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1. Fonte O Autor Integra o Cont nua e Gest o de Releases Site oficial https www atlassian com software bamboo Uma user story muito grande normalmente envolvendo mais de um Sprint Uma descri o da funcionalidade desejada pelo ponto de vista do Stakeholder Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 214 5 3 Gest o de Tempo Na gest o de tempo s o definidos os Sprints O Product Owner com o Product Backlog definido anteriormente mostra ao Scrum Master e Team a sua vis o do produto e apresenta as demandas de maior import ncia na primeira parte da reuni o de Sprint Planning registrando a import ncia destas demandas no JIRA A segunda parte da reuni o pode ser realizada sem a presen a do PO por m o mesmo deve continuar dispon vel O Team e Scrum Master discutem o que ser implementado no Sprint Cada demanda analisada os tempos para cada demanda s o estimados e desta forma s o identificadas as demandas que poder o ser entregues em um Sprint de duas semanas Com base nesta reuni o as demandas s o decompostas pelo Team e tanto as tarefas como o Sprint s o criados no JIRA Com as demandas selecionadas o Sprint est completo O ciclo do Sprint consiste em reuni es di rias conhecidas como Daily Meeting e pela atualiza o do Sprint Board Todo o dia pela manh realizada uma r pida reuni o de acompanhamento entre Team e Scrum Master com intuito de alinhar
2. As organiza es da mesma forma que os organismos vivos possuem ciclos de vida elas enfrentam embates e as dificuldades normais que existem em cada est gio do Ciclo de Vida Organizacional e tamb m problemas usuais de transi o ao ingressarem numa nova fase do seu desenvolvimento ADIZES 1993 p g XVI Os objetivos das an lises CVO visam a compreender e identificar padr es de comportamento entre as diversas formas de organiza es O objetivo da compreens o das mesmas n o poderia ser outro a n o ser buscar solu es para os problemas que as empresas enfrentam e ainda prever futuros problemas que possam aparecer no decorrer do seu ciclo de vida segundo Adizes 1993 os est gios dos ciclos de vida organizacionais s o previs veis e repetitivos portanto conhecer o est gio em que a organiza o se encontra permite que sejam planejadas a es proativas preparando as organiza es para enfrentar ou evitar os problemas comuns fase em que se encontra e tamb m prever os problemas que ser o enfrentados na pr xima fase de evolu o conforme o m todo de CVO utilizado 1 Graduando em Engenharia de Produ o 7 semestre pela Univates Lajeado RS Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 24 Segundo Adizes 1993 Algumas organiza es envelhecem rapidamente e outras parecem estar em uma eterna juventude O diagn stico da fase do ciclo de vida em que a empresa se encon
3. Os dados gerados no inversor s o armazenados no software SAJ Solar inverter onde permanece o registro da gera o de energia el trica di ria mensal anual e total dos pain is solares como exibido na Figura 3 O presente estudo analisou a gera o de energia di ria do m s de julho de 2013 a partir dos dados coletados dos gr ficos gerados pelo software Figura 3 Gr fico da gera o de energia el trica pelo painel solar fotovoltaico A Gr fico da energia gerada diariamente B Energia gerada acumulada e a SAJ INVERTER Bro RE Solar inuerter Gnd Power kerer Time 1 7 2013 17233 W Today Energy EL vetar State Tera Gra Votage 2240 V Totat Energy TITE RM inertes Temperature n5 T Inverter kformaton Gna Cunn OIA Toasy Rurmeng Time 97h Bus Votage WIV Monitori God Frea 5095 Hz Tetal Running Time CHJ CO2 Emission Reducton VIT ZE kg Error Record Energy Trend A Day More Yes Taai Power kW 200 600 1020 1490 1800 2200 B Emergy kWh Copyright 2004 2012 Guangzhou Sanjing Eloetrie Co_LTD All rights reserve Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 122 Os dados de radia o solar horizontal foram coletados na esta o meteorol gica modelo DAVIS Vantage PRO 2 Figura 4 localizado no campus da UNIVATES a 85 metros de altitude em rela o ao n vel do mar nas coordenadas geogr ficas 29 26 64 Se 51 57 44 O Os dados de radi
4. Curso T cnico Instalador de Energia Solar Fotovoltaica Publind stria Portugal Rampinelli G A B hler A J 2012 An lise de diferentes tecnologias fotovoltaicas para instala es residenciais no sul do Brasil Artigo publicado em Avances en Energ as Renovables y Medio Ambiente ASADES Vol 16 Impreso en la Argentina ISSN 0329 5184 P 7 Bento Gon alves RS Reis B L Fadigas E A A Carvalho C E 2009 Energia Recursos e Naturais e a Pr tica do Desenvolvimento Sustent vel Cole o Ambiental Cap 5 pp 228 238 Editora Manole Barueri SP Solarterra 2013 Solu es em Energia Alternativa Publicado por Panorama Energ tico Dispon vel em lt http mbecovilas files wordpress com 2011 06 energia solar fotovoltaica pdf gt Acesso em 17 05 2013 Varella F K O M Cavaliero C K N Silva E P 2008 Energia solar fotovoltaica no Brasil Incentivos regulat rios Artigo publicado em Revista Brasileira de Energia Vol 14 N 1 1 Sem 2008 pp 9 22 Acesso em 17 05 2013 Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 126 AN ARCHITECTURAL RECORD OF PRECAST CONCRETE O CONCRETO PRE FABRICADO INDUSTRIAL E A ARQUITETURA MODERNA NOS EUA 1956 1965 H Nicol s Sica Palermo Abstract The issues of Architectural Record Magazine ARec published during the 50s and the 60s permit to identify some formal references brought by technolo
5. Para reduzir os ganhos de calor por meio dos vidros foram colocados brises externos Os brises utilizados neste trabalho s o de refletividade m dia e possuem l minas de 25 cm de largura posicionados na horizontal 1 cm de espessura e espa amento tamb m de 25 cm Para a redu o de energia com ilumina o a tecnologia LED foi implementada pois estas l mpadas justificam o investimento visto que consomem menos energia dissipam menos calor e possuem uma maior vida til Dando seguimento em melhorias da ilumina o dois sistemas foram colocados em pr tica O primeiro e mais comum se refere ao uso de sensores de presen a para reas onde a circula o de pessoas eventual como um corredor por exemplo A segunda foi a implementa o do controle de ilumina o cont nuo ou seja em hor rios com bom n vel de ilumina o natural a pot ncia ligada de ilumina o artificial ser diminu da e o consumo energ tico ser bastante reduzido As janelas externas e internas foram automatizadas para que nos meses de calor de outubro a abril as janelas abram quando a temperatura exterior for menor que a interior Para que isso fosse efetivo foi necess ria instala o de janelas na fachada sul Independente de quantas zonas uma edifica o possui se apenas uma delas estiver em desconforto considerada uma hora de desconforto Uma das zonas recebia maior carga t rmica estando em disparidade com as outras Esta z
6. Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 239 RESULTADOS Para testar o sistema de controle foi utilizado o dispositivo MyPCLab da Novus para gerar um gr fico de temperatura da prensa ent o programou se o sistema para manter a prensa em 110 SC e registrou se o comportamento da prensa durante 40 minutos Figura 6 Comportamento da prensa durante 40 minutos 120 1007 Temperatura C Le D ji 04 00 11 12 18 24 25 36 32 48 40 00 Tempo mm ss Fonte O Autor Ao programar se a temperatura de 110 C a prensa estabilizou em 100 C devido ao fato de o sensor do microcontrolador estar pr ximo resist ncia e o sensor do MyPCLab estar no meio da prensa DISCUSS O As melhorias propostas s o e Utiliza o de um LED vermelho que ser acionado quando a prensa estiver aquecendo e Aplica o de um adesivo identificando os bot es de intera o do usu rio e Adi o de capacitores na placa de circuito impresso na entrada da alimenta o para evitar que o microcontrolador se perda devido quedas moment neas de tens o e Ativa o do watch dog do Atmega328 fazendo com que ele se reinicie quando trancar e Implementa o da fun o de silenciar quando a prensa atingiu a temperatura desejada e o usu rio n o acabou de preparar a placa para ser prensada CONCLUS O O desempenho do sistema de controle atende aos requisitos do processo de fa
7. a ltima etapa e corresponde a identifica o de padr es que possam determinar o tipo de objeto que est sendo analisado Nesta etapa foram utilizadas as seguintes caracter sticas para distinguir os diferentes objetos e Simetria determina se o objeto redondo ou alongado e Tamanho determina se um objeto redondo ma a ou lim o por exemplo e Rela o entre comprimento do eixo X e Y determina se os objetos alongados s o abacate ou banana por exemplo Neste caso usam se as mesmas t cnica aplicadas at o momento para a detec o do objeto Por m para tornar poss vel sua classifica o necess rio a inclus o de algoritmos para extra o de caracter sticas al m da compara o de seus par metros com valores de refer ncia 3 2 1 Extra o de caracter sticas A extra o das caracter sticas de cada objeto importante para a etapa de classifica o Nesta etapa a entrada ainda a imagem e a sa da ap s a extra o de caracter sticas ser um conjunto de dados representado neste caso atrav s de um vetor Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 79 Figura 7 Cruzamento dos eixos X e Y pela centroide do objeto eixo Y Para esta etapa as caracter sticas extra das foram o comprimento eixo X e largura eixo Y conforme apresenta a Figura 7 sendo que o cruzamento destes representa o centro de massa do objeto 3 2 2 Classifica o dos objetos
8. ao paladar dos consumidores O morangueiro uma cultura bastante exigente em rela o s condi es f sicas e nutricionais do solo Produz melhor em solos areno argilosos bem drenados ricos em mat ria org nica e de boa constitui o f sica A faixa de pH preferido fica entre 5 5 e 6 0 DAROLT 2008 Outro ponto importante a nutri o do morangueiro A aduba o org nica oferece uma s rie de benef cios que resulta em melhoria de produtividade e resist ncia das plantas Ap s o levantamento de canteiros aconselha se utilizar o h mus de minhoca que deve ser espalhado homogeneamente e incorporado por completo ao solo A aduba o org nica vai variar muito do tipo e da qualidade do solo por m aduba es com 3 a 5 kg m de h mus de minhoca t m demonstrado excelentes resultados SCHWENGBER e SCHIEDECK 2011 Ademais Iyama e May 2004 mostraram que em uma valora o econ mica do meio ambiente uma propriedade org nica fortalece a ideia da preserva o atrav s de uma pr tica agr cola mais condizente com a sustentabilidade e o desenvolvimento econ mico Segundo os autores em termos comparativos a propriedade org nica acaba sendo mais competitiva no longo prazo O m todo da produ o org nica se encaixa perfeitamente em agriculturas familiares por ser um investimento de baix ssimo custo Segundo Iyama e May 2004 apontaram que a produtividade m dia do cultivo convencional foi superior ao org nico Sen
9. de glicose Liquiform Labtest atrav s das seguintes considera es Conc do Padr o 100 mg dL ABS Padr o 0 330 Como exemplo ilustra se o c lculo para uma amostra com absorb ncia de 0 191 ABS Amostra conc Amostra xConc padr o ABS Padr o 0 191 conc Amostra x100 0 330 Conc de glicose na amostra 57 87 mg dL Como cada mol cula de Lactose compreende a uma mol cula de Glicose e uma de Galactose com peso molecular praticamente igual o valor que corresponde a concentra o de lactose convertida o dobro do valor da concentra o de glicose ou seja pelo c lculo de convers o observa se 1 P M de Lactose 2 P M de glicose Ent o para o exemplo citado a concentra o de lactose convertida em glicose e galactose do meio de 115 74 mg dL Assim pode se calcular o Teor de Convers o da lactose em glicose e galactose pela equa o que segue Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 189 Lactose Inicial Lactose final Teor de Convers o gt gt gt gt x100 100 Lactose Inicial Para o exemplo citado o c lculo do teor de convers o mostrado a seguir 5000mg dL 115 74mg dL Teor de Convers o 5000mg dL x100 100 mg Teor de Convers o 2 3 de convers o de lacotse 3 Resultados e Discuss es Foi verificada a convers o da lactose do permeado utilizando o m todo enzim tico empregando enzima livre em di
10. o torna se importante pois atrav s da rotulagem que o consumidor baseia sua decis o de compra Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 243 2 Metodologia Experimental 2 1 Amostras Foram analisadas amostras de farinha de trigo de sete marcas diferentes as quais foram adquiridas em supermercados da regi o do Vale do Taquari RS nos meses de abril e maio de 2013 todas as an lises foram realizadas em triplicata 2 2 An lises Seguiu se o procedimento descrito no Manual Instituto Adolfo Lutz IAL 2008 para determina o de ferro por absor o at mica com chama em alimentos As amostras foram pesadas calcinadas em forno mufla e posteriormente digeridas com cido clor drico 1 1 em chapa aquecedora Ap s foram feitas dilui es em bal es volum tricos e feitas as leituras em espectrofot metro de absor o at mica com chama marca Perkin Elmer utilizando branco para zerar o equipamento e solu es padr o de ferro para a curva anal tica 3 Resultados e Discuss es Os resultados foram calculados a partir das absorb ncias lidas no equipamento e relacionando com a curva de calibra o da solu o padr o de ferro A partir das m dias das triplicatas foram calculados os desvios padr o conforme apresentados na Tabela 1 Tabela 1 Resultados da quantifica o do ferro nas amostras de farinha estudadas Amostras Resultado mg 100g Desvio Padr o A 3 62 0 41 B 1 14 0
11. o do queijo observa se que em etapas especificas ocorre libera o de soro que muitas vezes encarado como um subproduto ou mesmo como um res duo nas grandes ind strias Devido a grande produ o de soro de queijo este consequentemente destacado como um poluente quando descartado irregularmente no meio ambiente A Demanda Qu mica de Oxig nio deste res duo cerca de 150 000 mg L 02 explicita seu potencial poluidor Walstra et al 1999 O volume de soro cont m representa aproximadamente 85 95 do volume total do leite empregado na fabrica o do queijo Atualmente biotecnologias buscam um melhor aproveitamento e alternativas para melhorar a utiliza o do soro visto que o volume de gera o expressivo Freitas et al 2011 Um dos processos para o aproveitamento do soro de queijo a filtra o por membrana A Ultrafiltra o utilizada na fabrica o do Concentrado de Prote na de Soro que consiste no produto obtido da secagem do retentado da filtra o de soro Desta etapa ainda liberado um l quido denominado permeado rico em lactose e sais minerais Baldasso et al 2011 Outro processo que pode ser aplicado no soro de queijo a degrada o enzim tica Estudos demonstram que enzimas tem uma grande capacidade de catalisar processos qu micos complexos e as definem como uma ferramenta fundamental na ind stria aumentando ainda mais o potencial econ mico das ind strias que fabricam enzimas e diversas s
12. o f sico qu mica microbiol gica e reol gica de bebida l ctea e leite fermentado adicionados de probi ticos Semina Ci ncias Agr rias v 29 p 103 116 2008 DEWHURST R J Shingfield K J Lee M R F e Scollan N D Increasing the concentrations of beneficial polyunsaturated fatty acids in milk produced by dairy cows in high forage systems Animal Feed Science and Technology v 131 n 10 p 168 206 2006 EMBRAPA Estat sticas do leite leite em n meros Juiz de Fora Minas Gerais 2010 MACHADO R M G Freire V H Silva P C Figueredo D V e Ferreira P E Controle ambiental das pequenas e m dias ind strias de latic nios Projeto Minas Ambiente Belo Horizonte p 224 2002 Giroto J M e Pawlowski U O soro de leite e as alternativas para seu beneficiamento Brasil Alimentos n 10 p 43 46 2001 MOREIRA S R Schwan R F Carvalho E P e Ferreira C An lise microbiol gica e qu mica de iogurtes comercializados em Lavras MG Ci ncia Tecnologia de Alimentos v 19 n 1 p 147 152 1999 ORD EZ J A Tecnologia de Alimentos Alimentos de origem animal Porto Alegre Artmed 2005 PIARD J C Le Loir Y Poquet I e Langella P Bact rias l ticas as bact rias l cteas no centro de novos desafios tecnol gicos Biotecnologia Ci ncia e Desenvolvimento Encarte Especial 2011 PINTADO M E MACEDO A C MALCATA F X Technology chemistry and microbiology of whey chee
13. 4 Queijo COLETA DE AMOSTRA J Soro do queijo COLETA DE AMOSTRA Filtra o do soro pars a retirada de peda os de co gulos de case na da fabrica o do queijo 4 Aquecimento st 70 C sendo que st 40 C sob sgita o lenta d Adi o de 5 de leite 4 Aquecimento at 75 C d Adi o do acido l ctico lentamente e sob agita o suave Aquecimento s 80 C come a a precipitar a albumina em flocos J Retirada dos flocos de albumina com escoredor Escoamento do soro gua Ricota COLETA DE AMOSTRA Embalagem Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 98 3 Resultados e Discuss es A Tabela 1 apresenta os resultados das an lises microbiol gicas realizadas em todas as amostras Analisando os resultados das amostras de leite nas an lises microbiol gicas de Staphylococcus verifica se que todas apresentaram contamina o por Staphylococcus spp e nenhuma das amostras apresentou confirma o para contamina o de Staphylococcus aureus A legisla o n o prev limite para contagem de Staphylococcus spp em leite cru BRASIL 2001 Comparando com resultados de Borges et al 2008 que verificou contagens de at 1 5x107 UFC mL para Staphylococcus spp o leite cru analisado nesse trabalho n o apresentou contagens t o elevadas Em pesquisa realizada por Lamaita et al 2005 em 80 amostras de leite cru coletadas em propriedades produtoras de leite foram detectados em
14. Como descrito na se o anterior s caracter sticas dos objetos est o sob forma de vetores Desta forma o algoritmo para classifica o basicamente manipula os dados contidos nestes vetores de comprimento nos eixos Xe Y de cada objeto detectado comparando os com valores de refer ncia que representam uma lista dos poss veis objetos que estar o sendo analisados A partir dos valores de X e Y poss vel obter suas rela es calculando se assim a simetria tamanho e formato do objeto Figura 8 Resultado final da aplica o do algoritmo de classifica o O resultado final do algoritmo de classifica o mostrado na Figura 8 Ap s executar todas as etapas descritas at o momento os objetos s o detectados e por fim mostrados com sua respectiva classifica o Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 80 3 3 C lculo autom tico de threshold At o momento a manipula o das imagens era feita a partir de par metros fixos no programa o que pode resultar em problemas caso a luminosidade do ambiente n o seja controlada Uma solu o para esse problema o c lculo autom tico de threshold O c lculo autom tico de threshold permite que o valor de limiar para binariza o seja o mais adequado poss vel garantindo que o objeto seja localizado na imagem mesmo com varia es de ilumina o do ambiente O valor de threshold para cada caso encontrado utilizado o
15. O Mail System 8 lEmailService Fonte Elaborado pelo Autor Pode ser verificado no diagrama que a ferramenta modelada encontra se em um servidor dedicado Custom Server por m este detalhe n o obrigat rio Pode ser feita a instala o da ferramenta em qualquer um dos outros tr s servidores embora n o seja o recomend vel pois poder disputar recursos com estes diminuindo o desempenho A arquitetura baseia se em conex o direta aos outros servidores sempre que houver a necessidade de execu o de uma a o O tipo de a o vinculada que vai definir qual servidor ser acessado 4 4 Diagrama de Casos de Uso Ap s a etapa de levantamento de requisitos foram definidos os pap is e responsabilidades dos atores envolvidos nos casos de uso Para auxiliar este processo ser utilizado um diagrama de casos de uso conforme Figura 4 Pode ser verificado nesta Figura que existem tr s atores envolvidos sendo o Colaborador o Administrador do Sistema e o SIG Sistema de Informa es Gerenciais utilizado pela organiza o O ator Administrador do sistema o respons vel por toda a configura o realizar os cadastros do sistema As rotinas de cadastro ser o disponibilizadas somente para o Administrador e este somente este poder cadastrar as regras servidores e a es intr nsecas necessidade levantada O ator SIG desempenha o papel de disponibilizar as informa es para a ferramenta seja por
16. A flutuabilidade foi conseguida a partir de garrafas pet acopladas ao sistema O controle de dire o foi feito por servomotores conectados a um leme que recebe comandos externos oriundos de dispositivo remoto r dio controle A partir do nautimodelo desenvolvido pelo grupo atrav s dificuldades e solu es encontradas foram desenvolvidas as normas para a 62 Mostra Competitiva de Modelismo a qual ocorrer no dia 09 de novembro de 2013 e envolver equipes de acad micos dos diversos cursos de gradua o do instituto de Ci ncias Exatas e Tecnol gicas da Feevale e de dez escolas de ensino m dio de Novo Hamburgo que foram convidadas para o evento Pretende se com isso fomentar o gosto pelas ci ncias exatas e que mais alunos escolham cursos nesta rea t o carente em nosso pa s Cada equipe receber um kit contendo alguns componentes que dever o obrigatoriamente ser usados na montagem dos prot tipos O motor dever se mover nica e exclusivamente por energia solar captada pela placa 1 Docente e aluno da Universidade Feevale Novo Hamburgo RS 2 Docente e alunos da Funda o Escola Liberato Salzano Vieira da Cunha Novo Hamburgo RS Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 260 As equipes ser o avaliadas por cinco jurados considerando a performance do modelo a flutuabilidade a utiliza o dos itens disponibilizados e o comprometimento das equipes em entregar seus projetos Es
17. AnandTech 2011 lt http www anandtech com show 4083 the sandy bridge review intel core i7 2600k i5 2500k core i3 2100 tested gt Smith R AMD Radeon HD 7970 Review 28nm And Graphics Core Next Together As One AnandTech 2011 lt http www anandtech com show 5261 amd radeon hd 7970 review gt Smith R NVIDIA GeForce GTX 680 Review Retaking The Performance Crown AnandTech 2012 lt http www anandtech com show 5699 nvidia geforce gtx 680 review gt Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 202 IMPLANTA O DE SCRUM EM UMA EMPRESA DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Pablo Dall Oglio R mulo Henrique Leidemer Abstract The current labor market requires the companies that develop software have speed and efficiency in the delivery of projects In this way it s necessary for companies to develop a rapid response to changes that may occur throughout the project forcing them to adopt innovative ways to deal with these changes The Scrum agile methodology supports the management of projects in the scenario of constant change which enables the delivery of products faster and with higher quality This article aims to present the implementation of Scrum in a small software development company and describe the deployment process presenting the main improvements main improvements obtained by describing scenarios and compare the procedures of management of scope time and quality condu
18. Engenharia Neste cap tulo foram apresentadas as etapas propostas para a resolu o do problema e como pode ser visto existe uma forte liga o entre as etapas ou seja necess rio ter bons resultados parcialmente para que o resultado final seja o esperado O ltimo cap tulo descreveu os testes e valida es realizados para a aprova o do prot tipo e obteve seus objetivos totalmente atendidos pois durante os testes cada m dulo teve suas informa es verificadas separadamente e unificadas ao restante do projeto Simular as verdadeiras condi es de um acidente onde o ve culo sofre desacelera o em um intervalo de tempo muito pequeno realmente complicado pois muitas vari veis come am a ter valores significativos Mesmo com os testes realizados conforme descrito no cap tulo de testes os resultados s o satisfat rios Por fim este trabalho conseguiu agrupar diversas pesquisas que estudavam componentes utilizados para outros objetivos Desta forma acabou se unificando e agregando o conhecimento desenvolvido por outros pesquisadores Espera se que esta pesquisa tamb m possa ser utilizada por novos colegas que pretendam dar outros objetivos ou at mesmo complementar este trabalho REFER NCIAS ALENCAR Marcelo Sampaio de Sistemas de comunica es 1 ed S o Paulo SP rica 2001 298 p CARLSON Bruce Communication system An introduction to signal and noise electrical 4 ed EUA ISBN 2002 853p
19. L 2008 Enzimas em Biotecnologia Produ o Aplica es e Mercado RJ Editora Interci ncia Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 192 AVALIA O DE TECNOLOGIAS PARA CODIFICA O DE V DEO H 264 VIA GPU Marco A Gobbi Ronaldo Husemann Abstract The advancement of computing power of graphics cards and integrated video has allowed the development of applications with increasing performance and energy efficiency In this context one can cite the video encoders which require a high computational load once that deal with large volumes of data This article presents an overview of the topic analyzing the technical and practical way the main technologies of GPU Graphics Processing Unit geared for video encoding according to the H 264 standard Resumo O avan o da capacidade computacional das placas de v deo e v deos integrados tem permitido o desenvolvimento de aplica es com cada vez mais desempenho e efici ncia energ tica Neste mbito podem se citar os codificadores de v deo que exigem uma elevada carga de processamento uma vez que lidam com grandes volumes de dados Este artigo apresenta uma revis o do tema analisando de forma t cnica e pr tica as principais tecnologias de GPU Graphics Processing Unit voltadas para codifica o de v deo segundo o padr o H 264 1 Introdu o Nos ltimos anos o uso de v deos digitais vem aumentado devido ao surgimento de d
20. NIOR A M PORTO A J V Sistema de Reconhecimento de Imagens para Rob de Montagem Implementa o e Estudo de Caso VI Simp sio Brasileiro de Automa o Inteligente Bauru setembro de 2003 Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 83 TRATAMENTO DE EFLUENTES DE VIN COLA POR SISTEMA DE WETLAND CONSTRUIDO Marildo Guerini Filho RESUMO A atividade de vin colas gera uma quantidade consider vel de efluentes l quidos os quais s o tratados por diferentes processos muitas vezes com resultados finais insatisfat rios para o descarte em recursos h dricos A composi o destes efluentes caracteriza se por apresentar grandes varia es sazonais de volume e composi o Wetlands constru dos consistem na proje o de ecossistemas aqu ticos sendo formadas dessa forma por plantas aqu ticas em substratos como britas e areia Exercem fun o de filtros biol gicos agregando popula es variadas de microrganismos que por meio de processos biol gicos qu micos e f sicos s o utilizados tratamento terci rio de efluentes A t cnica vem sendo utilizada por se tratar de uma tecnologia de baixo custo que apresenta facilidade na opera o e por n o depender de energia convencional KADLEC WALLACE 2009 O presente trabalho buscou aperfei oar e avaliar a efici ncia do tratamento de efluentes de vin cola atrav s de processos biol gicos e f sico qu micos al m de sugerir a implant
21. O N utilizado na ind stria aliment cia quimicamente inerte e menos predisposto a acidentes Um g s de baixa solubilidade em gua e gordura por isso n o sendo absorvido pelo alimento prevenindo o colapso da embalagem SOUZA 2004 SANTOS e OLIVEIRA 2009 Segundo Mantilla 2010 recomenda se que para o acondicionamento de amendoim seja usada uma embalagem que exer a maior prote o contra o O como por exemplo o policloreto de vinila PVC que se caracteriza como um filme termoform vel e com boa capacidade de barreira contra gases Atrav s dos estudos de ndices de per xidos e analise do amendoim tipo japon s na percep o sensorial poder fornecer informa es t cnicas para as ind strias na defini o da validade desses produtos porque um produto muito vari vel tornando o melhor desenvolvimento de t cnicas para esses produtos MATERIAL E M TODOS No per odo de seis meses foram analisados mensalmente amostras de amendoim tipo japon s Em todas as amostras de amendoim foram adicionadas 125 g de gordura vegetal hidrogenada contendo antioxidantes artificiais para cada 50 kg de produto Amostras foram preparadas com e sem adi o do antioxidante natural tocoferol na concentra o de 0 1 e 0 15 acondicionadas em embalagem metalizada e transparente polietileno Aquelas preparadas sem adi o de antioxidante natural foram mantidas apenas em embalagem metalizada Outra amostra foi preparada com 0 1 de
22. O presente trabalho teve como objetivo avaliar a qualidade f sico qu mica e microbiol gica das mat rias primas e os respectivos produtos fabricados numa queijaria do Vale do Taquari As amostras analisadas foram leite queijo soro de queijo e ricota Nenhuma das amostras analisadas apresentou contamina o por Staphylococcus aureus e Salmonella spp Todas as amostras de leite apresentaram contamina o por coliformes totais e termotolerantes A ricota apresentou o maior ndice de contamina o dos produtos l cteos analisados Os resultados indicam que a queijaria n o apresenta padroniza o na fabrica o de seus produtos e que h necessidade de melhorias no processo de elabora o Abstract This study aimed to evaluate the physico chemical and microbiological raw materials and related products manufactured in a dairy Taquari Valley The samples collected were milk cheese whey cheese and ricotta None of the samples showed contamination with Staphylococcus aureus and Salmonella spp All milk samples were contaminated with total and fecal coliforms The ricotta had the highest rate ofcontamination of dairy products analyzed The results indicate that dairy has no standardization in the manufacture of its products and that there is need for improvement in the process of elaboration 1 Introdu o A ind stria de leite e derivados de grande import ncia no estado do Rio Grande do Sul sendo gerados mais de nove milh es de litros
23. Ou seja o processo n o foi um choque e todos puderam identificar o que cada melhoria que estava sendo implantada trazia benef cios para todos As melhorias que foram visualizadas com a implanta o foram a de uma equipe de desenvolvimento aut noma que consegue resolver problemas ou desenvolver novas funcionalidades sem que necessite de uma pessoa explicando detalhadamente como faz las As Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 218 principais tarefas foram delegas a mais membros n o mais centralizadas apenas no Analista E o feedback constante da equipe de testes que devido a integra o cont nua pode realizar testes assim que a demanda estiver implementada Sendo o principal ponto positivo da implanta o da metodologia a entrega de releases de forma r pida e eficaz O que antigamente levava aproximadamente seis meses para ser entregue hoje poss vel entregar aos poucos vers es a cada duas semanas Os benef cios j podem ser sentidos pelos clientes A implanta o do Scrum coincidiu com a implanta o do software em uma grande empresa para a qual foi necess rio realizar uma s rie de altera es no produto Estas altera es n o haviam sido previstas inicialmente e as entregas das funcionalidades foram realizadas a cada duas semanas de acordo com a prioridade do cliente Foi observada tamb m uma maior comunica o entre os membros da equipe de desenvolvimento A
24. Univates Brasil alexbrinoyahoo com br Ma Pesquisadora Univates Brasil ecleamorais Oyahoo com br Me Pesquisador Univates Brasil marcio Qvigasengenharia com br PhD Pesquisador Univates Brasil okonradQunivates br Acad Bolsista IC Univates Brasil sordi patricia gmail com Dr Pesquisador Univates Brasil husemannOunivates br o un e Ww N e Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 167 AVALIA O DA INFLU NCIA DO TRATAMENTO T RMICO NA QUALIDADE MICROBIANA E NO PERFIL LIPIDICO DO LEITE BOVINO Adriano Gennari Alexandre Martins Silva Bruna Wissmann Monteiro J lia Grasiela Spellmeier Daniel Neutzling Lehn Claucia Fernanda Volken de Souza Abstract Milk staple food of the human diet is considered one of the finest foods due to its composition A major challenge for the dairy industry is the looking for optimization of the production process and the quality of raw material The aim of this study was to evaluate the influence of different heat treatments on the microbiological quality and lipid profile in bovine milk Concerning to quantification of fatty acids in milk only the butyric caproic tridecanoic stearic and elaidic acids were significantly reduced due to the heat treatment It was found that the reduction of microbial counts essential for the product consumption is influenced by the thermal processing Resumo O leite alimento b sico da dieta humana
25. anticarcinog nica e antimutag nica antiangiog nica hepatoprotetora diur tica mucol tica tendo ainda a o anticonvulsiva estimulante antitumoral e antioxidante sendo portanto um potencial terap utico A atividade antioxidante atribu da principalmente pela presen a de compostos fen licos vol teis e n o vol teis Segundo Mantilla et al 2010 a atmosfera modificada AM uma t cnica que consiste na substitui o do ar do interior da embalagem por outros gases como o di xido de carbono ou o nitrog nio desta forma a validade comercial aumenta em fun o da redu o ou remo o do oxig nio 0 do interior da embalagem o que contribui na diminui o da prolifera o de diversos micro organismos que poderiam prejudicar a integridade do produto Segundo a autora v rios gases podem ser utilizados para embalagem de alimentos como di xido de carbono CO oxig nio 0 nitrog nio N xido de etileno mas para a conserva o do amendoim necess rio remo o do O e a inje o de N que previne a oxida o e rancifica o de gorduras e leos j que o O o respons vel pela oxida o das gorduras Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 177 O objetivo da AM de aumentar o prazo de validade do alimento prevenindo dos efeitos indesej veis que podem surgir em virtude de altera o das caracter sticas organol pticas nutritivas e microbiol gicas
26. considerado um dos alimentos mais nobres em fun o da sua composi o Um dos grandes desafios para o setor leiteiro a busca da otimiza o do processo produtivo e da qualidade da mat ria prima O objetivo desse trabalho foi avaliar a influ ncia de diferentes tratamentos t rmicos na qualidade microbiol gica e no perfil lip dico do leite bovino Quanto quantifica o dos cidos graxos do leite apenas os cidos but rico caproico tridecanoico este rico e ela dico apresentaram redu o significativa em fun o do tratamento t rmico Verificou se que a redu o das contagens microbianas imprescind veis para o consumo do produto influenciada pelo processamento t rmico 1 Introdu o O setor de leite um dos segmentos econ micos mais importantes do Brasil quinto maior produtor de leite do mundo O Rio Grande do Sul terceiro maior estado produtor com uma produ o anual de mais de 3 bilh es de litros de leite vem conquistando espa o no mercado l cteo A produ o de leite e derivados altamente difundida em toda a regi o do Vale do Taquari e se caracteriza como uma importante atividade socioecon mica gerando desenvolvimento devido s in meras agroind strias e cooperativas de leite e derivados que est o instaladas na regi o Embrapa 2013 O leite um alimento b sico da dieta humana sendo considerado um dos alimentos mais nobres dada sua composi o peculiar rica em prote nas gorduras carboid
27. desenvolvimento empresarial um olhar sob o ciclo de vida organizacional segundo adizes Faculdade de Pindamonhangaba 2010 GREINER LARRY E Evolution and Revolution as Organizations Grow Harvard Business Review 98308 1997 LESTER Donald L PARNEL John A The complete life cycle of a Family business Arkansas State University 2000 LEVIE Jonathan LICHTENSTEIN Benyamin B From Stages of Business Growth to a Dynamic States Modelo of Entrepreneurial Grownth and Change WP08 02 Hunter Centre for Enterpreneurship University of Strathclyde Glasgow 2008 LEZANA lvaro Guillermo Rojas Dr GRAPEGGIA Mariana Diagn stico da fase do ciclo de vida organizacional Revista Produ o On line 2005 McMAHON Richard G P Stage Modelos of SME Grownth Reconsidered Research Paper 98 5 ISSN 1441 3906 School Of Commerce Adelaide 2001 MILLER D FRIESEN P H Successful and unsuccessful phases of the corporate life cycle Organization Studies 1984 OLIVEIRA Marcos SILVA Aline IDROGO Aurelia RIBEIRO N bia O modelo de ciclo de vida das organiza es de Greiner e a norma NBR ISO 9001 2000 Uma perspectiva de alinhamento ENEGEP 2007 Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 35 BENEF CIOS DA RECICLAGEM DE PRODUTOS MET LICOS COM ENFASE NO ALUMINIO Julio Strate Resumo O presente artigo procura fazer uma revis o bibliogr fica e dispor de informa es sobre o alum n
28. diagnosticar o problema sua poss vel causa e propor solu es Portanto a QEE se refere a uma ampla variedade de fen menos eletromagn ticos conduzidos que caracterizam a tens o e a corrente num dado tempo e local do sistema el trico como mostra a Figura 1 Assim conforme os autores SOL RZANO 2004 FERREIRA 2009 DECKMANN E POMILIO 2010 a qualidade da energia em uma determinada regi o do sistema el trico adversamente afetada por uma ampla variedade de dist rbios como e Transit rios impulsivos e oscilat rios e Varia es de curta dura o interrup es transit rias afundamentos de tens o e saltos de tens o e Varia es de longa dura o interrup es sustentadas subtens es e sobretens es e Distor o de forma de onda corte de tens o harm nicos ru do etc e Flutua es de tens o desequil brios e varia es de frequ ncia Figura 1 Principais dist rbios associados QEE h a a Tens o normal e interrup o moment nea de tens o b Surto de tens o f Sobretens o moment nea c Transit rio oscilat rio de tens o g Distor o harm nica d Subtens o moment nea h Cortes na tens o Fonte Adaptado de Ferreira 2009 Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 63 2 2 Principais m todos utilizados na identifica o de par metros de QEE Para Ferreira 2009 a identifica o e classifica o de dist rbios el tricos cons
29. e que as conclus es nelas obtidas s o basicamente por correla es de dados e n o por rela es de causas e efeitos A cr tica tamb m aponta como um dos principais defeitos do m todo a falta de adequa o a realidade dos mercados atuais onde as empresas est o em constantes e r pidas inter rela es e mudan as Portanto antes de aplicar os m todos de CVO importante analisar a volatilidade do mercado em que a organiza o est inserida e identificar quais s o os fatores que realmente determinam as mudan as se s o externos ou internos CONSIDERA ES FINAIS Como conclus o do presente artigo apresento uma tabela comparativa entre os m todos com suas caracter sticas contribui es e pr s e contras Faz se tamb m o apontamento de dois m todos como os mais adequados para estudos futuros de informatiza o e aplica o experimental do m todo para fins de auxilio e consultoria para micro e pequenas empresas Aponto os m todos de Adizes 1993 e Churchill e Lewis 1983 seguem os crit rios para esta escolha e M todos mais adequados para micro e pequenas empresas e Vasta e dispon vel bibliografia e Caracter sticas de pap is de auxilio gerencial Adizes 1993 e Caracter sticas de an lise ampla Em tr s esferas evolu o estrutura e fatores de gest o Churchill e Lewis 1987 e Similaridade de foco dos dois m todos Pequenas empresas possibilitando a an lise conjunta Anais do VII Congress
30. eduardo santanaQOunivates br eniz univates br Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 242 A mat ria mineral tamb m conhecida por cinzas encontrada em maior concentra o na periferia do gr o diminuindo consideravelmente na medida em que avan amos para as regi es centrais do cereal O gr o de trigo possui teor de cinzas em torno de 1 5 2 1 enquanto seu pericarpo que representa apenas 14 18 do total possui de 5 5 6 5 de cinzas Desta forma sais de pot ssio magn sio e c lcio constituem quase que a totalidade da mat ria mineral encontrada no trigo T m relev ncia tamb m os fosfatos s vezes na forma de cido f tico Ferro mangan s zinco e cobre s o elementos presentes na estrutura do cereal por m com baixos teores Os demais minerais mostram valores irrelevantes Demartini 2007 O uso do procedimento de digest o que utiliza cido n trico ou clor drico apresenta poder oxidante capaz de promover a libera o dos metais de todas as fra es da amostra calcinada Essas misturas s o capazes de colocar em solu es os elementos qu micos que estejam associados a todas as fases ou fra es troc veis oxid veis reduzidas e residuais Aguiar et al 2007 O ferro um nutriente importante para a manuten o da concentra o de hemoglobina no sangue e sua car ncia na dieta respons vel pela anemia o tipo mais comum de anemia nutricional Batista Filho 2
31. es el tricas foi utilizada a An lise Multiresolu o AMR a partir da aplica o das Transformadas Wavelets Discretas TWD Como resultado obteve se um sistema embarcado hardware e software para monitora o e an lise da energia el trica nos processos industriais Abstract This article presents the development of a low cost embedded system for monitoring the quality electrical power in industrial environments As the primary purpose is the collection of parameters that represent the electric power quality devices acquisition and analysis routines of these indicators have been implemented through the use of techniques of digital signal processing DSP Finally for the detection of electrical disturbances we used the Multiresolution Analysis AMR from the application of the Discrete Wavelet Transform TWD As a result we obtained an embedded system hardware and software for monitoring and analysis of electric energy in industrial processes 1 Introdu o O constante crescimento econ mico pelo qual passa o pa s tem influenciado diretamente no aquecimento do setor industrial brasileiro refletindo se na moderniza o dos parques e processos industriais os quais trazem consigo uma demanda consider vel de energia el trica Para Junior 2009 a disponibilidade de energia el trica representa para a popula o uma s rie de benef cios por um lado as ind strias que cada vez mais ampliam sua infraestrutura e aumentam sua pr
32. maiores SANTOSO et al 2000 Matematicamente a defini o da TWD de uma fun o de expans o para qualquer sinal em LR pode ser representada pela Equa o 1 SfOA F a 2 y 2it k j k 1 ou simplificando SC DA ak z z 2 Uma forma mais espec fica que indica como os coeficientes aj k s o calculados pode ser escrita usando produto interno 1O 5 yr O LO pule jk 3 onde Wit forma uma base ortonormal para o espa o de sinais de interesse Por fim a TWD tamb m pode ser escrita conforme Equa o 4 onde m a escala n a transla o Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 64 x b qa ag 4 TWD m n a E 2 y r 2 4 An lise Multirresolu o Para Ferreira 2009 o efeito da mudan a de escala de um sinal pode ser melhor interpretado usando se o conceito de resolu o sendo isto conseguido utilizando filtros O processo de filtragem utilizado para a TWD apresenta uma forma de realiza o da t cnica de An lise Multirresolu o AMR proposta por Mallat tendo como resultado a combina o de o Conforme Filho 2003 e Garcia et al 2009 poss vel separar componentes de frequ ncia dos sinais utilizando os filtros de decomposi o wavelet FIGURA 2 a Este processo baseia se na filtragem de um sinal atrav s de filtros passa alta detalhes e passa baixa aproxima es fornecendo vers es do sinal original relativas aos coeficientes de
33. o A filosofia que predomina a de se desenvolvermos a TI o resto vir DAVENPORT DICKSON BELLINI 2004 Neste sentido para que haja um correto gerenciamento da informa o na organiza o sobretudo para a execu o da estrat gica desta importante um alinhamento com a TI Segundo Beuren 2000 o alinhamento da TI com a estrat gia global da empresa n o acontece por acaso um processo que requer um envolvimento completo de grande parte dos n veis da empresa ainda um esfor o cont nuo que exige capacidades e conhecimentos al m de poder permitir a ocorr ncia de riscos mas com uma gest o adequada dos mesmos Para apoiar os gestores no processo de transforma o da informa o ou seja transformar os dados em algo til para a organiza o e assim prover o alinhamento da TI com os processos de neg cio e opera es tomadas de decis o e estrat gias competitivas pode ser implantado um sistema que gere ou manipule dados Estes sistemas s o genericamente chamados de sistemas de informa o e podem contribuir de forma significativa para a solu o de diversos problemas empresariais Segundo Rezende e Abreu 2003 os esfor os das empresas tendem a concentrar se nos n veis superiores dos sistemas de informa o empresariais os Sistemas de Informa o Gerenciais SIG Visando integra o dos dados entre as diversas reas da organiza o o SIG composto por variados subsistemas tamb m ch
34. o projeto foi realizado considerando se as demandas respectivas de cada c modo De forma geral tr s cen rios foram previstos e Cen rio 1 Salas de aula e laborat rios onde s o consideradas maiores demandas de ilumina o e conforto Este cen rio apresenta diferen as pr prias para as regi es pr ximas s janelas regi o pr xima ao retroprojetor regi o do fundo da sala entre outras Sensores foram instalados neste ambiente para se obter uniformidade na ilumina o e Cen rio 2 Corredores e estacionamentos onde n o se n o exige ilumina o cont nua todo o tempo pois a circula o por estes espa os acontece normalmente s em hor rios espec ficos entre aulas Nestes ambientes foi prevista a t cnica de controle autom tico de ilumina o baseado em sensores de presen a e Cen rio 3 Banheiros cen rio parecido com o anterior por m com maiores demandas de ilumina o e conforto situa o intermedi ria entre os dois cen rios anteriores 3 5 Simula o computacional da efici ncia energ tica O processo de simula o teve in cio com a modelagem tridimensional no software Google SketchUp um programa que permite o desenho tridimensional da edifica o a ser simulada Google 2012 com a utiliza o de um plug in chamado Open Studio assim como o Energy Plus tamb m criado pelo Departamento de Energia dos Estados Unidos que permite a cria o e edi o de superf cies e zonas para o Energy Plus
35. o utilizadas mundialmente na fabrica o de muitos alimentos Giroto et al 2001 A enzima galactosidase extra da do fungo Kluyveromyces lactis e altamente espec fica para a hidr lise de lactose fazendo parte de diversos processos industriais A lactase como tamb m denominada possui pH timo de atua o na faixa de 6 5 a 7 5 e temperatura ideal de rea o em 35 Bon et al 2008 Com a utiliza o da 8 galactosidase na hidr lise da lactose o permeado do soro de queijo pode ser utilizado na produ o de diversos produtos l cteos por m a utiliza o de enzimas em processo industriais confrontada com um elevado custo de produ o Bansal S et al 2008 Uma vez que a utiliza o de uma solu o enzim tica tem um tempo de meia vida curto perdendo as propriedades funcionais com sua reutiliza o praticamente imposs vel estudos buscam m todos que facilitem a reutiliza o das enzimas M todos de imobiliza o de enzimas s o estudados na literatura definindo t cnicas de encapsulamento em suportes sendo estes constitu dos de diferentes subst ncias Freitas et al 2011 Portanto o objetivo desse trabalho avaliar o uso da enzima comercial B Galactosidase obtida de Kluyveromyces lactis para redu o do teor de lactose do permeado de soro de queijo em diferentes condi es de pH e concentra es de enzima livre na temperatura de 35 C Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnolo
36. qualidade f sico qu mica e microbiol gica de cinco marcas comerciais de bebidas l cteas fermentadas compradas em supermercados na regi o do Vale do Taquari RS Verificou se que nenhuma das cinco marcas analisadas atendeu a todos os par metros estabelecidos em legisla o 1 Introdu o O Brasil o quinto maior produtor de leite do mundo com mais de 29 milh es de toneladas respondendo por 5 3 da produ o mundial em 2010 No mesmo ano a produ o de queijos sob inspe o foi de 801 440 toneladas com aumento de 11 em rela o produ o de 2009 Embrapa 2010 ABIQ 2011 A produ o de queijos resulta em grande quantidade de efluente Sgarberi 1996 afirma que o soro de queijo o principal subproduto da ind stria de latic nios A quantidade de soro gerada no processo de fabrica o de queijo depende do tipo de queijo produzido e da quantidade de gua adicionada no processo por m em geral a fabrica o de 1 kg de queijo necessita em m dia de 10 litros de leite e fornece 9 litros de soro Ordo ez 2005 O soro de queijo o l quido resultante da separa o das case nas e da gordura do leite no processo de elabora o do queijo Ele cont m mais da metade dos s lidos presentes no leite integral original incluindo a maioria da lactose minerais e vitaminas hidrossol veis sobretudo do grupo B e 20 das prote nas do leite Ordo ez 2005 Considerando que a produ o de queijos no Brasil est em torno de
37. ries Radeon HD 7900 7800 e 7700 que inclui um novo hardware dedicado chamado de Video Codec Engine VCE para acelerar a codifica o de v deo HD O diagrama do VCE ilustrado na Figura 3 segue o mesmo princ pio apresentado na Figura 1 AMD 2012 Figura 3 Diagrama de blocos do AMD Video Codec Engine VCE Currentframe Uncompressed YUV420 Transform z RAS e g FOCT intra group of pictures GOP 1 1 1 I Forward i 1 Reference frames in the i Prediction Quantization Entropy Encode Motion Estimation Fonte AMD 2012 Conforme informa es do fabricante a tecnologia VCE energeticamente eficiente e permite codificar v deos com resolu o de 1080p a uma velocidade de 60 FPS frames per seconds Tamb m inclui otimiza es para mudan as de cena e taxa de bit de compress o vari vel para uma qualidade visual melhorada do v deo codificado AMD 2012 Tecnologia GPU NVIDIA NVENC A NVIDIA introduziu em todas suas placas de v deo da linha Kepler s ries GeForce 600 lan adas em 2012 o NVENC novo codificador de v deo compat vel com o padr o H 264 A estrutura desta tecnologia mostrada na Figura 4 Patait and Mohapatra 2013 Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 196 Figura 4 Diagrama de blocos do NVIDIA NVENC Estimation Mode aaa ar n DMA Decision searc Entropy Controller Coding recon gt o Video memory FB interfa
38. rios Metais de onde vem para onde v o Cole o Pol mica 1 edi o Editora Moderna 1996 CERQUEIRA Mario Henrique de Placas e telhas produzidas a partir da reciclagem do polietileno alum nio presentes nas embalagens Tetra Pak Artigos T cnicos Tetra Pak 2000 MEDINA Heloisa Vasconcellos de GOMES D E B Reciclagem de autom veis estrat gias pr ticas e perspectivas CETEM MCT RJ 2003 NEVES Fernando L A reciclagem de embalagens cartonadas Tetra Pak Artigos T cnicos Tetra Pak 1999 NOVA Jefferson Villa A reciclagem das latas de alum nio e o seu efeito na economia informal Dispon vel www abralatas org br downloads Acesso em junho 2013 OLIVEIRA J R et al Rendimento de alum nio obtido por reciclagem de esc ria prim ria VI Simp sio de Excel ncia em Gest o Tecnol gica Resende 2008 PEIXOTO Eduardo Motta Alves Alum nio Revista Qu mica Nova na Escola N 13 2001 SWITKES Glenn Ross Impactos ambientais e sociais da cadeia produtiva de Alum nio na Amaz nia Ferramentas para os trabalhadores as comunidades e os ativistas Programa na Am rica Latina International Rivers Network 2005 TORRES Djalmo Dias Reciclagem do alum nio CONSELHO em revista n 40 CREA RS VERRAN Guilherme Ourique et al Reciclagem de latas de alum nio usando fus o em forno el trico indu o Estudos tecnol gicos v 3 n 1 p 01 11 2007 Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnolog
39. sabemos que todo corpo permanece em repouso at que alguma for a externa aja sobre ele No entanto a segunda lei define a for a aplicada como o produto da massa do corpo pela sua acelera o Logo medindo a acelera o aplicada sobre um corpo e seu peso poss vel determinar a for a aplicada sobre ele Um aceler metro nada mais que um instrumento capaz de medir esta acelera o sobre objetos Diferentemente de posicionar diversos dinam metros em lugares diferentes do objeto um nico aceler metro capaz de calcular qualquer for a exercida sobre ele Para exemplificar e facilitar o entendimento pode se visualizar o seu princ pio de funcionamento ao imaginar um copo com gua at a sua metade Se colocarmos o copo sobre uma superf cie plana e empurrarmos para frente notamos que a gua se move Quanto mais forte for o movimento mais a gua oscila O aceler metro tem a fun o de medir estes movimentos atrav s do ngulo que o l quido forma em rela o ao seu estado original e atrav s dele fornece nos a acelera o que foi aplicada ao copo Outro exemplo que podemos citar s o os iphones por m mesmo que voc se disponha a quebr lo n o ser poss vel encontrar nenhum l quido vazando do seu interior isto porque os aceler metros para aparelhos eletr nicos s o compostos por molas de sil cio e corrente el trica Ao inv s de medir o ngulo formado pela gua do copo as molas registram a oscila o na cor
40. verifica a viabilidade levanta os requisitos aloca os recursos para desenvolvimento acompanha o desenvolvimento e por fim testa a implementa o Estando correta o analista entra em contato com o cliente informando que sua implementa o foi desenvolvida Os processos da gest o de escopo gest o de tempo e gest o de qualidade ser o descritos nas pr ximas subse es deste capitulo Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 208 4 1 Gest o de Escopo A gest o de escopo tem participa o do Cliente Analista e da Equipe t cnica Inicialmente o analista recebe as requisi es de melhorias ou novas funcionalidades que s o encaminhadas pelos clientes ou membro da equipe atrav s de e mail telefone ou contato com o suporte t cnico O analista recebe a melhoria e elicita os requisitos de cada uma Cada funcionalidade tem sua viabilidade analisada pelo analista e equipe t cnica que decidem quais tarefas ser o desenvolvidas Sendo aprovadas as tarefas s o adicionadas a lista de desenvolvimento Caso negadas o analista entra em contato com o cliente e o mesmo avisado do motivo Antes da implanta o do Scrum as tarefas n o eram descompostas eram trabalhadas em sua totalidade O gerenciamento e documenta o eram realizados com a ferramenta dotProject O processo de gest o de escopo pode ser verificado na imagem Figura Figura 2 Diagrama de atividade da Gest o de E
41. vidros pl sticos borrachas e pneus 4 Desmontagem das pe as met licas maiores e mais acess veis para valorizar a reciclagem separa o de materiais por desmontagem por exemplo retirada das partes em alum nio geralmente cap e portas e demais partes met licas da carroceria como porta malas para choques para lamas rodas etc Na Fran a a tend ncia que nos demais pa ses desenvolvidos os ve culos sejam prensados e triturados logo ap s a segunda fase o que dificulta e mesmo impossibilita uma boa separa o dos diversos materiais MEDINA 2002 Contudo o sistema atualmente em uso nos pa ses desenvolvidos que no momento vem atendendo ao mercado de material reciclado para diversas fun es fora da ind stria automotiva deve evoluir no futuro pr ximo no sentido da melhor qualidade para que o material reciclado possa ser utilizado em novos modelos de autom veis de forma crescente atendendo assim Diretiva Europeia sobre vfv MEDINA 2002 2 3 1 3 Reciclagem e seus benef cios Segundo Abralatas 2004 os benef cios podem ser Sociais Colabora o para o crescimento da consci ncia ecol gica na comunidade Menor agress o ao meio ambiente Incentiva a reciclagem de outros materiais Promove o aumento de renda em reas carentes Beneficia entidades assistenciais tais como igrejas e escolas Pol ticos Colabora para o estabelecimento de pol ticas de destina o de res duos s lidos Ajuda no con
42. 0 1 o pH 7 0 assim como nas Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 191 demais concentra es de enzima foi muito favor vel na rea o atingindo uma tima convers o da lactose De uma maneira geral a enzima em pH 6 0 apresentou uma baixa atividade na convers o da lactose Com estes resultados pode se atribuir as diferen as de efici ncia de atua o da enzima a particularidades do meio onde a lactose abundante facilitando a atua o da enzima 4 Conclus es A partir deste trabalho concluiu se que a utiliza o de processos enzim ticos para a redu o de lactose do permeado e poss vel redu o da carga org nica eficaz j que foi constatado nos resultados obtidos o aumento da concentra o de glicose resultado da a o da enzima empregada sobre a lactose Por m a enzima em diferentes condi es de pH e concentra o enzim tica proporcionou uma varia o na efici ncia do processo onde na concentra o de enzima em 0 05 o teor de convers o da lactose atingiu somente 60 em tempo de rea o de 360 minutos enquanto nas concentra es de 0 075 e 0 1 de enzima a convers o de 60 ocorreu em 120 minutos e no tempo total de rea o 6 horas quase 100 J a enzima em condi es de pH 6 0 n o apresentou atividade expressiva Com o experimento foi poss vel concluir tamb m que o teor de convers o em concentra o de enzima 0 075 foi muito semelhante c
43. 02 C 4 38 0 46 D 1 40 0 33 E 3 26 0 20 F 5 34 0 37 G 4 86 0 45 Fonte Elaborado pelo Autor Observou se que a concentra o de ferro encontrado variou de 1 14 a 4 86 mg 100g nas farinhas de trigo avaliadas ressaltando uma diferen a significativa para as concentra es de ferro obtidas entre as diferentes marcas Os desvios padr o mostram que os resultados foram coerentes e pr ximos podendo todos ser considerados para a discuss o dos resultados Comparando os valores apresentados na Tabela 1 com os estabelecidos na Resolu o N 344 ANVISA 2005 que institui a obrigatoriedade da adi o de 4 2 mg a cada 100 g de farinha pode se observar que somente as amostras C F e G est o de acordo Portanto algumas amostras podem n o estar sendo enriquecidas com o ferro ou adicionadas com menor quantidade do mesmo Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 244 Todos os r tulos das amostras informaram que possuem a quantidade de 2 1 mg de ferro 50 g de farinha Sendo assim somente uma amostra a C esta com o r tulo correto As amostras A B D e E apresentam valores inferiores aos declarados nos r tulos Boen et al 2007 realizaram estudo semelhante analisando tr s marcas em cinco lotes distintos para cada uma obtendo para todas as amostras resultados de ferro de acordo com a legisla o Comparando se o estudo de Boen et al 2007 ao presente estudo sup e se que as marcas cons
44. 100 das amostras do leite refrigerado contagens que variaram de 1 0x10 a 2 5x10 UFC g de Staphylococcus spp Isso pode ser explicado pela diversifica o de sistemas de produ o e de manejos utilizados pelos produtores o que leva maior ou menor contamina o do leite por Staphylococcus spp No Brasil s o poucas as informa es quanto s doen as transmitidas por alimentos Segundo Pereira et al 1994 as intoxica es estafiloc cicas s o muito comuns no pa s sendo a maioria dos casos n o investigada ou n o notificada De acordo com o Instituto Panamericano de Prote o dos Alimentos e Zoonoses 2002 entre os anos de 1993 e 2002 ocorreram 18 surtos notificados de intoxica o estafiloc cica envolvendo produtos l cteos sendo dois deles o leite Tabela 1 Resultados das an lises microbiol gicas das amostras coletadas na queijaria Staphylococcus Staphylococcus Coliformes Coliformes Salmonella spp aureus Totais Termotolerantes spp UFC mL ou UFC mL ou UFC mL ou UFC mL ou em 25 g ou UFC g UFC g UFC g UFC g 25 mL Coleta Amostras Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 99 Para an lises de coliformes totais e termotolerantes das amostras de leite conforme os resultados demonstrados na Tabela 1 verificou se que a mat ria prima tem alta carga microbiana inicial que variou de 9 4x10 at 4 9x10 UFC mL Das amostras de leite 100 obtiveram contamina
45. 2 x 10 1 8 x 10 lt 1 0x 10 est 1g de cido l tico 100 g 2g 100 g kcal 100 g UFC g ab M dias com letras diferentes na mesma linha apresentam diferen a significativa entre si p lt 0 05 conforme resultado do teste de Tukey O pH das bebidas variou entre 3 87 e 4 16 n o apresentando diferen a significativa entre as marcas analisadas p lt 0 05 Thammer e Penna 2006 encontraram valores de pH entre 4 72 e 4 83 ao analisarem bebidas l cteas fermentadas De acordo com Cardarelli et al 2007 comum observarmos a redu o do pH de produtos l cteos fermentados causados pelo processo natural de produ o de cido l tico e outros cidos org nicos a partir da fermenta o da lactose pela cultura starter e probi ticas Buriti et al 2005 O valor do pH tem sua import ncia relacionada com o aspecto visual do produto final durante sua conserva o em temperaturas baixas fundamental que haja controle rigoroso para que n o ocorra separa o de fases acidifica o elevada influenciada pelo tempo de fermenta o al m de altera es nas caracter sticas sensoriais que poder o tornar o produto indesej vel Vinderola et al 2000 Os valores de acidez variaram de 0 49 a 0 65 g 100 g Apenas as amostras C e D apresentaram diferen as significativas p lt 0 05 A diferen a de acidez de bebidas l cteas fermentadas pode estar relacionada ao tipo e concentra o de cultura l ctea utilizada atividade
46. 3 4 Estes valores m ximos possuem a op o de zeramento quando acionado o bot o 1 do Prot tipo fazendo com que os valores adquiridos sejam os mais exatos para cada a o que esta sendo monitorada unsigned int Maxde Valor m ximo atingido no eixo X em D direita e E esquerda unsigned int Maxfc Valor m ximo atingido no eixo y em F frente e c costas unsigned int Maxpn Valor m ximo atingido no eixo z em p positivo e N negativo Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 18 Figura 0 6 Visualiza o Valores M ximos dos eixos Fonte Autor 2011 Ap s fixa o destes par metros realizados em laborat rio o sensor Aceler metro foi alocado no veiculo utilizado juntamente com o restante do Prot tipo para verifica o e controle das informa es obtidas Na realiza o de testes pr ticos onde o mesmo possu o objetivo de estimar os valores m ximos em for a G que um ve culo automotor poderia alcan ar considerando condi es normais e atendendo s determina es estipuladas pela legisla o de tr nsito Os testes foram realizados em ruas e rodovias de uso habitual do autor visando a simular de uma maneira geral o cotidiano das pessoas Para isso foi adaptado conforme Figura 3 5 sobre o painel a placa contendo o Aceler metro onde se buscava obten o dos valores em for a G mais reais poss veis sem interfer ncia de amortecimento de impacto
47. 450 mil toneladas por ano tem se o equivalente a 405 mil toneladas de soro de queijo sendo produzidos no pa s Embrapa 2010 Apesar disto o soro 1 Mestrandas em Biotecnologia Univates Lajeado RS 2 Docentes da Univates Lajeado RS Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 44 ainda n o tem um uso de larga escala no Brasil sendo grande parte descartada no ambiente o que configura crime previsto por lei quando n o submetido a um tratamento adequado Quando lan ado em cursos d gua provoca o consumo do oxig nio pelo desenvolvimento de bact rias e outros organismos que utilizam seus componentes resultando assim em morte de organismos aqu ticos As altas demanda qu mica de oxig nio DQO e demanda bioqu mica de oxig nio DBO respectivamente entre 50 000 e 80 000 mg L e 40 000 e 60 000 mg L s o devidas principalmente lactose presente Cristiani Urbina et al 2000 S o constantes os esfor os para aproveitamento de res duos agroindustriais em todo mundo Em particular o soro do queijo pela abund ncia de produ o caracter sticas nutricionais e elevada capacidade poluente tem sido h tempo motivo de v rios estudos Silva e Herman Gomez 2000 A ind stria tem se preocupado em aproveitar o soro de queijo um coproduto de baixo custo e elevado valor nutricional na elabora o de alimentos como bebida l ctea iogurtes produtos de panifica o sorvetes concentrados pr
48. Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 22 CUNHA Alessandro CDMA x GSM Saber eletr nica S o Paulo v 414 n 43 p 12 19 jul 2007 FOROUZAN Behrouz Data communications and networking 4 ed New York Higher education 2007 1171p GIMENEZ Salvador P Microcontroladores 8051 1 ed S o Paulo SP Pearson Education do Brasil 2002 253 p GOMES Alcides Tadeu Telecomunica es transmiss o e recep o AM FM 20 ed S o Paulo SP rica 2005 GRANDI Leonardo Silveira Desenvolvimento de Prot tipo de Alt metro Utilizando o Sistema GPS de Navega o 1 ed Novo Hamburgo RS FEEVALE 2009 GUIMAR ES Alexandre Eletr nica Embarcada Automotiva 1 Ed S o Paulo SP rica 2007 326 p JUNQUEIRA Cynthia Cristina Martins Configura es e algoritmos de antenas adaptativas para sistema de posicionamento global Campinas SP 2003 MARCUS Ot vio Ensino Modular Sistemas anal gicos Circuitos com Diodo e Transistores 1 ed S o Paulo SP rica 2000 374 p MICROCHIP Technology Incorporated Getting Started with dsPIC30F Digital Signal Controllers User s Guide Calif rnia 2005 125p Dispon vel em lt http ww1 microchip com downloads en DeviceDoc 70151a pdf gt Acesso em 07 09 2011 MONICO Jo o Francisco Galera Posicionamento pelo NAVSTAR GPS descri o fundamentos e aplica es S o Paulo Editora UNESP 2000 288 p MULLER Alexandre R D
49. Autor 2 Conjunto de pequenas folhas na extremidade da haste ou na axila das folhas Aur lio Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 90 Turbidez Sistemas de tratamento por Wetlands constru dos s o bastante eficazes na remo o de s lidos em suspens o KADLEC 2009 Com o desenvolvimento das ra zes das plantas juntamente com as pedras que comp em o Wetland forma se um processo de filtra o e a forma o do biofilme estes funcionam como filtros de alta efici ncia retendo part culas milim trica e a mat ria org nica contida no efluente As ra zes tamb m ajudam na forma o de um leito impedindo a forma o de caminhos preferenciais que poderiam diminuir a efici ncia do sistema Conforme Tabela abaixo observa se uma boa efici ncia segundo legisla o nas amostras analisadas Tabela Turbidez no Wetland Construdo Data da an lise Entrada Wetland NTU Sa da 1 NTU Sa da 2 NTU Sa da 3 NTU 18 09 2013 32 8 31 7 31 5 31 1 25 10 2013 41 37 36 5 36 2 16 10 2013 30 4 30 29 7 28 8 23 10 2013 45 2 Fonte autor Oxig nio Dissolvido De acordo com Brix 1997 aumentos no teor de OD s o verificados pela a o das ra zes das plantas as quais liberam oxig nio para a massa l quida Assim poss vel consentir que o sistema aumente a concentra o de OD no efluente do prot tipo comparando se entrada e sa da O fornecimento de oxig nio a sistemas alagados d
50. C 18 09 2013 25 14 14 14 25 10 2013 14 19 19 19 16 10 2013 19 24 24 24 23 10 2013 24 Fonte Autor Nitrog nio Uma das fun es principais deste tipo de sistema a capacidade de absorver o teor de nitrog nio da gua reduzindo a quantidade de am nia e os n veis de fosfato As esp cies de plantas diferem nas formas de absorver nitrog nio dependendo das formas dispon veis do nutriente no ambiente LAMBERS 1998 Wetland removem nitrog nio atrav s de sedimenta o absor o acumula o de mat ria org nica assimila o microbiana nitrifica o desnitrifica o e volatiliza o de am nia BRIX 1997 Segundo EPA 2003 a retirada peri dica das plantas contribui para o aumento da capacidade de redu o do teor de nitrog nio em fun o de ser um sistema jovem e estar ativo a apenas 60 dias n o houve nenhuma troca de plantas Os resultados dos par metros de nitrog nio se mostraram bem satisfat rios Conforme Tabela constata se percentuais de remo o que varia de 40 at 70 nas analises Tabela Concentra o de nitrog nio no Wetland Data da an lise Entrada Wetland mg l Sa da 1 mg l Sa da 2 mg l Sa da 3 mg l 18 09 2013 7 78 3 569 2 221 3 002 25 10 2013 6 98 3 256 3 052 2 78 16 10 2013 2 98 1 985 1 562 1 111 23 10 2013 Fonte Autor Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 92 Demanda Bioqu mica de Oxig nio As an lises d
51. Conecte o canal 1 do oscilosc pio em DC Out e alimente o gerador de fun es O primeiro trimpota se ajustar consiste em um ajuste fino de offset para as ondas triangular e senoidal Atuando suavemente neste trimpot at observar no escopo do oscilosc pio que o offset est bem centralizado Ap s realiza se o ajuste fino de offset ajustando a amplitude da onda triangular e de forma indireta a amplitude da onda senoidal O valor de tens o pico a pico no oscilosc pio deve chegar a 5VPP para o ajuste estar conclu do Para forma de onda senoidal deve se fazer o ajuste do trimpot para diminuir ao m ximo a distor o da senoide Depois ajusta se a simetria da forma de onda Atue pacientemente nestes dois trimpots at obter uma onda senoidal limpa o mais livre de esp rios poss vel e sim trica Por ltimo ajusta se o gerador para forma de onda quadrada e a amplitude da mesma atrav s at atingir um valor igual ao das ondas triangular e senoidal entre 4 8 e 5 2VPP As demais sa das do gerador devem ser calibradas iniciando pela TTL Esta dever apresentar uma forma de onda quadrada com duty cicle de 50 e os potenci metros de offset e amplitude Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 153 n o dever o interferir nesta forma de onda A sa da AC dever apresentar amplitude da ordem de mili volts 5 Resultados Na Figura 3 apresenta se as 4 formas de onda dispon veis neste
52. Desenvolvimento do prot tipo e por fim testes e valida es Esta divis o visou a um melhor entendimento do projeto pois o trabalho desta forma apresentado de forma cronol gica finalizando no dispositivo validado O primeiro cap tulo pode ser considerado plenamente satisfat rio pois se deteve exatamente na fundamenta o te rica e na busca de informa es de relev ncia t cnica a respeito dos componentes e dispositivos utilizados Dentro destes est o Microcontrolador M dulo de GPS M dulo GSM Aceler metro entre outros Seguindo esta linha de racioc nio o cap tulo seguinte descreveu o desenvolvimento do Prot tipo o mesmo obteve seus objetivos plenamente atingidos pois descreve de forma mais t cnica o m todo utilizado para a integra o de todos os conhecimentos adquiridos no Cap tulo anterior Para toda implementa o o algoritmo era ajustado e desta forma ia acompanhando o crescimento do trabalho Visando a uma melhor compreens o da rotina descrita em C diversas linhas possuem coment rios na qual facilitam o entendimento da l gica proposta e facilitam novas implementa es sendo este ltimo argumento algo muito importante em trabalhos acad micos ou seja o trabalho permite que se desenvolva mais conhecimento e mais aplica es O estudo desta linguagem demandou tempo entretanto o conhecimento adquirido sobre a mesma poder certamente ser empregado em diversas atividades e tarefas relacionadas
53. Em 1972 Larry Greiner apresentou o modelo pioneiro de an lise do ciclo de vida das organiza es era um modelo baseado em evolu o e revolu o organizacional sendo os per odos de evolu o caracterizados por fases est veis de crescimento com um estilo de gest o bem determinado e bem sucedido e os per odos de revolu o marcados por crises do atual modelo de gest o instabilidade e atritos internos O autor afirma que o modelo de gest o que utilizado em uma fase de evolu o surgiu das imers es criativas de adaptabilidade da fase de revolu o que a precedeu O modelo de Greiner 1972 possui cinco fases de crescimento que variam em fun o das var veis tamanho e maturidade da organiza o conforme figura abaixo Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 25 Figura 1 Modelo de Greiner 1972 Tamanho Fase 1 Fase 2 Fase 3 Fase 4 Fase 5 Organiza 5 Crise de c o __ Evolu o y falo MAP Revolu o arcada BUROCRACIA l 5 Cesimentu alav s 3 Crise de da COLABORA O CONTROLE y q 4 Crescimento atrav s 2 Crise de da COORDENA O AUTONOMIA y 3 Gescineio alrav s 1 Crise de da DELEGA O LIDERAN A l 4 2 Crescimento atrav s da DIRE O 1 Crescimento atrav s Pequena 4 da CRIATIVIDADE Jovem Madura Idade da Organiza o Fonte Oliveira Silva Idrogo Ribeiro 2007 2 2 Chur
