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Para os concursos de Analista do TRT e do MPU

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1. 3 1 Intervalos 3 1 1 Intervalo intrajornada o d Intervalos n o previstos em lei ser o considerados como tempo efetivo disposi o do empregador Nesse caso se a empresa conceder intervalo de 15 minutos no per odo da manh e mais 15 minutos no per odo da tarde e extrapolar as 8 horas em que o trabalhador est disposi o do empregador o tempo referente aos intervalos concedidos 30 minutos dever ser remunerado como hora extraordin ria acrescido do paga mento de adicional de no m nimo 50 sobre a hora normal Por fim de acordo com o entendimento do TST inv lida cl usula de instrumento coletivo de trabalho que estabele a a concess o de intervalo intrajornada apenas ao final da jornada de trabalho permitindo que o empregado v emborra mais cedo para casa O repouso para descanso e alimenta o constitui se como norma de higiene sa de e prote o do trabalhador ao assegurar repara o do desgaste f sico e intelectual do trabalhador durante a presta o de servi os Portanto norma de indisponibilidade absoluta insuscet vel negocia o 3 1 1 1 Redu o do intervalo e as consequ ncias da sua supress o ou redu o Esse um dos temas mais importantes para as provas na rea trabalhista Sempre cobrado nos concursos 1 S mula ne 118 do TST Os intervalos concedidos pelo empregador na jornada de trabalho n o previstos em lei representam tempo disposi o da empr
2. es de trabalho prescreve em 5 cinco anos at o limite de 2 dois anos ap s a extin o do contrato de trabalho 3 2 2 Regulamenta o dos direitos constitucionais assegurados aos dom sti cos Lei Complementar n 150 2015 Com a publica o da EC ne 72 2013 diversos direitos trabalhistas foram assegura dos aos empregados dom sticos No entanto parte dos direitos concedidos estava 42 SUJEITOS DA RELA O DE TRABALHO pendente de regulamenta o Ap s mais de 2 anos da publica o da Emenda Cons titucional o Congresso Nacional finalmente editou a Lei Complementar ne 150 de 1 de junho de 2015 publicada no Di rio Oficial da Uni o no dia 2 6 2015 respons vel por regulamentar os direitos assegurados aos dom sticos Vale destacar que a promulga o da LC ne 150 2015 um n tido avan o nas conquistas e garantias dos direitos sociais dos trabalhadores dom sticos um importante instrumento desses empregados uma vez que com o respaldo legal e constitucional poder o exigir melhores condi es de trabalho Al m disso consiste em medida de efetiva o do texto da Constitui o em atendimento ao princ pio da m xima efetividade do texto constitucional uma vez que assegura que todos os direitos trabalhistas concedidos possam ser efetivamente exigidos e aplicados Os novos direitos portanto passam a ser exigidos na realidade A LC ne 150 2015 p e fim tamb m a algumas discuss es que persistiam a res
3. da Lei Maria da Penha Art 5 Para os efeitos desta Lei configura viol ncia dom stica e fa miliar contra a mulher qualquer a o ou omiss o baseada no g nero que lhe cause morte les o sofrimento f sico sexual ou psicol gico e dano moral ou patrimonial no mbito da unidade dom stica compreendida como o espa o de conv vio permanente de pessoas com ou sem v nculo familiar inclusive as esporadicamente agregadas Il no mbito da fam lia compreendida como a comunidade formada por indiv duos que s o ou se consideram aparentados unidos por la os naturais por afinidade ou por vontade expressa Il em qualquer rela o ntima de afeto na qual o agressor conviva ou tenha convivido com a ofendida independentemente de coabita o 16 S mula ne 32 do TST Presume se o abandono de emprego se o trabalhador n o retornar ao servi o no prazo de 30 trinta dias ap s a cessa o do benef cio previdenci rio nem justificar o motivo de n o o fazer 60 SUJEITOS DA RELA O DE TRABALHO 3 2 2 10 Papel da fiscaliza o do Trabalho De acordo com a nova legisla o passou a ser atribui o do auditor fiscal do Trabalho verificar o cumprimento da legisla o do trabalho dom stico no mbito do domic lio do empregador Para isso foi criado o art 11 A da Lei n 10 593 2002 que determina o agendamento e entendimento pr vios entre o fiscal e o empregador dom stico para que se possa efetuar a fi
4. o confederativa A contribui o confederativa serve para custear o sistema confederativo isto sindicatos federa es e confedera es H expressa previs o constitucional que possibilita a contribui o confederativa art 8 IV CF 88 fixada mediante decis o da assembleia geral e o desconto feito na folha de pagamento dos empregados Diferentemente da contribui o sindical vista anteriormente a contribui o con federativa n o tem natureza jur dica de tributo portanto n o pode ser cobrada de trabalhadores n o associados ao sindicato sob pena de grave viola o liberdade sindical De acordo com a Constitui o Federal e jurisprud ncia dominante nos tribunais Art 8 IV A assembleia geral fixar a contribui o que em se tratando de categoria profissional ser descontada em folha para custeio do sistema confederativo da representa o sindical respectiva indepen dentemente da contribui o prevista em lei S mula Vinculante n 40 do STF Convers o literal da S mula ne 666 do STF A contribui o confederativa de que trata o art 8 Iv da Consti tui o exig vel dos filiados ao sindicato respectivo Orienta o Jurisprudencial n 17 da SDC As cl usulas coletivas que estabele am contribui o em favor de entidade sindical a qualquer t tulo obrigando trabalhadores n o sindicalizados s o ofensivas ao direito de livre associa o e sindicaliza o constitucionalmente asse
5. remunera o devida no m s de seu afastamento desde que respeitado o limite m ximo de remunera o do funciona lismo p blico que o valor recebido pelos ministros do STF Recentemente a CLT foi alterada trazendo algumas modifica es muito inte ressantes Se a guarda judicial for conjunta apenas um dos adotantes ter direito licen a Ali s mesmo que o adotante seja do sexo masculino passa a ter direito licen a remunerada de 120 dias Lembre se de que a jurisprud ncia do STF n o permite nenhuma forma de discrimina o entre casais do mesmo sexo uni o homo afetiva Logo o empregado que adotar uma crian a qualquer que seja sua op o sexual solteiro ou casado ter direito licen a maternidade Por fim caso a empregada venha a falecer no parto ou durante a licen a mater nidade o marido ou companheiro poder usufruir da licen a integralmente 120 dias ou pelo per odo restante Nesse caso para que se tenha direito ao recebimento do benef cio necess rio o preenchimento dos seguintes requisitos a falecimento da segurada ou segurado que tiver direito ao sal rio maternidade b c njuge ou companheiro deve ser segurado da Previd ncia Social e c c njuge ou companheiro deve se afastar das atividades em seu trabalho para cuidar do filho De acordo com as altera es legislativas CLT Art 392 A empregada gestante tem direito licen a maternidade de 120 cento e vinte dias sem
6. 49 HENRIQUE CORREIA Nesse sentido em qualquer hip tese de t rmino do contrato de trabalho salvo a dispensa por justa causa por per odo inferior ou superior a 1 ano de trabalho d se ao empregado e agora tamb m ao empregado dom stico o direito ao rece bimento das f rias proporcionais Art 17 1 LC n 150 2015 Na cessa o do contrato de trabalho o empregado desde que n o tenha sido demitido por justa causa ter direito remunera o relativa ao per odo incompleto de f rias na propor o de um doze avos por m s de servi o ou fra o superior a 14 quatorze dias Quanto s regras atinentes ao fracionamento do per odo de f rias CLT somente o permite em casos excepcionais aos demais empregados e o per odo n o pode ser inferior a 10 dias Contudo a Nova Lei dos Dom sticos permitiu o fracionamento do per odo de f rias em at 2 per odos a crit rio do empregador desde que um dos per odos tenha no m nimo 14 dias corridos Em resumo n o se exige mais a excepcionalidade e o per odo m nimo de um dos per odos de 14 dias Por fim existem diferen as no tocante concess o do abono pecuni rio Permite se que o dom stico converta 1 3 do per odo de f rias em abono pecuni rio No entanto o pedido de convers o deve ser realizado at 30 dias antes do t rmino do per odo aquisitivo Na CLT exige se para os demais empregados a anteced ncia de no m nimo 15 dias antes do t rmino do per
7. abandono de emprego A CLT omissa quanto ao lapso temporal necess rio para se configurar o abandono o que suprido pela S mula n 32 do TST A Nova Lei dos Dom sticos estabeleceu de forma clara o prazo de pelo menos 30 dias para que o abandono seja configurado Ressalta se que o mesmo prazo que j era aplicado pelo TST conforme a s mula mencionada Por fim destaca se que as hip teses que dizem respeito ao resguardo da ativi dade econ mica do empregador previstas na CLT n o s o reproduzidas na lei dos dom sticos em raz o da aus ncia de finalidade lucrativa inerente a essa rela o de emprego Nesse sentido n o se configura como justa causa a negocia o habitual e negocia o quando constituir ato de concorr ncia desleal empresa e viola o de segredo da empresa b Rescis o indireta Quanto rescis o indireta al m dos casos previstos no art 483 da CLT a nova lei complementar criou uma nova hip tese que justifica o t rmino do contrato de trabalho dom stico por culpa do empregador Art 27 par grafo nico VII o empregador praticar qualquer das formas de viol ncia dom stica ou familiar contra mulheres de que trata o art so da Lei no 11 340 de 7 de agosto de 2006 Tamb m em decorr ncia do estreito la o de confian a criado e pelo trabalho realizado na resid ncia do empregador necess ria a prote o das mulheres contra eventuais atos de viol ncia contra a mulher elencados no art 5
8. ada suportada exclusivamente pelo empregador e que se destina indeniza o por tempo de servi o do empregado Antes da pro mulga o da EC n 72 2013 a concess o do FGTS era facultativa aos em pregados dom sticos Com o advento da emenda constitucional mencionada o FGTS passou a ser direito constitucional assegurado aos dom sticos mas que somente poderia ser exigido do empregado com a edi o de lei regulamentan do o assunto Nesse sentido o art 34 inciso IV LC n 150 2015 passou a assegurar o dep sito do valor de 8 da remunera o do empregado dom stico para o recolhimento do FGTS Art 34 IV LC n 150 2015 O Simples Dom stico assegurar o re colhimento mensal mediante documento nico de arrecada o dos seguintes valores 8 oito por cento de recolhimento para o FGTS Contudo a nova lei complementar condiciona a obriga o de inscrever e recolher o FGTS dos empregados dom sticos edi o de um regulamento pelo 10 RE ne 590415 SC Relator Min Roberto Barroso Data de julgamento 30 4 2015 35 36 HENRIQUE CORREIA Conselho Curador e pelo agente operador do fundo que se destine a disciplinar os aspectos t cnicos dos dep sitos saques devolu o de valores e emiss o de extratos dentre outros O candidato deve estar atento uma vez que essa re gulamenta o dever ocorrer em pouco tempo pelo Conselho Curador Por fim o art 2 8 2 Lei n 8 036 1990 estabelece que as contas d
9. o da import ncia dessa lei ela ser transcrita na sequ ncia 78 Art 1 Fica proibida a ado o de qualquer pr tica discriminat ria e limitativa para efeito de acesso a rela o de emprego ou sua manuten o por motivo de sexo origem ra a cor estado civil situa o familiar ou idade ressalvadas neste caso as hip teses de prote o ao menor previstas no inciso XXXIII do art 7 da Constitui o Federal Art 2 Constituem crime as seguintes pr ticas discriminat rias a exig ncia de teste exame per cia laudo atestado declara o ou qualquer outro procedimento relativo esteriliza o ou a estado de gravidez Il a ado o de quaisquer medidas de iniciativa do empregador que configurem a indu o ou instigamento esteriliza o gen tica b promo o do controle de natalidade assim n o considerado o ofe recimento de servi os e de aconselhamento ou planejamento familiar realizados atrav s de institui es p blicas ou privadas submetidas s normas do Sistema nico de Sa de SUS Pena deten o de um a dois anos e multa Par grafo nico S o sujeitos ativos dos crimes a que se refere este artigo a pessoa f sica empregadora Il o representante legal do empregador como definido na legisla o trabalhista Ill o dirigente direto ou por delega o de rg os p blicos e enti dades das administra es p blicas direta indireta e fundacional de qual
10. o poder substituir esse per odo reduzido por pagamento de horas correspondentes Se n o for concedida a redu o no hor rio de trabalho considera se que o aviso n o foi dado pois n o se possibilitou ao empregado a busca de outro emprego O empregador dom stico dever pag lo novamente portanto O aviso ser trabalhado ou indenizado A primeira hip tese ocorre quando o empregado cumprir o aviso prestando servi os ao empregador Por outro lado no aviso pr vio indenizado art 23 3 3 o t rmino do contrato ser imediato ou seja ser o pagos os trinta dias sem que o empregado preste servi os O per odo do aviso substitu do por indeniza o pecuni ria Importante destacar que tanto no caso do aviso trabalhado quanto no aviso pr vio indenizado o tempo de servi o ser projetado para todos os fins na contagem de f rias no d cimo terceiro e nos dep sitos do FGTS b Aviso pr vio concedido pelo empregado O empregado ao efetuar seu pedido de demiss o tamb m est obrigado a conceder aviso pr vio possibilitando que o empregador procure um novo substituto 14 S mula ne 230 do TST ilegal substituir o per odo que se reduz da jornada de trabalho no aviso pr vio pelo pagamento das horas correspondentes 58 SUJEITOS DA RELA O DE TRABALHO Se o empregado n o conceder o aviso possibilita o desconto no sal rio correspon dente Prevalece hoje o posicionamento de que proporcionalidad
11. o recolhimento dos dep sitos do FGTS S mula n 362 do TST FGTS Prescri o l Para os casos em que a ci ncia da les o ocorreu a partir de 13 11 2014 quinquenal a prescri o do direito de reclamar contra o n o reco lhimento de contribui o para o FGTS observado o prazo de dois anos ap s o t rmino do contrato 4 Ver ARE 709 212 DF Relator Ministro Gilmar Mendes Data de Julgamento 13 11 2014 5 Art 72 CF 88 S o direitos dos trabalhadores urbanos e rurais al m de outros que visem melhoria de sua condi o social XXIX a o quanto aos cr ditos resultantes das rela es de trabalho com prazo prescricional de cinco anos para os trabalhadores urbanos e rurais at o limite de dois anos ap s a extin o do contrato de trabalho 106 ESTABILIDADE E FGTS Il Para os casos em que o prazo prescricional j estava em curso em 13 11 2014 aplica se o prazo prescricional que se consumar primei ro trinta anos contados do termo inicial ou cinco anos a partir de 13 11 2014 STF ARE 709212 DF Foi estabelecida ainda regra de transi o intertemporal para os casos em que o prazo prescricional j estava em curso No caso o prazo prescricional considerado ser aquele que ocorrer primeiro 30 anos contados do termo inicial ou 5 anos a partir dessa decis o do STF Por fim importante destacar que o empregado somente poder exigir os de p sitos do FGTS se a parcela principal foi paga por exemplo
12. para as gestantes mas para toda a sociedade Diante disso a conduta da empresa em n o admitir mulheres casadas ou gestantes configura ato discriminat rio Ali s as normas que tratam da prote o gestante n o comportam transa o ou seja O sindicato dos trabalhadores n o poder firmar acordo ou conven o coletiva para restringir direitos da empregada Durante a gravidez garantida empregada gestante a dispensa do hor rio de trabalho pelo tempo necess rio para a realiza o de no m nimo seis consultas m dicas e demais exames complementares assegurada tamb m a transfe r ncia de fun o quando as condi es de sa de o exigirem tendo garantida a retomada da fun o anteriormente exercida logo ap s o retorno ao trabalho E ainda mediante atestado m dico mulher gr vida facultado romper o compromis so resultante de qualquer contrato de trabalho desde que seja prejudicial sa de Outra garantia dada mulher mesmo ap s a gesta o amamentar o pr prio filho at que este complete seis meses de idade Nesse caso ter direito durante a jornada de trabalho a dois descansos especiais de meia hora cada um H discuss o doutrin ria acerca da remunera o desse intervalo e da inser o na jornada de trabalho da empregada Prevalece o posicionamento de que esses dois 19 Orienta o Jurisprudencial ne 30 da SDC Nos termos do art 10 Il a do ADCT a prote o ma ter
13. prestar assist ncia em quest es que envolvam mat ria de natureza jur dica analisar peti es e processos confeccionar minutas de votos emitir infor ma es e pareceres proceder aos estudos e pesquisas na legisla o jurisprud ncia e na doutrina para fundamentar an lise de processo e tomada de decis o dar suporte t cnico e administrativo aos magistrados e ou rg os julgadores inserir atualizar e consultar informa es em base de dados verificar prazos processuais atender ao p blico interno e externo reda o digita o e confer ncia de expedientes diversos executar outras tarefas da mesma natureza e grau de complexidade HENRIQUE CORREIA S o atividades do Analista Judici rio rea Judici ria Especialidade Execu o de Mandados Executar cita es notifica es intima es e demais ordens judiciais certi ficando no mandado o ocorrido executar penhoras avalia es arremata es pra as e hastas p blicas remiss es adjudica es arrestos sequestros buscas e apreens es la vrando no local o respectivo auto circunstanciado redigir digitar e conferir expedientes diversos e executar outras atividades de mesma natureza e grau de complexidade S o atividades do Analista Judici rio rea Administrativa prestar assist ncia em quest es que envolvam mat ria de natureza admi nistrativa ex administra o de recursos humanos materiais patrimoniais or ament ri
14. se o valor das horas extras parcela principal n o foi quitado e se encontra prescrito o empregado n o poder exigir os dep sitos do FGTS referentes s horas extras Portanto o acess rio FGTS segue a mesma sorte do principal horas extras por exemplo FGTS Resumo e Conceito poupan a for ada Suportada exclusivamente pelo empregador e Direito ao FGTS empregados urbanos e rurais dom sticos e trabalhadores avulsos e FGTS facultativo diretor n o empregado Empregado dom stico foi garantido pela Nova Lei dos Dom sticos que regulamentou os direitos prescritos aos dom sticos ap s a EC no 72 2013 e Al quota 8 sobre a remunera o Aprendiz a al quota de 2 sobre a remunera o e Prazo para o dep sito at o dia 7 de cada m s e Indeniza o de 40 sobre o FGTS dispensa sem justa causa e rescis o indireta e Indeniza o de 20 culpa rec proca e for a maior e Parcelas indenizat rias n o h incid ncia do FGTS exceto aviso pr vio indenizado e Prescri o 2 anos a contar da extin o do contrato para ingressar na justi a Poder pleitear os ltimos 5 anos S m 362 nova reda o STF novembro 2014 reduziu o prazo de 30 anos para 5 anos art 7 inciso XXIX CF 88 Se a parcela principal estiver prescrita o FGTS tamb m estar prescrito S m 206 5 QUEST ES DISSERTATIVAS E ESTUDOS DE CASO Treino e Padr o de respostas Ao resolver uma quest o dissertativa ou estu
15. sticos conforme disp e o art 12 da LC ne 150 2015 Caso o empregador n o o apresente haver presun o relativa de veracidade da jornada de trabalho alegada pelo empregado dom stico Para os demais empregadores a necessidade de apresenta o do registro da jornada somente devida para as empresas com mais de 10 empregados art 74 2 CLT Ademais caso os cart es de ponto demonstrem hor rio de entrada e sa da uniformes haver invers o do nus da prova que passar a ser do empregador dom stico S mula ne 338 do TST nus do empregador que conta com mais de 10 dez empregados o registro da jornada de trabalho na forma do art 74 2 da CLT A n o apresenta o injustificada dos controles de frequ ncia gera pre sun o relativa de veracidade da jornada de trabalho a qual pode ser elidida por prova em contr rio ll A presun o de veracidade da jornada de trabalho ainda que previs ta em instrumento normativo pode ser elidida por prova em contr rio Ill Os cart es de ponto que demonstram hor rios de entrada e sa da uniformes s o inv lidos como meio de prova invertendo se o nus da prova relativo s horas extras que passa a ser do empregador prevalecendo a jornada da inicial se dele n o se desincumbir d Aspectos previdenci rios De acordo com o art 7 par grafo nico da CF 88 o empregado dom stico tem garantida sua integra o previd ncia o que j era previsto
16. subordinada onerosa e pessoal e de finalidade n o lucrativa pessoa ou fam lia no mbito residencial destas por mais de 2 dois dias por semana aplica se o disposto nesta Lei grifos acrescidos Assim n o h d vidas de que se os servi os forem prestados em 1 ou 2 dias por semana ficar configurada a faxineira ou a diarista que representam tra balhadoras aut nomas sem direitos trabalhistas 3 2 Empregado dom stico gt Lei Complementar n 150 2015 gt Art 7 par grafo nico CF 88 EC 72 2013 Em 2013 O Brasil deu um importante passo rumo efetiva o dos direitos fun damentais trabalhistas reconhecendo direitos b sicos dos empregados dom sticos via EC no 72 2013 Essa altera o do art 7 par grafo nico da CF 88 trouxe diversas conquistas aos empregados dom sticos como o reconhecimento de direitos b sicos como a limita o da jornada de trabalho em 8 horas di rias Faltava entretanto a regulamenta o de outros direitos previstos nesse novo art 7 par grafo nico da CF 88 37 HENRIQUE CORREIA Recentemente em junho de 2015 foi promulgada a Lei Complementar n 150 2015 que passou a regulamentar o trabalho dom stico a partir dos novos direitos asse gurados pela EC ne 72 2013 e trouxe diversas mudan as na disciplina dessa rela o de emprego As altera es promovidas certamente ser o objeto nos pr ximos anos dos concursos p blicos vindouros na rea tra
17. teses de prote o ao menor previstas no inciso XXXIII do art 7 da Constitui o Federal Art 2 Constituem crime as seguintes pr ticas discriminat rias a exig ncia de teste exame per cia laudo atestado declara o ou qualquer outro procedimento relativo esteriliza o ou a estado de gravidez Es Pena deten o de um a dois anos e multa No entanto surge o questionamento se uma determinada empresa com base no princ pio da seguran a jur dica pode exigir que suas empregadas se submetam a teste de gravidez na rescis o do contrato de trabalho para res guardar o direito estabilidade Da nossa parte entendemos que o empregador n o poder exigir que a empregada realize o teste de gravidez uma vez que essa medida consistiria em viola o ao direito intimidade da empregada previsto no art 5 X CF 88 No entanto tendo em vista que a atitude da empresa tem a finalidade de trazer mais seguran a jur dica rescis o e ainda de assegurar o pr prio direito estabilidade da gestante plenamente poss vel a solicita o para a realiza o dos exames no momento da dispensa da empregada Eventual re cusa da empregada impediria que a empregada ingressasse com a o exigindo indeniza o do per odo estabilit rio uma vez que a empresa tomou todas as medidas necess rias para assegurar o direito da empregada gestante Para que o exame solicitado possa ter qualquer efeito na comprova o
18. todo 2013 p 726 727 21 Art 343 Instru o Normativa n INSS PREV n 77 2015 O sal rio maternidade devido durante 120 cento e vinte dias com in cio fixado em at 28 vinte e oito dias antes do parto e a data da ocorr ncia deste exceto para as seguradas em per odo de manuten o da qualidade de segurado para as quais o benef cio ser devido a partir do nascimento da crian a observado o disposto no 7 deste artigo 1 Considera se fato gerador do sal rio maternidade o parto inclusive do natimorto o aborto n o criminoso a ado o ou a guarda judicial para fins de ado o C 70 SUJEITOS DA RELA O DE TRABALHO A empregada deve mediante atestado m dico notificar o seu em pregador da data do in cio do afastamento do emprego que poder ocorrer entre o 28 vig simo oitavo dia antes do parto e a ocorr ncia deste Os per odos de repouso antes e depois do parto poder o ser au mentados de 2 duas semanas cada um mediante atestado m dico Al m da empregada gestante tem direito licen a maternidade a empregada que adotar ou obtiver guarda judicial para fins de ado o Ressalta se que essa licen a somente ser concedida mediante apresenta o do termo judicial de guarda adotante ou guardi Atualmente ap s a recente altera o da lei a dura o de licen a para essa empregada ser tamb m de 120 dias Destaca se que o valor do benef cio pago empregada corresponde
19. N O FORAM ESTENDIDOS CATEGORIA DOS EMPREGADOS DOM STICOS S O ELES a piso salarial proporcional extens o e complexidade do trabalho b participa o nos lucros ou resultados j que a sua atividade n o tem fim lucrativo c jornada de 6 horas em turnos ininterruptos de revezamento j que essa condi o n o ocorre na resid ncia familiar d prote o do mercado de trabalho da mulher mediante incentivos espec ficos nos termos da lei e adicional de insalubridade penosidade e periculosidade f prote o em face da automa o na forma da lei g proibi o de distin o entre o trabalho manual t cnico e intelectual ou entre os pro fissionais respectivos 5 EXISTIA A DISCUSS O SOBRE A APLICA O DO DIREITO A SEGUIR NO ENTANTO A LC No 150 2015 REGULAMENTOU A PRESCRI O APLIC VEL AOS EMPREGADOS DOM STICOS a PRESCRI O a o quanto aos cr ditos resultantes das rela es de trabalho com prazo prescricional de 5 anos at o limite de 2 anos ap s a extin o do contrato de trabalho Nesse caso o instituto da prescri o n o se trata de direito trabalhista mas norma ligada paz social O prazo prescricional mesmo antes da EC 72 2013 era o previsto no art 7 da CF O art 43 da LC ne 150 2015 pacificou a quest o uma vez que foram expres samente previstas as prescri es bienal e quinquenal para o empregado dom stico O direito de a o quanto a cr ditos resultantes das rela
20. TST Gestante Estabilidade provis ria O desconhecimento do estado grav dico pelo empregador n o afasta o direito ao pagamento da indeniza o decorrente da estabilidade art 10 Il b do ADCT Il A garantia de emprego gestante s autoriza a reintegra o se esta se der durante o per odo de estabilidade Do contr rio a garantia restringe se aos sal rios e demais direitos correspondentes ao per odo de estabilidade Ill A empregada gestante tem direito estabilidade provis ria prevista no art 10 inciso Il al nea b do Ato das Disposi es Constitucionais Transit rias mesmo na hip tese de admiss o mediante contrato por tempo determinado 54 SUJEITOS DA RELA O DE TRABALHO 3 2 2 6 FGTS O FGTS uma poupan a for ada suportada exclusivamente pelo empregador que se destina indeniza o por tempo de servi o do empregado Destaca se que antes da promulga o da EC ne 72 2013 a concess o do FGTS era facultativa aos em pregados dom sticos Com o advento da emenda constitucional mencionada o FGTS passou a ser direito constitucional assegurado aos dom sticos mas que somente poderia ser exigido do empregado com a edi o de lei regulamentando o assunto Nesse sentido o art 34 inciso IV da LC ne 150 2015 passou a assegurar o dep sito do valor de 8 da remunera o do empregado dom stico para o recolhimento do FGTS Art 34 O Simples Dom stico assegurar o recolhi
21. TST ao decidir pela validade da cl usula de quita o geral ampla e irrestrita das verbas trabalhistas decorrentes do contrato de traba lho desde que previstas em acordo coletivo e nos demais instrumentos assinados pelo empregado Sustentou se que a igualdade existente entre os entes coletivos sindicato da categoria profissional e a empresa possibilitaria a quita o geral das verbas trabalhistas Portanto nas provas para Analista do TRT fique atento se o examinador mencionar negocia o coletiva na quest o 6 Nesse mesmo sentido S mula ne 330 do TST QUITA O VALIDADE A quita o passada pelo empregado com assist ncia de entidade sindical de sua categoria ao empregador com observ ncia dos requisitos exigidos nos par grafos do art 477 da CLT tem efic cia liberat ria em rela o s parcelas expressamente consignadas no recibo salvo se oposta ressalva expressa e especificada ao valor dado parcela ou parcelas impugnadas A quita o n o abrange parcelas n o consignadas no recibo de quita o e consequentemente seus reflexos em outras parcelas ainda que estas constem desse recibo II Quanto a direitos que deveriam ter sido satisfeitos durante a vig ncia do contrato de trabalho a quita o v lida em rela o ao per odo expressamente consignado no recibo de quita o 7 RE ne 590415 SC Relator Min Roberto Barroso Data de julgamento 30 04 2015 31 HENRIQUE CORREIA Por fim cabe ressalta
22. a assistir a ela Pode ver a mesma aula v rias vezes Enfim os cursos on line revolucionaram o ensino a dist ncia e devem dominar totalmente o mercado de cursos em pouqu ssimo tempo Outro ponto que acho fant stico nos cursos on line assistir a determinada mat ria que o candidato esteja com dificuldades Por exemplo se estiver precisan do estudar Direito Administrativo pode se adquirir uma isolada dessa mat ria apenas O maior curso nesse seguimento o CERS on line Acho um curso muito s rio e comprometido com os alunos Investe nos professores e em tecnologia Indico o sempre aos meus alunos e leitores H muitos outros bons cursos on line pelo Pa s alguns especializados em concur sos da rea federal e outros tamb m com tima qualidade a pre os mais populares Enfim todos eles podem tamb m ajudar bastante os candidatos Basta fazer uma boa pesquisa e assistir a algumas aulas gratuitas no youTube ou no pr prio cursinho 3 BIBLIOGRAFIA B SICA PARA O CONCURSO DE ANALISTA DO TRT A seguir indico um pacote b sico que eu estudaria caso fosse candidato ao concurso para Analista do TRT 1 Revisa o TRT 3 Edi o 2015 Editora Juspodivm Possui todas as mat rias dos ltimos editais Uma ferramenta indispens vel para seu concurso de Analista do TRT Sucesso desde o lan amento h tr s anos O livro completo quest es comentadas item a item teoria na forma de dicas jurisprud ncia S
23. adi cional de horas extras seja fixado em valor superior em norma coletiva por exemplo 80 do valor da hora normal todo esse percentual vai incidir para fins de c lculo do intervalo suprimido Esse adicional possui natureza salarial isto ter reflexo nas demais verbas trabalhistas Conforme previsto na legisla o e na jurisprud ncia do TST S mula seguinte extremamente importante para seu concurso Art 71 4 da CLT Quando o intervalo para repouso e alimenta o previsto neste artigo n o for concedido pelo empregador este ficar obrigado a remunerar o per odo correspondente com um acr scimo de no m nimo cinquenta por cento sobre o valor da remunera o da hora normal de trabalho S mula n 437 do TST Intervalo intrajornada para repouso e alimen ta o Aplica o do art 71 da CLT convers o das Orienta es Jurispru denciais n os 307 342 354 380 e 381 da SBDI 1 l Ap s a edi o da Lei no 8 923 94 a n o concess o total ou a concess o parcial do intervalo intrajornada m nimo para repouso e alimenta o a empregados urbanos e rurais implica o pagamento total do per odo correspondente e n o apenas daquele suprimido com acr scimo de no m nimo 50 sobre o valor da remunera o da hora normal de trabalho art 71 da CLT sem preju zo do c mputo da efetiva jornada de labor para efeito de remunera o Il inv lida cl usula de acordo ou conven o coletiva de trabalho conte
24. antes de verificar o gabarito apresentado ou procurar a resposta na teoria uma forma de treinar seu c rebro s condi es apresentadas na hora da prova Lembre se de que algumas quest es n o t m respos ta certa ou errada Portanto a boa fundamenta o o caminho para a aprova o Cabe frisar ainda que n o dar tempo de elaborar um rascunho detalhado pr vio na maior parte dos concursos Portanto antes de iniciar sua reda o colo que ao lado do pr prio enunciado alguns pontos principais de que voc precisar se lembrar durante a confec o da resposta Essa t cnica evitar que se esque a de abordar assuntos importantes Por fim a indica o do n mero da lei do artigo da s mula ou orienta o juris prudencial somente deve ser colocada se voc realmente souber com exatid o o n mero da norma ou se assim for exigido pela banca examinadora Bom treino bons estudos e boa sorte gt ESTUDO DE CASO 01 Carlos foi contratado como trabalhador tempor rio na empresa JMCarvalho por tr s meses Ap s 1 ano Carlos foi contratado pela mesma empresa a t tulo de experi ncia por mais 2 meses Disserte Essa contrata o l cita poss vel a con trata o do mesmo empregado de forma reiterada via contrato de experi ncia 87 a HENRIQUE CORREIA RESPOSTA SUGERIDA PELO AUTOR O contrato de experi ncia uma hip tese de contrato por prazo deter minado previsto na CLT Esse contrato te
25. ao prazo prescricional de 5 anos do art 7 inciso XXIX CF 88 e as disposi es em lei ordin ria que determinam 6 Art 7 CF 88 S o direitos dos trabalhadores urbanos e rurais al m de outros que visem melhoria de sua condi o social XXIX a o quanto aos cr ditos resultantes das rela es de trabalho com prazo 109 HENRIQUE CORREIA prazo superior violam referido artigo Por fim sustentou se que o prazo de trinta anos fere a certeza e estabilidade nas rela es jur dicas Diante da nova posi o assumida pelo STF o TST alterou recentemente junho 2015 o teor da S mula n 362 do TST para tamb m prever a pres cri o quinquenal 5 anos para o direito de reclamar o n o recolhimento dos dep sitos do FGTS S mula n 362 do TST FGTS Prescri o I Para os casos em que a ci ncia da les o ocorreu a partir de 13 11 2014 quinquenal a prescri o do direito de reclamar contra o n o recolhimento de contribui o para o FGTS observado o prazo de dois anos ap s o t rmino do contrato Il Para os casos em que o prazo prescricional j estava em curso em 13 11 2014 aplica se o prazo prescricional que se consumar primei ro trinta anos contados do termo inicial ou cinco anos a partir de 13 11 2014 STF ARE 709212 DP Foi estabelecida ainda regra de transi o intertemporal para os casos em que o prazo prescricional j estava em curso No caso o prazo prescricional conside
