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Instrumentos de apoio à construção de um projecto vocacional nos

1. estudo servi os comunidade Pd O que menos gosto em mim quando penso em actividades de trabalho tempos livres casa e familia eee Ea estudo servi os comunidade 37 que os outros mais gostam em mim quando penso em actividades de trabalho tempos livres casa e familia E E e Doo estudo servi os comunidade LA O que os outros menos gostam em mim quando penso em actividades de trabalho tempos livres casa fam lia Eos HESSE estudo servi os comunidade 0 posso fazer para melhorar os aspectos em que menos gosto de mim quando penso actividades de trabalho tempos livres casa e familia Eos ER y estudo servi os a comunidade 0 posso fazer para melhorar os aspectos em que os outros menos gostam de mim quando penso actividades de trabalho tempos livres casa e familia ESSE Ei IEEE estudo servi os comunidade 39 M dulo II E
2. Os grupos de caracter sticas ou tra os de personalidade que pare o mais em primeiro segundo terceiro lugar correspondem aos tipos indicar os tr s c digos por ordem decrescente de Holland 2 Compet ncias ou aptid es Os grupos de compet ncias ou aptid es com que me pare o mais em primeiro segundo e terceiro lugar correspondem aos tipos indicar os tr s c digos por ordem decrescente de Holland 3 Interesses ou prefer ncias Os grupos de actividades que prefiro em primeiro segundo e terceiro lugar correspondem aos tipos c digos por ordem decrescente de Holland 4 Compatibilidade entre os tipos de personalidade de Holland e as actividades desempenhadas 4 1 No trabalho a utilizo as minhas caracter sticas ou tra os de personalidade muito bastante O mais ou menos O pouco 0 O indicar os tr s 25 b utilizo as minhas compet ncias ou aptid es muito O bastante 0 mais ou menos O pouco O O realizo actividades que correspondem aos meus interesses muito O bastante 0 mais ou menos 0 pouco O nada O 4 2 Nos tempos livres a utilizo as minhas caracter sticas ou tra os de personalidade muito O bastante O mais ou menos O pouco O nada O b utilizo as minhas compet ncias ou aptid es muito O bastante O mais ou menos O pouco O nada O c realizo actividades que correspondem aos meus interesses muito O bastante O mais ou menos O pouco O nada O 4 3 Em casa a
3. adequadas O inadequadas O e no caso de n o serem adequados efectuo a sua redefini o 3 Os recursos identificados s o apropriados e suficientes O apropriados e insuficientes O inapropriados O e no caso de n o serem apropriados e suficientes identifico outros recursos necess rios 13 4 Barreiras superadas O n o superadas O no caso de n o terem sido superadas indico que penso fazer 5 O cronograma adequado O inadequado O e no caso de n o ser adequado efectuo a sua reestrutura o a SEE _ il _ _ titi ti E titi il 1 _ _ Bibliografia __ Refer ncias Bibliograficas ANEFA Ag ncia Nacional de Educa o e Forma o de Adultos Minist rio do Trabalho da Solidariedade e Minist rio da Educa o 2002 Centros de Reconhecimento Valida o Certifica o de Compet ncias Roteiro Estruturante Lisboa ANEFA Centro Interdisciplinar de Estudos Econ micos 2004 O Impacto do Reconhecimento e Certifica o de Compet ncias Adquiridas ao Longo da Vida Lisboa Direc o Geral de Forma o Vocacional DGFV Gomes Maria do Carmo e Francisca Sim es 2007 Carta de Qualidade dos Centros Novas Oportunidades Lisboa ANQ Guichard J 2001 Quelles peuvent tre les finalit s individuelles et collectives de duca
4. o destes elementos contribui para valorizar a vertente estrutural dos modelos de desenvolvimento vocacional porque incluem na compreens o da personalidade para al m da descri o das vari veis psicol gicas da organiza o intrapessoal a interpreta o dessas vari veis em termos de significados de experi ncias de vida E tamb m porque fazem apelo a vari veis psicossociais de interac o e de auto regula o Por sua vez a conveni ncia de uma maior especifica o dos processos de desenvolvimento vocacional tem levado a enfatizar a vertente processual dos modelos como um contributo determinante para a compreens o dos comportamentos vocacionais em contextos de incerteza e de imprevisibilidade Esta an lise confirmou a utilidade de recorrer a outros quadros te ricos que proporcionassem contributos capazes de alargar e aprofundar as perspectivas tradicionais do desenvolvimento vocacional tomando em considera o os aspectos atr s re feridos Recorreu se para o efeito teoria de McAdams 1995 designadamente aos tr s n veis propostos para abordagem de personalidade n veis descritivo interpretativo e extensivo e proposta de Savickas 2001 no sentido de introduzir um quarto nivel desenvolvimental nesta abordagem O percurso conceptual atr s descrito conduziu assim defini o de tr s dom nios e de quatro n veis de abordagem desses dom nios cuja intersec o fundamenta os Instrumentos de apoi
5. Passivo Assertivo Agressivo nos tempos livres Passivo Assertivo Agressivo em casa Passivo Assertivo Agressivo na comunidade Passivo Assertivo Agressivo no estudo Quando penso nisso sinto me muito bem O bem O mais ou menos O mal O muito mal O Se aplic vel e o que penso fazer para me sentir melhor 2 1 Comunica o Verbal N o eficiente Eficiente Comunica as suas ideias sem as clarificar e organizar previamente Clarifica e organiza as suas ideias antes de as comunicar N o se considera um elemento da cadeia de comunica o Considera se um elemento da cadeia de comunica o N o se mostra envolvido e interessado Mostra se envolvido interessado N o efectua um follow up da sua comunica o ser que fui claro Efectua um follow up da sua comunica o ser que fui claro na na explica o explica o N o presta todas as informa es pertinentes Presta todas as informa es pertinentes N o procura ser um bom ouvinte Procura ser um bom ouvinte N o rectifica imediatamente as distor es da comunica o Rectifica imediatamente as distor es da comunica o Centra se nas diferen as de pensamentos e sentimentos com o Centra se nas semelhan as de pensamentos e sentimentos com o interlocutor interlocutor 47 2 2 Passiva Assertiva Agressiva Contacto visual evasivo D um pa
6. _ Introdu o _ _ Introdu o As concep es tradicionais da Orienta o nas primeiras d cadas do s culo XX emergiram em contextos formativos e profissionais relativamente est veis e previs veis No decurso da escolaridade ou na transi o para o mundo do trabalho e com recurso a t cnicas sobretudo de natureza psicom trica tratava se de encontrar pontualmente vias de forma o ou coloca es cujos requisitos melhor correspondessem s caracter sticas dos indiv duos de modo a potenciar possibilidades de xito e Satisfa o de produtividade e de efic cia no desempenho de tarefas e no exerc cio de profiss es que pouco mudavam ao longo da vida No in cio do s culo XXI o pensamento sobre as quest es vocacionais alterou se profundamente A mudan a constante e vertiginosa em termos sociais econ micos pol ticos e tecnol gicos tem fortes repercuss es no mercado de trabalho designadamente em termos de exig ncias de qualifica o de aprendizagem ao longo da vida de empregabilidade activa de mobilidade e adaptabilidade de atitudes e compet ncias para lidar com a precariedade e a incerteza que marcam hoje o mundo laboral Por outro lado o progresso do conhecimento cient fico sobre o desenvolvimento humano e social a cria o de novos modelos e instrumentos de an lise e de interven o suscitam novas formas de abordagem das traject rias de forma o e de trabalho de pesso
7. o e s ntese de caracter sticas pessoais 1 Considere os seguintes grupos de adjectivos que se referem a tra os ou caracter sticas de personalidade Assinale os tr s grupos com que se parece mais em primeiro segundo terceiro lugar Vigoroso R pido Engenhoso Met dico Habilidoso Corajoso Tipo Realista R C a_i Cordial Solid rio Cooperativo Sincero Compreensivo Soci vel Tipo Social 5 Reflectido Perseverante Capaz L gico Inteligente Curioso Tipo Intelectual E ______ Activo Autorit rio Voluntarioso Respons vel En rgico Ambicioso Empreendedor Idealista Original Individualista Sonhador Impulsivo Imaginativo Tipo Art stico A EE Ss Trabalhador Educado Organizado Conscencioso S rio Preciso Tipo Convencional 2 Considere os seguintes grupos de aptid es ou compet ncias Assinale os tr s grupos com que se parece mais em primeiro segundo e terceiro lugar Aptid es t cnicas e me c nicas Pragmatismo sentido pr tico Facilidade em lidar com com m quinas ou ferra mentas Tipo Realista R Es Compet ncias para lacionamento interpes soal Capacidade para ajudar os outros Facilidade na compre ens o dos outros Tipo Social 5 ES Aptid es cient ficas Aptid o para a matem tica Aptid o para a investi ga o Tipo Intelectual EEE Capacidade para lid
8. 0 bem O mais ou menos 0 mal O muito mal O 7 Se aplic vel e o que penso fazer para me sentir melhor 21 Actividades do tema 2 Reconhecer atributos Este tema visa aprofundamento do auto conhecimento a aquisi o de conhecimentos e o desenvolvimento de atitudes e compet ncias importantes na explora o de diferentes dimens es do auto conceito atrav s do recurso a exerc cios de an lise de diversos an ncios de oferta de emprego Sugest o de materiais Ficha 2 1 Grelha de an lise de an ncios de oferta de em emprego Ficha 2 3 Desenvolvimento de conhecimentos e compet n cias em diferentes pap is Sugest o de actividades e procedimentos Actividade 2 1 An lise e identifica o de conhecimentos e compet ncias Referir que entre outras os jornais as revistas os centros de emprego e a Internet podem ser fontes de informa o muito teis sobre as profiss es e o mercado de trabalho Salientar que os an ncios de oferta de emprego incluem usualmente informa es respeitantes ao posto de trabalho a que se referem indica es gerais acerca do posto de trabalho posto de trabalho posi o empresa institui o perfil do candidato habilita es escolares forma o profissional experi ncia profissional caracter sticas pessoais informa es sobre as condi es oferecidas remunera o regalias sociais condi es de trabalho possibilidad
9. Estudo 4 1 Objectivos 0 que quero fazer ou alcangar 4 2 Etapas e estrat gias O que preciso de fazer para alcan ar esses objectivos 4 3 Recursos Que recursos s o necess rios para ter sucesso 4 4 Barreiras Que barreiras podem dificultar a concretiza o ou implementa o do meu projecto O que posso fazer para superar as dificuldades 4 5 Cronograma Quando vou p r em pr tica as diferentes etapas necess rias para alcan ar esses objectivos 71 5 Servi os comunidade 5 1 Objectivos O que quero fazer ou alcan ar 5 2 Etapas e estrat gias O que preciso de fazer para alcan ar esses objectivos 5 3 Recursos Que recursos s o necess rios para ter sucesso 5 4 Barreiras Que barreiras podem dificultar a concretiza o ou implementa o do meu projecto O que posso fazer para superar as dificuldades 5 5 Cronograma Quando vou p r em pr tica as diferentes etapas necess rias para alcan ar esses objectivos Ficha 9 3 Plano de monitoriza o do projecto vocacional Papel envolvido Trabalho 0 Tempos Livres 0 Casa e Fam lia O Estudo O Comunidade O 1 Os objectivos definidos s o adequados O inadequados e no caso de n o serem adequados efectuo a sua redefini o 2 As etapas e estrat gias definidas s o
10. acerca da natureza interactiva e evolutiva dos projectos vocacionais contextualizados no tempo e no espa o de vida Relembrar que as escolhas e os comportamentos vocacionais das pessoas em determinados momentos pap is e contextos de vida s o influenciados por cren as pessoais baseadas na interpreta o da hist ria de vida de cada um por exemplo acerca daquilo que se gosta mais ou menos de fazer ou daquilo que se mais ou menos capaz de aprender ou realizar com efici ncia Salientar que nesse sentido a reflex o sobre a hist ria de vida singular pr pria de cada pessoa em termos de horizonte temporal as diferentes fases da vida espacial os diferentes pap is de vida e contextual os diferentes palcos onde os pap is s o desempenhados pode ajudar a desenvolver conhecimentos atitudes e compet ncias facilitadoras da ag ncia e poder pessoal nos diferentes pap is fases e contextos de vida Distribuir a cada participante a ficha 8 1 A minha hist ria de vida Pedir lhes que efectuem a redac o dos principais ou mais significativos momentos pap is e contextos da sua hist ria de vida Por quest es relacionadas com a gest o de tempo das actividades pode pedir se aos participantes que preencham ficha 8 1 em casa Actividade 8 2 Ag ncia individual nas hist rias de vida Solicitar aos participantes que se organizem em grupos de tr s ou quatro pessoas Pedir que em cada grupo a partir da consulta da hi
11. fazer parte do Plano Pessoal de Qualifica o PPQ na sua rela o com os outros M dulo Estar Como me relaciono com os outros adequado a uma mobiliza o de compet ncias interpessoais e motivacionais que frequentemente fragilizada em situa o de desemprego na constru o activa do seu projecto vocacional M dulo III Agir O que quero fazer especialmente apropriado para processo de defini o do Plano de Desenvolvimento Pessoal elaborado ap s a finaliza o do processo de RVCC que visa a efectiva implementa o da aprendizagem ao longo da vida Cada m duloincide sobre umatem tica geraldo desenvolvimento vocacional com objectivos pr prios cuja abordagem se processa em diversos temas com sugest o de actividades e disponibiliza o de materiais adequados realiza o das tarefas propostas salvaguardando se assim a necess ria flexibilidade na sua utiliza o em diferentes grupos de participantes feita uma introdu o destinada apresenta o dos objectivos e temas de cada m dulo Em cada tema prev se uma sugest o de actividades que inicialmente parte de uma reflex o e implica o de car cter mais pessoal para uma situa o de interac o e din mica de grupo e que culmina numa actividade de s ntese tem tica Instrumentos de apoio constru o de um projecto vocacional nos Centros Novas Oportunidades cont m os elementos necess rios aplica o dos diferente
12. fortes 2 6 e a minha participa o uso de tempo esfor o ades o envolvimento afectivo ag ncia pessoal s o muito bastante 0 moderadamente O pouco 0 O acentuadas 2 7 Se aplic vel e o que penso fazer para mudar aquilo que considero necess rio 63 3 Em casa na familia 3 1 Tenho tido muitas O bastantes O razoaveis O poucas nenhumas O experi ncias de sucesso 3 2 Tenho observado pessoas como eu a ter muitas O bastantes O razoaveis O poucas O nenhumas O experi ncias de sucesso 3 3 As pessoas que me conhecem incitam me com uma frequ ncia muito elevada O elevada razo vel O baixa O muito baixa O realizar as diversas tarefas pois acreditam que posso faz las com sucesso 3 4 Quando desempenho as diversas tarefas sinto me nada O pouco O medianamente O bastante O muito O 2151050 3 5 Em consequ ncia as minhas cren as de auto efic cia s o muito O bastante O razoavelmente O pouco O nada O fortes 3 6 e a minha participa o uso de tempo e esfor o ades o envolvimento afectivo e ag ncia pessoal s o muito O bastante O moderadamente O pouco O nada O acentuadas 3 7 Se aplic vel e o que penso fazer para mudar aquilo que considero necess rio 4 estudo 4 1 tido muitas O bastantes razoaveis O poucas 0 nenhumas O experi ncias de sucesso 4 2 Tenho observado p
13. teoriza o vocacional Super 1980 e que se toma aqui como um novo pilar de fundamenta o conceptual do conjunto de instrumentos de apoio que aqui se prop em Faz se convergir para o conceito integrador de estilo de vida a influ ncia de determinantes pessoais e situacionais do desenvolvimento vocacional nas suas dimens es longitudinal e interactiva a dimens o longitudinal representando o processo ao longo do ciclo de vida numa sucess o de est dios a dimens o interactiva ou latitudinal designada por espa o de vida correspondendo constela o de posi es e pap is sociais que interagem ao longo desse ciclo em diferentes cen rios como a fam lia a escola o trabalho ou a comunidade Progressos dos modelos desenvolvimentistas no sentido de uma maior especifica o da natureza multifacetada do processo de desenvolvimento vocacional prop em formas mais elaboradas de organiza o e interpreta o e s o tamb m integrados neste percurso conceptual o caso da organiza o das dimens es pessoais num conceito mais abrangente de personalidade mediador do desempenho em particular das tarefas de desenvolvimento vocacional nos diferentes est dios e da constru o e implementa o dos auto conceitos relativos aos pap is de vida e tamb m da organiza o das dimens es situacionais englobadas em conceitos mais amplos e analisadas de forma similar por refer ncia a est dios e auto conceitos de papel Na funda
