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1. QUEIROZ M V O et al Incid ncia e caracter sticas de ces reas e de partos normais estudo em uma cidade no interior do Cea r Revista Brasileira de Enfermagem Bras lia v 58 n 6 p 687 691 dez 2005 Dispon vel em lt http www scielo br scielo php script sci_ arttext amp pid S0034 7167200500060001 1 amp lng pt amp nrm iso gt Acesso em 13 out 2011 REZENDE J Obstetr cia 9 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2005 p 704 e 1069 RUIZ J A Metodologia Cientifica Guia para efici ncia nos estu dos 6 ed S o Paulo Atlas 2006 p 52 SANTOS G H N et al Impacto da idade materna sobre os resulta dos perinatais e via de parto Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetr cia Rio de Janeiro v 31 n 7 p 326 334 jul 2009 Dispon vel em lt http www scielo br scielo php script sci_ arttext amp pid S0100 72032009000700002 amp lng pt amp nrm iso gt Acesso em 14 nov 2011 SCHNEIDER A et al Pacto pela Sa de possibilidade ou realidade 2 ed Revisada e Atualizada Passo Fundo 2009 Dispon vel em lt http portal saude gov br portal arquivos pdf Pacto pela sau de possib realidade 2ed pdf gt Acesso em 14 nov 2011 SCHREINER M et al Assist ncia ao parto em S o Leopoldo RS um estudo de base populacional Ci ncia e Sa de Coletiva Rio de Janeiro v 15 n 1 p 326 334 jul 2010 Dispon vel em lt http www scielo br scielo php script sci_arttext8ppid S14
2. Tem e muita Por que n o depende s de mim se eu tivesse s um posto para mim mas s o v rias mentes pensantes V rias pessoas que tem perfis diferentes que n o se enquaixam naquele compromisso naquela situa o de eu sou da equipe Depoente 07 Dificuldades que a gente n o tem poder de resolu o para po der mudar a nossa realidade Por exemplo materiais de trabalho que muito escasso Ent o n o depende muito da gente Depoente 20 Tem muitas dificuldades em quest es de estrutura o e nem todos os profissionais da equipe sabem realizar essa humaniza o Muitos profissionais n o est o preparados muitas vezes n o tem essa no o acham que a clientela tem que esperar que ele pode chegar na ora que quer e sair na hora que quer Depoente 17 Atrav s da realiza o de an lises e pesquisas cient ficas utili zando a abordagem tem tica percebeu se o n vel de adversidade que o enfermeiro encontra para trabalhar conforme preceitua a Pol tica Nacional de Humaniza o Em rela o s falhas na organi za o do atendimento s o apontadas por exemplo defici ncia de instala es e equipamentos e recursos materiais bem como falhas na estrutura f sica falta da interatividade da equipe e limita es da resolu o dos problemas da comunidade Casate e Corr a 2005 em seus estudos afirmam que a racio naliza o a mecaniza o e a burocratiza o excessiva do trab
3. 20 0 0 0 Fonte Pesquisa Direta Segundo o Gr fico 2 percebe se que nos extremos da vida re produtiva que compreendem a faixa et ria de 10 a 14 anos e de 40 a 44 anos 100 dos partos foi por cesareana Al m disso houve predom nio do parto vaginal nas faixas et rias de 15 a 19 anos e de 20 a 24 com por centagem respectivamente de 63 e 53 8 mostrando que houve um predom nio do parto vaginal em mulheres jovens embora com a taxa de ces rea elevad ssima J com o aumento da idade ocorreu uma preval n cia da cesareana com uma porcentagem de 62 5 nas mulheres de 30 a 34 anos e de 69 2 na faixa et ria de 35 a 39 anos Revista Interdisciplinar UNINOVAFAPI Teresina v 5 n 4 p 13 18 Out Nov Dez 2012 A preval ncia das vias de parto numa maternidade de refer ncia do Estado do Piau Gr fico 3 Rela o Percentual da Paridade das Pu rperas com as Vias de Parto Teresina Pl 2011 54 0 52 0 50 0 48 0 46 0 44 0 42 0 1 1 Prim para Secund para Multipara Vaginal m Ces rea Fonte Pesquisa Direta De acordo com o Gr fico 3 0 parto vaginal predominou nas prim paras representando 52 9 embora essa via de parto tenha prevalecido a taxa de ces rea nesse grupo foi elevada com 47 1 Nas secundiparas e multiparas a ces rea apresentou taxas de 53 7 e 51 3 respectivamente Dos prontu rios coletados apenas 1 n o relatava essa informa o signifi
4. Em geral o debate se restringe ao montante da indeniza o Apresentado o laudo e terminada a fase instrut ria o juiz proferir 62 a senten a fixando o quantum da indeniza o No caso de desa propria o por interesse social para fins de reforma agr ria seguir o procedimento sum rio conforme art 184 8 3 da CF Cabe lei complementar estabelecer procedimento contradit rio especial de rito sum rio para o processo judicial de desapropria o BRASIL 1988 atrav s da Lei Complementar n 76 93 A desapropria o oferece a peculiaridade no mbito do re gistro ao dispensar o mesmo do t tulo anterior por se entender que um modo origin rio de aquisi o da propriedade em virtude do qual o Estado chama a si o im vel diretamente livre de qualquer nus Se o registro existir a desapropria o ser inscrita na folha do im vel desapropriado para assinalar a perda da propriedade do titular ali nomeado Quando o Poder P blico desapossa algu m sem o processo expropriat rio regular pratica esbulho A jurisprud ncia por m ao fundamento de que a obra p blica n o pode ser demolida e de que ao propriet rio nada mais resta vem convertendo os interditos pos sess rios em a o de indeniza o denominada desapropria o indi reta Diante disso os propriet rios costumam ingressar diretamente com a a o de indeniza o contra o Poder P blico A senten a de proced ncia declarar a incorpo
5. e level of the University Center UNINOVAFAPI we invite everyone to produce more and socialize the results of its technical and scientific productions in order to achie ve a standard of excellence in our magazine in different areas of knowledge Revista Interdisciplinar UNINOVAFAPI Teresina v 5 n 4 p 6 Out Nov Dez 2012 Profa Dra Maria Eliete Batista Moura P s Doutora pela Universidade Aberta de Lisboa Portugal Doutora em Enfermagem pela Escola de Enfermagem da UFRJ Professora da Gradua o e do Programa de Mestrado Profissional em Sa de da Fam lia da Faculdade NOVAFAPI Profa Dra Eliana Camp lo Lago Doutra em Biotecnologia Cirurgi dentista e Enfermeira Professora da Gradua o e do Programa de Mestrado Profissional em Sa de da Fam lia do Centro Universit rio UNINOVAFAPI Professora da Gradua o em Odontologia e Enfermagem da Faculdade Integral Diferencial FACID EDITORIAL PUBLISHING EDITORIAL La tecnologia e Innovaci n en el Cuidado Primario En Brasil el sector de laciencia latecnologia y lainnovaci nhizo avances significativos enlos ltimos a os connuevas perspectivas a lacomunidad cient fica para hacercrecerlaproducci n inte lectual nacional e internacional Dentro de este marco lasinstituciones educativas desean cada vez m s laarticulaci n en tre laense anza tr ada investigaci n y extensi n unida a laresponsabilidad social Lo Programa de MaestriaProfe
6. o e questionamentos e considerada a condi o necess ria para o dom nio da l ngua escrita Deste modo o aluno passou a fazer uso da escrita com altern ncias e justaposi es en tre as duas l nguas envolvidas a L ngua Portu guesa e a l ngua de sinais A escrita tornou se assim um espa o a mais de manifesta o de sua singularidade e o aprendente passou en t o a reconstruir a hist ria de sua rela o com a linguagem Observa se no quadro 1 que o maior n mero de publica es encontra se no ano de 2009 e a revista com maior publica o no tema o Revista de Educa o Especial com 7 publica es seguida pelo Cad CADES com 2 publica es e as demais Revistas com apenas 1 publica o A Revista Brasilei de Educa o Especial que teve maior destaque nesta pesquisa mantida pela Associa o Brasileira de Pesquisadores em Educa o Especial ABP ra EE criada em 1993 na cidade do Rio de Janeiro durante a realiza o do Ill Semin rio de Educa o Este peri dico tem como o objetivo disseminar conheci mentos em Educa o Especial com periodicidade quadrimestral e publica artigos originais principalmente de pesquisa por m abrindo espa o para en Revista Interdisciplinar UNINOVAFAPI Teresina v 5 n 4 p 53 59 Out Nov Dez 2012 57 Torres A V V et al saios artigos de revisdo e resenhas Os principais resultados apontados no quadro 1 mostram que a maior dificuldade na
7. Acesso em 06 nov 2012 HORTA N C et al A pr tica das equipes de sa de da familia de safios para a promo o de sa de Revista Brasileira de Enferma gem Bras lia v 62 n 4 p 524 529 jul ago 2009 Dispon vel em lt http www scielo br scielo php script sci_arttext amp pid S0034 71672009000400005 amp lng en amp nrm iso gt Acesso em 01 nov 2012 LIMA A P CORREA A C P OLIVEIRA O C Conhecimento de Agentes Comunit rios de Sa de sobre os instrumentos de coleta de dados do SIAB Revista Brasileira de Enfermagem Bras lia v 65 n 1 p 121 127 jan fev 2012 Dispon vel em lt http www scielo br scielo php script sci_arttext amp pid S0034 71672012000100018 amp lng en amp nrm iso gt Acesso em 01 nov 2012 MARZARI C K JUNGES J R SELLI L Agentes comunit rios de sa de perfil e forma o Ci ncia amp Sa de Coletiva Rio de Janeiro v 16 p 873 880 2012 Suplemento Dispon vel em lt http www scielo br scielo php script sci_arttext amp pid S141 3 81232011000700019 amp lng en amp nrm iso gt Acesso em 01 nov 2012 ENDONCA C S Sa de da Fam lia agora mais do que nunca Ci ncia amp Sa de Coletiva Rio de Janeiro v 14 p 1322 set out 2009 Suplemento Dispon vel em lt http www scielo br scielo php script sci arttext amp pid S1413 812320090008000228lng en amp nrm iso gt Acesso em 01 nov 2012 OTA R R A DAVID H M S L A crescente e
8. Magalh es G P et al aplicaci n de medidas preventivas para minimizar el da o en el municipio Descriptores Ahogamiento Enfermer a bito 1 INTRODU O Atualmente afogamento considerado um processo que resulta em insufici ncia respirat ria prim ria devido submers o imers o em um meio l quido Essa defini o adotada pela American Heart Association AHA em seu programa de Basic Life Support BLS que visa capacitar a comunidade em manobras de suporte b sico de vida Atualmente a Organiza o Mundial de Sa de OMS estima que anualmente ocorram 400 000 eventos de afogamento no mundo o que gera um ndice de 8 1 casos por 100 000 habitantes ao ano AHA 2000 PHTLS 2007 considerada a segunda causa mais comum de morte acidental em crian as perdendo apenas para os acidentes automobil sticos Na Europa constitui se a principal causa de morte acidental em crian as do sexo masculino J nos Estados Unidos presume se que ocorram anualmente 8 000 casos de morte sendo 53 em piscinas uma vez que comparadamente o n mero de piscinas dom sticas deste pa s nove vezes maior do que no Brasil onde os afogamentos acontecem mais em rios lagos e represas SMITH BRENNER 1995 No Brasil poucos s o os estudos direcionados a essa problem tica As primeiras pesquisas preocupadas em divulgar a relev ncia desses acidentes na inf ncia como causa de bito e de sequelas aconteceram no ano de 1951 A
9. Public Health Nursing Boston v 13 n 5 p 647 653 mai 2010 Dispon vel em lt http www ncbi nlm nih gov pubmed 19758483 gt Acesso em maio 2012 WATER T Critical moments in preschool obesity The call for nurses and communities to assess and intervene Contemporary Nurse Austr lia v 40 n 1 p 60 70 dez 2011 Dispon vel em lt http www ncbi nim nih gov pubmed 22545906 gt Acesso em maio 2012 ZAFIROVA B TODOROVSKA L Anthropometric parameters of growth and nutritional status in children aged 6 to 7 years in R Macedonia Advances in Medical Sciences Canada v 54 n 2 p 289 295 2009 Dispon vel em lt http www ncbi nim nih gov pubmed 20022859 gt Acesso em maio 2012 71 Keila Maria Gon alves da Silveira Fortes Nutricionista Especialista em Sa de da Fam lia Nutri o cl nica e Doc ncia no Ensino superior Mestranda do Programa de Mestrado Profissional em Sa de da Fam lia da UNINOVAFAPI E mail keilafortes hotmail com Maria Eliete Batista Moura Doutora em Enfermagem Professora da Gradua o e do Programa de Mestrado Profissional em Sa de da Fam lia do Centro Universit rio UNINOVAFAPI Teresina Brasil Professora da Gradua o e do Programa de Mestrado em Enfermagem da Universidade Federal do Piau Teresina Brasil E mail mestradosaudedafamilia uninovafapi edu br Submiss o 12 06 2012 Aprova o 19 11 2012 72 REVIS O REVIEW PAPER
10. REVISION Produ o cient fica sobre a forma o do agente comunit rio de sa de para a Estrat gia Sa de da Fam lia Scientific literature on the training of community health worker for the Family Health Strategy La literatura cientificasobre la formaci n delos trabajadoresde salud comunitariade la EstrategiaSalud de la Familia RESUMO O estudo tem como objetivo analisar a produ o cient fica sobre a forma o do agente comuni t rio de sa de Trata se de uma pesquisa bibliogr fica feita no banco de dados LILACS de estudos publicados no per odo de 2007 a 2012 utilizando se os seguintes descritores agentes comunit rios de sa de educa o e sa de da fam lia Foram publicados4 113 artigossobre o tema e selecionados 20 destes considerando os crit rios de recorte temporal artigos publicados em portugu s e que abordem a realidade do trabalho do agente comunit rio de sa de e de sua forma o Os resultados foram apresentados em tr s categorias a saber 1 O perfil escolar do agente comunit rio de sa de 2 A pr tica do agente comunit rio de sa de 3 Forma o do agente comunit rio de sa de e sua inclus o na proposta da educa o permanente O agente comunit rio de sa de aumentou seu n vel de escolaridade pois exerce um trabalho complexo que envolve m ltiplos fatores al m de unir equipe e comunidade necess rio portanto investir em forma o cont nua por meio da educa o permanente Descritore
11. RODRIGUES et al 2007 Segundo Alves Sant anna e Cunha 2000 alguns fatores podem contribuir para o agravamento deste quadro como desigualdades sociais fluxos migrat rios insufici ncia de pesquisas visando o desenvolvimento de novos tratamentos e vacinas al m da alta preval ncia dos casos de TB de multidrogas resistentes e de casos associados infec o pela AIDS De acordo com o Minist rio da Sa de a TB um problema de sa de priorit rio no Brasil que juntamente com outros 21 pa ses abrigam 80 dos casos da doen a no mundo com o objetivo de melhorar essa Revista Interdisciplinar UNINOVAFAPI Teresina v 5 n 4 p 24 30 Out Nov Dez 2012 Perfil epidemiol gico dos casos notificados de tuberculose no munic pio de Uni o Pl estat stica o Programa Nacional de Controle da Tuberculose PNCT im plantado desde a d cada de 70 vem sendo intensificado nos ltimos anos FOCACCIA 2005 Em 2008 a TB foi considerada a 42 causa de morte por doen as in fecciosas e a 12 causa de morte dos pacientes com S ndrome da Imunode fici ncia Adquirida AIDS Em sua maioria os bitos ocorrem nas regi es metropolitanas e em unidades hospitalares BRASIL 2010a O advento da epidemia do HIV AIDS nos pa ses end micos para TB em acarretado aumento significativo de TB pulmonar com baciloscopia negativa e formas extrapulmonares a distribui o dos casos est concen rada em 315 dos 5 564 munic pios do pa s
12. Volume 5 N mero 4 Q mag i 5 En a ISSN 1983 9413 o a A U NOVAFAPI CENTRO UNIVERSIT RIO REVISTA INTERDISCIPLINAR A Revista Interdisciplinar criada em outubro de 2008 org o oficial de divulgac o do Programa de Mestrado Profissional em Sa de da Fam lia do Centro Universit rio UNINOVAFAPI com periodicidade trimestral tem a finalidade de divulgar a produ o cient fica das diferentes reas do saber que seja de interesse das reas da sa de ci ncias humanas e tecnol gicas The Interdisciplinary Journal founded in October of 2008 is the official publishing organ Professional Master s program in Family Health for UNINOVAFAPI School with publication every three months and has the objective of making public the scientific production in different areas of knowledge that are of interest to health areas human sciences and technology La revista interdisciplinar creada en Octubre de 2008 organo oficial de divulgacion del Programa de Maestr a en Salud de la Familia de la Facultad UNI NOVAFAPI con periodicidad trimestral tiene la finalidad de propagar la produccion cientifica de las diferentes areas del saber que sea de interes de las areas de la salud ciencias humanas y tecnologicas COMISS O DE PUBLICA O PUBLISHING COMMITTEE COMISION DE PUBLICACI N Diretora Head Directora Cristina Maria Miranda de Sousa Editora Cientifica Scientific Editor Redactor Cient fico Maria Eli
13. a idade avan ada A incid ncia do c ncer de pr stata em homens com idade su perior a 50 anos maior que 30 aumentando progressivamente at aproximadamente 80 aos 80 anos Na esteira desta discuss o Nascimento Florindo e Chubaci 2010 enfatizam que o c ncer de pr stata reconhecido como o c ncer da velhice uma vez que cerca de tr s quartos dos casos em todo o mundo ocorrem ap s os 65 anos de idade assim menos de 1 dos casos ocorrem em indiv duos com idade inferior aos 40 anos o que n o implica que a preven o possa ser retardada at porque apesar dos consensos cient ficos acerca dos fatores de ris co mais implicados no c ncer de pr stata como hist ria familiar e idade avan ada as suas causas n o est o bem elucidadas na litera tura especializada e o estilo de vida da pessoa tem grande impacto como fator determinante Em outros termos a etiologia do c ncer de pr stata ainda desconhecida entretanto presume se que alguns fatores possam influenciar no seu desenvolvimento Ultimamente tem se dado muita aten o a alimenta o uma vez que dietas ricas em gordura 37 Barros J S et al predisp em ao c ncer e as ricas em fibras diminuem o seu apare cimento Os fatores gen ticos e ambientais s o alvo tamb m de investiga o como fuma a de autom veis cigarros fertilizantes e outros produtos qu micos est o sob suspeita TONON SCHOFFEN 2009 Nessa discuss o
14. m todos e a forma de divulga o assinaram o termo de consentimento Revista Interdisciplinar UNINOVAFAPI Teresina v 5 n 4 p 42 47 Out Nov Dez 2012 ivre e esclarecido atendendo aos preceitos ticos e inerentes estudo dessa natureza A escolha do n mero de sujeitos para a pesquisa n o foi estat stica amostral e sim pautada na especificidade e qualidade da narrativa que somente avaliada ap s a ausculta atenta do narrador Os sujeitos foram escolhidos de maneira aleat ria sendo que as entrevistas ocorreram den ro do consult rio de enfermagem da unidade de sa de para garantir o sigilo confiabilidade e conforto ao entrevistado Os dados foram coletados no per odo de setembro de 2012 a outu bro do mesmo ano mediante a t cnica de entrevista com roteiro semies ruturado contendo os seguintes questionamentos o que voc entende por pol tica nacional de humaniza o o que voc realiza dentro da ESF para garantir um atendimento mais humanizado clientela quais as difi culdades e facilidades de trabalhar como preceitua a pol tica nacional de humaniza o e se existe di logo entre os profissionais e usu rios para a constru o dos processos de trabalho e como acontece As entrevistas duraram em m dia 30 minutos foram realizadas e ranscritas na integra pelas pesquisadoras visando assegurar o sigilo acor dado com as depoentes Para an lise n o distinguimos caracter sticas pessoais sociais ou pro
15. tamento para sobrepeso tendo havido uma rela o de proporcionalidade direta em ambos os grupos VANHALA et al 2010 Os fatores extr nsecos pesquisados nos ltimos anos levam a con cluir que os alcances de suas rela es se iniciam muito precocemente no universo infantil Retardo de crescimento intrauterino seguido a ganho pon deral compensat rio p s natal parece ter associa o com n veis aumenta dos de press o sangu nea sist lica na idade adulta COURNIL et al 2009 A obesidade em pr escolares pode causar em longo prazo pro blemas cr nicos de sa de e tem sido associada com dificuldades acad micas e sociais em crian as de jardim de inf ncia WATER 2011 Esse des vio do crescimento tamb m relatado como padr o que se relaciona ao aparecimento de diabetes tipo 2 no futuro sendo associado ainda ao fato da m e ser portadora da doen a MENDELSON et al 2011 Assim sendo o padr o nutricional de crescimento e os fatores ex tr nsecos do ambiente podem tanto influenciar o fen tipo do indiv duo como suas condi es de sa de futuras A qualidade da assist ncia no in cio da vida tem particularidades que resultar o em cen rios previs veis de consequ ncias vindouras e isto ainda n o tem merecido aten o suficiente nos dias de hoje 4 CONCLUS O Diante do exposto torna se importante a realiza o de novos es udos que relacionem de maneira cada vez mais clara os fatores determi nantes do
16. 11 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2009 TOFANI A C A VAZ C E C ncer de pr stata sentimento de impot ncia e fracassos ante os cart es IV e VI do Rorschach In teramerican Journal of Psychology Porto Alegre v 41 n 2 p 97 204 ago 2007 TONON T C A SCHOFFEN J P F Cancer de pr stata uma revis o da literatura Revista Sa de e Pesquisa Maring v 2 n 3 p 403 410 set dez 2009 Dispon vel em lt http www webartigos com artigos cancer de prostata 78528 tix222NXUTOJuz gt Acesso em 27 de maio de 2012 Ss VIEIRA E S GON ALVES S J C A percep o de trabalhadores da zona rural e urbana em rela o ao toque retal como medida de preven o do c ncer de pr stata Revista Pr univerSUS Vassou ras v 2 n 1 p 5 18 jan jun 2011 41 Leilyanne de Ara jo Mendes Oliveira Leilyanne de Ara jo Mendes Oliveira Graduanda do curso de Bacharelado em Enfermagem do Centro de Ensino Unificado de Teresina CEUT Marta Candice de S Carvalho Marta Candice de S Carvalho Graduanda do curso de Bacharelado em Enfermagem do Centro de Ensino Unificado de Teresina CEUT Lara Luizy Gomes Silveira Lara Luizy Gomes Silveira Graduanda do curso de Bacharelado em Enfermagem do Centro de Ensino Unificado de Teresina CEUT Elizabeth Soares Oliveira de Holanda Monteiro Elizabeth Soares Oliveira de Holanda Monteiro Enfermeira Professora e Orientadora do curso de Enfermag
17. 2 p 05 13 mai ago 2003 O aluno surdo na escola regular imagem e a o do professor Psicologia Teoria e Pesquisa Bras lia v 19 n 2 p 173 176 mai ago 2003 SCHEMBERG S GUARINELLO A C SANTANA A P O As pr ticas de letramento na escola e na fam lia no contexto da surdez reflex es a partir do discurso dos pais e rofessores Revista Brasileira de Educa o Especial Mar lia v 15 n 2 p 251 268 ago 2009 59 Joaquim Caldas Neto Acad mico de Direito da Faculdade UNINOVAFAPI Acad mico de Ci ncias Econ micas da Universidade Federal do Piau UFPI Email joaquimcaldasneto hotmail com Submiss o 04 06 2012 Aprova o 10 10 2012 60 REVIS O REVIEW PAPER REVISI N Efeitos jur dicos do direito civil na desapropria o indireta Legal effects of civil law in indirect expropriation Efectos jur dicos de derecho civil en la expropiaci n indirecta RESUMO A Desapropria o Indireta o fato administrativo pelo qual o Estado se apropria de bem particular sem observ ncia dos requisitos da declara o e da indeniza o pr via Tamb m ocorre a desapro pria o na situa o em que a Administra o imp e restri es t o extensas ao bem em quest o que o torna esvaziado economicamente e no caso do Poder P blico n o se apossar diretamente do bem lhe imp e limita es que impedem totalmente o propriet rio de exercer os poderes inerentes ao dom nio do im vel O
18. 2000 MORAIS S C R V Os desafios e as perspectivas do ensino de enfermagem no s culo XXI In NUNES B M V T SANTOS A M R Orgs Hist ria da Associa o Brasileira de Enfermagem Se o Piau 50 anos de responsabilidade tico social Teresina ABEn 2009 OLIVEIRA R S BARRETO S LIMA M G Os Setenta Anos da Associa o Brasileira de Enfermagem ABEn Revista Brasileira de Enfermagem Bras lia v 50 n 3 p 441 58 1997 PIRES D KRUSE M H L SILVA E M A enfermagem e a produ o de conhecimento Jornal ABEn Bras lia v 48 n 1 2006 RIBEIRO J P et al An lise das diretrizes curriculares uma vis o humanista na forma o do enfermeiro Revista de Enfermagem UERJ Rio de Janeiro v 13 n 3 p 403 9 2005 ROCHA F C V O Cuidado do Enfermeiro ao Idoso na Estrat gia Sa de da Fam lia Teresina 2008 106 f Disserta o Mestrado em Enfermagem Universidade Federal do Piau Teresina 2008 SANTANA F R etal Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Gradua o Em Enfermagem Uma Vis o Dial tica Revista Eletr nica de Enfermagem Goi nia v 7 n 3 p 295 302 2005 Dispon vel em lt http www fen ufg br Revista revista7_3 origi nal_06 htm gt Acesso em 21 abr 2009 SILVA A L PADILHA M C S BORENSTEIN M S Imagem e identi dade profissional na constru o do conhecimento em enferma gem Revista Latino Americana de Enfermagem Ribeir o
19. 2005 a despropor o c falop lvica envolve n o somente o trajeto canal do parto como por igual o objeto feto e a for a atividade uterina que assume import ncia cl nica porquanto da harmonia desses elementos que depender o xito do parto A falta de propor o entre o m vel e o trajeto decorre da relativa exiguidade do segundo em rela o ao primeiro Observou se nesse estudo que a despropor o c falop lvica teve uma grande representatividade em rela o as demais indica es que se destacaram atingindo uma diferen a de 8 da duas indica es seguintes A ces rea iterativa vem se destacando como uma indica o de cesareana que de acordo com Neme 2005 a ces rea que se pratica em paciente j submetida a esta opera o Ao considerar as indica es de ces rea o n mero de interven es iterativas atu almente muito mais elevado nas cl nicas universit rias As ces re as repetidas apresentam tr s ordens de indica es a presen a da condi o que obrigou a praticar a primeira ces rea b ocorr ncia de alguma nova dist cia no curso de trabalho de parto c obedi ncia ao cl ssico preceito uma vez ces rea sempre ces rea que Revista Interdisciplinar UNINOVAFAPI Teresina v 5 n 4 p 13 18 Out Nov Dez 2012 A preval ncia das vias de parto numa maternidade de refer ncia do Estado do Piau ultimamente vem sendo criticado quando se trata de apenas uma opera o
20. 33 n 1 p 77 82 jan jun 2011 Dispon vel em lt http periodicos uem br ojs index php Ac taSciHealthSci article dowload 7636 7636 Acesso em maio 2012 FELISBINO MENDES M S CAMPOS M D LANA F C F Avalia o do estado nutricional de crian as menores de 10 anos no munici pio de Ferros Minas Gerais Revista da Escola de Enfermagem da USP v 44 n 2 p 257 265 jun 2010 Dispon vel em lt http www scielo br scilelo php pid S0080 623420 10000200003 amp script sci_ arttext gt Acesso em maio 2012 FERNALD L C H et al Socioeconomic gradients and child development in a very low income population evidence from Madagascar Developmental science Oxford v 14 n 4 p 832 847 mar 2011 Dispon vel em lt http www ncbi nlm nhi gov pubmed 21676102 gt Acesso em maio 2012 70 FERREIRA H S LUCIANO S C M Preval ncia de extremos antropom tricos em crian as do estado de Alagoas Revista de Sa de P blica S o Paulo v 44 n 2 p 377 380 abr 2010 Dispon vel lt http www scielosp org scielo php script sci_ arttext amp pid S0034 89102010000200021 amp lng en amp nrm iso gt Acesso em maio 2012 FERREIRA A P et al Predi o da s ndrome metab lica em crian as por indicadores antropom tricos Arquivos Brasileiros de Car diologia v 96 n 2 p 121 125 fev 2011 Dispon vel em lt http www scielo br scielo php script sci arttext amp pid S0066 782X2011 000200006 amp lng en
21. Com rela o taxa de transfer ncia de 31 dos casos o Minist rio da Sa de 2010a define os casos de transfer ncia como queles pacientes que compareceram unidade de sa de para dar continuidade ao trata mento iniciado em outra unidade de sa de desde que n o tenha havido interrup o do uso da medica o por mais de 30 dias Na tabela 3 dos casos notificados 67 2 dos pacientes n o tiveram o teste Anti HIV realizado Tabela 3 Caracter sticas dos portadores no banco de dados do SINAN de acordo com as vari veis teste Anti HIV e situa o de encerra mento 2010 Vari veis n Teste anti HIV Realizado 19 32 8 N o Realizado 39 67 2 Situa o de encerramento Cura 50 86 2 Abandono 01 1 7 bito por TB 03 52 Fonte SINAN TB Secretaria Municipal de Sa de Uni o PI Com o advento da epidemia do HIV AIDS nos pa ses end micos para tuberculose tem se acarretado aumento significativo de tuberculose 27 Santos T M M G Silva E F Macedo R S pulmonar com baciloscopia negativa e formas extrapulmonares fre quente a descoberta da soropositividade pra HIV durante o diagn stico de tuberculose Estima se que embora a oferta de testagem seja de apro ximadamente 70 apenas cerca de 50 tem acesso ao seu resultado em momento oportuno com uma preval ncia de positividade de 15 Al m disso a tuberculose a maior causa de morte entre pessoas que vivem com HIV sendo a taxa de bito
22. Essa busca precisa ser iniciada dentro da pr pria escola na mais tenra idade para que a crian a consiga exercer um bom papel na sociedade quando adulta No ambiente escolar cabe aos profes sores fazer com que os futuros cidad os brasileiros aceitem as diferen as e convivam com elas com extrema naturalidade Tamb m um dever do professor sua constante atualiza o e capacita o para suprir as necessi dades de comunica o aprendizagem e forma o pessoal dos alunos sur dos n o esquecendo aqui a import ncia da LIBRAS l ngua nata do surdo como condi o essencial neste processo e a figura essencial do int rprete o qual possibilitar ao surdo o acesso aos conte dos curriculares Sem es tes elementos b sicos nossa educa o inclusiva n o conseguir avan ar Diante das conclus es dos trabalhos pesquisados e do cen rio ide al para atender s necessidades educacionais do aluno surdo na classe regular este estudo poder contribuir para maiores reflex es sobre o as sunto ou para implementa es de projetos ou a es educacionais que visem inclus o escolar destes alunos Enfim a inclus o social e escolar est cada vez mais presente na sociedade atual mas infelizmente aparece muito apenas na teoria Cabe a cada um de n s fazer com que essa teoria se torne uma pr tica constante para o bem estar de todos Revista Interdisciplinar UNINOVAFAPI Teresina v 5 n 4 p 53 59 Out Nov Dez 2012
23. PERES CRF B et al O agente comunit rio de sa de frente ao processo de trabalho em equipe facilidades e dificuldades Rev Esc Enferm USP S o Paulo v 45 n 4 p 905 11 2011 RIOS C Caminhos da humaniza o na sa de pr tica e reflex o S o Paulo Aurea 2009 SANTOS A C OLIVEIRA A L KAMIMURA Q P Pol tica nacional de humaniza o como estrat gia para efetiva o dos princ pios do Sistema nico de Sa de SUS In ENCONTRO LATINO AMERICANO DE INICIA O CIENT FICA 14 2010 S o Jos dos Campos SP Anais Universidade do Vale do Para ba Taubat SP 2010 p 1 6 SANTOS PN et al Detec o da hansen ase e a humaniza o do cuidado a es do enfermeiro do programa de sa de da fam lia Revista Electr ni ca Trimestral de Enfermeria Enfermeira Global Espanha n 25 p 116 128 2012 SCHOLZE A S et al A implanta o do acolhimento no processo de trabalho de equipes de sa de da fam lia Revista Espa o para a Sa de Londrina PR v 8 n 1 p 7 12 dez 2006 SILVA 1 D SILVEIRA M FA A humaniza o e a forma o do profissional em fisioterapia Ci ncia amp Sa de Coletiva Rio de Janeiro v 16 n 1 p 1 5 2011 TEIXEIRA R R Humaniza o e aten o prim ria a sa de Ci ncias amp Sa de Coletiva Rio de Janeiro v 10 n 3 p 585 597 2005 ZEM KK S MONTEZELI J H PERES A M Acolhimento com classifica o de risco concep o de enfermeiros de um p
24. Teresina v 5 n 4 p 66 71 Out Nov Dez 2012 e Nutricional no Brasil Revista de Nutri o Campinas v 25 n 3 p 393 402 jun 2012 Dispon vel em lt http www scielo php script sci_arttext amp pid S1415 52732012000300009 amp Ing pt amp nrm iso gt Acesso em 24 junho 2012 BERGMANN G G et al Crescimento som tico de crian as e adolescentes brasileiros Revista Brasileira de Sa de Mater no Infantil Recife v 9 n 1 p 62 69 mar 2009 Dispon vel em lt http www scielo br scielo php script sci_arttext amp pid S1519 38292009000100010 amp lng en amp nrm iso gt Acesso em 10 maio 2012 BONSDOKFF M B von et al Birth size and childhood growth as determinants of physical functioning in older age The Helsink Birth Cohort Study American Journal of Epidemiology v 174 n 12 p 1336 1344 nov 2011 Dispon vel em lt http www ncbi nim 69 Fonseca M N S Martins M C C M nih gov pubmed 22071586 gt Acesso em 10 maio 2012 BRASIL Minist rio da Sa de Secretaria de Pol ticas de Sa de Sa de da crian a Acompanhamento do crescimento e desenvolvi mento infantil Caderno de aten o b sica n 11 S rie A Normas e manuais t cnicos Minist rio da Sa de 2002 COURNIL A et al Enhanced post natal growth is associated with elevated blood pressure in young Senegalese adults Internatio nal Journal of Epidemiology v 38 n 5 p 1401 1414 ago 2009 Dispon vel em lt http
25. correspondendo a 70 da otalidade dos casos nas metas de desenvolvimento do mil nio espera se reduzir at 2015 a preval ncia e a mortalidade por TB em 50 tendo como par metros estes indicadores em 1990 BRASIL 2010b Um sistema de informa o confi vel a base essencial da vi gil ncia e do controle da tuberculose tanto do ponto de vista epidemio l gica como operacional Antes de tudo mais importante assegurar a qualidade da informa o gerada O ponto de partida da informa o o registro de todos os pedidos e resultados de baciloscopia no livro de Sin tom tico Respirat rio Se pelo menos uma das duas amostras de escarro para diagn stico for positiva inscrever o paciente no livro de registro de pacientes e controle de tratamento dos casos de tuberculose do PNCT estes mesmos dados s o usados para o preenchimento da ficha de noti fica o e de investiga o de TB no Sistema de Informa o de Agravos de Notifica o SINAN adotada em todo pa s BRASIL 20103 Para conhecer melhor a situa o geral do munic pio e consideran do como uma prioridade para a sa de p blica brasileira decidiu se realizar a presente pesquisa com a finalidade de caracterizar os casos de tubercu lose notificados Secretaria Municipal de Sa de SMS de Uni o PI por meio da sua Divis o de Vigil ncia Epidemiol gica Os resultados obtidos possibilitaram conhecer n o s as ca racter sticas s cio demogr ficas e epide
26. de a visita domiciliar como afirmam os trabalhos de Galavote et al 2011 Santos e Fracolli 2010 Nascimento e Correa 2008 Filgueiras e Silva 2011 Duarte Silva e Cardoso 2007 e Santana et al 2009 73 Fortes K M G S Moura M E B Como demonstram Galavote et al 2011 e Marzari Junge e Selli 2011 grande o envolvimento do ACS com os problemas de sua comu nidade e eles ainda colaboram com outros membros da equipe conforme constatado tamb m por Santos e Fracolli 2010 O ACS realiza a es de integra o da equipe com a popula o faz o cadastramento das fam lias colhe informa es dessas e leva para dis cutir com os outros profissionais da Estrat gia Sa de da Fam lia e assim encontra solu es para os problemas Executa tamb m a es educativas com foco na promo o de sa de e preven o de doen as Santos e Fra colli 2010 Filgueiras e Silva 2010 Duarte Silva e Cardoso 2007 Mota e David 2010 Santana et al 2009 Motta Aguiar e Caldas 201 1 Avila 2011 Ferreira Schimith e Caceres 2010 Em rela o as a es de vigil ncia Santos e Fracolli 2010 consta taram que os agentes comunit rios s fazem an lise de riscos ambientai estudo destacaram como a es f ceis para o ACS o cadastramento su S e n o fazem dos riscos sociais Ferreira Schimith e Caceres 2010 em seu a S atualiza o e o mapeamento da rea Como a es que esses profi
27. do que as demais caracter sticas das pessoas como tra os de personalida de aptid es habilidades e etc CHIAVENATO 1994 1992 p 155 Para Ribeiro 2005 a motiva o pode ser caracterizada da seguin te forma aquilo que capaz de levar algu m a determinada forma de 84 comportamento Pode se ainda assegurar que a motiva o constitui um recurso essencial de grande valor para levar os indiv duos a atingirem de modo espont neo os objetivos propostos pelo processo de desenvolvi mento Entretanto as informa es encontradas na literatura nos faz com preender que a motiva o nas organiza es no campo da Administra o sofreu fortes mudan as desde a Revolu o Industrial onde a nica ma neira de motivar baseava se no uso de puni es as quais influenciava tan o no aspecto psicol gico como no aspecto financeiro dos empregados No decorrer dos anos essa vis o tornou se ultrapassada dando es pa o ao dinheiro o qual seria o principal incentivo motiva o sendo a emunera o o maior atrativo para os funcion rios O que se percebe que nos dias atuais as empresas est o em cons ante busca de funcion rios motivados Sabe se que a motiva o uma das principais responsabilidades e objetivos dos gerentes onde a mesma funciona como um dinamizador um impulsor do comportamento huma no levando os funcion rios a se sentirem importantes e valorizados 3 FATORES ETE RIAS QUE VALORIZAM O I
28. implicando em pol ticas voltadas para a extens o universit ria sobretudo para aqueles que n o tiveram a universidade Assim sendo as v rias discuss es travadas a respei o dos processos expancionistas da educa o superior no pa s e a implementa o de pol ticas governamentais e institucionais ten deram muito mais ao desenvolvimento de a es de car ter assis encialista ou seja voltadas para o atendimento de necessidades b sicas das comunidades nas quais as institui es encontravam se inseridas do que na efetiva amplia o da oferta de vagas neste n vel de ensino MORAES 2000 Portanto a discuss o sobre o processo de expans o da edu ca o superior no cen rio nacional requer uma an lise aprofundada j que este processo tem m ltiplas dimens es significados e representa es sociais Logo diferentes interlocutores e olhares debru ando se sobre o mesmo assunto dando origem a diversas interpreta es e conforma es sobre como a mesma foi sendo alicer ada e ou conformadas dentro das pr prias institui es universit rias MORAES 2000 A educa o na LDB vinculada ao mundo do trabalho e pr tica social Objetiva o pleno desenvolvimento do educando seu preparo para o exerc cio da cidadania e sua qualifica o para o tra balho A LDB tamb m destaca a necessidade de explorar os novos recursos tecnol gicos no trabalho pedag gico LEITE 20008 En tretanto a partir paradoxo vivenciado no en
29. jan mar 2010 GARCIA LM G ISAYAMA H F Humaniza o assistencial e atua o do profissional de educa o f sica no atendimento sa de hospi talar Lecturas Educaci n F sica y Deportes Revista Digital Buenos Aires ARG n 145 p 1 6 jun 2010 LEMOS R C A et al Vis o dos enfermeiros sobre a assist ncia hol stica ao cliente hospitalizado Rev Eletr Enf Goi s v 12 n 2 p 354 9 2010 MACIAK I Humaniza o da assist ncia de enfermagem em uma unidade de emerg ncia percep o da equipe de enfermagem e do usu rio Itaja SC 2008 144 f Disserta o Mestrado em Sa de do Trabalho Universidade do Vale do Itaja 48 MARIN M J S STORNIOLO L V MORAVCIK M Y A humaniza o do cuidado na tica das equipes da estrat gia de sa de da fam lia de um munic pio do interior paulista Brasil Rev Latino Am Enferma gem S o Paulo SP v 18 n 4 p 1 7 2010 ARTINS W N RIBEIRO V S Humaniza o da assist ncia hospitalar em enfermagem na unidade de terapia intensiva Florence em Revista S o Lu s MA v 1 n 1 p 1 10 2011 ESSA K F A percep o dos usu rios do servi o de sa de sobre humaniza o da assist ncia revisando a literatura ANU RIO DA RODU O DE INICIA O CIENT FICA DISCENTE Valinhos SP v 12 n 14 p 1 11 2009 DU O INAYO M C S O desafio do conhecimento pesquisa qualitativa em sa de 11 ed S o Paulo Hucitec 2008
30. muito pouco muito pobre Depoente 22 Para Zem Montezeli e Peres 2012 a Pol tica Nacional de Hu maniza o deve ser entendida como a valoriza o dos diferentes sujeitos no processo de produ o de sa de com base na partici pa o dos usu rios estabelecendo v nculos solid rios para a efeti va o coletiva no processo de gest o e indissociabilidade entre a aten o e a gest o da sa de Lemos et al 2010 afirmam que os profissionais desconhe cem e confundem o significado da humaniza o com o significado de holismo e muitos n o aplicam em seu cotidiano A humaniza o representa um conjunto de iniciativas que visa produ o de cuidados em sa de capaz melhora a tecnologia de concilia o A humaniza o da assist ncia dificultada por defici ncias na infraestrutura resist ncia e despreparo da equipe falta de apoio da gest o hospitalar e o fato da popula o desconhecer seus direi tos A pr tica de humaniza o limitada pela resist ncia tamb m da equipe de enfermagem A resist ncia s mudan as ocorre quan do existem interesses divergentes em jogo Por isso s o necess rios investimentos em motiva o e est mulo para a efetiva o das mu dan as pretendidas Corr a et al 2010 Os enfermeiros pesquisados sinalizam que a pol tica de Hu maniza o ainda precisa ser mais bem trabalhada j que muitos ainda afirmam ter pouco conhecimento em rela o ao assunto e est o general
31. o considerados fatores extr nsecos est o re lacionados ao ambiente que est inserido o funcion rio como por exem plo o sal rio os benef cios sociais as pol ticas da empresa condi es fisi cas e ambientais de trabalho oportunidades existentes Fatores Motivacionais O fatores que produzem efeitos duradouros de satisfa o e consequente mente aumento da produtividade s o eles as tarefas os deveres referidos ao cargo reconhecimento sentimento de crescimento individual Segundo Fischer et al 2009 as necessidades motiva es e inte resses das pessoas s o indispens veis para o surgimento de um ambiente positivo de trabalho onde as pessoas s o estimuladas a realizarem os ob jetivos organizacionais integrados qualidade da competitividade Entretanto necess rio salientar que o trabalho das organizacio nais em rela o motiva o de seus funcion rios sempre estar se reno vando onde o melhor modo para motivar seus funcion rios comunican do seu respeito por eles como indiv duos e um ambiente aconchegante no qual eles possam trabalhar dando o melhor de si fatores motivacionais referem se aos fatores intr nsecos s o os a Teoria da motiva o de WROOM A motiva o para produzir determinados n veis de produtividade individual depende de tr s for as que se desenvolve dentro de cada pes soa s o elas Expectativas o desejo de atingir os objetivos individuais inclui o di
32. o da tuberculose com o HIV con tribui para o aparecimento de formas de maior complexidade com nfase na forma disseminada 29 Santos T M M G Silva E F Macedo R S REFER NCIAS ALMEIDA FILHO N A ROUQUAYROL M Z Epidemiologia amp Sa de 6 ed Rio de Janeiro Medsi 2003 ALVES R SANT ANNA C C CUNHA A J L A Epidemiologia da tuberculose infantil na cidade do Rio de Janeiro Revista de Sa de P blica S o Paulo v 34 n 4 p 409 410 ago 2000 ARC NCIO R A A organiza o do tratamento supervisionado nos 36 munic pios priorit rios do Estado de S o Paulo facili dades e dificuldades 2005 101f Disserta o mestrado Escola de Enfermagem de Ribeir o Preto Ribeir o Preto Universidade de S o Paulo 2008 BRASIL Minist rio da Sa de Funda o Nacional de Sa de Contro le da tuberculose uma proposta de integra o ensino servi o 5 ed Bras lia Minist rio da Sa de 2005 Minist rio da Sa de Guia de vigil ncia epidemiol gica Secretaria de Vigil ncia Epidemiol gica 6 ed Minist rio da Sa de Bras lia 2008 Minist rio da Sa de Secretaria de Vigil ncia em Sa de Programa Nacional de Controle da Tuberculose Manual de Reco menda es para o Controle da Tuberculose no Brasil Bras lia inist rio da Sa de 2010a Minist rio da Sa de Secretaria de Vigil ncia em Sa de Programa Nacional de Controle da Tuberculose Tratame
33. o de doen a que pode levar morte est presente nos discursos dos homens participantes do presente estudo ilustradas abaixo Revista Interdisciplinar UNINOVAFAPI Teresina v 5 n 4 p 35 41 Out Nov Dez 2012 Percep o do homem acerca do c ncer de pr stata Eu acho que o c ncer de pr stata um mal que atinge o homem que tem mais de quarenta anos e se n o for cuidado pode at matar a pessoa Depoente E uma doen a que pode levar o homem a morte Depoente H uma doen a que pode causar a morte Depoente M a morte eu acho que se voc n o se cuidar leva a bito ningu m quer morrer Depoente R O c ncer de pr stata uma doen a que deixa a pr stata inflamada e causa muita dor principalmente quando o homem vai urinar s ve zes acontece at de sair sangue junto com a urina e leva a morte Depoente S Foi possivel observar nas falas dos depoentes que estesse det m ao sentido de que o c ncer de pr stata uma doen a que pode provocar a morte Para eles se o homem n o se cuidar procurar o m dico no inicio da doen a pode levar a bito Segundo Gon alves Padovani e Popim 2008 o c ncer de pr sta ta considerado a segunda causa de bitos em homens adultos sendo superado apenas pelo c ncer de pulm o Ainda de acordo com o mesmo autor em nosso pa s foram relatados 35 240 casos sendo que a taxa de mortalidade para es
34. o ministerial Revista Interdisciplinar UNINOVAFAPI Teresina v 5 n 4 p 24 30 Out Nov Dez 2012 Tabela 1 Caracter sticas sociodemogr ficas dos casos notificados de tuberculose no per odo de 2005 a 2009 em Uni o PI n 58 2010 Vari veis x s 5 min max n Faixa etaria 46 8 19 6 1 87 lt 19 03 5 2 20a39 17 29 3 40a59 23 39 7 gt 60 15 25 8 Total 58 100 0 Sexo Masculino 42 72 4 Feminino 16 27 6 Tota 58 100 0 Proced ncia Urbana 29 50 0 Rura 29 50 0 Tota 58 100 0 Im dia 2 desvio padr o 3m nimo e m ximo Fonte SINAN TB Secretaria Municipal de Sa de Uni o PI Em rela o ao sexo a maioria 72 4 era do sexo masculino Pereira 2002 traz algumas raz es que justificam o fato de os homens serem mais propensos a adoecer por TB como quest es biol gicas e h bitos de vida O mesmo autor destaca tamb m outro fator que justifica esse fato a quest o das mulheres se preocuparem mais com a sa de do que os homens diminuindo o risco de adoecer Quanto proced ncia metade dos portadores de tuberculose eram da zona rural e a outra metade da zona urbana o que contraria outros estudos realizados no Brasil nos quais a maioria dos casos da zona urbana ARC NCIO 2008 Na tabela 2 verificam se as caracter sticas dos portadores no banco de dados do SINAN de acordo com as seguintes vari veis ano de notifica o ano de tratamento forma cl nica e tipo de entrada no sistema O
35. o para Aprecia o tica CAME 0386 0 043 000 11 Os objetivos da pesquisa foram apresentados aos sujeitos da pesquisa e estes assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido Foram respei tados os aspectos ticos conforme a Resolu o do Conselho Nacional de Sa de 196 96 que trata das exig ncias tico legais e bio ticas garantindo o sigilo ao anonimato e a n o utiliza o indevida das informa es Vale ressaltar que esta pesquisa n o ofereceu desconforto ou risco para o participante No entanto trouxe benef cios e contribui es pois a partir do alcance da percep o dos homens acerca do c ncer de pr stata ser poss vel a elabora o de estrat gias de preven o e promo o da sa de no intuito de melhorar as condi es de vida e sa de desse segmento social 3 RESULTADOS E DISCUSS O Participaram deste estudo 20 homens que realizam atendimento no ambulat rio escola com faixa et ria variando entre 25 e 53 anos de idade Em rela o ao n vel de escolaridade dos sujeitos entrevistados dois s o alfabetizados tr s possuem ensino fundamental incompleto dois possuem ensino fundamental completo quatro conclu ram o ensino m dio cinco possuem ensino m dio incompleto dois possuem o ensi no superior incompleto e dois conclu ram o ensino superior Quanto ao estado civil dos sujeitos entrevistados 12 s o casados um divorciado e sete s o solteiros Em rela o profiss o dois dos ent
36. os de sa de VALE FERNANDES 2006 pois neste sentido que esta Associa o construiu uma his t ria de luta cotidiana para a anula o dos poderes que se estabe leceram ao longo dos 500 anos da hist ria do Brasil e conformaram a oferta de servi os de sa de seletivos excludentes direcionados aos interesses da manuten o da ind stria de medicamentos e equipamentos girando em torno da doen a ANTUNES 2001 Baseado no pressuposto de que mudan as s se constroem coletivamente a ABEn sempre esteve atenta para as discuss es da Enfermagem reafirmando seu compromisso cont nuo na luta por uma educa o que atenda demanda social e aos anseios da categoria VALE FERNANDES 2006 Em meio aos marcos culturais e a atua o pol tica da ABEn podemos citar a constru o de um peri dico de grande relev ncia editado pela entidade Ressaltamos ainda que in meras transforma es aconteceram desde o seu nas cimento inclusive mudan as do pr prio nome Nas d cadas de 50 e 60 esse peri dico era intitulado Bole tim Informativo da ABEn a partir de 1973 foi nomeado de Informa tivo ABEn e finalmente em 2003 ap s v rios avan os editoriais a exemplo de artigos anal ticos cient ficos e reflexivos intitulou se criteriosamente Jornal ABEn Pontuamos ainda que esta fonte de informa o atualmente n o apenas um informativo de not cias mas tornou se um peri dico de car ter pol tico e educativo CAS TRO 2005
37. principalmente no mbito da atenc o b sica sempre com nfase na idade limite de 40 anos para realizac o dos exames preventivos e na necessidade da avalia o pelo m dico especialista Embora se reconhe a a import ncia destas a es considera se que s o limitadas e que n o contribuem para uma vis o alargada da problem tica O homem apesar de reconhecer a necessidade da preven o exige o investimento dos profissionais de sa de no sentido de favorecer pr ticas que de fato representem uma diminui o do risco de c ncer de pr stata na popula o masculina o que significa implementar a Pol tica Nacional de Aten o Integral Sa de do Homem principalmente a partir da ESF com envolvimento de gestores profissionais da sa de e usu rios no senti do de reorientar o modelo assistencial direcionada popula o masculina e atender integral e holisticamente s demandas advindas do homem en quanto sujeito portador de direitos dentre eles o direito sa de Revista Interdisciplinar UNINOVAFAPI Teresina v 5 n 4 p 35 41 Out Nov Dez 2012 Percep o do homem acerca do c ncer de pr stata REFER NCIAS BRASIL Minist rio da Sa de Secretaria de aten o sa de Depar amento de a es program ticas estrat gicas Pol tica nacional de aten o integral a sa de do homem Princ pios e Diretrizes Bras lia Minist rio da Sa de 2008 Minist rio da Sa de Instituto Nacional do
38. reflexivo e transformador Mota e David 2010 ao pesquisarem a forma o de ACS consta tam que muitos deles se sentem despreparados para exercer algumas atribui es devido sua forma o que mais pr tica do que te rica e essa ltima fragmentada o que desfavorece a vis o hol stica do indiv duo consequentemente a aten o nunca atender todas as necessidades do usu rio 4 CONSIDERA ES FINAIS A literatura consultada traz contribui es sobre a forma o do agente comunit rio de sa de assinaladas a seguir Estudos verificamum aumento significativo no n vel de escolaridade do ACS por m eles per manecem na rea da sa de Pesquisas mostram que as lacunas na sua forma o fazem com que esses profissionais busquem forma o independente da cobran a ou incentivo dos rg os respons veis por m terminam deixando de lado seu conhecimento emp rico por acreditarem que a sua forma o deve ser pautada somente pelo conhecimento cient fico Esse profissional tem a singularidade de ser exclusivo do SUS al m de ter o papel transformador na mudan a da aten o necess rio por tanto que haja profunda altera o na organiza o da forma o desses profissionais para atuarem como educadores populares e preparo para agirem frente a problemas sociais ambientais e pol ticos Em rela o ao processo de trabalho o agente comunit rio de sa de se sente impotente e limitado em face dos
39. vos e cemit rios A cria o de est dios aer dromos ou campos de pouso para aeronaves A reedi o ou divulga o de obra ou invento de natureza cien t fica art stica ou liter ria Os demais casos previstos por leis especiais BRASIL 1941 Outro diploma regulamentador a Lei n 4 132 62 que de fine os casos de desapropria o por interesse social e disp e sobre sua aplica o Entre as hip teses consideradas pela norma tem se o aproveitamento de todo bem improdutivo ou explorado sem correspond ncia com as necessidades de habita o trabalho e consumo dos centros populares a manuten o de posseiros que em terrenos urbanos tenha constru do resid ncia quando a posse tiver sido expressa ou tacitamente tolerada pelo propriet rio a ins tala o das culturas nas reas em cuja explora o n o se obede a ao plano de zoneamento agr cola Como citado a desapropria o pode acontecer essencial mente ou pelas vias administrativas ou judiciais No caso da primei ra realizado um acordo entre o Poder P blico e o propriet rio sem necessidade de recursos ao Poder Judici rio Trata se de neg cio jur dico bilateral resultante de consenso entre as partes Esses ele mentos s o os que comp em o contrato de compra e venda que efetiva a transfer ncia da propriedade de maneira n o coercitiva Tal procedimento denominado desapropria o amig vel e qua lificado como neg cio jur dico aut nom
40. 09 a zona rural A popula o foi constitu da pelos 58 casos notificados de tubercu lose no SINAN no munic pio no per odo de janeiro de 2005 a dezembro de 2009 A coleta dos dados foi realizada no m s de setembro de 2010 Antes de se iniciar a coleta dos dados foi solicitado o consentimento da gestora da Secretaria Municipal de Sa de de Uni o Pl Foram obtidos dados para caracterizar os portadores de TB e verificar a situa o epidemiol gica por meio da ficha individual de investiga o do SINAN com preenchimento de formul rio espec fico Os dados foram tabulados utilizando se o software Statistical Pa ckage for the Social Sciences SPSS vers o 12 0 for Windows para a an lise estat stica descritiva com aplica o do teste Quadrado de Pearson com nivel de signific ncia p lt 0 05 para verificar as poss veis associa es entre as vari veis Os dados foram analisados posteriormente me diante distribui o das frequ ncias m dia e compara o dos resultados com a literatura espec fica O estudo foi realizado com dados secund rios do banco de da dos do SINAN portanto dispensou o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido do sujeito Obedecendo aos aspectos ticos das pesquisas envolvendo seres humanos como determina a Resolu o n 196 96 do Conselho Nacional de Sa de o projeto foi encaminhado a Secret ria de Sa de do munic pio de Uni o Pl para autoriza o ao acesso do banco de dados do SINAN e ao Com
41. 2010 Esses dados demonstram que o perfil da composi o corporal das crian as e adolescentes brasileiros tende a acompanhar o 67 Fonseca M N S Martins M C C M processo de transi o nutricional que se verifica nos pa ses desenvolvidos com redu o das taxas de desnutri o e aumento dos ndices de sobre peso e obesidade Outro estudo evidenciou que os jovens brasileiros continuam au mentando seus valores de massa corporal ap s encerrar os ganhos em estatura A estatura dos meninos tende a desacelerar o crescimento por volta dos 16 anos de idade e nas meninas isso se observa por volta dos 13 anos fato semelhante ao perfil americano BERGMAN et al 2009 Contudo a depender dos fatores extr nsecos associados ainda en contramos preval ncias de d ficits nutricionais acima da m dia nacional como relatado no estudo de Bezerros Pernambuco em 775 crian as entre um e sete anos de idade com valores baixos de estatura para idade de 6 8 embora j acompanhada de uma preval ncia de obesidade segun do peso para estatura de 6 1 com maior expressividade do processo de transi o nutricional nas crian as da rea rural PINHO 2010 Esses da dos tamb m foram encontrados em Alagoas com uma amostra de 1386 crian as menores de cinco anos o d ficit estatural e o sobrepeso prevale ceram com id ntica propor o FERREIRA LUCIANO 2010 Os fatores socioecon micos e alimentares s o usualmente ap
42. 3 01 12 5 09 15 5 Total 49 100 0 08 100 0 01 00 0 58 100 0 teste do Qui quadrado de Pearson Fonte SINAN Secretaria Municipal de Sa de de Uni o Pl No que tange rela o entre TDO e forma cl nica pulmonar desco briu se que 73 5 dos pacientes tiveram o tratamento diretamente obser vado 22 4 n o tiveram e 4 1 esta informa o foi ignorada n o houve associa o estat stica entre estas duas vari veis p 0 950 Com rela o ao Tratamento Diretamente Observado 74 1 reali zaram o tratamento diretamente observado O Minist rio da Sa de afirma que o TDO um elemento chave da estrat gia DOTS que visa o fortale cimento da ades o do paciente ao tratamento e a preven o do apare cimento de cepas resistentes aos medicamentos reduzindo os casos de 28 abandono e aumentando a probabilidade de cura e que constitui numa mudan a na forma de administrar os medicamentos sem mudan as no esquema terap utico o profissional treinado passa a observar a tomada da medica o do paciente desde o in cio do tratamento at a sua cura BRASIL 2010b Com rela o ao cruzamento entre contatos examinados e forma cl nica pulmonar 51 1 tiveram menos de 3 contatos examinados 32 6 de 4a 7 contatos e 16 3 mais de 7 esta associa o de vari veis n o teve signific ncia estat stica p 0 870 Revista Interdisciplinar UNINOVAFAPI Teresina v 5 n 4 p 24 30 Out Nov Dez 2012 A atividade de controle de contatos
43. 35 00 N mero avulso desejado Volume N mero INSTRU ES DE PAGAMENTO O valor referente assinatura ou n mero avulso dever ser depositado em favor de Faculdade UNINOVAFAPI Banco do Brasil S A Conta Corrente 8000 4 Ag ncia 3178 X Teresina Piau ENDERE O PARA ENVIO DO COMPROVANTE Endere o Mail adress Direcci n Rua Vitorino Orthiges Fernandes 6123 Bairro Uruguai 64057 100 Teresina Piau Brasil Web site www UNINOVAFAPI com br E mail revistainterdisciplinaroUNINOVAFAPI com br FONE 86 2106 0726 FAX 86 2106 0740 Revista Interdisciplinar UNINOVAFAPI Teresina v 5 n 4 p 99 Out Nov Dez 2012 99 UNE NOVAFAPI CENTRO UNIVERSIT RIO ISSN 1983 9413 3 3 q
44. Acesso em 10 Ago 2010 TERRA M G et al Saude mental do velho ao novo paradigma uma reflex o Escola Anna Nery Rio de Janeiro v 10 n 4 p 711 717 dez 2006 Dispon vel em lt http www scielo br scielo php script sci_arttext amp pid S 1414 8145 200600040001 3 amp lng en amp nrm iso gt Acesso em 10 Ago 2010 Revista Interdisciplinar UNINOVAFAPI Teresina v 5 n 4 p 9 12 Out Nov Dez 2012 Gaubeline Teixeira Graduando do 8 per odo do curso de En do Centro Universit rio UN Feitosa ermagem NOVAFAPI Marcela Sobreira Assun o Graduando do 8 per odo do curso de En ermagem do Centro Universit rio UNINOVAFAPI e mail marcelinha_msa ho mail com Paula Hort ncia Silva e Sousa Graduando do 8 periodo do curso de En do Centro Universitario UN ermagem NOVAFAPI Nadiana Lima Monte Professora do Centro Universit rio UN NOVAFAPI Submiss o 17 04 2012 Aprova o 21 08 2012 PESQUISAS RESEARCH INVESTIGACI N A preval ncia das vias de parto numa maternidade de refer ncia do Estado do Piau The prevalence of types of delivery in a reference maternity house of Piau state La prevalencia de las v as del parto en un hospital de maternidad de referencia en el estado de Piau RESUMO A Organiza o Mundial de Sa de preconiza que o total de ces reas em rela o ao n mero total de partos realizados em um servi o de sa de seja de 15 O estudo objetivou