54. Grande do Sul UFRGS Av Bento Gon alves 9500 Campus do Vale Bairro Agronomia CEP 91501 970 Porto Alegre RS Brasil 2 Centro de Ci ncias Exatas e Tecnol gicas Univates Rua Avelino Tallini 171 Bairro Universit rio CEP 95900 000 Lajeado RS Brasil lucimaraws Qgmail com schirmbeck j O gmail com Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 165 AN LISE PRELIMINAR DAS CONDI ES CLIM TICAS DO MUNICIPIO DE LAJEADO RS Roberta Karinne Mocva Kurek Juliana Tomasini Grasiela Cristina Both O conhecimento das condi es clim ticas de um local de suma import ncia para o desenvolvimento de diversos projetos t cnicos nas reas da agricultura arquitetura engenharia turismo entre outras O Centro Universit rio UNIVATES possui uma esta o meteorol gica instalada em Lajeado a qual gerenciada pelo Centro de Informa es Hidrometeorol gicas CIH coletando dados desde 2003 O munic pio de Lajeado localiza se na regi o do Vale do Taquari por o centro leste do RS Em virtude da escassez de refer ncias sobre o comportamento do clima neste munic pio uma pesquisa est sendo realizada a fim de analisar as condi es clim ticas do munic pio de Lajeado nos ltimos 10 anos verificando o comportamento das principais vari veis meteorol gicas Estudos relacionados a esta tem tica indicam que tendo como base 10 anos de observa es apesar de ser um per odo
55. Orgs Mouriac Halen Diemer Emanuele Amanda Gauer Fabiane Maria Datsch 21 26 outubro 2013 Anais do VII CCTEC CONGRESSO DE CI NCIA E TECNOLOGIA DO VALE DO TAQUARI Novos tempos novos desafios UNIVATES ISSN 1983 4497 ABNIVATES Orgs Mouriac Halen Diemer Emanuele Amanda Gauer Fabiane Maria Datsch Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari novos tempos novos desafios 12 edi o ABNINATES Lajeado 2013 5 UNIVATES Centro Universit rio UNIVATES Reitor Prof Me Ney Jos Lazzari Pr Reitor de Pesquisa Extens o e P s Gradua o Prof Me Carlos C ndido da Silva Cyrne Pr Reitora de Ensino Profa Ma Luciana Carvalho Fernandes Pr Reitora de Ensino Adjunta Profa Ma Daiani Clesnei da Rosa Pr Reitor de Desenvolvimento Institucional Prof Me Jo o Carlos Britto Pr Reitor Administrativo Prof Me Oto Roberto Moerschbaecher C749 ABNINATES Editora Univates Coordena o e revis o final Ivete Maria Hammes Editora o Bruno Henrique Braun e Marlon Alceu Crist foli Capa Bruno Henrique Braun Conselho Editorial da Editora Univates Titulares Suplentes Augusto Alves Ieda Maria Giongo Beatris Francisca Chemin Rog rio Schuck Fernanda Cristina Wiebusch Sindelar Samuel Martim de Conto Adriane Pozzobon Simone Morelo Dal Bosco Avelino Tallini 171 Bairro Universit rio Lajeado RS Brasil Fone 51 3714 7024 ou 51 3714 700
56. Schwengber e Schiedeck 2011 atualmente h uma grande demanda no mercado por alimentos org nicos isentos de res duos de agrot xico e sem poluir diretamente o meio ambiente O morangueiro classificado botanicamente como uma hortali a da fam lia das ros ceas sendo uma cultura t pica de clima mais ameno e pouco tolerante a temperaturas elevadas Uma peculiaridade da planta apresentar flores frutos verdes e maduros no mesmo p Essas caracter sticas bot nicas aliadas ao uso intensivo de agrot xicos para controle de doen as e 1 Docentes e discentes da Univates Lajeado RS lucelianQunivates br Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 112 pragas facilitam o ac mulo de res duos qu micos pelo fato do pesticida ser aplicado em todo p Al m disso o r pido amadurecimento dos frutos dificulta o respeito do per odo de car ncia do agrot xico e a impossibilidade de descasc lo acentuam o problema para quem o consome Conforme Stertz 2004 coletando amostras de morangos convencionais e org nicos Segundo Santos e Monteiro 2004 org nicos s o livres da utiliza o excessiva de agrot xicos na regi o metropolitana de Curitiba foram observadas pouqu ssimas diferen as na acidez cinzas e vitamina C entre os dois tratamentos J nos n veis de a cares e mat ria seca foram maiores no cultivo org nico Com isso pode se afirmar que o morango org nico mais aceit vel
57. Spss aaa El j EN SA a rr i a 1 14 IR 4 1 j Pa TA no s s s q a Lso o 7 J j 0 mA Ho a 11 E 45 VE E E ES SR g 0 10 20 5 30 4 4 0 1 20 2 30 35 40 45 a Tempo h Tempo h 404 7 p p7 P A pei e s p mea ma ca 44 P fii a 2 Ss ab 12 x q 4 30 2 F ici 4 ri 10 30 L A T 3 d H 313 a D ig after tos gt E3 s z 2 gt g24 9207 Sile go 8x ts 3 E E RAM E 218 i ge S aro S E j a Lo 5J E a eu E 104 10 ps F 04 2 eg Ee sapen o nb o 5 10 15 20 25 30 35 40 45 Tempo h Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 55 7 64 amp 7 4 44 40 6 E a 6 e 3 js lt jz 3 ME SB Td G a pa v a e z 2 8 E 22 4 Bm la o EIS 5 S 8 Ss s 5 E ca o 0 0 4 4 Tempo h Tempo h 15 50 58 3 s 48 me m 40 4 002 56 44 tal e 7 10 3 13 En 5 5 a asa 2 gt a 13 a 3 v a SE f 40 x 53 S gj a E 8 AAE E S Ela 5 23 018 St q apt 5 pe 05 36 so Z 190 00 00 48 Tempo h Tempo h 34 9 2 08 6 20 8 06 24 5 so a 3 o s cad PRA z a 218 e E cad 0 42 3 ig I E e E E a E 2 E 8 Bio JE E 5 51045 S 8 5 5 S rr Di4 es 02 To 0 0 9 0 45 04 Tempo h Tempo h Figura 1 Resultados de biomassa 6 lactose W etanol A e pH x das leveduras A K marxianus ATCC 16045 em soro de ricota n
58. T cnico sobre Padr es Microbiol gicos para Alimentos Brasil MAPA BRASIL 2003 Minist rio Da Agricultura Pecu ria E Abastecimento Instru o Normativa n 62 de 26 de agosto de 2003 Oficializa os M todos Anal ticos Oficiais para An lises Microbiol gicas para Controle de Produtos de Origem Animal e gua Di rio Oficial da Uni o Bras lia CARVALHO C A L et al 2005 Mel de abelhas sem ferr o contribui o para a caracteriza o f sico qu micas 1 edi o 32 p Bahia EVANGELISTA RODRIGUES A SILVA E M S BESERRA M F e RODRIGUES M L 2005 An lise f sico qu mica de m is das abelhas Apis mellifera e Mel pona Scutellaris produzidos em duas regi es no Estado da Para ba Ci ncia Rural v 35 n 5 p 1166 1171 GOMES L P 2006 Contamina o bacteriana em amostras de m is de Apis mellifera L comercializados no Estado do Rio de Janeiro 46f Disserta o Mestrado em Microbiologia Veterin ria Departamento de Microbiologia Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Serop dica MARCHINI L C et al 2001 Caracter sticas f sico qu micas de amostras de mel e desenvolvimento de enxames de Apis mellifera L 1758 Hymenoptera Apidae em cinco diferentes esp cies de eucaliptos B CEPPA v 21 n 1 p 193 206 MORAES R M e TEIXEIRA E W 1998 An lises de mel manual t cnico Pindamonhagaba SAA AMA SCHWEITZER P 2001 Comportamento F sico Qu mico de Mel da Abe
59. Taquari ISSN 1983 4497 207 Figura 1 Fluxo do processo Scrum ScrumMaster ms Input from End Users Product Daily Scrum Customers Team and Backlog Meeting and i Refinement Artifacts Update Product Owner Team ifiji it Review Team Selects e How Much To ia C Commit To Do e c By Sprint s End aes Potentially Oo No Changes Shippable Product Sprint Planning Sprint in Duration or Goal Increment Meeting Backlog P 1 and 2 Product i tititi Backlog Retrospective Fonte SUTHERLAND 2012 p 26 Ainda segundo Sutherland 2012 o principal foco do Scrum ter o produto pronto no final do Sprint no caso de software significa ter o c digo integrado totalmente testado e pass vel de entrega O Scrum tem como tema principal a inspe o e adapta o Dado que desenvolvimento de software inevitavelmente envolve o processo de aprendizado a inova o e as surpresas O Scrum frisa a curta etapa de desenvolvimento inspecionando tanto o produto resultante como as pr ticas utilizadas para chegar ao objetivo para ent o adaptar os objetivos do produto e os processos praticados O processo repetido at o cliente estar satisfeito com a entrega 4 Processo de desenvolvimento antes da implanta o Antes do processo de implanta o a empresa n o possu a um processo de desenvolvimento definido centralizando todas as atividades no analista Em suma o analista recebe as solicita es dos clientes
60. Tosello Campinas S o Paulo e Kluyveromyces marxianus CBS 6556 obtida do Centraalbiireau vor Schimmel Cultures Amsterdam The Nederlands O meio de fermenta o utilizado foi o soro de ricota de queijo tipo lanche adquirido de uma ind stria de latic nios localizada no Vale do Taquari RS Brasil Para cada levedura testou se o soro de ricota esterilizado a 121 C e n o esterilizado O pH inicial do meio de fermenta o foi ajustado em uma faixa entre 4 5 e 4 8 Para a prepara o do pr in culo as leveduras foram incubadas over night em Caldo Sabouraund Maltose Himedia India em incubadora com agita o orbital shaker Marconi MA830 a 30 C A padroniza o do n mero de c lulas do in culo foi realizada atrav s da densidade tica DO no comprimento de onda de 600 nm em espectrofot metro Tecnal SP 2000 UV at DO 1 0 Os frascos erlenmeyer de 250 mL com 50 mL do meio de fermenta o foram inoculados com 10 v v do in culo com DO 1 0 Os frascos foram mantidos em 600 incubadora com agita o orbital de 150 rpm a 34 por 52 horas Periodicamente foram coletadas amostras do cultivo fermentado para determina o da biomassa do pH e dos teores de etanol lactose carbono e nitrog nio Al quotas do cultivo foram centrifugadas a 3 500 rpm por 15 minutos a 4 C O sobrenadante livre de c lulas foi usado para a determina o de lactose etanol carbono nitrog nio e pH A determina o
61. Vale do Taquari ISSN 1983 4497 97 2 Materiais e M todos As an lises foram realizadas nos Laborat rios de Qu mica no Centro Universit rio UNIVATES As amostras de leite queijo soro de queijo e ricota foram coletadas em uma queijaria artesanal da regi o do Vale do Taquari RS A Figura 1 representa o fluxograma do processo de fabrica o da queijaria desde a mat ria prima leite at o produto final ricota e a identifica o dos pontos onde foram realizadas as coletas das amostras As amostras foram submetidas s an lises microbiol gicas de coliformes totais coliformes termotolerantes Staphylococcus spp Staphylococcus aureus e Salmonella spp em conformidade com as metodologias de an lises definidas pela Instru o Normativa n 62 de 26 de agosto de 2003 do Minist rio da Agricultura Pecu ria e Abastecimento BRASIL 2003 As amostras foram submetidas s an lises f sico qu micas de umidade pH e cloretos em conformidade com as metodologias de an lises definidas pela Instru o Normativa n 68 de 12 de dezembro de 2006 do Minist rio da Agricultura Pecu ria e Abastecimento BRASIL 2006a Todas as an lises foram realizadas em duplicidade Figura 1 Fluxograma do processo de fabrica o e identifica o dos pontos de coleta das amostras Leite COLETA DE AMOSTRA J Lete pasteurizado s 70 C d Resfnamento a granel Cosguls o do leite com renins por 40 min J Corte e repouso por 10 min
62. a Os resultados de cada tipo de leite correspondem m dia de 24 amostras M dias seguidas de letras iguais na mesma linha n o diferem estatisticamente conforme Teste de Tukey p lt 0 05 No Quadro 2 poss vel observar a predomin ncia dos cidos graxos saturados cido But rico C4 0 cido C prico C10 0 cido L urico C12 0 e cido Mir stico C14 0 e do cido graxo insaturado cido Miristoleico C14 1 em todos os tipos de leite mesmo ap s os tratamentos t rmicos de pasteuriza o e de esteriliza o comercial Os cidos graxos de cadeia curta que apresentaram varia o significativa ap s o tratamento t rmico de pasteuriza o foram o cido But rico C4 0 e o cido Caproico C6 0 No entanto ao se comparar os resultados dos teores desses cidos graxos do leite pasteurizado e do leite UHT n o verificado redu o significativa O cido graxo de cadeia intermedi ria Tridecanoico C13 0 apresentou uma redu o significativa ap s o tratamento de esteriliza o comercial Entre os cidos saturados de cadeia longa o cido Este rico C18 0 foi o nico que apresentou redu o significativa ap s o tratamento de pasteuriza o e tamb m ap s o processo de esteriliza o comercial Segundo Simionato 2008 estudos em homens mostram que dietas com cidos Graxos Trans AGT est o negativamente relacionadas com a concentra o de lipoprote nas de alta densidade HDL High Density Lipopro
63. a reciclagem de autom veis O presente trabalho visa a fazer uma revis o e dispor de algumas informa es para melhor compreender e ajudar o leitor a ter uma ideia sobre o Alum nio 1 1 Justificativa e descri o do m todo Iniciando o estudo dos benef cios da reciclam de produtos com nfase no alum nio percebe se o quanto a reciclagem importante para aprimorar os conhecimentos em rela o da origem extra o utiliza o seus benef cios da reciclagem e os danos ambientais causados pelo alum nio 1 Graduando em Engenharia Ambiental 7 semestre pelo Centro Universit rio UNIVATES Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 36 O m todo consiste na revis o bibliogr fica sobre o tema em quest o 2 REVIS O DA BIBLIOGRAFIA SOBRE O ALUM NIO Segundo Peixoto 2001 o alum nio Al o elemento met lico mais abundante na crosta terrestre S menos abundante do que o oxig nio e o sil cio Seu min rio mais importante a bauxita um bom condutor el trico 2 3 da condutividade do cobre e levando em considera o a sua baixa densidade quando comparada do cobre ele bastante usado em linhas de transmiss o de eletricidade com certas vantagens Quando puro 99 996 ele razoavelmente mole e pouco resistente ruptura No entanto grande parte do alum nio comercial tem uma pureza da ordem de 90 a 99 formando ligas com pequenas quantidades de ferro e s
64. amento Todos os processos na gest o de qualidade s o feitos de forma manual sem nenhum software de auxilio para fazer os testes ou realizar o Build da vers o Por fim a nova vers o lan ada os clientes s o avisados e o ciclo iniciado novamente O processo de gest o de qualidade pode ser verificado na imagem Figura 4 Figura 4 Diagrama de atividade da Gest o de Qualidade act Gest o de Qualidade Verificar implementa o j Inconsist ncia N o h encontrada Inconsist ncia Validar Implementa o D D D B O Lan arRelease N o h Inconsist nci Lan ar Release inconsist ncia encontrada Avaliar resultado Fonte O Autor 5 Processo de desenvolvimento ap s a implanta o O Processo ap s implanta o foi concebido com intuito de agilizar o lan amento de releases com implementa es importantes para os clientes Este processo somente poss vel com a delega o de tarefas Desta forma o analista n o passa a ter total controle sobre o projeto e sim a equipe Al m de prover uma qualidade para o software atrav s da realiza o de testes Na tabela 1 s o listados os pap is criados com a implanta o do Scrum Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 211 Tabela 1 Pap is e responsabilidades ap s a implanta o do Scrum Responsabilidades Project Owner Elicitar de requisitos realizar reuni o com clientes priorizar
65. aos processos de neg cio uma maior ader ncia organiza o reduzindo custos de opera o e atrav s de um alinhamento com a TI prover suporte a estrat gia automatizando os processos de neg cios e garantindo que os investimentos de TI s o priorizados de forma adequada de acordo com as necessidades do neg cio 2 Motiva o Os usu rios finais dos atuais sistemas de informa es gerenciais geralmente necessitam de um grande esfor o para entender suas funcionalidades oferecidas por padr o ou seja as funcionalidades contidas no pacote de instala o Tipicamente os usu rios precisam somente de uma pequena fra o das rotinas disponibilizadas mas s o sobrecarregados de funcionalidades desnecess rias em seus processos di rios Segundo Rabiser et al 2009 os Sistemas de Informa es Gerenciais precisam possuir caracter sticas comuns a todas as reas de neg cio al m das especificidades de cada rea O resultado final desta necessidade comum uma miscel nea de funcionalidades presentes no software que ora n o s o usadas ora s o deficientes para uma necessidade peculiar da organiza o Toda e qualquer organiza o possui o seu conjunto de processos de neg cio que a torna nica e que por diversas vezes transformam se em diferenciais competitivos A Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 222 finalidade portanto de um Sistema de Informa es Gerenciais a
66. autores e b Imagem do sat lite Fonte Google Earth a Fonte Google Earth Inserido em um terreno de topografia acidentada com uma m dia de sete metros de desn vel o projeto foi resolvido em praticamente um pavimento pois conta com apenas um Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 249 m dulo na cota de acesso veicular e seis na cota de acesso peatonal Disposto sobre o terreno de modo paralelo s curvas de n vel Figura 2 a implanta o minimiza a escava o do terreno Figura 2 Fotografia da maquete fachada sudeste solst cio de ver o s 15h Sa quis Fonte os Autores O pavimento superior abriga as demais depend ncias da edifica o e possui uma solu o em seu fechamento superior composta por um sistema misto de sheds Inicialmente os sheds foram orientados para norte com a devida prote o solar evitando se a incid ncia solar direta no ambiente de sala de aula No projeto atual no entanto estes foram invertidos e voltados para sul com o prop sito de servir de suporte para os pain is fotovoltaicos que ser o instalados sobre a cobertura Al m do aumento de ilumin ncia na salas de aula os sheds possibilitar o a ventila o direta para estes ambientes Esta solu o distribui de modo mais homog neo a ilumina o natural por toda a superf cie horizontal que ser complementada por ilumina o artificial em dias menos favor veis e per
67. da t cnica de espectrofotometria UV v sivele o efluente ser avaliado sem tratamento e ap s o tratamento da ind stria comparando o antes e o depois da passagem do filtro proposto verificando as poss veis redu es Em resultados preliminares foram detectados a redu o m dia de 36 para o efluente sem tratamento e 34 de redu o m dia para o efluente tratado na ind stria ambos ap s a passagem pelo filtro proposto Com isso pretende se utilizar esse res duo antes de seu destino final auxiliando na redu o de par metros f sico qu micos do efluente da empresa 1 Graduanda Engenharia Ambiental na Univates Lajeado RS micheline jager O gmail com 2 Prof Orientadora Docente na Univates Lajeado RS luceliahQunivates br Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 60 APLICA O DAS TRANSFORMADAS WAVELETS NA AN LISE DA QUALIDADE DA ENERGIA ELETRICA EM PROCESSOS INDUSTRIAIS Jaime Andr Back e Leonel Pablo Tedesco Resumo Este artigo apresenta o desenvolvimento de um sistema embarcado de baixo custo para a monitora o da qualidade da energia el trica em ambientes industriais Como o objetivo principal a coleta de par metros el tricos que representam a qualidade da energia dispositivos de aquisi o e rotinas de an lise destes indicadores foram implementados atrav s da utiliza o de t cnicas de processamento digital de sinais DSP Por fim para a detec o de perturba
68. de 500Hz determinada para o projeto o divisor por 8 entra em a o ent o este valor recebido pelo microcontrolador que trata de reconvert lo para exibir o valor correto de leitura de frequ ncia Utilizou se este artif cio para facilitar o trabalho do microcontrolador Em frequ ncias altas o mesmo pode apresentar leituras erradas da a necessidade de se dividir a frequ ncia original e depois reconvert la Em frequ ncias muito baixas o mesmo fica suscept vel a interfer ncias especialmente abaixo de 60Hz ou tamb m pode apresentar dificuldades na leitura do per odo Por isto que as altas frequ ncias entram no m dulo CCP dividas por 8 e as baixas entram em sua forma original Al m disso a fun o frequencycounter tamb m realiza a convers o do valor inteiro para string para que o mesmo possa ser exibido no display A fun o range a que testa se os bot es de sele o de faixa de frequ ncia foram pressionados alterando a faixa caso tenham sido E a fun o waveform respons vel por selecionar a forma de onda Estas Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 152 duas ltimas fun es selecionam os bits de controle os LED s e escrevem a informa o no display LCD 3 Montagem A parte de montagem deve ser realizada com muita cautela devido ao fato do circuito ser relativamente cr tico Foram projetadas duas placas de circuito impresso sendo a prime
69. de baixo custo se comparado a equivalentes comerciais e o mais importante apresentando o mesmo grau de confiabilidade e recursos da maioria dos equipamentos comerciais Este gerador de fun es ondas quadrada senoidal e triangular cont m ajuste grosso e fino de frequ ncia ajuste de amplitude e offset tr s sa das diferentes AC DC e TTL entre outros recursos dificilmente encontrados em equipamentos made in home como sele o digital de forma de onda e da faixa de frequ ncia al m de interface com display LCD e frequenc metro Figura 1 1 Engenharia Eletr nica Universidade FEEVALE ERS 239 2755 93352 000 51 3586 8800 Novo Ham burgo RS Brazil wagnerrambo2009Qhotmail com e muriloWfeevale br Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 149 Figura 01 Gerador de fun es com sele o digital e frequenc metro 2 Metodologia O circuito gerador de fun es Figura 2 utiliza o CI dedicado XR2206CP da Exar por ser eficiente para construir um gerador de fun es de qualidade capaz de fornecer as 3 formas de onda mais comumente utilizas quadrada senoidal e triangular A instabilidade de circuitos elaborados a partir de componentes totalmente discretos e a alta complexidade de se desenvolver um gerador totalmente digital s o os fatores que levaram utiliza o do XR2206CP como CI principal do instrumento Figura 02 Diagrama em blocos do gerador A
70. de leite por dia EMATER 2012 Desde os prim rdios da civiliza o o leite tem sido utilizado na alimenta o humana como fonte de prote na gordura energia e outros constituintes essenciais VILELA 2001 Devido a sua composi o qu mica um alimento de grande valor na dieta humana e um excelente substrato para o crescimento de micro organismos pois assim como o homem estes tamb m utilizam os componentes nutricionais deste alimento ORDONEZ 2005 O leite a principal mat ria prima na fabrica o do queijo e de outros derivados l cteos e as suas caracter sticas interferem diretamente na qualidade destes produtos CHAPMAM e SHARPE 1981 A ind stria de latic nios produz diversos tipos de queijo gerando um subproduto denominado soro de queijo Estima se que para cada 10 litros de leite coagulado para a fabrica o de 1 kg de queijo s o gerados de 6 a 9 litros de soro de queijo OLIVEIRA 2009 Conforme Teixeira 2007 o soro de queijo constitu do em maior parte pela gua do leite 1 Graduandas das Univates Lajeado RS 2 Prof Dr na Univates Lajeado RS Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 96 por subst ncias nela sol veis tais como lactose prote nas sais minerais al m de uma pequena parte de gordura Em fun o de sua composi o caso seja tratado como efluente a gera o de soro de queijo pelos latic nios representa um alto custo Por isso uma alternativ
71. dentro de um padr o chamado de Sprint A complexidade do requisito ir interferir na quantidade de Sprints necess rios para desenvolver a solu o A equipe tem o principio b sico de que o cliente pode mudar de ideia no decorrer do ciclo de vida do projeto desta forma e equipe dever ser flex vel para incorporar estas mudan as 3 1 Pap is O Scrum se divide em tr s pap is principais sendo eles o Product Owner o Scrum Master e o Team Juntos estes tr s pap is formam o The Scrum Team Sutherland 2012 Ainda segundo Sbrocco e Macedo 2012 considerado prudente por alguns incluir tamb m a figura do cliente nos pap is do Scrum pois ele possui um papel importante no processo de desenvolvimento A equipe Scrum composta por Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 206 e Product Owner a nica pessoa da equipe respons vel pelo gerenciamento do Product Backlog e por garantir o valor do trabalho realizado pelo Team Sutherland 2012 e Scrum Master E a pessoa respons vel por aplicar e ensinar o Scrum ao Team e assegurar que os membros respeitem e sigam os valores e as pr ticas do Scrum Sutherland 2012 e Team o grupo respons vel por construir o produto Sutherland 2012 e Cliente Parte interessada do projeto Sbrocco e Macedo 2012 3 2 Ciclo de desenvolvimento Sutherland 2012 define o Scrum como um framework iterativo e incremental tendo sua estrutura de de
72. desta cultura ao valor estabelecido para finalizar a fermenta o quantidade de soro de queijo utilizada na elabora o das bebidas l cteas assim como ao tempo de armazenamento Thammer e Penna 2006 Com rela o ao extrato seco observou se que os valores variaram de 16 89 a 20 30 nas cinco bebidas l cteas sendo que as marcas B C e D apresentaram resultados que n o diferem estatisticamente p lt 0 05 N o existem valores determinados para extrato seco em bebidas l cteas fermentadas Brasil 2005 Silveira et al 2012 encontraram valores de extrato seco de 16 em bebidas l cteas comercializadas em Bananeiras e Sol nea na Para ba Thamer e Penna 2006 produziram 12 formula es de bebidas l cteas fermentadas funcionais com teores de extrato seco entre 15 68 e 18 97 e afirmam que a quantidade de s lidos totais da bebida l ctea dependente da quantidade de s lidos totais encontradas na mat ria prima O extrato seco do soro de queijo aproximadamente 7 Giroto e Pawlowski 2001 enquanto do leite no m nimo 11 4 Brasil 2011 Desta forma percebe se que a varia o do extrato seco nas bebidas l cteas deve se principalmente s quantidades de soro de queijo e de leite utilizadas na formula o em fun o destes serem as mat rias primas utilizadas em maior quantidade A mat ria mineral nas amostras variou de 0 49 a 0 56 n o havendo diferen a significativa p s 0 05 entre as cinco marcas Thammer e Penn
73. e Bruce 1987 ESES clico Est gios bem separados modelo popular e bem Demasiadada generaliza o aceito suporte gerencial pouca abertura aos fatores para cada fase vasta externos bibliografia Adi o de pap is Adi o de pap is gerenciais contribui o gerenciais para popularidade do m todo Adizes 1993 Pesquisa pouco abrangente considerando o universo de empresas falhas ao analisar pequenas empresas Rela es entre os Resultados provenientes de Valida o empirica est gios estrutura e testes emp ricos estrat gia organizacional conclus es sobre o m todo Larry Parnel e Carraher 2003 Falta de valida o e N o valida o do m todo Cr tica consenso para todas as empresas metodologico mercados din micos Despertar o senso cr tico para utiliza o de mais de um m todo pelas defici ncias apontadas Fonte Elaborado pelo autor REFER NCIAS ADIZES Ichak Os ciclos de vida das organiza es como e porque as empresas morrem e o que fazem a respeito Pioneira Thomson Learnig 2002 CHURCHILL NEIL C LEWIS VIRGINA L The Five Stages of Small Business Grownth Harvard Business Review 83301 1983 DE LESSIO MARK VYAKARNAM S Growing Your Venture University Of Cambridge Enterpreneurial Learning 2012 Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 34 DUTRA Daniela Cristina LOUREN O Lu s Cl udio FRANCO Martinha Treinamento e
74. e entre safra e tamb m pelo tipo de vinho ou de suco que esta sendo produzido Em fun o desta varia o e diferen a de caracter sticas iniciais das amostras pode gerar desvios nos resultados Ressalta se que as amostras foram coletadas em per odo entre safra nos meses de setembro e outubro de 2013 Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 89 Verificou se que ocorreu um bom crescimento radicular das plantas a parte foliar tamb m teve um bom crescimento mas em fun o da poda que foi realizada antes do plantio conseguiu se notar um crescimento nos brotos das plantas Figura Local da poda e alguns brotos das plantas Potencial de Hidrog nio pH Este par metro apresentou se neutro no efluente de entrada no Wetland na maior parte das amostras coletadas De modo geral o pH do efluente foi corrigido j nas etapas anteriores do tratamento pois este passa por uma esta o de tratamento de efluente ETE antes da entrada do Wetland Constru do inclusive pela adi o de produtos neutralizantes A estabiliza o do pH se manteve durante o polimento do efluente via Wetland Constru do conforme Tabela Todas as amostras atenderam os requisitos legais para lan amento Tabela pH no Wetland Constru do Data da an lise Entrada Wetland Sa da 1 Sa da 2 Sa da 3 18 09 2013 6 5 7 01 7 02 6 94 25 10 2013 7 1 7 01 7 6 9 16 10 2013 7 36 7 3 7 2 7 15 23 10 2013 7 32 Fonte
75. e gerenciar o Product Backlog Scrum Master Assegurar que a equipe respeite e siga os valores e as pr ticas do Scrum Evitar que problemas externos afetem a produtividade Evitar que a equipe se comprometa com mais do que possa realizar no Sprint Z Suporte T cnico Conhecer inform tica instala o de sistemas configura o de rede compartilhamento de arquivos e comunicativo Qualidade Conhecer t cnicas para teste de software Conhecer o sistema Team Conhecer a linguagem JAVA base de dados Oracle SQLServer e Firebird Conhecer os Frameworks Hibernate Spring e Richfaces Os processos da gest o de configura o gest o de escopo gest o de tempo e gest o de qualidade ser o descritos nas pr ximas subse es deste cap tulo 5 1 Gest o de Configura o Embora o Scrum n o necessite da gest o de configura o para funcionar corretamente imprescind vel que atualmente as equipes geis fa am uso de tais ferramentas devido a sua necessidade de agilizar os processos Atualmente grande parte das equipes que fazem uso de metodologias geis utilizam alguma ferramenta para gest o de mudan as Podemos citar o controle de mudan as o controle de vers o e a integra o cont nua como sendo as principais ferramentas de gest o de mudan as utilizadas pela empresa do estudo O processo tem in cio com o Product Owner recebendo a requisi o de nova funcionalidade ou corre o de um cliente Esta requ
76. e tri xidos de enxofre levando chuva cida Estudos comprovam que as polui es causadas pelas refinarias de alumina est o associadas s hipersensibilidades br nquicas em crian as Os habitantes tamb m atribuem os problemas card acos dist rbios da fala convuls es dores de cabe a cr nicas queima o na garganta e est mago sangramentos nasais dist rbios digestivos irrita es nas mucosas pele e outros Os animais tamb m s o afetados acometidos com tosses cr nicas e erup es cut neas levando a morte SWITKES 2005 As comunidades devem estar atentas para que a melhor tecnologia dispon vel seja utilizada e que as autoridades ambientais mantenham uma vigil ncia severa nessas empresas SWITKES 2005 Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 38 A disponibilidade de enormes reservas de bauxita e o potencial aparentemente barato na Amaz nia sugere que a regi o esteja destinada a assumir um papel de centro de produ o de alum nio mas alguns estudos que essa ind stria ineficaz na cria o de empregos e gera o de renda Estudos mostram que a ind stria de alumina utiliza 31 vezes mais energia por emprego criado que as principais ind strias do pa s SWITKES 2005 Quando o sindicato entrou em a o para defender o interesse dos trabalhadores as empresas fizeram amea as e suspenderam contratos de trabalho pressionando o sindicato a fazer acordos l gico
77. em Sistemas e Processos Industriais Universidade de Santa Cruz do Sul UNISC Santa Cruz do Sul Brasil jaime backO gmail com Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 73 Desta forma o n mero de empresas que produzem comercializam e utilizam solu es de processamento eletr nico de imagens em seus processos vem aumentando sendo que este crescimento tamb m verificado na rea acad mica onde o assunto objeto de pesquisas teses e disserta es nas mais importantes universidades e tamb m na vida cotidiana com a populariza o dos computadores pessoais e das aplica es multim dia MARQUES FILHO E VIEIRA NETO 1999 Tronco et al 2003 descreveu a implementa o de um sistema de reconhecimento de pe as para uso em Rob s manipuladores envolvidos em tarefas de montagem automatizada Este sistema baseado em Redes Neurais buscava trabalhar com imagens que possu am transforma es de transla o escala e rota o em rela o s imagens previamente aprendidas al m de trabalhar com imagens ruidosas Na medicina o uso de t cnicas de DIP aliada a novos m todos autom ticos e semiautom ticos praticamente substitu ram os m todos manuais que apresentavam um alto grau de subjetividade intra e inter observador Como exemplo deste desenvolvimento na rea m dica podemos citar o trabalho de Lacerda 2008 que prop s o desenvolvimento de um m todo composto por v rias t c
78. entre outras d o uma ideia do impacto que tinha o concreto pr fabricado na arquitetura de alto padr o durante aqueles anos Nesse sentido a revista ARec tem dupla import ncia e Durante aqueles anos teve um papel substancial no processo rec m descrito divulgando a nova t cnica entre escrit rios de arquitetura clientes e opini o p blica ajudando a ilustrar tecnicamente engenheiros e arquitetos Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 139 e Atualmente suas reportagens publicadas h mais de 40 anos s o uma ferramenta fundamental de investiga o possibilitando que se entenda todo o processo como se deu o que deixou para o contexto arquitet nico atual Durante o per odo estudado o uso de elementos de concreto pr fabricado na arquitetura possibilitava algo mais que unicamente suportar as cargas e otimizar os processos construtivos O dom nio da t cnica por parte dos arquitetos a disposi o das empresas em desenvolver os sistemas e elementos pr fabricados e a divulga o por parte dos meios existentes principalmente revistas criaram condiciones especiais para que em pouco mais de duas d cadas se constru ssem uma importante cole o de arquitetura moderna de qualidade com elementos de concreto pr fabricado por todo o pa s Apesar disso tais atributos foram desaparecendo sistematicamente desde os anos 70 da arquitetura nos Estados Unidos e as propriedades in
79. es de reais que correspondeu a 175 5 do or amento disponibilizado ao DAER para investimento em rodovias naquele ano Pode se concluir que os gastos para remediar esta situa o quase o dobro do recurso disponibilizado para investimentos em rodovias do Estado DAER RS 2011 2 2 Sistema de Posicionamento Global O Sistema de Posicionamento Global GPS do ingl s Global Positioning System foi desenvolvido primeiramente para fins militares pelo departamento de Defesa dos Estados Unidos da Am rica onde visava proporcionar estimativas mais precisas de posi o velocidade e tempo Para o uso civil foi liberado ap s alguns anos sendo que os usu rios receberiam os sinais com restri es e degrada es propositais interferindo assim na veracidade dos dados obtidos Estas interfer ncias na acuracidade das estimativas conhecida como Anti Spoofing AS e a Selective Availability SA que visa o resguardo da seguran a Americana Com a desativa o da SA em Maio de 2000 o n vel de veracidade do sinal melhorou consideravelmente o que fez com que as aplica es no mbito civil carecessem de uma maneira vertiginosa principalmente em reas como de transportes avia o levantamento e mapeamento de terrenos agricultura ecologia entre outras WELLENHOF 1997 O Sistema de Posicionamento Global pode ser definido como um conjunto de sat lites transmitindo continuamente sua posi o para qualquer local da superf cie terrestre ou
80. fun es wavelets e fun es escala ou aproxima es e detalhes MISITI et al 2012 respectivamente como apresentado uma fun o de escala f e de uma fun o wavelet p pela Figura 2 b Figura 2 a Algoritmo piramidal de Mallat b rvore de decomposi o Wavelet decomposi o de um sina at o n vel 3 m Original Signal cM m do ds E cD Level 1 y C chg Da cl cD i a 2 t cD length af lengthof lengthof length 7 i L AA d d rag Fonte FERREIRA 2009 MISITI et al 2012 A TWD multiresolu o seguiu a estrutura apresentada na Figura 2 a J a utiliza o da wavelet m e de Haar corresponde multiplica o matricial conforme Equa o 5 So W TWD k k Aa d 5 k kl lo amp bi x ha la a k k a d Onde 2 e 2 coeficientes wavelet de Haar Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 65 3 Metodologia Para atingir os objetivos de desenvolver um equipamento e uma metodologia voltado ao monitoramento da qualidade da energia el trica este projeto foi dividido em tr s fases principais sendo elas Na primeira etapa foi desenvolvido o sistema de aquisi o e an lise de dados provenientes do sistema de fornecimento de energia el trica Esta etapa compreende o projeto e dimensionamento das placas eletr nicas de condicionamento de sinais das placas de aquisi o e discretiza
81. h drico a vegeta o n o consegue mais transpirar e atender a demanda evaporativa da atmosfera em consequ ncia aumenta a sua temperatura desta forma entrando em um estado de estresse h drico o qual afeta seu desenvolvimento e produtividade podendo levar a planta a morte Sepulcre Cant 2005 define como as principais causas para um baixo potencial h drico na superf cie foliar a baixa disponibilidade h drica do solo decorrente do baixo teor de gua e ou elevado teor de sais nos solos a alta demanda evaporativa al m da alta resist ncia ao fluxo de gua no solo ou vegeta o que pode ser devido ao tipo de solo como tamb m ao seu uso inadequado ou at mesmo enfermidades Frente problem tica enfrentada na regi o e a possibilidade de monitoramento do estado h drico da vegeta o com uso de imagens de sat lite o objetivo deste trabalho apresentar uma metodologia de monitoramento da vegeta o em rea afetada pelo processo de areniza o na regi o sudoeste do Estado do Rio Grande do Sul Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 157 2 Metodologia A metodologia proposta consiste no uso de imagens captadas pelo sensor MODIS a bordo da plataforma Terra Este sensor foi escolhido por possuir caracter sticas de abrang ncia regional e pela alta revisita Uma das principais caracter sticas que levou a escolha deste sensor foi a disponibilidade dos dados em forma de produtos
82. instrumento comprovando que o mesmo fornece sa das excelentes quando comparado a equivalentes comerciais As imagens foram obtidas utilizando se a op o de captura do oscilosc pio digital Figura 4 Captura das formas de onda do Gerador de Fun es A Onda Triangular B Onda Senoidal C Onda Quadrada D Onda TTL 6 Conclus o No presente trabalho buscou se trazer uma solu o mais vi vel aos simples usu rios ou pequenas empresas que desejam ter um laborat rio de eletr nica completo e portanto necessitam de instrumentos confi veis como o aqui descrito mas ainda n o possuem os recursos necess rios para adquirir equipamentos comerciais por estes apresentarem pre os elevados O gerador de fun es sem d vida um instrumento necess rio para as pr ticas em eletr nicos e projetos de mesma rea O Gerador de Fun es com Sele o Digital e Frequenc metro visa atender aos requisitos fundamentais da rea de instrumenta o consistindo em um instrumento confi vel e de baixo custo n o deixando faltar por m os recursos presentes em equivalentes comerciais Dispondo de um gerador de ondas Quadrada Senoidal Triangular e TTL que s o ami de aplicadas a pr ticas e projetos na rea de eletr nica seja anal gica ou digital Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 154 A segunda parte do trabalho consistir na descri o do circuito de controle utilizado qu
83. its acquisition difficult for small companies and independent researchers and students What we bring here is a solution to this problem with the design ofa function generator complete and low cost compared to commercial equivalents Resumo O que torna um laborat rio de eletr nica confi vel s o os instrumentos que o comp e E sem d vida um instrumento indispens vel em uma bancada de eletr nica o gerador de fun es Entretanto um gerador de fun es completo apresenta um custo muito alto tornando sua aquisi o invi vel a pequenas empresas e a pesquisadores e estudantes independentes O que trazemos aqui uma solu o para este problema com o projeto de um gerador de fun es completo e de baixo custo se comparado a equivalentes comerciais 1 Introdu o O que torna um laborat rio de eletr nica confi vel s o os instrumentos que o comp em Fontes de tens o ajust veis e sim tricas mult metros e oscilosc pios s o alguns dos instrumentos indispens veis especialmente quando se trabalha em n vel de projeto Outro instrumento que sem d vida n o pode faltar em uma bancada de eletr nica o gerador de fun es Entretanto este ltimo por muitas vezes apresenta um custo superior ao pr prio oscilosc pio tornando sua aquisi o invi vel a pequenas empresas e a pesquisadores e estudantes independentes O que trazemos aqui uma solu o para este problema com o projeto de um gerador de fun es completo e
84. jogos em 3D sensoriamento Tilt e Movimento registrador de eventos PC Laptop detec o Freefall Anti Theft Telefone celular estabilidade da imagem deslocamento de texto ped metro sensor de movimento PDA Scroll de texto rob tica 3 METODOLOGIA Este trabalho se desenvolveu com caracter sticas de um prot tipo Sua conclus o se deu logo ap s as etapas de fundamenta o te rica e desenvolvimento O Prot tipo foi testado e tem suas rotinas validadas Os testes foram realizados nas depend ncias da Universidade Feevale e principalmente nos laborat rios do curso de Engenharia Eletr nica A filosofia adotada para realiza o dos testes seguiu o diagrama de blocos utilizado para execu o do trabalho ou seja cada bloco era implementado e validado com um algoritmo que verificava seu funcionamento Tamb m foram realizadas medidas a fim de verificar a calibra o dos instrumentos como pode ser visto ao longo deste cap tulo Sabe se que nem todos os testes que simulariam as reais condi es onde o equipamento pode ser submetido foram realizados devido grande complexidade de se simular tais condi es como exemplo a exposi o em temperatura elevada umidade atmosfera corrosiva e situa es mais extremas como um colis o com ve culos automotores No desenvolvimento deste projeto apresentaram se v rios e inesperados problemas e a cada nova solu o novos conhecimentos foram adquiridos 3 1 Bloco GPS Os pri
85. lag permanece em torno de quatro horas ap s o in cio do cultivo Ap s esse per odo o crescimento expressivo fase log e a partir de aproximadamente 20 horas inicia a fase estacion ria As leveduras K lactis ATCC 24176 e K marxianus CBS 6556 apresentaram varia o na quantidade de biomassa diferentemente das demais leveduras pesquisadas Os valores m ximos de biomassa registrados foram 4 87 g L da K marxianus ATCC 46537 no final da fermenta o e da cepa ATCC 12424 no mesmo tempo de cultivo com 4 76 g L Conforme Sansonetti et al 2009 o soro de ricota fermentado por K marxianus resultou numa concentra o de 23 g L de etanol representando um rendimento de aproximadamente 97 podendo o etanol ser detectado ap s uma hora de fermenta o No presente estudo a m xima produ o de etanol foi de 15 75 g L de etanol representando um rendimento de 66 4 O mesmo autor destaca que o consumo total da lactose presente no soro de ricota e a m xima produ o de etanol ocorreram em aproximadamente 13 horas de cultivo O tempo de fermenta o que correspondeu a m xima produ o de etanol no presente estudo foi semelhante em 12 h de cultivo por m a lactose continuou sendo consumida at aproximadamente 24 h de cultivo Em testes realizados Sansonetti et al 2010 empregando K marxianus com concentra o inicial de lactose de aproximadamente 47 g L temperatura de 37 C e varia es de agita o de 100 200 e 300 rpm
86. leite no pa s Embrapa 2013 O Vale do Taquari regi o central do estado respons vel por 8 dessa produ o Kirsch et al 2013 sendo uma importante atividade socioecon mica que gera renda e desenvolvimento contribuindo para uma repercuss o positiva da cadeia leiteira ga cha Cerca de 40 da produ o de leite da regi o destinada fabrica o de queijo Emater 2013 o qual obtido ap s coagula o das prote nas da mat ria prima pelo emprego de cidos org nicos ou enzimas proteol ticas e nesse processo gerado o soro de queijo Guimar es et 1 Programa de P s Gradua o em Biotecnologia Univates Lajeado RS Brasil 2 Curso T cnico em Biotecnologia Instituto Federal de Educa o IFRS Porto Alegre RS Brasil Programa de P s Gradua o em Ambiente e Desenvolvimento Univates Lajeado RS Brasil Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 52 al 2010 Koushki et al 2012 Em m dia a fabrica o de um quilo de queijo necessita de dez litros de leite e fornece nove litros de soro de queijo Bieger e Lima 2008 Uma das formas de aproveitamento dessa grande quantidade de soro de queijo na produ o de ricota Egito et al 2007 cuja fabrica o baseada na precipita o das prote nas do soro atrav s do emprego de calor e cidos org nicos Farkye 2004 Oliveira 2009 Esse processo gera outro subproduto denominado de soro de ricota que cont
87. mercado de telefonia mundial o m dulo SIM340DZ um circuito GSM GPRS Quad band que trabalha nas frequ ncias GSM 850Mhz EGSM 900Mhz DCS 1800Mhz e PCS 1900Mhz Possui uma configura o externa pequena de 33mm x 33mm x 3mm o SIM340DZ onde se pode ajustar facilmente a quase todos espa os requeridos em suas aplica es como Smartfone PDA fone Telefone Veicular Wireless PSTN e outros dispositivos m veis O encapsulamento do hardware apresenta 48 pinos sendo destes 9 de GND e 2 de bateria 1 pino program vel para prop sito geral pinos de serial e depura o debug que podem ajudar no desenvolvimento de aplica es possui tamb m canais de entrada e sa da de udio O m dulo SIM340DZ possui dispositivo interno para controle da carga de bateria e tamb m fornece interface de antena de RF sendo que a mesma deve estar localizada na placa do m dulo e conectada diretamente ao m dulo A imped ncia da Antena deve ser de um valor em torno de 500 O m dulo possui modo de economia de energia enquanto n o est comunicando a corrente consumida pr xima a 2 5 mA O m dulo integra o protocolo TCP IP o qual pode ser usado para aplica es de transfer ncia de dados A Figura 1 7 ilustra o m dulo GSM SIM340DZ SIMCOM 2009 Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 13 Figura 0 2 M dulo GSM SIM340DZ Fonte Simcom 2011 2 6 Aceler metro Seguindo a primeira lei de Newton
88. mero de procedimentos simult neos Dinh 2008 Com o intuito de tornar os codificadores de v deo ainda mais eficientes as principais empresas de tecnologia introduziram um hardware dedicado para codifica o de v deo em suas mais recentes GPUs Este artigo tem como objetivo analisar e comparar atrav s de testes pr ticos o desempenho de diferentes tecnologias de acelera o de hardware para codifica o de v deo no padr o H 264 considerando as solu es atuais de GPUs das empresas Intel AMD e NVIDIA com aten o especial voltada as tecnologias Intel Quick Sync e NVIDIA NVENC Codificador de V deo H 264 A norma H 264 representa um padr o de codifica o de v deo atualmente muito utilizado em aplica es de alta defini o como TV Digital Blu Ray c meras digitais internet em geral Isso se deve principalmente pela alta efici ncia de compress o deste codificador Neste quesito o H 264 um dos padr es mais eficientes atualmente ou seja proporciona uma mesma qualidade de imagem com uma taxa de bits menor Mas isso s poss vel s custa de um aumento da complexidade do codificador exigindo mais processamento que outros padr es como MPEG 2 e H 263 Richardson 2003 Basicamente um codificador H 264 gen rico segue o digrama de blocos funcional apresentado na Figura 1 Figura 1 Codificador H 264 Quadro Atual Transformadas original Quantiza o Entropia Predi o INTER
89. o progresso Todos os membros do Team devem saber o que realizaram no dia anterior e o que dever o implementar no restante do dia e ao mesmo tempo informar aos demais membros Cada tarefa conclu da deve ter seu status atualizado no Sprint Board Quando um membro do Team iniciar a implementa o de uma tarefa esta deve ter seu status atualizado no Sprint Board de Em aberto para Em andamento Caso a tarefa tenha sido implementada e testada ela deve ter seu status atualizada para Revis o Tarefas em revis o s o de responsabilidade dos membros da QA que dever o realizar uma bateria de testes para assegurar que a mesma foi implementada de forma correta Ap s os testes da QA esta tarefa deve ser atualizada para Conclu da O processo de gest o de tempo pode ser verificado na Figura 7 Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 215 Figura 7 Diagrama de atividade da Gest o de Tempo actT Evo LE LE LE LS A cada dua semanas Escomheritensdo Product BackLog 2 Definir Atividades do Spnnt Estimar Tempo das Estimar Tempo das Atividades do Sprint Atividades do Sprint Sequenciar Atvidades Sequenciar Atividades do Sprint do Sprint Decompor o Sprint em Todos os dias durante A tarefas para o Sort o Sprint Backlog x a Daily Meeting A Sanar duvidas do Team Alocar Recursos Oranameme i i i Acompanhar o Sprint Acompanhar o Sprint Controlar e Executar
90. o tratamento de efluente e de esgoto NETO 1991 Cabe destacar que a atividade vin cola gera muitos tipos de res duos variando apenas as quantidades geradas de uma vin cola para outra em fun o da escala de produ o Normalmente os res duos produzidos s o provenientes da pr pria uva semente enga o baga o casca res duos s lidos dos processos de fabrica o papel o pl stico vidro al m de emiss es de alguns gases C02 Compostos vol teis e efluentes provenientes da produ o Segundo a Ag ncia Americana de Prote o Ambiental Environmental ProtectionAgency EPA 2004 os principais impactos associados s vin colas s o a polui o da gua a degrada o do solo e da vegeta o pelas pr ticas de disposi o dos res duos s lidos e efluentes l quidos os odores e emiss es atmosf ricas resultantes dos processos de vinifica o e o gerenciamento dos subprodutos gerados al m de ru dos ocasionados pelos equipamentos de vinifica o Os Wetlands constru dos para tratamento de efluentes s o sistemas desenhados e constru dos para utilizar processos naturais na remo o de poluentes do efluente Kivaisi 2001 Historicamente os Wetlands naturais s o considerados brejos p ntanos mangues dependendo das condi es de gua plantas e configura o geogr ficas existentes Localizam se principalmente em depress es e encostas de infiltra o S o zonas com umidade suficiente para excluir e
91. onde as empresas foram as maiores beneficiadas SWITKES 2005 A Alcoa a maior empresa mineradora de alumina do mundo vem enfrentando dificuldades em quase todos os pa ses onde possui empresas Por ter ambi es de lucros n o liga muito para a prote o ambiental e para o desenvolvimento sustent vel das comunidades Nos pa ses onde as leis ambientais s o mais severas a Alcoa foi obrigada a pagar multas e indeniza es por destruir o meio ambiente por isso essas empresas preferem os pa ses onde as leis ambientais s o mais brandas como o Brasil SWITKES 2005 Enquanto a pol tica do nosso pa s favorece as exporta es de mat rias primas como o alum nio ser dif cil encontrar op es para as comunidades da Amaz nia Essa regi o precisa de um profundo debate sobre a industrializa o da regi o para oferecer melhor bem estar da popula o e a sobreviv ncia da maior floresta tropical do mundo H muitas quest es delicadas a respeito da explora o de alumina na Amaz nia que o governo n o consegue responder e as empresas mineradoras est o dispostas a ignorar SWITKES 2005 2 3 Reciclagens dos metais Aimport ncia dareciclagem vem crescendo principalmente nos pa ses mais desenvolvidos O Brasil vem dando exemplo e um dos pa ses que mais recicla alum nio no mundo Entretanto n o s as latas s o recicladas mais de 85 do alum nio de autom veis recuperado e entre 60 e 70 do alum nio usado em ve cul
92. ou Arduinos e tamb m devido disponibilidade de informa es na internet pois o mesmo utilizado na plataforma de desenvolvimento livre Arduino UNO que amplamente divulgada e utilizada por v rios desenvolvedores e hobbystas 8 9 Para monitorar a temperatura foi escolhido o sensor termoresistivo PT100 devido facilidade de condicionamento do seu sinal facilidade de lineariza o estabilidade e atende aos limites de temperatura da prensa t rmica 10 O condicionamento do sinal do PT100 foi feito utilizando o circuito da figura 1 que consiste em um amplificador operacional na configura o de seguidor de corrente que mant m est vel a corrente el trica sobre o sensor enquanto que o microcontrolador recebe a tens o antes e depois do PT100 assim poss vel calcular a corrente el trica a queda de tens o do sensor e por consequ ncia a resist ncia do sensor A lineariza o foi feita atrav s de aproxima es feitas no gr fico da Novus que relaciona a resist ncia do sensor com a temperatura medida a partir das quais foi poss vel descobrir as f rmulas para que o microcontrolador consiga calcular a temperatura medida tendo a resist ncia Figura 2 Condicionamento do sinal do PT100 5V 5V 2 20 100 A0 gt PT100 E A1 500 Fonte O Autor O acionamento da resist ncia de aquecimento da prensa t rmica pelo microcontrolador foi feito com o rel de estado s lido SSR 4825 da NOVUS pois o sem um component
93. para que o sistema n o entre em colapso e prejudique ainda mais o desenvolvimento do pa s E importante atentar ao fato de que a compara o entre os diferentes modais visa integra o e apontamento de melhores alternativas para cada caso e n o uma competi o entre os mesmos A solu o mais adequada encontra se na multimodalidade intermodalidade utilizando o que cada modal de transporte tem de melhor 5 Refer ncias ALFREDINI Paolo Obras e gest o de portos e costas a t cnica aliada ao enfoque log stico e ambiental S o Paulo Edgar Blucher 2009 Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 147 BRASIL MARINHA Navega o Fluvial Dispon vel em https www mar mil br dhn bhmn download cap 40 pdf Acesso em 13 de abril de 2013a BRASIL MINIST RIO DOS TRANSPORTES O transporte hidrovi rio no Brasil Dispon vel em http www2 transportes gov br bit 04 hidro hidro html Acesso em 07 de abril de 2013b BRASIL ANTAQ Brasil utiliza economicamente mais de 20 mil quil metros Dispon vel em http www antag gov br Portal Noticias Det asp DSTitulo BrasilW 2 Outiliza 2 0economicamente 20 mais 20de 2020 2 Omil 20quilY wF4metros amp IDNoticia 25104 Acesso em 17 de junho de 2013c FARIA S rgio Fraga Santos Fragmentos da Hist ria dos Transportes 1 ed S o Paulo Aduaneiras 2001 FILIPPO Sandro Subs dios para a gest o ambiental do transporte hidrovi rio interi
94. que n o continham h mus e 0 30 de cinzas para 100 de h mus sendo estes resultados semelhantes aos descritos pela Tabela brasileira de composi o qu mica dos alimentos da Unicamp 2006 ou seja quanto maior a concentra o de mat ria org nica menor a quantidade de cinzas presentes no fruto Quanto aos valores de prote nas Tabela 2 variam de 0 35 quando n o h concentra o de h mus e para 0 61 onde a concentra o 100 de h mus demostrando que com o aumento da concentra o de vermicomposto houve um aumento diretamente proporcional da prote na ambos os resultados mostraram quantidades um pouco inferiores aos descritos por outros autores UNICAMP 2006 Quanto umidade n o houve diferen a significativa ou seja as concentra es de h mus n o tiveram influencia direta nas amostras 4 Conclus o A cada dia existem consumidores mais conscientes com sua sa de e que acabam influenciando diretamente no modo de produ o das agroind strias ou agriculturas familiares fazendo com que as mesmas se voltem a uma produ o livre de res duos qu micos A partir desse estudo foi poss vel concluir com xito que a produ o de morango org nico com aduba o de h mus de minhoca de propor es iguais ou superiores a 60 do vermicomposto s o vi veis pois a produ o foliar e de frutos foram maiores Al m de n o apresentar risco algum ao produtor e ao consumidor por ser isento de res duos de pesticida e
95. residia no uso repetitivo de um elemento standard de fabrica o Segundo o n mero de ARec de Mar o de 1959 at aquela data mais de 400 das unidades empregadas haviam sido moldadas em a o as quais custavam originalmente U 1 500 00 Al m da economia decorrente da troca de material a redu o de custos tamb m se deu com a maior velocidade e facilidade de instala o dos elementos pr fabricados em concreto Essas unidades n o s incorporavam pain is de peitoris e montantes horizontais e verticais Quando ajustadas em sua posi o as unidades formavam una s rie de caixas de sombra desenhadas para receber janelas com vidros standard na face interior e brises de alum nio horizontais na face exterior fundamentais para proteger contra a luminosidade excessiva do c u esfriar as salas e orientar as brisas na dire o do interior do edif cio At meados de 1960 as placas e as unidades ocas de veda o exterior figuravam predominantemente em edif cios constru dos com or amentos reduzidos nos quais a constru o em s rie era importante tais como naves industriais armaz ns ou escolas Essa condi o confirmava o car ter emp rico desta pr tica e tamb m o desconhecimento da t cnica Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 132 de emprego por parte da maioria dos grandes escrit rios de arquitetura estadunidenses Mesmo assim alguns arquitetos importantes como I M Pei M
96. sitosterol outro nutriente encontrado no amendoim cujos estudos cient ficos comprovam a o na preven o do desenvolvimento de c ncer e a redu o de tumores existentes j que apresenta estrutura semelhante ao colesterol desta forma competindo com este na absor o intestinal promovendo a redu o dos n veis de LDL e aumento do HDL O AMENDOIM E SEUS BENEF CIOS 2010 p 32 BOLIVAR et al 2007 O leo possui ainda elevado teor de um antioxidante natural a vitamina E que tem a capacidade de eliminar os radicais livres do organismo protegendo o das agress es externas auxiliando a absor o de outros nutrientes como a vitamina A O AMENDOIM E SEUS BENEF CIOS 2010 p 32 Nutri o preven o de doen as cardiovasculares diminui o do colesterol e triglicer deos equil brio do metabolismo suprimento de vitamina E e fator de inibi o do apetite s o algumas das caracter sticas apontadas em estudos que colocam o amendoim na categoria de alimentos funcionais desde que consumido em por es adequadas O AMENDOIM E SEUS BENEF CIOS 2010 p 31 No amendoim os cidos graxos poli insaturados reagem com o oxig nio e amino cidos formando per xidos com dupla liga o conjugada Esta forma o de per xidos provoca altera o das caracter sticas organol pticas como odor e sabor que s o determinantes para a validade do produto aliment cio na ind stria Esta deteriora o denomina se rancidez SILVA et
97. strias de Queijo Produ o brasileira de produtos l cteos em estabelecimentos sob inspe o federal S o Paulo N o paginado 2011 BALLESTEROS C Poveda J M Gonz lez Vifias M A e Cabezas L Microbiological biochemical and sensory characteristics of artisanal and industrial Manchego cheeses Food Control v 17 n 4 p 249 255 2006 BRASIL Minist rio da Sa de Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria ANVISA Resolu o RDC n 360 de 23 de dezembro de 2003 Regulamento T cnico sobre Rotulagem Nutricional de Alimentos Embalados Di rio Oficial da Uni o Bras lia 26 dez 2003 BRASIL 2005 Minist rio da Agricultura Pecu ria e Abastecimento Instru o Normativa n 16 de 23 de agosto de 2005 Aprova o regulamento t cnico de identidade e qualidade de bebida l ctea Di rio Oficial da Rep blica Federativa do Brasil Bras lia 24 ago 2005 Se o 1 p 7 BRASIL 2011 Minist rio da Agricultura Regulamento da Agricultura e do Abastecimento Secretaria de Defesa Agropecu ria Instru o Normativa n 62 de 29 de dezembro de 2011 Regulamento T cnico de Produ o Identidade e Qualidade do Leite tipo A o Regulamento T cnico de Identidade e Qualidade de Leite Cru Refrigerado o Regulamento T cnico de Identidade e Qualidade de Leite Pasteurizado e o Regulamento T cnico da Coleta de Leite Cru Refrigerado e seu Transporte a Granel Di rio Oficial da Rep blica Federativa do Brasil Bras lia 30 dez 20
98. tanto para as amostras industrializadas quanto para as amostras in natura onde todas apresentaram valores inferiores a 60 mg kg conforme prev a legisla o BRASIL 2000 A an lise deste composto um indicativo de qualidade pois quando o produto apresenta elevado teor de HME pode ter sofrido superaquecimento armazenamento prolongado em condi es inadequadas EVANGELISTA RODRIGUES et al 2005 ou emprego de xarope de milho ou de beterraba e xarope invertido no mel BERTOLDI et al 2004 Os valores encontrados para cinzas est o de acordo com o padr o exigido pela legisla o que permite no m ximo 0 6 Esta an lise determina a presen a de materiais inorg nicos n o especificados como terra areia p len em excesso ou ainda contamina o provocada pela n o decanta o e ou filtra o no final do processo de extra o do mel EVANGELISTA RODRIGUES et al 2005 Para a an lise de acidez apenas uma amostra in natura encontra se em desacordo com os padr es exigidos pela legisla o brasileira que permite no m ximo 50 meq kgt BRASIL 2000 Este um par metro importante pois auxilia na avalia o de deteriora o do mel que contribui para minimizar o crescimento bacteriano no produto e real ar o sabor do mesmo ANDRADE 2006 Em rela o aos resultados da an lise de s lidos insol veis 100 das amostras industrializadas e 83 33 das amostras in natura estavam em desacordo com o padr o exigido Anais do VII Con
99. tela de silkscreen utilizando uma matriz e tintas especiais ou por meio de transfer ncia t rmica imprimindo o layout em um papel especial e utilizando o calor para transferir a imagem do circuito para a placa de circuito impresso 2 1 Discentes do Centro de Ci ncias Exatas e Tecnol gicas CETEC Univates Lajeado RS Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 235 Neste ltimo m todo citado a temperatura envolvida no processo de transfer ncia do layout necessita ser controlada porque tanto placas de fibra de vidro quanto placas de fenolite possuem como temperaturas m ximas 130 C conforme especifica es de fornecedores de placas 3 4 5 6 Conforme Smith 7 poss vel encontrar v rias solu es no mercado para controlar a temperatura mas as mais comuns s o controles On off Proporcional e Proporcional Integral Derivativo PID Destes tr s o mais simples o On off pois ele liga a resist ncia quando a temperatura est abaixo da desejada e desliga quando ela alcan ada n o levando em considera o a in rcia t rmica dos materiais isto faz com que a temperatura fique variando entre um intervalos acima e abaixo da temperatura desejada J o controlador proporcional e o PID analisam a tend ncia da curva de crescimento da temperatura para definir a pot ncia da resist ncia de aquecimento O proporcional somente analisa o quanto falta para atingir a temperatura desejada
100. the Divide and Conquer Principle and Innovation Concept IEEE Transactions on Power Delivery v 20 n 4 pp 2361 2369 2005 FERREIRA J C Utiliza o da Transformada de Wavelet para Detectar Varia es Anormais de Frequ ncia em Sistemas de Gera o Distribu da 2009 191 p Disserta o de Mestrado em Engenharia El trica Uberl ndia 2009 FILHO O D Utiliza o da transformada wavelet para caracteriza o de dist rbios na qualidade da energia el trica 2003 Disserta o de Mestrado USP S o Carlos 2003 GARCIA V V KAGAN E L AMASIFEN J C C SUEMATSU A K HAYASHI R CHAVES L B Sistema de Consultoria de Qualidade de Energia El trica In VIII Confer ncia Brasileira sobre Qualidade da Energia El trica 2009 Blumenau SC Anais do VIII Confer ncia Brasileira sobre Qualidade da Energia El trica Agosto 2009 HUA L BUAGUN Z HONG Z Recognition and Classification of Power Quality Event in Power System Using Wavelet Transform Proceedings of 27th Chinese Control Conference pp 43 46 2008 JUNIOR O H A Desenvolvimento de uma Metodologia para Identificar e Quantificar Dist rbios da Qualidade da Energia El trica 2009 188 p Disserta o de Mestrado PPGEE UFRGS Porto Alegre 2009 LEBORGNE R Uma Contribui o Caracteriza o da Sensibilidade de Processos Industriais Frente a Afundamentos de Tens o 2003 163 p Disserta o de Mestrado CPG E Universidade Federal de Ita
101. umidade relativa do ar e velocidade do vento os modelos utilizados compreendem a Priestley Taylor Turc Hargreaves e Thornthwaite Os mesmos foram comparados frente ao modelo de Penman Monteith proposto pela FAO Food and Agriculture Organization que tido como refer ncia na estimativa da evapotrasnpira o por diversos autores Aplicou se a metodologia aos dados da esta o meteorol gica do INMET do munic pio de Caxias do Sul os quais s o disponibilizados pela base FAO e correspondem a m dias hist ricas de um per odo de 10 anos compreendido entre 1981 e 1990 Os resultados obtidos mostram que os modelos de Priestley Taylor Hargreaves e Turc apresentam alta correla o R 0 99 com o modelo Penman Monteith j o modelo Thornthwaite apresentou correla o de R 0 89 Os modelos Priestley Taylor Hargreaves e Turc sobreestimaram os ndices e o modelo de Thornthwaite subestimou Conclui se ent o que os modelos Priestley Taylor Turc e Hargreaves proporcionam um desempenho aceit vel e equivalente ao modelo Penman Monteith proposto pela FAO al m de que estes modelos possuem um grau de dificuldade menor para aplica o por utilizarem uma menor quantidade de dados meteorol gicos e por existir uma maior probabilidade de estarem dispon veis para o estudo a ser aplicado Palavras chave Evapotranspira o Penman Monteith Dados Meteorol gicos 1 Programa de P s Gradua o em Sensoriamento Remoto Universidade Federal do Rio
102. 0 ramal 5215 E mail editora Qunivates br http www univates br editora Ficha catalogr fica Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari 7 2013 Lajeado RS Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari 21 a 26 de outubro de 2013 Lajeado RS Orgs Mouriac Halen Diemer Emanuele Amanda Gauer Fabiane Maria Datsch Lajeado RS Ed da Univates 2013 261 p ISSN 1983 4497 1 Ci ncia e Tecnologia 2 Congresso I Anais I T tulo CDU 66 69 061 3 Cataloga o Bibliot ca Univates TODOS OS TEXTOS S O DE EXCLUSIVA RESPONSABILIDADE DOS AUTORES VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari novos tempos novos desafios Organizadores Mouriac Halen Diemer Emanuele Amanda Gauer Fabiane Maria Datsch Avaliadores WET Alex Carvalho Brino Alexandre St rmer Wolf Augusto Alves Claucia Fernanda Volken de Souza Claus Haetinger Daniel Neutzling Lehn Eduardo Miranda Ethur Eliana Fernandes Borragini Emanuele Amanda Gauer Eniz Concei o Oliveira Evandro Franzen Filipe Vargas Zerwes Gustavo Reisd rfer H lio Dorneles Etchepare Ieda Maria Giongo Jamile Maria da Silva Weizenmann Jo o Batista Gravina Luc lia Hoehne Manfred Costa Marcelo de Gomensoro Malheiros Maria Madalena Dullius Marli Teresinha Quartieri Merlin Janina Diemer Miriam In s Marchi Mouriac Halen Diemer Paulo Fernando Salvador Pedro Ant nio Madeira de Campos Velho Rafael Rodrigo Eckhardt Rodrigo
103. 004 O enriquecimento de farinhas com ferro j realizado em alguns pa ses desde a d cada de 40 Em 2002 no Brasil a Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria ANVISA por meio da Resolu o N 344 instituiu a obrigatoriedade do enriquecimento de farinhas de trigo e milho com cido f lico 150 ug a cada 100 g de farinha e ferro 4 2 mg a cada 100 g de farinha ANVISA 2005 A defici ncia de ferro uma car ncia muito comum por m s o mais vulner veis os grupos constitu dos por crian as e mulheres em idade reprodutiva Conforme a Organiza o Mundial de Sa de o n mero de pessoas an micas no mundo de dois bilh es sendo que a maioria dos casos decorre da car ncia de ferro Por esta raz o uma das estrat gias para a preven o da anemia a fortifica o de alimentos apontada como a melhor abordagem para aumentar a ingest o deste mineral Assun o e Santos 2007 Assim neste trabalho optou se pela an lise de farinha de trigo visto que um alimento altamente consumido pelos seres humanos al m de ser muito utilizado pelas ind strias aliment cias na formula o de outros alimentos Com o presente estudo observou se que se torna obrigat rio a adi o de ferro na produ o de farinha de trigo antes da mesma ser vendida Portanto o objetivo deste trabalho avaliar a quantidade de ferro presente em diferentes marcas de farinha de trigo e comparar com o que declarado nos r tulos Esta informa
104. 004 Sommerville Ian Software engineering 9 ed S o Paulo Pearson Education BR 2011 Sutherland Jeff The Scrum Papers Nut Bolts and Origins of an Agile Framework Version 1 1 Scrum Inc Cambridge 2012 Dispon vel em lt http jeffsutherland com scrumpapers pdf gt Acesso em abril 2013 Valle Andr Bittencourt do Soares Carlos Alberto Pereira Finocchio Jr Jos Silva Lincoln de Souza Firmino da Fundamentos do Gerenciamento de Projetos 22 Ed Rio de Janeiro Editora FGV 2007 Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 219 MODELAGEM DE FERRAMENTA PARA AUTOMATIZAR A CUSTOMIZA O DE PROCESSOS DE NEGOCIO EM SISTEMAS DE INFORMA ES GERENCIAIS William Scatola Pablo DalPOglio Abstract The current management information systems are developed targeting mainly the automation and integration of business processes of the company But even in situations where the information system meets the business processes ofan organization some level of customization is needed Within this context the aim of this paper is to present the proposal for development of a system that allows to automate the customization of management information systems by defining rules and creating triggers actions in order to add a new behavior to the existing application without however modifying the behavior of that original Resumo Os atuais sistemas de informa es gerenciais s o desenvolvidos vi
105. 009 A realiza o de uma an lise cr tica poder responder a diversas perguntas tais como e Este processo realmente necess rio Agrega valor e Qual o impacto do processo para a organiza o e Como est seu desempenho Como medir a performance e Pode ser melhorado Atende aos objetivos definidos Com o mapeamento de processos tem se como resultado uma vis o atual consegue se efetuar melhorias sempre com o intuito de simplificar as tarefas Foi verificado a partir das leituras realizadas nas diversas bibliografias que esta ferramenta de suma import ncia para a presente proposta visto que a partir do mapeamento dos processos de neg cio de uma empresa poss vel detectar gaps no processo como Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 226 problemas de comunica o falhas de seguran a trabalhos repetitivos sem necessidade erros de opera o pela aus ncia de um controle de erros ou de transa o entre outros PAIM CARDOSO CAULLIRAUX 2009 3 4 Gaps As diversas defini es para gaps n o se apresentam t o claras e confundem se na literatura n o permitindo uma defini o singular Dessa forma a seguir ser apresentada a defini o de gap segundo o dicion rio Michaelis Michaelis 2013 define gap como 1 Abertura fenda brecha fissura intervalo 2 parte ou espa o vazio v cuo branco lacuna 3 diferen a grande de opini o ou de car ter di
106. 11 BRASIL Minist rio da Agricultura Regulamento da Agricultura e do Abastecimento Secretaria de Defesa Agropecu ria Instru o Normativa n 68 de 12 de dezembro de 2006 M todos Anal ticos Oficiais F sico qu micos para Controle de Leite e Produtos L cteos Di rio Oficial da Rep blica Federativa do Brasil Bras lia 14 dez 2006 BURITI F C A ROCHA J S SAAD S M I Incorporation of Lactobacillus acidophilus in Minas fresh cheese and its implications for textural and sensorial properties during storage International Dairy Journal v 15 n 12 p 1279 1288 2005 CALDEIRA L A Ferr o S P B FERNANDES S A A MAGNAVIT A P A SANTOS T D R Desenvolvimento de bebida l ctea sabor morango utilizando diferentes n veis de iogurte e soro l cteo obtidos com leite de b fala Ci ncia Rural v 40 n 10 p 2193 2198 2010 CARDARELLI H R SAAD S M I GIBSON G R VULEVIC J Functional petit suisse cheese Measure of the prebiotic effect Anaerobe v 13 p 200 207 2007 Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 49 CRISTIANI URBINA E NETZAHUATL MUNOZ A M MANRIQUEZ ROJAS F JU REZ RAM REZ C RUIZ ORDAZ N GAL NDEZ MAYER J Batch and fed batch cultures for the treatment of whey with mixed yeast cultures Process Biochemistry v 35 p 649 657 2010 CUNHA T M Castro F P Barreto P L M Benedet H D e Prud ncio E S Avalia