14. 3 3 Valorizar quem sou Salientar que as pessoas s o diferentes quanto sua hist ria de vida interesses capacidades objectivos e planos de vida para o futuro e outros elementos Referir que os conceitos ou as cren as que as pessoas possuem acerca de si pr prias podem n o ser adequadas sendo importante confront los com a realidade Introduzir a ideia de que um claro conceito de si pr prio baseado numa avalia o realista dos interesses compet ncias e experi ncias de vida importante dado o seu impacto n o s nas escolhas que se realizam em diferentes momentos pap is e contextos de vida como tamb m na persist ncia perante as dificuldades e os obst culos na valoriza o da singularidade individual pr pria de cada um Distribuir a cada participante a ficha 3 3 Dar valor a quem sou Pedir lhes que preencham a ficha respondendo s perguntas formuladas sobre o que mais e menos valorizam em si pr prios quando pensam em diferentes pap is ou actividades desempenhados ao longo do percurso de vida em diferentes contextos e acerca daquilo que podem fazer para aumentar a sua valoriza o pessoal em cada um desses pap is Fichas de trabalho do tema 3 Valorizar se mais Ficha 3 1 Sintese do meu percurso de vida Curriculum Vitae 1 Identifica o ou dados pessoais nome local e data de nascimento nacionalidade estado civil bilhete de identidade endere o contactos telefone telem ve
15. a ferro dobrar embalar e armazenar Essas tarefas suscitavam lhe algum interesse pois sempre gostou do mundo da moda e da produ o de pe as de vestu rio embora sentisse que os seus talentos e capacidades n o eram suficientemente utilizados Ana Esteves permanece at hoje na mesma f brica onde considerada pelos seus superiores hier rquicos como uma pessoa empenhada rigorosa com capacidade de organiza o e sentido de responsabilidade embora continue a trabalhar no dom nio da finaliza o da confec o e n o propriamente na confec o como gostaria Nos seus tempos livres desenhar ler e aprender coisas novas encontram se entre as suas actividades preferidas casada com um mec nico de autom veis e tem tr s filhos em idade escolar A Ana Esteves ao longo dos anos tem assumido em grande parte a responsabilidade inerente aos pap is de casa fam lia o que de certa maneira a tem levado a adiar a concretiza o do projecto de primeiro aumentar o seu n vel escolaridade e depois de frequentar um curso de forma o profissional de modelista profissional que confecciona o modelo de base prot tipo a partir do desenho do estilista A f brica onde Ana Esteves trabalha passa por uma grave crise financeira e a administra o j anunciou a sua inten o de efectuar uma grande reestrutura o introduzir novas tecnologias efectuar uma redu o consider vel no n mero de efectivos Ana Esteves acredita que
16. actividades por parte de pessoas importantes ou significativas para pr prio que acreditam nas suas capacidades para realizar com sucesso essas actividades a avalia o de vari veis fisiol gicas e emocionais durante o desempenho das actividades isto a avalia o do grau de ansiedade sentido durante o desempenho das actividades sendo tanto maior a percep o de auto efic cia quanto menor a ansiedade percebida Distribuir a cada participante a ficha 8 3 Fontes de auto efic cia nos pap is de vida Pedir lhes que preencham a ficha reflectindo em cada papel de vida acerca das influ ncias produzidas por cada uma das quatro fontes de informa o nas suas cren as de auto efic cia e em consequ ncia na sua maior ou menor pr actividade e ag ncia pessoal nesse papel indicando tamb m as estrat gias que pensam adoptar para efectuar as altera es que considerarem importantes Fichas de trabalho do tema 8 Desenvolver poder pessoal Ficha 8 1 A minha hist ria de vida 61 Ficha 8 3 Fontes de auto efic cia nos pap is de vida 1 No trabalho 1 1 Tenho tido muitas O bastantes razo veis poucas nenhumas O experi ncias de sucesso 1 2 Tenho observado pessoas como eu a ter muitas O bastantes 0 razo veis poucas 0 nenhumas O experi ncias de
17. de oportunidades teis para a constru o do projecto vocacional bem como de motores de busca onde a partir da introdu o de palavras chave poss vel encontrar diversos sites que incluem a abordagem desses temas Solicitar aos participantes que preencham a ficha sintetizando a explora o e optimiza o de oportunidades efectuadas que deve incluir a indica o dos sites consultados os dom nios ou pap is de vida sobre os quais incide a informa o recolhida as alternativas ou oportunidades identificadas as oportunidades mais atractivas e raz es dessa prefer ncia outras informa es teis as d vidas ou quest es que ainda subsistem nessa mat ria as estrat gias a implementar para responder a essas quest es e a import ncia dessa informa o para a constru o do projecto vocacional Actividade 6 2 An lise conjunta das oportunidades exploradas na Internet Juntar todos os participantes e pedir que cada um deles de forma sucessiva com base na s ntese da explora o e optimiza o de oportunidades efectuada na actividade 6 1 e respectiva ficha indique alguns sites com interesse para a explora o de determinados tipos de informa o sobre a carreira e algumas oportunidades identificadas O profissional do Centro Novas Oportunidades pode ir registando os diferentes contributos individuais no quadro e os restantes participantes podem igualmente registar as informa es consideradas teis para uma fut
18. forma alargada positiva activa e construtiva o contexto em que as pessoas se inserem pode aumentar o seu interesse pelo mundo pelas oportunidades a existentes para al m do horizonte contextual de oportunidades com que se confrontam habitualmente no dia a dia Salientar que existem diversas fontes de informa o dispon veis a que se pode recorrer para obter informa o relevante para a constru o do projecto vocacional relativo a diferentes pap is de vida por exemplo consultar livros outros meios escritos de informa o sobre a carreira falar com profissionais professores familiares ou outras pessoas acerca das oportunidades que se pretende conhecer melhor deslocar se a institui es ou entidades que promovem os cursos a forma o ou as actividades que interessa explorar participar em experi ncias que forne am informa o sobre os cursos profiss es ou oportunidades explorar material multim dia recorrer Internet Referir que no decurso desta actividade se vai recorrer a uma fonte privilegiada de informa o sobre a carreira a Internet Organizar o grupo de participantes por forma a que cada pessoa possa individualmente aceder Internet Distribuir a cada participante a ficha 6 1 Esquema para explora o e optimiza o de oportunidades na Internet Referir que a ficha inclui a t tulo de exemplo a divulga o de uma s rie de sites na Internet com interesse para a explora o e optimiza o
19. na considera o de tr s categorias de objectivos cognitivos atitudinais e accionais Componentes te ricos A fundamenta o te rica deste tipo de Programas tem sido referida por diversos especialistas como um imperativo de qualidade cient fica potenciador da efic cia da sua aplica o Guichard 2001 Herr amp Cramer 1996 necess rio tra ar um quadro conceptual claro devidamente sustentado na investiga o onde se inscrevam inequivocamente as actividades propostas e naturalmente adequado ao p blico alvo a que se destina No caso de Instrumentos de apoio constru o de um projecto vocacional nos Centros Novas Oportunidades tomou se como primeiro referencial te rico o modelo proposto por Pinto 2002 para a constru o de um conjunto de Programas de Educa o Vocacional em contexto educativo Tr s ordens de raz es levaram a esta op o A primeira tem a ver com a actualidade do modelo que decorre de uma revis o te rica recente e de mbito internacional no dom nio da psicologia vocacional com o objectivo espec fico da fundamenta o de programas estruturados nesta rea A segunda relaciona se com o car cter abrangente e inovador do modelo que partindo de perspectivas desenvolvimentistas integra outras abordagens te ricas do dom nio da personalidade e da motiva o e prop e uma metodologia inspirada na teoria da ac o A terceira ordem de raz es decorre da coer ncia conceptual do mode
20. o s circunst ncias sociais tendo igualmente um importante impacto no desenvolvimento pessoal Distribuir a cada participante a ficha 4 3 Compet ncias s cio afectivas utilizadas na minha vida Pedir lhes que preencham a ficha indicando uma situa o da sua vida em que sintam que teria sido importante utilizar de forma mais eficiente uma das compet ncias apresentadas na ficha e outra em que a utiliza o eficiente de uma dessas compet ncias tenha sido determinante para a resolu o de um problema para o desenvolvimento pessoal ou para o ajustamento s circunst ncias sociais Solicitar que indiquem tamb m as compet ncias s cio afectivas que acreditam ser ainda necess rio adquirir ou desenvolver as estrat gias que pensam utilizar para consegui lo 41 Fichas de trabalho do tema 4 Estar com os outros Ficha 4 1 Um dilema na vida A Ana Esteves tem 39 anos Quando concluiu 6 ano de escolaridade apesar de gostar bastante de estudar de ter bons resultados escolares teve de deixar a escola para ajudar os pais a cuidar da casa e dos seus irmaos mais novos Ajudava tamb m os pais a vender no mercado local os produtos agricolas obtidos na pequena propriedade agricola da familia Aos 18 anos come ou a trabalhar numa f brica do sector de ind stria t xtil localizada nas proximidades da zona onde habitava onde desempenhava tarefas relativas ao processo de finaliza o da confec o etiquetar passar
21. prios sentimentos e saber o que 05 causa Assertividade capacidade de se expressar abertamente e defender os seus direitos pessoais sem se mostrar agressivo ou passivo Auto controlo capacidade para controlar as pr prias emo es e pensamen tos sem deixar de consultar os outros para obter a informa o necess ria Auto actualiza o capacidade para desenvolver e aplicar as potencialidades pr prias e de levar uma vida rica e plena comprometendo se com objectivos e metas ao longo da vida Empatia capacidade para reconhecer as emo es nas outras pessoas compreender e mostrar interesse pelos outros Responsabilidade Social capacidade para actuar como um membro construtivo do grupo social e respeitar as regras sociais Rela es Interpessoais capacidade de estabelecer e manter rela es emocionais caracterizadas por dar e receber afecto e estabelecer rela es amig veis 1 Indique uma situa o da sua vida em que sinta que uma utiliza o mais eficiente de uma das compet ncias s cio afectivas acima indicadas teria sido importante para um mais amplo desenvolvimento pessoal e ou ajustamento social 2 Indique uma situa o da sua vida em que a utiliza o eficiente uma das compet ncias s cio afectivas acima indicadas foi determinante para o seu desenvolvimento pessoal e ou ajustamento social 3 Das compet ncias s cio afectivas indicadas quais aquelas que considera ser im
22. utilizo as minhas caracter sticas ou tra os de personalidade muito O bastante O mais ou menos O pouco O nada O b utilizo as minhas compet ncias ou aptid es muito O bastante O mais ou menos O pouco O nada O c realizo actividades que correspondem aos meus interesses muito O bastante O mais ou menos O pouco O nada O 4 4 Na comunidade a utilizo as minhas caracter sticas ou tra os de personalidade muito O bastante O mais ou menos O pouco O nada O b utilizo as minhas compet ncias ou aptid es muito O bastante O mais ou menos O pouco O nada O c realizo actividades que correspondem aos meus interesses muito O bastante O mais ou menos O pouco O nada O 4 5 estudo a utilizo as minhas caracter sticas ou tra os de personalidade muito bastante 0 mais ou menos O pouco O nada O b utilizo as minhas compet ncias ou aptid es muito O bastante O mais ou menos O pouco 0 nada O c realizo actividades que correspondem aos meus interesses muito bastante O mais ou menos O pouco O nada O 5 Em conclus o quando analiso a compatibilidade existente entre as caracter sticas ou tra os de personalidade aptid es e interesses e as actividades que desempenho em diferentes pap is considero que existe um grau de ajustamento muito elevado 0 elevado 0 razo vel O baixo muito baixo 6 Quando penso no ajustamento que existe entre a forma como me descrevo a mim pr prio e as actividades que realizo sinto me muito bem
23. vida singular de cada um designadamente em termos de horizonte temporal as diferentes fases que j se percorreram espacial os diferentes pap is ou actividades desempenhadas e contextual os diferentes locais de desempenho das actividades pode ajudar a aumentar o conhecimento acerca de si pr prio Distribuir a cada participante a ficha 1 1 Descri o e s ntese de caracter sticas pessoais Pedir lhes que preencham a ficha procurando com base numa reflex o acerca da sua hist ria de vida descrever se e indicar os tipos de personalidade de Holland com que mais pensam parecer se em primeiro segundo e terceiro lugar em termos de tra os ou caracter sticas de personalidade aptid es ou compet ncias e interesses ou prefer ncias por dom nios de actividade Por quest es relacionadas com a gest o de tempo das actividades pode pedir se aos participantes que preencham a ficha 1 1 em casa Actividade 1 2 Apresenta o da descri o de si pr prio Solicitar aos participantes que se organizem em grupos de duas pessoas Pedir que em cada grupo uma pessoa com base na descri o de si pr prio efectuada na actividade 1 1 se descreva outra pessoa do seu grupo sintetizando os tipos de Holland com que se parece mais em termos de tra os ou caracter sticas de personalidade aptid es ou compet ncias e interesses ou prefer ncias por dom nios de actividade A pessoa que escuta deve evitar fazer coment rios ou interrom
24. 050 5 5 Em consequ ncia as minhas cren as de auto efic cia s o muito bastante O razoavelmente 0 pouco O O fortes 5 6 e a minha participa o uso de tempo e esfor o ades o envolvimento afectivo ag ncia pessoal s o muito bastante O moderadamente 0 pouco O 0 acentuadas 5 7 Se aplic vel e o que penso fazer para mudar aquilo que considero necess rio Actividades do tema 9 Construir projecto vocacional Este tema visa a aquisi o de conhecimentos e a aquisi o desenvolvimento de atitudes e compet ncias de interac o auto regula o e responsabiliza o pela formula o e implementa o do projecto vocacional As actividades inerentes a este tema poder o ser trabalhadas com vista obten o de informa o a integrar no Plano de Desenvolvimento Pessoal Sugest o de materiais Ficha 9 1 O meu projecto vocacional Ficha 9 3 Plano de monitoriza o do projecto vocacional Sugest o de actividades e procedimentos Actividade 9 1 Construir o meu projecto vocacional Sublinhar a import ncia de se considerar as pessoas singulares nas suas dimens es pessoais e interactivas bem como activas na promo o do seu desenvolvimento pessoal e ajustamento social sendo o seu projecto vocacional entendido como organizador e energizador das dimens es cognitivas atitudinais e accionais do processo de desenvolvimento vocaci
25. Conhecimento de L ngua Portuguesa leitura escrita compreens o e express o oral Conhecimento de L nguas Estrangeiras leitura escrita compreens o e express o oral Matem tica Opera es de c lculo racioc nio aritm tico Tecnologias da Informa o e da Comunica o Cidadania e Empregabilidade Adaptabilidade flexibilidade pr actividade aprendizagem ao longo da vida Conhecimentos compet ncias exigidos an ncio Dom nio da Sociabilidade Indicar com uma cruz e compet ncias exigidos Posse de conhecimentos Indicar que pode fazer para adquirir ou desenvolver os conhecimentos e compet ncias exigidos mas que ainda n o possui ou que se Indicar com uma cruz encontram pouco desenvolvidos Apresenta o pessoal adequada Motiva o para os contactos interpessoais Cordialidade Sensibilidade interpessoal Empatia Capacidade de comunica o Flu ncia verbal Capacidade de persuas o negocia o 6 influ ncia Iniciativa Social Capacidade para desenvolver redes de rela es Facilidade de integra o em equipas de trabalho Conhecimentos e compet ncias exigidos no an ncio Dom nio da Efic cia Pessoal Indicar com uma cruz Posse de conhecimentos e compet ncias exigidos Indicar o que pode fazer para adquirir ou desenvolver os conhecimentos e compet ncias exigidos mas que ainda n o possui ou que se Indicar com uma cruz encontram pou
26. Recursos Dinamicas Instrumentos de apoio a constru o de um projecto vocacional nos Centros Novas Oportunidades Helena Rebelo Pinto Isabel Ferreira do Vale da Concei o Soares Etelvina Cristov o Morais Recursos Din micas Lisboa 2008 Instrumentos de apoio constru o de um projecto vocacional nos Centros Novas Oportunidades Helena Rebelo Pinto Isabel Ferreira do Vale da Concei o Soares e Etelvina Cristov o Morais Biblioteca Nacional de Portugal Cataloga o na Publica o Instrumentos de apoio constru o um projecto vocacional nos Centros Novas Oportunidades Helena Rebelo Pinto et al Recursos e din micas 1 ISBN 978 972 8743 40 6 PINTO Helena Rebelo 1937 CDU 331 37 Ficha t cnica T tulo Instrumentos de apoio constru o de um projecto vocacional nos Centros Novas Oportunidades Editor Ag ncia Nacional para a Qualifica o 1 edi o Fevereiro 2008 Autores Helena Rebelo Pinto Isabel Ferreira do Vale Maria da Concei o Soares Etelvina Cristov o Morais Design Gr fico Design Lda Pagina o Regina Andrade Execu o Gr fica Fernandes amp Terceiro Lda ISBN 978 972 8743 40 6 Documento produzido mbito do Protocolo de Coopera o entre a Ag ncia Nacional para a Qualifica o e o Instituto de Orienta o Profissiona