26. art 7 XXI da CF 88 57 HENRIQUE CORREIA S o direitos dos trabalhadores urbanos e rurais al m de outros que visem melhoria de sua condi o social aviso pr vio proporcional ao tempo de servi o sendo no m nimo de 30 dias nos termos da lei De acordo com o art 23 891 e 2 da LC ne 150 2015 para empregados com at um ano de contrato o aviso pr vio ser de 30 dias A cada ano de contrato ser o acrescidos 3 dias na dura o do aviso at o limite de 60 dias Assim sendo a dura o do aviso pr vio poder ter at 90 dias prazo m nimo de 30 dias 60 dias do aviso proporcional a Aviso pr vio concedido pelo empregador Cabe frisar que o aviso pr vio um dever rec proco das partes Quando for dado pelo empregador na dispensa sem justa causa h necessidade de redu o na dura o do trabalho possibilitando que o trabalhador procure outro emprego O empregado poder optar por redu o de duas horas di rias art 24 caput LC ne 150 2015 redu o de sete dias consecutivos art 24 819 LC ne 150 2015 Para os demais empregados apesar de n o haver preju zo na remunera o com a redu o de jornada no aviso pr vio a CLT n o expressa a respeito do assunto Por sua vez a Nova Lei dos Dom sticos traz expressamente que a redu o das horas de trabalho ou dos dias trabalhados n o prejudicar a remunera o do trabalhador a qual permanecer a mesma Ademais o empregador n
27. ato solit rio Se voc iniciar estudo em grupo e n o estiver satisfeito com o seu desempe nho n o hesite em abandonar as reuni es Devemos valorizar o nosso tempo de estudos Ficar preocupado em n o magoar as pessoas do grupo em raz o da sua aus ncia um sentimento que voc n o pode ter Use uma desculpa ou melhor seja sincero e pronto Hoje com um pouco mais de experi ncia para que o grupo de estudos d certo acho imprescind vel e Periodicidade reuni es no m ximo uma vez por semana e Participantes grupo deve ser homog neo pessoas com o mesmo n vel de estudos e M todo selecionar o assunto no m ximo dois com anteced ncia e M todo 2 selecionar um membro do grupo para expor a mat ria Todos de vem estud la antes da reuni o e elaborar perguntas sobre o tema proposto e Local das reuni es deve ser pr ximo ao seu para que n o perca tempo com tr nsito etc 2 5 Grupo de estudo virtual para troca de materiais e questionamentos nas ltimas fases do concurso Esse sim um grupo de estudos em que acredito e que funcionou muito para mim Quando fomos aprovados para o exame oral do MPT formamos um grupo no Yahoo MPT Aprovados 12 Concurso 2006 Trocamos informa es sobre a banca materiais de estudo d vidas sobre as disciplinas exigidas no oral al m claro de poder compartilhar nossas ang stias e afli es pr prova Foi fant stico Na posse j era amigo de todos os novo
28. categoria Os delegados sindicais s o indicados pela diretoria com a fun o de representar e defender os interesses do sindicato perante os poderes p blicos e as empresas De acordo com a jurisprud ncia do TST n o possuem estabilidade pois n o possuem poderes de dire o sindical e s o indicados pela diretoria ORGANIZA O DO SINDICATO e Assembleia geral rg o deliberativo Elei o dos dirigentes Aprova o das contas Aplica o do patrim nio Julgamento dos atos da diretoria Pronunciamento sobre diss dio do trabalho Publicidade no edital de convoca o da Assembleia 0J ne 28 e 34 da SDC e Diretoria Fun o de administrar o sindicato Composta de no m nimo 3 e no m ximo 7 membros Estabilidade limitada a 7 titulares e 7 suplentes Presidente eleito pela diretoria elei o indireta e Conselho fiscal Gest o financeira do sindicato Composto por 3 membros Eleitos pela assembleia geral N o tem estabilidade 0J ne 365 do TST Obs Delegados sindicais Indicados pela diretoria para representar os interesses do sindicato N o gozam de estabilidade 0J ne 369 do TST 2 1 5 Custeio do sindicato H quatro esp cies de contribui o para o custeio do sistema sindical a Contribui o sindical Era chamada antigamente de imposto sindical prevista em lei e no texto constitucional sendo obrigat ria para todos os empregados profissionais liberais e ainda obrigat r
29. como o curso da faculda de namoro ou casamento comprar um carro ou um apartamento determinado emprego etc n o vejo nenhum problema em mudar ou alterar drasticamente uma determinada decis o e seguir em outra totalmente diversa Assim o ser humano Algo em constante mudan a Durante a trajet ria rumo aprova o alguns imprevistos naturais da vida podem ocorrer e mudar totalmente os planos tra ados anteriormente Uma morte tr gica na fam lia ou ainda doen as inesperadas no estudante ou em algu m pr ximo tamb m podem infelizmente interferir nessa trajet ria N o h nada que possa ser feito contra esses fatores extraordin rios da natureza humana comum ver candidatos totalmente insatisfeitos e angustiados com a atual situ a o e com o futuro que os espera O servi o p blico inevitavelmente burocr tico 27 HENRIQUE CORREIA e muitas vezes com uma rotina ma ante Portanto natural que algumas pessoas n o se adaptem ao perfil de candidatos com rotina est tica de estudos ou ainda n o se veja como auditores fiscais com v rias limita es na vida Ao decidir abandonar o estudo para concursos saiba que algumas pessoas v o lhe cobrar explica es Lembre se de que n o h nenhum fracasso ou derrota em mudar os rumos da sua vida E mais a vida sua portanto quem vai viv la voc e n o as outras pessoas N o tome decis es pensando no que as pessoas v o pensar ou achar de voc
30. contrato de trabalho ainda que durante o prazo do aviso pr vio trabalhado ou indenizado garante empregada gestante a estabilidade provis ria prevista na al nea b do inciso Il do art 10 do Ato das Disposi es Constitucionais Transit rias Se dispensada durante o per odo da gesta o a empregada poder pleitear a reintegra o ao trabalho pois essa dispensa ser irregular Ap s o per odo da estabilidade a empregada ter direito aos direitos trabalhistas Exemplo se dis pensada no quinto m s de gravidez e a a o n o for julgada at o fim do per odo da estabilidade ou ainda se a empregada n o ingressar com a a o judicial por algum motivo ter direito apenas ao sal rio e demais direitos durante o per odo em que ficou afastada do trabalho ou seja a reintegra o converte se em paga mento relativo ao per odo da estabilidade no exemplo o pagamento seria a partir do quinto m s at cinco meses ap s o parto Diante da import ncia do tema estabilidade da gestante indico ao candidato o posicionamento do TST a seguir Essa s mula cobrada com muita frequ ncia N o deixe de memorizar os tr s itens adiante S mula n 244 do TST Gestante Estabilidade provis ria l O desconhecimento do estado grav dico pelo empregador n o afasta o direito ao pagamento da indeniza o decorrente da estabilidade art 10 Il b do ADCT Il A garantia de emprego gestante s autoriza a reintegra
31. da resposta Essa t cnica evitar que se esque a de abordar assuntos importantes Por fim a indica o do n mero da lei do artigo da s mula ou orienta o juris prudencial somente deve ser colocada se voc realmente souber com exatid o o n mero da norma ou se assim for exigido pela banca examinadora Bom treino bons estudos e boa sorte gt QUEST O DISCURSIVA 01 Quais s o os passos para a funda o de um sindicato no Brasil RESPOSTA SUGERIDA PELO AUTOR O sindicato uma pessoa jur dica de direito privado portanto necess rio para que adquira personalidade jur dica o registro no cart rio de registro civil de pessoas jur dicas A lei n o poder exigir formalidade especial para a funda o do sindicato Assim sendo n o h necessidade de pr via autoriza o do Estado para que o sindicato possa ser criado Na legisla o brasileira vigora entretanto o princ pio da unicidade sin dical isto n o poder existir mais de um sindicato profissional trabalha dores ou sindicato da categoria econ mica empregadores na mesma base territorial O Brasil n o ratificou a Conven o Internacional n 87 da OIT Essa conven o adota o princ pio da pluralidade sindical o que possibilitaria mais de um sindicato representante da mesma categoria na mesma base territorial Note se que n o h veda o para o sindicato que represente a catego ria em v rias cidades por exemplo sindicato dos t
32. de atestar com certeza se o am biente coloca ou n o em risco a integridade f sica do trabalhador Entretanto quando o pagamento do adicional de periculosidade j vem sendo feito pelo empregador de forma espont nea torna se incontroverso o fato de que o trabalho realizado em condi es perigosas Dessa forma dispensa se a pro du o de per cia gt QUEST O DISCURSIVA 02 a Quais os requisitos para recebimento do adicional de insalubridade b O calor intenso gera direito ao recebimento desse adicional RESPOSTA SUGERIDA PELO AUTOR Atividades insalubres s o aquelas que exp em o empregado a agentes no civos sua sa de e que ultrapassam o seu limite de toler ncia Exemplo agen tes qu micos chumbo biol gicos bact rias e f sicos ru dos Para a obten o do adicional de insalubridade h necessidade de preencher dois requisitos 1 Atividade nociva dever ser constatada via per cia por profissional habilitado m dico ou engenheiro do Trabalho 2 necess rio que o agente nocivo sa de esteja inclu do na rela o oficial do Minist rio do Trabalho e Emprego MTE Se a atividade desenvolvida pelo empregado n o estiver prevista nessa listagem h entendimento majorit rio de que o empregado n o ter direito ao adi cional Ali s eventual reclassifica o ou descaracteriza o da insalubri dade pelo ministro do Trabalho autoridade competente repercutir no recebimento do adicional
33. e pela empresa poss vel suspender vantagens e direitos dados pelo empregador RESPOSTA SUGERIDA PELO AUTOR A lei trabalhista estabelece normas de prote o ao trabalhador ou seja garante direitos m nimos ao empregado parte mais fraca da rela o tra balhista O princ pio protetivo tem por finalidade estabelecer o equil brio que falta rela o de emprego ou seja o empregador possui situa o econ mica favor vel enquanto o empregado ter situa o a seu favor na legisla o tra balhista Assim sendo esse princ pio da prote o a base de todo o ordena mento jur dico trabalhista No caso em quest o com base nos princ pios da irredutibilidade e intangi bilidade salarial vedam se descontos no sal rio exceto nos casos previstos em 33 HENRIQUE CORREIA lei ou norma coletiva No caso de dano ao patrim nio do empregador se ele foi cometido por dolo ou seja de forma intencional o desconto poss vel em raz o da falta de lealdade do trabalhador Se cometido por culpa sem inten o o desconto ser poss vel desde que previsto no contrato de traba lho ou norma coletiva ajuste feito entre as partes Nesse sentido prev o art 462 da CLT Vale ressaltar que se a alimenta o fornecida habitualmente por for a do contrato de trabalho ou do costume conforme previsto no caso em ques t o integrar a remunera o do empregado configurando sal rio utilidade Essa previs o consta na
34. es de formar uma base te rica s lida Espero que essas poucas palavras o tenham ajudado de algum modo Essas t cnicas pensamentos e reflex es sempre estiveram dentro de mim Agora tive a oportunidade de dividir com voc Boa sorte bons estudos e seja feliz Qualquer caminho apenas um caminho e n o constitui insulto algum para si mesmo ou para os outros abandon lo quando assim ordena o seu cora o Olhe cada caminho com cuidado e aten o Tente o tantas vezes quantas julgar necess rias Ent o fa a a si mesmo e apenas a Si mesmo uma pergunta possui esse caminho um cora o Em caso afirmativo o caminho bom Caso contr rio esse caminho n o possui import ncia alguma Carlos Castafieda 2 CASTA EDA Carlos Os ensinamentos de Don Juan Citado no livro de CAPRA Fritjof O t o da f sica uma an lise dos paralelos entre f sica moderna e o misticismo oriental 2 ed S o Paulo Cultrix 2013 28 CAP TULO I INTRODU O AO DIREITO DO TRABALHO 4 REN NCIA E TRANSA O gt Art 9 CLT gt Art 444 CLT gt Art 468 CLT Em raz o do Princ pio da Irrenunciabilidade e da Indisponibilidade que vigora no direito do trabalho h restri o da autonomia da vontade isto limita se a possibilidade de negocia o de direitos trabalhistas entre empregado e empre gador Ressalta se que nesse t pico n o ser tratada a negocia o coletiva com participa o do sindicato poi
35. feita sem a presen a de advogado Note se que nos termos do art 625 D da CLT supramencionado n o h obrigatoriedade de selar o acordo mas apenas a tentativa 1 ADIN 2139 DF Relator Ministro Marco Aur lio 2 Art 485 VI do Novo CPC O juiz n o resolver o m rito quando verificar aus ncia de legitimidade ou de interesse processual 123 HENRIQUE CORREIA CAP TULO VIII AVISO PR VIO T RMINO DO CONTRATO DE TRABALHO PRESCRI O E DECAD NCIA 1 PRESCRI O Cabe frisar ainda que o art 219 do CPC prev a possibilidade de reconheci mento da prescri o de of cio pelo juiz de direito Destaca se ainda que o Novo CPC tamb m prev o reconhecimento de of cio garantido o contradit rio das partes art 332 8 1 e 487 par grafo nico do NCPC Assim sendo com base na celeridade processual e para evitar gastos de dinheiro p blico o juiz uma vez identificado que o direito n o poderia ser exigido pois se encontra prescrito poderia declarar a prescri o e extinguir o processo com rela o a esse pedido Em resumo o juiz em qualquer grau de jurisdi o e a qualquer momento do processo poderia reconhecer a prescri o De acordo com a legisla o CPC 1973 Art 219 do CPC A cita o v lida torna prevento o ju zo induz litis pend ncia e faz litigiosa a coisa e ainda quando ordenada por juiz incompetente constitui em mora o devedor e interrompe a prescri o a S 5 O juiz pronunc
36. feriados Destaca se que a regulamenta o do DSR prevista na Lei ne 605 1949 aplic vel ao dom stico conforme disp e o art 19 da LC ne 150 2015 c F rias O ltimo per odo de descanso a ser abordado o direito s f rias garantido aos trabalhadores dom sticos f rias acrescidas de 1 3 sobre o sal rio normal a cada 12 meses de trabalho prestado mesma pessoa ou fam lia Como visto no t pico acima o trabalho em regime de tempo parcial tem regras pr prias para a concess o das f rias No tocante s f rias proporcionais pagas no fim do contrato antes de com pletar 12 meses de presta o de servi os o art 17 1 LC ne 150 2015 pacifica a discuss o em rela o aos dom sticos ao adotar o posicionamento assumido pelo TST nas S mulas ne 171 e 261 do TST S mula ne 171 do TST Salvo na hip tese de dispensa do empregado por justa causa a extin o do contrato de trabalho sujeita o empregador ao pagamento da remunera o das f rias proporcionais ainda que incompleto o per odo aquisitivo de 12 doze meses art 147 da CLT S mula n 261 do TST O empregado que se demite antes de comple mentar 12 doze meses de servi o tem direito a f rias proporcionais 6 Tamb m chamado de repouso hebdomad rio 7 Sobre interrup o e suspens o do contrato de trabalho ver cap tulo III item 6 8 Para maiores informa es sobre o DSR e feriados veja o t pico 3 2 do cap tulo Dura o do trabalho
37. formalidades legais para o termo de rescis o desse contrato de trabalho Qual o prazo para o pagamento das verbas rescis rias Caso n o seja pago no prazo qual a consequ ncia para o empregador RESPOSTA SUGERIDA PELO AUTOR Inicialmente cabe destacar que no Brasil admitida a dispensa sem justa causa embora exista previs o constitucional no sentido contr rio O art 7 l da CF depende de lei complementar para ter efic cia H previs o na Constitui o Federal para a estabilidade do dirigente sin dical no art 8 VIII vedada a dispensa do empregado sindicalizado a partir do registro da candidatura a cargo de dire o ou representa o sindical e se eleito ainda que suplente at um ano ap s o final do mandato salvo se cometer falta grave nos termos da lei Esse direito dado ao dirigente sindical tem por objetivo proteger n o s o empregado mas tamb m toda a categoria que ele representa pois proporcio na tranquilidade e independ ncia na defesa dos interesses dos trabalhadores Contudo se o registro da candidatura ocorrer durante o per odo de avi so pr vio ainda que indenizado n o assegura a estabilidade do empregado conforme previsto na S mula n 369 V do TST Os fundamentos utilizados s o que as partes j sabiam previamente do t rmino do contrato de trabalho e ainda a proje o do aviso gera efeitos meramente econ micos como pre visto na S mula n 371 do TST Ressalta se que req
38. limitem ao mbito residencial do empregador c Finalidade n o lucrativa O empregado dom stico n o pode estar inserido na atividade lucrativa da fam lia Assim sendo se a empregadora faz mar mita para comercializar e a empregada dom stica auxilia no preparo dos alimentos descaracteriza se a figura da empregada dom stica O mesmo racioc nio utilizado para o m dico ou dentista que t m consult rio em casa e a empregada dom stica faz a limpeza desses locais ou anota as consultas estando ligada a uma atividade lucrativa da fam lia d Trabalho realizado por per odo superior a 2 dias por semana A antiga lei dos dom sticos Lei ne 5 859 1972 apenas se utilizava do termo natureza cont nua em vez de n o eventualidade prevista na CLT Assim sendo havia grande discuss o na doutrina e jurisprud ncia sobre o per odo m nimo necess rio para que se caracterizasse a continuidade na rela o de emprego dom stico Prevalecia na doutrina e na jurisprud ncia do TST a exig ncia de presta o de servi os cont nuos sem interrup es no m nimo 3 vezes ou 4 dias por semana para configurar o v nculo empregat cio dom stico Contudo o art 19 caput da rec m promulgada LC ne 150 2015 estabelece que ser configurado o trabalho dom stico quando realizado por per odo superior a 2 dias 3 CASSAR V lia Bomfim Direito do Trabalho 6 ed Niter i Impetus 2012 p 363 39 HENRIQUE CORREIA Art 1 Ao empregado d
39. no sal rio do dom stico relacionado alimenta o vestu rio higiene ou moradia A novidade na lei diz respeito aos empregados que s o acompanhantes em viagem cujas despesas com transportes hospedagem e alimenta o tamb m n o poder o ser descontadas Todas essas despesas n o t m natureza salarial e n o integram a remunera o do empregado dom stico Contudo h 3 hip teses em que se permite os descontos no sal rio do dom stico art 18 881 e 29 LC ne 150 2015 a Adiantamento salarial Assim como o empregado regido pela CLT poss vel o desconto no sal rio do empregado independentemente de acordo escrito entre as partes caso tenha recebido parte de seu sal rio antes da data para o seu pagamento at o 5 dia til do m s subsequente presta o dos servi os b Acordo escrito entre as partes poss vel a inclus o do empregado em plano de assist ncia m dico hospitalar e odontol gica de seguro e de previd ncia privada Destaca se que nessa hip tese necess rio o comum acordo para o desconto e est limitado a 20 do sal rio do dom stico c Moradia em local diverso Essa hip tese j era prevista na Lei ne 5 859 1972 e diz respeito possibilidade de desconto no sal rio referente aos gastos com moradia caso essa n o coincida com o local da presta o dos servi os desde que acordada entre as partes Ademais diante da aplica o subsidi ria da CLT prevista no art 19 da LC ne 1
40. o prevista no inciso Il quando for o caso ser compensado no per odo m ximo de 1 um ano Pelas novas regras estabelecidas as primeiras 40 horas extras mensais dever o ser pagas como extraordin rias e portanto remuneradas com adicional de no m nimo 50 sobre o valor da hora normal O pagamento dessas 40 horas excedentes poder ser deduzido por eventuais dias teis n o trabalhados pelo empregado folgas ou pela redu o do hor rio normal de trabalho trabalhar menos que a jornada estabelecida Portanto em regra essas 40 horas suplementares dever o inicialmente ser pagas como extras podendo ainda ser compensadas com folga compensa o Ademais o saldo de horas extras que ultrapassarem as primeiras 40 horas mensais poder ser compensado dentro do prazo m ximo de 1 ano Exemplificando se um empregado realizar 50 horas extras em um determinado m s ter direito ao recebimento das primeiras 40 horas como extras hora normal adicional de 50 e as outras 10 horas restantes poder o ser compensadas com folga no per odo m ximo de 1 ano Em resumo o que ultrapassar a 40 horas mensais pode ser uti lizado para banco de horas Importante ressaltar que a compensa o anual do dom stico poss vel mediante simples acordo escrito entre empregado e empregador Para os demais empregados 44 SUJEITOS DA RELA O DE TRABALHO a cria o de banco de horas somente poss vel mediante a celebra o de instru
41. odo aquisitivo 3 2 2 4 Contrato individual de trabalho O contrato de trabalho pode ser firmado de forma verbal escrita expressa ou t cita Em regra firmado por prazo indeterminado ou seja sem a fixa o da data para o t rmino No contrato por prazo indeterminado portanto h necessidade de conceder aviso pr vio antes do t rmino Cabe destacar que excepcionalmente poss vel firmar contrato por prazo de terminado ou tamb m chamado de contrato a termo conforme previs o expressa em lei A seguir trataremos dessa classifica o de contrato a Contrato por prazo determinado A regra para contrata o de empregados dom sticos o contrato por prazo indeterminado isto se n o houver prova de que o contrato foi celebrado por prazo certo presume se que se trata de contrato por prazo indeterminado Antes da promulga o da nova lei havia discuss o a respeito da possibilidade de contrata o de empregados dom sticos por prazo determinado uma vez que a Lei ne 5 859 1972 era silente sobre esse assunto A LC ne 150 2015 p s fim discuss o uma vez que disciplinou as hip teses em que se permite essa modalidade de contrata o S o 3 hip teses trazidas pelo art 4 da nova lei complementar para a contra ta o por prazo determinado 50 SUJEITOS DA RELA O DE TRABALHO 1 Contrato de experi ncia art 4 Assim como estabelece a CLT a contra ta o de empregados dom sticos em experi ncia s
42. pois n o poder mudar o que elas pensam Ali s quem vive na cabe a dos outros piolho Por fim importante que se registre que o tempo de estudos jamais ser per dido Ali s esse um tempo precioso que voc levar para o resto da vida Ser um grande diferencial na sua estrutura profissional Ressalto que tenho um amigo que ap s quatro anos de estudos decidiu por motivos pessoais dedicar se advocacia Ap s algum tempo especializou se em tribut rio Hoje um advogado extremamente bem sucedido no interior de S o Paulo e ganha muito melhor do que Analistas do TRT Auditores Fiscais Ju zes e membros do MP uma pessoa realizada e feliz Outro exemplo que vejo nesse contexto o de um ex colega de cursinho que hoje atua na mesma regi o que a minha Em raz o da s lida base te rica adquirida durante a prepara o para concursos um dos jovens advogados trabalhistas mais respeitados entre seus pares Em resumo enquanto estiver estudando mergulhe intensamente nessa escolha Aproveite cada momento para aprender e se dedicar isso ser marcante na sua vida profissional Se ap s um determinado tempo e bastante reflex o sentir que concurso e servi o p blico n o se encaixam no seu estilo de vida tenha coragem de mudar e assumir uma nova dire o Repito n o h nada de fracasso ou vergonha em mudarmos algumas decis es Os melhores professores e advogados que conhe o s o aqueles que tiveram condi
43. que coincidem com aquelas previstas aos demais trabalhadores Art 26 2 O benef cio do seguro desemprego ser cancelado sem preju zo das demais san es c veis e penais cab veis pela recusa por parte do trabalhador desempregado de outro emprego condizente com sua qualifica o registrada ou declarada e com sua remunera o anterior Il por comprova o de falsidade na presta o das informa es ne cess rias habilita o Ill por comprova o de fraude visando percep o indevida do benef cio do seguro desemprego ou IV por morte do segurado 3 2 2 8 Aviso pr vio O aviso pr vio tem como finalidade indicar a data do t rmino do contrato de trabalho O per odo do aviso possibilita ao trabalhador procurar outro emprego e ainda ao empregador buscar um substituto para o cargo vago Dessa forma torna se poss vel que uma parte n o seja surpreendida com a ruptura do contrato por ato unilateral da outra Afasta se portanto o evento surpresa Em rela o aos empregados dom sticos o aviso pr vio direito constitucional assegurado desde a promulga o da Constitui o Federal de 1988 Contudo a lei complementar regu lamentou o tema com maior precis o trazendo inclusive a regra do aviso pr vio proporcional previsto na Lei ne 12 506 2011 Nesse sentido a parte que decidir colocar fim ao contrato dever avisar a outra com anteced ncia m nima de 30 dias Nesse sentido estabelece o
44. ria que passou a ser exigida no concurso para o TRT MG em 2015 Bons estudos e sucesso em sua prova Henrique Correia EDITAL SISTEMATIZADO gt ITENS DOS EDITAIS gt T PICO DO LIVRO gt P GINAS 1 Princ pios e fontes do direito do trabalho 53 63 2 Flexibiliza o Cap itens 3 e 3 1 3 Desregulamenta o Cap Item 3 4 Direitos constitucionais dos trabalhadores art 7 da CF 1988 Item muito abrangente foi citado ao longo dos cap tulos do livro 5 Rela o de trabalho e rela o de emprego requi Cap Il item 1 1 sitos e distin o Cap III item 1 313 314 6 Rela es de trabalho lato sensu Cap Il item 4 6 1 Trabalho aut nomo Cap Il item 4 1 6 2 Trabalho eventual Cap Il item 4 2 6 3 Trabalho tempor rio Cap Il item 7 6 4 Trabalho avulso Cap Il item 4 3 7 Sujeitos do contrato de trabalho stricto sensu Cap Il 87 92 H Cap Il itens 1 3 1 poio 2 e3 E e 137 139 9 2 Caracter sticas 2 Caracter sticas 9 3 Altera o do contrato de trabalho altera o uni Cap IIl item 5 EN a S e bilateral P 9 3 1 9 3 1 Altera o bilateral bilateral Cap III item 5 329 334 9 3 2 Altera o unilateral e jus variandi Cap Ill item 5 329 334 interr r rabal 9 4 Suspens o e interrup o do contrato de trabalho Cap IIl item 6 E mn e distin o 10 Rescis o 10 Rescis o do contrato de trabalho contrato de trabalho Cap VIII item 2 743 762 7
45. s o permitidas todas as formas que p em fim ao contrato de trabalho dom s tico Nesse sentido a fim de facilitar a identifica o pelos candidatos das novidades trazidas pela nova lei vamos abordar as diferen as quanto s hip teses de dispensa por justa causa ou rescis o indireta que n o constam da CLT a Dispensa por justa causa O art 27 inciso da LC ne 150 2015 estabeleceu al m das hip teses previstas no art 482 da CLT uma nova conduta que justifica o t rmino do contrato de trabalho dom stico por culpa do empregado justa causa Art 27 l submiss o a maus tratos de idoso de enfermo de pessoa com defici ncia ou de crian a sob cuidado direto ou indireto do empregado A rela o de trabalho dom stico pressup e um v nculo estreito de confian a entre o empregado e a fam lia a que presta os servi os Muitas vezes s o os em pregados dom sticos os respons veis pelo cuidado e aux lio prestado a enfermos 15 Para maiores informa es a respeito das hip teses de justa causa recomenda se a leitura do t pico 2 2 1 Dispensa por justa causa do cap tulo VIII deste livro 59 HENRIQUE CORREIA idosos ou crian as bab Nesse sentido a hip tese criada pela lei dos dom sticos pretende refor ar o rep dio s condutas de maus tratos a essas pessoas e justificar o t rmino do contrato de trabalho por culpa do empregado Outra novidade presente no tocante dispensa por justa causa diz respeito ao
46. sem erros e com letra leg vel de modo que se torne uma leitura simples e f cil ao examinador Lembre se de que o examinador n o ficar horas tentando decifrar c digos inintelig veis 14 DELGADO Maur cio Godinho Direito Coletivo do Trabalho 3 ed S o Paulo LTr 2008 p 93 120 DIREITO COLETIVO DO TRABALHO e ainda descartar quest es com erros graves de ortografia pontua o etc Ele tem milhares de quest es pra corrigir portanto cause uma boa impress o logo no in cio do texto muito importante que o candidato redija com frequ ncia e com anteced ncia o m ximo de quest es sobre temas atuais e importantes do direito e do processo do trabalho Treine sempre manualmente evite digitar as respostas pois n o ter o computador ao seu lado no dia do concurso Esse o melhor treino e estudo para quest es abertas Tente responder s quest es seguintes antes de verificar o gabarito apresentado ou procurar a resposta na teoria uma forma de treinar seu c rebro s condi es apresentadas na hora da prova Lembre se de que algumas quest es n o t m respos ta certa ou errada Portanto a boa fundamenta o o caminho para a aprova o Cabe frisar ainda que n o dar tempo de elaborar um rascunho detalhado pr vio na maior dos concursos Portanto antes de iniciar sua reda o coloque ao lado do pr prio enunciado alguns pontos principais de que voc precisar se lembrar durante a confec o
47. tulo ATUALIZADO CONFORME e Lei Complementar ne 150 2015 Regulamentou novos Direitos dos Empregados Dom sticos e Lei ne 13 103 2015 Nova Lei dos Motoristas alterou diversos artigos da CLT e Novas S mulas do TST de 2015 e informativos do TST 2012 2013 2014 2015 e S mula Vinculante ne 40 do STF 2015 Atualizada at 20 07 2015 EDITORA JusPODIVM www editorajuspodivm com br EDITORA JjusPODIVM www editorajuspodivm com br Rua Mato Grosso 175 Pituba CEP 41830 151 Salvador Bahia Tel 71 3363 8617 Fax 71 3363 5050 E mail fale Deditorajuspodivm com br Conselho Editorial Eduardo Viana Portela Neves Dirley da Cunha Jr Leonardo de Medeiros Garcia Fredie Didier Jr Jos Henrique Mouta Jos Marcelo Vigliar Marcos Ehrhardt J nior Nestor T vora Rob rio Nunes Filho Roberval Rocha Ferreira Filho Rodolfo Pamplona Filho Rodrigo Reis Mazzei e Rog rio Sanches Cunha Capa Rene Bueno e Daniela Jardim yww buenojardim com br Diagrama o Mait Coelho maitescoelho Ad yahoo com br Todos os direitos desta edi o reservados Edi es JusPODIVM Copyright Edi es JusPODIVM E terminantemente proibida a reprodu o total ou parcial desta obra por qualquer meio ou processo sem a expressa autoriza o do autor e da Edi es JusPODIVM A viola o dos direitos autorais caracteriza crime descrito na legisla o em vigor sem preju zo das san e
48. viagem o art 11 3 LC ne 150 2015 estabelece o pagamento de hora de servi o com adicional de no m nimo 25 superior ao valor da hora normal de trabalho Contudo poss vel a convers o do acr scimo na remunera o em banco de horas que poder ser utilizado a crit rio do empregado 3 2 2 2 Trabalho em regime de tempo parcial Assim como passou a estabelecer a CLT a Nova Lei dos Dom sticos prev a pos sibilidade de contrata o de empregados dom sticos sob o regime de tempo parcial com a jornada de trabalho m xima de 25 horas semanais Para os demais empregados quando submetidos ao regime por tempo parcial o empregador n o poder exigir horas extras pois o objetivo desse sistema ampliar os postos de trabalho com abertura de um novo turno E ainda o empregado n o poder requerer o abono pecuni rio de f rias ou seja vender f rias Para o empregado dom stico h uma novidade no tocante ao regime por tempo parcial pois permite que haja 1 hora extra desde que n o ultrapasse 6 horas di rias Exige se apenas que haja acordo escrito entre as partes Segue a nova legisla o 5 Para maiores informa es sobre o tema de adicional noturno veja o t pico 1 6 do cap tulo Dura o do trabalho 46 SUJEITOS DA RELA O DE TRABALHO Art 32 Considera se trabalho em regime de tempo parcial aquele cuja dura o n o exceda 25 vinte e cinco horas semanais 1 O sal rio a ser pago ao e
49. 1 Empregado conceito e caracteriza o HENRIQUE CORREIA gt ITENS DOS EDITAIS gt T PICO DO LIVRO P GINAS 10 2 Rescis o indireta 10 3 Dispensa arbitr ria 744 10 4 Culpa rec proca 752 11 Aviso pr vio 12 Estabilidade e garantias provis rias de emprego 600 610 12 1 Formas de estabilidade 600 610 12 2 Despedida e reintegra o de emprego est vel 600 610 13 Dura o do trabalho 355 532 Cap IV 13 1 Jornada de trabalho 355 364 13 2 Per odos de descanso 378 397 13 2 1 Intervalo para repouso e alimenta o 379 384 13 2 2 Descanso semanal remunerado 385 388 13 3 Trabalho noturno 367 369 13 4 Trabalho extraordin rio 15 1 Direito a f rias e dura o Cap IV itens 3 4 1 389 391 a 3 4 4 15 2 Concess o e poca de f rias cab pi o a 391 392 2 vi 4 15 3 Remunera o e abono de f rias cap A E SA 392 395 16 5 Equipara o salarial princ pio da igualdade de sal rio 17 Desvio de fun o Cap V item 7 1 571 572 18 FGTS Cap VI item 4 Cap V item 7 568 572 EDITAL SISTEMATIZADO gt ITENS DOS EDITAIS gt T PICO DO LIVRO P GINAS Ea Mi 2 5 21 2 Atividades insalubres ou perigosas Cap de 3 4 22 Prote o ao trabalho do menor Cap Il item 3 3 22 1 Estatuto da Crian a e do Adolescente Lei ne 8 069 90 e altera es Dos direitos de profissionaliza Cap Il Item 3 3 o e prote o do trabalho 23 Prote o ao trabalho da mulher Cap Il it
50. 2015 Editora JusPodivm VADE MECUM Analista e T cnico do TRT 2015 Editora JusPodivm Ademais sugiro o curso preparat rio espec fico para Analista do TRT Esse curso foi um dos maiores sucessos em todo o Pa s em 2014 e agora em 2015 Curso para Analista Judici rio Avan ado CERS on line O curso tem como objetivo abordar de forma mais aprofundada os t picos principais do edital de Analista Judici rio rea judici ria e execu o de mandados Hoje esse concurso sem d vida um dos mais concorridos e dif ceis do Pa s O objetivo proporcionar ao candidato que possa 12 NOTA 72 EDI O responder n o s s quest es objetivas mas tamb m s dissertativas que agora t m sido exigidas nos novos concursos As aulas ser o de Direito do trabalho e Processo do trabalho sempre abordando a legisla o atual e a vis o precisa sobre a jurisprud ncia do TST S mulas OJs e Informativos S o 20 encontros de aproxi madamente 2 horas cada um divididos da seguinte forma a 10 aulas de Direito do Trabalho ministradas pelo professor Henrique Correia e b 10 aulas de Processo do Trabalho lecionadas pelo professor lisson Miessa Por fim espero que essa s tima edi o tenha a mesma aceita o das outras seis edi es anteriores Continuo disposi o para receber sugest es e cr ticas sobre o livro Como se trata de uma obra viva estamos sempre aprendendo e corrigindo eventuais erros e posici