107. 7 246 EDIFICA O BIOCLIM TICA UM PROJETO MULTIDISCIPLINAR MAIS SUSTENTAVEL PARA O VALE DO TAQUARI RS Lisandra Fachinello Krebs Alex Carvalho Brino Ronaldo Husemann Rafael Muller Paulo Otto Beyer Resumo Presente nas metodologias de avalia o de sustentabilidade em empreendimentos a efici ncia energ tica um item priorit rio Em projetos que busquem atingi la estrat gias passivas projetuais ativas efici ncia em equipamentos e pr ativas fontes energ ticas renov veis podem ser combinadas em prol de um maior conforto para o usu rio da edifica o com um reduzido impacto ambiental O presente artigo aborda um projeto multidisciplinar voltado para a elabora o de uma edifica o bioclim tica no Centro Universit rio UNIVATES em Lajeado RS Dentre os distintos aspectos alinhados sustentabilidade o presente artigo destaca a busca pela efici ncia energ tica da edifica o apresentando a simula o computacional realizada com o aux lio do software Energy Plus e seus reflexos sobre o processo projetual trazendo recomenda es t cnicas que apontam para altera es importantes no projeto em desenvolvimento Palavras chave Edifica o bioclim tica Efici ncia energ tica Simula o computacional BIOCLIMATIC BUILDING A MULTIDISCIPLINARY MORE SUSTAINABLE DESIGN TO THE TAQUARI VALLEY RS Abstract Energy efficiency which is expected in any design seeking sustainability should be considere
108. 8 as impress es percebidas pelos rg os sensoriais realizada em fun o das respostas transmitidas pelos indiv duos s v rias sensa es que se originam de rea es fisiol gicas e s o resultantes de certos est mulos gerando a interpreta o das propriedades intr nsecas aos produtos FILHO et al 2004 O amendoim tipo japon s inicialmente foi selado sem a retirada da pel cula posteriormente sendo drageado para tanto foram intercaladas a solu o de goma ar bica e camadas de p farinha amido e sal Ap s drageado teve a transfer ncia para o forno horizontal em temperatura de 150 C Do forno foi transferido novamente para a drageadeira onde recebeu a gordura vegetal o glutamato monoss dico e o molho de soja O tocoferol foi adicionado conjuntamente com a gordura na concentra o de 0 1 e 0 15 em rela o quantidade de gordura presente o mesmo processo aconteceu com alecrim na concentra o de 0 1 O produto com tocoferol foi embalado em embalagem transparente e em embalagem metalizada neste caso sem e com adi o de nitrog nio e o produto com alecrim apenas foi embalado em embalagem metalizada com nitrog nio A an lise do ndice de per xido nos amendoins foi realizado atrav s da metodologia de PeroxySafe aprovado pela AOAC que mede n veis de per xido lip dico produtos oxidativos desenvolvidos na amostra e o valor encontrado foi comparado com a metodologia oficial AOCS A metodologia foi a
109. ALVIATO Luiz F K Avalia o de um Wetland constru do para o polimento de efluentes gerados por uma vin cola na regi o da serra ga cha Lajeado 2013 SALATI JR E SALATI E SALATI E Wetland projects developed in Brazil Water Sci Tech Vol 40 n 3 1999 p 19 25 SIRACUSA G LA ROSA A D Design of a constructed wetland for wastewater treatment in a Sicilian town and environmental evaluation 56 using the emergy analysis Ecological Modelling n 197 p 490 497 2006 TANNER C C Plants for constructed wetland treatment systems A comparison of the growth and nutrient uptake of eight emergent species Ecological Engineering v 7 p 59 83 1996 VALENTIN M A A ROSTON D M Project of constructed wetland for treating septic tank effluent In VI International conference on Wetland systems for Water Pollution Control guas de S o Pedro 1998 VLYSSIDES A G BARAMPOUTI E M MAI S Wastewater characteristics from Greek wineries and distilleries Water Science amp Technology v 51 n 1 p 53 60 2005 VOGEL A I Qu mica anal tica qualitativa 5 ed S o Paulo Mestre Jou 1981 Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 95 AVALIA O DAS CARACTER STICAS F SICO QU MICAS E MICROBIOL GICAS DE PRODUTOS DERIVADOS DO LEITE ELABORADOS NO VALE DO TAQUARI RS Emanuele Livinali Daniela Lu sa Scheibel Caroline Vuaden Claucia Fernanda Volken de Souza Resumo
110. Architectural Record New York F W Dodge Corporation Mar o de 1965 pp 135 145 Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 138 Dos tr s projetos destaca se o de autoria de Breuer Os limites exteriores se constru ram com unidades portantes pr fabricadas em concreto e os trechos de lajes entre a fachada e o n cleo do edif cio se constru ram com placas PI do mesmo material O uso de pr fabricados de concreto representa una evolu o construtiva not vel com rela o a projetos pr vios do mesmo arquiteto tais como a sede para a Unesco em Paris 08 P gina dupla da se o de Arec Architectural Details dedicada ao arquiteto Marcel Breuer 4 gt CONCRETE WALL AND COLUMN IBM RESEARCH CENTEF LA GUADE FRANCE 196 E aaa Fonte Architectural Record New York F W Dodge Corporation Fevereiro de 1964 pp 122 123 6 ltimas Considera es Nos n meros da revista ARec veem se refletidas as refer ncias formais da arquitetura de ponta nos anos 50 e 60 Por interm dio de suas reportagens especiais ou simplesmente atrav s de suas se es padr o poss vel comparar aspectos com caracter sticas discordantes como por exemplo os edif cios projetados por diferentes escrit rios de arquitetura o as diferentes t cnicas construtivas dispon veis A periodicidade com que apareciam e o conte do dos an ncios de empresas como MosSai PCI Medusa Portland
111. Atividades Tarefa finalizada D lt lt N O gt Todas as Tarefas do S lt lt gt gt Sprint finalizadas Fim do Ciclo A Fonte O Autor 5 4 Gest o de Qualidade Na gest o de qualidade a implementa o inicialmente testada pelo pr prio desenvolvedor que ap s esgotar as possibilidades de teste alterar o status da demanda para Valida o e realizar o commit das altera es Desta forma a QA avisada Todos os testes necess rios s o realizados caso alguma inconsist ncia seja identificada o membro da QA abre uma nova tarefa identificando os problemas detectados no teste e fica no aguardo de uma nova tarefa para ser validada Caso n o seja encontrado problema o status alterado para Feito Finalizado o Sprint realizado o Sprint Retrospective com todos os membros a fim de melhor o processo Esta uma reuni o informal onde todos os membros podem sugerir melhorias ao processo utilizado Se o Product Owner decidir realizar o lan amento de uma vers o E realizada um teste completo em todas as funcionalidades que far o parte do release para assegurar que n o haver nenhum problema e ent o criada a base line do software Por fim a release disponibilizada aos clientes e os mesmos s o comunicados Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 216 Todos os testes realizados s o de forma manual No atual padr o utilizado pela
112. Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 248 cruzada e sombreamento das aberturas no ver o e veda es internas pesadas para obten o de in rcia t rmica 2 2 Simula o computacional da efici ncia energ tica Para o trabalho de simula o da efici ncia energ tica do projeto foi utilizado o software Energy Plus em sua vers o 7 2 006 Desenvolvido pelo Departamento de Energia dos Estados Unidos o Energy Plus capaz de modelar a utiliza o de energia em edifica es a fim de aperfei oar se quest es construtivas para um menor consumo energ tico Este programa capaz de simular o gasto energ tico com aquecimento refrigera o e ilumina o natural dentre outros DOE 2012 3 MATERIAIS E M TODOS 3 1 Escolha do terreno e defini o do projeto proposta tem como alvo o projeto de um pr dio de salas de aula inicialmente destinado aos programas de p s gradua o A edifica o contar com aproximadamente 872 66 m sendo estes divididos em duas salas de aulas multiuso gabinetes para pesquisadores residentes e gabinete para pesquisador em tr nsito sala de reuni es gabinete coletivo para bolsistas espa o de conviv ncia e salas de apoio O local definido para a edifica o destacado em vermelho localiza se ao lado do pr dio 17 destacado em azul do Campus Universit rio do Centro Universit rio UNIVATES Figura 1 Figura 1 a Vista frontal do terreno Fonte dos
113. ERGIA SOLAR EM ENERGIA ELETRICA Odorico Konrad Munique Marder Cezar Augusto Machado Jo o Vicente Akwa D bora Tairine Brietzke Luana Nichel t Resumo A partir da crise energ tica mundial iniciou se uma busca por alternativas de energias renov veis sendo uma delas a convers o de energia solar em energia el trica atrav s de pain is fotovoltaicos O presente estudo tem como objetivo analisar a efici ncia de pain is solares na convers o de energia el trica relacionando a gera o de energia solar fotovoltaica com dados da radia o solar incidente na cidade de Lajeado RS Brasil durante o m s de julho de 2013 O painel solar possui rea de 16 5 m e est instalado no campus da UNIVATES para o norte geogr fico com inclina o de 24 A partir dos dados obtidos pode se perceber que o painel solar fotovoltaico indicou efici ncia na convers o de energia el trica de 13 87 Abstract From the global energy crisis began a search for alternative energy sources one being the conversion of solar energy into electricity through photovoltaic panels The present study aims to analyze the efficiency of solar panels in the conversion of electrical energy relating the generation of solar PV with solar radiation data in the city of Lajeado RS Brazil during the month of July 2013 The solar panel has an area of 16 5 m and is housed on the campus of UNIVATES to true north with an inclination of 24 From the data obtained can be
114. INHA Aline Camini Cristine S Muller Mariane S Toledo Eduardo Rodrigo Ramos de Santana Eniz Concei o Oliveira Abstract Taking into account the importance of iron in the human diet this element was studied on wheat flour a relevant food with several industry and domestic applications Wheat flour also has an important role in the economic and nutritional fields Flour producers have to add iron to flour because it is mandatory by law The objective of this study was to determine the concentration of iron in flour and compare with the information described on labels an important finding for the consumer Iron content was found through the method of atomic absorption spectrophotometry in flame Analysis was carried out on 7 different brands of wheat flour commercially available The results showed that not all brands are in accordance with the rules not even corresponding to the concentrations described on their labels Resumo Levando se em conta a import ncia do ferro na alimenta o optou se pelo seu estudo na farinha de trigo mat ria prima que possui diversas aplica es na ind stria e na alimenta o humana apresentando um importante papel no aspecto econ mico e nutricional Sabe se que pela legisla o obrigat ria a adi o de ferro farinha Assim o objetivo deste trabalho foi determinar a concentra o do ferro na farinha e comparar com as informa es descritas nos r tulos dado importante para o consumi
115. ISSN 1983 4497 87 No local da coleta foi medida a temperatura atrav s da imers o direta no l quido Em laborat rio os par metros f sico qu micos analisados foram pH condutividade el trica oxig nio dissolvido OD demanda bioqu mica de oxig nio DBOS5 e Nitrog nio que seguiram as recomenda es de APHA 1995 FUNDAMENTA O TE RICA Wetlands constru dos foram desenvolvidos inicialmente por volta de 1950 na Europa e na Am rica do Norte para explorar a capacidade das plantas na biodegrada o de compostos org nicos e inorg nicos presentes em efluentes COOPER et al 1996 Os Wetlands constru dos visam estimular o uso e melhorar as propriedades dos Wetlands naturais relativas degrada o de mat ria org nica ciclagem de nutrientes e consequentemente melhorar a qualidade do efluente MARQUES 1999 Wetlands podem ser classificados de diversas formas dependendo do tipo de planta se s o naturais ou constru das e de seus objetivos Quando constru das para tratamento podem ser edificadas acima ou abaixo da superf cie do solo existente conforme apresentado na FIGURA 3 o que geralmente envolve a necessidade de movimento de terra O Wetland um sistema de estrutura simples e de f cil manejo e conforme observado em v rios trabalhos j realizados com esse procedimento em geral vem removendo de maneira satisfat ria a mat ria org nica e os s lidos suspensos Por ser um sistema de velocidade d
116. Ingredientes Editora Insumo n 71 p 31 S o Paulo SP jul 2010 Dispon vel em lt http www insumos com br aditivos e ingredientes materias 197 pdf gt Acesso em 8 jun 2012 OLIVEIRA Alane Cabral de VALENTIM lara Barros GOULART Mar lia Oliveira Fonseca Fontes vegetais naturais de antioxidantes Qu mica Nova Vol XY n 00 p 1 14 2009 Dispon vel em lt http www scielo br scielo php pid S0100 40422009000300013 amp script sci arttext gt Acesso em 12 jun 2012 RAMALHO Val ria Cristina JORGE Neuza Antioxidantes utilizados em leos gorduras e alimentos gordurosos Qu mica Nova v 29 n 4 2006 Dispon vel em lt http www scielo br scielo php script sci arttext amp pid S010040422006000400023 gt Acesso em 2imaio 2012 Resolu o RDC n 64 de 16 de setembro de 2008 Dispon vel em ftp ftp saude sp gov br ftpsessp bibliote informe eletronico 2008 iels set 08 iels176 U RS MS ANVISA RDC 64 160908 pdf Acesso em 17 agos 2012 SANTOS Joana Silva OLIVEIRA Maria Beatriz Prior Pinto Revis o Alimentos frescos minimamente processados embalados em atmosfera modificada Brazilian Journal Food Technology Campinas v 15 n 1 p 1 14 jan mar 2012 Dispon vel em lt http bjft ital sp gov br artigos html busca PDF v15n1479a pdf gt Acesso em 11 jun 2012 SILVA Francisco A M BORGES M Fernanda M FERREIRA Margarida A M todos para avalia o do grau de oxida o lip dica e da capacidade
117. MELO 2008 Estes dist rbios ou perturba es assim chamados podem ser gerados por fen menos naturais por opera es da concession ria chaveamentos devido a opera es com banco de capacitores e manuten es ou pelos pr prios consumidores excesso de cargas acionamento de disjuntores sistemas motrizes baixo fator de pot ncia entre outros Neste contexto torna se importante que as ind strias tenham conhecimento das demandas e da qualidade da energia el trica consumida diariamente evitando tanto o desperd cio de energia quanto a diminui o da qualidade da mesma Assim tendo em vista que a QEE pode chegar ao consumidor com um excelente padr o de qualidade por m seu mau gerenciamento ou problemas decorrentes da pr pria infraestrutura da empresa podem implicar na diminui o da qualidade da energia consumida no processo industrial 2 Revis o de Literatura O termo qualidade de energia el trica utilizado para expressar as mais variadas caracter sticas da energia el trica entregue pelas concession rias aos consumidores DECKMANN E POMILIO 2010 Essa medida inclui caracter sticas de continuidade de suprimento e de conformidade com certos par metros considerados desej veis para a opera o segura tanto do sistema supridor como das cargas el tricas Em termos gerais a QEE possui tr s n veis de qualidade a saber qualidade do atendimento qualidade do servi o e qualidade do produto A qualidade no ate
118. MPLIFICADOR gt DC OUT DE SA DA gt AC OUT CIRCUITO GERADOR DE FUN ES De 15V gt TTL OUT FONTE DE es ALIMENTA O gt 5v SELE O DIGITAL FORMA DE ONDA A E FREQUENC METRO E CONTROLE A alimenta o de todo o circuito proveniente de uma Fonte Sim trica Dupla sendo uma de 15V e a outra 5V Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 150 O Circuito de Sele o Digital de Faixas bastante simples utilizando tecnologia CMOS O CI HCF4066BE que apresenta 4 chaves bilaterais em um nico encapsulamento seleciona o capacitor que determina a faixa a ser utilizada Para selecionar qual forma de onda estar presente nas sa das AC e DC do gerador foi projetado o Circuito de Sele o Digital de Forma de Onda que controlando dois bits pode se definir se a onda nestas sa das ser quadrada senoidal ou triangular Este circuito substitui o tradicional sistema de chaves rotativas que al m de introduzir ru do ao sistema s o dispositivos bastante dif ceis de encontrar atualmente no mercado especializado A gera o de onda quadrada positiva com amplitude fixa em 5V realizada pelo circuito Conversor TTL Uma deriva o da onda quadrada aplicada entrada de um circuito com amplificador operacional de alta imped ncia sem ajuste de offset e fixa em n vel TTL por um buffer Schmitt Trigger A alta imped ncia de entrada do circuito Conver
119. Neste contexto organizacional o processo de gest o da informa o contempla processos que n o se baseiam somente na administra o da infraestrutura de Tecnologia da Informa o TI e de sistemas de informa o mas que tamb m incluam a administra o do comportamento informacional da organiza o da cultura organizacional e da equipe organizacional BEAL 2004 1 Aluno do Centro de Ci ncias Exatas e Tecnol gicas CETEC Univates Lajeado RS william scatolagmail com 2 Docente do Centro de Ci ncias Exatas e Tecnol gicas CETEC Univates Lajeado RS pablodalloglioOunivates br Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 220 Atualmente os altos gastos em tecnologia da informa o mais de um trilh o de d lares anuais n o condizem com o desempenho financeiro das empresas A alega o dos gestores de que a informa o que disp em hoje pouco melhor da que possu am anteriormente Segundo economistas a prov vel causa deste problema a neglig ncia dos programas de TI quanto ao aspecto humano no processo de equacionamento da informa o Estes altos gastos em TI indicam sinais de obsess o pela tecnologia tanto que nos Estados Unidos por exemplo metade dos investimentos empresariais s o em TI Os departamentos de sistemas de informa o nas corpora es dedicam se quase que exclusivamente aquisi o e manuten o dos computadores softwares computadores e redes de comunica
120. O TAQUARI RS 95 CARACTER STICAS F SICO QU MICAS E MICROBIOL GICAS DE M IS DA REGI O DO VALE DO TAQUARI RS sea dE nnana 104 LEO VEGETAL RESIDUAL COMO CO SUBSTRATO NA GERA O DE BIOG S mmmmms 110 PRODU O ORG NICA DE MORANGOS FRAGARIA ANANASSA COM DIFERENTES PROPOR ES DE H MUS DE MINHOCA aterrar err rtt tree 111 AVALIA O DA EFICI NCIA DE UM PAINEL SOLAR FOTOVOLTAICO NA CONVERS O DE ENERGIA SOLAR EM ENERGIA EL TRICA aereas eee teretereerters 118 AN ARCHITECTURAL RECORD OF PRECAST CONCRETE O CONCRETO PR FABRICADO INDUSTRIAL E A ARQUITETURA MODERNA NOS EUA 1956 1965 126 PANORAMA ATUAL DO TRANSPORTE HIDROVI RIO NO BRASIL ste 140 GERADOR DE FUN ES COM SELE O DIGITAL E FREQUENC METRO DE BAIXO CUSTO 148 SENSORIAMENTO REMOTO COMO FERRAMENTA DE MONITORAMENTO DE REA EM PROCESSO DE DEGRADA O AMBIENTAL mamae raramente reerneaaansa 155 AN LISE DO COMPORTAMENTO DE DISTINTOS MODELOS DE ESTIMATIVA DE EVAPOTRANSPIRA O NO MUNIC PIO DE CAXIAS DO SUL 164 AN LISE PRELIMINAR DAS CONDI ES CLIM TICAS DO MUNIC PIO DE LAJEADO RS 165 TIJOLOS MACI OS NO VALE DO TAQUARI RESIST NCIA COMPRESS O E ABSOR O DEAGUA co EEEE OE EEA a ba ta aa 166 AVALIA O DA INFLU NCIA DO TRATAMENTO T RMICO NA QUALIDADE MICROBIANA E NO PERFIL LIP DICO DO LEITE BOVINO 167 AVALIA O DE PER XIDOS E PERCEP O DE RANCIDEZ EM AMENDOIM TIPO JAPON S NO PER ODO DE SEIS ME
121. Quadros de Refer ncia ME amp MC Predi o INTRA Transformadas Filtro Quantiza o Inversa Quadro Atual reconstru do Fonte O Autor Observando se a figura percebe se que os principais processos envolvidos na codifica o H 264 s o e Predi o Intra ou Inter e Transformadas DCT e Hadamard Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 194 e Quantiza o e Codifica o de Entropia CAVLC e CABAC Os m dulos de predi o procuram explorar a redund ncia temporal existente entre imagens de um mesmo v deo A pesquisa por movimenta o ocorre no n vel de blocos de pixels e feita em uma janela de busca de tamanho fixo em diferentes imagens de refer ncia Pode ser do tipo Intra quando a refer ncia utilizada o pr prio quadro sob codifica o ou Inter que utiliza quadros j codificados como refer ncia sendo de forma geral composta pelos m dulos de estimativa de movimento ME Motion Estimation e de reconstru o MC Motion Compensation Richardson 2003 As transformadas s o respons veis por converter a imagem ou dados residuais em dom nio da frequ ncia O codificador H 264 adota dois tipos de transformadas a DCT Discrete Cosine Transform e a Hadamard Richardson 2003 A quantiza o do codificador H 264 usado para reduzir a resolu o dos valores de sa da Na pr tica feito um procedimento baseado em multiplica o e
122. RA 2000 H v rios tipos de reciclagem de embalagens cartonadas de Tetra Pak como a incinera o com recupera o de energia consiste na queima do polietileno e do alum nio produzindo vapor energia e reduzindo a utiliza o de combust veis f ssil Nesse processo de combust o o alum nio reage com o oxig nio produzindo tri xido de alum nio que pode ser usado por exemplo no tratamento de gua NEVES 1999 Outro processo segundo NEVES 1999 a recupera o do alum nio em forno de pir lise onde mantida uma atmosfera com baixo teor de oxig nio para impedir a oxida o do alum nio Nesse processo o polietileno reage com o oxig nio liberando energia para o processo Uma terceira op o seria o processamento do alum nio e do polietileno por ind strias recicladoras de pl sticos Por ser um termopl stico o polietileno reprocessado v rias vezes e o alum nio presente n o interfere no processo de inje o e extrus o ficando incorporado na pe a final Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 40 2 3 1 3 Reciclagem de autom veis Tradicionalmente os metais ao contr rio dos pl sticos podem ser reciclados indefinidamente quase sem perda de suas propriedades mesmo se por vezes a separa o por grupos de ligas se torne necess ria para atender aos padr es de qualidade mais exigentes como os da ind stria automobil stica MEDINA 2002 Nesse caso a reciclag
123. S0031942207002828 gt Acesso em 9 jun 2012 CAMPOS Fl via Milagres et al Estabilidade de compostos antioxidantes em hortali as processadas Uma revis o Alimentos e Nutri o Brazilian Journal of Food and Nutrition v 19 n 4 p 481 490 Araraquara SP out dez 2008 Dispon vel em lt http serv bib fcfarunesp br seer index php alimentos article view 659 555 gt Acesso em 20 maio 2012 CASTRO Renata Saad Diniz S Marco Eust quio de DAIUTO rica Regina CASTRO Gustavo Rocha de Avalia o sensorial dos gr os de tr s cultivares de amendoim torrado armazenados por um per odo de doze meses Global Science and Technology v 04 n 3 p 11 20 set dez 2011 Dispon vel em lt http www rioverde ifgoiano edu br periodicos index php gst article view 343 265 gt Acesso em 5 maio 2012 DEG SPARI Cl udia Helena WASZCZYNSKY Nina Propriedades antioxidantes de compostos fen licos Vis o Acad mica Curitiba v 5 n 1 p 33 40 Jan Jun 2004 Dispon vel em lt http ojs c3sLufpr br ojs2 index php academica article download 540 453 gt Acesso em 10 jun 2012 Dossi dos Antioxidantes Foods Ingredients Brasil v 6 p 16 30 Editora Insumo S o Paulo SP Dez 2008 e jan 2009 Dispon vel em lt http www revistafi com materias 83 pdf gt Acesso em 21 maio 2012 FILHO Men de S Souza et al O QFD e a an lise sensorial no desenvolvimento do produto na ind stria de alimentos Perspectivas para f
124. SBN 85 88478 11 0 2004 SOL RZANO K M L Uma Contribui o ao Estudo de Sobretens es em Sistemas El tricos de Pequeno Porte Contendo Cargas N o Lineares 103 p Disserta o de Mestrado CPG E Universidade Federal de Itajub 2004 Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 72 PROCESSAMENTO DIGITAL DE IMAGENS PARA DETEC O DE OBJETOS EM PROCESSOS INDUSTRIAIS Jaime Andr Back Resumo Este artigo apresenta o desenvolvimento de um sistema computacional capaz de detectar e classificar diferentes objetos a partir de t cnicas de processamento digital de imagens A proposta analisar as imagens que representam frames de um arquivo de v deo possibilitando assim a detec o e posteriormente a classifica o dos diferentes objetos a partir de suas caracter sticas como formato tamanho e simetria O sistema foi desenvolvimento em ambiente MATLABS e o algoritmo utiliza fun es presentes em seu toolbox de processamento de imagens Tamb m foi implementado o ajuste autom tico de threshold utilizando o m todo do tri ngulo tornando o sistema capaz de adequar se s varia es de luminosidade que venham a ocorrer em um ambiente n o controlado Abstract This article presents the development of a computer system able to detect and classify objects from different techniques of digital images processing The proposal is to analyze the images representing frames of a video file thus ena
125. SES aeee terrier 173 AVALIA O DA PERFORMANCE DE B GALACTOSIDASE LIVRE NA REDU O DO POTENCIAL POLUIDOR DO PERMEADO DE QUEIJO eres 186 AVALIA O DE TECNOLOGIAS PARA CODIFICA O DE V DEO H 264 VIA GPU 192 IMPLANTA O DE SCRUM EM UMA EMPRESA DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE 202 MODELAGEM DE FERRAMENTA PARA AUTOMATIZAR A CUSTOMIZA O DE PROCESSOS DE NEG CIO EM SISTEMAS DE INFORMA ES GERENCIAIS s 219 CONTROLE DE TEMPERATURA PARA PRENSAS T RMICAS UTILIZANDO ATMEGA328 234 DETERMINA O DE FERRO EM FARINHA re crtrterrrrats 241 EDIFICA O BIOCLIM TICA UM PROJETO MULTIDISCIPLINAR MAIS SUSTENT VEL PARA O VALE DO TAQUARI RS aaa da cata piaui e pra aaa 246 NAUTIMODELISMO ENERGIA SOLAR asa sanada LER Gn 259 Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 8 DESENVOLVIMENTO DO PROT TIPO DE SISTEMA SENSOR MICROCONTROLADO DE ACIDENTE AUTOMOTIVO VIA TECNOLOGIA GPS E GSM Alex Rodrigues Soares Jorge Luis Pl cido de Borba ABSTRACT This Paper presents the study and development of a prototype of microcontrolled sensor system to detecting impacts in traffic accidents of motor vehicles so this system communicates with the emergency informing your location Reporting researchs of materials technologies and techniques used Studying microcontrollers accelerometers global positioning systems and mobile communications found in the market for the physical develop
126. SN 1983 4497 247 1 INTRODU O Ao se pensar em solu es que propiciem o desenvolvimento social e econ mico de uma comunidade local desej vel a promo o de estrat gias conjuntas ou seja que apontem para o desenvolvimento de diferentes aspectos de forma simult nea KREBS et alli 2011 Neste contexto a multidisciplinaridade torna se uma caracter stica inerente a projetos que buscam uma maior sustentabilidade O presente artigo aborda um projeto multidisciplinar voltado para a elabora o de uma edifica o bioclim tica no Centro Universit rio UNIVATES em Lajeado RS Em sua concep o foram adotadas estrat gias projetuais que objetivam reduzir significativamente o impacto ambiental durante o uso da edifica o proposta Em decorr ncia do car ter multidisciplinar do projeto ligado aos temas sustentabilidade e arquitetura bioclim tica profissionais com diferentes forma es integraram a equipe sendo estes ligados aos cursos de Arquitetura e Urbanismo Engenharia Ambiental Engenharia Civil e Engenharia de Controle e Automa o do Centro Universit rio UNIVATES Adicionalmente uma parceria desenvolvida com o Laborat rio de Vapor e Refrigera o LAFRIG da Universidade Federal do Rio Grande do Sul possibilitou a integra o tamb m com profissionais ligados rea de Engenharia Mec nica especificamente rea de simula o termo energ tica de edifica es 2 fundamenta o Aqui s o apresenta
127. ServersWS INT i descricao TEXT Pad Acoes INT fim aa Pd Aeoes INT Fonte Elaborado pelo Autor 5 Considera es Finais O estudo realizado a partir das refer ncias bibliogr ficas do presente documento auxiliou o autor da proposta quanto elabora o dos conceitos envolvidos Desta forma ap s o aprofundamento te rico a constru o da proposta contida neste documento foi facilitada O referencial te rico tamb m evidenciou as necessidades de melhoria em processos de neg cio nas empresas mesmo que estas j utilizam algum sistema de informa es gerenciais para tal Percebe se ainda que os atuais sistemas de informa es gerenciais podem passar por algum grau de customiza o sem descaracteriza o do software original agregando funcionalidades inexistentes ou melhorando as existentes Na vis o do autor da proposta a metodologia adotada para o desenvolvimento do sistema proposto capaz de atender os requisitos levantados Ap s o desenvolvimento a solu o ser implantada na institui o onde o estudo de caso est sendo aplicado e os resultados dever o ser analisados para verificar se a solu o proposta ir cumprir com os objetivos descritos no presente documento Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 233 Refer ncias ADELMAN C et al Re thinking case study notes from second Cambridge Conference Cambridge Journal of Education 6 3 1976 BEAL A G
128. Stage V Existence Survival Success Success Take off Resource Disengagoment Growth Maturity Critical to the company as Ee Owner s ability to do Matching of business and personal goals Important but managed Modestly irrelevant Rusiness resources Strategic planning Systems and controls Owner s ability to delegate Fonte Churchill e Lewis 1983 ISSN 1983 4497 27 Na esfera das caracter sticas estruturais Figura 4 os autores esquematizam o estilo de gest o estrutura hier rquica exist ncia de sistemas formais estrat gia e n vel de rela o entre empresa e dono para cada est gio de crescimento Figura 4 Esfera Caracter sticas Estruturais Modelo Churchill e Lewis Caracter sticas Estruturais Stage I Stage II Stage III D Stage HI G Stage IV Stage V Existence Survival Success Success Take off Resource Maturity Disengagement Growth Management Direct Supervised Functional Functional Divisional Line and staff style supervision supervision Organization A Extent of formal Minimal to systems nonexistent Major strategy Existence O mei ER EMA ABRA A CREAs A Minimal Basic Developing Maturing Survival Maintaining Get resources Growth profitable for growth status quo a EMA l l Extensive Return on investment Business and owner Q J CEE Smaller circle represents owner Larger circle represents b
129. TIMODELISMO ENERGIA SOLAR Maiki Tesche Adriel Zanata Luana Stoffel Romulo Jacobus Orientadores Prof Dr C ntia Ourique Monticelil Prof Me Ronaldo do Esp rito Santo O objetivo deste projeto a confec o de um prot tipo de nautimodelo movido energia solar o qual se tornou a base para a elabora o de regulamento e normas da 6 Mostra Competitiva de Modelismo ICET Tal evento ocorre anualmente na Universidade Feevale atrav s de uma competi o entre os acad micos de gradua o mas que nesta edi o recebeu fomento do CNPq para incentivar o gosto pela rea tecnol gica pelos os alunos de ensino m dio de Novo Hamburgo Foram feitos ordenados testes com diferentes dispositivos alimentados por placas fotovoltaicas de diversas capacidades de gera o de energia e diversos materiais que barrassem a migra o da umidade Em todo o desenvolvimento levou se em conta o peso final o qual permitisse que a estrutura se mantivesse sobre a gua Ap s definidos os componentes o prot tipo foi montado e testado em gua onde foi notada a sua viabilidade proposta pelo escopo do projeto Assim finalmente como fonte de energia utilizou se uma placa fotovoltaica com pot ncia de5Wats a qual alimenta o motor que mant m a h lice em movimento Esse mecanismo foi acoplado na superf cie de madeira revestida por uma camada isolante verniz mar timo e garantiu o funcionamento e a distribui o do peso de seus componentes
130. Wolff Porto Ronaldo Cesar Tremarin Sabrina Assmann L cke Simone St lp S nia Elisa Marchi Gonzatti Werner Haetinger APRESENTA O O VII CCTEC Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari Novos tempos novos desafios um evento multidisciplinar que integra as reas de Arquitetura e Urbanismo Ci ncias Exatas Engenharias Computa o e as tecnologias associadas Oferece em sua programa o palestras oficinas minicursos e sess es t cnicas com exposi o oral de trabalhos cient ficos em um ambiente de discuss o e troca de experi ncias que fortalece o desenvolvimento social e cultural dos participantes O mundo est constantemente passando por transforma es Novas formas de organiza o social novos tipos de empresas mudan as nas rela es de trabalho novas tecnologias que aproximam pessoas e facilitam nossas tarefas di rias surgem a cada dia Esses novos tempos nos imp em novos desafios Profiss es novas ou mudan as no perfil dos profissionais tornam se multidisciplinares e imperativos O Congresso tem o objetivo de integrar atividades de ensino de pesquisa de extens o e de aplica es tecnol gicas oferecendo um rico espa o para a troca de ideias saberes e experi ncias al m da divulga o de pesquisas aplica es inovadoras problemas e solu es na rea cient fica e tecnol gica Caro leitor cara leitora a partir da leitura e an lise de alguns dos estudos realizados e aqui publ
131. a o do sistema de Wetland Constru do que servir como fonte de novos estudos na regi o Neste sentido este estudo tem como objetivo avaliar o tratamento do efluente final de industrias vin colas atrav s do processo de polimento final com Wetlands PALAVRAS CHAVE Wetland constru do Efluentes vin colas Efici ncia de tratamento ABSTRACT The activity of wineries generates a considerable amount of liquid effluents which are treated by different processes often with unsatisfactory results for final disposal in water resources The composition of these effluents characterized by having large seasonal variations in volume and composition Constructed wetlands consist in projecting aquatic ecosystems thus being formed by aquatic plants in substrates such as gravel and sand Exert biological function filters aggregating diverse populations of microorganisms which by means of biological chemical and physical are used tertiary treatment of wastewater The technique has been used because it is a low cost technology that offers ease of operation and does not depend on conventional energy KADLEC WALLACE 2009 The present study sought to refine and evaluate the efficiency of wastewater treatment winery through biological processes and physical chemical in addition to suggesting the deployment of the Constructed Wetland will serve as a source ofnew studies in the region Thus this study aims to evaluate the treatment of the final e
132. a o solar tem confiabilidade em um raio de 30 km segundo o fabricante sendo que no nosso estudo a dist ncia entre a esta o meteorol gica e a localiza o das placas fotovoltaicas de 1 2 Km Para a compara o dos dados fundamental ter conhecimento da localiza o da esta o meteorol gica e do painel solar pois estes n o devem estar muito afastados caso contr rio pode ocorrer varia o nos dados j que cada regi o possui caracter sticas meteorol gicas diferenciadas Figura 4 Esta o meteorol gica modelo DAVIS Vantage PRO 2 Para a an lise estat stica dos dados utilizou se o software Excel da Microsoft que serviu como ferramenta na an lise dos dados coletados diariamente como energia gerada radia o solar horizontal e radia o inclinada Inicialmente coletaram se os dados de radia o solar horizontal a partir das medi es executadas a cada 30 min na esta o instalada no Centro de Informa es Hidrometeorol gicas da Univates a partir de seu piran metro Para a an lise da efici ncia do painel solar na convers o de energia solar em energia el trica fundamental que as unidades de medidas sejam as mesmas neste caso necess rio que a pot ncia dada em W m seja integrada no tempo e multiplicada pela rea correspondente para se obter a energia disponibilizada ao painel em kWh Este procedimento acontece a partir da integra o da radia o horizontal em rela o ao tempo dos dados adquirid
133. a 2006 obtiveram varia o de 0 53 a 0 61 Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 47 neste par metro em seu estudo Cunha et al 2008 encontraram um valor de 0 65 em sua avalia o f sico qu mica de bebida l ctea Quanto ao teor de prote nas as marcas A e C apresentaram valores de acordo com a Instru o Normativa n 16 de 23 de agosto de 2005 respectivamente 1 32 e 1 77 Brasil 2005 Os r tulos das cinco marcas analisadas informam valores entre 1 65 e 2 30 g 100 g Almeida et al 2001 encontraram valores de 1 94 a 2 14 em bebidas elaboradas com teores de soro entre 30 e 50 Thamer e Penna 2006 caracterizaram bebidas l cteas fermentadas e obtiveram teores de prote na entre 1 93 e 2 46 Este par metro est relacionado com as porcentagens de soro e leite utilizados Thamer e Penna 2006 Os teores de lip dios variaram de 2 12 a 3 86 Os r tulos das cinco marcas analisadas informam valores entre 1 10 e 1 95 g 100 g A Instru o Normativa n 16 Brasil 2005 n o fixa valores de mat ria gorda para bebidas l cteas fermentadas com adi o que possua caracter sticas organol pticas diferentes da sem adi o Silveira et al 2012 encontraram valores menores que 1 9 em bebidas l cteas fermentadas comerciais sabor morango Sivieri e Oliveira 2002 Ballesteros et al 2006 e Dewhurst et al 2006 relatam que al m da gordura do leite ser um ingrediente chave par
134. a Campos Gerais Faculdade de Ci ncias e Tecnologias de Campos Gerais Trabalho de Conclus o de Curso 35p OLIVEIRA A P ESP NOLA FE J ARA JO J S COSTA C C Produ o de ra zes de cenoura cultivadas com h mus de minhoca e adubo mineral Horticultura Brasileira Bras lia v 19 n 1 p 77 80 mar o 2 001 SCHWENGBER E J SCHIEDECK G Produ o org nica de morangos qualidade do campo mesa Embrapa Pelotas RS Ano 1 n 4 julho de 2011 SCHWENGBER E J SCHIEDECK G H mus l quido aduba o org nica l quida visando a transi o agroecol gica Pelotas RS Ano 1 n 2 mar o de 2011 STERTZ S C Qualidade de hort colas convencionais org nicas e hidrop nicas na Regi o Metropolitana de Curitiba Paran Tese Doutorado Universidade Federal Paran Setor de Tecnologia Curitiba 260 p 2004 Tabela brasileira de composi o de alimentos UNICAMP Universidade Estadual de Campinas Dispon vel em lt http www unicamp br nepa taco contar taco versao2 pdf 2006 Acesso em setembro de 2013 WOLANSKI Tatiana CARVALHO Ruy In cio Neiva de An lise do crescimento e desenvolvimento da melissa Melissa officialis L em diferentes n veis de aduba o org nica Rev Acad Curitiba v 4 n 1 p 39 48 jan mar 2006 Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 118 AVALIA O DA EFICI NCIA DE UM PAINEL SOLAR FOTOVOLTAICO NA CONVERS O DE EN
135. a a Imagem de janeiro b fiasco de maio c ma de agosto d Imagem de dezembro As normais climatol gicas da esta o de S o Borja e os dados de evapotransprira o potencial obtidos por Thornthwaite 1948 e o bala o h drico simplificado P ETP s o apresentados na Tabela 3 Tabela 2 Dados climatol gicos Ta C P mm m s ETP mm m s P ETP mm Meses E A Normal Normal Equa o 1 m s Jan 25 9 124 154 30 Fev 25 5 115 128 13 Mar 23 4 150 109 41 Abr 19 6 146 66 80 Mai 17 1 142 48 94 Jun 14 8 125 32 93 Jul 14 1 91 30 61 Ago 16 3 92 45 47 Set 17 6 135 55 80 Out 19 8 162 80 82 Nov 22 3 126 105 21 Dez 24 7 116 140 24 Na Figura 4 apresentada a diferen a ente a precipita o e a evapotranspira o potencial e nesta se observa que historicamente nos meses de dezembro janeiro e fevereiro a demanda evaporativa superior as precipita es Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 162 Figura 4 Diferen a entre precipita o e evapotranspira o potencial S o Borja 120 100 80 4 60 4 40 4 20 4 Jul Ago Set Out Nov E 20 p E Mar Abr Mai Jun 4 An lise e Conclus o Comparando os resultados obtidos a partir dos produtos MODIS frente aos dados precipita es e evapotranspira o da regi o verifica se que nos meses de janeiro e dezembro meses de ocorr ncia de d ficit h drico que apesar de os mapas d
136. a de gera o de energia fotovoltaica fonte renov vel que est crescendo A finalidade da pesquisa foi analisar o potencial do painel solar na convers o de radia o solar em energia el trica e verificar se h diferen a de absor o do plano inclinado em rela o ao horizontal Conforme os resultados obtidos pode se perceber que de extrema import ncia verificar a inclina o do painel solar uma vez que este apresentar uma melhor gera o de energia quando inclinado corretamente Em rela o efici ncia do painel solar comprovou se que este tem uma efici ncia tal como a esperada pois apresentou um resultado pr ximo ao fornecido pelo fabricante Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 125 Por fim verificou se que a gera o de energia fotovoltaica proporcional radia o solar conforme aumenta a radia o inclinada incidente aumentar a energia gerada pelo painel fotovoltaico REFER NCIAS Ag ncia Nacional de Energia El trica ANEEL 2012 Gera o Distribu da Dispon vel em lt http www aneel gov br area cfm idArea 757 amp idPerfil 2 gt Acesso em 05 jul 2013 Arcoweb 2013 Energia Fotovoltaica na Arquitetura Dispon vel em lt http www arcoweb com br tecnologia energia fotovoltaica na arquitetura no brasil 19 06 2009 html gt Acesso em 18 jul 2013 Assun o F C R Moehlecke A Mei P R R ther R Zilles R Mede
137. a fun o nestes softwares portanto somente notificar o usu rio diferentemente do sistema CustomEasy que al m de notificar tomar a es de diferentes tipos e ter diversos cadastros e regras para administrar estas a es e as notifica es em si 4 2 Levantamento de requisitos do sistema A modelagem dos diversos diagramas do sistema proposto baseou se nas necessidades levantadas na etapa de levantamento de requisitos de software Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 228 Foram as descri es dos servi os e as restri es estabelecidas pelos usu rios que definiram as propriedades do sistema Estes requisitos refletiram a necessidade dos usu rios frente aos sistema proposto seguindo as restri es da organiza o onde o estudo de caso ser aplicado Como o sistema ter uma caracter stica de um software do tipo configurador ou seja o sistema se tornar operacional a partir de diversas configura es a serem realizadas pelo usu rio administrador do sistema a etapa de levantamento de requisitos baseou se basicamente em observa es dos processos dos setores administrativos da institui o a fim de verificar seus processos de neg cio di rios Os requisitos foram divididos em requisitos de funcionais e n o funcionais Os requisitos funcionais RF que descrevem as funcionalidades que se espera que o software forne a quando estiver pronto como entradas sa da
138. a grelha de elementos pr fabricados em forma de X que configuram um plano de grande rigidez vertical e horizontal As fachadas conduzem as cargas at vigas de transi o na base do edif cio interessante notar a sofistica o das duas solu es No caso do Blue Cross os pilares pr fabricados resolvem al m do inv lucro externo e da estrutura o a passagem vertical de instala es A precis o fornecida pelo industrializa o das pe as permite que o seu desenho contemple mais fun es do que apenas suportar as cargas provenientes dos pavimentos empilhados O American Cement Building tamb m foi positivamente influenciado por este fator O design refinado das pe as em forma de X e a singular grelha de fachada alcan ada pelo ajuste perfeito entre esses elementos e entre eles e as lajes s ocorreu por causa do rigoroso processo de produ o industrial em s rie Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 135 4 1 Das p ginas de ARec Prestressed Concrete Institute As a es realizadas pelo PCI foram de suma import ncia para a integra o da ind stria americana de concreto pr fabricado os arquitetos e os construtores O resultado de premia es livros publicados conven es e confer ncias promovidas pela institui o foram fundamentais que pudessem ser triangulados entre estas tr s partes rec m citadas os conhecimentos fundamentos para o desenvolvimento da
139. a na tabela 2 Conforme pode ser observado na tabela 1 o ndice de per xido e TBARs n o aumentaram de forma ordenada ao longo dos seis meses de an lise Conforme a figura 1 percebe se portanto que as amostras mantidas em embalagem transparente foram as que obtiveram os ndices de per xidos mais elevados entre as amostras acondicionadas em embalagens metalizadas aquela com a adi o de tocoferol a 0 15 ficou com ndice de per xido menor que a amostra sem tocoferol ou amostra com 0 1 de tocoferol por m a amostra com 0 1 de alecrim obteve ndice de per xido inferior s demais Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 180 Figura 1 M dias de peroxida o e TBARs 70 002 peroxil TRARS R i 0 060 0 058 vl 0 056 s 0 054 z 4 5 0 052 E 0 050 45 0 048 40 0 046 35 OA 124 280 Hs 465 63 766 Os per xidos formados s o inst veis e degradam se rapidamente formando produtos de oxida o secund ria os TBARS Os valores m dios obtidos da an lise de TBAR apresentado na figura 1 indicam que amostra preparada sem antioxidante natural em embalagem metalizada ficou com valores m dios de TBAR inferiores as demais amostras No entanto ao longo dos seis meses da an lise os valores de TBAR ficaram lt 0 4 mg kg indicando que a catalisa o secund ria n o aconteceu de forma relevante no per odo O ndice de per xido e TBAR como medida de monitoramento d
140. a os aspectos sensoriais e fisiol gicos de derivados l cteos tamb m um importante componente da alimenta o humana No entanto o seu consumo em alta escala vem sendo responsabilizado pelo aumento da obesidade do colesterol sangu neo e de doen as coronarianas Desta forma Tsuchiya et al 2006 refor am a import ncia do consumo de bebidas l cteas devido ao baixo teor lip dico presente Os valores de carboidratos variaram de 11 68 a 16 06 resultados pr ximos ao informado nos r tulos das cinco marcas analisadas entre 12 00 e 16 50 g 100 g Silva et al 2001 obtiveram 13 66 de carboidratos Silveira et al 2012 encontraram o valor m ximo de 11 8 nas tr s marcas comerciais de bebidas l cteas fermentadas analisadas Thammer e Penna 2006 obtiveram valores entre 12 93 e 16 27 para bebidas l cteas fermentadas funcionais A quantidade de soro de queijo leite a car e fruto oligossacar deos adicionada formula o varia nos produtos o que influencia na concentra o final dos carboidratos As bebidas apresentaram valores de calorias entre 82 6 e 96 22 kcal 100 g enquanto que os r tulos informam valores entre 72 e 83 kcal 100 g Somente a bebida D foi classificada como fermentada pois a Instru o Normativa n 16 Brasil 2005 determina que a contagem m nima de bact rias l ticas durante todo o per odo de validade do produto deve ser superior a 10 UFC g A principal fun o das bact rias l ticas nos a
141. a que se assumissem aqueles problemas originados pela complexidade intr nseca dos elementos protendido os custos de ancoragem e a falta de experi ncia das empresas empreiteiras Ainda assim j existiam algumas obras de arquitetura tais como grandes f bricas e galp es que empregavam a t cnica construtiva J em meados de 1956 o n mero de fabricantes de pe as de concreto estrutural para constru o civil crescia rapidamente Apesar do crescimento da ind stria existiam consider veis limita es no emprego de elementos protendidos de concreto Segundo o n mero de ARec de Junho de 1960 naquele mesmo ano o m ximo comprimento econ mico de vigas protendidas era da ordem de 60 a 70 p s ou seja entre 18 29 e 21 34 m A produ o de una viga de menos de 50 p s 15 24 m deveria ser seriamente discutida antes de que fosse produzida Isso complicava o transporte das pe as em determinadas situa es e obrigava a ado o de sistemas h bridos de pro tens o nos quais pe as com menores dimensiones sa am com um determinado grau de tensionamento da f brica e acabavam de ser protendidas na obra A reportagem especial Precast Concrete A survey of current U S practice with emphasis on prestressing apresentado na se o Architectural Engineering listava algumas das caracter sticas b sicas da industrializa o de elementos em concreto at aquele momento Vantagens dos pr fabricados de concreto Alguns dos fatores que tem fa
142. a reuni o Sbrocco e Macedo 2012 O manifesto gil trata se de um documento que encoraja o uso dos melhores m todos de desenvolvimento de software e a valoriza o dos itens a seguir Agile Manifesto 2013 e Indiv duos e intera es mais que processos e ferramentas e Software em funcionamento mais que documenta o abrangente e Colabora o com o cliente mais que negocia o de contratos e Responder a mudan as mais que seguir um plano Muitas empresas de desenvolvimento de software v m tentando se tornar mais geis devido necessidade de se manterem a frente dos concorrentes serem mais suscet veis a mudan as e tamb m para atender as necessidades dos clientes de uma forma r pida e precisa Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 204 Segundo Cohn 2011 com o uso de metodologias geis as empresas de software est o conseguindo agilizar seus processos e apresentar ao mercado produtos com maior qualidade O presente artigo tem como objetivo apresentar a implanta o da metodologia Scrum em uma empresa de pequeno porte de desenvolvimento de software composta por uma equipe de aproximadamente nove pessoas com objetivo de comparar os processos antes e depois da implanta o 2 Motiva o Processos de desenvolvimento incrementais e iterativos como Scrum e Extreme Programming XP vem ganhando espa o pois visam que a equipe complete a cada itera o uma parte funciona
143. a vi vel o seu adequado aproveitamento na elabora o de produtos l cteos sendo a ricota um importante derivado fabricado com soro de queijo De acordo com Santos 2009 a ricota um subproduto altamente consumido pelo reduzido teor de gordura e baixo custo sendo bastante indicado em dietas com restri es a lip dios O teor de umidade da ricota influencia na textura e no sabor do produto sendo dif cil de controlar quando se trata de fabrica o artesanal Devido as suas caracter sticas intr nsecas a ricota fresca um dos alimentos que apresenta as melhores condi es para o desenvolvimento de micro organismos tanto deteriorantes como patog nicos reduzindo sua vida de prateleira e colocando em risco a sa de do consumidor BRUGNERA et al 2010 A produ o de leite e seus derivados exigem cuidados de higiene durante todo o processo de fabrica o Atualmente existe a busca para melhorar a qualidade microbiol gica do leite atrav s da manuten o de rebanho saud vel e a es efetivas de boas pr ticas de higiene e manuseio do leite durante e ap s a ordenha A conscientiza o da maioria dos produtores da import ncia do resfriamento do leite na faixa de zero a 4 C ap s a ordenha e de todas as pr ticas higi nicas durante ordenha e log stica j v m sendo difundidas no estado do Rio Grande do Sul que possibilitam a manuten o da qualidade microbiol gica do leite por at 72 horas PERRY 2004 O teor de umidad
144. aci n del sensor hiperespectral aerotransportado AHS Tesis de Doctorado Facultad de F sica Universidad de Valencia 130p 2005 Thornthwaite C W An approach toward a rational classification of climate Geographical Review 38 55 94 1948 Trindade J P P Quadros F L F Pillar V D Pesquisa Agropecu ria Brasileira Bras lia v 43 n 6 p 771 779 jun 2008 Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 164 AN LISE DO COMPORTAMENTO DE DISTINTOS MODELOS DE ESTIMATIVA DE EVAPOTRANSPIRA O NO MUNICIPIO DE CAXIAS DO SUL Lucimara Wolfarth Schirmbeck Juliano Schirmbeck Resumo O estudo da evapotranspira o tanto em escala local como regional de grande import ncia para diversas reas cient ficas e tecnol gicas tais como hidrologia ecologia produtividade agr cola gerenciamento de irriga o planejamento e gest o de recursos h dricos modelagem ambiental estudos de mudan as clim ticas dentre outras Por m muitas vezes sua correta estimativa pode ser dificultada pela n o disponibilidade de dados necess rios para sua estimativa No presente trabalho estudado o desempenho da evapotranspira o estimada a partir de diferentes modelos emp ricos os quais se diferem principalmente pela necessidade de dados de entrada sendo eles modelos simples que necessitam somente da temperatura m dia do ar a modelos completos que necessitam de radia o solar temperatura do ar
145. al 1999 Neste processo de peroxida o tem a forma o de malonaldeido MDA produto secund rio da oxida o de cidos graxos poli insaturados que para amostras biol gicas indicativo do grau de estresse oxidativo ATA DE 2012 Os compostos antioxidantes possuem a capacidade de inibir ou retardar a oxida o de lip deos ou outras mol culas LIMA et al 2001 Essa atividade relacionada aos compostos fen licos que tem propriedades de oxirredu o que desempenham o papel de absor o e neutraliza o dos radicais livres Na ind stria aliment cia utilizado para a conserva o dos produtos gordurosos podendo ser antioxidante natural e sint tico DEG SPARI 2004 SOARES 2002 Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 176 Conforme Oliveira et al 2009 nenhum antioxidante isoladamente ir reunir todas as caracter sticas desej veis que segundo o autor s o ser um composto biol gico naturalmente presente em tecidos animais ser ativo na prote o de mol culas de prote nas e lip deos apresentar boa disponibilidade ap s administra o oral e parenteral ter meia vida longa ser ativo no espa o intra e extracelular ser capaz de cruzar a membrana celular intacta Entre os antioxidantes naturais mais usados pelas ind strias destacam se os tocofer is cidos fen licos e extratos de plantas como alecrim e s lvia Na atualidade os estudos sobre os antioxidantes na
146. alecrim a qual foi mantida em embalagem metalizada Amostras em embalagem metalizada foram preparadas com a adi o de nitrog nio e as amostras em embalagens transparentes sem adi o de nitrog nio As an lises foram de tr s tipos ndices de per xidos TBAR cido 2 tiobarbit rico e an lise sensorial Os ndices de per xidos e TBAR foram conduzidos atrav s de rea o qu mica onde os TBARs reagem com malonalde do produzindo colora o rosa enquanto os ndices de per xidos produzem a colora o azul indicando a rancidez An lise sensorial foi realizada por uma equipe treinada composta por 20 indiv duos consumidores habituais do produto avaliado A escala de 9 pontos foi usada visando identifica o de diferen as em termos de sabor odor e textura entre as amostras preparadas no m s vigente comparativamente aquelas preparadas ap s 1 2 3 4 5 e 6 meses considerando se todas as vari veis citadas acima Al m da diferen a os analistas sensoriais expressaram a sua prefer ncia atrav s de escala hed nica de prefer ncia tamb m de 9 pontos A an lise sensorial um estudo multidisciplinar sendo um m todo subjetivo utilizado para avaliar as caracter sticas sensoriais de alimentos bebidas e gua Considera as opini es dos indiv duos na interpreta o de efeitos do est mulo sensorial simples ou m ltiplos segundo Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 17
147. alia o das caracter sticas f sico qu micas dos morangos os par metros analisados foram prote nas umidade cinzas e pH sendo estes importantes quando se estuda o comportamento de uma cultivar em diferentes concentra es de mat ria org nica pois permite obter informa es sobre a qualidade do produto final A Tabela 2 evidencia os par metros analisados Tabela 2 Par metros f sico qu micos do morango org nico produzidos com diferentes propor es de h mus H mus Umidade Prote na Cinzas pH 0 f 9357 01 0 35 0 1 0 45 0 1 20 9143 01 0 52 0 1 0 46 0 1 8 9165 03 0 53 0 4 0 36 0 1 100 9233 01 0 61 0 1 0 30 0 1 20 V V V 40 92 74 0 2 0 51 0 2 0 34 0 1 92 56 0 1 0 49 0 3 0 32 0 1 100 0 i Desse modo foi poss vel observar na Tabela 2 que os valores de pH mostraram se em torno de 3 59 a 3 95 um valor considerado bastante cido A Tabela 2 mostra tamb m que existe semelhan a entre os resultados portanto as diferentes concentra es de h mus n o influenciaram nos valores de pH Outro par metro analisado foram as cinzas que o res duo mineral fixo resultante da incinera o da amostra do produto segundo m todo do Instituto Adolfo Lutz 2005 Como pode ser visto na Tabela 2 as concentra es encontradas foram de Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 116 0 45 de cinzas para os testes
148. am escolhidas 4 datas distribu das ao longo do ano de 2007 nos meses de janeiro maio agosto e dezembro que n o apresentavam cobertura de nuvens na rea de estudo Na Tabela 1 apresenta se a lista de produtos baixados sendo os de temperatura de superf cie para as datas escolhidas e do ndice de vegeta o que contempla esta data Para a an lise dos produtos foi necess rio mosaicar os quadrantes h13v11 e h13v12 recortar a rea de estudo e reprojetar a imagem para as coordenadas geogr ficas WGS 84 Tabela 1 Dados dos produtos MODIS Nome do Produto Produto Ano Dia juliano Tile Data Per odo TS MOD11 2007 22 H13v11 22 de jan 1 dia TS MOD11 2007 22 H13v12 22 dejan 1 dia NDVI MOD13 2007 33 H13v11 02 de fev 16 dias NDVI MOD13 2007 33 H13v12 02 de fev 16 dias TS MOD11 2007 145 H13v11 25 de maio 1 dia TS MOD11 2007 145 H13v12 25 de maio 1 dia NDVI MOD13 2007 145 H13v11 25demaio 16 dias Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 158 Produto o as Ano Dia juliano Tile Data Per odo NDVI MOD13 2007 145 H13v12 25 demaio 16 dias TS MOD11 2007 241 H13v11 29 de ago 1 dia TS MOD11 2007 241 H13v12 29 de ago 1 dia NDVI MOD13 2007 241 H13v11 29 de ago 16 dias NDVI MOD13 2007 241 H13v12 29 de ago 16 dias TS MOD11 2007 355 H13v11 21 de dez 1 dia TS MOD11 2007 355 H13v12 21 de dez 1 dia NDVI MOD13 2008 1 H13v11 01 de jan 16 dias NDVI MOD13 2008 1 H13v12 01 de jan 16 dias Com objetivo de deter
149. amados de m dulos financeiro contabilidade gest o de pessoal estoque e custos Um dos desafios dos administradores aumentar a efici ncia global do SIG atrav s do aperfei oamento da integra o entre estes subsistemas sem perder a vis o do todo que a empresa REZENDE ABREU 2003 Todavia mesmo nos casos em que o sistema de informa o gerencial atende aos processos de neg cios da empresa pode ser necess rio a utiliza o de uma ferramenta de apoio para automatizar a customiza o destes processos Esta constata o verificada principalmente quando h uma an lise dos processos de neg cio da empresa por meio de uma ferramenta de mapeamento de processos PAIM CARDOSO CAULLIRAUX 2009 A demanda de customiza o de processos surge principalmente pelo fato dos sistemas de informa es gerenciais serem softwares gen ricos ou seja no momento de sua aquisi o e posterior implanta o estes v m com as mesmas funcionalidades para qualquer empresa que o adquirir tamb m chamadas de rotinas padr es do sistema Na etapa de implanta o do SIG a Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 221 empresa define ent o a partir do seus processos de neg cio quais m dulos utilizar para que o sistema seja parametrizado de acordo com as necessidades verificadas Mesmo assim nem sempre as mais variadas configura es das rotinas padr es do sistema acabam contemplando tod
150. amostras Martins e Reis 2012 realizaram uma pesquisa na qual foram avaliadas 40 amostras coletadas em feiras e supermercados das 40 amostras avaliadas 21 52 5 apresentaram se fora dos padr es para contagem de coliformes termotolerantes e 18 45 0 para Staphylococcus coagulase positiva No conjunto 30 amostras 75 0 estavam impr prias para o consumo por estarem em desacordo com os padr es em pelo menos uma das an lises microbiol gicas O soro de queijo apresentou contagens para Staphylococcus spp em todas as coletas com um aumento na terceira coerente com o aumento da contagem do leite na mesma coleta Na an lise de coliformes somente na primeira coleta foram verificadas contamina es por coliformes totais Todas as amostras de soro de queijo apresentaram aus ncia de Salmonella spp em 25 mL A legisla o brasileira n o apresenta padr es para an lises dos soros de queijo entretanto foram realizadas an lises microbiol gicas visando identificar a qualidade higi nico sanit ria do soro que empregado como mat ria prima para obten o da ricota Para an lise de Staphylococcus spp a ricota apresentou altos valores principalmente na primeira coleta mas n o apresentou contagens para Staphylococcus aureus Para coliformes totais a amostra da primeira coleta apresentou contamina o maior e todas confirmaram para coliformes termotolerantes A legisla o determina como 5 0x102 UFC g o limite m ximo para coliforme
151. anda contratada Para trabalhos futuros deseja se aprimorar o armazenamento dos dados a partir de um banco de dados mais robusto tornando essas informa es acess veis aos sistemas de gest o Tamb m deseja se substituir os sistemas de leitura de dados por sistemas mais r pidos j que a utiliza o de microcontroladores apresentou lentid o na transfer ncia dos dados Por fim ser necess rio implementar novas rotinas de an lise AMR utilizando por exemplo as wavelet m e Daubechies db4 em virtude de que a Haar n o obteve resultados satisfat rios para a an lise de QEE para sinais senoidais 6 Refer ncias BACK J A TEDESCO L P Proposta de um Sistema para Monitora o e Analise de Energia El trica em Ambientes Industriais In XXXII ENEGEP Encontro Nacional de Engenharia de Produ o Bento Gon alves RS 2012 DECKMANN S M POMILIO J A Avalia o da Qualidade da Energia El trica Material Did tico Programa de P s Gradua o em Engenharia El trica Unicamp Campinas 2010 Dispon vel em lt http www dsce fee unicamp br antenor pdffiles qualidade a1 pdf gt Acesso em 08 dez 2011 Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 71 DUGAN R MCGRANAGHAN M F SANTOSO S BEATY H W Electrical Power Systems Quality 2nd ed New York McGraw Hill 2003 528 p DUQUE C A RIBEIRO M V RAMOS E R et al Power Quality Event Detection Based on
152. ande quantidade de elementos de pot ncia instalados como motores de indu o trif sicos caldeiras reatores entre outros Assim o processo em que o sistema de monitoramento foi instalado corresponde a linha de beneficiamento de fumo e se caracteriza pelas seguintes cargas el tricas cargas de maior relev ncia 280 motores de indu o trif sicos 250 motores s o acionados por partida direta 32 motores s o controlados por inversores de frequ ncia Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 68 4 1 An lise de Consumo Esta etapa correspondeu verifica o do comportamento do consumo de energia el trica pelo sistema e sua efici ncia Os dados a serem analisados correspondem ao valor de corrente consumida em cada fase dos transformadores monitorados pelo sistema de aquisi o de dados O sistema implementado monitorou o processo industrial por aproximadamente um m s e neste per odo a empresa operou em turno nico com hor rio de funcionamento das 06 20 horas at 13 30 horas Os dados coletados neste per odo permitiram a verifica o da QEE bem como tra ar o modelo de consumo do processo Por exemplo a Figura 6 demonstra o comportamento da demanda energ tica monitorada e registrada durante um dia de produ o Nesta imagem poss vel observar a similaridade entre as tr s curvas que representam a demanda de tr s transformadores instalados na subesta o Figura 6 Gr fic
153. angos em gramas para cada concentra o de h mus A Tabela 1 mostra os resultados da produ o de morango em fun o das concentra es de h mus no substrato Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 115 Tabela 1 Rela o entre as concentra es de h mus com a produ o de morangos oO To 2msosz02 aasror O 6 O 741 73 0 2 5 15 0 1 Do a O 73115 0 1 438 0 1 770 07 0 1 5 38 0 1 A Tabela 1 evidencia que a produ o manteve um crescimento proporcional para quase todas as concentra es de h mus que variaram de 215 09 gramas no experimento com 0 de h mus para 770 07 gramas nas amostras com 100 de h mus demostrando um ganho de 550 gramas de morango Em rela o concentra o de 80 de h mus obteve se um resultado n o favor vel pois sua produ o total foi de 531 15 gramas inferior concentra o de 40 que teve uma produ o de 554 10 gramas As demais concentra es demostraram crescimento uniforme Um resultado interessante a massa m dia por unidade em g dos morangos que mostra uma semelhan a entre as amostras tanto na concentra o m nima de h mus 20 como na m xima 100 n o houve diferen a significativa na massa dos morangos individualmente mostrando que o aumento da mat ria org nica teve apenas influencia direta na produ o final mas se tratando de frutos individuais as massas se equivalem Ap s a colheita foi realizada a av
154. antioxidante Qu mica Nova v 22 n 1 p 94 103 fev 1999 Dispon vel em lt http www scielo br pdf qn v22n1 1143 pdf gt Acesso em 3 jun 2012 SOARES Sergio Eduardo cidos fen licos como antioxidantes Revista Nutri o 15 1 p 71 81 Campinas SP jan abr 2002 Dispon vel em lt http www scielo br pdf rn v15n1 a08v15n1 pdf gt Acesso em 2imaio 2012 SOUZA Wagner Guedes de Efeito da embalagem em atmosfera modificada sobre a conserva o de lombo de atum Thunnus albacares Mestrado Monografia Universidade Federal Fluminense Centro de Sa de M dicas Faculdade de Veterin ria Niter i RJ 2004 Dispon vel em lt http www uff br higiene veterinaria teses wagner souza completa mestrado pdf gt Acesso em 2 jun 2012 STALKER H T Peanut Arachis hypogaea L Field Crops Research Volume 53 p 205 217 Jul 1997 Dispon vel em lt http ac els cdn com S0378429097000324 1 s2 050378429097000324main pdf tid 7f4f81dcc6faf0166e042b06a5a3241a amp acdnat 1340749349 ee7dc689012b766c9ff6038b0felda78 gt Acesso em 14 maio 2012 Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 186 AVALIA O DA PERFORMANCE DE B GALACTOSIDASE LIVRE NA REDU O DO POTENCIAL POLUIDOR DO PERMEADO DE QUEIJO Guilherme Prates Escobar Adriano Gennari Ang lica Vincenzi Julio Bald Daniel Neutzling Lehn Claucia Fernanda Volken de Souza Abstract The milk production of Vale do Taquar
155. aptura o entre LCD santa da e MCU onda TTL por borda de subida Chama a fun o FREQUENCY COUNTER Gera interrup o Converte o no MCU periodo em ch Si Seleciona CCP1 frequ ncia RANGED je Configura PIC 16F877A Chama a fun o WAVEFORM Envia strings para o Display Limpa flags e habilita m dulo CCP1 para nova interrup o O programa tem in cio configurando se a comunica o entre o display LCD e o PIC16F877A MCU utilizado no projeto Ap s a interrup o gerada para que o per odo da onda TTL possa ser capturado e armazenado em uma vari vel Utilizou se uma interrup o pois a maneira mais elegante de se capturar o per odo de determinada forma de onda aplicada entrada CCP do microcontrolador Como o mesmo ainda ir desempenhar a fun o de controlar os bits digitais para sele o de faixa de frequ ncia e tipo de forma de onda necess rio que ele trabalhe da forma mais leve poss vel e a interrup o proporciona esta vantagem Em seguida as entradas e sa das do PIC s o configuradas envia se mensagens iniciais para o display e o programa entra no loop infinito O per odo da onda TTL capturado e armazenado em uma vari vel ent o convertido para frequ ncia A fun o frequencycounter respons vel pela tomada de decis o entre acionar ou n o o MUX utilizando o divisor de frequ ncia Se a frequ ncia for baixa o sinal TTL vai direto para o buffer se for mais alta acima
156. ar com esta velocidade O programa durante a inicializa o envia um comando AT para configurar o m dulo GSM para trabalhar a esta taxa Caso a velocidade entre os m dulos n o seja a mesma os mesmos podem ter problema de interpreta o de s mbolos A maior preocupa o para a valida o deste bloco justamente a comunica o entre o m dulo GSM e a Esta o r dio base da operadora de telefonia celular Para se verificar as situa es de opera o o m dulo GSM foi instalado em v rios pontos dentro do carro onde era Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 20 verificada a conex o com a operadora atrav s da Netlight Todos os pontos testados dentro do ve culo validavam a conex o existente O ltimo teste realizado foi executado ap s a integra o e todos os blocos Como cada bloco foi testado e validado restou validar a integra o e a comunica o entre as partes Para isso foi primeiramente estabelecido um valor de limiar de acelera o para os eixos A ideia de limiariza o era ter uma refer ncia do momento em que ele deveria acionar o DSPIC ou seja a partir de que valor de acelera o o processador iria coletar a informa o de posi o do GPS e acionar o m dulo GSM para o envio do SMS com a mensagem determinada para o n mero de celular pr estabelecido O valor m ximo estipulado em for a G para iniciar todo o processo ficou em 3G para todos os eixos uma
157. arcel Breuer ou Minoru Yamasaki j passavam a apostar nas inova es impostas pelos elementos de fachada de concreto pr fabricado 3 1 Das p ginas de ARec Precast Prestressed Walls For A Highway Hotel 04 P gina dupla do artigo Precast Prestressed walls for a Wighway Hotel PRECAST PRESTRESSED WALLS FOR A HIGHWAY HOTEL Tho Trendway Inn Si Davids Pa Barke Scipione ALA Seructarel Engineers niony Mechanical Engineers Garber amp Cohan Fonte Architectural Record New York F W Dodge Corporation Dezembro de 1959 pp 156 158 Em meio a uma poca de avan os na t cnica de constru o com elementos pr fabricados de concreto ocorreram muitas tentativas de criar sistemas alternativos ao cl ssico vigas pilares lajes Segundo a reportagem Precast Prestressed Walls For A Highway Hotel am passo prometedor mais foi dado nesse sentido no projeto do hotel The Treadway Inn de autoria dos arquitetos Wise Burke e Scipione As lajes e pain is pr fabricados que comp em as paredes servem como marco e recinto para seus 145 quartos e estruturam todo o conjunto sustentando as cargas verticais Entretanto para evitar que a estrutura sucumbisse s cargas de vento o sistema se tornou est vel atrav s da protens o de cabos de alta resist ncia passados por tubos galvanizados incrustados dentro das paredes mais compridas 10 Precast Prestressed Walls For A Highway Hotel Architectu
158. arquitetura moderna nos Estados Unidos da d cada de 60 06 An ncio da premia o anual del a o 1963 del Prestressed Precast Concrete Institute Porposa sd ihe PCI Anal Anardi pao P Emted Kaina its parents ond Canale T r er o orcgnis ent daiga ing rele to bat ema tr uti NMAROS OF MERIT 1083 pea al niee Set pri omron vil ho me pnsand wih deant f Mort plques 3 f e A Special Beto Amar ii i moie i e a Prestressed a O bee app ol pecremad manema Rm C a the oncrete Institute invites you to enter di por AWARDS TRE ss 3 Poe mao dana Gode 63 am boewe Cad w moumou moss Prine irii aMcMETRCTIRAL asome Fubrmery ii VO Fonte Architectural Record New York F W Dodge Corporation Fevereiro de 1964 pp 98 99 5 1963 1965 New Federal Architecture expans o e variedade de sistemas estruturais com pr fabricados de concreto A expans o do concreto pr fabricado no mbito da arquitetura e da constru o estadunidenses permitiu que come assem a emergir em menos de 10 anos uma variedade consider vel de novas solu es construtivas Muitas dessas inova es acabaram por elucidar alguns problemas t cnicos que engenheiros e empreiteiros n o conseguiram resolver com facilidade at ent o Desde o ponto de vista formal alguns desses sistemas tamb m resultaram ser muito produtivos revelando novos atributos formais para a arquitetura moderna Os edif cios com estruturas singu
