pr reitoria de Ensino MINIST RIO DA EDUCA O 5 A A ALAA 6 ma Sm S n 79 recomendado o uso de m scara com filtro apropriado no laborat rio durante o manuseio de produtos t xicos e ou vol teis Nos casos de produtos de maior toxicidade o laborat rio dever ser evacuado at a conclus o da utiliza o 80 proibida a armazenagem de cilindros de gases no interior dos laborat rios em particular aqueles de gases inflam veis e GLP 81 Poder ser permitido a armazenagem de cilindros de gases no interior dos laborat rios somente em casos excepcionais e para gases n o inflam veis observando todos os itens descritos a seguir 81 1 manter o cilindro fixado por meio de correntes isto com cinta de seguran a 81 2 n o manusear cilindros de gases comprimidos utilizando a v lvula como ponto de apoio 81 3 utilizar o procedimento de rolagem de cilindros somente para pequenos ajustes de posi o Nos demais casos utilizar os carrinhos apropriados 82 obrigat rio manter no interior das casas de gases somente cilindros p
177. exibidos em escolas Reciclando com o Sr Pet Renata Vitarele Gimenes Avalia o da composi o do leite em pequenas propriedades de Pereira Barbacena no Distrito Costas da Mantiqueira Ricardo Tayarol Marques Educa o Florestal preservar e plantar rvores para prote o dos recursos naturais An lise socioecon mica dos produtos de leite do Distrito de Farias no Munic pio de Barbacena MG Wellyngnton Tadeu Vilela Carvalho An lise da qualidade do leite em pequenas propriedades na comunidade da Parada do Ara jo na cidade de Ant nio Carlos Atividades de pesquisa Professor Pesquisa Adriano Jos Boratto Objetos de aprendizagem como a o interdisciplinar no Curso T cnico em Agropecu ria integrado ao Ensino M dio 09 2011 Alexandre Bartoli O Problema da Ra o Su na Um Estudo de Caso Monteiro Dedurar uma ferramenta de detec o de pl gio para auxiliar professores do IF SUDESTE MG Vanessa Aparecida 2013 Solu es Energ ticas para o Sistema de Ferreira Aquecimento Solar do Alojamento Estudantil do C mpus Barbacena Deise Machado Avalia o de res duos agr colas como substratos ara o cultivo de cogumelos comest veis da esp cie Ferreira de Oliveira Pleurotus ostreatus Hiratake Cultivo de cogumelos comest veis da esp cie Pleurotus ostreatus Hiratake
178. fis cromatograficos de meis brasileiros marcadores fenolicos da origem floral ou geogr fico Determina o de substancias fen licas em amostras de atem ia por cromatografia Ricardo Tayarol Marques Estudo sobre a extra o utiliza o e comercializa o do pinh o semente de Araucaria angustif lia Avalia o do desenvolvimento de mudas de Araucaria angustif lia Bert O Ktze em diferentes tipos de substratos Usos e conflitos da Marcela Achyrocline na APA da Serra de S o Jos no mun cipio de S o Jo o Del Rei MG Robson Helen da Silva Correla o entre as temperaturas corporal e do leite com o momento do estro em vacas leiteiras da ra a holandesa Correla o entre as temperaturas corporal e do leite com o momento do estro em vacas leiteiras da ra a holandesa Renata Vitarele Gimenes Pereira An lise da composi o do leite em pequenas propriedades de Barbacena Implanta o de boas pr ticas de produ o de leite no setor de bovinocultura de leite no IF Sudeste Campus Barbacena Implanta o de boas pr ticas de produ o de leite no setor de bovinocultura do leite do IF Sudeste Campus Barbacena Valor nutritivo do feno de Tifton 85 Cynodon spp sequeiro em cinco idades de corte Valor nutritivo do feno de Tifton 85 Cynodon spp sequeiro em cinco idades de corte Avalia o da composi o do leite em pequenas propriedades de Barbacena no distrito
179. gas e Integral 4 OBJETIVOS DO CURSO 4 1 Objetivo geral O curso foi concebido com o objetivo de propiciar a forma o de profissionais de rea agron mica com s lida base de conhecimentos cient ficos consci ncia tica e pol tica e vis o cr tica da conjuntura econ mica social e cultural capaz de atuar de forma local regional nacional e internacional Desta forma est programado para adequar se s atuais tecnologias da agropecu ria contempor nea e tamb m para atender s peculiaridades da regi o 4 2 Objetivos espec ficos Ao Longo do Curso atendendo s prerrogativas de sua habilita o profissional o aluno de Engenharia Agron mica dever desenvolver Base s lida de conhecimentos nas ci ncias exatas biol gicas e humanas que proporcione a compreens o das t cnicas dos processos produtivos tanto na rea vegetal como na animal como tamb m consci ncia tica e ecol gica Aptid o para o desempenho de atividades inerentes ao meio rural Criatividade e compet ncia para inovar processos e produtos em seu campo profissional Capacidade de empreender analisar problemas propor solu es t cnicas nas diferentes etapas do processo de produ o industrializa o e comercializa o de produtos agr colas Lideran a e capacidade de trabalho em equipe 5 PERFIL PROFISSIONAL Fundamentado nas Diretrizes Nacionais o Curso de Agronomia do IFSudeste campus Barbacena objetiva formar um prof
180. gas e doen as de esp cies de rvores espec ficas para arboriza o aspectos do invent rio da arboriza o urbana planejamento e elabora o de projetos silviculturais em reas urbanas Bibliografia B sica PAIVA H N GON ALVES W rvores para o ambiente urbano 2004 Editora Aprenda F cil 242p SILVA A G PAIVA H N GON ALVES W Avaliando a arboriza o urbana 2007 Editora Aprenda F cil 346p GON ALVES W NOGUEIRA DE PAIVA H Implanta o da arboriza o urbana especifica es t cnicas Vi osa UFV 2013 Bibliografia Complementar PAIVA H N de G W Florestas urbanas planejamento para melhoria da qualidade de vida Vi osa Aprenda F cil 2002 v 2 177p S rie Arboriza o Urbana BRAND O H A Manual pr tico de jardinagem Vi osa Aprenda F cil 2002 168p LORENZI H rvores brasileiras manual de identifica o e cultivo de plantas arb reas do Brasil 3 ed Nova Odessa Instituto Plantarum de Estudos da Flora Ltda 2000 v 1 352p LORENZI H rvores brasileiras manual de identifica o e cultivo de plantas arb reas do Brasil 3 ed Nova Odessa Instituto Plantarum de Estudos da Flora Ltda 2000 v 2 352p BRAND O M et al rvores nativas e ex ticas do estado de Minas Gerais Belo Horizonte EPAMIG 2002 528p 19 Nome do componente curricular Arroz Feij o e Mandioca Nat Optativa Centro Agricultura N de au
181. gr colas Sistema Brasileiro de Classifica o de Solos A rela o entre solo e paisagem Qualidade do solo indicadores e avalia o da qualidade do solo Bibliografia B sica EMBRAPA Centro Nacional de Pesquisa de Solos Sistema Brasileiro de Classifica o de Solos Rio de Janeiro Embrapa Solos 2006 2 ed 306p il RESENDE M CURI N KER J C RESENDE S B Mineralogia de solos brasileiros interpreta es e aplica es Lavras Editora UFLA 2005 192p RESENDE M CURI N REZENDE S B CORR A G F Pedologia Base para distin o de ambientes Vi osa UFLA 5 ed Revisada 2007 Bibliografia Complementar OLIVEIRA J B et al Classes gerais de solos do Brasil guia auxiliar para seu reconhecimento Jaboticabal FUNEP 1992 201p LUCHESE E B et AL Fundamentos da Qu mica do solo teoria e pr tica Rio de Janeiro Freitas Bastos 2002 159p PRADO H do Manejo dos solos descri es pedol gicas e suas implica es S o Paulo Nobel 1991 116p MALAVOLTA E Manual da qu mica agr cola nutri o de plantas e fertilidade do solo S o Paulo Ceres 1976 528p KIEHL E J Manual de edafologia S o Paulo Agron mica Ceres 1979 262p 36 Nome do componente curricular Topografia II Nat Obrigat ria Centro Engenharia Curr culo N de aulas 80 B sico Carga hor ria 60 Pr requisito Topografia I N de alunos 40 Ement
182. groqu micos Experimentos e aulas pr ticas 700 11 00 13 00 17 00 Laborat rio vivo Frut feras Pomar de Frut feras temperadas Pomar de Frut feras tropicais Produ o de mudas Experimentos e aulas pr ticas 700 11 00 13 00 17 00 Laborat rio Vivo Culturas Anuais Campo de produ o de cereais Campo de experimenta o Experimentos e aulas pr ticas 700 11 00 13 00 17 00 Laborat rio Vivo Plantas medicinais Canteiros com diferentes esp cies de plantas medicinais Canteiros experimentais Experimentos e aulas pr ticas 700 11 00 13 00 17 00 Laborat rio de apicultura casa do mel Centrifuga Decantador EPIs Garfo desoperculador Caixas Kangos Frot Laborat rio Vivo piquetes da rea 0 13 ha Aleitamento Experimentos e aulas pr ticas 7 00 11 00 e 140 bovinocultura rea 0 53ha bezerras de 150 a 200K g rea 1 53ha bezerras de 200 a 250Kg rea 0 97 bezerras de 250 a 320Kg rea 2 22ha novilhas e gestantes rea 1 31 final de gesta o rea 0 43ha mini vacas 13 00 17 00 Laborat rio Vivo piquetes da ovinocultura rea 1 36ha Experimentos e aulas pr ticas 700 11 00 13 00 17 00 Laborat rio Vivo piquetes da caprinocultura rea 0 14ha Experimentos e aulas pr ticas 700
183. ho rural Acidentes de trabalho Atividades e opera es perigosas equipamentos de prote o Cargas e produtos perigosos Seguran a no trabalho rural e agro ind stria Bibliografia B sica BARBOSA FILHO A N Seguran a do Trabalho e Gest o Ambiental S o Paulo Editora Altas 2001 BRASIL Minist rio do Trabalho Seguran a E Medicina Do Trabalho S o Paulo Editora Altas 73 ed 2014 1040p CARDELLA B Seguran a no trabalho e preven o de acidentes uma abordagem hol stica S o Paulo Editora Altas 2007 254p Bibliografia Complementar MARRAS J P Administra o de recursos humanos do operacional ao estrat gico 7 ed S o Paulo Futura 2003 332p TAVARES J da C No es de preven o e controle de perdas em seguran a do trabalho 8 ed S o Paulo Senac 2010 165p SOUZA J B de PEREIRA J G Manual de aux lio na interpreta o e aplica o da nova NR 10 S o Paulo LTR 2007 101p FERNANDES A Os acidentes do trabalho do sacrif cio do trabalho preven o e repara o 2 ed S o Paulo LTR 2003 282p CARDELLA B Seguran a no trabalho e preven o de acidentes uma abordagem hol stica seguran a integrada miss o organizacional com produtividade qualidade preserva o ambiental e desenvolvimento de pessoas S o Paulo Atlas 2010 254p MANUAL de seguran a higiene e medicina do trabalhador rural n vel superior S o Paulo Fundacentro 1978 1
184. ia Parecer sobre Est gio Obrigat rio Eu __ docente do IFSUDESTEMG Campus Barbacena na rea de do Curso de Engenharia Agron mica orientador a do a aluno a que por finalizar o desenvolvimento do est gio obrigat rio cumprindo um total de horas efetivamente trabalhadas lhe atribuo a nota o pelo trabalho desenvolvido Ser entregue Relat rio Final SIM N O Justificar Resumo das atividades desenvolvidas 192 BARBACENA MG de de Orientador IFSUDESTEMG Campus Barbacena 193 ANEXO IH REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES REGULAMENTO CAP TULO I DAS CONSIDERA ES GERAIS Art 1 Este documento tem por finalidade regulamentar as atividades complementares do curso de Agronomia do Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais IFSUDESTEMG Campus Barbacena 194 1 As atividades complementares objetivam assegurar a indissociabilidade entre a teoria e a pr tica atrav s do desenvolvimento de habilidades e compet ncias discente que complementam o conte do oferecido pelas disciplinas curriculares bem como temas transversais tais como sustentabilidade diversidade direitos humanos e outros As atividades complementares dever o proporcionar ao discente enriquecimento curricular cient fico e cultural contribuindo assim para sua forma o profissional e pessoal sendo indispens veis sua forma
185. ibliografia Complementar PINTO L E K Curso de topografia 2 ed Salvador Centro Editorial e Did tico da UFBA 1989 339p ESPARTEL L Curso de topografia Porto Alegre Globo 1975 655p SANTIAGO A da C Guia do t cnico agropecu rio topografia e desenho Campinas ICEA 1982 110p COMASTRI J A Topografia planimetria Vi osa Universidade Federal de Vi osa 1986 335p BORGES A de C Topografia aplicada Engenharia Civil 2 ed S o Paulo Edgard Bl cher 2011 v 1 191p BORGES A de C Exerc cios de topografia 3 ed S o Paulo Edgard Bl cher 2011 192p 29 Nome do componente curricular Zoologia Nat Obrigat ria Centro Biologia o C culo Si N de aulas 80 e a Carga hor ria 60 Pr requisito N de alunos 40 Ementa Defini o de um animal Diversidade animal Classifica o e nomenclatura zool gica Filogenia animal Protozo rios por fera celenterados platelmintos nematelmintos anel deos moluscos equinodermas artropoda cordados inferiores peixes anf bios r pteis aves e mam feros Zoogeografia Impactos humanos sobre a fauna Animais Brasileiros amea ados de extin o M todos de levantamento e monitoramento de fauna Manejo de fauna e licen as para trabalho Bibliografia B sica BARNES R S K CALOW P OLIVE P J W GOLDING D W SPICER J I Os invertebrados uma s ntese 2 ed S o Paulo Atheneu 200
186. icas dos riscos oferecidos pelas subst ncias Estas podem ser obtidas atrav s de r tulos e embalagens fichas de seguran a ou com o respons vel pelo laborat rio 95 Comunicar imediatamente qualquer acidente ocorrido CAP TULO IV USO DE EQUIPAMENTOS NOS LABORAT RIOS DE QU MICA 96 obrigat rio quando utilizar equipamentos ler atentamente s instru es sobre a opera o do equipamento antes de iniciar o trabalho como por exemplo para se certificar de que a voltagem requerida pela mesmo seja compat vel com aquela disponibilizada pela tomada e saber sempre o que fazer em caso de emerg ncia como por exemplo em situa es de falta de energia el trica ou de gua 97 obrigat rio ao utilizar equipamentos el tricos 97 1 Somente operar o equipamento quando os fios tomadas e plugs estiverem em perfeitas condi es o fio terra estiver ligado e tiver certeza da voltagem correta entre equipamentos e circuitos 97 2 N o instalar nem operar equipamentos el tricos sobre superf cies midas 97 3 Verificar periodicamente a temperatura do conjunto plug tomada caso esteja quente desligar o equipamento e comunicar ao respons vel 233 MINIST RIO DA EDUCA O E Secretaria de Educa o Profissional e Tecnol gica Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia do EA Sudeste de Minas Gerais INSTITUTO FEDERAL DE BM onoonoae room Pr reitoria de Ensino 97 4 N o deixar equipamentos el tricos ligados no
187. ico 552p RANDALL D et al Eckert fisiologia animal mecanismos e adapta es 4 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2011 729p 44 Nome do componente curricular Entonidlo Bia Goral Nat Obrigat ria Centro Agricultura N de aulas 40 Curr culo B sico Carga hor ria 30 Pr requisito Biologia Celular N de alunos 40 Ementa Conceitos b sicos em taxonomia Nomenclatura entomol gica Classifica o dos insetos Caracter sticas das fam lias g neros e esp cies Ciclo de vida das ordens nocivas agricultura Identifica o dos insetos Cole o entomol gica local conserva o e manejo Bibliografia B sica BUZZI Z J MIYAZAKI R D Entomologia did tica 4 ed Curitiba Ed da UFPR 2002 347p FUJIHARA R T FORTI L C ALMEIDA M C de BALDIN E L L Eds Insetos de Import ncia Econ mica guia ilustrado para identifica o de fam lias FEPAF 2011 391p GULLAN P J CRANSTON P S Os insetos um resumo de entomologia Tradutor Sonia Maria Marques Hoenen 4 ed S o Paulo Roca 2012 480p Bibliografia Complementar SANTOS E Animais silvestres que nos s o teis Rio de Janeiro SIA 1961 80p CARRERA M Entomologia para voc 7 ed S o Paulo Nobel 1989 185p VILELA E F DELLA L CIA T M C Ferom nios de insetos Vi osa UFV 1987 155p D ALMEIDA E S O homem e os insetos Lisboa S da Costs s d 332
188. icultura h mais 06 salas de aula e no n cleo de zootecnia h mais 4 salas de aula 130 h SALA DE COORDENA O A Coordena o conta com sala pr pria equipada com computador e mob lia Garante privacidade para atendimento e trabalho da coordena o i AUDIT RIOS O nosso campus conta com tr s audit rios 01 localizado no pr dio sede com capacidade aproximada para 215 lugares 02 localizados no pr dio que aloca os cursos superiores com o primeiro comportando aproximadamente 120 pessoas e o segundo com capacidade de 270 lugares 8 2 Biblioteca O Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais C mpus Barbacena disp e de uma biblioteca em dois pavimentos com uma rea total de 745 m2 a qual disp e dentre outras instala es de sala de estudo sala para acesso a Internet 14 computadores e sala de v deo Todo o sistema de controle e empr stimo funciona de forma informatizada sendo toda a infraestrutura f sica adequada para atendimento ao acesso de portadores de necessidades especiais A bibliografia b sica e complementar indicada para os 3 tr s anos de curso constam nas ementas das disciplinas 1 Peri dicos especializados Atrav s do s tio institucional os alunos t m acesso informatizado a portais eletr nicos tais como Scientific Eletronic Library Online Scielo Instituto Brasileiro de Informa o em Ci ncia e Tecnologia ibct Portal de Peri dicos da CAPES
189. ida por pelo menos 15 quinze minutos e encaminhar ao m dico dependendo da gravidade 116 3 Em caso de queimaduras lavar o local com cuidado cobrir a rea afetada com uma fina camada de vaselina est ril N o utilizar nenhum outro tipo de produto pois apesar de recomendado o picrato de butesin carcinog nico Encaminhar a v tima ao hospital mais pr ximo 116 4 Em caso de cortes lavar o local com gua abundantemente cobrir o ferimento com gaze e atadura de crepe e encaminhar a v tima imediatamente emerg ncia do hospital mais pr ximo 116 5 Em caso de outros acidentes recorrer a procedimentos de primeiros socorros e encaminhar a v tima emerg ncia do hospital mais pr ximo ou chamar o resgate Anexar nas p ginas seguintes os Regulamentos de Atividades Complementares de Est gio Supervisionado e de Trabalho de Conclus o de Curso caso estejam previstos na Matriz Curricular Termo de Conv nio com Institui o parceira quando houver matrizes curriculares formul rio de proje o de carga hor ria docente al m de outros documentos considerados pertinentes FLUXOGRAMA DE TRAMITA O DO PPC Novos cursos 1 Ap s a tramita o interna no C mpus encaminhar Pr reitoria de Ensino o processo de cria o de curso anexando o PPC elaborado de acordo com as orienta es estabelecidas neste documento e acompanhado de 239 MINIST RIO DA EDUCA O Secretaria de Educa o Profissional e Tecnol