51. 4 Em regra n o poss vel a redu o do intervalo intrajornada Somente ser poss vel em 2 hip teses a Motoristas do setor de transporte coletivo de passageiros art 71 859 b Autoriza o do MTE desde que atendidos os seguintes requisitos art 71 83 1 estabelecimento deve atender integralmente s exig ncias acerca de refeit rios 2 empregados n o estiverem pres tando horas extraordin rias 3 pr via autoriza o do Minis t rio do Trabalho e Emprego Superintend ncia Regional do Trabalho Car ter excepcional e o per odo n o pode ser inferior a 10 dias art 134 Pagamento em dobro se n o hou ver fundamenta o que justifique o fracionamento Informativo ne 11 do TST Deve ser requerido at 15 dias do t rmino do per odo aquisitivo de f rias art 143 1 Vale transporte Indeniza o compensat ria da perda do emprego Dispensa por justa causa falta grave do empregado Rescis o indireta falta grave do empregador SUJEITOS DA RELA O DE TRABALHO gt EMPREGADO DOM STICO LC N 150 2015 Permite o pagamento dos vales em dinheiro ao empre gado mediante recibo art 19 par grafo nico Obriga o do empregador dom stico de depositar men salmente a quantia de 3 2 da remunera o devida ao empregado na conta vincula do do empregado domestico em varia o distinta dos dep sitos do FGTS art 22 Multa de 40 sobre os dep
52. 50 2015 as hip teses de desconto no sal rio por dano causado pelo empregado aplicam se ao contrato de trabalho dom stico Nesse caso se o dano foi cometido por dolo ou seja de forma intencional o desconto sempre poss vel em raz o da falta de lealdade do trabalhador Se cometido por culpa sem inten o o desconto ser poss vel desde que previsto no contrato de trabalho ou norma coletiva ajuste feito entre as partes Nesse sentido art 462 81 da CLT Em caso de dano causado pelo empregado o desconto ser l cito desde que esta possibilidade tenha sido acordada ou na ocorr ncia de dolo do empregado 9 Orienta o Jurisprudencial ne 251 da SDI I do TST l cito o desconto salarial referente devolu o de cheques sem fundos quando o frentista n o observar as recomenda es previstas em instrumento coletivo 53 HENRIQUE CORREIA Por fim cabe ressaltar que o empregado dom stico ter direito ao recebimento do vale transporte previsto na Lei ne 7 418 1985 conforme estabelece o art 19 da LC ne 150 2015 Contudo permitido ao empregador substituir a aquisi o dos vales transporte obriga o prevista no art 4 da Lei ne 7 418 1985 pelo pagamento em dinheiro mediante recibo dos valores necess rios para a aquisi o das passagens utilizadas para o deslocamento da resid ncia ao trabalho e para seu retorno Art 19 Par grafo nico A obriga o prevista no art 4 da Lei ne 7 418
53. 6 4 Sobre o t pico estabilidade importante que o leitor retorne ao cap tulo VI item 3 em que tratada a estabilidade dos dirigentes sindicais Nesse cap tulo o candidato poder analisar detalhadamente a S mula ne 369 do TST que muito importante para o concurso de Analista do TRT 5 Embora haja discuss o sobre o tema prevalece a corrente doutrin ria e jurisprudencial que defende a estabilidade de no m ximo 7 diretores e 7 suplentes O posicionamento contr rio defende 7 membros no total O candidato dever estar atento pois a S mula ne 369 do TST prev 7 membros sem detalhar se h possibilidade ou n o de 7 suplentes 6 Sobre o t pico estabilidade importante que o leitor retorne ao cap tulo VI item 3 em que tratada a estabilidade dos dirigentes sindicais Nesse cap tulo o candidato poder analisar detalhadamente a S mula ne 369 do TST que muito importante para o concurso de Analista do TRT 7 Embora haja discuss o sobre o tema prevalece a corrente doutrin ria e jurisprudencial que defende a estabilidade de no m ximo 7 diretores e 7 suplentes O posicionamento contr rio defende 7 membros no total O candidato dever estar atento pois a S mula ne 369 do TST prev 7 membros sem detalhar se h possibilidade ou n o de 7 suplentes 116 DIREITO COLETIVO DO TRABALHO geral De acordo com o posicionamento do TST esses membros do conselho fiscal n o gozam de estabilidade pois n o representam a
54. 79 HENRIQUE CORREIA PROTE O DO TRABALHO DA MULHER Empregada gestante ter direito dispensa do hor rio para realiza o de no m nimo 6 consultas m dicas Transfer ncia de fun o motivo sa de Amamenta o at 6 meses de idade 2 intervalos de meia hora Aborto n o criminoso 2 semanas de repouso Prote o maternidade Dura o 120 dias Licen a j Prorroga o 60 dias materni a Pessoa jur dica que aderiu ao Programa Empresa Cidad dade b Pedido de Prorroga o at o final do 1 m s ap s o parto Dura o in cio confirma o da gravidez at 5 meses ap s o parto Ter direito estabilidade inclusive durante o contrato por prazo Estabilidade determinado S m 244 TST e Art 391 A da CLT Se houver dispensa sem justa causa a empregada ter direito reintegra o S mula ne 244 do TST 3 6 M e Social A atividade de M e Social regulamentada pela Lei ne 7 644 1987 com o intuito de promover a assist ncia a menores abandonados visando propiciar ao menor as condi es necess rias para seu desenvolvimento e integra o social Nesse sentido disp e o art 2 da lei Considera se m e social para efeito desta Lei aquela que dedicando se assist ncia ao menor abandonado exer a o encargo em n vel social dentro do sistema de casas lares Assim a legisla o permite que as institui es sem finalidades lucrativas ou de utilidade p blica de as
55. 89 CAP TULO IV DURA O DO TRABALHO 1 3 3 Motoristas Recentemente mar o 2015 foi promulgada a nova Lei dos Motoristas Profissio nais Lei no 13 103 2015 que alterou a regulamenta o da profiss o especialmente no tocante jornada de trabalho De acordo com a nova reda o da CLT a jornada do motorista profissional ser de 8 horas di rias sendo permitida a prorroga o por at 2 horas extras Se for celebrado acordo ou conven o coletiva poss vel a realiza o de at 4 horas extras di rias Art 235 C CLT A jornada di ria de trabalho do motorista profissional ser de 8 oito horas admitindo se a sua prorroga o por at 2 duas horas extraordin rias ou mediante previs o em conven o ou acordo coletivo por at 4 quatro horas extraordin rias Tendo em vista o estabelecimento de jornada de trabalho para esses profissio nais verifica se que o art 62 inciso CLT que trata de atividade externa tornou se incompat vel com o supramencionado art 235 C caput CLT Vale ressaltar que o denominado tempo de espera que j era previsto na Lei ne 12 619 2012 foi mantido pela nova lei e corresponde ao per odo em que o motorista profissional ficar aguardando carga ou descarga do ve culo e o per odo gasto com a fiscaliza o da mercadoria transportada Esse per odo n o computado na jornada de trabalho e n o ser devido como horas extraordin rias As horas relativas ao tempo de esp
56. A RELA O DE TRABALHO 3 novos direitos concedidos que agora s o aplicados em raz o da regula menta o efetuada pela Lei Complementar ne 150 2015 4 direitos n o estendidos aos dom sticos 5 discuss o a respeito do instituto da prescri o no entanto com a LC ne 150 2015 a mat ria est regulamentada 1 DIREITOS CL SSICOS J PREVISTOS ANTERIORMENTE EC 72 2013 OU SEJA ERAM ASSEGURADOS DESDE A PROMULGA O DA CONSTITUI O FEDERAL OCORRIDA EM 5 10 1988 a Sal rio m nimo b Irredutibilidade do sal rio c D cimo terceiro sal rio d Repouso semanal remunerado regulamentado pela LC ne 150 2015 e F rias acrescidas de a mais da remunera o regulamentado pela LC ne 150 2015 f Licen a gestante de 120 dias regulamentado pela LC ne 150 2015 g Licen a paternidade 5 dias h Aviso pr vio regulamentado pela LC ne 150 2015 i Aposentadoria 2 NOVOS DIREITOS COM EFIC CIA IMEDIATA DO EMPREGADO DOM STICO PREVISTOS NO ART 7 PAR GRAFO NICO DA CF 88 A partir de 3 4 2013 j est o assegurados aos empregados dom sticos os novos direitos a seguir a jornada de trabalho de at 8 horas di rias e 44 horas semanais regulamentado pela LC ne 150 2015 b horas extras remuneradas com adicional m nimo de 50 regulamentado pela LC ne 150 2015 c garantia de sal rio m nimo para os que recebem sal rio vari vel d prote o legal ao sal rio e redu o dos riscos inerentes ao tr
57. DIREITO DO TRABALHO COLE O T CNICO E ANALISTA TRIBUNAIS Para os concursos de Analista do TRT e do MPU INCLUI e Teoria e Quest es comentadas e Quest es de concursos separadas por t picos e Testes de memoriza o NOVIDADE e Estudos de Caso e Quest es Dissertativas ao final de cada cap tulo ATUALIZADO CONFORME e Lei Complementar ne 150 2015 Regulamentou novos Direitos dos Empregados Dom sticos e Lei ne 13 103 2015 Nova Lei dos Motoristas alterou diversos artigos da CLT e Novas S mulas do TST de 2015 e Informativos do TST 2012 2013 2014 2015 e S mula Vinculante ne 40 do STF HENRIQUE CORREIA Procurador do Trabalho Professor de Direito do Trabalho do CERS on line www renatosaraiva com br Autor e Coordenador de diversos livros para concursos p blicos pela Editora Juspodivm Contatos Email henrique_constitucional yahoo com br e Site www henriquecorreia com br Twitter Oprofcorreia e Instagram Prof correia Facebook Grupo TRT concursoanalistatrt2013 Facebook Carreiras Trabalhistas carreirastrabalhistascomElissoneHenrique NOTA DE ATUALIZA O DA 6 PARA A 72 EDI O DIREITO DO TRABALHO COLE O T CNICO E ANALISTA TRIBUNAIS Para os concursos de Analista do TRT e do MPU INCLUI Teoria e Quest es comentadas e Quest es de concursos separadas por t picos e Testes de memoriza o NOVIDADE e Estudos de Caso e Quest es Dissertativas ao final de cada cap
58. Diretoria A diretoria tem a fun o de administrar o sindicato e composta por no m nimo 3 e no m ximo 7 membros eleitos pela assembleia geral Conforme j visto a estabilidade alcan a apenas os membros que repre sentam a categoria em n mero n o superior a 7 membros titulares e mais 7 membros suplentes conforme prev art 522 da CLT e S mula ne 369 Il do TST A diretoria eleger dentre os seus membros o presidente do sindicato elei o indireta Os membros da diretoria ter o mandato de 3 anos de acordo com o art 515 b da CLT b Diretoria A diretoria tem a fun o de administrar o sindicato e composta por no m nimo 3 e no m ximo 7 membros eleitos pela assembleia geral Conforme j visto a estabilidade alcan a apenas os membros que repre sentam a categoria em n mero n o superior a 7 membros titulares e mais 7 membros suplentes conforme prev art 522 da CLT e S mula ne 369 Il do TST A diretoria eleger dentre os seus membros o presidente do sindicato elei o indireta Os membros da diretoria ter o mandato de 3 anos de acordo com o art 515 al nea b da CLT c Conselho fiscal O conselho fiscal tem a atribui o de fiscalizar as contas e gas tos do sindicato Esse rg o formado por 3 membros eleitos pela assembleia 3 PINTO Raymundo Antonio Carneiro BRAND O Cl udio Orienta es Jurisprudenciais do TST comentadas 2 ed S o Paulo LTr 2010 p 26
59. IDA PELO AUTOR Note se que a quest o aborda mais de um tema de Direito do Trabalho PDV e empregado dom stico O Programa de Demiss o Volunt ria PDV ou programa de incentivo demiss o volunt ria tem por objetivo conceder uma vantagem pecuni ria ao empregado que se desligar do trabalho volun tariamente utilizado para reduzir os quadros da empresa e tamb m para colocar fim ao contrato de trabalho O PDV tem natureza indenizat ria e portanto n o h nenhum reflexo nas demais verbas de natureza trabalhista inclusive o FGTS No caso apresentado o empregado ter direito t o somente 9 Orienta o Jurisprudencial ne 251 da SDI I do TST l cito o desconto salarial referente devolu o de cheques sem fundos quando o frentista n o observar as recomenda es previstas em instrumento coletivo 34 INTRODU O AO DIREITO DO TRABALHO ao recebimento do correspondente aos 10 sal rios m nimos n o sendo devido o recolhimento dos dep sitos do FGTS desse montante Nesse sentido Art 15 86 Lei n 8 036 19490 N o se incluem na remunera o para os fins desta Lei as parcelas elencadas no 8 9 do art 28 da Lei n 8 212 de 24 de julho de 1991 Art 28 89 al nea e item 5 da Lei n 8 212 1991 N o integram o sal rio de contribui o para os fins desta Lei exclusivamente as import ncias recebidas a t tulo de incentivo demiss o Importante destacar ainda que o TST
60. ILUOP O x130 Z sqo OWIXEWU OL SOpELAOJIdE S WAP SEIJ9 SOPRLIS LuLw S 9P SU 9 SqO j4 pnd nb owixeu o 0 SN DW LAL Nas O esed ejuIweL z soyj w e BPIANP w S 9 JL esn o sqo OYJBQRI O JULINP SOJBAJSJU W NO 9J10U E OPNIS 425104 W A P Epegnipeu ap Jepsode op s pLepmyIp W0 seossad 7 Ssq0 oyjeqeu OL JI op sajue Jepnisa OPI JUPI PLS Lop sqo sopmisa ap gunos essa esed Wo BA T eyjuejd ep sag ealasgo sews w sy z sqo jopeziuegio elas ows w ojnuiu epe jonu eped seyaaosde wap oyjeqris o wo sopnisa ap odua o Wapialp anb sorepipueo so T sqo seJou seJoy z o ps Jal esed 131 esed RIL OLSA 021307 OlUDODEY seJouy z seaoy z dita seny osin9 seny osin E A f IAL OLSA A 1IL OES IAID OSS320Jd 131 OLSN LAL OLSAN IAL Oes oujegeir y8L se oeus seJou seJouy z seJouy z seJouy z seJouy z RETA oujegeal oyjeqear OA ENS UILIpY euopmnsuo pi us se y9 IAID ONDA op osso id op OH Mou jout 9 SeueIp sexys e ap emas eopi O SOANISII OHIVIVILIHLNI OdINIL OC OYSIAIA lt 21 HENRIQUE CORREIA 2 3 Dedica o s mat rias do concurso para Analista do TRT e as bancas examinadoras CESPE e FCC Uma d vida muito frequente definir a que mat rias o candidato deve se de dicar em raz o das constantes altera es do edital de Analista do TRT Atualmente existem 24 Tribunais Regionais do Trabalho e portanto n o h uma padroniza o na escolha das b
61. Penso que o estudante deve ser em primeiro lugar um bom observador de si mesmo H regras cl ssicas e infal veis ditadas pelos especialistas de concurso que podem n o servir em nada para voc Para mim o estudo em grupo na maior parte das vezes em que tentei n o funcionou Gosto muito de falar e acabava perdendo tempo de estudos nos grupos com assuntos alheios s provas Acabava me boicotando porque bem melhor 22 DICAS PARA PREPARA O ESPEC FICA AO CARGO DE ANALISTA DO TRT bater papo que estudar Ali s v rios assuntos abordados nesses grupos eu j tinha estudado sozinho Enfim para mim estudo em grupo era uma perda de tempo Apenas uma nica vez achei interessante estudar em grupo Um Juiz do Traba lho de Ribeir o Preto SP selecionou os cinco melhores alunos do cursinho Ele era o respons vel e administrador desse grupo de estudos Reun amo nos uma vez por semana s quintas feiras durante 2 horas Decid amos qual o tema espec fico sobre o qual famos conversar por exemplo tutela antecipada ou ainda direito das obriga es Havia sempre um dos membros que era escolhido para expor a mat ria E em seguida sabatinado sobre o tema Ap s alguns meses o grupo foi perdendo for a o administrador do grupo come ou a faltar os colegas a chegar atrasados enfim durou pouco tempo o estudo com qualidade Penso que o estudo voltado para as primeiras fases provas objetivas na maioria dos casos um
62. S mula n 241 do TST Por fim com base nos princ pios da alteridade e do princ pio da condi o mais ben fica assegurado ao empregado as vantagens conquistadas du rante o contrato de trabalho Diante disso essas conquistas n o poder o ser alteradas para pior Assim sendo o empregador que fornece todos os meses uma cesta b sica ao empregado n o poder retir la Nesse sentido prev a jurisprud ncia conforme s mula n 51 do TST gt ESTUDO DE CASO 02 Diante da novidade recente exigida pelo TRT MG 2015 e da aus ncia de quest es dissertativas para Analista do TRT sobre o tema abaixo foi utilizada a seguinte quest o da 22 fase do XIII Exame de Ordem da OAB Aproveitando a oportunidade conferida por seu empregador Renan aderiu ao Progra ma de Demiss o Volunt ria ofertado pela empresa e recebeu 10 sal rios adicionais de indeniza o um sal rio por cada ano trabalhado al m das verbas t picas da dispen sa sem justa causa No mesmo per odo Renan dispensou sua empregada dom stica Diante da situa o responda aos itens a seguir a Haver recolhimento de FGTS sobre a indeniza o de 10 sal rios adicionais Justifique em qualquer hip tese b Analise se em eventual reclama o trabalhista movida pela empregada dom stica de Renan poderia haver penhora da conta do FGTS do empregador para que os valores l depositados sirvam para pagamento da dom stica na fase execut ria Justifique RESPOSTA SUGER
63. ST O DISSERTATIVA 01 Qual o atual prazo prescricional para requerer os dep sitos do FGTS E quantos anos de contrato podem ser pleiteados RESPOSTA SUGERIDA PELO AUTOR A S mula n 562 do TST que versa sobre a prescri o do FGTS foi h pouco tempo alterada diante de recente julgamento do STF que alterou a dis ciplina do assunto O prazo prescricional para ingressar na Justi a do Trabalho de dois anos a contar da extin o do contrato Ap s esse per odo estar prescrito o direito de a o do empregado para reclamar os dep sitos do FGTS A antiga reda o da S mula n 362 do TST dispunha que se observado o prazo de anos para ingresso com a reclama o trabalhista o trabalhador poder pleitear os ltimos trinta anos Era a chamada prescri o trinten ria Importante destacar que esse prazo de trinta anos estendia se apenas aos de p sitos do FGTS enquanto os valores das verbas trabalhistas abrangem apenas os ltimos cinco anos Cabe ressaltar entretanto que recentemente novembro 2014 o STF ARE 709212 DF julgou por maioria de votos pertinente a redu o do prazo de prescri o dos dep sitos do FGTS para 5 anos Abandonou se por tanto a tese da prescri o trinten ria Foi utilizado como argumento para defender a redu o a discuss o em torno da natureza jur dica do fundo Para os ministros os valores devidos ao FGTS apresentam natureza jur dica traba lhista Dessa forma o FGTS est sujeito
64. a c 88 Durante a suspens o do contrato de trabalho h necessidade de dep sitos do FGTS e pagamento do plano de sa de pelo empregador RESPOSTA SUGERIDA PELO AUTOR De acordo com o principio da continuidade do contrato de trabalho h situa es em que mesmo n o havendo presta o de servi os pelo trabalhador o v nculo empregat cio fica mantido S o as hip teses de interrup o e suspen s o do contrato de trabalho A interrup o do contrato de trabalho consiste na aus ncia provis ria da presta o de servi os em que s o devidos o pagamento de sal rio e a conta gem do tempo Cessa a obriga o do empregado mas persiste a obriga o da empresa Por outro lado a suspens o do contrato de trabalho a aus ncia provis ria da presta o de servi os sem que haja o pagamento de sal rio nem a contagem do tempo Nesse caso cessa a obriga o tanto da empresa como do empregado S mula ne 188 do TST O contrato de experi ncia pode ser prorrogado respeitado o limite m ximo de 90 dias CONTRATO INDIVIDUAL DE TRABALHO Jo o tem o contrato de trabalho suspenso Em regra o per odo de greve hip tese de suspens o Entretanto se no fim do movimento grevista houver previs o no acordo ou conven o coletiva de pagamento dos sal rios durante o per odo da paralisa o transforma se em hip tese de interrup o Ademais prevalece na doutrina que ngela tem o contrato de trabalho inter
65. a o normas de indisponibilidade relativa cabe transa o 6 QUEST ES DISSERTATIVAS E ESTUDOS DE CASO Treino e Padr o de respostas Ao resolver uma quest o dissertativa ou estudos de caso em concursos para Analista do TRT fundamental tentar escrever com clareza sem erros e com letra leg vel de modo que se torne uma leitura simples e f cil ao examinador Lembre se que o examinador n o ficar horas tentando decifrar c digos inintelig veis e ainda descartar quest es com erros graves de ortografia pontua o etc Ele tem milhares de quest es pra corrigir portanto cause uma boa impress o logo no in cio do texto muito importante que o candidato redija com frequ ncia e com anteced ncia o m ximo de quest es sobre temas atuais e importantes do direito e do processo 8 DELGADO Maur cio Godinho Curso do Direito do Trabalho 9 ed S o Paulo LTr 2010 p 201 32 INTRODU O AO DIREITO DO TRABALHO do trabalho Treine sempre manualmente evite digitar as respostas pois n o ter o computador ao seu lado no dia do concurso Esse o melhor treino e estudo para quest es abertas Tente responder s quest es seguintes antes de verificar o gabarito apresentado ou procurar a resposta na teoria uma forma de treinar seu c rebro s condi es apresentadas na hora da prova Lembre se de que algumas quest es n o t m respos ta certa ou errada Portanto a boa fundamenta o o caminho para a a
66. a quest o foi completamente pacificada A idade m nima para contrata o de trabalha dores dom sticos 18 anos Art 1 Par grafo nico vedada a contrata o de menor de 18 de zoito anos para desempenho de trabalho dom stico de acordo com a Conven o n 182 de 1999 da Organiza o Internacional do Trabalho OIT e com o Decreto n 6 481 de 12 de junho de 2008 3 2 1 Direitos constitucionais assegurados ao empregado dom stico Os direitos constitucionais do dom stico est o previstos no art 7 par grafo nico da Constitui o Federal O empregado em domic lio n o se confunde com do m stico Ele presta servi os na sua pr pria resid ncia nas mais diferentes fun es e possui todos os direitos trabalhistas previstos na CLT J o empregado dom stico conquistou recentemente via EC 72 2013 direitos b sicos como limita o da jornada de 8 horas di rias horas extras adicional noturno sal rio fam lia etc N o pode ser afirmado entretanto que houve equipara o de direitos entre os empregados dom sticos e demais empregados Na tentativa de tornar mais did tica essa nova mat ria ligada ao empregado dom stico vamos dividir o tema em 5 partes Isso tornar mais f cila memoriza o para seu concurso p blico 1 direitos cl ssicos previstos na CF e na Lei dos Dom sticos antes da EC 72 2013 2 novos direitos recentemente com a EC 72 2013 com aplica o imediata 40 SUJEITOS D
67. a a resolu o da parte pr tica do concurso Nessa nova edi o portanto o candidato continuar encontrando um livro completo na dose certa para o concurso de Analista do TRT Aproveitamos para indicar os seguintes livros como apoio tamb m direcionados ao concurso do TRT REVISA O TRT 32 edi o 2015 O grande lan amento de 2015 Inclui quest es comentadas de todas as mat rias dos ltimos concursos do TRT Al m das quest es comentadas os autores deixaram v rias dicas para que o candidato possa responder a quest es semelhantes e ainda toda a jurisprud ncia separada por t picos para facilitar a memoriza o e leitura Livro perfeito para as semanas que antecedem o concurso Editora JusPodivm Processo do Trabalho para Analista do TRT 32 edi o 2015 Esse livro em parceria com o professor lisson Miessa dos Santos foi desenvolvido exa tamente nos mesmos moldes deste livro de Direito do Trabalho com teoria quest es comentadas quest es de concursos quadrinhos e esquemas de memoriza o Editora JusPodivm S mulas e Orienta es Jurisprudenciais do TST comentadas e separadas por assuntos 52 edi o 2014 Editora JusPodivm S mulas Orienta es Jurisprudenciais e Informativos do TST Organizados por assunto 32 edi o 2015 Editora JusPodivm Informativos do TST anotados e organizados por assunto 22 edi o 2015 Editora JusPodivm REVISA O Direito do Trabalho 22 edi o
68. a com bastante tempo na vida Em resumo o que todos nos j sabemos a pr tica de qualquer atividade f sica essencial para lidar com tamanha carga de estresse e ang stia durante a rdua caminhada rumo aprova o no concurso 1 4 Sono descanso e lazer Um dos pontos mais sens veis que tive que enfrentar foi o sono A carga de estudos e o estresse durante a minha prepara o foram desastrosos para minhas noites de sono Tive muito problema com ins nia inclusive ap s minha aprova o At pouco tempo sonhava que estava estudando ou ainda chegando atrasado para fazer as provas Eram meus piores pesadelos Isso demonstra como essa fase de prepara o foi marcante na minha vida Nos ltimos dois anos de prepara o acostumei a dormir ap s o almo o Fazia me muito bem esse soninho Inicialmente colocava despertador 30 ou 40 minutos no m ximo de sono Mas aprendi com o tempo que nos dias em que n o havia o despertador meus estudos rendiam muito mais Aboli o despertador para o sono da tarde s vezes dormia 15 minutos outras vezes dormia 2 horas Impressionante ao ouvir as necessidades do meu corpo houve um tremendo salto de qualidade no rendimento dos meus estudos Essa t cnica de dormir a tarde sem acordar com despertador utilizo at hoje nos meus fins de semana e f rias quando estou escrevendo livros Escrevo muito melhor quando deixo meu corpo decidir qual o melhor momento de acordar Talvez isso n o
69. a nova lei complementar em outros ramos do Direito a Direito Coletivo do Trabalho A EC ne 72 2013 garantiu aos dom sticos o direito constitucional ao reconhecimento dos acordos e conven es coletivas de trabalho Nesse sentido n o h d vidas de que o Direito Coletivo do Trabalho deve ser aplicado aos dom sticos para viabilizar a celebra o dos instrumentos coletivos de trabalho categoria dos empregados dom sticos Contudo a Nova Lei dos Dom sticos n o traz nenhuma disposi o a respeito da disciplina do Direito Coletivo do Trabalho Nesse sentido deve haver aplica o subsidi ria da CLT conforme disp e o art 19 da LC ne 150 2015 naquilo que for compat vel com a rela o de trabalho dom stico b Processo legislativo A Nova Lei dos Dom sticos foi regulamentada na forma de lei complementar mas essa n o era a exig ncia prevista na Constitui o Federal Art 7 Par grafo nico S o assegurados categoria dos trabalhadores dom sticos os direitos previstos nos incisos IV VI VII VII X XIII XV 61 HENRIQUE CORREIA XVI XVII XVIII XIX XXI XXII XXIV XXVI XXX XXXI e XXXIII e atendidas as condi es estabelecidas em lei e observada a simplifica o do cumpri mento das obriga es tribut rias principais e acess rias decorrentes da rela o de trabalho e suas peculiaridades os previstos nos incisos 1 1 HI IX XII XXV e XXVIII bem como a sua integra o previd ncia social grif
70. a seja condenada indeniza o por danos morais no futuro Diante disso disserte Essa solicita o v lida Fundamente abordando o tema da discrimina o no con trato de trabalho contra as mulheres Qual a consequ ncia da gravidez durante o per odo do aviso pr vio indenizado RESPOSTA SUGERIDA PELO AUTOR De acordo com a CLT il cita a exig ncia de exame ou atestado para comprova o de gravidez no momento de admiss o ou durante a perman n cia no emprego No entanto n o h nenhuma men o possibilidade de sua realiza o no t rmino do contrato Art 573 A CLT Ressalvadas as disposi es legais destinadas a corrigir as distor es que afetam o acesso da mulher ao mercado de trabalho e certas especificidades estabelecidas nos acordos trabalhistas vedado IV exigir atestado ou exame de qualquer natureza para comprova o de esterilidade ou gravidez na admiss o ou perman ncia no emprego No mesmo sentido a Lei n 9 029 1995 estabelece que a exig ncia de qualquer teste relativo esteriliza o ou ao estado de gravidez medida dis criminat ria e ser considerada crime Lei n 9 029 1995 Art 1 Fica proibida a ado o de qualquer pr tica discriminat ria e limitativa para efeito de acesso a rela o de emprego ou sua manu ten o por motivo de sexo origem ra a cor estado civil situa o 83 84 HENRIQUE CORREIA familiar ou idade ressalvadas neste caso as hip
71. abalhista b Qualo princ pio de direito do trabalho est envolvido na quest o RESPOSTA SUGERIDA PELO AUTOR O prazo de vig ncia dos acordos e conven es n o poder ser superior a 2 anos de acordo com o art 614 8 5 da CLT O objetivo desse prazo fomen tar negocia es peri dicas adequando os instrumentos realidade econ mica e regional Recentemente entretanto houve mudan a do posicionamento do TST na S mula n 277 O prazo m ximo de 2 anos deve ser interpretado juntamente com a teoria da ader ncia limitada por revoga o ou seja en quanto n o houver um novo acordo ou conven o que modifique a situa o do instrumento ajustado este continua em vigor mesmo ap s terminado o seu prazo de vig ncia de 2 anos Assim Paulo deve ter o direito ao recebimento do vale refei o restabelecido pela empresa Tubo Forte Ltda pela aplica o do princ pio da ultratividade da norma coletiva que continua em vigor at que novo instrumento seja celebrado entre as partes 15 Orienta o Jurisprudencial ne 15 da SDC A comprova o da legitimidade ad processum da entidade sindical se faz por seu registro no rg o competente do Minist rio do Trabalho mesmo ap s a promulga o da Constitui o Federal de 1988 122 ATUALIZA ES CONFORME NOVO CPC CAP TULO COMISS O DE CONCILIA O PR VIA 5 2 Necessidade de submeter a demanda Comiss o de Concilia o Pr via Nas localidades onde houv
72. abalho por meio de normas de higiene sa de e seguran a f reconhecimento das conven es e dos acordos coletivos de trabalho g proibi o de diferen a de sal rios de exerc cio de fun es e de crit rios de admiss o por motivo de sexo idade cor ou estado civil h proibi o de discrimina o no tocante a sal rio e crit rios de admiss o de portadores de defici ncia i proibi o de trabalho noturno insalubre e perigoso ao menor de 18 anos e de qualquer trabalho ao menor de 16 anos regulamentado pela LC ne 150 2015 41 HENRIQUE CORREIA 3 OUTROS DIREITOS CONCEDIDOS AOS DOM STICOS PELA EC 72 2013 QUE AGORA SE ENCONTRAM EM VIGOR EM RAZ O DA REGULAMENTA O DA LC Ne 150 2015 S O ELES a prote o da rela o de emprego contra a dispensa arbitr ria ou sem justa causa b seguro desemprego em caso de desemprego involunt rio regulamentado pela LC ne 150 2015 c obrigatoriedade do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o FGTS regulamentado pela LC ne 150 2015 d remunera o do trabalho noturno superior do diurno regulamentado pela LC ne 150 2015 e sal rio fam lia f assist ncia gratuita aos filhos e dependentes at 5 anos de idade em creches e pr escolas g seguro contra acidentes do trabalho a cargo do empregador sem excluir a indeniza o a que este est obrigado quando incorrer em dolo ou culpa 4 ALGUNS DIREITOS CONSTITUCIONALMENTE ASSEGURADOS AOS TRABALHADORES EM GERAL
73. anc rio destinado a formar uma poupan a para o trabalhador que poder ser sacada nas hip teses previstas na lei principalmente quando dispensado sem justa causa Outrossim servem os dep sitos como forma de financiamento para aquisi o de moradia pelo Sistema Financiamento da Habita o MARTINS S rgio Pinto Direito do Trabalho 24 ed S o Paulo Atlas 2008 p 435 11 At o final dessa edi o julho 2015 n o havia sido publicado o regulamento do Conselho Curador e do rg o operador CEF 12 S mula ne 125 do TST O art 479 da CLT aplica se ao trabalhador optante pelo FGTS admitido mediante contrato por prazo determinado nos termos do art 30 32 do Decreto ne 59 820 de 20 12 1966 55 HENRIQUE CORREIA empregado dom stico Em vez disso estabeleceu se a necessidade de o empregador dom stico depositar mensalmente a quantia de 3 2 da remunera o devida ao empregado na conta vinculado do empregado dom stico em varia o distinta dos dep sitos do FGTS Essa quantia ter a fun o de indenizar o empregado pela perda de seu emprego em caso de dispensa sem justa causa ou por culpa do empregador rescis o indireta Assim caso ocorra o t rmino do contrato de trabalho permi tido ao empregado dom stico movimentar a conta e sacar os valores depositados Por outro lado se ocorrer dispensa por justa causa ou pedido de demiss o do dom stico a indeniza o n o ser devida e os valores depositados p
74. ancas examinadoras A FCC e a CESPE s o frequentemente escolhidas pelos tribunais para a realiza o das provas e apresentam consider vel diferen a nas mat rias e na maneira como formulam as quest es da prova v lido destacar ainda que existem diferen as com rela o a concursos da mesma banca como o caso do concurso de 2015 do TRT da 32 Regi o realizado pela FCC que n o exigiu a disciplina de Racioc nio L gico Por sua vez o concurso do TRT da 22 Regi o de 2014 organizado pela mesma banca exigiu essa mat ria Diante disso paira a d vida quando ainda n o h o edital divulgado a que ma t rias se deve dedicar N o h uma resposta certa sobre esse ponto mas penso que o candidato ter menos chance de errar na prepara o daquelas mat rias exigidas tradicionalmente Se j estiver fluente nas principais mat rias ao se publicar o novo edital o candidato ter condi es de partir para o estudo dos temas inesperados como foi Regimento Interno no ltimo concurso do TRT MG Portanto a dica concentre se bem e fa a um bom alicerce nas mat rias a seguir que sempre foram exigidas seja FCC seja CESPE nos concursos de Analista do TRT Mat rias comuns aos Concursos CESPE e FCC L ngua portuguesa Racioc nio l gico Direito Constitucional Direito Administrativo Direito do Trabalho Processo do Trabalho Direito Civil Processo Civil 2 4 T cnica de estudar em grupo funciona
75. atureza cont nua subordinada pessoal onerosa e de finalidade n o lucrativa pessoa ou fam lia em mbito residencial por per odo superior a 2 dias por semana art 1 caput LC ne 150 2015 Verifica se assim al m dos requisitos da rela o de emprego a necessidade de 4 requisitos para identificar o empregado dom stico a Presta o de servi o para pessoa ou fam lia N o h possibilidade de o empregado dom stico trabalhar em pessoa jur dica empresa associa o cooperativa massa falida condom nios comunidades religiosas etc Exem plo oficina mec nica contrata mulher para fazer os servi os de limpeza de segunda a sexta feira Na CTPS ela foi anotada como empregada dom stica entretanto n o se trata de trabalho dom stico mas de v nculo empregat cio regido pela CLT porque a contrata o foi realizada por pessoa jur dica oficina mec nica Al m disso h possibilidade de contrata o de empregado do m stico por pessoa como a rep blica de estudantes casal homossexual etc 1 A legisla o completa referente aos dom sticos encontra se no fim do cap tulo Ressalta se que a leitura atenta e detalhada muito importante para os pr ximos concursos 2 Nesse sentido poss vel afirmar que o art 7 a da CLT que pro be a aplica o da CLT aos em pregados dom sticos foi revogado tacitamente 38 SUJEITOS DA RELA O DE TRABALHO b Servi os prestados em mbito residencial A