159. as cada uma delas com fun o espec fica cont m de 3 a 5 de lip dios totais representados em quase sua totalidade por triacilglicer is Fonseca e Santos 2000 Cerca de 70 dos cidos graxos dos triacilglicer is do leite s o saturados 25 s o cidos graxos monoinsaturados e 5 s o cidos graxos poli insaturados Grummer 1991 O leite um produto altamente perec vel sendo um excelente meio de cultura para os micro organismos devido a suas caracter sticas intr nsecas como a alta atividade de gua pH pr ximo ao neutro e riqueza em nutrientes Franco e Landgraf 2003 A qualidade microbiol gica pode ser um bom indicativo da sa de da gl ndula mam ria do rebanho e das condi es gerais de manejo e higiene adotados nas fazendas Fonseca e Santos 2000 O leite cont m micro organismos que s o incorporados a ele durante as etapas de sua produ o O emprego de temperaturas ligeiramente acima das m ximas que permitem a multiplica o desses micro organismos j capaz de provocar a morte ou a inativa o de suas c lulas vegetativas Silva 2000 A intensidade e o tempo de exposi o ao calor al m de sua vigorosa a o sobre os micro organismos poder o alterar tamb m o valor nutritivo e modificar a natureza histol gica f sica e qu mica do alimento podendo reduzir as suas qualidades sensoriais e nutricionais do leite e consequentemente reduzir o seu valor comercial Silva 2000 As an lises para ve
160. as e pH dos frutos A partir dos par metros analisados poss vel afirmar que propor es iguais ou superiores a 60 do vermicomposto s o as mais indicadas para a produ o de morango org nico Palavras chave Morangueiro Vermicomposto Fertilizante org nico Abstract The planting of strawberry can be considered a good alternative to small family farms In this study we evaluated the planting of strawberry Fragaria ananassa Camarosa with different proportions of earthworm castings 0 20 40 60 80 and 100 The experiment was conducted in a greenhouse located on the campus of the University Center UNIVATES RS starting in July 2012 and extending until December of the same year Analyses were made of protein moisture ash and pH of fruits From the parameters evaluated we can say that ratios greater than or equal to 60 of humus are the most suitable for the production oforganic strawberry 1 Introdu o O morango possui a vantagem de ter sua produ o no final do inverno e in cio da primavera quando h uma escassez de frutas venda tendo uma boa aceita o Ademais a cultura alta demandadora de m o de obra possibilitando a gera o de v rios empregos Outra vantagem a industrializa o do excesso de produ o que pode ser transformado em geleias licores sucos al m de servir como ingrediente em sorvetes iogurtes e outras bebidas l cteas sendo uma boa alternativa s pequenas propriedades familiares Segundo
161. asterwater 19th ed Washington D C American Public Health Association 1995 1134 p ATLAS Socioecon mico do Rio Grande do Sul Porto Alegre Acervo digital 2010 Dispon vel em lt http www scp rs gov br atlas conteudo asp cod menu filho 819 amp cod menu 817 amp tipo menu ECONOMIA amp cod conteudo 1504 gt Acesso em 07 set 2013 BRIX H Do Macrophytes play a role in constructed treatment wetlands Water Science Technology Vol 35 n 5 p g 11 17 1997 COOPER P F et al Reed beds and constructed wetlands for wastewater treatment Medenham Marlow UK WRc Publications 184p 1996 COSTA L L CEBALLOS B S O MEIRA C M B S CAVALCANTI M L F Efici ncia de Wetlands constru dos com dez dias de deten o hidr ulica na remo o de colifagenos e bacteri fogos Revista de Biologia e Ci ncias da Terra 3 1 104 112 2003 D AMBROSIO O Para sos Artificiais Dispon vel em lt http www unesp br jornal gt Acesso em 20 ago 2001 EPA South Australian Environment Protection Authority EPA Guidelines for Wineries and Distilleries EPA Adelaide 2004 Dispon vel em lt http www epa sa gov au pub_list htmL gt Acesso em 28 Agosto 2013 GOLDBURG R amp Triplett T 1997 Murky waters Environmental effects of aquaculture in the United States Environmental Defense Fund Washington 198p HAANDEL Adrianus V HENRIQUE Israel N LIMA Eduardo P C SOUSA Jos T Utiliza o de Wetlan Constru d
162. ativamente O sabor de ran o foi percebido de forma mais evidente nas amostras acondicionadas em embalagem transparente estas tamb m foram consideradas menos crocantes As demais amostras mantidas em embalagens metalizadas n o apresentaram diferen a significativa em rela o croc ncia p lt 0 01 e p lt 0 05 mesmo quando comparadas com a amostra preparada no m s vigente Avalia o sensorial demonstrou ser a metodologia de an lise mais indicada para a avalia o da rancidez oxidativa No amendoim tipo japon s observa se aumento do odor e do sabor de ran o bem como redu o da croc ncia a cada m s Se acondicionado em embalagem metalizada e com inje o de nitrog nio n o se observou prefer ncia significativa entre as amostras no final do sexto m s por m amostra mantida em embalagem transparente foi considerado significativamente pior tendo odor e sabor mais salientes a ran o e perda de croc ncia mais evidente portanto o acondicionamento em embalagem metalizada a forma mais eficiente de estender o shelf life do produto outras como adi o de antioxidantes naturais precisam ser melhor avaliadas especialmente quanto a dosagens pois apenas o alecrim na propor o de 0 1 demonstrou certa efici ncia ao retardar o odor de ran o quando avaliado 6 meses ap s a produ o e comparado com produto fabricado no m s vigente e com os demais produtos avaliados Palavras chaves Amendoim Per xidos Rancidez Avalia o
163. baiidiags balt in ihe inst fiva poors mni y help paete wil havo netieed a robo a te z The wall wss alandonod and the Historical Perspective TE agr mani a the iage mg r The clonely tuned cur can detect ing of lho winie ui ne Largo new phrases in the architectoral jar openings in masosry walis were enly mom describing these alens possible whos spurani with arehes Sad Darka mui reet Even when the metal sbeintor frame si skin wals asd other eseriptiens was first employed in the 19th oem What is misg cm e this new de tury jt was wond d wind morier walls partaro merely am anticurtain wal of mamery boii ia the trmdilhonal Fosetien or is there a baic behioi way Bat as che pressure for hig er Mis ohig mem ferm A look at tudidimgs grew the masoery bearinr wel spas rel between The f 20 acumen amooo July 1903 Fonte Architectural Record New York F W Dodge Corporation Julho de 1962 p 168 169 O edif cio para a Blue Cross Blue Shield estrutura se nas suas quatro fachadas atrav s de colunas posicionadas cada 5 ou 10 p s uma da outra Estes espa amentos eliminam a necessidade de uma viga de bordo de grande altura permitindo uma altura total de laje igual a 17 polegadas 43 cm mesmo que o v o livre entre a fachada e o n cleo central seja da ordem de 34 p s 10 36 m J o American Cement tem paredes exteriores portantes em apenas duas de suas fachadas Essas fachadas estruturam se atrav s de um
164. bling the detection and subsequent classification of different objects from its features such as shape size and symmetry The system has been developed in MATLABS and the algorithm uses functions present in your toolbox of image processing Was also implemented automatic adjustment of threshold using the method of the triangle so the system is able to fit the luminosity variations that occur in an uncontrolled environment 1 Introdu o Com o surgimento de novas tecnologias e sistemas cada vez mais velozes tornou se poss vel a realiza o de v rias tarefas que antes eram feitas usando t cnicas anal gicas AMARAL 2006 Neste contexto o processamento digital de imagens DIP Digital Image Processing surge com o objetivo de desenvolver o uso de equipamentos t cnicas e algoritmos que visam melhorar modificar o aspecto visual das imagens ou interpretar o conte do dessas imagens atrav s de m quinas GONZALEZ E WOODS 2000 O processamento de imagens e vis o por computador tem apresentando expressivo desenvolvimento nas ltimas d cadas se colocando entre as tecnologias computacionais que mais crescem Sistemas computacionais para o reconhecimento de objetos v m sendo empregados em diversas reas da ind stria em especial em sistemas de montagem automatizada permitindo contornar problemas relacionados a imperfei es nas pe as ou mesmo erro de posicionamento TRONCO et al 2003 1 PPGSPI Programa de P s gradua o
165. brica o de PCIs O sistema desenvolvido mant m a monitora o e controle da temperatura independente do tempo que ela fique ligada assim n o h riscos de acidentes caso algu m esque a ela ligada Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 240 e n o necessita que o usu rio fique sempre perto da prensa enquanto ela est funcionando pois sempre que uma etapa finalizada o buzzer sinaliza para o usu rio at o momento que ele interaja novamente no processo Com a possibilidade de escolher a temperatura e a temporiza o foi poss vel estabelecer um padr o para a confec o de placas de circuito impresso e sempre repeti lo para que a qualidade do produto final n o mude REFER NCIAS BRAGA Newton C Curso de Eletr nica Parte 7 Instituto Newton C Braga Dispon vel em http www newtoncbraga com br index php eletronica basica 2729 cbe007 Acesso em 07 09 2013 BRAGA Newton C T cnicas de montagem li o 2 Instituto Newton C Braga Dispon vel em http www newtoncbraga com br index php tecnicas de montagem 4358 ctec002 Acesso em 07 09 2013 Dados t cnicos de placas de fenolite Fenotech Ind stria e Com rcio de Pl sticos LTDA Dispon vel em http www fenotech com br dados tecnicos fenolite pdf Acesso em 07 09 2013 Dados t cnicos de placas de fibra de vidro Fenotech Ind stria e Com rcio de Pl sticos LTDA Dispon vel em http www fenote
166. ce Fonte Patait and Mohapatra 2013 Antes de lan ar o NVENC a NVIDIA disponibilizava o NVCUVENC como alternativa para codifica o de v deo NVIDIA 2010 Baseado na plataforma de computa o paralela CUDA o codificador NVCUVENC explora a capacidade computacional dos n cleos de processamento CUDA Cores presente nas GPUs da NVIDIA Huang Shen and Wu 2009 Usando um circuito especializado para a codifica o H 264 o NVENC quase quatro vezes mais veloz que o codificador NVCUVENC al m de consumir consideravelmente menos energia segundo dados do fabricante Com o NVENC poss vel codificar v deos em full HD 1080p com velocidade at oito vezes maior que o necess rio para garantir tempo real Por exemplo em modo de alta performance codificar um v deo de 16 minutos em 1080p a 30 FPS leva aproximadamente dois minutos A tecnologia NVENC possibilita a transmiss o de conte do para telas com conex o wireless sem fio e v deo confer ncia em HD NVIDIA 2012 Softwares compat veis Alguns exemplos de softwares que fazem uso da acelera o de hardware das GPUs para codifica o de v deo s o os conversores de m dia CyberLink MediaEspresso ArcSoft MediaConverter e HandBrake Com estes softwares poss vel converter arquivos de v deos udio e fotos em diferentes formatos Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 197 Figura 5 MediaEspresso Esquerda MediaConverter Bai
167. ch com br dados tecnicos TVE pdf Acesso em 07 09 2013 Dados t cnicos de placas de fenolite VICK Com rcio de Pl sticos e Metais Dispon vel em http www vick com br vick novo datasheets datasheet fenolite pdf Acesso em 07 09 2013 Dados t cnicos de placas de fibra de vidro VICK Com rcio de Pl sticos e Metais http www vick com br vick novo datasheets datasheet fibra de vidro pdf Dispon vel em Acesso em 07 09 2013 SMITH Jack 2002 Temperature control basics Plant Engineering Barrington Illinois 56 9 63 67 Dispon vel em www scopus com Arduino homepage Dispon vel em http www arduino cc Acesso em 11 09 2013 Datasheet do microcontrolador Atmega328 Atmel Corporation Dispon vel em http www atmel com Images doc8161 pdf Acesso em 11 09 2013 Folheto comercial do sensor PT 100 Novus Automation Dispon vel em http www novus com br downloads Arquivos folheto pt100 pdf Acesso em 11 09 2013 Manual de instru es do rel de estado s lido SSR 4825 Novus Automation Dispon vel em http www novus com br downloads Arquivos 5000015 20v1 20 20manual 20ssr 2010 100 20 a 20 20portuguese pdf Acesso em 11 09 2013 Caixa DIN FUNDO 110 PATOLA Dispon vel em http www patola com br index php route product product amp product id 31 amp search 110 Acesso em 11 09 2013 Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 241 DETERMINA O DE FERRO EM FAR
168. chamado m todo do tri ngulo Este m todo consiste em encontrar os valores m nimos e m ximos de repeti es de pixels de mesma tonalidade tendo como base o histograma da imagem A partir desses valores tra a se uma reta e o novo valor de threshold ser o ponto perpendicular reta que se encontra mais distante ou seja o ponto de maior dist ncia no eixo vertical n mero de pixels repetidos na imagem determina o valor de threshold no eixo horizontal que representa a intensidade da cor de 0 255 A Figura 9 apresenta o processo de c lculo autom tico de threshold a partir da utiliza o do m todo do triangulo Nesta figura poss vel observar o aumento da ilumina o sobre o objeto na esteira e consequentemente o c lculo de um novo valor de limiar para o processo de binariza o Figura 9 C lculo autom tico de threshold m todo do tri ngulo 2 Figure 1 A maior dist ncia 89 O ponto de threshold 102 A maior dist ncia 133 O ponto de threshold 177 Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 81 4 Considera es Finais Neste trabalho foram apresentados os resultados obtidos com o desenvolvimento no ambiente MATLAB de um sistema para detec o identifica o e classifica o de diferentes tipos de objetos a partir de suas caracter sticas tais como tamanho comprimento largura e simetria a partir da utiliza o de t cnicas de proce
169. chill e Lewis 1983 Em meados de 1980 Neil C Churchill e Virginia L Lewis identificaram alguns problemas no uso do modelo proposto por Greiner 1972 principalmente sobre a aplicabilidade em micro e pequenas empresas Os autores afirmam que o modelo era inapropriado devido a sua an lise muito generalizada abrangendo poucas vari veis das organiza es Various researchers over the years have developed models for examinig businesses Each uses business size as one dimension and company maturity or the stage of grownth as a second dimension While useful in many respects these frameworks are inappropriate for small businesses on at least three counts CHURCHILL LEWIS 1983 p 2 Seguem os tr s principais pontos que Churchill e Lewis 1983 identificaram como falhos nos modelos anteriores e Assume se que a organiza o deve crescer e obrigatoriamente passar por todos os est gios antes de morrer e N o levam em considera o os primeiros e importantes passos da organiza o e os motivos que levaram a sua cria o e As an lises existentes s o predominantemente baseadas no tamanho dos faturamentos anuais das empresas ignorando fatores como n mero de empregados valor agregado n mero de unidades complexidade do neg cio e a taxa de convers o tecnol gica dos produtos Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 26 Figura 2 O modelo de Churchille Lewis 1983 Growth Sta
170. ciam no desenvolvimento de micro organismos indesej veis Os padr es f sico qu micos avaliados para a ricota n o s o regulamentados pela legisla o brasileira MADALOZZO 2010 4 Conclus o Os resultados indicam que a queijaria n o apresenta padroniza o na fabrica o de seus produtos e que h necessidade de melhorias no processo de elabora o O presente trabalho revela que o leite e seus derivados deveriam merecer maior aten o por parte da comunidade cient fica setor produtivo e rg os de vigil ncia sanit ria A higiene no processo inserido no programa de Boas Pr ticas de Fabrica o essencial pois visa melhoria da qualidade e a seguran a do consumidor 5 Refer ncias ANDRADE E C B 2006 An lise de alimentos uma vis o qu mica da nutri o S o Paulo BORGES M F et al 2008 Perfil de contamina o por Staphylococcus e suas enterotoxinas e monitoriza o das condi es de higiene em uma linha de produ o de queijo de coalho Ci ncia Rural v 38 n 5 p 1431 1438 BRASIL 2001 Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Anvisa RDC n 12 de 2 de janeiro Aprova o Regulamento T cnico sobre Padr es Microbiol gicos para Alimentos Di rio Oficial da Rep blica Federativa do Brasil Bras lia 10 jan 2001 BRASIL 2002 Minist rio da Agricultura Pecu ria e Abastecimento Instru o Normativa n 51 de 18 de setembro Aprova os Regulamentos T cnicos de Identidade e Qual
171. cted before deployment and post deployment of Scrum Resumo O atual mercado de trabalho exige que as empresas de desenvolvimento de software tenham rapidez J4 e efic cia na entrega dos projetos Dessa forma necess rio que as empresas desenvolvam uma resposta r pida s mudan as que possam vir a ocorrer ao longo de um projeto for ando as a adotar meios inovadores para lidar com tais mudan as A metodologia gil Scrum apoia a gesto de projetos no cen rio de mudan as constantes que possibilita a entrega de produtos com maior rapidez e com maior qualidade Este artigo busca apresentar a implanta o da metodologia Scrum em uma pequena empresa de desenvolvimento de software descrever o processo de implanta o apresentar as principais melhorias obtidas por meio de descri o de cen rios e comparar os procedimentos de ger ncia de escopo tempo e qualidade realizados antes e ap s a implanta o do Scrum 1 Introdu o O mercado exige que as empresas de desenvolvimento de software tenham rapidez e efic cia na entrega dos projetos Dessa forma necess rio que s empresas desenvolvam uma resposta r pida s mudan as que possam vir a ocorrer ao longo de um projeto for ando as a adotar meios inovadores para lidar com tais mudan as Segundo Valle Soares Finocchio e Silva 2007 as empresas est o vulner veis s for as de mudan as por quest es de mercado cultura tecnologia dentre outras sendo necess ria sua r
172. curto na rea da climatologia pode se obter normais provis rias para as vari veis meteorol gicas O presente resumo apresenta os resultados preliminares desta pesquisa que se encontra em andamento Para a realiza o desta an lise utilizaram se dados do per odo entre 2003 e 2013 cedidos pelo CIH da Univates As vari veis meteorol gicas analisadas foram temperatura precipita o pluviom trica umidade do ar e vento Os dados receberam tratamento estat stico atrav s da utiliza o de planilhas de c lculo do Excel e equa es espec ficas Os resultados preliminares da an lise indicaram que o clima do munic pio pode ser caracterizado como mido apresentando umidade m dia do ar anual provis ria de 74 As chuvas ocorrem em todos os meses do ano sendo que a m dia anual provis ria de 1700 mm Os meses de julho setembro e outubro apresentaram os maiores volumes m dios de chuva O maior acumulado di rio de chuva registrado no per odo foi de 179 8 mm em abr 2011 No que se refere a temperatura a m dia anual provis ria de 20 1 C a m dia da temperatura m xima de 25 9 C e a m dia da temperatura m nima de 15 5 C A temperatura mais baixa registrada no per odo foi de 1 1 C em jun 2012 e a mais alta foi de 40 3 C em jan 2006 A an lise dos dados de temperatura permitiram a identifica o de duas esta es do ano bem definidas inverno frio e ver o quente sendo as demais esta es de transi o Os ventos no m
173. d a priority criterion Design that aim to reach that can combine passive physical design active equipment efficiency and pro active renewable energy sources strategies in order to provide the adequate user comfort while significantly reducing the environmental impact The current articled escribes a multidisciplinary project referred as bioclimatic building which is being designing by the UNIVATES university center located in Lajeado RS Among the distinct aspects that should be explored in the sustainability context this paper highlights the works specially related with the building energy efficiency design which was supported by computational simulation performed using the Energy Plus software Simulation results were considered on the design process as technical recommendations that point at important improvements in the final building design Key words Bioclimatic building Energy efficiency Computational simulation 1 Professora da FAU UFPel E mail mailto liskrebs O gmail com 2 Professor da FAU Centro Universit rio UNIVATES E mail mailto alexbrino Oyahoo com br 3 Professor do curso de Eng de Controle e Automa o Centro Universit rio UNIVATES E mail husemannO univates br Formando do Dep de Eng Mec nica UFRGS E mail mailto costelam Qhotmail com Professor do Departamento de Eng Mec nica UFRGS E mail mailto paulo beyerOufrgs br Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari IS
174. de cobertura Nas quatro imagens de NDVI analisadas se observa a predomin ncia de m dios e altos ndices de cobertura vegetal Apenas no m s de agosto houve maior ocorr ncia de baixos ndices o motivo desta ocorr ncia pode ser o fato da vegeta o ter um desenvolvimento mais lento nos meses que antecedem a imagem devido menor disponibilidade de radia o solar Os mapas de TS obtidos atrav s do processamento do produto MOD11 podem ser visualizados na Figura 3 No mapa de temperatura de superf cie TS correspondente ao m s de janeiro Figura 3 a observa se a ocorr ncia de altas temperaturas vermelho 42 C e uma predomin ncia de temperaturas no entorno de 372C verde na por o sul da rea de estudo Nos mapas dos meses de maio e agosto Figura 3 b e Figura 3 c observam se baixos valores de temperatura entre 12 e 17 C como esperado para estes meses nos quais as temperaturas m dias do ar est o mais baixas os dias s o mais curtos e a radia o solar menor H menos energia dispon vel para aquecer o sistema solo planta apesar de neste per odo a regi o apresentar menores ndices de cobertura vegetal comparado aos meses de janeiro e dezembro Em dezembro Figura 3 d observa se a ocorr ncia de altas temperaturas em praticamente toda rea de estudo vermelho Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 161 Figura 3 Mapas de TS p RR RA Legend
175. de esteriliza o comercial Os PUFAs se comportaram de maneira semelhante com uma redu o apenas no leite UHT Os valores encontrados indicam que o CLA cis 6 afetado pelo tratamento de esteriliza o comercial apresentando menores teores no leite UHT O CLA trans 6 tamb m se mostrou resistente aos tratamentos t rmicos permanecendo constantes ap s todos os processos Observa se tamb m que o CLA mais abundante o cido Linol ico C18 2n6c representando valores acima de 90 Quadro 2 resultado semelhante ao obtido por K hlsen et al 2005 que relataram que 90 do CLA em gordura de ruminantes representada pelo CLA C18 2n6c O teor de CLA nos produtos l cteos afetado por in meros fatores tais como aqueles relacionados aos animais envelhecimento alimenta o e clima e manipula o de alimentos processamento armazenamento e produ o de mat rias primas Carvalho et al 2010 4 Conclus es A partir do presente trabalho concluiu se que os tratamentos t rmicos s o imprescind veis para o consumo do produto j que assegura a redu o dos micro organismos Quanto quantifica o dos cidos graxos do leite os cidos But rico Caproico Tridecanoico Este rico e Ela dico apresentaram redu o significativa enquanto os demais n o foram afetados pelos tratamentos t rmicos Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 172 5 Refer ncias AOAC 1990 O
176. de lactose foi realizada por espectrofotometria seguindo o m todo de determina o de a cares redutores Miller 1959 A quantifica o de etanol foi obtida por leitura direta em analisador bioqu mico YSI 2700 Select As an lises de carbono org nico total COT e nitrog nio total NT foram realizadas pelo m todo de combust o infravermelho utilizando o equipamento Total Organic Carbon Analyzer TOC V CPH TNM 1 Shimadzu A leitura do pH foi realizada em aparelho pHmetro Digimed DM 20 Para a determina o da biomassa total utilizou se a t cnica do peso seco onde as c lulas foram lavadas com gua destilada gelada por duas vezes e colocadas em estufa a v cuo a 60 C at atingirem peso constante 3 Resultados e Discuss o A Figura 1 apresenta os resultados de biomassa concentra o de lactose e de etanol e varia o do pH das leveduras em estudo A concentra o inicial de lactose foi de aproximadamente 47 g L resultado semelhante ao encontrado por Sansonetti et al 2009 em torno de 45 g L Esse a car degradado pelas leveduras e transformado em etanol Para K marxianus ATCC 16045 e ATCC 46537 a concentra o deste composto diminuiu ao longo do tempo e se tornou constante depois de 20 horas de fermenta o J para a levedura ATCC 12424 ap s 10 horas de cultivo a concentra o Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 54 de lactose se tornou constante A
177. de prefer ncia tamb m diminu ram nos ltimos meses Quanto ao sabor a equipe de analistas sensoriais n o percebeu diferen as significativas entre as amostras nos quatro primeiros meses p lt 0 01 por m observou se que no quinto m s o sabor de ran o foi percebido com menor intensidade na amostra preparada no m s tendo esta diferido a 1 de signific ncia da amostra preparada com 0 1 de tocoferol acondicionado em embalagem transparente No sexto m s da an lise a amostra preparada no m s apresentou diferen a significativa em rela o s duas amostras acondicionadas em embalagens transparente p lt 0 05 As demais amostras n o apresentaram diferen as significativas entre si Tabela 5 No primeiro m s de an lise as amostras n o apresentaram diferen a significativa p lt 0 01 quanto a croc ncia J no segundo m s da an lise percebe se que uma das amostras acondicionada em embalagem transparente foi considerada menos crocante que as demais Este resultado manteve se no terceiro m s No quarto e quinto m s a amostra com 0 1 de tocoferol em embalagem transparente manteve se a menos crocante com diferen a a n vel 1 e 5 de signific ncia No sexto m s a amostra produzida no m s foi a que apresentou melhor croc ncia tendo diferido significativamente das duas amostras acondicionadas em embalagens transparente p lt 0 01 Tabela 5 Por m n o apresentou diferen a significativa em rela o s demais amost
178. delo TE 0363 da TECNAL e bloco digestor de prote nas marca TECNAL ap s a destila o a amostra foi titulada com cido clor drico 0 1 mol L at viragem 3 Resultados e Discuss o Um dos par metros analisados foi o crescimento de massa foliar Segundo Grassi et al 1999 verificou se que nas primeiras semanas ap s o plantio o crescimento e o desenvolvimento das plantas foi lento devido ao sistema de cultivo de mudas frescas de ra zes nuas no qual tanto o sistema radicular como as folhas sofrem estresse ap s essa fase a absor o de nutrientes aumenta sendo que o peso da massa foliar e o ac mulo de nutrientes atingem o m ximo na poca do pico de produ o de morango A Figura 1 evid ncia o tamanho das plantas conforme a aduba o do h mus Figura 1 Imagem coletada dos morangos org nicos tr s meses ap s o plantio Como pode ser observado na Figura 1 os morangos que foram plantados nas concentra es de 20 40 60 de h mus n o demonstram diferen as significativas no seu crescimento foliar para os primeiros tr s meses de experimento J a amostra onde n o foi adicionado h mus no substrato mostrou um desenvolvimento de massa foliar bem menor em rela o aos demais Desse modo os melhores resultados encontrados nesse per odo foram as concentra es de 80 e 100 de h mus apresentando uma massa foliar maior e o surgimento dos primeiros frutos No final do experimento foi determinada a produ o total de mor
179. deslocamento de bits de acordo com o par metro QP Quantization Parameter Chang Chen and Chen 2009 Na codifica o de entropia realizada uma compress o sem perdas dos dados utilizando o algoritmo Context Adaptive Arithmetic Coding CABAC ou Context Adaptive Variable Length Coding CAVLC dependendo da configura o Ao final deste processo os dados est o prontos para transmiss o ou armazenamento Shi and Sun 2000 Tecnologia GPU Intel Quick Sync Video Em 2011 a Intel introduziu um hardware dedicado para codificar v deo o Quick Sync Video que foi disponibilizado na GPU dos processadores Sandy Bridge A Figura 2 mostra o fluxograma de codifica o desta tecnologia Shimpi 2011 Figura 2 Fluxograma do Intel Quick Sync Video Pixel Reconstr Forward Quant Rate Estimation Mode Comp Control Decision A Intra Estimation Intra Prediction Fonte Shimpi 2011 Entropy Coding O Quick Sync permite a cria o e convers o de v deos mais r pida que as CPUs Pode se criar DVDs ou Blu ray discos criar e editar v deos em 3D converter arquivos de v deo 2D em 3D e converter o v deo para dispositivos multim dia port til ou para fazer upload em rede social Jiang 2011 Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 195 Tecnologia GPU AMD VCE Tamb m em 2011 a empresa AMD lan ou as placas de v deo com arquitetura Graphics Core Next GCN s
180. develop a filter percolator filled with sawdust bed of wet blue leather type to evaluate the reduction of parameters Phosphorus effluent from a meat slaughterhouse Tests will be conducted at bench the match will be determined by spectrophotometry UV visible and the effluent will be evaluated without treatment and after treatment industry comparing the before and after passage of the proposed filter to identify possible reductions In preliminary results were detected average reduction of 36 for untreated effluent and a 34 average reduction for treated effluent in the industry both after passing through the filter proposed With this we intend to use this waste before its final destination helping to reduce the physical and chemical parameters of the effluent from the company Resumo A serragem de couro do tipo wet blue um res duo da ind stria de beneficiamento de couro sendo que pode apresentar tra os de cromo necessitando um destino adequado exemplo um aterro de res duos perigosos Por m existem estudos que utilizam esse material como filtros ou como aditivos na produ o de outros materiais Desse modo o presente trabalho tem como proposta o desenvolvimento de um filtro percolador com leito preenchido de serragem de couro do tipo wet blue para avalia o da redu o dos par metros de F sforo do efluente de uma ind stria frigor fica Os testes ser o realizados em n vel de bancada o f sforo ser determinado atrav s
181. diretamente a partir do modelo tridimensional Este programa tamb m auxilia entre outros recursos a visualiza o de ilumina o natural e cria o de mapas de ilumina o DOE 2012 O trabalho presente utilizou a vers o 1 0 9 398 do plug in Baseando se no projeto original apresentado nas Figuras 3 e 4 foi produzido um arquivo que o Energy Plus l e toma como base para realiza o das simula es Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 252 Figura 3 Perspectiva da fachada sul do pr dio As simula es foram realizadas considerando se o per odo de um ano respeitando o calend rio acad mico da universidade Isso significa que a edifica o ter redu o de 50 em suas cargas internas no per odo de f rias de ver o e inverno e uso de 100 nos per odos de aula Foi definido tamb m que o hor rio de utiliza o do pr dio ficar restrito aos turnos da manh e noite totalizando 2 430 horas anuais Osresultados do consumo de energia nos meses de calor s o liderados pelo ar condicionado e tamb m nos meses de frio quando se faz necess rio o aquecimento do ambiente Nota se adicionalmente que o consumo devido aos equipamentos e ilumina o lideram nas meias esta es crescendo nos per odos letivos da universidade Figura 5 Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 253 Figura 5 Gr fico do consumo energ tico pelos meses do a
182. do estado ganha destaque na produ o a regi o da Serra onde est o concentrados os munic pios com maior produ o m dia ATLAS 2010 S o conhecidas tr s alternativas de Wetlands Constru das apresentando fluxo superficial ou fluxo subsuperficial e Wetlands naturais apresentando fluxo superficial Kadlec amp Knight 1996 Um grande numero de varia es de projeto existem para cada uma destas alternativas Alem desta alternativas pode se ainda combin las entre si cada alternativa tem vantagens e desvantagens para aplica es diferentes Para realiza o de testes de efici ncia ser o constru dos tr s prot tipos de Wetlands de Fluxo SubSuperficial Figura 1 Ser o feitos a partir de meios gal es de 200 litros dispostos com duas camadas de brita e uma camada superficial de areia para suporte das plantas aqu ticas A capacidade ser de 38 litros de efluente a serem tratados Figura 1 Prot tipos finalizados Os Wetlands constru dos como mostrado na Figura 2 s o sistemas artificialmente projetados para utilizar macr fitas em substratos como areia cascalhos ou outro material inerte onde ocorre a prolifera o de biofilmes que agregam popula es variadas de microrganismos Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 86 os quais por meio de processos biol gicos qu micos e f sicos tratam efluentes HAANDEL 2004 Esses sistemas visam estimular o uso e melhorar as propri
183. do com Molina 2000 p 60 como nos outros modais a hidrovia exige a implanta o de obras por m de dimens es e custos significativamente inferiores aos outros meios de transporte Os terminais hidrovi rios recebem a denomina o de acordo com as condi es construtivas e operacionais podendo ser classificados como portos terminais trapiches ou embarcadouros As classifica es variam de acordo com o tipo de carga manuseada a finalidade de uso ou mesmo a localiza o Geralmente os terminais possuem conex o intermodal permitindo a transfer ncia de cargas principalmente com os modais rodovi rio e ferrovi rio FILIPPO 1999 2 3 Vantagens do modal hidrovi rio De acordo com Filippo 1999 Fogliatti Filippo e Goudard 2004 Rodrigues 2002 e Owen 1975 o modal hidrovi rio apresenta in meras vantagens principalmente quando se fala em transporte de carga Abaixo est o citadas algumas delas a redu o do valor do frete de cargas com baixo valor agregado transportadas a grandes dist ncias b baixa utiliza o de m o de obra devido s pequenas tripula es envolvidas c menor custo de manuten o com as embarca es pois a navega o interior prejudica muito menos a estrutura j que n o possui ondas e salinidade d apresenta menor custo de manuten o da via se comparado ferrovia e rodovia e este custo diminui medida que o tr fego aumenta e facilita a integra o nacional int
184. do em ARec de Maio de 1962 PRECAST APARTMENT STRUCTURE SAVES COST SHOWS ITS DESIGN Amembly of four story columns and channel slabs is speeded by a special connection detail t d Fonte Architectural Record New York F W Dodge Corporation Maio de 1962 pp 202 203 Ainda que o detalhe de encaixe tenha certo grau de sofistica o a economia de meios conseguida atrav s da utiliza o de pouca variedade de elementos e de suas volumetrias elementares justifica plenamente seu emprego A qualidade est tica alcan ada pode ser atribu da elementaridade do edif cio que est composta basicamente de pilares e lajes canal pr fabricadas 5 1 Das p ginas de ARec New Federal Architecture O n mero de ARec de Mar o de 1965 traz um artigo intitulado New Federal Architecture no qual apresentam se tr s projetos governamentais constru dos em Washington D C sendo o primeiro e o terceiro empregando pr fabricados de concreto o edif cio de escrit rios para a Agencia de Habita o e Financiamento de Moradias de Marcel Breuer Nolen Swinburne e Associados o engenheiro encarregado do projeto era Paul Weidlinger o National Air and Space Museum projetado pelos escrit rios Hellmuth Obata amp Kassabaum e Mills Petticord amp Mills e o Edif cio Federal de Gabinetes No 5 projetado por Curtis e Davis em associa o com Fordyce amp Hamby Associados e Frank Grad amp Filhos 15 New Federal Architecture
185. do esse um dos motivos que leva os produtores a continuar no sistema convencional Por m fazendo a rela o custo beneficio o org nico se destaca por ter baixo custo na sua produ o e alta valora o no mercado Dessa forma se torna interessante o cultivo de morangos utilizando fertilizante org nico como o h mus O vermicomposto produzido por processo de decomposi o aer bica em que na primeira fase est o envolvidos fungos e bact rias e em uma segunda fase ocorre tamb m atua o das minhocas originando um composto de melhor qualidade Segundo Harris 1990 o vermicomposto quando aplicado ao solo provoca benef cios f sicos qu micos e biol gicos Outras caracter sticas relevantes s o citadas por Marciano e Morais 2011 como n o dispersar facilmente com gua liberar os nutrientes gradativamente proporcionar maior vigor nas Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 113 plantas reter a umidade do solo n o ser t xico podendo assim ser empregado sem ser prejudicial sa de e ao meio ambiente Outros estudos com diferentes propor es de h mus de minhoca j foram realizados Wolanski e Carvalho 2006 avaliaram o crescimento da Melissa officialis L melissa em diferentes n veis de h mus de minhoca Os resultados do experimento mostraram que o vermicomposto influencia no crescimento e no desenvolvimento das plantas Quando comparados com o isento as plantas que ap
186. do experimento no entanto se considerarmos a m dia a amostra com 0 1 de alecrim obteve o menor ndices de per xidos Constatou se ainda que as amostras acondicionadas em embalagem transparente tanto quando adicionadas de 0 1 quanto de 0 15 de tocoferol obtiveram os maiores valores m dios de per xidos por outro lado a amostra com 0 1 de alecrim a qual foi acondicionada em embalagem metalizada ficou com o ndice de per xidos 46 5 menor que amostra com 0 1 de tocoferol mantida em embalagem transparente TBAR de todas as amostras durante o per odo de realiza o das an lises esteve abaixo de 0 4 mg Kg indicando que n o houve forma o de produtos de oxida o secund ria Os resultados das an lises permitem concluir que o ndice de per xidos e TBAR como medidas de monitoramento de rancidez oxidativa de amendoim tipo Japon s n o demonstra se efetivo em fun o das varia es observadas O odor de ran o foi percebido com maior intensidade a partir do quarto m s no entanto as diferen as entre as amostras foram observadas de forma significativa apenas no sexto m s p lt 0 05 e p lt 0 01 quando amostra rec m preparada apresentou menor percep o de odor de ran o seguida da amostra preparada com alecrim da qual n o diferiu significativamente O gosto de ran o foi percebido de forma mais evidente no quinto e sexto m s ap s o preparo das amostras sendo que no sexto m s aquelas acondicionadas e
187. dor O m todo empregado foi determina o de ferro por espectrofotometria de absor o at mica em chama Foram realizadas an lises em 7 diferentes marcas de farinha de trigo dispon veis no mercado Os resultados apontaram que nem todas as marcas est o de acordo com a legisla o n o cumprindo nem mesmo com o descrito em seus r tulos 1 Introdu o A qualidade da farinha de trigo varia em fun o das caracter sticas e da diversidade de gr os existentes bem como das condi es de clima e solo de cada regi o O gr o muito importante no cen rio econ mico e nutricional da alimenta o humana pois a sua farinha muito utilizada na ind stria aliment cia Ferreira 2003 Gieco et al 2004 A farinha de trigo obtida da moagem do gr o de trigo Triticum aestivun ou de outras esp cies do g nero Triticum exceto Triticum durum Os rio e Wendt 1995 Pirozi e Germani 1998 MAPA 2005 Por ser uma cultura predominantemente de inverno o trigo mais cultivado na regi o sul do Brasil principalmente nos Estados do Paran e do Rio Grande do Sul embora tamb m seja cultivado em outros estados como S o Paulo Minas Gerais e Mato Grosso do Sul Gieco et al 2004 1 Graduanda em Qu mica Industrial da Univates Lajeado RS Brasil aline camini Ouniverso univates br cmul ler2Ouniverso univates br 2 Programa de P s Gradua o em Ambiente e Desenvolvimento da Univates Lajeado RS Brasil mdstoledoO universo univates br
188. dos os conceitos segundo os quais foi pautada a pesquisa bibliogr fica e foram desenvolvidos os projetos em si arquitet nico e projetos de engenharia Tamb m s o apresentados os t picos de maior import ncia sobre a simula o termo energ tica de edifica es 2 1 Sustentabilidade e arquitetura bioclim tica Em conson ncia com as constru es mais sustent veis est a retomada da import ncia do projeto bioclim tico devido ao seu enorme potencial de contribui o para uma maior efici ncia energ tica das edifica es de forma passiva Um projeto bioclim tico que faz uso de estrat gias passivas relaciona as caracter sticas clim ticas do local com a arquitetura buscando uma melhoria no conforto dos seus habitantes e fazendo com que a arquitetura tenha uma resposta t rmica adequada ao local em que est inserido o projeto LAMBERTS et al 2010 O objetivo geral do projeto foi atrav s da constru o de uma edifica o institucional ligada ao ensino trazer informa es que contribuam para qualificar o potencial te rico pr tico para a implementa o de outras edifica es bioclim ticas na regi o do Vale do Taquari RS A cidade de Lajeado est localizada na Zona Bioclim tica 02 ABNT NBR 15220 2003 O projeto arquitet nico pautou se nas recomenda es indicadas diretrizes construtivas para esta localiza o atrav s de estrat gias de condicionamento t rmico passivo como ventila o Anais do VII
189. duas dire es 02 P ginas 232 e 233 do artigo Logic and Art in Precast Concrete Medical Research Laboratory University of Pennsylvania Pa BRST 7 0 28 8 ps Er Architectural Engineering LOGIC AND ART IN PRECAST CONCRETE MEDICAL RESEARCH LABORATORY University of Pennsytoanis Philadelphia P t Kahn PALA Fonte Architectural Record New York F W Dodge Corporation Setembro de 1959 pp 232 238 Logic And Art In Precast Concrete Medical Research Laboratory University of Pennsylvania Philadelphia Pa Se o Architectural Engeneering Architectural Record New York F W Dodge Corporation Setembro de 1959 pp 232 238 Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 130 3 1959 1961 Texturas sombras e color Elementos de veda o pr fabricados em concreto Em meio ao crescente n mero de f bricas de concreto pr fabricado ocorria tamb m uma ascendente popularidade da t cnica entre arquitetos e cr ticos J no princ pio dos anos 60 o uso de pain is de veda o pr fabricados de concreto era bastante popular nos EUA Os sistemas dispon veis n o eram ainda sofisticados como alguns desenvolvidos no Reino Unido e outros pa ses europeus mas j se observavam progressos nesse sentido por parte das f bricas estadunidenses Em Mar o de 1959 ARec ressaltava na sua se o Technical Roundup a moderniza o das f bricas de pr fabricad
190. e poss vel observar o transporte dos objetos pela esteira bem como a rea de abrang ncia da c mera O ambiente industrial em muitos casos possui ilumina o prec ria necessitando assim uma melhor manipula o das imagens como o ajuste do brilho e contraste Figura 2 Filmagem do objeto passando na esteira Objeto M em movimento Esteira r4 E A an lise do v deo feita a partir de um la o de repeti o que processa todos os frames de video individualmente Desta forma poss vel identificar em que momento frame o objeto em an lise se encontra no ponto central da imagem Para que o sistema reconhe a um objeto na imagem primeiramente necess rio binarizar a imagem onde 1 representa a cor branca e 0 a preta A figuras 3 representa os frames 160 e 530 respectivamente em que s o submetidos s etapas de DIP Figura 3 Imagem em tons de cinza de dois objetos em frames diferentes Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 77 importante ressaltar a necessidade da manipula o dos contrastes e do brilho da imagem Figura 4 para que o algoritmo n o reconhe a sombras ou ru dos como sendo objetos e assim possam ser binarizadas Neste primeiro caso o ajuste de contraste e do brilho da imagem necess rio pois o valor de limiar ou valor de threshold utilizado para a binariza o da imagem est fixo no programa valor 130 como descrito na
191. e Corporation Julho de 1962 p 168 Segundo Le Messurier Com a finalidade de entender claramente nossos termos vamos definir dois conceitos A grelha ou arma o portante um plano vertical que cont m pilares e vigas as quais suportam as cargas aplicadas no seu pr prio plano e no qual os pilares e as distancias foram estabelecidos pelos requisitos funcionais A parede portante uma estrutura vertical que suporta as cargas aplicadas no seu pr prio plano e na qual os elementos se distanciam em fun o dos requisitos estruturais Os edif cios de v rios pavimentos podem ser considerados como uma montagem de plantas horizontais e planos de cobertura combinados com grelhas portantes verticais e ou paredes portantes Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 134 05 P gina dupla do artigo The Return of the Bearing Wall paniro tocuese of Me short spaa bulking by Saarisen tde foes have k oniy do doop and de cntmatd ia 4 one way iram tack to the interior the Gin esst inpimoe fer shah Two core A similar sheme in structural ame Interior bearing walle aro similas ia sioni do budeg wed ia the IBM comstrecthom to the exteris wall buMing in Pittsburgh wta except that lt iagumal bracizg is s d A special probiem 04 the bearing Jin ed The same brocing appears in the wall arises at the base of the tuibt ei exterior sile walis where k becomes ing Maring estab
192. e Elaborado pelo Autor Na Figura 2 observa se a convers o de lactose na concentra o de enzima em 0 075 e 35 C Da mesma forma que na concentra o de 0 05 foi observado que o pH 6 0 n o favor vel para a rea o enzim tica resultando em baixos teores de convers o em compara o outras condi es Pode se observar que em pH 7 0 a convers o em 360 minutos atingiu um alto valor Comparando com a concentra o de 0 05 em pH 7 0 o teor de convers o de 60 foi obtido na metade do tempo em rela o concentra o de enzima a 0 05 aproximadamente em 180 minutos indicando melhor efici ncia da atua o da enzima na concentra o de 0 075 Yo Figura 3 Teores de convers o da lactose em 35 C com 0 1 de enzima e diferentes pHs s pH 6 0 0 1 enz 100 e pH 7 0 0 1 enz pH 8 0 0 1 enz pme 0 e E aii i a 0 e 80 F 70 i A e mi 60 E a 50 5 o Sa 40 g f j ra e a Bama 5 j 30 v e 4 cai 20 m 10 R SR SS DR RD R O LS i 0 O 120 150 180 210 240 270 300 330 360 Tempo de Rea o min Fonte Elaborado pelo Autor Na Figura 3 s o apresentados os resultados obtidos com enzima na concentra o de 0 1 e temperatura fixa em 35 C E poss vel observar uma grande convers o de teor de lactose tamb m observado na concentra o de 0 075 onde ambas as concentra es obtiveram um teor de convers o muito semelhante Na concentra o de
193. e NDVI apresentarem os maiores ndices de vegeta o os mapas de temperatura apresentam altos valores comportamento que d o ind cio de que neste per odo a vegeta o sofre com o estresse h drico desta forma prejudicando o desenvolvimento da mesma e criando um cen rio favor vel ao processo de areniza o Nos meses de maio e agosto apesar de n o haver d ficit h drico s o apresentados menores ndices de vegeta o como j discutido nos mapas de temperatura h menos incid ncia solar al m das t picas geadas que ocorrem na regi o prejudicando o desenvolvimento da vegeta o neste per odo Estes baixos ndices de vegeta o observados nos meses de inverno est o de acordo com a problem tica apresentada na bibliografia de que nos meses de inverno a vegeta o n o consegue proporcionar uma satisfat ria fixa o do solo favorecendo o fen meno de eros o tamb m apontado como um dos causadores do processo de areniza o O mapeamento utilizando produtos MODIS demonstrou aptid o como ferramenta de monitoramento do estado da vegeta o em reas suscet veis a areniza o al m de permitirem a utiliza o de uma ferramenta de grande potencial sem a necessidade de aplica o de modelos e processamentos complexos O m todo apresentado traz vantagens por sua agilidade e gratuidade na obten o de informa es produtos MODIS para o monitoramento da cobertura vegetal em rea com processo de degrada o Refe
194. e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 69 Com base nesta curva de consumo aplicada a TWD de modo a localizar os dist rbios de corrente Como resultado tem se o gr fico de espectro wavelet Figura 7 b correspondendo ao ru do presente na curva de consumo ap s a an lise utilizando wavelet m e de Haar Para esta an lise os pontos mais importantes do gr fico s o os saltos de maior amplitude que indicam os momentos em que houve mudan as abruptas na curva de consumo Figura 7 a An lise de perturba o b Aplica o da TWD Haar 1000 p T 800 VR 600 400 200 Por fim ainda com base na Figura 7 a nota se o tempo necess rio para a reestabiliza o do processo ou seja o tempo necess rio para o que comportamento da curva de consumo se ajuste ao seu modelo caracter stica pr xima de 800 A Neste per odo que teve dura o de aproximadamente 40 minutos funcion rios foram obrigados a parar suas atividades sendo que o tabaco n o pode ser beneficiado J a an lise de perturba es de QEE dos dados de tens o senoidal coletados pelo sistema embarcado para uma nica fase pode ser visualizada na Figura 8 Nesta figura poss vel observar a mudan a no n vel de espectro wavelet no momento em que a amplitude da senoide se eleva repentinamente eleva o de tens o de curta dura o Este impulso na resposta do espectro corresponde aos coeficientes de detalhe quando inser
195. e aciona a resist ncia proporcionalmente e o PID al m disso leva em considera o os erros do sistema e a velocidade que a temperatura varia permitindo que a temperatura estabilize mais rapidamente e se mantenha no limiar desejado O sistema proposto para controlar a temperatura da prensa t rmica utilizada no processo de fabrica o de placas de circuito impresso nos Laborat rios de Automa o da Univates baseado no microcontrolador Atmega328 que recebe o sinal do sensor de temperatura e dos bot es de controle externo exibe informa es no display LCD 16 colunas e 2 linhas faz o c lculo do PID atua no rel de estado s lido o qual aciona a resist ncia e sinaliza para o usu rio informa es do sistema atrav s de um buzzer Figura 1 Fluxograma da solu o proposta bot es PT100 Microcontrolador Atmega328 Atuador Rel de estado s lido buzzer Fonte O Autor M TODO Por se tratar de um sistema em que a intera o com o usu rio algo necess rio foi utilizado um sistema microprocessado Para tanto foi utilizado o microcontrolador Atmega328 Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 236 da Atmel devido ao fato de ele executar a maioria das opera es em um nico ciclo de clock possuir conversores de sinais anal gicos para digitais com resolu o de 10 bits ter a possibilidade de ser gravado conectado ao circuito por meio de gravadores para Atmegas
196. e comandar os bits de sele o digital do Circuito Principal al m de apresentar a leitura de frequ ncia do gerador e indica o visual por LED s e por um display LCD completando assim o instrumento proposto Nada impede claro dos leitores desenvolverem seu pr prio sistema de controle para o Circuito Principal 7 Refer ncias TOCCI Ronal J WIDMER Neal S Digital systems principles and applications Upper Saddle River Prentice Hall 2001 MALVINO Albert Paul Eletr nica S o Paulo SP Makron Books 2006 v 2 SEDRA Adel S SMITH Kenneth C Microeletr nica S o Paulo SP Makron Books 2000 XR2206CP Datasheet Exar Corporation Monolithic Function Generator http www alldatasheet com datasheet pdf pdf 80503 EXAR XR2206CPhtml Agosto Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 155 SENSORIAMENTO REMOTO COMO FERRAMENTA DE MONITORAMENTO DE AREA EM PROCESSO DE DEGRADA O AMBIENTAL Lucimara Wolfarth Schirmbeck Juliano Schirmbeck Abstract This paper presents a tool for monitoring an environmental degradation area Remote Sensing techniques were used with based on analysis of vegetation indices and surface temperature The technique was applied in a susceptible sandy desertification area where the vegetation is a soil binding agent The study area is located in the southwest of the State of Rio Grande do Sul the regional soils have high susceptibility of water and wi
197. e em dividir o sinal original em dois um o sinal original suavizado e outro uma amplia o das oscila es ou ru dos do sinal analisado MALLAT 1989 Para a implementa o do algoritmo embarcado o fluxograma apresentado na Figura 4 teve que ser seguido Neste fluxograma a fun o de Haar aplicada ao sinal S e dois subsinais s o gerados O sinal H s representa os coeficientes wavelet resultantes da aplica o da Transformada Wavelet Haar Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 67 Figura 4 An lise de eleva o de tens o por TWD Fonte Adaptado de Pazos 2006 Conforme a Figura 5 poss vel observar a similaridade entre os gr ficos dos sinais de decomposi o resultantes da aplica o dos dois algoritmos Em ambos os casos as perturba es na curva de demanda foram apresentados com localiza o e intensidade iguais Figura 5 An lise AMR dos dados de consumo Algoritmo SE Versus Matlab Consumo A 1 1 1 1 o 2000 4000 6000 8000 4 4 L L L 4 o 2000 4000 6000 8000 10000 12000 14000 16000 18000 4 Resultados e Discuss es Para valida o do projeto desenvolvido como estudo de caso foi executado o monitoramento da qualidade da energia el trica bem como da demanda energ tica consumida em um processo de beneficiamento de tabaco Escolheu se este cen rio de estudos pelo alto consumo de energia em seus processos al m da gr
198. e escoamento baixa sua efici ncia considerada boa e vem atualmente sendo utilizada e estudada cada vez mais Os Wetlands se destacam entre os processos de autodepura o por serem reas inundadas constante ou sazonalmente que desenvolvem uma vegeta o adaptada vida em solos alagados com valor ecol gico inestim vel quanto melhoria da qualidade do efluente Neles a gua os vegetais e o solo formam um ecossistema equilibrado com a reciclagem de nutrientes Essa reciclagem obtida atrav s de processos qu micos f sicos e biol gicos D AMBR SIO 1998 O tratamento secund rio ou terci rio de esgotos com Wetlands constru dos tem promovido efluentes finais de boa qualidade tornando poss vel seu lan amento em corpos d gua ou a sua reutiliza o para fins n o considerados nobres irriga o restrita por exemplo Esses sistemas artificiais t m sido usados em diversos pa ses para o tratamento secund rio e terci rio de guas residu rias SALATI JR et al 1999 pois s o simples de construir de f cil opera o e manuten o e de custo baixo Embora inicialmente tenham sido projetados para tratamento de efluentes dom sticos ap s mais de cinquenta anos de pesquisa Wetlands constru dos s o agora largamente usados para controle de polui o ambiental pelo tratamento de uma grande variedade de efluentes que incluem industriais urbanos agr colas dentre outros IWA 2000 Anais do VII Co
199. e fluxo subsuperficial atribu do principalmente ao transporte do g s pela planta ao seu sistema de ra zes e vizinhan as atrav s de seu tecido parenquimoso PRIDE 1990 A Tabela a seguir nos demonstra que nas primeiras an lises o sistema teve pouca efici ncia mas com o passar do tempo e o crescimento das plantas a efici ncia do prot tipo aumenta Tabela Teores de Oxig nio Dissolvido no wetland Data da an lise Entrada Wetland mg l Sa da 1 mg l Sa da 2 mg l Sa da 3 mg l 18 09 2013 5 8 5 7 5 9 5 9 25 10 2013 4 9 5 2 5 6 5 9 16 10 2013 3 1 6 6 5 9 6 1 23 10 2013 5 Fonte Autor Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 91 Temperatura A temperatura do efluente a ser tratado aproximadamente igual a m dia di ria da temperatura do ar devido s formas dominantes da transfer ncia de energia ganho pela radia o solar perda por radia o condu o evapora o e evapotranspira o Ela influencia a atividade microbiana e a solubilidade do oxig nio na gua VALENTIN 2003 Notou se que todas as amostras permaneceram pr ximas temperatura ambiente em todas as an lises Todas as amostras atenderam exig ncia legal de temperatura inferior a 40 C para o lan amento de efluentes conforme mostra a tabela Tabela Demonstra a temperatura do efluente no dia das an lises Data da analise Entrada Wetland C Saida 1 C Saida 2 C Saida 3
200. e intermedi rio n o seria poss vel fornecer os 1250 W da resist ncia 11 Optou se por rel de estado s lido pois ele permite a ativa o atrav s de PWM Pulse Width Modulation isolado fisicamente optoisola o n o gera ru dos el tricos e faiscamentos e possui maior vida til devido ao fato de n o possuir partes mec nicas Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 237 Figura 3 Rel de estado s lido SSR 4825 da NOVUS Fonte editado de http www novus com br downloads Arquivos ssr 2001 jpg O sensor PT100 foi colocado junto da resist ncia da prensa t rmica o rel de estado s lido foi colocado perto do bot o de liga desliga dela e o restante foi colocado em placas de circuito impresso que foram acomodadas dentro de uma caixa pl stica da marca Patola modelo DIN FUNDO 110 12 Figura 4 Caixa Patola DIN FUNDO 110 Fonte http www patola com br index php route product product amp product id 31 amp search 110 A interface de intera o com o usu rio foi feita com quatro bot es com as funcionalidades confirmar cancelar aumentar e diminuir par metros um display LCD com 16 colunas e 2 linhas que exibe as telas de intera o para que o usu rio possa escolher a temperatura a temporiza o e visualizar o retorno das vari veis do sistema e um buzzer para avisos sonoros Figura 5 Interface de intera o com o usu rio Fonte O Autor Anais do VII Co
201. e pH extrato seco mat ria mineral cinzas prote nas e lip dios foram realizadas conforme descrito na Instru o Normativa n 68 de 12 de dezembro de 2006 Brasil 2006 Carboidratos totais foram obtidos por diferen a O valor cal rico das bebidas foi calculado pelos fatores de convers o o qual para prote nas igual a 4 0 kcal g para carboidratos 4 0 kcal g e para lip dios 9 0 kcal g Brasil 2003 Todas as an lises foram realizadas em triplicata A an lise de bact rias l ticas foi realizada conforme descrito por Zacarchenco e Massaguer Roig 2004 x Os resultados das an lises f sico qu micas foram submetidos an lise de vari ncia univariada e verificada a signific ncia dos modelos pelo teste F Nos modelos significativos as m dias foram comparadas entre si pelo teste de Tukey ao n vel de 5 de signific ncia Os c lculos estat sticos foram efetuados utilizando o software StatisticaR vers o 7 0 3 Resultados e Discuss o Os resultados das an lises f sico qu micas e microbiol gicas das bebidas l cteas provenientes de supermercados da regi o do Vale do Taquari s o apresentados na Tabela 1 Tabela 1 Resultados das an lises f sico qu micas e microbiol gicas das bebidas l cteas comerciais E RO RS RC RC RC CO E RT RS E l r Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 46 E RC RC RC 82 60 96 22 88 28 89 72 90 74 1 5 x 10 4 3 x 10 2
202. e presente nos alimentos derivados do leite em geral acima de 70 caracteriza os como alimentos de alta umidade o que tamb m os tornam altamente suscept veis contamina o microbiana ANDRADE 2006 A presen a de micro organismos desej veis contribui para as caracter sticas organol pticas conserva o e condi es higi nico sanit rias do produto A presen a de micro organismos indesej veis pode ser resultante de contamina es relacionadas higiene inadequada HAMESTER 2006 Os Staphylococcus s o agentes pat genos respons veis por surtos de intoxica o alimentar As peculiaridades do seu habitat tornam sua presen a largamente distribu da na natureza sendo transferidos aos alimentos por manipuladores na maioria portadores assintom ticos que n o possuem h bitos corretos de higiene e pelos animais principalmente o gado leiteiro com mastite JAY 2005 As bact rias classificadas como coliformes totais e termotolerantes n o resistem s temperaturas de tratamento t rmico no entanto se o leite contaminado com esses micro organismos for submetido a um processo de pasteuriza o ineficiente possivelmente estas bact rias continuar o presentes no produto NASCIMENTO et al 2001 Diante disto esse trabalho teve como objetivo avaliar as caracter sticas microbiol gicas e f sico qu micas do leite e derivados de uma queijaria artesanal do Vale do Taquari RS Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do
203. e rancidez em amendoim tipo japon s n o demonstrou efic cia em fun o das varia es observadas durante o per odo de an lise Em rela o percep o de odor de ran o as amostras n o apresentaram diferen as significativas quando avaliadas ap s os cinco primeiros meses no entanto no sexto m s da an lise a amostra fabricada no m s apresentou odor de ran o significativamente inferior p lt 0 05 amostra com 0 15 de tocoferol em embalagem metalizada e a n vel de 1 de signific ncia das demais amostras com exce o da amostra com alecrim da qual n o apresentou diferen a significativa As demais amostras n o apresentaram diferen as significativas entre si p lt 0 05 Na tabela 3 constam as notas m dias de odor obtidas no per odo calculados pelo teste de Tukey para compara es m ltiplas das m dias Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 181 Tabela 3 An lise mensal de odor e ss A Letras iguais significam que as m dias n o diferem significativamente Letras diferentes significam que as m dias diferem significativamente Conforme na tabela 3 odor e tabela 4 sabor croc ncia e prefer ncia observa se que nos primeiros meses o odor e sabor de ran o foram pouco percebidos tendo se intensificado a partir do quarto m s e o resultado mais alto foi aquele obtido no sexto m s Inversamente as amostras consideradas menos crocantes e as notas m dias
204. e ser programada pelo Administrador do sistema atrav s de um campo espec fico no cadastro da Regra No momento que o valor encontrado no cadastro da regra for encontrado a a o ou as a es vinculada a esta regra ser executada Se for executada com sucesso esta a o ficar gravada em um log para poss veis auditorias e o sistema continuar a verifica o de novas Regras Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari Figura 5 Diagrama de Atividades ISSN 1983 4497 231 Exacta A o Vincuada Sm IN o Sim Executcu com sucesso Executa a o Executa a o do e mail Executa a o de de Wob Banco de Dados Sonico Encontrou inao valor Grava Log gt na Base de Dados Continua N o Fim Fonte Elaborado pelo Autor 4 6 Diagrama de Classes O modelo de classes ilustrado na Figura 6 representa os conceitos envolvidos Cada classe uma caixa que possui de cima pra baixo o nome desta classe seus atributos e por fim os m todos implementados Os atributos de cada classe foram definidos de acordo com o Modelo ER o qual pode ser visto no item 4 7 deste documento Figura 6 e mbconsAcas Acao m Acao void ventcaRegral bocioon axocutaA cao Acao Acao vd st Acoosl vos dasabiltnAcaxAcsoa Acme void habiita ceolAcoo 6 Acao void maDbmaRogra void SosutiltaR eg vad metodo Stnng parametro S
205. edades dos Wetlands naturais relativas degrada o de mat ria org nica ciclagem de nutrientes e consequentemente melhorar a qualidade do efluente MARQUES apud COSTA 2003 Estas Wetlands constru das procuram reproduzir o comportamento de Wetlands naturais principalmente aqueles que apresentam fluxos superficiais rasos Os testes ser o feitos em triplicata para diminuir a probabilidade de ocorrer erros em bateladas onde cada batelada ter sete dia de deten o hidr ulica As principais caracter sticas que contribuem de forma positiva para o desempenho de Wetland s o a capacidade de r pido crescimento elevada capacidade de assimila o de nutrientes grande suporte de estocagem de nutrientes na biomassa toler ncia s caracter sticas f sicas e qu micas do fluxo d gua toler ncia s condi es clim ticas locais valor econ mico f cil colheita e manejo TANNER 1996 Para o experimento foi selecionado plantas conhecidas como Copo de leite Zantedeschia aethiopica pois s o planta acostumadas com o ambiente aqu tico e que as caracter sticas acima citadas faze parte de seu escopo Figura 2 Configura o t pica de um Wetland constru do Ser o realizadas an lises laboratoriais para verifica o da qualidade do efluente antes e ap s o tratamento no Wetland O tratamento ser realizado por sistema de batelada com dura o de sete dias Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari
206. ely like By the fourth month samples showed no rancid odor and flavor very evident but in the sixth month the prepared sample in the current month had significantly lower rancid odor of the other groups p lt 0 01 and 0 05 except for the sample with rosemary which did not differ significantly The rancid taste was perceived most clearly in samples packed in transparent these were also consider Japanese type peanut samples were prepared with addition of 0 1 and 0 15 tocopherol 0 1 rosemary and without added natural antioxidant Samples with tocopherol were packaged in transparent and metallized the other samples only metallised packaging All samples were analyzed monthly 6 months when it was rated the peroxide value and TBAR Samples were kept in transparent packaging and those prepared with rosemary showed the respectively higher and lower average rates of peroxides Secondary oxidation products are measured by TBAR which was below 0 4 mg kg in all samples in the six month duration of the experiment The index values ranged from TBAR peroxides and disorderly fashion so for monitoring oxidative rancidity these analyzes have proven ineffective These same samples were evaluated by sensory panel trained analysts together with the prepared sample month analysis The panel expressed the sensory perception of rancid odor and taste and crunchiness through 9 point scale Analysts also indicated how sensory liked or disliked the samples through a 9 point
207. em torna se mais complexa o que vem exigindo uma evolu o tecnol gica pari passo de materiais e processos de reciclagem De fato a qualidade final de um material reciclado e sua rentabilidade ou produtividade no jarg o econ mico est o estreitamente ligadas qualidade da mat ria prima secund ria a ser recuperada a partir de sucata industrial ou de pe as e produtos em fim de vida MEDINA 2002 Hoje todos os materiais que entram na composi o do autom vel s o recicl veis mas os met licos que ainda apresentam em m dia 70 do peso de um carro permanecem sendo os mais intensamente reciclados em todo o mundo Isso porque a reciclagem dos metais a que traz maior vantagem econ mica quer no processo de recupera o separa o quer seja na qualidade dos novos produtos feitos a partir do material secund rio obtido MEDINA 2002 2 3 1 3 1 Reciclagem de ve culos em fim de vida vfv A reciclagem de vfv nos pa ses desenvolvidos hoje o centro das aten es da gest o ambiental O que mais preocupa as autoridades europeias e nacionais ligadas rea ambiental o processo prim rio de destrui o de vfv que v m sendo diretamente prensados e triturados para posterior reciclagem ou recupera o dos materiais Inconvenientes como o barulho e perigos imediatos como o risco de explos es somam se dispers o de elementos t xicos tanto na atmosfera quanto a partir dos res duos s lidos esc rias dessa primeira
208. emonstram que os Wetlands Constru dos tiveram bons resultados onde ocorreu uma varia o grande nos percentuais de efici ncia isto muito em fun o da grande diferen a dos valores iniciais de DBO das amostras Mesmo com pouco tempo de utiliza o o sistema se mostrou com boa efici ncia quanto a este par metro apresentando consider vel redu o Tabela Demanda Bioqu mica de Oxig nio no Wetland Data da an lise Entrada Wetland mg l Sa da 1 mg l Sa da 2 mg l Sa da 3 mg 1 18 09 2013 343 33 220 200 3 195 5 25 10 2013 215 46 100 6 95 5 80 1 16 10 2013 60 40 35 30 23 10 2013 Fonte Autor Condutividade El trica Verificou se que ap s passar pelo prot tipo as amostras tiveram uma redu o da CE Conforme a Tabela abaixo constatou se uma boa redu o nesse par metro este que variou entre 26 at 30 Tabela Condutividade El trica Data da an lise Entrada Wetland mS Sa da 1 mS Sa da 2 mS Sa da 3 mS 18 09 2013 5 24 4 82 4 51 4 45 25 10 2013 5 1 4 7 4 67 4 18 16 10 2013 4 93 4 55 4 33 3 58 23 10 2013 5 18 Fonte Autor CONSIDERA ES FINAIS O uso sustent vel de um recurso aquele que pode ser estendido por muito tempo pois o n vel de uso e implanta o do sistema permitem renovar os recursos naturalmente ou com a ajuda do homem Quando os recursos naturais s o usados a uma velocidade que at certo ponto n o os afetem e de forma que n o os ameacem com cat str
209. empresa n o feito uso de testes unit rios ou automatizados realizado um acompanhamento por parte da QA onde s o mensuradas as quantidades de erros encontradas em cada Sprint Estes dados s o encaminhados para o Scrum Master que fica respons vel por identificar a causa e juntamente com o Team resolver a situa o O processo de gest o de qualidade pode ser verificado na Figura 8 Figura 8 Diagrama de atividade da Gest o de Qualidade CC ASIgaL yeg gi e o coupuns 19819 COUapmgs spsaga q9 lt lt 21du9 Leceibp gt SCLONVTIDYDE Q d e 2 8 j sues Lejo9265 a Fonte O Autor 6 Implanta o O procedimento de implanta o se deu inicialmente com a apresenta o da metodologia para o diretor da empresa Foram apresentadas todas as melhorias que o processo poderia trazer e os problemas que o mesmo poderia ocasionar Foi definido inicialmente que a implanta o da metodologia iria ocorrer por partes para evitar um choque pois seriam muitas mudan as em compara o com o m todo antigo O primeiro passo foi a implanta o do controle de vers es SVN O mesmo foi apresentado a equipe e gradativamente todos os projetos foram migrados para o controle de vers es O pr ximo passo foi a implanta o de um sistema de gerenciamento de projetos em substitui o ao antigo dotProject Foram realizados testes com o RedMine BugZilla e JIRA Sendo o JIRA escolhido devido ao seu plugi
210. enas 750 kWh em quando que a mesma quantidade produzida utilizando alum nio prim rio gasta 17 600 kWh o que representa uma economia de 95 de energia seu principal insumo para a produ o NOVA 2013 Segundo NOVA 2013 o Brasil possui um ndice de reaproveitamento de 78 de latas de alum nio ficando atr s apenas do Jap o que recicla 81 e superando pa ses industrializados como os EUA que reciclam 62 O processo de reciclagem de alum nio a partir da refus o de latas de bebidas descartadas acarreta em uma redu o no consumo de energia relacionado com esta reciclagem em compara o com a produ o de alum nio prim rio As latas de alum nio foram colocadas em forma de pacotes de latas prensadas com alto grau de compacta o Inicialmente a quantidade de fluxo escorificante foi mantida constante variando se a temperatura do banho e o procedimento de escorifica o Em seguida foram fixadas duas temperaturas do banho 750 e 850 C e utilizado o procedimento de escorifica o que submerge mistura do fluxo escorificante ao banho variando se o percentual deste O alum nio recuperado foi vazado em moldes permanentes e a composi o qu mica foi monitorada via espectroscopia de emiss o tica VERRAN 2007 2 3 1 2 Reciclagem de embalagens Tetra Pak A embalagem longa vida composta basicamente por tr s materiais papel polietileno e alum nio nas propor es em peso de 75 20 e 5 respectivamente CERQUEI
211. erioriza o e fixa o da popula o alargando as fronteiras agr colas e minerais al m de permitir acesso s zonas de produ o afastadas dos polos consumidores que geralmente encontram se pr ximos s faixas litor neas Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 144 f a realiza o de obras de regulariza o de vaz o dos rios auxilia na redu o de secas e inunda es g menor consumo de combust vel e maior efici ncia energ tica entre todos os modais de transporte h menor emiss o de gases poluentes i maior seguran a em virtude do menor risco de acidentes k poucas interven es no meio f sico j que na maioria das vezes a via o pr prio curso d gua l menor quantidade de peso morto por tonelada transportada m maior vida til dos ve culos se comparado aos modais ferrovi rio e rodovi rio 2 4 O modal hidrovi rio no transporte de cargas e passageiros O modal hidrovi rio o mais econ mico para transportar grandes volumes de cargas de baixo valor unit rio a grandes dist ncias desde que sejam observados alguns aspectos como por exemplo indispens vel que as dist ncias percorridas pelo modal hidrovi rio sejam muito superiores s dist ncias percorridas pelos modais rodovi rio e ferrovi rio Portanto necess rio locar os terminais pr ximos s unidades produtoras ou armazenadoras Alfredini 2009 Os principais produtos a serem transpor
