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HELIESE FABRÍCIA PEREIRA MANUAL PARA

1. Am lia Molina Bastos apud Teles p 54 Na Justi a brasileira comum os assassinos de mulheres serem absolvidos sob a alega o de defesa de honra p 132 22 2 REGRAS PARA APRESENTA O DE TRABALHOS ACAD MICOS 2 1 Papel Papel branco ou reciclado tamanho A4 2lcm x 29 7cm Os elementos pr textuais devem ser digitados ou datilografados no anverso das folhas como exce o da folha de rosto cujo verso deve conter a ficha catalogr fica impresso em cor preta podendo utilizar outras cores somente para as ilustra es Recomenda se que os elementos textuais e p s textuais sejam digitados ou datilografados no anverso e verso das folhas 2 2 Fonte Para digita o utilizar fonte Times New Roman ou Arial tamanho 12 para todo o texto inclusive capa e t tulos das se es e subse es do trabalho e fonte tamanho 10 para cita es de mais de tr s linhas notas de rodap pagina o ficha catalogr fica legendas e fontes das ilustra es e das tabelas 2 3 Margem As folhas devem apresentar margem esquerda e superior de 3 cm direita e inferior de 2 cm para o anverso e direita e superior de 3cm esquerda e inferior de 2cm para o verso 2 4 Espa amento A tabela abaixo apresenta o espa amento a ser seguido nos trabalhos acad micos Quadro 2 Espa amento Espa o 1 5 Em todo o texto corrido Espa o simples Cita es de mais de 3 linhas notas de rodap refer ncias legendas das ilustra
2. isss 49 52 63 66 A subordina o dos itens do sum rio deve ser destacada pela apresenta o tipogr fica utilizado no texto A diferencia o dos cap tulos fica assim definida SE O PRIM RIA sem negrito letras mai sculas fonte 12 DEMAIS SE ES sem negrito letras min sculas fonte 12 78 Figura 32 Modelo de sum rio para TCC Fonte tamanho 12 negrito t tulo centralizado SUM RIO 1 espa o 1 5 fonte tamanho 12 1 INTRODU O espa o simples fonte tamanho 12 com Opt antes e 0 5pt depois 2 S NTESE BIBLIOGR FICA SOBRE EDUCA O INTERDISCIPLINAR EM NEUROCI NCIAS 2 1 Neurofisiologia celular 2 2 Neuroanatomia 3 CONTRIBUI ES AO ENSINO INTERDISCIPLINAR DE NEUROCI NCIAS 3 1 O neur nio tridimensional 3 2 Atlas neuroanat mico 3 2 1 Linguagem orientada a objeto 3 2 2 Fundamentos de projeto 3 2 3 Fundamentos de reconstru o tridimensional 4 RECONSTRU O TRIDIMENSIONAL APLICADA AO C REBRO 50 5 IMPLEMENTA O DE UM ATLAS NEUROANAT MICO BIDIMENSIONAL 6 CONCLUS O REFER NCIAS AP NDICE A C digo VTK com Visual C 6 0 Reconstru o Tridimensional AP NDICE B C digo MATLAB Videofluoroscopia ANEXO A Protocolo de Exclus o 19 4 3 Elementos textuais 4 3 1 Introdu o Fonte tamanho 12 negrito t tulo alinhado a esquerda 1 INTRODU O 1 espa o 1 5 fonte tamanho 12 A introdu o apresenta o tema que ser abordado Sua id ia principal
3. FAUSTO A J da F CERVINI R Org O trabalho e a rua In BIBLIOTECA nacional dos direitos da crian a Porto Alegre Associa o dos Ju zes do Rio Grande do Sul 1995 CD ROM 10 147 8 4 37 3 Artigo e ou mat ria de jornal peri dicos e outros AUTOR ES T tulo do artigo T tulo da revista local de publica o volume n mero p ginas inicial final do artigo m s abreviado e ano de publica o Notas n u complementares opcional Informa es pertinentes ao suporte eletr nico n ARRANJO tribut rio Di rio do Nordeste Online Fortaleza 27 nov 1998 Dispon vel em lt http www diariodonordeste com br gt Acesso em 28 nov 1998 RAABE A L A POHLMANN FILHO O Estudo comparativo entre sistem ticas de digitaliza o de documentos formatos HTML e PDF Ci ncia da Informa o Online Bras lia DF v 27 n 3 set dez 1998 Dispon vel em lt http www ibict br cionline cionline artigos 2739808 htm gt Acesso em 26 set 1999 SQUIER C A Entrevista publicada em 3 de setembro de 1999 na Internet Dispon vel em lt http www odontologia com br artigos squier entrevista html gt Acesso em 4 jul 2000 PEREIRA A O direito de autor no mil nio digital Jurinet jun 1999 Dispon vel em lt http www digital forum net gt Acesso em 24 jun 1999 8 4 37 4 Artigo ou resumo de revista dispon vel em bases de dados n AUTOR T tulo do artigo T tulo da revista local de public
4. Leitura e fichamento Referencial te rico Levantamento de informa es sobre a rea da pesquisa Levantamento de dados em fonte secund ria Elabora o dos roteiros para trabalho de campo question rio entrevistas Visita de sondagem ou realiza o de pr testes para o trabalho de campo Sistematiza o e interpreta o de dados ou tabula o e an lise dos resultados obtidos com o trabalho de campo Organiza o do material ilustrativo gr ficos tabelas quadros mapas fotos resultados da pesquisa realizada Defesa do Exame de Qualifica o Reda o final Revis o dos textos escritos Reda o preliminar dos Defesa do TCC 58 3 4 Elementos p s textuais 3 4 1 Refer ncias Elemento obrigat rio que forma uma lista alfab tica de publica es bibliogr ficas ou n o bibliogr ficas consultadas na elabora o de um trabalho e que permite sua identifica o individual Para elabora o das refer ncias consultar o Cap tulo 8 para Elabora o de refer ncias Figura 16 Modelo de lista de refer ncias Fonte tamanho 12 negrito letras mai sculas t tulo centralizado REFERENCIAS 1 espa o 1 5 fonte tamanho 12 ALQUI Ferdinand Significa o da filosofia Rio de Janeiro Vozes 1993 1 espa o simples fonte tamanho 12 CHARLOT M A Craviero Paix o de formar a
5. es quinarias 1 2 3 4 5 EST 5 Vejamos como criar os Estilos VAMOS USAR APENAS AS SE ES E SUBSE ES DE UM TEXTO QUALQUER 29 1 TECNICAS PARA A ELABORA O DOS TRABALHOS T CNICO CIENT FICOS 1 1 Reda o do texto 1 2 Elabora o de esquemas 1 3 Fichamentos 1 3 1 Ficha bibliogr fica R 2 REGRAS PARA APRESENTA O DE TRABALHOS TECNICO CIENT FICOS 2 1 Papel 2 2 Fonte 2 3 Margem 2 4 Apresenta o de tabelas ilustra es siglas equa es e f rmulas n meros e unidades de medida 2 4 1 Tabelas 2 4 2 Ilustra es 2 4 3 Siglas 3 REFER NCIAS 3 1 Modelos de refer ncias 3 1 1 Monografia no todo 3 1 1 1 Livros e folhetos 3 2 1 Parte de monografia 3 2 1 1 Partes de livros e folhetos Na guia In cio abrir a op o MAIS galeria e estilos clicando sobre a seta na imagem em destaque S7 in cio inserir Layout da P gina Refer ncias Correspond ncias Revis o Exibi o Times New Roman 12 A A g AaBbCcI AaBbC AaBbCcI AaBbC A TNormal T tulo2 Sem Esp nfe less ACRE ES ade m Fonte Fa Estilo Fa RS EE E EE A Mais Formatar t tulos cita es 1 outros textos usando esta galeria de estilos 2 Na janela de galeria de estilos clicar sobre a op o Aplicar estilos AaBbCcl AaBbC AaBbCcl AaBbC T Normal T tulo 2 T Sem Esp T tulo 1 AaBbca AAL 402Bbcc AaBbCcD T tulo 3 T tulo Subt tul
6. o 3 3 1 4 Justificativa O autor demonstra a si pr prio e ao leitor banca orientador o valor de sua pesquisa chamando a aten o sobre sua relev ncia em termos acad micos operativos e sociais e destacando sua viabilidade interesse motiva o exegiiibilidade ineditismo quando se tratar de tese e originalidade No caso de pesquisa de natureza pr tica a justificativa deve mostrar os benef cios que os resultados trar o Institui o 1 INTRODU O Fonte tamanho 12 negrito letras mai sculas t tulo alinhado a esquerda 1 espa o 1 5 fonte tamanho 12 entre a se o prim ria e o texto que o sucede Apresenta o assunto e delimita o tema analisando a problem tica que ser investigada definindo conceitos e especificando os termos adotados de forma a esclarecer o assunto destacando seus aspectos e caracter sticas mais importantes com o recurso da cita o bibliogr fica Devem ser expostos na introdu o o tema do projeto o problema a ser abordado a s hip tese s quando couber em bem como o s objetivo s a ser em atingido s e a s justificativa s escritos de forma corrida sem divis o de se es no tempo presente e na terceira pessoa do singular podendo ser acompanhada da part cula apassivadora se quando for o caso 49 50 3 3 2 Objetivos Os objetivos devem englobar a pesquisa em si onde se quer chegar e quais as metas que se deseja alcan ar Devem ser formulados
7. tratar de maneira geral o assunto da pesquisa por esse motivo dever conter informa es que facilitem o entendimento do assunto A introdu o deve ambientar o leitor ao contexto do trabalho Deve conter por exemplo fatos hist ricos importantes e trabalhos cl ssicos A introdu o deve fornecer as motiva es contextuais que levaram o autor a conduzir o trabalho A caracteriza o do problema as justificativas e as hip teses podem ser citados mas n o se trata de uma revis o ou seja apenas trabalhos de significativa relev ncia para a caracteriza o do contexto devem ser citados Ao final da introdu o deve ser apresentado os objetivos do trabalho de maneira clara e direta importante que o objetivo apresentado tenha uma rela o direta com o texto exposto na introdu o Usualmente uma introdu o n o deve ter mais de 3 ou 4 p ginas 80 4 3 2 Desenvolvimento O desenvolvimento a parte mais extensa e detalhada do trabalho Nele as id ias dever o ser expostas e desenvolvidas com objetividade e clareza podendo ser dividido em cap tulos t tulos e subt tulos Esta parte do trabalho poder ser enriquecida com imagens tabelas e gr ficos mas importante que exista liga o destes elementos com o texto Por essa raz o importante identificar atrav s de legendas cada um dos elementos gr ficos utilizados no trabalho Divide se nas seguintes se es referencial te rico material e m todo
8. Bras lia DF v 22 p 118 123 maio ago 1989 abreviados conforme NBR 6032 Quando n o existir t tulo deve se SIMPOSIO BRASILEIRO SOBRE BANANICULTURA 4 1998 atribuir uma palavra ou frase que identifique o conte do do documento entre colchetes Jaboticabal Trabalhos apresentados Carlos Ruggiero Jaboticabal FUNEP 2001 v 4 Coordena o 8 3 3 Edi o Regras Exemplos A edi o deve ser transcrita utilizando se abreviaturas dos numerais ordinais e da palavra edi o ambas na forma adotada na l ngua do documento VIEIRA Sonia Estat stica experimental 2 ed S o Paulo Atlas 1999 SCHAUM Daniel Schaum s outline of theory and problems 5th ed New York Schaum Publishing 1956 204 p Indicam se emendas e acr scimos edi o de forma abreviada LAKATOS Eva Maria MARCONI Marina de Andrade Sociologia geral 7 ed rev e ampl S o Paulo Atlas 2006 Considerar a vers o de documentos eletr nicos como equivalente edi o e transcrev la como tal RINALDI Roberto TURBO PASCAL Vers o 5 5 S o Paulo Erica 1990 1 CD ROM 8 3 4 Local de publica o Regras Exemplos O nome do local cidade de publica o deve ser indicado tal como figura no documento VER SSIMO Luis Fernando Novas com dias da vida p blica a vers o dos afogados 2 ed Porto Alegre L amp PM 1997 No caso de hom nimos de cidades acre
9. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E DM sro o TECNOLOGIA DO TRIANGULO MINEIRO E E EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA TRI NGULO MINEIRO HELIESE FABR CIA PEREIRA MANUAL PARA NORMALIZA O DE TRABALHOS ACAD MICOS DO IFTM Uberl ndia 2011 HELIESE FABR CIA PEREIRA MANUAL PARA NORMALIZA O DE TRABALHOS ACAD MICOS DO IFTM Uberl ndia 2011 REITOR Eur pedes Ronaldo Ananias Ferreira PR REITORIA DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL Deborah Santesso Bonnas PR REITORIA DE ENSINO Luiz Alberto Rezende Juvenal Caetano de Barcelos PR REITOR DE EXTENS O Roberto Gil Rodrigues de Almeida PR REITORIA DE PESQUISA E INOVA O Carlos Alberto Alves de Oliveira PR REITORIA DE ADMINISTRA O Deborah Freitas Assun o Chamahum COMISS O PARA NORMATIZA O DE TRABALHOS ACAD MICOS E REGULAMENTO DOS TRABALHOS DE CONCLUS O DE CURSO TCC PARA OS CURSOS DE GRADUA O DO IFTM Ana Maria Fonseca Gentil Presidente Patr cia Campos Pereira Membro Heliese Fabricia Pereira Membro Luciana Santos Rodrigues Costa Pinto Membro Othon Carlos da Cruz Membro Rosemar Rosa Membro 1 edi o 2011 Ficha catalogr fica elaborada pelo Departamento de Cataloga o da Biblioteca do IFTM Campus Uberl ndia Pereira Heliese Fabricia Pereira Manual para Normaliza o de Trabalhos Acad micos do IFTM manuscrito Heliese Fabr cia Pereira Uberl ndia IFTM 2011 182 f il 33 cm C pia de com
10. apresentado de acordo com a ordem de ocorr ncia no texto Figura 19 Modelo de ndice s Fonte tamanho 12 negrito letras mai sculas t tulo centralizado INDICE 1 espa o 1 5 fonte tamanho 12 Agradecimentos trabalhos acad micos disserta es e teses 44 1 espa o 1 5 fonte tamanho 12 Anexos projetos de pesquisa 33 trabalhos acad micos disserta es e teses 49 Ap ndices ver Anexos Capa projetos de pesquisa 21 trabalhos acad micos disserta es e teses 36 Cita es acr scimos 116 cita o de cita o 108 coment rios 116 com entrada pelo t tulo 111 62 4 TRABALHOS ACAD MICOS TCC DISSERTA ES E TESES Os trabalhos acad micos trabalho de conclus o de curso TCC trabalho de gradua o interdisciplinar TGI trabalho de conclus o de curso de especializa o e ou aperfei oamento e outros s o documentos que representam o resultado de estudo devendo expressar conhecimento do assunto escolhido que deve ser obrigatoriamente emanado da disciplina m dulo estudo independente curso programa e outros ministrados Deve ser feito sob a coordena o de um orientador Os objetivos de um trabalho acad mico s o esclarecer um determinado tema e propor formas de organiza lo e analisa lo Este tipo de trabalho cient fico deve ser organizado a partir de uma revis o bibliogr fica profunda sobre o assunto de interesse devendo esta ser complementada por um estudo sist
11. es ou dados coletados bem como a efici ncia do m todo utilizado s o os principais elementos para o sucesso de uma pesquisa Por essa raz o muito importante que o trabalho apresente uma descri o completa e concisa da metodologia utilizada que permita ao leitor compreender e interpretar os resultados bem como a reprodu o do estudo ou a utiliza o do m todo por outros pesquisadores Devem ser inclu das apenas as informa es pertinentes pesquisa evitando se aquelas desnecess rias Marcas comerciais de equipamentos drogas etc s dever o ser inclu das quando necess rio para a melhor compreens o e avalia o do trabalho Esta parte do Projeto deve incluir quando cab vel informa es sobre o local da pesquisa per odo de experimento popula o a ser estudada amostragem animais ou cultivares de plantas a serem utilizadas entre outros A metodologia deve ser apresentada na seqii ncia cronol gica em que o trabalho foi conduzido As etapas a serem desenvolvidas neste t pico dependem do tipo de pesquisa que est sendo proposta indicar o tipo de pesquisa bibliogr fica documental experimental pesquisa de campo entre outros Exemplo Neste trabalho ser o desenvolvidos dois tipos de pesquisa primeiramente ser realizada a pesquisa bibliogr fica sobre processos log sticos de abastecimento de linha de produ o e produ o enxuta Para atingir os objetivos propostos ser feita
12. es para o problema estudado Elas cont m a s ntese da discuss o avalia o do trabalho e propostas de novos problemas surgidos no desenvolvimento do trabalho e que mere am ser pesquisados sempre importante apresenta las de maneira relativa e n o absoluta Por exemplo deve se evitar a reda o do tipo n o houve influ ncia do r dio na acultura o dos povos ind genas e dar prefer ncia a textos como n o foi poss vel demonstrar a influ ncia do r dio na acultura o dos povos ind genas Deve se colocar lado a lado os objetivos e as conclus es isto deve se assegurar que n o tenham sido citadas conclus es que n o foram objetivo do trabalho Eventualmente e quando for o caso pode se escrever algo como apesar de n o ter sido objetivo deste trabalho os resultados demonstraram 2 que 84 4 4 Elementos p s textuais 4 4 1 Refer ncias Elemento obrigat rio que forma uma lista alfab tica de publica es bibliogr ficas ou n o bibliogr ficas consultadas na elabora o de um trabalho e que permite sua identifica o individual Para elabora o das refer ncias consultar o cap tulo 8 para Elabora o de refer ncias SEGUIR MODELO APRESENTADO NO CAP TULO 3 PARA ELABORA O DOS PROJETOS DE PESQUISA 4 4 2 Gloss rio Elemento opcional elaborado em ordem alfab tica que serve para explicar palavras de significa o obscura SEGUIR MODELO APRESENTADO NO CAP TUL
13. o do extrato seco total desengordurado ESD com tratamento t rmico esta es do ano e regi es de produ o 33 Tabela 4 Varia o do teor de acidez com tratamento t rmico esta es do ano e regi es de produ o 44 3 2 6 Lista de abreviaturas e siglas Elemento opcional apresentado em ordem alfab tica das abreviaturas e siglas utilizadas no texto seguidas das palavras ou express es correspondentes grafadas por extenso Figura 10 Modelo de lista de abreviaturas e siglas Fonte tamanho 12 negrito letras mai sculas t tulo centralizado LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS 1 espa o 1 5 fonte tamanho 12 AP Anterior Posterior espa o simples fonte tamanho 12 com Opt antes e 0 5pt depois AVC Acidente Vascular Encef lico AVI Audio V deo Interleave DFD Diagrama de Fluxo de Dados DLL Dynamic link library FEES Fibereoptic Endoscoipic Evaluation of Swallowing 45 3 2 7 Lista de s mbolos Elemento opcional elaborado na ordem apresentada no texto com o devido significado Figura 11 Modelo de lista de s mbolos Fonte tamanho 12 negrito letras mai sculas t tulo centralizado LISTA DE S MBOLOS 1 espa o 1 5 fonte tamanho 12 ADN DNA cido desoxirribonucl ico espa o simples fonte tamanho 12 com Opt antes e 0 5pt depois ALAR t o baixo quanto seja razo vel ing as low as reasonable ARN cido ribonucleico ATA Aleukia T xica Alimentar aw actividade de gua BC Banco
14. s outras do mesmo g nero etc e Sinopse indica o tema ou assunto da obra e suas partes principais Trata se de um resumo bem curto elaborado apenas pelo autor da obra ou por seus editores 1 5 3 Ficha de cita es a reprodu o fiel das frases que se pretende usar como cita o na reda o do trabalho Exemplo Educa o da Mulher a Perpetua o da Injusti a Hist rico do Papel da Mulher na Sociedade Na Idade moderna 2 3 21 TELES Maria Am lia de Almeida Breve hist ria do feminismo no Brasil S o Paulo Brasiliense 1993 181 p Tudo Hist ria 145 Uma das primeiras feministas do Brasil N sia Floresta Brasileira Augusta defendeu a aboli o da escravatura ao lado de propostas como a educa o e a emancipa o da mulher e a instaura o da Rep blica p 30 Sou neta sobrinha e irm de general Aqui nesta casa foi fundada a Camde Meu irm o Ant nio Mendon a Molina vinha trabalhando h muito tempo no Servi o Secreto do Ex rcito contra os comunistas Nesse dia 12 de junho de 1962 eu tinha reunido aqui alguns vizinhos 22 fam lias ao todo Era parte de um trabalho meu para a par quia Nossa Senhora da Paz Nesse dia o vig rio disse assim Mas a coisa est preta Isso tudo n o adianta nada porque a coisa est muito ruim e eu acho que se as mulheres n o se meterem n s estaremos perdidos A mulher deve ser obediente Ela intuitiva enquanto o homem objetivo
15. textuais devem ser contadas mas n o numeradas A numera o inicia na primeira p gina do texto mas a contagem realizada a partir da folha de rosto A numera o dever ser em algarismos ar bicos no canto superior direito da folha quando os trabalhos forem digitados ou datilografados somente no anverso de todas as folhas Quando o trabalho for digitado ou datilografado em anverso e verso a numera o das p ginas deve ser colocada no anverso da folha no canto superior direito e no verso no canto superior esquerdo 24 No caso de publica es divididas em volumes a numera o deve ser mantida do primeiro ao ltimo volume Havendo ap ndice e anexo as suas folhas devem ser numeradas de maneira cont nua e sua pagina o deve dar seguimento do texto principal Figura 1 Pagina o Introduc o 7 Sum rio Lista de s mbolos Lista de abreviaturas Lista de tabelas Lista de ilustrac es Folha de rosto Contadas mas n o numeradas E A numera o inicia nesta p gina Este exemplo refere se Projeto de Pesquisa Para Trabalho de Conclus o de Curso veja no cap tulo referente a elabora o de TCC 2 9 Numera o progressiva N mero ou grupo num rico que antecede cada se o do documento chamado tamb m de indicativo de se o ou subse o As se es podem ser prim ria secund ria terci ria quatern ria quin ria recomenda se usar at a se o quin ria
16. As se es e subse es s o usadas para expor o texto numa sequ ncia l gica inter relacionando a mat ria e permitir sua localiza o Algumas regras gerais devem ser observadas ao dividir o texto utilizando a numera o progressiva a s o empregados algarismos ar bicos na numera o grafados em n meros inteiros a partir de 1 b o indicativo de se o alinhado na margem esquerda procedendo o t tulo dele separado por um espa o n o se utilizam ponto h fen travess o ou qualquer sinal ap s o indicativo de se o ou de seu t tulo c o indicativo de uma se o secund ria constitu do pelo indicativo da se o prim ria a que pertence seguido do n mero que lhe for atribu do na segii ncia do assunto e separado por ponto Ex Se o prim ria 1 Se o secund ria 1 1 Se o terci ria 1 1 1 Se o quatern ria 1 1 1 1 Se o quin ria 1 1 1 1 1 d na leitura oral n o se pronunciam os pontos Ex 1 2 3 l se um dois tr s 25 e o texto deve iniciar em outra linha f os t tulos das se es prim rias devem iniciar em folha distinta g quando for necess rio enumerar os diversos assuntos de uma se o que n o possua t tulo esta deve ser subdividida em al neas As al neas e subal neas devem seguir as seguintes regras s o representadas por letras min sculas seguidas de par nteses e ordenadas alfabeticamente o trecho final do texto correspondente anterio
17. TULO do verbete In T TULO da enciclop dia Edi o Local de publica o n a Editora ano de publica o Volume P ginas inicial final da parte 4 SAGRADA Fam lia de Nazar In GRANDE Enciclop dia Delta Larousse Rio de Janeiro Delta 1972 v 13 p 6015 8 4 5 2 Verbetes de dicion rios a Com autoria u AUTOR ES do verbete T tulo In AUTOR ES do dicion rio T tulo Edi o a Local de publica o Editora ano de publica o Volume P ginas inicial final da u nu parte n HALLISEY Charles Budismo In OUTHWAITE William BUTTOMORE Tom Dicion rio do pensamento social do s culo XX Tradu o de Eduardo Francisco Alves lvaro Cabral Rio de Janeiro Zahar 1996 p 47 49 o Sem autoria E o o 4 n T TULO do verbete In AUTOR ES do dicion rio T tulo Edi o Local de n publica o Editora ano de publica o Volume P ginas inicial final da parte a 131 CLASSE alta In JOHNSON Allan G Dicion rio de sociologia guia pr tico da linguagem sociol gica Rio de Janeiro J Zahar 1997 p 35 36 8 4 6 Recens es revis es ou resenhas de livros n AUTOR ES da publica o T tulo da publica o resenhada Local Editora n Data N mero de p ginas AUTOR DA RESENHA T tulo da resenha se houver n n t tulo pr prio Dados da publica o que trouxe a resenha negritar o t tulo da 7 n publica o n MANTOAN Maria Tereza Egler Inclus o escolar O que Por qu
18. b deduzir as generaliza es e princ pios b sicos que tenham comprova o nas observa es experimentais c esclarecer exce es modifica es e contradi es das hip teses teorias e princ pios diretamente relacionados com o trabalho realizado d indicar as aplica es te ricas e pr ticas dos resultados obtidos bem como as suas limita es e Procurar elaborar sempre que poss vel uma teoria para explicar certas observa es ou resultados obtidos f Distinguir o que j conhecido o que ainda precisa ser pesquisado Neste cap tulo deve se evitar superficialidade extrapola o dos dados conjeturas n o claramente mostradas pelos dados e parcialidade na interpreta o 5 4 5 Conclus es Parte final do texto na qual o autor apresenta uma exposi o resumida dos dados trabalhados e do diagn stico final do problema colocado N o se permite a inclus o de dados novos nem cita es ou interpreta es de outros autores A conclus o deve apresentar de maneira objetiva o desfecho do trabalho a partir dos resultados Nas conclus es s o propostas solu es para o problema estudado Elas cont m a s ntese da discuss o avalia o do trabalho e propostas de novos problemas surgidos no desenvolvimento do trabalho e que mere am ser pesquisados 94 2 E sempre importante apresenta las de maneira relativa e n o absoluta Por exemplo deve se evitar a reda o do tipo n o houve influ ncia do r dio n
19. continua No topo da p gina seguinte o t tulo conter apenas Figura 5 Cont Nota se que o t tulo deve ser repetido integralmente na continua o pois em figuras o t tulo fica abaixo delas e um espa o deve ser deixado antes da continua o do corpo da figura SEGUIR MODELO APRESENTADO NO CAP TULO 3 PARA ELABORA O DOS PROJETOS DE PESQUISA 6 2 6 Lista de tabelas Elemento opcional elaborado na ordem apresentada no texto identificado por seu nome espec fico e acompanhado do respectivo n mero da p gina SEGUIR MODELO APRESENTADO NO CAP TULO 3 PARA ELABORA O DOS PROJETOS DE PESQUISA 6 2 7 Lista de abreviaturas e siglas Elemento opcional apresentado em ordem alfab tica das abreviaturas e siglas utilizadas no texto seguidas das palavras ou express es correspondentes grafadas por extenso SEGUIR MODELO APRESENTADO NO CAP TULO 3 PARA ELABORA O DOS PROJETOS DE PESQUISA 6 2 8 Lista de s mbolos Elemento opcional elaborado na ordem apresentada no texto com o devido significado SEGUIR MODELO APRESENTADO NO CAP TULO 3 PARA ELABORA O DOS PROJETOS DE PESQUISA 6 2 9 Sum rio Elemento obrigat rio que deve conter a enumera o das principais divis es se es e outras partes do trabalho na ordem em que eles se apresentam Os elementos pr textuais n o devem constar no sum rio H tr s formas diferentes de apresenta o da pagina o e no mesmo sum rio usa se apenas uma das formas de
20. dos dados 4 METODOLOGIA Fonte tamanho 12 negrito letras mai sculas t tulo alinhado a esquerda 1 espa o 1 5 fonte tamanho 12 entre a se o prim ria e a subse o Devem ser inclu das apenas as informa es pertinentes pesquisa evitando se aquelas desnecess rias Marcas comerciais de equipamentos drogas etc s dever o ser inclu das quando necess rio para a melhor compreens o e avalia o do trabalho Esta parte do Projeto deve incluir quando cab vel informa es sobre o local da pesquisa per odo de experimento popula o a ser estudada amostragem animais ou cultivares de plantas a serem utilizadas entre outros A metodologia deve ser apresentada na segii ncia cronol gica em que o trabalho foi conduzido 54 3 3 5 Recursos Os recursos correspondem ao or amento do projeto ou seja o seu planejamento financeiro Esse item deve conter as informa es referentes aos gastos com material de consumo permanente e servi os entre outros que viabilizar o a execu o do trabalho de monografia se houver solicita o de recursos O or amento previs o de custos deve constar no projeto de pesquisa Assim importante considerar gastos com pessoal e com materiais de consumo e ou permanentes para realiza o da pesquisa Em geral essa etapa inicia se com a rela o dos recursos humanos pessoal permanente e tempor rio e a sua quantifica o Logo ap s s o apresentados e list
21. neas Encarte Folha ou caderno em geral de papel ou formato diferente contendo ou n o ilustra es Deve ser intercalado no miolo sem ser inclu do na numera o Experimento Situa o provocada com o objetivo de observar a rea o de determinado fen meno 164 F Folhas de guarda Folhas dobradas ao meio e coladas no come o e no fim do livro para prender o miolo s capas duras Tamb m chamadas guardas Indicador Proje o ou cavidade na lateral direita das folhas do livro para destacar letras n meros ou outros elementos Indicativo de se o N mero ou grupo num rico que antecede cada se o do documento Instrumentos de coleta de dados Material utilizado pelo pesquisador para colher dados para a pesquisa Pode ser entrevista question rio observa o ou an lise de conte do L Lista Enumera o de elementos selecionados do texto tais como datas ilustra es exemplos etc na ordem de sua ocorr ncia Lombada Parte da capa do trabalho que re ne as margens internas das folhas sejam elas costuradas grampeadas coladas ou mantidas juntas de outra maneira M Miolo Conjunto de folhas reunidas quase sempre em cadernos que formam o corpo do livro O Orelha Cada uma das extremidades da sobrecapa ou da capa do livro dobrada para dentro e em geral com texto sobre o autor ou o livro 165 Par frase a cita o de um texto escrito por um outr
22. necessariamente utilizar as palavras do autor Nas cita es indiretas a indica o da s p gina s consultada s opcional Com 1 autor Segundo Rodrigues 1988 toda granja deve iniciar sua cria o com marr s devido dificuldade de se iniciar uma cria o com matrizes selecionadas Com 2 e 3 autores Rodrigues e Saraiva 1987 descrevem a arte caseira de fazer queijo manteiga e iogurte Carvalho Gil P rez e Schon 1993 defendem a grande possibilidade de desenvolvimento do conhecimento do professor a investiga o como metodologia de ensino Com mais de tr s autores Conforme Cormen et al 2002 muitos dos algoritmos de fluxo m ximo assintoticamente mais r pidos conhecidos at hoje s o algoritmos push relabel e as mais r pidas implementa es reais de algoritmos de fluxo m ximo se baseiam no m todo de push relabel Autor como entidade coletiva Quando o autor for uma entidade coletiva deve se citar o nome por extenso acompanhado da sigla na primeira cita o e a partir da usar apenas a sigla Como foi apresentado pela Organiza o Mundial de Sa de OMS 1984 o uso do ber lio aumentou sobretudo nos ltimos 30 anos 155 Nas cita es subseqiientes deve se citar apenas a sigla OMS 1984 Como citado pela Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria na Resolu o n 18 de 1999 as v rias pesquisas cient ficas teem comprovado que uma boa alimenta o e a produ o de bons alimentos
23. o 3 3 1 Introdu o Apresenta o assunto e delimita o tema analisando a problem tica que ser investigada definindo conceitos e especificando os termos adotados de forma a esclarecer o assunto destacando seus aspectos e caracter sticas mais importantes com o recurso da cita o bibliogr fica Devem ser expostos na introdu o o tema do projeto o problema a ser abordado a s hip tese s quando couber em bem como o s objetivo s a ser em atingido s e a s justificativa s escritos de forma corrida sem divis o de se es no tempo presente e na terceira pessoa do singular podendo ser acompanhada da part cula apassivadora se quando for O caso 3 3 1 1 Tema Para iniciar uma pesquisa o pesquisador deve selecionar o tema a ser abordado O tema refere se a uma rea ampla do assunto de interesse a ser investigado Nessa primeira fase da pesquisa que a sele o do tema existem dois fatores principais que v o interferir na escolha fatores internos prefer ncias pessoais alto grau de interesse ou afetividade em rela o ao tema o limite da capacidade do pesquisador em rela o ao tema pretendido e tempo dispon vel para a realiza o do trabalho fatores externos significa o do tema escolhido sua novidade aplicabilidade e seus valores acad micos e sociais material bibliogr fico de consulta e dados necess rios ao pesquisador recursos financeiros O t tulo trata se de um elemento de grande im
24. o Batista Ramos AGUIAR Jozeneida L cia Pimenta de d com mais de tr s autores OLIVEIRA Arlene Maria Gomes et al Autor es pessoal is a sobrenomes que designam grau de parentesco Filho Sobrinho J nior sobrenome composto Neto etc BARBOSA J NIOR Miguel b sobrenomes ligados por h fen BIGG WITHER Thomas Plantagenet c sobrenomes constitu dos de duas ou mais palavras que formam uma express o individual CASTELO BRANCO C d Sobrenomes com prefixos LE ROUGE Gustavo ZUM BUSCH Josef Paul VOM BRAUN Weher e Quando o prefixo estiver unido ao sobrenome entrar pelo prefixo D AMBR SIO P f Quando o prefixo do ltimo sobrenome consistir de uma preposi o 122 seguida do artigo entrar pela parte do nome que segue o prefixo BOOR H O de HOLT C Von g Sobrenomes de origem espanhola SANCH Z NU EZ Rui h Pseud nimos obras escritas sob pseud nimos devem ter entrada pelo pseud nimo desde que seja a forma adotada pelo autor TAHAN Malba Outros tipos de JERSILD Arthur Thomas Psicologia da adolesc ncia Tradu o Jose Severo responsabilidade de Camargo Pereira 6 ed S o Paulo Companhia Editora Nacional 1977 tradutor revisor ilustrador colaborador ANDRADE M rio de Querida Henriqueta cartas de M rio de Andrade a entre outros podem ser Henriqueta Lisboa Revis o introdu o e notas Lauro Palu Transcri o dos acrescentados ap s o manuscrito
25. o e pelos respectivos t tulos Ao esgotar as 26 letras do alfabeto usar letras mai sculas dobradas Deve constar no sum rio SEGUIR MODELO APRESENTADO NO CAP TULO 3 PARA ELABORA O DOS PROJETOS DE PESQUISA 6 4 4 ndice s Elemento opcional apresentado em lista alfabab tica detalhada dos assuntos nomes de pessoas nomes geogr ficos acontecimentos etc entradas com indica o de sua localiza o na publica o em que aparecem gt N o confundir com sum rio que apresentado de acordo com a ordem de ocorr ncia no texto SEGUIR MODELO APRESENTADO NO CAP TULO 3 PARA ELABORA O DOS PROJETOS DE PESQUISA 117 7 APRESENTA O DA DEFESA DE EST GIO A apresenta o do Relat rio de Est gio deve seguir as orienta es do Manual para Normaliza o de Trabalhos Acad micos do IFTM 7 1 Dicas para apresenta o oral 7 1 1 A linguagem A sua apresenta o s pode ser bem sucedida se parecer natural e espont nea N o se esque a de que um texto escrito fica totalmente diferente quando lido ou relatado em voz alta Saiba que tipo de linguagem deve usar Use frases simples e comece com o fato mais importante n o com uma frase feita Evite g ria e linguagem pouco usada N o aborre a o p blico com detalhes Fa a uma distin o entre as coisas que deve dizer Aprenda a falar alto claro e de uma forma compreens vel 7 1 2 Apar ncia e linguagem corporal 7 1 3 Postura A melhor pos
