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Anais V Jornada de Enfermagem

1. ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 51 INCENTIVANDO O ALEITAMENTO MATERNO UM RELATO DE EXPERI NCIA Benedita Joseane Costa Batista Andreia Pereira Tomas Ribeiro Schermen Richers de Sousa Pinheiro Priscila Brito Melo Sarah Patr cio Andrade CLARA AN SIA MELO DINIZ INTRODU O A amamenta o uma das primeiras interven es nutricionais que a m e pode realizar para assegurar o bemestar de seu filho sendo uma importante a o de promo o sa de No Brasil apesar de estudos mostrarem uma tend ncia ao aumento da pr tica da amamenta o nas ltimas tr s d cadas a es de incentivo a essa pr tica devem ser intensificadas j que estamos longe de atingir as metas propostas pela Organiza o Mundial da Sa de OMS Pelos not rios benef cios proporcionados pela amamenta o principalmente no que diz respeito ao crescimento e desenvolvimento de uma crian a o aleitamento materno n o pode ser reduzido a uma a o de sa de uma vez que uma pr tica social FUJIMORI et al 2010 Entretanto muitas vezes as m es e familiares n o t m informa es suficientes e ou corretas sobre esse processo e acabam desistindo de realiz lo A baixa preval ncia do aleitamento materno exclusivo no Brasil demonstra que no
2. ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 por m precisamos de profissionais comprometidos e dispostosa intervir na promo o e preven o atrav s da busca ativa no controle e diagn stico da mesma fazendo de uma simples orienta o e aferi o de press o arterial um grande passo para o controle e diminui o dos ndices da doen a na popula o REFER NCIAS HOEPFNER Cl vise FRANCO Selma Cristina In rcia cl nica e controle da hipertens o arterial nas unidades de aten o prim ria sa de Arq Bras Cardiol online 2010 v 95 n 2 pp 223 229 Epub July 23 2010 Acesso emwww scielo com br 121032013 73 PROMOVENDO APOIO AOS FAM LIARES NUMA UTI RELATO DE EXPERI NCIA Maria Domitila Sousa Lira Schermen Richers de Sousa Pinheiro Andreia Pereira Tomas Ribeiro PriscilaBrito Melo Maria Izabel Silva de Carvalho GLAUCIRENE SIEBRA MOURA FERREIRA INTRODU O A satisfa o dos familiares dos pacientes um aspecto importante na avalia o da qualidade do cuidado oferecido nas institui es de sa de sendo parte essencial das responsabilidades dos profissionais de sa de que atuam em Unidade de Terapia Intensiva OLIVEIRA et al 2010 Todavia ainda comum encontrar familiares dos pacientes internados em UTI nos
3. INTRODU O A escola um espa o de ensino aprendizagem conviv ncia e crescimento no qual se adquirem valores fundamentais sendo o lugar ideal para se desenvolver programas de Promo o e Educa o em Sa de pois exerce uma grande influ ncia sobre seus alunos nas etapas formativas e mais importantes de suas vidas Neste contexto a higiene corporal deve ser introduzida s crian as desde cedo a fim de desenvolver sua conscientiza o e para que sejam capazes de cuidar do pr prio corpo de forma a promover sua sa de e autoestima salientando se a import ncia do cuidado com a alimenta o escova o dos dentes banho higiene das m os cabelos entre muitos outros h bitos saud veis uma vez que as crian as s o mais suscet veis a doen as do que os adultos por isso desde pequenos a escola corroborando com os pais deve ensinar h bitos de higiene para as mesmas assim elas aprender o o 155 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 autocuidado prevenindo as doen as OBJETIVO Sensibilizar e estimular as crian as quanto import ncia da pr tica de h bitos saud veis especificadamente na higiene corporal e bucal a fim de prevenir doen as que podem acomet las METODOLOGIA Trata se de um relato de experi ncia
4. V Jornada de Enfermagem Encontro de Acessibilidade Faculdades INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida ANAIS 14 a 16 de maio de 2013 wyuinta edu br e mail enfi ermageme 88 3112 3500 inta edu br ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA CURSO DE GRADUA O EM ENFERMAGEM ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida ISBN 978 85 61760 61 8 ORGANIZADORES ANT NIA ELIANA DE ARA JO ARAG O KEILA MARIA DE AZEVEDO PONTE LOURDES CLAUD NIA AGUIAR VASCONCELOS SOBRAL CEAR 2013 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 CIP Cataloga o na Publica o Ficha Catalogr fica Elaborada Pela Biblioteca Central Prof Dr Manfredo Ara jo de Oliveira do Instituto Superior De Teologia Aplicada Faculdades INTA J769 Jornada de Enfermagem e Encontro de Acessibilidade dolnstituto Superi
5. 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 arterial sist mica Foi poss vel analisar que a meta foi atingida pois houve melhora na alimenta o ades o ao tratamento e ao uso de cigarro Com isso evidenciando que o estabelecimento dos diagn sticos por meio da sistematiza o de enfermagem foi poss vel planejar uma assist ncia direcionada a este paciente REFER NCIAS NETTINA Sandra Manual de pratica de enfermagem 3ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2007 DIAGN STICO DE ENFERMAGEM NANDA Defini es e Classifica o 2009 2011 Dispon vel http www bioetica ufrgs br res19696 htmacessado 18 03 2013 Dispon vel http enfermagem sae blogspot com br 2009 03 dorothea elizabeth orem teoria do auto html 79 SENTIMENTOS DAS PESSOAS COM HIV AIDS REVIS O BIBLIOGR FICA Carine Meres Albuquerque da Silva Islayne Marques Ferreira Milena de Melo Abreu Keila Maria de Azevedo Ponte Jos Ricardo Fontenele Azevedo ANT NIA ELIANA DE ARA JO ARAG O INTRODU O A AIDS considerada um problema de sa de p blica no mundo reconhecido h mais de 20 anos Sua trajet ria foi marcada por preconceito discrimina o e 200 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 estigma Os avan os no campo da medicina
6. ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 v timas com les es irrevers veis inaptas ao trabalho ou que necessitem de cuidados com a sa de por meio de interna o hospitalar uso de medica es reabilita o f sica e mental Carvalho e col 2007 A enfermagem na tem um papel muito importante uma vez que o enfermeiro na maioria das vezes assume de forma integral os cuidados do paciente mais grave sempre acompanhando e cuidando durante o tratamento e a reabilita o do paciente OBJETIVO Este trabalho tem como objetivoprestar a Sistematiza o da Assist ncia de Enfermagem ao paciente v tima de FAF segundo a Teoria das Necessidades Humanas B sicas METODOLOGIA Pesquisa de car ter descritivo abordagem qualitativa do tipo estudo de caso Realizada na Unidade de Terapia Intensiva da Santa Casa de Miseric rdia de Sobral SCMS CE com uma paciente v tima de FAF Utilizou se como m todo a Sistematiza o da Assist ncia de Enfermagem SAE segundo a Teoria das Necessidades Humanas B sicas A coleta de dados se fez por meio do prontu rio e entrevista com roteiro previamente elaborado seguindo a Resolu o 196 96 RESULTADOS Cliente 13 anos procedente de Ipu CE solteiro e estudante Admitida na SCMS em mar o de 2013 orientado conscient
7. 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 56 INVESTIGA O DO CASO NDICE DE HANSEN ASE EM ESCOLARES Aline vila Vasconcelos Marcos Aguiar Ribeiro Ana Carolina Melo Queiroz Jana na de P dua Carneiro Vasconcelos Maria Aparecida Vilela IZABELLE MONT ALVERNE NAPOLE O ALBUQUERQUE INTRODU O A hansen ase uma doen a infectocontagiosa de notifica o compuls ria causada pela bact ria Mycobacterium leprae que acomete preferencialmente a pele e os nervos perif ricos Brasil 2002 ao discutir a forma de transmiss o coloca que o homem considerado a nica fonte de infec o da hansen ase e o cont gio d se atrav s das vias a reas superiores de um portador multibacil fero contaminando os suscept veis A alta transmiss o da doen a em uma rea ir proporcionar m ltiplas exposi es da popula o ao bacilo al m de propiciar que tal exposi o se d nos primeiro anos de vida Dessa forma um dos indicadores mais sens veis em rela o situa o de controle da hansen ase o percentual de casos em jovens Segundo Lana et al 2007 a ocorr ncia em menores de 15 anos de idade indica a precocidade da exposi o e a persist ncia da transmiss o da doen a configurando se como importante elemento para avalia o de sua magnitude OBJETIVO Relatar a experi ncia da avalia o dos contatos intra e extradomiciliares de portadores de hansen ase menores de 15 anos na cidade de Sobral CE no an
8. OU ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 envelhecer REFER NCIAS KUMPEL D A SODREC A POMATTLD M SCORTEGAGN H M FILIPPIJ PORTELLA M R DORING M SCARIOT M OBESIDADE EM IDOSOS ACOMPANHADOS PELA ESTRAT GIA DE SA DE DA FAM LIA Revista Texto Contexto Enferm Florian polis 2011 Jul Set 20 3 471 7 Dispon vel em lt http www scielo br pdf tce v20n3 07 pdf gt Acesso em 25 de Abril de 2013 GIL Ant nio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa 4 ed S o Paulo Atlas 2002 13 ASSIST NCIA DE ENFERMAGEM A UMA PACIENTE COM DIAGN STICO M DICO DE DERRAME PLEURAL ESTUDO DE CASO Ana S lvia Aguiar Francisco da Silva Oliveira Gleiciane Parente Vera L cia da Silva Ripardo L via Guimar es LUZIANA DE PAIVA CARNEIRO INTRODU O 0 derrame pleural uma cole o de l quido no espa o pleural raramente um processo patol gico prim rio pois em geral secund rio a outras doen as BRUNNER SUDDARTH 2008 As causas mais comuns de um derrame transudativo a insufici ncia card aca cirrose s ndrome nefr tica insufici ncia renal avan ada hipotireoidismo descompensado e di lise peritoneal Um exsudato extravasamento de l quido para dentro dos tecidos ou de uma cavidade geralmente
9. e Ser capaz de diagnosticar e solucionar problemas de sa de de comunicar se de tomar decis es de intervir no processo de trabalho de trabalhar em equipe e de enfrentar situa es em constante mudan a 46 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 e Reconhecer as rela es de trabalho e sua influ ncia na sa de e Atuar como sujeito no processo de forma o de recursos humanos e Responder s especificidades regionais de sa de atrav s de interven es planejadas estrategicamente em n veis de promo o preven o e reabilita o sa de dando aten o integral sa de dos indiv duos das fam lias e das comunidades e Considerar a rela o custo benef cio nas decis es dos procedimentos na sa de e Reconhecer se como coordenador do trabalho da equipe de enfermagem e Assumir o compromisso tico human stico e social com o trabalho multiprofissional em sa de A forma o do Enfermeiro atender as necessidades sociais da sa de com nfase no Sistema nico de Sa de SUS e assegurar a integralidade da aten o e qualidade e humaniza o do atendimento Esta forma o tem por objetivo dotar profissional dos conhecimentos habilidades e atitudes requeridos para a compet ncia em e Promover est
10. o 2 447 8 3 833 876 13 1 2 Pedagogia 1 897 6 4 694 545 10 9 3 Direito 1 092 3 7 570 829 8 9 4 Ci ncias Cont beis 1 080 3 7 265 164 4 2 5 Enfermagem 801 2 1 245 092 3 8 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 Total 3 769 793 59 1 6 379 299 100 Fonte MEC INEP 2011 A distribui o de recursos humanos aptos para cuidar da sa de desigual no nosso pa s e segundo documento elaborado pela Universidade de Sa de P blica de S o Paulo tem privilegiado os n cleos de maior poder econ mico De acordo com este documento a regi o Sudeste det m 52 dos enfermeiros Por sua vez ao se analisar o quantitativo de enfermeiros no pa s e em especial nas regi es Norte e Nordeste temos 0 88 e 0 68 enfermeiros por cada 1 000 habitantes respectivamente IDB 2008 O Conselho Federal de Enfermagem COFEN 2011 quando analisa as macrorregi es tamb m confirmam este fato verificando que o Sudeste e Sul concentram a maioria dos profissionais de enfermagem As demais macrorregi es juntas correspondem a 35 do total de profissionais de enfermagem do Brasil Este n mero encontra se bem abaixo do necess rio para o desenvolvimento de a es de sa de como sugerido pela Organiza o Mundial da
11. o de problemas inerentes ao processo de ensino aprendizagem A atividade de Monitoria exercida junto ao corpo docente com o aux lio de estudantes devidamente matriculados e que atendam s exig ncias e condi es regulamentadas pelo curso Asele o dos alunos participantes ocorre por meio de processo seletivo divulgado em edital p blico pelo site do INTA A candidatura s vagas de monitoria ser realizada por meio de instrumento pr prio preenchido pelos interessados e disponibilizado aos alunos pela coordena o do curso que verificar o atendimento dos candidatos aos requisitos de sele o e eventualmente aplica o dos crit rios de desempate que igualmente dever o ser objeto de previs o do edital O resultado do processo seletivo divulgado por meio de convoca o pelo coordenador da monitoria e com delibera o final da diretoria geral Aos alunos que participam das atividades de monitoria concedido certificado de participa o que poder ser utilizado para preenchimento das horas complementares nos limites das horas dispensadas para a atividade A atividade de monitoria volunt ria e n o 33 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 caracteriza qualquer v nculo empregat cio entre o aluno e
12. o de sua escolha 2 5 Objetivos do Curso Os objetivos do Projeto Pedag gico do Curso de Enfermagem do INTA est o em sintonia com o Projeto Pedag gico da Institui o e com as Diretrizes Curriculares Nacionais a Objetivo Geral Formar enfermeiro generalista e humanit rio cuidado nas suas dimens es cient ficas e intelectuais t cnica tica e pol tica por meio do processo de ensino e aprendizagem 43 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 constante para participa o cr tica reflexiva e construtiva deste profissional como cidad o nas diversas reas de atua o seja na aten o sa de no gerenciamento ou no ensino e pesquisa b Objetivos Espec ficos Capacitar o graduando no processo do ensino e aprendizagem para e Desenvolver a es voltadas para o indiv duo fam lia aos diversos grupos e comunidades em todos os n veis de aten o sa de e Resolver situa es relacionadas capacidade t cnica tomada de decis es flexibilidade de posturas e iniciativa mantendo a harmonia nas rela es e a busca permanente do conhecimento e Realizar a es de forma integrada sempre levando em considera o os princ pios ticos e doutrin rios do SUS em todas as situa es
13. 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 uma alta concentra o de bilirrubina plasm tica A maioria dos rec m nascidos RN apresenta a hiperbilirrubinemia nos primeiros dias de vida fato que provoca a icter cia que definida como a colora o amarelada da pele escler ticas e mucosas e que ocorre devido deposi o de bilirrubina nestes locais Ela apresentada por cerca de 80 dos RNs na primeira semana de vida extrauterina Na pr tica 98 dos RNs apresentam n veis s ricos de BI acima de Img dL durante a primeira semana de vida o que na maioria das vezes reflete a adapta o neonatal ao metabolismo da bilirrubina a chamada hiperbilirrubinemia fisiol gica Por vezes a hiperbilirrubinemia indireta decorre de um processo patol gico podendo se alcan ar concentra es elevadas de bilirrubinas lesivas ao c rebro instalando se o quadro de encefalopatia bilirrub nica A enfermagem tem um papel importante nos cuidados com o rec m nascido ict rico dela que v o surgindo subs dios a ajudar no processo da patologia E o estudo de grande relev ncia para deixar o problema identificado not vel e tomar as medidas necess rias para tratamento OBJETIVO Realizar sistematiza o de enfermagem e investigar todas as complica es ocorridas no processo de desenvolvimento do rec m nascido portador de icter cia METODOLOGIA A presente pesquisa explorat rio descritiva do tipo estudo de caso com uma abordagem qualita
14. Z 200 100 P blica Privada 1991 1993 1995 1997 1999 2001 2003 2004 2006 2008 2010 Fonte MEC INEP DEAS 1991 2010 Mesmo com esta quantidade de ofertas de vagas para a gradua o a quantidade de enfermeiros lan ados no mercado corresponde a aproximadamente 33 da quantidade de pessoas matriculadas Conforme se apresenta no Gr fico02 26 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 Gr fico 02 Vagas e concluintes dos cursos de gradua o em Enfermagem 140 000 120 000 100 000 80 000 60 000 40 000 20 000 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 Vagas 13 380 19 512 22 133 33 260 42 924 64 274 76 066 87 334 99 497 107 331 121 680 Egressos 5 447 5 522 6 355 9 102 11 252 13 965 19 968 25 755 32 616 39 299 41 126 Fonte INEP MEC SIGRAS Esta o de Trabalho IMS UER J do ObservaRH 2011 O Censo 2011 evidencia que apesar da import ncia da enfermagem as gradua es nesta rea correspondem a um n mero muito pequeno quando comparado aos demais cursos como mostra a Tabela 03 Tabela 03 Percentual de cursos por rea e n mero de matr culas Curso Matr culas N rea N mero N mero 1 Administra
15. em 2010 foram matriculados 411 109 alunos no Ensino M dio em todo Estado Na somat ria das Coordenadorias Regionais de Desenvolvimento da Educa o CREDE que comp em a regi o Norte do Estado foram matriculados em m dia 47 mil alunos no Ensino M dio destes 11 903 est o matriculados em Sobral Pesquisa realizada com 855 alunos matriculados ou egressos de cursos t cnicos de Enfermagem em Sobral revelou que 100 deles pretendem fazer curso de gradua o em Enfermagem Outro fato que revela o interesse pelo curso s o os processos seletivos do INTA onde desde 2008 percebe se uma frequente procura pela gradua o em Enfermagem em uma m dia de 500 candidatos por processo seletivo Com o crescimento dos ndices de conclus o do Ensino M dio e profissionalizantes os cursos dist ncia podem desempenhar um papel crucial na oferta de forma o em n vel superior Frente demanda reprimida desses 41 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 alunos que ambicionam ascender a graus mais altos de estudo como foi contextualizada previamente e frente s limita es de oferta da modalidade presencial para dar conta das demandas espec ficas a IES n o apenas refor a a necessidade de cria o do curso de gradua o em En
16. encorajar a ingerir pequenas por es de alimentos leves higienizar as m os antes de realizar procedimentos manter boa higiene oral e corporal No decorrer da implementa o da assist ncia de enfermagem e na avalia o constatou se que a paciente j estava se recuperando Ap s a assist ncia manteve os sinais vitais normais e a ingest o de l quidos adequados CONCLUS O Com a realiza o desse estudo foi poss vel analisar que o objetivo pretendido foi atingido pois houve melhora no quadro cl nico da paciente ao receber alta Evidenciando o estabelecimento dos diagn sticos por meio da sistematiza o de enfermagem foi poss vel planejar uma assist ncia direcionada a esta paciente Cabe ao enfermeiro indicar e fornecer orienta es relativas s medidas preventivas identificando precocemente os efeitos colaterais do tratamento a fim de minimiz los orientar e acompanhar a paciente e seus familiares REFER NCIAS BRUNNER SUDDARTH Tratado de enfermagem m dico cir rgica 11 edi o vol 1 Editora Guanabara Koogan DIAGN STICO DE ENFERMAGEM NANDA Defini es e Classifica o 2005 2006 Organiza o por North American Nursing Association Artes M dicas 20007 2008 BRASIL Minist rio da Sa de Conselho Nacional de Sa de Resolu o n 196 de 10 de outubro de 1996 diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisa envolvendo seres humanos Bras lia 1996 61 PACIENTE COM TUBERUCULOSE ATUA O DA ENFE
17. es foram analisadas luz da literatura pertinente Por se tratar de uma pesquisa com pessoas foram observados os preceitos ticos conforme Resolu o 196 96 do Minist rio da Sa de BRASIL 1996 RESULTADOS DISCURSS ES 165 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 Hist rico E M M S feminina 45anos m e de tr s filhos hist ria familiar de hipertens o residente na cidade de Nova Russa em casa de alvenaria com saneamento b sico e rede el trica Hist ria cl nica de sangramento vaginal intenso o que levou a procurar um m dico Foi detectada apenas uma anemia o que n o a fez obter melhora do quadro cl nico ap s realiza o do exame de preven o houve pr diagn stico de c ncer de colo de tero Foi realiza o colonoscopia na cidade de Sobral CE e ent o foi diagnosticado c ncer de colo no tero Admitida no setor de oncologia para tratamento cinesioterapia No dia 28 de maio de 2012 foramidentificados os problemas estabelecendo os seguintes diagn sticos de enfermagem risco de infec o relacionada a procedimentos invasivos nutri o alterada menor que as demandas corporais relacionada com n useas e v mitos Elaboramos as seguintes interven es cuidados gerais sinais vitais ingest o de l quidos
18. hist rico ou sinal cl nico relacionado doen a n o encontrando assim o caso ndice Todavia foram comuns nas duas fam lias as m s condi es socioecon micas e o ambiente mido pouco higienizado e com contato direto ao esgoto Estas situa es atreladas aus ncia de sinais da patologia nos contatos trouxe a discuss o e nos remeteu a pesquisas que formulam hip teses acerca de que al m da transmiss o pessoa pessoa o M leprae poderia ser transmitido de forma indireta existindo outros reservat rios fora do corpo humano Segundo Evangelista 2004 o solo vegeta o gua artr podes entre outros podem ser poss veis fontes de transmiss o Al m disso tem sido demonstrado que o M leprae pode permanecer vi vel at 5 meses fora do corpo humano dependendo do tipo de solo da temperatura e da umidade do ar CONCLUS O Assim torna explicita a relev ncia da enfermagem no controle da hansen ase atrav s da busca pelo caso ndice Al m disso nota a import ncia da enfermagem como ci ncia que incorpora em sua pr tica o h bito da atualiza o profissional e da educa o permanente ampliando assim seu olhar quanto s novas pesquisas e refer ncias tais como os estudos quanto transmiss o da hansen ase relacionada a fatores socioecon micos e ambientais REFER NCIAS BRASIL Minist rio da Sa de Secretaria de Pol ticas de Sa de Departamento de Aten o B sica Guia para o Controle da hansen ase Bras l
19. o dentre eles configurou se uma maior exposi o m alimenta o e ao sedentarismo atribu dos ao atual comportamento e estilo de vida dessas mulheres Diante dos achados relevante destacar as a es da enfermagem do projeto de extens o e pesquisa Cuidando para prevenir o adoecimento cardiovascular por fomentar na comunidade a melhoria do estilo de vida das pessoas REFER NCIAS ALMEIDA AF MUSSI FC Tabagismo conhecimentos atitudes h bitos e grau de depend ncia de jovens fumantes em Salvador Rev Esc Enferm USP v 40 n 4 456 63 2006 Dispon vel em http www scielo br pdf reeusp v40n4 v40n4a01 pdf Acessado em abril 2013 BRASIL Minist rio da Sa de Secretaria de Pol ticas de Sa de Departamento de Aten o B sica Hipertens o Arterial Sist mica Bras lia 2006 Cadernos de Aten o B sica 15 OLIVEIRA Jos Eduardo Dutra de Educa o e direito alimenta o Estud av S o Paulo v 21 n 60 Aug 2007 Dispon vel em lt http www scielo br scielo php script sci_arttext amp pid S010340142007000200010 amp lng en amp nrm iso gt Acesso em 21 Abr 2013 SILVA R S SILVA IVELISSA DA SILVA R A DA SOUZA L TOMASI E Ci ncia amp Sa de Coletiva v 15 n 1 115 120 2010 Dispon vel em http www scielo br pdf csc v15n1 a17v15n1 pdf Acesso em abril 2013 V Diretrizes Brasileiras de Hipertens o Arterial Arq Bras Cardiol S o Paulo v 89 n 3 Setembro 2007 Dispon v
20. o repentina do h bito intestinal a mis ria vista como um fator muito importante pois poucas condi es de higiene e concentra o de popula o em habita es rudimentares contribuem para criar os cen rios perfeitos para a dissemina o de alguns agentes causadores da diarreia Mesmo que seja disponibilizada a vacina na rede p blica para este v rus h algumas vezes uma desaten o com rela o aos dias de vacinar as crian as principalmente nas fam lias com condi es prec rias Contudo os estudos relatam que as dificuldades entretanto s o muitas log sticas para fazer os medicamentos chegarem aos necessitados estruturais pela aus ncia de saneamento b sico e gua pot vel nas regi es mais atingidas e s vezes h at empecilhos pol ticos para ajudar no combate ao problema CONCLUS O Percebe se que diante destes m ltiplos aspectos envolvidos na diarreia um grande e complexo n mero de a es seria necess rio para fazer declinar os ndices de morbidade e mortalidade Portanto existe a necessidade de desenvolver pol ticas p blicas mais efetivas e de maior qualidade no combate dessa doen a Apesar de termos evolu do neste contexto ainda existem lacunas em rela o ao acesso as pol ticas j existentes REFER NCIAS UNICEF Situa o mundial da inf ncia Bras lia DF 2005 1 BRASIL Doen a diarreica por rotav rus vigil ncia epidemiol gica e preven o pela vacina oral de rotav rus Bras lia
21. o da sa de para pessoas com defici ncia 15h s 15h15 Intervalo 15h15 s 16h Confer ncia Vacina o HPV 16h s17h Confer ncia A farmacologia cl nica na pr tica di ria do Enfermeiro Sala 05 I4has 17h Mostra de sa de da crian a Sala 06 14h s 17h 2 Sess o de comunica o oral Atividade simult nea Sala 07 14h s 17h 2 Sess o de v deos de Anatomia Humana Atividade simult nea Hall do anexo A 15h s 17h 2 Sess o p ster Atividade simult nea Dia 16 05 2013 5 Feira Manh Local Audit rio das Faculdades INTA 8h s 9h Mesa Redonda Compromisso profissional da Enfermagem com a vida nas diferentes reas do saber Sa de da crian a e do adolescente Sa de do adulto Sa de da mulher e do homem Sa de e do idoso 9h s 09h15 Intervalo 9h15 s 10h30 Painel Experi ncias exitosas Subtemas ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 Empreendedorismo na enfermagem Relato de experi ncias de egressos do Curso de Enfermagem do INTA 10h30 s 11h15 Confer ncia de encerramento Compromisso profissional e social da Enfermagem no cuidado com vida tica do educador e administrador 11h15 s 11h30 Encerramento Sala 06 8h s 9h 3 Sess o de comunica
22. o querer ser moderna com desenvolvimento social e econ mico se n o tiver base cient fica e tecnol gica MORAES FAVA 2000 A pesquisa na enfermagem como nas demais reas fundamental para absorver produzir aperfei oar e reproduzir conhecimento visando melhoria da qualidade de vida das pessoas e desenvolvimento cient fico tecnol gico nacional ERDMANN LEITE et al 2010 Os trabalhos cient ficos s o a fuga da rotina e da estrutura curricular pois o acad mico agrega se aos professores e disciplinas com quem tem mais simpatia e paladar desenvolvendo capacidades mais diferenciadas nas express es orais e escrita e nas habilidades manuais Os estudantes aprendem a ler bibliografias de forma cr tica uma vez que o professor orientador pode lhe mostrar por que entre o texto Ae o B B mais fundamentado que o e quais as raz es MORAES FAVA 2000 not vel portanto que o acad mico necessita buscar novos conhecimentos al m dos que est o na grade curricular sendo o desenvolvimento de trabalhos cient ficos uma das formas de obter esse progresso OBJETIVO Conhecer a percep o de acad micos a respeito da import ncia do desenvolvimento de trabalhos cient ficos no decorrer da gradua o Metodologia Para melhor compreens o do valor dado ao desenvolvimento de trabalhos cient ficos buscou se uma abordagem qualitativa A pesquisa qualitativa busca a obten o de dados descritivos mediante contato direto
23. uma pr tica frequente das pessoas Contudo necess rio conhecer a cultura do paciente que est recebendo as orienta es e adequ las conforme as necessidades individuais estas incluem dietas com redu o de s dio e baixo teor de gorduras O uso correto de medica o tamb m uma pr tica educativa que deve ser realizada pois o adoecimento por IAM s bito e na alta hospitalar o paciente recebe uma receita m dica com medica es que muitas vezes dever o ser ingeridas continuamente Al m do mais respeitando as singularidades para pacientes que necessitam da administra o de uma s rie de medica es necess rio conhecer os hor rios pr determinados para cada um assim como para qu servem quais os poss veis efeitos colaterais e intera es medicamentosas que devem ser observadas Por ltimo foi relatado pelos enfermeiros como pr tica educativa o acompanhamento m dico que no caso do referido hospital realizado inicialmente com 30 e 60 dias depois com seis meses e anualmente mas vai depender tamb m do caso de cada um N o foram observados nas falas os cuidados necess rios pessoa ap s o IAM como atividades de vida di ria que deve ser limitada no primeiro m s o n o uso do tabagismo e bebidas alco licas combate ao sedentarismo controle de fatores estressantes Ocorreram relatos da n o realiza o de pr ticas educativas pois os pacientes que tiveram IAM j s o orientados pelo profissional m dico
24. 2010 riscos de tens o do papel de cuidador relacionado ao ambiente f sico inadequado para o cuidado e amamenta o ineficaz relacionada ao d ficit de conhecimento evidenciado por choro da crian a ao ser posta no peito A partir dos diagn sticos foram realizadas interven es e orienta es sobre as vantagens em ter um ambiente mais arejado com correntes de ar para aumentar o conforto sobre a pr tica do aleitamento materno focando nas vantagens para a m e e para o filho e higieniza o do beb Quanto evolu o houve uma ades o s 145 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 orienta es onde percebemos a otimiza o do ambiente sendo usado agora um ventilador para torn lo mais agrad vel cuidados de higieniza o com o coto umbilical e uma maior facilidade em realizar a amamenta o CONCLUS O Diante disso v se a import ncia da assist ncia de enfermagem no per odo puerperal sendo necess rio um maior esclarecimento por parte da equipe de enfermagem para as pu rperas no intuito de oferecer s mesmas uma forma de adapta o para esta fase de transi o Assim podem se evitar alguns problemas tanto para m e quanto para o rec m nascido al m de proporcionar uma maior intera o entre paciente e
25. Ana Carolina Melo Queiroz Aline vila Vasconcelos Marcos Aguiar Ribeiro Jana na P dua Carneiro Vasconcelos Jo o S rgio Ara jo Soares IZABELLE MONT ALVERNE NAPOLE O ALBUQUERQUE INTRODU O A proximidade com pessoas infectadas principalmente nos ambientes fechados e pouco ventilados favorece o cont gio da tuberculose que acomete al m dos pulm es outros rg os como rins ossos meninges Dessa forma utilizar se de espa os de grandes aglomerados como os ambientes penitenci rios s o importantes para disseminar conhecimentos acerca da preven o da tuberculose bem como auxiliar para o controle da mesma Nessa perspectiva a implementa o de a es educativas segundo Lopes et al 2009 mostra se como m todo efetivo para aquisi o e compartilhamento de informa es possibilitando a execu o de pr ticas promotoras da sa de OBJETIVOS T m se como objetivo relatar a experi ncia de a es de educa o em sa de realizadas na ala feminina da cadeia p blica do munic pio de Sobral Cear que tiveram como finalidades o compartilhamento de conhecimentos acerca da tem tica tuberculose e os meios de preven o que podem ser incorporados no cotidiano de um sistema penitenci rio METODOLOGIA Este momento de educa o em sa de foi realizado em 9 de abril de 2013 pelos monitores bolsistas do Programa de Educa o Tutorial PET SA DE O estudo em quest o tem car ter descritivo do tipo relato de experi ncia Par
26. DF 2005 2 BRASIL Organiza o Pan Americana da Sa de Rede Interagencial de Informa es para a sa de Indicadores b sicos para a sa de no Brasil conceitos e aplica es 2002 3 Manual de Monitoriza o da Doen a Diarreica Aguda MDDA DDTHA CVE SES SP S o Paulo SP 2002 4 BRASIL Secretaria de Assist ncia e Sa de Coordena o de Sa de Materno Infantil Assist ncia e controle da diarreia e c lera em servi os de sa de Bras lia DF 2002 p 44 114 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 32 EDUCA O BUCAL NAS CRIAN AS NO AMBIENTE ESCOLAR RELATO DE EXPERI NCIA Luciana Barros Sampaio Advardia Alves Medeiros Viviane Fontenele de Aguiar Carla Lidiane Carneiro de Sousa Daiane J nior da Costa FRANCISCA MARIA ALEUDINELIA MONTE CUNHA INTRODU O O enfermeiro como educador em sa de tem o papel social de servir comunidade promovendo bemestar atrav s da preven o e da promo o da sa de O indiv duo come a a adquirir h bitos na inf ncia sob influ ncia do ambiente familiar e do ambiente escolar E no ambiente escolar que ele fortifica suas rela es sociais adquirindo requisitos necess rios para sua forma o Por isso se faz necess rio uma interven o educativa na p
27. Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 Tabela 04 Propor o entre popula o e profissional da Enfermagem Regi o Popula o Enfermeiros 1 500 Norte 15 865 678 19 860 0 6 Nordeste 50 078 137 70 499 0 7 Sudeste 80 353 724 180 781 1 1 Sul 27 384 815 48 808 0 8 Centro Oeste 14 095 862 20 439 0 7 O cruzamento de dados da base integrada de profissionais de enfermagem com os dados de popula o do Censo 2010 do IBGE evidencia que a categoria que tem menor propor o de profissionais de enfermagem por habitante brasileiro a de enfermeiros No Gr fico 03 observa sea rela o das categorias da enfermagem somadas auxiliares t cnicos parteiros e enfermeiros em rela o popula o brasileira Gr fico 03 Percentagem de profissionais de Enfermagem por popula o 0 7 m Popula o E Profissionais de enfermagem 99 3 Fonte IBGE COFEN Comiss o de Business Intelligence Brasil 2011 Mesmo somando todas as categorias este n mero ainda pequeno se considerar apenas os enfermeiros o percentual apresentado ainda ser menor Quando se faz a analise dessa propor o utilizando como escala a disposi o por Estado se verifica que apenas tr s 29 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissi
28. M rcia Mara Cavalcante da Silva Carine Meres Albuquerque da Silva Cl udia Val ria Colono Rodrigues ANT NIA ELIANA DE ARA JO ARAG O INTRODU O A comunica o algo inerente natureza do ser humano a qual parte quando entramos em contato com o outro quer seja por meio de linguagem verbal ou n o verbal Pela pr pria etimologia da palavra comunicare significa tornar algo comum dividir partilhar alguma coisa ou conhecimento BASTOS 2010 Nesse sentido a comunica o em sa de apresenta se como uma tem tica complexa de acordo Pereira 2010 encontra se em um contexto multidisciplinar em que se combinam diversas vari veis como ao n vel micro as rotinas e pr ticas hospitalares as necessidades dos profissionais versus as necessidades dos 99 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 doentes e ao n vel macro as outras vari veis nomeadamente as pol ticas de gest o hospitalar com objetivos rigorosos e muitas vezes dif ceis de concretizar nomeadamente de ordem financeira Al m disso algumas falhas dificultam a comunica o como informa o insuficiente ou excessiva com a utiliza o de termos t cnicos que dificultam assim a compreens o do usu rio Portanto o enfermeiro est diret
29. NCIAS BRASIL Minist rio da Sa de Secretaria de Aten o sa de Departamento de A es program ticas Estrat gicas rea t cnica de Sa de da Mulher Pr natal e Puerp rio Aten o qualificada e humanizada manual t cnico Bras lia Minist rio da Sa de 2006 P 84 85 MENDES M F Puerp rio na aten o b sica as interfaces da assist ncia institucional e das pr ticas de cuidados de sa de 2003 Disserta o Mestrado em Sa de P blica Programa de p s gradua o em Sa de P blica Universidade Federal de santa Catarina Florian polis SC 2003 TORRES E K G SILVA A A BARBOSA R C M ANTERO M F e PINHEIRO A K B Vivenciando o Puerp rio Brasil 06 ABORDAGEM DE ENFERMAGEM AO CLIENTE COM DESIDRATA O ESTUDO DE CASO Maria Izabel Silva De Carvalho Tamires Alexandre F lix Maria Domitila Sousa Lira Schermen Richers de Sousa Pinheiro Andrea Pereira Tomas Ribeiro ROSALICE ARA JO DE SOUSA INTRODU O Desidrata o uma doen a considerada grave que se caracteriza pela baixa concentra o de gua demais l quidos org nicos do corpo e de sais minerais a ponto de prejudicar a homeostasia A enfermidade pode ser por causas secund rias a diarreias agudas e afetar pessoas de todas as idades por m mais perigosa em crian as especialmente rec m nascidos e lactentes e idosos De acordo com o Minist rio da Sa de a diarreia considerada uma patologia grave para as crian as menores de
30. Objetivos Espec ficos Aprender a desenvolver projetos de atua o com abordagem te rico cient fica com as crian as Identificar as necessidades e potencialidades dos acad micos participantes do grupo para trabalharmos de forma coesa a Sa de da Crian a Conhecer as repercuss es do processo sa de doen a na vida das crian as Avaliar a utiliza o das abordagens e tecnologias para a promo o da sa de e preven o das doen as das crian as A profa Me Keila Maria de Azevedo Ponte coordena dois projetos de pesquisa e extens o conforme se apresentam 5 Cuidadores do cora o Linha de pesquisa Cuidados de enfermagem no adoecimento cardiovascular educa o emsa de 58 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 Ano In cio 2009 Descri o do Projeto Realiza o de grupos de estudos semanal sobre pesquisa e preven o do adoecimento cardiovascular atividades de extens o voltadas preven o do adoecimento cardiovascular pesquisas cient ficas sobre o tema realiza o de cursos sobre o tema Objetivos Realiza o de grupos de estudos semanal sobre pesquisa e preven o do adoecimento cardiovascular e cerebral atividades de extens o a comunidade voltada preven o das DCV produ o de pesquisas
31. da cidade de Sobral CE Tem 6 filhos na ltima gravidez teve pr ecl mpsia e em 2009 seu marido faleceu sendo encaminhada para consulta com psic logo Relata que hipertensa h mais ou menos uns cinco anos faz uso de Captopril25mg Sedent ria com antecedentes pessoais de sarampo e antecedentes familiares de hipertens o e diabetes Nega ser etilista e fumante Relata ter preocupa o com os filhos o que a deixa agitada Na an lise do prontu rio observamos que ela j foi agredida por um dos seus filhos Faz uso de Diazepaml0cp devido s dificuldades de sono e agita o Ao exame percebemos sem altera es fisiol gicas Foramidentificados os problemas estabelecendo os seguintes diagn sticos de enfermagem Ansiedade relacionada a estresse evidenciado por preocupa o Estilo de vida sedent rio relacionado falta de interesse evidenciado por escolher uma rotina di ria sem exerc cios f sicos Elaboramos as seguintes interven es Estimular exposi o de sentimentos Oferecer apoio psicol gico Estimular sobre mudan a de comportamento 84 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 Promover exerc cio f sico e terapia ocupacional CONCLUS O Ressaltamos que foi muito gratificante o contato com a paciente e a unidade b
32. e Reconhecer as reas de compet ncia do Enfermeiro e da equipe de Enfermagem no contexto em que se encontre inserido administrando e gerenciando a for a de trabalho e os recursos materiais acess veis para construir solu es ou caminhos que favore am os servi os de qualidade e Conhecer as compet ncias espec ficas do Enfermeiro necess rias ao cumprimento de seu papel tanto no mbito t cnico e cient fico socioeducativo tico e pol tico e Incorporar habilidades na constru o de elementos eficientes do processo de trabalho da Enfermagem atrav s do conhecimento em benef cio da arte de cuidar contribuindo para sua aprendizagem e da equipe procurando na Ci ncia o aperfei oamento constante 2 6 Perfil do Egresso Conforme as Diretrizes Curriculares Nacionais o perfil do egresso do curso de bacharelado em Enfermagem na modalidade dist ncia dever contemplar o enfermeiro com forma o generalista humanista cr tica e reflexiva Um profissional qualificado para o exerc cio de Enfermagem com base no rigor cient fico eintelectual e pautado em princ pios ticos sendo capaz de conhecer e intervir sobre osproblemas ou situa es de sa de doen a 44 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 mais prevalente
33. escolas de enfermagem do mundo n o est o produzindo n meros suficientes de formandos A abordagem das car ncias exigir a constru o de novas institui es e a garantia de um mix mais adequado de oportunidades de forma o Nessa perspectiva a sociedade contempor nea requer de todas as institui es que a comp e a o criatividade parcerias produ o empreendedorismo compet ncias e qualidade com vistas s necessidades sociais vigentes Neste sentido o Minist rio da Sa de 30 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 por meio de sua Secretaria de Gest o do Trabalho e da Educa o na Sa de elaborou em conjunto com a Secretaria de Educa o Superior e com o INEP o Programa Nacional de Reorienta o da Forma o Profissional em Sa de A constru o do Pr Sa de como mais conhecida contou tamb m com a participa o de representantes do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Sa de Conselho Federal de Enfermagem Associa o Brasileira de Enfermagem dentre outros O programa traz a perspectiva de que os processos de reorienta o da forma o ocorram simultaneamente em distintos eixos em dire o situa o desejada apontada pelas IES que antev uma escola integrada ao servi o p
34. incluindo os passos do aleitamento correto e como lidar com as dificuldades oriundas do puerp rio Improvisamos um umbigo no boneco onde 118 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 convidamos uma das gestantes para realizar a desidrata o do umbigo a mesma referiu n o saber a maneira de higienizar o local ent o encenamos passo a passo o procedimento Para ficar ainda mais concreto levamos os seguintes objetos cotonetes lcool 70 banheira toalha fralda algod o pomada para assadura e sab o de coco RESULTADOS De acordo com as orienta es podemos analisar que as gestantes colocaram suas d vidas referentes aos assuntos isso nos ajudou a sermos mais claras objetivas atuando realmente nas d vidas mais presentes entre elas Por fim demonstraram se mais seguras acerca dos temas abordados pois ressaltaram que o momento forneceu conhecimento intera o entre as gestantes ocorrendo uma troca simult nea de experi ncias de gestante para gestante como das mesmas para os profissionais CONCLUS O Notamos que mesmo que as gestantes compare am a todas as consultas de pr natal ainda assim existe uma car ncia em orientar as gestantes da maneira correta de cuidar e de como amamentar corretamente o seu beb sendo assim nece
35. na ajuda enquanto profissional por ser uma doen a de mortalidade alta por m que possui tratamento e cura com o m nimo de sequelas poss veis REFER NCIAS BRASIL Minist rio da Sa de Conselho Federal de Enfermagem COFEN Resolu o n 272 2002 Disp e sobre a Sistematiza o da Assist ncia de Enfermagem Rio de Janeiro 12 de julho de 2002 Dispon vel em lt http novo portalcofen gov br resoluo cofen 27 22002 revogada pela resoluao cofen n 3582009 4309 html gt Acessado em 22 de abril de 2013 BRUNNER SUDDARTH Tratamento de enfermagem m dico Cir rgica 9 ed Vol 2 Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2002 CARPENITO Lynda Juall Diagn sticos de Enfermagem Aplica o pr tica clinica 10 ed Porto Alegre Artmed 2005 DOENGES Marilynn E MOORHOUSE MARY Frances Murr Alice Diagn sticos e Interven o em Enfermagem 5 ed Artimed Porto Alegre 1999 GELLER Gabriel Manual para Formata o de Trabalhos Acad micos dispon vel em http www fit br home link Manual para Formatacao de Trabalhos Academicos FIT pdf Acesso em 09 de Nov de 2012 GIL Antonio Carlos Como Elaborar Projetos de Pesquisa 4ed S o Paulo Atlas 2002 JOHNSON Marion BULECHEK Gloria BUTCHER Howard et al Liga es entre NANDA NOC e NIC 2 ed Porto Alegre Artmed 2009 NEVES Jayme Diagn stica e Tratamento da Doen a Infecciosas e Parasit ria 2 ed Rio de 135 ANAI
36. ncia da Pr diretoria de Pesquisa como previsto na delibera o da dire o geral O pedido de renova o do Projeto de Inicia o Cient fica contempla a amplia o de objetivos e agrega um novo cronograma de trabalho devidamente justificado A concess o da renova o ficar reservada para os alunos que conclu ram com xito o projeto anterior 2 A Pr diretoria de Pesquisa respons vel pela operacionaliza o do Programa de Inicia o Cient fica pela emiss o certificado para o aluno que concluir com xito o projeto e pela elabora o do Plano Anual o qual apresentado Coordena o do Curso de Enfermagem No Regimento Institucional est o os crit rios de submiss o avalia o e tr mite dos projetos bem como os requisitos e responsabilidades do orientador e do seu orientando A solicita o de Projetos de Inicia o Cient fica entregue Coordena o do Curso utilizando os formul rios dispon veis na p gina da IES na internet Os formul rios dever o ser entregues pelo orientador dentro do prazo previsto no calend rio de atividades A coordena o dever encaminhar o formul rio e o projeto Pr diretoria de Pesquisa por via impressa juntamente com curr culo documentos de identifica o RG e CPF comprovante de endere o fixo e n mero de conta banc ria para dep sito em caso de bolsa Eventuais considera es da dire o da IES poder o ser feitas no e mail de encaminhamento A v
37. o de complica es e tratamento dos sinais e sintomas s o dentre outros fun es da enfermagem para o cuidado do cliente com AIDS garantindo desta forma um cuidado hol stico livre de imper cias neglig ncias e imprud ncias mantendo assim a import ncia da enfermagem e a for a de uma profiss o que valoriza a vida e o que h de essencial nela a sa de do indiv duo REFER NCIAS BRASIL MINIST RIO DA SA DE Secretaria de Vigil ncia em Sa de Programa Nacional de DST e Aids Manual de Assist ncia Psiqui trica em HIV Aids Programa Nacional de DST e Aids 2005 BRITO A M et al Tend ncias da Transmiss o Vertical de Aids ap s Terapia Anti retroviral no Brasil Rev Sa de P blica S o Paulo 2011 11 ASSIST NCIA DE ENFERMAGEM A UM PACIENTE COM EMBOLIA PULMONAR Mayara Paulino Ximenes ANA KAROLINNE NGELO BARROS INTRODU O A embolia pulmonar EP ocorre como consequ ncia de um trombo formado no sistema venoso profundo que se desprende e atravessando as cavidades direitas do cora o obstrui a art ria pulmonar ou um de seus ramos da o termo adotado por muitos grupos de doen a venosa tromboemb lica No ocidente sua incid ncia na popula o geral 77 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8
38. o de qualidade para formar cidad os e contribuir com o desenvolvimento regional sustent vel Como vis o de futuro INTA assume como principal prerrogativa oferta de servi os educacionais para atendimento s demandas sociais presentes e futuras consciente de 24 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 que se desenvolver a partir da satisfa o dessas necessidades Pretende crescer de maneira integrada e com qualidade al m de consolidar sua atua o nas reas em que atua regularmente embora seja uma Institui o que tem o empreendedorismo e a inova o como bandeiras enfrentando os riscos necess rios A JES procurano cumprimento de sua miss o atender sociedade suprindo suas principais demandas de educa o e de forma o profissional com a oferta de egressos que atendam cada vez mais as necessidades complexas de mercado priorizando uma constru o do saber que tenha na excel ncia da educa o o seu diferencial Todas as inst ncias acad micas se mobilizam para o aperfei oamento cont nuo de maneira que desenvolva olhar com vis o de mundo e de futuro atentos modernidade educacional e s inova es das Tecnol gicas de Informa o e Comunica o e mais importante pensando criativamente em solu es
39. o haja um progn stico com complica es evit veis REFER NCIAS SIZ NIO H XAVIER R Ortopedia e Traumatologia princ pios e pr tica 3 Edi o MOORE K L DALLEY A F Anatomia Orientada para a cl nica 5 Edi o RODRIGUES A U ANTONIO DE CASTRO M V RIBEIRO MELO G L Ombro flutuante associado luxa o escapulo umeral posterior relato de caso Revista Brasileira de Ortopedia v 42 n 10 2007 78 SAE A UMA PACIENTE COM HAS EMBASADO NA TEORIA DE ROY ESTUDO DE CASO Ana Cristina Mesquita Fernandes Vera L cia Silva Oliveira Dorissandra Gomes dos Reis lasmine Monteiro Guerreiro Shirley Irineu de Sousa D BORA SOUSA PAIVA INTRODU O A hipertens o arterial sist mica HAS uma doen a da circula o vascular resultante do funcionamento defeituoso dos mecanismos de controle da press o arterial sistema nervoso central sistema renina angiotensina aldosterona volume de l quido 198 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 extracelular NETTINA 2007 0BJETIVO Aplicar o processo de assist ncia de enfermagem a uma paciente portadora de hipertens o arterial sist mica e executar um plano de cuidado METODOLOGIA Trata se de um estudo descritivo do tipo estudo de caso com abordagem qualitat
40. o t cnica e cidad do aluno pautada na tica e na humaniza o A partir desses objetivos e da compreens o de que a extens o deve se constituir em um trabalho de responsabilidade social a IES apresenta como eixos da sua pol tica de extens o e Valoriza o acad mica da extens o a partir da busca de mecanismos para o reconhecimento da extens o como componente curricular essencial na forma o do futuro profissional cidad o 51 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 e Desenvolvimento regional visando ampliar a articula o da IES com a comunidade e Acompanhamento e contribui o da implementa o das pol ticas de interesse social nas diversas reas tem ticas da extens o comunica o cultura direitos humanos educa o meio ambiente sa de tecnologia e trabalho As atividades de Extens o da IES ser o realizadas por meio da participa o dos acad micos e dos tutores nas disciplinas nas Viv ncias Pr ticas nos Est gios Supervisionados dentre outros A busca de parcerias com as institui es p blicas privadas e Organiza es N o Governamentais ONG possibilitar um interc mbio din mico oportunizando o crescimento das a es de extens o e gerando maior motiva o para os alun
41. rio do programa Na substitui o do orientando o orientador dever estar atento para o fato de que necess rio estar dia em com os relat rios O pedido de substitui o deve ser encaminhado Pr diretoria justificando o pedido de substitui o e indicando o aluno substituto O benef cio poder ser cancelado quando a causa da desist ncia do bolsista residir na implementa o do projeto As duas substitui es permitidas de bolsistas ser o sempre dentro do per odo de vig ncia da bolsa desde que haja prazo h bil para o novo bolsista realizar as atividades previstas no cronograma de trabalho do projeto O orientador n o poder ser substitu do pois o projeto de pesquisa propriedade intelectual do mesmo A desist ncia do orientador implica no cancelamento do benef cio O descumprimento dos compromissos assumidos pelo orientador e orientando poder implicar no cancelamento do benef cio ou do projeto e impedir a concess o de novos benef cios ou aprova o de novos projetos A bolsa ser imediatamente cancelada nos casos de falta de frequ ncia de avalia o de desempenho com resultado insatisfat rio ou interrup o da execu o do Projeto de Pesquisa por qualquer motivo Os pedidos de substitui o e os cancelamentos de Projetos de Inicia o Cient fica ser o analisados no mbito do Pr diretoria de Pesquisa da IES 40 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO IN
42. s Gradua o Lato Sensu gr fica mecanografia 01 biblioteca com salas de estudos individuais e coletivas 04 laborat rios de inform tica processamento de dados terminais de consulta e empr stimo do acervo 01 sala de Dire o Geral 01 sala de Assessoria da Diretoria 01 sala do Setor Jur dico 01 sala do Setor Cont bil 01 laborat rio de inform tica 40 salas de aula 17 salas de Coordena o 01 sala de Comunica o 01 sala de Pr Diretoria de Extens o e Responsabilidade Social e Extens o 01 sala para Pr Diretoria de Pesquisa e P s Gradua o Stricto Sensu Conta tamb m com 02 salas de professores 02 audit rios 02 refeit rios 01 Hospital Veterin rio de Pequenos Animais 01 Cl nica de Psicopedagogia e 01 Cl nica de Fisioterapia 01 Hospital de Grandes Animais 04 fazendas experimentais 01 Pr Diretoria de Supervis o Acad mica 22 laborat rios na rea da Sa de 0l Pr Diretoria de Desenvolvimento Institucional 01 Pr Diretoria de P s Gradua o 09 gabinetes de professores 01 ouvidoria 02 salas de reuni es 02 cantinas 02 fotocopiadoras 01 Pr Diretoria de Est gio 02 salas para contabilidade 02 salas para Recursos Alunos 30 gabinetes para professores 01 infraestrutura de 1 000 m2 na Rua Maria Tom zia 433 bairro Centro com 01 sala de v deo confer ncia Ol est dio para grava o dos v deos aulas 02 salas para distribui o e armazenamento do material did tico 15 salas livres que servir o d
43. sica de sa de Apesar de encontrar muitas defici ncias com rela o sistematiza o da assist ncia de enfermagem observamos que existem sucintas reflex es para a pr tica de enfermagem as quais poder o facilitar a identifica o do problema e a implementa o da assist ncia de enfermagem baseada no NANDA A sistematiza o neste estudo nos proporcionou uma linguagem padr o como tamb m o cuidado cont nuo atualizado e individualizado da paciente que se manteve est vel clinicamente durante todo o per odo Apresentou se menos agitada ap s a Sistematiza o da assist ncia de Enfermagem o que a proporcionou uma melhora nos seus dist rbios psicol gicos que indiretamente afetavam sua press o arterial REFER NCIAS SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA VI Diretrizes Brasileiras de Hipertens o Rio de Janeiro 2010 NANDA NIC NOC Diagn sticos Resultados e Interven es de enfermagem 2 ed Porto alegre Artmed 2009 BRASIL Minist rio da Sa de Conselho Nacional de Sa de Resolu o n 196 de 10 de outubro de 1996 15 ASSIST NCIA DE ENFERMAGEM EM UMA ADOLESCENTE GESTANTE UM ESTUDO DE CASO Ant nia J ssica Bezerra Mendes Francisca Maria Ranielle Barbosa Albuquerque Maria Adriana Nobre da Silva Izabele Cristina Guilherme Maia Maraci Rodrigues Soares JOAO BATISTA FILHO INTRODU O O aumento na incid ncia de gesta o em adolescentes com o passar dos anos fez com que houvesse uma preocupa o maior em re
44. vila Siqueira ROSALICE ARA JO DE 67 PR TICAS EDUCATIVAS PARA PREVEN O DO ADOECIMENTO CARDIOVASCULAR EM MULHERES RELATO DE EXPERI NCIA Maria Izabel Silva de Carvalho Gleicikelly Paulo de Oliveira Maria de F tima Rodrigues Brita Let cia Maria da Silva dos Santos KEILA MARIA DE AZEVEDO PONTE eeeesseeesesesesesesssesesesesereeeeeereeerees 178 68 PROBLEMAS RELACIONADOS AO ALEITAMENTO MATERNO A PARTIR DO OLHAR DO ENFERMEIRO L via Guimar es Francisco da Silva Oliveira Ana S lvia Aguiar Vera L cia da Silva Ripardo Gleiciane Parente LUZIANA DE PAIVA CARNEIRO 180 69 PROJETOS TERAP UTICOS SINGULARES DISPOSITIVOS E CONSTRU O DE INTEGRALIDADE DO CUIDADO Hel nio Arruda Carmo Adriana Fernandes De Lima Do Vale Juliana Gomes Nogueira Rosana Furtado Nogueira Yanne De Sousa Nogueira ROBERL NDIA EVANGELISTA LOPES eee eee eres 182 70 PROMO O DA SA DE CARDIOVASCULAR COM TRABALHADORES DA IND STRIA CAL ADISTA RELATO DE EXPERI NCIA Jane M rcia Ferreira Feitosa Francisco Elinaldo Santiago Bastos Maria Gabriela Miranda Fontenele Gleicikelly Paulo de Oliveira Ana Raquel Teixeira Vasconcelos KEILA MARIA DE AZEVEDO PONTE 184 71 PROMO O DE SA DE PARA IDOSOS COM DOEN AS CR NICO DEGENERATIVAS Alanna Val ria Aguiar Moita Ayane Ara jo Rodrigues Regiane Rufino Damasceno Francisco Rafael Mesquita Mendes Silvana Vasconcelos de Souza ANDR A CA
45. 2009 No Brasil as estimativas do Instituto Nacional do C ncer para 2010 2011 apontam para o risco de 49 novos casos de c ncer de mama a cada 100 mil mulheres sendo que a regi o Sudeste a rea de maior incid ncia seguida pela regi o Sul do pa s O n mero de diagn sticos da doen a em est gio inicial ainda considerado insuficiente pois em torno de 80 dos casos novos que s o diagnosticados apresentam tumores em est gio avan ado fazendo com que a cirurgia invasiva seja a alternativa terap utica mais recomendada BRASIL 2009 Atualmente embora a dificuldades no diagn stico precoce e no conhecimento do tratamento a maioria das mulheres acometidas viver com sua doen a por muitos anos Nesse sentido melhorar a qualidade de vidas dessas mulheres representa um desafio tanto para elas como para os profissionais de sa de ALMEIDA et al 2001 Com o aumento da sobrevida essencial que compreendamos a experi ncia de se viver com o c ncer de mama presen a constante da incerteza na vida dessas mulheres manifesta se muitas vezes atrav s do medo devido recorr ncia da doen a OBJETIVO Descrever como profissional da sa de a experi ncia os medos encontrado em mulheres com c ncer de mama METODOLOGIA Trata se de um estudo tipo relato de experi ncia durante o est gio extracurricular da gradua o em Enfermagem na unidade b sica de Delmiro Gouveia em Pires Ferreira CE Essa cidade localiza se a 343 km de Fortaleza
46. AGUIAR PR DIRETORA DE PESQUISA E P S GRADUA O STRICTO SENSU PROFESSORA DOUTORA CHRISLENE CARVALHO DOS SANTOS PR DIRETORA DE EXTENS O E RESPONSABILIDADE SOCIAL E COORDENADORA DO CURSO DE PEDAGOGIA PROFESSORA DOUTORA FILAD LFIA CARVALHO DE SENA PR DIRETORA DE EST GIOS PROFESSORA MESTRE MICHELLE ALVES VASCONCELOS PR DIRETORA PEDAG GICA DE P S GRADUA O LATO SENSU PROFESSORA MESTRANDA ELISA ANG LICA RODRIGUES PONTE PR DIRETOR DE P S GRADUA O LATO SENSU PROFESSOR MESTRE ARRY ROCHA DE OLIVEIRA J NIOR PR DIRETOR DE INOVA O PEDAG GICA E EDUCA O DIST NCIA PROFESSOR PHD JO O JOS SARAIVA DA FONSECA ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 COMISS O ORGANIZADORA DO EVENTO Profa Me Andr a Carvalho Ara jo Moreira Profa Dra Ant nia Eliana de Ara jo Arag o Profa Me Daniele D vila Siqueira Profa Esp Fernanda Maria Fontenele Profa Me Herm nia Maria Sousa da Ponte Prof Me Jander Magalh es Torres Profa Me Keila Maria de Azevedo Ponte Profa Esp Lourdes Claud nia Aguiar Vasconcelos Profa Me Rosalice Ara jo de Sousa Prof Esp Paciolo Montini Costa Oliveira ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPER
47. DANIELLE D VILA SIQUEIRA Introdu o A transmiss o vertical a principal via de infec o pelo HIV entre m e e filho Ocorre durante a gesta o atrav s da passagem do v rus da m e para o beb como tamb m pode ocorrer durante o trabalho de parto e parto propriamente dito atrav s do contato com secre es c rvico vaginais e sangue materno ou pela amamenta o Interven es como o uso de zidovudina AZT a partir da 14 semana de gesta o utiliza o de AZT injet vel durante o trabalho de parto realiza o de parto Ces rea AZT oral para o rec m nascido exposto do nascimento at 42 dias de vida e inibi o de lacta o diminuem o risco de transmiss o Objetivo Este estudo teve como objetivo realizar uma revis o bibliogr fica de publica es em bancos de dados on line que versem sobre transmiss o vertical em crian as expostas ao HIV materno nos ltimos dez anos 2003 2012 Metodologia Trata se de um estudo bibliogr fico de car ter explorat rio descritivo e com abordagem qualitativa realizada atrav s de levantamento e revis o de v rias literaturas nacionais especializadas como manuais do Minist rio da Sa de e em artigos com embasamentos cient ficos O cen rio selecionado foi a internet mais precisamente o site Google acad mico sites de revistas eletr nicas e do Minist rio da Sa de monografias de conclus o de curso como tamb m disserta es de mestrado sendo realizado durante o m s de
48. DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 Angelisa Ara jo de Sousa Danielle D vila Siqueira ROSALICE ARA JO DE SOUSA INTRODU O Adolesc ncia fase da vida e compreend la requer considerar as especificidades e as diversidades de manifesta es desse per odo do ciclo vital contextualizando a na cultura e na sociedade na qual est inserida Neste contexto surge uma das problem ticas que vem afligindo parte dos adolescentes a viol ncia em que o jovem ora atua como praticante da viol ncia ora como v tima dela Isto apenas intensifica a responsabilidade da fam lia e da escola componentes fundamentais do contexto do desenvolvimento do adolescente BRONFENBENNER 1996 Sem esquecer que os adolescentes tamb m como todo cidad o t m direito sa de que dever do Estado possibilitando esse acesso de forma universalizada hierarquizada e regionalizada dentro dos preceitos do SUS ASa de da Fam lia entendida como estrat gia de reorienta o de modelo assistencial operacionalizada mediante a implanta o de equipes multiprofissional em unidade b sica de sa de significando assim que o acompanhamento das fam lias de responsabilidade das equipes sa de da fam lia que tem papel fundamental com a es de promo o da sa de preven o recupera o e reabilita o de doen as e agrav
49. Disserta o de Mestrado em Comunica o em Sa de 2010 25 CONHECIMENTO MATERNO ACERCA DAS DOEN AS RELACIONADAS AO DESMAME PRECOCE Quit ria Priscila Mesquita Martins Viviane Cunha de Abreu Paulo Ricardo da Silva Justino Francisco Wagner Pereira Menezes L via Mara de Ara jo JANDER MAGALH ES TORRES INTRODU O Segundo Baptista et al 2009 diversos estudos v m mostrando os in meros benef cios do aleitamento materno onde podemos destacar o menor sangramento p s parto menor preval ncia de c ncer de mama ov rio entre outros Esses benef cios n o s o restritos m e e crian a mas tamb m para a fam lia e a sociedade O desmame precoce um dos primeiros problemas que as m es devem estar atentas quanto s interven es nutricionais assegurando assim a sa de de seus filhos Sabe se que o aleitamento materno exclusivo at o sexto m s de vida da crian a traz uma s rie de benef cios havendo redu o de infec o e contamina o quando em aleitamento exclusivo Alimentos contaminados e a utiliza o de mamadeiras t m 25 vezes mais possibilidades de morte por diarreia do que as alimentadas exclusivamente no seio materno No Brasil a pr tica do aleitamento materno exclusivo ainda pouca praticada e v rios fatores est o implicados nessa interrup o precoce tais como a aus ncia de experi ncia pr via de amamenta o presen a de fissura mamilar o uso de chupeta que o grande vil o
50. EXPERI NCIA Alanna Val ria Aguiar Moita Francisco Rafael Mesquita Mendes Anderlane Sara de Sousa Paiva Carlos Leone dos Santos Brito Ayane Ara jo Rodrigues ROSALICE ARA JO DESOUSA usina aa adia estica Leads seas leais 132 43 ESTUDO DE CASO ASSIST NCIA DE ENFERMAGEM A UM PACIENTE PORTADOR DE MENINGITE MENINGOCOCICA Tereza Kelly Muniz da Silva ANTONIA RAR DIA FARIAS uina onde seonssit o CRS asa 134 44 EXAME PAPANICOLAU NA MULHER UMA PREVEN O QUE SE FAZ NECESS RIA Schermen Richers de Sousa Pinheiro Andreia Pereira Tomas Ribeiro Maria Domitila Sousa Lira Priscila Brito Melo Maria Izabel Silva de Carvalho GLAUCIRENE SIEBRA MOURA FERREIRA dc atoa e nara pos RO A e pas ipa suga api 136 45 EXPERI NCIA DE MULHERES COM C NCER DE MAMA RELATO DE EXPERI NCIA Francisca Maria Ranielle Barbosa Albuquerque Ant nio Pereira Lopes Filho Ant nia J ssica Bezerra Mendes Fabr cia Nobre Farias Maria Adriana Nobre da Silva ANTONIO HELDER DA PONTE MAGHADO ss 138 ssa nessa dr 256sTEnmalis ag pes LS bes Eus ada pulei Gude pncag atas 137 46 FATORES INTERVENIENTES DO ADOECIMENTO CARDIOVASCULAR EM MULHERES DE UMA COMUNIDADE ACAD MICA Francisco Elinaldo Santiago Bastos Alessandra Maria Paiva Mesquita Glaucirene Siebra Moura Ferreira Lourdes Claud nia Vasconcelos Aguiar J lia Maria Sousa Damasceno KEILA MARIA DE AZEVEDO 47 GENOGRAMA E ECOMAPA DIAGN STICO DE SA DE E INTERA ES FAMILIARES Sibele Pontes Rocha
