Home

MANUAL DE OPERAÇÃO

1. O OPSOMS um equipamento apropriado para amostragens de 24 horas pode tamb m ser utilizado para amostragens de curta dura o e utiliza um orif cio cr tico para controlar a vaz o Por exemplo para a determina o do SO pelo per xido de hidrog nio a vaz o controlada pelo orif cio deve situar se em torno de 2 0 L min de 1 8 a 2 2 L min Os dispositivos de medi o de vaz o mais conhecidos s o os wet test meters os medidores de bolha de sab o bolh metros os medidores de vaz o m ssica e os rot metros Todos requerem calibra o Neste manual nos deteremos no bolh metro o tipo de medidor que a ENERG TICA utiliza para calibrar suas agulhas orif cios cr ticos O bolh metro consiste em um tubo transparente normalmente cil ndrico comprido no interior do qual uma bolha de sab o produzida pelo usu rio percorre num tempo cronometrado um volume delimitado por duas marcas Para a calibra o de agulhas com vaz o de 2 L min emprega se um bolh metro com 500 mL Os bolh metros por sua vez s o calibrados pelo m todo do deslocamento gravim trico de volume e s o fornecidos com certificados O M todo de Deslocamento Gravimetro de Volume para a calibra o do bolh metro apresentado no Ap ndice C O volume de deslocamento de um bolh metro n o se altera com o uso Portanto requer se apenas uma calibra o inicial no recebimento do instrumento O bolh metro s pode ser usado dentro d
2. e Ligar a chave liga desliga e verificar se a l mpada no interior do caneco sensor acende Isto pode ser feito olhando o fundo do caneco A intensidade da l mpada similar a de uma lanterna port til Deixar aquecer por 8 minutos e Colocar o caneco sensor centrado em cima do c rculo branco da placa de calibra o O valor mostrado dever ser de 100 2 de reflet ncia Caso seja diferente utilize os bot es de ajuste grosso e fino para ajustar e Colocar o medidor sobre o c rculo cinza O valor agora dever ser de aproximadamente o indicado do padr o cinza do calibrador 1 5 Utilizar o ajuste at atingir este valor Nota Geralmente o valor indicado est gravado m o e Se tiver sido necess rio o ajuste verifique novamente o valor do 100 e Repetir os ltimos tr s passos acima at obter leituras pr ximas ao 100 e ao valor indicado na placa de calibrac o e Observar este valor por alguns minutos Se variar muito pode ser devido a flutua es na energia da rede o que causar dist rbios na calibrac o e nas pr prias leituras e Para verificar o zero do instrumento colocar a m scara e com o instrumento ligado apontar para qualquer lugar escuro O instrumento deve ler O 1 Nota A c lula fotoel trica muito sens vel inclusive a varia es na temperatura Portanto n o se preocupe se houver varia es de 1 ou 2 unidades no display O Reflet metro est finalmente testado e pronto para uso P g
3. ENERG TICA IND E COM LTDA Rua Gravata 99 Rocha CEP 20975 030 Rio de Janeiro RJ CNPJ 29 341 583 0001 04 IE 82 846 190 ENERG TICA Fone 0xx21 2501 1998 Fax 0xx21 2241 1354 Qualidade do Ar www energetica ind br OPSOMS AMOSTRADOR DE PEQUENO VOLUME PARA COLETA DE FUMACA E SO MANUAL DE OPERACAO Respons vel Jos Walderley Co lho Dias DATA 01 05 2012 REVIS O 04 ENERG TICA Rio de Janeiro ATENCAO MEDIDA DA VAZ O DE AMOSTRAGEM O procedimento que apresentamos neste manual para a determinac o do volume de ar amostrado baseado na pr tica generalizada no Brasil de se considerar como vaz o de amostragem a vaz o limitada pelo orif cio cr tico utilizado na amostragem Entretanto bom frisar que o orif cio cr tico a rigor apenas um limitador de vaz o n o um medidor de vaz o A vaz o limitada pelo orif cio normalmente obtida por meio de bolh metros em calibrac es geralmente realizadas no laborat rio N o h instru es oficiais no pa s que indiquem a frequ ncia de calibra o dos orif cios Por m alguns rg os de controle recomendam a calibra o dos orif cios em uso a cada dez amostragens J a U S EPA ver Ref 1 na Se o 8 0 m todo da determina o de SO pela pararrosanilina n o permite a utiliza o da vaz o de calibra o do orif cio na determina o da vaz o real de amostragem Pela U S
4. Hor metro 2 min 24h Verifique a cada 6 meses Ajuste ou com um cron metro de substitua reconhecida exatid o Timer liga desliga 15 min 24 h Verifique trimestralmente Repita teste de contra um hor metro verificac o Ap E previamente aferido ver ou substitua Ap ndice E Reflet metro 100 2 de reflet ncia Teste toda vez que for Repita teste de para o padr o branco us lo verifica o Ap e 1 5 de reflet ncia H ou substitua para o padr o cinza P g 5 1 5 0 AMOSTRAGEM 5 1 Considera es Preliminares Antes de colocar o OPSOMS para operar o usu rio deve familiarizar se bem com o m todo ABNT para fuma a NBR 10736 e o m todo ABNT para o SO pelo m todo do per xido de hidrog nio NBR 12979 ambos listados na Se o 8 0 O filtro e a solu o para a amostragem s o normalmente preparados no laborat rio Ap s preparados s o transportados para o local de amostragem S o apresentadas no Ap ndice G algumas exig ncias m nimas da U S EPA para a localiza o de amostradores designados para a determina o de SO Para maiores detalhes sobre o local de instala o particularmente no que diz respeito determina o da fuma a para a qual desconhecemos existir orienta o a n vel nacional recomendamos consultar o rg o de prote o ambiental de seu estado O trem de amostragem do OPSOMS pr prio para as amostragens de 24 horas tendo o orif cio cr tico como controlador de
5. Per odo 05 07 10 a 1 2noite Local Cantagalo Hora 1 2noite a 1 2rnoite Fouene 80 Dura o 24 hores tromina Vaz o nominal Per xido de hidrog nio NBR12979 Data da ltima calibrag o 25 06 10 Bolh metroN BOL 500 101 CONDI ES DA AMOSTRAGEM Temperatura ambiente m dia T3 298 K Tp 298 K Press o barom trica m dia P3 Pp 760 mmHg Leitura inicial hor metro 15 67 Leitura final hor metro 39 62 horas Diferen a de leituras do hor metro 23 95 horas 1 437 0 minutos V cuo m nimo 0 55 P 20 45 mmHg Eq 10 4232 mmHg V cuo inicial 584 V cuo final 584 0 mmHg P Var Mts eb Volume de amostragem V4 2 941 1 L padr o GAS METRO Leit inicia 4 263 0 L Leitura fina 7 594 6 L Total 3 331 6 L CONCENTRA O ug m NAS CONDI ES PADR O 25 C e 760 mmHg 128 x Vsolug o V ar SO Ver NBR 12979 1993 Volume de solu o de tetraborato de s dio 0 004 N gasto na titula o gt Vsolug o Volume de ar amostrador gt Var Concentrac o C 4 35 ug m OBSERVA ES anormalidades durante a amostragem Respons vel Data Figura 6 3 Planilha de C lculo Amostragem com o OPSOMS com exemplo de amostragem do SO pelo per xido de hidrog nio P g 6 6 6 3 2 Volume do Ar Amostrado O volume de ar amostrado Var determinado pela Equa o 6 1 E BT Z Var 7 Qt E IE Equac o 6 1 1 onde Var volume de ar amo
6. feita pelo m todo da reflet ncia da luz objeto da norma ABNT NBR 10736 Outras informa es pertinentes s o encontradas no manual Selected Methods of Measuring Air Pollutants publicado pela Organiza o Mundial da Sa de OMS Genebra 1976 O nome OPSOMS dado ao amostrador vem do fato de que se trata de um instrumento difundido pela Organiza o Panamericana da Sa de OPS e pela Organiza o Mundial da Sa de OMS A ENERG TICA fornece o instrumento para a medida da reflet ncia conhecido pelo nome de Reflet metro Quanto determina o da concentra o de Di xido de Enxofre SO com o OPSOMS feita pelo m todo do per xido de hidrog nio objeto da norma ABNT NBR 12979 No Brasil os padr es prim rios e secund rios e os m todos de refer ncia para Fuma a e SO foram estabelecidos atrav s da Resolu o n 3 do CONAMA datada de 29 06 90 E al m dos m todos da ABNT indicados acima h para ambos os poluentes m todos similares emitidos pela CETESB e FEEMA O OPSOMS poder ap s certas adapta es no aparelho ser utilizado para a determina o do SO pelo m todo da pararrosanilina do Di xido de Nitrog nio NO2 do Acido Sulf drico H2S da Am nia NHs e de outros poluentes para os quais existam reagentes dispon veis para sua completa coleta mediante absor o Especificamente para medi es de SO pelo m todo de pararrosanilina em que a solu o deve ser mantida abaixo de 20 C o OP
7. vaz o nas condi es padr o 25 C e 760 mm Hg L min Q vaz o nas condi es no local de monitoramento L min P press o barom trica nas condi es do local de monitoramento mm Hg ou in Hg UR umidade relativa do ar sendo medido determinada com um psicr metro port til ou obtida de uma esta o meteorol gica pr xima P press o de vapor da gua temperatura do ar no fluxo ou volume padr o nas mesmas unidades que P ver tabela com valores de press o de vapor no Ap ndice C P press o barom trica padr o nas mesmas unidades que P 760 mm Hg ou 29 92 in Hg Tp temperatura do ar no bolh metro C P g F 7 Caso n o se tenha dispon vel um bar metro pode se usar a seguinte equac o para se determinar a press o barom trica m dia P 760 0 072 H mm Hg ou P 29 92 0 0030 H in Hg onde H eleva o do local com rela o ao n vel do mar em metros F 4 Validac o da Vaz o F 4 1 Vaz o Inicial Se a vaz o inicial Qi diferir da vaz o da agulha Q em mais de 5 conforme determinado pela Equa o F 2 deve se localizar o vazamento e calcular uma nova vaz o Qj at que a diferen a em Q e Qoc fique abaixo de 5 O O oc Dif Equa o F 2 F 4 2 Vaz o Final A vaz o inicial e a vaz o final devem estar com aproxima o de 5 uma da outra para que a amostra coletada seja v lida Esta verifica o deve ser realizada no campo por ocasi o da
8. DA ENERG TICA E N E R GE TI CA Rua Gravata 99 Qu alidade do Ar CEP 21975 030 Rio de Janeiro RJ m Tel 21 2501 1998 Fax 21 2241 1354 RELATORIO DE ENSAIO DE ORIFICIO CR TICO N mero AGU 0 2 042 06 Data de Emiss o 01 05 2007 o MEDI ES E C LCULOS E E N Press o Atmosf rica Press o Atmosf rica Padr o Temperatura Ambiente Temperatura Ambiente Padr o Umidade Relativa V cuo M nimo pela Equa o 1 mm Hg Leitura no Vacu metro mm Hg Obs P4 deve ser maior que P Press o de Vapor a 21 43 C mm Hg Tempo M dio de Cronometragem minutos Volume Aferido do Bolh metro Volume Deslocado no Bolh metro pela Eq 2 Vaz o do Orif cio pela Equa o 3 AAA A A AAA Eq 2 Vme Vin x Pi 1 UR 100 P N P o x Ty T Eq 3 Qu Va 1000 x T M dia T 0 240 7 CALCULO DA INCERTEZA Incerteza expandida 0 0287 L min da incerteza foram consideradas as seguintes fontes leituras repetidas do tempo de amostragem calibra o do bolh metro calibra o e resolu o do term metro calibra o e resolu o do bar metro calibra o e resolu o do cron met RESULTADO RELATADO Valor medido da vaz o do Orif cio Cr tico Q 2 0387 0 0287 L min ENSAIADO POR APROVADO POR P GINA 2 2 Suellen Assis da Silva Jos Walderley Co lho Dias T cnica de Laborat rio Gerente T cnico Figura D 3 Planilha de C lculo da Calibra o Ensa
9. V O E o D 2 xi Eon PARE A express o acima d Qs em L min Na medida do tempo de deslocamento da bolha o usu rio deve ter todo o cuidado de iniciar e parar o cron metro exatamente quando a bolha passar respectivamente pelas linhas inferior e superior O processo deve ser repetido s se devendo considerar o tempo cronometrado quando a diferenca entre um tempo cronometrado e o anterior for menor do que 1 100 de minuto cerca de 0 60 segundo Ao se fazer a calibra o de um orif cio os dados levantados devem ficar bem documentados Recomenda se para registro dos mesmos uma folha de calibrac o ou de ensaio conforme a apresentada na Figura D 2 contendo os seguintes par metros Identificac o do orif cio Local e data da calibrac o Volume do bolh metro utilizado Vm Press o atmosf rica Py e temperatura ambiente Ta no local Umidade relativa UR V cuo m nimo pela Equac o 2 10 Pg Leitura no vacu metro Py Press o de vapor na temperatura ambiente P Tempo cronometrado para passagem da bolha tc Volume deslocado corrigido V Vaz o do orif cio Qoc Nome e assinatura do respons vel P g D 4 FORMUL RIO DE CALIBRA O ENSAIO DO ORIF CIO CR TICO CONTRA BOLHOMETRO N ORIF CIO LOCAL CAL DATA CAL BOLH METRO N VOL NOMINAL CALIBRA O ENSAIO REALIZADA POR Umidade Relativa V cuo M nimo pela Equa o 1 Leitura no Vacu metro Press o de Vapor a SC Tempo M
10. alojada com a ponta para dentro da sede Com a_agulha no lugar insere se na da base da agulha o macho c nico de inox que est preso mangueira que se liga ao filtro automotivo Em seguida rosqueia se a pe a recartilhada contra a rosca macho da sede apertando se assim a base da agulha Aperte o suficiente para evitar entrada falsa de ar por m evite aperto em demasia pois pode danificar a base da agulha 3 3 4 Estanqueidade do Sistema O sistema de passagem do ar amostrado n o deve ter entrada falsa de ar vazamento particularmente no segmento que vai da entrada do frasco borbulhador ao orif cio cr tico pois a vaz o de ar no frasco borbulhador deve ser a mesma que no orif cio cr tico Um teste de vazamento muito comum consiste em e Desconectar a mangueira do bico de entrada do frasco borbulhador P g 3 7 Entrada Sa da Borbulhador de vidro 100 ml Frasco de vidro Reagente Figura 3 4 Frasco borbulhador Utilizado no OPSOMS P g 3 8 Porta filtro membrana E Pedago de Macho ZEE mangueira Rosca de aperto i Suporte Bandeja 7 superior Mangueira bomba Para a bomba Figura 3 5 Orif cio Cr tico P g 3 9 e Com uma rolha ou o dedo umedecido fechar a entrada do frasco borbulhador e Ligar a bomba e aguardar at que se estabilize a leitura no vacu metro pr xima ao v cuo m ximo da bomba de 647 mmHg e Desligar a bomba e
11. n o resseta O modelo instalado vem com 7 d gitos com indica o de 1 100 da hora Aten o Tem se que converter de cent simo 1 100 da hora para minuto 1 60 da hora O instrumento em caixa pr pria de 48 x 48 mm instalado no painel de comando do amostrador logo acima do timer 3 0 DADOS T CNICOS Escala Decimal Alimenta o 1100u220Vca Frequ ncia 60Hz Consumo f20vA_____ Temp ambiente 0a60 C Exatid o da leitura 0 001 96 Leitura m xima 99999 99 Hora 4 0 INSTALA O O hor metro instalado no painel de controle do amostrador Ver circuito de instala o na se o sobre manuten o 5 0 OPERA O O hor metro ligado em paralelo bomba Portanto seu acionamento concomitante com o da bomba 6 0 CALIBRA O O hor metro deve ser calibrado a cada 6 meses contra um cron metro de comprovada exatid o A perda ou ganho n o pode ser superior a 2 minutos num per odo de 24 horas Caso isso ocorra descarte o hor metro ou mande repar lo P g C 1 AP NDICE C CALIBRA O DO BOLH METRO METODO DO VOLUME DE DESLOCAMENTO MEDIDO GRAVIM TRICAMENTE C 1 Introduc o O bolh metro consiste em um tubo de vidro circular com duas circunfer ncias distanciadas uma da outra de tal modo que o volume interno limitado por estas linhas seja conhecido A extremidade inferior do bolh metro completamente aberta enquanto que a superior a
12. volume de ar no que diz respeito temperatura e press o Em seguida o ar passa por um filtro de membrana com porosidade de 0 8 um para eliminar qualquer vest gio de got culas ou part culas que possam entupir o orif cio cr tico Finalmente sem got culas e part culas passa pelo orif cio cr tico que limita e controla continuamente a vaz o de amostragem O fluxo de ar segue ent o para a bomba a v cuo Determina o do Volume O volume do fluxo gasosos atrav s do sistema determinado com um medidor de g s seco gas metro enquanto que a vaz o mantida relativamente constante por meio de um orif fio cr tico previamete ajustado para a faixa de vaz o ditada pelo m todo O volume determinado totalizando se a quantidade de ar que passa pelo gas metro A totaliza o a diferen a entre a leitura final e a leitura inicial do medidor Feito isso o volume corrigido segundo a express o abaixo P dH 1 36 3 V zow e 298 Equa o 2 1 760 t 273 onde V volume de ar d amostrados em condil es padr o L padr o Y fator de corre o do gas metro tirado do certificado V volume de ar totalizado dado pela diferen a entre as leituras do gas metro no in cio e no fim da amostragem em condi es reais em L O volume de ar Va que passa pelo frasco borbulhador em L calculado multiplicando se a vaz o Qoc limitada pelo orif cio cr tico em L min pelo tempo de amostra
13. 0 SO M todo NBR 12979 Ref 4 da Se o 8 0 C lculos das Concentra es Fuma a M todo NBR 10736 Ref 2 da Se o 8 0 SO M todo NBR 12979 Ref 4 da Se o 8 0 Manuten o Filtro Membrana Removedor de N voa Vacu metro Bomba Painel de Comando Porta filtro de Inox Reflet metro Limpeza Refer ncias Continua 1 3 Descri o Ap ndices Programador de Tempo Timer Digital Hor metro Calibrac o do Bolh metro Calibrac o Ensaio da Agulha Hipod rmica Orif cio Cr tico Calibrac o do Programador de Tempo Timer Procedimentos da U S EPA para a Determinac o da Vaz o de Amostragem no Campo Exig ncias de Localizac o da U S EPA Reflet metro Manual de Opera o Formul rios P g 1 1 1 0 INTRODUCAO O amostrador OPSOMS um instrumento projetado e fabricado para a amostragem e coleta de fumaca e de SO no ar atmosf rico Ver a Figura 1 1 com uma vis o geral do amostrador Numa descric o simplificada o amostrador formado por um trem de amostragem que mediante o uso de uma bomba a v cuo faz o ar atmosf rico passar com vaz o conhecida por um filtro especial para retenc o da fumaca e em seguida por um frasco borbulhador com solu o de per xido de hidrog nio para reten o do SO As amostras coletadas no filtro e no frasco borbulhador s o ent o levadas para an lise posterior no laborat rio A determinac o da concentrac o de fumaca com o OPSOMS