26. o vigente as dimens es que caracterizam a especificidade dessa forma o 2 FORMA O DE PROFESSORES 2 1 Formula o das pol ticas de forma o de professores 2 2 Novas demandas da educa o 3 A GUISA DE UMA CONCLUS O 4 REFER NCIAS Mestre em Educa o Superior Professor de Educa o F sica no Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia do Tri ngulo Mineiro E mail ednaldo Oiftm edu br 98 5 6 Elementos p s textuais 5 6 1 T tulo e subt tulo em l ngua estrangeira O t tulo e subt tulo se houver em l ngua estrangeira diferenciados tipograficamente ou separados por dois pontos precedem o resumo em l ngua estrangeira 5 6 2 Resumo em l ngua estrangeira Elemento obrigat rio vers o do resumo na l ngua do texto para idioma de divulga o internacional com as mesmas caracter sticas em ingl s Abstract em espanhol Resumen em franc s R sum por exemplo 5 6 3 Palavras chave em l ngua estrangeira Elemento obrigat rio vers o das palavras chave na l ngua do texto para a mesma l ngua do resumo em l ngua estrangeira em ingl s Keywords em espanhol Palabras clave em franc s Mots cl s por exemplo 5 6 4 Nota s explicativa s A numera o das notas explicativas feita em algarismos ar bicos devendo ser nica e consecutiva para cada artigo N o se inicia a numera o a cada p gina Exemplos No texto Os pais est o sempre confrontados diante das duas
27. semestre e ano de dep sito da entrega 90 Figura 33 Modelo de capa para artigo cient fico qua INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E E TECNOLOGIA TRI NGULO MINEIRO CAMPUS UBERL NDIA BBB FEDERAL DE COORDENA O GERAL DE ENSINO DD fouca o CI NCIA ETECNOLoSIA CURSO SUPERIOR EM TECNOLOGIA EM ALIMENTOS FRANCISCA ELAINE SALOM O PARTATA Tamanho 12 ESTUDO DE CASO AVALIA O DA ECOEFICI NCIA DO PROCESSO PRODUTIVO DA CACHA A Tamanho 12 Tamanho 12 Uberl ndia 1 sem 2007 91 Figura 34 Modelo de folha de rosto para artigo cient fico FRANCISCA ELAINE SALOM O PARTATA Tamanho 12 ESTUDO DE CASO AVALIA O DA ECOEFICI NCIA DO PROCESSO PRODUTIVO DA CACHA A Tamanho 12 Trabalho de conclus o de curso apresentado ao Curso de Tecnologia em Alimentos do Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia do Tri ngulo Mineiro Campus Uberl ndia como requisito parcial obten o do t tulo de Tecn logo em Alimentos Orientador Profa Ms Genilda Maria de Oliveira Tamanho 12 Uberl ndia 1 sem 2007 92 5 3 Elementos pr textuais 5 3 1 T tulo e subt tulo O t tulo e subt tulo se houver devem figurar na p gina de abertura do artigo em caixa alta e negrito separados por dois pontos e na l ngua do texto 5 3 2 Autor es Nome s do s autor es em ordem alfab tica acompanhado s de breve curr culo que o s qualifique na rea de conhecimento
28. x Bi nio Fonte IBGE 5 1 9 3 Siglas Quando aparece pela primeira vez no texto a forma completa do nome precede a sigla colocada entre par nteses Ex Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica IBGE 5 1 9 4 Equa es e f rmulas As f rmulas devem ser apresentadas da seguinte forma a devem ser destacadas do texto b pode se usar uma entrelinha maior que comporte seus elementos expoentes ndices e outros c se destacadas do par grafo devem ser centralizadas e se necess rio numeradas com algarismo ar bicos entre par nteses alinhados direita d a separa o por falta de espa o deve ser feita antes do sinal de igualdade ou depois dos sinais de adi o subtra o multiplica o e divis o 5 1 9 5 N meros e unidades de medida a deve se evitar o uso de n meros no in cio de frases b os algarismos com mais de uma palavra devem ser escritos na forma de n mero e algarismo com uma s palavra por extenso 89 EX sato somente 40 pessoas participaram das pesquisas BTE tr s amostras foram recolhidas para an lise c expressar em n meros e palavras as unidades acima de mil Ex 6 7 milh es d as abreviaturas das unidades de medida devem ser escritas na mesma linha horizontal sem espacejamento e n o permitido colocar ponto final plural sinais ou letras Ex 13h25min35s 25m 35kg 5 2 Estrutura A estrutura de um artigo constitu da elementos pr textu
29. 117 120 Inclui bibliografias Vers o francesa de Franz Toussaint do original rabe No prelo Mimeografado Trabalho apresentado ao 13 Congresso Brasileiro de Engenharia Sanit ria e Ambiental Macei 1985 Relat rio Entrevista concedida no programa de televis o Hoje em Dia Entrevista concedida a Paulo Soares Apostila N o publicado Resumo do trabalho apresentado na Reuni o Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ci ncia 41 Cat logo de exposi o 127 Programa de televis o Atlas 8 4 Modelos de refer ncias 8 4 1 Monografia no todo Inclui livro e ou folheto manual guia cat logo enciclop dia dicion rio etc e trabalhos acad micos TCC teses disserta es entre outros 8 4 1 1 Livros e folhetos AUTOR ES T tulo subt tulo Indica es de responsabilidade organiza o n a revis o tradu o etc Edi o Local de publica o Editora ano de publica o u u N mero de p ginas ou volumes ilustra o dimens o Nome e n mero da s rie n ou cole o Notas complementares International Standard Book Number u ISBN ou International Standard Serial Number ISSN n o Com 1 autor SILVA Rosa Virginia Mattos e Tradi o gramatical e gram tica tradicional S o Paulo Contexto 1989 67 p Repensando a l ngua portuguesa a Com 2 autores BERTONI Jos LOMBARDI NETO Francisco Conserva o do so
30. 14 15 sublinhar para esquematizar e resumir 17 Ep grafe trabalhos acad micos TCC disserta es e teses 74 Errata trabalhos acad micos TCC disserta es e teses 70 Folha de aprova o relat rios de est gio 107 108 trabalhos acad micos TCC disserta es e teses 70 71 Folha de rosto artigo cient fico 89 91 projetos de pesquisa 40 41 relat rios de est gio 105 trabalhos acad micos TCC disserta es e teses 66 68 Hip teses projetos de pesquisa 48 Introdu o projetos de pesquisa 47 relat rios de est gio 111 trabalhos acad micos TCC disserta es e teses 79 Justificativa s projetos de pesquisa 48 Lista de abreviaturas e siglas projetos de pesquisa 44 Lista de ilustra es projetos de pesquisa 42 172 Lista de s mbolos projetos de pesquisa 45 Lista de tabelas projetos de pesquisa 43 Lombada projetos de pesquisa 39 trabalhos acad micos TCC disserta es e teses 64 Material e m todos artigo cient fico 92 93 trabalhos acad micos TCC disserta es e teses 81 Metodologia projetos de pesquisa 52 Objetivos projetos de pesquisa 50 Palavras chave na l ngua do texto artigo cient fico 92 Palavras chave em l ngua estrangeira artigo cient fico 98 173 Problema projetos de pesquisa 47 48 Projetos de pesquisa ap ndice s e anexo s 60 cronograma 56 57 estrutura 38 39 folha
31. 25cm da margem esquerda da p gina No caso de cita es de mais de tr s linhas deve se observar tamb m um recuo de 4 cm da margem esquerda 5 1 6 Notas de rodap As notas devem ser digitadas ou datilografadas dentro das margens ficando separadas do texto por um espa o simples de entrelinhas e por filete de 5 cm a partir da margem esquerda Devem ser alinhadas a partir da segunda linha da mesma nota abaixo da primeira letra da primeira palavra de forma a destacar o expoente sem espa o entre elas e com fonte tamanho 10 5 1 7 Indicativos de se o e indicativo num rico O indicativo num rico em algarismo ar bico de uma se o precede seu t tulo alinhado esquerda separado por um espa o de caractere Os t tulos das se es prim rias devem ser digitadas em fonte tamanho 12 com letras mai sculas e negrito come am em p gina mpar anverso na parte superior da mancha gr fica e ser separados do texto que os sucede por um espa o entre as linhas de 1 5 Da mesma forma os t tulos das subse es devem ser digitados em fonte tamanho 12 com letras min sculas e negrito e separados do texto que os precede e que os sucede por um espa o entre as linhas de 1 5 T tulos que ocupem mais de uma linha devem ser a partir da segunda linha alinhados abaixo da primeira letra da primeira palavra do t tulo 87 5 1 8 Pagina o As folhas ou p ginas devem ser numeradas a partir da introdu o come ando pelo numeral
32. Modelo de lista de ilustra es Fonte tamanho 12 negrito letras mai sculas t tulo centralizado LISTA DE ILUSTRA ES 1 espa o 1 5 fonte tamanho 12 Figura 1 Porcentagem de cidos graxos no leite de cabra no estado cru pasteurizado e descongelado coletado durante o inverno espa o simples fonte tamanho 12 com Opt antes e 0 5pt depois Quadro 1 Varia o de cidos graxos Figura 2 Porcentagem de cidos graxos no leite de cabra no estado cru pasteurizado e descongelado coletado durante o ver o Quadro 2 Diagrama do contexto Figura 3 Porcentagem de cidos graxos no leite de cabra no estado cru pasteurizado e descongelado coletado durante a primavera Foto 1 Mapa geol gico morfol gico Gr fico 1 Varia o termopluviom trica 43 3 2 5 Lista de tabelas Elemento opcional elaborado na ordem apresentada no texto identificado por seu nome espec fico e acompanhado do respectivo n mero da p gina Figura 9 Modelo de lista de tabelas Fonte tamanho 12 negrito letras mai sculas t tulo centralizado LISTA DE TABELAS 1 espa o 1 5 fonte tamanho 12 Tabela 1 Varia o do teor de gordura com tratamento t rmico esta es do ano e regi es produ o espa o simples fonte tamanho 12 com Opt antes e 0 5pt depois Tabela 2 Varia o do extrato seco total EST com tratamento t rmico esta es do ano e regi es de produ o i 08 Tabela 3 Varia
33. Trabalhos acad micos TCC disserta es e teses agradecimento s 73 ap ndice s e anexo s 84 capa 65 conclus o 83 dedicat ria s 72 desenvolvimento 80 83 ep grafe 74 errata 70 estrutura 62 63 Trabalhos acad micos TCC disserta es e teses folha de aprova o 70 71 folha de rosto 66 67 gloss rio 84 ndice s 84 introdu o 79 lista de abreviaturas e siglas 77 lista de ilustra es 77 lista de s mbolos 77 lista de tabelas 77 lombada 64 material e m todos 81 referencial te rico 80 refer ncias 84 resultados e discuss es 82 resumo em l ngua estrangeira 75 resumo na l ngua vern cula 75 76 sum rio 77 78 verso da folha de rosto 69 Tema projetos de pesquisa 47 T tulo e subt tulo na l ngua do texto artigo cient fico 92 T tulo e subt tulo em l ngua estrangeira artigo cient fico 98 Verso da folha de rosto trabalhos acad micos TCC disserta es e teses 69 182
34. ao nascimento de seu beb O que essas mulheres sentiram ao saber da perda de seu beb O que elas sentiram ao ficar diante de mulheres gr vidas no setor de pr parto sem a presen a de seu filho Quais as implica es que essa conviv ncia com mulheres gr vidas pode trazer para elas Elas est o satisfeitas com a interna o neste setor Onde elas gostariam de estar internadas nesse momento Ap s esta etapa de levantamento das d vidas os autores organizaram nas em uma nica pergunta de modo a direcionar o estudo Quest o norteadora O setor de pr parto um local adequado para a interna o de mulheres que perderam os seus filhos Da pode se definir o objeto de estudo ou fen meno que o recorte espec fico do que se quer estudar em rela o ao tema o alvo das investiga es e discuss es Objeto de pesquisa Os sentimentos das mulheres que tiveram um natimorto ou um neonato morto e foram internadas no setor de pr parto diante da mulher que espera o beb 3 3 1 3 Hip teses Depois de definido o problema da pesquisa este poder ser desmembrado em uma ou mais hip teses As hip teses tratam da formula o de pressupostos ou seja afirma es provis rias a respeito de determinado problema Consiste em oferecer uma solu o poss vel para o problema em forma de proposi o As hip teses podem surgir de diversas fontes tais como observa o resultado de outras pesquisas teorias e intui
35. ar bicos de travess o e do respectivo t tulo com fonte tamanho 10 Ap s a ilustra o na parte inferior indicar a fonte consultada elemento obrigat rio mesmo que seja produ o do pr prio autor legenda notas e outras informa es necess rias sua compreens o se houver A ilustra o dever ser inserida o mais pr ximo poss vel da sua indica o no texto 27 Gr fico 1 Cartografia terrestre IBGE Cronograma de Desembolso o Custeio Avan a Brasil E Investimento Plano E Investimento Avan a Brasil o 2 2 a P 24 Fonte IBGE 2 10 3 Siglas Quando aparece pela primeira vez no texto a forma completa do nome precede a sigla colocada entre par nteses Ex Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica IBGE 2 10 4 Equa es e f rmulas a b c d As f rmulas devem ser apresentadas da seguinte forma devem ser destacadas do texto pode se usar uma entrelinha maior que comporte seus elementos expoentes ndices e outros se destacadas do par grafo devem ser centralizadas e se necess rio numeradas com algarismo ar bicos entre par nteses alinhados direita a separa o por falta de espa o deve ser feita antes do sinal de igualdade ou depois dos sinais de adi o subtra o multiplica o e divis o 2 10 5 N meros e unidades de medida a b c d deve se evitar o uso de n meros no in cio de frases os al
36. aros Asa cas aeae EN CndA Braga a EEPE e ESSEER E o EA AARE aaa 96 5 9 3 CONCINS O en a E E S 96 5 0 Elementos POstext iS onnie e e Ria Eae i E oa gos fa 98 5 6 1 T tulo e subt tulo em l ngua estrangeira sseseeeseeseeseesesrersesrersrrrersrrrersreseesrrsrese 98 5 6 2 Resumo em l ngua estrangeira eesseeeesseseeesesrssrestesrestrrrestereestersrsretsrsreesrsreeseesrese 98 5 6 3 Palavras chave em l ngua estrangeira esesseessseessessesrrrsesrersesretsrsrersrsreesrereesresrese 98 5 0 4 Nota Ss explicat yals istisi astra asa aaa rapa aeaiaioii aaea saaa 98 DUO IRGICTEN CAS oo r a R E E A A ad ARRE 98 SOO APENA 101 N0 T ANEXOS Jii E E E RE E MO AS N 101 6 RELAT RIOS DE EST GIO amas fe ia A 102 6 1 Estr t fa eie Guesa a ado cuca rafa gedb E E NEE ans A Ta Disse ondas ARR 103 6 2 Elementos preliminares ou pr texto essi mp rtapagsa ia ud Sin dicapna ear as seeesreseeserseese 104 02A NR jo po Prop E DR MDS SRA ERAS PISAR PRC RSRS UN SRA RR 104 6 2 2 Folha de rosto AAEE cidades EN ea OLL GEES US ad asd ande E e S S STE lisa ra aires 105 6 2 3 Ficha de identifica o siosioina iirinn Ta aaa bai a Rr a 106 6 2 4 Folh de APLOVA O spam iraa eita aia ei eE iiaa 107 6 2 gt Lista de USA OOS a aaa TT aa aa a EER ERER Eaei 109 O 2 O EistadetabelaS es a a E Gab al 109 6 2 1 Listarde abrevidtiras essi clas css inasagiado ponRea o PIS anita alga ana nea a asia Paga ad pda 109 6 2 8 Lista de Simb LOS aq a a GR
37. bibliotecas possam permitir As bibliotecas oferecem servi os de pesquisa em base de dados e coopera o entre bibliotecas promovendo o interc mbio de documentos cient ficos H um Programa de Comuta o Bibliogr fica COMUT em que as bibliotecas que participam do Programa providenciam c pias de artigos dos peri dicos que n o possuem em seu acervo mediante pagamento do servi o Outra ferramenta importante de pesquisa o Portal CAPES que oferece acesso aos textos completos de artigos selecionados de mais de 26 000 t tulos revistas internacionais nacionais e estrangeiras com texto completo e 130 bases de dados com resumos de documentos em todas as reas do conhecimento Inclui tamb m uma sele o de importantes fontes de informa o acad mica com acesso gratuito na Internet O SCIELO disponibiliza textos completos dos artigos gratuitos publicados no Brasil A identifica o das fontes bibliogr ficas pode ser iniciada pela consulta de obras que propiciam informa es gerais sobre o assunto enciclop dias manuais dicion rios especializados etc Estas obras indicar o outras que abordam o assunto de maneira mais espec fica e abrangente As revistas e peri dicos trazem uma lista das obras publicadas em determinadas reas anais revistas anu rios trazem quase sempre al m da lista de obras publicadas abstracts que um tipo de resumo curto descritivo Pelo abstract identifica se o assunto e as partes principais da o
38. caderno etc na ntegra e a mat ria existente em um n mero volume ou fasc culo de peri dico artigos cient ficos de revistas editoriais mat rias jornal sticas se es reportagens etc 8 4 11 1 Revistas boletins jornais etc considerados no todo n T TULO DO PERI DICO Local de publica o Editora ano do primeiro n 1 Volume e se a publica o cessou tamb m do ltimo Periodicidade Notas E u complementares e ISSN dados complementares n REVISTA DE ODONTOLOGIA DA UNIVERSIDADE DE S O PAULO S o Paulo Sociedade Brasileira de Pesquisa Odontol gica 1987 1999 Trimestral Continuada por Pesquisa Odontol gica Brasileira 133 Ao peri dico com t tulo gen rico acrescentar o nome da entidade autora ou editora que se vincula ao t tulo por uma preposi o entre colchetes BOLETIM ESTAT STICO DA FUNDA O INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTAT STICA Rio de Janeiro 1967 Trimestral 8 4 11 2 Revistas boletins jornais etc considerados em parte Fasc culos n T TULO DO PERI DICO Local de publica o Editora volume n mero m s abreviado e ano de publica o Total de p ginas dado complementar n REVISTA DE ADMINISTRA O P BLICA Rio de Janeiro Funda o Get lio Vargas v 42 n 3 maio jun 2008 N meros especiais e suplementos com t tulo pr prio n T TULO do fasc culo suplemento ou n mero especial T tulo do peri dico u a Local de publica o Editor
39. colchetes para os acr scimos e ou explica es para o melhor entendimento de algo que foi citado A pesquisa a o unifica processos ensino avalia o pesquisa e desenvolvimento profissional considerados muitas vezes independentes nfase ou destaque Para enfatizar trechos da cita o deve se destaca los indicando altera o com a express o grifo nosso entre par nteses ap s a chamada da cita o ou grifo do autor caso o destaque j fa a parte da obra consultada Quando a pesquisa a o levada a cabo com suficiente profundidade pode incrementar a consci ncia dos professores sobre suas implica es pol ticas e portanto real a sua capacidade coletiva para influir sobre as pr ticas de mudan as estruturais tanto nas escolas como no sistema educativo ELLIOTT 1990 p 179 grifo nosso os docentes necessitavam saber como implentar os curr culos de a educa o mas n o como criar CARR KEMMIS 1988 p 64 grifos do autor 157 Tradu es em cita o Quando a cita o incluir texto traduzido pelo autor deve se incluir ap s a chamada da cita o a express o tradu o nossa entre par nteses Muito do que ensinado aos professores est na forma de proposi es SHULMAN 1986 p 10 tradu o nossa 9 5 Cita o de dados obtidos por informa o verbal Quando se tratar de dados obtidos por informa o verbal palestras debates comuni
40. com cuidado de modo que respondam quest o norteadora e que seja poss vel alcan a los Os objetivos podem ser subdivididos em objetivo geral indicam de forma abrangente o que se pretende conseguir com a execu o do projeto o que ser feito e objetivos espec ficos definem aspectos particulares do objetivo geral em n mero de tr s ou quatro Vale ressaltar que os objetivos de um estudo geralmente iniciam se com verbos no infinitivo por ser este um modo verbal que exprime a o sem determinar n mero ou pessoa Figura 13 Modelo de objetivos para projetos de pesquisa 2 OBJ ETIVOS Fonte tamanho 12 negrito letras mai sculas t tulo alinhado a esquerda 1 espa o 1 5 fonte tamanho 12 entre a se o prim ria e a subse o Objetivo geral Fonte tamanho 12 negrito letras min sculas t tulo alinhado a esquerda 1 espa o 1 5 fonte tamanho 12 entre as subse es e o texto que sucede Determinar par metros f sico qu micos em cenoura Daucus carota minimamente processada com o objetivo de identificar altera es que possam ser realizadas no processo produtivo para prolongar o seu shelf life e melhorar e ou manter as qualidades f sico quimicas microbiol gicas e organol pticas dos produtos minimamente processados apresentados ao consumidor 1 espa o 1 5 fonte tamanho 12 entre as subse es e o texto que sucede Objetivos espec ficos de 3 a 4 objetivos 1 espa o 1 5 fonte tamanho 12 entre
41. como pr tica na constru o dos saberes docentes 9 3 Cita o de cita o usando o sistema autor data Cita o direta ou indireta de um texto em que n o se teve acesso ao original Deve se mencionar na refer ncia do trabalho apenas a obra consultada Informar o sobrenome do autor do texto original e o ano de publica o seguido da express o apud citado por mais o sobrenome do autor da obra consultada e o ano de publica o 156 Blondel 1991 apud LALANDE 1996 explica que os diversos sentidos do termo reflex o poderiam parece ser expostos de um modo cont nuo e sistem tico A maioria dos acad micos considera a pesquisa na escola como uma forma de desenvolvimento profissional do professor e n o como uma forma de produ o de conhecimento NOFFKE 1994 apud ZEICHNER ELLIOTT 1995a p 1 9 4 Apresenta o de supress es interpola es acr scimos ou coment rios nfase ou destaque e tradu es em cita es Supress es Quando houver necessidade de se suprimir partes de uma cita o no in cio ou no final do trecho usam se retic ncias entre colchetes nestes locais toda a minha experi ncia em escolas oficiais como estudante professor e formador de professores teve lugar em escolas onde as coisas s poderiam ocorrer normalmente se houvesse muita reflex o por parte dos professores ZEICHNER 1993 p 14 Interpola es acr scimos ou coment rios Usam se
42. da palavra Tabela e de seu n mero de ordena o em algarismos ar bicos em fonte tamanho 10 d as tabelas devem ser abertas nas laterais e fechadas no alto e embaixo por linhas laterais Deve se evitar tra os verticais e horizontais para separar as colunas e linhas no corpo da tabela e as fontes e notas quando citadas aparecem no p do quadro ou da tabela ap s a linha do fechamento antecedidas pela palavra Fonte ou Nota f nenhuma casa da tabela deve ficar em branco apresentando um n mero ou sinal que dever ser informado em nota o significado caso n o estejam em destaque Tabela 1 Uso atual de anticonceptivos entre mulheres de 15 a 49 anos de idade que vivem em uni o 1996 1 Brasil e randes Algum Feminina Masculina P lula N o usa Tedioes M todo M todos Brasil e 40 1 24 20 7 233 Norte 72 3 51 3 11 1 27 7 Nordeste 78 2 43 9 0 4 12 7 31 8 Sudeste 77 8 38 8 2 6 21 8 22 2 Sul 80 3 29 35 34 1 19 7 Centro Oeste 84 5 59 5 1 8 16 1 15 5 Rio de Janeiro 83 46 3 1 22 5 17 S o Paulo 78 8 33 6 53 21 4 21 2 Fonte BRASIL Pesquisa Nacional sobre Demografia e Sa de de 1996 1997 2 10 2 Ilustra es As ilustra es gr ficos diagramas desenhos fotografias mapas esquemas fluxogramas organogramas quadros retratos plantas etc s o identificadas na parte superior precedida da palavra que designa a ilustra o e acompanhada do n mero de ordem de ocorr ncia no texto em algarismos
43. de c lulas de cole o 3 2 8 Sum rio Elemento obrigat rio que deve conter a enumera o das principais divis es se es e outras partes do trabalho na ordem em que eles se apresentam Os elementos pr textuais n o devem constar no sum rio 46 H tr s formas diferentes de apresenta o da pagina o e no mesmo sum rio usa se apenas uma das formas de indica o 1 Estruturas cerebrais cccnasssinnrenaccnnas 49 1 Estruturas cerebrais iss 49 55 1 Estruturas cerebrais iissss 49 52 63 66 A subordina o dos itens do sum rio deve ser destacada pela apresenta o tipogr fica utilizado no texto A diferencia o dos cap tulos fica assim definida SE O PRIM RIA sem negrito letras mai sculas fonte tamanho 12 DEMAIS SE ES sem negrito letras min sculas fonte tamanho 12 Figura 12 Modelo de sum rio para projetos de pesquisa Fonte tamanho 12 negrito letras mai sculas t tulo centralizado SUM RIO 1 espa o 1 5 fonte tamanho 12 1 INTRODU O espa o simples fonte tamanho 12 com Opt antes e 0 5pt depois 2 OBJETIVOS 3 REFERENCIAL TE RICO 4 METODOLOGIA 5 RECURSOS 6 CRONOGRAMA REFER NCIAS 47 3 3 Elementos textuais Os elementos textuais devem ser constitu dos de uma parte introdut ria do referencial te rico revis o de literatura que o embasa a metodologia a ser utilizada assim como os recursos e o cronograma necess rios sua consecu
44. de sua praticidade e conveni ncia este processo provoca nos vegetais comportamento similar a tecidos submetidos a ferimentos e condi es de estresse O objetivo deste trabalho foi avaliar a qualidade microbiol gica de vegetais minimamente processados comercializados no munic pio de Uberl ndia MG Foram avaliadas 10 amostras de vegetais minimamente processados por meio das an lises de coliformes totais e fecais e contagem total de microrganismos aer bios mes filos Os resultados obtidos indicam que esses produtos podem apresentar riscos sa de dos consumidores evidenciando a necessidade de implanta o de programas de qualidade tais como as Boas Pr ticas de Fabrica o 1 espa o 1 5cm fonte tamanho 12 Palavras chave Processamento m nimo Hortali as Microbiologia 76 77 4 2 12 Lista de ilustra es Elemento opcional elaborado na ordem apresentada no texto identificado por seu nome espec fico travess o t tulo e respectivo n mero da p gina Quando necess rio recomenda se a elabora o de lista pr pria para cada tipo de ilustra o As ilustra es podem ser desenhos esquemas fluxogramas fotografias gr ficos mapas organogramas plantas quadros retratos e outros Se a ilustra o ocupar mais de uma p gina deve se colocar abaixo dela a indica o continua No topo da p gina seguinte o t tulo conter apenas Figura 5 Cont Nota se que o t tulo deve ser repetido integ
45. do artigo O curr culo bem como os endere os postal e eletr nico devem aparecer em rodap indicado por asterisco na p gina de abertura ou opcionalmente no final dos elementos p s textuais onde tamb m devem ser colocados os agradecimentos do s autor es e a data de entrega dos originais reda o do peri dico 5 3 3 Resumo na l ngua do texto Elemento obrigat rio constitu do de uma segii ncia de frases concisas e objetivas e n o de uma simples enumera o de t picos de 100 a 250 palavras seguido logo abaixo das palavras representativas do conte do do trabalho isto palavras chave e ou descritores conforme a NBR 6028 5 3 4 Palavras chave na l ngua do texto Elemento obrigat rio as palavras chave devem figurar logo abaixo do resumo antecedidas da express o Palavras chave separadas entre si por ponto e finalizadas tamb m por ponto 5 4 Elementos textuais para artigos de pesquisa ou estudo 5 4 1 Introdu o A introdu o apresenta o tema que ser abordado Sua id ia principal tratar de maneira geral o assunto da pesquisa por esse motivo dever conter informa es que facilitem o entendimento do assunto A introdu o deve ambientar o leitor ao contexto do trabalho Deve conter por exemplo fatos hist ricos importantes e trabalhos cl ssicos A introdu o deve fornecer as motiva es contextuais que levaram o autor a conduzir o trabalho A caracteriza o do problema as justificativas e as h
46. do autor c outros elementos alfanum ricos de identifica o por exemplo v 1 2007 EFEITO DA ANTECIPA O DA COLHEITA DE CEBOLA 1 Semestre EDNAMARA BARBOSA DE SOUSA Allium cepa EM PARAMETROS QUANTITATIVOS 2007 E QUALITATIVOS DO BULBO 65 4 2 2 Capa A capa elemento obrigat rio onde as informa es s o transcritas na seguinte ordem nome da institui o opcional nome do autor t tulo e subt tulo se houver deve ser precedido de dois pontos n mero do volume local cidade da institui o onde deve ser apresentado no caso de cidades hom nimas recomenda se o acr scimo da sigla da unidade da federa o semestre e ano de dep sito da entrega apenas para TCC Figura 22 Modelo de capa para TCC disserta es e teses 8 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA TRI NGULO MINEIRO E E E INSTITUTO FEDERAL DE CAMPUS UBERLANDIA pp Ea p CI NCIA E TECNOLOGIA COORDENA O GERAL DE ENSINO LO MINEIRO CURSO SUPERIOR EM TECNOLOGIA EM ALIMENTOS JO O PAULO BORGES PEDROSA Tamanho 12 INFLU NCIA DA MATURA O NA REDU O DA CARGA BACTERIANA DE QUEIJOS MINAS TIPO MEIA CURA DE LEITE BOVINO Tamanho 12 Tamanho 12 Uberl ndia 2 sem 2010 66 4 2 3 Folha de rosto A folha de rosto elemento obrigat rio contendo informa es para identifica o do trabalho Estas informa es devem estar na seguinte ordem a nome do autor t tulo do trabalho dever estar centr
47. do qual se obt m o cobre 60 3 4 3 Ap ndice s e anexo s Elementos opcionais que servem de fundamenta o comprova o esclarecimento ou para complementar argumenta o do autor S o identificados por letras mai sculas consecutivas travess o e pelos respectivos t tulos Ao esgotar as 26 letras do alfabeto usar letras mai sculas dobradas Deve constar no sum rio Figura 18 Modelo de ap ndice s e anexo s AP NDICE A Ficha de registro do Projeto de Pesquisa Fonte tamanho 12 centralizado a identifica o do ap ndice e ou anexo em letras mai sculas e o t tulo com letras min sculas AP NDICE B Ficha de fregii ncia e de atividade do aluno AP NDICE C Ficha de inscri o para pr defesa do Projeto de Pesquisa do Trabalho de Conclus o de Curso AP NDICE D Ficha de avalia o final do desempenho do a aluno a pelo a Orientador a AP NDICE AA Ficha final de avalia o de conclus o de curso pela banca ANEXO A Modelo de capa ANEXO B Modelo de folha de rosto ANEXO C Modelo de cronograma ANEXO D Modelo de refer ncias Para cada ap ndice e ou anexo deve se abrir uma folha diferente 61 3 4 4 ndice s Elemento opcional apresentado em lista alfabab tica detalhada dos assuntos nomes de pessoas nomes geogr ficos acontecimentos etc entradas com indica o de sua localiza o na publica o em que aparecem gt N o confundir com sum rio que
48. ea aaar 140 8 4 18 4 CD V rios compositores e v rios int rpretes 140 DAS OE QURAS de discos sa aa a DS a a aae AaS 140 84 18 O EMASICANSCIOS e da E E A 140 8 4 19 M sicas impressas e partituras eeseeseeeeeeeeseesesrsesesrrssesressesresstsrenstssesseesenseseesee 140 8 4 20 Documentos tridimensionais ssssssssssseeseeessesssesseetsresettssesssesseeestesssesseeeseesseessee 141 8 4 21 Microformas e microfilmes sssssesseeseseeeseesssessressresesessrsssesseresesssessresseesseessre 141 84 22 JO OS pi ua e a EE E a E Ea RE E E 141 r BE Notas ide aula A EEEE AEAEE AEE 141 8 424 Tradu es n lino Soares nata caea a agita ad asa ERG E E E 142 84 25 Entreyistas eer DRA eiaa O RM POR SR ORE TUE E ES 142 8 4 25 1 Entrevista em programas de televis o e r dio a 142 8 4 25 2 Entreyistas p blic daS ata aaa as i a aA aras aaa aatia ae 142 SADO APOS S nn a E a 142 9 4 2 Palestras nenna NNE EP a RONAN RR a ER ETans 143 8 4 28 Trabalhos aceitos para publica o assis nintendo da Dn 143 8 4 29 Trabalhos apresentados em eventos e n o publicados eeeesseeeeseeeesserseesresessee 143 SASO RESUMOS so pr E A E E O A A A 143 8 4 30 1 Resumos de disserta es e teses publicados em cat logos 143 8 4 30 2 Resumos de artigos publicados em peri dicos de refer ncia 144 8 4 30 3 Resumos de trabalhos apresentados em eventos e pub
49. es A introdu o importante para orientar aquele que vai ler o relat rio Apresenta uma vis o geral daquilo que ser desenvolvido Define brevemente de forma clara e objetiva os objetivos do trabalho e as raz es de sua elabora o bem como as rela es existentes com outros trabalhos escritos no tempo presente e na terceira pessoa do singular podendo ser acompanhada da part cula apassivadora se quando for o caso Lendo a introdu o o leitor neste caso o professor orientador deve sentir se esclarecido a respeito do conte do do trabalho que foi desenvolvido pelo aluno 112 6 3 2 Desenvolvimento 2 O desenvolvimento do assunto a parte mais importante do texto onde exig vel racioc nio l gico e clareza Deve ser dividida nas seguintes se es caracteriza o da empresa descri o das atividades desenvolvidas e apresenta o dos resultados 2 CARACTERIZA O DA EMPRESA Fonte tamanho 12 negrito letras mai sculas t tulo alinhado a esquerda 1 espa o 1 5 fonte tamanho 12 entre a se o prim ria e o texto que o sucede Este t pico dever conter informa es sobre a origem da organiza o sua estrutura societ ria aspecto de sua cultura organizacional declara o da miss o principais pol ticas vigentes descri o dos principais produtos servi os dados sobre o mercado em que atua e concorr ncia 113 6 3 2 1 Descri o das atividades desenvolvidas 3 DES