51. ISBN 978 85 61760 61 8 admitido na UTI da Emerg ncia da Santa Casa de Miseric rdia de Sobral no dia 19 03 2013 s 9h Encontrava se em repouso no leito com estado geral comprometido inconsciente em seda o em Bomba de Infus o MSD e em seguida em acesso jugular sem sinais de flebite acian tico normocorado hidratada com higieniza o satisfat ria apir tico sudoreico em ventila o mec nica com risco de les o devido fixa o do tubo oro traqueal em uso de sonda nasog strica para alimenta o depois para aspira o em monitoriza o card aca T rax sim trico Normoc rdico duas bulhas card acas Abd men plano com ru dos hidroa reos nos quatro quadrantes sons timp nicos e submaci os percuss o em uso de sonda vesical de demora SVD com elimina es vesicais e intestinais sem nenhuma altera o O trabalho decorreu em cinco evolu es com os respectivos diagn sticos e interven es de enfermagem de maneira que possibilita a melhoria da qualidade dos resultados esperados CONCLUS O Diante do exposto podemos confirmar que o apoio ao cliente se d como a monitoriza o de sinais e sintomas complica es e interven es de enfermagem na presta o de cuidados com paciente com meningite essa assist ncia individualizada de fundamental import ncia na recupera o do paciente Tendo em visto tudo que se foi abordado o trabalho foi proveitoso para minha vida enquanto acad mica de enfermagem pois vir
52. Neste mbito preocupa nos os enfermeiros n o estarem atentos e preocupados em realizar pr ticas educativas no ambiente hospitalar a pessoas ap s IAM CONSIDERA ES FINAIS Percebe se que s o realizadas orienta es mas que necessitam de aprimoramento pois pelas respostas dos entrevistados poss vel notar que os profissionais se restringem apenas em alimenta o medica o e acompanhamento necessitando acrescentar orienta es como novos h bitos di rios domiciliares e na rea de 121 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 trabalho REFER NCIAS SANTOS ZMA MARTINS ZMDP VALD S MTM Doen a card aca e a viv ncia da interna o hospitalar para a pessoa idosa Esc Anna Nery Rev Enferm 2005 ago 9 2 199 206 CAETANO Joselany Afio SOARES Enedina Qualidade de vida de clientes p s infarto agudo do mioc rdio Escola Anna Nery Revista de Enfermagem vol 11 n m 1 marzo 2007 pp 30 37 Universidade Federal do Rio de Janeiro Dispon vel em http redalyc uaemex mx src inicio ArtPdfRed jspCve 127715305004 Rio De Janeiro Brasil 36 EDUCA O EM SA DE EM CRIAN AS COM C NCER UM RELATO DE EXPERI NCIA DE ESTUDANTES DE ENFERMAGEM NA CASA DE APOIO VIVA A VIDA Silvana de Souza Lima Roberta Caroliny de
53. O cuidado em sa de mental na perspectiva da reforma psiqui trica o uso do projeto terap utico singular 2009 BOCCARDO A C S ZANE F C RODRIGUES S M NGIA E F O projeto terap utico singular como estrat gia de organiza o do cuidado nos servi os de sa de mental Rev Ter Ocup Univ S o Paulo v 22 n 1 p 85 92 jan abr 2011 BRASIL Minist rio da Sa de Secretaria de Aten o Sa de DAPE Sa de Mental no SUS acesso ao tratamento e mudan a do modelo de aten o Relat rio de Gest o 2003 2006 Bras lia Minist rio da Sa de 2007 70 PROMO O DA SA DE CARDIOVASCULAR COM TRABALHADORES DA IND STRIA CAL ADISTA RELATO DE EXPERI NCIA Jane M rcia Ferreira Feitosa Francisco Elinaldo Santiago Bastos Maria Gabriela Miranda Fontenele Gleicikelly Paulo de Oliveira Ana Raquel Teixeira Vasconcelos KEILA MARIA DE AZEVEDO PONTE INTRODU O Os quadros cl nicos que est o em mais evid ncia nos ltimos anos s o as doen as cardiovasculares presentes em grande maioria nos idosos adultos jovens e at crian as acometendo tamb m trabalhadores de diversos seguimentos empregat cios JARDIM 2010 Segundo a Organiza o Mundial de Sa de OMS as doen as cardiovasculares DCV s o respons veis pelas causas de mortes h mais de tr s d cadas Isso se d por diferentes motivos sendo eles obesidade press o arterial elevada alimenta o de baixa qualidade e um dos mais importante
54. OUTRAS DROGAS Viviane Cunha de Abreu Francisco Wagner Pereira Menezes Dafne Lopes Salles Irialda Sab ia Carvalho Shirley Irineu de Sousa JANDER MAGALH ES TORRES os agado fo niio CR nE na e e A Cla ai SE ARO ie e ER q Rca ES 149 53 INICIA O CIENT FICA E AS CONTRIBUI ESPARA A CI NCIA E TECNOLOGIA UM RELATO DE EXPERI NCIA L via Mara de Ara jo Viviane Cunha de Abreu Quit ria Pricila Mesquita Martins Valdeliliam Machado de Aguiar Melissa de Farias Abreu ANT NIA ELIANA DE ARA JO ARAG O irem 151 54 INTERVEN O DO PROJETO DE EXTENS O SA DE DA CRIAN A SOBRE ALEITAMENTO MATERNO Glardia Andrezza Silva Mendes Raimundo Nonato Pinho Filho Mayara Carneiro Candido Carine Mendes Albuquerque da Silva Danielle d vila Siqueira ROSALICE ARA JO DE SOUSA uses o ad a 154 55 INTERVEN O EDUCATIVA SOBRE HIGIENE CORPORAL NA EDUCA O INFANTIL Carine Meres Albuquerque da Silva Carlos Leonedos Santos Brito Maria Adriana Nobre da Silva Raimundo Nonato Pinto de Sousa Danielle d vila Siqueira ROSALICE ARA UIO DESO Sea o e Re a e e aca 155 56 INVESTIGA O DO CASO NDICE DE HANSEN ASE EM ESCOLARES Aline vila Vasconcelos Marcos Aguiar Ribeiro Ana Carolina Melo Queiroz Jana na de P dua Carneiro Vasconcelos Maria Aparecida Vilela IZABELLE MONT ALVERNE NAPOLE O ALBUQUERQUE ienn e e E a E a a Saad 157 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERI
55. RESULTADOS Ao final do estudo constatamos que a morte ainda assustadora e pouco discutida entre as fam lias e vista como uma despedida da vida Muitas pessoas n o est o preparadas para um progn stico ruim n o aceitam de forma tranquila tal situa o nem a compreendem totalmente Por outro lado o enfermeiro tamb m pode frequentemente sentir se incapaz diante desta situa o e n o aceitar a perda de algum cliente Mesmo com este sentimento de incapacidade percebe se que h um grande empenho de toda a equipe de enfermagem no sentido de confortar e dar carinho a este cliente fam lia A assist ncia ao paciente agonizante permite que o enfermeiro examine seus pr prios sentimentos em rela o morte e ao mesmo tempo utilize todo o seu conhecimento de enfermagem e discernimento para proporcionar assist ncia e conforto f sico e emocional Entre as a es prestadas pela enfermagem est o hidrata o alimenta o higiene e conforto Os cuidados paliativos devem de fato ser realizados pois o al vio da dor pode constituir se no nico problema mais desafiador envolvido no cuidado do paciente em fase terminal O objetivo a manuten o do paciente livre de dor embora mantendo sua consci ncia e capacidade de comunica o O paciente a fam lia e os profissionais da sa de devem ser realistas no que diz respeito possibilidade da morte devendo discutir as prov veis complica es e elaborar um plano de como enfrent las CO
56. a qualquer tempo do programa de monitoria nas seguintes situa es por requerimento pr prio por cometimento de falta disciplinar grave por solicita o do professor respons vel quando constatar desempenho insatisfat rio no desempenho das atividades por requerimento do coordenador de monitoria por requerimento do coordenador do curso e por determina o da dire o da Institui o A avalia o do monitor realizada pelo professor respons vel da disciplina que dever observar o desempenho do estudante no desenvolvimento das atividades assiduidade e respeito aos colegas e docentes cumprimento das regras previstas neste regulamento comprometimento com as atividades desenvolvidas interesse na disciplina Compete ao professor orientador elaborar um plano de orienta o da disciplina a ser seguido pelo monitor tra ar os objetivos a serem buscados pela atividade de monitoria acompanhar diretamente os trabalhos desenvolvidos pelo monitor orientar e acompanhar o preenchimento do relat rio de monitoria pelo aluno assinar e validar o relat rio elaborado pelo monitor 34 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 Compete ao gestor de monitoria realizar a sele o dos candidatos com total imparcialidade observando os
57. ao final do estudo nos dois grupos que utilizaram diferentes tipos de antibioticoterapia Dos 13 clientes em uso de sulfametoxazol 7 seguiram o esquema prescrito e apresentaram efic cia as outras 6 apresentaram resist ncia ao antimicrobiano e revelaram abandono de terap uticas anteriores e s apresentaram efic cia mediante ao uso da Amoxicilina dos 13 em uso de Amoxilina 9 apresentaram acur cia e somente 2 interromperam o tratamento devido rea es adversas sendo oferecidos ent o antibi ticos de largo espectro como Azitromicina e Claritromicina havendo ainda indica o de tratamento cir rgico para 1 cliente CONCLUS O O estudo te rico das IVAS nos forneceu o conhecimento que precis vamos para a compreens o do caso e assim prestarmos uma assist ncia de enfermagem com qualidade para os clientes al m de conhecer a prescri o adequada de um antibi tico como tamb m saber at qual ponto referenciar esses clientes Conseguimos correlacionar os dados cl nicos obtidos na pr tica confrontando com a literatura o que justifica a necessidade de termos um embasamento te rico para a promo o dos cuidados O estudo revelou que a SMT apresentou se parcialmente ineficaz no tratamento dessas infec es por conta de abandonos de terap uticas anteriores o que contribuiu para a resist ncia ao antibacteriano j a Amoxicilina apresentou relev ncia extrema por m gerou questionamentos em rela o s rea es adversas Conclui se ape
58. cient ficas e cursos sobre os temas avaliar risco de DCV em estudantes professores funcion rios da institui o e da comunidade 6 Rede Universit ria de Telemedicina Enfermagem Intensiva e Alta Complexidade Linha de pesquisa Cuidados de enfermagem no adoecimento cardiovascular educa o em sa de Ano In cio 2009 Descri o do Projeto um projeto da Rede Universit ria de Telemedicina em Enfermagem Intensiva e Alta Complexidade em parceria com o Minist rio da Educa o e da Ci ncia e Tecnologia do Governo Federal que visa apresentar webconfer ncias realizadas em diversas institui es do Brasil e s o transmitidas via internet para diversas institui es dentre estas o INTA 7 A enfermagem e o cuidado ao trin mio m e filho fam lia Linha de pesquisa Sistematiza o da assist ncia de enfermagem no ciclo grav dico aten o materna infantil educa oem sa de e promo o da sa de assist ncia de enfermagem crian a e neonatal Descri o do projeto As a es s o realizadas na maternidade da Santa Casa de Sobral e do Hospital Dr Estevam Ponte Visa estimularassist ncia de enfermagem parturiente cuidados mediatos e imediatos ao rec m nascido atividades de educa o em sa de voltadas ao 59 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vi
59. com que os servi os de emerg ncia urg ncia sejam procurados para problemas n o urgentes Assim o acolhimento com classifica o de risco garante o atendimento de emerg ncia imediato do usu rio informa aos familiares dos pacientes de urg ncia o tempo prov vel de espera e instrui aqueles que n o correm risco onde poder o encontrar o atendimento desejado REFER NCIAS BRASIL Minist rio da Sa de HumanizaSUS documento base para gestores e trabalhadores do SUS 4 ed Bras lia 2008 66 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 05 A VISITA DOMICILIAR PUERPERAL COMO PROMO O DA SA DE MATERNO INFANTIL Anderlane Sara de Sousa Paiva Danielle D vila Siqueira Luciana Maria Monte Gonzaga Maria Aline Alves Pereira ROSALICE ARA JO DE SOUSA INTRODU O Na visita domiciliar puerperal o enfermeiro dever avaliar as condi es de sa de da mulher e do rec m nascido e planejar a assist ncia com visitas promo o da sa de do bin mio m e filho O enfermeiro possui um papel fundamental e deve ocupar o seu espa o com visibilidade para que ocorram mudan as para a humaniza o do cuidado no processo do nascimento A humaniza o do cuidado est acondicionada a uma atitude de respeito totalidade e subjetividade d
60. complica es e interna es de longo per odo Foi revelada tamb m a import ncia do enfermeiro em realizar um programa de medidas para preven o e tratamento das lceras por press o como interven es de enfermagem para assist ncia total e vigil ncia a fim de prevenir no seu surgimento Refer ncias ARA JO et al 2011 Diagn sticos de enfermagem para pacientes em risco de desenvolver lcera por press o dispon vel http www scielo br scielo php script sci arttext amp pid S0034 71672011000400007 amp lang pt acesso em 28 de abril de 2013 89 VIV NCIA DE MONITORIA NA DISCIPLINA DE SEMIOLOGIA E SEMIOT CNICA Schermen Richers de Sousa Pinheiro Andreia Pereira Tomas Ribeiro Maria Domitila Sousa Lira Priscila Brito Melo Maria Izabel Silva de Carvalho GLAUCIRENE SIEBRA MOURA FERREIRA INTRODU O A semiologia definida por Posso et al como a investiga o e estudo dos sinais e sintomas apresentados pelo paciente sob o ponto de vista da enfermagem Brunner et al 2011 consideram que inspe o palpa o percuss o e ausculta s o instrumentos b sicos 218 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 para o exame f sico complementados por equipamentos especiais para melhor defini o de detalhes
61. consci ncia e capacidade de comunica o possibilidade da morte devendo discutir as prov veis complica es e elaborar um plano de como enfrent las REFER NCIAS 1 BERNIERI Jamine HIRDES Alice O preparo dos acad micos de enfermagem brasileiros para vivenciarem o processo morte morrer Texto contexto enferm Florian polis v 16 n 1 2006 Dispon vel em lt http www scielo br scielo php script sci arttext amp pid S010407072007000100011 amp Ing pt amp nrm iso gt Acesso em 20 junho 2012 2 DASTUR F A morte ensaio sobre a finitude Rio de Janeiro Difel 2002 3 MOREIRA Almir da Costa LISBOA Marcia Tereza Luz A Morte Entre o P blico e o Privado reflex es para a pr tica profissional de enfermagem Rev enferm UERJ set 2006 vol 14 no 3 p 447 4 58 ORIENTA ES PARA AUTOCUIDADO AOS DESCONFORTOS NA GESTA O RELATO DE EXPERI NCIA Viviane Fontenele de Aguiar Maria Adriana Nobre da Silva Adv rdia Alves Medeiros Daiane J nior da Costa Ant nia Jessica Bezerra Mendes ROSALICE ARA JO DE SOUSA INTRODU O A gravidez n o um estado patol gico nem uma debilidade de doen as ou inatividade mas uma fase de diversas modifica es anat micas fisiol gicas e hormonais somado s transforma es musculoesquel ticas emocionais circulat rias e respirat rias estimulando adequadamente o feto para que possa crescer e se desenvolver durante esse per odo BRASIL 2001 Durante os nove meses d
62. corredores e salas de espera em estado de choque e com medo recebendo pouca ou nenhuma aten o ou informa o sobre o estado de seus parentes Muitos enfermeiros que atuam nestas unidades concordam sobre a necessidade de prestar assist ncia de enfermagem tamb m aos familiares dos pacientes e concordam com a necessidade de um apoio no acolhimento de familiares durante as visitas N o obstante o acolhimento aos familiares parte indispens vel do processo de humaniza o da assist ncia oferecendo apoio emocional informa es e orienta es possibilitando a seus integrantes a percep o da situa o real por meio do conhecimento de dados mais concretos sobre o problema e diminui o das fantasias a ele relacionadas ajudando os no enfrentamento da crise vivenciada OBJETIVO Promover apoio emocional no acolhimento de familiares de pacientes internados na Unidade de Terapia Intensiva durante suas visitas METODOLOGIA Trata se de um estudo descritivo do tipo relato de experi ncia com abordagem qualitativa que relata uma viv ncia das acad micas de enfermagem do 9 per odo do curso de gradua o em Enfermagem das Faculdades INTA realizado em uma Unidade de Terapia Intensiva de 189 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 um
63. de 4 505 horas distribu das em 10 semestres sendo 3 390 horas de disciplinas te ricas e pr ticas 920 53 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 horas de Est gio Supervisionado e 195 horas de Atividades Complementares envolvendo inicia o a pesquisa produ o cient fica e extens o A organiza o curricular proposta visa promover a integra o entre teoria e pr tica ensino servi os e comunidade A matriz busca integrar as diversas disciplinas em uma abordagem interdisciplinar e articular os aspectos das dimens es humanas psicol gicas e sociais envolvidas em uma determinada situa o problema de sa de Essa integra o ocorrer desde o in cio docurso As bases cognitivas da enfermagem ser o oferecidas aos estudantes por meio das unidades educacionais que trabalham conte dos das reas do conhecimento das ci ncias biol gicas ci ncias humanas e sociais e ci ncias da enfermagem focalizando principalmente o estudo da realidade social da sa de e da enfermagem tendo como premissa capacitar o estudante para compreender o seu papel pol tico e social Seguindo as orienta es do Parecer CNE CES 1 133 2001 a Integraliza o Curricular do Curso prop e na forma o do profissional de Enfermagem como
64. de car ter descritivo e abordagem qualitativa realizado com 47 crian as do infantil II II e IV com faixa et ria entre 2 e 4 anos de uma institui o educacional infantil de car ter p blico e n o governamental no munic pio de Sobral CE no m s de novembro de 2012 Vivenciado por meio de interven es educativas atrav s da participa o de acad micos do Projeto de Pesquisa e Extens o Sa de da Crian a do curso de enfermagem o qual dentre suas propostas visa melhoria da qualidade de vida e desenvolvimento integral das crian as Este estudo foi realizado ap s a apresenta o do of cio institui o da qual obtivemos o consentimento para desenvolvimento das atividades Para a a o usamos din micas de grupo com est mulo de distribui o de brinquedos apresenta o de v deos educativos referente tem tica e exposi o dialogada com demonstra o de kits de higiene corporal e da pr tica de escova o dental finalizando com oferta de um lanche RESULTADOS De maneira l dica foram abordados os temas referentes higiene pessoal incluindo limpeza das unhas o ato de tomar banho a troca de roupa maneira correta de escova o dent ria higiene das m os e das cavidades naturais do corpo Constatou se o entusiasmo das crian as em rela o ao que foi ensinado e a percep o delas em rela o import ncia de se prevenir doen as advindas da falta de higiene Tamb m foi poss vel perceber a intera o e o re
65. de inclus o texto completo portugu s pesquisa realizada no Brasil e o assunto conhecimentos atitudes e pr ticas em sa de Ap s filtrar ficaram sete artigos onde foram todos lidos e preenchidos um instrumento de coleta de dados para cada produ o encontrada A apresenta o das informa es foi em forma de quadros e tabelas e discutidos com a literatura RESULTADOS Quanto revista as que apresentaram publica es sobre o assunto foram sete o descritor mais usado foi conhecimentos e pr ticas de conhecimento em sa de e abortoVegisla o e jurisprud ncia sendo que ocorreram mais vinte tipos diferentes Quanto ao ano ocorreram publica es nos anos 2012 nos estados de S o Paulo e Rio Grande do Sul Quanto ao conhecimento atitude e pr ticas sobre aborto evidenciamos que a falta de conhecimento da sociedade e tamb m de profissionais voltados a sa de como obstetras ginecologista muito escasso SOCHOR N LOPES F 1986 CONCLUS O Diante dos fatos apresentados podemos concluir que ainda faltam muitos estudos a respeito deste assunto tanto para o conhecimento dos acad micos profissionais da sa de como para os atuantes nesta rea para que sejam esclarecidos sociedade os riscos que o aborto pode causar ao ser praticado Ao falarmos do aborto entramos em um assunto pol mico tanto na igreja quanto na c mara dos deputados que propuseram uma CPI para legaliz lo Ent o observamos que a falta de conhec
66. do Brasil Tem a finalidade deconsolidar n cleos de pesquisa objetivando o desenvolvimento acad mico no interior do estado Segundo dados estat sticos o munic pio de Sobral a principal cidade do Noroeste do Estado do Cear e a segunda mais importante emtermos econ micos e culturais sendo a terceira maior regi o metropolitana da qual se distancia 238 km de Juazeiro do Norte na regi o sul Fonte IBGE Atualmente o munic pio conta com um campus da Universidade Federal do Cear UFC com a Universidade Estadual Vale do Acara UVA oInstituto Federal de Educa o do Cear IFCE E na rea privada o Instituto de Educa o Superior de Teologia Aplicada INTA FaculdadeLuciano Feij o e Faculdade Internacional de Curitiba em Ensino a Dist ncia EAD O INTA exerce atividades em Educa o e Sa de com atua o na P s Gradua o Stricto Sensu recomendado pela Coordena o de Aperfei oamento de Pessoal de N vel Superior CAPES com nota tr s e cursos dep s gradua o Lato Sensuem diversos estados e munic pios Destacam se tamb m oscursos de gradua o conforme se apresentam Cursos de gradua o reconhecidos Educa o F sica Enfermagem Fisioterapia Hist ria Medicina Veterin ria Nutri o Pedagogia Servi o Social Teologia Farm cia Cursos de gradua o autorizados Medicina Comunica o Social com Habilita o em Jornalismo Direito Arquitetura Cursos de gradua o em EAD autorizados em 2012 pe
67. do paciente REFER NCIAS CARVALHO A X et al Custos das mortes por causas externas no Brasil Bras lia DF IPEA 2007 Texto para Discuss o 1268 SOUZA E R Masculinidade e viol ncia no 75 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 Brasil contribui es para a reflex o no campo da sa de Ci ncia e Sa de Coletiva Rio de Janeiro v 10 n 1 p 59 70 2005 WAISELFIZ J J Mortes matadas por arma de fogo no Brasil Bras lia DF Unesco 2005 10 ASSIST NCIA DE ENFERMAGEM GESTANTE COM HIV Quiriane Maranh o Almeida Francisco Isaac Paiva de Sousa Sibele Pontes Rocha Renara Maria Bandeira Vieira Ara jo Railane David Alves ERIVAN CHAVES DE ALMEIDA INTRODU O A S ndrome da Imunodefici ncia Adquirida AIDS uma doen a infecciosa causada pelo v rus HIV que tem grande impacto para o portador pois compromete as c lulas do Sistema Imunol gico SI tornando o indiv duo vulner vel a diversas doen as conhecidas como oportunistas Dentro do pr natal fundamental que todas as m es realizem testes para identifica o de uma poss vel infec o pelo v rus HIV pois o tratamento reduz consideravelmente a chance de transmiss o durante a gravidez o parto e amamenta o O Programa Trevo de Quatro Fo
68. doen as uma delas a diarreia que uma s ndrome causada por diferentes agentes etiol gicos cuja manifesta o predominante o aumento do n mero de evacua es com fezes aquosas ou de pouca consist ncia De acordo com dados da Organiza o Mundial da Sa de OMS e Fundo das Na es Unidas para a Inf ncia UNICEF vai a bito cerca de 1 5 milh es de crian as por ano especialmente nos pa ses em 113 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 desenvolvimento Uma em cada cinco crian as em todo o mundo morre por causa deste problema Frente a esses dados necess rio um grande trabalho de promo o e preven o por parte da sa de p blica para a diminui o desta doen a OBJETIVO Conhecer as principais causas da diarreia que vem a prevalecer na inf ncia METODOLOGIA Esta pesquisa trata se de um estudo bibliogr fico realizado no ano 2011 atrav s de busca de artigos cient ficos extra dos dos sites Google acad mico e Cientific Library Scielo Esta pesquisa foi limitada a artigos de l ngua portuguesa dispon veis na ntegra abrangendo os ltimos cinco anos Para a pesquisa foi realizada a utiliza o dos descritores inf ncia diarreia mortalidade RESULTADOS Os resultados mostraram que al m de uma altera
69. e escolaridade mais baixa e pouco acesso a cuidados em sa de COULTER 2011 Em vista do exposto realizou se uma interven o educativa na comunidade acad mica do Instituto Superior de Teologia Aplicada INTA como meio de conscientiza o da preven o do adoecimento cardiovascular em mulheres OBJETIVO Investigar os fatores intervenientes do adoecimento cardiovascular na comunidade acad mica do sexo feminino do INTA METODOLOGIA Trata se de um estudo explorat rio descritivo de abordagem quantitativa que se fundamenta na avalia o dos n veis press ricos dos sujeitos em estudo e a rela o dos resultados com a estimativa de h bitos saud veis desta popula o O estudo teve como local o INTA situado 139 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 na cidade de Sobral Cear A coleta foi realizada no dia 8 de mar o de 2013 durante uma interven o realizada pelos integrantes do projeto de pesquisa e extens o Cuidadores do Cora o do curso de gradua o em Enfermagem do Instituto Superior de Teologia Aplicada INTA em comemora o ao Dia Internacional da Mulher Na ocasi o foi preenchido um question rio com as seguintes informa es press o arterial uso tabagismo estilo de vida atividade f sica e h bitos a
70. es sendo em orientar as m es e toda a equipe na maneira adequada de manusear os RNs ou em prestar os cuidados espec ficos REFER NCIAS 1 Livro Cuidados hospitalares para crian as editora Artmed 2008 P gina 642 Rotinas m dicas em neonatologias HGWA hospital geral Dr Waldemar de Alc ntara 2006 P gina 20 3 Conduta nos problemas do rec m nascido 90 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 Editora ROCA 2006 4 Terapia intensiva pediatria e neonatologia Editora ATHENEU 2005 Cap 47 5 Neonatologia 5 edi o editora ARTMED Tr cia Lacy Gomella cap 68 19 ATUA O DO ENFERMEIRO GERENTE NA ESTRAT GIA SA DE DA FAM LIA UM ESTUDO BIBLIOGR FICO Melissa de Farias Abreu Viviane Cunha de Abreu L via Mara de Ara jo Paulo Ricardo da Silva Justino Francisco Wagner Pereira Menezes ANT NIA ELIANA DE ARA JO ARAG O INTRODU O A estrutura organizacional do processo gerencial em sa de deve ser desenvolvida de forma horizontal e decentralizada pois existe a necessidade da hierarquiza o por meio da participa o plena dos profissionais atuantes juntamente com a popula o alvo com a finalidade de descentralizar a concentra o das responsabilidades MELO GOULART e TAVARES 2011 Dessa forma o gere
71. estavam todas satisfeitas diante do di logo e do empoderamento adquirido com as acad micas de enfermagem Apresentaram imagens l dicas pr teses do sexo feminino cartazes realizados pelas participantes com a ajuda das acad micas fazendo recortes de jornais e revistas Durante todo o tempo demonstraram interesse em participar da a o onde elas sa ram com mais seguran a da grande import ncia da realiza o do exame que se faz necess rio na vida das mulheres e para poder promover a redu o de c ncer de colo uterino RESULTADOS Buscamos compreender a percep o das mulheres sobre o c ncer de colo uterino e identificamos dentre as falas elementos comuns como a resist ncia em realizar anualmente o exame do Papanicolau como preconiza o Minist rio da Sa de devido s barreiras sociais cultural religiosidade do m todo da realiza o do exame e ainda o receio de realizar o exame diante a um profissional de enfermagem do sexo masculino CONCLUS O Desta forma importante que os profissionais de sa de especialmente os as enfermeiros as entendam como as mulheres temem ainda hoje em dia em realizar o exame de preven o para o c ncer de colo uterino para que assim possam buscar e realizar estrat gia de como promover e realizar a es necess rias juntamente com a classe de mulheres ativas contribuindo assim para uma boa qualidade de vida e com mais sa de REFER NCIAS MARTINS L Thuler L Valente J Cobertura do exame
72. estimada em 5 10 000 pacientes segundo Brune amp Suddarth 2002 Segundo SILVA 2009 a apresenta o cl nica da embolia pulmonar EP geralmente inespec fica dificultando o diagn stico Segundo Gon alves 2005 a apresenta o cl nica da embolia pulmonar EP geralmente inespec fica dificultando o diagn stico Os sinais e sintomas dependem fundamentalmente da localiza o e tamanho do trombo e do estado cardiorrespirat rio pr vio do paciente A EP pode ser classificada em tr s s ndromes cl nicas colapso circulat rio dispneia n o explicada e dor tor cica do tipo pleur tica Estas formas de apresenta o cl nica est o correlacionadas com os respectivos modelos fisiopatol gicos embolia maci a embolia submaci a e infarto pulmonar SOUTO 2009 OBJETIVOS Sistematiza o da Assist ncia de Enfermagem a uma paciente com quadro de embolia pulmonar e promover uma assist ncia de enfermagem sob a luz da Teoria de Wanda de Aguiar Horta de necessidades humanas b sicas NHB METODOLOGIA Trata se de uma pesquisa explorat rio descritiva do tipo estudo de caso Tem como campo de estudo a Unidade de Terapia Intensiva da Santa Casa de Miseric rdia de Sobral SCMS a qual refer ncia da zona norte do estado do Cear A coleta dos dados ocorreu nos meses de mar o e abril de 2013 O sujeito foi uma paciente que estava internada na UTI Adulto foi escolhida devido a uma maior necessidade de assist ncia de enfermagem apresent
73. evolu o cr nica o tratamento 72 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 relativamente f cil se identificado em suas fases prim ria e secund ria FERREIRA 2008 Contudo a ades o ao tratamento das pessoas contaminadas pelo Treponema pallidum merece uma maior reflex o acerca do aconselhamento desses clientes OBJETIVO Relatar a experi ncia do aconselhamento de um casal acometido por s filis adquirida METODOLOGIA Trata se do relato de experi ncia sobre a aplica o do aconselhamento acerca da ades o ao tratamento da s filis de um casal com recidiva das altas titula es do exame laboratorial VDRL Venereal Disease Research Laboratory Essa pr tica teve por base a Teoria de Peplau tamb m conhecida como a teoria do relacionamento interpessoal que visa o relacionamento entre enfermeira e paciente e suas intera es no processo de sa de e doen a ocorridas nos meses de mar o e abril de 2013 Essa experi ncia ocorreu no per odo do internato de Enfermagem em Sa de Coletiva em um Centro de Sa de da Fam lia do munic pio de Sobral Cear RELATO DA EXPERI NCIA O aconselhamento foi preconizado pela realiza o do seguinte processo Hist rico de Enfermagem Diagn stico de Enfermagem Planejamento Implementa o e
74. fevereiro e mar o de 2013 Essa capacita o j come a no processo de sele o onde o candidato bolsista da OPO estuda temas relacionados manuten o do paciente cr tico e todo o processo de doa o de rg os Para as atividades de manuten o do poss vel doador utilizaram se os seguintes equipamentos e materiais entre outros ventilador mec nico bomba de infus o cont nua traquequer sistema de v cuo foco de luz aparelho de micro ondas cobertor seringas agulhas sonda g strica e vesical coletor de urina gazes e drogas para manuten o do poss vel doador RELATO DA EXPERI NCIA A capacita o envolveu uma equipe multidisciplinar de enfermeiros m dicos fisioterapeutas farmac utica t cnicos de enfermagem e bolsistas veteranos da OPO O est gio teve uma carga hor ria de 96 horas por m s sendo 90 horas plant o e 06 horas destinadas atividade did tica aula e produ o cient fica Uma das atividades do bolsista realizar a busca ativa a cada 6 horas em unidades de assist ncia ao paciente cr tico UTI adulta e pedi trica Alta Complexidade Adulta e Pedi trica Busca se por um paciente sem seda o h mais de seis horas com aus ncia de reflexos supraespinhais coma aperceptivo e irrevers vel de causa conhecida e progn stico m dico reservado Ent o se instaura a abertura 96 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA
75. ginecol gico e pedi trico programa de hipertens o e diabetes acompanhamento do crescimento e desenvolvimento da crian a imuniza o planejamento familiar curativos dispensa o de medicamentos e acompanhamento pr natal e puerperal RESULTADOS Os relatos das depoentes refor am a necessidade de maiores esclarecimentos aos questionamentos d vidas e anseios relacionados principalmente gravidez e ao parto sendo evidenciado como uma subcategoria marcada pelos motivos que levaram as gestantes a procurar a assist ncia pr natal expressada a seguir eu espero ser bem atendida que elas as enfermeiras sejam atenciosas possam explicar melhor para gente sobre o pr natal Verde 19anos Gesta I Eu precisava saber cuidar de mim aprender a cuidar muito bem do meu filho saber do crescimento do beb dentro do tero e garantir a assist ncia na hora do parto Amarelo 15 anos Gesta II A despeito dessa situa o Moura 1997 ressaltasobre os resultados alusivos procura do servi o que merece cuidadosa an lise na medida em que parece sugerir preocupa o e valoriza o desse grupo de mulheres com o acompanhamento pr natal e o local da assist ncia ao parto A enfermeira pr pria para orientar diferente do m dico que n o explica nada tamb m eles n o anotam nada do peso do cora o do beb Rosa 20 anos Gesta I Esses pontos de vista refor am o profissional enfermeiro como elemen
76. junto nutriz tamb m imprescind vel CONCLUS O Os resultados encontrados permitiram concluir que o acompanhamento da gestante no servi o de pr natal contribui de forma significativa com o processo de aleitamento materno tanto em sua ades o quanto em sua manuten o A participa o de outros membros da fam lia durante as visitas realizadas esclarecendo d vidas ou expressando suas opini es sobre o tema demonstrou que o aleitamento materno um processo que envolve toda a fam lia Desse modo pode se sugerir um direcionamento das a es dos enfermeiros que lidam com o aleitamento materno no sentido de envolver toda a c lula familiar para alcan ar sucesso nas a es educativas e no cuidado m e que amamenta No momento da coleta percebeu se que as m es estavam muito confiantes na pr tica do aleitamento e na import ncia dessa pr tica para o desenvolvimento de seus beb s Todas demonstraram conhecimentos sobre amamenta o 107 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 relatando que foram adquiridos durante o acompanhamento Pr natal com o enfermeiro da unidade de sa de Em rela o aos aspectos fisiol gicos e de estrutura mam ria das m es todas apresentaram normalidade a estrutura oral das crian as tamb m n
77. no sentido de n o jogar lixo na rua e colocar mais lixeira nas ruas 2 O carro do lixo passa mais vezes coletar o lixo mais cedo e aumentar os dias da coleta 3 Manter a limpeza das ruas 4 Precisa que as pessoas se eduquem e n o coloquem o lixo no ch o para que os cachorros n o rasguem a sacola e o carro deveria coletar o lixo tr s dias da semana 5 Durante a visita percebeu se que o bairro n o possui coleta seletiva do lixo possui esgoto a c u aberto e as ruas s o sujas 6 Precisa de limpeza com frequ ncia 7 s vezes os pr prios moradores n o t m a consci ncia da educa o para n o jogar lixo nas ruas e n o existe saneamento preciso melhorar a limpeza do bairro 8 Foram orientadas as fam lias quanto ao acondicionamento do lixo que deve ocorrer da seguinte maneira Utilizar balde protegido colocando lixo dentro de saco pl stico at mesmo sacola de feira deix lo amarrado e s colocar na rua no dia da coleta do lixo mantendo sempre as sacolas ou sacos pl sticos fechados em locais que os animais n o possam rasgar REFER NCIAS S O PAULO Secretaria do Meio Ambiente Coleta Seletiva na escola no condom nio na empresa na comunidade no munic pio S o Paulo V l Jan 2012 Dispon vel em lt http www ambiente sp gov br wpcontent uploads cea ColetaEscolaCondominio pdf gt Acesso em 30 jun 2012 24 COMUNICA O EM SA DE UMA FERRAMENTA PARA O CUIDADO HUMANIZADO Milena de Melo Abreu Uilma Silva Sousa
78. o onde foram confrontados todos estes dados com a literatura Todos os respons veis dos clientes foram informados sobre o estudo autorizando a realiza o do mesmo sendo assegurado o seu anonimato e garantido que a desist ncia em 129 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 participar do estudo n o implicaria em nenhum preju zo tudo de acordo com a Resolu o 196 96 e ainda mediante a assinatura de termo de compromisso RESULTADOS Ao exame f sico os sinais e sintomas significativos foram rinorreia espirros prurido nasal astenia tosse seca ou produtiva otalgia disfagia faringodinia hipertermia cefaleia presen a de secre o retrofar ngea linfadenomegalia submandibular e presen a de dor compress o facial em regi o maxilar e supraorbit ria Obteve se como diagn sticos principais sinusite aguda e cr nica tonsilite adenoidite e otite m dia aguda secund ria tonsilite Os resultados deste estudo demonstram a efic cia compar vel entre o SMT e a Amoxicilina no tratamento das infec es de vias a reas superiores em crian as Estes resultados s o consistentes com os relatos na literatura e demonstrou que houve diferen a significativa nas propor es de clientes que apresentaram cura ao final do tratamento e
79. o apresentaram altera es Ao serem indagadas sobre apoio no processo de amamenta o todas relataram encontr lo principalmente entre suas pr prias m es e entre os companheiros A import ncia do apoio da fam lia e sobretudo do companheiro ficou muito evidente durante as visitas domiciliares realizadas REFER NCIAS 1 Carrascoza KC et al Fatores que influenciam o desmame precoce e a extens o do aleitamento materno Estud Psic 2005 2 Santos LC Ferrari AP Tonete VLP Contribui es da enfermagem para o sucesso do aleitamento materno na adolesc ncia revis o integrativa da literatura Cienc Cuid Saude 2009 3 Resolu o COFEN 159 1993 Disp e sobre a consulta de Enfermagem citado 2006 Ago 07 Dispon vel em http www portalcofen com gov br novoportal 4 Martins Rosa Maria Castilho Aleitamento tem que saber orientar de forma apropriada COREN SP n 76 Julho Agosto 2008 3928 Trabalho 1931 3 3 28 CONSULTA DE ENFERMAGEM NO PR NATAL Ana S lvia Aguiar Francisco da Silva Oliveira Gleiciane Andrade L via Guimar es Vera L cia da Silva Ripardo LUZIANA DE PAIVA CARNEIRO INTRODU O Atualmente a consulta de enfermagem na rede b sica de sa de realizada de acordo com o roteiro estabelecido pelo Minist rio de Sa de 2000 garantida pela Lei do Exerc cio Profissional e o Decreto no 94 406 87 o pr natal de baixo risco pode ser inteiramente acompanhado pelo enfermeiro O Manual T cnico de Assist nc
80. o em eventos participa o como comiss o organizadora na realiza o da capacita o para novos agentes da Pastoral da 152 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 AIDS realizada no dia 10 de novembro de 2012 Visitas e organiza o de campanha para doa o de roupas usadas para a Casa Madre Rosa Gattorno Participa o nos eventos regionais e estaduais da Pastoral da AIDS a n vel estadual regional e local A o realizada no dia 8 de mar o de 2013 em comemora o ao Dia Internacional da Mulher Percebe se que a participa o em projetos de pesquisa proporciona melhor desenvolvimento profissional pois o acad mico realiza planejamento e organiza o diferenciados Contribui para o desenvolvimento de habilidades porque ao observar poss veis erros e ao avaliar a pesquisa sistematizando sua execu o o acad mico aprimora sua capacidade para exercer atividades tanto acad mico quanto futuro profissional Outro fator importante o relacionamento com o orientador pois a proximidade com ele proporciona maior aprendizado que se d de maneira cont nua o orientador proporciona conhecimento tanto no desenvolvimento de pesquisa quanto no desempenho de atividades que exigem diversas habilidades possibilitando uma troca de experi nci
81. o prejudicada diminui o da audi o dentes quebradi os e amarelados pele bastante enrugada press o arterial elevada respira o dispneica edemas problemas cardiovasculares Para uma melhor assist ncia foi necess ria a elabora o de propostas de interven es a serem postas em pr tica durante as vistas fizemos uma abordagem geral sobre os efeitos nocivos da droga para mostrar a gravidade e os malef cios advindos da mesma estimulando o a falar sobre o assunto para que pud ssemos saber o que o paciente j sabia a respeito da problem tica orientamos a procura de ajuda por meio de tratamentos e grupos de apoio aconselhamos quanto a uma dieta 112 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 balanceada restri o de alguns alimentos ensinamos algumas atividades f sicas com a realiza o de exerc cios que n o ultrapassem suas limita es orientamos quanto ao uso de meias compressoras para melhorar a circula o A partir das interven es obtivemos as seguintes evolu es maior conhecimento sobre os males do cigarro diminui o da ingest o de alimentos gordurosos incluindo as frutas percebemos que o paciente fazia quest o do uso de meias compressoras procurava estar sempre se movimentando e realizando alguns e
82. ocorrendo devido falta de conhecimento da popula o dispon vel nas produ es cient ficas METODOLOGIA Trata se de uma pesquisa bibliogr fica explorat rio descritiva realizada na Bireme Foram encontrados 64 503 artigos onde passou por um processo de filtra o que foi texto completo idioma tipo de documento e o tipo de estudo passando por esse processo Ficaram 12 artigos publicados sobre os descritores Conhecimentos atitudes e pr ticas em sa de sobre aborto e mortalidade materna A pesquisa foi realizada em abril de 2013 e foi usado um instrumento de coleta de dados contendo as seguintes perguntas pesquisador base de dados peri dico revista descritores ano estado pa s da pesquisa t tulo dos artigos autores principais a pergunta problema foi Quais os riscos de mortalidade materna em um aborto mal sucedido ou mal realizado Esses dados foram analisados e a apresenta o das informa es ser em forma de quadros e tabelas e discutidas com base na literatura RESULTADOS Quanto revista as que apresentaram publica es sobre o assunto foram dez o descritor mais usado foi aborto sendo que ocorreram mais vinte tipos diferentes Quanto ao ano ocorreram publica es nos anos de 1987 a 2008 e nos estados de S o Paulo e Rio de Janeiro Ocorreu um aumento nas publica es no decorrer dos anos sobre este tema isto mostra a preocupa o da popula o sobre esta informa o e que o ndice de mor
83. os princ pios da Resolu o 196 96 RESULTADOS E DISCUSS O Os dados coletados foram categorizados buscando se agrupar as respostas semelhantes Os resultados foram analisados quantitativamente Para compor a amostra do estudo foram entrevistados 42 profissionais da Sa de os resultados foram analisados em fun o dos dados obtidos no question rio agrupados de forma a atender os objetivos deste estudo No instrumento realizado com apenas uma aplica o de question rio com duas perguntas em rela o se eles acompanhavam o repasse das verbas para o Munic pio observa se que 24 57 14 acompanham atrav s do site do Fundo Municipal de Sa de e 17 40 47 n o acompanhavam e um n o respondeu Quanto percep o deles se as verbas eram suficientes para demanda do munic pio observa se que 14 33 33 responderam sim que eram suficientes pois o Munic pio tinha uma boa administra o sempre estava com os sal rios dos funcion rios em dia e n o deixava a desejar e os outros 28 66 66 responderam que n o que as verbas n o s o suficientes para atender demanda da popula o gerando assim um desconforto nos atendimentos maiores preocupa es para os gestores e prejudicando a popula o CONCLUS O Percebe se 191 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de ma
84. para estabelecer atitudes comprometidas com o seu autocuidado e da coletividade OBJETIVO Realizar orienta es acerca da preven o do c ncer de colo de tero e 116 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 incentivar a realiza o do exame preventivo Papanicolau METODOLOGIA Trata se de um estudo descritivo do tipo relato de experi ncia com abordagem qualitativa que relata uma viv ncia das acad micas de enfermagem do 8 per odo do curso de gradua o em Enfermagem das Faculdades INTA no decorrer dos est gios da disciplina de Obstetr cia realizado na Casa de Preven o do Hospital Santa Casa de Miseric rdia de Sobral daregi o Norte do Cear Foi realizada uma atividade educativa com dura o de uma semana no m s de novembro de 2012 com o perfil de mulheres entre 14 a 50 anos de idade onde as quais compareciam Casa de Preven o para realizarem o exame preventivo Papanicolau Na oportunidade realizamos din micas utilizamos data show cartazes elaborados pelas pr prias acad micas facilitadoras das atividades No in cio as acad micas se apresentavam ao grupo explicavam como iriam ser realizadas as atividades educativas e realizavam um di logo pr vio a partir dos conhecimentos das mulheres que no decorrer das a
85. popula o idosa novas estrat gias e novos olhares sobre sexualidade na melhor idade Diante deste encontro perceberam que houve uma troca de conhecimentos e experi ncias que foram de muita riqueza para todas as participantes da din mica desenvolvida REFER NCIAS MORAES 173 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 K sia Marques et al Companheirismo e sexualidade de casais na melhor idade cuidando do casal idoso Rev bras geriatr gerontol 2011 v 14 n 4 acesso em www scielo com br em 20 04 2013 VASCONCELLOS Doris et al A sexualidade no processo do envelhecimento novas perspectivas compara o transcultural Estud psicol Natal 2004 v 9 n 3 pp 413 419 Acesso em www scielo com br em 15 04 2013 65 PERCEP ES DE ACAD MICOS DE ENFERMAGEM SOBRE A IMPORT NCIA DE DESENVOLVER TRABALHOS CIENT FICOS Maria de F tima Andrade do Nascimento Maria Aline de Sousa Chaves KEILA MARIA DE AZEVEDO PONTE INTRODU O AConfer ncia Mundial sobre Ensino Superior realizada pela Unesco em Paris em 1998 e que teve a coparticipa o da Associa o Internacional de Universidades conseguiu agregar mais de 3 000 pessoas Uma das conclus es desta confer ncia pode ser resumida em uma frase N o h condi es de uma Na
86. porque eu sei que ele vai sair dessa Entrevistado 1 Eu tenho s esperan a porque agente v m de t o longe pra tratar eles aqui Entrevistado 2 Vivenciar a maternidade tendo se o beb em UTIN traz para essas mulheres e suas fam lias necessidades e sentimentos permeados de inseguran a e expectativa fato verificado em um estudo no qual as m es revelaram que s o v rios os significados vivenciados por elas como ang stia ansiedade preocupa o alegria medo do desconhecido e das diversas situa es experi ncias Percep o sobre a equipe multidisciplinar v nculo profissional familiar assist ncia prestada ao neonato not rio um dissenso nas falas dos pais pois alguns ressaltam escassez de comunica o efetiva entre equipe de profissionais cuidadores e familiares o que repercute na incompreens o por partes dos pais a cerca do estado geral de seu filho bem como de todo processo assistencial Por outro lado outros pais afirmam exist ncia de v nculo profissional familiar no que se refere ao tratamento Eu n o tenho nada a reclamar n o mas queria que eles falassem a nossa l ngua porque eles falam umas coisas que agente n o entende Entrevistado 1 Eu espero que eles cuidem bem de meu filho porque tem uns que pegam nele como se fosse um boneco Entrevistado 3CONCLUS O Ao final deste estudo verificou se que a percep o dos pais acerca da interna o de seus filhos permeia quest es re
87. qualifica o das compet ncias e habilidades no processo de trabalho de promo o da sa de e preven o em sa de CONCLUS O O processo de educa o em sa de deve ser desenvolvido por todos os profissionais pois educar para a sa de implica ir al m da assist ncia curativa significa dar prioridade a interven es preventivas e promocionais Diante deste pudemos ent o afirmar que a aten o sa de da mulher uma particularidade 117 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 que torna imprescind vel sua conscientiza o e orienta o a fim de evitar maiores ndices de mulheres com diagn stico de c ncer de colo de tero e propiciar maior responsabilidade sobre a preven o uma vez que esse grupo necessita de informa es concretas acerca do assunto REFER NCIAS BIM C ntia Raquel PELLOSO Sandra Marisa et al Diagn stico precoce do c ncer de mama e colo uterino em mulheres do munic pio de Guarapuava PR Brasil Rev esc enferm USP2010 v 44 n 4 acesso em www scielo com br em 22 04 2013 MONTEIRO EMLM VIEIRA NFC Re Constru o de A es de Educa o em Sa de a Partir de C rculos de Cultura Experi ncia Participativa Com Enfermeiras do PSF do Recife PE Recife EDUPE 2008 Brasil Minist rio
88. rec m nascido Cuidados com coto umbilical Higiene oral da crian a Monil ase oral A icter cia e o banho de sol A c lica nos primeiros meses de vida e Alimenta o complementar Atrav s dessa pesquisa percebe se a import ncia de a es educativas por parte do enfermeiro que resultem em impacto sobre o entendimento e compreens o das gestantes acerca dos cuidados com acrian a nos primeiros meses de vida CONCLUS O 0 processo de educa o em sa de ainda deve ser bastante explorado para que os profissionais de sa de sintam se estimulados a realiz lo e para que obtenham uma dimens o mais real de suas limita es frente as suas a es do cotidiano preparando se para ter uma postura diferenciada durante o pr natal orientando as gestantes de como devem prosseguir nos cuidados com a crian a importante que os profissionais de sa de disponibilizem s gestantes informa es pertinentes ao cuidado nos primeiros meses de vida como forma de esclarecer suas d vidas reduzindo seus medos REFER NCIAS RIOS T F VIEIRA N F C A es educativas no pr natal reflex o sobre a consulta de enfermagem como um espa o para educa o em sa de Ci nc Sa de coletiva Rio de Janeiro v 12 n Z 2007 Dispon vel em http www scielo br scielo php script sci_arttext amp pid S1413812320070002000 amp Ing pt amp n rm iso Acesso em 26 abr 2012 Minist rio da Sa de Assist ncia Pr Natal normas e manuais t cnic
89. requisitos objetivos constantes do edital divulgar o resultado do processo seletivo acompanhar o desenvolvimento do programa de monitoria realizando reuni es com os monitores para verifica o geral do andamento do programa se necess rio analisar e avalizar o relat rio de atividades solicitar ao departamento competente a expedi o dos certificados contendo as horas dispensadas pelo monitor no desenvolvimento das atividades de monitoria analisar os casos de exclus o do aluno participante e zelar pelo bom andamento e desempenho das atividades b Extens o A extens o no Ensino Superior um processo educativo cultural e cient fico que articula o ensino e a pesquisa de formaindissoci vel e viabiliza a rela o transformadora entre a IES e a comunidade Neste sentido as a es de extens o s o importantes instrumentos de revitaliza o das atividades acad micas Criam oportunidades para promover o debate e o interc mbio de ideias enriquecendo o processo de ensino aprendizagem e gerando novos conhecimentos no ensino e na pesquisa acad mica A extens o na IESbusca e O impacto e a transforma o como norteadores da a o transformadora a partir do estabelecimento de uma rela o entre a IES e a comunidade voltada para os interesses e necessidades individuais e coletivas da popula o envolvida e A intera o dial gica entre a IES e a comunidade marcada pelo di logo pela troca de saberes e pela supera o d
90. resulta da inflama o por bact rias ou tumores que envolvem as superf cies pleurais A causa mais comum de derrames exsudativos s o pneumonias tuberculose c nceres com met stases para a pleura embolia pulmonar l pus artrite reumatoide e pancreatite BRUNNER SUDDARTH 2005 Os sintomas decorrentes do derrame pleural s o dor dispneia e tosse secal SILVA 1998 S o realizados alguns exames para o diagn stico de derrame pleural s o estes exame f sico radiografia do t rax tomografia computadorizada de t rax ultrassonografia e resson ncia magn tica e a toracocentese TEIXEIRA 2006 A assist ncia de enfermagem a um paciente com derrame pleural est relacionada ao apoio ao paciente durante procedimentos a realiza o frequente de mudan a de dec bito o incentivo a deambula o facilitando a drenagem administra o de analg sicos conforme a necessidade e de acordo com a prescri o BRUNNER SUDDARTH 2005 OBJETIVOS O presente trabalho teve como objetivo contribuir para a melhoria e qualidade de vida de um paciente com derrame pleural atrav s da utiliza o da Sistematiza o da Assist ncia de Enfermagem SAE METODOLOGIA Trata se de uma 81 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 pesquisa com abordag
91. segundo as publica es nacionais nos ltimos dez anos METODOLOGIA Trata se 91 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 de uma revis o bibliogr fica das publica es nacionais dos ltimos dez anos nos bancos de dados Scielo PUBMED e LILACS realizado por meio das palavras chaves Enfermagem Gerenciamento em enfermagem e Programa estrat gia sa de da fam lia Na busca realizada no m s de janeiro de 2013 emergiram 98 artigos por m apenas 17 foram selecionados para a fundamenta o do estudo Crit rios de inclus o artigos completos Crit rios de exclus o artigos repetidos e os reflexivos RESULTADOS As leituras dos artigos demonstraram que o gerenciamento na ESF pode ser definido como um conjunto de atitudes aptid es e habilidades mediante as quais o enfermeiro desenvolve a gest o dos servi os de enfermagem pois o conhecimento t cnico e cient fico para avaliar e identificar as necessidades de sa de da popula o deve sempre est em primeiro plano para os gerentes considerando se que a ESF norteia o sistema de assist ncia sa de funcionando como porta de entrada para o atendimento e propondo interven es em sa de Toma como objeto os problemas as necessidades os determinantes e condicionantes da comunidade Ne
92. tem sido objeto de discuss es cada vez mais frequentes na tentativa de conter os crescentes ndices de resist ncia que vem sendo observados variam desde resfriados comuns at epiglotites potencialmente fatais MILLER 2006 O presente estudo visa realizar um estudo comparativo de duas op es de antibioticoterapias no tratamento das IVAS que em sua maior parte causada por v rus mas a bacteriana tem maior incid ncia o que representa uma amea a sempre presente FERREIRA et al 2006 OBJETIVO Avaliar a efic cia do Sulfametozaxol Trimetoprim SMT comparada Amoxilina em crian as portadoras de IVAS no mbito da aten o prim ria METODOLOGIA Trata se de um estudo descritivo com abordagem quantitativa e qualitativa realizado a partir de atividades desenvolvidas pelo Projeto de Extens o Antibioticoterapia e Assist ncia de Enfermagem vinculado Universidade Estadual do Cear UECE nos meses de julho a setembro de 2008 em um Centro de Sa de da Fam lia CSF no munic pio de Maracana CE localizado na zona metropolitana da capital Fortaleza em crian as de O a 7 anos onde foram selecionadas no universo da pesquisa 13 crian as que fizeram o antibioticoterapia especificamente uma an lise comparativa entre o SMT e a Amoxicilina No desenvolvimento da pesquisa foram realizadas anamnese an lise de prontu rio exame f sico aplica o de question rio semiestruturado instrumento disponibilizado pelo projeto de extens
93. todos que procuram os servi os em ordem de prioridade de risco ouvindo seus pedidos e assumindo uma postura capaz de acolher escutar e definir respostas adequadas prestando um atendimento resolutivo e respons vel OBJETIVOS Descrever a pr tica do acolhimento pedi trico por classifica o de risco METODOLOGIA Trata se de um relato de experi ncia vivenciado por uma acad mica de Enfermagem da Universidade Estadual Vale do Acara no Acolhimento Pedi trico da Emerg ncia do Hospital Santa Casa de Miseric rdia de Sobral que adota o Sistema de Classifica o de Risco relacionando a situa o queixa com cores espec ficas emerg ncia vermelho e urg ncia amarelo RESULTADOS O atendimento realizado pelo enfermeiro sendo respons vel pelo acolhimento e triagem S o ouvidas as queixas verifica o de temperatura frequ ncia respirat ria e peso As crian as s o classificadas de acordo com o protocolo de atendimento e gravidade sendo feitas as fichas de atendimentos Aquelas com manifesta es cl nicas graves s o classificadas em situa o de emerg ncia tendo prioridade de atendimento e direcionadas para o consult rio m dico As manifesta es cl nicas leves s o classificadas como n o urg ncia sendo encaminhadas para o atendimento em uma Unidade B sica de Sa de correspondente ao territ rio da crian a CONCLUS ES Percebemos que a emerg ncia constitui a porta de entrada da popula o ao sistema de sa de fazendo
94. utilizados para coleta de dados foram feitos nos prontu rios da paciente atrav s de conversas informais com os familiares e equipe de sa de que acompanhou o caso Foram realizadas visitas s enfermarias para avalia o do paciente E o estudo seguiu as normas da Resolu o 196 96 do Conselho Nacional de Sa de RESULTADOS A assist ncia prestada ao paciente fez com que houvesse um processo de instabilidade no quadro Os recursos utilizados para o 88 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 tratamento foram de suma import ncia para prolongar a vida da cliente Os cuidados a serem prestados eram paliativos com a tentativa de dar mais conforto amenizando a dor e a ansiedade CONCLUS O Conforme o objetivo proposto este trabalho teve como base abordar sobre meduloblastoma e atrav s disto montar uma assist ncia de enfermagem que possa orientar os profissionais de enfermagem a atentarem para a gravidade do assunto Cabe principalmente enfermagem estar verificando e se certificando da dosagem medicamentosa e sua forma de administra o se est correta e se as condutas terap uticas est o sendo seguidas se o acompanhante est ciente do caso e de que precisa colaborar para o restabelecimento do paciente REFER NCIAS Friedman HS
95. vida e da assist ncia REFER NCIAS LOPES Emeline Moura ANJOS Saiwori de Jesus Silva Bezerra dos PINHEIRO Ana Karina Bezerra Tend ncia das a es de educa o em sa de realizadas por enfermeiros no Brasil Rev Enfermagem Rio de Janeiro v 17 n 2 p 273 277 2009 128 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 40 EFIC CIA DE ANTIBI TICOS EM CRIAN AS COM INFEC ES RESPIRAT RIAS UM ESTUDO COMPARATIVO Valdelilim Machado de Aguiar Viviane Cunha de Abreu Francisco Wagner Pereira Menezes Luana Silva de Sousa L via Mara de Ara jo JANDER MAGALH ES TORRES INTRODU O As Infec es de Vias A reas Superiores IVAS em crian as e adultos s o os agravos mais comuns e os motivos mais frequentes de consulta m dica em aten o prim ria constituem tamb m os principais diagn sticos que demandam o uso de antibi ticos SMELTZER et al 2005 Seu diagn stico e tratamento t m impacto n o apenas do ponto de vista da sa de da popula o mas tamb m do ponto de vista econ mico e social pelo custo da aten o m dica dos antibi ticos ministrados e pela perda que representam em termos de atividades de trabalho e vida escolar O uso inadequado de antibi ticos no manejo das infec es mais comuns da comunidade
96. visita e com as orienta es repassadas CONCLUS O A assist ncia de enfermagem foi realizada de forma satisfat ria uma vez que a a o educativa com o aux lio da m sica conseguiu apreender aten o das m es e assim possibilitar a transmiss o das informa es necess rias para o proveitoso desenvolvimento de seus beb s REFER NCIAS Pereira Sandra Val ria Martins and Maria M rcia Bachion Diagn sticos de enfermagem identificados em gestantes durante o pr natal Revbrasenferm 58 6 2005 659 64 30 CUIDADOS DE ENFERMAGEM A UM IDOSO FUMANTE RELATO DE CASO 111 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 Uilma Silva Sousa Carine Meres Albuquerque da Silva Ana Caroline Lira Bezerra Jocielma dos Santos de Mesquita Rayann Branco dos Santos ANT NIA ELIANA DE ARA JO ARAG O INTRODU O Segundo o Minist rio da Sa de no Brasil estima se que cerca de 200 mil mortes ano s o decorrentes do tabagismo Contudo as pessoas afetadas pelas subst ncias nocivas sa de presentes no cigarro possuem maior risco de desencadear doen as cardiovasculares d ficit cognitivo dist rbios respirat rios e disfun o osteoarticular que adquirem maior significado com o avan ar da idade Consequentemente quanto maior o tem
97. 0 a 83 anos Constatamos que os idosos que participaram do estudo n o possui conhecimento adequado sobre os temas abordados Mostraram se bastante participativos esclarecendo d vidas e relatando sobre seus h bitos alimentares e pr tica de exerc cios O grupo mostrou se satisfeito considerando a did tica importante para a promo o da sa de evitando assim a determinadas doen as Tamb m foi poss vel observar que a interven o multidisciplinar prop s melhores resultados devido reten o de conhecimentos espec ficos relacionados de cada profissional relacionado ao tema CONCLUS O Destacam se alguns aspectos considerados relevantes momentos de aprendizagem entendimento sobre as doen as cr nico degenerativas e a integra o profissional comunidade Dessa forma acreditamos que os profissionais de sa de comprometidos com as quest es educativas devem ser capazes de socializar o seu conhecimento e com isso intervir qualitativamente nos padr es de sa de individual e coletiva que envolvem n o s h bitos e comportamentos mas condi es gerais de vida 72 PROMOVENDO A PREVEN O DA HIPERTENS O ARTERIAL RELATO DE EXPERI NCIA Maria Domitila Sousa Lira Andreia Pereira Tomas Ribeiro Schermen Richers de Sousa Pinheiro Priscila Brito Melo Maria Izabel Silva de Carvalho GLAUCIRENE SIEBRA 187 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA I
98. 0 artigos dos quais foram selecionados aqueles que tinham idioma em portugu s e publicados nos anos de 2009 e 2010 enquadrando se dentro destes crit rios de inclus o trinta artigos Resultados Foi identificado que os conte dos tratavam se principalmente da preven o de lcera por press o tendo como foco atua o efetiva da equipe de enfermagem para prevenir esses problemas Em rela o ao tratamento foram achados os tipos de tratamento mais utilizados os custos financeiros para o tratamento e por tipo de les o al m de curativos e produtos utilizados Os enfermeiros s o determinantes da preven o da lcera por press o Segundo alguns autores as rotinas de preven o incluem utiliza o de escalas de avalia o de grau de risco quadro demonstrativo focando quais as reas mais prop cias para ocorrer lcera utiliza o de colch es de poliuretano para amenizar o cisalhamento Relacionados aos cuidados espec ficos incluem mobiliza o e mudan a de dec bito de 2 em 2 horas providenciando massagens com emuls o proteger sali ncias sseas principalmente calc neas com rolos e travesseiros tratar da pele do paciente checando qual a rea mais prop cia melhorando o aspecto e assim hidratando com cremes base de cidos graxos essenciais Foi observado car ter preventivo dos enfermeiros nas suas pr ticas di rias e detec o precoce como mais citada a mobiliza o do leito com equipes multidisciplinar e multip
99. 2006 83 SISTEMATIZA O DA ASSIST NCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE COM TRAUMATISMO CR NIO ENCEF LICO TCE Ana Carolina Melo Queiroz Ana Eduarda Melo Queiroz Francisco Rafael Mesquita Mendes Silvana Vasconcelos de Souza T rcylla Simpl cio FerreiraaAMARCELO MARTINS ARAG O INTRODU AO O TCE conceituado como qualquer agress o que acarreta les o anat mica ou comprometimento funcional do couro cabeludo cr nio meninges ou enc falo e de um modo geral encontra se dividido segundo sua intensidade em grave moderado e leve E 207 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 considerado como processo din mico j que as consequ ncias de seu quadro patol gico podem persistir e progredir com o passar do tempo SOUZA 2003 No conjunto das les es decorrentes das causas externas o Trauma Craniencef lico TCE destaca se em termos de magnitude tanto entre mortos quanto feridos sendo uma das les es mais frequentes A enfermagem tem um papel muito importante durante o processo da doen a sempre acompanhando e cuidando durante a identifica o do diagn stico do tratamento e da reabilita o do paciente OBJETIVO Este trabalho tem como objetivoprestar a Sistematiza o da Assist ncia de Enfermagem ao paciente v tima de