14. 091 546 050 548 110 550 180 552 260 556 440 556 440 558 530 560 640 562 750 564 870 092 566 990 569 120 571 260 573 400 577 710 577 710 579 870 582 040 584 220 586 410 093 588 600 590 800 593 000 595 210 599 660 599 660 601 890 604 130 606 380 608 640 094 610 900 613 170 615 440 617 720 620 010 622 310 624 610 626 920 629 240 631 570 095 633 900 636 240 638 590 640 940 643 670 645 670 648 050 650 430 652 820 655 220 096 657 920 660 030 662 450 664 880 667 310 689 750 672 200 674 660 677 120 679 690 097 682 070 684 550 687 040 689 540 692 050 694 570 697 100 698 630 702 170 704 710 098 707 270 709 830 712 400 714 980 717 560 720 150 722 750 725 360 727 980 730 610 099 733 240 735 880 738 530 741 180 743 850 746 520 749 200 751 890 754 580 757 290 100 760 000 762 720 785 450 768 190 770 930 773 680 776 440 779 220 782 000 784 780 101 787 570 790 370 793 180 796 000 798 820 801 660 804 500 807 350 801 210 813 080 P g D 1 AP NDICE D CALIBRACAO ENSAIO DA AGULHA HIPOD RMICA ORIFICIO CRITICO D 1 Introduc o Os m todos de amostragem de poluentes gasosos normalmente especificam a que vaz es as coletas devem ser realizadas Por exemplo para a medic
15. 660 25 812 25 964 26 117 26 271 26 426 26 582 027 26 039 26 897 27 055 27 214 27 374 27 535 27 696 27 858 28 021 28 185 028 28 349 28 514 28 680 28 847 29 015 29 184 29 354 29 525 29 697 29 870 029 30 043 30 217 30 392 30 568 30 745 30 923 31 102 31 281 31 461 31 642 030 31 824 32 007 32 191 32 376 32 561 32 747 32 934 33 122 33 312 33 503 031 33 695 33 888 34 082 34 276 34 471 34 667 34 864 35 062 35 261 35 462 032 35 663 35 865 36 068 36 272 36 477 36 683 36 891 37 099 37 308 37 518 033 37 729 37 942 38 155 38 369 38 584 38 801 39 018 39 237 39 457 39 677 034 39 898 40 121 40 344 40 569 40 796 41 023 41 251 41 480 41 710 41 942 P g C 6 Tabela C 2 Press o de Vapor da gua mm Hg continua o Temp C 0 0 0 1 0 2 0 3 0 4 0 5 0 6 0 7 0 8 0 9 035 42 175 42 409 42 644 42 880 43 117 43 355 43 595 43 836 44 078 44 320 036 44 563 44 808 45 054 45 301 45 549 45 799 46 050 46 302 46 556 46 811 037 47 067 47 342 47 582 47 841 48 102 48 364 48 627 48 891 49 157 49 424 038 49 692 49 961 50 231 50 502 50 774 51 048 51 323 51 600 51 879 51 160 039 52 442 52 725 53 009 53 294 53 580 53 867 54 156 54 446 54 737 55 030 040 55 342 55 810 55 910 56 210 56 5
16. Amostragem o Orif cio Cr tico Obten o dos Orif cios Agulhas Utiliza o dos Orif cios Agulhas no Campo Hor metro Programador de Tempo Timer Reflet metro Gas metro Amostragem Considera es Preliminares Prepara o do Frasco borbulhador e Sele o do Orif cio Cr tico Filtro Whatman n 1 Limpeza do Frasco Borbulhador Coloca o do reagente Identifica o do Frasco Borbulhador e do Orif cio Cr tico Sele o do Orif cio Cr tico Embalagem e Envio do Frasco Borbulhador para o Campo Material para o Campo Coloca o do Filtro do Frasco Borbulhador e do Orif cio Cr tico Continua P g 1 2 NDICE continua o Descric o Do Filtro Do Frasco Borbulhador Dos Orif cio Cr tico e Filtros de Protec o Checagem Geral Preparac o do Restante do OPSOMS no Campo Energiza o do Aparelho Bomba Teste de Estanqueidade Vazamento Checagem das Condi es Cr ticas Gas metro Hor metro Per odo de Amostragem Timer Programa o de Tempo Temperatura e Press o Ambientes Dados Iniciais a Serem Anotados no Formul rio Retirada do Filtro e do Frasco Borbulhador para An lise Material para o Campo Checagens Pr operacionais Manuseio do Filtro Manuseio do Frasco Borbulhador Dados finais a serem anotados no Formul rio de Amostragem An lises e Resultados Volume do Ar Amostrado C lculo do Volume Valida o dos C lculos do Volume An lises Fuma a M todo NBR 10736 Ref 2 da Se o 8
17. Ap ndice D P g 5 2 N mero OPSOMS AMOSTRAGEM Data Formul rio de Registro de Dados Executante Conferencista DADOS GERAIS DA AMOSTRAGEM N do Amostrador Local N da amostra N do filtro Poluente M todo amostragem Poluente M todo amostragem Dia inicial Dia final Hora inicial Hora final Vaz o nominal Durac o Horas nominal DADOS DO ORIF CIO CR TICO Orif cio cr tico n e Vaz o do orif cio Data ltima calibra o Bolh metro n Temperatura T4 C Press o barom P mmHg CONDIC ES DA AMOSTRAGEM Temperatura amb m dia T C Press o barom trica m dia P mmHg Leitura inicial hor metro horas Leitura final hor metro V CUO INDICA O DO VACU METRO V cuo inicial mmHg V cuo final GAS METRO Leitura inicial L Leitura final DADOS DO LABORAT RIO FUMA A NBR 10736 rea da mancha no filtro A Concentrac o superficial da fumaca normalizada internacional s DADOS DO LABORAT RIO SO2 NBR 12979 Volume de solu o de tetraborato de s dio 0 004 na titula o Vsoiu o OBSERVA ES Ass Executante Ass Conferencista Figura 5 1 Formul rio de Registro de Dados Amostragem com o OPSOMS P g 5 3 A vaz o do orif cio cr tico Qo conforme apresentada no certificado de calibra o normalmente dada em L padr o 25 C e 760 mm Hg por minuto Nota N o esque a de q
18. EPA o usu rio tem que determinar a vaz o de amostragem no local usando para isso um dispositivo de medi o de vaz o por exemplo o bolh metro que n o fa a parte do trem de amostragem evidente que os procedimentos de amostragem da U S EPA s o bem mais trabalhosos do que os normalmente praticados no Brasil Embora as se es principais deste manual s abordem as pr ticas brasileiras achamos por bem apresentar um resumo das pr ticas da U S EPA no Ap ndice F Por fim recomendamos ao usu rio do OPSOMS dirigir se ao respectivo rg o de controle ambiental e procurar tomar uma decis o se deve ou n o continuar aderindo s pr ticas em uso no Brasil Rio de Janeiro 20 de Julho de 2010 Jos Walderley Co lho Dias Diretor P g 1 1 NDICE Se o Descrig o P g Introduc o Aplica es e Princ pios Aplica es e Princ pios Gerais Princ pio da reflet ncia da Luz Princ pio dos M todos de Absor o Princ pio de Opera o Princ pio do Orif cio Cr tico O Equipamento Componentes Dados T cnicos Montagem A Casinhola O Sistema de Capta o Conjunto Porta Filtro de Inox Frasco Borbulhador Filtros de Prote o e Orif cio Cr tico Estanqueidade do Sistema Energiza o do Amostrador Liga desliga e Contagem do Tempo Gas metro Calibra o Considera es Preliminares Calibra o do Equipamento de Medi o de Vaz o o Bolh metro Controle de Vaz o do Trem de
19. H 6 Recomendamos que inicialmente este teste seja feito toda vez que o instrumento for ligado Com o uso medida que for adquirindo confianca e se verificar que o aparelho n o fica descalibrado durante longos per odos de tempo o usu rio pode ent o aumentar o intervalo de tempo entre os testes Memso assim devido simplicidade e pouca demora recomendamos que o mesmo seja efetuado no m nimo uma vez por semana Isto tamb m depender das condi es ambientais do uso e sobretudo da estabilidade da rede de alimentac o Nota A norma da ABNT exige que o valor de 100 seja ajustado utilizando um filtro Whatman n 1 limpo 7 0 OPERA O A opera o simples 1 Ligar o instrumento e deixar ligado por 5 minutos 2 Colocar um filtro limpo sobre o padr o branco da placa de teste e colocar a m scara sobre ele 3 Colocar o caneco sensor sobre a m scara e ajustar a sensibilidade at obter uma leitura de 100 2 4 Trocar o filtro limpo por um filtro com a amostra com a mancha escurecida que se deseja medir 5 Colocar o caneco com m scara sobre o filtro com a amostra e registrar esta leitura 8 0 MANUTEN O O seu reflet metro projetado e fabricado de modo que seja m nima a manuten o necess ria Recomendamos manter o instrumento em lugar fresco seco sem poeira sem vibra es e longe de campos magn ticos As nicas tarefas de manuten o recomendadas s o e Limpar o aparelho frequentemente co
20. LME ENERG TICA Umidade Relativa OI JNSSE JESSE PROCEDIMENTOS E OU NORMAS APLICADAS O procedimento empregado foi retirado do manual de garantia da qualidade da US EPA EPA 600 4 77 027a North Carolina USA 1977 para sistemas de medi o de poluentes atmosf ricos O procedimento leva em considera o a press o de vapor da bolha EQUIPAMENTOS PADROES UTILIZADOS BP 150 001 Bolh metro 150 mL 23 08 06 23 08 07 LME 1505 06 BALA 001 CRO 003 Cron metro digital 11 04 06 11 04 07 O N 013 06 LNM BAR 001 Bar metro 04 08 06 04 08 07 IFM PR 4170 06 RBC INMETRO N 059 TER 008 TLV 19 08 06 19 08 07 IFM TE 2473 06 CGCRE INMETRO N 70 TH 001 Termohigr metro Digital 25 08 06 25 08 07 IFM HI 400 06 INMETRO BALA 001 Balanca 02 12 05 02 12 06 SJS servi os Ltda 2701 2005 INMETRO 1 As incertezas expandidas relatadas neste relat rio s o baseadas em incertezas padronizadas combinadas multiplicadas por um fator de abrang ncia k 2 fornecendo um n vel de confian a de aproxidamente 95 2 Este certificado v lido somente para o equipamento ensaiado e s pode ser reproduzido integralmente ENSAIADO POR APROVADO POR P GINA 1 2 Suellen Assis da Silva Jos Walderley Co lho Dias T cnica de Laborat rio Gerente T cnico Figura D 3 Planilha de C lculo da Calibra o Ensaio do Orif cio Cr tico p gina 1 2 P g D 9 m ENERG TICA IND STRIA E COM RCIO LTDA am LME LABORAT RIO DE METROLOGIA
21. N da amostra 530 N do filtro 102 Poluente Fuma a M todo amostragem NBR 10736 Poluente SO M todo amostragem NBH 10979 Dia inicial 05 07 10 Dia final 06 07 10 Hora inicial Yenoite Hora final Yenoite Vaz o nominal 2 L min Durac o 24 Horas nominal DADOS DO ORIF CIO CR TICO Orif cio cr tico n OC 101 Vaz o do orif cio 2 040 L min Data ltima calibrag o 25 06 1 Bolh metro n BOL 500 101 0 Temperatura T 27 C Press o barom P4 759 mmHg CONDI ES DA AMOSTRAGEM Temperatura amb m dia T3 C Press o barom trica m dia P mmHg Leitura inicial hor metro 15 67 horas Leitura final hor metro 39 62 horas V CUO INDICA O DO VACU METRO V cuo inicial 584 mmHg V cuo final GAS METRO Leitura inicial 4 263 0 L Leitura final 7 351 2 L DADOS DO LABORAT RIO FUMA A NBR 10736 rea da mancha no filtro A 40 cm Concentrac o superficial da fumaca normalizada internacional s 10 1 ug cm DADOS DO LABORAT RIO SO2 NBR 12979 Volume de solu o de tetraborato de s dio 0 004 na titula o Vsougio OBSERVA ES Ass Executante Ass Conferencista Figura 6 1 Formul rio de Registro de Dados Amostragem com o OPSOMS com exemplo com todos os dados P g 6 4 Planilha de Amostragem OPSOMS FUMACA N da Amostragem 10 001 N filtro 102 1 N do Amostrador OPS 0054 Per odo 05
22. Repita os passos 2 3 e 4 acima para programar o dia a hora e o n mero do OFF desliga e Ap s programar os instantes de ON liga e OFF desliga no programa 1 repita se for necess rio os passos 1 a 6 para os programas 2 a 6 e Acione a tecla MANUAL e mova o tracinho que deve estar na posi o OFF para a posic o AUTO Nota Quando for programar para in cio imediato sugere se programar o in cio ON do timer para 3 minutos mais tarde tempo suficiente para se fazer toda a programac o E s esperar um pouquinho que o usu rio ver seu amostrador ligar iniciando o funcionamento programado 8 0 BATERIA A programac o realizada no timer guardada em mem ria protegida por bateria Utilizar bateria CR 2032 Quando esta estiver com sua carga reduzida um mensagem aparece no visor indicando que a bateria deve ser substitu da Teoricamente a bateria dura 5 anos Entretanto a ENERGETICA recomenda troc la a cada ano O acesso bateria feito por tr s do timer P g B 1 AP NDICE B HOR METRO 1 0 INTRODU O O hor metro instalado no amostrador serve para medir com precis o o tempo de amostragem 2 0 DESCRI O O hor metro eletromec nico sendo acionado por um micromotor s ncrono de elevada precis o Quando acionado o micromotor movimenta o conjunto de d gitos leg veis indicando o tempo de funcionamento do sistema A contagem progressiva e cumulativa isto n o retorna ao zero
23. adequada para o m todo de an lise do g s que vai medir Reponha a mangueira que conecta o filtro membrana com o suporte de inox da agulha Certifique se de que est bem apertada Cheque se os filtros de prote o do orif cio est o em condi es de uso e se n o ultrapassaram 3 meses de uso ou 15 amostragens o que ocorrer primeiro Caso tenham ultrapassado troque os 5 4 4 Checagem Geral Cheque se todas as partes integrantes do conjunto ou sejam porta filtro de inox frasco borbulhador filtros de prote o orif cio cr tico e as v rias mangueiras de conex o est o devidamente conectadas a fim de n o permitir entrada falsa de ar 5 5 Prepara o do Restante do OPSOMS no Campo 5 5 1 Energiza o do Aparelho Com o filtro e o frasco borbulhador j instalados no OPSOMS o operador deve checar e preparar o aparelho para partida Recomenda se adotar o seguinte procedimento 1 2 Verifique se o aparelho est ligado na voltagem correta 110 ou 220 V Ligue a chave liga desliga e veja se o sinaleiro acende Se o sinaleiro n o acender verifique se o fus vel est queimado Para isso basta abrir o porta fus vel logo abaixo Caso o fus vel esteja queimado substitua o por outro de 10 A para 110 V e de 5 A para 220 V P g 5 5 Caso o sinaleiro n o acender e o fus vel estiver bom o problema ent o com o sinaleiro devendo se ent o substitu lo na pr xima oportunidade De qualquer maneira
24. de an lise de cada poluente apresentado nos respectivos m todos NBR 10736 e NBR 12979 6 1 1 Fumaca M todo NBR 10736 Ref 2 da Sec o 8 0 De posse do filtro ap s a amostragem o usu rio est pronto para a an lise devendo proceder conforme abaixo 6 1 2 Ligar o reflet metro e deix lo aquecer no m nimo pelo tempo recomendado pelo fabricante Colocar sobre uma superf cie branca um papel de filtro n o exposto com a face mais lisa voltada para cima Colocar o detector do reflet metro cuidadosamente sobre o papel de filtro e ajustar o controle de sensibilidade para 100 da escala Retirar o detector Substituir o papel de filtro branco pelo filtro exposto com a mancha de material particulado voltada para cima Colocar o detector cuidadosamente sobre a mancha certificando se de que a luz incide somente sobre ela Anotar o valor R da reflet ncia Calcular o ndice de obscurecimento pela f rmula I 100 R Eq 6 2 ndice de obscurecimento valor lido da reflet ncia em onde I R A partir do ndice de obscurecimento 1 calculado obter na curva de calibra o o valor da concentra o superficial de fuma a normalizada internacional s em ug por cm de superf cie exposta do filtro Chama se a aten o do usu rio para usar apenas a curva de calibra o v lida para o reflet metro e filtro empregados Determinar a rea A da mancha no filtro em cm Se necess rio utiliz
25. deslocamento i M g Vm b Eta o IT D2 5 7255 17595 10027 O O 73905 173925 10026 EE ES V volume de deslocamento indicado pelo fabricante 100 ml b Vm We Wa D 173 93 73 905 0 99756 100 27 mL D 0 99756 g mL ver Tabela C 1 para a densidade D Vin Vii Vyo Vm3 3 100 27 100 27 100 20 8 100 267 mL Figura C 2 Tabela C 1 Densidade i Densidade g mL g mL 0 99913 0 99707 0 99887 0 99681 0 99880 0 99654 0 99862 0 99626 0 99843 0 99597 0 99823 0 99567 0 99802 0 99537 0 99780 0 99505 0 99756 0 99473 0 99732 0 99440 Tabela C 2 Press o de Vapor da gua mm Hg P g C 5 Temp C 0 0 0 1 0 2 0 3 0 4 0 5 0 6 0 7 0 8 0 9 000 4 579 4 613 4 647 4 681 4 715 4 750 4 785 4 820 4 855 4 890 001 4 926 4 962 4 998 5 034 5 070 5 107 5 144 5 181 5 219 5 258 002 5 294 5 332 5 370 5 408 5 447 5 488 5 525 5 565 5 605 5 645 003 5 685 5 725 5 766 5 807 5 848 5 889 5 931 5 973 6 015 6 058 004 6 101 6 144 6 187 6 230 6 274 6 318 6 363 6 408 6 453 6 498 005 6 543 6 580 6 635 6 681 6 728 6 775 6 822 6 869 6 917 6 965 006 7 013 7 062 7 111 7 160 7 209 7 259 7 309 7 360 7 411 7 462 007 7 513 7 565 7 617 7 669 7 722 7 775 7 828 7 882 7 936 7 990 008 8 045 8 100 8 155 8 211 8 267 8 323 8 380 8 437 8 494 8 551 009 8 609 8 668 8
26. diferentes para a coleta da fuma a O filtro mais comumente empregado no Brasil o Whatman n 1 com di metro externo de 55 mm O m todo NBR 10736 exige que a rea exposta do filtro durante a amostragem seja de no m nimo 10 cm 36 mm de di metro A constru o de uma curva de calibra o para um determinado reflet metro e um determinado papel de filtro mostrada na publica o da OMS indicada na introdu o deste manual 2 3 Princ pio dos M todos por Absor o A absor o de poluentes em v rios meios tem um papel importante no monitoramento da polui o do ar E particularmente importante nos m todos de an lise qu mica por via mida A absor o o processo de transfer ncia de um componente gasoso para um meio l quido ou s lido no qual ele se dissolve A absor o de poluentes gasosos em solu o frequentemente utilizada em amostragem atmosf rica por causa dos numerosos m todos dispon veis para analisar a solu o resultante S o conhecidas as t cnicas fotom trica condutim trica e titulom trica Antes do advento da instrumenta o de monitora o cont nua as t cnicas com emprego da absor o eram os m todos mais modernos dispon veis Hoje por m principalmente em pa ses mais desenvolvidos esses m todos t m sido praticamente abandonados e substitu dos por m todos autom ticos cont nuos sem uso de reagentes com menos interferentes e menos m o de obra Detalhes da amostra
27. dio de Cronometragem Volume Medido do Bolh metro ver Ap ndice C Volume do Bolh metro Corrigido pela Equa o 2 Vaz o no Orif cio pela Equa o 3 C lculo de Tempo M dio de Cronometragem Tempo M dio Lido no Cron metro Convers o para Minutos E A E SS po o M dia LLL Eq 2 Vme Vm X Pp 1 UR 100 P JV Po x T Ta Eq 3 Qu Vme 1 000 x to Figura D 2 Formul rio de Calibra o Ensaio do Orif cio Cr tico Contra um Bolh metro Determina o da Vaz o Cr tica P g D 5 Existe um m todo da ABNT Ref 8 no Cap tulo 8 0 para a calibrac o de orif cios cr ticos Entretanto o procedimento aqui descrito foi retirado do manual da garantia da qualidade da U S EPA Ref 1 Cap tulo 8 0 por ser mais preciso inclusive com a considerac o da correc o da press o de vapor da bolha D 2 Material para a Calibra o Ensaio Para a realizac o da calibrac o ensaio da agulha o usu rio tem que contar com o seguinte equipamento 10 11 Um bolh metro escolhido com a dimens o adequada para o orif cio que se quer calibrar A ENERG TICA normalmente fornece bolh metros de 150 mL nominal e 500 mL nominal respectivamente para as medidas de SO pelo m todo da pararrosanilina e pelo m todo do per xido de hidrog nio Um suporte universal para manter o bolh metro suspenso e na vertical e mangueiras flex veis de 1 4 para as conex es entre os componentes do sistema Fi
