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NRF12 - Exército

1. 18 Sargento de Pelot o de um Batalh o de Infantaria Mecanizado Foi me incumbida a miss o de realizar um artigo sobre o Sargento de Pelot o tarefa que n o se revelou t o f cil como inicialmente se fazia prever pois a documenta o sobre essa Importante fun o como veremos ao longo deste texto muito escassa Ao longo deste artigo abordarei a hist ria do Sargento em si para chegar ao Sargento de Pelot o referirei algumas das suas fun es e por fim e de uma forma sucinta retratarei o sargento de pelot o e seu trabalho A palavra SARGENTO deriva do Latim SEVIENTES aquele que serve ou que auxilia O termo era usado na Idade M dia para designar os guerreiros profissionais que n o tinham estatuto de Cavaleiro sobretudo nas ordens militares Como posto militar o Sargento existe h mais tempo que o Ex rcito como ramo das For as Armadas Mesmo antes da cria o da primeira organiza o militar que aparece por volta de 1650 j existiam Sargentos Mores O Sargento Mor era o respons vel por comandar o Regimento nas manobras Era superior ao de Capit o e inferior ao de Tenente Coronel Nesse tempo os restantes Sargentos eram designados Oficiais Inferiores Os Sargentos Mores eram os respons veis pela prepara o militar dos homens em geral gozando de elevada reputa o social Na poca os nobres de quatro linhagens que entravam no Ex rcito eram considerados Oficiais Maiores Os n o nobres que
2. 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado 1 BIMec g 131 A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas pues Relativamente aos aparelhos de vis o nocturna as necessidades s o id nticas aos PO s de reconhecimento com alguns acr scimos de aparelhos espec ficos de vigil ncia Facilitava 155 e sensores de movimento a vigia se o Pelot o tivesse uma c mara t rmica tipo SOPHIE R tipo CLASSIC 2000 para substituir o velhinho CLASSIC Por fim referimos a vigil ncia a objectivos espec ficos que por norma executada em reas objectivos anteriormente reconhecidos uma miss o que conduzida nas opera es de Cerco e Busca ao n vel de Agrupamento Esta vigil ncia tem a finalidade de relatar e informar em tempo real a actividade no objectivo ou seja dar o alerta oportuno s unidades de manobra para que estas possam em tempo adaptar a sua forma de actua o durante a busca ou assalto ao objectivo por isso que classificamos esta opera o nas opera es de seguran a vigil ncia Aqui as dificuldades s o em tudo id nticas s dificuldades encontradas nos PO s de reconhecimento 13 4 Conclus es Reconnaissance platoon soldiers are physically fit they are expert in skills such as land navigation P s E Sa s 157 communications camouflage individual movement and survival Ap s o breve enquadramento sobre PO s e miss es do PelRec tem
3. A Log stica integrada deve constituir de uma forma flex vel capacidades conjuntas e combinadas para cumprir a sua miss o possibilitando que as For as projectadas sejam sustentadas a grandes dist ncias e durante um per odo de tempo em todo o espectro de conflitos Durante o per odo de aprontamento deste Agrupamento Mecanizado NRF12 o apoio log stico realizou se com limita es or amentais perante as quais se teve de adequar o treino operacional Tendo em considera o o calend rio de actividades a que esta For a foi sujeita as subunidades efectuaram pedidos de apoio Sec o Log stica que foi satisfazendo de acordo com as determina es superiores Tendo como farol os PRINC PIOS LOG STICOS que o Ex rcito Portugu s considera Integra o Unidade de Comando Interdepend ncia com a Manobra Provis o e Sufici ncia Economia Flexibilidade Simplicidade visibilidade e Transpar ncia e Sinergia estes foram a base de trabalho da equipa de apoio log stico do Agrupamento Mecanizado Atrav s de sincroniza o das opera es log sticas com outras actividades do Ex rcito e muito especialmente com a Brigada Mecanizada conseguiu se conjugar esfor os com o 133 PDE 4 00 Log stica Agosto 2007 p g 3 1 4 par grafo 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado 1 BIMec g 103 A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas pro ca intuito de obter vantagens no apoi
4. Aas A baixo para cima deslocando se em sentidos opostos sendo os materiais em excesso sem interesse colocados no centro Eram tiradas fotografias aos artigos com interesse antes de lhes mexer Sendo que estes eram fotografados no local manuseados com luvas l tex colocados em sacos transparentes Ziplock etiquetados registados no invent rio de artigos capturados e transportados para o local de reuni o no compartimento e depois entregue ao elemento de deten o As pessoas eram revistadas e fotografadas com uma placa de informa o detalhada No exterior dos edif cios era efectuada uma busca no per metro dos edif cios tendo em aten o os artigos enterrados ou escondidos em objectos As viaturas era efectuada uma busca Inicial procurando poss veis armadilhas eram tiradas fotografias e documentada a informa o retirada Figura 13 Processamento de pessoas Figuras 14 Processamento de viaturas Para executar este tipo de busca foi criado um Kit que era transportado em mochiletes de mochila Mochilete 01 Cmdt de Sec o Mochilete N 1 Fita balizadora 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado 1 BIMec 80 A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas nx e Mochilete 02 Adjunto Mochilete N 2 01 Detector metais se necess rio A seguran a dependendo do tipo de busca e das caracter sticas da rea de busca ocupava
5. Treino de emprego Carros Combate na Valeira Alta 75 IED Improvised Explosive Device 76 Tradu o livre Kilgore Daniel Battle of Fallujah Os Carros de Combate funcionam como multiplicadores de potencial de combate que auxiliam as for as de infantaria a cumprir as suas miss es com um menor n mero de baixas 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado 1 BIMec 52 A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas nx Apre cd 4 4 3 4 3 Treino Avan ado O treino avan ado compreende a realiza o de STX nos escal es Sec o Pelot o e Companhia com m ltiplas tarefas e de crescente dificuldade alguns dos quais na modalidade LFX Tamb m os diversos exerc cios de escal o Batalh o e Brigada representam uma oportunidade para executar algumas t cnicas e testar o emprego de for as no entanto o treino de amas combinadas n o deve ficar pelos exerc cios Figura 27 STX Cerco Figura 28 Treino com g s e Busca com utiliza o lacrimog neo de Equipa Cinot cnica Nos diversos exerc cios de Batalh o e Brigada em que a 2 CAt participou por diversas vezes o cen rio determinava a execu o de ac es em reas urbanas Num dos exerc cios o Sub Agrupamento B recebeu a miss o de limpar a povoa o de VALEIRA ALTA de mil cias Para realizar esta miss o o Sub Agrupamento foi reorganizado em elemento de assalto com uma UEP 03 SecAt 01 SecCC
6. A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas Dn consegue gozar todas as f rias que tinha direito obrigando nesta situa o a transportar muitas f rias para 2009 No final de Abril 2008 ap s a CREVAL faltavam ainda 120 militares e o Ex rcito n o tinha conseguido colocar o efectivo necess rio agravado pela taxa de sa das mensal apesar das transfer ncias terem sido bloqueadas at final da NRF12 data em que se iriam fazer sentir fortemente Foi ent o que a BrigMec tomou a decis o de colocar pessoal em Ordem de Batalha OB Nesta fase foram atribu dos NRF12 cerca de 100 elementos em OB passando o seu efectivo pela primeira vez a ser superior a 95 e s com recurso a esta medida se atingiu a percentagem de 95 exigidos pelos crit rios NRF Como se sabe apesar de existirem os militares na BrigMec e poderem ser disponibilizados sempre que o Comando do AgrMec NRF12 assim o entendesse estes nunca treinaram com a for a Excep o para um dia de treino do plano de carregamento da for a Agr Mec EOP Oficiais 44 42 95 43 98 43 98 43 98 479 TOTAL 697 59 86 676 97 660 95 660 95 Quadro 4 Efectivo na 2 CREVAL de Julho 2008 Em Julho 2008 fomos avaliados pela segunda vez pela IGE do Ex rcito para a certifica o da for a ao n vel Nacional conforme o que estava previsto para o primeiro semestre de treino Desta vez tendo mais algumas solu
7. De uma forma geral o treino decorreu conforme planeado tendo abrangido as tarefas concorrentes para as opera es defensivas ofensivas e de CRO Sendo de destacar o bloco das tarefas de Combate em Areas Urbanas que embora muito espec fico procurou se que fosse treinando em perman ncia e associado s opera es Ofensivas Defensivas e s CRO Maj Inf Ant nio Esteves Bibliografia Relat rio CREV AL N 05 08 ao AgrMec NRF 12 17 19Abr08 Relat rio CREV AL N 08 08 ao AgrMec NRF 12 07 08Jul08 Revista Atoleiros N 19 de Abril de 2008 O AgrMec NRF 12 Prepara o para a Certifica o 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado IBIMec 184
8. es Aprendidas prio A Bibliografia Monografias e Contribui es em Monografia FM 3 0 Operations Headquarters Department of the Army Washington DC 27 Fevereiro 2008 FM 3 06 11 Combined Arms Operations in Urban Terrain Headquarters Department of the Army Washington DC 28 Fevereiro 2002 FM 7 0 Training the Force Headquarters Department of the Army Washington DC 22 Outubro 2002 FM 7 1 Battle Focused Training Headquarters Department of the Army Washington DC 15 Setembro 2003 GLENN Russell W JACOBS Jody NICHIPORUK Brian PAUL Christopher RAYMOND Barbara STEEB Randall THIE Harry J Preparing for the Proven Inevitable An Urban Operations Training Strategy for America s Joint Force National Defense Research Institute RAND 2006 HOFFMAN Frank G Conflict in the 21 Century The rise of Hybrid Wars Potomac Institute for Policy Studies Arlington Virginia Dezembro 2007 RESEARCH AND TECHNOLOGY ORGANISATION Urban Operations in the Year 2020 NORTH ATLANTIC TREATY ORGANISATION NEUILLY SUR SEINE CEDEX FRANCE 2003 Artigos de Publica o em S rie CAMERON Robert 2005 Armored operations in urban environments anomaly or natural condition Armor Maio Junho GORDON IV e PIRNIE 2006 Everybody Wanted Tanks Joint Force Quarterly N 39 pp 84 90 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado IBIMec A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es
9. es Aprendidas nx e 82th Airborne Division Close Quarters Combat Artigos LEGAULT Dr Roch The Urban Battlefield and the Army changes and doctrines LESLIE Major Mark S Real battle focused PT Physical training tailored for the fight DIMARCO Tenente Coronel Lou Attacking the Heart and Guts Urban Operations through the Ages EEXKENBERRY Tenente Coronel Karl W Improving MOUT and battle focused training DAVID Tenente Coronel William C Preparing a Battalion for Combat Physical Fitness and Mental Toughness DAVID Tenente Coronel William C Preparing a Battalion for Combat Marksmanship DAVID Tenente Coronel William C Preparing a Battalion for Combat Maneuver live fire training BOATNER Tenente Coronel Michael E Advanced Infantry marksmanship shooting better day and night POPPEL Capit o Bret Van PAGANINI Capit o John RYNBRANDT Capit o Jeffrey A Close Quarters Marksmanship training for conventional infantry units BOATNER Tenente Coronel Michael E Advanced Infantry Marksmanship shooting better day and night CHANG Tao Hung The battle of Fallujah Lessons Learned on Military Operations on Urbanized Terrain MOUT in the 21 Century CROSS Michael Training adaptive leaders for full spectrum operations an outcomes based approach KILGORE Daniel Battle of Fallujah STEWART Douglas MOUT battle drills for infantry and tanks Outros Propo
10. este contributo que humildemente pretendemos deixar aos vindouros que possam ser confrontados com situa o id ntica ou no mero desempenho de fun es num Agrupamento Mecanizado Militares do Agrupamento NRF 12 Esta obra tamb m um tributo perene a todos os homens e mulheres que integraram esta For a e que com o seu abnegado esp rito de servi o e profissionalismo contribu ram arduamente para a concretiza o dos objectivos propostos A todos manifesto o meu apre o pelo esfor o despendido bem como a supina honra que me foi concedida ao comandar esta Unidade Uma palavra final de louvor aos autores dos artigos desta colect nea que ousaram com esp rito de camaradagem colocar merc de outrem e para a posteridade toda a riqueza colhida fazendo jus ao nosso lema O Futuro de N s Dir O Comandante Lino Loureiro Gon alves TCorlnf A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas k E 1 O Peso de um Distintivo 1 1 Introdu o Em poca de balan o sobre um ano de treino da NATO Response Force NRF 12 saldam se os aspectos positivos e negativos e neste sentido pede se a participa o de Pra as Sargentos e Oficiais para que testemunhem a sua experi ncia atrav s de artigos sobre os mais diversos assuntos Sejam sobre as T cticas T cnicas e Procedimentos das tarefas desenvol
11. o da Prontid o para o Combate CREVAL a equipa da IGE teve por base os crit rios constantes do RAD 95 CREVAL e os Crit rios Permanentes para a certifica o de for as NRF que se podem resumir na avalia o da prontid o dos recursos humanos e materiais da for a Como sabido esta deve ter as suas estruturas org nicas completas pessoal treinado equipado e abastecido prontos a serem projectados dentro dos limites de tempo prescritos na CJSOR De referir que esta inspec o coincidiu com o exerc cio ROSA BRAVA 08 facto que se tornou desconfort vel para todos os intervenientes uma vez que a determinada altura tornou se complexo conciliar os interesses da equipa da IGE com os do exerc cio O resultado desta CREVAL n o foi favor vel ao Agrupamento o que n o fazia justi a aos esfor os efectuados em todas as reas De salientar no entanto e de acordo com o relat rio da IGE que os pontos negativos n o foram responsabilidade do Agrupamento e de uma forma geral estavam associados falta de pessoal e alguns materiais que ainda n o tinham sido disponibilizados No que diz respeito ao plano de treino destacam se as 1 2108 07 SHDTPT 04 100229 Certification of the NATO Response Force PI Relat rio CREVAL N 05 08 ao AgrMec NRF 12 17 19Abr08 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado 1 BIMec g 181 A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas Spor a seguintes recome
12. o podem variar entre a alta intensidade e as opera es cir rgicas Em Outubro de 2007 assumi o comando da 2 CAt IBIMEec que a partir de Janeiro de 2008 passaria a ser a 2 CAt AgrMec NRF 12 e que teria de treinar de forma a fazer face a um poss vel emprego O presente artigo apresenta a forma como foi conduzido o treino de CAE na 2CAt e alguns dos ensinamentos retirados O artigo est dividido em tr s partes Numa primeira abordam se os desafios que o treino de CAE apresenta e que de uma forma geral s o transversais maioria das Unidades 4 CAE Combate em reas Edificadas 48 Tradu o livre FM 3 06 11 Combined Arms Operations in Urban Terrain e Tradu o livre MOUT Training 75th Ranger Regiment 5 Devido a altera es politicas e sociais que ocorreram durante o s culo XX aos avan os na tecnologia e ao actual sistema internacional o Combate em reas Edificadas CAE conduzido em todo o espectro de opera es O espectro afecta o modo como as unidades planeiam e executam as suas miss es As ac es da for a opositora afectam as condi es de actua o da for a que podem mudar de uma para a outra rapidamente As unidades podem estar a conduzir opera es com condi es de actua o em locais diferentes mas em simult neo Consideram se assim tr s condi es de actua o Opera es em AE em Condi es Cir rgicas Esta condi o de actua o o menos destrutivo e o mais restritivo Pode inc
13. 01 do AgrMec NRF 12 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado IBIMec 150 A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas nx k cd 15 4 Conclus es Fase ao exposto parece leg timo afirmar que o Regulamento de Educa o F sica do Ex rcito sendo o nico documento que regula a pr tica de actividade f sica no Ex rcito e por isso o documento de refer ncia nesta mat ria desadequado realidade da For a e pouco flex vel para uma For a com estas caracter sticas Isto p e em causa a legitimidade e legalidade de algumas actividades que podem ser consideradas fundamentais para a prepara o de uma For a como o caso da Corrida com Botas da MARCOR com equipamento e da MARFOR Apesar destas dificuldades as actividades apresentadas na sua maioria foram postas em pr tica No entanto a informa o relativa a elas perdeu se uma vez que n o foi feita a avalia o e optimiza o de todo o processo fundamental referir a import ncia que teve para a For a a aquisi o de material de t cnicas de transposi o por parte da Unidade Este facto trouxe grande autonomia mesma nesta mat ria e agilizou processos de treino que permitiram n o s utilizar novas reas de instru o como diversificar a sua aplica o Ap s a aplica o do programa de treino Microciclos Semanais ao longo da NRF 12 podemos concluir que se torna essencial criar fac
14. 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado 1 BIMec g 65 A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas pros de entanto ter se especial aten o do pesado apoio log stico que os Carros de Combate necessitam tais como combust veis muni es e manuten o Com o objectivo de maximizar o uso combinado de unidades de Carros de Combate e Infantaria Mecanizada estes devem ser organizados desde os mais baixos escal es at ao n vel pelot o ou sec o podendo um pelot o de Carros de Combate ser empregue como um todo sob controlo do Comandante de SubAgrupamento que lhe atribui as miss es Um pelot o de Carros de Combate poder ceder uma sec o normalmente o Sargento de Pelot o a um pelot o de atiradores ficando este sob controlo do comandante de pelot o Tamb m poder receber uma ou duas sec es de atiradores e ficarem sob controlo do pelot o de Carros de Combate usando se esta ltima situa o normalmente quando este elemento constitui reserva do Sub grupamento Em todo o caso quer na situa o em que uma sec o de Carros cedida a um pelot o de atiradores quer na situa o em que uma ou mais sec es de atiradores ficam sob controlo do pelot o de Carros de Combate ou quando o pelot o fica sob controlo do SubAgrupamento em zonas urbanas os Carros de Combate s o sempre acompanhados pela Infantaria que os guiam e fazem a protec o imediata normalmente raz o de uma esquadra
15. General John Craddock em NATO Response Force leaders consider NRF missions Maio de 2007 ARTEP 71 2 MTP Mission Training Plan for the Thank and Mechanized Infantry Battalion Task Force 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado 1 BIMec g A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas O quadro seguinte permitiu listar as Tarefas Essenciais Para o Cumprimento da Miss o TECM para cada tipologia de opera o e contribuiu ainda para desenhar os blocos de treino Op Op de Op CRO Miss es Miss es Capacidades Defensivas Transi o Ofensivas a Ser empregue como for a isolada Stand Alone Force Ser empregue como Initial Entry Force em ambiente hostil ou permissivo de modo a facilitar a X X chegada de For as de seguimento ao Teatro de Opera es Conduzir Opera es a pa X X demonstra o de for a Conduzir Opera es de Resposta ue E Conduzir Opera es de Apoio ao ER Contra Terrorismo c X X X X X X Conduzir Opera es de Interdi o Terrestre DEA a s Op defensivas em termos de blocos a treinar associou se as opera es de retardamento b Foram associadas ao bloco das Op Ofensivas c As CRO est o presentes em todos os blocos de treino sendo na maior parte das situa es encarado como treino de oportunidade 2 3 1 Tarefas essenciais para o cumprimento da miss o Nesta fase o ideal seria que todos os comandantes
16. es a metralhadora M240 7 62mm pesa 10 5kg o cano pesa 2 5kg com uma dota o de 6000 muni es na pe a embora n o tenha sido pesado existe a culatra m vel com um peso muito consider vel As muni es de CC s o manuseadas por um s homem tendo um peso que varia entre os 18kg APFSDS T e os 22Kg HEAT T o CC tem uma capacidade m xima de 63 muni es 105mm Existe todo um conjunto de materiais que aqui n o foram referenciados n o por n o terem import ncia mas porque apenas quisemos identificar uma amostra desse mesmo universo 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado IBIMec 154 A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas nx e Todas estas tarefas aqui mencionadas s o dif ceis de serem cumpridas por homens com for a muscular menos acentuada 16 3 O treino f sico para o Carrista Com estes dados olhando para o REFE e tendo em conta o tipo de treino f sico que nele est preconizado existe a lacuna de um tipo de treino que desenvolva as capacidades musculares concorrentes para estas tarefas de for a do trem superior para o Operador de CC O treino de for a a n vel do trem superior desenvolvido especificamente no treino em circuito Outra abordagem era referida no MTEFE Manual T cnico de Educa o F sica do Ex rcito agora tratado em Regulamento pr prio alusivo s tropas especiais nomeadamente exerc cios com carga como os Toros
17. es encontradas na rea do pessoal e encontrando se o efectivo acima de 95 J t nhamos a trabalhar com a for a o m dico e o enfermeiro passando o plano de sa de a dar finalmente os primeiros passos Com bastante forma o j realizada pelos quadros do AgrMec NRF12 nas mais diversas reas de interesse nesta fase pouco foi apontado pelos avaliadores a este n vel Praticamente s a forma o ao n vel sanit rio estava um pouco atrasada devido falta de quadros nesta rea como foi salientado anteriormente A n vel da EOP e nos restantes n veis os avaliadores ficaram satisfeitos tendo a for a sido certificada a n vel Nacional Durante o segundo semestre per odo de treino previsto para a certifica o Internacional foi vis vel um fraco investimento na coloca o de pessoal no AgrMec NRF12 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado IBIMec 94 A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas pues pelo Comando do Ex rcito principalmente a n vel das pra as onde foi notoriamente imposs vel de atribuir prioridade na coloca o O pessoal foi saindo do Agrupamento raz o de 15 a 20 por m s apesar de um rigoroso controlo nas rescis es que mais tarde se transformaram em n o renova es e adiamento das transfer ncias para outras Unidades a pedido do pr prio conforme previsto nas normas de coloca o e mais sentida ainda ao n vel dos contratados Nem as rot
18. o nova uma janela de oportunidade para melhorar a Institui o em que se insere propondo atrav s da cadeia de comando solu es inovadoras para cada situa o Situa es passivas do g nero sempre se fez assim ou isto muito complicado vale mais n o se mexer deveriam ser arredadas do esp rito e da mente do militar profissional S os ocupacionais t m pensamentos deste g nero No ambiente operacional em que vivemos cada vez mais os Comandantes aos mais baixos escal es s o chamados a tomar decis es que poder o ter repercuss es gigantescas Raz o pela qual a iniciativa dever ser estimulada e orientada no sentido do bem comum de toda a for a 19 5 Lideran a An Army leader is anyone who by virtue of assumed role or assigned responsibility inspires and influences people to accomplish organizational goals Army leaders motivate people both inside and outside the chain of command to pursue actions focus thinking and shape decisions for the greater good of the organization e Como j t nhamos referido para os Oficiais e Sargentos tem que ser acrescentada mais uma qualidade para se ser profissional que a lideran a Poderemos dizer de uma forma sucinta que a lideran a a capacidade que um comandante tem para levar os seus subordinados a praticar determinada ac o por mais dif cil que seja de uma forma livre e espont nea apenas porque reconhecem compet ncia e autorida
19. Ap s parecer favor vel do Cmd Op estes ser o processados pelo Cmd Log A BrigMec controla a situa o administrativo log stica e financeira do AgrMec sem preju zo do acompanhamento da situa o dos outros escal es log sticos Apesar de todas as rela es de comando estarem salvaguardadas houve em determinadas situa es contactos directos com os POC s do Cmd Op e Cmd Log tendo como objectivo prim rio uma resposta r pida a situa es que s quem lida com as dificuldades saber responder em tempo 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado IBIMec 110 A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas nx e De referir ainda que houve uma interliga o bastante pr xima na rea da Log stica entre o Cmd Op e o Agrupamento Mecanizado quando da elabora o do plano de projec o da for a estando sempre a Brigada Mecanizada ao seu n vel informada dos contactos estabelecidos e trabalhos realizados 9 8 Conclus es Ap s um ano e meio de trabalho sempre com a mesma equipa podemos dizer que o trabalho realizado ao n vel log stico foi elevado e de qualidade Tendo em conta as tarefas chamadas normais para este tipo de miss es e ainda cumulativamente com as tarefas de uma log stica tipo Regimental por si s digno de registo Como proposta dever de futuro prever se uma equipa log stica apenas destinada unidade aprontadora ficando respons vel a
20. FONTE Palestra do Corpo de Fuzileiros ao 2 Curso de Contra vigil ncia 2008 Escola Pr tica de Engenharia 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado 1 BIMec 136 Anexo 4 Impresso para esbo o de reconhecimento EXERCISE NATO CONFIDENTIAL EXERCISE ESBO O EXERCISE NATO CONFIDENTIAL EXERCISE FONTE Elaborado pelo CmdtPel 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado 1 BIMec A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas 137 Anexo 5 Impresso de relat rio de reconhecimento EXERCISE NATO CONFIDENTIAL EXERCISE Relat rio de Reconhecimento do ADI COORDENADAS GDH de Observa o Registo Observa o EXERCISE NATO CONFIDENTIAL EXERCISE 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado 1 BIMec A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas 138 A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas Meio as A 14 Apoio CSI160 a um Agrupamento NRF The enemies of freedom have not stood still while free nations adapted to meet their threats and tactics Donald Rumsteld Ex Secret rio de Defesa dos Estados Unidos da Am rica 14 1 Introdu o Na Cimeira de Praga em 2002 os Chefes de Estado anunciaram a cria o da NATO Response Force NRF A NRF uma for a altamente preparada e tecnologicamente avan ada composta pelas compone
21. a SecCC era liderada pelo Sargento de Pelot o do Pelot o de Carros de Combate elemento de apoio com uma UEP 02 SecAt e a 8 A 2 CAt tinha sido refor ada com um Pelot o de Carros de Combate e normalmente adoptava a designa o de SubAgr B O cen rio dos exerc cios inclu a uma amea a diversificada forces regulares mil cias e grupos terroristas 8 A SecCC controlada pelo Cmdt do PelAt bastante eficaz em manter o mesmo ritmo de progress o entre infantaria e Carros de Combate mas necess rio realizar v rios treinos de forma a familiarizar tanto a Infantaria como as tripula es dos Carros de Combate com as tarefas de atribu das a cada um importante que o Cmdt de PelAt tenha conhecimento das t cnicas para controlar o movimento dos Carros de Combate 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado 1 BIMec g 53 A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas prio as A SecMortM da 2 CAt e uma reserva com uma UFP 1 SecCC 1 SecAt liderada pelo Cmdt do Pelot o de Carros de Combate O facto de ter uma reserva com Carros de Combate e atiradores permitiu ter uma reserva bastante flex vel que podia ser empregue para assumir a tarefa de refor ar ou assumir o papel do elemento de assalto garantir seguran a a um flanco ou retaguarda do elemento de assalto limpar uma posi o ultrapassada executar sobreapoio apoio pelo fogo se necess rio Ao elemento de apoio em particular
22. carimbou na sua caderneta de compet ncias todo o treino efectuado pelo agrupamento Numa primeira an lise pode dizer se que sim mas tamb m sabemos que h ciclos de treino que se repetem e outros que se consolidam mais adiante podendo nestas fases alguns dos atrasados apanhar a carruagem Se por um lado conseguiu se congelar as transfer ncias e a maioria das rescis es O mesmo n o aconteceu com os concursos p blicos internos e externos e as n o renova es de contrato que n o permitiram parar o fluxo de sa das de pessoal do Agrupamento Como consequ ncia directa da resist ncia colocada s rescis es e transfer ncias aumentaram as n o renova es de contrato dando um car cter tempor rio a este esfor o para evitar a sa da de pessoal Este problema n o passa por solu es ao n vel das Unidades mas sim por medidas estruturais ao n vel das normas de coloca o do pessoal dos incentivos dos equipamentos e fardamentos do apoio social prestado aos militares etc 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado 1 BIMec g 97 A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas SAIDAS POR MESES OFICIAIS SARGENTOS ma JANEIRO 0101 0 12 agosto o fo o fo SETEMBRO 0 2 2 3 ouro 0 0 0 5 NovemBRO 0 0 0 1 DEZEMBRO 0 0 o o O Toa O Total Quadro 6 Evolu o das sa das durante 2008 V rios factores contribuem para a necessidade de coloca o de pessoal e consequent
23. cio do planeamento uma das reas de excel ncia para o aprontamento da For a procurando se que todos os militares do Agrupamento nomeadamente das subunidades de manobra e da CompApComb executassem no m nimo uma sess o de tiro por m s Outra rea que merece destaque foi a da forma o materializada no plano de treino e na quantidade ministrada Uma vez que a miss o do AgrMec NRF 12 se estende para l da fase de aprontamento o plano de treino teve sempre em vista a fase de Stand By na qual o objectivo ser a manuten o dos crit rios de certifica o atrav s do treino de tarefas individuais e colectivas a E 189 consideradas mais cr ticas face aos actuais cen rios o ambiente Three Block War 20 2 1 Manobra Materializada no treino das tarefas e procedimentos t cticos 20 2 1 1 Ciclos de Treino De acordo com a Directiva N 01 08 do AgrMec NRF 12 o treino do Agrupamento teve In cio de acordo com a data prevista e articulou se em ciclos de treino terminado cada um deles numa actividade de treino escal o Agrupamento permitindo numa primeira fase liberdade de ac o e iniciativa s subunidades para propor e treinar as tarefas individuais e colectivas julgadas convenientes para esse ciclo Tendo sempre como refer ncia os objectivos para cada uma das fases de treino estes ciclos articularam se para que as tarefas fossem treinadas do individual para o colectivo e que as executadas ao n vel
24. e A protec o de itiner rios atrav s da defesa fixa de pontos vitais do itiner rio a vigil ncia m vel entre estes pontos e o estabelecimento de postos de controlo ao longo do itiner rio dever o ser executadas quando poss vel Durante o planeamento os comandantes das colunas dever o fazer uma an lise dos factores MITM T para a elabora o do seu planeamento E conhecer as capacidades do In e a sua forma de actuar conjugado com o terreno envolvente ao itiner rio de deslocamento e potenciais locais para emboscadas ou ataques Toda a coluna dever saber a inten o do Comandante pelo que o farol ser cumprir a miss o executando o apoio de servi os necess rio s for as de manobra n o se empenhando decisivamente A coluna torna se eficiente se ao entrar em contacto conseguir minimizar as baixas amigas maximizar as inimigas n o deixar equipamento abandonado e cumprir a miss o 10 3 Conclus es Cada vez mais o Soldado tem de ser multifuncional e a sua forma o base como combatente fundamental pelo que o seu treino deve ser permanente O Soldado actual tem de ser capaz de executar tarefas espec ficas de apoio de servi os e combater contribuindo para a protec o da coluna Pela especificidade das colunas de apoio de servi os necess rio que sejam refor adas por elementos das for as de manobra para aumentar a capacidade de protec o Uma coluna executada devidamente poder salvar vidas e assegurar os
25. es Aprendidas Objectivo Intensidade Actividade Refer ncia M DIA BAIX Corrida Cont nua ou MARCOR MARCOR RESISTENCIA A R E F E Treino em Circuito ou Gin sio 2 FOR A GRADUAL corrida entre 20 a 30min de baixa intensidade 1 Treino F sico Geral 3 GERAL GRADUAL Desportos 10 a 15min de exerc cios gerais Objectivo Intensidade Actividade R M DIA BAIX Corrida Cont nua ou MARCOR MARCOR 1 RESISTENCIA R E F E Treino em Circuito ou Gin sio 2 FOR A GRADUAL corrida entre 20 a 30min de baixa intensidade antes do exerc cio Treino F sico Geral GERAL GRADUAL Desportos 10 a 15min de exerc cios gerais antes de iniciar a pr tica da modalidade Corrida Cont nua ou MARCOR R E F E o MEDIA ELEVADA ancra DABAR comida como o RESISTENCIA PIS Tabela 5 Planeamento do Treino F sico Semanal para 5 dias teis da NRF 12 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado 1 BIMec g 149 A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas Dn AP Nos dois exemplos apresentados verificamos a aplica o dos princ pios em anteriormente explicados Falta contudo apresentar o conceito de intensidade do treino o tipo de actividades e as refer ncias utilizadas Quanto ao conceito de intensidade do treino este varia de acordo com o grupo de militares que o executa O que se pretende que o instrutor qualquer que seja o escal o ajuste a intensidade condi
26. ficas que por raz es de seguran a ou pela sua especificidade necessitam ter algumas caracter sticas pr prias Alguns dos locais utilizados ou poss veis de utilizar s o o Quartel da Pucari a a Sanguinheira a Senhora da Luz o Monte Novo a Valeira Alta e edif cios variados na rea urbana do Campo Militar Claro que estes locais apresentam bastantes lacunas se s o edif cios que s o utilizados com regularidade tais como o Quartel da Pucari a Monte Novo e Valeira Alta a limita o prende se com a probabilidade de danificar algo facto mais importante quando se empregam viaturas de lagartas Se s o edif cios em ru nas tais como os existentes na Sanguinheira e Senhora da Luz as limita es prendem se como o facto de n o possu rem portas janelas e mobili rio Al m disso apresentam dimens es reduzidas s o conjuntos com o m ximo de dois a quatro edif cios s possuem um piso e est o integrados no meio de uma rea aberta arborizada Da nasce a necessidade de fazer deslocar a Companhia para a rea de treino existente em Mafra que proporciona condi es nicas como por exemplo infra estrutura de treino com v rios edif cios de diversos tipos e com v rios pisos o que permite o treino da terceira dimens o exist ncia de um edif cio apelidado de laborat rio Figura 1 Area treino CAE na EPI que permite diversas configura es de compartimentos disp e de m ltiplos pontos
27. garantindo assim a progressividade semanal Ao mesmo tempo garante a complementaridade do treino porque procura em sess es sucessivas alternar os grupos musculares solicitados ou solicitando os mesmos grupos musculares desenvolver outras capacidades musculares trabalhando a diferentes intensidades Isto permite em primeiro lugar criar condi o f sica de base equilibrada e em segundo lugar o seu desenvolvimento gradual garantindo assim a continuidade do treino e a adequabilidade Todos estes factores em conjunto evitam a monotonia das sess es de treino f sico motivando instrutores e Instruendos Ambos encaram as sess es de treino f sico como um desafio os instrutores procurando obter o m ximo de participa o e entrega dos instruendos e os instruendos encarando a NS Eq Rui sie ho sess o como um desafio s suas capacidades dando o m ximo de si na execu o de cada exerc cio O modelo incide sobre os factores de treino for a e resist ncia Estes s o os dois factores de treino que permitem maior evolu o com efeitos mais prolongados no tempo e s o os dois factores de treino fundamentais para o desempenho da profiss o militar Podemos observar na Tabela 4 e Tabela 5 o planeamento do treino f sico para uma semana com 3 dias teis e para uma semana com 5 dias teis respectivamente 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado 1 BIMec 148 A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li
28. ncia de um ataque As unidades de Carros de Combate poder o ainda constituir uma reserva m vel conjuntamente com unidades de Infantaria sob seu controlo 5 4 Conclus es As actuais estruturas militares foram organizadas principalmente para fazer face a amea as sim tricas sendo dimensionadas para se opor a outras estruturas militares semelhantes com id ntica organiza o e com formas e regras de actua o similares O actual ambiente operacional em que a amea a existente pode apresentar se em qualquer cen rio e actuar de forma assim trica exige que estas estruturas militares tenham de possuir a flexibilidade de emprego necess ria e suficiente para terem a capacidade de actuarem em todos os tipos de cen rios incluindo as grandes estruturas urbanas e contra todo o tipo de amea as quer sejam ex rcitos regulares quer sejam organiza es terroristas 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado 1 BIMec g 67 A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas prio ce ou insurgentes dentro de um quadro legal de guerra declarada ou em Opera es de Resposta a Crises Os Carros de Combate actualmente s o desenvolvidos e projectados para serem o principal sistema de armas do campo de batalha terrestre possuindo uma grande mobilidade de forma a percorrer grandes dist ncias rapidamente e possuir capacidade de reac o muito curta tendo um elevado poder de fogo principalmente contra outros Carros
29. presen a de mob lia presen a de armadilhas presen a de n o combatentes presen a de amea a m ltiplos pontos de entrada portas janelas buracos presen a de escadas etc Figuras 15 16 e 177 Esquema de treino inicial de limpeza de compartimentos 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado 1 BIMec 48 A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas a 4 4 3 4 2 Treino Interm dio No treino interm dio treinam se tarefas individuais e algumas colectivas associando as a t cnicas espec ficas tiro instintivo sapadores t cnicas transposi o de obst culos e topografia entre outras Nesta fase quase todas as tarefas s o realizadas tendo por base a UES desde a sua organiza o passando pelas t cnicas de entrada em edif cio ultrapassagem de obst culos limpeza de compartimentos corredores e escadas at ao assalto e limpeza de um edif cio Figuras 18 19 20 e 21 Treino de sapadores De forma a se poderem treinar algumas t cnicas de ultrapassagem de obst culos abertura de pontos de entrada em edif cios prepara o de edif cios para defesa e reac o a Actualmente considera se a UES o escal o chave nas opera es em reas urbanas devido ao isolamento resultante da exist ncia de edif cios muros e outras constru es 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado 1 BIMec 49 nx po as AP A Certifica o do AgrMec NRF 1
30. ria para o cumprimento das diversas miss es e contribuindo para o desenvolvimento do esp rito de corpo esp rito de sacrif cio e disciplina de forma a sustentar e credibilizar o treino colectivo O seu planeamento teve como refer ncia o Regulamento de Educa o F sica do Ex rcito que define a Educa o F sica Militar como o conjunto de actividades inseridas no Sistema de Instru o do Ex rcito SIE que visam contribuir para preparar f sica ps quica social e culturalmente os militares numa perspectiva de forma o global do homem e que concorrendo para o fortalecimento do seu moral tornam nos mais aptos para o desempenho das miss es que lhes possam vir a ser confiadas REFE 2002 2 Procura ainda respeitar alguns dos princ pios nele explanados tais como a progressividade complementaridade continuidade adequabilidade seguran a oportunidade e motiva o incidindo sobre dois factores de treino a resist ncia e a for a A implementa o da referida directiva nasce da necessidade de sistematizar e uniformizar o treino f sico semanal desta for a tendo em considera o as especificidades do 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado e do 1 Esquadr o de Carros Combate e prev a aplica o de Treino F sico de Aplica o Militar TFAM e Treino F sico Geral TFG este ltimo posto em pr tica atrav s de um programa de Microciclos Semanais que ser explicado mais a frente 15 2 Treino F sico d
31. 16 N o se aplica para opera es de n o combate 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado 1 BIMec g 17 A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas No Iraque quer durante a invas o propriamente dita quer durante ac es de combate inseridas na fase subsequente de estabiliza o as for as pesadas foram decisivas nos combates dentro das principais cidades elas lideram o avan o terrestre e destroem o inimigo atrav s do fogo directo Gordon IV e Pirnie 2005 88 Porqu esta mudan a A resposta est na caracteriza o da amea a Olhemos para as opera es correntes no Iraque ou no Afeganist o A amea a assim trica procura ao n vel t ctico desorganizar o esfor o de patrulhamento das for as ocidentais causando danos materiais e baixas humanas mas principalmente um clima de inseguran a permanente A utiliza o de IED para imobilizar as colunas em conjuga o com ac es de flagela o com armas anticarro e armas ligeiras s o constantes nas reas urbanas Este facto faz com que os blindados modernos apesar de tamb m serem bons alvos proporcionem a melhor protec o contra tal amea a Um grave problema ao n vel das pequenas unidades que actuam contra uma amea a assim trica o car cter imprevis vel das ac es conduzidas pelo inimigo As informa es de n vel t ctico s o sempre escassas tornando herculeana a tarefa de predizer o local e hora dos pr x
32. 22 de Novembro de 2002 Internet http www priberam pt dlpo dipo aspx consultado a 07JANO9 http www famousquotes me uk speeches John F Kennedy 5 htm consultado a 07JANO9 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado IBIMec A A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas nt Apre cd 20 A Certifica o do Agrupamento Mecanizado NRF 12 20 1 Introdu o A prioridade n mero um de qualquer unidade da FOPE em tempo de Paz ou Guerra treinar para executar opera es quer sejam de combate tipo Art 5 quer sejam de manuten o da paz tipo CRO para servir PORTUGAL Nesse sentido o 1 BIMec parte integrante daquela For a tem como actividade principal em tempo de paz treinar para manter o estado de prontid o superiormente definido para um determinado per odo Durante o per odo de 11Jan08 a 30Jun09 foi lhe atribu da a miss o de se constituir como Agrupamento Mecanizado NRF 12 AgrMec NRF 12 contributo de Portugal para a componente terrestre da NRF 12 integrando para o efeito o J ECC GCC Como resposta a esse desafio o 1 BIMec elaborou um plano de treino das tarefas que concorressem para as miss es e capacidades requeridas For a e que simultaneamente preparasse o Agrupamento para a certifica o Nacional e Internacional O presente artigo tem como finalidade mais do que analisar o aprontamento do Agrupamento enumerar as limita es senti
33. Aprendidas nx Aras A RUIVO 2008 As Opera es em todo o espectro implica es na organiza o forma o e treino de uma for a Azimute Revista Militar de Infantaria N 186 pp 18 20 Internet Hall Michael T e Kennedy Michael The Urban Area during Support Missions Case Study Mogadishu Applying the Lessons Learned Take 2 Dispon vel na Internet em lt http www rand org pubs conf proceedings CF162 CF162 appp pdf gt Consultado em 26 de Dezembro de 2008 Nato Response Force Dispon vel na Internet em lt http www nato int issues nrf practice html gt Consultado em 28 de Dezembro de 2008 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado 1 BIMec g 25 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado 1 BIMec A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas 26 A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas pues 4 Treino de Combate em reas Edificadas na 2CAt IBIMec 4 1 Introdu o The combat of the future will not be the son of Desert Storm but rather the stepchild of Somalia Mogadishiu and Chechnya Grozny e O Combate em reas Edificadas CAE t o antigo como a pr pria guerra A captura ou defesa de cidades vilas ou reas urbanas sempre foi um imperativo nas opera es militares sobretudo pelo papel que estas sempre desempenharam como centros do poder pol tico econ mico e militar assim como da cul