100. 5 Sala2 Controle medicamentoso do hipertenso na Prof Esp Francisco Monteiro Loiola aten o b sica o papel do enfermeiro Neto 19 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 A Jornada de Enfermagem ora realizada se torna um fato relevante por compreender que ci ncia tamb m se faz a partir de ensaios e da participa o de docentes e discentes Nessa perspectiva emerge a reflex o de que os enfermeiros e os acad micos de enfermagem despertam para o entendimento de que todo saber deve ser socializado de modo a colaborar para a motiva o e o desenvolvimento s lido da comunidade cient fica Compreende se que o fazer da enfermagem deve sempre ancorar se no conhecimento orientado e reorientado pela academia em busca de desvelar a pr tica por meio das reflex es te ricas constru das universalmente nas Institui es de Ensino Superior em harmonia com o trip Ensino Pesquisa e Extens o O Curso de Enfermagem do INTA em busca de disseminar o conhecimento cient fico em contribui o para a pr xis da enfermagemapresenta se comunidade sobralense cearense e brasileira os anais da V Jornada de Enfermagem I Encontro de Acessibilidade a oportunidade de reflex es acerca das experi ncias vivenciadas nos divers
101. 8 Dispon vel em http www scielo br pdf reben v62n5 14 pdf 64 PERCEP O SOBRE SEXUALIDADE NA TERCEIRA IDADE UM RELATO DE EXPERI NCIA Priscila Brito Melo Andreia Pereira Tomas Ribeiro Schermen Richers de Sousa Pinheiro Maria Domitila Sousa Lira Maria Izabel Silva de Carvalho GLAUCIRENE SIEBRA MOURA FERREIRA INTRODU O A terceira idade vem evoluindo significativamente nas ltimas d cadas principalmente devido ao aumento da expectativa de vida da popula o o que proporcionou um aumento no n mero de idosos na sociedade brasileira Entre os mitos e estere tipos encontra se o de que o idoso n o mais vivencia sua sexualidade como se o envelhecimento carregasse consigo o desinteresse pela vida e a sexualidade fosse inerente ao jovem Segundo Moraes et al 2011 a sexualidade parte integrante da personalidade do ser humano em qualquer idade seu desenvolvimento se completa com a satisfa o das necessidades humanas b sicas como o desejo de contato intimidade express o emocional prazer amor e carinho demostrando assim sua import ncia e exist ncia em todas as fases de vida do ser humano chamando aten o dos profissionais de sa de em especial a enfermagem e contando com o apoio dos mesmos para romper com o mito de que sexualidade se resume apenas em rela o sexual e que esta n o faz parte integrante na terceira idade OBJETIVO Conhecer a percep o de um grupo de idosas e quais as formas e express es r
102. 8 85 61760 61 8 se necess rio e poss vel transformar tais realidades Buscam se formar profissionais qualificados para o exerc cio de Enfermagem com base no rigor cient fico e intelectual capazes de atuar na Promo o da Sa de preven o de agravos conhecer e intervir sobre os processos e situa es de sa de e doen a baseando se na identifica o das dimens es biopsicossociais e dos fatores determinantes para a sa de da popula o Os acad micos dever o tamb m desenvolver conhecimentos e habilidades nos cen rios t cnico assistencial tico administrativo gerencial social pol tico humano de pesquisa e extens o de educa o permanente atuando com responsabilidade e compromisso com os cidad os e como promotores da sa de integral do ser humano Como forma de complementar o processo de ensino aprendizagem em conformidade com a IES o curso oferece o Programa de Monitoria com a finalidade de aperfei oamento do processo de forma o profissional e a melhoria da qualidade do ensino por meio da participa o e media o dos monitores nos processos pedag gicos criando condi es para o aprofundamento te rico e o desenvolvimento de habilidades relacionadas atividade docente Nessa perspectiva objetiva se valorizar a participa o do acad mico monitor em atividades te ricas e pr ticas desenvolvidas junto aos professores e acad micos para esclarecimentos quanto ao conte do das disciplinas e resolu
103. 80 pessoas com idade de 20 a 60 anos todos assinaram seus nomes ao entrar no col gio No in cio a equipe de acad micas se dividiu em mesas diferentes com seus aparelhos de aferir press o e ap s suas aferi es tinha uma breve explana o de resultados No decorrer da atividade os visitantes do evento procuravam a equipe de acad micas para verificar sua press o arterial Assim as acad micas na medida em que aferiam a press o arterial realizavam orienta es para prevenir a mesma como evitar sedentarismo o uso de bebidas alco licas tabagismo alimenta es que cont m a cares e salgados promovendo assim uma vida saud vel RESULTADOS Ao final da interven o a equipe de acad micas compartilharam seus conhecimentos contribuindo para o esclarecimento de d vidas dos participantes que participaram das a es desenvolvidas por elas Ap s a a o as acad micas perceberam que ainda existem muitas d vidas na popula o sobre hipertens o arterial e ainda existem muitas pessoas que tem a doen a sem ser diagnosticadas sentem sintomas mas n o fazem nenhum tratamento adequado para a sua sa de e que basta a realiza o de uma a o simples e importante como a aferi o da press o arterial que esclare a suas d vidas e contribua para diminui o de doen as graves como o AVC e infarto gerado pela press o arterial alterada 2 CONCLUS O A hipertens o uma doen a que pode ser evitada por medidas simples 188
104. A Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 pr ticas tornando os sujeitos envolvidos nesse processo protagonistas de seu aprendizado a fim de procurar solu es criativas para os problemas cotidianos PASCHOAL MANTOVANI LACERDA 2006 Com a l gica descentralizadora e transdisciplinar a educa o permanente visa promover a democratiza o institucional e incentivar o enfrentamento criativo das necessidades de sa de Portanto acopla em uma s esfera o mundo de forma o e o mundo de trabalho onde o aprender e o ensinar se incorporam ao cotidiano dos profissionais OBJETIVOS Demonstrar a import ncia das a es de educa o permanente para a consolida o das pr ticas em sa de METODOLOGIA Trata se de um relato de experi ncia de car ter descritivo realizado em um hospital de ensino do interior do Cear no per odo de janeiro a abril de 2013 Para descrever essa experi ncia foram acompanhadas as a es de educa o permanente e seus impactos durante o per odo de estudo por meio da inser o dos pesquisadores no local de estudo RESULTADOS Durante o per odo de estudo percebeu se um maior envolvimento dos profissionais nos processos educativos oferecidos pelo hospital de ensino bem como se observou aumento da autoconfian a e determina o desses profissionais ao realizarem um atendimento qualificado associando a pr tica com a teoria Segun
105. A PU RPERAS M SICA COMO COMPLEMENTA O DO CUIDADO RELATO DE EXPERI NCIA Nicola Bruna Serra Alves Carine Meres Albuquerque da Silva Ana Caroline Lira Bezerra Jocielma dos Santos de Mesquita Rayann Branco dos Santos ANT NIA ELIANA DE ARA JO ARAGAO o raa UR Ceni a o e a aE 110 30 CUIDADOS DE ENFERMAGEM A UM IDOSO FUMANTE RELATO DE CASO Uilma Silva Sousa Carine Meres Albuquerque da Silva Ana Caroline Lira Bezerra Jocielma dos Santos de Mesquita Rayann Branco dos Santos ANT NIA ELIANA DE ARA JO ARAGAO A 112 31 DOEN AS DIARREICAS MAIS PREVALENTES NA INF NCIA Carla Lidiana Carneiro de Sousa Daiane J niorda Costa Luciana Barros Sampaio Advardia Alves Medeiros Viviane Fontenele de Aguiar ROSALICE ARA JO DE ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 32 EDUCA O BUCAL NAS CRIAN AS NO AMBIENTE ESCOLAR RELATO DE EXPERI NCIA Luciana Barros Sampaio Advardia Alves Medeiros Viviane Fontenele de Aguiar Carla Lidiane Carneiro de Sousa Daiane J nior da Costa FRANCISCA MARIA ALEUDINELIA MONTE CUNHA corar quitada reason DO ap dna NUS Ed Caia a NR a a Sa 115 33 EDUCA O E SA DE SOBRE PREVEN O DE C NCER TERINO RELATO DE EXPERI NCIA Priscila Brito Melo Schermen Richers de Sousa Pinheiro And
106. A sua presen a tem colaborado para a efic cia na implanta o e implementa o de v rias a es A forma o do profissional em sa de respeitando as diretrizes nacionais aprovadas pelo MEC insere se no processo de mudan as e evolu o do conhecimento mudan a do processo de trabalho em sa de s transforma es nos aspectos demogr ficos e epidemiol gicos tendo como perspectiva o equil brio entre excel ncia t cnica e relev ncia social A TES acredita que a democratiza o da educa o contribuir para a transforma o na oferta de profissionais mais qualificados com vistas a atender ao mercado de trabalho com maior possibilidade de engajamento no mundo produtivo 42 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 2 4 Pol ticas institucionais no mbito do curso A IEStem a preocupa o de inserir seus estudantes dentro de campos espec ficos do saber a partir de experi ncias nas disciplinas tanto de mbito te rico quanto pr tico em busca da interdisciplinaridade que proporciona ao estudante uma vis o global do conhecimento O ensino na proposta pol tica e pedag gica deve ser compreendido como o espa o da produ o do conhecimento por meio da investiga o onde os acad micos constroem de forma c
107. ADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 bibliogr fica com abordagem qualitativa realizada mediante levantamento bibliogr fico com a busca de artigos em bases de dados da Biblioteca Virtual da Sa de BVS incluindo o Scientific Eletronic Library Online SCIELO Ampliou se esta revis o buscando refer ncias nos bancos de dados do Minist rio da Sa de MS Avaliaram se tamb m livros manuais peri dicos monografias teses e disserta es dos ltimos 10 anos utilizando os descritores Educa o em Sa de Pr natal Sa de da Crian a que foram agrupados por meio de categoriza o RESULTADOS A realiza o de a es educativas no decorrer de todas as etapas do ciclo gr vido puerperal muito importante mas no pr natal que a mulher dever ser orientada para que possa viver o parto de forma positiva ter menos riscos de complica es no puerp rio e mais sucesso amamenta o Dessa forma foram abordadas as seguintes tem ticas Educa o em sa de na aten o b sica uma estrat gia para a promo o do cuidado O pr natal e a pr tica de educa o em sa de O papel da enfermagem no desenvolvimento do cuidar da crian a A enfermagem como mediadora de conhecimento sobre os principais cuidados com a crian a nos primeiros meses de vida Aleitamento materno Imuniza o Infantil Banho no
108. As dificuldades da fam lia podem interferir no desenvolvimento psicol gico da crian a Desse ponto entra a Estrat gia Sa de da Fam lia ESF incorporando e reafirmando os princ pios do Sistema nico de Sa de SUS com as especificidades de um trabalho de Aten o Prim ria Sa de Sabendo se que o enfermeiro no seu exerc cio profissional desenvolve suas atividades atrav s de consultas de enfermagem em ambulat rios domic lios centros de sa de maternidades e institui es hospitalares o estudo proporciona um maior conhecimento e envolvimento sobre a pr tica profissional em promover um acompanhamento especializado aos portadores de s ndrome de Down OBJETIVO Compreender o cuidado a portadores de s ndrome de Down por enfermeiros da Estrat gia Sa de da Fam lia ESF METODOLOGIA Dentro de uma investiga o explorat ria do tipo revis o bibliogr fica que vem das pr ticas dos cuidados aos portadores de s ndrome de Down na Estrat gia de Sa de da Fam lia onde proporcionam a an lise de um tema com um novo enfoque ou abordagem inovando conclus es cr ticas Por a foram realizadas buscas nos ltimos dez anos 2002 2012 por m as publica es que abordam o tema da pesquisa foram selecionadas atrav s de leitura de resumos aqueles que s o compat veis com o tema proposto do estudo RESULTADOS Feita a elabora o e realiza o do cuidado de enfermagem aos portadores de s ndrome de Down na Estrat gia de Sa de da Fa
109. Avalia o Al m disso fundamentou se o planejamento das a es luz da teoria de Idelgard Elizabeth Peplau cujo intuito nortear o cuidado estabelecido a partir da identifica o dos entraves do relacionamento pertinentes a n o resolu o do problema de sa de dos c njuges As informa es devem ser constru das com base na problem tica identificada O tratamento foi base de Benzilpenicilina G Benzantina 3 doses de 2 400 000 UI com intervalos de uma semana entre as doses e uso de preservativo durante as rela es sexuais Se ap s o tratamento as titula es do VDRL aumentaram houve uma reinfec o O di logo estabelecido para o aconselhamento priorizou aspectos de cunho comportamental de hist rico familiar e cl nico A visita domiciliar possibilitou ao profissional de enfermagem uma aproxima o da realidade vivida pelo casal Os sentimentos acerca do tratamento e cura da doen a emergiram a partir das orienta es acerca da s filis onde se utilizaram recursos visuais por meio de um caderno ilustrativo medida que as d vidas surgiam eram relatadas pelos clientes falas que expressavam sentimentos de medo ang stia e ansiedade O aconselhamento torna se mais efetivo quando se estabelece na rela o o v nculo e a confian a Dessa forma o cliente percebe um comprometimento e uma maior proximidade com o profissional de enfermagem PONCE et al 2010 Nessa perspectiva o profissional assegura o processo de constru o d
110. BILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 como sujeito e afastar preconceitos e julgamentos de valor s o atitudes chaves para desenvolver uma abordagem terap utica adequada OBJETIVOS Compreender o impacto da assist ncia de enfermagem sobre a utiliza o de determinadas subst ncias psicoativas Fornecer embasamento te rico a profissionais de enfermagem no atendimento a este usu rio METODOLOGIA Trata se de uma revis o de literatura realizada em mar o e abril de 2013 Na pesquisa encontraram se 30 artigos na ntegra nos ltimos 11 anos em portugu s a partir da associa o das palavras chave Abuso de lcool Drogas Drogas il citas e Cuidados de enfermagem na base de dados da Biblioteca Virtual em Sa de BVS Destes 11 relacionavam se tem tica englobando a aten o em sa de e de enfermagem aos usu rios de lcool e outras drogas RESULTADOS Para uma assist ncia de qualidade a usu rios de lcool e outras drogas necess rio promover uma alian a terap utica oferecendo um ambiente acolhedor de empatia e motiva o para o usu rio individualizando a assist ncia garantindo aten o integral e contribuindo para o trabalho em equipe Compreender e tratar o problema ou desconforto e reduzir os danos causados pelo uso de drogas sem uma perspectiva medicalizan
111. CONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 import ncia a atua o do enfermeiro na implementa o da Sistematiza o da Assist ncia de Enfermagem pois dar subs dios para melhor intervir e ofertar um atendimento espec fico a esse tipo de patologia pois se trata de queimadura dolorosa OBJETIVO Aplicar a Sistematiza o da Assist ncia de Enfermagem a um lactente com diagn stico m dico S ndrome de Stevens Johnson internada em unidade hospitalar METODOLOGIA Trata se de uma pesquisa qualitativa descritiva do tipo estudo de caso realizada em uma unidade hospitalar de refer ncia da zona norte do estado do Cear O sujeito da pesquisa foi um lactente de seis meses de idade internado na unidade para tratamento Realizada no per odo de 21 de fevereiro a 4 de mar o de 2013 A coleta de dados foi estabelecida atrav s da Sistematiza o da Assist ncia de Enfermagem ao paciente tamb m foram realizadas observa es de prontu rios cart o da crian a e visitas ao leito A an lise dos dados se deu atrav s dos diagn sticos de enfermagem que foram observados durante a assist ncia prestada ao paciente O referencial te rico foi estabelecido atrav s do NANDA e atrav s das bases de dados LILACS e SCIELO Esse estudo seguiu os preceitos ticos estabelecidos pela Resolu o 196 96 do
112. Conselho Nacional RESULTADOS Os principais diagn sticos de enfermagem levantados foram 1 Conforto prejudicado 2 Dor aguda 3 Integridade da pele prejudicada 4 Integridade tissular prejudicada 5 Hipertermia 6 Risco de quedas 7 Medo e 8 Nutri o desequilibrada menor que as necessidades corporais Assim com base nos diagn sticos foram tra adas e implementadas interven es de enfermagem Ap s os cuidados de enfermagem estabelecidos percebemos que a evolu o do paciente foi efetiva as les es diminu ram e a febre cessou A ades o da fam lia ao acompanhamento e ajuda do lactente em sua mobilidade f sica foram satisfat rias CONCLUS O A ci ncia da enfermagem est baseada em uma ampla estrutura te rica A SAE o m todo por meio do qual essa estrutura aplicada pr tica de enfermagem Trata se de uma abordagem deliberativa de solu o de problemas que exige habilidades cognitivas t cnicas e interpessoais estando direcionada para a satisfa o das necessidades do cliente e da fam lia Nesse estudo aplicamos todas as etapas da SAE conhecendo a import ncia do processo de enfermagem para o paciente com diagn stico m dico S ndrome de Stevens Johnson REFER NCIAS ARA JO Sistematiza o da Assist ncia de Enfermagem 2005 2 edi o pp 2 18 FERNANDES Sistematiza o da Assist ncia de Enfermagem 2005 2 edi o pp 2 18 KIMURA J P Em busca de sa de ideal manual para vida saud vel Belo Horizonte
113. DA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 43 ESTUDO DE CASO ASSIST NCIA DE ENFERMAGEM A UM PACIENTE PORTADOR DE MENINGITE MENINGOCOCICA Tereza Kelly Muniz da Silva ANT NIA KARDILA FARIAS INTRODU O O presente trabalho foi realizado na UTI da Emerg ncia Adulta da Santa Casa de Miseric rdia de Sobral CE entre os dias 19 a 28 de mar o de 2013 O estudo se deu com o paciente M G S com diagn stico inicial de t tano por m ap s pun o lombar ficou confirmado diagnostico de meningite meningoc cica A meningite meningoc cica a inflama o que envolve o c rebro e a medula espinhal as meninges tendo como principal caracter stica o aumento das c lulas do l quido Cefalorraquidiano o seu agente causador bact ria Neisseria Meningitidis sorotipo B os principais sinais e sintomas dessa patologia s o cefaleia v mito e febre no agravo da doen a podemos ainda ter achado mais cl ssico a rigidez de nuca o paciente pode apresentar ainda confus o mental e prostra o podendo evoluir para o coma OBJETIVO Objetivo Geral Implementar a Sistematiza o da Assist ncia de Enfermagem SAE em paciente portador de meningite meningoc cica Objetivos Espec ficos Conhecer os aspectos fisiopatol gicos da meningite meningoc cica Promover pr ticas assist ncias e realizar medidas preventivas com base no processo de enfermagem METO
114. DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 das vezes essa informa o transmitida pelo o amigo errada ocasionando grandes problemas na sua vida tais como adquirindo uma doen a sexualmente transmiss vel ou uma gravidez indesejada CONCLUS O O desenvolvimento da sexualidade faz parte de todo ser humano e seu pice talvez se d na adolesc ncia onde s o vivenciadas grandes transforma es no corpo e na mente de cada indiv duo Portanto essas mudan as precisam ser acompanhadas pois atrav s da preven o pode se oferecer uma prote o segura Conclui se que h necessidade de uma orienta o sexual mais ampla com espa os de di logos e discuss es sobre as d vidas dos alunos principalmente na escola e no mbito familiar REFER NCIAS LIRA J B DIMENSTEIN M Adolescentes avaliando um projeto social em uma unidade b sica de sa de Psicologia em Estudo Maring v 9 n 1 p 33 jan abr 2004 GOMES R et al A vis o da pediatria acerca da gravidez Revista Latino Americana de enfermagem Ribeir o Preto v 10 n 3 p 408 414 mai jun 2002 21 AVC ISQU MICO EMBASADO NA TEORIA DE OREM ESTUDO DE CASO Vera L cia Silva Oliveira Ana Cristina Mesquita Fernandes Ana Cl udia Silva Oliveira Dorislene Silva Oliveira Catunda Verilene Fern
115. DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 53 INICIA O CIENT FICA E AS CONTRIBUI ESPARA A CI NCIA E TECNOLOGIA UM RELATO DE EXPERI NCIA L via Mara de Ara jo Viviane Cunha de Abreu Quit ria Pricila Mesquita Martins Valdelilim Machado de Aguiar Melissa de Farias Abreu ANT NIA ELIANA DE ARA JO ARAG O INTRODU O A rea da ci ncia e tecnologia fundamental na atual era do conhecimento j que influencia no desenvolvimento social e na consolida o da base cient fica das diferentes reas do conhecimento pois segundo Backes et al 2009 a partir das pesquisas desenvolvidas principalmente as relacionadas s pol ticas sociais que se despertam para o desenvolvimento doconhecimento em diversos setores como na sa de por exemplo Referido culmina com o de Ten rio e Beraldi 2010 ao revelarem que a pesquisa proporciona aproxima o com as quest es sociais podendo abranger diversos setores contribuindo com o desenvolvimento da sociedade uma vez que o crescimento tecnol gico do Pa s est intrinsecamente ligado maneira e intensidade com que os jovens s o incentivados a pesquisar nesse contexto que se enquadra a Inicia o Cient fica IC como fator de relev ncia na vida dos acad micos especificamente queles que por meio de bolsas de Inicia o Cient fica t m a oportu
116. DOLOGIA de car ter explorat rio de natureza qualitativa usando o crit rio de estudo de caso de um paciente internado na UTI da Emerg ncia da Santa Casa de Sobral com o paciente M G S da localidade Alto do Rio do munic pio de Acara O paciente deu entrada no dia 19 s 9 horas e foi transferido para a UTI no dia 28 de mar o de 2013 Sendo que o acompanhamento se deu nos dias 20 21 22 26 e 27 no hor rio destinado ao internato hospitalar RESULTADOS M G S 37 anos moreno casado residente na localidade de Alto do Rio no munic pio de Acara Conforme esposa cat lico o mesmo tem cinco filhos pescador a fam lia possui a renda fixa do programa Bolsa Escola casa pr pria de seis compartimentos incluindo banheiro gua do po o filtrada para consumo Segundo relato da esposa o mesmo j teria epis dios de dor de cabe a e nas costas e nunca havia procurado uma unidade de sa de a mesma informou que no dia 17 03 no per odo vespertino chegou em casa alcoolizadoe caiu da pr pria altura No dia seguinte deu entrada no hospital municipal de Acara com cefaleia intensa onde foi transferido para Emerg ncia Adulta da Santa Casa noite com rebaixamento de consci ncia e espasmos extensores 134 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013
117. Dispon vel em http www scielo br pdf rbgo v33n8 a04v33n8 pdf Acesso em 26 de novembro de 2012 88 LCERAS DE PRESS O NO ATENDIMENTO DE ENFERMAGEM REVIS O BIBLIOGR FICA 216 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 Maria da Concei o Thayanne V Fernandes Shirley Irineu de Sousa Andressa Concei o Rodrigues Marielma Silveira Sampaio Maria da Concei o Gomes Carneiro ROSALICE ARA JO DE SOUSA Introdu o A lcera por press o considerada um problema grave para pacientes internos em unidades hospitalares e confinados ao leito por longa perman ncia e tamb m para pacientes com doen as cr nico degenerativas tornando se indispens vel investigar como deve ocorrer assist ncia e acompanhamento desse tipo de les o pelos enfermeiros Ara jo et al 2011 Objetivos Analisar os artigos que abordavam a atua o da enfermagem para tratamento e preven o de lcera por press o com o intuito de estimular e alertar os profissionais diante do aparecimento desse problema Metodologia Foi realizada uma revis o bibliogr fica na base de dados Scielo utilizando se os seguintes descritores lceras de press o t cnicas de fechamento de feridas e cuidados de enfermagem Foi observado que existiam aproximadamente 3 55
118. E ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 procedimentos inerentes disciplina e maior visibilidade acad mica aprofundamento de rela es com discentes dos demais per odos do curso e com o professor respons vel pela disciplina e uma vis o cr tica acerca do processo de ensino e aprendizagem CONCLUS O A monitoria representou uma importante atividade exercida pelo monitor para o seu crescimento pessoal e profissional Atrav s das experi ncias desenvolvidas de ensino pesquisa e extens o foi facilitada a realiza o das a es de diversos conhecimentos te ricos e pr ticos as quais foram de grande import ncia as experi ncias de aprendizado vivenciadas como monitor de forma mais intensa a din mica no processo de ensino aprendizagem sob luz da doc ncia caracterizada por um processo m tuo de troca de conhecimentos entre alunos monitor e professor REFER NCIAS Brunner LS Suddarth DS Avalia o f sica In Smeltzer SC Bare BG editores Brunner amp Suddarth tratado de enfermagem m dico cir rgico 12 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2011 Conselho Federal de Enfermagem Resolu o COFEN no 272 2002 Art 1 Disp e sobre a Sistematiza o da Assist ncia de Enfermagem SAE nas Institui es de Sa de Brasileiras Rio de Janeiro COFEN 2002 Posso MBS Mohallen AGS
119. ENFERMAGEM A UMA CRIAN A COM MEGAC LON CONG NITO UM ESTUDO DE CASO Guilherme Frederico Abdul Nour Marta Matos Castro Arminda Evangelista de Moraes Gleiciane Rodrigues Braga D BORA SOUSA PAIVA oeri TE SA SS fe Et nada SOS Cala Ta ga Ta OSS a ea 204 82 SISTEMATIZA O DA ASSIST NCIA DE ENFERMAGEM A UMA PACIENTE COM INTOXICA O EX GENA Aline vila Vasconcelos Ana Eduarda Melo Queiroz Gleiciane K llen Lima T rcylla Simpl cio Ferreira Rej nia vila MARCELO MARTINS 14 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 ARAG O rei e 2 Re a d a a a 206 83 SISTEMATIZA O DA ASSIST NCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE COM TRAUMATISMO CR NIO ENCEF LICO TCE Ana Carolina Melo Queiroz Ana Eduarda Melo Queiroz Francisco Rafael Mesquita Mendes Silvana Vasconcelos de Souza T rcylla Simpl cio Ferreira MARCELO MARTINS ARAG O tieemeeereee meramente 208 84 SISTEMATIZA O DA ASSIST NCIA DE ENFERMAGEM APLICADA LACTENTE COM S NDROME DE STEVENS JOHNSON Marta Matos Castro Guilherme Frederico Abdul Nour Arminda Evangelista de Moraes Gleiciane Rodrigues Braga ANT NIA KARDILA OLIVEIRA FARIAS stato paia UR RI 210 85 SISTEMATIZA O DA ASSIST NCIA DE ENFERMAGEM COM GESTANTE ASM TICA Renara Maria Bandeir
120. ESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 22 CAPACITA O PARA A MANUTEN O DO POSS VEL DOADOR RELATO DE EXPERI NCIA Alessandra Maria Paiva Mesquita Dayane Parente Paulino Maria Naryanne Farias Lopes Ivo Alves de Fran a Melissa de Farias Abreu GLAUCIRENE SIEBRA MOURA FERREIRA INTRODU O Com a constata o da morte encef lica inicia se a manuten o do poss vel doador de rg os Nesse momento o processo de manuten o consiste em manter o cora o batendo o pulm o e o corpo funcionado por meio de medicamentos aparelhos e alimenta o por via endovenosa BRASIL 2008 Portanto a capacita o de acad micos de enfermagem para o processo de doa o de rg os e tecidos para fins de transplantes configura se em atividades inerentes manuten o das fun es org nicas do corpo e notifica o dessas pr ticas junto ao rg o respons vel Nesse per odo de constata o da potencialidade do doador necess ria uma rigorosa dedica o e preparo por parte dos bolsistas que a fazem OBJETIVO Relatar a experi ncia de uma capacita o para bolsista da Organiza o de Procura de rg os OPO de um hospital de refer ncia da cidade de Sobral Cear METODOLOGIA Trata se do relato de experi ncia de uma capacita o ocorrida nos meses de dezembro de 2012 janeiro
121. Entretanto a observa o sistematizada na realiza o do exame f sico tem sido pouco exercida na pr tica assistencial do enfermeiro e no ensino de gradua o em enfermagem A monitoria assim como outras atividades de ensino proporciona o desenvolvimento de habilidades te rico pr ticas atrav s do suporte que fornecido aos alunos assistidos Em se tratando do aluno monitor as atividades de monitoria constituem se como uma experi ncia mpar em sua carreira acad mica uma vez que contribuir para a sua forma o em termos de ensino pesquisa e extens o O desenvolvimento de tais atividades configura se como uma pr tica comum no meio acad mico embora seja evidenciado um d ficit de estudos que abordem a tem tica Como explicita a Resolu o COFEN n 272 2002 3 o exame f sico dever ser realizado para identificar sinais e sintomas do paciente a partir das t cnicas de inspe o percuss o ausculta e palpa o OBJETIVO Relatar a experi ncia da monitoria na disciplina Semiologia e Semiot cnica para Enfermagem METODOLOGIA Trata se de um relato de experi ncia forma metodol gica que permite a descri o de experi ncias vivenciadas de natureza qualitativa uma vez que evidencia aspectos subjetivos do ser humano Esta viv ncia foi realizada com base nas experi ncias de monitoria da disciplina de Semiologia e Semiot cnica para Enfermagem nas atividades desenvolvidas em salas de aulas e laboratoriais nas pr ticas de enferma
122. Expedito Sobral CE O estudo foi desenvolvido com uma crian a de sete anos com megac lon cong nito residente no referido bairro Realizado no per odo de 11 de Fevereiro a 24 de Abril de 2013 A coleta de dados foi realizada atrav s de observa es de prontu rios consultas de enfermagem e visitas domiciliares A an lise dos dados se realizou atrav s dos diagn sticos de enfermagem que foram observados durante a assist ncia prestada ao paciente O referencial te rico foi estabelecido atrav s do NANDA e das bases de dados LILACS e SCIELO Esse estudo seguiu os preceitos ticos estabelecidos pela Resolu o 196 96 do Conselho Nacional RESULTADOS Os principais diagn sticos de enfermagem levantados foram 1 Ansiedade relacionada a procedimento cir rgico evidenciado por agita o 2 Risco de infec o relacionado procedimentos invasivos 3 Integridade tissular prejudicada relacionada a procedimento cir rgico 4 D ficit no autocuidado para banho higiene 5 D ficit de conhecimento sobre a cirurgia 6 D ficit de conhecimento relacionado ao ensino do processo sa de doen a caracterizado por verbaliza o inadequada da etiologia sinais sintomas e tratamento Assim com base nos diagn sticos foram tra adas e implementadas interven es de enfermagem Na avalia o de enfermagem foram constatadas as seguintes evolu es melhor bem estar f sico e psicol gico 204 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENC
123. ILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 ser que meu filho estaria vivo Entrevistado 1 Na realidade eu n o sei s sei que meu filho est grave porque l onde eles ficam quando est o graves Entrevistado 5 O primeiro contato dos pais com a Unidade de Interna o causa espanto e surpresa por dois motivos primeiro por ter uma gama de equipamentos ligados ao seu filho e segundo pelo fato de estar todo este aparato voltado para salvaguard lo Por isso que as d vidas devem ser esclarecidas sendo necess rias informa es em linguagem adequada no n vel de compreens o dos pais respeitando cren as e valores n o apenas sobre o estado de sa de do RN mas tamb m a respeito dos equipamentos procedimentos e rotinas pr prias da UTIN para que se sintam apoiados e valorizados Sentimentos frente interna o do neonato grave percebe se a presen a de antagonismos nos discursos dos pais a cerca dos sentimentos relacionados interna o do neonato em UTIN fato explicado pela ang stia ao saber que o filho necessita de assist ncia qualificada e cuidados intensivos devido gravidade do estado de sa de do mesmo Em contrapartida eles expressam alegria e esperan a ao saberem que o rec m nascido apresenta chances de sobreviv ncia Eu sinto primeira tristeza e depois alegria
124. INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 de protocolo e notifica o junto Central Nacional de Notifica o Capta o e Distribui o de rg os CNNCDO Dois exames m dicos devem atestar a aus ncia de fun es corticais e do tronco cerebral o eletroencefalograma deve identificar a aus ncia de atividade cerebral Para todos os exames de constata o de Morte Encef lica ME imprescind vel que o poss vel doador esteja com a temperatura maior que 32 C euvol mico PaCO normal ou gt 40 mmHg PaO normal ou gt 100 mmHg Essa hemodin mica mantida por meio de uma s rie de cuidados que merecem uma constante reflex o cr tica acerca dos exames e efeitos das drogas infundidas Simultaneamente deve se informar CNNCDO sobre os resultados dos exames protocolados A postura do bolsista quanto aos familiares deve se restringir a solidariedade e sigilo das informa es inerentes a ME do ente querido pois esta deve ser informada pelo m dico respons vel por esse diagn stico Contudo cumpre se a media o das visitas dos parentes ao seu familiar em manuten o para poss vel doa o de rg os O poss vel doador s passa a ser potencial doador quando o protocolo de exames para atestar a ME se encerra Embora haja uma grande mobiliza o em torno da manuten o do potencial doador a doa o s efetivada de fato ap s a autoriza
125. IOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 SUM RIO APRESENTA O azia si nen a ENE EE E A RE 20 1 CONHECENDO O INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA 21 2 CONHECENDO O CURSO DE ENFERMAGEM sessessseeseerseesoerseesoeesoesoeesoesoesseesoeesee 26 3 PROJETOS DESENVOLVIDOS NO CURSO eesseeseeseerseesoesseesoessoesoeesoesoeesoesoesseesoeesee 55 4 RESUMOS APRESENTADOS NO EVENTO sesssesseesoesseesoesseesoesseesoesoeesoesseesoesoeesoeseee 61 01 4 ATEN O AOS PORTADORES DE S NDROME DE DOWN PELOS ENFERMEIROS DA ESTRAT GIA DE SA DE DA FAM LIA Raimundo Nonato Pinho Filho Glardia Andrezza Silva Mendes Maria Adriana Nobre da Silva Liliane Nara de Siqueira Danielle d vila Siqueira ROSALICE ARA JO DE 02 A IMPORT NCIA DA EDUCA O PERMANENTE NA CONSOLIDA O DAS PR TICAS EM SA DE UM RELATO DE EXPERI NCIA Viviane Cunha de Abreu Amanda Akemi Ribeiro Naka L via Mara de Ara jo Melissa de Farias Abreu Sabrina Becker DENISELIMA NOGUEIRA as coa ar qads dada Saad TEN USE NOS ACD LER GI RG do Siracusa Dada gica 62 03 4 IMPORT NCIA DA IMUNIZA O DE ACAD MICOS DE ENFERMAGEM Maria Adriana Nobre da Silva Ant nia J ssica Bezerra Mendes Viviane Cunha de Abreu L via Mara de Ara jo Maria Izabel Silva de Carvalho ROSALICE ARA JO DE SIQUEIRA aros pedia tas cada a a a a O Enio ni a a qa rala
126. IS Conclui se que a fam lia Gon alves funcional seus integrantes apresentam um bom estado de sa de e rela es de afetividade bastante forte apesar de alguns conflitos a uni o entre os familiares sempre prevalece Com a aplica o dos instrumentos genograma e ecomapa poss vel obter dados sobre a fam lia no que tange estrutura familiar cultura ciclo de vida estado de sa de rela es e interrela es possibilitando a elabora o de um plano de cuidados adequados Esses instrumentos podem ser adotados pela equipe de Sa de da Fam lia como uma forma de abordar a fam lia de modo que ela se sinta participante do processo de coleta de informa es e n o apenas um respondente de quest es feitas pelo profissional REFER NCIAS MELLO D F et al Genograma e Ecomapa Possibilidades de utiliza o na estrat gia Sa de da Fam lia Rev Bras Cresc Desenv Hum Ribeir o Preto 5 1 79 89 2005 NASCIMENTO L C et al Contribui es do Genograma e Ecomapa para o estudo de fam lias em Enfermagem Pedi trica Texto e Contexto de Enferm Florian polis 14 2 280 6 2005 PEREIRA A P S et al O Genograma e Ecomapa no cuidado de enfermagem em Sa de da Fam lia Rev Bras de Enferm Florian polis 62 3 407 16 2009 48 HEMOTRANSFU O SOB OS CUIDADOS DA ENFERMAGEM Mayara Carneiro C ndido Ana Kelly C ndido Vasconcelos Ana Adaurilane Rocha Am ncio Sousa Silveira BRUNA VIEIRA GOMES INTRODU O A hemotr
127. JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 desconforto respirat rio Dia 08 08 12 Paciente est vel Dia 09 08 12 Realizou procedimento cir rgico de Toracocentese Dia 10 08 12 Paciente encontra se bastante debilitado refere algia em incis o cir rgica eupneico com dreno de t rax em 5 espa o intercostal da linha axilar m dia direita drenando 300 ml de secre o serosanguinolenta Dia 11 08 12 Paciente permanece est vel drenando 100 ml de secre o serosanguinolenta Dia 12 08 12 Paciente est vel drenando 500 ml de secre o serosanguinolenta Dia 13 08 12 Paciente permanece com quadro est vel drenando 400 ml de secre o serosanguinolenta Dia 14 08 12 Paciente com quadro est vel drenando 50 ml de secre o clara Dia 15 08 12 Paciente eupneico afebril retirado dreno de t rax Dia 16 08 12 Paciente hidratado corado eupneico afebril alimentando se bem por via oral com curativo limpo e incis o sem sinais flog sticos s 16h recebe alta hospitalar Orientado retorno para consulta ambulatorial CONSIDERA ES FINAIS Este estudo de caso foi de grande relev ncia pois nos possibilitou a valoriza o da assist ncia individualizada ao cliente onde o mesmo acaba por evoluir em seu regime terap utico ou seja na continuidade de seu tratamen
128. Leitura 2007 NANDA Diagn sticos de enfermagem da NANDA North American Nursing Diagnoses Association Defini es e classifica o 2001 2002 Tradu o de Jeanne Liliane Marlene Michel Porto 210 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 Alegre RS Artmed 2003 LOPES C A S ndrome de Stevens Johnson e Necr lise Epid rmica T xica na Medicina Intensiva Rev Bras de Terapia Intensiva Vol 18 n 3 Julho Setembro 2006 85 SISTEMATIZA O DA ASSIST NCIA DE ENFERMAGEM COM GESTANTE ASM TICA Renara Maria Bandeira Vieira Ara jo Maria do Ros rio da Silva Sousa Sibele Pontes Rocha Railane David Alves Francisco Isaac Paiva de Sousa ERIVAN CHAVES DE ALMEIDA INTRODU AO A asma uma doen a inflamat ria cr nica das vias a reas inferiores caracteriza se por um aumento da responsividade das vias a reas a variados est mulos com consequente obstru o ao fluxo a reo de car ter recorrente e tipicamente revers vel A asma a doen a cr nica mais comum da gravidez atingindo 3 4 a 12 4 das gestantes e pode levar 211 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado co
129. N O B SICA DE SA DE Let cia Maria da Silva dos Santos Milena de Melo de Abreu Lorena Arcanjo Ara jo Cleideane Duarte Farias Francisco Jerbesson Pinto Cordeiro JANDER MAGALHAES TORRES riehesso deire vinasa e EE AEREE E an LO adaga Fed N gana ds eSEE aoia ASEE EN ia 125 39 EDUCA O EM SA DE SOBRE TUBERCULOSE NA CADEIA P BLICA DE SOBRAL Ana Carolina Melo Queiroz Aline vila Vasconcelos Marcos Aguiar Ribeiro Jana na ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 P dua Carneiro Vasconcelos Jo o S rgio Ara jo Soares IZABELLE MONT ALVERNE NAPOLE O ALBUQUERQUE rata af ia a o aa a dn Sa nt 127 40 EFIC CIA DE ANTIBI TICOS EM CRIAN AS COM INFEC ES RESPIRAT RIAS UM ESTUDO COMPARATIVO Valdeliliam Machado De Aguiar Viviane Cunha De Abreu Francisco Wagner Pereira Menezes Luana Silva De Sousa L via Mara De Ara jo JANDER MAGALH ES TORRES eee eemeemeereeemeeens 129 41 EMPODERAMENTO DAS M ES SOBRE O ALEITAMENTO MATERNO Raimundo Nonato Pinho Filho Glardia Andrezza Silva Mendes Mayara Carneiro Candido Francisco Jean Diego de Abreu Danielle d vila Siqueira ROSALICE ARA JO DE SOUSA 131 42 ENFERMAGEM E A EDUCA O EM SA DE SOBRE A HIGIENE CORPORAL NA ESCOLA RELATO DE
130. NADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 finalidade de estimular a participa o das mulheres abordando o tema climat rio e utilizando se de materiais audiovisuais RESULTADO Foi claramente percebido que no in cio de nossa atividade as participantes encontravam se ansiosas e fragilizadas pois ao abordarmos a tem tica climat rio acreditavam estar com alguma doen a grave em decorr ncia de v rios sinais e sintomasapresentados como fogachos ganho de peso ins nia e altera es na libido Houve ainda relatos que os companheiros n o entendiam a situa o enfrentada por elas e que as mudan as provocadas por esta fase da vida foram respons veis por frequentes conflitos fragilizando os v nculos familiares A pesquisadora promoveu momentos de orienta o sobre o tema estimulando a pr tica de atividade f sica alimenta o saud vel e acompanhamento do peso corporal Como estrat gias para melhoria da qualidade de vida os assuntos como tabagismo etilismo press o arterial e diabetes foram levantados e discutidos nesse momento houve esclarecimento de d vidas Ao t rmino da atividade vimos que a meta foi alcan ada pois diversas d vidas sobre o climat rio foram esclarecidas As participantes foram orientadas a procurar a CSF quando os sintomas do climat r
131. NCLUS O Ao final do estudo constatamos que a morte ainda assustadora e pouco discutida entre as fam lias e vista como uma despedida da vida Muitas pessoas n o est o preparadas para um progn stico ruim n o aceitam de forma tranquila tal situa o nem a compreendem totalmente Por outro lado o enfermeiro tamb m pode frequentemente sentir se incapaz diante desta situa o e n o aceitar a perda de algum cliente Mesmo com este sentimento de incapacidade percebe se que h um grande empenho de toda a equipe de enfermagem no sentido de confortar e dar carinho a este cliente fam lia A assist ncia ao paciente agonizante permite que o enfermeiro examine seus pr prios sentimentos em rela o morte e ao mesmo tempo utilize todo o seu conhecimento de enfermagem e discernimento para proporcionar assist ncia e conforto f sico e emocional Entre as a es prestadas pela enfermagem est o hidrata o alimenta o higiene e conforto Os cuidados paliativos devem de fato ser realizados pois o al vio da dor pode constituir se no 160 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 nico problema mais desafiador envolvido no cuidado do paciente em fase terminal O objetivo a manuten o do paciente livre de dor embora mantendo sua
132. NTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 MOURA FERREIRA INTRODU O A hipertens o arterial constitui um dos problemas de sa de de grande preval ncia atualmente Estima se que a hipertens o arterial atinja aproximadamente 22 da popula o brasileira acima de vinte anos sendo respons vel por 80 dos casos de acidente c rebro vascular 60 dos casos de infarto agudo do mioc rdio e 40 das aposentadorias precoces al m de significar um custo de R 475 milh es gastos com 1 1 milh o de interna es por ano HOEPFNER et al 2010 A hipertens o arterial uma doen a perigosa e silenciosa que pode gerar graves problemas de sa de merecendo destaque dos profissionais de sa de em especial a enfermagem para desenvolver a es paraprevenir adoecimento da popula o OBJETIVO Realizar a aferi o da press o arterial sist mica e orientar para evitar a hipertens o arterial METODOLOGIA Trata se de um estudo descritivo do tipo relato de experi ncia com abordagem qualitativa que relata uma viv ncia das acad micas de enfermagem do 8 per odo do curso de gradua o em Enfermagem das Faculdades INTA realizado no m s de outubro de 2012 Foi realizada na Escola de Ensino Fundamental e M dio Ieda Frota em um evento de mutir o cidad o onde tinha v rias atividades de educa o esporte e sa de realizada no evento Contamos com a participa o de
133. OBJETIVO Identificar as pr ticas de educa o em sa de pessoa ap s infarto do mioc rdio durante a alta hospitalar METODOLOGIA Trata se de uma pesquisa descritiva com abordagem qualitativa realizada 120 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 em abril de 2011 no Hospital do Cora o de Sobral Cear Os participantes foram cinco enfermeiros do referido hospital sendo que destes quatro do sexo feminino e um do sexo masculino e a escolha ocorreu por conveni ncia Como t cnica de coleta das informa es foiutilizada uma entrevista semiestruturada composta por duas perguntas norteadoras para saber se eles orientavam a pessoa ap s infarto do mioc rdio durante a alta hospitalar e quais eram as orienta es As informa esforam organizadas por categoriza o conforme as falas dos sujeitos e discutidos luz da literatura respeitando se os princ pios da bio tica postulados na Resolu o 196 96 RESULTADOS As tem ticas que emergiram a partir das falas dos participantes foram alimenta o saud vel o uso correto da medica o e cont nuo acompanhamento de profissionais especializados em cardiologia No que tange alimenta o saud vel as pr ticas educativas s o cada vez mais importantes de serem realizadas pois n o
134. ONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 maior seguran a integridade da pele protegida infec es e complica es evitadas hidrata o no estoma mantido melhora em rela o ao prurido oferecido todo material de higieniza o conscientiza o quanto import ncia da higieniza o corporal e bucal melhora quanto sa de bucal entendimento quanto ao procedimento cir rgico e os cuidados necess rios diminui o da ansiedade sentimento de apoio entendimento sobre a doen a entendimento sobre sua situa o de sa de e compreens o de mudan as necess rias CONCLUS O A experi ncia de elaborar e validar um instrumento de assist ncia de enfermagem possibilitou entender melhor a import ncia do processo de sistematiza o da coleta de dados uma vez que proporcionar economia de tempo e praticidade para os enfermeiros no sentido de elaborar o plano de cuidados visando uma assist ncia de qualidade A verifica o e a comunica o de dados sobre a crian a com megac lon de forma sistematizada viabilizaram uma base de dados sobre as necessidades problemas de sa de experi ncias relacionadas pr ticas de sa de metas valores e estilo de vida do cliente tornando poss veis estudos mais abrangentes e refinamento dos instrumentos propostos REFER NCIAS ARA JO Sistematiz
135. OR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 57 O ENFERMEIRO FRENTE ASSIST NCIA AOS PACIENTES TERMINAIS Gleiciane Andrade Francisco da Silva Oliveira Ana S lvia Aguiar L via Guimar es Vera L cia da Silva Ripardo LUZIANA DE PAIVA CARNEIRO 159 58 ORIENTA ES PARA AUTOCUIDADO AOS DESCONFORTOS NA GESTA O RELATO DE EXPERI NCIA Viviane Fontenele de Aguiar Maria Adriana Nobre da Silva Adv rdia Alves Medeiros Daiane J nior da Costa Ant nia J ssica Bezerra Mendes ROSALICE ARA TIO DE SOUSA raio a a 161 59 OS PRINCIPAIS CUIDADOS DE ENFERMAGEM PARA OS PORTADORES DE NANISMO ACONDROPL SICO Rosana Furtado Nogueira Hel nio Arruda Carmo Adriana Fernandes de Lima do Vale C ssia Ant nia Dias Yanne de Sousa Nogueira GLAUCIRENE SIEBRA MOURA FERREIRA ss RE a 163 60 PACIENTE COM C NCER DE COLO DO TERO EM BRAQUITERAPIA Shirley Irineu de Sousa Vera L cia Silva Oliveira Alan dos Santos Costa Ana Cl udia Silva Oliveira Verilene Fernandes Mac rio D BORA SOUSA PAIVA 165 61 PACIENTE COM TUBERUCULOSE ATUA O DA ENFERMAGEM NA ATEN O PRIM RIA Maria Daniele Pereira Guimar es M rcia Mara Cavalcante da Silva Fernanda Moreira Arag o ANT NIA ELIANA ARAG O ARA JO 167 62 PACIENTE V TIMA DE DIABETES E HIPERTENS O UM ESTUDO DE CASO Maria Naryanne Farias Lopes Aless
136. OR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 Francisco Rafael Mesquita Mendes Adriana Mesquita Ribeiro Carlos Leone dos Santos Brito Silvana Vasconcelos de Sousa Francisco Felipe Farias Alencar ROSALICE ARA JO DE SOUSA INTRODU O Na atualidade os adolescentes come am a pr tica sexual precocemente acarretando grande problema na sua vida devido o conhecimento insuficiente sobre os m todos contraceptivos utilizando os muitas vezes de maneira errada A informa o sobre a sexualidade exerce um papel fundamental para o desenvolvimento da humanidade devendo estar sempre atentos a tudo que acontece ao nosso redor pois v rias mudan as podem nos afetar direta ou indiretamente A educa o sexual deve come ar no lar antes mesmo que a crian a ingresse na escola Deve ser continuada durante o seu desenvolvimento paralelamente aos ensinamentos quanto aos demais aspectos da vida No decorrer da adolesc ncia essa forma o deve ser aprimorada devido s transforma es f sicas determinadas pelo comando hormonal e pelos fatores psicossociais e quando o interesse sexual passa a dominar o pensamento e as a es dos adolescentes OBJETIVO Analisar os conhecimentos dos alunos sobre a sexualidade METODOLOGIA A pesquisa foi conduzida por um estudo explorat rio descritivo de cunho quantitativo Para o levantamento de dados foram ut
137. OR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 PROGRAMA O Dia 14 05 2013 3 Feira Local Coordena o de Enfermagem das Faculdades INTA 10h s 11h e das 15h s 17h Credenciamento 19h30 s 22h Sess o de abertura Local Centro de Conven es de Sobral Cear Audit rio Plut o Entrega do Pergaminho de Chancela Homenagens Dia 15 e 16 05 2014 Local Audit rio das Faculdades INTA 8h s 8h30 Apresenta o cultural 8h30 s 10h Confer ncia de abertura Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com vida 10has 10h15 Intervalo 10h15 s 12h Painel Contribui o pol tica para Enfermagem caminhos para avisibilidade da profiss o Sala 05 8h s 12h Mostra de sa de da crian a Sala 06 8h s 11h 1 Sess o de comunica o oral Atividade simult nea Sala 07 8h s 12h 1 Sess o de v deos de Anatomia Humana Atividade simult nea Hall anexo A 9h s 11h 1 Sess o p ster Atividade simult nea Dia 15 05 2013 4 Feira Tarde ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 Local Audit rio das Faculdades INTA l4has 15h Roda de conversa Estrat gias de promo
138. ORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 emocional As mulheres s o mais afetadas do que os homens a maior parte das mulheres com HIV e AIDS est em idade f rtil seu sofrimento tende a aumentar refletindo que trar ao mundo filhos com o destino incerto e desencadeando diversas inseguran as subjetivas Entretanto nesse estudo os resultados tamb m apontam para o questionamento a respeito do comportamento da maioria dos homens com a doen a pois poucos procuram os servi os de sa de para realizarem seus tratamentos Percebe se a necessidade de pesquisas que mostrem avan os na forma de enfrentar o estigma da AIDS em nosso meio CONCLUS O Percebe se a necessidade de pesquisas que mostrem avan os na forma de enfrentar o estigma da AIDS em nosso meio Desse modo ressalta se a import ncia do profissional de sa de em desenvolver a es educativas visando preven o e promo o da sa de por meio do exerc cio da educa o em sa de com foco na trajet ria do estigma nas formas de transmiss o tratamento preven o da doen a e na promo o da sa de Evidencia se a necessidade de publica es nessa rea pois o presente estudo revelou a incipi ncia de produ es cient ficas acerca dos sentimentos das pessoas com HIV AIDS REFER NCIAS REIS Rena
139. ORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 preceptores e as m es No decorrer dos di logos com as mesmas mostramos a elas como estesimples ato de amamentarpode contribuir para uma melhor qualidade de vida tanto das crian as quanto das m es CONCLUS O Na execu o das atividades p de se observar que as participantes apresentaram muitas d vidas e mitos sobre o aleitamento materno Diante disso verificamos a necessidade de elaborar cuidados e incentivos por parte dos profissionais e acad micos de enfermagemcom estas m es pu rperas para assim esclarecer as d vidas sobre a import ncia do aleitamento materno REFER NCIAS FUJIMORI E et al Aspectos relacionados ao estabelecimento e manuten o do aleitamento materno exclusivo na perspectiva de mulheres atendidas em uma unidade b sica de sa de Revista Comunica o Sa de e Educa o v 14 n 33 p 315 27 abr jun 2010 PEREIRA R S V et al Fatores associados ao aleitamento materno exclusivo o papel do cuidado na aten o b sica Cadernos de Sa de P blica Rio de Janeiro v 26 n 12 p 2343 2354 dez 2010 Dispon vel em lt http www scielo br pdf csp v26n12 13 pdf gt Acesso em 17 Abril 2013 52 INFLU NCIAS NA ASSIST NCIA DE ENFERMAGEM NO USO E ABUSO DE LCOOL E OUTRAS DROGAS Vivia
140. Oakes WJ Bigner SH et al Medulloblastoma tumor biological and clinical perspectives J Neurooncol 1991 11 1 15 BRASIL Minist rio da Sa de Resolu o 196 96 de 10 de outubro de 1996 Regula as diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisa envolvendo seres humanos In CONSELHO NACINAL DE SA DE Legisla o Republicana Brasileira 1996 18 ATUA O DO ENFERMEIRO COM RNS PORTADORES DE INFEC O NEONATAL REVIS O BIBLIOGR FICA Ana Kelly Balbino Ant nio Helder da Ponte Machado Francisco da Silva Oliveira Ana Silvia Aguiar Gleiciane Parente Vera L cia da Silva Ripardo INTRODU O Define se como infec o hospitalar referenciadas pela Portaria 196 83 do Minist rio da Sa de qualquer infec o adquirida ap s interna o do paciente e que se manifeste ap s a interna o do mesmo ou ap s a alta quando puder ser relacionada com a hospitaliza o Considera se infec o hospitalar tamb m toda manifesta o cl nica de infec o a partir de 72 horas ap s a admiss o Entretanto se os pacientes forem submetidos a procedimentos diagn sticos e terap uticos tamb m s o considerados como hospitalares as infec es manifestadas antes das 72 horas Artmed 2008 A sepse ainda uma das principais causas de morbidade e mortalidadeno rec m nascido Apesar do avan o dos conhecimentos acerca de sua fisiopatologia o diagn stico precoce dif cil pois as manifesta es cl nicas podem ser sutis principalmente no
141. Paiva Firmino Lainy de Sousa Oliveira Jos Tadeu de Oliveira Filho Mayara C ndido Carneiro Alicequel Ferreira Gomes de Paiva FERNANDA MARIA CARVALHO FONTENELLE INTRODU O O c ncer interfere diretamente na qualidade de vida dos doentes e uma estrat gia adotada para reduzir as iatrog nicas a educa o em sa de Segundo Freire 2001 educa o em sa de uma pr tica que quando adequada permite a intera o dos saberes reflex es e expectativas autonomeando indiv duos grupos e sociedade nas escolhas que diariamente necess rio fazer dando lhes um car ter reflexivo partilhado e n o diretivo ou imposto Diante da falta de informa o sobre a doen a com alguns pacientes se fez necess rio uma a o em educa o em sa de OBJETIVO Relatar experi ncias vividas descrevendo as a es de educa o em sa de em pacientes com c ncer METODOLOGIA O presente estudo um estudo descritivo do tipo relato de experi ncia em que foram propostas a es de educa o em sa de aos pacientes e familiares que fazem tratamento de c ncer Foi realizado no bloco de quimioterapia de um hospital da zona norte do Cear no dia 11 de abril de 2012 Foram utilizados livros de contos maquiagem brinquedos e tintas para colorir RESULTADO A educa o em sa de foi realizada em uma perspectiva l dica com contos de hist rias infantis e pintura com tinta guache fazendo coelhinhos nos nossos rostos j remetendo ao m
142. R FICO Melissa de Farias Abreu Viviane Cunha de Abreu L via Mara de Ara jo Paulo Ricardo da Silva Justino Francisco Wagner Pereira Menezes ANT NIA ELIANA DE ARA JO ARAG O do ssuacaipa dus olsos enfiado pg rea aa 91 20 AVALIA O DO CONHECIMENTO DOS ALUNOS SOBRE OS M TODOS CONTRACEPTIVOS Francisco Rafael Mesquita Mendes Adriana Mesquita Ribeiro Carlos Leone dos Santos Brito Silvana Vasconcelos de Sousa Francisco Felipe Farias Alencar ROSAT ICE ARA JO DE SOUSA ada ia ir a a Ea 93 21 AVC ISQU MICO EMBASADO NA TEORIA DE OREM ESTUDO DE CASO Vera L cia Silva Oliveira Ana Cristina Mesquita Fernandes Ana Cl udia Silva Oliveira Dorislene Silva Oliveira Catunda Verilene Fernandes Mac rio D BORA SOUSA 22 CAPACITA O PARA A MANUTEN O DO POSS VEL DOADOR RELATO DE EXPERI NCIA Alessandra Maria Paiva Mesquita Dayane Parente Paulino Maria Naryanne Farias Lopes Ivo Alves de Fran a Melissa de Farias Abreu GLAUCIRENE SIEBRA MOURA FERREIRA siniestra ea eae iPOD AS aa se cad 96 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 23 COLETA DE LIXO BAIRRO DOM EXPEDITO RELATO DE EXPERI NCIA Rejanio Aguiar Arag o Ana Paula dos Santos Danielle Pereira Guimar es Fernanda Moreira Arag o Rayane Fernan
143. RESULTADO Podermos perceber o medo ang stia que essas mulheres t m Medo de n o vim a se curar e voltar vida como antes Essas mulheres buscam identificar sentimentos para entender o desenvolvimento dessa doen a e compreender o processo de adoecer Assim pudemos ensin las a conviver com um novo aprendizado de si mesmas e do adoecimento a qual nem sempre facilmente aceitar al m de explicar para mulheres a import ncia do autoexame e diagnosticar precocemente da doen a que assim elas podem vim a ter uma maior chance de cura CONCLUS O Uma doen a grave como o c ncer traz consigo uma s rie de agrega es como medo ang stia sofrimento etc podendo assim afetar profundamente a maneira como as pessoas veem a doen a e o comportamento de outras pessoas com rela o a si mesmas A representa o do c ncer para elas como um mal que entra na vida delas e passam a ter um sentimento de desvaloriza o social Enfrentar o preconceito de viver com uma doen a n o f cil para essas mulheres E o c ncer uma 138 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 doen a que afeta profundamente a pessoa acometida REFER NCIA ALMEIDA Ana Maria de et al construindo o significado da recorr ncia da doen a a experi ncia de mulh
144. RMAGEM NA ATEN O PRIM RIA 166 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 Maria Daniele Pereira Guimar es M rcia Mara Cavalcante da Silva Fernanda Moreira Arag o ANT NIA ELIANA ARAG O ARA JO INTRODU O A tuberculose caracteriza se como uma doen a end mica no Brasil devido ao alto ndice de virul ncia e cont gio isso se d pelas condi es de moradias da maioria da popula o que vive em casas pouco arejadas escuras e aglomeradas Os determinantes biol gicos sociais e ambientais t m sido reconhecidos como fatores de risco para a infec o e adoecer com tuberculose MURAY et al 2011 apud SAITA e OLIVEIRA 2012 Diante desta situa o tornou se uma doen a de grande preocupa o e vis vel aos olhos do Minist rio da Sa de pelos altos ndices epidemiol gicos A Organiza o Mundial da Sa de OMS estima que haja anualmente 1 9 milh es de mortes por tuberculose 98 delas em pa ses em desenvolvimento cerca de 350 000 mortes em casos de associa o de tuberculose com a AIDS O HIV um desses fatores respons veis por altas taxas de morbidade e mortalidade e tem um grande impacto na incid ncia da Tuberculose TB modificando sua apresenta o cl nica dura o do tratamento e resist ncia ao trat
145. RVALHO ARA JO MOREIRA cu pia Son Dea ea Uta sentet ti nerssanatt 186 72 PROMOVENDO A PREVEN O DA HIPERTENS O ARTERIAL RELATO DE EXPERI NCIA Maria Domitila Sousa Lira Andreia Pereira Tomas Ribeiro Schermen Richers de Sousa Pinheiro Priscila Brito Melo Maria Izabel Silva de Carvalho GLAUCIRENE SIEBRA MOURA FERREIRA sinasin iire asda cala ARMS LAS ILAL BEI Tabs AS EEA RERE ESEE EN Eais 188 73 PROMOVENDO APOIO AOS FAM LIARES NUMA UTI RELATO DE EXPERI NCIA Maria Domitila Sousa Lira Schermen Richers de Sousa Pinheiro Andreia Pereira Tomas Ribeiro PriscilaBrito Melo Maria Izabel Silva de Carvalho GLAUCIRENE SIEBRA MOURA FERREIRA lo ia o e a E EE E E E EEA isa i N S 189 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 74 RECURSOS DESTINADOS A SA DE PERCEP O DE FUNCION RIO P BLICO Ant nio Pereira Filho Renides I a Bezerra Mendes Francisca Maria Ranielle Barbosa Albuquerque V tor Medeiros Vasconcelos Pedro Henrique Martins RENIDES BRASIL DE EIMA sa ssalso galriss o con aatiadola dus c mo Cop sga a cia SA ob E A Sa Dado ca N NE ao ada E E T 191 75 RELA O ENTRE ABORTO E MORTALIDADE MATERNA REVIS O BIBLIOGR FICA Gleiciane Bruna da Silva Ant nio Mendes de Holanda Lucas Francisco Edinaldo Almeida Shirl
146. Railane David Alves Renara Maria Bandeira Vieira Ara jo REBECA SALES VIANA nicesine nda aE E pit tua 141 48 HEMOTRANSFUS O SOB CUIDADOS DE ENFERMAGEM Mayara Carneiro C ndido Ana Kelly C ndido Vasconcelos Ana Adaurilane Rocha Am ncio Sousa Silveira ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 BRUNA VIEIRA GOMES ra A e e a T a o a aa E A EERO 143 49 IMPORT NCIA DA ASSIST NCIA DE ENFERMAGEM A UMA PU RPERA ADOLESCENTE Fernanda Moreira Arag o Ant nia Smara Rodrigues Silva Renata Soares Morais Maria Daniele Pereira Guimar es ANT NIA SIOMARA RODRIGUES is ioe ea A E E E E a E ES 145 50 IMPORT NCIA DE EDUCA O EM SAUDE SOBRE AIDS COM ADOLESCENTES Ant nio Pereira Lopes Filho Ant nia J ssica Bezerra Mendes Shirley Irineu de Sousa Fabr cia Nobre Farias Francisca Maria Ranielle Barbosa Albuquerque ANT NIO HELDER DA PONTE MACHADO nuni iiA eo KETE IAEE ESERE QUA ESEESE A Stan a SR apague EAS Saa 146 51 INCENTIVANDO O ALEITAMENTO MATERNO UM RELATO DE EXPERI NCIA Benedita Joseane Costa Batista Andreia Pereira Tomas Ribeiro Schermen Richers de Sousa Pinheiro Priscila Brito Melo Sarah Patr cio Andrade CLARA AN SIA MELO 52 INFLU NCIAS NA ASSIST NCIA DE ENFERMAGEM NO USO E ABUSO DE LCOOL E
147. S DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 Janeiro Guanabara Koogan 1983 NEVES R S SHIMIZU H E An lise da implementa o da Sistematiza o da Assist ncia de Enfermagem em uma unidade de reabilita o Revista Brasileira de Enfermagem Bras lia v 63 n 2 p 222 229 2010 44 EXAME PAPANICOLAU NA MULHER UMA PREVEN O QUE SE FAZ NECESS RIA Schermen Richers de Sousa Pinheiro Andreia Pereira Tomas Ribeiro Maria Domitila Sousa Lira Priscila Brito Melo Maria Izabel Silva de Carvalho GLAUCIRENE SIEBRA MOURA FERREIRA INTRODU O O c ncer de colo uterino corresponde a cerca de 15 de todos os tipos de neoplasias femininas sendo o segundo c ncer de maior fregu ncia em mulheres no mundo MARTINS et al 2005 O Minist rio da Sa de recomenda a realiza o da colpocitologia onc tica como m todo de screeningda doen a BRASIL 2002 O exame considerado a medida mais adequada para rastreamento do c ncer sendo pr tico e de baixo custo O mesmo consiste na coleta de amostras celulares do epit lio cervical e vaginal possibilitando a identifica o de les es pr neopl sicas DAVIM et al 2005 Por sua vez a Estrat gia de Sa de da Fam lia ESF como modelo de reorganiza o da Aten o Prim ria a Sa de APS no B
148. SO Maria Naryanne Farias Lopes Alessandra Maria Paiva Mesquita Dayane Parente Paulino Ant nia J ssica Bezerra Mendes Chrysllene Bezerra Maia Souza OSWALDO MORAES DE OLIVEIRA INTRODU O O Diabetes Melitus DM pode ser definido como um conjunto de caracter sticas metab licas apresentando grandes ndices de glicose no sangue sofrendo uma hiperglicemia originado da defici ncia na secre o de insulina OBJETIVO Implantar e acompanhar a Sistematiza o de Enfermagem no cotidiano de um paciente hipertenso e diab tico METODOLOGIA Para a execu o deste estudo foi utilizado o explorat rio descritivo fundamentado em uma abordagem qualitativa de acordo com as ideias de Neves em que o pesquisador procura entender os fen menos segundo a perspectiva dos participantes da situa o estudada e a partir da situa sua interpreta o dos fen menos estudados O estudo foi desenvolvido em um Centro de Sa de da Fam lia conveniado faculdade situado na zona norte no munic pio de Sobral CE A coleta dos dados foi efetuada de mar o a abril de 2013 O sujeito desse estudo uma paciente portadora de diabetes e hipertens o que apresenta limita o em sua mobilidade f sica haja vista se tratar de um cadeirante Para facilitar a coleta 168 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado c
149. SSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 DE TERAPIA INTENSIVA L via Guimar es Francisco da Silva Oliveira Ana S lvia Aguiar Gleiciane Andrade Vera L cia da Silva Ripardo LUZIANA DE PAIVA CARNEIRO INTRODU O A Unidade de Terapia Intensiva Neonatal UTIN um ambiente que necessita de uma aten o especial por serem marcado por fortes emo es conflitos e sentimentos envolvendo desde o ambiente em si at os integrantes o beb internado os pais os familiares e a equipe de profissionais Cada um deles apresenta vulnerabilidades necessidades particulares e espec ficas que devem ser adequadamente atendidas Diante da real situa o em que o filho se encontra os pais sofrem e se surpreendem com a complexidade da UTIN Neste ambiente sobressaem o desconhecido os diversos equipamentos e aparelhos sofisticados barulho dos alarmes muita luminosidade a pressa constante dos profissionais entre outros fatores Nessas circunst ncias o sofrimento da separa o do filho causa lhes ansiedade e muitas expectativas Neste momento o profissional da equipe de sa de em especial de Enfermagem deve estabelecer o di logo com os pais para tranquiliz los tornando o contato e o per odo de interna o o menos desgastante poss vel Diante do exposto surgiu a seguinte indaga o ace
150. STITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 2 2 Perfil do Curso Nos ltimos anos a Enfermagem teve sua imagem fortalecida principalmente quando se consideram as proposi es do Sistema nico de Sa de cuja organiza o nuclear se d no mbito dos munic pios O enfermeiro tem presen a obrigat ria em toda equipe da Estrat gia Sa de da Fam lia ESF na qual desenvolve a es de consulta de enfermagem organiza o planejamento e avalia o al m das demais reas de atua o profissional em todos os n veis de assist ncia sa de O Projeto Pedag gico do Curso norteado pelas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Enfermagem cujo objetivo uma forma o social tica e humanista orientada pelo modelo de assist ncia preconizado pelo Minist rio da Sa de 2 3 Justificativa do Curso A necessidade de cria o do curso de gradua o em Enfermagem se comprova por meio da solicita o social de enfermeiros tanto quantitativo como qualitativamente Segundo dados do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais INEP mais de 9 milh es de estudantes cursam o Ensino M dio no Brasil e a demanda por vagas no Ensino Superior vem crescendo em um ritmo acelerado apresentando um crescimento de aproximadamente 84 nos ltimos 10 anos Segundo a Secretaria de Educa o do Estado do Cear
151. Sa de de um enfermeiro para cada 500 habitantes Isso reflete a necessidade do aumento no quantitativo de enfermeiros com vincula o a essas regi es menos favorecidas do Pa s Apesar dos muitos avan os na rea da sa de ainda persistem em todo o Pa s al m do baixo percentual de enfermeiros com rela o ao n mero de habitantes ainda existe uma popula o carente de orienta o acerca dos cuidados de sa de Referido fato requer a propaga o de campanhas preventivase programas de educa o em sa de e promo o Para que os programas efetivem se demanda a participa o de profissionais de sa de em especial dos enfermeiros A possibilidade de amplia o dos servi os de enfermagem nos rg os p blicos fundamentada no processo de municipaliza o de sa de tamb m exigir novos profissionais n o s em quantidade mas em qualidade Isso implica tamb m na necessidade de mais projetos de educa o e fomento s novas tecnologias De acordo com COFEN 2012 no Brasil existem 1 856 686 profissionais de Enfermagem dos quais 346 968 s o Enfermeiros 18 7 do total gerando um coeficiente de assist ncia da ordem de 0 8enfermeiros para cada 500 habitantes em conson ncia com os par metros recomendados pela OMS 2006 Os dados colhidos em agosto de 2012 revelam os dados apresentados a seguir 28 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA
152. Savonitti BHRS Sampaio LBN Chaves LC Carvalho MHR et al Semiologia e semiot cnica de enfermagem S o Paulo Atheneu 1999 220
153. Sendo o pr natal um momento adequado para que a mulher se prepare para vivenciar a maternidade entendemos que o processo educativo realizado pela enfermagem de fundamental import ncia para aquisi o de conhecimentos sobre o cuidar da crian a j que ao longo da hist ria ocorreram diversas transforma es sociais e culturais no comportamento das mulheres em rela o maternidade sendo que os despreparo das mesmas em rela o aos cuidados das crian as tornam se cada vez mais evidentes As atividades educativas realizadas em grupo ou individualmente devem conter uma linguagem clara e compreens vel a fim de promover orienta es sobre os cuidados na gesta o com o rec m nascido amamenta o entre outros sempre respeitando a cultura e o saber popular da gestante Sendo assim os profissionais de sa de devem assumir a postura de educadores que compartilham saberes OBJETIVO Averiguar a produ o cient fica acerca do processo de educa o em sa de realizado durante o pr natal com nfase nos principais cuidados com a crian a nos primeiros meses de vida Tendo como objetivos espec ficos descrever os principais cuidados com a crian a nos primeiros meses de vida tendo a enfermagem como mediadora de conhecimentos e conhecer o papel da enfermagem no desenvolvimento do cuidar da crian a durante o pr natal METODOLOGIA Trata se de uma pesquisa 123 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILID
154. TA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 54 INTERVEN O DO PROJETO DE EXTENS O SA DE DA CRIAN A SOBRE ALEITAMENTO MATERNO Glardia Andrezza Silva Mende Raimundo Nonato Pinho Filho Mayara Carneiro C ndido Carine Mendes Albuquerque da Silva Danielle d vila Siqueira ROSALICE ARA JO DE SOUSA INTRODU O O leite materno fundamental para a sa de das crian as nos seis primeiros meses de vida por ser um alimento completo fornecendo nutrientes em quantidade adequada carboidratos prote nas e gorduras componentes para hidrata o gua e fatores de desenvolvimento e prote o como anticorpos leuc citos gl bulos brancos e outros contra infec es comuns da inf ncia isento de contamina o e perfeitamente adaptado ao metabolismo da crian a A complementa o do leite materno com gua ou ch s desnecess ria Rec m nascidos normais nascem suficientemente hidratados para n o necessitar de l quidos al m do leite materno apesar da pouca ingest o de colostro nos dois ou tr s primeiros dias de vida O enfermeiro como cuidador compromissado deve promover e apoiar o aleitamento materno exclusivo e auxiliar na forma o e fortalecimento do v nculo pais beb OBJETIVO Compreender a atua o do enfermeiro na orienta o s gestantes e pu rperas sobre aleitamento materno METODOLOGIA Trata se de um estudo baseado na revis o
155. TCE por agress o f sica METODOLOGIA Pesquisa de car ter descritivo abordagem qualitativa do tipo estudo de caso realizada na Emerg ncia da Santa Casa de Miseric rdia de Sobral SCMS CE com uma paciente com TCE Utilizou se como m todo a Sistematiza o da Assist ncia de Enfermagem SAE A coleta de dados se fez por meio do prontu rio e entrevista com roteiro previamente elaborado seguindo a Resolu o 196 96 RESULTADOS Cliente 81 anos procedente de Massap CE solteiro e aposentado Admitido na SCMS em mar o de 2013 deambulando orientado consciente eupneico afebril verbalizando relatando ser v tima de agress o f sica e referindo cefaleia Altera es ao exame f sico Apresentava edema em membro inferior esquerdo trauma em 5 quirod ctilo esquerdo e escoria es generalizadas Diagn sticos Risco de integridade da pele prejudicada relacionado imobiliza o no leito Risco de infec o relacionada a procedimentos invasivos Mobilidade f sica prejudicada relacionada a d ficit neurol gico Prescri es de enfermagem Realizar banho no leito utilizando a mudan a de dec bito Realizar procedimentos com t cnicas ass pticas Evolu o Paciente evoluiu com dispneia e rebaixamento do n vel de consci ncia sendo transferido para Unidade de Terapia Intensiva sendo realizada tomografia computadorizada com resultado normal Durante sua interna o evoluiu com melhora do quadro geral sendo transferido para Enfermar
156. a o da Assist ncia de Enfermagem 2005 2 edi o pp 2 18 FERNANDES Sistematiza o da Assist ncia de Enfermagem 2005 2 edi o pp 2 18 KIMURA J P Em busca de sa de ideal manual para vida saud vel Belo Horizonte Leitura 2007 NANDA Diagn sticos de enfermagem da NANDA North American Nursing Diagnoses Association Defini es e classifica o 2001 2002 Tradu o de Jeanne Liliane Marlene Michel Porto Alegre RS Artmed 2003 82 SISTEMATIZA O DA ASSIST NCIA DE ENFERMAGEM A UMA PACIENTE COM INTOXICA O EX GENA Aline vila Vasconcelos Ana Eduarda Melo Queiroz Gleiciane K llen Lima T rcylla Simpl cio Ferreira Rej nia vilaAMARCELO MARTINS ARAG O INTRODU O Intoxica o ex gena ou envenenamento o resultado da contamina o de um ser vivo por um produto qu mico Para que haja a ocorr ncia do envenenamento s o 205 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 necess rios tr s fatores subst ncia v tima em potencial e situa o desfavor vel A ocorr ncia de envenenamentos um grave problema de sa de p blica em todos os pa ses do mundo tendo duplicado nos ltimos 10 anos Nos pa ses desenvolvidos pode atingir a 2 da popula o e naqueles em desenvolvimento a 3 Os Esta
157. a Co ada 64 04 A PR TICA DO ACOLHIMENTO PEDI TRICO POR CLASSIFICA O DE RISCO Benedita Joseane Costa Batista Sarah Patr cio Andrade Flaviane Melo de Ara jo Francisca Samila Pinto Rom o Talita Martins dos Santos CAMILA RODRIGUES 05 A VISITA DOMICILIAR PUERPERAL COMO PROMO O DA SA DE MATERNO INFANTIL Anderlane Sara de Sousa Paiva Danielle d vila Siqueira Luciana Maria Monte Gonzaga Maria Aline Alves Pereira ROSALICE ARA JO DE ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 06 ABORDAGEM DE ENFERMAGEM AO CLIENTE COM DESIDRATA O ESTUDO DE CASO Maria Izabel Silva De Carvalho Tamires Alexandre F lix Maria Domitila Sousa Lira Schermen Richers de Sousa Pinheiro Andrea Pereira Tomas Ribeiro ROSALICE ARA JO DE 07 A ES DE EDUCA O EM SA DE PARA PROMO O DO ALEITAMENTO MATERNO Purdenciana Ribeiro de Menezes ROSALICE ARA JO DE 08 ACONSELHAMENTO LUZ DE PEPLAU UMA TECNOLOGIA DE COMBATE S FILIS Alessandra Maria Paiva Mesquita Dayane Parente Paulino Maria Naryanne Farias Lopes Ant nia J ssica Bezerra Mendes Raquel Xavier de Guimar es OSVALDO MORAES DE OLIVEIRA a Da ADA RAR RG a a ca 12 09 ASSIST NCIA AO PACIENTE V TIMA DE FERIMENTO POR ARMA DE FOGO FAF Francisca Maria Ranie
158. a que teve a dura o de quatro horas Tivemos a participa o de 15 idosas Foi entregue para cada idosa uma massa de modelar e pedimos para que elas fizessem um s mbolo sobre o que representa sexualidade na terceira idade e explicassem com suas palavras o que elas constru ram estimulando se dessa forma as constru es de um conhecimento dialogado rompendo assim os mitos da terceira idade No final entregaram uma lembrancinha de um ter o a cada participante RESULTADOS Ao final da interven o as idosas apresentaram seus sentimentos em v rias formas de expressar a sexualidade dentre elas foram um beijo um cora o um l bio representando um di logo uma televis o representando o companheirismo surpreendendo assim a equipe de acad micas com a riqueza de suas express es e experi ncias Ap s a a o educativa as idosas contribu ram para um conhecimento mais ampliado das acad micas frente ao envelhecimento com sa de O trabalho realizado foi muito valioso e satisfat rio para as acad micas de enfermagem pois o grupo de idosas mostrou que a terceira idade uma fase valiosa cheias de experi ncia a serem repassadas para a sociedade e para os profissionais de sa de CONCLUS O O presente trabalho nos aponta o quanto relevante e necess rio o desenvolvimento de a es que abordem o processo de envelhecimento pois uma fase que enfrenta muitos preconceitos e que precisam ser rompidas e questionadas para proporcionar a
159. a Institui o O aluno selecionado dever assinar o Termo de Compromisso para in cio das atividades que conter os requisitos para manuten o do cargo e os itens constantes que implicariam na exclus o do corpo de monitores A dura o da atividade ser correspondente a um semestre podendo ser prorrogado por mais outro S o atribui es do monitor conhecer a Instru o Normativa sobre o Programa de Monitoria auxiliar professores em tarefas did ticas inclusive na prepara o de aulas e atividades de sala e ou extrassala assessorando os estudantes em pequenos grupos ou individualmente auxiliar professores na realiza o de trabalhos pr ticos e experimentais compat veis com o seu grau de conhecimento e experi ncia na disciplina facilitar o relacionamento entre os acad micos e professores na execu o e melhoria do plano de ensino aprendizagem avaliar o andamento da disciplina do ponto de vista do acad mico apresentando sugest es ao tutor participar efetivamente da elabora o do planejamento did tico semestral da disciplina realizar estudos te ricos e elabora o de roteiros sob a orienta o do professor dentre outras A atividade de monitoria acess ria e indissoci vel da supervis o do docente Assim totalmente vedada a substitui o do docente pelo monitor em aulas te ricas e pr ticas bem como nas atividades administrativas de desempenho exclusivo do docente O estudante poder ser exclu do
160. a Vieira Ara jo Maria do Ros rio da Silva Sousa Sibele Pontes Rocha Railane David Alves Francisco Isaac Paiva de Sousa ERIVAN CHAVES DE AMD Ass ci a ia ER ines lag d ads onda 212 86 T CNICAS ATIVAS PARA INCENTIVAR O ALEITAMENTO MATERNO RELATO DE EXPERI NCIA Viviane Fontenele de Aguiar Maria Adriana Nobre da Silva Luciana Barros Sampaio Carla Lidiana Carneiro de Sousa Daiane J nior da Costa ROSALICE ARA JO DESSOUS Ata fraca de gi re o a ORA a ae TS oo o E boa ad cn 214 87 TRANSMISS O VERTICAL EM CRIAN AS EXPOSTAS AO HIVMATERNO UMA REVIS O BIBLIOGR FICA Renalid ngela Gomes de Vasconcelos Rosalice Ara jo de Sousa Ana LarissyParente Donato Maria do Socorro Nunes Bevilaqua Anderlane Sara de Sousa Paiva DANIELLE D VILA SIQUEIRA sessao mafra ao AO ee aaa 215 88 LCERAS DE PRESS O NO ATENDIMENTO DE ENFERMAGEM REVIS O BIBLIOGR FICA Maria da Concei o Thayanne V Fernandes Shirley Irineu de Sousa Andressa Concei o Rodrigues Marielma Silveira Sampaio Maria da Concei o Gomes Carneiro ROSALICEARADIO DE SOUSA iauna o as A 217 89 VIV NCIA DE MONITORIA NA DISCIPLINA DE SEMIOLOGIA E SEMIOT CNICA Schermen Richers de Sousa Pinheiro Andreia Pereira Tomas Ribeiro Maria Domitila Sousa Lira Priscila Brito Melo Maria Izabel Silva de Carvalho GLAUCIRENE STEBRA MOURA FERREIRA RE E RS ade dada 219 15 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERI
161. a articulada Dessa forma a Institui o tem como meta criar um ambiente que proporcione tranquilidade e flexibilidade s atividades de pesquisa com normas e procedimentos estabelecidos e com planejamento adequado das atividades de manuten o e atualiza o de equipamentos instala es que seja com recursos pr prios ou a partir de Institui es de Fomentos As Pr Diretorias de Pesquisa e P s Gradua o Extens o e Responsabilidade Social e Extens o t m como atribui o coordenar a Pesquisa noINTA Estimular programas como o PIBIC Programa Institucional de Bolsas de Inicia o Cient fica volunt rio por meio de 22 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 bolsas pr prias ou quando poss vel em parceria com rg os de Fomento Nacional e Estadual Incentivar as pesquisas individuais do quadro docente em todas as reas de conhecimento procurando incentivar esses pesquisadores a buscar recursos externos para fazer as suas pesquisas A exist ncia do INTA se justifica pela constru o hist rica da institui o desde 9 de agosto de 1999embasada na forma o de alicerces com vistas a atender a demanda crescente de estudantes de diversas reas de gradua o da cidade de Sobral da Regi o Noroeste e de outras regi es
162. a consolida o pela forma o do calo OBJETIVO Aplicar a Sistematiza o da Assist ncia de Enfermagem Perioperat ria SAEP ao paciente com fratura de clav cula METODOLOGIA Este um estudo do tipo estudo de caso Foi realizado atrav s da aplica o do processo de enfermagem perioperat rio em uma paciente com les o de clav cula durante os est gios da disciplina de Cir rgica I no ano de 2012 Esta paciente foi submetida a uma cirurgia de retirada de material de osteoss ntese devido a complica es ocorridas no decorrer da recupera o da primeira cirurgia Na cirurgia que acompanhamos foi retirada a placa e os parafusos colocados no primeiro procedimento cir rgico e colocada outra placa com cinco novos parafusos a cirurgia foi realizada com sucesso sem intercorr ncias Para a obten o dos dados necess rios ao desenvolvimento do estudo de caso foi utilizado um roteiro para coleta de dados informa es coletadas do prontu rio atrav s da observa o e de uma entrevista com a paciente RESULTADOS A partir da aplica o da sistematiza o da assist ncia de enfermagem perioperat ria evidenciaram se os seguintes problemas de enfermagem nervosismo preocupa o inquieta o e dor pr operat rio procedimentos invasivos exposi o prolongada a pat genos incapacidades de expor suas d vidas intraoperat rio dor cuidados com a orienta o do paciente p s operat rio Os diagn sticos de enfermagem levantados for
163. a e a outra desconhece os riscos e a maneiras de preven o durante a conversa ocorre a sensibiliza o e o processo de informa o No segundo momento realizaram se uma din mica com a participa o dos alunos Trata se do cont gio da AIDS por meio da infidelidade conjugal Outro momento caracterizou se por uma balada da juventude um grupo de amigos foi balada e uma delas conheceu um amigo o qual a contaminou de maneira que ao final a jovem contaminada perde a amizade do grupo e percebe as consequ ncias sociais da doen a Ao solicitar a opini o dos sujeitos quanto quele momento disseram que foi bom positivo importante e esclarecedor CONCLUS O Foi uma experi ncia gratificante e rica avaliada principalmente pelo carinho e resposta dos participantes frente aos aplausos e coment rios quando foram solicitados a darem o parecer do momento Conforme as rea es esbo adas pelos funcion rios seguidas pelos coment rios os resultados foram positivos pois segundo algumas informa es muitos n o imaginavam a dimens o social e familiar Compreende se portanto a relev ncia da Educa o em Sa de discutida fora dos muros das Faculdades INTA REFER NCIAS BRASIL Minist rio da sa de MS Cadernos de Aten o B sica Sa de Bras lia MS n 19 GUIMAR ES AC Promo o da sa de XXI peri dico da internet 2002 acesso em 2013 mar 20 5 3 aproximadamente 4 p Dispon vel em htt W WW scielo br 147
164. a imuniza o antes de adentrarem nos campos de est gio Deve existir consci ncia que a vacina o a maneira mais eficaz de evitar diversas doen as imunopreven veis Pessoas que n o receberam a vacina o por problemas de sa de ou por algum outro motivo acabam beneficiadas atrav s da imunidade coletiva A n o imuniza o pode colocar em risco n o s a vida dos pr prios acad micos que est o em meio a diversas patologias mas tamb m a vida dessas pessoas OBJETIVO Analisar a situa o vacinal dos acad micos de enfermagem frente ao campo de est gio METODOLOGIA Trata se de um estudo quantitativo realizado em uma universidade da zona Norte do Estado do Cear a popula o do estudo formada por acad micos de Enfermagem dos s timo e do quinto per odos Pesquisa realizada em abril de 2012 A autoriza o da entrevista foi feita por um termo de consentimento livre e esclarecido ap s explica o e objetivo da pesquisa No in cio realizou se a entrevista para coleta de dados sociodemogr ficos sexo estado civil idade e per odo utilizando se um question rio 64 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 semiestruturado seguido de duas perguntas onde a primeira era se os acad micos j tinham recebido vacinas an
165. a mulher em que o enfermeiro e os outros profissionais de sa de envolvidos compreendem a singularidade da experi ncia vivenciada propiciando permitindo e estimulando a participa o ativa da mulher no processo A humaniza o do cuidado permite que a mulher possa vivenciar de forma singular segura e tranquila o processo do nascimento proporcionando um bemestar e um estar melhor OBJETIVO Analisar a produ o cient fica acerca de a tem tica visita domiciliar puerperal realizada pelo enfermeiro para promo o da sa de materna e infantil METODOLOGIA Pesquisa bibliogr fica qualitativa Para a coleta de dados foram selecionados artigos produzidos de 2002 a 2012 com a seguinte quest o norteadora Quais as produ es cient ficas que tratam a visita domiciliar puerperal como instrumento efetivo da promo o da sa de materna e infantil A an lise da produ o liter ria sobre visita domiciliar puerperal a partir da base de dados da Biblioteca Virtual em Sa de permitiu a obten o de treze artigos sendo exclu dos nove por n o contemplarem aspectos relevantes tem tica da pesquisa e quatro artigos que contemplam RESULTADOS Nos artigos examinados fica evidente que a visita domiciliar constitui se em uma atividade utilizada com o intuito de subsidiar a interven o no processo sa de doen a de indiv duos ou no planejamento de a es visando promo o da sa de da coletividade Os resultados da pesquisa demonstraram que as visit
166. a produ o da metodologia disp e se da problematiza o da viv ncia assim como a criatividade diante dos contextos observados e as anota es em di rios de campo RESULTADOS Participaram do momento de educa o em sa de 32 mulheres com faixa et ria de 18 anos a 49 anos Foi realizado um encontro tendo como tem tica central a tuberculose e suas formas de preven o Para o momento utilizou se de uma metodologia mais dial gica com refer ncia ao m todo de c rculo de cultura de Paulo Freire a fim de instigar a reflex o o di logo e a intera o Depois de conhecer o universo vocabular das penitenci rias as palavras geradoras utilizadas foram Sa de na Cadeia Tuberculose Como pegar Como prevenir A partir de ent o come amos a discutir e realizar atividades relacionadas s palavras geradoras Em rela o Sa de na Cadeia realizou se uma roda de relatos de experi ncias das penitenci rias que explanaram suas dificuldades em rela o sa de e a assist ncia realizada dentro da cadeia em especial a assist ncia de 127 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 enfermagem J em rela o Tuberculose e as formas de transmiss o e preven o iniciamos um momento de discuss o direcionado a partir de pergun
167. a roda de conversa com di logo e orienta es de como fazer o autocuidado frente aos desconfortos frequentes na gesta o Foi realizada uma atividade de car ter din mico na qual foi repassado um novelo de l entre as gestantes e medida que passava estas expressavam suas queixas sendo as falas compostas do relato do desconforto que apresentavam e as suas d vidas acerca do assunto RESULTADOS Os resultados mostraram que s o v rios os desconfortos frequentes no per odo gestacional Todas as gestantes mencionaram sonol ncia algumas delas citaram desconforto na hora de dormir outras participantes relataram que sentem dores na coluna e mais da metade referiram urinar em excesso e constipa o Todas as gestantes mencionaram ter uma respira o ofegante e apresentar cansa o com facilidade CONCLUS O A troca de experi ncias entre gestantes profissionais do CSF e acad micos foi ben fica Observamos que as participantes em estudo n o sabem como lidar com os desconfortos ou que medidas devem ser tomadas para minimizar os sintomas Percebeu se na viv ncia que d vidas foram tiradas e a sensa o de medo reduzida havendo uma troca de informa o em rela o ao desconforto evento pr prio do per odo gestacional Cabe aos profissionais da rea da sa de adequar durante as consultas de pr natal o conhecimento dos principais desconfortos que podem ocorrer e que podem tornar se fontes de limita o para algumas mulheres para dessa for
168. a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 de suma import ncia para podermos discutir um pouco mais sobre o aborto que hoje muita gente est sendo v tima REFER NCIAS LOUREN O VIEIRA Aborto conhecimento e opini o de m dicos dos servi os de emerg ncia de Ribeir o Preto S o Paulo Brasil sobre aspectos ticos e legaisCad Sa de P blica vol 20 n 3 Rio de Janeiro May Jun 2004 76 RELATO DE EXPERI NCIA OBESIDADE INFANTIL Maria de F tima Andrade do Nascimento Francisca Caroline Albuquerque Costa Let cia Ximenes Albuquerque M nica Silva Farias Svethylana Mesquita Souza AM LIA ROMANA ALMEIDA TORRES INTRODU O A obesidade uma doen a cr nica n o transmiss vel que atinge pessoas de todas as idades e classes sociais e predisp e ao aparecimento de outras enfermidades como hipertens o arterial sist mica e diabetes mellitus percept vel que a obesidade infantil tamb m tem crescido muito no Brasil nas ltimas d cadas Essa pode estar relacionada a 194 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 fatores heredit rios mas tamb m a maus h bitos alimentares e sedentarismo A pr tica de exerc cios f sicos aliados alimenta o equilibrada s o regras fundamentais para todas as cr
169. aferi o da press o arterial verifica o do peso rela o cintura quadril RCQ e anota es dos resultados em um formul rio previamente elaborado com uma tabela que continha os valores normais de cada medida mensurada Tamb m havia um discente respons vel apenas por entregar uma via do formul rio para o participante e esclarecer como cada medida antropom trica est relacionada g nese do adoecimento cardiovascular buscando com isso elucidar os principais questionamentos levantados ap s leitura do formul rio RESULTADOS Os resultados obtidos apontam que entre os homens os n veis press ricos estiveram acima do preconizado eles revelam que a raz o para isso a ingest o inadequada de NaCl Enquanto que nas mulheres o ndice com maior altera o foi a Rela o Cintura Quadril as mesmas dizem desconhecer esse fator de risco de adoecimento cardiovascular Segundo Pinco 2010 a rela o cintura quadril um fator importante para o surgimento de doen as cardiovasculares devido libera o de citoxinas que desencadeiam eleva es nos n veis press ricos Dentro deste contexto pudemos intervir orientando as medidas preventivas que ao serem adotadas reduzem os riscos Merece destaque tamb m o interesse coletivo dos trabalhadores em saber sobre sua sa de o que refor a a import ncia de ter sido desenvolvido esse momento educativo Com tudo espera se que os profissionais da empresa de cal ados permane am com o mesmo em
170. agem para o diagn stico precoce e para o tratamento especializado dessa enfermidade METODOLOGIA Trata se de uma pesquisa bibliogr fica de car ter descritivo e explorat rio realizada por meio de um levantamento de dados acerca da assist ncia de enfermagem aos pacientes RN com quadro de infec o neonatal Para a elabora o da pesquisa foi necess rio consultar trabalhos publicados em artigos cient ficos e livros que tratavam do tema tendo por base conceitual 20 fontes de pesquisas dentre as quais apenas 10 se fizeram parte de nosso estudo por se adequarem melhor ao foco do estudo e uma vez que estes estavam voltados mais a aos objetivos da pesquisa Portanto a revis o bibliogr fica foi realizada mediante crit rios de exclus o estipulados pela equipe Usamos o crit rio de relev ncia com o tema e estipulamos que os trabalhos seriam escolhidos com data superior ao ano de 2000 para que a pesquisa seja de textos recentes Exclu mos tamb m os textos de idiomas que n oos da l ngua portuguesa n o exclu mos os trabalhos resumidos RESULTADO O resultado n o foi o esperado houve um lament vel par metro de incid ncias de casos cada vez mais graves onde RNs aumentam a incid ncia de internamentos e bitos referentes a complica es decorrentes de infec es que das quais algumas em sua maioria poderiam ter sido evitadas Conclus o Podemos concluir que a enfermagem exerce um papel importante quando se trata em evitar infec
171. al m de fraqueza muscular Acesso venoso perif rico em uso de medica o Em dieta para portador de diabetes mellitus Fazendo uso de Cedilanide Furosemida Rocefin e Ciprofloxacino Em uso de Nebuliza o com Berotec e controle glic mico de 8 8 h Recebido exame de sangue tendo como resultado Ht 25 8 Hg 8 6 g dl por m todos os outros exames dentro da normalidade Dia 29 07 12 Paciente continua apresentando desconforto respirat rio tosse produtiva anorexia referindo fraqueza muscular algia tor cica com f cies de dor Dia 30 07 12 Paciente permanece apresentando os mesmos sinais e sintomas fazendo uso das mesmas medica es sem melhora no quadro Dia 31 07 12 Paciente realizou Raios x de t rax com quadro cl nico est vel Dia 01 08 12 Recebido laudo dosRaios X tendo como resultado Hilos ingurgitados rea card aca com avalia o prejudicada arcos costais ntegros Realizado Tomografia Computadorizada de T rax quadro cl nico permanece est vel Dia 02 08 12 Recebido laudo de TC de T rax Atelectasias e Derrame Pleural Quadro cl nico est vel Dia 03 08 12 Solicitado toracocentese ap s melhora em quadro cl nico permanece dispneico com algia tor cica ausculta pulmonar com presen a de estertores direita Dia 04 08 12 Quadro cl nico sem altera es Dia 05 08 12 Quadro cl nico sem altera es Dia 06 08 12 Quadro cl nico sem altera es Dia 07 08 12 Paciente apresenta melhora do 82 ANAIS DA V
172. am Ansiedade relacionada a procedimento cir rgico evidenciado por caracter sticas de ansiosidade apreens o e tens o pr operat rio Risco de infec o relacionada ao procedimento cir rgico invasivo e pele rompida Intraoprat rio Integridade da pele prejudicada definida por rompimento da superf cie da pele relacionada ao procedimento cir rgico Intraoperat rio Dor aguda relacionada a procedimento cir rgico evidenciado por relatos verbais P s Operat rio CONCLUS O Em uma cirurgia por mais simples que seja deve se ter o cuidado necess rio para que n o haja poss veis complica es Ent o considerando que o papel primordial da enfermagem o cuidado humanizado nota se que para se obtiver um progn stico de sucesso a enfermagem bem como sua equipe deve considerar a comunica o o relacionamento interpessoal e o acesso informa o como fatores facilitadores do trabalho Nota se que devido falta de informa o e ou falta de cuidado a paciente referida necessitou passar por dois procedimentos cir rgicos sendo o ltimo devido a complica es ocorridas na primeira 197 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 cirurgia Baseado nisso cabe ressaltar a import ncia de cumprir todos os passos da SAEP para que n
173. am realizadas varias orienta es fundamentais acerca do tratamento enfatizando a 167 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 import ncia da ades o ao tratamento especialmente do n o abandono a tomada do medicamento de forma correta sendo seguidas todas as orienta es feitas pelos profissionais os efeitos colaterais assim como as contraindica es CONCLUS O O paciente com tuberculose requer do profissional aten o integral que valorize a cultural o contexto familiar e social em que este se encontra inserido onde n o se valorize apenas a doen a Neste contexto infere se que a percep o hol stica dos profissionais de enfermagem permite tra ar planos cuidados e realizar interven es adequadas que supram as necessidades deste indiv duo e de sua fam lia contribuindo para melhor ades o ao tratamento REFER NCIAS 1 SANTOS MLS G et al POBREZA CARACTERIZA O SOCIOECON MICA DA TUBERCULOSE Revista Latino americana Enfermagem v 15 n especial p 762 72 set out 2007 SAITA N M OLIVEIRA H B de TUBERCULOSE AIDS E TUBERCULOSE AIDS CO INFEC O EM SUA CIDADE GRANDE Ribeir o Preto Revista Latino Americana Enfermagem v 20 n 4 agost 2012 62 PACIENTE V TIMA DE DIABETES E HIPERTENS O UM ESTUDO DE CA
174. am resultados positivos para o beb Com isso o m rito maior deste estudo foi ter demonstrado que uma interven o simples pode aumentar o n vel de conhecimento das m es sobre o aleitamento materno e consequentemente aumentar as taxas de amamenta o REFER NCIAS Giugliani ERJ Rocha VLL Neves JM Polanczyk CA Seffrin CF Susin LRO Conhecimentos maternos em amamenta o e fatores associados J Pediatr Rio J 1995 71 77 81 42 ENFERMAGEM E A EDUCA O EM SA DE SOBRE A HIGIENE CORPORAL NA ESCOLA RELATO DE EXPERI NCIA Alanna Val ria Aguiar Moita Francisco Rafael Mesquita Mendes Anderlane Sara de Sousa Paiva Carlos Leone dos Santos Brito Ayane Ara jo Rodrigues ROSALICE ARA JO DE SOUSA INTRODU O A educa o em sa de um vasto campo para atua o da enfermagem Nessa dire o o enfermeiro tem se constitu do como um importante agente de a es educativas em sa de sobretudo nos espa os institucionalizados de sa de Pelo conhecimento amplo e contextualizado espec fico de sua forma o o enfermeiro pode ser considerado um profissional qualificado para propor e redefinir as pr ticas de sa de por meio de a es 132 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 educativas voltadas tanto para a orga
175. amente ligado aos cuidados que s o prestados ao paciente onde torna essencial uma boa comunica o sendo importante a sua efetiva o na pr tica de enfermagem para obter se assist ncia humanizada e de qualidade OBJETIVO Analisar a comunica o em sa de na unidade terci ria para a promo o da assist ncia humanizada com pu rperas METODOLOGIA Trata se de uma pesquisa a o com abordagem qualitativa realizada no per odo de outubro de 2012 a janeiro de 2013 A coleta foi realizada com vinte pu rperas hospedadas em uma casa de apoio de um hospital de refer ncia da regi o norte destinada s m es de rec m nascidos que ainda n o tiveram alta Foram utilizados como instrumento de coleta de dados entrevista contendo perguntas referentes viv ncia dessas mulheres no hospital A an lise dos dados foi feita por meio de tr s categorias na primeira foramabordadas as dificuldades enfrentadas pelas pu rperas na segunda a percep o das mesmas acerca dos cuidados prestados e na terceira a import ncia da comunica o nesse contexto Quanto aos aspectos ticos foi aprovado pelo Comit de tica em Pesquisa sob o parecer de n 164 036 RESULTADOS E DISCUSS O Na A primeira categoria emergiram algumas palavras chaves em suas falas como cansativo falta de higieniza o saudade de casa e falta de informa o sobre seus filhos Trazer essas dificuldades nos permitiu conhecer melhor o contexto dessas
176. amento SAITA e OLIVEIRA 2012 Neste interim a tuberculose tornou se dentro aten o b sica uma das doen as de maior acompanhamento pelos profissionais que fazem parte da aten o b sica Desta forma a equipe da Estrat gia Sa de da Fam lia ESF por meio de suas a es passam a ser vigilantes para os casos de TB ficando atentos aos principais sintomas atuando na preven o e recupera o da sa de A enfermagem neste contexto de suma import ncia para detec o preven o e promo o da sa de das pessoas j acometidas OBJETIVO Relatar a experi ncia dos acad micos de enfermagem no contexto da atua o dos profissionais de enfermagem da Estrat gia Sa de da Fam lia ESF junto aos pacientes com tuberculose em tratamento quimioprofil tico METODOLOGIA Relato de experi ncia realizado durante as viv ncias pr ticas de sa de coletiva I no quarto semestre de 2012 ocorrido no Centro de Sa de da Fam lia de Apraz vel no per odo de 17 12 2012 a 11 01 2012 realizou se por meio de cinco visitas domiciliares o acompanhamento de um paciente em tratamento com TB em companhia das agentes de sa de onde se utilizou um roteiro semiestruturado de avalia o para acompanhamento familiar RESULTADOS Durante as cinco visitas domiciliares para acompanhamento do tratamento do paciente com TB realizaram se aferi o de sinais vitais avalia o das condi es socioecon micas hist rico familiar e doen as pr existentes Tamb m for
177. andes Mac rio D BORA SOUSA PAIVA INTRODU O Acidente Vascular Cerebral Isqu mico uma perda s bita da fun o decorrente da desorganiza o do suprimento sangu neo a uma parte do c rebro BRUNNER E SUDDARTH 2009 OBJETIVO Aplicar o processo de assist ncia de enfermagem ao paciente portador de acidente vascular isgu mico e elaborar um plano de cuidado METODOL GIA Trata se de um estudo descritivo do tipo estudo de caso com abordagem qualitativa O sujeito da pesquisa foi um homem de 62 anos acompanhado pela unidade b sica de sa de na cidade de Sobral CE Utilizaram se como instrumentos de coleta uma entrevista semiestruturada consultas ao prontu rio e visitas domiciliares Antes da entrevista foram explicados os objetivos e a import ncia da pesquisa ao entrevistador bem como a relev ncia da sua participa o cooperativa garantido total anonimato e a possibilidade de desistir do estudo segundo sua pr pria vontade A coleta dos dados ocorreu de 15 de mar o a 4 de abril 2013 atrav s de cinco visitas domiciliares consultas ao prontu rio tendocomo base a teoria de Orem A an lise dados foi mediante avalia o do conte do das informa es contidas na entrevista e consultas feitas ao prontu rio Os diagn sticos de enfermagem foram 94 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuida
178. ando v rias patologias como edema pulmonar e insufici ncia respirat ria O m todo utilizado foi a Sistematiza o da Assist ncia de Enfermagem com embasamento na teoria das Necessidades Humanas B sicas NHB de Wanda Horta 1979 fundamentada na Teoria da Motiva o Humana de Abraham Maslow A an lise de dados foi realizada com uso de m todos como a busca ativa no prontu rio informa es obtidas atrav s de conversas informais com os familiares Utilizou se o NANDA 2009 2011 para estabelecer os diagn sticos de enfermagem RESULTADOS ao promover a assist ncia de enfermagem conforme o proposto encontramos diagn sticos como diarreia possivelmente relacionada alimenta o por sonda padr o respirat rio ineficaz caracterizado por altera es na profundidade respirat ria dispneia press o inspirat ria e expirat ria diminu da sedativos d ficit no autocuidado para banho caracterizado pela incapacidade de lavar o corpo seda o risco para infec o relacionado a procedimentos invasivos risco de aspira o relacionada alimenta o por sonda presen a de traqueostomia integridade da pele prejudicada relacionados a procedimentos invasivos ventila o espont nea prejudicada relacionada fadiga da musculatura respirat ria caracterizado pelo volume corrente diminu do e pelo uso da musculatura acess ria dentre outros CONCLUS O Foi realizado um plano de cuidados para melhoria da sa de do paciente enfatizand
179. andra Maria Paiva Mesquita Dayane Parente Paulino Ant nia J ssica Bezerra Mendes Chrysllene Bezerra Maia Souza OSWALDO MORAES DE OLIVEIRA alas alia a a a a SS a LOS 168 63 PERCEP O DOS PAIS SOBRE INTERNA O DE NEONATOS EM SERVI O DE TERAPIA INTENSIVA L via Guimar es Francisco da Silva Oliveira Ana S lvia Aguiar Gleiciane Andrade Vera L cia da Silva Ripardo LUZIANA DE PAIVA CARNEIRO seseina gar doa saa E Rena und Ai add ta die Soap dade ana Sadat 170 64 PERCEP O SOBRE SEXUALIDADE NA TERCEIRA IDADE UM RELATO DE EXPERI NCIA Priscila Brito Melo Andreia Pereira Tomas Ribeiro Schermen Richers de Sousa Pinheiro Maria Domitila Sousa Lira Maria Izabel Silva de Carvalho GLAUCIRENE SIEBRA MOURA FERREIRA EDS E ERES 172 65 PERCEP ES DE ACAD MICOS DE ENFERMAGEM SOBRE A IMPORT NCIA DE DESENVOLVER TRABALHOS CIENT FICOS Maria de F tima Andrade do Nascimento Maria Aline de Sousa Chaves KEILA MARIA DE AZEVEDO ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 66 PERCEP ES DOS ADOLESCENTES ACERCA DO ENFRENTAMENTO DA VIOL NCIA DESENVOLVIDO PELOS PROFISSIONAIS DA ESTRAT GIA SA DE DA FAM LIA Ana Laura Mendon a de Aviz lsaelly Cristina de Moraes Borges Maria Adriana Nobre Angelisa Ara jo de Sousa Danielle D
180. ansfus o refere se introdu o de sangue total ou seus componentes dentro do sistema circulat rio de um cliente por via endovenosa com finalidade terap utica CRAVEN amp HIRNLE 2006 Dentro dos tipos de transfus o podemos citar a programada que acontece com dia e hora marcados a n o urgente que deve se realizar dentro das 24h a urgente que deve ser realizada dentro de 3h e a de extrema urg ncia quando o retardo do in cio da transfus o coloca a vida do paciente em risco Os produtos gerados um a um nos servi os de hemoterapia a partir do sangue total por meio de processos f sicos centrifuga o congelamento s o denominados hemocomponentes J os 143 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 produtos obtidos em escala industrial a partir do fracionamento do plasma por processos f sico qu micos s o denominados hemoderivados BRASIL 2008 OBJETIVO Identificar os principais cuidados da enfermagem durante uma hemotranfus o de acordo com a literatura sobre o tema METODOLOGIA Trata se de um estudo de revis o de literatura de abordagem qualitativa Os dados foram coletados junto s bases de dados eletr nicas MEDLINE PubMed LILACS SCIELO e BIREME utilizando comodescritores sangue transfus osangu nea e
181. ar ou seja eram informados sobre a obesidade o tabagismo a inatividade f sica o consumo nocivo de lcool a hipertens o arterial e o diabetes mellitus Ao passo que eram orientadas sobre os fatores de riscos as mulheres tamb m recebiam orienta es quanto mudan a no estilo de vida ao peso ideal ao padr o de normalidade da glicemia e da press o arterial considerando sempre suas particularidades e a alimenta o saud vel Percebeu se ent o que uma parcela do p blico participante pertencia ao grupo de risco para o adoecimento cardiovascular Vale salientar que diante dos agradecimentos notou se a satisfa o e a relev ncia deste momento para a vida dessas mulheres Ao final dos esclarecimentos e com a certeza e que todas as d vidas foram sanadas o p blico foi presenteado com uma lembrancinha Foi uma experi ncia relevante por ter despertado para preven o do adoecimento cardiovascular na mulher observou se que pouco elas se preocupam com esta doen a algumas delas nunca tinha verificado a press o arterial Deste modo torna se cada vez mais relevante a realiza o de mobiliza es deste tipo para conscientiza o e reflex o das pessoas quanto aos fatores de risco Para os estudantes foi a oportunidade de despertar a import ncia de educa o em sa de para o cuidado de enfermagem CONCLUS O Este trabalho foi relevante para o p blico alvo e para os acad micos de enfermagem pois a educa o em sa de uma ferrame
182. arinhosa e de a es terap uticas Como ressaltamos nos depoimentos das gestantes emergiram opini es favor veis Consulta de Enfermagem demonstrando avalia o com boa aceita o do trabalho desenvolvido junto clientela Por fim torna se imprescind vel incorporar o componente de investiga o cont nua aos servi os de sa de como algo inerente ao desenvolvimento vislumbrando a possibilidade de construir indicadores de qualidade de servi os tecnologia adequada realidade local em seus aspectos econ micos e culturais al m de incluir toda a equipe de profissionais em programas de garantia de qualidade Assim procedendo estaremos contribuindo para explorar melhor as possibilidades e transpor os limites para alcan armos a meta prec pua de garantir qualidade do servi o e satisfa o das clientes al m da realiza o pessoal e profissional dos membros da equipe de sa de em particular o da enfermagem 29 CUIDADOS DE ENFERMAGEM ASPU RPERAS M SICA COMO COMPLEMENTA O DO CUIDADO RELATO DE EXPERI NCIA Nicola Bruna Serra Alves Carine Meres Albuquerque da Silva Ana Caroline Lira Bezerra Jocielma dos Santos de Mesquita Rayann Branco dos Santos ANT NIA ELIANA DE ARA JO ARAG O INTRODU O Considera se que um dos enfrentamentos da pu rpera segundo Pereira Bachior 2005 ocorre em virtude inicia o do aleitamento materno Frente a essa reflex o a enfermagem utiliza am sica enquanto recurso complementar
183. as domiciliares se constituem como experi ncias positivas Na maioria dos artigos se evidencia que houve algum aprendizado a respeito do per odo puerperal durante a visita dentre os quais foram citados informa es sobre a amamenta o higiene e sobre cuidados com o beb em especial CONCLUS O A visita domiciliar 67 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 pu rpera deve ser cercada de cuidados tendo o enfermeiro o papel de conduzi la com t cnica responsabilidade de forma amig vel e n o invasiva buscando deixar a pu rpera confort vel e segura observando processos f sicos e psicol gicos pelos quais a mulher passa O domic lio considerado um importante cen rio para a extens o do cuidado de enfermagem onde a enfermeira tem como objetivo primordial favorecer o bemestar da pu rpera atrav s do planejamento de cuidados considerando sempre o atendimento de forma individualizada e mantendo se alerta para discutir as eventuais d vidas e preocupa es vivenciadas ao longo do puerp rio de fundamental import ncia que o enfermeiro adote uma postura acolhedora e se coloque dispon vel em entend las nesta fase da vida uma vez que esse per odo se caracteriza como uma fase de vulnerabilidades f sicas e emocionais REFER
184. as e conhecimento CONCLUS O A bolsa de inicia o cient fica ir refletir na forma o do futuro profissional A participa o em Programa de Bolsa de Inicia o Cient fica atua no aperfei oamento profissional de graduando muito significante pois abrange diversas reas contribuindo na forma o do acad mico e no desenvolvimento em rela o s quest es sociais contribuindo com a evolu o do conhecimento REFER NCIAS BACKES V M S et al Grupos de pesquisa de educa o em enfermagem da Regi o Sul do Brasil Rev Ga cha Enferm Porto Alegre RS 2009 jun 30 2 249 56 Dispon vel em http seer ufrgs br RevistaGauchadeEnfermagem article view 5054 6682 Acesso em 15 Nov 2012 TENORIO M do P BERALDI G Inicia o cient fica no Brasil e nos cursos de medicina Rev Assoc Med Bras S o Paulo v 56 n 4 2010 Dispon vel em lt http www scielo br scielo php script sci_arttext amp pid S0104 42302010000400007 amp lng en amp nrm iso gt Acesso em 15 Nov 2012 ERDMANN A L et al Vislumbrando o significado da inicia o cient fica a partir do graduando de enfermagem Esc Anna Nery Rio de Janeiro v 14 n 1 Mar 2010 Dispon vel em lt http www scielo br scielo php script sci arttext amp pid S1414 81452010000100005 amp Ing en amp nrm iso gt Acesso em 15 Nov 2012 153 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA IN
185. bem como a liberdade de interromper o estudo a qualquer momento conforme Brasil 1996 A fam lia desde o pr natal ao puerp rio imediato e p s parto pode contribuir para diminuir d vidas e promover a amamenta o RESULTADOS Entre os problemas maternos relacionados lacta o os enfermeiros relataram nas descri es apresentadas a seguir transcritas Desmame precoce motivado pela falta de conhecimento materno sobre o aleitamento Enfermeiro 01 Prevenir problemas de amamenta o com orienta es preparo do mamilo durante a gravidez e incentivo ao aleitamento exclusivo Enfermeiro 02 A pu rpera relata que leite e fraco e pouco Enfermeiro 03 Mastite ingurgitamento mam rio e fissuras Enfermeiro 04 Descren a da mulher acerca da sua capacidade em produzir leite em quantidade adequada Enfermeiro 05 As intercorr ncias nas mamas durante o puerp rio representam importantes fatores de desmame precoce Enfermeiro 06 Separa o entre m e e beb e desmame m e tem que sair para trabalhar Enfermeiro 07 Cren as e a viv ncia social e familiar da gestante Enfermeiro 08 CONCLUS O As falas dos entrevistados demonstram a vis o da equipe de enfermagem quanto aos problemas relacionados amamenta o observando se que esses profissionais entendem que o processo de aleitamento materno deve ser iniciado precocemente e que as pu rperas t m d vidas e dificuldades relativas amamenta o A equipe de enfermagem possui um papel f
186. blico de sa de e que d respostas s necessidades concretas da popula o brasileira na forma o de recursos humanos na produ o do conhecimento e na presta o de servi os em todos estes casos direcionados a construir o fortalecimento do Sistema nico de Sa de SUS Esta iniciativa almeja aproxima o entre a forma o de gradua o no Pa s e as necessidades da aten o b sica que se traduzem no Brasil pela Estrat gia Sa de da Fam lia ESF O distanciamento entre os mundos acad mico e o da presta o real dos servi os de sa de vem sendo apontado em todo mundo como um dos respons veis pela crise do setor da sa de No momento em que a comunidade global toma consci ncia da import ncia dos trabalhadores de sa de e se prepara para uma d cada em que os recursos humanos ser o valorizados a forma o de profissionais mais capazes de desenvolverem uma assist ncia humanizada e de alta qualidade e resolutividade ser impactante at mesmo para os custos do SUS O Brasil tem uma not vel experi ncia em aproxima o entre a academia e servi os mas essa ainda est muito aqu m do que seria necess rio Projetos experimentais vinculados a pequenas partes das escolas de enfermagem devem se expandir e tornar se o centro do processo de ensino e aprendizagem O INTA procura incorporar a sua miss o institucional forma o integral dos profissionais de sa de procurando favorecer a gera o de perfis mais a
187. cad mico 07 Conta pontos para o curr culo e um diferencial maior Acad mico 10 Publica o de trabalho cient fico Procurou se saber dos acad micos a quantidade de trabalhos publicados em semanas acad micas congressos e eventos Com base nos relatos contatou se que a minoria j apresentou trabalhos cient ficos sendo que a maioria justifica n o ter tempo dispon vel 175 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 falta de oportunidade pouco incentivo e tamb m n o ter conhecimento relacionado a como fazer ou est o buscando aprofundar se mais no assunto e posteriormente come ar a produzir Sim apresentei trabalhos em congressos semanas acad micas e inicia o cient fica e no momento trabalho para conseguir publicar algum dos meus artigos Acad mico 01 N o Estou buscando me aprofundar no assunto Acad mico 07 N o Nunca tive a oportunidade Acad mico 08 N o Ainda n o fiz tamb m por falta de incentivo Acad mico 09 N o Por falta de tempo Acad mico 10 Portanto percebe se atrav s dos relatos que h uma falta de conhecimento na elabora o e estrutura o dos trabalhos principalmente nos per odos iniciais da gradua o tamb m h pouco interesse pois h proj
188. cada INTA ambos localizados na cidade de Sobral CE As participantes da a o foram 32 pu rperas que se encontravam internadas no referido hospital aguardando a alta hospitalar para as pu rperas e para os beb s A intera o com as participantes se deu atrav s de palestras educativas sobre aleitamento materno higiene e cuidados com o beb Al m disso o momento foi bem motivado com m sicas e can es educativas Houve tamb m a distribui o de fraldas para todos os rec m nascidos das pu rperas ali presentes RESULTADOS Os acad micos participantes passaram por dez enfermarias da maternidade do Hospital de Ensino orientando as pu rperas sobre os cuidados b sicos com o rec m nascido tais como higieniza o da cicatriz umbilical manuten o do calor por meio do contato pele a pele com o beb a fim de evitar o aparecimento de c licas a import ncia da vacina o e do acompanhamento de puericultura al m dos benef cios do aleitamento materno fazendo uso de m sicas que as deixaram bastante motivadas e receptivas s informa es fornecidas Foi poss vel tamb m em algumas enfermarias sensibilizar os pais e acompanhantes que visitavam as pu rperas a respeito do aux lio que o pai deve exercer nos cuidados iniciais do rec m nascido Ao final da a o percebeu se que as m es ali presentes estavam bastante satisfeitas sendo que muitas chegaram a se emocionar com as can es Mostraram se contentes e acolhidas com a nossa
189. cas do domic lio aspectos 76 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 psicossociais e os aspectos cl nicos RESULTADOS A assist ncia iniciou se com o hist rico de Enfermagem da paciente E C S 26 anos sexo feminino solteira natural do munic pio de Camocim CE a mesma possui ensino fundamental incompleto e se encontra desempregada sem apoio familiar al m de ser ex usu ria de crack e cigarro O primeiro contato com a gestante foi realizado no dia 29 de janeiro de 2013 pela equipe do Trevo de Quatro Folhas referenciado pela Casa de Apoio Madre Anna Rosa Gattorno onde a paciente se encontrava bastante debilitada em estado de desnutri o com idade gestacional de 28 semanas tendo realizado apenas uma consulta de pr natal A cliente possui diagn stico de HIV positivo e em tratamento pelo COAS Ap s avalia o foi indicada interna o a paciente foi orientada quanto alimenta o ades o ao pr natal e liberada como m e social via Trevo de Quatro Folhas CONSIDERA ES FINAIS Diante do estudo realizado podemos constatar a import ncia da Sistematiza o da Assist ncia de Enfermagem ao cliente com HIV positivo durante a gesta o o apoio ao cliente informa es e esclarecimentos sobre seu estado de sa de a preven
190. cia dom stica como relata os entrevistados Eu 177 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 tenho exemplo na minha vida que foi a morte do meu pai quando eu era crian a Eu vi um homem mat lo foi chocante pra mim Eu tinha 7 ou 8 anos adolescente 3 Houve d vidas e incertezas por parte dos adolescentes com rela o s a es da ESF para o enfrentamento da viol ncia e a es preventivas e educativas dentro da comunidade CONCLUS O A experi ncia permitiu compreender que o servi o de sa de deve trabalhar o objeto viol ncia e seu impacto na sa de articulando saberes de v rias reas buscando uma abordagem intersetorial e interdisciplinar para conseguir abranger a problem tica em quest o REFER NCIAS ORGANIZA O MUNDIAL DA SA DE Classifica o Estat stica Internacional de Doen as e Problemas Relacionados Sa de CID 10 ht Acesso em nov 2012 BROFENBRENNER U A ecologia do desenvolvimento humano experimentos naturais e planejados Porto Alegre Artes M dicas 1996 67 PR TICAS EDUCATIVAS PARA PREVEN O DO ADOECIMENTO CARDIOVASCULAR EM MULHERES RELATO DE EXPERI NCIA Maria Izabel Silva de Carvalho Gleicikelly Paulo de Oliveira Maria de F tima Rodrigues Brita Let cia Maria da Silva do
191. cial no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 2013 em comemora o ao Dia Internacional da Mulher Referida interven o foi realizada por acad micos e professores do Projeto de Extens o e Pesquisa Cuidadores do Cora o do Curso de Enfermagem As pessoas que participaram deste momento foram acad micas professores e funcion rias da institui o Utilizou se esse momento para desenvolver a es no que diz respeito sa de desse p blico considerando o grande n mero de pessoas que o comp e Foram ofertadas informa es a respeito de fatores de riscos da diabetes mellitus estrat gias de preven o do adoecimento cardiovascular e sobre hipertens o arterial sist mica Tamb m foram ofertados exames de glicemia capilar e devido intensa procura da popula o por este atendimento aproveitou se esse momento para esclarecimentos de d vidas a respeito dos assuntos anteriormente mencionados Ao t rmino dos esclarecimentos a popula o foi presenteada com uma simb lica lembran a RESULTADOS Para tornar a interven o mais interessante e diferenciada recursos visuais foram utilizados para a ornamenta o do local como barracas cartazes bal es com a finalidade de chamar a aten o do p blico alvo Foram ofertados os procedimentos de glicemia capilar e aferi o de press o arterial Ap s cada procedimento o p blico era orientado quanto aos fatores de riscos do adoecimento cardiovascul
192. cinco anos porque estas desidratam 68 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 rapidamente e podem evoluir para bito se n o forem tratadas a tempo Essa patologia ocorre mais frequentemente quando o saneamento b sico prec rio ou inexistente e quando as pessoas n o t m condi es de higienizar os alimentos e as m os antes de prepar los Em 2005 mais de 28 mil crian as de zero a cinco anos foram internadas no Sistema nico de Sa de SUS por desidrata o causada pela diarreia A terap utica baseia se na oferta de uma quantidade maior de l quidos que a normalmente consumida no intuito de cobrir as necessidades basais e repor as perdas hidroeletrol ticas anormais A assist ncia de enfermagem aos indiv duos portadores de desidrata o e de diarreia aguda na ptica da Teoria das Necessidades Humanas B sicas de Wanda de Aguiar Horta deve restabelecer a hidrata o e assim garantir o funcionamento normal do organismo OBJETIVO Descrever a assist ncia de enfermagem em um cliente com desidrata o METODOLOGIA Este trabalho trata se de um estudo de car ter descritivo explorat rio com abordagem qualitativa do tipo Estudo de Caso O sujeito deste estudo foi uma crian a de um ano e oito dias portador de desidrata o i
193. cionamento b sico das organiza es e Capacidade de liderar de empreender de se expressar verbalmente com desenvoltura de escrita A forte base em ci ncias da natureza aliada extens o e profundidade da forma o em reas complementares tornar o egresso da IES um profissional capaz de conceber e desenvolver solu es criativas e inovadoras por mais complexos e originais que sejam os desafios tais como e Projeto documenta o integra o avalia o testes implementa o e manuten o utilizando metodologias modernas apropriadas ao problema em quest o e Emprego de suas capacidades de maneira independente e inovadora acompanhando a evolu o do setor sa de e contribuindo para desenvolver a ci ncia e tecnologia da rea de enfermagem Considerando as bases conceituais que norteiam a concep o desta Institui o quanto s aptid es do egresso espera se que o mesmo tenha plenas condi es de assumir o papel de agente transformador eficaz e eficiente no uso e divulga o dos seus conhecimentos criando 49 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 solu o para os mais diferentes desafios 2 7 Conte dos Curriculares do Curso O Cursotem a preocupa o de inserir seus acad micos den
194. com alimentos saud veis e din micas com brindes para os beb s O evento teve in cio pela manh com o 131 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 mesmo hor rio da puericultura do atendimento ao enfermeiro da unidade de sa de onde abordamos as m es e tiramos d vidas sobre aleitamento materno at os seis meses levando tamb m indica es de alimentos para introduzir ap s os seis meses al m de orienta es sobre higiene corporal e oral da crian a O nosso material de estudo para realizar a interven o teve como base jornais onde abordaram sobre a sa de da crian a artigos sobre aleitamento materno estudo sobre higiene do beb e cartilhas da crian a fornecida pelo Minist rio da Sa de RESULTADOS As m es receberam a interven o da melhor maneira poss vel e tiveram um escore significativamente maior em rela o aos conhecimentos do aleitamento materno at os seis meses do beb A interven o n o intimidou as m es devido t cnica utilizada como din micas e intervalos para um lanche onde foi criando um v nculo de confian a das m es aos acad micos e com isso as d vidas e conhecimentos foram abordados da melhor maneira poss vel CONCLUS O Estrat gias simples para aumentar o conhecimento das m es tiver
195. conhecimento das crian as sobre os h bitos de higiene corporal e bucal sempre diferenciando e explicando a relev ncia dos itens higi nicos demonstrados e ainda que as condi es de higiene pessoal das mesmas mostraram se satisfat rias e dentro dos padr es apropriados para crian as CONCLUS O Com base nessa a o torna se percept vel a necessidade de desenvolver interven es que tragam resultados em longo prazo enfatizem higiene corporal e bucal as quais s o necess rias para a promo o da sa de das crian as Tendo em vista que as condi es de higiene configuram um importante fator determinante do estado de sa de uma vez que muitas doen as s o atribu das aos prec rios h bitos de higiene e influ ncia do estilo de vida pois o corpo se torna um meio prop cio para a prolifera o de in meras patologias torna se imprescind vel abordar essa tem tica no mbito educacional visto que nesse local que as crian as passam a maior parte do seu dia e por conseguinte realizam a maioria de seus h bitos higi nicos REFER NCIAS GONCALVES F D et a A PROMO O DA SA DE NA EDUCA O INFANTIL Interface Botucatu online 2008 vol 12 n 24 pp 181 192 ISSN 1414 3283 http dx doi org 10 1590 S1414 32832008000100014 156 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida
196. da 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 aleitamento materno planejamento familiar cuidados ao rec m nascido e autocuidado da m e Realiza o de pesquisas cient ficas Objetivos Promover o conhecimento e o desenvolvimento de habilidades no cuidado pu rpera ao rec m nascido e fam lia 8 Subst ncias psicoativas Objetivos Desenvolver a es relacionadas a uso de subst ncias psicoativas l citas e il citas Realizar pesquisas com usu rios de crack e lcool no mbito hospitalar e pr hospitalar 60 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 CAP TULO IV RESUMOS APRESENTADOS NO EVENTO Os resumos foram organizados e apresentados por reas tem ticas conforme se apresentam 01 4 ATEN O AOS PORTADORES DE S NDROME DE DOWN PELOS ENFERMEIROS DA ESTRAT GIA DE SA DE DA FAM LIA Raimundo Nonato Pinho Filho Glardia Andrezza Silva Mendes Maria Adriana Nobre da Silva Liliane Nara de Siqueira Danielle d vila Siqueira ROSALICE ARA JO DE SOUSA INTRODU O A s ndrome de Down condi o gen tica reconhecida h mais de um s culo por John Langdon Down Caracteriza se por apresentar um n vel de atraso no desenvolvimento mental e motor que est associada a outros fen tipos severos
197. da Sa de Secretaria de Aten o Sa de 34 EDUCA O EM SA DE COM GESTANTES OS PRIMEIROS CUIDADOS COM O BEB Adv rdia Alves Medeiros Luciana Barros Sampaio Viviane Aguiar Fontenele Carla Lidiane Carneiro de Sousa Otilia Raquel Rocha de Sousa Arag o FRANCISCA MARIA ALEUDINELIA MONTE CUNHA INTRODU O Sabendo que a amamenta o pode ser decisiva para um perfeito desenvolvimento saud vel da crian a e a partir desse pressuposto abordamos em um grupo de gestantes orienta es sobre os primeiros cuidados com o rec m nascido e o manejo adequado da amamenta o OBJETIVO Analisar a percep o das gestantes sobre as orienta es dos primeiros os cuidados com o rec m nascido com o foco no aleitamento materno exclusivo at o sexto m s de vida METODOLOGIA Estudo qualitativo do tipo relato de experi ncia na disciplina de Sa de Coletiva O grupo foi constitu do por 15 gestantes entre elas tamb m existiam gestantes de alto risco de faixas et rias diferentes inclu das no pr natal da Unidade B sica de Sa de do bairro Sumar Sobral CE no ano de 2012 Desenvolvemos a atividade em formato de palestra com demonstra o pr via dos t picos a serem discutidos expostos em papel madeira foram utilizados objetos indispens veis aos primeiros cuidados com o RN onde simulamos com bonecos o banho a higieniza o do umbigo enfim todo o manuseio da higiene e ressaltamos tamb m a import ncia do aleitamento materno
198. da literatura bibliogr fica a partir de material j elaborado Constitu do principalmente de livros artigos de peri dicos e atualmente com material disponibilizado na internet e de trabalhos de interven o realizado na Estrat gia de Sa de da Fam lia com objetivo de incentivo ao aleitamento materno RESULTADOS Foram pesquisados na literatura cient fica trabalhos que tratam de orienta es ao incentivo ao aleitamento materno durante o pr natal e tamb m no per odo puerperal Observou se que o enfermeiro tem um papel relevante dentro do programa de sa de da fam lia junto a sua equipe e o seu perfil pode ser um fator indispens vel na assist ncia prestada junto comunidade O aconselhamento sobre aleitamento materno muito importante principalmente quando se fala de mitos e tabus na amamenta o Relatar para as m es que a prote o do leite materno para o beb essencial principalmente at os seis meses de vida n o precisando introduzir nenhum alimento como gua ch s etc e incentivar o aleitamento mesmo quando as m es relatam ter leite fraco leite salgado pouco leite minha fam lia n o boa de leite pois as cren as e tabus influenciam no 154 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 aleitamento materno N