27. abalho B A pede a B para n o fumar mas B adora fumar e n o est muito disposto a alterar o seu comportamento A procura convencer B a n o fumar no local de trabalho usando uma estrat gia assertiva Situa o 3 A recebe v rios elogios do seu superior hier rquico B mas n o promovido h diversos anos B considera A um excelente trabalhador empenhado e respons vel tem promovido outros colegas de A mas n o A A procura convencer B a promov lo mantendo uma motiva o flexibilidade elevadas e procurando resolver o problema de forma eficiente 45 Situa o 4 Os trabalhadores s o informados que empresa onde trabalham ir sofrer uma forte reestrutura o prevendo se uma redu o substancial no seu quadro de efectivos A mant m uma atitude positiva perante a adversidade e procura adaptar os seus sentimentos pensamentos e comportamentos situa o em mudan a B mant m uma atitude pessimista perante a adversidade e n o faz um esfor o efectivo para adaptar os seus sentimentos pensamentos e comportamentos situa o em mudan a A e B encontram se e falam sobre o assunto Actividade 5 3 Plano de desenvolvimento de uma compet ncia s cio afectiva Salientar que as diferentes compet ncias s cio afectivas abordadas ao longo dos temas 4 e 5 do m dulo Estar s o importantes para aumento da flexibilidade e da adaptabilidade das pessoas s diferentes circunst ncias sociais e indic
28. abalho que mais lhe interessa s suas caracter sticas pessoais e sua experi ncia de vida Em op o tamb m podem ser utilizados outros an ncios j recolhidos pelos participantes ou disponibilizados pelo profissional do Centro Novas Oportunidades Importante grupo do sector da sa de em fase de crescimento e expans o Procura m f PROFISSIONAL NA REA DAS VENDAS Din mico aut nomo e com grande esp rito de iniciativa Orientado para atingir objectivos e resultados e com alta capacidade de organiza o e planifica o Idade entre 28 e 35 anos Disponibilidade para viajar Bons conhecimentos de Ingl s e de Inform tica na ptica do utilizador Oferece Remunera o atractiva compat vel com a experi ncia e pr mios Viatura da empresa para uso total Forma o permanente EMPREGADO A Para gabinete de contabilidade situado em Lisboa com forma o e alguma experi ncia em contabilidade fiscalidade e inform tica utilizador Pretende se pessoa met dica com capacidade de an lise e sentido de responsabilidade Resposta n do jornal na morada CONSULTOR IMOBILI RIO m f empreendedor motivado organizado m nimo 9 ano de escolaridade conhecimentos de inform tica no mbito do utilizador viatura pr pria Resposta por carta com curriculum vitae para a morada ou endere o de e mail Empresa multinacional l der mundial no mercado da co
29. acentuada Pedir aos participantes que representem algumas das situa es propostas nesta actividade atendendo ao que j aprenderam sobre compet ncias s cio afectivas ao longo dos temas 4 e 5 do m dulo Estar Em alternativa o profissional do Centro Novas Oportunidades pode propor a representa o de outras situa es que sejam teis na aquisi o desenvolvimento e treino de compet ncias s cio afectivas em que o grupo de participantes manifeste mais necessidades O profissional do Centro Novas Oportunidades ajuda na escolha de participantes para representar 05 diversos pap is disponibiliza algum tempo para 05 actores se prepararem se necess rio praticarem Posteriormente de forma sucessiva pedir aos participantes que representem as diferentes situa es No final da actividade ap s as diversas representa es soli citar aos actores e observadores de cada representa o que discutam e explorem as ideias e sentimentos vivenciados ao longo da actividade Situa o 1 s o trabalhadores que gostariam de pedir ao seu superior hier rquico para participar num curso de forma o que implica a aus ncia do local de trabalho durante uma semana D o superior hier rquico que hesita em aceitar os pedidos A Be C A Be C v o insistir adoptando A uma postura passiva B uma postura agressiva e C uma postura assertiva Situa o 2 A sente se incomodado pelo fumo do colega de tr
30. alizadas com respons veis da Ag ncia Nacional para a Qualifica o da consulta de documenta o por estes facultada do contacto directo com dois Centros Novas Oportunidades Esta ltima modalidade de recolha de informa o possibilitou o di logo directo com a coordena o dos centros com alguns profissionais e formadores assim como o contacto com actividades em grupo e com diversos materiais instrumentos auxiliares aos processos de RVCC Relativamente s linhas pol ticas orientadoras para o contexto de interven o dos Centros Novas Oportunidades tem ocorrido uma vigorosa mobiliza o de organismos comunit rios e outros ao n vel internacional no sentido de promover a identifica o e a valida o da aprendizagem n o formal e informal como forma de valorizar e em ltima an lise validar oficialmente os conhecimentos e as compet ncias detidas pelos indiv duos independentemente do local ou da forma como foram adquiridos Tal valida o oficial constitui o primeiro passo para a reintegra o do adulto no sistema formativo que se pretende actuante ao longo de todo o ciclo de vida Este movimento considerado propulsor da integra o social da empregabilidade do desenvolvimento e da utiliza o dos recursos humanos em contextos c vicos sociais e econ micos Procura igualmente responder a necessidades individuais operando de acordo com o princ pio da aprendizagem ao longo da vida e confluindo para o objectivo estr
31. am a actual sociedade da informa o No final do tema 3 Explorar e optimizar oportunidades os participantes dever o ser capazes de explorar e optimizar diversos recursos oportunidades dispon veis e ter recolhido analisado e organizado informa o relevante para a elabora o de planos de carreira para 0 futuro ser capazes de utilizar as novas tecnologias de forma eficiente na explora o de informa o sobre a carreira comunica o Relativamente fundamenta o do M dulo III Agir O que quero fazer o m dulo procura promover a aprendizagem e 0 desenvolvimento ao longo da vida nos diferentes pap is fases e contextos de vida assim como a responsabiliza o pessoal na constru o do projecto vocacional Efectivamente procura se refor ar a interac o das dimens es cognitiva atitudinal e accional A pr pria ac o para al m de ser um resultado dos processos anteriores desempenha um papel importante ao n vel da organiza o e energiza o das dimens es cognitiva e atitudinal Quanto aos objectivos do M dulo Agir Promover atitude favor vel aprendizagem desenvolvimento ao longo da vida nos diferentes pap is fases e contextos de vida e Estimular a ag ncia individual e a progressiva ades o responsabiliza o pela formula o e implementa o do projecto vocacional e Facilitar a constru o do projecto vocacional como organizador
32. ar que estas se podem desenvolver ao longo da vida Distribuir a cada participante a ficha 5 3 Plano de desenvolvimento de uma compet ncia s cio afectiva Solicitar aos participantes que preencham a ficha indicando uma compet ncia s cio afectiva que gostariam de desenvolver e estabelecendo um plano para a concretiza o desse objectivo Fichas de trabalho do tema 5 Desenvolver a flexibilidade adaptabilidade Ficha 5 1 Auto descri o de compet ncias s cio afectivas Em cada uma das seguintes compet ncias indique a postura que tende a adoptar com maior frequ ncia em diversos pap is de vida a forma como se sente com isso e as estrat gias que pensa adoptar para melhorar os sentimentos menos favor veis 1 Assertividade Passivo Assertivo Agressivo N o toma atitudes para assegurar os pr Defende os pr prios direitos sem desprezar Defende os seus direitos desprezando os prios direitos os direitos dos outros direitos dos outros Coloca os outros em primeiro lugar em seu Tem respeito por si pr prio como pelos Coloca se em primeiro lugar custa dos pr prio preju zo outros outros Cede ao que os outros querem Sabe ouvir falar Expressa maioritariamente pensamentos Fica calado quando algo o aborrece Expressa pensamentos positivos e negati negativos vos Raramente cede ao que os outros querem confiante N o sabe ouvir Tendo a ser Passivo Assertivo Agressivo no trabalho
33. as de an lise de dimens es pessoais subjacentes em diversos an ncios de emprego ter aprofundado clarificado o conhecimento acerca de si pr prios No final do tema 3 Valorizar se mais os participantes dever o ter recolhido analisado organizado e sintetizado informa o sobre a sua hist ria de vida pessoal e ser capazes de elaborar uma s ntese escrita do seu percurso pessoal de vida e de proceder sua apresenta o oral aos outros valorizar se mais na sua singularidade individual Relativamente fundamenta o do M dulo II Estar me relaciono com os outros o m dulo procura promover uma atitude de pr actividade com base na aquisi o de conhecimentos e no desenvolvimento e treino de compet ncias de gest o de carreira flex vel adaptada a contextos de incerteza e imprevisibilidade que tendem a caracterizar a nova sociedade da informa o Quanto aos objectivos do M dulo II Estar Promover pr actividade com base na aquisi o de conhecimentos e no desenvolvimento de atitudes e compet ncias sociais e afectivas adaptadas a contextos de incerteza e imprevisibilidade assertividade empre endorismo flexibilidade adaptabilidade criatividade e capacidade de actuar em grupo e em rede Sensibilizar para a import ncia da ac o e responsabiliza o pessoal ag ncia pessoal na explora o selec o inter ac o e optimiza o de oportunidade
34. as e grupos ao longo da vida e em diferentes contextos com caracter sticas de continuidade e de cariz mais acentuadamente educativo Pinto 2004b A sociedade do conhecimento e o mundo aberto e global em que vivemos t m desenvolvido mecanismos selectivos poderosos que r pida e inexoravelmente marginalizam os que n o podem ou n o conseguem corresponder por si s e em diferentes fases da sua vida s novas exig ncias de forma o qualifica o e desempenho decorrentes desta evolu o Dai a import ncia de interven es vocacionais potenciadoras de conhecimentos atitudes e comportamentos que preparem cada pessoa para assumir um papel profissional com significado pessoal e utilidade social numa linha de preven o e ou correc o de previs vel ou real marginaliza o ajudando a aumentar a flexibilidade laboral e a melhorar a empregabilidade Oesfor ot cnico de qualifica o requalifica o ou certifica o de compet ncias ganhar por isso em ser integrado num processo mais amplo e mais profundo de redefini o de capacidades interesses experi ncias e objectivos de vida da activa o e treino de comportamentos de explora o de adaptabilidade e de compromisso no desenvolvimento de capacidades de aprendizagem de novas atitudes face forma o e ao trabalho numa perspectiva educativa e promocional de interven o continuada e contextualizada Nos ltimos anos a iniciativa Novas Oportunidades tem procu
35. at gico identificado pelo Conselho Europeu de Lisboa de Mar o de 2000 de que a economia europeia se afirme at 2010 como a mais din mica do mundo de entre as baseadas no conhecimento Em Portugal os n veis baixos de qualifica o escolar profissional da popula o motivou lan amento da Iniciativa Novas Oportunidades no mbito da qual se desencadeou semelhan a do ocorrido anteriormente noutros pa ses a constitui o de uma rede de Centros Novas Oportunidades e de Cursos de Educa o e de Forma o de Adultos atrav s da qual todos os adultos n o detentores do 4 6 9 ou 12 anos de escolaridade podem ver reconhecidos os conhecimentos e as compet ncias adquiridas ao longo da vida Para al m do objectivo da qualifica o escolar profissional a rede de Centros Novas Oportunidades propulsiona tamb m a integra o dos adultos certificados em processos subsequentes de educa o 6 forma o numa perspectiva de Aprendizagem ao Longo da Vida A implementa o desta rede tem sido para a maior parte dos Centros co financiada pelo Fundo Social Europeu no mbito do Eixo 2 Apoio transi o para a vida activa e promo o da empregabilidade do Programa de Desenvolvimento Educativo para Portugal PRODEP III A Iniciativa Novas Oportunidades 2005 no mbito de Plano Nacional de Emprego e do Plano Tecnol gico estabeleceu como objectivo a certifica o de 650 000 pessoas at final de 2010 es
36. balho 3 proporcionando elementos de planifica o de ac es posteriores a um processo de qualifica o na perspectiva do prosseguimento da aprendizagem ao longo da vida 4 permitindo o trabalho em grupo por forma a colher benef cios da interac o e da partilha por m salvaguardando materiais de registo individuais e um compromisso adequado com requisitos de privacidade e 5 facultando actividades e conte dos adequados s realidades de um p blico alvo adulto e adoptando uma linguagem simples por m introduzindo conceitos e contribuindo para a aquisi o de um repert rio conceptual em si pr prio estruturante para o desenvolvimento vocacional Componentes pedag gicos gerais Os componentes pedag gicos relacionam se com a defini o dos objectivos gerais e espec ficos dos diferentes m dulos de Instrumentos de apoio constru o de um projecto vocacional nos Centros Novas Oportunidades e com formula o das sugest es de actividades De forma a conferir unidade pedag gica aos diferentes m dulos que integram os instrumentos e de acordo com a sua fundamenta o te rica em cada m dulo s o contemplados objectivos de natureza cognitiva atitudinal e accional Os objectivos de natureza cognitiva visam a mobiliza o aquisi o de conhecimentos a an lise bem como o aprofundamento e alargamento do conhecimento relativo ao projecto vocacional Os objectivos de natureza atitudinal visam a progressiva interio
37. ca o interpessoal a identifica o e resolu o de problemas pessoais e sociais antecipa o dos resultados da interac o s o alguns aspectos importantes a desenvolver no mbito deste m dulo Distribuir a cada participante a ficha 4 1 Um dilema na vida Pedir lhes que reflictam individualmente acerca das diferentes dimens es e aspectos envolvidos no dilema apresentado Posteriormente solicitar que indiquem a sua posi o face ao dilema e explorem as poss veis consequ ncias da resultantes Por quest es relacionadas com a gest o de tempo das actividades pode pedir se aos participantes que preencham a ficha 4 1 em casa Actividade 4 2 Discuss o e resolu o consensual de um dilema Ap s se ter juntado todos os participantes solicitar lhes que discutam em grupo o dilema analisado na actividade 4 1 e que enconirem em grupo uma solu o consensual para o mesmo Salientar que na an lise e resolu o do dilema importante identificar o problema reconhecer a informa o relevante encontrar tantas solu es quanto poss vel escolher uma solu o ou alternativa e antecipar as poss veis consequ ncias da resultantes em termos de grau de ajustamento e adapta o s circunst ncias sociais e de satisfa o e desenvolvimento pessoal Actividade 4 3 Compet ncias s cio afectivas intrapessoais e interpessoais Referir que as compet ncias s cio afectivas s o teis no ajustamento e adapta
38. cha 3 1 em casa Actividade 3 2 Dizer aos outros quem sou Pedir a um dos participantes que assuma o papel de um empregador que vai escolher um candidato para uma determinada fun o em alternativa o profissional do Centro Novas Oportunidades pode assumir esse papel Sugere se que se escolha uma fun o que seja adequada em termos de n vel de forma o exigida e campo de actividade s expectativas interesses forma o e experi ncia de vida das pessoas que integram o grupo em que realizada a actividade Solicitar aos restantes participantes que assumam o papel de candidato a emprego para a fun o em causa Pedir que se simule uma situa o de entrevista de emprego devendo o empregador entrevistar cada um dos candidatos a emprego os restantes participantes ou em alternativa por imperativos de gest o do tempo alguns dos participantes De forma sucessiva os candidatos a emprego com base na s ntese do percurso de vida realizada na actividade 1 deste tema devem procurar descrever se a si pr prios de forma a convencer o empregador de que possuem os requisitos necess rios para desempenhar eficientemente a fun o a que se candidatam No final da actividade de forma opcional pode pedir se ao empregador que indique que candidatos a emprego mostraram possuir os requisitos e caracter sticas pessoais que correspondiam melhor s exig ncias da fun o em causa Actividade
39. cida em situa es de fragilidade pessoal ou 11 social quer em sede de formagao quer de empregabilidade O conjunto de instrumentos de apoio que se apresenta legitima se neste pressuposto assumindo a educabilidade vocacional como filosofia dominante E procura traduzir essa filosofia em finalidades objectivos conceitos e pr ticas assegurando a coer ncia conceptual e a adequa o especificidade dos contextos de interven o Para al m do reconhecimento da educabilidade vocacional as primeiras formula es dos modelos de desenvolvimento vocacional enunciaram outras proposi es fundamentais Super 1953 cuja an lise constituiu primeiro referencial te rico para a fundamenta o do conjunto de instrumentos de apoio que se prop em A saber a valoriza o das caracter sticas individuais e da sua rela o satisfat ria com padr es de desempenho em actividades formativas e profissionais a evolu o dessas caracter sticas ao longo do tempo e a sua interac o com as experi ncias vivenciadas pelos sujeitos em diferentes contextos ainda a identifica o de fases e tarefas de desenvolvimento vocacional que possibilitam a formula o antecipada de objectivos de interven o visando promover esse mesmo desenvolvimento Em formula es posteriores estes e outros conceitos foram organizados na perspectiva de ciclo de vida e de espa o de vida que veio a constituir se como n cleo tem tico fundamental na