76. balhista Importante ressaltar que a antiga Lei ne 5 859 1972 que regulamentava o trabalho dom stico foi expressamente revogada por essa nova lei complementar Em resumo a regulamenta o do trabalho dom stico passou a ser regida pelas mudan as trazidas na EC ne 72 2013 e pela Nova Lei dos Dom sticos LC ne 150 2015 Ainda no tocante legisla o incidente nos contratos de trabalho dom stico cumpre destacar que o art 19 da nova lei inovou ao prever a aplica o subsidi ria da CLT rela o de emprego dom stico respeitadas as peculiaridades inerentes a esses contratos Ademais prev a aplica o da Lei ne 605 1949 disp e sobre o repouso semanal remunerado Lei n 4 090 1962 e 4 749 1965 disp e sobre o 13 sal rio e da Lei ne 7 418 disp e sobre o vale transporte Art 19 Observadas as peculiaridades do trabalho dom stico a ele tamb m se aplicam as Leis ne 605 de 5 de janeiro de 1949 n 4 090 de 13 de julho de 1962 n 4 749 de 12 de agosto de 1965 e n 7 418 de 16 de dezembro de 1985 e subsidiariamente a Consolida o das Leis do Trabalho CLT aprovada pelo Decreto Lei ne 5 452 de 1 de maio de 1943 grifos acrescidos Assim como os demais empregados h nessa rela o jur dica a presen a dos quatro requisitos indispens veis para configurar o v nculo empregat cio pessoa f sica onerosidade continuidade e subordina o O empregado dom stico aquele que presta servi os de n
77. clusive a anota o de entrada e sa da em registro manual mec nico ou eletr nico art 12 LC ne 150 2015 Ressalta se que diferentemente o art 74 3 43 HENRIQUE CORREIA 2 da CLT apenas exige esse controle de jornada para empresas com mais de 10 empregados Ademais foi prevista a possibilidade de compensa o de jornada ao emprega do dom stico com regras espec ficas De acordo com a Nova Lei dos Dom sticos poss vel o estabelecimento de acordo individual escrito de compensa o de jornada entre empregado e empregador para que o empregado trabalhe al m da jornada normal em alguns dias para descansar em outros Art 2 Ca 4 Poder ser dispensado o acr scimo de sal rio e institu do regime de compensa o de horas mediante acordo escrito entre empregador e empregado se o excesso de horas de um dia for compensado em outro dia 5 No regime de compensa o previsto no 4 ser devido o pagamento como horas extraordin rias na forma do 1 das primeiras 40 quarenta horas mensais excedentes ao hor rio normal de trabalho Il das 40 quarenta horas referidas no inciso poder o ser deduzi das sem o correspondente pagamento as horas n o trabalhadas em fun o de redu o do hor rio normal de trabalho ou de dia til n o trabalhado durante o m s lll o saldo de horas que excederem as 40 quarenta primeiras horas mensais de que trata o inciso com a dedu
78. d certo para as pessoas que tenham pouco tempo pra estudar mas no meu caso como tinha as tardes livres funcionou muito bem Outro ponto que me ajudava bastante era ir ao cinema e assistir TV Como na poca eu n o tinha TV a cabo assistia aos telejornais tradicionais e a filmes repetidos 17 HENRIQUE CORREIA da TV Globo e do SBT Tinha o h bito de ir ao cinema uma ou duas vezes por m s Achava revigorante Segundo Steve Jobs As pessoas ligam a televis o quando querem desligar o c rebro Por fim meu lazer era tomar cerveja com fam lia e amigos e ouvir m sica serta neja tamb m tomando cerveja Descobri que demorava alguns dias para retomar os estudos todas as vezes que eu bebia um pouquinho al m da conta O resultado foi diminuir drasticamente o consumo de lcool o meu passatempo favorito na poca Mesmo assim uma vez por m s eu sempre saia para barzinhos ou ia a eventos da fam lia e de amigos Caso contr rio entraria em depress o profunda o que n o nada saud vel aos estudos Um pouco mais de bom senso e modera o podem ajudar bastante nessa fase de concursos Ap s a aprova o poder retornar com todos os seus passatempos favoritos alguns saud veis outros nem tanto 2 PREPARA O ESPEC FICA 2 1 Pergunta cl ssica quantas horas di rias de estudo s o necess rias para aprova o Talvez essa seja a pergunta mais frequente de todos os alunos Professor at passar o senhor e
79. da um deles tenha no m nimo 1 hora at o limite de 4 horas di rias Portanto para esses empregados dom sticos poss vel a concess o de intervalo por per odo superior a 2 horas di rias art 13 31 LC ne 150 2015 2 F rias Ainda que o empregado no per odo das f rias n o preste servi os pessoa ou fam lia permite se a sua perman ncia no local de trabalho uma vez que tamb m o local de sua resid ncia art 17 5 LC ne 150 2015 3 Despesas com moradia Tendo em vista que o empregado reside no local de trabalho para a presta o do servi o e n o corresponde remunera o pelo trabalho realizado n o permitido o desconto do valor da moradia do sal rio do empregado art 18 1 LC ne 150 2015 4 Direitos sobre a moradia O fornecimento da moradia pelo empregador dom stico na pr pria resid ncia ou em morada anexa n o gera nenhum direito de posse ou propriedade sobre a referida moradia art 18 8 4 LC ne 15 2015 Nesse sentido n o h a possibilidade de se gerar aquisi o do im vel por usucapi o 52 SUJEITOS DA RELA O DE TRABALHO 3 2 2 4 Remunera o A nova legisla o dos dom sticos estabeleceu as hip teses em que se pro be o desconto no sal rio do empregado v lido destacar que a Lei ne 5 859 1972 j trazia algumas veda es de descontos que foram mantidas pela nova lei complementar art 18 caput LC ne 150 2015 Nesse sentido proibido o desconto
80. de 16 de dezembro de 1985 poder ser substitu da a crit rio do empre gador pela concess o mediante recibo dos valores para a aquisi o das passagens necess rias ao custeio das despesas decorrentes do deslocamento resid ncia trabalho e vice versa 3 2 2 5 Prote o do trabalho da mulher A licen a maternidade j era garantida s empregadas dom sticas antes mesmo da promulga o da EC ne 72 2013 que ampliou os direitos constitucionais assegurados aos empregados dom sticos A nova legisla o no entanto estabeleceu de forma clara que as dom sticas ter o os mesmos direitos referentes licen a maternidade que possuem as empregadas regidas pela CLT inclusive o prazo de 120 dias sem preju zo do emprego e do sal rio No tocante estabilidade da gestante a empregada dom stica tamb m ter direito garantia de emprego desde a confirma o da gravidez at 5 meses ap s o parto conforme estabelece o art 10 Il b do ADCT ainda que a gravidez ocorra durante o aviso pr vio trabalhado ou indenizado aplicando tamb m o disposto na S mula ne 244 do TST Art 25 par grafo nico A confirma o do estado de gravidez durante o curso do contrato de trabalho ainda que durante o prazo do aviso pr vio trabalhado ou indenizado garante empregada gestante a estabilidade provis ria prevista na al nea b do inciso Il do art 10 do Ato das Disposi es Constitucionais Transit rias S mula n 244 do
81. de redu o e fracio namento do intervalo intrajornada dos empregados dom sticos De acordo com a nova regulamenta o o empregado dom stico cuja jornada di ria superior 94 DURA O DO TRABALHO a 6 horas tem direito ao intervalo de no m nimo 1 hora e no m ximo 2 horas Contudo existe previs o no art 13 da LC ne 150 2015 de redu o do intervalo para 30 minutos desde que haja acordo escrito entre empregado e empregador N o exigida portanto negocia o coletiva para a redu o no intervalo Trata se de uma hip tese legal de flexibiliza o das normas trabalhistas uma vez que as pr prias partes individualmente poder o dispor acerca do intervalo intrajornada Al m disso se o empregado dom stico residir no local de trabalho poss vel o fracionamento do intervalo intrajornada em 2 per odos desde que cada um de les tenha no m nimo 1 hora at o limite de 4 horas di rias Portanto para esses empregados dom sticos poss vel a concess o de intervalo por per odo superior a 2 horas di rias Salvo as hip teses anteriormente mencionadas a supress o total ou parcial do intervalo mesmo que via negocia o coletiva acarretar duas consequ ncias ao em pregador A primeira delas multa administrativa imposta pela fiscaliza o do trabalho A segunda consequ ncia implica que o empregador ficar obrigado a pagar todo o per odo do intervalo e n o apenas o suprimido com adicional de 50 Caso o
82. dessa altern ncia no hor rio Diante disso para esses trabalhadores h jornada reduzida de seis horas conforme previsto no art 7 XIV da Cons titui o Federal S o direitos dos trabalhadores urbanos e rurais al m de outros que visem melhoria de sua condi o social jornada de seis horas para o trabalho realizado em turnos ininterruptos de revezamento salvo negocia o coletiva Excepcionalmente a pr pria Constitui o Federal autoriza que via negocia o coletiva acordo ou conven o essa jornada seja aumentada Assim de acordo com o TST se houver negocia o coletiva h possibilidade da jornada de oito ho ras para os empregados que trabalhem em turnos ininterruptos de revezamento O empregado que trabalha em turnos ininterruptos de revezamento como Jo o no per odo noturno ter direito jornada reduzida de 6 horas e tamb m hora reduzida de 52 minutos e 30 segundos Portanto s o compat veis jor nada reduzida de 6h hora reduzida noturna 52 30 Al m disso ter direito ao recebimento do adicional noturno nas horas trabalhadas no per odo noturno gt ESTUDO DE CASO 02 DESCANSO SEMANAL REMUNERADO M rcio trabalhou no domingo dia destinado sua folga N o houve compensa o em outro dia da semana Jo o trabalha no hospital Ajuda no tratamento de pes soas com HIV E por fim Rafael que trabalha no com rcio e h 5 semanas tem seu DSR mas sem que o descanso coincida com o domingo Dian
83. do estado de gravidez da empregada para fins de estabilidade necess rio que seja realizado nos ltimos dias de cumprimento do aviso pr vio pela gestante uma vez que diante da recente altera o da CLT com a inclus o do art 391 A da CLT a gestante ter direito estabilidade ainda que iniciada no curso do aviso pr vio gt QUEST O DISCURSIVA 01 O que estabilidade remanescente H previs o em lei RESPOSTA SUGERIDA PELO AUTOR A estabilidade ou garantia provis ria de emprego veda que o empregador dispense arbitrariamente ou sem justa causa a empregada gestante desde a confirma o da gravidez at cinco meses ap s o parto A confirma o da gravidez n o se confunde com a comunica o ao empregador pois mesmo se ele n o tiver conhecimento da gesta o n o poder dispensar a trabalhadora A estabilidade remanescente refere se possibilidade de extens o da es tabilidade provis ria da gestante prevista no art 10 Il al nea b ADCT pessoa que detiver a guarda do filho no caso de falecimento da genitora Refe rida estabilidade est prevista no art 1 da Lei Complementar n 146 2014 recentemente promulgada SUJEITOS DA RELA O DE TRABALHO Art 1 da LC n 146 2014 O direito prescrito na al nea b do inciso II do art 10 do Ato das Disposi es Constitucionais Transit rias nos ca sos em que ocorrer o falecimento da genitora ser assegurado a quem detiver a guarda do seu fil
84. dos de caso em concursos para Analista do TRT fundamental tentar escrever com clareza sem erros e com letra leg vel de modo que se torne uma leitura simples e f cil ao examinador Lembre se de que o examinador n o ficar horas tentando decifrar c digos inintelig veis e ainda descartar quest es com erros graves de ortografia pontua o etc Ele tem milhares de quest es pra corrigir portanto cause uma boa impress o logo no in cio do texto 107 HENRIQUE CORREIA muito importante que o candidato redija com frequ ncia e com anteced ncia o m ximo de quest es sobre temas atuais e importantes do direito e do processo do trabalho Treine sempre manualmente evite digitar as respostas pois n o ter o computador ao seu lado no dia do concurso Esse o melhor treino e estudo para quest es abertas Tente responder s quest es seguintes antes de verificar o gabarito apresentado ou procurar a resposta na teoria uma forma de treinar seu c rebro s condi es apresentadas na hora da prova Lembre se de que algumas quest es n o t m respos ta certa ou errada Portanto a boa fundamenta o o caminho para a aprova o Cabe frisar ainda que n o dar tempo de elaborar um rascunho detalhado pr vio na maior parte dos concursos Portanto antes de iniciar sua reda o coloque ao lado do pr prio enunciado alguns pontos principais de que voc precisar se lembrar durante a confec o da resposta Es
85. e comprovadamente o trabalhador foi quem deu causa ao atraso do pagamento Importante ressaltar que essa multa prevista no art 477 da CLT incide nos contratos por prazo determinado e indeterminado inclusive nos casos em que a rescis o contratual tenha se operado por pr tica de justa causa pelo trabalhador 113 HENRIQUE CORREIA gt ESTUDO DE CASO 02 Jo o comunicou a seu empregador que portador do v rus HIV Ap s tomar conhe cimento seu empregador rescindiu sem justa causa o contrato de trabalho Nesse caso de acordo com a atual jurisprud ncia do TST configura dispensa discriminat ria Fundamente e discreva sobre as consequ ncias dessa dispensa RESPOSTA SUGERIDA PELO AUTOR H algum tempo o TST vem decidindo que caracteriza atitude discrimi nat ria o ato da empresa que j ciente do estado de sa de de trabalhador dispensa o empregado portador do v rus HIV sem a ocorr ncia de falta grave Nesse sentido foi publicada a S mula n 443 S mula n 443 do TST Dispensa discriminat ria Presun o Emprega do portador de doen a grave Estigma ou preconceito Direito rein tegra o Presume se discriminat ria a despedida de empregado portador do v rus HIV ou de outra doen a grave que suscite estigma ou preconceito Inv lido o ato o empregado tem direito reintegra o no emprego Assim de acordo com o entendimento sumulado pelo TST a dispensa de Jo o discriminat ria O ato discrimi
86. e comunica o de f cil acesso imprescind vel n o bastando a publica o em meios oficiais Ademais cumpre ressaltar que o TST entende que as formalidades de convoca o da Assembleia Geral previstas no Estatuto do sindicato devem sempre ser observadas pela entidade 1 Orienta o Jurisprudencial ne 28 da SDC do TST Edital de convoca o da AGT Publica o Base terri torial Validade O edital de convoca o para a AGT deve ser publicado em jornal que circule em cada um dos muni c pios componentes da base territorial 2 PINTO Raymundo Antonio Carneiro BRAND O Cl udio Orienta es Jurisprudenciais do TST comentadas 2 ed S o Paulo LTr 2010 p 264 115 HENRIQUE CORREIA Orienta o Jurisprudencial ne 35 da SDC do TST Se os estatutos da entidade sindical contam com norma espec fica que estabele a prazo m nimo entre a data de publica o do edital convocat rio e a realiza o da assembleia correspondente ent o a validade desta ltima depende da observ ncia desse interregno Assim em se tratando de norma expl cita do pr prio estatuto do sindicato o TST afirma que dever ser observada a formalidade para a realiza o do ato Nesse sentido h autores que entendem que referida 0J n o est restrita apenas ao prazo m nimo entre a publica o e a realiza o da assembleia mas que abrange qualquer aspecto formal expresso no Estatuto obrigat rio para a realiza o da Assembleia Geral b
87. e da gestante conforme previsto na OJ 30 da SDC Ademais o desconhecimento da gravidez pelo empregador n o afasta o direito estabilidade Assim sendo essa garantia provis ria de emprego da gestante independe da notifica o da gravidez ao empregador Ali s mesmo que a pr pria empregada desconhecer sua gravidez na data da dispensa sem 108 ESTABILIDADE E FGTS justa causa mas ap s exames m dicos ficar devidamente comprovado seu estado grav dico ter direito reintegra o A empregada somente perder o direito estabilidade se cometer falta grave prevista no art 482 da CLT Cabe destacar que a gestante poder pe dir demiss o a qualquer momento A estabilidade n o exige que ela permane a prestando servi os obrigatoriamente Nesse caso receber as verbas trabalhis tas decorrentes do pedido de demiss o Lembre se de que direito potestativo do a empregado a pleitear a demiss o a qualquer momento Esse direito por tanto n o depende da vontade do empregador Contudo ainda que o pedido de demiss o da gestante ocorra em per odo inferior a 1 ano ser necess ria a assist ncia do sindicato na homologa o das verbas rescis rias art S500 CLT Ademais diante da recente modifica o da jurisprud ncia sumulada do TST S mula n 244 aplica se a estabilidade provis ria da gestante nos ca sos de contrato por prazo determinado e no curso do aviso pr vio trabalhado ou indenizado gt QUE
88. e do aviso pr vio voltada estritamente em benef cio aos empregados urbanos rurais dom sticos e trabalhadores avulsos ou seja o empregador n o tem o direito de exigir que o em pregado permane a trabalhando mais de 30 dias quando houver pedido de demiss o Por fim tendo em vista a aplica o subsidi ria da CLT prevista no art 19 da LC ne 150 2015 as disposi es relativas reconsidera o do aviso pr vio devem ser aplicadas rela o de trabalho dom stico Reconsiderar o aviso ato bilateral isto depende do consentimento da outra parte Poder ocorrer a reconsidera o t cita ou expressa No primeiro caso o empre gado continuar trabalhando ap s os trinta dias concedidos para aviso sem recusa do empregador Reconsidera o expressa ocorre quando as partes em comum acordo afastam a hip tese do t rmino do contrato De acordo com a CLT Art 489 Dado o aviso pr vio a rescis o torna se efetiva depois de expirado o respectivo prazo mas se a parte notificante reconsiderar o ato antes de seu termo outra parte facultado aceitar ou n o a reconsidera o grifos acrescidos Par grafo nico Caso seja aceita a reconsidera o ou continuando a presta o depois de expirado o prazo o contrato continuar a vigorar como se o aviso pr vio n o tivesse sido dado 3 2 2 9 T rmino do contrato de trabalho No tocante s regras para o t rmino do contrato de trabalho v lido destacar que
89. e solicitada ou voluntariamente aceita 4 Poder entretanto o trabalhador renunciar a seus direitos se estiver em ju zo diante do juiz do trabalho pois nesse caso n o se pode dizer que o empregado esteja sendo for ado a faz lo Estando o trabalhador ainda na empresa que n o se poder falar em ren ncia a direitos trabalhistas pois poderia dar ensejo a fraudes MARTINS S rgio Pinto Direito do Trabalho 26 ed S o Paulo Atlas 2010 p 69 5 H outras duas s mulas que preveem a possibilidade de ren ncia S mula ne 51 Il do TST Havendo a coexist ncia de dois regulamentos da empresa a op o do empregado por um deles tem efeito jur dico de ren ncia s regras do sistema do outro grifo acrescido S mula ne 243 do TST Exceto na hip tese de previs o contratual ou legal expressa op o do funcion rio p blico pelo regime trabalhista implica a ren ncia dos direitos inerentes ao regime estatut rio grifo acrescido 30 INTRODU O AO DIREITO DO TRABALHO Pr via nem mesmo com a presen a de um representante sindical a transa o individual ter validade para o direito do trabalho Importante ressaltar que n o cabe transa o de direitos trabalhistas individuais em C maras de Media o e Arbitragem A arbitragem ocorre quando as partes elegem um rbitro com poder de decis o sendo permitida apenas para diss dios coletivos conforme previsto no art 114 1 da CF 88 O Progra
90. e teste de gravidez no t rmino do contrato de trabalho pelo empregador De acordo com a CIT il cita a exig ncia de exame ou atestado para comprova o de gravidez no momento de admiss o ou durante a perman ncia no emprego No entanto n o h nenhuma men o possibilidade de sua realiza o no t rmino do contrato Art 373 A CLT Ressalvadas as disposi es legais destinadas a corrigir as distor es que afetam o acesso da mulher ao mercado de trabalho e certas especificidades estabelecidas nos acordos trabalhistas vedado IV exigir atestado ou exame de qualquer natureza para comprova o de esterilidade ou gravidez na admiss o ou perman ncia no emprego No mesmo sentido a Lei ne 9 029 1995 estabelece que a exig ncia de qualquer teste relativo esteriliza o ou ao estado de gravidez medida discriminat ria e ser considerada crime Lei ne 9 029 1995 Art 1 Fica proibida a ado o de qualquer pr tica discriminat ria e limitativa para efeito de acesso a rela o de emprego ou sua manu ten o por motivo de sexo origem ra a cor estado civil situa o familiar ou idade ressalvadas neste caso as hip teses de prote o ao menor previstas no inciso XXXIII do art 7 da Constitui o Federal Art 2 Constituem crime as seguintes pr ticas discriminat rias a exig ncia de teste exame per cia laudo atestado declara o ou qualquer outro procedimento relativo e
91. egisla o municipal e b o DSR coincida pelo menos uma vez no per odo m ximo de 3 semanas com o domingo Esse per odo de 3 semanas poder ser modificado desde que haja instrumento coletivo conven o ou acordo coletivo Por fim para ter direito remunera o durante o descanso semanal necess rio que o empregado preencha dois requisitos a Frequ ncia no trabalho na semana em que ocorrer o descanso As sim sendo faltas injustificadas possibilitam o desconto do dia em que houve a falta e do DSR Faltas justificadas como doa o de sangue comparecimento a audi ncia judicial falecimento do c njuge n o au torizam nenhum desconto b Pontualidade do empregado Atrasos injustificados durante a semana possibilitam o n o pagamento do DSR 99 100 HENRIQUE CORREIA Importante frisar que os empregados que n o cumprirem os requisitos anteriores perdem o direito apenas remunera o Contudo o gozo do des canso semanal de vinte e quatro horas consecutivas fica mantido ou seja o repouso descanso independe dos requisitos pontualidade e frequ ncia CAP TULO V REMUNERA O 8 QUEST ES DISSERTATIVAS E ESTUDOS DE CASO Treino e Padr o de respostas Ao resolver uma quest o dissertativa ou estudos de caso em concursos para Analista do TRT fundamental tentar escrever com clareza sem erros e com letra leg vel de modo que se torne uma leitura simples e f cil ao examinador Lembre se de que o exami
92. ela gestante uma vez que diante da recente altera o da CLT a gestante ter direito estabilidade ainda que iniciada no curso do aviso pr vio Art 391 A CLT A confirma o do estado de gravidez advindo no curso do contrato de trabalho ainda que durante o prazo do aviso pr vio trabalhado ou indenizado garante empregada gestante a estabili dade provis ria prevista na al nea b do inciso Il do art 10 do Ato das Disposi es Constitucionais Transit rias Por fim cumpre destacar que recentemente junho de 2014 foi promulgada a Lei Complementar ne 146 2014 que estendeu o direito estabilidade provis ria do art 10 inciso II al nea b do ADCT no caso de falecimento da genitora quele que detiver a guarda de seu filho independentemente de ser o pai ou companheiro da empregada ESTABILIDADE DA GESTANTE e Dura o inicia se com a confirma o da gravidez e permanece at 5 meses ap s o parto e Desconhecimento da gravidez pelo empregador n o afasta o direito estabilidade e Contrato por prazo determinado adquire estabilidade S mula ne 244 do TST e art 391 A da CLT inclusive no contrato previsto na lei ne 9 601 98 e Gravidez durante o aviso pr vio inclusive indenizado o TST j vinha decidindo que gerava estabilidade Hoje a mat ria est prevista no art 391 A da CLT e Estabilidade remanescente no caso do falecimento da empregada a pessoa que estiver com a guarda da crian a passa a t
93. em 3 5 140 150 o 559 560 763 771 713 732 713 732 547 553 131 137 131 137 789 844 790 791 790 800 24 2 2 Categoria diferenciada Cap IX item 2 1 1 790 791 802 810 Cap IIl item 4 5 811 817 815 816 70 73 67 69 713 732 324 328 Cap IV itens 3 2 1 e 3 2 2 384 388 Cap IV item 3 4 7 392 Cap V item 2 28 C lculos trabalhi 8 C lculos trabalhistas todos os subitens 538 554 Cap VI item 4 3 614 615 Cap VIII item 1 2 736 738 Cap VIII item 2 todos os subitens 743 761 HENRIQUE CORREIA gt ITENS DOS EDITAIS gt T PICO DO LIVRO P GINAS Cap item 7 77 79 Cap Il item 9 183 186 Cap IIl item 8 345 346 l OE OEIS l Cap Iv item 28 S mulas da jurisprud ncia uniformizada do Tribunal ip Superior do Trabalho Cap V item 9 576 581 Esse item muito abrangente Colocamos as s mulas e Cap VI item 6 OJs mais importantes separadas por temas ao final dos Cap VII item 3 cap tulos para tentar deixar a mat rias mais did tica Piri 7 Cap VIII itens 1 7 741 742 762 2 6 5 e 775 778 Cap IX item 6 10 NOTA 72 EDI O Inicialmente gostaria mais uma vez de agradecer ao leitor pela confian a no livro Durante o primeiro semestre de 2015 na 62 edi o do Direito do Trabalho para Analista do TRT esgotamos v rias tiragens novamente Isso nos d a convic o de que estamos no caminho certo auxiliando os candidatos na prepara o d
94. em car ter excepcional a jornada de 12 horas de trabalho por trinta e seis de descanso prevista em lei ou ajustada exclusivamente mediante acordo coletivo de trabalho ou conven o coletiva de trabalho assegurada a remunera o em dobro dos feriados trabalhados O empregado n o tem direito ao pagamento de adicional referente ao labor prestado na d cima primeira e d cima segunda horas Ap s a promulga o da EC ne 72 2013 o empregado dom stico passou a ter direito ao recebimento do adicional noturno conforme previsto no art 7 par grafo nico da CF 88 A regulamenta o desse direito realizada pela LC ne 150 2015 a mesma prevista na CLT com hora reduzida de 52 minutos e 30 segundos para aqueles que trabalham das 22 horas de um dia at s 5 horas de outro sendo devido o pagamento de adicional de no m nimo 20 sobre a hora normal art 14 LC ne 150 2015 Por fim destaca se que a lei complementar trouxe uma novidade no tocante jornada de trabalho e remunera o do empregado que acompanha o empregador dom stico em viagem art 11 LC n 150 2015 O acompanhamento do dom stico em viagem somente poss vel mediante pr vio acordo escrito entre as partes A Nova Lei dos Dom sticos prev que somente ser o consideradas como integrantes da jornada de trabalho as horas efetivamente trabalhadas e se houver horas extras poss vel a compensa o em outro dia No tocante remunera o do per odo trabalhado em
95. er Comiss o de Concilia o Pr via a demanda ser submetida tentativa de concilia o antes de ingressar com a reclama o trabalhista na Justi a do Trabalho Havia discuss o sobre a obrigatoriedade de submeter a demanda Comiss o de Concilia o Pr via antes de ingressar na Justi a do Trabalho Recentemente o Supremo Tribunal Federal STF proferiu decis o no sentido de que facultativo ao trabalhador a tentativa de concilia o perante a CCP ou seja ele poder ingres sar diretamente na Justi a do Trabalho Cabe frisar entretanto que nos concursos de Analista do TRT h exig ncia da memoriza o nos exatos termos da lei isto a demanda ser submetida lembrando da ressalva do entendimento do STF Art 625 D Qualquer demanda de natureza trabalhista ser submetida Comiss o de Concilia o Pr via se na localidade da presta o de servi os houver sido institu da a Comiss o no mbito da empresa ou do sindicato da categoria Antes dessa decis o do STF caso o empregado ingressasse diretamente na Justi a sem a pr via tentativa de concilia o se existisse a Comiss o de Concilia o Pr via na empresa o juiz extinguiria o processo sem julgamento de m rito com base no art 267 VI do CPC Nesse caso o empregado n o teria atendido uma das condi es da a o expressamente previstas em lei art 625 D da CLT Hoje esse entendimen to est superado A presen a na Comiss o poder ser
96. er estabilidade no emprego e Dispensa sem justa causa a reintegra o somente se a decis o ocorrer durante o per odo estabilit rio b Indeniza o se a decis o for dada ap s o per odo estabilit rio ESTABILIDADE Reintegra o Indeniza o Abuso de direito Confirma o Reintegra o 5 meses Dispensa da gravidez ap s o parto a de Indeniza o 1 Somente ocorrer a reintegra o se a decis o ocorrer dentro do per odo esta bilit rio 2 Se a decis o ou ingresso da reclama o for posterior ao per odo de estabilidade a empregada ser indenizada 3 N o h abuso de direito se a empregada ingressar com reclama o trabalhista ap s o per odo estabilit rio 0J 399 77 HENRIQUE CORREIA 3 5 2 Meio ambiente de trabalho Cabe destacar inicialmente que permitido s mulheres prestar servi os em locais insalubres e perigosos e no per odo noturno assim como aos demais trabalhadores do sexo masculino A proibi o desses trabalhos para as mulheres n o mais existe Importante frisar que vedado qualquer tipo de discrimina o em raz o do sexo cor estado civil etc A empregada portanto tem prote o pr contratual como a proibi o da exig ncia de teste de gravidez como requisito para preenchimento da vaga de emprego E ainda a mulher ter direito reintegra o ou indeniza o no caso de dispensa discriminat ria Nesse sentido prev a Lei ne 9 029 95 Em raz
97. era ser o indenizadas na propor o de 30 trinta por cento do sal rio hora normal Houve portanto flexibiliza o do tempo disposi o do trabalhador pois n o receber a hora integral e ainda esse per odo sequer computado na sua jornada Em raz o da import ncia do tema segue a parte relativa ao tempo de espera conforme previsto no art 235 C da CLT 8 S o considerados tempo de espera as horas em que o motorista profissional empregado ficar aguardando carga ou descarga do ve culo nas depend ncias do embarcador ou do destinat rio e o per odo gasto com a fiscaliza o da mercadoria transportada em barreiras fiscais ou alfandeg rias n o sendo computados como jornada de trabalho e nem como horas extraordin rias 9 As horas relativas ao tempo de espera ser o indenizadas na pro por o de 30 trinta por cento do sal rio hora normal 91 HENRIQUE CORREIA 10 Em nenhuma hip tese o tempo de espera do motorista empregado prejudicar o direito ao recebimento da remunera o correspondente ao sal rio base di rio Ademais vale ressaltar que no caso de viagens de longa dist ncia assegurado o repouso semanal remunerado de 24 horas o intervalo interjornada de 11 horas e o fracionamento do DSR em 2 per odos sendo um deles de no m nimo 30 horas ininterruptas Art 235 D Nas viagens de longa dist ncia com dura o superior a 7 sete dias o repouso semanal ser de 24 vinte e quatr
98. esa remunerados como servi o extraordin rio se acrescidos ao final da jornada 2 Para maiores informa es veja o Informativo ne 36 ao final do cap tulo 93 HENRIQUE CORREIA Em regra vedada a redu o do intervalo para descanso e refei o cabendo empresa observar os limites m nimos citados anteriormente 15 minutos e 1 hora porque s o normas ligadas sa de do trabalhador Nem mesmo via negocia o co letiva conven o ou acordo coletivo poss vel reduzir os intervalos intrajornadas Desse modo ser inv lida a cl usula do acordo ou conven o coletiva que suprimir ou reduzir o intervalo para descanso e alimenta o Contudo h 3 exce es que permitem a redu o do intervalo e duas delas est o previstas na CLT a Motoristas do setor de transporte coletivo de passageiros recentemente foi publicada a Lei n 13 103 2015 que passou a permitir o fracionamento e a redu o do intervalo intrajornada desses trabalhadores Art 71 5 CLT O intervalo expresso no caput poder ser reduzido e ou fracionado e aquele estabelecido no 3 1 poder ser fracionado quando compreendidos entre o t rmino da primeira hora trabalhada e o in cio da ltima hora trabalhada desde que previsto em conven o ou acordo coletivo de trabalho ante a natureza do servi o e em virtude das condi es especiais de trabalho a que s o submetidos estritamente os motoristas cobradores fiscaliza o de camp
99. escis o indireta Assim caso ocorra o t rmino do 1 Orienta o Jurisprudencial ne 42 da SDI I do TST FGTS Multa de 40 devida a multa do FGTS sobre os saques corrigidos monetariamente ocorridos na vig ncia do contrato de trabalho Il O c lculo da multa de 40 do FGTS dever ser feito com base no saldo da conta vinculada na data do efetivo pagamento das verbas rescis rias desconsiderada a proje o do aviso pr vio indenizado por aus ncia de previs o legal 2 Art 18 2 da Lei ne 8 036 90 3 S mula ne 125 do TST O art 479 da CLT aplica se ao trabalhador optante pelo FGTS admitido mediante contrato por prazo determinado nos termos do art 30 32 do Decreto ne 59 820 de 20 12 1966 105 HENRIQUE CORREIA contrato de trabalho permitido ao empregado dom stico movimentar a conta e sacar os valores depositados 4 5 Prescri o A S mula ne 362 do TST que versa sobre a prescri o do FGTS foi alterada h pouco tempo diante de recente julgamento do STF que alterou a disciplina do assun to O prazo prescricional para ingressar na Justi a do Trabalho de 2 anos a contar da extin o do contrato Ap s esse per odo estar prescrito o direito de a o do empregado para reclamar os dep sitos do FGTS A antiga reda o da S mula ne 362 do TST dispunha que se observado o prazo de anos para ingresso com a reclama o trabalhista o trabalhador poder pleitear os ltimos trinta an