199. dadora do pai idoso restrito ao leito Ao exame f sico Encontra se orientada verbalizando acesso venoso em membro superior direito em uso de sonda nasog strica em aspira o Corada eupneica afebril higiene preservada diurese presente evacua es presentes Relata vertigem desconforto no TGI dor abdominal palpa o e algia em membros inferiores A partir da implementa o do plano de cuidados e das evolu es que a paciente apresentou pode se identificar um consider vel progresso em rela o aos sintomas de ansiedade A paciente relatou o desejo de retomar o tratamento para depress o e afirmou estar arrependida da tentativa de suic dio CONCLUS O Este trabalho nos mostrou a necessidade que os pacientes t m de uma aten o sistematizada sendo a utiliza o da SAE v lida pois um instrumento importante e favor vel para um bom progn stico do paciente Como tamb m um aprofundamento no assunto estudado por ter uma grande incid ncia nos servi os de emerg ncia REFER NCIAS Silva VF Oliveira HB Botega NJ Leon LM Barros MBA Dalgalarrondo P Fatores associados idea o suicida na comunidade um 206 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 estudo de caso controle Cad Sa de P blica 22 9 1835 43
200. de Papanicolau no Brasil e seus fatores determinantes uma revis o sistem tica da literatura Rev Bras Ginecol Obstet 2005 27 8 485 92 DAVIM R Torres GV Silva R Silva D Conhecimento de mulheres de uma Unidade B sica de Sa de da cidade de Natal RN sobre o exame Papanicolau Rev Esc Enferm USP 2005 39 3 296 302 45 EXPERI NCIA DE MULHERES COM C NCER DE MAMA RELATO DE EXPERI NCIA Francisca Maria Ranielle Barbosa Albuquerque Ant nio Pereira Lopes Filho Ant nia J ssica Bezerra Mendes Fabr cia Nobre Farias Maria Adriana Nobre da Silva ANT NIO HELDER DA PONTE MACHADO INTRODU O O c ncer uma das principais causas de morte no mundo A Organiza o Mundial da Sa de OMS estima que o n mero de mortes por c ncer no mundo dever crescer 137 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 45 entre 2007 e 2030 saltando de 7 9 milh es para 11 5 milh es de bitos anuais e o n mero de casos novos dever aumentar de 11 3 milh es para 15 5 milh es anuais no mesmo per odo Entre os tipos de c ncer de maior incid ncia mundial encontra se o c ncer de mama que o mais prevalente entre as mulheres envolvendo em sua etiologia tanto fatores gen ticos quanto ambientais ainda n o totalmente conhecidos BRASIL
201. de Sobral CE foramrealizadas a es integradas de enfermagem na promo o do aleitamento materno exclusivo uma abordagem biopsicossocial que suscitou questionamentos acerca da realiza o da consulta de enfermagem ao bin mio m e beb de como fazer o que abordar e como se portar frente m e A UBS onde se realizou o internato localizada no bairro Sinh Saboia na cidade de Sobral CE Esta oferece atendimento diversificado comunidade atrav s de servi os como atendimento m dico cl nico ginecol gico e pedi trico programa de hipertens o e diabetes acompanhamento do crescimento e desenvolvimento da crian a imuniza o planejamento 106 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 familiar curativos dispensa o de medicamentos e acompanhamento pr natal e puerperal Foi assegurado a todas as envolvidas o respeito aos direitos ticos como previsto na Resolu o n 196 de 10 de outubro de 1996 do Conselho Nacional de Sa de CNS RESULTADOS O ambiente de trabalho do enfermeiro deve ser estruturado de tal forma a favorecer o desenvolvimento pleno das atividades de promo o apoio e prote o do aleitamento materno corresponder demanda da popula o assistida proporcionar clientela um ambiente aco
202. de enfermagem visando melhoria na qualidade de vida da paciente METODOLOGIA Trata se de um estudo descritivo com abordagem qualitativa do tipo estudo de caso realizado a partir do acompanhamento cl nico da paciente M E S gestante asm tica com idade gestacional de 40 semanas atendida pelo CSF do bairro Sinh Sab ia em Sobral CE acompanhada pela Estrat gia Trevo de Quatro Folhas no per odo de 15 a 25 de abril de 2013 Utilizaram se como instrumentos de coleta de dados consultas ao prontu rio visitas domiciliares e pesquisa bibliogr fica RESULTADOS A paciente M E S 41 anos idade gestacional de 40 semanas acompanhada pelo alto risco uni o est vel dona de casa possui Ensino Fundamental II incompleto Teve como problemas identificados tosse persistente aumento da frequ ncia card aca e respirat ria dispn ia com maior esfor o durante a expira o Ap s o acompanhamento foram feitos os seguintes diagn sticos padr o respirat rio ineficaz relacionado dispn ia muco broncoconstri o troca de gases prejudicada relacionada a desigualdades da ventila o perfus o e intoler ncia atividade f sica Por conseguinte foram realizadas interven es fornecendo instru es para a umidifica o adequada com o objetivo de amolecer as secre es e melhorar a respira o bem como orientar o paciente e fam lia sobre medidas adequadas de autocuidado principalmente evitando a presen a de agentes al rgenos no ambien
203. de gradua o em enfermagem cabendo lhe a coordena o do processo de cuidar em enfermagem considerando contextos e demandas de sa de e Correlacionando dados eventos e manifesta es para determina es de a es procedimentos estrat gias e seus executantes 48 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 e Implementando a es procedimentos e estrat gias de enfermagem avaliando a qualidade e o impacto de seus resultados e Promovendo gerando e difundindo conhecimentos por meio da pesquisa e outras formas de produ o de conhecimentos que sustentem e aprimorem a pr tica e Assessorando rg os empresas e institui es em projetos de sa de S o aptid es esperadas dos egressos e Uma s lida forma o te rica e pr tica que propiciem aptid o para conceber e criar solu es pela aplica o de modelos na resolu o de problemas reais e Uma forma o na ci ncia e na tecnologia com disciplinas tanto de car ter te rico como orientadas a resolu o de problemas e Uma forma o multidisciplinar complementar cujo objetivo promover uma vis o cr tica da evolu o e seus impactos econ micos sociais e Conhecimento atualizado e cr tico em rela o s necessidades do mercado e ao fun
204. de maneira relevante para o desenvolvimento de cardiopatias foi tamb m investigada Quanto ao h bito de ter uma boa alimenta o 50 9 28 das entrevistadas afirmaram que sim Oliveira 2007 atribui os maus h bitos alimentares no Brasil falta de conhecimento e educa o a respeito do assunto A falta de atividade f sica outro fator que predisp e ao desenvolvimento de doen as cardiovasculares e metab licas sendo outra preocupa o de todos os pa ses desenvolvidos ou em desenvolvimento Entre as pessoas entrevistadas 45 4 25 respondeu que pratica algum tipo de exerc cio f sico sendo que mais da metade das mulheres est o em situa o de sedentarismo A atividade f sica al m de ser uma forma de lazer recupera a sa de dos efeitos danosos que a rotina estressante do trabalho e do estudo traz SILVA et al 2010 Em rela o ao tabagismo 5 4 3 afirmaram ser tabagistas Almeida e Mussi 2004 classificam essa pr tica como um fator de risco para as principais causas de morte em todo o mundo entre 140 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 elas doen a pulmonar obstrutiva cr nica c ncer e acidente vascular cerebral CONCLUS O Essa pesquisa identificou alguns riscos que predisp em s enfermidades do cora
205. de sa de da fam lia Ci nc Sa de coletiva Rio de Janeiro v 17 n Jan 2012 02 A IMPORT NCIA DA EDUCA O PERMANENTE NA CONSOLIDA O DAS PR TICAS EM SA DE UM RELATO DE EXPERI NCIA Viviane Cunha de Abreu Amanda Akemi Ribeiro Naka L via Mara de Ara jo Melissa de Farias Abreu Sabrina Becker DENISE LIMA NOGUEIRA INTRODU O Sabe se que a promo o da sa de e a educa o s o fatores essenciais para o desenvolvimento de uma sociedade que vive em constantes transforma es causando um impacto direto na organiza o do trabalho exigindo dessa forma que os trabalhadores adquiram novas habilidades e procurem atualizar se cada vez mais SENA RICALDONL 2006 Dessa forma o Sistema nico de Sa de SUS vem assumido um papel ativo e de suma import ncia na reorienta o de estrat gias e formas de cuidar Nesse sentido ressalta se a educa o permanente visto que se apresenta como uma proposta de a o estrat gica capaz de contribuir para a transforma o dos processos formativos englobados s pr ticas em sa de formando assim um trabalho articulado entre as esferas do sistema de sa de visando implementa o dos princ pios e das diretrizes constitucionais do SUS Com isso a educa o em servi o vem ganhando espa o uma vez que engloba a interdisciplinaridade em suas 62 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INT
206. decorrente do exerc cio de atividades de qualquer natureza inclusive os de est gio remunerado durante a vig ncia da bolsa e N o afastar se da institui o em que desenvolve seu projeto de pesquisa exceto para a realiza o de pesquisa de campo participa o em evento cient fico ou est gio de pesquisa por per odo limitado e com autoriza o expressa do orientador e Apresentar semestralmente um relat rio cient fico contendo os resultados da pesquisa desenvolvida dentro dos prazos estabelecidos pelo Calend rio do Programa de Inicia o Cient fica da IES e Executar plano de atividade aprovado com dedica o m nima de 20 horas semanais e Nas publica es decorrentes dos trabalhos de Inicia o Cient fica o bolsista dever fazer refer ncia condi o de iniciante cient fico do programa da TES e Participar efetivamente da equipe de apoio do Encontro de Inicia o Cient fica e de outras reuni es de interesse do programa promovidos pela Pr diretoria de Pesquisa da IES e Devolver IES a bolsa em valores atualizados recebida indevidamente se acaso os requisitos e compromissos estabelecidos acima n o sejam cumpridos Os relat rios cient ficos parcial e final dever o ser elaborados em formul rio eletr nico pr prio dispon vel na p gina da IES na internet e encaminhados eletronicamente para o Programa de Inicia o Cient fica com c pia para o e mail da Coordena o de Enf
207. degenera o dos tecidos Nos tempos mais remotos era considerada como diagn stico de morte a cessa o da respira o e das fun es card acas Atualmente o crit rio comumente utilizado a avalia o da fun o cerebral pois com os avan os da ci ncia e da tecnologia tornou se poss vel manter as fun es card acas e respirat rias atrav s de aparelhos enquanto nada se pode fazer para manter fun es cerebrais responsivas BERNIERI HIDER 2006 Esta premissa apela necessidade dos profissionais enfermeiros possu rem uma prepara o especial n o apenas nas quest es te rico cient fico uma vez que al m dos aspectos t cnicos das habilidades e dos conhecimentos existem tamb m as rela es humanas do cuidar que n o podem ser improvisados N o poder curar n o significa fracasso mas sim um reconhecimento dos pr prios limites da t cnica Barnieri e Hider 2006 acrescentam que a morte o est gio final do crescimento humano ltima fase do desenvolvimento e as rea es percep es e sentimentos que as pessoas t m com rela o vida e morte est o diretamente relacionadas com o tipo de educa o que receberam as experi ncias que vivenciaram e o contexto sociocultural onde cresceram e se desenvolveram Com isso alguns estudos sobre a morte e o morrer revelam que os profissionais da sa de sejam eles quais forem devem realizar seu papel profissional apoiando os familiares que acabaram de perder um ente que
208. des Pimenta AM LIA ROMANA ALMEIDA TORRES sadia pres e a esna a paga DSO aaa RS CS a ga 98 24 COMUNICA O EM SA DE UMA FERRAMENTA PARA O CUIDADO HUMANIZADO Milena de Melo Abreu Uilma Silva Sousa M rcia Mara Cavalcante da Silva Carine Meres Albuquerque da Silva Cl udia Val ria Colono Rodrigues ANT NIA ELIANA DE ABATIO ARAG O Eures can E E CacAn C eaod 99 25 CONHECIMENTO MATERNO ACERCA DAS DOEN AS RELACIONADAS AO DESMAME PRECOCE Quit ria Pricila Mesquita Martins Viviane Cunha de Abreu Paulo Ricardo da Silva Justino Francisco Wagner Pereira Menezes L via Mara de Ara jo JANDER MAGALH ES TORRES ian big pra on 102 26 CONHECIMENTO ATITUDES E PR TICAS EM SA DE SOBRE ABORTO ESTUDO BIBLIOGR FICO Yarla Vieira Lima de Aguiar Azevedo Flora Thatianny Mota de Melo Joana Darques Eul lio Rodrigues Francisco Roberlano Augusto KEILA MARIA DE AZEVEDO PONTE ussastisanas ienee Grana ai A aqua aluna an inatas a esa sa dd RA RA 104 27 CONSULTA DE ENFERMAGEM NUTRIZ RELATO DE EXPERI NCIA Francisco da Silva Oliveira Luziana de Paiva Carneiro Ana S lvia Aguiar L via Guimar es Gleiciane Andrade Vera L cia da Silva Ripardo cio ause gos Das pad nda a E a 106 28 CONSULTA DE ENFERMAGEM NO PR NATAL Ana S lvia Aguiar Francisco da Silva Oliveira Gleiciane Andrade L via Guimar es Vera L cia da Silva Ripardo LUZIANA DE PAIVA CARNEIRO koien Sassi sa USE rea Sa DRA A pa RC a ed 108 29 CUIDADOS DE ENFERMAGEM
209. devem manter a confidencialidade das informa es a eles confiadas na intera o com outros profissionais de sa de e o p blico em geral A comunica o envolve comunica o verbal n o verbal e habilidades de escrita e leitura o dom nio de pelo menos uma l ngua estrangeira e de tecnologias de comunica o e informa o e Lideran a no trabalho em equipe multiprofissional os profissionais de sa de dever o estar aptos a assumirem posi es de lideran a sempre tendo em vista o bem estar da comunidade A lideran a envolve compromisso responsabilidade empatia habilidade para tomada de decis es comunica o e gerenciamento de forma efetiva e eficaz e Administra o e gerenciamento os profissionais devem estar aptos a fazer o gerenciamento e administra o tanto da for a de trabalho dos recursos f sicos e 45 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 materiais e de informa o da mesma forma que devem estar aptos a serem gestores empregadores ou lideran as na equipe de sa de e Educa o permanente os profissionais devem ser capazes de aprender continuamente tanto na sua forma o quanto na sua pr tica Desta forma os profissionais de sa de devem aprender a aprender e ter responsabilidade e com
210. dica normofon tica abdome sem sinais de dor palpa o necessidades fisiol gicas presentes Sinais vitais PA 140x90mmHg FR 21 rpm P 75bpm T 36 C Foram identificados os problemas estabelecendo os principais diagn sticos como nutri o alterada por h bitos alimentares controle ineficaz de regime terap utico n o ades o ao controle da doen a em longo prazo d ficit de conhecimento sobre eleva o da press o arterial suas consequ ncias e tratamento dist rbio no padr o do sono Elaboramos as seguintes interven es cuidados gerais sinais vitais medicamentos alimenta o orienta o quanto realiza o de exerc cios f sicos pelo menos tr s vezes por semana ingerir pouco alimento hiposs dico No decorrer da implementa o da assist ncia e na avalia o constatou se que o paciente aderiu atividade f sica caminhada diminuiu o uso do cigarro melhorou no estado nutricional quanto alimenta o hiposs dicos realizou curva press rica na unidade b sica de sa de Ap s a assist ncia manteve os sinais vitais normais e a press o arterial sist mica CONCLUS O A realiza o desse estudo de caso demonstrou suscitam reflex es para a pr tica de enfermagem no tratamento ao paciente portador de hipertens o 199 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida
211. do Freire 2002 deve fazer parte da natureza da pr tica dos profissionais envolvidos no processo ensino aprendizagem a indaga o e a busca por resposta portanto em sua forma o permanente preciso que ele entenda e se perceba assumindo a necessidade da realiza o das pr ticas em sa de de forma correta e atualizada CONCLUS O Com a experi ncia foi poss vel vivenciar situa es de troca e ensino aprendizagem e perceber a import ncia da educa o permanente para o desenvolvimento de habilidades constru o de conhecimentos e mudan as nas pr ticas causando importantes transforma es por meio da agrega o entre desenvolvimento individual e institucional colocando em pauta os modos de pensar e sentir dos trabalhadores e gestores criando assim oportunidades de sair de si mesmo para entender a l gica do outro REFER NCIAS RICALDONL Carlos Alberto Caciquinho SENA Roseni Rosang la de Educa o permanente uma ferramenta para pensar e agir no trabalho de enfermagem Rev Latino Am Enfermagem Ribeir o Preto v 14 n 6 Dec 2006 Dispon vel em lt http www scielo br scielo php script sci arttext amp pid S010411692006000600002 amp Ing en amp nrm iso gt Acesso em 04 jan 2013 PASCHOAL AS MANTOVANI MF Lacerda MR A educa o permanente em enfermagem subs dios para a pr tica profissional Rev Ga cha Enferm Porto Alegre RS 2006 set Dispon vel em http seer ufrgs br index php RevistaGauchadeEnfermag
212. do com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 estabelecidos de acordo com NANDA 2009 2011 As informa es foram analisadas luz da literatura pertinente Foram preservados todos os princ pios ticos conforme Resolu o N 196 96 do Conselho Nacional de Sa de RESULTADO Hist rico J R N 62 anos sexo masculino branco casado aposentado cat lico n o praticante cadeirante hemiplegia direita com quadro de hipertens o n o controlada diab tico e portador de acidente vascular cerebral isqu mico realizou cirurgia card aca ponte de safena aos 40 anos de idade mora em casa de alvenaria com a esposa uma filha uma neta com saneamento b sico energia el trica reside no bairro Dom Expedito Primeira visita domiciliar paciente encontra se em cadeira de roda apresentando esporadicamente momentos de confus o mental inquieto pele hidratada couro cabeludo ntegro pesco o com mobilidade comprometida devido hemiplegia t rax normal e com murm rios vesiculares presentes apresenta cicatriz no externo devido cirurgia card aca abdome fl cido sem dor a palpa o com edema em MMID necessidades fisiol gicas presentes Sinais vitais P A 130 110mmHg T 36 6 C P 70bpm R 1l7rpm Foram identificados os problemas estabelecendo os principais diagn sticos como mobilidade f sica comprometida relacionada com a hemiparesia perda do equil brio e coordena o d ficits do autocuidado tomar banho vestir
213. dos Unidos estimam a ocorr ncia anual de quatro milh es de exposi es t xicas No Brasil as estimativas s o de tr s milh es de intoxica es anuais a maioria sem registro devido subnotifica o e s dificuldades de diagn stico OBJETIVO Este trabalho tem como objetivoprestar a Sistematiza o da Assist ncia de Enfermagem a uma paciente com intoxica o ex gena METODOLOGIA Pesquisa de car ter descritivo abordagem qualitativa do tipo estudo de caso Realizada na Emerg ncia da Santa Casa de Miseric rdia de Sobral SCMS CE com uma paciente com TCE Utilizou se como m todo a Sistematiza o da Assist ncia de Enfermagem SAE A coleta de dados se fez por meio do prontu rio e entrevista com roteiro previamente elaborado seguindo a Resolu o 196 96 RESULTADOS Cliente 38 anos sexo feminino 1 grau completo cat lica casada um filho 13 anos dona de casa procedente de Nova Russa Tabagista e etilista desde os 15 anos Reside com o pai companheiro e filho Admitida na emerg ncia da Santa Casa de Miseric rdia de Sobral no dia 01 03 2013 devido Intoxica o Ex gena IE por ingest o de cido Muri tico Refere ser a segunda tentativa de suic dio anteriormente realizado acompanhamento no CAPS por ter sido diagnosticada com depress o h sete anos por m abandonou o tratamento Durante a entrevista relatou que se sente sozinha n o tem amigos como tamb m n o tem uma boa intera o social Realiza papel de cui
214. e calmo eupneico afebril verbalizando relatando algia intensa na regi o abdominal Altera es ao exame f sico Apresentava palidez cut nea pele fria e pegajosa com perfura o em flanco D e na regi o occipital DIAGN STICOS Risco de integridade da pele prejudicada relacionado imobiliza o no leito Risco de infec o relacionada a procedimentos invasivos Mobilidade f sica prejudicada relacionada a d ficit neurol gico Risco confus o aguda relacionada agita o aumentada evidenciada pela tentativa de sair do leito Hipotermia relacionada temperatura corporal abaixo dos par metros normais PRESCRI ES DE ENFERMAGEM Realizar banho no leito utilizando a mudan a de dec bito Realizar procedimentos com t cnicas ass pticas EVOLU O Paciente foi submetido a procedimentos cir rgicos laparotomia drenagem de t rax hepatorrafia e neurocirurgia Sendo transferido para Unidade de Terapia Intensiva Durante sua interna o evoluiu com melhora do quadro geral sendo transferido para Neurologia para avalia o e alta hospitalar CONCLUS O Este trabalho buscou enriquecer nossos conhecimentos em rela o aos cuidados ao paciente v tima de FAF na UTI pois um caso muito comum na Emerg ncia da Santa Casa de Miseric rdia Com ele podemos perceber a necessidade que os pacientes t m de uma aten o sistematizada sendo a utiliza o da SAE v lida pois um instrumento importante e favor vel para um bom progn stico
215. e apoio para amplia o dos Cursos de EAD 01 infraestrutura de 700 M2 na Avenida da Universidade 950 bairro Bet nia com 08 salas de aula sala de professores cantina e biblioteca e 01 infraestrutura com 2 000 m2 na Avenida Dom Jos 1255 Centro com recep o 01 biblioteca 01 est diopara grava o dos v deos aula 01 audit rio 01 rea de conviv ncia social 35 salas distribu das para tutoria administra o professores coordena o e servi os de apoio A IES possui uma hospedaria de aproximadamente 250 m2 para manuten o de 21 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 esp cies ratos camundongos cobaias ou coelhos que ser o utilizadas nos projetos de pesquisa do curso de Mestrado ressaltando que todos os projetos dever o passar pela avalia o do Comit de tica em Uso Animal CEUA que possui uma Comiss o na pr pria institui o Os animais ser o obtidos por meio de convenio firmado com a Universidade de Fortaleza UNIFOR que possui um biot rio com padr o de qualidade necess rio para as pesquisas e ser o transportados em vans adaptadas para manter a temperatura e condi es adequadas para os animais A estrutura proposta articula se com todos os Cursos de Gradua o e P s Gradua o Lato Sens
216. e contando casos de experi ncias com amigos familiares a partir de ent o assumindo o compromisso do desenvolvimento do aleitamento materno Percebemos que atividades como essa devem ser constantemente desenvolvidas pois atrav s da transmiss o de conhecimentos utilizando t cnicas de cunho ativo as tornam mais informadas sobre o tema que passam a desenvolver com mais seguran a REFER NCIAS I REA MF Os benef cios da amamenta o para a sa de da mulher J Pediatr Rio J 2004 80 5 Supl S142 S146 2 TRINDADE A L J LINHARES E F Ara jo R T Aleitamento materno conhecimentos das pu rperas a respeito dessa pr tica Bahia 2008 214 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 3 Brasil MINIST RIO DA SA DE Secretaria de Aten o Sa de Promovendo o Aleitamento Materno 2 edi o Bras lia 2007 lbum seriado 18p 4 BOSI M L M Machado M T Amamenta o um resgate hist rico Cadernos ESP Escola de Sa de P blica do Cear V 1 N 1 Julho Dezembro 2005 87 TRANSMISS O VERTICAL EM CRIAN AS EXPOSTAS AO HIVMATERNO UMA REVIS O BIBLIOGR FICA Renalid ngela Gomes de Vasconcelos Rosalice Ara jo de Sousa Ana Larissy Parente Donato Maria do Socorro NunesBevilaqua Anderlane Sara de Sousa Paiva
217. e gravidez acontecem alguns desconfortos pr prios da gesta o que s o enfrentados por algumas gestantes passando a considerar como doen a muitas vezes por n o conhecerem que esses sintomas s o esperados no per odo gestacional Os desconfortos adquiridos durante a gravidez podem ser intensificados no terceiro per odo de gesta o como mais comuns podemos citar azia dores na regi o lombar n useas sonol ncia etc OBJETIVO O presente estudo tem como objetivo relatar a experi ncia de acad micos de enfermagem em rela o s orienta es prestadas pelos mesmos acerca do autocuidado relacionados aos desconfortos frequentes na gesta o METODOLOGIA Trata se de um estudo explorat rio descritivo do tipo relato de 161 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 experi ncia que foi desenvolvido atrav s de uma interven o idealizada durante a disciplina de Sa de Coletiva I A pesquisa teve como campo de a o o CSF no distrito de Apraz vel no munic pio de Sobral CE desenvolvido por acad micos de enfermagem junto aos profissionais do CSF em novembro de 2011 Os sujeitos desse estudo foram mulheres gr vidas que participavam do grupo de gestante ocorrendo s ter as feiras de cada m s Como metodologia foi realizada um
218. e interativo do pesquisador com a situa o objeto de estudo NEVES 174 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 1996 Dela faz parte a obten o de dados descritivos mediante contato direto e interativo do pesquisador com a situa o objeto de estudo Nas pesquisas qualitativas frequente que o pesquisador procure entender os fen menos segundo a perspectiva dos participantes da situa o estudada e a partir da situe sua interpreta o dos fen menos estudados NEVES 1996 Foram escolhidos aleatoriamente dez graduandos do curso de enfermagem de uma institui o de ensino superior no munic pio de Sobral CE os acad micos entrevistados foram representados por n meros de 1 a 10 A coleta de dados ocorreu no m s de fevereiro de 2013 por meio de um formul rio contendo tr s perguntas semiestruturadas direcionadas para o entendimento sobre produ o cient fica suaa import ncia e a quantidade de trabalhos publicados A pesquisa foi pautada nos princ pios da Resolu o 196 96 e atendendo s exig ncias ticas e cient ficas fundamentais para o trabalho com seres humanos expressas no Termo de Compromisso Livre e Esclarecido DESCRI O DA EXPERI NCIA A partir da an lise dos dados emergiram categorias foram elas o ente
219. e o estabelecimento de hor rios fixos para amamentar A partir de 2000 foi implantado pelo Minist rio da Sa de o Programa de Humaniza o no Pr natal e Nascimento trabalhando com foco na humaniza o e qualifica o da assist ncia como estrat gia para a melhoria do acesso ao pr natal parto e puerp rio com o objetivo de orientar as m es sobre as condutas a serem tomadas Minist rio da Sa de 2000 Portanto faz se necess rio trabalhar como est o as instru es das m es acerca dos benef cios do aleitamento materno VIEIRA et al 2010 OBJETIVOS Conhecer e avaliar o conhecimento materno acerca das doen as relacionadas ao desmame precoce METODOLOGIA Estudo descritivo explorat rio com abordagem qualitativa realizado com dez pu rperas que tinham realizado o desmame precoce de seus filhos e que 102 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 estavam realizando consulta de puericultura O l cus do estudo foi um centro de sa de da fam lia localizada na cidade de Itatira Cear Os dados foram coletados durante os meses de outubro a novembro de 2010 por meio de entrevista semiestruturada baseada na seguinte quest o norteadora Quais as doen as que podem ser provocadas pelo o desmame precoce para voc O estudo ba
220. ealizado na cidade de Sobral no bairro Dom Expedito Participaram do estudo cinco acad micos de enfermagem com intuito de acompanhar uma paciente idosa obesa atendida pelo Centro de Sa de da Fam lia Maria Eglantine Ponte Guimar es durante o m s de setembro de 2012 entre os dias de 10 a 16 Foram realizadas an lise e leitura do prontu rio da paciente como forma de entendimento sobre a sua situa o Buscaram se as fontes prim rias na literatura que possibilitassem um maior embasamento te rico sobre o caso em pauta Durante as visitas foram realizadas entrevistas semiestruturadas com a paciente e com a fam lia desta para assim obtermos melhores informa es acerca do cotidiano e das necessidades da mesma Verificaram se tamb m a press o arterial o peso e o ndice de massa corp rea Para a incorpora o de todas as exig ncias legais e formula o desse estudo foram utilizadas as normas e diretrizes regulamentadoras da Resolu o 196 96 da Comiss o Nacional de tica em Pesquisa do Conselho Nacional de Sa de do Minist rio da Sa de A referida norma diz respeito aos aspectos ticos da pesquisa envolvendo seres humanos RESULTADOS M R M 69 anos vi va peso corporal 98 100 kg 1 47 cm de altura Circunfer ncia abdominal 1 47 em IMC ndice de Massa Corp rea 45 26 kg m residente do bairro Dom Expedito na cidade de Sobral Refere queixa de fadiga excessiva e sentimentos de medo e angustia ap s a morte do marido Diag
221. el em lt http www scielo br scielo php script sci arttext amp pid S0066782X2007001500012 amp Ing e n amp nrm iso gt Acesso em 15 abr 2013 47 GENOGRAMA E ECOMAPA DIAGN STICO DE SA DE E INTERA ES FAMILIARES Sibele Pontes Rocha Railane David Alves Renara Maria Bandeira Vieira Ara jo REBECA SALES VIANA INTRODU O O genograma um diagrama que detalha a estrutura familiar sua composi o como os membros se organizam e interagem entre si e com o ambiente os problemas de sa de as situa es de risco os padr es de vulnerabilidade sendo um 141 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 instrumento vital para o planejamento do cuidado sa de da fam lia O genograma possibilita a representa o visual da estrutura e din mica familiar bem como de eventos importantes em sua hist ria como separa o nascimento e morte constituindo se um mapa esquem tico que para ser elaborado necessita de entrevista para a coleta e atualiza o dos dados e informa es da fam lia em seus diferentes est gios O ecomapa um desenho complementar ao genograma na compreens o da composi o e estrutura relacional da fam lia Esses dois instrumentos s o imprescind veis para a compreens o dos processos familiares e
222. elabora o do diagn stico de sa de OBJETIVO Investigar as intera es familiares e o diagn stico de sa de de uma fam lia de um bairro de Sobral a partir da constru o de genograma e ecomapa METODOLOGIA Estudo explorat rio descritivo com abordagem qualitativa desenvolvido no per odo de maio a junho do ano de 2011 com uma fam lia do bairro Sumar em Sobral CE A coleta de dados se deu atrav s de entrevista com a fam lia visita domiciliar e observa o da din mica familiar na presen a de uma Agente Comunit ria de Sa de ACS e posterior constru o do genograma e ecomapa da respectiva fam lia RESULTADOS A visualiza o do genograma e ecomapa da fam lia nos possibilitou conhecer a estrutura interna e externa da mesma como descrito a seguir A entrevista aconteceu na resid ncia da fam lia Gon alves sendo sujeitos a Sra Terezinha a m e e o Sr Ant nio marido na presen a da ACS Sra Terezinha 62 anos que casada com Sr Ant nio 66 anos h 45 anos afirmou ter concebido 16 filhos sendo que destes 10 est o vivos M nica 18 anos Vicente 21 anos Maria Aparecida 25 anos Maria do Carmo 28 anos Paulo 31 anos Francisco 33 anos Maria do Socorro 36 anos Domingos 38 anos Maria Am lia 44 anos Jo o 45 anos cinco morreram ao nascer e um foi assassinado aos 16 anos Maria das Dores A entrevistada possui 28 netos sendo que Vicente Paulo 10 anos filho de Vicente e Ellen 1 ano
223. elatadas por elas da 172 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 sexualidade na terceira idade METODOLOGIA Trata se de um estudo descritivo do tipo relato de experi ncia com abordagem qualitativa que relata uma viv ncia das acad micas de enfermagem do 8 per odo do curso de gradua o em Enfermagem das Faculdades INTA no m s de junho de 2012 referente a uma atividade a ser realizada da disciplina Sa de doldoso onde foi desenvolvida na Institui o de Educa o Sa de Cultura e Lazer SESC da cidade de Sobral da regi o norte do Cear Fomos at a institui o pedir autoriza o e concord ncia para a realiza o da din mica e diante da aceita o marcamos um dia com o grupo de idosas para realizarmos nossa atividade No dia marcado ao iniciarmos a nossa atividade realizamos uma din mica de conhecimentos pessoais de todas as participantes do grupo e assim come amos a desenvolver com muita cautela o nosso tema a ser abordado depois mostramos um v deo sobre sexualidade ap s explicamos a import ncia da sexualidade na maioridade tiramos tabus mitos cren as e d vidas com o nosso di logo e explana es pois todas ficaram muito atentas e participativas nas atividades desenvolvidas no decorrer de toda a din mic
224. em article view Article 4621 Acesso 63 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 em 05 abr 2013 FREIRE Paulo Pedagogia da autonomia saberes necess rios pr tica educativa 2002 Dispon vel em lt http www mda gov br portal saf arquivos view ater livros Pedagogia da Autonomia pdf gt Acesso em 25 abr 2013 03 4 IMPORT NCIA DA IMUNIZA O DE ACAD MICOS DE ENFERMAGEM Maria Adriana Nobre da Silva Ant nia J ssica Bezerra Mendes Viviane Cunha de Abreu L via Mara de Ara jo Maria Izabel Silva de Carvalho ROSALICE ARA JO DE SIQUEIRA INTRODU O Segundo o Minist rio da Sa de a vacina o contra doen asinfecciosas salva mais vidas e previne mais doen as que qualquer tipo de tratamento Os riscos s o t o pequenos e leves como febre baixa dor e rubor no local de aplica o ou t o raros como convuls es e a ocorr ncia de hipersensibilidade que s o largamente compensados pelas vidas salvas e doen as prevenidas PIACENTINI CONTRERA MORENO 2011 Com o aumento das coberturas de vacina o e a viabilidade t cnica para a erradica o vem aumentando a consci ncia das pessoas sobre a import ncia da imuniza o Os acad micos da rea da sa de em especial devem conhecer essa import ncia e realizar
225. em qualitativa do tipo estudo de caso com um paciente com derrame pleural utilizando o processo de enfermagem Hist rico e exame f sico diagn stico de enfermagem planejamento interven o e avalia o dos resultados GIL 2010 0 estudo foi realizado em um hospital de ensino na cidade de Sobral Cear no m s de Agosto de 2012 no servi o de Cl nica M dica do referido hospital A pesquisa foi executada conforme a Resolu o 196 96 do Conselho Nacional de Sa de referente pesquisa com seres humanos sendo respeitados os quatro princ pios da bio tica benefic ncia n o malefic ncia autonomia e justi a AN LISE E DISCUSS O DOS RESULTADOS 5 1 HIST RICO DE ENFERMAGEM R R F sexo masculino casado 44 anos 5 filhos reside na Rua Raimundo Rodrigues Bairro Sinh Saboia na cidade de Sobral relata que fumou desde 20 anos de idade nega etilismo portador de Diabetes Mellitus desempregado no momento Dia 27 07 12 deu entrada na Unidade Hospitalar Dr Estevam Ponte no setor de cl nica m dica com DI Pneumonia Apresentando tosse produtiva algia tor cica desconforto respirat rio e anorexia Encontrava se hipocorado e bastante debilitado com f cies de dor SSVV T 37 C PA 130x70mmhg FR 28rpm P 110bpm realizado coleta de sangue para realiza o de exames Dia 28 07 12 Paciente encontra se no leito hipocorado orientado referindo desconforto respirat rio anorexia e dificuldade para adormecer devido tosse e dispneia
226. en as de g nglios palp veis e vis veis Ausculta pulmonar com MV e ru dos advent cios em pice e base do pulm o esquerdo Bulhas card acas normofon ticas Membros com movimenta o e for a musculares preservadas Abdome fl cido indolor a palpa o com presen a de RHA nos quatro quadrantes Elimina es 69 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 vesicais presentes e elimina es intestinais presentes consist ncia liquida Sinais Vitais T 35 5 C FC 80bpm FR 20Irpm PA 100 60mmHg Na admiss o no dia 21 02 2013 as 14h10 na Emerg ncia Pedi trica com DI Desidrata o a m e relatou ter levado a crian a ao hospital de sua cidade de origem onde tentaram acesso venoso mas sem sucesso Como n o conseguiram o mesmo foi referenciado para este hospital permanecendo em observa o Referido um epis dio de mese Na prescri o m dica manteve se dieta branda e iniciou se hidrata o venosa cont nua com reposi o eletrol tica Ofertou se tamb m soro de reidrata o oral cuidados gerais Um antiem tico foi prescrito caso evolu sse com novos epis dios de mese O paciente foi acompanhado por 02 dias Segue a evolu o de enfermagem 21 02 2013 Menor com dif cil acesso venoso Aguardava conduta do plan
227. enfermagem A coleta de dados ocorreu em abril de 2013 Os resumos dos 11 artigos que tinham rela o com o tema foram lidos e ap s an lise foram selecionados tr s artigos do ano de 2004 a 2012 RESULTADOS Como profissional de sa de no servi o de hemoterapia o enfermeiro avalia e orienta o doador de sangue durante a triagem cl nica presta assist ncia e supervisiona as poss veis intercorr ncias durante a doa o orienta na entrega de resultados de exames sorol gicos elabora prescri o de enfermagem necess ria nas etapas do processo hemoter pico avalia e realiza a evolu o do doador e do receptor com a equipe multiprofissional executa e ou supervisiona a administra o e monitora o da infus o de hemocomponentes e hemoderivados detecta eventuais rea es adversas registra informa es e dados estat sticos pertinentes ao doador e receptor participa de programas de capta o de doadores desenvolve e participa de pesquisas relacionadas hemoterapia e hematologia BRASIL 2006 CONCLUS O Por meio do presente estudo foi poss vel compreender a import ncia da atua o da equipe de enfermagem na rea de hemotransfus o sendo a mesma respons vel pelo procedimento e identifica o de poss veis complica es decorrentes do procedimento prestar assist ncia qualificada e precisa buscando excel ncia no atendimento Durante a pesquisa foi poss vel observar uma produ o reduzida de pesquisa de enfermagem em hemotra
228. ente divulgados Carvalho 1997 Al m dos fatores culturais educativos e sociais relativos ao aleitamento materno doen as envolvendo a m e podem constituir obst culos importantes amamenta o A m t cnica de amamenta o mamadas infrequentes e em hor rios pr determinados constituem importantes fatores que podem predispor o aparecimento de complica es da lacta o tais como ingurgitamento mam rio traumas mamilares e baixa produ o de leite uma vez que se constituem em condi es que levam a um esvaziamento mam rio inadequado GIUGLIANI 1993 Contudo n o basta que a mulher esteja informada das vantagens do aleitamento materno e fa a op o por esta pr tica ela precisa estar inserida em um ambiente favor vel amamenta o e encontrar apoio no profissional de sa de Considerando que o in cio da lacta o ocorrefrequentemente no hospital de responsabilidade dos profissionais de sa de proporcionar s m es orienta es e conhecimentos t cnicos e demonstrar interesse pr tica da amamenta o criando afeto entre m e filho M 2005 OBJETIVO O objetivo da pesquisa foi investigar os problemas relacionados ao aleitamento e o comprometimento das equipes da UBS METODOLOGIA Trata se de uma pesquisa de natureza descritivo explorat ria com abordagem quantitativa 180 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem c
229. er cadeirante tem grande dificuldade em sua mobilidade o que sanado pela assist ncia de sua filha Assist ncia esta que se percebe nos m nimos detalhes como por exemplo atrav s do asseio pessoal da paciente CONCLUS ES A execu o desse estudo de caso sucedeu em um grande conhecimento adquirido pela pr tica durante as decis es a serem tomadas diante da minha postura de enfermeira juntamente minha conduta de acad mica Diante disso podemos particularizar os impedimentos da paciente identificando as dificuldades de enfermagem os conceitos e diagn sticos da patologia e principalmente suas interven es e evolu es di rias Pude compreender que o dom nio da pesquisa proporciona a quem a desenvolve um sentimento maior de seguran a e certeza para uma assist ncia hol stica O efeito o conhecimento de todos os sinais e sintomas apresentados pela paciente e suas causas e complica es adjacentes dos procedimentos realizados e da orienta o segura e efetiva a ser ofertada ao mesmo garantindo dessa forma um servi o de sa de de maior qualidade garantindo o respeito aos direitos e deveres da paciente REFER NCIAS SMELTEZER S C BARE GB HINKLE L J CHEEVER H K Tratado de Enfermagem M dico Cir rgica V 2 10 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2004 Cap 41 p 1158 1160 63 PERCEP O DOS PAIS SOBRE INTERNA O DE NEONATOS EM SERVI O 169 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACE
230. eracidade das informa es contidas nos formul rios de responsabilidade do orientador e do seu orientando A Pr diretoria sempre que necess rio solicitar a comprova o dessas informa es O aluno s poder ser indicado por um nico orientador e para um nico projeto 37 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 Por m no mesmo projeto permitida a inclus o de dois ou mais alunos Dentre os requisitos e compromissos do orientador destacam se Ser professor da IES com t tulo de doutor ou mestre e n o estar afastado para participar de programa de p s gradua o ou por qualquer outro motivo durante a vig ncia da bolsa Orientar o bolsista nas distintas fases do trabalho cient fico incluindo a elabora o de relat rios e material para a apresenta o dos resultados em congressos semin rios etc Acompanhar as elabora es e exposi es dos relat rios t cnicos semestral e anual feitos pelo orientando por ocasi o da pr avalia o e do Encontro de Inicia o Cient fica da TES Incluir o nome do bolsista nas publica es e nos trabalhos apresentados em congressos e semin rios cujos resultados tiveram sua participa o Assegurar o cumprimento de diretrizes gerais da tica em p
231. eres com c ncer de mama rev latino am Enfermagem online 2001 vol 9 n 5 pp 63 69 ISSN 0104 1169 Brasil Minist rio da Sa de MS Instituto Nacional de C ncer INCA Estimativa 2010 incid ncia de c ncer no Brasil Rio de Janeiro Instituto Nacional de C ncer INCA 2009 46 FATORES INTERVENIENTES DO ADOECIMENTO CARDIOVASCULAR EM MULHERES DE UMA COMUNIDADE ACAD MICA Francisco Elinaldo Santiago Bastos Alessandra Maria Paiva Mesquita Glaucirene Siebra Moura Ferreira Lourdes Claud nia Vasconcelos Aguiar J lia Maria Sousa Damasceno KEILA MARIA DE AZEVEDO PONTE INTRODU O O adoecimento cardiovascular precedido por uma s rie de fatores inerentes aos h bitos de vida que interv m na fisiologia do sistema cardiovascular humano Dentre estes fatores de risco citam se a hipertens o a m alimenta o sedentarismo h bitos alimentares inadequados tabagismo e obesidade Em se tratando da rela o de g nero nestas doen as tem se observado um ndice elevado nas mulheres em compara o aos homens tanto no Brasil como no mundo COULTER 2011 A presen a de fatores de risco convencionalmente j conhecidos idade sexo press o arterial n veis de colesterol tabagismos DM obesidade estilo de vida sedent rio doen a renal cr nica resist ncia insulina pr diab ticos tamb m possuem implica es no adoecimento cardiovascular em mulheres Outros fatores incluem ra a negra n vel socioecon mico
232. ermagem O relat rio final dever ser acompanhado de um resumo expandido para divulga o do Programa de Inicia o Cient fica da IES e para a Pr diretoria As normas para elabora o 39 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 dos relat rios parcial e final assim como a orienta o para elabora o do resumo expandido est o dispon veis no site Os relat rios dever o ser entregues nas datas previstas no calend rio do Programa de Inicia o Cient fica Os resultados do julgamento das propostas ser o divulgados na p gina da IES na internet em data prevista no Calend rio do Programa de Inicia o Cient fica A efetiva admiss o dos candidatos se dar ap s o prazo fixado para os pedidos de reconsidera o Os participantes dos projetos selecionados ser o chamados para assinatura dos respectivos documentos de concess o do benef cio e o n o comparecimento caracterizar a desist ncia dos interessados Fica estabelecido o prazo de tr s dias teis ap s a publica o dos resultados na internet para o encaminhamento dos pedidos de reconsidera o Pr diretoria A decis o obtida ap s essa consulta ser definitiva e ter validade para a implementa o das bolsas a partir da data prevista no calend
233. esiologia vol 59 n 1 Janeiro Fevereiro 2009 LOPES R O L SILVA M C P CERVAN M P COSTA R F Acondroplasia revis o sobre as caracter sticas da doen a Arq Sanny Pesq Sa de 1 1 83 89 2008 UEMURA S T GONDO S HAIK L WANDERLEY M T BUSSADORI S K Achondroplasia case report J Bras Odontopediatr Odontol Beb Curitiba v 5 n 27 p 410 414 set out 2002 60 PACIENTE COM C NCER DE COLO DO TERO EM BRAQUITERAPIA Shirley Irineu de Sousa Vera L cia Silva Oliveira Alan dos Santos Costa Ana Cl udia Silva Oliveira Verilene Fernandes Mac rio D BORA SOUSA PAIVA INTRODU O A radia o ionizante empregada para interromper o crescimento celular sendo que braquioterapia o implante de radia o interna libera uma alta dose de radia o para a rea localizada BRUNNER SUDDARTH 2009 OBJETIVO Empregar o processo de assist ncia de enfermagem a uma paciente em tratamento com braquioterapia e elaborar um plano de cuidado para esta METODOL GIA Trata se de um estudo descritivo do tipo estudo de caso com abordagem qualitativa Realizado em um hospital de refer ncia na zona norte do estado do Cear em maio de 2012 O sujeito do estudo uma mulher diagnosticada com c ncer de colo do tero e os dados foram coletados por meio de t cnica da entrevista consulta ao prontu rio no per odo de interna o Os diagn sticos de enfermagem foram estabelecidos de acordo com NANDA 2009 2011 As informa
234. esquisa em especial aquilo que diz respeito aos projetos com seres humanos Colaborar quando solicitado emitindo pareceres e avalia es do processo de sele o de projetos e em eventos cient ficos promovidos pela IES Assegurar o cumprimento dos prazos constantes no calend rio de obriga es do Programa de Inicia o Cient fica do INTA Informar Pr diretoria de Pesquisa imediatamente qualquer fato relevante referente s atividades objeto do benef cio Controlar a frequ ncia do aluno de Inicia o Cient fica Avaliar de forma cont nua o seu desempenho nas atividades previstas no projeto Solicitar o cancelamento do benef cio nos casos previstos Dentre os requisitos e compromissos do orientando destacam se Estar regularmente matriculado no Curso de Enfermagem da TES 38 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 e Dedicar se integralmente s atividades acad micas e de pesquisa em ritmo compat vel com as atividades exigidas pelo curso durante o ano letivo e de forma intensificada durante as f rias letivas e N o estar recebendo bolsa de Inicia o Cient fica de outros programas ou outro benef cio da IES e N o possuir v nculo empregat cio nem receber sal rio ou remunera o
235. etos de incentivo na institui o mas a maioria dos estudantes entrevistados ainda n o est atenta import ncia do engajamento nesses projetos CONCLUS O Percebemos que os acad micos t m uma vis o positiva sobre o desenvolvimento de trabalhos cient ficos por m falta embasamento te rico e pr tico para a elabora o dos mesmos Julgamos que de suma import ncia a elabora o de trabalhos cient ficos para o desenvolvimento da forma o profissional portanto julgamos necess rio que o acad mico esteja sempre em busca de novos conhecimentos a fim de obterreconhecimento na vida acad mica e posteriormente na profissional REFER NCIAS MORAES Flavio Fava FAVA Marcelo Inicia o cient fica muitas vantagens e poucos riscos S o Paulo Perspec 2000 vol 14 n 1 pp 73 77 EDMANN Alacoque Lorenzini LEITE Jos te luzia NASCIMENTO Vislumbrando o significado da inicia o cient fica a partir do graduando de enfermagem Esc Anna Nery 2010 vol 14 n 1 pp 1 2 NEVES Jos Lu z Pesquisa Qualitativa Caracter sticas Usos e Possibilidades Cadernos de pesquisas em administra o S o Paulo V 1 N 3 2 sem 1996 66 PERCEP ES DOS ADOLESCENTES ACERCA DO ENFRENTAMENTO DA VIOL NCIA DESENVOLVIDO PELOS PROFISSIONAIS DA ESTRAT GIA SA DE DA FAM LIA Ana Laura Mendon a de Aviz Isaelly Cristina de Moraes Borges Maria Adriana Nobre 176 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE
236. eyjane Jamily Melga o da Costa Francisco Auric lio Filho KEILA MARIA DE AZEVEDO PONTE sa sineira ti sado aa E ad A Go EE ga Ada aa fa 192 76 RELATO DE EXPERI NCIA OBESIDADE INFANTIL Maria de F tima Andrade do Nascimento Francisca Caroline Albuquerque Costa Let cia Ximenes Albuquerque M nica Silva Farias Svethylana Mesquita Souza AM LIA ROMANAALMEIDA TORRE Ss pegos ado a a Ca a a Rua ns 195 77 RETIRADA DE PLACA DE OSTEOSS NTESE UM ESTUDO DE CASO Carlos Leone dos Santos Brito Karine Martins Nobre Anderlane Sara Sousa Paiva Maria Aline Alves Pereira Thays Alves Arag o Alves ANT NIA ABGAIL DO NASCIMENTO 197 78 SAE A UMA PACIENTE COM HAS EMBASADO NA TEORIA DE ROY ESTUDO DE CASO Ana Cristina Mesquita Fernandes Vera L cia Silva Oliveira Dorissandra Gomes dos Reis Iasmine Monteiro Guerreiro Shirley Irineu de Sousa D BORA SOUSA PAIVA 199 79 SENTIMENTOS DAS PESSOAS COM HIV AIDS REVIS O BIBLIOGR FICA Carine Meres Albuguerque da Silva Islayne Marques Ferreira Milena de Melo Abreu Keila Maria de Azevedo Ponte Jos Ricardo Fontenele Azevedo ANT NIA ELIANA DE ARA JO ARACA ata et iG ENO 201 80 SISTEMATIZA O DA ASSIST NCIA DE ENFERMAGEM A UM PACIENTE PORTADOR DE ICTER CIA NEONATAL Tereza Kelly Muniz da Silva Andrezza Mesquita Veras Gomes Maria Isla Ribeiro Ara jo Mayara Paulino Ximenes ANT NIA K RDILA OLIVEIRA FARTAS usas coins canela ad a na aaa 203 81 SISTEMATIZA O DA ASSIST NCIA DE
237. ezerra Mendes Ana Cristina Mesquita Fernandes D BORA SOUSA PAIVA INTRODU O A hipertens o arterial sist mica HAS uma condi o cl nica multifatorial caracterizada por n veis elevados e sustentados de press o arterial PA Associa se frequentemente a altera es funcionais e ou estruturais dos rg os alvo cora o enc falo rins e vasos sangu neos e a altera es metab licas com consequente aumento do risco de eventos cardiovasculares fatais e n o fatais SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA 2010 OBJETIVO desenvolver o cuidado de acordo com a sistematiza o da assist ncia de enfermagem e a import ncia da enfermagem com uma cliente que apresenta hipertens o arterial acompanhadapela estrat gia de sa de da fam lia METODOLOGIA um estudo explorat rio descritivo com abordagem qualitativa Realizado no per odo de m s de abril de 2013 com uma cliente sexo feminino que assistida na unidade b sica de sa de situada no bairro Dom Expedito localizada atrav s do programa Hiperdia A coleta de dados foi realizada por meio de uma entrevista com a mesma consultas mensais e por meio de seu prontu rio Foram realizados todos os princ pios ticos conforme Resolu o N 196 96 do Conselho Nacional de Sa de RESULTADOS Cliente M L A F 43 anos sexo feminino reside em casa de taipa com 4 c modos possui saneamento b sico rede energia el trica e gua encanada na rua Caub Peixoto bairro Dom Expedito
238. fermagem na Modalidade Dist ncia como ressalta o seu potencial para desenvolv lo Neste sentido inserida no contexto geogr fico cultural de Sobral a IES desde a sua cria o tem por meta promover o desenvolvimento regional investindo constantemente em projetos de pr tica investigativa de extens o e de cria o de novos cursos Dessa forma ao longo dos seus anos de atua o na regi o em uma rela o dial tica com a realidade age e interage com o meio transformando o e sendo por ele impulsionada Por m almeja dar continuidade a essa forma de a o ampliando suas possibilidades para al m das limita es geogr ficas visto que a demanda pelo profissional de enfermagem um dado crescente em todo Brasil Os desafios educacionais existentes podem ter na educa o dist ncia um meio auxiliar de indiscut vel efic cia Os programas educativos podem desempenhar um papel inestim vel no desenvolvimento cultural da popula o em geral O est mulo da Constitui o Federal de 1988 municipaliza o do sistema de sa de for a as cidades a organizarem seu sistema de atendimento Com isso percebe se que a demanda de oportunidades de trabalho na rea da sa de vem aumentando Essa atitude por sua vez desbrava espa os importantes para atua o dos enfermeiros mesmo em localidades remotas ou de pequeno porte A enfermagem tem se mostrado de grande valia no planejamento e execu o de a es na rea de sa de coletiva
239. ficientemente com a nutriz A es de promo o do aleitamento materno implicam acolher e ajudar a mulher a tomar decis es de forma emp tica saber ouvir e aprender desenvolver a confian a e dar apoio nessa fase de sua vida REFER NCIAS BRASIL Minist rio da Sa de Federa o Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetr cia FEBRASGO Associa o Brasileira de Obstetrizes e Enfermeiras Obstetras ABENFO Parto aborto e puerp rio assist ncia humanizada a mulher Bras lia Minist rio da Sa de 2003 VENANCIO S I et al Frequ ncia e determinantes do aleitamento materno em munic pios do Estado de S o Paulo Revista de Sa de P blica S o Paulo v 36 n 3 p 313 318 jun 2002 ISSN 1518 8787 Dispon vel em http www scielosp org scielo php script sci arttext amp pid S0034 89102002000300009 amp Ing pt Acesso em 18 out 2009 08 ACONSELHAMENTO LUZ DE PEPLAU UMA TECNOLOGIA DE COMBATE S FILIS Alessandra Maria Paiva Mesquita Dayane Parente Paulino Maria Naryanne Farias Lopes Ant nia J ssica Bezerra Mendes Raquel Xavier de Guimar es OSVALDO MORAES DE OLIVEIRA INTRODU O A s filis um problema de sa de p blica Trata se de uma patologia que vem desafiando a estrat gia de sa de da fam lia principalmente no que diz respeito interrup o da cadeia de transmissibilidade do seu agente etiol gico ao trin mio pai m e e filho Muito embora a s filis se trate de uma doen a de
240. formas de economia sa de e benef cios para todos REFER NCIAS BAPTISTA Gerson Henrique ANDRADE Adriano Herbert H K Gon alves de GIOLO Suely Ruiz Fatores associados dura o do aleitamento materno em crian as de fam lias de baixa renda da regi o sul da cidade de Curitiba Paran Brasil Cad Sa de P blica Rio de Janeiro v 25 n 3 Mar 2009 Available from lt http www scielosp org scielo php script sci arttext amp pid S0102311X2009000300014 amp In g en amp nrm iso gt access on 25 Apr 2013 VIEIRA Graciete O et al Fatores preditivos da interrup o do aleitamento materno exclusivo no primeiro m s de lacta o J Pediatr Rio J Porto Alegre v 86 n 5 Oct 2010 Available from lt http www scielo br scielo php script sci arttext amp pid S0021 75572010000500015 amp lIng en amp nrm iso gt access on 25 Apr 2013 103 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 Minist rio da Sa de Pr natal e puerp rio aten o qualificada e humanizada http portal saude gov br portal arquivos pdf manual puerperio 2006 pdf 26 CONHECIMENTO ATITUDES E PR TICAS EM SA DE SOBRE ABORTO ESTUDO BIBLIOGR FICO Yarla Vieira Lima de Aguiar Azevedo Flora Thatianny Mota de Melo Joana Darques Eul lio Rod
241. frequ ncia o teste para infec o do HIV durante a gesta o s tendo conhecimento que s o portadoras do v rus HIV quando descobrem que seu filho est infectado pelo HIV A Pol tica Nacional em Prol da Preven o da Transmiss o Vertical do HIV recomenda que seja feito a testagem das gestantes durante o pr natal e caso o resultado seja positivo que seja assegurado a essa gestante a quimioprofilaxia com antiretrovirais devendo se tamb m realizar a notifica o das mulheres gr vidas HIV positivas e das crian as expostas ao risco Conclus o A partir dos resultados observou se que a transmiss o vertical do HIV amplamente pass vel de preven o portanto importante o diagn stico da infec o pelo HIV antes ou durante a gesta o para que todas as etapas da profilaxia sejam adequadamente cumpridas possibilitando assim a redu o da transmiss o vertical Refer ncias ANDRADE M M de Introdu o metodologia do trabalho cient fico 4 ed S o Paulo Atlas caps 3 p 39 42 1999 BRASIL Minist rio da Sa de Avalia o da Transmiss o vertical do HIV no Estado de S o Paulo Brasil 2010 p 10 11 BRASIL Minist rio da Sa de Plano Operacional Redu o da Transmiss o Vertical do HIV e da Sifil s 2007 P 10 BEZERRA A F An lise do atendimento da gestante infectada pelo HIV em unidade de refer ncia em Fortaleza CE 2009 61P Disserta o Mestrado em Sa de Coletiva Universidade de Fortaleza Fortaleza
242. gem das Faculdades INTA da cidade de Sobral Cear entre os meses de agosto a novembro de 2011 conforme o programa de monitoria das Faculdades INTA Os monitores s o atribu dos s fun es de atuar unicamente em atividades de ensino em uma nica disciplina que j tenham cursado e com bom rendimento acad mico trabalhar sob orienta o do professor respons vel pela disciplina e cumprir os hor rios estabelecidos conforme tenham sido escolhidos para exercer a fun o de monitor As atividades te ricas e pr ticas realizadas s o efetuadas de formas diferenciadas onde a te rica o monitor acompanha o professor em suas explana es em sala de aula e as pr ticas nos laborat rios onde o monitor realiza as atividades de orienta es aos alunos que est o cursando a disciplina e o procura em hor rios diferentes aos das aulas para exercitar e esclarecer as d vidas acerca dos assuntos discutidos em sala de aula RESULTADOS A disciplina de Semiologia e Semiot cnica integra a matriz curricular obrigat ria do curso de bacharelado em Enfermagem sendo desenvolvida entre os primeiro semestres da gradua o de Enfermagem A monitoria possibilita uma experi ncia diferenciada ao aluno que atua em monitoria diante das in meras experi ncias vivenciadas no decorrer do semestre que s o consolida o de conhecimentos te rico pr ticos seguran a quanto realiza o de 219 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO D
243. hospital de refer ncia da cidade de Sobralregi o Norte do Cear em abril de 2013 Realizamos uma atividade de acolhimento aos familiares durante as visitas de seus parentes com a participa o de 15 familiares ao dia durante todas as visitas No in cio as acad micas apresentavam se aos familiares explicavam como deveria ser a sua entrada no setor quantos familiares poderiam visitar por paciente orientavam sobre a necessidade da higieniza o da m o antes e depois das visitas e retirada de adornos para diminuir o risco de infec o hospitalar tanto nos pacientes internados como em seus familiares Assim as acad micas se dividiam uma para cada leito auxiliando ao levar cada familiar no leito certo de seu paciente contribuindo assim dessa forma humanizada em suas assist ncias desenvolvidas em todos os seus processos de enfermagem RESULTADOS Ao final de cada acolhimento os familiares tinham suas d vidas bem mais esclarecidas e melhor preparadas para realizar suas visitas em outra oportunidade O trabalho foi bastante gratificante para as acad micas pois contribuiu muito no desenvolver de suas assist ncias de enfermagem proporcionando ent o uma melhor qualidade emocional de vida nos familiares visitantes CONCLUS O O apoio emocional parte indispens vel na assist ncia de enfermagem principalmente para familiares de pacientes graves pois s o familiares que se encontram muito fragilizados devido delicadeza da situa o de se
244. ia 2002 LANA Francisco Carlos F lix et al Hansen ase em menores de 15 anos no Vale do Jequitinhonha Minas Gerais Brasil Rev Bras Enferm Bras lia 2007 v 60 n 6 p 696 700 EVANGELISTA C M N Fatores socioecon micos e ambientais relacionados hansen ase no estado do Cear 2004 89 f Disserta o Mestrado em Sa de p blica Epidemiologia Departamento de Sa de Comunit ria da Universidade Federal do Cear Fortaleza 2004 57 0 ENFERMEIRO FRENTE ASSIST NCIA AOS PACIENTES TERMINAIS 158 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 Gleiciane Andrade Francisco da Silva Oliveira Ana S lvia Aguiar L via Guimar es Vera L cia da Silva Ripardo LUZIANA DE PAIVA CARNEIRO INTRODU O A morte constitui um dos maiores enigmas da exist ncia humana tendo demandado esfor os para seu equacionamento ao longo da hist ria do pensamento ocidental DASTUR 2002 Segundo MOREIRA 2006 morrer cientificamente deixar de existir quando o corpo acometido por uma patologia ou acidente qualquer tem a fal ncia de seus rg os vitais tendo uma parada progressiva de toda atividade do organismo podendo ser de uma forma s bita doen as agudas acidentes ou lenta doen as cr nico degenerativas seguida de uma
245. ia Pr natal do Minist rio da Sa de BRASIL 2000 estabelece que as mulheres que t m acesso ao servi o de sa de devem ser informadas sobre os programas palestras e atividades assim como orienta o quanto ao exerc cio da sexualidade fisiologia da reprodu o regula o da fertilidade e os riscos do aborto provocado preven o de doen as sexualmente transmiss veis c ncer c rvico uterino e de mama e da melhoria dos h bitos higi nicos e diet ticos OBJETIVO Fvidenciar asnecessidades e expectativas das gestantes na consulta de enfermagem pr natal e a qualidade no contexto Evidenciar tamb m as possibilidades e limites para implementar a melhoria da assist ncia prestada METODOLOGIA A pesquisa 108 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 de natureza explorat ria com abordagem qualitativa no qual ela tem como preocupa o central identificar as necessidades expectativas das gestantes em rela o consulta de enfermagem no pr natal A pesquisa foi realizada na cidade de Sobral CE no per odo de fevereiro a mar o de 2012 na Estrat gia de Sa de da Fam lia ESF localizada no bairro Sinh Saboia A UBS oferece atendimento diversificado comunidade atrav s de servi os como atendimento m dico cl nico
246. ia S o Joaquim para aguardar tratamento cir rgico de traumas CONCLUS O Este trabalho buscou enriquecer nossos conhecimentos em rela o ao TCE pois um caso muito comum na Emerg ncia da Santa Casa de Miseric rdia Com ele podemos perceber a necessidade que os pacientes t m de uma aten o sistematizada sendo a utiliza o da SAE v lida pois um instrumento importante e favor vel para um bom progn stico do paciente REFER NCIASSOUZA C A C Neuropsiquiatria dos traumatismos craniencef licos Rio de Janeiro RJ Revinter 2003 208 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 84SISTEMATIZA O DA ASSIST NCIA DE ENFERMAGEM APLICADA LACTENTE COM S NDROME DE STEVENS JOHNSON Marta Matos Castro Guilherme Frederico Abdul Nour Arminda Evangelista de Moraes Gleiciane Rodrigues Braga ANTONIA K RDILA OLIVEIRA FARIAS INTRODU O A S ndrome de Stevens Johnson SSJ tem como defini o doen a inflamat ria aguda febril e autolimitada com dura o aproximadamente de duas a quatro semanas que afeta a pele e membranas mucosas A s ndrome inicia se geralmente ap s o uso de medica es e provavelmente apresenta etiopatogenia autoimune de fundamental 209 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I EN
247. ial no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 e Desenvolver estrat gias de humaniza o hospitalar segundo a opini o das pessoas hospitalizadas e ou dos familiares e dos profissionais Espec ficos e Diagnosticar a necessidade das pessoas internadas e ou de seus familiares segundo a opini o dos sujeitos da pesquisa e Implementar o atendimento conforme a natureza das necessidades apresentadas pelas pessoas hospitalizadas familiares eprofissionais e Desenvolver a es de educa o em sa de e Promover a autoestima das pessoas hospitalizadas e ou de seus familiares e dos profissionais 2 Pastoral da AIDS na Faculdade Linha de pesquisa Promo o da Sa de e Educa o em Sa de das pessoas em situa o de vulnerabilidade Ano In cio 2011 Descri o do Projeto 3 O projeto pastoral da AIDS denominado Um abra o positivo forma um abra o amigo desenvolvido com o intuito de contribuir para as a es de preven o da doen a e promo o da sa de das pessoasvivendo com HIV AIDS Objetivos Objetivo geral Analisar as necessidades das pessoas vivendo com HIV AIDS assim como de seus familiares Objetivos Espec ficos Discutir as necessidades das pessoas soropositivas assim como de seus familiares Desenvolver atividades de Educa o e de promo o da sa de com vistas a contribuir para melhoria da qualidade de vida das pessoas soropositivas e de seus familia