34. Controlo O disp ndio f sico reflecte se a n vel aer bio actividade de longa dura o assim como o consumo de for a pura A for a exercida n o resulta apenas da for a dedicada ao manuseamento de pe as e ferramentas mas tamb m no trabalho exercido a n vel de apertos alinhamentos em suma a todas as actividades de ac o reac o onde a reac o tem que ser sempre superior ac o O CC pesa 52 toneladas distribu das por todos os equipamentos e pe as que o comp em De seguida vamos explanar alguns pesos de variadas ferramentas equipamentos ou pe as O saco de ferramenta excluindo a ferramenta de pe a pesa 20kg para unir um trilho necess rio uma alavanca de unhas 8kg uma marreta 5kg os dois macacos de trilho 17kg cada isto em termos gerais um elemento de trilho pesa 30kg cada trilho constitu do por 80 a 81 elementos 2400kg a 2430kg evidente que a guarni o n o carrega todo o trilho mas para proceder sua jun o necess rio exercer for a sobre 10 elementos aproximadamente uma roda de apoio e o bra o da mesma roda pesam 63kg e 105kg respectivamente o rolete guia pesa 5kg rotina di ria acrescentamos ainda os equipamentos pesados como a escotilha de emerg ncia as grelhas superiores e da retaguarda do motor que d o acesso aos leos Relativamente ao armamento do CC temos a metralhadora pesada M85 12 7mm que pesa 29kg o cano pesa 7kg e que tem uma dota o org nica de 900 muni
35. De Fornecimento si 18 56 16 o REQUISI O DE MATERIAL Satisfeitas Satisfeitas TO Requisi o Guia De Fornecimento 306 161 11 5 Conclus es Os principais problemas que se podem apontar neste aprontamento s o a vinda tardia de sobressalentes para a repara o das viaturas da fam lia M113 a falta de sobressalentes para os CC M60A2 a falta de morteiros de 81mm a falta de Lan adores de m sseis TOW operacionais e alguns equipamentos Optico e Optr nicos Cap TManMat Manuel Machado 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado 1 BIMec 120 A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas e 12 Moderniza o do Sistema de Armas ACar no Agrupamento Mecanizado NRF 12 1 Introdu o O aparecimento das armas anti carro tem d cadas de hist ria mas s provavelmente no final da 1 Guerra Mundial que se iniciaram os esfor os para a concep o de uma arma que travasse o avan o de viaturas blindadas As primeiras armas a serem constru das tinham um poder perfurante muito baixo tornando se prematuramente obsoletas contra blindagens A segunda Guerra Mundial foi um marco hist rico no desenvolvimento e diversifica o de todas as armas anti carro que hoje se conhecem Actualmente este tipo de armas para al m de destruir blindagens constitui se como ferramenta cir rgica para o Comandante em diversos tipos de opera es dos
36. E 12 TA s Technical A Sreements suas aoas Genoa 0a sra E 108 TECM Tarefas Essenciais Para o Cumprimento da Miss o cccccccccceeceeerereererenemss 8 TFAM Treino F sico de Aplica o Militar 0000onnneoeneneesesessssssssseseseesereesssssssssssssseee 145 PG Leno ito Ged a RR 145 TO Teatro de OperagOeS snaren eE a EEEE E AEE 15 TIP T cmcas T cticas Procedimentos sedan aiiida ts Elia Resina nada ao EEE E 67 vii A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas viii A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas Editorial As minhas primeiras palavras s o obviamente para saudar todos os prezados leitores desta publica o nica quer no que respeita ao n mero de edi es quer salvo melhor opini o devido ao seu conte do exclusivo Na verdade os escritos em apre o resultam do intenso treino acumulado ao longo de catorze 14 meses executado em condi es marcadamente mais favor veis do que as normais designadamente pela presen a dos indispens veis recursos humanos e materiais Incluindo os financeiros A elevad ssima taxa de execu o do programa de treino com vista s certifica es nacional e internacional bem como o plano desenhado para o per odo de stand by proporcionou uma oportunidade nica para que se coligisse uma s rie de reflex6es li es aprendidas que de outro modo n o seria poss vel recolher
37. For a altamente treinada e tecnologicamente evolu da que os Pa ses oferecem alian a para ser rapidamente projectada em qualquer parte do mundo e em todo o espectro de opera es 126 EOP Estrutura Operacional de Pessoal 127 AgrMec NRF12 Agrupamento Mecanizado NATO RESPONSE FORCE 12 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado 1 BIMec g 91 A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas EOP IBIMec EOP DEC 2007 0024001 C1CAtMec Quadro 1 Efectivo 1 BIMec Dezembro 2007 O GCC cede o seu 1 ECC refor ado com pessoal do Quartel da Cavalaria ficando este logo de in cio acima de 90 do seu efectivo da EOP atingindo rapidamente os 95 Refira se que as directivas das NRF n o permitem que as suas EOP baixem dos 95 sob pena de n o obterem certifica o ou virem a perd la Iniciada a fase de um ano de aprontamento em 11JANOS acautelados alguns aspectos mais relevantes da pret rita NRF5 garantida que foi alguma prioridade na coloca o de pessoal e juntando o efectivo do 1 ECC o efectivo atingiu 2 3 da for a Nessa altura sentimos que as dificuldades se voltaram para o deficiente preenchimento dos 697 militares com 240 militares em falta cerca de 34 da EOP Para al m da falta de pra as as dificuldades eram not rias ao n vel dos mais baixos escal es de comando nomeadamente em comandantes de sec o Ainda faltavam mais de metade dos sargentos previstos na EOP EOP Agr Mec NR
38. NBQ tal situa o pode ser algo complicada porque no m nimo o pessoal tem que treinar AN e saber operar Os equipamentos Sabendo se que situa es ideais n o s o poss veis o aprontamento de uma for a deste tipo n o se compadece com a apresenta o tardia e de permanente flutua o de pessoal levando a que alguns dos recursos gastos em treinos deixem de ser um investimento Apesar de todas as vicissitudes vividas o aprontamento do AgrMec NRF 12 constituiu uma excelente oportunidade para todos os militares nele envolvidos pelos seguintes motivos Quantidade de recursos e meios disponibilizados para o treino Possibilidade de executar um plano de treino desta complexidade fora do contexto de uma FND Percentagem de execu o do tiro e de treino planeado Desafio que representou o processo de certifica o Experi ncia que conferiu a todos os militares nomeadamente aos mais jovens do quadro permanente Treino de Lideran a talvez uma das mais valias mais importantes e mais perenes no tempo para o Ex rcito e para o Pa s A oportunidade dos v rios quadros aos diversos 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado 1 BIMec 183 g A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas pues n veis colocarem em pr tica o exerc cio da lideran a em condi es muito pr ximas das ideais constitui um Investimento que trar estamos certos fortes proveitos no futuro
39. NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas nx k ae dominantes mais pr ximos do objectivo como por exemplo uma linha de gua que confira boa cobertura e boa visibilidade sobre o objectivo Este tipo de PO n o requer qualquer prepara o do terreno uma vez que n o prov vel que se permane a na posi o durante longos per odos de tempo Naturalmente um PO apeado onde pensamos que o n mero ideal por equipa de reconhecimento s o dois militares Os elementos das equipas de reconhecimento t m o m ximo de disciplina de camuflagem ru dos brilhos movimentos luzes etc durante a aproxima o e depois na posi o Durante o reconhecimento propriamente dito as equipas preocupam se em elaborar um esbo o do 8 2 2 159 o tamb m um pequeno relat rio de actividade da for a opositora Para objectivo completar esta tarefa essencial de recolha de informa o era importante o pelot o possuir uma m quina fotogr fica com elevada resolu o Estes PO s podem e devem mudar de posi o ou fazer pequenos ajustes sempre que for necess rio Normalmente estes movimentos s o feitos quando da posi o inicial n o se consegue levantar todos os Specific Information Request SIR quesitos concretos Ten Inf Nuno Bento Bibliografia Manuais Portugueses e Manual do Pelot o de reconhecimento 2002 da Escola Pr tica de Infantaria EPT e Manual do Batalh o de Infantaria EPI Doutrina de
40. Outra situa o a falta de militares a trabalhar nas sec es de Estado maior dos comandos acima referidos impedindo assim de desenvolver e aprofundar os planos j existentes Nas reuni es de car cter log stico onde estava presente uma delega o de cada pa s participante na NRF12 onde o S4 desta For a fazia parte da delega o portuguesa verificou se que ao n vel de Portugal pouco fora feito Apesar de experi ncia vivida na NRF 5 por Portugal os ensinamentos retirados desta prepara o n o foram devidamente atendidos A n o exist ncia por parte de Portugal de um NSE n o muito aceit vel sabendo se de antem o que para o apoio a uma For a desta dimens o e caracter sticas Mecanizada fundamental O representante do Ministro da Defesa Espanhol manifestou estranheza como que Portugal com a sua experi ncia em Opera es n o previu uma For a de apoio log stico 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado 1 BIMec g 109 A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas pues NSE na sua estrutura e que at ao momento n o tinham existido contactos para serem fornecidos apoios Dezembro 2008 Ap s o t rmino deste ciclo de confer ncias foram tomadas dilig ncias no estabelecimento de acordos MOU s e TA s entre Portugal e Espanha 9 7 Rela o entre a Log stica do Agrupamento e do Comando Operacional De acordo com a directiva do CEME o Ex rci
41. Rc Cav Jo o Mangana 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado 1 BIMec 158 A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas ni Apos cd 17 A Higiene Feminina em Campanha Os cuidados fundamentais de higiene que devem ser praticados pelo ser humano s o efectuados principalmente por duas raz es Beleza e Sa de O tema a que nos propomos tratar neste documento s o os cuidados de higiene em termos de Sa de nos militares do sexo feminino Propomo nos abordar este assunto dada a regularidade com que temos que lidar com ele principalmente quando nos encontramos em campanha A sa de depende de v rios factores tais como uma boa rela o com o meio ambiente em que se vive a casa a alimenta o o descanso a divers o e claro est as condi es de trabalho Exerc cios de campanha Para n s militares do sexo feminino que integramos for as como a NRF deparamo nos com dificuldades relacionadas com o nosso pr prio organismo Para que sejam facultadas algumas orienta es b sicas para prevenir doen as especificamente femininas resultantes das actividades operacionais e de treino de uma NRF imprescind vel que todas as mulheres conhe am o seu pr prio corpo e tenham no o da sua anatomia Aprender sobre o funcionamento do aparelho genital ajuda a compreender os sinais sintomas e transforma es que normalmente acontecem a todas n s permitindo aceit los de uma outra forma o
42. SecMortM foram atribu das tarefas de seguran a PC SubAgr trens PG etc reabastecimento e evacua o de baixas para os trens do Agrupamento Em outro exerc cio novamente como Sub Agrupamento os Pelot es executaram patrulhas montadas durante as quais executam reconhecimentos de itiner rio e zona montavam POs reconheciam reas edificadas montavam VCP e executavam patrulhas apeadas Frequentemente essas patrulhas eram executadas combinando Infantaria mecanizada e Carros de Combate Figura 29 STX Cerco e busca 4 5 Conclus es O treino de tarefas de CAE essencial e cada vez mais actual e exigente oferecendo v rios desafios t cticos reas de opera es n o cont guas amea as sim tricas e assim tricas integra o de for a letal e n o letal presen a dos m dia no campo de batalha necessidade de minimizar efeitos colaterais e uma constante transi o entre opera es de combate e 81 A SecMortM devido ao facto de as ROE n o permitirem o uso de fogos indirectos na rea do objectivo e o Sub Agrupamento ainda contar com o apoio de fogos do PelMortP do Agrupamento foi reorganizada para actuar como uma unidade de atiradores de escal o sec o com duas VBTP M113 82 VCP Vehicle Check Point Posto de Controlo com viatura 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado 1 BIMec 54 A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas dm da sj 83 j a
43. a generalidade dos cen rios trabalhados tinham como enquadramento geral as opera es do tipo Entrada Inicial procurando simular os prov veis teatros de emprego de uma for a deste tipo onde a amea a assim trica foram detectadas algumas lacunas Nesse per odo de prepara o certifica o Nacional e Internacional do AgrMec NRF 12 e motivado pela necessidade constante de apoio de servi os s subunidades de manobra na execu o do treino operacional foram aprendidas li es para o planeamento e execu o de colunas log sticas A finalidade deste artigo n o ser mais do que ilustrar a import ncia de um planeamento detalhado e algumas preocupa es que um comandante de coluna dever ter na prepara o e execu o de colunas log sticas Na ltima parte ser o apresentadas as conclus es e reflex es orientadoras a um Comandante de Coluna 10 2 Import ncia de um Planeamento Detalhado e elementos que contribuem para o planeamento O conceito de movimento administrativo nos teatros de opera es em que actualmente participamos com for as tipo Afeganist o foi posto de parte uma vez que o contacto com o advers rio poder acontecer em qualquer local sendo as viaturas isoladas ou desprotegidas mais facilmente batidas O deslocamento t ctico que se caracteriza por um movimento r pido para colocar unidades na zona de combate tamb m se aplica s colunas de apoio de servi os que permanentemente se deslocam em zon
44. a quest o da Brigada Mecanizada surge cabe a a falta de uma entidade de recrutamento local agravada pela exist ncia de muitas Unidades militares na mesma rea geogr fica e por uma GU que faz campanhas de divulga o e sorve parte dos potenciais candidatos ao servi o militar desta regi o A aposta na capta o local se bem conduzida seria bem vinda e poderia contribuir para a solu o deste problema Uma Unidade que conduz treino operacional tem necessidade de fixar militares que lhe garantam uma perman ncia tal que lhes permita o retorno operacional do investimento aplicado na sua forma o e treino Este nunca dever ser inferior a 30 meses para os RC sendo os seis primeiros com prioridade para formar e os 24 seguintes para que essa forma o seja rentabilizada em treino operacional Neste per odo 30 meses cada militar contratado s adquiriria forma o ligada ao desempenho da sua fun o podendo no per odo seguinte ser colocado onde mais desejasse e ou recebesse forma o cuja qualidade tivesse em vista integra o no mercado de trabalho A quest o ou desafio que neste momento se coloca a seguinte qual o caminho a percorrer para ser poss vel a transfer ncia dos recursos humanos e materiais empregues em capta o de pessoal para o Ex rcito numa aposta em qualifica o de excel ncia para que desta forma sejam as empresas e institui es civis a desejar receber um trabalhador formado pelo Ex rcito o q
45. campanha P CD 132 e um router Cisco 1600 disponibilizando o acesso rede de dados do Ex rcito e internet com uma largura de banda m xima de 128 Kbps bem como rede telef nica Esta capacidade encontrava se somente dispon vel ao n vel do comando do Agrupamento Devido constitui o modular do SIC T adapt vel a cada situa o e dar suporte a comunica es seguras este deve ser o sistema de CSI utilizado por um Agrupamento NRF durante as fases de aprontamento stand by e poss vel projec o devendo dotar se o Agrupamento de um Centro de Comunica es de Batalh o e m dulo de Rear Link e as companhias de manobra dos respectivos Centros de Comunica es de Companhia 166 Ver defini o em http pt wikipedia org wiki HDSL 167 HF a sigla para o termo ingl s High Frequency Alta Frequ ncia que designa a faixa de radiofrequ ncias de 3 a 30 MHz Sigla para Alta Frequ ncia High Frequency 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado 1 BIMec g 141 A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas Ae A 14 3 O Sistema de Comando e Controlo Tamb m a n vel dos Sistemas de Informa o para Comando e Controlo existe um grupo de trabalho que se designa de MIP Multilateral Interoperability Program Este grupo de trabalho constitu do por um conjunto de pa ses e tem como objectivo conceber Sistemas de Informa o para o Comando e Controlo interoper veis que agilizem o Processo de De
46. curtas e espalhadas no tempo A introdu o de miras hologr ficas diminuem a necessidade da pr tica constante deste tipo de tiro mas n o eliminam a sua necessidade 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado 1 BIMec g 21 A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas po as AP executar uma brecha por m todos explosivos O ideal que todos tenham esta compet ncia O mesmo se aplica parte sanit ria N o chega ter socorristas ao n vel do Pelot o ou da Companhia 7 sendo necess rio ter no m nimo um elemento por Sec o com conhecimentos em suporte b sico de vida Quer o treino de explosivos quer o sanit rio requerem uma forma o inicial separada necessitando ser constantemente incorporados nos STX e FTX Estas reas requerem tanta mecaniza o como as t cnicas e procedimentos relativas ao combate e a sua pr tica deve ser realista e aliciante Nas brechas os procedimentos podem ser sempre executados substituindo o explosivo por mat ria inerte mas mantendo os escorvamentos No treino sanit rio n o se dispondo de kits de simula o de ferimentos cada elemento pode transportar um cart o com a descri o de ferimento e respectivos sintomas para que o socorrista e todo o restante pessoal sanit rio possam tomar os seus procedimentos de acordo com a situa o E As opera es em reas urbanas s o altamente exigentes fisicamente Esta exig ncia reflecte se quer no trem infe
47. de atiradores por Carro de Combate Resumindo em reas urbanas normalmente a Infantaria que lidera o ataque cabendo aos Carros de Combate o papel de a apoiar excepto quando os Carros s o empregues como reserva de contra ataque Mesmo z F i nestes casos os Carros s o acompanhados de perto pela Infantaria que lhes confere protec o A separa o de um pelot o de Carros de Combate quando efectuada com o objectivo de prestar um apoio efectivo mais eficaz Infantaria acarreta a grande desvantagem de retirar ao pelot o a capacidade de manobra entre as duas sec es de Carros relegando estes para um papel de apoio n o se tirando partido da m xima capacidade dos Carros fogo movimento e protec o blindada Refira se no entanto que a separa o de um pelot o de Carros de Combate n o deve descer abaixo do escal o sec o sendo este o n vel m nimo aceit vel para que uma subunidade de Carros possa operar para que se possa 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado 1 BIMec 66 A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas e manter o apoio m tuo entre Carros e para n o desmembrar excessivamente a estrutura de Comando e Controlo que qualquer unidade militar possui Veja se por exemplo o caso do Carro de Combate do Comandante de Pelot o ficar sob controlo de uma sec o de atiradores tendo neste caso um oficial sob as ordens de um Sargento o que n o
48. de n o combatentes A execu o de pistas de tiro est intrinsecamente ligada ao treino sem muni es devendo ser definido um calend rio que garanta a mecaniza o de procedimentos antes da ida carreira de tiro evitando desperd cios e garantindo a necess ria seguran a As sess es de tiro de pontaria instintiva n o podem ser remetidas apenas ao in cio do ciclo de treino mas devem ser disseminadas no m nimo mensalmente Outra rea com interesse directo para as opera es em reas urbanas o manuseamento Pal de explosivos E necess rio existir em cada Sec o elementos capazes de no m nimo Field Training Exercise 32 Considera se que em Portugal n o est o criadas condi es ao n vel das instala es para a condu o de FTX em reas urbanas para os escal es Batalh o e Brigada No entanto vi vel introduzir miss es para Pelot o e Companhia recorrendo aos edif cios modulares constru dos por pain is 33 Refere se apenas o tiro com directo interesse para as reas urbanas e n o a totalidade do seu programa 4 Muito til para treinar o segundo elemento da parelha que entra nos compartimentos Esta posi o evita que a arma cruze o corpo do primeiro elemento na fase mais cr tica da limpeza de um compartimento a entrada 35 A efic cia do tiro de pontaria instintiva assenta essencialmente na correcta posi o da arma Este factor s se consegue atrav s da repeti o pelo que as sess es devem ser
49. de profici ncia da Companhia Por vezes n o s o actividades em que a Companhia est empenhada como um todo mas t m militares seus empenhados Quando esses militares exercem fun es chave a cadeia de comando fica desguarnecida e o treino afectado Embora alguns n o se possam evitar e at s o necess rios podem se minimizar ou planear para que as consequ ncias para as actividades de treino sejam m nimas Por exemplo campeonatos desportivos cerim nias licen as servi os e ac es de forma o Durante o ano de 2008 a 2 CAt manteve um efectivo vari vel entre os 95 e 110 militares Sa ram da Companhia durante o ano de 2008 cerca de 50 militares 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado IBIMec 34 A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas nx Ae as A 4 4 Treino de CAE 4 4 1 Definir objectivos e n veis Um dos primeiros passos foi determinar quais os objectivos e n veis a atingir Como a lista de tarefas essenciais para o cumprimento da miss o de uma Companhia extensa e o tempo dispon vel reduzido foram seleccionadas algumas tarefas que servem de base para qualquer miss o Assim decidi manter um status de T treinado nas seguintes tarefas UEC S G O Executar cerco e buscaem AE _ _ Z O J o o T UEP UES Quadro com objectivos de treino 4 4 2 T cnicas de treino Existem v rias t cnicas de treino que se pode
50. decis es de vida ou morte tomadas quase instintivamente ao longo das situa es que encontram nos compartimentos e edif cios Um dos maiores desafios a quase constante presen a de n o combatentes muitas vezes misturados com os combatentes Tal facto determina a presen a de Regras de Empenhamento que restringem ou pro bem o uso de determinadas armas sistemas de armas ou t cnicas 58 1 BIMec Directiva N 01 08 AgrMec NRF 12 1 BIMec Directiva N 01 08 AgrMec NRF 12 o Tradu o livre MOUT Training 75th Ranger Regiment 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado IBIMec 38 A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas nx prio cd O treino de tiro provavelmente um dos mais importantes aspectos se n o o mais importante para as Unidades de Infantaria Quando um combatente n o tem confian a nas capacidades dos seus camaradas para efectuar fogos com precis o e de uma forma segura deixa de haver fogo e movimento e sem este qualquer esquema de manobra dificilmente tem sucesso De uma forma simples o objectivo conseguir adquirir e bater alvos parcialmente expostos camuflados est ticos ou em movimento tanto de dia como de noite O treino de tiro instintivo deve ser Iniciado com uma forma o dos l deres das UES e UEP pois s o eles que v o ministrar o treino e durante as diversas sess es de tiro s o eles que controlam o tiro De seguida dev
51. erros desnecess rios Entre estes ciclos de treino das Companhias surgir o os exerc cios do tipo FTX no Batalh o e Brigada Aqui surge mais uma oportunidade de introduzir tarefas a executar em reas urbanas mesmo que n o se crie um exerc cio espec fico para este terreno Em conjuga o com o treino mencionado existe a necessidade de executar um programa de tiro que prepare para um tipo de combate violento e maioritariamente executado s curtas dist ncias O treino de tiro deve ter a seguinte sequ ncia evolutiva tiro de pontaria instintiva em carreira de tiro pistas de parelha e pistas de Sec o Nas tabelas de adapta o de tiro de pontaria instintiva dever o ser introduzidas algumas altera es embora as posi es e dist ncias praticadas actualmente sejam v lidas O tiro em eleva o e depress o deve colmatar as referidas tabelas j que o cen rio urbano repleto de alvos a diversas alturas A partir da posi o de ca ador deve surgir uma outra em que a arma est na posi o de transporte alto As pistas de parelha e Sec o devem focar se em duas reas a progress o ao longo de uma rua e a limpeza de compartimentos edif cios Estas pistas s o facilmente constru das nas carreiras de tiro existentes utilizando os edif cios modulares constitu dos por pain is Na execu o das pistas de tiro as condi es do combate de precis o devem estar presentes tais como ter silhuetas de alvo de combatentes e
52. esquadra reservando a restante Esquadra para a tarefa principal a seguran a ao PC A Sec Seg dever auxiliar os Pel CC no lan amento de obst culos e dever executar os seus na rea do PC 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado 1 BIMec g 89 A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas prio A 6 2 9 3 Reconhecer e preparar um sector para defesa Da mesma forma do que nas Posi es de Combate os recursos da Sec Seg devem ser solicitados ao m ximo quer como parte integrante da Sec o de Quart is nos seus reconhecimentos quer na execu o de obst culos 6 2 9 4 Passagens de Linha para a retaguarda Em todo o tipo de PassLin a Sec Seg apresenta se como uma for a com efectivo e mobilidade essenciais para a execu o das mesmas S o caracter sticas nicas no seio de um um ECC ou Sub Agrupamento s ECN Elo di E ma E E io mir E 6 2 9 5 Reorganizar A Sec Seg pode e deve ser utilizada como principal fonte de recompletamento do ECC ou Sub Agrupamento carecendo para isso que na sua constitui o apresente elementos com forma o em guarni o de CC que s conferem capacidade e multi aplicabilidade Nesta fase todo o processamento de PG s e material capturado deve ser processado para o escal o superior atrav s da Sec Seg 7 3 Conclus es Assim e em tom de conclus o creio que a versatilidade e mobilidade desta SecSeg s o de facto uma mais valia para n o ca
53. garantia a seguran a pr xima s equipas de deten o e liga o As equipas de deten o organizam espa os para colocar elementos procurados n o combatentes feridos mortos e material Integrando as equipas de deten o estava um a dois socorristas que prestavam os primeiros socorros iniciais e executavam uma primeira triagem Os locais podiam ser organizados junto rea do objectivo protegido das vistas e numa fase subsequente ser transferido para o interior de um edif cio 6 3 5 Reserva Este elemento proporciona ao Comandante flexibilidade e capacidade de fazer face a uma situa o inesperada Deve estar preparada para refor ar os elementos de cerco busca ou deten o podendo receber tarefas como controlar dist rbios civis refor ar o anel exterior controlar detidos entre outras 6 3 6 Uso de Equipas de vigil ncia atiradores especiais A 2 CAt de uma forma regular organizou e empregou equipas de vigil ncia atiradores especiais N o possu am uma organiza o fixa mas de C tan Hvr 2 LRn Material capturado uma forma geral eram constitu das por G in ori duas equipas de dois elementos cada 4 LRn N o combatentes 5 LRn Feridos 6 Eq Seguran a Sargento Cada equipa possu a um militar 7 Eatiga o liderada por um quinto elemento um com uma Espingarda Autom tica G 3 com Al a Trilux ou a Luneta AN PVS 4 e um segundo militar com equipamento de Figura 15 Es
54. internacional Deveria tamb m existir um sistema instalado em viaturas que permitisse fazer o tracking das mesmas assim como a actualiza o em tempo real da posi o de cada uma de forma a controlar se os movimentos e facilitar a navega o a quem se desloca nas viaturas 168 Ver http www mip site org 9 Ver https combinedendeavor com index php 170 Ver defini o em http en wikipedia org wiki Common operational picture II Ver defini o em http en wikipedia org wiki Situation awareness 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado 1 BIMec 142 A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas Apos as A 14 4 Os meios de comunica es VHF172 Um dos crit rios de aprontamento de uma for a NRF refere que esta deve possuir meios capazes de operar em ambientes degradados de Guerra Electr nica Como se sabe a Brigada Mecanizada disp e ainda de meios r dio americanos da fam lia AN VRC 12 para al m do AN VRC 64 e o PRC 68 baixos escal es assim como meios portugueses da fam lia do P PRC 425 e P PRC 501 baixos escal es Estes meios r dio operam na banda do VHF em frequ ncia fixa n o permitem comunica es seguras e encontram se por isso obsoletos Nos meios americanos referidos anteriormente torna se cada vez mais dif cil a sua manuten o pela escassez de sobressalentes devido ao tempo de servi o dos mesmos Para colmatar esta lacuna o agrupamento NRF 12 deve
55. mais importante a capacidade ps quica desenvolver as capacidades psicomotoras adaptadas s solicita es do combate manter as caracter sticas associadas rusticidade e contribuem para o desenvolvimento do esp rito de corpo esp rito de sacrif cio e disciplina i Da experi ncia sabe se que os militares que executam regularmente actividades f sicas exigentes marchas sess es de MARCOR pistas de obst culos etc demonstram ser suscept veis de adquirirem menos les es apresentam uma maior confian a nas suas capacidades t m uma melhor condi o f sica e capacidade de execu o das tarefas t cticas Em resumo encaram as dificuldades como um desafio e n o com apreens o Uma das formas de implementar o treino f sico atrav s da realiza o de micro ciclos semanais de treino em que dependendo do n mero de sess es realizadas por semana s o calendarizadas sempre sess es de treino f sico militar Em resumo n o sabemos se ser necess rio numa opera o realizar uma marcha de v rios quil metros mas sabemos que um militar que j realizou v rias marchas f sica e psicologicamente mais forte 4 4 3 2 Tiro de armas ligeiras Uma grande parte do CAE ocorre a dist ncias muito reduzidas ou em espa os de dimens es reduzidas normalmente entre pequenos grupos de combatentes Devido a este facto as ac es de combate ocorrem de uma forma bastante r pida e brutal O sucesso ou insucesso determinado por
56. no exerc cio ROSA BRAVA 2008 e LFX 151 Miss o executa no exerc cio ROSA BRAVA 2008 52 Miss o executa no exerc cio ROSA BRAVA 2008 e outros 3 FM 7 92 The Infantry Reconnaissance Platoon and Squad Airborne Air assault light Infantry 1992 chapter 1 page 3 Miss o executada no exerc cio ROSA BRAVA 2008 e outros 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado IBIMec 130 A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas e 13 3 An lise Versando agora sobre a experi ncia do treino propomos falar inicialmente sobre transmiss es Relativamente a este assunto pensa se que todas as equipas de reconhecimento devem ter um r dio de curto alcance para estabelecer uma rede de comunica es entre os PO s e os chefes de equipa para evitar o relato de informa o repetida pelos diferentes PO s No treino operacional us mos na maioria das vezes o r dio PRC 77 Pensamos que este r dio pouco t ctico para operar este tipo de PO s devido ao peso e ao modo de transporte que n o facilita os deslocamentos a rastejar asssm como a antena tamb m evidencia facilmente a posi o do PO Pensamos que um r dio do tipo P PRC 501 facilita a execu o deste tipo de reconhecimentos As transmiss es do CmdtPel com o Centro Operacional T ctico COT poderiam ser melhoradas com um r dio com capacidade de transmiss o de dados e imagem tipo P PRC 525 Na condu o destas opera es em visibilidad
57. o esfor o desenvolvido pelas Equipas de Manuten o por vezes fosse duplicado 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado 1 BIMec g 117 A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas pro as A 11 4 Dados Estat sticos A seguir menciona se alguns quadros de valor onde se pode ver mais em pormenor o que se desenvolveu no mbito da Manuten o neste ltimo ano Janeiro de 2008 a Fevereiro de 2009 11 4 1 Ordens de Trabalho VIATURAS E ATRELADOS Manuten o de Manuten o Unidade Interm dia de A D RS eje VIATURAS E ATRELADOS Abertas Fechadas Manuten o de Unidade 586 359 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado 1 BIMec 118 A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas ARMAMENTO Manuten o de Manuten o Interm dia Observa es Unidade de A D 3 Armas c OT encerradas foram 429 429 3 evacuadas 2 para o DGME e 1 para RMan ARMAMENTO Manuten o de Unidade Manuten o Interm dia de A D 429 429 MATERIAL OPTR NICO RADAR E TRANSMISS ES Manuten o de A D MAT PTICO RADAR E TRANSMISS ES Fechadas 39 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado IBIMec g 119 A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas po as A 11 4 2 Requisi es de Material NATO Requisi o Guia Observa es
58. o f sica e n vel de cansa o dos Homens que constituem a sua for a tendo em aten o a progressividade semanal ex a intensidade do treino de uma sec o de atiradores ministrada por um comandante de sec o diferente da intensidade do treino de uma Companhia dado pelo seu Comandante O tipo de actividades propostas constam na sua maioria do manual utilizado como refer ncia para este modelo Para as actividades em que isto n o se verifica tornou se necess rio criar uma refer ncia para a execu o destes exerc cios como podemos observar na Tabela 6 que remete para o treino de S ries p i Pot ncia Limiar Anaer bio Pot ncia Aer bia Toler ncia L ctica iz ctica Curta Curta o di Curta Objectivo Curta Curta Curta Curta Dura o Dura o Dura o Dura o I Dura o II Dura o I Dura o II I I a5 45 a5 2 15 45 457 2 45 2 Intensidade 85 85 65 80 65 80 65 80 75 90 95 Jo 90 90 Dura o Total 8 a 8a 6 30 30 30 20 da sess o 12 s rie 12 s rie 8 s rie S ries 1a3 30 1a3 20 3a5 6 1la3 3 1a3 3 Repeti es Tabela 6 Treino de S ries do modelo Microciclos Semanais da NRF 12 Propor o Trabalho 1 1 1 1 2 172 1 1 2 Pausa a 1 1 178 Para um estudo mais pormenorizado deste modelo deve ser consultado o Ap ndice 2 Proposta do Treino F sico Semanal ao Anexo H da Directiva N
59. opera es de estabiliza o H assim a necessidade de mudar algumas mentalidades ainda agarradas s actividades de treino do s culo passado compreender a necessidade do treino ser realizado de uma forma cont nua e progressiva n o podendo estar uma for a de escal o Pelot o Companhia mais de dois meses sem treinar visto os n veis de profici ncia baixarem bastante Ter de ser visto n o como um tipo de combate espec fico da Infantaria mas que envolve unidades de Carros de Combate em for as combinadas apoiadas por um apoio de combate e apoio de servi os eficaz Embora com bastantes limita es de infra estruturas poss vel realizar um treino de qualidade no CMSM bastando para 1sso ter vontade e alguma imagina o No entanto face s actuais possibilidades de treino do CMSM importante deslocar as subunidades s instala es da EPI em Mafra Face aos meios e recursos envolvidos a projec o de UEC para a rea de treino de CAE em Mafra deve ser feita ap s um per odo de treino individual e de escal o Sec o e Pelot o utilizando as infra estruturas de treino do CMSM de forma a n o se ir treinar aquilo que no CMSM se pode treinar Como as infra estruturas de treino proporcionam bastantes op es de treino diferenciadas sempre que poss vel as UEC devem permanecer mais do que o per odo de uma semana Nas actividades de treino devem ser introduzidas outras reas como a rea dos sapadores t cnicas
60. posi es de apoio pelo fogo sobreapoio ou montava um anel de seguran a interior tendo como finalidade proteger o elemento de busca ou elementos que efectuavam uma poss vel negocia o e evitar a fuga da rea do objectivo 6 3 4 Elemento de deten o De forma a libertar o elemento de busca das tarefas de processamento de pessoal e material estas eram atribu das a um elemento em separado que se organizava em comando equipa de liga o equipa de seguran a e equipas de deten o A equipa de 121 E ss 3 i Em situa es espec ficas em que s o ocupadas posi es de sobreapoio apoio pelo fogo e que o terreno seja restritivo a for a pode n o ter capacidade de evitar a fuga de elementos da rea do objectivo passando esta tarefa para o anel de seguran a exterior 122 O material inclu a apenas aquele que poderia causar uma amea a imediata por exemplo armas muni es e explosivos caso contr rio era deixado onde fora encontrado 123 Na 2 CAt esta tarefa era normalmente atribu da a um Pelot o 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado 1 BIMec g 81 A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas pu as AP 124 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado IBIMec liga o era respons vel pela liga o ao elemento de busca recebendo deste as pessoas e materiais possuindo uma equipa de evacua o que transportava eventuais feridos A equipa de seguran a
61. preocupa o de todos antes da sess o em atribuir tarefas explicar os procedimentos e tirar d vidas e durante a sess o em comunicarem uns com os outros e auxiliarem o movimento e a realiza o das tarefas 4 4 3 3 Prestar os primeiros socorros e evacuar baixas H dois factos indiscut veis especialmente no combate em reas edificadas primeiro que podemos ter baixas e segundo que o n mero de socorristas insuficiente Em termos doutrin rios deve existir um socorrista por cada Pelot o de Atiradores o que manifestamente insuficiente se a probabilidade de ocorrerem baixas for grande De forma a colmatar o n mero reduzido de elementos do servi o de sa de todos os militares devem ter no es de suporte b sico de vida pelo menos avaliar fun es vitais desobstruir vias a reas aplicar um garrote etc O tremo de evacua o de baixas sempre que poss vel deve ser treinado visto que proporciona sempre o dilema de optar por socorrer o militar ou continuar a suprimir a amea a Na Companhia durante os exerc cios tipo STX os controladores injectavam ac es em que se simulavam baixas e por forma a tornar mais real colocavam na v tima uma fotografia do ferimento ao que a for a e os elementos do servi o de sa de tinham que responder 4 4 3 4 TTP de pequenas unidades Como j foi enunciado as tarefas de CAE t m uma componente t cnica bastante elevada e na maior parte dos casos requerem que o militar tenha uma
62. quais se destacam a abertura de brechas em edif cios e ou Itiner rios reconhecimentos vigil ncia entre outras 12 2 As diferentes gera es de m sseis A complexidade dos conflitos exige novas armas com caracter sticas espec ficas em que a precis o e a letalidade t m servido como refer ncia de concep o absolutamente determinante Actualmente conhecem se m sseis at quarta gera o onde at ent o as ltimas gera es de m sseis apresentavam diversas limita es das quais se destacam as seguintes e O apontador do m ssil ficava exposto aos fogos directos inimigos enquanto acompanhava a traject ria e persegui o ao alvo era feita manualmente em que a efic cia exigia muita per cia e treino por parte do apontador e Baixos n veis de efic cia para as longas dist ncias 3750 metros Todas estas limita es obrigaram os blindados a desenvolver contra medidas havendo necessidade de criar a 4 gera o de m sseis que se caracteriza por um sistema de pontaria com uma c mara diurna de TV tipo CCD Charged Coupled Device com zoom de 10 vezes e campo de vis o de 5 graus ou c mara t rmica com campo de vis o largo e estreito Inicialmente o apontador de m ssil poder n o ver directamente o alvo come ando por disparar o m ssil e s depois adquire o alvo atrav s de busca autom tica Assim o apontador disp e de uma vantagem t pica e exclusiva de 4 gera o que poder escolher o al
63. rea da futura ocupa o atrav s da ced ncia de uma esquadra ou do empenhamento de toda a SecSeg O apoio tamb m ser efectivado atrav s da atribui o de um atirador que ficar respons vel pela marca o e balizagem das reas do PC e respectiva VBTP da SecSeg e que mant m a operabilidade traficabilidade e seguran a da rea at sua ocupa o 6 2 4 Nos deslocamentos gerais do ECC SubAgr a SecSeg deslocar se nos trens de combate junto da VBTP PC imediatamente retaguarda para assim poder actuar como escudo pr ximo ao PC desempenhando a viatura PC de alguma amea a que surja no decorrer da opera o Tamb m aquando dos pequenos e dos grandes altos a SecSeg apear e actuar como for a de intervalo e ocupa o atrav s de patrulhamentos curtos na rea adjacente ao PC at traseira dos Pelot es Na eventualidade da VBTP PC ficar INOP a VBTP SecSeg albergar os elementos do PC passando esta VBTP a assumir as duas tarefas 6 2 5 Nas Zonas de Reuni o a SecSeg ser empregue nas situa es de e Entrada em posi o e Manuten o da seguran a local perif rica e Execu o de opera es de apoio de servi os 6 2 6 Nas Passagens de Linha ou agora denominadas Opera es de Transi o muito pela sua capacidade num rica no seio do ECC SubAgr a SecSeg a equipa por excel ncia a empenhar na montagem manuten o e opera o das PassLin empenhando para o efeito uma esquadra permanecendo a outra esqua
64. reas urbanas na equa o Vivemos um per odo em que por vezes dif cil encaixar principalmente at ao escal o Batalh o as opera es correntes no seu espectro Principalmente em escal es superiores o conceito de Three Block War tem sido um paradigma da pr tica criando Incerteza nas subunidades quanto ao grau de viol ncia em que operam For as como as que pertencem Nato Response Force NRF sem Teatro de Opera es TO pr definido devem atender ao estudo estat stico da periodicidade da execu o de tarefas nos cen rios actuais mas carecem simultaneamente de manter como farol o conceito plasmado num artigo escrito ap s experi ncia adquirida no Afeganist o O treino organiza o e forma o de uma for a para a execu o de opera es em todo o espectro deve enfatizar basicamente a execu o de tarefas inerentes ao combate Essas dever o ser as preocupa es dos comandantes aos diversos escal es pelo elevado risco de perdas humanas Um check poimt montado de forma atabalhoada n o abonar certamente a favor da imagem da for a perante a popula o do TO Um Soldado que perca a vida numa Do ponto de vista do autor na conflitualidade actual em qualquer faixa do espectro das opera es e independentemente do tipo de opera o conduzido ao n vel conjunto ou mesmo da componente terrestre uma unidade at ao escal o Batalh o tem que estar preparada para efectuar ac es de combate mesmo e
65. refer ncia e FM 7 92 The Infantry Reconnaissance Platon and Squad Airborne Air assault light Infantry 1992 e FM 17 98 Scout Platon 1999 e FM 3 21 94 The Stryker Brigade Combat Team Infantry Battalion Reconnaissance Platoon 2003 58 Ver ANEXO 4 Impresso para esbo o de reconhecimento 19 Ver ANEXO 5 Impresso de relat rio de reconhecimento 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado 1 BIMec g 133 A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas Anexos Anexo 1 Wild Bif 2 6B Caracter sticas gerais Pode operar num trip SAD12 ou mesmo numa arma Passivo Alimenta o por bateria de 2 7v Destina se vigil ncia do Amplia o 6 9x campo de batalha s m dias dist ncias Campo de vis o 7 2 Peso 4 9 kg Capacidade de detec o at aos 3000m FONTE Apontamentos do TPOI 06 07 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado 1 BIMec 134 A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas nx pros cd Anexo 2 C mara T rmica SOPHIE R Caracter sticas gerais e Concebido para a detec o reconhecimento e identifica o do alvo pretendido tanto de dia como de noite ou em condi es atmosf ricas adversas e Todas as fun es da c mara podem estar acess veis numa esta o remota em liga o por cabo e pode ser operada de dentro da viatura ver imagem abaixo e I Gera o e Funcionamento na banda dos infraverm