212. es departamentais em conjunto com as demais unidades A caracter stica principal dos sistemas de informa es gerenciais a apresenta o dos dados agrupados seja em totais percentuais ou acumuladores Segundo Rezende Abreu 2003 enquadram se nessa classifica o como exemplo os grupos de informa es de sistemas de e Planejamento e controle de produ o PCP total da quantidade produzida e Faturamento valor do faturamento de um dia ou valor acumulado do m s e Contas a pagar ou receber t tulos a pagar do dia n mero de inadimplentes e Estoque percentuais de estoque distribu do por grupo de materiais e Contabilidade fiscal acumulados de impostos a recolher por m s e ano e Folha de pagamento valores acumulados de sal rios e de encargos sociais Esta caracter stica de agrupamento fundamental para que os administradores adquiram um melhor conhecimento das opera es da organiza o podendo assim obter reflexos positivos no processo de planejamento e controle do neg cio BEAL 2004 Para Oliveira 2004 quando os administradores consideram o SIG precisam ter em mente que o mesmo aborda apenas uma parcela das informa es globais da empresa Precisam ainda lembrar se que o SIG um sistema para proporcionar ao referido administrador informa es seguras para a tomada de decis es s lidas que resultem na concretiza o dos objetivos previamente estabelecidos O SIG portanto precisa ser visuali
213. esenvolvimento e implementa o de um dispositivo prot tipo microcontrolado para an lise de tempestades 1 ed Novo Hamburgo RS FEEVALE 2011 PEREIRA F bio Microcontroladores HCS08 Teoria e Pr tica 1 Ed S o Paulo SP rica 2005 204 p SILVA Alisom Silveira Desenvolvimento e implementa o de um prot tipo receptor GPS com uso de dispositivo micro receptor e m dulo microcontrolador para aplica o acad mica 1 ed Novo Hamburgo RS FEEVALE 2008 SOUZA David Jos de Desbravando o PIC Ampliado e atualizado para PIC16F628A 10 ed S o Paulo SP rica 2006 268p SVERZUT Jos Umberto Redes GSM GPRS EDGE e UMTS Evolu o a caminho da Terceira Gera o 3G 1 ed S o Paulo SP rica 2005 454 p WEBER Luiz A Desenvolvimento de um sistema supervis rio remoto de uma estufa utilizando o sistema de telefonia m vel GSM para monitoramento e controle 1 Ed Novo Hamburgo RS FEEVALE 2010 WELLENHORE B LICHTENEGGER H COLLINS J GPS Theory and Practice Wien Spring Verlag 1997 YOUNG Paul H T cnicas de comunica o eletr nica 5 ed S o Paulo SP Pearson Prentice Hall 2006 687 p Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 23 OS CICLOS DE VIDA DAS ORGANIZA ES UMA REVIS O E ANALISE DE METODO PARA ESTUDOS E APLICA ES FUTURAS Augusto Luis B Rossetto Resumo O presente artigo um agrupamento revis o e an lise dos pri
214. esp cie K marxianus ATCC 46537 5 Refer ncias Barbosa A S Florentino E R Florencio I M e Araujo A S 2010 Utiliza o do soro como substrato para produ o de aguardente estudo cin tico da produ o de etanol Revista Verde v 5 n 1 p 7 Bieger A e Lima J F 2008 Empresa e Desenvolvimento Sustent vel Um Estudo de Caso do Soro Revista FAE v 11 n 2 p 59 67 Christensen A D K d r Z Oleskowicz Popiel P e Thomsen M H 2010 Production of bioethanol from organic whey using Kluyveromyces marxianus Journal of Industrial Microbiology Biotechnology v 38 n 2 p 283 289 Coutinho M R V et al 2009 Produ o de etanol em soro de queijo por Saccharomyces fragillis Kluyveromyces lactis e Kluyveromyces marxianus Anais do XVIII EAIC K d r Z Christensen A D Thomsen M H e BJerre A 2011 Bioethanol production by enzymes from rye and wheat with addition of organic farming cheese whey Fuel v 90 n 12 p 3323 3329 Egito A S et al 2007 Processamento de ricota a partir do soro de queijos de cabra Comunicado T cnico N 82 Embrapa Emater 2013 Empresa de Assist ncia T cnica e Extens o Rural Comunica o Pessoal Embrapa 2013 Gado de Leite Informa es t cnicas estat sticas do leite Dispon vel em http www cnpgl embrapa br nova informacoes estatisticas producao tabela0212 php Acesso em 5 de jul 2013 Farkye N Y 2004 Acid heat coagu
215. est o estrat gica da informa o como transformar a informa o e a tecnologia da informa o em fatores de crescimento e de alto desempenho nas organiza es S o Paulo Atlas 2004 2008 BEUREN I M Gerenciamento da informa o um recurso estrat gico no processo de gest o empresarial S o Paulo Atlas 2000 BEZERRA E Princ pios de an lise e projeto de sistemas com UML Rio de Janeiro Elsevier 2007 DAVENPORT T H DICKSON T BELLINI C G P Dominando a gest o da informa o Porto Alegre Bookman 2004 DE SORDI J O Gest o por processos uma abordagem da moderna administra o S o Paulo Saraiva 2009 FREITAS H BECKER J L KLADIS C M Informa o e decis o sistemas de apoio e seu impacto Porto Alegre Ortiz 1997 GUEDES G T A UML 2 uma abordagem pr tica S o Paulo Novatec 2009 MICHAELIS http michaelis uol com br Acessado em 16 de setembro de 2013 OLIVEIRA D P R de Sistemas de informa es gerenciais estrat gicas t ticas operacionais S o Paulo Atlas 2004 PAIM R Engenharia de Processos an lise do referencial te rico conceitual instrumentos aplica es e casos Rio de Janeiro Universidade Federal do Rio de Janeiro 2002 PAIM R CARDOSO V CAULLIRAUX H Gest o de processos pensar agir e aprender S o Paulo Bookman 2009 RABISER R et al Three level Customization of Software Products Using a Product Line Approach In 42nd Hawaii In
216. estrado em Sistemas Mecatr nicos Faculdade de Tecnologia da Universidade de Bras lia Bras lia 2006 110p LORD O F A F Reconhecimento de formas utilizando modelo de compress o de dados e espa o de escala de curvatura Disserta o de Mestrado em Inform tica Universidade Federal da Para ba Jo o Pessoa 2009 115p LACERDA S G Segmenta o do Ventr luco Esquerdo Utilizando T cnicas de Processamento de Imagens Disserta o de Mestrado em Engenharia El trica Publica o PPGENE DM 337 08 Departamento de Engenharia El trica Universidade de Bras lia Bras lia 2008 75p FILHO O M NETO H V Processamento Digital de Imagens Rio de Janeiro Brasport 1999 POSSELT E L METZ E BAIERLE I MOLZ R F Proposta de um sistema capaz de determinar o tamanho da grama empregando t cnicas de processamento de imagens Santa Cruz do Sul 2011 WSPI Workshop em Sistemas e Processos Industriais 4 6 de maio de 2011 Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 82 RUSS J C The Image Processing Handbook Fifth Edition Canad Ed CRC Press 2007 SILVA H M G S Processamento digital de imagens para identifica o da sigatoka negra em bananais utilizando an lise de componentes principais e redes neurais artificiais Tese de Doutorado em Agronomia Energia na Agricultura Faculdade de Ci ncias Agron micas da UNESP C mpus de Botucatu Botucatu 2008 94p TRONCO M L J
217. etapa da reciclagem automotiva que cont m metais pesados e outros contaminantes A presen a desses res duos de tritura o o problema mais grave tanto pela quantidade como pela periculosidade que representam Entre os res duos mais problem ticos est o os leos e as espumas que s o inflam veis baterias condensadores e sistemas de refrigera o que cont m subst ncias t xicas MEDINA 2002 Segundo Medina 2002 a Diretiva Europeia estabelece que seja responsabilidade dos governos de cada pa s membro tomar medidas para garantir a cria o por parte dos operadores econ micos de sistemas de recolha tratamento e valoriza o de ve culos em fim de vida de 2000 053 par grafo6 vide anexo O sistema de prepara o para a reciclagem propriamente dita envolve teoricamente quatro fases 1 Despolui o retirada da bateria do extintor de inc ndio e de leos e fluidos como leo do motor e do c mbio leo do diferencial leo de freio leo dos amortecedores filtro de ar filtro de leo e de combust vel l quido de arrefecimento do radiador l quido do para brisa 2 Retirada das pe as que podem ser vendidas como de segunda m o ou remanufaturadas Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 41 3 Desmontagem e ou retirada de pe as ou acess rios elementos s lidos para facilitar a prensagem e a tritura o posterior como por exemplo tecidos espumas
218. f ncia Morte Paci Namoro Ps paEi Barens Caso e E CRESCIMENTO ENVELHECIMENTO Fonte Dutra Louren o Franco 2010 Adizes 1993 prop e um m todo de 10 est gios em uma linguagem muito popular cujos quatro primeiros est gios s o muito detalhados e com possibilidades de estabilidade como por exemplo na fase namoro quando a empresa n o saiu ainda do papel acaba se tornando apenas um caso se o empreendedor n o der continuidade ao neg cio O autor tamb m agrega bastante utilidade ao m todo adicionando no es de sua especialidade Ger ncia S o alocados papeis gerenciais e a necessidade de atua o de cada papel em cada est gio assim se tornando um guia para gest o organizacional Seguem os pap is de ger ncia de Adizes 1993 Tabela 1 Pap is Gerenciais de Adizes Produzir Efic cia Produzir um prop sito O QUE curto prazo um servi o satisfazer fazer uma necessidade Aldministrar Efici ncia Sistematizar rotinizar COMO curto prazo programar as atividades fazer Elmpreender Proagir Criar assumir riscos QUANDO efic cia a longo prazo antecipar o futuro fazer Dntegrar Organicidade Integrar criar QUEM efici ncia a longo prazo interdepend ncia deve fazer Fonte Dutra Louren o Franco 2010 Quanto ao m todo CVO de Adizes 1993 vale ressaltar a simplicidade dos termos e analogias com estados humanos das fases isso contribui mu
219. ferentes concentra es e varia o de pH na temperatura de 35 C As Figuras 1 2 e 3 ilustram o comportamento da convers o de lactose pelo tratamento enzim tico ao longo das 6 horas de rea o nas diferentes condi es de estudo Figura 1 Teores de convers o da lactose em 35 C com 0 05 de enzima e diferentes pHs B pH 6 0 0 05 enz e pH 7 0 0 05 enz a pH 8 0 0 05 enz Teor de convers o 0 50 100 150 200 250 300 350 Tempo de Rea o min Fonte Elaborado pelo Autor Na Figura 1 poss vel observar o comportamento da convers o de lactose com enzima na concentra o de 0 05 de enzima temperatura fixa de 35 C O maior teor de convers o 60 se verificou em pH 7 0 A condi o ideal para a melhor atividade da enzima citada na literatura como 35 C de temperatura e pH neutro justificando o comportamento observado embora no experimento tenha se verificado um bom teor de convers o tamb m em pH 8 0 Para a condi o de pH 6 0 a enzima n o se verificou eficiente no permeado reconstitu do Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 190 Figura 2 Teores de convers o da lactose em 35 C com 0 075 de enzima e diferentes pHs e pH 6 0 0 075 enz 4 pH 7 0 0 075 enz y pH 8 0 0 075 enz Teor de convers o O 30 60 9 120 150 180 210 240 270 300 330 360 Tempo de Rea o min Font
220. fficial Methods of Analysis 15th edn Arlington VA Association of Official Analytical Chemists Brasil 2011 Minist rio da Agricultura Pecu ria e Abastecimento Instru o Normativa n 62 de 29 de dezembro de 2011 Aprova o Regulamento T cnico de Produ o Identidade e Qualidade do Leite Carvalho E B T Melo I L P e Mancini Filho J 2010 Chemical and physiological aspects of isomers of conjugated fatty acid Ci ncia e Tecnologia de Alimentos v 30 n 2 p 295 307 Embrapa 2013 Gado de Leite Informa es t cnicas estat sticas do leite Dispon vel lt http www cnpgl embrapa br nova informacoes estatisticas producao producao php gt Acesso em 16 set 2013 Fonseca L FL e Carvalho M P 2004 Leite pol tica e derivados 1 ed S o Paulo Comunica o amp Conte do p 28 Fonseca L FL e Santos M V 2000 Conceitos b sicos sobre composi o do leite e m todos utilizados 1 Curso online sobre qualidade do leite Milkpoint Franco B D G M e Landgraf M 2003 Microbiologia dos alimentos S o Paulo Atheneu p 33 81 Grummer R R 1991 Effect of feed on the composition of milk fat Journal of Dairy Science v 74 p 3244 3257 K hlsen N et al 2005 Trans fatty acids scientific progress and labeling Bulletin of the International Dairy Federation n 393 p 1 25 Rentero N 1993 Em defesa do leite Revista Balde Branco S o Paulo out Silva J A 2000 T picos da tecnolog
221. ffluent of industries wineries through the process of polishing with Wetlands KEYWORDS Constructed wetland Effluent wineries Treatment efficiency 1 Engenharia Ambiental Univates Lajeado RS marildoguerini yahoo com br Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 84 INTRODU O A Produ o vin cola no estado do Rio Grande do Sul est em constante crescimento juntamente com este crescimento surge a preocupa o com o tratamento dos efluentes Esta produ o proporciona benef cios econ micos e sociais mas tamb m tem despertado a preocupa o de rg os governamentais organiza es n o governamentais e pesquisadores quanto aos impactos ambientais relacionados aquicultura Goldburg amp Triplett 1997 Quando se trata de meio ambiente e qualidade da sa de humana pode se citar dois principais fatores que est o relacionados com o lan amento de efluentes nos rios 1 prote o do manancial fauna e flora contra efeitos causados pelo lan amento de efluentes e a prote o do manancial bacteriol gica da gua contra o efeito da contamina o dos efluentes que s o lan ados As medidas de saneamento que consistem na preven o da polui o dos mananciais satisfazem a ambos os aspectos a prote o da fauna e flora do manancial e da sa de publica e que atualmente as solu es para a quest o da polui o dos meios naturais e contamina o da popula o s o
222. foram os testes realizados no software Por n o possuir uma equipe especifica os testes inicialmente foram realizados por um membro do suporte Por m devido a falta de tempo dispon vel para testar o software o Scrum Master tamb m realiza o teste das tarefas juntamente com o membro do suporte Sendo assim para n o comprometer os Sprints pela falta de testes ser criado um setor exclusivo e contratada uma pessoa dedicada apenas para esta fun o As Daily Meetings t m sido realizadas com frequ ncia durante quinze minutos antes do inicio dos trabalhos A reuni o de planejamento de Sprint realizada de forma informal o Product Owner apresenta as demandas com maior ROI e os membros do Team identificam quais poder o ser implementadas e realizam a decomposi o A reuni o tem demorado menos de duas horas e o processo foi adaptado para necessitar de apenas uma reuni o e n o duas como normalmente leva no Scrum 7 Considera o final O processo de implanta o de uma nova metodologia de desenvolvimento apresentou diversos obst culos a serem ultrapassados O cen rio utilizado para estudo uma empresa de desenvolvimento de software h mais de dez anos nesse ramo de atividade que j possu a uma metodologia definida e pessoas que estavam acostumadas a utiliz la O impacto foi minimizado devido a implanta o de todas as melhorias em partes Desta forma a equipe conseguiu absorver todas as melhorias implantadas uma a uma
223. g ncia Este trabalho tem como objetivo principal desenvolver e implementar um dispositivo prot tipo microcontrolado para detec o de impactos de grande propor o em ve culos automotores e comunicar se com o socorro informando sua localiza o Os objetivos espec ficos s o o estudo e aplica o dos microcontroladores da Microchip e dispositivos perif ricos embutidos necess rios para a realiza o do projeto Estudo e desenvolvimento de aplica o a um Aceler metro estudos e aplica o de um Sistema Global de Posicionamento estudo e aplica o de um Sistema Global para Comunica o M vel desenvolvimento do circuito em protobord desenvolvimento do programa de controle do prot tipo em linguagem C para realizar a comunica o de dados de entrada e sa da enviando os dados para o display e apresenta o do projeto para a banca avaliadora 2 FUNDAMENTA O TE RICA Este Prot tipo foi desenvolvido a partir das necessidades de comunica o das pessoas em situa es de criticidade e p nico onde se tenta trazer para uma realidade a tecnologia j existente s classes com menor poder aquisitivo que tamb m necessitam e no entanto n o podem pelos altos custos desfrutar de mais uma op o de seguran a e comodidade z O desenvolvimento do prot tipo composto de duas partes o hardware onde desenvolvido a parte f sica e o software no qual feita a programa o do DSPIC Os itens que seguem neste cap t
224. ges Stage Stagell Stagell StagelV StageV Existence Survival Success Take off Resource Maturity Size dispersion complexity Large Disengage Small Age of organization Young Mature Fonte Churchill Lewis 1983 Norteados por estes tr s pontos e baseados nas suas pr prias experi ncias os autores elaboraram um novo modelo base de an lise de CVO Figura 2 muito parecido com o proposto por Greiner 1973 por m com algumas importantes diferen as O modelo de Churchill e Lewis 1983 tamb m possui cinco est gios de crescimento e tamb m varia conforme maturidade e tamanho da organiza o entretanto o modelo proposto n o possui somente uma esfera de an lise os autores propuseram outras tr s esferas que abordam a evolu o gest o e estrutura das organiza es em paralelo para cada est gio de crescimento proporcionando um espectro de an lise muito maior e com mais profundidade principalmente para as pequenas empresas Na esfera de fatores de gest o Figura 3 o autor aborda as principais atividades referentes gest o das organiza es e a import ncia delas para cada est gio de crescimento alternando as em tr s n veis irrelevante importante e control vel e cr tico Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari Figura 3 Esfera Fatores de Gest o Modelo Churchill e Lewis Fatores de Gest o Stage Stage Il Stage II D Stage II G Stage lV
225. gia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 188 2 Materiais e M todos O trabalho foi realizado utilizando a B Galactosidase de Kluyveromyces lactis enzima comercial fabricada pela Global Food Como origem de lactose foi utilizado permeado desidratado disponibilizado pela BRF alimentos Teut nia Rio Grande do Sul Brasil O experimento ocorreu com enzima livre em permeado de soro de queijo reconstitu do a 5 de lactose Foram testadas as concentra es de enzima 0 05 0 075 e 0 1 v v em rela o ao permeado reconstitu do A enzima foi submetida a reatores que continham 100 mL de permeado com concentra o de lactose a 5 Os valores de pH dos experimentos foram de 6 0 7 0 e 8 0 Amostras de 0 2 mL foram retiradas em intervalos definidos de tempo com um total de nove pontos de coleta A rea o ocorreu em um tempo total de 6 horas Ap s cada amostra foi submetida a um banho maria de 100 C para inativa o da enzima e logo congelada para posterior an lise de glicose Todos os ensaios foram realizados em triplicata Foi determinada a concentra o de glicose durante todo o processo com a enzima livre Nas amostras que foram retiradas nos intervalos de tempo determinados foram avaliadas as concentra es de glicose pelo m todo enzim tico colorim trico As leituras foram realizadas em espectrofot metro de feixe simples em filtro de 505 nm A convers o para a concentra o de glicose foi conforme o protocolo do Kit de bancada
226. gical advances related to the industrialization of building elements in the U S during those years The architecture built with concrete elements industrially precast exemplifies these aspects During the mentioned period the use of precast concrete allowed architects and designers to explore formally the structural elements in an even greater degree than usual providing to bearing systems more tasks than just support loads and optimize construction processes Resumo Os n meros da revista Architectural Record ARec publicados as d cadas de 50 e 60 permitem identificar alguns referentes formais trazidos por avan os tecnol gicos ligados industrializa o de elementos para constru o nos EUA durante aqueles anos A arquitetura constru da com elementos de concreto pr fabricados industrialmente exemplifica bem esses aspectos Durante o per odo mencionado o uso do concreto pr fabricados permitiu que arquitetos e projetistas explorassem formalmente os elementos estruturais em um grau ainda mais alto do que o usual possibilitando que as sistemas portantes tivessem mais atribui es do que apenas suportar cargas e otimizar processos construtivos 1 Introdu o E ineg vel que as revistas especializadas tiveram um importante papel na g nesis da arquitetura moderna permitindo mediante um olhar atento a obten o de informa o objetiva e isenta de influencias te ricas radicais comumente encontradas em livros e ensaios de autores co
227. gresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 107 pela legisla o no m ximo 0 1 g 100 g BRASIL 2000 Estes s lidos insol veis podem ser provenientes de sedimentos presentes nos m is ou poss veis contamina es oriundas do processo de colheita e processamento podendo ser removidos com a utiliza o de peneiras de malha fina ANDRADE 2006 Em rela o aos a cares redutores 50 das amostras de m is industrializados e 16 66 de m is in natura estavam em desacordo com o permitido pelo MAPA BRASIL 2000 que exige um m nimo de 65 g 100 g de mel analisado A glicose determina a cristaliza o do mel devido a sua pouca solubilidade j a frutose determina a sua do ura por ter alta higroscopicidade CARVALHO et al 2005 J na an lise de sacarose aparente apenas 25 das amostras industrializadas apresentaram valores acima de 6 g 100 g Com a colheita prematura do mel pode ocorrer transforma o parcial de sacarose em glicose e frutose devido a a o da invertase o que pode ter ocasionado o elevado teor de sacarose aparente EVANGELISTA RODRIGUES et al 2005 Em rela o atividade diast sica obteve se 50 de reprova o para as amostras industrializadas e 16 66 para as amostras in natura A atividade diast sica importante por indicar a pureza do mel sua aus ncia reflete em procedimentos e ou adultera es realizadas no mel superaquecimento adi o de a car invertido condi es de a
228. he br site area bovinocultura php Acesso em 14 de setembro 2013 FERNANDES I N 2010 Avalia o microbiol gica de queijo tipo minas frescal e ricota comercializados em Pelotas RS Brasil Monografia Bacharelado em Ci ncia Biol gicas Universidade Federal de Pelotas Pelotas HAMESTER C R 2006 Avalia o do leite pasteurizado e do leite pasteurizado tipo B a partir da utiliza o de um sistema enzim tico Monografia Qu mica Industrial Centro Universit rio UNIVATES Lajeado INSTITUTO PANAMERICANO DE PROTE O DOS ALIMENTOS E ZOONOSES 2002 Dispon vel em lt http www panalimentos org sirveta e salida2 asp htm gt Acesso em 03 set 2013 JAY J M 2005 Microbiologia de Alimentos 6 ed Porto Alegre Editora Artmed LAMAITA H C et al 2005 Contagem de Staphylococcus sp e detec o de enterotoxinas estafiloc cicas e toxina da s ndrome do choque t xico em amostras de leite cru refrigerado Arquivo Brasileiro de Medicina Veterin ria e Zootecnia v 57 n 5 p 702 709 LIMA J L F 2000 Uso de detector potenciom trico de sensibilidade aumentada para a determina o de cloretos em leite e produtos l cteos em Fia Revista Ciencia y Tecnolog a Alimentaria p 33 35 LUQUET F M 1985 O Leite V 2 Editora Europa Am rica MADALOZZO E S 2010 Caracteriza o f sico qu mica de ricotas via espectroscopia no infra vermelho e m todos de calibra o variada Disserta o Mest
229. hecimento da composi o do lixo urbano Pode ser adapt vel a realidades diferentes sem problemas cidades grandes m dias e pequenas Econ micos Inje o de recursos na economia local Fonte de renda permanente para m o de obra n o qualificada N o necessita de grandes investimentos Proporciona grande economia de energia el trica 3 CONSIDERA ES FINAIS Com esse trabalho conclui se que o alum nio um material muito utilizado no mundo inteiro para diversas aplica es Pode ser utilizado em muitos objetos de cozinha autom veis telhas aquecimento solar embalagens de alimentos e tantos outros exemplos que diariamente temos ao nosso redor Verifica se que a reciclagem do alum nio muito importante pois com ela economizamos tempo energia mat ria prima e ainda mais econ mico Fazendo com que o meio ambiente n o seja muito afetado Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 42 REFER NCIAS ABRALATAS A Hist ria de Sucesso da lata de alum nio no Brasil e no Mundo Lata de Alum nio ABRALATAS Associa o Brasileira dos Fabricantes de Latas de Alta Reciclabilidade 2004 www abralatas com br CAN DO Paulene de Lima SANTOS Harlen In cio dos Viabilidade s cio Ambiental da reciclagem do alum nio Estudo de caso da Alum nios Kadoch em Aparecida de Goi nia Goi s Universidade Cat lica de Goi s GO 2007 CANTO Eduardo Leite do Minerais Min
230. hedonic scale when it was assigned to Note 1 and Note 9 extremely dislike to extremely like By the fourth month samples showed no rancid odor and flavor very evident but in the sixth month the prepared sample in the current month had significantly lower rancid odor of the other groups p lt 0 01 and 0 05 except for the sample with rosemary which did not differ significantly The rancid taste was perceived most clearly in samples packed in transparent these were also considered less crisp The remaining samples kept in metallized packaging showed no significant difference with respect to crispness p lt 0 01 and p lt 0 05 even when compared with the samples prepared in the current month Sensory evaluation showed to be the most suitable analysis method for the evaluation of oxidative rancidity In peanut Japanese type there is increased odor and flavor of rancidity as well as reducing the crispness every month If packed in foil and nitrogen injection there was no significant preference between the samples at the end of the sixth month the sample kept in transparent packaging was found to be significantly worse with salient odor and taste rancid and loss of crispness more evident therefore wrapping in foil packaging is the most efficient way to extend the shelf life of the product other such as addition of natural antioxidants need to be evaluated especially as the dosages because only the rosemary ata ratio of 0 1 demonstrated a certain eff
231. i reaches 7 5 of the total produced by Rio Grande do Sul which comes to 3 8 billion liters of milk each year The high milk production in this region motivating the manufacture of dairy products In the production of these derivatives are large volumes of waste generated To reduce the organic residue such enzymatic treatment is used In this work we evaluated the commercial enzyme f Galactosidase obtained free of Kluyveromyces lactis in reducing the lactose content of the cheese whey permeate The treatments occurred in different conditions of pH and enzyme concentration at 35 C in 6 hours The results obtained indicate a reduction of the lactose content in the conditions applied to the enzyme Resumo No Vale do Taquari a produ o de leite chega a 7 5 do total produzido pelo RS que de 3 8 bilh es de litro de leite ao ano Esta elevada produ o de leite motiva a fabrica o de produtos derivados do leite onde s o gerados grandes volumes de res duos Para reduzir a carga org nica dos res duos pode ser utilizado o tratamento enzim tico O objetivo deste trabalho foi avaliar o uso da enzima comercial B Galactosidase livre obtida de Kluyveromyces lactis na redu o do teor de lactose do permeado de soro de queijo As vari veis do estudo foram concentra o de enzima e pH 35 C no tempo de rea o de 6 horas Os resultados obtidos indicam uma redu o do teor de lactose nas diferentes condi es aplicadas enzima 1 In
232. ia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 43 AVALIA O F SICO QU MICA E MICROBIOL GICA DE BEBIDAS LACTEAS COMERCIALIZADAS NA REGI O DO VALE DO TAQUARI RS Cl udia Schlabitz F tima Ulsenheimer Daniel Neutzling Lehn Claucia Fernanda Volken de Souza Luc lia Hoehne Programa de P s gradua o em Biotecnologia Centro Universit rio UNIVATES Lajeado RS Brasil Abstract Whey has a great nutritional importance because has in its composition proteins of high biological value and high levels of vitamins and minerals The use of whey in the preparation of dairy beverages constitutes a rational utilization of this byproduct The legislation sets quality standards that must be met for fermented dairy beverages Thus the objective ofthis study was to evaluate the physico chemical and microbiological quality of five commercial brands of fermented dairy beverages purchased in supermarkets in the region of Vale do Taquari RS It was verified that none ofthe five brands analyzed met all the parameters established in legislation Resumo O soro de queijo apresenta em sua composi o prote nas de elevado valor biol gico al m de alto teor de vitaminas e minerais A utiliza o de soro de queijo na elabora o de bebidas l cteas constitui uma forma racional de aproveitamento deste subproduto A legisla o fixa par metros de qualidade que devem ser atendidos para as bebidas l cteas fermentadas Assim o objetivo deste estudo foi avaliar a
233. ia dos alimentos S o Paulo Livraria Varela 325p Simionato J I 2008 Composi o qu mica e quantifica o de cidos graxos com nfase ao cido linol ico conjugado CLA em leite e derivados Tese doutorado Universidade Estadual de Maring Programa de P s Gradua o em Qu mica Simionato J I et al 2010 Validation of the Determination of Fatty Acids in Milk by Gas Chromatography Journal of Brazilian Chemical Society v 21 n 3 p 520 524 Souza S e Benedet H D 1987 Estudo da qualidade f sico qu mica e microbiol gica do leite pasteurizado numa ind stria de Santa Catarina Revista do CEPPA v 5 p 26 32 Varnam A H e Sutherland J P 1995 Leche e productos l cteos tecnologia qu mica y microbiologia Zaragoza Acribia 476p Vidal A M C 2001 Microrganismos heterotr ficos mes filos e bact rias do grupo Bacillus cereus em leite UAT Ultra Alta Temperatura integral Jaboticabal UNESP 65p Disserta o MS Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 173 AVALIA O DE PER XIDOS E PERCEP O DE RANCIDEZ EM AMENDOIM TIPO JAPONES NO PERIODO DE SEIS MESES ANA PAULA JUNGES T NIA BEATRIZ ACOSTA GRAFF RITA NETO RESUMO Amostras de amendoim tipo japon s foram preparadas com adi o de 0 1 e 0 15 de tocoferol 0 1 de alecrim e sem adi o de antioxidante natural As amostras com tocoferol foram acondicionadas em embalagem transparente tipo
234. ia gerada e radia o solar inclinada encontrou se uma efici ncia de 13 87 do painel solar na convers o de energia el trica resultado pr ximo aos 14 fornecidos pelo fabricante Figura 6 Compara o entre a Energia Gerada e Radia o solar inclinada durante o m s de julho 100 a 9 o 80 E 70 e 6 SE 5 z 40 EE 30 Sa 20 Z 10 a OPTA OTRA RAPINA a 4 13 5 7 91113151719212325272931 Tempo Dias m Energia Gerada kWh Radia o Inclinada 24 kWh E A partir da an lise do gr fico anterior percebeu se que a gera o de energia tem uma boa correla o com a radia o solar Conforme a radia o solar aumenta a energia gerada elevar consequentemente Segundo Solarterra 2013 a energia gerada e a radia o solar s o proporcionais a capacidade de produ o dos m dulos varia com a radia o Isso pode ser comparado com o Rampinelli e B hler 2012 quando a radia o solar incide perpendicularmente nos m dulos o sistema est adquirindo a maior quantidade de radia o solar global poss vel e consequentemente gerando a maior pot ncia pois em temperatura constante a pot ncia gerada pelo m dulo fotovoltaico varia de forma aproximadamente linear com a radia o solar para faixas de radia o de 500 W m a 1000 W m 4 Conclus es Os m dulos fotovoltaicos tem capacidade de receber radia o solar e atrav s de um inversor convert la em energia el trica este processo resulta no sistem
235. ica es Parte 3 Zoneamento bioclim tico brasileiro e diretrizes construtivas para habita es unifamiliares de interesse social Rio de Janeiro ABNT 2005 ASHRAE 90 1 2007 Energy Standard for Buildings Except Low Rise Residential Buildings I P Edition2007 U S Department of Energy Washington D C 2012 Software Energy Plus e plug in Open Studio Dispon vel em lt http apps1 eere energy gov buildings energyplus gt Acesso em 09 Dez 2012 Eletrobras Levantamento de Avalia o de Conformidade do N vel de Efici ncia Energ tica de Edif cios Comerciais de Servi os e P blicos Brasilia 2010 Energy Plus Energy plus Engineering Reference The Reference to Energy Plus Calculations New York 2012 Software Google SketchUp 2012 Dispon vel em lt http www sketchup com intl pt BR gt Acesso em 09 Dez 2012 LAMBERTS R TRIANA M A CATEGORIA 2 In JOHN V M PRADO R T A Org Boas pr ticas para habita o mais sustent vel S o Paulo P ginas amp Letras 2010 Krebs L F Fontes P W Moschetta G G Freitas J O Baldauf J P Fontaneli R Sattler M A Diretrizes de Sustentabilidade para a Vila S o Judas Tadeu Porto Alegre RS In VI Encontro Nacional e IV Encontro Latino americano sobre Edifica es e Comunidades Sustent veis Vit ria 2011 Anais ENECS e ELECS Vit ria ANTAC 2011 Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 259 NAU
236. icados ter a oportunidade de conhecer analisar e acompanhar projetos que v m sendo realizados objetivando o bem estar e o desenvolvimento humano e inexoravelmente o desenvolvimento cient fico Boa leitura Os organizadores SUM RIO DESENVOLVIMENTO DO PROT TIPO DE SISTEMA SENSOR MICROCONTROLADO DE ACIDENTE AUTOMOTIVO VIA TECNOLOGIA GPS E GSM teatrais 8 OS CICLOS DE VIDA DAS ORGANIZA ES UMA REVIS O E AN LISE DE M TODO PARA ESTUDOS E APLICA ES FUTURAS atestar terre arte tereter retrata 23 BENEF CIOS DA RECICLAGEM DE PRODUTOS MET LICOS COM NFASE NO ALUM NIO 35 AVALIA O F SICO QU MICA E MICROBIOL GICA DE BEBIDAS L CTEAS COMERCIALIZADAS NA REGI O DO VALE DO TAQUARI RS mmmeetesamssemeaeereasmeeeeememmeemeereass 43 APROVEITAMENTO BIOTECNOL GICO DO SORO DE RICOTA PARA PRODU O DE BIOETANOL sean nt to te AO ca qu UE 2 e e a a 51 BIOFILTRO UTILIZA O DE SERRAGEM DE COURO PARA POLIMENTO DE EFLUENTE INDUSTRIAL sort a ad RS rd t raratan nn rara ara 59 APLICA O DAS TRANSFORMADAS WAVELETS NA AN LISE DA QUALIDADE DA ENERGIA EL TRICA EM PROCESSOS INDUSTRIAIS erra 60 PROCESSAMENTO DIGITAL DE IMAGENS PARA DETEC O DE OBJETOS EM PROCESSOS INDUSTRIAIS fa tasd as tar DAR a da a a a da RA 72 TRATAMENTO DE EFLUENTES DE VIN COLA POR SISTEMA DE WETLAND CONSTRU DO 83 AVALIA O DAS CARACTER STICAS F SICO QU MICAS E MICROBIOL GICAS DE PRODUTOS DERIVADOS DO LEITE ELABORADOS NO VALE D
237. iciency by retarding the odor of stale when measured 6 months after production and compared with product made in the current month and all other products tested Keywords Peanut Peroxides Rancidity Sensory evaluation INTRODU O O amendoim origin rio da Am rica do Sul tendo sido difundido pelos ndios que produziam para consumo pr prio As esp cies de amendoim tipo Arachis hypogaea L foram evoluindo atrav s dos tempos domesticando se e formando subesp cies sendo seu manejo Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 175 favor vel tanto em clima tropical quanto temperado quente e subtropical o que permite sua produ o em todas as partes do planeta STALKER 1997 z No Brasil o estado de S o Paulo o principal produtor para o padr o que atende par metros do mercado internacional como aspectos f sicos tamanho uniformidade cor da pel cula e qu micos presen a de cidos graxos oleico linoleico CASTRO 2011 A semente de amendoim d origem ao leo cujo percentual fica entre 36 a 54 o que apresenta import ncia econ mica na ind stria de alimentos e na ind stria petroqu mica STALKER 1997 O leo de amendoim composto de cidos graxos poli insaturados monoinsaturados e prote nas O amendoim possui ainda elevada concentra o de resveratrol cujos efeitos na preven o de problemas cardiovasculares tem sido comprovados cientificamente O
238. ickSync Jiang Intel_08012011b pdf gt Kowaliski C A look at hardware video transcoding on the PC Performance and image quality with black boxes and OpenCL The Tech Report 2012 lt http techreport com review 23324 a look at hardware video transcoding on the pc gt Lindholm E et al NVIDIA Tesla A Unified Graphics and Computing Architecture California 2008 Merritt L et al x264 A High Performance H 264 AVC Encoder 2006 Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 201 NVIDIA CUDA Video Encoder 2010 lt http docs nvidia com cuda samples 3 Imaging cudaEncode doc nvcuvenc pdf gt NVIDIA NVIDIA GeForce GTX 680 The fastest most efficient GPU ever built 2012 lt http www nvidia pl content PDF product specifications GeForce GTX 680 Whitepaper FINAL pdf gt Patait A and Mohapatra S High Performance Video Encoding Using NVIDIA GPUs In GPU Technology Conference GTC San Jose California 2013 lt http on demand gputechconf com gtc 2013 presentations S3379 High Performance GPU Video Encoding pdf gt Richardson I E G H 264 and MPEG 4 Video Compression England Ed Wiley 2003 Shi Y and Sun H Image and video compression for multimedia engineering fundamentals algorithms and standards Boca Raton FL CRC Press 2000 Shimpi A L The Sandy Bridge Review Intel Core i7 2600K i5 2500K and Core i3 2100 Tested
239. idade de Leites Di rio Oficial da Rep blica Federativa do Brasil Bras lia 20 set 2002 Se o 1 p 13 BRASIL 2003 Minist rio da Agricultura Pecu ria e do Abastecimento Instru o Normativa n 62 de 26 de agosto Oficializa os M todos Anal ticos Oficiais para An lises Microbiol gicas para Controle de Produtos de Origem Animal e gua Di rio Oficial da Rep blica Federativa do Brasil Bras lia 8 set 2003 Se o 1 p 14 BRASIL 2006a Minist rio da Agricultura Pecu ria e Abastecimento Instru o Normativa n 68 de 12 de dezembro Oficializa os M todos Anal ticos Oficiais F sico Qu micos para Controle de Leite e Produtos L cteos Di rio Oficial da Rep blica Federativa do Brasil Bras lia 14 dez 2006 Se o 1 p 8 BRASIL 2006b Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Anvisa RDC n 171 de 04 de setembro Disp e sobre o Regulamento T cnico para o Funcionamento de Bancos de Leite Humano Di rio Oficial da Rep blica Federativa do Brasil Bras lia 04 set 2006 Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 102 BRUGNERA D F et al 2010 Ricota Riscos microbiol gicos de um alimento considerado saud vel 27 Congresso Nacional de Latic nios EPAMIG CHAPMAN H R e SHARPE M E 1981 Microbiology of Cheese In Dairy Microbiology London Applied Sciences Publishers p 157 243 EMATER 2012 Bovinos de leite Dispon vel em http www ematertc
240. ideradas no trabalho dele podem ter um melhor controle na adi o de ferro durante a sua fabrica o ou uma fiscaliza o mais regular 5 Conclus o Com base nos resultados obtidos pode se concluir que pelo m todo de espectrofotometria de absor o at mica com chama poss vel determinar a quantidade de ferro presente em amostras de farinha de trigo De um modo geral apenas uma amostra encontra se com rotulagem correta e tr s amostras est o de acordo com a legisla o vigente Com isso constata se que preciso haver uma maior preocupa o e fiscaliza o com as ind strias produtoras de farinhas pois algumas marcas de farinha n o atingiram resultados satisfat rios 6 REFER NCIAS Aguiar J E Martins R V Almeida M D 2007 Compara o de metodologias de digest o de sedimentos marinhos para caracteriza o da geoqu mica de metais tra o na plataforma continental nordeste oriental brasileira Instituto de Ci ncias do Mar Labomar Cear ANVISA 2005 Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Legisla o em Vigil ncia Sanit ria 2005 Resolu o RDC 344 A es de Fortifica o de Farinhas de Trigo e Farinhas de Milho Dispon vel em lt http portal anvisa gov br wps portal anvisa home gt Acesso em abr 2013 Assun o M C Santos I 2007 Efeito da fortifica o de alimentos com ferro sobre anemia em crian as um estudo de revis o Universidade federal de Pelotas Boen T R et a
241. ido uma perturba o no sinal original e s o facilmente detectados pela fun o wavelet devido sua caracter stica de an lise no dom nio do tempo Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 70 Figura 8 An lise de eleva o de tens o por TWD 500 T T T T T Volts V 0 200 400 600 800 1000 1200 Amostragem Espectro h Nona 1 L 1 fi 1 1 1 1 1 1 1 50 100 150 200 250 300 350 400 450 500 550 An lise por Transformada Wavelet m e db4 5 Considera es Finais Neste trabalho apresentaram se os resultados alcan ados com o desenvolvimento de um sistema embarcado voltado ao gerenciamento da energia el trica em processos industriais A partir da an lise dos dados coletados foi poss vel observar que a integra o de diferentes tecnologias associadas a metodologias e t cnicas de captura e an lise de sinais resultam em ferramentas capazes de auxiliar na monitora o e no gerenciamento das demandas energ ticas no setor industrial A an lise da qualidade e da demanda consumida demanda total por rea setor hor rio pode fornecer o modelo parcial por m capaz de ilustrar o comportamento do consumo el trico do processo industrial O algoritmo desenvolvido para a an lise de demanda possibilita al m da verifica o da demanda consumida a cria o de perfis de consumo para cada dia ou semana de forma a estimar picos de consumo evitando assim ultrapassar a dem
242. idores GOMES 2006 A legisla o brasileira exige somente a aus ncia de Salmonella spp para as an lises microbiol gicas em mel BRASIL 2001 As principais fontes de contamina o que ocorrem ap s a colheita s o manipula o contamina o cruzada equipamentos e instala es SILVA et al 2008 O presente trabalho teve por objetivo avaliar a qualidade f sico qu mica e microbiol gica de amostras de m is industrializadas e in natura coletadas na regi o do Vale do Taquari RS verificando a adequa o legisla o brasileira vigente 2 Material e M todos O seguinte estudo foi realizado em 10 amostras de m is sendo 4 amostras industrializadas com registro no Minist rio da Agricultura Pecu ria e Abastecimento MAPA genericamente identificadas pelas letras A B Ce D e 6 amostras in natura identificadas pelas letras E F G H I e J provenientes de mercados e feiras da regi o do Vale do Taquari 2 2 An lises Microbiol gicas As an lises microbiol gicas de bolores e leveduras coliformes totais e termotolerantes e Salmonella spp foram baseadas nas metodologias descritas na Instru o Normativa n 62 BRASIL 2003 2 3 An lises F sico qu micas Para a realiza o das an lises f sico qu micas Tabela 1 foram adotadas as metodologias recomendadas pelo Regulamento T cnico para fixa o de Identidade e Qualidade do mel do Minist rio da Agricultura Pecu ria e Abastecimento atrav s da Inst
243. iferentes equipamentos com demandas por recursos multim dia como smartphones tablets c meras digitais televis es al m do acesso cada vez maior a v deos na internet Dufaux et al 2009 Nesta rea os codificadores de v deo s o importantes para comprimir as informa es de v deo reduzindo suas demandas por espa o Sua fun o fundamental para permitir a implanta o de aplica es multim dia sobre bandas de comunica o restrita No entanto algoritmos de codifica o de v deo possuem elevada complexidade computacional tornando necess rias t cnicas computacionais sofisticadas Richardson 2003 Codificar v deos em HD High Definition por meio de software pode ser um processo complexo e demorado dependendo dos processadores CPUs Central Processing Unit escolhidos Uma estrat gia para atender a estas altas demandas computacionais prop e o uso de processadores gr ficos GPUs Graphics Processing Unit de alto desempenho como os presentes nas modernas placas de v deo Husemann et al 2012 1 CETEC Univates marcogobbiOuniverso univates br 2 DELET Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS Prof Dr na Univates rhusemannQOinf ufrgs br Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 193 Modernas GPUs possuem uma arquitetura altamente paralela compostas por centenas de n cleos operacionais que permitem executar em um mesmo ciclo de opera o um grande n
244. il cio Estas ligas s o duras e fortes O alum nio um metal bastante reativo mas apesar disso n o s ele como suas ligas s o bastante resistentes corros o PEIXOTO 2001 O alum nio o metal mais comum conhecido por quase todos no planeta utilizado na constru o de m quinas ornamentos de cozinha panela latas de cerveja e refrigerante fia o el trica entre tantos outros SWITKES 2005 o metal mais abundante da crosta terrestre mais o mais jovem usado em escala industrial Sendo o mais importantes dos metais n o ferrosos devido ao baixo peso espec fico resist ncia corros o produtos qu micos gua do mar Tem boas qualidades est ticas boa condutibilidade el trica e t rmica CAN DO 2007 A produ o de alum nio n o t o simples quanto a de metais como ferro chumbo estanho e zinco O processo de redu o da alumina proveniente do min rio bauxita dif cil e precisa ser realizado com auxilio de corrente el trica Isso economicamente vi vel em pa ses onde o pre o desse tipo de energia muito alto como o caso do Brasil gra as a seu potencial hidrel trico CANTO 1996 Segundo o IBGE no Brasil as reservas de bauxita correspondem a cerca de 1 5 bilh es de toneladas estando maior parte delas no estado do Par no Vale do Rio Trombetas um afluente do rio amazonas A produ o nacional de bauxita da ordem de 10 milh es de toneladas anuais o que nos coloca entre o
245. ini o Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 184 da equipe de avalia o sensorial que tamb m considerou estas amostras significativamente piores quando comparadas com aquela preparada no m s p lt 0 01 Em rela o s amostras acondicionadas em embalagem metalizada no final do experimento constatou se que amostra produzida com antioxidante tocoferol na concentra o de 0 1 e 0 15 bem como amostra que foi adicionada de 0 1 de alecrim n o foram consideradas significativamente melhores que as amostras sem antioxidantes naturais tanto aquela preparada no in cio quando no ltimo m s das an lises Contudo novos experimentos sugerem se sobre o uso e as concentra es usuais dos antioxidantes naturais tocoferol e alecrim REFER NCIAS ATA DE Glauciana da Mata FLORES Andressa Vasconcelos BORGES Eduardo Euclydes de Lima e Altera es fisiol gicas e bioqu micas em sementes de durante o envelhecimento artificial Pterogyne nitens Tull Pesquisa Agropecu ria Tropical Goi nia GO v 42 n 1 p 71 76 jan mar 2012 Dispon vel em lt http www revistas ufg br index php pat article view 16497 10439 gt Acesso em 20 abril 2012 BOLIVAR Fabricio Medina et al Production and secretion of resveratrol in hairy root cultures of peanut Phytochemical Society oh North America v 68 p 1992 2003 jul 2007 Dispon vel em lt http www sciencedirect com science article pii
246. io Modelo do Curso de Arquitetura e Urbanismo EMAU do Centro Universit rio UNIVATES Assim sob orienta o do professor Alex Carvalho Brino a equipe do EMAU prestou aux lio na materializa o das ideias em um Anteprojeto Arquitet nico Paralelamente pesquisa em si o Projeto Arquitet nico foi desenvolvido pelos professores Alex Brino autor e Lisandra Krebs colaboradora Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 251 A fim de obter assessoria t cnica na parte de efici ncia energ tica foi firmada a coopera o com o LAFRIG UFRGS Assim sob orienta o do Professor Dr Paulo Otto Beyer as propostas em desenvolvimento pela equipe do projeto tiveram sua efici ncia energ tica avaliada via simula o computacional no software Energy Plus Como contrapartida da Univates o processo de avalia o bem como seus resultados integraram o Trabalho de Conclus o de Curso TCC de um aluno do Curso de Engenharia Mec nica da UFRGS 3 4 Defini es para o projeto el trico Considerando se as tecnologias dispon veis principalmente o quesito ilumina o artificial foram realizados experimentos comparando se l mpadas incandescentes fluorescentes e Light Emitting Diode LED Observou se que a tecnologia LED apresenta a melhor efici ncia energ tica tanto em regime constante como em sistemas de acionamento autom tico sendo portanto a solu o adotada no projeto A partir de ent o
247. io que um dos metais mais empregados no nosso dia a dia Por isso torna se necess rio um estudo sobre este metal deste a sua extra o at a fase final do processo de beneficiamento analisando a sua import ncia no nosso mercado principalmente com os benef cios da sua reciclagem Palavras chave Reciclagem do alum nio Extra o da bauxita Viabilidade da reciclagem Abstract This paper intends to review existing literature and have information on the aluminum that is one of the metals most commonly used in our day to day Therefore it becomes necessary to study about this metal this extraction to the final stage of processing analyzing its importance in our market especially with the benefits of recycling Keywords Recycling of aluminum Bauxite impacts Feasibility of recycling 1 INTRODU O A reciclagem representa prote o ambiental e economia de recursos naturais com menor emiss o de poluentes na natureza Quando o alum nio reciclado substitui o alum nio prim rio no processo produtivo reduz se a forma o de res duos s lidos trazendo in meros benef cios Analisado o metal alum nio suas caracter sticas propriedades import ncia suas aplica es e curiosidades Tamb m iremos falar um pouco sobre a extra o do alum nio os impactos ambientais caudados por ela e alguns processos de reciclagem Temos como exemplo a reciclagem dos metais latas de alum nio embalagens de Tetra Pak e um pouco sobre
248. ir A Fontana Denise C Risco de defici ncia h drica decendial na metade sul do Estado do Rio Grande do Sul Rev bras eng agr c ambient Campina Grande v 10 n 2 jun 2006 Schirmbeck J Schirmbeck L W Rivas R Coelho O G W Estimativa de Evapotranspira o em rea de Ocorr ncia do Sistema Aqu fero Guarani desde Imagens Modis Anais XIV Simp sio Brasileiro de Sensoriamento Remoto Natal Brasil 25 30 abril 2009 INPE p 4859 4866 Matzenauer R Barni N A Machado F A An lise agroclim tica das disponibilidades h dricas para a cultura da soja na regi o do Planalto M dio Revista Brasileira de Agrometeorologia Santa Maria v 6 n 2 p 263 275 1998 Rudortff B F T Shimabukuro Y E Ceballos J C O Sensor Modis e suas Aplica es Ambientais no Brasil Ed Par ntese S o Paulo ISBN 978 85 60507 00 9 423p 2007 Rovedder A P Eltz F L F Girardi Deiro A M Deble L An lise da composi o flor stica do campo nativo afetado pelo fen meno da areniza o no sudoeste do Rio Grande do Sul Revista Brasileira Agroci ncia Pelotas v 11 n 4 p 501 503 out dez 2005 Suertegaray D M A Guasselli L A Verdum R org Atlas da Areniza o sudoeste do Rio Grande do Sul Porto Alegre Secretaria da Coordena o e Planejamento do Governo do estado do Rio Grande do Sul 2001 Sepulcre Cant G Estudio del stress h drico en olivar mediante m todos de teledetecci n Aplic
249. ira para todo o Circuito Principal e a segunda para a Fonte de Alimenta o Uma terceira placa de circuito impresso foi desenvolvida para o Circuito de Controle para sele o de forma de onda e faixa de frequ ncia e o frequenc metro propriamente dito O primeiro aspecto a ser ressaltado diz respeito ao comprimento das trilhas do circuito impresso Estas devem ser o mais curtas poss vel evitando o surgimento de indut ncias parasitas Os espa os vazios dos circuitos impresso devem ser preenchidos e ligados ao ground Isso atua como blindagem para esp rios e transientes al m de contribuir para o meio ambiente ser corro do menos cobre no processo de constru o da placa Assim como toda bancada t cnica e instrumentos cr ticos como oscilosc pio o gerador de fun es dever estar aterrado 4 Calibra o e Uso Foi utilizado um cabo MODU F MODU F de 5 vias para fazer a interconex o do circuito da Fonte de Alimenta o com o Circuito Principal tomando o cuidado para n o trocar de lugar nenhuma das tens es de sa da Os bits de controle do gerador podem ser configurados aplicando se tens o de 5V quando quiser n vel l gio 1 e OV quando quiser n vel l gico 0 Para iniciar a calibra o o gerador colocado na faixa de frequ ncia 100Hz 1kHz e o gerador em onda triangular O potenci metro de amplitude colocado no m ximo e todos os demais potenci metros e trimpots devem ser mantidos na metade do curso
250. iros E F coordenador 2010 Energia solar fotovoltaica no Brasil subs dios para tomada de decis o CGEE Bras lia B hmer C R K 2006 Otimiza o da inclina o de m dulos fotovoltaicos em fun o da radia o solar incidente na regi o de Pelotas RS 68p Disserta o Mestrado em Ci ncias Universidade Federal de Pelotas Pelotas Brito S de S 1999 Manual de engenharia para sistemas fotovoltaicos GTES CEPEL CRESESB Ed Especial PRC PRODEEM Dispon vel em lt http www cresesb cepel br publicacoes download Manual de Engenharia FV 2004 pdf gt Acessado em 17 05 2013 Eletronica 2013 Painel Solar Fotovoltaico Dispon vel em lt http www electronica pt com index php content view 271 202 gt Acesso em 18 jul 2013 Goldemberg J Energia e Desenvolvimento Sustent vel 2010 Blucher P g 72 S rie Sustentabilidade vol 4 Kaufmann G V 2012 Avalia o do potencial de gera o solar fotovoltaica e an lise em tempo real da opera o de um painel fotovoltaico instalado na cidade de lajeado rs 66p Trabalho de conclus o de curso Gradua o em Engenharia Ambietal Centro Universit rio Univates Lajeado Martins F R Pereira E B Silva S A B Abreu S L e Colle S 2008 Solar energy scenarios in Brazil Part one Resource assessment Energy Policy Vol 36 Issue 8 Pages 2853 2864 Pereira Filipe A S Oliveira Manuel S 2011
251. is de 200 milh es de litros de leo por m s s o destinados incorretamente aos corpos h dricos o que cria a necessidade de pensar em uma alternativa de destino a este res duo EC LEO 2012 O estudo tem como objetivo avaliar se o leo vegetal residual OVR apresenta condi es para suplementar a gera o de biog s O lodo utilizado na pesquisa procedente de distintos processos industriais e o OVR oriundo da fritura de produtos aliment cios O experimento foi realizado com 24 amostras divididas em quatro grupos representativos caracterizados como controle e os grupos suplementados com OVR nos percentuais de 1 8 3 6 e 5 4 do volume total das amostras sendo que as aplica es se deram em tr s momentos distintos Os reatores permanecem acondicionados em incubadora bacteriol gica ajustada a temperatura constante de 35 C e o volume de biog s gerado controlado por um sistema automatizado para leitura em escala laboratorial sendo a qualidade do biog s CH medida diariamente a partir de um sensor espec fico Utilizou se correla o n o param trica de Pearson r para analisar a rela o entre o volume de biog s e de metano em cada tratamento Os resultados obtidos indicam que a adi o de 5 4 de OVR se sobressai em rela o aos demais tratamentos com incremento de 164 24 na gera o de biog s e de 150 18 no rendimento de metano em rela o amostra controle No entanto a adi o de 1 8 e 3 6 de OVR de
252. isi o tem sua viabilidade analisada ap s o Scrum Master identifica o impacto que a mesma ter no Projeto Caso n o seja aprovada o cliente comunicado e poder solicitar novas funcionalidades Sendo aprovada ela ser encaminhada para a gest o de escopo Neste processo inicial realizado uma esp cie de triagem O processo pode ser verificado na Figura 5 Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 212 Figura 5 Diagrama de atividade da Gest o de Configura o actCONFIGURA O lt lt signal receipt gt gt eder nova incionalkdade ou melhoria Verificar impacto Atualizar estado da Tareta pera Em Progresso Commit dos arquivos N ci modificados durante a implementa o da tarefa Enviar arquivos atrav s do Commit das modifica es Q F 3 gt pi S o Processo de Integra o G Informar status da continua 2 Construir vers o para testes requisi o ao lt lt signal sending gt gt Stakeholder Atuaizar estado da tareta Requisitar nova para Revis o funcionalidade ou moe Salvar no servidor estado do projeto para ent o disponibilizar aos clientes Criar Baseline Fonte O Autor Para o controle de mudan as a ferramenta escolhida foi o JIRA O JIRA possui um addon para gerenciamento de Projetos Ageis chamado JIRA Agile O JIRA Agile utilizado pelo Product Owner para gerenciar o Product Backlog e para a equipe gerenciar e c
253. iste em uma importante etapa num processo de monitoramento da QEE uma vez que pode contribuir diretamente na identifica o das causas dos dist rbios Conforme os trabalhos de Duque et al 2005 e Garcia et al 2009 para a identifica o de um dist rbio el trico s o necess rias fun es ou algoritmos que permitem extrair par metros que caracterizam estes eventos Para isso s o utilizados os seguintes m todos para identifica o de dist rbios el tricos e M todo baseado no c lculo do Valor RMS e M todo baseado na Norma Euclidiana Instant nea e M todo baseado na aplica o da Transformada Discreta de Fourier e M todo baseado na aplica o da Transformada Wavelet A Transformada Wavelet utilizada quando se necessita localizar eventos isolados no dom nio do tempo HUA et al 2008 visto que o m todo cl ssico de an lise de espectro de frequ ncia usando a Transformada de Fourier adequado para sinais peri dicos em regime permanente A Transformada Wavelet possui suas variantes cont nua TWC e discreta TWD 2 3 A Transformada Wavelet Discreta Conforme Filho 2003 a discretiza o dos par metros a e b de uma TWC origina a Transformada Wavelet Discreta TWD A discretiza o do par metro de transla o depende da escala da wavelet m e Assim para altas frequ ncias as wavelet m es s o transladadas por passos pequenos enquanto que para frequ ncias baixas a transla o feita com passos
254. itetura e Ci ncias Agr rias Universidade de Santa Cruz do Sul UNISC 96 815 900 Santa Cruz do Sul RS Brasil E mail huberalineO gmail com e anelise schmitzO gmail com Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 141 O modal aquavi rio hidrovi rio e mar timo foi fundamental para o desenvolvimento da humanidade e permitiu o acesso a reas distantes e afastadas do globo Com o decorrer do tempo no Brasil o transporte hidrovi rio perdeu investimentos e acabou caindo em desuso em algumas regi es A realiza o de pesquisas a respeito do tema buscam adequar o modal s novas tecnologias atrav s de solu es tecnol gicas automatizadas e realidades atuais retomando o seu potencial primordial 2 Revis o bibliogr fica 2 1 Import ncia dos transportes Transporte pode ser entendido como a atividade de deslocar ou conduzir pessoas ou cargas de um lugar para outro Desde o come o o transporte teve papel importante no desenvolvimento da humanidade Primeiro o homem migrava em busca da sobreviv ncia j que nenhum local dispunha de todas as suas necessidades de consumo Em seguida fixou se e come ou a trocar mercadorias com outros povos utilizando da pr pria for a depois com o aux lio da tra o animal e posteriormente da roda para realizar tal tarefa FARIA 2001 RODRIGUES 2002 J os povos que viviam s margens de rios e mares aprenderam a transpor a gua construi
255. itiram a melhoria na qualidade de convers o da energia solar em energia el trica nas c lulas fotovoltaicas REIS et al 2009 Conforme Goldemberg 2010 a c lula fotovoltaica descoberta em 1954 pelos pesquisadores da Bell Laboratories constitu da de material semicondutor que converte a energia do Sol em energia el trica Elas podem formar m dulos ligados em paralelo e em s rie constitu dos de c lulas com dimens es de 1 a 10 cm de largura e produz de 1 a 2 W de pot ncia Para o desenvolvimento e aplica es de sistemas fotovoltaicos solares importante ressaltar que o plano deve ser inclinado pois melhora a capta o da radia o solar no inverno quando o ngulo de incid ncia da radia o diferente daquele que ocorre no ver o A superf cie inclinada num ngulo igual ao da latitude local uma forma de maximizar a capta o de energia solar ao longo de um ano A radia o solar que possui maior variabilidade ao longo do ano devido s incurs es de frentes frias provenientes dos sistemas cicl nicos na regi o da Ant rtida durante o outono e inverno MARTINS et al 2008 Segundo Brito 2004 fundamental que o arranjo n o receba sombra nos hor rios de melhor insola o usualmente entre 9 e 15 horas nos dias mais curtos 21 de junho no Hemisf rio Sule 21 de dezembro no Hemisf rio Norte Conforme Assun o et al 2010 a utiliza o da engenharia fotovoltaica ainda lida com muitas dificu
256. ito para a popularidade do m todo resultando em livros e um instituto de consultoria Adizes presente em diversos pa ses Podemos dizer que Ichak Adizes foi respons vel por grande parte da dissemina o dos m todos CVO Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 31 2 5 Lester Parnel e Carraher 2003 Lester Parnel e Carraher 2003 identificaram uma lacuna entre a teoria e a pr tica nos modelos de CVO segundo os autores o est gio de ciclo de vida de uma organiza o n o deve ser resultado de uma interpreta o coletiva baseada no consenso da alta administra o e afirmam que as empresas n o necessariamente progridem de um est gio para o pr ximo como no ciclo de vida biol gico dos seres vivos The results have revealed an opposite or non deterministic life cycle history of organizations Miller amp Friesen 1984 The life cycle is more of a collective interpretation of the organization s environment based on an assessment by top management Most firms do not pass inexorably from one stage of development to another in the biological sense LESTER PARNELL 2000 p 291 Baseados em estudos anteriores de Miller e Friesen 1984 e na falta de experimentos pr ticos nessa rea de conhecimento os autores elaboraram um novo modelo de cinco est gios Exist ncia Sobreviv ncia Sucesso Renova o e Decl nio e o submeteram a testes emp ricos relacionando ciclo de vida estra
257. iva de lactitol por hidrogena o catal tica da lactose Recife p 14 SANTOS V A Q 2009 Perfil microbiano f sico qu mico e an lise de boas pr ticas de fabrica o Disserta o Mestrado em Ci ncia e Tecnologia Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho S o Paulo p 73 74 TEIXEIRA L V 2007 Avalia o da qualidade microbiol gica do soro de queijos Minas padr o e mozarela produzida em quatro regi es do estado de Minas Gerais Arquivo Brasileiro de Medicina Veterin ria e Zootecnia v 59 n 1 p 29 31 VILELA D B et al 2001 Cadeia de l cteos no Brasil restri es ao seu desenvolvimento Bras lia MCT CNPg Juiz de Fora Embrapa Gado do Leite p 233 Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 104 CARACTER STICAS F SICO QU MICAS E MICROBIOL GICAS DE M IS DA REGI O DO VALE DO TAQUARI RS Jana na de Souza Fabiana C Klein Gabriela S Wenzel Claucia V de Souza Resumo O mel consumido cada vez mais por ser um produto altamente ben fico para o organismo e para sa de no entanto seu custo relativamente alto o que incentiva sua adultera o Este trabalho foi realizado com a finalidade de avaliar a qualidade dos m is industrializados e in natura comercializados na regi o do Vale do Taquari RS As an lises que obtiveram 100 de aprova o foram as de hidroximetilfurfural cinzas bolores e leveduras coliformes totais e termot
258. ivos segundo Rovedder et al 2005 um dos principais agentes da areniza o a eros o e lica cujo efeito destrutivo proporcional velocidade dos ventos e redu o da cobertura vegetal As imagens de sat lite disp em de uma alta densidade de informa o espacial e temporal da superf cie da terra permitindo monitoramento cont nuo de desastres e altera es do desenvolvimento da biosfera BOEGH etal 2002 Com dados captados pelos sat lites poss vel estimar par metros como cobertura vegetal e temperatura da superf cie SCHIRMBECK et al 2009 A precipita o no Estado do RS bem distribu da em todas as esta es do ano por m as chuvas de ver o n o atendem as necessidades h dricas este fen meno observa se principalmente na metade sul devido maior demanda evaporativa da atmosfera nos meses mais quentes MATZENAUER et al 1998 e BERLATO 1999 Nestas regi es a evapotranspira o se iguala as precipita es ou at mesmo supera Avila et al 1996 realizou estudo sobre a probabilidade da evapotranspira o potencial superar a precipita o destacando a perda do rendimento da produtividade para culturas de primavera ver o O processo da evapotranspira o faz parte do balan o h drico superficial o fen meno de intercambio de gua no sistema solo planta atmosfera A evapotranspira o tamb m pode ser definida como demanda evaporativa da atmosfera ALLEN et al 1998 Com o d ficit
259. jub Itajub 2003 MALLAT S G A theory for multiresolution signal decomposition The wavelet representation IEEE Transactions on Pattern Analysis and Machine Intelligence v 11 n 7 p 674 693 1989 MELO M O B C Avalia o do impacto da qualidade de energia el trica na produ o industrial proposta de metodologia In Revista Produto amp Produ o vol 9 no 3 pp 15 25 2008 MISITI M MISITI Y OPPENHEIM G POGGI J Wavelet Toolbox For Use with MATLAB User s Guide Revised for Version 4 10 Release 2012b The MathWorks Inc 2012 PAZOS R P Transformada Wavelet Haar UNISC 2006 Dispon vel em lt http rpanta com downloads material 271006_RPP_DSP04 pdf gt Acesso em 21 de dez 2012 SANTOSO S GRADY W M POWERS E J et al Characterization of distribution power quality events with Fourier and wavelet transforms IEEE Transactions on Power Delivery v 15 n 1 pp 247 254 2000 SILVA C R C DESCHAMPS E P RES A Efici ncia Energ tica na Ind stria In VIII Confer ncia Brasileira sobre Qualidade da Energia El trica 2009 Blumenau SC Anais do VIII Confer ncia Brasileira sobre Qualidade da Energia El trica Agosto 2009 SOLA A V H KOVALESKI J L Efici ncia energ tica nas ind strias cen rios amp oportunidades In Encontro Nacional de Engenharia de Produ o ENEGEP Anais XXIV Encontro Nacional de Engenharia de Produ o Florian polis SC UFSC I
260. ki A Higher Satiety Ratings Following Yogurt Consumption Relative to Fruit Drink or Dairy Fruit Drink Journal of the American Dietetic Association v 106 n 4 p 550 557 2006 Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 50 VINDEROLA C G et al Survival of probiotic in Argentina yogurts during refrigerate storage Food Research International v 33 n 2 p 97 102 ZACARCHENCO P B MASSAGUER Roig S Avalia o sensorial microbiol gica e de p s acidifica o durante a vida de prateleira de leites fermentados contendo Streptococcus thermophilus Bifidobacterium longum e Lactobacillus acidophilus Ci ncia e Tecnologia de Alimentos v 38 n 1 p 674 679 2004 Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 51 APROVEITAMENTO BIOTECNOL GICO DO SORO DE RICOTA PARA PRODU O DE BIOETANOL Ang lica Vincenzi lvio Leandro Burlani M nica Jachetti Maciel Giandra Volpato Eniz Concei o Oliveira Daniel Neutzling Lehn Claucia Fernanda Volken de Souza Programa de P s Gradua o em Ambiente e Desenvolvimento Centro Universit rio UNIVATES Lajeado RS Brasil Abstract The aim of this work was the use of ricotta whey as culture medium for bioethanol production by fermentation of lactose by the yeast Kluyveromyces marxianus and Kluyveromyces lactis The yeast K marxianus strains ATCC 46537 and ATCC 12424 showed higher ethanol pr
261. l 2007 Avalia o do teor de ferro e zinco e composi o centesimal de farinhas de trigo e milho enriquecidas Revista Brasileira de Ci ncias Farmac uticas Demartini E J 2007 Curva de cinzas e an lise reol gica das passagens de farinha de trigo Funda o Universidade de Passo Fundo Passo fundo Ferreira R A 2003 Trigo o alimento mais produzido no mundo Nut Brasil S o Paulo v 2 n 1 p 45 52 Batista Filho M 2004 O controle nas anemias no Brasil Revista Brasil Sa de Materna Infantil v 4 n 2 Gieco E A Dubkovsky J Camargo L E A 2004 Interaction between resistance to Septoria tritici and phonological stages in wheat Sci Agric Piracicaba v 61 n 4 p 422 426 IAL Instituto Adolfo Lutz 2013 Metodologias para alimentos 2008 Dispon vel em lt http www ial sp gov br gt Acesso em abr 2013 Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 245 MAPA Minist rio da Agricultura Pecu ria e Abastecimento 2005 Instru o Normativa 8 Regulamento t cnico de qualidade e identidade de farinha de trigo Os rio E A Wendt W 1995 Dura o do per odo de forma o do gr o de trigo Piracicaba Pirozi M S Germani R 1998 Efeito do armazenamento sobre as propriedades tecnol gicas da farinha de trigo de variedades de trigo cultivado no Brasil Curitiba Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 449
262. l cteas fermentadas s o leite soro de queijo e cultivo de bact rias l cteas ou leite fermentado Opcionalmente podem ser utilizados creme de leite s lidos de origem l ctea manteiga gordura anidra do leite caseinatos aliment cios prote nas l cteas leitelho e outros produtos de origem l ctea a cares e ou glic dios maltodextrina edulcorantes frutas mel cerais gorduras vegetais chocolate amidos gelatina ou outras subst ncias aliment cias A mesma legisla o tamb m fixa par metros de qualidade que devem ser atendidos tais como concentra o de prote nas e bact rias l ticas A bebida l ctea fermentada com adi o deve apresentar no m nimo 1 m m de prote nas e 10 UFC g de bact rias l ticas Brasil 2005 Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 45 Desta forma o objetivo deste trabalho foi avaliar as caracter sticas f sico qu micas e microbiol gicas de bebidas l cteas fermentadas comerciais avaliando sua conformidade com os par metros estabelecidos na legisla o brasileira vigente 2 Material e M todos Este estudo foi realizado nos Laborat rios de Qu mica e Microbiologia do Centro Universit rio UNIVATES Foram avaliados 3 lotes de cinco marcas comerciais de bebidas l cteas fermentadas sabor morango envasadas em frascos de polietileno de 1 litro e adquiridas em supermercados da regi o do Vale do Taquari RS As an lises f sico qu micas d
263. l do projeto Cada itera o deve ser pensada para ser curta e com data para entrega definida O foco mantido em entregas de c digo funcionando em um curto espa o de tempo e as equipes n o tem tempo para um processo de an lise ma ante Isso ocorre pois estas equipes est o focadas em ter partes funcionais do projeto prontas a cada itera o aceitando que possam ocorrer erros ao longo do caminho e compreendendo que a melhor forma para identific los venha a ser construindo o produto Kniberg 2007 Como se pode ver existem muitos benef cios na utiliza o de metodologias geis em projetos de desenvolvimento de software principalmente para empresas que necessitem de rapidez para entregar solu es aos seus clientes e tamb m para as que n o possuem um processo de desenvolvimento definido ou organizado O fato de n o possuir um processo de desenvolvimento organizado e bem definido faz com que as empresas trabalhem de forma desordenada e percam produtividade Assim acabam ocorrendo desgastes internos principalmente com as pessoas envolvidas diretamente com estes processos Podem ser citados os seguintes problemas e Novas funcionalidades inclu das no produto sem o conhecimento do suporte e Data prevista de entrega de release inferior a que a equipe de desenvolvimento poderia realmente produzir e Falta de feedback dos clientes referentes a novas funcionalidades A implanta o da metodologia Scrum busca resolver grande pa
264. lares nos quais foram utilizados encaixes e pe as que diferiam em forma e escala daquelas dispon veis no mercado nem sempre apresentavam Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 136 solu es econ micas ou esteticamente agrad veis Mas quando isso acontecia atra am a aten o de arquitetos cr ticos e do p blico em geral ratificando o status de vanguarda tecnol gica do concreto pr fabricado durante esses anos Algumas dessas originais solu es foram apresentados em n meros de ARec No artigo de Maio de 1962 intitulado Precast Apartment Structure Saves Cost Shows Its Design Apartamento Reduz Custos Mostra Seu Design foi apresentado um estudo de caso um edif cio de apartamento em Pittsburgh projetado pelo arquiteto Tasso Katselas e pelo engenheiro R M Gensert no qual segundo o autor resolvia se muito bem o encaixe dos diferentes elementos da obra e a estrutura formal concebida adaptava se perfeitamente ao processo construtivo aplicado O artigo come a com duas afirma es claras sobre a maneira como o problema de projeto se apresenta a um engenheiro e a um arquiteto Como juntar elementos pr fabricados de forma eficiente um problema dif cil para o engenheiro Como uni los de maneira que haja sentido espacial e visual um problema dif cil para o arquiteto O edif cio constitu do essencialmente por quatro linhas de 17 colunas entre as quais se fixam laje