28. do frasco obedecendo as seguintes especifica es a Frasco de 10 mL pese com aproxima o de 0 001 g b Frasco de 100 mL pese com aproxima o de 0 01 g c Frasco de 1 000 mL pese com aproxima o de 0 1 g Anote os pesos no formul rio de registros de calibrac o ver Figura C 2 4 Encha o tubo de deslocamento com gua destilada Em seguida drene o sistema at que as bolhas sejam removidas coletando a gua num b cher e jogando a fora P g C 2 Tubo de deslocamento do bolh metro Marca circunfe rencial superior Suporte universal Volume de deslocamento Marca circunfe rencial superior Mangueira flex vel V lvula Frasco bal o Balanca Figura C 1 Aparelhagem para Calibrac o do Bolh metro P g C 3 5 Ap s a remoc o das bolhas encha o tubo de deslocamento at que o fundo do menisco coincida com a marca superior 6 Determine a temperatura da gua dentro do tubo e anote a no formul rio 7 Drene o volume de deslocamento num frasco bal o previamente pesado Passo 3 e logo em seguida tampe o com uma rolha caso tenha 8 Pese o frasco e seu conte do Anote o peso no formul rio 9 Repita os Passos 3 a 8 duas vezes 10 Calcule o volume de deslocamento Vm usando a Equa o C 1 Vm Wi Wi Di Equac o C 1 onde Vm volume de deslocamento mL Wy peso final da gua e o frasco g Wi peso inicial do frasco g D densidade relativa da gu
29. escora de alum nio esquerda do operador Abra o porta filtro de inox retire o filtro Whatman n 1 da placa de Petri e aloje o na metade inferior do porta filtro de modo que o ar penetre por sua face mais lisa se for o caso Ver detalhes do porta filtro na Figura 3 3 Recoloque a metade superior do porta filtro e aperte ambas as metades mediante o sistema de aperto Aperte bem Posicione o porta filtro de tal maneira que o papel de filtro fique na horizontal 5 4 2 Do Frasco Borbulhador 1 Antes de remover o frasco com coleta consulte o rg o de controle se poder simplesmente utilizar na pr xima coleta o borbulhador propriamente dito o tubo interno que estava na coleta anterior sem cuidados de poss vel contamina o Caso isso n o seja permitido a troca se far de todo o frasco borbulhador completo o que implica j trazer o novo frasco com o borbulhador instalado P g 5 4 Caso seja permitido utilizar o borbulhador da coleta anterior na pr xima basta remover o borbulhador do respectivo frasco externo Para isso tem se que girar o borbulhador de um lado para outro a fim de se desprender da graxa de silicone previamente colocada para vedac o O borbulhador ap s removido fica ainda preso s duas mangueiras de entrada e de sa da Cuidado ao pous lo pois poder quebr lo Instale o frasco com a solu o para a pr xima coleta no seu alojamento sapata de pl stico na bandeja superior do amost
30. estac o meteorol gica pr xima e confi vel Um term metro de merc rio devidamente calibrado com divis o m nima de 1 K um grau Kelvin para fornecimento da temperatura no ambiente onde est sendo feita a calibrac o Um higr metro para fornecimento da umidade relativa do ar Tabela de press o de vapor com os respectivos valores da press o de vapor da gua para cada temperatura Ver Tabela C 2 no Ap ndice C P g D 6 12 Um alicate de bico ou uma mossa para ajuste da vaz o da agulha para a faixa requerida 13 Folhas de Formul rio de Calibra o ensaio do orif cio D 3 Montagem do Equipamento O sistema para a calibra o das agulhas representado pelo esquema da Figura D 1 Sabendo se qual a vaz o requerida para a agulha escolhe se o bolh metro Este fixado no suporte universal em posi o vertical com a extremidade afilada para cima A outra extremidade deve ficar a uma altura com rela o base suficiente para que se possa inserir o b cher com gua e sab o por baixo As conex es entre os componentes podem ser com mangueira tygon ou outra de material flexivel O filtro automotivo deve ficar ap s o bolh metro pois sua finalidade impedir que bolhas got culas ou n voa atinjam o filtro membrana ou mesmo a agulha Quanto agulha encaixada no suporte de tal modo que sua ponta fique para o lado a jusante lado da bomba de v cuo de sua base O encaixe deve ser o mais cuidadoso poss
31. frio se estiver sendo utilizado operando F 3 1 Medi o da Vaz o Os m todos de refer ncia da U S EPA para a determina o de SO exige que a vaz o no trem de amostragem seja medida antes e depois do per odo de amostragem As vaz es inicial e final n o devem diferir em mais de 5 uma da outra caso contr rio a amostragem rejeitada As vaz o exigida por norma para a determina o de SO pelo m todo da pararrosanilina de 200 mL min O bolh metro utilizado deve ser de tamanho tal que o volume seja deslocado em 10 a 30 segundos durante a medida da vaz o O bolh metro deve ser calibrado conforme o procedimento descrito no Ap ndice C Ocorre geralmente absor o do g s poluente por exemplo o SO entre o funil de capta o e a entrada do frasco com a solu o absorvedora inclusive na solu o gua com sab o do pr prio bolh metro Portanto os tempos despendidos na realiza o das medidas inicial e final da vaz o n o devem ser inclu dos no tempo de amostragem Al m disso deve se inserir um lavador de carv o entre o bolh metro e o frasco com a solu o absorvedora a fim de se garantir a remo o do poluente por exemplo o SO Deve se ter cuidado na sele o do tubo de carv o de modo que a perda de carga atrav s do trem de amostragem n o aumente muito e venha alterar a vaz o de amostragem F 3 2 Medi o com o Bolh metro O seguinte procedimento deve ser adotado para a medi o da
32. mancha de fuligem imperfeita o usu rio deve de pronto suspeitar de entrada falsa de ar no porta filtro devido provavelmente a dano nas superf cies de contacto das duas metades do porta filtro ou no anel o ring Neste caso recomenda se primeiramente trocar o anel o ring e fazer um teste r pido colocando se por exemplo com um filtro limpo instalado e a bomba em funcionamento uma vela acesa pr xima ao bico de entrada do porta filtro Este teste n o leva mais de cinco minutos Caso note no filtro uma mancha com as bordas disformes al m do c rculo esperado normalmente de 36 mm de di metro porque h entrada falsa de ar Refa a o teste Se o problema se repetir leve o porta filtro para correc o no torno 7 7 Reflet metro Os cuidados com o reflet metro s o apresentados no Ap ndice H 7 8 Limpeza O OPSOMS deve ser mantido limpo tanto por dentro como por fora Use escova ou pano para isso P g 8 1 8 0 REFER NCIAS 1 U S EPA Quality Assurance Handbook for Air Pollution Measurements Systems Volume ll Ambient Air Specific Methods EPA 600 4 77 027a U S Environmental Protection Agency Research Triangle Park North Carolina 27711 1977 2 ABNT Material Particulado em Suspens o na Atmosfera Determina o da Concentra o de Fuma a pelo M todo da reflet ncia da Luz NBR 10736 Set 1989 3 OMS Selected Methods of Measuring Air Pollutants World Health Organization Genebra 1976 4 ABNT Ar A
33. mero da amostra do frasco borbulhador SO Dia inicial da amostragem Hora inicial da amostragem N mero de identifica o do orif cio cr tico Vaz o do orif cio cr tico tirado do certificado Data da ltima calibra o do orif cio cr tico Identifica o do bolh metro Temperatura T qual foi realizada a calibra o do orif cio cr tico Press o barom trica P4 qual foi realizada a calibra o do orif cio cr tico Leitura inicial do hor metro Leitura inicial do vacu metro com o trem em funcionamento Leitura inicial do gas metro Condi es incomuns nas cercanias do amostrador Assinaturas do executante e do conferencista P g 5 7 5 8 Retirada do Filtro e do Frasco Borbulhador para An lise 5 8 1 Material para o Campo Antes de partir para o campo a fim de recolher o filtro e o frasco borbulhador com a amostra o usu rio n o deve esquecer de juntar As chaves para abrir a tampa e a porta do OPSOMS Formul rios de amostragem com dados iniciais inclusive uma prancheta Uma chave de fenda e um alicate de bico em caso de ter que desconectar e conectar mangueiras de conex o Pelo menos um fus vel de 10 A ou de 5 A Um term metro caso tenha que medir a temperatura ambiente Um bar metro caso tenha que medir a press o barom trica A caixa de transporte do frasco borbulhador Um frasco com graxa de silicone Um vidro de lcool Panos estopa e papel para limpeza Um bolh me
34. min manual 7 O timer permite oito programa es com 14 combina es cada atrav s de cinco teclas frontais diariamente ou por grupos de dias segunda a sexta s bado e domingo e segunda a domingo Uma bateria no instrumento prov uma reserva de energia de pelo menos um ano O timer digital tem um canal de sa da e permite RESET retorno ao estado zero O timer tem formato redondo com cerca de 62 mm de di metro No painel h sete teclas um display em cristal l quido LCD e um sinaleiro LED As teclas s o identificadas no painel por s mbolos ou pelos termos e RESET zeramento da mem ria e TIMER programac o e ON liga e DAY dia e AUTO autom tico e HOUR hora e OFF desliga e MIN minuto e CLOCK rel gio e MANUAL acionamento manual do rel de sa da Nos display pode se ler dados do CLOCK dia da semana hora minuto e segundo e dados do TIMER dia da semana hora e minuto 3 0 DADOS T CNICOS Alimenta o Bateria CR2032 descart vel Corrente Dura o te rica bateria N m de programa es Intervalo m n entre programa es 1 min P g A 2 4 0 INSTALA O O timer digital instalado no painel do amostrador O esquema de liga o apresentado na traseira do instrumento 5 0 RESET O reset do timer ou seja o retorno ao estado zero tanto do CLOCK quanto do TIMER realizado pressionando se a tecla RESET Como a tecla pequena de borracha e rebaixada recom
35. o barom trica decresce com a altitude as condi es de vaz o cr tica permanecem v lidas para leituras mais baixas do vacu metro em altitudes mais altas As leituras do vacu metro para fluxo cr tico em diferentes altitudes s o mostradas na Tabela 2 1 P g 4 3 4 4 Hor metro O hor metro deve ser calibrado a cada 6 meses contra um cron metro de exatid o comprovada O ganho ou perda n o pode ser superior a 2 min num per odo de 24 horas Caso isto ocorra descarte o ou mande o para conserto 4 5 Programador de Tempo Timer O timer deve ser calibrado e ajustado usando se um hor metro j calibrado como refer ncia Ver procedimento no Ap ndice E Conforme a U S EPA a frequ ncia de calibra o deve ser trimestral O teste deve ser de 24 horas O m ximo erro permitido de 15 min em 24 horas Os testes devem ser registrados 4 6 Reflet metro Os procedimentos de calibrac o do reflet metro s o apresentados no Ap ndice H 4 7 Gas metro Conforme a Subse o 3 3 7 o gas metro instalado no OPSOMS tem a finalidade de aumentar a confiabilidade das medidas do volume de ar que passa pelo aparelho durante o per odo de amostragem Ele n o deve ser utilizado para a medida direta de volume Al m do mais o gas metro visto ser colocado ap s a bomba e por conseguinte devido ao ar aquecido que passa por ele tende a apresentar uma leitura de volume superior ao valor real Este acr scimo de volume situa se normalmente em t
36. o sinaleiro apenas um indicador n o devendo impedir que o aparelho funcione 5 5 2 Bomba 1 4 Ligue a bomba por um momento e veja se seu ventilador est funcionando Faz se isto colocando se a m o no cabe ote da bomba e sentindo se h ou n o corrente incidente de ar Em seguida desligue a bomba Com a bomba desligada desconecte a mangueira da bomba por cima da bandeja superior e bloqueie a completamente com o dedo polegar Ligue novamente a bomba e veja a leitura do vacu metro Esta deve estar pr xima de 647 mm Hg v cuo m ximo da bomba Se o vacu metro estiver indicando abaixo de 647 mm Hg certifique se de que a extremidade da mangueira est bem bloqueada e de que a mangueira est bem conectada na entrada da bomba Se a leitura do vacu metro permanecer abaixo do valor veja o que h de errado com a bomba Cheque tamb m o vacu metro Desligue a bomba e conecte a mangueira da bomba de volta 5 5 3 Teste de Estanqueidade Vazamento 1 Com a bomba ligada verifique se h borbulhamento no frasco Caso n o haja cheque as conex es Em seguida fa a uma checagem geral para ver se n o h entrada falsa de ar no sistema principalmente entre a entrada do frasco borbulhador e o orif cio cr tico Veja a Subse o 3 3 4 com procedimentos para localiza o de entradas falsas de ar 5 5 4 Checagem das Condi es Cr ticas 1 2 Com a bomba ligada leia no vacu metro e anote o v cuo P Comp
37. vel a fim de impedir entrada falsa de ar no sistema Tampe a entrada do sistema e pince a mangueira entre a bomba e o vacu metro Ligue a bomba e deixe a funcionar at que o v cuo se estabilize Em seguida desligue a e verifique ent o se a leitura no vacu metro se altera Caso se altere porque h entrada falsa de ar no sistema da entrada ao vacu metro Localize os pontos de entrada falsa de ar e elimine os Em seguida remova a pin a da mangueira Ligue novamente a bomba e compare a leitura do vacu metro P com o valor calculado pela express o 0 55 P 20 45 mm Hg onde a press o atmosf rica P lida com o bar metro P tem que ser igual ou maior do que valor calculado pela express o caso contr rio s pode estar acontecendo uma ou mais das tr s possibilidades entrada falsa de ar entre o orif cio cr tico e a bomba ou na pr pria bomba o orif cio a ser calibrado tem dimens o alta demais a bomba perdeu for a por alguma raz o Cabe ent o checar as possibilidades acima Prepare a solu o de gua com sab o e coloque a no b cher de 250 mL Antes de instalar o bolh metro no suporte recomenda se lavar a parede interior o interior do tubo pode ser com gua da bica lubrificando a para melhor movimenta o das bolhas Com o sistema devidamente montado sem entrada falsa de ar e com a bomba mantendo as condi es cr ticas parte se ent o para a calibra o ensaio propriamente dita D 4 Procedimento d
38. 07 10 a 1 2 noite oca Cantagalo Hora 1 2noite a 1 2 noite gt Poeme S0 Dura o 24 horas nomina Per xido de hidrog nio NBR12973 Vaz o do orif cio Data da ltima calibrag o 25 06 10 Bolh metroN BOL 500 104 CONDI ES DA AMOSTRAGEM Temperatura ambiente m dia T gt 298 K Tp 298 K Press o barom trica m dia P Pp 760 mmHg Leitura inicial hor metro 15 67 Leitura final hor metro 39 62 horas Diferen a de leituras do hor metro 23 95 horas Dura o amostragm ta 1 437 0 minutos VACUO V cuo m nimo 0 55 P 20 45 mmHg Eq 10 423 2 mmHg V cuo inicial 584 mmHg V cuo final 584 0 mmHg VOLUME DA AMOSTRAGEM PT eof TE Volume de amostragem Var 2 941 1 L padr o GASOMETRO Leit inicia 4 263 0 L Leitura final 7 594 6 L Total 3 331 6 L CONCENTRA O ug m NAS CONDI ES PADR O 25 C e 760 mmHg C sx A FUMA A gt V Ver NBR 19736 1989 ar Concentra o superficial de fuma a normalizada internacional rea da mancha Volume de ar amostrador gt Concentra o C 137 36 g m OBSERVA ES anormalidades durante a amostragem Respons vel Data Figura 6 2 Planilha de C lculo Amostragem com o OPSOMS com exemplo de amostragem de fuma a pela reflet ncia da luz P g 6 5 Planilha de Amostragem OPSOMS SO N da Amostragem 10 001 N amostra 530 N do Amostrador OPS 0054
39. 10 56 810 57 110 57 410 57 720 58 030 041 58 340 58 650 58 960 59 270 59 580 59 900 60 220 60 540 60 860 61 180 042 61 500 61 820 62 140 62 470 62 800 63 130 63 460 63 790 64 120 64 460 043 64 800 65 140 65 480 65 820 66 160 66 510 66 860 67 210 67 560 67 910 044 68 260 68 610 68 970 69 330 69 690 70 050 70 410 70 770 71 140 71 510 045 71 880 72 250 72 620 72 990 73 360 73 740 74 120 74 500 74 880 75 260 046 75 650 76 040 76 430 76 820 77 210 77 600 78 000 78 400 78 800 79 200 047 79 600 80 00 80 410 80 820 81 230 81 640 82 050 82 460 82 870 83 920 048 83 710 84 130 84 990 84 990 85 420 85 850 86 580 86 710 87 140 87 580 049 88 020 88 460 89 340 89 340 89 790 90 240 90 690 91 140 91 590 92 050 050 92 510 97 200 102 090 107 200 112 510 118 040 123 800 129 820 136 080 142 600 060 149 380 156 430 163 770 171 380 179 310 187 540 196 090 204 960 214 170 223 730 070 233 700 243 900 254 600 265 700 277 200 289 100 301 400 314 100 327 300 341 000 080 355 100 369 700 384 900 400 600 416 800 433 600 450 900 468 700 487 100 506 100 090 525 760 527 760 529 770 531 780 535 820 535 820 537 860 539 900 541 950 544 000
40. 20 45 mm Hg onde P a press o atmosf rica no local Caso o P de leitura n o seja maior do que o calculado acima porque um dos tr s problemas seguintes est acontecendo entrada falsa de ar entre o orif cio e a bomba a vaz o do orif cio maior do que o permitido a bomba est com defeito Anote a leitura final do vacu metro Py no formul rio de amostragem Figura 5 1 Cheque o gas metro veja detalhes na Subse o 3 3 7 Com a bomba funcionando confirme se ele est operativo verificando se h movimentac o dos d gitos no seu dial Anote a leitura final do gas metro no formul rio de amostragem 10 11 14 15 P g 5 8 Verifique a condi o do filtro membrana e substitua o caso esteja descolorido ou rachado A porosidade do filtro membrana fornecido pela ENERG TICA de 0 8 um Em todo caso substitua o filtro membrana a cada 15 amostragens ou a cada 3 meses o que ocorrer primeiro Faca a mesma coisa com o filtro automotivo Anote a temperatura ambiente no t rmino da amostragem caso poss vel ou estime a temperatura m dia durante a amostragem T Anote a press o barom trica no t rmino da amostragem caso poss vel ou estime a press o atmosf rica m dia durante a amostragem P Cheque o hor metro Anote a leitura final no formul rio de amostragem Figura 5 1 Cheque o timer Verifique com o controle manual se est ligando e desligando Cheque o clock do timer 5 8