190. iel de Lade 4 anos 5 meses e 2 dias Q mica Anal tica Isabela Gabriel de Lade Biologia celular Isabella de Souza Gomes Campello Agronomia Doutora 3 anos 10 meses e 18 dias Microbiologia Geral Isabella de Souza Gomes Campello Agronomia Doutora 3 anos 10 meses e 18 dias Desenho t cnico Jo o Pedro Pinto Eng Agr cola 7 anos 5 meses e 20 dias Hidr ulica Jo o Pedro Pinto Eng Agr cola 7 anos 5 meses e 20 dias Meteorologia e Climatologia Agr cola Jo o Pedro Pinto Eng Agr cola 7 anos 5 meses e 20 dias Irriga o e Drenagem Jo o Pedro Pinto Eng Agr cola 7 anos 5 meses e 20 dias Elabora o e Avalia o de Projetos de Irriga o Jo o Pedro Pinto Eng Agr cola 7 anos 5 meses e 20 dias Equideocultura Jorge Luiz Baumgratz Med Veterin ria 30 anos 9 meses e 11 dias Introdu o Agronomia Extens o Rural Jos Alcir Barros de Oliveira Jos Alcir Barros de Oliveira Agronomia Agronomia 6 anos 7 meses e 23 dias 6 anos 7 meses e 23 dias 149 tica Responsabilidade T cnica e Receitu rio Agron mico Jos Alcir Barros de Oliveira Agronomia 6 anos 7 meses e 23 dias Milho e Sorgo Jos Alcir Barros de Oliveira Agronomia 6 anos 7 meses e 23 dias Gen tica
191. ife Asbrasil 1981 89p TUBELIS A Conhecimentos pr ticos sobre clima e irriga o Vi osa Aprenda F cil 2001 224p Dicion rio de termos t cnicos de irriga o e drenagem Vi osa UFV 1978 615p DAKER A A gua na agricultura capta o eleva o e melhoramento da gua 6 ed Rio de Janeiro Freitas Bastos 1983 v 2 408p DAKER A A gua na agricultura hidr ulica aplicada agricultura 5 ed Rio de Janeiro Freitas Bastos 1976 v 1 302p 89 Nome do componente curricular Nat Optativa Centro Administra o Empreendedorismo pratya ministra o N de aulas 40 Curr culo B sico Carga hor ria 30 Pr requisito N de alunos 40 Ementa Empreendedor Inova o e criatividade Oportunidade de neg cios Avalia o da viabilidade da oportunidade Prepara o do plano de neg cio Sistema de apoio financeiro e gerencial ao pequeno empres rio Bibliografia B sica OLIVEIRA D de P R de Planejamento estrat gico conceitos metodologia e pr ticas 29 ed S o Paulo Atlas 2011 335p BERNARDI L A Manual do Plano de Neg cios fundamentos processos e estrutura o S oPaulo Atlas 2007 BORNIA A C An lise gerencial de custos aplica o em empresas modernas 3 ed S o Paulo Atlas 2010 214p Bibliografia Complementar LODISH L M Empreendedorismo e marketing li es do curso de MBA da Wharton School Tr
192. ios Rio de Janeiro Campus 2001 299p WILLIAMS E E et al Plano de neg cios 25 princ pios para um planejamento consistente Trad de Eliana Rocha S o Paulo Publifolha 2002 88p NEVES M F Planejamento e gest o estrat gica de marketing S o Paulo Atlas 2007 231p NETTO A V Gest o das pequenas e m dias empresas de base tecnol gica Barueri Manole 2006 236p BERNARDI L A Manual de empreendedorismo e gest o fundamentos estrat gias e din micas S o Paulo Atlas 2010 314p Nome do componente curricular Silvicultura I Nat Obrigat ria Centro Agricultura N de aulas 80 Curr culo B sico Carga hor ria 60 Pr requisito Tecnologia de Produ o E Vegetal N de alunos 40 Ementa Bases bioecol gicas do crescimento das rvores Impacto ambiental dos povoamentos florestais No es de dendrologia No es de dendrometria no es de invent rio florestal Incremento m dio anual Melhoramento florestal Culturas de ess ncias ex ticas e nativas Produ o de mudas clonadas de ess ncias ex ticas e nativas Forma o manejo e explora o de florestas de r pido crescimento Bibliografia B sica SOARES C P B NETO F P SOUZA A L Dendrometria e invent rio florestal 2 ed Vi osa Ed UFV 2011 272p XAVIER A WENDING I SILVA R L Silvicultura clonal princ pios e t cnicas Vi osa Editora UFV 2009 272p GALV O A
193. iscentes do curso dentro da Institui o O Colegiado presidido pelo Coordenador do Curso e inclui em sua composi o representantes docentes quatro eleitos por seus pares assim entendidos os docentes que ministram disciplinas do Curso representantes discentes dois eleitos por seus pares Se julgar conveniente o Coordenador do Curso poder substituir um representante docente por um representante t cnico administrativo na composi o do colegiado do curso Dever haver suplentes para as categorias docentes e discentes O Colegiado se re ne atua de forma constante e segue o Regulamento contido no Anexo V em conformidade com o Regulamento Acad mico de Gradua o RAG O colegiado reunir se ordinariamente por convoca o de iniciativa do seu Presidente 1 uma vez por semestre e extraordinariamente sempre que convocado pelo Presidente ou pela maioria de seus membros titulares Portaria N 068 de 31 de janeiro de 2014 designou que a partir de 11 de novembro de 2013 os servidores e discentes abaixo relacionados para comporem o Colegiado do curso Superior de Bacharelado em Agronomia portaria publicada no BS n OLIV de 31 de janeiro de 2014 Nome Titula o Lattes Membro Alex Doutor http lattes cnpq br 8460787700869352 Coordenador Oliveira Botelho La rcio Doutor http lattes cnpq br 7710147528351524 Vice Boratto de coordenador Paula Aquiles Mestre http lattes cnpq br 7507227051362711 Doc
194. issional com base s lida de conhecimentos cient ficos consci ncia tica e pol tica que seja capaz de atrav s de uma vis o cr tica da conjuntura econ mica social e cultural atuar de forma local regional no Brasil e no mundo O curso dever preparar o profissional para Diagnosticar analisar projetar coordenar fiscalizar assessorar supervisionar e especificar t cnica e economicamente projetos agroindustriais e do agroneg cio aplicando padr es medidas e controle de qualidade Realizar vistorias per cias avalia es arbitramentos laudos e pareceres t cnicos com condutas atitudes e responsabilidade t cnica e social respeitando a fauna e a flora e promovendo a conserva o e ou recupera o da qualidade do solo do ar e da gua com uso de tecnologias integradas e sustent veis do ambiente Atuar na organiza o e gerenciamento empresarial e comunit rio interagindo e influenciando nos processos decis rios de agentes e institui es na gest o de pol ticas setoriais Produzir conservar e comercializar alimentos fibras e outros produtos agropecu rios Participar e atuar em todos os segmentos das cadeias produtivas do agroneg cio Exercer atividade de doc ncia pesquisa e extens o no ensino t cnico profissional ensino superior pesquisa an lise experimenta o ensaios e divulga o t cnica e extens o Enfrentar desafios das r pidas transforma es da sociedade das formas de produ o do tra
195. istema de gest o ambiental Modelo ISSO 14000 Nova Lima Ed INDG Tecnologia e Servi oes Ltda 2006 320p MOURA L A A Qualidade e gest o ambiental 4 ed S o Paulo Ed Editora Juarez de Oliveira 2004 418p Bibliografia Complementar ALMEIDA J R Org Ci ncias ambientais Rio de Janeiro Thex 2002 482p NASSAR A M et al Economia e gest o dos neg cios agroalimentares ind stria de alimentos ind stria de insumos produ o agropecu ria distribui o S o Paulo Pioneira Thomson Learning 2003 428p ARA JO G H de S et al Gest o Ambiental de reas degradadas 6 ed Rio de Janeiro Bertrand Brasil 2010 320p ASSUMP O F J Sistema de Gest o Ambiental manual pr tica para implementa o de SGA e certifica o 3 ed Curitiba Ed Juru 2011 324p CALLADO A A C Org Agroneg cio 3 ed S o Paulo Atlas 2011 203p 94 Nome do componente curricular Gest o de Optativa E haria Recursos H dricos Nat Optativa Centro Engenharia N de aulas 80 Curr culo B sico Carga hor ria 60 Pr requisito N de alunos 40 Ementa Pol tica Nacional de Recursos H dricos C digo das guas Pol ticas estaduais Comit s de bacias hidrogr ficas ag ncia de gua rg os gestores de guas federais Aspectos conceituais da gest o de recursos h dricos e modelos de gest o Processo de planejamento de recursos h dricos Integr
196. ividade de olericultura Origem Bot nica cultivares exig ncias clim ticas Germina o de sementes propaga o produ o em casas de vegeta o nutri o mineral e org nica manejo da irriga o fertirriga o tratos culturais colheita e comercializa o das principais oler colas regionais Bibliografia B sica ANDRIOLO L J Olericultura geral princ pios e t cnicas Santa Maria Editora UFSM 2002 158p NASCIMENTO W M Ed Hortali as Tecnologia de produ o de Sementes Bras lia EMBRAPA Hortali as 2011 316p FONTES P C R Olericultura te rica e pr tica Vi osa UFV 1 ed 2005 486p Bibliografia Complementar FILGUEIRA F A R ABC da alericultura S o Paulo Ceres 1987 JANICK J A ci ncia da horticultura 2 ed Rio de Janeiro Freitas Bastos 1968 485p DOUGLAS J S Hidroponia cultura sem terra Tradutor ZilmarZiller Marcos 5 ed S o Paulo Nobel 1987 141p ARTINEZ H E P SILVA FILHO J B Introdu o ao cultivo hidrop nico de plantas 2 ed Vi osa UFV 2004 111p FILGUEIRA F A R ABC da alericultura S o Paulo Ceres 1987 61 Nome do componente curricular Seguran a no Trabalho Nat Obrigat ria Centro Administra o N de aulas 40 Curr culo B sico Carga hor ria 30 Pr requisito N de alunos 40 Ementa Introdu o seguran a do trabalho legisla o e normatiza o do trabal
197. ixo I estar APROVADO o discente que obtiver nota da disciplina ND maior ou igual a 60 sessenta e frequ ncia F igual ou superior a 75 setenta e cinco por cento II estar REPROVADO o discente que obtiver nota da disciplina ND inferior a 40 quarenta ou frequ ncia inferior a 75 setenta e cinco por cento II ser facultada submiss o ao EXAME FINAL envolvendo todo o conte do program tico ao discente que obtiver nota da disciplina ND inferior a 60 sessenta e maior ou igual a 40 quarenta e frequ ncia F igual ou superior a 75 setenta e cinco por cento IV o discente que se submeter ao exame final ser considerado aprovado caso obtenha nota m nima de 60 sessenta por cento Par grafo nico Para o discente que n o for aprovado no exame final a nota a ser registrada ser aquela obtida na disciplina antes da realiza o desse exame ND Se for aprovado a nota final consistir em exatamente 60 sessenta por cento do valor do exame O Coeficiente de rendimento escolar tem por finalidade principal acompanhar o Rendimento Acad mico do discente sendo definido pela f rmula que segue SCC CORET S r onde CRE Coeficiente de Rendimento Escolar CH Carga hor ria da disciplina N O Nota da disciplina E CH N 121 6 9 Crit rios de aproveitamento de conhecimentos e experi ncias anteriores Segundo o Regulamento Acad mico de Gradua
198. jar e organizar as atividades da coordena o do est gio provendo o de meios para o funcionamento eficiente e alcance dos objetivos propostos b relacionar se com Dire o de Extens o e a Dire o de Ensino a fim de expor os resultados e propor eventuais modifica es ou adequa es necess rias c estabelecer contatos com as Empresas e Institui es a fim de viabilizar os est gios d manter relacionamento operacional com entidades que promovam a integra o Escola Comunidade e responder perante o Diretor de Extens o e a Dire o Ensino pelo patrim nio sob sua guarda e verbas utilizadas pela coordena o Art 9 secret ria de Apoio Administrativo compete a receber e controlar documentos enviados coordena o de est gio 170 b manter cadastros de empresas e institui es que potencialmente poder o oferecer vagas de est gio c manter cadastro de est gios d realizar trabalhos de digita o correspond ncia contatos telef nicos e outros afins e encaminhar processos encerrados Secretaria de Registros Acad micos para arquivo e Relat rios de Est gios Coordena o do Curso de Agronomia e f emitir certificados aos estagi rios e orientadores dos est gios conclu dos quando do seu t rmino Art 10 Ao orientador compete a elaborar em conjunto com o candidato o Plano de Est gio a ser desenvolvido e responsabilizar se pela orienta o e execu o do mesmo b col
199. la de reagentes 29 proibida a circula o de bicicletas skates patins e afins pelos corredores dos laborat rios e no seu interior 30 proibido falar alto e usar linguagem inadequada ou desrespeitosa com colegas professores t cnicos etc 31 Deve se evitar trabalhar com roupas folgadas fios pulseiras ou outro tipo de adornos que coloquem em risco a seguran a 226 E Secretaria de Educa o Profissional e Tecnol gica Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia do EA Sudeste de Minas Gerais INSTITUTO FEDERAL DE BM erisesmenaco Pr reitoria de Ensino MINIST RIO DA EDUCA O A AN TA 6 ma Sm S n 32 S ser permitido ao usu rio utilizar equipamentos e m quinas na presen a e com orienta o do professor ou t cnico Exce es ser o admitidas apenas mediante autoriza o por escrito do professor respons vel 33 Toda atividade que envolver certo grau de periculosidade exigir obrigatoriamente a utiliza o de EPIs adequados luvas culos m scaras jalecos etc 34 Os Equipamentos de Prote o Individual s o de uso restrito s depend ncias do setor laboratorial e de uso obrigat rio para todos no setor quando se fizerem necess rios 35 Toda e qualquer altera o percebida no interior do laborat rio dever ser registrada no livro de ocorr ncia pelo professor ou pelo t cnico sempre que o aluno detectar quaisquer anomalias ele dever avisar o professor ou t cnico
200. laborat rio fora do expediente sem comunicar ao respons vel 97 5 Remover frascos inflam veis das proximidades do local onde ser utilizado equipamento el trico e enxugar qualquer l quido derramado no ch o antes de operar o equipamento 98 obrigat rio ao utilizar chapas ou mantas de aquecimento 98 1 N o deix las ligadas sem o aviso Ligada 98 2 Usar sempre chapas ou mantas de aquecimento para evapora o ou refluxo dentro da capela 98 3 N o ligar chapas ou mantas de aquecimento que tenham res duos aderidos sobre a sua superf cie 99 obrigat rio ao utilizar a mufla 99 1 N o deix la em opera o sem o aviso Ligada 99 2 Desligar a mufla ou n o a utilizar se o termostato n o indicar a temperatura ou se a temperatura ultrapassar a programada 99 3 N o abrir bruscamente a porta da mufla quando estiver aquecida 99 4 N o tentar remover ou introduzir material na mufla sem utilizar pin as adequadas protetor facial e luvas de amianto 99 5 N o evaporar l quidos na mufla 99 6 Empregar para calcina o somente cadinhos ou c psulas de material resistente temperatura de trabalho 100 obrigat rio ao utilizar chama no laborat rio 100 1 Que seja usada preferencialmente na capela de exaust o de gases e somente nos laborat rios onde for permitido 100 2 N o acender o bico de Bunsen sem antes verificar e eliminar os seguintes problemas vazamentos dobra no tubo de g s ajuste inadequado
201. lantas ornamentais Bibliografia B sica LORENZI H Plantas para jardim no Brasil herb ceas arbustivas e trepadeiras Plantarum 2013 1120p TERAO D et al Flores tropicais Brasilia Embrapa Informa es Tecnologicas 2005 225p FARIA R T Floricultura As plantas ornamentais como agroneg cio Londrina Mecenas 2005 116p Bibliografia Complementar DOUGLAS J S Hidroponia cultura sem terra Tradutor Zilmar Ziller Marcos 5 ed S o Paulo Nobel 1987 141p HILL L Segredos da propaga o de plantas cultive suas pr prias flores legumes frutas sementes arbustos rvores e plantas de interior Tradutor Jusmar Gomes S o Paulo Nobel 2007 245p KAMPF A N Produ o comercial de plantas ornamentais Gua ba Agrolivros 2005 254p CASTRO A C R de et al Flores tropicais Bras lia EMBRAPA 2005 221p PAULA C C de SILVA H M P Cultivo pr tico de brom lias 3 ed Vi osa UFV 2004 106p S rie Solu es 67 Nome do componente curricular Sociologia Rural Nat Obrigat ria Centro Administra o N de aulas 40 Curr culo B sico Carga hor ria 30 Pr requisito N de alunos 40 Ementa Sociologia como ci ncia social e as bases da sociologia rural Conceitos de campesinato agricultura familiar e ou pequena agricultura e agricultura patronal Quest o agr ria e desenvolvimento agr cola Processos sociais agr rios
202. las 60 Curr culo B sico Carga hor ria 45 Pr requisito Fisiologia Vegetal aplicada p Agronomia N de alunos 40 Ementa Teoria e pr tica sobre as culturas do arroz feij o e mandioca poca e sistema de cultivo espa amento densidade e popula o de plantas cultivares manejo fitot cnico e de aduba o Pragas e doen as de interesse agron mico Bibliografia B sica VIEIRA C PAULA J NIOR T J BOR M A Feij o 2 ed Rev e Amp Vi osa UFV 2006 600p SANTOS A B STONE L F VIEIRA N R A A cultura do arroz no Brasil 2 ed Rev e Amp Santo Ant nio de Goi s EMBRAPA Arroz e Feij o 2006 1000p FERREIRA FILHO J R FARIAS A R N MATTOS P L P Mandioca Bras lia EMBRAPA 2006 175p Bibliografia Complementar FERREIRA M E YAMADA T MALAVOLTA E Cultura do arroz de sequeiro fatores afetando a produtividade Piracicaba Instituto da Potassa e Fosfato 1983 422p CANE CHIO FILHO V ET AL Principais culturas I Campinas Instituto Campineiro de Ensino Agr cola 1987 v 1 511p VIEIRA C Doen as e pragas do feijoeiro Vi osa UFV 1988 231p VIEIRA C O feij o em cultivos consorciados Vi osa UFV 1989 134p FARIAS A R N et al Mandioca o produtor pergunta a EMBRAPA responde Bras lia EMBRAPA 2006 176p 80 81 Nome do componente curricular Avalia o de Centro AAN Nat Optativa Impactos