40. co desenvolvidos Maturidade Auto controlo Equil brio emocional Auto confian a Assertividade Sensibilidade interpessoal Empatia Capacidade para lidar com o stress Flexibilidade adaptativa 31 Dominio Estilo de Trabalho Conhecimentos e compet ncias exigidos no an ncio Posse de conhecimentos e compet ncias exigidos Indicar o que pode fazer para adquirir ou desenvolver os conhecimentos e compet ncias exigidos mas que ainda n o possui ou que se Indicar com uma cruz Orienta o para o sucesso ambi o Autonomia Iniciativa Dinamismo Curiosidade Criatividade Inova o Preocupa o com a qualidade Orienta o para o cliente Capacidade de decis o Capacidade de pondera o Capacidade de organiza o Capacidade de planeamento Responsabilidade Interioriza o do papel de profissional Dom nio da Lideran a Conhecimentos e compet ncias exigidos no an ncio Indicar com uma cruz Posse de conhecimentos e compet ncias exigidos encontram pouco desenvolvidos Indicar o que pode fazer para adquirir ou desenvolver os conhecimentos e compet ncias exigidos mas que ainda n o possui ou que se Indicar com uma cruz Preocupa o com os colaboradores Capacidade para promover o trabalho em equipa e a coopera o Assun o do papel de l der Indicar com uma cruz encontram pouco desenvolvidos Dominio Conhecimentos Conhecimentos Posse
41. ctual espacial os diferentes pap is ou actividades desempenhadas por exemplo trabalho casa e fam lia servi os comunidade estudo e tempos livres e contextual os locais de desempenho das actividades por exemplo escola casa local de trabalho comunidade Introduzir a ideia da exist ncia de diversas maneiras de organizar a informa o relativa ao percurso singular de vida de cada pessoa nomeadamente as que a organizam de forma cronol gica dos factos mais recentes para os mais antigos que permitem real ar a hist ria e evolu o pessoal e de forma funcional de modo a destacar as experi ncias consideradas mais importantes e significativas atendendo aos objectivos que as pessoas se prop em alcan ar em momentos particulares das suas vidas Distribuir a cada participante a ficha 3 1 S ntese do meu percurso de vida Curriculum Vitae Pedir lhes que preencham a ficha procurando a partir da reflex o realizada neste e nos temas 1 e 2 deste m dulo Como que eu sou incluir todos os aspectos que considerarem significativos e importantes nos diferentes dom nios dados de identifica o pessoal forma o escolar forma o complementar experi ncia profissional outros conhecimentos interesses compet ncias caracter sticas pessoais e actividades outras informa es importantes Por quest es relacionadas com a gest o de tempo das actividades pode pedir se aos participantes que preencham a fi
42. de conhecimentos Indicar que pode fazer para adquirir Compet ncias T cnicas compet ncias exigidos no e compet ncias exigidos ou desenvolver os conhecimentos an ncio e compet ncias exigidos mas que ainda n o possui ou que se Indicar as compet ncias por exemplo encontram pouco desenvolvidos fabricar construir ou reparar objectos instrumentos ou m quinas Indicar com uma cruz Indicar com uma cruz Ficha 2 3 Desenvolvimento de conhecimentos e compet ncias em diferentes pap is Indique o contributo que os diferentes pap is podem ter na aquisi o e no desenvolvimento de conhecimentos e compet ncias que considera importante promover Pap is Conhecimentos e compet ncias a desenvolver Trabalho Casa e Fam lia Tempos Livres Estudo Servi os Comunidade 33 Actividades do tema 3 Valorizar se mais Este tema de conhecimentos e desenvolvimento de atitudes e compet ncias pessoais que facilitem a clarificagao pessoal numa perspectiva de valoriza o pessoal Sugest o de materiais Ficha 3 1 S ntese do meu percurso de vida Curriculum Vitae Ficha 3 3 Dar valor a quem sou Sugest o de actividades e procedimentos Actividade 3 1 A s ntese do meu percurso de vida Solicitar aos participantes que reflictam sobre a sua hist ria de vida em termos de horizonte temporal as diferentes fases da vida desde a inf ncia idade a
43. do meu treinador hoje meu amigo Corri em provas pessoais at h quatro anos quando tive uma les o e em vez de operar resolvi parar Mas ainda hoje aos 40 anos corro mas n o em provas Ganhei muitos primeiros segundos e terceiros lugares estava sempre entre os dez atletas de topo Casei aos 18 anos e fui pai de g meas aos 19 Entretanto passei para a ind stria hoteleira Como tinha expediente atendia bem ao balc o e sabia fazer as contas de cabe a tinha alguma din mica Mas era muito cansativo estar todo o dia de p e depois ainda ir treinar Atrav s das corridas tamb m conheci aquele que hoje o meu director de vendas Tinha 20 anos e resolvi mudar para a empresa de comercializa o de equipamento inform tico onde esse meu amigo trabalhava e embora tenha ido ganhar menos sentia que ia mudar para uma coisa diferente Inicialmente trabalhei como recepcionista depois no sector das cobran as e actualmente no sector das vendas onde j ganhei o pr mio institu do pela empresa para os melhores vendedores da Europa No atletismo um fisioterapeuta que me tratava de uma les o e que era cego e dirigente de uma associa o de cegos confidenciou me que gostaria de p r os cegos a correr Arranjei um esquema para come ar a trein los Em Espanha fiz dois cursos para aprender a treinar cegos Em Portugal ministrei os treinos aos cegos e foi poss vel irmos ao primeiro campeonato em Moscovo onde ganh mos logo uma medalha de b
44. dois anos Tinha muitos amigos ingleses mas tamb m muitos portugueses Os meus pais tiveram algumas dificuldades de adapta o porque n o falavam a l ngua mas eu j fui para a escola a falar ingl s Sou naturalmente bilingue Falava ingl s na escola e portugu s em casa com os meus pais Eu gostava muito da escola e os meus pais nunca se preocuparam em verificar se eu tinha feito os trabalhos de casa ou se tinha estudado para um teste como hoje tenho de fazer com os meus filhos Os meus pais s tinham 42 classe O meu pai trabalhava na constru o civil e a minha m e era dom stica Tinha muitos amigos africanos mas n o and vamos nas mesmas escolas nem mor vamos nos mesmos bairros Eu gostava imenso de ler Fechava a porta do quarto para a minha m e n o ver a luz ficava toda a noite a ler se livro me interessasse Sempre preferi ler em ingl s Apenas h alguns anos comecei a ler mais em portugu s Leio principalmente romances Quando eu tinha 14 anos os meus pais acharam que a situa o na frica do Sul se estava a complicar bastante e decidiram regressar a meio do ano lectivo a Portugal E eu que frequentava ent o o 9 ano de escolaridade decidi n o continuar a estudar Tinha receio de n o me adaptar ao sistema de ensino escola e depois acomodei me um bocado A adapta o a Portugal pelo menos no primeiro ano foi muito dif cil Aos 16 anos a muito custo consegui convencer o meu pai a deixar me trabalhar
45. e energizador das dimens es cognitivas afectivas e accionais do processo de desenvolvimento vocacional A estrutura do M dulo Agir integra tr s temas que incidem sobre o alargamento do horizonte espacial e temporal dos processos de aprendizagem e desenvolvimento a valoriza o da ag ncia individual e interactiva nos diferentes pap is fases e contextos de vida a import ncia da constru o do projecto vocacional como organizador e energizador das dimens es cognitivas afectivas e accionais do processo de desenvolvimento vocacional M dulo 11 Tema 1 Aprender ao longo da vida Agir Tema 2 Desenvolver o poder pessoal O que quero fazer Tema 3 Construir o projecto vocacional No final do tema 1 Aprender ao longo da vida os participantes dever o ter alargado o horizonte espacial e temporal da aprendi zagem e desenvolvimento ser capazes de reconhecer os diversos pap is fases contextos de vida potenciadores do processo de aprendi zagem e desenvolvimento ter desenvolvido uma atitude favor vel aprendizagem ao longo da vida No final do tema 2 Desenvolver o poder pessoal os participantes dever o ser capazes de reflectir sobre a sua hist ria como pesso as nos diferentes pap is fases e contextos de vida e ter adquirido conhecimentos e desenvolvido e treinado compet ncias que favore am a ag ncia individual ter aprofundado o seu conhecimento acerca do impac
46. egra o dos dom nios caracterizados no modelo Por outro lado estruturado em fun o de experi ncias e de expectativas de objectivos recursos e oportunidades o projecto vocacional orienta se em fun o de n veis de organiza o pessoal e social objectivamente descritas e subjectivamente avaliadas concretiza se atrav s de processos de interac o e auto 13 regula o e progride atrav s de processos de optimiza o de oportunidades e recursos em fun o de objectivos previamente definidos ou emergentes Apresenta se na Figura 1 o esquema conceptual de refer ncia de Instrumentos de apoio constru o de um projecto vocacional nos Centros Novas Oportunidades sob a forma de uma matriz composta por tr s dom nios e quatro n veis de an lise e de interven o a partir da qual poss vel gerar e organizar os diversos elementos constituintes Figura 1 Matriz Conceptual de Instrumentos de apoio constru o de um projecto vocacional nos Centros Novas Oportunidades Niveis Dominios Pessoa Historia Pap is Descritivo Interpretativo Extensivo Desenvolvimental Em s ntese apresentado um quadro conceptual que permite proporcionar uma s rie de conceitos importantes na fundamenta o te rica de um conjunto articulado de instrumentos de apoio considerando se diferentes dom nios e n veis de interven o Assim salienta se a import ncia do dom nio individual r
47. elativo s determinantes pessoais do desenvolvimento vocacional ou s dimens es da personalidade ao significado atribu do ou s cren as que as pessoas possuem acerca dessas caracter sticas atrav s de processos de interac o e de auto regula o e de mecanismos de optimiza o e de compensa o Tamb m s o considerados os aspectos din micos rec procos e interdependentes do processo de desempenho dos diferentes pap is avaliados a partir de crit rios exteriores objectivos ou de crit rios internos como as cren as de auto efic cia por exemplo As pessoas por outro lado possuem diferentes hist rias relativas s actividades relacionadas com os diversos pap is que reflectem encontros com uma variedade de determinantes pessoais e contextuais que interagem continuamente e que permite introduzir um dom nio que d relev ncia dimens o temporal de ciclo de vida O conceito de projecto vocacional permite destacar os processos de desenvolvimento vocacional como mecanismos de aprendizagem de tomada de decis o e de ac o centrados no conceito de adaptabilidade ao meio atrav s de mecanismos de selec o optimiza o e compensa o bem como de interac o e de auto regula o Contexto de interven o O contacto com os Centros Novas Oportunidades etapa necess ria para garantir a constru o de materiais teis e pertinentes no seu contexto de interven o foi levado a cabo no mbito de reuni es re
48. entifica o de conhecimentos e compet ncias Ficha 2 1 2 2 Aquisi o desenvolvimento de conhecimentos e compet ncias o 2 3 Desenvolvimento pessoal em diversos pap is de vida Ficha 2 3 3 Valorizar se mais 3 1 A sintese do meu percurso de vida Ficha 3 1 S 3 2 Dizer aos outros quem sou 3 3 Valorizar quem sou Ficha 3 3 M dulos Actividades Fichas 4 Estar com os outros 4 1 Resolu o de um dilema Ficha 4 1 4 2 Discuss o e resolu o consensual de um dilema 4 3 Compet ncias s cio afectivas intrapessoais e interpessoais Ficha 4 3 5 Desenvolver a flexibilidade e a 5 1 Auto descri o s cio afectiva Ficha 5 1 adaptabilidade 5 2 Treino de compet ncias s cio afectivas 5 3 Plano de desenvolvimento de uma compet ncia s cio afectiva Ficha 5 3 6 Explorar e optimizar oportunidades 6 1 Explora o e optimiza o de oportunidades na Internet Ficha 6 1 6 2 An lise conjunta das oportunidades exploradas na Internet M dulo Il ESTAR Como me relaciono com os outros 6 3 Plano para a explora o e optimiza o de oportunidades Ficha 6 3 M dulos Actividades Fichas 7 Aprender ao longo da vida 7 1 An lise de casos de vida Ficha 7 1 7 2 An lise conjunta de casos de vida 7 3 Cren as atitudes e comportamentos face aprendizagem ao longo da vida Ficha 7 3 8 Desenvolver o poder pessoal 8 1 Hist ria de vida Ficha 8 1 8 2 Ag ncia individual nas hist rias de vida 8 3 Quatro fontes de auto efic cia Fic
49. erar grupos Capacidade para ser popular junto dos outros Compet ncias verbais Tipo Empreendedor E Ls Aptid es art sticas Capacidade de expres s o Originalidade sentido criativo Tipo Art stico A ES Capacidade para execu tar tarefas administrati vas Capacidade par respeitar as normas institu das Compet ncias de orga niza o Tipo Convencional ESA 3 Considere os seguintes grupos de actividades Assinale os tr s grupos que prefere em primeiro Ler Estudar Pensar na resolu o de problemas Trabalhar manualmente Utilizar m quinas ferra mentas e materiais Efectuar repara es t cnicas ou mec nicas Tipo Realista R LESSA Tipo Intelectual EEE Dirigir ou chefiar um grupo de pessoas Propor e dinamizar pro jectos empresariais Persuadir outras pes 5045 Ajudar outras pessoas Ouvir outras pessoas Ensinar Tipo Empreendedor E Tipo Social 5 Ficha 1 3 Compatibilidade entre as caracter sticas pessoais as actividades desempenhadas 1 Caracter sticas ou tra os de personalidade segundo e terceiro lugar Fazer desenhos ou pintar Ler ou escrever Tocar um instrumento musical representar ou realizar outra actividade art stica Tipo Art stico A EEE Executar tarefas burocr ticas Actualizar dossiers Organizar dados e informa es Tipo Convencional
50. eriais que respeitando o princ pio da individualidade e sobretudo o car cter privado do processo permitam um trabalho em grupo proveitoso A s ntese apresentada norteou a identifica o de objectivos e conte dos para a constitui o de Instrumentos de apoio constru o de um projecto vocacional nos Centros Novas Oportunidades Trata se de um contributo que visa a disponibiliza o de instrumentos teis na fun o de apoiar e dinamizar o desenvolvimento dos processos de acolhimento diagn stico e encaminhamento dos p blicos que procuram os CNO para as respostas mais adequadas s suas caracter sticas e necessidades de qualifica o compet ncia definida na Portaria n 959 2007 de 21 de Agosto para o Departamento de Coordena o e Gest o da Rede de Centros Novas Oportunida des Nesse sentido e no mbito do enquadramento conceptual apresentado foi desenhada uma estrutura de actividades potenciadoras do desenvolvimento vocacional de adultos utentes dos Centros Novas Oportunidades procurando responder a requisitos que pareceram priorit rios Nomeadamente 1 dirigindo se fase inicial de acolhimento dos utentes e de defini o de alternativas mais adaptadas s suas caracter sticas e situa o 2 abordando a problem tica que frequente urge desbloquear e que se associa a uma certa retirada social e a dificuldades motivacionais para interagir de forma positiva com as oportunidades de forma o e de tra
51. es de promo o outras informa es indica o acerca do tipo de resposta pretendida divulga o dos contactos para envio da resposta Distribuir a cada participante a ficha 2 1 Grelha de an lise de an ncios de oferta de emprego Pedir lhes que preencham a ficha procurando a partir da utiliza o da grelha indicar quais os conhecimentos e compet ncias exigidos nos an ncios de emprego ai apresentados Em op o uns dias antes da realiza o desta actividade pode pedir se aos participantes que recolham an ncios de oferta de emprego para serem utilizados nesta actividade podendo tamb m o profissional do Centro Novas Oportunidades assumir a responsabilidade dessa recolha Posteriormente devem analisar se possuem os conhecimentos e compet ncias exigidos nos an ncios de emprego e em caso negativo indicar o que podem fazer para adquiri los ou desenvolv los Actividade 2 2 Aquisi o e desenvolvimento de conhecimen tos e compet ncias Pedir aos participantes que se organizem em grupos de tr s ou quatro pessoas Solicitar que a partir da an lise das fichas 2 1 individuais seja efectuado em cada grupo um balan o dos conhecimentos e compet ncias que mais necessitam de ser adquiridos ou desenvolvidos para melhor corresponder s exig ncias das fun es preferidas pelas pessoas que integram esse grupo Posteriormente solicitar que indiquem as estrat gias que pensam ser mais teis e que se encontram d