265. lated cheeses In Fox P F Cheese chemistry physics and microbiology London Elsevier Academic Press p 343 348 Guimar es P M R Teixeira J A e Domingues L 2010 Fermentation of lactose to bio ethanol by yeasts as part of integrated solutions for the valorisation of cheese whey Biotechnology Advances v 28 n 3 p 375 384 Kirsch C et al Avalia o F sico Qu mica e Microbiol gica de Queijo Prato Produzido no Vale do Taquari Dados sobre a produ o de leite nos munic pios do Vale do Taquari BDR Banco de Dados Regional 2005 Dispon vel em lt http bdr univates br gt Acesso em 15 de jul 2013 Koushki M Jafari M e Azizi M 2011 Comparison of ethanol production from cheese whey permeate by two yeast strains Association of Food Scientists amp Technologists v 49 n 5 p 614 619 Milkpoint 2013 Dispon vel em http www milpoint com br estatisticas producao mundial html Acesso em 31 de maio de 2013 Miller G L 1959 Dinitrosalicylic acid reagent for determination of reducing sugar Analytical Chemistry v 31 p 426 428 Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 58 OECD 2009 The Bioeconomy to 2030 Designing a policy Agenda Organisation for economic co operation and development Oliveira M N 2009 Tecnologia de Produtos L cteos Funcionais S o Paulo Editora Atheneu Ozmihci S et al 2008 Ethanol production from cheese whey powde
266. ldades Seu emprego urbano ainda pouco acess vel por apresentar alto custo e ainda h falta de conhecimento das vantagens do emprego dessa fonte limpa e renov vel num pa s como o Brasil que possui ndices prop cios de irradia o solar Com isso decidiu se avaliar a efici ncia do painel solar na convers o de energia el trica durante o m s de Julho O estudo foi realizado a partir de dados coletados no painel solar fotovoltaico instalado na Univates e na esta o meteorol gica da mesma 2 Material e M todos A metodologia consiste na avalia o da energia gerada dada em kWh de um painel solar fotovoltaico instalado na Univates 29 26 67 S e 51 57 27 0 bem como a Radia o Solar Horizontal em kWh e Radia o Solar no plano inclinado tamb m em kWh verificados diariamente A estrutura foi disposta em dire o ao norte geogr fico e inclinada em um ngulo de 24 definido a partir do programa PVsyst geralmente utilizado para o estudo de dimensionamento e an lise de dados de sistemas fotovoltaicos O programa indicou este ngulo como o mais recomendado pois a radia o incidente mais homog nea ao longo do ano no local escolhido C lculos realizados analiticamente e com o aux lio do software de distribui o livre RADIASOL tamb m indicaram esse ngulo de inclina o como o mais prop cio para a maximiza o da gera o fotovoltaica ao longo de um ano KAUFMANN 2012 Anais do VII Cong
267. lemas relacionados disponibilidade do solo e a sua explora o excessiva contribuindo assim para o aumento dos pre os dos g neros aliment cios Por isso necess rio identificar fontes alternativas renov veis e n o vegetais para produ o de biocombust veis Sansonetti et al 2009 Segundo Ozmihci et al 2008 e Barbosa et al 2010 a utiliza o do soro de ricota na produ o de etanol pode ser vi vel devido alta quantidade de lactose na sua composi o a car que pode ser biotransformado atrav s de processos fermentativos com emprego de leveduras No Brasil a explora o do soro de ricota para a convers o da lactose em bioetanol n o explorada comercialmente O bioetanol gerado a partir desse subproduto pode trazer vantagens ambientais e econ micas al m de competitividade para as ind strias do setor l cteo com a valora o de seus res duos gerados Assim o objetivo deste estudo foi verificar a viabilidade de aproveitamento do soro de ricota como meio de cultivo para produ o de bioetanol atrav s da fermenta o alco lica da lactose pelas leveduras Kluyveromyces marxianus e Kluyveromyces lactis Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 53 2 Material e M todos Para fermenta o alco lica da lactose foram utilizadas leveduras Kluyveromyces marxianus ATCC 46537 ATCC 16045 ATCC 12424 e Kluyveromyces lactis ATCC 24176 adquiridas na Funda o Andr
268. lha da Fran a Revista Abeille de France N 866 61 PINTO C C O A e LIMA L R P 2010 An lises f sico qu micas de m is consumidos no Vale do A o MG Farm cia amp Ci ncia v 1 p 27 SILVA M B L CHAVES J B P MESSAGE D GOMES J C GON ALVES M M e OLIVEIRA G L 2008 Qualidade Microbiol gica de m is produzidos por pequenos apicultores e de m is de entrepostos registrados no servi o de Inspe o Federal no estado de Minas Gerais Alimentos e Nutri o v 19 n 4 p 417 420 Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 110 LEO VEGETAL RESIDUAL COMO CO SUBSTRATO NA GERA O DE BIOGAS Alan Nelson Arenhart Heberle Odorico Konrad Marluce Lumi Jaqueline Fernandes Tonetto Nara Paula Schmeier O constante desenvolvimento tecnol gico e o crescimento da popula o mundial aliados ao consumo exagerado dos recursos naturais geram um incremento na demanda por alimentos e produtos industrializados Neste sentido os rejeitos gerados por estas atividades possuem altas concentra es de mat ria org nica podendo facilmente conduzir a um desequil brio ambiental quando n o gerenciados de maneira correta HARRIS amp ROACH 2013 Frente a grande quantidade de mat ria org nica associada a estes res duos a biodigest o pode reduzir o potencial poluente das emiss es dos res duos org nicos e ao mesmo tempo gerar biog s SALOMON et al 2009 No Brasil ma
269. limentos a acidifica o do produto at um pH pr ximo de 4 impedindo o desenvolvimento de bact rias indesej veis pela produ o de cidos org nicos Al m disso as bact rias l ticas conferem caracter sticas sensoriais espec ficas no alimento modificando sabor textura e aroma Piard et al 2011 A viabilidade dos micro organismos pode ter sido afetada pela estocagem inadequada tanto nas ind strias quanto nos estabelecimentos comerciais Moreira et al 1999 Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 48 4 Conclus o As amostras A e C apresentaram o teor de prote na m nimo de 1 por m n o atingiram a contagem de bact rias l ticas de 10 UFC g A amostra D atingiu a contagem m nima de bact rias l ticas por m n o apresentou quantidade suficiente de prote nas Com base nos resultados obtidos no presente trabalho verificou se que nenhuma das cinco marcas analisadas est em conformidade com a Instru o Normativa n 16 Brasil 2005 Desta forma percebe se a necessidade de maior fiscaliza o para que estes produtos atendam aos padr es de qualidade estabelecidos pela legisla o brasileira REFER NCIAS ALMEIDA K E BONASSI I A e RO A R O Caracter sticas f sicas e qu micas de bebidas l cteas fermentadas e preparadas com soro de queijo minas frescal Ci ncia e Tecnologia de Alimentos v 21 n 2 p 187 192 2001 ABIQ Associa o Brasileira das Ind
270. lished a tighibh regire an important architectural feature sadol kighiy eficisst system bow By imeluding 4iagoral bracing the can it be desliguei to provide ground eai mal stroctaro of ti 33 Rue level openings of monumiaca seale Tany iy sat That sech isterruption of the aystem kads applied in any direction m fip terms shouid be obrisan And Soari own piase nen bas edoquentiy abenm iat the structural system cam yield Examples design of geest power But for bots Two Americas bulhdizgs wbich we cstbetis aad procsical essems am bearing walis wiih great imaghisibon opon baso may bo desirable are alike in kaving diagonal members Paul Rudeiph s Biue Cross buik to carry gravity kads as wel as lst ing solves the problem by ecliceting ora bais Tho American Comet fhe soume wade in paire In prim talhiag designed by Daniel Mann cipio this scheme is very simplo Johason and Mendenhals uses sosi efeint Tue Branswick boliSlag by torai precast X units so ferm a trae Skidmore Owings and Merrill has a bearieg wak wih great rigidity in gigant e mpsndrel gir er atowo the ite own piane This wal gathers all proun foor to carry the leals from vertical and lateral bads and carris a bonrimg wall thers down to a deep girder at the Ferier am ecomnie sudy ef bese af the tower Like the CRS thase structures will sbew that com THE RETURN OF THE BEARING WALL by Willian J LeMessurier Structural Engineer Wu J LeMesmuricr Associates
271. litar a defini o de regras para execu o de a es personalizadas Estas regras baseiam se em express es l gicas que quando atendidas podem disparar a a o Al m de disparar uma a o h a possibilidade de gerar uma notifica o para o usu rio quando tal regra atendida por e mail As regras podem ser de dois tipos Regra de Banco de Dados e Regra de Web Service As a es podem ser de tr s tipos A o de Banco de Dados A o de Web Service e A o de E mail N o foi necess rio criar uma Regra de E mail visto que as informa es obtidas para verifica o das Regras ser o somente via Banco de Dados ou Web Service O nome da ferramenta ser CustomEasy Custom de customizar Easy que significa f cil em Ingl s O pr prio soar da palavra lembra a palavra customize em Portugu s Paralelamente etapa de defini o do escopo da ferramenta foi pesquisado na documenta o de softwares de gest o conhecidos em escala mundial como o ERP Microsiga Protheus 11 da empresa brasileira TOTVS e o ERP SAP AG da Empresa Alem SAP AG e foi verificado que as funcionalidades do sistema proposto n o est o presentes em qualquer um dos softwares pesquisados Foi tamb m realizado pesquisas na internet para identificar sistemas com funcionalidades semelhantes s do projeto proposto Foi identificado que existem diversos sistemas que emitem notifica es por padr o por m estes n o tomam a es Su
272. ltado da multiplica o da constante proporcional multiplicado pelo ltimo erro de temperatura A segunda parte resultado da constante integral multiplicado pela soma dos erros de temperatura durante dez segundos E o c lculo da terceira parte consiste na constante derivativa multiplicado pela diferen a entre o ltimo erro e o pen ltimo erro de temperatura As constantes foram calculadas atrav s de ensaios realizados com a prensa Inicialmente as partes proporcionais e derivativas foram ignoradas somente a parte integral foi levada em considera o para ver como a resposta da prensa Ap s o primeiro ensaio as constantes proporcionais e derivativas foram sendo aumentadas at que a resposta obtida tornou se satisfat ria A constante proporcional ficou sendo 2 08 a integral 4 16 e a derivativa 20 Para evitar que a in rcia t rmica seja mais r pida do que o PID quando a prensa j atingiu a temperatura desejada e necessita somente manter ela foi estipulado um valor de offset no c lculo do PID PID offset erros 0 2 08 somaerros 4 16 erros 0 erros 1 20 Equa o 1 C lculo do PID O PID come a a atuar quando a prensa chega a 60 da temperatura desejada deixa de atuar quando ela alcan ada e volta a atuar quando fica abaixo novamente A frequ ncia de atua o dele de 0 24 Hz E a limita o de temperatura da prensa foi limitada em 220 C devido m xima temperatura de trabalho dos fios utilizados
273. m is industrializados apresentaram o maior percentual de reprova o Portanto necess rio que estes produtos sejam fiscalizados com maior rigor pelos rg os competentes para que se possa consumir produtos com melhor qualidade garantindo a sa de e o bem estar da popula o Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 109 5 Refer ncias ANDRADE E C B 2006 An lise de alimentos uma vis o qu mica da nutri o S o Paulo Ed Varela AROUCHA E M M et al 2008 Qualidade do mel de abelha produzidos pelos incubados da lagram e comercializado no munic pio de Mossor RN Revista Caatinga v 21 n 1 p 211 217 BASTOS E M 1995 Espectro pol nico do mel produzido em algumas reas antr picas de Minas Gerais Revista Brasileira de Biologia v 55 n 4 p 789 799 BERTOLDI C F et al 2004 Caracter sticas f sico qu micas do mel de abelhas africanizadas Apis mellifera scutellata com florada predominante de hortel do campo Hyptis crenata produzido no Pantanal In IV Simp sio Sobre Recursos Naturais e S cio Econ micos do Pantanal Corumb MS Anais eletr nicos BRASIL 2000 Minist rio da Agricultura do abastecimento e da Reforma Agr ria Instru o Normativa N 11 Regulamento T cnico para Fixa o de Identidade e Qualidade do Mel Brasil MAPA BRASIL 2001 Minist rio da Agricultura do abastecimento e da Reforma Agr ria RDC N 12 Regulamento
274. m nio do problema aquisi o da imagem pr processamento segmenta o representa o e descri o reconhecimento e interpreta o e o resultado Durante o processamento da imagem uma base de dados recebe as informa es relevantes que foram extra das da imagem podendo ser consultada a qualquer momento FILHO E NETO 1999 GONZALEZ E WOODS 2000 Figura 1 Passos fundamentais em processamento digital de imagem REPRESENTA O E DESCRI O PRE PROCESSAMENTO RECONHECIMENTO RESULTADO BASE DE EINTERPRETA O CONHECIMENTO DOM NIO DO PROBLEMA AQUISI O DE IMAGENS Fonte GONZALEZ WOODS 2000 Estas etapas podem ser descritas da seguinte forma a dom nio do problema deve se ter claro que tipo de informa o espera se obter com o sistema Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 75 b aquisi o da imagem adquirir uma imagem de forma digital Para fazer isso necessitamos de um equipamento capaz de capturar e digitalizar a imagem c pr processamento envolve o realce das caracter sticas desej veis na imagem com o objetivo de melhor la e facilitar assim a execu o das demais etapas do processamento d segmenta o divide uma imagem de entrada em partes ou objetos constituintes A sa da do passo de segmenta o constitu da tipicamente por dados em forma de pixels correspondendo tanto fro
275. m embalagem transparente foram as que apresentaram sabor de ran o mais saliente com diferen a a n vel de 5 de signific ncia em rela o amostra preparada no m s vigente x A textura outro par metro importante apesar de n o estar relacionado rancidez oxidativa desej vel que o produto seja crocante Ambas as amostras acondicionadas em embalagem transparente foram as que tiveram maior perda de croc ncia tendo apresentado diferen a significativa p lt 0 01 em rela o a amostra preparada no sexto m s do experimento Os valores das notas m dias de croc ncia indicaram que ao longo de 6 meses houve redu o na percep o de croc ncia das amostras por m se compararmos todas as amostras acondicionadas em embalagem metalizada constata se que estas n o apresentaram diferen as significativas entre si mesmo comparando se amostra preparada no m s com as demais preparadas seis meses antes x As amostras foram avaliadas quanto prefer ncia nesta avalia o percebeu se que aquelas acondicionadas em embalagem transparente foram consideradas piores tendo diferido significativamente especialmente da amostra preparada no m s Amostra acondicionada em embalagem transparente mesmo tendo adi o de antioxidante natural tocoferol na concentra o de 0 1 e 0 15 ap s 6 meses teve o sabor de ran o considerado mais evidente estas amostras tamb m foram consideradas menos crocantes o que influenciou na op
276. m na sua composi o prote nas 0 15 0 22 lactose 4 8 5 0 sais 1 0 1 3 e cidos org nicos 0 22 0 25 Sansonetti et al 2011 Atualmente uma pequena por o desse soro destinada para a dieta suplementar do gado no entanto grande parte n o utilizada pelos latic nios Porto et al 2005 Isso acaba gerando problemas ambientais pois quando o soro incorporado s guas residu rias dessas ind strias aumenta a quantidade de carga org nica desse ambiente devido elevada demanda bioqu mica e qu mica de oxig nio DBO e DQO do soro de ricota em torno de 50 000 e 80 000 mg L respectivamente Sansonetti et al 2010 Sansonetti et al 2009 Assim este soro antes de ser descartado deve ser tratado representando um aumento no custo de produ o para as ind strias de latic nios Estudos indicam que a popula o mundial dever aumentar entre os anos de 2005 e 2030 e consequentemente aumentar a demanda por servi os de sa de consumo de recursos naturais e necessidade por alimentos ra es fibras habita o gua energia e combust veis OECD 2009 Uma solu o seria substituir combust veis f sseis por biocombust veis que atualmente s o produzidos normalmente a partir de mat rias primas vegetais ricas em a car cana de a car e beterraba e culturas ricas em amido milho ou trigo Christensen et al 2010 K d r et al 2011 Por m essa alternativa n o muito adequada pois causa prob
277. mance do time do projeto o processo de implanta o em si educa o e treinamento e uma customiza o m nima realizada Rothenberger e Srite 2009 ainda constatam que em todas as instala es de SIG algum grau de customiza o se faz necess rio Mesmo que os pacotes da aplica o sejam desenhados para trabalhar em diferentes organiza es uma grande parte deles n o proporcionam todas as funcionalidades necess rias para uma rea espec fica de neg cio N o obstante customiza es que envolvem adi es de funcionalidades ao sistema ou modifica es no c digo fonte deste podem comprometer o sucesso do projeto de implanta o visto que muitas customiza es elevam os custos de projeto e estendem os limites de manuten o do software Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 227 4 Trabalho Proposto O presente trabalho visa propor um modelo de ferramenta para auxiliar na automatiza o de processos de neg cio O fato de ser uma ferramenta auxiliar implica que a organiza o onde a presente proposta poder ser implantada obrigatoriamente dever ter em produ o algum sistema de informa o gerencial 4 1 Vis o Geral O papel principal desta ferramenta auxiliar adicionar novas funcionalidades a um sistema de informa o gerencial em utiliza o dentro de uma organiza o Para que estas novas funcionalidades tornem se operacionais a ferramenta deve possibi
278. meio de acesso sua base de dados ou execu o de um Web Service que possa executar alguma fun o espec fica J o ator Colaborador recebe as notifica es geradas pelo Customeasy e utiliza se destas para algum fim Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 230 Figura 4 Diagrama de Casos de Uso Cadastrar A o BD A o Email A o WS lt p end gt gt 1 i lt lt axtand gt gt Cadastrar Regras No P lt Zextend gt gt lt lt exthnd gt gt i A K Cadastrar Regra BD Cadastrar Regra WS Adminstrador Cadastrar Servidores lt Aexlend gt gt lt cextend gt gt Receber Notifica es Colaborador Fornecer Informa es lt lt oxtond gt gt e Hj Cadastrar Servidor WS Cadastrar Servidor BD SIG Fonte Elaborado pelo Autor 4 5 Diagrama de Atividades Na Figura 5 apresentado o diagrama de atividades do CustomEasy O objetivo deste diagrama demonstrar a sequ ncia de eventos internos do sistema Isto quer dizer que os eventos ilustrados no diagrama n o s o percept veis ao usu rio do sistema O sistema poder estar executando alguma a o interna sem que o usu rio perceba Conforme demonstrado na Figura a ferramenta inicialmente far uma varredura em todas as regras cadastradas a fim de verificar se alguma delas foi atendida A frequ ncia em que esta varredura ser executada dev
279. meiros ensaios realizados visavam a verificar calibra o do GPS utilizado Pode se notar inicialmente que o m dulo sob ensaio apresentava car ncia em seu sinal oscilando a sua comunica o com o sat lite quando ligado sobre a bancada do laborat rio 312 do pr dio Verde da Universidade Feevale Esta oscila o de comunica o foi facilmente esclarecida devido ao local onde o m dulo estava sendo ensaiada esta sala possui uma infinidade de estruturas que podem influenciar na atenua o do sinal recebido e devido ao fato do dispositivo possuir uma antena integrada de baixo ganho J com estas simples conclus es se podem determinar algumas condi es de contorno e limites de opera es para o projeto Com isso constatou se a necessidade de realiza o de novas leituras em locais desobstru dos Desta forma realizaram se leituras de posi o em pontos pr determinados Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 15 no estacionamento do campus II da Universidade Feevale Ap s as leituras com o GPS utilizado no projeto as posi es lidas foram validadas com os valores encontrados pelo GPS Geod sico de Precis o de dupla frequ ncia equipamento do laborat rio de Geoprocessamento da universidade No ano de 2007 o mesmo laborat rio implantou um total de oito marcos materializados em locais estrat gicos amarrados em pontos da Rede Manfra de Esta es GPS de monitoramento continuo homologado pel
280. ment of the system Using devices and materials essential for the data acquisition detected during the impact It also shows the interconnection of system devices and its software for integration through a microcontroller The prototype system is tested and validated in laboratory and in field to normal conditions in order to correct non conformities RESUMO O presente Trabalho apresenta o estudo e desenvolvimento de um sistema sensor prot tipo microcontrolado para detec o de impactos em acidentes de tr nsito de ve culos automotores desta forma este Sistema comunica se com o pronto atendimento informando sua localiza o Relata pesquisas de materiais tecnologias e t cnicas utilizadas Estuda microcontroladores aceler metros sistemas globais de posicionamento e comunica o m vel encontrados no mercado para desenvolvimento da parte f sica do Sistema Empregam dispositivos e materiais essenciais para aquisi o dos dados detectados por ocasi o do impacto Tamb m apresenta a interconex o dos dispositivos do Sistema e respectivo Software para a integra o do mesmo por meio de um microcontrolador O Sistema Prot tipo desenvolvido testado e validado em laborat rio e em campo para condi es normais visando corrigir n o conformidades 1 INTRODU O Ao refletir sobre os avan os tecnol gicos que norteiam nossa sociedade vemos que nunca a humanidade viveu um per odo de evolu o t o impactante A fim de melhorar a q
281. mina C e sais de c lcio f sforo e enxofre SCHWEITZER 2001 A composi o do mel depende das condi es clim ticas e dos componentes do n ctar da esp cie vegetal que o produz as quais conferem ao produto caracter sticas espec ficas O manejo do apicultor embora exer a efeito sobre as caracter sticas f sico qu micas e microbiol gicas do produto n o tem grande influ ncia MARCHINI et al 1 Graduandas da Univates Lajeado RS janainasouzaQunivates br 2 Prof Dr da Univates Lajeado RS clauciaQunivates br Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 105 2001 Conforme a Instru o Normativa n 11 BRASIL 2000 s o caracter sticas f sico qu micas do mel os a cares redutores m nimo 65 g 100 g umidade m ximo 20 g 100 g sacarose aparente m ximo 6 g 100 g s lidos insol veis m ximo 0 1 g 100 g cinzas m ximo 0 6 g 100 g acidez m ximo 50 meqg kg atividade diast sica positiva e hidroximetilfurfural m ximo 60 mg kg A qualidade e a seguran a do mel est o relacionadas s suas caracter sticas microbiol gicas Os principais micro organismos s o leveduras fungos filamentosos e bact rias formadoras de esporos Estes podem estar envolvidos em atividades de deteriora o do produto produ o de enzimas toxinas convers o metab lica do alimento produ o de fatores do crescimento vitaminas e amino cidos e fatores de inibi o de micro organismos compet
282. minar as diferen as entre a demanda evaporativa da atmosfera e as precipita es aplicou se o modelo de Thornthwaite 1948 para c lculo da evapotranspira o potencial ETP Este modelo de c lculo de evapotranspira o baseia se na temperatura m dia do ar e em um ndice de calor obtido desde as temperaturas m dias do ar Para a obten o desta diferen a utilizaram se as temperaturas m dias mensais e precipita o da esta o de S o Borja Normais Climatol gicas FEPAGRO 2 3 rea de Estudo A rea de estudo compreende as sub bacias Butu Piratinim Icamaqu Ibicu Quara e Santa Maria pertencentes Bacia Hidrogr fica do Uruguai localizadas na regi o sudoeste Na Figura 1 apresenta se a localiza o da rea de estudo com destaque s bacias hidrogr ficas em vermelho e os munic pios de Alegrete Cacequi Itaqui Ma ambar Manoel Viana Quara Ros rio do Sul S o Borja S o Francisco de Assis e Unistalada em verde nos quais h registro de ocorr ncia do processo de Areniza o Caracteriza se por apresentar chuvas durante todos os meses do ano e possuir a temperatura do m s mais quente superior a 22 C e a do m s mais frio superior a 3 C INVENT RIO FLORESTAL CONT NUO 2001 Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 159 Figura 1 Localiza o da rea de estudo 3 Resultados e Discuss o Os mapas de NDVI obtidos atrav s do processament
283. mo sa de p blica e qualidade industrial do leite Fonseca e Carvalho 2004 A presen a de altas contagens de CCS afeta a composi o do leite e o tempo de vida de prateleira dos derivados Brasil 2011 Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 170 O Quadro 2 apresenta os resultados do perfil lip dico do leite cru pasteurizado e esterilizado Quadro 2 Resultados m dios em dos cidos graxos para cada tipo de leite cido Graxo Leite Cru Pasteurizado UHT But rico C4 0 0 6040 a 0 3436 b 0 3389 b Caproico C6 0 0 0688 a 0 0488 b 0 0490 b Capr lico C8 0 0 1555 a 0 1835 a 0 1553 a C prico C10 0 0 2429 a 0 2805 a 0 2593 a Hendecanoico C11 0 0 0603 a 0 0604 a 0 0604 a L urico C12 0 0 3665 a 0 3050 a 0 3333 a Tridecanoico C13 0 0 0513 a 0 0470 a 0 0253 b Mir stico C14 0 0 4319 a 0 4542 a 0 3511a Miristoleico C14 1 0 2439 a 0 2318 a 0 2144 a Pentadec lico C15 0 0 0531a 0 0576a 0 0483 a Palm tico C16 0 0 0257 a 0 0259 a 0 0249 a Palmitoleico C16 1 0 1754 a 0 22152 a 0 2308a Marg rico C17 0 0 0273 a 0 0291a 0 0240 a Margaroleico C17 1 0 0242 a 0 0246 a 0 0204 a Este rico C18 0 0 0115 a 0 0051 b 0 0021 c Ela dico C18 1n9t 0 0122 a 0 0107 ab 0 0032 b Oleico C18 1n9c 0 0090 a 0 0088 a 0 0088 a Linolela dico C18 2n6t 0 0022 a 0 0024 a 0 0019 a Linoleico C18 2n6c 0 0251 a 0 0245 a 0 0193
284. monstrou correla o positiva superior r 97 93 e r 97 84 a do tratamento 5 4 r 94 75 de OVR A partir dos resultados obtidos observou se que a dosagem ideal de OVR a ser adicionada ao substrato deve ser inferior a 5 4 pois o sistema poder sofrer inibi o por sobrecarga org nica 1 Laborat rio de Biorreatores Centro de Ci ncias Exatas e Tecnol gicas Univates Lajeado RS Brasil aheberle1 Qunivates br okonradQunivates br mlumi universo univates br jaquetonetto gmail com nps univates br Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 111 PRODU O ORG NICA DE MORANGOS FRAGARIA ANANASSA COM DIFERENTES PROPOR ES DE HUMUS DE MINHOCA Maira Cristina Martinit Luc lia Hoehnel Wagner Manica Carlesso Virginia Basso Rosecler Ribeiro Jordana Finatto Taci len Altmayer Camila Alliatti Lu s Carlos Scherer Elisete de Freitas Eduardo Miranda Ethur Simone St lp Resumo O plantio de morango pode ser considerado uma boa alternativa s pequenas propriedades familiares Neste trabalho avaliou se o plantio de morangueiros Fragaria ananassa Camarosa com diferentes propor es de h mus de minhoca 0 20 40 60 80 e 100 O experimento foi conduzido em casa de vegeta o situada no campus do Centro Universit rio UNIVATES RS com in cio em julho de 2012 e estendendo se at dezembro do mesmo ano As an lises feitas foram de prote na umidade cinz
285. mportante a op o pela coloca o de um filtro sobre as entradas de luz zenital a fim de evitar a elimina o total destas entradas de luz o que minimizaria a qualidade perceptiva do ambiente No quesito ilumina o artificial foi adotada a solu o sugerida conforme est exposta nas defini es do projeto el trico neste artigo Quanto cobertura est o sendo estudadas alternativas para a minimiza o de perdas t rmicas 4 2 Resultados para os projetos el trico e de automa o A capacidade t rmica e pot ncia m dia consumida dos equipamentos previstos para cada c modo da edifica o s o pe as chaves do projeto el trico tanto do ponto de vista de dimensionamento dos sistemas de climatiza o como de ilumina o artificial Conforme j apresentado as decis es de projeto foram apoiadas por resultados de simula o do software Energy Plus ponderando diversos fatores tais como espessura e material usado na constru o das paredes presen a de aberturas com vidro duplo diferentes topologias e materiais usados na constru o do telhado posi o geogr fica da edifica o e efeitos diversos do clima regi o tropical altura do n vel do mar entre outros ENERGYPLUS 2010 As simula es feitas permitiram avaliar diversas topologias de c modos levando em considera es dados sobre aberturas consumo energ tico de aparelhos e da ilumina o climatiza o padr o clim tico diversificado por regi o e
286. n para gerenciamento de projetos Agile Com a implanta o do sistema de Gerenciamento de Projetos e equipe passou a utiliz lo ent o foi realizada a integra o entre o JIRA e a IDE Eclipse para controle do tempo de desenvolvimento para cada tarefa Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 217 Em seguida foi realizada a implanta o do Bamboo o qual contribuiu para a realiza o dos testes atrav s da gera o de builds autom ticos a cada commit que um membro da equipe realizava Com o cen rio constitu do e favor vel a implanta o da metodologia foi realizada uma apresenta o sobre o processo Scrum aos membros da equipe que se comprometeram com o novo m todo de trabalho Por se tratar de uma equipe nova e sem nenhum contato anterior com a metodologia Scrum o processo de adapta o torna se mais lento Pois a equipe de desenvolvimento est acostumada a implementar o que o analista havia planejado O que n o acontece no Scrum j que a metodologia traz a autonomia para a equipe de desenvolvimento Nos primeiros Sprints a equipe sentiu dificuldades em tomar decis es principalmente da forma como as demandas deveriam ser implementadas por este motivo nos primeiros dois Sprints o Scrum Master indicou como as demandas deveriam ser realizadas e a partir do terceiro apenas acompanhou o processo sanando d vidas que eventualmente pudessem aparecer Outro ponto de adapta o
287. nal Horas de Desconforto Horas Totais Horas de Calor Horas de Frio Pr dio Base 157 120 37 Pr dio Final 22 6 16 Redu o 86 95 56 7 Fonte Os Autores As redu es de consumo no pr dio final ficam bastante claras quando se analisa a Figura 9 onde est o comparados os pr dios nas vers es base e final Figura 9 Gr fico comparativo dos consumos energ ticos 70000 60000 50000 7 lt 40000 z lt 30000 E BASE E FINAL 2000 T7 10000 Fonte Os Autores Por fim na Tabela 2 fica explicitado que a economia energ tica do pr dio final chegou a 22 5 15 4 KkW h a menos quando comparado ao pr dio base Tabela 2 Redu o do consumo energ tico com o projeto final TOTAL kW h Pr dio Base 68 497 Pr dio Final 53 090 Redu o 15 407 Fonte Os Autores Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 257 4 Discuss o dos RESULTADOS 4 1 Resultados para o projeto arquitet nico Com base na an lise da simula o de efici ncia energ tica uma s rie de modifica es est o sendo realizadas no projeto base original principalmente no que diz respeito ao maior ganho de calor propiciado pelas janelas Neste sentido est prevista a ado o de vidros duplos conforme recomendado Em rela o aos brises est sendo estudado o redimensionamento do projeto a fim de evitar o escurecimento do interior dos ambientes Outra atitude i
288. ncipais m todos de evolu o organizacional do tipo CVO Ciclos de Vida Organizacionais Para tal realizada uma releitura e caracteriza o dos principais m todos existentes em ordem cronol gica enfatizando a evolu o de suas ideias atrav s do tempo e suas contribui es Apresenta tamb m as principais cr ticas ao modelo procurando tra ar um paralelo entre as capacidades e as incapacidades do m todo sendo somente assim poss vel uma an lise leg tima de buscas por solu es reais O objetivo secund rio da pesquisa fazer uma an lise de viabilidade e aplicabilidade de um projeto futuro para informatiza o de diagn sticos do m todo Palavras chave Ciclo de vida das organiza es M todos de CVO Diagn stico de CVO 1 INTRODU O Tudo o que consideramos como vivo est naturalmente em quatro poss veis est gios nascimento crescimento manuten o e envelhecimento Isso parte do ciclo da vida biol gico natural das plantas animais v rus bact rias e seres humanos Os m todos de an lise atrav s do Ciclos de vida organizacionais CVO prop e exatamente esse tipo de analogia em que as organiza es s o como organismos org nicos que nascem evoluem envelhecem e morrem comportando se dentro de um padr o pr prio de caracter sticas para cada fase Segundo Adizes 1993 as organiza es de qualquer g nero passam por problemas e crises similares em cada est gio do ciclo de vida em que se encontram
289. nd erosion leaving them more susceptible to degradation The results allowed to verify medium to high vegetation indices on all images and high temperatures surface in two of the four images analyzed Resumo O presente trabalho apresenta ferramenta para o monitoramento de uma rea em degrada o ambiental Foram utilizadas t cnicas de geoprocessamento atrav s da an lise de ndices de cobertura vegetal e da temperatura de superf cie Esta an lise foi aplicada em rea suscet vel a areniza o na qual a vegeta o essencial como agente fixador do solo A regi o de estudo localiza se no sudoeste do Estado do Rio Grande do Sul que apresenta solos com altas taxas de eros o h drica e e lica deixando estes mais suscet veis degrada o Os resultados obtidos possibilitam verificar ndices de vegeta o de m dio a alto em todas as imagens analisadas e altas temperaturas de superf cie em duas das quatro imagens analisadas 1 Introdu o O processo de areniza o pode ser definido pela morte das plantas e posterior substitui o por substrato exposto areia caracterizado pela redu o da diversidade da vegeta o com aumento de exposi o do substrato No Rio Grande do Sul o processo de areniza o ocorre na parte sudoeste do Estado em dire o oeste at a fronteira com a Argentina e o Uruguai SUERTEGARAY et al 2001 No inverno esse processo menos significativo dado o maior n vel de umidade do sol
290. ndimento refere se s cobran as indevidas taxas tempo de atendimento entre outros A qualidade no servi o esta relacionada opera o e manuten o do sistema el trico proporcionando para os clientes o m nimo de interrup o aceit vel J a qualidade no produto possui um foco t cnico que diz respeito conformidade do produto ou seja a disponibilidade de energia el trica com tens es senoidais equilibradas e com amplitude constante DUGAN et al 2003 GARCIA et al 2009 FERREIRA 2009 2 1 Monitora o da Qualidade da Energia El trica Conforme Deckmann e Pomilio 2010 necess rio que os t cnicos ou especialistas fa am uma pesquisa estudo para diagnosticar as causas dos problemas relativos qualidade da Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 62 energia Como se trata de diagnosticar um problema de compatibilidade eletromagn tica ou a busca por indicadores de par metros el tricos fora de padr es essa pesquisa pode envolver quest es que v o al m de um simples problema tecnol gico Uma abordagem recomend vel incluiria os seguintes passos e Em primeiro lugar devem se conhecer os problemas que se poder enfrentar e Devem se estudar as condi es locais onde o problema se manifesta Se poss vel medir e registrar as grandezas contendo os sintomas do problema Analisar os dados e confrontar os resultados obtidos com estudos ou simula es Finalmente
291. ndo embarca es que evolu ram com o tempo Mais tarde o aumento das trocas comerciais incentivou o homem a aprimorar os meios de transporte e permitiram o com rcio entre locais distantes geograficamente FARIA 2001 RODRIGUES 2002 Com a globaliza o atual e o mercado cada dia mais competitivo o transporte eficiente representa uma das bases para o desenvolvimento da economia pois a circula o de pessoas e mercadorias favorece a integra o o crescimento de regi es mais afastadas e gera riquezas para o pa s Portanto o ato de transportar o meio fundamental para o andamento de qualquer tipo de economia desde a origem do escambo at a globaliza o atual FILLIPO 1999 FARIA 2001 Isoladamente o transporte n o um setor expressivo economicamente mas est por tr s do sucesso ou do fracasso de quase todos os outros setores De acordo com Owen 1975 o transporte deficiente dificulta a integra o nacional retarda o crescimento atrapalha a condu o dos neg cios op e obst culos seguran a nacional e limita a efici ncia de programas de assist ncia t cnica e econ mica Segundo Rodrigues 2002 para um transporte eficiente necess rio compatibilizar a mercadoria a dist ncia a ser percorrida e o prazo de entrega para a escolha do modal Assim o servi o de transporte deve ser pensado em termos de qualidade efici ncia e custo A matriz de transporte de um pa s deve ser definida levando em conta estes
292. ngresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 238 O software de controle do projeto foi desenvolvido utilizando o ambiente de desenvolvimento para Arduino e uma intera o entre as linguagens C e Processing Ele inicia com uma splash screen informando o local onde foi desenvolvido e seus desenvolvedores Na tela seguinte o usu rio tem disposi o a interface para alterar a temperatura e a temporiza o de prensagem Ap s a confirma o dos par metros inseridos a interface solicitar ao usu rio o fechamento da prensa para seu aquecimento Ao atingir a temperatura escolhida o buzzer emitir um sinal sonoro e a tela informar a necessidade da abertura da prensa para a inser o da placa de circuito impresso Quando a prensa for novamente fechada iniciar uma contagem regressiva a partir da temporiza o previamente definida Ap s a contagem terminar soar novamente o aviso sonoro e solicitar ao usu rio para retirar a placa e se o mesmo deseja repetir o processo com os mesmos par metros Para controlar a temperatura foi utilizado o m todo de controle PID paralelo que faz o c lculo das partes proporcional integral e derivativa em um mesmo momento Nas tr s partes como base do c lculo foi utilizado o valor da diferen a entre a temperatura desejada e a temperatura atual este valor foi chamado de erro de temperatura O c lculo do PID foi programado para ocorrer a cada segundo A primeira parte resu
293. ngresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 88 Os microrganismos decompositores atuam sobre a mat ria org nica biodegrad vel consumindo a DBO dispon vel Com rela o qualidade dos efluentes deve se tamb m verificar a possibilidade de estes estarem contaminados por organismos patog nicos neste caso o Wetland de fluxo submerso o mais indicado KADLEC et al 1996 Figura 3 Barragem a Wetland fEscava o para Perfil natural constru o da do solo barragem b Perfil natural do solo Wetland Perfil final do solo c 2 Wetland Camada de pedra importada Perfil final do solo HDPE Figura 1 Alguns exemplos de perfil de solo para constru o de Wetlands a acima do terreno natural b abaixo do terreno natural c preenchida com camada de brita d altemativas de perfis de solo KADLEC amp KNIGHT 1996 RESULTADOS E DISCUSS ES Os resultados deste trabalho mostram que os Wetlands constru dos possuem boa efici ncia na melhora dos par metros e da qualidade dos efluentes da Vin cola por m ressalta se que um experimento muito jovem assim com o passar do tempo e o crescimento do sistema radicular das plantas a tend ncia que cada vez mais a efici ncia dos wetlands constru dos aumente Observou se durante a realiza o do experimento que existe uma varia o muito grande na composi o do efluente da vin cola isto em fun o dos per odos de safra
294. nhecidos dedicados cataloga o e historiografia da arquitetura Muitos dos avan os tecnol gicos ocorridos no campo da constru o se deram a conhecer entre arquitetos por interm dio dessas revistas No mbito norte americano a revista estadunidense Architectural Record ARec fez parte desse processo ao explicar a forma arquitet nica desde sua constru o f sica Essa ideia adquire ainda mais sentido quando seus n meros tratam da arquitetura moderna constru da nos EUA com elementos pr fabricados de concreto As d cadas de 50 e 60 correspondem ao per odo de grande desenvolvimento formal do material e suas t cnicas de utiliza o Atrav s das p ginas de ARec poss vel entender esse processo de maneira objetiva elucidando alguns aspectos que ainda s o pertinentes na atualidade 1 Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Centro Universit rio UNIVATES Nicolas sica upc edu Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 127 2 1956 1959 Os elementos de concreto pr fabricado industriais e a arquitetura moderna desenvolvimento nos EUA A hist ria moderna dos pr fabricados de concreto industrializados nos EUA come a ao redor de 1950 com a introdu o de novas t cnicas de pro tens o que naquele momento eram empregadas em grandes opera es construtivas ligadas ao campo da engenharia civil nas quais a necessidade de vencer grandes v os e suportar grandes cargas justificav
295. nicas de processamento de imagens que tinha como objetivo principal a segmenta o da cavidade interna do ventr culo esquerdo em imagens de eco cardiografia bidimensional tanto de eixo curto quanto de eixo longo Como exemplo de uso dom stico pode se citar o trabalho desenvolvido por Posselt et al 2011 que buscou reconhecer a altura da grama atrav s do DIP com o objetivo de que o cortador fosse capaz de definir o momento do pr ximo corte sem a interven o humana Alinhado com esta nova tend ncia este trabalho objetiva o desenvolvimento de um sistema computacional capaz de detectar e classificar objetos que se movimentam em uma esteira utilizando se para isto de t cnicas de processamento digital de imagens como segmenta o detec o de bordas e extra o de caracter sticas 2 Revis o de Literatura O atributo da forma de um objeto fundamental para an lise do mesmo seja por seres humanos ou por sistemas de vis o computacional A forma de um objeto pode ser definida como a maneira com que seu contorno se apresenta atrav s do formato desenhado pelos pontos que delimitam o objeto analisado em rela o ao restante da cena RUSS 2007 A import ncia da forma de um objeto para a sua an lise pode ser exemplificada pelo trabalho de Lord o 2009 que desenvolveu uma nova abordagem para recupera o de imagens baseadas em conte do focado em um m todo de reconhecimento das formas que utilizava descritores do es
296. no Vale do Taquari foram realizados ensaios com material coletado de olarias do Vale do Taquari para aferir padr o de qualidade dos tijolos maci os visto que existe a inten o de se utilizar de materiais locais para auxiliar no desenvolvimento econ mico da regi o assim como minimizar o gasto energ tico em grandes deslocamentos Foram utilizados materiais de quatro cer micas e testados nos quesitos de resist ncia compress o e absor o de gua Os corpos de prova seguem as dimens es de 23 cm de comprimento 11 5 cm de largura e 5 3 de altura e foram ensaiados no LATEC da Univates seguindo normativas vigentes NBR 8947 pois foi averiguada a inexist ncia de uma norma que fosse feita exclusivamente para absor o de gua em tijolos maci os e NBR 6460 NBR 7170 e Portaria Inmetro n 16 de 5 de janeiro de 2011 para ensaios de resist ncia compress o Para os ensaios de absor o foram utilizados cinco corpos de prova e com os dados obtidos foram concebidos os resultados percentuais de 19 a 22 sendo que a norma pede que os valores fiquem entre 5 e 25 de absor o conclu mos que os tijolos possuem n vel aceit vel de gua absorvida J para os ensaios de resist ncia compress o foram ensaiados oito corpos de prova e conclu ram se as m dias de 7 33 MPa e 9 42 MPa onde a normativa pede o m nimo de 1 5 MPa portanto bem superior m nima exigida fazendo nos comprovar sua excelente qualidade Me Pesquisador
297. no no pr dio base 8000 7000 6000 L mpadas a piu E Equipamentos si Ventila o 3000 2000 gt Aquecimento 1000 gt Refrigera o o i 0 TOTAL Fonte Os Autores J na Figura 6 visualizam se os dados de consumo de energia acumulados durante um ano clim tico gen rico Os disp ndios com equipamentos e ilumina o lideram o consumo energ tico anual Figura 6 Gr fico do consumo energ tico anual do pr dio base Fonte Os Autores Ap s simular o pr dio base foram feitas novas simula o com algumas modifica es sugeridas planejado que esse trabalho atenda a norma ASHRAE 90 1 de ASHRAE 2007 Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 254 que prev que um pr dio deve ter no m ximo 300 horas de desconforto t rmico em um ano Por isso a seguir s o descritas as modifica es sugeridas para o projeto a Sabendo se das in meras vantagens t rmicas dos telhados vivos este foi previsto para a cobertura contendo uma camada de 0 2substrato e 0 2 metro de vegeta o Visto que o maior ganho de calor se dava atrav s das janelas na nova simula o optou se por vidros externos duplos sendo a camada exterior de vidro 3 mm com pel cula com transmissividade vis vel de 55 uma camada de 13 mm de ar e finalizando com vidro claro simples de 6 mm de espessura
298. nteira de uma regi o como a todos os pontos dentro da mesma e representa o descri o transformar os dados iniciais numa forma adequada para o processamento computacional A representa o por fronteira se baseia nas caracter sticas da forma externa tais como cantos ou pontos de inflex o A representa o por regi o se concentra nas propriedades internas tais como textura ou a forma do esqueleto O processo de descri o separa as diferentes classes de objetos na imagem f Reconhecimento interpreta o rotula cada objeto baseado nos dados provenientes do descritor enquanto a interpreta o trata de atribuir significado a um conjunto de objetos reconhecidos As etapas descritas acima s o baseadas no conhecimento do problema que se est tentando solucionar sendo necess rio esse embasamento para escolher os processos mais apropriados para pr processar segmentar e representar descrever 3 Metodologia O custo do reconhecimento de objetos atrav s de imagens digitalizadas pode se tornar muito alto exigindo na maioria das vezes um grande processamento computacional O emprego de algoritmos adequados para cada processo auxilia na efic cia da tarefa Por m devem se levar em considera o os fatores que influenciam na qualidade da imagem como a ilumina o o posicionamento do objeto o ambiente onde ele se encontra ou at mesmo se est em movimento Obedecendo as etapas apresentadas a
299. ntes da implanta o raramente conversavam a respeito das tarefas e ap s o processo sempre mant m comunica o Outro ponto verificado foi o fato da implementa o do programador ser testada logo ap s seu desenvolvimento A taxa de erros caiu consideravelmente em compara o ao m todo antigo j que antes os testes da implementa o poderiam se dar meses ap s o desenvolvimento E desta forma o programador e o encarregado dos testes acabava n o lembrando do que se travava a implementa o Refer ncias Agile Manifesto Manifesto for Agile Software Development Dispon vel em lt http www agilemanifesto org gt Acesso em Fevereiro de 2013 Cohn Mike Desenvolvimento de software com scrum Aplicando m todos geis com sucesso 12ed Porto Alegre Bookan 2011 DalFoglio Pablo Uma Ferramenta para Gerenciamento de Requisitos em Projetos Baseados em Extreme Programming 2006 Highsmith J Cockburn A Agile Software Development The Business of Innovation IEEE Computer 2001 Kniberg Henrik Scrum e XP direto das Trincheiras Como Fazemos Scrum Publisher C4Media editor of InfoQ com 2007 Pressman Roger S Engenharia de Software 62 Ed S o Paulo McGraw Hill 2006 Sbrocco Jos Henrique Teixeira de Carvalho Macedo Paulo Cesar Metodologias geis engenharia de software sob medida 12 ed S o Paulo rica 2012 Schwaber Ken Agile Project Management with Scrum Redmond Washington Microsoft Press 2
300. ntros urbanos onde edif cios limitam a vista do c u Segundo o fabricante o consumo de corrente baixo menos de 45 mA sendo o mesmo apropriado para aplica es de navega o pessoal navega o de ve culos e Fun o Tracking 2 4 Microcontrolador Um microcontrolador tamb m denominado MCU um computador em um chip contendo um processador mem ria e perif ricos de entrada e sa da um microprocessador que pode ser programado para fun es espec ficas em contraste com outros microprocessadores de prop sito gerais como utilizados em PC s Eles s o embarcados no interior de algum outro dispositivo onde possam controlar as fun es ou a es do produto Podendo ser chamado portanto de controlador embutido Os microcontroladores se diferenciam dos processadores pois al m dos componentes l gicos e aritm ticos usuais de um microprocessador de uso geral o microcontrolador integra elementos adicionais em sua estrutura interna como mem ria de leitura e escrita para Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 12 armazenamento de dados mem ria somente de leitura para armazenamento de programas EEPROM para armazenamento permanente de dados dispositivos perif ricos como conversores anal gicos e digitais ADC conversores digitais e anal gicos DAC e interfaces de entrada e sa da de dados Com frequ ncias de clock de poucos MHz Megahertz ou talvez menos os microcont
301. o IBGE para transporte de Coordenadas geod sicas conforme ilustrado na Figura 3 1 SILVA 2008 Figura 0 3 GPS de precis o sobre marco FEEVALE 03 Fonte Adaptada por Silva 2008 Com estas informa es foi posicionado o prot tipo sob o marco Feevale 03 Figura 3 2 desta forma pode se comparar a coordenada conhecida com a coordenada obtida pelo GPS utilizado no prot tipo Figura 0 4 Prot tipo sobre Feevale 03 Fonte Autor 2011 Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 16 O Prot tipo ficou posicionado sobre o marco Feevale 03 por aproximadamente cinco minutos recebendo informa es dos sat lites tempo necess rio para apresenta o da posi o com valores confi veis As informa es foram visualizadas no display e comparadas com as informa es anteriormente registradas pelo laborat rio de Geoprocessamento As seguintes informa es foram capturadas como Data DT N mero de sat lite NS Velocidade VL Latitude LT e Longitude LG As coordenadas de Latitude e Longitude recebidas pelo Prot tipo foram 2939 9349 S e 05107 1504 W respectivamente No entanto deseja se obter as coordenadas em graus decimais AA AAAAAAS facilitando assim sua utiliza o Para obten o das coordenadas em graus decimais necess rio fazer uma convers o dos valores de minuto e segundo onde se faz a divis o destes valores por sessenta obtendo assim as coo
302. o Vale do Taquari ISSN 1983 4497 198 Tabela 1 MediaEspresso Convers o de v deo 1080p para H 264 720p 4Mbps Core i7 3770K Core i7 3770K Radeon HD 7750 GeForce GT 640 CPU Quick Sync VCE NVENC Tempo s 40 19 37 24 Consumo Ocioso 37W 37W 43W 46W Consumo Pico 86W 78W 86 W 95W Arquivo MB 75 8 72 6 75 4 74 0 Taxa de bits kbps 4001 3828 3980 3904 Fonte Kowaliski 2012 p3 Tabela 2 MediaConverter Convers o de v deo 1080p para H 264 720p 4Mbps Core i7 3770K Core i7 3770K Radeon HD 7750 GeForce GT 640 CPU Quick Sync VCE NVCUVENC Tempo s 34 24 39 43 Consumo Ocioso 37W 37W 43W 46W Consumo Pico 83 W 81W 89W 91W Arquivo MB 79 6 72 3 75 9 77 3 Taxa de bits kbps 4177 3776 3977 4051 Fonte Kowaliski 2012 p4 Com base nos dados de desempenho apresentados na Tabela 1 as tecnologias Quick Sync e NVENC demostram serem mais r pidas em compara o a uma CPU recente Na Tabela 2 o Quick Sync mant m a vantagem A tecnologia VCE apresentou um desempenho satisfat rio no caso MediaEspresso com tempos de convers o abaixo da CPU testada sem elevar o consumo de energia Por m no MediaConverter o VCE s ficou frente do NVCUVENC que obteve os piores resultados de velocidade e consumo O destaque fica por conta do Quick Sync que al m de mais r pida a solu o que menos consumiu energia Este fato evidencia a efici ncia energ tica superior des
303. o com as correntes IR de tr s transformadores 1000 900 F 800 700 600 F 500 Current A 400 900 E Transformer 1 200 F Transformer 2 Transformer 3 100 LN VI E 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 TIME Hours 4 2 An lise de padr es de QEE Os par metros de QEE na corrente el trica tamb m afetam os padr es de consumo e devem ser considerados em todos os processos de an lise e monitora o Neste trabalho essas perturba es foram analisadas a partir dos valores de consumo m dio ou seja valores de corrente eficaz 1 para cada uma das fases dos transformadores RMS Estas perturba es correspondem a eventos abruptos que ocorrem instantaneamente modificando o comportamento e a curva de consumo do sistema Pode se citar como exemplo o acionamento de grandes cargas como motores de indu o por partida direta gerando picos de corrente v rias vezes a corrente nominal Da mesma forma o desligamento de dispositivos tamb m causa diminui o repentina da corrente ou afundamentos A Figura 7 a apresenta a curva de consumo di rio do processo industrial Nesta cura poss vel observar um afundamento na corrente causado pelo desligamento repentino dos equipamentos e m quinas da linha de produ o devido a uma sobretens o quadro em detalhe em que a tens o nominal da rede chegou a 245 Volts Anais do VII Congresso de Ci ncia
304. o consumo total da lactose ocorreu em 23 horas de cultivo para as agita es de 100 e 300 rpm representando 16 81 g L e 14 71 g L de etanol que corresponde a 72 e 60 da lactose convertida em etanol A melhor resposta foi obtida em 18 horas com resultado de produ o de etanol de 21 29 g L representando 84 da lactose consumida a uma agita o de 200 rpm Quanto levedura K lactis apesar de existirem descri es sobre produ o de biomassa e consumo de lactose em soro de queijo Coutinho et al 2009 n o foram encontrados dados na literatura quanto ao seu comportamento em soro de ricota bem como n o h relatos da utiliza o de soro de ricota est ril e n o est ril Com os resultados obtidos at o momento pode se verificar a diferen a no consumo da lactose em soro de ricota pela levedura K lactis que lento comparado ao de K marxianus tal resultado pode estar correlacionado com o menor desempenho na produ o de etanol pela levedura K lactis Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 57 4 Conclus o A cepa K lactis n o apresentou resultados expressivos quanto convers o da lactose do soro de ricota em etanol e a cepa K marxianus ATCC 46537 apresentou maior consumo de lactose que correspondeu maior produ o de etanol Os resultados obtidos indicam que vi vel obter etanol a partir da fermenta o da lactose presente no soro de ricota com o emprego de leveduras da
305. o de 1956 p 218 Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 128 01 P ginas 215 e 219 do artigo Precast Concrete A survey of current U S practice with emphasis on prestressing ARCHITECTURAL ENGINEERING a ETUNA MECORO JUNE PS6 ARCHITECTURAL BECOME JENE 1996 NCEETECTERAL ME Fonte Architectural Record New York F W Dodge Corporation Junho de 1956 p 215 219 O mesmo n o se podia dizer da arquitetura constitu da por pr fabricados de concreto As unidades produzidas em escala industrial respondiam a demandas puramente mec nicas ligadas a otimizar as estruturas portantes desde o ponto de vista f sico A produ o em grande escala por outro lado permitia reduzir de os tempos de montagem a diminui o de custos e uma mais f cil repeti o de solu es arquitet nicas consideradas satisfat rias para grandes projetos Essa falha de comunica o entre a arquitetura pretendida pelos escrit rios e ponta e a ind stria da constru o se refletia na reduzida variedade de elementos estruturais dispon veis no mercado Mesmo abertas a pedidos por parte dos escrit rios de arquitetura as empresas ofereciam sistemas constitu dos por pilares vigas e lajes havendo tamb m casos menos frequentes de constru es com abobadas de concreto apoiadas sobre pilares e vigas O par grafo final de Precast Concrete resumia de maneira clara a inser o dos pr fabricados de concreto na arq
306. o de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 33 Como contraponto s cr ticas al m do apontamento dos dois m todos mais adequados ressalta se a import ncia de classificar delimitar e esclarecer as inten es do uso do m todo para que ele possa ser bem interpretado e tamb m realizar estudos mercadol gicos pr vios a aplica o a fim de compreender as caracter sticas externas e relevantes do mercado em que a empresa est inserida Tabela 2 Compara o e an lise de m todos de CVO TABELA COMPARATIVA DE M TODOS DE AN LISE DE CVO Modelos de gest o ER i An lise muito generalizada Boa defini o de crises e a E Ea surgem nos momentos de N o considera os primeiros fases de crescimento A crise passos da organiza o Evolu o e revolu o Greiner 1972 modelo pioneiro Adequa o do modelo s An lise mais aprofundada micro e pequenas Churchill e Lewis Be E e possibilidade de empresas inclus o de An lise multifacetada ERA a E 1983 estabiliza o e decl nio no fatores como convers o modelo tecnol gica e complexidade do neg cio Falta de testes emp ricos complexidade na aplica o do diagn stico Ampliou o aspectro do m todo para fatores n o control veis enfatizou a import ncia da gest o das mudan as Fatores internos e Adi o de fatores externos passam a externos e internos determinar as mudan as de fases Bibliografia restrita falta de Scott
307. o do produto MOD13 podem ser visualizados na Figura 2 Para facilitar a visualiza o da distribui o o NDVI foi representado em 4 faixas de valores sendo elas NDVI de 0 a 0 25 sem cobertura NDVI de 0 25 a 0 5 baixa cobertura NDVI de 0 5 a 0 75 m dia cobertura e NDVI de 0 75 a 1 alta cobertura Figura 2 Mapas de NDVI np indice de Vegeta o T T T 57W 56 W sw saw sw sew 55w saw E ato E medo DE baixo EE sem coberura T 5TW sew 55wW sw d Legenda a Imagem de janeiro b Imagem de maio c Imagem de agosto d Imagem de dezembro Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 160 No mapa de NDVI correspondente ao m s de janeiro Figura 2 a observa se que grande parte da regi o nordeste da rea apresenta altos ndices de vegeta o verde escuro a maior ocorr ncia deste ndice nas imagens analisadas predominando no restante ndices m dios de cobertura verde Em maio Figura 2 b j aparecem em algumas partes baixos ndices de vegeta o amarelo diminuem as reas de altos ndices e mais uma vez predominando ndices m dios de cobertura Em agosto Figura 2 c ocorrem grandes reas com baixos ndices de vegeta o a maior ocorr ncia de baixos ndices dentre as imagens Em dezembro Figura 2 d observa se uma ocorr ncia esparsa de altos e baixos ndices de vegeta o com grande predomin ncia de ndices m dios
308. o dos dados e a programa o dos sistemas embarcados A segunda etapa correspondeu instala o e calibra o do sistema de aquisi o no ambiente industrial Este sistema permaneceu em funcionamento durante cinco semanas onde coletou par metros de tens o e corrente de 3 transformadores com capacidade de at 1000 Amp res cada Na terceira e ltima etapa os dados coletados pelo sistema foram analisados podendo assim ser desenvolvido o modelo de consumo e tamb m foi implementada uma aplica o computacional para detec o e classifica o dos dist rbios el tricos atrav s da aplica o das Transformadas Wavelets 3 1 Implementa o do sistema de aquisi o Como proposto no artigo de Back e Tedesco 2012 a aquisi o dos par metros el tricos pode ser realizada com a utiliza o de transformadores de corrente TC e transformadores de potencial TP conectados rede el trica correspondendo etapa de entrada de sinal Este sinal condicionado para atingir faixas de valor espec ficos e dentro dos limites do conversor anal gico digital ADC utilizado no processamento destes sinais Como sa da tem se um sinal digitalizado ou valor discretizado podendo assim ser manipulado computacionalmente A Figura 3 apresenta o cen rio de estudos e descreve mais detalhadamente a segunda e terceira etapas em que poss vel observar os sinais senoidais de entrada SINAL DO BARAMENTO que s o capturados pelos sensore
309. o e maiores n veis de pluviosidade entretanto o escoamento superficial proporciona a forma o de ravinas e vo orocas acumulando sedimentos nas partes mais baixas do terreno Com o passar do tempo os sedimentos sofrem a a o dos ventos gerando novos focos de areia Este processo impede a fixa o da vegeta o favorecendo dessa forma a intensifica o da eros o e a amplia o dos areais Por outro lado no ver o estudos demonstram que a precipita o n o 1 Programa de P s Gradua o em Sensoriamento Remoto Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS Av Bento Gon alves 9500 Campus do Vale Bairro Agronomia CEP 91501 970 Porto Alegre RS Brasil 2 Centro de Ci ncias Exatas e Tecnol gicas Univates Rua Avelino Tallini 171 Bairro Universit rio CEP 95900 000 Lajeado RS Brasil lucimaraws Qgmail com schirmbeck j O gmail com Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 156 atende demanda evaporativa LEIVAS et al 2006 Um eventual d ficit h drico no solo reflete nos processos fisiol gicos da vegeta o a qual deixa de atender a demanda evaporativa da atmosfera desta forma entrando em um estado de estresse h drico podendo levar a planta a morte O uso e o manejo inadequado dos solos s o apontados como as principais causas de origem antr pica relacionadas areniza o A perda da cobertura vegetal exp e o solo incid ncia dos agentes eros
310. o est ril B K marxianus ATCC 16045 em soro de ricota est ril C K marxianus ATCC 46537 em soro de ricota n o est ril D K marxianus ATCC 46537 em soro de ricota est ril E K marxianus ATCC 12424 em soro de ricota n o est ril F K marxianus ATCC 12424 em soro de ricota est ril G K lactis ATCC 24176 em soro de ricota n o est ril H K lactis ATCC 24176 em soro de ricota est ril I K marxianus CBS 6556 em soro de ricota n o est ril j K marxianus CBS 6556 em soro de ricota est ril O pH foi ajustado entre 4 5 e 4 8 no in cio da fermenta o e apresentou o mesmo comportamento ao longo do processo de cultivo das cinco leveduras O pH manteve se praticamente constante at aproximadamente 12 h de fermenta o e ap s esse per odo apresentou um aumento devido a ocorr ncia de lise celular por coincidir com a fase estacion ria Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 56 do crescimento microbiano com morte de algumas leveduras e consequente libera o de metab litos intracelulares mais alcalinos que o soro Ap s esse aumento o pH manteve se praticamente constante at o final da fermenta o Comparando com o estudo de Sansonetti et al 2009 poss vel observar similaridade no crescimento da biomassa no soro de ricota para as leveduras da esp cie K marxianus apresentando as fases lag log e estacion ria semelhantes Em ambos os estudos a fase
311. o no p s tratamento de esgotos dom sticos pr tratadosem reator UASB 2004 Vol9 n 4 p 540 545 Dispon vel em lt www scielo br pdf esa v9n4 v9n4a03 pdf gt Acesso em 07 set 2013 IWA International Water Association Constructed wetlands for pollution control processes performance design and operation In IWA scientific and Technical report v 8 IWA publishing 2000 Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 94 KADLEC Robert C SCOTT Wallace D Treatment Wetlans New York CRC Press Taylor amp Francis Group 2009 Kadlec R H and Knigth R L Treatament Wetlands Boca Raton Lewis Publishes 1996 Kivaisi A K 2001 The potential for constructed wetlands for wastewater treatment and reuse in developing countries a review Ecological Engineering 16 545 560 LAMBERS H CHAPIN III E S PONS L Plant physiological ecology New York Springer 610p 1998 MARQUES D da M Terras midas Constru das de Fluxo Subsuperficial In CAMPOS J R Tratamento de Esgotos Sanit rios por Processo Anaer bio e Disposi o Controlada no Solo Rio de Janeiro ABES PROSAB 1999 p 409 435 NETTO Jos M A RICHTER Carlos A Tratamento de gua 1 Ed S o Paulo EDGAR BL CHER LTDA 1991 PRIDE R E NOHRSTEDT J S BENEFIELD L D Utilization of created wetlands to upgrade small municipal wastewater treatment systems Water Air and Soil Pollution 50 371 385 1990 S
312. o por coliformes totais e termotolerantes Conforme RDC n 171 BRASIL 2006b o padr o para o LHO leite humano obtido pelo processo de ordenha para coliformes termotolerantes de lt 1x10 UFC mL e totais de 1x10 UFC mL O padr o para Salmonella spp conforme RDC n 12 BRASIL 2001 para amostras de leite aus ncia em 25 mL De acordo com os resultados da Tabela 1 todas as amostras analisadas est o dentro do estabelecido pela legisla o Segundo alegisla o para amostras de queijo o limite aceit vel para contagem de coliformes termotolerantes de 5 0x10 UFC g BRASIL 2001 apenas na segunda coleta a amostra de queijo apresentou resultado acima do permitido pela legisla o Para Staphylococcus aureus o queijo apresentou lt 1 0x10 UFC g em todas as coletas mostrando que todas as amostras est o dentro do padr o da legisla o O padr o para Salmonella spp conforme RDC n 12 BRASIL 2001 para amostra de queijo aus ncia em 25 g de acordo com a Tabela 1 todas as amostras est o dentro do estabelecido pela legisla o Analisando os resultados obtidos para as amostras de queijo observa se que todas as amostras apresentaram menor contagem de micro organismos do que as amostras de leite indicando que a pasteuriza o foi satisfat ria Na an lise de 20 amostras de queijos coletados em Blumenau SC realizada por Reibnitz et al 1998 verificou se a presen a de Staphylococcus coagulase positiva em 95 das
313. o proposto possui falhas principalmente ao analisar as pequenas empresas por n o haver um detalhamento das subfases de cada um dos est gios Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 32 2 6 Cr ticas ao modelo Existem diversas cr ticas aos modelos de an lise organizacional atrav s do CVO na maioria delas os dois principais pontos s o A falta de consenso entre os modelos e a falta de valida o emp rica dos m todos Quanto falta de consenso entre os m todos vale destacar que cada m todo possui caracter sticas similares e ao mesmo tempo divergentes prova disso o fato que o n mero de est gios varia de tr s a onze entre os m todos Outro problema consensual est nas identifica es dos est gios Algumas caracter sticas das fases iniciais de um modelo se encontram nas fases intermedi rias do outro m todo similar e divergente ao mesmo tempo Quanto lacuna emp rica entre m todo e a valida o cientifica podemos dizer que a maioria dos cr ticos considera o modelo como heur stico ou seja baseado somente em preposi es identificando somente os sintomas do crescimento ou decl nio e n o as suas causas Entretanto existem valida es emp ricas na literatura como as de Lester Parnell e Carraher 2003 e Miller e Frisen 1984 quanto a isso a cr tica argumenta que a amostragem das pesquisas pequena devido ao grande n mero de empresas existentes no mercado
314. o uso como gelosias que nada mais eram que pain is perfurados As unidades come avam a ser fabricadas com vidros integrados e alguns sistemas contemplavam a incorpora o de brises e elementos de prote o solar para fachadas 8 Assembly Line For Precast Concrete Se o Technical Roundup Architectural Record New York F W Dodge Corporation Mar o de 1959 p 234 A autora utilizou um jogo de palavras com os termos profiled e pierced Profiled pode significar perfilar con tornar ou delinear mas tamb m pode ser utilizada como sin nimo de descri o de algo J pierced significa perfurado mas poderia significar tamb m compreendido Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 131 03 Duas p ginas 246 249 do artigo de Betty Campbell publicado em Architectural Record de Maio de 1959 intitulado Precast Concrete Slabs Profile and Pierced Placas Pr fabricadas de Concreto Perfiladas y Perfuradas ape a E ma BB A V aa es Al m das vantagens rec m mencionadas a ado o de elementos de fachada pr fabricados em concreto apontava na dire o da redu o dos custos da constru o Em uma escola na Florida o escrit rio Frank H Shuftin e Associados desenvolveu uma s rie de unidades de aberturas pr fabricadas de concreto que contribu ram para recortar gastos em v rias escolas na rea de Miami Sua vantagem econ mica mais evidente
315. ocadas s o muito mais empregadas pois permitem a utiliza o em hidrovias de menor profundidade e quando unidas em comboio formam m dulos de grande capacidade compensando a menor velocidade do hidrovi rio em rela o a outros modais ALFREDINI 2009 Os comboios s o compostos por dois ve culos diferentes que s o os empurradores e as chatas Os empurradores possuem seus pr prios meios de propuls o e manobra e deslocam as chatas atrav s de um sistema de empurra J as chatas s o embarca es predominantemente retil neas de baixo custo de constru o e que favorecem o acoplamento Neste caso dispensam propuls o leme e tripula o O formato da chata consequ ncia do tipo de carga que se deseja transportar ALFREDINI 2009 De acordo com Alfredini 2009 tem se buscado a padroniza o das dimens es das embarca es definindo embarca es tipo de acordo com as caracter sticas da hidrovia e visando otimizar as obras hidrovi rias As vias do modal hidrovi rio s o denominadas hidrovias e podem ser rios lagos ou lagoas e em regi es pr ximas ao mar ba as estu rios ou ainda bra os do mar Essas vias podem ser naveg veis naturalmente ou ter sofrido algum tipo de melhoria que permitisse a navega o como barramentos deriva es retifica es de rios balizamento sinaliza o dragagens ou constru o de canais FILIPPO 1999 BRASIL 2013b Influenciam diretamente nas condi es de navegabilidade da hidr
316. odos noturnos A fim de harmonizar se com a linguagem arquitet nica da institui o pr existente optou se pela utiliza o de alvenaria de tijolos parte vista e parte rebocado e pintado aspecto importante tamb m pelo fato de ser um material regional A cobertura ser constitu da de telha tipo sandu che solu o leve e t rmica e acusticamente eficiente As esquadrias ser o confeccionadas com vidro duplo e as superf cies internas ter o tratamento com acabamento em reboco ou gesso acartonado branco a fim de maximizar a reflex o da luz tanto natural quanto artificial e minimizar o uso da ilumina o artificial Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 250 Ainda deve ser lembrada a import ncia da percep o do espa o por parte do usu rio Neste sentido foram propostas aberturas amplas possibilitando a visualiza o para o espa o aberto adjacente 3 2 Organiza o do trabalho As reuni es da equipe tiveram in cio na primeira quinzena do m s de mar o de 2012 quando foram discutidos os objetivos da pesquisa e definidas as metas a serem alcan adas bem como as dificuldades encontradas Nestes encontros foram desenvolvidas as seguintes atividades e Conceitua o de edifica o bioclim tica pautada em efici ncia energ tica e demais crit rios de edifica o mais sustent vel e Orienta es equipe sobre os requisitos para atendimento em suas respectivas
317. odu o gerando assim um incremento na disponibilidade de empregos por outro lado ela proporciona maior conforto e comodidade gerando assim um acr scimo de qualidade de vida para a popula o Desta forma a Qualidade da Energia El trica QEE tem se tornado uma preocupa o crescente e comum s empresas de energia el trica concession rias estatais cooperativas de eletrifica o e aos consumidores de modo geral LEBORGNE 2003 SOL RZANO 2004 x Este interesse pela QEE deve se principalmente evolu o tecnol gica dos equipamentos 1 PPGSPI Programa de P s gradua o em Sistemas e Processos Industriais Universidade de Santa Cruz do Sul UNISC Santa Cruz do Sul Brasil jaimeback leoneltedesco Ounisc br Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 61 eletroeletr nicos amplamente utilizados nos diversos segmentos da ind stria como por exemplo a aplica o da eletr nica de pot ncia a automa o de processos e a convers o de energia CA CC Junior 2009 tamb m afirma que a QEE n o apenas uma preocupa o comum somente das empresas de gera o de energia el trica mas tamb m dos consumidores de modo geral principalmente do setor industrial que consome parte consider vel de toda a energia produzida no Brasil sendo este setor o mais afetado Os fatores que influenciam na QEE podem ser originados tanto nas concession rias como nos sistemas consumidores