203. las de aula 4 banheiros 4 corredores 1 sala de professores 1 cantina 2 audit rios 1 c modos de despejos 10 c modos sanit rios As condi es das instala es atendem aos requisitos de ac stica ilumina o ventila o e mobili rio As salas de aula e demais depend ncias de uso acad mico nos pr dios hist ricos s o amplas claras de grandes janelas e extenso p direito garantindo luminosidade ventila o e conforto t rmico A sala de professores do terreno reintegrado est equipada com 9 computadores todos com acesso internet e arm rios com escaninhos individuais Na sede existem sala de professores equipadas com computadores e internet Os coordenadores de curso possuem gabinetes de trabalho individuais para desenvolvimento das atividades pertinentes fun o e os professores possuem gabinetes comuns a dois docentes Abaixo est detalhado o espa o f sico dispon vel e a rea f sica do campus Ressalta se que as estruturas utilizadas no desenvolvimento do curso e as suas respectivas reas que n o estiverem contidas logo abaixo estar o apresentadas no t pico 9 3 do presente PPC a REFEIT RIO o Campus possui uma infraestrutura de alimenta o adequada e dispon vel para os alunos contando com um refeit rio e tr s cantinas sendo uma delas localizada no pr dio que abriga os cursos superiores do campus outra localizada no pr dio sede aonde se encontra o laborat rio de biologia e por fim uma lo
204. lo da rela o hospedeiro Diagnose da doen a No es de bacteriologia e doen as bacterianas No es de micologia e doen as f ngicas No es de virologia e doen as vir ticas No es de nematologia e doen as causadas por nematoides M todos b sicos de controle de doen as exclus o erradica o prote o imuniza o quimioterapia Fungicidas classifica o e m todos de aplica o Impacto ambiental pelo uso de fungicidas preven o de acidentes com fungicidas Bibliografia B sica AMORIM L REZENDE J A M BERGAMIN FILHO A Eds Manual de Fitopatologia v 1 Princ pios e Conceitos 4 ed S o Paulo Editora Agron mica Ceres Ltda 2011 704p KIMATI H AMORIM L REZENDE J A M BERGAMIN FILHO CAMARGO L E A Manual de Fitopatologia v 2 Doen as das plantas cultivadas 4 ed S o Paulo Agron mica Ceres 2005 661p TRIGIANO R N WINDHAM M T WINDHAM A S Fitopatologia conceitos e exerc cios de laborat rio 2 ed Porto Alegre Artmed 2010 576p Bibliografia Complementar LOPES C A QUEZADO SOARES A M Doen as bacterianas das hortali as diagnose e controle Bras lia EMBRAPA 1997 70p BERGAMIN FILHO A AMORIM L Doen as de plantas tropicais epidemiologia e controle econ mico S o Paulo Ceres 1996 299p GALLI F et al Manual de fitapatologia S o Paulo Agron mica Ceres 1980 v 2 587p GALLI F et al Manual de fitopatologia 2 e
205. lustrada Tradutor Ezequiel Waisbich et al 26 ed S o Paulo Atheneu 2006 692p BRAATHEN P C Qu mica geral 3 ed Vi osa CRQ 2011 701p 32 Nome do componente curricular Biologia de Nat Obrigat ria Centro Biologia Faner gamas Curr culo N de aulas 100 ye B sico Carga hor ria 75 Pr requisito Histologia e Anatomia Vegetal Aplicada Agronomia N de alunos 40 Ementa Morfologia de rg os vegetativos e reprodutivos de gimnospermas e angiospermas padr es b sicos adapta es e classifica es Sistem tica vegetal filogenia e classifica o das fam lias e esp cies de gimnospermas e angiospermas Bibliografia B sica JUDD W S CAMPBELL C S KELLOG E A STEVENS P F DONOGHU M J Sistem tica vegetal um enfoque filogen tico 3 ed Porto Alegre Artmed 2009 632p VIDAL W N VIDAL M R R Bot nica organografia 4 ed Vi osa UFV 2007 124p GON ALVEZ E G LORENZI H Morfologia Vegetal Organografia e dicion rio ilustrado de morfologia das plantas vasculares 2 ed Nova Odessa Inst Plantarum 2011 544p Bibliografia Complementar SOUZA V C LORENZI H Bot nica sistem tica guia ilustrado para identifica o das fam lias de faner gamas nativas e ex ticas no Brasil baseado em APG II 2 ed Nova Odessa Instituto Plantarum 2008 703p PAULINO W R Biologia atual seres vivos fisiologia
206. modium intortum Desmodium canun estilosantes alfafinha do nordeste kudzu tropical calopog nio amendoim de veado lab lab mucuna preta cunha soja anual alfafa Forma o reforma recupera o e manejo de pastagens Fenoefena o Silagem e ensilagem Forma o e manejo de capineiras e canaviais Bibliografia B sica MUNIZ E N GOMIDE C A M RANGEL J H A et al Alternativas alimentares para ruminantes II 2 ed Aracaju Embrapa Tabuleiros Costeiros 2008 267p FONSECA D M MARTUSCELLO J A Plantas forrageiras Vi osa UFV 2010 SILVA S C et al Pastagens Conceitos b sicos Produ o e Manejo Vi osa Suprema 2008 Bibliografia Complementar PRIMAVESI A Manejo ecol gico de pastagens em regi es tropicais e subtropicais 2 ed S o Paulo Nobel 1984 184p CARVALHO L de A VILELA D Cultura da alfafa estabelecimento fena o custo de produ o e constru o de um secador est tico Coronel Pacheco EMBRAPA 1994 44p CARVALHO M M et al Desenvolvimento de pastagens na zona fisiogr fica Campos das Vertentes MG Lavras EMBRAPA 1994 127p VOISIN A Din mica das pastagens deveremos lavrar nossas pastagens para melhor las Trad de Lu s Carlos P Machado 2 ed S o Paulo Mestre Jou 1979 406p 92 PUPO N I H Manual de pastagens e forrageiras forma o conserva o utiliza o Campinas Instituto Campineiro de Ensino Agr cola 1994 343p EMBR
207. mpeza Secadores Silos Termometria e Aera o Teoria de secagem Teor de umidade e processos biol gicos Respira o e deteriora o Tipos de secagem Classifica o dos sistemas de secagem e secadores de gr os e sementes Dimensionamento de secadores Dimensionamento de fornalhas Custos de secagem Armazenamento caracteriza o de unidades armazenadoras Movimenta o de ar Opera es unit rias em unidades armazenadoras Fatores que afetam a qualidade dos gr os armazenados Pragas e roedores Sistemas de armazenagem Custos de armazenagem Projeto de armaz m convencional Elabora o de projetos de unidades armazenadoras Bibliografia B sica PORTELLA J A Colheita de gr os mecanizada Implementos manuten o e regulagem Vi osa Aprenda F cil 2000 190p COSTA E C Secagem industrial S o Paulo Blucher 2007 178 p ROSENTHAL A Ed Tecnologia de alimentos e inova o tend ncias e perspectivas Bras lia DF Embrapa Informa o Tecnol gica 2008 193p Bibliografia Complementar PIAGENTINI A et al P s colheita do caf Lavras UFLA 2008 631p PUZZI D Manual de armazenamento de gr os armaz ns e silos S o Paulo Ceres 1977 v 10 405p Ceres 10 OLIVEIRA S M A et al Patologia p s colheita frutas oler colas e ornamentais tropicais Bras lia EMBRAPA 2006 855p PUZZI D Abastecimento e armazenagem de gr os Campinas Insituto Campineiro de Ensino Agr cola 1986
208. nde se localiza o c mpus e a resid ncia do seu grupo familiar nos finais de semana f rias ou feriados no m s em que houver esse deslocamento Para o recebimento da modalidade o aluno bolsista dever comprovar o deslocamento AUX LIO MORADIA O aluno bolsista receber durante at 02 dois semestres letivos suporte financeiro no valor aproximado de R 180 00 cento e sessenta reais para custear o gasto com moradia AUX LIO MANUTEN O O aluno bolsista receber durante at 02 dois semestres letivos suporte financeiro no valor aproximado de R 180 00 cento e cinquenta reais para contribuir com a sua perman ncia nas demandas n o atendidas pelas demais modalidades do Programa e no atendimento de suas necessidades b sicas atrav s da complementa o das despesas nas reas de apoio pedag gico material did tico espec fico do curso o que inclui livros e c pias de conte dos cursos complementares extracurriculares uniforme inclus o digital acesso s tecnologias da informa o cultura e esporte apoio a pais estudantes tal como creche e sa de AUX LIO ALIMENTA O O aluno bolsista receber durante at 02 dois semestres letivos t quetes de alimenta o do refeit rio do c mpus de acordo com a sua necessidade com a oferta do servi o das refei es de almo o e jantar OBS Sendo que em nosso c mpus a alimenta o ser garantida automaticamente para os alunos atendidos no alojament
209. nes conservas e semiconservas tecnologia e inspe o sanit ria S o Paulo Icone 1985 150p 117 Nome do componente curricular Tecnologia de Produ o de Sementes N de aulas 80 Curr culo B sico Carga hor ria 60 aa Fisiologia Vegetal aplicada Ne de sida ado Ementa Conceitos de sementes Forma o e estruturas de sementes Fisiologia de sementes matura o germina o dorm ncia qualidade fisiol gica e deteriora o Estabelecimento condu o e colheita de campos de produ o de sementes Processamento em p s colheita de sementes secagem beneficiamento tratamento armazenamento e embalagem Armazenamento de sementes Controle de qualidade de sementes Legisla o brasileira T picos atuais emTecnologia de Sementes Bibliografia B sica Nat Optativa Centro Agricultura RAVEN P H et al Biologia vegetal Tradutor Jane E Kraus et al 7 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2010 830p MARCOS FILHO J Fisiologia de sementes de plantas cultivadas Piracicaba FEALQ 2005 495p BRASIL Minist rio da Agricultura e Reforma Agr ria Secretaria Nacional de Defesa Agropecu ria Regras para an lise de sementes Bras lia DF 1992 365p Bibliografia Complementar PRIMAVESI A Agricultura sustent vel manual do produtor rural maior produtividade maiores lucros respeito terra S o Paulo Nobel 2011 142p WELCH G Beneficiamento de sementes no Bra
210. normas descritas no item 3 15 ou do Peri dico no qual o trabalho ser submetido para publica o Ap ndices opcional 1 2 Formato papel branco de 21 x 29 7 cm tamanho A4 encaderna o em espiral pl stico com capa de pl stico transparente e fundo preto 1 3 Margens As margens dever o ser de 3 0 cm nos lados superior e esquerdo e de 2 0 cm no lado inferior e direito A margem deve ser alinhada com letras ou pontua es N o utilizar barras travess es ou outros sinais gr ficos para esta finalidade Em p ginas iniciais de cada cap tulo a margem superior deve ser de 10 cm Cada par grafo deve ser iniciado ap s 10 dez espa os a partir da margem esquerda 1 4 Fonte Arial tamanho 12 exceto legendas e fontes das figuras e tabelas que devem ser em tamanho menor e uniforme cor preta 208 1 5 Espa amento entrelinhas 1 5 cm exceto t tulos e legendas das figuras e tabelas que devem ser em espa amento simples REGULAMENTO DO TCC CURSO DE AGRONOMIA IFSUDESTEMG campus Barbacena 1 6 Indicativos de se o o indicativo num rico em algarismo ar bico de uma se o precede seu t tulo alinhado esquerda separado por ponto e um espa o de caractere Os t tulos das se es prim rias devem come ar na parte superior da mancha gr fica e ser separados do texto que os sucede por um espa o entre as linhas de 1 5 cm Da mesma forma os t tulos das subse es devem ser separados do texto que os preced
211. nos 40 Ementa O TCC permitir que o estudante se aprofunde em diferentes reas do curso integrando os conhecimentos adquiridos com a pr tica Para tanto o discente dever desenvolver um Projeto t cnico ou cient fico dentro da reas da Agronomia respeitando as normatiza o de reda o cient fica e o regulamento do TCC do curso O TCC a oportunidade do estudante consolidar seu perfil profissional e acad mico sob a orienta o de um professor Bibliografia B sica MEDEIROS J Portugu s instrumental Cont m T cnicas de Elabora o de Trabalho de Conclus o de Curso TCC 10 ed S o Paulo Atlas 2014 464p MARCONL M A LAKATOS E M Metodologia do trabalho cient fico 7 ed S o Paulo Ed Atlas 2012 228p CARVALHO A M et al Aprendendo metodologia cient fica uma orienta o para alunos de gradua o 3 ed S o Paulo Ed O Nome da Rosa 2000 125p Bibliografia Complementar GIL A C Como elaborar projetos de pesquisa 5 ed S o Paulo Atlas 2010 184 p RUDIO F V Introdu o ao projeto de pesquisa cient fica 39 ed Petr polis Vozes 2011 144 p SECAF V Artigo cient fico do desafio conquista 5 ed S o Paulo Atheneu 2010 138 p BASTOS C L KELLER V Aprendendo a aprender introdu o metodologia cient fica 23 ed Petr polis Vozes 2011 112p SALOMON D V Como fazer uma monografia 11 ed S o Paulo Martins Fontes 2004 425p MARCONI
212. nstru o e opera o de biodigestor modelo chin s 3 ed Bras lia Embrater 1983 v 26 89p S rie Manuais 26 73 Nome do componente curricular Elabora o e RR Centro aa Ja Nat Obrigat ria e z Avalia o de Projetos Agropecu rios Administra o Curr culo N de aulas 80 B sico Carga hor ria 60 Pr requisito N de alunos 40 Ementa O projeto agropecu rio Diagn stico da empresa rural Defini o de objetivos e metas Plano operacional organiza o execu o e controle Estrutura o do projeto Or amenta o custeio e investimentos Previs o de produ o ndices t cnicos An lise financeira e an lise econ mica Reda o final Bibliografia B sica REZENDE J L P OLIVEIRA A D An lise econ mica e social de projetos florestais 3 ed Vi osa Ed UFV 2013 385p WOILER S MATHIAS W F Projetos planejemento elabora o e an lise 2 ed ATLAS 2008 304p BUARQUE C Avalia o econ mica de projetos Rio de Janeiro Campus 2012 272p Bibliografia Complementar RABECHINI J NIOR R Compet ncias e maturidade em gest o de projetos uma perspectiva estruturada S o Paulo Annablume 2005 Selo Universidade 251p MAXIMIANO A C A Administra o de projetos como transformar id ias em resultados 2 Ed S o Paulo Atlas 2002 281p PEREIRA M F Constru es Rurais S o Paulo Nobel 2011 330p
213. nta Conceito de texto Varia o lingu stica Elementos da Comunica o Fun o da linguagem Tipos e G neros textuais Coes o e Coer ncia Subjetividade e Cientificidade Leitura anal tica e cr tica de textos Linguagem cient fica prepara o de artigos t cnicos comunicados cient ficos Planejamento e produ o de resumos resenhas cr ticas textos dissertativos argumentativos e de textos t cnicos profissionais relat rios pareceres memorandos circulares Normas t cnicas do Trabalho Cient fico Projetos de Pesquisa e Monografia Bibliografia B sica ABREU A S de Curso de reda o Cole o tica Universidade S o Paulo tica 2008 MEDEIROS J Portugu s instrumental Cont m T cnicas de Elabora o de Trabalho de Conclus o de Curso TCC 10 ed S o Paulo Atlas 2014 464p TEIXEIRA N Gram tica da l ngua portuguesa para concursos vestibulares S o Paulo Saraiva 2010 Bibliografia Complementar MARTINS D S ZILBERKNOP L S Portugu s Instrumental 29 ed S o Paulo Atlas 2010 560p MEDEIROS J B Portugu s Instrumental cont m t cnicas de elabora o de trabalho de conclus o de curso TCC 9 ed S o Paulo Atlas 2010 442p SACCONI L A Nov ssima gram tica ilustrada Sacconi S o Paulo Nova Gera o 2008 Edi o Especial Isto E SOARES M Portugu s atrav s de textos 6 s rie 3 ed S o Paulo Moderna 1990 SACCONI L A Gram tica essen
214. nte Art 17 Caber ao orientador estabelecer o processo de supervis o e acompanhamento a ser utilizado durante a realiza o do est gio em conjunto com o estagi rio definindo inclusive a periodicidade de entrega dos relat rios parciais Art 18 Para os est gios realizados em Empresas outras Institui es ou Unidade do IFSUDESTEMG Campus Barbacena ser necess rio acompanhamento complementar de um supervisor da Empresa Institui o concedente do est gio CAP TULO VII Da Avalia o e do Encerramento do Est gio Art 19 Caber ao estagi rio ao final do per odo do est gio elaborar o Relat rio Final das atividades desenvolvidas de acordo com o padr o estabelecido por este regulamento 175 Art 20 Caber ao supervisor de Empresa Institui o ou professor orientador do IFSUDESTEMG Campus Barbacena ao t rmino do est gio avaliar o desempenho do estagi rio de acordo com os itens do Formul rio de Avalia o do Estagi rio e emitir a declara o de est gio realizado Art 21 Caber ao orientador de posse dos relat rios parciais e final do est gio do Formul rio de Avalia o do Estagi rio e da Declara o de Est gio Realizado avaliar o est gio preenchendo o Parecer sobre Est gio em conformidade com os padr es estabelecidos pelo COORDENA O DE EST GIO Art 22 O orientador dever anexar ao processo do interessado o Parecer sobre Est gio a Declara o de Est gio Realiz
215. nto Profissional PEIXOTO A M et al Bovinocultura leiteira fundamentos da explora o racional 2 ed Piracicaba FEALQ 1993 v 9 580p Atualiza o em Zootecnia 9 GOTTSCHALL C et al Gest o e manejo para bovinocultura de leite Gua ba Agropecu ria 2002 182p NEIVA R S Produ o de bovinos leiteiros 2 ed Lavras UFLA 2000 514p PEREIRA M N Conceitos para defini o de sistemas de produ o de leite no Brasil Lavras UFLA 2001 167p Textos Acad micos Nome do componente curricular Caf e Cana de a car Nat Optativa Centro Agricultura 86 N de aulas 60 Curr culo B sico Carga hor ria 45 Pr requisito Fisiologia Vegetal aplicada 7 Agronomia N de alunos 40 Ementa Teoria e pr tica sobre as culturas do caf e da cana de al car poca sistema de cultivo e condu o espa amento densidade e popula o de plantas cultivares manejo fitot cnico e de aduba o Pragas e doen as de interesse agron mico Pr ticas de colheita e p s colheita recomendadas Bibliografia B sica REIS P R CUNHA R L da CARVALHO G R Ed Caf ar bica da p s colheita ao consumo Lavras U R EPAMIG SM 2011 v 2 734p SILVA F M ASSIS M C Cafeicultura de Precis o Editora UFLA 2013 227p SANTOS F BOR M A CALDAS C Cana de a car Bioenergia A car e Etanol Tecnologias e Perspectivas 2 ed Vi osa UFV 20