52. essoas como eu a ter muitas O bastantes 0 razo veis poucas 0 nenhumas O experi ncias de sucesso 4 3 As pessoas que me conhecem incitam me com uma frequ ncia muito elevada O elevada 0 razo vel O baixa O muito baixa 0 realizar as diversas tarefas pois acreditam que posso faz las com sucesso 4 4 Quando desempenho as diversas tarefas sinto me nada O pouco 0 medianamente 0 bastante O muito O 2151050 4 5 Em consequ ncia as minhas cren as de auto efic cia s o muito bastante O razoavelmente 0 pouco O O fortes 4 6 e a minha participa o uso de tempo esfor o ades o envolvimento afectivo ag ncia pessoal s o muito O bastante O moderadamente 0 pouco 0 nada O acentuadas 4 7 Se aplic vel e o que penso fazer para mudar aquilo que considero necess rio 65 5 5 1 Tenho tido muitas O bastantes O razo veis poucas O nenhumas 0 experi ncias de sucesso 5 2 Tenho observado pessoas como eu a ter muitas O bastantes 0 razo veis poucas 0 nenhumas 0 experi ncias de sucesso 5 3 As pessoas que me conhecem incitam me com uma frequ ncia muito elevada O elevada 0 razo vel O baixa O muito baixa 0 realizar as diversas tarefas pois acreditam que posso faz las com sucesso 5 4 Quando desempenho as diversas tarefas sinto me nada O pouco O medianamente O bastante 0 muito 0 2151
53. extos ao longo de toda a vida Actividade 7 3 Cren as atitudes e comportamentos face aprendizagem ao longo da vida Salientar que a manuten o de uma atitude favor vel aprendizagem ao longo da vida fundamental para lidar de forma eficiente com a precariedade e incerteza que marcam o mundo actual Distribuir a cada participante a ficha 7 3 As minhas cren as atitudes e comportamentos face aprendizagem ao longo da vida Pedir lhes que preencham a ficha respondendo as perguntas formuladas acerca do que ainda precisam de mudar na sua posi o face aprendizagem ao longo da vida designadamente em termos de cren as aquisi o an lise aprofundamento alargamento modifica o ou constru o de ideias relativas aprendizagem ao longo da vida atitudes interioriza o de atitudes sensibiliza o import ncia e ades o s implica es da concretiza o de um projecto de aprendizagem ao longo da vida e comportamentos aquisi o treino e utiliza o progressiva de compet ncias teis num projecto de aprendizagem ao longo da vida 55 Fichas de trabalho do tema 7 Aprender ao longo da vida Ficha 7 1 0015 casos de vida 1 Leia as hist rias de vida e B dois adultos que vivenciaram o processo de Reconhecimento Valida o e Certifica o de Compet ncias Hist ria de vida A A minha inf ncia foi feliz na frica do Sul para onde os meus pais foram quando eu tinha
54. gir O que quero fazer Actividades do tema 7 Aprender ao longo da vida Este tema visa o alargamento do horizonte temporal espacial e contextual da aprendizagem isto o desenvolvimento de uma atitude favor vel aprendizagem ao longo de toda a vida a partir do reconhecimento dos diversos pap is e contextos de vida como potenciadores do processo de aprendizagem e desenvolvimento e da ag ncia e responsabiliza o individual pela condu o desse processo Sugest o de materiais Ficha 7 1 Dois casos de vida Ficha 7 3 As minhas cren as atitudes e comportamentos face aprendizagem ao longo da vida Sugest o de actividades e procedimentos Actividade 7 1 An lise de casos de vida Referir que o actual contexto de r pidas evolu es cient ficas e tecnol gicas de globaliza o e interdepend ncia das economias de emerg ncia de novas formas de organiza o do trabalho e de exig ncias crescentes de competitividade aponta para a import ncia do desenvolvimento de uma atitude favor vel aprendizagem ao longo da vida de modo a possibilitar a aquisi o e desenvolvimento permanente entre outras de compet ncias pessoais sociais e de realiza o Salientar que toda e qualquer aprendizagem efectuada pelas pessoas importante independentemente do momento da vida horizonte temporal e do contexto horizonte contextual em que ocorre da actividade ou papel de vida envolvido horizonte es
55. ha 5 1 Auto descri o de compet ncias s cio afectivas Pedir lhes que preencham a ficha respondendo s perguntas formuladas nos dom nios da assertividade comunica o interpessoal toler ncia ao stress motiva o realismo resolu o de problemas e flexibilidade indicando a forma como se v em a si pr prios em diversos pap is de vida os sentimentos associados a essa auto descri o e as estrat gias que pensam adoptar para melhorar os sentimentos menos favor veis Por quest es relacionadas com a gest o de tempo das actividades pode pedir se aos participantes que preencham a ficha 5 1 em casa Actividade 5 2 Treino de compet ncias s cio afectivas Referir que a t cnica de role playing pode ser muito til na aquisi o desenvolvimento e treino de compet ncias s cio afectivas pois desempenhar novos pap is constitui uma experi ncia de descentra o pessoal de diferencia o e coordena o de perspectivas permitindo uma maior capacidade de interven o autonomia e responsabiliza o ao n vel do pr prio percurso de vida uma maior capacidade de previs o ou antecipa o das consequ ncias de determinadas ac es aspecto importante na avalia o da viabilidade de determinados compromissos ou escolhas a promo o da auto efic cia da auto estima e em consequ ncia uma maior flexibilidade e adaptabilidade a circunst ncias diversificadas particularmente em contextos de mudan a r pida e
56. ha 8 3 9 Construir o projecto vocacional 9 1 Construir o meu projecto vocacional Ficha 9 1 M dulo Ill AGIR 0 que quero fazer 9 2 Melhorar o meu projecto vocacional 9 3 Monitorizar o meu projecto vocacional Ficha 9 3 Instrumentos de apoio constru o de um projecto vocacional nos Centros Novas Oportunidades possibilita diferentes modalidades de utiliza o por parte dos profissionais de RVC e media o ou de outros elementos da equipa t cnico pedag gica nomeadamente dos formadores das reas de compet ncias chave Assim poder ter lugar uma utiliza o sequencial propondo se 21 a realiza o dos tr s m dulos e respectivas actividades poder ocorrer uma selec o de apenas um ou dois m dulos respectivas actividades ou ainda poder fazer se recurso utiliza o de apenas algumas das fichas de actividades sugeridas em cada um dos temas Cabe equipa dos Centros Novas Oportunidades seleccionar os m dulos os temas ou os materiais que considera adequados ao grupo com que est a trabalhar ou a cada um dos utentes ainda da iniciativa do profissional RVC a eventual adapta o da linguagem usada nas fichas s caracter sticas da popula o com que trabalha designadamente em fun o da sua faixa et ria do seu n vel de escolaridade ou do n vel s cio cultural Modulo Ser 6 que eu sou Actividades do tema 1 Conhecer se melhor Este tema visa aprofundamento do aut
57. ispon veis para promover esses conhecimentos e compet ncias como por exemplo a frequ ncia de cursos ou a participa o em actividades de natureza diversificada No final da actividade solicitar que cada grupo indique algumas estrat gias para a promo o de conhecimentos e compet ncias O profissional do Centro Novas Oportunidades pode ir registando no quadro os contributos dos diferentes grupos Actividade 2 3 Desenvolvimento pessoal em diversos pap is de vida Salientar que as pessoas podem adquirir ou desenvolver diferentes conhecimentos e compet ncias ao longo de toda a vida teis para o desempenho de diversas actividades salientando assim a import ncia de uma atitude favor vel aprendizagem ao longo da vida Distribuir a cada participante a ficha 2 3 Desenvolvimento de conhecimentos e compet ncias em diferentes pap is Pedir lhes que preencham a ficha indicando o contributo que diferentes pap is podem ter na aquisi o e desenvolvimento de conhecimentos e compet ncias de acordo com as necessidades de aquisi o ou desenvolvimento de conhecimentos e compet ncias identificadas no decurso das actividades 2 1 2 2 Fichas de trabalho do tema 2 Reconhecer atributos Ficha 2 1 Grelha de an lise de an ncios de oferta de emprego 1 Considere os seguintes an ncios de oferta de emprego retirados de um jornal nacional de grande tiragem Escolha um an ncio que pense corresponder melhor ao tipo de tr
58. l Ag ncia Nacional a Qualifica o Av 24 de Julho n 138 1399 026 Lisboa Tel 213 943 700 Fax 213 943 799 www anq gov pt Introdu o Fundamenta o conceptual e enquadramento Componentes te ricos Contexto de interven o Componentes pedag gicos gerais Instrumentos de apoio M dulo Como que eu sou Actividades do tema 1 Conhecer se melhor Fichas de trabalho do tema 1 Actividades do tema 2 Reconhecer atributos Fichas de trabalho do tema 2 Actividades do tema 3 Valorizar se mais Fichas de trabalho do tema 3 M dulo II Estar Como me relaciono com os outros Actividades do tema 4 Estar com os outros Fichas de trabalho do tema 4 Actividades do tema 5 Desenvolver a flexibilidade e a adaptabilidade Fichas de trabalho do tema 5 Actividades do tema 6 Explorar e optimizar oportunidades Fichas de trabalho do tema 6 M dulo Agir O que quero fazer Actividades do tema 7 Aprender ao longo da vida Fichas de trabalho do tema 7 Actividades do tema 8 Desenvolver o poder pessoal Fichas de trabalho do tema 8 Actividades do tema 9 Construir o projecto vocacional Fichas de trabalho do tema 9 Refer ncias Bibliogr ficas 11 11 14 15 21 Indice a SEE _ il _ _ titi ti E titi il 1 _
59. l e mail 2 Forma o escolar n vel de escolaridade institui o onde estudou data de conclus o do curso classifica o obtida no curso 3 Forma o complementar diplomas ou certificados de qualifica o profissional ac es de forma o local da forma o data dura o e entidade promotora 4 Experi ncia profissional empregos anteriores est gios experi ncias de trabalho fun es desempenhadas per odo de trabalho institui o ou empresa 5 Outros conhecimentos interesses compet ncias caracter sticas pessoais e actividades por exemplo conhecimento de l nguas e de inform tica interesse por determinadas actividades aquisi o de compet ncias em contextos informais de aprendizagem tra os de personalidade actividades desenvolvidas ao n vel do voluntariado ou associativismo 6 Outras informa es importantes por exemplo descri o de aspectos significativos e factos relevantes da hist ria de vida pessoal como lidar eficientemente com determinadas situa es de vida resposta simult nea a diversos pap is de vida exigentes trabalho fam lia servi os comunidade lidar com uma situa o de desemprego enfrentar a morte de um familiar Ficha 3 3 Dar valor a quem sou O que mais gosto em mim quando penso em actividades de trabalho tempos livres casa fam lia EEB
60. l O Se aplic vel e o que penso fazer para me sentir melhor 3 Toler ncia ao Stress Baixa Elevada Entra em ruptura perante acontecimentos adversos situa es Enfrenta de forma positiva acontecimentos adversos situa es stressantes e emo es fortes stressantes e emo es fortes sem entrar em ruptura Tendo ater Baixa Elevada toler ncia ao stress no trabalho Baixa Elevada toler ncia ao stress nos tempos livres Baixa Elevada toler ncia ao stress em casa Baixa Elevada toler ncia ao stress na comunidade Baixa Elevada toler ncia ao stress no estudo Quando penso nisso sinto me muito bem 0 bem O mais ou menos 0 mal O muito mal O Se aplic vel e o que penso fazer para me sentir melhor 4 Motiva o Baixa Elevada Mant m uma atitude pessimista perante a adversidade Mant m uma atitude optimista perante a adversidade Sente se mal consigo pr prio com os outros e com a vida Sente se bem consigo pr prio com os outros e com a vida E infeliz e expressa sentimentos negativos E feliz e expressa sentimentos positivos Tendo a ter Baixa Elevada motiva o no trabalho Baixa Elevada motiva o nos tempos livres Baixa Elevada motiva o em casa Baixa Elevada motiva o na comunidade Baixa Elevada motiva o no estudo Quando penso nisso sinto me muito bem O bem 0 mais ou menos O mal O muito ma
61. l O Se aplic vel e o que penso fazer para me sentir melhor Dificuldade Facilidade N o efectua uma avalia o da correspond ncia entre aquilo que Efectua uma avalia o da correspond ncia entre aquilo que experi experimenta emocionalmente e aquilo que objectivamente ocorre menta emocionalmente e aquilo que objectivamente ocorre na na realidade realidade N o procura evid ncias objectivas para aquilo que sente Procura evid ncias objectivas para aquilo que sente Tendo a ter Dificuldade Facilidade em ser realista no trabalho Dificuldade Facilidade em ser realista nos tempos livres Dificuldade Facilidade em ser realista em casa Dificuldade Facilidade em ser realista na comunidade Dificuldade Facilidade em ser realista no estudo 49 Quando penso nisso sinto me muito bem O bem 0 mais ou menos O mal O muito mal Se aplic vel e o que penso fazer para me sentir melhor 6 Resolu o de Problemas N o eficiente Eficiente N o identifica nem define problemas pessoais e sociais Identifica e define problemas pessoais e sociais N o cria nem implementa solu es potencialmente efectivas Cria e implementa solu es potencialmente efectivas N o tende a reconhecer a informa o relevante a encontrar tantas Tende a reconhecer a informa o relevante a encontrar tantas solu solu es quanto poss vel e a escolher uma solu o ou a
62. lhar minha inf ncia foi boa Desde muito novo vivi com minha av e um tio A minha avo teve 12 filhos vivia numa casa grande onde tamb m viviam os meus pais Os meus pais entretanto arranjaram uma casa pr xima e mudaram se mas a minha av fez quest o que eu ficasse com ela Os meus pais trabalhavam numa f brica de tecidos em Lisboa a minha m e na produ o e o meu pai como respons vel pela repara o das m quinas Frequentei a escola at ao 2 ano do ciclo preparat rio O meu tio que n o tinha filhos e nunca chegou a casar fez um mealheiro desde que eu nasci que s pretendia abrir quando eu fosse para a tropa Passava f rias com ele viajava pelo pa s e por Espanha e fazia praia em Cascais Tive de ir trabalhar porque depois do 25 de Abril a f brica onde os meus pais trabalhavam fechou e eles ficaram desempregados O meu tio suportava as despesas mas os meus pais precisavam de sobreviver e eu nessa altura tinha um irm o pequeno O dinheiro que o meu tio tinha juntado at ent o para mim acabou por ser muito til para ajudar a minha fam lia O meu pai teve muita dificuldade em arranjar outro emprego at que montou uma banca de jornais minha m e come ou fazer limpezas e mais tarde reformou se por problemas de sa de Comecei por trabalhar numa oficina de bicicletas Era um trabalho um bocado sujo e que ningu m queria fazer Depois fui trabalhar no escrit rio de um cinema onde fazia os bilhetes que na alt
63. lo devidamente avaliada no decurso e no final do processo de constru o e da consist ncia que revelou relativamente defini o e organiza o da estrutura de objectivos de conte dos e de m todos formulados em programas para diferentes grupos et rios Pinto 2004a Enuncia se seguidamente a filosofia subjacente ao modelo proposto e a respectiva fundamenta o te rica Explicitam se os conceitos fundamentais que integram o modelo referenciados s perspectivas do desenvolvimento vocacional Super 1990 s perspectivas da personalidade de MacAdams 1995 e ao conceito de projecto segundo Vallach Young e Lynam 2002 As perspectivas do desenvolvimento vocacional que emergiram em meados do s culo XX nos Estados Unidos da Am rica e que a influenciar de forma decisiva a Orienta o em todo o mundo nas pocas subsequentes trouxeram importantes contributos teoria e pr tica Salienta se pela suas implica es cient ficas e pedag gicas a ideia de que esse desenvolvimento pode ser promovido e apoiado Com efeito a investiga o e a pr tica com diversas popula es de jovens de adultos e em diferentes contextos t m vindo a reconhecer que poss vel preparar as pessoas para melhor constru rem as suas escolhas e viv ncias escolares e profissionais Esta possibilidade um elemento relevante para a fundamenta o conceptual e a justifica o social da Orienta o A utilidade comprovada acres
64. logist 8 pp 185 190 Super D E 1980 A life span life space approach to career development Journal of Vocational Behavior 16 pp 282 298 Super D 1990 A life span life space approach to career development Background of the theory in D Brown amp L Broks Eds Career choice and development applying contemporary theories to practice 2 ed pp 197 261 San Francisco Jossey Bass Vallach L Young amp Lynam M J 2002 Action theory A primer for applied research in Social Sciences West Port Praeger Publishers 77 Na linha preconizado por diversos especialistas entidades europeias os Centros Novas Oportunidades constituem se como espacos privilegiados para a execu o de uma perspectiva de Orienta o ao longo da vida englobando nas suas fun es a promo o da reflex o e da decis o no mbito dos percursos formativos profissionais e dos projectos de vida da popula o adulta OCDE 2004 com este objectivo que se prop e Instrumentos de apoio constru o de um projecto vocacional nos Centros Novas Oportunidades como repert rio organizado de actividades de promo o e energiza o do desenvolvimento vocacional para adultos que procuram os Centro Novas Oportunidades auxiliando os seus profissionais para uma vertente de ac o relativamente independente dos processos de reconhecimento valida o e certifica o de compet ncias estes possuido