50. es e das tabelas ficha catalogr fica natureza do trabalho objetivo nome da institui o e rea de concentra o Um espa o 1 5 Para separar os t tulos da se es e o texto Para separar os t tulos das subse es e o texto que os precede e que os sucede Para separar cita es de mais de 3 linhas do texto Dois espa os Para separar uma refer ncia de outra na lista de refer ncia ao final do simples ou um trabalho o mesmo que um espa o simples em branco entre si espa o em branco Espa o simples Para separar um t tulo de outro nas folhas de listas de tabelas com Opt antes e ilustra es abreviaturas e siglas e s mbolos 0 5pt depois Para separar os t tulos das se es e subse es no sum rio 23 Na folha de rosto e na folha de aprova o o tipo do trabalho o objetivo o nome da institui o e a rea de concentra o devem ser alinhados do meio da mancha gr fica para a margem direita 2 5 Par grafo O par grafo deve ser recuado a 1 25cm da margem esquerda da p gina No caso de cita es de mais de tr s linhas deve se observar tamb m um recuo de 4 cm da margem esquerda 2 6 Notas de rodap As notas devem ser digitadas ou datilografadas dentro das margens ficando separadas do texto por um espa o simples de entrelinhas e por filete de 5 cm a partir da margem esquerda Devem ser alinhadas a partir da segunda linha da mesma nota abaixo da primeira letra da primeira p
51. esperados que tenham algum significado sendo que crit rio do autor os resultados podem ser agrupados e apresentados em sub cap tulos Na discuss o dos resultados o autor deve a estabelecer rela es entre causas e efeitos b deduzir as generaliza es e princ pios b sicos que tenham comprova o nas observa es experimentais c esclarecer exce es modifica es e contradi es das hip teses teorias e princ pios diretamente relacionados com o trabalho realizado d indicar as aplica es te ricas e pr ticas dos resultados obtidos bem como as suas limita es e Procurar elaborar sempre que poss vel uma teoria para explicar certas observa es ou resultados obtidos f Distinguir o que j conhecido o que ainda precisa ser pesquisado Neste cap tulo deve se evitar superficialidade extrapola o dos dados conjeturas n o claramente mostradas pelos dados e parcialidade na interpreta o 83 4 3 2 4 Conclus o Fonte tamanho 12 negrito t tulo alinhado a esquerda 5 CONCLUS O 1 espa o 1 5 fonte tamanho 12 Parte final do texto na qual o autor apresenta uma exposi o resumida dos dados trabalhados e do diagn stico final do problema colocado N o se permite a inclus o de dados novos nem cita es ou interpreta es de outros autores A conclus o deve apresentar de maneira objetiva o desfecho do trabalho a partir dos resultados Nas conclus es s o propostas solu
52. ficos Express es que demandam aten o a meu ver e n o ao meu ver ponto de e n o ao ponto de modo maneira sorte que e n o a em termos de modismo evitar em vez de em lugar de inv s de ao contrario de enquanto que que redund ncia entre um e outro entre exige a conjun o e e n o a ir de encontro a chocar se com ir ao encontro de concordar com o a s mesmos a s uso conden vel para substituir pronomes se n o sen o quando se pode substituir por caso n o separado quando n o se pode junto todo mundo todos todo o mundo o mundo inteiro este e isto refer ncia pr xima do falante a lugar a tempo presente a futuro pr ximo ao anunciar e a que se est tratando esse e isso refer ncia longe do falante e perto do ouvinte tempo futuro desejo de distancia tempo passado pr ximo do presente ou distante ao j mencionado e a nfase O O 00 00 00 0 0 0 4 00 0 0 0 4 044 O e o O 4 t Quadro 1 Express es que demandam aten o a n vel de ao n vel em n vel no n vel face a frente a ante diante de em face de em vista de perante onde quando n o exprime lugar em que na qual nas quais no qual nos quais em virtude de por causa de em consegii ncia de em fun o de por em raz o de continua a partir de a
53. ind genas Deve se colocar lado a lado os objetivos e as conclus es isto deve se assegurar que n o tenham sido citadas conclus es que n o foram objetivo do trabalho Eventualmente e quando for o caso pode se escrever algo como apesar de n o ter sido objetivo deste trabalho os resultados demonstraram que A inclus o de um cap tulo com referencial te rico opcional O relat rio deve apresentar ainda uma contribui o ou observa o relevante rea do curso da qual o aluno vivenciou durante a sua experi ncia de est gio 116 6 4 Elementos p s liminares ou p s texto 6 4 1 Refer ncias Elemento obrigat rio que forma uma lista alfab tica de publica es bibliogr ficas ou n o bibliogr ficas consultadas na elabora o de um trabalho e que permite sua identifica o individual Para elabora o das Refer ncias consultar o cap tulo 8 para Elabora o de refer ncias SEGUIR MODELO APRESENTADO NO CAP TULO 3 PARA ELABORA O DOS PROJETOS DE PESQUISA 6 4 2 Gloss rio Elemento opcional elaborado em ordem alfab tica que serve para explicar palavras de significa o obscura SEGUIR MODELO APRESENTADO NO CAP TULO 3 PARA ELABORA O DOS PROJETOS DE PESQUISA 6 4 3 Ap ndice s e anexo s Elementos opcionais que servem de fundamenta o comprova o esclarecimento ou para complementar argumenta o do autor S o identificados por letras mai sculas consecutivas travess
54. indica o 1 Estruturas cerebrais s 49 1 Estruturas cerebrais s 49 55 1 Estruturas cerebrais s 49 52 63 66 A subordina o dos itens do sum rio deve ser destacada pela apresenta o tipogr fica utilizado no texto A diferencia o dos cap tulos fica assim definida SE O PRIM RIA sem negrito letras mai sculas fonte 12 DEMAIS SE ES sem negrito letras min sculas fonte 12 110 Figura 44 Modelo de sum rio para relat rios de est gio Fonte tamanho 12 negrito t tulo centralizado SUM RIO 1 espa o 1 5 fonte tamanho 12 1 INTRODU O espa o simples fonte tamanho 12 com Opt antes e 0 5pt depois 2 CARACTERIZA O DA EMPRESA 3 DESCRI O DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS 3 1 Laborat rio de an lises f sico qu micas 3 2 Exames de acidez e teor de gordura de creme para obten o da manteiga manteiga 3 3 Plano de desenvolvimento de atividades do laborat rio da empresa 4 APRESENTA O DOS RESULTADOS 5 CONCLUS O E OU RECOMENDA ES REFER NCIAS 111 6 3 Elementos do texto 6 3 1 Introdu o 1 INTRODU O Fonte tamanho 12 negrito letras mai sculas t tulo alinhado a esquerda 1 espa o 1 5 fonte tamanho 12 entre a se o prim ria e o texto que o sucede Parte principal do relat rio que abrange introdu o caracteriza o da empresa descri o das atividades desenvolvidas apresenta o de resultados conclus o e ou recomenda
55. maio maio May May junho Gun June June julho Gul July July agosto ago August Aug setembro set September Sept outubro out October Oct novembro nov November Nov dezembro dez December Dec As esta es do ano ou as divis es do ano em trimestres semestres transcrevem se os primeiros tais como figuram no documento e abreviam se os ltimos ROGERO J R NASCIMENTO N Detoxification of snake venom using ionizing radiation Journal of Venomous Animals and Toxins Botucatu v 1 n 1 p 7 10 1 sem 1995 ROJAS Carlos W Comparaci n de minerales fosf ticos naturales chilenos Revista de la ciencia del suelo y nutrici n vegetal Temuco v 6 n 2 p 117 119 outono 2006 8 3 7 Descri o f sica Regras Exemplos Pode se registrar o n mero das p ginas ou folhas respeitando se a forma utilizada letras algarismos romanos e ar bicos seguido da abreviatura p ou f para publica es impressas somente no anverso GUIMAR ES Mauro A forma o de educadores ambientais S o Paulo Papirus 2004 174 p BELTRAND Marcello Vernet de et al Org Manual de comunica o e meio Ambiente S o Paulo Peir polis 2004 178 f BEISIEGEL Celso de Rui Pol tica e educa o popular a teoria e a pr tica de Paulo Freire no Brasil 2 ed S o Paulo tica 1989 xi 304 p Quando o documento for publicado em mais de uma unidade f sica ou sej
56. o ou suplemento P gina u do artigo referenciado n F RIAS no gelo Estado de Minas Belo Horizonte 30 dez 2008 Turismo p 3 6 135 8 4 12 Gibi Refer ncia no todo u T TULO DO GIBI Local Editora Ano de in cio da publica o e encerramento se i houver Periodicidade n BATMAN EM FORMATINHO S o Paulo Abril 1953 1983 Mensal N mero espec fico de gibi MICKEY S o Paulo ano 5 n 44 maio 1956 Parte de gibi u AUTOR DA PARTE T tulo In T tulo do gibi Local volume n mero p gina ii inicial e final data da publica o n SOUSA Maur cio de Que bode esse Casc o S o Paulo n 17 p 3 26 maio 2008 8 4 13 Patentes Patente uma concess o p blica atrav s do documento legal carta patente que garante ao seu titular a exclusividade ao explorar comercialmente a sua cria o n ENTIDADE RESPONS VEL Autor T tulo N mero da patente e datas do 7 per odo de registro n SALT ALIMENTOS S A M rcio Laert Duarte dos Santos Aperfei oamento em dispositivo de sustenta o de alimento recheado BR n MU 7800555 8 mar 2000 29 jun 2004 8 4 14 Documentos jur dicos Inclui legisla o jurisprud ncia decis es judiciais e doutrina interpreta o dos textos legais 8 4 14 1 Legisla o Compreende a Constitui o as emendas constitucionais e os textos legais infraconstitucionais lei complementar e ordin ria medida provis ria decreto em todas as suas formas
57. pesquisas no acervo do Arquivo Edgard Leuenroth Campinas 2002 Resumo 144 8 4 30 2 Resumos de artigos publicados em peri dicos de refer ncia n AUTOR ES T tulo T tulo do peri dico que cont m o resumo local de publica o n mero do volume n mero do fasc culo p ginas inicial final m s n u abreviado e ano de publica o Nota indicando em qual peri dico de refer ncia ii n foi indexado E GUPTA G D HEATH I B Actin disruption by latrunculin B causes turgor related changes in tip growth of saprolegnia ferax hyphae Fungal Genetic Biology Orlando v 21 n 1 p 64 75 1997 Resumo do artigo publicado em Chemical Abstracts v 126 n 19 maio 1997 8 4 30 3 Resumos de trabalhos apresentados em eventos e publicados em peri dicos n AUTOR ES T tulo T tulo do peri dico local de publica o volume fasc culo p ginas inicial final m s abreviado e ano de publica o Nota indicativa do tipo n u de fasc culo e de resumo u MORAIS Elaine Barbosa de JESUS Eder J lio BONNAS Deborah Santesso Boas Pr tica de Fabrica o BPF em lanchonetes do munic pio de Uberl ndia MG Higiene Alimentar v 23 n 170 171 p 44 45 mar abr 2009 Resumo do trabalho apresentado no 4 Congresso Latinoamericano e 10 Congresso Brasileiro de Higienistas de Alimentos Florian polis 2009 8 4 31 Anais de congressos publicados em peri dicos n AUTOR ES T tulo T tulo do peri dico local de pu
58. precedido s pelo termo que o s caracteriza de forma abreviada As cita es diretas no texto de at tr s linhas devem estar contidas entre aspas duplas As aspas simples s o utilizadas para indicar cita o no interior da cita o Com 1 autor O investidor que compra ouro em esp cie deve por seguran a manter as barras sob a cust dia de uma institui o financeira autorizada pela BM amp F para este servi o TOSCANO JUNIOR 2004 p 110 a Segunda Guerra Mundial deixara cicatrizes fundas nos vencedores tanto quanto nos derrotados A Gr Bretanha estava fraca e ferida a R ssia tivera seus vastos territ rios assolados IKEDA 1965 v 1 p 65 Com 2 e 3 autores Esse o sentido e a import ncia de se construir um projeto pedag gico num processo que envolva todos os professores da escola para pensar e atuar no desenvolvimento do trabalho pedag gico como um grande processo WEISZ SANCHEZ 2001 p 121 De fato o mundo da educa o interpretado como o mundo subjetivo do pr tico e a academia se torna a igreja como um entrevistado a descreveu onde autoconhecimento pode ser encontrado GERALDI FIORENTINI PEREIRA 2001 p 151 153 Com mais de tr s autores A Amaz nia compreende a maior bacia hidrogr fica do mundo coberta em grande parte por florestas tropicais com altos ndices pluviom tricos FLORES et al 1991 p 14 Autor como entid
59. resolu o do Senado Federal e normas emanadas das entidades p blicas e privadas ato normativo portaria resolu o ordem de servi o instru o normativa comunicado aviso circular decis o administrativa entre outros 136 J URISDI O ou nome da entidade coletiva no caso de se tratar de normas ii T tulo numera o e data Ementa e dados da publica o que transcreveu a n u legisla o Notas informativas relativas a outros dados necess rios para identificar n n o trabalho E a Constitui o BRASIL Constitui o 1988 Constitui o 1988 Bras lia Senado Federal Subsecretaria de Edi es T cnicas 1999 357 p o C digo BRASIL C digo comercial Obra coletiva de autoria da editora Saraiva com a colabora o de Antonio Luiz de Toledo Pinto M rcia Cristina Vaz dos Santos Windt Livia C spedes 14 ed S o Paulo Saraiva 2008 xxiii 227 p o Medida provis ria BRASIL Medida provis ria n 1 980 016 de 09 de mar o de 2000 Disp e sobre as rela es financeiras entre a Uni o e o Banco Central do Brasil e d outras provid ncias Di rio Oficial da Rep blica Federativa do Brasil Poder Executivo Bras lia DF 10 mar 2000 p 17 O Decreto lei BRASIL Decreto lei n 6 077 de 10 de abril de 2007 Regulamenta o art 3 da Lei 8 878 de 11 de maio de 1994 disciplinando o retorno ao servi o dos servidores e empregados anistiados e altera o Decreto n 5115 de 24 de junho de 2
60. se houver cole o e s rie RICHERS Raimar O que empresa 4 ed S o Paulo Brasiliense 1991 93 p Cole o Primeiros passos 181 PESSOA Fernando Obra po tica 3 ed Rio de Janeiro Nova Fronteira 2007 842 p Biblioteca luso brasileira S rie Portuguesa v 3 8 3 9 Notas Sempre que necess rio identifica o da obra devem ser inclu das notas com informa es complementares ao final da refer ncia sem destaque tipogr fico Regras Exemplos Em documentos traduzidos pode se indicara fonte da tradu o quando mencionada LOVECRAFT Howard Phillips O caso de Charles Dexter Ward Tradu o de Ana Maria Capovilla Porto Alegre L amp PM 1997 210 p Tradu o de The case of Charles Dexter Ward ISBN 8525402044 Nas teses disserta es ou outros trabalhos acad micos devem ser indicados em nota o tipo de documento tese disserta o trabalho de conclus o de curso o grau a vincula o acad mica o local e a data da defesa mencionada na folha de aprova o se houver IGREJA Abel Ciro Minniti O uso da terra para finalidades agr colas no Brasil no per odo recente 2001 150 f Tese Doutorado em Economia Aplicada Instituto de Economia Universidade Estadual de Campinas 2001 Outras notas podem ser inclu das desde que sejam consideradas importantes para a identifica o e localiza o de fontes de pesquisa Inclui ndice Bibliografia p
61. trabalhos apresentados sendo padronizados seguindo normas e regras claras e com exemplos Al m de orientar a todos os envolvidos no processo de elabora o destes trabalhos facilitando a comunica o cient fica LISTA DE ILUSTRA ES Quadrol Express es que demandam aten o ss sessamcnsidias a onsteeapantsora cosas ieasa tados senso nivelado 15 Quadro2 ESpacamento saeia E EE E E TE R 22 Figural PASTTA O iins e EE O AEA E R A ER 24 Quadro3 Numera o progressiya va sieer da RUA S E EE A A A i ad 25 Figura2 Modelo da p gina de texto para trabalhos acad micos TCC teses disserta es projetos de pesquisa relat rios desestadio ue sita aaa as OU ACESO ORA Ra paes 37 Figura3 Estrutura dos projetos de pesquisa aa ms psi paaDds Sei ito aa ps ias e Salada 38 Figura4 Pagina o dos projetos de pesquisa zaga pados ga DUE SIS s Dig Lados onada ia cosa Tal L SAS eat 39 Figura5 Modelo d lombadansnicsscimieinnrinse atavaa EE E EE Eia 39 Figura6 Modelo de capa para projetos de pesquisa sssesssesseeseeesseeessessetsseeesseesseeessee 40 Figura7 Modelo de folha de rosto para projetos de pesquisa 41 Figuras Modelo de lista de ilustra es c psm st isoaibs Iscoscnspato iboaipas il Dueto niguianelinbauseenamadbdan ans 42 Figura9 Modelo delista de tabelas mi ais esiensas iiia oreesa asea San h ERES iLa ra 43 FiguralO Modelo de lista de abreviaturas e siglas renan 44 Figurall Modelo de lista d
62. u denomina o ou descrever o objeto Data Especifica es do suporte em unidades u f sicas Informa es complementares materiais t cnicas dimens es entre outros n EELEE FRAN A Cl udia Escada 1997 1 escultura estruturas tensionadas color 400 cm x 250 cm x 250 cm 8 4 21 Microformas e microfilmes u AUTOR Titulo Edi o Local Editora data N mero de unidades f sicas n 1 indica o de cor dimens o JORNADA PAULISTA DE BIBLIOTECONOMIA E DOCUMENTA O 1983 Piracicaba Anais Piracicaba Associa o Paulista de Bibliotec rios 1983 2 microfichas p amp b 8 4 22 Jogos LEGO Manaus Lego do Brasil 1997 1 jogo 400 pe as color 8 4 23 Notas de aula 142 VIEIRA Sandra Pr projeto de TCC Uberl ndia 2011 Notas de aula da disciplina Metodologia Ci ntifica professora Luciana Santos Rodrigues Pinto Faculdade de Tecnologia Instituto Federal do Tri ngulo Mineiro Campus Uberl ndia 8 4 24 Tradu es n AUTOR ES T tulo subt tulo Indica es de responsabilidade organiza o p revis o cr tica tradu o entre outros Edi o Local de publica o Editora ano de i u publica o N mero de p ginas ou volumes Nome e n mero da s rie ou cole o n n Nota de tradu o A LOVECRAFT Howard Phillips O caso de Charles Dexter Ward Tradu o de Ana Maria Capovilla Porto Alegre L amp PM 1997 210 p Cole o L amp PM pocket 25 Tradu o de Th
63. 004 Di rio Oficial da Rep blica Federativa do Brasil Poder Executivo Bras lia DF 11 abr 2007 Se o 1 a Emenda constitucional BRASIL Constitui o 1988 Emenda constitucional n 42 de 19 de dezembro de 2003 Vade mecum Saraiva 2 ed S o Paulo Saraiva 2006 O Resolu o CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA Resolu o n 1 148 de 2 de mar o de 1984 Aprova as instru es para escolha dos delegados eleitores efetivo e suplente Assembl ia para elei o de membros do seu Conselho Federal Lex colet nea de legisla o e jurisprud ncia S o Paulo p 425 426 jan mar 1 trim 1984 O Decreto MINAS GERAIS Decreto n 44 009 de 19 de abril de 2005 Regulamenta a Lei n 15 075 de 05 de abril de 2004 que disp e sobre a pol tica estadual de apoio ao Cooperativismo Di rio do Executivo Belo Horizonte 20 abr 2005 Se o 2 p 1 137 8 4 14 2 Jurisprud ncia Compreende s mulas enunciados ac rd os senten as e demais decis es judiciais n JURISDI O RG O JUDICI RIO COMPETENTE T tulo natureza da n decis o ou ementa e n mero Partes envolvidas quando houver Relator Local E u data Dados da publica o que trouxe a jurisprud ncia n o S mula BRASIL Supremo Tribunal Federal S mula n 145 N o h crime quando a prepara o do flagrante pela pol cia torna imposs vel a sua consuma o CODIGO de Processo Penal 44 ed S o Paulo Saraiva 2004 p 965 a Hab
64. 1 A numera o dever ser em algarismos ar bicos no canto superior direito da folha quando os trabalhos forem digitados ou datilografados somente no anverso de todas as folhas Quando o trabalho for digitado ou datilografado em anverso e verso a numera o das p ginas deve ser colocada no anverso da folha no canto superior direito e no verso no canto superior esquerdo 5 1 9 Apresenta o de tabelas ilustra es siglas equa es e f rmulas n meros e unidades de medida As tabelas apresentam informa es normatizadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica IBGE 5 1 9 1 Tabelas Normas para apresenta o das tabelas a devem aparecer pr ximas do texto onde est o sendo discutidas quando isso for imposs vel devem vir em anexo b a numera o deve ser independente e consecutiva c o t tulo colocado na parte superior precedido da palavra Tabela e de seu n mero de ordena o em algarismos ar bicos em fonte tamanho 10 d as tabelas devem ser abertas nas laterais e fechadas no alto e embaixo por linhas laterais Deve se evitar tra os verticais e horizontais para separar as colunas e linhas no corpo da tabela e as fontes e notas quando citadas aparecem no p do quadro ou da tabela ap s a linha do fechamento antecedidas pela palavra Fonte ou Nota f nenhuma casa da tabela deve ficar em branco apresentando um n mero ou sinal que dever ser informado em nota o significado ca
65. 1996 1 CD 44 min est reo 8 4 18 4 CD V rios compositores e v rios int rpretes MPB especial Rio de Janeiro Globo Movieplay c1995 1 CD 50 min Globo Collection 2 8 4 18 5 Faixas de discos HIME F HOLLANDA C B Vai passar In HOLLANDA Chico Buarque Chico Buarque Rio de Janeiro Polygran 1984 1 disco sonoro Lado 2 faixa 5 6minl4s 8 4 18 6 Fitas cassetes WAGNER R Tannhauser pera completa S 1 Sinter Urania 19 1 cassete sonoro 8 4 19 M sicas impressas e partituras u COMPOSITOR T tulo subt tulo Indica es complementares de responsabilidade 1 elemento complementar Edi o Local Editora Data N mero de unidades n n f sicas partes e indica o de partitura ou m sica impressa n mero de volumes ou n n partes Instrumento a que se destina g 141 BRAHMS J Piano works complete New York International Music Company 19 Partitura 3 v Piano DJAVAN Meu bem querer Rio de Janeiro Edi es Musicais Tapaj s 19 1 partitura Canto e viol o VELOSO C Song book Idealizado produzido e editado por Almir Chediak 3 ed Rio de Janeiro Lumiar 19 Partitura 2 v Canto e viol o 8 4 20 Documentos tridimensionais Inclui esculturas maquetes objetos e suas representa es f sseis esqueletos objetos de museus animais empalhados monumentos entre outros u AUTOR T tulo subt tulo quando n o existir t tulo deve se atribuir uma
66. 9 130 entrevistas 142 esculturas 141 espacejamento 119 evento em meio eletr nico 147 148 eventos 131 132 extradi o 137 filmes 138 fitas cassetes 140 fitas de v deo 138 176 Refer ncias forma de apresenta o 119 fotografias 139 gibi 135 gravura 139 guia 128 habeas corpus 137 home page institucional 150 Jogos 141 jornais 133 134 jornais mat rias 134 Jurisprud ncia em meio eletr nico 148 149 Jurisprud ncia 137 legisla o em meio eletr nico 148 legisla o 135 136 lista de discuss o 149 livros e folhetos em meio eletr nico 146 147 livros e folhetos 127 128 livros e folhetos cap tulos 128 local de publica o 123 124 manual 128 margem 119 mat ria de jornal em meio eletr nico 147 medida provis ria 136 memorandos 145 mensagem pessoal 149 microfilmes 141 microformas 141 m sicas impressas e partituras 140 141 normas t cnicas 131 177 Refer ncias notas de aula 141 142 notas 126 127 obras de arte 139 ordena o 119 121 palestras 143 partitura em meio eletr nico 150 patentes 135 peri dicos 132 133 pintura 139 programas de r dio e televis o 144 publica o em disquete 150 recens es de livros 131 resenhas de livros 131 resolu o 136 resumos 143 144 reuni es 131 132 revis es de livros 131 revista separata 134 revistas 132 133 semin rios 131 132 s ries e cole es 126 sl
67. A dA as Ci 109 6 2 9 Sum rios asia caia OS Aa AS ANSA DS pa a 109 6 3 Elementos JO TELLO mussi sao a a rn RR o 111 6 3 Introdu o sisine sa a A E a a REA bad e ERE EEEREN 111 6 3 2 DesenvolVimento m itna a a n aaea a e EEn Eai EiS 112 6 3 2 1 Caracteriza o da empresa qa erra a 112 6 3 2 2 Descri o das atividades desenvolvidas ssseessssessssssseeesressressressrsssreseeessesses 113 6 3 2 3 Apresenta o dos resultados ssesesesssessssssssssereseesssesseessresseseressrssseeseeessesses 114 6 3 2 4 Conclus o e ou recomenda es ssseeessseesseseesseresseeresseeessseeesseesesseessssesssseesssee 115 6 4 Elementos p s liminares ou p s texto ssesseessseeseeeseserrsesrersesrersesrersrrreesreseesrrsrese 116 6 4 1 Referencia Sn noin E E E EREE a A E AE E E EE 116 64 2 GIOSS Oene a e E A Ea a eE E a E aa 116 6 4 3 Ap ndicels CANO je merten oaea TORO A ER RN aE iaia 116 eee TE A E E E AA RR RR RR 116 7 APRESENTA O DA DEFESA DE EST GIO n s 117 T Dicas pata apresentacao oral sale E R 117 PRIAN Ua eaa a DR aa a e RA LA aa EEE iaaa 117 7 1 2 Apar ncia e linguagem corporal a SD O E Da 117 E EER Sin Di AE EET EEA EE 117 DA Contato visal as RS ao e oaa aa aaa GA a aoea 117 7 1 5 Detal hes uedistra ni isisisi en anara NR ER 117 TAO TOM dE VOZ a Ri aa a i eenaa a A UR RA 117 TT Enem sestal aoi e a a E E a E NT 118 Tels Material vistali esa a 118 8 ELABORA O DE REFER NCIAS ssssessessseiieseeii
68. AS DE PLANTAS 4 1991 Campinas Anais Campinas EMBRAPA CNPDA 1991 v 4 SIMP SIO DE AGRICULTURA ECOL GICA 2 ENCONTRO DE AGRICULTURA ORGANICA 1 1999 Gua ba Trabalhos apresentados Gua ba Agropecu ria 1999 8 4 9 2 Eventos considerados em partes n AUTOR ES T tulo do trabalho In NOME DO EVENTO n mero do evento data da realiza o local de realiza o T tulo da publica o Local da ji u publica o Editora ano de publica o P ginas inicial final da parte n FERREIRA D T Atua o do profissional da informa o no s culo XXI In SEMIN RIO DE GEST O DO CONHECIMENTO EM EDUCA O E TECNOLOGIAS DE INFORMA O 1 2002 Campinas Anais Campinas Unicamp 2002 p 25 30 GRACIOSO L S LOURENCO A Gest o do conhecimento nas organiza es o papel do controle do vocabul rio In SEMIN RIO DE GEST O DO CONHECIMENTO EM EDUCA O E TECNOLOGIAS DE INFORMA O 2002 Campinas Resumos Campinas UNICAMP 2002 p 57 60 8 4 10 Conv nios INSTITUTO FEDERAL DO TRI NGULO MINEIRO CAMPUS UBERL NDIA Conv nio MEC SETEC para reestrutura o do espa o da biblioteca Uberl ndia 2008 8 4 11 Publica es peri dicas Peri dicos s o publica es editadas por tempo indeterminado em intervalos prefixados com a participa o de v rios autores sob a dire o de uma ou v rias pessoas Inclui a cole o como um todo fasc culo ou n mero de revista n mero de jornal
69. CRI O DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS Fonte tamanho 12 negrito letras mai sculas t tulo alinhado a esquerda 1 espa o 1 5 fonte tamanho 12 entre a se o prim ria e o texto que o sucede Texto dissertativo descrevendo as rotinas e procedimentos de forma setorizada Deve responder as seguintes quest es o que foi feito por que foi feito como foi feito a aprendizagem com essa atividade Devem ser indicadas al m das viv ncias as refer ncias webgr ficas etc utilizadas no decorrer de cada uma das atividades desenvolvidas N o insira nada gratuitamente porem n o deixe de inserir refer ncias que serviram para o desenvolvimento de cada uma das atividades leis c digos manuais etc O relat rio das pr ticas que constitu ram o est gio dever ser feito de forma concisa e clara Poder o ser utilizadas tabelas gr ficos etc Em qualquer situa o recomend vel que se fa a uma an lise pessoal das atividades desenvolvidas baseada nos conhecimentos do estagi rio e ou revis o de literatura Caso o estagi rio tenha realizado ou colaborado em trabalhos de pesquisa dever descrever parte do trabalho t tulo autores objetivos e material e m todos detalhando sua participa o pr tica e se for o caso apresentar os resultados e conclus es 114 6 3 2 2 Apresenta o dos resultados 4 APRESENTA O DOS RESULTADOS Fonte tamanho 12 negrito letras mai sculas t tulo alinhado a esquerd
70. EEE TARIE EEE E EA EEE E O 167 14 1 TECNICAS PARA A ELABORA O DOS TRABALHOS ACAD MICOS 1 1 Reda o do texto Um dos aspectos mais importantes a serem considerados a clareza e objetividade do texto Assim n o se deve tentar mostrar erudi o ao redigir textos com a ordem das frases invertidas ou com excessivo emprego de termos arcaicos e pedantes A leitura do texto deve fluir agradavelmente sem ser enfadonho ao leitor O autor deve ser claro direto conciso e objetivo bvio que essa simplicidade n o deve comprometer a qualidade do texto nem tampouco justifica o emprego de termos chulos coloquiais ou mesmo gramaticalmente pobres A linguagem cientifica fundamentalmente informativa t cnica racional portanto prescinde de torneiros liter rios figuras de ret rica frases de efeito ou vocabul rios gong rico Os termos t cnicos e express es estrangeiras inclusive cita es em Latim s devem ser empregados quando indispens veis Na elabora o do texto express es como eu penso na minha pesquisa eu deduzi na minha opini o eu acho devem ser evitadas sendo substitu das de prefer ncia por esta pesquisa este trabalho o estudo em quest o verificou se conclui se da que utilizando se verbos nas formas que tendem linguagem impessoal O autor deve empregar o tempo de acordo com a localiza o temporal do fato descrito escolhendo de prefer nc
71. IMENTOS 1 espa o 1 5 fonte tamanho 12 Deus pela for a concebida em todos os momentos desta jornada o Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia do Tri ngulo Mineiro Campus Uberl ndia pela oportunidade Aos professores pela amizade orienta o e por acreditar no desenvolvimento deste trabalho Banca Examinadora pelas contribui es A todos os demais que n o foram citados mas que de forma direta ou indireta contribu ram para a realiza o deste trabalho 14 4 2 9 Ep grafe Elemento opcional que apresenta trechos de m sicas poemas ou pensamentos relacionados com o assunto tratado no corpo do trabalho Podem tamb m constar ep grafes nas folhas de abertura das se es prim rias Figura 30 Modelo de ep grafe Tamanho 12 E durante as fases de maior adversidade que surgem as grandes oportunidades de se fazer o bem a si mesmo e aos outros Dalai Lama TS 4 2 10 Resumo na l ngua vern cula Elemento obrigat rio composto por uma seq ncia de frases concisas de pontos relevantes de um documento e n o de enumera o de t picos O resumo deve ressaltar o objetivo o m todo os resultados e as conclus es do documento Regras para a reda o do resumo a b c d e 8 redigir o resumo em par grafo nico utilizando espa o 1 5 usar o verbo na voz ativa e na terceira pessoa do singular a primeira frase deve ser significativa expl
72. O 3 PARA ELABORA O DOS PROJETOS DE PESQUISA 4 4 3 Ap ndice s e anexo s Elementos opcionais que servem de fundamenta o comprova o esclarecimento ou para complementar argumenta o do autor S o identificados por letras mai sculas consecutivas travess o e pelos respectivos t tulos Ao esgotar as 26 letras do alfabeto usar letras mai sculas dobradas Deve constar no sum rio SEGUIR MODELO APRESENTADO NO CAP TULO 3 PARA ELABORA O DOS PROJETOS DE PESQUISA 4 4 4 ndice s Elemento opcional apresentado em lista alfabab tica detalhada dos assuntos nomes de pessoas nomes geogr ficos acontecimentos etc entradas com indica o de sua localiza o na publica o em que aparecem gt N o confundir com sum rio que apresentado de acordo com a ordem de ocorr ncia no texto SEGUIR MODELO APRESENTADO NO CAP TULO 3 PARA ELABORA O DOS PROJETOS DE PESQUISA 85 5 ARTIGO CIENT FICO Artigo cient fico o trabalho escrito por um ou mais autores com a finalidade de apresentar e discutir id ias m todos e t cnicas e divulgar a s ntese anal tica de estudos e resultados de pesquisas A NBR 6022 2003 regulamenta as normas de apresenta o dos artigos cient ficos TODAVIA AO SUBMETER UM ARTIGO APROVA O DE UMA REVISTA O AUTOR DEVE SEGUIR AS NORMAS EDITORIAIS ADOTADAS PELA REVISTA Para Oliveira Netto 2006 um artigo cient fico dever ser capaz de a Comunicar os resultados de pes
73. P Criar Novo Estilo a Partir da Formata o 32 9 Na janela Criar Novo Estilo a Partir da Formata o seguir as configura es abaixo Criar Novo Estilo a Partir da Formata o Propriedades Nome Estilo1 Tipo de estilo vinculado par grafo e caracteres X Estilo baseado em T EST1 hd Estilo do par grafo seguinte T Estiloi X Cava nam an 10 Repetir os passos de 7 a 9 como os estilos seguintes Vejo o exemplo com o EST 2 AaBbCc AaBbCc AaBbCc AaBbCc AaBbCcl EST 1 T EST 2 T EST3 T EST 4 Estiloi AaBbCcI AaBbC AaBbCcl AaBbC AaBbCcl 7 Normal T tulo 2 T Sem Esp T tulo 1 T tulo 3 Aa aaBbcc AaBbCcD AaBbCcD AaBbCcD T tulo Subt tulo nfase Sutil nfase nfase Int 1 AaBbCcD AaBbCcI AaBbCci AaBBCCD AABBCCD Forte Cita o Cita o In Refer nci Refer nci AABBCCD AaBbCcI T tulo do T Par graf Limpar Formata o Salvar Sele o como Novo Estilo R pido E Aplicar Estilos Criar um novo estilo com base na Criar Novo Estilo a Partir da Formata o Nome fo Visualiza o do estilo de par grafo Estilo Modificar Cancelar NOS ESTILOS SEGUINTES A OP O ESTILO BASEADO EM DEVER SER MODIFICADO PARA EST 1 QUE E O ESTILO PADRAO PARA SALVAR CLICAR EM OK 33 Criar Novo Estilo a Partir da Formata o Propriedades Nome fstioz Tipo de estilo vinculado pa
74. REED NO PRE 47 2o O AM TEMA O RO DR PRE A ROB OEN RETO e SR PERO A DER TOR 47 Dee de Problema A ad A 47 Sida Hip teses quiiia cal oo papbo RET E Tea a DS cp 48 a A OSC 15 Ae a a T E E I EE 48 3 3 2 OJE VOS e r e R RE E A EE TEOR 50 3 3 3 Referen ial t ricg nsere aa E E iia 51 3 34 Metodol gia enri eae PI RR EEE a AEE E ER 52 IE PII RECUISOS no nE R E E E EE E assess 54 E BO PCR O co PLOL Eat 00E AEEA N AR TT E RR 56 3A Elementos pOsaLE NAS sanear idas Lol pairando ita ais De ED ea at 58 E Do dci e Po DD RR GR PDR ORE ER RR E RR RP RUA 58 34 2 COS O a a da SST a a ai 59 34 3 Ap ndicels e anexXolS imeenea a TN SS En E 60 NTETE AAEE E S 61 4 TRABALHOS ACAD MICOS TCC DISSERTA ES E TESES 62 A Estr t fa ennan sato eo e eE a a E a aat 62 42 Elementos pr texte sa leien e eaa aaa ae SAES 64 A 2A Lombadasea a e a a DE E EN o E PP RR 64 ADD AO eat a a a a RTT A a NRE 65 ADS Folhado rOS o 7 asa aste msi dd cu a UR E a ad 66 424 Verso da Tolha de TOS sessasisssaaeaaspas andas p dna dar a sea aa aaa 69 ADS ETTA soa dora aba cad ato di aa dei o A da 70 4 2 0 POlhAe APrOVA O sanada enea odiar aa Sc a Saia 70 4 2 1 Dedicat ria siste ser ateieras e denied entar dao a Das E renas aos baga sab 12 4 2 8 Agrad cimento s saia a a aa aaa 73 42 Epigrafe RA RR RP UR RA E PPS RA SR RR 74 4 2 10 Resumo na l ngua vEn CuIa ss ronsia rias oasiia atas esta ani oa lia sadia tada la a 15 4 2 11 Resumo em HAUS ana