318. oduction in autoclaved ricotta whey being the maximum production of 15 75 g L ethanol after 12 h and of 14 20 g L in 20 hours of cultivation respectively The strain of K lactis showed no significant results in the ethanol production The results indicate that it is possible to obtain bioethanol from lactose fermentation present in ricotta whey with the use of yeasts especially the species K marxianus Resumo O objetivo desse trabalho foi o aproveitamento do soro de ricota como meio de cultivo para produ o de bioetanol atrav s da fermenta o alco lica da lactose pelas leveduras Kluyveromyces marxianus e Kluyveromyces lactis A levedura K marxianus cepas ATCC 46537 e ATCC 12424 apresentou maior produ o de etanol em soro de ricota esterilizado sendo a m xima produ o de 15 75 g L de etanol em 12 h de cultivo e de 14 20 g L em 20 h de cultivo respectivamente A cepa de K lactis n o apresentou resultados expressivos na produ o de etanol poss vel obter bioetanol a partir da fermenta o da lactose presente no soro de ricota com o emprego de leveduras principalmente da esp cie K marxianus 1 Introdu o Dados obtidos junto a Milkpoint 2013 indicam que a produ o de leite no Brasil expressiva e cresce anualmente passando de 22 860 para 29 480 mil toneladas de 2003 a 2010 garantindo ao pa s o quinto lugar entre os maiores produtores mundiais O Rio Grande do Sul o terceiro maior produtor fornecendo 27 3 do
319. ofes pode ser dito que aquele uso sustent vel Sustentabilidade acontece no caso de Wetlands para tratamento de efluentes que s o usados tanto para purificar guas como para fins produtivos como a irriga o de uma rea agr cola SIRACUSA amp LA ROSA 2006 Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 93 O tratamento de polimento de efluente vin cola com o uso de Wetland constru do uma biotecnologia t cnica e economicamente vi vel para ser aplicada s vin colas da regi o da Serra Ga cha Por ser um setor com grande representatividade no estado essa tecnologia vem ao encontro da necessidade de tratamento do efluente gerado por este tipo de empreendimento Por tratar se de um experimento jovem os resultados atenderam s expectativas e mostram que wetland constru do tem grande efici ncia no polimento final de efluentes vin colas Espera se que diante da situa o de procura por solu es de disposi o e tratamento de efluentes com baixo custo de implanta o e manuten o baixa exig ncia t cnica e caracter sticas de sustentabilidade a tecnologia de tratamento via Wetlands constru dos possa ser difundida e utilizada para a melhoria das condi es de tratamento dos efluentes deste ramo da ind stria e para a prote o dos corpos receptores e meio ambiente em geral Salviato 2013 REFER NCIAS APHA AWWA WPCF Standard Methods for the Examination of Water and W
320. oi utilizado 25 mudas de morango portanto para cada experimento houve 25 repeti es totalizando 150 amostras Posterior ao plantio o experimento foi deslocado para uma estufa onde foi utilizado um sistema de irriga o conhecido por gotejamento a reo que foi acionado uma vez ao dia durante todo per odo Adotou se como padr o de colheita quando o fruto se encontrar com mais de 80 da sua colora o vermelho intenso Todas as an lises foram realizadas em triplicata A vidraria utilizada nas an lises foi descontaminada em HNO 10 num per odo de 24 horas Os par metros analisados para todas as concentra es de h mus foram avaliar a produ o total em gramas de morangos rela o da massa fresca com a massa seca da parte foliar e par metros f sico qu micos como cinzas prote nas umidade e pH dos frutos Para a determina o do pH foi utilizado pH metro Digimed modelo DM 20 com inser o do eletrodo diretamente no morango dilu do em 60 ml de gua destilada SOUZA et al 2008 As demais an lises basearam se na metodologia do Instituto Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 114 Adolfo Lutz 2005 Assim para a obten o das cinzas as amostras permaneceram na mufla a 550 C at peso constante A umidade das amostras foi determinada utilizando uma estufa Biopar por 8 h a 105 C Para determina o da prote na foi utilizado o m todo de Kjeldahl um destilador de nitrog nio mo
321. olerantes e Salmonella spp Dentre as amostras analisadas apenas 10 encontravam se dentro dos par metros exigidos pela legisla o tanto sob o ponto de vista f sico qu mico quanto do microbiol gico Abstract The honey is increasingly consumed to be a highly beneficial to the body and health though its cost is relatively high which encourages tampering This study was conducted in order to assess the quality of fresh and processed honeys sold in the Vale do Taquari RS The analyses that had 100 approval were hydroxymethylfurfural ash yeasts and molds total and fecal coliforms and Salmonella spp Among the samples only 10 were within the parameters required by legislation both from the standpoint of physical chemical as the microbial 1 Introdu o Conforme a Instru o Normativa n 11 BRASIL 2000 entende se por mel o produto aliment cio produzido pelas abelhas mel feras a partir do n ctar das flores ou das secre es procedentes de partes vivas das plantas ou de excre es de insetos sugadores de plantas que ficam sobre partes vivas das mesmas que as abelhas recolhem transformam combinam com subst ncias espec ficas pr prias armazenam e deixam madurar nos favos da colmeia O mel composto de 80 de glicose 17 de gua e 3 de outras subst ncias BASTOS 1995 Apresenta em sua composi o embora em pequena quantidade importantes componentes nutricionais tais como tiamina riboflavina piridoxina vita
322. om ticas CCS e contagem bacteriana total CBT pela t cnica de citometria de fluxo conforme metodologias estipuladas pela International Dairy Federation IDF A an lise de gordura foi realizada conforme m todo oficial da AOAC 996 06 AOAC 1990 O perfil lip dico foi determinado utilizando um cromat grafo em fase gasosa Marca Agilent Modelo 6890N e coluna capilar DB23 30 m 0 32 mm d i 0 25 um ef 3 Resultados e Discuss es A qualidade microbiol gica dos leites cru pasteurizado e UHT observada no Quadro 1 que apresenta os resultados m dios das 24 amostras de cada tipo de leite Verifica se que os resultados de CBT e CCS foram significativamente reduzidos ap s os tratamentos t rmicos Quadro 1 Resultados m dios das an lises microbiol gicas de cada tipo de leite An lise Leite Cru Pasteurizado UHT CBT x 1000 UFC mL 6470 a 1048b 1032b CCS x 1000 c lulas mL 620 a 365 b 59 c CCS Contagem de C lulas Som ticas CBT Contagem Bacteriana Total Os resultados de cada tipo de leite correspondem a m dia de 24 amostras M dias seguidas de letras iguais na mesma linha n o diferem estatisticamente conforme Teste de Tukey p lt 0 05 A qualidade microbiol gica do leite utilizada como crit rio m nimo para a aceita o da mat ria prima por parte da ind stria Basicamente ao focar a qualidade microbiol gica do leite a ind stria busca obter uma garantia de fatores tais co
323. ona tinha um telhado de vidro que foi retirado substituindo o pelo mesmo material do cobertura de outras partes do pr dio Ap s simulado o modelo com as sugest es propostas verificou se um decr scimo do consumo de energia em todos os setores Figura 7 Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 255 Figura 7 Gr fico do consumo mensal do pr dio final 8000 7000 6000 mms uzes r binas E Equipamentos 3 4000 de Ventila o 3000 i 2000 gt Aquecimento 1000 gt Refrigera o 0 a 0 TOTAL E g Y V E DMEF NEAR S PE N A e a EU Fonte Os Autores Em consequ ncia ao menor consumo de energia durante os meses principalmente ilumina o e refrigera o o consumo anual tamb m foi menor conforme verificado na figura 8 Figura 8 Gr fico do consumo mensal do pr dio final 40000 Z 30000 20000 10000 C amp 9 o O o N S S y PO amp e S amp o So R N V N lt S i hi Fonte Os Autores Embora o pr dio j se enquadrasse na norma ASHRAE 90 1 2007 a Tabela 1 mostra que a redu o de horas de desconforto t rmico no pr dio final chegou a 86 Estas horas ocorrem durante o per odo transiente ap s a liga o dos condicionadores Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 256 Tabela 1 Horas de desconforto nos pr dios base e fi
324. onvers o de lactose com enzima na concentra o de 0 1 indicando que os teores de convers o com enzima em concentra es acima dessa aplicada n o resultar em uma convers o t o mais eficiente Sugere se um estudo com varia o de temperatura e com imobiliza o da enzima por encapsulamento com alginato de s dio 5 Refer ncias SGARBIERI V C e Pacheco M T B 1999 Alimentos funcionais fisiol gicos Brazilian Journal of Food Technology v 2 p 7 19 WALSTRA Pieter JAN T M WOUTERS T J Geurts 1999 Dairy Science and Technology 2 ed Taylor amp Francis Group GIROTO J M E PAWLOWSKI U 2001 O soro de leite e as alternativas para o seu beneficiamento Brasil Alimentos n 10 p 43 46 BALDASSO C BARROS T C TESSARO 2011 Concentration and purification of whey proteins by ultrafiltration Desalination 278 381 386 BANSAL S Oberoi H S DHILLON G S Patil R T 2008 Production of b galactosidase by Kluyveromyces marxianus MTCC 1388 using whey and effect of four different methods of enzyme extraction on f galactosidase activity Indian J Microbiol 48 337 341 LEITE Z T C VAITSMAN D S DUTRA P B 2006 Leite e seus derivados da antiguidade Qu mica Nova v 29 n 4 p 876 880 FREITAS F F et al 2011 A comparison of the kinetic properties of free and immobilized Aspergillus oryzae B galactosidase Biochemical Engineering Journal 58 59 BON Elba P S FERRARA M A CORVO M
325. or no Brasil 1999 323f Disserta o Mestrado Instituto Militar de Engenharia Rio de Janeiro FOGLIATTI M C FILIPPO S GOUDARD B Avalia o de Impactos Ambientais Aplica o aos Sistemas de Transporte Rio de Janeiro Editora Interci ncia 2004 GON ALVES Jos Manuel Ferreira MARTINS Gilberto Raio X da produ o investimento e participa o dos modais de transporte Brasil Engenharia S o Paulo 2009 edi o 591 Dispon vel em http www brasilengenharia com br ed 591 Eng Transporte Lpdf Acesso em 17 de setembro de 2013 OWEN Wilfred Estrat gia para os transportes Tradu o de Davis Hastings S o Paulo Pioneira 1975 MOLINA Simone Abreu Dias Tecon Estrela Potencial de carga 2000 139 f Monografia Curso de Administra o Habilita o em Com rcio Exterior Centro Universit rio UNIVATES Lajeado 2000 RODRIGUES Paulo Roberto Ambrosio Introdu o aos sistemas de transporte no Brasil e log stica internacional 2 ed S o Paulo Aduaneiras 2002 Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 148 GERADOR DE FUN ES COM SELE O DIGITAL E FREQUENCIMETRO DE BAIXO CUSTO Wagner Rambo Murilo Fraga da Rocha Abstract What makes an Electronic Laboratory reliable are the instruments that make it And no doubt an indispensable tool in a bench electronics is the function generator However a complete function generator has a very high cost making
326. ores d por vezes n o h continuidade ou liga o entre diferentes hidrovias fazendo com que existam muitos pontos isolados impedindo a navega o e exigindo obras de grande porte e o regime de chuvas brasileiro causa grandes amplitudes entre os per odos de estiagem e de cheia dificultando a navega o em algumas pocas do ano f ainda existem muitos conflitos entre o setor energ tico e o setor de transportes em rela o aos rios A instala o de usinas hidrel tricas importante para o desenvolvimento do pa s por m n o se pode com ela inviabilizar a utiliza o das hidrovias necess rio investir na constru o de eclusas para a transposi o de barramentos criados com o fim de obten o de energia el trica g os projetos criados ocorrem de maneira descoordenada e desintegrada h muitos rg os governamentais que regulam o sistema e a legisla o existente bastante difusa h a legisla o ambiental brasileira torna os projetos hidrovi rios demorados e pol micos devido ao desconhecimento dos verdadeiros impactos ambientais causados pelas atividades de implanta o do modal Desta maneira pode se concluir que o modal hidrovi rio apresenta in meros benef cios mas necessita de que os itens supracitados sejam cumpridos para que se transformem em vantagens Sem d vidas a matriz de transportes brasileiras est chegando ao seu limite e s o necess rios investimentos e pol ticas p blicas de peso
327. organiza o e rastreabilidade de mudan as no sistema Outro fator negativo a falta de comunica o entre os setores de suporte e desenvolvimento pois muitas vezes s o desenvolvidas novas funcionalidades e as mesmas n o s o divulgadas a todos da equipe 3 Scrum O Scrum uma metodologia de desenvolvimento gil desenvolvida por Jeff Sutherland e equipe em 1990 Pressman 2006 Como muitas das metodologias consideradas geis o Scrum foi fortemente influenciado pela cultura japonesa e suas boas pr ticas em especial pelos princ pios da manufatura enxuta utilizada pelas companhias Honda e Toyota Em 1986 Takeuchi e Nonaka escreveram um famoso artigo intitulado The new product game e descreveram que projetos que usam equipes pequenas e multidisciplinares produzem melhores resultados Sbrocco e Macedo 2012 Segundo Schwaber 2004 o Scrum combinado com o XP possui pr ticas de melhoria cont nua que aumentam consideravelmente a produtividade da equipe Um aprendizado que os membros da equipe adquirem com o Scrum o comprometimento pois a partir do momento que a equipe decide o que ser feito ela far de tudo para concluir o processo Promove tamb m a uni o da equipe pois far com que os membros se ajudem para alcan ar o objetivo comum De acordo com Pressman 2006 os princ pios dos Scrum s o utilizados com a finalidade de guiar as atividades de desenvolvimento Cada atividade para desenvolver um requisito ocorre
328. os citando como exemplo a companhia West Allis Concrete Products da cidade de Milwaukee a qual colocava em funcionamento uma linha de produ o com alto grau de automa o com uma capacidade de at 9000 p s quadrados de lajes pr fabricadas protendidas de cobertura e piso ao dia Tem se falado muito ultimamente sobre o avan ado estado da tecnologia do concreto na Europa e na URSS e em particular sobre os m todos da linha de montagem que se tem desenvolvido para a produ o de pr fabricados de concreto protendido e demais componentes Entretanto uma olhada em alguns produtos de concretos de colheita pr pria revela m todos de fabrica o que rivalizam com os melhores que o velho continente tem para oferecer Seguindo o caminho aberto pelos fabricantes de elementos para peles de vidro as f bricas de pr fabricados de concreto come aram a desenvolver sistemas de veda o para diferentes tipos de usos e com diversas formas e acabamentos El artigo de Betty Campbell publicado em ARec de Mayo de 1959 intitulado Precast Concrete Slabs Profiled and Pierced Lajes Pr fabricadas de Concreto Perfiladas e Perfuradas investigava os diferentes usos de pain is de concreto pr fabricados na Europa O estudo propunha que a variedade de solu es oferecidas pelos pain is de fachada em concreto eram muitas Al m dos pain is opacos texturizados e coloridos os sistemas de fachada poderiam ampliar sua aplica o a
329. os novos feito de material reciclado Produtos de alum nio s o ideais para reciclagem porque muito mais barato reaproveit los do que fazer alum nio novo do min rio de bauxita TORRES indefinido A reciclagem de metais de ap s o consumo bem como de outras fontes tem papel importante na preserva o do meio ambiente pois os processos de extra o e beneficiamento dos metais vindos diretamente de jazidas s o extremamente poluentes e consomem muita energia el trica e gua SWITKES 2005 O setor que mais utiliza o alum nio o de transportes no qual se destacam as ind strias automobil sticas de avi es material ferrovi rio e naval Na ind stria el trica e eletr nica usada para a fabrica o de cabos e condutores destinados a transmiss o de energia As ind strias de embalagens e utens lios dom sticos entre outros CAN DO 2007 Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 39 2 3 1 1 Reciclagem do alum nio A economia de energia el trica produzida pela reciclagem apenas uma das muitas vantagens das latas de alum nio Elas oferecem benef cios para a ind stria para o comerciante para o consumidor final e t o importante para o meio ambiente Al m disso o alum nio tem alto valor residual ou seja sua sucata mais nobre que a de outros materiais reutiliz veis ABRALATAS 2004 Para produzi la uma tonelada de latas de alum nio recicladas s o gasto ap
330. os os processos de neg cio da empresa Posteriormente a utiliza o constante das rotinas do sistema de informa o gerencial ir agregar conhecimento ao participantes do processo e invariavelmente ser verificado que algum ponto do processo precisa de melhoria Dessa forma pode ser detectado que em algum ponto do processo de neg cio h alguma defici ncia no produto software sendo ent o necess ria a customiza o de software RABISER et al 2009 Rabiser et al 2009 afirma ainda que a customiza o o ato de transformar personalizar determinado sistema aos par metros estabelecidos pela empresa Seja alterando c lculos formulas ou metodologia o ato de modificar o processo de neg cio Este tipo de software desenvolvido sob medida para as necessidades da empresa levando em considera o o ramo de neg cios metodologias de trabalho rotina de cada departamento e prefer ncias do usu rio final Atrav s de uma customiza o pode ser gerado um n vel maior de identifica o e ades o entre os futuros usu rios j que este software levar em considera o particularidades da rotina de trabalho desses profissionais Pode ainda integrar se rotina ao oferecer solu es alinhadas s necessidades da empresa elevando o n vel de produtividade e atuando como um poderoso aliado da equipe no cumprimento da rotina De uma maneira geral a customiza o pode ser considerada como um procedimento que proporciona
331. os pelo piran metro para cada dia durante o m s de julho sendo relacionada com a rea total dos pain is e dividindo por mil o resultado para obter a energia em kWh mesma unidade dos pain is solares Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 123 Para a an lise da radia o solar no plano inclinado 24 utilizou se o software RADIASOL 2 elaborado pelo LABSOL da UFRGS O mesmo foi de grande import ncia para a avalia o da efici ncia do painel solar na convers o de energia solar em energia el trica uma vez que realiza os c lculos de intensidade da radia o solar em superf cies inclinadas facilitando os c lculos anal ticos Para obter a radia o solar no plano inclinado foi necess rio encontrar a raz o entre a m dia de radia o solar horizontal global e a m dia global inclinada dadas pelo software RADIASOL conforme descrito anteriormente Atrav s da rela o entre radia o solar horizontal oferecida pelo Centro de Informa es Hidrometeorol gicas da Univates e a raz o estabelecida anteriormente obteve se a resultante da radia o solar no plano inclinado 24 3 Resultados e Discuss es Na avalia o do potencial de energia solar fotovoltaica observou se a rela o da radia o solar horizontal e inclinada bem como a efici ncia do painel solar na convers o de energia el trica O somat rio da energia gerada no m s foi de 245 5 kWh a radia o solar ho
332. oteicos al m de bebidas suplementadas Machado et al 2002 Atualmente a elabora o de bebidas fermentadas tem sido uma tima op o para a utiliza o de soro de queijo pois o produto pode ser utilizado de forma integral As bebidas podem ser facilmente produzidas sem grandes custos tamb m pelas pequenas f bricas e agricultura familiar Pintado et al 2001 O not vel aumento no consumo e consequente comercializa o de bebidas l cteas fermentadas no Brasil acarretaram no aumento da utiliza o racional do soro de queijo na elabora o desse produto Tamime e Robinson 2000 A bebida l ctea muitas vezes confundida com o iogurte sendo o uso do soro de queijo na composi o da bebida e a viscosidade as principais diferen as Os iogurtes possuem uma por o maior de leite em p que nas bebidas l cteas fermentadas tem parte substitu da por amido de milho que serve para torn la mais densa e parecida com iogurte uma vez que fica muito dilu da pelo uso de uma porcentagem maior de soro de queijo Caldeira et al 2010 Conforme a Instru o Normativa n 16 de 23 de agosto de 2005 do Minist rio da Agricultura Pecu ria e Abastecimento a bebida l ctea fermentada um produto l cteo obtido atrav s da mistura de leite e soro de queijo adicionado ou n o de outras subst ncias aliment cias e fermentado por micro organismos ou adicionado de leite fermentado Brasil 2005 Os ingredientes obrigat rios das bebidas
333. ovia a profundidade do curso d gua a largura da via a rea m nima da se o molhada os raios de curvatura o v o e a altura livre nas pontes e a velocidade da corrente FILIPPO 1999 ALFREDINI 1999 Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 143 As vias naveg veis excluindo lagos e lagoas podem ser classificadas em tr s categorias de acordo com as condi es do leito S o estas corrente livre canalizados e canais FILIPPO 1999 BRASIL 20134 De acordo com Brasil 2013a osrios de corrente livre s o aqueles naveg veis naturalmente em que a natureza propiciou declividade e vaz o suficientes para que se estabelecesse a navega o sem que sejam necess rias obras em seu curso Apesar de dispens veis as obras de regulariza o do leito regulariza o de descarga e dragagem proporcionam grandes melhorias no desenvolvimento da navega o nestes rios J os rios canalizados s o aqueles que precisam de barragens com eclusas para vencer o desn vel ao longo do curso d gua A canaliza o permite satisfazer as condi es m nimas de declividade e vaz o BRASIL 2013a Os canais s o vias naveg veis totalmente artificiais constru das pelo homem com o objetivo de permitir a navega o Podem ser constru dos quando os custos para tornar uma via naveg vel s o muito altos ou quando se necessita ligar duas hidrovias ou duas bacias hidrogr ficas BRASIL 2013a De acor
334. pa o de escalas de curvatura para descri o das caracter sticas Al m disso segundo Jardim 2006 com o DIP pode se tamb m e Melhorar a qualidade de apresenta o dessas imagens Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 74 e Compactar imagens para melhorar a transmiss o e Restaurar imagens para eliminar efeitos de degrada o e Extrair caracter sticas contorno v rtices e outras dessas imagens com diversas finalidades por exemplo o reconhecimento de objetos 2 1 DIP do MATLAB A utiliza o do software MATLAB tem como objetivo reunir diversas fun es de processamento digital de imagens e facilitar a visualiza o das opera es realizadas Diversos motivos levaram a escolha desta ferramenta entre eles e Fun es oferecidas o programa utiliza as fun es matriciais mais elementares evitando assim as espec ficas mais elaboradas que dificultariam o entendimento por parte do usu rio que muitas vezes desconhecesse as caracter sticas do DIP e Interface com o usu rio o MATLAB oferece ferramentas de interface gr fica com o usu rio usualmente chamadas GUI Graphical User Interface como bot es campo de texto objetos e menus Isto possibilita ao usu rio do programa acesso r pido e direto s fun es e aos seus resultados as imagens modificadas 2 2 Processamento Digital de Imagens As principais etapas de um DIP Figura 1 seguem os seguintes passos do
335. per odo do ano perfil de circula o de pessoas para diferentes hor rios e dias da semana entre outros Fachadas e coberturas envidra adas agregam valor est tico a uma edifica o por m sabido que em nosso clima propiciam uma grande carga t rmica nos meses de ver o A utiliza o de pel culas e vidros duplos apresentou timos resultados fazendo junto com outras solu es de menor peso o consumo do ar condicionado com resfriamento reduzir cerca de 50 A ferramenta da simula o energ tica mostrou se til visto que foi poss vel simular se diferentes decis es projetuais Com a ado o das altera es propostas foi poss vel reduzir o consumo de energia pela edifica o em 22 5 Todas as altera es sugeridas tiveram efeito positivo dando se destaque ao controle de ilumina o respons vel por evitar um consumo duas vezes maior Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 258 Agradecimentos Os autores agradecem Univates por subsidiar a pesquisa e fornecer todas as condi es necess rias ao seu desenvolvimento Prof Daiani Clesnei da Rosa por sua contribui o na rea pedag gica aos professores Marcio Goerck e Odorico Konrad por sua participa o no projeto e a Universidade Federal do Rio Grande do Sul pela oportunidade de trabalho conjunto 5 REFER NCIAS ABNT ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T CNICAS NBR 15220 3 Desempenho t rmico de edif
336. pida adapta o para permanecerem competitivas Com o intuito de organizar os processos e fornecer uma estrutura para a constru o de software de alta qualidade que a Engenharia de Software foi criada Sommerville 2011 Durante muito tempo tentou se adotar modelos tradicionais de Engenharia de Software baseados na previsibilidade dos requisitos ou seja a ideia de que os requisitos de um software 1 Docente no Centro de Ci ncias Exatas e Tecnol gicas CETEC Univates Lajeado RS Brasil pablo dalloglio 2 Docente no Centro de Ci ncias Exatas e Tecnol gicas CETEC Univates Lajeado RS Brasil romuloleidemer gmail com Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 203 pudessem ser todos levantados antes da constru o do mesmo DalPoglio 2006 Estas metodologias tradicionais s o geralmente referenciadas como modelo Cascata Este modelo utiliza uma abordagem sequencial ou seja para que o software possa ser constru do ser necess rio que sejam levantados todos os requisitos e a documenta o para assim iniciar o processo de constru o do software Segundo Pressman 2006 poucos projetos reais seguem o que foi documentado Tratando se de um modelo linear qualquer modifica o que venha a ocorrer ap s o in cio do desenvolvimento ir causar problemas no cronograma Desta forma sabido que normalmente o cliente n o consegue estabelecer explicitamente todos os requisi
337. plicada pela extra o do leo do amendoim Os TBARs foram analisados pelo m todo Saftest que quantifica o malonalde do MDA produto principal na rea o com hidroper xidos no processo de oxida o lip dica sendo uma rea o qu mica com leitura em UV a 530 nm Esses alde dos promovem altera o na cor e textura consequentemente o sabor e odor tamb m s o afetados As an lises dos ndices de per xidos e TBARs foram realizadas pelo Laborat rio de an lises de alimento vinculado empresa Kemin South America Os amendoins foram codificados conforme identifica o a seguir e Amostra 124 tocoferol 0 1 embalagem transparente tipo polietileno e Amostra 280 tocoferol 0 15 embalagem transparente tipo polietileno e Amostra 348 tocoferol 0 1 embalagem metalizada com nitrog nio e Amostra 465 tocoferol 0 15 embalagem metalizada com nitrog nio e Amostra 593 sem adi o de antioxidante natural fabricado nos meses das an lises em embalagem metalizada com nitrog nio e Amostra 631 sem adi o de antioxidante natural fabricado no in cio da pesquisa em embalagem metalizada com nitrog nio e Amostra 766 alecrim 0 1 embalagem metalizada com nitrog nio e A amostra 593 que foi preparada mensalmente apenas utilizou se nas an lises sensoriais Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 179 RESULTADOS E DISCUSS O Os resultados dos ndices de per
338. polietileno e metalizada as demais amostras apenas em embalagem metalizada Todas as amostras foram analisadas mensalmente no per odo de seis meses quando foi avaliado o ndice de per xidos e TBAR As amostras mantidas em embalagem transparente e aquelas preparadas com alecrim foram as que apresentaram respectivamente maiores e menores ndices m dios de per xidos Os produtos de oxida o secund ria s o medidos atrav s do TBAR que esteve abaixo de 0 4 mg Kg em todas as amostras avaliadas nos seis meses de dura o do experimento Os valores de ndice de per xido e TBAR variaram de forma desordenada portanto para monitoramento de rancidez oxidativa estas an lises n o se mostraram efetivas Estas mesmas amostras foram avaliadas por painel treinado de analistas sensoriais juntamente com amostra preparada no m s da an lise O painel sensorial expressou a percep o de odor e sabor de ran o e a croc ncia por escala de 9 pontos Os analistas sensoriais tamb m indicaram o quanto gostaram ou desgostaram das amostras atrav s de escala hed nica de 9 pontos quando foi atribu do nota 1 para desgostei muit ssimo e nota 9 para gostei muit ssimo At o quarto m s as amostras n o apresentaram odor e sabor de ran o muito evidente por m no sexto m s amostra preparada no m s vigente apresentou odor de ran o significativamente inferior as demais p lt 0 01 e 0 05 com exce o da amostra com alecrim da qual n o diferiu signific
339. por processo Figura 1 Exemplo de estrutura organizacional Vertical e Horizontal Vertical Processos funcional horizontais Gest o funcional Estrutura orientada tradicional por processo Fonte De Sordi 2009 Para uma melhor compreens o das duas vis es Departamental e por Processos segue a Figura 2 a qual ilustra um comparativo entre elas no fluxo de um evento qualquer Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 225 Figura 2 Vis o Departamental e Vis o de Processos Vis o Departamental Vis o de Processos Fonte De Sordi 2009 Algumas vantagens que podem ser apresentadas a colaboradores para aderirem a esta nova vis o de acordo com DE SORDI 2009 e Facilidade para treinamento de colaboradores novos Facilidade de entendimento do processo Facilidade para encontrar respons veis por atividades Facilidade para encontrar informa es sobre as atividades e processos Facilidade para localizar o ponto em que um processo encontra se parado 3 3 Mapeamento de Processos O mapeamento de processos uma ferramenta utilizada em organiza es que desejam migrar da vis o funcional para a vis o por processos na etapa de mapeamento de processos que os analistas v o adquirir visibilidade e conhecimento sobre determinadas tarefas definindo assim miss o e objetivos responsabilidades entradas e sa das fornecedores e clientes PAIM CARDOSO CAULLIRAUX 2
340. pr ximo a ela A dist ncia de um sat lite a um receptor na Terra estabelecida medindo se o tempo de transmiss o do sinal de r dio deste at o receptor Esta dist ncia entre sat lite e receptor chamada de Pseudo Dist ncia Com a cria o deste sistema permitido ao usu rio em qualquer local da superf cie terrestre ou pr ximo a ela tenha sua disposi o no m nimo quatro sat lites para serem rastreados conforme ilustrado na Figura 1 1 possibilitando posicionamento em tr s dimens es xyz Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 11 Figura 0 1 Localiza o de um ponto na superf cie terrestre Sinal Fonte Adaptada pelo Autor 2 3 Micro Receptor do Sistema de Posicionamento Global Para desenvolvimento deste trabalho ser utilizado o Micro Receptor de sinais GPS GT 320RW fabricado pela empresa Unitraqg International Corp situada em Taiwan e distribu do no Brasil pela empresa Tato Equipamentos Eletr nico situado na cidade de S o Paulo Este Micro Receptor incorpora um circuito completo de recep o e decodifica o de sinais dos sat lites do sistema GPS e destina se a integradores e fabricantes de equipamentos que necessitem a fun o de localiza o espacial em seus projetos O m dulo GT 320RW foi desenvolvido para rastrear continuamente todos os sat lites em linha de visada e apresentar um bom desempenho mesmo dentro de grandes ce
341. principalmente n o apresentar riscos ao meio ambiente um processo relativamente simples de baixo custo e extremamente compensador no valor do fruto em mercado 5 Refer ncias DAROLT M R Morango org nico op o sustent vel para o setor Revista Campo amp Neg cios Ano II N 34 mar o 2008 p 58 61 GRASSI FILHO H SANTOS C H CRESTE J E Nutri o e aduba o do morangueiro Informe Agropecu rio Belo Horizonte 20 36 40 1999 HARRIS G D PLATT W L PRICE B C Vermicomposting in a rural community Biocycle v 10 n 2 1990 p 48 51 IYAMA J T amp MAY P H Valora o Econ mica do Meio Ambiente Compara o da Agricultura Qu mica Versus Agricultura Natural In Congresso Acad mico de Meio Ambiente e Desenvolvimento do Rio de Janeiro 1 2004 SOUZA Joana Maria Leite de ALVES Virginia de Souza LEITE Fel cio Maria Nogueira REIS Fabiana Silva FELISBERTO Francisco lvaro Viana Caracteriza o f sico qu mico de farinhas de minhoca oriundas do munic pio de Cruzeiro do Sul ACRE Publ UEPG Ci Exatas Terra Ci Agr Eng Ponta Grossa 14 a 43 49 abr 2008 LUTZ INSTITUTO ADOLF M todo f sico qu mico para analise de alimentos S o Paulo 2005 1018 p Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 117 MORAIS A MARCIANO P H S A utiliza o do h mus vermiforme na fertiliza o do solo Orientador Professor Dr Adriano Bortolotti da Silv
342. que as customiza es de software sejam realizadas sem a descaracteriza o do produto original Al m disso existe a necessidade de que as customiza es possam ser adicionadas e removidas da aplica o original de forma transparente sem influenciar o funcionamento b sico do software Dessa maneira o presente trabalho visa responder a quest o Como permitir a customiza o de um software acrescentando o novas caracter sticas sem a altera o do produto original de maneira a aumentar a ader ncia do mesmo aos processos de neg cio contribuindo com as estrat gias organizacionais 3 Referencial Te rico Esta se o tem por objetivo analisar as refer ncias bibliogr ficas utilizadas no desenvolvimento deste trabalho Cada item da se o importante pois apresenta uma breve discuss o te rica do problema na perspectiva de fundament lo Ser buscada a identifica o do significado de cada conceito chave para a pesquisa e de como est o relacionados entre si 3 1 Sistemas de Informa es Gerenciais Os sistemas de informa es gerenciais tamb m chamados de sistemas de apoio gest o empresarial surgiram a partir de uma necessidade comum entre as organiza es transformar Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 223 os dados de opera es desta organiza o para agrup los e desta forma facilitar a tomada de decis es pelo corpo gestor ou gerencial das unidad
343. r ncias Allen R G Pereira L S Raes D Smith M 1998 Crop evapotranspiration Guidelines for computing crop water requirements FAO Irrigation and drainage paper 56 Water Resources Development and Management Service Rome Italy Avila a M H Berlato M Silva j B Probabilidade de ocorr ncia de precipita o pluvial mensal igual ou maior que a evapotranspira o potencial para a esta o de crescimento das culturas de primavera Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 163 ver o no estado do Rio Grande do Sul Pesquisa Agropecu ria Ga cha Porto Alegre v 2 n 2 p 149 154 1996 Berlato M A Fontana D C Variabilidade interanual da precipita o pluvial e rendimento da soja no estado do Rio Grande do Sul Revista Brasileira de Agrometeorologia Santa Maria v 7 n 1 p 119 125 1999 Boegh E Soegaard H Thomsen A 2002 Evaluating evapotranspiration rates and surface conditions using Landsat TM to estimate atmospheric resistance and surface resistance Remote Sensing of Environment 79 329 343 Fepagro Boletins Meteorol gicos Dispon vel em lt http www cpact embrapa br agromet gt Acesso em 07 maio 2011 Invent rio Florestal Cont nuo Secretaria Estadual do Meio Ambiente Universidade Federal de Santa Maria Departamento de Florestas e reas Protegidas Invent rio Florestal Cont nuo Rio Grande do Sul 2001 Leivas Janice E Berlato Moac
344. r solution in a packed column bioreactor at different hydraulic residence times Biochemical Engineering Journal v 42 n 2 p 180 185 Porto L M Santos R C e Miranda T L S 2005 Determina o das melhores condi es operacionais do processo de produ o da ricota Boletim do Centro de Pesquisa e Processamento de Alimentos v 23 p 173 182 Sansonetti S et al 2009 Bio ethanol production by fermentation of ricotta cheese whey as an effective alternative non vegetable source Biomass and Bioenergy v 33 p 1687 1692 Sansonetti S et al 2010 Optimization of ricotta cheese whey RCW fermentation by response surface methodology Bioresource Technology v 101 p 9156 9162 Sansonetti S et al 2011 A biochemically structured model for ethanol fermentation by Kluyveromyces marxianus A batch fermentation and kinetic study Bioresource Technology v 102 p 7513 7520 Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 59 BIOFILTRO UTILIZA O DE SERRAGEM DE COURO PARA POLIMENTO DE EFLUENTE INDUSTRIAL Micheline Jaeger Luc lia Hoehne Abstract The sawdust kind of wet blue leather is a residue of the leather processing industry and may have traces of chromium requiring a suitable destination for example a hazardous waste landfill However there are studies which use this material as filters or as additives in the production of other materials Thus this paper aims to
345. r tornar se no mais econ mico dos tipos de aplica o de pr fabricados para arquitetura Em Julho de 1962 o engenheiro calculista de estruturas William J LeMessurier publicou em ARec um importante estudo sobre fachadas portantes intitulado The Return of the Bearing Wall LeMessurier observou que nos ltimos cinco anos ou seja entre 1957 e 1962 os edif cios constru dos haviam apresentado mudan as na estrutura o de suas fachadas Posteriormente em seu estudo especificava claramente as defini es dos dois sistemas que em seu ponto de vista eram fundamentais at ent o as grelhas ou arma es resistentes e as paredes portantes Com rela o a paredes portantes externas o autor alegava que apareciam na sua forma tradicional circundando o n cleo estrutural central proporcionando estrutura o aos sistemas de lajes unidirecionais Suas ideias se baseavam em alguns projetos que usavam paredes exteriores portantes compostas por elementos de concreto pr moldados perfis de a o e tamb m concreto moldado in loco Dois dos exemplos que representavam o uso de concreto pr moldado eram o American Cement Building projeto dos arquitetos Daniel Mann Johnson e Mendenhall constru do em Los Angeles e o edif cio da companhia Blue Cross Blue Shield projeto do arquiteto de Paul Rudolph constru do em Boston 4 Le MESSURIER William J The Return of the Bearing Wall Architectural Record New York F W Dodg
346. ra respectivamente x Em rela o avalia o microbiol gica de m is a legisla o brasileira somente exige an lise de Salmonella spp e tem como par metro aus ncia da mesma em 25 g de produto BRASIL 2001 Tabela 4 Resultados das an lises microbiol gicas das amostras industrializadas asi Coliformes totais e termotolerantes Bolores e leveduras Salmonella spp NMP g UFC g est em 25 g A lt 0 3 lt 1 0x 102 Aus ncia B lt 0 3 lt 1 0 x 10 Aus ncia C lt 0 3 lt 1 0 x 10 Aus ncia D lt 0 3 lt 1 0 x 10 Aus ncia Tabela 5 Resultados das an lises microbiol gicas das amostras in natura Amostras Coliformes totais e termotolerantes Bolores e leveduras Salmonella spp NMP g UFC g est em 25 g De ss aonid aus ncia Di ss aonio s ncia Os m is analisados tanto industrializados como in natura n o apresentaram contamina o microbiol gica de coliformes totais e termotolerantes e de bolores e leveduras Al m disso est o de acordo com os par metros microbiol gicos da legisla o brasileira vigente BRASIL 2001 indicando a boa manipula o no processo 4 Conclus o A partir dos resultados das an lises f sico qu micas e microbiol gicas dos m is industrializados e in natura comercializados na regi o do Vale do Taquari percebeu se que apenas 10 das amostras estavam de acordo com os padr es estabelecidos na legisla o brasileira vigente As amostras de
347. rado em Ci ncia e Tecnologia de Alimentos Universidade Federal de Ponta Grossa MARTINS E S e REIS N E V 2012 Determina o de coliformes e Staphylococcus coagulase positiva em queijos minas frescal Revista Brasileira de Tecnologia Agroindustrial v 6 n 2 p 842 851 NASCIMENTO M G F et al 2001 Estudo transversal sobre alguns fatores de risco na contamina o natural de coliformes fecais em queijo minas frescal Revista Higiene Alimentar v 15 n 86 p 55 59 OLIVEIRA J S 1986 Queijo Fundamentos tecnol gicos Editora cone Ltda OLIVEIRA M N 2009 Tecnologia de produtos l cteos funcionais S o Paulo Editora Atheneu ORDONEZ J A 2005 Tecnologia de alimentos Alimentos de origem animal Porto Alegre PEREIRA M L et al 1994 Staphylococcal food poisoning from cream filled cake in a metropolitan area of South Eastern Brazil Revista de Sa de P blica v 28 n 6 p 406 409 PERRY K S P 2004 Queijos aspectos qu micos bioqu micos e microbiol gicos Qu mica Nova v 27 n 2 p 293 300 REIBNITZ M G R TAVARES L B B e GARC A J A 1998 Presencia de coliformes fecales Escherichia coli y Staphylococcus aureus coagulasa y DNAsa positivos en queso Revista Argentina de Microbiologia v 30 n 1 p 8 12 Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 103 SANTANA R S 2003 Valoriza o qu mica do soro de queijo pela produ o selet
348. ral Record New York F W Dodge Corporation Dezembro de 1959 pp 156 158 Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 133 4 1961 1963 Elementos pr fabricados de concreto na fachada as paredes exteriores portantes Ao predicar o uso de novas tecnologias na constru o poss vel dizer que dois dos atributos arquitet nicos que os pioneiros da modernidade tinham como objetivos eram aa planta livre e a constru o em altura A evolu o dos materiais e sistemas estruturais abriu novas possibilidades com rela o a isso e algumas novas alternativas se criaram em grande medida devido a inova es relacionadas com o uso do concreto pr fabricado industrial Conforme j discutido anteriormente as unidades pr fabricadas de revestimento j eram amplamente utilizadas nos primeiros anos 60 O Pan American Building por exemplo projetado por The Architects Colaborative TAC e constru do em Nova York constitui se de aproximadamente 11 000 unidades pr fabricadas desse tipo Mas o avan o que realmente chamava a aten o durante aqueles anos foi a incorpora o no mercado de um novo tipo de painel para fachadas no qual a fun o m s importante n o era revestir nem comportar esquadrias exteriores Estes pain is al m disso eram capazes de estruturar os edif cios nas fachadas permitindo a elimina o de suportes e pilares ao longo dos limites exteriores O uso desses sistemas acabou po
349. rar a matriz de transportes brasileira O objetivo do plano aumentar a participa o do modal aquavi rio de 13 em 2011 para 29 no ano de 2025 Dados apresentados por Gon alves 2009 mostram que os custos para um produtor brasileiro embarcar uma tonelada de soja eram quase cinco vezes maiores do que o gasto de um produtor americano Este apenas um dado que apresenta o potencial que o Brasil desperdi a pela n o utiliza o das hidrovias O setor agr cola um dos mais afetados mas estes custos se refletem em quase todos os cen rios da economia atual Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 146 Filippo 1999 apresenta alguns dos obst culos para o desenvolvimento do modal hidrovi rio no Brasil que s o listados a seguir a osrios que oferecem as melhores condi es de navegabilidade atravessam regi es de baixo desenvolvimento econ mico e menos desenvolvidas pouco capazes de gerar demanda para utiliza o de toda a capacidade de transporte oferecidas pelos cursos d gua j as regi es de maior desenvolvimento econ mico possuem rios que necessitam de maiores investimentos para desenvolvimento da navega o b alguns rios s o muito sinuosos aumentando a dist ncia a ser percorrida c alguns rios apresentam s rias restri es quanto ao calado gerando assim restri es relacionadas com a capacidade das embarca es e at mesmo com a utiliza o de embarca es mai
350. ras preparadas seis meses antes e acondicionadas em embalagens metalizadas p lt 0 01 As amostras tamb m foram avaliadas em escala hed nica de nove pontos quanto a prefer ncia tendo sido atribu do 1 para desgostei muit ssimo e 9 para gostei muit ssimo No terceiro m s a amostra preparada com 0 1 de tocoferol em embalagem transparente amostra 124 foi considerada a pior tendo diferido significativamente apenas da amostra 593 a qual foi fabricada no m s da an lise p lt 0 01 que por sua vez foi considerada melhor n o tendo diferido significativamente das demais Estes resultados confirmaram se no quarto Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 182 e quinto m s sendo que a amostra 124 se diferiu da amostra preparada no m s vigente respectivamente a n vel de 1 e 5 A amostra preparada no m s mostrou se significativamente melhor que as duas amostras acondicionadas em embalagem transparente no final do experimento ou seja quando o produto completou seis meses de fabrica o poss vel concluir que a textura das amostras mantidas em embalagens transparentes s o mais prejudicadas Quanto prefer ncia os resultados m dios foram elevados nos primeiros meses demonstrando que os degustadores apreciaram as amostras No entanto os valores ca ram ao longo dos meses seguintes acentuando se a partir do quarto m s quando tamb m a percep o de ran o e menor croc ncia foi ob
351. ratado e dissolvido numa solu o de hidr xido de s dio soda c ustica sob alta temperatura e press o Essa solu o limpa e direcionada para um tanque de precipita o onde uma pequena quantidade de hidr xido de alum nio adicionada para facilitar a cristaliza o do hidr xido d alum nio e o hidr xido de s dio Os cristais s o lavados desidratados a v cuo e levados para um forno girat rio O resultado um p fino branco chamado de alumina CAN DO 2007 O xido de ferro insol vel tit nio s dio s lica e outros xidos s o removidos por filtra o como borra chamada de lama vermelha Os descartes dos res duos da lama vermelha s o altamente c usticos quase sempre com Ph acima de 13 2 e geralmente s o despejados em reas j mineradas Al m de penetrar no len ol fre tico e nos c rregos a lama vermelha eleva o teor de s dio dos po os artesianos vizinhos SWITKES 2005 Alguns pa ses t m limita es ambientais para o descarte da lama vermelha por isso as empresas mineradoras de bauxita preferem fazer suas instala es em pa ses com leis ambientais mais flex veis SWITKES 2005 Al m da polui o do solo e dos len is fre ticos outro impacto ambiental a polui o do ar proveniente da refina o de alumina onde os gases aeross is c usticos e outras poeiras corrosivas s o liberadas na atmosfera A queima de leos com alto teor de enxofre na usina libera gases cidos di xidos
352. ratos sais minerais e vitaminas Vidal 2001 podendo ser consumido na forma in natura e tamb m servir como 1 Centro Universit rio UNIVATES Rua Avelino Tallini 171 CEP 95900 000 Universit rio Lajeado RS Brasil adriano gennari Ohotmail com Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 168 mat ria prima para a produ o de diversos outros produtos como queijos iogurtes e manteiga Rentero 1993 Um dos grandes desafios para o setor leiteiro a busca da otimiza o do processo produtivo e da qualidade da mat ria prima O leite de qualidade resulta em maior rendimento e qualidade dos derivados l cteos produzidos trazendo benef cios para a ind stria e para o consumidor Por m para que a qualidade nutricional desses produtos seja mantida durante o seu processamento se faz necess rio produzi los em condi es tecnol gicas adequadas ou seja que n o alterem as caracter sticas f sico qu micas que lhes s o pr prias Souza e Benedet 1987 A presen a da gordura um fator importante para determinar a palatabilidade dos alimentos A gordura l ctea particularmente importante neste aspecto porque cont m grande quantidade de lip dios de tamanho molecular pequeno de cidos gordurosos de cadeia curta e seus derivados que contribuem ao sabor e aroma do leite e derivados Varnam e Sutherland 1995 O leite bovino composto por mais de 100 mil tipos diferentes de mol cul
353. rdenadas em graus decimais Comparou se a diferen a de posicionamento entre o Prot tipo e o ponto FEEVALE 03 e obteve se uma diferen a no posicionamento de aproximadamente de cinco metros De posse destes resultados analisa se que os testes em campo forneceram informa es suficientemente acuradas para validar o Prot tipo sendo que o mesmo atende s expectativas e especifica es para um receptor GPS de navega o Portanto o GPS escolhido esta validade e pode ser utilizado como indica o de posi o no prot tipo 3 2 Bloco Aceler metro O segundo bloco que foi validado o que contem o Aceler metro Estes testes de valida o foram realizados no Laborat rio de Engenharia Eletr nica e tamb m em um veiculo automotor convencional Para este ensaio o algoritmo inicializava as vari veis de posi o x y Zz com os valor igual a zero ou seja qualquer movimento no dispositivo ap s este ajuste seria detectado sem se ter outra influ ncia com exce o do eixo z onde a for a da gravidade atua constantemente Os valores apresentados abaixo foram adquiridos quando o Aceler metro foi ligado sendo que o mesmo se encontrava em repouso sobre a mesa de teste do laborat rio o que gerou um valor de erro quase que impercept vel conforme podemos visualizar no trecho da programa o abaixo unsigned int Xzerog 2082 Valor refer ncia int no eixo X D direita e E esquerda unsigned int Yzerog 2133 Valor refer ncia in
354. reas e Cria o de local espec fico no ambiente virtual da Univates para o compartilhamento de material relat rios refer ncias e demais documentos referentes pesquisa e aos projetos em desenvolvimento e para a facilita o da comunica o entre os integrantes e Busca de referenciais para subsidiar o Programa de Necessidades para este item contou se com o apoio de respons veis do Curso de Pedagogia especialmente nas defini es relativas s salas de aula multifuncionais e Orienta es sobre os referenciais te ricos a serem adotados em fun o de revis o bibliogr fica dos assuntos pertinentes e Defini o de metodologias de avalia o para constru es mais sustent veis Guia do Selo Casa Azul desenvolvido pela Caixa Econ mica Federal Certifica o internacional Green Building LEED Leadership in Energy and Environmetal Design desenvolvida pelo USGBC United States Green Building Challenge e Certifica o internacional Green Building Challenge GBTool desenvolvida pelo Internacional Living Building Institute e Defini o de metodologia de avalia o para efici ncia energ tica em edifica es e Selo PROCEL Edifica para Edifica es Comerciais e Institucionais desenvolvido pela parceria entre PROCEL e Eletrobras e Orienta o de alunos bolsistas de Inicia o Cient fica 3 3 Forma o de parcerias A partir do m s de maio a pesquisa come ou a contar com a participa o do Escrit r
355. rente el trica para assim registrar os dados A ind stria automobil stica nos proporcionou uma grande redu o de custos do instrumento devido ao seu uso em larga escala Nos carros o aceler metro exerce uma importante fun o ao controle de estabilidade ao calcular as for as a que o ve culo est sendo submetido al m de mais barato o instrumento ocupa dimens es muito pequenas Para este projeto foi usado o pequeno aceler metro da Freescale o MMA7341L um aceler metro de 3 eixos isto consegue detectar acelera es em tr s dire es X Y e Z O mesmo possui condicionamento de sinal filtro passa baixa compensa o de temperatura auto teste e g Select que permite a sele o entre duas sensibilidades O zero g offset e sensibilidade s o Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 14 de f brica e n o necessitam de dispositivos externos Inclui modo de espera que o torna ideal para alimenta o com bateria eletr nica Caracter sticas destacadas neste projeto s o possui dimensional 3mmx5mmx1mm baixo consumo de corrente 400 mA modo Sleep de 3mA Opera o de Baixa Tens o 2 2 V 3 6 V sensibilidade selecion vel 3g 11g ligue r pido On Time 0 5 ms Tempo de resposta Enable autoteste Freefall Diagn stico Detect condicionamento de sinal com filtro passa baixo design robusto resist ncia a choques e baixo custo Suas principais aplica es s o em
356. representar uma mudan a de est gio a empresa pode passar para um novo est gio ou n o dependendo da gest o do processo de mudan a e da capacidade de resposta da organiza o Para cada crise que a empresa enfrenta ela tem a oportunidade de crescer ou enxugar Apesar das mudan as e aprimoramentos nos conceitos o modelo em si n o sofreu grandes aprimoramentos somente foram adicionadas as poss veis mortes prematuras em cada est gio que representam os frutos de rea es negativas s adversidades internas e externas sofridas pela organiza o Figura 6 Modelo de Scott e Bruce 1987 Decline Contained Mature Age of Business Evolution AW Crisis Fonte De Lessio Vyakarnam 2012 2 4 Adizes 1993 Ichak Adizes em 1993 reafirma que as organiza es possuem padr es de crescimento e comportamento previs veis e que eles ocorrem atrav s de seus est gios de crescimento e de envelhecimento Segue o modelo de Adizes 1993 Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 30 Figura 7 Modelo de Adizes Estabilidade PAcl Plenitude PAEi Envelhecimento as Precoce e PAei Aristocracia pAel Ada Divorcio aves corr SC Empreendedor Nao Realizado paEi Adolesc nci pAEi Burocracia Incipiente pA i Cilada do spettet Fundador P E Mortalidade fases et gt e Infantil Burocracia CA In
357. resentaram melhores respostas referente a massa seca e fresca foram as que obtinham maior quantidade de h mus em seu substrato De acordo com a pesquisa de Oliveira et al 2001 a utiliza o de h mus de minhoca no cultivo de cenouras mostrou se positiva ressaltando que a quantidade de 25t ha supriu de forma eficiente os nutrientes necess rios para um timo desenvolvimento total e comercial de ra zes de cenoura O objetivo deste estudo identificar qual a concentra o mais apropriada de vermicomposto para uma maior produtividade de morangos al m de auxiliar os produtores a adotar boas pr ticas de manejo de produ o org nica 2 Materiais e M todos O experimento foi realizado no campus da Univates na cidade de Lajeado RS A localiza o geogr fica aproximada de 29 27 S 51 56 W e altitude de 34 065 m Foram adquiridos 150 mudas de morango da esp cie Fragaria ananassa Camarosa que foram plantadas individualmente em embalagens pl sticas espec ficas para plantio O experimento teve in cio em julho de 2012 e estendendo se at dezembro do mesmo ano portanto o desenvolvimento das mudas foi monitorado durante seis meses A aduba o utilizada foi h mus de minhoca oriundo da esp cie Eisenia andrei Vermelha da Calif rnia em diferentes concentra es que variaram de 0 20 40 60 80 e 100 que foram homogeneizados a um solo argiloso com um baixo ndice de mat ria org nica Para cada concentra o f
358. resso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 120 Segundo Pereira e Oliveira 2011 a inclina o dos m dulos solares determinada pelo tipo de utiliza o apresentado na Tabela 1 levando em conta a varia o da altura solar ao longo do ano neste caso seria anual dom stico ou outra n o sazonal que consiste em um ngulo igual ao da latitude 5 Latitude 29 5 24 Tabela 1 Inclina o do painel solar em rela o necessidade na instala o PEREIRA OLIVEIRA 2011 Utiliza o Inclina o Ver o hot is de temporada Latitude 15 Inverno aquecimento Latitude 15 Anual dom stico ou outra n o sazonal Latitude 5 Conforme o fabricante o gerador fotovoltaico On Grid possui rea total de 16 5 m composto por dez m dulos A radia o solar absorvida pelo painel solar Figura 1 convertida em energia el trica em corrente cont nua que convertida em energia el trica em corrente alternada atrav s de um inversor cc ca interligado com a rede el trica de distribui o em baixa tens o Figura 1 Painel Solar Fotovoltaico No projeto foi utilizado o inversor Sununo TL 2k da marca SAJ com pot ncia nominal de 2000 W tens o alternada 220 Ve corrente de sa da AC de 11 A representado na Figura 2 Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 121 Figura 2 Inversor respons vel pela convers o da corrente cont nua em alternada
359. riar o Sprint Backlog centralizando todas as demandas em um nico lugar Ele possui integra o com a IDE Eclipse ou seja os membros do Team podem realizar o controle dos status das tarefas e o tempo de desenvolvimento atrav s da IDE e ao t rmino atualizar no JIRA mantendo toda a equipe atualizada Os status utilizados pela equipe no Sprint Backlog para acompanhamento das tarefas s o A fazer To Do Em execu o DOING Valida o TEST e Feito DONE Permitindo que todos visualizem o andamento do projeto atrav s do quadro O controle de vers o realizado pelo SVN O membro do Team antes de come ar o desenvolvimento de uma tarefa realiza o Checkout do projeto e inicia os trabalhos Ao final da implementa o da tarefa ele deve realizar o processo de Commit e identific lo com o c digo da tarefa JIRA implementada A cria o do baseline realizada quando a vers o est pronta para ser entregue ao cliente um programa de gest o de projetos e acompanhamento de projetos demandas e erros Site oficial https www atlassian com 5 um addon para o JIRA que possibilita o gerenciamento de projetos geis Site oficial https www atlassian com software jira agile overview Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 213 A integra o cont nua realizada pelo software Bamboo A cada Commit realizado pelos membros do Team ele ir construir a ver
360. rificar a composi o nutricional do leite assim como a contagem de c lulas som ticas CCS e a contagem bacteriana total CBT s o instrumentos importantes na avalia o da qualidade do leite Segundo Simionato et al 2010 uma forma de analisar cidos graxos em alimentos utilizando a cromatografia em fase gasosa CG Para tal faz se necess ria a derivatiza o cl ssica ou seja a convers o dos cidos graxos em steres met licos de cidos graxos Esse processo permite que os cidos graxos tornem se menos polares e mais vol teis Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 169 Baseado nisso o objetivo desse trabalho foi avaliar a influ ncia de diferentes tratamentos t rmicos na qualidade microbiol gica e no perfil lip dico do leite bovino 2 Metodologia Este estudo foi realizado nos Laborat rios de Qu mica e no Unian lises do Centro Universit rio UNIVATES Foram coletadas 24 amostras de leite cru 24 de leite pasteurizado e 24 de leite submetido esteriliza o comercial UHT Ultra High Temperature totalizando 72 amostras coletadas quinzenalmente durante quatro meses em uma ind stria de latic nios da regi o do Vale do Taquari As amostras coletadas foram pertencentes ao mesmo lote de coleta ou seja o leite esterilizado era o leite pasteurizado que por conseguinte era o leite cru As amostras de leite foram submetidas s an lises de contagem de c lulas s
361. rizontal total foi de 1414 38 kWh e a radia o total inclinada foi 1769 37 kWh Com base nos dados apresentados pode se perceber que a radia o solar disponibilizada no plano horizontal no m s de julho menor que a radia o disponibilizada no plano inclinado conforme apresentado graficamente na Figura 5 Esse resultado adequado para o que se espera em um m s de inverno no qual a altura solar menor exigindo inclina o maior do painel para a maximiza o da capta o de energia KAUFMANN 2012 Isso pode ter ocorrido pelo fato de o painel solar estar instalado em uma latitude de 29 Segundo estudo realizado por B hmer 2006 em baixas latitudes 4 9 o ngulo de inclina o do painel solar em rela o a horizontal inferior que em latitudes superiores consequentemente a rela o entre a radia o solar inclinada e a horizontal ser menor Figura 5 Compara o entre a radia o solar no plano horizontal e no inclinado 100 80 60 7 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31 Tempo Dias E Radia o Solar Horizontal kWh Radia o Inclinada 24 kWh to D o o Radia o kWh Na representa o gr fica da Figura 6 observa se a compara o entre a gera o de energia total 245 5 kWh e a radia o solar inclinada total 1769 37 kWh do m s de julho A partir Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 124 da raz o entre os dados totais de energ
362. rmazenamento inadequadas e a diminui o desta atividade diminui devido desnatura o parcial ou total das amilases AROUCHA et al 2008 Tabela 2 M dias dos par metros f sico qu micos das amostras industrializadas de m is Atividade Amostras mg meg Insol veis redutor Aparente diast sica kg kg aTa 100 g eo 100 E DA 204 1124 017 1545 015 6164 580 e o a re e D c 208 320 030 1987 015 5528 819 P DD 194 113 009 2350 018 6503 304 N Limite M x 20 M x 60 M x 0 6 M x 50 M x 01 M n65 M x6 P Estabelecidos na IN n 11 de 2000 BRASIL 2000 N Negativo P Positivo Tabela 3 M dias dos par metros a das amostras in natura de m is fe foro 00 a ar qi ii am Amostras meqg Insol veis redutor Aparente ES diast sica kg ER aa 100 g E 100 di n 13 80 21 30 020 7407 E e Em 21 45 68 19 coa E e is2 ra oa irs l oor M res om i 1 200 475 042 1014 034 7055 000 P 3 208 129 033 6498 059 7527 000 P Limite M x20 M x 60 M x 0 6 M x 50 M x01 M n 65 M x6 P Estabelecidos na IN n 11 de 2000 BRASIL 2000 N Negativo P Positivo Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 108 As Tabelas 4 e 5 apresentam os resultados microbiol gicos para as amostras de m is industrializadas e in natu
363. roladores operam a uma frequ ncia muito baixa se comparados com os microprocessadores atuais no entanto s o adequados para a maioria das aplica es usuais como por exemplo controlar uma m quina de lavar roupas ou uma esteira de ch o de f brica O seu consumo em geral relativamente pequeno normalmente na casa dos miliwatts e possuem geralmente habilidade para entrar em modo de espera Sleep aguardando por uma interrup o ou evento externo como o acionamento de uma tecla ou um sinal que chega via uma interface de dados O consumo destes microcontroladores em modo de espera pode chegar casa dos nanowatts tornando os ideais para aplica es onde a exig ncia de baixo consumo de energia um fator decisivo para o sucesso do projeto MULLER 2011 De forma oposta aos microprocessadores onde se superdimensionar ao m ximo tendo como limite o pre o que o usu rio deseja investir a escolha do mesmo feita por seu projetista onde super dimensionar se torna um erro Cada desperd cio ser multiplicado pelo n mero de equipamentos fabricados s vezes milh es Por isso existem duas linhas de pesquisa paralelas mas opostas uma criando microcontroladores mais capazes para atender produtos de mais tecnologia como os novos celulares ou receptores de TV digital e outra para criar microcontroladores mais simples e baratos para aplica es elementares 2 5 M dulo do Sistema Global para Comunica es M veis Projetado para o
364. rte destes problemas principalmente valorizando as pessoas que s o a parte mais importante do processo Isto se deve ao fato do Scrum se focar na melhoria cont nua o qual se utiliza de ciclos de desenvolvimento buscando sempre melhorar o processo Por mais que o processo seja ben fico existem diferentes maneiras de implant lo em empresas de desenvolvimento de software Cada uma possui um contexto diferente e necessidades espec ficas Assim conhecer o processo de implanta o suas atividades dificuldades e principais benef cios muito importante Dessa forma o presente artigo apresentar um estudo de caso sobre a implanta o da metodologia Scrum em uma pequena empresa de desenvolvimento de software bem como apresentar as etapas da implanta o seus benef cios e principais dificuldades Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 205 A empresa foco do estudo do presente trabalho atua na rea de Sa de e Seguran a do trabalho h mais de seis anos no mercado Possui nove colaboradores destes quatro na rea de desenvolvimento de software Seu principal problema a necessidade de adapta o s frequentes mudan as de escopo juntamente com novas funcionalidades sugeridas diariamente pelos clientes pois a rea de software abrange atende a uma legisla o que frequentemente atualizada As sugest es podem demorar cerca de seis meses para serem lan adas devido falta de
365. ru o Normativa n 11 de outubro de 2000 BRASIL 2000 Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 106 Tabela 1 Metodologias utilizadas nas an lises f sico qu micas Par metro Metodologia equipamento utilizado Umidade Refratometria Refrat metro Abbe Refractometer Cinzas Hidroximetilfurfural HMF Espectrofotometria 284 336 nm Espectrofot metro Acidez livre Titulometria com NaOH S lidos insol veis Gravimetria Fehling modificado por Soxhlet Fehling modificado por Soxhlet Atividade diast sica Rea o de Lugol 3 Resultados e Discuss es As Tabelas 2 e 3 apresentam os resultados f sico qu micos para as amostras de m is industrializadas e in natura respectivamente Em 75 das amostras industrializadas e 16 66 das amostras in natura analisadas o teor de umidade ultrapassou o limite estabelecido pela legisla o que permite um teor m ximo de 20 de umidade BRASIL 2000 Este fator determinante para a viscosidade e a fluidez do mel al m disso as quantidades elevadas de gua no mel favorecem a prolifera o de leveduras inutilizando o para o consumo humano PINTO et al 2010 MORAES et al 1998 Apesar das amostras de m is analisadas terem alta umidade n o apresentavam presen a de bolores provavelmente em fun o de agentes antimicrobianos presentes naturalmente neste produto Para a determina o de hidroximetilfurfural HMF obteve se 100 de aprova o
366. s Este trabalho tem por objetivo caracterizar o modal e sua estrutura apresentar as vantagens da utiliza o e descrever os empecilhos existentes para o maior aproveitamento deste recurso 1 Introdu o O transporte eficiente de cargas fundamental para o desenvolvimento de uma na o O Brasil um pa s de grandes dimens es territoriais e que utiliza o modal rodovi rio como predominante no transporte de cargas Se comparado a pa ses de primeiro mundo e dimens es continentais verifica se que os modais mais utilizados s o o ferrovi rio e o hidrovi rio O modal hidrovi rio apresenta elevada capacidade de transporte menor consumo de combust vel por tonelada movimentada frete mais barato comparado aos modais rodovi rio e ferrovi rio e menores custos com manuten o das vias por m n o recebe incentivo nem investimentos adequados Ao analisarmos os modais rodovi rio e hidrovi rio verificamos que o primeiro apresenta mais problemas que dizem respeito seguran a onde os acidentes s o mais intensos do que o segundo Da mesma maneira os gastos com manuten o e constru o de novas vias s o muito maiores no modal rodovi rio Ao ser equiparada a porcentagem de carga transportada pelos dois modais em quest o se reduzia a quantidade de caminh es nas vias e em consequ ncia a quantidade de acidentes al m da melhora que seria proporcionada s condi es das vias e do tr fego 1 Departamento de Engenharia Arqu
367. s LEITURA e posteriormente condicionados deformaaseter dois sinais distintos um sinal retificado e um sinal digital CONDICIONAMENTO Ambos sinais s o lidos pelo circuito DSP dsPIC30F discretizados e enviados ao sistema embarcado Raspberry PI para serem visualizados pelo usu rio DISCRETIZA O Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 66 Figura 3 Fluxo de sinais no cen rio de estudo SINAL DO BARRAMENTO LEITURA CONDICIONAMENTO RaspBerry PI Italo DISCRETIZA O x A ltima etapa do desenvolvimento do sistema corresponde integra o de todos os dispositivos j desenvolvidos neste projeto Para iniciar a monitora o de um sistema de produ o trif sico necessita se de e Plataforma Embarcado RaspBerry PI e Placa microcontrolada para convers o AD e Condicionadores para os sinais dos TCs e Condicionadores para os sinais dos TPs e Conversor para comunica o I2C entre os dispositivos e Fonte de alimenta o 3 2 Algoritmo AMR embarcado O desenvolvimento de um algoritmo para an lise de perturba es por TWD foi necess rio neste projeto como alternativa utiliza o de software propriet rios como o Matlab por exemplo al m da necessidade de se ter o algoritmo dispon vel para a plataforma embarcada Uma forma pr tica de realizar a AMR atrav s do algoritmo piramidal de Mallat FIGURA 2 a da se o 2 3 que consist
368. s como caso do HandBrake vers o beta com suporte ao Quick Sync que gratuito e de c digo aberto Refer ncias AMD AMD Unified Video Decoder UVD 2012 lt http www amd com de Documents UVD3 whitepaper pdf gt ArcSoft MediaConverter 8 0 lt http www arcsoft com mediaconverter gt Chang Y W Chen T C and Chen H Y Physical Design for System On a Chip In Essential Issues in SOC Design Y L Lin Editor Springer 2009 CyberLink MediaEspresso 6 5 lt http www cyberlink com products mediaespresso overview en US html gt Dinh M T GPUs Graphics Processing Units Institute of Computer Science University of Innsbruck 2008 Dufaux F et al Distributed Video Coding Trends and Perspectives In EURASIP Journal on Image and Video Processing 2009 HandBrake HandBrake The open source video transcoder lt http handbrake fr gt Huang Y L Shen Y C Wu J L Scalable computation for spatially scalable video coding using NVIDIA CUDA and multi core CPU In MM 09 China 2009 Husemann R et al Exploration of Motion Estimation Algorithms in Graphic Processing Environments In Webmedia 12 S o Paulo 2012 Jiang H The Intel Quick Sync Video Technology in the 2nd Generation Intel Core Processor Family In Hot Chips 23 Palo Alto CA 2011 lt http www hotchips org wp content uploads hc_archives hc23 HC23 19 8 Video HC23 19 820 Qu
369. s exce es entre outros s o os seguintes e RF001 Possibilitar a defini o de regras com condi es l gicas para execu o de a es personalizadas e RF002 Possibilitar a notifica o dos usu rios quando tal regra atendida e RF003 Possibilitar a conex o com outros sistemas quando uma condi o for atendida WS e RF004 Permitir o cadastro de m ltiplos servidores de qualquer tipo e RF005 Possibilitar a emiss o de relat rios atrav s de log de registros Os requisitos n o funcionais RNF s o as restri es ao software de uma maneira geral N o s o portanto relativos diretamente s fun es desempenhadas pelo produto S o estes e RNF001 Software ser desenvolvido na linguagem de programa o Java e RNF002 Banco de dados Postgres e RNF003 Metodologia de desenvolvimento orientada objetos e RNF004 Implementar teclas de atalho para as principais fun es do sistema e RNF005 Gravar na base de dados tabela de log todas as a es executadas e RNF006 Backup di rio autom tico da base da dados 4 3 Diagrama de Componentes O diagrama de componentes apresentado na Figura 3 demonstra a arquitetura do sistema CustomEasy Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 229 Figura 3 Arquitetura do Customeasy Diagrama de Componentes SIG System 8 Custom Server bi SIG Server SIG Database Server SIG Database 8 x Mail Server
370. s o do software Cada integra o verificada por um build automatizado que pode detectar erros de integra o logo ap s o envio do c digo para o servidor Se algum Commit n o compilar ou quebrar qualquer um dos testes a equipe toma conhecimento instantaneamente atrav s de avisos configur veis pela ferramenta 5 2 Gest o de Escopo O processo de gest o de escopo ap s a implanta o do Scrum passou a ser realizado apenas pelo Product Owner As requisi es aprovadas na ger ncia de configura o s o recebidas pelo Product Owner que inicialmente levanta todos os requisitos necess rios juntamente com o cliente Ent o estas demandas s o priorizadas de acordo com o Return of Investiment ROI e s o decompostas A decomposi o ocorre da seguinte maneira se a demanda se estender por mais de um Sprint o PO dever cria la como um EPIC 7e decompor em User Stories como apresentado na Figura 6 Nesse processo inicial de decomposi o desenvolvido pelo PO as demandas s o apresentadas em alto n vel O EPIC ir apresentar uma s ntese do grupo e as User Stories que comp em este EPIC ir o apresentar as demandas na linguagem do usu rio Por fim as demandas s o registradas no sistema de manuten o onde ficam registradas para os pr ximos Sprints Figura 6 Diagrama de atividade da Gest o de Escopo Q Gerenciar Requisitos Adicionar requisito D 80 Product BackLog E demandasa A fserem gerenciadas