66. urbano STX LFX Parelha Diversos 87 Unidade Escal o Sec o 88 Unidade Escal o Pelot o Zona aterragem Zona lan amento 0 Tactical Exercise Without Troops l Unidade Escal o Companhia 2 Live Fire Exercise 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado 1 BIMec 59 g A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas e STX LFX UES Diversos Sapadores e T cnicas de detec o e neutraliza o de armadilhas e Prepara o de armadilhas e Preparar e utilizar cargas incendi rias e Preparar e utilizar cargas explosivas T cnicas de Transposi o Obst culos e Rappel Apoiado o Americano o Australiano o Transporte ferido ao dorso o Transporte ferido em maca Rappel Suspenso o Americano sem mochila o Australiano sem arma Rapel Apoiado o Entrada em janelas Subida por amarra Slide Telef rico Funicular Punhos Ascensores Pista de cordas o Paralelas verticais obl quas o Paralelas verticais o Paralelas horizontais o Ventral Pista de obst culos de reas edificadas Mafra Topografia e Topogr fica em reas edificadas o Diurno Carta B ssola GPS Diurno Fotografia a rea Diurno Memoriza o Nocturno Em Subterr neo O O O O 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado IBIMec 60 A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas nx e 5 O Emprego dos Carros de Combate em reas Urbanas 5 1 Introdu o O
67. vel salvaguardando n o obstante os seguintes princ pios e Fazer face s miss es capacidades expressas na Directiva da BrigMec e s TECM levantadas e Executar o treino do individual para o colectivo e Alcan ar a profici ncia na utiliza o do armamento individual colectivo e Efectuar pelo menos uma sess o de tiro por m s e Garantir o treino do controlo do fogo dos diferentes sistemas de armas que quanto mais baixo o escal o mais detalhado ter de ser O tiro para al m de constituir uma rea de excel ncia no treino de uma For a deste tipo confere ganhos de confian a motiva o e disciplina que de outra forma n o s o poss veis de obter Da considerar se que o treino desta For a tem que estar associado execu o de tabelas de adapta o e de tiro instintivo e evoluir do tiro de combate individual at ao tiro de combate de pelot o 2 3 3 3 O treino f sico Dada a exig ncia do treino operacional e das miss es a desempenhar torna se vital a condi o f sica de todos os militares pelo que foi elaborado um programa de treino f sico com objectivos semestrais e com uma carga m dia de pelo menos quatro sess es por semana sendo uma delas de Agrupamento que entre outros objectivos tem como finalidade a manuten o do esp rito de corpo e da coes o da For a No entanto e uma vez que o treino f sico n o deve estar desfasado do treino operacional subsistiu alguma dificuldade na
68. visualiza o e correc o imediata das actividades de treino Figura 23 Edif cio tipo Figura 24 Treino de CAE na laborat rio em Mafra Sanguinheira extremamente importante intercalar com as actividades de treino v rias sess es de tiro instintivo Inicialmente sess es individuais e depois sess es de parelha que visam sobretudo duas tarefas deslocar numa rua ou dentro de um edif cio e a limpeza de compartimentos Tamb m nesta fase se inicia o treino ao escal o Pelot o que na pr tica resulta no treino das Sec es pois sempre que se est a treinar ao escal o Pelot o as Sec es tamb m o est o mas com um melhor enquadramento A partir do escal o Pelot o deve se come ar a utilizar as viaturas org nicas dos mesmos ou viaturas de rodas embora as limita es do CMSM a restrinja bastante os poss veis locais de treino Complementar ao treino com as viaturas org nicas o treino com Carros de Combate mas devido s caracter sticas dos mesmos e s grandes limita es do CMSM poucos s o os locais em que poss vel treinar o seu emprego Embora seja discut vel a presen a e o uso de Carros de Figura 25 Utiliza o de VBTP na Combate em reas urbanas a forma de Sanguinheira actuar da amea a em pequenos grupos de 5 a 8 elementos montando emboscadas complexas combinando obst culos com IED e flagela es de fogos directos alguns dos quais provenientes de snipers levantar
69. 01 Tank Platoon Headquarters Department of the Army Washington DC ME 20 51 00 1989 O Agrupamento Infantaria Mecanizada Carros de Combate Instituto de Altos Estudos Militares Lisboa PIMENTE L M VAQUERIZO C D CARDONA R R MARHUENDA J LM PINERO A G 2005 Os mais Extraordin rios Carros de Combate Ediciones Altaya S A 1 Edi o Barcelona RC 130 2005 Regulamento de Campanha Opera es 1 volume Instituto de Altos Estudos Militares Lisboa TOWNSON W D 1982 Hist ria Universal Ilustrada O Mundo Moderno Editorial Verbo 1 Edi o Lisboa S o Paulo The Battle for Grozny Russian Army Lessons Learned Marine Corps Infantry Officer Course Urban Warfare Lessons from the Russian Experience in Chechnya 1994 1995 Notes from Russian and Chechen Lessons Learned MAWTS 1 ACE MOUT Manual 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado 1 BIMec g 69 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado 1 BIMec A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas 70 A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas e 6 Opera es de Cerco e Busca 6 1 Introdu o O emprego da for a militar n o exclusivo das situa es de guerra podendo ser aplicado como resposta a crises emergentes ou em desenvolvimento e ainda cumprimento de miss es de interesse p blico s opera es de resposta a crises est
70. 2 Reflex es e Li es Aprendidas armadilhas foram ministradas instru es de prepara o de cargas explosivas e incendi rias de uso espec fico em reas edificadas O treino deste tipo de t cnicas para al m de ser extremamente motivante e real permitiu aumentar o moral e dar maior realismo aos STX realizados Foram treinadas t cnicas de detec o e neutraliza o de armadilhas prepara o de armadilhas e prepara o de cargas explosivas e incendi rias No entanto a falta de locais espec ficos para treino em virtude das necessidades de seguran a limita um pouco a sua utiliza o O treino de t cnicas de transposi o de obst culos embora possa parecer fora do contexto n o o devido ao facto de uma das caracter sticas das reas edificadas ser a terceira dimens o Assim as estruturas podem se apresentar como obst culos Para al m da componente t cnica o treino deste tipo de t cnicas aumenta a motiva o ao 7 ER ca 1 1 A sA E LADO SUL LADO LESTE Chamin aproveitando as colunas 2 Subida de corda com apoio na L 1 Sa U LADO OESTE LADO NORTE 3 Subida da Corda t cnica de p s 4 Descida em Rapel suspenso pernas e bra os Figura 22 Possibilidades da torre D Pedro para treinar TTO dos militare
71. 9 dade Onei N er E E E 29 dido Doutrina de CMpreso osese EA GSE dai 29 A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas SA Ao LOCAIS dC eNO nosses AAS gue ade ne AEE saia ada uai aa datam E 29 424 Materiais espec ficos para reino ausisaesantenencsnatansesisalesssadisimadasinimsesiseaisemned 31 4 3 Factores que afectam o treino cccce secs cce cer eerererererenenenenenenaaaaaeaaaeaaaaaaaaanaaaaos 34 dd Ticino de CAP cauda ginga add OCO 35 441 Definir objectivos e NIVEIS pqussacio cal innia de Elaniau nada ue nero de gugu aca sua aa e dee o 35 AA T cnicas de Le senaera ae ad aii id ia 35 44 Prondades de MEINO a siiastaiesnidsiain dean dinic As i su ita anais ado 35 4 4 3 1 TOI D e E EE 36 4 4 3 2 Tiro de annas Melassa Und andga nda aba dacina an dada nb dai duna dis o gds 38 4 4 3 3 Prestar os primeiros socorros e evacuar baixas sssesssessssesesessseseeee 46 4 4 3 4 TIP de pequenas unidades sisiisssississiiisasieiiiancororircesukoeincuingnaieii dsercar 46 4 4 3 4 1 gs boca lhos es e E EO 47 4 4 3 4 2 Treino laterne di o RR RPE SRD RR RR RR RR 49 4 4 3 4 3 REINO VACA eean A 53 AS CONCINSDES aneis nc Caio Gis nara in 54 5 O Emprego dos Carros de Combate em reas Urbanas s sssesssessscsseosseossecsecosecese 61 Sula TOD O ssa E E 61 5 2 A Utiliza o de Unidades Blindadas em reas Urbanas i 62 5 3 A Organiza o para o Combate e Emprego dos Car
72. Agrupamento Mecanizado NRF 12 sesssssososoocccccesecsecssssosssso 175 L MGO ea E E RSRS A AS 175 20 O Plano de T a E N E NEE 175 WE MO E E E ET E T E 176 WLL Ciclos de TE MOa a aii 176 20 2 1 2 Exerc cios de Agrupamento LINCE sssesessesesssssssesessssssssessssssseseresseee 177 2d Temnodas TEC iin SD IEA 179 2 DOM DO EA E E P E A A 180 Ws T E A RR RARE S E 180 20 O E E E E EER 181 Wad E crulica o Nacional eesrcsirnsescie nes kiran Ta EE EETA E EENE ENEE ESTER 181 20 32 Cernica o Inlemacional sssrin n E KNE En ENNE rinsar 182 2 E OnCIUS ES E EE E O E AANE 182 A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas Lista de Abreviaturas PA O ins OU DO GRC RO PR RIR a RR e RR SO 123 ACT Allied Command Transformation erre nana 123 AE reas de Empenhamento eee ea aeee 123 AM AMO Meralhador aS RR RENDER UERR SERPRO A RR RD 123 CAC Companhia de Apoio de Combate ccceeee eee eee c e erre ererererereneraeaeaeaeaeaaaaanaaaaanoa 130 CAE Combate em reas Edificadas nieeeeeaeaiaeeeereeeeeaa tentar 27 ECC amos de CO nDALo cu ossaesos cus andaor ses qua apos GandadD ASENdnCnoas Ea OSS t Ra DS 123 CmdtPel Comandante de Pelot o eee errrrrrerereraa ana 128 CmdiSec Comandante de SEC O uaesiairismsiasra iestasuda tos eaaa EN asso ada assadas 128 COT Centro Operacional T clico iu suguapalsionuss n e i a eE 131 C
73. COVER TARGET DIRECTION Figura 2 PO aproveitando o terreno Figura 1 PO tipo toca de aranha VIEW PORT ENTRANGE CAMERA OR CAMOUFLAGE CAMOUFLAGE FOLLOWS TARGET e TELESCOPE WITH NATURAL CONTOURS OF i NONREFLECTIVE LENS PONCHO LOCAL TERRAIN PLASTIC LINING A DRAINAGE SUMP 1 75 METERS OBSERVER PLATFORM Figura 3 PO tipo tenda Figura 4 PO tipo bunker 142 FM 3 21 94 The Stryker Brigade Combat Team Infantry Battalion Reconnaissance Platoon 2003 Chapter5 page 26 143 Miss o Inimigo Terreno Meios dispon veis Tempo dispon vel e considera es Civis MITMTC 144 Figuras adaptadas de FM 3 21 94 The Stryker Brigade Combat Team Infantry Battalion Reconnaissance Platoon 2003 Chapter5 page 37 38 e 39 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado 1 BIMec g 129 A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas pu as AP 13 2 3 As miss es do Pelot o de Reconhecimento As opera es de reconhecimento executadas pelo Pelot o de Reconhecimento s o geralmente conduzidas sob a supervis o de Estado Maior EM do Oficial de Informa es do Batalh o em coordena o com o Oficial de Opera es Em opera es a depend ncia operacional como referido em cima do Comandante de Batalh o sob supervis o do EM A depend ncia administrativa do PelRec da Companhia de Apoio de Combate CAC ou seja do Cmdt da CAC A miss o do Pelot o de Reconhec
74. Carros de Combate desde que empregues correctamente e num terreno adequado Com o advento da 2 Guerra Mundial foi reequacionada a utiliza o dos Carros de Combate pelos estrategas militares alem es dando origem BlitzKrieg ou guerra rel mpago na qual os Carros de Combate foram empregues em grandes unidades blindadas as PanzerDivisionen Estas unidades formavam a ponta de lan a da ofensiva alem e com o apoio coordenado da for a a rea penetravam em pontos espec ficos da defesa advers ria onde o seu esmagador potencial de combate devido ao uso maci o de meios blindados avan ava para a retaguarda do dispositivo inimigo cortando as suas linhas de comunica o e possibilidade de refor o deixando para a Infantaria a tarefa de capturar as for as ultrapassadas e aprisionadas Esta medida do uso dos blindados permitiu aos alem es conquistar parte da Europa e da Uni o Sovi tica em muito pouco tempo e com um n mero reduzido de baixas em compara o com o anterior conflito mundial Tornou se de certa forma como refer ncia da utiliza o e doutrina de emprego dos Carros de Combate quer a n vel da t ctica quer a n vel da constitui o e articula o destas unidades pelos principais 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado 1 BIMec g 61 A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas pros cd ex rcitos ao longo de toda a 2 Guerra Mundial subsistindo at aos dias de hoje As unidades b
75. Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas Aras A comando da Sec o e ter de controlar materiais do Pelot o viaturas e a parte administrativa das pra as do Pelot o Felizmente com a ajuda dos restantes Comandantes de Sec o tudo se foi realizando e foi poss vel cumprir todas as tarefas que ao Pelot o foram incumbidas Para finalizar este pequeno artigo quero apenas dizer que o Sargento de Pelot o uma fun o que muitas vezes n o se v pois ele est sempre na retaguarda e por vezes n o se lhe d o devido valor mas sem o seu trabalho as suas preocupa es e o seu controle tudo mais dif cil num pelot o GARANTIDAMENTE ISar Inf Ana Magina 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado 1 BIMec g 167 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado 1 BIMec A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas 168 A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas H Aas A 19 Ser Profissional O que significa Ask not what your country can do for you ask what you can do for your country John Kennedy Presidente dos Estados Unidos 20Jan61 Este artigo resulta de uma reflex o feita pelo autor com vista a poder transmitir a todos os militares que se apresentavam na subunidade o que pretendia de cada um deles de uma forma concreta e precisa Tem por base algum conhecimento te rico obtido pelo autor ao longo da sua f
76. Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas nx e e Equipa de Processamento de PG s Cmdt Sec Seg N 1 At Gran 1 esq N 3 At lig 2 esq N 8 e Equipa de Processamento de Armamento IN Cmdt 1 esq N 2 At ML 1 esq N 4 At Lig 1 esq N 5 e 3 Equipa de Busca de Documentos IN Cmdt 2 esq N 6 At Gran 2 N 7 6 2 9 Na Defensiva a SecSeg tamb m pode ser extremamente til no reconhecimento a poss veis zonas de retardamento e posi es de combate caso seja inten o do Cmdt Outra das actividades a imputar na Sec Seg a de ajudar a preparar um sector para defesa Obst culos Assim a Sec Seg poder ser uma ferramenta de apoio em e Reconhecer Posi es de Retardamento Posi es de Combate e Ocupa o e opera o de Posi es de Combate e Reconhecer e Preparar um Sector para defesa e Executar Passagens de Linha e Reorganizar Fonte de Recompletamento 6 2 9 1 Reconhecer Posi es de Retardamento PosComb A SecSeg pode ser utilizada como for a de reconhecimento do ECC ou SubAgr quer antes da sua ocupa o como elemento de reconhecimento quer mesmo ap s a ocupa o caso haja a necessidade de reconhecer pormenorizadamente algum ponto cr tico importante 6 2 9 2 Posi es de Combate A SecSeg pode ser empregue no dispositivo da PosComb e fazer uso das suas armas anti carro org nicas O efectivo a colocar no dispositivo Inserido conjuntamente com os Pel CC nunca ser superior a uma
77. ENER 142 14 4 Os meios de comunica es VHF eee re renan aeee ra nananda 143 DO CONCIISDOS E aaa EE nes arara ET A ada area dad aii 144 15 O Treino F sico no AgrMec NRF 12 00coorseseccessesosssserenecesssossssecenesossosssssececessss0s 145 Es Motigo 6 i a DR RR DRE SAD RR E PRA POUR 145 15 2 Tremo Fisico de Aplica o Miltal ssissrsirersissecssisnsssnsrenstsaisrena onina aiini 145 15 3 Treino F sico Geral Microciclos Semanais eeeseeeeeeseeeeeeereeseseresereseseeseereeee 147 ESC e a EE DE E T A P E A A E E A AE N A E 151 16 Treino F sico para as Guarni es dos Carros de Combate sssseesssscccssssocessseose 153 DO TCO O A 153 t02 G daada do E aT reseni S RA 153 16 3 O treino f sico para o Carrista n aaas 155 O OnCINS OS csiaans EN NE E E 157 17 A Higiene Feminina em Campanha essecceeeeseceececeecceceeeescsescsesesossssesssssssssossssssosssss 159 18 Sargento de Pelot o de um Batalh o de Infantaria Mecanizado c cc 000 0 163 19 Ser Profissional O que significa oooececscesssssssssoscccccccececeessessssssssssssoccecesceseeesoo 169 eCom enea e M eea dada AsLaG Eis 170 e PaSa EEE T E E O N O A E A DR E E A 171 123 Dis PONDA AO nae SERA AAEE EE AAR 171 A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas 94 bob E bd RR RR E E PDD NM TS DR NR RR O E 172 PES RE a E EE EE EEEN E E UR EE E 172 20 A Certifica o do
78. Exploitation RC Opera es 2005 Regulamento de Campanha Opera es Lisboa EME Manual de Opera es Apoio Paz T cticas T cnicas e Procedimentos EPI 2008 Directiva N 01 08 AgrMec NRF 12 Apresenta es 3 BCT 3 Infantry Division Cordon and Search 3 502nd 82 Airborne Division Cordon amp Search Vignette B Coy SWECOY Concept of Search Operations Artigos BAILLERGEON Rick and SUTHERLAND John Cordon and Search Operations HUGHES Major Christopher and ZIEK Major Thomas G Cordon and Search Operations STANTON Major martin N Cordon and Search Operations Lessons Learned in Somalia 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado IBIMec 84 A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas 7 Sec o de Seguran a Porqu 7 1 Introdu o Recuando alguns anos ir amos encontrar na estrutura org nica do Grupo de Carros de Combate mais concretamente nos Esquadr es de Carros uma Sec o de Seguran a SecSeg que se encontrava na depend ncia directa do comando dos mesmos Esta Sec o contava nas suas fileiras com um total de dez homens um sargento no comando Fur 2Sar duas Esquadras de Atiradores comandadas por dois Cabos 2Cab 1Cab com quatro e tr s homens respectivamente e ainda uma Esquadrada de viatura com condutor e apontador A sua mobilidade estava lhe conferida pela excelente VBTP M113 e a sua c
79. F12 NRFI2 JANOS ERA Oficiais 44 34 MO TOTAL o 460 oo Quadro 2 Efectivo NRF12 em Janeiro 2008 Numa primeira fase a BrigMec fez um esfor o interno e colocou cerca de 40 graduados ficando j nessa altura nove graduados somente inscritos em OB Estes militares vieram do QA 2 BIMec ERec e BAS sabendo que os esperava uma miss o de 18 meses sendo 12 de aprontamento e certifica o e 6 meses de Stand By Nesta fase j a BrigMec n o poderia espoliar mais o efectivo das suas sub unidades sob pena de as tornar inoperantes colocando ent o a quest o do efectivo NRF ao Ex rcito 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado IBIMec 99 A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas nx e O Comando de pessoal ap s ponderar v rias hip teses coloca em ABRO8 20 Sargentos oriundos na sua maioria de unidades da BrigInt Nessa ocasi o ainda era a classe onde as faltas mais se faziam sentir com cabos a comandar sec es e mesmo estes tamb m em n mero reduzido ap s uma fase em que v rios Cabos sa ram da unidade Uma das limita es da categoria de sargentos prendia se com a falta de comandantes de sec o 2SAR FUR pois tinham sido colocados muitos 1 Sargentos tendo muitos deles mais de 10 anos de antiguidade no posto Nesta fase e em ABROS o efectivo era o que demonstra o seguinte quadro Foi com este panorama da EOP que em 17 ABROS fomos sujeitos a
80. O N mero de Militares Tarefas e 1 Observa PO com 2 Militares 2 Regista Relata e Monta Seguran a 1 Observa PO com 3 Militares 2 Regista Relata 3 Monta Seguran a 1 Observa 2 Regista 3 Relata PO com 4 Militares 4 Monta Seguran a Tabela 1 Guarni o e tarefas a desenvolver no PO 13 2 2 Tipos de Postos de Observa o 140 Manual de T ctica de Sec o e Pelot o de Atiradores EPI 1993 Cap tulo II P gina 12 ia Idem P gina 13 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado IBIMec 128 A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas Segundo a doutrina americana os PO s podem ser de tr s tipos montados apeados e combinados Como de prever cada um destes tipos apresenta vantagens e desvantagens relativamente mobilidade ao factor detec o e protec o Os PO s montados naturalmente conferem uma maior mobilidade e protec o mas com maior possibilidade de ser detectado pelo inimigo J os PO s desmontados apeado perdem mobilidade mas o factor detec o bastante reduzido relativamente aos PO s montados em viaturas Relativamente protec o destes PO s depende do tipo de abrigo que possamos construir consoante os factores de decis o Apresentamos de seguida os tipos de PO s que podem ser constru dos no solo enquanto PO apeado CP THOMAS OWERHEAD COVER ia OBSERVATION PORT OVERHEAD
81. Para a quantidade de carga exigida necess rio adaptar o treino f sico militar para a realidade das tarefas de um carrista que n o se assemelham com a generalidade dos restantes militares do nosso ex rcito A n o adapta o do treino f sico conduz a uma menor capacidade para responder ao trabalho exigido bem como a n o prepara o do organismo para esfor os superiores aos exigidos culminado em les es progressivas a n vel muscular e de articula es que mal tratadas conduzem a les es cr nicas e permanentes Como poss vel solu o para este problema e no mbito de apelar a esta realidade do nosso dia a dia sugerimos que no treino semanal que deve ser quatro vezes por semana seja Inserido pelo memos um treino espec fico ao n vel da for a e outro ao n vel da flexibilidade Deveria ser treinada a for a pura nomeadamente do trem superior visto que deve ser feito refor o muscular ao n vel lombar para evitar les es nessa zona ao n vel dos membros superiores e ao n vel dorsal para que o militar consiga desempenhar melhor as suas fun es anteriormente descritas N o nos estamos a referir ao aumento da massa muscular hipertrofia visto que o espa o no interior da viatura diminuto para homens com grande complei o f sica mas sim ao treino da for a fortalecimento esquelectico muscular Como calend rio mensal dividido por semanas tendo em conta o hor rio de trabalho da Brigada Mecanizada ao qual perte
82. RO Conduzir Opera es de Resposta Crise ccccscec cce e cce ec ereeaeaenenenene aaa nananananos 8 EA Eixos d Aproxima o so pesiaa ileiissilasisteinanbiulokednsio ds eediabas ocaso Ain Aaaa Eai 124 EM o e jo gia cito RR DR OR RR RR 130 EOM Estrutura Org nica de Material 00sesoseoeeeoeesesesereterersrersrrerererererererrerererereeee 109 EPI Escola Pr tica de Infantaria sueca siansa os paUE Tas DosAtane nes dadadaNeSGUNa Sa aan Eughana dan anda asa 133 EPQ Escola Pr tica de Quadros a sssasistesosiassunsiaicoussassi ESA dada Lad lan babes dani u aa ddie 180 FAP Forca Acrea Porhionesa siieaiasassresarasasoasaadnalhesiaaa aba dabima dba aca nana su EAEAN asa asa gde 110 GAM Gin stica de Aplica o Militar eee rena aerea aa ar aa aaaananas 145 HNS Host Nation SUPPO ssrin eaae AENEASE AEAEE EE 109 IED Improvised Explosive Device miisiissssiivisiceisssininsnssiseicnisideenna nunta aa 177 IEO Forca de Entrada Imielal asas stoiga ss sto da soca oia Udo i eaa N Aa 177 LTECM Lista de Tarefas Essenciais para o Cumprimento da Miss o 9 LVSMP Lista de Verifica o de Servi o de Manuten o Preventiva 153 vi A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas MARCOR Matcha e CO aea EENE RAIA 145 MARFOR Marcha Porcad A aminas pe 145 MOU s Memorandums of Understanding 00
83. a es de Outubro trouxeram os Quadros suficientes for a que se debatia desde in cio com a falta de sargentos e muitos destes j com muita antiguidade de 1 Sargento dificultando a sua coloca o como Comandante de Sec o Aquando dos exerc cios de certifica o em Espanha e Alemanha exerc cio de postos de comando ocorridos durante o m s de Outubro 2008 a BrigMec teve necessidade de refor ar o efectivo em OB com mais 40 novas pra as para atingir novamente a meta dos 95 exigidos pelos crit rios NRF como se verifica no seguinte quadro nPI Po nare 06 FEJESE NRF12 Ce TPR 08 08 08 08 alon a o aj ooe a ooe Sargeras 160 140 doc 58 Go 151 87 T28 6a ora eor 646 09 ers ore ese o 046 o0 Quadro 5 Evolu o do efectivo no per odo de certifica o internacional 2008 Entretanto o efectivo foi caindo em percentagem e entrada da terceira fase per odo de stand by em 11Jan2009 esta cifrava se em 93 Sem entrada de pessoal a BrigMec viu se obrigada a fazer nova coloca o de pessoal em OB desta feita com mais 15 pra as 8 3 Forma o ministrada com vista certifica o do AgrMec NRF12 Importa referir que uma for a mecanizada desta natureza pelas suas caracter sticas de mobilidade e tipologia das suas viaturas tem necessidade de possuir em perman ncia mais de 100 condutores de viaturas blindadas e carros de combate pelo menos 70 condutores de rodas na sua m
84. a de poss vel combate 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado 1 BIMec g 113 A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas As colunas log sticas s o mais vulner veis que as for as de manobra pelo que devem ser planeadas e executadas como opera es de combate Constitunndo se como alvo remunerador para o Inimigo a probabilidade de entrar em contacto elevada exigindo uma maior prepara o dos meios humanos e materiais A grande amea a Log stica acontece durante a execu o de colunas pela exposi o dos meios em terreno que poder n o estar controlado pelas nossas for as A hist ria tem testemunhado que a capacidade de protec o das unidades de apoio de servi os inadequada e os meios colocados disposi o dos Comandantes das colunas t m sido insuficientes para fazer face a emboscadas bem preparadas Numa situa o de amea a assim trica as for as hostis procuram bater alvos mais vulner veis na medida em ss E empre E zi It que contribua para a sua HR principal finalidade que causar o maior n mero de baixas no pessoal o m ximo de destrui o do material e afectar o moral distribuir os meios por toda a coluna garantindo a sua seguran a Como medidas de seguran a imediata devem se dispor os meios de forma a tirar o m ximo rendimento garantir o comando e controlo e adoptar procedimentos adequados Assim deve se ter em aten o os seg
85. a rentabilizar o treino construir fachadas de edif cios ou mesmo edif cios com fita balizadora Para a tarefa de limpeza de compartimentos pode se utilizar a mesma t cnica Na 2 CAt o esquema utilizado o 71 a i Ss i o Marca es e sinais vocabul rio especifico e referencia o de objectivos 72 2 pi Emprego de granadas de m o e fumos e t cnicas de tiro de precis o 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado 1 BIMec g 47 A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas Maps A seguinte quatro compartimentos separados e um edif cio constru do com fita balizadora Os compartimentos distinguem se por terem pontos de entrada em locais diferentes ou permitir o acesso a outro compartimento o edif cio tem entre tr s a quatro compartimentos algumas portas e janelas e mob lia diversa Este esquema permite a explica o inicial demonstra o e treino inicial com a correc o imediata de poss veis erros estando os restantes militares a observar e tamb m a aprender com os erros cometidos De forma a evoluir um pouco basta alterar a disposi o das portas janelas pontos de entrada mob lia e introduzir n o combatentes e uma poss vel amea a Ap s as t cnicas estarem apreendidas deve se passar para os edif cios que devem apresentar as mais diversas situa es poss veis compartimentos sem portas e Janelas compartimentos com portas e janelas compartimentos sem luz
86. abastecimentos necess rios s for as de manobra para cumprirem a sua miss o 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado 1 BIMec g 115 A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas Ape Sad A coluna poder ter de usar um itiner rio alternativo aumentar a seguran a reagir a uma emboscada e decorrente disso demorar mais tempo a chegar ao destino mas o mais importante de tudo que chegue e cumpra a sua miss o Cap Inf Samuel Jesus Bibliografia O EXERCITO NA GUERRA SUBVERSIVA Opera es contra Bandos Armados e Guerrilhas Minist rio do Exercito Estado Maior do Exercito 1966 THE TANK AND MECHANIZED INFANTRY BATTALION TASK FORCE Hedquarters Department of the Army Junho 2003 CAARNG Julien H Bond Combat Logistics Patrol Methodology TACTICAL CONVOY HANDBOOK U S Army Transportation School CONVOY LEADEER TRAINING HANDBOOK 32nd Transportation Group Kuwait Agosto 2003 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado IBIMec 116 A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas e 11 A Manuten o do AgrMec NRF12 11 1 Introdu o Como em todas as situa es em que est o envolvidos equipamentos mec nicos a Manuten o teve um papel muito importante para que o aprontamento do Agrupamento Mecanizado NRF12 decorresse com xito 11 2 Pessoal da Manuten o Atendendo diversidade de viaturas armamento e outros equipament
87. act rias nocivas ao n vel de candid ases e das vaginoses bacterianas Esses produtos devem apresentar se com f rmulas sem lcool e sem perfumes agressores As infec es urin rias s o maioritariamente causadas pela m higieniza o ou seja O h bito de ap s mic o utilizar erradamente o papel higi nico Quando n o temos oportunidade de tomar banho o que ocorre frequentemente em campanha recorremos ao uso de toalhetes tornando se a higiene mais pr xima do banho Existem no mercado variados tipos de toalhetes desde os de uso geral para beb s at aos toalhetes espec ficos para a higiene ntima No entanto sempre que a militar se aperceber de sintomas tais como irrita es edemas incha os hemorragias comich es ou at dores de cabe a que lhes pare am de todo anormais 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado 1 BIMec g 161 A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas Dn ao seu ciclo menstrual devem informar os seus superiores e logo que poss vel consultar o m dico Outro h bito de higiene que deve ser mantido pelas militares inseridas neste tipo de miss es o cuidado nos cabelos principalmente para quem possui o cabelo comprido pois o cabelo curto ou muito curto tem uma vantagem indiscut vel sobre o cabelo longo a manuten o Logicamente que o cabelo muito curto afigura se como uma solu o mais pr tica simples e livre de constrangimentos No entanto
88. ada neste tipo de terreno Quando os blindados surgiram no campo de batalha n o o fizeram para combater em ambientes urbanos As limita es em termos de ngulos de tiro e de vis o bem como a amea a anticarro associada dificuldade em manobrar e obter apoio m tuo dissuadem o emprego de for as mecanizadas de forma independente dentro de reas urbanas Temos ent o um cen rio de Infantaria Mecanizada actuando apeada sem que as suas viaturas influenciem o combate e os carros de combate em apoio de forma disseminada Talvez este cen rio se mantenha para o confronto entre ex rcitos regulares equivalentes mas como exposto anteriormente n o este o cen rio mais prov vel para os pa ses da OTAN Os termos originais s o insurrei o e contra insurei o Embora a subvers o urbana n o seja um factor novo conflitos como a Som lia Iraque e Afeganist o citando apenas alguns demonstram a tend ncia dos advers rios assim tricos procurarem o confronto violento dentro das povoa es onde n o s se podem dissimular mais facilmente como os alcances do combate diminuem drasticamente retirando efic cia a armas tecnologicamente mais avan adas Tradu o livre 5 Os blindados sempre operaram neste tipo de terreno em apoio Infantaria apeada No entanto n o foi pr tica corrente at aos conflitos da actuais o emprego em reas urbanas de for as mecanizadas per si excep o feita s batalhas de Grozni
89. ado 1 BIMec g sA nx prio A A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas A figura 13 apresenta um esquema de uma sess o de tiro de Escal o Sec o com as seguintes instru es 1 TAREFA Executar uma patrulha montada 2 CONDI ES a De dia b Em carreira de tiro C 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado IBIMec Usando o armamento org nico de uma SecAt com 1 12 Muni es 7 62mm N por atirador distribu das por dois carregadores 7 5 tendo o atirador que contar as muni es para trocar de carregador sem puxar o manobrador retaguarda 2 40 Muni es 7 62 N para a ML HK 21 3 08 Muni es 9mm para a pistola condutor 4 01 GM o fumos cinzento para a SecAt 5 N o s o distribu das muni es para LG 40mm HK 79 Segundo a seguinte Ordem Parcelar Situa o Considere se Cmdt da 1 SecAt 1 PelAt Tem havido flagela o de colunas militares na regi o de ERVIDEIRA Este exerc cio inicia se quando o Cmdt receber a Ordem Parcelar e termina quando a SecAt consolidar e reorganizar Miss o Executar patrulha montada entre PR 01 e PR 02 Execu o Disp es de 40 para executar a miss o sendo 10 para a prepara o da mesma A SecAt deve estar preparada para reagir flagela o por armas ligeiras e para ultrapassar obst culos no itiner rio Apoio de Servi os Comando e Transmiss es ITTM em vigor Tiro executado para Sil
90. aioria habilitados com carta de condu o de pesados CAT C e C E e 70 militares com forma o na rea da manuten o S aqui nestas tr s vertentes t cnicas est 1 3 de toda a for a e onde a forma o de base dada pela especialidade do militar agora apelidada de rea funcional mais dificuldades apresenta por ser insuficiente ou por 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado 1 BIMec g 95 A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas po as AP inexplicavelmente n o existir como no caso dos mec nicos No caso dos condutores a sua dupla forma o adicionada sua especialidade pressup e a exist ncia de carta de condu o civil sendo mais uma limita o sua forma o e que beneficiando de conhecimentos adquiridos em contexto exterior ao Ex rcito chega por vezes a n o ser suficiente o pessoal que possui esta val ncia Concretizando se em Janeiro 2009 fosse dada a possibilidade de habilitar militares para preencher as vagas de condutores em falta ao Agrupamento e a nica condi o fosse ter carta de condu o civil verific vamos n o possuir universo seleccion vel suficiente sabendo que existem sempre outros crit rios a ter em conta como a antiguidade previsto na legisla o que regula o retorno do investimento as caracter sticas do militar o seu desempenho psicot cnico etc mais entraves se colocavam sua certifica o Durante o aprontamento desta for a f
91. ais vantajoso executar a busca de forma a obter se o efeito surpresa facilitar os movimentos e causar menores restri es na popula o Montar um anel de seguran a durante um per odo de visibilidade reduzida aumenta a probabilidade de se obter surpresa mas mais dif cil o comando e controlo sendo sempre necess rio ter em conta as restri es que v o ser colocadas popula o de forma a que esta n o constitua uma amea a 104 As fotografias a reas s o uma ferramenta importante para o planeamento de opera es permitindo ter uma ideia pormenorizada da rea envolvente Permite tamb m esclarecer e actualizar as cartas topogr ficas necess rio ter aten o escala das fotografias pois pode induzir em erro 105 ROE Do ingl s Rules of Engagement regras de empenhamento so do ipa pela Companhia para transporte de elementos a deter materiais apreendidos 0 teis numa situa o de busca com consentimento de forma a facilitar a comunica o importante ter aten o etnia ou ra a da popula o e do interprete de forma a n o se tornar um problema em vez de uma solu o 108 EOD Do ingl s Explosive Ordnance Disposal inactiva o de engenhos explosivos 10 Em determinados teatros como o do Kosovo as for as da NATO n o podem deter indiv duos por mais do que um determinado n mero de horas ap s o qual t m de os entregar s autoridades locais de igual forma a recolha de provas para uso em tribunal
92. alta m dia e baixa intensidade sempre como resultado de uma For a de Entrada Inicial IEO onde tendo como referencial o actual ambiente operacional predominam as opera es em reas urbanas e se destacam o Combate em reas Edificadas CAE a guerra assim trica e onde a probabilidade de utiliza o de Improvised Explosive Device IED elevada Com uma dura o de cerca de 10 dias foram organizados para permitir s subunidades consolidar as suas tarefas avaliar a sua execu o por parte do Agrupamento e no final efectuar um Situational Training Exercise STX de Agrupamento Nesses STX foi privilegiado o treino multi escal o um dos meios mais eficazes para treinar e manter a profici ncia das tarefas treinadas treinando se em simult neo o Estado Maior do Agrupamento os comandantes nos diversos escal es e tarefas individuais de todos os militares Este tipo de actividades implicou pela sua complexidade planeamento e coordena es detalhadas a todos os escal es de comando permitindo o treino de uma ou mais tarefas de Agrupamento Desta forma foi poss vel s subunidades trabalhar na mesma situa o de Agrupamento diferentes graus de intensidade e diferentes tarefas em ambiente Three Block War Em paralelo com o treino das TECM para cada per odo os exerc cios da s rie LINCE assentaram em tr s princ pios projec o sustenta o e versatilidade da for a para fazer face aos diferente
93. am a 74 Estrutura de treino preparada de forma a proporcionar uma multiplicidade de situa es e a visualiza o das ac es de treino a partir de um plano superior 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado 1 BIMec g 51 A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas pros ce necessidade de as for as militares terem protec o mobilidade e um grande poder de fogo para poderem responder de forma eficaz Assim de assumir uma constante presen a em reas urbanas de for as de Infantaria mecanizada apoiadas por Carros de Combate Na 2 CAt o treino com Carros de Combate foi iniciado ao escal o Pelot o devido ao facto de na organiza o da Companhia enquanto SubA grupamento os Pelot es poderem ter sob o seu comando Sec es de Carros de Combate Os treinos foram efectuados na regi o da Valeira Alta inicialmente foi feita a apresenta o do Carro de Combate aos militares da Companhia demonstrando se algumas capacidades e limita es sempre com a vertente do seu emprego numa rea urbana O treino em si foi conduzido atrav s da realiza o de diversos STX deslocamento e protec o imediata a Carros de Combate deslocamento e protec o de Carros de Combate Infantaria guiamento e destrui o de um ponto forte apoio na ultrapassagem de um obst culo Em todos os STX foi utilizado um Pelot o de Atiradores ao qual foi atribu do uma Sec o de Carros de Combate Figura 26
94. ambientes operacionais como sejam a relev ncia e inerentes preocupa es de treino das opera es de apoio ao anti terrorismo e crescente import ncia do combate em reas edificadas Merece tamb m uma refer ncia especial a revis o em baixa do quantitativo de muni es quer devido incontorn vel escassez de recursos quer por via da constata o pr tica de falta de tempo para cumprir todas as tabelas que idealmente deveriam ser executadas 2 2 A NATO RESPONSE FORCE Conceito de Actua o A proposta de cria o de uma NRF foi apresentada no Ver o de 2002 pelos Estados Unidos da Am rica ao North Atlantic Council NAC Esta pretens o inovadora que inclusive ter apanhado de surpresa os restantes pa ses membros tornou se rapidamente a prioridade da estrutura militar da alian a que por via disso ganhou uma nova credibilidade junto do Pent gono Em Novembro do mesmo ano na cimeira de Praga o conceito foi aprovado pelos chefes de estado e seis meses depois o NAC definiu o respectivo conceito militar A NRF pois uma For a conjunta e combinada de 25 a 30 000 militares capaz de ser projectada com um pr aviso de 5 a 30 dias e que ser desenhada de acordo com a miss o garantindo contudo a capacidade de como Initial Entry Force participar em opera es de alta intensidade com autonomia log stica de trinta dias A NRF que pretende ser uma For a tecnologica
95. amea as ligeiras IN apeado quer no movimento para o assalto quer mesmo no assalto A mobilidade da Sec o deve ser empenhada ao m ximo 6 2 8 2 No Assalto A mobilidade e a m nima exposi o podem ser factores influentes que levem esta Sec o a ser empenhada na execu o de reconhecimentos espec ficos Assim a recolha de Informa o n o levar exposi o do esquadr o No decorrer desses reconhecimentos a Sec o quer montada numa primeira fase quer apeada pode e deve iniciar o fogo Reconhecimento pelo Fogo se assim for determinado evitando o desgaste por parte dos PelCC dando tempo de resposta aos mesmos No decorrer da Op pode ainda pedir e regular fogos indirectos que estejam em apoio directo 6 2 8 3 Consolida o Nesta fase o apoio da SecSeg preponderante pois a sua mobilidade ir permitir lhe ocupar fisicamente a rea de resist ncia Embora esta tarefa caiba aos PelCC a SecSeg pelas suas caracter sticas deve sempre auxiliar os Pel CC nesta manobra e se a miss o o exigir a SecSeg poder sozinha empenhar se num Ponto Importante Casamata Ru nas Trincheira etc tarefa normalmente atribu da ao Pel At do SubAgr 6 2 8 4 Reorganiza o A SecSeg nesta fase deve servir de apoio aos Pel CC e proceder ao processamento dos PG s Armamento e documentos IN A SecSeg organizar sempre que necess rio 3 equipas de processamento 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado IBIMec 88 A
96. amento Mecanizado mencionados no PLANO ADMINISTRATIVO LOG STICO LAGARTA NATO Response Force NRF 132 P 12 que influenciam o apoio Log stico e que se passam a enunciar BI PDE 4 00 LOG STICA AGOSTO 2007 P G 2 2 2 par grafo 132 Plano Administrativo Log stico LAGARTA NATO Response Force NRF 12 p g 7 par grafo 1 Situa o 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado IBIMec 102 A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas e Prontid o de 5 dias categoria 2 e Pessoal e equipamento a 95 e Auto sustent vel por um per odo de 30 dias podendo actuar por per odos superiores a 30 dias com capacidades log sticas adicionais e Project vel e inter oper vel e Uma vez atribu da durante os per odos de treino conjunto e de Stand By n o dever integrar nenhum outro compromisso dupla atribui o e Uma estrutura de comando flex vel Com o intuito de suportar e de garantir estes requisitos foi necess rio definir um conceito de apoio log stico exarado no Plano Administrativo Log stico LAGARTA O apoio log stico a ser suportado pelo Agrupamento Mecanizado NRF12 est organizado atrav s de uma Sec o Log stica constitu da por um Oficial de Log stica S4 Adjunto do Oficial de Log stica Oficial de Manuten o Sargento de Log stica Sargento de Reabastecimentos e Sargento de Muni es 9 4 O Apoio Log stico vs Treino Operacional
97. ande robustez f sica e de elevados padr es ps quicos O Soldado a base do Ex rcito e a sua aptid o militar o produto da interac o de qualidades psicomotoras sociais culturais e tnicas que conjugadas com aspectos de natureza t ctica e t cnica determinam a aptid o para as diversas tarefas que lhe podem ser confiadas REFE 2002 Por isso a componente f sica n o pode de maneira nenhuma ser revogada para segundo plano pois isso criaria um desequil brio na forma o e prepara o do militar Este artigo tem assim por base demonstrar o esfor o despendido pelos Operadores de Carros de Combate CC nas tarefas di rias de manuten o e de trabalho de guarni o demonstrando em termos gen ricos todo o esfor o a que cada elemento da mesma est sujeito De seguida compararemos a realidade de treino descrito no Regulamento de Educa o F sica do Ex rcito REFE alusivo prepara o f sica do comum militar demonstrando a imadapta o exig ncia f sica das tarefas da Guarni o de Carro de Combate Por fim tentaremos idealizar um poss vel plano que se adapte ao Carrista 16 2 O dia a dia do Carrista O Carro de Combate um sistema de armas integrado onde poss vel conjugar aspectos vitais para o sucesso no Campo de Batalha como o Poder de Choque e a Protec o aliados ao Fogo e ao Movimento A sua conjectura exige um forte e coordenado trabalho colectivo da Guarni o de modo a rentabiliz