75. T tulo Local Data dia m s e ano Nota indicativa de palestra ii VALLE J NIOR Renato Farias do ABDALA Vera L cia Diagn stico de reas de conflito ambiental e a qualidade dos recursos h dricos Pindorama 10 jun 2011 Palestra proferida no curso para Capacita o de educadores do projeto de educa o ambiental Bacia hidrogr fica um instrumento na educa o 8 4 28 Trabalhos aceitos para publica o n AUTOR ES T tulo Local Dados da publica o onde o trabalho foi aceito Nota n indicando que a publica o est no prelo n CUST DIO Vanderli Escassez de gua e inunda es na regi o metropolitana de S o Paulo S o Paulo Humanitas 2011 No prelo 8 4 29 Trabalhos apresentados em eventos e n o publicados PEREIRA H F PUENTES R V AQUINO O F O estado da arte sobre forma o de professores na Am rica Latina significado origens e considera es metodol gicas 2004 Trabalho apresentado a 8 Reuni o Anual de Ci ncias Uberl ndia 2004 N o publicado 8 4 30 Resumos 8 4 30 1 Resumos de disserta es e teses publicados em cat logos n AUTOR T tulo Local ano N mero de folhas In AUTOR da publica o n Refer ncia da publica o que trouxe o resumo Nota indicativa de resumo n ALBUQUERQUE J NIOR Durval Muniz de O engenho anti moderno a inven o do Nordeste e outras artes 1994 215 f In UNIVERSIDADE DE CAMPINAS Cat logo de resumos teses e disserta es
76. Trabalho de conclus o de curso gradua o Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia do Tri ngulo Mineiro Campus Uberl ndia Faculdade de Tecnologia Tecnologia em Alimentos 2010 1 P o franc s Comercializa o I T tulo CDD 641 1 70 4 2 5 Errata Elemento opcional inserido como encarte ap s a folha de rosto que apresenta o n mero da p gina e linha onde ocorreu algum erro seguido das devidas corre es Dever ser constitu do pela refer ncia do trabalho e o texto da errata Apresenta se quase sempre em papel avulso ou encartado acrescido ao trabalho depois de impresso Figura 26 Modelo de errata ERRATA SILVA Silone Ferreira da Aplica es da computa o gr fica engenharia biom dica ensino em neuroci ncias e ferramenta de apoio ao estudo da degluti o 2007 126 f Disserta o mestrado Departamento de Engenharia El trica Universidade Federal de Uberl ndia Uberl ndia Folha Linha Onde se l Leia se 39 10 acopagem acoplagem 4 2 6 Folha de aprova o Elemento obrigat rio constitu do pelo nome do autor do trabalho t tulo do trabalho e subt tulo se houver natureza objetivo nome da institui o a que submetido rea de concentra o data da aprova o nome titula o e assinatura dos componentes da banca examinadora e institui es a que pertencem A data de aprova o e assinaturas dos membros componentes da banca exam
77. USSO Re RR A RR 135 e o MA D 6 T E RREO RREO APDO Dn TRE SAD ORG RN PR ORA OR 135 8 4 T4 Doc memos JUL QICOS a oana Sd aS aAa 135 BALA LEGISLA O qse aaee eaaa a A ER pa a Sp 135 S4142 J rispt d cia i senna a a a o a 137 8 4 J4 3 Extiradic O sesanirrscentitassada osiseniarisi tatu a Sadel Luis aanio dbuiulenta dal e alii Pera s E esetada aan uatos 137 8 4 T44 D TG JMR 00 SU RR AR EEN MR RR ONES IE oe aa TA RES RR RE 137 8 4 15 Imagens em movimento filmes fitas de v deo DVD blu ray 138 8 4 16 Documentos iconogr ficos si ucisacasotssbicilositr ro gentinsa nbbns da pio sp eaaaad pas spbdh di teia aai an o 138 BO Cart es Postal Seansi Desa E a a Sn 138 BG 2 Cart es LEICIQNICOS sia aci ii a O da 138 8 4 16 3 Transp t nci S gerada ra ND A AA RT oi a aba 139 SA DADA arara ta 139 8 4 16 5 CANUDO E a a aat 139 8 4 16 6 Reprodu es de obras de aNte iss Ra sad ado SAO doa ERA ta aa 139 8 4 16 7 SITES qo criando tasas S e RD SG AS O 139 8 4 Po GEO O ea j EE ISSO PRP RD RPE RR RREO PARE DRE RIDE QREN E aeRO RAR AR 139 SA 17 Documentos CarOsT LICOS assino a sa Garage E s trico Esta 139 8 4 18 Documentos sonoros MUSICAIS e ceseiasaeiapeTando fo saerenda ra bdaaca RAS Nando dessa da Sa aid 140 S418 NRO Si Pd SS Raia RR ANE O Rr Aa aaa 140 8 4 T8 2 CO E ES sa sesisss iris outorga lata eaae a Aa e dada a a aae res sala Lene safa Sasraidios 140 8 4183 Disc scompact s CD eta TS SD DD
78. Usada para cita es indiretas Pode ser usada no texto ver no item Cita es indiretas o exemplo de como a express o usada no texto SERRANO 1990 apud SAMMONS REYNOLDS 1997 p 11 15 9 9 Notas explicativas As notas explicativas s o utilizadas para coment rios explana es e informa es complementares de trabalhos Devem ser sucintas e claras com numera o nica e consecutiva para cada cap tulo ou parte N o se inicia a numera o a cada p gina No texto Na nossa compreens o n o poder amos ter uma pr tica docente de forma o inicial e continuada descolada da realidade loco regional Na nota de rodap Esta preocupa o n o pretende perder de vista o conhecimento universal mas o trata de modo contextualizado no regional 161 REFER NCIAS ANDRADE Maria Margarida de Andrade Introdu o metodologia do trabalho cient fico 7 ed S o Paulo Atlas 2006 ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T CNICAS NBR 6023 informa o e documenta o refer ncias elabora o Rio de Janeiro 2002 _ NBR 6024 informa o e documenta o numera o progressiva das se es de um documento escrito apresenta o Rio de Janeiro 2003 NBR 6027 informa o e documenta o sum rio apresenta o Rio de Janeiro 2003 NBR 6028 informa o e documenta o resumos apresenta o Rio de Janeiro 2003 NBR 6032 abrevia o de
79. a 1 espa o 1 5 fonte tamanho 12 entre a se o prim ria e o texto que o sucede Apresenta o dos resultados comparando os com aqueles obtidos na literatura propiciando ao leitor a percep o completa dos resultados obtidos salientando a extens o e os resultados de sua contribui o bem como seus m ritos Deve se checar para que todos os resultados tenham sido obtidos de metodologias que tenham sido descritas bem como verificar se todas as metodologias descritas possuem resultados apresentados Pode se incluir tabelas ou figuras em geral desenhos gr ficos mapas esquemas modelos fotografias etc 115 6 3 2 3 Conclus o e ou recomenda es 5 CONCLUS O E OU RECOMENDA ES Fonte tamanho 12 negrito letras mai sculas t tulo alinhado a esquerda 1 espa o 1 5 fonte tamanho 12 entre a se o prim ria e o texto que o sucede S ntese final do trabalho a conclus o constitui se de respostas aos objetivos propostos O aluno deve aqui apresentar as suas observa es pessoais e conclus es a respeito do est gio realizado destacando todos os pontos que considerar relevantes para o relat rio sempre importante apresenta las de maneira relativa e n o absoluta Por exemplo deve se evitar a reda o do tipo n o houve influ ncia do r dio na acultura o dos povos ind genas e dar prefer ncia a textos como n o foi poss vel demonstrar a influ ncia do r dio na acultura o dos povos
80. a o volume n mero n p ginas inicial final do artigo m s abreviado e ano de publica o Nota n u informativa indicando a categoria do documento artigo ou resumo e a fonte de i n onde foram retirados Informa es pertinentes ao suporte eletr nico n HORRIGAN Leo LAWRENCE Robert S WALKER Polly How sustainable agriculture can address the environmental and human health harms of industrial agriculture Environ Health Perspect Cary v 110 n 5 p 445 456 May 2002 Resumo dispon vel na base de dados PubMed Central 2006 Dispon vel em lt http www pubmedcentral nih gov gt Acesso em 21 set 2006 FERNANDES I de T Os alimentos provisionais na uni o est vel Revista Jur dica Porto Alegre n 199 maio 1994 Artigo dispon vel na base de dados J ris S ntese n 12 jul ago 1998 1 CD ROM 8 4 37 5 Evento no todo e em parte u NOME DO EVENTO n mero do evento ano de realiza o local de realiza o n T tulo Local de publica o editora data Informa es sobre a descri o do meio u OU suporte n 148 CONGRESSO DE INICIA O CIENT FICA DA UFPe 4 1996 Recife Anais eletr nicos Recife UFPe 1996 Dispon vel em lt http www propesq ufpe br anais htm gt Acesso em 21 jan 1997 n AUTOR ES T tulo do trabalho In NOME DO EVENTO n mero do evento A data da realiza o local de realiza o T tulo da publica o Local da publica o n u Editora ano de p
81. a mais de um volume indica se a quantidade de volumes seguida da abreviatura v ou o volume espec fico consultado AMORA Antonio Soares Presen a da literatura portuguesa II era cl ssica 4 ed S o Paulo Difus o Europ ia do Livro 1974 v Do SNC Quando a publica o n o for paginada ou a numera o de p ginas for MANTEGAZZA Giovanna A roda Tradu o de Carlos S Saldanha Porto Alegre L amp PM c1996 Pagina o irregular 126 irregular indica se esta caracter stica Ou N o paginado Se o n mero de volumes bibliogr ficos diferir do n mero de volumes f sicos indica se primeiro o n mero de volumes bibliogr ficos seguido do n mero de volumes f sicos SILVA De Pl cido e Vocabul rio jur dico 4 ed Rio de Janeiro Forense 1995 5 v em 3 Para documentos considerados em partes artigos de peri dicos cap tulos de livros mencionam se os n meros das folhas ou p ginas inicial e final precedidos das abreviaturas cap p Vv MACEDO Vera Am lia Amarante Dicion rios In CAMPELLO Bernadete CALDEIRA Paulo da Terra Org Introdu o s fontes de informa o Belo Horizonte Aut ntica 2005 p 23 42 ou cap 6 8 3 8 S ries e cole es Regras Exemplos As s ries e cole es s o indicadas entre par nteses separados por v rgula da numera o em algarismos ar bicos se houver E separadas por ponto
82. a Edufu 2006 231 p Originalmente apresentada como disserta o de mestrado Universidade Federal de Uberl ndia 2005 8 4 5 Enciclop dias anu rios dicion rios etc T TULO subt tulo Edi o Local de publica o Editora ano de publica o y 1 N mero de p ginas ou volumes dados complementares n n AUTOR ES T tulo Edi o Local de publica o Editora ano de publica o 1 N mero de p ginas ou volumes dados complementares u ANUALPEC 1998 anu rio da pecu ria brasileira S o Paulo FNP Argos 1999 ENCICLOP DIA Mirador Internacional Rio de Janeiro Encyclopedia Britanica do Brasil 1976 v 12 v 14 20 v 130 ATLAS Barsa M xico Encyclopedia Britanica do Brasil c1979 415 p Nota Quando a palavra atlas n o constar do t tulo deve ser indicada como nota no final da refer ncia HOUAISS Ant nio VILLAR Mauro de Salles FRANCO Francisco Manoel de Mello Minidicion rio Houaiss da l ngua portuguesa 3 ed Rio de Janeiro Objetiva 2003 8 4 5 1 Verbetes de enciclop dias o Com autoria n AUTOR ES do verbete T tulo do verbete In T TULO da enciclop dia Edi o n a Local de publica o Editora ano de publica o Volume P ginas inicial final da u parte n MIRANDA Jorge Regulamento In POLIS Enciclop dia Verbo da Sociedade e do Estado Antropologia Direito Economia Ci ncia Pol tica S o Paulo Verbo 1987 v 5 p 266 278 o Sem autoria n T
83. a volume n mero m s abreviado e ano de u publica o Nota indicativa do tipo de fasc culo n CINQUENTEN RIO de publica o do Grande Sert o Veredas Graphos Jo o Pessoa UFPB v 9 n 1 2007 Edi o especial 8 4 11 3 Artigos e ou mat rias de revista boletim etc oa Com autoria E o o 4 n AUTOR ES do artigo T tulo do artigo T tulo do peri dico T tulo do n 4 fasc culo suplemento ou n mero especial quando houver local de publica o A u volume n mero p gina inicial final do artigo m s abreviado e ano de i n publica o Nota indicativa do tipo de fasc culo quando houver suplemento n n mero especial etc CAMPOS Maria Luiza de Almeida SOUZA Rosali Fernandez de CAMPOS Maria Luiza Machado Organiza o de unidades de conhecimento em hiperdocumentos o modelo conceitual como espa o comunicacional para a realiza o da autoria Ci ncia da Informa o Bras lia DF IBICT v 32 n 2 p 12 19 maio ago 2003 SIQUEIRA Mirlene Maria Matias Medidas do comportamento organizacional Estudos de Psicologia Natal Natal v 7 p 12 15 2002 N mero especial FERNANDES Paula T et al Capacita es e multiplicadores uma estrat gia para educa o de profissionais da rea de sa de na epilepsia Arquivos de Neuro Psiquiatria S o Paulo v 65 p 116 120 jun 2007 Suplemento 1 134 o Sem autoria n T TULO DO ARTIGO T tulo do peri dico local de publica o v
84. a acultura o dos povos ind genas e dar prefer ncia a textos como n o foi poss vel demonstrar a influ ncia do r dio na acultura o dos povos ind genas Deve se colocar lado a lado os objetivos e as conclus es isto deve se assegurar que n o tenham sido citadas conclus es que n o foram objetivo do trabalho Eventualmente e quando for o caso pode se escrever algo como apesar de n o ter sido objetivo deste trabalho os resultados demonstraram que 95 Figura 35 Modelo de artigo cient fico de pesquisa ou estudo TRANSFORMA ES BIOQU MICAS DE ABACAXI MINIMAMENTE PROCESSADO ARMAZENADO SOB ATMOSFERA MODIFICADA 1 espa o 1 5 BONNAS Deborah Santesso CHITARRA Adimilson Boscoa PINHEIRO Ana Carla Marques PRADO M nica Elisabeth Torres 1 espa o 1 5 RESUMO Realizou se estudo sobre a influ ncia da atmosfera modificada com diferentes concentra es de gases durante o armazenamento de abacaxi cv Smooth cayennne minimamente processado por oito dias temperatura de 50C e 85 de UR Foram realizadas an lises de a cares neutros celulose hemicelulose e poliuron deos totais na parede celular O abacaxi minimamente processado foi acondicionado sob duas Atmosferas Modificadas Ativas uma com 5 de O2 e 5 de CO2 AMI outra com 2 de O2 e 10 de CO2 AM2 e uma Atmosfera Modificada Passiva Controle durante 8 dias de armazenamento O uso de atmosferas modificadas ativas permitiu que
85. a da unidade da federa o f ano de dep sito da entrega 40 Figura 6 Modelo de capa para projetos de pesquisa E INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA TRI NGULO MINEIRO CAMPUS UBERL NDIA BBB FEDERAL DE COORDENA O GERAL DE ENSINO DD fouca o ciiNciaETECNOLOGIA CURSO SUPERIOR EM TECNOLOGIA EM ALIMENTOS JO O PAULO BORGES PEDROSA Tamanho 12 INFLU NCIA DA MATURA O NA REDU O DA CARGA BACTERIANA DE QUEIJOS MINAS TIPO MEIA CURA DE LEITE BOVINO Tamanho 12 Tamanho 12 Uberl ndia 2010 3 2 3 Folha de rosto A folha de rosto elemento obrigat rio contendo informa es para identifica o do trabalho Estas informa es devem estar na seguinte ordem a nome do autor b t tulo do trabalho dever estar centralizado na p gina identificado atrav s de recursos de destaque como letra mai scula ou it lico e o subt tulo quando houver dever ser precedido por dois pontos c texto alinhado do meio da p gina para direita contendo informa es para descrever a natureza do 41 trabalho tese disserta o trabalho de conclus o de cursos e outros objetivo aprova o em disciplina grau pretendido e outros nome da institui o rea de concentra o O nome do orientador vir em seguida nota separado por uma espa o simples e se houver do co orientador separado do orientador por um espa o simples d local cidade da institui o onde deve ser apres
86. ab tica n o importando a ordem citada no texto As chamadas no texto devem obedecer forma adotada na refer ncia com rela o escolha da entrada mas n o necessariamente quanto grafia 120 No texto Enquanto a nova terra integrada ao mundo conhecido iniciava a sua exist ncia com o escravismo SODRE 1966 p 11 Para Lage 1985 os rep rteres apuram e processam as informa es segundo procedimentos padronizados Na lista de refer ncias LAGE Nilson A estrutura da not cia S o Paulo tica 1985 SODR Nelson Werneck Hist ria da imprensa no Brasil Rio de Janeiro Civiliza o Brasileira 1966 Eventualmente em caso de obras de mesmo autor e ou t tulo referenciadas na mesma p gina pode se usar um tra o equivalente a seis espa os da letra utilizada e ponto substituindo os dados iguais FILGUEIRA Fernando Ant nio Reis ABC da olericultura guia da pequena horta S o Paulo Agron mica 1987 164 p Ceres 35 Manual de olericultura cultura e comercializa o de hortali as volume I 2 ed S o Paulo Agron mica Ceres 1981 v 1 Ceres 8 E tamb m FILGUEIRA Fernando Ant nio Reis Manual de olericultura cultura e comercializa o de hortali as S o Paulo Agron mica Ceres 1972 451 p Ceres 8 Inclui bibliografia 2 ed S o Paulo Agron mica Ceres 1981 338 p Ceres 8 Inclui bibliografia Caso a obra possua mais de um autor o recurso da su
87. abalhos acad micos TCC disserta es teses ccs essere 129 8 4 5 Enciclop dias anu rios dicion rios etc coma narinas Torradas adsanaia ade tima tatuada 129 8 4 1 Verbetes de enciclop dias enaa dean NS Ra aaa 130 8 4 5 2 Verbetes de dicion rios esseessesessserossseeesseeossseeossresssseessseessssrossseesseseesseseesseees 130 8 4 6 Recens es revis es ou resenhas de livros ieeeeerereeeeaaaaaaaas 131 84 7 Atas IC CUNEOCS si A RR UA OUR e EAr 131 8 46 Normas t cnicas retiisi neta a E a e aaa eaa ri asete CaaS aani 131 8 4 9 Eventos congressos semin rios reuni es et ir 131 8 4 9 1 Eventos como um todo ccc i EE E AEE 131 8 4 9 2 Eventos considerados em partes s stuba ita ame sese casa nsbasidsspivagesacasarasophabi cjnscisaaananas 132 9 4 LO CONVENTOS riesene faia adire EE apa 132 84 11 Publica es peri dicas sisccssceemantacatzashreifis Jepuaseasinsa sbasssisinaca ema casados Subghasubtocadanen s 132 8 4 11 1 Revistas boletins jornais etc considerados no todo ii 132 8 4 11 2 Revistas boletins jornais etc considerados em parte t 133 8 4 11 3 Artigos e ou mat rias de revista boletim etc 133 SA 1 LA Separata de revi seua RU ES Rage ad 134 8 4 11 5 Carta O editor Saara Di A DRE ai ali 134 SA LS MANCHAS CE TOMAS a ST A ia 134 SA T27 61 NGGR RR RR a a RT SERENA SE SR RS R
88. ade coletiva Quando o autor for uma entidade coletiva deve se citar o nome por extenso acompanhado da sigla na primeira cita o e a partir da usar apenas a sigla poss vel rotular essa camada da popula o como marginalizada ou em processo de marginaliza o entendendo se marginaliza o social como uma situa o de baixa renda de pouca participa o no consumo de bens materiais e culturais FUNDA O NACIONAL DO BEM ESTAR DO MENOR FUNABEM 1978 p 14 que o consenso da rela o estreita entre alimenta o sa de doen a novos conceitos sobre as necessidades de nutrientes em estados fisiol gicos especiais efeitos ben ficos de outros compostos n o nutrientes fatores ligados urbaniza o aumento da expectativa de vida s o fatores que v m estimulando a produ o de novos alimentos AG NCIA NACIONAL DE VIGIL NCIA SANIT RIA Resolu o n 18 de 1999 Nas cita es subsegiientes deve se citar apenas a sigla FUNABEM 1978 ANVISA Resolu o n 18 de 1999 Ningu m pode ser punido por fato que lei posterior deixa de considerar crime cessando em virtude dela a execu o e os efeitos penais da senten a condenat ria BRASIL Decreto lei n 2 848 de 1940 Com entrada pelo t tulo Quando se tratar de um documento sem autoria conhecida a cita o feita usando se a primeira palavra do t tulo incluindo artigos ou monoss labos seguida de retic ncias qua
89. ados os recursos materiais subdivididos em de consumo e permanentes e com a especifica o de suas quantidades Em alguns projetos dependendo do rg o financiador ou da sua utilidade s o acrescentados ainda servi os de consultoria encargos sociais despesas com locomo o aux lio financeiro a pesquisadores estagi rios e bolsistas Com a especifica o dos recursos necess rios passa se especifica o dos valores monet rios os quais s o relacionados na forma de uma tabela de custos or amento em que ser o discriminados o pre o unit rio e o valor total 55 5 RECURSOS Fonte tamanho 12 negrito letras mai sculas t tulo alinhado a esquerda 1 espa o 1 5 fonte tamanho 12 Figura 14 Modelos de recursos OR AMENTO DETALHADO DO PROJETO 1 RECURSOS MATERIAIS 1 1 MATERIAL PERMANENTE equipamentos livros m quina fotogr fica e gravadores softwares equipamentos de inform tica etc Valor unidade em reais Total R Descri o do Material Quantidade Subtotal 1 2 MATERIAL DE CONSUMO Solu es e reagentes meios de cultura vidrarias embalagens insumos mat ria prima pap is necess rios para impress es cartuchos de tinta para impressora filmes fotogr ficos pastas etc Valor unidade em reais Total R Descri o do Material Quantidade Subtotal 2 SERVI OS c pias encaderna es impressos gr fico
90. ais textuais e p s textuais 5 2 1 Capa A capa elemento obrigat rio onde as informa es s o transcritas na seguinte ordem nome da institui o opcional nome do autor t tulo e subt tulo se houver deve ser precedido de dois pontos n mero do volume local cidade da institui o onde deve ser apresentado no caso de cidades hom nimas recomenda se o acr scimo da sigla da unidade da federa o semestre e ano de dep sito da entrega 5 2 2 Folha de rosto A folha de rosto elemento obrigat rio contendo informa es para identifica o do trabalho Estas informa es devem estar na seguinte ordem nome do autor t tulo do trabalho dever estar centralizado na p gina identificado atrav s de recursos de destaque como letra mai scula ou it lico e o subt tulo quando houver dever ser precedido por dois pontos n mero de volumes se houver mais de um deve constar em cada folha de rosto a especifica o do respectivo volume texto alinhado do meio da p gina para direita contendo informa es para descrever a natureza do trabalho tese disserta o trabalho de conclus o de cursos e outros objetivo aprova o em disciplina grau pretendido e outros nome da institui o rea de concentra o O nome do orientador vir em seguida nota separado por uma espa o simples e se houver do co orientador separado do orientador por um espa o simples local cidade da institui o onde deve ser apresentado
91. alavra de forma a destacar o expoente sem espa o entre elas e com fonte tamanho 10 2 7 Indicativos de se o e indicativo num rico O indicativo num rico em algarismo ar bico de uma se o precede seu t tulo alinhado esquerda separado por um espa o de caractere Os t tulos das se es prim rias devem ser digitadas em fonte tamanho 12 com letras mai sculas e negrito come am em p gina mpar anverso na parte superior da mancha gr fica e ser separados do texto que os sucede por um espa o entre as linhas de 1 5 Da mesma forma os t tulos das subse es devem ser digitados em fonte tamanho 12 com letras min sculas e negrito e separados do texto que os precede e que os sucede por um espa o entre as linhas de 1 5 T tulos que ocupem mais de uma linha devem ser a partir da segunda linha alinhados abaixo da primeira letra da primeira palavra do t tulo Os t tulos dos elementos pr textuais errata agradecimentos lista de ilustra es lista de abreviaturas e siglas lista de s mbolos resumos sum rio e p s textuais refer ncias gloss rio ap ndice s anexo s e ndice s n o possuem indicativo num rico Estes devem aparecer centralizados em caixa alta letras mai sculas e negrito digitadas em fonte tamanho 12 na parte superior da p gina A folha de aprova o a dedicat ria e a s ep grafe compreende os elementos sem t tulo e sem indicativo num rico 2 8 Pagina o As folhas ou p ginas pr
92. alizado na p gina identificado atrav s de recursos de destaque como letra mai scula ou it lico b eo subt tulo quando houver dever ser precedido por dois pontos c n mero de volumes se houver mais de um deve constar em cada folha de rosto a especifica o do respectivo volume d texto alinhado do meio da p gina para direita contendo informa es para descrever a natureza do trabalho tese disserta o trabalho de conclus o de cursos e outros objetivo aprova o em disciplina grau pretendido e outros nome da institui o rea de concentra o O nome do orientador vir em seguida nota separado por uma espa o simples e se houver do co orientador separado do orientador por um espa o simples e local cidade da institui o onde deve ser apresentado f semestre e ano de dep sito da entrega apenas para TCC 67 Figura 23 Modelo de folha de rosto para TCC JO O PAULO BORGES PEDROSA Tamanho 12 INFLU NCIA DA MATURA O NA REDU O DA CARGA BACTERIANA DE QUEIJOS MINAS TIPO MEIA CURA DE LEITE BOVINO Tamanho 12 Trabalho de conclus o de curso apresentado ao Curso de Tecnologia em Alimentos do Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia do Tri ngulo Mineiro Campus Uberl ndia como requisito parcial obten o do t tulo de Tecn logo em Alimentos Orientador Profa Dra Simone Melo Vieira Costa Co orientador Profa Dra Cl udia Maria Tom s Mel
93. alternativas vincula o escolar ou vincula o profissional Na nota explicativa Sobre essa op o dram tica ver tamb m Morice 1996 p 269 290 Exemplos No texto O comportamento liminar correspondente adolesc ncia vem se constituindo numa das conquistas universais como est por exemplo expresso no Estatuto da Crian a e do Adolescente Na nota explicativa 2 Aen N e a z r z Se a tend ncia universaliza o das representa es sobre a periodiza o dos ciclos de vida desrespeita a especificidade dos valores culturais de v rios grupos ela condi o para a constitui o de ades es e grupos de press o integrados moraliza o de tais formas de inser o de crian as e de jovens 5 6 5 Refer ncias Elemento obrigat rio elaborado conforme a NBR 6023 99 Figura 37 Modelo de artigo cient fico com os elementos p s textuais CONCLUS ES 1 O uso de atmosferas modificadas ativas permite concluir que o abacaxi cv Smooth cayenne minimamente processado sofre menor degrada o da parede celular com menor solubiliza o das hemiceluloses conforme constatado atrav s da cromatografia g lica O Controle diferencia se bastante destas atmosferas mostrando a forma o d consider vel pico de glicose no oitavo dia de armazenamento o que indica a total degrada o do produto no final do per odo de armazenamento 2 Os a cares neutros predominantes no in cio do armazenamento do abacax
94. antendo exatamente as mesmas caracter sticas tipogr ficas e de formata o da obra original que recebe uma capa com as respectivas informa es que a vinculam ao todo e a express o Separata de em evid ncia As separatas s o utilizadas para distribui o pelo pr prio autor da parte ou pelo editor Sobrecapa Cobertura solta em geral de papel que protege a capa do livro 166 Subal nea Subdivis o de uma al nea Suplemento Documento que se adiciona a outro para amplia lo ou aperfei oa lo sendo sua rela o com aquele apenas editorial e n o f sica podendo ser editado com periodicidade e ou numera o pr pria T Tiragem Quantidade de exemplares de cada impress o do livro Tomo Unidade l gica que pode ou n o coincidir com a unidade f sica do livro T pico E a subdivis o do assunto ou do tema U Universo o conjunto de fen menos a serem trabalhados definido como crit rio global da pesquisa V Vari vel Conceito utilizado para descrever os fen menos que s o esperados ou que ocorrem durante a coleta de dados em uma pesquisa Volume Unidade f sica do livro 167 NDICE Agradecimento s trabalhos acad micos TCC disserta es e teses 73 Apresenta o de trabalhos t cnico cient ficos equa es e f rmulas 27 espa amento 22 23 fonte 22 ilustra es 26 27 indicativos de se o e indicativo num rico 23 margem 22 notas
95. as subse es e o texto que sucede Analisar quantitativamente as altera es nos teores da provitamina A betacaroteno em cenoura Daucus carota em tr s cortes distintos e uniformes nos formatos de cubos palitos e fios associado ao processamento m nimo durante o per odo de validade shelf life do produto Verificar Quantificar 51 3 3 3 Referencial te rico 3 REFERENCIAL TE RICO Fonte tamanho 12 negrito letras mai sculas t tulo alinhado a esquerda 1 espa o 1 5 fonte tamanho 12 entre a se o prim ria e a subse o A import ncia desta parte do trabalho est relacionada com a necessidade que tem o leitor de saber o que existe na literatura correlata O autor deve a incluir informa es e sugest es sobre o problema em estudo bem como confirmar a utilidade da pesquisa quer seja para cobrir lacunas existentes na literatura quer seja para refor ar trabalhos j realizados e que necessitam confirma o e continua o O referencial te rico deve se referir sempre que poss vel somente aos assuntos que tenham rela o direta e espec fica com o trabalho a ser realizado A reda o do referencial te rico normalmente tema de grande dificuldade sobretudo pelos que se iniciam no universo da ci ncia Face essa dificuldade muito optam por apenas resumir os trabalhos lidos em um ou dois par grafos e apresenta los em ordem cronol gica Deve se evitar esse tipo de reda o p
96. blica o volume fasc culo n p ginas inicial final m s abreviado e ano de publica o Nota indicativa do tipo n a de fasc culo e de resumo u OLIVEIRA Priscilla Maria Carvalho et al Controle da qualidade microbiol gica de conservas de pequi durante sua vida de prateleira Higiene alimentar v 21 n 150 p 261 263 abr 2007 Trabalho apresentado no 3 Congresso Latinoamericano e 9 Brasileiro de Higienistas de Alimentos Porto Seguro 2007 8 4 32 Programas de r dio e televis o TEMA Nome do programa Local Nome da emissora data da apresenta o Nota n especificando o tipo de programa r dio ou televis o n POLTRONA DE GARRAFA PET Mulheres S o Paulo TV Gazeta 8 de junho de 2011 Programa de televis o 145 8 4 33 Documentos de arquivos n AUTOR do documento T tulo Local data Nota indicativa de localiza o do n arquivo n ESCOLA AGROT CNICA FEDERAL DE UBERL NDIA Mem rias Uberl ndia 1995 Arquivo Central 8 4 34 Correspond ncias cartas bilhetes telegramas memorandos entre outros REMETENTE tipo de correspond ncia Local de emiss o data de emiss o n Assunto em forma de nota n CUNHA C lio carta Bras lia DF 15 03 2006 Carta ao Senador Jos Jorge manifestando apoio aprova o ao FUNDEB em rela o a educa o de Jovens e Adultos EJA 8 4 35 Cat logos de exposi es n AUTOR da obra de arte T tulo Local Editora ano de publica o No
97. bra 1 3 Sublinhar para esquematizar e resumir Sublinhar a t cnica indispens vel n o s para elaborar esquemas e resumos mas tamb m para ressaltar as id ias importantes de um texto com as finalidades de estudo revis o ou memoriza o do assunto ou mesmo para utilizar em cita es N o se deve sublinhar par grafos ou frases inteiras mas apenas palavras chave palavras nocionais ou quando muito grupos de palavras Deve se evidenciar as id ias principais visto que o resumo deve ser uma condensa o de id ias principais visto que o resumo deve ser uma condensa o de id ias n o de frases ou palavras A t cnica de sublinhar pode ser desenvolvida a partir dos seguintes procedimentos a leitura integral do texto para tomada de contato b esclarecimento de d vidas de vocabul rio termos t cnicos e outras c releitura do texto para identificar as id ias principais d ler e sublinhar em cada par grafo as palavras que cont m a id ia n cleo e os detalhes mais importantes e assinalar com uma linha vertical margem do texto os t picos mais importantes f assinalar margem do texto com um ponto de interroga o os casos de discord ncias as passagens obscuras os argumentos discut veis g ler o que foi sublinhado para verificar se h sentido h reconstruir o texto em forma de esquema ou de resumo tomando as palavras sublinhadas como base 1 4 Elabora o de esquemas O esquema corres
98. bstitui o do tra o n o poder ser utilizado CARVALHO Jos O direito de conhecer o pai Rio de Janeiro Elucidar 1999 Paternidade respons vel Rio de Janeiro Elucidar 2002 CARVALHO Jos CASTRO Luciano A fam lia em crise S o Paulo Universit ria 2003 121 8 2 2 Sistema num rico ordem de cita o no texto Se for utilizado o sistema num rico no texto a lista de refer ncias deve seguir a mesma ordem num rica crescente O sistema num rico n o pode ser usado concomitantemente para notas de refer ncia e notas explicativas No texto Ee x Ea Usa F F Dep sitos de arquivos s o definidos como locais p blicos onde documentos legais s o guardados Arquivo conjunto de documentos escritos recebidos ou produzidos oficialmente por um determinado rg o administrativo ou por um de seus funcion rios Na lista de refer ncias 1 DUCHEIN Michel O respeito aos fundos em Arquiv stica Arquivo amp Administra o Rio de Janeiro v 10 14 n 11 p 14 25 abr 1982 2 ASSOCIA O DOS ARQUIVISTAS HOLANDESES Manual de arranjo e descri o de arquivos Rio de Janeiro Arquivo Nacional 1975 8 3 Transcri o dos elementos 8 3 1 Autoria Entrada Exemplos Autor es pessoal is a com 1 autor sobrenome simples GOMES Raymundo Pimentel b com dois autores ARA J O Jo o Pratagil Pereira de SILVA Valderi Vieira c com tr s autores PEREIRA Geraldo SAMPAIO Jo
99. bula o No Word 2007 essa op o aberta clicando se na setinha diagonal ao lado do nome Par grafo no menu In cio e depois clicando se em Tabula o na tela que se abre 5 Na caixa de texto Marca de Tabula o ou Posi o da parada de tabula o digite 1 Em Alinhamento escolha Esquerdo Em Preenchimento 1 Nenhum Clique em Definir 6 Ainda dentro de tabula o na caixa de texto Marca de Tabula o ou Posi o da parada de tabula o digite 14 7 Em Alinhamento marque Centralizado Em Preenchimento escolha a op o 2 Clique em Definir 7 Novamente dentro de Marca de Tabula o ou Posi o da parada de tabula o digite 15 2 Em Alinhamento escolha Direito Em Preenchimento marque 1 Nenhum Clique em Definir e depois em OK 8 Agora clique entre o n mero do cap tulo e o t tulo e pressione 1 vez Tab Clique entre o t tulo e o n mero da p gina e pressione 2 vezes Tab 2 11 2 Sum rio eletr nico O sum rio eletr nico o ltimo item a ser feito em seu trabalho Sugere se que deixe a folha em branco 1 Para criar os estilos de t tulos deve seguir a regra da numera o progressiva das se es prim rias 1 EST 1 se es secund rias 1 2 EST 2 se es terci rias 1 2 3 EST 3 se es quarten rias 1 2 3 4 EST 4 se