45. Brasil Mediante a an lise concluiu se tamb m a necessidade de uma organiza o pol tica que somente poder ser constru da Revista Interdisciplinar UNINOVAFAPI Teresina v 5 n 4 p 77 82 Out Nov Dez 2012 An lise hist rica do jornal ABEn reflex es sobre mudan as na educa o em enfermagem no Brasil atrav s de alicerces s lidos tais como o exerc cio de cidadania que prev for a pol tica valor respeito credibilidade e autonomia atra v s da cria o de uma personalidade pr pria uni o profissional e esp rito de equipe Sendo a enfermagem uma profiss o cuja ess ncia encontra se no cuidado vida humana percebe se portanto a necessi dade da cont nua produ o de conhecimento assim como de enfermeiros as qualificados as Em face ao exposto valorizar e in vestir em educa o na enfermagem uma forma efetiva para me lhorar a qualidade dos servi os de sa de no Brasil uma vez que um milh o de trabalhadores de enfermagem pode fazer a diferen a Ainda h a necessidade da implementa o de pol ticas p blicas em educa o que colabore com a democratiza o do en sino universit rio e a emancipa o pol tica da na o assim como tamb m uma reflex o sobre a interioriza o e expans o dos cursos de gradua o em enfermagem tendo se em vista a fragilidade dos cursos j existentes Ressalta se tamb m uma lacuna nas discuss es sobre o ensi no da enfermagem no Brasil presentes no Jornal
46. M et al Atendimento humanizado nos servi os de emer g ncia hospitalar na percep o do acompanhante Revista Electr nica de Enfermagem Goi s v 11 n 1 p 151 157 2009 BRASIL Constitui o 1988 Constitui o da Rep blica Federativa do Brasil Bras lia DF Senado 1998 BRASIL Minist rio da Sa de Pol tica nacional de aten o b sica Bras lia DF Minist rio da Sa de 2007 S rie E Legisla o de Sa de S rie Pactos pela Sa de 2006 v 4 inist rio da Sa de O HumanizaSUS na aten o b sica Bras lia DF Minist rio da Sa de 2009 S rie B Textos B sicos de Sa de CORREA A C Pet al Humaniza o da assist ncia pu rpera con cep es de profissionais de enfermagem de um hospital p blico Cienc Cuid Saude Maring PR v 9 n 4 p 728 735 out dez 2010 CASATE J C CORREA A K A Humaniza o do atendimento em sa de conhecimento vinculado na literatura brasileira de enfermagem Revista Latino Americana de Enfermagem S o Paulo v 1 n 13 p 105 111 jan fev 2005 CASTRO C A et al Dificuldades enfrentas pelo enfermeiro na hu maniza o em unidade de terapia intensiva neonatal Revista Eletr nica de Enfermagem e Nutri o CEEN Goi nia GO v 1 n 1 p 1 16 jan jul 2010 FALK M C R et al Acolhimento como dispositivo de humaniza o percep o do usu rio e do trabalho em sa de Rev APS Juiz de Fora MG v 13 n 1 p 4 9
47. Preto v 10 n 4 p 153 9 2002 VALE E G FERNANDES J D Ensino da gradua o em enferma gem contribui o da Associa o Brasileira de Enfermagem In TEIXEIRA E et al O Ensino da Gradua o em Enfermagem no Brasil o ontem o hoje e o amanh Bras lia Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais An sio Teixeira 2006 Revista Interdisciplinar UNINOVAFAPI Teresina v 5 n 4 p 77 82 Out Nov Dez 2012 Josileny Pires Teixeira Eline Martins Soares Jos Rodinan Cardoso da Silva Josileny Pires Teixeira Luciana Go T lio Nunes Queiroz n alves Veras e Silva Submiss o 08 08 2012 Aprova o 18 10 2012 REVIS O REVIEW PAPER REVISI N Motiva o no contexto organizacional Motivation in the organizational context Motivaci n en el context organizativo RESUMO O trabalho tem como objetivo descrever a import ncia da motiva o de profissionais nas organi za es enfatizar os fatores e teorias que valorizam o individuo e analisar a motiva o como fator determinante para o sucesso das organiza es Trata se de uma reflex o te rica sobre a motiva o de profissionais no contexto organizacional Os resultados indicam que os colaboradores est o mais valorizados e aptos a desenvolverem suas atividades com satisfa o onde se sentem parte integran te das organiza es n o s como meros funcion rios mas como pessoas que podem contribuir de forma eficiente para o sucess
48. RESUMEN El trabajo tiene como objetivo describir la importancia de la motivaci n de los profesionales en las organizaciones haciendo hincapi en los factores y teor as que el valor del individuo y para analizar la motivaci n como un factor determinante en el xito Se trata de una reflexi n te rica sobre la motivaci n de los profesionales en el contexto organizacional Los resultados indican que los emple ados son m s valorados y capaces de desarrollar sus actividades con satisfacci n donde se sientan parte de las organizaciones no s lo como simples empleados sino como personas que pueden contribuir eficazmente al xito de la organizaci n Este art culo est estructurado de la siguiente manera una breve rese a de las principales teor as de la motivaci n la motivaci n interna y externa del ciclo clima motivacional motivaci n para motivar a las pr cticas la gesti n y motivaci n Se considera que la motivaci n de los empleados es un v nculo crucial para un ajuste firme para este competitivo y cambiante Descriptores Colaboradores Satisfacci n Motivaci n Organizaciones Revista Interdisciplinar UNINOVAFAPI Teresina v 5 n 4 p 83 86 Out Nov Dez 2012 83 Teixeira J P et al 1 INTRODU O A busca incessante por melhorias no desenvolvimento da gest o organizacional exige ferramentas que valorizam o ser humano colocan do o como um dos fatores a merecer extremo tratamento quando se trata de imple
49. S mula 114 do STJ Os juros compensat rios na desapropria o indireta incidem a partir da ocupa o calculados sobre o valor da indeniza o corrigido monetariamente O termo inicial da contagem dos juros compensat rios deve consumar se no momento da efetiva ocupa o do im vel pelo ex propriante pois que nesse momento o bem foi efetivamente transferido expresso na S mula 69 do STJ Na desapropria o direta os juros com pensat rios s o devidos desde a antecipada imiss o na posse e na desa propria o indireta a partir da efetiva ocupa o do im ve Nas a es de indeniza es no caso de desapropria o indireta o I Poder P blico n o poder ser onerado pelo pagamento de juros compen sat rios correspondentes a per odo anterior aquisi o da propriedade ou posse titulada pelo autor da a o haja vista que tal modalidade de juros tem a finalidade de compensar o expropriado dando lhe um car ter de direito pessoal ao instituto de juros compensat rios 10 PRAZO PRESCRICIONAL A S mula 119 do STJ editada sob o C digo Civil de 1916 reza que a a o de desapropria o indireta prescreve em 20 vinte anos Ocorre que o prazo que serviu de base a essa s mula era o previsto em lei civil pret rita para a usucapi o extraordin ria No atual C digo Civil a usu capi o extraordin ria usucapi o independente de justo t tulo e boa f ocorre em 15 quinze ano
50. SCHOLZE 2006 Para Silva e Silveira 2011 o desconhecimento dos princ pios e dire trizes propostos pela PNH est relacionado diretamente com a maneira do profissional ver o cliente enfocando mais na doen a n o conseguindo evi denciar os fatores que est o relacionados com a quest o sociocultural e que influenciam na sua evolu o para uma melhora no seu estado de sa de A partir da discuss o e analise com a literatura percebeu se a ne cessidade da explora o das propostas estabelecidas pela Pol tica Nacio nal de Humaniza o considerando que dentro do universo da aten o prim ria poss vel ter uma maior aproxima o dos usu rios com os pro fissionais de sa de para que esses possam parar e pensar n o apenas na humaniza o dos servi os mas tamb m contribuir na sua pr pria huma niza o ao perceber que o usu rio n o apenas um mero expectador mas entender que ele um sujeito ativo de suas a es Desafios para trabalhar a Pol tica Nacional de Humaniza o na ESF Nesta categoria foram agrupadas as falas onde os enfermeiros elencam os desafios para trabalhar a PNH na ESF evid ncias nos seguintes relatos abaixo Revista Interdisciplinar UNINOVAFAPI Teresina v 5 n 4 p 42 47 Out Nov Dez 2012 Assim eu acho que s vezes falta recursos Assim as dificuldades que existem por exemplo o nosso posto precisa ser ampliado a nossa salinha n o s da gente Depoente 21
51. Three printed copies ofthe manuscripts should be sent to Revista Interdisciplinary together with a copy on CD to the following address Rua Vitorino Orthiges Fernandez 6123 Bairro Uruguai Teresina Piau Brasil CEP 64057 100 Telefone 55 86 2106 0726 Fax 55 86 2106 0740 E mail revistainterdisciplinar UNINOVAFAPI com br Revista Interdisciplinar UNINOVAFAPI Teresina v 5 n 4 p 93 95 Out Nov Dez 2012 95 CATEGORIAS DE ARTICULOS La Revista Interdisciplinar publica articulos originales revisiones relatos de casos rese as y p gina del estudiante en las reas de la salud ciencias humanas y tecnol gicas Articulos originales son contribuciones destinadas a divulgar re sultados de investigaci n original in dita Digitados Times New Roman 12 e impresos en hojas de papel A4 210 X 297 mm con espacio duplo margen superior y izquierda de 3 0cm e inferior y derecha de 2 0 cm ha ciendo un total m nimo de 15 p ginas y m ximo de 20 p ginas para los articulos originales incluyendo en negro y blanco las ilustraciones gr fi cos tablas fotografias etc Las tablas y figuras deben ser limitadas a 5 en el conjunto Figuras ser n aceptas desde que no repitan datos contidos en tablas Se recomenda que el n mero de referencias bibliogr ficas sea el m ximo 20 La estructura es la convencional conteniedo introduci n metodolog a resultados y discusi n y conclusiones o consideraciones fi nales Re
52. anos na casu stica inclusive para a pretens o relativa ao dano moral porquanto o pedido acess rio deve seguir a sorte do principal Inaplicabilidade do disposto no art 1 do Decreto n 20 910 32 art 10 nico do Decreto lei n 3 365 41 e do art 178 8 10 inciso VI do C digo Civil de 1916 Preliminares afastadas APELA O C VEL N 70028313609 TERCEIRA C MARA C VEL TRIBU NAL DE JUSTI A DO RS RELATOR MATILDE CHABAR MAIA JULGADO EM 05 08 2010 Como observado se mant m a id ia de prazo prescricional para a desapropria o indireta semelhante ao por usucapi o ou seja 15 quinze anos como estabelece a regra geral prevista no art 1 238 do C digo Civil Aquele que por quinze anos sem interrup o nem oposi o possuir como seu um im vel adquire lhe a propriedade independentemente Revista Interdisciplinar UNINOVAFAPI Teresina v 5 n 4 p 60 65 Out Nov Dez 2012 de t tulo e boa f podendo requerer ao juiz que assim o declare por senten a a qual servir de t tulo para o registro no Cart rio de Registro de Im veis BRASIL 2002 Para conclus o observada ap s verificar se que se utiliza a mes ma l gica da edi o da S mula 119 do STJ Por m not ria a diverg ncia doutrin ria no que tange a esse tema 11 CONCLUS O Percebe se que tal instituto est sendo valorado atualmente como uma a o real exemplificando nas situa es de foro da a o no prazo prescrici
53. anterior A pr ecl mpsia tamb m se apresentou como uma frequen te indica o de ces rea atingindo a mesma porcentagem que a CI Segundo Rezende 2005 a PE uma s ndrome multissist mica ca racterizada por hipertens o e protein ria ap s 20 semanas de gra videz em mulheres com press o arterial normal previamente Pode ser clinicamente classificada em leve ou grave A amniorrex prematura outra patologia que pode levar a mulher a ter ces rea considerada fator de risco para o parto pre maturo e est presente em cerca de 30 a 40 dos casos A etiologia da amniorrex na maioria das vezes desconhecida S o sugeridos comprometimentos estruturais ou bioqu micos que causam perda de elasticidade das membranas e aumento da press o intrauterina ou enfraquecimento das membranas devido invas o bacteriana e rea es inflamat rias ZUGAIB 2008 5 CONCLUS O Os resultados obtidos nesse estudo revelam que das mulheres que iveram seus partos realizados durante o m s de julho de 2011 foram em sua maioria adolescentes com idade entre 10 a 19 anos Constatou se amb m que do total das pu rperas uma discreta maioria residia na capi al era casada e tinha o ensino m dico completo No Brasil as altas taxas de cesareanas constituem um problema de sa de p blica No Piau a maternidade de refer ncia do estado segue essa inha apresentando taxas de ces rea superior recomendada Observou se que a ces rea p
54. auditiva nos primeiros anos de vida em momentos que antecedem o in cio do per odo escolar Essas medidas poder o refletir pontual mente na rela o professor aluno e no desen volvimento acad mico dessas crian as O estudo revela a oportunidade que a l ngua de sinais assume na constru o de uma condi o bil ng e especial para o sujeito surdo Al m dis so mostra que a l ngua de sinais pode ser acolhi da positivamente pelos ouvintes possibilitando o rompimento de barreiras sempre t o comuns em rela o a ela Conclui ainda que uma escola especialmente organizada para o atendimento das pessoas surdas na qual todos os conte dos acad micos fossem ministrados em sinais por um professor com dom nio de Libras em meio a usu rios de Libras seria o ambiente acad mi co desej vel para o desenvolvimento pleno da pessoa surda Os resultados demonstram que as pr ticas de leitura s o restritas no mbito familiar o que implica em refletir sobre como a crian a sur da est sendo inserida no mundo da escrita e constituindo se ou n o como sujeito letrado Da mesma forma no espa o escolar as pr ticas de leitura e escrita s o constitu das ainda em grande parte a partir do uso do livro did tico o que revela a falta de diversidade de g nero textual em sala de aula Os dados evidenciaram que no contexto da surdez assim como no contexto dos ouvintes ainda contamos com leitores e escritores que ap
55. b sicos 2009 Dispon vel em lt http tabnet datasus gov br cgi deftohtm exe idb2009 f08 def gt Acesso em 17 nov 2011 CARNIEL E F ZANOLLI M L MORCILLO A M Fatores de risco para indica o do parto ces reo em Campinas SP Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetr cia Rio de Janeiro v 29 n 1 p 34 40 jan 2007 Dispon vel em lt http www scielo br scielo php scrip t sci_arttext amp pid S010072032007000100006 amp lng pt amp nrm iso gt Acesso em 04 abr 2011 CORREIA D S et al Adolescentes gr vidas sinais sintomas in tercorr ncias e presen a de estresse Revista Ga cha de Enfer magem Porto Alegre v 32 n 1 p 40 47 mar 2011 Dispon vel em lt http www scielo br scielo php script sci_arttext amp pi d S1983 14472011 000100005 amp lng pt amp nrm isso gt Acesso em 20 out 2011 KNUPP V M A O MELO E C P OLIVEIRA R B Distribui o do parto vaginal e da cesariana no munic pio do Rio de Janeiro no per odo de 2001 a 2004 Escola Anna Nery Rio de Janeiro v 12 n 1 p 39 44 mar 2008 Dispon vel em lt http www scielo br scielo php script sci_arttext amp pid S 1414 81452008000100006 amp ln g pt nrm iso gt Acesso em 13 out 2011 ARCONI M A LAKATOS E M Fundamentos de metodologia cientifica 6 ed S o Paulo Atlas 2009 p 315 ARTINS G A Estat stica geral e aplicada 2 ed S o Paulo Atlas 2002 p 187 EME B Obstetr cia B sica 3
56. crescimento infantil a fim de desenvolver uma atitude vigilante para o seu acompanhamento e implementar as interven es preventivas impactantes para a sa de da crian a e do adulto no futuro O diagn stico das condi es de sa de e nutri o das crian as por meio da avalia o do crescimento permite uma an lise das tend ncias emporais de indicadores e condicionantes da sa de infantil e apontam para a necessidade de programar pol ticas p blicas com enfoque sobre o acompanhamento do crescimento das crian as e adolescentes visando modificar os fatores sabidamente associados aos seus agravos REFER NCIAS AMORIM S T S P de RODRIGUES A G M STOLARSKI M C Estatura de adolescentes matriculados em escolas da rede p blica no estado do Paran Brasil Revista de Nutri o Campinas v 22 n 2 p 195 205 abr 2009 Dispon vel em lt http www scielo br scielo php script sci_arttext amp pid S1415 52732009000200002 amp ln g en amp nrm iso gt Acesso em 15 junho 2012 ALCORN S J Denis Burkitt Award Paediatric nutrition hunger and growth in rural Madagascar Nutrition Bulletin v 36 n 1 p 142 145 mar 2011 Dispon vel em lt http onlinelibrary wiley com doi 10 1111 j 1467 3010 2010 01882 x abstract gt Acesso em 10 maio 2012 BAGNI U V BARROS D C Capacita o em antropometria como base para o fortalecimento do Sistema de Vigilancia Alimentar Revista Interdisciplinar UNINOVAFAPI
57. das causas que podem levar ao aparecimen to de neoplasia da pr stata os homens integrantes da pesquisa demonstram um conhecimento pr prio advindo da sua cultura popular atribuindo a ocorr ncia da doen a a situa es que per meiam o senso comum e n o apresentam respaldo no conheci mento cient fico Pra mim que era causado por um tipo assim de doen a do mundo isso que eu penso que muitas vezes a pessoa pega uma doen a ven rea n o se cura bem A preven o assim que a pessoa deve se como que chama primeiramente usar preservativo Depoente P At onde eu sei uma doen a que d no nus na maioria das vezes o homem acima dos 40 anos e quem trabalha muito tempo sentado principalmente os caminhoneiros Depoente O Para Silva 2006 a doen a o que n s representamos que ela seja Assim se para n s doen a uma possess o diab lica ent o ela isso Se achamos que uma invas o de microorganismos pat genos em nosso corpo ent o doen a isso Se pensamos que algo que nos afeta nega tivamente pois nos faz sofrer e fruto de uma puni o por alguma a o impr pria que possamos ter cometido ent o doen a isso Mas se julgar mos que doen a algo que nos revela um desequil brio interior e que nos chama a uma mudan a de vida para que alcancemos um novo equil brio superior ent o doen a ser isso O modo de ver sa de e ver doen a peculiar de cada indiv
58. de inclus o pr estabelecidos Aos participantes da pesquisa foram apresentados o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido O trabalho foi submetido autoriza o da Funda o Municipal de Sa de o qual foi aprovado de acordo com o processo MEMO CAA N 147 2011 segundo as diretrizes e normas de acordo com a Resolu o 196 96 do Conselho Nacional de Sa de BRASIL 1996 Posteriormente foi submetido aprova o do Comit de tica em Pesquisa da Faculdade NOVAFAPI o qual foi aprovado de acordo com o processo CAAE 0178 0 043 000 11 e somente se deu in cio mediante sua aprecia o com a obten o do consentimento p s informa o do sujeito de estudo cumprindo com as normas e diretrizes regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos 3 RESULTADOS E DISCUSS O Buscou se por meio deste estudo compreender a vis o de hiper tensos sobre as a es da Estrat gia Sa de da Fam lia Os significados apreendidos das falas dos sujeitos foram agrupados e formulados em tr s categorias caracteriza o dos hipertensos entrevistados vis o do acesso aos medicamentos e qualidade da assist ncia 3 1 Caracteriza o dos sujeitos entrevistados Para tra ar as caracter sticas dos depoentes obtiveram se da dos como idade sexo situa o conjugal estado civil escolaridade renda mensal e profiss o Nessa categoria foram agrupados 15 hi pertensos sendo 4 sujeitos do sexo masculino e 11 sujeitos do sexo feminino
59. de trabalho dentro da ESF que s o apontadas a seguir Olha as dificuldades seria a quest o de voc treinar as pessoas da recep o voc tem que viver eternamente treinando porque ali a chegada do paciente no posto de trabalho com os pontos chaves o meu antigo posto era horr vel ningu m dava informa o nenhuma Depoente 01 A dificuldade que eu vejo no momento atual a quest o do acolhi mento do usu rio atrav s do SAME de como se d a chegada desse usu rio a quest o da chegada do usu rio nos servi os de sa de do acesso Depoente 13 Eu n o te digo que seja dif cil porque eu nunca fui treinada nunca fui assistir uma palestra e nunca recebi material sobre humaniza o Depoente 22 Andrade 2009 assegura que o acesso e o acolhimento s o pontos essenciais para o atendimento em sa de e segundo o que preconizado pela Pol tica Nacional de Humaniza o e o Minist rio da Sa de o espa o f sico deve fazer parte do acolhimento onde a ess ncia desse espa o deve ser o conforto dos sujeitos envolvidos O acolhimento visto pelos profissionais das equipes envolvidas na ESF como parte constituinte do trabalho onde que atrav s de um SAME ocorre a continuidade das necessidades da popula o atendida O SAME tem por finalidade guardar e preservar o prontu rio do cliente e este por sua vez cont m os dados pessoais condutas realizadas no atendimento exames entre outras informa es
60. destacado o despre paro a falta de compromisso e a grande defici ncia ainda na organiza o dos servi os A partir da discuss o e an lise com a literatura percebeu se a ne cessidade da explora o das propostas estabelecidas pela PNH conside rando que dentro do universo da aten o prim ria poss vel ter uma maior aproxima o dos usu rios com os profissionais de sa de no intuito Revista Interdisciplinar UNINOVAFAPI Teresina v 5 n 4 p 42 47 Out Nov Dez 2012 Atua o do enfermeiro em rela o pol tica nacional de humaniza o na Estrat gia de Sa de da Fam lia de que esses possam parar e pensar n o apenas na humaniza o dos ser vi os como tamb m contribuir na sua pr pria humaniza o ao perceber que o usu rio n o apenas um mero expectador mas entender que ele um sujeito ativo de suas a es Foi poss vel encontrar no presente estudo que os enfermeiros n o consideram a participa o dos usu rios sobre a constru o do processo de trabalho sendo que mais da metade afirmaram que n o existe esse di logo ou planejamento acerca da inser o do usu rio como ferramenta de melho ria dos servi os a serem prestados declaram que apenas realizam um plane jamento com sua equipe e que o nico modo que utilizam para se comu nicar com a comunidade atrav s do Agente Comunit rio de Sa de ACS preciso caminhar para a constru o de um modelo integrador e humanizado a
61. destacar tamb m a possibilidade de se investigar outras causas de afogamento como em banheiras vaso sanit rio enchentes entre outros Assim para a execu o do estudo os dados foram coletados no IML por ser a institui o legalmente respons vel pelos exames periciais no sentido de esclarecer as causas de mortes violentas Este rg o desenvolve exames periciais em cad veres e corpo de delito les es corporais intoxica es embriaguez sexualidade e de les es decorrentes de acidentes de tr fego atendendo as demandas da capital e dos munic pios do estado que necessitarem de uma avalia o pericial em casos de bitos violentos al m de fornecer dados estat sticos sobre per cias em medicina legal Tal instituto faz parte da Secretaria de Seguran a P blica do Piau e subordinado Superintend ncia da Pol cia T cnico Cientifica Posteriormente os dados foram agrupados e distribu dos em forma de tabelas e gr ficos contendo n meros absolutos e percentuais seguidos de an lise e discuss o dos resultados E por fim foi verificada a coer ncia dos achados com outros j publicados em outras realidades 3 RESULTADOS E DISCUSS O Ap s a an lise de 2424 declara es de bito DO registrados no Instituto M dico Legal no bi nio 2009 2010 102 eram referentes ao afogamento no estado do Piau e 71 no munic pio de Teresina correspondendo a 69 6 do total de bitos por afogamento registrado
62. dois juntos s o que somam a realida de da pr stata Depoente G 38 Deve fazer o exame do toque regularmente Depoente Fazer esse exame do toque retal do PSA Depoente J Fazendo dois exames simples de inicio o PSA e o exame do toque Depoente L Quando o homem passa dos 40 anos tem que fazer o exame do toque uma vez por ano Depoente T De acordo com o que foi relatado acima pelos depoentes Paiva Motta e Griep 2011 destacam que o rastreamento de homens assinto m ticos por meio da realiza o do exame do Toque Retal ETR e pela dosagem do ant geno prost tico espec fico PSA Discorrem ainda que a melhor maneira de se diagnosticar o c ncer de pr stata a combina o entre eles sendo que o primeiro falha de 30 a 40 dos diagn sticos o se gundo falha 20 e a associa o em entre dois perde apenas 5 dos casos As recomenda es para detec o precoce de neoplasias malignas da pr stata conforme Campos et al 2011 envolvem o exame digital re tale a dosagem do PSA que devem ser oferecidos anualmente a pacientes entre os 50 e 75 anos podendo ser antecipado para 40 anos naqueles com alto risco de desenvolvimento dessa neoplasia como aqueles que tem a presen a da doen a em parentes de primeiro grau A idade de 40 anos preconizada como in cio da realiza o do primeiro exame de PSA Ainda em rela o aos exames preventivos do c ncer de pr stata o exame do toque re
63. duo completa o autor acima mencionado e deve se ter em mente essa in forma o ao abordar um cliente do sistema de sa de visto que as estra t gias por ele buscadas para resolu o dos seus problemas de sa de s o fortemente influenciadas pela sua forma de visualizar o que seja de fato um problema de sa de A doen a passa a ser vista como uma forma com plexae din mica de relacionamento um objeto de s ntese porexcel ncia e deve ser tratadacomo aspecto do sistemasimb lico Nesse sentido conhecer como os indiv duos e grupos percebem a sa de e a doen a e moldam suas estrat gias no lidar com tais quest es conduz os profissionais de sa de a caminhos mais efetivos de preven o n o em uma perspectiva de contrapor a cultura cient fica cultura popu lar mas de uma maior aproxima o das realidades trabalhadas para o real atendimento das demandas postas nos servi os de sa de 3 2 Realiza o dos exames preventivos Nesta segunda categoria constata se nas falas de alguns depoen tes que a neoplasia de pr stata uma situa o que pode ser prevenida atrav s do exame de toque retal e da dosagem sangu nea do PSA Eu sei que o exame do toque que faz parece que de ano em anof Depoente B Eu n o sei direito como se faz n o mais eu acho que fazendo aquele exame l do toque Depoente F A preven o que eu saiba que existe o exame do toque retal e o de sangue s o os exames que eles
64. ed S o Paulo Sarvier 2005 p 911 PADUA K S et al Fatores associados realiza o de cesariana em hospitais brasileiros Revista de Sa de P blica S o Paulo v 44 n 1 p 70 79 fev 2010 Dispon vel em lt http www scielo br scielo php script sci_arttext amp pid S0034 89 1020100001 00008 amp In g pt amp nrm iso gt Acesso em 06 abr 2011 PAULUCCI R S NASCIMENTO L F C SCHULZE C A Abordagem espacial dos partos prematuros em Taubat SP Revista Pau lista de Pediatria S o Paulo v 29 n 3 p 336 340 set 2011 Dispon vel em lt http www scielo br scielo php script sci arttext amp pid S0103 0582201100 03000058lng pt amp nrm iso gt Acesso em 14 nov 2011 PATAH L E M MALIK A M Modelos de assist ncia ao parto e taxa de ces rea em diferentes pa ses Revista de Sa de P bli ca S o Paulo v 45 n 1 p 185 194 fev 2011 Dispon vel em lt http www scielo br scielo php script sci_arttext amp pid S0034 89102011000100021 amp lng pt amp nrm iso gt Acesso em 06 mai 2011 PIRES D et al A influ ncia da assist ncia profissional em sa de na escolha do tipo de parto um olhar s cio antropol gico na sa de suplementar brasileira Revista Brasileira de Sa de Materno Infantil Recife v 10 n 2 p 191 197 jun 2010 Dispon vel em lt http www scielo br scielo php script sci_arttext amp pid S1519 38292010000200006 amp lng pt amp nrm iso gt Acesso em 21 abr 2011
65. el art culo representa un trabajo original y que no fue publicado o est siendo considerado para publicaci n en otra revista que sea en el formato impreso o en el eletr nico Asinatura de lo s autor es Fecha Transferencia de Derechos Autorales Declaro que en caso de aceptaci n del art culo concordo que los derechos autorales a l referentes se tornaron propiedad exclusiva de la Revista Interdisciplinar Asinatura do s autor es Fecha Envio de manuscritos Los manuscritos deben ser direccionados para la Revista Interdisciplinar en 3 vias impresas juntamente con el CD ROM gravado para la siguiente direcci n Revista Interdisciplinar Rua Vitorino Orthiges Fernandez 6123 Bairro Uruguai Teresina Piau Brasil CEP 64057 100 Telefone 55 86 2106 0726 Fax 55 86 2106 0740 E mail revistainterdisciplinaroUNINOVAFAPI com br 98 Revista Interdisciplinar UNINOVAFAPI Teresina v 5 n 4 p 96 98 Out Nov Dez 2012 REVISTA INTERDISCIPLINAR FORMUL RIO DE ASSINATURA Caro leitor Para ser assinante da Revista Interdisciplinar destaque esta folha preencha a e envie por correio ou fax anexando c pia do dep sito banc rio OME ENDERE O BAIRRO CEP CIDADE UF PROFISS O FONE FAX E MAIL TIPO DE ASSINATURA DESEJADA Tipo de Assinatura anual Valor Profissional R 100 00 Estudante R 50 00 Institucional R 200 00 N MERO AVULSO R
66. fico para colocar os princ pios em pr tica Apesar da falta de treinamento qualificado em v rias vezes nas falas analisadas foi evidenciada a falta de com promisso dos profissionais com a clientela assistida dificultando ainda mais sua concretiza o dentro do universo da aten o b sica Comunidade Servi o e Humaniza o Nesta categoria os depoentes relatam acerca do di logo servi o e usu rio sendo poss vel visualizar melhor nas seguintes falas abaixo Ainda n o Esse di logo ainda n o faz parte da nossa realidade ain da Depoente 19 Eu converso s com a minha equipe mas todos n o tem Tem gente que a gente mal v n de outra equipe Depoente 06 Atrav s dos agentes comunit rios de sa de ent o quando a co munidade ela faz uma reclama o ela n o est satisfeita com alguma coisa ent o com algum ponto do atendimento passado o agente e o agente que repassa essas informa es nas reuni es semanais Depoente 13 A proposta de humaniza o na assist ncia sa de busca a me lhoria da qualidade de atendimento ao usu rio e das condi es de tra balho para os profissionais Quando questionados acerca da participa o dos usu rios sobre a constru o do processo de trabalho mais da metade afirmaram que n o existe esse di logo ou planejamento sobre a inser o do usu rio como ferramenta de melhoria dos servi os a serem prestados na sua pr pria comunidade Emb
67. for professionals in the areas most directly linked to the world of work and the production system The P the scientific method occur the training of personnel for professional practice and advanced manu facturing procedures and processes involved possibi ofessiona 1 aster allows through the incorporation of iting that the professionals work in technical appropriation and application of knowledge grounded in methodological rigor and scientific foun dations as well as the development and permanent updating of the advances of science and tech nology enabling the implementation of them It also focuses on the management the technical and scientific production in app improvements to solve specific problems Thus it is important that students involve themselves in p nological publications patents an pment and teaching and instruc operating manuals experimenta ied research and the proposals for innovations and technological he scientific faculty and in particular the set teacher mentor and ublished research conference proceedings original articles tech d intellectual property registers and software application develo ional materials and products processes and techniques technical protocol or application or technological adaptation prototypes for development of equipment and specific products and technological innovation projects Thus in order to elevate th
68. garantia do diagn stico e o atendimento por profissionais qualificados uma vez que o controle da patologia evita complica es ou ao menos retarda a progres s o das j existentes Al m disso o maior contato com o servi o de sa de promove maior ades o ao tratamento Alguns depoentes ainda relataram sobre a troca de m dicos que frequente T bom mas se quiser melhorar melhor O negocio que tava assim a troca de m dicos entra um sai outro quando a gente ta se acostumando com o m dico ele sai Dep 10 Ah ali precisa melhorar e muito porque tem hora que tem m di co e tem hora que n o t m Dep 13 Quando se trata da assist ncia prestada pelo m dico alguns depo entes relataram sobre a aus ncia e a troca constante desse profissional percebe se que isso prejudica a qualidade da assist ncia e aumenta o fator de risco para v rias doen as O ndice de satisfa o dos usu rios mostrou se positivo apesar das referidas queixas importante ressaltar que uma melhor qualidade da assist ncia reduz a propor o de pacientes com risco cardiovascular De fato a melhoria da qualidade da assist ncia uma preocupa o na sa de p blica mundial posto que tr s consequ ncias importantes para o suces so do tratamento e para a redu o de danos PAIVA BERSUSA ESCUDER 2006 4 CONCLUS O A partir da an lise dos achados do estudo foi poss vel cons tatar q
69. gia DOTS A implementa o da DOTS no Brasil tem apresentado dificuldades o que remete necessidade de se rever as estrat gias para a sua expans o HIJJAR et al 2007 A vigil ncia epidemiol gica tem como prop sito fornecer orienta o t cnica permanente para os profissionais de sa de que t m a responsabilidade de decidir sobre a execu o de a es de controle de doen as e agravos tornando dispon veis para esse fim informa es atualizadas sobre a ocorr ncia dessas doen as e agravos bem como dos fatores que a condicionam numa rea geogr fica ou popula o definida Subsidiariamente a vigil ncia epidemiol gica constitui se em importante instrumento para o planejamento a organiza o e a operacionaliza o dos servi os de sa de como tamb m para a normatiza o de atividades cnicas correlatas BRASIL 2009a O Sistema Nacional de Vigil ncia Epidemiol gica SNVE deve estimular cada vez mais a utiliza o dos sistemas e bases de dados dispon veis vinculados presta o de servi os para evitar a sobre posi o de sistemas de informa o e a consequente sobrecarga aos n veis de assist ncia direta popula o As defici ncias qualitativas pr prias des ses sistemas tendem a ser superadas medida que se intensificam a cr tica e o uso dos dados produzidos BRASIL 2009a Assim se torna importante ter um sistema de informa o confi vel sendo essencial para a vigil ncia e do controle
70. gicos as doen as infectocontagiosas seriam facilmente controladas e banidas do nosso meio A realidade por m mostrou se contradit ria A epidemia da AIDS gt 25 Santos T M M G Silva E F Macedo R S e o fantasma da multirresist ncia tornaram se grandes desafios a serem vencidos RUFFINO NETTO 2004 de conhecimento comum atualmente que a TB eminentemen te social e que indiscutivelmente a melhor preven o reside nas a es que busquem erradicar a mis ria e corrigir o desn vel econ mico a que est submetida classe trabalhadora ALMEIDA FILHO ROUQUAYROL 2003 O Brasil ocupa hoje o 18 lugar no ranking dos 22 pa ses que con centram mais de 80 da mortalidade mundial por tuberculose engros sando as estat sticas com 6 000 bitos anuais P RTO 2007 Desta forma a TB ainda um grave problema de sa de no Brasil apesar da sistem tica atua o do Minist rio da Sa de atrav s de programas de a o espec ficos BRASIL 2005 A doen a temida ainda por ser express o de algo que so cialmente digno de censura bem como representar o est gio ltimo de mis ria humana Nesse sentido persiste no imagin rio social e como for ma de rela o da sociedade com o doente o processo de estigmatiza o da tuberculose e do tuberculoso P RTO 2007 A necessidade de se alcan ar a meta de 85 de cura dos ca sos de TB descobertos levou a OMS a recomendar a ado o da estrat
71. ije oxfordjournals org gt Acesso em 10 maio 2012 DATILO A M et al Need of early interventions in the prevention of pediatric overweight A review and upcoming directions Journal of Obesity v 2012 n 1 p 1 18 fev 2012 Dispon vel em lt http www hindawi com journals jobes 2012 123023 ref gt Acesso em maio 2012 DUARTE A C et al Estado nutricional de crian as menores de 24 meses em Alagoas Brasil Revista Panamericana de Salud P blica Washington v 29 n 4 p 277 280 jun 2011 Dispon vel em lt http www scielosp org pdf rpsp v29n4 09pdf gt Acesso em abril 2012 DUMITH S C FARIAS JUNIOR J C Sobrepeso e obesidade em crian as e adolescentes compara o de tr s crit rios de classifi ca o baseados no ndice de massa corporal Revista Paname ricana de Salud P blica Washington v 28 n 1 p 30 35 2010 Dispon vel em lt http www scielosp org pdf rpsp v28nl v28nla05 pdf gt Acesso em maio 2012 ELKS C E et al Genetic markers of adult obesity risk are associated with greater early infancy weight gain and growth PLOS Medi cine Austr lia v 7 n 5 p 1 8 mai 2010 Dispon vel em lt http www plosmedicine org article infoyo3Adoi 2FIO 1371 2Fjournal pmed 1000284 gt Acesso em maio 2012 FANHANI K K BENNMANN R M Estado nutricional de escolares da rede municipal de ensino de Maring Estado do Paran Brasil Acta Scientiarum Health Sciences v
72. inclusdo de alunos surdos em ensino regular est relacionada aus ncia de pr ticas pedag gicas adequadas para a aprendizagem de surdos bem como s dificuldades de intera o entre professores e alunos j que a maioria destes profissionais n o dominam a l ngua nata do surdo 4 DISCUSS O Os trabalhos analisados enfocam que a audi o uma fun o sen sorial que nos permite receber e reagir diante dos sons A audi o o prin cipal meio pelo qual a linguagem adquirida Essa capacidade de adquirir a linguagem especifica do ser humano Ela permite ao homem traduzir o que sente e permite a intera o com o outro ou seja a linguagem antes de tudo o meio pelo qual o individuo utiliza se para se comunicar e expressar seus pensamentos FERNANDES 2003 Os primeiros anos de vida ressaltado por Redondo 2001 t m sido considerados como o per odo cr tico para o desenvolvimento das habili dades auditivas e de linguagem Esse o per odo de maior plasticidade neuronal da via auditiva Nesse per odo o sistema nervoso auditivo central pode ser mo dificado de maneira positiva ou negativa dependendo da quantidade e qualidade dos est mulos externos captados Al m disso o per odo de recep o dos s mbolos ling sticos auditivos um pr requisito para a for mula o da express o verbal ASSUN O SIMONINI 2009 O desenvolvimento ling stico depende em grande parte do canal sensorial auditivo uma
73. influ n cia no resultado da assist ncia recebida Mediante o exposto para constru o de uma na o menos desigual mais solid ria e mais desenvolvida preciso produzir conhecimento em todas as reas e muito especialmente na sa de e na enfermagem PIRES KRUSE SILVA 2006 Assim a luta travada pela ABEn escrita nas entrelinhas deste peri dico versavam a necessidade de re construir uma enferma gem comprometida com a sociedade objetivando a realiza o de um cuidado pautado nos princ pios da equidade integralidade e universalidade mas isto somente ser poss vel a partir do rompimen to de paradigmas estruturais no ensino da enfermagem brasileira Portanto o ensino da enfermagem deve buscar essa estru tura o n o para atender apenas uma exig ncia do mercado das pol ticas ministeriais ou de suas entidades representativas mas para contribuir com a educa o brasileira a fim de transpor mais uma etapa no sentido de alcan ar n veis de qualidade para o ensino e a pr tica profissional estabelecidos pela pr pria categoria corrobo rando com os princ pios do SUS e da pr pria enfermagem compro misso pol tico tico social t cnico cient fico e pedag gico Revista Interdisciplinar UNINOVAFAPI Teresina v 5 n 4 p 77 82 Out Nov Dez 2012 4 CONSIDERA ES FINAIS Este estudo se insere em uma perspectiva hist rica e inter pretativa na busca pelo resgate discuss es que circunscrevem o pro
74. linguagem escri a um estudo de caso Revis 13 n 2 p 205 218 mai ago 2007 fab GUARINELLO A C et al A inser o do aluno surdo no ensino regular vis o de um grupo de professores do Estado do Paran Revista Brasileira de Educa o Especial Mar lia v 12 n 3 p 317 330 set dez 2006 Surdez e letramento pesquisa com surdos universit rios de Curitiba e Florian polis Revista Brasileira de Educa o Especial Mar lia v 15 n 1 p 99 120 jan abr 2009 GATTO C TOCHETTO T M Defici ncia auditiva infantil implica es e solu es Revista CEFAC S o Paulo v 9 n 11 p 110 115 jan mar 2007 GIL A C Como elaborar projetos de pesquisa 4 ed S o Paulo SP Atlas 2002 LACERDA C B F A pr tica pedag gica mediada tamb m pela l ngua de sinais trabalhando com sujeitos surdos Cadernos CEDES Campinas v 20 n 50 p 20 83 abr 2000 Revista Interdisciplinar UNINOVAFAPI Teresina v 5 n 4 p 53 59 Out Nov Dez 2012 Brasileira de Educa o Especial Mar lia v O que dizem sentem alunos participantes de uma experi ncia de inclus o escolar com aluno surdo Revista Brasileira de Educa o Especial Mar lia v 13 n 2 p 257 280 mai ago 2007 LORENZETTI M L A inclus o do aluno surdo no ensino regular a voz das professoras Revista Espa o Rio de Janeiro v 18 e 19 p 63 69 dez 2002 dispon vel em lt www ines gov br paginas revi
75. m dicos O enfermeiro tinha como fun o primordial reduzir em at 30 o n mero de pacientes cr nicos internados e facilitar a atua o do m dico SOARES 2010 A partir das mudan as provocadas pela Reforma Sanit ria e Psi qui trica a enfermagem passa a oferecer um cuidado mais humanizado inspirado nos princ pios do Sistema nico de Sa de Tamanha mudan a veio a partir do n o saber o que fazer com tais pessoas que passaram a vida toda dentro dos hosp cios Apesar de tantas modifica es na pol tica p blica de aten o sa de mental as mesmas ainda s o consideradas insuficientes pois fundamental vislumbrar uma assist ncia voltada ao ser humano como um todo indivis vel e n o por fragmenta o porque o modelo biom dico n o considera os elementos f sicos psicol gicos so ciais culturais e ambientais TERRA et al 2006 A esquizofrenia hoje se faz como a doen a mental mais incapa citante visto que uma doen a cr nica que provoca a desorganiza o do pensamento ou consci ncia sendo a mesma descrita pela primeira vez em 1896 por Emil Kraepling o qual denominou de doen a precoce Em1911 a nomenclatura muda passando a ser descrita como esquizo frenia Ainda hoje n o se tem uma explica o exata para a causa que de sencadeia a doen a sendo considerada independente do tipo de ra a n vel social econ mico ou cultural acometendo 1 da popula o geral Sua primeira crise normalmente ocorre entre o
76. mostrando dessa forma que por se tratar de mulheres mais novas prudente que o parto vaginal seja preferido para que n o comprometa o seu futuro reprodutivo com a realiza o de sucessi vas cesareanas nas gesta es seguintes As altas concentra es de cesareanas entre mulheres com mais de 30 anos pode estar relacionada ao fato de estas gestantes possu rem maior risco para algumas patologias graves relacionadas gravidez tais como diabetes mellitus e doen a hipertensiva es pec fica da gesta o DHEG podendo ocasionar um poss vel com prometimento fetal exigindo a interrup o da gesta o antes da matura o fetal SANTOS et al 2009 No presente estudo o n mero de ces reas ocorridas nas pri miparas foi bastante elevado o que n o deveria ocorrer tendo em vista que se deve evitar a primeira ces rea A senten a uma vez ces rea sempre ces rea fez com que o antecedente de cesareana se consolidasse historicamente como fator de risco para essa cirurgia Isto muito preocupante pois essa Revista Interdisciplinar UNINOVAFAPI Teresina v 5 n 4 p 13 18 Out Nov Dez 2012 mulher ter limitado a sua prole e muitas vezes por uma primeira ces rea nem sempre bem indicada sofrer essa interven o nas gesta es seguintes o que tamb m onera os servi os de sa de e eleva ndices de morbimortalidade QUEIROZ et al 2005 Com rela o ao n mero de consultas de pr natal observou se que mesmo
77. n o poder o ser objeto de a o reivindicat ria BRASIL 1993 Tamb m ocorre a desapropria o na situa o em que a Adminis tra o imp e restri es t o extensas ao bem em quest o que o torna completamente esvaziado de conte do econ mico Ou no caso do Poder P blico n o se apossar diretamente do bem mas lhe imp e limita es que impedem totalmente o propriet rio de exercer os poderes inerentes ao dom nio do im vel Logo verifica se que existem dois requisitos para estar configurada a desapropria o indireta O bem deve ser incorporado ao patrim nio do Poder P blico ou que determinada limita o imposta por este ao uso do bem resulte no completo esvaziamento do conte do econ mico da pro priedade e que a situa o f tica seja irrevers vel Revista Interdisciplinar UNINOVAFAPI Teresina v 5 n 4 p 60 65 Out Nov Dez 2012 3 A O DO EXPROPRIADO A lei expropriat ria deixou claro que a desapropria o indireta pro voca o efeito de permitir ao expropriado postular perdas e danos O pedi do a ser formulado pelo prejudicado o de indeniza o j que a perda da propriedade pela desapropria o indireta o simples fato gerador da a o A decis o dessa causa n o afeta o direto de propriedade da Ad ministra o j que na qualidade de bem incorporado ao Pode P blico tornou se intang vel A senten a caso procedente condenar o Estado a indenizar o autor tendo em vista os preju zos ca
78. na coinfec o de 20 BRASIL 2010b Quanto a situa o de encerramento 86 2 evolu ram para cura 5 2 evolu ram para bito por TB 5 2 obtiveram mudan a de diagn s tico e 1 7 evoluiu para bito por outras causas As metas para os indica dores relacionados obedeceram s estipuladas pelo Minist rio da Sa de ou seja taxa de abandono aceit vel 1 7 taxa de cura maior ou igual a 85 BRASIL 2005 Com taxa de cura maior que 85 o PCT de Uni o mostrou se efeti vo pois segundo o crit rio preconizado pela OMS para o controle mundial da tuberculose espera se que minimamente 85 dos casos diagnostica dos da doen a sejam curados A efetividade do servi o tamb m foi confir mada pela taxa de abandono do tratamento de apenas 1 7 muito inferior a 5 tolerados pelo Minist rio da Sa de Esses resultados parecem indica um grande comprometimento dos profissionais que orientam e mant m a 5 terap utica antituberculose em n vel local participando das atividades de enfrentamento da doen a desde a preven o ao tratamento e cura A tabela 4 mostra a associa o entre as vari veis realiza o de ba ciloscopia de escarro proced ncia tratamento diretamente observado contatos examinados e forma cl nica Verificou se no estudo que 89 8 dos casos de TB pulmonar notifi cados tiveram resultado positivo e 10 2 negativo como resultado deste exame associa o entre baciloscopia e forma cl nica f
79. na oferta de forma o para o ACScompromete o atendimento da demanda nos diferentes segmentos Marzari Junges e Selli 2011 Santos e Fracolli 2010 Filgueiras e Silva 2011 Mota e David 2010 Santana et al 2009 Tesser et al 2011 Murofuse et al 2009 Noronha e Lima Filho 2011 Trad e Rocha 2011 vila 2011 Para suprir sua car ncia te rica esses profissionais usam folhetos informativos como mostra Fra collie Almeida 2011 e Murofuse et al 2009 Preparar profissionais para atuarem no sistema nico de Sa de SUS um grande desafio o que implica em profundas altera es na orga 74 niza o do processo de forma o que dever envolver todos os membros da equipe Marzari Junges e Selli 2011 Duarte Silva e Cardoso 2007 vila 2011 Santana et al 2009 Mendon a 2009 considera necess rio formar em larga escala e certificar todos os profissionais que atuam na Estrat gia Sa de da Fam lia Galavote et al 2011 considera que o caminho para integrar esses saberes e compet ncias passa seguramente pela import ncia de implantar um projeto de educa o permanente dos profissionais de sa de A garantia da educa o permanente para os agentes comunit rios de sa de sugerida por Nascimento e Correia 2008 Duarte Silva e Cardoso 2007 Motta Aguiar e Caldas 2011 Murofuse et al 2009 que acreditam ser essa metodologia capaz de fortalecer as a es dos profissio nais que os levar
80. no estilo de vida promovidas por diferentes meios de comunica o destacando se a atua o dos profissionais de sa de em especial dos profissionais da aten o b sica em todos os munic pios brasileiros SILVA et al 2008 Um estudo realizado sobre a Vigil ncia de Fatores de Risco e Prote o para Doen as Cr nicas por Inqu rito Telef nico Vigitel 2006 mos trou que o n mero de pessoas com diagn stico pr vio de hipertens o foi de 23 1 sendo maior entre as mulheres 25 5 do que nos homens 20 20 3 A hipertens o se torna mais comum com a idade alcan ando cerca de 6 dos indiv duos entre os 18 e 24 anos e de 60 nas pessoas acima de 65 anos SPINATO MONTEIRO SANTOS 2010 Cabe enfatizar que o Minist rio da Sa de em conson ncia com as atuais pol ticas de promo o e prote o sa de tem recomen dado e promovido a es multiprofissionais na aten o prim ria sa de como o combate Hipertens o Arterial Inserindo assim a Estrat gia de Sa de da Fam lia ESF que centrada na fam lia e estruturada em uma Unidade de Sa de de forma que a popula o adstrita est sob a respon sabilidade de uma equipe multiprofissional ARAUJO GUIMAR ES 2007 O Minist rio da Sa de preconiza que a aten o b sica conduza atividades de promo o preven o diagn stico precoce e tratamento adequado da Hipertens o Arterial Sist mica Recomenda ainda que a equipe de sa de cont
81. o aumentando a produtividade e diminuindo preju zos internos e externos Percebe se que cultivar sentimentos como reconhecimentos ati tudes ticas possibilidades de crescimento profissional al m de lealdade espeito e um ambiente harmonioso leva os colaboradores de uma orga niza o a um caminho em todos almejam que a valoriza o Verificou se que motivar n o significa apenas enfatizar o lado financeiro mas tamb m procurar elogiar em p blico e repreender em particular reconhecendo as virtudes e as limita es das pessoas S o detalhes que levam os colaboradores a se sentirem valorizados e mo ivados A diversidade uma caracter stica comum a todo individuo onde os gerentes atuais aprenderam a aperfei o la observando o que motiva seus colaboradores e assim conseguir promover um clima organizacio nal motivado e harmonioso De maneira geral conclui se que as organiza es que v em seus colaboradores como elementos importantes apresentam um clima den tro da empresa bem mais satisfat rio os indiv duos se sentem mais dis postos a cooperar e valorizados devido a motiva o e ao fato de serem parte integrante da organiza o Devido a isso que percebemos que as pessoas s o integradas a organiza o como s o integradas na sua cultura ao seu contexto enfim ao sistema institucional REFER NCIAS CHIAVENATO Gerenciando Pessoas o passo decisivo para a administra o parti
82. pois morador da comunidade em que trabalha e simultaneamente integrante da equipe de sa de PE RES et al 2011 A humaniza o envolve observar todos os aspectos ligados ao adoecer o respeito aos temores cren as e fragilidades dos usu rios e dos seus familiares Aumentar a integra o da equipe t cnica com os usu rios promover uma diminui o na ang stia e na tens o constituem meios efi cazes para se mudar a impress o fazendo com que os usu rios confiem mais na equipe de sa de 4 CONSIDERA ES FINAIS Atrav s dos depoimentos das enfermeiras que participaram desta pesquisa observou se que a Pol tica de Humaniza o ainda precisa ser melhor trabalhada j que muitos afirmam ter pouco conhecimento em rela o ao assunto generalizando o termo humaniza o e acolhimento como sin nimos afirmando tamb m que para efetiva o da PNH ne cess rio realizar a valoriza o dos usu rios atrav s da resolutividade tratar bem e realizar o acolhimento falas que n o contemplam os pressupostos filos ficos e antropol gicos que fundamentam a pol tica fundamental n o perder de vista a concep o e o senso cr tico que auxilia no questionamento de a es no sentido de desenvolver o compromisso com a comunidade e sua real necessidade No estudo foi encontrado que os profissionais da ESF compreendem que humanizar significa apenas tratar bem ou confortar o usu rio com seus problemas do cotidiano verificando
83. precoce de peso tem correla o com o risco de obesidade na idade adulta segundo uma coorte contempor nea ELKS et al 2010 Outro artigo se refere a associa o entre a ingest o de arginina e lisina em fases precoces da vida influenciando o crescimento de garotas no per odo pr p bere impedin do o ganho de gordura corporal VUGHT et al 2009 Por outro lado a capacidade f sica diminu da aos 61 6 anos de vida foi associada com baixo peso ao nascer assim como ganho lento de peso durante a inf ncia refor ando os efeitos ambientais nos per odos pr e p s natal enfatizando que os achados no in cio da vida tem rela es com a vida adulta BONSDORFF et al 2011 O fato que oportunidades perdidas nessas fases s o oportunidades que n o mais retornam na inf ncia que se constr i um adulto saud vel 3 2 Usos das medidas antropom tricas na avalia o do crescimento A circunfer ncia medida no ponto m dio entre a ltima costela e a crista il aca obteve a melhor correla o com o percentual de gordura cor 68 poral em 205 crian as de 6 a 9 anos SANT ANNA et al 2009 Tamb m foi encontrada forte correla o positiva entre circunfer ncia da cintura e IMC em adolescentes de 10 a 14 anos da rede p blica de Recife Pernambuco PINTO et al 2010 Esses dados demonstram a import ncia da aferi o das medidas antropom tricas pela aten o prim ria e a necessidade de que seja man tida uma rotina de con
84. publication i that the copyright belongs exclusively to the magazi The papers will be evaluated by the Editorial is with the condition ne see attachment Council and the Pub lishing Commission The articles that are rejected wi not be returned The authors will receive a written explanation for the refusal Revista Interdisciplinar UNINOVAFAPI Teresina v 5 n 4 p 93 95 Out Nov Dez 2012 in the text charts use same should be done they are to follow the algorisms in the order which they are mentioned only one set of numerations for the whole text The for any images Photographs designs graphics etc same rules as mentioned for charts The Footnotes should be mentioned in alphabetical order appe 93 aring at the beginning of the page and be restricted to three foot notes per article Testimonies follow the same rules as quotes but are in italics The code which each testimony represents should be in parenthesis and un marked Quotes in the text Examples In the quotes where the last name of the author or the responsible institution is mentioned the name should begin with a capital letter the rest small but when in parenthesis should be completely in Capital letters According to Frazer 2006 music was always a main part of Ma dame Antoine s life In the case of Madame Antoine her love of music was since child hood a main part of her life FRASER 20
85. quality of life of a group of 20 students of dentistry working in the dental clinic of the Faculty NOVAFAPI The gym nastics program lasted two months being implemented by a physical educator s own dental clinic during the workday breaks in 8 10 minutes It was noted that before the start of the program 75 of the sample had some kind of pain symptoms 60 reported feeling mild pain moderate pain and 33 3 only 6 7 reported severe pain the pain being present in only constant frequency by 20 cases Regarding the location of the pain 40 of subjects reported pain in the upper limbs and back 26 7 reported pain only in the arms only 13 3 of the lower limbs 13 3 reported pain in the neck and back and 6 7 reported pain in the upper and lower limbs Upon completion of the program 70 of participants reported an improvement in pain symptoms 85 felt motivated to adopt the practice of physical exercise and 95 reported being more aware of the importance of adopting a proper body posture We conclude that the gymnastics positively influenced its practitioners as it promoted a change in their routines providing them with physical wellbeing mental and improving quality of life at work and outside Descriptors Gymnastics Dentistry Pain RESUMEN Esta investigaci n tiene como objetivo evaluar la influencia de un programa de gimnasia en la cali dad de vida de un grupo de 20 estudiantes de odontologia clinica dental que trab
86. relacionamento terap utico com cliente Entende se por Re lacionamento Terap utico RT como um processo regido por etapas que promove uma intera o planejada com objetivos elaborados em conjun to com o cliente e sua fam lia visando o crescimento pessoal o reconhe cimento do ser humano como relevante promotor do cuidado de sie o desenvolvimento de habilidades para o enfrentamento do sofrimento e da reinser o social STEFANELLI FUKUDA ARANTES 2008 No segundo encontro procurou se estimular o desenvolvimento motor sensorial cognitivo psicol gico atrav s da promo o de pr ti cas prazerosas tais como pinturas recortes e leituras o que resultou na confec o de cartazes e uma maior intera o entre estudantes cliente Buscou se ainda valorizar a comunica o da cliente pois segundo Ara jo Lemos e Carvalho 2007 esta se configura como porta inicial para que se construa um relacionamento terap utico Desvela se relevante a constru o de uma rela o de confian a e empatia balizadas na comunica o por constitu rem se componentes essenciais do RT STEFANELLI FUKUDA ARANTES 2008 No encontro seguinte planejaram se atividades art sticas de baixo custo financeiro enfeites de l pis utilizando EVAS las cola objetivan do a produ o de lazer promo o de sa de mental e ao mesmo tempo fomentar a gera o de renda atrav s de trabalhos artesanais A pr tica art stica visando produzir renda caracte
87. rio 2 DISCUSS O A profiss o do cirurgi o dentista apresenta uma rotina de trabalho constitu da muitas vezes por excesso de ritmo e de horas de execu o exigindo do profissional uma frequ ncia de movimentos repetitivos e de padr o vari vel de acordo suas atividades cl nica REGIS FILHO MICHELS SELL 2005 Essas atividades quando realizadas de forma err nea tendem a acarretar de forma gradual problemas de sa de O desconforto e a dor em geral s o hoje as principais causas de afastamento do trabalho segundo a Organiza o Mundial da Sa de OMS al m de serem sintomas presentes em grande parte dos profissio nais que desempenham uma rotina inadequada de trabalho aliada a uma vida sedent ria como p de ser constatado nesta pesquisa onde 50 da amostra declarou ter um estilo de vida sedent rio contribuindo para o fato de 75 da mesma apresentar algum tipo sintomatologia dolorosa Santos 2007 afirma que o tempo de atua o na rea e conse Revista Interdisciplinar UNINOVAFAPI Teresina v 5 n 4 p 49 52 Out Nov Dez 2012 quentemente a idade do profissional da odontologia podem ser conside rados fatores de grande influ ncia nas movimenta es e posturas adota das ao longo dos anos de pr tica na rea influenciando dessa forma na intensidade e frequ ncia do desconforto dor provocados por uma postura inadequada de trabalho fato corroborado em nossa pesquisa constitu da por uma amostra de acad micos