216. ntos modernos anilhas halteres e outros Possui ainda espa o equipamentos e materiais para salto em altura dist ncia e Pista de Atletismo tr plo arremessos lan amentos blocos de sa da barreiras estando em fase de constru o Campo de Futebol e Destinado tamb m s atividades de extens o tamb m s atividades de Campo Society recrea o e jogos A piscina aquecida coberta e raiada destinada s atividades did ticas da disciplina Esportes Aqu ticos al m das atividades de extens o e tamb m s atividades de recrea o e jogos Piscina Ol mpica Sal o de Gin stica Dicas ais Equipada com aparelhos certificados pelas respectivas federa es 144 9 RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS 9 1 Coordena o do curso O coordenador do curso Alex Oliveira Botelho Engenheiro Agr nomo possui gradua o mestrado e doutorado pela Universidade Federal de Lavras Entrou em exerc cio como professor EBTT do Instituto Federal do Sudeste de Minas Gerais em julho de 2012 por concurso p blico para trabalhar em regime de Dedica o Exclusiva 40 horas semanais atuando no ensino t cnico e superior da Institui o Em julho de 2013 foi eleito coordenador do curso bacharelado em Agronomia 9 2 Colegiado do Curso O Colegiado do Curso o rg o respons vel pela supervis o das atividades did ticas pelo acompanhamento do desempenho docente e pela delibera o de assuntos referentes aos d
217. ntrodu o zootecnia 3 ed Rio de Janeiro SIA 1968 392p VASCONCELLOS P M B Guia pr tico para o confinador S o Paulo Nobel 1993 226p TORRES A Di P Manual de Zootecnia S o Paulo Ceres 1982 MILLEN E Zootecnia e veterin ria teoria e pr ticas gerais Campinas Instituto Campineiro de Ensino Agr cola 1975 v 2 361p TINBERGEN N et al Comportamento animal Tradutor Pinheiro de Lemos Rio de Janeiro Jos Olympio 1971 199p 57 58 Nome do componente curricular Economia Rural Nat Obrigat ria Centro Agricultura N de aulas 60 Curr culo B sico Carga hor ria 45 Pr requisito N de alunos 40 Ementa Introdu o aos conceitos b sicos de economia Modelo de mercado Princ pios da teoria da produ o Custos de produ o Comercializa o no contexto do agroneg cio Enfoque macroecon mico Bibliografia B sica MANKIW N G Introdu o a economia S o Paulo Pioneira Thomson Learning 2014 856p PASSOS C R NOGAMI O Princ pios de economia S o Paulo Pioneira Thomson Learning 2012 696p VASCONCELLOS M A S de Economia micro e macro S o Paulo Atlas 2011 472p FEIJ R L A Economia Agr cola e Desenvolvimento Rural Rio de janeiro LTC 2011 374p Bibliografia Complementar ARA JO M J Fundamentos de agroneg cios 4 ed S o Paulo Atlas 2013 192p CALLADO A A C Agroneg cio 3 ed S o Paul
218. o dissolveu o NAPNE e ainda fundou a Coordenadoria de Educa o Inclusiva vinculada Dire o de 161 Ensino com o objetivo de auxiliar no processo de ensino aprendizagem do educando que necessitar de tal interven o e numa perspectiva inclusiva orientar docentes estudantes e gestores Atualmente o Instituto oferece por meio do NAPNE e da Coordenadoria de Educa o Inclusiva apoio educacional discentes com necessidades espec ficas matriculados nos cursos de n vel m dio t cnico e superior tanto na modalidade presencial quanto dist ncia ofertados pelo Instituto Tal apoio visa um acompanhamento inclusivo objetivando garantir o acesso e perman ncia atrav s de adequa es e ou adapta es curriculares ado o de tecnologias assistivas e demais materiais pedag gicos Neste contexto foram implementadas diversas a es das quais destacamos Pol tica de atendimento adaptado candidatos com necessidades especiais em processos seletivos vide COPESE Pol tica de sensibiliza o da comunidade escolar e forma o continuada de servidores em educa o vide estatuto Projetos de acessibilidade arquitet nica tecnol gica atitudinal e educacional Adapta es curriculares para estudantes com necessidades espec ficas Implementa o de disciplinas com enfoque inclusivo tais como libras e educa o inclusiva Projeto para implementa o de equipamento multifuncional em sala destinada a
219. o Atlas 2013 224p PINHO D B VASCONCELLOS M A S orgs Manual de economia S o Paulo Saraiva 2011 688p ROSSETTI J P Introdu o economia 20 ed S o Paulo Atlas 2011 922p DOOR A C GUSE J C FREITAS L A R de Agroneg cio Desafios e oportunidades da nova economia Santa Catarina APPRIS 2013 460p Nome do componente curricular Obrigat ria Agricultura Eitopaio los ia Aplicada Nat Obrigat ria Centro Agricultura N de aulas 80 Curr culo B sico Carga hor ria 60 Pr requisito Fitopatologia Geral N de alunos 40 Ementa Principais grupos de doen as de raiz caule folha flor fruto localizada e sist mica Patologia de doen as de sementes p s colheita Princ pios e m todos de controle de doen as Controle qu mico biol gico cultural e legislativo Impacto ambiental do uso de agrot xicos Preven o de acidentes com agrot xicos Doen as das principais culturas regionais Bibliografia B sica KIMATI H AMORIM L REZENDE J A M BERGAMIN FILHO CAMARGO L E A Manual de Fitopatologia v 2 Doen as das plantas cultivadas 4 ed S o Paulo Agron mica Ceres 2005 661p AMORIM L REZENDE J A M BERGAMIN FILHO A Eds Manual de Fitopatologia v 1 Princ pios e Conceitos 4 ed S o Paulo Editora Agron mica Ceres Ltda 2011 704p DUARTE M L R Doen as de plantas no Tr pico mido Brasileiro
220. o Federal de Engenharia Arquitetura e Agronomia que disp e sobre a regulamenta o da atribui o de t tulos profissionais atividades compet ncias e caracteriza o do mbito da atua o dos profissionais inseridos no Sistema CONFEA CREA para efeito de fiscaliza o do exerc cio profissional que entrou em vigor a partir de 1 de julho de 2007 Objetiva o Projeto Pedag gico do curso atender ao perfil ideal do profissional dedicado a esta ci ncia e as exig ncias pr ticas da demanda da sociedade como o respeito fauna e a flora a conserva o e recupera o da qualidade do solo ar e da gua o uso tecnol gico racional integrado e sustent vel do ambiente o emprego do racioc nio reflexivo cr tico e criativo como tamb m o atendimento s expectativas humanas e sociais no exerc cio das atividades profissionais 1 HIST RICO DA INSTITUI O Com a promulga o da Lei n 11 892 que cria os Institutos Federais de Educa o Ci ncia e Tecnologia inicia se a hist ria do Instituto Federal do Sudeste de Minas Gerais A Institui o multicampi composta pelo Campus Barbacena Escola Agrot cnica Federal de Barbacena Campus Juiz de Fora Col gio T cnico Universit rio Campus Rio Pomba CEFET Rio Pomba Campus Muria expans o Campus S o Jo o Del Rei e Campus Santos Dumont C mpus Barbacena Em 1910 momento pol tico de consolida o da Rep blica o Aprendizado Agr cola foi criado pelo Decreto n 8 358
221. o de compromisso pr prio definindo as atribui es direitos e deveres das partes envolvidas inclusive a autoriza o da divulga o do nome da empresa na publica o do trabalho Art 28 Poder o ser disponibilizados meios alternativos para acompanhamento e avalia o de alunos que desenvolverem o TCC fora da localidade onde o aluno estiver matriculado a crit rio do Coordenador 207 Art 29 Quando o TCC resultar em patente a propriedade desta ser estabelecida conforme regulamenta o pr pria Art 30 O colegiado do Curso de Agronomia poder estabelecer normas operacionais complementares para as atividades de TCC Art 31 Os casos omissos a este regulamento ser o resolvidos pelo Colegiado do Curso de Agronomia 1 Normas para a reda o do TCC de Agronomia da IFSUDESTEMG Campus Barbacena A reda o do TCC dever seguir as normas descritas neste documento 1 1 TCC Trabalho de Pesquisa Capa padronizada P gina de rosto P gina de Aprova o com as respectivas assinaturas Dedicat rias opcional Agradecimentos opcional Resumo Abstract O t tulo do trabalho tamb m na vers o para o ingl s Lista de Figuras Lista de Tabelas Lista de Abreviaturas e Siglas opcional Sum rio Introdu o Revis o de Literatura Material e M todos Resultados e Discuss o um s cap tulo ou cada cap tulo separado a crit rio do orientador Conclus o Refer ncias Bibliogr ficas seguir
222. o de mundo dos formandos A carga hor ria total desse componente curricular obrigat rio de 200 horas e ser cumprida nas seguintes atividades na rea de Agronomia ou afins o Participa o em atividades de extens o o Participa o certificada em encontros reuni es cient ficas simp sios e similares mini cursos em Agronomia ou em reas correlatas ou outras de interesse p blico relacionadas com o futuro exerc cio da profiss o Publica o de artigos em revistas indexadas ou de divulga o da rea da Agronomia ou outros peri dicos de interesse p blico relacionados com o futuro exerc cio da profiss o Atividades de viv ncia profissional complementar Atividades de aperfei oamento e enriquecimento cultural Participa o em Grupos de Estudo e Pesquisa devidamente regulamentados e aprovados por institui es de ensino e pesquisa 119 O coordenador do curso far a confer ncia dos documentos comprobat rios de cumprimento das atividades bem como registro destes em formul rio pr prio Os documentos apresentados ser o devolvidos ao aluno que dever mant los sob sua guarda at a expedi o de seu diploma para poss veis averigua es Anexo II 6 5 1 Atividades Acad mico Cient fico Culturais N o se aplica 6 6 Trabalho de conclus o de curso O Trabalho de Conclus o de Curso atividade obrigat ria e tem como resultado a reda o do trabalho monogr fico a partir de escolha e delimita o
223. o e ou aprendizagem de t cnicas projetos e extens o de servi os comunidade Art 2 A realiza o do est gio poder ser feita no pr prio IFSUDESTEMG Campus Barbacena ou fora das depend ncias do Campus em outras institui es 1 Os alunos que optarem por est gio supervisionado no IF poder o utilizar no m ximo 96 horas respeitando a contabiliza o do quadro abaixo O restante obrigatoriamente dever ser desenvolvido em empresas externas Atividade Carga hor ria m xima Inicia o cientifica At 32 hs Monitoria At 32 hs Est gio em setores e projetos de extens o At 32 hs 2 Caracterizam se como est gio obrigat rio os trabalhos que se ajustem s caracter sticas acima descritas e afins desde que os estatutos e regulamentos das entidades cedentes do est gio assim o permitam Art 3 O est gio uma atividade que faz parte processo de aprendizagem com a finalidade de complementar a forma o profissional do aluno visando o aprimoramento de conhecimentos Art 4 O est gio obrigat rio ter dura o de no m nimo 240 duzentos e quarenta horas podendo ser realizado somente a partir do 3 terceiro per odo e conclu do at o 10 d cimo per odo de acordo exig ncias da matriz curricular Par grafo nico O est gio poder ser realizado no per odo de f rias escolares e ou quando o aluno j tenha cursado as disciplinas te ricas e pr ticas ap s o 3 terceiro per odo do c
224. o estudantil destinado aos alunos bolsistas menores de 18 anos dos cursos t cnicos O servi o social funciona no pr dio sede pr ximo Coordenadoria de Assist ncia Estudantil das 08h00mi s 20h00min contato e Telefone 3693 8840 e E mail cgae barbacena Oifsudestemg edu br e Respons veis pelo servi os C ntia Caroline de Oliveira e Vislene Querino Fofano SE O DE ALOJAMENTO O Alojamento atende aos alunos regularmente matriculados na institui o Necessariamente estes devem cursar algum curso de n vel m dio ou PRONATEC sendo todos menores de idade e que tenham resid ncia fixa fora do munic pio de Barbacena MG A se o normatiza e os internos est o sujeitos a san es disciplinares n o somente do CODIGO 158 DISCIPLINAR bem como das NORMAS DO ALOJAMENTO A se o fica localizada no pr dio sede pr ximo a Secretaria de Ensino Dist ncia Funcionando 24h todos os dias da semana j a coordena o funciona na CAE de segunda feira a sexta feira das 07h00min s 17h00min Contatos Telefone do alojamento 3693 8603 Telefone do coordenador 3693 8611 E mail cintia oliveira Oifsudestemg edu br Respons vel pela se o C ntia Caroline de Oliveira SE O DE ALIMENTA O E NUTRI O A Se o de Alimenta o e Nutri o atende sem exce es toda a comunidade acad mica da institui o bem como visitantes em atividades did tico pedag gicas na escola As refei es ofe
225. o t cnico de laborat rio com anteced ncia m nima de 48 horas 15 proibido trabalhar sozinho nos laborat rios fora do hor rio administrativo e em finais de semana e feriados em atividades que envolvam elevados riscos potenciais Exce es ser o admitidas apenas mediante autoriza o pr via e por escrito do professor respons vel 16 Os alunos em aula pr tica s dever o ter acesso ao laborat rio com a presen a do professor da disciplina usu ria ou do t cnico e durante o hor rio de expediente o professor ou t cnico dever permanecer com os alunos durante o per odo de desenvolvimento das atividades Exce es ser o admitidas apenas mediante autoriza o por escrito do professor respons vel 17 O controle das chaves dos laborat rios ser de responsabilidade do t cnicos de laborat rio Somente poder o fazer a retirada das chaves as pessoas previamente autorizadas pelos professores respons veis 225 E Secretaria de Educa o Profissional e Tecnol gica Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia do EA Sudeste de Minas Gerais INSTITUTO FEDERAL DE BM ooon rnooa Pr reitoria de Ensino MINIST RIO DA EDUCA O 18 expressamente proibido ceder a qualquer aluno as chaves dos laborat rios e do N cleo de Qu mica Os alunos autorizados pelos professores poder o fazer a retirada da chave do laborat rio com os respons veis pelo controle das mesmas 19 proibido o acesso e perman ncia de pes
226. ompanhamento dos Egressos utilizando ferramenta On Line Deise Machado Ferreira de Saberes e sabores da ci ncia Cultivando cogumelos comest veis em Oliveira escolas DOC SCIENCE Geraldo Majela Moraes DOC SCIENCE Salvio Implanta o da Educa o Ambiental como disciplina transversal no curr culo do ensino b sico das escolas municipais de Barbacena MG Glauco Santos Fran a Educa o Ambiental e para guarda respons vel como ferramentas para Preserva o da Reserva Biol gica de Pinheiro Grosso Barbacena MG 122 Jorge Luiz Baumgratz Contribui es da Educa o Ambiental para a Equoterapia Horta Escolar e Desenvolvimento sustent vel nas comunidades rurais no Munic pio de Desterro do Melo MG Jos Alcir Barros de Oliveira Desloucando nas Hortas no N cleo de Agricultura M e Planta Mobiliza o Atualiza o Estudo e Extens o sobre Plantas Medicinais e Homeopatia Jos Em lio Zanzirolani de Oliveira Qualidade de Vida e Ambiente Qualidade de Vida e Ambiente Cuidados e preven o no manejo dos agrot xicos Cinema no Campo conscientiza o sobre os perigos dos agrot xicos atrav s de filmes Marlene de Paula Pereira Cinema na Escola conscientiza o sobre os perigos dos agrot xicos atrav s de document rios
227. omplementar Participa o em atividades de observa o e ou pr tica em rg os ligadas rea tais como laborat rios ONG s Participa o como instrutor monitorem eventos Organiza o de eventos acad micos Representa o discente em conselhos e Entidades estudantis lideran a de turma rg os de classe e conselhos representativos Outras Atividades descrever A atividade complementar s ter validade se desenvolvida de acordo com o exposto no Regulamento das Atividades Complementares do curso de Agronomia Assinatura do discente Coordenador de Curso ANEXO II REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUS O DE CURSO TCC REGULAMENTO TRABALHO DE CONCLUS O DE CURSO PARA O CURSO DE GRADUA O EM AGRONOMIA 199 200 CAP TULO I DOS OBJETIVOS E CARACTER STICAS Art 1 O Trabalho de Conclus o de Curso TCC uma atividade obrigat ria constitu da por disciplina da matriz curricular do curso de Gradua o em Agronomia do IFSUDESTEMG Campus Barbacena e tem como objetivos I Desenvolver a capacidade de aplica o dos conceitos e teorias adquiridas durante o curso de forma integrada por meio da execu o de um projeto de pesquisa II Desenvolver a capacidade de planejamento e disciplina para resolver problemas dentro das diversas reas de forma o HI Despertar o interesse pela pesquisa como meio para a resolu o de problemas IV Estimular o esp rito empreendedor po
228. omunidade rural de Barbacena Justi a ambiental a rela o entre as puni es por infra es lei ambiental e o perfil socioecon mico dos infratores Implica es do Novo C digo Florestal sobre a agricultura familiar de Barbacena e regi o An lise da efetividade do programa Produ o Agroecol gica IntegradaSustent vel PAIS Geraldo Majela Moraes Salvio Zool gicos como centros de Conserva o Levantamento das pesquisas cient ficas realizadas na rea de Prote o Ambiental de S o Jos Parque Estadual de Ibitipoca Parque Estadual da Serra do Brigadeiro e no Parque Nacional do Capara Cria o do Cadastro Regional de reas Naturais Protegidas do Sudeste de Minas Gerais Desafios para a gest o dos Parques Nacionais Brasileiros Avalia o da distribui o temporal e espacial de uma popula o de guar s Edocimus ruber no estu rio de Guaraque aba PR Avalia o dos Sistemas Estaduais de Unidades de Conserva o 125 Mar lia Maia de Souza Uso de hidrogel em cultivo in vitro de plantas Influ ncia de fungos micorr zicos na aclima o e reintrodu o pl ntulas de orqu deas do g nero Encyclia obtidas por propaga o in vitro Propaga o Vegetativa de Murici Bysonima sp Influ ncia de fungos micorr zicos na germina o e aclimata o pl ntulas de orqu deas do g nero Encyclia obtidas por propaga o in vitro Regina L cia Pelachim Lianda Per