41. 3 Manuseio do Filtro 1 2 Desligue a chave liga desliga principal do OPSOMS Abra o porta filtro de inox e retire o filtro imediatamente e de modo a n o tocar na rea exposta Ponha o filtro no recipiente de transporte preferencialmente uma placa de Petri de modo que a face com o material particulado fique voltada para cima Leve o para o laborat rio 5 8 4 Manuseio do Frasco Borbulhador 1 9 10 Retire o frasco borbulhador de dentro do OPSOMS desconectando o de suas mangueiras Estime o volume de reagente remanescente no frasco Marque com uma fita adesiva ou com um l pis o n vel no frasco borbulhador e anote este no formul rio Caso haja evid ncia de mal funcionamento por exemplo reagente sugado do frasco borbulhador para o sistema de v cuo anote este fato no formul rio Nestas circunst ncias a amostra normalmente invalidada Transporte o frasco borbulhador em caixa apropriada Qualquer que seja o tipo de transporte o frasco com a amostra ter que ser bem vedado Uma decis o antes do transporte do frasco com a amostra para o laborat rio a de se transportar a amostra no frasco com o borbulhador propriamente dito inserido ou n o Caso tenha que retirar o borbulhador do conjunto tem se que segurar o frasco com uma m o e o borbulhador propriamente dito com a outra e gir los lentamente de modo que se separem pelas conex es c nicas Anote no formul rio de amostragem quaisquer in
42. 727 8 786 8 845 8 905 8 965 9 025 9 086 9 147 010 9 209 9 201 9 333 9 395 9 458 9 521 9 585 9 649 9 714 9 776 011 9 844 9 910 9 976 10 042 10 109 10 176 10 244 10 312 10 380 10 449 012 10 518 10 588 10 658 10 728 10 799 10 870 10 941 11 013 11 085 11 158 013 11 231 11 305 11 379 11 453 11 528 11 604 11 680 11 756 11 833 11 910 014 11 987 12 065 12 144 12 223 12 302 12 382 12 462 12 543 12 624 12 706 015 12 788 12 870 12 953 13 037 13 121 13 205 13 290 13 375 13 461 13 547 016 13 634 13 721 13 809 13 898 13 987 14 076 14 168 14 256 14 347 14 438 017 14 530 14 622 14 715 14 809 14 903 14 997 15 092 15188 15 284 15 380 018 15 477 15 575 15 673 15 772 15 871 15 971 16 071 16 171 16 272 16 374 019 16 477 16 581 16 685 16 789 16 894 16 999 17 105 17 212 17 319 17 427 020 17 535 17 644 17 863 17 863 17 974 18 085 18 197 18 309 18 422 18 536 021 18 650 18 765 18 880 18 996 19 113 19 231 19 349 19 468 19 587 19 707 022 19 827 19 948 20 070 20 193 20 316 20 440 20 565 20 690 20 815 20 941 023 21 068 21 169 21 324 21 453 21 583 21 714 21 845 21 977 22 110 22 243 024 22 377 22 512 22 648 22 785 22 922 23 060 23 198 23 337 23 476 23 616 025 23 756 23 897 24 039 24 182 24 326 24 471 24 617 24 764 24 912 25 060 026 25 209 25 359 25 509 25
43. ATA 29 07 2010 REVIS O 2 P g H 2 NDICE Se o Descri o ___ P g INTRODU O APLICA O E PRINC PIO DE OPERA O APLICA ES i PRINC PIO DE OPERA O REFLET METRO DADOS T CNICOS INSPE O TESTE DE LINEARIDADE OPERA O MANUTEN O P g H 3 1 0 INTRODU O O reflet metro um instrumento de precis o para medi es r pidas exatas e repetit veis da reflet ncia de superf cies O principal uso do reflet metro na determina o da reflet ncia de filtros para polui o do ar No Brasil seu emprego atende norma NBR 10736 da ABNT Numa descri o simplificada o instrumento formado por um caneco sensor contendo uma l mpada de tungst nio que emite luz com intensidade invari vel e um medidor A luz emitida pela l mpada atinge a superf cie cuja reflet ncia quer se medir sendo ent o refletida e recebida por uma c lula fotovoltaica especial Esta c lula gera uma tens o cujo sinal enviado ao sistema medidor que o processa linearizando o e amplificando o e mostra o resultado j convertido em porcentagem de reflet ncia num display digital O objetivo deste manual permitir ao usu rio conhecer as caracter sticas do reflet metro assim como suas t cnicas de opera o calibra o e manuten o 2 0 APLICA O E PRINC PIOS DE OPERA O 2 1 APLICA ES As principais aplica es do instrumento s o e Determina o da concentra o d
44. De vidro borossilicato com boca de 40 mm de di metro e Tubo de captac o De mangueira de PVC com 74 de di metro interno e Suporte do sistema De tubo de alum nio desmont vel com ajuste permitindo altura de at 3 m para o funil Porta filtro para Fumaga Porta filtro de inox com 10 cm de rea de passagem aproximadamente para portar filtro Whatmam n 1 Deslocamento da Amostra e Bomba a v cuo Diafragma marca Gast com 1 8 Hp 120 V ou 220 V monof sica v cuo m ximo de 647 mmHg 85 e deslocamento m ximo de 30 5 L min e Condi es cr ticas At 4 L min e Vacu metro Escalas de 0 a 760 mmHg e de 0 a 30 Hg Controle da Vaz o e Orif cio cr tico 1 agulha hipod rmica de 2 0 L min e Medidor de G s Gas metro seco com leitura m nima de 0 2 L Prote o do Orif cio e Removedor de n voa Filtro do tipo utilizado em motor a gasolina de motocicleta e Removedor de part culas Fibra membrana com 0 8 um de porosidade e 37 mm de di metro em porta filtro de acr lico Sistema de Amostras e Frasco Borbulhador 1 conjunto frasco borbulhador de borossilicato 150 mL e At porta filtro inox Mangueira de PVC com Y di metro interno e Entre porta filtro inox e frasco borbulhador Mangueira de PVC com Y di metro interno Temporizadores e Hor metro Eletromec nico resoluc o de 1 100 hora Digital com precis o de 1 seg program vel em toda a semana com bateria descart vel P g 3 2 Dado
45. Maiores detalhes sobre a express o acima Eq 6 2 s o apresentados na Subse o 6 3 3 P g 2 4 y E 1 Funil de capta o 2 Mangueira flex vel 3 Porta filtro de inox 4 Frasco borbulhador com reagente 5 Filtro para reten o de got culas 6 Filtro para reten o de part culas 12 Sa da para a atmosfera Figura 2 1 Diagrama do Sistema Pneum tico do OPSOMS P g 2 5 Concentrac o de SO Para o SO o cido sulf rico que se forma no frasco borbulhador posteriormente quantificado em laborat rio atrav s de uma soluc o de tetraborato de s dio O ponto de viragem determinado com um indicador A express o para a concentrac o de SO dada pela Equac o 6 3 128xV solu o so V ar Equa o 6 3 onde Csoz concentra o de SO em pg m Veolu o Volume da solu o de tetraborato de s dio 0 004 N gasto na titula o em m Var volume de ar corrigido para 25 C e 760 mm Hg em L Maiores detalhes sobre a express o acima Eq 6 3 s o apresentados na Subse o 6 3 4 2 5 Princ pio do Orif cio Cr tico Como j mencionado o OPSOMS equipado com um orif cio cr tico Os seguintes tipos de orif cios cr ticos poderiam ser usados indistintamente no OPSOMS e Agulhas hipod rmicas e Capilares de vidro Entretanto a ENERG TICA tem optado pela agulha hipod rmica por ser facilmente encontrada no mercado Com o orif cio cr tico em c
46. R EPs Mp A EEE M dia BEEN Equa es Eq 1 Pom 0 55 x Pp 20 45 P Par Eq 2 Vme Vm X f Po 1 UR 100 P V Po x T Ta Eq 3 Qu Vme 1 000 x tc Figura D 2 Formul rio de Calibra o Ensaio do Orif cio Cr tico Contra um Bolh metro Determinac o da Vaz o Cr tica
47. SOMS ter que ser dotado de um po o de refrigera o para o frasco borbulhador com a solu o Para o m todo da pararrosanilina recomendamos consultar o m todo ABNT NBR 9546 Para a utiliza o do OPSOMS na determina o de outros poluentes como o NO o HS ea NHs recomendamos consultar o manual do Dr James Lodge relacionado na Se o 8 0 Entretanto antes de utilizar uma ou outra metodologia de coleta e an lise recomenda se entrar em contato com o rg o local de controle ambiental para determinar se a metodologia a ser utilizada conta com aprova o O objetivo deste manual permitir ao usu rio conhecer as t cnicas de opera o do instrumento Para informa es mais detalhadas sugerimos comunicar se com a ENERG TICA ou com o especialista em polui o do ar do rg o de controle do vosso estado Tamb m recomendamos ao usu rio consultar as publica es relacionadas na Se o 8 0 Refer ncias Com o intuito de facilitar os trabalhos de calibra o e amostragem do usu rio inclu mos o Ap ndice o ltimo deste manual com alguns formul rios em branco Estes formul rios poder o a crit rio do usu rio ser melhorados e impressos em papel timbrado de sua empresa P g 1 2 Em cima o funil de captac o e seu suporte e o borbulhador filtros e orif cio cr tico Embaixo o gas metro o painel com hor metro timer chave liga desliga sinaleiro e porta fus vel a bomba a v cuo e o vacu metro Figu
48. a temperatura da rodada g mL Abaixo um exemplo de c lculo para um tubo de deslocamento de 100 mL a Temperatura da gua 23 C b Wi 73 905 g C W 173 930 g d D 0 99756 Tabela C 1 Vm 173 930 73 905 0 99756 100 27 mL 11 Compute o volume de deslocamento V4 das tr s rodadas Vm Vmi Vm2 Vm3 3 Equag o C 2 O uso do bolh metro na calibra o de orif cios cr ticos agulhas hipod rmicas requer correc es para temperatura press o barom trica e press o de vapor da bolha considerada a mesma da gua Utiliza se a Equa o C 3 abaixo para se levar as condi es da bolha para condi es padr o Qp Vol mL Tempo min x Ps 1 UR 100 xP 760 x 298 273 T Equa o C 3 onde P press o atmosf rica mm Hg P press o de vapor da gua ver Tabela C 2 no fim deste ap ndice mm Hg UR umidade relativa T temperatura do g s C Exemplo Suponha temperatura de 20 C umidade de 60 e press o atmosf rica de 710 mm Hg A vaz o em condi es padr o dada por Qp Vol mL Tempo min x 710 1 60 100 x17 54 760 x 298 273 20 Vol mL Tempo min x0 940 em mL min P g C 4 FORMUL RIO DE CALIBRA O DO TUBO DE DESLOCAMENTO DO BOLH METRO N de s rie do Tubo 101 Data da calibrac o 25 12 97 Vol nominal de deslocamento a 100 mL Calibrado por Angela Rodada Temp da gua Peso inicial Peso final do Volume de Observa es do tubo tubo
49. a com display digital e os bot es de ajuste o caneco sensor com sua fia o e m scara instalada e a placa de teste Com o instrumento a ENERG TICA fornece tamb m este manual t cnico e pode opcionalmente acrescentar e Pe as de reposi o l mpada e fus vel 4 0 DADOS T CNICOS O reflet metro fornecido pela ENERG TICA caracterizado pelos seguintes dados t cnicos e Energia 110 Vac 60 hz monof sico e Faixa de medi o O a 100 de reflet ncia e Detec o prim ria 1 de reflet ncia e Peso 2 kg sem o estojo e Dimens es do gabinete 100 x 200 x 220 mm e C lula sensora Evans Eletroselenium P g H 5 5 0 INSPE O Ao receber seu equipamento realize uma inspe o para verificar se n o ocorreu quebra ou dano durante o transporte Verifique se a caixa externa estojo n o apresenta deforma es e se o gabinete da caixa medidora n o est amassado ou com dificuldade de ser aberto Verifique se todos os componentes est o presentes de acordo com a lista apresentada no Item 3 0 6 0 TESTE DE LINEARIDADE O instrumento pode ser testado no pr prio local de operac o mediante o uso da placa de teste fornecida Para o teste o procedimento consiste em e Ligar o aparelho na tomada 110 VAC e verificar se o conector multipino do caneco sensor est firmemente conectado caixa medidora e Adaptar caso n o esteja ainda a m scara circular no caneco sensor
50. a 3 4 O frasco borbulhador indicado pela ABNT Ref 4 da Se o 8 0 de 150 mL Tanto seu frasco externo como o borbulhador s o de borossilicato A ponta do borbulhador normal n o havendo necessidade de afunilamento Para uso nas amostragens requer se todo o cuidado na limpeza manuseio e transporte do frasco borbulhador Por exemplo todos os componentes do conjunto t m que ser devidamente limpados antes de receberem os reagentes Isto feito normalmente no laborat rio Ap s a colocac o do reagente no frasco s o recomendadas a inserc o imediata do respectivo borbulhador e as provid ncias de veda o das juntas No conjunto com frasco de vidro por exemplo permitido usar graxa de silicone de alto v cuo nas juntas c nicas se necess rio para vedac o O Orif cio Cr tico Figura 3 5 Conforme j mencionado a ENERG TICA utiliza agulhas hipod rmicas previamente calibradas como orif cios cr ticos No OPSOMS a agulha alojada em sede de inox projetada tendo se em mente reduzir ao m ximo o risco de entrada falsa de ar pela agulha Esta sede fixada na bandeja superior Al m da sede faz parte do conjunto de alojamento da agulha uma peca tubular com uma de suas extremidades em formato c nico e um man pulo recartilhado para aperto Ver detalhes na Figura 3 5 A extremidade da sede de formato c nico f mea de modo a receber a base de formato c nico macho da base da agulha Obviamente a agulha
51. a faixa de volume para o qual foi calibrado P g 4 2 4 3 Sistema de Controle de Vaz o do Trem de Amostragem o Orif cio Cr tico Antes de utilizar seu OPSOMS numa campanha de amostragens o usu rio deve certificar se de que tem dispon vel agulhas com vaz o em torno de 2 0 L min 4 3 1 Obtenc o dos Orif cios Agulhas A ENERG TICA normalmente fornece o OPSOMS com o orif cio calibrado para aproximadamente 2 L min valor este para condi es padr o de temperatura e press o O usu rio deve munir se de um bom estoque de orif cios cr ticos calibrados A calibra o destes orif cios pode ser realizada na ENERGETICA mediante encomenda ou pelo pr prio usu rio na sua instalac o Como j foi afirmado a calibra o simples e as agulhas hipod rmicas que se usa como orif cio s o facilmente encontradas no mercado H agulhas de v rios tamanhos di metro de capilar e normalmente s o identificadas para cada dimens o Obviamente o usu rio ap s adquirir certa experi ncia acaba sabendo identificar o modelo da agulha para o tamanho desejado Alerta se o usu rio para o fato de que os di metros capilares de um certo modelo de agulha n o s o necessariamente repetitivos E portanto necess rio calibrar cada agulha individualmente nunca em lotes Caso o usu rio opte por adquirir as agulhas previamente calibradas da ENERG TICA ele necessita apenas fazer a corre o da vaz o das condi es de temperatura
52. a tecla DAY O dia da semana MO TU WE TH FR SA ou SU aparecer no display em letras bem pequenas sobre os d gitos e mudar para o pr ximo cada vez que se acionar a tecla DAY e Caso segure as teclas CLOCK e DAY simultaneamente por mais de tr s segundos o dia da semana saltar para o pr ximo mais rapidamente e Solte ambas as teclas quando o dia desejado estiver indicado no display Notar que os dias da semana est o em ingl s MO segunda TU ter a WE quarta TH quinta FR sexta SA s bado e SU domingo 7 2 P g A 3 Hora e Mantendo a tecla CLOCK pressionada acione a tecla HOUR A hora do dia 0 a 23 mudar para a pr xima cada vez que se acionar a tecla HOUR e Caso segure as teclas CLOCK e HOUR simultaneamente por mais de 3 segundos a hora do dia saltar mais rapidamente e Solte ambas as teclas quando a hora desejada estiver indicada no display Minuto e Mantendo a tecla CLOCK pressionada acione a tecla MIN O minuto da hora 0 a 59 mudar para o pr ximo cada vez que se acionar MIN e Caso segure as teclas CLOCK e MIN simultaneamente por mais de 3 segundos o minuto saltar mais rapidamente e Solte as teclas quando o minuto desejado estiver indicado no display Nota Ao se acertar o dia da semana e o hor rio os segundos reiniciar o do zero automaticamente Com o clock acertado passa se programac o do timer Para Programar o Timer e Aperte e solte a tecla TIMER p
53. agalo N da amostra 530 N do filtro 102 Poluente Fumaca M todo amostragem NBR 10736 Poluente SO M todo amostragem NBH 10979 Dia inicial 05 07 10 Dia final 06 07 10 Hora inicial Yenoite Hora final Yenoite Vaz o nominal 2 L min Durac o 24 Horas nominal DADOS DO ORIF CIO CR TICO Orif cio cr tico n OC 101 Vaz o do orif cio 2 040 L min Data ltima calibrag o 25 06 1 Bolh metro n BOL 500 101 0 Temperatura T 27 C Press o barom P4 759 mmHg CONDI ES DA AMOSTRAGEM Temperatura amb m dia T3 C Press o barom trica m dia P mmHg Leitura inicial hor metro 15 67 horas Leitura final hor metro 39 62 horas V CUO INDICA O DO VACU METRO V cuo inicial 584 mmHg V cuo final GAS METRO Leitura inicial 4 263 0 L Leitura final 7 351 2 L DADOS DO LABORAT RIO FUMA A NBR 10736 rea da mancha no filtro A Concentra o superficial da fuma a normalizada internacional s DADOS DO LABORAT RIO SO2 NBR 12979 Volume de solu o de tetraborato de s dio 0 004 na titula o Vsolugao OBSERVA ES Ass Executante Ass Conferencista Figura 5 2 Formul rio de Registro de Dados Amostragem com o OPSOMS com exemplo dados do campo P g 6 1 6 0 AN LISES E RESULTADOS 6 1 An lises No laborat rio as amostras s o analisadas com o fim de se determinar as massas dos poluentes coletados O procedimento