88. rito por falta de condi o da a o O processo expropriat rio judicial est regulado nos artigos 11 30 do Decreto Lei n 3 365 41 A a o ser proposta no foro da situa o do im vel salvo se a Uni o for autora Neste caso a compet ncia ser do foro da Justi a Federal Intentada pelo Estado tramitar em vara privativa No caso dos Munic pios ser perante as comarcas que tiverem garantias de vitaliciedade inamovibilidade e irredutibilidade dos vencimentos A inicial observar os requisitos exigidos para qualquer a o conforme artigo 282 do C digo de Processo Civil e conter a oferta do pre o sendo instru da ainda com um exemplar do jornal que houver publicado o decreto de desapropria o bem como a planta ou descri o do bem Ao despachar na exordial o juiz designar um perito para proceder avalia o dos bens no qual as partes indicam tamb m seus assistentes t cnicos Faculta se ao autor ainda antes da cita o do r u alegando urg ncia e depositando a import ncia arbitrada pelo juiz requerer a imiss o provis ria na posse dos bens seguindo o art 15 caput do Decreto Lei n 3 365 41 Se o expropriante alegar urg ncia e depo sitar quantia arbitrada de conformidade com o artigo 685 do C digo de Processo Civil o juiz mandar imiti lo provisoriamente na posse dos bens BRASIL 1941 pac fico na jurisprud ncia que a quantia a ser depositada pode ser inferior ao de valor
89. script sci_ arttext amp pid S0080 62342010000100011 amp lng en amp nrm iso gt Acesso em 09 nov 2012 TESSER C D et al Estrat gia sa de da fam lia e an lise da realidade social subs dios para pol ticas de promo o da sa de e educa o permanente Ci ncia amp Sa de Coletiva Rio de Janeiro v 16 n 11 p 4295 4306 nov 2011 Dispon vel em lt http www scielo br scielo php script sci_arttext amp pid S 141 3 81232011001200002 amp ln g en amp nrm iso gt Acesso em 09 nov 2012 TRAD L A B ROCHA A A R M Condi es e processo de traba lho no cotidiano do Programa Saude da Fam lia coer ncia com princ pios da humaniza o em sa de Ci ncia amp Sa de Coletiva Rio de Janeiro v 16 n 3 p 1969 1980 mar 2011 Dispon vel em lt http www scielo br scielo php script sci_arttext8pid 51413 81232011000300031 amp lng en amp nrm iso gt Acesso em 09 nov 2012 Revista Interdisciplinar UNINOVAFAPI Teresina v 5 n 4 p 72 76 Out Nov Dez 2012 Fernando Jos Guedes da Silva J nior Enfermeiro Mestrando em Enfermagem pela Universidade Federal do Piau UFPI Endere o Rua Alcides Freitas 648 Matinha Norte CEP 64003 150 Email fernandoguedes123 hotmail com Sheila Coelho Ramalho Vasconcelos de Morais Enfermeira Mestre em Enfermagem Docente da Universidade Federal do Piau UFPI Maria Z lia de Ara jo Madeira Enfermeira Mestre em Educa o Docente da Universidad
90. tem com a l ngua portuguesa mas principalmente parecem ser conseq ncia das limita es da escola em lidar com essa diferen a Apesar de todos os fracas sos muitas escolas ainda insistem em alfabeti zar o surdo nos mesmos moldes do que fazem com o ouvinte utilizando a fala o som como pauta de compreens o da escrita estabele cendo formas de an lise do texto e da palavra a partir de unidades da fala Os surdos na sua grande maioria n o fonetizam a escrita o que torna todas essas estrat gias in cuas e confir mam a inadequa o de se ter procedimentos metodol gicos que preconizam o bom de sempenho oral como requisito indispens vel alfabetiza o Constatou se que os elementos que faltam nos textos do aluno surdo em estudo tais como preposi es artigos conjun es e alguns ver bos s o em sua maioria exatamente aqueles elementos que inexistem ou se manifestam de outra maneira na l ngua de sinais sua primeira l ngua Outro fator relevante na escrita do aluno em estudo refere se import ncia da intera o com adultos conhecedores da l ngua de sinais pois s o os adultos que responder o s pistas das crian as de acordo com seu n vel de lingua gem Foi por meio da intera o com o outro que este aluno p de construir hip teses sobre a linguagem escrita e negociar sentidos Essa ne gocia o se deu pela confirma o de pedidos de esclarecimento clarifica o repeti o con testa
91. uniformiza o das capacita es em antropome tria s o importantes para garantir o alcance dos objetivos de promo o e vigil ncia em sa de do Sistema nico de Sa de BAGNI BARROS 2012 Com as mudan as tecnol gicas do ltimo s culo que interferiram nos modos de vida e comportamento das sociedades avaliar os fatores que podem estar relacionados com os desvios do padr o de normalidade esperado para o crescimento de crian as e adolescentes de extrema im port ncia porque podem indicar a primeira manifesta o de uma grande variedade de doen as A Epigen tica estuda as mudan as ocorridas entre os genes e seus produtos que s o est veis ao longo de diversas divis es celulares mas que n o envolvem altera es na sequ ncia de DNA Essas mudan as s o respons veis pela produ o do fen tipo Fatores do ambiente podem desencadear eventos epigen ticos fazendo uma interface entre os fato res ambientais e os herdados H evid ncias que o epigenoma tem uma plasticidade durante est gios de desenvolvimento intrauterino e na vida Revista Interdisciplinar UNINOVAFAPI Teresina v 5 n 4 p 66 71 Out Nov Dez 2012 Produ o cient fica sobre fatores associados ao crescimento de crian as e adolescentes p s natal precoce Parece ocorrer tamb m transmiss o das altera es epigen ticas dos pais para sua prole O conceito da mem ria celular da exposi o ambiental com potenciais consequ
92. uol com br Isabel Cristina Cavalcante Carvalho Moreira Professora do Curso de Enfermagem da Faculdade Integral Diferencial FACID Mestre em Enfermagem Pela Universidade Federal do Piau e Enfermeira do SAMU Teresina Teresina PI Email isabelccavalcante hotmail com Judite Oliveira Lima Albuquerque Coordenadora do curso de Enfermagem do curso de Enfermagem da Faculdade Integral Diferencial FACID E mail juditealbuquerque ig com br Eliana Camp lo Lago Doutora em Biotecnologia Cirurgi dentista e Enfermeira Professora daGradua o e do Programa de Mestrado Profissional em Sa de da Fam lia do Centro Universit rio UNINOVAFAPI Professora da Gradua o do curso de Odontologia e Enfermagem da Faculdade Integral Diferencial FACID Teresina PI Brasil E mail elianalago ig com br Submiss o 03 09 2011 Aprova o 14 02 2012 PESQUISAS RESEARCH INVESTIGACI N bitos ocorridos por afogamento na cidade de Teresina um estudo de enfermagem Deathsby drowningin the city of Teresina astudy of nursing Las muertes porahogamientoen la ciudad deTeresina un estudio de la enfermeria RESUMO O afogamento considerado como a morte por asfixia de um indiv duo enquanto estava submerso ou dentro de 24 horas ap s a submers o Este trabalho tem como objetivo anali sar o perfil epidemiol gico dos bitos por afogamento a partir do levantamento dos laudos necrosc picos de uma institui o publica da cidade de T
93. www scielo br scielo php script sci_ arttext amp pid S0104 11692009000300006 amp lng en amp nrm iso gt Acesso em 09 nov 2012 NASCIMENTO E P L CORREA C R S O agente comunit rio de sa de forma o inser o e pr ticas Caderno de Sa de P blica Rio de Janeiro v 24 n 6 p 1304 1313 jun 2008 Dispon vel em lt http www scielosp org scielo php script sci_ arttext amp pid S0102 311X2008000600011 amp lng en amp nrm iso gt Acesso em 09 nov 2012 NORONHA M G R C S LIMA FILHO D L O agir em Sa de da Familia as condi es existentes e necess rias para a intera o e a troca de conhecimentos na pr tica profissional Ci ncia Sa de Coletiva Rio de Janeiro v 16 n 3 p 1668 mar 2011 76 Dispon vel em lt http www scielo br scielo php script sci_ arttext amp pid S1413 812320110003000118lng en amp nrm iso gt Acesso em 09 nov 2012 SANTANA J C B et al Agente comunit rio de sa de percep es na estrat gia da sa de da fam lia Cogitare Enfermagem Curitiba v 14 n 4 p 645 651 out dez 2009 Dispon vel em http ojs c3sl ufpr br ojs2 index php cogitare article download 16377 10858 Acesso em 09 nov 2012 SANTOS L P G S FRACOLLI L A O Agente Comunit rio de Sa de possibilidades e limites para a promoc o da sa de Revista da escola de enfermagem da USP S o Paulo v 44 n 1 p 76 83 mar 2010 Dispon vel em lt http www scielo br scielo php
94. 0 PAIVA E P MOTTA M C S GRIEP R H Barreiras em rela o aos exa mes de rastreamento do c ncer de pr stata Revista Latino Ameri cana de Enfermagem Ribeir o Preto v 19 n 1 p 73 80 2011 Revista Interdisciplinar UNINOVAFAPI Teresina v 5 n 4 p 35 41 Out Nov Dez 2012 PIAU tem 680 casos de c ncer de pr stata em 2010 JORNALISTA 292 mar 2011 Dispon vel em lt http www jornalista292 com br noticia_detalhe php id 7054 gt Acesso em 3 jun 2012 SOCIEDADE BRASILEIRA DE UROLOGIA C ncer Urol gico C n cer de Pr stata Rio de Janeiro 2010 Dispon vel em lt http www sbu org br 2010 03 cancer de prostata gt Acesso em 03 out 2011 SOUZA L M SILVA M P PINHEIRO S Um toque na masculinida de a preven o do c ncer de pr stata em ga chos tradicionalis tas Revista Ga cha de Enfermagem Porto Alegre v 32 n 1 p 151 158 mar 2011 SILVA J L L O processo sa de doen a e sua import ncia para a promo o da sa de In Informe se em promo o da sa de v 2 n 1 p 3 5 2006 Dispon vel em lt http www uff br promocaodasaude 0 20process pdf gt Acesso em 27 de maio de 2012 SILVA M E D C et al Resist ncia do homem s a es de sa de percep o de enfermeirasda estrat gia sa de da fam lia Revista Interdisciplinar Teresina v 3 n 3 p 21 25 jul set 2010 SMELTZER S C BARE B G Brunner e Sudarth Tratado de enfermagem m dico cir rgica
95. 01 a qual dava a seguinte re da o ao par grafo nico do art 10 do Decreto Lei n 3 365 41 Extingue se em cinco anos o direito de propor a o que vise a indeniza o por restri es decorrentes de atos do Poder P blico BRASIL 2001 Observada tais quest es conclui se que tal par grafo nico do art 10 do Decreto Lei n 3 365 41 na vis o do STF s aplic vel nas a es contra a Administra o P blica que envolva os direitos de natureza pessoal Verificado essas quest es abre se possibilidade para duas ver tentes Considerar que o prazo de prescri o da a o de desapropria o indireta passou a ser de 15 quinze anos por analogia ao prazo atual da usucapi o extraordin ria Entender que o prazo de cinco anos tendo em conta o fato de que o vigente C digo Civil n o mais distingue prazos prescricionais com base na natureza real ou pessoal da a o a que eles de refiram o que afastaria as obje es utiliza o do art 1 do Decreto 20 910 32 para fim de determinar o prazo de prescri o das a es de de sapropria o indireta Sob outro bice segue a decis o do ano corrente do Superior Tri bunal de Justi a a respeito do tema PROCESSO CIVIL ADMINISTRATIVO DESAPROPRIA O INDIRETA JU ROS DE MORA TERMO INICIAL PREQUESTIONAMENTO AUS NCIA CONTRADI O PRAZO PRESCRICIONAL INEXIST NCIA JUROS COM PENSAT RIOS 6 AO ANO NO PER ODO COMPREENDIDO ENTRE 11 0
96. 06 p 37 Direct quotes of up to three lines in the text should be between double quotation marks Singular quotation marks are to be used for quotes within quotes Ex He maintained himself to the starboard of living in the past as far away as possible CONRAD 1988 p 77 Direct quotes from the text with more than three lines should have a left margin of 4 cm be single spaced with a smaller sized letter than the text and without quotation marks in the case of typed documents the margin is all that must be done Ex The seven people Daniel Seleagio and his woman Giovanni Durant Lodwich Durant Bartolomeu Durant Daniel Revel and Paulo Reynaud filled their mouths with gunpowder which when lit blew their heads apart FOX 2002 p 125 REFERENCE LISTS EXAMPLES Entire Books SILVA A F M Gen tica humana 7 ed Rio de Janeiro Livros T cnicos e Cientificos 2005 384p The Chapter of a Book a The author of the chapter not being the author of the book ANJOS M F dos Bio tica abrang ncia e dinamismo In BARCHIFONTAINE Christian de Paul de PESSINI Leo Bio ica alguns desafios S o Paulo Loyola 2001 P 17 34 b The book having only one author substitute the name of he author with an underline of six spaces after the word IN PESSINI L Fatores que impulsionam o debate sobre a dis an sia In Distan sia at quando prolongar a vida 94 S o Paulo Loyola 2001 p 67 93 Con
97. 100 da Constitui o BRASIL 1941 A base de c lculo para os referidos juros devem incidir sobre o valor da indeniza o fixado na senten a condenat ria H parte da dou 2 Resp n 770 559 RJ 12 Turma Rel Min Teori Albino Zavascki em 17 08 2006 63 Neto C N trina que considera ser aplic vel a S mula 102 do Superior Tribunal de Justi a A incid ncia dos juros morat rios sobre os compensat rios nas a es expropriat rias n o constitui anatocismo vedado em lei em or dem a considerar que os juros morat rios devem incidir sobre o valor da indeniza o pela perda da propriedade em conjunto ao valor dos juros compensat rios Por m o fato do termo inicial da corrente mora a partir da efetiva ocupa o do bem faz com que o a expropria o torne se o ato essencial para a realiza o do mesmo o que o d caracter stica de Direito Real 9 JUROS COMPENSATORIOS Os juros compensat rios tamb m s o devidos na desapropria o indireta no percentual de 12 doze por cento seguindo a S mula 408 do STJ Nas a es de desapropria o os juros compensat rios incidentes ap s a Medida Provis ria n 1 577 de 11 06 1997 devem ser fixados em 6 ao ano at 13 09 2001 e a partir de ent o em 12 ao ano na forma da S mula n 618 do Supremo Tribunal Federal Incidem os juros compensat rios na desapropria o indireta so bre o valor da indeniza o corrigido monetariamente conforme
98. 12 80 Total 9 60 5 33 3 1 6 7 15 100 Gr fico 1 Locais de incid ncia de dores 40 35 4 30 4 26 7 5 25 S 20 151 13 3 13 3 10 4 6 7 o E 0 Membros Membros Membros Pesco ose Membros superiores e superiores Inferiores Costas superiores e costas inferiores Fonte Pesquisa direta O Gr fico 1 aponta a satisfa o dos participantes em rela o ao Revista Interdisciplinar UNINOVAFAPI Teresina v 5 n 4 p 49 52 Out Nov Dez 2012 A influ ncia da gin stica laboral na qualidade de vida dos acad micos de odontologia da clinica integrada da faculdade novafapi programa de gin stica laboral executado de modo que 60 dos profis sionais consideraram boa 35 tima e apenas 5 consideraram ruim Gr fico 2 Satisfa o em rela o a gin stica laboral Gin stica Laboral E Boa E Otima E Ruim Fonte Pesquisa direta Dentre os benef cios proporcionados pelo programa de gin stica aboral citados pelos participantes da pesquisa pode se observar que ao t rmino do trabalho 85 dos colaboradores se sentiram motivados a adotar um estilo de vida saud vel aliado pratica de exerc cios f sicos 70 relataram uma melhora na sintomatologia dolorosa ao fim do pro grama de ginastica laboral 90 ressaltaram uma melhora nas rela es interpessoais dentre os envolvidos na pesquisa e 95 declaram estar mais conscientes da import ncia da ado o de uma postura corporal adequada dentro e fora do consult
99. 13 81232010000700051 amp lng pt amp nrm iso gt Acesso em 03 mai 2011 SILVA J L C P SURITA F G C Idade materna resultados perina tais e via de parto Revista Brasileira Ginecologia Obstetr cia Rio de Janeiro v 31 n 7 p 321 325 jul 2009 Dispon vel em lt http www scielo br scielo php Script sci_arttext amp pid S0100 72032009000700001 amp lng pt amp nrm iso gt Acesso em 13 out 2011 ZUGAIB Marcelo Obstetr cia 1 ed S o Paulo Manole 2008 p 650 Revista Interdisciplinar UNINOVAFAPI Teresina v 5 n 4 p 13 18 Out Nov Dez 2012 J ssica Ferreira de Moraes Brand o Kelynne Fortes de Resende Melo Jusc lia Maria de Moura Feitosa Veras Submiss o 18 05 2012 Aprova o 20 09 2012 PESQUISAS RESEARCH INVESTIGACI N Vis o de hipertensos sobre as a es da Estrat gia Sa de da Fam lia em Teresina PI Hypertension patients view on the actions of the Family Health Strategy in Teresina PI Visi n de hipertensos sobre las acciones de la estrategia de salud familiar en Teresina PI RESUMO A hipertens o arterial uma das mais importantes causas de morbimortalidade do mundo sendo considerada como um dos mais prevalentes fatores de risco para o desenvolvimento de doen a arterial coronariana acidente vascular cerebral insufici ncia renal e insufici ncia card aca congesti va O estudo tem como objetivo discutir a vis o de pacientes acerca das a es desenvolvidas pela Es
100. 24 de agosto de 2001 Acresce e altera dispositivos do Decreto Lei n 3 365 de 21 de junho de 1941 das Leis n s 4 504 de 30 de novembro de 1964 8 177 de 1 de mar o de 1991 e 8 629 de 25 de fevereiro de 1993 e d outras provid ncias Bras lia Presid ncia da Rep blica 2000 LHO Jos dos Santos Carvalho Manual de Direito Administra tivo 24 Ed S o Paulo Lumen Juris 2011 LHO Rodolfo Pamplona GAGLIANO Pablo Stolze Novo Curso de Direito Civil Direito das Coisas vol V 132 Ed S o Paulo Saraiva 2011 PIETRO Maria Sylvia Zanella Di Direito Administrativo 24 Ed S o Paulo Atlas 2011 65 Fernandina Maria Neiva Santos Fonseca Mestranda do Mestrado Profissional em Sa de da Familia do Centro Universit rio UNINOVAFAPI Doutora em Ci ncias Biol gicas pela Universidade Federal de Pernambuco Maria do Carmo de Carvalho e Martins 2 Use of anthropometric measurements in the evaluation of growth 3 Extrinsic factors associated with growth Studies show installation of a nutritional profile with high rates of obesity associated with a stunting still outstanding Submiss o 15 06 2012 Aprova o 26 11 2012 66 REVIS O REVIEW PAPER REVISI N Produ o cient fica sobre fatores associados ao crescimento de crian as e adolescentes Scientific literature onfactors associated with thegrowthof childrenand adolescents La literatura cientificasobre los factores asociados
101. 3 Out Nov Dez 2012 19 Brand o J F M Melo K F R Veras J M M F Estrategia de Salud Familiar para controlar la Hipertensi n Hecho en un ESF de Teresina PI con 15 participantes Los datos fueron re colectados por entrevistas semi estructuradas grabadas transcritas y sometidas a an lisis tem tico Hemos formulado tres categor as Caracterizaci n de los sujetos entrevistados Visi n de acceso a los medicamentos y la Calidad de la atenci n Se observ la satisfacci n del usuario con las acciones desarrolladas por el equipo de salud de la familia a pesar de las quejas y la mejor a de la calidad de la atenci n Se percibe que la calidad de la atenci n es una preocu paci n de salud p blica mundial ya que trae consecuencias im portantes para el xito del tratamiento y para reducci n de da os Por lo tanto se entiende el reto de los profesionales de la salud especialmente de enfermer a para desarrollar las acciones de pro moci n de la salud prevenci n y tratamiento de la Hipertensi n Descriptores Hipertensi n Salud de la familia Enfermer a 1 INTRODU O Considerada uma doen a de maior preval ncia no mundo moderno a Hipertens o Arterial uma das mais importantes cau sas de morbimortalidade do mundo sendo fator de risco para o desenvolvimento de acidente vascular cerebral doen a arterial coronariana doen a vascular perif rica insufici ncia card aca con gestiva e in
102. 59 years old chosen by chance among men that were waiting for health in that study place The data collected was started after the explanations about the goals of the research and the free elucidated term of commitment subscription An interview guidewas used to collect data and he speech analyzes make to come to light two categories the disease that affects the man since the 40 years old and the realization of preventive examinations It is concluded that the man in despite of knowing about the prevention necessity require the investment in health professionals in order o foment practices that really represent a reduction of prostate cancer risk in the male population Descriptors Perception Prostatic neoplasms Men s health Prevention RESUMEN El cancer de pr stataes una delas enfermedades m scomunes que afectan alos seres humanos con el diagn sticoa menudo se retrasadebido alos tab esque impregnan laforma en que elhombremaneja supropia salud especialmenteel c ncer de pr stata lo que implica examinarla importancia de laDRE El objetivode este estudiofue analizar lapercepci n de los hombressobre el c ncerde pr stata Se trata de unainvestigaci n cualitativa realizadaen una cl nicade la escuelauna instituci n de educaci nprivada deTeresina Pl Los sujetos del Revista Interdisciplinar UNINOVAFAPI Teresina v 5 n 4 p 35 41 Out Nov Dez 2012 35 Barros J S et al estudiofueron20 hombres con edades comprendida
103. 6 1997 E 13 09 2001 S MULA N 408 STJ 3 O per odo compreen dido entre 1975 e 1980 apontado pelo laudo pericial como prov vel in cio das obras de expans o da via p blica n o foi adotado como marco inicial da prescri o porque consoante registrado pelo aresto recorrido pairavam d vidas sobre o momento em que aquelas atin giram os lotes objeto da a o indenizat ria 4 O prazo prescricional da a o por desapropria o indireta vinten rio tendo como termo a quo a data da ocupa o administrativa S mula 119 STJ 5 Nas a es de desapropria o os juros compensat rios incidentes ap s a Medida Provis ria n 1 577 de 11 06 1997 devem ser fixados em 6 ao ano at 13 09 2001 e a partir de ent o em 12 ao ano na forma da S mula n 618 do Supremo Tribunal Federal S mula n 408 STJ 6 Recurso especial conhecido em parte e provido tamb m em par te RESP 201000262918 CASTRO MEIRA STJ SEGUNDA TURMA DJE DATA 10 02 2011 E outra do Tribunal de Justi a do Estado do Rio Grande do Sul na mesma quest o APELA O C VEL DESAPROPRIA O USINA DONA FRANCISCA Pres cri o a a o desapropriat ria indireta tem natureza real sujeitando se ao prazo prescricional pr prio das a es de usucapi o extraordin rio que cotejado o antigo C digo Civil ao art 550 era de vinte anos reduzido para quinze anos pela reda o do art 1 238 do atual C digo Civil Ado o do prazo de quinze
104. 8 pdf gt Acesso em maio 2012 MONTEIRO L N AERTS D ZART V B Estado nutricional de estudantes de escolas p blicas e fatores associados em um distrito de sa de do Munic pio de Gravata Rio Grande do Sul Epide miologia e Servi os de Sa de v 19 n 3 p 271 281 set 2010 Dispon vel em lt http scielo iec pa gov br scielo php script sci_ arttext amp pid S 1679 49742010000300009 amp lng pt amp nrm iso gt Acesso em maio 2012 MOREIRA M E L GOLDANI M Z A crian a o pai do homem novos desafios para a rea de sa de da crian a Ci ncia e Sa de Coletiva Rio de Janeiro v 15 n 2 p 321 327 mar 2010 Dispon vel em lt http www scielo br scielo php script sci_ arttext amp pid S 141 3 81232010000200002 amp lng en amp nrm iso gt Acesso em maio 2012 Revista Interdisciplinar UNINOVAFAPI Teresina v 5 n 4 p 66 71 Out Nov Dez 2012 ORLONSKI S et al Estado nutricional e fatores associados ao d ficit de estatura em crian as atendidas por uma unidade de ensino b sico de tempo integral Revista Brasileira de Crescimento e Desenvolvimento Humano v 19 n 1 p 54 62 abr 2009 Dispon vel em lt http pepsic bvsalud org scielo php script sci_ arttext amp pid S0104 12822009000100006 amp lng pt amp nrm iso gt Acesso em maio 2012 OTERO P et al Mismatch between the prevalence of overweight and obese children and adolescents and recording in eletronic health records a cross sect
105. A base de dados do sistema HIPERDIA extensa e permite realizar um diagn stico da popula o acometida por diabetes e hipertens o arterial estratificada por estado e cidade Entretanto pode se verificar que as unidades b sicas de sa de muitas vezes n o t m conhecimento do perfil de seus usu rios e por esse moti vo n o abordam esta popula o com efetividade LIMA et al 2011 Nota se que a maioria dos sujeitos 11 tem idade entre 50 e 69 anos 2 sujeitos com idade inferior a 50 anos e 2 sujeitos com idade acima de 70 anos Segundo Henrique et al 2008 a preval ncia da HA aumenta com a idade dos indiv duos soma se a isto o consider vel cresci mento da popula o idosa no pa s Desse modo o incremento da aten o b sica se faz fundamental com vistas a suprir as demandas da comunida de de acordo com os princ pios do sistema de sa de vigente SUS Dos sujeitos entrevistados 13 estudaram at o ensino fundamental e 2 estudaram at o ensino m dio De acordo com Lima et al 2011 a bai xa escolaridade dificulta o processo de ensino aprendizagem sendo que estes indiv duos necessitam de aten o especial e adequa o das a es educativas do profissional de sa de para que haja melhor compreens o dos cuidados necess rios para o controle da doen a cr nica e a preven o de complica es Quanto ao estado civil a maioria dos hipertensos eram casados 9 e 3 eram vi vos 2 solte
106. A inclus o educacional de alunos surdos uma revis o da literatura REFER NCIAS ARAUJO C C M LACERDA C B F Esferas de atividade simb lica e a constru o de conhecimento pela crian a surda Revista Brasileira de Educa o Especial Mar lia v 14 n 3 p 427 446 set dez 2008 ASSUN O T B SIMONINI G C S Crian as com Defici ncia Auditiva na Escola Regular Ensino Infantil 2009 Dispon vel em lt http www pedagogia com br artigos deficienciaauditiva gt Acesso em dez 2009 BRASIL Minist rio da Educa o Secretaria de Educa o Especial Ensino de L ngua Portuguesa para surdos caminhos para a pr tica pedag gica Bras lia MEC SEESP 2005 BUFFA M J M B O que os pais de criancas deficientes auditivas devem saber sobre a escola In BEVILACQUA M C MORET A L M Defici ncia auditiva conversando com familiares e profissionais de sa de S o Jos dos Campos Pulso 2005 CRUZ J 1 G DIAS T R S Trajet ria escolar do surdo no ensino superior condic es e possibilidades Revista Brasileira de Educac o Especial Mar ia v 15 n 1 p 65 80 jan abr 2009 DELGADO PINHEIRO E M C OMOTE S Conhecimentos de professores sobre perda auditiva e suas atitudes frente inclus o Revista CEFAC S o Paulo v 12 n 4 p 633 640 jul ago 2010 FERNANDES E Linguagem e Surdez Porto Alegre Artmed 2003 GUARINELLO A C MASSI G BERBERIAN A P Surdez e
107. ABEn o ensino pro fissionalizante Uma vez que em um pa s historicamente emergen te n o h como n o salientar ou n o discutir sobre a relev ncia que esta categoria profissional representa devido ao desenvolvimento de suas atividades que s o de grande valia por serem emancipa doras e construtivas Diante dessa realidade acreditamos que os profissionais de enfermagem precisam re conhecer e vivenciar cotidianamente suas responsabilidades e atribui es para que o exerc cio de sua pr tica profissional seja congruente com seu papel social indepen dente do contexto social econ mico hist rico e pol tico pelo qual ele esteja inserido 81 J nior F J G S et al REFER NCIAS ASSOCIA O BRASILEIRA DE ENFERMAGEM ABEn Desafios atuais Bras lia 2005 Dispon vel em lt http www abennacional org br dat php gt Acesso em 24 Abr 2009 ANTUNES M J M A ABEn na defesa dos princ pios ticos pol ticos e t cnicos na implementa o do SUS Revista Eletr nica de En fermagem Goi nia v 3 n 2 2001 Dispon vel em lt http www fen ufg br revista gt Acesso em 25 Abril 2009 BOFF L Saber Cuidar tica do humano compaix o pela terra Ed 12 Petr polis RJ Vozes 2004 BRASIL Di rio Oficial da Uni o Parecer CNE CES 213 2008 de 22 de outubro de 2008 Disp e sobre carga hor ria m nima e procedimentos relativos integraliza o e dura o dos cursos de grad
108. C ncer Dispon vel em lt http www inca gov br gt Acesso em 03 out 2011 CAMPOS H L M et al Aspectos Culturais que envolvem o pa ciente com diagn stico de neoplasia de pr stata um estudo na comunidade Revista Brasileira de Cancerologia Rio de Janeiro v 57 n 4 p 493 501 2011 GOMES R N et al As arranhaduras da masculinidade uma dis cuss o sobre o toque retal como medida de preven o do c ncer prost tico Ci ncia e Sa de Coletiva Rio de Janeiro v 13 n 6 p 1975 1984 nov dez 2008 GONCALVES R PADOVANI C POPIM R C Caracteriza o epide miol gica e demogr fica de homens com c ncer de pr stata Ci ncia e Sa de Coletiva Rio de Janeiro v 13 n 4 p 1337 1342 jul ago 2008 ARCONI M A LAKATOS E M Fundamentos de Metodologia Cient fica 6 ed S o Paulo Atlas 2007 INAYO M C S Pesquisa Social teoria m todo e criatividade 27 ed Rio de Janeiro Vozes 2008 EDEIROS A P MENEZES M F B NAPOLEAO A A Fatores de risco e medidas de preven o do c ncer de pr stata subs dios para a enfermagem Revista Brasileira de Enfermagem Bras lia v 64 n 2 p 385 388 mar abr 2011 NASCIMENTO P FLORINDO A A CHUBACI R Y S Exame de de tec o precoce do c ncer de pr stata da terceira idade conhecen do os motivos que levam ou n o a sua realiza o Revista Baiana de Sa de P blica S o Paulo v 34 n 1 p 7 18 jan mar 201
109. EIRO DE EPIDEMIOLOGIA 5 1999 Rio de Janeiro Anais Rio de Janeiro ABRASCO 1999 Trabalhos apresentados em congressos simp sios jornadas etc SOUZA G T Valor prote co da laranja In CONGRESSO BRASILEIRO DE NUTRI O 3 2000 S o Paulo Anais S o Paulo Associa o Brasileira de Nutri o 2000 p 237 55 Disserta es Teses e Trabalhos acad micos BUENO M S S O salto na escurid o pressupostos e desdo bramentos das pol ticas atuais para o ensino m dio 1998 f Tese Doutorado em Educa o Faculdade de Filosofia e Ci ncias Universidade Estadual Paulista Mar lia Publica es peri dicas consideradas no todo relativo cole o CADERNOS DE SA DE P BLICA Rio de janeiro Fiocruz 1965 Semestral Artigo de publica es peri dicas LIMA J Sa de p blica debates Revista Sa de Rio de Ja neiro v 18 n 2 p 298 301 nov 1989 Partes de revista boletim etc Inclui volume fasc culo n meros especiais e suplementos entre outros sem t tulo pr prio Ex VEJA S o Paulo Abril n 2051 12 mar 2008 98p Artigo de Jornal ALVES Armando Minha Teresina n o troco jamais Meio Norte Teresina 16 ago 2006 Caderno 10 p 16 Legisla es Constitui o BRASIL C digo civil 46 ed S o Paulo Saraiva 1995 Leis e decretos BRASIL Decreto n 89 271 de 4 de janeiro de 1984 Disp e sobre documentos e procedimentos para despacho de 91 aeronave em servi o inte
110. ELLO 2006 A inclus o escolar tem como objetivo a transforma o da socie dade no sentido de garantir a todos os cidad os o acesso a todas as oportunidades educacionais e sociais oferecidas pela escola Em rela o as crian as surdas a inclus o escolar torna se um desafio pois necessita 54 de muitas contribui es de diversos profissionais e principalmente de mudan as estruturais e pedag gicas que permitam e favore am o apren dizado desses alunos Sabe se que a inclus o escolar do aluno com neces sidades especiais implica em v rias mudan as educacionais pois requer a inser o de novas pr ticas no processo de ensino aprendizagem que visem atender s necessidades de todos os alunos independente das limi ta es ou dificuldades que apresentem Schmitt e Casanova 2003 acres centam que estas modifica es incluem o curr culo corrente a avalia o os registros e relat rios de desempenho acad mico dos alunos a pedago gia e pr ticas adotadas em sala de aula assim como as oportunidades de esporte lazer e recrea o importante ressaltar que a crian a surda tem as mesmas possibi lidades de desenvolvimento que a crian a ouvinte precisando apenas de est mulos necess rios para suprir suas dificuldades relacionadas lingua gem Nesse sentido a surdez imp e caracter sticas muito peculiares no desenvolvimento f sico mental e at no comportamento social dos indi v duos consider
111. FELIPE G F ABREU R N D C MOREIRA T M M Aspectos contem plados na consulta de enfermagem ao paciente com hipertens o atendido no Programa Sa de da Fam lia Revista da Escola de Enfermagem da USP S o Paulo v 42 n 4 p 620 627 dez 2008 HELENA E T S NEMES M B ELUF NETO J Avalia o da assist n cia a pessoas com hipertens o arterial em Unidades de Estrat gia Sa de da Fam lia Sa de e Sociedade S o Paulo v 19 n 3 p 614 626 set 2010 Revista Interdisciplinar UNINOVAFAPI Teresina v 5 n 4 p 19 23 Out Nov Dez 2012 HENRIQUE N N et al Hipertens o arterial e diabetes mellitus um estudo sobre os programas de aten o b sica Revista de Enfer magem UERJ Rio de Janeiro v 16 n 2 p 168 173 abr jun 2008 LIMA L M et al Perfil dos usu rios do Hiperdia de tr s unidades b sicas de sa de do sul do Brasil Revista Ga cha de Enferma gem Porto Alegre v 32 n 2 p 323 329 jun 2011 PAIVA D C P BERSUSA A A S ESCUDER M M L Avalia o da assist ncia ao paciente com diabetes e ou hipertens o pelo Programa Sa de da Fam lia do Munic pio de Francisco Morato S o Paulo Brasil Cadernos de Sa de P blica Rio de Janeiro v 22 n 2 p 377 385 fev 2006 SILVA M E D C et al As representa es sociais de mulheres porta doras de Hipertens o Arterial Revista Brasileira de Enfermagem Bras lia v 61 n 4 p 500 507 ago 2008 SPINATO L MON
112. MENESES KADOGUTI 2008 O jornal publicado a cada r s meses editado em Bras lia sob coordena o da ABEn Nacional Sabe se que dever dos setores de informa o ter sensibili dade e estar preparados para o desafio de novas mudan as e trans forma es que se sucedem para suprir no caso em foco n o s o que realmente a Enfermagem necessita como informa o mas tamb m para veicul la de forma a ser compreendida por mbitos heterog neos de capital intelectual segundo as categorias de pro fissionais de Enfermagem Tendo estas caracter sticas a informa o passa a ser consciente suscita a reflex o e gera id ias atingindo seu real objetivo ser compreendida o que torna mais oportuna a realiza o da presente investiga o CASTRO 2005 Mediante o exposto a constru o do conhecimento en quanto processo din mico reflete as transforma es inerentes ao movimento hist rico perpassada na Enfermagem brasileira no contexto das rela es sociopol ticas e econ micas no qual ela se insere SILVA PADILHA BORENSTEIN 2002 A ABEn como entidade representativa da Enfermagem liderou lidera o processo de cons tru o do conhecimento em sa de especificamente na Enferma gem Desta forma faz se co respons vel pela transforma o t cni ca cient fica pol tica e social da classe E ao lan ar um olhar atento de avalia o do vivido entendendo o presente e mais que tudo desenhando as possibil
113. NDIVIDUO Motiva o externa Segundo Martinez 2002 motiva o externa diz respeito a metas especifica sem curto prazo onde os resultados s o surpreendentes po dendo os empregados que sempre foram considerados desvalorizados surpreender com suas id ias e criatividade inovadores Deve se salientar que os motivadores externos s o considerados limitados ou seja sua efetividade mant m se apenas durante o tempo atingir sua meta determinada baseando se somente em recompensas financeiras provocando frustra es entre os empregados Motiva o interna Os fatores motivacionais a longo prazo s o considerados motiva o interna estes s o melhores que a motiva o externa tendo como ponto de partida a constru o de uma base psicol gica j pr estabele cida a auto estima Os empregados sabem sua import ncia e como a empresa se pre ocupa com eles Os funcion rios que apresentam motivadores internos demonstram iniciativa dire o lideran a e flexibilidade Hierarquia das necessidades de Maslow De acordo com Chiavenato 1994 1992 faz se necess rio enten der a motiva o humana onde a motiva o existe dentro das pessoas e se dinamiza atrav s das necessidades humanas Todo ser humano apresenta suas necessidades pr prias e podem ser chamadas de desejo aspira es objetivos individuais ou motivos Maslow diz que as pessoas s o motiva das por v rios n veis de necessidades sendo constitu da pelas nec
114. NI Leo Bio Revista Interdisciplinar UNINOVAFAPI Teresina v 5 n 4 p 96 98 Out Nov Dez 2012 tica algunos desafios S o Paulo Loyola 2001 p 17 34 b nico autor para todo el libro Se sustituye el nombre del autor por una raya de seis toques despu s del In PESSINI L Fatores que impulsionan el debate sobre la dis tan sia In ___ Distanasia hasta cuando prolongar la vida S o Paulo Loyola 2001 p 67 93 Congresos simposios jornadas etc CONGRESO BRASILIERO DE EPIDEMIOLOG A 5 1999 Rio de Janeiro Anais Rio de Janeiro ABRASCO 1999 Trabajos presentados en congresos simposios jornadas etc SOUZA G T Valor prote co de la naranja In CONGRESSO BRASILIERO DE NUTRICI N 3 2000 S o Paulo Anais S o Paulo Asociaci n Brasiliera de Nutrici n 2000 p 237 55 Disertaciones Tesis y Trabajos acad micos BUENO M S S El salto en la oscuridad presupuestos y desdo bramientos de las pol ticas atuales para la ense anza media 1998 f Tesis Doctorado en Educaci n Facultad de Filoso fia y Ciencias Universidad Estatal Paulista Mar lia Publicaciones peri dicas consideradas en el todo relativo a la colecci n CUADERNOS DE SALUD P BLICA Rio de janeiro Fiocruz 1965 Semestral Articulos de publicaciones peri dicas LIMA J Salud p blica debates Revista Salud Rio de Janeiro v 18 n 2 p 298 301 nov 1989 Partes de la revista boletin etc Incluye volume
115. O 2006 Para que haja o tratamento de reabilita o psicossocial de suma import ncia a presen a de uma equipe de sa de variada que possa dis por de t cnica e conhecimento distintos que juntas e correlacionadas possam ajudar na melhoria da instabilidade emocional na ades o ao tra amento medicamentoso e nas rela es familiares e sociais desfragmen adas Observou se que no momento da entrevista outros profissionais foram citados fazendo parte do quadro de import ncia assistencial multi disciplinar A equipe multiprofissional tem um papel importante tamb m na orienta o da fam lia e da pessoa com transtorno mental Observa se que h uma din mica na forma do relacionamento entre os profissionais uma vez que todos s o pass veis e capazes de fazer orienta o e esclarecer d vida dos familiares quando tem algum problema eu digo para a psic loga ela ajuda exemplo ele n o gostava de tomar banho trocar de roupa e nem cor tar as unhas a a psic loga chamou ele a ele compreendeu A1 quando tenho duvida pergunto pra a assistente social psic loga o m dico ele timo tudo ele diz A psic loga me instrui o que devo azer A5 A equipe multiprofissional tem um papel importante no CAPS Es tes profissionais acolhem os usu rios desenvolvem projetos terap uticos trabalham as atividades de reabilita o psicossocial compartilham o meio de conviv ncia do servi o e pode
116. RTINEZ 2002 Um dos grandes desafios do Administrador motivar as pessoas otiva o o desejo de exercer altos n veis de esfor os em dire o a de erminados objetivos organizacionais condicionados pela capacidade de satisfazer os objetivos dos indiv duos A escolha do tema deu se ao interesse de estudar como um am biente motivado e harmonioso pode influenciar uma organiza o a ser mais produtiva mostrando como ponto de partida a preocupa o das organiza es com a satisfa o de seus funcion rios em seu local de tra balho onde enfatiza tamb m algumas teorias em que a motiva o est elacionada produ o Diante do exposto definiu se como objetivo do estudo o levanta mento sobre a motiva o bem como expor sua import ncia em rela o ao clima motivacional dentro das organiza es O tema de fundamental import ncia devido ao fato de ser atrav s da motiva o que as organiza es produzem de forma eficaz incentivando seus colaboradores a serem mais participativos trazendo como resultado uma organiza o capaz de tomar decis o eficiente e integrar se ao mercado competitivo 2 A IMPORT NCIA DA MOTIVA O NAS ORGANIZA ES A motiva o pode ser compreendida como o esfor o e obstina o exercidos pela pessoa para fazer algo ou alcan ar algum objetivo A motiva o um dos in meros fatores que contribuem para o bom desempenho no trabalho sendo a mesma facilmente influenci vel
117. SUS Os profissionais que atuam nesse n vel de aten o t m a oportunidade de desenvolver uma rela o mais pr xima com a popula o em especial o Agente Comunit rio ACS que se constitui segmento efetivo do trabalho em sa de O ACS segundo esses mesmos autores se apresenta n o s como suporte para executar determinadas a es de sa de como tamb m atua como pe a essencial na organiza o da assist ncia Esse profissional mora na comunidade em que trabalha e vivencia seus problemas o que o torna um importante elo entre equipe e fam lia Segundo Gomes et al 2010 s o muitos os desafios impostos ao trabalho do ACS que necessita de inova es no cuidado em sa de em especial no acolhimento e constru o de v nculo Associado a isso exi gida criatividade para enfrentar os obst culos impostos pela situa o de vulnerabilidade que compromete a sa de dos indiv duos Os princ pios do SUS precisam ser compreendidos e incorporados na pr tica profissio nal n o s para que haja autonomia e seguran a nas a es mas tamb m para que esse sistema seja realmente implantado Os autores ainda constatam que a maioria dos trabalhos mostra que a forma o do ACS ainda centrada no controle tecnol gico da do en a o que leva a uma reprodu o da vis o positivista fragmentada e reducionista do antigo modelo biom dico Para romper com esta vis o preciso capacita o permanente sob enfoque problematizador
118. TEIRO L Z SANTOS Z M S A Ades o da pessoa hipertensa ao exerc cio f sico uma proposta educativa em sa de Texto amp Contexto Enfermagem Florian polis v 19 n 2 p 256 264 jun 2010 23 Santos T M M G Silva E F Macedo R S Tatiana Maria Melo Guimar es dos Santos Enfermeira Mestre professora da Disciplina Sa de da Mulher e do Neona FSA e da Faculda Sa de da Fam lia de 1 da Maternidade mail Graduanda de Rai o da Faculdade Santo Agostinho de CET Supervisora da Estrat gia Teresina Pl Enfermeira Obstetra do Buenos Aires Teresina Pl E atianaenfermeira yahoo com br Elizabete Freitas da Silva Enfermagem da Faculdade Santo Agostinho FSA munda da Silva Macedo Graduanda de Enfermagem da Faculdade Santo Agostinho FSA Submiss o 15 08 2011 Aprova o 21 11 2011 24 PESQUISAS RESEARCH INVESTIGACI N Perfil epidemiol gico dos casos notificados de tuberculose no munic pio de Uni o Pl Epidemiologic profile of tuberculosis cases notified of the city of Union Pl Perfil epidemiol gico de casos de tuberculosis notificados de la ciudad de la Uni n Pl RESUMO A tuberculose um problema social resultante de v rios elementos a dissemina o do bacilo est intimamente associada s condi es de vida da popula o o que a torna um grande problema de Sa de P blica A pesquisa teve como objetivo investigar o perfil epi demiol gi
119. a Os dados foram coletados no m s de abril de 2011 por meio de entrevistas semi estruturadas as quais foram gravadas e analisadas conforme a An li se de Conte do de Minayo 2008 ap s a aprova o da Funda o Munici pal de Sa de de Teresina e do Comit de tica em pesquisa da Faculdade NOVAFAPI sob o n mero do protocolo CAAE 0489 0 043 000 10 3 RESULTADOS E DISCUSS O Os resultados do estudo indicaram que a faixa et ria predominante foi entre 42 a 69 anos No tocante a escolaridade a maioria possu a ensi no fundamental incompleto todas as entrevistadas s o do sexo feminino predominando as m es casadas A maioria referiu que a renda familiar gira entorno de 1 a 2 sal rios m nimo Todos os cuidadores referiram dedicar tempo integral a seus familiares Interven o de enfermagem junto ao cuidador da pessoa com esquizofrenia A an lise dos dados demonstra a atua o da enfermagem junto aos familiares cuidadores pela observa o destes em rela o s a es desenvolvidas pelo enfermeiro no cuidar da pessoa com esquizofrenia Observou se tamb m a import ncia de outros profissionais como parte integrante da equipe multidisciplinar O CAPS composto por uma equipe multiprofissional O enfermei ro dentro desta equipe surge como profissional importante e fundamental nas a es desenvolvidas mediante a orienta o sobre a forma de lidar com a pessoa com esquizofrenia no meio familiar O cuidador passa a vivenc
120. a entre parentesis caja alta Ex Ejemplos Conforme Frazer 2006 la m sica siempre fue el punto central en la vida de Madame Antoine En el caso de Madame Antoine el gusto por la m sica fue desde la infancia central en su vida FRASER 2006 p 37 Las citaciones directas en el texto de hasta tres l neas deben estar contenidas entre aspas duplas Las aspas simples son utilizadas para indicar citaci n en el interior de la citaci n Ex El se conserbaba a estibordo del pasadismo tan lejos cuanto po sible CONRAD 1988 p 77 Las citaciones directas en el texto con m s de tres l nas deben ser destacadas con recuo de 4 cm de la margen izquierda espacio simples con letra menor que la del texto utilizado y sin las aspas En el caso de documentos datilografados se debe observar s lo el recuo Ex Las siete personas Daniel Seleagio y su mujer Giovanni Du ant Lodwich Durant Bartolomeu Durant Daniel Revel y Paulo Reynaud rellenaron la boca de cada un con p lvora a cual inflamada hizo con que sus cabezas volasen en ped azos FOX 2002 p 125 Listagen de las Refer ncias Ejemplos Libros como todo SILVA A F M Gen tica humana 7 ed Rio de Janeiro Libros T cnicos y Cient ficos 2005 384p Cap tulo de libro a Autor del cap tulo diferente del responsable por todo el li bro ANJOS M F dos Bio tica abrangencia y dinamismo In BARCHIFONTAINE Christian de Paul de PESSI
121. a necessidade da amplia o da vis o para as reais diretrizes da PNH al m da redu o do tempo de espera pelos servi os ofertados pela comunidade O profissional da ESF ainda tem uma vis o limitada e reduzida do que seja humaniza o pois esta pr tica deveria estar presente na forma de agir e pensar desde o planejamento at gest o nos processos de trabalho Distinto do que foi evidenciado preciso levar em considera o as necessidades socioecon micas os desejos e anseios dos interesses dos diferentes usu rios envolvidos na sa de e tamb m compreender que para ocorrer no cotidiano do trabalho essencial o desenvolvimento de a es pol ticas das quais n o foram lembradas pelos sujeitos pesquisados Os enfermeiros ainda mencionam que as a es que executam para a humaniza o do servi o da aten o b sica resumem se em tratar os usu rios bem e utilizarem a escuta qualificada como instrumento de interven o para melhorar no seu atendimento Para que se obtenham uma conscientiza o n o somente do atendimento do enfermeiro mas tamb m dos demais membros da equipe necess rio o preparo dos pro fissionais para fazer a diferen a no atendimento do usu rio Com tal compreens o ainda se aponta para as dificuldades no pro cesso de humaniza o e observa se a perpetua o de um modelo huma nizado fragmentado pelas a es burocr ticas que de nada contribuem para as a es humanizadoras e integradoras sendo
122. a preventiva Quando arrebatados pelo senso comum homens bem informados no m nimo resistem a se prevenirem dessa forma CAMPOS et at 2011 Quando se realiza o toque retal prosseguem os autores supraci tados pode se suscitar no homem o medo de ser tocado na sua parte inferior Esse medo pode se desdobrar em in meros outros O medo da dor tanto f sica quanto simb lica pode estar presente no imagin rio mas culino O toque que envolve penetra o pode ser lido como viola o e isso quase sempre se associam dor Mesmo que o homem n o sinta dor no m nimo experimenta o desconforto f sico e psicol gico de estar sendo ocado numa parte interdita De acordo com Nascimento Florindo e Chubaci 2010 o c ncer de pr stata quando detectado precocemente pelos exames de PSA e Toque Retal tem uma redu o important ssima nas taxas de morbidade e mor alidade O tratamento em fase inicial do tumor tem 80 de cura o que vem a contribuir para uma melhor qualidade de vida Em fun o destas quest es culturais muitas vezes perde se o empo de diagn stico do c ncer em um momento inicial em que ain da pode ser poss vel um tratamento que se restringe ao ato cir rgico a prostatectomia expondo o paciente a terap uticas desgastantes f sica e psicologicamente como a radioterapia e a quimioterapia a depender do grau de invas o do tumor detectado que provocam mudan as profundas em suas vidas Conforme pesquisa desenvolvida
123. a used a form based on the investigation form of uberculosis in which data were collected from 58 cases reported between January 2005 and De cember 2009 Data were collected in the SINAN database and then used the Statistical Package for he Social Sciences SPSS with significance level p lt 0 05 It was observed that 72 4 were male 39 7 were aged between 20 and 59 years 37 9 had low education The highest incidence of re ported cases was in 2005 24 1 followed by the year 2007 22 4 and 2008 22 4 Concerning he clinical form 84 5 of the cases were pulmonary 67 2 of patients did not undergo HIV testing tis concluded that research has helped understand the characteristics ofthe study population and indirectly assess the service directed at the control of tuberculosis in the city of Union Pl Descriptors Tuberculosis Descriptive epidemiology Nursing RESUMEN La tuberculosis es un problema social resultante de diversos factores la propagaci n del bacilo est estrechamente relacionada con las condiciones de vida lo que hace que un problema importante de salud p blica La investigaci n tuvo como objetivo investigar la epidemiologia de los casos denunciados Se trata de un enfoque retrospectivo descriptivo y cuantitativo Para la generaci n de los datos utilizados un formulario basado en la forma Revista Interdisciplinar UNINOVAFAPI Teresina v 5 n 4 p 24 30 Out Nov Dez 2012 de investigaci n de la tuberc
124. abilidades espec ficas na forma o do enfermeiro o qual s o explicitadas s recomenda es de car ter tico humanistas que salientam as dimens es tica humanista e social que orientam a forma o do enfermeiro para atender as necessidades sociais da sa de com nfase no SUS com vistas a assegurar a integralidade da aten o e a qualidade e humaniza o do atendimento RIBEIRO etal 2005 A elabora o das DCN subsidiadas pelos princ pios do SUS justificado tendo se em vista que eles permitem a valoriza o da dimens o subjetiva da humanidade pessoal atrav s de um conti nuum evolutivo a partir do convite que feito ao enfermeiro a sair de sua individualidade e entrar no mundo do outro atrav s do tra balho multiprofissional SANTANA et al 2005 Assim ao sair do sub jetivo transcende se pelo intersubjetivo atrav s da atua o multi profissional e termina no mundo como agentes de transforma o social E desta forma corroboramos com as diretrizes que norteiam o cuidado em Enfermagem cuja ess ncia est pautada no desvelo solicitude dilig ncia zelo aten o bom trato BOFF 2004 Corroborando com este pensamento n o obstante os com ponentes do cuidado envolvem al m de compet ncia t cnica conhecimento cient fico e qualidades humanas Neste sentido a enfermagem passa a integrar se fundamentalmente nas pr ticas de cuidado sempre buscando um envolvimento com o ser huma no em todos os seus aspe
125. acidental Pela sua dimens o um problema de sa de p blica mui tas vezes negligenciado No mundo cerca de 500 000 mortes por afoga mento acontecem por ano sendo 97 delas nos pa ses subdesenvolvidos BIERENS et al 2005 a segunda causa mais comum de morte acidental em crian as perdendo apenas para acidentes automobil sticos No Brasil a primeira causa de morte acidental em crian as de 1 a 4 anos 31 7 e segunda da faixa et ria de O a 14 anos PENDEN 2003 Gr fico 2 bitos ocorridos por afogamento no munic pio de Tere sina no bi nio 2009 2010 distribui o por Faixa Et ria 31 0 31 0 14 1 Fonte Magalh es 2012 Apesar de acidentes de tr nsito em estradas homic dios e suic dios serem mais frequentes o afogamento ainda permanece como uma causa significativa dentre as mortes n o intencionais especialmente entre a popula o jovem e economicamente produtiva Todos os anos morrem 5 000 crian as e jovens at 19 anos v tima de afogamento OMS 2008 Assim necess rio refletir sobre o grande preju zo social e econ mico para o munic pio de Teresina pelo fato da maior parte dessas pessoas afogadas estarem em plena idade produtiva A mensura o do preju zo socioecon mico n o foi contemplada no presente trabalho corroborando com a necessidade de estudos futuros sobre o tema Gr fico 3 bitos ocorridos por afogamento no munic pio de Teresi na no bi nio 2009 2010 distribui o p
126. aduandos de enfermagem no acompanhamento de um paciente com esquizofrenia durante visitas domiciliares onde se estabe leceu o relacionamento terap utico Espera se que o relato desta experi ncia sensibilize e divulgue conhecimentos sobre o relacionamento terap utico diante de pacientes com esquizofrenia contri buindo para a supera o do estigma da falta de informa o e buscando uma assist ncia hol stica e humanizada Descritores Enfermagem Sa de mental Esquizofrenia ABSTRACT The healthcare professional is faced with the mentally ill in different types of care and in different places and schizophrenia is one of the most common diseases in the context of mental health This study aimed to report the experience of nursing students in the monitoring of patients with schizo phrenia during home visits where they established the therapeutic relationship It is hoped that the report of this experience sensitize and disseminate knowledge on the therapeutic relationship for patients with schizophrenia contributing to overcome the stigma lack of information and assistance seeking a holistic and humane Descriptors Nursing Mental health Schizophrenia RESUMEN El profesional sanitario se enfrenta a los enfermos mentales en los diferentes tipos de atenci n y en diferentes lugares y la esquizofrenia es una de las enfermedades m s comunes en el contexto de la salud mental Este estudio tuvo como objetivo relatar la experiencia de
127. aja en la Facultad Revista Interdisciplinar UNINOVAFAPI Teresina v 5 n 4 p 49 52 Out Nov Dez 2012 49 Medeiros G S Santos J W V Calland F N A NOVAFAPI El programa de gimnasia dur dos meses llevado a cabo por propia cl nica dental un educador f sico durante los descansos jornada la boral en 8 10 minutos Antes del inicio del programa 75 de la muestra tuvo alg n tipo de s ntomas de dolor 60 inform de sentir dolor leve dolor moderado y el 33 3 s lo 6 7 de dolor severo el dolor que est presente en s lo una frecuencia constante en un 20 casos En cuanto a la ubicaci n del dolor el 40 de los sujetos reportaron dolor en las extremi dades superiores y la espalda 26 7 refiri dolor s lo en los brazos s lo el 13 3 de los miembros inferiores el 13 3 refiri dolor en el cuello y la es palda y el 6 7 report dolor en las extremidades superiores e inferiores Una vez finalizado el programa el 70 de los participantes informaron una mejor a en los s ntomas de dolor el 85 se sent a motivado para adoptar la pr ctica de ejercicio f sico y el 95 dijo que eran m s conscientes de la importancia de adoptar una postura adecuada del cuerpo Llegamos a la conclusi n de que la gimnasia influido positivamente en quienes la practican ya que promueve un cambio en sus rutinas de proporcionarles el bienestar f sico mental y mejorar la calidad de vida en el trabajo y fuera Descriptores Gimnasia Odontolo
128. alho impedem que o trabalhador desenvolva sua capacidade cr tico criativa que acaba dificultando na rela o do profissional com o usu rio A humaniza o requer do profissional uma valoriza o afe tividade e sensibilizadora dos elementos necess rios na assist n cia ao cliente Por m compreender tal rela o n o sup e um ato de caridade exercido por profissionais abnegados e j portadores de qualidades humanas essenciais mas um encontro entre sujei tos pessoas humanas que podem construir uma rela o saud vel compartilhando saber poder e experi ncia vivida arin Storniolo e Moravcik 2010 apresentam que as dificul dades no que se refere falta de profissionais preparados para atuar de forma humanizada est o diretamente relacionadas com a falta de sensibiliza o e a falta de perfil para atuar na rea As propostas de humaniza o da aten o em sa de tamb m prev em repensar o processo de forma o dos profissionais de sa de o qual ainda carrega forte heran a do modelo de ensino tradicional e tecnicista Garcias e Isayama 2010 mencionam que tratar de mudan as da cultura no atendimento em vistas de uma humaniza o mais efetiva requer uma capacita o dos profissionais bem como o investimento na forma o desde a gradua o Destacam tam b m que os profissionais da sa de necessitam reconhecer as con di es materiais e organizacionais atentando para as condi es morais espirituais t cnic
129. aliar a situa o socioecon mica da m e e est associado com o resultado da gesta o e sobreviv ncia no primeiro ano de vida do rec m nascido Al m disso estudos mostram que m es com menos de oito anos de escolaridade t m Chance 1 5 vez maior de terem rec m nascidos com baixo peso A preval ncia de cesareana obtida durante esse estudo foi bastante elevada n o estando de acordo com o que preconiza a OMS Esse estudo demonstra a incongru ncia entre a taxa orien tada pela OMS e a taxa ocorrida na maternidade Segundo Silva e Surita 2009 a taxa ideal de cesareana preconizada pela Organiza o Mundial da Sa de gira em torno de 15 valores que passam por processo de revis o e discuss o pela supera o cont nua destas metas em muitos pa ses com diferentes caracter sticas s cio demo gr ficas Entretanto taxas acima de 40 s o consideradas extrema mente elevadas mesmo para maternidades de refer ncia De acordo com os dados obtidos no DATASUS em 2007 na regi o nordeste a taxa de ces rea atingiu 37 32 no Piau chegou a 42 09 No mesmo ano na regi o sul essa taxa foi de 53 01 BRA SIL 2009 Ao relacionar as vias de parto com as caracter sticas s cio demogr ficas observou se nesse estudo que a idade diretamente proporcional ao aumento do n mero de cesareanas ou seja quan to maior a idade da m e maior a taxa observada Nas mulheres jovens o parto vaginal prevaleceu em rela o a ces rea
130. alis a para a detec o do c ncer de pr stata percebida pelos entrevistados participantes da pesquisa conforme demonstrada nas falas que seguem A pessoa tem que procurar o especialista e se informar Depoente D A preven o se d atrav s da procura do pr prio paciente a partir dos 40 anos de idade ao urologista Depoente J Ir ao urologista pra poder fazer essa preven o Depoente M O homem deve procurar o urologista Depoente O A pessoa tem que ir ao m dico regularmente depois dos quarenta anos e fazer os exames que s o pedidos Depoente S Os sujeitos acima sabem que a partir dos 40 anos devem procurar o especialista para terem um maior esclarecimento a respeito da doen a 39 Barros J S et al seus fatores de risco e a realiza o dos exames preventivos Percebemos que os sujeitos enfatizam a procura do especialista no entanto a realidade nos mostra que muitos homens dentro da faixa et ria preconizada para o in cio da preven o ainda n o procuraram atendimento m dico A participa o da ESF neste processo de diagn stico do c ncer de pr stata limita se ao encaminhamento que o m dico cl nico deve emitir como documento exigido para a marca o de consulta com qualquer es pecialidade m dica no sistema de sa de p blica atual Configura se uma subutiliza o deste modelo de aten o sa de visto que al m de ser a porta de entrada um l cus privileg