229. onando a vida moderna e o meio ambiente Tradutor Ricardo Bicca de Alencastro 3 ed Porto Alegre Bookman 2007 965p 23 Nome do componente curricular Geometria Anal tica e lgebra Linear Nat Obrigat ria Centro Matem tica o C culo Da N de aulas 80 N E Carga hor ria 60 Pr requisito N de alunos 40 Ementa Fun es de v rias vari veis Limite e continuidade para fun es de v rias vari veis Derivadas parciais Integrais duplas e triplas Bibliografia B sica CORREA P S Q lgebra Linear e Geometria Anal tica Interci ncia 2006 LEON Steven J lgebra linear com aplica es Trad de S rgio Gilberto Taboada Rio de Janeiro LTC 2013 451 p STEINBRUCH A WINTERLE P Geometria Anal tica Makron Books S o Paulo 2 ed 1987 Bibliografia Complementar LEITHOLD L O c lculo com geometria anal tica Tradutor Cyro de Carvalho Patarra 3 ed S o Paulo Harbra 1994 v 1 685p GIOVANNI J R BONJORNO J R Matem tica completa 2 ed S o Paulo FTD 2005 v 3 400p GIOVANNI J R BONJORNO J R Matem tica geometria anal tica n meros complexos rendimentos de c lculos polin mios S o Paulo FTD s d v 3 264p BOLDRINI J L et al lgebra linear 3 ed S o Paulo Harper amp Row do Brasil 1980 411p IEZZI G et al Matem tica S o Paulo Atual 1997 v nico 651p 24 Nome do componen
230. os e do bere Tegumento comum Fisiologia animal Princ pios de estrutura e fun o gua corp rea propriedades e fun es Sangue e suas fun es Sistema nervoso rg os sensoriais Ossos articula es e l quido sinovial M sculo Sistema cardiovascular Sistema respirat rio Sistema urin rio Digest o e absor o Calor corp reo e regula o da temperatura Reprodu o de machos Reprodu o de f meas Lacta o Sistema end crino Bibliografia B sica DUKES H H Fisiologia dos animais dom sticos 12 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2006 926p PEZZI A et al Biologia seres vivos anatomia e fisiologia humanas S o Paulo FTD 2010 v 2 368p FRANDSON R D LEE WILKE W FAILS A D Anatomia e fisiologia dos animais de fazenda 6 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2011 188p Bibliografia Complementar PAULINO W R Biologia atual seres vivos fisiologia embriologia 6 ed S o Paulo tica 1991 v 2 328p FONSECA A Biologia S o Paulo I B E P s d 448p Cole o Horizontes MACHADO S Biologia de olho no mundo do trabalho S o Paulo Scipione 2003 536p MORENG R E AVENS J S Ci ncia e produ o de aves Tradutor Nair Massako Katayma Ito S o Paulo Roca 1990 380p LOPES S G B C LOPES P C Curso completo de Biologia 3 ed S o Paulo Saraiva 1989 332p LINHARES S GEWANDSZNAJDER F Biologia S o Paulo tica 2007 v n
231. os em anais de eventos publica o de notas em jornais revistas n o indexadas e meios eletr nicos confec o de v deos e pain is relacionados ao curso de Agronomia 2 A carga hor ria de 40 horas ser contabilizada pela publica o de artigo cient fico em revistas indexadas 3 A carga hor ria de 20 horas ser contabilizada pela publica o de resumos em anais de eventos 4 A carga hor ria de 5 horas ser contabilizada pela publica o de notas em jornais revistas n o indexadas e meios eletr nicos Para fins de integraliza o da carga hor ria de atividades complementares ser o permitidos no m ximo 2 duas publica es dessa natureza por semestre 5 A carga hor ria de 20 horas ser contabilizada pela confec o de v deos CDs educativos e pain is relacionados ao curso de Agronomia IV Atividades de viv ncia profissional complementar 195 1 S o atividades que aprimoram a interpreta o da realidade profissional e contribuem para a forma o discente 2 S o consideradas como atividades desse grupo participa o em atividades t cnicas de observa o pr tica compartilhada em atividades em cooperativas e outros no mbito da Agronomia aulas treinamentos campanhas de vacina o epidemias preven o atividades de observa o e ou pr tica em institui o ligada rea laborat rios empresas ONG s organiza o de eventos acad micos instrutor monitor em eventos re
232. otecnia Ci ncias 4 anos 2 meses e 2 dias 9 meses e 6 145 Eleut rio de Oliveira Sociais 6 meses e 7 dias Entomologia Agr cola Alex Oliveira Botelho Agronomia Doutor 1 ano 8 meses e 17 dias Fitopatologia Geral Alex Oliveira Botelho Agronomia Doutor 1 ano 8 meses e 17 dias Fitopatologia Aplicada Alex Oliveira Botelho Agronomia Doutor 1 ano 8 meses e 17 dias Agroecologia Alex Oliveira Botelho Agronomia 1 ano 8 meses e 17 dias Agricultura Org nica Alex Oliveira Botelho Agronomia 1 ano 8 meses e 17 dias Caf e Cana de a ucar Alex Oliveira Botelho Agronomia Doutor 1 ano 8 meses e 17 dias C lculo Leandro de Jesus Dueli Matem tica 2anosel dia Geometria Anal tica e Algebra Linear Leandro de Jesus Dueli Matem tica 2anosel dia Estatistica I Leandro de Jesus Dueli Matem tica 2 anos el dia Estatistica II Leandro de Jesus Dueli Matem tica 2anosel dia Inform tica Instrumental Alexandre Bartoli Monteiro Sistema da Informa o 2 anos 6 meses e 8 dias Tecnologia de Alimentos F sica I aplicada Juliana Pinto de Lima Vanessa Aparecida Ferreira Economista Dom stica F sica Doutora tempor ria 3 anos 10 meses e 146 Agronomia 15 di
233. outros que est o pr ximos pois muitas vezes mecanismos de dissemina o como correntes de ar podem espalhar e distribuir os agentes patog nicos ou toxinas a grandes dist ncias As infec es por microrganismos em laborat rios de Microbiologia podem ocorrer atrav s da pele das vias digestivas e mucosa bucal das vias respirat rias e mucosa nasal e dos olhos e ouvidos 49 Normas gerais de seguran a 49 1 Usar obrigatoriamente jaleco no laborat rio 49 2 Colocar vestu rio livros e outros objetos de uso pessoal n o necess rios ao trabalho pr tico em locais apropriados nunca nas reas de trabalho 49 3 N o levar boca o material de trabalho l pis canetas etc e evitar colocar as m os na boca nos olhos e no nariz 49 4 Lavar cuidadosamente as m os antes e depois do trabalho pr tico 49 5 Limpar as bancadas de trabalho com lcool a 70 antes e depois do trabalho pr tico 49 6 N o pipetar produtos com a boca usar sempre os dispositivos mec nicos 49 7 N o levar o material usado nas aulas pr ticas para fora do laborat rio 49 8 Evitar a contamina o das bancadas de trabalho ch o e cestos de pap is O material contaminado nunca deve ser esquecido em locais desapropriados nem colocado inadvertidamente em cima das bancadas de trabalho 228 MINIST RIO DA EDUCA O E Secretaria de Educa o Profissional e Tecnol gica Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia do EA Sudeste d
234. ovamente para sua integraliza o em momento oportuno definido pela coordena o de Curso CAP TULO V DA DISPONIBILIZA O E DIVULGA O DOS TRABALHOS Art 23 Dever o obrigatoriamente ser entregue s ao Professor Respons vel como documenta o final do TCC c pias da monografia e ou produtos documentos exigidos em normas complementares na s forma s impressa s e eletr nica s 1 A monografia dever obrigatoriamente obedecer aos padr es estabelecidos pelo IFSUDESTEMG Campus Barbacena para apresenta o de trabalhos acad micos 2 As monografias possuir o folha de aprova o na qual constar o no m nimo as assinaturas dos membros da banca e do Coordenador do Curso Art 24 Ao IFSUDESTEMG s o reservados os direitos autorais dos TCCs que resultarem em inova o tecnol gica e justifique a solicita o de patente ou outro tipo de registro conforme legisla o em vigor Art 25 Qualquer publica o decorrente do TCC dever citar sua vincula o ao IFSUDESTEMG Art 26 Identificado e comprovado pela banca examinadora o plagio do TCC ou outra forma que descaracterize a sua coautoria o discente ser automaticamente reprovado e ser aberto um processo acad mico para aplica o das penalidades previstas no c digo disciplinar discente CAP TULO VI DAS DISPOSI ES GERAIS Art 27 Quando o TCC for realizado em parceria com empresas ou outras organiza es dever ser formado term
235. p A terra e o homem 6 GALLO D et al Manual de entomologia agr cola 2 ed S o Paulo Agron mica Ceres 1988 649p 45 46 Nome do componente curricular Gen tica D Nat Obrigat ria Centro Biologia N de aulas 80 Curr culo B sico Carga hor ria 60 Pr requisito N de alunos 40 Ementa Introdu o gen tica Material gen tico e hereditariedade Gen tica mendeliana e extens es Determina o do sexo e heran a ligada ao sexo Muta o intera es e liga esg nicas crossing over e mapeamento cromoss mico Variabilidade gen tica de popula es Princ pios de gen tica quantitativa e alelismo Bibliografia B sica GRIFFITHS A J F WESSLER S R LEWONTIN R C CARROLL S B Introdu o gen tica 9 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2008 KLUG W S CUMMINGS M R SPENCER C A PALLADINO M A Conceitos de gen tica 9 ed Porto Alegre Artmed 2010 SNUSTAD P SIMMONS M J Fundamentos de gen tica 4 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2010 Bibliografia Complementar RAVEN P H et al Biologia vegetal 6 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2001 906p SOARES J L Biologia fun es vitais embriologia gen tica S o Paulo Scipione 1992 v 2 382p RAMALHO M A P et al Gen tica na agropecu ria 3 ed S o Paulo Globo 1994 359p ALBERTS B et al Fundamentos da biologia celular Tradu
236. p www scielo br scielo php script sci serial amp pid 1807 8672 amp nrm iso amp rep amp lIng pt Agricultura T cnica Chile http www scielo cl scielo php script sci serial amp pid 0365 2807 amp nrm iso amp rep amp lIng pt Agrociencia M xico http www scielo org mx scielo php script sci serial amp pid 1405 3195 amp nrm iso amp rep amp lIng pt Anais da Academia Brasileira de Ci ncias http www scielo br scielo php script sci serial amp pid 0001 3765 amp nrm iso amp rep amp Ins pt Anais da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz http www scielo br scielo php script sci serial amp pid 0071 1276 amp nrm iso amp rep amp lIng pt Bragantia http www scielo br scielo php script sci serial amp pid 0006 8705 amp nrm iso amp rep amp Ins pt Cerne http www scielo br scielo php script sci serial amp pid 0104 7760 amp nrm iso amp rep amp lIng pt Ciencia del suelo http www scielo org ar scielo php script sci serial amp pid 1850 2067 amp nrm iso amp rep amp in Ci ncia Rural http www scielo br scielo php script sci serial amp pid 0103 8478 amp nrm iso amp rep amp lIng pt Ci ncia e Agrotecnologia http www scielo br scielo php script sci serial amp pid 1413 7054 amp nrm iso amp rep amp lIng pt Ci ncia e T cnica Vitivin cola 1d 0254 0223 amp nrm iso amp rep amp Ins pt Crop Breeding and Applied Biotechnology http www scielo br scielo php script sci serial amp pid Engenhari
237. pa o entre todas as na es e comunidades do planeta raz o pela qual ano ap s ano os olhos do mundo se voltam com interesse crescente para o Brasil em fun o do seu potencial agropecu rio seja em termos de expans o horizontal rea explorada seja em raz o da expans o vertical produtividade que vem obtendo como consequ ncia de investimentos em pesquisas Tal fato tem grande rela o com as riquezas naturais de seu territ rio especificamente com o potencial h drico prop cio explora o irrigada Neste contexto e considerando se a necessidade de produ o seja para exporta o seja para abastecimento interno bem como a pr pria necessidade de sobreviv ncia a forma o de profissionais da rea agron mica capacitados tecnicamente para produzir de forma sustent vel imperiosa O planejamento implementa o operacionaliza o e gerenciamento de agroneg cio economicamente vi vel carece de profissionais capacitados conhecedores n o s do processo produtivo mas tamb m de princ pios que norteiam a sustentabilidade e a preserva o ambiental Inseridos neste cen rio temas como produ o org nica beneficiamento comercializa o com rcio interno e com rcio exterior industrializa o tratamento e destina o final de res duos se destacam Especificamente quanto a um cen rio mais local o IF Sudeste MG C mpus Barbacena encontra se na latitude 21 13 33 sul e a uma longitude 43 46 25 oes
238. presenta o discente lideran a de turma conselhos eentidades estudantis rg os de classe sindicatos e conselhos regionais e conselhos representativos Conselhos municipais estaduais e federais 3 A carga hor ria de 15 horas ser contabilizada a cada semestre de lideran a de turma Nesse caso o aluno devera entregar um relat rio constando todas as atividades realizadas como l der 4 A carga hor ria das demais participa es nas atividades desse grupo dever estar expressa no certificado V Participa o em Grupos de Estudo e Pesquisa devidamente regulamentados e aprovados por institui es de ensino e pesquisa VI Atividades de aperfei oamento e enriquecimento cultural 1 S o atividades que possam contribuir para o aperfei oamento profissional e para a forma o pessoal do discente 2 S o consideradas como atividades desse grupo participa o em atividades culturais visitas t cnicas excurs es cient ficas realiza o de cursos de l ngua estrangeira e inform tica participa o como ouvinte em eventos acad micos e leituras bem como o curso de disciplinas optativas 3 A carga hor ria de 5 horas ser contabilizada pela participa o em uma destas atividades culturais feiras exposi es Contudo a mesma atividade n o poder se rrepetida mais de 2 duas vezes no mesmo semestre O aluno dever entregar um relat rio bem como um comprovante de sua participa o e envolvimento com
239. pt sci serial amp pid 0100 6762 amp nrm iso amp rep amp Ins pt Scientia Agricola http www scielo br scielo php script sci serial amp pid 0103 901 6 amp nrm iso amp rep amp lIng pt Scientia Agropecuaria http www scielo org pe scielo php script sci serial amp pid 2077 9917 amp nrm iso amp rep amp lIns pt Tropical Plant Pathology http www scielo br scielo php script sci serial amp pid 1982 5676 amp nrm iso amp rep amp lIng pt Tropical and Subtropical Agroecosystems http www scielo org mx scielo php script sci serial amp pid 1870 0462 amp nrm iso amp rep amp lIng pt http link springer com 1431 4630 8 3 Laborat rios N Laborat rio Equipamentos e estrutura Finalidade Hor rio de funcionamento Qu mica Geral e Destilador de gua Experimentos e 7 00 11 00 e Inorg nica Deionizador de gua aulas pr ticas 13 00 17 00 Balan as semi anal ticas Agitadores magn ticos Microsc pios L mpadas de ultravioleta 255 365 nm Vidrarias necess rias aos experimentos Reagentes variados todos Labs Moinho de facas Lab 1 Incubadora de DOB DBO Lab 4 Turbid metros Lab 4 Espectrofot metro ultravioleta em manuten o Qu mica Anal tica Vidrarias necess rias aos experimentos Reagentes variados Experimentos e aulas pr ticas 700 11 00 e 13 00 17 00 Qu mica Org nica e Bioqu mica Lab 3 Geladeira L mpadas de ultravioleta 255 3
240. r o ser elaborados com a finalidade de serem apresentados para aprecia o devendo ser sistem ticos com conclus es extrapola es e recomenda es do assunto O curso de Agronomia do IFSUDESTEMG Campus Barbacena possui modelo pr prio em anexo para confec o desses relat rios Art 4 Todos os requerimentos dos alunos dever o ser aprovados pelo Conselho do Curso para poderem ser inclu dos em seus hist ricos escolares Art 5 Ao final do processo a documenta o comprobat ria das atividades complementares ser arquivada em pasta espec fica para cada aluno na Coordena o do Curso Art 6 Os casos omissos ser o resolvidos pelo Colegiado do Curso CAP TULO II DA OPERACIONALIZA O DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Art 7 Com intuito de favorecer o contato discente com a maior variedade de atividades complementares poss vel adotou se os seguintes crit rios para a realiza o e conclus o dessas atividades 1 O aluno dever apresentar c pias autenticadas dos certificados que comprovem seu v nculo com a atividade complementar S o aceitas autentica es pela secretaria escolar do IFSUDESTEMG e ou pela coordena o do curso 2 As atividades complementares dever o ser integralizadas junto coordenadoria de curso de prefer ncia no semestre que foram realizadas CAP TULO III DAS DISPOSI ES FINAIS E INTEGRALIZA O DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Art 8 De posse dos documentos comprobat
241. r meio da execu o de projetos que levem ao desenvolvimento de produtos os quais possam ser patenteados e ou comercializados V Intensificar a extens o universit ria por interm dio da resolu o de problemas existentes nos diversos setores da sociedade VI Estimular a constru o do conhecimento coletivo VII Estimular a interdisciplinaridade VII Estimular a inova o tecnol gica IX Estimular o esp rito cr tico e reflexivo no meio social onde est inserido X Estimular a forma o continuada Art 2 O TCC dever ser desenvolvido individualmente 1 O TCC ser caracterizado por uma pesquisa cient fica e ou tecnol gica aplicada 2 vedada a convalida o de TCC realizado em outro curso de gradua o Art 3 O TCC constitui se de uma atividade desenvolvida em uma nica etapa ao longo de um ano letivo CAP TULO II DAS ATRIBUI ES Se o I DO COORDENADOR DE CURSO 201 Art 4 Compete ao Coordenador de Curso I Indicar o professor respons vel pelo TCC ouvido o colegiado do Curso doravante denominado Professor Respons vel que se encarregar pelas a es do processo ensino aprendizagem do TCC II Providenciar em conson ncia com o Professor Respons vel a homologa o dos Professores Orientadores do TCC II Homologar as decis es referentes ao TCC IV Estabelecer em conson ncia com o Professor Respons vel normas e instru es complementares no mbi