100. esentadas na hora da prova Lembre se de que algumas quest es n o t m respos ta certa ou errada Portanto a boa fundamenta o o caminho para a aprova o Cabe frisar ainda que n o dar tempo de elaborar um rascunho detalhado pr vio na maior parte dos concursos Portanto antes de iniciar sua reda o coloque ao lado do pr prio enunciado alguns pontos principais de que voc precisar se lembrar durante a confec o da resposta Essa t cnica evitar que se esque a de abordar assuntos importantes Por fim a indica o do n mero da lei do artigo da s mula ou orienta o juris prudencial somente deve ser colocada se voc realmente souber com exatid o o n mero da norma ou se assim for exigido pela banca examinadora 111 1 2 3 5 112 HENRIQUE CORREIA Bom treino bons estudos e boa sorte gt ESTUDO DE CASO 01 Jo o Carlos foi dispensado sem justa causa ap s 8 meses de contrato de trabalho Ao ser notificado do aviso pr vio trabalhado candidatou se a dirigente sindical Co municou essa decis o ao seu empregador em 24 horas E ainda durante a vig ncia do contrato de trabalho foi eleito Comunicou o seu empregador o resultado da elei o em 24 horas Diante do caso acima responda de forma fundamentada No Brasil admitida essa dispensa sem qualquer fundamento legal Jo o goza de estabilidade Quais as verbas rescis rias que Jo o Carlos teria direito de receber Quais as
101. eses s o restritas e limitadas Por outro lado a transa o coletiva acordo e con ven o possibilita ampla negocia o ampliando e reduzindo direitos trabalhistas Sobre negocia o coletiva consulte o cap tulo VII deste livro 29 HENRIQUE CORREIA Cabe diferenciar os institutos da ren ncia e transa o Ren ncia um ato unila teral que recai sobre direito certo e atual por exemplo o empregado conquistou o direito de f rias ap s um ano de trabalho e abriria m o renunciaria desse direito j conquistado o que n o v lido no direito do trabalho conforme previsto no art 9 da CLT Em raz o do Princ pio da Irrenunciabilidade s o rar ssimos os casos de ren ncia de direito na rea trabalhista Um exemplo de ren ncia prevista em lei o pedido de transfer ncia para outra cidade feito pelo dirigente sindical Nesse caso como ele foi eleito para desempenhar a fun o naquela localidade perderia renunciaria o direito estabilidade conforme art 543 1 da CLT Outro exemplo de ren ncia citado por alguns autores ocorre na audi ncia judicial na presen a do juiz do tra balho Nesse caso diante das explica es do juiz o empregado poderia renunciar a direitos j conquistados Por fim a jurisprud ncia do TST prev a possibilidade de o trabalhador renunciar ao aviso pr vio se comprovar que j possui outro emprego conforme transcrito a seguir S mula n 276 do TST O direito a
102. essas estabelecer hor rio de trabalho de 12 doze horas seguidas por 36 trinta e seis horas ininterruptas de descanso observados ou indeni zados os intervalos para repouso e alimenta o 1 A remunera o mensal pactuada pelo hor rio previsto no caput deste artigo abrange os pagamentos devidos pelo descanso semanal remunerado e pelo descanso em feriados e ser o considerados com pensados os feriados e as prorroga es de trabalho noturno quando houver de que tratam o art 70 e o 5e do art 73 da Consolida o das Leis do Trabalho CLT aprovada pelo Decreto Lei ne 5 452 de 1 de maio de 1943 e o art 9 da Lei n 605 de 5 de janeiro de 1949 O regime estabelecido pela lei do dom stico diverso daquele previsto aos demais empregados De acordo com a S mula n 444 do TST o regime 12 por 36 admitido apenas excepcionalmente como nas atividades de vigil ncia e na rea hospitalar Ali s para que seja v lido necess rio que tenha previs o em lei ou em instrumento coletivo conven o ou acordo coletivo Ademais n o poss vel indenizar o intervalo intrajornada almo o e descanso devendo necessariamente conceder se a folga De acordo com a jurisprud ncia do TST 4 S mula ne 146 do TST O trabalho prestado em domingos e feriados n o compensado deve ser pago em dobro sem preju zo da remunera o relativa ao repouso semanal 45 HENRIQUE CORREIA S mula n 444 do TST valida
103. f sicos durante a prepara o para o concurso Temos uma obsess o durante a prepara o para concursos p blicos n o gastar tempo com nada e ningu m exceto com os estudos as viagens direcionadas aos 16 DICAS PARA PREPARA O ESPEC FICA AO CARGO DE ANALISTA DO TRT concursos e as provas Talvez esse seja um acerto inicial mas um grande erro de estrat gia no fim O corpo com mais ou menos dias acaba sentindo os efeitos colaterais de tanto tempo sentado estresse etc E isso pode nos custar um per odo longo afastado dos estudos Algumas doen as ps quicas oriundas da ang stia estresse e press o acabam refletindo no corpo como gastrite doen as de pele dores nas costas e de cabe a etc Enfim praticar uma atividade f sica t o importante como a pr pria dedica o aos estudos No meu caso nos primeiros anos de prepara o n o praticava nenhum esporte Vivia estressado e com alguns problemas de sa de ora era ins nia ora alergia ora dor de cabe a Depois com um pouco mais de experi ncia passei a fazer ca minhadas tr s vezes por semana durante 1 hora E na reta final passei a praticar nata o esporte a que sempre fui ligado desde a inf ncia Foi minha salva o Acabou com as dores nas costas e melhorou muito meu ritmo de estudos Nadava no Sesi clube pr ximo da minha casa Estava sempre bronzeado porque nadava ao meio dia Parecia que tinha ido para praia e passava a ideia de que era uma pesso
104. gu rado e portanto nulas sendo pass veis de devolu o por via pr pria os respectivos valores eventualmente descontados c Contribui o assistencial A contribui o assistencial ou taxa de revers o prevista no art 513 e da CLT Essa contribui o tem como finalidade com pensar os custos decorrentes da participa o nas negocia es coletivas e ainda em raz o da conquista de condi es mais ben ficas aos trabalhadores N o tem natureza de tributo portanto ser cobrada apenas dos filiados ao sindicato De acordo com o Precedente Normativo ne 119 do TST Contribui es Sindicais Inobserv ncia de Preceitos Constitucionais A Constitui o da Rep blica em seus arts 52 XX e 8 V assegura o direito de livre associa o e sindicaliza o ofensiva a essa modalidade de liberdade cl usula constante de acordo conven o coletiva ou senten a 119 HENRIQUE CORREIA normativa estabelecendo contribui o em favor de entidade sindical a t tulo de taxa para custeio do sistema confederativo assistencial revigoramento ou fortalecimento sindical e outras da mesma esp cie obrigando trabalhadores n o sindicalizados Sendo nulas as estipula es que inobservem tal restri o tornam se pass veis de devolu o os valores irregularmente descontados grifo acrescido d Mensalidade sindical Mensalidade sindical ou estatut ria est prevista no art 548 b da CLT contribui o prevista no estatut
105. ho Note se que a estabilidade provis ria ser concedida a qualquer pessoa que passe a ter a guarda do filho da genitora ao passo que a licen a maternidade remanescente prevista no art 392 B da CLT somente concedida ao c nju ge ou companheiro da segurada que recebia o benef cio previdenci rio Al m disso para recebimento da licen a maternidade exige se que o c njuge ou companheiro seja segurado da Previd ncia Social 85 CAP TULO III CONTRATO INDIVIDUAL DE TRABALHO 7 QUEST ES DISSERTATIVAS E ESTUDOS DE CASO Treino e Padr o de respostas Ao resolver uma quest o dissertativa ou estudos de caso em concursos para Analista do TRT fundamental tentar escrever com clareza sem erros e com letra leg vel de modo que se torne uma leitura simples e f cil ao examinador Lembre se que o examinador n o ficar horas tentando decifrar c digos inintelig veis e ainda descartar quest es com erros graves de ortografia pontua o etc Ele tem milhares de quest es pra corrigir portanto cause uma boa impress o logo no in cio do texto muito importante que o candidato redija com frequ ncia e com anteced ncia o m ximo de quest es sobre temas atuais e importantes do direito e do processo do traba lho Treine sempre manualmente evite digitar as respostas pois n o ter o computador ao seu lado no dia do concurso Esse o melhor treino e estudo para quest es abertas Tente responder s quest es seguintes
106. ia aos empregadores 8 Orienta o Jurisprudencial ne 365 do TST Membro de conselho fiscal de sindicato n o tem direito estabilidade prevista nos arts 543 3 da CLT e 8e VIII da CF 1988 porquanto n o representa ou atua na defesa de direitos da categoria respectiva tendo sua compet ncia limitada fiscaliza o da gest o financeira do sindicato art 522 2 da CLT 9 Orienta o Jurisprudencial ne 369 do TST O delegado sindical n o benefici rio da estabilidade provis ria prevista no art 8 VIII da CF 1988 a qual dirigida exclusivamente queles que exer am ou ocupem cargos de dire o nos sindicatos submetidos a processo eletivo 117 HENRIQUE CORREIA conforme previsto nos artigos 578 a 610 da CLT Ressalta se ainda que ser tamb m obrigat ria aos servidores estatut rios Essa contribui o compul s ria tem natureza de tributo Ressalta se que o art 47 do Estatuto da OAB Lei ne 8 906 1994 estabelece isen o aos advogados do pagamento da contribui o sindical uma vez que j t m a obriga o de pagar a contribui o anual OAB O pagamento da contribui o anual OAB isenta os inscritos nos seus quadros do pagamento obrigat rio da contribui o sindical No julgamento de a o direta de inconstitucionalidade o STF entendeu que referido dispositivo n o fere a constitui o e que portanto deve ser mantida a isen o aos inscritos na OAB Por out
107. ia os seus filhos no per odo da amamenta o O empregador entretanto tem a op o de manter conv nio com entidades p blicas ou privadas para suprir a exig ncia da creche no pr prio estabelecimento art 389 3 1 e 20 da CLT No caso de aborto n o criminoso devidamente comprovado por exame m dico oficial a mulher ter direito a um repouso remunerado de duas semanas ficando lhe assegurado o direito de retornar fun o que ocupava antes de seu afastamento Dentre as garantias mais importantes maternidade podem se destacar ainda a licen a maternidade e o direito estabilidade 3 5 1 1 Licen a maternidade A licen a maternidade compreende o afastamento remunerado da gestante com dura o de 120 dias Esse direito previsto no art 7 da CF 88 Art 7 S o direitos dos trabalhadores urbanos e rurais al m de outros que visem melhoria de sua condi o social XVIII licen a gestante sem preju zo do emprego e do sal rio com a dura o de cento e vinte dias Note se que mesmo em caso de parto antecipado a mulher ter direito licen a Ademais essa licen a n o est condicionada ao nascimento da crian a com vida porque nesse caso a empregada ter o repouso de 120 dias para se recuperar do trauma De acordo com os 2 e 3 do art 392 da CLT Direito do Trabalho 7 ed S o Paulo M todo 2015 p 592 CASSAR V lia Bomfim Direito do Trabalho 8 ed S o Paulo M
108. iar de of cio a prescri o Novo CPC Art 332 81 O juiz tamb m poder julgar liminarmente improcedente o pedido se verificar desde logo a ocorr ncia de decad ncia ou de prescri o Art 487 par grafo nico Ressalvada a hip tese do 1 do art 332 a prescri o e a decad ncia n o ser o reconhecidas sem que antes seja dada s partes oportunidade de manifestar se 3 2 Decad ncia Na decad ncia extingue se o pr prio direito pelo decurso do prazo A decad ncia contada a partir do nascimento do direito j a prescri o come a a fluir a partir da viola o do direito 3 A decad ncia dirige se de prefer ncia aos direitos potestativos Os direitos potestativos s o aqueles que a lei confere a determinadas pessoas de influir com uma declara o de vontade sobre situa es jur dicas de outras sem o concurso de vontades destas Isso quer dizer que dispensada a manifesta o de vontade da outra pessoa ou qualquer outra atitude para o exerc cio do direito potestativo BARRETO Glaucia Curso do Direito do Trabalho Niter i Impetus 2008 p 458 4 Decad ncia e prescri o possuem um tra o em comum decorrem da in rcia do titular do direito ap s um certo per odo de tempo 124 ATUALIZA ES CONFORME NOVO CPC Na decad ncia n o h causas suspensivas e interruptivas Podem se citar como exemplos os prazos de decad ncia a seguir previstos no direito do trabalho a 30 d
109. ias a contar da suspens o do empregado para o ajuizamento do in qu rito judicial para apura o de falta grave art 853 da CLT Nesse sentido S mula ne 403 do STF de decad ncia o prazo de 30 dias para instau ra o do inqu rito judicial a contar da suspens o por falta grave de empregado est vel b 120 dias para ajuizar o mandado de seguran a art 975 do NCPC c 2 anos para ajuizar a o rescis ria 5 Como novo CPC o prazo de 2 anos foi mantido conforme art 975 do NCPC O direito rescis o se extingue em 2 dois anos contados do tr nsito em julgado da ltima decis o proferida no processo 125
110. ibuintes Assim o art 45 da Nova Lei dos Dom sticos estabelece que as mat rias que n o forem reservadas para Lei Complementar poder o ser disciplinadas por lei ordin ria De acordo com o texto da lei Art 45 As mat rias tratadas nesta Lei Complementar que n o sejam reservadas constitucionalmente a lei complementar poder o ser objeto de altera o por lei ordin ria c Processo do Trabalho A Lei Complementar ne 150 15 tamb m trouxe efeitos na rea processual De acordo com o art 1 da Lei ne 8 009 1990 o devedor n o pode ser privado de seu bem de 62 SUJEITOS DA RELA O DE TRABALHO fam lia o que o torna impenhor vel Contudo a impenhorabilidade n o poderia ser arguida em raz o dos cr ditos de trabalhadores da pr pria resid ncia e das respec tivas contribui es previdenci rias conforme estabelecida o art 3 inciso da Lei n 8 009 1990 Para os empregados dom sticos o bem de fam lia era portanto penhor vel Com o advento da nova lei complementar revogou se o art 3 da Lei ne 8 009 1990 e portanto o bem de fam lia passou a ser impenhor vel inclusive para os cr ditos de trabalhadores da pr pria resid ncia e das respectivas contribui es previdenci rias Por fim outra importante altera o na seara trabalhista diz respeito ao nus da prova quanto realiza o de horas extras Tornou se obrigat ria a apresenta o do registro da jornada de trabalho de todos os empregados dom
111. ica o exclusiva aos estudos Dj ODUPQ OP 1 LJOIS E OYI JLA SIBOSSAd SIPEPIAN SE esed sezin gaapod 330A OSUPISAPp 9 oowje p sopoi d so TI sqo S9JOIPUI onw sewajqosd JEJIS PIOPpOd SE 922 OP JEXIDQ 9SSaJISO NO OJadsas 2p WS SEpLJLIU JIS WAP 9 PISJU9p ODURQ OP J PDIP9W Leynsuo owo SIBUIIOU seossad ap Sejanbe eip e eip op Sapepiany or sao DIN LIL N S O RIR EJUSUIRJII JOYI E EPIANP W S 9 IAL LSA 0 6 Sao ETST STOZ EnJe 9 dwe A9d4 paPE 091UD9 2 eISIBUe PJRd songni1od 9p sepeiuauoo sa0 sanb nduw a SIgUNqUI 0P9 09 eJlangou epnp soinpoJd 1q woy walpodsn eioupa mmm dnuy yum Walpodsn eJoupa STOZ pa e ODIUD9 eISIjeUy esed sgnBniod p sepejuauiod saogIsand HAL esed sgngniod ap osal JOYjau O 8 sao Yy sieunqua 0e29 09 se1o39122 1q wo wapodsnfesoy pa mma dyy Hun WAlpodsn pa sieunqui 0853109 DW LL OP SOdjpadsa sosa Z sao 9UI UO SYJ OPLSULAy OUBDIPN elseuy OYJEQLIL OP 0SS920JJ ONA P OSJND JOYJSW O RUL BJPM opepu sew osan 9 sao epeindaxa Jos ap Y ejonbe seyjuejd se sepo ap Joyjou e ojday saisnfe ap EsDaJd s no opiudun gt opuas ousa IS S JIA Japod eJed Jasja dw s DO wN w X p eyjueld ens e gey S sao je ingaud owo seossad seno sod sou w oynu 390A sod oprJrua J9S pod ogu osuL s q opnisa o ojuenb s yueuodw Og Ogs AL OUOS OSULIS p OJULLOd IJUIU E WOI eyjeqe 320A anb p as a1quia7 7
112. ico nos termos do art 20 da Lei ne 8 212 de 24 de julho de 1991 Il 8 oito por cento de contribui o patronal previdenci ria para a seguridade social a cargo do empregador dom stico nos termos do art 24 da Lei n 8 212 de 24 de julho de 1991 III 0 8 oito d cimos por cento de contribui o social para financia mento do seguro contra acidentes do trabalho IV 8 oito por cento de recolhimento para o FGTS V 3 2 tr s inteiros e dois d cimos por cento na forma do art 22 desta Lei e VI imposto sobre a renda retido na fonte de que trata o inciso do art 7 da Lei n 7 713 de 22 de dezembro de 1988 se incidente Requisitos para configura o da rela o de emprego Idade m nima para contrata o Hip teses de contrata o por prazo determinado Cl usula assecurat ria de direito rec proco Controle de jornada Compensa o de jornada SUJEITOS DA RELA O DE TRABALHO gt EMPREGADO DOM STICO LC Ne 150 2015 Pessoalidade Subordina o Continuidade mais de 2 vezes por semana Onerosidade Presta o de servi o para pessoa ou fam lia Servi os prestados em mbito residencial Finalidade n o lucrativa 18 anos art 1 par grafo nico 1 Contrato de experi ncia art 48 2 Atendimento de necessidades familiares de natureza transi t ria art 42 II 3 Substitui o tempor ria de empregado dom stico com contrato de trabalh
113. idez ap s a dispensa indevida a estabilidade da gestante quando n o h confirma o da gravidez na vig ncia do contrato de trabalho e o empregador adotou as cautelas legais promovendo o regular exame demissional com teste espec fico para gravidez que resultou negativo e com a homologa o da rescis o contratual sem ressalvas a respeito Recurso Ordin rio em Procedimento Sumar ssimo n 0002807 39 2012 5 02 0083 22 turma Relatora Rosa Maria Zuccaro Da nossa parte entendemos que o empregador n o poder exigir que a empre gada realize o teste de gravidez uma vez que essa medida consistiria em viola o ao direito intimidade da empregada previsto no art 5 X CF 88 No entanto tendo em vista que a atitude da empresa tem a finalidade de assegurar o pr prio direito estabilidade da gestante plenamente poss vel a solicita o para a realiza o dos exames no momento da dispensa da empregada Eventual recusa da empregada impediria que a empregada ingressasse com a o exigindo a reintegra o ou inde niza o do per odo estabilit rio uma vez que a empresa tomou todas as medidas necess rias para assegurar o direito da empregada gestante Contudo para que o exame solicitado possa ter qualquer efeito na comprova o do estado de gravidez da empregada para fins de estabilidade necess rio que 76 SUJEITOS DA RELA O DE TRABALHO seja realizado nos ltimos dias de cumprimento do aviso pr vio p
114. imples e f cil ao examinador Lembre se de que o examinador n o ficar horas tentando decifrar c digos inintelig veis e ainda descartar quest es com erros graves de ortografia pontua o etc Ele tem milhares de quest es pra corrigir portanto cause uma boa impress o logo no in cio do texto muito importante que o candidato redija com frequ ncia e com anteced ncia o m ximo de quest es sobre temas atuais e importantes do direito e do processo do trabalho Treine sempre manualmente evite digitar as respostas pois n o ter o computador ao seu lado no dia do concurso Esse o melhor treino e estudo para quest es abertas Tente responder s quest es seguintes antes de verificar o gabarito apresentado ou procurar a resposta na teoria uma forma de treinar seu c rebro s condi es apresentadas na hora da prova Lembre se de que algumas quest es n o t m respos ta certa ou errada Portanto a boa fundamenta o o caminho para a aprova o Cabe frisar ainda que n o dar tempo de elaborar um rascunho detalhado pr vio na maior parte dos concursos Portanto antes de iniciar sua reda o colo que ao lado do pr prio enunciado alguns pontos principais de que voc precisar se lembrar durante a confec o da resposta Essa t cnica evitar que se esque a de abordar assuntos importantes Por fim a indica o do n mero da lei do artigo da s mula ou orienta o juris prudencial somente deve se
115. irecionada para os concursos de Analista do TRT Nesta 72 edi o dentre as muitas altera es feitas acrescentamos um cap tulo inicial com dicas para a prepara o espec fica de seu concurso de Analista do TRT com sugest es de planilhas de estudos e bibliografia espec fica que podem facilitar seu acesso a t o concorrida vaga Cabe esclarecer ao leitor que essa ser a primeira vez que esse livro hoje o mais vendido no Pa s para concursos de Analista do TRT ter duas edi es em um mesmo ano Em raz o das relevantes inova es legislativas sobretudo a regulamenta o dos direitos do empregado dom stico fomos obrigados a atualizar praticamente todos os cap tulos Al m disso com a novidade trazida pela FCC no concurso do TRT MG 2015 exigindo os tais Estudos de Caso sentimo nos na obriga o de inserir casos pr ticos e quest es dissertativas no fim de cada um dos cap tulos O nosso objetivo continuar acertando 100 das quest es de direito do trabalho dos pr ximos concursos por isso publicaremos duas novas edi es em 2015 Os leitores da 62 edi o que adquiriram o livro no primeiro semestre poder o baixar gratuitamente no site da Editora Juspodivm a atualiza o da 72 edi o Pode se destacar a modifica o das S mulas ne 362 prescri o do FGTS e 366 limite de toler ncia ambas do TST e a convers o da S mula ne 666 do STF na S mula Vinculante ne 40 que estabelece a cobran a de cont
116. ispor acerca do intervalo intrajornada Se o empregado residir no local de trabalho poss vel o fracionamento do intervalo intrajornada em 2 per odos desde que cada um deles tenha no m nimo 1 hora at o limite de 4 horas di rias Portanto para esses empregados dom sti cos poss vel a concess o de intervalo por per odo superior a 2 horas di rias Se o empregador decidir por esse desmembramento necess ria sua anota o no registro di rio de hor rio n o sendo permitida sua prenota o Art 13 obrigat ria a concess o de intervalo para repouso ou alimen ta o pelo per odo de no m nimo 1 uma hora e no m ximo 2 duas horas admitindo se mediante pr vio acordo escrito entre empregador e empregado sua redu o a 30 trinta minutos 1 Caso o empregado resida no local de trabalho o per odo de inter valo poder ser desmembrado em 2 dois per odos desde que cada um deles tenha no m nimo 1 uma hora at o limite de 4 quatro horas ao dia 32 Em caso de modifica o do intervalo na forma do 1 obrigat ria a sua anota o no registro di rio de hor rio vedada sua prenota o Destaca se que diante da aplica o subsidi ria da CLT prevista no art 19 da LC ne 150 2015 a regulamenta o do intervalo intrajornada da Nova Lei dos Dom sticos aplic vel s jornadas de trabalho superiores a 6 horas di rias Para as demais jornadas vale a regra prevista na CLT a J
117. l rio m nimo pelo per odo m ximo de 3 meses de forma cont nua ou alternada Destaca se que a regulamenta o do benef cio ser realizada pelo Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador Codefat Para o recebimento do benef cio necess rio que o empregado apresente ao rg o do MTE os seguintes documentos previstos no art 28 da LC ne 150 2015 13 At o final dessa edi o julho de 2015 n o havia sido publicado o regulamento do Codefat 56 SUJEITOS DA RELA O DE TRABALHO Carteira de Trabalho e Previd ncia Social na qual dever o constar a anota o do contrato de trabalho dom stico e a data de dispensa de modo a comprovar o v nculo empregat cio como empregado do m stico durante pelo menos 15 quinze meses nos ltimos 24 vinte e quatro meses Il termo de rescis o do contrato de trabalho Ill declara o de que n o est em gozo de benef cio de presta o continuada da Previd ncia Social exceto aux lio acidente e pens o por morte e IV declara o de que n o possui renda pr pria de qualquer natureza suficiente sua manuten o e de sua fam lia O pedido para recebimento do seguro desemprego deve ser realizado no prazo de 7 a 90 dias da data da dispensa e somente poder ser novamente requerido com o cumprimento de novo per odo aquisitivo que ser definido pelo Codefat Por fim a lei elenca ainda as hip teses de cancelamento do benef cio do segu rado
118. l consiga estudar oito horas di rias l quidas e produtivas 18 DICAS PARA PREPARA O ESPEC FICA AO CARGO DE ANALISTA DO TRT Certa vez durante a 32 fase do concurso da Magistratura do Trabalho estava me preparando com muita determina o para a senten a prova pr tica A dura o da prova nessa fase de 4 horas Resolvi fazer 2 simulados por dia Diante disso colocava o cron metro e fazia 2 senten as uma na parte da manh quando dava tempo e outra na parte da tarde ou noite Portanto 8 horas di rias de estudo efetivo elaborando senten a No fim da primeira semana fiquei doente De cama Acabou com as minhas estruturas f sica e ps quica Perdi a semana seguinte para me recuperar Depois dessa experi ncia traum tica admiro as pessoas que afirmam que con seguem estudar 8 horas l quidas di rias Eu definitivamente n o consegui 2 2 Planilha e organiza o de estudos Com organiza o e tempo acha se o segredo de fazer tudo e bem feito Pit goras As planilhas e a organiza o dos estudos s o ferramentas indispens veis para sua prepara o Saber o que vai estudar durante a semana ou ainda nos fins de semana imprescind vel T o importante quanto fazer essa organiza o e delimita o do tempo tamb m estar consciente que n o somos m quinas ou rob s programados para iniciar os estudos pontualmente s 8h e terminar s 11h e assim por diante Somos flex veis temos no
119. li s o tempo de deslocamento al m do gasto de dinheiro com gasolina pagamento do flanelinha ou estacionamento desgaste do carro etc s o pontos que devem ser ponderados para frequentar o curso presencial Se levar por exem plo 30 minutos de percurso na ida e 30 no retorno casa cursinho no fim de um m s voc ter gasto por volta de 28 horas Esse per odo muito valioso para seus estudos Isso sem contar nos diversos intervalos dados entre as aulas conversas com colegas de sala etc Portanto se o curso presencial n o proporcionar um aprendizado fant stico n o vale a pena na minha opini o 2 6 2 Cursos telepresenciais e os novos cursos on line Os cursos telepresenciais revolucionaram o ensino a dist ncia O LFG quando o professor Luiz Fl vio Gomes estava a frente da institui o transformou a modo como o estudo para concursos era feito no Pa s Os alunos que moravam em cidades do interior passaram a ter acesso a ensino de qualidade e aos melhores professores e autores do Pa s As aulas desses cursinhos s o transmitidas ao vivo O professor est num est dio na capital e os alunos assistem a essa aula em tempo real nas diversas salas espalhadas pelo Pa s As perguntas dos alunos s o respondidas no fim da aula Os dois pontos positivos desses cursos s o sem d vida o dinamismo dessa transmiss o ao vivo e os excelentes profissionais Ali s para quem tem filhos ou n o consegue estudar em casa o hor ri
120. m por finalidade uma avalia o reciproca entre as partes envolvidas De um lado o empregador poder ve rificar as qualidades pessoais do trabalhador efici ncia lealdade etc De ou tro o empregado ter chance de analisar se aquele emprego corresponde s suas expectativas meio ambiente de trabalho condi es de pagamento etc O prazo desse contrato ser de 90 dias havendo possibilidade de apenas uma prorroga o desde que respeitado os 90 diast Desse modo o empre gado contratado por 30 dias poder ter seu contrato de experi ncia pror rogado por at 60 dias A nova contrata o de Carlos por contrato de experi ncia n o l cita uma vez que a finalidade dessa contrata o j foi atingida tendo em vista que empregado e empregador j tiveram a possibilidade de avalia o reci proca durante a vig ncia do contrato de trabalho tempor rio Assim n o poss vel a contrata o reiterada via contrato de experi ncia uma vez que fere a pr pria ess ncia do contrato que a avalia o entre as partes gt ESTUDO DE CASO 02 SUSPENS O E INTERRUP O DO CONTRATO DE TRABALHO Jo o acabou de aderir ao movimento grevista ngela acabou de retirar sua licen a maternidade E Pedro est preso temporariamente aguardando decis o da justi a De acordo com esse caso Responda Quais os pontos em comum e as diferen as b sicas entre suspens o e interrup o b Quais s o as situa es dos 3 empregados acim
121. ma de Demiss o Volunt ria PDV ou programa de incentivo demis s o volunt ria tamb m tratado por alguns autores como hip tese de transa o individual de direitos trabalhistas O PDV tem por objetivo conceder uma vantagem pecuni ria ao empregado que se desligar do trabalho voluntariamente utilizado para reduzir os quadros da empresa e tamb m para colocar fim ao contrato de trabalho Importante destacar entretanto que o TST tem posicionamento no sentido de que a indeniza o paga no PDV n o pode substituir as verbas trabalhistas decor rentes do contrato de trabalho Ali s o empregado que adere ao PDV n o concede quita o geral do contrato podendo no futuro discutir parcelas que n o foram devidamente quitadas A seguir ser transcrita a jurisprud ncia do TST Orienta o Jurisprudencial ne 270 da SDI I do TST A transa o extraju dicial que importa rescis o do contrato de trabalho ante a ades o do empregado a plano de demiss o volunt ria implica quita o exclusi vamente das parcelas e valores constantes do recibo Orienta o Jurisprudencial ne 356 da SDI I do TST Os cr ditos tipicamente trabalhistas reconhecidos em ju zo n o s o suscet veis de compensa o com a indeniza o paga em decorr ncia de ades o do trabalhador a Programa de Incentivo Demiss o Volunt ria PDV No entanto recentemente abril 2015 o plen rio do STF adotou posi o con tr ria 0J n 270 da SDI I do
122. mente 0bs3 O adicional de Ya de f rias proporcional aos dias conquistados ou seja se o empregado tem apenas 12 dias f rias somente nesses 12 dias ter o adicional de Ya 3 2 2 3 Per odos de descanso Os per odos de descanso t m como finalidade evitar o cansa o excessivo do empregado S o normas destinadas prote o da sa de do trabalhador Esses per odos de descanso ser o estudados de forma gradativa per odos menores de descanso os intervalos depois o descanso semanal remunerado DSR e os feriados e por fim o per odo mais longo que s o as f rias 47 HENRIQUE CORREIA Intervalos Per odos de descanso DSR e feriados F rias a Intervalos O intervalo intrajornada ocorre durante a jornada de trabalho o per odo destinado ao descanso e refei o Em regra os per odos destinados aos inter valos n o s o computados na jornada de trabalho isto n o s o remunerados pelo empregador De acordo com a nova regulamenta o o empregado dom s tico tem direito concess o de intervalo de m nimo de 1 hora e m ximo de 2 horas Existe previs o no art 13 da LC ne 150 2015 de redu o do intervalo para 30 minutos desde que haja acordo escrito entre empregado e empregador N o exigida portanto negocia o coletiva para a redu o no intervalo Trata se de uma hip tese legal de flexibiliza o das normas trabalhistas uma vez que as pr prias partes individualmente poder o d
123. mento coletivo conforme previsto na jurisprud ncia consolidada do TST S mula n 85 item V do TST As disposi es contidas nesta s mula n o se aplicam ao regime compensat rio na modalidade banco de horas que somente pode ser institu do por negocia o coletiva Caso ocorra o t rmino do contrato de trabalho antes de realizada a compen sa o o empregado ter direito ao pagamento das horas extras n o compensadas que dever o ser calculadas sobre o valor da remunera o na data da rescis o do contrato art 2 3 6 LC n 150 2015 Se houver trabalho no per odo de descanso semanal remunerado domingos e nos feriados e este n o for compensado haver a necessidade de pagamento em dobro das horas trabalhadas sem preju zo da remunera o do repouso semanal art 2 8 LC ne 150 2015 Esse dispositivo est de acordo com a S mula ne 146 do TST aplic vel aos demais empregados v lido destacar que a Nova Lei dos Dom sticos estabeleceu hip tese de jor nada 12 horas de trabalho por 36 horas de descanso Nesse sentido necess rio apenas o estabelecimento de acordo escrito entre as partes e a necessidade de se respeitar ou de indenizar os intervalos para repouso e alimenta o No caso de trabalho em feriados ou de prorroga o de jornada noturna eles ser o considerados compensados e portanto n o ser necess rio o pagamento Art 10 facultado s partes mediante acordo escrito entre
124. mento mensal me diante documento nico de arrecada o dos seguintes valores G IV 8 oito por cento de recolhimento para o FGTS Contudo a nova lei complementar condiciona a obriga o de inscrever e reco lher o FGTS dos empregados dom sticos edi o de um regulamento pelo Conselho Curador e pelo agente operador do fundo que se destine a disciplinar os aspectos t cnicos dos dep sitos saques devolu o de valores e emiss o de extratos dentre outros O candidato deve estar atento uma vez que essa regulamenta o dever ocorrer em pouco tempo pelo Conselho Curador a Indeniza o compensat ria da perda do emprego Vale destacar que a LC ne 150 2015 trouxe uma inova o no tocante indeniza o pela perda do emprego dom stico Aos demais empregados regidos pela CLT se houver dispensa sem justa causa ter o direito indeniza o de 40 sobre os dep sitos efetuados do FGTS nesse per odo Se houver culpa rec proca ou for a maior essa indeniza o ser de 20 sobre o total de dep sitos Por fim no caso de rescis o antecipada do contrato de trabalho por prazo determinado al m da indeniza o prevista no art 479 da CLT o empregado ter direito indeniza o de 40 sobre os dep sitos do FGTS Ocorre que o art 22 da nova lei complementar estabeleceu que a multa de 40 ou 20 no caso de culpa rec proca sobre os dep sitos do FGTS n o devida para o 10 O FGTS um dep sito b
125. mero da norma ou se assim for exigido pela banca examinadora Bom treino bons estudos e boa sorte gt QUEST O DISCURSIVA 01 Quais s o as atividades previstas na CLT que ensejam pagamento do adicional de periculosidade RESPOSTA SUGERIDA PELO AUTOR O pagamento dos adicionais de periculosidade e insalubridade tem previ s o constitucional De acordo com art 7 XXIII da CF 88 101 HENRIQUE CORREIA S o direitos dos trabalhadores urbanos e rurais al m de outros que visem melhoria de sua condi o social adicional de remunera o para as atividades penosas insalubres ou perigosas na forma da lei H cinco hip teses de atividades perigosas previstas na CLT a contato com inflam veis art 193 da CLT b contato com explosivos art 195 da CLT c energia el trica art 193 CLT e recentemente foram inseri das outras duas atividades de risco d exposi o a roubos ou outras esp cies de viol ncia f sica art 193 Il CLT e e atividades de trabalhador em motocicle ta motoboy art 193 8 4 CLT O adicional de periculosidade de 30 sobre o sal rio base ou seja o c lculo n o leva em conta outros acr scimos Lembre se de que a atividade perigosa comprovada mediante per cia art 195 da CLT Assim sendo a prova t cnica em regra um dos requi sitos para o recebimento do adicional pois nem o juiz nem os procuradores do Trabalho e advogados t m condi es