98. ando for validada a n vel nacional no final da primeira fase S o seis meses intensos de muito treino Muito trabalho investido para que se consiga a valida o Sendo assim podemos afirmar que se trata de um s mbolo que 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado IBIMec aa A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas Apos as A traduz seis meses de aplica o desenvolvimento e treino de T cnicas T cticas e Procedimentos avaliadas de forma positiva O militar que faz uso deste d stico n o pode ser visto como um qualquer Na minha opini o tamb m n o pode ser visto nem melhor nem pior mas sem d vida diferente N o qualquer um que integra uma NRF que est predisposto a acarretar o peso da responsabilidade de preparar se para adversidades do novo ambiente operacional Muitos foram aqueles que ao fim da primeira barreira colocaram a vida pessoal e os interesses de uma vida facilitada frente do fazer bem Com orgulho ostenta se o s mbolo da merecida certifica o nacional mas n o nos podemos esquecer que estes Homens quando chamados a intervir seja qual for o mbito t m a responsabilidade de executar as tarefas que lhes s o pedidas com o rigor exig ncia e profissionalismo inerentes casa a que pertencem por um lado e por outro ao peso de envergar um d stico que representa tanto como o da NRF 1 4 Conclus es Seja uma Barretina ou a C pula pa
99. anizadas a partir dos elementos de um dos Pelot es por exemplo equipas de vigil ncia e atiradores especiais sendo respons vel pelo comando e controlo da opera o um elemento de seguran a que tinha tarefas associadas ao isolamento da rea do objectivo um elemento de busca respons vel pelas tarefas associadas a encontrar uma determinada pessoa ou material um elemento de deten o respons vel pelas tarefas de processamento de pessoal e material e uma reserva de forma a poder reagir a situa es inesperadas 6 3 Tarefas 6 3 1 Comando Numa opera o de Cerco e Busca um comando e controlo efectivo de todas as ac es essencial e necess rio ter aten o sua dimens o e constitui o de forma a conseguir a coordena o e sincroniza o das tarefas de seguran a busca e deten o A localiza o do elemento de comando um aspecto importante a detalhar Tendo em conta que o esfor o realizado pelo elemento de busca junto deste que se deve posicionar o elemento de comando Na 2 CAt o Cmdt de Companhia e um operador de r dio apeavam e estavam junto ao elemento de busca ficando o Oficial Adjunto na sua viatura garantido as comunica es e relato das ac es para o escal o superior e o controlo dos trens da Companhia assim como do seu emprego 6 3 2 Elemento de seguran a O elemento de seguran a monta um anel de seguran a exterior que tem por finalidade bloquear controlar alertar a entrada de viatur
100. antir no mbito das Miss es Espec ficas das For as Armadas os meios necess rios prontid o de for as atrav s da materializa o de capacidades militares necess rias para actuar em qualquer parte do Espa o Estrat gico de Interesse Nacional Neste sentido constituiu se um grupo de trabalho envolvendo diversas entidades do Ex rcito onde se procurou dar resposta s necessidades de moderniza o e ou aquisi o de novas armas ACar de acordo com os quadros org nicos em vigor As armas ACar dever o ser encaradas como um factor multiplicador do Potencial Relativo de Combate PRC garantindo desta forma uma Capacidade efectiva de Aplica o de For a em todo o espectro do conflito dotando o nosso AgrMec NRF do necess rio estado de prontid o que permita assegurar em tempo oportuno o cumprimento de um conjunto variado de miss es no quadro dos compromissos internacionais assumidos por Portugal Este processo de aquisi o de novas armas seria importante que conferisse a necess ria flexibilidade s unidades Anti Carro ACar org nicas da Infantaria facilidade de montagem utiliza o transporte e acima de tudo permitir a interoperabilidade com diferentes viaturas e garantir a capacidade de Car Esta capacidade visa garantir aos comandantes em qualquer escal o uma correcta avalia o da situa o ou seja visa obter informa o sobre a localiza o e a situa o de for as inimigas amea a e amigas e constitui um ele
101. ar todas as suas capacidades N s aqui queremos focar a import ncia do trabalho di rio de uma guarni o ou seja O trabalho desenvolvido pelos quatro militares de um CC Chefe de CC Apontador Municiador e Condutor N o podemos apesar de tudo deixar de mencionar o CC M60A3TTS visto que todo o trabalho executado em prol deste e todo o esfor o despendido alusivo utiliza o e manuten o deste equipamento Para fundamentar algumas das tarefas cuja execu o exige mais for a tomaremos por base as tarefas de manuten o executadas pelo Operador enumeradas na Lista de Verifica o de Servi o de Manuten o Preventiva LVSMP a n vel de casco torre armamento e transmiss es As tarefas operacionais referentes ao rendimento e proveito mais adequado do 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado 1 BIMec g 153 A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas po as AP CC carecem tamb m de disp ndio f sico ao n vel da for a nomeadamente no municionamento do CC e da pe a no aparelhamento do CC entre outras O dia a dia da guarni o do Carro de Combate M60 A3TTS em tarefas de manuten o de Operador caracterizado por um elevado esfor o f sico Estas tarefas de guarni o em Ambiente Operacional e Exerc cios T cticos reduzem o efectivo da Guarni o para dois homens incumbindo restante guarni o as tarefas relacionadas com a seguran a f sica e ou Comando e
102. aram se para os centros populacionais Nos centros urbanos o lado mais fraco pode flagelar o oponente sem que este possa tirar partido de todas as suas armas quer pelo efeito inibidor do terreno quer pela forte possibilidade de danos colaterais Outra caracter stica das reas urbana o seu efeito de man para as opera es Opostamente ao confronto entre ex rcitos t picos da Guerra fria em que estas podiam at certa fase ser evitadas na actualidade s o o palco privilegiado das opera es militares quer sejam de combate ou outras As reas urbanas sendo centros pol ticos financeiros industriais dos servi os e dos m dia transformaram se em pontos importantes a serem controlados FM 3 06 11 2002 1 8 Mesmo nas opera es de combate uma das preocupa es constantes a fase de transi o que se seguir pelo que o controlo dos centros populacionais e muitas vezes a manuten o das suas capacidades funcionais capital A directiva para o treino operacional no 75th Ranger Regiment do Ex rcito dos Estados Unidos refere a nossa situa o de combate mais prov vel desgastante fisicamente e letal ser durante a noite num ambiente urbano indo mesmo mais longe referindo que se n o se inverter as prioridades de treino entre o terreno rural e urbano continuaremos a treinar para a guerra de ontem Assumindo a inevitabilidade das reas urbanas nas opera es militares questiona se a utilidade de uma for a mecaniz
103. arda deu o melhor de si institui o ser que me esforcei por saber desmontar bem a minha arma ser que sei fazer correctamente o esbo o da minha sec o ser que planeei bem a sess o de educa o f sica militar que vou ministrar ao meu pelot o S tendo a consci ncia tranquila de que o seu dever foi cumprido da melhor forma que sabia e podia que se dever interrogar sobre o que a Institui o poder fazer por mim Como se verifica pelo exposto ser um militar profissional n o algo f cil Requer um gosto dedica o e empenho constante muitas vezes com sacrif cios do seu bem estar pessoal e familiar No entanto na nossa opini o a nica forma de estar na Institui o Foi este o quadro de referenciais que o autor procurou transmitir e exigiu a todos os militares com quem trabalhou na 3 Companhia de Atiradores do Agrupamento Mecanizado NRF 12 Felizmente a esmagadora maioria dos militares foi profissional Os outros n o tiveram lugar entre os Tigres Cap Inf Ant nio Marques 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado 1 BIMec g 173 A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas Bibliografia Monografias DIRECTIVA N 01 08 AgrMec NRF 12 07Jan08 FM 6 22 Army Leadership Headquarters Department of the Army Washington DC 12 October 2006 REGULAMENTO EDUCA O F SICA DO EX RCITO REFE Estado Maior do Ex rcito Lisboa
104. as e ou pessoal na rea do objectivo e evitar poss veis amea as para o elemento de busca As tarefas t cticas associadas s o montagem de postos de controlo posi es de bloqueio postos de observa o e patrulhas de seguran a nos principais itiner rios de acesso ao objectivo e ou nas reas entre eles sendo necess rio dar detalhes como que viaturas pessoas devem ser revistadas e com que detalhe em que circunst ncias as viaturas pessoas s o revistadas e apreendidas detidas se estas Instru es se aplicam a tr fego que circula de fora para dentro e de dentro para fora e que tr fego autorizado a circular e em que circunst ncias 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado 1 BIMec g 75 A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas As posi es podem ser ocupadas antes do movimento do elemento de busca se a situa o o permitir e deve se equacionar a necessidade de deixar viaturas afastadas de forma a assegurar a surpresa ou em simult neo com este Deve se ter aten o identifica o de viaturas e elementos que podem ou n o entrar e ou sair da rea do objectivo e a hora acontecimento a partir da qual o cerco tem de ser efectivo como por exemplo montado a partir de GDH XXX activo ap s in cio da busca e a possibilidade de postos de controlo passarem a posi es de bloqueio Um dos erros que comum cometer se posicionar o anel de seguran a externo muito pr x
105. at sec o fossem envolvidos no levantamento das TECM cada um ao seu n vel ou seja aquelas que cada um julga ser necess rio para a sua For a Depois e no sentido Sec o Pelot o Companhia Agrupamento as tarefas seriam canalizadas de modo a serem consolidadas na Lista de 7 Treino de oportunidade o treino de tarefas que n o estando expl citas num determinado bloco de treino s o executadas sempre que surge uma disponibilidade de tempo 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado IBIMec 8 A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas Tarefas Essenciais para o Cumprimento da Miss o LTECM do Agrupamento Este procedimento permite envolver todos os comandantes na elabora o do plano de treino identificando se e comprometendo se com o mesmo Na presente situa o devido falta de Cmdt s de Sec o e flutua o do efectivo das pra as s foi poss vel envolver os Cmdt s de Companhia Esquadr o no processo 2 3 2 Os recursos Uma vez encontradas as TECM foi necess rio estimar os recursos necess rios ao seu treino Nesse sentido foram feitas estimativas de consumo de abastecimentos das Classes HI e V e come aram a ser determinadas as necessidades de material e equipamento A estimativa da Classe III foi elaborada por per odos de treino mensal trimestral 2 3 3 Planear O passo seguinte teve in cio com a defini o do objectivo do treino que de acordo com as direct
106. ate postos de controlo e postos de observa o e a execu o de buscas Um dos factores fundamentais a ter em considera o numa busca o factor seguran a isto porque os militares envolvidos na busca est o num meio que lhes desfavor vel ao passo que os residentes no local onde efectuada a busca conhecem em pormenor o local pelo que poder o utilizar o meio contra os militares Assim de equacionar em algumas situa es em que o risco associado busca elevado por exemplo quando a busca sem consentimento o anel de seguran a interior poder ser substitu do por posi es de sobreapoio apoio pelo fogo de forma a dar liberdade de ac o ao elemento de busca Nesta situa o algumas tarefas do anel interior poder o passar para o anel exterior de seguran a Na 2 CAt o elemento de busca da Companhia de uma forma geral dividia se em busca seguran a deten o e reserva A tarefa de busca podia ser atribu da a uma ou mais x 116 Sec es e tinha como princ pios de actua o evitar sempre que poss vel danos na propriedade alheia evitar danificar poss veis provas criminais procurar primariamente aquilo que o objecto da busca deixando no local os que n o o eram Um dos aspectos a ter aten o o m todo de entrada a utilizar hardy entry executado de forma r pida e violenta de forma a n o comprometer a busca e a n o causar baixas desnecess rias utilizando m todos mec nico
107. bilidade para reagir s necessidades da For a mesmo antes de lhe serem presentes formalmente j que muitas vezes n o houve tempo suficiente para esperar que as exig ncias fossem formalizadas De salientar a constante preocupa o para o cumprimento das normas de seguran a para este tipo de mat rias como o caso das muni es tanto ao n vel da separa o e transporte bem como no seu levantamento no paiol e distribui o s subunidades 9 6 Integra o da Log stica do Agrupamento Mecanizado com o conceito log stico LCC NRF 12 De uma forma geral e de acordo com a documenta o de refer ncia o apoio log stico s for as NRF uma responsabilidade dividida entre as Na es e os Comandos NATO tentando reduzir a estrutura log stica mediante o estabelecimento de solu es log sticas multinacionais Assim o apoio log stico s for as terrestres Land Component Command LCC de cada pa s e no caso de Portugal uma responsabilidade nacional que se completa com os apoios de outras Na es se assim for requerido atrav s de Mutual Support Agreements MAS Technical Agreements TA s ou Memorandums of Understanding MOU s No caso de Portugal que participa ao n vel de for as terrestres est previsto na doutrina NATO que as for as de escal o Batalh o ou superior dever o ter um Nacional Support Element NSE com dimens es estrutura e meios adequadas para apoiar a For a no Teatr
108. borado e rebuscado onde a luta constante de procurar tornar esta Sec o um bra o de apoio ao comando de qualquer ECC SubAgr sem ferir a t ctica convencionada se revelou tenaz e bastante frut fero 7 2 Desenvolvimento Assim vou come ar por responder pergunta que intitula este artigo 6 2 1 No enquadramento geral a principal miss o da SecSeg a de providenciar a seguran a ao PC do ECC SubAgr e sua rea de apoio de servi os quer em deslocamentos quer em actividades est ticas tal como as Zonas de Reuni o Posi es de Combate Passagens de Linha e outras Esta seguran a materializar se atrav s de equipas de sentinelas fixas s instala es do PC equipas de patrulhamento lan adas na rea adjacente ao PC no lan amento de obst culos e sensores de movimento e tamb m da montagem e opera o de posi es est ticas de Metralhadoras Ligeiras que cubram eventuais zonas mortas ou pontos e eixos de aproxima o IN 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado 1 BIMec 86 A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas nx e 6 2 2 As suas capacidades podem ser utilizadas logo nas Opera es em Aquartelamento do ECC SubAgr onde esta SecSeg auxilia todos os abastecimentos das diversas classes pelos pelot es de manobra 6 2 3 Quando a Sec o de Quart is estiver activa a Sec Seg fornecer a seguran a pr xima aos deslocamentos e reconhecimentos a serem efectuados na
109. cer a situa o administrativa dos militares do seu Pelot o e zelar para que esteja sempre em ordem fazendo uma ponte entre os homens e a Companhia 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado 1 BIMec 164 nx e A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas e E respons vel por distribuir a alimenta o ao seu pelot o em exerc cios e respons vel pelas escalas de servi o dentro do Pelot o Resumindo o respons vel pelo pessoal e materiais do Pelot o mas para melhor elucidar esta tarefa vou relatar as tarefas de um Sargento de Pelot o de um Pelot o de Atiradores Mecanizado num pequeno exerc cio t ctico de mecanizados pois esta a minha fun o e Antes do exerc cio y y y Participar na Ordem de Opera es aconselhando o Comandante de Pelot o na manobra e executando o campo N 5 da mesma Comando e Transmiss es Prepara informa o necess ria para fornecer aos Comandantes de Sec o durante o 182 esbo os exerc cio tais como relat rios NEP S Verifica os elementos do Pelot o que estar o presentes no exerc cio informa se sobre eventuais aus ncias tais como prestar provas para algum curso ou consultas externas Informa os quantitativos de pessoal ao Sargento de reabastecimentos para ele poder controlar a alimenta o bem como deslocamentos administrativos no caso dos militares terem de se ausentar Fazer a requisi o de equi
110. cis o Militar permitindo tamb m conduzir simultaneamente opera es combinadas multinacionais O Sistema de Informa o para Comando e Controlo do Ex rcito SICCE um sistema portugu s desenvolvido no Ex rcito pertencendo tamb m ao MIP como membro associado sendo de destacar o SICCE como um dos sistemas mais interoper veis tendo j participado em diversos exerc cios multinacionais como o Combined 169 Endeavor Durante o aprontamento do Agrupamento Mecanizado NRF 12 houve a possibilidade de trabalhar em opera es com o SICCE sendo poss vel ao Comandante e seu Estado Maior C INFORMATION SYSTEM visualizar a Common Operational 70 1 Picture assim como a Situation 171 Awarness podendo tomar as suas decis es com base nesta informa o dispon vel Embora o Main Features Common Operational Picture GIS with Raster and Vector Filas 30 Visualization Dverlays Holdings Plans and Orders APP6 Simbology A OREAT Manager Agrupamento Mecanizado NRF 12 Integrasse uma Brigada Mecanizada Espanhola n o houve ae possibilidade de fazer este tipo de testes entre o SICCE e o hom logo espanhol SIMACET mesmo sabendo partida que estes sistemas s o interoper veis porque j foram realizados testes de interoperabilidade entre os dois pelo MIP Contudo seria desej vel realizar a interliga o entre os sistemas durante a fase de aprontamento correspondente certifica o
111. com BMP Como resultado as for as russas sofreram perto de 70 de baixas nos primeiros tr s dias de combates tendo perdido 26 Carros de Combate 120 BMP e 6 ZSU 23 4 Os soldados russos provenientes de conscri o simplesmente recusavam se a sair das BMP e morriam sem disparar um nico tiro A Infantaria de elite obtinha melhores resultados mas havia uma grande descoordena o com as viaturas blindadas Os T 72 eram alcunhados de dead meat devido grande vulnerabilidade pouca agilidade fraca visibilidade e deficiente protec o a curtas dist ncias em terreno urbano Os Chechenos utilizavam grupos de 15 a 20 combatentes equipados com armas sniper e RPG 7 atacando as colunas blindadas em emboscadas do tipo hit and run misturando se frequentemente com a popula o civil Os russos recorram em R grande escala ao uso de fogos indirectos e ao apoio a reo para arrasarem quarteir es inteiros antes de avan arem originando assim destrui o e baixas civis em grande escala Actualmente o ambiente operacional onde podem operar o espectro e a tipologia das opera es atribu das s NATO Response Forces NRF estas devem estar treinadas e articuladas para cumprir as miss es que lhe forem atribu das quer no mbito do art 5 ou do n o art 5 do Tratado do Atl ntico Norte Assim devem estar capacitadas para combater em qualquer cen rio recorrendo ao uso de Carros de Combate que s o um dos pri
112. com vista certifica o do AgrMec NRFI2 95 8 4 Entradas e sa das de pessoal durante o ano de 2008 Que implica es 96 Ga OC ONCINSOCS carr asnabira dana fafi E d Ra da 99 9 A Log stica no Agrupamento Mecanizado NRFI2 ccccccceeerereeeeecererersseseneeo 101 MF Do A E RAD RR TAM NTA 101 9 2 Conceito PDE 4 00 LOG STICA eee 101 Doe Oromi za O poRo NR RDNS E A a RR 102 9 4 O Apoio Log stico vs Treino Operacional 0sosossesssssssssesesesesessessessesesseeeees 103 DO Funcoes LOLISICAS dreineer EA a 105 9 6 Integra o da Log stica do Agrupamento Mecanizado com o conceito log stico E 6 6d T e E R R 108 9 7 Rela o entre a Log stica do Agrupamento e do Comando Operacional 110 Ds BE e EEE E EEA AE E AA P E E E 111 10 Planeamento e Execu o de Colunas de Apoio de Servi os sssssssessoseseseceseeeseo 113 E 0 PA O O 26 PRESIDE DRESS DEDICO DRDS CRIA RR DDR TER TR E 113 10 2 Import ncia de um Planeamento Detalhado e elementos que contribuem para o PLAN GENO AO apso ao eras Da ad DG ed aa di a 113 ERE e o AEE E E A EE dani A data E NAE A EE R 115 11 A Manuten o do AgrMec NRF12 esssssssscsseccssasosesaesusoccnasssssecsosesssccuussssscsssssssssssesss 117 CLA TAO O Oee E EE E E 117 F2 Pessoal da Mannten o enra E EREE 117 LA eU a a S 117 Li Dados Eat COS E E 118 IL Ordens de Trabalho ss paes dna aaa a e nE 118 Li Requisi es de Material sa
113. da s o apresentados alguns dos factores que afectam o treino Na terceira parte apresentada a forma como a 2CAt executou o treino das tarefas de CAE 4 2 Desafios Quando comecei a pensar na forma de treinar a 2 CAt vi me confrontado com a realidade que o 1 BIMec e o Campo Militar de Santa Margarida Treinar tarefas de CAE apresenta v rios desafios que de uma forma geral s o transversais maioria das unidades e que t m denominadores comuns tais como os reduzidos recursos financeiros uma mentalidade adversa mudan a e lacunas na forma o dos militares 4 2 1 O que treinar Um dos primeiros desafios foi determinar o que treinar Foi elaborado um plano de treino que n o mais do que um conjunto de tarefas individuais e colectivas sendo que algumas das tarefas individuais s o tarefas de comandante O plano manteve se flex vel sendo alterado com o tempo 4 2 2 Doutrina de emprego As tarefas t cticas sejam elas individuais ou colectivas referentes ao CAE t m uma componente t cnica elevada e quando assumi o comando da 2 CAt a Companhia tinha poucos quadros com a forma o treino e experi ncia para treinar os pelot es da Companhia de forma a atingir o n vel pretendido A solu o encontrada foi a de reunir o m ximo de informa o e experi ncias e fazer NEPs gt que para al m de uniformizar procedimentos serviriam de auxiliar de instru o para os quadros da Companhia As refer ncias utili
114. dade do saber fazer obrigando a que o militar privilegiado corresponda fazendo bem Ten Inf Ant nio Barbosa 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado 1 BIMec A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas nx e A 2 Agrupamento Mecanizado NRF 12 Prepara o para a Certifica o The NATO Response Force is a ready agile and flexible force which I believe is crucial to the health and success of our alliance in the coming years General John Craddock Maio de 2007 Comandante Supremo das For as Aliadas na Europa 2 1 Introdu o O presente escrito tem como finalidade dar a conhecer o importante trajecto percorrido at ao In cio do per odo de certifica o a 11Jan08 Pretendendo dar cumprimento a um velho aforismo Errar n o sinal de falta de intelig ncia O mesmo j n o sucede quando n o se aprende com os erros cometido cedo se come ou a trabalhar ao contr rio do que aconteceu com a anterior experi ncia NRF 5 cujo momento tardio de atribui o da miss o n o permitiu uma grande disponibilidade de tempo para planeamento Nesse sentido depois de regressar do Kosovo em Setembro de 2006 o Batalh o elegeu desde logo como objectivo de treino de longo prazo a certifica o internacional do AgrMec NRF 12 que apesar de ter de vencer outros de curto prazo Exerc cios ROSA BRAVA 07 e LINCE 07 sempre constituiu o principal factor influenciado
115. das e dar a conhecer a forma como simplesmente decorreu 20 2 O Plano de Treino De acordo com as directivas do escal o superior o plano de treino do AgrMec NRF 12 foi executado em duas fases Fase I Treino Nacional Fase II Treino Multinacional estando cada uma delas associadas a dois objectivos parciais perfeitamente mensur veis a certifica o Nacional e Internacional sendo este ltimo considerado o Objectivo Final do Plano de Treino do AgrMec NRF 12 Plano que se pretendeu acima de tudo assente em tr s pilares fundamentais o Homem a Manobra e o Tiro Teve como refer ncia as li es apreendidas do AgrMec NRF 5 ou seja a continuidade garantida pelo Know how dos militares que viveram o ciclo anterior da Unidade 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado 1 BIMec g 175 A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas po as AP E Do z 188 O modelo de treino adoptado baseou se na miss o e foi orientado para a execu o no qual a miss o atribu da foi transformada em tarefas a treinar Lista de Tarefas Essenciais para o Cumprimento da Miss o LTECM perfeitamente mensur veis Neste modelo a iniciativa dos Comandantes das Subunidades e a presen a constante do Comandante nas actividades de treino no sentido de avaliar e influenciar o desenrolar de cada actividade e Introduzir as altera es julgadas convenientes s o essenciais O tiro foi considerado desde o in
116. das humanas Cap Inf Fausto Campos 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado 1 BIMec g 125 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado 1 BIMec A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas 126 A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas nx e 13 0s Postos de Observa o 13 1 Introdu o No t rmino do segundo aprontamento de um Agrupamento Mecanizado portugu s com responsabilidade directa perante a Organiza o do Tratado do Atl ntico Norte OTAN NATO Response Force 12 NRF12 hora de notar algumas considera es e aprendizagens adquiridas ao longo deste ano e meio O Pelot o de Reconhecimento PelRec umas das subunidades do Batalh o de Infantaria Mecanizado que sofre altera es significativas quando se constitui como Agrupamento Mecanizado NRF nomeadamente no que respeita sua organiza o para combate Esta org nica quanto confrontada com a actual doutrina e ainda com o poss vel emprego do PelRec em Opera es de Resposta Crise verifica se que de facto e na pr tica n o f cil seguir a referida doutrina e cumprir as miss es com efici ncia No entanto n o o objectivo deste artigo abordar o assunto acima referido mas sim fazer umas anota es provindas da pr tica de uma das tarefas mais importantes do PelRec O Posto de Observa o PO sem d vida uma tarefa que est presente em quase todas as miss
117. das subunidades concorressem para as de Agrupamento Destes ciclos de treino gostar amos de destacar as 188 Revista Atoleiros N 19 de Abril de 2008 O AgrMec NRF 12 Prepara o para a Certifica o 18 Ambiente descrito pelo Gen USMC Charles C Krulak 1997 como Num momento os nossos militares est o a distribuir alimentos e roupa a refugiados providenciando ajuda humanit ria No momento seguinte estar o a separar duas fac es rivais conduzindo opera es de manuten o de paz e finalmente estar o a conduzir ac es de combate de grande letalidade num ambiente de m dia intensidade tudo no mesmo dia a uma dist ncia de tr s quarteir es numa rea urbana 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado IBIMec 176 A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas nt Apre cd actividades de escal o Agrupamento realizadas no final de cada ciclo os Exerc cios da s rie LINCE 20 2 1 2 Exerc cios de Agrupamento LINCE De uma forma geral tiveram como finalidade treinar o planeamento o controlo e a conduta de opera es t cticas associadas a todo o espectro de opera es num quadro de miss es e tarefas que nos pareceram mais adequadas tendo em conta os poss veis cen rios de emprego Dando mais nfase inicialmente ao treino de tarefas associadas alta intensidade a partir do LINCE 082 procurou se em perman ncia treinar os tr s patamares
118. de Combate e uma protec o blindada eficaz contra a grande pan plia de amea as no actual campo de batalha especialmente contra outros blindados Assim sendo a maioria dos actuais Carros de Combate desenvolvidos principalmente para serem empregues em Opera es Convencionais especialmente quando haja movimento podem no entanto ser utilizados em proveito das for as Mecanizadas em zonas urbanas conferindo lhes uma inigual vel capacidade de apoio de fogos directos e de protec o da for a continuando a ser um elemento fundamental do Potencial de Combate S o muito eficazes em terreno apropriado com bons campos de tiro s longas dist ncias mesmo em reas urbanas onde correctamente utilizados e combinados com a Infantaria Mecanizada continuam a ser tal como no passado o factor de decis o no Combate Cap Cav Jorge Marques 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado 1 BIMec 68 A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas Bibliografia BECKETT I GODFREY F A JANKE P MORRIS E PIMLOT J REES D ORR M WILLMOTT H P 1983 A Guerra no Mundo Editorial Verbo 1 Edi o Lisboa S o Paulo DP 103 1982 O Sub Agrupamento Infantaria Mecanizada Carros de Combate Escola Pr tica de Cavalaria Santar m FM 3 06 11 2002 Combined Arms Operations in Urban Terrain Headquarters Department of the Army Washington DC FM 3 20 15 20
119. de entrada possibilita uma vis o global das ac es e a sua correc o quase imediata possibilidade de realizar a tarefa de limpeza de compartimentos com fogo real embora muni o 0 22 possibilidade de treinar opera es em subterr neos e t cnicas de transposi o de obst culos 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado 1 BIMec 30 A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas Uma solu o encontrada foi a constru o de uma s rie de pain is de estrutura met lica revestidos por lonas tendo v rias configura es e dimens es Provou ser uma das solu es mais rentabilizadas sendo utilizados no treino e instru o at UEP na Unidade na execu o das mais variadas sess es de tiro e em exerc cios e demonstra es Figura 2 Modelos dos pain is usados no treino de CAE 4 2 4 Materiais espec ficos para treino As opera es em reas urbanas devido sua especificidade requerem materiais e equipamentos espec ficos assim foram constitu dos Kit de CAE para serem utilizados nas actividades de treino Alguns dos materiais foram adquiridos outros foram constru dos nas oficinas do Batalh o e outros adquiridos pelos pr prios militares Mesmo assim continuam a faltar diversos equipamentos O seguinte Kit de CAE apresenta alguns materiais de uso individual que t m por finalidade proteger o militar das condi es do terreno como joelheiras cotoveleiras c
120. de para determinar essa ac o Pressup e a n o utiliza o de medidas de coa o para a obten o de determinado fim Esta ascend ncia incrementada por todas as outras caracter sticas apresentadas anteriormente 187 EM 6 22 ARMY Leadership Cap tulo 1 1 2 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado 1 BIMec 172 A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas nx ud LL Ou seja n o conseguir ser um bom l der quem n o tiver compet ncia t cnica aptid o f sica disponibilidade e iniciativa por sua vez um bom l der potencia todas estas caracter sticas Aos baixos escal es a lideran a feita pelo exemplo da que o l der profissional aquele que se constitui num exemplo para os seus subordinados Esta caracter stica podendo ter algo de inato consegue ser aprendida treinada e desenvolvida Tem que ser o mote que distingue os Oficiais e Sargentos das Pra as Num tempo em que tanto se fala de reivindica es de direitos quer na sociedade em re 5 geral quer na Institui o em particular deveremos S 7 Fo ita T fazer uma transcri o da frase do Presidente gt S KENNEDY para a nossa Institui o No nosso entender militar profissional aquele que desenvolve um esp rito cr tico de duplo sentido ou seja em primeiro lugar dever fazer uma introspec o constante a fim de saber se naquele dia como em todos os outros em que vestiu a F
121. de transposi o de obst culos e topografia O treino aos escal es Sec o Pelot o e Companhia deve ter por base exerc cios tipo STX o que permite um enquadramento quase permanente das ac es de treino para al m de obrigar ao treino de tarefas espec ficas ou sob condi es espec ficas Sempre que poss vel os STX devem ser na modalidade LFX para que os militares executem um treino mais real para al m de contribuir para a adop o de uma postura mais correcta A forma o dos diversos lideres aos escal es Sec o e Pelot o bastante importante sendo de real ar a frequ ncia do CECAE EPI Escolas Preparat rias de Quadros ou simplesmente reuni es para uniformiza o de procedimentos Resta me lembrar que para se conseguir obter bons resultados necess rio os Comandantes de Companhia terem liberdade de ac o que lhes permita por iniciativa pr pria realizar actividades de treino tiro etc de uma forma n o standard pois infelizmente os acontecimentos e necessidades de treino aparecem mais r pido do que poss vel inclui los em planos de treino consolidados 83 Apresenta o US Army Urban Operations Doctrine Training De tempo e financeiros 85 Curso Elementar Combate reas Edificadas ministrado na Escola Pr tica de Infantaria 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado 1 BIMec g 55 A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas i Cap Inf Alexandre Capot
122. do IBIMec 98 A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas nx e as A v Muitos soldados tinham fracas notas de forma o inicial e eram preteridos para Cabo originando uma grande falta de militares com esta gradua o na for a at que de forma extra foi poss vel formar mais alguns e minimizar este problema onde s soldados com boas notas de forma o que por tal motivo j foram colocados perto de casa podiam ascender a Cabo v Tamb m para se ser condutor e j vimos que esta for a precisa de muitos necess rio ter carta de condu o civil Acontece que por estranho que pare a tamb m aqui j houve melhores dias e por vezes n o foi poss vel propor mais militares para a frequ ncia de condutor rodas ou lagartas por falta deste t tulo civil No que diz respeito aos mec nicos a n o forma o de base e a longa dura o dos cursos existentes desencoraja o Investimento neste tipo de especialidade que muita falta faz a este tipo de for a e que s foi poss vel superar com a coloca o de militares de outras especialidades na rea oficinal come ando estes a aprender em contexto de trabalho Em suma pass mos um grande per odo de tempo a formar o pessoal quando este deveria j possuir as compet ncias e estar apto a aplicar esses conhecimentos no treino da for a 8 5 Conclus es As normas de nomea o e coloca o de pessoal afectaram a perman ncia do ef
123. dos durante os treinos O presente artigo apresenta alguns dos ensinamentos retirados desses treinos O artigo est dividido em duas partes Numa primeira abordam se alguns aspectos do planeamento e da organiza o de uma UEC para uma opera o de Cerco e Busca Na 3 RC Opera es 2005 Tradu o livre Holden LCol Christopher M CALL Newsletter 04 16 2004 Cordon and Search A Tradu o livre FM 3 21 11 The SBCT Infantry Rifle Company 6 Tradu o livre FM 3 06 11 Combined Arms Operations in Urban Terrain M Baillergeon Rick and Sutherland John Cordon and Search Operations Re Baillergeon Rick and Sutherland John Cordon and Search Operations NRF Nato Response Force 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado 1 BIMec g 71 A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas Aas AP segunda parte s o apresentadas as tarefas dos v rios elementos que interv m na opera o e considera es relativas ao treino desta tarefa t ctica 6 2 Planeamento e Organiza o Existem dois m todos de abordagem a uma opera o de Cerco e Busca pode ser realizada com consentimento em que o risco reduzido e a probabilidade de fuga ou resist ncia deten o baixa ou nula ou sem consentimento em que o risco elevado e a probabilidade de fuga ou resist ncia deten o alta O primeiro m todo utilizado quando se pretende uma abordagem que permite estabelecer
124. dra em protec o ao PC e a sua VBTP ser empenhada em apoio pr ximo aos elementos que estabelecem contacto com as UN em marcha ou estacionadas consoante o tipo de PassLin a efectuar ou para a frente para retaguarda ou como UN estacionada no ataque ou na defesa 6 2 7 No Combate em reas Edificadas quer pelo efectivo quer pelas caracter sticas de uma Sec At a SecSeg um instrumento til disposi o do Cmdt ECC para desenvolver tarefas de reconhecimento e limpeza de pontos de resist ncia tais como casamatas ru nas ou at mesmo integrando equipas de limpeza para objectivos de maior escala Esta miss o embora seja atribu da ao PelAt do ECC SubAgr em primeira est ncia a Sec Seg tem capacidade para auxiliar nestas ac es ou poder realizar outras de menor envergadura 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado 1 BIMec g 87 A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas Dn AP 6 2 8 Nas opera es Ofensivas esta Sec o tamb m pode ser bastante til No ataque do ECC SubAgr a SecSeg n o deve actuar isoladamente mas ser um ptimo instrumento do Cmdt podendo ser utilizada para optimizar os recursos dispon veis Assim poder ser empregue de acordo com a seguinte matriz e Fornecer sobreapoio Reconhecer e Assalto Estabelecer Contacto Pedir apoio de fogos e Consolidar e Reorganizar 6 2 8 1 A Fornecer sobreapoio A Sec o pode ser empenhada para neutralizar todas as
125. e Bibliografia Documentos oficiais FM 3 90 01 2003 Tank and Mechanized Infantry Company Team FM 3 21 71 2002 Mechanized Infantry Platoon and Squad Bradley FM 3 21 11 2003 The SBCT Infantry Rifle Company FM 3 21 09 2002 The SBCT Infantry Rifle Platoon and Squad FM 3 20 15 2001 Tank Platoon FM 3 06 11 2002 Combined Arms Operations in Urban Terrain CALL Newsletter 99 16 1999 Urban Combat Operations CALL Newsletter 98 10 1998 Fight Light and Heavy in a Restricted Terrain TC 90 1 2002 Training for Urban Operations FM 7 0 2008 Training for Full Sprectrum Operations AFM Vol IV 1998 Part 5 Operations in Buit Up Areas NATO FIBUA Instructors Course Lesson Plans 1996 ITC 350 1 2 Close Range Marksmanship SOP RC Opera es 2005 Regulamento de Campanha Opera es Lisboa EME Manual de Combate reas Edificadas Escola Pratica Infantaria 1996 Directiva N 01 08 AgrMec NRF 12 Apresenta es MOUT Training 75th Ranger Regiment Physical Readiness Training for Urban Operations 3th Infantry Division Operation Iraqui Freedom Lessons Learned Infantry Conference 2003 10 Mountain Division OEF Lessons Learned 101th Air Assault Division in Operation Iraqui Freedom Operation Continue Hope II Mogadishu Somalia 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado IBIMec A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li
126. e dificuldade em satisfazer essa mesma necessidade v Desde logo a BrigMec n o uma Unidade receptora de pessoal como o s o as Unidades situadas em zonas urbanas Os militares regra geral v m para a BrigMec e procuram ao fim do tempo previsto na lei 2 a 3 anos ser colocados nas zonas urbanas onde residem ou procuram estudar v A regi o possui v rias Unidades militares que tamb m captam muitos recursos humanos v A BrigMec n o faz capta o de pessoal e tem como agravante o facto de existir outra grande unidade na regi o que o faz com bons resultados captando parte do recrutamento dispon vel na zona v Apesar do ndice de desemprego do Pa s o Ex rcito tem falta de pessoal e n o consegue atrair o universo de desempregados em idade de prestar servi o militar vV Durante o SMO SEN 2 era conhecida a data da passagem disponibilidade de cada militar e era poss vel fazer um planeamento dos recursos humanos bem como do treino a efectuar com n meros concretos Hoje n o poss vel saber se durante uma determinada fase de treino de uma for a parte dos militares rescindem contrato ou se s o colocados noutras Unidades a meio de uma etapa de treino da for a v Em algumas forma es espec ficas tivemos dificuldades de forma o por falta de universo seleccion vel de acordo com os requisitos necess rios 12 SMO Servi o Militar Obrigat rio e SEN Servi o Efectivo Normal 1 Batalh o de Infantaria Mecaniza
127. e Aplica o Militar A sua aplica o incluiu Gin stica de Aplica o Militar GAM Marcha e Corrida MARCOR Percursos de Aplica o Militar T cnicas de Transposi o de Obst culos Marcha For ada MARFOR procurando se introduzir Corrida com Botas e MARCOR com Equipamento No caso da GAM e da MARCOR foram usadas como refer ncia as tabelas existentes no REFE No mbito dos Percursos de Aplica o Militar foram realizadas no total 5 actividades que para al m de uma grande componente f sica inclu am a componente de combate e transposi o de obst culos visando o fortalecimento dos princ pios e 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado 1 BIMec g 145 A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas Dn a caracter sticas do TFAM Foram realizadas a n vel de Batalh o 2 competi es RINO 07 e RINO 08 que contaram com a participa o de 2 UES por companhia 1 Oficial 1 Sargento e 5 Pra as e a n vel de Companhia 3 competi es No que se refere s t cnicas de transposi o a aquisi o de materiais pelo Batalh o e a introdu o do treino destas t cnicas no Campo Militar de Santa Margarida utilizando a Torre de Observa o do Delta D Pedro permitiu aumentar a frequ ncia do mesmo e ao mesmo tempo diversificar o tipo de t cnicas treinadas Ainda neste mbito todas as Companhias tiveram oportunidade de se deslocar Escola Pr tica de Infantaria e de forma integrada co
128. e Infantry Reconnaissance Platon and Squad Airborne Air assault light Infantry 1992 Chapter 9 Page 6 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado 1 BIMec g 127 A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas Dn AP O posto de observa o um local guarnecido por dois a quatro militares treinados e equipados com o material necess rio para recolher informa o do campo de batalha Qualquer subunidade de infantaria pode lan ar um PO independentemente da especialidade O lan amento de um PO come a por o Comandante de Pelot o CmdtPel estabelecer a localiza o geral do mesmo na carta ou no terreno e atribuir os sectores de observa o de seguida o Comandante Sec o CmdtSec elabora um reconhecimento ao local indicado pelo CmdtPel e escolhe o local exacto onde vai colocar os soldados Ap s isto o CmdtSec estabelece as comunica es entre o PO e a Sec o define como reagir ao contacto com a amea a e determina a conduta no PO Na escolha do efectivo o CmdtSec tem que ter em conta os seus recursos e o quantitativo m nimo para guarnecer um PO A guarni o de um PO pode variar entre dois a quatro militares De qualquer forma e independentemente do PO ser guarnecido por dois tr s ou quatro homens h tarefas que t m que ser cumpridas durante o funcionamento do PO observar registar relatar e garantir a seguran a Assim sendo veja se de seguida as tr s 141 formas de operar um P
129. e reduzida de noite tivemos alguma dificuldade em observar com os nossos aparelhos de vis o nocturna AN PVS 4 5 e AN TVS 5 Sentimos a necessidade de trabalhar com um aparelho de maior alcance como por exemplo o intensificador de imagem WILD BIF 2 6B com capacidade de observa o at aos 3000 metros Por sua vez os PO s em opera es de seguran a vigil ncia fixa t m caracter sticas diferentes dos anteriores Por norma s o PO s que permanecem durante longos per odos de tempo no terreno 24 horas ou mais o que j requer alguma prepara o do terreno e at um n mero de elementos por PO mais elevado por exemplo tr s ou quatro elementos Contudo temos sempre trabalhado com dois devido ao curto efectivo do pelot o Estes PO s podem ser montados em viatura ou apeados mas pensamos que o ideal o PO apeado com a viatura desenfiada retaguarda A disciplina de camuflagem deve ser a mesma dos PO s de reconhecimento no entanto relativamente aos movimentos a preocupa o menor uma vez que estes PO s n o t m necessidade de se movimentarem ou alterarem a posi o Aqui as transmiss es s o feitas por meios filares com o Comandante de Sec o ou de Esquadra sendo apenas por via r dio as comunica es feitas entre os comandantes das subunidades do Pelot o e o comandante de Pelot o devido extens o da frente e a localiza o do posto de comando do pelot o 54 Ver ANEXO 1 Wild Bif 2 6B