100. ca es etc indicar entre par nteses a express o informa o verbal mencionando se os dados dispon veis em nota de rodap No texto Outro aspecto importante a ser considerado para a produ o de sementes de alta qualidade a necessidade de inspe es durante diferentes est dios de desenvolvimento das plantas informa o verbal E Em notas de rodap Trecho da palestra de Julio Marcos Filho sobre produ o de sementes apresentada no Segundo Simp sio Brasileiro de Patologia de Sementes em Campinas SP novembro 1986 9 6 Outros casos de cita o pelo sistema autor data a Quando houver coincid ncia de sobrenomes de autores acrescentam se as iniciais de seus prenomes se mesmo assim existir coincid ncia colocam se os prenomes por extenso PEREIRA J 1997 PEREIRA Jonas 1997 PEREIRA L 1999 PEREIRA Jo o 1997 b As cita es de diversos documentos de um mesmo autor publicados num mesmo ano s o distinguidas pelo acr scimo de letras min sculas em ordem alfab tica ap s a data e sem espacejamento conforme a lista de refer ncias Segundo Zeichner 1993a 1994 1995b ZEICHNER 1995c c As cita es indiretas de diversos documentos da mesma autoria publicados em anos diferentes e mencionados simultaneamente t m as suas datas separadas por v rgula BIGELOW 1991 1994 1996 Conforme Bigelow 1991 1994 1996 MOLL GREENBERG 1990 1992 158 d As cita es
101. cados ap s a aprova o do trabalho 108 Figura 43 Modelo de folha de aprova o para relat rios de est gio CARLOS ALMEIDA LIMA Tamanho 12 RELAT RIO DE EST GIO SUPERVISIONADO OBRIGAT RIO Tamanho 12 Relat rio de est gio supervisionado obrigat rio apresentado ao Curso de Tecnologia em Alimentos do Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia do Tri ngulo Mineiro Campus Uberl ndia como requisito parcial obten o do t tulo de Tecn logo em Alimentos Empresa Brasil Congelados Polpas e Frutas S A Tamanho 12 Tamanho 12 Uberl ndia de Banca Examinadora Tamanho 12 Prof Dra Luciana Santos Rodrigues Costa Pinto IFTM Campus Uberl ndia Orientador Tamanho 12 Prof Dr Pedro Henrique Ferreira Tom IFTM Campus Uberl ndia Membro da banca Tamanho 12 Prof Dra D bora Santesso Bonnas IFTM Campus Uberl ndia Membro da banca 109 6 2 5 Lista de ilustra es Elemento opcional elaborado na ordem apresentada no texto identificado por seu nome espec fico e acompanhado do respectivo n mero da p gina Quando necess rio recomenda se a elabora o de lista pr pria para cada tipo de ilustra o As ilustra es podem ser desenhos esquemas fluxogramas fotografias gr ficos mapas organogramas plantas quadros retratos e outros Se a ilustra o ocupar mais de uma p gina deve se colocar abaixo dela a indica o
102. cativo num rico sssssessssesessesssessreeseesesrssesseeseeessessse 23 2 8 MPABIMA O poco ada nn a E EEEE E T EE E A E a La 23 2 9 N mera o prosr ssiva gt Genara eet a a S O T E A O NEEE taddadds 24 2 10 Apresenta o de tabelas ilustra es siglas equa es e f rmulas n meros e idades de medidas aa aaa ra a NE OA a 25 DO Tabelas Pra a da dE SA AS a E 25 ARA RO BAA NERA BETO SCE RENA ARDER A AD RE EO PRE AE E ERES RR ROS RR 26 210 3 SLBlAS ua crentes cad na A a a a a 27 2 104 Equa es E f rm las nnee EAE asa ada cassada 27 2 10 5 N meros e unidades de medida ss SDS OU 27 2 11 Formata o do SUM RIO usasse norises iiaa aag ae Aaaa anakaribia essaia al iania asi 28 2 TEI Sum rio M n al ssec ini o A a E E aS 28 2 112 Sum rio Cletr NICO assis sat se a a a a a a a a s 28 3 PROJETOS DE PESQUISA a A a a 38 IE Estica eae E Da is E A E R AE 38 3 25 Elementos pr text aiS ni oie E RETE E AS cano 39 3 22 C pac ae ARE ERR aa p PIRES CRE DESIRE UR EER 39 3 2 3 POlha deTOSLO reis ssa seios e ea Coreia dana A E an ea Tenda ua es E alas 40 32A ESTA de SA ES SA ai AAA TT Gas 42 DD ist CADEIAS is a a TS E O nal 43 3 2 0 Lista de abre VIALUPAS E SI CIAS cassa rasas aa UA Agp RA TRI 44 3 2 7 Lista CS IMP LOS aqi Vad OR RR ad a CR EA 45 Pub to jo DR qu RR co PENNE ORA 2 E RAR RA PES O R N ES 45 3 3 Elementos textuals ias ne a OA ia na RR Ra a a 47 E Bo UN Do rod aO PAR RR PR RR are RR RREO RO
103. citada a mesma da cita o imediatamente anterior A data seguida da express o Ibid somente citada se n o for a mesma da anterior S pode ser usada na mesma p gina ou folha da cita o a que se refere FREIRE 1996 p 10 Ibid p 19 Opus citatum opere citato op cit obra citada Usada para indicar p ginas diferentes da obra consultada S pode ser usada na mesma p gina ou folha de cita o a que se refere 10S ARLAND 1996 p 135 SOCKET 1987 p 5 2SARLAND op cit p 140 Passim Passim em diversas passagens Usada quando se quer fazer refer ncia a diversas p ginas de onde foram retiradas as id ias do autor evitando se a indica o repetitiva dessas p ginas SILVA 2005 passim 160 Loco citato loc cit no lugar citado Usada para indicar a mesma p gina da obra j citada S pode ser usada na mesma p gina ou folha da cita o a que se refere GOMEZ 1990 p 85 GOMEZ loc cit Confira confronte Cf Normalmente usada para fazer refer ncia a trabalhos de outros autores ou a notas do mesmo trabalho S pode ser usada na mesma p gina ou folha da cita o a que se refere Cr STENHOUSE 2006 Sequentia et seq seguinte ou que se segue Quando n o se quer mencionar todas as p ginas indica se a primeira seguida da express o et seq PRADO GOMES 1993 p 25 et seq Apud citado por conforme segundo
104. constitui uma contribui o valiosa e nica para o conhecimento do tema Trabalhos acad micos TCC disserta es e teses possuem a mesma estrutura 4 1 Estrutura A estrutura de trabalhos acad micos disserta es ou teses compreende parte externa e parte interna a parte externa compreende em capa e lombada e a parte interna em elementos pr textuais textuais e p s textuais dispostos na ilutra o abaixo 63 Figura 20 Estrutura dos trabalhos acad micos TCC disserta es e teses Parte externa Elementos pr textuais Elementos textuais A Elementos p s textuais 64 A seguir apresentado exemplo para numera o das p ginas dos trabalhos acad micos disserta es e teses Figura 21 Pagina o dos trabalhos acad micos TCC disserta es e teses Introduc o 13 Lista de s mbolos Lista de abreviaturas Lista de tabelas Lista de ilustrac es Contadas mas n o numeradas A numera o inicia na Introdu o 4 2 Elementos pr textuais 4 2 1 Lombada A lombada elemento opcional e que deve conter as seguintes informa es a nome do autor impresso longitudinalmente e leg vel do alto para o p da lombada Esta forma possibilita a leitura quando o trabalho est no sentido horizontal com a face voltada para cima b t tulo do trabalho impresso da mesma forma que o nome
105. contribuem para a manuten o da sa de Nas cita es subseqiientes deve se citar apenas a sigla ANVISA Resolu o n 18 de 1999 Podemos constar no Brasil Decreto lei n 2 848 de 1940 que por tratado ou conven o o Brasil se obrigou a reprimir Com entrada pelo t tulo Quando se tratar de um documento sem autoria conhecida a cita o feita usando se a primeira palavra do t tulo incluindo artigos ou monoss labos seguida de retic ncias quando o t tulo tiver mais que uma palavra e data entre par nteses As t cnicas para planifica o de folhas de papel s o apresentadas em T cnicas 1997 Com mais de tr s linhas As cita es diretas no texto com mais de tr s linhas devem ser destacadas com recuo de 4cm da margem esquerda com letra menor que a do texto fonte 10 e sem as aspas conseguir suscitar uma mudan a conceptual na sua rela o com o saber e com sua elabora o em rela o ao processo ensino aprendizagem Barth 1993 diz a respeito O que o saber O que anima o processo ensino aprendizagem As nossas teorias impl citas nesta rea influenciam for osamente a nossa pr tica pedag gica Em geral elaboramo las durante nossa experi ncia como educandos Por isso deixam de ser satisfat rias tal como s o para quem se tornou educador ou formador ele precisa de ferramentas de an lise para modificar e alargar a sua percep o intuitiva Barth atribui import ncia tanto teoria
106. das mulheres pela condi o cidad Conclui fazendo uma an lise de cada etapa da evolu o hist rica feminina deixando expressa sua contradi o ao movimento p s feminista principalmente s id ias de Camile Paglia No final da obra faz algumas indica es de leituras sobre o tema Mulher 5 Observa o Neste e nos outros exemplos de Fichas os n meros entre par nteses representam o que est explicado abaixo 1 T tulo do trabalho 2 Se o prim ria do trabalho 3 Se o secund ria e terci ria do trabalho se houver 4 Numera o do item a que se refere o fichamento 5 Coment rios ou anota es do pesquisador sobre a obra registrada 20 1 5 2 Ficha de resumo ou conte do E uma s ntese das principais id ias contidas na obra O pesquisador elabora esta s ntese com suas pr prias palavras n o sendo necess rio seguir a estrutura da obra Exemplo Educa o da Mulher a Perpetua o da Injusti a Hist rico do Papel da Mulher na Sociedade Na Idade moderna 2 3 TELES Maria Am lia de Almeida Breve hist ria do feminismo no Brasil S o Paulo Brasiliense 1993 181 p Tudo Hist ria 145 O trabalho da autora baseia se em an lise de textos e na sua pr pria viv ncia nos movimentos feministas como um relato de uma pr tica A autora divide seu texto em fases hist ricas compreendidas entre Brasil Col nia 1500 1822 Imp rio 1822 1889 Rep blica 1889 1930 Segunda Re
107. de Uberl ndia MG Uberl ndia 2011 13 f Digitado Projeto de pesquisa apresentado a Faculdade de Tecnologia do Instituto Federal do Tri ngulo Mineiro Campus Uberl ndia Orienta o Fernanda Raghiante PEREIRA Heliese Fabricia Como normalizar trabalhos acad micos Uberl ndia 2010 Aula ministrada no curso de Tecnologia em Alimentos do Instituto Federal do Tri ngulo Mineiro Campus Uberl ndia INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA DO TRI NGULO MINEIRO CAMPUS UBERL NDIA Biblioteca Relat rio de atividades 2008 a 2011 Uberl ndia 2011 50 f 8 4 4 Trabalhos acad micos TCC disserta es teses u AUTOR T tulo subt tulo Data de entrega N mero total de folhas Tipo de u trabalho grau vincula o acad mica local e data de apresenta o ou defesa u u mencionada na folha de apresenta o se houver i TUROLLA Monica Silva dos Reis Avalia o dos aspectos toxicol gicos dos fitoter picos um estudo comparativo 2004 131 f Disserta o Mestrado em Toxicologia e An lises Toxicol gicas Faculdade de Ci ncias Farmac uticas Universidade de S o Paulo S o Paulo 2004 TERRA Thiago Ferreira Uso do mel na elabora o de aguardente 2007 22 f Trabalho de Conclus o de Curso Gradua o em Tecnologia em Alimentos Escola Agrot cnica Federal de Uberl ndia Uberl ndia 2007 SILVA Jeanne Sob o jugo jogo da lei confronto hist rico entre direito e justi a Uberl ndi
108. de revis o ou reprodu o A CONSTRU O E A CONSTITUI O DA IDENTIDADE DO PROFESSOR DIANTES DAS POL TICAS DE FORMA O 1 espa o 1 5 COUTINHO Ednaldo Gon alves 1 espa o 1 5 RESUMO A proposta deste artigo analisar as novas pol ticas de forma o de professores diante das mudan as ocorridas no mundo do trabalho embasado nas pol ticas educacionais determinadas ap s aprova o da Lei de Diretrizes e Bases de 1996 LDB 96 A presente discuss o aborda o car ter org nico dessas pol ticas a extin o de postos de trabalho a flexibiliza o e a polariza o das compet ncias buscando demonstrar que as pol ticas de forma o de professores podem inviabilizar a constru o da identidade de professor como cientista da educa o para constitu la como um executor de tarefas devido ao aligeiramento e desqualifica o em sua forma o Dessa forma o autor pretende contribuir para que os professores e suas organiza es possam estabelecer uma pauta m nima de negocia o com o MEC visando assegurar as condi es necess rias a uma forma o que responda s novas demandas dos trabalhadores e exclu dos 1 espa o 1 5cm Palavras chave Forma o de professores Pol ticas p blicas Educa o e trabalho 1 espa o 1 5 1 INTRODU O 1 espa o 1 5 Este artigo trata das pol ticas de forma o de professores de Ensino M dio e profissionalizante buscando em textos acad micos oficiais e na legisla
109. de rodap 23 numera o progressiva 24 25 n meros e unidades de medida 277 pagina o 23 24 papel 22 par grafo 23 siglas 27 sum rio eletr nico 28 36 sum rio manual 28 tabelas 25 26 Apresenta o dos resultados relat rios de est gio 114 Artigo cient fico anexo s 101 ap ndice s 101 Artigo cient fico autor es 92 artigos de pesquisa ou estudo 92 95 conclus es 93 94 desenvolvimento 92 93 introdu o 92 material e m todos 92 93 resultados e discuss o 93 artigos de revis o ou reprodu o 96 97 conclus o 96 desenvolvimento 96 introdu o 96 capa 89 90 equa es e f rmulas 88 espa amento 86 estrutura 89 folha de rosto 89 fonte 85 ilustra es 88 indicativos de se o e indicativo num rico 86 margem 86 nota s explicativa s 98 notas de rodap 86 n meros e unidades de pesquisa 88 89 pagina o 87 palavras chave em l ngua estrangeira 98 palavras chave na l ngua do texto 92 papel 85 par grafo 86 refer ncias 98 168 Artigo cient fico regras para apresenta o de artigos cient ficos 85 89 resumo em l ngua estrangeira 98 resumo na l ngua do texto 92 siglas 88 tabelas 87 t tulo e subt tulo em l ngua estrangeira 98 t tulo e subt tulo 92 Autor es artigo cient fico 92 Capa artigo cient fico 89 90 projetos de pesquisa 39 40 relat rios de est gio 104 trabalhos acad micos TCC disserta e
110. de rosto 40 41 gloss rio 59 ndice s 61 introdu o 47 hip teses 48 Justificativa s 48 problema 47 48 tema 47 lista de abreviaturas e siglas 44 lista de ilustra es 42 lista de s mbolos 45 lista de tabelas 43 lombada e capa 39 40 metodologia 52 53 objetivos 50 recursos 54 55 referencial te rico 51 refer ncias 58 sum rio 45 Recursos projetos de pesquisa 54 55 Referencial te rico projetos de pesquisa 51 Refer ncias anais de congressos publicados em peri dicos 144 anu rios 129 130 apela o 137 apostilas 142 143 arquivos em disquete 149 artigo ou resumo de revista dispon vel em base de dados 147 atas de reuni es 131 atlas em meio eletr nico 149 150 atlas 139 140 autoria 121 122 bilhetes 145 blu ray 138 boletins 132 133 bula de rem dios 145 carta ao editor 134 cartas 145 cart es postais 138 cart es telef nicos 138 cat logo 128 cat logos de exposi o 145 CD 140 c digo 136 Refer ncias congressos 131 132 constitui o 136 conv nios 132 correspond ncias 145 data de publica o 124 125 decreto 136 decreto lei 136 descri o f sica 125 126 dicion rios 129 130 discos 140 disserta es 129 documentos de arquivos 145 documentos iconogr ficos em meio eletr nico 149 documentos jur dicos 135 doutrina 137 DVD 138 edi o 123 editora 124 emenda constitucional 136 enciclop dias 12
111. e Como fazer S o Paulo Moderna 2003 Resenha de SILVA Ilton Jos da XAVIER Maria do Carmo Org Cl ssicos da educa o brasileira Belo Horizonte Mazza Edi es 2010 224 p v 1 Resenha de SHUELER Alessandra Frota Martinez de Revista Brasileira de Educa o Rio de Janeiro v 16 n 46 p 56 58 jan abr 2011 8 4 7 Atas de reuni es TJI JIII IIIS IIIa n NOME DA ENTIDADE COLETIVA T tulo e data Local de realiza o ano nu u Livro n p gina inicial final n INSTITUTO FEDERAL DO TRI NGULO MINEIRO CAMPUS UBERL NDIA Biblioteca Ata da reuni o realizada no dia 16 nov 2010 Uberl ndia 2007 Livro 3 p 23 8 4 8 Normas t cnicas ENTIDADE COLETIVA NORMALIZADORA T tulo Local de publica o n ano de publica o N mero de p ginas dado complementar n ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T CNICAS NBR 10520 informa o e documenta o cita es em documentos apresenta o Rio de Janeiro 2002 7 p 8 4 9 Eventos congressos semin rios reuni es et Inclui o conjunto dos documentos reunidos num produto final do pr prio evento atas anais resultados proceedings entre outras denomina es 8 4 9 1 Eventos como um todo NOME DO EVENTO n mero do evento ano de realiza o local de realiza o u 1 T tulo Local de publica o editora data N mero de p ginas ou volume dados n complementares i 132 REUNI O BRASILEIRA SOBRE CONTROLE BIOL GICO DE DOEN
112. e case of Charles Dexter Ward FENNEMA Owen R Qu mica de los alimentos Traducion a cargo de Bernab Sanz P rez et al 2 ed Zaragoza Acribia 2000 1258 p Original ingl s KAZANTZAKIS Nikos Zorba o grego romance Tradu o de Edgard Flexa Ribeiro e Guilhermina Sette 4 ed Rio de Janeiro Nova Fronteira 19847 299 p Ler e saber Vers o inglesa do original grego 8 4 25 Entrevistas 8 4 25 1 Entrevista em programas de televis o e r dio u NOME DO ENTREVISTADO T tulo do programa Nome do entrevistador n Local Meio de comunica o onde a entrevista foi concedida data dia m s e ano n u Nota de entrevista E LE O Odelmo Elei es 2010 Entrevistador C sar Hon rio Uberl ndia Canal da Gente 03 jul 2009 Entrevista concedida no programa de televis o Correio TV Debate 8 4 25 2 Entrevistas publicadas 1 NOME DO ENTREVISTADO T tulo da entrevista Dados da publica o ondea entrevista foi publicada Nota de entrevista e nome do entrevistador ii VASCONCELOS Jarbas O PMDB corrupto Veja S o Paulo ano 42 n 7 p 9 11 fev 2008 Entrevista concedida a Ot vio Cabral 8 4 26 Apostilas n AUTOR ES T tulo Local Institui o ano N mero de p ginas Nota indicativa n de apostila n 143 VEIGA Luis Augusto Koenig ZANETTI Maria Aparecida Z FAGGION Pedro Luis Fundamentos de topografia Curitiba UFPR 2007 195 p Apostila 8 4 27 Palestras n AUTOR ES
113. e pelos respectivos t tulos Excepcionalmente utilizam se letras mai sculas dobradas na identifica o dos ap ndices quando esgotadas as 23 letras do alfabeto Exemplo AP NDICE A Avalia o num rica de c lulas inflamat rias totais aos quatro dias de evolu o AP NDICE B Avalia o de c lulas musculares presentes nas caudas em regenera o 5 6 7 Anexo s Elemento opcional O s anexo s s o identificados por letras mai sculas consecutivas travess o e pelos respectivos t tulos Excepcionalmente utilizam se letras mai sculas dobradas na identifica o dos anexos quando esgotadas as 23 letras do alfabeto Exemplo ANEXO A Representa o gr fica de contagem de c lulas inflamat rias presentes nas caudas em regenera o Grupo de controle I Temperatura ANEXO B Representa o gr fica de contagem de c lulas inflamat rias presentes nas caudas em regenera o Grupo de controle II Temperatura 102 6 RELAT RIOS DE EST GIO O relat rio de est gio supervisionado uma descri o objetiva dos fatos observados e das atividades desenvolvidas seguidas de uma an lise cr tica e conclusiva al m da indica o das prov veis solu es Tudo que o estagi rio vivenciou durante o est gio deve ser analisado de forma criteriosa em que o mesmo dever al m de relatar sua experi ncia demonstrar o conhecimento adquirido durante a gradua o O est gio um momento de fundam
114. e rodap Para uma melhor compreens o do pensamento de Sch n ver o artigo de Campos e Pessoa neste livro Conforme entrevista j aqui referida concedida a Corinta Geraldi agosto 1997 na Universidade de Wisconsin Madison 9 8 Notas de refer ncia Notas que indicam fontes consultadas citadas no texto ou remetidas a outras partes da obra onde o assunto foi abordado A numera o das notas de refer ncia feita por algarismos ar bicos devendo ter numera o nica e sequencialmente para cada cap tulo ou parte N o se inicia a numera o a cada p gina A primeira cita o de uma obra deve ter sua refer ncia completa 159 No texto Suas contribui es s o resgatadas para a doc ncia escolar que vai possibilitar a aplica o de suas teorias forma o de professores tal como nos afirma N voa Na nota de rodap N VOA Ant nio Forma o de professores e profiss o docente In NOVOA A Coord Os professores e sua forma o Lisboa Dom Quixote 1992 As subsegiientes cita es da mesma obra podem ser referenciadas de forma abreviada utilizando as seguintes express es latinas de forma abreviada Idem Id do mesmo autor Indica v rias obras diferentes do mesmo autor anteriormente citado S pode ser usada na mesma p gina ou folha da cita o a que se refere SADER 1996 p 146 Id 2000 p 111 Ibidem Ibid na mesma obra Indica que a obra
115. e s mbolos Sesisassanonva forense d Fi siata MS SNEISSRiRanva Fon aSodiF aguda Pesa nfTa ada Sons 45 Figural2 Modelo de sum rio para projetos de pesquisa ieeerree 46 Figural3 Modelo de objetivos para projetos de pesquisa iiirea 50 Figural4 Modelo de recursos mret ssa dasdion hiato e a ada ses da hands cado dEauE ch dnd a aita da 55 Figural5 Modelo de CLONOLTAMA seniii iiei i e A 57 Figural6 Modelo de lista de TETEreNCIaS sLasassrandostgasizoassisamesposadolegusianagsUsano sosaae Saga tesuda san tadias 58 Figural Modelo de gLOSS TIO ssa nsiiressmnpstecasugolasscopdalipebguieadio pofecsso fato pontual last eua ia iik bras Pod en ned 59 Figural 8 Modelo de ap ndice s e anexo s ssesssssssesesssesssessessseessersssressesseresseessereseeesseesse 60 Figural9 Modelo de Iindicels es rar er a Bha duatlo copa Sebos Anais o E aan da ur danca andas aa 61 Figura 0 Estrutura dos trabalhos acad micos TCC disserta es e teses 63 Figura2l Pagina o dos trabalhos acad micos TCC disserta es e teses 64 Figura22 Modelo de capa para TCC disserta es e teses 65 Figura23 Modelo de folha de rosto para TCC sas rs sprasspronsatitossl ps padbos stands canbgeD ass engs Tess SRednal 67 Figura 4 Modelo de folha de rosto para disserta es e teses iia 68 Figura25 Modelo do verso da folha de rosto saesissspetasare
116. ea 1986 INSTITUTO MOREIRA SALLES S o Paulo de Vincenzo Pastore fotografias de 26 de abril a 3 de agosto de 1997 Casa da Cultura de Po os de Caldas Po os de Caldas MG S 1 1997 1 folder Apoio Minist rio da Cultura Lei Federal de Incentivo Cultura 8 4 2 Parte de monografia Inclui cap tulo volume fragmento e outras partes de uma obra com autor es e ou t tulos pr prios 8 4 2 1 Partes de livros e folhetos a Com autoria AUTOR ES do cap tulo T tulo do cap tulo In AUTOR ES do livro T tulo n a Subt tulo Edi o Local Editora ano de publica o P ginas inicial final da t n parte n PINHEIRO rica Botrel Teixeira FARIA Danilo de Assis Multifuncionalidades dos direitos fundamentais In COELHO Edihermes Marques Org Direitos fundamentais reflex es cr ticas teoria e efetividade Uberl ndia R pida 2007 cap 1 p 55 69 a Sem autoria MAGALH ES Maria Helena de Andrade Fontes de informa o geogr fica In Introdu o s fontes de informa o Belo Horizonte Aut ntica 2005 p 53 66 COMPORTAMENTO da luz In PSYSICAL SCIENCE STUDY COMMITTEE Org F sica parte II 5 ed S o Paulo EDART 1975 v 2 8 4 3 Trabalhos n o publicados c n AUTOR T tulo subt tulo Data de entrega Local Ano Nota de especifica o u do trabalho i 129 CUNHA Leandro Ferreira Rodrigues da Qualidade microbiol gica do queijo artesanal comercializado no munic pio
117. eas corpus BRASIL Superior Tribunal de Justi a Habeas corpus n 181 636 1 da 6 C mara C vel do Tribunal de Justi a do Estado de S o Paulo Bras lia DF 6 de dezembro de 1994 Lex jurisprud ncia do STJ e Tribunais Regionais Federais S o Paulo v 10 n 103 p 236 240 mar 1998 O Apela o BRASIL Tribunal Regional Federal 5 Regi o Apela o c vel n 42 441 PE 94 05 01629 6 Apelante Edilemos Mamede dos Santos e outros Apelada Escola T cnica Federal de Pernambuco Relator Juiz Nereu Santos Recife 4 de mar o de 1997 Lex jurisprud ncia do STJ e Tribunais Regionais Federais S o Paulo v 10 n 103 p 558 562 mar 1998 8 4 14 3 Extradi o BRASIL Supremo Tribunal Federal Deferimento de pedido de extradi o Extradi o n mero 1162 It lia e Pamela Honer Relator Ministra Carmen L cia Bras lia 17 de novembro de 2009 Revista Trimestral de Jurisprud ncia Bras lia v 211 p 564 570 jan mar 2010 8 4 14 4 Doutrina Inclui toda e qualquer discuss o t cnica sobre quest es legais monografias artigos de peri dicos papers etc referenciada conforme o tipo de publica o Para este tipo de material a indica o de autoria feita como nos exemplos anteriores e quando n o o autor n o for indicado a refer ncia iniciar pelo t tulo do material FREIRE Andr Luiz Apontamentos sobre as fun es estatais Revista de Direito Administrativo S o Paulo v 248 p 7 13
118. eiA si cssanaa paras das A Narcisa ca Sn a Eae aa aa ga 15 A ASA QE TUSHA ES usa ds A ad a Ga ia E TT 42I Lrta de ta De AS a aa a aaa PN e Ga NA NS ASA Ta 17 AoA asia de Abreviaturas siblasSi ou en n EE E a 11 ADS Asa de Sm DOLOS sia E AS A T 11 A O SUMAT Onin a e a e a A A ea A TT 43 Element s text is DRA PROERD RA EPE ER aara se aA aaar eaa erasa anaana 79 4 3 1 ntrod cio a a a A a e dd Desa e TEA 79 432 DesenyVol VIMENO e a e e ia A a a E ER 80 43 2 k Referencial terito E EEE E E a EES 80 4322 Materabe Metodos anson a a a aa a a a 81 Ad a Res lt dos e discUssOES aci a a aaa 82 3 2 CONCIUS O intensa la GS A o aaa 83 44 Elementos POSAXNAIS ne arte ara E a da T bai gata ladadi 84 44 1 Referencia LS Se A ad 84 pra ROLAR EI O Siri K O RSA E RO RAR APR EE EA E RN RAP ER UPAR RD TR 84 4 4 3 Ap ndicels e ANSXO S sasanar sirene a da o Todas 84 AAA dO RS Ra E 84 5 ARTIGO CIENT FICO ca curtas ara a a ra tt 85 5 1 Regras para apresenta o de artigos cient ficos as 85 A RE ADE o autos aos dart ip Sul a gp O E A DA BS 85 do RSA L 0 RPC ENIO DP A E RPPN AR T 85 Pa RSA Pope meonta son ean a TA a RIC OA URIA RP AR RAR 86 JLAEspacaAMEN 6 PAD ERP A A AR RR RR RN RR RP 86 DESA AND praf acatdo Canton pao E ap ri Raia E ST NR ad ESS 86 951 6 Notas de POdADO aussi ocupa E E a E AE 86 5 1 7 Indicativos de se o e indicativo num rico cl ii irrereeeeaa 86 5 1 8 Pagina o ssa is miaaecosnio
119. ematizado e aplic vel abordagem investigada pautando se em uma literatura que busque solu es para o problema levantado A disserta o um trabalho cient fico que representa o resultado de um trabalho experimental ou exposi o de um estudo cient fico retrospectivo de tema nico e bem delimitado em sua extens o com o objetivo de reunir analisar e interpretar informa es Deve evidenciar o conhecimento de literatura existente sobre o assunto e a capacidade de sistematiza o do candidato feito sob a coordena o de um orientador doutor visando a obten o do t tulo de mestre A disserta o n o tem como finalidade convencer mas sim sistematizar os argumentos as raz es os fatos as id ias e as opini es para que sejam conhecidos todos os aspectos coincidentes e divergentes de assuntos pouco explorados ou discutidos A tese um trabalho cient fico que representa o resultado de um trabalho experimental ou exposi o de um estudo cient fico de tema nico e bem delimitado Deve ser elaborado com base em investiga o original constituindo se em real contribui o para a especialidade em quest o feito sob a coordena o de um orientador doutor e visa a obten o do t tulo de doutor ou similar A tese difere do trabalho acad mico e disserta o por possuir um maior grau de extens o profundidade originalidade ineditismo e objetividade al m de conter um tema nunca antes trabalhado cujo resultado final
120. entado e ano de dep sito da entrega Figura 7 Modelo de folha de rosto para projetos de pesquisa ALINE SILVA DE ABREU Tamanho 12 ELABORA O DE IOGURTE NATURAL FLAVORIZADO COM FRUTAS DO CERRADO SUA CARACTERIZA O F SICO QU MICA MICROBIOL GICA E SENSORIAL Tamanho 12 Projeto de pesquisa apresentado ao Curso de Tecnologia em Alimentos do Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia do Tri ngulo Mineiro Campus Uberl ndia como requisito parcial obten o do t tulo de Tecn logo em Alimentos Orientador Profa Dra Cl udia Maria Tom s Melo Tamanho 12 Tamanho 12 Uberl ndia 2010 42 3 2 4 Lista de ilustra es Elemento opcional elaborado na ordem apresentada no texto identificado por seu nome espec fico travess o t tulo e respectivo n mero da p gina Quando necess rio recomenda se a elabora o de lista pr pria para cada tipo de ilustra o As ilustra es podem ser desenhos esquemas fluxogramas fotografias gr ficos mapas organogramas plantas quadros retratos e outros Se a ilustra o ocupar mais de uma p gina deve se colocar abaixo dela a indica o continua No topo da p gina seguinte o t tulo conter apenas Figura 5 Cont Nota se que o t tulo deve ser repetido integralmente na continua o pois em figuras o t tulo fica acima delas e um espa o deve ser deixado antes da continua o do corpo da figura Figura 8
121. ental import ncia no processo de forma o profissional Constitui se em um treinamento que possibilita ao estudante vivenciar o aprendido em sala de aula tendo como fun o integrar as in meras disciplinas que comp em o curr culo acad mico dando lhes unidade estrutural e testando lhes o n vel de consist ncia e o grau de entrosamento Por meio dele o estudante pode perceber as diferen as do mundo organizacional e exercitar sua adapta o ao meio empresarial A realiza o de est gios ser incentivada como forma de aproximar os alunos das necessidades do mundo do trabalho criando oportunidades de exercitar a pr tica profissional al m de enriquecer e atualizar a forma o acad mica desenvolvida nos cursos superiores ofertados pelo Instituto Federal do Tri ngulo Mineiro O est gio supervisionado tem por objetivo oferecer ao aluno a participa o efetiva no contexto da gest o de organiza es privadas p blicas ou do terceiro setor de modo a associar os conhecimentos adquiridos ao longo de sua forma o acad mica com os problemas administrativos complexos que nelas se manifestam al m de complementar o processo ensino aprendizagem e de fortalecer e enriquecer a forma o profissional Embora todos os relat rios tenham caracter sticas comuns ser o tratados neste item com algumas adapta es os relat rios de est gio curricular obrigat rio A elabora o deste cap tulo seguiu a orienta o da Norma Brasileira Regist
122. esenvolvimento no Brasil ou no pa s de origem e com programa de acesso expandido aprovado no pa s de origem ou com registro de produto no pa s de origem Dispon vel em lt http www anvisa gov br legis resol 26 99rdc htm gt Acesso em 15 jun 2010 Jurisprud ncia u JURISDI O RG O JUDICI RIO COMPETENTE T tulo natureza da decis o ou ementa e n mero Partes envolvidas quando houver Relator Local n u data Dados da publica o que trouxe a jurisprud ncia Informa es sobre a u descri o do meio ou suporte i 149 BRASIL Supremo Tribunal Federal S mula n 14 N o admiss vel por ato administrativo restringir em raz o da idade inscri o em concurso para cargo p blico Dispon vel em lt http www truenetm com br jurisnet sumusSTF html gt Acesso em 29 nov 1998 8 4 37 7 Mensagem pessoal n AUTOR T tulo informa o sobre a mensagem E mail do destinat rio n apresentado entre os sinais lt gt e data de recebimento do e mail h STOCK Cristhiane SIGLE INIST mensagem pessoal Mensagem recebida por lt denis br homeshopping com br gt em 10 abr 1997 8 4 37 8 Listas de discuss o n T TULO da lista Indica es de responsabilidade Dispon vel em e mail da lista n entre os sinais lt gt Data de acesso A LDECECECECCCCCCCDCCCCCCCCCCCDCDCCCDCDCDCCCDCCCDCCDCCADCADCACDDaDaDaZaDaDas COMUT Lista mantida pelo IBICT Dispon vel em lt comut on line ibict br
123. eta de cita es consultar o cap tulo 9 para a Elabora o de cita es 81 4 3 2 2 Material e m todos Fonte tamanho 12 negrito t tulo alinhado a esquerda 3 MATERIAL E M TODOS 1 espa o 1 5 fonte tamanho 12 A exatid o das observa es ou dados coletados bem como a efici ncia do m todo utilizado s o os principais elementos para o sucesso de uma pesquisa Por essa raz o muito importante que o trabalho apresente uma descri o completa e concisa da metodologia utilizada que permita ao leitor compreender e interpretar os resultados bem como a reprodu o do estudo ou a utiliza o do m todo por outros pesquisadores Quando pertinente deve ser destacada em uma sub divis o os procedimentos empregados com rigor de detalhes de forma a permitir sua total repeti o por outros autores Deve se evitar assim textos como a dosagem de hemoglobina foi feita segundo a t cnica descrita por Coles em 1983 O autor pode e deve ser mencionado mas isso n o elimina que a t cnica seja descrita detalhadamente Para maior clareza o material e m todos poder o ser subdivido de acordo com as particularidades de cada rea Em pesquisas qualitativas a completa descri o das fontes documentais imprescind vel Deve se incluir apenas as informa es pertinentes pesquisa evitando se aquelas desnecess rias Marcas comerciais de equipamentos drogas etc s dever o ser inclu das quando necess rio pa
124. garismos com mais de uma palavra devem ser escritos na forma de n mero e algarismo com uma s palavra por extenso ER bica somente 40 pessoas participaram das pesquisas ET tr s amostras foram recolhidas para an lise expressar em n meros e palavras as unidades acima de mil Ex 6 7 milh es as abreviaturas das unidades de medida devem ser escritas na mesma linha horizontal sem espacejamento e n o permitido colocar ponto final plural sinais ou letras Ex 13h25min35s 25m 35kg 28 2 11 Formata o do sum rio O sum rio pode ser formatado de duas maneiras digitando as se es e subse es manualmente e a outra usando o sum rio eletr nico do Word 2 11 1 Sum rio manual 1 Antes de come ar a digitar selecione a p gina e formate o espa amento entrelinhas para simples com 6pts antes e depois Formatar gt Par grafo gt Espa amento gt Espa amento entre linhas gt simples com 6pts antes e depois No Word 2007 essa op o aberta clicando se na setinha diagonal ao lado do nome Par grafo no menu In cio 2 Digite a palavra SUM RIO sem aspas e aperte 1 vez Enter no espa o 1 5 3 Digite todo o sum rio sem espa o entre o n mero do cap tulo e o t tulo e entre o t tulo e a p gina correspondente Por exemplo IINTRODU OS sem aspas 4 Selecione o sum rio digitado com exce o do t tulo e em seguida clique no menu Formatar e escolha Ta