126. mesmo antes da pro mulga o da EC ne 72 2013 De acordo com o art 20 da lei complementar o emprega do dom stico segurado obrigat rio da Previd ncia Social e est sujeito ao regime previsto pela Lei ne 8 213 1991 atendendo s caracter sticas pr prias do dom stico Nesse sentido obriga o do empregador dom stico o recolhimento do per centual de 8 a 11 de contribui o previdenci ria a cargo do segurado empregado dom stico Uma novidade trazida pela nova lei consiste na obriga o de depositar 0 8 da remunera o do empregado a t tulo de contribui o social para financia mento do seguro contra acidentes do trabalho Ademais cumpre ressaltar que o conceito de acidente do trabalho previsto no art 19 da Lei ne 8 213 1991 foi alterado para prever o acidente que ocorre no 63 exerc cio do trabalho a empregador dom stico o que inclui o empregado dom stico nas hip teses de recebimento de aux lio doen a acident rio Por fim destaca se a inclus o do empregado entre os segurados que ter o direito ao recebimento do sal rio fam lia em atendimento amplia o de direitos assegurados a esses em HENRIQUE CORREIA pregados promovida pela EC ne 72 2013 c Aspectos tribut rios Em atendimento exig ncia constitucional de simplifica o das obriga es tri but rias decorrentes da rela o de trabalho dom stico a Nova Lei do Dom stico estabeleceu a cria o do Simples Dom stico que dever se
127. mplando a supress o ou redu o do intervalo intrajornada por que este constitui medida de higiene sa de e seguran a do trabalho garantida por norma de ordem p blica art 71 da CLT e art 72 XXII da CF 1988 infenso negocia o coletiva 3 Informativo n 18 do TST confira o texto integral no fim do cap tulo 95 HENRIQUE CORREIA Ill Possui natureza salarial a parcela prevista no art 71 4 da CLT com reda o introduzida pela Lei no 8 923 de 27 de julho de 1994 quando n o concedido ou reduzido pelo empregador o intervalo m nimo intrajornada para repouso e alimenta o repercutindo assim no c lculo de outras parcelas salariais IV Ultrapassada habitualmente a jornada de seis horas de trabalho devido o gozo do intervalo intrajornada m nimo de uma hora obrigando o empregador a remunerar o per odo para descanso e alimenta o n o usufru do como extra acrescido do respectivo adicional na forma prevista no art 71 caput e 4 da CLT INTERVALO INTRAJORNADA e Ocorre durante a jornada de trabalho e Intervalo n o inserido na jornada de trabalho suspens o do contrato e Dura o do intervalo depender da jornada a jornada de at 6 horas no m nimo 15 minutos b jornada superior a 6 horas no m nimo 1 hora no m ximo 2 horas e Intervalo n o previsto em lei tempo disposi o do empregador S mula ne 118 do TST e Redu o do intervalo intrajornada a em reg
128. mpregado sob regime de tempo parcial ser proporcional a sua jornada em rela o ao empregado que cumpre nas mesmas fun es tempo integral 2 A dura o normal do trabalho do empregado em regime de tem po parcial poder ser acrescida de horas suplementares em n mero n o excedente a 1 uma hora di ria mediante acordo escrito entre empregador e empregado aplicando se lhe ainda o disposto nos 2 e 3 do art 2 com o limite m ximo de 6 seis horas di rias Ademais destaca se que as f rias do empregado dom stico contratado sob o regime de trabalho em tempo parcial art 3 3 LC ne 150 2015 ser o concedidas na mesma propor o prevista ao empregado celetista no art 130 A da CLT DURA O DE F RIAS REGIME POR TEMPO PARCIAL Dura o das f rias Dura o semanal do trabalho 18 dias superior a 22h at 25h 16 dias superior a 20h at 22h 14 dias superior a 15h at 20h 12 dias superior a 10h at 15h 10 dias superior a 5h at 10h 8 dias igual ou inferior a sh O empregado contratado sob o regime de tempo parcial que tiver mais de 7 faltas injustificadas ao longo do per odo aquisitivo ter o seu per odo de f rias reduzido metade Obsa Para fins de dura o das f rias ser o considerados dias corridos n o suspen dendo durante domingos e feriados Obsz Se o empregado ficar doente durante as f rias n o h suspens o do per odo correndo normal
129. mulas e Orienta es jurisprudenciais dos Tribunais Superiores 2 Vade Mecum para os concursos de Analista e T cnico do TRT 2015 Editor Juspodivm Autor F bio Natali Costa Cole o Tribunais Esse o livro que faltava para os alunos que buscavam as leis s mulas e OJs dos concursos para Analista do TRT 3 L ngua Portuguesa para Concursos 22 edi o 2015 Editora Juspodivm Autora Duda Nogueira 4 Portugu s para os concursos de T cnico e Analista 42 edi o 2015 Editora Juspodivm Autor Ricardo do Amaral Erse 5 Quest es comentadas de Portugu s para Analista e T cnico 32 edi o 2015 Editora Juspodivm Autora Duda Nogueira Cole o Tribunais 1 O EVP Eu Vou Passar tem uma pol tica social muito interessante Paga se por volta de R 40 00 men sais e o candidato tem acesso a todas as aulas de todas as mat rias do curso www euvoupassar com br 26 DICAS PARA PREPARA O ESPEC FICA AO CARGO DE ANALISTA DO TRT 6 Processo do Trabalho para os concursos de Analista do TRT e MPU 32 edi o 2015 Editora Juspodivm Autor lisson Miessa Cole o Tribunais 7 Direito Constitucional para os concursos de T cnico e Analista 32 edi o 2015 Editora Juspodivm Autor Paulo L pore Cole o Tribunais 8 Direito Administrativo para os concursos de Analista 42 edi o 2015 Editora Juspodivm Autor Leandro Bortoleto Cole o Tribunais 9 Direito Civil para
130. nador n o ficar horas tentando decifrar c digos inintelig veis e ainda descartar quest es com erros graves de ortografia pontua o etc Ele tem milhares de quest es pra corrigir portanto cause uma boa impress o logo no in cio do texto muito importante que o candidato redija com frequ ncia e com anteced ncia o m ximo de quest es sobre temas atuais e importantes do direito e do processo do trabalho Treine sempre manualmente evite digitar as respostas pois n o ter o computador ao seu lado no dia do concurso Esse o melhor treino e estudo para quest es abertas Tente responder s quest es seguintes antes de verificar o gabarito apresentado ou procurar a resposta na teoria uma forma de treinar seu c rebro s condi es apresentadas na hora da prova Lembre se de que algumas quest es n o t m respos ta certa ou errada Portanto a boa fundamenta o o caminho para a aprova o Cabe frisar ainda que n o dar tempo de elaborar um rascunho detalhado pr vio na maior parte dos concursos Portanto antes de iniciar sua reda o colo que ao lado do pr prio enunciado alguns pontos principais de que voc precisar se lembrar durante a confec o da resposta Essa t cnica evitar que se esque a de abordar assuntos importantes Por fim a indica o do n mero da lei do artigo da s mula ou orienta o juris prudencial somente deve ser colocada se voc realmente souber com exatid o o n
131. nalista do TRT s o muito desejados e concorridos em todo o Pa s O cargo possibilita o exerc cio de indispens veis fun es no aux lio administra o da justi a seja na rea de atua o judici ria administrativa seja como oficial de justi a avaliador federal Trata se de uma fun o extremamente importante para o Pa s Al m disso um cargo que possibilita uma excelente remunera o O sal rio superior a R 8 800 00 conforme dados retirados do edital do concurso do TRT da 32 Regi o realizado em 2015 Portanto para enfrentar essa fase pr via de prepara o antes da publica o do edital imprescind vel que voc se organize Fa a um plano mental e o colo que no papel Assista a v deos e depoimentos para retirar alguma base daqueles profissionais que j passaram por essa mesma experi ncia e sa ram vitoriosos H v rios desses v deos no YouTube Facebook sites de concursos etc Enfim tra ar uma estrat gia minimamente organizada imprescind vel Seguem algumas dicas sugest es que considero interessantes 1 1 Plano infal vel Lembre se de que as dicas adiante n o s o regras ou receitas infal veis de sucesso N o foram feitas para convencer ningu m do que certo ou errado O candidato ao cargo de Analista do TRT que n o adotar nenhuma das t cnicas ali descritas tamb m tem plenas chances de ser aprovado em qualquer certame do Pa s Cada ser humano diferente um do outro A adapta
132. nat rio do empregador que dispensa em raz o da condi o peculiar do trabalhador fere diversos preceitos b sicos constitucionais como 1 Art 1 inciso IIl da CF estabelece como base de todo ordenamento jur dico o respeito dignidade da pessoa humana 2 Art 3 inciso IV da CF prev que um dos objetivos da Rep blica erradicar qualquer tipo de preconceito e discrimina o 3 Art 5 caput e art 7 da CF que preveem o princ pio da igualdade E ainda afronta a legisla o infraconsti tucional espec fica prevista na Lei n 9 029 1995 direito potestativo do empregador dispensar sem justa causa qualquer empregado exceto aqueles detentores de estabilidade O portador de doen as graves n o possui estabilidade pois n o h previs o em lei nesse sentido So mente ter o direito estabilidade portanto se houver previs o em acordo ou conven o coletiva ou ainda regulamento interno da empresa O TST de acordo com a nova S mula n 443 presume que uma vez tomada ci ncia da enfermidade a dispensa sem justa causa de empregados que possuam algum tipo de doen a grave como HIV discriminat ria Em raz o desse posicionamento do TST o nus da prova de que a dispensa n o foi arbitr ria ou discriminat ria passa a ser do empregador 114 CAP TULO IX DIREITO COLETIVO DO TRABALHO 2 1 4 Organiza o do sindicato A organiza o interna do sindicato ser feita conforme previs o em seu estatut
133. nidade foi erigida hierarquia constitucional pois retirou do mbito do direito potestativo do empregador a possibilidade de despedir arbitrariamente a empregada em estado grav dico Portanto a teor do artigo 9 da CLT torna se nula de pleno direito a cl usula que estabelece a possibilidade de ren ncia ou transa o pela gestante das garantias referentes manuten o do emprego e sal rio 20 Posicionam se contr rios remunera o e computo do intervalo na jornada de trabalho SARAIVA Renato Direito do Trabalho 7 ed S o Paulo M todo 2008 p 213 MARTINS S rgio Pinto Coment rios CLT 18 ed S o Paulo Atlas 2014 p 358 Por outro lado consideram como intervalo remunerado e computado na jornada de trabalho da empregada MOURA Marcelo Consolida o das Leis do Trabalho para concursos 4 ed Salvador Jupodivm 2014 p 393 GARCIA Gustavo Filipe Barbosa Manual de 69 HENRIQUE CORREIA intervalos s o remunerados e inseridos na jornada de trabalho Se o intervalo n o fosse computado na jornada de trabalho haveria verdadeiro preju zo emprega da que teria que al m de gozar os dois intervalos de 30 minutos trabalhar toda a jornada de 8 horas o que exigiria perman ncia na empresa por prazo superior aos demais empregados Ali s nos estabelecimentos com pelo menos 30 mulheres com mais de 16 anos de idade ter o local apropriado onde seja permitido s empregadas guardar sob vigil ncia e assist nc
134. nsino com qualidade felizmente tornou se mais democr tico A seguir indico os pontos positivos e negativos do cursos presenciais e a dis t ncia Ressalta se entretanto que em todos os cursos ter o professores que v o gostar e outros nem tanto Isso totalmente natural Por isso o melhor escolher cursinhos j consolidados no mercado com experi ncia em concursos para evitar que gaste dinheiro e tempo toa Por fim cito adiante alguns cursos para tentar deixar o livro mais til aos leitores 2 6 1 Cursos presenciais Os cursos presenciais j foram muito fortes na d cada de 1990 at por volta de 2005 Hoje esses cursos s o raros e est o restritos s grandes cidades e capitais dos estados Com o surgimento do ensino a dist ncia telepresenciais e on line os cur sos presenciais foram diminuindo e em pouco tempo acredito que ser o totalmente extintos exceto cursos regionalizados ou ainda de especializa o Alguns alunos alegam que s conseguem assistir s aulas se forem presenciais Sem d vida a aula com o professor ao vivo bem mais din mica facilita o apren dizado e proporciona um contato direto com aquele profissional para tirar d vidas e trocar informa es O ponto negativo que nem sempre o cursinho consegue contratar os melhores profissionais do mercado A estrutura bem menor o que pode comprometer a 24 DICAS PARA PREPARA O ESPEC FICA AO CARGO DE ANALISTA DO TRT qualidade A
135. ntes do pedido de demiss o Lembre se de que direito potestativo do a empregado a pleitear a demiss o a qualquer momento Esse direito portanto n o depende da vontade do empregador Contudo ainda que o pedido de demiss o da gestante ocorra em per odo inferior a um ano ser necess ria a assist ncia do sindicato na homologa o das verbas rescis rias utilizando se do entendimento previsto no art 500 da CLT Importante registrar que o TST recentemente setembro 2012 alterou seu po sicionamento sobre estabilidade da gestante Atualmente a empregada adquire o direito estabilidade mesmo se o contrato for por prazo determinado por exemplo o contrato de experi ncia E ainda se a gravidez ocorrer durante o aviso pr vio inclusive indenizado tamb m gerar direito estabilidade Ali s h previs o na CLT para essas novas hip teses de estabilidade Art 391 A da CLT A confirma o do estado de gravidez advindo no cur so do contrato de trabalho ainda que durante o prazo do aviso pr vio trabalhado ou indenizado garante empregada gestante a estabilidade provis ria prevista na al nea b do inciso Il do art 10 do Ato das Disposi es Constitucionais Transit rias 25 Orienta o Jurisprudencial ne 30 da SDC Nos termos do art 10 Il a do ADCT a prote o ma ternidade foi erigida hierarquia constitucional pois retirou do mbito do direito potestativo do empregador a possibilidade de despedir a
136. nto de nenhuma indeniza o No entanto M rcio n o teve folga compensat ria Assim o empregador est obrigado a pagar remunera o em dobro ou seja al m da remunera o normal j contratada dever pagar a hora trabalhada mais adicional de 100 Essa regra aplicada ao trabalho no DSR e tamb m nos feriados Ali s se o descanso for concedido ap s o s timo dia consecutivo de trabalho tamb m haver pagamento em dobro Atividades insalubres s o aquelas que exp em o empregado a agentes no civos sua sa de e que ultrapassam o seu limite de toler ncia Exemplo agen tes qu micos chumbo biol gicos bact rias e f sicos ru dos Para a obten o do adicional de insalubridade h necessidade de preencher dois requisitos a Atividade nociva dever ser constatada via per cia por profissional habilitado m dico ou engenheiro do trabalho b necess rio que o agente nocivo sa de esteja inclu do na rela o oficial do Minist rio do Trabalho e Emprego MTE Se presente esses requisitos Jo o ter direito ao recebimento do adicional de insalubridade Contudo de acordo com a Orienta o Jurisprudencial n 105 da SDI I do TST o adicional de insalubridade j remunera os dias do DSR Portanto n o ser o devidos reflexos do adicional no DSR de Jo o Ademais as atividades de com rcio em geral t m autoriza o legal Lei n 10 101 2000 para funcionar no domingo desde que a observada a l
137. ntr rio do estabelecido na CLT n o h previs o na nova lei da cl usula assecurat ria de direito rec proco Nesse sentido o art 9 estabelece expressamente que durante a vig ncia dos contratos por prazo determinado n o ser devido aviso pr vio de nenhuma das partes da rela o jur dica Portanto n o se aplica subsidiariamente o art 481 da CLT Art 481 CLT Aos contratos por prazo determinado que contiverem cl usula assegurat ria do direito rec proco de rescis o antes de expi rado o termo ajustado aplicam se caso seja exercido tal direito por qualquer das partes os princ pios que regem a rescis o dos contratos por prazo indeterminado b Regras para empregados dom sticos que trabalham e residem no mesmo local A Nova Lei dos Dom sticos trouxe algumas regras especiais ao contrato de tra balho dos empregados que trabalham e residem no mesmo local v lido ressaltar que mesmo para essa hip tese de contrata o a limita o da jornada de trabalho em 8 horas di rias e 44 semanais deve ser respeitada Admite se tamb m nesse caso a contrata o de jornada de 12 horas de trabalho por 36 horas de descanso o que tamb m previsto aos dom sticos Seguem as principais especificidades da lei para esses empregados que traba lham e residem no mesmo local 1 Intervalo intrajornada Se o empregado residir no local de trabalho poss vel o fracionamento do intervalo intrajornada em 2 per odos desde que ca
138. nze minutos no m nimo antes do in cio do per odo extraordin rio do trabalho 2 Esse intervalo n o remunerado ou seja n o est inserido na jornada de trabalho Entretanto se n o for concedido pelo empregador esse per odo de 15 minutos ser remunerado como extraordin rio Ali s recentemente novembro 2014 o STF firmou a tese de que o art 384 da CLT foi recepcionado pela Constitui o da Rep blica de 1988 Portanto n o h mais nenhuma discuss o sobre a sua aplica o no dia a dia das empresas H outra distin o no tocante ao descanso semanal remunerado Havendo trabalho aos domingos ser organizada uma escala de revezamento quinzenal que favore a o repouso dominical semanal conforme previsto no art 386 da CLT Finalmente no tocante forma muscular h previs o espec fica no art 390 da CLT que tamb m se aplica ao menor Art 390 Ao empregador vedado empregar a mulher em servi o que demande o emprego de for a muscular superior a vinte 20 quilos para o trabalho cont nuo ou vinte e cinco 25 quilos para o trabalho ocasional N o est compreendida na determina o deste artigo a remo o de material feita por impuls o ou tra o de vagonetes sobre trilhos de carros de m o ou quaisquer aparelhos mec nicos Art 405 85 Aplica se ao menor o disposto no art 390 e seu par grafo nico 26 Veja RE 658312 SC Relator Min Dias Toffoli Data de Julgamento 27 11 2014
139. o a grande estrat gia Essa talvez seja a nossa maior riqueza e que nos fez dominar o mundo sobre os demais animais Por isso n o acredite em um manual est tico e nico de conduta 15 HENRIQUE CORREIA e prepara o Leia as mais diversas dicas e sugest es dos autores professores e candidatos aprovados e veja a que melhor se adapta a voc O melhor caminho ser um bom observador Saiba o que funciona bem ou n o com o seu jeito de ser e seu estilo de vida Gosto bastante da seguinte frase N o h s um m todo para estudar as coisas Arist teles 1 2 O seu pior inimigo antes e durante a prepara o Nunca pensei que eu fosse ser membro do Minist rio P blico Jamais pensei que teria um livro publicado O meu sonho na poca da faculdade era um dia alcan ar o cargo de Oficial de Justi a do TJ SP Se eu contar pra algu m pode ser que a pessoa n o acredite mas por uns tr s anos durante a gradua o eu pensava nesse sonho 24 horas por dia de forma compulsiva Os concursos de AFT Magistratura e do MP eram para os g nios os melhores alunos da classe Eu por outro lado sempre pegava recupera o no fim do ano e carreguei algumas depend ncias no segundo e terceiro anos da faculdade Como na poca o concurso para Oficial de Justi a demorou muito para sair passei a estudar tamb m para Analista do TRT Com isso memorizei a legisla o seca Logo ap s o t rmino da gradua o alguns amigos me chama
140. o Desse modo vedada a interfer ncia ou interven o estatal no seu funcionamento interno Exemplo prefeito do munic pio n o poder intervir nas elei es do sindicato dos servidores proibindo que seu advers rio pol tico se candidate a dirigente sindical Vale ressaltar entretanto que algumas normas da CLT ainda est o em vigor acerca da organiza o interna do sindicato como forma de evitar abusos e uniformizar a mat ria S o rg os do sindicato a Assembleia geral o rg o deliberativo do sindicato H decis es que devem ser tomadas com vota o secreta conforme prev o art 524 da CLT por exem plo elei o dos representantes sindicais aprova o das contas da diretoria aplica o do patrim nio julgamento dos atos da diretoria relativos a pena lidades impostas a associados e pronunciamento sobre diss dio do trabalho Tendo em vista a import ncia da assembleia geral para o funcionamento do sindicato o TST tem o entendimento expresso na 0J ne 28 da SDC de que necess rio dar publicidade do edital de convoca o em todos os jornais que circulam nos munic pios constantes da base territorial Essa obriga o decorre da necessidade real de participa o dos membros nas delibera es do sindicato Em que pese a proibi o de interfer ncia estatal em seu funcio namento necess rio garantir a ampla divulga o das a es do sindicato a seus integrantes A divulga o do edital em canais d
141. o FGTS s o absolutamente impenhor veis e n o trazem nenhuma diferencia o em rela o ao empregado dom stico Nesse sentido n o poss vel a penho ra da conta do FGTS de Renan para pagamento das verbas trabalhistas em eventual reclama o trabalhista movida pela empregada dom stica CAP TULO II SUJEITOS DA RELA O DE TRABALHO 1 1 Requisitos da rela o empregat cia b N o eventualidade Para configurar o v nculo empregat cio necess rio que o trabalho realizado n o seja eventual ocasional O contrato de trabalho de trato sucessivo ou seja h continuidade no tempo Logo haver expectativa de que o empregado retorne ao local de trabalho A continuidade na presta o de servi os n o se confunde com trabalho realizado diariamente Exemplo professor universit rio que h dois anos presta servi os todas as segundas e quartas feiras na universidade ser empregado pois h habitualidade na presta o de servi os Destaca se que em rela o ao empregado dom stico exige se o requisito da continuidade no emprego Havia discuss o doutrin ria e jurisprudencial a respeito desse requisito Contudo o art 1 caput da rec m promulgada LC ne 150 2015 pa cificou o assunto ao estabelecer que somente ser configurado o trabalho dom stico quando realizado por per odo superior a 2 dias por semana Art 1 Ao empregado dom stico assim considerado aquele que pres ta servi os de forma cont nua
142. o horas por semana ou fra o trabalhada sem preju zo do intervalo de repouso di rio de 11 onze horas totalizando 35 trinta e cinco horas usufru do no retorno do motorista base matriz ou filial ou ao seu domic lio salvo se a empresa oferecer condi es adequadas para o efetivo gozo do referido repouso 1 permitido o fracionamento do repouso semanal em 2 dois per odos sendo um destes de no m nimo 30 trinta horas ininterruptas a serem cumpridos na mesma semana e em continuidade a um per odo de repouso di rio que dever o ser usufru dos no retorno da viagem Feitas essas considera es v lido ressaltar que a Lei ne 13 103 2015 alterou a CLT para prever nova regulamenta o jornada do motorista profissional al m da possibilidade de redu o e fracionamento do intervalo intrajornada dos motoristas do setor de transporte coletivo de passageiros Art 71 5 da CLT O intervalo expresso no caput poder ser reduzido e ou fracionado e aquele estabelecido no 1 poder ser fracionado quando compreendidos entre o t rmino da primeira hora trabalhada e o in cio da ltima hora trabalhada desde que previsto em conven o ou acordo coletivo de trabalho ante a natureza do servi o e em virtude das condi es especiais de trabalho a que s o submetidos estritamente os motoristas cobradores fiscaliza o de campo e afins nos servi os de opera o de ve culos rodovi rios empregados no seto
143. o aviso pr vio irrenunci vel pelo empregado O pedido de dispensa de cumprimento n o exime o em pregador de pagar o respectivo valor salvo comprova o de haver o prestador dos servi os obtido novo emprego A transa o por sua vez recai sobre direito duvidoso e requer um ato bilate ral das partes concess es rec procas Na transa o h direitos dispon veis cujos interesses s o meramente particulares A nica possibilidade de transa o individual extrajudicial prevista em lei est no art 625 E da CLT que trata da Comiss o de Concilia o Pr via Nesse caso poss vel que o trabalhador individualmente transacione diretamente com seu em pregador suas verbas trabalhistas Fora essa hip tese da Comiss o de Concilia o 2 inimagin vel portanto que qualquer empregado urbano rural ou dom stico renuncie direitos trabalhistas tal qual o direito ao recebimento do sal rio m nimo percep o de f rias ou percep o do d cimo terceiro sal rio O empregador que ingenuamente acreditar nesse ato de disponibilidade sofrer preju zos uma vez que o empregado desprezando a declara o de ren ncia poder pleitear com sucesso o direito eventualmente renunciado MARTINEZ Luciano Curso de Direito do Trabalho rela es individuais sindicais e coletivas do trabalho S o Paulo Saraiva 2010 p 85 3 Art 543 1 da CLT O empregado perder o mandato se a transfer ncia for por el
144. o do sindicato e cobradas apenas do trabalhador filiado voltada para a manuten o de atividades recreativas e assistenciais do sindicato Ex manuten o de clubes dentista col nias de f rias etc Nesse sentido As mensalidades dos associados do sindicato por sua vez consistem em parcelas mensais pagas estritamente pelos trabalhadores sindicali zados a seus associados S o modalidades volunt rias de contribui es comuns a qualquer tipo de associa o de qualquer natureza e n o somente sindicatos CUSTEIO DO SINDICATO a Contribui o sindical obrigat ria prevista na CF 88 Natureza de tributo compuls ria Valor descontado da remunera o de 1 dia de trabalho por ano b Contribui o confederativa prevista na CF 88 Custeio do sistema confederativo Fixada em assembleia geral Cobrado apenas dos filiados S mula Vinculante ne 40 do STF Convers o literal da S mula ne 666 do STF c Contribui o assistencial prevista no art 513 e da CLT Compensar os custos durante a negocia o Cobrado apenas dos filiados 0J ne 17 SDC d Mensalidade sindical prevista no art 513 e da CLT Manuten o de atividades recreativas e assistenciais Cobrado apenas dos filiados 5 QUEST ES DISSERTATIVAS E ESTUDOS DE CASO Treino e Padr o de respostas Ao resolver uma quest o dissertativa ou estudos de caso em concursos para Analista do TRT fundamental tentar escrever com clareza
145. o e afins nos servi os de opera o de ve culos rodovi rios empregados no setor de trans porte coletivo de passageiros mantida a remunera o e concedidos intervalos para descanso menores ao final de cada viagem Cabe destacar que aos demais empregados n o ser permitido que o intervalo seja reduzido e nem mesmo concedido de forma fracionada por exemplo em 4 per odos de 15 minutos Caso o empregador adote essa pr tica ficar obrigado a pagar a totalidade do per odo de descanso acrescido com o adicional de 50 con forme previsto na S mula ne 437 do TST v lido ressaltar entretanto que a Lei ne 13 103 2015 alterou a CLT para prever n o somente a hip tese de fracionamento dos intervalos intrajornadas de 1 hora ou de 15 minutos como tamb m sua redu o no caso do intervalo de 1 hora Contudo o intervalo de 15 minutos para os motoristas de transporte coletivo n o pode ser reduzido mas somente fracionado b Autoriza o do MTE o art 71 3 3 da CLT estabelece a possibilidade de reduzir o intervalo de 1 hora redu o do intervalo de 15 minutos n o permitida desde que observados tr s requisitos 1 estabelecimento deve atender integralmente s exig ncias acerca de refeit rios 2 empregados n o estiverem prestando horas extraordin rias 3 pr via autoriza o do Minist rio do Trabalho e Emprego Superintend ncia Regional do Trabalho Al m dessas hip teses a LC n 150 2015 trouxe hip tese
146. o interrom pido art 49 11 N o h previs o de pagamen to de aviso pr vio no contrato por prazo determinado art 92 Obrigat rio o controle para todos empregados dom sticos art 12 Acordo escrito entre as partes art 22 42 Primeiras 40 horas devem ser remuneradas como extras salvo compensa o em outro dia da semana art 2 859 e III Horas excedentes s primeiras 40 horas extras devem ser compensadas no prazo m xi mo de 1 ano art 2 859 II gt DEMAIS EMPREGADOS CLT Pessoalidade Subordina o N o eventualidade Onerosidade A partir de 16 anos art 7 XXXIII CF 88 e art 403 CLT Exce o aprendizes maiores de 14 anos 1 Contrato de experi ncia art 443 82 III 2 Atividades empresariais de car ter transit rio art 443 829 II 3 Servi o cuja natureza ou transito riedade justifique a predetermi na o do prazo art 443 82 Faculta s partes estabelecerem a cl usula art 481 CLT Empresas com mais de 10 empre gados art 74 82 Acordo escrito compensa o das horas trabalhadas no per odo de uma semana ou no m ximo um m s art 59 82 Banco de horas compensa o das horas extras no prazo m ximo de 1 ano Necessidade de acordo ou conven o coletiva S mula ne 85 V TST 65 M ximo de 25 horas semanais Fracionamento 66 Jornada de Trabalho 12X36 Trabalho em regime de tem
147. o m xima de 60 dias A estagi ria n o formar v nculo de emprego mas ter direito a seguro contra acidentes pessoais alimenta o habita o e bolsa para ajuda de vestu rio e despesas pessoais Findo o per odo de treinamento ser poss vel a contrata o da m e social como empre gada Portanto frequentar o est gio requisito pr vio da contrata o O art 5 da Lei estabelece um rol de direitos trabalhistas que devem ser asse gurados a essas prestadoras de servi os Art 5 m e social ficam assegurados os seguintes direitos anota o na Carteira de Trabalho e Previd ncia Social Il remunera o em valor n o inferior ao sal rio m nimo Ill repouso semanal remunerado de 24 vinte e quatro horas consecutivas IV apoio t cnico administrativo e financeiro no desempenho de suas fun es V 30 trinta dias de f rias anuais remuneradas nos termos do que disp e o cap tulo IV da Consolida o das Leis do Trabalho VI benef cios e servi os previdenci rios inclusive em caso de acidente do trabalho na qualidade de segurada obrigat ria VII gratifica o de Natal 13 sal rio VIII Fundo de Garantia do Tempo de Servi o ou indeniza o nos termos da legisla o pertinente Sobre as penalidades impostas aos empregados a doutrina e a jurisprud ncia aceitam a aplica o da advert ncia verbal ou escrita embora n o tenha previs o expressa na CLT Interessante notar q
148. o marcado das aulas possibilita um compromisso di rio al m de esses cursos possu rem uma rea de estudo para os alunos Dentre os melhores cursos telepresenciais do Pa s destaco o Dam sio e o LFG H muitos outros mas penso que nesses dois cursos o aluno j encontrar uma estrutu ra bem consolidada de bons professores e materiais Fiz parte por alguns anos da estrutura do LFG Lecionava Direito do Trabalho em todas as turmas J foi o maior e melhor curso do Pa s Hoje perdeu um pouco do vigor e da excel ncia na minha opini o O ponto negativo desses telepresenciais exatamente a perda de tempo com o deslocamento at o est dio Hoje o tr nsito inclusive em cidades de grande ou m dio porte uma realidade al m do gasto com combust vel etc Lembre se de que seu tempo muito precioso Houve uma dr stica diminui o no n mero de cursos telepresenciais Penso que nos pr ximos anos sobreviver o poucos cursinhos desse estilo em raz o do surgimento das aulas on line Os cursos on line surgiram h pouco tempo Logo tornaram se uma febre entre os estudantes Nesses cursinhos o aluno assiste s aulas com excelentes profes sores no conforto de sua casa ou escrit rio Como n o h deslocamento ou gasto com transporte as aulas saem por pre os bem mais atrativos O ganho com tempo algo fant stico pois o aluno tem a chance de parar a aula anotar no caderno ou 25 HENRIQUE CORREIA no laptop e continuar
149. o se esta se der durante o per odo de estabilidade Do contr rio a garantia restringe se aos sal rios e demais direitos correspondentes ao per odo de estabilidade 74 SUJEITOS DA RELA O DE TRABALHO Ill A empregada gestante tem direito estabilidade provis ria prevista no art 10 inciso Il al nea b do ADCT mesmo na hip tese de admiss o mediante contrato por tempo determinado H discuss o sobre a conduta da mulher que aguarda o t rmino do per odo da estabilidade para ingressar com a a o judicial Nesse caso o objetivo da em pregada n o seria a reintegra o mas t o somente o direito indeniza o Para alguns autores essa conduta de deixar escoar o prazo da estabilidade configuraria abuso de direito da empregada causando a perda da indeniza o Ocorre que o TST recentemente posicionou se sobre o assunto entendendo que n o h nenhum abuso de direito da empregada e recomenda se esse posicionamento do TST aos candidatos do concurso Orienta o Jurisprudencial ne 399 da SDI I do TST O ajuizamento de a o trabalhista ap s decorrido o per odo de garantia de emprego n o configura abuso do exerc cio do direito de a o pois este est submetido apenas ao prazo prescricional inscrito no art 7 XXIX da CF 1988 sendo devida a indeniza o desde a dispensa at a data do t rmino do per odo estabilit rio Vale ressaltar ainda que existe discuss o a respeito da possibilidade de exig ncia d
150. oder o ser levantados pelo pr prio empregador Se verificada culpa rec proca no t rmino do contrato de trabalho metade dos valores ser movimentada pelo empregado e a outra metade pelo empregador 3 2 2 7 Seguro desemprego O seguro desemprego um benef cio previdenci rio que tem previs o consti tucional conforme os dispositivos a seguir Art 7 S o direitos dos trabalhadores urbanos e rurais al m de outros que visem melhoria de sua condi o social ll seguro desemprego em caso de desemprego involunt rio grifos acrescidos Art 201 A previd ncia social ser organizada sob a forma de regime geral de car ter contributivo e de filia o obrigat ria observados crit rios que preservem o equil brio financeiro e atuarial e atender nos termos da lei a lll prote o ao trabalhador em situa o de desemprego involunt rio grifos acrescidos O pagamento do seguro desemprego ao empregado dom stico antes da pro mulga o da EC ne 72 2013 tamb m era facultativo e condicionado inscri o do empregado no FGTS A partir da promulga o de referida emenda constitucional esse benef cio passou a ser assegurado aos dom sticos com a ressalva de que a sua exig ncia somente seria poss vel com a edi o de lei regulamentando o assunto De acordo com o art 26 da LC ne 150 2015 o empregado dom stico que for dispensado sem justa causa ter direito ao recebimento do seguro desemprego no valor de 1 sa