242. rafia I Optativas Estat stica II Estat stica I Fisiologia Vegetal aplicada Agronomia Bioqu mica e Histologia e Anatomia Vegetal aplicada Agronomia Hidr ulica Desenho T cnico e F sica I aplicada Agronomia Metodologia Cient fica Microbiologia Geral Biologia Celular Qu mica e Fertilidade do Solo Qu mica Anal tica e Constitui o Propriedades e Classifica o do Solo Inform tica Instrumental Optativas 10 Anatomia e Fisiologia Animal Biologia Celular e Zoologia Entomologia Geral Biologia Celular Gen tica B sica Meteorologia e Climatologia Agr cola Manejo e Conserva o do Solo e da gua Constitui o Propriedades e Classifica o do Solo Mecaniza o Agr cola F sica I aplicada Agronomia e Constitui o Propriedades e Classifica o do Solo Microbiologia do Solo Microbiologia Geral Optativas Irriga o e Drenagem Hidr ulica Entomologia Agr cola Entomologia Geral Fitopatologia Geral Microbiologia Geral Fruticultura Geral Fisiologia Vegetal aplicada Agronomia Manejo e Controle de Plantas Invasoras Fisiologia Vegetal aplicada Agronomia Tecnologia de Produ o Vegetal Fisiologia Vegetal aplicada Agronomia Zootecnia Geral
243. ras lia Embrapa Informa o e Tecnol gica 2010 326p Bibliografia Complementar PALAZZO J NIOR J T BOTH M do C A natureza no jardim um guia pr tico de Jardinagem ecol gica e recupera o de reas degradadas Porto Alegre Sagra 1989 141p ARA JO G H de S et al Gest o ambiental de reas degradadas 6 ed Rio de Janeiro Bertrand Brasil 2010 320p CUNHA S B da et al Avalia o e per cia ambiental 12 ed Rio de Janeiro Bertrand Brasil 2012 284p GUERRA A J T et al Eros o e conserva o dos solos conceitos temas e aplica es 6 ed Rio de Janeiro Bertrand Brasil 2010 339p GALETI P A Conserva o do solo reflorestamento clima 2 ed Campinas Instituto Campineiro de Ensino Agr cola 1976 279p 110 Nome do componente curricular Recursos Br Nat Optativa Centro Agricultura Naturais Energ ticos P 8 N de aulas 40 Curr culo B sico Carga hor ria 30 Pr requisito N de alunos 40 Ementa A evolu o da demanda energ tica e o Balan o energ tico As principais fontes de energia seus benef cios e impactos Fontes renov veis e n o renov veis de energia Gerenciamento de energia e tecnologias para sua otimiza o O efeito estufa e o mercado de cr ditos de carbono Bibliografia B sica DIAS R A Uso racional da energia ensino e cidadania S o Paulo UNESP 2006 DORNFELD C B MASUTTI M B S
244. rca PETROVINA modelo IS 2000 220 volts Serra marca Metalcorte modelo Experimentos e aulas pr ticas 700 11 00 e 13 00 17 00 139 B100La4 220 volts Depenadeira marca modelo 56H 220 volts KOHLBACH Laborat rio Processamento de Alimentos Balan a eletr nica 6 kg Balan a manual 25 kg Balan a semi anal tica Bebedouro C mara modular Desidratador 250 L Desidratador 50 L Despolpadeira de 1 est gio Fog o dom stico Fog o industrial 4 bocas Forno el trico dom stico Lavadora de press o Liquidificador 25 L Liquidificador inox 2 L Liquidificador inox 8 L Multiprocessador Phmetro Refrat metro Digital Refrat metro Manual Seladora v cuo Seladora de pedal para 2 copos Tacho a vapor encamisado 250 L Tacho encamisado vapor 50L Tanque de exaust o Utens lios em geral para pr tica de processamento de frutas e hortali as Equipamentos a serem instalados Experimentos e aulas pr ticas 7 00 13 00 17 00 11 00 e Laborat rio vivo Floricultura Jardinagem e Cultivares de rosas Estufas de produ o de roseiras Estufas de experimentos Canteiros de produ o de mudas Experimentos e aulas pr ticas 700 11 00 13 00 17 00 Laborat rio vivo produ o de mudas oler colas Estufa de produ o de mudas reas de produ o de diversas oler colas Irriga o Deposito de A
245. recidas s o desjejum exclusivo para os internos almo o jantar e lanches para alunos em aula pr tica no campo e demais eventos promovidos na institui o As grandes refei es almo o e jantar s o servidas pelo m todo self service disponibilizando somente do prato principal e sobremesa O custo destas refei es irris rio R 2 00 o almo o e R 1 00 o jantar j o caf da manh e demais lanches s o custeados totalmente pela institui o Os t quetes alimenta o s o adquiridos no POSTO DE VENDA da institui o sendo de segunda feira sexta feira das 07h00min s 11h30min e das 13h00min s 17h30min j no s bado das 08h00min s 11h30min O espa o do refeit rio serve tamb m para divulga o dos produtos da escola Para a produ o das refei es prioritariamente utilizado a mat ria prima da institui o sendo esta complementada com o m nimo necess rio de produtos externos Os atendimentos ocorrem todos os dias da semana sendo e Segunda feira at sexta feira Desjejum 6h20min at 6h50min Almo o 11h00min at 13h00min Jantar 17h40min at 18h10min 159 e S bado e domingo Desjejum 08h00min at 08h30min Almo o 12h00min at 12h30min Jantar 17h40min at 18h10min Segue contatos da se o e E mail betania cristina O ifsudestemg edu br e Telefone 3693 8618 8619 e Respons vel Bet nia Cristina Rosa SE O DE SA DE A se o de sa d
246. requisito N de alunos 40 Ementa T picos gramaticais b sicos Compreens o oral Express o oral Leitura Escrita Bibliografia B sica MUNHOZ R Ingl s Instrumental estrat gias de leitura S o Paulo Textonovo v 1 2001 CRUZ D T Ingl s para Turismo e Hotelaria S o Paulo DisalEditora 2009 Dicion rio Oxford escolar para estudantes brasileiros de ingl s Oxford Oxford University Press 2004 GARCIA M X Vocabul rio para Turismo portugu s ingl s S o Paulo Special Book Services Livraria 2004 Bibliografia Complementar TORRES N Gram tica pr tica da L ngua Inglesa o ingl s descomplicado 9 ed S o Paulo Saraiva 1995 463p GUANDALINI E O T cnicas de leitura em ingl s ESP English For Specific Purposes est gio 1 S o Paulo Textonovo 2002 111p MARQUES A Basic English graded exercices and texts S o Paulo tica 1991 232p MARQUES A Reading texts in english 5 ed S o Paulo tica 1991 v 3 192p HOLDEN S O ensino da l ngua inglesa nos dias atuais S o Paulo Special Book Services Livraria 2009 183p 96 Nome do componente curricular Jardinagem ED Nat Optativa Centro Agricultura e Paisagismo N de aulas 60 Curr culo B sico Carga hor ria 60 Pr requisito Desenho T cnico N de alunos 40 Ementa O prop sito da disciplina abordar os principais assuntos relacionados com as t cni
247. resos s suas devidas cintas de seguran a e observando a compatibilidade entre os gases armazenados 83 recomendado extremo cuidado na utiliza o de instrumentos que emitam raios X laser ultravioleta e infravermelho no sentido de se prevenir danos de radia o 84 obrigat rio o uso de protetor facial e avental de PVC em opera es que envolvam o manuseio de recipientes sob alto v cuo ou aqueles fortemente pressurizados 85 proibido o uso de mistura sulfocr mica em todos os laborat rios 86 proibido se alimentar fumar aplicar cosm ticos nas depend ncias dos laborat rios 87 recomendado o cuidado com a utiliza o de lentes de contato no laborat rio pois estas podem ser danificadas por vapores de solventes 88 proibido misturar material de laborat rio com pertences os mesmos dever o ser mantidos em local adequado longe das bancadas ou local de armazenagem de equipamentos e subst ncias 89 proibido utilizar vidraria de laborat rio como utens lio dom stico 90 proibido levar m os a boca ou aos olhos durante procedimento no laborat rio 91 recomendado que em caso de derramamento de l quidos inflam veis produtos t xicos ou corrosivos o trabalho seja interrompido e as pessoas pr ximas sejam advertidas sobre o ocorrido e seja solicitada ou efetuada a limpeza imediata do local alertando o respons vel verificando e corrigindo a causa do problema 92 recomendado extremo cuidado quando da
248. reviamente 113 5 obrigat rio manter organizados os rejeitos estocados provisoriamente nos laborat rios 114 Cuidados ao descartar rejeitos qu micos s lidos ou l quidos 114 1 recomendado que res duos s lidos n o t xicos como a cares amido amino cidos e sais que ocorrem em organismos vivos cidos l tico e c trico e seus sais de Na NH K Mg e Ca nitratos cloretos sulfatos e fosfatos de AI Ca Fe NH Nat Mg e Zn possam ser descartados na pia 114 2 proibido o descarte de res duos s lidos de metais t xicos Estes res duos devem ser precipitados como hidr xidos usando hidr xido de s dio comercial e descartados nos frascos de res duos de metais caso a solu o seja aquosa Se a solu o for org nica o res duo deve ser descartado como solvente org nico 114 3 recomendado que res duos l quidos como solventes org nicos sejam separados em clorados e n o clorados e armazenados em local apropriado segundo as caracter sticas de toxicidade inflamabilidade e outras do produto 114 4 As solu es despejadas em pias devem ser dilu das com gua corrente 114 5 Res duos de alto grau de contamina o devem ser guardados e despejados em aterros apropriados 114 6 Os res duos devem ser tratados diminuindo os riscos de contamina o e quando poss vel recuperados para serem reutilizados CAP TULO VIII PROCEDIMENTOS EM CASO DE ACIDENTES 115 Procedimentos gerais em c
249. ricos Salvador EDUFBA 2003 453p VALENTE O F GOMES M A Conserva o de nascentes hidrologia e manejo de bacias hidrogr ficas de cabeceiras Vi osa Aprenda F cil 2005 210p TUNDISI J G TUNDISI T M Limnologia S o Paulo Oficina de Textos 2008 631p DICION RIO de termos t cnicos de irriga o e drenagem Vi osa UFV 1978 615p DAKER A A gua na agricultura hidr ulica aplicada agricultura 5 ed Rio de Janeiro Freitas Bastos 1976 v 1 302p 39 Nome do componente curricular Ee igat ria Administra o Metodologia Cient fica Nat Obrigat ria Centro ministra o N de aulas 40 Curr culo B sico Carga hor ria 30 Pr requisito N de alunos 40 Ementa Fundamentos da teoria do conhecimento espistemologia ci ncia ideologia crise paradigm tica e p s modernidade Literatura e diversidade cultural Metodologia da pesquisa cient fica e elabora o do trabalho cient fico Bibliografia B sica MARCONL M A LAKATOS E M Metodologia do trabalho cient fico 7 ed S o Paulo Ed Atlas 2012 228p SANTOS A R dos Metodologia cient fica a constru o do conhecimento 6 ed Rio de Janeiro DP amp A 2004 166p CARVALHO A M et al Aprendendo metodologia cient fica uma orienta o para alunos de gradua o 3 ed S o Paulo Ed O Nome da Rosa 2000 125p Bibliografia Complementar BASTOS C L
250. rio o uso de luvas e capela com exaust o para descarte e pr lavagem de recipientes com produtos qu micos 61 obrigat ria a rotulagem de recipientes contendo produtos qu micos que dever conter a classifica o de riscos dos produtos qu micos de acordo com a norma espec fica ABNT NBR 7500 62 recomendado se manter a menor quantidade poss vel de produtos qu micos nos laborat rios para o armazenamento o local mais adequado a sala de reagentes 63 proibido deixar acumular recipientes contendo ou n o produtos qu micos em bancadas pias e capelas 230 E Secretaria de Educa o Profissional e Tecnol gica Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia do EA Sudeste de Minas Gerais INSTITUTO FEDERAL DE BM ooon room Pr reitoria de Ensino MINIST RIO DA EDUCA O 64 obrigat rio o uso de avisos simples e objetivos para sinaliza o de condi o anormal ex obras no local rejeitos esperando descarte instala o de equipamentos manuten o peri dica ou preventiva 65 obrigat ria a comunica o de qualquer acidente Em caso de les o corporal de qualquer natureza encaminhar a v tima diretamente ao setor encarregado ou ligar para os bombeiros 193 66 obrigat ria a comunica o de situa es anormais quer de mau funcionamento de equipamentos vazamento de produtos falha de ilumina o ventila o ou qualquer condi o insegura ao setor respons vel para imediata
251. rnamentais no Brasil arbustivas herb ceas e trepadeiras 3 ed Nova Odessa Instituto Plantarum 2001 1088p GATTO A WENDLING I Solo planta e gua na forma o de paisagem Vi osa Aprenda F cil 2002 v 1 141p Cole o Jardinagem e Paisagismo S rie Implanta o de Jardins 97 Nome do componente curricular Optativa Administra o Lerla Amin Nat Optativa Centro Administra o N de aulas 40 Curr culo B sico Carga hor ria 30 Pr requisito N de alunos 40 Ementa Comunica o e Direito Ambiental no Brasil Fundamentos Constitucionais de Defesa e Prote o do Meio Ambiente CF 88 cap tulo VI artigo 225 par grafos e incisos Leis Ambientais e Ordenamento Jur dico naTutela Ambiental As Constitui es Brasileiras eo Meio Ambiente Relat rio de Brundtland Instrumentos de Defesa Ambiental Obriga es do Poder P blico para o Meio Ambiente As Entidades de Representa o Popular Responsabilidades Civil e Criminal por Danos ao Meio Ambiente Lei dos Crimes Ambientais e Responsabilidade Penal Princ pios Fundamentais do Direito do Ambiente Conte do M nimo do EIA RIMA Estrutura e Funcionamento da SEMAD FEAM IEF IGAM CERH COPAM C maras Especializadas Licenciamento Ambiental A Responsabilidade Administrativa e o Poder de Pol cia Administrativa Ambiental Bibliografia B sica ANTUNES P de B Direito Ambiental Rio de Janeiro Lumen Juri
252. ro Guanabara Koogan 2001 906p ALBERTS B et al Biologia molecular da c lula Tradutor Ana Let cia de Souza Vanz et al 5 ed Porto Alegre Artmed 2010 1268p PEZZI Ant nio et al Biologia citologia embriologia histologia S o Paulo FTD 2010 v 1 192p Cole o Biologia 1 BUENO A A de P etal Pr ticas em Biologia Celular Porto Alegre Sulina 2008 238p SOARES J L Biologia Com Caderno de Exerc cios 9 ed S o Paulo Scipione 2004 v nico 509p 18 Nome do componente curricular Introdu o Nat Obrigat ria Centro Agricultura Agronomia Curr culo N de aulas 40 B sico Carga hor ria 30 Pr requisito N de alunos 40 Ementa Hist rico da Agronomia atribui es do Engenheiro Agr nomo legisla o que regulamenta a profiss o Hist rico de surgimento da agricultura e evolu o de algumas culturas Sistemas de produ o de culturas e de animais Inser o do Engenheiro Agr nomo no mercado de trabalho Ci ncias ambientais sob a tica da agricultura contempor nea tica profissional O objetivo maior da disciplina deve ser o de proporcionar ao estudante uma breve no o do que ser o curso e qual ser o escopo de atua o do profissional formado e apresentar alguns conceitos sobre o desenvolvimento da atividade agr cola no contexto atual Bibliografia B sica BARBIERI R L STUMPF E R T Eds Origem e evolu
253. ro Zootecnia Bovinocultura de Leite p N de aulas 80 Curr culo B sico Carga hor ria 60 Pr requisito Anatomia e Fisiologia Animal N deal 40 Co requisito Zootecnia Geral E AUOST Ementa Bovinocultura de Leite Cen rio da produ o de leite no Brasil e no mundo Principais ra as de bovinos leiteiros Ezoogn sia caracter sticas para produ o de leite Evolu o e composi o do rebanho leiteiro Instala es Cria o de bezerros Cria o de novilhas Alimenta o de vacas leiteiras Per odo de transi o Sistemas de produ o de leite Manejo reprodutivo e insemina o artificial Qualidade do leite e manejo de ordenha Manejo sanit rio Manejo de dejetos Melhoramento gen tico do gado leiteiro Bibliografia B sica BERCHIELLI T T PIRES A V OLIVEIRA S G de Ed Nutri o de ruminantes 2 ed Jaboticabal Funep 2011 616p OLIVEIRA M da S et al Bovinocultura Leiteira fisiologia nutri o e alimenta o de vacas leiteiras Jaboticabal Funep 2009 BITTAR C M M SANTOS F A P MOURA J C FARIA V P Manejo alimentar de bovinos 1 ed Piracicaba FEALQ 2011 511p Bibliografia Complementar BOVINOCULTURA leiteira Campinas Sociedade Brasileira de Zootecnia 1990 153p CRUZ J T Bovinocultura leiteira Curitiba L tero T cnica 1985 359p BOVINOCULTURA gado de leite S o Paulo Abril Educa o 1980 92p A o M vel Treiname
254. s Bibliografia B sica UNIVERSIDADE Federal do Paran Departamento de Bioqu mica e Biologia Molecular Bioqu mica aulas pr ticas 7 ed Curitiba Universidade Federal do Paran 2011 189p MALECINSKI G M Fundamentos de Biologia Molecular 4 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2005 JUNQUEIRA L C U CARNEIRO J Biologia celular e molecular 8 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2011 332p Bibliografia Complementar SOARES J L Biologia biologia molecular citologia histologia S o Paulo Scipione 1992 v 1 318p MACHADO S Biologia de olho no mundo do trabalho S o Paulo Scipione 2003 536p RAVEN P H et al Biologia vegetal Tradutor Jane E Kraus et al 7 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2010 830p MADIGAN M T et al Microbologia de brock Tradutor Andrea Queiroz Maranh o et al 12 ed Porto Alegre Artmed 2010 1128p ALBERTS B et al Biologia Molecular da c lula Tradutor Ana Let cia de Souza Vanz et al 5 ed Porto Alegre Artmed 2010 1268 p 84 Nome do componente curricular Nat Optativa Centro Zootecnia Bovinocultura de Corte p N de aulas 60 Curr culo B sico Carga hor ria 45 Pr requisito Anatomia e Fisiologia Animal N de al Al Co requisito Zootecnia Geral CAMINOS Ementa Bovinocultura de Corte Cen rio da produ o de carne no Brasil e no mundo Principais ra as de bovinos de corte
255. s 2008 MACHADO P A L Direito Ambiental Brasileiro S o Paulo Malheiros 2009 MILAR E Direito do Ambiente S o Paulo Revista dos Tribunais 2008 Bibliografia Complementar PORTO M de F M M Educa o ambiental conceitos b sicos e instrumentos de a o Belo Horizonte FEAM 1996 v 3 60p Manual de Saneamento e Prote o Ambientalpara os Munic pios 3 OLIVEIRA A I de A Introdu o legisla o ambiental e licenciamento ambiental Rio de Janeiro Lumen Juris 2005 659p FOGLIATTI M C et al Avalia o de impactos ambientais aplica o aos sistemas de transporte Rio de Janeiro Interci ncia 2004 249p Projeto Doce Matas Legisla o Ambiental b sica para agricultores Belo Horizonte Projeto Doce Matas 200508 32p MOURA L A A de Qualidade e gest o ambiental sustentabilidade e ISO 14 001 6 ed Belo Horizonte Del Rey 2011 418p 98 Nome do componente curricular LIBRAS Pi E Nat Optativa Centro L f L ngua Brasileira de Sinais prauva nguas Carga hor ria N de aulas 40 Curr culo B sico 30 Pr requisito N de alunos 40 Ementa Estudo sobre a cultura surda e a surdez Legisla o e surdez Estudo da L ngua Brasileira de Sinais LIBRAS da sua estrutura gramatical de express es manuais gestuais e do seu papel para a comunidade surda Bibliografia B sica GESSER A Libras que l ngua