371. s cinco maiores produtores do mundo CANTO 1996 2 1 Extra es do alum nio O principal min rio do qual o alum nio extra do denominada bauxita a qual um produto da decomposi o de rochas alcalinas formadas durante um per odo entre 80 e 100 milh es de anos Este min rio de alum nio encontra se pr ximo superf cie no topo de morros ondulados no interior de planaltos ou na crista e encostas de serras sendo a espessura m dia das camadas de 4 5 metros CAN DO 2007 Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 37 2 2 Impactos ambientais da extra o do alum nio O custo econ mico aparentemente baixo do alum nio e sua onipresen a n o correspondem aos altos custos para o meio ambiente decorrentes de sua minera o e refina o SWITKES 2005 A convers o de bauxita em alum nio prim rio o processo industrial que mais utiliza eletricidade em rela o a qualquer outra ind stria A extra o de bauxita deixa um rastro de florestas destru das gua contaminada pessoas doentes al m de ser uma importante contribuinte para o aquecimento global SWITKES 2005 A expans o da ind stria brasileira de alum nio se concentra em grande parte na regi o amaz nica considerada uma fonte de energia barata SWITKES 2005 A maior parte da produ o mundial de bauxita usada como mat ria prima para a fabrica o de alumina O min rio de bauxita minuciosamente t
372. s com se o similar a de um canal Essas placas foram desenhadas como uma grande laje com perfis L nas laterais de modo que as mesas dessas placas tem como papel fundamental fazer a fixa o com os pilares Os espa os longitudinais entre as lajes foram preenchidos com concreto moldado in loco refor ado e amarrado aos pilares O detalhe de fixa o das lajes com os pilares mais complexo Como explicava o artigo de ARec arquitetonicamente um dos maiores problemas de qualquer sistema de elementos pr fabricados a maneira como se obt m a uni o das v rias partes constituintes Os pilares eram de uma s pe a e conectados s bordas com quatro parafusos de ancoragem e oito porcas Porcas duplas por parafuso permitiram dar precis o de n vel para os pilares Os pilares e lajes continham caixas de a o soldadas que foram colocadas antes da concretagem Grandes cantoneiras de a o utilizaram se para transferir a carga das caixas das lajes para as caixas dos pilares O prop sito dessas caixas era suportar altos esfor os de cisalhamento e aguentar tra es no concreto 12 GENSERT R M Precast Apartment Structure Saves Cost Shows Its Design Architectural Record New York E W Dodge Corporation Maio de 1962 p 202 13 Ibid p 202 14 Ibid p 204 Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 137 07 P gina dupla do artigo Precast Apartament Saves Costs Shows its Design publica
373. s demais leveduras K lactis ATCC 24176 e K marxianus CBS 6556 apresentaram oscila o na concentra o de lactose Sansonetti et al 2009 utilizando temperatura de fermenta o de 37 C com agita o de 150 rpm e pH inicial de 5 0 constataram que a lactose diminuiu e tornou se constante em aproximadamente 13 horas de cultivo As leveduras K marxianus cepas ATCC 46537 e ATCC 12424 apresentaram maior produ o de etanol em soro de ricota est ril A m xima produ o de etanol foi atingida pela cepa ATCC 46537 15 75 g L de etanol ap s 12 h de cultivo Nesse per odo a concentra o de lactose j havia sido reduzida para 7 8 g L Para a cepa ATCC 12424 a maior produ o de etanol foi de 14 20 g L em 20 h de cultivo e a concentra o de lactose nesse per odo foi de 5 11 g L Outra levedura da esp cie K marxianus ATCC 16045 tamb m apresentou produ o de etanol atingindo 7 g L de etanol em soro de ricota est ril com 12 h de fermenta o J a cepa K marxianus CBS 6556 e a K lactis n o apresentaram redu o eficiente da concentra o de lactose do soro de ricota e consequentemente n o produziram quantidades significativas de 60 i p10 p70 M ot Lai 4 Ec E Ba Aee tmi p i H65 t a w PA E A EE P da s 8 313 E y 2 EM a 13 E a NP ja g 2 ha A z 2 v apeo g g X An gt t Ir p 8 ce E2 8 A f alj amp E24 Pat E s 18 MR 4 E Z q g d n4 4
374. s em estofados e metais como bancos e assoalho pois os mesmos poderiam mascarar os resultados Figura 0 7 Aloca o do Aceler metro no ve culo Fonte Autor 2011 Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 19 O monitoramento foi realizado simultaneamente com as varia es ocorridas no percurso realizado conforme Figura 3 6 Figura 0 8 Monitoramento dos valores obtidos pelo Aceler metro Fonte Autor 2011 Com isso conseguiu se validar o instrumento onde os testes em campo forneceram informa es suficientes para validar o segundo bloco do Prot tipo e consequentemente estipularem os valores m ximos que um ve culo automotor poder atingir em for a G sem a ocorr ncia de impactos Para tais valores poderemos considerar de forma experimental nos eixos X e Y for a de 2G e para o eixo Z 3G 3 3 Bloco GSM O ltimo bloco avaliado individualmente foi o m dulo GSM Sabe se que a mesma dificuldade encontrada para recep o de sinal no m dulo de GPS aplicasse para este m dulo uma vez que ambas dependem do meio onde est o instaladas para estabelecer comunica o radiofrequ ncia Definiu se primeiramente na programa o em linguagem C que o sistema composto do m dulo GSM e DSPIC onde se teve comunica o pelos pinos TX e RX viam configura o TTL Os comandos est o sendo enviados com velocidade de 9600bps onde se configurou a UART para trabalh
375. s linhas abaixo grayContrastimage imadjust grayImage 0 6 bwlmage imextendedmax grayImage 130 Figura 4 Ajuste de contraste e luminosidade A Frame 160 B Frame 530 3 1 3 Remo o de ru dos z A remo o dos ru dos necess ria para facilitar a detec o do objeto na imagem j binarizada Outro processo importante o preenchimento das falhas com o comando sedisklmage imopen bwlmage sedisk Pode se observar o preenchimento total da imagem presente na Figura 6 B em rela o Figura 5 B Desta forma o c lculo da centroide torna se mais preciso Figura 5 Remo o das falhas A Frame 160 B Frame 530 Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 78 3 1 4 Detec o da centroide O ltimo processo trata da detec o da centr ide do objeto Ap s o tratamento da imagem e a detec o do objeto j poss vel encontrar seu ponto central O MATLAB possui comandos j implementados para encontrar a centroide do objeto como o comando o regionprops Image centroid Figura 6 Imagem com objeto no centro do v deo A Figura 5 apresenta o resultado final do algoritmo em que o ponto exato do centro das massas do objeto mostrando com um asterisco vermelho O centro do objeto no eixo x comparado com o valor 160 que representa a metade da largura da imagem 320 pixels 3 2 Classifica o de objetos A classifica o dos objetos
376. s termotolerantes e comparando com os resultados da Tabela 1 todas as amostras de ricota est o acima do permitido BRASIL 2001 O padr o para Salmonella spp conforme RDC n 12 BRASIL 2001 para amostra de ricota aus ncia em 25 g de acordo com os resultados Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 100 da Tabela 1 todas as amostras est o dentro do estabelecido pela legisla o Fernandes 2010 analisando 42 amostras sendo 21 de queijo e 21 de ricota verificou coliformes termotolerantes Staphylococcus coagulase positiva e Salmonella spp em 19 das amostras de queijo e em 31 das amostras de ricota respectivamente estando 9 e 20 acima do padr o permitido pela legisla o brasileira caracterizando um total de 31 das amostras como impr prias para consumo humano Na Tabela 2 est o representados os resultados referentes s an lises f sico qu micas Com base nos resultados da Tabela 2 verificou se que o teor de umidade do leite est entre 93 3 a 95 4 o permitido pela legisla o de at 88 mostrando que o leite pode estar sofrendo altera o A umidade um par metro muito importante na ind stria leiteira pois por ser o componente em maior propor o deve ser controlado a fim de se obter produtos uniformes em diferentes lotes de produ o e principalmente porque influencia no rendimento BRASIL 2002 O exame de cloretos para o leite deve ser sempre negativo As cau
377. sando principalmente a automatiza o e integra o dos processos de neg cios da empresa Por m mesmo nas situa es em que o sistema de informa o atende aos processos de neg cios de uma organiza o algum n vel de customiza o se faz necess rio Dentro deste contexto o objetivo do presente trabalho apresentar a proposta de desenvolvimento de um sistema que possibilite automatizar a customiza o de sistemas de informa es gerenciais por meio da defini o de regras e a cria o de gatilhos de a es de maneira a adicionar um novo comportamento aplica o existente sem no entanto modificar o comportamento original desta 1 Introdu o A informa o possui atualmente um valor altamente significativo nas empresas visto que integra quando devidamente estruturada suas diversas unidades organizacionais Esta integra o permite que a informa o esteja presente em todos as atividades seja envolvendo pessoas sistemas recursos financeiros processos ou tecnologias REZENDE ABREU 2003 Para Freitas Becker e Kladis 1997 a import ncia da informa o nas organiza es aumenta de mesmo modo que a complexidade da sociedade Al m disso a informa o um recurso fundamental em todos os n veis organizacionais operacional t tico e estrat gico e a maneira com a qual trabalhada precisa ser observada para que seja transmitida sem ru dos ao usu rio em determinado processo decis rio ou operacional
378. sas para o problema ainda est o em estudo mas comum a rela o com mastite ou alimenta o inadequada dos animais Observando os resultados referentes s an lises de cloretos na Tabela 2 verifica se que todas as amostras est o de acordo LUQUET 1985 Tabela 2 Resultados das an lises f sico qu micas das amostras coletadas na queijaria coma amos mm Oii go 1 2 3 4 No queijo a an lise de umidade apresentou valores m dios entre 41 a 48 indicando ser um produto de umidade m dia Segundo Oliveira 1986 o teor de umidade varia muito e est correlacionado com o tempo de conserva o do queijo Al m de modificar o sabor do queijo o sal regula a atividade enzim tica em diversos n veis afetando o crescimento bacteriano LIMA Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 101 2000 As amostras de queijo dessa pesquisa apresentaram resultados entre 2 60 a 2 80 de NaCl Resultados que podem ter influ ncia na redu o de contamina es nestas amostras O soro de queijo apresentou alto teor de umidade A legisla o n o regulamenta esse produto O pH verificado para as amostras de soro de queijo caracteriza o como um soro de queijo do tipo doce Esse soro empregado na elabora o de uma variedade de produtos O valor de pH do soro doce pode variar entre 5 2 e 6 7 SANTANA 2003 Os n veis elevados de umidade da ricota caracter stica do pr prio produto influen
379. scopo actGost o de Escopo Requisitar melhoria ou nova funcionalidade Receber a melhoria Analisar a Viabilidade Analisar a Viabilidade N o viavel Fonte O Autor 4 2 Gest o de Tempo Na gest o de tempo o analista elicita os requisitos das tarefas e atualiza os registros no dotProject Caso necessite de maiores informa es o analista entra em contato com o cliente para levantar as informa es necess rias Neste processo tamb m s o definidas as atividades a serem implementadas Sistema de ger ncia de projetos Site oficial http www dotproject net Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 209 O analista define uma s ria de atividades que dever o ser entregues ao final de seis meses quando o ciclo renovado O sequenciamento das atividades realizado juntamente com a cria o do novo ciclo Cada desenvolvedor recebe uma tarefa do analista Assim que finalizada ele dever entrar em contato com o analista e requisitar uma nova tarefa Toda vez que o analista delega a tarefa ele explica como a mesma deve ser implementada e o desenvolvedor fica encarregado implementar as atividades Desta forma o analista tem total controle do desenvolvimento pois para que uma nova implementa o inicie o mesmo deve ser contatado O processo de gest o de tempo pode ser verificado na imagem Figura 3 Figura 3 Diagrama de atividade da Gest o de Tempo ac
380. seen that the photovoltaic solar panel indicated efficiency in converting electricity of 13 87 1 Introdu o As fontes de energia de origens f sseis s o utilizadas pelo ser humano na produ o de energia el trica Com o prop sito de buscar uma substitui o gradativa da depend ncia de utiliza o de energias f sseis destacam se alternativas de energias renov veis Considerada uma tecnologia limpa a energia solar vem se tornando de grande interesse em diversos pa ses do mundo VARELLA et al 2008 O Sol uma imensa fonte de energia inesgot vel respons vel pela origem de praticamente todas as fontes de energias renov veis BRITO 1999 A radia o solar pode ser convertida em energia til ao homem a partir das c lulas fotovoltaicas A energia solar pode ser absorvida em coletores solares para prover aquecimento de ambiente e gua bem como convertida diretamente em eletricidade por meio de c lulas fotovoltaicas REIS et al 2009 1 Docente es discentos da Univates Lajeado RS okonrad Qunivates br mmarderQuniverso univates br razeccO universo univates br jvakwa Qunivates br dbrietzke Quniverso univates br InichelQunivates br Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 119 A gera o de energia fotovoltaica cresceu ap s a crise mundial de energia 1973 1974 A partir do final da d cada de 1970 o uso crescente desta energia vem sendo acompanhado por inova es que perm
381. sensorial ABSTRACT Japanese type peanut samples were prepared with addition of0 1 and 0 15 tocopherol 0 1 rosemary and without added natural antioxidant Samples with tocopherol were packaged in transparent polyethylene 1 Curso de Gradua o em Farm cia Centro Universit rio UNIVATES ana p jungesQhotmail com 2 Centro Universit rio UNIVATES Lajeado RS 3 Kemin South America Indaiatuba SP Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 174 type and metallized the other samples only metallised packaging All samples were analyzed monthly 6 months when it was rated the peroxide value and TBAR Samples were kept in transparent packaging and those prepared with rosemary showed the respectively higher and lower average rates of peroxides Secondary oxidation products are measured by TBAR which was below 0 4 mg kg in all samples in the six month duration of the experiment The index values ranged from TBAR peroxides and disorderly fashion so for monitoring oxidative rancidity these analyzes have proven ineffective These same samples were evaluated by sensory panel trained analysts together with the prepared sample month analysis The panel expressed the sensory perception of rancid odor and taste and crunchiness through 9 point scale Analysts also indicated how sensory liked or disliked the samples through a 9 point hedonic scale when it was assigned to Note 1 and Note 9 extremely dislike to extrem
382. senvolvimento baseada em ciclos de trabalho denominado Sprint e em reuni es que ocorrem ao decorrer do projeto O ciclo de desenvolvimento tem como in cio a cria o do Product Backlog pelo Product Owner o qual transcreve as necessidades do cliente e as prioriza para o processo do Scrum Tamb m s o levantados os custos do projeto assim como os seus riscos e definido quem ser o Scrum Master Ap s as defini es iniciais o pr ximo passo a elabora o do Sprint Backlog Este processo realizado no Sprint Planning Meeting que dividido em duas partes na quais s o definidos os itens que ir o compor o Sprint Backlog dando origem ao Sprint Cada itera o n o tem mais de um m s e ap s o t rmino outra se inicia sem pausa e s o denominadas de Sprint No in cio de cada Sprint a equipe e o cliente se re nem escolhem os itens com prioridade a serem desenvolvidos e definem um prazo para entrega Estes itens n o poder o ser alterados durante o Sprint Diariamente analisado o progresso do trabalho e realizada uma pequena reuni o para verificar o andamento do projeto denominado Daily Scrum No final do Sprint a equipe se re ne com o cliente e demonstra o que foi desenvolvido sendo realizado o Sprint Review e por fim o Sprint Retrospective Com o Sprint finalizado o ciclo iniciado novamente Sutherland 2012 O fluxo descrito pode ser verificado na Figura 1 Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do
383. servada Tabela 4 Diferen as mensais do sabor croc ncia e prefer ncia Sabor Croc ncia Prefer ncia M s Media Letras M s Media Letras _ M s Media Letras 1 2 600 1 6 600 a 1 6 829 a 2 2 402 c 2 6 782 a 2 6 857 a 3 2 545 c 3 6 436 ab 3 6 37 ab 4 2 992 be 4 6 015 be 4 69 t 5 3 365 ab 5 5 730 o 5 617 6 3 849 a 6 5 370 6 sm b Letras iguais significam que as m dias n o diferem significativamente Letras diferentes significam que as m dias diferem significativamente Na Tabela 5 os valores foram calculados pelo teste de Tukey para compara es m ltiplas m dias sobre diferen a significativa entre as amostras Tabela 5 Diferen a significativa entre as amostras quanto ao sabor croc ncia e prefer ncia Sabor Croc ncia Prefer ncia Amostra Media Letras Amostra Media Letras Amostra Media Letras 124 342 a 124 5 268 c 124 5571 c 280 3 214 ab 280 6 143 b 280 6 138 be 348 6 420 ab 348 6420 ab 348 6 509 ab 465 2 768 ab 465 6 357 ab 465 6 652 ab 593 2 402 b 593 6 830 a 593 7 004 a 631 3 214 ab 631 6 179 b 631 6 223 be 766 2 848 ab 766 6 036 b 766 6 549 ab Letras iguais significam que as m dias n o diferem significativamente Letras diferentes significam que as m dias diferem significativamente Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 183 CONCLUS ES O ndice de per xido das amostras variou de forma desordenada ao longo dos seis meses de dura o
384. ses Food Science and Technology International v 7 n 2 p 105 116 2001 SGARBIERI V C Prote nas em alimentos prot icos propriedades degrada es modifica es S o Paulo Varela 1996 SILVA C A HERMAN GOMEZ R C Qualidade proteica do soro de leite fermentado pela levedura Kluyveromyces fragilis Ci ncia Rural v 30 p 515 520 2000 SILVA M R FERREIRA C L L F Costa N M B e Magalh es J Elabora o e avalia o de uma bebida l ctea fermentada base de soro de leite fortificada com ferro Revista do Instituto de Latic nios C ndido Tostes v 56 n 3 p 7 14 2001 SILVEIRA H S ALMEIDA N M SOUZA A B D NETO E F TOMAZ E A Avalia o f sico qu mica de marcas comerciais de bebida l ctea fermentada comercializada em Bananeiras e Sol nea PB Caderno Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustent vel v 1 n 1 2012 SIVIERI K OLIVEIRA M N Avalia o da vida de prateleira de bebidas l cteas preparadas com fat replacers Litesse e Dairy lo Ci ncia e Tecnologia de Alimentos v 22 n 1 p 24 31 2002 TAMIME A Y ROBINSON R K Yoghurt Science and Technology Nova Iorque CRC Press LLC 2000 THAMER K G PENNA A L B Caracteriza o de bebidas l cteas funcionais fermentadas por probi ticos e acrescidas de prebi tico Ci ncia Tecnologia de Alimentos v 26 n 3 p 589 595 2006 TSUCHIYA A Almiron Roig E LIUCH A GUYONNET D Drewnows
385. sivamente a jogos Hoje percebe se uma aten o maior voltada a este processador gr fico para outras aplica es que demandem elevada capacidade computacional O recente surgimento das tecnologias de acelera o de hardware para codifica o de v deo comprova esta tend ncia O desempenho da tecnologia Quick Sync registrado nos testes indica elevado potencial desta tecnologia para codificar v deo Esta foi a solu o que mais se destacou superando a CPU Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 200 em termos de velocidade consumo de energia e qualidade de imagem As tecnologias NVENC e NVCUVENC atingiram bons resultados nos tempos codifica o mas registraram os piores ndices de qualidade das solu es testadas Nos testes de convers o o VCE conseguiu ser um pouco mais r pido que a CPU sem aumento do consumo de energia Um ponto negativo do NVENC que seu uso ainda restrito apenas para softwares propriet rios como o MediaEspresso e MediaConverter Conforme Patait e Mohapatra 2013 o SDK dispon vel pela NVIDIA s liberado para placas Quadro GRID e Tesla que s o mais caras que as GeForce Lindholm et al 2008 Isso impossibilitou que fossem realizados testes comparativos com este SDK J os SDKs da Intel e da AMD est o liberados para qualquer GPU compat vel o que permite que os desenvolvedores disponibilizem suporte s tecnologias Quick Sync e VCE em seu software
386. sor TTL foi prevista para aplica o em frequenc metros para que os mesmos n o atenuem o sinal gerado O ganho final do gerador de fun es ajuste de amplitude e offset s o realizados pelo circuito Amplificador de Sa da que consiste em um amplificador de m ltiplos est gios projetado totalmente com componentes discretos e de baixo custo por onde tamb m obt m se as sa das DC sinal de sa da direto do amplificador e AC sinal de sa da desacoplado por capacitores O circuito Frequenc metro e Controle o respons vel pela sele o da faixa de frequ ncia forma de onda e medida de frequ ncia de sa da do gerador Estes 3 dados s o exibidos em um display LCD de 20 x 4 20 colunas e 4 linhas completando o instrumento O dispositivo principal deste circuito consiste em um microcontrolador PIC 16F877A programado em linguagem C Para a correta aquisi o de frequ ncia da onda quadrada TTL a entrada deste circuito apresenta um arranjo especial com outros 3 circuitos integrados Al m disso existem LED s que tamb m ajudam a indicar qual faixa de frequ ncia e forma de onda foi selecionada pelo usu rio O software para o controle do equipamento que roda no microcontrolador foi programado em linguagem C e o seu fluxograma apresentado na Figura 3 Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 151 Figura 3 Fluxograma do software que controla o gerador Configura comunica o C
387. sp cies de plantas que n o podem crescer nesses tipos de solos e para alterar as propriedades qu micas f sicas e biol gicas do solo durante a inunda o KADLEC 2008 Os Wetlands constru dos s o sistemas artificialmente projetados para utilizar plantas aqu ticas em substratos como areia cascalhos ou outros materiais inertes onde ocorre a prolifera o de biofilmes que agregam popula es variadas de microrganismos os quais por meio de processos biol gicos qu micos e f sicos tratam res duos KADLEC 2008 O trabalho apresenta um estudo do atual sistema de tratamento de efluentes propondo implementa o um sistema de Wetland Constru do para melhora da qualidade dos efluentes Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 85 antes do descarte final Assim est focado em avaliar o comportamento de um Wetland constru do em fase inicial de opera o e avaliar sua efici ncia para o polimento de efluentes gerados pela ind stria vin cola que se caracterizam por possu rem grande varia o em sua composi o qu mica e vaz o de lan amento ao longo do ano VLYSSIDES et al 2005 METODOLOGIA O estudo ser realizado na cidade de Lajeado RS baseado na caracteriza o e quantifica o dos efluentes gerados pelas vin colas da regi o tendo em vista que o Rio Grande do Sul o maior produtor de uvas do Brasil respons vel por cerca de 53 da produ o nacional Dentro
388. sparidade De acordo com a defini o acima pode ser constatado que gap significa uma falha algo que est faltando Uma brecha no processo Um dos principais motivos para o acontecimento de gaps em processos segundo Paim 2002 a falha na modelagem dos processos Uma boa modelagem de processos deve refletir as caracter sticas dos processos com o n vel ideal de detalhamento desejado Este n vel ideal desejado est estritamente relacionado com as motiva es da organiza o interessada na modelagem de processos e precisa estar apoiada pela estrat gia global desta Dependendo da motiva o como a de redu o de falhas na integra o de sistemas de inform tica por exemplo os processos devem estar bem detalhados de forma que ofere a informa es suficientes para os envolvidos Em contrapartida motiva es relacionadas otimiza o da tomada de decis o operacional n o necessitam de um profundo detalhamento tendo em vista que uma vis o macro dos processos suficiente 3 5 Customiza o A implementa o de SIG implica em grandes desafios para as organiza es Segundo ROTHENBERGER SRITE 2009 as empresas que implantam softwares deste tipo geralmente falham nos est gios iniciais deste processo ou excedem substancialmente o custo do projeto de implanta o Atrav s de estudos realizados nesta rea v rios fatores s o apresentados como causadores deste insucesso como o suporte t cnico aos gestores perfor
389. ssamento digital de imagens Ao t rmino do projeto pode se observar que diferentes metodologias podem ser utilizadas para o reconhecimento de objetos atrav s da an lise computacional de imagens como aplica o de t cnicas de segmenta o filtragem detec o de bordas extra o de caracter sticas em cada uma das etapas do processo O sistema desenvolvido para detec o dos objetos se mostrou eficaz para ambientes controlados sendo que para ambientes com varia es de luminosidade necess rio a utiliza o do c lculo autom tico de threshold Neste trabalho foi desenvolvido um algoritmo que utiliza fun es matem ticas simples presentes no MATLAB que poderiam ser migradas para uma plataforma embarcada possibilitando assim uma diminui o de custos com aquisi o de computadores e licen as de software propriet rio 5 Refer ncias AMARAL E R do GARCIA F A da C CAMAPUM J F Desenvolvimento de uma Ferramenta em Ambiente MATLAB para Aux lio ao Ensino de Processamento Digital de Imagens XXXIV COBENGE CONGRESSO BRASILEIRO DE ENSINO DE ENGENHARIA Passo Fundo RS 2006 Anais Passo Fundo RS Setembro 2006 GONZALEZ R C WOODS R E Processamento de Imagens Digitais 1 ed S o Paulo Edgard Bl cher Ltda 2000 509 p JARDIM L A Sistema de vis o rob tica para identifica o e localiza o de objetos sob manipula o por rob s industriais em c lulas de manufatura Disserta o de M
390. t gia e estrutura organizacional Os testes foram realizados em 242 ind strias no sudeste dos Estados Unidos e resultaram em alguns achados importantes para o desenvolvimento do m todo dentre elas e Organiza es na fase de nascimento ou exist ncia t m estruturas simples e informais e n o agem conforme alguma estrat gia Al m disso possuem grande depend ncia do fundador e Nos est gios intermedi rios Sobreviv ncia e Renova o as empresas possuem v rios propriet rios com alguma especializa o e utilizam amplamente sistemas de informa es para controles e decis es e Empresas na fase de renova o t m estrutura dividida em departamentos e um complexo processamento interno das informa es e Empresas maiores e mais antigas t m o poder descentralizado enquanto as pequenas e novatas s o quase que totalmente centralizadas Com base nos resultados Lester Parnelle Carraher 2003 conclu ram que a estrat gia que as empresas utilizam e a estrutura organizacional tamb m determinam o est gio do ciclo de vida em que as organiza es se encontram Por outro lado tamb m observaram que o estilo de pesquisa determin stico utilizado insuficiente grande parte por n o considerar as aceleradas e fren ticas mudan as do ambiente globalizado Podendo este tipo de fator externo por si s determinar o destino de algumas organiza es Apesar das conclus es obtidas os pr prios autores afirmam que o model
391. t no eixo Y F frente e C costas unsigned int Zzerog 2514 Valor refer ncia int no eixo z P positivo e N negativo Para facilitar a leitura no display dos valores recebidos do Aceler metro nos tr s eixos utilizaram se as seguintes nomenclaturas Valores Positivos no eixo X indicam acelera o para a direita letra D no display Valores Negativos no eixo X indicam acelera o para a esquerda letra E no display Valores Positivos no eixo Y indicam acelera o para frente letra F no display Valores Negativos no eixo Y indicam acelera o para as costas letra C no display Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 17 Valores Positivos no eixo Z indicam acelera o para cima letra P no display Valores Negativos no eixo Z indicam acelera o para baixo letra N no display Para um melhor entendimento da nomenclatura utilizada pode se visualizar a Figura 3 3 Figura 0 5 Indica o de Zera mento dos eixos Fonte Autor 2011 A partir do ajuste de zero consegue se estipular os m ximos valores alcan ados em cada eixo Para se ter uma visualiza o do valor m ximo o algoritmo desenvolvido mantinha o ltimo valor de m ximo capturado em todos os eixos sendo este valor atualizado somente por outra acelera o de maior valor situa o usualmente conhecida como pick hold No software descrito abaixo s o indicados a esquerda do display conforme Figura
392. t Gest o de Tempo Elecitar requisitos Necessidade de Fornecer maiores maiores gt informa es informa es N o h necessidade de maiores informa es Estimar o tempo Delegar tarefas Implementar tarefas Fonte O Autor 4 3 Gest o de Qualidade Na gest o de qualidade o analista realiza os testes de verifica o do produto o qual verifica se os requisitos foram implementados com sucesso Estes testes s o realizados pelo analista ap s o programador finalizar o desenvolvimento da tarefa O analista testa as funcionalidades desenvolvidas pelo programador para identificar se foram implementadas com sucesso Caso haja alguma inconsist ncia na implementa o o programador avisado para realizar a corre o As inspe es no c digo fonte do programador apenas s o realizadas nos primeiros meses de trabalho com a finalidade de identificar se o mesmo vem seguindo os padr es de desenvolvimento do projeto Ap s o analista identificar que o programador se adaptou ao padr o n o s o mais realizados estes testes Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 210 Um m s antes do lan amento do Release s o realizados os testes explorat rios pelas funcionalidades do software para verificar se as atividades desenvolvidas no escopo est o corretas e assim valid las Neste per odo tamb m s o corrigidos as falhas encontradas para preparar o software para o lan
393. ta tecnologia Resultados Experimentais A fim de avaliar o desempenho experimental das tecnologias Quick Sync e NVENC foram realizados testes pr ticos com o software MediaEspresso O v deo de alta defini o 1080p Pedestrian Area com um total de 375 frames foi usado para testes sendo codificado a uma taxa de 10 Mbps e 25 FPS Neste caso o hardware testado foi e CPU Intel i7 3770K que possui uma GPU integrada HD Graphics 4000 com Quick Sync e Placa de v deo NVIDIA GeForce GTX 680 com NVENC Foram medidos os tempos de codifica o uso aproximado de uma CPU ndice de qualidade PSNR da componente de lumin ncia Y al m do tamanho e da taxa de bits do arquivo resultante A Tabela 3 apresenta os resultados Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 199 Tabela 3 MediaEspresso Codifica o de v deo 1080p para H 264 10Mbps Core i7 3770K Core i7 3770K GeForce GTX 680 CPU Quick Sync NVENC Tempo s 11 5 6 Uso aprox do CPU 100 30 50 PSNR Y dB 41 1334 41 3166 408111 Arquivo MB 18989 18839 18 769 Taxa de bits kbps 10122 10069 10005 Os mesmos testes tamb m foram feitos no x264 que um software de c digo livre open source muito utilizado para codificar v deos no formato H 264 Merritt et al 2006 em conjunto com o SDK dispon vel para a tecnologia Quick Sync e com o SDK da biblioteca NVCUVENC baseada em CUDA Cores A Tabela 4
394. tados pelas hidrovias s o min rios gr os soja trigo milho etc combust veis lcool gasolina diesel etc materiais de constru o cana de a car madeiras e cargas em geral cont ineres O transporte de passageiros atrav s do modal hidrovi rio geralmente ocorre em locais onde as hidrovias s o a nica alternativa para mobilidade por m possui amplo potencial e alternativa para transporte p blico em grandes cidades 3 Metodologia A metodologia empregada para a realiza o deste trabalho foi a pesquisa bibliogr fica buscou se unir refer ncias atuais por meio das obras pesquisadas obtendo se conhecimentos dados e informa es de diversas hidrovias al m de uma vis o geral da situa o atual do transporte no Brasil Optou se por utilizar este m todo j que o assunto de extrema import ncia e de grande amplitude e seriam necess rios v rios estudos de caso para obten o de dados fidedignos Outro ponto importante que este tipo de metodologia permite que os resultados sejam obtidos com menor custo e tempo Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 145 4 Resultados e conclus es De acordo com dados apresentados pela Ag ncia Nacional de Transporte Aquavi rio ANTAQ em 2011 o Brasil possu a 20 956 quil metros de vias interiores economicamente navegadas que s o aquelas vias em que h algum registro de utiliza o por Empresa Brasileira de Na
395. te projeto tem o intuito de desenvolver a capacidade de cria o de pesquisa e o conhecimento em fontes de energia limpa al m de cada vez mais cedo despertar nos alunos a vontade de criar produtos para melhorar o cotidiano das pessoas sem afetar o meio ambiente e ainda desenvolver o gosto e o interesse pelas ci ncias exatas e pela engenharia Tags Nauti Modelo Placa Fotovoltaica Modelismo 5 UNIVATES R Avelino Tallini 171 Bairro Universit rio Lajeado RS Brasil CEP 95900 000 Cx Postal 155 Fone 51 3714 7000 Www univates br 0800 7 07 08 09
396. tein enquanto est o positivamente relacionadas com a concentra o de lipoprote nas de baixa densidade LDL Low Density Lipoprotein Conforme resultados da Quadro 2 os cidos graxos trans encontrados foram o cido Ela dico C18 1n9t e o cido Linolela dico C18 2n6t O cido Ela dico C18 1n9t se mostrou afetado diretamente Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 171 pela intensifica o dos tratamentos t rmicos enquanto o cido Linolela dico C18 2n6t n o foi impactado por estes processos O Quadro 3 apresenta o somat rio dos teores em cada um dos grupos caracter sticos de cidos graxos Quadro 3 Resultados m dios em dos somat rios dos cidos graxos do leite Grupo cido Graxo Leite Cru Pasteurizado UHT SFA 0 1980 0 1675 0 1580 MUFA 0 1149 0 1130 0 1103 PUFA 0 0145 0 0143 0 0116 CLA cis 6 0 0251 0 0245 0 0193 CLA trans 6 0 0022 0 0024 0 0019 SFA Saturated Fatty Acids MUFA Monounsaturated Fatty Acids PUFA Polyunsaturated Fatty Acids CLA Conjugates Linoleic Acid Os resultados de cada tipo de leite correspondem a m dia de 24 amostras Os teores de SFA foram os mais elevados e apresentaram uma redu o ap s o tratamento de pasteuriza o e tamb m ap s o processo de esteriliza o comercial do leite UHT Os MUFAs apresentaram se resistentes aos tratamentos t rmicos tendo uma pequena redu o ap s o tratamento
397. tender a estes processos de neg cio da organiza o Todavia raramente um sistema como esse atende a totalidade destes processos uma vez que s o produtos gen ricos e precisam ser adaptados a realidade de cada organiza o atrav s de um rigoroso processo de implanta o Mesmo nas situa es em que o sistema de informa o atende aos processos de neg cios de uma organiza o algum grau de customiza o se faz necess rio Geralmente o procedimento de customiza o de sistema envolvem custos elevados e engessam o sistema pois ap s customizada uma rotina esta n o mais atualizada nas atualiza es das funcionalidades padr o do sistema e de alguma forma precisar o passar por algum tipo de manuten o no futuro Percebe se que apesar de existirem grandes empresas desenvolvedoras de sistemas mesmo que h d cadas em atua o no mercado pode ser verificado a necessidade de alguma customiza o do sistema para contemplar alguma demanda particular do neg cio da empresa sem descaracterizar o software original Uma das principais fontes de renda para as empresas fornecedoras de software s o justamente as customiza es de software que por vezes s o realizadas sem um correto processo de implanta o Dessa forma muitas customiza es levam mais tempo que o necess rio para sua implementa o e em alguns casos s o totalmente desnecess rias Neste sentido existe uma demanda por solu es que permitam
398. terface homem m quina IHM foi desenvolvida para permitir a intera o com o sistema atrav s de um teclado e um display LCD ABSTRACT The manufacturing process of printed circuit boards PCB by thermal transfer requires that time and temperature variables are controlled With the objective of automating this process and enable the control of these variables a temperature control system was developed for thermal presses using the Atmega328 microcontroller with the Integrated Development Environment IDE of the Arduino The proposed system monitors the temperature using a PT100 resistance thermometer and the control action is performed by the Proportional Integral Derivative PID algorithm implemented in the microcontroller The performance of the process is given by a solid state relay and a human machine interface HMI was developed to allow interaction with the system trough a keyboard and LCD display INTRODU O A utiliza o do m todo de transfer ncia tipo silk screen tem sido considerada ideal para a fabrica o de pequenas quantidades de placas de circuito impresso por permitir que o padr o seja repetido v rias vezes ao contr rio do que acontece quando o layout desenhado manualmente com uma caneta 1 Este m todo pode ser aplicado de v rias maneiras como por exemplo transfer ncia por meio de papel carbono utilizando o lado contr rio por meio fotogr fico utilizando t cnicas de revela o de fotos por meio de
399. termos por m essa n o a realidade de muitos pa ses como por exemplo o Brasil que privilegia o modal rodovi rio na circula o interna das cargas O valor agregado aos produtos pelo transporte Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 142 poderia ser diminu do significantemente reorientando a matriz de transportes brasileira para a hidrovia ferrovia cabotagem e principalmente a multimodalidade RODRIGUES 2002 2 2 Estrutura do modal hidrovi rio O transporte hidrovi rio uma das subclassifica es do modal aquavi rio se divide em hidrovi rio e mar timo que um meio de transporte realizado sobre as guas Este aspecto o torna mais eficiente energeticamente dentre os modais j que a gua oferece menor resist ncia ao deslocamento Os modais de transporte s o compostos por tr s elementos b sicos ve culos vias e terminais Os ve culos utilizados pelo modal hidrovi rio s o chamados de embarca es e podem ser divididas em autopropulsadas e rebocadas FILIPPO 1999 As embarca es autopropulsadas s o mais vers teis e destinadas principalmente ao transporte de passageiros para cargas de volume pequeno ou curtas dist ncias Este tipo de embarca o se assemelha s utilizadas no modal mar timo no sentido de independ ncia de tr fego e permitem a obten o de maiores velocidades m dias durante o percurso ALFREDINI 2009 J as embarca es reb
400. ternational Conference On System Sciences Hawaii 2009 10p REZENDE D A ABREU A F de Tecnologia da informa o aplicada a sistemas de informa o empresariais o papel estrat gico da informa o e dos sistemas de informa o nas empresas S o Paulo Atlas 2003 ROTHENBERGER M A SRITE M An Investigation of Customization in ERP System Implementations IEEE TRANSACTIONS ON ENGINEERING MANAGEMENT VOL 56 NO 4 2009 p 663 767 Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 234 CONTROLE DE TEMPERATURA PARA PRENSAS T RMICAS UTILIZANDO ATMEGA328 Eduardo Augusto Lieberknecht Eric Augusto Ruebenich de Quadros Luan Araujo dos Santos Rafael de Moraes Cant Rodrigo Wolff Porto RESUMO O processo de fabrica o de placas de circuito impresso PCI por transfer ncia t rmica necessita que as vari veis temperatura e tempo sejam controladas Com o objetivo de automatizar este processo e possibilitar o controle destas vari veis foi desenvolvido um sistema de controle de temperatura para prensas t rmicas utilizando o microcontrolador ATMEGA328 com o Ambiente Integrado de Desenvolvimento IDE do Arduino O sistema proposto monitora a temperatura atrav s de um sensor termoresistivo do tipo Pt100 e a a o de controle realizada pelo algoritmo Proporcional Integral Derivativo PID implementado no microcontrolador A atua o no processo dada por um rel de estado s lido e uma in
401. tes criando as chamadas barreiras funcionais Esta vis o vertical tamb m estimula a cria o de barreiras hier rquicas sobretudo pela prolifera o dos n veis hier rquicos em que supervisores s falam com supervisores e gerentes com gerentes e diretores Estas constata es materializam o processo de obstru o da comunica o que se instaura em uma estrutura organizacional deste tipo Por estas raz es a abordagem administrativa funcional considerada um t pico exemplo de abordagem cient fica reducionista Houve ent o a necessidade de um movimento de reengenharia de processos A abordagem sist mica para gest o das organiza es passou a ser denominada no in cio da d cada de 1990 sendo tamb m conhecida como abordagem administrativa de gest o por processos ou ainda vis o horizontal Com a ado o da vis o horizontal a estrutura da organiza o continua similar com cada setor executando as suas fun es A diferen a est na autonomia que os respons veis por cada atividade possuem Uma atividade passar de um n vel setorial para processual sendo que todos os envolvidos saber o que est o fazendo parte de um processo e n o apenas de uma atividade e entender o mais amplamente os motivos da atividade estar sendo efetuada assim como os caminhos pelos quais esse processo percorre DE SORDI 2009 Segue Figura 1 demostrando a modifica o na estrutura organizacional com o advento da estrutura orientada
402. tornando a avalia o direta sem a necessidade de aplica o de modelos e processamentos complexos O produto Temperatura de Superf cie da Terra LST conhecido como MOD11 disponibiliza a temperatura da superf cie terrestre obtida a partir de imagens geradas no per odo do dia e da noite estando as mesmas na aus ncia de nuvens Este produto esta dispon vel para dados di rios ou uma composi o de 8 dias em resolu o espacial de 1000 ou 5600m Para o trabalho foram utilizados os dados di rios obtidos no per odo dia 10h30min com resolu o de 1000m RUDORFF et al 2007 O produto ndice de vegeta o conhecido como MOD13 disponibiliza o NDVI Obtido a partir de imagens capturadas em um per odo de 16 dias em resolu es de 250 500 e 1000m sendo apresentado para cada pixel da imagem o ndice de vegeta o mais alto encontrado no per odo Este produto n o se encontra dispon vel para o per odo di rio com o objetivo de proporcionar a total cobertura de uma grande rea sem a presen a de nuvens al m da vegeta o n o apresentar significativa varia o na cobertura RUDORFF et al 2007 Para cobrir a rea de estudo foi necess rio efetuar o download de dados de dois quadrantes h13v11 e h13v12 Tendo em vista que os modelos de temperatura apresentam dados de escala di ria e s o afetados pela cobertura de nuvens inicialmente realizou se uma escolha das imagens baseada em an lise visual de presen a de nuvens For
403. tos no in cio de um projeto tornando o desenvolvimento de software para empresas de menor porte muito burocr tico e demorado Com a necessidade de acomodar uma s rie de mudan as ao longo do projeto poss vel utilizar modelos iterativos de desenvolvimento de software para amenizar os impactos negativos que estas mudan as possam trazer Modelos iterativos s o caracterizados por pequenos ciclos de desenvolvimento que mesclam diversas atividades de an lise projeto desenvolvimento e implanta o em um pequeno per odo de tempo chamado de itera o Processos iterativos s o a base e a origem para os princ pios de desenvolvimento gil de software Segundo Sbrocco e Macedo 2012 os conceitos do desenvolvimento gil foram motivados por uma rea o adversa contra os m todos pesados de desenvolvimento de software os quais possu am um formalismo muito grande na documenta o e regulamenta es Com base nesta reflex o os novos frameworks para processos de desenvolvimento de software que come aram a surgir foram nomeados inicialmente m todos leves Em 2001 dezessete profissionais de software com reconhecimento na comunidade de Engenharia de Software se reuniram e chegaram a um consenso quanto aos princ pios b sicos utilizados para que um projeto seja bem sucedido Com base na experi ncia de todos os membros presentes redigiram um documento chamado de manifesto gil o qual descreve os princ pios acordados n
404. tr nsecas do emprego desses sistemas construtivos de comprovada efici ncia tais como a economia ou a l gica estrutural se transformaram em raridades em meio pluralidade de materiais e tecnologias construtivamente est reis que predominam nas arquitetura preconizada nos dias atuais Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 140 PANORAMA ATUAL DO TRANSPORTE HIDROVI RIO NO BRASIL Aline Hubert Anelise Schmitz Abstract Transportation is essential in any activity ofa nation Being efficient promotes economic growth national integration and market competitiveness in international economic relations This is not the reality of Brazil which prioritizes the highway modal in detriment to others For example the waterway modal has great potential for use in the country but does not receive adequate investments This work aims to characterize the modal and it structure to present the advantages of using and describe the existing obstacles to greater use ofthis resource Resumo O transporte essencial em qualquer atividade de uma na o Sendo eficiente favorece o crescimento econ mico a integra o nacionale a competitividade do mercado nas rela es econ micas internacionais Esta n o a realidade do Brasil que prioriza o modal rodovi rio em detrimentos aos demais Por exemplo o modal hidrovi rio apresenta grande potencial de uso no pa s por m n o recebe investimentos adequado
405. tra uma tarefa complexa primeiro porque a sua fase no ciclo de vida n o est diretamente relacionada com a sua idade temporal segundo porque algumas empresas de m dio e grande porte possuem diversas unidades internas ou departamentos que se encontram naturalmente em diferentes est gios de evolu o dentro do ciclo da organiza o como um todo Portanto considera se um fator limitante no m todo a dificuldade de se realizar diagn sticos do CVO Um diagn stico considerado como ideal realizado por um especialista em algum dos m todos de an lise CVO al m da participa o intensa de funcion rios da empresa com conhecimentos espec ficos e profundos sobre a organiza o a ser estudada Caracter sticas essas muitas vezes dif ceis de ser encontradas em conjunto principalmente pela escassez de especialistas em m todos de an lise de CVO Dito isso o presente artigo busca n o somente fazer uma revis o dos m todos de an lise de CVO mas tamb m fazer uma an lise da possibilidade da informatiza o dos m todos de diagn stico de fases de CVO utilizando um sistema especialista para ent o substituir o especialista humano do processo de diagn stico de CVO com fins de automatizar democratizar e facilitar os testes emp ricos dos m todos 2 MODELOS DE CVO CICLO DE VIDA DAS ORGANIZA ES Ser o apresentados a seguir os principais modelos de an lise de CVO em ordem cronol gica 2 1 Greiner 1972
406. trav s da Figura 1 deseja se propor um sistema para detec o e classifica o de diferentes tipos objetos a partir de um arquivo de v deo que simula um sistema de esteira que transporta estes produtos de um ponto da empresa a outro O objetivo identificar o objeto na filmagem tomando como base as caracter sticas deste objeto como formato tamanho e simetria A elabora o de um cen rio adequado importante na escolha da metodologia mais correta e eficiente Eliminar fatores externos capazes de influenciar na qualidade da e no processamento de imagens Projetos de an lise de imagens sofrem fortes influ ncias do ambiente principalmente t cnicas baseadas em threshold RUSS 2007 Para solucionar o problema proposto neste trabalho optou se em utilizar o ambiente MATLAB devido a gama de fun es dispon veis em sua toolbox de processamento de imagens o que descarta o desenvolvimento de algoritmos matem ticos necess rios para a manipula o da imagem O algoritmo desenvolvido re ne diversas fun es de processamento de imagens utilizando a seguinte metodologia Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 76 e Armazenamento do arquivo em mem ria e Manipula o da imagem frame a frame e Aplica o de t cnicas de processamento digital de imagens e Detec o do objeto e C lculo da centroide 3 1 Detec o de objetos A Figura 2 apresenta o processo de filmagem ond
407. traz os resultados obtidos Tabela 4 x264 e SDKs Codifica o de v deo 1080p para H 264 10Mbps Core i7 3770K Core i7 3770K_ GeForce GTX 680 x264 superfast Quick Sync SDK NVCUVENC Tempo s 3 57 1 59 2 34 Uso aprox do CPU 100 30 32 PSNR Y dB 414345 420011 41 0486 Arquivo MB 18749 19 158 18 760 Taxa de bits kbps 9999 10217 10158 Observa se que nos resultados apresentados todas as tecnologias alternativas CPU apresentam redu o significativa no tempo de codifica o atingindo se por exemplo redu o de mais de 2 vezes no caso do Quick Sync Tamb m registram menor uso da CPU demostrando que uma parte maior do processo de codifica o est sendo executada pela GPU liberando recursos do CPU para outras aplica es Outra informa o importante o ndice de qualidade que serve para demonstrar a efici ncia dos codificadores O Quick Sync mostrou ser o mais eficiente ao contr rio das tecnologias da NVIDIA que registram os piores ndices de qualidade Nos testes da Tabela 3 a diferen a entre Quick Sync e NVENC chegou a 0 5 dB J na compara o entre Quick Sync e NVCUVENC da Tabela 4 esta diferen a chegou a quase 1 dB Com rela o ao tamanho e taxa de bits dos arquivos os resultados ficaram pr ximos do esperado para a taxa de 10 Mbps configurada com varia o menor que 2 2 Conclus es At pouco tempo atr s o uso das GPUs eram direcionadas quase que exclu
408. trng nome Sring usumio String senha Wing tpo Sring eddess Sting rome Sing Te Sosunatano Sting assunto Strng erram Sir rg Fonte Elaborado pelo Autor Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 232 4 7 Modelo Relacional A modelagem do diagrama E R Entidade Relacionamento representa como ser modelada a base de dados da ferramenta Customeasy O diagrama demonstra todas as tabelas da base de dados e suas respectivas depend ncias Figura 7 Diagrama Entidade Relacionamento Z RegrasBD v Regras E T Regrasws v PT FidinT Am Pid int seide TEXT gt nome TEXT sais T gt metodo TEXT pa gt condcao TEXT gt EX gt query TE P gu TEM Mi p P PrAMETO TEXT Sid Regras INT dai did Serweesitrs INT id ServersBO INT gt frequencia TEX Sid Regas INT gt habibmda CHAR 1 gt gt gt Y y T K i l i AcoesE mail tos v E m 5 prm 1 tiam f ServersB SIN e die O destnataio TET Serversws v NT nd DATE l PidmnT 7 gt assunto TEXT gt host TEXT hora TIME I za id Acoes INT l gt mensagem TEXT gt endereco TEXT 2 nome TEXT s s l id_Acoes INT nome TEXT gt senha TEXT pa j gt gt gt tpo TEXT Y i Yy I 1 p F l i p 4 A 1 i J acoesws v Z AcoesBD v 1 i PidINT Pidint A metodo TEXT gt query TEXT FidINT gt parametro TEXT gt id Servers O INT P E gt id
409. trodu o O leite apresenta se como o primeiro e mais importante alimento humano e cont m diversas subst ncias fundamentais para alimenta o O leite rico em nutrientes que participam do desenvolvimento e manuten o de ossos e dentes al m de possuir em sua composi o fosfato de c lcio gorduras prote nas carboidratos e vitaminas Sgarbieri e Pacheco 1999 No leite encontra se o carboidrato lactose e este um dissacar deo composto por uma mol cula de D glicose e uma mol cula de D galactose monossacar deos Sua concentra o no leite bovino varia em m dia de 4 7 a 5 2 No Brasil a produ o de leite crescente com produtividade de mais de 30 milh es de litros de leite por dia Leite et al 2006 O grande volume de produ o de leite justifica a produ o de seus derivados e um dos principais o queijo Estudos indicam que o queijo surgiu a milhares de anos e na antiga civiliza o era conhecido como um dos principais alimentos E obtido atrav s da coagula o 1 Curso de Farm cia Centro Universit rio UNIVATES Lajeado RS Brasil guibesc hotmail com Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 187 da case na juntamente com a gordura que separada do soro rico em lactose e sais mineras O queijo possui alto valor nutricional e em sua composi o encontram se diversas subst ncias como amino cidos vitaminas e sais minerais No processo de fabrica
410. turais s o crescentes havendo necessidade de avalia o de seu potencial antioxidante RAMALHO et al 2006 DOSSI DOS ANTIOXIDANTES 2009 p 18 O antioxidante natural mais empregado o tocoferol vitamina E sendo aplicados em leos e gorduras comest veis promovendo a inibi o da oxida o dos cidos graxos Muitos produtos j tem quantidade menor de tocoferol origin rio da pr pria gordura ou leo O tocoferol tem arranjos diferentes por causa da localiza o do grupo metila no anel na posi o a B y e atrav s dessa conforma o qu mica tem sua atividade antioxidante promovida pela doa o de hidrog nios aos radicais livres interrompendo a propaga o da cadeia A sua atividade aumenta conforme essa sequ ncia Alguns fatores como temperatura composi o forma da gordura e a concentra o de tocofer is influenciam na atividade antioxidante RAMALHO et al 2006 DOSSI DOS ANTIOXIDANTES 2009 p 18 19 Segundo Campos et al 2008 a vitamina E apresenta car ter lipof lico sendo sua a o nas membranas lipoproteicas quelando oxidantes produzidos durante a lipoperoxida o O antioxidante tocoferol consta na RDC n 64 2008 sendo autorizado pelo Mercosul como aditivo intencional tendo limite m ximo de 0 2 g 100 g em rela o ao teor de gordura presente no amendoim Segundo Justo et al 2008 o extrato de alecrim possui atividades antimicrobiana antibacteriana antirreum tica antinflamat ria
411. ualidade de vida o ser humano busca cada vez mais agilizar e facilitar suas a es cotidianas Basta sair s ruas para observar a exist ncia destes novos comportamentos apar ncia de estar sempre atrasados para um compromisso ou outro tudo por conta de uma melhor qualidade de vida Entretanto mesmo a tecnologia avan ando em ritmo acelerado acaba n o atendendo todas as necessidades da sociedade moderna como a presen a de riscos sa de Percebendo a quantidade de autom veis utilizados no transporte de pessoas que se deslocam todos os dias nos grandes centros do nosso pa s e o n mero excessivo de acidentes 1 Mestrando Profissional em Tecnologia de Materiais e Processos Industriais Mestrando Graduado em Enge nharia Eletr nica na Universidade Feevale alex r soaresObol com br 2 Professor Esp Orientador Jorge Lu s Borba docente na Universidade Feevale jlborbaQOfeevale br Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 9 e v timas principalmente quando n o recebem socorro imediato por falta de comunica o com os servi os de emerg ncia neste trabalho ap s an lise de pesquisas juntamente com os professores Jorge Borba e Delfin Torok realizadas pelos colegas lison Silveira da Silva e Luis Antonio Weber Filho verifica se a possibilidade de implementa o de um novo instrumento ou uma nova alternativa no que se refere solicita o dos servi os de pronto atendimento de ur
412. uitetura dos EUA os tipos de edif cios nos quais se costuma empregar pr fabricados de concreto s o os edif cios industriais armaz ns escolas edif cios de escrit rios e pavilh es inclu dos centros comerciais 2 1 Das p ginas de ARec Architectural Engineering Logic And Art In Precast Concrete 6 Ibid p 219 Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 129 Medical Research Laboratory University of Pennsylvania Philadelphia Pa O edif cio para os Laborat rios Richards de Louis I Kahn reflete os primeiros avan os da pr fabrica o do concreto aplicados arquitetura moderna O projeto est composto por quatro torres tr s de est dios e laborat rios e uma destinada predominantemente a servi os Basicamente a estrutura das torres de est dios composta por elementos pr fabricados de concreto uma grelha r gida de oito pavimentos sendo cada um deles dividido em nove m dulos estruturais de 45 p s 13 72 m de lado Esses m dulos quadrados se estruturam mediante pesadas vigas Vierendeel que se apoiam em pilares de se o H Em cada planta duas das quatro vigas foram moldadas em tr s partes que inserem se entre os pilares e as outras duas foram protendidas previamente e correm na outra dire o Uma vez em posi o as tr s se es se uniram por interm dio de um processo de protens o in loco formando um membro cont nuo estabilizado nas
413. ulo visam a abordar de forma te rica os t picos presentes neste Trabalho para isso necess rio pesquisar de forma ampla e adequada os componentes que se enquadrem adequadamente para cada desafio encontrado 2 1 Acidentes Automobil sticos x Os n meros relativos acidentalidade nas rodovias no Rio Grande do Sul em 2010 preocupam pois a frota circulante nas Rodovias do Estado passou de 4 417 646 ve culos registrados em dezembro de 2009 no DETRAN para 4 709 614 ve culos registrados em dezembro de 2010 ou seja um acr scimo de 6 61 Com rela o ao n mero de acidentes em 2010 foram registrados 11 939 16 6 superiores a 2009 Com rela o s v timas fatais em 2010 foram 525 21 53 superiores as de 2009 indicando que medidas preventivas devam ser adotadas em especial com rela o aos acidentes onde ocorrem v timas fatais DAER RS 2011 Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 10 Outro fator importante a ser analisado refere se aos custos sociais gerados por acidentes de tr nsito em rodovias do Estado somado somente as perdas de vidas j se justificam toda e qualquer medida de Governo na educa o fiscaliza o sinaliza o e manuten o das rodovias al m de in meros programas de preven o e seguran a para que esses n meros sejam reduzidos Considerando o ano de 2009 o custo social decorrente de acidentes de tr nsito corresponde a mais de quatrocentos milh
414. unic pio possuem dire o predominante norte noroeste NNW e velocidade m dia provis ria de 4 23 Km h a qual considerada baixa se comparada com outros estudos realizados no RS em fun o de fatores locais ex relevo Durante o per odo de an lise a velocidade m xima do vento registrada foi de 75 6 Km h em jul 2006 Estes resultados preliminares foram satisfat rios possibilitando sua utiliza o em estudos que requerem a caracteriza o clim tica do local Palavras chave Clima An lise Estat stica Lajeado RS 1 Centro de Informa es Hidrometeorol gicas CIH Centro Universit rio UNIVATES Lajeado RS Brasil beta kurekOhotmail com juxju2 hotmail com gbothQunivates br Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 166 TIJOLOS MACI OS NO VALE DO TAQUARI RESIST NCIA COMPRESSAO E ABSOR O DE AGUA Alex Carvalho Brino Eclea Morais Mullich Marcio Goerck Odorico Konrad Patr cia Sordi Ronaldo Husemann Resumo As constru es feitas em alvenaria de tijolos s o bastante antigas e ainda hoje a t cnica construtiva mais utilizada no pa s principalmente em resid ncias Isso se deve ao seu formato anat mico de f cil manuseio sua leveza e simples fabrica o geralmente pr xima das obras al m de ter um baixo custo Sabendo de sua ampla utiliza o e servindo como subs dio pesquisa Edifica o Bioclim tica Um olhar para a Sustentabilidade
415. usiness Fonte Churchill e Lewis 1983 Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 28 Na esfera de evolu o organizacional Figura 5 os autores relacionam os caminhos que a empresa pode seguir para cada est gio de crescimento e tamb m j abordam possibilidades de morte ou venda do neg cio ou ainda uma restrutura o do neg cio em determinadas fases Figura 5 Esfera Evolu o Modelo Churchill e Lewis Evolu o das Pequenas Empresas Stage Stage Il Stage Ill Stage IV Stage V Existence Survival Success Take off Resource Maturity f gt Operate Sell or Success merge A Xx Failure Make it Retrench a X m Head for growth Fail Sell palito E N Q k Dist E y Re ja N Regroup for sufficientiy gage pise j trench Suc Regroup e a S j N full Minimally Con 3 R Uas Bik Fold Prosper N R tinue p f e o 7 0 fu Fal Fail X A Not IMn way back Exist Fal dapt Sell adapt 4 xA A Lj Retrench xB Fail AV e V 7 RR L T E ER T TE Fold Fold Fold Fold xB xB xB xB xA Sell assets x Sellat a profit gt Adapt and continue as is gt Change in strategy x Sell at a loss x Sell at a greater profit temporarily or permanently xB Bankruptcy Fonte Churchill e Lewis 1983 O novo modelo de Churchill e Lewis 1983 sugere uma avalia o mais ampla e com mais vari
416. uturas pesquisas XI SIMPEP Bauru SP nov 2004 Dispon vel em lt http www simpep feb unesp br anais anais 11 copiarphp arquivo souzafilho ogfdeaanalisesenso pdf gt Acesso em 8 jun 2012 JUSTO Oselys Rodriguez et al Avalia o do potencial antioxidante de extratos ativos de plantas obtidos por extra o com fluido supercr tico Revista Qu mica Nova vol 31 n 7 S o Paulo SP 2008 Dispon vel em lt http www scielo br pdf qn v3 1n7 v31n7a19 pdf gt Acesso em 22 nov 2012 LIMA mersom Silva ABDALLA Dulcineia Saes Parra Peroxida o lip dica mecanismos e avalia o em amostras biol gicas Revista Brasileira de Ci ncias Farmac uticas vol 37 n 3 set Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 185 dez 2001 Dispon vel em lt http www rbcf usp br edicoes Volumes V37N3 PDF v37n3p293 303 pdf gt Acesso em 10 maio 2012 MANTILLA Samira Pirola Santos MANO S rgio Borges VITAL H lio de Carvalho FRANCO Robson Maia Atmosfera modificada na conserva o de alimentos Modified atmosphere in food preservation Revista Acad mica Ci ncias Agr rias Ambientais Curitiba PR v 8 n 4 p 437 448 out dez 2010 Dispon vel em lt http www2 pucpr br reol index php ACADEMICA dd1 4515 amp dd99 pdf gt Acesso em 2 jun 2012 Manual do programa integrado de qualidade PET Ed Anfal pet 2 ed 2009 O amendoim e seus benef cio Revista Aditivos amp
417. vega o seja para transporte de cargas ou para transporte de passageiros Comparando os dados atuais com a malha prevista pelo Plano Nacional de Via o PNV que de 41 994 quil metros a navega o atual representa apenas 49 9 da malha BRASIL 2013c O anu rio estat stico do modal aquavi rio documento emitido pela ANTAQ em 2012 indica que no ano da pesquisa foram transportados em a es de carga e descarga em portos organizados e terminais de uso privativo 29 894 867 toneladas Estes n meros parecem representar grandes propor es por m levando em considera o os ltimos dados do Minist rio dos Transportes a matriz de modal brasileira indica uma expressiva participa o do modal rodovi rio no transporte de cargas em detrimento aos demais modais conforme ilustra a figura 1 O modal aquavi rio incluindo mar timo cabotagem e hidrovi rio representa apenas 13 do total transportado Figura 1 Matriz brasileira de transporte de cargas 5 m RODOVI RIO m FERROVI RIO E AQUAVI RIO DUTOVI RIO E A REO Apesar dos investimentos no modal hidrovi rio terem crescido nos ltimos anos a situa o atual reflexo da estagna o dos mesmos nas d cadas de 1980 e 1990 Para reverter este quadro o governo federal lan ou no ano de 2010 as Diretrizes da Pol tica Nacional de Transporte Hidrovi rio O documento visa direcionar os investimentos tanto p blicos como privados para o setor a fim de equilib
418. veis a serem analisadas portanto um modelo mais complexo e n o generalizado sendo assim mais condizente com a realidade cada vez mais complexa e imprevis vel Outro ponto importante que este modelo acrescentou aos modelos de CVO a primeira apari o de possibilidade de morte ou estabiliza o das organiza es em algumas fases considerando o est gio tr s como o ponto derradeiro aonde o empreendedor ou reinveste no neg cio ou se mant m em status quo Ponto que at ent o era desconsiderado pelos pesquisadores 2 3 Scott e Bruce 1987 O modelo proposto por Scott e Bruce em 1987 tamb m possui cinco est gios de crescimento e bem similar aos anteriores por m com uma substancial diferen a de fundamenta o dos conceitos Os autores afirmam que nem toda a empresa sobrevivente passa por todos os est gios de crescimento e se torna uma empresa grande no sentido de estrutura Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 29 f sica e isso depender e muito de fatores internos e externos de cada organiza o como por exemplo a entrada de um concorrente agressivo as ambi es e desejos de seu fundador crise na economia local etc Scott e Bruce 1987 propuseram ent o um modelo funcional em que as mudan as passam a ser definidas pela combina o desses fatores que afetam organiza o Segundo Scott e Bruce 1987 para cada mudan a interna ou externa que possa
419. vez que este valor de acelera o pode ser demonstrado e facilmente mensurado validando assim o conjunto final A Figura 3 7 abaixo apresenta a mensagem recebida no momento que o valor de limiar estabelecido foi ultrapassado Figura 0 9 Mensagem SMS recebida 20 4801 12 11 DP AT CM6S 5199793836 Colis o do ve culo PLACA INC9562 L6 05107 1504 W LT 2939 9349 Fonte Autor 2011 Portanto com os ensaios realizados pode se afirmar que os blocos e o prot tipo como um todo atendem e funcionam corretamente para situa es conhecidas 4 CONSIDERA ES FINAIS Ap s a observa o da forma como acionado um servi o emerg ncia resgate em locais com pouca circula o de pessoas e ve culos verifica se a possibilidade de automatiza o nessa rea Pensando nisto o embasamento te rico deste trabalho sobre os temas de seguran a rastreamento e posicionamento global fez se necess rio Para tal realizou se uma pesquisa embasada em modelos existentes descritos em trabalhos publicados referentes ao tema O Trabalho desenvolve se no decorrer desse semestre fruto de diversas conversas com professores colegas policiais rodovi rios federais estaduais e principalmente com os profissionais da sa de que prestam os primeiros socorros O trabalho Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 21 foi divido basicamente em tr s grandes grupos a Fundamenta o te rica o
420. vorecido a elei o de elementos pr fabricados de concreto s o os seguintes 1 economia 2 baixa manuten o 3 resist ncia al fogo 4 superf cies acabadas 5 controle de qualidade na fabrica o Na primeira d cada do p s guerra nos EUA a maioria dos novos edif cios modernos estavam constitu dos de estruturas e a o e a fabrica o de muitos de seus elementos j se via influenciada pelas demandas formais propostas por arquitetos 2 Neste estudo define se como moderno o per odo de desenvolvimento t cnico e formal do concreto pr fabri cado influenciado pela arquitetura moderna e seus atributos formais etapa essa que coincide com o per odo de m xima expans o da arquitetura moderna nos EUA aproximadamente entre 1950 e 1970 3 Um estudo publicado em ARec de Agosto de 1949 explica claramente o panorama das t cnicas de pr fabri ca o nos EE UU durante aquele per odo WALSH H Vandervoort CEFOLA A Prestressed Concrete Early History and Techniques In Architectural Record Ago 1949 pp 136 142 PRECAST CONCRETE A survey of current U S practice with emphasis on prestressing Secci n Architectu ral Engeneering Architectural Record New York F W Dodge Corporation Junho de 1956 p 215 gt Precast Concrete A survey of current U S practice with emphasis on prestressing Se o Architectural En geneering Architectural Record New York F W Dodge Corporation Junh
421. xidos e TBARs durante os seis meses de dura o do experimento constam na Tabela 1 Tabela 1 ndices de per xidos e TBARs Amostra 124 280 348 465 631 766 IP meq kg 29 12 28 56 26 34 28 86 22 73 9 92 TBARs mg kg 0 032 0 036 0 038 0 036 0 055 0 056 IP meq kg 35 40 36 18 40 59 24 05 43 63 15 21 TBARs mg kg 0 003 0 007 0 005 0 004 0 006 0 004 IP meq kg 55 71 24 19 27 50 22 09 25 16 24 15 TBARs mg kg 0 033 0 031 0 027 0 050 0 041 0 055 IP meq kg 32 00 54 58 53 31 33 11 55 77 17 98 TBARs mg kg 0 026 0 026 0 034 0 023 0 034 0 032 IP meq kg 74 64 77 01 27 83 26 53 23 41 51 32 TBARs mg kg 0 132 0 140 0 152 0 081 0 049 0 113 IP meq kg 184 09 166 14 201 63 196 44 196 57 101 40 TBARs mg kg 0 058 0 090 0 052 0 168 0 091 0 051 Fonte Kemin South America IP gt ndices de per xidos Na tabela 2 s o apresentados os par metros referenciais para os ndices de per xidos e TBARS Tabela 2 Par metros de ndices de per xidos e TBARs Par metros An lises Satisfat rio Limite aceit vel Insatisfat rio Inaceit vel ndice de per xido meq kg de amostra ii Hi a TBARs mg kg lt 0 4 0 4 0 8 lt 0 8 gt 0 8 Fonte manual do programa integrado de qualidade 2009 Todas as amostras tiveram os ndices de per xidos elevados desde o primeiro m s de an lise considerando se os valores inaceit veis conforme const
422. xo e HandBrake Cima zi a l hipp tr poeem Fonte Kowaliski 2012 O CyberLink MediaEspresso suporta as tecnologias Quick Sync VCE e NVENC Enquanto que o ArcSoft MediaConverter ainda n o tem suporte ao NVENC mas utiliza os CUDA Cores presentes nas GPUs da NVIDIA para acelerar a convers o J o HandBrake possui apenas uma vers o beta para a tecnologia Quick Sync Al m destes softwares a Intel AMD e NVIDIA disponibilizam um SDK Software Development Kit para permitir uso de suas respectivas tecnologias Entretanto o SDK dispon vel para o uso do NVENC restrito s placas profissionais Quadro GRID e Tesla Patait and Mohapatra 2003 Analise de Desempenho No artigo Kowaliski 2012 feita uma compara o bastante interessante das tecnologias Quick Sync VCE e NVENC Foram realizados testes de convers o de v deo utilizando o MediaEspresso e o MediaConverter Um v deo de 177 MB em resolu o de 1080p foi convertido para 720p no formato H 264 a uma taxa de 4 Mbps e 24 FPS O hardware testado foi e CPU Intel Core i7 3770K que possui uma GPU integrada HD Graphics 4000 com Quick Sync e Placa de v deo AMD Radeon HD 7750 com VCE e Placa de v deo NVIDIA GeForce GT 640 com NVENG Foram medidos os tempos de convers o o consumo em estado ocioso e o pico de consumo tamanho e taxa de bits do arquivo resultante Veja os resultados nas Tabelas 1 e 2 Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia d
423. zado como uma ferramenta administrativa de significativo aux lio para os executivos das empresas Um dos pap is dos administradores aumentar a efici ncia global do SIG atrav s do aperfei oamento da integra o dos diversos subsistemas tamb m conhecido por m dulos sem perder a vis o do todo que a empresa As rela es entre estes subsistemas est o contempladas no processo chamado de Tratamento Integrado de Informa es OLIVEIRA 2004 3 2 Gest o por Processos A partir da evolu o dos mercados de consumo e o implemento das tecnologias de produ o principalmente no per odo p s Segunda Guerra Mundial verificou se um crescimento acirrado das organiza es constituindo os gigantescos conglomerados industriais Estes conglomerados eram estruturados verticalmente ou seja consistiam de uma estrutura organizacional dividida em setores tamb m chamada de vis o funcional Esta verticaliza o provocou a prolifera o das estruturas organizacionais sendo que a especializa o ocasionou a divis o do trabalho em fun es DE SORDI 2009 A divis o em fun es criou dutos verticais de gest o culminando com o distanciamento das empresas dos seus objetivos de neg cio Anais do VII Congresso de Ci ncia e Tecnologia do Vale do Taquari ISSN 1983 4497 224 Outra caracter stica da vis o vertical o rompimento das vias de comunica o entre os setores isolando assim reas que atuam em processos semelhan

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