131. amily Health Strategy for the Control of Hypertension It was held in an ESF of Teresina Pl with 15 participants Data were collected by semi structured interviews during home visitations which were recorded transcribed and put to thematic analysis Three categories have been formulated Characterization of the inter viewees View on access to medication and Quality of care It could be seen the users were happy with the actions taken by the Family Health team in spite of the complaints and improvement of the quality of care It is noticed that the quality of care is a concern for the World Public Health in that it brings important consequences for the success of treatment and harm reduction Thus the challenge of health professionals can be understood particularly nursing to develop Hypertension promotion prevention and treatment actions Descriptors Hypertension Family health Nursing RESUMEN La hipertensi n es una de las causas m s importantes de morbimortalidad en el mundo y es considerado uno de los factores de riesgo m s frecuente para el desarrollo de enfer medad arterial coronaria accidente vascular cerebral insuficiencia renal e insuficiencia car diaca congestiva Se trata de un estudio descriptivo con enfoque cualitativo desarrollado con el objetivo de discutir la visi n de los pacientes sobre las medidas adoptadas por la Revista Interdisciplinar UNINOVAFAPI Teresina v 5 n 4 p 19 2
132. amp nrm iso gt Acesso em maio 2012 IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica Pesquisa de Or a mentos Familiares 2008 2009 Dispon vel em http Anww ibge gov br home estatistica populacao condicaodevida pof 2008 2009 encaa pof 20082009 encaa pdf Acesso em maio 2012 JOUNG K H CHUNG S S CHO S C Predictors of growth in children based on 2007 korean national growth charts Pediatrics Interna tional Australia v 53 n 1 p 832 838 2011 Disponivel em lt http www ncbi nlm nih gov pubmed 21518126 gt Acesso em maio 2012 LLOYD S J KOVATS R S CHALABI Z Climate change crop yields and undernutrition Development of a model to quantify the im pact of climate scenarios on child undernutrition Environmental Health Perspectives v 119 n 12 p 1817 1823 ago 2011 Dis pon vel em lt http www ncbi nlm nih gov pubmed 21844000 gt Acesso em maio 2012 MENDELSON M et al Obesity and type 2 diabetes mellitus in a birth cohort of first nation children born to mothers with pediatric onset type 2 diabetes Pediatrics Diabetes Canad v 12 n 3 p 9 228 mai 2011 Dispon vel em lt http www ncbi nlm nih gov ubmed 21429061 gt Acesso em maio 2012 O MN ONTEIRO C A et al Causas do decl nio da desnutri o infantil no Brasil 1996 2007 Revista de Sa de P blica S o Paulo v 43 n 1 p 35 43 2009 Dispon vel em lt http www scielo br pdf rsp v43n1 49
133. anas e Tecnologicas do Piau NOVAFAPI Teresina Piau Joselania Carlos Cabral Graduando do Curso de Enfermagem pela Faculdade de Sa de Ci ncias Humanas e Tecnologicas do Piau NOVAFAPI Teresina Piau Camargo Marques de Oliveira Graduando do Curso de Enfermagem pela Faculdade de Sa de Ci ncias Humanas Tecnol gicas do Piau NOVAFAPI Teresina Piau Raissa Sena Uch a Graduando do Curso de Enfermagem pela Faculdade de Sa de Ci ncias Humanas e Tecnologicas do Piau NOVAFAPI Teresina Paiu Susane de F tima Ferreira de Castro Professora do Curso de Enfermagem da Faculdade de Sa de Ci ncias Humanas e Tecnol gicas do Piau Doutoranda e Mestre em Pol ticas P blicas Teresina Piau Brasil E mail susaneffcastro hotmail com Alessandra Kelly Freire Bezerra Enfermeira Assistencial do Centro Integrado de Sa de da Faculdade de Sa de Ci ncias Humanas e Tecnol gicas do Piau Intensivista pela UNIP S Submiss o 10 11 2011 Aprova o 20 08 2012 RESUMO O c ncer de pr stata uma das enfermidades mais comuns que acometem o homem com diag n stico geralmente tardio em fun o dos tabus que permeiam a maneira como o homem lida com a pr pria sa de especialmente no caso do c ncer de pr stata que envolve como exame importante o toque retal Objetivou se neste estudo analisar a percep o do homem acerca do c ncer de pr s tata Trata se de uma pesquisa qualitativa real
134. ando que a linguagem sem d vida o eixo da vida do indiv duo em todas as suas manifesta es como ser social A capacidade de comunica o lingu stica para essas crian as extremamente impor tante no processo de evolu o de todas as suas potencialidades e para que possa desempenhar seu papel social e integrar se de fato sociedade O interesse por este tema surgiu devido a atua o das pesquisa doras algumas mesmo de forma indireta na rea da educa o inclusiva seja realizando terapia em alunos com necessidades especiais seja tra balhando em parceria com as escolas importante ressaltar que uma das pesquisadoras desenvolve trabalho em duas institui es que est o intimamente ligadas inclus o o Centro de Capacita o de Profissionais da Educa o e de Atendimento s pessoas com Surdez CAS Institui o estadual que tem como objetivo desenvolver a es que favore am a in clus o educacional e social da pessoa com surdez no Estado do Piau e o Servi o de Avalia o e Acompanhamento T cnico SAAT setor vinculado Secretaria Municipal de Educa o de Teresina SEMEC o qual respon s vel pelo atendimento e apoio s crian as com dificuldades educacionais especiais da rede municipal Esta experi ncia por si s j explica o motivo pela busca de informa es que pode nos levar a encontrar solu es ou minimizar as dificuldades encontradas no processo de inclus o de alunos surdos mais e
135. ano com o maior n mero de notifica o foi 2005 com 24 1 seguidos dos anos de 2007 e 2008 com 22 4 de casos com rela o ao ano do tratamento 25 9 se trataram em 2005 O tratamento dos bacil feros a atividade priorit ria no controle da tuberculose uma vez que permite anular rapidamente as maiores fontes de infec o Poucos dias ap s o in cio da quimioterapia correta os bacilos da tuberculose praticamente perdem seu poder infectante BRASIL 2008 Tabela 2 Caracter sticas dos portadores no banco de dados do SINAN de tuberculose em Uni o PI n 58 2010 Vari veis n Ano de notifica o 2005 14 24 2006 09 15 5 2007 13 224 2008 13 224 2009 09 15 5 Ano de tratamento 2005 15 25 9 2006 08 13 8 2007 13 22 4 2008 13 22 4 2009 09 14 5 Revista Interdisciplinar UNINOVAFAPI Teresina v 5 n 4 p 24 30 Out Nov Dez 2012 Perfil epidemiol gico dos casos notificados de tuberculose no munic pio de Uni o Pl Forma cl nica Pulmonar 49 84 5 Extrapulmonar 08 13 8 Pulmonar Extrapulmonar 01 7 Tipo de entrada no sistema Caso novo 38 65 5 Recidiva 01 Z Reingresso ap s abandono 01 A Transfer ncia 18 31 0 Fonte SINAN TB Secretaria Municipal de Sa de Uni o Pl Quanto maior o n mero de Unidades B sicas de Sa de UBS e de profissionais capacitados desenvolvendo a es de controle da tubercu ose mais abrangente ser a busca maior ser a detec o de casos mais pi
136. ar Escola Superior de Enfermagem de Lisboa Maria Eliete Batista Moura Centro Universit rio UNINOVAFAPI Manuel Jos Lopes Universidade de vora Portugal N bia Maria Almeida de Figueiredo UNIRIO Nicol s Arturo Nu ez G mez Universidade Surcolombiana USCO Roberto Andrade Medronho UFRJ Sandra Jovchelovitch United Kingdom Londres Stefano Cavalli Universidade de Genebra Telma Maria Evangelista de Ara jo UFPI Zenith Rosa Silvino UFF Telma Maria Evangelista de Ara jo Y la Pires da Silveira Fontenele de Meneses Centro Universit rio UNINOVAFAPI UFPI Centro Universit rio UNINOVAFAPI INDEXA O Indexation Indexaci n Nacional National Nacionales Sum rios org www sumarios org Bibliotec rio Librarian Bibliotecario Antonio Luis Fonseca Silva Francisco Renato Sampaio da Silva Secret ria Secretary Secretaria Eliz ngela de Jesus Oliveira de Sousa Vieira Capa Cover Capa www primeiraimagem com br Editora o Lay out Diagramaci n www primeiraimagem com br Tiragem Number of Issues Tiraja 200 exemplares Projeto Project Projecto Centro Universitario UNINOVAFAPI R454 Revista Interdisciplinar Centro Universitario UNINOVAFAPI Coordena o de Pesquisa e P s Gradua o v 5 n 4 2012 Teresina Centro Universit rio UNINOVAFAPI 2012 Trimestral ISSN 1983 9413 1 Sa de 2 Ci ncias 3 Humanas LT tulo CDD 613 06 Endere o Mail adress Direcci n Rua Vitorino Orthig
137. as de todas as edi es do Jornal ABEn dispon veis no site da ABEn Na cional cujo endere o lt www abennacional org br gt Totalizando desta forma 19 exemplares publicados no per odo que compreen de os anos de 2003 a 2008 Para o levantamento de dados optou se pelas fontes prim rias por transmitirem a informa o sem vieses e permitirem uma an lise particular de cada item A an lise documental permitiu ob ter informa es codific las e categoriz las de forma qualitativa Realizou se um levantamento pr vio leitura exaustiva do conte do integral de todas as edi es dos jornais Ap s identifica o e classifica o dos conte dos dos docu mentos com determina o de sua relev ncia as mat rias que ver savam sobre educa o em enfermagem foram separadas conforme o ano da publica o Estas foram analisadas interpretadas luz do referencial te rico sobre o tema e articulados ao contexto hist rico pelo qual a Enfermagem perpetuou se 3 EDUCA O EM ENFERMAGEM BRASILEIRA constru o de mudan as e os novos paradigmas A an lise do estudo permitiu avaliar o percurso pelo qual o ensino da enfermagem caminhou discutindo desde a forma o profissional do enfermeiro at a cria o de programas de susten tabilidade cuja finalidade est relacionada com a potencializa o 78 Revista Interdisciplinar UNINOVAFAPI Teresina v 5 n 4 p 77 82 Out Nov Dez 2012 r do movimento de transforma o desen
138. as a way to contribute meaningfully in the learning process of the deaf student By facing the results of the concluded surveys and the ideal scenery to attend the educational needs of the deaf student in regular classes this study will be able to contribute for wider reflections about the issue in order to implement projects or educational actions that aims the inclusion of these students at school Descriptors Deafness Education Speech Therapy RESUMEN Estudio de revisi n narrativa con el objetivo de analizar investigaciones que enfocan el tema inclu si n educacional de alumnos sordos El levantamiento se hizo por medio de la Biblioteca Virtual de Sa de SciELO usando los descriptores sordez educaci n y fonoaudiolog a Fueron identificadas 28 publicaciones y seleccionadas 13 para an lisis Los resultados presentados revelan que los profeso Revista Interdisciplinar UNINOVAFAPI Teresina v 5 n 4 p 53 59 Out Nov Dez 2012 53 Torres A V V et al res de alumnos sordos no tienen conocimientos suficientes para poner en pr ctica la propuesta de la educaci n inclusiva donde muchos ni mismo conocen la lengua de sus alumnos LIBRAS lo que inviabiliza el proceso de inclusi n del sordo Otro gran obst culo relatado en los trabajos es la falta de la figura del int rprete en el aula con la finalidad de posibilitar al sordo el acceso a los contenidos curriculares de forma eficiente Un traba jo de le
139. as e relacionais para melhorar o relacio namento tanto com outros profissionais quanto com os usu rios do servi o Por outro lado Castro et al 2010 diz que ao adquirir a forma o os profissionais t m priorizado a especializa o sendo cada vez mais capacitados e habilitados a oferecer o melhor atendimento tratamento e consequentemente recupera o ou cura do doente mas alguns aspectos inerentes ao ser humano t m sido colocado em segundo plano tais como seus valores cren as sentimentos e emo es Sendo assim a humaniza o da assist ncia requer um conjunto de iniciativas que visam a produ o de cuidados com o 45 Oliveira L A M et al respeito tico e cultural valorizando o espa o de trabalho e satisfa o dos profissionais de sa de e usu rios Observa se que as dificuldades apontadas pelos profissionais nos relatos apresentados demonstram fatores de limita o acerca da impossibilidade de resolu o dos problemas da comunidade devido s limita es gestoriais com essas dificuldades interferindo no atendimento e deixando tanto os usu rios quanto os profissio nais frustrados pela burocracia do sistema para se chegar a uma solu o Finda se nesta categoria que ainda existe um grande desco nhecimento dos profissionais a respeito da tem tica de humaniza o e relatam que a humaniza o para ser realizada e colocada em pr tica deve se possuir um treinamento espec
140. as na OMS HALES YDODOFSKY 2006 Ressalta se que muitos profissionais t m resist ncia em trabalhar com portadores de transtornos mentais dentre eles a esquizofrenia Isso sugere reflex es acerca da poss vel rela o entre as a es de sa de mental com sua forma o profissional durante a gradua o Entretanto a discipli na de Sa de Mental na Aten o B sica utiliza as visitas domiciliares como meio de preparo do graduando para a promo o preven o e interven es b sicas de sa de Utilizando o domicilio como espa o terap utico e a assist ncia humanizada como instrumento facilitador para cria o de v nculos e aproxima es dos profissionais com o cotidiano das fam lias Assim objetivou se relatar a experi ncia de graduandos de en fermagem no acompanhamento de um paciente com esquizofrenia e espera se que este estudo sensibilize e divulgue conhecimentos sobre o relacionamento terap utico diante de pacientes com esta patologia con tribuindo para a supera o do estigma da falta de informa o e buscando uma assist ncia hol stica e humanizada 2 METODOLOGIA Trata se de um relato de experi ncia que aborda quatro aspectos descri o registro an lise e interpreta o de fen menos atuais objeti vando o seu funcionamento no presente MARCONI LAKATOS 2007 O estudo foi realizado por acad micos de enfermagem atrav s de visitas do miciliares semanalmente nos meses de mar o e ab
141. avaliar a preval ncia das vias de parto numa Maternidade de Refer ncia no Estado do Piau Trata se de uma pesquisa descri tiva e quantitativa A amostra foi constitu da de 200 prontu rios referentes a pacientes que tiveram seus partos realizados durante o m s de julho de 2011 A pesquisa apresentou como resultados 51 de parto vaginal e 49 de ces rea dentre estes as mulheres mais jovens tiveram mais partos vaginais e com o aumento da idade a ces rea prevaleceu Com rela o a paridade nas prim paras observou se que o parto vaginal predominou embora com taxas de ces rea elevadas No n mero de consultas de pr natal percebeu se que o aumento do n mero de consultas foi diretamente pro porcional a taxa de ces rea A indica o de cesareana que predominou foi a DCP 14 5 Conclui seneste estudo que a maternidade apresentou taxas de ces rea superior a recomendada Portanto o parto vaginal deve ser mais estimulado por se tratar de um evento fisiol gico que traz menos complica es para a m e e rec m nascido Descritores Parto Sa de da mulher Preval ncia ABSTRACT The World Health Organization recommends that the total number of cesarean sections in relation to the total number of deliveries at health facilities should be no more than 15 The study aimed to assess the prevalence of the types of delivery in a maternity clinic in the state of Piaui It is a descriptive and quantitative survey The survey samp
142. baseado em constru o coletiva a partir da experi ncia cotidiana dos profissionais Esta produ o tem como objetivo realizar uma pesquisa bibliogr fica na literatura cient fica sobre a forma o oferecida ao Agente Comuni t rio de Sa de 2 METODOLOGIA Trata se de um estudo explorat rio e descritivo Utilizou se a banco de dados LILACS por meio da Biblioteca virtual em Sa de buscou se os estudos sobre o tema publicados no per odo de 2007 a 2012 Foram encontrados 4 113 artigos sobre a tem tica selecionados 20 e consultados integralmente Os crit rios de inclus o foram recorte emporal artigos publicados em portugu s e que tratasse da realidade do rabalho do ACS e sua forma o Para esta pesquisa usou se os seguintes descritores Agentes Comu nit rios de Sa de Educa o e Programa Sa de da Fam lia Os dados encon rados foram sistematizados e organizados nos seguintes eixos tem ticos O perfil escolar do agente comunit rio de sa de considera se sua import ncia no desenvolvimento de sua capacidade cognitiva e cr tica diante de novos conhecimentos e desafios A pr tica do agente comunit rio de sa de a partir da sua comple Revista Interdisciplinar UNINOVAFAPI Teresina v 5 n 4 p 72 76 Out Nov Dez 2012 xidade justifica se a necessidade de forma o cont nua Forma o do agente comunit rio de sa de e sua inclus o na proposta da educa o permanente o tipo e a
143. ca da Faculdade NOVAFAPI O programa de gin stica laboral teve dura o de dois meses sendo implementado por um educador f sico na pr pria clinica odontol gica durante a jornada de trabalho em pausas de 8 a 10 minutos Observou se que antes do in cio do programa 75 da amostra apresentou algum tipo de sintomatologia dolorosa 60 relataram sentir dor leve 33 3 dor moderada e apenas 6 7 relataram dor intensa estando a dor presente em frequ ncia constante apenas em 20 dos casos Em rela o localiza o da dor 40 dos sujeitos relataram sentir dor nos membros superiores e nas costas 26 7 relataram sentir dor apenas nos membros superiores 13 3 apenas nos membros inferiores 13 3 relataram sentir dor no pesco o e nas costas e 6 7 relataram sentir dor nos membros inferiores e superiores Ao t rmino do programa 70 dos parti cipantes relataram uma melhora na sintomatologia dolorosa 85 sentiram se motivados a adotar a pr tica de exerc cios f sicos e 95 declararam estar mais conscientes da import ncia da ado o de uma postura corporal adequada Conclui se que a gin stica laboral influenciou de forma positiva seus praticantes na medida em que promoveu uma mudan a de suas rotinas proporcionando lhes um bem estar f sico mental e melhoria na qualidade de vida no trabalho e fora dele Descritores Gin stica Laboral Odontologia Dor ABSTRACT This research aims to evaluate the influence of a program of gymnastics in the
144. cando 0 5 do total Gr fico 4 Rela o Percentual do n de Consultas de Pr Natal das 100 0 80 0 60 0 40 0 20 0 Pu rperas com as Vias de Parto Teresina Pl 2011 Vaginal E Ces rea 0 0 la3 4a6 Acima de 6 O Gr fico 4 mostra que das pu rperas que n o haviam rea lizado nenhuma consulta de pr natal todas tiveram parto vaginal E que com o aumento do n mero de consultas a ces rea prevale ceu sendo que nas mulheres que realizaram acima de 6 consultas essa taxa de cesareana foi a maior chegando a 55 8 O n mero de prontu rios que n o relatavam essa informa o representou 48 do total analisado Nenhuma a Fonte Pesquisa Direta Tabela 1 Rela o Percentual das Indica es de Ces rea Teresina PI 2011 INDICA O f DCP 29 14 5 AP 5 2 5 OLIGO 5 2 5 CC 1 0 5 PE 13 6 5 Cl 13 6 5 Feitosa G T et al AMP 10 5 0 SF 5 2 5 DC 4 2 0 DA 0 5 V 0 5 DPP 0 5 POLI 0 5 HIDRO 0 5 E 1 0 PPTP 2 1 0 HIV 0 5 CA 0 5 GS 0 5 PP 0 5 Total 98 49 0 Fonte Pesquisa Direta A Tabela 1 revela que as indica es de ces rea mais frequentes fo ram despropor o c falo p lvico DCP representando 14 5 de todas as indica es ces rea iterativa CI e pr ecl mpsia PE com 6 5 cada e amniorrex prematura AMP com 5 0 As outras indica es tiveram pou ca representatividade visto que foram inferiores a 5 0 4 DISCUSS O Fora
145. cando que n o existem requisitos b sicos para uma pr tica de educa o inclusiva aos alunos surdos Os dados evidenciaram que as principais dificulda des citadas ora relacionam se aos professores falta de conhecimento acerca da surdez e ao desconheci mento de LIBRAS ora aos sujeitos surdos a propria surdez e a dificuldade de compreens o que tais su jeitos apresentam na tica dos professores Ficou evidente que embora fa am discurso de que os alunos surdos t m todas as condi es de serem inclu dos porque s o inteligentes aprendem se comportam bem na pr tica eles s o tratados como exclu dos al m de que para o professor o aluno surdo menos capaz que o ouvinte apesar do discurso ser outro Verificou se que embora as professoras afir mem que os alunos surdos t m capacidade para aprender demonstram atrav s de suas falas ter uma expectativa baixa em rela o aprendiza gem do aluno Ainda que com argumentos di ferentes todas parecem admitir a sua limita o em possibilitar a aprendizagem do aluno surdo atribuindo tal fato falta de conhecimento do professor a respeito da surdez ao desconheci mento da l ngua de sinais e forma como est sendo feita a inclus o do aluno surdo NERY C A BATIS TA C G Paid ia Ribeir o Preto 2004 Imagens visuais como recursos pedag gicos na educac o de uma adolescente surda um estudo de caso Observar poss veis con
146. cesso de educar em Enfermagem no Brasil Deste modo pos s vel perceber que a hist ria da educa o em enfermagem se con funde com a hist ria da ABEn Uma vez que esta entidade desde a sua g nese sempre esteve vigilante mas principalmente atuante frente a todas as discuss es propostas e a es que relacionam educa o promovendo consequentemente uma reflex o cr tica e assim norteando os novos caminhos da enfermagem brasileira Cumpre referir que a educa o em Enfermagem um tema historicamente discutido pela ABEn justificado por ser a educa o a esfera que permite a constru o de responsabilidades e compro missos de bases diversas tais como ticas filos ficas pol ticas so ciais e cient ficas Tornou se poss vel perceber a educa o em enfermagem como um processo din mico constantemente sujeito a transfor ma es e a novas constru es que s o impostas pelas novas vis es de mundo e pela consci ncia cr tica que vem sendo constru da com o apropriamento do saber Conhecer a hist ria da educa o em enfermagem brasileira nos remete constru o coletiva das DCN para os cursos de gradu a o em Enfermagem Uma vez que estas representam uma gran de avan o no ensino da enfermagem por subsidiarem a forma o de recursos humanos cr ticos e reflexivos que contribuir o para o evolu o do debate entre os atores sociais do processo de forma o profissional em Enfermagem no
147. ciedade Brasileira de Medicina Tropical Uberaba v 35 n 1 fev 2002 Dispon vel em lt http www scielo br scielo php script sci_arttext amp pid S0037 86822002000100010 amp lng pt amp nrm iso gt acessos em 12 abr 2010 http dx doi org 10 1590 S0037 86822002000100010 Tuberculose a calamidade negligenciada Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical Uberaba v 35 n 1 p 51 58 fev 2004 SILVEIRA M P T ADORNO R F R FONTANA T Perfil dos pacientes com tuberculose e avalia o do programa nacional de controle da tuberculose em Bag RS Jornal Brasileiro de Pneumologia v 33 n 2 p 199 205 2007 SMELTZER S C BARE B G Tratado de Enfermagem M dico Cir rgico 10 ed Guanabara Koogan Rio de Janeiro 2005 Revista Interdisciplinar UNINOVAFAPI Teresina v 5 n 4 p 24 30 Out Nov Dez 2012 Gardene Paiva Magalh es Graduando do Curso de Enfermagem da Faculdade Integral Diferencial FACID Altos Pl Email gardenemagalhaes yahoo com br Eronice Ribeiro de Morais Professora do Curso de Enfermagem da Faculdade Integral Diferencial FACID Mestre em Enfermagem Pela Universidade Federal do Piau Teresina Pl Email eromaorais hotmail com Jesus Antonio de Carvalho Abreu Professor do Curso de Medicina da Faculdade Integral Diferencial FACID Mestre em Cirurgia cardiovascular Universidade Federal de S o Paulo UNIFESP S o Paulo SP Teresina Pl Email jesus_abreu
148. cion rios Clima organizacional H um certo grau de relacionamento entre o ambiente interno e os participantes da empresa com a motiva o dos mesmos O clima or ganizacional diz respeito especificamente s propriedades motivacionais do ambiente organizacional s o aqueles aspectos internos da empresa que levam provoca o de diferentes esp cies de motiva o nos seus participantes CHIAVENATO 1994 De acordo com Rodrigues 2008 o clima organizacional est re lacionado com a atmosfera psicol gica caracter stica de cada organiza o o seu meio interno refere se ao moral e satisfa o das necessidades participantes podendo ser saud vel ou mal fico negativo ou positivo satisfat rio ou n o Pr ticas para motivar Segundo Chiavenato 2004 a motiva o funciona como resposta da integra o entre o individuo e a satisfa o que o envolve as pessoas s o diferentes no que diz respeito ao seu impulso motivacional b sico e a mesma pessoa pode ter diferentes n veis de motiva o que v o variando ao longo do tempo O primeiro momento no caminho para a mudan a ocorre quando a pessoa movida pela liga o entre a mudan a e seu desempenho no trabalho pois at ent o a mudan a n o passa de conversa as circuns t ncias e os desafios amea ados s o mais eficazes para dar estimulo ao desempenho e a mudan a do que meras oportunidades e boas inten es De acordo com Wroom 1997 h algumas
149. cipativa 2 ed S o Paulo Markron Books 1994 1992 237 p Administra o de empresas uma abordagem contingencial 3 ed S o Paulo Markron Books 1994 741 p Administra o nos novos tempos 2 ed Rio de Janeiro Elseivier 2004 Comportamento organizacional a din mica do sucesso nas organiza es 2 ed Rio de Janeiro Elseivier 2005 DESEMPENHO m ximo como conseguir o m ximo de si mesmo de seus colegas de trabalho e de sua equipe National Press Publications traduzido por Eduardo Cunniinghan Martinez 1 ed Sao Paulo Amadio 2002 141 p 86 FISCHER A L DUTRA J S AMORIM W A C Gest o de pessoas desafios estrat gicos das organiza es contempor nea S o Paulo Atlas 2009 218p RIBEIRO A L Gest o de pessoas S o Paulo Saraiva 2005 310 p RODRIGUES O B Administra o para iniciantes a evolu o do pensamento administrativo Bras lia DF Ilape 2008 160 p WROOM V H Gest o de pessoas n o de pessoal os melhores m todos de motiva o e avalia o de desempenho tradu o de Ana Beatriz Rodrigues Priscilla Martins Celeste 12 ed Rio de Janeiro Elseivier 1997 274 p Revista Interdisciplinar UNINOVAFAPI Teresina v 5 n 4 p 83 86 Out Nov Dez 2012 Concei o de Maria Vaz Elias Discente da Gradua o em Enfermagem do Centro Universit rio UNINOVAFAPI Teresina Piaui Brasil E mail conceicaovazenf hotmail com Fernanda Matos Fernandes Cast
150. co dos casos notificados Trata se de um estudo retrospectivo descritivo com abordagem quantitativa Para a produ o dos dados utilizou se um formul rio baseado na ficha de investiga o da tuberculose no qual foram levantados dados dos 58 casos noti ficados no per odo de janeiro de 2005 a dezembro de 2009 Os dados foram coletados no banco de dados do SINAN e a seguir utilizou se o programa Statistical Package for the Social Sciences SPSS com n vel de signific ncia p lt 0 05 Observou se que 72 4 eram do sexo masculino 39 7 tinham a faixa et ria entre 20 a 59 anos 37 9 tinham baixa escolaridade A maior incid ncia de casos notificados foi no ano de 2005 24 1 seguidos dos anos de 2007 22 4 e 2008 22 4 Quanto forma cl nica 84 5 dos casos eram pulmonar 67 2 dos pacientes n o realizaram o teste Anti HIV Conclui se que a investiga o possibilitou conhecer caracter sticas da popula o estudada al m de avaliar indiretamente o servi o dirigido ao controle da tuberculose no munic pio de Uni o Pl Descritores Tuberculose Epidemiologia descritiva Enfermagem ABSTRACT Tuberculosis is a social problem resulting from various factors the spread of the bacillus is closely associated with the conditions of life which makes a major public health problem The research aimed to investigate the epidemiology of reported cases This is a retrospective descriptive and quantitative approach For the generation of dat
151. colha da via de parto motiva grande discuss o cl nica PIRES et al 2010 Segundo a Organiza o Mundial de Sa de OMS o objetivo da as sist ncia ao parto manter mulheres e rec m nascidos sadios com o m nimo de interven es m dicas buscando garantir a seguran a de ambos Dessa maneira a OMS recomenda que o profissional de sa de intervenha no nascimento de uma crian a somente quando necess rio Apesar dessa recomenda o a incid ncia do parto ces reo est aumentando em diver sos pa ses sendo que o Brasil apresenta uma das taxas mais elevadas do mundo Essa organiza o preconiza que o total de ces reas em rela o ao n mero total de partos realizados em um servi o de sa de seja de 15 PATAH MALIK 2011 Em 2004 uma an lise dos nascimentos no Brasil mostrou o aumen to no n mero de partos por cesareana na maioria dos Estados represen tando 41 8 dos partos realizados Esse aumento maior nos hospitais privados que nos p blicos Segundo a Ag ncia Nacional de Sa de Suple mentar do Minist rio da Sa de ANS no ano de 2004 as cesareanas re presentaram 79 7 dos partos atendidos no setor de sa de suplementar enquanto no Sistema nico de Sa de SUS essa propor o foi de 27 5 De acordo com os dados do Sistema de Inform tica do SUS DATASUS essa taxa continua crescendo atingindo em 2006 47 39 PADUA et al 2010 Estas altas taxas de cesareana preocupam pelo uso indiscriminado de
152. com o aumento destas a taxa de cesareana preva leceu Al m disso houve uma falha significativa no preenchimento deste dado por parte da maternidade pois quase metade dos pron tu rios coletados n o constava desta vari vel t o importante para avaliar a qualidade da assist ncia prestada no pr natal No estudo de Knupp Melo e Oliveira 2008 a taxa de ce sareana apresentou um crescimento proporcional ao n mero de consultas Considerando que quase 90 das mulheres fazem pr natal com profissionais de sa de formalmente qualificados enfer meiros ou m dicos e que a m dia de consultas no SUS est acima de quatro por gestante o Brasil j deveria apresentar melhores in dicadores de sa de materna e perinatal Os resultados encontrados apontam para a fragilidade da assist ncia prestada gestante du rante o pr natal visto que de um modo geral parece que h uma maior preocupa o em atingir um dado quantitativo de consultas preconizado pela OMS Esse estudo revelou que entre as indica es de cesareana a mais frequente foi despropor o c lafop lvica DCP seguida de ce s rea iterativa Cl pr ecl mpsia PE e amniorrex prematura AMP De acordo com Queiroz et al 2005 no Brasil estudiosos do assunto encontraram a DCP como principal indica o de ces rea 39 2 seguindo se a ces rea iterativa ou ces rea anterior 16 9 a apresenta o p lvica 8 0 e a doen a hipertensiva 5 7 Segundo Rezende
153. comum STEWART et al 2009 V rios fatores de risco para desnutri o foram relacionados numa avalia o do estado nutricional de Revista Interdisciplinar UNINOVAFAPI Teresina v 5 n 4 p 66 71 Out Nov Dez 2012 crian as menores de 10 anos no munic pio de Ferros MINAS GERAIS a sa ber baixo peso ao nascer baixa estatura aus ncia de aleitamento e renda familiar at R 95 00 FELISBINO MENDES CAMPOS LANA 2010 Por outro lado o baixo n vel s cio econ mico e outros fatores como baixo peso ao nascer baixa escolaridade materna tabagismo durante a gesta o foram associados a baixa estatura ORLONSKY et al 2009 A preval ncia de desnutri o influenciada por fatores extr nsecos como o pre o do arroz e as colhetas em Madagascar ALCORN et al 2011 Isso reflete a import ncia de contextualizar o padr o individual de crescimento de cada crian a no seu cen rio s cio pol tico econ mico As medidas necess rias para o enfrentamento dos problemas rela cionados ao crescimento incluem o manuseio de uma s rie dos fatores j sabidamente conhecidos como por exemplo a educa o materna cuja nflu ncia demonstrou repercutir sobre o crescimento linear de prematu os SHIEH et al 2010 Alguns estudos v o al m nessa discuss o sobre a influ ncia dos a fatores ambientais concluindo inclusive que a mudan a clim tica prevista pelos ambientalistas pode prejudicar esfor os futuros pa
154. conceito Depoente S T m muitos que morrem com a doen a s porque tem vergonha de azer esse exame acham que se fizer esse exame v o deixar de ser omen Depoente U Para Vieira e Gon alves 2011 o homem por quest o cultural tem uma resist ncia muito grande para realizar o toque retal sendo de extre ma import ncia vencer esse preconceito para ter maior zelo com a sa de Para os referidos autores em rela o realiza o do toque retal destacam se os aspectos simb licos relacionados ao seu car ter invasivo do ponto de vista f sico e emocional e a dissemina o do medo da realiza o do exame entre os pr prios homens Revista Interdisciplinar UNINOVAFAPI Teresina v 5 n 4 p 35 41 Out Nov Dez 2012 Em conformidade com o que foi relato acima Nascimento Florindo e Chubaci 2010 puderam observar no seu estudo que a vergonha e o sentimento de impot ncia ao ficarem em uma posi o constrangedora constitu ram se em um dos grandes obst culos para os sujeitos realizarem o exame do toque retal O toque retal que para o universo masculino est imerso em fan tasias e mitos O toque retal relativamente uma medida preventiva de baixo custo No entanto um procedimento que mexe com o imagin rio masculino a ponto de afastar in meros homens da preven o do c ncer de pr stata Essa recusa n o ocorre necessariamente por conta da falta de informa o acerca da efetividade dessa medid
155. conelcrecimiento de los ni osy adolescentes RESUMO O estudo tem como objetivo analisar estudos que abordam os fatores associados ao crescimento de crian as e adolescentes Trata se de uma pesquisa bibliogr fica feita na Biblioteca Virtual em Sa de e Academic Search Elite de artigos publicados no per odo de 2009 a 2012 com os descritores crescimento antropometria avalia o nutricional Dos estudos localizados foram selecionados 32 e apresentados em tr s categorias a saber 1 Fatores associados composi o corporal 2 Uso das medidas antropom tricas na avalia o do crescimento 3 Fatores extr nsecos associados ao cresci mento Os estudos demonstram a instala o de um perfil nutricional com taxas elevadas de obe sidade associadas a um d ficit estatural ainda marcante As medidas antropom tricas constituem sinais preditivos de doen as cardiovasculares e metab licas sendo importante detectar os fatores que levam a altera es do crescimento infantil e otimizar o seu acompanhamento Os fatores rela cionados ao ambiente t m comprovada rela o com altera es do padr o de normalidade espera do para o crescimento infantil Os estudos apontam para a necessidade de implementar pol ticas p blicas com enfoque sobre o acompanhamento do crescimento das crian as e adolescentes para interven es com vistas promo o da sa de e preven o de agravos futuros Descritores Crescimento Antropometria Avalia o nutric
156. cos devem incluir a constru o de atividade de inser o social desenvolvimento biops quico e que promovam a promo o e recupera o da sa de respeitando sobretudo as possibilidades individuais e os princ pios de cidadania que minimizem o estigma e promovam o protagonismo de cada usu rio frente sua vida Revista Interdisciplinar UNINOVAFAPI Teresina v 5 n 4 p 87 89 Out Nov Dez 2012 4 CONSIDERA ES FINAIS Conclui se que o RT essencial para estabelecer uma rela o de confian a empatia promover pr ticas prazerosas e orientar o cliente fa m lia acerca dos problemas de sa de Assim fica not ria que pessoas com Vivenciando o relacionamento terap utico diante do paciente com esquizofrenia transtornos mentais podem ser acolhidas assistidas e ter a sua qualidade de vida melhorada por meio de a es implementadas pelos profissionais de sa de em especial os da enfermagem proporcionando o desenvolvi mento de a es de inclus o do doente mental na comunidade e de rea bilita o psicossocial REFER NCIAS ARAUJO M F M LEMOS A C S CARVALHO C M L O Relaciona mento Terap utico no cuidado dispensado a um esquizofr nico narrativas de um di rio de campo Revista Brasileira de Promo o a Sa de Fortaleza v 20 n 2 p 116 123 2007 Dispon vel em lt http hp unifor br pdfs_notitia 1358 pdf gt Acesso em 28 abril 2012 BRASIL Minist rio da Sa de Secretaria de At
157. cterizar o perfil s cio de mogr fico da amostra estudada levantar a preval ncia das vias de parto relacionar as vias de parto com o perfil s cio demogr fico das pu rperas e identificar as indica es de ces reas ocorridas 2 METODOLOGIA Foi realizada uma pesquisa descritiva com abordagem quantitativa Conforme Marconi e Lakatos 2009 a pesquisa quantitativa aquela que consiste em investiga es de pesquisa emp rica cuja principal finalidade o delineamento ou an lise das caracter sticas de fatos ou fen menos a avalia o de programas ou o isolamento de vari veis principais ou chave O local da pesquisa foi a Maternidade de refer ncia do Esta do do Piau localizada na cidade de Teresina Inaugurada em 1976 a referida unidade de sa de destinada ao Ensino Pesquisa e Assist ncia Atualmente sediando o curso de Resid ncia m dica em obstetr cia Disp e de 248 leitos obst tricos e 167 leitos neonatais Tem como miss o prestar assist ncia integral e de qualidade mu lher em idade f rtil gestante pu rpera e aos rec m nascidos de baixo m dio e alto risco Foram analisados os prontu rios das pacientes que tiveram seus partos realizados no m s de julho de 2011 na Maternidade de refer ncia do Estado do Piau Nenhum dos prontu rios escolhidos para realiza o da pesquisa foi exclu do o que mostra a qualidade do preenchimento das in forma es Os dados foram coleta
158. ctos n o importando como e a quem s precisa que o indiv duo esteja necessitando de cuidado ROCHA 2008 Ainda sob a perspectiva do ensino publicada no Jornal ABEn n mero 01 do ano de 2004 uma proposta para avalia o do ensino na busca pela qualidade da educa o superior Para tanto relatada a implementa o do Sistema Nacional de Avalia o da Educa o Superior SINAES que fora institu do pela Lei N 10 861 de 14 de abril de 2004 e representa um grande avan o na busca pela qualidade dos egressos do ensino superior no Brasil No con texto da enfermagem a implementa o do SINAES busca a mudan a da concep o da metodologia e da estrutura o do ensino em Enfermagem a fim de promover mudan as paradigm ticas frente ao ensino que antes era realizado SANTANA et al 2005 Em face ao exposto proposto neste mesmo peri dico n mero 04 de 2004 a discuss o de mudan as a pesquisa de novos m todos do ensinar em enfermagem para assim superar os desafios impostos No Jornal ABEn n mero 01 de 2005 divulgada a propos ta do 9 SENADEN cuja tem tica relaciona a qualidade do Educa o como um compromisso da enfermagem Compreendendo a qualidade da educa o como uma prioridade na agenda da enfer magem brasileira a qual deve se suscitar a reflex o o debate e a 19 J nior F J G S et al defini o de diretrizes assumidas coletivamente por todos os ato res instituciona
159. da escolariza o logo nos primeiros anos de vida tamb m visto pelos autores como forma de contribuir significativamente no processo de aprendizagem do surdo Diante das conclus es dos trabalhos pesquisados e do ce n rio ideal para atender s necessidades educacionais do aluno surdo na classe regular este estudo poder contribuir para maiores reflex es sobre o assunto e para implementa es de projetos ou a es educacionais que visem inclus o escolar destes alunos Descritores Surdez Educa o Fonoaudiologia ABSTRACT This is a narrative review study with the purpose of analyzing surveys that focus on the theme of social inclusion of deaf students The survey was done by means of the Library of Virtual Health SciELO using the describers deafness education and analysis The presented result reveals that the teachers of deaf students dont have enough knowledge to operationalize with the proposal of in clusive education in which many of them are not even familiar with the language of their students LIBRAS The Brazilian Language of Signals therefore the inclusion process of the deaf person is disabled Another huge obstacle reported in the surveys is the lack of the interpreter figure at the classroom with the finality of making possible to the deaf person to access the curricular subjects in an efficient way A work of literacy before the education right in the beginning of life is also seeing by the authors
160. da tuberculose tanto do ponto de vista epidemiol gica como operacional Diante do exposto a pesquisa tem como objeto de estudo o per fil epidemiol gico dos casos notificados de tuberculose do munic pio de Uni o PI como pergunta de partida quais as caracter sticas sociodemo gr ficas e epidemiol gicas dos casos notificados de tuberculose do muni c pio de Uni o PI Como objetivo geral investigar o perfil epidemiol gi co dos casos notificados de tuberculose do munic pio E como objetivos espec ficos caracterizar os portadores de tuberculose do munic pio de acordo com as seguintes vari veis idade sexo proced ncia escolaridade e n mero de contatos registrados e descrever a situa o epidemiol gica da tuberculose no munic pio segundo as vari veis ano de notifica o ano de tratamento tipo de entrada forma cl nica agravos associados exames realizados realiza o de tratamento diretamente observado n mero de contatos registrados e situa o de encerramento 26 2 METODOLOGIA Trata se de um estudo epidemiol gico retrospectivo descritivo e quantitativo A pesquisa foi realizada no munic pio de Uni o Pl junto Secretaria Municipal de Sa de O munic pio possui 01 Secretaria Municipal de Sa de 01 Hospital com 52 leitos 02 Centros de Fisioterapia 17 Unida des B sicas de Sa de UBS 15 Equipes da Estrat gia da Sa de da Fam lia ESF onde 06 equipes atendem a zona urbana e
161. de 2 8 milh es de mortes por tuberculose e 7 5 mi lh es de casos novos por ano atingindo a todos os grupos et rios com maior predom nio nos indiv duos economicamente ativos na faixa et ria de 15 a 54 anos BRASIL 2005 Para Mascarenhas Ara jo e Gomes 2005 a TB um problema social resultante de v rios elementos como renda familiar baixa educa o prec ria habita o ruim ou inexistente fam lias numerosas desnutri o alimentar alcoolismo e doen as infecciosas associadas Segundo o Minis t rio da Sa de a dissemina o do bacilo da tuberculose est intimamen te associada s condi es de vida das pessoas o que a torna um grande problema de Sa de P blica BRASIL 2008 No Brasil desde 1999 o Minist rio da Sa de definiu a TB como prioridade entre as pol ticas governamentais de sa de As a es para o controle da TB no Brasil t m como meta diagnosticar pelo menos 70 dos casos esperados curar 85 dos casos diagnosticados e diminuir o aban dono ao tratamento para menos de 5 A expans o das a es de controle para 100 dos munic pios foi definida no mbito da aten o b sica na qual os gestores municipais e estaduais devem agir de forma planejada e articulada para garantir a implanta o das a es de controle da TB que incluem o cumprimento de estrat gia do tratamento diretamente obser vado de curta dura o DOTS Directly Observed Treatment Short Course
162. de e no seu universo social para garantir os direitos do cidad o a um atendimento de qualidade de maneira mais individualizada e per sonalizada A regulamenta o da obriga o do Estado em promover o direito de todo cidad o sa de foi constitucionalmente estabelecida em 1988 com a defini o das diretrizes norteadoras do SUS Normatizando o SUS a Lei 8 080 90 fora promulgada para regular as a es e os servi os de sa de Para introduzir a participa o da comunidade na gest o da sa de foi implementada a Lei 8 142 90 e com este conjunto de a es tamb m se fazia necess ria melhoria na qualidade dos servi os de sa de e do atendi mento atrav s de pol ticas apropriadas BRASIL 1998 A partir da unifica o do SUS surge a necessidade de mudan as para melhoria na qualidade dos servi os e do atendimento em rela o aos usu rios e aos profissionais de sa de culminando assim na cria o da PNH Atrav s da cria o dessa pol tica surge um novo processo de mudan as para consolidar os princ pios do sistema de sa de buscando fundamentar o direito do cidad o brasileiro SANTOS OLIVEIRA e KAMIMURA 2010 Rios 2009 afirma que a PNH preconiza garantir atendimento de qualidade articulando os avan os tecnol gicos bem como o acolhimento melhoria dos ambientes de cuidado e das condi es de trabalho dos pro fissionais aproximando mais os usu rios trabalhadores de sa de e gesto res al m de demonstrar os direitos
163. de inclus o LACERDA C B F Cad CEDES 2000 A pr tica pedag gica mediada tam b m pela l ngua de sinais trabalhan do com sujeitos surdos Aprofundar aspectos da edu ca o dos surdos assumindo a l ngua de sinais como fun damental no processo educa cional SCHEMBERG Sy GUARINELLO A C SANTANA A P O Rev bras educ espec 2009 As pr ticas de le tramento na esco la e na fam lia no contexto da surdez reflex es a partir do discurso dos pais e professores Analisar e discutir as pr ticas de letramento que permeiam os meios familiar e escolar de um grupo de crian as surdas inclu das no ensino regular GUARINELLO A C et al Rev bras educ espec 2009 Surdez e letramen to pesquisa com surdos universit rios de Curitiba e Florian polis Apresentar aspectos que ca racterizam as condi es de letramento de surdos estu dantes universit rios investi gando o desempenho desses surdos em atividades de leitu ra e de escrita evista Interdisciplinar UNINOVAFAPI Teresina v 5 n 4 p 53 59 Out Nov Dez 2012 Conclus es Sugerem que os professores s o ideologica mente favor veis inclus o mas n o t m co nhecimentos suficientes para operacionalizar a proposta de educa o inclusiva Torna se evidente a import ncia da realiza o de pro gramas de apoio aos professores e programas que atendam as necessidades de crian as com perda
164. de merca do ponderando que o pagamento integral deve ser efetuado no momento da transfer ncia definitiva Se o expropriado impugnar a oferta o magistrado fixar o valor provis rio do im vel servindo se se necess rio de perito avaliador devendo o expropriante comple mentar o dep sito at metade do valor arbitrado atrav s do art 3 do Decreto lei n 1 075 70 Quando o valor arbitrado for superior oferta o juiz s autorizar a imiss o provis ria na posse do im vel se o expropriante complementar o dep sito para que este atinja a me tade do valor arbitrado BRASIL 1970 que n o poder ultrapassar por m o montante de 2 300 sal rios m nimos pelo art 4 do mesmo Decreto No caso do artigo anterior fica por m fixado em 2 300 dois mil e trezentos sal rios m nimos vigentes na regi o e m ximo do dep sito a que ser obrigado o expropriante BRASIL 1970 Se o r u citado aceitar a ofertar o juiz homologar o acordo por senten a Se discordar oferecer contesta o na qual poder arg ir somente v cios do processo ou insufici ncia da oferta tor nando se inadmiss vel qualquer alega o a respeito da aus ncia de utilidade ou necessidade p blica seguindo o art 20 do Decreto Lei o n 3 365 41 A contesta o s poder versar sobre v cio do proces so judicial ou impugna o do pre o qualquer outra quest o deve r ser decidida por a o direta BRASIL 1941
165. desafios impostos pela complexidade dos problemas de sa de dos usu rios e da pouca oferta de forma o Esse fato suscita reflex o sobre as compet ncias exigidas no atual contexto em que a popula o est inserida Entende se que um incentivo profissionaliza o desse trabalha dor que proporcione sua instrumentaliza o pode promover uma altera o positiva no seu perfil Muitos agentes se sentem despreparados para exercer certas atribui es pelo fato de sua forma o profissional aconte cer muito mais na pr tica que na teoria esse cen rio a educa o permanente proposta como instru mento privilegiado de eleva o da qualidade no diagn stico da realidade e constru o de a es de promo o e cuidado de forma democr tica e problematizadora Revista Interdisciplinar UNINOVAFAPI Teresina v 5 n 4 p 72 76 Out Nov Dez 2012 Produ o cient fica sobre a forma o do agente comunit rio de sa de para a Estrat gia Sa de da Fam lia REFER NCIAS AVILA M M M O Programa de Agentes Comunit rios de Sa de no Cear o caso de Uruburetama Ci ncia amp Sa de Coletiva Rio de Janeiro v 16 n 1 p 349 360 jan 2011 Dispon vel em lt http www scielo br scielo php script sci_arttext amp pid S 141 3 81232011000100037 amp lng en amp nrm iso gt Acesso em 01 Nov 2012 BARBOSA V B A FERREIRA M L S M BARBOSA P M K Educa o permanente em sa de uma e
166. deve ser considerada como uma ferramenta importante para prevenir o adoecimento e diagnosticar precocemente casos de doen a ativa nesta popula o e pode ser priori zada pelos programas de controle da TB O controle de contato deve ser realizado fundamentalmente pela aten o b sica Os servi os devem ser estruturar para que esta pr tica de grande repercuss o para o controle da TB seja otimizada BRASIL 2010b 5 CONCLUS O A tuberculose uma doen a cur vel mas que ainda carrega um estigma social hist rico O Programa de Controle de Tuberculose uma iniciativa do Minist rio da Sa de implantada em todas as Equipes da Estra t gia Sa de da Fam lia com objetivo de detectar precocemente casos da doen a acompanhar e dar maior suporte a esses pacientes O estudo do perfil epidemiol gico de fundamental import ncia pois serve para se obter uma avalia o diagn stica da doen a no muni c pio determinar a frequ ncia e distribui o da doen a nas coletividades humanas e direcionar as a es estrat gicas de sa de de acordo com os indicadores de sa de Os dados demogr ficos permitem quantificar grupos populacio nais com vista defini o de denominadores para o c lculo de taxas O n mero de habitantes de nascimentos e de bitos devem ser discrimina dos segundo caracter sticas de sua distribui o por sexo idade situa o Revista Interdisciplinar UNINOVAFAPI Teresina v 5 n 4 p 24 30 Out Nov D
167. do ltimo ano do curso de odontologia curto per odo de atua o profissional pertencentes a uma faixa et ria entre 22 e 38 anos de idade da qual 50 relataram sentir dor moderada 30 dor aguda e apenas 10 relataram presen a de dor intensa estando a dor presente em uma frequ ncia constante em apenas 20 dos casos consenso afirmar que as diversas especialidades da odontologia na medida em que exigem movimentos e posturas diferentes de quem s executa podem prejudicar em menor ou maior grau a sa de do cirurgi o dentista se executadas de forma equivocada contribuindo significativa mente na localiza o das dores e consequentemente no aparecimento de les es decorrentes da atividade profissional Foi observado neste trabalho que 40 da amostra relatou sentir dor nos membros superiores e costas 20 6 relatou sentir dor apenas nos membros superiores 13 3 apenas nos membros inferiores 13 3 relatou sentir dor no pesco o e nas costas e 6 7 relatou sentir dor nos membros inferiores e superiores fato que pode ser relacionado com a especialidade odontol gica que cada grupo vem executando com mais frequ ncia na clinica da Faculdade NOVAFAPI Mendes e Leite 2008 afirmam que a Gin stica Laboral oferece in meros benef cios os quais fazem com que os funcion rios sintam se motivados e com isso trabalhem mais dispostos Ao t rmino do trabalho constatou se que 85 dos colaboradores se sentiram motivados a adotar um estilo de v
168. do o in cio do tratamento e mais eficiente a supervis o do tratamento o que favorece a cura e a quebra da cadeia de transmiss o BRASIL 2008 Quanto forma cl nica 84 5 dos casos notificados foram da forma pulmonar Conforme a OMS cerca de 90 dos casos existentes s o de forma pulmonar da doen a enquanto as formas extrapulmonares cor espondem a cerca de 10 SILVEIRA 2007 Quanto ao tipo de entrada no sistema 65 5 dos casos notifica dos entraram no sistema como caso novo O Minist rio da Sa de define como caso novo o paciente que nunca realizou tratamento para a doen a e aqueles que fizeram tratamento por menos de 30 dias ou h mais de cinco anos O conceito de caso novo e de contato bem como a caracte riza o das situa es de encerramento taxas de cura cura n o compro vada de bacil feros abandono transfer ncia fal ncia de tratamento caso sem informa o e bito basearam se nas normas do Minist rio da Sa de BRASIL 2008 Com rela o recidiva de 1 7 dos casos trata se do doente com tuberculose em atividade que j se tratou anteriormente e recebeu alta por cura Quanto ao reingresso ap s abandono de 1 7 dos casos refere se do doente que ap s ter iniciado o tratamento para tuberculose dei xou de comparecer unidade de sa de por mais de 30 dias consecutivos ap s a data aprazada para seu retorno voltando unidade de sa de para reiniciar o tratamento BRASIL 2008
169. dos durante o m s de outubro de 2011 O universo foi de 900 prontu rios de pu rperas considerando em m dia 30 partos dia A amostra utilizada para o estudo foi constitu da por 200 prontu rios obtida segundo a f rmula utilizada por Martins 2002 com um grau de confian a de 95 e uma margem de erro de 5 Sendo estes 200 prontu rios escolhidos de forma aleat ria Conforme a natureza e os objetivos da pesquisa a constru o dos dados foi realizada atrav s de um formul rio que segundo Ruiz 2006 uma esp cie de question rio que o pr prio pesquisador preenche de acordo com as respostas do informante Este formul rio foi constitu do pela idade a proced ncia a cor o estado civil a escolaridade a parida de o n mero de consultas do pr natal a via de parto e a indica o da cesareana O Projeto foi encaminhado ao Comit de tica e Pesquisa CEP da Faculdade de Sa de Ci ncias Humanas e Tecnol gicas do Piau NOVAFA Ple ap s a aprova o Comiss o de tica do rg o que sediou a pesquisa A coleta de dados somente foi iniciada mediante aprova o do projeto pelo CEP sob o n da CAAE 0197 0 043 000 11 e pela institui o que se gue as Diretrizes e Normas Regulamentadoras sobre Pesquisa envolvendo seres humanos designada pela Comiss o de tica em Pesquisa CONEP Revista Interdisciplinar UNINOVAFAPI Teresina v 5 n 4 p 13 18 Out Nov Dez 2012 atrav s da Resolu
170. e Federal do Piau UFPI Ana Maria Ribeiro dos Santos Enfermeira Mestre em Enfermagem Docente da Faculdade de Sa de Ci ncias Humanas e Tecnol gicas do Piau NOVAFAPI e da UFPI Benevina Maria Vilar Teixeira Nunes Enfermeira Doutora em Enfermagem Docente da Universidade Federal do Piau UFPI Submiss o 00 00 0000 Aprova o 00 00 0000 REVIS O REVIEW PAPER REVISI N An lise hist rica do jornal ABEn reflex es sobre mudan as na educa o em enfermagem no Brasil Analysis of historic newspaper ABEn reflections on changes in nursing education in Brazil Analisis historico de diario ABEn reflexiones sobre los cambios en la educaci n de enfermeria en Brasil RESUMO Em meio aos marcos culturais e a atua o pol tica da Associa o Brasileira de Enfermagem ABEn podemos citar a constru o de um peri dico de grande relev ncia o Jornal ABEn Diante dessa realidade objetivou se resgatar e analisar as discuss es sobre educa o em enfermagem dispon veis nas edi es de 2003 a 2008 Trata se de um estudo desenvolvi do sob perspectiva explorat ria descritiva e interpretativa utilizando se da investiga o qualitativa do tipo hist rica subsidiada pela an lise documental A an lise nos possibilitou concluir que as mat rias perpassam in meros contextos da educa o em enfermagem brasileira no entanto percept vel uma hegemonia nas discuss es sobre as perspectivas e limita es que circun
171. e Silva Sales Mois s Lopes Carvalho Natasha Pollyane Cola o Gon alves FICHA DE ASSINATURA s csssssssssssesssssssssssssssessssssssssssessssssesessssssnssesssssssessssssnsasessessssssessssesesnssesssessssessssssesesessesessssesessssssssees DI Profa Dra Maria Eliete Batista Moura P s Doutora pela Universidade Aberta de Lisboa Portugal Doutora em Enfermagem pela Escola de Enfermagem da UFRJ Professora da Gradua o e do Programa de Mestrado Profissional em Sa de da Fam lia da Faculdade NOVAFAPI Profa Dra Eliana Camp lo Lago Doutra em Biotecnologia Cirurgi dentista e Enfermeira Professora da Gradua o e do Programa de Mestrado Profissional em Sa de da Fam lia do Centro Universit rio UNINOVAFAPI Professora da Gradua o em Odontologia e Enfermagem da Faculdade Integral Diferencial FACID Tecnologia EDITORIAL PUBLISHING EDITORIAL e Inova o na Aten o B sica No Brasil o setor de ci ncia tecnologia e inova o teve avan os significativos nos ltimos anos com novas perspectivas comunidade cient fica para crescer a produ o intelectual n e internacional Dentro deste panorama os centros de ensino v em buscando cada vez mais articular ensino pesquis VAFAPI implantou em 2011 o Programa de como objetivo e atitudes para efici ncia da Es da sa de como Os mest soal de N vel Superior CAPES conforme a Por a e extens o aliada responsabi propo
172. e centra enlagesti n producci n t cnica y cient fica enmateria de investigaci n y propuestas de innovaciones y mejoras tecnol gicas para resolver problem pec ficos aplicados Por lo tanto es importante lapublicacion de lasproducionescientificos de los docent as es es en particular del conjunto maestro mentor y losestudiantesenactas de congresos art culos originales publicaciones tecnol gicas patentes y registros de propiedad intelectual y el software desarrollo de aplicaciones y laense anza y losmateriales y productos procesos y t cnicas manuales de ope aci n t cnica de instrucci n protocolo experimental o laaplicaci n o adaptaci n tecnol gica prototipos para eldesarrollo de equipos y productos espec ficos y proyectos de innovaci n tecnol gica D o o tanto conelfin de elevarnoselniveldel Centro universitario UNINOVAFAPI deseamos invitar a todos a producir m s y socializar los resultados de sus producciones cient ficas y t cnicas conelfin de alcanzarunnivel de excelenciaennuestra revista en diferentes reas delconocimiento Revista Interdisciplinar UNINOVAFAPI Teresina v 5 n 4 p 7 Out Nov Dez 2012 Israel Coutinho Sampaio Lima Especialista em Urg ncia e Emerg ncia pelo UNINTER Graduado em Enfermagem pela Associa o Teresinense de Ensino ATE FSA Teresina Piau Brasil Email is coutinho live com Laurimary Caminha Veloso Mestre em Enferma