130. e se rever ou relembrar os aspectos b sicos de manuseamento das armas posi es de tiro empunhar a arma fazer pontaria Figura 7 Sess o de tiro de parelha controlo da respira o pressionar do deslocamento em rua gatilho etc 2 assim como relembrar o b sico do armamento a utilizar caracter sticas e capacidades desmontar e montar opera es de funcionamento opera es carregamento troca carregador e resolu o de interrup es tiro Ap s estas sess es pode se passar Inicia o ao tiro instintivo com diversas sess es de forma a ambientar o militar s diversas posi es e procedimentos que podem evoluir para o tiro em situa es particulares tiro para alvos elevados rodar esquerda rodar direita caminhar parar caminhar caminhar disparar caminhar parar disparar correr parar 64 nal s desvios verticais horizontais disparar caminhar rodar disparar tiro com m o fraca e em alcance tiro nocturno etc A evolu o ser para a realiza o de diversas pistas e sess es de parelha em que se introduzem diversos obst culos situa es como parede alta parede baixa janela porta viaturas obst culos arame farpado escombros etc Tamb m s o realizadas sess es de limpeza de compartimentos sendo o militar sujeito a diversas situa es presen a de n o combatente alvos a diversas dist ncias de diversos tamanhos e parcialmente
131. ecial Controlar fogos de uma UES Executar busca deliberada STX UES Diversos Do ingl s Situational Training Exercise 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado IBIMec 58 A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas Opera es em subterr neos Executar reconhecimento a um Subterr neo STX UES Reconhecimento subterr neo Organizar o PelAt para o ataque em AE Deslocamentos em AE Assalta e limpar um edif cio escal o Pelot o PelAt no ataque a uma AE integrado numa CAt Emprego de Carros Combate em AE Executar busca a um edif cio Executar cerco num cerco e busca Defesa de um Ponto Sens vel Executar patrulhas Montar e operar um Posto Controlo M vel Controlo de multid es e tumultos Executar uma escolta Executar opera o de jun o em AE Estabelecer ZA ZL Executar uma negocia o Executar opera o Harvest Estabelecer liga o com for as locais autoridades civis Conduzir opera es de reabastecimento Tratar e evacuar baixas Processar PG e material capturados TEWT UEP Diversos STX UEP Diversos Atacar e limpar uma AE Executar reconhecimento a uma AE Executar cerco e busca em AE Defender uma AE Defesa de um Ponto Sens vel Evacuar n o combatentes Conduzir opera es de reabastecimento TEWT UEC Diversos STX UEC Diversos T cnicas de tiro precis o T cnicas de tiro instintivo T cnicas de tiro instintivo em ambiente
132. ectivo ao longo de todo o aprontamento desde as fases de certifica o 1 e 2 semestre e o per odo de stand by nomeadamente ao n vel da categoria de pra as Esta situa o potencia o aparecimento constante de pessoal novo com limita es de forma o que imperioso colmatar em contexto de treino operacional A redu o do efectivo do Ex rcito aliado ao fraco investimento social na regi o de Santa Margarida tem levado os militares a optarem por rapidamente agarrarem as oportunidades de coloca o em unidades que se encontram junto dos maiores centros urbanos e profissionais Era previs vel que a dificuldade de capta o de pessoal contratados pelo Ex rcito diminu sse com o aumento do desemprego Mas aparentemente o Ingresso e a perman ncia nas fileiras n o atingiram a realidade que inicialmente se desejaria Este problema s ter solu o quando a forma o militar for de qualidade indubitavelmente reconhecida no mercado de trabalho e que leve as empresas a preferirem um funcion rio formado pelo Ex rcito em detrimento de outros com outras forma es vindos de diferentes sectores 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado 1 BIMec g 99 A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas Dn profissionais Nessa altura se for mais acautelada a continuidade profissional dos nossos militares provavelmente n o teremos falta de militares nas fileiras Particularizando
133. elabora o deste plano porquanto o actual Regulamento de Educa o F sica do Ex rcito omisso na defini o de um programa tipo espec fico para o aprontamento destas For as cujos militares entre outros requisitos t m que estar aptos a operar eficazmente num ambiente hostil de falta de gua e de comida fazendo apelo a uma boa muito boa condi o f sica 2 3 3 4 Necessidades de forma o 8 Certifica o da For a de Reac o da NATO 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado 1 BIMec 10 A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas Dada a tipologia das opera es em que a For a pode ser empregue foram inventariadas necessidades de forma o que v o desde cursos est gios mais relacionados com opera es de apoio paz at ac es de forma o do mbito estritamente convencional 2 3 3 5 Calend rio de actividades Por fim foi elaborado um calend rio que permite integrar ao longo do tempo os per odos ciclos de treino e as restantes actividades da Unidade Para o efeito foi determinante a directiva de planeamento do Comandante do AgrMec NRF 12 para o treino da For a A este calend rio foi associado um gr fico com uma estimativa de empenhamento do pessoal em actividades de treino por per odos de tempo que permite avaliar os picos de esfor o do pessoal permitindo uma melhor gest o do mesmo 2 3 4 Execu o Terminado o planeamento d se in ci
134. elhos dos 8 aos 12 um e Dimens es cm 31x 25x 11 e Peso 2 45 Kg e Dist ncia Pr tica de Reconhecimento 2400 m e Campo de Vis o e Amplo WFOV 8 x 6 e Estreito NFOV 4 x 3 e Amplia o Electr nica MAG 2 x 1 5 FONTE Palestra do Corpo de Fuzileiros ao 2 Curso de Contra vigil ncia 2008 Escola pr tica de Engenharia 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado BIMec g 135 A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas Anexo 3 Sensor Remoto CLASSIC 2000 Princ pios gerais de funcionamento um sensor que funciona por detec o s smica magn tica e varia o de temperatura Detecta alvos em movimento e determina a direc o do seu deslocamento normalmente utilizado em escal o Batalh o ou Companhia O transdutor s smico e o transdutor PIR Passive InfraRed convertem as ondas s smicas e varia es de temperaturas detectadas em sinais el ctricos enviados ao sensor que os analisa identificando os como sendo um intruso e envia atrav s de VHF o alarme para o monitor Caracter sticas gerais e Podem ser colocados at noventa e nove sensores ligados unidade monitor em simult neo e O Classic pode ser utilizado atrav s de um interface ligado a um computador com cartas digitalizadas e Permite detec o a dist ncias at aos 2 km que podem aumentar com a op o de retransmiss o Transdutor s smico Transdutor PIR Monitor
135. era es de estabiliza o s o um dos quatro elementos do espectro total das opera es 2 Tradu o livre gt Especialmente em combate ou com a possibilidade de de precis o 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado 1 BIMec g 19 A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas pro ca edif cios por m dulos os quais permitem uma mudan a de cen rio f cil e r pida Estes pain is podem ser tamb m utilizados em carreira de tiro permitindo o treino de tarefas em modo de LFX reconhecido que o escal o chave nas reas urbanas a Sec o principalmente devido ao 1solamento criado por paredes e muros pelo que o treino neste ambiente n o pode ser apenas evolutivo em termos de escal o mas tem que funcionar em ciclos curtos Mensalmente a Sec o dever treinar isoladamente um per odo o Pelot o dois e a Companhia novamente um Estes per odos dever o ter a dura o m nima de um dia e dizem respeito a treinos sem muni es ou com muni es de salva Ou seja n o incluindo as sess es de tiro A articula o do treino com carros de combate dever ser Iniciada no escal o Pelot o e n o apenas na Companhia Semestralmente as unidades de escal o Companhia devem deslocar se a Mafra com a dura o m nima de uma semana onde existem condi es mpares de treino Definida a calendariza o ideal como treinar ent o A base o treino sem muni es e sem
136. es do PelRec e sobre esta tarefa que vamos de seguida tecer algumas considera es Portanto o objectivo deste artigo diferenciar os PO s em miss es de reconhecimento e miss es de seguran a expondo algumas das dificuldades na condu o desta tarefa Inicialmente ser feito um enquadramento te rico onde vamos identificar essencialmente os tipos de POs e em que opera es miss es s o montados e operados De seguida ser exposta uma breve an lise sobre meios materiais e dificuldades vividas durante o treino operacional No final em modo de conclus o s o redigidas algumas anota es onde se tenta diferenciar os procedimentos de montagem e a forma de operar os PO s nas diferentes miss es the reconnaissance platoon performs its traditional mission as the eyes and ears of the battalion commander 13 2 Os Posto de Observa o de Infantaria 13 2 1 Montar e operar um posto de Observa o PO 138 Manual do Pelot o de reconhecimento 2002 da Escola Pr tica de Infantaria EPI Doutrina de refer ncia FM 7 92 The Infantry Reconnaissance Platon and Squad Airborne Air assault light Infantry 1992 FM 17 98 Scout Platon 1999 FM 3 21 94 The Stryker Brigade Combat Team Infantry Battalion Reconnaissance Platoon 2003 13 Tradu o livre o Pelot o de Reconhecimento executa as tradicionais miss es sendo os olhos e ouvidos do Comandante de Batalh o Field Manual FM 7 92 Th
137. expostos compartimentos com mob lia etc E Li o aprendida mais importante retirada das opera es na Som lia na d cada de 1990 6 Aspectos que s o ministrados nas salas did cticas de tiro durante a instru o b sica no entanto a pratica demonstra que muitos dos militares que se apresentam nas unidades t m bastantes lacunas nesta rea amp Aspecto importante devido ao facto de o CAE ser de car cter tridimensional M o contr ria que o militar normalmente empunha a arma 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado 1 BIMec g 39 A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas Figuras 8 e 9 Sess es de tiro de parelha limpeza de compartimentos edificadas montado e apeado com reac o a situa es de contacto adquirir alvos e distribuir fogos e assaltar e limpar edif cios Nestas sess es de tiro colectivo para al m da componente t cnica do tiro deve ser introduzida a componente t ctica Cada sess o deve ter por base um cen rio e uma situa o t ctica particular que obrigue os l deres a executar um pequeno planeamento que a este n vel n o mais do que atribuir tarefas aos militares Importante tamb m introduzir diversas situa es t cticas por exemplo obrigar a executar a ultrapassagem de obst culos abertura de pontos de entrada em edif cios recorrendo a diversas t cnicas assalto e limpeza de edif cios evacua o de baixas adquirir alvos e di
138. fomos confrontados com sucesso pois estes processos foram executados com simplicidade permitindo optimizar os meios dispon veis Atrav s de uma rede inform tica interna est o ao dispor do Comando do Agrupamento Mecanizado todos os elementos necess rios para o acompanhamento atempado das ac es log sticas e dos relat rios mapas e documenta o resultante das ac es criando uma imagem transparente e disponibilizando informa o til tomada da decis o do Comandante 9 5 Fun es Log sticas De acordo com o PDE 4 00 as fun es log sticas existentes s o as seguintes Reabastecimento Movimentos e transportes Manuten o Apoio Sanit rio Infra estruturas Aquisi o Contrata o e Aliena o e Servi os Das fun es log sticas existentes vamo nos debru ar mais sobre Reabastecimento pois aquela que mais relev ncia teve no cumprimento da nossa miss o O Reabastecimento o garante da sustenta o da For a de modo a que esteja devidamente preparada para fazer actuar as tropas O Reabastecimento na sua ess ncia O fornecimento de abastecimentos em local e tempo oportuno e em quantia estritamente necess ria Para que as tarefas intr nsecas ao Reabastecimento sejam cumpridas de forma rigorosa a sua estrutura deve conter pessoal que planeie e coordene as tarefas de reabastecimento bem como a sua execu o respeitando crit rios e prioridades Toda esta informa o deve chegar atempadamente aos c
139. gas aa ETN 120 HEA Ba e E e E RS TEA I AT RN RR DER CR A TT 120 12 Moderniza o do Sistema de Armas ACar no Agrupamento Mecanizado NRF 121 iii A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas 1 te rodu aen R 121 12 2 As diferentes gera es de M SSEIS passem tiesiisinda credenciamento ama GantrannaGenicaniaduala ando 121 12 3 Projecto para a aquisi o de Armas ACaf eeeeeeeeseseesssssssessseesssssesssesssssssssssses 123 12 4 Conceito Geral de Emprego das Armas ACar e Requisitos Operacionais 123 PR E a E sega ass Resinas da E E E E T EA Sd 124 t3 Os Fostos de Observa o sirsriusdiiianinceiioinnini aai adia scans 127 e EN Dono job e E E A EEE E A A A EEN 127 13 2 Os Posto de Observa o de Infantaria sssserossieicorsteicreerciaroasia psit 127 13 2 1 Montar e operar um posto de Observa o PO 127 13 2 2 Tiposde Postos de Observa o sccamunenacmmeieaidcoiuiro canta ua aiia 128 13 2 3 As miss es do Pelot o de Reconhecimento i nn 130 JS RE PAN eU Dto RR E RR RR RSI RR TEET 131 jo Ra PR Gi On Lp 46 6 O Re DRE RR RC RO RED E RR UR RP 132 14 Apoio CSI a um Agrupamento NRF ecccceseseserecococococococrecerecececerecececerecerererereros 139 eE O e DR DD E OD AR RE SE 139 14 2 A inira estrotura de CS rasaiorsisEsa so css Lisos rEa ein aii aa doar Era Ena 140 145 O Sistema de Comando e Controlo sirsrisisireiiirisreei tiiir kend ink Ndeka racer RIS
140. grande flexibilidade mental face multiplicidade de situa es em que colocado Um ponto de entrada diferente a presen a de mob lia a presen a de n o combatentes e a possibilidade de encontrar compartimentos sem luz fazem de cada compartimento e corredor uma inc gnita e um desafio diferente para os militares As decis es t m de ser tomadas ao mais baixo escal o muitas vezes sem possibilidade de supervis o pelo l der directo S um militar confiante e mentalmente gil e flex vel tem capacidade para entrar num compartimento e tomar decis es instant neas que muitas vezes implicam a vida ou morte enfrentando uma amea a irregular e adaptando se s mais diferentes situa es E Tradu o livre MOUT Training 75th Ranger Regiment 7 Tradu o livre Cross Michael Training adaptive leaders for full spectrum operations an outcomes based approach 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado IBIMec 46 A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas nx e Assim caso n o se treme regularmente o n vel de profici ncia decresce rapidamente De forma a contrariar esse facto as Companhias sempre que poss vel devem em cada per odo de seis meses dedicar uma a tr s semanas seguidas do treino para tarefas de CAE al m de mensalmente n o deixarem de treinar pelo menos dois a tr s dias tarefas de CAE Um aspecto a ter em conta que as opera es em ambiente urban
141. huetas Combate colocadas no espald o 44 A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas ni Apre cd 3 N VEL a A SecAt responde ao fogo desembarca e reduz obst culo b A SecAt sai da ZMorte c Todos os alvos s o batidos bal es Figura 13 Esquema de uma sess o de tiro de Sec o Execu o de Patrulha Montada reac o a emboscada A execu o de sess es de tiro em ambiente urbano revelou ser um dos treinos mais proveitosos Permitiram um aumento exponencial da confian a primeiro em si pr prio na execu o das diversas tarefas com fogo real e em segundo lugar confian a nas capacidades dos camaradas Nas primeiras sess es notava se uma certa apreens o e nervosismo imediatamente antes de executar a sess o que nos primeiros compartimentos parecia que era a primeira vez que estavam a realizar aquele tipo de tarefa mas que ap s a realiza o de diversas sess es a confian a aumentava exponencialmente 68 Considerado o ingrediente mais importante no tiro instintivo 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado 1 BIMec g 45 A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas pues Revelou se que por mais sess es de treino que se fa am com muni es de salva nada substitui as sess es com fogo real por uma simples raz o de confian a mental Assistiu se tamb m nas sess es de escal o sec o e pelot o a uma maior
142. i o do ECC que integra o AgrMec 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado 1 BIMec g 85 A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas Desta vez tal mudan a colocou se positivamente na vida do AgrMec e tamb m na minha pois surgiu me a oportunidade ineg vel de poder comandar uma Sec o que padece de uma estranha forma de vida e que corre o risco de n o mais existir Quando em Outubro de 2007 come aram os preparativos do levantamento do AgrMec urgiu voltar a repensar toda a funcionalidade da SecSeg e seus prop sitos Comecei por analisar toda a informa o existente do antecedente mas os esfor os pecaram por resultados escassos onde quer em planeamento de ICOL quer em NEP s de Esquadr o e de Grupo apenas surgiam refer ncias curtas e pouco claras quanto s atribui es da SecSeg Procurei Informar me junto de quem me antecedeu mas as respostas n o foram t o conclusivas quanto esperava Estava assim lan ado o desafio de encontrar a raz o existencial que levou os egr gios desenhadores da t ctica a criarem esta Sec o de caracter sticas e potencial t o diversificado Como Sec o de car cter elementar bastante semelhante s Sec es de Atiradores da arma irm de Infantaria procurei no modus operandi destas sec es toda a Instru o e prepara o individual que os elementos da Sec Seg deveriam de possuir Quanto atribui o t ctica o desafio foi bem mais ela
143. iculdades encontradas em manter esses militares na Unidade e os principais motivos que poder o ter contribu do para essas mesmas dificuldades Pretende se aludir para a forma de eliminar restri es num ambiente de treino por via da falta de forma o com que os recursos humanos se encontram no in cio desse mesmo treino Foi principalmente devido dificuldade de manuten o do efectivo em unidades que realizam treino operacional n o tendo estas tempo suficiente de adquirir compet ncias que lhes permitam encarar o treino sem dificuldades acrescidas e sendo estas for as obrigadas a acumular treino com forma o hipotecando assim tempo em tarefas basilares que deveriam ser adquiridas em contexto formativo 8 2 Levantar e manter a EOP do AgrMec NRF12 A experi ncia vivida pelo 1 BIMec dois anos antes que resultou do aprontamento do AgrMec NREF5 perspectivava dificuldades no preenchimento da EOP desta for a As implica es aos mais variados n veis das mat rias validadas no treino anteviam como um dos principais desafios no levantamento do AgrMec NRF12 Quando foi nomeada para levantar e treinar o AgrMec NRFI2 PO a Brigada Mecanizada atribuiu a miss o ao 1BIMec refor ado com um ECC do GCC BrigMec O 1BIMec encontrava se organizado em finais de 2007 com Cmd Batalh o e CCS duas CAtMec e uma CAC com o efectivo constantes do quadro seguinte 125 AgrMec NRF5 Agrupamento Mecanizado NATO RESPONSE FORCE 5 NRF
144. ifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas prio as A 6 Ao passo que profissional s m pessoa que tem conhecimentos da sua profiss o especialista di No nosso dia a dia ser profissional ou actuar com profissionalismo na nossa perspectiva a conjuga o de quatro virtudes militares para as Pra as e mais uma para os Oficiais e Sargentos Assim uma Pra a profissional aquela que possui em si as caracter sticas da compet ncia t cnica da aptid o f sica da disponibilidade e da iniciativa Um Oficial ou Sargento profissional aquele que aglutina as caracter sticas anteriores com lideran a Se para as Pra as poderemos afirmar que as caracter sticas t m todas o mesmo peso relativo j para os Oficiais e Sargentos a lideran a dever estar a montante de todas as outras mas sendo tamb m como que um produto de todas elas Vamos agora fazer uma breve an lise de cada uma das caracter sticas apresentadas 19 1 Compet ncia t cnica Todo o profissional militar dever fazer um esfor o constante para ser um especialista ex mio Assim esta caracter stica transversal a todas as actividades desenvolvidas por n s e pode ser espelhada nas mais diversas situa es desde uma cuidada apresenta o e aprumo demonstrada numa Formatura ao fazer uma carta de tiro de metralhadora correctamente ao preparar adequadamente a 7 sess o de forma o que vai ser ministrada sec o ou ao pel
145. igiram um controlo rigoroso O consumo anual deste foi de 183 048 80 que se traduzem em 133 182 litros de gas leo e 191 litros de gasolina demonstrando o resultado de treino operacional do Agrupamento Mecanizado efectuado ao longo de um ano e que foi suportado com planeamentos sustentados e minuciosos Classe III Consumo em litros 133182 133373 Gas leo Gasolina e Classe V Muni es A dota o de muni es ao dispor do Agrupamento Mecanizado NRF 12 foi atribu da Muni es Consumidas 172 m 7 62N m 7 627 D 7 625 o Fita 7 62 E 9mm m 12 mm m CC10 5mm o mor 81 m mort 10 7 m LG 40 mm o Gr M o E carl gustav m LAW m TNT pelo Comando Operacional A quantidade fornecida teve em conta o treino operacional da 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado 1 BIMec z 107 A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas dus Look For a e as restri es exigentes ao n vel or amental nomeadamente em muni es de carro de combate e m sseis TOW Foram satisfeitos todos os pedidos de apoio efectuados pelas subunidades e confirmou se o planeamento com as ac es de apoio a serem executadas em tempo oportuno e til A taxa de execu o m dia dos v rios tipos de muni es foi de 87 76 O Sargento de muni es foi a EPR pela certifica o de que os princ pios da fun o log stica Reabastecimento fossem cumpridos tendo sempre a sensi
146. imento a de executar reconhecimentos fornecer seguran a limitada e apoiar o controlo de movimentos do Batalh o ou dos seus elementos 4 Tanto as miss es de reconhecimento com as de seguran a requerem de montagem de PO s esse o principal objectivo deste artigo distinguir um PO de reconhecimento de um PO de seguran a Durante o aprontamento da NRF o PelRec treinou e colocou em pr tica em exerc cios operacionais de Agrupamento e de Brigada a maioria das suas miss es De seguida veremos aquelas com maior relev ncia durante o referido treino e Reconhecimento fornecer ao Comandante de Batalh o Informa es espec ficas sobre uma rea zona ou itiner rio Reconhecimento de rea 148 Reconhecimento de zona F gs 2 14 Reconhecimento de itiner rios e Seguran a dar o alerta oportuno ao Batalh o sobre o inimigo e suas inten es RA 1 2 Vigil ncia fixa 50 e m vel e Outras miss es 151 Actuar como elemento de manobra 152 Controlo de movimentos 153 Guiar for as de manobra 145 Manual do Batalh o de Infantaria EPI Cap tulo 8 p gina 232 146 Idem 147 Exemplo reconhecer uma rea edificada ou posi o defensiva inimiga Miss o executada no exerc cio LINCE 083 de 2008 e outros 148 Reconhecimento a Zona de Reuni o de Batalh o Miss o executa no exerc cio LINCE 084 2007 14 Miss o executa no exerc cio LINCE 087 2008 150 Miss o executa
147. imo do edif cio alvo de forma a n o ser sacro capaz de alertar a aproxima o de uma amea a mo A Anel seguran a em tempo e proteger o elemento de busca exterior tamb m necess rio prever a utiliza o Figura 3 An is de seguran a de meios de controlo de tumultos para este elemento de forma a fazer face a poss veis manifestantes provenientes da popula o envolvente Um aspecto importante a ter em conta diz respeito aos materiais dispon veis o elemento de seguran a deve ter dispon vel materiais que permitam bloquear itiner rios por exemplo concertinas se arame farpado e ouri os 6 3 3 Elemento de busca O elemento de busca monta um anel e seguran a interior que tem por finalidade evitar Figura 4 Anel de seguran a interior Figura 5 Posi es de apoio pelo fogo sobreapoio 114 E gt P E ag d pe Normalmente se o objectivo se encontra dentro de uma rea edificada com v rios edif cios e popula o em volta a op o ser ocupar as posi es em simult neo com o movimento do elemento de busca visto que de outra forma a surpresa quebrada 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado 1 BIMec A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas Ae as A a fuga de viaturas ou pessoas da rea do objectivo proporcionar seguran a aos elementos que executam as buscas na rea do objectivo As tarefas associadas s o montagem de posi es de comb
148. imos ataques A incerteza coloca maior nfase na protec o No TO do Iraque onde o Ex rcito Americano opera for as 6 pesadas m dias e ligeiras as 22 z P K primeiras compensam a lacuna em informa es t cticas com a sua protec o passiva e o seu superior poder de fogo pouco interessando quando o inimigo dispara primeiro j que raramente as suas armas penetram nos carros de combate M1 Abrams e a resposta sempre 17 Tradu o livre 8 Estas ac es t cticas t m finalidades diferentes a cada n vel retirar a liberdade de movimentos das for as ocidentais ao n vel t ctico m publicidade ao n vel operacional de TO e estrat gico por danos colaterais causados na reac o s emboscadas e ainda ao n vel estrat gico causar na opini o p blica ocidental uma sensa o de inaceitabilidade e insucesso da opera o em curso 2 Improvised Explosive Devices 2 Normalmente lan a granadas foguete sendo o RPG 7 o mais utilizado 21 N o seria vi vel utilizar a Infantaria apeada para limpar rua a rua antes de qualquer movimento de viaturas quer pelo factor tempo quer devido ao factor que a amea a est dissimulada entre os n o combatentes 2 O Ex rcito Americano sentiu necessidade de executar melhoramentos ao n vel da protec o nas suas for as m dias colocando a exemplo gaiolas contra RPG Embora a blindagem das for as m dias designadamente assentes em plataformas de rodas possa torna
149. inadas s o bastantes Existem diversos factores que afectam o n vel de profici ncia para o combate e que s por si podem consumir uma boa parte do tempo dispon vel para uma for a treinar Rota o de Pessoal a permanente rota o de pessoal afecta significativamente a profici ncia de uma subunidade representa um obst culo sua coes o e preserva o da experi ncia adquirida Se considerarmos que por m s h uma rota o de 2 a 4 dos militares significa que ao fim de um ano cerca de um ter o da for a saiu ou foi colocada na subunidade em fun es chave normalmente fun es de comando ou no comando da Companhia que a rota o de pessoal mais afecta a experi ncia e profici ncia de uma subunidade Um Comandante de Companhia normalmente fica entre 18 a 24 meses no comando os comandantes de Pelot o cerca de 18 meses e sargentos entre 2 a 3 anos De uma forma geral um Comandante de Pelot o necessita de 3 a 4 meses para aprender o b sico da sua fun o em quartel e entre 6 a 8 meses para as t cticas de campanha Em resumo a rota o de pessoal numa subunidade resulta na perda da mem ria colectiva mesmo subunidades com um emprego recente sofrem uma r pida baixa de profici ncia ap s seis meses sem treino cont nuo Distractores de treino uma parte significativa do tempo dispon vel para treinar sacrificado em diversas actividades n o essencialmente de treino o que afecta o n vel
150. ingressavam no Ex rcito entravam como Soldados Destes os que se destacavam eram promovidos a Sargento ou seja Oficial Inferior posteriormente a Alferes e Capit o que eram os Oficiais Subalternos e Sargento Mor que nessa altura era considerado posto de Oficial Superior Em Portugal no tempo do Marqu s de Pombal foi contratado o General alem o Guilherme de Schaumburg Lippe com o encargo de restituir institui o militar o brio combativo de outros tempos Este General atrav s do seu Decreto de 16 de Fevereiro de 1764 criou a Academia Real Militar e passou o Sargento condi o de Oficial Inferior tendo ele a compet ncia de responder pelas Companhias determinando tamb m que eles deveriam saber ler e escrever correctamente porque o Oficial Comandante poderia n o o saber por ser Retirado do www pt wikipedia org 180 A primeira organiza o militar foi o Ter o da Armada 181 Nomeado Marechal General do Ex rcito Portugu s para campanha contra a Espanha e a Fran a em 1762 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado 1 BIMec g 163 A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas po fidalgo Para se ser promovido ao posto de Alferes e poder frequentar a Escola de Oficiais era necess rio ser Sargento At 1976 o Primeiro Sargento era o Sargento mais graduado de uma Companhia ao qual competia a administra o da mesma Desde ent o apenas o Sargento mais graduado de um Pelot o ou
151. inimigo Esta a fase da mecaniza o dos procedimentos da parelha e da Sec o a base tamb m para os Comandantes n o na mecaniza o mas na decis o executar exerc cios tipo TEWT Estes exerc cios t m a vantagem de poderem ser executados em qualquer Instala o at no pr prio quartel Quando se passa aos STX estes devem ser motivantes e constituir um desafio A presen a de n o combatentes deve ser uma constante simulando cen rios de combate de precis o bem mais adaptados realidade que o combate sem restri es Novamente se refere o car cter c clico do treino e n o simplesmente evolutivo Live Fire Exercise Na realidade sempre que o Pelot o treina as suas tr s Sec es s o constantemente utilizadas pelo que continuam a praticar intensivamente 28 A Aldeia Cam es permite entre outras possibilidades o treino de opera es em subterr neos e combate dentro da rea urbana propriamente dita ruas e pra as Tactical Exercise Without Troops Estes exerc cios n o s o mais que o percorrer o terreno e discutir a forma de resolver o problema t ctico criado 30 Situational Training Exercise 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado 1 BIMec 20 A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas nx k aee devendo as unidades voltar base repetidamente n o o encarando como recuo mas sim como uma poupan a de recursos para as fases seguintes evitando
152. insurgency 103 Tradu o livre FM 3 24 02 Tactics in Counterinsurgency 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado IBIMec STD A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas nt Aas A v Surpresa de forma a evitar que um poss vel alvo fuja que determinados materiais sejam escondidos ou que se prepare uma reac o eficaz contra a for a que executa a opera o protegendo a v Velocidade um princ pio relativo pois necess ria para evitar uma reac o por parte de uma poss vel amea a no entanto as tarefas de busca requerem algum tempo de modo a serem realizadas de uma forma sequencial e met dica 6 2 2 Aspectos a ter em considera o durante o planeamento Existem diversos aspectos a ter em considera o durante a fase de planeamento v Determinar e delimitar correctamente a rea de busca de acordo com a rea determinar o efectivo a utilizar Dependendo do m todo de abordagem da situa o da amea a das dimens es do objectivo e do risco a assumir o efectivo vari vel podendo ir de uma Sec o utiliza o de toda a Companhia Em situa es particulares a Companhia pode ser apenas um dos elementos dentro de uma opera o de uma UEB Mas no m nimo o efectivo n o deve ser inferior a uma Sec o Figura 2 Delimita o da rea de busca v Determinar o tipo de equipamento a utilizar em fun o do grau de perigosidade da busca 1 Batalh o de Infan
153. ir na arrog ncia de dizer que imprescind vel ao seu escal o superior N o uma afirma o infundada pois esta assun o ficou patente nos exerc cios e actividades desenroladas durante esta fase de aprontamento da for a NRF 12 ao longo de 2008 e in cio de 2009 sendo constantemente solicitada onde respondeu com inabal vel prontid o e capacidade concretizando se como uma for a multidisciplinar e mul tifuncional Se n o for a Sec o de Seguran a a executar este tipo de tarefas quem as executar Espero que o conhecimento n o morra e ainda n o perdi o desejo de ver novamente esta Sec o de Seguran a a figurar no Quadro Org nico dos futuros Esquadr es de Carros ou SubAgr ficando o apelo a quem esta mensagem chegar 2Sar Cav Hugo Albuquerque 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado 1 BIMec 90 A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas e A 8 O Fluxo dos Recursos Humanos na EOP do AgrMec NRFI2 e a Transfer ncia de Treino para a Forma o 8 1 Introdu o Os recursos humanos s o sempre escassos da a necessidade de os garantir formar e fazer actuar em proveito da for a constitu da maximizando a sua efici ncia A estabilidade destes recursos melhora as condi es do treino enquanto que a renova o dos mesmos empenha nos mais em formar quando a prioridade deveria ser o treino Veremos como o efectivo evoluiu ao longo de um ano de aprontamento as dif
154. is de Mar o 08 com a coloca o de sargentos oriundos de 14 Unidades diferentes do Ex rcito No que se refere s pra as a sua insuficiente coloca o durante os primeiros meses de treino teve como principal consequ ncia a n o converg ncia para a primeira CREVAL de 128 INEM Instituto nacional de emerg ncia m dica 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado IBIMec 96 A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas certifica o Nacional em Abril 08 e a necessidade de realizar uma segunda CREVAL em Julho 08 Durante o ano de 2008 sa ram da Unidade 209 militares que foram substitu dos nas suas fun es por militares que entretanto se apresentaram na Unidade embora em n mero Inferior ficando aqui bem patente que 1 3 do efectivo n o chegou ao per odo de Stand by e igual n mero que entretanto veio substituir este tamb m n o adquiriu todas as compet ncias previstas no plano de treino desta for a por j terem chegado com atraso Saliente se que o efectivo colocado s para efeitos de preenchimento da EOP e que n o fizeram treino com o AgrMec come ou por ser cerca de um cento em Junho 08 refor ado com mais 40 elementos em Outubro 08 e mais 15 militares j durante o per odo de stand by Este dado prova que as sa das de pessoal ultrapassaram as entradas durante o 2 semestre de 2008 Ser ent o justo afirmar que s 1 3 do efectivo do agrupamento
155. ivas do escal o superior de m dio prazo e consiste na certifica o internacional NATO No intuito de concretizar o treino de todas as tarefas houve a necessidade de desdobrar este objectivo noutros de curto prazo associados tipologia das opera es e de acordo com o ciclo de treino da BrigMec 2 3 3 1 Objectivos Semestrais Parcelares Objectivos Tipologia das Opera es EEE Certifica o Nacional Op Defensivas Retardamento Imposi o de Paz o Certifica o NATO Op Ofensivas Imposi o de Paz Destes objectivos extra ram se per odos de treino mensal trimestral articulados com as tarefas a treinar e a sequ ncia natural do treino do simples para o complexo individual sec o pelot o exerc cio de companhia esquadr o exerc cio de Agrupamento e exerc cio de Brigada permitindo um planeamento multi escal o decisivo para a liberdade de ac o e iniciativa dos mais baixos escal es apelando deste modo motiva o dos quadros 2 3 3 2 O Tiro A elabora o deste programa teve como refer ncia as li es aprendidas do plano de treino do AgrMec NRF 5 no qual a taxa de execu o das tabelas de tiro rondou em m dia os 25 Deste modo verificou se um acentuado corte quer ao n vel de tabelas a cumprir 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado 1 BIMec g 9 A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas quer ao n vel dos executantes tornando o mais exequ
156. lindadas s o empregues em forma es constitu das de armas combinadas como pontas de lan a das Opera es Ofensivas ou como principal n cleo da resist ncia e contraataque nas Opera es Defensivas Actualmente o ambiente em que as opera es militares decorrem complexo e com uma multiplicidade de participantes especialmente em cen rios de ambiente urbano onde acontecem os actuais conflitos levando a que as for as militares especialmente as for as Mecanizadas tenham de se adaptar a esta nova realidade Desde o in cio da sua utiliza o que os Carros de Combate se mostraram o factor de decis o no combate sendo especialmente eficazes quando integrados em unidades de armas combinadas No entanto o local onde s o utilizados condiciona o seu emprego Ao longo deste artigo pretende se estudar a utiliza o do Carro de Combate em reas Urbanas especificando as vantagens e a forma do seu emprego 5 2 A Utiliza o de Unidades Blindadas em reas Urbanas Os Carros de Combate s o sistemas de armas originalmente concebidos para operarem em grandes espa os abertos onde sobre terreno adequado e com o devido apoio da Infantaria Mecanizada proporcionam aos Comandantes um potencial de combate decisivo dando lhes superioridade de manobra poder de fogo protec o blindada e movimento em duas dimens es do campo de batalha largura e profundidade sendo os principais sistemas de armas terrestres dos arsenais dos ex rcit
157. locamentos de e para grandes dist ncias combate pr ximo apeado etc Por outro lado temos o Soldado Carrista que necessita de um desenvolvimento da for a do trem superior mais acentuado e espec fico pois durante a manuten o e opera o do Carro de Combate muitas vezes solicitado o uso da for a muscular pura para poder desempenhar as suas tarefas N o queremos com isto dizer que com este exemplo o Soldado de Infantaria n o necessite tamb m de desenvolver a for a nem que o Soldado Carrista n o necessite realizar treino id ntico ao do Soldado de Infantaria Qualquer militar tem o dever e a obriga o de se manter em perfeitas condi es f sicas para poder desempenhar a miss o que lhe for atribu da sendo que uma boa condi o f sica militar passa por todos os aspectos aqui referidos mas numas reas o seu desenvolvimento deveria ser mais espec fico e ou ser implementado 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado 1 BIMec g 157 A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas A n o regulamenta o desta mat ria provoca um vazio na condu o das sess es de treino f sico por parte dos Comandantes de Pelot o Queremos com isto dizer que a n vel de documenta o entendam se manuais de apoio e at mesmo ao facto de se poder encarar a muscula o como actividade f sica necess ria ao militar n o existe nada de concreto que sirva de apoio ao Comandante de Pelot o Alf
158. luir golpes de m o resgate de ref ns etc exclusivo de unidades de Opera es Especiais Unidades de infantaria convencional podem apoiar atrav s de seguran a isolar o objectivo Opera es em AE em Condi es de Precis o As unidades actuam em condi es de precis o quando existem n o combatentes misturados com a amea a ou considera es pol ticas implicam a restri o do uso de determinado armamento ou sistemas de armas normalmente associado a ROE restritivas Em termos pr ticos significa por exemplo a aus ncia de fogos de supress o a proibi o de uso de fogos indirectos a proibi o do uso de granadas de m o explosivas rajadas na limpeza de compartimentos fogos de supress o a proibi o do uso de m todos explosivos de abertura de pontos de entrada em edif cios etc As unidades de infantaria devem estar preparadas para actuar sob estas condi es Opera es em AE em Condi es de Alta Intensidade combater sob estas condi es requere ac es contra uma amea a determinada que ocupa posi es defensivas preparadas Implica a utiliza o de todo o poder de fogo dispon vel Combater em AE em condi es de alta intensidade significa actuar sem restri es no entanto os comandantes devem evitar danos colaterais desnecess rios e baixas entre n o combatentes 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado IBIMec Bo A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas CA Na segun
159. m o treino de reas Edificadas aperfei oar as t cnicas j adquiridas e praticar outras s poss veis com as Infra estruturas dispon veis da Aldeia de Cam es Em rela o MARFOR pareceu nos que o que est previsto no REFE n o se adequa exigente realidade da nossa For a Desta forma e tendo como premissa base que todos os militares executam a MARFOR equipados e armados transportando na sua mochila individual todos os artigos para mais de 24h procuraram se implementar os valores demonstrados da Tabela 1 que fazem variar a dist ncia percorrida com a velocidade m dia de execu o da MARFOR Tabela 1 Quadro de Refer ncia para execu o de MARFOR da NRF 12 Fruto do empenhamento operacional e procurando respeitar o princ pio da continuidade e progressividade do treino f sico a Integra o e sustenta o do treino colectivo da for a e no sentido de facilitar a adapta o s solicita es do combate procurou se implementar duas novas actividades de treino n o previstas no REFE Corrida com Botas e MARCOR com Equipamento Podemos observar na Tabela 2 e Tabela 3 abaixo os valores de refer ncia utilizados 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado IBIMec 146 A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas Tabela 3 Quadro de Refer ncia para Tabela 2 Quadro de Refer ncia para execu o de execu o de Corrida com Botas da NRF 12 MARCOR com Equipamen
160. m como para atender aos exigentes crit rios de certifica o da For a foi desenhado o respectivo Plano de Treino de que trataremos em seguida 2 3 O Plano de Treino Em conformidade com a directiva N 10 07 da BrigMec Directiva Inicial de Aprontamento do AgrMec NRF 12 o 1BIMec recebeu a miss o de elaborar uma proposta de Plano de Treino Operacional com vista prepara o e certifica o do AgrMec NRF 12 O plano em apre o foi elaborado utilizando para o efeito o modelo de planeamento do treino em uso no 1 BIMec desde 2004 e que foi aplicado durante o planeamento do treino do AgrMec NRF 5 De uma forma geral um modelo baseado na MISS O e orientado para a EXECU O com a finalidade de transformar a miss o atribu da Unidade num conjunto de tarefas pr ticas perfeitamente mensur veis e cuja execu o de acordo com as listas de verifica o confere garantias de xito Para dar in cio ao planeamento e de acordo com o modelo adoptado foram analisadas as directivas do escal o superior as li es apreendidas do AgrMec NRF 5 e outra documenta o tal como os manuais do Batalh o de Infantaria Mecanizada e listas de verifica o Da an lise Directiva N 10 07 da BrigMec foram listadas as Miss es Capacidades das For as NRF Para as transformar em tarefas a treinar foi elaborado um quadro onde a cada capacidade se associou o tipo de opera o terrestre que concorre para essas mesmas capacidades
161. m opera es de estabiliza o Este factor torna dif cil definir a tipologia de tarefas com maior probabilidade de ocorr ncia 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado 1 BIMec g 15 A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas po sa ac o de combate incorrectamente executada por insufici ncia de treino uma perspectiva que dever abonar de forma bem mais negativa na consci ncia de quem preparou a for a Ruivo 2008 20 Para este texto foi usado como refer ncia o escal o Batalh o e escolhido o 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado colhendo li es das participa es nas NRF 5 e 12 Estruturalmente foi dividido em tr s partes Numa primeira aborda se a import ncia do treino em reas urbanas e mais especificamente o combate neste tipo de terreno para uma for a operacional que n o tem um TO de actua o definido Em segundo lugar ilustrada a metodologia de treino a seguir para reas urbanas e define se o peso em termos de tempo e a sua distribui o pelos escal es subordinados Na terceira parte em jeito de conclus o sintetizam se as ideias chaves tentando alcan ar uma f rmula orientadora e n o uma receita a clonar para qualquer situa o 3 2 Import ncia do treino em reas urbanas A probabilidade de enfrentarmos uma amea a assim trica hoje em dia muito superior ao cen rio t pico da Guerra fria Diria que ser admiss vel mas menos vero