125. gt Acesso em 5 ago 2002 8 4 37 9 Arquivos de computa o em disquete n AUTOR Nome do arquivo Local Editora data Informa es pertinentes ao u suporte eletr nico n GUIMAR ES R C M ISA EXE sistema de gerenciamento para sele o e aquisi o de material bibliogr fico Vit ria Universidade Federal do Esp rito Santo Biblioteca Central 1995 2 disquetes 5 1 4 pol Equipamento m nimo PC 386 ou mais avan ado Access Visual Basic 8 4 37 10 Documentos iconogr ficos em meio eletr nico GUEDES Anne Geddes135 jpg 2000 Altura 432 pixels Largura 376 pixels 51 Kb Formato JPEG 1 disquete 51 4 pol 8 4 37 11 Documentos cartogr ficos em meio eletr nico n AUTOR T tulo subt tulo Edi o Local Editora data N mero de unidades n f sicas indica o de cor dado complementar dimens o Indica o de escala e i u Outras representa es utilizadas latitudes longitudes meridianos etc n n Informa es pertinentes ao suporte eletr nico n ELELEE EEEE 150 PERCENTAGEM de imigrantes em S o Paulo 1920 1 mapa color Escala indetermin vel Neo Interativa Rio de Janeiro n 2 inverno 1994 1 CD ROM ATLAS eletr nico dos recursos h dricos e meteorol gicos do Cear Fortaleza Secretaria de Recursos H dricos do Estado Cear 2000 1 atlas Escalas variam Dispon vel em lt http atlas srh ce gov br gt Acesso em 18 nov 2002 FLORIDA MUSEUM OF NATURAL HISTORY 1931 2000 Bra
126. i minimamente processado s o arabinose xilose galactose e glicose que decrescem at o sexto dia de armazenamento BIOCHEMICAL MODIFICATIONS OF PINEAPPLE MINIMALLY PROCESSED UNDER MODIFIED ATMOSPHERE ABSTRACT Pineapples minimally processed were stored eight days 50C and 85 RH under passive and active atmosphere MA Neutral sugars cellulose hemicellulose and total polyuronide analysis in cell wall were done Two different active MA were tested 5 of O2 5 of CO2 MAI and 2 of O2 10 of CO2 MA2 and one passive MA Control during eight days of storage Pineapples minimally processed stored under active modified atmosphere showed degradation of cell wall and less solubilization of hemicelluloses besides being more effective in control of ethanol production and formation of off flavours Pineapples minimally processed stored under modified atmosphere showed life average of 6 days under refrigeration at 50 Index terms Minimally processed Gaseous chromatography Gel filtration Neutral sugars Ananas comosus L Merr continua 100 Figura 37 Cont Sobre essa op o dram tica ver tamb m Morice 1996 p 269 290 Se a tend ncia universaliza o das representa es sobre a periodiza o dos ciclos de vida desrespeita a especificidade dos valores culturais de v rios grupos ela condi o para a constitui o de ades es e grupos de press o integrados moraliza o de tais f
127. ia a terceira pessoa do singular do tempo presente podendo ser acompanhada da part cula apassivadora se quando for o caso Outro recurso que contribui para a objetividade na reda o consiste em usar verbos nas formas impessoais ou que tendem para a impessoalidade tal informa o foi obtida o procedimento adotado etc O emprego da primeira pessoa do plural n s chamado plural de mod stia ou plural majest tico desaconselhado Al m de soar meio antiquado dificulta sobremaneira a concord ncia Contudo preciso prestar muita aten o para n o misturar formas pronominais isto empregar o se impessoal em uma frase ou par grafo e o eu ou n s ou as formas verbais correspondentes a estes pronomes em outros par grafos Recomenda se muito cuidado ao empregar os pronomes relativos o qual os quais em lugar do que onde adv rbio de lugar emprega se apenas para o lugar no qual mesmo e flex es mesmos mesma mesmas n o devem substituir o pronome pessoal O tempo verbal usado em um projeto de pesquisa deve ser o futuro pois o trabalho ainda vai se concretizar Por m ao fazer a introdu o e o referencial te rico o autor deve empregar o tempo de acordo com a localiza o temporal do fato descrito escolhendo de prefer ncia a terceira pessoa do singular do tempo presente podendo ser acompanhada da part cula apassivadora se quando for o caso A objetividade e a clareza que s o caracter s
128. icando o tema principal do documento e depois indicar a informa o sobre a categoria do tratamento mem ria estudo de caso an lise da situa o etc as palavras chave devem seguir logo abaixo do resumo antecedidas da express o Palavras chave separadas entre si por ponto e finalizadas tamb m por ponto devem se evitar s mbolos e contra es que n o sejam de uso corrente f rmulas equa es diagramas etc que n o sejam absolutamente necess rios quando seu emprego for imprescind vel defini los na primeira vez que aparecerem a extens o deve ser de 150 a 500 palavras para trabalhos acad micos e relat rios t cnico cient ficos de 100 a 250 palavras para artigos de peri dicos e de 50 a 100 palavras os destinados a indica es breves quando o resumo estiver inserido no pr prio documento n o ser necess rio ser precedido de refer ncia 4 2 11 Resumo em l ngua estrangeira Elemento obrigat rio com as mesmas caracter sticas do resumo em l ngua vern cula apresentado em folha separada em ingl s Abstract em espanhol Resumen em franc s Resume etc As palavras chave s o escritas na l ngua estrangeira escolhida Figura 31 Modelo de resumo Fonte tamanho 12 negrito t tulo centralizado RESUMO 1 espa o 1 5 fonte tamanho 12 Produtos minimamente processados podem ser definidos como frutas e hortali as que tenham sido fisicamente alteradas mas que permanecem no estado fresco Apesar
129. ico 149 8 4 37 11 Documentos cartogr ficos em meio eletr nico c ii 149 8 4 37 12 Partitura em meio eletr nico erre rreee arara aaa rrrreeada 150 84 37 13 Textos ON NE si aesi seara sis costas oba a essi as reais aan casa 150 8 4 37 14 Publica o em disquete assasspnuaa pias senil age aa 150 SIL HOME pas MSELUCIONA casar aan e raia paca a ps tias raia ipa 150 BS SAAE power Pot sig a NR as Mis i a a Aara anaiai a ae 150 9 ELABORA O DE CITA ES ssssssssesssesssssssrisstrsserssstssrrereressessrrrirssrenserenn 152 9 1 Cita es diretas usando o sistema autor data ssseseeesssesessesesetsssessrssseesesessessee 152 9 2 Cita es indiretas usando o sistema autor data cerree 154 9 3 Cita o de cita o usando o sistema autor data crre 155 9 4 Apresenta o de supress es interpola es acr scimos ou coment rios nfase ou destaque e tradu es em cita es sas ensinar areias o atada rr n ira ln eta onhaa nao iaGpia uai Saga aca ar a 156 9 5 Cita o de dados obtidos por informa o verbal 157 9 6 Outros casos de cita o pelo sistema autor data 157 Do Notas de rodap sscan a E E E EE 158 Dad Notasdeteferetciaosa ei ane a SS i 158 9 9 Notas explicati V s eenn nn e iena r EE E E E RRR 160 REFER NCIAS nnno onn r A Rn 161 GLOSS RIO sc a a 163 AINIDI E AE EEEE EE EA
130. ico acidifica o e avalia o do fechamento de recipientes Traduzido por Membros do Instituto de Tecnologia de Alimentos 4 ed Campinas ITAL 1990 8 3 2 T tulo e subt tulo 123 Regras Exemplos O t tulo e subt tulo quando houver devem ser reproduzidos tal como figuram no documento separados por dois pontos GOMES Raymundo Pimentel Fruticultura brasileira 5 ed S o Paulo Nobel 1979 CABRAL N jila Rejanne Alencar Juli o SOUZA Marcelo Pereira de Area de prote o ambiental planejamento e gest o de paisagens protegidas S o Carlos Rima 2002 Em t tulos e subt tulos longos podem se suprimir as ltimas palavras desde que n o seja alterado o sentido PEREIRA Cleber Adriano SILVA Norberto Vilas B as da Pluvi metro alternativo constru o e opera o Machado Escola Superior de Agricultura e Ci ncias 1998 Quando o t tulo aparecer em mais de uma l ngua registra se o primeiro Opcionalmente registra se o segundo ou que estiver em destaque separados pelo sinal de igualdade AB SABER Aziz Nacib Ecossistemas do Brasil Ecosystems of Brazil S o Paulo Metalivros 2008 Peri dicos no todo toda a cole o o t tulo deve ser sempre o primeiro elemento da refer ncia devendo figurar REVISTA CI NCIA DA INFORMA O Bras lia IBICT 1981 LEIT O D M A informa o como insumo estrat gico Ci Inf em letras mai sculas Pode ser
131. ide em power point 150 151 slides 139 s mula 137 telegramas 145 teses 129 textos on line 150 t tulo e subt tulo 123 trabalhos acad micos TCC 129 178 Refer ncias trabalhos aceitos para publica o 143 trabalhos apresentados em eventos e n o publicados 143 trabalhos n o publicados 128 129 tradu es 142 transpar ncias 139 verbetes de dicion rios 130 131 verbetes de enciclop dias 130 Relat rios de est gio ap ndice s e anexo s 116 apresenta o dos resultados 114 capa 104 caracteriza o da empresa 112 conclus o e ou recomenda es 115 descri o das atividades desenvolvidas 113 desenvolvimento 112 115 estrutura 103 ficha de identifica o 106 folha de aprova o 107 108 folha de rosto 105 ndice s 116 introdu o 111 lista de abreviaturas e siglas 109 lista de ilustra es 109 lista de s mbolos 109 lista de tabelas 109 refer ncias 116 sum rio 109 180 Resultados e discuss es artigo cient fico 93 trabalhos acad micos TCC disserta es e teses 82 Resumo em l ngua estrangeira artigo cient fico 98 trabalhos acad micos TCC disserta es e teses 75 Resumo na l ngua vern cula artigo cient fico 92 trabalhos acad micos TCC disserta es e teses 75 Sum rio formata o 28 36 projetos de pesquisa 45 relat rios de est gio 109 trabalhos acad micos TCC disserta es e teses 77
132. igos podem ser apresentados posteriormente desde que a clareza e a l gica do texto justifiquem importante a an lise das obras mais recentes dos principais autores que tratam o tema 5 5 3 Conclus o Parte final do texto na qual o autor apresenta uma exposi o resumida dos dados trabalhados e do diagn stico final do problema colocado N o se permite a inclus o de dados novos nem cita es ou interpreta es de outros autores A conclus o deve apresentar de maneira objetiva o desfecho do trabalho a partir dos resultados Nas conclus es s o propostas solu es para o problema estudado Elas cont m a s ntese da discuss o avalia o do trabalho e propostas de novos problemas surgidos no desenvolvimento do trabalho e que mere am ser pesquisados sempre importante apresenta las de maneira relativa e n o absoluta Por exemplo deve se evitar a reda o do tipo n o houve influ ncia do r dio na acultura o dos povos ind genas e dar prefer ncia a textos como n o foi poss vel demonstrar a influ ncia do r dio na acultura o dos povos ind genas Deve se colocar lado a lado os objetivos e as conclus es isto deve se assegurar que n o tenham sido citadas conclus es que n o foram objetivo do trabalho Eventualmente e quando for o caso pode se escrever algo como apesar de n o ter sido objetivo deste trabalho os resultados demonstraram que 97 Figura 36 Modelo de artigo cient fico
133. iieseeiirsserrrssssrrersssrrrerrrrrrensn 119 8 1 Regras gerais de apresenta o sssseseeseeeseessssseessresetessresstsseeesresssessreesesseesseese 119 8 1 1 Form deapresentac d erone ate saias a E E E RERA ETE doada dia 119 8 L2Espacejamento en en a E a R A AEE 119 81 3 MLS CA paro er e Ra O DS ai 119 8 2 Ordena sretnete RSA aaae iaa ae S ai a 119 8 2 1 Sistema autor data ordem alfab tica errerereererereerereeaaneeeeees 119 8 2 2 Sistema num rico ordem de cita o no texto c essere 121 8 3 Transcri o dos elementos ssssesseseeseeeesseeeessreesseeeessessseressseessssressseeesesresseseesseees 121 eo PR OO FR PAROU AR TRE SRA ORE RR PR E ORA OR 121 8 32 Titulo sbt s e O S E E ORE E E S 123 DIE OEEO E AA E EE E E 123 8 3 4 Localde PUDIIC O sus e Rad ad A Ea a 123 Peito jo ETO T RD REP RR PRA TAN DEE O RR RR RR 124 8 3 0 Data de publica o n hissini O a a Sir E ais 124 Bos DE SCUI O FISICA er e E E A AA E AEA A ENEE ER 125 8 30 9 Eres E COLEG Snr a ad DD T RRS 126 89 9 NOLA S ai i a E a a E aE 126 8 4 Modelos dereter nciasS sia ee a a is R S A 127 8 4 1 Monografia no OJO ssa ii aa AA ROD eai pla 127 8 4 1 1 Livros e folhetos sanna E a a ss seia aaa 127 8 4 2 Parte do MONO SAB A aa O A a 128 8 4 2 1 Partes de livros e folhetos cs sie rereereeeeraceereeeneeerencererennenos 128 8 4 3 Trabalhos n o publicados assisti ee sanada Sae aaa neste 128 8 4 4 Tr
134. im a informa o n o um signo mas um Carregamento Colocado em inscri o cada vez mais port teis e exatos relativos a uma variedade cada vez maior de mat rias 1 espa o 1 5 A partir desta perspectiva Latouriana em que a informa o n o se configura como um objeto mas antes de tudo um processo de transporte do mundo fenomenal para um meio ve culo onde o mundo possa ser diminu do materializado sintetizado se tornando concreto vamos pensar o hipertexto _ lespa o 1 5 1 1 Hiperdocumento s subse o fonte em negrito min scula tamanho 12 _ lespa o 1 5 No contexto do hiperdocumento podemos pensar no papel do autor e no papel do leitor enquanto a o interpretativa Desta forma a an lise de discurso de A E Sae 1 PEE linha francesa coloca nos frente a fen menos lingu sticos que possibilitam ou dificultam os sentidos na forma o discursiva neste caso na constru o textual gt filete de 5cm para nota de rodap Fen menos ling sticos como a polifonia a pressuposi o a nega o o discurso direto e indireto as palavras entre aspas o metadiscurso a parafrasagem a ironia imita o o pastiche fonte 10 espa o simples de entrelinhas 38 3 PROJETOS DE PESQUISA Projeto de pesquisa o conjunto de procedimentos sistem ticos baseados no racioc nio l gico que tem por objetivo encontrar solu es para problemas propost
135. inadora s o colocados ap s a aprova o do trabalho 71 Figura 27 Modelo de folha de aprova o BETH NIA FALCO DE LIMA Tamanho 12 ELABORA O E CARACTERIZA O SENSORIAL DO CREME DA CASTANHA DE PEQUI CARYOCAR BRASILIENSE CAMBESS Tamanho 12 Trabalho de conclus o de curso apresentado ao Curso de Tecnologia em Alimentos do Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia do Tri ngulo Mineiro Campus Uberl ndia como requisito parcial obten o do t tulo de Tecn logo em Alimentos Tamanho 12 Tamanho 12 Uberl ndia de de 2008 Banca Examinadora Tamanho 12 Prof Dr Pedro Henrique Ferreira Tom IFTM Campus Uberl ndia Orientador Tamanho 12 Profa Dra Luciana Santos Rodrigues Costa Pinto IFTM Campus Uberl ndia Membro da banca Tamanho 12 Prof Dr Edson Jos Fragiorge IFTM Campus Uberl ndia Membro da banca Tamanho 12 12 4 2 7 Dedicat ria s Elemento opcional em que o autor presta homenagem a uma ou mais pessoas ou dedica o trabalho a algu m Figura 28 Modelo de dedicat ria Tamanho 12 A todos que me apoiaram obrigada pelo est mulo e compreens o 13 4 2 8 Agradecimento s Elemento opcional em que o autor agradece a todas as pessoas e institui es que contribu ram na elabora o do trabalho Figura 29 Modelo de agradecimento s Fonte tamanho 12 negrito t tulo centralizado AGRADEC
136. indiretas de diversos documentos de v rios autores mencionados simultaneamente devem ser separadas por ponto e v rgula em ordem alfab tica BARTLET 1992 GILROY 1992 GITLIN 1994 Assim como v rios autores Stover 1988 Slavin 1989 Little 1993 9 7 Notas de rodap As notas de rodap indicam observa es aditamentos coment rios esclarecimentos ou explana es feitas pelo autor tradutor ou editor Deve se utilizar o sistema autor data para as cita es no texto e o num rico para notas explicativas Algumas regras devem ser observadas para apresenta o e localiza o das notas de rodap a as notas devem ser alinhadas a partir da segunda linha da mesma nota abaixo da primeira letra da primeira palavra de forma a destacar o expoente e sem espa o entre elas e com fonte tamanho 10 e digitadas em espa o simples b as notas devem ser numeradas sequencialmente em algarismos ar bicos dentro do pr prio texto O n mero correspondente nota aparece em posi o elevada no texto sobrescrito e da mesma forma no in cio da nota correspondente c as notas devem ser separadas do texto por um filete de Scm No texto Zeichner diz que Sch n foi importante porque al m de fazer a cr tica racionalidade t cnica prop s a reflex o como parte do processo de trabalho profissional Sch n produz sua pesquisa n o trabalha como forma o de professores nem conhece a escola p blica 2 Na nota d
137. ios de est gio 2 pcs pesga sas petanor ana ii opa caneca 104 Modelo de folha de rosto para relat rios de est gio i 105 Modelo de ficha de identifica o para relat rios de est gio 106 Modelo de folha de aprova o para relat rios de est gio i 108 Modelo de sum rio para relat rios de est gio irerrrns 110 SUM RIO 1 TECNICAS PARA A ELABORA O DOS TRABALHOS ACAD MICOS 14 1 4 Reda o dO texton or aaa ee aaa iai a 14 1 2 Pesquisa bibliogr fica e ou eletr nica eeseeeeeseeeeessesseesesrrrsesrrssesrresrreresrsseesresres 16 1 3 Sublinhar para esquematizar e resumir sesseeseeesssesseressrsssresreesetsssessressreseeessessee 17 1 4 Elabora o d ESQUEMAS iese a oora RI SC SS aa 17 13 PICHANICITOS sagas cao aeaa a DAE ada SS ON ee SS dad E 19 1 5 1 Pecha DIDO STATICA stand ai sia r E E Das nen 19 1 5 2 Ficha de Tesumo ou Contendo sa iaeiaiai pa asia E a aiieieo 20 SS Fechadecitag es sai e tda RSA RO A CAR a a iae a a aaa 20 2 REGRAS PARA APRESENTA O DE TRABALHOS ACADEMICOS 22 2u 50 EN a RR RS RR GR RD SPAMS RD RAR RE e a a ea i 22 252 FONIC susniriso ro niarrranir feudal a dada dieta i a asas n da doa a a ad eua 22 dd MA AA Ss 22 Zu ESPA AMENTO ala E AA K EEEE E AR E EE E R 22 DS Parara Oeean A a r a E A a R aE 23 2 0 NOTAS derodap artrose ab ass SE a a ei a a 23 2 7 Indicativos de se o e indi
138. ip teses podem ser citados mas n o se trata de uma revis o ou seja apenas trabalhos de significativa relev ncia para a caracteriza o do contexto devem ser citados Ao final da introdu o deve ser apresentado os objetivos do trabalho de maneira clara e direta importante que o objetivo apresentado tenha uma rela o direta com o texto exposto na introdu o 5 4 2 Desenvolvimento Parte principal do artigo que cont m a exposi o ordenada e pormenorizada do assunto tratado Divide se em material e m todos resultados e discuss o conclus es 5 4 3 Material e m todos A exatid o das observa es ou dados coletados bem como a efici ncia do m todo utilizado s o os principais elementos para o sucesso de uma pesquisa Por essa raz o muito importante que o trabalho apresente uma descri o completa e concisa da metodologia utilizada que permita ao leitor compreender e interpretar os resultados bem como a reprodu o do estudo ou a utiliza o do m todo por outros pesquisadores 93 Quando pertinente deve ser destacada em uma sub divis o os procedimentos empregados com rigor de detalhes de forma a permitir sua total repeti o por outros autores Deve se evitar assim textos como a dosagem de hemoglobina foi feita segundo a t cnica descrita por Coles em 1983 O autor pode e deve ser mencionado mas isso n o elimina que a t cnica seja descrita detalhadamente Para maior clareza o material e m todo
139. ipais dos especialistas em comunica o detec o pr via do meio ambiente correla o das partes da sociedade na rea o a esse meio transmiss o da heran a social de uma gera o para a seguinte e entretenimento A detec o pr via consiste na coleta e distribui o de informa es sobre os acontecimentos do meio ambiente tanto fora como dentro de qualquer sociedade particular At certo ponto isso corresponde ao que conhecido como manipula o de not cias Os atos de correla o aqui incluem a interpreta o das informa es sobre o meio ambiente e a orienta o da conduta em rea o a esses acontecimentos Em geral essa atividade popularmente classificada como editorial ou propaganda A transmiss o de cultura se faz atrav s da comunica o das informa es dos valores e normas sociais de uma gera o a outra ou de membros de um grupo a outros rec m chegados Comumente identificada como atividade educacional Por fim o entretenimento compreende os atos comunicativos com inten o de distra o sem qualquer preocupa o como os efeitos instrumentais que eles possam ter WRIGHT apud SOARES CAMPOS 1978 p 120 e Esquematiza o do par grafo anterior Atividades dos especialistas em comunica o Detec o do meio ambiente coleta e distribui o de informa es not cias Correla o das partes da sociedade interpreta o das informa es editorial propaganda Transmis
140. justificativas e as hip teses podem ser citados mas n o se trata de uma revis o ou seja apenas trabalhos de significativa relev ncia para a caracteriza o do contexto devem ser citados Ao final da introdu o deve ser apresentado os objetivos do trabalho de maneira clara e direta importante que o objetivo apresentado tenha uma rela o direta com o texto exposto na introdu o 5 5 2 Desenvolvimento Parte principal e a mais extensa do artigo que cont m a exposi o ordenada e pormenorizada do assunto apoiado em uma literatura que embasar suas hip teses e interpreta es O autor dever expor suas an lises e explica o do tema da revis o ou reprodu o Divide se em se es e subse es que variam em fun o da abordagem do tema e do m todo fundamental que esta parte do artigo possua consist ncia com o objetivo proposto isto os trabalhos apresentados devem ter rela o direta com o tema do trabalho Deve se evitar esse tipo de reda o em ordem cronol gica pois al m de penoso e entediante o texto escrito desta forma n o apresenta de maneira eficiente o que j existe publicado sobre o tema O texto deve apresentar as diferentes correntes de pesquisadores que estudaram a quest o deve ser fluido e seus par grafos devem possuir uma articula o entre si isto os par grafos devem conter id ias que evolu ram do par grafo anterior e que preparam para o par grafo seguinte Os trabalhos mais ant
141. licados em peri dicos 144 8 4 31 Anais de congressos publicados em peri dicos ia 144 8 4 32 Programas de r dio e televis o sea saasie gds a a Pa a 144 8 4 33 Documentos de ArQUuivOS vikisee ir ed aaa dae Dan dead 145 8 4 34 Correspond ncias cartas bilhetes telegramas memorandos entre outros 145 8 4 35 Cat logos de EXPOSI ES q npasteal I a Grs aea 145 8 4 35 1 EXPOSI ES INdiVIQUAIS pass bao ala as a aa 145 94 352 EXPOSI ES Clet VAS sia iene nado aos OE sado SAR RS EEn 145 8 4 35 3 Mostras sal es bienais ereerrereeeeraaaaaaaaaancereerceeeeeaaaaaaaaa 145 8490 Bula de rem dios sagas ias aossge ra e aSaa dna e oa S Aaa aD ana a as SS asas 145 SS Documentos CISMONICOS nii ioa hastes EE 146 82970 Monografia NO LOCO seei eaaa ae are Ta ias 146 8 4 37 2 Patte de MONTADA cirte OS DOCA iaia Naua 146 8 4 37 3 Artigo e ou mat ria de jornal peri dicos e outros ssssssssesssessssrssersseesseessees 147 8 4 37 4 Artigo ou resumo de revista dispon vel em bases de dados 147 8 4 37 5 Evento no todo e em DANO asse visaarintgiiaio Doda eras tr doada dantas qdo ta lousa danada 147 8 4 37 6 DOCUINENTOS JUT diCOS cenas Ia OS Da aaaeaii 148 Bd cd MenSA dem pessoal aara a a fo 149 8 4 37 9 Listas de diSQUSS O sir ae DT dA E E E AE 149 8 4 37 9 Arquivos de computa o em disquete erre 149 8 4 37 10 Documentos iconogr ficos em meio eletr n
142. limentos do Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia do Tri ngulo Mineiro Campus Uberl ndia como requisito parcial obten o do t tulo de Tecn logo em Alimentos Empresa Brasil Congelados Polpas e Frutas S A Orientador Prof Dra Luciana Santos Rodrigues Costa Pinto Tamanho 12 Tamanho 12 Uberl ndia Novembro 2007 106 6 2 3 Ficha de identifica o A ficha de identifica o deve conter os dados de identifica o da empresa do profissional respons vel pelo estagi rio supervisor da empresa e do est gio Figura 42 Modelo de ficha de identifica o para relat rios de est gio Fonte tamanho 12 negrito centralizado FICHA DE IDENTIFICA O DADOS DA EMPRESA RG O Endere o n Complemento Bairro Cidade Estado Cep CNPJ Inscri o estadual S tio E mail DADOS DO SUPERVISOR EMPRESA RG O Registro profissional se houver DADOS DO EST GIO Carga hor rio efetiva Areas de atua o Professor orientador do est gio 107 6 2 4 Folha de aprova o Elemento obrigat rio constitu do pelo nome do autor do trabalho t tulo do trabalho e subt tulo se houver dados de identifica o do relat rio data da aprova o nome titula o e assinatura dos componentes da banca examinadora e institui es a que pertencem A data de aprova o e assinaturas dos membros componentes da banca examinadora s o colo
143. lo 3 ed S o Paulo Icone 1999 355 p Cole o Brasil agr cola a Com 3 autores PASCHOALINO Jos Eduardo ROSENTAL Amauri BERNHARDT Lutz Walter Coord Processamento de hortali as Campinas ITAL 1994 70 p Manual t cnico 4 a Sem indica o de autoria MEU livro de hist rias b blicas Ces rio Lange Sociedade Torre de Vigia de B blias e Tratados 1978 116 p Entidades coletivas BRASIL Minist rio da Educa o Secretaria de Educa o M dia e Tecnol gica Educa o profissional legisla o b sica Bras lia Minist rio da Educa o 2001 188 p INSTITUTO DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS S o Paulo Centro de Tecnologia da Carne Ci ncia e tecnologia da carne bovina Campinas ITAL CTC 1995 108 p INSTITUTO CENTRO DE ENSINO TECNOL GICO Apicultura 2 ed Fortaleza Edi es Dem crito Rocha CENTEC 2004 56 p Cadernos tecnol gicos 128 O Manual roteiro cat logo guia ASSOCIA O BRASILEIRA DA IND STRIA DE M QUINAS E EQUIPAMENTOS SINDICATO INTERESTADUAL DA INDUSTRIA DE M QUINAS Cat logo de m quinas e implementos agr colas brasileiros Brazilian agricultural machinery amp implements M quinas e implementos agr colas brasilefios S o Paulo ABIMAQ SIMESP 198 143 p GUIA de turismo em Uberl ndia Uberl ndia Guia Mais 2009 MUSE DE ARTE CONTEMPOR NEA PR Tradi o contradi o 3 de junho a 3 de agosto de 1986 Curitiba Museu de Arte Contempor n
144. lsasioadsdedaaca nar r cas a ones i a E dada suas R R 87 5 1 9 Apresenta o de tabelas ilustra es siglas equa es e f rmulas n meros e unidades de medida sto Dela o Siena eai il A Sa A A R 87 SM DADE AS ni Ui a ra be a a Crea 87 5 1 9 2 MUSIA ES ace Dad Raras a 88 o DR E RS 4 o ERA Ra O RR RED OTRA RO DSR CR RR RR Kesesi a 88 3 194 Equa es e TOrmUIAS spas aa ias Si E ERR E A Si aaa 88 5 1 9 5 N meros e unidades de medidas sis ss Ea adia aa Dea pa a 88 EAR q 0 2 PPC IEEE DO O RSRS CU PRERESI 89 5 8289 EG o E ENAP AR CARE 1 R DA SAS DD UR A RS RR 89 D22 Folha DE TOSO Se a O GUS a Sor DE Bd RE 89 5 3 Elementos PrE LEXTUAIS siie anian eina E eA Dea E aaa a 92 DIA Titul ESODO a a a S a 92 DE SALTO E EI E T EAE E EEA AEE 92 5 3 3 Resumo na l ngua do texto runas Si NS OR dae 92 5 3 4 Palavras chave na l ngua do texto eeeeseseeesesssseeserssesrrrrestersesresstsrersrsreesreseesresrese 92 5 4 Elementos textuais para artigos de pesquisa ou estudo sseseeeseseersrseersrrererrsres 92 DA DOA O EE E ap TA T E EE I EE E 92 34 2 Desenvolvimento sie o e A RR EE EEE E E REE 92 5 4 3 Material amp METODOS naisa pao des ai eia a a a a a a a 92 Resultados E diSCUSS O snorre ee E ee E EAEE E E E 93 DAS COnCIUSDES iia abas E N E A E E EA 93 5 5 Elementos textuais para artigos de revis o ou reprodu o 96 99 1 Introdu o neh ei e Se pas casa tal oco lUUDES TAS Ta Cada Lea e Da TT a 96 5 3 2 DesenvolVIMENTO srta
145. maio ago 2008 BARROS Wellington Pacheco Curso de direito agr rio 6 ed Porto Alegre Livraria do Advogado 2009 138 8 4 15 Imagens em movimento filmes fitas de v deo DVD blu ray Inclui filmes fitas de v deo DVD entre outros n T TULO subt tulo Autor e indica es de responsabilidade relevantes diretor u produtor realizador roteirista e outros Local Produtora data Especifica o do a suporte em unidades f sicas dura o indica o de som indica o de cor colorido n n abrevia se color ou preto e branco p amp b largura em mil metros dados n n complementares n CORA O iluminado Dire o Hector Babenco S o Paulo NPI 1996 1 filme 131 min VHS NTSC Hi Fi son color Cole o Isto Festival do Cinema Brasileiro PRODU O de defumados Produ o Centro de Produ es T cnicas Dire o e roteiro Jershon Morais Vi osa MG CPT 2001 1 videocassete 69 min VHS NTSC son color S rie Processamento de carne CRIA O org nica de frangos de corte e aves de postura Produ o Centro de Produ es T cnicas Dire o e roteiro Fabr cio Rossi Vi osa MG CPT 2008 1 DVD 66 min NTSC son color PCM est reo BATMAN begins Dire o Christopher Nolan S 1 Warner 2005 1 Blu ray 112 min 8 4 16 Documentos iconogr ficos Inclui fotografias slides diapositivo original e ou reprodu o de obras de arte cart es postais t
146. mentos Ele permite um f cil acesso aos dados fundamentais para a conclus o do trabalho Os registros e a organiza o das fichas depender da capacidade de organiza o de cada um Os registros n o s o feitos necessariamente nas tradicionais folhas pequenas de cartolina pautada Podem ser feitos em folhas de papel comum ou mais modernamente em qualquer programa de banco de dados de um computador O importante que elas estejam bem organizadas e de acesso f cil para que os dados n o se percam Existem tr s tipos b sicos de fichamentos o fichamento bibliogr fico o fichamento de resumo ou conte do e o fichamento de cita es 1 5 1 Ficha bibliogr fica E a descri o com coment rios dos t picos abordados em uma obra inteira ou parte dela Exemplo Educa o da Mulher a Perpetua o da Injusti a 1 Hist rico do Papel da Mulher na Sociedade 2 Na Idade moderna 3 2 3 4 TELES Maria Am lia de Almeida Breve hist ria do feminismo no Brasil S o Paulo Brasiliense 1993 181 p Tudo Hist ria 145 Insere se no campo do estudo da Hist ria e da Antropologia Social A autora se utiliza de fontes secund rias colhidas atrav s de livros revistas e depoimentos A abordagem descritiva e anal tica Aborda os aspectos hist ricos da condi o feminina no Brasil a partir do ano 1500 de nossa era Al m da evolu o hist rica da condi o feminina a autora desenvolve alguns t picos espec ficos da luta
147. mero de slides Notas complementares do meio eletr nico MENDON A Ricardo Jos de Metabolismo de amino cidos Uberaba 20 59 slides Apresenta o em Power point Dispon vel em lt www iftm edu br 23423182622606 metabolismodeaminocidos ppt gt Acesso em 15 jun 2011 151 152 9 ELABORA O DE CITA ES 2 Cita o a men o de uma informa o retirada de outra fonte para esclarecer o assunto tratado As cita es devem ser indicadas no texto por um sistema de chamada que pode ser autor data ou num rico Qualquer um que seja escolhido deve ser seguido em todo o texto Primeiramente ser definido o sistema autor data onde a indica o da fonte feita pelo sobrenome do autor ou pela institui o respons vel ou ainda pelo t tulo de entrada seguido da data de publica o do documento e da s p gina s da cita o quando cita o direta separados por v rgula e entre par nteses As chamadas pelo sobrenome do autor pela institui o respons vel ou t tulo inclu do na senten a devem ser em letras mai sculas quando estiverem entre par nteses e em letras min sculas quando estiverem fora do par nteses 9 1 Cita es diretas usando o sistema autor data Transcreve fielmente as id ias do autor As cita es diretas devem ser especificadas no texto com a s p gina s volume s tomo s ou se o es da fonte consultada Este s devem seguir a data separado s por v rgula e
148. n 2010 SILVA ngela Maria PINHEIRO Maria Salete de Freitas FRAN A Maira Nani Guia para normaliza o de trabalhos t cnico cient ficos projetos de pesquisa trabalhos acad micos disserta es e teses 5 ed rev e atual Uberl ndia EDUFU 2008 163 GLOSS RIO A Al nea Cada uma das subdivis es de um documento indicada por uma letra min scula e seguida de par nteses Amostra uma parcela significativa do universo pesquisado ou da coleta de dados An lise o trabalho de avalia o dos dados recolhidos Sem ela n o h o relat rio de pesquisa Anexo Texto ou documento n o elaborado pelo autor que serve de fundamenta o comprova o e ilustra o Ap ndice Texto ou documento elaborado pelo autor a fim de complementar sua argumenta o sem preju zo da unidade nuclear do trabalho Autor entidade Institui o es organiza o des empresa s comit s comiss o es entre outros respons vel eis por publica es em que n o se distingue autoria pessoal C Cole o Conjunto limitado de livros de um ou diversos autores reunidos sob um t tulo comum podendo cada livro ter t tulo pr prio D Dedu o Conclus o baseada em algumas proposi es ou resultados de experi ncias E Editor Respons vel intelectual ou cient fico que atua na reuni o de artigos para uma revista jornal etc ou que coordena ou organiza a prepara o de colet