173. e deveres de cada um preocupando se em suprir desde as necessidades mais b sicas at atingir o n vel mais complexo O paciente tem o papel principal no sistema de sa de pois poder exigir dos profissionais da enfermagem atitudes que o valorizem como sujeito do cuidado al m de exigir e lutar pelos seus direitos ARA JO FER REIRA 2011 Nesse sentido o presente estudo objetivou analisar verificar e descrever como vem sendo desenvolvida a PNH pelos profissionais en fermeiros dentro da Estrat gia de Sa de da Fam lia ESF 2 METODOLOGIA O presente trabalho consiste em uma pesquisa de natureza des critiva explorat ria com abordagem qualitativa O projeto de pesquisa foi aprovado pela Comiss o de tica em Pesquisa do Centro de Ensino Unificado de Teresina Os procedimentos ticos bem como a vigil ncia rigorosa das condi es de utiliza o da t cnica e a sua conformidade ao estudo estiveram presentes em todas as etapas do trabalho O estudo foi realizado nas unidades de sa de da fam lia da vincu ladas a Funda o Municipal de Sa de na cidade de Teresina Piau com autoriza o com autoriza o pr via da institui o Participaram desse estudo 22 enfermeiras sendo que o tempo de servi o na aten o b sica variou de entre 1 a 10 anos o tempo de for ma o foi de 1 a 11 anos e idade entre 29 a 61 anos Os participantes que concordaram em participar do estudo ap s conhecerem os objetivos
174. e ensino superior Atualmente as propostas para transformar as condi es do surdo no ensino superior se refe rem primeiramente ao direito da presen a de sua l ngua na escola por meio do int rprete O int rprete aquele profissional que vai garantir ao surdo o acesso aos conte dos curriculares Em s ntese todas as dificuldades narradas pe los participantes deste estudo v o permanecer enquanto a escola for organizada e planejada apenas para os ouvintes sem considerar a mul tiplicidade de seus alunos e a especificidade de outras culturas presentes na sociedade Se a escola n o buscar o caminho bilingue e multi cultural conforme exigem as comunidades lin guisticas surdas essas dificuldades n o poder o ser superadas Fortalecem o argumento da import ncia da l ngua de si nais e da atividade do desenho como recurso s gnico para que as possibilidades do desenvolvimento ling stico e cognitivo sejam alcan adas e contemplem os aspectos psi cossociais destas crian as que buscam ser bilingues Constatou se que mesmo num ambiente em que a surdez considerada com presen a de int rprete de Libras e com respeito l ngua utilizada pelos surdos a dificuldade de acesso a uma l ngua diferente a presen a de um nico surdo em sala tendo como interlocutor apenas o int rprete cria se condi es li mitadas de comunica es de rela es interpessoais e nas din micas e situa es em sala de aula indi
175. e posse initio litis em im veis residenciais urbanos Bras lia Presid ncia da Rep blica 1970 Decreto Lei n 3 365 de 21 de junho de 1941 Disp e sobre desapropria es por utilidade p blica Bras lia Presid ncia da Rep blica 1941 Lei Complementar N 76 de 6 de julho de 1993 Disp e sobre o procedimento contradit rio especial de rito sum rio para o processo de desapropria o de im vel rural para fins de reforma agr ria Bras lia Senado Federal 1993 Lei N 4 132 de 10 de setembro de 1962 Define os casos de desapropria o por interesse social sobre sua aplica o Bras lia Senado Federal 1962 Lei N 5 869 de 11 de janeiro de 1973 Institui o C digo de Processo Civil Bras lia Senado Federal 1973 Revista Interdisciplinar UNINOVAFAPI Teresina v 5 n 4 p 60 65 Out Nov Dez 2012 Lei N 6 015 de 31 de dezembro de 1973 Disp e sobre os registros p blicos e d outras provid ncias Bras lia Senado Federal 1973 Lei N 10 406 de 10 de janeiro de 2002 Institui o C digo Civil Bras lia Senado Federal 2002 Medida Provis ria N 2 027 40 de 29 de junho de 2000 Acresce e altera dispositivos do Decreto Lei n 3 365 de 21 de junho de 1941 das Leis n s 4 504 de 30 de novembro de 1964 8 177 de 1 de mar o de 1991 e 8 629 de 25 de fevereiro de 1993 e d outras provid ncias Bras lia Presid ncia da Rep blica 2000 Medida Provis ria N 2 183 56 de
176. e se conservava a estibordo do passadismo t o longe quanto poss vel CONRAD 1988 p 77 As cita es diretas no texto com mais de tr s linhas devem ser de stacadas com recuo de 4 cm da margem esquerda espa o simples com letra menor que a do texto utilizado e sem as aspas No caso de documen tos datilografados deve se observar apenas o recuo Ex A sete pessoas Daniel Seleagio e sua mulher Giovanni Du rant Lodwich Durant Bartolomeu Durant Daniel Revel e Paulo Reynaud encheram a boca de cada um com p lvora a qual inflamada fez com que suas cabe as voassem em peda os FOX 2002 p 125 LISTAGEM DAS REFER NCIAS EXEMPLOS Livros como um todo SILVA A F M Gen tica humana 7 ed Rio de Janeiro Livros T cnicos e Cient ficos 2005 384p Cap tulo de livro a Autor do cap tulo diferente do respons vel pelo livro no todo ANJOS M F dos Bio tica abrang ncia e dinamismo In BARCHIFONTAINE Christian de Paul de PESSINI Leo Bio Revista Interdisciplinar UNINOVAFAPI Teresina v 5 n 4 p 90 92 Out Nov Dez 2012 tica alguns desafios S o Paulo Loyola 2001 p 17 34 b nico autor para o livro todo Substitui se o nome do autor por um travess o de seis toques ap s 0 In PESSINI L Fatores que impulsionam o debate sobre a dis tan sia ln Distan sia at quando prolongar a vida S o Paulo Loyola 2001 p 67 93 Congressos simp sios jornadas etc CONGRESSO BRASIL
177. e valioso buscando a sistematiza o dos dados a reorganiza o da apresenta o dos casos por grau de dificuldade e gravi dade para a resolu o dos casos em tempo h bil oferecendo assim ativi dades aos cuidadores e usu rios para que possam melhorar seu estilo de vida QUEIROZ ARAUJO 2009 4 CONCLUS O O cuidador reporta que a enfermagem uma profiss o importante na assist ncia prestada no CAPS visto que tem a necessidade de orienta o sobre o uso adequado do medicamento Por m a fun o do enfermeiro vai al m da orienta o sobre a me dica o tendo papel ativo na vida do cuidador pois instrui os mesmos na forma de lidar com as situa es vivenciadas durante a adapta o do novo estilo de vida da pessoa com esquizofrenia A inclus o e o acompa nhamento da fam lia na assist ncia implicam na ades o aos tratamentos medicamentosos e psicoter picos O enfermeiro procura formas simplificadas as quais se ajustem ao conhecimento do cuidador e do individuo com esquizofrenia procurando inserir este no meio social a partir das terapias de grupo e individuais atu ando de forma resolutiva nos problemas vivenciados pelo cuidador Para que esse cuidar seja efetivo fica clara a necessidade de outros profissionais de reas afins na ajuda e complementa o das atividades desenvolvidas por uma equipe multiprofissional REFER NCIAS BRASIL Minist rio da Sa de Sa de Mental no SUS Os centr
178. e varios efectos y de la naturaleza dudosa ya que no est claro si se trata de una acci n de personal o real Se concluy que a pesar de la Corte Suprema sostuve que la expropiaci n indirecta es una acci n de naturaleza real la mayor parte de sus procesal reflejos se configuran para el instituto de naturaleza personal Descriptores Expropiaci n Indirecta Efectos jur dicos Naturaleza Procesal 1 INTRODU O Segundo o professor Pablo Stolze Gagliano A desapropria o um instituto de direito p blico fundado no direito constitucional e regulado pelo direito administrativo mas com reflexo no direito civil por determinar a perda de propriedade do im vel de modo unilateral com a ressalva da pr via e justa indeniza o GAGLIA NO 2011 p 105 A desapropria o constitui um modo de transfer ncia compuls ria for ada da propriedade do dom nio particular ou do dom nio de outra entidade p blica de graus inferior para a Administra o P blica ou seus concession rios O procedimento da desapropria o realiza se tanto por via admi nistrativa na qual o Poder P blico declara seu interesse na desapropria o e come a a adotar as provid ncias visando transfer ncia do bem quanto por via judicial em que n o homologado um acordo com o propriet rio concluindo em uma a o a ser movida pelo Estado contra o dono do im vel A Constitui o Federal estabelece a legitima o da desapropria o clas
179. elo Branco Enfermeira Mestranda em Saude da Familia e docente do Centro Universitario UNINOVAFAPI Teresina Piaui Brasil E mail fernandamatos uninovafapi edu br Ingrid O Hana Gomes da Cruz Galv o Discente da Gradua o em Enfermagem do Centro Universit rio UNINOVAFAPI Teresina Piaui Brasil E mail ohanagomes hotmail com Jaqueline Carvalho e Silva Sales Enfermeira Mestre em Enfermagem pela UFPI Docente do Centro Universit rio UNINOVAFAPI Teresina Piaui Brasil E mail jaqueline carvalho uol com br Mois s Lopes Carvalho Discente da Gradua o em Enfermagem do Centro Universit rio UNINOVAFAPI Teresina Piaui Brasil E mail mooysecarvalho hotmail com Natasha Pollyane Cola o Gon alves Discente da Gradua o em Enfermagem do Centro Universit rio UNINOVAFAPI Teresina Piaui Brasil E mail pollyrcc hotmail com Submiss o 10 07 2012 Aprova o 27 08 2012 REVIS O REVIEW PAPER REVISI N Vivenciando o relacionamento terap utico diante do paciente com esquizofrenia Experiencing the therapeutic relationship before the patient with schizophrenia Experimentar la relaci n terap utica ante el paciente con esquizofrenia RESUMO O profissional de sa de depara se com o portador de transtorno mental em diversos tipos de aten dimento e em locais distintos A esquizofrenia uma das patologias mais comuns no mbito da sa de mental Neste estudo objetivou se relatar a experi ncia de gr
180. elosp org scielo php script sci_ arttext amp pid S 1415 790X200900030001 1 amp lng en amp nrm iso gt Acesso em maio 2012 SANT ANNA M S L et al Avalia o de gordura corporal pela bioimped ncia el trica e sua correla o com diferentes pontos anat micos de medida da circunfer ncia da cintura em crian as Jornal de Pediatria Porto Alegre v 85 n 1 p 61 66 fev 2009 Dispon vel em lt http www scielo br scielo php script sci_ arttext amp pid S0021 75572009000100011 amp lng en amp nrm iso gt Acesso em maio 2012 SHIEH S J et al The effectiveness of structured discharge educa tion on maternal confidence caring knowledge and growth of premature newbors Journal of Clinical Nursing v 19 n 23 24 p 3307 3313 dez 2010 Dispon vel em lt http www ncbi nim nih gov pubmed 20946444 gt Acesso em maio 2012 Revista Interdisciplinar UNINOVAFAPI Teresina v 5 n 4 p 66 71 Out Nov Dez 2012 Produ o cient fica sobre fatores associados ao crescimento de crian as e adolescentes SILVA D A S et al Compara o do crescimento de crian as e adolescentes brasileiros com curvas de refer ncia para crescimen to f sico dados do Projeto Esporte Brasil Jornal de Pediatria Porto Alegre v 86 n 2 p 115 120 abr 2010 Dispon vel em lt http www scielo br scielo php script sci_arttext amp pid S0021 75572010000200006 amp lng en amp nrm iso gt Acesso em maio 2012 SPERANDIO N et al C
181. em do Centro de Ensino Unificado de Teresina CEUT Eliana Camp lo Lago Doutora em Biotecnologia Cirurgi dentista e Enfermeira Professora da Gradua o e do Programa de Mestrado Profissional em Sa de da Fam lia do Centro Universit rio UNINOVAFAPI Teresina PI Brasil E mail elianalago ig com br Submiss o 00 00 0000 Aprova o 00 00 0000 42 PESQUISAS RESEARCH INVESTIGACI N Atua o do enfermeiro em rela o pol tica nacional de humaniza o na Estrat gia de Sa de da Fam lia Nurses practice in relation to the National Humanization Policy on Family Health Strategy Actuaci n del enfermero en relaci n con la estrategia nacional de Pol tica De Humanizaci n en Salud Familiar RESUMO O presente estudo objetiva verificar analisar e descrever como vem sendo desenvolvida a PNH pelos profissionais enfermeiros dentro da Estrat gia de Sa de da Fam lia ESF Trata se de uma pesquisa de campo de natureza qualitativa Os dados foram obtidos por meio de entrevistas individuais semiestruturadas e analisados pela t cnica de an lise de conte do modalidade tem tica Os resultados foram organizados em quatro categorias concep o do enfermeiro em rela o pol tica nacional de humaniza o enfermagem e atendimento humanizado desafios para trabalhar a pol tica nacional de humaniza o na ESF e comuni dade servi o e humaniza o Concluiu se que preciso caminhar para a constru o de
182. emple os saberes de todos os profissionais envolvi dos m dico enfermeiro auxiliar de enfermagem e agente de sa de bem como conduza rotinas e procedimentos que ordenem as a es de sa de da equipe em particular dos servi os organizados segundo a Estrat gia de Sa de da Fam lia HELENA NEMES ELUF NETO 2010 Segundo Felipe Abreu e Moreira 2008 o enfermeiro enquanto integrante da Equipe Sa de da Familia ESF desenvolve importante papel no acompanhamento do paciente com Hipertens o Arterial Este profis sional al m de atuar como educador em sa de no trabalho com grupos de pessoas hipertensas seus familiares e com a comunidade respon s vel por desenvolver a consulta de enfermagem atividade privativa do enfermeiro Dessa maneira observa se que a Hipertens o Arterial apresentou um aumento significativo nas ltimas d cadas sendo respons vel por um grande n mero de bitos em todo o pa s e se constituindo num dos mais graves problemas de sa de p blica Dentre as a es que visam reduzir o n mero de complica es decorrentes desta patologia encontra se a Estrat gia Sa de da Fam lia que trabalha o ser humano dentro de seu contexto social Considerando essa problem tica definiu se como objeto desse es udo a vis o de hipertensos sobre as a es da Estrat gia Sa de da Fam lia O estudo tem como objetivo discutir a vis o de pacientes acerca das a es desenvolvidas pela Estrat gia Sa de da Fam lia
183. en o Sa de Depar tamento de Ac es Program ticas e Estrat gicas Sa de mental no SUS os centros de aten o psicossocial Bras lia 2004 Dispon vel em lt http Awww ccs saude gov br saude mental pdf SM Sus pdf gt Acesso em 03 mai 2012 AGEDORN R Fundamentos para a pr tica em Terapia Ocupa cional 3 ed S o Paulo SP Editora Roca 2003 ALES R E YUDODOFSKY S C Tratado de Psiquiatria Cl nica Porto Alegre Artmed 2006 ARCONI M A LAKATOS E M T cnicas de pesquisa plane jamento e execu o de pesquisas amostragens e t cnicas de pesquisas elabora o an lise e interpreta o de dados 6 ed S o Paulo Atlas 2007 Revista Interdisciplinar UNINOVAFAPI Teresina v 5 n 4 p 87 89 Out Nov Dez 2012 REINALDO A M S ROCHA R M Visita domiciliar de Enfermagem em Sa de Mental ideias para hoje e amanh Revista Eletr nica de Enfermagem v 4 n 2 p 36 41 2002 Dispon vel em lt http www fen ufg br gt Acessado em 02 maio 2012 SERRANO A et al Tipos de Unidades da Rede de Sa de Men tal Aplic veis ao Plano Estadual de Sa de Mental de Santa Catarina Itaja Mestrado em Sa de UNIVALI 2004 Dispon vel em lt http www saude sc gov br gestores sala de leitura saude mental Tipos de Unidades na Rede de Saude Mental pdf gt Acesso em 03 Maio 2012 STEFANELLI M C FUKUDA M K ARANTES E C Enfermagem psiqui trica em suas dime
184. enta es se fazem necess rias pela grande quantidade e va riabilidade de medicamento usado pelas pessoas com transtorno mental e pelo grau de instru o desses cuidadores pois como referido na carac teriza o do sujeito a grande maioria n o chega a ter o ensino m dio completo Por m as a es de enfermagem v o al m da orienta o sobre a prescri o m dica A reforma psiqui trica fez com que as atividades rela cionadas ao cuidar se modificassem O enfermeiro passa a ser considerado como profissional importante atuando de forma din mica entre os de mais profissionais da equipe multidisciplinar na obten o da reestrutu ra o do equil brio ps quico das pessoas com transtorno mental Tendo conhecimento para atuar de forma ampla e efetiva na vida da fam lia e da pessoa com esquizofrenia ela faz um bom atendimento a enfermeira entrega os rem dios ain da procura ensinar hor rios a forma de tomar e por exemplo porque ele toma muitos rem dios ela me ensina nome e comprimido A1 o m dico passa a receita para passar para a enfermeira ela ensina tudo direitinho hor rios os dias de buscar o medicamento avisa os dias das consultas A2 j falei com a enfermeira ela sempre me reanima ela fala olha es tamos aqui para orientar elas entregam tipo um mapa explicando quando dia tem sol e a noite uma lua explica tudo um trabalho muito bem feito A3 gosto da enfe
185. ental El an lisis nos posibilit concluir que las materias exploran varios contextos educaci n en enfermer a en el Brasil sin embargo se percibe la hegemon a en los debates sobre las perspectivas y los obst culos que limitan el proceso de la ense anza de pregrado de enfermer a Descriptores Memoria Historia de la Enfermer a Enfermer a Revista Interdisciplinar UNINOVAFAPI Teresina v 5 n 4 p 77 82 Out Nov Dez 2012 77 J nior F J G S et al 1 CONSIDERA ES INICIAIS A Associa o Brasileira de Enfermagem ABEn em seu con texto hist rico sempre esteve atuante na defesa de princ pios ticos pol ticos t cnicos e cient ficos da Enfermagem e est im bricada com a defesa de um novo paradigma para o setor sa de brasileiro Nesta perspectiva cumpre referir que a ABEn tem ao lon go de sua hist ria marcos de forte participa o no tocante s lutas em que representou a Enfermagem dentre as quais pode se citar com expressividade a es no campo pol tico cient fico e cultural contribuindo na configura o das bases para a pr tica profissional OLIVEIRA BARRETO LIMA 19997 CARVALHO RORIGUES 2001 ABEn 2005 Essa entidade tem tido portanto um relevante papel no processo de forma o do a enfermeiro a enquanto articuladora na formula o de estrat gias coletivamente constru das para o for talecimento do movimento de mudan as nos rg os formadores e prestadores de servi
186. ente da inclus o de deficientes auditivos no ensino regular Ap s esta sele o foram compilados 13 artigos Em seguida a quantifica o foi organizada e apresentada em tabe a para melhor visualiza o dos resultados A an lise se fez pela constru o subjetiva conforme os dados relevantes apresentados nos estudos nos es udos selecionados sobre o tema da inclus o de alunos com deficiencia auditiva do ensino regular e por ltimo a construc o da conclus o obtida acerca dos trabalhos analisados A inclus o educacional de alunos surdos uma revis o da literatura RESULTADOS O quadro 1 apresenta dados sobre os artigos analisados quanto aos autores ano de publica o revista t tulo da pesquisa objetivo do N 13 trabalho e conclus es cional de Alunos Surdos segundo o autor ano de publica o revis t tulo da pesquisa objetivo do trabalho e conclus es Teresina Pl 20 Quadro 1 Caracter sticas dos estudos sobre a Inclus o Educa a 0 Autores Revista Ano de Publica o T tulo da pesquisa Objetivo do estudo DELGADO PINHEI RO E M C OMO TE S Rev CEFAC 2010 Conhecimentos de professores sobre perda auditiva e suas atitudes frente a inclus o Verificar os conhecimentos dos professores sobre a per da auditiva as suas opini es sobre a educa o dos alunos que tem essa priva o sen sorial e tamb m as atitudes desses profissionais frente proposta
187. ento m dico das mesmas ou que apresentas sem problemas de sa de graves que impossibilitem a pr tica da gin stica Para an lise dos dados foram obtidas distribui es absolutas e percentuais An lise estat stica descritiva O software utilizado para obten o dos c lculos estat sticos foi o Microsoft Excel 2010 RESULTADOS Em rela o presen a da dor no grupo avaliado 75 da amostra relatou resposta positiva quando do inicio da pesquisa sendo que ap s a implementa o da gin stica laboral houve uma melhora na sintomatolo gia dolorosa em 90 dos pacientes Na Tabela 1 pode se observar a rela o entre a intensidade e a fre qu ncia da dor de forma que 60 relataram sentir dor leve 33 3 dor moderada e 6 7 relataram dor intensa estando a dor presente em frequ ncia constante em 20 dos casos Tabela 01 Rela o entre a intensidade e a frequ ncia da dor em ci rurgides dentistas da Cl nica odontol gica da Faculdade NOVAFAPI 2011 Quanto localiza o da dor Gr fico 1 observa se que 40 re lataram sentir dor nos membros superiores e costas 26 7 sentiam dor apenas nos membros superiores 13 3 apenas nos membros inferiores 13 3 sentiam dor no pesco o e nas costas e 6 7 relataram sentir dor nos membros inferiores e superiores Fonte Pesquisa direta Dor Dor leve Dor moderada Dor Intensa Total N N N N Constante 2 133 0 0 1 67 3 20 Espor dica 46 33 0 0
188. eparo para operacionalizar a proposta da educa o inclusiva outros costumam eximir se da culpa alegando que os alunos surdos s o menos capazes que os ouvintes ou que possuem dificuldade de compreens o ou de aprendizagem 5 CONCLUS O A inclus o do portador de necessidades especiais como um dos novos paradigmas da educa o brasileira legalmente amparada pela Lei n 9 394 96 a qual delega familia escola e sociedade o compromisso para a efetiva o de uma proposta de escola para todos como tamb m que todas as pessoas com necessidades especiais busquem seu desenvol vimento para poder exercer sua cidadania Os resultados apresentados nos artigos pesquisados confirmam esta proposta em que a defici ncia auditiva vista como um assunto s rio e de interesse de toda a sociedade seja em ambiente escolar ou n o As pessoas com defici ncia auditiva t m o direito educa o e devem ser inseridas normalmente nas escolas ou em qualquer outro grupo social N o o que acontece na maioria de nossas escolas como mostram os tra balhos analisados onde se verificou que a falta de preparo dos professores o maior entrave Observa se tamb m que aliado a isto h uma car ncia de a es de pol ticas p blicas educacionais mais eficazes que desenvol vam este processo E para isso extremamente necess rio que todos os setores da sociedade se empenhem na busca da qualidade e da igualdade na educa o brasileira
189. erapias complementares Descritores Esquizofrenia Rela es familiares Sa de mental ABSTRACT To analyze the nursing interventions provided to caregivers of people with schizophrenia treated in the Center for Psychosocial Care An exploratory descriptive study with qualitative approach perfor med in CAPS Il of Teresina PI The subjects were nine family caregivers of people with this disorder It was found that nursing is an important profession in the care given to the caregiver the family and patient taking an active role in their life Other professionals were cited as part of importance in the context of the caregiver and care spent the guy who lives with schizophrenia Nursing has an impor tant role within the CAPS drug orientation but the role of the nurse will also have an active role in the caregiver s life resolving looking for ways to solve problems through complementary therapies Descriptors Schizophrenia Family relationships Health mental RESUMEN Analizar las intervenciones de enfermeria prestados a los cuidadores de personas con esquizofrenia tratados en el Centro de Atenci n Psicosocial Un estudio exploratorio descriptivo con abordaje cua litativo realizado en el CAPS Il de Teresina PI Los sujetos fueron nueve los cuidadores familiares de personas con este trastorno Se encontr que la enfermeria es una profesi n importante en el cuida do recibido por el cuidador la familia y el paciente ten
190. eresina PI no bi nio 2009 2010 Trata se de um estudo documental retrospectivo com abordagem quantitativa realizado dico Legal de Teresina Pl no qual foram analisados71 laudos referentes ao afogamento Avaliou se g nero faixa et ria dosagem alco lica m s e local de ocorr ncia no Instituto Os resultados apontaram uma predomin ncia do g nero masculino eadulto jovens O rio Parna ba foi o local de maior ocorr ncia O m s de janeiro prevaleceu dentre os demais meses do ano e na maioria n o foi encontrado dosagem alco lica Devido gravidade do tema faz se necess rio um entendimento espec fico dos fatores envolvidos neste evento e a implementa o de medidas pre ventivas para minimizar este agravo no munic pio Descritores Afogamento Enfermagem bito ABSTRACT The drowning is considered as the death by asphyxia of an individual while submerged or within 24 hours after submersion This study aims to analyze the epidemiological profile of deaths by drow ning from the survey of autopsy reports of a public institution of Teresina Pl in the 2009 2010 pe riod This is a documentary study with retrospective quantitative approach carried out at the Institute of Forensic Medicine of Teresina Pl which analyzed 71 reports related to drowning We assessed gender age alcoholic strength month and place of occurrence The results showed a predominan ce of males and young adults The Parnaiba river was the site of h
191. es aqueles com os quais temos algo em comum E como consequ ncia h uma tentativa de evitar o contato com aqueles que consideramos diferentes de n s O processo de socializa o vivenciado pela crian a na escola similar ela une se queles que mais se afinam a ela inclui ou inclu da num grupo exclui ou exclu da de outro LORENZETTI 2002 Entre os trabalhos analisados os estudos de Silva e Pereira 2003 Guarinello 2006 Manente Rodrigues e Palamin 2007 focalizam que o processo de inclus o do aluno surdo vem sendo acompanhado por pro 58 fessores e profissionais que desconhecem a l ngua de sinais e as condi es bil ngues do surdo Raz o pela qual os professores tendem a considerar se despreparados para atuar com essa popula o Resultado semelhante tamb m foi encontrado por outros autores ao investigar os conhecimentos as percep es e as pr ticas de professores de educa o infantil sobre crian as com altera es auditivas onde a gran de maioria dos educadores pesquisados apresentou pouco conhecimento muitas vezes bastante vago sobre a perda auditiva por m demonstraram conhecer algumas caracter sticas das crian as com defici ncia auditiva Este desconhecimento de como funciona o aprendizado da pes soa surda da sua cultura e caracter sticas peculiares leva os professores a seguirem duas vertentes em rela o ao fracasso escolar do surdo alguns confessam a falta de pr
192. es Fernandes 6123 Bairro Uruguai 64057 100 Teresina Piau Brasil Web site www UNINOVAFAPI com br E mail revistainterdisciplinaroUNINOVAFAPI com br SUM RIO CONTENTS SUMARIO Revista Interdisciplinar UNINOVAFAPI Teresina PI ISSN 1983 9413 v 5 n 4 2012 EDITORIAL PUBLISHING EDITORIAL Tecnologia e Inova o na Aten o BaSiCa sesssesssesssescsesssescsescseecsssesescsssesecessscseccssscseecssseseccsssesecssscesecssscesscesssesecssssesecssseesesesseesesessseneeesseenee 5 Technology and Innovation in Primary Care La tecnologia e Innovaci n en el Cuidado Primario Profa Dra Maria Eliete Batista Moura Profa Dra Eliana Camp lo Lago PESQUISAS RESEARCH INVESTIGACI N A Percep o dos cuidadores sobre a assist ncia do enfermeiro no Centro de Aten o Psicossocial II The perception of caregivers of nurses on assistance in the center of psychosocial care Il La percepci n de los cuidadores de enfermeras de asistencia en el centro de atenci n psicosocial ll Israel Coutinho Sampaio Lima Laurimary Caminha Veloso A preval ncia das vias de parto numa maternidade de refer ncia do Estado do Piaul sssssssssscssssssssscecesesssssscssscesasaescncececes 13 The prevalence of types of delivery in a reference maternity house of Piau state La prevalencia de las v as del parto en un hospital de maternidad de referencia en el estado de Piau Gaubeline Teixeira Feitosa Marcela Sobreira A
193. esmo estudo mostrou que todos os ACS s participantes passaram por processo seletivo o que reflete no aumento de escolaridade dos mesmos A necessidade de conjugar sensibilidade com exig ncias de car ter te rico foi percebida por Marzari Junge e Selli 2011 que em seu estudo com ACS s do munic pio de Santa Maria RS verificou que metade desses possui ou est cursando o curso t cnico de enfermagem Eles buscam se qualificar pela necessidade de prestar um melhor atendimento popu o sob sua responsabilidade Marzari Junge e Selli 2011 trazem discuss o o fato de pela de manda da comunidade os agentes procurarem se qualificar para atuar na integralidade do usu rio por m eles procuram uma forma o t cnica pura O que n o coerente com a necessidade do saber popular e do co nhecimento da din mica social daquela comunidade onde atuam a 3 2 A pr tica do agente comunit rio de sa de Segundo Lima Corr a e Oliveira 2012 o dia a dia do agente co munit rio de sa de preenchido por v rias atividades que v o desde assist ncia direta as fam lias atividades educativas e tarefas burocr ticas Estudos de Nascimento e Correa 2008 e de Barbosa Ferreira e Barbosa 2012 confirmam que o ACS desempenha a es administrativas que n o se relacionam ao seu n cleo de conhecimento al m de desempenhar suas fun es na estrat gia A principal atividade do cotidiano do agente comunit rio de sa
194. essida des biol gicas psicol gicas e sociais H cinco n veis de necessidades que s o e Necessidades biol gicas ou f sicas s o caracterizadas pelas necessidades inatas relacionadas com a pr pria subst ncia e exist ncia do ser humano s o elas a fome a sede o sono etc e Necessidades de seguran a e prote o s o as necessi dades que surgem do comportamento humano ou seja se Revista Interdisciplinar UNINOVAFAPI Teresina v 5 n 4 p 83 86 Out Nov Dez 2012 no ambiente o trabalho baseado em uma estrutura s lida honesta est vel no emprego prote o no trabalho e seguros os funcion rios encontram se em uma completa seguran a e harmonia Necessidades sociais trata se das necessidades de asso ciac o participa o e aceita o nos grupos sociais surgem quando as necessidades mais baixas fisiol gicas e de segu ran a est o satisfeitas Necessidades de auto estima e status envolvem o res peito considera o reconhecimento autoconfian a status e prestigio e Necessidades de auto realiza o encontram se no topo da hierarquia ou seja s o as necessidades mais elevadas s o elas a autonomia independ ncia autocontrole compet ncia Teoria de Herzberg fatores higi nicos e motivacionais Na d cada de 50 Herzeberg formulou essa teoria para a compre ens o do comportamento das pessoas em situa o de trabalho que s o Fatores Higi nicos Os fatores higi nicos s
195. ete Batista Moura editorrevistainterdisciplinar uninovafapi com br Editor Associado Associate Editor Redactor Asociado Claudete Ferreira de Souza Monteiro Membros Members Miembros Ana Maria Ribeiro dos Santos Eliana Camp lo Lago Fabricio Ibiapina Tapety CONSELHO EDITORIAL EDITORIAL BOARD CONSEJO EDITORIAL Ana Maria Escoval Silva Universidade Nova de Lisboa Portuga Ant nia Oliveira Silva UFPB Carlos Roberto Lyra da Silva UNIRIO Claudete Ferreira de Sousa Monteiro UFP Cl udia Mara de Melo Tavares UFF Dolly Orfilia Arias Torres Universidade Surcolombiana USCO Euc rio Leite Monteiro Alves Centro Universit rio UNINOVAFAP Felismina Mendes Universidade de vora Portuga Francisco Arnoldo Nunes de Miranda UFR Gerardo Vasconcelos Mesquita UFP Inez Sampaio Nery UFP Jorge Correia Jesuino ISCTE Instituto Superior de Ci ncias do Traba lhoe da Empresa Lisboa Portuga Jos Nazareno Pearce de Oliveira Brito Centro Universit rio UNINOVAFAP Jos Luiz Telles FioCruz frica Liliana Gastron Universidade de Lujan Luis Fernando Rangel Tura UFRJ Maria Adelaide Silva Paredes Moreira PNPD PPGENF UFPB Maria do Carmo de Carvalho Martins UFPI Maria C u Mendes Pinto Marques Universidade de Evora Centro de Investiga o em Ci ncias e Tecnologias da Sa de Maria do Socorro Costa Feitosa Alves UFRN Maria Filomena Mendes Gasp
196. ez 2012 Perfil epidemiol gico dos casos notificados de tuberculose no munic pio de Uni o Pl do domic lio escolaridade ocupa o condi es de saneamento entre outras A disponibilidade de indicadores demogr ficos e socioecon micos primordial para a caracteriza o da din mica populacional e das con di es gerais de vida as quais se vinculam os fatores condicionantes da doen a ou agravo sob vigil ncia Os casos notificados de tuberculose no munic pio de Uni o Pl se concentraram na faixa et ria dos 20 aos 59 anos e no sexo masculino a maioria com baixa escolaridade A forma cl nica predominante foi a pul monar apresentando baciloscopia de escarro positiva em 84 5 dos casos Houve um decr scimo do n mero de casos novos nos anos es tudados Isto demonstra a fundamental import ncia da manuten o do programa no munic pio visto que suas a es preventivas e de controle do agravo est o funcionando de forma bem expressiva apresentando uma avalia o de contatos de acordo com o preconizado pelo Minist rio da Sa de obtendo um aumento no percentual de cura e o m nimo na taxa de abandono Com base nos resultados observa se que o Programa de Contro le da Tuberculose no municipio de Uni o PI mostrou se eficaz quanto situa o de encerramento e o tratamento diretamente observado No entanto deixou a desejar no tocante realiza o do teste Anti HIV o que imprescind vel uma vez que associa
197. f references and indicate them together with the quotes THE MANUSCRIPTS Three copies of the manuscript should be printed and one put on CD with an archive developed on the MS WORD TEXT EDITOR The Identification Page title and subtitle of the article with a maxi mum of fifteen words concise though informative in three languages Portuguese English and Spanish with the name s of the author s six maximum their university status position s the name of the institution he work should be attributed to city state complete address including he e mail of the researcher responsible for the group he three hundred words be single spaced stating the objective of the research methodol The Abstracts and Key words the abstract written in anguages mentioned above should contain one hundred to two ogy along with the main results and conclusions The newest and most important aspects of the study should be emphasized Underneath abstract should be three to five keywords related to the theme The three will have the names of the authors their academic backgrounds employ ers Current positions complete addresses and e mails One of the authors will take responsibility for any needed correspondence abstracts will be presented in sequence on the firs and keywords in their respective languages The Illustrations Charts should be consecu page including ti ively numbered usi Once the article is accepted for
198. fissionais das narradoras com vistas a n o iden ific las MINAYO 2008 Ap s leitura exaustiva e flutuante do material emp rico obtido nas entrevistas iniciamos a an lise dos dados por meio da cnica de an lise categorial e modalidade tem tica O projeto em estudo foi encaminhado para o CEP CEUT e auto izado conforme protocolo n 10173 2012 baseado nos preceitos esta belecidos pela Resolu o 196 96 do Conselho Nacional de Sa de Para participarem da pesquisa todos os discentes assinaram um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido 3 RESULTADOS E DISCUSS O Dos dados coletados emergiram quatro categorias Concep o do enfermeiro em rela o Pol tica Nacional de Humaniza o Enfermagem e Atendimento humanizado Desafios para trabalhar a Pol tica Nacional de Humaniza o na ESF e Comunidade Servi o e Humaniza o que foram realizadas ap s incessante leitura e relei tura das falas dos sujeitos obtidos por meio das entrevistas a partir da organiza o e an lise do material emp rico A seguir os temas s o apresentados juntamente com as evi d ncias emp ricas e da literatura pesquisada Concep o do enfermeiro em rela o Pol tica Nacional de Humaniza o Na primeira categoria procurou se observar as concep es dos en fermeiros acerca da Pol tica Nacional de Humaniza o uma vez que para a sua atua o ser efetivada dentro da ESF o profissional deve ter em mente o
199. g a Dolor 1 INTRODU O Segundo Gomes 2001 o trabalho odontol gico requer do cirur gi o dentista a es que exigem apurada coordena o motora bom racio c nio discernimento paci ncia seguran a habilidade delicadeza firmeza e objetividade a es em conjunto que exigem muito do profissional A qualidade de vida do cirurgi o dentista bem como as habilidades de que ele necessita pra realizar seu trabalho tendem a ser comprometidas pela forma com que o profissional executa suas atividades geralmente atra v s de uma postura inadequada e mon tona com excesso de esfor o f sico de ritmo e de horas de execu o n o cumprimento das pausas durante o trabalho incid ncias de movimentos bruscos posi o em p por tempo prolongado posi o sentada em flex o ou tor o do corpo por tempo pro longado e desgaste mental como constata Regis Filho Michels e Sell 2005 Com o objetivo de minimizar os impactos negativos doen as pro fissionais oriundos de rotinas de trabalho como a que ocorre no consul t rio odontol gico surgiu segundo C nete 2001 em 1925 na Pol nia e sob a terminologia de gin stica de pausa a gin stica laboral que consiste na pr tica da atividade f sica orientada e dirigida durante o hor rio do ex pediente e no local de trabalho isto uma pausa para que possam ser realizados exerc cios f sicos que visam benef cios pessoais e no trabalho Esta pesquisa tem como objetiv
200. gem pela Universidade Federal do Piau Professora da Associa o Teresinense de Ensino ATE FSA Teresina Piau Brasil Email laurimarycaminha hotmail com Submiss o 14 12 2011 Aprova o 09 08 2012 PESQUISAS RESEARCH INVESTIGACI N A Percep o dos cuidadores sobre a assist ncia do enfermeiro no Centro de Aten o Psicossocial II The perception of caregivers of nurses on assistance in the center of psychosocial care II La percepci n de los cuidadores de enfermeras de asistencia en el centro de atenci n psicosocial II RESUMO O estudo tem como objetivo analisar as interven es de enfermagem prestadas ao cuidador da pessoa com esquizofrenia atendidas no Centro de Aten o Psicossocial Trata se de uma pesquisa descritiva e explorat ria de abordagem qualitativa realizado no CAPS II de Teresina PI Os sujeitos do estudo foram nove familiares cuidadores de pessoas esquizofrenia Constatou se que a enfermagem uma profiss o importante na assist ncia dada ao cuidador a fam lia e ao doente tendo papel ativo na vida destes Outros profissionais foram citados como fazendo parte do quadro de import ncia na assist ncia despendida ao cuidador e ao sujeito que vive com esquizofrenia A enfermagem tem um papel importante dentro do CAPS na orienta o medicamentosa por m a fun o do enfermeiro vai al m disso tendo papel ativo na vida do cuidador procurando formas efetivas para resolver os problemas atrav s de t
201. gresses symposiums etc CONGRESSO BRASILEIRO DE EPIDEMIOLOGIA 5 1999 Rio de Janeiro Anais Rio de Janeiro ABRASCO 1999 Work presented in congresses symposiums etc SOUZA G T Valor prote co da laranja In CONGRESSO BRASILEIRO DE NUTRI O 3 2000 S o Paulo Anais S o Paulo Associa o Brasileira de Nutri o 2000 p 237 55 Dissertations Theses and Academic papers BUENO M S S O salto na escurid o pressupostos e desdo bramentos das pol ticas atuais para o ensino m dio 1998 f Tese Doutorado em Educa o Faculdade de Filosofia e Ci ncias Universidade Estadual Paulista Mar lia 5 Periodical Publications considered as one CADERNOS DE SA DE P BLICA Rio de janeiro Fiocruz 1965 Semestral Publication of a periodical article LIMA J Sa de p blica debates Revista Sa de Rio de Ja neiro v 18 n 2 p 298 301 nov 1989 Parts of a magazine bulletin etc Include volume number and special editions without a specific title VEJA S o Paulo Abril n 2051 12 mar 2008 98p Articles from Journals ALVES Armando Minha Teresina n o troco jamais Meio Norte Teresina 16 ago 2006 Caderno 10 p 16 Legislations Constitution BRASIL C digo civil 46 ed S o Paulo Saraiva 1995 Laws and Decrees BRASIL Decreto n 89 271 de 4 de janeiro de 1984 Disp e sobre documentos e procedimentos para despacho de aero nave em servi o internacional Lex Colet nea de Legi
202. i dentista e Enfermeira Professora da Gradua o e do Programa de Mestrado Profissional em Sa de da Fam lia do Centro Universit rio UNINOVAFAPI Professora da Gradua o em Odontologia e Enfermagem da Faculdade Integral Diferencial FACID EDITORIAL PUBLISHING EDITORIAL Technology and Innovation in Primary Care In Brazil the sector of science technology and innovation had significant advances in recent years with new perspectives to the scientific community grow the intellectual production nationally and internationally Within this framework educational institutions seek increasingly articulate the triad tea ching research and extension allied to social responsibility Of this way it was created the Profes sional Master s Program in Family Health of UNINOVAFAPI University Center implemented in 2011 which aims empower health professiona The professional master s degrees a and scientific activities and innovation It also enables the training of qualified professionals for the s to seek knowledge skills and attitudes to provide at tention to the family as an integral unit aiming at the effectiveness and efficiency of Family Health Strategy through scientific research and the recognition of health as a right of citizenship e encouraged by the Coordination of Improvement of Superior Education Personnel CAPES according to Normative No 17 of 28 December 2009 consi dering the need to meet the demand
203. ia Salud de la Familia ESF Este estudio trata de una investigaci n de campo de car cter cualitativo Los datos fueron recolectados a trav s de entrevistas semi estructuradas y analizados utilizando el an lisis de con enido tem tico Los resultados fueron organizados en cuatro categor as dise o de las enfermeras en relaci n con la pol tica nacional de servicio de la humanizaci n de enfermer a y humanizados os desaf os a la labor normativa nacional de humanizaci n en el servicio FHS y la comunidad y la humanizaci n Llegamos a la conclusi n de que es necesario para caminar para construir un modelo integrador y humanizados todav a que requiere tiempo y esfuerzo La participaci n en este proceso debe hacerse a trav s de reflexiones sobre la atenci n prestada y la realizaci n de una educaci n Revista Interdisciplinar UNINOVAFAPI Teresina v 5 n 4 p 42 47 Out Nov Dez 2012 Atua o do enfermeiro em rela o pol tica nacional de humaniza o na Estrat gia de Sa de da Fam lia permanente para mejorar la calidad del servicio en la enfermeria Descriptores Enfermeria Humanizaci n Salud 1 INTRODU O A Pol tica Nacional de Humaniza o PNH surgiu para aproximar mais os gestores trabalhadores de sa de e usu rios valorizando cada um dentro dos princ pios b sicos do Sistema nico de Sa de SUS Essa pol tica busca a valoriza o do sujeito dentro dos campos da subjetividade e coletivida
204. iado para preven o de doen as e promo o da sa de pela pr pria proximidade geogr fica como os usu rios o que facilita o acesso e a identifica o das reais demandas da comu nidade permitindo a escolha de estrat gias mais efetivas Nesta perspectiva Campos et al 2011 acrescentam que nem sempre os profissionais de sa de que se voltam para a preven o do c n cer de pr stata est o devidamente preparados para lidar com os todos os aspectos que atravessam tal enfermidade sobretudo os simb licos envolvidos nessa preven o Pode se dizer isso n o s para aqueles que realizam o toque retal mas tamb m para aqueles que planejam as cam panhas de preven o A Enfermagem precisa desenvolver estrat gias de maior impacto social em sa de nas comunidades para assim ter resultados significativos na redu o dos ndices de hospitaliza o e morbimortalidade pela doen a Essa efetiva o deve englobar o programa nacional de aten o a sa de do homem no sentido de utilizar suas pol ticas como norteadoras da assist ncia e possibilitar estrat gias multiprofissionais na aten o b sica em sa de prioritariamente para medidas preventivas de baixo custo e de poder efetivo de alta ades o MEDEIROS MENEZES NAPOLE O 2011 Uma reestrutura o dos servi os de sa de nos moldes das propos tas da Pol tica Nacional de Aten o Sa de do Homem especialmente da aten o b sica torna se assim preme
205. iar as mudan as frequentemente de forma passiva pois n o sabe o que fazer O enfermeiro tem a fun o de orientar e reorganizar esse cuidado ajudando na adapta o dessa nova rotina fazendo com que o cuidador se torne ativo e participativo na esco Revista Interdisciplinar UNINOVAFAPI Teresina v 5 n 4 p 9 12 Out Nov Dez 2012 lha sobre o tratamento do seu familiar doente adquirindo assim conheci mento na forma de agir e lidar com a situa o vivenciada O enfermeiro passa a ter uma liga o maior com o cuidador pois ele est ali para ouvir e procurar uma forma efetiva para intervir na vida deste O enfermeiro ouve as d vidas os problemas referentes forma de lidar com a pessoa com esquizofrenia e a rela o deste com os demais membros da fam lia e sociedade Observou se na fala dos depoentes que as principais orienta es dadas pela enfermagem referem se medica o e forma de adminis trar Como a maioria dos cuidadores tem um d ficit na escolaridade h necessidade de correlacionar o dia e a noite com o desenho de um sol ou lua identificando o per odo que o medicamento deve ser tomado antes ou ap s as refei es a cor e a forma dos comprimidos podem ser utiliza das tamb m como outra estrat gia para a ades o correta ao tratamento farmacol gico importante explicar suas implica es no uso exagerado ou no descompromisso com os hor rios e a n o ades o ao tratamento medicamentoso Tais ori
206. ida saud vel aliado pratica de exerc cios f sicos 70 relata ram uma melhora na sintomatologia dolorosa ao fim do programa de Gi n stica Laboral 90 ressaltaram uma melhora nas rela es interpessoais dentre os envolvidos na pesquisa e 95 declaram estar mais conscientes da import ncia da ado o de uma postura corporal adequada dentro e fora do consult rio 3 CONCLUS O Concluiu se que a gin stica laboral influenciou de forma positiva seus praticantes na medida em que promoveu uma mudan a de suas roti nas de trabalho n o s atrav s da pr tica de atividade f sica mas tamb m da reeduca o da consci ncia corporal e conscientiza o da corresponsa bilidade com o corpo proporcionando lhes um bem estar f sico mental e melhoria na qualidade de vida no trabalho e fora dele 51 Medeiros G S Santos J W V Callana F N A REFER NCIAS C NETE I Humaniza o Desafio da Empresa Moderna S o Paulo Icone 2001 COUTO H A Como Gerenciar a Quest o das LER DORT Belo Horizonte Ergo 1998 RUDIO F V Introdu o ao projeto de pesquisa cientifica 29 ed Petr polis Vozes 2001 GOMES A C Manual de biosseguran a no atendimento odontol gico Secretaria Estadual de Sa de Pernambuco Recife Divis o Estadual de Sa de Bucal de Pernambuco 2001 126p KOLLING A Estudo sobre os efeitos da gin stica laboral com pensat ria em grupos de oper rios de empresa industria
207. idades para o futuro fortalece se enquanto entidade respons vel pela constru o do conhecimento cient fico CUNHA SANNA 2007 este sentido a relev ncia deste estudo est relacionada ao resgate das discuss es sobre educa o em enfermagem realizadas pela ABEn na busca por subsidiar reflex es sobre o processo de for ma o dos profissionais de enfermagem para nortear as tomadas de decis es dos enfermeiros no ensino aprendizagem O desenvolvimento deste estudo justificado tendo se em vista que a preocupa o com a forma o do profissional de enfer magem uma realidade Nesta perspectiva a ABEn tem oferecido um espa o de destaque para as discuss es relativas educa o e assim vem proporcionando a todos os profissionais de enferma gem oportunidades para debate pol tico franco e tico Isso favo rece a an lise a avalia o e a troca de experi ncias entre os que se mostram comprometidos respons veis com a educa o na rea da enfermagem brasileira VALE FERNANDES 2006 Assim objetivou se neste estudo resgatar e analisar as discuss es sobre educa o em enfermagem dispon veis no Jornal ABEn de 2003 a 2008 2 PERCURSO METODOL GICO O objeto de estudo foi abordado sob uma perspectiva ex plorat ria descritiva e interpretativa Utlizou se uma investiga o qualitativa do tipo hist rica subsidiada pela an lise documental enquanto t cnica de pesquisa a qual foi direcionada as mat ri
208. iendo un papel activo en su vida Otros pro fesionales fueron citados como parte de importancia en el contexto del cuidador y la atenci n pas el chico que vive con la esquizofrenia Enfermer a tiene un papel importante dentro de los CAPS la orientaci n de drogas pero el papel de la enfermera tambi n tendr un papel activo en la vida del cui dador la resoluci n de buscar maneras de resolver problemas a trav s de terapias complementarias Descriptores Esquizofrenia Las relaciones familiares Familia profesional de relaci n Revista Interdisciplinar UNINOVAFAPI Teresina v 5 n 4 p 9 12 Out Nov Dez 2012 9 Lima C S Veloso L C 1 INTRODU O A psiquiatria se configura como a primeira tentativa de sistematiza o do ensino para a enfermagem pela necessidade de pessoal qualifica do para atuar no campo da loucura Em 1890 a crise surgida no Hosp cio Nacional de Alienados pela tomada do poder centrada no m dico como pe a fundamental da engrenagem psic tica e pela sa da das irm s religio sas culmina na cria o da Escola Profissional de Enfermeiros pelo decreto n 791 de 27 de setembro deste mesmo ano Tendo apenas como campo de estudo e pr tica o hosp cio REINALDO PILLON 2007 Os servi os de enfermagem nos hospitais psiqui tricos eram con siderados inferiores cercados de preconceito devido s condi es insalu bres de trabalho a suposta agressividade dos pacientes e a submiss o aos
209. igher occurrence The month of January prevailed among the other months of the year and not found alcohol presence Due to the seriousness of the topic it is necessary to an understanding of the specific factors involved in this event and the implementation of preventive measures to minimize this injury in the municipality Descriptors Drowing Nursing Death RESUMEN El ahogamiento se considera como la muerte por asfixia de un individuo mientras est sumergido o dentro de 24 horas despu s de la inmersi n Este estudio tiene como objetivo analizar el perfil epidemiol gico de las muertes por ahogamiento de la encuesta de los informes de autopsia de una instituci n p blica de Teresina Pl en el per odo 2009 2010 Se trata de un estudio retrospectivo documental con enfoque cuantitativo Ilevado a cabo en el Instituto de Medicina Legal de Teresi na PI que analiz 71 informes relacionados con el ahogamiento Se evalu el g nero la edad el grado alcoh lico mes y lugar de ocurrencia Los resultados mostraron un predominio de varones y adultos j venes El rioParna baera el sitio de mayor ocurrencia El mes de enero se impuso entre los otros meses del a o y que no se encuentra en la fuerza m s alcoh lico Debido a la seriedad del tema es necesario para la comprensi n de los factores espec ficos que participan en este evento y la Revista Interdisciplinar UNINOVAFAPI Teresina v 5 n 4 p 31 34 Out Nov Dez 2012 31
210. iliza o do ensino em Enfermagem surge o Parecer CNE CES n 329 2004 que mesmo n o homologa do estabelece carga hor ria m nima de 3 200 horas Contradizendo portanto a Lei de Diretrizes e Base LDB que objetiva o pleno de senvolvimento do educando seu preparo para o exerc cio da cida dania e sua qualifica o para o trabalho LEITE 2008 Em decorr ncia das mudan as da educa o no ensino su perior com as Diretrizes Curriculares Nacionais DCN as tem ticas discutidas no 6 SENADEn em 2002 foram necess rias e impor tantes para promover o debate sobre o processo de forma o dos profissionais de enfermagem no Brasil MORAIS 2009 desta forma representam novas possibilidades e perspectivas para o ensino da enfermagem Neste Semin rio outras in meras propostas emergiram es tabelecimento de parcerias para viabilizar a pol tica de forma o dos trabalhadores da sa de com nfase na enfermagem a dura o m nima de 4 000 horas para o curso de Gradua o al m da necessi dade de supera o das limita es advindas das estruturas curricu lares tradicionais da redu o progressiva do quadro de docentes da insufici ncia das condi es f sicas e financeiras nas institui es p blicas e da cria o indiscriminada de novos cursos nas institui es privadas por comprometerem a qualidade do ensino O Jornal ABEn n mero 03 do ano de 2003 descreve o gran de avan o da enfermagem sobretud
211. inais ou notas pr vias de pes quisa contendo dados in ditos e relevantes A apresenta o deve acompanhar as mesmas normas exigidas para artigos originais limitando se a 5 p ginas Resenhas resenha cr tica de obra publicada nos ltimos dois anos limitando se a 2 p ginas P gina do Estudante espa o destinado divulga o de estudos desenvolvidos por alunos de gradua o com explicita o do orientador em nota de rodap Sua apresenta o deve acompanhar as mesmas nor mas exigidas para artigos originais com extens o limitada a 5 p ginas Todos os manuscritos dever o vir acompanhados de of cio iden tificando o nome dos autores titula o local de trabalho cargo atual endere o completo incluindo o eletr nico e indica o de um dos autores como respons vel pela correspond ncia O aceite para publica o est condicionado transfer ncia dos di reitos autorais e exclusividade de publica o ver anexo 90 REVISTA INTERDISCIPLINAR NORMAS PARA PUBLICA O Os trabalhos ser o avaliados pelo Conselho Editorial e pela Comiss o de Publica o Os trabalhos recusados n o ser o devolvidos e os autores receber o parecer sobre os motivos da recusa Todos os conceitos id ias e pressupostos contidos nas mat rias publicadas por este peri dico s o da inteira responsabilidade de seus au tores Nas pesquisas que envolvem seres humanos os autores dever o deixar claro se o projeto foi apro
212. inda que demande tempo e esfor os o envolvimento com esse processo deve ser realizado atrav s de reflex es sobre a assist ncia Revista Interdisciplinar UNINOVAFAPI Teresina v 5 n 4 p 42 47 Out Nov Dez 2012 em sa de prestada e a realiza o de uma educa o permanente para melhorar na qualidade do servi o que se deseja ainda alcan ar j que a humaniza o envolve observar todos os aspectos ligados ao adoecer o respeito aos temores cren as e fragilidades dos usu rios e dos seus fami liares Aumentar a integra o da equipe t cnica com os usu rios promo ver uma diminui o na ang stia e na tens o constituem meios eficazes para se mudar a impress o fazendo com que os usu rios confiem mais na equipe de sa de Espera se que estes resultados possam suscitar reflex es sobre a humaniza o na ESF e a necessidade nos profissionais de sa de e aca d micos dos diversos cursos da rea de sa de de viver e vivenciar esta pol tica e a partir desse processo conscientizar se do importante papel que desempenham oferecer subs dios para a reflex o acerca do presente tema e ainda servir como refer ncia bibliogr fica para futuros estudos 47 Oliveira L A M et al REFERENCIAS ARA JO F P FERREIRA M A Representa es sociais sobre humaniza o do cuidado implica es ticas e morais Revista Brasileira de Enferma gem Bras lia DF v 64 n 2 p 287 93 mar abr 2011 ANDRADE L
213. ional ABSTRACT The study aims to analyze studies that address the factors associated with the growth of children and adolescents This is a literature search done in the Virtual Health Library and Academic Search Elite articles published in the period 2009 to 2012 with descriptors growth anthropometry nutritional assessment Studies located 32 were selected and presented in three categories namely 1 Factors associated with the body composition Anthropometric measurements are signs predictive of cardiovascular and metabolic diseases it is important to detect the factors that lead to changes in child growth and optimize its monitoring Factors related to the environment have proven relationship with alterations of the normal range expected for infant growth The studies point to the need to implement public policies focused on growth monitoring of children and adolescents to interventions aimed at health promotion and disease prevention future Descriptors Growth Anthropometry Nutritional evaluation RESUMEN El estudio tiene como objetivo analizar los estudios que abordan los factores asociados con el creci miento de los ni os y adolescentes Se trata de una b squeda bibliogr fica realizada en la Biblioteca Virtual de Salud y Academic Search Elite los art culos publicados en el per odo de 2009 a 2012 con descriptores crecimiento antropometria evaluaci n nutricional Los estudios localizados 32 fueron seleccio
214. ional study Informatics in Primary Care v 19 n 2 p 75 82 jun 2011 Disponivel em lt http www ncbi nlm nih gov pubmed 22417817 gt Acesso em maio 2012 PINHO C P S et al Avalia o antropom trica de crian as em creches do munic pio de Bezerros PE Revista Paulista de Pe diatria S o Paulo v 28 n 3 p 315 321 set 2010 Dispon vel em lt http www scielo br scielo php script sci_arttext amp pid S0103 05822010000300010 amp lng en amp nrm iso gt Acesso em maio 2012 PINTO I C S et al Preval ncia de excesso de peso e obesidade abdominal segundo par metros antropom tricos e associa o com matura o sexual em adolescentes escolares Cadernos de Sa de P blica Rio de Janeiro v 26 n 9 p 1727 1737 set 2010 Dispon vel em lt http www scielosp org scielo php script sci_ arttext amp pid S0102 311X2010000900006 amp lng en amp nrm iso gt Acesso em maio 2012 RAJ M et al Dynamic of growth and weight transitions in a pediatric cohort from India Nutritional Journal Fl rida v 8 n 1 p 55 65 nov 2009 Dispon vel em lt http www nutritionj com content 8 1 55 gt Acesso em maio 2012 RICARDO G D CALDEIRA G V CORSO A C T Preval ncia de sobrepeso e obesidade e indicadores de adiposidade central em escolares de Santa Catarina Brasil Revista Brasileira de Epidemiologia S o Paulo v 12 n 3 p 424 435 set 2009 Dispon vel em lt http www sci
215. iros e 1 divorciado Segundo Contiero et al 2009 o estado civil tem sido apontado como preditor da ades o ao tratamento ou seja o fato de indiv duos possu rem companheiro pode ser agente fa cilitador no processo de tratamento dos hipertensos Revista Interdisciplinar UNINOVAFAPI Teresina v 5 n 4 p 19 23 Out Nov Dez 2012 Vis o de hipertensos sobre as a es da Estrat gia Sa de da Fam lia em Teresina PI Nota se ainda que para a maioria dos hipertensos a renda familiar era proveniente exclusivamente da aposentadoria sendo que 8 sujeitos tinham uma renda familiar de 1 Sal rio M nimo SM 6 sujeitos tinham renda de 2 SM e apenas 1 sujeito com 4 SM Quanto a profiss o 5 destes eram donas de casa 5 sujeitos eram aposentados 2 lavradoras 1 dom s tica 1 comerciante 1 a ougueiro Ressalta se que o baixo n vel socioecon mico tamb m identifi cado como um fator que dificulta o controle efetivo da press o arterial por m estudos mais recentes t m questionado esta rela o indicando assim necessidade de ampliar os conceitos inerentes as rela es entre o social econ mico e sa de doen a CONTIERO et al 2009 3 2 Vis o do acesso aos medicamentos A oferta cont nua dos medicamentos cadastrados pelo Minis t rio da Sa de um dos objetivos do Programa Nacional de Assis t ncia Farmac utica para Hipertens o Arterial e Diabetes Mellitus O fornecimento dos medicamentos aos inscritos nos P