162. m utilizar Na Companhia sempre que poss vel foram utilizados modelos de terreno conjugados com esbo os e fotografias a reas e pelo menos duas vezes foram executados exerc cio tipo TEWT Este tipo de exerc cio permite treinar procedimentos e testar algumas das NEP da Companhia Participaram os l deres at comandante de sec o inclusive e revelou ser um tipo de treino muito vantajoso pois aos intervenientes foram colocadas diversas situa es para as quais todos contribu am com poss veis solu es Tamb m serviu de um treino para um futuro STX da Companhia o que permitiu treinar sincronizar as tarefas levantar lacunas de planeamento e necessidades de coordena o Muito importante ap s a realiza o de cada tarefa de treino fazer a revis o ap s ac o levantando se os aspectos que correram bem e aqueles que t m de ser melhorados 4 4 3 Prioridades de treino Foram consideradas quatro reas fundamentais em que uma unidade tem de ser proficiente de forma a sobreviver e ter sucesso no campo de batalha As quatro reas s o 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado 1 BIMec g 35 A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas duo LL k treino f sico tiro de armas ligeiras TTP de pequenas unidades UES UEP e prestar 1 s socorros e evacuar baixas 4 4 3 1 Treino f sico sabido que o combate em reas edificadas fisicamente desgastante e psicologicame
163. mbate est ainda em revis o concomitantemente com a revis o dos quadros org nicos dos Batalh es 38 Raz o pela qual este treino tem necessidade de tamb m ser supervisionado por um m dico enfermeiro 39 Considera se no entanto haver espa o para inova o nas ferramentas de treino f sico regulamentadas tais como MARCOR com equipamento de combate 4 Gin stica de Aplica o Militar Estas sess es tamb m t m grandes benef cios ao n vel da capacidade de decis o autoconfian a e na cria o do esp rito de grupo At porque tal como a corrida o andar ou marcha tamb m requer treino e n o apenas rusticidade 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado IBIMec 29 A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas nx e aumenta as capacidades reais dos militares como tamb m aumenta a sua autoconfian a No entanto para se manter eficaz o treino da luta militar deve focar se em apenas algumas defesas e ataques b sicos a treinar repetitivamente e no manejo da baioneta 3 4 Conclus es Sendo as reas urbanas palco privilegiado das opera es militares contempor neas s pela sua periodicidade as tarefas inerentes a este cen rio devem ser classificadas como cr ticas na elabora o dos programas para o treino das for as Dentro destas as tarefas de combate ser o as que requerem maior aten o pelo seu efeito catastr fico se executadas em opera es sem a devida pre
164. mente avan ada e interoper vel foi declarada totalmente operacional em 29Nov06 pelo Secret rio geral da NATO No entanto ainda antes de atingir este desiderato foi empenhada por duas vezes e nicas at ao momento ambas em 2005 em opera es de ajuda humanit ria sendo a primeira por ocasi o do furac o Katrina e a segunda no apoio s v timas de terramoto no Paquist o Apesar de subsistirem algumas incertezas no seio da alian a sobre este projecto outras vozes n o hesitam em afirmar avisando The alliance has made temendous progress in creating and developing the NATO Response Force Na opini o do General G rard Leroy em The implementation of NRF concept and its consequences 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado 1 BIMec a A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas a Apos as A concept However it was not conceived to be a static force that sits on the shelf after achieving full operational capability Como tal totalmente avisado que o AgrMec NRF 12 se prepare para cumprir todas as miss es pass veis de serem cometidas NRF apesar das que se apresentam em seguida estarem identificadas como aquelas que det m maior probabilidade de ocorr ncia Opera es de resposta a crises incluindo imposi o de paz Opera es de evacua o de n o combatentes Apoio a opera es de anti terrorismo Para fazer face a esta tipologia de miss es be
165. mento fundamental para o Comandante poder tomar decis es 12 4 Conceito Geral de Emprego das Armas ACar e Requisitos Operacionais Os sistemas de AACar de Infantaria dispon veis dever o ser capazes de providenciar fogos ACar de longa m dia e curta dist ncia contra for as blindadas e alvos que se encontrem em posi es fortificadas em apoio manobra das for as de Infantaria Carros de combate CC e Auto Metralhadoras AM Em termos de Capacidade Ofensiva uma unidade ACar providencia inicialmente no ataque uma base de fogos para suprimir fixar ou destruir posi es inimigas As unidades ACar devem tamb m ser empregues para empenhar unidades blindadas em reas de Empenhamento AE planeadas para isolar objectivos e destruir o inimigo e ou amea a em PECA Command Control Communications Computers and Intelligence 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado 1 BIMec g 123 A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas po as AP poss veis contra ataques ou destru lo em retirada Estas unidades s o tamb m adequadas para proteger flancos fixar unidades blindadas com a consequente destrui o ou para repelir contra ataques atrav s de fogos flanqueantes Em termos de Capacidade Defensiva as unidades ACar podem ser posicionadas no sector defensivo bem frente para participarem em opera es de seguran a em opera es de reconhecimento atrav s de dispositivos de vis o a
166. mpliada e nocturnos ou cobrir obst culos com os seus fogos Ter o de ser capazes de canalizar as unidades blindadas para as AE a fim de facilitar a destrui o das mesmas As unidades ACar podem ser posicionadas em toda a profundidade do sector de forma a baterem com os seus fogos os Eixos de Aproxima o EA mais prov veis para for as blindadas Durante o contra ataque ter o que ser capazes de executar fogos ACar em apoio aos elementos de manobra Como requisitos adicionais dependendo do tipo de armamento as unidades ACar dever o ser capazes de integrar os seus fogos garantindo os mesmos capacidades de fixar suprimir e destruir Esta capacidade ir permitir que os diferentes sistemas ACar se adaptem rapidamente s mudan as resultantes dos factores de decis o MITM TC ou seja garantir uma capacidade efectiva de aplica o da for a em todo o espectro do conflito A integra o dos diferentes sistemas dever continuar a permitir a destrui o de ve culos blindados fortifica es e tropas em abrigos Por fim qualquer dos sistemas que o Exercito Portugu s venha a adquirir dever ter a capacidade para executar fogos em viatura e no solo Em resumo e tendo em conta o anteriormente exposto as AACar em termos de capacidades gen ricas letalidade sobreviv ncia e sustentabilidade devem garantir e Elevada probabilidade de bater alvos consequente redu o de custos e Elevada precis o com danos colaterais m nim
167. multinacional 20 2 2 Homem Sendo o recurso mais valioso da nossa Institui o e considerado um dos pilares do plano de treino destaca se e O esfor o efectuado na forma o quer ao n vel do Agrupamento que para o efeito prescindiu de alguns dos seus militares graduados e pra as mesmo durante a realiza o de actividades consideradas importantes para o aprontamento quer ao n vel do escal o superior que para al m das necessidades de forma o inventariadas permitiu o acesso a forma o suplementar e O treino f sico uma vez que a condi o f sica dos militares do Agrupamento essencial exig ncia do treino e do desempenho operacional Ao treino f sico foi dada especial aten o mesmo durante os per odos de treino no exterior da unidade manteve se a pr tica do treino f sico atrav s da execu o de Marcor s corrida com botas e marchas 20 2 3 Tiro Esta rea sendo outro dos pilares do plano de treino merece especial aten o tendo a taxa de execu o das tabelas e pistas de tiro rondado os 80 No entanto n o foi poss vel executar todo o tiro previsto sendo a flutua o de pessoal um dos factores que mais concorreu para tal Este facto obrigou as subunidades a realizar tiro com diferentes graus de dificuldade uns a cumprirem tabelas de adapta o e outros a realizar pistas de tiro escal o sec o reflectindo se em tempo e esfor o gasto Para os militares que cumpriram o plano de tiro
168. ncemos sugerimos o seguinte 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado 1 BIMec g 155 A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas e Segunda Feira Ter a Feira Quarta Quinta Feira Sexta Feira Feira E i nug o Muscula o z Peitorais GAM Dorsal Ombros e Semana Dura o 1h B ja ceps e Triceps Trap zios A 2a Fartlek ou Muscula o Muscula o Peitorais MarCor Dorsal Ombros e Semana Rampas A i Ra B ceps e Triceps Trap zios 3a i inug o Muscula o x Peitorais GAM Dorsal Ombros e Semana Dura o 1h a B ceps e Triceps Trap zios 4 Cross Muscula o Muscula o Peitorais MarFor Dorsal Ombros e Semana Promenade e B ceps e Triceps Trap zios Corrida ligeira 15 a 20 minutos seguida de uma sess o de alongamentos 45 a 60 minutos Todas as sess es de treino deviam ter a dura o aproximada de 01h30 onde contempla a fase preparat ria a fase fundamental e a fase final O treino de muscula o dividimos em duas sess es onde se visa trabalhar os m sculos de modo a n o existir uma sobrecarga muscular Cada exerc cio deve ser feito tr s vezes com carga m xima e poucas repeti es De seguida exemplificaremos alguns exerc cios aplicados aos grupos musculares que pretendemos trabalhar em cada sess o l 1 SESS O DE MUSCULA O Peitorais 1 Supino horizontal 2 Supino inclinado 3 Aberturas deitado no banco horizontal inclinad
169. nces December 2004 http www cdef terre defense gouv fr publications doctrine doctrine05 us doctrine art3 pdf acedido em 12 de Novembro de 2006 AAVV ARTEP 71 2 MTP Mission Training Plan For the Thank And Mechanized Infantry Battalion Task Force Headquarters Department Of The Army Washington DC 27 November 2001 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado 1 BIMec g 413 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado 1 BIMec A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas 14 A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas nx k cd 3 Treino de Opera es em Areas Urbanas numa For a Mecanizada Porqu Como e Quanto 3 1 Introdu o Quem est ou esteve ligado prepara o de uma for a concordar certamente que o factor tempo determinante Podemos melhorar a operacionalidade dos meios e at proceder sua aquisi o Todos aspiramos com a estabilidade dos recursos humanos no entanto o tempo seguir o seu passo n o perdoando mau planeamento ou desperd cios Outro ponto fulcral que para al m da recorrente falta de tempo uma for a s consegue manter se treinada num n mero finito e at diminuto de tarefas Como tal o Comandante eleger dentro das tarefas a treinar expl citas e impl citas as que considera cr ticas neste dilema da selec o do priorit rio que este artigo procura ter espa o analisando qual o peso das
170. ncipais sistemas de armas das for as mecanizadas mesmo em terreno densamente urbanizado Tomando a t tulo de exemplo alguns conflitos recentes tal como a invas o do Iraque em 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado 1 BIMec 64 A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas e 2003 a ponta de lan a da ofensiva terrestre Americana foram os Carros de Combate M1 Abrams e cujo objectivo final foi a entrada e ocupa o de Bagdad Tamb m no actual conflito que op e Israel ao Herzebollah e ao Hamas quer em 2006 com a invas o do sul do L bano quer recentemente com a invas o da faixa de Gaza os Carros de Combate Merkava Israelitas estiveram sempre presentes constituindo o mais Importante sistema de armas da Invas o terrestre conjuntamente com o apoio da Infantaria Mecanizada e de meios a reos para concretizar a ofensiva numa regi o de elevada densidade populacional como a cidade de Gaza 5 3 A Organiza o para o Combate e Emprego dos Carros de Combate em reas Urbanas As unidades de Carros de Combate tendo em conta as limita es do seu uso em zonas urbanas quando combinadas com unidades de Infantaria Mecanizada e de Engenharia continuam a ser um sistema de armas com um papel bastante importante no apoio que pode prestar s unidades apeadas Estes Carros proporcionam um apoio efectivo e imediato com fogos directos quer de pe a quer das metralhadoras contra obst culos ba
171. nclus es Analisando o que foi a fase de aprontamento do AgrMec NRF 12 gostar amos de salientar em primeiro lugar a enorme responsabilidade que foi certificar a For a mais ainda com os meios dispon veis e algumas vezes com apoios que tardaram em chegar Conhecedores das limita es e dificuldades que o nosso Ex rcito atravessa importa deixar aqui alguns pontos em jeito de conclus o que sirvam como li es apreendidas e que possam ser utilizadas com refer ncia noutras situa es e A realiza o da 1 CREVAL apesar de ter sido muito cedo relativamente ao tempo de treino foi importante para sensibilizar todos os envolvidos directa ou indirectamente 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado 1 BIMec 182 A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas com o aprontamento da For a tornando o apoio do escal o superior mais efectivo e mais gil na tentativa de resolver alguns problemas O recurso ao conceito de Ordem de Batalha para resolver o problema de pessoal parece nos adequado para determinadas especialidades mas n o para um n mero t o elevado de militares Esta situa o pode at induzir em erro quanto real prontid o da for a O conceito de Stand By para o material e equipamento em falta utilizado para permitir a certifica o da for a poder de igual forma n o constituir problema para alguns materiais No entanto para outros como por exemplo o de
172. nda es a necessidade de efectuar o teste da c mara de g s e o treino da luta contra IED s No final da fase I o Agrupamento foi sujeito a uma nova avalia o com a mesma finalidade da CREVAL anterior incidindo nesta altura nas defici ncias detectadas na primeira Para esta avalia o e como resposta ao resultado da primeira CREVAL verificou se um esfor o suplementar do escal o superior em resolver algumas das defici ncias detectadas pelo que o resultado desta vez foi favor vel tendo o AgrMec NRF 12 conseguido a Certifica o Nacional Neste ponto importa referir que uma das solu es encontradas para permitir a certifica o do Agrupamento foi o recurso ao conceito da ordem de batalha para pessoal e Stand by para material 20 3 2 Certifica o Internacional A certifica o internacional pode ser obtida atrav s de visitas de militares do escal o superior para validar a certifica o nacional ou atrav s da participa o em exerc cios conjuntos Nesse sentido para a valida o da certifica o internacional contribuiu a participa o do Estado Maior do Agrupamento no exerc cio NOBLE LIGHT 08 em Espanha com a finalidade de certificar o NRDC SP e a NRF BDE e de um oficial do Estado Maior no exerc cio STEADFAST JOINER 08 na Alemanha com o objectivo de certificar as componentes da NRF de referir que tamb m as outras for as n o tinham for as no terreno 20 4 Co
173. ndo papel importante neste aspecto a capacidade do comandante da for a em negociar com o l der da povoa o ou dono da casa a entrada e execu o da busca Neste caso a capacidade de estabelecer uma rela o de coopera o tornando a busca leg tima e aceite pela popula o mais importante do que a Figura 7 Abertura mec nica de 118 velocidade e surpresa Um dos aspectos a ter vop ponto de entrada num edif cio em aten o o que fazer com os n o combatentes podendo ser empregues os seguintes m todos reunir num local central fora das casas restringir os habitantes s sua casas ou controlar a cabe a de cada casa Em determinadas situa es eram conduzidas buscas deliberadas sendo esta realizada ap s o local de busca estar seguro A tarefa era normalmente atribu da a uma Sec o que se organizava em comando e equipas de busca constru da cada uma por uma parelha O n mero de equipas variava de acordo com o efectivo dispon vel e as dimens es da rea do objectivo no m nimo havia duas equipas uma para o Interior e outra para o exterior do s edif cio s a equipa do exterior era tamb m respons vel pela rea envolvente o que inclu a poss veis viaturas Durante a busca era efectuado um esbo o detalhado da rea da busca o qual constitu a um anexo do relat rio efectuado Objectivo TIGRE Edif 1 Local coordenadas Morada se poss vel na regi o de __ ou j
174. nsci ncia das dificuldades que o nosso Ex rcito enfrenta estamos convictos da excelente oportunidade de realiza o profissional que este desafio apresenta para todos os militares do AgrMec NRFI2 pelo rigor do treino com vista certifica o e pela natureza e diversidade de tarefas a treinar O modelo e plano de treino apresentado assentam em tr s pilares essenciais O HOMEM forma o treino f sico motiva o e realiza o profissional o TIRO como garante da profici ncia na utiliza o do armamento e aumento da confian a e a MANOBRA materializada no treino de todas as tarefas e procedimentos t cticos Texto elaborado pelo IBIMec Bibliografia AAVV NATO Response Force leaders consider NRF missions 4 May 2007 http www nato int shape news 2007 05 07050a htm acedido em 09 de Janeiro de 2008 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado IBIMec 12 A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas nx AAVV NATO Response Force declared fuly operational file R AdLib dpi191206NATOReactionForceEN htm acedido em 13 de Dezembro de 2007 AAVV NATO s Response Force prepares for future missions 14 December 2007 http nato int docu update 2007 12 december e1201a html acedido em 09 de Janeiro de 2008 AAVV Certifica o da For a de Reac o da NATO Abril de 2004 SHAPE LEROY G rard The implementation of NRF concept and its conseque
175. nte stressante Estudos comprovam que quanto melhor for a condi o f sica menor ser a probabilidade de um combatente entrar num estado de fadiga psicol gica e que a fadiga psicol gica influencia a capacidade de combater por exemplo se for dito aos militares de um Pelot o que ter o durante uma opera o de percorrer 20 Km aqueles que o j fizeram sabem que lhes ir custar mas que os conseguem percorrer e aqueles que nunca o fizeram v o pensar que n o conseguem podendo entrar em fadiga psicol gica e nunca conseguir o percorrer os 20 Km Figura 5 Aspectos da prontid o f sica no CAE Fazer treino f sico treinar para o combate n o s adquirir forma f sica mas sobretudo preparar os militares para os rigores que ter o de enfrentar sejam eles f sicos ou 5 TTP T cnicas t cticas e procedimentos 56 Tradu o livre MOUT Training 75th Ranger Regiment 5 Tradu o livre MOUT Training 75th Ranger Regiment 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado 1 BIMec Fera A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas ps quicos Surge assim a necessidade de realizar actividades de treino f sico orientado para o combate Podemos considerar algumas tarefas que exigem alguma exig ncia f sica e que s o comuns em opera es em reas edificadas como por exemplo navegar e deslocar se apeado transportar uma baixa deslocar se sob fogo ultrapa
176. ntes terra ar mar e de for as especiais que a Alian a pode implantar rapidamente sempre que necess rio Segundo os crit rios permanentes da certifica o de uma for a pertencente NRF o apoio de Comunica es e Sistemas de Informa o CSI uma tarefa bastante complexa visto que para al m do material CSI requer pessoal extremamente especializado nesta rea Segundo estes crit rios o apoio CSI deve possuir as seguintes caracter sticas b sicas Interoper vel b Seguran a c Interliga o com redes NATO UNCLASSIFIED MISSION SECRET NATO SECRET INTEROPERABILITY d Project vel J OMS a A ia ai r A interoperabilidade ao n vel o 4 Am Compliance with R l 44 O se q TACOMS and MIP do apoio CSI a capacidade que aperi n Yv um sistema de uma for a tem de MODULARITY poder comunicar de forma Modular conception system easily adjustable to tactical manoeuwre in order to support different forces and echelons operating on adverse battlefield conditions transparente com o sistema de outra for a id ntico ou n o Nesta rea existe um grupo de 160 Sigla para Comunica es e Sistemas de Informa o l Defense News Janeiro de 2003 162 Ver http www nato int issues nrf index html 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado 1 BIMec g 139 A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas trabalho constitu do por pa ses NATO do qual P
177. nx pus a sA ndice T a E E A E O E E T EE A O E EES vix 1 OPresodenni DiSHNiy Ossia E i 1 EM TATOU 20 e E E E RD E 1 l2 Denmiicio de SIDO saci a E a aae 1 ls OSD N eee E E E E 2 L CONCINSOES E E EE 3 2 Agrupamento Mecanizado NRF 12 Prepara o para a Certifica o ssssssssssoocoe000 5 Dida ATOU Oe E E AE E 5 2 2 A NATO RESPONSE FORCE Conceito de Actua o sssesesesessseseseeseee 6 2d OTP de TTE NO e AE 7 2 3 1 Tarefas essenciais para o cumprimento da miss o ssssseseseseeee essees seses 8 Lo PP AS S E E 9 Doda P a E E ba one o a E SR a Si g 9 Dede Objectivos Semestrais Parcelares erre reeeeea 9 PuRS De REA O 09 Dio ora RR RE ENE DESESPERO TR MR RR E 9 2 3 3 3 CCR BICO sauna sra raiar dai a 10 DA Necessidades de forma o cassinii ieseni einden dass ds ua asas 10 2 3 3 5 Calendario de act yidade S sessaerannaneaao io anca nho se Mir pE EKRE EEEE ERUS 11 2d E O e E E E Se 11 Tas ANV aa E E E E 11 ade L O e E E A E 12 3 Treino de Opera es em reas Urbanas numa For a Mecanizada Porqu Como eO E eaaa E 15 PE TOJU rr A AE 15 3 2 Import ncia do treino em reas urbanas ererrrre aeee 16 3 3 Metodologia e Periodicidade do Treino eres 19 Dedo e E E E EE TI E E EE A 23 4 Treino de Combate em reas Edificadas na 2CAt IBIMe c ss sss sssccssscossccsssccsssee 27 Sd OO naremino E E dida 21 dee DE E e a A EE E ag dled o 2
178. o EXECU O DO TREIN 4 e E O que a fase We z M Ar essencial o treino o nosso neg cio Esta embora de planeamento centralizado pretende se que seja descentralizada e da Iniciativa dos comandantes das UEC permanentemente acompanhada pelo Comandante o que lhe permite fazer com oportunidade avalia es informais que cada actividade de treino termine com uma cr tica p s ac o de forma a permitir a introdu o dos inevit veis ajustamentos 2 3 5 Avalia o De acordo com o ciclo de treino a avalia o uma responsabilidade de todos os Comandantes Estes devem assegurar se de que as avalia es s o executadas devem recolher e difundir o feedback obtido e servir se do mesmo para introduzir correc es ao Plano de Treino contribuindo deste modo para tornar esse plano num documento vivo Esta a ltima fase do ciclo do treino e tem como finalidade avaliar o desempenho individual e a execu o das tarefas colectivas de acordo com os padr es definidos No final de cada per odo elaborado pelas subunidades um relat rio de situa o do estado do 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado 1 BIMec g 11 A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas pio A treino e que deve espelhar se as tarefas preconizadas para esse per odo est o Treinadas T N o Treinadas NT Necessitam de Pr tica NP 2 4 Conclus es Tendo co
179. o com halteres 4 Pull over Bicep s 1 Curl com halteres 2 Curl com barra 3 Curl concentrado com halteres Tricep s 1 Tricep na m quina ou deitado com barra testa 2 Tricep com haltere atr s da nuca 3 Tricep concentrado na m quina ou com halteres 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado IBIMec 156 A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas nx prio 20 Il 2 SESS O DE MUSCULA O Dorsais 1 Puxada com barra atr s da nuca na m quina ou na barra fixa 2 Puxada frente com as m os juntas na m quina ou na barra fixa 3 Remo sentado na m quina 4 Remada com barra ou haltere Ombros 1 Eleva o lateral dos ombros com halteres 2 Press militar com barra ou halteres 3 Eleva o frontal dos ombros com halteres ou com barra Trap zios 1 Remada alta com barra 2 Encolhimento de ombros com barra ou halteres 16 4 Conclus es Em jeito de conclus o h a real ar que o treino f sico deve ser espec fico para cada situa o assim como para o caso aqui apresentado Como exemplo podemos referir o Soldado de Infantaria que um homem que necessita de um tipo de treino mais vocacionado para marchas MARCOR S MARFOR S pistas de obst culos etc no ponto de vista da sua necessidade de prepara o para a miss o que lhe atribu da no sentido do deslocamento apeado com e sem carga transposi o de obst culos des
180. o Integradas num ambiente operacional complexo e bastante exigente em que os militares de uma Companhia s o confrontados com elementos com um telem vel numa m o um RPG 7 na outra e um dio extremo no interior do seu cora o Os militares t m de ser capazes de dominar um conjunto de tarefas que v o desde o efectuar uma negocia o ao estabelecer postos de controlo postos de observa o passando pela execu o de escoltas a colunas de viaturas e opera es de Cerco e Busca Uma opera o de Cerco e Busca baseia se em informa es e pretende ser uma ac o n o violenta em que se isola cerco uma rea e que pode ser orientada para pessoas material edif cios ou terreno com a finalidade de deter um determinado indiv duo ou apreender materiais chave que podem incluir armamento muni es explosivos contrabando provas ou informa o Pode ainda ter a finalidade de ser uma demonstra o de for a para a popula o De facto tornou se numa das opera es mais comuns em Teatros de Opera es TO como o Iraque e Afeganist o visto ser um m todo eficaz de privar a amea a de materiais chave ou deter elementos Representa ainda uma forma de controlar a popula o e os seus recursos A 2 CAt durante o per odo da NRF 12 treinou por diversas vezes esta tarefa t ctica desenvolvendo e aplicando v rias t cticas t cnicas e procedimentos fruto da experi ncia dos seus militares e dos ensinamentos recolhi
181. o a Sec o de Log stica do Agrupamento Mecanizado NRF12 que a usava quando o trabalho era bem feito Com esta tropa vou at ao fim do mundo 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado BIMec g 111 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado 1 BIMec A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas Maj Cav Jo o Faria 112 A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas e a 10 Planeamento e Execu o de Colunas de Apoio de Servi os 10 1 Introdu o Com a necessidade permanente de apoio de servi os que as subunidades de manobra tem para levar a cabo o seu treino operacional e conduzir opera es o planeamento prepara o e execu o das colunas log sticas muitas vezes descurado principalmente em Territ rio Nacional e em Teatros de Opera es de baixa intensidade As colunas de reabastecimento constitu ram se ao longo da hist ria dos conflitos como alvos remuneradores para o Inimigo influenciando decisivamente a conduta das opera es A especificidade da forma o dos militares que executam o reabastecimento das diversas classes da rea da manuten o e do apoio sanit rio leva a que muitas vezes n o seja conferida prioridade ao treino individual do combatente nem aloca o dos meios nem do tempo necess rios para conduzir o seu treino Durante o aprontamento do Agrupamento Mecanizado NRF12 AgrMec NRF 12 e uma vez que
182. o cumpridos desta forma os requisitos de aprontamento da NRF Como est preconizado nos crit rios da NRF se a for a for projectada para locais onde h deficiente cobertura de meios SATCOM poder se ia dotar a unidade NRF de meios TACSAT permitindo comunica es t cticas seguras certificadas pela NATO de voz e dados substituindo outros meios CSI Contudo estes meios n o fazem parte da arquitectura SIC T Actualmente a Equipa de Projecto do SIC T encontra se a desenvolver capacidades nos m dulos do SIC T para que estes estejam em conson ncia com os padr es das redes de comunica es de dados adoptadas pela NATO Atrav s destes m dulos vai ser poss vel aceder a redes UNCLASSIFIED UNCLASS MISSION SECRET MS e NATO SECRET NS recorrendo a equipamentos de cifra e outros requisitos NATO Pretende se que at ao n vel Batalh o seja poss vel o acesso a estas tr s redes assim como a exist ncia de um ponto de interoperabilidade com a NATO e sistemas de comunica es de outros pa ses da Alian a O m dulo do Centro de Comunica es de Batalh o existente na arquitectura do SIC T disp e destas tr s redes Nas companhias est somente previsto o acesso s redes MS e UNCLASS Na Brigada Mecanizada o sistema que serviu de suporte de comunica es ao aprontamento do Agrupamento Mecanizado NRF 12 foi baseado em liga es de feixes hertzianos utilizando os r dios multicanal FM 200 interligados com uma central telef nica digital de
183. o de Opera es Tamb m est estabelecido que 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado 1 BIMec 108 A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas nx Apre cd as For as multinacionais que n o possuam este tipo de unidades de apoio log stico de retaguarda dever o subscrever acordos entre as na es que participam na opera o a fim de cobrir as necessidades log sticas da For a No caso do Agrupamento Mecanizado este est integrado numa Brigada Espanhola que cont m meios pr prios de apoio log stico Grupo Log stico de Brigada fornecendo apoio log stico ao n vel das classes I II V VI e VII ROLE 2 e apoios limitados em transporte e manuten o Estes apoios previs veis apenas nestas classes carecem sempre de um acordo pr vio entre pa ses ao n vel ministerial Outro aspecto a ter em conta a possibilidade de utilizar quer meios quer produtos no mercado local da na o anfitri Host Nation Support HNS facilitando o complexo sistema de apoio log stico s for as O Ex rcito Portugu s atrav s dos seus comandos Comando Operacional e Comando Log stico apesar de terem previsto no Plano Lagarta como efectuar o apoio ao Agrupamento Mecanizado pouco o desenvolveu fruto de alguns dos contratos terem de ser formalizados e consequentemente ser necess rio pagar Exemplo disso o caso de fretar meios de transporte como navios comboios e avi es
184. o de servi os e Apoio sanit rio De uma forma sucinta diz se que a log stica se relaciona com um conjunto de actividades e Ao n vel estrat gico e Ao n vel operacional e Ao n vel t ctico A Log stica ao n vel t ctico inclui um conjunto de actividades relacionadas com a sustenta o de unidades t cticas no cumprimento das suas miss es mais especificamente com um conjunto de actividades doutrinariamente relacionadas com as diferentes fun es log sticas O conceito de Log stica definido pelo Operational Logistic Directive for NRF11 amp 12 refere que para um determinado tipo de opera o o conceito log stico deve basear se num apoio eficiente flex vel e eficaz utilizando unicamente o estritamente necess rio tendo em conta a especificidade de cada tipo de opera o A redu o do apoio log stico um objectivo a conquistar pois desta forma garante ao comando operacional mais flexibilidade na manobra para al m de garantir tamb m um efectivo controlo de custos e de recursos 9 3 Organiza o O AgrMec NRF12 constitu do por 697 militares que estiveram organizados e prontos para serem empenhados durante o per odo de 12 Jan09 a 30 Jun09 com categoria 2 5 dias Notice To Move NTM responsabilidade deste Agrupamento Mecanizado coordenar o transporte de e para o Teatro de Opera es TO e sustentar todas as opera es inseridas no mesmo Est o atribu dos alguns requisitos a este Agrup
185. o log stico assegurando que as prioridades da For a fossem consideradas em primeiro lugar A Sec o de Log stica envidou todos os esfor os para que o princ pio da unidade de comando fosse respeitado no m ximo Tendo sempre a vis o da conjuga o da manobra com o apoio log stico tentou se ultrapassar todos os demais obst culos para garantir o desenvolvimento adequado e oportuno do apoio manobra e ao treino da mesma Esta conjuga o obriga a uma constante coordena o entre as Opera es e Log stica com uma supervis o do Comandante do Agrupamento Mecanizado garantido os principais interesses de ambas mas acautelando que a Log stica deve adaptar se permanentemente manobra Operacional estabelecendo uma efectiva e clara cadeia de comando e de coordena o das opera es cumprindo a interdepend ncia com a manobra O princ pio da Provis o e Sufici ncia foi por vezes dif cil de concretizar por dificuldade de obten o de recursos externos ao Agrupamento Mecanizado que deveriam ser suficientes para permitir atingir o desejado estado de prontid o sustenta o e mobilidade providenciando as necess rias capacidades militares Por vezes n o foi poss vel planear o apoio log stico com a previs o necess ria tornando o assim oportuno avaliando a efici ncia do modelo de planeamento bem como as necessidades efectivamente ocorridas e satisfeitas No aspecto financeiro durante o aprontamento houve sempre a
186. o n o se devem dissociar das restantes mas sim devem ser um complemento ou vice versa assim como o treino de tarefas complementares tiro topografia sapadores t cnicas de transposi o de obst culos e socorrismo Sempre que poss vel a partir do treino interm dio o treino deve incluir tiro instintivo em ambiente urbano em especial a limpeza de compartimentos a rea de sapadores normalmente associada a t cnicas de ultrapassagem de obst culos ou t cnicas de entrada em edif cios Permite assim obter um maior realismo motivante D porta E Janela para quem executa e os militares SB tome EB Obst culo madeira ganham bastante confian a nas suas xxx Obst culo arame farpado capacidades Figura 14 Esquema de treino inicial de 4 4 3 4 1 Treino Inicial deslocamentos em reas edificadas O tremo inicial inclui as tarefas individuais que em termos pr ticos s o executadas pelo menos em parelha Inclui tamb m algumas tarefas para os l deres e o enquadramento t ctico das opera es em reas edificadas S o a base que permite o treino colectivo Nesta fase d se aten o a t cnicas que permitem a sobreviv ncia no campo de batalha camuflagem deslocar e instalar no terreno t cnicas que facilitam o comando e controlo e o emprego de armamento e sistemas de armamento Inicia se tamb m a abordagem s t cnicas de limpeza de compartimentos Podem se utilizar algumas t cnicas de forma
187. o na parte Sul do edif cio 3 fict cio A 3 SecAt a reserva do 1 PelAt e ordem ultrapassa e continua o assalto da 1 SecAt A 1 SecAt assalta e limpa os edif cios 01 e 02 Ultrapassar o obst culo de arame farpado entre os edif cios 1 e 3 assaltar e limpar edif cio 01 e 02 Disp e de 40 para executar a miss o sendo 10 para a prepara o da mesma 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado IBIMec 42 A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas Actuar de acordo com ROE utilizar t cnicas de precis o T cnica de entrada em edif cios m todo mec nico Ponto de entrada porta na face NW do edif cio 1 Itiner rio de assalto itiner rio entre os edif cios 1 e 3 atrav s do obst culo de arame farpado T cnica de ultrapassagem de obst culos m todos n o explosivos SITREP ap s consolida o Apoio de Servi os Rn feridos e PG do 1 PelAt no edif cio 03 Comando e Transmiss es ITTM em vigor f Tiro executado para Silhuetas Combate colocadas no espald o 3 N vel a Edif cios limpos b Todas as silhuetas combatentes foram batidas pelo menos um bal o c Os n o combatentes n o foram atingidos Abertura mec nica Ponto entrada Abertura mec nica Ponto entrada Ea o Ultrapassagem obst culo Figura 12 Esquema de uma sess o de tiro de Sec o assalto e limpeza de edif cios 1 Batalh o de Infantaria Mecaniz
188. o treino desta nova amea a constituiu desde o in cio uma preocupa o para o Comandante que desde logo deu directivas claras para que esta rea fosse estudada e posteriormente treinada No entanto e face lacuna existente no que se refere a doutrina e NEP s sobre esta tem tica o seu treino n o foi agendado Inicialmente Pelo que s ap s um apurado esfor o de pesquisa e an lise de li es aprendidas de outras for as em TO onde esta amea a est presente foram elaboradas NEP s que permitiram a realiza o de treino orientado para a amea a IED que terminou com um circuito de avalia o Esta actividade permitiu sensibilizar os militares a todos os n veis para esta nova amea a De referir n o obstante que esta tarefa n o se considera treinada e que existe ainda muito caminho a percorrer 178 A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas nt Aea sA 20 2 1 3 Treino das TECM Ap s an lise das Miss es Capacidades requeridas s for as NRF que abrangem todo o espectro das opera es foi elaborada a LTECM com a colabora o dos comandantes das subunidades Esta lista embora extensa face ao per odo de tempo em causa parece nos bastante equilibrada Uma vez que a LTECM teve o envolvimento dos Cmdt s de Comp tal facto contribuiu de forma clara para definir o modo como treinado e quem treina cada uma das tarefas responsabilidade dos Comandantes das UEC sob pe
189. obertura de fogos pela fi vel 50 Browning Com esta forma o a SecSeg era essencialmente utilizada na seguran a ao PC ajudando tamb m sua montagem e nas tarefas de apoio de servi os do ECC procedendo assim distribui o da alimenta o e ao reabastecimento das diversas classes onde tacticamente as suas fun es se esgotavam no apear e no montar dos pequenos e dos grandes altos ficando por vezes conotada como mais um rg o de apoio aos reabastecimentos do ECC do que propriamente uma unidade de combate Posteriormente com a nova reestrutura o dos quadros org nicos a que o GCC n o ficou imune esta Sec o desaparece merc do seu desaproveitamento e fraca utiliza o Mas felizmente em 2004 com a forma o AgrMec do NRF 5 no seio da Brigada Mecanizada Independente de ent o e com um ECC na sua constitui o resolveu se voltar org nica antiga onde a SecSeg passou a perfilar novamente na sua constitui o bem como outras fun es anteriormente extintas Talvez fruto do reconhecimento tal org nica n o suficiente e n o d as respostas necess rias s solicita es do combate O balan o deste renascimento da Sec Seg no seio de um ECC foi francamente positivo pois em 2007 com a miss o de levantar um AgrMec de resposta r pida da NATO NRF 12 agora na mais pequena Brigada Mecanizada que perdeu bastante com a nova reestrutura o org nica a SecSeg volta a aparecer na constitu
190. obrador retaguarda 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado 1 BIMec g 41 A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas l 2 N o s o distribu das muni es para o seguinte armamento ML HK 21 LG 40mm HK 79 e Segundo a seguinte Ordem Parcelar For a opositora silhuetas verde preto Povoa o de ERVIDEIRA Pessoal Vive na povoa o uma fam lia com um efectivo n o fixo de 05 a 07 pessoas n o tendo sido referenciadas crian as Edif cios 3 Edif cios 1 a 3 Situa o Foram referenciados v rios elementos das mil cias ELKAIN nos edif cios 01 e 02 pertencentes a uma c lula em que o seu Cmdt tem atitudes radicais Possuem armamento ligeiro espingardas autom ticas e metralhadoras ligeiras Foram referenciados n o combatentes na regi o Junto aos edif cios foram referenciados alguns obst culos de arame farpado Considere se Cmdt da 1 SecAt 1 PelAt A sua SecAt est dentro do edif cio 3 O seu PelAt recebeu a miss o de limpar a regi o de ERVIDEIRA j limpou os edif cios 3 e come ou a ser batido por fogos de armas ligeiras a partir dos edif cios 1 e2 Este exerc cio inicia se quando o Cmdt receber a Ordem Parcelar e termina quando a SecAt consolidar e reorganizar Miss o Assaltar e limpar os edif cios 1 e 2 de forma a permitir a limpeza da rea edificada pelo 1 PelAt Execu o A 2 SecAt ocupa uma posi o de apoio pelo fogo sobreapoi
191. omandantes para que estes tenham a no o de riscos dos planos concebidos e quais as modalidades de ac o que se prop em a desenvolver Importante tamb m a exist ncia de um sistema de requisi es eficaz que no caso espec fico do AgrMecNRF12 consideramos que poderia ser melhorado se o mesmo fosse efectuado de forma inform tica e que as partes intervenientes pudessem ter acesso 134 PDE 4 00 Log stica Agosto 2007 p g 4 1 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado 1 BIMec g 105 A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas Ae A informa o em tempo real O sistema de requisi es deve proporcionar quer a quem pede como a quem fornece a informa o atempada para que as tarefas sejam cumpridas mediante o planeamento previsto A efic cia do sistema de requisi es materializa se da seguinte forma a subunidade solicita abastecimentos com tempo adequado para que a Sec o Log stica possa executar as tarefas tempo para planeamento Por outro lado a Sec o Log stica deve disponibilizar a informa o dos artigos que podem ou n o ser fornecidos e a data de entrega dos mesmos de forma a facilitar a revis o do planeamento das subunidades A Sec o Log stica ao deter a informa o sobre as necessidades das subunidades deve efectuar um controlo que forne a informa o o mais pr ximo do tempo real Esta informa o torna se preciosa para a promo o do equil brio entre a
192. oram frequentados pelos seus militares cerca de 300 cursos de forma o nas diversas entidades formadoras do Ex rcito e INEM 60 cursos de promo o nomeadamente a cabo rea onde foi muito dif cil obter pr requisitos dada a altera o s normas de selec o que selecciona o pessoal por nota de qualifica o quando este filtro j colocado na coloca o inicial Logo as unidades com mais pessoal deslocado s o preteridas nesta forma o Por outro lado e de repente os soldados de forma o anterior a 2005 foi lhes negada a possibilidade de ascender a cabo Problema s ultrapassado com a solicita o proposta de cursos extraordin rios Foi tamb m ministrada forma o no cargo na Unidade e na BrigMec a cerca de 100 militares com vista a desempenhar o seu cargo ou a poder obter qualifica o para um novo cargo Importa salientar que este tipo de forma o s tem vindo a ser feita uma vez por ano sendo manifestamente insuficiente at porque existem oito turnos de forma o por ano e a qualifica o para o desempenho de um cargo de frequ ncia obrigat ria durante o primeiro ano de servi o 8 4 Entradas e sa das de pessoal durante o ano de 2008 Que implica es Como facilmente se percebe pelos quadros atr s apresentados uma grande limita o ao treino foi a dificuldade em colocar a totalidade dos militares no AgrMec NRF12 Uma das dificuldades mais sentidas foi a falta de sargentos s colmatada em fina
193. orma o nos diferentes cursos da Arma de Infantaria bem como a leitura de alguma documenta o nacional e estrangeira sobre o assunto Foi com base neste quadro que o autor avaliou escalonou e emitiu opini es sobre os seus subordinados durante mais de 2 anos em que comandou a 3 Companhia de Atiradores Mecanizada As ideias aqui expostas produzem bons frutos se os Camaradas a quem se destinam estiverem predispostos a aceit las e a p las em pr tica de uma forma pr activa E tem por base as virtudes militares nomeadamente a camaradagem O esp rito de corpo a lealdade e a disciplina aceites e praticadas de forma natural e consciente Para os Camaradas ocupacionais que nada mais v m na voca o militar se n o uma fonte de rendimento e bem estar preferencialmente f cil e que infelizmente ainda continuam a Formar ao nosso lado nem este artigo nem nenhum outro far o qualquer sentido Numa altura em que se fala tanto de profissionalismo e de ser profissional h necessidade de definir e delimitar o que significam estes conceitos De acordo com o dicion rio profissionalismo s m conjunto de profissionais seu modo de ver e de E E o 184 proceder carreira de profissional caracter stica global do trabalho dos profissionais 184 De acordo com o Dicion rio da L ngua Portuguesa ON LINE 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado 1 BIMec g 169 A Cert