151. om stico assim considerado aquele que pres ta servi os de forma cont nua subordinada onerosa e pessoal e de finalidade n o lucrativa pessoa ou fam lia no mbito residencial destas por mais de 2 dois dias por semana aplica se o disposto nesta Lei grifos acrescidos Assim n o h d vidas de que se os servi os forem prestados em 1 ou 2 dias por semana ficar configurada a faxineira ou a diarista que re presentam trabalhadoras aut nomas sem direitos trabalhistas Uma vez formado o v nculo de emprego necess ria a anota o da CTPS do empregado dom stico no prazo m ximo de 48 horas contendo as informa es quanto data de admiss o remunera o e a contrata o por prazo determinado se for o caso art 9 LC ne 150 2015 Ademais a nova lei complementar estabelece expres samente a obriga o do empregador de arquivar os documentos comprobat rios do cumprimento das obriga es fiscais trabalhistas e previdenci rias enquanto n o estiverem prescritas art 42 LC n 150 2015 A idade m nima para o trabalho dom stico era tamb m um importante ponto alvo de discuss o pela doutrina Parte da doutrina defendia a idade m nima de 16 anos em raz o de o art 7 da CF possibilitar o trabalho a partir dos 16 anos Outros entendiam que em raz o da limita o de 18 anos prevista na Conven o ne 182 da OIT era esse posicionamento que deveria prevalecer Com o advento da LC ne 150 2015
152. omente poder ocorrer pelo prazo m ximo de 90 dias e admitida apenas uma prorroga o desde que a soma dos 2 per odos n o ultrapasse esse prazo de 90 dias Caso ultrapassado o prazo m ximo ou havendo continuidade no servi o sem a devida prorroga o o contrato passar a vigorar por prazo indeterminado 2 Atendimento de necessidades familiares de natureza transit ria art 4 II 3 Substitui o tempor ria de empregado dom stico com contrato de trabalho interrompido art 4 II O prazo de dura o desses dois contratos anteriores de no m ximo dois anos H possibilidade de ser estipulado prazo menor A LC ne 150 2015 somente estabelece a possibilidade de prorroga o do contrato de experi ncia Contudo diante da apli ca o subsidi ria da CLT prevista no art 19 da nova lei complementar entendemos que poss vel uma nica prorroga o nesses contratos desde que respeitado o limite de dois anos Assim pode se ajustar contrato com dura o de cinco meses prorrog vel por mais um ano ou ainda um ano prorrogado por mais um ano n o h necessidade para fins de prorroga o de prazo id ntico ao anterior Se des respeitado o limite m ximo de dois anos ou se houver mais de uma prorroga o o contrato ser automaticamente transformado em prazo indeterminado A Nova Lei dos Dom sticos trouxe tamb m as hip teses de t rmino antecipado do contrato de trabalho dom stico por prazo determinado ar
153. onamentos Meus contatos s o estes wwww henriquecorreia combr br henrique constitucionalDyahoo com br Qprofcorreia e fica o convite para que voc participe do maior grupo de estudos do Pa s direcionado para ANALISTA do TRT no facebook com dicas di rias sobre v rias mat rias https www facebook com groups concursoanalistatrt2013 Julho de 2015 Henrique Correia 13 DICAS PARA PREPARA O ESPEC FICA AO CARGO DE ANALISTA DO TRT Sum rio e 1 Introdu o 1 1 Plano infal vel 1 2 O seu pior inimigo antes e durante a prepara o 1 3 Exerc cios f sicos durante a prepara o para o concurso 1 4 Sono descanso e lazer 2 Prepara o espec fica 2 1 Pergunta cl ssica quantas horas de estudo di rio s o necess rias para aprova o 2 2 Planilha e organiza o de estudos 2 2 1 Planilha Dedica o exclusiva aos estudos 2 2 2 Planilha Divis o do tempo entre trabalho e estudos 2 3 Dedica o s mat rias do concurso para Analista do TRT e as bancas examinadoras CESPE e FCC 2 4 T cnica de estudar em grupo funciona 2 5 Grupo de estudo virtual para troca de materiais e questionamentos nas ltimas fases do concurso 2 6 Cursos prepara t rios 2 6 1 Cursos presenciais 2 6 2 Cursos telepresenciais e os novos cursos on line 3 Bibliografia b sica para o concurso de Analista do TRT 4 Momento em que o estudante decide desistir do concurso 1 INTRODU O Os concursos para o cargo de A
154. org Temas atuais de Direito e Processo do Trabalho Salvador Juspodivm 2014 p 221 222 72 SUJEITOS DA RELA O DE TRABALHO as empregadas regidas pela CLT inclusive o prazo de 120 dias sem preju zo do emprego e do sal rio Art 25 A empregada dom stica gestante tem direito a licen a ma ternidade de 120 cento e vinte dias sem preju zo do emprego e do sal rio nos termos da Se o V do Cap tulo Ill do T tulo Ill da Consoli da o das Leis do Trabalho CLT aprovada pelo Decreto Lei n 5 452 de 1 de maio de 1943 3 5 1 2 Estabilidade da gestante A estabilidade ou garantia provis ria de emprego veda que o empregador dispense arbitrariamente ou sem justa causa a empregada gestante desde a con firma o da gravidez at cinco meses ap s o parto A confirma o da gravidez n o se confunde com a comunica o ao empregador pois mesmo se ele n o tiver co nhecimento da gesta o n o poder dispensar a trabalhadora Ali s a estabilidade da empregada adquirida automaticamente ou seja se estiver gr vida no ato da contrata o passa a ter estabilidade j no seu primeiro dia de trabalho A empregada somente perder o direito estabilidade se cometer falta grave prevista no art 482 da CLT Cabe destacar que a gestante poder pedir demiss o a qualquer momento A estabilidade n o exige que ela permane a prestando servi os obrigatoriamente Nesse caso receber as verbas trabalhistas decorre
155. orme previs o do ECA Entretanto apenas para acompanhar a terminologia utilizada pela CLT e como forma de tornar o estudo mais direto e simplificado utilizaremos a terminologia que consta na pr pria CLT e a forma como pedida nos concursos de t cnico judici rio trabalho do menor 18 O trabalho do menor e da mulher s o estudados em regra no cap tulo destinado s normas de prote o ao trabalhador Entretanto para fins did ticos esses contratos de trabalho ser o abordados no cap tulo destinado s rela es de emprego especiais 68 SUJEITOS DA RELA O DE TRABALHO 3 5 Prote o do trabalho da Mulher gt Arts 372 a 401 Cap tulo III CLT gt S mula n 244 do TST gt 0Jn 30 da SDC A igualdade de tratamento entre homens e mulheres imposta pelo art 5 inciso da Constitui o Federal H entretanto diferen as justific veis que privilegiam o trabalho da mulher sobretudo no tocante prote o maternidade e condi o f sica mais fr gil das mulheres se comparada dos homens Cumpre destacar que as normas do cap tulo Ill da CLT que versam sobre a prote o do trabalho da mulher devem ser estendidas a todas as empregadas naquilo que forem compat veis Re feridos dispositivos versam sobre normas protetivas ligadas dignidade da mulher e por isso t m aplica o a todas elas 3 5 1 Prote o maternidade Os direitos que asseguram a maternidade tranquila n o s o voltados apenas
156. ornada de at 4 horas n o h previs o em lei de intervalo intrajornada b Jornada que excede 4 horas com limite de 6 horas intervalo de 15 minutos Se o empregador exigir horas extras habituais excedendo a jornada de 6 horas di rias dever conceder intervalo m nimo de 1 hora 48 SUJEITOS DA RELA O DE TRABALHO Por outro lado o intervalo interjornada do dom stico o mesmo aplic vel aos demais empregados e corresponde ao tempo para descanso de 11 horas consecu tivas art 15 da LC ne 150 2015 b Descanso semanal remunerado e feriados Descanso semanal remunerado DSR ou repouso semanal remunerado RSR est previsto no art 7 XV da CF sendo garantido aos empregados urbanos e rurais aos trabalhadores avulsos e empregados dom sticos S o direitos dos trabalhadores urbanos e rurais al m de outros que visem melhoria de sua condi o social repouso semanal remunerado preferencialmente aos domingos Esse per odo de no m nimo vinte e quatro horas consecutivas e ser concedido ao dom stico pelo menos uma vez por semana preferencialmente aos domingos Independentemente da jornada do empregado mesmo que trabalhe seis horas por dia ter direito ao descanso de vinte e quatro horas consecutivas Esse per odo de descanso corresponde a interrup o do contrato de trabalho pois embora n o tenha presta o de servi os h pagamento de sal rio Tamb m ter direito ao descanso remunerado em
157. os Era a chamada prescri o trinten ria Importante destacar que esse prazo de trinta anos estendia se apenas aos dep sitos do FGTS enquanto os valores das verbas trabalhistas abrangem apenas os ltimos 5 anos Cabe ressaltar entretanto que recentemente novembro 2014 o STF julgou por maioria de votos pertinente a redu o do prazo de prescri o dos dep sitos do FGTS para 5 anos Abandonou se portanto a tese da prescri o trinten ria Foi utilizado como argumento para defender a redu o a discuss o em torno da natureza jur dica do fundo Para os ministros os valores devidos ao FGTS apresentam nature za jur dica trabalhista Dessa forma o FGTS est sujeito ao prazo prescricional de 5 anos do art 7 inciso XXIX CF 88 e as disposi es em lei ordin ria que determinam prazo superior violam referido artigo Por fim sustentou se que o prazo de trinta anos fere a certeza e estabilidade nas rela es jur dicas e que existe uma rede de prote o ao trabalhador que permite a exig ncia do valor no prazo de 5 anos como por exemplo a obrigatoriedade da comunica o dos dep sitos aos trabalhadores e a possibilidade de cobran a dos valores pelos trabalhadores sindicatos ou pela Procuradoria Geral da Fazenda Nacional Diante da nova posi o assumida pelo STF o TST alterou recentemente junho 2015 o teor da S mula ne 362 do TST para tamb m prever a prescri o quinquenal 5 anos para o direito de reclamar o n
158. os acrescidos Contudo algumas mat rias reguladas pela LC ne 150 2015 exigiam expressamen te a edi o de lei complementar A primeira hip tese a indeniza o compensa t ria de 3 2 que substituiu a multa de 40 cujo art 7 CF 88 exige Lei comple mentar Art 7 S o direitos dos trabalhadores urbanos e rurais al m de outros que visem melhoria de sua condi o social rela o de emprego protegida contra despedida arbitr ria ou sem justa causa nos termos de lei complementar que prever indeniza o compensat ria dentre outros direitos Al m disso para a institui o do Regime do Simples Dom stico o art 146 pa r grafo nico da CF 88 exige o emprego desse diploma legislativo Art 146 Par grafo nico A lei complementar de que trata o inciso lll d tamb m poder instituir um regime nico de arrecada o dos impostos e contribui es da Uni o dos Estados do Distrito Federal e dos Munic pios observado que ser opcional para o contribuinte Il poder o ser estabelecidas condi es de enquadramento diferen ciadas por Estado Ill o recolhimento ser unificado e centralizado e a distribui o da parcela de recursos pertencentes aos respectivos entes federados ser imediata vedada qualquer reten o ou condicionamento IV a arrecada o a fiscaliza o e a cobran a poder o ser compar tilhadas pelos entes federados adotado cadastro nacional nico de contr
159. os concursos de T cnico e Analista 32 edi o 2015 Editora Juspodivm Autor Vitor Bonini Toniello Cole o Tribunais 10 Processo Civil para os concursos de Analista 42 edi o 2015 Editora Juspodivm Autores Fernando da Fonseca Gajardoni e Camilo Zufelato 4 MOMENTO EM QUE O ESTUDANTE DECIDE DESISTIR DO CONCURSO N o deixe o barulho da opini o dos outros abafar sua voz interior E mais importante tenha a coragem de seguir seu cora o e sua intui o Eles de alguma forma j sabem o que voc realmente quer se tornar Tudo o mais secund rio Steve Jobs A ideia de desistir algo que ronda a cabe a de todos n s que prestamos con cursos bvio que essa ideia vem com mais for a em momentos de dificuldades e de reprova es No meu caso tinha o grande sonho de ser juiz e ainda como tenho um perfil met dico e compulsivo adaptei me bem rotina pesada dos estudos e ao pensa mento fixo na aprova o Ali s n o me via advogando e nem gostaria de me manter financeiramente como professor ou ajudando meu pai na fazenda Portanto a minha nica sa da era ser aprovado num concurso Ocorre que temos que tomar decis es ainda muito jovens e imaturos Logo poss vel que decidamos estudar para concursos influenciados por alguns amigos da faculdade ou at mesmo pensando apenas no sal rio e na estabilidade proporcio nados pelo cargo p blico Assim como demais decis es que tomamos na vida
160. os e financeiros de desenvolvimento organizacional licita es e contratos contadoria e auditoria emitindo informa es e pareceres examinar e elaborar fluxogramas organogramas e demais esquemas ou gr ficos de informa es efetuar pesquisas visando ao aperfei oamento do servi o elaborando implementando acompanhando e avaliando projetos pertinentes rea de atua o estrutura o e reorganiza o executar trabalhos de natureza t cnica para a elabora o de normas e procedimentos pertinentes rea de atua o realizar e planejar atividades voltadas para a administra o de recursos humanos materiais e patrimoniais or ament rios e financeiros bem como de desenvolvimento organizacional contadoria e auditoria reda o digita o e confer ncia de expedientes diversos executar outras tarefas da mesma natureza e grau de complexidade O candidato encontrar na presente obra todo o conte do necess rio para uma boa prepara o ao concurso na rea de Direito do Trabalho Tomando se por base os ltimos editais segue abaixo um Roteiro de Estudos que o auxiliar em seus estudos Nos ltimos concursos os candidatos que utilizaram esse livro tiveram condi es de fechar a prova de direito do trabalho acertando todas as quest es dessa mat ria Esse continua sendo nosso objetivo Por fim destaca se a inclus o nos itens do edital esquematizado o t pico rela cionado a c lculos trabalhistas mat
161. ou seja o empregado somente receber enquanto a atividade desenvolvida estiver enquadrada como insalubre 1 Embora exista previs o expressa do adicional de penosidade na Constitui o Federal n o h lei ordin ria que o regulamente inexistindo a base de c lculo e demais previs es necess rias para que seja exigido Neste momento prevalece o entendimento de que n o h possibilidade do pagamento do adicional de penosidade Recentemente o concurso do TRT da 32 Regi o 2009 exigiu uma quest o sobre adicional de penosidade O pagamento desse adicional depende da lei ordin ria 102 REMUNERA O Recentemente o TST incluiu o item Il OJ n 173 da SDI I para prever que os empregados ter o direito ao adicional de insalubridade no caso expo si o ao calor Nesse sentido Orienta o Jurisprudencial n 173 da SDI I do TST Il Tem direito percep o ao adicional de insalubridade o empregado que exerce ati vidade exposto ao calor acima dos limites de toler ncia inclusive em ambiente externo com carga solar nas condi es previstas no Anexo 3 da NR 15 da Portaria n 3 214 78 do MTE Entretanto ressalta se que permanece o entendimento de que a mera exposi o luz solar pelo trabalhador em atividade a c u aberto sem que se demonstre a exposi o ao calor excessivo n o d direito ao adicional Orienta o Jurisprudencial n 173 da SDI I do TST Ausente pre vis o legal indevido o adicional de insalub
162. peito dos empregados dom sticos S o elas a crit rios para a aferi o da continuidade como requisito do v nculo mais de 2 vezes por semana b possibilidade de contrata o de empregado dom stico por prazo deter minado c idade m nima para a contrata o do empregado dom stico de no m nimo 18 anos d estabelecimento de prazo prescricional id ntico aos demais empregados para os cr ditos trabalhistas resultantes do contrato de trabalho dom stico Tendo em vista as in meras modifica es realizadas no mbito das rela es de trabalho dom stico e seus impactos em diversos institutos do Direito do Trabalho vamos analisar as principais altera es por assunto 3 2 2 1 Jornada de trabalho e compensa o A EC ne 72 2013 garantiu aos empregados dom sticos o direito limita o da jornada de trabalho em 8 horas di rias e 44 semanais art 7 inciso XIII CF 88 e a remunera o das horas extras em percentual n o inferior a 50 art 7 inciso XVI CF 88 Nesse mesmo sentido estabelece o art 2 caput e 81 da LC ne 150 2015 Art 2 A dura o normal do trabalho dom stico n o exceder 8 oito horas di rias e 44 quarenta e quatro semanais observado o disposto nesta Lei 1 A remunera o da hora extraordin ria ser no m nimo 50 cin quenta por cento superior ao valor da hora normal Cabe ao empregador fiscalizar a jornada de trabalho de seus empregados obrigat ria in
163. po parcial das F rias Abono pecuni rio de f rias HENRIQUE CORREIA gt EMPREGADO DOM STICO LC N 150 2015 Suficiente a realiza o de acor do escrito entre as partes art 10 caput Necessidade de se respeitar ou de indenizar os intervalos para repouso e alimenta o Possibilidade de realiza o de 1 hora extra di ria desde que respeitado o limite m ximo de 6 horas di rias e mediante acordo escrito entre as partes art 3 82 Possibilidade de redu o do intervalo intrajornada de 1 hora para 30 minutos me diante acordo escrito entre as partes art 13 caput Se o empregado residir no local de trabalho poss vel o fracionamento do intervalo intrajornada em dois per odos de no m nimo 1 hora cada um art 13 81 Fracionamento a crit rio do empregador por per odo n o inferior a 14 dias N o se exige a excepcionalidade art 17 8 2 Deve ser requerido at 30 dias do t rmino do per odo aquisi tivo de f rias art 17 3 gt DEMAIS EMPREGADOS CLT Admitido apenas excepcional mente como nas atividades de vigil ncia e na rea hospitalar Necess ria previs o em lei ou em instrumento coletivo S mula ne 444 do TST N o poss vel indenizar o inter valo intrajornada almo o e des canso devendo necessariamente conceder a folga ao empregado S mula ne 437 do TST Impossibilidade de realiza o de horas extras art 59 8
164. preju zo do emprego e do sal rio 5 Tratando se de parto antecipado ou n o ainda que ocorra parto de natimorto este ltimo com provado mediante certid o de bito a segurada ter direito aos 120 cento e vinte dias previstos em lei sem necessidade de avalia o m dico pericial pelo INSS 22 MENEZES Adriana Direito Previdenci rio 5a ed Salvador Juspodivm 2015 p 342 23 MENEZES Adriana Direito Previdenci rio 5a ed Salvador Juspodivm 2015 p 340 71 HENRIQUE CORREIA Art 392 A empregada que adotar ou obtiver guarda judicial para fins de ado o de crian a ser concedida licen a maternidade nos termos do art 392 S 5 A ado o ou guarda judicial conjunta ensejar a concess o de licen a maternidade a apenas um dos adotantes ou guardi es empre gado ou empregada NR Art 392 B Em caso de morte da genitora assegurado ao c njuge ou companheiro empregado o gozo de licen a por todo o per odo da licen a maternidade ou pelo tempo restante a que teria direito a m e exceto no caso de falecimento do filho ou de seu abandono Art 392 C Aplica se no que couber o disposto no art 392 A e 392 B ao empregado que adotar ou obtiver guarda judicial para fins de ado o Cabe ressaltar a prorroga o do per odo da licen a maternidade por mais 60 dias com a promulga o da Lei ne 11 770 2008 Nem todas as empregadas entretanto ter o direito prorroga o Somen
165. prova o Cabe frisar ainda que n o dar tempo de elaborar um rascunho detalhado pr vio na maior parte dos concursos Portanto antes de iniciar sua reda o colo que ao lado do pr prio enunciado alguns pontos principais de que voc precisar se lembrar durante a confec o da resposta Essa t cnica evitar que se esque a de abordar assuntos importantes Por fim a indica o do n mero da lei do artigo da s mula ou orienta o juris prudencial somente deve ser colocada se voc realmente souber com exatid o o n mero da norma ou se assim for exigido pela banca examinadora Bom treino bons estudos e boa sorte gt ESTUDO DE CASO 01 Jo o Casto trabalha na empresa SjSilva LTDA h 4 anos Desde sua admiss o o seu empregador lhe concedia uma cesta b sica mensalmente no valor aproximado de R 200 00 No contracheque do m s de mar o 2015 houve um desconto no seu sal rio no valor de R 180 00 em raz o de dano causado a equipamentos da empresa E no ltimo m s o empregador informou que n o fornecer mais a entrega da cesta b sica em virtude de crise econ mica que a empresa passa atualmente Diante do caso apresentado responda a quest o fundamentando nos princ pios que regem o direito do trabalho 1 0 empregador poder efetuar o desconto no sal rio de Jo o Castro 2 O valor pago a t tulo de alimenta o possui natureza salarial 3 Diante da grav ssima crise econ mica vivida pelo pa s
166. quer dos Poderes da Uni o dos Estados do Distrito Federal e dos Munic pios Art 32 Sem preju zo do prescrito no art 2 e nos dispositivos legais que tipificam os crimes resultantes de preconceito de etnia ra a ou cor as infra es do disposto nesta Lei s o pass veis das seguintes comina es SUJEITOS DA RELA O DE TRABALHO multa administrativa de dez vezes o valor do maior sal rio pago pelo empregador elevado em cinqiienta por cento em caso de reincid ncia Il proibi o de obter empr stimo ou financiamento junto a institui es financeiras oficiais Art 4 O rompimento da rela o de trabalho por ato discriminat rio nos moldes desta Lei al m do direito repara o pelo dano moral faculta ao empregado optar entre l a readmiss o com ressarcimento integral de todo o per odo de afas tamento mediante pagamento das remunera es devidas corrigidas monetariamente acrescidas dos juros legais Il a percep o em dobro da remunera o do per odo de afastamento corrigida monetariamente e acrescida dos juros legais A empregada ter direito entretanto em raz o de sua condi o f sica a trata mento diferenciado do dos homens Dentre esses direitos destaca se o intervalo intrajornada de 15 minutos concedido entre o hor rio normal de trabalho e horas suplementares nos termos do art 384 da CLT Em caso de prorroga o do hor rio normal ser obrigat rio um des canso de 15 qui
167. r colocada se voc realmente souber com exatid o o n mero da norma ou se assim for exigido pela banca examinadora Bom treino bons estudos e boa sorte gt ESTUDO DE CASO 01 Jo o trabalha em uma empresa que funciona durante todo o dia at s 4 horas da manh Ele alterna com frequ ncia quinzenal seu turno entre os per odos noturno e diurno N o h norma coletiva que trate sobre jornada de trabalho Diante disso a Quala dura o do trabalho no caso acima H concess o de intervalos e DSR b Existe a possibilidade de amplia o de jornada c Como s o tratadas as regras de prote o ao trabalho noturno nesse caso RESPOSTA SUGERIDA PELO AUTOR Algumas empresas trabalham 24 horas todos os dias da semana exem plo ocorre em algumas usinas de a car e lcool e sider rgicas Como nessas empresas o desligamento das m quinas poder acarretar grandes preju zos 97 a b c d e 98 HENRIQUE CORREIA h necessidade de trabalhadores durante 24 horas ou durante grande parte desse per odo Nessa situa o poder ocorrer turno ininterrupto de reveza mento ou seja a altern ncia de hor rios dos empregados o denominado turno ininterrupto de revezamento Tendo em vista a altern ncia no hor rio de trabalho Jo o ter direito jornada de empregados em turnos ininterruptos de revezamento Al m do desgaste f sico maior o conv vio social e familiar fica diretamente prejudicado em raz o
168. r de transporte coletivo de passageiros mantida a remunera o e concedidos intervalos para descanso menores ao final de cada viagem Al m disso o art 235 C 3 prev a necessidade de concess o de intervalo interjornada de 11 horas a cada dia de trabalho sendo poss vel seu fracionamento desde que garantidos o m nimo de 8 horas ininterruptas no primeiro per odo do fra cionamento e o gozo do restante dentro das 16 horas seguintes do primeiro per odo Art 235 3 CLT Dentro do per odo de 24 vinte e quatro horas s o asseguradas 11 onze horas de descanso sendo facultados o seu fra cionamento e a coincid ncia com os per odos de parada obrigat ria na condu o do ve culo estabelecida pela Lei n 9 503 de 23 de setembro de 1997 C digo de Tr nsito Brasileiro garantidos o m nimo de 8 oito horas ininterruptas no primeiro per odo e o gozo do remanescente dentro das 16 dezesseis horas seguintes ao fim do primeiro per odo 92 DURA O DO TRABALHO 3 PER ODO DE DESCANSO Os per odos de descanso t m como finalidade evitar o cansa o excessivo do empregado S o normas destinadas prote o da sa de do trabalhador Esses per odos de descanso ser o estudados de forma gradativa per odos menores de descanso os intervalos depois o descanso semanal remunerado DSR e os feriados e por fim o per odo mais longo que s o as f rias Intervalos Per odos de descanso DSR e feriados F rias
169. r o posicionamento doutrin rio sobre a possibilidade de transa o De acordo com o professor Maur cio Godinho Delgado para as normas de indisponibilidade absoluta n o cabe transa o individual por atingirem o patamar m nimo civilizat rio por exemplo o direito anota o da CTPS ao sal rio m nimo incid ncia das normas de prote o sa de e seguran a do trabalhador As normas de indisponibilidade relativa por sua vez n o atingem o patamar m nimo civilizat rio o interesse meramente particular Exemplo de possibilidade de transa o indivi dual forma de pagamento do sal rio sal rio fixo ou sal rio vari vel As parcelas de indisponibilidade relativa n o podem ser objeto de ren ncia REN NCIA E TRANSA O Resumo e Ren ncia Ato unilateral Direito certo e atual a Ren ncia prevista em lei perda da estabilidade art 543 1 CLT b Ren ncia prevista na Jurisprud ncia do TST recusar o aviso pr vio S mula ne 276 c Ren ncia prevista na doutrina perante o juiz do trabalho Concess es rec procas ato bilateral e Transa o Direito duvidoso a Transa o extrajudicial prevista em lei Comiss o de Concilia o Pr via art 625 E da CLT b Transa o prevista na jurisprud ncia do TST Programa de Demiss o Volunt ria Orienta es jurisprudenciais n 270 e 356 da SDI I c Transa o prevista na doutrina normas de indisponibilidade absoluta n o cabe trans
170. r regulamentado em 120 dias a contar da entrada em vigor da lei Art 7 Par grafo nico S o assegurados categoria dos trabalhadores dom sticos os direitos previstos nos incisos IV VI VII VIII X XIII XV XVI XVII XVII XIX XXI XXII XXIV XXVI XXX XXXI e XXXIII e atendidas as condi es estabelecidas em lei e observada a simplifica o do cumpri mento das obriga es tribut rias principais e acess rias decorrentes da rela o de trabalho e suas peculiaridades os previstos nos incisos 1 1 HI IX XII XXV e XXVIII bem como a sua integra o previd ncia social grifos acrescidos Art 31 institu do o regime unificado de pagamento de tributos de contribui es e dos demais encargos do empregador dom stico Simples Dom stico que dever ser regulamentado no prazo de 120 cento e vinte dias a contar da data de entrada em vigor desta Lei Contudo o art 34 da nova lei complementar j estabelece as al quotas das contribui es que o empregador dom stico obrigado a recolher Portanto em que pese a aus ncia de regulamenta o do simples dom stico o empregador dom stico j obrigado ao recolhimento das al quotas mencionadas 64 Art 34 O Simples Dom stico assegurar o recolhimento mensal me diante documento nico de arrecada o dos seguintes valores 8 oito por cento a 11 onze por cento de contribui o previden ci ria a cargo do segurado empregado dom st
171. ra n o admitida redu o mesmo que haja negocia o coletiva b H apenas 3 exce es que possibilitam a redu o do intervalo para almo o 1 Motoristas do setor de transporte coletivo de passageiros art 71 5 CLT 2 Autoriza o do MTE art 71 S 3 CLT Necess rio atender 3 requisitos a estabelecimento atenda s exig ncias dos refeit rios b empregador n o exija horas extras c autoriza o do MTE Superintend ncia Regional do Trabalho 3 Lei dos Dom sticos LC n 150 2015 Redu o do intervalo de 1 hora para 30 minutos por acordo escrito entre as partes c se houver a redu o ou supress o do intervalo fora das exce es anteriores ocorrer o duas consequ ncias 1 empregador dever pagar todo o per odo correspondente como hora extra 2 esse pagamento tem natureza salarial a sobre o tema redu o do intervalo o candidato deve estar muito atento ao texto da S mula n 437 do TST e Intervalos intrajornada remunerados a mecanografia e digita o 10 minutos b frigor ficos 20 minutos c minas de subsolo 15 minutos d amamenta o 2 intervalos de meia hora cada um deles 96 DURA O DO TRABALHO 4 QUEST ES DISSERTATIVAS E ESTUDOS DE CASO Treino e Padr o de respostas Ao resolver uma quest o dissertativa ou estudos de caso em concursos para Analista do TRT fundamental tentar escrever com clareza sem erros e com letra leg vel de modo que se torne uma leitura s
172. rabalhadores rurais de 121 HENRIQUE CORREIA Catanduva SP S o Jos do Rio Preto SP Fernand polis SP e Votuporan ga SP entretanto n o permitido dois sindicatos representarem a mesma categoria em um mesmo munic pio Em raz o dessa obrigatoriedade de sindicato nico h necessidade de re gistro do sindicato no Minist rio do Trabalho e Emprego para que esse rg o fiscalize se a unicidade sindical est sendo cumprida Apenas ap s o registro no MTE que o sindicato adquire natureza sindical isto ter legitimidade para defender a categorias Em resumo a lei n o pode exigir formalidade para a cria o de sindicato exceto o registro no rg o competente MTE gt ESTUDO DE CASO 01 Diante da aus ncia de quest es dissertativas para Analista do TRT sobre o tema abaixo utilizei a seguinte quest o da 22 fase do XIII Exame de Ordem da OAB Paulo soldador trabalha na empresa Tubo Forte Ltda Em abril de 2013 o sindicato representativo da categoria de Paulo firmou acordo coletivo com a empresa Tubo Forte Ltda no qual estabelecia a concess o de vale refei o Tal acordo teve vali dade de um ano e at hoje n o houve outra norma coletiva negociada Em raz o disso desde que houve o decurso do prazo de vig ncia do acordo a empresa cessou o pagamento do benef cio Na qualidade de advogado de Paulo responda fundamentadamente aos itens a seguir a O que voc dever alegar em eventual a o tr
173. rado ser aquele que ocorrer primeiro 30 anos contados do termo inicial ou 5 anos a partir dessa decis o do STF prescricional de cinco anos para os trabalhadores urbanos e rurais at o limite de dois anos ap s a extin o do contrato de trabalho 110 CAP TULO VIII AVISO PR VIO T RMINO DO CONTRATO DE TRABALHO PRESCRI O E DECAD NCIA 4 QUEST ES DISSERTATIVAS E ESTUDOS DE CASOS Treino e Padr o de respostas Ao resolver uma quest o dissertativa ou estudos de caso em concursos para Analista do TRT fundamental tentar escrever com clareza sem erros e com letra leg vel de modo que se torne uma leitura simples e f cil ao examinador Lembre se de que o examinador n o ficar horas tentando decifrar c digos inintelig veis e ainda descartar quest es com erros graves de ortografia pontua o etc Ele tem milhares de quest es pra corrigir portanto cause uma boa impress o logo no in cio do texto muito importante que o candidato redija com frequ ncia e com anteced ncia o m ximo de quest es sobre temas atuais e importantes do direito e do processo do trabalho Treine sempre manualmente evite digitar as respostas pois n o ter o computador ao seu lado no dia do concurso Esse o melhor treino e estudo para quest es abertas Tente responder as quest es seguintes antes de verificar o gabarito apresentado ou procurar a resposta na teoria uma forma de treinar seu c rebro s condi es apr
174. ram para prestar um concurso da Magistratura do TRT da 32 Regi o MG e eu decidi arriscar Foi a grande sorte da minha vida Passei na primeira fase objetiva e ganhei confian a A partir da achei que era capaz de passar no concurso de AFT Juiz ou Procurador do Trabalho um dia Em todos os cursinhos por que passei sempre me achava o mais inferior dos alunos As minhas perguntas eram as mais med ocres At evitava faz las Enfim fui prestando concursos N o queria viver com sal rio de professor e nem ser advogado Tinha essas duas convic es E acabou dando certo Disse tudo isso porque se eu tivesse acreditado mais no meu potencial desde o in cio e tivesse tido mais autoconfian a com toda certeza teria sido aprovado muito mais r pido No in cio da prepara o por exemplo respondia s perguntas dissertativas da 22 fase achando que o examinador ia rir ao ler minhas respostas Veja como isso muito improdutivo tive um estagi rio no MPT recentemente que era simplesmente brilhante Redigia de forma impec vel Um racioc nio jur dico fant stico Mas dizia que nunca prestaria o concurso para Analista do TRT AFT ou Magistratura porque n o tinha condi es de passar Enfim voc deve sempre acreditar no seu potencial O que diferencia um can didato do outro a organiza o e determina o Nada mais acredite que voc pode assim voc j est no meio do caminho Theodore Roosevelt 1 3 Exerc cios