216. is Disserta o Mestrado em Educa o Programa de P s Gradua o em Educa o UFRGS Porto Alegre 1982 52 LIMA V Gin stica Laboral Atividade F sica no ambiente de rabalho S o Paulo Phorte 2003 ENDES R A LEITE N Gin stica Laboral princ pios e aplica es pr ticas 2 ed S o Paulo Manole 2008 216 p PICH A Tratamento do Trabalhador Lesado no Local do Trabalho n RANNEY D Dist rbios Osteomusculares Cr nicos Relaciona dos ao Trabalho S o Paulo Roca 2000 REGIS FILHO G MICHELS G amp SELL LERs Les es por esfor os repetitivos em cirurgi es dentistas Aspectos epidemiol gicos biomec nicos e cl nicos Itaja Universidade do Vale do Itaja 2005 280p ROCHA A M Finalidades e Normas da Gin stica Laboral para Trabalhadores Metalomecanicos 1996 Revista Interdisciplinar UNINOVAFAPI Teresina v 5 n 4 p 49 52 Out Nov Dez 2012 Anna Virg nia de Vasconcelos T rres Fonoaudi loga Aluna do Curso de Especializa o em Linguagem do Centro Universit rio UNINOVAFAPI Denise Ara jo Nascimento Nogueira Fonoaudi loga Aluna do Curso de Especializa o em Linguagem do Centro Universit rio UNINOVAFAPI Sharlla Layana Leite Mendes Fonoaudi loga Aluna do Curso de Especializa o em Linguagem do Centro Universit rio UNINOVAFAPI Rita de C ssia S rvio Mendes Lopes Fonoaudi loga Professora Mestre do Centro Universit rio UNINOVAFAPI Maria E
217. is ou n o o Minist rio da Educa o o Minist rio da Sa de as escolas as universidades os cursos de enfermagem os servi os os profissionais as Organiza es N o Governamentais os parlamentares dentre outros Em 2006 por sua vez no Jornal ABEn n mero 4 discuti da a Minuta do decreto para cria o da C mara Interministerial de Gest o da Educa o na Sa de cuja finalidade estava imbricada no estabelecimento de uma parceria entre o Minist rio da Educa o MEC e o Minist rio da Sa de MS no sentido de estabelecerem uma coopera o t cnica na forma o e desenvolvimento de traba Iho para a educa o na sa de Na edi o n mero 02 do ano de 2007 apresentado o pro jeto de expans o e interioriza o universit ria suas implica es e desafios Essa reforma por vezes apresenta se de forma invi vel J que a democratiza o do ensino a garantia de um ensino p blico poderia enfraquecer ainda mais a qualidade do ensino e conse quentemente o fundamento de sua miss o Desta forma neces s rio identificar e avaliar os limites e paradoxos vivenciados pelas universidades p blicas no cen rio de pol ticas deliberadas para a expans o de oportunidades educacionais Ressaltamos que a hist ria da interioriza o da educa o su perior particularmente no que diz respeito s universidades p bli cas intercruza se com o movimento de sua pr pria consolida o e egitima o face sociedade
218. it de tica e Pesquisa CEP da Faculda de Santo Agostinho para aprecia o e aprova o obtendo o parecer n 343 10 3 RESULTADOS E DISCUSS O A tabela 1 mostra que a m dia de idade dos casos notificados de tuberculose foi de 46 8 anos tendo um desvio padr o de 19 6 Prevaleceu a faixa et ria de 40 a 59 anos com 39 7 sendo a idade m nima de 1 ano e a m xima de 87 anos Dessa forma observa se que mesmo com o envelhecimento da popula o a TB continua atingindo pessoas muito jovens em plena fase produtiva da vida o que traz repercuss es sociais para o paciente para a fam lia e para a sociedade Deve se considerar que muitas vezes a TB pro voca debilidades ocasionando impossibilidade de trabalhar exatamente em pessoas de faixa et ria que est o inseridas no mercado de trabalho e que s o os respons veis pelo sustento da casa HINO 2007 O Minist rio da Sa de assinala que no pa s 15 dos casos de tu berculose poderiam ocorrer na faixa et ria de zero a 14 anos No municipio de Uni o PI esse percentual foi de apenas 5 2 observando uma discor d ncia entre os percentuais pressupostos e os encontrados para os meno res de 19 anos As poss veis explica es para essa situa o segundo Mas carenhas Ara jo e Gomes 2005 encontram se na efici ncia do servi o municipal de sa de no efeito cumulativo dos programas de vacina o em massa com BCG ou em um poss vel equ voco na pressuposi
219. iversidade de Ribeir o Preto Dados da esta o meteorol gica medi es meteorol gicas IBGE 2009 Organiza o Mundial de Sa de 2008 European Reporto n ChildInjuryPrevention PENDEN M M MCGEE K The epidemiology of drowning world wide Inj Control Saf Promot v 10 p 195 199 2003 PELICIONI M C F GIKAS R M Preven o de acidentes em escolares proposta de metodologia de diagn stico para programa educativo Revista brasileira de sa de escolar Campinas v 2 n 1 p 23 26 1992 QUAN L CUMMINGS P Characteristics of drowning by different age groups Injury Prevention Washington v 9 n 2 p 163 168 2003 SMITH G S BRENNER R A The changing risks of drowning for adolescents in the U S and effective control strategies Adolescent Medicine Philadelphia v 6 n 2 153 170 1995 SZPILIMAN D CRUZ FILHO F Epidemiological profile of drow ning in Brazil 144207 deaths in 20 years study Oral presentation World Congress on Drowning Amsterdan The Netherlands 2000 WEIR E Drowning in Canada Can Med Assoc J 2000 162 13 Revista Interdisciplinar UNINOVAFAPI Teresina v 5 n 4 p 31 34 Out Nov Dez 2012 PESQUISAS RESEARCH INVESTIGACI N Percep o do homem acerca do c ncer de pr stata The man perception about the prostate cancer Percepci ndelhombre acerca del cancer de pr stata Juliane da Silva Barros Graduando do Curso de Enfermagem pela Faculdade de Sa de Ci ncias Hum
220. ivos idiomas Ilustra es as tabelas devem ser numeradas consecutivamente com algarismos ar bicos na ordem em que foram citadas no texto Os quadros s o identificados como tabelas seguindo uma nica numera o Revista Interdisciplinar UNINOVAFAPI Teresina v 5 n 4 p 90 92 Out Nov Dez 2012 em todo o texto O mesmo deve ser seguido para as figuras fotografias desenhos gr ficos etc Devem ser numeradas consecutivamente com algarismos ar bicos na ordem em que foram citadas no texto Notas de Rodap dever o ser indicadas em ordem alfab tica iniciadas a cada p gina e restritas a no m ximo 03 notas de rodap por artigo Depoimentos seguir as mesmas regras das cita es por m em it lico O c digo que representa cada depoente deve ser apresentado en tre par nteses e sem grifo Cita es no texto Nas cita es as chamadas pelo sobrenome do autor pela institui o respons vel ou t tulo inclu do na senten a devem ser em caixa alta baixa e quando estiverem entre par nteses caixa alta EX Exemplos Conforme Frazer 2006 a m sica sempre foi o ponto central na vida de Madame Antoine No caso de Madame Antoine o gosto pela m sica foi desde a in f ncia central em sua vida FRASER 2006 p 37 As cita es diretas no texto de at tr s linhas devem estar conti das entre aspas duplas As aspas simples s o utilizadas para indicar cita o no interior da cita o Ex El
221. izada em um ambulat rio escola de uma institui o deensino privada de Teresina PI Os sujeitos da pesquisa foram 20 homens com idade entre 25 e 59 anos escolhidos aleatoriamente dentre os homens que aguardavam assist ncia no servi o de sa de cen rio do estudo Iniciou se a coleta de dados ap s explica o dos prop sitos da pesquisa e assinatura do termo de consentimento livre e esclarecido Utilizou se para coleta de dados um roteiro de entrevista e a an lise das falas fez emergirem duas categorias doen a que afeta o ho mem a partir dos 40 anos e realiza o de exames preventivos Conclui se que o homem apesar de reconhecer a necessidade de preven o exige o investimento dos profissionais de sa de no sentido de favorecer pr ticas que de fato representem uma diminui o do risco de c ncer de pr stata na popula o masculina Descritores Percep o C ncer de pr stata Sa de do homem Preven o ABSTRACT The prostate cancer is one of the most ordinary diseases that affect the man generally with a late diagnostic because of the taboos that follow the way that the man realize the own health especially in the prostate cancer case that involves the rectal touch as an important exam The objectiveof this study wasto analyze the perceptionof menaboutprostate cancer This is qualitative research execu ed in a private institution clinic school in Teresina PI TheSubject of the research were 20 men be ween 25 and
222. izando afirmando que humaniza o e acolhimento s o sin nimos havendo assim a necessidade de trazer a concei tua o de cada t pico onde Martins Ribeiro 2011 citam que a humaniza o caracteriza se por um conjunto de iniciativas que visa produ o de cuidados em sa de capaz de conciliar a melhor tecnologia dispon vel com promo o de acolhimento respeito ti co e cultural ao usu rio ambiente de trabalho favor vel ao bom exerc cio t cnico e a satisfa o do profissional de sa de e usu rios Assim humanizar passa a ser responsabilidade de todos individual e coletivamente Em rela o ao acolhimento Falk et al 2010 afirmam que o acolhimento um instrumento pr tico e promotor de sa de in clusive do trabalhador pois al m de agilizar a resposta do servi o organiza e gerencia as demandas dos usu rios que ingressam no servi o de sa de O acolhimento portanto um modo de operar os processos de trabalho de forma a atender a todos que procuram o servi o de sa de ouvindo seus pedidos e assumindo uma pos tura capaz de acolher escutar e pactuar respostas mais adequadas aos usu rios em cada momento espec fico 44 Perfaz se nessa categoria a falta de conhecimento do profis sional enfermeiro acerca da PNH onde demonstraram uma vis o limitada e reduzida do que seja humaniza o pois esta pr tica deve estar presente na forma de agir e pensar desde o planejamento gest o nos processos de t
223. l gico dos bitos por afogamento a partir do levantamento dos laudos necrosc picos do Instituto M dico Legal IML da cidade de Teresina PI no bi nio 2009 2010 e como objetivos espec ficos determinar o g nero faixa et ria escolaridade etnia bem como identificar o local de ocorr ncia esta o do ano data da ocorr ncia e presen a ou aus ncia de registro de dosagem alco lica no sangue das v timas de bitos por afogamento 32 2 METODOLOGIA O estudo somente teve inicio ap s autoriza o do Instituto M dico Legal IML e do Comit de tica em Pesquisada Faculdade Integral Diferencial FACID com Protocolo n 134 11 Assim importante destacar que as informa es foram resguardadas conforme os crit rios da Resolu o 196 96 do Minist rio da Sa de que discorre sobre pesquisa envolvendo seres humanos suas normas e regulamenta es A pesquisa foi desenvolvida na cidade de Teresina Pl a escolha deste munic pio se deu principalmente pelas suas caracter sticas geogr ficas pois a mesma banhada por dois rios perenes Poty e Parna ba possui um clima tropical com duas esta es bem definidas uma seca que ocorre nos meses de julho a dezembro e outra chuvosa que acontece nos meses de janeiro a abril fato este que propicia a pr tica de lazer nos rios Entretanto vale ressaltar tamb m que esta cidade possui um n mero significativo de piscinas particulares e p blicas al m do mais importante
224. le consisted of 200 medical files of patients who had their deliveries during the month of July 2011 The results revealed 51 of vaginal deliveries and 49 of cesarean section Among these younger women had more vaginal deliveries and as ages grew CS prevailed With respect to birth inprimiparasit was noted that vaginal delivery prevailed despite the high rates of cesarean sections As to the number of pre natal visits to doctors it was reported that the increase in the number of visits was directly proportional to the rate of cesarean section The indication for cesarean that prevailed was DCP 14 5 The study concluded that the maternity hou se of reference of the state had rates of cesarean sectionssuperior to those recommended Therefore vaginal delivery should be more encouraged because it is a physiological event which brings fewer complications for the mother and the newborn Descriptors Delivery Women health Prevalence RESUMEN La organizaci n Mundial de la Salud recomienda que el n mero total de ces reas en rela ci n con el n mero total de partos realizados en un centro de salud es de 15 El objetivo del estudio fue evaluar la prevalencia de la v a del parto en un Hospital de Maternidad de Referencia en el Estado de Piau Es un estudio descriptivo y cuantitativo La muestra con Revista Interdisciplinar UNINOVAFAPI Teresina v 5 n 4 p 13 18 Out Nov Dez 2012 13 Feitosa G T et al sisti en 200 registro
225. liete Batista Moura Enfermeira P s Doutora pela Universidade Aberta de Lisboa Portugal Doutora em Enfermagem pela UFRJ Professora do Centro Universit rio UNINOVAFAPI Professora da Gradua o e do Mestrado em Enfermagem da Universidade Federal do Piau UFPI Piau Brasil Submiss o 03 04 2012 Aprova o 20 11 2012 REVIS O REVIEW PAPER REVISI N A inclus o educacional de alunos surdos uma revis o da literatura The social inclusion of deaf students a literature s review La inclusi n educacional de alumnos sordos una revisi n de la literatura RESUMO Estudo de revis o narrativa com o objetivo de analisar pesquisas que enfocam o tema inclus o edu cacional de alunos surdos Foi realizado levantamento bibliogr fico por meio da Biblioteca Virtual de Sa de SciELO usando os descritores surdez educa o e fonoaudiologia Foram identificadas 28 publica es e selecionadas 13 para an lise Os resultados apresentados revelam que os professores de alunos surdos n o t m conhecimentos suficientes para operacionalizar a proposta da educa o inclusiva onde muitos nem mesmo conhecem a l ngua de seus alunos LIBRAS o que inviabiliza o processo de inclus o do surdo Outro grande obst culo relatado nos trabalhos a falta da figura do int rprete em sala de aula com a finalidade de possibilitar ao surdo o acesso aos conte dos cur riculares de forma eficiente Um trabalho de letramento antes do in cio
226. los estudiantes de enfermeria en el seguimiento de los pacientes con esquizofrenia durante las visitas domiciliarias donde se esta bleci la relaci n terap utica Se espera que el informe de esta experiencia sensibilizar y difundir el conocimiento sobre la relaci n terap utica para los pacientes con esquizofrenia lo que contribuye a superar el estigma la falta de informaci n y asistencia que buscan una visi n hol stica y humana Descriptores Enfermer a Salud mental Esquizofrenia Revista Interdisciplinar UNINOVAFAPI Teresina v 5 n 4 p 87 89 Out Nov Dez 2012 87 Elias C M V et al 1 INTRODU O A esquizofrenia uma doen a psiqui trica inserida no grupo das psicoses funcionais caracterizada por uma s ndrome cl nica complexa que compreende manifesta es psicopatol gicas variadas do pensamento percep o emo o movimento e comportamento TAYLOR 1992 Estudos conduzidos pela Organiza o Mundial de Sa de OMS re atam uma preval ncia aproximada na ordem de 1 para a esquizofrenia no mundo As estimativas acerca de sua incid ncia sugerem ainda a ocor ncia de aproximadamente sete casos novos por ano para cada 10 000 habitantes sendo a incid ncia masculina de 5 7 casos superior femini na 4 6 casos dependendo do crit rio diagn stico adotado na estimativa o Brasil os estudos epidemiol gicos realizados originam estimativas de incid ncia e preval ncia compat veis com as observad
227. lves da Silveira Fortes Maria Eliete Batista Moura An lise hist rica do jornal ABEn reflex es sobre mudan as na educa o em enfermagem no Brasil sessssssescesrssssescesssssseecesesseseeses 77 Analysis of historic newspaper ABEn reflections on changes in nursing education in Brazil Analisis historico de diario ABEn reflexiones sobre los cambios en la educaci n de enfermeria en Brasil Fernando Jos Guedes da Silva J nior Sheila Coelho Ramalho Vasconcelos de Morais Maria Z lia de Ara jo Madeira Ana Maria Ribeiro dos Santos Benevina Maria Vilar Teixeira Nunes Motiva o no contexto organizacional ssssssssescessessessessessssesssssssessessesseessessessssssssessessesssessesssssssssesesseesesssssssessessessesssssessssssssssessessessesseessees 83 Motivation in the organizational context Motivaci n en el context organizativo Josileny Pires Teixeira Eline Martins Soares Jos Rodinan Cardoso da Silva Josileny Pires Teixeira T lio Nunes Queiroz Luciana Gon alves Veras e Silva Vivenciando o relacionamento terap utico diante do paciente com eSQUIZOFFENIA sscsscsscsscssssesscsscsscascassnssscsscscaseaseasensensenesnesscasenses 87 Experiencing the therapeutic relationship before the patient with schizophrenia Experimentar la relaci n terap utica ante el paciente con esquizofrenia Concei o de Maria Vaz Elias Fernanda Matos Fernandes Castelo Branco Ingrid O Hana Gomes da Cruz Galv o Jaqueline Carvalho
228. m entre os homens sendo o primeiro o c ncer de pele Em valores absolu tos o c ncer de pr stata o sexto tipo mais comum no mundo e o mais prevalente em homens representando cerca de 10 do total de c nceres Sua taxa de incid ncia seis vezes maior nos pa ses desenvolvidos em compara o aos pa ses em desenvolvimento BRASIL 2011 Uma estimativa divulgada pelo o Instituto Nacional do C ncer mostrou que no Piau ocorreram pelo menos 680 novos casos de c ncer de pr stata para o ano de 2009 Em um hospital de refer ncia no trata mento de c ncer no Estado foram registrados nesse mesmo ano 393 casos de c ncer de pr stata o que representa 10 do atendimento As estat sticas do hospital mostram que esse tipo de c ncer ocupa a quarta posi o em n mero de atendimentos perdendo para o c ncer de mama c ncer de colo do tero e c ncer de pele PIAU 2010 A maioria dos tumores iniciais da pr stata conforme informa es da Sociedade Brasileira de Urologia 2010 s o assintom ticos e o diagn s tico precoce realizado atrav s de exames peri dicos do ant geno prost tico especifico PSA e do toque retal da pr stata Esses exames s o com plementares e um n o substitui o outro A recomenda o que os homens com idade acima de 40 anos com hist ria familiar positiva para o c ncer de pr stata e com 45 anos sem hist ria familiar fa am os exames peri dicos Reconhecendo a import ncia da realidade
229. m analisados 200 prontu rios de mulheres que tiveram seus partos realizados durante o m s de julho de 2011 em uma maternidade de refer ncia do Estado De acordo com o perfil s cio demogr fico dessas mulheres foi encontrado um grande n mero de partos ocorridos na ado lesc ncia que segundo a OMS compreende o per odo entre 10 e 19 anos de idade Do total de prontu rios analisados 55 foram partos de adoles centes que correspondem a 27 5 dos partos ocorridos A preval ncia da gravidez na adolesc ncia vem aumentando no Brasil Na rede do Sistema nico de Sa de SUS a gravidez a primeira causa de interna es m dicas dos 10 aos 19 anos correspondendo a um quarto do total de partos Em 2000 dos 2 5 milh es de partos realizados nos hospitais p blicos do pa s 689 mil foram de adolescentes com menos de 20 anos de idade A literatura tamb m revela que maior o predo m nio de gravidez n o planejada n o desejada entre m es adolescentes como tamb m um fraco v nculo entre a gr vida e o feto no per odo pr natal Al m de ter s rias implica es biol gicas familiares emocionais e econ micas com maiores taxas de morbidade e mortalidade nesse grupo CORREIA et al 2011 O estudo demonstrou que 51 5 das pu rperas eram proceden tes da capital do estado 48 5 residiam no interior do estado e 8 de outros estados Percebendo assim uma dificuldade de implementa o da regionaliza o visto que a porcentage
230. m de mulheres vindas do interior foi bastante elevada com uma diferen a de apenas 3 para a porcentagem da capital A regionaliza o um dos princ pios que orientam a organiza o do SUS definidos pela Constitui o Federal Brasileira e pela Lei Org nica da Sa de Lei n 8 080 de 19 de setembro de 1990 A regionaliza o 16 o eixo estruturante da implanta o do Pacto pela Sa de tamb m ele mento fundamental para obten o da integralidade do sistema e para melhorar a integra o entre as bases municipais de servi os de sa de Ao atribuir aos munic pios um papel central no planejamento e na execu o das a es e servi os de sa de contribui para que cada espa o regional possa diagnosticar e responder s suas necessidades A implementa o progressiva da regionaliza o mesmo abaixo do necess rio estimula a ar ticula o entre os pequenos munic pios para organizarem os servi os de m dia e alta complexidade garantindo assim maior acessibilidade SCH NEIDER et al 2009 Em rela o ao estado civil dessas mulheres 28 5 eram solteiras portanto em situa o conjugal insegura Segundo o Minist rio da Sa de essa situa o conjugal um fator de risco gestacional BRASIL 2006 Quanto escolaridade observou se que a maior parte das pu rpe ras possu a o ensino m dio completo De acordo com Paulucci Nascimen to e Schulze 2011 o grau de instru o materno permite av
231. m equacionar problemas inesperados e outras quest es que necessitem de provid ncia imediata Tais quest es s o de suma import ncia para a organiza o desenvolvimento e ma nuten o do ambiente terap utico A equipe formada por enfermeiro m dico psic logo terapeuta ocupacional pedagogo assistente social educadores f sicos e outros que por ventura sejam necess rios para as ati vidades oferecidas no CAPS BRASIL 2004 Dentre as in meras estrat gias utilizadas pela equipe multiprofis sional para efetivar seu trabalho realizam se reuni es para a discuss o do 11 Lima C S Veloso L C caso e nessas reuni es discute se a comunica o grupal em complemen to s intera es entre o terapeuta cuidador e usu rio QUEIROZ ARAUJO 2009 Cada usu rio do CAPS tem um terapeuta de refer ncia que acom panhar o caso desde o in cio esse profissional passar ser a refer ncia para a pessoa com transtorno mental Essa rela o proposta para favore cer a cria o de um v nculo com o usu rio sendo fundamental no proces so de tratamento O terapeuta de refer ncia tem sob sua responsabilidade monitorar e avaliar o usu rio e o cuidador sobre as metas tra adas em seu projeto terap utico redefinindo quando necess rio como exemplo as atividades e a frequ ncia de participa o no servi o BRASIL 2004 A intera o da equipe busca desenvolver um trabalho produtivo que seja fundamental
232. mam com prar quando necess rio Entregam a medica o s que o posto de sa de n o tem a medi ca o no meu caso eu tenho que comprar as duas medica es que eu tomo Propranolol e Nifedipina n o tem tem o Hidroclorotiazida mas esses dois n o tem Dep 02 A tem o remedinho fulano de tal n o tem nunca mais veio rem dio pra ca Eu t comprando os medicamentos Dep 08 poss vel encontrar uma maior probabilidade de resolutividade na condi o de recebimento dos medicamentos em casa levados pelo agente de sa de 21 Brand o J F M Melo K F R Veras J M M F V o deixar o rem dio em casa n o tem esse neg cio de t indo no posto Dep 01 Eu tomo muitos rem dios a minha agente de sa de n o falha todo m s ela vem deixar os rem dios Dep 09 A primeira vez que eu recebi os rem dios foi no posto agora todo m s a agente vem deixar Dep 10 Eu recebo meu rem dio em casa a agente de sa de vem deixar todo m s Dep 11 Percebe se que a visita domiciliar realizada mensalmente pelo agente comunit rio de sa de de suma import ncia pois eles passam confian a para o hipertenso al m de fazer a entrega dos medicamentos visto que a maioria dos pacientes quando perguntados sobre a vis o das a es desenvolvidas pela Estrat gia Sa de da Fam lia relataram que se sentem acolhidos por eles gostam deste se
233. menta o de mudan as organizacionais O fator principal para a melhoria da estrutura interna das organiza es diz respeito motiva o Motivar pessoas requer um planejamento de incentivo mais eficiente e projetar as condi es de trabalho especifi cas de maneira a ter um uso mais eficaz da produ o humana WROOM 1997 Antigamente acreditava se que os empregados necessitavam ba sicamente de aumento de sal rio promo es e seguran a no trabalho onde o uso das puni es criava medo de maneira generalizada Atualmente sabe se que a for a de trabalho valoriza mais os moti vadores indiretos as organiza es est o em permanente busca da moti va o profissional na procura da necessidade em saber o que motiva cada um de seus colaboradores investindo assim em recursos objetivando o retorno na forma de aumento de produtividade A nova vis o das organi za es reflete um ambiente positivo o qual os colaboradores est o mais valorizados e aptos a desenvolverem suas atividades com satisfa o onde se sentem parte integrante das organiza es n o s como meros funcio n rios mas como pessoas que podem contribuir de forma efetiva para o sucesso da organiza o otivar direcionar para o bem para o sucesso para O prazer para o desempenho Motiva o e auto estima est o intimamente relacionadas funcion rios motivados se sentem bem consigo mesmos pessoas com elevada auto estima naturalmente trabalham melhor MA
234. mento e psicossociais pela aceita o acolhimento compreens o respeito e inclus o social TEIXEIRA 2005 A terapia psicossocial se faz necess ria pela combina o da terapia familiar o aprimoramento das habilidades sociais e a readapta o cogni iva podendo ser grande o n mero de sintomas uma vez que o paciente enfrenta a psicose al m das mudan as de humor sendo muito dif cil para odos que comp em a fam lia SADOCK SADOCK 2007 Tendo como objeto de estudo identificar e analisar a percep o dos cuidadores de pessoas com esquizofrenia sobre a assist ncia do en fermeiro no Centro de Aten o Psicossocial Il Frente a tais premissas a motiva o para a realiza o deste estudo tem como objeto a viv ncia do cuidador domiciliar de pessoas com esquizofrenia Diante do exposto este estudo tem como objetivo analisar as in terven es de enfermagem prestadas ao cuidador da pessoa com esqui zofrenia atendida no Centro de Aten o Psicossocial Pois invariavelmente as a es de enfermagem junto ao familiar cuidador e a pessoa com es quizofrenia na ades o e aceita o dos tratamentos psicofarmacol gicos e psicoter picos influenciam diretamente na qualidade de vida dos en volvidos 2 METODOLOGIA Trata se de uma pesquisa descritiva e explorat ria de abordagem qualitativa realizado no Centro de Aten o Psicossocial Il CAPS Il de Tere sina Pl com nove familiares cuidadores de pessoas com esquizofreni
235. mento um processo din mico e cont nuo que ocorre desde a concepc o at o final da vida expresso pelo aumento do tamanho corporal BRASIL 2002 Os fatores intr nsecos correspondem aos horm nios produzidos pelo organismo e capacidade dos rg os e tecidos para viabilizar o aumento de massa corp rea Os fatores extr nsecos s o provenientes do espaco de vida dos indiv duos como condic es nutricionais ambientais e sociais que po dem proteger ou comprometer a potencialidade herdada SPYRIDES et al 2005 Os estudos cient ficos da ltima d cada anunciam dados que re velam a diminuic o da ocorr ncia dos casos de desnutric o e simult neo aumento do excesso de peso e obesidade quando avaliado o estado nu tricional das crian as MONTEIRO et al 2009 No Brasil segundo dados da Pesquisa de Orcamentos Familiares realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica IBGE 2010 se encontrou excesso de peso em cerca de metade da popula o Na faixa et ria pedi trica o sobrepeso e a obesidade foram observados com frequ ncia crescente praticamente triplicou nos ltimos vinte anos a partir de cinco anos de idade em todos os grupos de renda e em todas as regi es brasileiras O desvio do padr o normal de crescimento pode ser a primeira ma nifesta o de uma grande variedade de doen as Portanto de extrema relev ncia a avalia o frequente e acurada do crescimento de uma crian a O aperfei oamento e
236. miol gicas dos casos notificados de tuberculose no munic pio como tamb m avaliar de forma indireta a qualidade do Programa de Controle da Tuberculose coordenado pela SMS O A tuberculose certamente uma das doen as mais antigas do en as que afligem a humanidade No cen rio brasileiro vem se firmando como uma das principais causas de morbimortalidade atingindo indistin tamente diversas faixas et rias e classes sociais RUFFINO NETTO 2001 um problema mundial de Sa de P blica e as taxas de mortalida de e morbidade continuam ascendentes O Mycobacterium tuberculosis infecta aproximadamente um ter o da popula o do mundo e perma nece como a principal causa de morte por doen a infecciosa no mundo SMELTZER BARE 2005 A TB continua sendo a maior causa de morbidade e mortalidade em muitos pa ses os dados nacionais dos anos recentes indicam ten d ncia descendente constante na incid ncia de TB A taxa da queda de aproximadamente 3 ao ano para os casos bacil feros positivos caso com baciloscopia de escarro positiva Apesar de ser uma doen a que tem cura ainda matam 4 500 mil pessoas por ano PORTO 2007 A Organiza o Mundial da Sa de OMS estima que ocorram no mundo cerca de 8 a 9 milh es de casos novos por ano e cerca de 3 milh es de bitos pela doen a Para o Brasil estima a incid ncia de 124 mil casos por ano Acreditava se que com os novos adventos tecnol
237. mpartilhadas Foram escolhidos aleatoriamente dentre os homens que aguardavam as sist ncia no servi o de sa de cen rio do estudo iniciando se a coleta de dados ap s explica o dos prop sitos da pesquisa e assinatura do termo de consentimento livre e esclarecido Os dados coletados foram constru dosno per odo de mar o a maio de 2012 com base em um roteiro de entrevista semi estruturada que segundo Marconi e Lakatos 2007 um dos instrumentos de pesquisa essenciais para a investiga o social cujo sistema de coleta de dados con siste em obter informa es diretamente do entrevistado As entrevistas foram realizadas pelos pesquisadores respons veis em um consult rio com dura o m dia de 20 minutos gravadas em um aparelho de MP3 com posterior transcri o na ntegra das falas com an lise concomitante que possibilitou a determina o da quantidade de su jeitos balizada pela satura o dos discursos A an lise dos dados foi feita atrav s da leitura e releitura dos depoi mentos e explora o do material identificando posteriormente as id ias coerentes e construindo as categorias tem ticas O projeto foi encaminhado ao Comit de tica em Pesquisa da Revista Interdisciplinar UNINOVAFAPI Teresina v 5 n 4 p 35 41 Out Nov Dez 2012 Faculdade de Sa de e Ci ncias Tecnol gicas do Piau NOVAFAPI sendo aprovado no dia 09 de fevereiro de 2012 na qual o n mero do Certificado de Apresenta
238. n fasc culo n meros especiales y suplemen tos entre otros sin t tulo pr prio Ex VEJA S o Paulo Abril n 2051 12 mar 2008 98p Art culo de Periodico ALVES Armando Mi Teresina no cambio jam s Meio Norte Teresina 16 ago 2006 Cuaderno 10 p 16 Legislaciones Constituci n BRASIL C digo civil 46 ed S o Paulo Saraiva 1995 Leyes y decretos BRASIL Decreto n 89 271 de 4 de enero de 1984 Disp e so 97 bre documentos y procedimientos para despacho de aero nave en servicio internacional Lex Coletanea de Legislaci n y Jurisprudencia S o Paulo v 48 p 3 4 ener mar 1984 Documentos en Meio Eletr nico Art culos de peri dicos revistas periodicos boletin SOUZA A F Salud en primero lugar Sa de em Foco Cam pus V 4 n 33 Jun 2000 Disponible en www sus inf br frame artig html Aceso en 31 jul 2000 XIMENES Moacir Qu es una biblioteca p blica Di rio do Povo do Piau Teresina 11 mar 2008 Disponible en http www biblioteca htm Aceso en 19 mar 2008 Termo de Responsabilidad Cada autor debe leer y asinar los documentos 1 Declaraci n de Responsabilidad y 2 Transferencia de Derechos Autorales Primer autor Titulo del manuscrito Todas las personas relacionadas como autores deben asinar declaraci n de responsabilidad en los termos abajo Certifico que particip suficientemente del trabajo para tornar publica mi responsabilidad por el contenido Certifico que
239. nadas y presentan en tres categor as a saber 1 Factores relacionados con el proceso de transici n nutricional 2 Uso de las mediciones antropom tricas en la evaluaci n del crecimiento 3 Factores extr nsecos asociados con el crecimiento Los estudios muestran la instalaci n de un perfil Revista Interdisciplinar UNINOVAFAPI Teresina v 5 n 4 p 66 71 Out Nov Dez 2012 nutricional con altos ndices de obesidad asociados con un retraso en el crecimiento a n pendiente Las medidas antropom tricas son signos pre dictivos de enfermedades cardiovasculares y metab licas es importante detectar los factores que conducen a cambios en el crecimiento del ni o y optimizar su seguimiento Los factores relacionados con el medio ambien te tienen relaci n comprobada con alteraciones del rango normal espe rado para el crecimiento infantil Los estudios apuntan a la necesidad de implementar pol ticas p blicas enfocadas en la vigilancia del crecimiento de los ni os y adolescentes a las intervenciones dirigidas a la promoci n de salud y prevenci n de enfermedades futuras Descriptores Crecimiento La antropometr a Evaluaci n nutricional 1 INTRODU O O processo de crescimento envolve aspectos peculiares aos dife rentes est gios da vida numa intera o plena entre o potencial gen tico e o ambiental entre fatores intr nsecos e extr nsecos que aliados s o deter minantes do crescimento infantil Considera se cresci
240. ncias para a resposta adap tativa pensado para explicar a amplifica o entre gera es observadas para alguns problemas de sa de como a obesidade infantil MOREIRA GOLDANI 2010 A hip tese de que agravos que alterem a situa o de adequa o do crescimento em fases precoces da vida programming podem conduzir a modifica es permanentes e em longo prazo na estrutura ou fun o do orga nismo vem sendo investigada por v rios pesquisadores DATTILO et al 2012 Esta revis o tem como objetivo analisar estudos que abordam os fatores associados ao crescimento de crian as e adolescentes cuja rele v ncia se evidencia pelo fato de que as altera es do crescimento em fa ses cr ticas como a inf ncia e adolesc ncia repercutem sobre a sa de na vida adulta O desafio de preven o das doen as aponta para a necessida de de um modelo de cuidado ampliado que se inicia objetivando garantir o pleno crescimento e desenvolvimento infantis 2 METODOLOGIA Trata se de uma pesquisa bibliogr fica sobre os fatores associados ao crescimento de crian as e adolescentes realizada nas bases de dados eletr nicas da Biblioteca Virtual em Sa de BVS e Academic Search Elite sendo considerado per odo de publica o dos artigos de 2009 a 2012 Foram empregados os seguintes descritores crescimento antropometria avalia o nutricional Para a sele o dos estudos os crit rios de inclus o foram estudos que avaliaram o cre
241. ndo a terceira causa mais frequente de bito em pacientes acima de 55 anos A quest o et ria outro elemento importante destacado nesta categoria em an lise aparecendo no discurso dos participantes do estudo a idade de 40 anos como um marco que abre caminhos para o aumento das possibilidades da ocorr ncia do c ncer de pr stata De acordo com Medeiros Menezes e Napole o 2011 a re comenda o para inicio do rastreamento do c ncer de pr stata que seja realizada a partir dos 45 anos por homens que n o apre sentam hist rico familiar da referida doen a restringindo se o in cio da preven o aos 40 anos de idade para aqueles que apresentam casos na fam lia sobretudo em parentes considerados de primeiro grau como pais e irm os Para Tonon e Schoffen 2009 nos casos heredit rios os ante cedentes familiares t m particular import ncia por elevarem o risco de ocorr ncia precoce da patologia A exist ncia de um antepas sado com c ncer de pr stata sup e um risco duas vezes superior ao da popula o em geral sendo que o risco aumenta 1 5 vezes quando um parente de primeiro grau pai ou irm o tem o tumor cinco vezes quando s o acometidos dois parentes de primeiro grau e 10 9 vezes quando tr s parentes de primeiro grau t m a doen a Conforme Gon alves Padovani e Popim 2008 al m da pre disposi o familiar outro fator de risco igualmente significativo no que tange ao acometimento do c ncer prost tico
242. ndo na in tegra o social na orienta o sobre a doen a tendo papel de conselheiro ativo dentro da fam lia introduzindo o usu rio nas atividades em grupo lazer e exerc cio f sico GIACON GALERA 2006 Os autores acima citados ainda afirmam que o enfermeiro deve objetivar saber se o cuidador e a pessoa com esquizofrenia sabem ler pois isso implica na ades o ao tratamento e uso correto do medicamento Sendo assim a orienta o deve ser realizada com estrat gia que facilite o aprendizado Tamanha assist ncia exige do enfermeiro criatividade iniciativa e diferentes formas de assistir Assim o cuidar despendido pelo enfermeiro visa a gerar crescimento autonomia e desenvolvimento do usu rio e do cuidador para possibilitar uma melhora da qualidade de vida desses su jeitos atrav s do v nculo afetivo social acolhendo os e respeitando suas diferen as MONTEIRO 2006 Compreendendo tamb m na aceita o do estado mental da pes soa com esquizofrenia pelos cuidadores que s o encorajados a enfrentar seus medos e restri es frente doen a ocorre a conscientiza o tam b m por parte do doente mental o que possibilita a recupera o da vida social e familiar mais eficiente GIACON GALERA 2006 No entanto a rela o terap utica cuidador e usu rio frentes as ati vidades de reabilita o social tendem a ficar prejudicadas devido ao curto espa o de tempo dispon vel para planej las e implement las MONTEI R
243. nheiro seguran a no cargo aceita o social reconhecimento e etc Recompensas rela o percebida entre produtividade e alcance dos objetivos individuais Rela es entre expectativas e recompensas incluem a capa cidade percebida de influenciar sua produtividade para satisfazer suas expectativas com as recompensas Este modelo baseia se na hip tese de que a motiva o um pro cesso que orienta op es de comportamentos diferentes Revista Interdisciplinar UNINOVAFAPI Teresina v 5 n 4 p 83 86 Out Nov Dez 2012 Motiva o no contexto organizacional Ciclo motivacional A motiva o funciona de uma certa ordem o chamado ciclo motivacional o qual composto de fases que se alternam e se repetem demonstrada da seguinte maneira o organismo humano tende a um es tado de equil brio din mico este equil brio cede lugar para um estado de tens o que tem dura o enquanto a necessidade n o for devidamente satisfeita a tens o ir gerar ansiedade e sofrimento provocando uma uti liza o mais elevada de energia f sica e mental e por fim a satisfa o da necessidade desenvolve ao organismo o estado de equil brio din mico anterior CHIAVENATO 1994 1992 Deve se ressaltar que a compreens o do mecanismo de a o das necessidades humanas fundamental para a condu o das pessoas e equipe de trabalho devido ao fato de evitar frustra es e de encaminhar solu es positivas para o alcance das metas dos fun
244. nov 2012 oo FRACOLLI L A ALMEIDA E Z Teoria e pr tica da promo o da sa de as concep es dos agentes comunit rios de sa de O Mun do da Sa de v 35 p 137 144 2011 Dispon vel em lt https uspdigital usp br tycho producaoacade mica ee ens CV8 html gt Acesso em 01 nov 2012 FILGUEIRAS A S SILVA A L A Agente Comunit rio de Sa de um novo ator no cen rio da sa de do Brasil Physis Rio de Janeiro v 21 n 3 p 899 915 2011 Dispon vel em lt http www scielo br scielo php script sci arttext amp pid S0103 733120110003000088dn g en amp nrm iso gt Acesso em 01 nov 2012 GALAVOTE H S et al Desvendando os processos de trabalho do agente comunit rio de sa de nos cen rios revelados na Estrat gia Revista Interdisciplinar UNINOVAFAPI Teresina v 5 n 4 p 72 76 Out Nov Dez 2012 Sa de da Fam lia no munic pio de Vit ria ES Brasil Ci ncia amp Sa de Coletiva Rio de Janeiro v 16 n 1 p 231 240 jan 2011 Dispon vel em lt http www scielo br scielo php script sci_ arttext amp pid S1413 81232011000100026 amp lng en amp nrm iso gt Acesso em 01 nov 2012 GOMES K O et al O agente comunit rio de sa de e aconsoli da o do Sistema nico de Sa de reflex es contempor neas Physis Rio de Janeiro v 20 n 4 Dec 2010 Dispon vel em lt http www scielo br scielo php script sci_arttext amp pid S0103 73312010000400005 amp lng en amp nrm iso gt
245. ns es assistenciais 6 ed Barueri Manole 2008 TAYLOR C M Fundamentos de enfermagem psiqui trica de Mereness 132 ed Porto Alegre Artes M dicas 1992 89 CATEGORIAS DE ARTIGOS A Revista Interdisciplinar publica artigos originais revis es relatos de casos resenhas e p gina do estudante nas reas da sa de ci ncias humanas e tecnol gicas Artigos originais s o contribui es destinadas a divulgar resul tados de pesquisa original in dita Digitados Times New Roman 12 e impressos em folhas de papel A4 210 X 297 mm com espa o duplo margem superior e esquerda de 3 0 cm e inferior e direita de 2 0 cm per fazendo um total de no m nimo 15 p ginas e no m ximo 20 p ginas para os artigos originais incluindo em preto e branco as ilustra es gr ficos tabelas fotografias etc As tabelas e figuras devem ser limitadas a 5 no conjunto Figuras ser o aceitas desde que n o repitam dados contidos em tabelas Recomenda se que o n mero de refer ncias bibliogr ficas seja de no m ximo 20 A estrutura a convencional contendo introdu o metodologia resultados e discuss o e conclus es ou considera es finais Revis es avalia o cr tica sistematizada da literatura ou reflex o sobre determinado assunto devendo conter conclus es Os procedimen tos adotados e a delimita o do tema devem estar inclu dos Sua extens o limita se a 15 p ginas Relatos de casos estudos avaliativos orig
246. nte envolvendo na concretiza o deste desafio a participa o de todos gestores profissionais e usu rios no sentido de constru o de uma cultura de preven o promotora de a es capazes de melhorar as condi es de sa de da popula o 40 4 CONSIDERA ES FINAIS O c ncer de pr stata significa para a popula o masculina atual mente um significativo problema de sa de p blica haja vista a frequ ncia cada vez mais acentuada da doen a neste grupo populacional sobretudo incrementada pelo processo de envelhecimento ancorado em um au mento crescente da expectativa de vida cen rio que exige estudos so bre a tem tica para al m da doen a em si colocando em cena quest es qualitativas que impactam na forma como a pessoa percebe e vivencia a doen a Nesta perspectiva os homens que participaram da presente pes quisa demonstraram perceber o c ncer de pr stata como uma doen a que afeta a popula o masculina principalmente a partir da quarta d cada de vida sendo uma condi o que pode levar morte requerendo portanto preven o por meio dos exames de toque retal e de dosagem sangu nea de PSA com destaque para a figura do especialista urologista o que ainda envolve aspectos carregados de muitos preconceitos advindos da identidade masculina social e culturalmente constru da A percepc o expressada pelos sujeitos do estudo v o ao encon tro das orientac es difundidas nos servicos de sa de
247. nto Dire tamente Observado na Aten o B sica Protocolo de Enferma gem Bras lia Minist rio da Sa de 2010b FOCACCIA R V Tratado de infectologia 3 ed v 1 S o Paulo Atheneu 2005 HINO P Padr es espaciais da Tuberculose associados ao Indi cador Adaptado de Condi o de Vida no munic pio de Ribei r o Preto 130f 2007 Tese Doutorado em Enfermagem Escola de Enfermagem de Ribeir o Preto Universidade de S o Paulo 2007 30 HIJJAR M A et al Retrospecto do controle da tuberculose no Bra sil Revista de Sa de P blica S o Paulo v 41 n 1 p 50 57 2007 Suplemento Dispon vel em lt http www scielo br scielo gt Acesso em 10 Abr 2010 MASCARENHAS M D M ARAUJO L M GOMES K R O Perfil epi demioldgico da tuberculose entre casos notificados no municipio de Piripiri Estado do Piau Brasil Epidemiologia e Servi os de Sa de 2005 Dispon vel em lt http www scielo br scielo gt Acesso em 10 Abr 2010 P RTO Representa es sociais da tuberculose estigma e pre conceito Revista de Sa de P blica S o Paulo v 41 n p 43 49 2007 Suplemento Dispon vel em lt http www scielo br scielo gt Acesso em 10 Abr 2010 RODRIGUES L et al Resposta brasileira tuberculose contexto desafios e perspectivas Revista de Sa de P blica S o Paulo v 41 p 1 2 set 2007 Suplemento RUFFINO NETTO A Tuberculose a calamidade negligenciada Revista da So
248. o suscet vel de inscri o no Registro De Im veis conforme previsto Lei n 6015 73 no artigo 67 inciso n 34 No Registro de Im veis al m da matr cula ser o feitos o registro da desapropria o amig vel e das senten as que em processo de desapropria o fixarem o valor da indeniza o BRASIL 1973 N o havendo tal acordo h necessidade de ser proposta a o de desapropria o no Poder Judici rio o qual este n o dever analisar se existe ou n o a utilidade p blica alegada pelo Estado conforme artigo 9 do Decreto Lei n 3 365 41 Ao Poder Judici rio vedado no processo de desapropria o decidir se se verificam ou n o os casos de utilidade p blica BRASIL 1941 A respeito da 61 Neto C N norma supracitada pode se verificar duas possibilidades Se a dis cuss o versar sobre o pr prio conte do da vontade administrativa isto se ocorreu d vida do administrador quanto desapropria o a mat ria n o pode ser dirimida na a o de desapropria o mas em a o aut noma Contudo se o objetivo da declara o for atividade que n o se encontre contemplada em lei a discuss o n o ser quanto ao conte do da vontade do administrador mas sim quanto inexist ncia de pressuposto considerado pela lei como pass vel de gerar a desapropria o em que o juiz deve ex officio apreciar a quest o e at mesmo extinguir o processo expropriado sem julgamento do m
249. o 196 96 do Conselho Nacional de Sa de CNS Por se tratar de uma pesquisa envolvendo seres humanos teremos como benef cio dados que possam subsidiar a es que visem ao cum primento da meta de redu o de taxas de cesareana compat veis com as recomenda es dos organismos internacionais Para o agrupamento dos dados foi utilizado o software Microsoft Office Excel 2007 A partir da os resultados obtidos foram apresentados atrav s de tabelas e gr ficos A an lise estat stica foi do tipo descritiva a partir da leitura dos percentuais das vari veis qualitativas 3 RESULTADOS A partir dos dados obtidos em uma maternidade p blica de refer ncia do estado do Piau ser o apresentados a seguir os resul tados segundo as vari veis utilizadas na pesquisa com o intuito de se conhecer a preval ncia das vias de parto relacionar essas vari veis com as vias de parto e as indica es de cesareana Gr fico 1 Rela o Percentual das Vias de Parto Teresina Pl 2011 0 49 0 51 0 Vaginal E Ces rea Fonte Pesquisa Direta De acordo com o Gr fico 1 dos 200 prontu rios avaliados 102 partos foram por via vaginal e 98 por cesareana o que repre senta 51 e 49 respectivamente Gr fico 2 Rela o Percentual da Idade das Pu rperas com as Vias de Parto Teresina Pl 2011 al Vaginal m Ces rea 1 i 1 1 i 1 1 10a14 15a19 20224 25429 30234 35239 40244 100 0 80 0 60 0 40 0
250. o analisar a influ ncia da gin sti ca laboral na qualidade de vida dos acad micos de odontologia perten centes ao 10 per odo ano 2011 2 atuantes na clinica odontol gica do Centro Integrado de Sa de da faculdade NOVAFAPI que se submeteram ao programa de gin stica laboral e por meio desse implementar a es de conscientiza o sobre a adequa o de um estilo de vida ativo volta do para preven o de doen as ocupacionais para busca da promo o da sa de para a melhoria da qualidade de vida na realiza o de suas ativida des melhoria nas condi es de trabalho e consequentemente satisfa o e bem estar na pratica odontol gica METODOLOGIA Este trabalho caracteriza se como uma pesquisa de car ter descritivo e qualitativo A amostra foi constitu da por 20 acad mi cos do curso de odontologia do 10 per odo ano 2011 2 atuantes 50 na Clinica odontol gica do Centro Integrado de Sa de da Faculda de NOVAFAPI localizada na cidade de Teresina Piaui Os participantes da pesquisa foram recrutados atrav s do preenchimento de question rio com perguntas abertas fechadas e assinatura do termo de consentimento livre e esclarecido A pes quisa foi aprovada pelo Comit de tica em Pesquisa da Faculdade NOVAFAPI com o n mero de protocolo CAAE 0233 0 043 000 11 Como crit rios de exclus o foram vetados do processo de pesquisa indiv duos portadores de qualquer les o sseo articular que esti vessem sob tratam
251. o da organiza o Este artigo estrutura se da seguinte forma breve revis o das principais teorias da motiva o motiva o interna e externa ciclo motivacional clima motivacional pr ticas para motivar administra o e motiva o Considera se que a motiva o dos colaboradores um elo de fundamental import ncia para que uma empresa possa esta apta para o mercado competitivo e mut vel Descritores Colaboradores Satisfa o Motiva o Organiza es ABSTRACT The work aims to describe the importance of motivation of professionals in organizations empha sizing the factors and theories that value the individual and to analyze the motivation as a deter mining factor in success This is a theoretical reflection on the motivation of professionals in the organizational context The results indicate that employees are more valued and able to develop its activities with satisfaction where they feel part of the organizations not only as mere employees but as people who can contribute effectively to organizational success This article is structured as follows a brief review of major theories of motivation internal motivation and external cycle moti vational motivational climate to motivate practices management and motivation It is considered that the motivation of employees is a crucial link for a firm fit for this competitive and changeable Descriptors Collaborators Satisfaction Motivation Organizations
252. o de um aluno surdo em escola regular com a presen a de int rprete de l ngua de sinais e avaliar aspectos dessa experi ncia do ponto de vista dos alu nos implicados nesta atividade GUARINELLO A C et al Rev bras educ espec 2006 A inser o do aluno surdo no ensino re gular vis o de um grupo de professores do Estado do Paran Debater a problem tica que en volve a inclus o do aluno surdo no ensino regular a partir de um grupo de professores do Estado do Paran SILVA A B P PEREI RA M C C Psic Teor e Pesq 2003 O aluno surdo na escola regular ima gem e a o do pro fessor Conhecer a imagem que pro fessores de escola regular t m da surdez e do aluno surdo bem como a influ ncia desta imagem na sua pr tica peda g gica SILVA A B P PE REIRA M C C Es tud psicol Cam pinas 2003 56 A imagem que pro fessoras de escola regular t m em rela o aprendi zagem do aluno surdo Analisar a imagem que pro fessoras da escola regular t m em rela o aprendizagem do aluno surdo Revista Interdisciplinar UNINOVAFAPI Teresina v 5 n 4 p 53 59 Out Nov Dez 2012 Os dados obtidos de um modo geral reve lam que os surdos s o capazes produtivos solid rios e interessados em prosseguir no seu processo de escolariza o apesar dos impedi mentos e dificuldades em sala de aula e nas de pend ncias das institui es d
253. o e atribuir pr ticas de sa de como a promo o de medi das preventivas Na esteira desta discuss o Gomes et al 2008 destacam que no que diz respeito ao posicionamento do homem acerca da preven o do c ncer de pr stata carrega se a id ia de que o exame do toque retal para alguns pode originar proibi o e viola es podendo ser percebido como algo que compromete o que se entende comumente por ser ho mem Diante do exposto o estudo teve como objetivo analisar a percep o do homem a cerca do c ncer de pr stata 2 METODOLOGIA Trata se de uma pesquisa desenvolvido com base em uma abor dagem qualitativa que segundo Minayo 2008 trabalha com o universo dos significados dos motivos das aspira es das cren as dos valores e das atitudes tendo sido realizada em Teresina PI no Centro Integrado de Sa de CIS da Faculdade NOVAFAPI O servi o atende prioritariamente pelo Sistema nico de Sa de e ainda uma demanda espont nea que custeia seu atendimento por meio do pagamento de taxas m nimas S o oferecidos no CIS servi os especiali zados de biomedicina enfermagem fisioterapia fonoaudiologia medici na nutri o e odontologia Os sujeitos do estudo comp em um grupo de 20 homens com ida de entre 25 a 59 anos representando a faixa et ria alvo da Pol tica Nacional de Aten o Sa de do Homem denominados na pesquisa de depoentes como forma de garantir o anonimato das informa es co
254. o em rela o ao seu papel na transforma o da sa de como rea do conhecimento que prop e estrat gias de qualidade de vida s pessoas em seu contexto hist rico e social pois neste n mero que s o descritas as novas DCN que possuem como eixo o Sistema nico de Sa de SUS cuja pro posta est pautada na busca por um caminho de assist ncia inte gral e humanizada sociedade Destaca se tamb m a inser o da transversalidade em meio a necessidade de momentos de reflex o sobre as quest es bio ticas e aos aspectos legais da profiss o Revista Interdisciplinar UNINOVAFAPI Teresina v 5 n 4 p 77 82 Out Nov Dez 2012 An lise hist rica do jornal ABEn reflex es sobre mudan as na educa o em enfermagem no Brasil Neste contexto relevante explicitar que para a constru o das DCN especificamente para os cursos de Enfermagem contou se com a participa o direta da Comiss o de Especialistas de En sino de Enfermagem e da ABEn as quais em conjunto buscaram um embasamento nas diretrizes e princ pios do SUS e na vis o de sa de doen a como processo e seus determinantes hist ricos so ciais econ micos e pol ticos VALE FERNANDES 2006 Ao se realizar uma an lise reflexiva das DCN do Curso de Gra dua o em Enfermagem poss vel perceber em suas entrelinhas um delineamento centrado no humanismo existencialista Especi ficamente podemos citar o Artigo 5 que faz men o s compe t ncias e h
255. o munic pio de Teresina no bi nio 2009 2010 97 2 Presente Ausente Fonte Magalh es 2012 Dos 71 casos obtidos somente 2 8 continham resultado de alcoolemia Concentra o de lcool no sangue e 97 2 n o apresentaram presen a de lcool A principal dificuldade apontada que o munic pio n o disponibiliza de recursos para evidenciar cla ramente os par metros estabelecidos para o registro da alcoolemia importante salientar que esse ndice de 2 8 onde foi identificado a presen a da dosagem alco lica estava registrado na declara o de bito necess rio expressar neste trabalho que o indiv duo integrado na natureza interage com ela Em algumas circunst ncias com intelig ncia e experi ncia controla suas manifesta es Em muitas outras circunst ncias subjugado por ela e v tima da sua inesperada e surpreendente for a Inun da es catastr ficas s o causas de afogamento que podem ser evitadas que ocorrem n o pela for a da natureza mas pela ignor ncia de seres hu manos relevada pela imprud ncia imper cia e muito frequente pela negli g ncia da v tima ou dos seus respons veis SZPILMAN CRUZ FILHO 2000 4 CONCLUS O Asv timasfataisdeafogamento do munic pio de Teresina registrado pelo IML foram do g nero masculino e adulto jovens O rio Parna ba foi o local de maior ocorr ncia O m s de janeiro prevaleceu dentre os demais meses do ano e na maioria n o foi encontrado do
256. o p blico em caso de calamidade A salubridade p blica Cria o e melhoramento de centros de popula o seu abaste cimento regular de meios de subsist ncia Revista Interdisciplinar UNINOVAFAPI Teresina v 5 n 4 p 60 65 Out Nov Dez 2012 Efeitos jur dicos do direito civil na desapropria o indireta O aproveitamento industrial das minas e das jazidas minerais das guas e da energia hidr ulica A assist ncia p blica as obras de higiene e decora o casas de sa de cl nicas esta es de clima e fontes medicinais A explora o e a conserva o dos servi os p blicos A abertura conserva o e melhoramento de vias ou logra douros p blicos a execu o de planos de urbaniza o o par celamento do solo com ou sem edifica o para sua melhor utiliza o econ mica higi nica ou est tica a constru o ou amplia o de distritos ind strias O funcionamento dos meios de transporte coletivo A preserva o e conserva o dos monumentos hist ricos e ar t sticos isolados ou integrados em conjuntos urbanos ou rurais bem como as medidas necess rias a manter lhes e real ar lhes os aspectos mais valiosos ou caracter sticos e ainda a prote o de paisagens e locais particularmente dotados pela natureza A preserva o e a conserva o adequada de arquivos docu mentos e outros bens m veis de valor hist rico ou art stico A constru o de edif cios p blicos monumentos comemorati
257. objetivo desse estudo realizar uma revis o de literatura sobre a nature za e os respectivos efeitos da desapropria o indireta no ordenamento jur dico Estudo descritivo realizado atrav s da Dupla Hermen utica Giddens na forma de an lise jurisprudencial qualitativa O resultado do estudo demonstra que o instituto tem efeitos diversos e de natureza d bia por n o estar claro se uma a o de car ter pessoal ou real Concluiu se que apesar do Supremo Tribunal Federal declarar que a Desapropria o Indireta uma a o de natureza real a maioria dos seus reflexos processuais a enquadra como instituto de natureza pessoal Descritores Desapropria o indireta Ffeitos jur dicos Natureza processual ABSTRACT The Indirect Expropriation is that by which the administrative state appropriates of a particular well without meeting the requirements of declaration and prior indemnity Also expropriation occurs in the situation where the Government imposes restrictions so extensive that the property in question makes itself economically empty and in the case of the Government does not hold directly the well imposes limitations that prevent the owner from fully exercising inherent powers the domain of the property The aim of this study is to conduct a literature review on the nature and their effects on the indirect expropriation law This descriptive study was through Dual Hermeneutics Giddens in the form of qualitative analy
258. oi estatisticamente significativa p 0 000 A apresenta o da TB na forma pulmonar al m de ser mais fre quente tamb m a mais relevante para a sa de p blica pois esta for ma especialmente bacil fera a respons vel pela manuten o da cadeia de transmiss o da doen a A busca ativa de sintom tico respirat rio uma das principais estrat gias para o controle da TB uma vez que permite a detec o precoce das formas pulmonares BRASIL 2010b Referente ao cruzamento entre proced ncia e forma cl nica pulmo nar 53 1 dos pacientes eram procedentes da zona rural 46 9 da zona urbana enquanto que 75 dos pacientes com forma cl nica extrapulmo nar eram procedentes da zona urbana e 25 da zona rural esta associa o n o teve signific ncia estat stica p 0 204 Tabela 4 Associa o entre realiza o de baciloscopia de escarro proced ncia contatos examinados e forma cl nica da tuberculose Uni o Pl 2010 Forma cl nica Vari vei fadas Pulmonar Extrapulm Pulm Total p Extra N N n n Baciloscopia de escarro Positivo 44 89 8 03 37 5 E 47 81 0 Negativo 05 10 2 05 625 0 100 0 11 19 0 0 000 Total 49 100 0 08 100 0 01 100 0 58 100 0 Proced ncia Urbana 23 46 9 06 75 0 29 50 0 Rural 26 53 1 02 25 0 01 100 0 29 50 0 0 204 Total 49 100 0 08 1000 01 0 0 10 100 0 Contatos examinados lt 3 25 54 1 05 62 5 01 00 0 31 53 5 4a7 16 32 6 02 25 0 18 31 0 0 870 gt 7 08 16