194. ortugal faz parte atrav s da Equipa de Projecto SIC T Sistema de Informa o e Comunica es T ctico e pa ses n o NATO designado de TACOMS Post 2000 tendo como uma das suas miss es definir novos standards para a interoperabilidade de sistemas de telecomunica es emergentes e futuros 14 2 A infra estrutura de CSI Como se sabe encontra se em desenvolvimento um projecto no Ex rcito que se designa SIC T Este projecto iniciou se em 2004 e pretende apresentar uma solu o de meios de comunica es e sistemas de informa o para assegurar a interoperabilidade em opera es conjuntas e ou combinadas Este sistema est a ser concebido por uma equipa de militares do Ex rcito Portugu s e baseia se em tecnologia Full IP e estrutura modular integrando equipamentos de comunica es militares e COTS Comercial Off The Shelf que mais n o passam de equipamentos comerciais TACTICAL SITUATION Brigade que s o acondicionados em estruturas MOBILE USERS que lhes conferem alguma robustez e com as vantagens inerentes da redu o dos custos A arquitectura modular do SIC T permite uma grande flexibilidade no apoio CSI a determinada miss o EROTS y Eia do a Nf E E ba gs CP Rear A ans as E gt Ped q TA assim como maior facilidade na OE Veja di 0 l m se g Pe u A Es m e ne O manuten o O SIC T compreende os qu NTERFACE mrenrace a Ro a SIC EY seguintes m dulos si
195. os modernos contra outros Carros de Combate Como tal historicamente as unidades de Carros de Combate n o foram pensadas para serem utilizadas tirando partido das suas m ximas capacidades em zonas urbanas Os espa os fechados os campos de tiro curtos e a tridimensionalidade do combate aliados s limita es de aquisi o de alvos e do uso dos sistemas de armas do Carro de Combate tornam nos muito vulner veis ao combate a curtas dist ncias A infinidade de 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado 1 BIMec 62 A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas dm obst culos artificiais resultantes da estrutura urbana reduz consideravelmente duas das suas principais caracter sticas a mobilidade e a aquisi o de alvos com as respectivas consequ ncias na limita o do poder de fogo De referir que todos os componentes Integrantes do sistema de armas que um Carro de Combate s o principalmente concebidos para fazer face e resistir a outros Carros de Combate sendo o seu armamento principal rentabilizado a longas dist ncias contra alvos blindados Deste modo t m que dispor permanentemente de apoio pr ximo proporcionado por tropas apeadas em terreno urbano por ser extremamente vulner vel aos sistemas de armas anticarro da Infantaria inimiga a curtas dist ncias A batalha de Estalinegrado travada entre Setembro de 1942 e Fevereiro de 1943 foi considerada o evento que origino
196. os e Elevada cad ncia de fogo e Sobreviv ncia das armas e das unidades 12 5 Conclus es O contributo portugu s para as for as de reac o r pidas da NATO pelas miss es que podem vir a desempenhar e pelo papel preponderante que t m como for a de entrada inicial no TO necessitam de uma arma anti carro de m dio alcance que satisfa a os requisitos acima expostos Mas para o AgrMec que val ncias que esta arma traria 137 is nan R 5 va 37 Miss o Inimigo Terreno Meios Tempo dispon vel e Considera es de natureza civil 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado IBIMec AA A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas nx prio 2 ca Com a aquisi o de um sistema fire and forget permitiria a uma Sec o de Atiradores fazer fogo ajustado at aos 2500 metros e com elevado n vel de efic cia Diminu a o tempo de forma o dos apontadores Aumentava substancialmente o poder de fogo da Sec o de Atiradores de 1200 metros alcance pr tico da MP Browning para 2500 metros alcance pr tico de uma arma de m dio alcance Aumentava tamb m desta forma a capacidade letal atrav s da precis o e elevada perfura o Para al m de outras vantagens estas foram armas testadas em combate e nos modernos teatros de opera es E como a maior certeza sempre a incerteza cabe nos a n s militares nunca subvalorizar a amea a pois poderemos pag la com vi
197. os a manuten o s foi poss vel porque houve um bom planeamento das tarefas a executar e um elevado empenhamento dos t cnicos do Servi o de Material com as suas equipas ainda de enaltecer o contributo dado pelo comando das Companhias no acompanhamento dos trabalhos realizados pelas suas Sec es de Manuten o 11 3 Execu o Para que a manuten o fosse mais r pida e eficiente descentralizou se a Manuten o do material auto isto cada companhia ficou com a sua Sec o de Manuten o e trabalhou nas suas viaturas Os resultados obtidos provaram que esta op o foi importante e acertada uma vez que se conseguiu uma efic cia dos equipamentos a rondar os 100 com excep o do material ptico dos Sistemas Lan adores de M sseis TOW2 e dos Morteiros de 81mm situa es que n o foram da responsabilidade da Manuten o do Agrupamento Nos v rios exerc cios por vezes em condi es muito adversas a Manuten o sempre que foi solicitada deu resposta cabal quer em repara es de v rios tipos quer em recolha de viaturas e equipamentos Num aprontamento deste tipo al m do elevado esfor o f sico t cnico desenvolvido pelo pessoal houve tamb m uma elevada despesa financeira na aquisi o de sobressalentes e artigos de consumo para executar as tarefas de manuten o No entanto verificou se que bastante material n o foi fornecido em tempo nomeadamente o referente s viaturas blindadas o que fez com que
198. ot o Poder ser ainda ampliada nos Oficiais e Sargentos dado que nunca ningu m sabe tudo dobre um determinado assunto logo dever o fazer um esfor o acrescido para procurar saber mais n o se contentando com o que considerado normal ou com o sempre se fez Para as Pra as a aplica o desta caracter stica vai no sentido de se esfor arem por aprender o m ximo sobre determinada mat ria e praticarem insistentemente determinada tarefa de forma a atingirem se poss vel a perfei o 185 Idem 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado 1 BIMec 170 A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas 19 2 Aptid o f sica De acordo com o Regulamento de Educa o F sica do Exercito REFE a aptid o f sica definida como um conjunto de qualidades f sicas psicol gicas sociais e culturais que assentes na pr tica permanente do exerc cio f sico e influentes na estrutura o do seu comportamento motor se consideram indispens veis ao desempenho das diferentes miss es 1 e a a l 186 A aplica o pr tica deste conceito na subunidade que o que lhe podem ser confiadas autor comandou no mbito das actividades de educa o f sica militar implicava conseguir superar com sucesso todos os desafios Impostos em sess es de companhia ou n o o conseguindo demonstrar um esfor o permanente quer em actividades durante o hor rio de servi o quer fo
199. ota o resultante do processo de interpreta o do seu significado impl cito Pode estar mais ou menos relacionada com o objecto ou ideia que visa representar e pode ser representado gr fica tridimensional sonora e gestualmente Por ltimo descrevemos mais duas palavras do campo lexical da que partimos que s o simbologia e semi tica A simbologia a ci ncia que estuda a origem a Interpreta o e a arte de criar s mbolos sendo algo que pode revelar muito sobre algumas civiliza es A semi tica a disciplina que estuda os s mbolos do seu processo e sistema geral O grande ensino que esta disciplina oferece o conceito de que tudo tem uma rela o com um s mbolo de acordo com esta ideia para a semi tica um s mbolo grosso modo qualquer coisa que representa qualquer coisa para algu m Existem outras disciplinas que interpretam determinados s mbolos como por exemplo a sem ntica que estuda o simbolismo da linguagem atrav s das palavras e a psican lise que interpreta o simbolismo nos sonhos 1 3 O s mbolo da NRF Em vez de descrever como e o que representa cada detalhe do d stico da NRF vamos definir o que representa ostentar este s mbolo no ombro direito ou seja vamos fazer uma abordagem abstracta do objectivo na medida em que n o se pretende pormenorizar as caracter sticas f sicas mas sim o conceito que est subjacente ao uso deste d stico A for a NRF passa a fazer uso deste d stico qu
200. ou uma grande parte dele destaca se a evolu o quer em profici ncia na utiliza o do armamento quer no incremento da confian a e motiva o S o disso exemplo a execu o das pistas de combate de escal o sec o na limpeza de edif cios no controlo e distribui o de fogos em reas edificadas ou n o Este tipo de treino revelou se 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado 1 BIMec 180 A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas tamb m uma mais valia para os quadros que tiveram oportunidade de planear e executar sess es de treino onde se procurou que o rigor dos procedimentos fosse uma constante 20 3 Certifica o Sendo a certifica o da for a o Objectivo do AgrMec NRF 12 este orientou os seus esfor os no sentido de se preparar em todas as reas para responder positivamente aos par metros em apre o Tal como planeado a certifica o constou de duas fases distintas a Certifica o Nacional at ao fim do 1 Semestre e a Certifica o Internacional durante o 2 Semestre 20 3 1 Certifica o Nacional Passados tr s meses do in cio da I fase de treino a meio o Agrupamento foi sujeito a uma avalia o por parte da IGE com a finalidade de avaliar o potencial analisar a documenta o enquadrante e a produzida pela for a e avaliar o grau de prepara o e treino do Agrupamento com vista sua Certifica o Nacional Para esta Avalia
201. pamento armamento muni es e transmiss es do Pelot o e supervisiona o seu levantamento Verificar estado das viaturas e garantir a correcta abertura dos boletins de servi o Verificar que nada esquecido ao n vel da seguran a nos deslocamentos da viatura e Durante o exerc cio y y Nos deslocamentos nunca se deslocar na viatura do Comandante do Pelot o Chegado ao local do exerc cio verificar se o local onde os elementos do Pelot o ir o permanecer tem as condi es m nimas e durante a estadia zelar pela limpeza e arruma o do mesmo Participar nos treinos t cticos exercendo as suas fun es de Sargento de Pelot o que a dum segundo comandante da for a Zela para que todos os elementos do Pelot o recebam a sua alimenta o sendo o ltimo do Pelot o a receber a mesma 182 Normas de Execu o Permanentes 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado 1 BIMec 165 g A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas Apre v Elabora as escalas do Pelot o planos alerta repouso e outros que possam ser necess rios v Manter se a par do estado do pessoal material e viaturas v Em caso de instru o participar na mesma e supervisiona a instru o dos Comandantes de Sec o V Antes do regresso do exerc cio verificar materiais e o estado de limpeza da rea do Pelot o e Depois do exerc cio v Verificar o fecho dos boletins de servi o Supervisiona o abas
202. para o das tropas Dentro do cen rio mais prov vel das opera es decorrerem em ambientes de amea a assim trica as for as mecanizadas t m um emprego generalizado com efici ncia comprovada pelo que tamb m estas devem ter as reas urbanas como um dos focos do seu treino N o esquecendo que a maioria das tarefas relacionadas com o combate em reas urbanas exige treino constante para que se mantenha a profici ncia em rela o protec o da for a efic cia do tiro e redu o de danos colaterais dever ser estabelecida uma calendariza o de treino que inclua por cada m s um ciclo 1 2 1 para os escal es Sec o Pelot o e Companhia respectivamente A articula o da Infantaria com carros de combate deve acontecer aos escal es Pelot o e Companhia Este m todo foi comprovadamente mais eficiente para os Agrupamentos Mecanizados da NRF 5 e 12 Como referido a forma o e treino em explosivos e suporte b sico de vida s o necessidades simult neas com o treino das tarefas de combate Como culminar do treino das Companhias o Batalh o e a Brigada t m a obriga o de incorporar tarefas a executar em reas urbanas nos seus FTX validando assim o treino e incentivando o seu continuar Maj Inf Jo o Barros 4 Agrupamentos com base no 1 BIMec refor ado com um Esquadr o de Carros de Combate 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado 1 BIMec g 23 o A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li
203. para as militares que optam pelo cabelo comprido este deve obedecer a determinados cuidados n o s pela sua beleza mas tamb m devido sua sa de pois pode ser um ve culo portador de v rus bact rias e parasitas em grande quantidade preciso ter em conta uma s rie de preocupa es di rias tais como a sua lavagem sempre que poss vel Quando esta n o poss vel devido falta da gua podemos realizar lavagens a seco com champ s secos facilmente encontrados em drogarias e farm cias A escovagem e uma rigorosa disciplina de atavio com molas el sticas e redes espec ficas para o cabelo s o tamb m medidas que diminuem substancialmente a exposi o s impurezas presentes com maior facilidade no campo Concluindo consideramos fundamental que as militares do sexo feminino que sirvam numa NRF dediquem a devida aten o aos h bitos de higiene em campanha de forma a evitarem doen as e a seguirem a sua actividade militar dentro da normalidade Texto elaborado pelas militares da 3CAt Bibliografia http Muventude gov pt Portal SaudeSexualidadeJuvenil TemassSexualidade NossoCorpo htm acedido em 082230JANO9 http portal saude gov br portal arquivos pdf agenda mulher miolo pdf acedido em 082240JANO9 http forum autohoje com showthread php t 45741 acedido em 090900JANO9 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado IBIMec 162 A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas nx e
204. parece muito consensual tendo nestes casos de imperar o bom senso do Comandante Refira se tamb m que ao n vel das T cnicas T cticas e Procedimentos TTP todas as ac es s o efectuadas ao n vel da sec o de Carros de Combate com o apoio da Infantaria sendo que por exemplo quando um Carro de Combate efectua a travessia de uma rua ou de uma esquina o faz de acordo com os mesmos princ pios que o das tropas apeadas enquanto um avan a o outro monta seguran a acompanhados pelas respectivas tropas de protec o imediata que tamb m tomam posi o Tal como na Infantaria n o existe um combatente isolado estes actuam sempre no m nimo em parelha para garantirem o apoio m tuo Tamb m assim dever o os Carros de Combate actuar Nas reas urbanas os Carros de Combate tamb m podem ser empregues em Opera es de Resposta a Crises Neste caso o princ pio de emprego dos Carros de Combate e a organiza o para o combate pode ser semelhante ao empregue em opera es convencionais nas zonas urbanas para a execu o das miss es t picas das Opera es de Apoio Paz tal como para a execu o de patrulhamentos Check Points Opera es de Cerco e Busca defesa de pontos sens veis ou efectuar escoltas num ambiente muito pouco permissivo em que necess rio maximizar a protec o da For a e ou efectuar demonstra o de for a onde a protec o blindada e o poder de fogo dos Carros de Combate contribuem para a dissuas o da ocorr
205. penas com a rea do Batalh o Outro assunto a merecer destaque e no futuro a ser tomado em conta a implementa o de um NSE parte da estrutura do Agrupamento Mecanizado Sabemos que nos modernos campos de batalha s t m sucesso as for as com uma log stica forte organizada e calculada Temos o factor humano que inquestion vel mas s por si n o chega Portugal pode fazer melhor Organizar e ter contractos estabelecidos com empresas para projectar uma for a deste tipo estabelecer acordos com pa ses participantes e usualmente nossos parceiros como o caso de Espanha s o situa es que poder o estar sempre previstas e serem accionadas assim que necess rio Ter um contingente NSE preparado para apoiar as for as ditas combatentes sem d vida uma mais valia demonstrando um sinal evidente de modernidade e organiza o Se para os militares a possibilidade de ter os produtos tipicamente portugueses j para a Sec o Log stica do Agrupamento a possibilidade de se dedicar apenas aos assuntos ditos de planeamento log stico e apoio operacional Apesar das dificuldades sentidas a Sec o Log stica do Agrupamento Mecanizado abra ou este desafio por forma a atingirmos o objectivo principal a certifica o deste Agrupamento Mecanizado NRF12 Certos estamos de termos podido contribuir para um melhor planeamento e prepara o de uma for a deste tipo Termino com uma frase de uma pessoa chegada dedicand
206. po de finalizar com a exposi o do objectivo proposto evidenciar as diferen as entre os PO s de miss es de reconhecimento e PO s de miss es de seguran a E tamb m evidenciar algumas dificuldades na condu o das opera es Nas diferentes miss es pertinente falar nos PO s de reconhecimentos de rea e nos PO s de vigil ncia fixa em linha de vigil ncia quer em opera es convencionais quer em Opera es de Resposta Crise onde se real a as opera es de Cerco e Busca S o nestas ltimas opera es que podemos introduzir um tipo de vigil ncia n o referido anteriormente nem em qualquer refer ncia doutrin ria Os PO s de reconhecimento de rea s o montados e operados por norma num Ponto de Vigil ncia Dominante PVD Os PVD s o pontos dominantes sobre a rea a reconhecer Mas por vezes os PO s de reconhecimento podem ser operados a partir de pontos menos gt Ver ANEXO 2 C mara T rmica SOPHIE R 2 Ver ANEXO 3 Sensor Remoto CLASSIC 2000 57 Tradu o livre Os soldados do pelot o de reconhecimento t m boa capacidade f sica s o especialistas em compet ncias tais como a navega o terrestre transmiss es camuflagem t cnica individual de combate e sobreviv ncia FM 7 92 The Infantry Reconnaissance Platon and Squad Airborne Air assault light Infantry 1992 Capter 1 Page 1 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado IBIMec 132 A Certifica o do AgrMec
207. preocupa o de cumprir a dota o atribu da para o mesmo e ajustar o treino conforme as possibilidades contrariando um pouco o princ pio da integra o Devido limita o or amental foram se empenhando os recursos humanos e materiais de forma a optimizar os objectivos a cumprir O cuidado de dosear as necessidades conforme as prioridades estabelecidas bem como a satisfa o das requisi es por grau de import ncia pautou o desempenho da Sec o log stica no apoio s subunidades do Agrupamento Mecanizado controlando com rigor a dota o atribu da mas sempre com a inten o de satisfazer com celeridade e oportunidade as solicita es recebidas Por vezes verificou se que os pedidos de apoio n o planeados dificultavam as tarefas 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado 1 BIMec 104 A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas nx pros 20 log sticas pelo que atrav s de coopera o e pr actividade conseguiu se solucionar problemas fazendo chegar os artigos n o planeados em tempo oportuno demonstrando assim flexibilidade e adapta o a situa es inopinadas A inten o da Sec o Log stica para o apoio ao Agrupamento Mecanizado visava um planeamento atempado rigoroso e de accionamento eficiente e eficaz Este foi o farol que guiou a sec o mas nem sempre os objectivos foram cumpridos na ntegra e com o rigor desejado Sempre que foi poss vel planear e gerir
208. quema de coloca o do vigil ncia diurna e nocturna para al m dos elemento de deten o meios de comunica o Normalmente se a x se 124 x i situa o o permitisse eram colocados na rea do objectivo com algumas horas de anteced ncia colocavam olhos no objectivo e actualizavam a situa o Durante a Quando o objectivo se encontrava no meio de uma rea arborizada ou aberta e n o houvesse uma amea a era poss vel colocar olhos no objectivo algumas horas antes se o objectivo se encontrava dentro de uma rea edificada e houvesse uma amea a ocupavam as posi es em simult neo com a aproxima o do elemento de busca 85 A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas nx pros 20 aproxima o do elemento de busca actualizavam a situa o e guiavam a for a para o objectivo Durante a ac o no objectivo permaneciam nas posi es alertando para eventuais movimentos na rea do objectivo e nas imedia es al m de proporcionarem a capacidade de efectuar fogos de precis o at uma dist ncia de 300 400m Quando eram empregues duas equipas uma ficava respons vel pelo objectivo propriamente dito e a segunda pela rea envolvente As comunica es eram efectuadas na rede de comando e opera es da Companhia e durante a fase de planeamento eram definidas medidas de controlo de fogos e medidas de coordena o 6 4 Conclus es A tarefa de Cerco e Busca uma das
209. r da organiza o e das actividades de todas as reas funcionais da Unidade desde o preenchimento de cargos s ac es de forma o n o esquecendo obviamente o treino Dando corpo a esta linha de ac o o Cmd da Brigada Mecanizada emitiu em 27Fev07 a sua Directiva Iniciadora documento que desencadeou como a pr pria designa o pressup e uma s rie de tarefas de planeamento tamb m ao n vel do escal o superior das quais se destacam as seguintes Emiss o da Directiva de Planeamento do Cmdt de Agr em 05Mar07 Revis o da Estrutura Org nica de Material em coordena o com o G4 da BrigMec Reuni es de coordena o com os Comandos Operacional e Funcionais em 10Mai07 e 29Nov07 Elabora o do Plano de Forma o Elabora o do Plano de Treino e respectivos custos associados em combust veis e quantidades de muni es ainda cedo para a revis o ap s a ac o mas esperemos n o vir a concluir que volt mos a incorrer na repeti o de alguns erros 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado 1 BIMec g A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas Mico sobre o plano referido em ltimo lugar treino que se ir centrar a aten o desta reflex o para al m de um refrescamento do conceito NRF Baseado no plano concebido por ocasi o da NRF 5 o mesmo apresenta ainda assim para al m dos ensinamentos recolhidos alguns aspectos decorrentes dos novos
210. r http en wikipedia org wiki COMSEC 175 Ver http en wikipedia org wiki Transmission security 176 Ver http www2 rohde schwarz com product M3TR html 17 Ver http en wikipedia org wiki Global Positioning System 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado 1 BIMec g 143 A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas po as AP 14 5 Conclus es Desta forma a utiliza o dos m dulos do SIC T no aprontamento e projec o de um Agrupamento NRF seria uma excelente op o dadas as suas capacidades Contudo haveria necessidade de restruturar os Quadros Org nicos de Pessoal visto que era necess rio dispor de um maior n mero de pessoal especializado na parte de manuten o opera o de sistemas e redes de dados Com as solu es apresentadas anteriormente era poss vel aprontar um agrupamento NRF que obedecesse aos crit rios de aprontamento de uma NRF em termos de CSI Cap Tms Pedro Grifo 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado IBIMec 144 A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas e 15 0 Treino F sico no AgrMec NRF 12 15 1 Introdu o O treino f sico durante a NRF 12 pretendeu de acordo com o Anexo H da Directiva N 01 do AgrMec NRF 12 executar um programa motivante e adequado ao treino operacional atrav s de sess es sequenciais regulares diversificadas e de dificuldade progressiva garantindo a aptid o f sica necess
211. r se equivalente a capacidade de manobra em espa os apertados como em reas urbanas muito superior nas viaturas de lagartas comparam se aqui viaturas de gera o equivalente como a M2 Bradley de lagartas e a Stryker de rodas 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado 1 BIMec 18 A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas prio 2048 devastadora Como tal e num futuro previs vel especialmente quando actuando contra amea as assim tricas as for as terrestres continuar o a necessitar da protec o blindada contra um inimigo invis vel at detona o ou flagela o A blindagem continuar a desempenhar um papel principal n o apenas nas grandes opera es de combate mas tamb m durante as opera es de estabiliza o Gordon IV e Pirnie 2005 89 Considerando o efeito magn tico das reas urbanas nas opera es actuais e previs veis e a utilidade comprovada das for as mecanizadas neste terreno ser no m nimo irrealista n o eleger o treino neste ambiente como primeira prioridade e as tarefas subsidi rias como cr ticas 3 3 Metodologia e Periodicidade do Treino Antes de se abordar o treino espec fico em reas urbanas importante referir que a Infantaria Mecanizada na sua g nese Infantaria pelo que aos escal es Sec o e Pelot o a maioria das tarefas essenciais ao cumprimento da miss o s o executadas como for a apeada Tradicionalmente o t
212. ra deste para tentar atingir os objectivos estabelecidos pela companhia normalmente com um n vel de exig ncia superior ao estabelecido para o cumprimento das Provas de Aptid o F sica com xito 19 3 Disponibilidade Para ser Profissional numa subunidade operacional preciso dedicar tempo e concentra o ao treino Os hor rios de treino muitas vezes n o se coadunam com uma vida regular do tipo das nove s cinco sendo exigido muito mais De acordo com o programa de treino definido pelo Agrupamento Mecanizado NRF12 na sua directiva n 1 de 2008 e posteriormente restabelecido pelo autor na sua subunidade duas a tr s semanas por m s de segunda a quinta feira s o passadas fora da Unidade em ambiente de campanha para desenvolver actividades de treino Poder se questionar o porqu de uma din mica como esta Mas a resposta dada pela experi ncia adquirida ao longo de mais de oito anos de trabalho na Unidade e que demonstram que s em ambiente de campanha fora do quartel que os quadros e as tropas tem as condi es f sicas os meios e as condi es psicol gicas ideais para conduzir actividades de treino 186 Cap tulo 1 102 do REFE 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado 1 BIMec g 171 A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas 19 4 Iniciativa Ser profissional implica necessariamente ser pr activo Dever ver em cada adversidade ou situa
213. ra um aluno do Col gio Militar seja uma Besta ou os Mosquetes para um Infante sejam os Sabres cruzados ou a boina preta para um Cavaleiro seja uma cor diferente na boina ou uma ins gnia a trazer na farda para evidenciar um curso que se frequentou com sucesso seja o escudo de armas de uma Unidade Estabelecimento ou rg o como s mbolos militares sejam a foice e o martelo para um comunista seja a Cruz Su stica para um Nazi sejam cada um dos livros sagrados para as diversas religi es sejam os Hinos ou as bandeiras de cada pa s sejam as diversas cores associadas aos clubes de futebol seja o s mbolo que quisermos dar como exemplo todos t m em comum as caracter sticas que fazem deles precisamente s mbolos Todos eles encerram em si o esp rito de perten a de identifica o e orgulho ou seja o Esp rito de Corpo caracter stico e nico de cada unidade tropa especial Arma ou Servi o partido pol tico Na o clube de futebol ou religi o N o s o os valores e o esp rito que est o subjacentes ao uso do d stico da NRF mas sim as muitas noites passadas no campo e o muito suor investido para que a for a esteja ao n vel dos mais altos padr es de qualidade este sim o peso do distintivo da NRF Quando o 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado 1 BIMec g aa A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas prio A militar chamado a fazer lhe imputada a responsabili
214. rations in Urban Terrain Do estratega militar Chin s Sun Tzu 544 496 A C Durante os combates que duraram menos de 48 horas as for as americanas sofreram 18 mortos e 77 feridos contra um inimigo que n o devereria representar uma grande amea a 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado 1 BIMec g 27 A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas ip as AP reas urbanas eram por norma contornadas Actualmente os ex rcitos n o podem evit las porque o campo de batalha est inserido nelas Assim o treino de CAE adquire uma maior import ncia no seio dos ex rcitos ocidentais e lan a desafios e dificuldades nomeadamente em rela o doutrina reas de treino e materiais espec ficos As Opera es em reas Edificadas s o todas as opera es planeadas e conduzidas em terreno com constru es ou contra objectivos no seu interior S o conduzidas de forma a derrotar uma amea a ou amea as que podem estar misturadas com n o combatentes Consequentemente as regras de empenhamento e o uso de poder de fogo s o mais restritos do que em outras opera es Como o que tem valor est numa rea urbana e o que tem valor o que origina os conflitos podemos afirmar que o contexto mais prov vel de actua o de uma for a militar 9 2 4 2 2 seja numa area de opera oes urbana N o cont nua com uma amea a assim trica e em que as condi es de actua
215. reino em reas urbanas tem sido abordado como um bloco na prepara o de for as no nosso Ex rcito Para este terreno espec fico dedicado um per odo temporal em que as tarefas s o treinadas do individual at ao escal o Pelot o ou Companhia Esta gest o transmite um car cter de excep o e dificulta a transi o de t cnicas e procedimentos aos baixos escal es quando se muda de terreno o que acontece constantemente na realidade A raz o apontada frequentemente para esta calendariza o a escassez de reas de treino podendo se concentrar desta forma o treino das subunidades em locais como a Aldeia Cam es em Mafra Da experi ncia colhida durante a NRF 5 e 12 substancialmente mais eficiente introduzir o treino em reas urbanas todos os meses conjugado com as restantes actividades A justifica o para tal frequ ncia reside na complexidade das t cnicas e procedimentos utilizados ao n vel Sec o e Pelot o Tarefas como a entrada num edif cio e limpeza de compartimentos exigem treino constante para que se mantenha a profici ncia em rela o protec o da for a efic cia do tiro e redu o de danos colaterais Quanto ao factor instala es com alguns meios rapidamente s o estabelecidas condi es cred veis para o treino das Sec es e Pelot es Com pain is de arma o de ferro e paredes de lona ou outro tipo de tecido resistente pode se construir 2 Na doutrina actual do Ex rcito americano as op
216. ria ter sido dotado de meios P GRC 525 visto que estes permitem comunica es seguras COMSEC e atrav s de tecnologia de Frequency Hopping TRANSEC poss vel continuar a operar mesmo com uma ac o ofensiva de Guerra Electr nica ou em ambientes onde existem interfer ncias electromagn ticas Para al m disso os meios P GRC 525 permitem comunica es de dados seguros sendo estes uma mais valia no campo de batalha actual A n vel dos baixos escal es existe uma grande lacuna em termos de comunica es Quando as for as apeiam das viaturas m o de disp em de comunica es de forma a garantir a liga o visto os meios de comunica es encontrarem se instalados nas viaturas No que concerne aos meios ao n vel de sec o e pelot o os meios PRC 68 assim como os meios P PRC 501 est o obsoletos Os alcances disponibilizados por estes meios s o reduzidos a autonomia diminuta e n o disp em de comunica es seguras Actualmente 176 3 existem equipamentos para os baixos escal es compat veis com os P GRC 52 permitindo explorar todas as suas val ncias como as comunica es seguras a transmiss o de dados e a 7 177a posicionamento atrav s do receptor GPS incorporado no equipamento 2 VHF a sigla para o termo ingl s Very High Frequency Frequ ncia Muito Alta que designa a faixa de radiofrequ ncias de 30 a 300 MHz 133 Ver http www columbiaelectronics com an vre 12 radio set htm 174 Ve
217. rior quer no superior A boa prepara o f sica ter igualmente impacto na resist ncia psicol gica do combatente Aliado impiedosa dureza do cen rio urbano temos o peso m dio transportado por cada militar Al m da normal protec o bal stica h que somar no m nimo os meios de brechas mec nicas e explosivas escadas e outros meios de transposi o de obst culos e de acesso a pisos superiores Para contrariar este cen rio antag nico j existem as ferramentas necess rias que por vezes s o postas um pouco em posi o secund ria fora dos cursos de forma o Sess es de treino em circuito e GAM s o essenciais para um desenvolvimento harmonioso dos v rios grupos musculares As marchas devem ser rotina criando habitua o a per odos longos de esfor o com o equipamento completo n o devendo ser encaradas como provas de rusticidade a executar esporadic amente Dentro do mbito do treino f sico a luta militar tem sido relegada para segundo plano dentro dos programas de treino f sico das for as operacionais Sendo o cen rio urbano pr digo em combate a muito curtas dist ncias a prepara o para o corpo a corpo n o s 9 Considera se que os m todos explosivos de redu o de obst culos como o uso de tropedo bengal rio para ultrapassar obst culos de arame farpado j fazem parte do treino em todos os tipos de terreno Pode se considerar que o sistema de dissemina o de socorristas nas unidades de co
218. rman ncia em charcos e ribeiras devem evitar ficar muito tempo com as pe as do uniforme e a roupa Interior molhadas pois o ambiente quente e ou h mido favorece a prolifera o de fungos 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado IBIMec 160 A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas Outra raz o pela qual se deve ter um cuidado especial com a higiene ntima relaciona se com odores pr prios que a mulher produz nas gl ndulas sudor feras respons veis pelo suor da vulva dado estas produzirem um cheiro caracter stico importante que seja feita uma higiene di ria e adequada atendendo aos excessos pois a vagina possui bact rias que a protegem das infec es e que por isso n o devem ser destru das Uma higiene ntima cuidada n o sin nimo de utiliza o de produtos anti s pticos ou Irriga es uma forma desadequada a que muitas mulheres recorrem para desinfectar a zona vaginal refere Ana Isabel Machado ginecologista fundamental que a higiene ntima feminina seja realizada duas vezes por dia uma de manh e uma noite evitando duches vaginais e variados produtos anti s pticos agressores da mucosa vaginal Os produtos indicados para uma boa higiene ntima s o preferencialmente neutros pois a vagina tem um pH cido entre 3 8 a 4 2 A utiliza o de produtos com pH diferente pode alterar esta composi o e favorecer o aparecimento de b
219. rmanente acompanhamento e supervis o do Comandante Deste modo somos do parecer que este modelo perfeitamente ajustado ao treino de uma for a deste tipo e nossa realidade acrescendo que confere flexibilidade atendendo ao imperativo de treinar os militares que constantemente foram integrando a for a No que diz respeito ao treino da LTECM de referir que foi substancialmente afectado por dois factores essenciais a permanente flutua o de pessoal e apresenta o tardia de um elevado n mero de Comandantes de Sec o bem como pelos factores distractores do treino Se em determinadas fases esta fatalidade foi encarada como mais um desafio a ultrapassar noutras trouxe desmotiva o aos quadros que sistematicamente tinham que repetir tarefas j treinadas e um aumento de instabilidade e permanente preocupa o para os comandantes das subunidades que n o viam os resultados do seu trabalho Com a apresenta o de graduados verificou se uma maior estabilidade e um melhor enquadramento dos militares no entanto o n vel atingido n o foi o ideal face s lacunas de forma o falta de experi ncia de alguns graduados o que levou introdu o de uma 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado 1 BIMec g 179 A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas pro ca Escola Preparat ria de Quadros EPQ que se veio a realizar no in cio do 2 Semestre fase de treino
220. ros de Combate em reas BA a o os Lo UR RR RR RR E A A E 65 dd CONCINSGOS auspaessraasa Dos E E aa 67 O Opera es de Cerco e BUSCA usisain eiaeiiai iaeia 71 e T a E E N S 71 6 2 Planeamento e Or amIZA O ieeesiserceirio crainn ae eai aeaa ER pE ENK NEEESE EN EER 12 Dad E O a E E E T2 6 2 2 Aspectos a ter em considera o durante o planeamento soseseeseseseseeeeee 73 Oade OZI ari ai e eO SE Jo C O PRB HE ca e jo RR PDDE e CR NR RR SR DER UNR oC 15 God E es brado aC si 75 Bo Elemento de secuta ausser E EET 75 Doo Plemeno de DUS ieran AA Da DS gp 16 God Elemento de delen o sas im sadio bros is iaa bias aa SSD 81 6 3 5 INCNC ENO E A Dia E E gs ago D e rs sta gd T 82 6 3 6 Uso de Equipas de vigil ncia atiradores especiais ccciiseees 82 oP MORO SOC sopro start E E A aa gds ea E E 83 A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas 7 Sec o de Seguran a Porqu essesssssccececesssscocccecsesssooccecsssssoocceeesssococccesssseocessessssso 85 Take RO CNES O E E ET E A T E 85 Tes DESCI VC O so eorni E E Ea uu sa doada Gaia 86 Tare OO UO E E E E E EAT T R 90 8 O Fluxo dos Recursos Humanos na EOP do AgrMec NRF12 e a Transfer ncia de Treino paraa FORMA O ssa scaaisiintassasfntusssasciaicidiiaicidintusisiaseadadaiiia adora ainuiuasisdgado 91 Sad OTO O eterno oia nr a 91 8 2 Levantar e manter a EOP do AgrMec NRFI2 ans 91 8 3 Forma o ministrada
221. rricadas abrigos e posi es de armas Anti Carro podendo conferir protec o blindada contra armas ligeiras no entanto necessitam do apoio pr ximo da Infantaria para garantirem a seguran a local pois s o extremamente vulner veis a ataques apeados Podem ser empregues em apoio Infantaria no lan amento de uma ofensiva numa zona urbana na abertura de entradas expeditas em edif cios na destrui o de barricadas funcionar como elemento de apoio de fogos directos em cobertura ao assalto apeado e bater itiner rios de retirada e pontos fortes do inimigo Podem ainda ser utilizados como reserva m vel ou bater objectivos indicados pela Infantaria j que possuem capacidade atrav s da protec o blindada para estabelecer barricadas ou bloquear ruas protegendo o avan o da Infantaria Para o cabal cumprimento destas miss es necess rio haver uma estreita liga o entre os Carros de Combate e a Infantaria tendo esta ltima a incumb ncia da protec o imediata aos Carros e de os guiar at onde estes s o necess rios indicando lhes quais os alvos que devem de ser batidos tendo esta ltima tamb m a miss o de suprimir e destruir as armas Anti Carro inimigas quando fora do alcance do armamento org nico dos Carros com armas de tiro tenso e de tiro curvo De referir que as viaturas blindadas podem servir para o transporte de apoio log stico de reabastecimento adicional para a Infantaria especialmente muni es e gua Deve no
222. s explosivos ou bal sticos utilizado quando o risco elevado e a probabilidade de fuga ou resist ncia deten o alta busca sem consentimento Soft Entry utilizado quando o risco reduzido e a probabilidade de fuga ou resist ncia deten o j E rmi r Figura 6 STX Cerco baixa ou nula busca com consentimento permite dar ao e Busca com utiliza o suspeito a oportunidade de colaborar a que prefer vel se de Equipa Cinot cnica houver um baixo risco e evita uma escalada de viol ncia As 45 Normalmente a tarefa era atribu da a um Pelot o que para algumas miss es podia receber uma Sec o adicional am Dependia das dimens es da rea a efectuar a busca se inclu a busca no interior e exterior dos edif cios e se inclu a a realiza o de uma busca deliberada 117 Independentemente do tipo de busca e do m todo de entrada utilizado os elementos que v o efectuar a busca devem estar prontos a reagir a uma amea a com armas de fogo passando a utilizar t cnicas de precis o de limpeza de compartimentos 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado 1 BIMec g sT A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas pro ca buscas n o se restringiam apenas ao interior dos edif cios mas tamb m ao exterior dos mesmos fazendo se uso de meios que a auxiliassem por exemplo detectores de metais Se poss vel as buscas devem ser realizadas com consentimento te
223. s mil um membro da OTAN operando no seio da alian a fazer face a um oponente dissim trico De acordo com o relat rio t cnico Urban Operations in the Year 2020 da Research and Technology Organisation da OTAN a maioria dos conflitos s o e assim permanecer o de car cter assim trico resultando muitos numa Opera o de Apoio Paz conduzida pela Alian a ou outra coliga o Um advers rio assim trico obrigado a empregar as suas for as em terreno que permita dirimir a desvantagem tecnol gica e o diferencial de potencial Melhor que as montanhas do Sul Afeg o as reas urbanas v o para al m dos efeitos pretendidos adicionando a mistura 10 Embora se considere que para a maioria dos TO actuais o explanado ao longo do artigo seja relevante no aprontamento das for as a destacar O conceito de simetria est ligado ao tipo de meios organiza o e t cticas semelhantes sendo que a dissimetria acontece quando apesar do referido existe uma grande disparidade em potencial 12 Mesmo nas novas teoriza es sobre os conflitos futuros como a Guera H brida a componente assim trica ter sempre preponder ncia sobre os meios e t cticas convencionais 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado 1 BIMec 16 A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas nx CA permanente de n o combatentes pelo que como refere o citado relat rio a subvers o e contra subvers o desloc
224. s Carros de Combate conforme os conhecemos actualmente como sistemas de armas dotados de um grande poder de fogo mobilidade e protec o blindada surgiram em meados da 1 Guerra Mundial como uma das tentativas aliadas para p r cobro ao impasse e ultrapassar as impenetr veis linhas defensivas alem s na frente ocidental perante o elevado desgaste e devasta o provocados pela imobilidade da guerra de trincheiras Apesar de terem sido concebidos inicialmente para o apoio Infantaria durante o seu avan o na terra de ningu m estes Carros proporcionavam a protec o blindada e o poder de fogo necess rios contra as metralhadoras inimigas e a mobilidade suficiente por meio de propuls o sobre lagartas para vencer e ultrapassar os obst culos de arame farpado crateras e sistemas de trincheiras Foram empregues pela primeira vez pelos ingleses em 1916 apanhando os alem es desprevenidos mas face ao reduzido n mero utilizado n o obtiveram resultados decisivos A 20 de Novembro de 1917 seis divis es de Infantaria apoiadas pelo avan o de quatrocentos Carros de Combate numa frente de dez quil metros romperam a linha Hindemburgo pr ximo de Cambrai capturando ou aniquilando os postos avan ados alem es e abrindo centenas de aberturas para a Infantaria nas tr s filas de arame farpado o que permitiu ultrapassar as linhas inimigas Embora n o se tenham atingido todos os objectivos perseguidos pelos aliados ficou demonstrada a utilidade dos
225. s al m de proporcionar um aumento da sua autoconfian a e capacidade de decis o A 2 CAt iniciou o treino utilizando a torre que existe na regi o de A D PEDRO que permite uma inicia o e ambienta o s t cnicas de transposi o de obst culos O treino foi complementado utilizando as infra estruturas existentes na Aldeia de Cam es em Mafra nomeadamente a torre de montanhismo e os obst culos existentes na rea edificada Na Aldeia de Cam es existem v rios obst culos que materializam situa es poss veis numa rea edificada no seu conjunto e associados aos edif cios constituem uma pista de obst culos bastante exigente Sempre que poss vel as t cnicas eram utilizadas durante a realiza o de STX por exemplo na realiza o do STX UES Reconhecimento de um subterr neo metade das sec es da Companhia entraram no subterr neo atrav s do telhado do Convento de Mafra tendo para isso de realizar um rappel de 40m com todo o equipamento necess rio Mais uma vez utilizando o desenho de edif cios no solo com fita balizadora utilizando pain is ou mesmo pequenos edif cios o treino progressivo A exist ncia de infra estruturas 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado IBIMec 50 A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas ni Apre cd 4 tipo laborat rio permite uma evolu o bastante grande e bastante r pida fruto da possibilidade de