248. ian as SOUZA 2011 Observa se que na fase escolar onde a crian a come a a formar seus h bitos alimentares que s o facilmente influenciados por colegas e por alimentos de f cil acesso Portanto alguns h bitos que podem prevenir a obesidade infantil s o o de acostumar a crian a a ter uma alimenta o saud vel e fazer exerc cios f sicos como tamb m e essencial educa o em sa de procurar orientar a popula o sobre os benef cios de uma vida mais saud vel OBJETIVO Realizar um momento de educa o em sa de para alunos de 4 e 5 ano do Ensino Fundamental de uma escola p blica de Sobral sobre a tem tica obesidade infantil METODOLOGIA Foi realizado como atividade da disciplina de Epidemiologia um momento educativo sobre a tem tica obesidade infantil com 50 alunos da Escola Padre Oswaldo Chagas no dia 11 de junho de 2012 Escolhemos duas turmas do 4 ano e uma do 5 ano os participantes tinham em media entre 12 e 16 anos de idade Abordamos assuntos sobre alimenta o saud vel e em seguida abrimos o momento para um debate sobre o assunto No final da discuss o foram entregues panfletos explicativos DESCRI O DA EXPERI NCIA Observou se que a maioria dos alunos abordados tem no es do que uma alimenta o saud vel muitos relataram que em casa sua alimenta o bem regrada seguindo uma boa dieta que inclui todos os nutrientes necess rios que uma crian a necessita A opini o dos mesmos sobre como deve
249. ica Bezerra Mendes Ana Cristina Mesquita Fernandes D BORA SOUSA ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 15 ASSIST NCIA DE ENFERMAGEM EM UMA ADOLESCENTE GESTANTE UM ESTUDO DE CASO Ant nia J ssica Bezerra Mendes Francisca Maria Ranielle Barbosa Albuquerque Maria Adriana Nobre da Silva Izabele Cristina Guilherme Maia Maraci Rodrigues Soares JO O BATISTA FILHO aguenta as A E a rr rerstater errer 85 16 ASSIST NCIA DE ENFERMAGEM HUMANIZADA ATRAV S DE ATIVIDADES L DICAS A IDOSOS Uilma Silva Sousa Marcos Aguiar Ribeiro Ana Suelen Pedroza Cavalcante M rcia Mara Cavalcante da Silva Cl udia Val ria Colono ANT NIA ELIANA ARAG O DE ARAJ Osica n na a RO DU aa ca 87 17 ASSIST NCIA DE ENFERMAGEM PRESTADA AO PACIENTE COM DIAGN STICO DE MEDULOBLASTOMA Arminda Evangelista de Moraes Hugo Morais de Oliveira Gelfr nia de Oliveira Silva Marta Matos Castro Guilherme Frederico Abdul Nour 18 ATUA O DO ENFERMEIRO COM RNS PORTADORES DE INFEC O NEONATAL REVIS O BIBLIOGR FICA Ana Kelly Balbino Ant nio Helder da Ponte Machado Francisco da Silva Oliveira Ana S lvia Aguiar Gleiciane Parente Vera L cia da Silva 19 ATUA O DO ENFERMEIRO GERENTE NA ESTRAT GIA SA DE DA FAM LIA UM ESTUDO BIBLIOG
250. ica assistencial S o Paulo Roca 2002 6 Moreira PL Fabbro MRC Utilizando t cnicas de ensino participativas como instrumento de aprendizagem e sensibiliza o do manejo da lacta o para profissionais de enfermagem de uma maternidade Acta Paul Enferm 2005 18 3 320 5 69 PROJETOS TERAP UTICOS SINGULARES DISPOSITIVOS E CONSTRU O DE INTEGRALIDADE DO CUIDADO Helanio Arruda Carmo Adriana Fernandes de Lima do Vale Juliana Gomes Nogueira Rosana Furtado Nogueira Yanne de Sousa Nogueira ROBERLANDIA EVANGELISTA LOPES INTRODU O O cuidado em sa de mental na perspectiva da reforma psiqui trica pressup e uma nova maneira de tratar a loucura no seio social Por muitos anos a pessoa em sofrimento ps quico foi exilada do conv vio social sendo internada em hospitais psiqui tricos Hoje busca se a tecedura de novas a es e di logos no campo da sa de mental VAZ 2009 No Brasil o processo de constitui o da Pol tica de Sa de Mental teve como caracter sticas centrais a redu o progressiva dos leitos em hospitais psiqui tricos e a expans o da rede de servi os substitutivos Al m disso tomou como princ pios a inclus o e a participa o e dos usu rios familiares e comunidade no processo e a manuten o das pessoas com transtorno 182 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e
251. ichmann amp Affonso 2001 10 S o Paulo Secret ria do Estado da Sa de Centro de Vigil ncia Epidemiol gica das Infec es Hospitalares Cuidados com o banho coto umbilical e cateteriza o de vasos umbilicais S o Paulo SP Secret ria de Estado da Sa de 1993 119 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 35 EDUCA O EM SA DE COMO CUIDADO DE ENFERMAGEM S PESSOAS AP S INFARTO AGUDO DO MIOC RDIO Ant nia J ssica Bezerra Mendes Glaucirene Siebra Moura Ferreira Alessandra Maria Paiva Mesquita Maria Naryanne Farias Lopes Francisca Maria Ranielle Barbosa Albuquerque KEILA MARIA DE AZEVEDO PONTE INTRODU O O Infarto Agudo do Mioc rdio IAM a destrui o do mioc rdio devido defici ncia de fluxo sangu neo oriundo da art ria coron ria para uma regi o do m sculo card aco cujas c lulas sofrem necrose por falta de aporte nutritivo A interrup o do fluxo coron rio quase sempre devido ao estreitamento repentino de uma art ria coron ria pelo ateroma ou pela obstru o total de uma coron ria por mbolo ou trombo Dependendo da extens o da les o mioc rdica o cliente poder retomar a sua vida por m com algumas restri es Quando o tratamento institu do logo ap s o infarto ac
252. idade para explanar sobre o tema Ao final de cada a o faz amos a din mica da caixa de bombons para promover um esquema de perguntas e respostas para que avali ssemos o conhecimento adquirido pelos participantes RESULTADOS Com a an lise dos dados obtidos pudemos observar que a maioria das 71 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 mulheres mostrava se ap tica ao tema expressando indiferen a com a estrat gia medida que amos falando elas iam argumentando sobre o tema como tempo de aleitamento outros tipos de alimenta o efic cia dos nutrientes do leite condi es f sicas entre outros Com o interagir das discuss es conseguimos esclarecer as d vidas onde quebramos alguns tabus e desfizemos algumas afirmativas err neas N o basta a mulher estar informada das vantagens do aleitamento materno e optar por esta pr tica Para levar adiante sua op o ela precisa estar inserida em um ambiente favor vel amamenta o e contar com o apoio de profissionais habilitados para ajud la quando necess rio CONCLUS ES Para promover proteger e apoiar a amamenta o com efici ncia o profissional de sa de al m do conhecimento em aleitamento materno e compet ncias cl nicas precisa ter facilidade em se comunicar e
253. ilizados 60 question rios com perguntas objetivas sobre conhecimentos dos alunos acerca do tema pressuposto aplicados aos alunos do 1 ano Ensino M dio Foi utilizada uma amostragem aleat ria simplesem fevereiro de 2012 O question rio foi composto por perguntas tais como M todos contraceptivos mais conhecidos pelos alunos Onde os alunos obter o informa es sobre os m todos contraceptivos A pesquisa seguiu os aspectos ticos e legais conforme as normas de pesquisa com seres humanos da Resolu o N 196 96 do Minist rio da Sa de RESULTADO Com rela o aos m todos contraceptivos 80 dos alunos conhecem a camisinha masculina e 20 a p lula Percebe se que os alunos ainda t m pouco conhecimento na quest o dos tipos de contraceptivos existentes A falta de informa o ou o acesso a informa es inadequadas o que leva os adolescentes na grande maioria das vezes a assumirem condutas err neas pois quando eles t m conhecimento das mudan as biopsicossociais pelas quais est o passando valorizam e tendem a adotar h bitos saud veis e a ter responsabilidade pela preserva o de sua sa de Em rela o onde os alunos obtiveram informa es sobre os m todos contraceptivos 36 6 afirmaram com os amigos 25 na televis o 21 6 com os professores 5 revistas e internet e 6 6 outros O resultado mostra que os adolescentes buscam tirar suas d vidas ou informa es com amigos sendo que muitas 93 ANAIS
254. ilos de vida saud veis conciliando as necessidades tanto dos seus clientes pacientes quanto s de sua comunidade atuando como agente de transforma o social e Usar adequadamente novas tecnologias tanto de informa o e comunica o quanto de ponta para cuid lo de enfermagem e Atuar nos diferentes cen rios da pr tica profissional considerando os pressupostos dos modelos cl nico e epidemiol gico e Identificar as necessidades individuais e coletivas de sa de da popula o seus condicionantes e determinantes e Intervir no processo de sa de doen a responsabilizando se pela qualidade da assist ncia cuidado de enfermagem em seus diferentes n veis de aten o sa de com a es de promo o preven o prote o e reabilita o sa de na perspectiva da integralidade da assist ncia e Prestar cuidados de enfermagem compat veis com as diferentes necessidades apresentadas pelo indiv duo pela fam lia e pelos diferentes grupos da comunidade 47 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 e Compatibilizar as caracter sticas profissionais dos agentes da equipe de enfermagem s diferentes demandas dos usu rios e Integrar as a es de enfermagem s a es multiprofissionais e Gerenciar
255. imento acerca do aborto faz com que as pessoas insistam em praticar sem perceber que este meio trar danos a quem pratica podendo assim levar a morte REFER NCIAS Modelo de revista Souza V J apud Verardo 1987 O aborto no Brasil um resgate das concep es morais cat licas em contraposi o aos grupos pr aborto Revista Brasileira de Hist ria das religi es Maring PR V 1 N 3 2009 SCHOR N LOPES F Adolesc ncia e anticoncep o 1 Estudo de conhecimento e uso de pu rperas internadas por parto ou aborto Revista de Sa de publica S o Paulo V 24 N 6 1990 27 CONSULTA DE ENFERMAGEM NUTRIZ RELATO DE EXPERI NCIA 105 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 Francisco da Silva Oliveira Ana S lvia Aguiar L via Guimar es Gleiciane Andrade Vera L cia da Silva Ripardo LUZIANA DE PAIVA CARNEIRO INTRODU O A consulta de enfermagem surgiu em nosso pa s na d cada de sessenta e sua legaliza o ocorreu em 25 de junho de 1986 atrav s da Lei n 7 498 86 que regulamentou o Exerc cio da Enfermagem e estabeleceu essa atividade como privativa do enfermeiro Em 1993 o Conselho Federal de Enfermagem COFEN atrav s da Resolu o COFEN 159 estabeleceu a obrigatoriedade da realiza o da consu
256. imento ativo a preven o e o controle dos agravos METODOLOGIA Estudo de car ter descritivo do 186 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 tipo relato de experi ncia com abordagem qualitativa realizado durante as pr ticas da disciplina de Doen as Cr nicas N o Transmiss veis no per odo de mar o de 2012 no territ rio do Centro de Sa de da Fam lia de um munic pio do Cear Para a coleta de dados realizamos visita domiciliar e aplicamos um roteiro de entrevista semiestruturada Na ocasi o averiguamos aspectos relacionados a dados sociodemogr ficos h bitos saud veis condi es de sa de doen a dados antropom tricos alimenta o aferi o de press o arterial e medi o da glicemia Durante a a o tivemos o apoio de um fisioterapeuta e um educador f sico que contribu ram para o esclarecimento de d vidas Foi feito a distribui o de panfletos contendo as principais informa es dos assuntos abordados Os dados coletados foram sistematizados de forma descritiva e analisados com literatura pertinente Respeitamos os princ pios ticos da pesquisa conforme Resolu o 196 96 RESULTADOS E DISCUSS O O estudo teve a participa o volunt ria de 20 idosos cadastrados no hiperdia da ESF com faixa et ria entre 6
257. io de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 atrav s de an lises das respostas obtidas pelos funcion rios que as verbas ainda s o insuficientes para bem atender a todos os programas do Minist rio da Sa de e as necessidades da popula o Embora que muitas sejam as sugest es de resolu es para a quest o da assist ncia sa de p blica nenhuma delas t m demonstrado efic cia REFER NCIAS CHIAVENATTO I Inicia o administra o geral 2 ed S o Paulo Makron Books 1994 BRASIL Manual de Atua o do Minist rio P blico Federal em defesa do Direito Sa de 2005 75 RELA O ENTRE ABORTO E MORTALIDADE MATERNA REVIS O BIBLIOGR FICA Gleiciane Bruna da Silva Ant nio Mendes de Holanda Lucas Francisco Edinaldo Almeida Shirleyjane Jamily Melga o da Costa Francisco Auric lio Filho KEILA MARIA DE AZEVEDO PONTE INTRODU O Este trabalho discute o aborto por ser um tema inerente na rea da Sa de e de discuss es da popula o nas redes sociais nas universidades nas faculdades que vemocorrendo com mais frequ ncia Mas por tr s deste assunto h uma situa o que n o muito repercutida que a mortalidade materna as m es durante o per odo gestacional ou no momento do parto chegam a vim a bito por conta de algumas complica es que acontecem de forma induzida ou espont nea O aborto provocado uma das principais causas de morte mortalidade materna em pa ses onde existem restri es legais ao abo
258. io se tornar motivo de altera o na rotina de vida CONCLUS O Percebeu se no grupo estudado a necessidade de mais informa es sobre esta fase enfrentada por todas as mulheres Percebe se ainda a necessidade de envolvimento dos profissionais do CSF em compartilhar conhecimento com as mulheres trabalhando a promo o sa de e preven o de doen as sa de Recomenda se que espa os como a sala de espera do CSF podem ser utilizados para a es educativas sendo poss vel problematizar o tema climat rio em oficinas e at mesmo trabalhar juntamente com os agentes comunit rios de sa de elaborando formas de disseminar conhecimento nas visitas domiciliares REFER NCIAS Gallon C W et al ESTADO NUTRICIONAL E QUALIDADE DE VIDA DA MULHER CLIMAT RICA Rev Bras Ginecol Obstet Vol 34 no 4 Rio de Janeiro Apr 2012 2 Pedro A O e t al S NDROME DO CLIMAT RIO INQU RITO POPULACIONAL DOMICILIAR EM CAMPINAS SPReyv Sa de P blica Vol 37 no 6 S o Paulo Dec 2003 Mendon a E A P S NDROME DO CLIMAT RIO INQU RITO POPULACIONAL DOMICILIAR EM CAMPINAS SP Cienc Sa de Coletiva Vol 9 no 3 Rio de Janeiro July Sept 2004 126 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 39 EDUCA O EM SA DE SOBRE TUBERCULOSE NA CADEIA P BLICA DE SOBRAL
259. ios principais o resgate da subjetividade dos sujeitos por meio da amplia o dos espa os de troca 183 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 e participa o dos sujeitos que nela participam envolvendo trabalhador usu rio fam lia e comunidade Mostrou que para o projeto terap utico singular acontecer necess ria uma reuni o de toda a equipe em que todas as opini es s o importantes para ajudar a entender o Sujeito com alguma demanda de cuidado em sa de e consequentemente para defini o de propostas de a es multidisciplinares CONCLUS O Portanto de posse dessas informa es conclu mos que os projetos terap uticos singulares s o instrumentos que devem ser usados no cuidado na sa de mental para inser o do indiv duo na sociedade tendo a fam lia como base nesse instrumento a partir do indiv duo e seu contexto social e econ mico que o trabalho de orienta o sobre o diagn stico e a es dos programas desenvolvido Os projetos terap uticos buscam com a equipe multidisciplinar articular saberes e pr ticas possibilitando o usu rio a volta ao seu conv vio social como protagonista e aut nomo REFER NCIAS VAZ M F ESCOBAL A PL QUEVEDO ALA FERRAZ FR LIMA J F MARQUES L D R JACONDINO M B
260. is que marcam o climat rio s o parte do desenvolvimento feminino mas esse per odo gera medo e desconfian a nas mulheres que dele se aproximam KOHLRAUSCH 2007 A ideia de um fen meno natural prevalece uma vez que a menopausa ocorre em todas as mulheres geralmente entre os 45 e 55 anos condi o n o fatal e para a qual a terapia hormonal est dispon vel h algumas d cadas Mas a terapia hormonal s se recomenda em casos extremos o que recomenda a toda mulher que est assando por essa fase ter uma vida saud vel Desta forma o presente estudo analisar que uma a o orientada pelo processo educativo pode influenciar no autocuidado de mulheres no climat rio que se constitui um fen meno natural mas que por falta de orienta o e conhecimento pode ser interpretado como uma enfermidade OBJETIVO Analisar a influ ncia de atividade de educa o em sa de em grupo de mulheres sobre o climat rio METODOLOGIA Trata se de um relato de experi ncia vivenciado em um Centro de Sa de da Fam lia CSF localizado na zona rural do munic pio de Sobral situado na regi o Norte do estado do Cear O estudo foi realizado por cinco acad micos de Enfermagem das Faculdades INTA com um grupo de mulheres com faixa et ria a partir de 45 anos de idade sendo este o per odo em que as altera es do climat rio se apresentam A atividade foi desenvolvida em maio de 2012 atrav s de uma roda de conversa e com a 125 ANAIS DA V JOR
261. iva A coleta dos dados ocorreu de mar o a abril de 2013 O sujeito da pesquisa foi uma mulher de 55 anos acompanhado pela unidade b sica de sa de na cidade de Sobral Ce Utilizou se como instrumento de coleta uma entrevista semiestruturada consultas ao prontu rio e visitas domiciliares A an lise dados foi mediante avalia o do conte do das informa es contidas nas entrevistas e consultas feitas ao prontu rio Os diagn sticos de enfermagem foram estabelecidos de acordo com NANDA 2009 2011 As informa es foram analisadas luz da literatura pertinente Foram preservados todos os princ pios ticos conforme Resolu o N 196 96 do Conselho Nacional de Sa de RESULTADOS Hist rico de A S C 55 anos sexo feminino negra dom stica casada cat lica analfabeta mora com esposo em casa de alvenaria saneamento b sico energia el trica hipertensa diab tica dislipid mica e tabagista reside no bairro Dom Expedito Em 07 mar o paciente encontrava se indisposta desestimulada relatou prurido no corpo onde a mesma j tinha ido unidade b sica de sa de para realizar consulta com a m dica por essa raz o realizou exames laboratoriais hemograma completo ureia creatinina acido rico lipidograma glicemia Ao exame f sico paciente encontrava se consciente orientada verbalizando afebril pele hidratada couro cabelo com presen a de seborreia pulmonar com presen a de ru dos advent cios crepita es ausculta c r
262. justados s perspectivas sociais As diretrizes curriculares propostas para os v rios cursos de sa de apontam nessa dire o Alcan ar os objetivos estabelecidos pelas diretrizes curriculares em vigor constitui um enorme progresso A educa o dos profissionais de sa de deve ser entendida como processo 31 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 permanente que se inicia durante a gradua o mediante o estabelecimento de rela es de parceria entre as institui es de educa o superior os servi os de sa de a comunidade as entidades e outros setores da sociedade civil O Sistema Acad mico uma dastecnologias utilizadas pela IES o qual possibilita a gest o integrada de seus cursos apoiados no Ambiente Virtual de Aprendizagem favorecendo o acompanhamento das a es online Tal integralidade justificada pelo fato do Sistema Acad micopossibilitar a gest o de informa es importantes para os setores administrativo acad mico e financeiro Dessa maneira o cursode Enfermagem prima pela converg ncia de m dias como potencialidade para forma o de enfermeiros com s lido conhecimento profissional e participa o ativa no processo coletivo de constru o do Sistema de Sa de brasileiro comprometidos em sanar o
263. la o o tema A Organiza o Mundial da Sa de h algumas d cadas vem desenvolvendo pol tica em conson ncia com os Minist rios e Secretarias de Sa de de todos os pa ses com o objetivo de minimizar os efeitos delet rios advindos da gesta o e do parto em adolescentes e suas implica es sob o ponto de vista biol gico psicol gico social e econ mico Estes fatores de acordo com suas caracter sticas t m sua import ncia pois envolvem em sua grande maioria comprometimentos adversos para adolescente e tamb m para seu futuro filho BRASIL 2010 A adolesc ncia uma fase em que os jovens n o se sentem mais crian as e ainda n o s o adultos O corpo est passando por muitas transforma es Fisicamente j s o capazes de engravidar mas emocionalmente n o est o maduros para serem pais e m es Muitos nem 85 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 sabem o que querem da vida e ainda s o muito dependentes dos pais Por outro lado os adolescentes t m muita curiosidade a respeito de tudo inclusive de sexo OBJETIVO Descrever os cuidados de enfermagem implementados prestados a uma adolescente gestante como forma de estudo de caso METODOLOGIA Estudo do tipo estudo de caso com abordagem qualitativa que foi realizado com
264. lassifica es 2009 2011 NANDA Internacional tradu o Regina Machado 203 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 Garcez Porto Alegre Artmed 2010 456p 23 cm Sandoval MA Sierra MTM Guillen Mv Icter cia neonatal Tratamento de la hiperbilirrubinemia no conjugada Consideraciones fetales y neonatales Bol Med Hosp Infant Mex 2000 57 3 167 75 81 SISTEMATIZA O DA ASSIST NCIA DE ENFERMAGEM A UMA CRIAN A COM MEGAC LON CONG NITO UM ESTUDO DE CASO Guilherme Frederico Abdul Nour Marta Matos Castro Arminda Evangelista de Moraes Gleiciane Rodrigues Braga D BORA SOUSA PAIVA INTRODU O A Doen a de Hirschsprung HSCR ou aganglionose intestinal uma doen a cong nita relativamente comum caracterizada pela aus ncia das c lulas ganglionares nos plexos intermusculares e submucosos profundo e superficial consequente a uma falha na migra o da crista neural no intestino distal OBJETIVO Desenvolver um estudo de caso com uma crian a com megac lon cong nito acompanhada pela ESF do bairro Dom Expedito de Sobral CE aplicando a Sistematiza o da Assist ncia de Enfermagem SAE METODOLOGIA Trata se de uma pesquisa qualitativa descritiva do tipo estudo de caso realizada na ESF do bairro Dom
265. levantes como a desinforma o sobre processos assistenciais fato este justificado por uma poss vel rela o superficial entre quem cuida dos rec m nascidos e os seus genitores o que pode interferir decisivamente nas emo es e sentimentos vivenciados pelos familiares dos 171 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 neonatos por isso importante que o profissional de enfermagem estabele a com os pais de crian as internadas em UTIN um relacionamento emp tico facilitando sua participa o na assist ncia ao neonato promovendo um di logo claro e um cuidado mais humanizado REFER NCIAS 1 Brasil Minist rio da Sa de Secretaria de Pol ticas de Sa de rea de Sa de da Crian a 2002 Aten o Humanizada ao rec m nascido de baixo peso m todo m e canguru Bras lia Minist rio da Sa de 2 Oliveira MMC Cardoso MVLML Cen rios distintos na assist ncia ao rec m nascido de baixo peso da unidade de terapia intensiva enfermaria m e canguru Rev RENE 2002 jul dez 3 2 91 7 3 Carvalho JBL Ara jo ACPF Costa ICC Brito RS Souza NL Representa o social de pais sobre o filho prematuro na unidade de terapia intensiva neonatal Rev bras enferm Peri dico online 2009 set out Acesso em 30 ago 2011 62 5 734
266. lhas respons vel pela realiza o deste estudo acompanhou integralmente a gestante encaminhando a mesma inicialmente ao Centro de Aten o Psicossocial lcool e Drogas CAPS AD para atendimento especializado A equipe t cnica do programa composta de assistente social enfermeiros psic logo e t cnicas de enfermagem estes profissionais viabilizam a interconex o das gestantes entre os servi os prim rio secund rio e terci rio em sa de al m de acessar diversos setores e secretarias do munic pio visando um acompanhamento integral ao cidad o que envolve n o s a sa de f sica mas tamb m ps quica e social OBJETIVO Realizar a assist ncia de enfermagem de acordo com a Teoria do Autocuidado de Orem a uma gestante com HIV AIDS acompanhada pelo Programa Trevo de Quatro Folhas Identificar os d ficits de autocuidado e a partir da tra ar um plano de cuidados realizando um plano assistencial para melhorar as condi es de sa de e bemestar da cliente METODOLOGIA A pesquisa explorat ria descritiva com abordagem qualitativa do tipo estudo de caso Foi realizado com uma pu rpera HIV positiva acompanhada no Ambulat rio de Infectologia da Santa Casa de Miseric rdia do munic pio de Sobral CE no per odo de 13 de fevereiro a 17 de abril de 2013 Para coleta de dados foi utilizada a observa o e entrevista com instrumento pr prio do Programa Trevo de Quatro Folhas no qual foram colhidos dados pessoais caracter sti
267. lhedor e disposto a escut la e ainda permitir a inclus o da fam lia na consulta de enfermagem Ajuizou se tamb m que o profissional que trabalha em unidades de atendimento materno infantil deve apresentar os seguintes requisitos para uma boa pr tica de consulta de enfermagem convic o facilidade de relacionamento atitude de apoio confian a na capacidade da m e em amamentar o seu filho ao mesmo tempo em que ensina e orienta como proceder e considera o aos sentimentos pessoais da nutriz em rela o amamenta o sabendo que a individualidade m e filho n o se repete na mesma m e nem com outros filhos Em rela o aos aspectos f sicos deve verificar peso e estatura comparando com a medi o anterior caso n o haja progress o desses valores pesquisar poss veis causas atentar para marca o da curva peso e altura no cart o da crian a indagar da m e o estado atual de sa de da crian a alimenta o imuniza o elimina o h bitos de sa de crescimento e desenvolvimento ouvir e registrar poss veis queixas sobre a sa de da mesma Na alimenta o deve se recordar o que a crian a comeu nas ltimas 24 horas se amamenta exclusivamente faz uso de chupetas e mamadeiras Na vacina o verificar estado vacinal e encaminhar sala de vacinas se necess rio aproveitando para orientar a paciente sobre significado import ncia cuidados e poss veis rea es vacinais Pesquisa padr o de sono repouso do beb
268. limentares Essa mais uma atividade do projeto Cuidando para prevenir o adoecimento cardiovascular que tem o parecer de aprova o do Comit de tica e Pesquisa da Universidade Estadual Vale do Acara sob o n mero CAAE 04676812 5 0000 5053 RESULTADOS A atividade realizada no Dia Internacional da Mulher obtiveram se os seguintes resultados que foram divididos em duas categorias Aferi o da press o arterial e h bitos de vida das mulheres pesquisadas e Preval ncia do estilo de vida das mulheres Observou se que 97 1 54 dos n veis de press o arterial das mulheres tiveram uma m dia de 110 x 67 mmHg 2 9 01 apresentou 150 x 90 considerado hipertens o ascendente o n mero de pessoas acometidas pela HA o Brasil tem cerca de 17 milh es de pessoas com diagn stico de hipertens o destes 35 est o acima de 40 anos BRASIL 2006 A maioria das mulheres dessa pesquisa apresentou valores press ricos dentro dos padr es da normalidade Contudo uma aferi o isolada n o suficiente para se estabelecer uma hip tese diagn stica Portanto imprescind vel a aferi o da press o arterial no momento da avalia o de sa de por profissionais desta rea todos devidamente treinados Isto porque a press o arterial tem rela o direta com o risco de morte ou de morbidade V DIRETRIZES BRASILEIRAS DE HIPERTENS O ARTERIAL 2007 A preval ncia do estilo de vida das mulheres que um dos fatores de riscos que contribuem
269. lle Barbosa Albuquerque Gin bia Braga Ferreira Silvana Maria Magalh es Andrade T rcylla Simpl cio Ferreira Ana Eduarda Melo Queiroz MARIA L CIA RODRIGUES Srce ssaa onn a a aa a a a a aese 74 10 ASSIST NCIA DE ENFERMAGEM GESTANTE COM HIV Quiriane Maranh o Almeida Francisco Isaac Paiva de Sousa Sibele Pontes Rocha Renara Maria Bandeira Vieira Ara jo Railane David Alves ERIVAN CHAVES DE ALMEIDA pesei UNR PR DEDE EO RREO SO PR RR ERREI RD ETR 76 11 ASSIST NCIA DE ENFERMAGEM A UM PACIENTE COM EMBOLIA PULMONAR Mayara Paulino Ximenes ANA KAROLINNE NGELO BARROS ensisi ionis anpes eaen ps Ea ETEEN AG ds ada aS SEREA SAE SESE EEEn ERSE ES NESTA EENS 11 12 ASSIST NCIA DE ENFERMAGEM A UMA IDOSA OBESA RELATO DE EXPERI NCIA Claudia Val ria Colono Rodrigues Carine Meres Albuquerque da Silva Ana Caroline Lira Bezerra Rayann Branco dos santos Jocielma dos Santos de Mesquita ANT NIA ELIANA DE ARAUJO ARAG O sai nea ni E E A 79 13 ASSIST NCIA DE ENFERMAGEM A UMA PACIENTE COM DIAGN STICO M DICO DE DERRAME PLEURAL ESTUDO DE CASO Ana S lvia Aguiar Francisco da Silva Oliveira Gleiciane Parente Vera L cia da Silva Ripardo L via Guimar es LUZIANA DE PAIVA CARNEIRO scossi ienee aaa IRS a eos ea e aa Ea a a 81 14 ASSIST NCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE COM HAS ESTUDO DE CASO Shirley Irineu de Sousa Vera L cia Silva Oliveira Maria da Concei o Thayanne Vasconcelos Fernandes Ant nia Jess
270. lo Minist rio de Educa o e Cultura MEC Educa o F sica Hist ria e Pedagogia Nesse cen rio o INTA acolheu em 2013 na poca do evento 3 690 tr s mil seiscentos e noventa alunos matriculados na gradua o distribu dos da seguinte maneira Educa o F sica 179 Enfermagem 877 Farm cia 541 Fisioterapia 556 Hist ria 87 Medicina Veterin ria 242 Nutri o 575 Pedagogia 305 Servi o Social 276 eTeologia 52 23 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 Quanto aos egressos somaram se 421 alunos conforme consta no Departamento de Registro Acad mico DRCA P gina 3 26 20 05 2013 s 18h2Imin 35s conforme se evidencia a seguir Educa o F sica 20 Enfermagem 360 P gina 3 26 20 05 2013 18h 21m 35s Fisioterapia 70 Hist ria 14 Medicina Veterin ria 16 Pedagogia 35 Servi o Social 77 e Teologia 25 Na p s gradua o se disp e de curso em diversos munic pios tanto do Estado do Cear como de outros estados entretanto destacam seque na Regi o Noroeste do estado a p s gradua o do INTA em 2013 atende a 37 trinta e sete munic pios nas reas Direito Educa o Inform tica eSa de Na cidade de Sobral por exemplo a p s gradua o a
271. lta de enfermagem em todos os n veis de assist ncia sa de em institui o p blica ou privada Quanto mais a ci ncia descobre sobre o aleitamento materno mais se confirma seus benef cios na nutri o no crescimento e no desenvolvimento das crian as imprescind vel o apoio da equipe de enfermagem Os profissionais de enfermagem precisam manejar as dificuldades e apoiar a fam lia que amamenta assim a consulta de enfermagem de suma import ncia pois a oportunidade para indagar a mulher sobre como est indo a amamenta o detectando problemas precoces que possam surgir orientando e apoiando a mulher para super los Lembramos que as tentativas de dar voz nutriz como foco prec puo de aten o dos servi os de sa de em unidades b sicas s o muito relevantes e atuais uma vez que ampliam oportunidades de reflex o quanto qualidade da atua o do profissional enfermeiro Sob esse ngulo torna se fundamental que as nutrizes manifestem expectativas e necessidades quanto consulta de Enfermagem e contribuam para uma assist ncia de enfermagem sempre mais eficaz trazendo aos servi os a qualidade no atendimento OBJETIVO Este trabalho visa descrever pontos importantes que devem ser abordados durante uma consulta de enfermagem mulher m e nutriz al m de estabelecer a import ncia da mesma para o bom desenvolvimento da crian a METODOLOGIA O presente trabalho se desenvolveu na Unidade B sica de Sa de no munic pio
272. lvimento da crian a at o sexto m s de vida mantendo a longe de infec es e maiores agravos O desenvolvimento e o crescimento da crian a dependem diretamente nos primeiros seis meses de vida exclusivamente do leite materno o principal e nico alimento que re ne mais de 150 subst ncias importantes para a fase de crescimento r pido O aumento de peso e o comprimento s o os pontos importantes para avaliar como est a amamenta o A alimenta o do beb aos seis meses um marco importante para o beb e para os pais j que esta a idade em que se inicia o desmame uma vez que a partir deste momento os nutrientes do leite como fonte alimentar exclusiva passam a ser insuficientes para suprir todas as necessidades do beb A partir dos seis meses em geral o beb come a a experimentar outros alimentos antes disso o recomend vel que ele se alimente exclusivamente com o leite materno OBJETIVO Estimular a amamenta o at os seis meses para o rec m nascido levando o conhecimento para as m es sobre as orienta es fornecidas na interven o e avaliar a viv ncia de cada uma METODOLOGIA Trata se de um relato de experi ncia onde foi realizada uma interven o no ESF Estrat gia de Sa de da Fam lia no bairro Dom Expedito da cidade de Sobral em novembro de 2012 Utilizamos metodologias ativas como procedimentos de entrega de folhetos de orienta es e conhecimentos para as m es di logos com cada uma caf da manh
273. m lia os portadores de s ndrome e seus 61 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 familiares t m o direito de desfrutar todos os servi os ofertados pelo Sistema nico de Sa de sendo a Estrat gia Sa de da Fam lia a entrada para o atendimento de sa de Os desenvolvimentos da crian a com s ndrome de Down apresentam se de forma diferenciada de uma crian a sem defici ncia Portanto s o necess rias algumas adapta es para capacitar este profissional tais como reformula o curricular cursos de especializa o nesta rea incentivo e reconhecimento bem como contrata o de enfermeiros exclusivos para esta fun o CONCLUS O Pequena quantidade de estudos cient ficos publicados a respeito do atendimento ao portador de s ndrome de Down V se uma grande necessidade do desenvolvimento maior do tema j que para se obter uma compreens o acerca deste tipo de atendimento estes assuntos precisam ser considerados em sua integridade A condi o do portador de s ndrome de Down tem que ser compreendida em sua magnitude levando se em considera o que todo ser humano um ser biopsicossocial REFER NCIAS BACKES Dirce et al O papel profissional do enfermeiro no Sistema nico de Sa de da sa de comunit ria estrat gia
274. m a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 a um aumento significativo da morbidade tanto para a m e quanto para o feto Por outro lado a gravidez pode tamb m interferir no controle e na severidade da asma A Sistematiza o da Assist ncia de Enfermagem SAE uma atividade do enfermeiro que norteia as atividades de toda a equipe de enfermagem A SAE a organiza o e execu o do processo de Enfermagem com vis o hol stica e composta por etapas interrelacionadas Segundo a Lei do Exerc cio Profissional constitui a ess ncia da pr tica de Enfermagem instrumento e metodologia da profiss o e como tal ajuda o enfermeiro a tomar decis es prever e avaliar consequ ncias Dentro deste contexto surgiu a Estrat gia Trevo de Quatro Folhas que uma iniciativa da Prefeitura Municipal de Sobral desenvolvida pela Secretaria de Sa de e A o Social implantada em dezembro de 2001 com o objetivo de reduzir a morbimortalidade materna e infantil com nfase no componente perinatal O Trevo de Quatro Folhas reflete o desenvolvimento da estrat gia de assist ncia em quatro fases simult neas que correspondem gest o do cuidado na gravidez no parto e puerp rio no nascimento e per odo neonatal e no acompanhamento da crian a at o segundo ano de vida OBJETIVO Realizar a Sistematiza o da Assist ncia de Enfermagem em uma gestante asm tica acompanhada pelo Projeto Trevo de Quatro Folhas propondo interven es
275. m manual de acessibilidade aos servi os de sa de composto pela implementa o das estrat gias apresentadas pelos participantes A professora Danielle d vila Siqueirae Rosalice Ara jo de Sousa s o as respons veis pelo Projeto de Pesquisa e Extens o em Sa de da Crian a 57 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 4 Sa de da Crian a Ano de in cio 2011 Descri o do projeto complexo o processo que representa desde o nascimento at a adolesc ncia e que esse exige a aplica o de tecnologias efetivas que estejam contempladas em uma pol tica de aten o e que essas necessidades n o podem ser encaradas de forma isolada visto que est o intrinsecamente relacionadas com o contexto no qual a crian a est inserida a comunidade a fam lia a escola e a Estrat gia de Sa de da Fam lia A partir desta vis o de aten o crian a as tecnologias de assist ncia utilizadas pela enfermagem devem se estender como um processo que envolve diferentes dimens es mas tem como resultado um bem comum e dur vel Objetivos Objetivo geral Desenvolver tecnologias ativas enquanto ferramenta do cuidado na promo o da sa de e preven o das doen as junto s crian as englobando todo o contexto onde est o inseridas
276. m repassados v deos educativos E para concluirmos a a o fizemos uma din mica onde dividimos a turma em quatro grupos de cincos alunos e lan amos perguntas sobre o assunto abordado no intuito deles absorverem melhor a tem tica Os materiais utilizados foram data show v deos educativos e din mica de grupo RESULTADOS Por meio dos resultados alcan ados torna se poss vel evidenciar a aceita o das informa es pela popula oalvo demonstrando que as crian as em sua magnitude absorvem com muita facilidade assuntos de interesse m tuo uma vez que compartilharam o conte do informado fazendo perguntas e relatando experi ncias dentro de sua pr pria casa e na escola CONCLUS O Considera se que a es educativo promocionais devem ser incorporadas rotina di ria das crian as de maneira a fomentar a gera o de h bitos saud veis A inf ncia uma das etapas decisivas para incorpora o e constru o de atitudes e comportamentos que repercutir o em um perfil de sa de na idade adulta Nesse mbito observa se a import ncia da realiza o de condutas de promo o de sa de nessa faixa et ria para dessa forma enfatizar a preven o das doen as REFER NCIAS Backes DS Erdmann AL Biischer A O cuidado de enfermagem como pr tica empreendedora oportunidades e possibilidades Acta Paul Enferm 2010 133 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICA
277. ma amenizar o sofrimento eliminar as d vidas e sanar os mitos REFER NCIAS 1 MARTINELLI F Incid ncia de desconfortos no terceiro trimestre da gesta o 2 CONTI M H S CALDERON I M P CONSONNI E B Efeito de T cnicas Fisioter picas sobre os Desconfortos M sculo esquel ticos da Gesta o Pederneira SP 2003 3 FERREIRA I P EVANGELISTA L A SILVA A C ELICKER E Gestantes conhecendo os benef cios da pr tica de Exerc cios f sicos em uma unidade de sa de da fam lia em Porto Velho Rond nia 162 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 59 0S PRINCIPAIS CUIDADOS DE ENFERMAGEM PARA OS PORTADORES DE NANISMO ACONDROPL SICO Rosana Furtado Nogueira Helanio Arruda Carmo Adriana Fernandes de Lima do Vale C ssia Ant nia Dias Yanne de Sousa Nogueira GLAUCIRENE SIEBRA MOURA FERREIRA 2 INTRODU O A acondroplasia a s ndrome que apresenta registro mais antigo na Hist ria sendo retratada no Egito Antigo no Imp rio Romano e no per odo da Idade M dia e Renascen a A evid ncia mais remota prov m da Gr Bretanha onde foi encontrado um esqueleto acondropl sico com mais de 7 000 anos pertencente Era Neol tica CARDOSO 2009 A acondroplasia a mais frequente displasia esquel tica de
278. membros curtos resultante de muta o gen tica que afeta a ossifica o endocondral CERVAN ET AL 2008 Os avan os na rea de gen tica humana a partir do Projeto Genoma Humano est o revolucionando o entendimento de sa de doen a possibilidades de diagn sticos e proporcionando medidas preventivas e terap uticas inovadoras dos dist rbios gen ticos CUNHA 2010 Os pacientes com este tipo de nanismo t m grandes limita es funcionais e t m a necessidade de programas especiais e uma reabilita o personalizada para a minimiza o dos impactos provocados pela incapacidade f sica e para alcan ar uma melhor qualidade de vida ABR O 2009 fundamental saber reconhecer essas altera es e seus fatores limitantes a fim de proceder adequadamente quanto ao tratamento e reabilita o do paciente acondropl sico CARDOSO 2009 OBJETIVOS O presente estudo teve como objetivo identificar a import ncia do papel dos profissionais de enfermagem frente aos portadores de Nanismo Acondropl sico METODOLOGIA Trata se de um estudo do tipo bibliogr fico com abordagem qualitativa onde procuramos identificar os principais cuidados de enfermagem para este tipo de nanismo Utilizou se revis o bibliogr fica incluindo artigos cient ficos encontrados nas bases de SCIELO e LILACS Literatura Latino Americana e do Caribe em Ci ncias da Sa de durante o m s de outubro de 2012 com os seguintes descritores em l ngua portuguesa nanismo acondr
279. mento para as crian as nos primeiros meses de vida porque ele cont m vitaminas minerais gorduras a cares prote nas que s o necess rios para o organismo do beb ou seja o mais capacitado e completo alimento para um bom crescimento e desenvolvimento da crian a al m de manter longe de infec es e maiores agravos tamb m proporciona um v nculo m e filho O leite materno ideal para o 213 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 beb devido suas propriedades nutricionais psicol gicas imunol gicas al m de trazer importantes vantagens para as m es As t cnicas de amamenta o s o para deixar de maneira confort vel a m e e o beb proporcionando um momento agrad vel e estimulante para o crescimento de v nculo nesse per odo para ambos A pega tamb m um fator preponderante para a continuidade do aleitamento materno contribuindo para a alimenta o adequada OBJETIVO Tem se como objetivo transmitir conhecimentos sobre as principais t cnicas para desenvolver o aleitamento materno METODOLOGIA Trata se de um estudo explorat rio descritivo do tipo relato de experi ncia feito a partir de um trabalho desenvolvido durante a disciplina de Educa o em Sa de para as pu rperas que se encontravam na Ilha do Peit
280. mentos caracterizados pela busca de identidade envolvendo e integrando n o s o amadurecimento f sico mas tamb m biopsicossocial BERGAMASCHI PRA A 2008 Neste per odo de fundamental import ncia a assist ncia de enfermagem para a preven o de problemas futuros interessante que a pu rpera possa dispor de orienta es quanto alimenta o higiene do rec m nascido dentre outras contribuindo assim para o encorajamento dessa pu rpera PENNA et al OBJETIVO Relatar a import ncia da assist ncia de enfermagem no per odo puerperal em uma Unidade de Aten o Prim ria METODOLOGIA Trata se de um relato de experi ncia com uma abordagem qualitativa Os dados foram coletados atrav s de consultas ao prontu rio observa es do ambiente al m de visita domiciliar e entrevista semiestruturada no per odo do m s de dezembro de 2012 O campo para a realiza o do estudo foi uma Unidade B sica de Sa de do distrito de Apraz vel Sobral Ce durante um est gio ofertado pela disciplina de Sa de Coletiva RESULTADOS B F M 16 anos uni o est vel ensino fundamental incompleto reside com sua fam lia no distrito de Apraz vel Sobral Ce A cliente tinha 60 dias de p s parto sendo sua primeira gesta o onde iniciou tardiamente seu pr natal realizando apenas quatro consultas Para obten o dos dados foi realizada uma visita domiciliar onde foram observados os seguintes diagn sticos de enfermagem de acordo com NANDA
281. mostram que a AIDS deixou de ser sin nimo de morte e transformou se em doen a cr nica por m as pessoas com HIV e AIDS n o deixaram de enfrentar as dificuldades existentes pois as mesmas n o s o afetadas apenas fisicamente pela doen a tamb m sofrem na vida emocional social e sexual V rios aspectos biopsicossociais t m sido pesquisados e associados com a qualidade de vida destas pessoas REIS et al 2011 O interesse em desenvolver a tem tica emerge das experi ncias na Casa da Mam e e na Unidade de interna o dessas pessoas motivados pela participa o do projeto pastoral da AIDS na faculdade intitulado Um la o positivo forma um abra o amigo A tem tica porque contribuir para o esclarecimento social Espera se contribuir para aperfei oar o trabalho da equipe de sa de junto s pessoas com esse diagn stico no sentido de divulgar e assim contribuir para o conhecimento dos acad micos e profissionais de enfermagem da comunidade em geral OBJETIVO Identificar a exist ncia de trabalhos nacionais publicados nos bancos de dados on line nos ltimos seis anos sobre como se sentem as pessoas com HIV AIDS O mesmo tem como objetivos espec ficos Caracterizar os peri dicos quanto s regi es do Pa s e os anos em que mais foram publicadas a tem tica Descrever os achados nos artigos selecionados METODOLOGIA Estudo bibliogr fico de car ter explorat rio e descritivo com abordagem qualitativa realizado de 24 a 29 de
282. mulheres No que condiz falta de informa o muitas relatavam que era dificultada devido aus ncia de acesso informa o ou mesmo pelas informa es insuficientes transmitidas por uma maneira inadequada dificultando assim a compreens o e levando as a sentimentos como ang stia e apreens o o que acentua ainda mais o sofrimento delas Corroborando assim Pereira et al 2004 afirmam que a aten o dirige se muitas vezes para a doen a e n o para o indiv duo doente a individualidade de cada sujeito inseguran as preocupa es necessidades ang stia passa a ser um ru do no processo de comunica o que para se exercer tende a silenciar o doente realizando se em uma nica dire o sem espa o para o di logo e para a participa o do doente como sujeito que sente percebe e pensa sobre a sua condi o de doente Al m disso nesse processo de comunica o que se realiza em uma nica dire o de modo unilinear o uso corrente de uma terminologia ancorada em voc bulos t cnicos complicados e termos t picos do meio hospitalar pelos profissionais acaba por refor ar uma rela o de 100 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 dom nio e opress o desencadeando no abuso de poder pela posse de saberes e de segred
283. n sticos de enfermagem identificados obesidade m rbida do tipo gnoide risco de glicemia inst vel nutri o desequilibrada mais do que as necessidades corporais deambula o prejudicada hipertens o arterial ansiedade ang stia espiritual medo Para uma melhor assist ncia de enfermagem elaboramos um plano de cuidados para que houvesse uma melhor interven o orientamos a paciente e os familiares sobre preven o reconhecimento e conduta na hiperglicemia aconselhamento nutricional e controle do peso orientamos quanto realiza o de exerc cios de alongamento busca de um grupo de apoio na comunidade e foi refor ada a necessidade de ajuda psicoterap utica a fim de amenizar os traumas gerados pela morte do marido Percebeu se uma melhora no humor e semblante da paciente uma vez que ela apresentou se disposta a realizar as interven es propostas Isso foi notado pelas seguintes evolu es autocontrole do diabetes e aceita o da dieta prescrita maior conhecimento sobre a sua patologia e ades o a uma dieta saud vel resist ncia locomo o e movimento coordenado e voltou a frequentar a uma igreja pr xima a sua casa CONCLUS O Nessa perspectiva os cuidados de enfermagem assim como a correta orienta o ao portador da doen a e a seus familiares s o de fundamental import ncia para o controle da mesma A assist ncia de enfermagem surge com um apoio orientando os para que os mesmo tenham uma melhor qualidade de vida ao
284. ncia CONCLUS O Sabe se que a imuniza o de grande import ncia para a preven o de algumas doen as principalmente para os acad micos de enfermagem que est o inseridos nos campos de est gios Estes est o expostos a v rios tipos de patologias No presente estudo observa se que h ades o dos acad micos quanto imuniza o por m em quantidade n o significativa e que poucos t m conhecimento sobre a import ncia da mesma Portanto faz se necess ria maior motiva o e esclarecimento para com os acad micos sobre o tema em quest o REFERENCIAS PIACENTINI Sabrina CONTRERA MORENO Luciana Eventos adversos p s vacinais no munic pio de Campo Grande MS Brasil Ci nc sa de coletiva Rio de Janeiro v 16 n 2 Fev 2011 Dispon vel em lt http www scielosp org scielo php script sci arttext amp pid S141381232011000200016 amp Ing en amp nrm iso gt Acesso em 21 Abr 2012 65 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 04 4 PR TICA DO ACOLHIMENTO PEDI TRICO POR CLASSIFICA O DE RISCO Benedita Joseane Costa Batista Sarah Patr cio Andrade Flaviane Melo de Ara jo Francisca S mila Pinto Rom o Talita Martins dos Santos CAMILA RODRIGUES LOPES INTRODU O O acolhimento denota uma forma de atender a
285. nciamento deve se realizar em consenso com a equipe multidisciplinar da Unidade B sica de Sa de de forma que contribuam para a elabora o de decis es e consequentemente para o bom desempenho das a es Considera se que a pr tica do gerenciamento de territ rio na Estrat gia de Sa de da Fam lia ESF recente portanto ainda n o h defini o administrativa em sua totalidade para as equipes Mesmo sendo uma pol tica emanada com a Norma Operacional B sica NOB do Sistema nico de Sa de SUS 01 1996 gerenciar territ rio significa que os profissionais tenham sensibilidade de compreender os processos sociais pol ticos culturais epidemiol gicos ecol gicos enfim todos os aspectos para o desenvolvimento da sociedade NETO e SAMPAIO 2008 Dessa maneira a inser o da enfermagem na aten o b sica se deu de maneira gradual ganhando espa o a partir do desinteresse de m dicos sanitaristas Portanto a realiza o de gerenciamento na ESF necessita de pr ticas e saberes multidisciplinares sendo a ESF um modelo de organiza o dos servi os da Aten o Prim ria Sa de APS Nesse cen rio o enfermeiro como gerenciador na ESF desenvolve habilidades como lideran a capacidade de lidar com conflitos e de identificar as necessidades da popula o proporcionando assim uma assist ncia integrada OBJETIVO Analisar a percep o de enfermeiros frente atua o do enfermeiro gerente na Estrat gia Sa de da Fam lia
286. ndimento dos acad micos de enfermagem acerca da produ o cient fica a import ncia de desenvolver trabalhos cient ficos e a publica o dos trabalhos Entendimento dos estudantes de enfermagem acerca da produ o cient fica os acad micos entendem a produ o cient fica como sendo a elabora o de trabalhos que visam aprofundamento dos conhecimentos com base em fundamentos cient ficos e que promovem o desenvolvimento cr tico Colher dados para a constru o de projetos para mostrar dados ou a melhoria de algum objetivo Acad mico 02 a cria o de um determinado assunto de forma cient fica Acad mico 03 Est relacionado ao ensino e pesquisa Acad mico 05 Aglomerado de informa es que voc utiliza para detalhar o assunto foco da pesquisa Acad mico 09 Import ncia de desenvolver trabalhos cient ficos Esta categoria busca saber dos acad micos a import ncia de desenvolver trabalhos cient ficos na forma o acad mica Eles relataram ser uma maneira de ampliar seus conhecimentos atrav s de d vidas e questionamentos que desenvolvem o pensamento cr tico sendo considerado um diferencial no curr culo do acad mico e na vida profissional Faz com que o discente tenha seus questionamentos fundamentados e amadurecidos sem contar que caracteriza este como um profissional diferente para o mercado de trabalho Acad mico 01 Desenvolvimento do conhecimento na rea do assunto pesquisado A
287. ne Cunha de Abreu Francisco Wagner Pereira Menezes Dafne Lopes Salles Irialda Sab ia Carvalho Shirley Irineu de Sousa JANDER MAGALH ES TORRES INTRODU O O uso de drogas uma pr tica secular que acompanha o homem desde seus prim rdios fazendo parte inclusive de manifesta es culturais em diferentes sociedades Para Gon alves e Tavares 2007 decorrente de um contexto socioecon mico pol tico e cultural o consumo de drogas tornou se um problema multidimensional que mobiliza governantes profissionais diversos e a sociedade como um todo a fim de encontrar meios que acabem ou minimizem os efeitos gerados pelo uso e abuso dessas subst ncias Dentre as drogas mais consumidas no Brasil podemos citar maconha anfetaminas opi ceos e coca na al m do lcool e do tabaco ANDRADE 2008 Buscam se solu es e explica es para a depend ncia qu mica associando a ao estresse familiar press o psicol gica busca por aceita o social subordina o sensa o de bemestar fuga status financeiro curiosidade etc Na abordagem ao usu rio o enfermeiro deve considerar al m de aspectos cl nicos o contexto no qual o indiv duo est inserido e a reinser o social um dos grandes desafios dos profissionais necess rio ainda articular parcerias pol ticas e mobiliza es para convergir esfor os recursos e resultados Perceber o outro 149 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSI
288. nidade de mergulhar no mundo da pesquisa e consequentemente do conhecimento Percebe se portanto ainflu ncia no desenvolvimento do acad mico para que possa desempenhar atividades que contribuam com as quest es sociais emergindo assim inova es no conhecimento cient fico e tecnol gico De acordo com Pardo e Colnago 2011 o desenvolvimento de pesquisas permite o surgimento de novos conhecimentos e a elabora o de tecnologias cientificamente fundamentadas que poder o ser aplicadas resolu o de problemas nas diversas reas de atua o do homem Dessa maneira destaca se que os benef cios do bolsista n o se limitam apenas gradua o ou p s gradua o Amplia se no momento da busca do mercado de trabalho diferenciando se dos demais devido s compet ncias desenvolvidas ERDMANN 2010 Para o acad mico em enfermagem a participa o no Programa de Inicia o Cient fica proporciona complemento forma o profissional pois por meio do desempenho da pesquisa que se desenvolvemas habilidades necess rias realiza o de suas atividades tanto acad micas como de futuros profissionais Frente ao exposto ressalta se a relev ncia da participa o em projetos de pesquisa e extens o em particular o projeto Pastoral da AIDS na Faculdade denominado 151 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso pr
289. niza o do processo de trabalho em sa de quanto para o fomento de pr ticas sociais empreendedoras voltadas para a promo o e prote o da sa de dos indiv duos fam lias e comunidades Trabalhar educa o em sa de com crian as de suma import ncia para a manuten o da sa de ou preven o de agravos A higiene corporal deve ser ensinada e incentivada na inf ncia uma vez que nessa fase que os h bitos pessoais se estabelecem para toda a vida Assim relevante tratar desta tem tica em espa os nos quais os sujeitos necessitam de orienta o como estrat gia de obter conhecimento e melhorar a qualidade de vida OBJETIVOS Apresentar aos alunos a import ncia dos cuidados com a higiene corporal na promo o e preven o de agravos a sa de METODOLOGIA Trata se de um estudo descritivo explorat rio com abordagem metodol gica qualitativa do tipo relato de experi ncia O estudo foi realizado por acad micos do curso de Enfermagem do 6 per odo das Faculdades INTA com iniciativa do Projeto de Extens o Sa de da Crian a e do Adolescente A a o emergiu da proposta de executar a es educativas e preventivas sobre h bitos de higiene pessoal em uma escola de ensino fundamental do munic pio de Varjota Cear No primeiro momento foi realizada uma palestra onde foram abordados assuntos importantes para uma boa qualidade de vida tais como higiene corporal das m os das unhas bucal e dos cabelos No segundo momento fora
290. no cuidado ao ser humano com o intuito de proporcionar a restaura o do equil brio o bemestar e em muitos casos a amplia o da consci ncia individual no processo sa de doen a LE O 2012 Neste sentido buscando prestar um atendimento humanizado faz se necess rio que a equipe multiprofissional volte sua assist ncia n o apenas para o rec m nascido mas tamb m para a fam lia especialmente para a pu rpera por meio de um di logo de din micas e de tecnologias leves como a m sica com a finalidade de descontra o das pu rperas e ao mesmo tempo possibilitar o esclarecimento de suas duvidas com por exemplo acerca do cuidado com o beb e do pr prio autocuidado de modo a proporcionar lhe seguran a quanto assist ncia prestada OBJETIVO Relatar a experi ncia de acad micos de enfermagem na assist ncia a pu rperas por meio de palestras e da musicoterapia METODOLOGIA Relato 110 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 de experi ncia por meio da a o realizada no m s de maio de 2012 em um hospital de ensino da regi o Norte do estado do Cear Na ocasi o reuniram se doze acad micos de enfermagem seis pertencentes Universidade Estadual Vale do Acara e seis pertencentes ao Instituto de Teologia Apli
291. nos de cuidados com finalidade de recuperar os padr es de normalidade CONSIDERA ES FINAIS A assist ncia de enfermagem sistematizada uma ferramenta fundamental para garantir o atendimento integral ao paciente Esta veio para facilitar o trabalho da enfermagem haja vista que ajuda o profissional a organizar seu atendimento No entanto tempo limitado grande demanda recursos humanos prec rios dificuldade de compreender a import ncia da Sistematiza o da Assist ncia de Enfermagem SAE e falta de est mulo s o alguns empecilhos presentes no cotidiano para a implanta o da SAE no setor em quest o REFER NCIAS BRASIL 70 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 Minist rio da Sa de Resolu o 196 96 de 10 de outubro de 1996 Regula as diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisa envolvendo seres humanos In CONSELHO NACINAL DE SA DE Legisla o Republicana Brasileira 1996 Dispon vel em lt http www ufrgs br bioetica res19696 htm gt Acesso em 29 de fev 2012 Brasil Minist rio da Sa de Dispon vel em http portal saude gov br saude visualizar texto cfm idtxt 23531 Acesso em 17 abr 2013 NANDA North American Nursing Diagnosis Onoceation Diagn stico de Enfermagem da NANDA Porto Alegre Editora A
292. novembro de 2012 A amostra foi composta por v rias pesquisas dentre as quais foram utilizadas 13 fontes referentes ao tema proposto sendo 02 disserta es de mestrado 06 manuais do Minist rio da Sa de 01 site 01 monografia de conclus o do curso 02 revistas eletr nicas e 01 informe epidemiol gico publicados entre os 215 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 anos de 2003 e2012 A an lise dos dados foi ancorada no referencial te rico pertinente seguindo as t cnicas de analise de conte do onde inicialmente foi feito um apanhado de leitura das produ es dos ltimos dez anos 2003 2012 para em seguida identificar as categorias tem ticas que responderiam s indaga es propostas no instrumento Resultados Ap s a leitura das publica es os dados foram organizados nas seguintes categorias 1 perfil socioecon mico cultural das gestantes soropositivas 2 Antecedentes obst tricos e gravidez atual das gestantes soropositivas 3 Parto e puerp rio Mesmo com algumas disponibilidades de testes e medica es profil ticas que reduzem potencialmente a transmiss o do HIV entre m e e filho ainda existem crian as que continuam a se infectar Muitas gestantes chegam maternidade sem terem feito o pr natal e com menos
293. novembro de 2012 nos bancos de dados on line da Biblioteca Virtual em Sa de BVS Biblioteca Regional de Medicina BIREME utilizando como crit rios de inclus o artigos nacionais completos publicados nos anos de 2007 a 2012 excluindo se os repetidos e reflexivos Encontraram se 368 artigos Ao refinamento para atender os crit rios de inclus o emergiram 11 publica es RESULTADOS De acordo com os artigos selecionados observou se a car ncia de publica es sobre a tem tica pois somente as regi es Sudeste e Centro Oeste publicaram nos ltimos anos sendo publicados nove artigos na regi o Sudeste e dois na regi o Centro Oeste destacando se maior predom nio de publica es no ano de 2008 com cinco publica es sendo publicados tr s em 2007 e uma queda no ano de 2009 com uma publica o N o surgiram publica es em 2010 e de 2011 emergindo duas publica es no ano de 2012 Entre os achados dos artigos discutidos pelos autores ressalta se que o HIV AIDS considerado a doen a do outro onde as pessoas com o v rus ao deparar se com a doen a entram em conflito pessoal mergulham em tristeza profunda at a aceita o da nova realidade que ter o de enfrentar Os sentimentos das pessoas com HIV e AIDS est o associados ao isolamento social dor tristeza ao preconceito vergonha solid o ang stia e morte Revela se ainda que s o acometidos pelo sofrimento psicol gico e 201 ANAIS DA V J
294. nsequ ncias negativas e os efeitos estressores da interna o Nessa perspectiva promover uma assist ncia de enfermagem humanizada aos idosos constitui uma estrat gia relevante pois proporciona um cuidado diferenciado que melhora o bemestar dos clientes e a qualidade da assist ncia prestada auxiliando na recupera o OBJETIVO Relatar a experi ncia da implementa o de atividades l dicas a idosos internados em uma cl nica m dica cir rgica cuja finalidade de promover uma assist ncia humanizada METODOLOGIA Trata se de um relato de experi ncia de uma atividade de extens o em comemora o ao Dia da Enfermagem realizada no dia 12 de maio de 2012 no servi o de cl nica m dica cir rgica de um hospital de refer ncia da Zona Norte do Cear onde o p blico alvo foram pessoas com 60 anos ou mais de idade e pessoas de diferentes faixas et rias interessadas nas atividades Sendo realizadas brincadeiras teatro leituras b blicas e cantado m sicas Para produ o da metodologia disp e se da problematiza o da viv ncia assim como a criatividade diante dos contextos observados e as anota es em di rios de campo RESULTADOS A utiliza o de atividades l dicas a idosos em um servi o de cl nica m dica cir rgica proporciona um momento diferenciado de descontra o e minimiza o do sofrimento da interna o Uma vez que se integram s atividades podem experimentar diversos sentimentos e conseguem mesmo que por pouco tem
295. nsfus o no Brasil Diante da car ncia de estudos do tema como relev ncia para a enfermagem brasileira que se entende a import ncia deste estudo REFER NCIAS Brasil Conselho Federal de Enfermagem Resolu o COFEN n 306 2006 Normatiza a atua o do Enfermeiro em Hemoterapia Rio de Janeiro Conselho Federal de Enfermagem 2006 CRAVEN Ruth F HIRNLE Constance J Fundamentos de enfermagem sa de e fun o humanas 4 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2006 Guia para o uso de hemocomponentes Minist rio da Sa de Secretaria de Aten o Sa de Departamento de Aten o Especializada Bras lia Minist rio da Sa de 2008 S rie A Normas e Manuais T cnicos 144 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 49 IMPORT NCIA DA ASSIST NCIA DE ENFERMAGEM A UMA PU RPERA ADOLESCENTE Fernanda Moreira Arag o Ant nia Smara Rodrigues Silva Renata Soares Morais Maria Daniele Pereira Guimar es ANT NIA SIOMARA RODRIGUES INTRODU O O puerp rio um per odo em que o organismo materno est retornando para suas condi es pr grav dicas passando por muitas mudan as f sicas fisiol gicas emocionais e at mesmo ps quicas A adolescente diante de um filho rec m nascido vivencia processos de amadureci
296. nsinando os fundamentos da pesquisa cient fica e aprofundando seus conhecimentos na rea de compet ncia do orientador A extens o no Ensino Superior um processo educativo cultural e cient fico que articula o ensino e a pesquisa de forma indissoci vel e viabiliza a rela o transformadora entre IES e comunidade Neste sentido as a es de extens o s o importantes instrumentos de revitaliza o das atividades acad micas pois criam oportunidades para promover o debate e o interc mbio de ideias enriquecendo o processo de ensino aprendizagem e gerando novos conhecimentos no ensino e na pesquisa acad mica A extens o na IES busca e O impacto e a transforma o como norteadores da a o transformadora a partir do estabelecimento de uma rela o entre a IES e a comunidade voltada para os interesses e necessidades individuais e coletivas da popula o envolvida e A intera o dial gica entre a IES e a comunidade marcada pelo di logo pela troca de saberes e pela supera o do discurso hegem nico acad mico e A interdisciplinaridade desenvolvida a partir da intera o entre as reas do conhecimento necess ria na reflex o e na a o extensionista pelo envolvimento com a complexidade da realidade e indissociabilidade entre ensino pesquisa e extens o em que toda a o de extens o dever estar vinculada ao processo de forma o de pessoas e de gera o de conhecimento contribuindo para a forma