259. ompara o do estado nutricional infantil com utiliza o de diferentes curvas de crescimento Revista de Nutri o Campinas v 24 n 4 p 565 574 jul ago 2011 Dispon vel em lt http www scielo br scielo php script sci_ arttext amp pid S1415 52732011000400005 amp lng en amp nrm iso gt Acesso em maio 2012 SPYRIDES M H C et al Efeito das pr ticas alimentares sobre o crescimento infantil Revista Brasileira de Sa de Materno Infantil Recife v 5 n 2 p 145 153 jun 2005 Dispon vel em lt http www scielo br scielo php script sci_arttext amp pid S1519 38292005000200002 amp lng en amp nrm iso gt Acesso em maio 2012 STWART C P et al Antenatal supplementation with folic acid iron zinc improves linear growth and reduces peripheral adipos ity in school age children in rural Nepal The American Journal of Clinical Nutrition v 90 n 1 p 132 140 jul 2009 Disponivel em lt http ajcn nutrition org content 90 1 132 gt Acesso em maio 2012 VANHALA M L et al Parental predictors of fruit and vegetable consumption in treatmaent seeking overweight children Journal of Human Nutrition and Dietetics Oxford v 24 n 1 p 47 53 fev 2011 Dispon vel em lt http www ncbi nlm nih gov pub med 21114555 gt Acesso em maio 2012 VUGHT A J V et al Association between intake of dietary protein and 3 year change in body growth among normal and overweight 6 yaer old boys and girls CoSCIS
260. onal na n o dedu o da parcela de indeniza o em virtude das melhorias no espa o do bem na extin o do v nculo tribut rio municipal Efeitos jur dicos do direito civil na desapropria o indireta IPTU e no que tange aos juros morat rios Por m a n o interven o do Minist rio P blico a atribui o de juros compensat rios e o fato de se t e relativos ao m rito revelam uma caracter stica pessoal ao mesmo lt ata de uma a o indenizat ria com todos os seus requisitos processuais Observa se que tal forma de expropriar controversa junto a Car ta Magna que prima tanto pela declara o indicativa do interesse p blico quanto pela indeniza o pr via disposto no artigo 182 3 As desapro pria es de im veis urbanos ser o feitas com pr via e justa indeniza o em dinheiro Posteriormente verifica se que tal a o coberta de efeitos de na tureza contradit ria que causam a inseguran a jur dica Logo not ria a ne cessidade do Estado em minimizar a ocorr ncia de interven es desorgani zadas nos bens alheios realizando um planejamento b sico em suas a es REFER NCIAS ALEXANDRINO Marcelo PAULO Vicente Direito Administrativo Descomplicado S rie Jur dica 192 Ed S o Paulo M todo 2011 BRASIL Constitui o da Rep blica Federativa do Brasil Bras lia Senado Federal 1988 Decreto Lei n 1 075 de 22 de janeiro de 1970 Regula a imiss o d
261. ontados como poss vel explica o para a rela o observada entre o ambiente e os padr es de crescimento A preval ncia de baixa estatura foi muito pr xima dos valores esperados para uma popula o normal em 13 216 escolares da rede p blica no Paran entre 10 e 18 anos refletindo melhoria nas condi es sociais e econ micas no estado AMORIN RODRIGUES STORLARSKY 2009 As mudan as no cen rio econ mico demogr fico ambiental e sociocultural do ltimo s culo resultaram em altera es importantes no perfil nutricional da popula o como consequ ncia de modifica es no padr o e tipo de alimenta o e na intensidade da realiza o de atividades f sicas indispens vel que fa amos um alerta para a condi o das crian as cujos dados evidenciam um incremento do excesso de peso O excesso de peso e obesidade foi observado em escolares da rede municipal de Maring Paran em n veis de 24 1 semelhante em ambos os sexos FANHANI BENNMANN 2011 Esses dados tamb m s o descritos em uma coorte realizada na ndia onde a transi o nutricional com decl nio da desnutri o acoplado a aumento da popula o com sobrepeso foi relacionada a fatores sociodemogr ficos RAJ et al 2009 V rios estudos tem procurado investigar esse processo mundial e explica es inclusive de natureza gen tica s o reportadas A presen a de marcadores gen ticos identificados em crian as com aumento
262. or Local de Ocorr ncia Revista Interdisciplinar UNINOVAFAPI Teresina v 5 n 4 p 31 34 Out Nov Dez 2012 bitos ocorridos por afogamento na cidade de Teresina um estudo de enfermagem 83 1 Lagoa Piscina Riacho Outro Fonte Magalh es 2012 A partir da an lise do local do afogamento das v timas necropsia das no IML pesquisado foi marcante o predom nio de ocorr ncias princi palmente no rio Parna ba totalizando 59 bitos equivalente a 83 dos casos Possivelmente esse ndice t o alto se deve ao f cil acesso ao Rio Parna ba Conhecido como Velho Monge um riobrasileiro que banha os estados do Piau e do Maranh o Toda a economia toda a hist ria des te Estado de alguma maneira se liga ao Parna ba com o mesmo tendo umimportante papel s cio econ mico Isto se verifica principalmente pela potencialidade de seus recursos naturais que propiciam aptid o para o desenvolvimento de in meras atividades pesqueiras e agropastoris de navegabilidade de energia el trica de abastecimento urbano de lazer dentre outras CARTA 2008 importante salientar ainda que sistemas de preven o perma nentes s o de suma import ncia para evitar ocorr ncia de um evento que demanda aten o constante e mudan as comportamentais como meca nismos efetivos de preven o Alguns trabalhos da literatura estrangeira BIERENS et al 1989 BRENNER et al 2001 QUAN CUMMINGS 2003 s o compat veis com os dado
263. ora a grande maioria afirmasse que n o executa nenhum tipo de di logo ou instrumento de avalia o da qualidade do servi o prestado declaram ainda que apenas realizam um planejamento com sua equipe de atua o e o nico modo que utilizam para se comunicar com a comu nidade atrav s do Agente Comunit rio de Sa de ACS Um dos princ pios norteadores que se encontra na PNH o for talecimento do controle social como car ter gestor do SUS e para essa efetiva o deve se ter um compromisso com a democratiza o das re la es de trabalho e valoriza o dos profissionais de sa de estimulando processos de educa o permanente Para a implanta o da PNH preciso ampliar o di logo entre os profissionais entre os profissionais e popula o entre profissionais e administra o promovendo uma gest o participativa BRASIL 2007 Messa 2009 diz que a comunica o entre a equipe da sa de e os usu rios deve enfocar a comunica o por meio do di logo humanizado Os resultados da sua pesquisa mostram que h uma discrep ncia entre os comportamentos dos profissionais frente valoriza o das informa es sentimentos e percep es dos usu rios prejudicando o racioc nio cl nico 46 e a ades o dos usu rios ao tratamento O ACS representa um elo entre a comunidade e a ESF Ele conside rado como personagem chave na organiza o da assist ncia na medida em que assume uma posi o bidirecional
264. ores e demais membros da equipe de sa de sobre Revista Interdisciplinar UNINOVAFAPI Teresina v 5 n 4 p 19 23 Out Nov Dez 2012 suas atribui es necessidades e a es desenvolvidas na ESF direcionada pessoa com Hipertens o Arterial Diante disso espera se com esse estudo contribuir para o desen volvimento cient fico promover reflex es acerca da humaniza o no con trole da Hipertens o Arterial bem como conscientizar os profissionais de Vis o de hipertensos sobre as a es da Estrat gia Sa de da Fam lia em Teresina PI sa de em especial o enfermeiro sobre o papel que desempenha na as sist ncia prestada na Estrat gia Sa de da Fam lia Espera se tamb m que esta pesquisa sirva de est mulo e ponto de partida para novos estudos sobre essa tem tica que t o abrangente e necess ria para a qualidade da assist ncia REFER NCIAS ARAUJO J C GUIMAR ES A C Controle da hipertens o arterial em uma unidade de sa de da fam lia Revista de Sa de P blica S o Paulo v 41 n 3 p 368 374 jun 2007 BRASIL Minist rio da Sa de Diretrizes e normas regulamen tadoras de pesquisa envolvendo seres humanos Resolu o 196 96 do conselho Nacional de Sa de Rio de Janeiro Fiocruz 1996 CONTIERO A P et al Idoso com hipertens o arterial dificuldades de acompanhamento na Estrat gia Sa de da Fam lia Revista Ga cha de Enfermagem Porto Alegre v 30 n 1 p 62 70 mar 2009
265. os de Aten o Psicossocial Bras lia Minist rio da Sa de 2004 CHANNON R A in FLAHERTY J A org Psiquiatria Diagn stico e Tratamento 2 ed Porto Alegre Artes M dicas 1995 GIACON B C C GALERA S A F Primeiro epis dio da esquizofre nia e assist ncia de enfermagem Revista da Escola de Enfer magem da USP S o Paulo v 40 n 2 p 286 291 jun 2006 Dispon vel em lt http www scielo br scielo php script sci_ arttext amp pid S0080 6234200 6000200019 amp Ing en amp nrm iso gt Acesso em 10 Ago 2011 MIASSO A CASSIANI S H B Administra o de medicamentos orienta o final de enfermagem para a alta hospitalar Revista da Escola de Enfermagem da USP S o Paulo v 39 n 2 p 39 42 jun 2005 Dispon vel em lt http www scielo br scielo php script sci arttext amp pid S0080 623420050002000038lng pt amp nrm iso gt Acesso em 11 Jun 2011 INAYO M C S O desafio do conhecimento pesquisa qualitativa em sa de 11 ed S o Paulo SP Hucitec p 299 302 2008 ONTEIRO C B O enfermeiro nos novos dispositivos assistenciais em sa de mental Escola Anna Nery Rio de Janeiro v 10 n 4 p 10 14 dez 2006 Dispon vel em lt http www scielo br scielo php script sci arttext amp pid S1414 81452006 0004000 17 amp lng en amp nrm iso gt Acesso em 11 Jun 2011 QUEIROZ E ARAUJO T C C F Trabalho de equipe em reabilita o um estudo sobre a percep o individual e gru
266. pal dos profissionais de sa de Paid ia Ribeir o Preto v 19 n 43 p 19 43 ago 2009 Dispon vel em lt http www scielo br scielo php script sci_ arttext amp pid S0103 863X2009000 200006 amp lng em amp nrm iso gt Acesso em 11 Jun 2011 REINALDO A M S PILLON S C Hist ria da enfermagem psiqui tri ca e a depend ncia qu mica no Brasil atravessando a hist ria para reflex o Escola Anna Nery Rio de Janeiro v 11 n 4 p 688 693 dez 2007 Dispon vel em lt http www scielo br scielo php Script sci arttext amp pid S1414 81452007000400021 amp lng en amp nrm iso gt Acesso em 14 Set 2010 SADOCK B J SADOCK V A Comp ndio de psiquiatria ci ncia do comportamento e psiquiatria cl nica 9 ed Porto Alegre Art med 2007 SOARES H M Recorte Hist rico da Psiquiatria e do Campo de Enfermagem Psiqui trica Brasileira Nursing S o Paulo v 12 n 141 p 79 84 fev 2010 Dispon vel em lt http bases bireme br cgi bin wxislind exe iah online IsisScript iah iah xis amp src google amp base BDENF amp lang p amp nextAction Ink amp exprSearch 17943 amp indexSearch ID gt Acesso em 19 Set 2010 TEIXEIRA M B Qualidade de vida de familiares cuidadores do doente esquizofr nico Revista Brasileira de Enfermagem Brasilia v 58 n 2 p 171 175 abr 2005 Dispon vel em lt http www scielo br scielo php script sci_arttext amp pid S0034 7 1672005000200008 amp lng en amp nrm iso gt
267. para o controle da Hiper ens o Arterial 2 METODOLOGIA Trata se de um estudo explorat rio descritivo com aborda gem qualitativa Os sujeitos da pesquisa foram pessoas com diag n stico de Hipertens o Arterial atendidos pela equipe 199 de am bos os sexos independente do grau de escolaridade estado civil ou ocupa o que participam das atividades desenvolvidas pela equipe para o controle da Hipertens o Arterial maiores de 18 anos e escolhidos de forma intencional Dentre os crit rios de exclus o utilizamos os seguintes pacientes com problemas neurol gicos e pacientes com d ficit auditivo A pesquisa foi desenvolvida com 15 sujeitos de forma pro gressiva e encerrou se a coleta de dados quando houve a satura o da fala dos sujeitos O cen rio escolhido para a realiza o dessa pesquisa foi o Bairro Bela Vista localizado na zona Sul da cidade de Teresina PI Os dados fo ram coletados atrav s de entrevista realizada durante visitas domiciliares a fim de proporcionar maior privacidade A mesma foi agendada previa Revista Interdisciplinar UNINOVAFAPI Teresina v 5 n 4 p 19 23 Out Nov Dez 2012 mente pelas pesquisadoras ap s um levantamento dos sujeitos por meio da pesquisa documental no cadastro das fam lias assistidas pela equipe 199 da Estrat gia Sa de da Fam lia o que facilitou a aproxima o dos su jeitos com o perfil pretendido por esta pesquisa e atendeu aos crit rios
268. por Campos et al 2011 a vida sexual dos pacientes significativamente afetada depois que receberam o diagn stico de c ncer de pr stata e se submeteram a diversos tipos de tratamento de acordo com a gravidade de sua patologia apresentando algum grau de disfun o er til ou de incontin ncia urin ria ap s prosta tectomia radical A fun o sexual considerada fator essencial para a ma nuten o da qualidade de vida A dor psicol gica humor depressivo re presentado por tristezas ang stias e culpas causada pela disfun o er til mais incapacitante do que os problemas f sicos relacionados s doen as cr nicas De fato a satisfa o com a vida sexual reflete na satisfa o com a vida de forma geral e devido insatisfa o com a performance sexual a autoestima fica seriamente comprometida o que leva ao aparecimento de tens es emocionais e conjugais Al m disso o c ncer uma doen a que carrega um estigma atre lado morte algo que se estabelece de forma mais intenso quanto mais prolongado o tratamento O medo de morrer em um estudo realizado com pacientes com diagn stico de c ncer de pr stata por aparece en tre os homens como a segunda maior dificuldade pelos O fato de um paciente ouvir que portador de c ncer j o conscientiza da sua poss vel morte Relaciona se tumor maligno com doen a fatal o que verdadeiro em muitos casos mesmo com um n mero crescente de curas reais Esta percep
269. pr ticas para instalar a motiva o entre elas reduzir a jornada de trabalho sal rios em espiral be neficios treinamento em rela es humanas comunica o comunica o bidirecional participa o no trabalho e aconselhamentos aos funcion rios 4 MOTIVA O COMO FATOR DETERMINANTE PARA O SU CESSO DAS ORGANIZA ES Motivar pessoas a atingir elevados padr es de desempenho or ganizacional significa hoje uma quest o de sobreviv ncia das organiza es em um mundo mut vel e competitivo o qual a competitividade externa depende unicamente da coopera o e colabora o interna CHIAVENATO 2005 O desempenho das organiza es depende da uni o entre v rios fatores estrat gias tecnologia desenho e cultura 85 Teixeira J P et al organizacional e talento humano pois sem eles as organiza es nada podem fazer De acordo com o autor acima citado a administra o pode motivar de forma externa um individuo seja trazendo ou levando o em uma dire o Ao permitir que as pessoas administrem democraticamente a si mesmas em equipes organizadas que s o empoderadas para tomar deci s es quanto a aspectos importantes as organiza es est o direcionando um poderoso motivador 5 CONCLUS O Diante do exposto podemos concluir que as organiza es atuais est o investindo muito no ramo da motiva o de seus colaboradores conscientizando se de que eles s o elementos fundamentais para o su cesso da organiza
270. prop sito dessa pol tica A Pol tica Nacional de Humaniza o tem como prop sito promo ver a integralidade das a es de sa de no mbito da aten o e gest o de forma insepar vel favorecendo a universalidade do atendimento e o aumento da equidade por meio da utiliza o de novas tecnologias e es pecializa es de saberes sem desvalorizar os processos j estabelecidos BRASIL 2009 A priori realizou se uma an lise e explora o das falas e pode se interpretar que entre as entrevistadas a metade delas menciona que para 43 Oliveira L A M et al efetiva o da PNH necess rio realizar a valoriza o dos usu rios atrav s da resolutividade tratar bem e realizar o acolhimento falas que n o con templam os pressupostos filos ficos e antropol gicos que fundamentam a Pol tica de Humaniza o enquanto os demais depoentes demonstra ram total desconhecimento acerca do que seja a Pol tica Nacional de Hu maniza o fato evidenciado pelos seguintes relatos abaixo Eu entendo assim a rela o da resolutividade o paciente chegar e o atendimento ser resolutivo al m de ser tratado bem e ter tamb m a resolu o do problema dele Depoente 05 a quest o de voc tratar o paciente de uma forma igualit ria n eu penso isso Tratar com respeito ter resolutividade quando os pacientes chegaram ter acolhimento Depoente 01 Eu sei que existe essa pol tica mais no meu conhecimento
271. r Tribunal de Justi a explica Sendo ilegal a de du o do valor indenizat rio da quantia que se entenda proveniente e relativa referida valoriza o Resp 827 613 SC 12 Turma Rel Min Jos Delgado em 02 10 2007 Observa se que o fato da valoriza o ter ocorrido em quest o a interven o do Poder P blico em trazer melhorias ao espa o opina que o bem tamb m foi o fator determinante para esses efeitos o que caracteriza a a o como ordin ria de natureza real 8 JUROS MORAT RIOS Os juros morat rios s o devidos quando o Poder P blico n o paga a indeniza o prevista para o expropriado no prazo determinado no pro cesso administrativo ou quando estabelecido por senten a A Medida Provis ria 2 183 56 01 alterou vertentes em rela o a tal san o No que tange ao percentual estabeleceu a porcentagem de at 6 seis por cento por ano No que reside ao termo inicial para a imple menta o dessa mora o dia 1 de janeiro do ano seguinte quele em que o pagamento deveria ser efetuado conforme art 15 B do Decreto Lei n 3 365 41 Nas a es a que se refere o artigo 15 A os juros morat rios destinam se a recompor a perda decorrente do atraso no efetivo pagamento da indeniza o fixada na decis o final de m rito e somente ser o de vidos raz o de at seis por cento ao ano a partir de 1 de janeiro do exerc cio seguinte aquele em que o pagamento deveria ser feito nos termos do artigo
272. ra o do im vel ao dom nio p blico 2 DESAPROPRIA O INDIRETA A desapropria o indireta o fato administrativo por meio do qual o Estado se apropria de bem particular sem observ ncia dos requisitos da declara o e da indeniza o pr via Em tal instituto o Estado apropria se de bem particular sem o devido processo legal n o declara o bem como interesse p blico e n o paga a justa e pr via indeniza o Vislumbra se a viola o de princ pios constitucionais como o devi do processo legal e a quest o da pr via e justa indeniza o A desapropria o indireta pode ser equiparada apropria o de bem particular esbulho e por isso mesmo pode ser obstada por meio de a o possess ria No entanto se o propriet rio n o o impedir no mo mento oportuno deixando que a Administra o lhe d uma destina o p blica n o mais poder reivindicar o im vel pois os bens expropriados uma vez incorporados ao patrim nio p blico n o podem ser objeto de reivindica o seguindo orienta es do art 35 do Decreto Lei n 3 365 41 Os bens expropriados uma vez incorporados Fazenda P blica n o podem ser objeto de reivindica o ainda que fundada em nulidade do processo de desapropria o Qualquer a o julgada procedente resolver se em perdas e danos BRASIL 1941 E do art 21 da Lei Complementar n 76 93 0s im veis rurais desa propriados uma vez registrados em nome do expropriante
273. ra reduzir a des nutri o infantil no sul da sia mesmo quando o crescimento econ mico levado em conta A previs o que existir uma rela o direta do pa dr o de crescimento com a redu o da emiss o de gases de efeito estufa LLOYD KOVATS CHALABI 2011 Fatores como sexo faixa et ria maturidade sexual localiza o da escola e percep o da imagem corporal foram avaliados e observou se que o ltimo aumentou em onze vezes o risco de sobrepeso e obesidade MONTEIRO et al 2010 Em outro estudo houve forte correla o entre o padr o de crescimento aos 72 meses e o peso ao nascer JOUNG et al 2011 Mesmo dentro do contexto de extrema pobreza h fortes associa es entre o status socioecon mico da fam lia e os resultados em termos de crescimento infantil FERNALD et al 2011 Esses dados refletem a influ ncia marcada de fatores extr nsecos do ambiente da dieta que tem uma contribui o relevante no estabeleci mento do panorama contempor neo Na esteira desse processo o consu mo de uma dieta saud vel sabidamente necess rio para que se efetive uma adequa o do peso corporal Produ o cient fica sobre fatores associados ao crescimento de crian as e adolescentes A associa o entre o consumo de frutas e vegetais pelos pais e o consumo de crian as na faixa et ria de 8 anos foi medido em dois grupos um com crian as de peso normal e outro de crian as com procura de tra
274. rabalho Distinto do que foi evidenciado nas falas preciso levar em considera o as necessidades socioe con micas os desejos e anseios dos diferentes usu rios envolvidos na sa de e tamb m compreender que para isto ocorra essencial o desenvolvimento de a es pol ticas as quais n o foram lembra das pelos sujeitos pesquisados Para que se obtenha uma conscientiza o n o somente do atendimento do enfermeiro mas tamb m dos demais membros da equipe necess rio um preparo desse profissional de uma forma adequada atrav s da educa o continuada para que este se sinta mais valorizado e atualizado na realiza o do seu atendimento para a sua clientela assistida Enfermagem e Atendimento humanizado Destacam se as seguintes falas que abordam com clareza a rela o da efetiva o das a es que os enfermeiros utilizam para realizar um aten dimento humanizado na ESF Eu procuro sempre tratar o paciente de maneira respeitosa e procuro realizar uma escuta qualificada para verificar todas as queixas que eles trazem a mim Depoente 02 Eu busco conversar fazer parte trazer o cliente para dentro da uni dade fazendo parte da unidade b sica ele se sentir como um ator participante da unidade Ele tamb m tem que participar e assim que eu vou fazendo Depoente 08 Eu vou conversar com ele saber como ele est se ele dormiu bem saber como foi seu dia se ele chegar um pouco triste eu
275. ras clave saludcomu nitaria educaci n y salud familiar 4113 se publicaron art culos sobre el tema y seleccionado 20 de ellos teniendoencuentaloscriteriosdel marco de tiempo art culos publicados enportugu s y hacer frente a larealidaddeltrabajo de los agentes comunitarios de salud y suformaci n Los resultados se presentanentrescategorias a saber 1 El perfil de latrabajadora de saludcomunitaria 2 La pr ctica del agente comunitario de salud 3 Formaci n de agentes comunitarios de salud y suinclusi nenla propuesta de educaci n continua El trabajador de saludcomunitariaaument sunivel de educaci n Revista Interdisciplinar UNINOVAFAPI Teresina v 5 n 4 p 72 76 Out Nov Dez 2012 Produ o cient fica sobre a forma o do agente comunit rio de sa de para a Estrat gia Sa de da Fam lia ya que tiene untrabajocomplejo que involucra m ltiplesfactores adem s de formar parte del equipo y de lacomunidad Por tanto esnecesarioinver tirenlaformaci n continua a trav s de laeducaci n continua Descriptores Los trabajadores Comunitarios de salud Educaci n Pro grama de Salud Familiar 1 INTRODU O Em rela o ao processo de municipaliza o da sa de do Brasil Bezerra Esp rito Santo e Batista Filho 2005 afirmam que o governo tem investido na amplia o do atendimento atrav s da Estrat gia Sa de da fam lia que funciona como porta de entrada do usu rio no Sistema nico de Sa de
276. rcionar a aten o fam li lidade social Por isso o Centro Universit rio estrado Profissional em Sa de da Fam lia q capacitar profissionais da rea da sa de para buscarem conhecimentos habi a como uma unidade integral vi trat gia Sa de da Familia por meio de investiga o cient fi um direito a cidadania acional a tr ade UNINO ue tem lidades sando efic cia e ca e do reconhecimento rados profissionais s o incentivados pela Coordena o deAperfei oamento de Pes aria Normativa No 17 de 28 de dezembro de 2009 considerando a necessidade de atender demanda de profissionais nas reas mais diretamente vin culadas ao mundo do trabalho e ao sistema produtivo O Mestrado Profissional possibilita por meio da incorpora o do m todo cient fico a capacita o de pessoal para a pr tica profissional avan ada e transformadora de procedimentos e processos aplicados habilitando o profissional para atuar em ico cient ficas e de inova o Possibilita ainda a forma o de profissionais qualifica dos pela apropria o e aplica o do conhecimento embasado no rigor metodol gico e nos funda atividades t cn mentos cient ficos bem como na incorpora o e atualiza o perma nentes dos avan os da ci ncia e das tecnologias capacitando o para aplica o dos mesmos Tem tamb m como foco a gest o a produ o t cni tecnol gicos para a solu o de problemas espec fico
277. redu o ou elimina o deste canal reduz drasticamente a capacidade de aprender a fala e a linguagem o que de termina uma necessidade de recorrer a um outro canal para se expressar seja a comunica o n o verbal e ou a l ngua de sinais Aceitar a diferen a do surdo e conviver com a diversidade humana um desafio proposto sociedade REDONDO 2001 A defici ncia auditiva invis vel at que seus efeitos traduzam se no comprometimento da linguagem oral por isso tem sido objeto de pre ocupa es e estudos na busca de alternativas que possam minimizar seus efeitos delet rios sobre o desenvolvimento social emocional e cognitivo do indiv duo GATTO TOCHETTO 2007 O que se observa que a educa o de surdos um tema bastan te pol mico e conflituoso pois de um lado est o respeito s diferen as lingu sticas identidade e cultura do surdo de outro o cuidado com a inclus o destes sujeitos na sociedade respeitando suas diferen as mas sem deixar que este grupo se transforme em uma comunidade separada exclu da Isto termina gerando um outro debate pela luta de um lado por escolas de surdos e de outro pela inclus o do aluno surdo na escola regular LACERDA 2006 importante lembrarmos que o processo de socializa o pelo qual todos vivenciam quando ingressam na sociedade passa por inclus es e exclu s es de grupos que naturalmente se formam ou seja acabamos por nos reu nir com nossos semelhant
278. relev ncia da forma o de qualidade e no cotidiano do profissional de sa de o modelo da educa o permanente como participativa e vivencial e sua pertin ncia para o apren dizado na rea da sa de Ap s esta etapa foi realizada a an lise de conte do para elabora o dos resultados discuss o e conclus o 3 RESULTADOS E DISCUSS O 3 1 O perfil escolar do agente comunit rio de sa de Ao relacionar escolaridade com ocupa o Murofuse et al 2009 verificaram que a maioria dos Agentes comunit rios de sa de ACS s possui o ensino m dio afirma o esta que foi confirmada pelo estudo de Galavote et al 2011 e de Ferreira Schimith e Caceres 2010 como tamb m de vila 2011 Mota e Davi 2010 constataram o mesmo que esses autores ao comparar a escolaridade no in cio da profiss o com a da atualidade e encontrar consider vel aumento do grau de instru o desses profissionais que mesmo assim continuam na profiss o o que demonstra ser ainda uma rea de boa empregabilidade Outro achado no trabalho de Murofuse et al 2009 foi a quanti dade expressiva de ACS com diploma de n vel superior que segundo as autoras decorrente da reduzida oferta de empregos nas sociedades ca pitalistas principalmente em pa ses perif ricos Galavote et al 2011 chama aten o para o fato de que quanto maior o grau de instru o mais o ACS incorpora conhecimentos para orientar as fam lias sob sua responsabilidade Esse m
279. resentam grande dificuldade no processo de interpreta o e produ o textual de g ne ros secund rios Esse estudo aponta assim a import ncia de um trabalho de letramento desde a escola fundamental at a universidade que envolva pr ticas nos mais diversos tipos de g neros 55 Torres A V V et al CRUZ J Gon al ves DIAS T R S Rev bras educ es pec 2009 Trajet ria escolar do surdo no ensino superior condi es e possibilidades Descrever e analisar as atuais condi es dos alunos surdos na escola especificamente no ensino superior sob o ponto de vista desses alunos e sob a perspectiva s cio antropo l gica da surdez Buscou des crever e analisar as condi es de ingresso de perman ncia e de conclus o de curso de alu nos surdos no ensino superior tendo por base as experi n cias por eles relatadas ARAUJO C C M LA CERDA C B F Rev bras educ espec 2008 Esferas de atividade sim b lica e a constru o de conhecimento pela crian a surda Explorar e abordar as esferas simb licas da linguagem gesto desenho narrativa e escrita concomitante l ngua de sinais no desenvolvimento de linguagem da crian a surda e na constru o de novos conhecimentos LACERDA C B F Rev bras educ es pec 2007 O que dizem sentem alunos participantes de uma experi ncia de inclus o escolar com aluno surdo Focalizar uma experi ncia de inclus
280. revaleceu em rela o ao parto vagi nal nas situa es que a mulher se encontrava nos dois extremos da vida eprodutiva aumentou com o avan o da idade com maior escolaridade estado civil casada com mais de um parto e com a realiza o de maior n mero de consultas de pr natal Al m disso constatou se que a despropor o c falop lvica se destacou dentre as demais indica es seguida de ces rea iterativa pr ecl mpsia e amniorrex prematura O parto vaginal deve ser estimulado por ser um evento fisiol gico que traz menos complica es para a m e e para o rec m nascido dimi nui a perman ncia da mulher no hospital esta retorna rapidamente s atividades normais al m de participar ativamente do nascimento do filho Portanto para tentar diminuir essas elevadas taxas de ces rea uma das estrat gias que deve ser seguida a maior valoriza o dos centros de parto normal pois assim a assist ncia ao parto ocorre com menos interven es Enfim esse ambiente disp e de uma estrutura f sica e t c nico administrativa que favorece o cuidado centrado na fisiologia e nas necessidades e escolhas da mulher com a enfermeira obst trica como coordenadora desta assist ncia 17 Feitosa G T et al REFER NCIAS BRASIL Minist rio da Sa de Manual T cnico de Pr natal e Puerp rio Aten o Qualificada e Humanizada Bras lia 2006 Minist rio da Sa de Data SUS Indicadores e dados
281. revistados s o mo toristas quatro s o pedreiros dois s o comerciantes um professor um aposentado um padeiro um gestor de seguran a do trabalho tr s s o vigia um operador de caldeira um comerciante um funileiro um churrasqueiro e um lavrador Quanto renda familiar dos sujeitos en trevistados dois possuem uma renda com menos de um sal rio m nimo sete possuem uma renda de um sal rio m nimo e 11 possuem renda com mais de um sal rio Em rela o avalia o com urologista 13 dos sujeitos entrevistados ainda n o fizeram avalia o com urologista um relatou que sua ultima avalia o foi no ano de 2007 um no ano de 2009 dois em 2010 dois em 2011 e um fez a ultima avalia o com urologista no ano de 2012 A an lise das falas luz dos objetivos aqui estabelecidos de des crever e analisar a percep o do homem acerca do c ncer de pr stata fez emergir duas categorias a saber doen a que afeta o homem a partir dos 40 anos e realiza o de exames preventivos Importante mencionar a dificuldade encontrada durante a constru o destas em virtude de um discurso reticente dos homens sujeitos da pesquisa acerca da tem tica investigada mesmo com a reformula o das perguntas do instrumento de coleta de dados Al m disso a pr pria literatura especializada pouco discute o c ncer de pr stata dentro de um contexto mais simb lico enfa tizando quase sempre as quest es cl nicas que envolvem
282. ril do ano de 2012 em uma resid ncia localizada na zona sudeste do munic pio de Teresina Piau para estabelecimento do relacionamento terap utico A visita domiciliar entendida como m todo t cnica e instrumento constitui se como um momento rico no qual se estabelece o movimento das rela es ou seja a escuta qualificada o v nculo e o acolhimento fa vorecendo que os grupos familiares ou comunidades tenham melhores condi es de se tornarem mais independentes na sua pr pria produ o de sa de REINALDO ROCHA 2002 3 RELACIONAMENTO TERAP UTICO favorecendo o v nculo e promovendo sa de mental Levando se em considera o o objetivo deste estudo a seguir fo ram relatados os passos no estabelecimento do relacionamento terap u tico a um cliente com esquizofrenia Inicialmente foi realizado contato das docentes com a equipe da Estrat gia Sa de da Fam lia para levantamen to dos casos necess rios de acompanhamento na rea da sa de mental 88 sendo este caso um dos elencados Ap s este momento as docentes re alizaram visita cliente para orienta es verbais acerca da proposta da disciplina e a partir da concord ncia da cliente procedeu se agendamento do dia e hor rio do pr ximo encontro No primeiro encontro os graduandos expuseram os objetivos e finalidades das visitas e fixaram hor rio de acordo com a prefer ncia do cliente para realiza o das atividades Neste encontro procurou se esta belecer um
283. riva o sensorial de graves consequ ncias para a crian a a fam lia e a sociedade e ainda por apresentar elevada incid ncia e preval ncia invi s vel at que seus efeitos traduzam se no comprometimento da linguagem oral por isso tem sido objeto de preocupa es e estudos na busca de alterna tivas que possam minimizar seus efeitos delet rios sobre o desenvolvimento social emocional e cognitivo do indiv duo GATTO TOCHETTO 2007 A Lei de Diretrizes e Bases da Educa o Brasileira LDB n 9394 1996 estabelece que a educa o um direito de todos e dever do Estado e da fam lia Especificamente no Art 208 inciso lll desta lei cons ta que as crian as e jovens com defici ncias dever o preferencialmente cursar a rede regular de ensino Consta tamb m que os sistemas de ensino dever o assegurar principalmente professores especializados ou devida mente capacitados que possam atuar com qualquer pessoa especial na sala de aula LORENZETTI 2002 Buffa 2005 observa a evolu o da pratica inclusiva por m suscita a inquietude do meio educacional pela falta de conhecimento e ou pelo preconceito enraizado em rela o s pessoas deficientes O processo de inclus o do aluno surdo vem sendo acompanhado por professores e pro fissionais que desconhecem a l ngua de sinais e as condi es biling es do surdo Raz o pela qual os professores tendem a considerar se desprepara dos para atuar com essa popula o GUARINN
284. rizada pelo Minist rio da Sa de como instrumento que atrav s do aprendizado de uma atividade especi fica pode ser igual ou diferente da profiss o do usu rio para gera o de enda Assim desenvolveu se o exerc cio da autonomia bem como se in citou a independ ncia e consequentemente a melhoria de vida do cliente BRASIL 2004 Na quarta visita elaborou se um momento de exposi o de fotos visando uma rela o de troca de empatia e de confian a em apresentar fatos marcantes da hist ria dos dicentes e do cliente e em seguida foi ofe ecido um lanche Um lanche de acordo com Serrano et al 2004 servido no local ajuda na integra o com os familiares bem como propicia que as pessoas passem v rias horas envolvidas no local da realiza o da ati vidade No quinto encontro foram realizadas outras atividades l dicas de cora o de l pis leituras ensino de joguinhos domin educativo Enten de se que essa pr tica estimula o aspecto cognitivo mem ria linguagem e aten o e desenvolvimento da coordena o motora As atividades l dicas em destaque s o vistas como atividades ocupacionais que segundo Hagedorn 2003 s o definidas como tratamento das condi es f sicas e psiqui tricas atrav s de atividades espec ficas para ajudar as pessoas a al can arem seu n vel m ximo de funcionalidade e independ ncia enfim promover sa de mental Destaca se que os projetos terap uti
285. rmeira um profissional importante no CAPS eu j falei dos problemas do pai dele e da irm que eles n o t m paci ncia Ela falou que eles eram para tratar de igual para igual como os outros Ela ate botou tudo direitinho no papel hor rios como era para tomar o rem dio direitinho A4 importante que o cuidador e a pessoa com esquizofrenia rece bam orienta o adequada sobre o tratamento farmacol gico reconhe cendo a import ncia desse medicamento na manuten o do equil brio ps quico Eles devem ter participa o ativa e eficaz no tratamento que deve incluir entre outros aspectos o modo de utiliza o sua finalidade o cuidado que deve ser tomado na administra o do medicamento sendo necess rio que ocorram explica o e esclarecimento sobre poss veis efei tos adversos Contudo deve ser frisada a import ncia da ades o ao trata mento medicamentoso MIASSO CASSIANI 2005 A a o de enfermagem psiqui trica caracteriza em melhorar a con di o da qualidade de vida do paciente e de sua fam lia pela avalia o biopsicossocial implementando plano que possa melhorar as condi es Revista Interdisciplinar UNINOVAFAPI Teresina v 5 n 4 p 9 12 Out Nov Dez 2012 A Percep o dos cuidadores sobre a assist ncia do enfermeiro no Centro de Aten o Psicossocial II de sa de da fam lia e da pessoa com esquizofrenia contribuindo no con trole de surtos na ades o ao tratamento farmacol gico ajuda
286. rnacional Lex Colet nea de Legis la o e Jurisprud ncia S o Paulo v 48 p 3 4 jan mar 1984 Documentos em Meio Eletr nico Artigos de peri dicos revistas jornais boletim SOUZA A F Sa de em primeiro lugar Sa de em Foco Campus V4 n 33 jun 2000 Dispon vel em www sus inf br frame artig html Acesso em 31 jul 2000 XIMENES Moacir O que uma biblioteca p blica Di rio do Povo do Piau Teresina 11 mar 2008 Dispon vel em http www biblioteca htm Acesso em 19 mar 2008 TERMO DE RESPONSABILIDADE Cada autor deve ler e assinar os documentos 1 Declara o de Responsabilidade e 2 Transfer ncia de Direitos Autorais Primeiro autor T tulo do manuscrito Todas as pessoas relacionadas como autores devem assinar declara o de responsabilidade nos termos abaixo Certifico que participei suficientemente do trabalho para tornar p blica minha responsabilidade pelo conte do Certifico que o artigo representa um trabalho original e que n o foi publicado ou est sendo considerado para publica o em outra revista que seja no formato impresso ou no eletr nico Assinatura do s autor es Data TRANSFER NCIA DE DIREITOS AUTORAIS Declaro que em caso de aceita o do artigo concordo que os direitos autorais a ele referentes se tornar o propriedade exclusiva da Revista Inter disciplinar Assinatura do s autor es Data ENVIO DE MANUSCRITOS Os manuscritos devem ser endere ado
287. rogramas importante n o s para o tratamento em si mas tamb m para a ades o do portador ao tratamento HENRIQUE et al 2008 A maioria dos sujeitos entrevistados se mostra satisfeita com o acesso ao medicamento e afirma conseguir mensalmente a medica o na unidade b sica de sa de Os medicamentos vai todos os m s para casa da gente quando n o t tudo ajeitado Dep 03 Recebo todos os rem dios regularmente mensal Dep 07 Eu recebo rem dio todo m s Pra mim nunca faltou medica mento Dep 13 Percebe se a satisfa o dos pacientes entrevistados com rela o ao fornecimento dos medicamentos adotados para o tra tamento da hipertens o arterial ressaltando dessa maneira a reco menda o da literatura quanto terap utica medicamentosa bem como as medidas n o farmacol gicas As principais causas para a baixa ades o ao tratamento anti hipertensivo s o relacionadas ao medicamento custo tomar v rias vezes ao dia efeitos colaterais ao desconhecimento da gra vidade da doen a e a conhecimentos e cren as de sa de uso do medicamento apenas quando aumenta a press o arterial falta de cuidado com a sa de esquecimento desconhecimento da gravi dade da doen a PAIVA BERSUSA ESCUDER 2006 A ades o ao tratamento tamb m est relacionada com a dis ponibilidade de medicamentos Alguns depoentes referiram n o receber todos os medicamentos em uso na ESF ou afir
288. ronto socorro Revista da Rede de Enfermagem do Nordeste REVRENE Fortaleza CE v 13 n 4 p 899 908 2012 Revista Interdisciplinar UNINOVAFAPI Teresina v 5 n 4 p 42 47 Out Nov Dez 2012 Geyson Igo Soares Medeiros Graduando em Odontologia pela Faculdade de Sa de Ci ncias Humanas e Tecnol gica do Piau NOVAFAPI Jos Wilson Vieira dos Santos Graduando em Odontologia pela Faculdade de Sa de Ci ncias Humanas e Tecnol gica do Piau NOVAFAPI Francil ia Nogueira Albino Calland Mestranda em Educa o pela Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias ULHT Portugal Especialista em Fisiologia do exerc cio avalia o f sica e antropom trica pela Universidade Estadual do Piau UESPI Professora da Faculdade de Sa de Ci ncias Humanas e Tecnol gica do Piau NOVAFAPI Submiss o 04 06 2012 Aprova o 10 10 2012 PESQUISAS RESEARCH INVESTIGACI N A influ ncia da gin stica laboral na qualidade de vida dos acad micos de odontologia da clinica integrada da faculdade novafapi The influence of work site exercises on quality of life dentists of dental clinic novafapi La influencia de la gimnasia laboral en la calidad de vida de los dentistas en la clinica dental del novafapi RESUMO Esta pesquisa tem como objetivo avaliar a influ ncia de um programa de gin stica laboral na qua lidade de vida de um grupo de 20 acad micos do curso de odontologia atuantes na clinica odon tol gi
289. rvi o prestado e que n o preciso ir ao posto de sa de para receber suas medica es 3 3 Qualidade da assist ncia na Estrat gia de Sa de da Fam lia Dos indiv duos atendidos pela ESF a maioria afirmou estar satisfeita com a aten o recebida e a preocupa o da equipe com seu estado de sa de Sabe se que quando o usu rio se sente acolhido no servi o prova velmente emitir opini o de satisfa o pelo atendimento Ta bom porque t o levando a assist ncia pessoa pergunta como que t o ai se a gente tiver com algum problema ela mesma ACS ajeita pra gente ir falar com o m dico isso ai Dep 1 Minha opini o 10 Gosto do atendimento dos agentes das aten dentes dos m dicos E quando n o t tudo ajeitado a gente vai l os m dicos passam medicamentos passam receita pra d todo m s eu vou no posto Dep 3 O tratamento a eu n o tenho o que dizer n o quando eu quero ir eu vou pe o pra tirar minha press o no dia eu vou me peso ai quero me consultar marcam a consulta me consulto Dep 11 Eu acho acho n o eu tenho certeza que bem pra mim muito bem eu sou bem tratada e bem atendida quando eu chego l eu sou bem atendida Dep 12 Estudos de avaliac o da qualidade da assist ncia com enfoque na opini o da populac o s o importantes e devem ser absorvidos pelos ser vicos de sa de como forma de melhorar o atendimento Segundo Pai
290. s Assim docente orien publica es tecnol gicas patentes e registros de propriedade inte co cient fica na pesquisa aplicada e a proposi o de inova es e aperfei oamentos importante que a produ o cient fica do corpo docente e em especial do conjunto ador e alunos envolva pesquisas publicadas em anais de eventos artigos originais ectual e de softwares desen volvimento de aplicativos e materiais did ticos e instrucionais e de produtos processos e t cnicas manuai s de opera o t cnica protocolo experimental ou de aplica o ou adequa o tecnol gica prot tipos para desenvolvimento de equipamentos e produtos espec ficos e projetos de inova o tecnol gica Dessa forma com o objetivo de elevarmos o n vel do Centro Universit rio UNINOVAFAPI convidamos a todos a produzirem cada vez mais e socializarem os resultados de suas produ es t cnico cient ficas a fim de alcan armos um padr o de excel ncia em nossa revista nas diferen es reas do saber Revista Interdisciplinar UNINOVAFAPI Teresina v 5 n 4 p5 Out Nov Dez 2012 Profa Dra Maria Eliete Batista Moura P s Doutora pela Universidade Aberta de Lisboa Portugal Doutora em Enfermagem pela Escola de Enfermagem da UFRJ Professora da Gradua o e do Programa de Mestrado Profissional em Sa de da Fam lia da Faculdade NOVAFAPI Profa Dra Eliana Camp lo Lago Doutra em Biotecnologia Cirurg
291. s No caso do prazo prescricional a doutrina e a jurisprud ncia enten dem que a a o de desapropria o indireta uma a o de natureza real e por isso n o admitem que a ela se aplique o prazo prescricional de 5 cinco anos estabelecido no art 1 do Decreto Lei 20 910 32 As d vidas passivas da Uni o dos Estados e dos Munic pios bem as sim todo e qualquer direito ou a o contra a Fazenda federal estadual ou municipal seja qual for a sua natureza prescrevem em cinco anos contados da data do ato ou fato do qual se originarem BRASIL 1932 N o obstante essa orienta o cumpre observar que o atual C digo Civil extinguiu a diferencia o entre prazo prescricional baseada na natu reza pessoal ou real das a es por eles alcan adas Em meio a tantas normas a Medida Provis ria 2 027 40 de 29 de junho de 2000 acrescentou o par grafo nico ao art 10 par grafo nico 64 do Decreto Lei n 3 365 41 estatuindo que Extingue se em cinco anos o direito de propor a o de indeniza o por apossamento administrativo ou desapropria o indireta bem como a o que vise a indeniza o por restri es decorrentes de atos do Poder P blico BRASIL 2000 O Supremo Tribunal Federal liminarmente declarou inconsti tucional especificamente essa parte do dispositivo na ADI 2 260 DF de 14 02 2001 Logo o Poder Executivo editou outra Medida Provis ria esta de n mero 2 183 56 em 24 de agosto de 20
292. s se de bem im vel por natureza ou acess o f sica A base de c lculo o valor venal do im vel Contribuinte do v nculo tribut rio o propriet rio do im vel o titular do seu dom nio til ou o seu pos suidor a qualquer t tulo A cessa o do v nculo tribut rio entre o ex propriet rio e o Poder P blico Desse modo fica ele desobrigado do pagamento do IPTU a partir do momento em que se efetivou a expropria o O pr prio Superior Tribunal de Justi a diz que A partir do evento configurador da desapropria o indireta o expropriado n o est mais su jeito ao pagamento do IPTU Tal quest o demonstra que caracteriza a a o como ordin ria de natureza real averiguando a expropria o do bem como fator principal para a gera o desse efeito o que se enquadra no Direito Civil Real 7 VALOR DO BEM No tocante ao valor do bem pac fico na jurisprud ncia que a indenizac o deve corresponder aos precos reais e atualizados do im vel ainda que se tenha valorizado em virtude de intervenc o do Estado O fundamento est em que a desapropriac o n o observou o procedimento eg timo para suprimir o direito de propriedade Por conseguinte a even ual supervaloriza o do bem pela expropria o deve ser compensada pela via tribut ria no caso a contribuic o da melhoria do local sendo ileg tima a dedu o de qualquer parcela indenizat ria em virtude do be nef cio imobili rio O mesmo Superio
293. s Agentes comunit rios de sa de Educa o Programa sa de da fam lia ABSTRACT The study aims to analyze the scientific literature on the training of community health agent This is a literature search done in the database LILACS studies published from 2007 to 2012 using the following keywords community health education and family health 4113 articles were published on the topic and selected 20 of these considering the time frame criteria articles published in Por uguese and addressing the reality of the work of community health agents and their training The results were presented in three categories namely 1 The profile of the school community health worker 2 The practice of community health agent 3 Training of community health agents and heir inclusion in the proposal of continuing education The community health worker increased your level of education as it has a complex job that involves multiple factors in addition to joining he team and community It is therefore necessary to invest in continuous training through conti nuing education Descriptors Community health workers Education Family healthprogram RESUMEN El estudio tiene como objetivo analizarla literatura cient fica sobre laformaci n de los agentes de saludcomunitaria Se trata de una b squeda bibliogr fica realizada enlas bases de datos LILACS losestudios publicados desde 2007 hasta 2012 utilizando lassiguientespalab
294. s adultos jovens na faixa et ria de 20 a 30 anos podendo se apresentar de forma brusca ou lenta TEIXEIRA 2005 Por ser uma enfermidade de longo espectro ela atinge toda so ciedade e a fam lia sendo dif cil sua reintegra o nestes meios principal mente na rea profissional Estudos atuais nos mostram que a fam lia tem um papel importante no processo de sa de doen a uma vez que existem v rios tipos formas e nomenclaturas sobre fam lia sendo que cada uma possui seu pr prio valor e seu papel social e civil dentro da sociedade TEI XEIRA 2005 O ambiente familiar tem influ ncia no tratamento do doente uma vez que se o mesmo estiver fazendo tratamento medicamentoso e os membros desta fam lia trocarem coment rios tais como ofensas cr ticas demonstrando hostilidade entre si o familiar doente ter uma maior taxa de reca das ou abandono do tratamento CHANNON 1995 Deste modo podemos inferir que quando h um membro da fa m lia com esquizofrenia todos a sua volta adoecem juntos por vislumbrar que estes cuidadores ter o que dispor de um tempo maior de cuidados prestados com maior vig lia pois a esquizofrenia dependendo do grau e geralmente se configura como uma doen a incapacitante de dif cil controle e aceita o do tratamento pelo pr prio doente A fam lia se faz imprescind vel sobre tais aspectos biol gicos pelo reconhecimento da 10 patologia e seu trata
295. s aqui apresentados e mostram que a maior par te dos eventos de afogamento est o vinculados principalmente aos rios e lagoas Gr fico 4 bitos ocorridos por afogamento no munic pio de Teresi na no bi nio 2009 2010 distribui o por Sazonalidade Fonte Magalh es 2012 O gr fico 4 mostra que a poca do ano com o maior n mero de casos ocorreu nos meses de Janeiro 12 7 Julho 11 3 e Outubro 11 3 Aliteratura cita que o ver o M s de Janeiro tem maior percentual dos casos de afogamento devido s altas temperaturas alta radia o solar e ainda ao fato de ser poca de f rias escolares bem como f rias coletivas de ind strias pesadas Esses fatores reunidos predisp em de mais tempo livre para lazer utilizando o ambiente aqu tico J no que diz respeito ao m s de Julho embora sendo o inverno mesmo com baixas temperaturas e radia o solar o ndice foi alto contradizendo a literatura Tal fato expli cado por tamb m ser um per odo de f rias e predispor mais tempo livre 33 Magalh es G P et al para lazer Apesar do m s de outubro n o ser de f rias ou ver o e sim da primavera observou se um ndice muito alto contradizendo a literatura estudada Possivelmente tal fato se explique pelas temperaturas m dias mais elevadas inclusive com o m s mais quente do ano proporcionando a pr tica aqu tica LABGEO 2009 Gr fico 5 Distribui o segundo a alcoolemia nas v timas de afoga mento n
296. s entre los 25y 59anos seleccionados al azarde entrelos hombres que esperabanen el servicio delescenariode la saluden el estudio Se inicidla recopi laci n de datosdespu s de explicar elprop sito de la investigaci ny la firma delformulario de consentimiento Fue utilizadopara la recolecci n dedatosy el an lisisde entrevistade los discursosemer gierondos categorias enfermedad que afecta alos seres humanos despu s de 40 afiosy la realizaci n deex menespreventivos Llega mos a la conclusi nde que el hombre al tiempo que reconocela necesidad de prevenci n requiere la inversi n de losprofesionales de la saluden elfomento de pr cticas queen realidadrepresentanun menor riesgo dec ncerde pr stata enla poblaci n masculina Descriptores Percepci n Neoplasias de la pr stata Salud del hom bre prevenci n 1 INTRODU O A pr stata uma gl ndula que se localiza abaixo do colo da bexiga Ela circunda a uretra e atravessada pelo ducto ejaculat rio uma conti nua o do canal deferente Essa gl ndula produz uma secre o que sob os aspectos qu micos e fisiol gicos adequados para as necessidades dos espermatoz ides em sua passagem a partir dos test culos Dentre as v rias patologias que acometem a pr stata o c ncer a mais frequente entre os homens SMELTZER BARE 2009 Conforme o Instituto Nacional do C ncer INCA rg o do Minis t rio da Sa de no Brasil o c ncer de pr stata o segundo mais comu
297. s m dicos sobre los pacientes que tuvieron sus partos realizados durante el mes de Julio de 2011 Los resultados de la investigaci n presentada el 51 de los partos vaginales y el 49 de ces reas entre estas mujeres m s j venes tuvieron un parto va ginal y con la edad prevaleci la ces rea Con respecto a la paridad en las prim paras mostraron que el parto vaginal es predominante aunque con tasas m s altas de ces rea En el n mero de consultas prenatales se observ que el aumento del n mero de visitas fue directamente proporcional a la tasa de ces rea La indicaci n de ce s rea que prevaleci fue la DCP 14 5 En conclusi n este estudio mostr que las tasas de maternidad por ces rea es superior a la re comendada Por lo tanto el parto vaginal debe ser m s estimulado porque es un evento fisiol gico que trae menos complicaciones para la madre y para el reci n nacido Descriptores Parto Salud de la mujer Prevalencia 1 INTRODU O Durante a gravidez e o parto as mulheres vivenciam v rias altera es f sicas e emocionais e expressam neste processo valores e cren as assim como se defrontam com a estrutura social e cultural dos profissio nais dos servicos de sa de Ao procurarem os servicos para atendimen to das necessidades durante esse per odo trazem consigo expectativas incertezas medos inseguran as e preocupa es especialmente no que se relaciona ao momento do parto Em muitos casos a es
298. s neste bi nio onde 35 eram referentes ao ano de 2009 e 36 ao ano de 2010 O gr fico 1 mostra que as v timas mais frequentes de afogamento neste estudo foram do g nero masculino onde correspondendo a 85 9 e o g nero feminino 12 6 e um bito sem identifica o de g nero n 01 Numa propor o masculino feminino de 7 1 Este dado compar vel aos obtidos em publica es provenientes de diferentes pa ses encontrados na literatura Este fato atribu do ao fato damaior propens o de homens se exporem ao risco de afogamento devido ao seu comportamento aventureiro que inclui a Nata o e a pescaria com reas n o supervisionadas ADAMS 2009 Gr fico 1 bitos ocorridos por afogamento no munic pio de Tere sina no bi nio 2009 2010 distribui o por G nero Revista Interdisciplinar UNINOVAFAPI Teresina v 5 n 4 p 31 34 Out Nov Dez 2012 Masculino Feminino Ignorado Fonte Magalh es 2012 No gr fico 02 observa se a distribui o por faixas et rias das ocorr ncias de afogamento no munic pio de Teresina estando de acordo com a literatura que cita que o pico de incid ncia para os afogamentos em cidades mesopot micas e tur sticas encontra se entre 11 e 22 anos de idade BIERENS et al 2005 Outro achado similar na literatura foi de homens abor genes no Canad com o pico de incid ncia entre 19 e 30 anos de idade WEIR 2000 O afogamento a maior causa preven vel de morbidade e mortali dade
299. s para a Revista Interdisciplinar em 3 vias impressas juntamente com o CD ROM gravado para o seguinte endere o Revista Interdisciplinar Rua Vitorino Orthiges Fernandez 6123 Bairro Uruguai Teresina Piau Brasil CEP 64057 100 Telefone 55 86 2106 0726 Fax 55 86 2106 0740 E mail revistainterdisciplinaroUNINOVAFAPI com br 92 Revista Interdisciplinar UNINOVAFAPI Teresina v 5 n 4 p 90 92 Out Nov Dez 2012 ARTICLE CATEGORIES The Interdisciplinary Magazine publishes ori case studies and also a s man sciences and technology Original articles contributions destined to research They are typewritten using on sheets of A4 sized 210 X 297 mm left margin of 3 0 cm and a ticles are at least 15 pages ew Roman Ti paper double ower right one of 2 long anda white illustrations graphics charts photographs et ures should be limited to five per group Figures wil as they do not repeat data contained in the tables It the number of bib is conventional and is made up of an discussion and fina introduction conclusions Reviews systemized critical evaluations of opinions about certain opted and the delimitation of the theme should be limited to fifteen pages ginal articles reviews udent s page all this in the areas of health hu reveal results of new mes 12 and printed spaced with an upper O cm The original ar most 20 pages including black and c The char
300. s trabajos recusados no ser n devueltos y los autores receber n parecer sobre los motivos de la recusa Todos los conceptos ideas y presupuestos contidos en las materias publicadas por este peri dico son de intera responsabilidad de sus autores En las pesquisas que envolucran seres humanos los autores de ber n dejar claro se el proyecto fue aprovado por el Comit de tica en Pesquisa CEP as como el proceso de obtenci n del consentimiento libre y aclarado de los participantes de acuerdo con la Resoluci n n 196 del Consejo Nacional de Salud de 10 de octubre de 1996 FORMA Y PREPARO DEL MANUSCRITO La Revista Interdisciplinar recomenda que los trabajos sigan las ori entaciones de las Normas de la ABNT para elaborar lista de referencias e indicarlas junto a las citaciones Los manuscritos dever n ser encami ados en tres copias impresas y una copia en CD con arquivo elaborado en el Editor de Textos MS Word P gina de identificaci n t tulo y subt tulo del articulo con m ximo de 15 palabras conciso pero informativo en tres idiomas portugu s in gl s y espa ol nombre de lo s autor es m ximo 06 seis indicando en nota de rodapi lo s t tulo s universitario s cargo s ocupado s nombre de la Instituci n a los cuales el trabajo debe ser atribu do Ciudad Estado y direcci n completos incluyendo el eletr nico del pesquisador proponi ente Resumenes y Descriptores el resumen en portugu s ingl