226. s necessidades correntes e previstas e os recursos existentes garantindo um criterioso destino aos abastecimentos Os Abastecimentos est o classificados por classes de abastecimentos das quais nos iremos debru ar sobre as que tiveram maior relev ncia no processo de apoio log stico ao AgrMecNRF12 Em conformidade com as afinidades de utiliza o os abastecimentos s o divididos por dez classes das quais distinguimos tr s Classe I V veres e artigos de higiene e bem estar fornecidos gratuitamente aos militares Classe I Refei es fornecidas e IC Ra es de combate nha is fia 167519 De acordo com o Mapa em anexo podemos referir que o apoio log stico de Ementa Ementa de Ra es de tigos da cl I foi artigos da classe I foi Noris Campo Combate de 167 519 refei es de ementa normal e em exerc cios foram servidas 37 368 refei es de ementa especial de campo e 6 605 ra es de combate o que evid ncia um empenhamento elevado em treino operacional e Classe III Combust veis leos e lubrificantes G Combust veis a granel 135 PDE 4 00 Log stica Agosto 2007 p g 5 3 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado 1 BIMec 106 A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas ni Apre cd O abastecimento de combust veis e lubrificantes foi uma prioridade do plano de apoio s subunidades do AgrMec envolvendo quantidades volumosas e que ex
227. s tipos de opera es em que a mesma poder ser empregue 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado 1 BIMec g 177 inten o de refor ar a coes o e o esp rito de corpo entre todos os militares do Agrupamento gostar amos de real ar duas reas a que se deu especial aten o durante a realiza o dos STX s O Combate em reas A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas Para al m dos objectivos estabelecidos para cada exerc cio esteve sempre presente a Neste cap tulo Edificadas CAE e a luta contra IED s 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado 1 BIMec CAE A sua Import ncia foi materializada pela realiza o de pelo menos uma sess o de treino por m s na regi o da SANGUINHEIRA e Sr da LUZ Companhias de Atiradores e CompApComb e pelo treino executado no Centro de Treino de Combate em reas Edificadas na EPI Aldeia CAM ES De referir que para este treino o ECC integrou as Companhias de Atiradores e a CompApComb Esta sess o de treino centrou se na valida o ao n vel das Sec es e Pelot es procurando se a todos os n veis alternar o ambiente vivido entre a alta intensidade e o combate de precis o proporcionando flexibilidade aos comandantes e aos soldados para adaptarem as suas T cticas T cnicas e Procedimentos TTP a fen menos actuais como seja a presen a de civis nas reas onde decorrem ac es de combate Luta contra IED
228. s0sooeoeosoeeeeeeteteteretrerererererrerererererereeee 108 MTEFE Manual T cnico de Educa o F sica do Ex rcito iiie 155 NAC Nonik Alanti Council siso ip ia ad nanda dada ns 6 NP e Noceran de POUC A seta EE EA E 12 NRE NATO Response FORCE assis en EE E dana dn na 1 NSE Nacional Support Element sessies inise ideriiisrsts risian niepo isdat anseende rk 108 NT Ni 0 TENA s EEN AEAEE 12 NIM Notcs To MOY ci apatatr pg O E E a 102 PelRec Pelot o de Reconhecimento sssenseesessssssessesseeerreersesssssssssssesreetereereesssssssssssene 127 PMLP Plano M dio e Longo PrazOsisesriniisersininrersidssesrea duau si sedanur ae nianie 123 PO Posto de ODservac Onsen AEE EE 127 PRC Potencial Relativo de Combate asessussnasoccacs ueaicelisanesaads aa decuendanadane na Cadas nanda aah 123 PVD Ponto de Vigil ncia Dominante cccccesis ic cc cc er er ererererenenenenenenenaaaaaenaaeaaaaaaaaanaa 132 REFE Regulamento de Educa o F sica do Ex rcito seseserersesererererererresererereseee 153 NEUSCO SCCcao de Sepuran ecce id in oia UM ao ani o ntn cin si EEEa 85 SIE Sistema de Instru o do EXCL sesuuueacanecasa ariecandaeneo isa dusieealbde rota asa brancas inte sedes 145 SIR Specific Information Request saeiseasiuacisacaioietasusioiafesheniaisachesdotdnanssiaiucanadUntea ana unicas 133 STA Situational Traning EXCICISS cosstesaca cosas es R a E 177 RED Do ss fo po 6 SRD AA RR RD E EO
229. seja o Sargento de Pelot o As fun es do Sargento de Pelot o podem variar consoante o Pelot o em que desempenha fun es pois o Sargento de Pelot o de um Pelot o de Atiradores tem garantidamente fun es diferentes do de um Pelot o de Apoio e est o dentro da mesma Companhia Se formos ver outros Pelot es existentes num Batalh o de Infantaria Mecanizado como o Pelot o de Transmiss es ou o Pelot o Sanit rio essas diferen as ser o ainda mais notadas Mas h um conjunto de fun es chamemos lhe base que s o comuns a todos os Sargentos de Pelot o que eu vou passar a descrever e O Sargento de Pelot o o bra o direito do Comandante de Pelot o e ao mesmo tempo o primeiro aux lio dos Sargentos do Pelot o e o conselheiro do Comandante de Pelot o e Na falta do Comandante de Pelot o ele que assume o comando do Pelot o e A n vel t ctico deve estar sempre em contacto com o Comandante de Pelot o mas sempre fisicamente afastado do mesmo para que seja mais dif cil uma fatalidade afectar os dois em simult neo e respons vel pelos materiais bem como viaturas do Pelot o devendo sempre estar pronto a prestar esclarecimentos sobre os mesmos ao Comandante de Pelot o e respons vel por manter armamento e equipamento operacionais e sempre que o mesmo n o se evidencie deve tomar as respectivas dilig ncias e Deve conhecer de uma maneira espec fica cada militar do seu Pelot o e Deve conhe
230. smitir uma infec o atrav s de um sabonete quer s lido quer em gel elevado Deve se aplicar o sab o na m o e s ent o na zona ntima passando depois gua em abund ncia de prefer ncia morna uma vez que se estiver muito quente poder irritar os tecidos vaginais Recomenda se lavar a genit lia ap s cada evacua o mas n o a cada per odo urin rio Se usarem papel higi nico depois de urinar deve se faze lo SEMPRE no sentido da frente para a retaguarda nunca ao contr rio evitando assim contamina es fecais na vagina Conv m evitar lavagens genitais frequentes e usar roupas justas de tecido sint tico Idealmente a roupa interior nesses per odos deve ser de algod o e larga j que o calor e a humidade aumenta o risco de infec es e irritabilidade da zona vaginal Durante a menstrua o a militar deve escolher um absorvente externo penso higi nico ou interno tamp o de acordo com a intensidade do fluxo Os absorventes devem ser trocados de acordo com a necessidade e n o recomend vel que se ultrapassem mais de 8 horas principalmente no caso do uso do absorvente Interno caso contr rio ficar mais suscept vel de contrair uma infec o Em situa es de rusticidade extrema sempre prefer vel a escolha do tamp o Esses factores predisp em ao desequil brio da flora vaginal podendo ocasionar corrimentos ou inflama es Nas alturas em que as militares se sujeitam a ambientes aqu ticos como pe
231. smo Calculado porque os empenhamentos efectuados ao longo do aprontamento levou a uma a necess ria previs o de gastos Estes foram executados sem derrapagens existindo um rigoroso controlo de custos conseguindo se assim o cumprimento financeiro exemplar contribuindo para o sucesso das opera es 9 2 Conceito PDE 4 00 LOG STICA O Ex rcito no cumprimento das suas miss es necessita de incluir no apoio log stico alguns apoios dos n veis operacional e estrat gico militar garantido a projec o de for as para um determinado TO e a sua sustenta o a grandes dist ncias com extensas e limitadas linhas de comunica es Tem ao n vel t ctico a responsabilidade de incrementar e suportar o m ximo de potencial de combate A Log stica est desta forma relacionada com os seguintes aspectos das opera es militares conforme vem descrito no PDE 4 00 LOG STICA 130 PDE 4 00 LOG STICA AGOSTO 2007 P G 2 2 4 par grafo E 2 3 1 E 2 par grafo 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado 1 BIMec g 101 A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas e Concep o e desenvolvimento obten o recep o armazenagem movimentos distribui o manuten o evacua o e alimenta o de materiais e abastecimentos e Transporte de Pessoal e material e Constru o conserva o opera o e disposi o de instala es e Sustenta o e forneciment
232. ssar obst culos reagir a fogos indirectos construir posi es individuais executar t cnicas de entrada em edif cios todas elas requerendo o uso de v rias componentes da prontid o f sica como a mobilidade for a e resist ncia De forma a poder preparar os militares para essas tarefas deve se incidir o treino em subir e descer escadas entrar e sair por janelas t cnicas de rastejar t cnicas de transporte de feridos deslocar se em marcha flectida saltar pequenos obst culos subir corda e exerc cios com troncos Figura 6 Exerc cios para obter prontid o f sica para o CAE 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado 1 BIMec 397 A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas pues Actividades de treino que confiram resist ncia f sica s o essenciais de forma a preparar o militar para as cargas que transporta Um soldado atirador quando equipado e armado transporta uma carga de cerca de 10 Kg colete arma capacete muni es etc que pode aumentar para os 15 20 Kg se considerarmos a utiliza o de protec o bal stica e o transporte de diversos kit sendo assim natural pensar que por exemplo algumas sess es de MARCOR possam se realizar com equipamento Outras actividades como por exemplo a execu o de pistas de obst culos obst culos de decis o marchas sess es de GAM combate corpo a corpo etc permitem aumentar n o s a capacidade e destreza f sica mas
233. st micos M dulo de N de Tr nsito TN M dulo de N de Acesso AN M dulo de Centros de Comunica es de Batalh o CCB e de Companhia CCC M dulo de Ponto de Acesso R dio PAR e M dulo de Rear Link Os equipamentos existentes nos m dulos do SIC T s o bastante diferenciados como equipamentos de rede routers switchs servidores gateways equipamentos de cifra sistemas de Feixes Hertzianos r dios de banda larga centrais telef nicas IP e outros assim como a Integra o de equipamentos como telefones anal gicos em ambiente IP e centrais telef nicas convencionais A interliga o entre os m dulos efectuada atrav s de liga es redundantes de modo a garantir a sobreviv ncia do sistema recorrendo a diversas tecnologias como a 163 Ver http www tacomspost2000 org 164 Ver http en wikipedia org wiki Commercial off the shelf 165 Ver relat rio final do Projecto Inicial de Implementa o do sistema de Informa o e Comunica es T ctico SIC T 20 de Novembro de 2006 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado 1 BIMec 140 A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas e fibra ptica HDSL High Bit Rate digital Subscriber Line e feixes hertzianos O m dulo Rear Link disp e de SATCOM Satellite Communications e comunica es em HF dados e voz Este m dulo permite que uma for a possua comunica es destac veis e project veis send
234. sta SecInfo 2 BIMec Treino TTO adaptado ao CAE de 290ut07 5 Battalion MOUT SOP 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado 1 BIMec g 257 Dn AP Anexos A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas Anexo A PLANO TREINO DE TAREFAS DE CAE ao artigo Treino de Combate reas Edificadas na 2 CAt 1 BIMec Caracterizar o CAE Enunciar princ pios e limita es do CAE Identificar as capacidades e limita es do emprego de armas CC e artilharia em AE Caracterizar opera es em subterr neos Princ pios e fases do ataque em AE Princ pios e fases da defesa em AE Pedir e regular fogos indirectos Desenvolvimento de Nep T cnica Individual Parelha Condi es de actua o Marca o e sinais Vocabul rio no CAE Referencia o de objectivos Camuflar em AE Progredir em AE exterior interior edif cios Instalar sem prepara o terreno Emprego de granadas de m o Emprego de fumos Instalar com prepara o do terreno Limpeza de compartimentos Pista de t cnica individual combate Mafra STX Individual Parelha Diversos Organiza o da SecAt para assalto a um edif cio T cnicas de entrada em edif cios T cnicas de ultrapassagem de obst culos Deslocamento em AE Assaltar um edif cio Limpeza de corredores e escadas Revista e busca a um edif cio Reconhecimento de uma AE Prepara o interna e externa de edif cios para defesa Reac o a um atirador esp
235. stribuir fogos reagir presen a de armadilhas processar PG n o combatentes e material capturado comunicar e fazer relat rios etc em resumo todos tinham de ser capazes de seleccionar e executar as t cnicas de progress o adequadas ocupar diversas posi es de tiro de acordo com a situa o do momento e tomar decis es cada um ao seu n vel Face ao risco das sess es de tiro estas devem ser realizadas com colete bal stico envergado e todo o tiro deve ser dirigido por W R S E Figura 10 Sess o de tiro de Sec o controladores que envergam coletes reflectores em Mafra com 0 22 65 dra die raias Uma das li es aprendidas das ac es militares no Iraque foi a necessidade de treinar o tiro a curtas dist ncias a partir de viaturas em movimento 6 A situa o mais comum a reac o a fogos directos normalmente emboscadas de flagela o que podem ser conjugadas com o uso de IED Normalmente utilizando m todos mec nicos e m todos explosivos 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado 1 BIMec 40 A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas nt k 6 Nas sess es de parelha s o empregues um a dois controladores dependendo da necessidade enquanto que nas sess es de UES e UEP podem ser utilizados at quatro a cinco dependendo das tarefas a serem realizadas Os controladores nas sess es de parelha com a tarefa de limpeza de compartimen
236. tarefas mais comuns em opera es de resposta a crises No entanto n o se apresenta como sendo uma tarefa f cil de treinar e executar visto ser uma tarefa que possui um enquadramento espec fico sobretudo legal e apresenta um sem n mero de tarefas associadas algumas delas bastante t cnicas e de uma forma geral as unidades n o est o rotinadas a execut las e naturalmente os resultados apresentam se pouco satisfat rios pois frequentemente ignoram cartas com transparentes fotografias esquemas frequ ncias de r dios telem veis etc Todo o treino deve estar enquadrado em particular pelas considera es legais implicadas e ser progressivo Deve se treinar as tarefas associadas em separado e depois Integrar as tarefas em diversos pequenos exerc cios tipo STX De uma forma natural esta tarefa t ctica realiza se em ambiente urbano estando assim o seu treino associado ao treino de tarefas de combate em reas edificadas Cap Inf Alexandre Capote 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado 1 BIMec g 83 A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas pues Bibliografia Documentos oficiais FM 3 21 11 2003 The SBCT Infantry Rifle Company FM 3 90 05 2005 The HBCT Combined Arms Battalion FM 3 24 02 2009 Tactics in Counterinsurgenc FM 3 06 11 2002 Combined Arms Operations in Urban Terrain CALL Newsletter 04 16 2004 Cordon and Search GTA 90 01 2008 Tactical Site
237. taria Mecanizado 1 BIMec g Tle A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas po as AP Y Procurar obter o maior n mero poss vel de informa es sobre o local plantas do edif cio P 104 E c e u fotografias fotografias a reas quantitativo de pessoas que se espera no s edif cio s presen a de popula o e poss veis reac es por parte dos ocupantes dentro do edif cio e poss vel popula o envolvente 105 vV Levantar as limita es e obriga es legais tais como ROE necessidade de mandato de busca e ou deten o autoriza o para deten o de pessoas autoriza o para confisca o de materiais e se estes podem ser confiscados pela for a entre outros v Determinar a necessidade e confirmar a disponibilidade de meios e val ncias adicionais que proporcionem um aumento das capacidades da for a que executa a busca por exemplo equipas de evacua o equipas de transporte equipas de int rpretes equipas de assuntos civis equipas EOD equipas de pol cia local e criminal equipas cinot cnicas equipas de opera es psicol gicas negocia o e equipas de vigil ncia atiradores especiais necess rio o comandante ou l der da subunidade que vai realizar a opera o compreender as rela es de comando as capacidades e limita es de cada uma das equipas assim como o seu modo de emprego Y Determinar o per odo do dia em que m
238. tecimento das viaturas bem como a sua limpeza e lubrifica o v Supervisiona a limpeza dos materiais armamento e equipamento colectivo do pelot o e assim que pronto entrega v Fazer um apanhado de tudo o que foi danificado durante o exerc cio nomeadamente equipamento e armamento individual equipamento e armamento colectivo transmiss es e faz as respectivas participa es V Caso alguma das viaturas se encontre INOP ou danificada lev la ao Sargento de Manuten o da Companhia fazendo se acompanhar da 2404 da viatura Sucintamente e n o alargando muito na parte t ctica pois cada miss o uma miss o e em todas elas o Sargento de Pelot o tem o seu papel espec fico s o estas as principais preocupa es durante um exerc cio Falando agora no que decorreu deste ltimo ano em que particip mos na NRF12 h aspectos a referir sobre esta fun o Nomeadamente houve Pelot es que permaneceram longos per odos sem Sargento de Pelot o devido falta de pessoal Segundo o que consegui apurar a dificuldade foi essencialmente sentida nas Companhias de Atiradores tendo esta falha sido colmatada delegando as fun es no Comandante de Sec o UET ST PM SEE p CA ba pot Ea mais antigo Eu pr pria passei por essa situa o e posso dizer que complicado ter o 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado 1 BIMec 166 183 NRF12 NATO RESPONSE FORCE 12 executada pelo Agrupamento Mecanizado A
239. ter de ser feita por equipas especializadas 10 S o uma val ncia bastante til no entanto necess rio ter aten o ao tipo de c o podendo estes serem para busca de estupefacientes armas e explosivos pessoas ou serem c es patrulha tamb m necess rio compreender as limita es do animal por norma devem ser empregues por curtos per odos de tempo entre 20 a 30 minutos ap s o que necessitam de descansar assim surge a necessidade definir uma prioridade de busca Normalmente empregues em buscas com consentimento de forma a permitir a execu o da busca de forma pac fica T m necessidade de seguran a Na Companhia sempre que poss vel e que a situa o o justificasse eram organizadas equipas de vigil ncia que tamb m possu am a capacidade de efectuar fogos de precis o at uma dist ncia de 300 400m 113 Este ponto especialmente importante quando se est a operar num ambiente multinacional em que os procedimentos das equipas podem diferenciar dos procedimentos das equipas nacionais 111 112 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado IBIMec 74 A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas nx e 6 2 3 Organiza o Para uma opera o de Cerco e Busca muito embora pudesse haver algumas varia es a 2 CAt tinha uma organiza o tipo que inclu a o comando que para al m dos elementos org nicos Integrava os meios adicionais e algumas equipas que eram org
240. to da NRF 12 Por ltimo importante referir que foi criado um mecanismo de avalia o e controlo das altera es e implementa es promovidas no planeamento e execu o do TFAM da NRF 12 tendo sido desenvolvida para o efeito uma grelha de controlo das mesmas Com este documento pretendia se recolher dados quanto aplica o das actividades propostas bem como o feedback dos comandantes intervenientes e promovendo as altera es necess rias procurar optimizar e uniformizar o treino na NRF 12 15 3 Treino F sico Geral Microciclos Semanais Ao servir se do Regulamento de Educa o F sica do Ex rcito como principal refer ncia este planeamento garante aos instrutores das sess es de treino f sico mais um instrumento de consulta que visa n o s a observ ncia de regras e princ pios fundamentais de execu o de cada exerc cio como do ponto de vista t cnico permite execut los de forma correcta Este facto aliado ao conhecimento das estruturas e meios dispon veis na Unidade 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado IBIMec g 147 A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas pro sa permite tirar o m ximo partido das sess es de treino f sico conferindo s mesmas sentido de oportunidade e seguran a Este modelo permite variar o treino com o n mero de dias teis dispon veis por semana para a pr tica de treino f sico adaptando o objectivo e a intensidade do treino
241. to organiza e apronta com categoria 2 5 dias Notice to Move um Agrupamento Mecanizado de 12Jan09 a 30Jun09 garantindo a coordena o do seu transporte de e para o Teatro de Opera es TO bem como a sua sustenta o no decurso de qualquer opera o A Estrutura Org nica de Material EOM do Agrupamento Mecanizado foi definida tendo como base em primeiro lugar a implementa o com os meios org nicos da Brigada Mecanizada e em caso de insufici ncia ou inexist ncia de alguns meios da Brigada com recurso numa primeira fase ao Comando Operacional que por sua vez procurar encontrar solu es dentro das Unidades do mesmo e numa segunda fase no Comando da Log stica De acordo com o plano Administrativo Log stico Lagarta todo o apoio a prestar ao Agrupamento Mecanizado no TO da responsabilidade do Ex rcito conforme est definido na directiva do CEME A For a A rea Portuguesa FAP est dispon vel para prestar apoio em voos de projec o sustenta o retrac o ao AgrMec em conformidade com as necessidades do Ex rcito Ser o equacionados meios comerciais contratados para prestar apoio de transporte de acordo com a periodicidade estabelecida e ou necess ria Assim o Conceito de Apoio Log stico garantido inicialmente atrav s da BrigMec do Cmd Op e do Cmd Log por esta ordem Todos os assuntos relativos ao transporte de pessoal e material de e para o TO dever o ser encaminhados para o Cmd Op e Cmd Log
242. tores mensur veis para uma real avalia o dos resultados obtidos No entanto segundo o feedback obtido dos intervenientes o modelo de treino f sico por Microciclos Semanais parece adaptar se s especificidades da Unidade e aos militares que o originaram Ainda assim este modelo carece de um per odo de incremento mais prolongado visto que a sua aplica o n o foi generalizada Este modelo procurou sistematizar e uniformizar o treino f sico na NRF 12 mas a sua validade n o se cinge ao per odo da NRF 12 Espera se que este modelo venha a servir como refer ncia e base de trabalho para a prepara o de outras For as 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado 1 BIMec g 151 A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas Ten Inf Marco Silva Bibliografia EX RCITO PORTUGU S 2002 Regulamento de Educa o F sica do Ex rcito PEDAGOGIA 2007 Apontamentos do Curso de Instrutores de Educa o F sica Militar CMEFD METEDOLOGIA DO TREINO F SICO 2007 Apontamentos do Curso de Instrutores de Educa o F sica Militar CMEFD 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado 1 BIMec 152 A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas nx e A 16 Treino F sico para as Guarni es dos Carros de Combate 16 1 Introdu o O quotidiano do militar e todas as incumb ncias do que ser Soldado s o fortemente carregados de uma exig ncia moral de gr
243. tos deslocam se imediatamente retaguarda da parelha que est a executar controlam o movimento de cada um dos elementos da parelha n o permitem que as armas sejam apontadas em determinadas direc es certificam se que as armas est o em seguran a e controlam as opera es de seguran a no final de cada sess o de tiro Uma quest o a ter em aten o o tipo de alvos a colocar nas sess es de tiro Em algumas das sess es realizadas foram utilizados alvos em silhueta com dimens es reduzidas e junto a paredes alvos com bal es alvos m veis atrav s de um sistema de roldanas ou colocados no fosso da carreira de tiro e alvos na forma de manequins vestidos com fardas antigas ou Figura 11 Sess o de tiro de Sec o em roupas velhas assalto e limpeza de edif cio A figura 12 apresenta um esquema de uma sess o de tiro de Escal o Sec o com as seguintes instru es o Assaltar e executar a limpeza de edif cios 2 CONDI ES a De dia 1 TAREFA b Em carreira de tiro c Em condi es de precis o 1 Possibilidade de presen a de n o combatentes 2 As ROE n o permitem o uso se granadas de m o 3 As ROE n o permitem a execu o de fogos de supress o para alvos d Usando o armamento org nico de uma SecAt com 1 12 Muni es 7 62mm N por atirador distribu das por dois carregadores 7 5 tendo o atirador que contar as muni es para trocar de carregador sem puxar o man
244. treino e a prepara o das for as blindadas centrou se fundamentalmente nos grandes confrontos entre forma es militares ao estilo da ltima grande guerra onde os Carros de Combate formavam a espinha dorsal dos ex rcitos para uma guerra de movimento Sendo as zonas urbanas de grandes dimens es e consideradas como reas restritivas para blindados as for as n o se preparavam de uma forma geral para o confronto nestas zonas Um dos exemplos de m utiliza o dos Carros de Combate no teatro europeu no per odo da guerra fria deu se em 1956 durante a 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado 1 BIMec g 63 A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas pro as A revolta h ngara contra a opress o sovi tica em que como repress o o ex rcito vermelho avan ou sobre Budapeste com centenas de Carros de Combate praticamente sem apoio da Infantaria tendo dezenas deles sido destru dos nas ruas estreitas pelos combatentes h ngaros que recorram simplesmente ao uso de cocktails molotov Outro exemplo da m utiliza o dos Carros de Combate em cen rios urbanos decorreu mais recentemente em 1994 e 1995 com a interven o russa na Chech nia A total falta de treino e de prepara o das for as russas para combater em ambiente urbano originou que as primeiras unidades russas a entrar na cidade de Grozny fizeram no com Carros de Combate T 72 frente das colunas de Infantaria Mecanizada equipadas
245. tura religi o lideran a e outros aspectos representativos de uma civiliza o podendo de uma forma simples representar o centro de gravidade de uma na o Tamb m verdade que sempre se considerou como um dos tipos de combate mais dif ceis e que mais recursos consumia aspecto este vertido no texto chin s A Arte da 45 Guerra O que levava a que se evitassem as reas urbanas Desde o final da 2 Guerra Mundial o campo de batalha mudou se das grandes reas abertas ou arborizadas para as reas urbanas e arredores No entanto foi ap s os combates em Mogad scio Som lia em Outubro de 1993 que os ex rcitos ocidentais acordaram para a dura realidade do combate urbano contempor neo O acordar para essa realidade foi refor ado pelos dois cercos Russos a Grozny capital da Chech nia De facto dos recentes conflitos poucos n o envolveram combate urbano sendo a primeira guerra do Golfo em 1991 um exemplo Uma terr vel li o que se retirou foi a de que uma for a pobremente armada e tecnologicamente atrasada podia vencer uma pot ncia militar facto explicado pelo efeito multiplicador que o ambiente urbano proporciona Se no passado devido aos elevados recursos necess rios para se obter o sucesso fossem eles em pessoal equipamentos espec ficos abastecimentos e tempo dispon vel as 43 TGen Martin Steele US Marine Corps Tradu o livre FM 3 06 11 Combined Arms Ope
246. u investig los e trat los quando for necess rio Dado o organismo da mulher ser substancialmente diferente do homem fundamental que as militares durante as jornadas em ambientes onde dif cil efectuar procedimentos ntimos de higiene n o se desleixem pois o nosso corpo apresenta potenciais vulnerabilidades principalmente nos per odos de menstrua o A menstrua o uma perda de sangue c clica que resulta da descama o do endom trio parede que reveste o tero com uma dura o que pode variar entre 2 a 7 dias Ap s o 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado 1 BIMec g 159 nx po as AP A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas aparecimento da primeira menstrua o menarca comum os ciclos menstruais serem pouco regulares podendo mesmo existir longos per odos sem que ocorra qualquer hemorragia Existem factores que podem influenciar a dura o dos ciclos menstruais ou a quantidade de sangue libertado em cada m s como por exemplo o stress do combate as preocupa es resultantes de determinadas miss es as mudan as de clima e os h bitos alimentares E a este ciclo que vulgarmente se chama estar com o per odo ou estar menstruada Assim sendo a zona genital pressup e cuidados especiais de higiene tais como Lavagens di rias com sab o ou sabonete neutro Deve se ter aten o partilha dos sabonetes pois o risco de tran
247. u a derrota da Whermacht na frente Leste a partir da qual os mestres no emprego dos Carros de Combate praticamente perderam a iniciativa em todos os teatros passando a partir dali defesa Esta batalha recordada como a maior batalha travada numa zona urbana que foi transformada num basti o defensivo pelo Ex rcito Vermelho e defendida obstinadamente at exaust o O Sexto Ex rcito e parte do 4 Ex rcito Panzer as melhores e mais bem equipadas unidades alem s para a guerra de movimento foram travados pelos russos nos arredores da cidade tendo sido obrigados a deixar as t cticas usuais do uso de blindados devido aos escombros resultantes do massivo bombardeamento A cidade foi conquistada casa a casa quarto a quarto perdendo dezenas de milhar de soldados diariamente tendo as unidades sido for adas a adoptar t cticas especiais no uso de blindados em apoio s for as da Infantaria Estas tiveram um papel fundamental na estrat gia alem de conquista da cidade At ao final da Guerra praticamente n o houve mais nenhuma batalha decisiva quela escala pela posse de nenhuma cidade O grau de destrui o o elevado n mero de baixas e o sofrimento infligido aos civis e aos militares levaram a que quer os aliados quer os alem es decretassem as principais cidades europeias como cidades abertas tal como Roma ou Paris evitando a morte e a destrui o sem paralelo Ap s a Segunda Guerra Mundial e mesmo durante toda a Guerra Fria o
248. ual no final do seu contrato possa ser devolvido ao meio civil com as melhores compet ncias do mercado Maj Inf Jos Leit o Bibliografia Directiva N 29 C0p 2008 Directiva N 60 BrigMec 2008 Nato Response Force Dispon vel na Internet em http www nato int issues nrf practice html consultado em 14 de Fevereiro de 2009 Nato Response Force Dispon vel na Internet em http www nato int issues exercises index html consultado em 14 de Fevereiro de 2009 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado IBIMec 100 A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas nx Apos as A 9 A Log stica no Agrupamento Mecanizado NRF12 9 1 Introdu o Este artigo ter como objectivo clarificar todas as pessoas que o lerem como e que dificuldades foram encontradas no mbito log stico encerrando um per odo de aprontamento e stand by que no seu total durou um ano e meio N o ser pertin ncia nossa dizer que o objectivo foi atingido plenamente Foi exigente trabalhoso e calculado Exigente porque muitas tarefas foram completamente novas quer para a equipa que trabalhou na rea log stica quer mesmo em tarefas nunca realizadas neste tipo de aprontamento Trabalhoso pois todas as tarefas realizadas durante um ano e meio foram a um ritmo que consideramos fora do normal sendo cabalmente cumpridos todos os pedidos efectuados s poss vel com uma equipe de grande profissionali
249. uintes aspectos e Garantir liga o r dio entre todas as viaturas e Garantir que os intervalos entre viaturas dever o permitir a dispers o e diminuir a vulnerabilidade e O comando deve se colocar no centro da coluna ou onde melhor conseguir controlar a coluna e A viatura do Comandante da coluna deve estar dissimulada para n o permitir ser referenciada por exemplo pelo n mero de antenas que dever ser semelhante em todas as viaturas da coluna 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado 1 BIMec iA A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas e A integra o de uma patrulha de reconhecimento frente da coluna a uma dist ncia que permita o reconhecimento de poss veis locais de emboscada ou itiner rio bloqueado e que garanta o alerta oportuno e Na retaguarda da coluna deve ser colocada a viatura de apoio sanit rio e viaturas de desempanagem e Todos os militares dever o dispor de conhecimentos de Suporte B sico de Vida e As viaturas de transporte de muni es e combust vel dever o ir t o retaguarda quanto poss vel para diminuir a probabilidade de ca rem em minas e armadilhas e A coluna dever ser refor ada com elementos de sapadores e As colunas de reabastecimento dever o incluir Sec es ou um Pelot o das Subunidades de manobra para garantir uma maior protec o das mesmas colunas atrav s do sistema de armas e consequentemente maior poder de fogo que disp em
250. ulos e supressores de ru do e outros que o auxiliam nas suas tarefas como por exemplo a lanterna e a bandoleira 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado 1 BIMec g 31 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado IBIMec A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas Kit Individual Observa es 7z 02 Sacos Ziplock Aa A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas 01 Maca articulada a fornecer consoante situa o t ctica Kit CAE 2 CAL A n vel de Sec o e Pelot o os materiais permitem aumentar a capacidade de comando e controlo e ainda utilizar diversas t cnicas de entrada em edif cios Figura 3 Militar da 2 CAt com Kit de abertura mec nica Figura 4 Militar da 2 CAt com Ar ete durante sess o tiro sec o 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado 1 BIMec g sad nx pues A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas 4 3 Factores que afectam o treino Atingir e manter um n vel adequado de profici ncia para o combate uma luta constante para qualquer Comandante de Companhia quer seja em tempo de paz ou em campanha Todos os Comandantes percebem que o tempo dispon vel um recurso n o renov vel que nunca o suficiente e que as tarefas que necessitam de ser tre
251. um elemento representativo em lugar de algo Da origem da palavra s mbolo podemos concluir que temos presentes duas Ins gnia um sinal ou marca que identifica uma institui o um cargo ou um estatuto de uma determinada pessoa As ins gnias s o normalmente usadas sob a forma de emblemas ou distintivos Por isso que se nos aparece como sin nimo de s mbolo 5 http pt wikipedia org wiki S C3 ADmbolo em 17 de Mar o de 2009 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado 1 BIMec g A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas Dn a realidades diferentes a vis vel e a invis vel A vis vel corresponde ao elemento representativo propriamente dito e pelo facto de este ser colocado em lugar de algo encerra o lado abstracto da defini o Pode ser um objecto uma ideia um conceito determinada quantidade ou qualidade e embora haja muitos reconhecidos Internacionalmente outros s s o compreendidos e vistos como s mbolos dentro de um determinado contexto ou grupo como por exemplo os s mbolos religiosos ou caracter sticos de uma determinada cultura S mbolo pode ser uma imagem ou palavra e tamb m pode designar outro objecto ou qualidade devido afinidade e ou semelhan a entre ambos A representa o espec fica atribu da a cada s mbolo pode decorrer de um processo natural ou pode ser convencionada de modo a que quem o absorve o receptor atribua determinada con
252. uma CREVAL da IGE Oficiais 44 34 77 39 89 42 95 43 98 TOTAL 697 46 66 sao 1 575 82 577 83 Quadro 3 Efectivo na CREVAL de Abril 2008 Analisado o relat rio da inspec o ressaltam as seguintes faltas como as mais prementes v Falta de graduados do servi o de sa de nomeadamente ao n vel do m dico e enfermeiro Por outro lado recomenda se uma altera o passando para dois enfermeiros at porque os sargentos socorristas j n o se formam no Ex rcito v Parte da forma o necess ria ao desempenho de determinadas fun es que embora prevista e solicitada em PFA ainda n o havia sido adquirida muito por falta de preenchimento da EOP com o pessoal que a deveria adquirir Por fim o principal problema que refor a a decis o de n o validar a CREVAL como veio a acontecer foi o facto de faltarem ainda mais de cem militares para que a EOP atingisse os 95 necess rios certifica o Embora prematura esta CREVAL aparece quando a for a estava com tr s meses e meio de treino permitindo corrigir falhas alertar para as necessidades da for a ao mais alto n vel do Ex rcito e criar condi es para que uma nova CREVAL em Julho pudesse ser bem sucedida como viria a acontecer Como aspecto menos positivo saliente se um plano de f rias da for a que se concentrou no m s de Agosto e onde a maioria do pessoal n o 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado 1 BIMec g 93
253. uma rela o reac o n o agressiva Neste caso a velocidade e a necessidade de obter surpresa s o secund rios em detrimento da legitimidade O segundo m todo utilizado quando necess rio velocidade para obter surpresa de forma a conseguir dominar a situa o O cerco rapidamente montado e o elemento de busca entra no s edif cio s a inicia a busca de pessoas e material designados mantendo a iniciativa sobre for as desconhecidas na rea de busca necess rio ter em considera o que poss veis ganhos em seguran a utilizando este m todo podem significar a perda em rela o a outros aspectos tais como risco para n o combatentes presentes na rea danos colaterais nas infra estruturas opini o e entendimento por parte da popula o risco para as tropas efeitos em futuras buscas deliberadas 2 etc consentimento Sem consentimento N o permissivo Entrada Convidado Pergunta Imp e Exige sem Ordena Disparos Rebentamentos a entrar quo Permiss o N vel de escalar da viol ncia Figura 1 Compara o dos m todos de Cerco e Busca 6 2 1 Princ pios execu o de uma opera o de cerco e busca deve obedecer a alguns princ pios tais como 10 Tradu o livre do ingl s Cordon and Knock FM 3 24 02 Tactics in Counterinsurgency 10 Tradu o livre do ingl s Cordon and Enter FM 3 24 02 Tactics in Counterinsurgency n Tradu o livre FM 3 24 02 Tactics in Counter
254. unto a um ponto de refer ncia e Baillergeon Rick and Sutherland John Cordon and Search Operations 119 Tradu o livre do ingl s Tactical Exploitation FM 3 24 02 Tactics in Counterinsurgency Pretende ser a ac o sistem tica executada com os meus adequados de forma a assegurar que pessoal documentos informa o electr nica e outro material encontrado identificado recolhido e protegido de forma a permitir obter informa es e apoiar ac es futuras 120 Se a rea fosse de grandes dimens es ou a quantidade de material e pessoal a processar fosse elevada podia ser atribu da a duas Sec es 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado 1 BIMec 78 A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas ae prio cd ESCADAS DESCER Ponto de entrada Figura 8 Esbo o resultante de uma busca deliberada Durante a realiza o da busca cada compartimento era fotografado antes de come ar a busca fazia se um estudo do compartimento e procurava se artigos bvios com interesse A Figura 9 10 11 e 12 Manuseamento de material durante uma busca deliberada busca era efectuada de uma forma sistem tica come ava no centro do compartimento de forma a libertar o espa o para artigos sem interesse e depois a partir do ponto de entrada de 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado 1 BIMec 79 A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas
255. vidas durante o treino sejam sobre factores muito importantes no treino como Lideran a e ou a Motiva o estes artigos t m o objectivo final de deixar uma compila o sobre o que se fez como se fez para que se fez e claro aspectos a melhorar numa futura NRF Pretende se que este testemunho ajude a esclarecer a import ncia de ostentar o d stico da NRF sobretudo a dois grupos de pessoas futuros militares a abra arem uma NRF e a militares que ostentaram ostentam este emblema O primeiro n cleo de pessoas justifica se fazendo jus necessidade de transmiss o de conhecimento e experi ncia adquiridos durante a NRF12 Ao segundo leque de interessados n o puxando brasa a nenhuma sardinha e n o ferindo susceptibilidades justifica se para elucidar aqueles que n o t m ou perderam a no o do que se lhes pediu pede em termos de exig ncia Sendo assim e rematando esta parte introdut ria este artigo pode ser muito importante para motivar quem fez bem auxiliando a orgulhar se do que fez e relembrar quem esteve aqu m para poderem melhorar o seu desempenho e poderem enquadrar se rapidamente dentro dos par metros requeridos 1 2 Defini o de S mbolo Nos dicion rios s mbolo descrito como figura marca ou sinal que representa ou a de nl Bata PR substitui outra coisa e tem como sin nimos divisa emblema e ins gnia Esta palavra tem 6 g nese do grego o u o ov s mbolon significando
256. vo 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado 1 BIMec g 121 A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas pues enquanto o m ssil segue a sua traject ria de voo O m ssil israelita SPIKE um bom exemplo de m ssil de 4 gera o Gera o Per odo Princ pio de Opera o Exemplo D cada Primeira 50 60 Command Line of sight CLOS Sagger Segunda 60 80 Semi Autom tic Command Line of sight TOW Milan SACLOS Terceira 90 Fire and forget Spike MR Javelin Quarta 90 Fire and forget and update Spike LR e Spike ER Fig 1 Gera o de M sseis Anti Carro MED AFE i Tirar im a Fig 3 M ssil SPIKE Fig 4 Guarni o SLM SPIKE Actualmente o Ex rcito Portugu s disp e de uma diversidade de armas anti carro que se poder o agrupar se em 3 grupos armas de curto de m dio e de longo alcance respectivamente at aos 700 metros 2500 metros e 4000 metros De curto para longo alcance dispomos das seguintes armas muni es LAW M72 Carl Gustav M2 MILAN e TOW 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado 1 BIMec 122 A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas nx e 12 3 Projecto para a aquisi o de Armas ACar Tendo por base o Plano M dio e Longo Prazo PMLP e as Force Proposal 2008 Blue Book ACT Allied Command Transformation e Staff Element Europe este projecto visa gar
257. zadas foram bastante diversas tiveram por base as NEP j existentes conjugado com a leitura de manuais artigos li es apreendidas assim como da experi ncia pessoal dos militares da Companhia N o se apresentam como um documento imut vel visto que ao longo do tempo foram sendo alteradas e melhoradas 4 2 3 Locais de treino Para se treinar tarefas de CAE necess rio existirem infra estruturas adequadas sendo este um dos maiores desafios se n o o maior visto n o existir no Campo Militar de Santa 5l Tarefas individuais s o aquelas que s o para ser executadas por um s militar Tamb m incluem as tarefas individuais a executar por aqueles que t m fun es de lideran a Cmdt EsqAt Cmdt SecAt CmdtPelAt etc que se designam por tarefas de Comandantes aos v rios escal es Tarefas colectivas s o tarefas de equipa Requerem que os militares desempenhem diferentes tarefas individuais inclui as tarefas de Comandantes em simult neo para obter um objectivo comum 5 NEP Norma Execu o Permanente 1 Batalh o de Infantaria Mecanizado 1 BIMec g 29 A Certifica o do AgrMec NRF 12 Reflex es e Li es Aprendidas po Margarida nenhuma infra estrutura espec fica para tal Quer isto dizer que todos os poss veis locais de treino s o improvisados Para o treino das tarefas n o s o necess rios apenas um ou dois edif cios como algumas pessoas eventualmente possam pensar havendo tarefas espec

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