256. s Materiais sem condi o de reaproveitamento dever o ser descartados imediatamente respeitando se as regras aplic veis ao Patrim nio da Institui o 112 3 obrigat ria a manuten o de invent rio de materiais nos almoxarifados 112 4 obrigat rio que os vidros quebrados que n o possam ser reaproveitados e os frascos de solvente descartados sejam colocados em tambores espec ficos situados em local seguro CAP TULO VII DESCARTE DE RES DUOS 113 Disposi es gerais 113 1 As esp cies qu micas podem causar preju zos ao ambiente Por isso devem ser descartadas com cuidado incluindo procedimentos que minimizem os efeitos dos res duos no ambiente 237 E Secretaria de Educa o Profissional e Tecnol gica Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia do EA Sudeste de Minas Gerais INSTITUTO FEDERAL DE BM eus smenaco Pr reitoria de Ensino MINIST RIO DA EDUCA O 113 2 obrigat rio que os rejeitos oriundos dos laborat rios estejam devidamente identificados e acompanhados da Ficha de Informa o de Rejeitos cuja responsabilidade do t cnico 113 3 Res duos quimicamente incompat veis n o devem ser misturados Cada frasco dever ser etiquetado indicando esp cie quantidade toxicidade inflamabilidade reatividade corrosividade data nome do respons vel 113 4 obrigat rio que os m todos de tratamento e descarte dos rejeitos oriundos das disciplinas experimentais sejam fornecidos p
257. s mencionando se a pauta 2 Em caso de urg ncia ou excepcionalidade o prazo de convoca o previsto no par grafo anterior poder ser reduzido e a indica o de pauta omitida justificando se a medida no in cio da reuni o 222 MINIST RIO DA EDUCA O Secretaria de Educa o Profissional e Tecnol gica ee Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia do BEM Sudeste de Minas Gerais o macas imo Pr reitoria de Ensino ANEXO VI REGULAMENTO DE UTILIZA O DOS LABORAT RIOS DO IF SUDESTE MG C mpus Barbacena 223 E Secretaria de Educa o Profissional e Tecnol gica Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia do EA Sudeste de Minas Gerais INSTITUTO FEDERAL DE EB cacao cemneraoos Pr reitoria de Ensino MINIST RIO DA EDUCA O REGULAMENTO DE UTILIZA O DOS LABORAT RIOS C MPUS BARBACENA NORMAS GERAIS CAP TULO I FINALIDADE E APLICA O 1 Esse regulamento aplica se a todos os usu rios dos laborat rios docentes funcion rios alunos de ensino m dio t cnico gradua o p s gradua o monitores alunos de inicia o cient fica ou de doc ncia e pesquisadores e tamb m queles que n o estejam ligadas ao mesmo mas que tenham acesso ou perman ncia autorizada 2 Esse regulamento se aplica aos laborat rios do N cleo de Qu mica Conforme o grupo a que perten a o laborat rio poder o ser aplicadas tamb m normas adicionais denominadas normas espec ficas
258. s o amplas claras apresentam boa ventila o e extenso p direito garantindo luminosidade ventila o e conforto t rmico Equipadas com quadro branco Informa es sobre estrutura e equipamentos dispon veis Local N de salas Capacidade Equipamentos Sede 13 30 alunos 4 projetores multim dia 2 notebooks 30 alunos 15 projetores multim dia 2 notebooks N cleo de Agricultura 30 alunos 3 projetores multim dia NA N cleo de Zootecnia 30 alunos 4 projetores multim dia N cleo de Qu mica 30 alunos 3 projetores multim dia N cleo de Inform tica 40 alunos 3 projetores multim dia N cleo de Agroind stria 30 alunos 1 projetore multim dia As salas 13 da sede 43 do anexo e a sala 7 do NA cabem 60 discentes A sala 43 do Anexo possui aparelhos de TV e DVD 8 5 Acessibilidade a pessoas com necessidades espec ficas Val ria Dentre os setores de atendimento ao discente h o N cleo de apoio s pessoas com necessidades 143 espec ficas NAPNE que desenvolve a es de implementa o do Programa TECNEP vinculado a SETEC MEC e tem como objetivo principal criar na institui o a cultura da educa o para a conviv ncia aceita o da diversidade e principalmente buscar a quebra das barreiras arquitet nicas educacionais e atitudinais levando em considera o tamb m a Educa o das Rela es Etnico Raciais e o Ensino de Hist
259. s de Produ o e manejo de cria es Dist rbios de comportamento Cascos e ferrageamento Adestramento Bibliografia B sica RESENDE A Pelagem dos Equinos Nomenclatura e gen tica 2 ed Belo Horizonte FEPMVZ Editora 2007 HENDRICKSON D A Cuidado de Ferimentos para Veterin rios de Equinos 1 ed S o Paulo Roca 2006 184p SOUZA M V et al Cinesioterapia e Terapia Manual em Equinos Vi osa S ries did ticas 2013 39p Bibliografia Complementar CARVALHO R T L HADDAD C M A cria o e a nutri o de cavalos 3 ed S o Paulo Globo 1989 180p Cole o do Agricultor T RRES A Di P JARDIM W R Cria o do cavalo e de outros equinos 3 ed S o Paulo Nobel 1992 654p HERMSDORFF G E Zootecnia especial eq ideos Rio de Janeiro Imprensa Nacional 1956 T 1 626p GUILHON P Doma racional interativa Vi osa Aprenda F cil 2011 207p VIEIRA S FREITAS A O que hipismo Rio de Janeiro Casa da Palavra COB 2007 v 10 103p O que 10 TAYLOR P M CLARKE K W Manual de anestesia em equinos Tradutor Antonio Jos de Araujo Aguiar 2 ed S o Paulo MedVet 2009 221p 91 Nome do componente curricular Forragicultura Nat Optativa Centro Zootecnia e Pastagens N de aulas 80 Curr culo B sico Carga hor ria 60 Pr requisito Fisiologia Vegetal aplicada E Agronomia N de alunos 40 Ementa
260. sanit rio Sele o e melhoramento gen tico em caprinos Reprodu o em caprinos Manejo nutricional de caprinos C lculo de ra o para caprinos Manejo das peles Hist rico da explora o de ovinos pelo homem Ra as de ovinos especializadas para l finas carne leite e peles Instala es para ovinos Manejo geral dos ovinos Aspectos da nutri o e alimenta o de ovinos Sele o e melhoramento de ovinos Manejo reprodutivo de ovinos Manejo da ovelha gestante e sua import ncia na cria o do cordeiro Manejo sanit rio de ovinos Produ o de carne ovina L e sua produ o Bibliografia B sica GOUVEIA A M G ARA JO E C ULHOA M F P Cria o de ovinos de corte Ra as e cruzamentos Bras lia LK 2006 100p GOUVEIA A M G ARA JO E C ULHOA M F P Manejo nutricional de ovinos de corte Bras lia LK 2007 216p RIBEIRO S D A Caprinocultura Cria o racional de caprinos S o Paulo Nobel 1997 318p Bibliografia Complementar JARDIM W R Cria o de caprinos 11 ed S o Paulo Nobel 1992 239p Biblioteca Rural CULIN RIA caprina do alto sert o alta gastronomia Rio de Janeiro Senac 2005 151p MANUAL de caprinocultura Porto Alegre Feplam 1983 72p JARDIM W R Os ovinos 4 ed S o Paulo Nobel s d 193p Biblioteca Rural SANTOS V T Ovinocultura princ pios b sicos para sua instala o e explora o 2 ed S o Paulo Nobel 1988
261. ser um docente pertencente ou n o institui o ou um profissional convidado que perten a rea de trabalho Esta avalia o ser organizada pelo Professor Respons vel e homologada pelo Coordenador de Curso 2 Ao t rmino da avalia o final a banca reunir e na aus ncia do aluno lavrar a Ata de Defesa e expressar a nota final 3 Em caso de impedimento do Professor Orientador a Coordena o do Curso indicar um professor substituto Art 20 Para participar do Semin rio de Defesa Final do TCC o aluno dever inscrever se com o Professor Respons vel respeitados os prazos estabelecidos para esta atividade Art 21 No ato da inscri o para o Semin rio de Defesa do TCC o aluno dever entregar as c pias da monografia devidamente rubricadas pelo seu orientador 1 Entende se por monografia o documento escrito e impresso pelo aluno contendo a descri o completa do TCC conforme padr o do IFSUDESTEMG Campus Barbacena 2 Tamb m dever o ser entregues os seguintes documentos ao Professor Respons vel 206 I Atas das reuni es realizadas com o Professor Orientador II Carta de autoriza o para a defesa final assinada pelo Professor Orientador Art 22 A etapa de desenvolvimento do TCC e a defesa final dever o acontecer no prazo de um per odo letivo Par grafo nico Caso o aluno n o tenha conclu do com xito o TCC durante o per odo letivo o mesmo dever matricular se n
262. sil Bras lia Minist rio da Agricultura 1980 205p VAUGHAN C E et al Beneficiamento e manuseio de semente Tradutor Charles W Lingerfelt Francisco F de Toledo Bras lia Minist rio da Agricultura 1980 195p Produtor de Sementes 2 ed Fortaleza CENTEC 2004 64p Cadernos Tecnol gicos BARROSO G M et al Frutos e sementes morfologia aplicada sistem tica de dicotiled neas Vi osa UFV 2004 443p 6 3 Est gio supervisionado 118 O discente do curso de Agronomia ter a oportunidade atrav s do est gio supervisionado de vivenciar a realidade da profiss o aplicando seus conhecimentos em a es diretas e pr ticas Trata se de uma atividade obrigat ria prevista na Resolu o N 1 de 2 de fevereiro de 2006 do Conselho Nacional de Educa o que permitir a inser o do estudante no mercado de trabalho A dura o do est gio obrigat rio ser de no m nimo 240 duzentos e quarenta horas podendo ser realizado somente a partir do 3 terceiro per odo e conclu do at o 10 d cimo per odo de acordo exig ncias da matriz curricular O est gio poder ser realizado no pr prio Instituto em institui es p blicas privadas ou organiza es n o governamentais respeitando o artigo segundo paragrafo primeiro do regulamento de est gio Todo est gio fora da Instituto dever ser realizado em institui es conveniadas com o IF Sudeste MG C mpus Barbacena e tais Institui
263. so em notas graduadas de zero 0 a cem 100 pontos em n meros inteiros Ser concedida segunda chamada da avalia o com o mesmo conte do ao discente que deixar de ser avaliado por aus ncia desde que devidamente justificada S o consideradas justificativas I Atestado m dico odontol gico e psicol gico II Atestado de bito de c njuge pais irm os filhos av s e tios A justificativa dever ser apresentada pelo discente Secretaria de Ensino Superior at cinco dias teis ap s a data da avalia o perdida A frequ ncia s aulas e demais atividades acad micas ser obrigat ria Ser o aceitos pedidos de abono de faltas nos casos listados abaixo sendo protocolados diretamente na Secretaria de Ensino Superior e computados pela mesma I Licen a gesta o de acordo com a legisla o vigente II Licen a para tratamento especial de acordo com a legisla o vigente II Interna o em caso de extrapola o do n mero de faltas permitidas IV Atestado de bito de c njuge pais irm os filhos av s e tios tendo direito a cinco dias corridos a contar da data do bito V Paternidade tendo direito a cinco dias corridos a contar da data do nascimento do filho ou da data de deferimento da medida liminar nos autos de ado o ou da guarda judicial VI Convoca o militar ou judicial Para efeito de aprova o ou reprova o nos Cursos de Gradua o ser o aplicados crit rios aba
264. soas estranhas ao servi o nas reas de risco dos laborat rios de pesquisa e ensino 20 Os visitantes somente poder o ter acesso e perman ncia nas depend ncias dos laborat rios com a autoriza o do professor respons vel 21 Todos os itens descritos nesta norma s o v lidos para os visitantes sendo que o acesso e perman ncia aos laborat rios somente poder o ser efetuados ap s receberem instru o de seguran a dos respons veis das respectivas reas CAP TULO IV CONDUTA E ATITUDES 22 As normas regulamentadoras de seguran a e sa de no trabalho do Minist rio do Trabalho e Emprego devem ser seguidas Estas est o dispon veis no site http portal mte gov br legislacao normas regulamentadoras 1 htm 23 O laborat rio dever ser utilizado exclusivamente com atividades para o qual foi designado 24 proibido o uso de aparelhos de som e imagem r dios televis es aparelhos de MP3 reprodutores de CDs e DVDs telefones celulares entre outros que possam desviar a aten o do trabalho que est sendo executado no laborat rio 25 proibido fumar nos laborat rios e sala de reagentes 26 proibida a ingest o de qualquer alimento ou bebida nas depend ncias dos laborat rios e sala de reagentes 27 proibido o uso de medicamentos e a aplica o de cosm ticos nas depend ncias dos laborat rios e sala de reagentes 28 proibido o manuseio de lentes de contato nas depend ncias dos laborat rios e sa
265. squisa empresas e outros segmentos da sociedade com o intuito de preparar o discente para poss veis realidades de sua vida profissional desenvolvimento do discente e a sua inser o no mercado profissional e Aulas pr ticas refor ando a aplicabilidade do conte do apresentado em aulas te ricas e Exerc cios de aplica o para exercitar situa es pr ticas relacionadas agronomia A oferta de aulas pr ticas para cada disciplina da matriz curricular est contemplada em cada programa anal tico das disciplinas sendo estas de responsabilidade do professor das mesmas e com o acompanhamento do setor pedag gico Para realiza o das aulas pr ticas os professores ter o a sua disposi o os laborat rios vivos e estruturais de acordo com a rea da disciplina al m de contar com estrutura para realiza o de viagens t cnicas 6 8 Avalia o do processo ensino aprendizagem O registro do rendimento acad mico dos discentes compreender a apura o da assiduidade e a avalia o do rendimento em todos os componentes curriculares cursados nesta institui o Dever o ser aplicadas no m nimo duas 2 avalia es por disciplina Os discentes ter o direito 120 vista de prova cabendo ap s a divulga o do resultado da mesma e num prazo m ximo de 02 dois dias teis pedido de revis o de nota junto Secretaria de Ensino Superior desde que devidamente fundamentado O resultado final das avalia es ser expres
266. st tica f cil compreens o e leitura C lculos Repetitivos n o devem constar no trabalho mas apenas os resultados em forma de tabelas ou planilhas Entretanto um exemplo completo de c lculo deve constar no relat rio e Conclus es As conclus es devem ser extra das dos aspectos abordados na discuss o verificando se sua identidade com os objetivos propostos inicialmente Concluir se os objetivos propostos foram ou n o atingidos citando os aspectos relevantes do trabalho de forma clara e objetiva 5 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS 186 Dever o ser relacionados os trabalhos mencionados no item Revis o de Literatura de acordo com as normas vigentes da ABNT Recomenda se consultar uma bibliotec ria 6 AGRADECIMENTOS Registro de pessoas e ou institui es que colaboraram 7 ASSINATURAS No final do relat rio devem constar as assinaturas do estagi rio do supervisor da empresa se houver e do orientador nesta ordem Observa es a Especifica es Gerais de Apresenta o o relat rio final de est gio dever ser apresentado em papel A4 sem timbre e margens esquerda de 25 mm direita de 25 mm superior de 25 mm e inferior de 25 mm 187 FORMUL RIO DE AVALIA O DO ESTAGI RIO Este formul rio de cunho confidencial deve ser preenchido pelo supervisor do est gio atribuindo nota de O a 10 nos itens abaixo relacionados e enviado em envelope lacrado COORDENA O DO CURSO DE AGRONOMIA IFSU
267. stat stica 2 ed Rio de Janeiro LTC 2011 426p COSTA NETO P L de O Estat stica 2 ed S o Paulo Edgard Bl cher 2009 266p MAGALH ES M N LIMA A C P de No es de probabilidade e estat stica 7 ed S o Paulo EDUSP 2011 v 40 408p Nome do componente curricular Fisiologia Vegetal Nat Obrigat ria Centro Biologia aplicada Agronomia a A TAO Carga hor ria N de aulas 120 Curr culo B sico 90 Pr requisito Bioqu mica e Histologia e Anatomia r Vegetal aplicada Agronomia N de alunos 40 Ementa Introdu o aos est gios de desenvolvimento de plantas superiores Processos de absor o de gua sais minerais e de gases por plantas superiores Transporte de compostos de c lula a c lula no xilema e no floema Metabolismo d gua efeitos de d ficits resist ncia seca de sais minerais metabolismo intermedi rio fotoss ntese metabolismo secund rio Desenvolvimento vegetal horm nios tropismos fatores ambientais inclusive fotoperiodismo Bibliografia B sica FERRI M G et al Fisiologia Vegetal 2 ed S o Paulo EPU 2007 v 1 362p KERBAUY G B Fisiologia Vegetal Rio de Janeiro Editora Guanabara Koogan 2004 TAIZ L ZEIGER R Fisiologia Vegetal Tradutor Eliane Romanato Santar m 4 ed Porto Alegre Artmed 2010 819p Bibliografia Complementar FERRI M G et al Fisiologia Vegetal 2 ed S o Paulo EPU 19
268. tal 4 ed Rio de Janeiro ABES 2010 388p MOURA L A A de Qualidade e gest o ambiental sustentabilidade e ISO 14 001 6 ed Belo Horizonte Del Rey 2011 418p CUNHA S B da et al Avalia o e per cia ambiental 12 ed Rio de Janeiro Bertrand Brasil 2012 284p Nome do componente curricular Avalia o e Centro A E Nat Optativa E Per cia no Meio Rural Agricultura N de aulas 60 Curr culo B sico Carga hor ria 45 Pr requisito N de alunos 40 Ementa Conceitos e atividades periciais na rea agron mica Escopo da auditoria e regulamentos para auditoria em meio rural Procedimentos de per cia Avalia o de bens rurais Avalia o da cobertura flor stica natural M todos de avalia o de impacto ambiental Elabora o de laudo pericial Honor rios periciais Bibliografia B sica BARBOSA FILHO A N Seguran a do Trabalho e Gest o Ambiental S o Paulo Atlas 2001 YEE Z C Per cias Rurais amp florestais aspectos processuais e casos pr ticos Curitiba Juru 2007 182p CUNHA S B et al Avalia o e per cia ambiental 12 ed Rio de Janeiro Bertrand Brasil 2012 284p Bibliografia Complementar A QUEST O ambiental diferentes abordagens 3 ed Rio de Janeiro Bertrand Brasil 2007 248 p A quest o ambiental diferentes abordagens 3 ed Rio de Janeiro Bertrand Brasil 2007 248p SOUSA J NIOR W C de Gest o