297. nta fundamental para a preven o do adoecimento cardiovascular Al m disso auxilia a tornar o indiv duo sujeito de 179 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 sua sa de e assim poder tomar decis es sobre a mesma REFER NCIA CHEUHEN Marcel da Rocha et al Risco Cardiovascular e Pr tica de Atividade F sica em Crian as e Adolescentes de Muzambinho MG Influ ncia do G nero e da Idade Rev Bras Med Esporte Vol 17 No 4 Jul Ago 2011 Dispon vel em http www scielo br scielo php pid S1517 86922011000400003 amp script sci arttext Acesso em 3 mar 2013 COULTER Stephanie A Epidemiology of cardiovascular disease in women risk advances and alarms Tex Heart Inst J 38 2 145 7 2011 Dispon vel em http www ncbi nlm nih gov pmc articles PMC3066813 tool pubmed Acesso em 01 de maio de 2013 68 PROBLEMAS RELACIONADOS AO ALEITAMENTO MATERNO A PARTIR DO OLHAR DO ENFERMEIRO L via Guimar es Francisco da Silva Oliveira Ana S lvia Aguiar Vera L cia da Silva Ripardo Gleiciane Parente LUZIANA DE PAIVA CARNEIRO INTRODU O As propriedades nutricionais do leite materno o aspecto protetor contra infec es bem como o fato de que o aleitamento favorece o v nculo afetivo entre m e e filho s o amplam
298. nternado no setor Emerg ncia Pedi trica em um hospital de referencia da zona norte do Estado do Cear no per odo de fevereiro de 2013 Os instrumentos utilizados para coleta de dados foram uma ficha de sistematiza o da assist ncia o prontu rio do cliente as conversas informais com familiares e com os profissionais que acompanharam o usu rio Os aspectos ticos deste trabalho foram respeitados de acordo com a resolu o 196 96 do Conselho Nacional de Sa de RESULTADOS Colheu se o hist rico de enfermagem com a genitora obtendo a seguinte descri o Nasceu a termo parto ces rea pesando 3 045 kg medindo 50 cm Atualmente pesando 9 500kg Elimina es vesicais de cor clara e elimina o intestinal de consist ncia l quida Aleitamento materno exclusivo s at os dois primeiros meses Reside com os pais em casa de alvenaria com saneamento b sico A m e cursa ensino superior e o pai j tem forma o superior professor Genitora relata ocorr ncia de infec o urin ria durante a gravidez Imuniza o adequada durante o ciclo gestacional A queixa principal apresentada a ocorr ncia de quadro diarreico h dois dias Apresentando sinais de desidrata o grave rebaixamento do n vel de consci ncia pele fria e ressecamento de mucosas Ao exame apresentou se hipoativa eupneica afebril hipocorada desidratada Pupilas isoc ricas com mucosa ocular seca mas corada Mucosa oral desidratada mas sem les es aparentes Sem pres
299. o curso oferecer o Programa de Monitoria com a finalidade de aperfei oamento do processo de forma o profissional e a melhoria da qualidade do ensino atrav s da participa o e media o dos monitores nos processos pedag gicos criando condi es para o aprofundamento te rico e o desenvolvimento de habilidades relacionadas atividade docente Nessa perspectiva se objetiva valorizar a participa o do acad mico monitor em atividades te ricas e pr ticas desenvolvidas junto aos tutores e acad micos para esclarecimentos quanto ao conte do das disciplinas e resolu o de problemas inerentes ao processo de ensino aprendizagem Os alunos ser o tamb m estimulados produ o cient fica s publica es em revistas e peri dicos participa o em eventos cient ficos e apresenta o de trabalhos 50 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 Ser o ainda convidados a engajar se na organiza o de eventos institucionais para divulga o das atividades da enfermagem no mbito da promo o da sa de junto s comunidades assistidas O curso oferecer tamb m o Programa de Inicia o Cient fica cujo objetivo primordial preparar os alunos de gradua o para futuros cursos de mestrado e doutorado e
300. o da fam lia e protocolo da permiss o os quais nem sempre s o consubstanciados CONCLUS O A capacita o oferece ao bolsista um amplo conhecimento acerca da log stica da capta o e doa o de rg os entre as quais est a identifica o e manuten o do poss vel doador Al m disso essa capacita o permitiu nos viver entre os sentimentos de perda e ganho O primeiro se aplica ao fato de apesar dos esfor os em muitos casos n o comtemplamos a efetiva o da doa o pela recusa da fam lia O segundo se d pela autoriza o da fam lia que em meio dor da perda de um ente querido renova s chances de vida de pessoas espera de uma doa o espera do renascer REFER NCIAS BRASIL Biblioteca Virtual em Sa de do Minist rio da Sa de Dicas sobre sa de perguntas sobre transplante Jan 2008 Dispon vel em lt http bvsms saude gov br bvs dicas 147perguntas transplante html gt Acesso em 20 Abr 2013 23 COLETA DE LIXO NO BAIRRO DOM EXPEDITO RELATO DE EXPERI NCIA 97 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 Rejanio Aguiar Arag o Ana Paula dos Santos Danielle Pereira Guimar es Fernanda Moreira Arag o Rayane Fernandes Pimenta AM LIA ROMANA ALMEIDA TORRES INTRODU O Lixo todo res duo
301. o de 2013 METODOLOGIA Trata se de um estudo descritivo do tipo relato de experi ncia resultado de visitas domiciliares realizadas por bolsistas do Programa de Educa o pelo Trabalho para a Sa de PET Sa de aos portadores de hansen ase menores de 15 anos nos meses de fevereiro e mar o de 2013 Foram realizadas anamneses e avalia es dermatoneurol gicas nos contatos intra e extradomiciliares a fim de encontrar o caso ndice da doen a Para a produ o da metodologia dispomos da problematiza o das viv ncias bem como as anota es em di rios de campo RESULTADOS As visitas domiciliares tiveram a finalidade de detectar o caso ndice ou seja o caso que transmissor dos bacilos para os escolares menores de 15 anos com o intuito de tratar e caso ndice e consequentemente para o processor de transmiss o bem como contribuir para o controle da Hansen ase Assim foram avaliados os dois casos de hansen ase em escolares confirmados no munic pio Sobral essa avalia o consistiu em visitas s fam lias e avalia o dermatoneurol gica dos contatos intra e extradomiciliares bem como busca ativa na vizinhan a Em nenhuma das fam lias contatos e vizinhos foram encontrados algum 157 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8
302. o de sele o realizada no m s de junho de 2012 por meio da disponibiliza o de edital composto pelos seguintes crit rios de inclus o estar inserido em um projeto de pesquisa e desenvolver um projeto na rea de atua o do mesmo Na oportunidade a coordenadora do Projeto de Pesquisa e Extens o avaliou os curr culos dos candidatos para a classifica o dos mesmos e defini o de bolsistas remunerados e volunt rios A seguir encaminhou se o projeto com os nomes e classifica o dos candidatos Pro Diretoria de Pesquisa e Extens o para avalia o e efetiva o dos bolsistas Ap s a divulga o oficial dos resultados a coordenadora do projeto reuniu os bolsistas para esclarecer a din mica de trabalho durante o per odo de um ano e dar ci ncia do processo de execu o apresentar relat rios mensais e semestrais por meio da discri o das atividades desempenhadas no decorrer do referido per odo Os bolsistas disponibilizam 20h semanais assim distribu das doze horas presenciais e oito n o presenciais conforme as atividades direcionadas pelo orientador RESULTADOS Entre as atividades realizadas incluem se Colabora o no cadastro de projetos de monografia na Plataforma Brasil dos acad micos em geral inclusive orienta o aos professores caso necessitem e especialmente aos alunos do nono e do d cimo semestre do curso de gradua o em Enfermagem Contribui o na elabora o de resumos cient ficos para apresenta
303. o discurso hegem nico acad mico e A interdisciplinaridade desenvolvida a partir da intera o entre as reas do conhecimento necess ria na reflex o e na a o extensionista pelo envolvimento com a complexidade da realidade e A indissociabilidade entre ensino pesquisa e extens o em que toda a o de extens o dever estar vinculada ao processo de forma o de pessoas e de gera o de conhecimento contribuindo para a forma o t cnica e cidad do aluno pautada na tica e na humaniza o A partir desses objetivos e da compreens o de que a extens o deve se constituirem um trabalho de responsabilidade social a IES apresenta como eixos da suapol tica de extens o 35 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 e Valoriza o acad mica da extens o a partir da busca de mecanismos para o reconhecimento da extens o como componente curricular essencial na forma o do futuro profissional cidad o e Desenvolvimento regional visando ampliar a articula o da IES com a comunidade e Acompanhamento e contribui o da implementa o das pol ticas de interesse social nas diversas reas tem ticas da extens o comunica o cultura direitos humanos educa o meio ambiente sa de tecnologia e
304. o do lixo METODOLOGIA Estudo do tipo descritivo com abordagem qualitativa realizado no territ rio do CSF do bairro D Expedito realizado no dia 12 de junho 2012 por meio de uma visita domiciliar A professora dividiu os alunos em grupos de nove A nossa equipe se dividiu em dupla para visitar as ruas do bairro levando material educativo sobre a coleta e o cuidado com o lixo al m de formul rio com perguntas A escolha das casas era aleat ria ao todo foram abordadas onze pessoas Na abordagem aos moradores em suas resid ncias inform vamos sobre nossa visita e era entregue um panfleto informativo sobre os cuidados com a armazenagem do lixo e um calend rio informando a coleta do lixo fornecido pela Prefeitura Municipal de Sobral As perguntas eram feitas por um dos componentes do grupo enquanto o outro anotava as respostas e informava aos participantes os cuidados e a import ncia com a armazenagem do lixo dentro de casa e o momento em que o mesmo deve ser transportado para fora de casa no dia da coleta do lixo pelo servi o p blico RESULTADOS Como resultado das visitas domiciliaresemergiramos seguintes agrupamentos O que precisa ser melhorado na coleta 98 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 l Conscientiza o da popula o
305. o entanto de suma relev ncia que o enfermeiro tenha a oportunidade de realizar n o somente atividades educativas mas tamb m assistenciais especialmente nas patologias comuns durante o in cio da amamenta o respons vel algumas vezes at mesmo pelo desmame precoce CONCLUS O Este estudo permitiu conhecer a import ncia do profissional enfermeiro dentro do PSF atuando e orientando as gestantes quanto pr tica do aleitamento materno que de total relev ncia para os lactentes A partir do di logo com a literatura pode se dizer que falar sobre amamenta o requer mais de um encontro s o muitos pontos a serem abordados o que requer tempo e tamb m espa o para as mulheres se colocarem e relatarem suas experi ncias por isso preciso reconhecer que a amamenta o adquiriu um perfil social pr prio refletindo na cria o de mitos e tabus que ainda persistem principalmente nas popula es mais carentes e que para uma mudan a de h bitos sociais tornam se necess rios tempo e persist ncia REFER NCIAS Marques RFSV Lopez FA Braga JAP O crescimento de crian as alimentadas com leite materno exclusivo nos primeiros 6 meses de vida J Pediatra Rio J 2004 80 99 105 55 INTERVEN O EDUCATIVA SOBRE HIGIENE CORPORAL NA EDUCA O INFANTIL Carine Meres Albuquerque da Silva Carlos Leonedos Santos Brito Maria Adriana Nobre da Silva Raimundo Nonato Pinto de Sousa Danielle d vila Siqueira ROSALICE ARA JO DE SOUSA
306. o no Hospital da Santa Casa de Miseric rdia em Sobral CE no per odo de maio de 2011 no intuito de incentivar o aleitamento materno exclusivo ampliando o conhecimento das mesmas sobre as t cnicas para amamentar o posicionamento e pega da crian a nos seios da m e as vantagens e desvantagens para mam e e beb Nesses encontros a a o educativa foi idealizada atrav s do uso de metodologias ativas com apresenta o de cartazes p ster din mica com o grupo roda de conversa e bonecos para demostrar a maneira correta de amamentar Al m de ser uma ocasi o ideal para passar as informa es e t cnicas necess rias para as pu rperas na qual elas poder o relatar suas experi ncias e tirar suas d vidas RESULTADOS As pu rperas em um primeiro momento apresentarem se t midas e com o certo desinteresse pelo assunto abordado mas com o decorrer das conversas sentiram se acolhidas e come aram a compartilhar suas experi ncias e tirar suas d vidas participando ativamente das atividades desenvolvidas e demonstrando interesse para a realiza o do aleitamento materno CONCLUS O A experi ncia nos permitiu conhecer um pouco da hist ria daquelas mulheres que estavam bastante fragilizadas pela recupera o dos filhos e tamb m pela dist ncia de suas fam lias pois muitas delas residem em outros munic pios Os nossos encontros proporcionaram a elas um momento de descontra o e de aprendizagem pois elas acabaram se envolvendo no assunto
307. o oral Atividade simult nea Hall anexo A 8h s 9h 3 Sess o p ster Atividade simult nea ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 MINICURSOS DATA LOCAL MINICURSO FACILITADORES 15 de maio de 2013 Manh 08 00 s 11 00 15 05 Sala 01 Aleitamento materno Profa Fernanda Fontenele Sala 02 Hiperlipidemia Prof Ricardo Azevedo Sala 03 Curriculum lattes e Bireme Aprendendo Enfa Lidyane Parente Acd Jane com as novas ferramentas M rcia e Acd Elinaldo Sala 04 Atualiza o em Ressuscita o Enf Aristides F Souza Acd Naryane Cardiopulmonar F Lopes Acd Alessandra P Mesquita Tarde 14 00 s 17 00 15 05 Sala 01 T cnicas de imobiliza o e remo o de Enf Osvaldo Morais de Oliveira e pacientes Acd Helton Silva 15 05 Sala02 Cuidados de enfermagem no Infarto Agudo Enf Francisco Ivanildo Sales e Enfa do Mioc rdio Paloma Cust dio Franceline 15 05 Sala 03 Atualiza o no cuidado de feridas Profa Claudia Galdino 15 05 Sala 04 Parada cardiorrespirat ria em adulto Enfa L via Carla Sales Dias 16 01 Manh 08 00 s 10 00h 16 05 Sala 1 Pare olhe e escute a enfermagem vivendo Karine Moreira de Melo UFC al m dos limites 16 0
308. o processo de trabalho em enfermagem com princ pios de Ftica e de Bio tica com resolutividade tanto em n vel individual como coletivo em todos os mbitos de atua o profissional e Planejar implementar e participar dos programas de forma o e qualifica o cont nua dos trabalhadores de enfermagem e de sa de e Planejar e implementar programas de educa o e promo o sa de considerando a especificidade dos diferentes grupos sociais e dos distintos processos de vida sa de trabalho e adoecimento e Desenvolver participar e aplicar pesquisas e ou outras formas de produ o de conhecimento que objetivem a qualifica o da pr tica profissional e Respeitar o c digo tico os valores pol ticos e os atos normativos da profiss o e Interferir na din mica de trabalho institucional reconhecendo se como agente desse processo e Utilizar os instrumentos que garantam a qualidade do cuidado de enfermagem e da assist ncia sa de e Participar da composi o das estruturas consultivas e deliberativas do sistema de sa de e Reconhecer o papel social do enfermeiro para atuar em atividades de pol tica e planejamento em sa de Estas compet ncias e habilidades s o b sicas e subsidi rias das a es do enfermeiro nos diferentes mbitos de atua o constituindo o n cleo essencial da pr tica do enfermeiro generalista a partir do qual poder o advir outras a es conforme o projeto pedag gico do curso
309. o suas patologias como a implementa o da 78 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 sistematiza o da assist ncia de enfermagem realizando exame f sico identificando os problemas de enfermagem enfermagem a realizar um plano de cuidados interven es e avalia o de enfermagem Contudo esperamos a recupera o do paciente com a aplica o da SAE Logo conseguimos realizar o plano assistencial com uma paciente de UTI focando os cuidados de enfermagem e assim melhorar a qualidade de vida dessa paciente no mbito familiar e psicossocial REFER NCIAS HORTA Wanda de Aguiar Processo de enfermagem S o Paulo EPU 1979 GON ALVES L O CICARELLI D D Manobra de Recrutamento Alveolar em Anestesia Como Quando e Por Que Utiliz la Revista Brasileira de Anestesiologia vol 55 n 6 nov dez 2005 BRUNNER amp SUDDARTH Tratado de Enfermagem Medico cir rgica 9 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2002 v 1 BRASIL Minist rio da Sa de Resolu o CNS 196 96 Diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisa envolvendo seres humanos Bras lia MS CNS 1996 12 ASSIST NCIA DE ENFERMAGEM A UMA IDOSA OBESA RELATO DE EXPERI NCIA Claudia Val ria Colono Rodrigues Carine Meres Albuquerque da Silva Ana Caroline Li
310. o v nculo que est pautado em rela es de respeito confian a e autonomia Como n o se trata de algo imediato o cliente deve ter tempo suficiente para falar de seus medos e d vidas quanto ao tratamento Por outro lado o profissional deve estar apto escuta e solu o dos problemas 73 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 pertinentes a sua clientela A partir dessa concep o o enfermeiro centraliza o cliente no processo assistencial este se torna correspons vel pelo reestabelecimento da pr pria sa de Cumpre informar que as orienta es de educa o em sa de devem ser adequadas ao n vel de compreens o do receptor das informa es imprescind vel se fazer entender bem como estimular o cliente a refletir sobre o comportamento de risco da reinfe o da s filis e sobretudo de outras doen as sexualmente transmiss veis Desse modo estimula se o crescimento e desenvolvimento pessoal do cliente at a realiza o do seu potencial m ximo este um dos prop sitos da teoria do relacionamento interpessoal CONCLUS O A medicaliza o assistencial tradicionalmente imposta ao longo dos anos jamais conseguir solucionar os problemas de sa de p blica uma vez que estes s o de causa multifatorial Por isso alerta
311. ofissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 Um la o positivo forma um abra o amigo Dessa maneira compreende se que a participa o em projetos de pesquisa proporciona melhor desenvolvimento profissional pois o acad mico com a orienta o do coordenador do projeto tem a possibilidade de planejar organizar e realizar eventos capacita o dos participantes do projeto intera o tanto com a comunidade acad mica como com a comunidade em geral Contribui tamb m para o desenvolvimento de habilidades de aprimoramento na execu o da inicia o cient fica por meio da elabora o de resumos simples e expandidos para apresentar em eventos assim como a possibilidade de publica o de artigos Outro fator importante o relacionamento com o orientador pois a proximidade com ele proporciona maior aprendizado que se d de maneira cont nua o orientador proporciona conhecimento tanto no desenvolvimento de pesquisa como no desempenho de atividades que exigem diversas habilidades possibilitando uma troca de experi ncias e de conhecimento OBJETIVO Relatar a experi ncia da participa o no Programa de Bolsa de Inicia o Cient fica e as contribui es para o processo de ensino aprendizagem METODOLOGIA Relato de experi ncia referente participa o no Programa de Bolsa de Inicia o Cient fica do Instituto Superior de Teologia Aplicada INTA A inser o na bolsa de IC ocorreu por mei
312. olaborativa e aut noma o processo de forma o para que se possam compreender as rela es sociais e os movimentos de diferentes realidades O curso desenvolve pesquisas na rea da Enfermagem e Sa de discuss es do uso das tecnologias com vistas a promover a articula o do saber acad mico e do saber pr tico na constru o de identidades tendo como finalidade estimular a autonomia e a participa o efetiva do acad mico no processo da rela o ensino aprendizagem A an lise e a compreens o de que a Enfermagem no contexto da realidade brasileira em especial no SUS promove uma postura investigativa cr tica respons vel tica e proativa na transforma o desta realidade como profissional e cidad o a t nica desse curso compreendendo o ser humano em suas potencialidades e possibilidades tendo por finalidade b sica a melhoria da qualidade de vida do ser humano considerando se as a es que atendam a sujeitos com defici ncia t cnicas f sicas e ou sensoriais e a diversidade cultural tnica de classe ou de g nero Compet ncias intelectuais organizacionais comunicativas sociais e gerenciais s o exig ncias postas aos profissionais neste novo contexto A TES possibilitar a inser o em programas de p s gradua o da pr pria institui o com vista a ampliar os conhecimentos do egresso por meio da pesquisa e da experimenta o podendo assim contribuir decisivamente para uma rea de especializa
313. om a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 das informa es utilizamos a entrevista individual com o aux lio de um formul rio Tal coleta foi desenvolvida em tr s momentos uma primeira visita realizada na resid ncia para colher a hist ria da paciente uma segunda visita realizada no posto de enfermagem para an lise do prontu rio e coleta de dados complementares e uma terceira visita destinada s interven es realizadas durante seu tratamento Esta pesquisa foi realizada conforme os princ pios da benefic ncia n o malefic ncia justi a autonomia e equidade institu das pela Resolu o 196 96 a qual aborda os aspectos ticos e legais da pesquisa com seres humanos RESULTADOS DISCUTIDOS Paciente R N N V mulher de 80 anos de idade aposentada m e de duas filhas com quem mora no bairro Sinh Sab ia uma trabalha em uma f brica local e a outra cuida dos afazeres dom sticos Recebe atendimento na Unidade de atendimento presente no bairro Apresenta h mais de 7 anos o quadro cl nico de diabetes mellitus e hipertens o o qual recebe acompanhamento constante por parte dos membros da unidade de sa de Apresenta hist rico familiar de diabetes e hipertens o Alguns exemplos s o encontrados no pai e nas filhas da mesma que tamb m fazem acompanhamento medicamentoso para controlar a doen a Afirma ainda que nunca fizera um procedimento cir rgico al m da amputa o do membro inferior Relata que por s
314. ompromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 realizada na Unidade B sica de Sa de da Fam lia do munic pio de Sobral CE A UBS onde se realizou o estudo localizada no bairro Sinh Sab ia na Cidade de Sobral CE oferece atendimento diversificado comunidade atrav s de servi os como atendimento m dico cl nico ginecol gico e pedi trico programa de hipertens o e diabetes acompanhamento do crescimento e desenvolvimento da crian a imuniza o planejamento familiar curativos dispensa o de medicamentos e acompanhamento pr natal e puerperal A popula o do estudo foi composta por 10 enfermeiros ap s atenderem aos seguintes crit rios de inclus o estar atuando nas Unidades de Sa de da Fam lia no momento da coleta de dados atuar na assist ncia sa de da mulher pr natal e puerp rio e aceitar participar do estudo ap s assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido A coleta de dados foi realizada no m s de fevereiro a mar o de 2012 Os dados foram coletados em sala individual na unidade de sa de de acordo com a disponibilidade dos profissionais Foi assegurado a todas as envolvidas o respeito aos direitos ticos como previsto na Resolu o n 196 de 10 de outubro de 1996 do Conselho Nacional de Sa de CNS que disp e sobre as diretrizes e normas regulamentadoras das pesquisas envolvendo seres humanos tendo sido garantido o anonimato
315. onal e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 atingem a recomenda o da OMS na categoria profissional de enfermeiro s o eles Rio de Janeiro Distrito Federal e Tocantins No Cear existem apenas metade do n mero de enfermeiros recomendados Conforme se observa na Tabela 01 Tabela 01 Propor o entre popula o e profissional enfermeiro UF 1 500 UF 1 500 UF 1 500 UF 1 500 AC 0 82 ES 0 65 PB 0 69 RR 0 55 AL 0 95 GO 0 61 PE 0 41 RS 0 90 AM 0 73 MA 0 43 PI 0 48 SC 0 66 AP 0 40 MG 0 99 PR 0 53 SE 0 44 BA 0 55 MS 0 74 RJ 1 06 SP 0 92 CE 0 53 MT 0 67 RN 0 38 TO 1 01 DF 1 04 PA 0 44 RO 0 71 Fonte IBGE COFEN Comiss o de Business Intelligence Brasil 2011 No Relat rio Mundial da Sa de OMS 2006 o Brasil figura como exemplo de pa s com car ncia cr tica de prestadores de servi os de sa de m dicos profissionais de enfermagem e parteiras O mesmo documento afirma que um dos objetivos centrais do desenvolvimento da for a de trabalho o de produzir n meros suficientes de trabalhadores habilitados com compet ncias t cnicas cujo hist rico idioma e atributos sociais os tornem acess veis e capazes de alcan ar v rios clientes e popula es A constru o de institui es de educa o fortes essencial para proteger o n mero e as qualidades dos trabalhadores de sa de necess rios ao sistema de sa de Embora as varia es sejam enormes entre pa ses as 6 000
316. oplasia cuidados de Enfermagem qualidade de vida RESULTADOS Os dados considerados relevantes de cada artigo foram separando os por categorias onde destacamos alguns aspectos importantes Dentre as categorias citadas destaca se as limita es f sicas citada pelos pr prios acondropl sicos pela percep o da sociedade frente s suas condi es Muitos relataram provoca es grosserias 163 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 discrimina es entre outras formas de preconceito como sendo as piores dificuldades encontradas para o envolvimento com a sociedade o que prejudica o conv vio social e consequentemente a qualidade de vida LOPES ET AL 2008 O mundo est ligado a padr es de beleza isso vem fazendo com que ocorra exclus o social n o s para os portadores de nanismo mas tamb m para qualquer tipo de s ndrome o preconceito vem ocorrendo at mesmo dentro de suas pr prias casas Dificuldades encontradas pelos acondroplasicos s o muitas onde deve haver um acompanhamento com a es interdisciplinares tendo como resultado a preven o e a promo o de sa de antes mesmo de constituir prole para que possam ter os cuidados adequados para uma qualidade de vida Outra categoria que ganhou destaque s o os desafio
317. or de Teologia Aplicada Inta V 2013 Sobral Anais daV Jornada de Enfermagem e Encontro de Acessibilidade dolnstituto Superior de Teologia Aplicada Inta 14 a 16 de maio de 2013 Sobral CE Enfermagem compromisso Profissional e Social no cuidado com a vida Organizado porAntonia Eliana de Ara jo Arag o Keila Maria de Azev do Ponte Lourdes Claud nia Aguiar Vasconcelos Sobral CE Fundect 2018 238p ISBN 978 85 61760 61 8 1 Enfermagem Anais 2 Enfermagem Pesquisas 3 Cuidado em enfermagem l T tulo CDD610 73677 Cataloga o na publica o Bibliotec ria Leolgh Lima da Silva CRB3 967 Ficha Catalogr fica elaborada pelos Bibliotec rios das Faculdades INTA com os dados fornecidos pelo a autor a ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA DIRETOR GERAL DR OSCAR RODRIGUES JR PR DIRETOR ADMINISTRATIVO PROFESSOR DOUTORANDO MOSES HAENDEL MELO RODRIGUES PR DIRETORA DE SUPERVIS O INSTITUCIONAL PROFESSORA MESTRANDA FRANCISCA NEIDE CAMELO MARTINS RODRIGUES PR DIRETORA DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL PROFESSORA DOUTORANDA MARISA PASCARELLI AGRELLO PR DIRETOR DE ENSINO DE GRADUA O PROFESSOR DOUTORANDO R MULO CARLOS DE
318. os 3 ed Bras lia Secretaria de Pol ticas de Sa de 2000 124 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 38 EDUCA O EM SA DE SOBRE CLIMAT RIO NA ATEN O B SICA DE SA DE Let cia Maria da Silva dos Santos Milena de Melo de Abreu Lorena Arcanjo Ara jo Cleideane Duarte Farias Francisco Jerbesson Pinto Cordeiro JANDER MAGALHAES TORRES INTRODU O O climat rio uma fase do ciclo da vida da mulher que compreende a transi o do per odo reprodutivo e o n o reprodutivo da vida da mulher corresponde ao per odo que se inicia a partir dos 35 anos de idade e vai at os 65 anos quando a mulher considerada idosa A menopausa um marco dessa fase correspondendo ao ltimo ciclo menstrual somente reconhecido depois de passados 12 meses da sua ocorr ncia e acontece geralmente em torno dos 50 anos de idade GALLON 2012 A maioria das mulheres vive ainda hoje o climat rio em sil ncio com poucas informa es a respeito desta etapa da vida A beleza vinculada juventude e fertilidade continua intensamente valorizada interferindo na identidade da mulher afetando negativamente na constru o da sua autoestima Essa vis o negativa do climat rio resulta em penaliza o da mulher As mudan as f sicas e emociona
319. os campos de pr tica e cen rios de pesquisa de maneira comprometida e tica em que cada autor respons vel pelo conte do de seus resumos Nessa perspectiva esta publica o apresentar no primeiro cap tulo o Instituto Superior de Teologia Aplicada INTA no segundo cap tulo o Curso de Enfermagem no terceiro os projetos de pesquisa e extens o desenvolvidos no curso e no quarto os resumos expandidos apresentados durante o evento de acordo com as reas de concentra o dos orientadores e no quarto os resumos conforme as reas Ant nia Eliana de Ara jo Arag o Coordenadora do Curso de Gradua o em Enfermagem das Faculdades INTA 20 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 CAP TULO I CONHECENDO O INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Ant nia Eliana de Ara jo Arag o Chrislene Carvalho dos Santos O Instituto Superior de Teologia Aplicada INTA sediado Rua Ant nio Rodrigues Magalh es 359 bairro Dom Expedito Sobral CE conta com uma infraestrutura f sica de 50 000 m de rea total e com 15 000 m2 de rea constru da que cont m a recep o da institui o Departamento de Controle e Registro Acad mico DRCA Departamento Financeiro Pr Dire o Administrativa Pr Diretoria de P
320. os professores e demais envolvidos contribuindo para a melhoria do processo de ensino aprendizagem No Curso de Enfermagem presencial do INTA por necessidade de aprofundar os conhecimentos do acad mico e a partir do est mulo em realizar Extens o e Pesquisa emergiram discuss es entre discentes docentes gestor de pesquisa coordenador do curso e parceiros dos campos que culminaram no desenvolvimento dos Projetos de Extens o e Pesquisa 2 8 Estrutura Curricular do Curso Na discuss o do Projeto Pedag gico do Curso a vertente curricular se constituiu em uma quest o central visando que o curr culo e aspropostas pedag gicas estivessem em conson ncia na perspectiva de um ensino de gradua o de qualidade A matriz curricular deste curso busca atender s demandas da sociedade do processo de conhecimento e de uma forma o cr tica e cidad de enfermeiros A crise de paradigmas e o avan o tecnol gico exigem doscursos degradua o um processo permanente de investiga o articulado com a produ o do saber e de novas tecnologias A IES al m de buscar formar profissionais cr ticos para o exerc cio da sua pr tica na comunidade quer formar tamb m atores sociais influentes A escolha curricular tem como base legal o Plano Nacional de Educa o que defende a flexibilidade e diversidade nos programas oferecidos pelo Ensino Superior de forma a melhor atender s necessidades diferenciais de suas clientelas e as peculia
321. os que se tornam inacess veis aos pacientes Na segunda categoria a enfermagem foi destacada como uma aliada no cuidado evidenciando em suas falas que eram esses profissionais que repassavam informa es sobre os cuidados prestados que se mostravam dispon veis a qualquer necessidade e tamb m lhestransmitia seguran a Consigo sempre saber quem acompanha a minha filha e o que elas fazem e acredito nelas porque tento sempre acompanhar os cuidados que elas tomam no decorrer do dia E5 Estava bastante ansiosa mas o m dico e a enfermeira que foram dar a not cia souberam ofertar conforto nesse momento dif cil E 10 Segundo Pereira et al 2004 ficar doente e depender de outros traz constrangimentos passa a ser vergonhoso em uma sociedade marcada pelo sucesso e pela capacidade de produzir A necessidade de aten o vis vel onde a ruptura com a vida cotidiana trabalho amigos fam lia desencadeia em uma car ncia de presen a Na terceira e ltima categoria a comunica o entre o profissional enfermeiro e as pu rperas ainda muito dificultada devido a problemas de superlota o do servi o onde muitas vezes n o tinha como deixar um funcion rio dispon vel com elas para lev las para casa ou ajud las em algumas necessidades como tamb m pela falta de esclarecimento acarretando na insatisfa o das pu rperas com a assist ncia prestada e tamb m em uma maior incid ncia de depress o e complica es p s pa
322. os mais frequentes tendo a necessidade de ultrapassar os limites classicamente definidos para a aten o b sica no Brasil Visto a vulnerabilidade do p blico alvo com rela o viol ncia se fez necess rio um estudo analisando as percep es dos adolescentes acerca do assunto escolhido OBJETIVO Analisar as percep es dos adolescentes acerca do enfrentamento da viol ncia desenvolvido pelos profissionais da Estrat gia Sa de da Fam lia METODOLOGIA Trata se de um estudo explorat rio descritivo com abordagem qualitativa na cidade de m dio porte em Sobral no estado do Cear Os sujeitos foram nove adolescentes usu rios dos servi os de uma UBS Para a inicia o do estudo houve um contato inicial com a gerente que se deu com a explica o do objetivo da pesquisa e o papel do pesquisador seguida de uma reuni o com a equipe para reexplicar o que j havia sido dito gerente Ap s ocorreu uma triagem com adolescentes que se encontravam na unidade e por conseguinte as assinaturas de Termos de Consentimento Livre e Esclarecido Por fim a coleta de dados que ocorreu por meio de observa o generalizada observa o focalizada e entrevistas individuais que nos oportunizou entender os valores e atitude das pessoas envolvidas RESULTADOS Os adolescentes se demonstraram participativos expressando a es de viol ncia no decorrer do dia a dia tornando se corriqueiro mencionaram ainda sobre a viol ncia no bairro nas ruas e a viol n
323. ouco nos ltimos meses por motivo dos enjoos As elimina es estavam presentes sem nenhuma queixa de corrimento ou ardor ao urinar Apresentando os sinais vitais a seguir PA 110x70 mmHg T 36 C FR 19 rpm RESULTADO Conclui se ent o que foi um estudo de caso rico onde foi poss vel perceber qu o grande a import ncia do enfermeiro na aten o gestante e utilizando a SAE torna se uma maneira mais individualizada como tamb m usando a teoria de Pender pois se acredita que muitos benef cios se conseguem em longo prazo atrav s dessa teoria REFER NCIAS BRASIL Minist rio da Sa de MS Cadernos de Aten o B sica Sa de Bras lia MS n 19 2010 16 ASSIST NCIA DE ENFERMAGEM HUMANIZADA ATRAV S DE ATIVIDADES L DICAS A IDOSOS 86 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 Uilma Silva Sousa Marcos Aguiar Ribeiro Ana Suelen Pedroza Cavalcante M rcia Mara Cavalcante da Silva Cl udia Val ria Colono ANT NIA ELIANA ARAG O DE ARA JO INTRODU O Segundo Sim es et al 2010 a hospitaliza o considerada um fator estressante ao cliente e sua fam lia onde a realiza o de atividades l dicas em hospitais uma forma de contribuir para a assist ncia pautada nos valores humanos minimizando co
324. penho para a mudan a dos seus h bitos para assim viver de forma mais saud vel depois do momento de interven o CONSIDERA ES FINAIS Considera se que foi de fundamental import ncia por parte dos acad micos de enfermagem realizar essa a o pois a enfermagem uma ci ncia e arte de cuidar dos indiv duos e esse nosso papel 185 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 haja a grande necessidade tanto da enfermagem bem como os outros profissionais da rea da sa de atuar em empresas de grande n mero de funcion rios como a que n s realizamos essa a o e sejam oferecidas orienta es que promovam melhorias no estilo de vida desses profissionais Portanto foi de grande proveito ver que obtivemos resultados satisfat rios e positivos por parte dos profissionais atrav s de seu relato pela busca de uma sa de melhor e qualidade de vida REFER NCIAS CANOVA Karla Rejane and PORTO Juliana Barreiros O impacto dos valores organizacionais no estresse ocupacional um estudo com professores de ensino m dio RAM Rev Adm Mackenzie Online online 2010 vol 11 n 5 pp 4 31 ISSN 1678 6971 JARDIM Thiago de Souza Veiga Fatores de risco cardiovasculares em coorte de profissionais da rea m dica 15 anos de evolu o Arqui
325. po tirar o foco da enfermidade e dar risadas brincar e cantar Atrelado s atividades l dicas est o momento de escuta de nossa parte onde permitimos que os idosos falem livremente pois notamos que no decorrer da interna o existe a car ncia de escuta por parte dos profissionais sendo sua utiliza o de extrema import ncia para o aumento do v nculo profissional usu rio CONCLUS ES A inser o de atividades l dicas aos idosos internados em mbito hospitalar como uma estrat gia de cuidado diferenciado proporciona a humaniza o da assist ncia de Enfermagem e do processo do cuidar Nesse sentido infere se a necessidade de trabalhos de humaniza o nos hospitais para tentar amenizar a situa o do idoso enfermo afastando o pensamento negativo sobre o hospital de forma que o per odo de hospitaliza o n o seja t o estressante e traumatizante 87 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 Neste interim enfatiza se a import ncia da enfermagem como profiss o humanizada de compromisso social sens vel aos problemas dos usu rios do Sistema nico de Sa de e como ci ncia que busca novas metodologias para proporcionar a melhoria da qualidade de vida e da assist ncia durante a interven o REFER NCIA SIM ES A L A e
326. po de v cio maiores as chances de o fumante desenvolver uma ou mais doen as OBJETIVOS Proporcionar a assist ncia de enfermagem luz da teoria de Oren a um idoso fumante h mais de 50 anos com doen as adquiridas pelo fumo e baixas condi es financeiras METODOLOGIA Trata se de um estudo de caso de car ter explorat rio descritivo com abordagem qualitativa A presente pesquisa foi realizada no per odo de 10 a 23 de abril de 2012 no Centro de Sa de da Fam lia do bairro Pedrinhas Os dados foram extra dos a partir do acompanhamento a um paciente com doen as ocasionadas pelo fumo Foram realizadas an lise e leitura do prontu rio como forma de entendimento sobre a real situa o em que ele est inserido Ent o se partiu para a busca de fontes prim rias na literatura que possibilitassem uma seguran a e um maior embasamento te rico sobre o caso em pauta Posteriormente durante as visitas foram realizadas entrevistas semiestruturadas com o paciente e com a fam lia deste para assim obtermos melhores informa es acerca do cotidiano e das suas necessidades A pesquisa obedeceu aos princ pios da Resolu o 196 96 que preza pela autonomia benefic ncia n o malefic ncia justi a e equidade RESULTADOS J F S 69 anos pardo vi vo aposentado cat lico 4 filhos fumante h 50 anos e residente no bairro Pedrinhas da cidade de Sobral CE Os diagn sticos de enfermagem identificados durante o acompanhamento foram deambula
327. profissionais de sa de buscar um conhecimento cient fico pois o desconhecimento da equipe de enfermagem dificulta a descoberta precoce da doen a e isso s acontecer quando o profissional tiver dom nio sobre promo o e preven o desta patologia Ent o fica claro que a enfermagem deve ficar sempre atenta ao diagn stico precoce e de procurar as melhores estrat gias para cuidado cont nuo desses pacientes para ent o favorecer a uma melhor qualidade de vida REFER NCIAS CARDOSO R AJZEN S SANTOS K C P FERNANDES LM P S R COSTA C OLIVEIRA J X Caracter sticas cranianas faciais e dent rias em indiv duos acondropl sicos 164 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 Rev InstCi nc Sa de 2009 27 2 171 5 CERVAN M P ET AL Estudo comparativo do n vel de qualidade de vida entre sujeitos acondropl sicos e n o acondropl sicos Jornal Brasileiro de Psiquiatria Vo1 57 n 2 Rio de Janeiro 2008 CUNHA V M P SILVA R L BALARIN MA S SILVA S R Conhecimento da equipe de enfermagem de unidades materno infantis frente aos dist rbios gen ticos Rev Rene vol 11 N mero Especial 2010 p 215 222 ABR O M A ET AL Anestesia em An acondropl sica obesa m rbida para gastroplasia redutora Revista Brasileira de Anest
328. profissional trazendo consequentemente uma melhor atua o do profissional e proporcionando um bem estar para o bin mio m e filho REFER NCIAS BERGAMASCHI S F F PRA A N S Viv ncia da pu rpera adolescente no cuidado do rec m nascido no domic lio Rev Esc Enferm USP 2008 42 3 454 60 PENNA L H G et al A mulher no p s parto domiciliar uma investiga o sobre essa viv ncia Esc Anna Nery R Enferm 2006 dez 10 3 448 55 NANDA Diagn sticos de Enfermagem da NANDA defini es e classifica o 2009 2011 Porto Alegre Artmed 2010 50 IMPORT NCIA DE EDUCA O EM SAUDE SOBRE AIDS COM ADOLESCENTES Ant nio Pereira Lopes Filho Ant nia J ssica Bezerra Mendes Shirley Irineu de Sousa Fabr cia Nobre Farias Francisca Maria Ranielle Barbosa Albuquerque ANT NIO HELDER DA PONTE MACHADO INTRODU O A incid ncia de Aids entre os jovens de 13 a 19 anos atinge principalmente homossexuais e mulheres Nesta faixa et ria a preval ncia de contamina o feminina com 60 dos casos De 2000 a junho de 2009 foram registrados no Pa s 3 713 casos da doen a em meninas contra 2 448 em meninos Entre os adolescentes 39 2 dos casos entre os meninos foram resultado de rela es homossexuais BRASIL 2010 As pesquisas detectam que nos Estados de S o Paulo Minas Gerais e Pernambuco 75 das mulheres HIV positivas acima de 60 anos foram infectadas pelos maridos Entre os homens na mesma faixa et ria 80 contraem o
329. promisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 Acessado em 28 jun 2012 77 RETIRADA DE PLACA DE OSTEOSS NTESE UM ESTUDO DE CASO Carlos Leone dos Santos Brito Karine Martins Nobre Anderlane Sara Sousa Paiva Maria Aline Alves Pereira Thays Alves Arag o Alves ANT NIA ABGAIL DO NASCIMENTO 2 INTRODU O Fratura ssea uma rotura ou solu o de continuidade em osso ou cartilagem dura As fraturas incluem se entre os problemas m dicos mais comuns podendo ocorrer em pessoas jovens e sadias A fratura de clav cula uma fratura parcial ou total da clav cula As fraturas de clav cula s o causadas principalmente por quedas sobre o ombro acidentes automobil sticos e esportes O tratamento consiste em dois processos tratamento 196 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 incruento n o cir rgico colete tipoia e o tratamento cir rgico deslocamento maior que 1 cm Quando falamos de formas de tratamentos cir rgicos para o tratamento de fraturas de clav culas citamos as osteoss nteses que s o interven es cir rgicas que tem por finalidade reunir mecanicamente os fragmentos sseos de uma fratura por interm dio de uma pe a met lica que permite
330. promisso com a educa o e o treinamento est gios das futuras gera es de profissionais n o apenas transmitindo conhecimentos mas proporcionando condi es para que haja benef cio m tuo entre os futuros profissionais e os profissionais dos servi os b Habilidades Espec ficas O enfermeiro possuir tamb m compet ncias t cnico cient ficas tico pol ticas socioeducativas contextualizadas que permitam e Atuar profissionalmente compreendendo a natureza humana em suas dimens es em suas express es e fases evolutivas e Incorporar a ci ncia arte do cuidar como instrumento de interpreta o profissional e Estabelecer novas rela es com o contexto social reconhecendo a estrutura e as formas de organiza o social suas transforma es e express es e Desenvolver forma o t cnico cient fica que confira qualidade ao exerc cio profissional e Compreender a pol tica de sa de no contexto das pol ticas sociais reconhecendo os perfis epidemiol gicos das popula es e Reconhecer a sa de como direito e condi es dignas de vida e atuar de forma a garantir a integralidade da assist ncia entendida como conjunto articulado e cont nuo das a es e servi os preventivos e curativos individuais e coletivos exigidos para cada caso em todos os n veis de complexidade do sistema e Atuar nos programas de assist ncia integral sa de da crian a do adolescente da mulher do adulto e do idoso
331. que possam ser concretizadas por meio dos recursos dispon veis O INTA investe na forma o de pessoas com compromisso tico ancorados na base do respeito da responsabilidade da honestidade por meio de atitudes empreendedoras Projeta refor ar o compromisso com resultados relevantes para a sociedade tais como ser uma refer ncia em educa o reconhecida pela efic cia desuas a es pela efici ncia de seus resultados e pelos seus valores morais ticos e institucionais A IES tem sua filosofia institucional alicer ada nos valores de igualdade liberdade democracia solidariedade respeito aos direitos humanos educa o integral e prote o ao meio ambiente 25 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 CAP TULO II CONHECENDO O CURSO DE ENFERMAGEM Ant nia Eliana de Ara jo Arag o Keila Maria de Azevedo Ponte Ot via Cassimiro Arag o O Curso de Enfermagem do INTA foi autorizado pelo Minist rio da Educa o e Cultura MEC 2008 e reconhecido em de junho de 2012 Na atual conjectura despontam muitos cursos de gradua o em Enfermagem em virtude das necessidades de mercado Gr fico 01 Cursos de gradua o em Enfermagem por categoria administrativa 800 700 v 2 600 500 v o 400 1 300
332. r escola onde os indiv duos est o mais suscept veis absor o de conhecimentos Para alcan armos o p blico alvo se faz necess rio respeitar fatores socioculturais e adequar a abordagem de acordo com a situa o A promo o da sa de atua de maneira efetiva din mica levando ao p blico alvo atividades educativas visando melhorias e a partir disso mudarmos pequenos h bitos que podem fazer grandes diferen as OBJETIVO Esclarecer a import ncia de uma boa higieniza o dent ria para um desenvolvimento saud vel de crian as sensibilizar os profissionais da escola dos benef cios oriundos dessa atividade higi nica e introduzir na rotina escolar dos alunos fazendo com que os mesmos adquiram o h bito em sua vida escolar e dom stica METODOLOGIA Estudo qualitativo do tipo relato de experi ncia realizado na Escola Padre Oswaldo Chaves no bairro Dom Expedito na cidade de Sobral CE no dia 17 de novembro de 2012 com o prop sito de realizar uma interven o de Educa o em Sa de com o n cleo gestor local e os alunos Iniciamos a atividade reunindo os alunos no p tio e a partir de ent o come amos a abordagem da tem tica levando os a refletir sobre situa es quotidianas fazendo os perguntas b sicas sobre escova o e qual o prop sito dessa atividade que muitas crian as demonstram rejei o Utilizamos m todo expositivo com cartazes com figuras ilustrativas onde demostravam os passos para uma boa escova o mate
333. ra Bezerra Rayann Branco dos santos Jocielma dos Santos de Mesquita ANT NIA ELIANA DE ARA JO ARAG O INTRODU O A obesidade tem sido considerada um s rio problema de sa de p blica atingindo tanto pa ses desenvolvidos como os em desenvolvimento considerada uma doen a integrante do grupo de doen as cr nicas n o transmiss veis DCNT s influenciando direta ou indiretamente na sa de do indiv duo K MPE et al 2011 Assim percebe se a necessidade de aten o obesidade voltada para estrat gias que possibilitem um envelhecimento ativo e saud vel integrando pol ticas econ micas e de sa de dentro do processo de adoecer sob a cobertura da Estrat gia de Sa de da Fam lia ESF Para isso exige se a educa o permanente dos profissionais de sa de envolvidos com a aten o b sica qualificando a assist ncia de acordo com os princ pios do Sistema nico de Sa de OBJETIVOS Relatar a experi ncia de Orienta o dos cuidados de enfermagem a uma idosa obesa e realizar as poss veis interven es a serem aplicadas com vistas a alcan ar melhor estilo de vida METODOLOGIA Trata se de um estudo de caso de car ter explorat rio descritivo com 79 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 abordagem qualitativa r
334. rasil facilita a oferta e a capta o das mulheres para o exame OLIVEIRA et al 2007 Pode se observar que a frequ ncia desta neoplasia est associada forma de implanta o e operacionaliza o dos programas de assist ncia e controle evidenciando uma rela o de redu o da doen a de acordo com o grau de desenvolvimento do local e a forma de implanta o dos servi os de sa de OBJETIVO Analisar o conhecimento de mulheres usu rias do Sistema nico de Sa de SUS sobre a promo o e preven o do c ncer do colo uterino METODOLOGIA Trata sedeumestudodotipo relato de experi ncia com abordagem qualitativa que relata uma viv ncia das acad micas de enfermagem do curso de gradua o em Enfermagem das Faculdades INTA Realizado no m s de novembro 2012 na Casa de Preven o de um hospital escola de refer ncia da cidade de Sobral Foi realizada uma roda de conversa com 18 mulheres que ao iniciarem as participantes estavam resistentes quanto tem tica abordada e no decorrer da a o elas se soltaram mais fazendo perguntas e 136 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 comentando sobre as suas realidades sobre o exame Papanicolau com rela o dos m todos e procedimentos da realiza o do exame No final elas
335. rca dessa problem tica qual a percep o dos pais sobre a interna o do seu filho rec m nascido em uma UTIN OBJETIVO Conhecer a percep o dos pais sobre interna o de neonatos em Servi o de Terapia Intensiva Neonatal de um Hospital de Ensino do interior do Cear METODOLOGIA Pesquisa do tipo descritivo explorat rio com abordagem qualitativa Os sujeitos da pesquisa foram os pais de neonatos internados na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal de um Hospital de Ensino do interior do Cear que aceitaram participar mediante termo de consentimento livre e esclarecido totalizando oito respons veis Estudo desenvolvido durante os meses de julho e agosto de 2012 A obten o das informa es deu se por meio da elabora o de uma entrevista semiestruturada que abordava questionamentos relacionados percep o dos pais acerca da interna o dos neonatos em UTIN A an lise das informa es ocorreu por categoriza o tem tica RESULTADOS Caracteriza o de um Servi o de Terapia Intensiva Neonatal atrav s das seguintes falas observou se que muitos pais n o conseguem discursar sobre UTIN pois n o sabem o que compreende esse servi o ou se possuem essa informa o esta vaga ou impressiva o que sugere uma rela o falha ou superficial entre os profissionais e os pais dos neonatos Eu acho que um lugar muito importante porque se n o fosse ele 170 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIB
336. rea Pereira Tomas Ribeiro Maria Domitila Sousa Lira Maria Izabel Silva de Carvalho GLAUCIRENE SIEBRA MOURA FERREIRA aro erie a dial passados tp atlas 116 34 EDUCA O EM SA DE COM GESTANTES OS PRIMEIROS CUIDADOS COM O BEB Adv rdia Alves Medeiros Luciana Barros Sampaio Viviane Aguiar Fontenele Carla Lidiane Carneiro de Sousa Ot lia Raquel Rocha de Sousa Arag o FRANCISCA MARIA ALEUDINELIA MONTE CUNHA a adia asa a isa ana E Ea dat Rd a 118 35 EDUCA O EM SA DE COMO CUIDADO DE ENFERMAGEM S PESSOAS AP S INFARTO AGUDO DO MIOC RDIO Ant nia J ssica Bezerra Mendes Glaucirene Siebra Moura Ferreira Alessandra Maria Paiva Mesquita Maria Naryanne Farias Lopes Francisca Maria Ranielle Barbosa Albuquerque KEILA MARIA DE AZEVEDO 36 EDUCA O EM SA DE EM CRIAN AS COM C NCER UM RELATO DE EXPERI NCIA DE ESTUDANTES DE ENFERMAGEM NA CASA DE APOIO VIVA A VIDA Silvana de Souza Lima Roberta Caroliny de Paiva Firmino Lainy de Sousa Oliveira Jos Tadeu de Oliveira Filho Mayara C ndido Carneiro Alicequel Ferreira Gomes de Paiva FERNANDA MARIA CARVALHO FONTENELE nn e cesereerreceerteecennaao 122 37 EDUCA O EM SA DE NO PR NATAL PROMO O DA SA DE DA CRIAN A Carlos Leone dos Santos Brito Carine Meres Albuquerque da Silva Talyne Silva Pereira Danielle d vila Siqueira Francisco Rafael Mesquita Mendes ROSALICE ARA JO DE 38 EDUCA O EM SA DE SOBRE CLIMAT RIO NA ATE
337. rea de compet ncia geral a Aten o Sa de 54 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 CAP TULO HI PROJETOS DE PESQUISA E EXTENS O DESENVOLVIDOS NO CURSO Ant nia Eliana de Ara jo Arag o Danielle D vila Siqueira GlaucireneSiebra Moura Ferreira Keila Maria de Azevedo Ponte Lourdes Claudina Aguiar Vasconcelos Rosalice Ara jo de Sousa Michele Alves Vasconcelos Ponte A profa Dra Ant nia Eliana de Ara jo Arag o coordena tr s projetos de pesquisa e extens o conforme se apresentam 1 Humanizar se para humanizar Linha de pesquisa Promo o da Sa de e Educa o em Sa de das pessoas em situa o de vulnerabilidade Ano In cio 2011 Descri o do Projeto O projeto de humaniza o hospitalar denominado Humanizar se para humanizar ocupa diversos setores da Santa Casa de Miseric rdia de Sobral e tem como objetivo desenvolver pesquisas de opini o dos sujeitos e realiza o de educa o em sa de com os pacientes hospitalizados e com familiares dos referidos pacientes para a implementa o da tem tica Objetivos Geral 55 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e soc
338. redita se que possa reduzir drasticamente a les o do m sculo do cora o incluindo orienta es ao cliente no sentido de que ele possa ter melhor qualidade de vida As informa es fornecidas ao cliente ap s o infarto fundamental para a mudan a do estilo de vida do mesmo De acordo com Caetano 2007 a enfermagem coparticipante direta na propaga o de medidas preventivas popula o por abranger em suas principais atribui es a aten o prim ria educa o em sa de atividades informativas educativas e interativas direcionadas popula o Entretanto na realidade essa pr tica ocorre esporadicamente pois se observaram em clientes v timas de IAM que ap s alta hospitalar n o receberam as devidas orienta es quanto mudan a de h bitos e retomaram suas atividades cotidianas Portanto diante das observa es de casos semelhantes a esses procurou se desenvolver essa relevante tem tica haja vista que o IAM e suas reabilita es far o parte do cotidiano do profissional enfermeiro do qual se espera trazer contribui es para a compreens o e disponibiliza o do acesso s informa es Segundo Santos 2005 tendo em vista que a doen a coronariana envolva muitos fatores e sendo a sa de vista como um fen meno multidimensional necess rio entender que a doen a f sica pode ser contrabalanceada por um apoio social e por uma atitude mental positiva de modo que o estado global do indiv duo seja de bemestar
339. rer dos tempos Os recursos que s o destinados aos servi os de sa de s o aplicados por meio de Fundo de Sa de que ser acompanhado e fiscalizado por Conselho de Sa de e dispon vel para a popula o atrav s do site do Fundo Municipal de Sa de BRASIL 2005 de cada munic pio e esses recursos financeiros do Sistema nico de Sa de SUS ser o depositados em conta especial em cada esfera de sua atua o e movimentados sob fiscaliza o dos respectivos Conselhos de Sa de CHIAVENATTO 1994 OBJETIVO O presente estudo busca analisar a percep o de funcion rios p blicos de um munic pio do Norte do Cear a respeito dos recursos destinados Sa de com intuito de viabilizar se os recursos s o suficientes ou n o para a demanda da popula o MATERIAIS E M TODOS Trata se de um estudo quantitativo realizado em um munic pio da regi o Norte no estado do Cear a popula o do estudo s o funcion rios p blicos que trabalham no setor Sa de A autoriza o da entrevista foi feita por um termo de consentimento livre e esclarecido ap s explica o e objetivo da pesquisa As t cnicas utilizadas como instrumento para a pesquisa foram entrevistas utilizando um question rio semiestruturado aplicado aos componentes da amostra munidos de duas perguntas onde a primeira era se eles acompanhavam o repasse das verbas para o munic pio e a segunda se eles achavam que eram suficientes para demanda do munic pio A pesquisa respeitou todos
340. res e 56 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 Elaborar as estrat gias de preven o das DST AIDS e promo o da sa de das pessoas soropositivas a partir das sugest es dos participantes 3 Acessibilidade Caminhada para a cidadania Linha de pesquisa Promo o da Sa de e Educa o em Sa de das pessoas em situa o de vulnerabilidade Ano In cio 2009 Descri o do Projeto Tem a finalidade de promover a sa de a acessibilidade e a inclus o das pessoas com defici ncia aos servi os de sa de Objetivos Geral Implementarestrat gias de acessibilidade das pessoas com defici ncias aos servi os de sa de a partir de suas pr prias experi ncias Espec ficos Caracterizar sociodemograficamente e culturalmente os participantes da pesquisa Identificar tipo e causa da defici ncia e a idade em que a adquiriu Delinear as condi es de acessibilidade aos servi os de sa de conforme as experi ncias das pessoas com defici ncia Descrever as experi ncias de acessibilidade das pessoas com defici ncia aos servi os de sa de Relacionar as estrat gias de acessibilidade aos servi os de sa de utilizadas por essas pessoas Aplicar a implementa o nas estrat gias sugeridas pelos participantes Elaborar u
341. ria ser uma alimenta o saud vel foi bem proveitosa pois pode se perceber que eles sabiam quais eram os alimentos necess rios e essenciais para o funcionamento adequado do organismo Todos demonstraram muito interesse em rela o ao assunto e se mostraram satisfeitos pelo momento e pelo esclarecimento das d vidas referentes obesidade infantil CONCLUS O A obesidade um problema de sa de que atinge grande parte da popula o infantil culminado em consequ ncias relevantes para a sa de como hipertens o arterial e diabetes mellitus al m de causar discrimina o e vergonha Nota se que a escola muito importante para o desenvolvimento infantil nessa fase que h tamb m a forma o dos prazeres alimentares o que pode ser facilmente influenciado por colegas e alimentos de f cil acesso ricos em calorias Portanto a educa o em sa de de grande import ncia para prevenir a obesidade infantil sendo que a explana o do tema foi esclarecedora e contribui de forma positiva REFER NCIAS Souza A R Obesidade infantil na escola Rancharia S o Paulo 2012 Brasil Departamento de Aten o B sica Obesidade Minist rio da Sa de Secretaria de Aten o a Sa de Bras lia 2006 Obesidade infantil Dispon vel em http www brasilescola com saude obesidade infantil htm 195 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem com
342. rial concreto como escova dent ria creme dental modelo de arcada dent ria Ap s o passo a passo demonstrado pedimos para os alunos realizarem a escova o agora de maneira correta onde com aqueles que demonstravam alguma falha na higieniza o repet amos o m todo Por fim entregamos um kit b sico onde continha uma escova creme e um fio dental RESULTADOS Podemos identificar que 115 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 houve interesse dos alunos e dos gestores em participar das palestras e percebemos que a conscientiza o por parte dos professores deve se tornar rotina no dia a dia dos alunos sobre a escova o de dentes al m da motiva o demonstrada pelos alunos ao realizarem a escova o de dentes e ao receberem o kit b sico CONCLUS O De acordo com nossas expectativas sobre a a o em sa de foram obtidos de forma positiva os resultados esperados poissensibilizamos os professores e motivamos os alunos com a tem tica T nhamos como foco a escova o correta dos dentes e a higieniza o No decorrer da atividade em sala com os alunos detectamos que as crian as j tinham bons conhecimentos sobre o tema abordado portanto na pr tica se sa ram bem melhor do que imagin vamos A incorpora o de atividade
343. ridades das regi es nas quais se inserem Tamb m tem como suporte o Conselho Nacional de 52 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 Educa o que ressalta a maior flexibilidade na organiza o de cursos e carreiras atendendo crescente heterogeneidade tanto da forma o pr via como das expectativas e dos interesses dos alunos como tamb m a necessidade de uma profunda revis o de toda a tradi o que burocratiza os cursos e se revela incongruente com as tend ncias contempor neas de considerar a boa forma o no n vel de gradua o como uma etapa inicial da forma o continuada A organiza o curricular adotada no curso ter a forma de cr ditos por m com um pequeno n mero de pr requisitos resultando em uma estrutura curricular mais aberta e flex vel A escolha docurr culo foi precedida de discuss es sobre a percep o do papel da IES frente forma o de um profissional que seja mais abrangente e n o apenas voltada para uma atividade espec fica Na integraliza o curricular o ensino n o estar confinado s salas de aula sendo que teoria e pr tica ser o convergentes entre si As aulas pr ticas ser o concebidas de modo a desenvolver no aluno a sua capacidade de estruturar e de contextualizar p
344. rido tendo atitudes simples como ficar ao lado destes e deix los chorar falar e at gritar se necess rio O importante o profissional estar ao lado e sempre disposi o das pessoas naquele momento t o dif cil O profissional deve passar a ver o indiv duo como pessoa e sujeito de sua pr pria vontade com direito a uma morte digna BERNIERI HIDER 2006 Objetivo Enfatizar o papel da enfermagem que proporcionar cuidado carinho aten o e conforto ao paciente ainda que em fase terminal o profissional precisa estar preparado para dar total apoio fam lia no processo de luto respeitando sempre seus costumes e cren as religiosas METODOLOGIA Trata se de uma pesquisa 159 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 bibliogr fica de car ter descritivo e explorat rio realizada por meio de um levantamento de dados acerca da assist ncia de enfermagem aos pacientes terminais Para a elabora o da pesquisa foi necess rio consultar trabalhos publicados em artigos cient ficos e livros que tratavam do tema tendo por base conceitual 30 fontes de pesquisas dentre os quais apenas 11 se fizeram parte de nosso estudo por se adequarem melhor ao foco do estudo e uma vez que estes estavam voltados mais aos objetivos da pesquisa
345. rigues Francisco Roberlano Augusto KEILA MARIA DE AZEVEDO PONTE INTRODU O O aborto se d quando h morte do embri o ainda na vida intrauterina durante qualquer per odo da gesta o assim existem dois tipos de aborto espont neo que ocorre quando o feto tem algum tipo de anomalia e o provocado onde entram os tipos de aborto legal que tem autoriza o da justi a e feito em algum hospital e o ilegal que com a utiliza o de medicamentos como por exemplo o Citotec isso ocorre atrav s do desejo da m e VERARDO 1987 apud SOUZA 2009 O tema escolhido nos chamou aten o pelo fato de ser muito questionado e haver um elevado ndice de morte maternas referente pr tica de aborto que muitas vezes feito sem nenhum tipo de cuidado Devido esse fato importante que os profissionais de sa de estejam sempre atentos e atualizados para que esse n mero de mortes venha a diminuir importante estudar sobre esse tema porque ainda existem muitas pessoas que mesmo tendo in meros m todos contraceptivos ainda insistem em n o procurar os postos de sa de para ir busca de informa es em muitos casos como por exemplo os de adolescentes preferirem receber orienta es dos parceiros ou de amigos sobre esses m todos o que n o deveria ocorrer pelo fato de o ciclo menstrual ainda n o ser regulado vindo a ocorrer uma gravidez indesejada e posteriormente um aborto Por isso necess rio que haja uma busca de info