149. n o ser com valor temporal atrav s de para exprimir meio ou instrumento devido a dito enquanto fazer com que inclusive a n o ser quando significa incluindo se no sentido de com vistas a pois no in cio da ora o principalmente 16 Quadro 1 Cont com base em tomando se por base valendo se de por mediante por meio de por interm dio de segundo em raz o de em virtude de gra as a por causa de citado mencionado ao passo que compelir constranger fazer que for ar levar a at ainda igualmente mesmo tamb m a fim de para com o fito ou objetivo ou intuito de com a finalidade de tendo em vista j que porque uma vez que visto que especialmente mormente notadamente sobretudo em especial em particular sendo que e Fonte Normas para publica es da UNESP v 3 p 11 13 1 2 Pesquisa bibliogr fica e ou eletr nica A pesquisa bibliogr fica compreende em levantar fontes bibliogr ficas e ou eletr nicas necess rias para a escolha e delimita o do tema de um trabalho ou pesquisa Primeiramente deve se consultar os cat logos on line da Biblioteca de sua Institui o ter contato com funcion rios pode facilitar e muito sua busca por fontes pois eles podem dar informa es valiosas N o dispense tamb m a consulta a outras bibliotecas As pesquisas s o realizadas por assunto t tulo autor e outras prefer ncias que os sistemas de
150. ndo o t tulo tiver mais que uma palavra e data entre par nteses A lJacraia comum europ ia facilmente reconhecida por seus ferr es compridos e arqueados no macho exibido direita e delgados e quase retos na f mea OS INSETOS 1999 p 23 Com mais de tr s linhas As cita es diretas no texto com mais de tr s linhas devem ser destacadas com recuo de 4cm da margem esquerda com letra menor que a do texto fonte 10 e sem as aspas 154 Diferentemente de Frigotto ao analisar esse per odo Enguita 1989 reconhece a de in cio oscilando entre dois p los entre a necessidade da burguesia de ter um povo instru do educado na disciplina e nos h bitos necess rios ao trabalho e o temor de ilustra lo para a perman ncia em n veis baixos e com isso suscitar ambi es indesej veis O bastante para que aprendessem a respeitar a ordem social mas n o tanto que pudessem questiona la O suficiente para que conhecessem a justifica o do seu lugar nesta vida mas n o ao ponto de despertar neles expectativas que lhes fizessem desejar o que n o estavam chamados a desfrutar ENGUITA 1989 p 112 113 Na busca por tirar partido de uma institui o j existente mas de pouca penetra o haveria de destina la menos a ilustrar a ensinar um grande contingente de conhecimentos 9 2 Cita es indiretas usando o sistema autor data Cita es que reproduzem id ias e informa es do documento sem
151. o Tamanho 12 Tamanho 12 Uberl ndia 2 sem 2010 68 Figura 24 Modelo de folha de rosto para disserta es e teses SILONE FERREIRA DA SILVA Tamanho 12 APLICA ES DA COMPUTA O GR FICA ENGENHARIA BIOM DICA ENSINO EM NEUROCI NCIAS E FERRAMENTA DE APOIO AO ESTUDO DA DEGLUTI O Tamanho 12 Disserta o apresentada ao Programa de P s Gradua o em Engenharia El trica da Universidade Federal de Uberl ndia como requisito parcial para a obten o do t tulo de mestre em Ci ncias Area de concenta o Engenharia Biom dica Orientador Prof Dr Jo o Batista Destro Filho Tamanho 12 Tamanho 12 Uberl ndia 2007 69 4 2 4 Verso da folha de rosto Deve conter a ficha catalogr fica impressa na margem inferior da folha conforme o C digo de Cataloga o Anglo Americano elaborada por profissional bibliotec rio e solicitada na biblioteca do Campus em que o estudante est matriculado Figura 25 Modelo do verso da folha de rosto Ficha catalogr fica elaborada pelo Departamento de Cataloga o da Biblioteca do IFTM Campus Uberl ndia Bibliotec ria Heliese Fabr cia Pereira CRB6 2180 Nunes Gabriel Dias Gon alves Avalia o f sico qu mica e sensorial do fermentado alco lico de caqui Diospyros kaki L cv Fuyu manuscrito Gabriel Dias Gon alves Nunes 2010 41 f il 33 cm C pia de computador Printout s Orientador Edson Jos Fragiorge
152. o nfase Sutil AaBbCcD AaBbCcD AaBbCcD AaBbCcI Enfase nfase Int Forte Cita o AaBbCci AsBBCcD AABBCCD AABBCCD Cita o In Refer nci Refer nci T tulo do AaBbCcI 7 Paragraf 1 Salvar Sele o como Novo Estilo Rapido aa Limpar Formata o 30 3 Nomear os estilos Sugest o EST 1 EST 2 EST 3 EST 4 ou EST 5 e clicar sobre o bot o Novo Aplicar Estilos T Nome do Estilo AaBbCcl AaBbCcl AaBbC AaBbCcl EST1 TESTA T Normal T tulo2 f Sem Esp Ce Criou se o EST 1 que a partir de agora faz parte da vw Completar automaticamente os nomes de galeria de estilos E assim repetir o mesmo procedimento com os estilos seguintes Como o trabalho apresenta as se es at a quarten ria a galeria de estilos ficar assim AaBbCcl AaBbCcl AaBbCc TESTA TEST2 TESTS 4 Para formatar o estilo padr o selecionar o EST 1 clicando sobre a caixa correspondente com o bot o direito Clicar em Modificar MA Es AaBbCcl AaBbCc AaBbCcl AaBbCcl db a Atualizar EST1 para Corresponder Sele o a S Modificar a Selecionar Todas as Inst ncias de 1 Renomear Remover da Galeria de Estilos R pidos nas Fnr rA Es ara sa 5 Abrir a janela Modificar estilo Seguir as mesmas configura es da imagem No bot o Formatar selecionar a op o Par grafo CEO um Propriedades Nome Esir Ti
153. o texto inclusive t tulos das se es e subse es do trabalho e fonte tamanho 10 para cita es de mais de tr s linhas notas de rodap pagina o legendas e fontes das ilustra es e das tabelas 86 5 1 3 Margem As folhas devem apresentar margem esquerda e superior de 3 cm direita e inferior de 2 cm para o anverso e direita e superior de 3cm esquerda e inferior de 2cm para o verso 5 1 4 Espa amento A tabela abaixo apresenta o espa amento a ser seguido nos artigos cient ficos Espa o 1 5 Em todo o texto corrido Espa o simples Cita es de mais de 3 linhas notas de rodap refer ncias legendas das ilustra es e das tabelas ficha catalogr fica natureza do trabalho objetivo nome da institui o e rea de concentra o Um espa o 1 5 Para separar os t tulos da se es e o texto Para separar os t tulos das subse es e o texto que os precede e que os sucede Para separar cita es de mais de 3 linhas do texto Dois espa os Para separar uma refer ncia de outra na lista de refer ncia ao final do simples ou um trabalho o mesmo que um espa o simples em branco entre si espa o em branco Espa o simples Para separar um t tulo de outro nas folhas de listas de tabelas com Opt antes e ilustra es abreviaturas e siglas e s mbolos 0 5pt depois Para separar os t tulos das se es e subse es no sum rio 5 1 5 Par grafo O par grafo deve ser recuado a 1
154. o abacaxi minimamente processado sofresse menor degrada o da parede celular com menor solubiliza o das hemiceluloses Abacaxis minimamente processados e armazenados sob atmosfera modificada obtiveram uma vida de prateleira m dia de 6 dias a 50 C 1 espa o 1 5 Palavras chave Processamento m nimo Cromatografia gasosa Cromatografia g lica A cares neutros 1 espa o 1 5 1 INTRODU O 1 espa o 1 5 2 MATERIAL E M TODOS 3 RESULTADOS E DISCUSS O 4 CONCLUS ES 5 REFER NCIAS Doutora em Ci ncia dos Alimentos E mail dbonnas Quol com br Professor Titular do Departamento de Ci ncia dos Alimentos UFLA E mail chitarraQufla br Aluna de Doutorado do Departamento de Ci ncia dos Alimentos UFLA E mail ana carla O posgrad ufla br Pesquisadora Doutora do Departamento de Ci ncia dos Alimentos UFLA bolsista CNPq E mail monica Qufla br 96 5 5 Elementos textuais para artigos de revis o ou reprodu o 5 5 1 Introdu o A introdu o apresenta o tema que ser abordado Sua id ia principal tratar de maneira geral o assunto da pesquisa por esse motivo dever conter informa es que facilitem o entendimento do assunto A introdu o deve ambientar o leitor ao contexto do trabalho Deve conter por exemplo fatos hist ricos importantes e trabalhos cl ssicos A introdu o deve fornecer as motiva es contextuais que levaram o autor a conduzir o trabalho A caracteriza o do problema as
155. o autor sem alterar as id ias originais Ou ent o eu reproduzo sem distorcer com minhas pr prias palavras as id ias desenvolvidas pelo autor Premissas S o proposi es que v o servir de base para uma conclus o Primeira edi o Primeira publica o de um original Em caso de tradu o a edi o mencionada deve corresponder da obra traduzida e n o do original Publica o peri dica Publica o em qualquer tipo de suporte editada em unidades f sicas sucessivas com designa es num ricas e ou cronol gicas e destinada a ser continuada indefinidamente Reedi o Edi o diferente da anterior seja por modifica es feitas no conte do ou na forma de apresenta o do livro edi o revista ampliada atualizada etc seja por mudan a de editor Cada reedi o recebe um n mero de ordem 2 ed 3 ed Reimpress o Nova impress o de um livro sem modifica es no conte do ou na forma de apresenta o exceto as corre es de erros de composi o ou impress o Se o Parte em que se divide o texto de um documento que cont m as mat rias consideradas afins na exposi o ordenada do assunto Se o prim ria Principal divis o do texto de um documento Se o secund ria terci ria quatern ria quin ria Demais subdivis es do texto Separata Publica o de parte de um trabalho artigo de peri dico cap tulo de livro colabora es em colet neas etc m
156. o em N o recomendado referenciar material de curta dura o na rede 8 4 37 1 Monografia no todo u AUTOR ES T tulo Edi o Local de publica o Editora ano de publica o p S rie opcional Informa es sobre a descri o do meio ou suporte n ARINOS A Rep dio ao atentado da Rua Toneleiros In Grandes momentos do parlamentarismo brasileiro Bras lia DF Senado Federal 1998 1 CD ROM UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEAR Biblioteca de Ci ncias e Tecnologia Guia para normaliza o de trabalhos acad micos Fortaleza 2002 Dispon vel em lt http sw npd ufc br bibet gt Acesso em 26 abr 2002 8 4 37 2 Parte de monografia o Sem autoria u AUTOR ES da publica o T tulo da parte In T tulo da publica o n Edi o Local Editora data de publica o N mero do cap tulo volume ou parte u u Informa es sobre a descri o do meio ou suporte MORFOLOGIA dos atr podes In ENCICLOP DIA multim dia dos seres vivos S1 Planeta DeAgostini c1998 CD ROM 9 POL TICA In DICION RIO da l ngua portuguesa Lisboa Priberam Inform tica 1998 Dispon vel em lt http www priberam pt dIDLPO gt Acesso em 8 mar 1999 a Com autoria n AUTOR ES da parte T tulo In AUTOR ES da publica o T tulo da n publica o Edi o Local de publica o Editora data de publica o P ginas n u inicial final da parte Informa es sobre a descri o do meio ou suporte
157. ois al m de penoso e entediante o texto escrito desta forma n o apresenta de maneira eficiente o que j existe publicado sobre o tema O texto deve apresentar as diferentes correntes de pesquisadores que estudaram a quest o deve ser fluido e seus par grafos devem possuir uma articula o entre si isto os par grafos n o devem ser simples men o de resultados de pesquisa mas um par grafo deve conter id ias que evolu ram do par grafo anterior e que preparam para o par grafo seguinte Apesar de ser mais comum a apresenta o dos trabalhos em ordem cronol gica esta n o uma regra isto os trabalhos mais antigos podem ser apresentados posteriormente desde que a clareza e a l gica do texto justifiquem Para facilitar a reda o uma op o bastante usual dividir o referencial te rico em sub cap tulos conforme os assuntos fundamental que o referencial te rico possua consist ncia com o objetivo proposto isto os trabalhos apresentados devem ter rela o direta com o tema do trabalho importante a an lise das obras mais recentes dos principais autores que tratam o tema Para as cita es destes autores de maneira adequada deve se consultar o cap tulo para Elabora o de cita es Usar espa o 1 5 entre as linhas do texto Obs O referencial te rico dever se estender por no m nimo 12 folhas para TCC e 6 folhas para Projeto de Pesquisa 52 3 3 4 Metodologia A exatid o das observa
158. olume i n mero p gina inicial e final do artigo m s abreviado e ano de publica o ii FOGO cruzado Produtor rural Cuiab v 17 n 181 p 14 16 jun 2008 FRICA descoberta uma hist ria recontada Separata de Revista de Antropologia S o Paulo v 23 p 135 140 1980 8 4 11 4 Separata de revista MANUEL Bomfim 1868 1932 Separata de Revista do Instituto Hist rico e Geogr fico Brasileiro Rio de Janeiro v 155 n 384 p 558 564 jul set 1994 8 4 11 5 Carta ao editor BENCHIMOL Jaime L Hist ria Ci ncias Sa de manguinhos Rio de Janeiro v 14 n 1 p 3 jan mar 2007 Carta ao editor 8 4 11 6 Mat rias de jornais a Com autoria n AUTOR DO ARTIGO T tulo do artigo T tulo do jornal local de publica o i data de publica o dia m s abreviado e ano N mero ou t tulo do caderno se o n n Ou suplemento P gina do artigo referenciado N mero de ordem das colunas n REIS Graziela Tempo de colher e de comer Estado de Minas Belo Horizonte 10 nov 2008 Suplemento Agropecu rio p 3 5 THIAGO Gislene Jovens correm risco de ficar surdos Correio Uberl ndia 9 nov 2008 Caderno Cidade p 1 c 1 2 D VILA S rgio Obama monopoliza hor rio nobre Folha de S Paulo S o Paulo p 11 30 out 2008 o Sem autoria n T TULO do artigo T tulo do jornal local de publica o data de publica o dia 1 m s abreviado e ano N mero ou t tulo do caderno se
159. ormas de inser o de crian as e de jovens 5 REFER NCIAS ALBERSHEIM P NEVINS D ENGLISH P KARR A A method for the analysis off sugars in planr cell wall polyssacaharides by gasliquid chromatography Carbohydrate Research Amsterdan n 5 p 340 345 1967 DISCHE Z General color reactions In Whistler R L Wolfran M L Ed Carboydrates chemistry New York Academic Press 1962 v 1 p 477 512 EVANGELISTA R M Qualidade de mangas Tommy Atkins armazenadas sob refrigera o e tratadas com cloreto de c lcio pr colheita 1999 129f Tese Doutorado Universidade Federal de Lavras Lavras 1999 MORETTI C L Tecnologia de produtos minimamente procesados In CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA AGRICOLA 30 2001 Foz do Igua u PR 5 p ROCHA A M C N BROCHADO C M MORAIS A M M B Influence of chemical treatment on quality of cut aple cv Jonagored Journal of Foood Quality Trumbull v 21 p 13 28 1996 VILAS BOAS E V B Matura o p s colheita de h bridos de tomate heterozigotos no loco alcoba a 1998 105f Tese Doutorado Universidade Federal de Lavras Lavras 1998 AP NDICE A Avalia o num rica de c lulas inflamat rias totais aos quatro dias de evolu o ANEXO A Avalia o de c lulas musculares presentes nas caudas em regenera o 101 5 6 6 Ap ndice s Elemento opcional O s ap ndice s s o identificados por letras mai sculas consecutivas travess o
160. os mediante a utiliza o de m todos cient ficos o resultado do planejamento para a solu o do problema onde devem constar todas as etapas que ser o desenvolvidas Embora todos os projetos tenham caracter sticas em comum ser o tratados os projetos de pesquisa apresentados para elabora o de trabalhos t cnico cient ficos seguindo na orienta o da Norma Brasileira Registrada NBR 15287 da ABNT Entretanto independentemente da natureza dos objetivos ou procedimentos da pesquisa primordial que o pesquisador elabore um roteiro para seu planejamento que deve ser seguido durante a execu o do projeto de pesquisa significando em outras palavras o que se pretende pesquisar o que motivou a pesquisa e como ser realizada GON ALVES 2003 p 14 O tempo verbal usado em um projeto deve ser o futuro pois o trabalho ainda vai se concretizar Por m ao fazer a introdu o e o referencial te rico o autor deve empregar o tempo de acordo com a localiza o temporal do fato descrito escolhendo de prefer ncia a terceira pessoa do singular do tempo presente podendo ser acompanhada da part cula apassivadora se quando for o caso 3 1 Estrutura A estrutura de um projeto de pesquisa compreende elementos pr textuais elementos textuais e elementos p s textuais dispostos na tabela abaixo ndice Opcional Anexo s Opcional A Ap ndice s Opcional A Figura 2 Estrutura dos projetos de pesqui
161. p blica 1930 1964 Terceira Rep blica e o Golpe 1964 1985 o ano de 1968 Ano Internacional da Mulher 1975 al m de analisar a influ ncia externa nos movimentos feministas no Brasil Em cada um desses per odos lembrado os nomes das mulheres que mais se sobressa ram e suas atua es nas lutas pela liberta o da mulher A autora trabalha ainda assuntos como as mulheres da periferia de S o Paulo a participa o das mulheres na luta armada a luta por creches viol ncia participa o das mulheres na vida sindical e greves o trabalho rural sa de sexualidade e encontros feministas Depois de suas conclus es onde entre outros assuntos tratados faz uma cr tica ao p s feminismo defendido por Camile Paglia indica alguns livros para leitura Classifica o dos resumos a Resumo cr tico resumo redigido por especialistas com an lise cr tica de um documento b Resumo indicativo indica apenas os pontos principais do documento n o apresentando dados qualitativos quantitativos etc De modo geral n o dispensa a consulta ao original c Resumo informativo informa ao leitor finalidades metodologia resultados e conclus es do documento de tal forma que este possa inclusive dispensar a consulta ao original d Resenha resumo cr tico mais abrangente que permite opini es e coment rios inclui julgamentos de valor tais como compara es com outras obras da mesma rea do conhecimento a relev ncia da obra em rela o
162. po de estilo Par s o Estilo baseado em ll T Normal Estilo do par grafo seguinte qesti TH Formata o Times New Roman lliz zjjn z s Autom tico FE a i F 3 2 1 1 Partes de livros e folhetos Fonte Borda pido Com base em Normal Idioma Quadro spidos Atualizar automaticamente Novos documentos baseados neste modelo Numera o Tecla de atalho Ok Cancelar 31 6 Na guia Recuos e espa amento na op o Geral seguir as configura es abaixo e clicar em OK Na janela Modificar estilo clicar em OK Par grafo N vel 1 7 Ap s formatar o padr o de estilo aplicar sobre cada estilo criado Abrir a op o Mais e clicar sobre a op o Salvar Sele o como Novo Estilo R pido AaBbCc AaBbCc AaBbCc AaBbCcl f TEST2 TEST3 TEST4 T Normal AaBbC AaBbCcl AaBbC AaBbca AaB T tulo 2 T Sem Esp T tulo 1 T tulo 3 T tulo 4aBbCc AaBbCcD AaBbCcD AaBbCcD AaBbCcD Subt tulo nfase Sutil nfase nfase Int Forte AaBbCcI AaBbCci AsBsBCcD AABBCcCD AABBCCD Cita o Cita o In Refer nci Refer nci T tulo do AaBbCcl T Par graf Limpar Formata o Salvar Sele o como Novo Estilo R pid Aplicar Estilos Criar um novo estilo com base na EEEREN SEE E sei a asas Dates as a a 8 Nomear o estilo como Estilol e clicar em Modificar
163. ponde s palavras chave sem necessidade de se apresentar frases redigidas procedimento que antecede ao resumo objetivando memorizar mais facilmente o conte do integral de um texto Para elaborar o esquema usam se setas linhas retas ou curvas c rculos colchetes chaves s mbolos diversos para relacionar destacar ordenar a palavra id ia do ponto de partida e as palavras id ias que s o apontadas Algumas caracter sticas teis para a elabora o de um esquema 1 FIDELIDADE AO TEXTO ORIGINAL deve conter as id ias do autor citando quando necess rio a fonte autor e p gina de onde foi retirado as id ias 2 ESTRUTURA L GICA DO ASSUNTO organiza o das id ias a partir das mais importantes para as conseq entes 3 ADEQUA O AO ASSUNTO ESTUDADO E FUNCIONALIDADE o esquema deve ser flex vel e adaptar se ao tipo de mat ria que se estuda 4 UTILIDADE DE SEU EMPREGO deve ser feito de tal modo que facilite a revis o consulta no texto quando necess rio por isso importante explicitar p ginas relacionamento de partes do texto etc 5 CUNHO PESSOAL o esquema realizado de acordo com as prefer ncias e atitudes de seu autor portanto raramente o esquema de uma pessoa til para outra 6 FLEXIBILIDADE o esquema deve adaptar se realidade 18 Andrade 2006 exemplifica o processo de esquematiza o e reda o do resumo e Exemplo de par grafo esquematizado S o quatro as atividades princ
164. port ncia uma vez que constitui o r tulo da pesquisa a primeira forma de contato com o leitor e por isso s o sugeridos alguns cuidados durante sua elabora o o Deve ser claro conciso e explicativo Indicar o tema geral e rea a qual est ligado Evitar palavras desnecess rias Ex estudo sobre Deve ser coerente com o objeto e os objetivos da pesquisa 2e to hS 3 3 1 2 Problema Toda produ o cient fica come a com alguma situa o que gera d vida denominada situa o problema que ir indicar a dire o que o estudo ir seguir definindo a situa o carente de discuss o investiga o decis o ou solu o Tomemos por base a seguinte situa o problema 48 Situa o problema Durante a pr tica di ria de cuidar no setor de pr parto os autores supramencionados observaram que apesar de o setor de pr parto ser aquele destinado a mulheres que se encontram nos pr dromos do parto na pr tica nem sempre a popula o atendida se constitui apenas de mulheres gr vidas mas tamb m por mulheres que ap s a ocorr ncia de um natimorto ou neonato morto s o encaminhadas a esse setor onde s o obrigadas a vivenciar o mundo de emo es vivido por outras mulheres ali presentes Diante desta situa o os autores se sentiram incomodados e diversas quest es come aram a surgir Problematiza o Quais eram as expectativas dessas mulheres com rela o
165. prender com paix o reflex o em torno dos aspectos motivacionais da pr tica pedag gica In Ciclo de Palestras de Sensibiliza o Pedag gica Recife Fasa 1996 p 7 13 ENGUITA Mariano F A face oculta da escola educa o e trabalho no capitalismo Porto Alegre Artes M dica 1989 FREIRE Paulo Pedagogia do oprimido Rio de Janeiro Paz e Terra 1984 A import ncia do ato de ler em tr s artigos que se completam 32 ed S o Paulo Cortez 1996 87 p Cole o Quest es da nossa poca 13 Extens o ou comunica o 10 ed Rio de Janeiro Paz e Terra 1988 93 p Cole o O mundo hoje 24 59 3 4 2 Gloss rio Elemento opcional elaborado em ordem alfab tica que serve para explicar palavras de significa o obscura Figura 17 Modelo de gloss rio Fonte tamanho 12 negrito t tulo centralizado GLOSS RIO 1 espa o 1 5 fonte tamanho 12 A 1 espa o 1 5 fonte tamanho 12 Acamamento Plano que separa as camadas 1 espa o 1 5 fonte tamanho 12 Anticlinal Dobra convexa para cima cujos flancos s o divergentes a partir de um plano comum 1 espa o 1 5 fonte tamanho 12 Atol Col nias de corais e outros invertebrados de forma circular constituindo em seu interior uma laguna 1 espa o 1 5 fonte tamanho 12 B Bat litos Corpo gneo intrusivo faner tico geralmente gran tico ocupando 2 uma rea superior a 100 km C Calcopirita CuFeS2 Mineral
166. putador Printout s 1 Pesquisa cient fica 2 Trabalhos cient ficos Elabora o 3 Publica es cient ficas Normas I T tulo CDD 001 42 Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia do Tri ngulo Mineiro Av Bar o do Rio Branco n 770 Bairro S o Benedito Cep 38020 300 Uberaba Minas Gerais Tel 34 3326 1100 Fax 34 3326 1101 www iftm edu br APRESENTA O T o importante quanto o conte do dos trabalhos acad micos a forma como estes s o apresentados A forma diz respeito ao dom nio das t cnicas e regras reda o e apresenta o de trabalhos A padroniza o dos trabalhos acad micos interfere diretamente na qualidade e no processo da comunica o cient fica Baseado nas normas da ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas o presente Manual para Normaliza o de Trabalhos Acad micos do IFTM visa orientar os professores alunos e pesquisadores do IFTM quanto a padroniza o e elabora o dos trabalhos acad micos priorizando os projetos de pesquisa TCC disserta es e teses relat rios de est gio e os artigos cient ficos Este manual tem o objetivo de apresentar as regras e normas para a apresenta o da estrutura dos trabalhos e a reda o dos textos Para o estudo mais espec fico quanto a metodologia do trabalho cient fico os leitores dever o consultar as literaturas especializadas Espera se que este manual possa contribuir para uma melhora na qualidade dos
167. quisas id ias e debates de uma maneira clara concisa e fidedigna b Servir de medida da produtividade qualitativa e quantitativa individual dos autores e das institui es a qual servem c Ser um bom ve culo para clarificar e depurar id ias d Refletir a an lise de um dado assunto num determinado per odo de tempo e Servir como meio de comunica o e interc mbio de id ias entre cientistas da mesma rea de atua o f Levar os resultados do teste de um hip tese provar uma teoria tese trabalho cient fico g Registrar transmitir algumas observa es originais h Ser til para rever o estado de um dado campo de pesquisa O artigo cient fico pode ser a Original ou divulga o apresenta abordagens ou temas in ditos Podem ser relatos de caso comunica o ou notas pr vias b Revis o quando abordam analisam ou discutem trabalhos j publicados Pode ser de revis o bibliogr fica 5 1 Regras para apresenta o de artigos cient ficos A NBR 6022 2003 n o orienta quanto a apresenta o gr fica dos artigos de peri dicos para este manual ser o adotadas as regras de apresenta o gr fica conforme NBR 14724 2011 5 1 1 Papel Papel branco ou reciclado tamanho A4 2lcm x 29 7cm Recomenda se que os elementos textuais e p s textuais sejam digitados ou datilografados no anverso e verso das folhas 5 1 2 Fonte Para digita o utilizar fonte Times New Roman ou Arial tamanho 12 para todo
168. r s al neas termina em dois pontos as letras indicativas das al neas s o reentradas em rela o margem esquerda o texto da al nea come a por letra min scula e termina em ponto e v rgula exceto a ltima que termina em ponto e nos casos em que se seguem subal neas estas terminam em v rgula a segunda e as seguintes linhas do texto da al nea come am sob a primeira letra do texto da pr pria al nea as subal neas devem come ar por um h fen colocado sob a primeira letra do texto da al nea correspondente dele separadas por um espa o As linhas seguintes do texto da subal nea come am sob a primeira letra do pr prio texto Quadro 3 Numera o progressiva 1 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS ESTILO VANCOUVER 1 1 Normas gerais 1 1 1 Autoria a autor es pessoa f sica al nea de um at seis autores mais de seis autores subal nea b artigos de peri dicos no todo em parte 2 10 Apresenta o de tabelas ilustra es siglas equa es e f rmulas n meros e unidades de medida As tabelas apresentam informa es normatizadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica IBGE 2 10 1 Tabelas Normas para apresenta o das tabelas 26 a devem aparecer pr ximas do texto onde est o sendo discutidas quando isso for imposs vel devem vir em anexo b a numera o deve ser independente e consecutiva c o t tulo colocado na parte superior precedido
169. r ficos acrescidos de outras informa es sempre que necess rio para sua identifica o u AUTOR T tulo subt tulo Edi o Local Editora data N mero de unidades n f sicas indica o de cor dado complementar dimens o dado complementar E u Indica o de escala e outras representa es utilizadas latitudes longitudes n n meridianos etc n MORANDINI Clesio Atlas de bot nica 10 ed S o Paulo Nobel c1978 113 p 140 BRASIL Aptid o agr cola dos solos mapa I regi es Norte Meio norte e Centro Oeste do Brasil primeira aproxima o Bras lia DF 1966 1 mapa color 95 5 x 113 cm Escala 1 5 000 000 ATLAS hist rico escolar 2 ed Rio de Janeiro FENAME 1964 124p 8 4 18 Documentos sonoros e musicais Inclui disco CD compact disc cassete rolo entre outros u COMPOSITOR ES ou INT RPRETE S T tulo subt tulo Outras indica es de responsabilidade elemento complementar Local Gravadora ou equivalente n u data Caracter sticas f sicas especifica o do suporte e dura o elementos 7 n complementar Notas informativas quando necess rio para identificar o trabalho 8 4 18 1 Discos BACH J S Cravo bem temperado Interpreta o de Wanda Landowska S o Paulo RCA 1965 1 disco sonoro 8 4 18 2 Cole es SCHUBERT F Ave Maria Barcelona Altaya 1996 1 CD M sica sacra 8 8 4 18 3 Discos compactos CD NAS trilhas da paix o Madrid Gye Records
170. r grafo e caractere 00000 Estilo baseado em ENEE O Estilo do par grafo seguinte Tesiz o Enrmatar n 11 Ap s criar os estilos a partir de uma formata o nica necess rio selecionar as se es e subse es de acordo com os estilos Clicar na op o Estilo abrir a janela de estilos 3 Localizar AaBbCc AaBbCc AaBbCc AaBbCc 24e Substituir Alterar EST 1 T EST 2 T EST3 T EST 4 AA Q CEREO Estilo j Edi o Limpar Tudo EST 1 P EST 2 DOS TRABALHOS TECNICO EST 3 EST 4 Estilo 1 Estilo2 Estilo3 DE TRABALHOS T CNICO Estisi Normal Normal web T tulo 2 Sem Espa amento equa es e f rmulas n meros e T tulo 1 l pu Basa T tulo 3 T tulo Subt tulo nfase Sutil nfase sohib aliaa C Mostrar visualiza o C Desabilitar Estilos vinculados B BA opse 12 Relacionar as se es e subse es ao estilo criado EST 2 EST 3 EST 4 Estilo 1 oia ea f f RI Reda o do texto 1 2 Elabora o de esquemas Ler n Estilo1 ma Estilo2 sa Fetila a 34 5 Estilo3 nj a am o mimoa mam os m on emn mm oa mn oa r rnn e mae mn Ensina A a j 1 1 Reda o do texto 1 2 Elabora o de esquemas 1 3 Fichamentos Ee 1 3 1 Ficha bibliogr fica Estilo3 Estilos Normal E assim por diante at o final do trabalho 13 Na folha em branco posicionar o cursor no in cio da folha Abrir a guia Refer ncias Refe
171. r ncias a l l Bii A23 deg 5 ES ARES RE E TS FS A ER ERA 15 Na guia Sum rio clicar sobre o bot o Op es 35 16 Na janela Op es de sum rio digitar o n mero 1 nos estilos criados Apagar qualquer outro n mero que aparecer nestes ou em outros estilos e clicar em OK z e Op es de Sum rio v 17 Ap s a inser o do sum rio na p gina Digitar a palavra SUM RIO mai scula fonte 12 negrito e centralizado separado por 1 espa o 1 5 do texto 36 SUM RIO 1 TECNICAS PARA A ELABORA O DOS TRABALHOS TECNICO CIENTENOO ai A 2 1 1 Reda o do texto 2 1 2 Elabora o de esquemas e 1 3 Fichamentos e LEI Fak 2 2 REGRAS PARA APRESENTA O DE TRABALHOS TECNICO CIENTIFICOS 2 DA Pp aaa a a 2 2 2 Fonte 2 DS Mg ipi ie ii ci 2 2 4 Apresenta o de tabelas ilustra es siglas equa es f rmulas n meros da PRERESI EE SEND E 2 DAI TE iii ici aa paia 2 DA Traga aii sai praga 2 DA T ii ip a a pn a 2 SRBNFERENCIAS e 2 ST Modas da iii ii caia 2 SL San a E SIT Las e a a aa 2 S41 Pata de nnion 2 SLL Parts da Dvs DSi iii raia a ati a cairia 2 18 Para atualizar o sum rio abrir a guia Refer ncias e clicar sobre Atualizar sum rio Tey In cio Inserir Layout da P gina pe Correspond ncias Revis o Exibi o AB ri Inserir Nota de Fim EB Gerenciar Fon
172. ra a melhor compreens o e avalia o do trabalho Equa es devem aparecer sozinhas numa linha e numeradas ao fim da mesma As explica es de seus termos e unidades devem aparecer na vertical logo a seguir Exemplo Qg Qo a BN n 1 Qg Radia o solar global cal em dia Qo Radia o solar no topo da atmosfera cal em dia a e b coeficiente da equa o de Angstron n insola o h N dura o astron mica do dia h Esta parte do TCC deve incluir quando cab vel informa es sobre o local da pesquisa per odo de experimento popula o a ser estudada amostragem animais ou cultivares de plantas a serem utilizadas entre outros A metodologia deve ser apresentada na seq ncia cronol gica em que o trabalho foi conduzido Deve se usar espa o 1 5 entre as linhas do texto 82 4 3 2 3 Resultados e discuss es Fonte tamanho 12 negrito t tulo alinhado a esquerda 4 RESULTADOS E DISCUSS ES 1 espa o 1 5 fonte tamanho 12 Se o autor preferir pode separar o item Resultados e Discuss es em dois cap tulos um de Resultados descrevendo somente os resultados da pesquisa e outro chamado de Discuss es relacionando e discutindo os resultados obtidos Os resultados devem sempre estar baseados em dados e ser apresentados de forma objetiva exata clara e l gica utilizando se tabelas ilustra es que completem o texto Devem ser inclu dos tanto os resultados esperados como os n o
173. rada NBR 10719 da ABNT 103 6 1 Estrutura A estrutura de um relat rio de est gio compreende elementos preliminares ou pr texto texto e elementos p s liminares ou p s texto dispostos na tabela abaixo Figura 38 Estrutura dos relat rios de est gio Ficha de identificac o A Anexo s A Gloss rio s Refer ncias A Conclus o e ou recomenda es Obrigat rio Elementos preliminares ou pr texto Elementos textuais Apresenta o dos resultados Obrigat rio A Elementos p s textuais Descri o das atividades desenvolvidas Obrigat rio Caracteriza o da empresa 2 Obrigat rio Introdu o Obrigat rio Sum rio Obrigat rio A seguir apresentado exemplo para numera o das p ginas dos projetos de pesquisa Figura 39 Pagina o dos relat rios de est gio Contadas mas n o numeradas A numera o aparece a partir da Introdu o 104 6 2 Elementos preliminares ou pr texto 6 2 1 Capa A capa elemento opcional onde as informa es s o transcritas na seguinte ordem nome do organismo respons vel autoria nome s do s autor es t tulo e subt tulo se houver deve ser evidenciado a sua subordina o ao t tulo precedido de dois pontos local cidade da entidade onde deve