269. tas frut feras 14 ed S o Paulo Nobel 1986 219p 64 65 Nome do componente curricular Gest o da Empresa a Centro Nat Obrigat ria rs a Rural Administra o o Curr culo PR N de aulas 80 o E Carga hor ria 60 Pr requisito Economia Rural N de alunos 40 Ementa Conceituando a empresa rural Caracter sticas peculiares da atividade agropecu ria Caracter sticas universais das empresas reas gerenciais fun es gerenciais n veis gerenciais ambiente empresarial estilos e habilidades gerenciais Diagn stico empresarial O processo gerencial PDCA Qualidade total Principais teorias administrativas Bibliografia B sica MAGALH ES A BORDINL M da G GRANDE manual globo de agricultura pecu ria e receitu rio industrial o neg cio rural e sua infra estrutura 4 ed Porto Alegre Globo 1980 v 1 313p CHIAVENATO I Recursos humanos o capital humano das organiza es 9 ed Rio de Janeiro Elsevier 2009 506p BATALHA M O Gest o agroindustrial S o Paulo Atlas v 1 1997 Bibliografia Complementar CALLADO A A C Org Agroneg cio 3 ed S o Paulo Atlas 2011 203p HOFFMANN R et al Administra o da empresa agr cola 7 ed S o Paulo Pioneira 1987 325p SANTOS G J dos et al Administra o de custos na agropecu ria 3 ed S o Paulo Atlas 2002 165p DORNELAS J C A Empreendedorismo transformando id ias em neg c
270. te microrregi o denominada Campo das Vertentes Nessa regi o o munic pio de Barbacena sede do campus destaca se como polo agregando munic pios como S o Jo o Del Rei Barroso Prados Dores de Campos Conselheiro Lafaiete Caranda Ressaquinha Santos Dumont Ant nio Carlos Ibertioga Piedade do Rio Grande Madre de Deus de Minas S o Vicente de Minas Andrel ndia Desterro do Melo Santa B rbara do Tug rio Senhora de Oliveira dentre outros 2 A regi o carente de profissionais na rea agr ria Especificamente de engenheiros agr nomos com conhecimentos espec ficos em agricultura de clima temperado at por que os profissionais atuantes s o formados em outras regi es e foram preparados para atuar em grandes propriedades ou empresas enquanto na regi o predominam explora es pr prias de pequenas propriedades rurais A sede do munic pio de Barbacena situa se a 1164m de altitude e possui clima tropical de altitude classificado como CWB Sua temperatura m dia anual de 18 C com invernos frios e secos e ver es amenos e midos Est localizado numa regi o de transi o de ecossistema Mata Atl ntica e Cerrado A rea municipal alcan a 759 186 km e sua popula o segundo o IBGE 2013 de 132 980 habitantes apresentando uma densidade populacional de 166 4 hab km O IDH do munic pio de 0 769 m dia IBGF 2010 e seu PIB R 1 585 313mil IBGF 2011 totalizando um PIB per capita R 12 461 39 IBGE 2011 A
271. te curricular F sica I aplicada E Nat Obrigat ria Centro F sica Agronomia Curr culo N de aulas 60 B sico Carga hor ria 45 Pr requisito C lculo N de alunos 40 Ementa Medidas Movimento unidimensional Vetores Movimentos bietridimensionais For a e leis de Newton Din mica da part cula aplica es das leis de Newton Trabalho e energia Conserva o da energia Sistema de part culas e conserva o da quantidade de movimento linear Colis es Cinem tica rotacional Din mica rotacional Conserva o da quantidade de movimento angular Equil brio de corpos r gidos Bibliografia B sica TIPLER P A MOSCA G F sica para Cientistas e Engenheiros v 1 6 ed Rio de Janeiro LTC 2009 788p HALLIDAY D RESNICK R WALKER J Fundamentos de F sica 1 Mec nica v 1 8 ed Rio de Janeiro LTC 2009 368p SEARS F et al F sica v 1 12 ed Addison Wesley S o Paulo 2008 Bibliografia Complementar SAMPAIO J L CAL ADA C S Universo da F sica mec nica 2 ed S o Paulo Atual 2005 v 1 456p RESNICK R et al F sica 5 ed Rio de Janeiro Livros T cnicos e Cient ficos 2007 v 2 339p SANTOS J I C dos Conceitos de F sica mec nica 6 ed S o Paulo tica 1991 v 1 319p MORETTO V P F sica hoje mec nica 14 ed S o Paulo tica 1991 v 1 320p OLIVEIRA M P P de et al F sica em contextos
272. ticas Vidrarias necess rias aos experimentos Reagentes variados Sistema de Cromatografia L quida HPLC Purificador de gua gua ultrapura Experimentos e aulas pr ticas 700 11 00 e 13 00 17 00 Fitossanidade Microsc pio ptico binocular Microsc pio estereosc pio Microsc pio ptico de objetiva invertida Agitador magn tico Destilador de gua Deionizador Balan a Anal tica Autoclave vertical Chapa de aquecimento Experimentos e aulas pr ticas 700 11 00 e 13 00 17 00 135 PHmetro de mesa C mara de Fluxo L minar C mara incubadora tipo BOD Peneiras para extra o de nematoides Sementes e P s Colheita 2 c maras frias em manuten o Vidrarias diversas Microsc pio estereosc pio Agitador magn tico Destilador de gua Deionizador Balan a Anal tica Autoclave vertical Chapa de aquecimento PHmetro de mesa Experimentos e aulas pr ticas 700 11 00 e 13 00 17 00 Qu mica e Fertilidade do Solo Agitador Magn tico Agitador Wagner Mesa Agitadora Orbital Bloco Digestor Micro 40 Provas Bloco Digestor Macro 4 Provas Destilador de gua Capela de Exaust o PH Metro Digital PH Metro Anal gico Purificador de gua Osmose Reversa Multi Pipetador a V cuo Geladeira Forno Mufla Agitador de Peneira para An lise Granulom trica Bomba de V cuo Balan a Semi Anal tica Balan a An litica
273. to do seu curso Se o II DO PROFESSOR RESPONS VEL PELO TCC Art 5 Compete ao Professor Respons vel pelo TCC I Apoiar a Coordena o de Curso no desenvolvimento das atividades relativas ao TCC II Organizar e operacionalizar juntamente com a Coordena o do Curso as diversas atividades de desenvolvimento e avalia o do TCC que se constituem na apresenta o do projeto de pesquisa apresenta o parcial quando houver e defesa final II Efetuar a divulga o e o lan amento das avalia es referentes ao TCC IV Promover reuni es de orienta o e acompanhamento com os alunos que est o desenvolvendo o TCC V Definir juntamente com a Coordena o de Curso as datas das atividades de acompanhamento e de avalia o do TCC VI Promover juntamente com a Coordena o de Curso a integra o com a P s Gradua o empresas e organiza es de forma a levantar poss veis temas de trabalhos e fontes de financiamento VII Constituir juntamente com o Coordenador de Curso as bancas de avalia o dos TCC Se o II DO PROFESSOR ORIENTADOR Art 6 O acompanhamento dos alunos no TCC ser efetuado por um Professor Orientador indicado pelo Professor Respons vel observando se sempre a vincula o entre a rea de conhecimento na qual ser desenvolvido o projeto e a rea de atua o do Professor Orientador 202 1 O Professor Orientador dever obrigatoriamente pertencer ao corpo docente
274. tor Ana Leonor Chies Santiago Santos et al 2 ed Porto Alegre Artmed 2008 KLUG W S et al Conceitos de gen tica Tradutor Maria Regina Borges Os rio e Rivo Fischer 9 ed Porto Alegre Artmed 2010 863p Nome do componente curricular Meteorologia e Climatologia Agr cola Nat Obrigat ria Centro Engenharia N de aulas 80 Curr culo B sico Carga hor ria 60 Pr requisito N de alunos 40 Ementa Meteorologia e climatologia Princ pios e conceitos Instrumenta o e observa o meteorol gica instrumentos meteorol gicos e sua utilidade nas ci ncias agr rias Formas de observa o meteorol gica Rela es terra sol Observac o do clima Elementos e fatores do clima composi o e estrutura da atmosfera Press o atmosf rica Vapor d gua na atmosfera evapotranspira o Balan o h drico Precipita es Medidas e rela es com agricultura Movimentos da atmosfera Indices clim ticos Clima e agricultura Bibliografia B sica AYOADE J O Introdu o climatologia para os tr picos Tradutor Maria Juraci Zani dos Santos 13 ed Rio de Janeiro Bertrand Brasil 2010 332p MENDON A F DANNI OLIVEIRA I M Climatologia no es b sicas e climas do Brasil S o Paulo Oficina de Textos 2007 206p VIANELLO R L ALVES A R Meteorologia b sica e aplica es Vi osa UFV 1991 449p Bibliografia Complementar LUIZ A
275. tp lattes cnpq br 7710147528351524 Jos Alcir Barros de Oliveira Mestre DE 40hs http lattes cnpq br 5171080028919210 Mar lia Maia de Souza Doutora DE 40hs http lattes cnpq br 5054854939552132 Jo o Pedro Pinto Mestre DE 40hs http lattes cnpq br 58 16430384855879 Marcelo Jos Milagres Doutor DE 40hs http lattes cnpq br 1 129013325009321 Elton Luiz Valente Doutor DE 40hs http lattes cnpq br 2589985494956186 Wellyngton Tadeu Vilela Carvalho Doutor DE 40hs http lattes cnpq br 2526237328398046 RT Regime de Trabalho DE Dedica o exclusiva 9 5 Corpo t cnico administrativo O campus possui 136 t cnico administrativos efetivos em atividade atualmente al m de funcion rios terceirizados que d o apoio no funcionamento da institui o O curso superior de Bacharelado em Agronomia conta com15 t cnico administrativos efetivos e 10 funcion rios terceirizados Para al m desses contamos tamb m com um grande corpo de t cnico administrativos e funcion rios terceirizados comuns aos demais cursos e setores envolvidos no IF Sudeste MG sejam eles da coordena o pedag gica secretaria de ensino superior guarita dentre outros VANDER GON ALVES DE ANDRADE COORDENA O DE PROJETOS E PRODU O COORDENA O DE APOIO A PROJETOS E PRODU O GERALDO COELHO EUL LIO COORDENA O DE PROJETOS E PRODU O EQUOTERAPIA
276. trumental Jardinagem e Paisagismo Desenho T cnico Legisla o Ambiental LIBRAS L ngua Brasileira de Sinais Manejo e Fisiologia P s Colheita Fisiologia Vegetal aplicada Agronomia Manejo Sustent vel de Pastagens Manejo e Conserva o do Solo e da gua Melhoramento de Plantas Gen tica B sica e Estat stica I Micropropaga o Fisiologia Vegetal aplicada Agronomia Milho e Sorgo Fisiologia Vegetal aplicada Agronomia Minhocultura Anatomia e Fisiologia Animal e Zootecnia Geral Piscicultura Anatomia e Fisiologia Animal e Zootecnia Geral Planejamento e Gest o de reas Naturais Protegidas Plantas Medicinais Fisiologia Vegetal aplicada Agronomia Qualidade da gua Recupera o de reas Degradadas Recursos Naturais Energ ticos Secagem e Armazenagem de Gr os Fisica II aplicada Agronomia Silvicultura II Silvicultura I Sistema de Cultivo Protegido e sem Solo Soja Trigo e Girassol Tecnologia de Prodru o Vegetal e Meteorologia e Climatologia Agr cola Fisiologia Vegetal aplicada 14 Agronomia 15 Suinocultura Anatomia e Fisiologia Animal e Zootecnia Geral Tecnologia de Alimentos Microbiologia Geral Tecnologia de Produ Sementes o de Fisiologia Vegetal aplicada Agronomia INFOR
277. turo Engenheiro Agr nomo uma no o a respeito dos principais empregos da biotecnologia na agricultura moderna Bibliografia B sica XAVIER A WENDLING I SILVA R L Silvicultura Clonal princ pios e t cnicas Vi osa UFV 2009 272p PAIVA H N de GOMES J M Propaga o vegetativa de esp cies florestais 3 ed Vi osa UFV 2005 46p CASTRO A C R Aspectos pr ticos da micropropaga o de plantas Cruz das Almas Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical 2009 385p Bibliografia Complementar PASQUAL M Propaga o de plantas ornamentais Lavras UFLA 2000 80p Textos Acad micos BRUCKNER C H Fundamentos do melhoramento de fruteiras Vi osa UFV 2008 202p REINHARDT D H R C CUNHA G A P da A propaga o do abacaxizeiro 2 ed Bras lia EMBRAPA 2006 59p KAMPF A N Produ o comercial de plantas ornamentais Gua ba Agrolivros 2005 254p ERIG A C et al Propaga o de plantas frut feras Bras lia EMBRAPA 2005 221p 104 Nome do componente curricular Milho e Nat Optativa Centro Agricultura Sorgo N de aulas 60 Curr culo B sico Carga hor ria 45 Pr requisito Fisiologia Vegetal aplicada Agronomia N de alunos 40 Ementa Teoria e pr tica sobre as culturas do milho e do sorgo poca e sistema de cultivo espa amento densidade e popula o de plantas cultivares manejo fitot cnico e de adub
278. um herb rio no IFSudeste campus Barbacena MG Composi o flor stica de esp cies arb reas das florestas do Instituto Federal do Sudeste de Minas Gerais Campus Barbacena Barbacena MG Morfo anatomia na identifica o de esp cies de orqu deas Da regi o do campo das vertentes Barbacena MG Brasil Hemerson Alves de Desenvolvimento inicial da Gliric dia Gliricidia sepium utilizada como banco prot ico Efeitos de diferentes concentra es de extrato de Valeriana officinalis como aditivo na alimenta o de su nos 124 Isabella de Souza Gomes Campello lcool Drogas e Viol ncia Dom stica implementa o de grupos de discuss o no Programa Mulheres Mil Jos Em lio Zanzirolani de Oliveira Pterid fitas no Campus Barbacena do IF Sudeste MG Propaga o da planta medicinal cip mil homens Aristolochia Avalia o do capim citronela e da homeopatia em popula o de insetos picadores sugadores em equinos no IF Sudeste MG Propaga o de samambaias ocorrentes na Zona das Vertentes Propaga o vegetativa de plantas medicinais Marlene de Paula Pereira Efetividade da legisla o sobre agrot xicos na zona rural de Barbacena Adequa o do munic pio de Barbacena e cidades lim trofes lei da pol tica nacional de res duos s lidos O programa bolsa verde institu do pela Lei estadual 17 727 de 13 de agosto de 2008 e seus impactos sobre os meios de vida da c
279. urso 168 CAP TULO II Da Caracteriza o do Setor de Est gios Art 5 A Coordena o de est gio respons vel por uniformizar os procedimentos referentes aos Est gios Obrigat rios do Curso de Gradua o em Agronomia deste Campus Art 6 Os objetivos da coordenadoria de est gio s o a zelar pelo cumprimento das normas estabelecidas referentes a est gios b criar mecanismos operacionais que facilitem a condu o dos est gios c orientar o corpo docente do curso de Agronomia do IFSUDES TEMG Campus Barbacena sobre procedimentos relativos aos est gios d orientar os estagi rios sobre os procedimentos e normas referentes aos est gios e desenvolver em conjunto com a Coordena o do Curso de Agronomia esfor o motivacional junto s empresas para viabilizar os est gios f promover outras a es e mecanismos de integra o Escola Comunidade g estabelecer a forma de divulga o das vagas e os crit rios e procedimentos destinados sele o adequada dos candidatos Art 7 A Coordena o de est gio est subordinado diretamente a Dire o de Extens o do IFSUDESTEMG Campus Barbacena 169 1 A Coordena o de est gio ter um Coordenador designado diretamente pelo Diretor Geral do IFSUDESTEMG Campus Barbacena 2 A Coordena o de est gio ter uma secretaria de apoio administrativo CAP TULO III Da Compet ncia Art 8 Ao Coordenador de est gio compete a plane
280. utiliza o de material de vidro 92 1 N o utilizar material de vidro trincado ou quebrado 232 E Secretaria de Educa o Profissional e Tecnol gica Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia do EA Sudeste de Minas Gerais INSTITUTO FEDERAL DE BM ooon Pr reitoria de Ensino MINIST RIO DA EDUCA O 92 2 Todo material de vidro inserv vel vidrarias trincadas lascadas ou quebradas deve ser descartado no local identificado para este fim e o t cnico ou respons vel deve ser avisado 92 3 N o depositar cacos de vidro em recipiente de lixo 92 4 Proteger as m os quando for necess rio manipular pe as de vidro que estejam quentes ou quebradas 92 5 N o deixar frascos quentes sem prote o sobre as bancadas do laborat rio coloque os sobre placas isolantes 92 6 Ter cuidado ao aquecer recipiente de vidro com chama direta 92 7 N o pressurizar recipientes de vidro sem conhecer a resist ncia dos mesmos 92 8 Usar luvas grossas e culos de prote o sempre que atravessar ou remover tubos de vidro ou term metros em rolhas de borracha ou corti a remover tampas de vidro emperradas e remover cacos de vidro de superf cies usar p de lixo e vassoura 93 Para a utiliza o do bico de g s observar se n o est o sendo utilizadas subst ncias org nicas vol teis como solventes Os vapores de solventes vol teis podem se deslocar por longas dist ncias e se inflamam com facilidade 94 Buscar no es b s
281. vadas pela Coordena o de Curso e tenham sido defendidas na institui o conveniada poder o ter seu cr dito consignado via processo de equival ncia ap s a entrega da documenta o referente ao trabalho realizado Coordena o do Curso Se o II DO ACOMPANHAMENTO Art 13 O acompanhamento dos trabalhos ser feito por meio de reuni es com periodicidade m nima semanal previamente agendadas em hor rio escolar entre orientador e orientando s Par grafo nico Ap s cada reuni o de orienta o dever ser feito um relat rio simplificado dos assuntos tratados na reuni o o qual dever ser assinado pelo s aluno s e orientador e entregue ao Professor Respons vel pelo TCC Art 14 Para os alunos que desenvolverem o TCC em institui es conveniadas o acompanhamento se dar por meio de relat rios bimestrais a serem enviados ao Professor Respons vel com ci ncia do Professor Orientador da institui o conveniada Art 15 Ser permitido a cada professor orientador acompanhar um m ximo de 4 TCCs observando sempre a vincula o entre a rea de conhecimento na qual ser desenvolvido o projeto e a rea de atua o deste docente Caso excepcionais ser o avaliados pelo colegiado de curso CAP TULO IV DO DESENVOLVIMENTO DO TCC Art 16 O tema para o TCC dever estar inserido em um dos campos de atua o do curso de Agronomia 1 Quando da apresenta o da proposta do Projeto de Pesquisa o aluno

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