65. lternativa es quanto poss vel e a escolher uma solu o ou alternativa adequada adequada Tendo a ser N o eficiente Eficiente na resolu o de problemas no trabalho N o eficiente Eficiente na resolu o de problemas nos tempos livres N o eficiente Eficiente na resolu o de problemas em casa N o eficiente Eficiente na resolu o de problemas na comunidade N o eficiente Eficiente na resolu o de problemas no estudo Quando penso nisso sinto me muito bem O bem 0 mais ou menos O mal O muito mal O Se aplic vel e o que penso fazer para me sentir melhor 7 Flexibilidade Baixa Elevada N o adapta os pr prios sentimentos pensamentos e comporta Adapta os pr prios sentimentos pensamentos e comportamentos mentos a condi es e situa es em mudan a condi es e situa es em mudan a Tendo ter Baixa Elevada flexibilidade na adapta o mudan a no trabalho Baixa Elevada flexibilidade na adapta o mudan a nos tempos livres Baixa Elevada flexibilidade na adapta o mudan a em casa Baixa Elevada flexibilidade na adapta o mudan a na comunidade Baixa Elevada flexibilidade na adapta o mudan a no estudo Quando penso nisso sinto me muito bem O bem 0 mais ou menos O mal O muito mal O Se aplic vel e o que penso fazer para me sentir melhor Ficha 5 3 Plano de desenvolvimento de uma compet ncia s cio afectiva O
66. menta o dos instrumentos de Instrumentos de apoio constru o de um projecto vocacional nos Centros Novas Oportunidades valoriza se sobretudo a fun o inte gradora que atribu da ao auto conceito global e ainda o recurso aprendizagem como o cimento para a sua constru o numa ptica simultaneamente experiencial e interactiva como patente nas reformula es da teoria desenvolvimentista do final do s culo XX Super 1990 Enfim os modelos desenvolvimentistas evolu ram para um quadro te rico centrado no construto pessoal trazendo para a conceptualiza o de Instrumentos de apoio constru o de um projecto vocacional nos Centros Novas Oportunidades contributos relacionados com a import ncia de especificar determinantes pessoais situacionais respectiva organiza o mas tamb m de valorizar os significados que lhes s o atribu dos na experi ncia do sujeito Assim no desempenho dos diversos pap is durante o ciclo de vida no contexto das rela es rec procas e din micas entre as pessoas e as condi es pol ticas econ micas sociais e culturais em constante mudan a importa considerar as caracter sticas individuais e os sistemas de cren as e de imagens em que os indiv duos baseiam a constru o dos seus projectos vocacionais As perspectivas interactivas pessoa meio tamb m presentes na evolu o dos modelos abrem caminho an lise da interac o com figuras chave em diferentes co
67. meu plano de desenvolvimento de uma compet ncia s cio afectiva 1 Que compet ncia s cio afectiva vou desenvolver O objectivo que fixei para mim por exemplo fixar um objectivo de por exemplo a flexibilidade ou a assertividade flexibilidade perante uma mudan a na empresa em que se trabalha ou um objectivo assertivo a aplicar no papel de casa e fam lia 2 Quando vou p r em pr tica o meu plano Vou come ar a agir em 3 Quais os prov veis benef cios que vou obter Provavelmente vou sentir me e vou alcan ar 4 Como vou recompensar me Vou comemorar o facto de ter atingido o meu objectivo com 5 Como vou comprometer me com este plano 0 compromisso comigo mesmo comunicar meu 51 52 Actividades do tema 6 Explorar optimizar oportunidades Este tema visa aprofundar conhecimento acerca de diferentes alternativas ou oportunidades promover compet ncias activas de pesquisa e ag ncia pessoal explora o selec o interac o e optimiza o de oportunidades atrav s do recurso s tecnologias da informa o e da comunica o Sugest o de materiais Ficha 6 1 Esquema para explora o e optimiza o de oportunidades na Internet Ficha 6 3 O meu plano de explora o e optimiza o de oportunidades Sugest o de actividades e procedimentos Actividade 6 1 Explora o e optimiza o de oportunidades na Internet Introduzir a ideia de que explorar de
68. nicial que visa assistir o adulto na considera o de uma alternativa de percurso qualificante e adequada s suas caracter sticas pes soais M dulo Ser por outro e consoante os casos a fase de motiva o e responsabiliza o pessoal particularmente til para desempregados e para adultos para os quais prevaleceu durante um per odo de tempo significativo uma imagem nega tiva do mundo do estudo e do trabalho com dificuldades sub sequentes ao n vel da adaptabilidade social M dulo II Estar finalmente e conclu do um processo de qualifica o o apoio considera o de alternativas subsequentes numa l gica de consolida o da aprendizagem ao longo da vida M dulo III Agir Fundamenta o conceptual e enquadramento Fundamenta o conceptual enquadramento A fundamenta o de um programa ou conjunto articulado de instrumentos visando a educa o para a carreira implica transpor uma estrutura de necessidades de interven o para um dado contexto tal como conceptualizada por uma determinada abordagem te rica Talfundamenta o permite definir finalidades expressas em termos de expectativas e de percursos de desenvolvimento bem como objectivos gerais ou espec ficos traduzidos em metas ou resultados a atingir Finalidades e objectivos reflectem a filosofia subjacente ao programa os referenciais te ricos em que se fundamenta e o contexto em que se aplica Por sua vez a estrutura do
69. nidades gov pt Iniciativa Novas Oportunidades http europa eu int ploteus portal Ploteus Oportunidades de Aprendizagem e Forma o no Espa o Europeu http Avww psicologia com pt areas recursos php cod d7 amp recurso 3 Informa o sobre profiss es http cdp portodigital pt Cidade das Profiss es http www google pt http www sapo pt S ntese de explora o optimiza o de oportunidades Sites consultados Dom nio de explora o Estudo O Trabalho O Tempos Livres O Casa Fam lia O Comunidade O Oportunidades identificadas Oportunidades preferidas e raz es dessa prefer ncia Outras informa es teis O que ainda preciso de saber Estrat gias a implementar para responder a essas quest es Que import ncia tem esta informa o para a constru o do meu projecto vocacional 53 Ficha 6 3 O meu plano de explora o e optimiza o de oportunidades 1 Gostaria de obter informa o sobre a carreira no que se refere a 2 Indique uma situa o da sua vida em que a utiliza o eficiente de uma das compet ncias s cio afectivas acima indicadas foi determinante para o seu desenvolvimento pessoal e ou ajustamento social 3 Vou p r o meu plano em pr tica indicar quando e como 4 Penso que a incid ncia dessa informa o sobre o meu projecto vocacional ser M dulo 111 A
70. ntextos de vida descoberta de modelos de papel de sentimentos e compet ncias de controlo interno e externo valoriza o da auto estima da auto efic cia da perspectiva temporal e do planeamento Super 1990 O progresso te rico da Psicologia Vocacional assim como as mudan as profundas nos percursos de carreira do mundo actual levaram explora o de novos quadros te ricos suscept veis de actualizar e especificar conceitos que pudessem contribuir para actualizar e enriquecer o referencial te rico a construir De facto a irregularidade e a mobilidade das traject rias pessoais parecem exigir uma maior flexibiliza o quanto sequ ncia dos est dios e sua caracteriza o Por outro lado as tend ncias de evolu o para uma abordagem hol stica do desenvolvimento vocacional acentuam a import ncia da singularidade individual e da automonia na condu o do curso de vida Estas perspectivas valorizam a compreens o da subjectividade de cada um incrustada nos m ltiplos contextos em que interage desempenho dos pap is Contextos cada vez mais complexos imprecisos e ef meros onde a auto regula o do comportamento se torna importante elemento de adaptabilidade Obrigam tamb m ao aprofundamento do significado atribu do por cada indiv duo aos seus diferentes pap is e experi ncia no seu desempenho E recomendam ainda uma maior especifica o dos mecanismos do desenvolvimento Pinto 20044 A considera
71. nto ou fase da vida Papel de vida envolvido Contexto de vida conhecimentos e compet ncias adquiridos Ficha 7 3 minhas crengas atitudes comportamentos face aprendizagem ao longo da vida 1 O que ainda preciso de mudar nas minhas cren as face aprendizagem ao longo da vida aquisi o an lise aprofundamento alargamento modifica o ou constru o de ideias 2 O que ainda preciso de mudar nas minhas atitudes face aprendizagem ao longo da vida interioriza o de atitudes sensibiliza o import ncia e ades o s implica es da concretiza o de um projecto de aprendizagem ao longo da vida 3 O que ainda preciso de mudar nos meus comportamentos face aprendizagem ao longo da vida aquisi o treino e utiliza o progressiva de compet ncias teis num projecto de aprendizagem ao longo da vida 59 Actividades do tema 8 Desenvolver poder pessoal Este tema visa a aquisi o de conhecimentos e a aquisi o desenvolvimento de atitudes e compet ncias potenciadoras da ag ncia individual nos diferentes pap is fases e contextos de vida Sugest o de materiais Ficha 8 1 A minha hist ria de vida Ficha 8 3 Fontes de auto efic cia nos pap is de vida Sugest o de actividades e procedimentos Actividade 8 1 Hist ria de vida Sublinhar que as hist rias de vida possibilitam uma reflex o
72. numa f brica de cal ado de crian a onde fazia de tudo colagem das solas no cal ado coloca o de palmilhas realiza o dos acabamentos finais mas tamb m embalagem das encomendas Depois comecei a achar que n o estava ali a fazer nada era sempre a mesma coisa a rotina Foi nessa altura que me matriculei num curso de dactilografia concorri a um lugar numa marca conhecida de fabricantes de aparelhos de televis o onde tinha de efectuar diversas medi es rigorosas para ajustar a imagem final dos aparelhos Gostava mais deste trabalho mas mesmo assim numa determinada altura achei que n o era bem aquilo que queria Pedi para mudar para um sector onde tivesse de mexer com pap is mas o meu contrato estava a terminar e naquela entidade n o costumavam passar ningu m a efectivo Os meus pais regressaram frica do Sul e um ano mais tarde do que eles com 20 anos e j casada tamb m decidi voltar Fui trabalhar para uma farm cia e o meu marido arranjou trabalho na constru o civil Na farm cia eu fazia atendimento ao p blico Trabalhei igualmente na sec o de cosm tica e fiz at um curso para poder aconselhar s clientes os produtos mais adequados N o foi mau Mas continuava a sentir que queria ir mais al m E inscrevi me num curso de contabilidade enquanto estava na farm cia Foi l que conheci uma amiga que trabalhava numa ag ncia de viagens e que me disse que havia l uma vaga Fui falar com o director e consegui col
73. o constru o de um projecto vocacional nos Centros Novas Oportunidades Os dom nios foram identificados a partir de perspectivas mais tradicionais designadamente os modelos cl ssicos do desenvolvimento vocacional como foram atr s identificados O primeiro dom nio corresponde abordagem da pessoa atrav s de um conjunto de vari veis caracterizadoras da sua singularidade individual como s o especificadas ao longo das sucessivas formula es da teoria O segundo dom nio corresponde aos pap is desempenhados em diferentes contextos referenciados a auto conceitos de papel respectiva configura o e implementa o expectativas e objectivos satisfa o e conflito O terceiro dom nio corresponde hist ria temporalizada da evolu o pessoal nesses contextos incluindo fases e tarefas desenvolvimentais dimens es e n veis de adaptabilidade transi es e reciclagens projectos e avalia o de experi ncias O recurso a outros modelos mais recentes Savickas 2001 conduziu abordagem de quatro dom nios o n vel descritivo que corresponde organiza o das vari veis intrapessoais e das vari veis sociais que necess rio identificar e caracterizar o n vel interpretativo que corresponde ao significado subjectivo dessa organiza o que pode ser traduzido no processo narrativo dos participantes que a interven o deve facilitar e aprofundar o n vel extensivo que corresponde compreens o e ao contr
74. o conhecimento promo o de atitudes e compet ncias de explora o de si pr prio facilitadoras do processo de constru o do auto conceito recorrendo a exerc cios de auto descri o que se baseiam nos seis modelos de pessoas ou nos seis tipos de personalidade preconizados por Holland Sugest o de materiais Ficha 1 1 Descri o e s ntese de caracter sticas pessoais Ficha 1 3 Compatibilidade entre as caracter sticas pessoais e as actividades desempenhadas Sugest o de actividades e procedimentos Actividade 1 1 Descri o de si pr prio Introduzir a no o de conceito de si pr prio e de alguns dos elementos que o constituem experi ncias pessoais as situa es vividas anteriormente e as actividades realizadas interesses que se prefere gosta mais e gosta menos aptid es o que se capaz de aprender ou fazer com mais ou menos efici ncia Fazer refer ncia ao facto de as escolhas que as pessoas tendem a fazer em diferentes fases pap is e contextos de vida e dos comportamentos vocacionais que tendem a exibir serem influenciados pelas cren as pessoais baseadas na interpreta o da hist ria de vida de cada um acerca daquilo que se gosta mais e menos de fazer e daquilo que se mais ou menos capaz de aprender ou realizar com efici ncia salientando assim a import ncia de um conhecimento adequado acerca de si pr prio Referir que a reflex o sobre a hist ria de
75. oca o inicialmente como telefonista e depois realizando tarefas b sicas como tratar de passaportes e de vistos Fiz um curso de turismo e finalmente passei para o balc o de atendimento ao p blico onde tratava das reservas Durante os sete anos que permaneci na Africa do Sul amos construindo nossa casa em Portugal Quando meu filho mais velho nasceu regress mos a Portugal onde encontrei coloca o numa ag ncia de viagens pr xima do local onde habitamos Um ano depois nasceu o meu segundo filho O meu marido continuou a trabalhar na constru o civil e s h cerca de quatro anos que come ou a trabalhar por conta pr pria a comprar lotes para construir e depois vender J estamos em Portugal h cerca de 11 anos e eu fiquei sempre na mesma ag ncia de viagens Desenvolvi o processo de RVCC no Centro Novas Oportunidades e ter alcan ado certifica o do 9 ano de escolaridade fez me sentir bem pois posso aceder a diversos cursos de forma o que exigem o 9 ano de escolaridade sem ter de justificar nada a ningu m Tenho pensado na mais valia que era concluir a certifica o de n vel secund rio embora a minha vida j se comece a organizar mais em fun o dos meus filhos N o pretendo mudar de ramo profissional mas gostaria de poder dar explica es de ingl s e na frica do Sul cheguei mesmo a fazer um curso de tradutora oficial Historia vida Nasci em Lisboa At fase em que comecei traba
76. olo psicossocial traduzido em processos de interac o e auto regula o que se torna necess rio clarificar promover e refor ar enfim o n vel desenvolvimental que corresponde a uma especifica o dos mecanismos de desenvolvimento designadamente mecanismos de optimiza o selectiva e de compensa o considerados particularmente teis em contextos de precaridade e incerteza A partir da intersec o destes dois planos de an lise referenciados a tr s dom nios e quatro n veis de abordagem desses dom nios poss vel conceber uma matriz simultaneamente geradora e organizadora capaz de integrar 6 legitimar um repert rio de elementos te ricos relevantes para a constru o dos Programas A concep o do modelo te rico de refer ncia para o conjunto de instrumentos de apoio constru dos implicou ainda a adop o de uma estrat gia motivacional Para o efeito recorreu se teoria da ac o aplicada rea da carreira Vallach Young amp Lynam 2002 em particular ao conceito de projecto vocacional entendido como antecipa o do percurso escolar e profissional e enquanto um processo progressivo dirigido para objectivos combinando ac es individuais e grupais Com efeito personalizado e integrado na globalidade da pessoa na interac o com os meios de vida temporalizado contextualizado nos diferentes pap is de vida designadamente no papel de trabalho o projecto vocacional constr i se a partir da int
77. omo o da qualifica o de base da popula o adulta promove tamb m a efic cia e os resultados do investimento ao n vel da forma o cont nua de activos Para o desempenho cabal deste papel est o previstas fun es de dinamiza o local de informa o de aconselhamento de encaminhamento de acompanhamento de forma o complementar e de provedoria Na linha do preconizado por diversos especialistas e entidades europeias os Centros Novas Oportunidades constituem se assim como espa os privilegiados para a execu o de uma perspectiva de Orienta o ao longo da vida englobando nas suas fun es a promo o da reflex o e da decis o no mbito dos percursos formativos profissionais e dos projectos de vida da popula o adulta OCDE 2004 com este objectivo que se prop e Instrumentos de apoio constru o de um projecto vocacional nos Centros Novas Oportunidades como repert rio organizado de actividades de promo o e energiza o do desenvolvimento vocacional para adultos que procuram os Centro Novas Oportunidades auxiliando os seus profissionais para uma vertente de ac o relativamente independente dos processos de reconhecimento valida o e certifica o de compet ncias estes possuidores de instrumentos pr prios Os instrumentos que agora se prop em dirigem se a tr s ver tentes importantes do processo de Orienta o do utente de um Centro Novas Oportunidades por um lado a fase i