54. aqui os aspectos realmente pertinentes medida da vaz o A determina o da vaz o apresentada na Subse o F 3 Entretanto achamos por bem incluir neste ap ndice alguns aspectos de amostragem Subse o F 2 que s o de algum modo relacionados com a determina o da vaz o As checagens no amostrador antes e ap s a amostragem Subse es F 2 1 e F 2 2 s o instrumentais na metodologia da U S EPA F 2 Coleta da Amostra F 2 1 Checagens Pr operacionais As checagens relacionadas abaixo s o realizadas a qualquer momento antes da amostragem normalmente logo ap s o recolhimento da amostra anterior 1 Pince a mangueira que liga a bomba ao manifold de inox 2 Ligue a bomba e anote a leitura do vacu metro no campo Leitura inicial v cuo com pin a no formul rio de amostragem Figura F 1 3 Sea leitura do vacu metro for inferior a 530 mm Hg verifique se a pin a est realmente apertada e se as extremidades da mangueira est o bem conectadas 4 Se a leitura do vacu metro permanecer abaixo do valor de refer ncia Passo 3 acima repare ou substitua a bomba 5 Desligue a bomba 6 Remova a pin a 7 Cheque vazamento e me a a vaz o inicial na entrada do frasco borbulhador conforme procedimento apresentado na Subse o F 3 8 Ligue a bomba e anote a leitura do vacu metro no campo Leitura inicial v cuo sem pin a no formul rio de amostragem 9 Verifique se h borbulhamento no frasco borbu
55. ar uma r gua de precis o para medir o di metro Anotar os valores de s e de A no formul rio de registro de dados Figura 5 2 SO M todo NBR 12979 Ref 4 da Se o 8 0 No laborat rio a amostra analisada com o fim de se determinar a massa do SO absorvido no frasco O procedimento de an lise apresentado no m todo NBR 12979 da ABNT Ref 4 da Se o 8 0 P g 6 2 Anotar o valor do volume da solu o de titula o V solu o no formul rio de registro de dados Figura 5 2 6 2 Press o e Temperatura Ambientes Com os dados do laborat rio falta apenas ao usu rio certificar se de que tem os valores m dios para press o P e temperatura Tz durante e amostragem Anotar estes dados no formul rio de registro de dados Figura 5 2 6 3 C lculos das Concentra es 6 3 1 Dados Necess rios para os C lculos Com os dados de press o e temperatura mais os dados do laborat rio e os registrados no campo o usu rio ter todos os dados necess rios para os c lculos S o eles Sequencial do documento Data do documento Nomes do executante e do conferencista Identificac o do amostrador Local da amostragem N mero de identifica o da amostra SO no frasco borbulhador N mero do filtro Fumaca Nomes dos poluentes amostrados M todos de amostragem dos poluentes Dia inicial e dia final da amostragem Hora inicial e hora final da amostragem Vaz o nominal do m todo Durac o nominal do
56. ara entrar na programa o do timer Aparece ent o o n mero 1 esquerda no display com ON logo acima em letras bem pequenas Isto indica que se pode programar o instante do in cio da energizac o da carga program vel no programa 1 Lembrar que o aparelho permite 8 programac es e Acione a tecla DAY para selecionar o dia da semana MO TU etc e H 14 combina es que se pode escolher para os dias da semana em cada um dos 8 programas MO segunda SA SU TU terca MO WE FR WE quarta TU TH SA TH quinta MO TU WE FR sexta TH FR SA SA s bado MO TU WE TH FR SA SU domingo MO TU WE TH FR SA SU Para escolher qualquer das programa es da lista acima o operador dever acionar a tecla DAY sucessivamente at aparecer o grupo de dias desejado A sequ ncia se d conforme acima Nota A ltima combinac o por exemplo significa que a operac o liga desliga se repete uniformemente em todos os dias da semana A oitava combina o significa que a opera o liga desliga ser feita somente nos s bados e domingos P g A 4 e Acione a tecla HOUR para escolher a hora e Acione a tecla MIN para escolher o minuto e Ap s acertar o dia da semana a hora e o minuto para ON liga no programa 1 aperte e solte a tecla TIMER para programar o OFF desliga ainda no programa 1 Aparece ent o o OFF em cima do n mero 1 novamente em letras pequenas e
57. are esta leitura do vacu metro com o valor calculado por 0 55 P 20 45 mm Hg onde P a press o atmosf rica no local Caso o P de leitura n o seja maior do que o calculado acima porque um dos tr s problemas est acontecendo entrada falsa de ar entre o orif cio e a bomba a vaz o do orif cio maior do que o permitido a bomba est com defeito Anote a leitura inicial do gas metro Pg no formul rio de amostragem Figura 5 1 5 5 5 Gas metro 1 Cheque o gas metro detalhes na Subse o 3 3 7 Com a bomba funcionando confirme se o gas metro est operativo verificando se h movimenta o dos d gitos no seu dial De vez em quando o usu rio deve fazer um teste mais completo comparando a vaz o de ar que passa por ele com a vaz o do orif cio Faz se isso deixando que o gas metro funcione por uns 10 minutos cronometrados e depois dividindo se a quantidade de ar que passou em litros pelo tempo cronometrado em minutos A diferen a deve ficar em torno de 10 96 Anote a leitura inicial do gas metro no formul rio de amostragem Figura 5 1 P g 5 6 5 5 6 Hor metro Per odo de Amostragem Veja detalhes sobre o hor metro na Subse o 3 3 6 e no Ap ndice B 1 Com o OPSOMS ligado verifique se o hor metro est funcionando Faz se isto observando se h movimento nas ranhuras do disco ao lado direito do dial Caso n o haja movimento troque o hor metro 2 Anote a leitura inicial do ho
58. as metades pressionando as at que as jun es sequem Conecte o porta filtro de volta no circuito 7 2 Removedor de N voa Troque o filtro automotivo a cada tr s meses ou a cada 15 amostragens o que ocorrer primeiro 7 3 Vacu metro Verifique o vacu metro contra um vacu metro calibrado ou contra um man metro de merc rio Substitua o vacu metro caso esteja com defeito leitura fora da faixa de 25 mm Hg 7 4 Bomba A bomba empregada do tipo diafragma e n o requer lubrifica o Normalmente a borracha de diafragma o primeiro componente da bomba a dar defeito por rompimento Neste caso a solu o troc la por uma nova Ver as instru es de troca no manual do fabricante O usu rio deve sempre estar atento ao vacu metro Quando a bomba n o estiver mais provendo v cuo m ximo de 647 mm Hg especifica o do fabricante da bomba utilizada no OPSOMS sinal de que h algo errado com ela ou com as mangueiras que a conectam com o frasco borbulhador Neste caso determinar o defeito da bomba que pode ser rompimento do diafragma ou da mangueira Tamb m alerta se ao usu rio para o ventilador da bomba que dever estar sempre funcionando enquanto a bomba estiver operando Caso note que o ventilador est com defeito pare o OPSOMS imediatamente e providencie a troca do ventilador 7 5 Painel de Comando Ver esquema na Figura 7 1 No painel encontram se o hor metro o timer a chave liga desliga o sinaleir
59. certificar se de que a leitura no vacu metro permanece inalterada Caso se altere porque h entrada falta de ar devendo se portanto localizar e eliminar o vazamento Fazendo o teste acima est se checando vazamentos entre a entrada do frasco borbulhador e a bomba inclusive As vezes a bomba mesmo mantendo v cuo suficiente permite alguma entrada falsa de ar acarretando dificuldade no teste acima Contorna se esta dificuldade com a v lvula de agulha entre o vacu metro e a bomba Quando a v lvula est fechada seu man pulo fica transverso ao fluxo quando aberta o man pulo fica na direc o do fluxo Para localizar um vazamento recomend vel que se parta do frasco borbulhador para a bomba segmento por segmento Por exemplo o primeiro segmento seria a mangueira que liga o frasco borbulhador ao filtro automotivo Far se ia ent o o mesmo teste como descrito nos quatro passos acima Caso n o indicasse vazamento partir para o segmento que vai da sa da do filtro automotivo para a entrada do porta filtro membrana E assim por diante at chegar na entrada da bomba 3 3 5 Energiza o do Amostrador O OPSOMS projetado para voltagem de 120 ou de 220 V Toda a instrumentac o principal de controle do OPSOMS est localizada num painel localizado direita do operador no interior do aparelho Neste painel est o localizados de cima para baixo o hor metro o timer digital a chave liga desliga o sinaleiro e o porta fu
60. cu metro no campo Leitura final v cuo sem pin a no formul rio de amostragem e anote a leitura do hor metro Pince a mangueira Anote a leitura do vacu metro no campo Leitura final v culo com pin a no formul rio de amostragem Cheque as condi es do filtro membrana e substitua o caso esteja rasgado ou tenha havido perda de cor De qualquer maneira substitua o caso tenha atingido 15 amostragens Substitua tamb m o filtro de remo o de n voa caso tenha atingido 15 amostragens Verifique se o po o frio est funcionado Anote a temperatura m dia da solu o durante o per odo de amostragem Anote a press o barom trica Verifique se houve perda de solu o devido evapora o Marque com um peda o de fita adesiva ou com um l pis apropriado o n vel da solu o no frasco Determine a quantidade de solu o no frasco e anote no formul rio de amostragem ou registre se houve ou n o evapora o F 2 3 Per odo de Amostragem O per odo de amostragem deve ser anotado no formul rio de amostragem Para amostragens de 24 horas a amostra rejeitada caso o per odo de amostragem seja lt 23 h ou gt 25 h O per odo real de amostragem deve ser determinado com aproxima o de 15 min F 2 4 Manuseio da Amostra 1 2 Primeiramente remova a mangueira da entrada do Frasco Borbulhador Determine o volume de solu o remanescente no frasco Marque o n vel no frasco e anote a estimativa no fo
61. de modo que a mangueira de PVC passe pelo interior de toda a extens o montada O tubo de alum nio superior entra justo dentro do tubo base e dotado de uma presilha ajust vel que serve de batente contra a abertura superior do tubo base Esta presilha do tipo usado para aperto de mangueiras de ve culos motorizados Al m de servir de batente ela serve para regular a altura do funil de capta o com rela o ao solo O tubo base de maior comprimento e com maior di metro se apoia em duas orelhas com furos fixadas na lateral da casinhola e dotado tamb m de uma presilha igual do tubo intermedi rio que serve de batente contra a orelha superior Esta presilha tamb m usada para regular a altura do funil Todo o suporte mont vel e desmont vel r pida e facilmente Entretanto devido altura em que fica o funil aconselh vel mont lo no solo ou num mesa antes de fix lo na vertical Este procedimento facilita a colocac o da mangueira de captac o pelo interior dos tubos de alum nio A mangueira de PVC tem um comprimento tal que sobra um peda o pela extremidade inferior do tubo base de alum nio Este excesso suficiente para o acoplamento ao bico de entrada do porta filtro de inox O acesso a este primeiramente pela veneziana e em seguida por um furo na bandeja superior da casinhola P g 3 3 1 Casinhola 2 Funil de captac o 3 Tubo de suporte do funil 4 Presilha para batente 5 O
62. e fuma a no ar ambiente para fins de monitoramento da qualidade do ar e Monitoramento de ambientes industriais e t neis higiene industrial e Medi es de reflet ncia para controle da qualidade e aprova o de produtos Nota O uso do reflet metro para medi es de fuma a requer a coleta de amostras A ENERGETICA fabrica o amostrador OPS OMS com esta finalidade 2 2 PRINC PIOS DE OPERA O Os princ pios de opera o s o simples segundo j apresentado na introdu o A superf cie cuja reflet ncia se quer medir colocada em posi o horizontal embaixo do caneco sensor A luz emitida do interior do caneco reflete sobre a superf cie e atinge uma c lula fotovoltaica Quanto maior a intensidade da luz refletida maior a reflet ncia da superf cie e maior a energia potencial el trico gerada pela c lula fotovoltaica Este sinal el trico gerado pela luz refletida ser ent o diretamente proporcional reflet ncia da superf cie medida O sinal el trico enviado ao medidor onde eletronicamente processado e mostrado no display digital P g H 4 3 0 REFLET METRO O equipamento constitu do dos seguintes componentes principais ver Figura 1 e Caixa medidora com display digital bot es de ajuste fino e grosso e chave liga desliga e Caneco sensor com sua fia o e M scara circular com orif cio e Placa de teste de linearidade Figura 1 Foto do reflet metro mostrando a caixa medidor
63. e Calibra o Ensaio 1 Anote no formul rio de calibra o ensaio Figura D 2 os dados iniciais ou sejam identifica o da agulha local e data da calibra o ensaio a press o atmosf rica Pb e a temperatura ambiente Ta 2 Ligue a bomba e espere uns cinco minutos at o sistema estabilizar se 3 Segurando o b cher com a gua e sab o com a m o mova o por baixo da boca inferior do tubo do bolh metro e levante o lentamente at que a superf cie da gua toque na borda da boca formando bolhas que sobem pelo interior do tubo Algumas se rompem antes Espere at que todas estejam subindo normalmente D 5 10 P g D 7 Consulte a tabela de vapor de press o Tabela C 2 do Ap ndice C e obtenha o valor da press o de vapor P correspondente temperatura ambiente Ta Anote no formul rio de calibrac o ensaio o valor do v cuo m nimo Pym calculado por 0 55 Pp 20 45 Compare Pym com a leitura do vacu metro Py P tem que ser igual ou maior do que Pm Anote tamb m o valor de Py Aproxime ent o o b cher da extremidade inferior do tubo do bolh metro deixando subir apenas uma bolha Dispare o cron metro no momento em que a bolha atingir o primeiro traco de aferic o Volume 0 e pare o no momento em que a bolha atingir o traco final volume de deslocamento ou volume medido do bolh metro Repita o Passo 6 por duas vezes e anote o tempo m dio de cronometragem to As tr s leituras n o devem d
64. e press o em que foram realizadas as calibra es para as condi es de temperatura e press o no local de amostragem Caso estas condi es estejam pr ximas s das calibra es a corre o torna se prescind vel Por m caso queira calibrar seus pr prios orif cios o usu rio deve seguir o procedimento apresentado no Ap ndice D O orif cio pode ser calibrado no pr prio OPSOMS ou num sistema especial por m simples montado no laborat rio Ver detalhes deste esquema simples no Ap ndice D A vaz o do orif cio cr tico determinada com o bolh metro Ap ndice D denotada por Qoc e dada em L min normalmente para condi es padr o 25 C e 760 mm Hg 4 3 2 Utiliza o do Orif cio Agulha no Campo Conforme pr tica no Brasil o volume de amostragem medido multiplicando se o tempo decorrido de amostragem pela vaz o obtida conforme descrito no ap ndice D do orif cio cr tico selecionado Esta vaz o do orif cio considerada constante at que se fa a nova calibra o do orif cio normalmente dez amostragens ap s a anterior O procedimento dos c lculos do volume de ar amostrado apresentado na Subsec o 6 1 Como se sabe a vaz o s permanece constante na agulha quando as condi es s o cr ticas ver Subse o 2 5 Estas condi es existem quando a leitura no vacu metro Py gt 0 55 P5 20 45 mm Hg onde P a press o atmosf rica m dia durante a amostragem Visto que a press
65. eflita a redu o Em seguida compare o volume Var com o volume de ar passado pelo gas metro j reduzido conforme o par grafo acima Devem estar pr ximos um do outro Caso haja discrep ncia not vel verifique se est com o orif cio correto se n o houve troca de certificado de calibra o do orif cio ou se n o h entrada falsa de ar no sistema Caso estas primeiras verifica es n o indiquem erros prov vel que tenha durante a amostragem havido perda de condi es cr ticas no orif cio em decorr ncia de interrup es ou redu es na voltagem de linha 3 Cheque o tempo decorrido de amostragem ta e veja se satisfaz a condi o 23h lt ta lt 25 h Nota A rela o de condi es de valida o dos dados acima como foi dita m nima Para uma rela o mais abrangente recomendamos a leitura da Ref 1 da Se o 8 0 P g 6 7 6 3 3 Concentrac o de Fumaca M todo NBR 10736 Ref 2 da Sec o 8 0 A concentrac o da fumaca normalizada internacional calculada pela f rmula C Fuma a Sus 10 Equa o 6 2 onde Cruma a concentra o de fuma a normalizada internacional em ug m S concentra o superficial de fuma a normalizada internacional em ug cm A rea da mancha em cm Var volume de ar corrigido para 25 C e 760 mm Hg em A determina o de s utilizando um reflet metro apresentada na Subse o 6 2 1 No amostrador a mancha de fuligem formada
66. el de filtro P g 3 5 Metade macho Entrada A O ring lt A Metad Sa da 7 Hie X Filtro a Sec o Longitudinal do Porta Filtro Parafuso borbuleta gt Ba se Porta filtro Sistema de Aperto Figura 3 3 Porta filtro de Inox P g 3 6 As metades do porta filtro s o mantidas apertadas por um sistema especial onde s o encaixadas ver Figura 3 3 O aperto por um parafuso com man pulo circular recartilhado Ap s montado e com o filtro apertado o porta filtro e seu sistema de aperto s o posicionados verticalmente na sua chapa de sustentac o fixada na parede interna lateral do OPSOMS Quando na posic o correta o filtro fica na horizontal em conformidade com a norma A chapa de sustentac o do porta filtro dotada de uma camada de borracha especialmente cortada de modo a evitar que o porta filtro caia ou fa a barulho em decorr ncia da vibra o do OPSOMS em funcionamento Cada metade do porta filtro dotada de um bico para encaixe da mangueira de passagem do ar amostrado O bico que fica por cima recebe a ponta da mangueira que vem do funil de captac o enquanto que o que fica por baixo recebe a mangueira que se conecta ao frasco borbulhador Deste modo a mancha se forma na parte superior do filtro O Frasco Borbulhador Figur