301. s y espa ol deber contener de 100 a 200 palabras en espacio simples con objetivo de la pesquisa metodologia principales resultados y las conclu siones Dever n ser destacados los nuevos y m s importantes aspectos del estudio Abajo del resumen incluir 3 a 5 descriptores alusivos a la tem tica Presentar secuencialmente los tres resumenes en la primera p gina incluy endo t tulos y descriptores en los respectivos idiomas Ilustraciones las tablas deben ser numeradas consecutivamente con algarismos ar bicos en el orden en que fueron citadas en el texto Los cuadros son identificados como tablas siguiendo una nica numeraci n Revista Interdisciplinar UNINOVAFAPI Teresina v 5 n 4 p 96 98 Out Nov Dez 2012 en todo el texto El mismo debe ser seguido para las figuras foto grafias dibujos gr ficos etc Deben ser numeradas consecutivamente con algarismos ar bicos en el orden en que fueron citadas en el texto Notas de Rodapie dever n ser indicadas en ordem alfab tica ini ciadas a cada p gina y restrictas al m ximo de 03 notas de rodapie por art culo Testimonios seguir las mismas reglas de las citaciones pero en it lico El c digo que representa cada depoente debe ser presentado entre parentesis y sin grifo Citaciones en el texto En las citaciones las llamadas por el so brenombre del autor por la instituci n responsable o t tulo incluso en la sentencia deven ser en caja alta baja y cuando este
302. sa neoplasia no ano de 2003 de acordo com Sistema de Informa o de Mortalidade SIM foi de 8 977 casos De acordo com Paiva Motta e Griep 2011 nos ltimos anos a ecnologia causou uma not vel mudan a no diagnostico precoce e tra amento e a assist ncia ao portador de c ncer de pr stata no entanto as taxas de mortalidade pela doen a no Brasil s o crescentes A Pol tica acional de Aten o Sa de do Homem destaca a necessidade de di minuir esses n meros incrementando a preven o a partir das a es da Estrat gia Sa de da Fam lia considerada a porta de entrada de uma rede de sa de hierarquizada No entanto o cotidiano desta estrat gia revela pouco ou nenhum edirecionamento de suas pr ticas para alcan ar a popula o masculina o contexto desta aus ncia de uma assist ncia direcionada ao homem pela equipe multiprofissional da aten o b sica destaca se a n o reali za o de atitudes elementares para a preven o do c ncer de pr stata como o toque retal e solicita o do PSA limitando os ao especialista uro ogista dificultando o acompanhamento dos casos necess rios ou mesmo o diagn stico precoce uma vez que as consultas especializadas no SUS em que pese burocracia exigida se arrastam por meses Este cen rio incrementado pela falta tamb m de a es de cunho educativo promoto as de preven o de doen as e promo o da sa de A din mica que envolve necessariamente a presen a do especi
303. sagem alco lica A partir dos resultados obtidos o estudo pode contribuir para a implementa o de estrat gias de sa de a fim de minimizar a morbimortalidade por tais acidentes Assim urgente a public o atualiza o e revis o da legisla o relacionada para piscinas po os tanques banhistas e campos de f rias e atividades aqu ticas de mbito recreativo REFER NCIAS ADAMS A L The descriptive epidemiology of drowning accidents Jornal Austriaco de Medicina 2009 v 423 p 3 4 American Heart Association Guidelines Files 2000 Disponivel em https home heart org mem bin FormsLogin asp Acesso em 02 mar o 2012 Atendimento pr hospitalar ao traumatismo NAEMT National association of emergency medical techncians tradu o Diego Alfaro e Her nio de Matos Rio de Janeiro Elsevier 2007 BIERENS J J et al Submersion cases in the Netherlands ANNALS OF EMERGENCY MEDICINE Netherlands v 4 p 366 373 1989 BRENNER R A et al Where children drown United States Pedia trics Maryland v 108 n 1 p 85 89 2001 CARTA Cepro Teresina Funda o Cepro 2008 Demanda tur stica Dispon vel em lt http www cepro pi gov br downlo ad 200903 CEPRO02_3803d65d73 pdf gt Acessoem 12 fev 2012 CUMMINGS P QUAN L Trends In Unintentional Drowning the role of alcohol and medical care Jama Washington v 281 p 2198 202 1999 34 LABGEO Laborat rio de Geoprocessamento da Un
304. scimento de crian as e adolescentes e artigos originais de peri dicos cient ficos dispon veis em texto completo Foram localizados 678 artigos na Biblioteca Virtual em Sa de se lecionados 24 No Academic Seach Elite foram encontrados 288 artigos escolhidos 8 Os artigos foram selecionados pela leitura dos resumos e em seguida lidos na ntegra Para an lise das informa es os artigos foram apresentados em tr s categorias a saber 1 Fatores associados composi o corporal 2 Uso das medidas antropom tricas na avalia o do crescimento 3 Fatores ex tr nsecos associados ao crescimento 3 APRESENTA O E AN LISE DOS DADOS Os estudos demonstraram a instala o de um perfil nutricional com taxas crescentes de sobrepeso e obesidade associadas detec o de d ficits de estatura o que caracteriza o processo de transi o nutricio nal V rios fatores extr nsecos foram avaliados e testados a sua associa o com o crescimento de crian as e adolescentes conforme apresentado nas categorias a seguir 3 1 Fatores associados composi o corporal A magnitude de crescimento em peso corporal estatura e IMC ndice de massa corporal de crian as e adolescentes da zona urbana brasileira se aproximam progressivamente daquela verificada nos pa ses desenvolvidos segundo dados do Projeto Esporte Brasil PROESP BR que avaliou escolares da rede p blica e privada das cinco regi es do Brasil SILVA et al
305. scolariza o do agen te comunit rio de sa de uma indu o do processo de trabalho Trabalho Educa o e Sa de Rio de Janeiro v 8 n 2 p 229 248 jul out 2010 Dispon vel em http bases bireme br cgi bin wxis lind exe iah online lsisScript iah iah xis amp src google amp base LILAC S amp lang p amp nextAction Ink amp exprSearch 555445 amp indexSearch ID Acesso em 09 nov 2012 MOTTA L B AGUIAR A C Novas compet ncias profissionais em sa de e o envelhecimento populacional brasileiro integralidade interdisciplinaridade e intersetorialidade Ci ncia amp Sa de Coleti va Rio de Janeiro v 12 n 2 p 363 372 abr 2007 Dispon vel em 75 Fortes K M G S Moura M E B lt http www scielo br scielo php script sci_arttext amp pid S 141 3 81232007000200012 amp lng en amp nrm iso gt Acesso em 01 nov 2012 MOTTA L B AGUIAR A C CALDAS C P Estrat gia Sa de da Fami lia e a aten o ao idoso experi ncia em tr s municipios brasileiros Caderno de Sa de P blica Rio de Janeiro v 27 n 4 p 779 786 abr 2011 Dispon vel em lt http www scielo br pdf csp v27n4 1 7 pdf gt Acesso em 01 nov 2012 MUROFUSE N T et al Diagn stico da situa o dos trabalhadores em sa de e o processo de forma o no polo regional de educa o permanente em sa de Revista Latino Americana de Enferma gem Ribeir o Preto v 17 n 3 p 314 320 mai jun 2009 Dispon vel em lt http
306. screvem o processo de ensino na gradua o em Enfermagem Palavras chave Mem ria Hist ria da Enfermagem Enfermagem ABSTRACT Considering the cultural impacts and the political performance of Brazilian Nursing Association ABEn we can mention the construction of a very relevant journal Jornal ABEn Given this reality it was aimed to recover and analyze the discussions about nursing education available in editions from 2003 to 2008 It is a study developed under exploratory descriptive and interpretative pers pective through qualitative investigation of historical type subsidized by the documental analysis The analysis allowed us to conclude that the articles explore several contexts of nursing education in Brazil however is a perceived hegemony in the discussions on the prospects and constraints that imit the process of teaching in undergraduate nursing Descriptors Memory History of Nursing Nursing RESUMEN En medio a los marcos culturales y la actuaci n pol tica de Asociaci n Brasile a de Enfermer a ABEn podemos citar la construcci n de un peri dico de gran relevancia el Jornal ABEn Delante de esa realidad objetivamos recuperar y analizar los debates sobre la educaci n de enfermer a disponibles en las ediciones de 2003 a 2008 Es un estudio desarrollado bajo perspectiva exploratoria descriptiva e interpretativa a trav s de investigaci n cualitativa del tipo hist rica subsidiada por el an lisis do cum
307. se p blico evidenciado pela na tureza da lide ou qualidade da parte BRASIL 1973 j que a causa intimamente indenizat ria n o revelando interesse p blico no bojo da lide ou na qualidade da parte Tal posicionamento do parquet demonstra no caso uma qualifica o de a o de natureza pessoal devido a n o interven o pois que se trata de um processo simplesmente indenizat rio com reflexos t o somente fazend rios para o Poder P blico 5 5 FORO DA A O No que tange ao foro da a o tem prevalecido na jurispru d ncia de que ser adequada a comarca onde o local do im vel se encontra e n o o do domic lio do r u O pr prio Superior Tribunal Federal diz que Tal a o de indeniza o deve seguir o procedi mento comum ordin rio ou sum rio conforme a hip tese sendo competente o foro da situa o do im vel Logo verifica se que in casu est considerando a a o com um car ter real j que essa natureza adequada ao Princ pio do Forum Rei Sitae que expressa que o foro determinado pela situa o da coisa Di reito Real 1 RE n 111 988 12 Turma Rel Min Sidney Sanches Revista Interdisciplinar UNINOVAFAPI Teresina v 5 n 4 p 60 65 Out Nov Dez 2012 Efeitos jur dicos do direito civil na desapropria o indireta 6 V NCULO TRIBUT RIO O Imposto Predial e Territorial Urbano IPTU um imposto que tem como fato gerador a propriedade o dominio til ou a po
308. sificada didaticamente como ordin ria no seu artigo 5 inciso XXIV que A lei estabelecer o procedimento para desapropria o por necessi dade ou utilidade p blica ou por interesse social mediante justa e pr via indeniza o em dinheiro ressalvados os casos previstos nesta Constitui o BRASIL 1988 No que tange as raz es para o Poder P blico transferir para si a propriedade de terceiro est fundamentada em 3 tr s pressupostos A utilidade p blica se apresenta quando a utiliza o de bens particulares conveniente aos interesses administrativos embora n o sejam imprescin d veis A necessidade p blica tal quando a Administra o defronta pro blemas que s se podem resolver com a transfer ncia de bens particulares para o dom nio da pessoa administrativa incumbida de solucion los O interesse social do Estado ocorre quando a transfer ncia de bens particu lares para o dom nio p blico ou de delegados do poder p blico se imp e como medida destinada a resolver problemas da coletividade criados pela propriedade particular de um ou de alguns indiv duos Na legisla o nacional a primeira vez em que o instituto da desa propria o citado ocorre no Decreto Lei n 3 365 de 21 06 1941 que regula as leis gerais da desapropria o onde aborda o termo de utilidade p blica estabelecendo os casos da mesma no artigo 5 tais como Seguran a nacional A defesa do Estado O socorr
309. sino em enfermagem o qual s o desvirtuados os princ pios da LDB poss vel inferirmos que o ensino em enfermagem encontra se sob um estado de mer cantilismo e precariza o Comparando os princ pios da LDB e as DCN para a enfer magem com as propostas de carga hor ria do Conselho Nacional de Educa o observa se a contradi o O reduzido per odo para a forma o do enfermeiro estaria longe de permitir o cumprimento dos princ pios enunciados e o alcance das compet ncias desejadas para o bacharel em enfermagem de se ter um ensino comprometi 80 do com a promo o dos servi os de sa de e os preceitos de quali dade de aten o em sa de LEITE 20008 Neste sentido a ABEn e a Federa o Nacional de Enfermeiros FNE reivindicaram carga hor ria m nima de 4 000 horas por acre ditar ser o tempo m nimo para desenvolver e implantar o projeto pol tico pedag gico integrado de ensino pesquisa e extens o que promova a aprendizagem significativa para produ o de subjetivi dades e compet ncias para lidar com a complexidade das necessi dades e problemas de sa de dos diferentes grupos sociais LEITE NASCIMENTO CASAGRANDE 2008 No Jornal ABEn n mero 02 do ano de 2008 retratado jus tamente o in cio dos tr mites legais que a ABEn liderou para regu lamenta o do ensino em enfermagem no Brasil A carga hor ria total m nima proposta para a forma o do bacharel que expressa as in
310. sionalenSalud de laFamilia de lo Centro Universitario UNINOVAFAPI implementada en 2011 el tiene como objetivo capacitar a profesionales de lasalud a buscar elconocimiento habilidades y actitudes para laatenci n a lafamilia como una unidad integral con miras a laeficacia y eficiencia de laEstrategiaSalud de laFamilia a trav s de lainvestigaci n cient fica y elreconocimiento de lasalud como underecho de ciudadan a sonal de Nivel Superior CAPES de acuerdo a la Normativa n 17 de 28 de diciembre de Lasmaestriasprofesionalesson alentados por laCoordinaci n de Perfeccionamiento de Per 2009 teniendoencuentalanecesidad de satisfacerla demanda de profesionalesenlas reas m s directa mente relacionadas conel mundo deltrabajo y el sistema de producci n El M ster Profesional per m e te que ocurre a trav s de laincorporaci ndel m todo cient fico laformaci n de personal para ejercicioprofesional y para realizaci n de losprocedimientos de fabricaci navanzada y de lospro cesos involucrados permitiendo a losprofesionaleselactuacionenactividades de innovaci ntec nicas y cient ficas Tambi n permite laformaci n de profesionalescualificados para laaprop y aplicaci ndelconocimientobasadaenel rigor metodol gico y fundamentos cient ficos as laelaboraci n y actualizaci n permanente de los avances de laciencia y latecnolog a lo que laci n como e per mite laimplementacion Tambi n s
311. sis of jurisprudence The result of the study shows that the institute has various effects and dubious nature because it is not clear whether it is a personal or real action It was concluded that despite the Supreme Court hold that the Indirect expropriation is an action of real nature your procedural reflexes are considered like personal nature institute Descriptors Expropriation Indirect Effects Legal Nature Procedure Descriptors Indirect Expropriation Legal Effects Procedural Nature RESUMEN La expropiaci n indirecta es un facto administrativo por la cual el Estado se apropia de un pozo proprio sin cumplir los requisitos de previa declaraci n y indemnizaci n Tambi n expropiaci n se produce en la situaci n en la que el Gobierno impone restricciones tan amplias que la propiedad en cuesti n hace que sea econ micamente vac a y en caso de que el Gobierno no tiene el pozo impo ne limitaciones que impiden al propietario el ejercicio pleno de las facultades inherentes el dominio de la propiedad El objetivo de este estudio es realizar una revisi n de la literatura sobre la naturaleza y sus efectos sobre la ley de expropiaci n indirecta Este estudio descriptivo fue hecho a trav s de la hermen utica doble Giddens en forma de an lisis cualitativo de la jurisprudencia El resultado Revista Interdisciplinar UNINOVAFAPI Teresina v 5 n 4 p 60 65 Out Nov Dez 2012 del estudio muestra que el instituto tien
312. sla o e Jurisprud ncia S o Paulo v 48 p 3 4 Jan mar 1984 Documents in the Electronic Medium Articles in periodicals magazines journals Revista Interdisciplinar UNINOVAFAPI Teresina v 5 n 4 p 93 95 Out Nov Dez 2012 SOUZA A F Sa de em primeiro lugar Sa de em Foco Cam pus V 4 n 33 jun 2000 Dispon vel em HYPERLINK http www sus inf br frame artig html artig html Acesso em 31 jul 2000 www sus inf br frame XIMENES Moacir O que uma biblioteca p blica Di rio do Povo do Piau Teresina 11 mar 2008 Disponivel em http www biblioteca htm Accesso em 19 mar 2008 TERMS OF RELEASE Each author should read and sign the documents 1 Declaration of Responsibility and Transference of Copyright First author Title ofthe manuscript All the people involved in the project with the authors should sign and swear to the release form below certify that participated sufficiently enough in this research to sign a term of release making the content of my work public certify that the article is an original paper and was not nor is being considered to be published in any form printed or electronic Signature of the author s Date TRANSFER OF COPYRIGHT declare in the case of my article being accepted to agree to the copyright being signed over exclusively to the magazine Revista Interdisciplinary Signature of the author s Date SHIPPING OF MANUSCRIPTS
313. specificamente na educa o infantil Dessa forma esse estudo tem como objetivo analisar pesquisas sobre a inclus o de alunos com defici ncia auditiva na educa o regular quanto ao n mero de publica es ano da publica o tipo de peri di co objetivo do estudo analisar o foco do estudo e resultados apontados pelo tema em quest o pelos estudiosos da fonoaudiologia uma vez que preciso refletir sobre as propostas que est o sendo desenvolvidas nesse mbito visando contribuir para a promo o de mudan as eficazes na su pera o das dificuldades existentes na educa o inclusiva no Brasil 2 Metodologia Trata se de uma pesquisa bibliogr fica sobre a inclus o de alunos com defici ncia auditiva na escola regular Segundo Gil 2002 e Severino 2002 a pesquisa bibliogr fica desenvolve se a partir de material j ela borado constitu do principalmente de livros e artigos cient ficos Os dados foram localizados na base dos dados SciELO usando os descritores Surdez educa o e fonoaudiologia O primeiro passo para este trabalho foi identificar a viabilidade do estudo e ap s acessar o banco de dados citado foram localizadas 28 publica es Revista Interdisciplinar UNINOVAFAPI Teresina v 5 n 4 p 53 59 Out Nov Dez 2012 O passo seguinte foi a leitura do material selecionado utilizando 3 como crit rio de inclus o no estudo somente as pesquisas que tratam es pecificam
314. sse procedimento que pode trazer riscos para m es e rec m nascidos Devido s elevadas taxas de cesareanas ocorridas no Brasil o Minist rio da Sa de implantou v rias medidas na rea de obstetr cia para incentivar o parto normal Em maio de 1998 foi estabelecido que os procedimentos de partos normais poderiam ser feitos mediante analgesia Foi dado um rea juste geral do valor pago pelo parto e al m disso foi criado o Sistema de Refer ncia para Gesta o de Alto Risco constitu do por maternidades que acompanham as parturientes com algum tipo de complica o diabetes e 14 hipertens o por exemplo Al m de ser inclu do no sistema o parto reali zado por enfermeiro obstetra SCHREINER et al 2010 Estudos mostram que as ces reas est o associadas a um maior ris co de mortalidade e morbidade materna como hemorragias infec es puerperais embolia pulmonar riscos anest sicos entre outros Para o rec m nascido RN h maior probabilidade de ocorrerem dist rbios res pirat rios icter cia fisiol gica prematuridade iatrog nica hipoglicemia an xia entre outros Al m disso h interfer ncia no v nculo m e filho o qual pode influenciar negativamente o aleitamento materno CARNIEL ZANOLLI MORCILLO 2007 Diante dessa quest o este trabalho teve comoobjetivo geral avaliar a preval ncia das vias de parto numa Maternidade de Refer ncia no Esta do do Piau e como objetivos espec ficos cara
315. ssim como em outros pa ses o local mais prov vel de submers o em cada comunidade est diretamente relacionado disponibilidade de diferentes tipos de cole o de gua ao clima geografia e ao contexto socioecon mico dos envolvidos Sendo assim em decorr ncia da situa o geogr fica brasileira com uma rea costeira bastante extensa de clima tropical exp e um maior n mero de banhistas aos perigos do afogamento com maior frequ ncia PELICIONE GIKAS 1992 Diante desta problem tica no qual se observa uma restri o de estudos que abordem essa tem tica no Brasil e principalmente no munic pio de Teresina Pl e considerando tamb m os aspectos geogr ficos desta cidade que banhada por dois rios e possui um n mero significativo de piscinas particulares e p blicas sentiu se a necessidade de pesquisar tal evento por acreditar que estudos relativos a esse tema sejam relevantes pois possibilitar enriquecer a teoria pouco debatida no campo acad mico de Teresina como tamb m alertar a comunidade e o poder p blico sobre as necessidades de medidas educativas e preventivas para se evitar o afogamento Assim a partir dessas observac es surgiram alguns questionamentos Qual o perfil das v timas de afogamento Qual o local de maior ocorr ncia As v timas estavam sob efeito de bebidas alco licas Para responder tais indaga es o presente estudo tra ou como objetivo geral analisar o perfil epidemio
316. ssionai consideram dif ceis de por em pr tica os autores encontraram a dificulda de de identificar parceiros e recursos existentes na comunidade que pos sam ser potencializados pela equipe promo o de atividades educativas para a coletividade e confirmando o achado de Santos e Fracolli 2010 o levantamento da din mica social do territ rio vila 2011 usa uma ep grafe de Paulo Freire que nomeia o Agente Comunit rio de Sa de como agente de mudan as onde deduz que a a o educadora desse profissional se inspira na teoria do conhecimento como instrumental necess rio para provocar transforma o da realidade Marzari Junge e Selli 2011 chamam aten o para a complexidade do seu trabalho do ACS por exigir uma s ntese entre a dimens o social e humani t ria com o saber pr tico de sa de Esse contexto complexo que se mostra para o ACS exige uma for ma o que vai al m de um simples treinamento que Motta Aguiar e Cal das 2011 complementam quando afirmam que a capacita o ofertada para eles insuficiente para atender as demandas 3 3 A forma o do agente comunit rio de sa de Os agentes comunit rios de sa de apontam a necessidade de capacita o sistem tica e de qualidade como requisito para realizarem um trabalho resolutivo em equipe Gavalote et al 2011 Marzari Junge e Selli 2011 Noronha e Lima Filho 2011 Horta et al 2009 Filgueiras e Silva 2011 A precariedade
317. ssssessessessessecsssssssssssssssssesssssssssssssessessessessessssees 53 The social inclusion of deaf students a literature s review La inclusi n educacional de alumnos sordos una revisi n de la literatura Anna Virg nia de Vasconcelos T rres Denise Ara jo Nascimento Nogueira Sharlla Layana Leite Mendes Rita de C ssia S rvio Mendes Lopes Maria Eliete Batista Moura Efeitos jur dicos do direito civil na desapropria o indireta sssssssessessssscesssssessessssssccsessesssecsssssssscssssssesecssssscesecsessssesecsessssesesssseseessens 60 Legal effects of civil law in indirect expropriation Efectos jur dicos de derecho civil en la expropiaci n indirecta Joaquim Caldas Neto Produ o cient fica sobre fatores associados ao crescimento de crian as e adolescentes caccomomoossee sess 66 Scientific literature onfactors associated with thegrowthof childrenand adolescents La literatura cientificasobre los factores asociadosconelcrecimiento de los ni osy adolescentes Fernandina Maria Neiva Santos Fonseca Maria do Carmo de Carvalho e Martins Produ o cient fica sobre a forma o do agente comunit rio de sa de para a Estrat gia Sa de da Famillia s sssssessssssessesssssseeeeess 72 Scientific literature on the training of community health worker for the Family Health Strategy La literatura cientificasobre la formaci n delos trabajadoresde salud comunitariade la EstrategiaSalud de la Familia Keila Maria Gon a
318. sssssscecessssssssccesesssssscecesesesssscecesesesseccecesesscecesesessesceseeesesess 35 The man perception about the prostate cancer Percepci ndelhombre acerca del cancer de pr stata Juliane da Silva Barros Joselania Carlos Cabral Camargo Marques de Oliveira Raissa Sena Uch a Susane de F tima Ferreira de Castro Alessandra Kelly Freire Bezerra Atua o do enfermeiro em rela o pol tica nacional de humaniza o na Estrat gia de Sa de da Fam lia 42 Nurses practice in relation to the National Humanization Policy on Family Health Strategy Actuaci n del enfermero en relaci n con la estrategia nacional de Pol tica De Humanizaci n en Salud Familiar Leilyanne de Ara jo Mendes Oliveira Marta Candice de S Carvalho Lara Luizy Gomes Silveira Elizabeth Soares Oliveira de Holanda Monteiro Eliana Camp lo Lago SUM RIO CONTENTS SUMARIO A influ ncia da gin stica laboral na qualidade de vida dos acad micos de odontologia da clinica integrada da faculdade novafapi 49 The influence of work site exercises on quality of life dentists of dental clinic novafapi La influencia de la gimnasia laboral en la calidad de vida de los dentistas en la clinica dental del novafapi Geyson Igo Soares Medeiros Jos Wilson Vieira dos Santos Francil ia Nogueira Albino Calland REVIS O REVIEW PAPER REVISI N A inclus o educacional de alunos surdos uma revis o da literatura ssscssssssssssessessessesss
319. ssunc o Paula Hort ncia Silva e Sousa Nadiana Lima Monte Vis o de hipertensos sobre as a es da Estrat gia Sa de da Fam lia em Teresina Pl ocococononononononooricnonononcaracoonononcaracoonononcasass 19 Hypertension patients view on the actions of the Family Health Strategy in Teresina PI Visi n de hipertensos sobre las acciones de la estrategia de salud familiar en Teresina PI j ssica Ferreira de Moraes Brand o Kelynne Fortes de Resende Melo Jusc lia Maria de Moura Feitosa Veras Perfil epidemiol gico dos casos notificados de tuberculose no munic pio de Uni o Pl cocconocoononenenconoconconoconononacononencoconones 24 Epidemiologic profile of tuberculosis cases notified of the city of Union Pl Perfil epidemiol gico de casos de tuberculosis notificados de la ciudad de la Uni n Pl Tatiana Maria Melo Guimar es dos Santos Elizabete Freitas da Silva Raimunda da Silva Macedo bitos ocorridos por afogamento na cidade de Teresina um estudo de enfermageM sssssssssssscsssecsssessnssssscssssccsnsessnscessecssees 31 Deathsby drowningin the city of Teresina astudy of nursing Las muertes porahogamientoen la ciudad deTeresina un estudio de la enfermeria Gardene Paiva Magalh es Eronice Ribeiro de Morais Jesus Antonio de Carvalho Abreu Isabel Cristina Cavalcante Carvalho Moreira Judite Oliveira Lima Albuquerque Eliana Camp lo Lago Percep o do homem acerca do c ncer de prostata scccccssssssssscece
320. sta espaco18 Atualida de01 pdf gt Acesso em 10 ago 2009 MANENTE M V RODRIGUES O M P R PALAMIN M E G Deficientes Auditivos e Escolaridade fatores diferenciais que possibilitam o acesso ao ensino superior Revista Brasileira de Educa o Especial Mar lia v 13 n 1 p 27 42 jan abr 2007 NERY C A BATISTA C G Imagens visuais como recursos pedag gicos na educa o de uma adolescente surda um estudo de caso Paid ia Ribeir o Preto v 14 n 29 p 287 299 set dez 2004 PEIXOTO R C Algumas considera es sobre a interface entre a Lingua Brasileira de Sinais LIBRAS e a L ngua Portuguesa na constru o inicial da escrita pela crian a surda Cadernos CEDES Campinas v 26 n 69 p 205 229 ago 2006 REDONDO M C F Defici ncia Auditiva Bras lia MEC Secretaria de Edu ca o a Distancia 2001 SCHMITT D SILVA F J CASANOVA R Pol ticas p blicas de educa o de sur dos em Santa Catarina Ponto de Vista Florian polis n 05 p 227 231 2003 SEVERINO A J Metodologia do trabalho cient fico 22 ed S o Paulo Cortez 2002 SILVA A B PEREIRA M C C A Imagem que Professoras de Escola Regular t m em Rela o Aprendizagem do Aluno Surdo Estudos de Psicologia PUC Campinas v 20 n 2 p 5 13 mai ago 2003 imagem que professoras de escola regular t m em re la o aprendizagem do aluno surdo Estudos de Psicologia Campinas v 20 n
321. strat gia para a forma o dos agentes comunit rios de sa de Revista Ga cha de Enferma gem Porto Alegre v 33 n 1 p 56 63 mar 2012 Dispon vel em lt http www scielo br scielo php script sci_arttext amp pid S1983 14472012000100008 amp lng en amp nrm iso gt Acesso em 09 nov 2012 BEZERRA A FB ESP RITO SANTO A C G BATISTA FILHO M Concep es e pr ticas do agente comunit rio na aten o sa de do idoso Revista de Sa de P blica S o Paulo v 39 n 5 p 809 815 jun 2005 Dispon vel em http www scielo br scielo php script sci_arttext amp pid S0034 89102005000300017 amp lng en amp nrm iso Acesso em 08 set 2012 DUARTE L R SILVA D S J R CARDOSO S H Construindo um pro grama de educa o com agentes comunit rios de sa de Inter face Botucatu v 11 n 23 p 439 447 dez 2007 Dispon vel em lt http www scielo br scielo php script sci_arttext amp pid S1414 32832007000300004 amp lng en amp nrm iso gt Acesso em 01 nov 2012 FERREIRA M E V SCHIMITH M D CACERES N C Necessidades de capacita o e aperfei oamento dos profissionais de equipes de sa de da fam lia da 42 Coordenadoria Regional de Sa de do Estado do Rio Grande do Sul Ci ncia amp Sa de Coletiva Rio de Janeiro v 15 n 5 p 2611 2620 ago 2010 Dispon vel em lt http www scielo br scielo php script sci_arttext amp pid S 141 3 232010000500035 amp lng en amp nrm iso gt Acesso em 01
322. sufici ncia renal uma doen a de dif cil adapta o no contexto familiar pois seu controle requer mudan as de compor tamento que v o desde os h bitos alimentares at o estilo de vida n o s da pessoa hipertensa como de toda a fam lia A Hipertens o Arterial Sist mica HAS quando n o trata da adequadamente pode acarretar graves conseq ncias a alguns rg os vitais como c rebro cora o e rins constituindo desse modo um dos mais graves problemas de sa de p blica merecen do portanto ser estudado por aqueles que se encontram envol vidos direta ou indiretamente com esta problem tica SILVA et al 2008 Destaca se como uma doen a muito comum na popula o adulta cuja preval ncia no Brasil oscila entre 22 e 44 Atinge aproximadamente 30 milh es de brasileiros e cerca de 50 destes n o sabem que s o hipertensos por serem muitas vezes assintom ticos Mesmo a popula o portadora de hipertens o leve est sob o jugo do risco aumentado SPINATO MONTEIRO SANTOS 2010 Ressalta se que apesar da Hipertens o Arterial ser reconhecida como um problema relevante de sa de p blica ainda apresenta trata mento e controle inadequados embora os avan os cient ficos e tecnol gicos nas ltimas d cadas venham facilitando a identifica o dos fatores de risco e do diagn stico precoce de seus agravos Conta com o emprego de nova terap utica medicamentosa e de a es educativas para as mu dan as
323. tal uma das formas apontadas pela literatura para rastreamento do referido c ncer procedimento de baixo custo r pido e que permite avaliar o tamanho o formato e a consist ncia da pr stata embora n o em sua total abrang ncia Apesar das suas facilidades acirra o imagin rio masculino sendo interpretado como uma afronta mas culinidade o que pode influenciar na ades o ao exame SOUZA SILVA PINHEIRO 2011 As barreiras culturais acima foram tamb m mencionadas pelos su jeitos entrevistados como limitadores para realiza o dos exames preventi vos do c ncer de pr stata restringindo o diagn stico precoce abrindo por tas para os casos graves e as complica es que podem ocasionar a morte Se prevenir sempre fazer avalia o m dica tem que se cuidar N o ter preconceito por que muitos homens t m preconceito com o exa me da pr stata Depoente A O acompanhamento fazendo os exames simples de inicio que o PSAe o exame do toque e esses exames s o muito dif ceis de fazer pelo homem devido ao machismo do homem se sentir envergonha do na maioria das vezes e evitar esse tipo de exame Depoente L Tem at medo de ir ao m dico inclusive eu falo para os meninos tamb m que muitas coisas eu tenho vergonha de ir ao m dico Depoente N A pessoa tem que ir ao m dico regularmente depois dos quarenta anos e fazer os exames que s o pedidos apesar de que a maioria dos omens tem pre
324. tal enfermidade 3 1 Doen a que afeta o homem a partir dos 40 anos Nesta primeira categoria observa se que o c ncer de pr stata para grande parte dos sujeitos participantes da pesquisa uma doen a que pode afetar o homem a partir da quarta d cada de vida configurando se como uma doen a exclusivamente masculina conforme as falas que seguem abaixo Se eu n o me engano uma doen a que tinge o homem a partirdos 50 40 anos 40 50 anos Depoente B Revista Interdisciplinar UNINOVAFAPI Teresina v 5 n 4 p 35 41 Out Nov Dez 2012 Percep o do homem acerca do c ncer de pr stata o c ncer que d nos homens a partir dos 40 anos Depoente C Eu acho que o c ncer de pr stata um mal que atinge o homem que tem mais de 40 anos Depoente E uma doen a que atinge os homens com mais de 40 anos De poente A percep o dos entrevistados do c ncer de pr stata como uma doen a do homem vai ao encontro da pr pria anatomia deste grupo populacional uma vez que a pr stata uma gl ndula masculina que se localiza entre a bexiga e o reto e participa da produ o do s men l qui do que carrega os espermatoz ides produzidos no test culo SMELTZER BARE 2009 Segundo Vieira e Gon alves 2011 o c ncer de pr stata o segun do mais comum entre os homens atr s apenas do c ncer de pele A neo plasia prost tica uma doen a cr nica progressiva e degenerativa se
325. ten es do coletivo de enfermagem vai ao encontro da 122 Confer ncia Nacional de Sa de que aprovou um m nimo de 4 000 horas integralizadas em no m nimo 4 quatro anos para os cursos de gradua o da rea de sa de Atende ainda ao que consta no documento Orienta es para la Educaci n Inicial de Enfermeria en las Am ricas hacia el 2020 da OPAS OMS e a proposta da matriz mi nima curricular dos pa ses membros do MERCOSUL o que permitir a internacionaliza o na forma o de Enfermagem Como resultado desta luta pleiteada por estas duas entida des o Conselho Nacional de Educa o CNE publicou o Parecer da C mara de Educa o Superior 213 2008 que disp e sobre a carga hor ria m nima e procedimentos relativos integraliza o e dura o de alguns cursos da rea da Sa de Neste sentido cumpre referir que os relatores votaram a fixa o de no m nimo 4 mil horas para os cursos de Enfermagem BRASIL 2008 A realidade que nos foi concedida implica em amplas possi bilidades e perspectivas para a enfermagem brasileira especifica mente no tocante a pesquisa e a extens o Uma vez que a enfer magem ter maiores subs dios para alavancar se como mediadora da produ o de conhecimento na rea da sa de Nesse sentido relevante ressaltar que ningu m vive sem cuidado ningu m curado sem cuidado e ningu m atendido em um servi o de sa de sem que a enfermagem tenha direta ou indiretamente
326. tramento antes del inicio de la escolarizaci n ya en los primeros anos de vida tambi n es visto por los autores como forma de contribuir significativamente en el proceso de aprendizaje del sordo Delante de las conclusiones de los trabajos investigados y del escenario ideal para aten der a las necesidades educacionales del alumno sordo en la clase regular este estudio podr contribuir para mayores reflexiones sobre el asunto y para implementaciones de proyectos o acciones educacionales que visen la inclusi n escolar de estos alumnos Descriptores Sordez Educaci n Fonoaudiolog a 1 Introduc o A educa o consiste numa a o exercida por um ser humano so bre outro ser humano frequentemente por um adulto sobre uma crian a visando ao educando a aquisi o de certos tra os culturais saberes ou maneiras de agir tanto t cnicas como morais Tem como objetivo suscitar e desenvolver nesta certo n mero de estados f sicos intelectuais e morais reclamados pela sociedade A educa o direito de todos e dever do Estado e da fam lia ser promovida e incentivada com a colabora o da sociedade visando ao pleno desenvolvimento da pessoa seu preparo para o exerc cio da cidadania e sua qualifica o para o trabalho BRASIL 2005 p 58 A discuss o sobre a inclus o de surdos no contexto educacional tem sido um tema preocupante e palco para v rias reflex es A defici ncia auditi va uma p
327. trat gia Sa de da Fam lia para o controle da Hipertens o Arterial Trata se de um estudo descritivo com abordagem qualitativa realizado na Estrat gia de Sa de da Familia de Teresina PI com 15 par ticipantes Os dados foram coletados por meio de entrevistas semi estruturada gravadas transcritas e submetidas analise tem tica Foram formuladas tr s categorias caracteriza o dos sujeitos entre vistados vis o do acesso ao medicamento e qualidade da assist ncia Observou se a satisfa o dos usu rios com as a es desenvolvidas pela equipe sa de da fam lia apesar das referidas queixas e a melhoria da qualidade da assist ncia Percebe se que a qualidade da assist ncia uma preocupa o na sa de p blica mundial com consequ ncias importantes para o sucesso do tratamento e para a redu o de danos Desse modo entende se o desafio dos profissionais de sa de em especial da enfermagem em desenvolver a es de promo o preven o e tratamento da Hipertens o Arterial Descritores Hipertens o Sa de da fam lia Enfermagem ABSTRACT Hypertension is one of the most important causes of morbidity and mortality in the world being regarded as one of the most prevalent risk factors for developing coronary artery disease stroke kid ney failure and congestive heart failure It is a descriptive study with qualitative approach developed with the aim of discussing the view of patients on the actions taken by the F
328. tri bui es do uso de imagens visuais no processo de apren dizagem de uma jovem surda durante os atendimentos em pedagogia que constituem parte das atividades de que ela participa em cl nica espe cializada PEIXOTO RC Cad CEDES 2010 GUARINELLO A C MASSI G BER BERIAN A P Rev bras educ espec 2007 Algumas consi dera es sobre a interface entre a L ngua Brasileira de Sinais LIBRAS e a L ngua Portuguesa na constru o ini cial da escrita pela crian a surda Surdez e lingua gem escrita um estudo de caso Realizar uma reflex o psicolin g stica sobre as constru es conceituais de crian as surdas no que diz respeito escrita Analisar produ es escritas de um sujeito surdo em mo mento inicial de apropria o da escrita A inclus o educacional de alunos surdos uma revis o da literatura Indica a possibilidade de se pensar em recur sos facilitadores da aprendizagem do surdo A ado o de imagens visuais pode ser um deles assim como outros recursos devem ser explo rados descobertos e at mesmo criados com o objetivo de possibilitar uma metodologia e um curr culo escolar que seja adequado s di feren as do aluno surdo possibilitando sua real inclus o na escola Evidenciou se que as dificuldades que o sur do apresenta em rela o produ o e inter preta o de texto certamente apontam para a rela o diferente que ele
329. trole desses indicadores Ferreira et al 2011 realizaram um estudo para avaliar medidas antropom tricas capazes de predizer a s ndrome metab lica em crian as de 7 a 11 anos tendo resultados positivos para circunfer ncia da cintura acima de 78cm e IMC acima de 24 5 numa preval ncia de 13 3 de sin drome metab lica confirmada A avalia o do crescimento com as ferramentas da antropometria a medida que melhor define a sa de e o estado nutricional de crian as j que dist rbios ocorridos independente de suas etiologias invariavelmen te afetam o crescimento infantil No entanto a incompatibilidade entre a preval ncia de crian as com sobrepeso e obesidade e os registros na aten o prim ria foi veri ficada havendo apenas 11 5 de registros nas cadernetas OTERO et al 2011 A utiliza o das curvas da OMS 2007 foi comparada com doi an outros crit rios para avalia o do IMC International Obesity Task Forc IOTF 2000 e o de Conde e Monteiro 2006 tendo sido obtida concord n cia entre os mesmos em um munic pio no sul do Brasil DUMITH FARIAS D JUNIOR 2010 Concord ncia de desvios de crescimento foi registrada amb m na Maced nia comparando dados da OMS e NCHS ZAFIROVA TODOROVSKA 2009 J em outro artigo as curvas da OMS quando comparadas ao NCHS Nacional Center for Health Statistics foram mais sens veis para detectar desvios de crescimento nos primeiros 6 meses de
330. ts and fig be accepted as long is recommended that iographic references be twenty at most The structure methodology results scientific literature or subjects with conclusions The procedures ad included Its length is Original case studies evaluated studies or brief notes on research containing new and relevant subjects they should follow the same norms as the original articles and are limited to five pages The Student Page dedicated to publishing articles developed by undergraduate students These articles will have footnotes written by su pervising professors Their presentations follow the same norms as those demanded by the original articles limited to five pages All manuscripts will be turned in with an information sheet which INTERDISCIPLINARY MAGAZINE NORMS FOR PUBLICATION All concepts ideas and prejudices contained in the publications are the sole responsibility of its authors In research involving persons the authors should clearly state whether or not their project was approved by the Research Ethics Commit tee CEP It is also necessary to show clearly that the participants involved give their total consent in accordance with resolution number 196 of the National Health Council of October 10 1996 THE FORM AND PREPARATION OF THE MANUSCRIPT The Interdisciplinary Magazine recommends that the papers follow the orientations of the norms of the ABNT to make a list o
331. ua o em Biomedicina Ci ncias Biol gicas Educa o F sica Enfermagem Farm cia Fisioterapia Fonoaudiologia Nutri o e Terapia Ocupacional bacharelados na modalidade presencial Bras lia DF 2008 CARVALHO M RODRIGUES R M Revelando a participa o dos as enfermeiros as na Associa o Brasileira de Enfermagem Regional Cascavel Revista Brasileira Enfermagem Bras lia v 54 n 2 p 278 87 2001 CASTRO M Jornal da ABEn uma hist ria de conquistas na comu nica o entre a ABEn Nacional s cios e parceiros Jornal ABEn Bras lia v 47 n 1 2005 CUNHA C K O SANNA M C Interfaces da hist ria da enfer magem a contribui o da Associa o Brasileira de Enfermagem Escola Anna Nery Rio de Janeiro v 11 n 3 p 537 9 2007 LEITE M M J NASCIMENTO M S S P CASAGRANDE S F ABEn e FNE reivindicam 4 000 horas para CNE e MEC Bras lia 2008 Dispon vel em lt http www abenpe com br aben_fne html gt Acesso em 01 maio 2009 LEITE M M J Educa o na gradua o em Enfermagem Jornal ABEn Bras lia v 2 n 4 2008 ENESES A S KADOGUTI L L M C An lise hist rica do Jornal da ABEn mudan as e transforma es no S culo XXI Revista Brasilei ra de Enfermagem Bras lia v 61 n 1 p 54 60 2008 MORAES K N Pol tica de expans o e interioriza o da Universida 82 de Federal de Goi s Cat logo de gradua o S o Paulo v 24 n 2 p 203 9
332. ue a popula o de hipertensos cadastrada na UBS estudada tem o perfil semelhante aos dos cadastrados em mbito nacional A maioria dos pacientes com diagn stico de hipertens o arterial do sexo feminino encontra se na faixa et ria acima de cinquenta anos residem com companheiro e possui baixo n vel educacional tendo a maioria cursada apenas o ensino fundamental De acordo com o estudo tamb m foi poss vel constatar a boa ade s o ao tratamento medicamentoso al m de contar com uma assist ncia de qualidade e acompanhamento por profissionais qualificados Percebe se que a avalia o dos entrevistados quanto assist ncia prestada pela equi pe sa de da fam lia est diretamente ligada ao acesso aos medicamentos onde a maioria dos entrevistados relatou sobre a satisfa o com a entrega domiciliar dos medicamentos feitos pelos agentes comunit rios de sa de e a insatisfa o quanto falta de alguns desses no posto de sa de Em rela o assist ncia prestada aos pacientes hiperten sos a Estrat gia Sa de da Fam lia foi um importante passo para o controle da Hipertens o Arterial por m necessita de constante avalia o pelo profissional de sa de a correta assist ncia medica mentosa e a ida do paciente ao posto de sa de tudo isso interfere no sucesso do tratamento da Hipertens o Arterial e na redu o de fatores de risco No cen rio do estudo tamb m fundamental que os enfermeiros conversem com gest
333. ulosis en los que se recogieron datos de 58 casos notificados entre enero 2005 y diciembre de 2009 Los datos fueron recogidos en la base de datos SINAN y luego se usa el Paquete Estad stico para las Ciencias Sociales SPSS con un nivel de significaci n p lt 0 05 Se observ que 72 4 eran varones 39 7 ten an edades comprendidas entre los 20 y 59 el 37 9 ten an bajo nivel de educaci n La mayor incidencia de casos registrados fue en 2005 24 1 seguido del a o 2007 22 4 y 2008 22 4 En cuan to a la forma cl nica 84 5 de los casos fueron pulmonares 67 2 de los pacientes no se sometieron a la prueba del VIH Se concluye que la investigaci n ha ayudado a comprender las caracter sticas de la poblaci n de estudio e indirectamente a evaluar el servicio llev a control de la tuberculosis en el municipio de Uni n Pl Descriptores Tuberculosis La epidemiolog a descriptiva Enfer mer a 1 INTRODU O Anualmente ocorrem em torno de oito milh es de casos novos e quase tr s milh es de mortes por tuberculose TB Estima se que um terco da popula o mundial est infectada com o Mycobacterium tuber culosis sob risco portanto de desenvolver a enfermidade Nos pa ses de senvolvidos mais frequente entre pessoas idosas nas minorias tnicas e imigrantes estrangeiros Nos pa ses em desenvolvimento considera se que ocorram 95 dos casos e 98 das mortes causadas pela doen a no mundo ou seja mais
334. um modelo integrador e humanizado ainda que demande tempo e esfor os O envolvimento com esse processo deve ser realizado atrav s de reflex es sobre a assist ncia em sa de prestada e a realiza o de uma educa o permanente para melhorar a qualidade do servi o na rea da enfermagem Descritores Enfermagem Humaniza o Sa de ABSTRACT The present study aimed to verify analyze and describe how the Human Nacional Politic has been developed by nurses in the Family Health Strategy FHS This study deals with a field research of a qualitative nature Data were collected through semi structured inter views and analyzed using analysis of thematic content The results were organized into four categories design of nurses in relation to the national politic of humanization nursing and humanized service challenges to national politic work of humanization in the FHS and community service and humanization We conclude that it is necessary to walk to construct a model integrator and humanized yet that requires time and effort The involvement in this process should be done through reflections on the care delivered and the realization of a lifelong education to improve the quality of service in nursing Descriptors Nursing Humanization Health RESUMEN El presente estudio tuvo como objetivo verificar analizar y describir c mo la Politica Nacional de la humanizaci n en la salud ha sido desarrollado por los enfermeros de la Estrateg
335. usados em face da desa propria o indireta verificando o conte do condenat rio dessa Em tese tal a o deve ser qualificada como a o de natureza pes soal haja vista que tem como bojo um pedido indenizat rio Entretanto em virtude da situa o particular do lit gio no qual o pedido indenizat rio se funda na perda da propriedade a mesma deveria ser caracterizada como a o de natureza real Dai h uma diverg ncia tanto jurisprudencial quanto doutrin ria na qual se torna ainda mais aprofundada haja vista que existem efeitos pr prios que pendem para o tangente pessoal e ou tros que tendem a rea real 4 INTERVEN O DO MINIST RIO P BLICO Na a o de desapropria o direta apesar de haver o questio namento sobre o valor da indeniza o ainda n o tem acontecido a perda da propriedade incumbindo ao representante do Minist rio P blico a fiscaliza o do atendimento aos suportes constitucionais Diferentemente ocorre na desapropria o indireta j que a circunst ncia de ser a pretens o do ex propriet rio de natureza in denizat ria inclu do o fato da perda do bem se estar consumado conduz ao racioc nio que seria dispensada a interven o do Minis t rio P blico no processo haja vista que a hip tese n o incide no art 82 inciso Ill do CPC Compete ao Minist rio P blico intervir nas a es que envolvam lit gios coletivos pela posse da terra rural e nas demais causas em que h interes
336. va Bersusa e Escuder 2006 a resolutividade dos servi os e a satisfa o do cliente s o maneiras de se avaliar os servi os de sa de a partir dos re ultados obtidos no atendimento ao usu rio Em se tratando de doencas nicas a avalia o do cliente depender do grau de aceita o e compre ns o de sua doenca Por m alguns entrevistados se mostraram insatisfeitos com os ser icos oferecidos pela Unidade B sica de Sa de UBS os motivos s o a falta de visita domiciliar realizada pelo m dico ou enfermeira a demora OOO lt na entrega dos exames a falta do aparelho para aferir a PA e a dist ncia da UBS Tem que melhorar pra eles visitar mais n s exigir mais exames dar assist ncia pra gente porque eles t m que dar mais assist ncia pra n s porque eu n o posso ir ao posto s quando algu m me leva Dep 6 Tem hora que fraco porque o posto daqui fraco demais sabe Eu queria que quando chegasse l tivesse um aparelho de medir a press o da gente que n o t m ta quebrado falta n o sei o que Dep 8 22 Eles me recebem bem dificil eu ir mais quando eu vou sou bem recebido Agora sempre bom melhorar e melhorar tudo o medico vir na casa do paciente os exames que a gente faz e recebe com mais de vinte dias Dep 9 Para o tratamento eficaz da hipertens o arterial s o imprescindi veis a vincula o do paciente unidade de atendimento a
337. vado pelo Comit de tica em Pesquisa CEP bem como o processo de obten o do consentimento livre e es clarecido dos participantes de acordo com a Resolu o n 196 do Con selho Nacional de Sa de de 10 de outubro de 1996 FORMA E PREPARO DO MANUSCRITO A Revista Interdisciplinar recomenda que os trabalhos sigam as ori enta es das Normas da ABNT para elaborar lista de refer ncias e indic las junto as cita es Os manuscritos dever o ser encaminhados em tr s c pias impres sas e uma c pia em CD com arquivo elaborado no Editor de Textos MS Word P gina de identifica o t tulo e subt tulo do artigo com m ximo de 15 palavras conciso por m informativo nos tr s idiomas portugu s ingl s e espanhol nome do s autor es m ximo 06 seis indicando em nota de rodap o s t tulo s universit rio s cargo s ocupado s nome da Institui o aos quais o trabalho deve ser atribu do Cidade Estado e endere o completo incluindo o eletr nico do pesquisador proponente Resumos e Descritores o resumo em portugu s ingl s e espanhol dever conter de 100 a 200 palavras em espa o simples com objetivo da pesquisa metodologia principais resultados e as conclus es Dever o ser destacados os novos e mais importantes aspectos do estudo Abaixo do resumo incluir 3 a 5 descritores alusivos tem tica Apresentar sequencialmente os tr s resumos na primeira p gina incluindo t tulos e descritores nos respect
338. viar confortar ajudar fornecer promover res tabelecer restaurar dar fazer etc Reconhecer e promover a humaniza o luz de considera es ticas demanda um esfor o para rever atitudes e comportamentos dos profissionais envolvidos direta e indiretamente no cuidado do paciente Revista Interdisciplinar UNINOVAFAPI Teresina v 5 n 4 p 42 47 Out Nov Dez 2012 Atua o do enfermeiro em rela o pol tica nacional de humaniza o na Estrat gia de Sa de da Fam lia Teixeira 2005 comenta que o objetivo principal da pol tica apri morar as rela es entre profissionais usu rio gestores e a comunidade A humaniza o do atendimento abrange fundamentalmente iniciativas que apontam para a democratiza o das rela es que envolvem o aten dimento o di logo a melhoria da comunica o entre os profissionais e o reconhecimento dos direitos dos usu rios de sua subjetividade e refer n cias culturais e das expectativas de profissionais usu rios como sujeitos do processo terap utico Os sujeitos ainda relatam os n s cr ticos do atendimento humani zado tais como grande demanda de usu rios aus ncia de regulamentos para realizar treinamentos com os funcion rios que trabalham na recep o dificuldades na organiza o das normas e rotinas de arquivamento do Servi o de Atendimento M dico e Estat stica SAME e a falta de compro misso de membros da equipe no cumprimento da sua jornada
339. vida DUARTE et al 2011 Esses achados s o corroborados por SPERANDIO et al 2011 em re a o s preval ncias de d ficits nutricionais concluindo que as curvas da OMS representam um padr o de crescimento atual e de uso internacional SPERANDIO et al 2011 A associa o entre sobrepeso e rede particular de ensino foi obser vada em trabalho que encontrou preval ncia de 15 4 de sobrepeso em Santa Catarina A circunfer ncia da cintura foi marcada com indicador de adiposidade central RICARDO CALDEIRA CORSO 2009 O acesso facilitado aos alimentos a vida sedent ria e o desequi l brio no balan o entre ingesta e gasto cal rico s o traduzidos por alte ra es do estado nutricional percept veis de maneira contundente pelas curvas de acompanhamento dos indicadores antropom tricos refletin do numa composi o corporal que deve ser objeto de aten o durante o acompanhamento de puericultura bem como alvo da elabora o de permanentes linhas de cuidado que n o percam de vista as tend ncias observadas na temporalidade 3 3 Fatores extr nsecos associados ao crescimento Outros autores desenvolveram estudos para avaliar de maneira mais abrangente a rela o entre uma s rie de fatores extr nsecos e o pa dr o de crescimento das crian as A suplementa o com zinco no pr natal pode beneficiar o cres cimento de crian as particularmente em reas onde a defici ncia desse nutriente
340. visiones evaluaci n cr tica sistematizada de la literatura o reflex i n sobre determinado asunto debendo contener conclusiones Los pro cedimientos adoptados y la delimitaci n del tema deben estar inclusos Su extensi n se limita a 15 p ginas Relatos de casos estudios evaluativos originales o notas pr vias de pesquisa conteniedo datos in ditos y relevantes La presentaci n debe acompa ar las mismas normas exigidas para articulos originales limitan dose a 5 p ginas Rese as rese a cr tica de la obra publicada en los ltimos dos a os limitandose a 2 p ginas P gina del Estudiante espacio destinado a la divulgaci n de es tudios desarrollados por alumnos de la graduaci n con explicitaci n del orientador en nota de rodapie Su presentaci n debe acompa ar las mis mas normas exigidas para articulos originales con extensi n limitada a 5 p ginas Todos los manuscritos dever n venir acompa ados de of cio iden tificando el nombre de los autores titulaci n lugar de trabajo cargo atual direcci n completa incluyendo el eletr nico e indicaci n de uno de los autores como responsable por la correspondencia 96 REVISTA INTERDISCIPLINAR NORMAS PARA PUBLICACI N La aceptaci n para publicaci n est condicionado a la transferencia de los derechos autorales y exclusividad de la publicaci n ver anexo Los trabajos ser n evaluados por el Consejo Editorial y por la Comis i n de Publicaci n Lo
341. vivenciada atualmente quanto ao c ncer de pr stata bem como a necessidade de a es para mudar o panorama corrente o Minist rio da Sa de lan ou em 2009 a Po l tica Nacional de Aten o Integral Sa de do Homem que destaca o c n cer de pr stata como uma neoplasia que geralmente apresenta evolu o lenta de modo que a mortalidade poder ser evitada quando diagnostica do e tratado precocemente al m do que a preven o sempre deve ser o caminho mais enfatizado requerendo o envolvimento de todos governo profissionais da sa de segmento masculino enfim a sociedade como um todo BRASIL 2008 36 Os profissionais da sa de sobretudo os enfermeiros de acordo com Medeiros Menezes e Napole o 2011 devem abordar os homens aproveitando as situa es cotidianas da assist ncia no caso as consultas de enfermagem realizadas geralmente nas Unidades B sicas de Sa de na perspectiva da promo o da sa de e detec o precoce de agravos no sentido de orient los sobre os fatores de risco e medidas de preven o referentes ao c ncer de pr stata identificando a presen a ou n o desses fatores com incentivo especial ao exame de toque retal t o temido pela popula o masculina por causa dos preconceitos e estigmas que a cer cam Para Silva 2010 as discuss es no mbito da Sa de P blica dever o existir para que se possam ultrapassar as dimens es simb licas do imagi n rio masculin
342. volvidos nos cursos de en fermagem e profundas discuss es sobre a qualidade do ensino em enfermagem no Brasil Em face ao exposto poss vel perceber que as sugest es pontuadas no Jornal ABEn ao longo dos anos s o democr ticas e assim permitem que sejam analisadas as diversas dimens es do processo de educar em sa de e enfermagem A ABEn preocupa da com a qualidade do ensino da Enfermagem no Brasil e conse quentemente com a qualidade dos profissionais da Enfermagem egressos permite a abertura de novas discuss es sobre o processo de forma o do enfermeiro Nesta perspectiva muitas propostas emergiram o curr culo m nimo no 2 Semin rio Nacional de Di retrizes para Educa o em Enfermagem SENADEn em 1997 a cria o de Cursos Sequenciais na Enfermagem no 4 SENADEn em 2000 a constru o de Projetos Pol ticos Pedag gicos tomando a transdisciplinaridade e interdisciplinaridade como pontos essen ciais no 5 SENADEn em 2001 Partindo se do pressuposto de que as discuss es sobre a uti lizac o de um curr culo m nimo emergiram inicialmente em 1997 estas se perpetuam progressivamente at a aprova o do Parecer CNE CES 213 2008 No 3 SENADEn realizado em 1998 foi anali sado o Edital n 04 98 SESU MEC onde uma de suas proposi es relacionavam a possibilidade da forma o em enfermagem com dura o m nima de 3 500 horas N o obstante desta proposi o as sociado tentativa de mercant
343. vou tentar diminuir a tristeza dele a saber e vou conversar um pouco com ele e deixar ele em paz com as situa es do dia a dia Depoente 11 Para garantir um atendimento humanizado cabe ao enfermeiro es tender o olhar para os problemas sociais e familiares assegurando conforto estabelecendo rotinas a serem cumpridas n o somente pela equipe de enfer magem mas tamb m pelos demais profissionais da equipe de sa de envol vidos proporcionar seguran a e satisfa o dos usu rios SANTOS et al 2012 Ao realizar o levantamento dos dados e examinar as falas dos depo entes individualmente verificou se que mais da metade dos entrevistados mencionaram que as a es que executam para a humaniza o do servi o da aten o b sica resumem se em tratar os usu rios bem e utilizarem a escuta qualificada como instrumento de interven o para melhorar o seu atendimento Ainda grande parte dos sujeitos pesquisados relatam que para humanizar deve existir uma intera o com a clientela atendida e que buscam confortar o usu rio em suas problem ticas do cotidiano Maciak 2008 diz que o cuidado humano dispensado pelo enfer meiro deve atingir al m dos clientes e seus familiares a equipe de modo a garantir melhor relacionamento interdepend ncia coes o e compet n cia O processo envolve o cuidar e tem liga o direta com a preocupa o sobre a humaniza o da assist ncia uma vez que os objetivos do cuidar envolvem entre ambos ali

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