78. onal Salientar que na constru o do projecto vocacional a sensibiliza o para a sua import ncia a ades o s implica es da sua concretiza o e a responsabiliza o pela sua condu o atrav s de processos de interac o e auto regula o facilitam a optimiza o de recursos e oportunidades face s expectativas cren as e objectivos de vida Referir que til mobilizar compet ncias pessoais sociais de realiza o abordadas respectivamente nos m dulos Ill deste conjunto de instrumentos de apoio na constru o do projecto vocacional Distribuir a cada participante a ficha 9 1 O meu projecto vocacional Pedir que preencham a ficha indicando nos diferentes pap is de vida os objectivos que pretendem alcan ar a curto seis meses m dio um a dois anos ou longo prazo pelo menos cinco anos as etapas estrat gias e recursos necess rios para alcan ar esses objectivos bem como as barreiras percepcionadas e o cronograma para a sua concretiza o Por quest es relacionadas com a gest o de tempo das actividades pode pedir se aos participantes que preencham a ficha 9 1 em casa Actividade 9 2 Melhorar o meu projecto vocacional Ap s se ter juntado todos os participantes solicitar que cada um de forma sucessiva com base na constru o do projecto vocacional efectuada na actividade 9 1 e respectiva ficha indique alguns objectivos que pretende alcan ar as etapas as estrat gia
79. pacial e da exist ncia ou n o de uma intencionalidade que a defina aprendizagem formal n o formal informal Distribuir a cada participante a ficha 7 1 Dois casos de vida Referir que s o apresentados dois testemunhos que traduzem hist rias de vida reais de dois adultos que vivenciaram o processo de Reconhecimento Valida o e Certifica o de Compet ncias Em op o nesta actividade o profissional do Centro Novas Oportunidades pode recorrer utiliza o de outras hist rias de vida Pedir aos participantes que leiam os casos de vida escolham um caso para analisar e preencham a ficha identificando as aprendizagens realizadas os momentos da vida e os contextos em que ocorreram bem como os pap is de vida envolvidos nesse processo de aprendizagem e desenvolvimento de compet ncias Por quest es relacionadas com a gest o de tempo das actividades pode pedir se aos participantes que preencham a ficha 7 1 em casa Actividade 7 2 An lise conjunta de casos de vida Juntar todos os participantes e pedir que cada um deles de forma sucessiva com base na ficha preenchida na actividade 1 deste tema descreva ao grupo uma aprendizagem efectuada pela pessoa cuja hist ria de vida analisou bem como o momento papel e contexto em que esta ocorreu O profissional do Centro Novas Oportunidades pode ir registando no quadro os diferentes contributos e salientando a import ncia da aprendizagem em diferentes pap is e cont
80. per Posteriormente solicitar que em cada grupo se invertam os pap is No final da actividade juntar novamente todos os participantes e solicitar que cada pessoa descreva ao grupo a pessoa com quem esteve a falar em termos das diferentes dimens es consideradas Actividade 1 3 Compatibilidade entre caracter sticas pessoais e pap is desempenhados Salientar que nem sempre existe compatibilidade ou congru ncia entre as caracter sticas de personalidade interesses e capacidades e o tipo de actividades desempenhadas nos diferentes pap is da vida aspecto com influ ncia no grau de satisfa o apresentado pelas pessoas em mat ria de desenvolvimento vocacional Distribuir a cada participante ficha 1 3 Compatibilidade entre as caracter sticas pessoais e as actividades desempenhadas Pedir lhes que preencham a ficha respondendo s perguntas formuladas acerca dos tipos de Holland com que se parecem mais em termos de tra os ou caracter sticas de personalidade aptid es ou compet ncias e interesses ou prefer ncias por dom nios de actividade utilizar a ficha 1 1 e acerca da compatibilidade existente entre a forma como se descrevem a si pr prios e as actividades que desempenham na sua vida dos sentimentos associados ao grau de compatibilidade verificado e das estrat gias que pensam adoptar para melhorar os sentimentos menos favor veis 23 Fichas de trabalho do tema 1 Conhecer se melhor Ficha 1 1 Descri
81. perando se que o n mero de Centros venha a crescer significativamente de forma a atingir as cinco centenas no ano de 2010 Um desafio imporiante no trabalho desenvolvido pelos Centros Novas Oportunidades consiste no n mero crescente de desempregados que passaram a integrar a sua oferta de servi os Trata se de uma popula o diversa da inicial com mais dificuldade em valorizar o papel da qualifica o assim como menos motivada para 05 processos que a esta conduzem Junto destes utentes urge valorizar a pr pria qualifica o enquanto ferramenta para a empregabilidade e para o desenvolvimento pessoal Por outro lado as actividades desenvolvidas nos Centros Novas Oportunidades assentam em momentos individuais e no trabalho de grupos O grupo potencia em determinadas circunst ncias a motiva o para a manuten o no processo conducente qualifica o e sua conclus o A exposi o percep o positiva que outros t m do processo assim como o envolvimento em tarefas que s o por todos sentidas como desafiadoras n o se confrontando o indiv duo com uma dificuldade solit ria constituem benef cios da situa o de grupo Contudo o reconhecimento de alguma dificuldade no trabalho com grupos por parte dos profissionais a forte heterogeneidade dos percursos de vida dos indiv duos que os integram assim como o car cter singular e at intimista de certas aquisi es motiva a necessidade de prepara o de actividades mat
82. portante desenvolver mais O que pensa fazer para consegui lo Actividades do tema 5 Desenvolver a flexibilidade e a adaptabilidade Este tema visa a aquisi o de conhecimentos no dom nio das compet ncias sociais e afectivas a aquisi o desenvolvimento e treino de compet ncias s cio afectivas importantes na adapta o a contextos de incerteza e imprevisibilidade atrav s da descri o de si pr prio e do desempenho de novos pap is o que proporciona uma experi ncia de descentra o pessoal em que se ensaiam novas formas de estabelecimento de rela es com o mundo Sugest o de materiais Ficha 5 1 Auto descri o de compet ncias s cio afectivas Ficha 5 3 Plano de desenvolvimento de uma compet ncia s cio afectiva Sugest o de actividades e procedimentos Actividade 5 1 Auto descri o s cio afectiva Introduzir a ideia de que a flexibilidade e a adaptabilidade s o fundamentais no ajustamento pessoal e social aos actuais contextos de incerteza e precaridade Referir que importante aumentar o conhecimento pessoal acerca da forma como as pessoas tendem a construir o seu relacionamento com o sistema de oportunidades circundantes do qual emergem as escolhas Sublinhar a ideia de que a flexibilidade e a adaptabilidade dependem de diversas compet ncias s cio afectivas no dom nio da descentra o pessoal e da coordena o de perspectivas Distribuir a cada participante a fic
83. programa os conte dos que integra e as estrat gias que preconiza configuram o itiner rio de aprendizagem proposto aos destinat rios Finalidades e objectivos reflectem a filosofia a teoria e o contexto mas decorrem tamb m de pressupostos pedag gicos facilitadores da progress o nesse percurso Pinto 2004 Para a fundamenta o de Instrumentos de apoio constru o de um projecto vocacional nos Centros Novas Oportunidades convergem tr s grupos de componentes componentes te ricos componentes contextuais relativos ao contexto de interven o e componentes pedag gicos relativos estrutura pedag gica que se preconiza Os componentes te ricos constituem o quadro conceptual que sustenta a legitimidade te rica da finalidade geral do programa Permitem identificar dom nios e n veis de interven o que inspiram a formula o dos objectivos gerais e espec ficos e os conte dos dos m dulos que o integram Os componentes do contexto de aplica o relacionam se com a organiza o e o funcionamento dos sistemas de forma o e de qualifica o com as caracter sticas das popula es abrangidas e a abranger e com as perspectivas dos t cnicos intervenientes sobre necessidades possibilidades e previs veis obst culos interven o Os componentes pedag gicos s o expressos na formula o de objectivos do programa dos m dulos e dos temas e com as actividades propostas para a sua concretiza o Confluem
84. quisi o de conhecimentos e a aquisi o desenvolvimento e treino de compet ncias pessoais importantes na constru o do auto conceito A estrutura do M dulo Ser integra tr s temas que incidem sobre o aprofundamento e alargamento do conhecimento acerca de si pr prio a identifica o reconhecimento e an lise de diferentes dimens es pessoais o desenvolvimento de atitudes e compet ncias pessoais e a aquisi o de conhecimentos facilitadores da clarifica o pessoal numa perspectiva de valoriza o pessoal M dulo Tema 1 Conhecer se melhor Ser Tema 2 Reconhecer atributos que eu sou Tema 3 Valorizar se mais No final do tema 1 Conhecer se melhor os participante dever o ter tomado consci ncia acerca da import ncia do autoco nhecimento no processo de desenvolvimento vocacional ser capazes de a partir da reflex o sobre a sua hist ria pessoal nos diferentes pap is fases e contextos de vida aprofundar o conhecimento acerca de si pr prios designadamente quanto a interesses aptid es e valores ter adquirido conhecimentos e desenvolvido compet ncias facilitadoras do processo de constru o do autoconhe conhecimento No final do tema 2 Reconhecer atributos os participantes dever o ser capazes de identificar reconhecer e avaliar em si pr prios diferentes dimens es do auto conceito ter adquirido conhecimentos e desenvolvido compet nci
85. rado operacionalizar um esfor o concertado de promo o dos n veis de qualifica o da popula o portuguesa apontando o n vel secund rio como o objectivo de refer ncia para a qualifica o de jovens e adultos face aos desafios da actual sociedade Neste mbito foi criada uma rede de Centros inicialmente designados Centros de Reconhecimento Valida o e Certifica o de Compet ncias actuais Centros Novas Oportunidades que t m vindo a desempenhar um papel central para o esfor o de qualifica o da popula o adulta portuguesa para a promo o da sua aprendizagem ao longo da vida Os Centros Novas Oportunidades destinam se a assegurar aos adultos maiores de 18 anos que n o tenham completado os n veis b sico ou secund rio de escolaridade a orienta o consoante o caso para processos de reconhecimento valida o e certifica o de compet ncias para um curso de educa o forma o de adultos ou ainda para um outro percurso educativo e formativo que se revele mais adequado Portaria n 86 2007 de 12 de Janeiro Os Centros Novas Oportunidades assumem assim um papel central enquanto centros de recursos para a qualifica o da popula o adulta quer atrav s da implementa o do processo que conduz certifica o das compet ncias adquiridas ao longo da vida nos mais diversos contextos quer atrav s da disponibiliza o e articula o com outras oferias formativas no pressuposto de que a pr
86. res de instrumentos pr prios Os instrumentos que agora se prop em dirigem se a tr s vertentes importantes do processo de Orienta o do utente de um Centro Novas Oportunidades por um lado a fase inicial que visa assistir o adulto na considera o de uma alternativa de percurso qualificante e adequada s suas caracter sticas pessoais M dulo Ser por outro consoante 05 casos a fase de motiva o responsabiliza o pessoal particularmente til para desempregados e para adultos para os quais prevaleceu durante um per odo de tempo significativo uma imagem negativa do mundo do estudo e do trabalho com dificuldades subsequentes ao n vel da adaptabilidade social M dulo Estar finalmente e conclu do um processo de qualifica o 0 apoio considera o de alternativas subsequentes numa l gica de consolida o da aprendizagem ao longo da vida M dulo III Agir OPORTUNIDADES LESS en
87. rifica o de diferentes dimens es pessoais constru o de forma activa e progressiva de um conceito de si pr prio multi dimensional evolutivo e interactivo promo o da pr actividade com base na aquisi o de conhecimentos e no desenvolvimento de atitudes e compet ncias de explora o selec o interac o e optimiza o de oportunidades aquisi o desenvolvimento e treino de compet ncias de gest o de carreira flex vel adaptada a contextos de incerteza e imprevisibilidade promo o de uma atitude favor vel aprendizagem ao longo da vida valorizando a ag ncia individual e interactiva nos diferentes pap is momentos e contextos de vida refor o da import ncia das compet ncias pessoais sociais e de realiza o na constru o do projecto vocacional e da progressiva ades o e responsabiliza o pela sua formula o e implementa o Instrumentos de apoio constru o de um projecto vocacional nos Centros Novas Oportunidades est organizado em tr s m dulos com objectivos gerais de desenvolvimento vocacional Os m dulos articul veis mas independentes possuem objectivos pr prios de desenvolvimento vocacional mais centrados na pessoa M dulo Ser Como que eu sou particularmente til numa fase inicial de acolhimento e diagn stico triagem com defini o de alternativas de percurso para o processo de qualifica o sendo que a informa o recolhida poder
88. riza o de atitudes favor veis constru o do projecto vocacional nomeadamente a sensibiliza o sua import ncia a ades o s implica es da sua concretiza o bem como a responsabiliza o pela sua condu o Os objectivos accionais visam a aquisi o e o treino progressivo de compet ncias para o desempenho eficiente das tarefas vocacionais necess rias implementa o do projecto vocacional 15 pessoa considerada singular nas suas dimens es pessoais e interactivas e activa na promo o do seu desenvolvimento sendo o projecto vocacional entendido como organizador energizador das dimens es cognitivas atitudinais e accionais do desenvolvimento vocacional Instrumentos de apoio constru o de um projecto vocacional nos Centros Novas Oportunidades proporciona um quadro conceptual e um conjunto de materiais e de sugest es de actividades e de procedimentos com vista promo o do desenvolvimento vocacional dos adultos que recorrem a esses Centros atrav s de uma interven o dirigida mobiliza o de conhecimentos desenvolvimento de atitudes e treino de compet ncias pessoais M dulo Ser sociais M dulo Estar de realiza o M dulo III Agir O conjunto de actividades e materiais foi preparado visando ajudar os adultos que se dirigem aos Centros Novas Oportunidades na promo o da valoriza o pessoal a partir da identifica o reconhecimento e cla
89. ronze Durante onze anos como volunt rio desenvolvi esta actividade chegando a ir em 1996 como treinador aos jogos Ol mpicos apesar de n o possuir o 2 ano completo e n o falar ingl s embora percebesse o ingl s at pela minha inf ncia no cinema Actualmente fui promovido a chefe de vendas e comecei a ver pessoas a entrar na empresa com estudos universit rios e a saber falar ingl s Participei no processo do Centro Novas Oportunidades e j possuo o 9 ano de escolaridade Estou a pensar fazer o 12 ano de escolaridade para me sentir mais actualizado Continuo a ter muito interesse pelo desporto hoje fa o dan a de sal o numa associa o de Bombeiros e j ganhei campeonatos 57 2 Escolha uma hist ria de vida para analisar usando seguinte grelha indique algumas das aprendizagens efectuadas pelo adulto por exemplo aprendizagem de l ngua estrangeira Ingl s os momentos da vida por exemplo indicando a idade ou fase de vida crian a adolescente jovem adulto etc e os contextos por exemplo em casa na comunidade na escola ou no trabalho em que ocorreram bem como os pap is de vida envolvidos no processo de aprendizagem por exemplo trabalhador tempos livres casa e fam lia estudante ou servi os comunidade Grelha para s ntese das aprendizagens efectuadas ao longo da vida a partir da an lise da hist ria de vida de A B ou outra hist ria de vida Aprendizagens efectuadas Mome
90. s Desenvolver compet ncias de avalia o e antecipa o dos resultados da interac o com diferentes oportunidades em diferentes fases e contextos de vida A estrutura do M dulo Il Estar integra tr s temas que incidem sobre o desenvolvimento de compet ncias s cio afectivas teis em contextos de incerteza e imprevisibilidade a adapta o de sentimentos pensamentos e comportamentos a condi es e situa es em mudan a a explora o selec o interac o e optimiza o de oportunidades Tema 1 Estar os outros Estar Tema 2 Desenvolver a flexibilidade adapta bilidade Tema 3 Explorar e optimizar oportunidades M dulo II 17 final do tema 1 Estar com os outros os participantes dever o e ter desenvolvido compet ncias de assertividade empreendorismo de actua o em grupo e em rede ser capazes de expressar sentimentos cren as pensamentos pr prios aos outros e ter desenvolvido compet ncias de eficiente No final do tema 2 Desenvolver a flexibilidade e a adaptabilidade 05 participantes dever o ter desenvolvido a capacidade de adaptar sentimentos pensamentos e comportamentos a contextos de precaridade e incerteza ser capazes de avaliar o impacto de uma atitude flexibilidade e adaptabilidade em diferentes percursos de vida e tertomado consci ncia acerca dos contextos de mudan a e imprevisibilidade que caracteriz