67. enda se usar um objeto fino por m n o muito pontudo para acion la Na realidade necessita se mesmo acionar o RESET apenas em um caso e Quando se quer esvaziar o CLOCK e as programa es do TIMER Caso se queira apenas corrigir os dados do CLOCK ou de um determinado programa do TIMER o RESET torna se desnecess rio Basta apenas partir do que estiver programado no clock e no timer 6 0 LIGA DESLIGA E AUTOM TICO O timer permite tr s modos de opera o para uma carga program vel e Ligado ON e Desligado OFF e Acionamento autom tico AUTO Seleciona se um desses modos com a tecla MANUAL Ao se acionar a tecla MANUAL um indicador logo acima da tecla na forma de um tracinho horizontal pula da direita para a esquerda ou vice versa posicionando se da esquerda para a direita no ON liga AUTO autom tico e OFF desliga Na posi o AUTO com o tracinho logo acima da palavra AUTO o timer ligar e desligar conforme programa o pr estabelecida A programa o do timer deve ser sempre realizada com o instrumento na posi o OFF desligado Finalmente recomenda se ao colocar se o timer no AUTO sempre trazer o tracinho da posi o OFF para a posi o AUTO Nunca portanto da posi o ON para a AUTO a n o ser que se queira deixar o amostrador j ligado neste caso apenas o OFF fica programado 7 0 PROGRAMA O 7 1 Para Acertar o Clock Rel gio Dia da semana e Mantendo a tecla CLOCK pressionada acione
68. ertas condi es especiais consegue se manter a vaz o atrav s dos borbulhadores a um valor constante independente de flutua es na tens o el trica ou na velocidade da bomba Quando um g s fluindo atrav s de um orif cio cr tico alcan a a velocidade do som o quociente das press es a jusante e a montante do orif cio Pabs Pabsm passa a ser denominado quociente cr tico de press es e dado por Pabs 2 Na Equac o 2 1 Pabs Jon Nk I Pabs press o absoluta a jusante do orif cio Pabsm press o absoluta a montante do orif cio k rela o de calores espec ficos do g s onde Como estamos lidando com polui o atmosf rica o g s que flui no orif cio praticamente o ar Sendo assim press o atmosf rica k 1 4 para o ar a equa o acima se reduz a Pabs 0 53 Equa o 2 2 Pads Crit A partir desse valor ainda que se diminua a press o a jusante a press o no orif cio continua sendo Pabs dada pela equa o acima Assim a vaz o se mant m com um valor m ximo constante sendo ent o chamada de vaz o cr tica P g 2 6 Teoricamente portanto a vaz o se mant m cr tica enquanto a relac o de press es seja satisfeita pela express o Pabs j lt 0 53 Equa o 2 3 Pabs Dm Cabe salientar que enquanto valer a rela o acima a vaz o para um certo orif cio cr tico fica dependendo apenas da press o e da temperatura a montante do orif cio conforme c
69. forma es pertinentes relativas a fontes condi es meteorol gicas etc que possam afetar as concentra es dos poluentes Desligue a chave geral do OPSOMS Feche a tampa e a porta do OPSOMS P g 5 9 5 8 5 Dados Finais a Serem Anotados no Formul rio de Amostragem Antes de retornar com as amostras para o laborat rio o usu rio deve certificar se de que os seguintes dados e informa es complementares foram registrados no formul rio de amostragem Figura 5 1 Dia do t rmino da amostragem Hora do t rmino da amostragem Estimativa da temperatura m dia durante a amostragem caso j a possua Estimativa da press o atmosf rica m dia durante a amostragem caso j a possua Leitura final do hor metro Leitura final no vacu metro com o trem em funcionamento Leitura final do gas metro Condi es incomuns nas cercanias do amostrador Assinaturas do executante e do conferencista O formul rio de amostragem completo levado para o escrit rio ou laborat rio para que seja calculado o volume de amostragem e anotada as concentra es de fuma a e de SO ver c lculos na Se o 6 0 A Figura 5 2 mostra o formul rio de registro de dados da Figura 5 1 preenchido com dados do campo P g 5 10 N mero 10 001 OPSOMS AMOSTRAGEM Data 06 07 10 Formul rio de Registro de Dados Executante Jo o Conferencista Maria DADOS GERAIS DA AMOSTRAGEM N do Amostrador OPS 0054 Local Cant
70. funilada em forma de bico de modo a receber uma mangueira flex vel O bolh metro o dispositivo para medida de vaz o mais comumente usado para a calibrac o de orif cios cr ticos agulhas hipod rmicas e a medida da vaz o do TRIGAS no campo Como tal ele deve estar devidamente calibrado ou verificado Normalmente a ENERG TICA fornece bolh metros com tubos de deslocamento de dois tamanhos de 150 mL nominal para a determinac o da vaz o de agulhas de 200 mL min m todo do SO pela pararrosanilina e de 500 mL nominal para agulhas de 2 000 mL min m todo do SO pelo per xido de hidrog nio Dentre os m todos de calibrac o do bolh metro descrevemos aqui o de mais f cil aplicac o ou seja o M todo do Volume de Deslocamento Medido Gravimetricamente O procedimento aqui apresentado foi retirado da Refer ncia 1 Cap tulo 8 0 O volume de deslocamento de um bolh metro n o se altera com o uso portanto exigido apenas a verificac o inicial C 2 M todo do Volume de Deslocamento Medido Gravimetricamente Proceder da seguinte maneira 1 Selecione um tubo ou cilindro de deslocamento limpo e monte o conforme o esquema da Figura C 1 O tubo deve ficar na posi o invertida ou seja com sua boca maior para cima Conecte o tubo por meio de uma mangueira com uma v lvula a um frasco 2 Selecione um frasco bal o com um volume maior que o volume do tubo de deslocamento do bolh metro 3 Determine o peso
71. gem ta em minutos As vaz es do orif cio cr tico s o determinadas por meio de um dispositivo de medida de vaz o como por exemplo um bolh metro isto medindo se o tempo gasto por uma bolha para percorrer um tubo de vidro de volume conhecido P g 2 3 O OPSOMS fornecido com um medidor de g s gas metro com o objetivo de corroborar o volume total dos fluxos gasosos atrav s dos orif cios cr ticos Neste caso o gas metro deve ter um fator de corre o conhecido ou trabalhar dentro de uma margem de erro permiss vel Por outro lado a bomba n o deve permitir entrada falsa de ar Concentrac o de fumaca O peso das part culas retidas no filtro em ug determinado calculando se primeiramente a concentra o superficial em ug cm usando se para isso um reflet metro e depois multiplicando se o valor calculado da concentrac o superficial pela rea cm de coleta do filtro Com o reflet metro determina se a reflet ncia da mancha formada no papel de filtro e mediante uma curva padr o avalia se a concentrac o da fumaca na superf cie do filtro A concentrac o da fumaca calculada pela f rmula A 57 10 Eq 6 2 ar C Fuma a onde Cruma a concentra o de fuma a normalizada internacional em ug m concentra o superficial de fuma a normalizada internacional em ug cm S A rea da mancha em cm Var volume de ar corrigido para 25 C e 760 mm Hg em
72. gem e an lise do poluente gasoso SO pelo m todo da absor o em pararrosanilina e pelo m todo da absor o em per xido de hidrog nio s o apresentados na norma pertinente NBR 12979 P g 2 2 2 4 Princ pio de Operac o O princ pio de operac o do OPSOMS simples Um volume conhecido do ar amostrado succionado por uma bomba de v cuo de pot ncia adequada atrav s de um sistema de amostragem conforme ilustrado pelo diagrama pneum tico da Figura 2 1 O ar ambiente entra no trem de amostragem por um funil invertido conectado a um tubo flex vel O objetivo do funil reduzir a possibilidade de entrada e coleta de gotas d gua durante per odo de chuva assim como de part culas grandes O tubo flex vel inerte tanto fumaca quanto ao SO Em seguida o ar passa pelo filtro Whatman n 1 alojado em um porta filtro especial de inox deixando neste filtro em forma de mancha circular enegrecida a fuma a nele contida Ap s passar pelo filtro o ar praticamente isento de part culas passa pelo frasco borbulhador onde a solu o de per xido de hidrog nio atrav s do contato ntimo aspira e absorve o SO formando se cido sulf rico Ap s o frasco borbulhador o ar j sem os poluentes segue para o medidor de g s gas metro onde totalizado o volume de amostragem O gas metro munido de term metro e de man metro cujas leituras de temperatura de press o diferencial servem para a corre o do
73. iferir em mais de 1 100 de segundo uma da outra Anote t no formul rio Anote o volume aferido do bolh metro Vm e calcule o volume deslocado no bolh metro Vmc pela Equa o D 1 Calcule a vaz o do orif cio cr tico Q pela Equa o D 2 Anote o resultado no formul rio Caso a vaz o esteja abaixo da desejada substitua a agulha por uma outra de maior orif cio Ao contr rio caso a vaz o for maior do que a desejada d com o alicate de bico ou a mossa alguns apertos na ponta da agulha at que se atinja a faixa de vaz o adequada Planilhas de C lculo Na Figura D 3 v se exemplar da planilha c lculo fornecida pela ENERG TICA P g D 8 ENERGETICA INDUSTRIA E COMERCIO LTDA LME LABORAT RIO DE METROLOGIA ENERGETICA a Qualidade do Ar CEP 21975 030 Rio de Janeiro RJ 21 2501 1998 Fax 21 2241 1354 RELATORIO DE ENSAIO DE ORIFICIO CRITICO N mero AGU 0 2 042 06 Data de Emiss o 01 05 2007 E E DADOS DO CLIENTE Solicitante Vega do Norte Endere o Rod BR 280 km 11 Itabuna BA Servi o Ensaio do Orif cio Cr tico em Bolh metro de 500 mL CARACTER STICAS DO SISTEMA DE MEDI O A ENSAIAR Equipamento Orif cio Cr tico para Amostrador de Pequeno Volume Identifica o Modelo Agulha Hipod rmica OC 043 Vaz o nominal 0 2 Imin OOOO DADOS DO ENSAIO Data de Recebimento 01 05 07 Temperatura Data Do Ensaio 01 05 07 Press o Atmosf rica Local do Ensaio
74. io do Orif cio Cr tico p gina 2 2 P g E 1 AP NDICE E CALIBRA O DO PROGRAMADOR DE TEMPO TIMER Apresenta se neste anexo o procedimento recomendado pela US EPA para a calibrac o do timer AO ISS Monte o sistema segundo o esquema da Figura E 1 Ligue o timer numa tomada el trica Acerte o rel gio do timer para a hora correta Programe o timer para um per odo de 24 horas Ligue uma l mpada de teste numa das sa das do timer e o hor metro numa outra Verifique o sistema operando manualmente a chave liga desliga Deixe o sistema funcionar pelo per odo de 24 horas e determine o per odo decorrido com o hor metro Caso o per odo medido esteja dentro de 24 h 15 minutos o timer aceito para uso no campo caso contr rio veja o que h de errado Caso n o consiga eliminar o problema rejeite o timer Timer 15 min 24 h L mpada Hor metro 2 min 24 h Figura E 1 Esquema de Calibrac o do Timer P g F 1 AP NDICE F PROCEDIMENTOS DA U S EPA PARA A DETERMINA O DA VAZ O DE AMOSTRAGEM NO CAMPO Ref 1 no Cap tulo 8 0 F 1 Introduc o Apresentamos neste ap ndice os procedimentos da U S EPA para a determinac o da vaz o de amostragem no campo do SO pelo m todo da pararrosanilina Para maiores detalhes dos procedimentos recomendamos ao usu rio consultar a Ref 1 no Cap tulo 8 0 Parte se da premissa de que o usu rio j conhece o TRIG S pois s apresentamos
75. ique se n o h vazamentos Caso haja elimine os Repita o Passo 6 para cada agulha e sua respectiva via no cesto Ligue a bomba Verifique o borbulhamento na soluc o do Frasco Borbulhador Tape a entrada do bolh metro e veja se o borbulhamento cessa Caso ainda haja borbulhamento cheque vazamentos Desbloqueie a entrada do bolh metro Toque com a extremidade aberta do bolh metro na superf cie da soluc o de sab o de modo que uma bolha suba no tubo do bolh metro Repita isto v rias vezes at que as bolhas percorram todo o comprimento do tubo sem se romperem Quando a bolha passar pela primeira marca do tubo graduado d partida ao cron metro e quando passar pela segunda marca pare o cron metro Anote o tempo de percurso da bolha e o volume graduado entre as duas marcas Leia o vacu metro e certifique se de que o v cuo seja suficiente durante a medida da vaz o Repita o passo acima duas vezes mais Anote os tempos cronometrados e os volumes graduados Obtenha com um term metro e um bar metro respectivamente a temperatura e a press o ambientes ou obtenha as de uma estac o meteorol gica pr xima Tire a m dia dos tempos cronometrados para as tr s rodadas Divida o volume deslocado pela m dia dos tempos cronometrados obtendo assim a vaz o Corrija a vaz o m dia para as condi es padr o 25 C e 760 mm Hg usando a Equa o F 1 mI 298 Equac o F 1 P T 273 159 P Q ol onde Q
76. itura final hor metro V CUO INDICA O DO VACU METRO V cuo inicial mmHg V cuo final GAS METRO Leitura inicial L Leitura final DADOS DO LABORAT RIO FUMA A NBR 10736 rea da mancha no filtro A Concentra o superficial da fuma a normalizada internacional s DADOS DO LABORAT RIO SO2 NBR 12979 Volume de solu o de tetraborato de s dio 0 004 na titula o Vsoiu o OBSERVA ES Ass Executante Ass Conferencista Figura 5 1 Formul rio de Registro de Dados Amostragem com o OPSOMS P g 1 3 FORMUL RIO DE CALIBRA O DO TUBO DE DESLOCAMENTO DO BOLH METRO N de s rie do Tubo Data da calibra o Vol nominal de deslocamento a mL Calibrado por Rodada Temp da gua Peso inicial Peso final do Volume de Observa es deslocamento V volume de deslocamento indicado pelo fabricante b Vm Wi W D mL ver Tabela C 1 para a densidade D Vm F Vm Vm2 Vma 3 Figura C 2 P g 1 4 FORMUL RIO DE CALIBRA O ENSAIO DO ORIF CIO CR TICO CONTRA BOLHOMETRO N ORIF CIO LOCAL CAL DATA CAL BOLH METRO N VOL NOMINAL CALIBRA O ENSAIO REALIZADA POR Par metro Sigla Valor Unidade P P 760 Ta Umidade Relativa UR Ea P Press o de Vapor a eC P to Vm Veo Que C lculo de Tempo M dio de Cronometragem Tempo M dio Lido no Cron metro Convers o para Minutos RE SEA E E
77. lhador Caso n o haja cheque as mangueiras e as conex es 10 Programe o timer 11 Anote a data e a hora no formul rio de amostragem P g F 2 FORMUL RIO DE AMOSTRAGEM Sem pin a Com pin a Local Smelter Town Leitura inicial v cuo 609 6 629 9 Poluente SO Leitura final v cuo 609 6 629 9 Amostrador n TGP 0054 Amostra n 530 Dia in cio amostragem 05 01 98 Tipo medidor de vaz o Bolh metro Hora in cio amostragem 24 00 N medidor de vaz o 101 Dia t rmino amostragem 06 01 98 Hora t rmino amostragem 23 57 Leitura inicial hor metro 15 67h Leitura final hor metro 39 62 h Tempo de amostragem 1 437 min Vaz o nominal 200 mL min Vaz o inicial 204 mL min Vaz o final 208 mL min Diferenca 96 1 0 205 mL min 204 mL min 206 mL min 202 mL min M dia 205 mL min M dia 208 mL min Temp m dia amostra 10 C Umidade relativa 55 Temp ambiente In cio C T rmino C M dia 25 C Press o barom trica In cio mm Hg T rmino mm Hg M dia 749 0 mm Hg Observa es e condi es incomuns Ventos calmos boa visibilidade c u claro baixa umidade temperatura na faixa de 5 16 C Assinatura J M Jones Figura F 1 Formul rio de Amostragem P g F 3 F 2 2 Checagens P s Operacionais Ap s o recolhimento da amostra 1 Cheque vazamento e me a a vaz o final usando o mesmo procedimento que o usado para a vaz o inicial Anote no formul rio de amostragem Anote a leitura do va
78. ltros de protec o para a agulha um de gasolina utilizado em motocicletas para a retenc o de got culas d gua e outro de membrana com 0 8 um de porosidade para a retenc o de part culas finas Um sistema de suporte da agulha especial de inox ou de vidro para encaixe da agulha com extremidades apropriadas para conex o com a mangueira que vem do sistema de protec o filtros da agulha e com a que vai para a bomba Quando devidamente instalada no circuito a ponta da agulha fica voltada para a bomba Um bomba de v cuo capaz de prover o v cuo necess rio para as vaz es em considerac o A bomba deve ser provida de uma mangueira flex vel de 1 4 com comprimento suficiente para de onde estiver com a extremidade posterior do orif cio Recomenda se n o usar mangueira Tygon pois achata se sob v cuo alto Portanto usar uma mangueira nacional tipo cristal com rigidez suficiente A bomba deve tamb m ser provida de um vacu metro para se checar o v cuo a jusante do orif cio Um b cher de 250 mL para se colocar a solu o de gua e sab o Um cron metro com 0 01 min cent simo de minuto de precis o para as medidas dos tempos de deslocamento das bolhas Um bar metro devidamente calibrado com divis o m nima de 1 mm Hg um mil metro de merc rio para fornecimento da press o barom trica no ambiente em que se est realizando a calibrac o Caso n o possua um bar metro o usu rio pode obter a press o de uma
79. m todo Identificac o do orif cio cr tico OC Vaz o do orif cio cr tico tirada do certificado Data da ltima calibrac o do OC Identificac o do bolh metro usado para a calibrac o do OC Temperatura T durante a calibra o do orif cio cr tico graus K K 273 C Press o P4 durante a calibra o do orif cio cr tico mm Hg Temperatura m dia T durante a amostragem graus K K 273 C Press o barom trica m dia P5 durante a amostragem mm Hg Leituras inicial e final do hor metro Leituras inicial e final do vacu metro Leituras inicial e final do gas metro rea da mancha do filtro A Concentra o superficial da fuma a normalizada internacional s Volume da solu o de tetraborato de s dio 0 004 utilizado na titula o Vsou o Assinaturas do executante e do conferencista Ver Figura 6 1 com todos os dados anotados necess rios para os c lculos Na Figura 6 2 v se a planilha fornecida para os c lculos da determina o da concentra o de fumaca pelo m todo da reflet ncia da luz E na Figura 6 2 tem se a planilha para SO pelo m todo do per xido de hidrog nio Os dados inseridos nas planilhas vieram do formul rio de registro de dados Figura 6 1 P g 6 3 N mero 10 001 OPSOMS AMOSTRAGEM Data 06 07 10 Formul rio de Registro de Dados Executante Jo o Conferencista Maria DADOS GERAIS DA AMOSTRAGEM N do Amostrador OPS 0054 Local Cantagalo