174. ralmente na continua o pois em figuras o t tulo fica acima delas e um espa o deve ser deixado antes da continua o do corpo da figura SEGUIR MODELO APRESENTADO NO CAP TULO 3 PARA ELABORA O DOS PROJETOS DE PESQUISA 4 2 13 Lista de tabelas Elemento opcional elaborado na ordem apresentada no texto identificado por seu nome espec fico e acompanhado do respectivo n mero da p gina SEGUIR MODELO APRESENTADO NO CAP TULO 3 PARA ELABORA O DOS PROJETOS DE PESQUISA 4 2 14 Lista de abreviaturas e siglas Elemento opcional apresentado em ordem alfab tica das abreviaturas e siglas utilizadas no texto seguidas das palavras ou express es correspondentes grafadas por extenso SEGUIR MODELO APRESENTADO NO CAP TULO 3 PARA ELABORA O DOS PROJETOS DE PESQUISA 4 2 15 Lista de s mbolos Elemento opcional elaborado na ordem apresentada no texto com o devido significado SEGUIR MODELO APRESENTADO NO CAP TULO 3 PARA ELABORA O DOS PROJETOS DE PESQUISA 4 2 16 Sum rio Elemento obrigat rio que deve conter a enumera o das principais divis es se es e outras partes do trabalho na ordem em que eles se apresentam Os elementos pr textuais n o devem constar no sum rio H tr s formas diferentes de apresenta o da pagina o e no mesmo sum rio usa se apenas uma das formas de indica o 1 Estruturas cerebrais o 49 1 Estruturas cerebrais o 49 55 1 Estruturas cerebrais
175. ranspar ncias gravuras entre outros Para o cart o postal considera se como autor o fot grafo Quando n o houver t tulo especificar entre colchetes Sem t tulo 8 4 16 1 Cart es postais MIRANDA An zio L de pera de arame 2000 1 cart o postal 8 4 16 2 Cart es telef nicos MUDE o Brasil em um minuto fa a sua doa o e uma empresa paga por voc 2000 1 cart o telef nico 30 cr ditos 139 8 4 16 3 Transpar ncias O QUE acreditar em rela o maconha 1985 22 transpar ncias color 25 cm x 20 cm 8 4 16 4 Pintura COSTA Enilson Ver o 2011 2011 Acr lica sobre tela colada em madeira assinada no verso 18x11 5 cm 8 4 16 5 Gravura RAUSCHER B B da S Dubl de corpo 1985 10 gravuras xilograv p amp b 61 cm x 92 cm Cole o particular 8 4 16 6 Reprodu es de obras de arte FRAN A Cl udia Escada 1997 Fotografia das esculturas por Rosaly Senra 1997 3 fot color 10 cm x 8 cm 8 4 16 7 Slides COBO E CIFUENTES R Feto y liquido amni tico Bogot Federacion Panamericana de Asociaciones de Facultades Escuelas de Medicina 1975 36 diapositivos color Gu as did cticas sobre reproduccion humana 4 8 4 16 8 Fotografias COMETA DE Halley 1986 1 fotografia p amp b 12 cm x 8 cm 8 4 17 Documentos cartogr ficos Inclui atlas mapa globo fotografia a rea entre outros Os documentos cartogr ficos devem ser referenciados da mesma forma que os documentos monog
176. re colchetes 1971 ou 1972 um ano ou outro 19697 data prov vel 1973 data certa n o indicada no item entre 1906 e 1912 use intervalos menores de 20 anos ca 1960 data aproximada 197 d cada certa 197 7 d cada prov vel 18 s culo certo 18 7 s culo prov vel ANTAR NETO Aref et al Geometria anal tica S o Paulo Moderna 19812 445 p Para as cole es de peri dicos em curso de publica o indica se apenas a data inicial seguida de h fen e um espa o Em caso de publica o encerrada indicam se as datas inicial e final do REVISTA BRASILEIRA DE BIOLOGIA S o Carlos Instituto Internacional de Biologia 1941 Trimestral REVISTA DO CENTRO DE CI NCIAS RURAIS Santa Maria UFSM 1971 1991 Bimestral 125 per odo de edi o Os meses devem ser indicados de forma abreviada no idioma original da publica o MANGAN Francis X Produ o e marketing de hortali as para os mercados tnicos nos Estados Unidos Horticultura Brasileira Campinas v 26 n 1 p 15 25 jan mar 2008 ESPERIDI O Monique Azevedo Avalia o de satisfa o de usu rios considera es te rico conceituais Cadernos de Sa de P blica Rio de Janeiro v 22 n 6 p 21 27 jun 2008 ABREVIATURA DOS MESES Portugu s Ingl s janeiro jan January Jan fevereiro fev February Feb mar o mar March Mar abril abr April Apr
177. s despesas de locomo o e estadia etc Valor unidade em reais Total R Descri o do Material Quantidade Subtotal 3 RESERVA T CNICA DESPESAS OPERACIONAIS 10 no total do disp ndio Subtotal 56 3 3 6 Cronograma A delimita o do tempo inicial e final da pesquisa importante porque demonstra a dura o de cada item necess rio ao desenvolvimento da pesquisa O cronograma pode ser organizado de forma mensal bimestral trimestral semestral Devem ser especificadas as atividades a serem realizadas em cada etapa do trabalho em ordem cronol gica A organiza o dos itens que comp em o cronograma vai depender do tipo de pesquisa proposta Nos projetos de pesquisa para elabora o de monografias TCC dever o estar previstos os seguintes itens defesa do projeto defesa e entrega da monografia Logo para elabora o do cronograma de execu o os alunos dever o obedecer aos prazos estabelecidos no calend rio anual do cursos 6 CRONOGRAMA Fonte tamanho 12 negrito letras mai sculas t tulo alinhado a esquerda 1 espa o 1 5 fonte tamanho 12 Figura 15 Modelo de cronograma 57 2007 2008 MESES MESES Ago ATIVIDADE Jan Fev Mar Abr MaioJun Jul Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr MaioJun Jul Ago Set Out Nov Dez Levantamento das refer ncias e elabora o do projeto
178. s o de cultura comunica o das informa es atividade educacional Entrenimento atos comunicativos distra o e Resumo do texto elaborado a partir das palavras sublinhadas que comp em o esquema S o atividades dos especialistas em comunica o detec o pr via do meio ambiente que consiste na coleta e distribui o das informa es ou manipula o de not cias Correla o das partes da sociedade na rea o ao meio que inclui a interpreta o das informa es pelo editorial e propaganda A transmiss o da cultura que se faz atrav s da comunica o das informa es identificada como atividade educacional O entretenimento que se realiza pelos atos comunicativos e que procura apenas a distra o Um texto de duzentas ou trezentas p ginas pode ser resumido em cinco dez quinze ou trinta linhas em tr s ou dez p ginas dependendo da finalidade ou dos objetivos do resumo O resumo bem elaborado deve obedecer aos seguintes itens a apresentar de maneira sucinta o assunto da obra b n o apresentar ju zos cr ticos ou coment rios pessoais c respeitar a ordem das id ias e fatos apresentados d empregar linguagem clara e objetiva e evitar a transcri o de frases do original f apontar as conclus es do autor g dispensar a consulta ao original para a compreens o do assunto 1 5 Fichamentos O Fichamento uma parte importante na organiza o para a efetiva o da pesquisa de docu
179. s Rozani C do Nascimento et al 2 ed Rio de Janeiro J Olympio t tulo 1991 V rios autores com ORMASTRONI Maria Julieta Sebastiani Coord indica o de responsabilidade ROMEIRO Ademar Ribeiro REYDON Bastiaan Philip LEONARDI Maria destacada organizador Lucia Azevedo Org compilador editor organizador TRABULSI Luiz Rachid et al Ed Entidades coletivas SEMIN RIO INDUSTRIALIZA O DE BALAS E CONFEITOS DE GOMA eventos 1 1996 Campinas SIMP SIO DE AGRICULTURA ECOL GICA 2 ENCONTRO DE AGRICULTURA ORG NICA 1 1999 Gua ba Entidades coletivas INSTITUTO DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS S o Paulo Centro de rg os secretarias Tecnologia da Carne institutos etc S O PAULO Estado Secretaria de Meio Ambiente BRASIL Minist rio da Agricultura do Abastecimento e da Reforma Agr ria Secretaria de Desenvolvimento Rural ASSOCIA O PAULISTA DE MEDICINA Guia m dico da fam lia S o Bernardo do Campo Nova Cultural c1992 INSTITUTO DE PESQUISAS ESPACIAIS Brasil Engenharia de sistemas planejamento e controle de projetos Petr polis Vozes c1972 BIBLIOTECA NACIONAL Brasil BIBLIOTECA NACIONAL Portugal Legisla o leis decretos etc BRASIL Constitui o 1988 BRASIL Lei complementar n 101 de 04 de maio de 2000 BRASIL Lei de responsabilidade fiscal 2000 Autoria desconhecida ALIMENTOS enlatados princ pios de controle do processo t rm
180. s e resultados e discuss es 4 3 2 1 Referencial te rico Fonte tamanho 12 negrito t tulo alinhado a esquerda 2 REFERENCIAL TE RICO 1 espa o 1 5 fonte tamanho 12 A import ncia desta parte do trabalho est relacionada com a necessidade que tem o leitor de saber o que existe na literatura correlata O autor deve a incluir informa es e sugest es sobre o problema em estudo bem como confirmar a utilidade da pesquisa quer seja para cobrir lacunas existentes na literatura quer seja para refor ar trabalhos j realizados e que necessitam confirma o e continua o Desta forma suas fun es principais s o demonstrar indiretamente a necessidade ou oportunidade do estudo e auxiliar a interpreta o dos resultados O referencial te rico ou revis o de literatura n o deve ser simples sequ ncia impessoal de resumos de outros trabalhos Deve incluir tamb m uma contribui o do autor para mostrar que os trabalhos n o foram meramente catalogados mas sim examinados e criticados objetivamente Deve se referir sempre que poss vel somente aos assuntos que tenham rela o direta e espec fica com o trabalho isto aqueles que forem teis ao TCC E aconselh vel que as refer ncias sejam apresentadas em ordem cronol gica n o devendo por m sobrepor se sequ ncia natural do assunto tratado Assim diferentes trabalhos que tratam do mesmo assunto devem ser examinados conjuntamente Para a elabora o corr
181. s e teses 65 Caracteriza o da empresa relat rios de est gio 112 Cita es acr scimos 156 cita o de cita o 155 cita es diretas 152 um autor 152 dois e tr s autores 152 mais de tr s autores 153 autor como entidade coletiva 153 169 Cita es entrada pelo t tulo 153 mais de tr s linhas 153 154 cita es indiretas 154 um autor 154 dois e tr s autores 154 mais de tr s autores 154 autor como entidade coletiva 154 155 entrada pelo t tulo 155 mais de tr s linhas 155 coment rios 156 destaque 156 nfase 156 express es latinas 159 160 informa o verbal 157 interpola es 156 notas de refer ncia 158 159 notas de rodap 158 notas explicativas 160 supress es 156 tradu es em cita o 157 v rios trabalhos do mesmo autor com datas diferentes 157 v rios trabalhos do mesmo autor com datas iguais 157 Conclus o trabalhos acad micos TCC disserta es e teses 83 171 Conclus o e ou recomenda es relat rios de est gio 115 Cronograma projetos de pesquisa 56 57 Dedicat ria s trabalhos acad micos TCC disserta es e teses 72 Descri o das atividades desenvolvidas relat rios de est gio 113 Elabora o dos trabalhos t cnico cient ficos elabora o de esquemas 17 21 ficha bibliogr fica 19 ficha de cita es 20 21 ficha de resumo ou conte do 20 pesquisa bibliogr fica e ou eletr nica 16 17 reda o do texto
182. s poder o ser subdivido de acordo com as particularidades de cada rea Em pesquisas qualitativas a completa descri o das fontes documentais imprescind vel Deve se incluir apenas as informa es pertinentes pesquisa evitando se aquelas desnecess rias Marcas comerciais de equipamentos drogas etc s dever o ser inclu das quando necess rio para a melhor compreens o e avalia o do trabalho Esta parte do artigo deve incluir quando cab vel informa es sobre o local da pesquisa per odo de experimento popula o a ser estudada amostragem animais ou cultivares de plantas a serem utilizadas entre outros A metodologia deve ser apresentada na sequ ncia cronol gica em que o trabalho foi conduzido 5 4 4 Resultados e discuss o Se o autor preferir pode separar o item Resultados e Discuss es em dois cap tulos um de Resultados descrevendo somente os resultados da pesquisa e outro chamado de Discuss es relacionando e discutindo os resultados obtidos Os resultados devem sempre estar baseados em dados e ser apresentados de forma objetiva exata clara e l gica utilizando se tabelas ilustra es que completem o texto Devem ser inclu dos tanto os resultados esperados como os n o esperados que tenham algum significado sendo que crit rio do autor os resultados podem ser agrupados e apresentados em sub cap tulos Na discuss o dos resultados o autor deve a estabelecer rela es entre causas e efeitos
183. sa Elementos pr textuais Elementos textuais Elementos p s textuais 39 A seguir apresentado exemplo para numera o das p ginas dos projetos de pesquisa Figura 4 Pagina o dos projetos de pesquisa a adsl Contadas mas n o numeradas O n mero aparece na Introdu o 3 2 Elementos pr textuais 3 2 1 Lombada A lombada elemento opcional e que deve conter as seguintes informa es a nome do autor impresso longitudinalmente e leg vel do alto para o p da lombada Esta forma possibilita a leitura quando o trabalho est no sentido horizontal com a face voltada para cima b t tulo do trabalho impresso da mesma forma que o nome do autor c outros elementos alfanum ricos de identifica o por exemplo v 1 2007 Figura 5 Modelo de lombada EFEITO DA ANTECIPA O DA COLHEITA DE CEBOLA 1 Semestre EDNAMARA BARBOSA DE SOUSA Allium cepa EM PARAMETROS QUANTITATIVOS 2007 E QUALITATIVOS DO BULBO 3 2 2 Capa A capa elemento obrigat rio onde as informa es s o transcritas na seguinte ordem a nome da institui o opcional b nome do autor c t tulo e subt tulo se houver deve ser precedido de dois pontos e local cidade da institui o onde deve ser apresentado no caso de cidades hom nimas recomenda se o acr scimo da sigl
184. scenta se o nome do estado Vi osa AL Vi osa MG Vi osa RJ Quando houver mais de um local para uma s editora indica se o primeiro ou o mais destacado CATAPULT Inc Microsoft Word 2000 passo a passo S o Paulo Makron Books 2000 Na obra S o Paulo Rio de Janeiro Lisboa Quando a cidade n o aparece no documento mas pode ser identificada indica se entre colchetes BEKER Paul de Gest o ambiental a administra o verde Rio de Janeiro Qualitymark 2002 Ou quando n o for poss vel identificar utiliza se a express o sine loco ESTEVES Francisco de Assis Fundamentos de limnologia 2 ed S 1 Interci ncia 1998 124 abreviada entre colchetes 8 1 8 3 5 Editora Regras Exemplos O nome da editora deve ser indicado tal CRESPO Ant nio Arnot Estat stica f cil 18 ed S o Paulo como figura no documento Saraiva 2002 abreviando se os prenomes e suprimindo se palavras que designam a natureza jur dica ou comercial desde que sejam dispens veis para identifica o Na obra Editora Saraiva Ltda PANNUNZIO Martha Azevedo Veludinho 29 ed Rio de Janeiro J Olympio 2001 Na obra Jos Olympio Quando houver duas editoras indicam se ambas com seus respectivos locais separadas por ponto e v rgula Se as editoras forem tr s ou mais indica se a primeira ou que estiver em destaque Quando houver duas edi
185. ser apresentado data m s e ano Figura 40 Modelo de capa para relat rios de est gio 8 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA TRIAN GULO MINEIRO BBB CAMPUS UBERLANDIA E EE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGI 2 COORDENA O GERAL DE ENSINO TRI NGULO MINEIRO CURSO SUPERIOR EM TECNOLOGIA EM ALIMENTOS CARLOS ALMEIDA LIMA Tamanho 12 RELAT RIO DE EST GIO SUPERVISIONADO OBRIGAT RIO Tamanho 12 Tamanho 12 Uberl ndia Novembro 2007 105 6 2 2 Folha de rosto A folha de rosto elemento obrigat rio contendo informa es para identifica o do trabalho Estas informa es devem estar na seguinte ordem a nome do autor b T tulo do trabalho dever estar centralizado na p gina identificado atrav s de recursos de destaque como letra mai scula ou it lico e o subt tulo quando houver dever ser precedido por dois pontos c Texto alinhado do meio da p gina para direita contendo informa es de identifica o do relat rio nome da institui o rea de concentra o d O nome da empresa vir em seguida nota separado por uma espa o local cidade da institui o onde deve ser apresentado data m s e ano da publica o Figura 41 Modelo de folha de rosto para relat rios de est gio CARLOS ALMEIDA LIMA Tamanho 12 RELAT RIO DE EST GIO SUPERVISIONADO OBRIGAT RIO Tamanho 12 Relat rio de est gio supervisionado obrigat rio apresentado ao Curso de Tecnologia em A
186. snoizisamvai So peissaria uos ais Sesnsastam ais nada t 69 Figura26 Modelo de errata Lud erri eir qua Ada OT ea SQUARE aaa apa UU 70 Figura Modelode folha de aprova o q tanana painaa Dean nas a DS Mp aca 71 Figura28 Modelo d dedicat ria n psies sedrsa a anenee E E ata i ET ae ea ima dinda Seed 712 Figura29 Modelo de agradecimento s ssssesesesseesseesssessssessereseeessetsseresseessereseeesseesseressee 73 Figura30 Modelo deepisrafe PR RA RR RR NOR PRE PDA PDR PDR Eai 74 Figura31 Figura32 Figura33 Figura34 Figura35 Figura36 Figura37 Figura38 Figura39 Figura40 Figura4 Figura42 Figura43 Figura44 Modelo de TESUMO heien o do adaga ESET pa US ar to nd ua Con Dag Sa 76 Modelo de sum rio para TCC sssssesesesesseeesssesseesseressrrssreesseessereseressereseresseessereseee 78 Modelo de capa para artigo cient fico seseseseseeeesseesseeesseessstesseessetsseeesseesseeesseesse 90 Modelo de folha de rosto para artigo cient fico 91 Modelo de artigo cient fico de pesquisa ou estudo ria 95 Modelo de artigo cient fico de revis o ou reprodu o ii 97 Modelo de artigo cient fico com os elementos p s textuais c 99 Estrutura dos relat rios de est gio ss unir das sagas Tao parado dad Gra AOS a DT aca 103 Pagina o dos relat rios de est gio ssa cesenunanaaapa ema arenas uid ato quaresma resto 103 Modelo de capa para relat r
187. so n o estejam em destaque Tabela 1 Uso atual de anticonceptivos entre mulheres de 15 a 49 anos de idade que vivem em uni o 1996 1 Brasil e randes Algum Feminina Masculina P lula N o usa ditos M todo M todos Brasi 767 401 24 20 7 233 Norte 72 3 51 3 11 1 27 7 Nordeste 78 2 43 9 0 4 12 7 31 8 Sudeste 77 8 38 8 2 6 21 8 22 2 Sul 80 3 29 35 34 1 19 7 Centro Oeste 84 5 59 5 1 8 16 1 15 5 Rio de Janeiro 83 46 3 1 22 5 17 S o Paulo 78 8 33 6 53 21 4 21 2 Fonte BRASIL Pesquisa Nacional sobre Demografia e Sa de de 1996 1997 88 5 1 9 2 Ilustra es As ilustra es gr ficos diagramas desenhos fotografias mapas esquemas fluxogramas organogramas quadros retratos plantas etc s o identificadas na parte superior precedida da palavra que designa a ilustra o e acompanhada do n mero de ordem de ocorr ncia no texto em algarismos ar bicos de travess o e do respectivo t tulo com fonte tamanho 10 Ap s a ilustra o na parte inferior indicar a fonte consultada elemento obrigat rio mesmo que seja produ o do pr prio autor legenda notas e outras informa es necess rias sua compreens o se houver A ilustra o dever ser inserida o mais pr ximo poss vel da sua indica o no texto Gr fico 1 Cartografia terrestre IBGE Cronograma de Desembolso o Custeio Avan a Brasil E Investimento Plano E Investimento Avan a Brasil S S q PA
188. t tulos de peri dicos e publica es seriadas Rio de Janeiro 1989 NBR 6034 informa o e documenta o ndice apresenta o Rio de Janeiro 2004 NBR 10719 apresenta o de relat rios t cnicos cient ficos Rio de Janeiro 2011 _ NBR 10520 informa o e documenta o cita es em documentos apresenta o Rio de Janeiro 2002 NBR 14724 informa o e documenta o trabalhos acad micos apresenta o Rio de Janeiro 2011 NBR 15287 Informa o e documenta o projeto de pesquisa apresenta o Rio de Janeiro 2011 FIGUEIREDO N bia Maria Almeida de M todo e metodologia na pesquisa cient fica 2 ed S o Caetano do Sul Yendis 2007 GON ALVES Hort ncia de Abreu Manual de monografia disserta o e tese S o Paulo Avercamp 2004 _ Manual de projetos de pesquisa cient fica S o Paulo Avercamp 2003 METODOLOGIA cient fica manual para elabora o de textos acad micos monografias disserta es e teses Cassil ndia Faculdades Integradas de Cassil ndia 2006 162 OLIVEIRA NETTO Alvim Ant nio de Metodologia da pesquisa cient fica guia pr tico para a apresenta o de trabalhos acad micos 2 ed rev e atual Florian polis Visual Books 2006 RICHARDT N dia Ficht TETERYCZ Teresinha Org Manual de normas para trabalhos t cnico cient ficos de acordo com as normas da ABNT Curitiba Pont ficia Universidade Cat lica do Para
189. ta do tipo de 1 cat logo i LLI LTD R a Ae A e a m eA e E a e e e m a a e e E a e a A m e a m e A m e aa 8 4 35 1 Exposi es individuais ROTH O Criando pap is o processo artesanal como linguagem S o Paulo Museu de Arte de S o Paulo Rio de Janeiro Museu de Arte Moderna 1982 Cat logo de exposi o e Cat logos sem t tulo entrada dever ser feita pelo nome do artista JAIR G S o Paulo Galeria Paulo Prado 1987 Cat logo de exposi o 8 4 35 2 Exposi es coletivas POTEIRO A et al Exposi o de Arte Naif S o Paulo Galeria Jacques Ardies 1997 Cat logo de exposi o 8 4 35 3 Mostras sal es bienais BIENAL DE S O PAULO 17 1983 S o Paulo Exposi o de Arte Plum ria no Brasil S o Paulo Maria Otilia Bocchini 1983 Cat logo de exposi o 8 4 36 Bula de rem dios RESPRIN comprimidos Respons vel t cnico Delosmar R Bastos S o Jos dos Campos Johnson amp Johnson 1997 Bula de rem dio 146 8 4 37 Documentos eletr nicos Inclui monografias peri dicos eventos bases de dados listas de discuss o BBS site arquivos em disco r gido disquetes programas e conjuntos de programas mensagens eletr nicas etc Em todos os documentos online s o essenciais as informa es sobre o endere o eletr nico o qual deve ser apresentado entre os sinais lt gt precedido da express o Dispon vel em e a data de acesso do documento precedida da express o Acess
190. tes Bibliogr ficas E Inserir ndice de Ilustra es AB Pr xima Nota de Rodap maf E Estilo APA X 3 Atualizar Tabela Inserir Nota serir e Inserir ae de Rodap Mostrar Notas Cita o Bibliografia Legenda Ch Refer ncia Cruzada lr Atualizar Sum rio ol 37 Figura 2 Modelo da p gina de texto para trabalhos acad micos TCC teses disserta es projetos de pesquisa relat rios de est gio ms 21 SL Numera o em algarismos ar bicos no canto superior direito da folha 1 A ESCRITA HIPERTEXTUAL NO CONTEXTO HIST RICO CULTURAL e o fonte em negrito maiusc la fonte 12 Recuo de 1 espa o 1 5 1 25em gt Desde o ber o da civiliza o o homem documenta as observa es e questionamentos da realidade que o cerca utilizando v rias formas de suportes Este processo de deslocamento do mundo f sico para o mundo das inscri es que chamaremos de informa o pode ser entendido como um processo de transporte Como nos apresenta Latour 1996 p 24 1Tespa o 1 5 A informa o n o um signo mas uma rela o estabelecida entre Fonte 10 gt dois lugares o primeiro que vem a ser uma periferia e o segundo que Recuo de 4cm vem a ser um centro com a condi o de que entre os dois circule que Espa o simples frequentemente chamamos de forma mas que para insistir em seu nino ini aspecto material eu chamo de inscri o Ass
191. ticas dos trabalhos cient ficos s o mais facilmente conseguidas empregando se frases curtas que incluem apenas um pensamento Por outro lado frases que tratem de um mesmo aspecto devem ser reunidas em um nico par grafo evitando se par grafos constitu dos por uma nica frase Cabe ao leitor a decis o sobre o impacto dos resultados do trabalho redigido Deve se evitar o uso de termos muito enf ticos como sensacional ou espetacular ou superlativos como precios ssimo ou important ssimo Da mesma forma o uso de letras mai sculas deve se restringir a nomes pr prios N o de deve empregar mai sculas com a finalidade de se destacar determinadas palavras Se os resultados do trabalho n o forem realmente bons n o ser uma reda o tendenciosa que os tornar mais valiosos N o utilizar termos de g ria ou palavras deselegantes A mod stia e a cortesia s o duas qualidades da reda o do trabalho cient fico Quando se trata de discordar de um autor de uma id ia ou de uma opini o a cr tica deve ser feita com muita diplomacia 15 Para a sustenta o das id ias contidas no texto com a finalidade de exemplificar esclarecer confirmar ou documentar deve se utilizar a t cnica de cita o que pode ser feita na forma textual cita o direta ou interpretada cita o indireta Na obra Normas para publica es da UNESP v 3 p 11 13 encontram se algumas sugest es sobre o estilo de trabalhos cient
192. toras em um mesmo local indica se ambas separadas por dois pontos RIBEIRO Wagner Costa Org Patrim nio ambiental brasileiro S o Paulo EDUSP Rio de Janeiro Interci ncia 2003 SANTOS Eurico Nossas madeiras Belo Horizonte Itatiaia Rex 1987 Quando a editora n o puderem ser identificadas na publica o deve se usar a express o sine nomine abreviada entre colchetes s n PINTO Luiz Edmundo Kruschewsky Curso de topografia 2 ed Salvador s n 1989 KARDEC Allan A g nese os milagres e as predi es segundo o espiritismo Tradu o Guillon Ribeiro 19 ed S 1 s n 1944 Quando a editora a mesma institui o ou pessoa respons vel pela autoria e j tiver sido mencionada n o indicada UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERL NDIA Relat rio de gest o 1996 2000 Uberl ndia 2001 72 p 8 3 6 Data de publica o Regras Exemplos A data de publica o deve ser indicada em algarismos ar bicos Por se tratar de elemento essencial sempre deve ser indicada uma data seja da publica o distribui o do copirraite da impress o da apresenta o dep sito de um trabalho acad mico ou outra LEVITAN Cl udio O por o misterioso Porto Alegre L amp PM 2000 ANTAR NETO Aref et al Combinat ria determinantes S o Paulo Moderna c1979 matrizes e Se nenhuma data de publica o puder ser determinada registra se uma data aproximada ent
193. tos complementares este procedimento dever ser realizado em todas as refer ncias constantes na lista 8 1 Regras gerais de apresenta o 8 1 1 Forma de apresenta o a A refer ncia pode aparecer no rodap no fim de texto ou de cap tulo em lista de refer ncias antecedendo resumos resenhas e recess es b o recurso tipogr fico sublinhado negrito grifo ou it lico utilizado para destacar o elemento t tulo deve ser uniforme em todas as refer ncias de um mesmo documento Esta regra n o se aplica s obras sem indica o de autoria ou de responsabilidade em que a entrada j destacada pelo uso de letras mai sculas na primeira palavra c a pontua o deve ser uniforme para todas as refer ncias 8 1 2 Espacejamento a Os diversos campos das refer ncias devem ser separados por um espa o b s o digitadas utilizando o espa o simples e s o separadas entre si por espa o duplo ou um simples espa o em branco entre si 8 1 3 Margem a As refer ncias s o alinhadas somente margem esquerda do texto b quando aparecerem em notas de rodap ser o alinhadas a partir da segunda linha da mesma refer ncia abaixo da primeira letra da primeira palavra de forma a destacar o expoente e sem espa o entre elas 8 2 Ordena o 8 2 1 Sistema autor data ordem alfab tica Se for usado o sistema alfab tico as refer ncias devem ser reunidas no final do trabalho do artigo ou do cap tulo em uma nica ordem alf
194. tos normais Talvez os grandes gestos d em uma sensa o artificial ao apresentador mas o p blico v os como espont neos 7 1 8 Material visual O uso de material visual como por exemplo uma apresenta o em power point ou algumas transpar ncias pode tornar a sua apresenta o muito mais eficiente Economize na quantidade de palavras que usa e apresente as com tamanho suficiente para que tudo fique bem leg vel Os elementos gr ficos fotos etc conseguem resumir a informa o que quer passar e s o menos enfadonhos para o seu p blico Setiver pouca experi ncia em express o oral ter j preocupa es suficientes Isto porque o seu p blico l mais depressa do que voc consegue falar Evite ler a sua apresenta o e tente contar por palavras suas o que tem a dizer 119 8 ELABORA O DE REFER NCIAS o conjunto padronizado de elementos descritivos retirados de um documento obtidos da folha de rosto no cap tulo ou artigo e se poss vel em outras fontes equivalentes que permite sua identifica o individual Tem a fun o de identificar todos os documentos citados e ou consultados para a elabora o de um trabalho As refer ncias s o compostas por elementos essenciais que s o informa es indispens veis identifica o do documento e elementos complementares que s o informa es que acrescidas aos elementos essenciais permitem melhor caracterizar os documentos Ao optar por apresentar elemen
195. tura para come ar a sua apresenta o em p com os p s ligeiramente afastados e o peso do corpo igualmente dividido pelas duas pernas Deixe os bra os ca dos de uma forma descontra da Lembre se que a postura que faz transparecer naturalidade N o se ap ie numa perna nem as cruze pois ao fazer isso n o s fica inst vel como tamb m mostra falta de autoconfian a 7 1 4 Contato visual Mantenha contato de olhos com o p blico Deixe o seu olhar passar pelas pessoas e n o se esque a das que est o no fundo da sala e nos lados N o fique a olhar apenas para os interlocutores mais entusiastas os que est o apenas a ouvir ou parecem mais distra dos tamb m merecem a sua aten o 7 1 5 Detalhes que distraem N o use coisas que possam distrair o p blico decotes cal as baixas ou uns brincos demasiado grandes e sobretudo tenha uma apar ncia cuidada Evite que o cabelo lhe caia na cara para n o ter que o ajeitar constantemente Isto d uma impress o de nervosismo e inseguran a 7 1 6 Tom de voz O tom e o volume da sua voz tamb m t m um papel importante na sua apar ncia Respirar devagar e fundo ajuda a pensar com clareza e fornece mais oxig nio s suas cordas vocais pelo que a sua voz se torna mais clara 118 7 1 7 Linguagem gestual O uso de gestos determinado pelo tamanho do p blico Uma sala grande e cheia de gente pede gestos exagerados enquanto numa pequena sala se obt m o mesmo efeito com ges
196. ublica o Informa es sobre a descri o do meio ou suporte n BEZERRA F M P COSTA R M Criatividade e inova o no treinamento de usu rios da Biblioteca de Ci ncias e Tecnologia da Universidade Federal do Cear In SEMIN RIO NACIONAL DE BIBLIOTECAS UNIVERSIT RIAS 10 1998 Fortaleza Anais eletr nicos Fortaleza Tec Treina 1998 3 disquetes 3 1 2 pol LIMA J A de A OLIVEIRA V B GON ALVES M F B V rus sorologicamente identificados e isolados de cucurbit ceas em estados do nordeste In CONGRESSO BRASILEIRO DE OLERICULTURA 38 1998 Petrolina Olericultura sustent vel pain is Petrolina Sociedade de Olericultura do Brasil 1998 1 CD ROM 8 4 37 6 Documentos jur dicos Legisla o u J URISDI O ou nome da entidade coletiva no caso de se tratar de normas E T tulo numera o e data Ementa e dados da publica o que transcreveu a u u legisla o Informa es sobre a descri o do meio ou suporte BRASIL Lei n 9 887 de 7 de dezembro de 1999 Altera a legisla o tribut ria federal Di rio Oficial da Rep blica Federativa do Brasil Bras lia DF 8 dez 1999 Dispon vel em lt http www in gov br mp_leis leis_texto asp Id LEI 209887 gt Acesso em 22 dez 1999 AG NCIA NACIONAL DE VIGIL NCIA SANIT RIA Brasil Resolu o n 26 de 1999 Normatiza a avalia o e aprova o de programas de acesso expandindo somente de produtos com estudos de fase III em d
197. uma pesquisa de campo do tipo explorat rio descritivo Uma pesquisa participativa na qual a pesquisadora ir vivenciar o processo produtivo dentro da montadora verificando como ocorre o abastecimento de pe as JIT analisando e descrevendo seu processo Indicar o procedimento metodol gico identificar o objeto de estudo descrevendo suas caracter sticas como amostra ser selecionada onde e porque o projeto ser desenvolvido entre outros Exemplo O procedimento metodol gico escolhido ser o m todo de estudo de caso devido a grande capacidade de levantar informa es e propostas analisando o universo dentro de seu contexto real devido proximidade do pesquisador com o meio estudado 53 Indicar o procedimento t cnico indicar qual ser a t cnica da coleta de dados descrevendo com detalhes como ser o usados os instrumentos de obten o das informa es Exemplo A coleta de dados ser realizada mediante a aplica o de uma entrevista semi estruturada O contato com os sujeitos ser feito por meio da visita domiciliar junto com um agente comunit rio de sa de da Unidade refer ncia para o estudo As entrevistas ser o gravadas no pr prio domicilio e ser o medidos a press o arterial altura e peso Depois de gravados os depoimentos ser o ouvidos e transcritos integralmente e posteriormente analisados e agrupados compondo unidades tem ticas para subsidiar a an lise
198. zil s confirmed unprovoked shark attacks Gainesville 20007 1 mapa color Escala 1 40 000 000 Dispon vel em lt http www fImnh ufl edu fish Sharks statistics Gattack map Brazil jpg gt Acesso em 15 jan 2002 8 4 37 12 Partitura em meio eletr nico OLIVA Marcos MOCOT Tiago Fervilhar frevo 19 7 1 partitura Piano Dispon vel em lt http openlink br inter net picolino partitur htm gt Acesso em 5 jan 2002 8 4 37 13 Textos on line AUTOR ES Denomina o ou t tulo subt tulo Vers o se houver Data if Informa es sobre a descri o do meio ou suporte n CARVALHO Aur lio Jos Antunes de Agricultura sustent vel e Agricultura familiar Dispon vel em lt http www ceplac gov br radar Artigos artigo22 htm gt Acesso em 16 nov 2008 8 4 37 14 Publica o em disquete n HALVORSON Michael Microsoft Visual Basic 4 Tradu o Marcela Sant Anna u Novaes S o Paulo Makron Books 1996 1 disquete 3 42 pol n INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA DO TRI NGULO MINEIRO CAMPUS UBERL NDIA 10 Feira de n u Conhecimentos Dispon vel em E n lt http www iftriangulo edu br uberlandia feira index php gt Acesso em 02 set u 2009 i 8 4 37 16 Slide de power point Em meio eletr nico PEREIRA Heliese Fabr cia Treinamento para uso da biblioteca Uberl ndia 2010 26 slides Apresenta o em Power point On line n AUTOR T tulo Local ano N

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