346. rma es e que a gravidez s ocorra quando realmente for desejada Com base no exposto este estudo tem como pergunta problema Quais os conhecimentos atitudes e pr ticas em sa de sobre o aborto OBJETIVO Identificar os conhecimentos atitudes e pr ticas em sa de sobre o aborto dispon vel nas produ es cient ficas METODOLOGIA Trata se de uma pesquisa bibliogr fica explorat rio descritiva realizada na BIREME com sete artigos publicados com os descritores conhecimentos atitudes e pr ticas em sa de e aborto A coleta de informa es ocorreu no m s de abril de 2013 e foi usado um instrumento de coleta de dados contendo as seguintes perguntas pesquisador base de dados peri dico revista descritores ano estado pa s da 104 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 pesquisa t tulo dos artigos autores principais e a pergunta problema que foi qual conhecimento atitude e pr ticas sobre aborto publicado nas produ es cient ficas Inicialmente foi definido um tema no qual fosse poss vel pesquisar em produ es bibliogr ficas Ap s a escolha do tema foram definidas palavras chave e em seguida fomos busca dos descritores Consultamos na BIREME onde encontramos 61 456 artigos Usamos os crit rios
347. roblemas e buscar solu es alternativas A proposta pedag gica busca superar os conte dos meramente descritivos possibilitar ao aluno a amplia odos horizontes do conhecimento e conhecer a aptid o espec fica de seu campo de atua o profissional O curr culo respeita diversidade de experi ncias vivenciadas pelos alunos e a escolha de suas prefer ncias como por exemplo no caso das disciplinas optativas A organiza o dos conte dos est sustentada na interdisciplinaridade e tem como eixos transversais a tica o processo sa de doen a a comunica o e o trabalho em equipe Al m de considerar todas as disciplinas indispens veis forma o do enfermeiro o curso contempla disciplinas que reconhecem o homem enquanto ser hol stico inserido em um contexto multifacetado Essas disciplinas abordam temas como o respeito s culturas g nero etnias e cren as a valoriza o da educa o em sa de o reconhecimento da dignidade humana e a promo o da acessibilidade das pessoas com defici ncias f sicas e sensoriais a compreens o do homem enquanto ser social em uma vis o ampliada de sa de com foco na fam lia e na comunidade a relev ncia das quest es ambientais e de estrat gias para o desenvolvimento sustent vel como tamb m a inser o de assuntos atuais como as Redes de Aten o Sa de e uso da Inform tica aplicada Enfermagem O curso na sua integraliza o curricular contempla uma carga hor ria total
348. rofissional interagindo no planejamento das atividades educativas O tratamento por lcera de press o ocorre quando as medidas preventivas n o foram o suficiente Os artigos detalham tipos de tratamento como melhoria do estado 217 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 nutricional do cliente e redu o da infec o al m do tratamento local da limpeza cir rgica que incluem curativos e coberturas sendo as limpezas das les es feitas com pomadas curativos industrializados e terapias coadjuvantes Foi verificada a atua o individualizada embasada em conhecimentos cient ficos Foram considerados como riscos mais comuns para o desenvolvimento dessas les es os clientes portadores de doen as neurol gicas fratura ssea doen a card aca anemia e doen as vasculares e a incontin ncia urin ria lcera por press o pr via idade avan ada problemas motores problemas nutricionais altera es na elasticidade da pele e outros como medicamentos e higiene Conclus o Percebemos que os cuidados de enfermagem prestados aos pacientes com lcera por press o deve envolver conhecimento dos aspectos pol ticos do custo financeiro do tratamento destinados a les es al m das altera es psicol gicas e emocionais consequ ncias das
349. rtmed 2010 07 A ES DE EDUCA O EM SA DE PARA PROMO O DO ALEITAMENTO MATERNO Purdenciana Ribeiro de Menezes ROSALICE ARA JO DE SOUSA INTRODU O A pr tica da lacta o atualmente salva a vida de seis milh es de crian as a cada ano prevenindo diarreia e infec es respirat rias agudas Sabe se tamb m que a administra o de outros l quidos e de outros alimentos al m do leite materno nos primeiros seis meses de vida da crian a pode interferir de forma negativa na absor o de nutrientes e em sua biodisponibilidade VEN NCIO et al 2002 A OMS recomenda a pr tica da amamenta o exclusiva por seis meses e a manuten o do aleitamento materno acrescido de alimentos complementares at os dois anos de vida ou mais BRASIL 2003 A Educa o e Sa de uma organiza o dos conhecimentos das ci ncias sociais e da sa de voltada para instrumentalizar o controle dos doentes pelos servi os e a preven o de doen as pelas pessoas OBJETIVO Promover a pr tica do aleitamento materno METODOLOGIA Relato de experi ncia de uma estrat gia de educa o e sa de ocorrida durante uma semana no Centro de Sa de da Fam lia L da Prado IV distrito de Jaibaras Sobral CE tendo como p blico alvo 30 mulheres sendo essas 5 pu rperas 13 lactentes 12 gestantes e 5 em idade f rtil que se propuseram a participar dessa atividade Utilizamos exposi o de v deos fazendo apologia ao aleitamento materno e uso da oral
350. rto CONCLUS O Diante do que foi exposto percebe se a necessidade em aprimorar e preparar os profissionais em sa de nas rela es entre profissional paciente profissional sendo usada como uma ferramenta para a promo o da humaniza o do cuidado tornando o paciente com mais autonomia e uma compreens o maior sobre sua real situa o repensando melhor nas decis es sobre o cuidado que lhe est sendo prestado passando de um ser passivo para um ser atuante Contudo h muitos desafios para a efetiva o de uma boa comunica o na sa de o que depende de diversos fatores e pessoas REFER NCIAS BASTOS G B P COMUNICA O E SA DE UTILIZANDO RECURSOS TECNOL GICOS COMO ESTRAT GIA PARA ESCLARECIMENTO DOS USU RIOS DO SISTEMA NICO DE SA DE Belo Horizonte Minas Gerais Monografia de Especializa o em Aten o B sica em Sa de da Fam lia 2010 PEREIRA M L T et a COMUNICA O EM SA DE ALGUMAS REFLEX ESA PARTIR DA PERCEP O DE PACIENTES ACAMADOS EM UMA ENFERMARIA Ci ncia amp Sa de Coletiva v 4 n 9 p 1013 1022 2004 PEREIRA M A M A IMPORT NCIA ATRIBU DA PELOS ENFERMEIROS AO EMPOWERMENT DO DOENTE NA 101 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 RELA O TERAP UTICA ENFERMEIRO DOENTE Lisboa
351. rto especialmente quando s o realizadas por pessoas que n o s o qualificadas assim as mulheres que n o morrem podem ter complica es graves como hemorragia septicemia peritonite e choque e outras podem ter sequelas f sicas como problemas ginecol gicos e infertilidade assim como maior chance de complica es em gesta es subsequentes LOUREN O VIEIRA 2004 Este estudo de grande relev ncia pois nos permite estudar sobre esse tema t o estigmatizado pela sociedade pois buscaremos trabalhar o aborto associado morte materna N o ser poss vel obter sa de de qualidade sem que possa haver uma conscientiza o para a popula o de como prevenir a morte materna a busca de novas tecnologias voltadas sa de das fam lias para que possa ser orientada de como prevenir a morte materna a import ncia de ser feita todas as consultas todos os enxames e o acompanhamento no pr natal da vacina e de todos os outros m todos Com base no exposto este estudo tem como pergunta problema 192 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 Quais os riscos de mortalidade materna em um aborto mal sucedido e ou mal realizado OBJETIVO Identificar as causas do aborto espont neo ou induzido e o n mero de bitos em morte materna que vem
352. rvi o de sa de mental Nesse contexto os profissionais deenfermagem t m como desafio produzir um cuidado a partir de um Projeto Terap utico Singular onde o foco principal deve ser as necessidades das pessoas voltarem ao seu conv vio social OBJETIVO O objetivo do trabalho foi compreender a import ncia da constru o de projetos terap uticos como estrat gias de organiza o do cuidado nos servi o de sa de mental METODOLOGIA Trata se de um estudo bibliogr fico onde foram feitas consultas em artigos A busca foi desenvolvida a partir de consultas s bases SciELO Google acad mico e site do Minist rio da Sa de Para a busca foram utilizados os seguintes descritores em sa de Projeto Terap utico Aten o Psicossocial Sa de Mental CAPS Reforma Psiqui trica Trata se de um estudo te rico apoiado por artigos onde foram analisados 20 trabalhos onde 10 respondiam aos nossos objetivos O objetivo do estudo foi analisar a linha de pensamento dos autores pesquisados sobre os cuidados organiza o desafios e principalmente as dificuldades que a equipe de enfermagem passa para colocar em pr tica a constru o dos projetos terap uticos RESULTADOS O resultado deste levantamento bibliogr fico nos mostrou que os autores corroboram com o pensamento que o cuidado requer uma organiza o rigorosa e cont nua e que os desafios na integralidade e na humaniza o continuam sendo os principais obst culos permanecendo como um dos desaf
353. s junto com sua m e M nica moram com o casal Aparecida com seus tr s filhos e marido vizinha da m e duas filhas da Sra Terezinha moram em Fortaleza e os demais em Sobral por m distantes dos pais A matriarca da fam lia diab tica hipertensa sempre foi dona de casa e muito pr xima de todos os filhos apesar de alguns conflitos Sr Ant nio aposentado n o apresenta doen as cr nicas contudo possui suspeita de cardiomegalia foi agricultor parou de beber h seis anos e afirma ser muito saud vel Quanto renda familiar se constitui do sal rio de Sr Ant nio e da ajuda dos filhos principalmente Domingos e Vicente M nica trabalhava mas deixou o emprego para cuidar de Ellen Aparecida tem problemas card acos e seus filhos g meos de tr s meses estavam internados na ocasi o da entrevista devido a uma bronquite Paulo alco latra e por isso seu relacionamento com a fam lia 142 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 bastante conflituoso Sra Terezinha afirma ter uma rela o forte e compensadora com a fam lia os vizinhos e a ACS por m fraca com o Centro de Sa de pois afirma n o ser muito bem atendida com a igreja e a com a escola dos netos possui uma rela o equilibrada CONSIDERA ES FINA
354. s lido produzido em grandes centros urbanos e que uma preocupa o ambiental mundial Quanto coleta de lixo um servi o especializado realizado por prefeituras municipais ou por empresas especializadas Existe tamb m a coleta seletiva a qual um sistema que recolhe todo material de modo que os recicl veis como por exemplo papel pl stico metal e vidros s o separados no local onde foram gerados e podem ser reutilizados ou reciclados S O PAULO 2007 A coleta seletiva sensibiliza as pessoas para o cuidado com o meio ambiente pois o desperd cio de produtos ocasiona a polui o inclusive dos mares e rios comprometendo o abastecimento de gua e gerando risco de vida para todo o planeta Este trabalho possibilitar s pessoas poder lutar pelos direitos dos cidad os diante dos poderes p blicos e contribuir para minimizar as falhas com rela o coleta de lixo com o intuito de melhorar a limpeza das ruas Acredita se tamb m que contribuir para a conscientiza o dos moradores que querem fazer sua parte no que diz respeito aos cuidados com o meio ambiente OBJETIVO Relatar as experi ncias vivenciadas no Territ rio do Centro de Sa de da Fam lia do D Expedito da cidade de Sobral Cear acerca da realidade da coleta de lixo Identificar as fragilidades e os fortalecimentos da coleta de lixo segundo a opini o dos moradores Averiguar a exist ncia ou n o do processo seletivo Descrever as formas de acondicionament
355. s o estimulados produ o cient fica s publica es em revistas e peri dicos participa o em eventos cient ficos e apresenta o de trabalhos S o os monitores motivados a se engajar na organiza o de eventos institucionais para divulga o das atividades da enfermagem no mbito da promo o da sa de junto s 36 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 comunidades assistidas Como forma de complementar o processo de pesquisa em conformidade com a IES o curso oferece o Programa de Inicia o Cient fica cujo objetivo primordial preparar os alunos de gradua o para futuros cursos de mestrado e doutorado ensinando os fundamentos da pesquisa cient fica e aprofundando seus conhecimentos na rea de compet ncia do orientador A Pr diretoria de Pesquisa delibera conforme regimento interno instituindo o programa que contempla as modalidades com bolsa do INTA e para alunos volunt rios O programa prever a dura o dos projetos por um per odo de 12 meses A concess o de bolsas n o implica em v nculo empregat cio do bolsista com a IES O reembolso referente bolsa ser suspenso caso o acad mico n o cumpra as exig ncias previamente estabelecidas pelo programa A outorga das bolsas de compet
356. s o sedentarismo CANOVA 2010 Por m se 184 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 forem identificados precocemente os fatores de riscos de doen as cardiovasculares poder o ser realizadas a es de educa o em sa de para conscientizar as pessoas dos danos que a doen a pode provocar caso n o seja prevenida OBJETIVO Relatar a experi ncia de acad micos do projeto Cuidadores do Cora o com uma interven o em uma ind stria cal adista METODOLOGIA Este estudo trata se de um relato de experi ncia desenvolvido a partir de uma interven o em sa de realizada em uma ind stria cal adista situada em Sobral Cear nos dias 15 a 19 de abril de 2013 em apoio Semana da Sa de promovida pela referida empresa que convidou colaboradores de v rios cursos da sa de entre eles os acad micos e professores do Projeto de Extens o e Pesquisa Cuidadores do Cora o do curso de Enfermagem das Faculdades INTA Participaram do estudo funcion rios da empresa dos tr s turnos de trabalho matutino diurno e noturno Para atender a demanda formaram se grupos com uma m dia de cinco discentes em cada turno e dividiram se na execu o das seguintes atividades identifica o do cart o de trabalho de cada participante
357. s RN pr termos Investiga es v m sendo realizadas com o objetivo de encontrar indicadores de infec o que auxiliem no diagn stico preciso e seguro 89 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 desta grave doen a HGWA 2008 Geralmente a infec o pode ser de aquisi o pela placenta pelo trato genital feminino ou de forma ascendente como na rotura prematura de membranas A incid ncia varia de 1 a10 para cada mil nascidos vivos com a ocorr ncia de meningite em 25 dos casos A mortalidade permanece elevada girando em torno de 5 a 50 dependendo do local estudado a sepse de origem precoce que tem in cio dos sintomas nos primeiros sete dias ROCA 2006 Na sepse de origem tardia que tem in cio dos sintomas a partir do s timo dia de vida tamb m pode haver hist ria de complica es obst tricas por m menos frequentemente As bact rias podem ser de origem materna ou de aquisi o ambiental cont gio humano materiais ou equipamentos contaminados A mortalidade mais baixa e gira em torno de 10 a 20 OBJETIVO O objetivo da pesquisa bibliogr fica foi identificar os cuidados de enfermagem em RNs com quadro de infec o neonatal em artigos na bibliografia escrita e virtual e assim enfatizar a import ncia daenferm
358. s Santos KEILA MARIA DE AZEVEDO PONTE INTRODU O As doen as cardiovascularesest o se tornando cada vez mais presentes na popula o mundial Os motivos s o v rios estilo de vida inatividade f sica excesso de peso e alimenta o inadequada Segundo Chehuen 2011 as doen as que atingem o sistema cardiovascular come am na inf ncia e est vinculada presen a de fatores de risco cardiovascular O cotidiano agitado muitas vezes a causa do n mero cada vez maior de adeptos a esse estilo de vida n o saud vel Por m o reconhecimento pela popula o que estes fatores est o presentes em suas vidas j um passo primordial para a preven o dessas doen as Em se tratando da rela o de g nero nestas doen as tem se observado um ndice elevado nas mulheres em compara o aos homens tanto no Brasil como no mundo COULTER 2011 Por isto a import ncia de realizarmos estudos voltados preven o do adoecimento cardiovascular na mulher OBJETIVO Relatar a experi ncia de uma pr tica educativa para preven o do adoecimento cardiovascular em mulheres METODOLOGIA Trata se de um relato de experi ncia de uma interven o em sa de realizada nas Faculdades INTA Instituto Superior de Teologia Aplicada em Sobral Cear no dia 08 de mar o de 178 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e so
359. s auxilia no aprendizado e no desenvolvimento de preven o e promo o da Sa de REFER NCIAS 1 ALMEIDA D M CASARIN M M A import ncia do brincar para a constru o do conhecimento na educa o infantil Cadernos de Educa o n 19 2002 2 CAMPOS F E BELIS RIO A S O programa da Sa de da Fam lia e os desafios para a forma o profissional e a educa o continuada Interface Comunic Sa de Educ v 5 n 9 p 133 142 2001 33 EDUCA O E SA DE SOBRE PREVEN O DE C NCER UTERINO RELATO DE EXPERI NCIA Priscila Brito Melo Schermen Richers de Sousa Pinheiro Andrea Pereira Tomas Ribeiro Maria Domitila Sousa Lira Maria Izabel Silva de Carvalho GLAUCIRENE SIEBRA MOURA FERREIRA INTRODU O Oc ncer de colo de tero representa uma importante alerta na popula o mundial e chama bastante aten o sua inquietante preval ncia em mulheres com vida sexual ativa nos dias de hoje Brasil 2008 um grave problema de sa de p blica que contribui para a maior demanda nos servi os de sa de e menor qualidade de vida em mulheres de idade f rtil despertando assim uma atitude nos profissionais de sa de para usar a educa o em sa de como uma estrat gia de a o voltada para promo o da sa de por possibilitar o estabelecimento de uma rela o de empatia e confian a a troca de conhecimento entre os membros da comunidade e os profissionais com vistas identifica o de op es a serem tomadas
360. s da P scoa As m es das crian as permaneceram sempre por perto tirando d vidas em rela o doen a falando dos seus medos e ang stias busca do melhor para seus 122 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 filhos minimizando o m ximo poss vel o sofrimento deles Com os adultos al m do momento da ora o e da palavra amiga pudemos tirar suas d vidas no que nos competia e principalmente desmistificar a ideia de que c ncer sinal de morte CONCLUS O A educa o em sa de nas casas de apoio apresenta um grande d ficit falta de volunt rios apoio financeiro e mais envolvimento dos profissionais da sa de O melhor dessa atividade foi conhecer pessoas que mesmo com todas as dificuldades doam seu tempo e carinho cuidando do pr ximo Toda a a o realizada foi de um grande enriquecimento tanto cient fico quanto pessoal REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS http WWW INCA GOV BR CONTE DO VIEW ASP7ID 322 acessado no dia 09 de abril de 2012 s 15 30 37 EDUCA O EM SA DE NO PR NATAL PROMO O DA SA DE DA CRIAN A Carlos Leone dos Santos Brito Carine Meres Albuquerque da Silva Talyne Silva Pereira Danielle d vila Siqueira Francisco Rafael Mesquita Mendes ROSALICE ARA JO DE SOUSA INTRODU O
361. s no perfil epidemiol giconacional com nfase na sua regi o de atua o identificando as dimens es biopsicossociaisdos seus determinantes E ainda ser capacitado a atuar com senso de responsabilidadesocial e compromisso com a cidadania como promotor da sa de integral do serhumano a Compet ncias gerais e Aten o sa de o profissional de sa de dentro de seu mbito profissional estar apto a desenvolver a es de preven o promo o prote o e reabilita o da sa de tanto em n vel individual quanto coletivo Cada profissional deve assegurar que sua pr tica seja realizada de forma integrada e cont nua com as demais inst ncias do sistema de sa de Os profissionais devem realizar seus servi os dentro dos mais altos padr es de qualidade e dos princ pios da tica bio tica tendo em conta que a responsabilidade da aten o sa de n o se encerra com o ato t cnico mas sim com a resolu o do problema de sa de tanto a n vel individual como coletivo e Tomada de decis es o trabalho dos profissionais de sa de deve estar fundamentado na capacidade de tomar decis es visando ao uso apropriado efic cia e custo efetividade da for a de trabalho de medicamentos de equipamentos de procedimentos e de pr ticas Para este fim os mesmos devem possuir habilidades para avaliar sistematizar e decidir a conduta mais apropriada e Comunica o os profissionais de sa de devem ser acess veis e
362. s problemas oriundos do mundo do trabalho atentos aos avan os da sua rea de atua o e de reas afins O curso prioriza aspropostas did tico pedag gicas coerentes com as exig ncias de uma cidadania consolidada e em permanentes desafios no contexto do trabalho em equipe multidisciplinar e interdisciplinar capacitada e comprometida com a forma o profissional 2 1 Pol ticas Institucionais no mbito do Curso A TES por meio do Curso de Enfermagem preocupa se em inserir seus acad micos dentro de campos espec ficos do saber propiciando a articula o entre a teoria e pr tica a partir de experi ncias nas disciplinas do eixo integrador quais sejam Ci ncias Biol gicas e de Sa de Ci ncias Humanas e Sociais e Ci ncias da Enfermagem visando interdisciplinaridade que proporcione ao acad mico uma vis o global do conhecimento a Ensino O ensino de acordo com a Proposta Pedag gica da IES compreendido como o espa o da produ o do conhecimento por meio da investiga o e das viv ncias onde os acad micos construir o de forma colaborativa e aut noma o processo de forma o para que se possam compreender as rela es humanas e os movimentos de diferentes contextos sociais e 32 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 97
363. s que os enfermeiros v m passando para reconhecer as influ ncias gen ticas no risco para doen as na implanta o de interven es de enfermagem promo o da sa de e bemestar Assim a enfermagem pode contribuir de forma significativa atrav s de uma abordagem interdisciplinar transformando o conhecimento da gen tica em benef cios para o cuidado das popula es vinculado com conceitos ticos e morais CUNHA 2010 A enfermagem tem papel importante na forma o de v nculo pois atrav s da confian a do paciente com o profissional que poss vel o estabelecimento de uma rela o segura contribuindo assim para a obten o dos resultados UEMURA S T ET AL 2002 CONCLUS O Existem v rios tipos de limita es aos portadores de acondroplasia onde ainda hoje geram desconforto por parte de uma sociedade preconceituosa De acordo com os artigos foi observado que a sociedade n o tem as informa es necess rias para mudar esta situa o isso se d pela falta de conhecimento sobre este tipo de s ndrome A enfermagem tem um papel primordial para come ar a mudar esta situa o onde destacamos as orienta es na promo o e preven o desta s ndrome Por ser o enfermeiro o profissional da sa de mais pr ximo da comunidade que ospacientes e seus familiares devem procurar entender os problemas e as limita es que ocorrem s pessoas com este tipo de nanismo Para que isso ocorra com facilidade existe a necessidade dos
364. sar dos questionamentos que a Amoxicilina pode ser considerada como droga de escolha para as IVAS contudo recomend vel que estudos em um universo mais ampliado sejam realizados considerando vari veis e intemp ries para um parecer ainda mais preciso REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS SMELTZER S C BARE B G BRUNNER amp SUDDARTH Tratado de enfermagem m dico cir rgica 10 ed v 3 Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2005 130 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 MILLER Otto Diagn stico e terap utica em medicina interna 14 ed v 1 Rio de Janeiro Atheneu 2006 FERREIRA Jo o Batista et al Efic cia e seguran a de Sultamicilina Ampicilina Sulbactam e Amoxacilina Clavulanato no tratamento das infec es de via a reas superiores em adultos um estudo multic ntrico aberto e randomizado Rev Bras Otorrinolaringol S o Paulo v 72 n 1 2006 41 EMPODERAMENTO DAS M ES SOBRE O ALEITAMENTO MATERNO Raimundo Nonato Pinho Filho Glardia Andrezza Silva Mendes Mayara Carneiro Candido Francisco Jean Diego de Abreu Danielle d vila Siqueira ROSALICE ARA JO DE SOUSA INT RODU O O leite materno considerado o melhor alimento para o beb sendo o mais capacitado para um bom crescimento e desenvo
365. se ir ao banheiro alimentar se relacionados s sequelas do AVC Isqu mico mobilidade com cadeira de rodas prejudicada relacionada capacidade prejudicada de operar Elaboramos as seguintes interven es cuidados gerais sinais vitais medicamentos Orienta o quanto realiza o de exerc cios fisioterap uticos em MMSDY ID tr s vezes ao dia se poss vel incentivar o paciente a falar lentamente expressando seus sentimentos No decorrer da implementa o da assist ncia e na avalia o constatou se que o paciente aderiu aos exerc cios para hemiplegia e movimentos direcionados cadeira de roda e fala Ap s a assist ncia os sinais vitais normais foram mantidos CONCLUS O Com a realiza o desse estudo foi poss vel analisar que a meta foi atingida pois houve melhora no edema em MMID devido a n o mobilidade e fala Com isso evidenciando o estabelecimento dos diagn sticos por meio da sistematiza o de enfermagem foi poss vel planejar uma assist ncia direcionada a este paciente REFER NCIAS BRUNNER SUDDARTH Tratado de enfermagem m dico cir rgica 11 edi o Editora Guanabara Koogan DIAGN STICO DE ENFERMAGEM NANDA Defini es e Classifica o 2005 2006 Dispon vel http www bioetica ufrgs br res19696 htmacessado 19 03 2013 Dispon vel http enfermagem sae blogspot com br 2009 03 dorothea elizabeth orem teoria do auto html 95 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE AC
366. se para a efetiva implementa o das tecnologias leves as quais fazem parte da solu o do problema e implicam em uma significativa redu o dos custos destinados sa de dos brasileiros do mesmo modo na redu o dos riscos de cunho comportamental para aquisi o de doen as pela clientela do Sistema nico de Sa de REFER NCIAS FERREIRA C A Ginecologia e Obstetr cia para Estudantes S o Paulo Biblioteca 24 X7 2008 216 p PONCE et al V nculo profissional doente no tratamento da tuberculose desempenho da aten o b sica em munic pio do interior paulista Rev Latino Am Enfermagem 19 5 08 telas set out 2011 Dispon vel em lt http www scielo br pdf rlae v19n5 pt 21 pdf gt Acesso em 07 abr 2013 09 ASSIST NCIA AO PACIENTE V TIMA DE FERIMENTO POR ARMA DE FOGO FAF Francisca Maria Ranielle Barbosa Albuquerque Gin bia Braga Ferreira Silvana Maria Magalh es Andrade T rcylla Simpl cio Ferreira Ana Eduarda Melo Queiroz MARIA L CIA RODRIGUES INTRODU O O Brasil ocupa o segundo lugar em mortes por arma de fogo diante de 57 pa ses pesquisados pela Unesco Waiselfiz 2005 As les es por arma de fogo constituem entre as interna es por causas externas a maior taxa de mortalidade com aproximadamente 10 bitos por 100 interna es e com o custo 34 mais elevado em rela o aos outros tipos de agress es Souza 2005 Ressalta se que os ferimentos por arma de fogo podem resultar em 74
367. seou se nos preceitos ticos e legais conforme a Resolu o 196 96 Com autoriza o do Comit de tica a partir do parecer 04252535 7 AN LISE E DISCUSS O DOS RESULTADOS As seguintes categorias emergiram mediante a an lise dos dados Meu filho era saud vel agora vive doente eu sei que porque tirei o peito cedo e ele j n o era uma crian a sadia agora t pior ainda SIC Percebe se que a representa o do aleitamento materno est fortemente vinculada sa de do beb e que a m e e profissionais de sa de devem se doar para que haja uma maior ades o ao aleitamento materno exclusivo at o sexto m s de vida da crian a melhorando a qualidade de vida CONCLUS O importante que se compreenda cada vez mais o quanto de benef cios o aleitamento traz sendo necess rio um maior empenho por parte de n s profissionais enfermeiros para ampliarmos e divulgarmos a educa o em sa de desde cedo com adolescentes pais em planejamento familiar escolas comunidades e outros Percebe se a necessidade de resgatar a cultura do aleitamento materno com o intuito de que consigamos aumentar a taxa de aleitamento materno exclusivo por mais tempo Estudos e planos de interven o devem ser elaborados no sentido de melhorar o n vel de conscientiza o da popula o a respeito dos benef cios deste importante ato que al m dos aspectos da sa de economia e seguran a melhoram a quest o afetiva no bin mio m e filho O que uma das
368. social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 mental em seu contexto social Alicer ada nos princ pios e diretrizes do Sistema nico de Sa de SUS prop e estrat gias que visam mudan a do paradigma biom dico procurando romper com a assist ncia voltada exclusivamente para a doen a o cuidado centrado na remiss o dos sintomas e como a concep o sobre a periculosidade e incapacidade presumida da pessoa com transtorno mental Esse conjunto de desafios implica na implementa o das mudan as nas pr ticas assistenciais e na organiza o dos servi os BOCCARDO 2011 Dentre esses novos dispositivos temos o Projeto Terap utico Singular esse que um conjunto de propostas de condutas terap uticas articuladas planejado atrav s do di logo entre uma equipe multidisciplinar que visa resgatar a pactua o com usu rio atrav s de um atendimento integral e efetivo para o sujeito com transtorno mental Desta maneira ele bastante desenvolvido em espa os de aten o sa de mental como forma de propiciar uma atua o integrada da equipe valorizando outros aspectos sociais e econ micos al m do diagn stico psiqui trico e da medica o no tratamento dos usu rios BRASIL 2007 Este estudo tem por objeto a discuss o sobre a constru o da integralidade dos cuidados atrav s da produ o dos projetos terap uticos que devem ser implantados aos servi os oferecidos aos clientes vinculados ao se
369. ss rio nos momentos de aperfei oamento pois para amamentar e cuidar elas necessitam de pr tica cabendo aos profissionais a fun o de fornecer as suas clientes mais orienta es Com isso teremos como aspecto positivo o bem estar das m es e dos beb s REFER NCIA I BRASIL Minist rio da Sa de Secretaria de Pol tica de Sa de rea T cnica de Sa de da Mulher Assist ncia em planejamento familiar manual t cnico 2 CALIRI M H L A utiliza o da pesquisa na pr tica cl nica limites e possibilidades livre doc ncia Ribeir o Preto SP Escola de Enfermagem de Ribeir o Preto USP 2002 3 MOURA E R F SILVA R M Compet ncia profissional em anticoncep o Rev Sa de P blica vol 39 n 5 p 795 801 2005 4 D vila CGC Gon alves R O conhecimento de pu rperas quanto ao cuidado com o coto umbilical Considera es sobre a assist ncia de enfermagem Rev Paul Enf 2003 22 1 22 30 Jan Abr 2003 5 FONSECA LMM Scochi CGS Mello DF Educa o em sa de de pu rperas em alojamento conjunto neonatal aquisi o de conhecimento mediado pelo uso de um jogo educativo Rev Latino Am Enf mar abr 2002 Vol 10 N 2 p 166 71 6 MONTAGU A Tocar O significado humano da pele Trad De Maria Silvia Mour o Netto 4 ed S o Paulo Summus 1988 7 MAM Gomes MMF Cuidando do Neonato Uma abordagem de enfermagem Goi nia AB 2003 8 KENNER C Enfermagem Neonatal 2 ed Trad De Neonatal Care Rio de Janeiro Re
370. sse cen rio a enfermagem cria conex es com a equipe da ESF por ser o enfermeiro a pe a chave dessa equipe embora o potencial do mesmo como articulador intersetorial se encontre limitado devido ao excesso de atividades dentro da ESF CONCLUS O O enfermeiro gestor deve ter certeza dos objetivos e das estrat gias para o desenvolvimento dos programas nas Unidades B sicas de Sa de assim como monitorar as necessidades e expectativas tanto da comunidade como da equipe de sa de REFER NCIAS ROSA W de A G LABATE R C Programa sa de da fam lia a constru o de um novo modelo de assist ncia Ver Latino Am Enfermagem Ribeir o Preto v 13 n 6 dez 2005 MELO F A B GOULART B F TAVARES D M dos S Ger ncia em sa de a percep o de coordenadores da Estrat gia Sa de da Fam lia em Uberaba MG Cienc Cuid Saude S o Paulo v 10 n 3 2011 2011 Jul Set 10 3 498 505 XIMENES NETO F R G SAMPAIO J J C Processo de ascen o ao cargo e as facilidades e dificuldades no gerenciamento do territ rio na Estrat gia Sa de da Fam lia Rev bras enferm Bras lia v 61 n 1 Fev 2008 Dispon vel em lt http www scielo br scielo php script sci arttext amp pid S0034 71672008000100006 amp lIng en amp nrm iso gt Acesso em 29 Abr 2013 20 AVALIA O DO CONHECIMENTO DOS ALUNOS SOBRE OS M TODOS CONTRACEPTIVOS 92 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERI
371. t al SATISFA O DE CLIENTES HOSPITALIZADOS EM RELA O S ATIVIDADES L DICAS DESENVOLVIDAS POR ESTUDANTES UNIVERSIT RIOS Revista Eletr nica de Enfermagem v 12 n 1 p 107 112 2010 17 ASSIST NCIA DE ENFERMAGEM PRESTADA AO PACIENTE COM DIAGN STICO DE MEDULOBLASTOMA Arminda Evangelista de Moraes Hugo Morais de Oliveira Gelfr nia de Oliveira Silva Marta Matos Castro Guilherme Frederico Abdul Nour INTRODU O De acordo com Friedman e Yachnis os meduloblastomas s o neoplasias cerebelares malignas e invasivas manifestando se predominantemente em crian as apresentando em seu curso cl nico dissemina o atrav s do l quido cefalorraquidiano LCR Nos casos de meduloblastoma n o desprezando outras patologias requer mais aten o de todo a equipe para cuidadoespecializado pois um momento em que tanto o paciente quanto os familiares ficam mais sens veis diante da situa o em que est sendo vivenciada Para que tenhamos profissionais de qualidade devemos conhecer e p r em pr tica todo o processo de enfermagem OBJETIVO Aplicar a sistematiza o da assist ncia de enfermagem em um paciente portador de Meduloblastoma METODOLOGIA Trata se de uma pesquisa do tipo explorat ria descritivo com abordagem qualitativa O estudo foi realizado do dia 01 03 13 a 12 03 13 O sujeito do estudo foi uma paciente que se encontrava internada no servi o de Neurologia de um hospital de refer ncia da Zona Norte Os instrumentos
372. ta Karina et al Qualidade de vida aspectos sociodemogr ficos e de sexualidade de pessoas vivendo com HIV AIDS Texto contexto Enferm Florian polis v 20 n 3 set 2011 Dispon vel em lt http www scielo br scielo php script sci arttext amp pid S0104 07072011000300019 amp Ing pt amp nrm iso gt Acessado em25 Fev 2012 http dx doi org 10 1590 S0104 0707201100030001 GALANO Eliana et al Entrevista com os familiares um instrumento fundamental no planejamento da revela o diagn stica do HIV AIDS para crian as e adolescentes Ci ncia da Sa de Coletiva Rio de Janeiro v 17 n 10 Out 2012 Dispon vel em lt http www scielosp org scielo php Script sci_arttext amp pid S1413 81232012001000022 amp lng en amp nrm iso gt Acessado em 27 Nov 2012 http dx doi org 10 1590 S1413 81232012001000022 80 SISTEMATIZA O DA ASSIST NCIA DE ENFERMAGEM A UM PACIENTE PORTADOR DE ICTER CIA NEONATAL Tereza Kelly Muniz da Silva Andrezza Mesquita Veras Gomes Maria Isla Ribeiro Ara jo Mayara Paulino Ximenes ANT NIA K RDILA OLIVEIRA FARIAS INTRODU O A icter cia constitui se em um dos problemas mais frequentes no per odo neonatal e corresponde express o cl nica da hiperbilirrubinemia Essa caracterizada por 202 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida
373. tas realizadas pelas pr prias penitenci rias bem como utilizamos desse espa o para introduzir e instigar novos questionamentos a respeito da tuberculose A partir deste momento observou se que as d vidas a respeito da tem tica foram contempladas uma vez que a participa o foi considerada satisfat ria al m disso o compartilhamento de experi ncias quanto s necessidades de servi os de sa de na cadeia alertaram a problem tica de universaliza o do Sistema nico de Sa de e da ressocializa o das mesmas Neste interim a realiza o desta a o educativa prop e um compromisso com a divulga o das formas preventivas da tuberculose buscando o controle dessa patologia CONCLUS O A promo o da sa de e a preven o de agravos no ambiente penitenci rio proporciona a aproxima o das a es de sa de e de certa forma da sociedade a este ambiente que na sua maioria se encontra em condi es prop cias transmiss o da tuberculose seja pela quest o dos aglomerados e condi es de higiene ou pelo distanciamento dos servi os de sa de e das atividades de promo o preven o e controle desta patologia de grande import ncia para a sa de p blica Tendo em vista a relev ncia das pr ticas de educa o em sa de realizadas destaca se a import ncia da enfermagem como profiss o de compromisso social sens vel aos problemas comunit rios e como ci ncia que busca novas metodologias para alcance da melhoria da qualidade de
374. te domiciliar CONSIDERA ES FINAIS Atrav s do acompanhamento gestante M E S foi poss vel 212 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 observar que essa patologia t o comum na gesta o algumas vezes n o percebida pela Enfermagem pois seus sintomas podem n o ser identificados na aus ncia de avalia es adequadas Atrav s deste estudo pode se avaliar a import ncia do trabalho desenvolvido pela Estrat gia Trevo de Quatro Folhas para a comunidade assistida por essa iniciativa pois o olhar social dedicado a essa comunidade ferramenta imprescind vel para um bom desenvolvimento das a es de enfermagem visando buscar as causas do adoecimento e n o s o tratamento da patologia em quest o REFER NCIAS FILHO Francisco Mauad et al Asma e Gravidez Tratamento Hospitalar RBGO S o Paulo v 23 n 8 2001 GIL Antonio Carlos Como Elaborar Projetos de Pesquisa 5 Edi o Editora Atlas S A S o Paulo 2010 86 T CNICAS ATIVAS PARA INCENTIVAR O ALEITAMENTO MATERNO RELATO DE EXPERI NCIA Viviane Fontenele de Aguiar Maria Adriana Nobre da Silva Luciana Barros Sampaio Carla Lidiana Carneiro de Sousa Daiane J nior da Costa ROSALICE ARA JO DE SOUSA INTRODU O O leite materno considerado o melhor ali
375. te s o desafios constantes dos profissionais que atuam com este p blicoalvo O enfermeiro pode utilizar diversas estrat gias como o aconselhamento utilizando t cnicas de observa o escuta e cria o de v nculos incorporando os instrumentos b sicos de enfermagem no processo de cuidar O usu rio visto como sujeito participativo do processo e ter fundamental import ncia na tomada de decis es juntamente com a equipe CONCLUS O As causas da inicia o s drogas e a manuten o deste h bito t m sido alvo de diverg ncias o que comprova sua complexidade Entender a g nese do uso de drogas ser decisivo para guiar as a es preventivas e a reinser o social dos usu rios O comportamento humano quest o complexa bem como o uso de subst ncias qu micas A es de educa o em sa de teriam grande valia no intuito de tentar diminuir o preconceito que rodeia usu rios de drogas e a repress o na abordagem dessa quest o deve dar lugar a a es preventivas abrangentes REFER NCIAS GONCALVES S S PM TAVARES C M M Atua o do enfermeiro na aten o ao usu rio de lcool e outras drogas nos servi os extra hospitalares Esc Anna Nery v 11 n 4 p 586 592 2007 ANDRADE A G A import ncia do conhecimento cient fico no combate ao uso nocivo de tabaco lcool e drogas il citas Rev psiquiatr cl n v 35 suppl 1 p 0 0 2008 150 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE
376. te vem crescendo devido aos abortos mal sucedidos sendo que as causas podem ser o pr natal n o bem realizado com as consultas frequentes abortos feitos em cl nicas clandestinas uso de rem dios caseiro uso de drogas estas s o causas de morte materna em pa ses onde existem restri es legais ao aborto especialmente quando s o realizados por pessoal n o qualificado As mulheres que n o morrem podem ter complica es graves como hemorragia septicemia peritonite e choque Outras podem ter sequelas f sicas como problemas ginecol gicos e infertilidade assim como maior chance de complica es em gesta es subsequentes LOUREIRO D VIEIRA 2004 CONCLUS O Este estudo vem oferecer um conhecimento amplo sobre os aspectos do aborto espont neo e o induzido a import ncia de poder questionar mais esse assunto para que assim possa amenizar a mortalidade materna Uma das vantagens oferecidas e que consideramos das mais importantes foi a qualidade de ter as formas dos m todos de pesquisa e o conhecimento adquirido por todos os m todos cient ficos nos quais podemos levantar esse tipo de assunto e fazer de forma clara e transparente podendo falar do que ainda n o de import ncia t o grande para a popula o Enfim esse trabalho est sendo 193 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com
377. tendeu em 2013 a 680 alunos Nessa l gica est o desenvolvimento de um Programa de Mestrado Stricto Sensu recomendado pela Coordena o de Aperfei oamento de Pessoal de N vel Superior CAPS A forma o que se pretende ofertar remete ao compromisso com a integralidade no cuidado popula o com foco na concep oampliada de sa de que almejaresgatar a dimens o pol tica do conceito de sa de defendido na 8 Confer ncia Nacional deSa de que define sa de como condi o que se encontra imbu da das condi es de alimenta o educa o renda meio ambiente trabalho transporte emprego lazer liberdade acesso e posse da terra e acesso aos servi os de sa de BATISTA BATISTA 2007 Perfil e Miss o da Institui o Superior de Ensino Superior TES Procurar atender sociedade indo al m do suprimento das suas principais demandas com a forma o de profissionais qualificados em ambiente acad mico com aten o s necessidades mutantes de mercado priorizando uma forma o que tenha na qualidade o seu diferencial Todas as inst ncias acad micas se mobilizam para o aperfei oamento cont nuo das a es em sintonia com o que se passa no mundo atentas modernidade educacional e mais importante que tudo pensando criativamente em solu es que possam ser implementadas com os recursos dispon veis De forma determinada o INTA sintetizou objetivamente a sua miss o institucional Oferecer ensino de gradua
378. tes ou depois de iniciarem os est gios a segunda era se eles tinham conhecimento sobre a import ncia da imuniza o RESULTADOS Os dados coletados foram categorizados buscando se agrupar as respostas semelhantes Para compor a amostra do estudo foram entrevistados 42 acad micos de enfermagem os resultados foram analisados em fun o dos dados obtidos no question rio agrupados de forma a atender os objetivos deste estudo e ser o apresentados primeiro em rela o identifica o das respostas estudadas quanto ao sexo faixa et ria estado civil e per odo e posteriormente sobre a imuniza o dos mesmos Observa se que no primeiro instrumento houve predom nio em rela o ao sexo feminino com 33 78 57 masculino com 9 21 42 a faixa et ria de 20 39 anos os per odos do quinto ao s timo J em rela o ao estado civil observou se uma frequ ncia maior entre solteiros 33 78 57 e casados 8 19 04 e uma resposta em branco No segundo instrumento realizado com apenas uma aplica o de question rio com duas perguntas em rela o se os acad micos s o imunizados e se eles t m conhecimento sobre a import ncia da imuniza o observa se que 24 57 14 est o com o calend rio de vacina o em dia e 17 40 47 n o est o e um n o respondeu Quanto import ncia observamos que 28 66 66 responderam apenas sim por m n o esclareceram a import ncia da imuniza o e que 14 33 33 souberam informar a import
379. tiva realizada com um rec m nascido portador de ict rica na Santa Casa de Miseric rdia de Sobral no setor da emerg ncia pedi trica ao m s de mar o de 2013 Tendo como base para coletar os dados o prontu rio do mesmo e as informa es colhidas direto com a m e RESULTADOS Ao paciente ict rico foi indicada como tratamento a fototerapia ressaltando sempre a prote o ocular Permaneceu na unidade por oito dias recebendo os cuidados necess rios de toda a equipe Para iniciar o tratamento realizou exames laboratoriais onde foram constatados os altos ndices de bilirrubina indireta Ao passar dos dias foi tendo respostas positivas e dando nfase na sua hidrata o dieta prote o ocular mudan as de temperatura devido fototerapia CONCLUS O O presente estudo teve grande import ncia no elo paciente e profissional trazendo para a enfermagem uma maior liga o patologia e como seus cuidados interferem nessa Ao paciente foram feitos todos os cuidados necess rios com respostas positivas em rela o ao processo de cura onde foram alcan ados os resultados esperados com a evolu o a sua recupera o e a sua sa da da unidade hospitalar e o retorno ao seu domic lio REFER NCIAS LUCHESI Bruna Moretti BERETTA Maria Isabel Ruiz DUPAS Giselle Tratamento com fototerapia a viv ncia das m es Rev de Pesq cuidado fundamental Online 2009 Set dez 1 2 245 254 NANDA Diagn sticos de Enfermagem defini es e c
380. tividades tiravam as d vidas perguntando sobre o tema abordado As acad micas interagiam com elas de maneira clara e objetiva sobre a import ncia de se fazer o exame preventivo anualmente para a preven o da sa de Assim as facilitadoras intervinham medida que as d vidas das mesmas surgiam estimulando se dessa forma a constru o de um conhecimento dialogado promovendo o empoderamento s mulheres sobre a tem tica RESULTADOS Ao final das atividades educativas a maiorias das mulheres referiu que as atividades foram de fundamental import ncia para o esclarecimento das d vidas sobre o que continha na coleta da preven o de c ncer de colo de tero sobre quando realiz lo dessa forma se sentiram mais preparadas para a realiza o do exame Segundo as mesmas falaram que n o sabiam quando realiz lo e o qu continha na coleta do exame tirando assim suas d vidas Ap s a a o educativa as mulheres passaram a entender melhor quando realizar a preven o de c ncer de colo de tero e quantas vezes deve realizar o mesmo por ano O trabalho realizado foi muito valioso e satisfat rio para as acad micas de enfermagem pois foi observado que nos grupos de mulheres todas estavam atentas s explica es e eram participativas nas din micas verbalizando sempre sobre o tema abordado Esta pr tica permite instrumentalizar as mesmas na busca de uma melhoria na sua qualidade de vida e propiciar para n s acad micas de Enfermagem a
381. to Destacamos a fundamenta o do estudo na aplica o da sistematiza o da Assist ncia de Enfermagem constituindo se como ferramenta fundamental para valoriza o da Enfermagem que a ci ncia do cuidado sendo que as a es de enfermagem implementadas fundamentam se em princ pios cient ficos proporcionando autonomia na presta o da Assist ncia de Enfermagem e a valoriza o da Enfermagem como ci ncia Portanto este estudo de caso nos proporcionou a oportunidade de vencer algumas dificuldades em rela o implementa o dos diagn sticos de Enfermagem perpassando por todo o processo de investiga o diagn sticos planejamento implementa o e avalia o visando um plano de cuidado integral ao cliente REFER NCIAS BRUNNER L S Tratado de Enfermagem M dico Cir rgica D S BRUNNER L S Tratado de Enfermagem M dico Cir rgica 10 Edi o Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2008 TEIXEIRA L R et al Derrame Pleural Neopl sico J Bras Pneumol V 32 n 4 p 182 189 2006 14 ASSIST NCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE COM HAS ESTUDO DE CASO 83 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 Shirley Irineu de Sousa Vera L cia Silva Oliveira Maria da Concei o Thayanne Vasconcelos Fernandes Ant nia Jessica B
382. to ativo da equipe de sa de por exercer papel educativo e contribuir para que se produzam mudan as concretas e saud veis nas atitudes das gestantes familiares e comunidade sempre em busca de bem estar e qualidade de vida Sendo assim essas clientes precisam ser preparadas para a maternidade desde o in cio da gesta o recebendo orienta es e esclarecendo d vidas principalmente quanto ao nascimento objetivando compreender o momento do parto como um processo natural capaz de superar o medo da dor e alcan ar a realiza o da maternidade Sob esse enfoque as depoentes demonstram reconhecimento e valoriza o do trabalho das enfermeiras na assist ncia pr natal particularmente no que concerne educa o em sa de orienta o e apoio durante a consulta de enfermagem As express es acima deixam clara a avalia o das participantes do estudo e a valoriza o do profissional Enfermeiro CONCLUS O Segundo as mulheres participantes desta pesquisa o significado de satisfa o encontra se na depend ncia da valoriza o de suas emo es e 109 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 car ncias da aten o dispensada e da inten o de atender seu estado de sa de e de amenizar suas ang stias estabelecendo uma rela o c
383. tonista Esse prescreveu reidrata o oral em poucas quantidades Apresentava longos per odos de repouso sono e aceitava a reidrata o oral Foi realizado tamb m coleta de sangue para investiga o laboratorial hemograma completo PCR e eletr litos e anexado resultado desses exames ao prontu rio Ap s os devidos cuidados prestados foi tentado acesso venoso no qual se obteve xito Assim permaneceu em soroterapia venosa e reposi o com eletr litos Elimina es vesicais de cor clara e elimina es intestinais de consist ncia l quida 22 02 2013 Permanecia por longos per odos em repouso afebril T 36 C e apresentou apenas um epis dio de mese diante disso foi administrada a medica o prescrita Apresentando elimina es vesicais de cor clara e elimina es intestinais de consist ncia pastosa Avaliado pelo plantonista tendo como conduta m dica alta hospitalar Apresenta regress o do quadro e discreta hiperemia perineal Pais satisfeitos e felizes com a sa da da crian a Recebem orienta es sobre sinais de desidrata o e sobre import ncia da troca frequente de fraldas sobre a higieniza o do per neo e a utiliza o de pomada antiassaduras para n o agravar a hiperemia perineal Diante do exposto identificaram se problemas relacionados entre outros admiss o hospitalar perda de l quidos e s evacua es de consist ncia l quida a partir disso estabeleceu se os diagn sticos de enfermagem e os pla
384. trabalho A busca de parcerias com as institui es p blicas privadas e Organiza es N o Governamentais ONG possibilitar um interc mbio din mico oportunizando o crescimento dasa es de extens o e gerando maior motiva o para os alunos professores e demaisenvolvidos contribuindo para a melhoria do processo de ensino aprendizagem As atividades de extens o da IES s o realizadas por meio da participa o dos acad micos e do corpo docente nas disciplinas nas viv ncias pr ticas nos est gios supervisionados dentre outros No curso de Enfermagem por necessidade de aprofundar os conhecimentos do acad mico e a partir do est mulo em realizar Extens o e Pesquisa emergiram discuss es entre discentes docentes gestor de pesquisa coordenador do curso e parceiros dos campos que culminaram no desenvolvimento de oito Projetos de Extens o e Pesquisa No mbito da extens o nas unidades de sa de os projetos s o coordenados por um ou mais docente sendo que a inser o do aluno ocorre por meio de processo seletivo previsto em edital conforme a rea de interesse dos campos e dos estudantes Ap s a aprova o faz se a escala da presta o de servi os nas unidades O extensionista fica sob a supervis o do enfermeiro colaborador do servi o que controla a frequ ncia e acompanha o processo de constru o de portf lios relat rios de atividades e estudos de casos c Pesquisa No mbito da pesquisa os alunos
385. tro de campos espec ficos do saber propiciando a articula o entre a teoria e pr tica a partir das reas de compet ncia espec ficas Ci ncias Biol gicas e de Sa de Ci ncias Humanas e Sociais e Ci ncias da Enfermagem O ensino em nossa Proposta Pedag gica compreendido como o espa o da produ o do conhecimento por meio da investiga o e das viv ncias onde os acad micos construir o de forma colaborativa e aut noma o processo de forma o para que se possam compreender as rela es humanas e os movimentos de diferentes contextos sociais e se necess rio e poss vel transformar tais realidades A proposta formar profissionais qualificados para o exerc cio de Enfermagem com base no rigor cient fico e intelectual capazes de atuar na Promo o da Sa de prevenir agravos conhecer e intervir sobre os processos e situa es de sa de e doen a baseando se na identifica o das dimens es biopsicossociais e dos fatores determinantes para a sa de da popula o Os acad micos dever o tamb m desenvolver conhecimentos e habilidades nos cen rios t cnico assistencial tico administrativo gerencial social pol tico humano de pesquisa e extens o de educa o permanente atuando com responsabilidade e compromisso cidad os e como promotores da sa de integral do ser humano Enquanto parte integrante do processo de ensino e aprendizagem e com particular relev ncia na forma o acad mica do estudante
386. u do Instituto Superior de Teologia Aplicada INTA e est afinada com as finalidades institu das para a Educa o Superior pela Lei de Diretrizes e Bases n 9 394 96 O que essa lei falasobre Educa o Interprofissional em sa de O Instituto Superior de Teologia Aplicada INTA com vistas ampliar sua abrang ncia no processo educativo atua em Pol tica de Pesquisa entendida como uma fun o b sica da Institui o considerando atividade acad mica em sua Miss o Nesse sentido visa intera o sistematizada da Institui o com a comunidade contribuindo para o seu desenvolvimento e buscando conhecimentos e experi ncias para avalia o e otimiza o do Ensino e da Pesquisa As Pr Diretorias de Pesquisa e P s Gradua o Extens o e Responsabilidade Social e Extens o s o rg os suplementares de natureza t cnico cient ficas concebidas para exercer a interface da IES com a comunidade para o Desenvolvimento da Pesquisa com ProgramasInterdisciplinares na presta o de servi os Tem como meta incentivar as atividades de Pesquisa desenvolvidas pelos docentes e discentes criando instrumentos de a o de forma democr tica O INTA desenvolve Programas de Pesquisa em suas atividades acad micas considerando que a pesquisa acad mica assenta se sobre atropilhares ideias talento infraestrutura e apoio institucional necess rio para que a pesquisa tenha sucesso que investimentos sejam feitos m todos os quatro pilares de form
387. uma adolescente gestante que est realizando o pr natal no Centro de Sa de da Fam lia Jaibaras durante o m s de mar o de 2013 A participante deste estudo foi informada quanto os objetivos do estudo e suas finalidades Al m disso ser comunicado e garantido o sigilo das informa es e que respeitaremos a vontade da mesma de sair do estudo no momento que preferir sem que isto leve a qualquer penalidade RESULTADOS Paciente I B S 14 anos sexo feminino cor branca solteira tem como religi o cat lica reside em Jaibaras estudante do Ensino Fundamental gestante n o havia at o presente momento realizado teste de gravidez relatou amenorreia desde dezembro de 2012 relatou ser uma gravidez indesejada por m o pai da crian a vai assumir mas eles permanecem separados Relatou que soube da gravidez pela amenorreia e o crescimento da barriga associado tamb m a n useas e v mitos e nunca havia feito teste Aparentemente a gestante estava aceitando a gravidez por m apresentou medo ansiedade e n o conseguia se expressar direito No primeiro encontro percebeu se tamb m que algo a incomodava no entanto nos outros dias ela j estava mais confiante e pedindo ajuda sempre que precisava No exame f sico a paciente encontrava se nervosa hipocorada sudoreica sem edemas e relatando n useas Pele ntegra sem higienizada Quanto ao padr o do sono a paciente refere dormir bem noite Quanto ao estado nutricional tem se alimentado p
388. undamental no acompanhamento de pu rperas em a es de promo o sa de assist ncia e presta o de 181 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 servi os de qualidade no preparo de mulheres para o aleitamento materno e nas a es de educa o em sa de com o intuito de melhorar o enfrentamento dos problemas relacionados amamenta o O acompanhamento da mulher pelas equipes de Sa de daFam lia desde o pr natal ao puerp rio imediato e p s parto pode contribuir para diminuir d vidas e promover a amamenta o REFER NCIAS 1 Carvalho CM Bica OSC Moura GMSS Consultoria em aleitamento materno no hospital de cl nicas de Porto Alegre Rev HCPA 2007 27 2 53 6 2 Minist rio da Sa de BR Secretaria de Pol ticas de Sa de rea de Sa de da Crian a Preval ncia do aleitamento materno nas capitais brasileiras e no Distrito Federal Bras lia Minist rio da Sa de 2001 3 Giugliani ERJ Falta embasamento cient fico no tratamento dos traumas mamilares J Pediatr 2003 79 3 197 8 4 Lamounier J Moulin ZS Xavier CC Recomenda es quanto amamenta o na vig ncia de infec o materna J Pediatr 2004 80 5 181 8 5 Barros SMO Marin HF Abr o ACFV Enfermagem obst trica e ginecol gica guia para a pr t
389. us parentes Diante deste torna se evidente que a enfermagem uma profiss o que visa alcan ar o potencial m ximo de sa de do paciente fam lia e comunidade atrav s de suas compet ncias e habilidades REFER NCIAS OLIVEIRA Lizete Malagoni de Almeida Cavalcante et al Grupo de suporte como estrat gia para acolhimento de familiares de pacientes em Unidade de Terapia Intensiva Rev esc enferm USP 2010 v 44 n 2 pp 429 436 Dispon vel em www scielo com br em 10 04 2013 AGUIAR Adriana Sousa Carvalho de et al Percep o do enfermeiro sobre promo o da sa de na Unidade de Terapia Intensiva Rev esc enferm USP 2012 v 46 n 2 pp 428 435 Dispon vel em www scielo com br em 29 04 2013 74 RECURSOS DESTINADOS SA DE PERCEP O DE FUNCION RIO P BLICO Ant nio Pereira Filho Renides Brasil de Lima Ant nia J ssica Bezerra Mendes Francisca Maria Ranielle Barbosa Albuquerque V tor Medeiros Vasconcelos Pedro Henrique Martins RENIDES BRASIL DE LIMA 190 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 INTRODU O Os altos custos de assist ncia de sa de v m preocupando aos gestores dessa rea A participa o relativa dos munic pios no financiamento do Sistema nico de Sa de SUS foi aumentando ao decor
390. v rus em rela es extraconjugais A situa o epidemiol gica do Pa s preocupante Dados revelam que desde 1980 at 2009 a epidemia crescente Isso demonstra a necessidade de maior compromisso dos profissionais e estudantes GUIMAR ES 2002 146 ANAIS DA V JORNADA DE ENFERMAGEM E I ENCONTRO DE ACESSIBILIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA Enfermagem compromisso profissional e social no cuidado com a vida 14 a 16 de maio de 2013 ISBN 978 85 61760 61 8 OBJETIVOS Relatar a experi ncia dos acad micos de enfermagem em um col gio estadual no munic pio de Sobral Cear MATERIAIS E M TODOS Trata se de um estudo do tipo relato de experi ncia realizado em um col gio estadual no munic pio de Sobral Cear o qual possui 570 alunos na faixa et ria de 13 a 20 anos As atividades foram desenvolvidas no per odo de fevereiro de 2011 O motivo dos referidos hor rios foi para completar os alunos no hor rio do intervalo Para a efetiva o das atividades utilizaram se faixas cartazes caixas de som microfones e CD assim como distribui o de preservativos RESULTADOS E DISCUSS O As experi ncias foram apresentadas por meio de din micas dramatiza o e conversas As atividades realizadas reataram a realidade acerca da propaga o da AIDS Iniciou se com dramatiza o que era uma conversa de comadres Trata se de um di logo entre suas senhoras em que uma bem informada acerca da doen
391. vas abordagens devem ser elaboradas valorizando as a es de promo o prote o e apoio pr tica da amamenta o considerando o contexto de processo de trabalho no qual elas acontecem PEREIRA et al 2010 OBJETIVO Relatar as experi ncias das acad micas de Enfermagem do Projeto de Extens o em Obstetr cia nas orienta es de gestantes pu rperas sobre a import ncia e manejo na amamenta o materna METODOLOGIA Trata se de um estudo do tipo relato de experi ncia com abordagem qualitativa que relata uma viv ncia das acad micas do curso de gradua o em Enfermagem da Universidade Estadual Vale do Acara UVA realizado de agosto a novembro de 2012 em um hospital escola de refer ncia da cidade de Sobral e Hospital Dr Estevam Ponte LTDA Foram realizadas orienta es nos leitos com as gestantes pu rperassobre a import ncia do aleitamento materno a pega correta da mama higieniza o do coto umbilical ordenha do leite materno higieniza o adequada no ato da amamenta o tanto com as pu rperas como com os RNs que se encontravam internados nas maternidades dos devidos hospitais citados acima RESULTADOS Dentre as gestantes e pu rperas 30mulheres participaram das atividades sendo que todas elas avaliaram as atividades como timo apoio a elas diante a sua estadia nas maternidades As atividades de incentivo ao aleitamento materno possibilitaram uma intera o entre os acad micos os 148 ANAIS DA V J
392. vo brasileiro de cardiologia vol 95 n 03 S o Paulo 2010 Dispon vel em http www scielo br scielo php script sci arttext amp pid S0066 782X2010001300009 com acesso em 02 05 2013 PICON Paula Xavier et al Medida da cintura e raz o cintura quadril e identifica o de situa es de risco cardiovascular estudo multic ntrico em pacientes com diabetes melito tipo 2 Arq Bras Endocrinol Metab online 2007 vol 51 n 3 pp 443 449 ISSN 0004 2730 http dx doi org 10 1590 S0004 27302007000300013 71 PROMO O DE SA DE PARA IDOSOS COM DOEN AS CR NICO DEGENERATIVAS Alanna Val ria Aguiar Moita Ayane Ara jo Rodrigues Regiane Rufino Damasceno Francisco Rafael Mesquita Mendes Silvana Vasconcelos de Souza ANDR A CARVALHO ARA JO MOREIRA INTRODU O A popula o de idosos com 60 anos ou mais no Cear aumentou 61 nos ltimos 10 anos segundo dados do IBGE no Censo de 2010 Os dados confirmam que esse contingente et rio chega a um total de 1 063 pessoas gerando um aumento de doen as cr nico degenerativas No entanto com o crescimento da popula o nessa faixa et ria importante que um aspecto n o seja deixado de lado a qualidade de vida J sabido que alimenta o saud vel e pr tica de atividades f sicas s o algumas das principais causas da longevidade OBJETIVOS Melhorar a qualidade de vida dos idosos e dos portadores de doen as cr nicas atrav s da promo o de sa de estimulando assim o envelhec
393. xerc cios ensinados a ele e o engajamento em um grupo de idoso do CSF do bairro Percebeu se a grande satisfa o do paciente por estar sendo acompanhado pelos acad micos de enfermagem mostrando se bastante participativo fazia quest o de expor suas d vidas e opini es a fim de um aconselhamento CONCLUS O Nessa perspectiva os cuidados de enfermagem e a correta orienta o ao paciente e a seus familiares fundamental para a melhora no estado de sa de e estilo de vida do indiv duo Assim a aplica o da SAE de acordo com a Teoria de Orem possibilitou o engajamento do paciente e de sua fam lia no autocuidado mostrando ent o o quanto a assist ncia de enfermagem influencia positivamente na recupera o e reestabelecimento da sa de REFER NCIAS GIL Ant nio Carlos COMO ELABORAR PROJETOS DE PESQUISA 4 ed S o Paulo Atlas 2002 GOMES F bio de Barros Correira Consequ ncias do Tabagismo para a Sa de Bras lia 2003 31 DOEN AS DIARREICAS MAIS PREVALENTES NA INF NCIA Carla Lidiana Carneiro de Sousa Daiane da Costa J nior Luciana Barros Sampaio Advardia Alves Medeiros Viviane Fontenele de Aguiar ROSALICE ARA JO DE SOUSA INTRODU O A inf ncia um per odo da vida humana que vai do nascimento adolesc ncia Fase da viv ncia e percep o do mundo a partir do olhar tocar saborear sentir e agir Tudo isso faz parte do universo infantil principalmente nessa fase que surgem o aparecimento de v rias

Anais V Jornada de Enfermagem

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