80. m um pano seco e suave e Trocar a l mpada a cada 6 meses de uso Nota A c lula fotovoltaica no interior do caneco muito sens vel e pode ser facilmente arranhada Ela n o deve ficar diretamente exposta luz solar ou luz forte sob pena de danificar se P g 1 1 AP NDICE I FORMUL RIOS Formul rios em branco s o fornecidos nas pr ximas p ginas para conveni ncia do usu rio deste manual Cada formul rio ret m seu respectivo n mero de figura do texto Os seguintes formul rios est o inclu dos neste ap ndice Formul rio T tulo 5 1 Formul rio de Registro de Dados Amostragem com o OPSOMS C 2 Formul rio de Calibrac o do Tubo de Deslocamento do Bolh metro D 2 Formul rio de Calibrac o Ensaio do Orif cio Cr tico P g 1 2 N mero OPSOMS gt AMOSTRAGEM Data Formul rio de Registro de Dados Executante Conferencista DADOS GERAIS DA AMOSTRAGEM N do Amostrador Local N da amostra N do filtro Poluente M todo amostragem Poluente M todo amostragem Dia inicial Dia final Hora inicial Hora final Vaz o nominal Durac o Horas nominal DADOS DO ORIF CIO CR TICO Orif cio cr tico n Vaz o do orif cio Data ltima calibra o Bolh metro n Temperatura T C Press o barom P4 mmHg CONDIC ES DA AMOSTRAGEM Temperatura amb m dia T C Press o barom trica m dia P3 mmHg Leitura inicial hor metro horas Le
81. mba utilizada pela ENERG TICA poss vel satisfazer estas condi es para vaz es de at 4 L min valor este bem superior soma das vaz es nos tr s orif cios normalmente usados no TRIG S Atento s exig ncias no par grafo acima o usu rio pode ent o promover a passagem de uma bolha pelo interior do tubo de deslocamento de baixo para cima pela for a de suc o da bomba Forma se a bolha colocando se a superf cie de gua com sab o ou detergente contidos em uma vasilha um b cher por exemplo em contacto com a boca inferior do bolh metro Para isso coloca se a vasilha sob a boca do bolh metro e em seguida move se a vasilha lentamente para cima at o contacto do espelho d gua com a borda da boca No momento do contacto a for a de suc o da bomba gera a forma o de bolhas puxando as para cima A velocidade com que a bolha se desloca no interior do bolh metro d uma id ia da vaz o atrav s do orif cio Os passos na pr tica s o cria se a bolha na extremidade inferior aciona se o cron metro quando a bolha passar pela linha circunferencial inferior e p ra se o cron metro quando passar pela linha superior Tem se ent o o tempo cronometrado tc em que a bolha percorre o volume indicado no certificado de calibra o ou relat rio de ensaio do tubo de deslocamento do bolh metro Vm volume este chamado de volume de deslocamento Antes de dividir Vm pot t e achar a vaz o tem se ainda que corrigir Vm Isto
82. medida da vaz o final de modo a se determinar no ato quaisquer discrep ncias que possam ocorrer A imediata determina o no local das raz es para a varia o da vaz o evita perda futura de dados A amostra invalidada quando a diferen a entre a vaz o inicial Qj e a vaz o final Q diferir em mais de 5 uma da outra conforme determinado pela Equa o F 3 O Q f 9o Dif Equac o F 3 P g G 1 AP NDICE G EXIG NCIAS DE LOCALIZA O DA U S EPA Os crit rios completos para a localiza o de amostradores para as medi es de SO e NO est o apresentados no Ap ndice E do 40 CFR 50 Algumas exig ncias m nimas iguais para ambos os poluentes s o apresentadas abaixo 1 O amostrador deve ficar afastado em no m nimo 20 m de rvores edif cios ou outros grandes obst culos Uma regra geral que o amostrador fique afastado de um obst culo em no m nimo duas vezes a altura do obst culo com rela o entrada do amostrador 2 A entrada do amostrador deve ficar de 3 a 15 m do solo 3 O fluxo de ar em redor do amostrador deve estar livre em no m nimo 270 Caso esteja ao lado de um edif cio o ngulo deve ser de no m nimo 180 4 N o coloque o amostrador perto de fornos ou incineradores P g H 1 AP NDICE H REFLET METRO M43D EEL SMOKE STAIN REFLECTOMETER MANUAL DE OPERACAO Respons vel Jos Walderley Co lho Dias ENERG TICA Rio de Janeiro D
83. no filtro circular com um di metro normal de 36 mm O usu rio deve verificar o di metro com uma r gua de precis o O valor de Var dado pela Equa o 6 1 O valor de Crunaca calculado pela planilha da Figura 6 2 Para mais detalhes sobre a express o e as vari veis acima ver o m todo NBR 10736 6 3 4 Concentrac o de SO pelo M todo do Per xido de Hidrog nio A express o para a concentrac o dada pela Equac o 6 3 128 X Voha e Cso2 E RR Equa o 6 3 onde Csoz concentra o de SO em pg m Veolu o Volume da solu o de tetraborato de s dio 0 004 N gasto na titula o em m Var volume de ar corrigido para 25 C e 760 mm Hg em L A determina o de Vsolucio apresentada na Subse o 6 2 2 O valor de Var dado pela Equa o 6 1 O valor de Csoz calculado pela planilha da Figura 6 3 Para mais detalhes sobre a express o e as vari veis acima ver o m todo NBR 12979 P g 7 1 7 0 MANUTEN O Os cuidados de manuten o do OPSOMS se concentram nas seguintes reas 7 1 Filtro Membrana Troque o filtro membrana a cada tr s meses ou a cada 15 amostragens o que ocorrer primeiro O filtro substitu do removendo se as mangueiras da entrada e da sa da do porta filtro de acr lico A fim de impedir entrada falsa de ar vede bem o porta filtro Para isso desacople as suas duas metades aplique uma fina camada de silicone nas jun es das duas metades e acople novamente as du
84. no vacu metro P gt 0 55 P 20 45 mm Hg Equac o 2 10 P g 2 7 Para um local ao n vel do mar isto significa que tem se vaz o cr tica enquanto o v cuo Py for maior ou igual a 429 mm Hg A bomba utilizada no OPSOMS dimensionada para manter este v cuo com uma vaz o total de at 4 L min aproximadamente Conforme j se viu na Equa o de Fliegner acima Equa o 2 4 a vaz o num certo orif cio func o direta da press o a montante do orif cio Sendo assim deduz se que a vaz o se reduz medida que o orif cio for utilizado a alturas mais altas com relac o ao n vel do mar Por esta raz o deve se ficar atento s necessidades de recalibra o ou de corre es de press es quando se utilizar um orif cio em alturas diferentes daquela onde ele foi previamente calibrado Estudos sobre o uso de agulha hipod rmica como orif cio cr tico s o apresentados na Ref 9 do Cap tulo 8 0 Os dados de calibra o fornecidos inicialmente com o OPSOMS s o normalmente para condi es padr o de temperatura e press o Entretanto ao utilizar o orif cio fornecido pela ENERGETICA o usu rio fica na obriga o de duas coisas recalibrar o orif cio no local de amostragem ou tomar a vaz o calculada pela ENERGETICA e corrigi la para as condi es locais pela rela o P P2 T2 T 1 onde P4 e T s o a press o atmosf rica mmHg e a temperatura ambiente K medidas no local da calibra o do orif cio e P2 e T
85. o do SO pela pararrosanilina o m todo usual pede vaz o na faixa de 180 a 220 mL min ou seja 200 mL min com variac o de 10 E para a medic o de SO pelo per xido de hidrog nio na faixa de 1 800 a 2 200 mL min ou seja 2 000 mL min com variac o de 10 Tem se portanto que providenciar orif cios com vaz es nas faixas exigidas e como n o s o f ceis de ach los prontos e calibrados em mercados especializados recorre se a procedimentos artesanais com agulhas hipod rmicas encontradas nas farm cias para obt los Algumas vezes por sorte consegue se achar agulhas com as dimens es adequadas sem a necessidade de alterar sua rea de passagem Entretanto na maioria das vezes tem se que ajustar sua rea de passagem at atingir se a vaz o desejada Calibra se uma agulha com um dispositivo de medi o de vaz o tal como o bolh metro Para a calibra o ensaio o tubo de deslocamento do bolh metro colocado em posi o vertical e instalado num sistema compreendendo tamb m uma vasilha com gua e sab o dois filtros de prote o o orif cio que se quer calibrar uma bomba a v cuo munida de vacu metro um cron metro um bar metro e um term metro Ver esquema na Figura D 1 O orif cio cr tico tem seu tamanho limitado pela pot ncia da bomba a v cuo utilizada visto que h um certo tamanho di metro interno al m do qual a bomba n o consegue manter v cuo acima de 429 mmHg ao n vel do mar No caso da bo
86. o e o porta fus vel Caso ocorra defeito em algum desses componentes o usu rio dever remover o painel do interior do aparelho afrouxando os dois parafusos de fixa o Com o painel removido o usu rio ter uma boa vis o do circuito el trico por tr s P g 7 2 Hor metro Timer ANA y Chave liga desliga Tomada do ventilador IE Sinaleiro Tomada da bomba Porta fus vel Energia CD CD Chapa de alum nio Figura 7 1 Esquema El trico do OPSOMS P g 7 3 Hor metro O hor metro deve ser calibrado a cada 6 meses contra um cron metro de exatid o comprovada O ganho ou perda n o pode ser superior a 2 minutos num per odo de 24 horas Caso isto ocorra descarte o ou mande o para conserto Programador de Tempo Timer O timer deve ser calibrado e ajustado usando se o hor metro acima j devidamente checado como refer ncia Conforme a U S EPA a frequ ncia de calibrac o deve ser trimestral O teste deve ser de 24 horas O m ximo desvio permitido de 15 minutos em 24 horas Ver procedimento de calibrac o no Ap ndice E 7 6 Porta Filtro de Inox A obtenc o de uma mancha circular de fuligem a mais perfeita poss vel crucial Portanto ao notar
87. onfirmado pela equa o de Fliegner tomada do Manual do Engenheiro Qu mico de Perry abaixo CvS Pab Wi 0598 e Equac o 2 4 onde W vaz o m ssica Ib s G coeficiente de velocidade S se o do orif cio ft Pabs press o absoluta a montante Ib in Tm X temperatura absoluta a montante graus Rankine Na pr tica reduz se o valor condicionante da Equa o 2 3 de 0 53 para 0 45 de modo que as novas condi es passam para Pab Resta E 0 45 Equa o 2 5 Pabsm Isto significa que se est trabalhando com mais seguran a muito embora se passe para condi es mais severas Como as condi es acima s o para condi es atmosf ricas normais 760 mmHg Pabs lt 342 mmHg Equa o 2 6 Num aparelho como o OPSOMS o orif cio cr tico sempre posicionado ap s o sistema de reten o de poluentes e de filtros de prote o de modo que Pabsm sempre menor que a press o atmosf rica Py medida com um bar metro Assume se da experi ncia que Pabsm Pp 25 mmHg Equa o 2 7 Na pr tica mede se Pabs por meio de um vacu metro No OPSOMS o vacu metro localizado entre o orif cio e a bomba Chamando a medida do v cuo no vacu metro de Py tem se Pabs Pp Py Equac o 2 8 Substituindo as express es de Pabsm e Pabs logo acima na express o das condi es para vaz o cr tica tem se Pabs e Ez apo p oae Equac o 2 9 Pabsm Pb 25mmHg Rearranjando tem se para a leitura
88. orno de 10 e cabe ao usu rio determin lo no pr prio OPSOMS A determina o do acr scimo de volume na leitura do gas metro devido ao ar aquecido feita dividindo se o valor do volume totalizado pelo instrumento leitura final menos leitura inicial pelo volume vaz o vezes tempo de amostragem de ar passado pelo orif cio em uso no sistema Determina se assim um coeficiente igual a 100 de acr scimo dividido por 100 Este coeficiente por exemplo 1 1 correspondente a 10 posteriormente utilizado dividindo se por ele o volume determinado com o gas metro e comparando se o resultado com o volume de ar que passou pela agulha P g 4 4 TABELA 4 1 MATRIZ DE ATIVIDADES PARA A CALIBRA O DE INSTRUMENTOS INSTRUMENTO LIMITES DE FREQU NCIA E A O CASO ACEITA O M TODOS DE MEDIDA EXIG NCIAS N O SEJAM SATISFEITAS Bolh metro Erro lt 1 Fig C 2 Ensaie no recebimento Ensaie conforme com deslocamento Ap ndice C ou gravim trico ver peca ajuda ao Ap ndice C fabricante Orif cio cr tico Faixa de vaz o Com um bolh metro Descarte a agulha designada pelo ensaiado verifique a caso a vaz o m todo de vaz o freq ncia de 10 verificada esteja amostragem em 10 amostragens fora da faixa de Nota esta freq ncia vaz o exigida praticada por alguns pelo m todo de rg os de controle no amostragem Brasil Nos EUA a vaz o controlada pelo orif cio checada a cada amostragem
89. porque este volume pode ser um pouquinho maior do que o volume realmente deslocado visto que a gua da bolha se evapora no ar atr s da bolha Se o ar atr s da bolha tiver umidade superior a 50 o erro pequeno Por m se o g s for seco o erro pode ser grande e deve portanto ser corrigido pela express o P g D 2 Suporte h Filtro para Filtro para reten o de reten o de got culas part culas Tubo de deslocamento Orif c io cr tico Vacu metro Bomba v cuo Bar metro Term metro Cron metro Figura D 1 Sistema para Calibra o do Orif cio Cr tico P g D 3 a o pr E l 100 p Equac o D 1 onde Vinc volume corrigido mL Vin 7 volume compreendido entre as marcas do tubo de deslocamento mL P press o atmosf rica mmHg UR umidade relativa 96 P press o do vapor d gua na temperatura ambiente mmHg P press o atmosf rica padr o 760 mmHg T temperatura padr o 298 K Ta temperatura ambiente K Na express o acima Pp P e Pp devem sempre ter as mesmas unidades A press o de vapor d gua P encontrada na Tabela C 2 do Ap ndice C A ENERG TICA normalmente fornece bolh metro com duas dimens es 150 mL e 500 mL ver Ap ndice C Finalmente dividindo se Vme pelo tempo cronometrado tc tem se a vaz o no orif cio cr tico para condi es padr o de temperatura e press o v lida para o local da calibra o
90. r Sua conex o ao porta filtro membrana se d por um pedaco de mangueira O valor da vaz o cr tica do orif cio afixado no porta filtro do filtro membrana sempre de maneira vis vel A sa da do g s do orif cio cr tico se d por baixo da bandeja superior pela mangueira que segue para a bomba a v cuo localizada no compartimento de baixo Esta mangueira que vai para a bomba de PVC comum O frasco borbulhador pode ser levado como um todo para o laborat rio bastando para isso apenas que se desconecte as mangueiras de entrada e de sa da O Porta Filtro de Inox Figura 3 3 O porta filtro consiste em duas metades de ago inox encaix veis uma na outra um anel o ring e um sistema para manter as duas metades pressionando o filtro e para evitar entrada falsa de ar Ver croqui na Figura 3 3 O porta filtro para filtro de 55 mm de di metro permite a forma o de camadas manchas de fuligem de 36 mm de di metro O papel de filtro colocado sobre a sede da metade f mea e em seguida apertado por cima com a metade macho ficando assim bem centrado e possibilitando a formac o de uma mancha perfeitamente circular O o ring utilizado no porta filtro para vedac o Ele encaixado no rebaixo externo da metade macho do porta filtro ficando preso apenas por esticamento Ao se apertar as duas metades o o ring vai se esmagando at que as sedes de ambas as metades do porta filtro se encontrem no aperto total do pap
91. r metro no formul rio de amostragem Nota A amostragem s v lida para tempo de amostragem maior que 23 h e menor que 25 h Caso contr rio a amostra anulada 5 5 8 Timer Programa o de Tempo 5 6 5 7 Veja detalhes sobre o timer na Subsec o 3 3 6 e no Ap ndice A 1 Decida com o rg o de controle como programar o tempo de amostragem Por exemplo de Y a Y noite 2 Verifique se o clock do timer est acertado e a faca a sua programac o 3 Feita a programa o do OPSOMS feche a tampa e a porta do aparelho 4 Anote o in cio de amostragem programado no formul rio de amostragem Temperatura e Press o Ambientes 1 Obtenha de alguma maneira os valores m dios da press o barom trica e temperatura ambiente durante a amostragem e anote os no formul rio de amostragem Nota O ideal seria que o usu rio contasse com uma esta o meteorol gica pr xima da qual ele pudesse retirar os valores N o contando com uma esta o e n o havendo uma esta o oficial pr xima as estimativas tornam se dif ceis Dados Iniciais a Serem Anotados no Formul rio Pelo menos os seguintes dados e informa es devem constar do formul rio ap s a prepara o do OPSOMS para a amostragem Identifica o do amostrador Local de amostragem Poluentes a serem amostrados e respectivos m todos de amostragem Dura o nominal ditada pelo m todo Vaz o nominal do m todo L min N mero do filtro fuma a N
92. ra 1 1 Croqui do OPOMS com Tampa e Porta Abertas P g 2 1 2 0 APLICACOES E PRINC PIOS 2 1 Aplica es e Princ pios Gerais As principais aplica es do equipamento s o e Monitoramento da qualidade do ar atrav s da determina o da concentra o de fuma a e SO na atmosfera e Estudos de Impacto Ambiental RIMA EIA atrav s da determina o de n veis preexistentes da qualidade do ar e Monitoramento de emiss es fugitivas de processos industriais 2 2 Princ pio da Reflet ncia da Luz O emprego da reflet ncia se baseia no princ pio de que se pode correlacionar medida de massa com medida ptica Devido s caracter sticas f sicas das part culas esta correla o torna se dif cil Entretanto tem se verificado que o tamanho e composi o das part culas permanecem uniformes num determinado local de modo a se poder estimar a concentra o da massa Ap s uma coleta a amostra levada para um reflet metro onde determinada a reflet ncia das part culas A concentra o superficial de fuma a dada em termos de fuma a normalizada internacional obtida em fun o do fator de reflet ncia mediante uma curva de calibra o espec fica para o papel de filtro e o reflet metro empregados O gr fico na realidade usa na abcissa um ndice de obscurecimento em vez de fator de reflet ncia Pode ser usado papel de filtro de celulose ou de fibra de vidro comumente circulares de di metros