91. s rios para ter sucesso 1 4 Barreiras Que barreiras podem dificultar a concretiza o ou implementa o do meu projecto O que posso fazer para superar as dificuldades 1 5 Cronograma Quando vou p r em pr tica as diferentes etapas necess rias para alcan ar esses objectivos 2 Tempos livres 2 1 Objectivos 0 que quero fazer ou alcangar 2 2 Etapas e estrat gias O que preciso de fazer para esses objectivos 2 3 Recursos Que recursos s o necess rios para ter sucesso 2 4 Barreiras Que barreiras podem dificultar a concretiza o ou implementa o do meu projecto O que posso fazer para superar as dificuldades 2 5 Cronograma Quando vou p r em pr tica as diferentes etapas necess rias para alcan ar esses objectivos 3 Casa Familia 3 1 Objectivos 0 que quero fazer ou alcangar 3 2 Etapas e estrat gias O que preciso de fazer para esses objectivos 3 3 Recursos Que recursos 540 necessarios para ter sucesso 3 4 Barreiras Que barreiras podem dificultar a concretiza o ou implementa o do meu projecto O que posso fazer para superar as dificuldades 3 5 Cronograma Quando vou p r em pr tica as diferentes etapas necess rias para alcan ar esses objectivos 4
92. s e os recursos necess rios para consegui los bem como as principais barreiras percebidas e o cronograma para a sua concretiza o pedindo aos restantes participantes que fa am as sugest es que considerarem teis para melhorar o projecto vocacional apresentado Actividade 9 3 Monitorizar o meu projecto vocacional Referir que a gest o da carreira se refere ao processo atrav s do qual cada um de n s desenvolve implementa e monitoriza os objectivos e estrat gias do projecto vocacional dirigidos para a concretiza o de aspira es desejos e necessidades pr prios de cada um Salientar que atrav s de um processo permanente de interac o e auto regula o importante efectuar uma actualiza o peri dica do projecto vocacional sempre que uma modifica o nos determinantes pessoais e ou situacionais o aconselhar Distribuir a cada participante a ficha 9 3 Plano de monitoriza o do projecto vocacional Pedir lhes que preencham a ficha indicando as reformula es a introduzir no projecto vocacional em termos de objectivos etapas estrat gias recursos barreiras e cronograma 67 Fichas de trabalho do tema 9 Construir projecto vocacional Ficha 9 1 0 meu projecto vocacional 1 No trabalho 1 1 Objectivos 0 que quero fazer ou alcangar 1 2 Etapas e estrat gias O que preciso de fazer para esses objectivos 1 3 Recursos Que recursos s o neces
93. s m dulos Apresenta se no Quadro 1 a sua estrutura geral seguindo se a apresenta o sucessiva dos tr s m dulos com refer ncia ao enunciado dos respectivos objectivos e estrutura Quadro 1 Estrutura geral de Instrumentos de apoio constru o de um projecto vocacional nos Centros Novas Oportunidades Instrumentos de apoio para profissionais s equipas dos Centros Novas Oportunidades Ser M dulo Como 6 que eu sou Estar M dulo 11 Como me relaciono com os outros M dulo III O que quero fazer Relativamente fundamenta o do M dulo que eu sou o m dulo procura promover a valoriza o pessoal a partir da clarifica o do conceito de si pr prio da identifica o reconhecimento e descri o das suas diferentes dimens es da promo o de atitudes e comportamentos de explora o de si pr prio que resultem em aquisi es significativas de conhecimento e na aquisi o desenvolvimento de compet ncias pessoais facilitadoras da constru o do auto conceito Quanto aos objectivos do M dulo Ser Promover a valoriza o pessoal a partir da aquisi o de conhecimentos e do desenvolvimento de atitudes e compet ncias facilitadores do processo de constru o do conceito de si pr prio Desenvolver atitudes favor veis explora o identifica o reconhecimento e clarifica o de diferentes dimens es do auto conceito Facilitar a a
94. se fizer um investimento na sua forma o escolar e profissional como modelista onde desenvolver os seus conhecimentos e compet ncias no dom nio da inform tica do desenho assistido por computador e das novas tecnologias multim dia a par com a crescente utiliza o de novas tecnologias e formas de organiza o do trabalho no sector da ind stria t xtil aumentar n o s a probabilidade de n o ficar desempregada como de come ar a desempenhar uma fun o que corresponde melhor s suas caracter sticas e objectivos pessoais Por m a concretiza o desse projecto implica um disp ndio de tempo e um investimento afectivo consider veis sendo de muito dif cil ou mesmo imposs vel compatibiliza o com as tarefas que habitualmente desempenha nos pap is de casa e fam lia 1 O que deve Ana Esteves fazer Porqu 2 Analise as poss veis consequ ncias dessa tomada de decis o em termos de impacto sobre o grau de desenvolvimento pessoal e de ajustamento social da Ana Esteves Ficha 4 3 Compet ncias s cio afectivas utilizadas na minha vida Considere as seguintes compet ncias s cio afectivas de natureza intrapessoal e interpessoal Compet ncias S cio Afectivas Intrapessoais Interpessoais Auto conceito capacidade de se respeitar e de ser consciente de si mesmo percebendo e aceitando o bom e o menos bom Auto consci ncia emocional capacidade de conhecer os pr
95. sm tica capilar pretende recrutar para a divis o profissional de cabeleireiro FORMADOR T CNICO DE COR m f mbito nacional Requisitos profissional de cabeleireiro especialista de cor Aptid o para forma o e demonstra o Boa apresenta o e forte capacidade de comunica o Forte motiva o dinamismo e ambi o Dom nio do Ingl s falado e escrito Disponibilidade para viajar Oferecemos mais alta valoriza o profissional Integra o numa equipa profissional e din mica Forma o em Portugal e no estrangeiro Remunera o compat vel com a fun o Viatura de servi o Resposta n do jornal na morada 2 Usando seguinte grelha indique os requisitos conhecimentos compet ncias que acredita serem importantes para desempenho do posto de trabalho considerado no an ncio de oferta de emprego que escolheu analisar Grelha para an lise de an ncio de oferta de emprego Posto de trabalho Empresa Forma o escolar e profissional necess ria Experi ncia profissional necess ria Dom nio das Compet ncias Chave Conhecimentos e Posse de conhecimentos Indicar o que pode fazer para adquirir compet ncias exigidos no e compet ncias exigidos ou desenvolver os conhecimentos an ncio e compet ncias exigidos mas que ainda n o possui ou que se Indicar com uma cruz Indicar com uma cruz encontram pouco desenvolvidos
96. sso atr s e cobre a boca com a Contacto visual com express o afecto Contacto visual est tico m o Tom de voz caloroso Voz estridente Encolhe os ombros Postura de corpo assertiva Tom de voz alto e sarc stico pretendendo Pestaneja com frequ ncia Padr o de linguagem e tempo de lat ncia ser amea ador Postura de corpo inibida adequados Postura corporal tensa altiva Padr o de linguagem hesitante e cheio de Espa o interpessoal adequado Espa o interpessoal reduzido gestos muito pausas pr ximos do interlocutor Tempo de lat ncia longo Espa o interpessoal aumentado evita a proximidade Tendo ter comunica o verbal eficiente Eficiente comunicagao verbal Passiva Assertiva Agressiva no trabalho comunica o verbal eficiente Eficiente comunicagao verbal Passiva Assertiva Agressiva nos tempos livres comunica o verbal Nao eficiente Eficiente e uma comunicagao nao verbal Passiva Assertiva Agressiva em casa verbal eficiente Eficiente comunicagao verbal Passiva Assertiva Agressiva na comunidade verbal eficiente Eficiente comunicagao verbal Passiva Assertiva Agressiva no estudo Quando penso nisso sinto me muito bem O bem O mais ou menos O mal O muito ma
97. st ria de vida ficha 8 1 cada pessoa sucessivamente de forma sint tica conte a sua hist ria de vida aos outros elementos do grupo Posteriormente em cada grupo pedir que efectuem uma reflex o acerca do processo permanente de negocia o entre o indiv duo poder pessoal e o meio poder social atrav s do qual cada pessoa desenvolve implementa e monitoriza os objectivos e estrat gias vocacionais dirigidos para a concretiza o de aspira es desejos e necessidades pr prios de cada um No final da actividade juntar todos os participantes e discutir conjuntamente a import ncia do poder e ag ncia individual no desenvolvimento pessoal e no ajustamento social Actividade 8 3 Quatro fontes de auto efic cia Salientar que para a manuten o da ag ncia e pr actividade pessoais nos diferentes pap is e contextos de vida importante possuir fortes cren as de auto efic cia nesse dom nio isto acreditar que se capaz de com sucesso efectuar a selec o interac o e optimiza o de oportunidades Sublinhar que de acordo com Bandura quatro grandes fontes de informa o t m impacto no desenvolvimento das cren as pessoais de auto efic cia as experi ncias de sucesso individuais no desempenho das actividades a observa o de experi ncias de sucesso no desempenho das actividades por modelos com quem as pessoas se identificam a persuas o verbal ou seja O incitamento para a realiza o das
98. star Como me relaciono com os outros Actividades do tema 4 Estar com os outros Este tema visa facilitar a aquisi o de conhecimentos e o desenvolvimento e utiliza o de compet ncias sociais e afectivas nas situa es apropriadas a partir de uma reflex o acerca do modo de se relacionar com os outros e do exerc cio de alternativas mais flex veis ajustadas e adaptadas aos contextos de incerieza que tendem a caracterizar a actual sociedade da informa o Sugest o de materiais Ficha 4 1 Um dilema na vida Ficha 4 3 Compet ncias s cio afectivas utilizadas na minha vida Sugest o de actividades e procedimentos Actividade 4 1 Resolu o de um dilema Introduzir a ideia de que as compet ncias sociais e afectivas s o fundamentais para o desenvolvimento pessoal e para a adequa o s circunst ncias sociais favorecendo uma din mica de relacionamento interpessoal Referir que as compet ncias s cio afectivas dizem respeito n o s a aspectos relativos ao dom nio comportamental porexemplo comportamento assertivo como a aspectos cognitivos por exemplo resolu o de problemas e s suas consequ ncias sobre o desenvolvimento pessoal e o envolvimento social por exemplo grau de comprometimento com objectivos e metas ao longo da vida e grau de ajustamento s circunst ncias sociais Sublinhar que entre outros o aumento do report rio de respostas sociais a optimiza o da comuni
99. sucesso 1 3 As pessoas que me conhecem incitam me com uma frequ ncia muito elevada O elevada 0 razo vel O baixa O muito baixa O realizar as diversas tarefas pois acreditam que posso faz lo com sucesso 1 4 Quando desempenho as diversas tarefas sinto me nada O pouco O medianamente O bastante O muito O 2151050 1 5 Em consequ ncia as minhas cren as de auto efic cia s o muito bastante 0 razoavelmente 0 pouco O nada 0 fortes 1 6 e a minha participa o uso de tempo e esfor o ades o envolvimento afectivo e ag ncia pessoal s o muito bastante O moderadamente 0 pouco 0 nada 0 acentuadas 1 7 Se aplic vel e o que penso fazer para mudar aquilo que considero necess rio 2 Nos tempos livres 2 1 Tenho tido muitas O bastantes O razoaveis O poucas nenhumas O experi ncias de sucesso 2 2 Tenho observado pessoas como eu a ter muitas O bastantes 0 razo veis poucas O nenhumas O experi ncias de sucesso 2 3 As pessoas que me conhecem incitam me com uma frequ ncia muito elevada O elevada razo vel O baixa O muito baixa O realizar as diversas tarefas pois acreditam que posso faz lo com sucesso 2 4 Quando desempenho as diversas tarefas sinto me nada O pouco O medianamente O bastante 0 muito O 2151050 2 5 Em consequ ncia as minhas cren as de auto efic cia s o muito bastante O razoavelmente 0 pouco O nada O
100. tion orientation in J Guichard V Guillon amp V Lowit Eds Actes du Colloque International Eduquer en Orientation enjeux et perspectives pp 49 70 Paris INETOP CNAM Herr L M amp Cramer S H 1996 Career Guidance and Counseling through the life span Systematic approaches 5th ed New York Harper Collins McAdams D P 1995 What we know when we know a person Journal of Personality 63 3 pp 365 396 Blackwell Publishing Minist rio do Trabalho e Solidariedade Minist rio da Educa o 2005 Novas Oportunidades Aprender Compensa Iniciativa no mbito do Plano Nacional e de Emprego e do Plano Tecnol gico Lisboa OCDE 2004 Career Guidance a handbook for policy makers Paris OCDE Pinto H R 2002 Programas Construir Futuro Manual T cnico Santar m JHM Edi es Pinto H R 20043 Construir Futuro Manual T cnico Lisboa CEGOC TEA Pinto H 20040 Orienta o vocacional em Portugal temas para reflex o Psychologica N mero de homenagem ao Prof Dr Manuel Viegas Abreu pp 181 195 Savickas M L 2001 a comprehensive theory of career development Dispositions concerns and narratives in F Leong amp A Barak Contemporary models in vocational psychology pp 295 320 Mahwah New Jersey Lawrence Erlbaum Associates Publishers Super D E 1953 A theory of vocational development American Psycho
101. to da ag ncia individual na adapta o a contextos de impre visibilidade e incerteza No final do tema 3 Construir o projecto vocacional os participantes dever o ter ficado sensibilizados import ncia da mobiliza o de compet ncias pessoais sociais e de realiza o na cons tru o do seu projecto vocacional ter desenvolvido atitudes e compet ncias que favore am a sua adaptabilidade a contextos de imprevisibilidade ter adquirido conhecimentos e desenvolvido atitudes compet ncias de auto regula o e responsabiliza o pela formula o e implementa o do seu projecto vocacional no mbito do Plano de Desenvolvimento Individual a SEE _ il _ _ titi ti E titi il Instrumentos de apoio __ 1 Instrumentos de apoio Considerando os m dulos os temas anteriormente apresentados foram delineados actividades e materiais orientados para a prossecu o dos respectivos objectivos O quadro seguinte sintetiza a estrutura geral dos instrumentos de apoio assim como as actividades e fichas que seguidamente ser o apresentadas M dulos Temas Actividades Fichas 1 Conhecer se melhor 1 1 Descri o de si pr prio Ficha 1 1 ess 1 2 Apresenta o da descri o de si pr prio 1 3 Compatibilidade entre caracter sticas pessoais e pap is desempenhados Ficha 1 3 a 2 Reconhecer atributos 2 1 An lise id
102. ura eram carimbados m o Quase todos os dias assistia a filmes que ficaram para a hist ria Como o meu tio trabalhava l entrava para a cabina e via 05 filmes Aprendi a trabalhar com a m quina de projec o e a mudar as bobines De vez em quando o projeccionista sa a e pedia para eu tomar conta Quando chegavam as suas f rias era eu que ficava no seu lugar Entretanto 0 meu tio trabalhava numa rede de mercearias como escritur rio e houve a hip tese de a trabalhar Foi o meu primeiro trabalho a descontar para a Seguran a Social Tinha 14 anos Atendia ao balc o e ia levar as compras casa das clientes Trabalhei em muitas mercearias que precisavam desta colabora o Mas n o gostava muito daquele trabalho N o conseguia conciliar o trabalho de dia o estudo de noite e o atletismo pelo que optei pelo trabalho e pelo atletismo Comecei a minha carreira de atleta aos 13 anos num grande clube portugu s A minha especialidade era os 400 e os 800 metros A minha liga o ao desporto veio atrav s de um amigo que j era atleta no mesmo clube O meu amigo desafiou me para participar num corta mato onde fiquei num dos ltimos lugares Mesmo assim como gostava de correr fui aceite e permaneci tr s anos nesse clube Depois quando ainda era juvenil e j fazia parte da equipa de seniores da estafeta de 4 400 metros outro grande clube portugu s requisitou me Os meus tempos come aram a melhorar com os treinos di rios e com a ajuda
103. ura explora o e optimiza o de oportunidades Actividade 6 3 Plano para a explora o e optimiza o de oportunidades Referir que a explora o e optimiza o continuada de informa o sobre a carreira s o fundamentais para a constru o e actualiza o efectiva do projecto vocacional em diferentes pap is e contextos de vida pelo que a produ o de um documento onde se possa ir organizando as fontes de informa o que se pensa consultar bem como um plano de pesquisa dessa informa o de bastante utilidade Distribuir a cada participante a ficha 6 3 O meu plano explora o e optimiza o de oportunidades Pedir lhes que preencham a ficha indicando a informa o sobre a carreira que pretendem explorar as fontes de informa o que pensam consultar a forma de concretizar esse plano e a import ncia que pensam que essa informa o ter para a constru o do seu projecto vocacional Fichas de trabalho do tema 6 Explorar optimizar oportunidades Ficha 6 1 Esquema para explora o e optimiza o de oportunidades na Internet Na explora o de informa o sobre a carreira pode usar os motores de busca ou sites abaixo indicados ou outros sua escolha Motores de Busca Sites http www min edu pt Minist rio da Educa o http www iefp pt Instituto do Emprego e Forma o Profissional http www ang gov pt Ag ncia Nacional para a Qualifica o http www novasoportu

Instrumentos de apoio à construção de um projecto vocacional nos

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