93. rador Aqui inverte se o processo do Passo 1 acima Caso o borbulhador j venha instalado do laborat rio coloque cuidadosa e firmemente as mangueiras de entrada e sa da nas respectivas extremidades Por outro lado caso seja permitido instalar o mesmo borbulhador da coleta anterior recomenda se primeiramente colocar uma fina camada de graxa de silicone de alto v cuo nas sec es c nicas de contacto de ambos os frascos externo e borbulhador Feito isto monte novamente o borbulhador girando o frasco de um lado para o outro at perceber que a camada de silicone se espalhou uniformemente nas se es c nicas Isto necess rio para que se consiga uma boa veda o Assegure se de que a mangueira de entrada no borbulhador a que vem do porta filtro de inox Certifique se de que fica bem apertada Da mesma forma verifique se a mangueira de sa da do borbulhador a que vai para a entrada do filtro automotivo 5 4 3 Dos Orif cio Cr tico e Filtros de Prote o 1 Caso tenha que substituir a agulha retire a juntamente com seu suporte de inox de dentro do bico de inox e insira a nova A agulha nova primeiramente alojada pelo sua base na extremidade macho do pequeno suporte de inox o qual em conjunto com a agulha alojado dentro do bico de inox Cuidado para n o entortar a agulha As agulhas entortadas acidentalmente devem ser destru das e jogadas fora Aten o N o esque a de verificar se o orif cio tem a vaz o
94. rder sua validade P g 3 10 Tamb m deve se levar em considerac o que pelo fato do gas metro estar ap s a bomba o ar que ele recebe quente podendo ocorrer um aumento de at 10 na sua leitura O gas metro empregado pela ENERG TICA calibrado no fabricante para um erro de 2 norma das concession rias de g s P g 4 1 4 0 CALIBRA O 4 1 Considera es Preliminares Antes de iniciar a amostragem e an lises dos poluentes fuma a e SO o usu rio deve certificar se de que os equipamentos de amostragem e de an lise est o devidamente calibrados No caso do OPSOMS tem se que manter calibrados os seguintes instrumentos ver matriz de calibra o na Tabela 4 1 no fim desta se o bolh metro orif cio cr tico agulha hipod rmica hor metro programador de tempo timer reflet metro gas metro s checagem sem exig ncia cr tica Obviamente o usu rio deve tamb m certificar se de que os instrumentos de laborat rio empregados na determina o da concentra o de um poluente como por exemplo a balan a anal tica est o devidamente calibrados Recomendamos ao usu rio consultar os manuais de garantia da qualidade pertinentes para familiarizar se com os requisitos de calibra o para esses instrumentos Todos os dados de calibra o de todos os instrumentos envolvidos devem ser anotados registrados e guardados 4 2 Calibra o do Equipamento de Medi o de Vaz o o Bolh metro
95. relha de apoio 6 Mangueira FIGURA 3 1 Croqui da Casinhola do OPSOMS com Funil de Captac o e seu Suporte P g 3 4 Quando colocado o funil em posic o invertida deve ficar com sua boca na posic o horizontal de modo a evitar que entre gua da chuva A colocac o do suporte na lateral do OPSOMS apoiado nas duas orelhas n o impede que se mova a tampa do aparelho livremente Com todos os cuidados acima o suporte com o funil e a mangueira de PVC estar o prontos A ent o basta levantar a tampa do aparelho e acoplar a extremidade da mangueira de PVC ao bico anterior do porta filtro de inox 3 3 3 Conjunto Porta Filtro de Inox Frasco Borbulhador Filtros de Protec o e Orif cio Cr tico O Arranjo O porta filtro de inox o frasco borbulhador o filtro automotivo para remo o de got culas o filtro membrana para remo o de part culas e o orif cio cr tico s o posicionados sobre a bandeja superior do OPSOMS Ver esquema na Figura 2 1 O frasco borbulhador alojado numa base especial de pl stico ou de alum nio que o mant m em posic o O g s entra no frasco borbulhador atrav s da mangueira que vem do porta filtro Em seguida ao frasco borbulhador vem o filtro automotivo conectado quele por um pedaco de mangueira O filtro membrana por sua vez conecta se ao filtro de gasolina tamb m por um pedaco de mangueira O orif cio cr tico alojado em um bico especial de inox fixado na bandeja superio
96. rmul rio de amostragem Caso haja evid ncia de mal funcionamento por exemplo perda de solu o por sugamento pelo sistema de v cuo anote este fato no formul rio de amostragem A solu o nessas circunst ncias normalmente invalidada Tampe primeiramente a entrada do Frasco Borbulhador e em seguida a sa da de suc o Aperte as tampas Coloque o Frasco Borbulhador na caixa de transporte Anote no formul rio de amostragem quaisquer observa es pertinentes relativas a fontes condi es meteorol gicas etc que possam afetar a concentra o de SO Caso as amostras n o sejam levadas logo para an lise guarde as num refrigerador ou caixa com gelo temperatura de 5 C 5 C P g F 4 F 3 Determina o da Vaz o de Amostragem Os trens de amostragem normalmente utilizam agulha hipod rmica de inox para controle da vaz o A vaz o determinada por ocasi o da coloca o do frasco com solu o absorvedora no trem de amostragem e novamente por ocasi o do recolhimento do frasco do trem de amostragem para envio para an lise no laborat rio Por outras palavras aquela entidade norte americana exige duas determina es de vaz o por cada amostragem O bolh metro ou outro dispositivo para medir vaz o conectado entrada do trem de amostragem utilizado para a determina o da vaz o A determina o da vaz o deve ser realizada com todos os componentes do sistema de amostragem inclusive o po o
97. s o a press o atmosf rica mmHg e a temperatura ambiente K medidas no local de amostragem Finalmente o usu rio deve ficar atento para a varia o do v cuo m nimo para condi es cr ticas com a altura em rela o ao n vel do mar A Tabela 2 1 apresenta valores desse v cuo m nimo calculados pela express o 0 55 Pb 20 45 em mm Hg para v rias alturas em rela o ao n vel do mar Tabela 2 1 V cuo M nimo Necess rio para Condi es Cr ticas Eleva o Press o Atmosf rica Pp V cuo M nimo para Condi es Cr ticas Pg m mm Hg mm Hg 0 760 429 200 742 419 500 716 405 1000 672 381 1500 628 357 P g 3 1 3 0 O EQUIPAMENTO 3 1 Componentes O OPSOMS ENERG TICA formado pelos seguintes componentes e Casinhola de alum nio anodizado com tampa e porta e Funil de capta o mangueira de entrada e suporte do funil ajust vel at 3 m e Porta filtro para reten o de fuma a e 1 frasco borbulhador 1 filtro automotivo 1 filtro membrana com 0 8 um de porosidade 1 orif cio cr tico mangueiras teflon ou tygon e Bomba a v cuo com ventilador vacu metro e v lvula de agulha e Timer digital para programa o semanal de opera o e Hor metro e e Medidor de g s gas metro O sistema de coleta do OPSOMS representado pelo croqui da Figura 2 1 3 2 Dados T cnicos Casinhola Alum nio anodizado 137 cm Laterais tampa 47 x 47 cm Laterias base 38 x 38 cm
98. s vel O OPSOMS fornecido com um cabo el trico externo de 5 m de comprimento e respectivo plugue A ligac o feita pela chave liga desliga O sinaleiro se acende quando feita a ligac o Recomenda se usar fus vel de 10 A para 110 V ou de 5 A para 220 V Entre a entrada de alimentac o e os consumidores bomba a v cuo e hor metro fica o timer e s quando este acionado que aqueles se energizam 3 3 6 Liga Desliga e Contagem do Tempo O timer do OPSOMS digital de alta precis o e tem sensibilidade de 1 segundo Sua func o apenas de ligar e desligar o aparelho de forma programada Ver detalhes do timer no Ap ndice A O hor metro por sua vez tem uma sensibilidade de 1 100 hora Ver detalhes de seu funcionamento no Ap ndice B O tempo real de amostragem indicado pela diferenca entre as leituras inicial in cio da amostragem e final t rmino da amostragem 3 3 7 Gas metro O medidor de g s gas metro do OPSOMS serve para confirmac o do volume de amostragem calculado em fun o da vaz o no orif cio cr tico verificando se assim se n o houve durante a amostragem perda de condi es cr ticas decorrentes por exemplo de redu o da pot ncia da bomba O gas metro n o deve ser utilizado para a medida direta de volume No OPSOMS o gas metro instalado ap s a bomba a v cuo Por esta raz o a bomba a v cuo n o deve ter entrada falsa de ar caso contr rio o uso do gas metro pode pe
99. s T cnicos continua o Auxiliares Ventilador da bomba 45 8 L s 110 V ou 220 V 15 W Peso do OPSOMS 33 Kg aproximadamente 3 3 Montagem 3 3 1 A Casinhola A casinhola do OPSOMS j fornecida montada excec o do sistema de captac o que montado quando da colocac o do OPSOMS no seu local de operac o A casinhola tem dois compartimentos um superior onde s o colocados o porta filtro de inox o frasco borbulador os filtros de remo o de got culas e de part culas e a agulha hipod rmica e um inferior onde se localizam a bomba a v cuo e seus ventilador vacu metro e v lvula de agulha e o gas metro O acesso ao compartimento superior pela tampa em forma de teto A tampa mantida aberta com o aux lio de uma escora de alum nio localizada no interior da parede lateral direita do aparelho Mant m se a tampa fechada com um cadeado fornecido com o conjunto J o acesso ao compartimento inferior pela porta do aparelho que se mant m fechada por um fecho chave A comunicac o entre os compartimentos se d por um furo na bandeja superior onde instalada a sede do orif cio cr tico A casinhola tem dois ganchos na sua parte traseira para enrolamento do cabo el trico externo quando n o estiver em uso 3 3 2 O Sistema de Captac o A Figura 3 1 mostra o croqui do suporte do funil armado na lateral do OPSOMS O suporte consiste em dois pedacos de tubo de alum nio encaix veis um no outro
100. strador em condi es padr o L padr o Qoc Vaz o limitada pelo orif cio cr tico em condi es padr o L min padr o ta tempo decorrido de amostragem min P press o atmosf rica durante a calibra o do orif cio mm Hg T4 temperatura ambiente durante a calibra o do orif cio cr tico K 273 C T2 temperatura m dia durante a amostragem K 273 C P press o atmosf rica m dia durante a amostragem mm Hg Observe que Q como apresentado no certificado do orif cio j vem corrigido para condi es padr o 298 K e 760 mm Hg O mesmo valor de Va utilizado nos c lculos das concentra es da fuma a e do SO visto que tanto o filtro para fumaca e o frasco para SO est o em s rie no esquema de amostragem ver Figura 2 1 Validac o dos C lculos do Volume O usu rio deve para se certificar de que seus dados s o v lidos verificar no m nimo as condic es abaixo 1 Cheque as leituras do vacu metro Py e compare as com os valores calculados pela express o 0 55 P2 20 45 mm Hg onde P a press o atmosf rica para o local Pg deve ser maior 2 Veja no formul rio de amostragem as leituras inicial e final do gas metro e calcule o volume de ar passado pelo instrumento O resultado deve ser reduzido em cerca de 10 para compensar o aquecimento do ar ao ser deslocado pela bomba Procure medida que for ganhando experi ncia de amostragem com o OPSOMS estimar o valor que melhor r
101. tmosf rico Determina o da Concentra o de Di xido de Enxofre pelo M todo do Per xido de Hidrog nio NBR 12979 Set 1993 5 ABNT Ar atmosf rico Determina o da Concentra o de Di xido de Enxofre pelo M todo da Pararrosanilina NBR 9546 Set 1986 6 U S EPA Reference Method for the Determination of Sulfur Dioxide in the Atmosphere Pararosaniline Method 40 CFR 50 Appendix A Section 2 1 11 Jan 1983 7 Methods of Air Sampling and Analysis Third Edition James P Lodge Jr Editor Intersociety Committee Lewis Publishers Inc 1989 8 ABNT Calibrac o de Vaz o pelo M todo da Bolha de Sab o de Bombas de baixa Vaz o Utilizadas na Avaliac o de Agentes Qu micos no Ar NBR 10562 Dez 1988 9 Lodge Jr Et at The Use of Hypodermic Needles as Critical Orifices in Air Sampling Journal of Air Polution Control Association Volume 16 No 4 April 1966 P g A 1 AP NDICE A PROGRAMADOR DE TEMPO TIMER DIGITAL 1 0 INTRODU O O timer digital serve para ligar e desligar automaticamente o amostrador de alta precis o Com ele pode se programar o liga desliga do amostrador em qualquer dia hora e minuto da semana O aparelho compreende basicamente um CLOCK rel gio e um TIMER programador de tempo A id ia primeiramente acertar o dia da semana a hora e o minuto no CLOCK e depois programar o TIMER conforme o desejado 2 0 DESCRI O on auto off aaa M clock timer day hour
102. tro e respectivos acess rios caso tenha que medir a vaz o Fita adesiva e l pis ou marcador 5 8 2 Checagens P s Operacionais No campo inicialmente abra o OPSOMS e fa a as seguintes verifica es p s operacionais 1 Ligue a bomba por um momento e veja se seu ventilador est funcionando Faz se isto colocando se a m o no cabe ote da bomba e sentindo se h ou n o corrente incidente de ar Em seguida desligue a bomba Com a bomba desligada desconecte a mangueira da bomba por cima da bandeja superior e bloqueie a completamente com o dedo polegar Ligue novamente a bomba e veja a leitura do vacu metro Esta deve estar pr xima de 647 mm Hg v cuo m ximo da bomba utilizada no OPSOMS Se o vacu metro estiver indicando abaixo de 647 mm Hg certifique se de que a extremidade da mangueira est bem bloqueada e de que a mangueira est bem conectada entrada da bomba Se a leitura do vacu metro permanecer abaixo do valor veja o que h de errado com a bomba Cheque tamb m o vacu metro Desligue a bomba e conecte a mangueira da bomba de volta Faca uma checagem geral para ver se n o h entrada falsa de ar no sistema principalmente entre a entrada do frasco borbulhador e o orif cio cr tico Veja na Subse o 3 3 4 os procedimentos para a localiza o de entradas falsas de ar Com a bomba ligada leia no vacu metro e anote o v cuo P Compare esta leitura do vacu metro com o valor calculado por 0 55 P
103. ue a vaz o do orif cio Qs deve estar dentro de 10 da vaz o nominal especificada pelo m todo Por exemplo para a determina o da concentra o de SO pelo m todo do per xido de hidrog nio Qoc deve estar na faixa de 1 8 a 2 2 L min O orif cio cr tico instalado no campo Os detalhes de instalac o s o apresentados na Subse o 3 3 3 5 2 6 Embalagem e Envio do Frasco borbulhador para o Campo O frasco borbulhador pode ser transportado numa caixa apropriada 5 3 Material para o Campo O usu rio n o deve esquecer de levar para o campo O filtro Whatman n 1 devidamente identificado O frasco com a soluc o O orif cio cr tico selecionado Um bolh metro e respectivos acess rios caso tenha que medir a vaz o no campo As chaves para abrir a tampa e a porta do OPSOMS Formul rios de amostragem Figura 5 1 inclusive uma prancheta para apoiar as folhas e caneta Uma chave de fenda e um alicate de bico para conectar e desconectar as mangueiras de conex o Pelo menos um fus vel de 10 A para 110 V ou de 5 A para 220 V Um term metro caso tenha que medir a temperatura ambiente Um bar metro caso tenha que medir a press o barom trica Um frasco com graxa de silicone Um vidro de lcool Panos estopa e papel para limpeza 5 4 Coloca o do Filtro do Frasco Borbulhador e do Orif cio Cr tico no campo 5 4 1 4 Do Filtro No local do OPSOMS abra a tampa e mantenha a aberta com a
104. vaz o est representado na Figuras 2 1 5 2 Prepara o do Filtro e do Frasco Borbulhador e Sele o do Orif cio Cr tico no Laborat rio 5 2 1 Filtro Whatman n 1 O filtro antes de ser transportado para o local de amostragem deve ser devidamente identificado com uma numera o de s rie O n mero de identifica o deve ser escrito bem pr ximo borda do filtro longe da rea onde haver deposi o de fuligem O n mero de identifica o dever constar do formul rio de campo Figura 5 1 O filtro dever ser transportado numa placa de Petri ou similar 5 2 2 Limpeza do Frasco Borbulhador O conjunto frasco borbulhador utilizado no OPSOMS est descrito na Subse o 3 3 3 Antes de utiliz lo o usu rio dever limp lo conforme instru do no m todo NBR 12979 5 2 3 Coloca o do Reagente Veja no m todo NBR 12979 o procedimento de prepara o da solu o e sua respectiva coloca o no frasco borbulhador 5 2 4 Identifica o do Frasco Borbulhador e do Orif cio Cr tico Deve se no frasco colar uma etiqueta adesiva com os seguintes dados e Data da prepara o e Identifica o do local da amostragem e Data a ser usado Anote as identifica es do borbulhador e do orif cio cr tico no formul rio de campo Figura 5 1 5 2 5 Sele o do Orif cio Cr tico O usu rio deve para a amostragem selecionar um orif cio cr tico com certificado de calibra o v lido Veja exemplo de certificado no
105. vaz o antes e depois da amostragem 1 Monte os componentes para amostragem conforme mostrado na Figura F 2 2 Verifique se h agulhas alojadas no trem Caso haja retire as para coloc las mais tarde 3 Certifique se de que as conex es estejam todas apertadas 4 Certifique se de que o tubo com carv o ativado esteja conectado entre o bolh metro e a entrada do cesto com impingers P g F 5 Tubo com Mangueira carvao Teflon ativado i Suporte gt Es universal o men A n Filt o Filtro para Filtro para de bolhas retenc o reten o ses de got culas part culas EE Orif cio e cr tico A Bolha e 4 0 Vacu metro y 0 e gt e o B cher o 0 A gua e sab o pw wp o 9 A A Solh mel Frasco oinometro borbulhador Bomba Ga Cron metro Figura F 2 Esquema de Determina o da Vaz o com um Bolh metro 10 11 12 13 14 15 P g F 6 Ligue a bomba e verifique o v cuo bloqueando com um dedo a extremidade da linha de v cuo O vacu metro deve indicar pelo menos 530 mm Hg 21 in Hg a uma press o barom trica de 760 mm Hg 29 92 in Hg Insira uma das agulhas lembre se que o TRIG S pode trabalhar com at tr s agulhas simultaneamente contanto que permane am as condi es cr ticas no seu alojamento numa das vias do cesto e isole as outras duas vias ver procedimento nas Subsec es 3 3 4 e 3 3 6 Verif

MANUAL DE OPERAÇÃO

Contents

Download Pdf Manuals

Related Search

Related Contents

MANUAL DE OPERA&Ccedil;&Atilde;O

Contents

Download Pdf Manuals

Related Search

Related Contents

MANUAL DE OPERAÇÃO