175. rbitrariamente a empregada em estado grav dico Portanto a teor do artigo 9 da CLT torna se nula de pleno direito a cl usula que estabelece a possibilidade de ren ncia ou transa o pela gestante das garantias referentes manuten o do emprego e sal rio 73 HENRIQUE CORREIA Destaca se que recentemente outubro 2014 o TST decidiu que a aprendiz gestante tamb m tem assegurado seu direito estabilidade provis ria Recurso de revista Estabilidade provis ria Gestante Contrato por prazo determinado Aprendiz De acordo com o entendimento atual do TST a estabilidade garantida gestante mesmo quando sua admiss o ocorreu por meio de contrato de experi ncia Exegese da S mula ne 244 Ill desta Corte Considerando que o contrato de aprendizagem modalidade de contrato por prazo determinado a ele tamb m se aplica a estabilidade da gestante nos termos do referido verbete sumular Recurso de revista conhecido e provido RR 911 64 2013 5 23 0107 Relatora Ministra Dora Maria da Costa 8a Turma Data de Publica o 31 10 2014 Ademais de acordo com a LC ne 150 2015 a empregada dom stica tamb m ter direito garantia de emprego desde a confirma o da gravidez at 5 meses ap s o parto conforme estabelece o art 10 Il b do ADCT ainda que a gravidez ocorra durante o aviso pr vio trabalhado ou indenizado Art 25 par grafo nico A confirma o do estado de gravidez durante o curso do
176. ribui o confederativa do sindicato apenas aos filiados Ademais foram inseridos os novos posicionamentos do Tribunal Superior do Trabalho 2014 e 2015 indicados via Informativos que auxi liam na fixa o da mat ria e ainda podem ser exigidos nos concursos de Analista do TRT e MPU No tocante s altera es legislativas recentes destaca se a completa modifica o na disciplina jur dica da rela o de trabalho dom stico com a promulga o da Lei Complementar n 150 2015 Ademais referida legisla o tem impacto em todo o ordenamento jur dico trabalhista uma vez que regulamenta diversos institutos jur dicos de modo diverso daquele previsto na CLT e apresenta as tend ncias le gislativas nesse ramo do Direito Essa lei ser objeto de todos os concursos para Analista do TRT nos pr ximos anos 11 HENRIQUE CORREIA Ademais foram inclu das as principais altera es no Direito do Trabalho pela promulga o do Novo C digo de Processo Civil Lei ne 13 105 2015 apesar de ainda vigente o CPC de 1973 e a Lei n 13 103 2015 Nova Lei dos Motoristas Profissionais que alterou a regulamenta o da profiss o especialmente no tocante jornada de trabalho Al m disso diante da nova exig ncia da banca examinadora FCC do concurso para Analista do TRT MG 2015 acrescentamos no fim de cada cap tulo estudos de caso e quest es dissertativas devidamente fundamentados que t m a fun o de treinar o candidato par
177. ridade ao trabalhador em atividade a c u aberto por sujei o radia o solar art 195 da CLT e Anexo 7 da NR 15 da Portaria n 3 214 78 do MTE O adicional de insalubridade era calculado com base no sal rio m nimo variando de acordo com a agressividade do agente nocivo Ocorre entretanto que o Supremo Tribunal Federal STF em recente julgamento 30 de abril de 2008 proibiu que o sal rio m nimo sirva de base de c lculo indexador do adicional de insalubridade Ap s essa decis o o art 192 da CLT n o mais pode ser utilizado De acordo com a S mula Vinculante n 4 do STF Salvo nos casos previstos na Constitui o o sal rio m nimo n o pode ser usado como indexador de base de c lculo de vantagem de servidor p blico ou de empregado nem ser substitu do por decis o judicial Nesse sentido h necessidade de lei para fixar o novo patamar seja no valor do sal rio contratual ou um valor nominal E poss vel que acordos e conven es coletivas fixem essa base de c lculo deixando claro e expresso que se trata de par metro para fins de adicional de insalubridade Por outro lado o TST entende atualmente que enquanto n o houver lei espec fica ou ainda norma coletiva que fixe expressamente a base de calculo o sal rio m nimo continua sendo utilizado conforme previsto no art 192 da CLT 103 CAP TULO VI ESTABILIDADE E FGTS 4 FUNDO DE GARANTIA POR TEMPO DE SERVI O FGTS C 4 4 Hip te
178. rmas referentes ao meio ambiente de trabalho da mulher previstas na CLT s o aplicadas subsidiariamente aos menores Nesse sentido destaca se o intervalo de 15 minutos no caso de prorroga o da jornada de trabalho a limita o de for a muscular etc Art 384 Em caso de prorroga o do hor rio normal ser obrigat rio um descanso de 15 quinze minutos no m nimo antes do in cio do per odo extraordin rio do trabalho Art 390 Ao empregador vedado empregar a mulher em servi o que demande o emprego de for a muscular superior a 20 vinte quilos para o trabalho continuo ou 25 vinte e cinco quilos para o trabalho ocasional Par grafo nico N o est compreendida na determina o deste artigo a remo o de material feita por impuls o ou tra o de vagonetes sobre trilhos de carros de m o ou quaisquer aparelhos mec nicos Art 405 85 Aplica se ao menor o disposto no art 390 e seu par grafo nico Art 413 par grafo nico Aplica se prorroga o do trabalho do menor o disposto no art 375 no par grafo nico do art 376 no art 378 e no art 384 desta Consolida o Ali s recentemente novembro 2014 o STF firmou a tese de que esse art 384 da CLT foi recepcionado pela Constitui o da Rep blica de 1988 Portanto n o h mais nenhuma discuss o sobre a sua aplica o no dia a dia das empresas 17 A terminologia mais indicada atualmente trabalho da crian a e do adolescente conf
179. ro lado v lido ponderar que outros profissionais tais como m dicos e engenheiros continuam obrigados a efetuar o pagamento tanto para o rg o de classe CRM e CREA respectivamente quanto para o sindicato da categoria O Brasil um dos nicos pa ses que ainda exigem a contribui o compuls ria de todos os empregados associados ou n o via contribui o sindical De acordo com a CF 88 Art 8 IV A assembleia geral fixar a contribui o que em se tratando de categoria profissional ser descontada em folha para custeio do sistema confederativo da representa o sindical respectiva indepen dentemente da contribui o prevista em lei grifos acrescidos O valor a ser descontado dos empregados da remunera o de 1 um dia de trabalho Esse valor ser descontado no m s de mar o e repassado ao sindicato no m s de abril O empregado deve ter prova da quita o da contribui o sindical pois que ser solicitada na admiss o Se n o estiver trabalhando ou n o tiver prova da quita o dever ser descontado no primeiro m s subsequente ao rein cio do trabalho Para os empregadores o valor cobrado ser proporcional ao capital social da empresa e o recolhimento ocorrer no m s de janeiro Vale ressaltar que n o h co bran a de contribui o sindical dos empregadores para custeio das centrais sindicais O rateio da contribui o sindical cobrada dos trabalhadores feita de acordo com o ar
180. rompido A licen a maternidade um benef cio previdenci rio pago du rante o per odo de 120 dias Nesse per odo o pagamento de sal rio efetuado pelo empregador mas ser reembolsado posteriormente pela Previd ncia Social O tempo de servi o contado para todos os fins como se a empregada estivesse trabalhando Nessa hip tese cabe ao empregador efetuar os dep si tos do FGTS Em raz o dessa obrigatoriedade h discuss o se o afastamento em raz o da licen a maternidade hip tese de suspens o ou interrup o Prevalece o entendimento de que causa de interrup o pois a empregada continua recebendo sal rio pago pela Previd ncia Social e o tempo de servi o contado para todos os fins O contrato de trabalho de Pedro est suspenso uma vez que a pris o sem condena o criminal transitada em julgado ocasiona a suspens o do contrato de trabalho diante da impossibilidade na presta o dos servi os Para as hip teses de suspens o por servi o militar obrigat rio e aciden te de trabalho ap s os 15 primeiros dias h necessidade dos dep sitos do FGTS Para as demais hip teses como a greve e a pris o antes do tr nsito em julgado de senten a condenat ria n o h essa obriga o Por fim cabe ressaltar que durante a suspens o do contrato decorrente de acidente de trabalho o empregador continuar obrigado manuten o de plano de sa de ou de assist ncia m dica S mula n 440 do TST
181. rvi o O pedido de demiss o ou recibo de quita o de rescis o do contrato de trabalho firmado por empregado com mais de um ano de servi o s ser v lido quando feito com a assist ncia do respectivo sindicato ou perante a autoridade do Minist rio do Trabalho e Emprego con forme previsto no art 477 8 1 da CLT Logo se o empregado tiver at 1 ano de servi o o recibo ser feito pela pr pria empresa sem a necessidade de assist ncia do sindicato ao MTE O pagamento das verbas rescis rias ser efetuado no ato da homologa o da rescis o do contrato em dinheiro ou cheque visado O empregado analfabe to dever receber em dinheiro conforme previsto no art 477 8 42 da CLT O prazo para o pagamento das verbas rescis rias ser realizado at a o 1 dia til imediato ao t rmino do contrato nas hip teses de aviso pr vio trabalhado ou contrato por prazo determinado e b o 10 dia contado da data em que o empregado foi informado da dispensa nas hip teses de aviso pr vio indenizado dispensa por justa causa ou no caso de o empregado que pede demiss o ser liberado do cumprimento do aviso pr vio Tendo em vista que Jo o foi notificado para cumprimento do aviso pr vio o prazo final ser o 1 dia til subsequente ao t rmino do contrato de trabalho Ressalta se que se o empregador descumprir os prazos anteriores ser obrigado ao pagamento de multa no valor equivalente ao sal rio do emprega do exceto s
182. s atividades desenvolvidas pelo empregado dom stico devem ser prestadas em mbito residencial como motorista jardineiro enfermeiras particulares etc Quanto a esse t pico duas observa es s o importantes 1 Cabe ressaltar que a casa de campo praia utilizada apenas para o lazer considerada extens o da resid ncia portanto h possibilidade de contratar empregados dom sticos para trabalhar nesses locais 2 As atividades de empregado dom stico est o voltadas em regra a fun es ligadas ao mbito residencial como cozinheiro servi os de limpeza bab etc Entretanto outras atividades de profissionais inclusive com n vel universit rio como professores e enfermeiras educador f sico por exemplo se prestadas em mbito residencial a empregador dom stico ser o enquadradas como empregadas dom sticas Nesse sentido preciso lembrar que para ser dom stico basta trabalhar para empre gador dom stico independentemente da atividade que o empregado dom stico exer a isto tanto faz se o trabalho intelectual manual ou especializado Portanto a fun o do dom stico pode ser de faxineira cozinheira motorista piloto de avi o m dico professor acompanhante gar om do iate particular seguran a particular caseiro enfermeira etc O essencial que o prestador do servi o trabalhe para uma pessoa f sica que n o explore a m o de obra do dom stico com intuito de lucro mesmo que os servi os n o se
183. s civis cab veis EDITAL SISTEMATIZADO Para facilitar a pesquisa e otimizar seu estudo Caro candidato desde a 12 edi o essa obra foi especialmente redigida para voc que pretende obter sucesso no Concurso P blico para os cargos de Analista Judici rio dos TRTs rea Judici ria rea Judici ria com Especialidade em Execu o de Mandados ou rea Administrativa Antes de mais nada importante que voc tenha conhecimento de que para que possa assumir o cargo dever comprovar no ato da posse os seguintes requisitos espec ficos de acordo com os ltimos editais publicados Analista Judici rio rea Judici ria com ou sem Especialidade em Execu o de Mandados apresenta o de diploma ou certificado acompanhado de hist rico escolar devidamente registrado de conclus o de curso de gra dua o de n vel superior em Direito fornecido por institui o de ensino superior reconhecida pelo Minist rio da Educa o MEC Analista Judici rio rea Administrativa apresenta o de diploma ou cer tificado acompanhado de hist rico escolar devidamente registrado de conclus o de curso de gradua o de n vel superior em qualquer rea de forma o fornecido por institui o de ensino superior reconhecida pelo Minist rio da Educa o MEC Conv m ainda saber quais s o as atividades desempenhadas pelos Analistas Judici rios S o atividades do Analista Judici rio rea Judici ria
184. s nela h ampla possibilidade de transa o inclusive redu o de direitos dos trabalhadores Importante destacar ainda a diferen a entre direitos dispon veis e indispon veis Os dispon veis consistem em direitos cujos interesses s o meramente particulares Os direitos indispon veis s o marcados pela forte interven o estatal pois h interesse p blico envolvido como o caso do direito do trabalho Nesse ramo do direito em raz o da presen a do hipossuficiente trabalhador h restri o da autonomia da vontade conforme previsto expressamente em alguns artigos da CLT Art 9 Ser o nulos de pleno direito os atos praticados com o objetivo de desvirtuar impedir ou fraudar a aplica o dos preceitos contidos na presente Consolida o Art 444 As rela es contratuais de trabalho podem ser objeto de livre estipula o das partes interessadas em tudo quanto n o contravenha s disposi es de prote o ao trabalho aos contratos coletivos que lhes sejam aplic veis e s decis es das autoridades competentes Art 468 Nos contratos individuais de trabalho s l cita a altera o das respectivas condi es por m tuo consentimento e ainda assim desde que n o resultem direta ou indiretamente preju zos ao empregado sob pena de nulidade da cl usula infringente desta garantia 1 O candidato dever estar atento pergunta do concurso de Analista do TRT Se se tratar de transa o individual as hip t
185. s pro curadores e procuradoras do Trabalho gra as ao grupo formado 23 HENRIQUE CORREIA Hoje vejo meus alunos aprovados nas ltimas fases dos mais variados concursos da Magistratura e do MP fazendo esses mesmos grupos no Facebook e principal mente no WhatsApp Acho a iniciativa muito interessante Importante destacar que esses grupos espec ficos s o formados por pessoas que est o no mesmo n vel de estudos e querem exatamente a mesma coisa Por isso t m muita chance de dar certo Lembre se de que n o h concorrentes nessas ltimas fases portanto compar tilhar materiais e informa es s vai ajud lo e aos demais Se voc for o adminis trador exclua os participantes que apenas sugam informa es Pessoas que n o contribuem para o conhecimento em comum dos candidatos est o no lugar errado 2 6 Cursos preparat rios Frequentar um cursinho imprescind vel sobretudo no in cio da prepara o A base feita durante a gradua o ajuda mas insuficiente para enfrentar os concursos de Analista do TRT Portanto fa a uma pesquisa dos melhores cursos da sua cida de se existir cursos presenciais ou ainda os melhores cursos do Pa s se preferir frequentar cursos on line e telepresenciais Hoje h uma infinidade de cursos para concursos p blicos Essa oferta de aulas e materiais por um lado facilitou muito a vida de quem presta concursos por ou tro a concorr ncia aumentou de forma significativa pois o e
186. sa t cnica evitar que se esque a de abordar assuntos importantes Por fim a indica o do n mero da lei do artigo da s mula ou orienta o juris prudencial somente deve ser colocada se voc realmente souber com exatid o o n mero da norma ou se assim for exigido pela banca examinadora Bom treino bons estudos e boa sorte gt ESTUDO DE CASO 01 A empresa JMCarvalho firmou acordo coletivo prevendo a necessidade das empre gadas comunicarem que est o gr vidas at o 4 m s sob pena de perder o direito estabilidade Diante desse caso disserte 1 A norma coletiva v lida 2 Qual a consequ ncia da dispensa da gestante no caso de desconhecimento do empregador 3 Qualo papel dos rg os de prote o ao trabalhador nesse caso a Indique o posicionamento atual do TST sobre o tema proposto RESPOSTA SUGERIDA PELO AUTOR Como forma de proteger o mercado de trabalho da mulher e garantir uma gesta o tranquila a empregada gestante possui estabilidade provis ria desde a confirma o da gravidez at cinco meses ap s o parto Esse direito foi estendido tamb m s empregadas dom sticas art 25 par grafo nico LC n 150 2015 As normas ligadas estabilidade da gestante s o de indisponibilidade ab soluta n o comportam transa o para reduzir direitos Dessa forma vedado aos instrumentos coletivos acordo e conven o impor restri es ou condi es gt ao direito estabilidad
187. sao euewas e zuesnp JeDIpap s p d ogu anb ejonbe no pep uye siew eyua anb wo gyew ewn ng d Jepniso BAjOSIJ OSe 9JUPSSIJSJUI Onw 9 euew s sod eip T w OBXIUODSIP y E sqo soo nbisd SODISIJ SeW JqOJd IELAI LINEI ESSI POIS APepiane ewng e eueuas Jod s z a senp sou w ojad eded ap X P OLN z sqo egip euno e sazuew 9Jduas JEJUI F BP Sox SoUIM w e as no oyeqe owo sopeseau JS WAP SOPNIS SO T sqo seJoy z e T sos4nouo2 Gosa morsa osoa moema Duomon eP oononb ap pA j k E i OUWIXPUI O J9A 0S94 IIL OSES SeJoy Z AL NO erwapey 481 S y9L aditi se1ouy sesoy 1 Ia seJou sesoy seJou e up op wIjpadsa seJouy eupa op wjpadsa songniod HAD Oaa 021807 OIUDODPY emgrew ENO no omoresedasd osang emgyew enno no ou4 u OJUIUIIBI ou4 U OJUILIIBI seJoy Z OSUPISAp odowjy sesoy sesoy sesoy sesoy seJou oujeqeil seJou ue ut u I lul l I joe Sonha oyjegeu op oana 0 onpensjuupy jeuojonansuos is Op 05S9901d x 2 jenpjaipul 043110 oyaa TENTE e p 10d sesoy 9 owu ou 4epnjsoa enas eap O SOANILSI SOY VAISNTIDXI OV VDIAIA lt 4 20 ANALISTA DO TRT O ESPEC FICA AO CARGO DE DICAS PARA PREPARA o do tempo entre trabalho e estudos ivis 2 2 2 Planilha D PUBUI9S e QJUPINP JepnIs p SaD IPpuOd 9491 Ogu 320A anb sereu no senosd s ajos a esed OBU
188. scaliza o Ademais cumpre destacar que a fiscaliza o ser prioritariamente orientadora com a observ ncia do crit rio da dupla visita para lavratura do auto de infra o salvo quando for constatada infra o grave por falta de anota o da CTPS reincid ncia resist ncia ou embara os fiscaliza o Apesar das altera es promovidas na Lei ne 10 593 2002 que disp e sobre a carreira do Auditor Fiscal do Trabalho verifica se extrema dificuldade na realiza o da fiscaliza o diante da inviolabilidade do lar prevista no art 5 inciso XI CF 88 Todos s o iguais perante a lei sem distin o de qualquer natureza garantindo se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no Pa s a inviolabilidade do direito vida liberdade igualdade seguran a e propriedade nos termos seguintes a casa asilo inviol vel do indi v duo ningu m nela podendo penetrar sem consentimento do morador salvo em caso de flagrante delito ou desastre ou para prestar socorro ou durante o dia por determina o judicial grifos acrescidos Assim somente em caso de flagrante delito ou desastre seria poss vel admitir o ingresso na resid ncia do empregador dom stico Caso n o haja consenso entre os rg os de fiscaliza o e o empregador dom stico ser muito dif cil realizar a fiscaliza o do cumprimento dos direitos assegurados pela EC no 72 2013 e agora regulamentados pela LC n 150 2015 3 2 2 11 Reflexos d
189. ses de saque dos dep sitos Lembre se de que se houver dispensa sem justa causa o empregado ter di reito indeniza o de 40 sobre os dep sitos efetuados independentemente de o empregado ter sacado os dep sitos nesse per odo Se houver culpa rec proca ou for a maior a indeniza o ser de 20 sobre o total de dep sitos Por fim no caso de rescis o antecipada do contrato de trabalho por prazo determinado al m da indeniza o prevista no art 479 da CLT o empregado ter direito indeniza o de 40 sobre os dep sitos do FGTS Por fim importante destacar que o trabalhador n o ter direito ao saque dos dep sitos do FGTS e multa de 40 sobre o total dos dep sitos nas hip teses de dispensa por justa causa e pedido de demiss o do empregado Vale destacar que a LC ne 150 2015 trouxe uma inova o no tocante indeniza o pela perda do emprego dom stico O art 22 da nova lei complementar estabeleceu que a multa de 40 ou 20 no caso de culpa rec proca sobre os dep sitos do FGTS n o devida para o empregado dom stico Em vez disso estabeleceu se a neces sidade de o empregador dom stico depositar mensalmente a quantia de 3 2 da remunera o devida ao empregado na conta vinculada do empregado dom stico em varia o distinta dos dep sitos do FGTS Essa quantia ter a fun o de indenizar o empregado pela perda de seu emprego em caso de dispensa sem justa causa ou por culpa do empregador r
190. sist ncia ao menor abandonado aqueles que se encontram em situa o irregular seja pela morte abandono ou incapacidade dos pais contratem m es sociais para que seja poss vel o funcionamento de casas lares Trata se por tanto de empregada v nculo empregat cio com prote o da legisla o trabalhista A unidade residencial poder abrigar at dez menores sob a guarda da m e social Para a contrata o de m es sociais o art 9 da Lei no 7 644 87 estabelece alguns requisitos a idade m nima de 25 anos b boa sanidade f sica e mental c curso de primeiro grau ou equivalente d aprovada em treinamento e est gio exigidos pela Lei 27 Art 19 s rela es do trabalho previstas nesta Lei no que couber aplica se o disposto nos ca p tulos I e IV do T tulo Il Se es Iv V e VI do Cap tulo IV do T tulo Ill e nos T tulos IV e VII todos da Consolida o das Leis do Trabalho CLT 80 SUJEITOS DA RELA O DE TRABALHO e boa conduta social f aprova o em teste psicol gico espec fico Ademais exige se que a m e social se dedique exclusivamente ao trabalho realizado na casa lar sendo respons vel pela administra o do lar organizando e desenvolvendo as tarefas di rias Deve orientar se no sentido de proporcionar um ambiente familiar aos menores sob seus cuidados Antes de sua contrata o como m e social ser submetida a um treinamento de conte do te rico e a um est gio de dura
191. sitos de FGTS n o devida ao dom stico Nova hip tese de dispensa por justa causa que n o aplicada aos demais empre gados diante da rela o de estrita confian a do trabalho dom stico submiss o a maus tratos de idoso de enfermo de pessoa com defici ncia ou de crian a sob cuidado direto ou indire to do empregado art 27 As hip teses que dizem respeito ao resguardo da atividade econ mica do em pregador previstas na CLT n o s o reproduzidas na lei dos dom sticos em raz o da aus ncia de finalidade lucra tiva inerente a essa rela o de emprego Nova hip tese de rescis o indireta que n o aplicada aos demais empregados 1 o empregador praticar qual quer das formas de viol ncia dom stica ou familiar con tra mulheres Lei Maria da Penha gt DEMAIS EMPREGADOS CLT N o poss vel o pagamento em dinheiro necess ria a aquisi o dos vales transportes art 4 da Lei ne 7 418 1985 Pagamento de multa de 40 sobre os dep sitos do FGTS nas hip teses de dispensa sem justa causa ou rescis o indireta art 18 81 Lei ne 8 036 1990 Pagamento de multa de 20 para as hip teses de t rmino do con trato de trabalho por for a maior ou culpa rec proca Art 482 CLT Art 483 CLT 67 HENRIQUE CORREIA 3 3 Prote o do trabalho do Menor gt Art 7 XXIII CF 88 gt Arts 402 a 441 Cap tulo IV CLT 3 3 7 Meio Ambiente de Trabalho As no
192. ssos problemas externos e internos e essas planilhas devem ser utilizadas como norte e dire o nossa rotina para que n o percamos tempo N o podem ser instrumentos de escravid o e tortura ps quica A planilha de estudos serve para que voc n o fique distante de algumas mat rias por muitos dias ou gaste tempo pensando em qual mat ria deve ser estudada E outro ponto important ssimo planilhas complexas com muitos detalhes mais atrapalham do que ajudam Vejo alguns professores e autores com planilhas t o mirabolantes baseados em estudos complexos que coloc la em pr tica se torna uma tarefa mais rdua do que o pr prio estudo em si Para tentar ser realista eu fiz apenas duas sugest es de planilhas Al m disso na tentativa de ficar mais organizado foram sugeridas planilhas diferentes para quem se dedica exclusivamente aos estudos e para quem tem que dividir o tempo entre trabalho e estudos Lembre se sempre Jamais v para a cama sem saber que mat ria e assunto voc deve estudar no dia seguinte Lembre se de que voc tem um encontro marcado com determinado assunto A seguir postei a sugest o de planilha para que voc possa adequar ao seu dia e ao seu estilo de vida N o deixe de adequ la a sua rotina e ao seu estilo de vida E por fim antes de elaborar a sua rotina leia a frase A simplicidade o ltimo grau de sofistica o Leonardo da Vinci 19 HENRIQUE CORREIA 2 2 1 Planilha Ded
193. steriliza o ou a estado de gravidez fa 75 HENRIQUE CORREIA Pena deten o de um a dois anos e multa Referidos dispositivos legais t m respaldo no texto constitucional cuja finalidade impedir a discrimina o de g nero no momento da admiss o ou perman ncia do emprego Art 3 CF 88 Constituem objetivos fundamentais da Rep blica Fede rativa do Brasil C IV promover o bem de todos sem preconceitos de origem ra a sexo cor idade e quaisquer outras formas de discrimina o Art 7 S o direitos dos trabalhadores urbanos e rurais al m de outros que visem melhoria de sua condi o social C XXX proibi o de diferen a de sal rios de exerc cio de fun es e de crit rio de admiss o por motivo de sexo idade cor ou estado civil No entanto surge o questionamento se uma determinada empresa com base no princ pio da seguran a jur dica pode exigir que suas empregadas se submetam a teste de gravidez na rescis o do contrato de trabalho para resguardar o direito estabilidade Interessante julgado do TRT da 22 Regi o sustenta que a empregada no caso versado n o teria direito estabilidade da gestante uma vez que o em pregador teria adotado todas as cautelas legais ao realizar o exame de gravidez no momento da rescis o do contrato Nesse sentido seria poss vel sustentar que o tribunal entendeu pela legalidade do exame realizado Estabilidade gestante Confirma o da grav
194. studava quantas horas por dia De tanto receber o mesmo questionamento hoje tenho uma resposta pratica mente pronta Estudava por volta de tr s a quatro horas di rias Essa resposta n o inteiramente verdade Eu fiz uma m dia do meu tempo de estudos e deu mais ou menos esse tempo a de 4 horas di rias Ocorre que eu estudava mais nos fins de semana ou naqueles dias em que eu n o trabalhava era professor e lecionava em dois per odos Portanto nesses dias eu extrapolava um pouco as 4 horas de estudos Na verdade meu tempo de estudos oscilava muito Havia alguns dias em que eu caprichava Estudava muito e meus estudos rendiam uma barbaridade No outro dia me dava uma certa ressaca e eu n o conseguia estudar quase nada Entretanto como j estava condicionado e preparado para estudar era um atleta de ponta todos os dias eu treinava sem maiores dificuldades Mas fato alguns dias eu rendia bem mais que em outros Ainda sobre esse assunto de horas estudadas acho important ssimo tamb m que se diferencie horas l quidas e horas brutas de estudo Um estudante consegue estudar 12 horas por dia desde que sejam horas brutas ou seja com interrup es enrola es etc Em termos de horas l quidas de estudo efetivo penso que quatro a seis horas di rias um tempo de estudo fant stico Muito produtivo se conseguir estudar uma jornada de seis horas di rias N o acredito sinceramente que um ser humano norma
195. t 6 e 79 1 T rmino antecipado por iniciativa do empregador Art 6 Durante a vig ncia dos contratos previstos nos incisos e Il do art 4 o empregador que sem justa causa despedir o empregado obrigado a pagar lhe a t tulo de indeniza o metade da remunera o a que teria direito at o termo do contrato Nesse caso estar obrigado a pagar a t tulo de indeniza o a metade da remu nera o a que o empregado teria direito at o fim do contrato de trabalho fixado anteriormente Al m dessa indeniza o prevista na LC ne 150 2015 dever pagar as verbas rescis rias 2 T rmino antecipado por iniciativa do empregado ou seja pedido de demis s o antes do prazo previamente fixado Art 7 Durante a vig ncia dos contratos previstos nos incisos e Il do art 4 o empregado n o poder se desligar do contrato sem justa causa sob pena de ser obrigado a indenizar o empregador dos preju zos que desse fato lhe resultarem Par grafo nico A indeniza o n o poder exceder aquela a que teria direito o empregado em id nticas condi es Se o empregado der causa ao t rmino do contrato antes do prazo fixado dever pagar indeniza o ao empregador pelos preju zos que esse desligamento antecipado 51 HENRIQUE CORREIA causar empresa O valor do preju zo n o poder ultrapassar aquela indeniza o a que o empregado teria direito prevista no art 6 da LC ne 150 2015 No entanto ao co
196. tante desde a confirma o da gravidez at cinco meses ap s o parto A confirma o da 82 a b SUJEITOS DA RELA O DE TRABALHO gravidez n o se confunde com a comunica o ao empregador pois mesmo se ele n o tiver conhecimento da gesta o n o poder dispensar a trabalhadora A empregada somente perder o direito estabilidade se cometer falta grave prevista no art 482 da CLT Cabe destacar que a gestante poder pe dir demiss o a qualquer momento A estabilidade n o exige que ela permane a prestando servi os obrigatoriamente Nesse caso receber as verbas trabalhis tas decorrentes do pedido de demiss o Lembre se de que direito potestativo do a empregado a pleitear a demiss o a qualquer momento Esse direito por tanto n o depende da vontade do empregador Contudo ainda que o pedido de demiss o da gestante ocorra em per odo inferior a 1 ano ser necess ria a assist ncia do sindicato na homologa o das verbas rescis rias art SOO CLT gt ESTUDO DE CASO 02 A empresa JMCintra no ato da rescis o de suas empregadas tem solicitado que elas se submetam ao exame de gravidez Portanto dentre os exames demissio nais pagos pela empresa consta o teste de gravidez e ainda o total sigilo das informa es O empregador justifica que essa medida para resguardar o direito estabilidade da gestante e para conferir maior seguran a jur dica no t rmino do contrato evitando que a empres
197. te disso responda O DRS configura interrup o ou suspens o do contrato Qual a consequ ncia para o empregador e ao contrato de trabalho de M rcio Jo o ter direito ao reflexo do Adicional de Insalubridade no seu DSR Os empregados que trabalham no com rcio em geral tem direito a coincidir o DSR com o domingo Qual a consequ ncia de um empregado que falta injustificadamente para fins de DSR RESPOSTA SUGERIDA PELO AUTOR A interrup o do contrato de trabalho consiste na aus ncia provis ria da presta o de servi os em que s o devidos o pagamento de sal rio e a conta gem do tempo Cessa a obriga o do empregado mas persiste a obriga o da empresa Por outro lado a suspens o do contrato de trabalho a aus ncia provis ria da presta o de servi os sem que haja o pagamento de sal rio nem DURA O DO TRABALHO a contagem do tempo Nesse caso cessa a obriga o tanto da empresa como do empregado Como o pr prio nome sustenta o descanso semanal remunerado configura hip tese de interrup o do contrato de trabalho uma vez que apesar de n o haver presta o de servi os devido o pagamento do dia correspondente O DSR foi criado para evitar o cansa o excessivo constituindo norma de prote o sa de do trabalhador Assim sendo se houver trabalho no dia destinado ao repouso h necessidade de folga compensat ria em outro dia da semana Se o empregado descansar em outro dia n o h pagame
198. te se preenchidos os dois requisitos a seguir I empregada da pessoa jur dica que tenha aderido ao Programa da Empresa Cidad Il pedido de prorroga o deve ser feito pela empregada at o fim do 1 m s ap s o parto Durante a prorroga o da licen a a empregada n o poder exercer atividade remunerada e a crian a n o poder ser mantida em creche sob pena de perder o direito prorroga o empregada que adotar ou obtiver guarda judicial para fins de ado o ser garantida a prorroga o da licen a maternidade desde que preenchidos os dois requisitos anteriores Em regra o benef cio pago pelo empregador e ser reembolsado pela Previ d ncia Social com o recolhimento das contribui es previdenci rias Para as empre gadas de microempreendedor individual e para as demais seguradas da Previd ncia Social o benef cio pago diretamente pela Previd ncia Social Por fim destaca se que a licen a maternidade j era garantida s empregadas dom sticas antes mesmo da promulga o da EC ne 72 2013 que ampliou os direitos constitucionais assegurados aos empregados dom sticos A Nova Lei dos Dom sticos art 25 caput LC ne 150 2015 no entanto estabeleceu de forma clara que as do m sticas ter o os mesmos direitos referentes licen a maternidade que possuem 24 MENEZES Adriana AVELINO Filipe Lu s O novo Sal rio Maternidade uma conquista social IN CORREIA Henrique MIESSA lisson
199. tem posicionamento no sentido de que a indeniza o paga no PDV n o pode substituir as verbas trabalhistas decorrentes do contrato de trabalho Ali s o empregado que adere ao PDV n o concede quita o geral do contrato podendo no futuro discutir parcelas que n o foram devidamente quitadas Orienta o Jurisprudencial n 270 da SDI I do TST A transa o ex trajudicial que importa rescis o do contrato de trabalho ante a ades o do empregado a plano de demiss o volunt ria implica quita o exclu sivamente das parcelas e valores constantes do recibo Orienta o Jurisprudencial n 356 da SDI I do TST Os cr ditos ti picamente trabalhistas reconhecidos em ju zo n o s o suscet veis de compensa o com a indeniza o paga em decorr ncia de ades o do trabalhador a Programa de Incentivo Demiss o Volunt ria PDV No entanto recentemente abril 2015 o plen rio do STF adotou posi o contr ria OJ n 270 da SDI I do TST ao decidir pela validade da cl u sula de quita o geral ampla e irrestrita das verbas trabalhistas decorrentes do contrato de trabalho desde que previstas em acordo coletivo e nos demais instrumentos assinados pelo empregado Sustentou se que a igualdade exis tente entre os entes coletivos sindicato da categoria profissional e a empresa possibilitaria a quita o geral das verbas trabalhistas No tocante ao FGTS da empregada dom stica destaca se que esse fundo uma poupan a for
200. tigo 589 CLT e 5 para as confedera es e 10 para centrais sindicais 10 Nesse sentido veja julgado do STJ RMS ne 40 628 RJ Ministra Eliana Calmon Data de Julgamento 04 06 2013 11 ADIN ne 2 522 2001 12 Se a remunera o for paga por tarefa empreitada ou comiss o ser 1 30 da quantia recebida no m s anterior Ali s quando o empregado receber sal rio utilidade ou ainda gorjetas a contribui o sindical corresponder a 1 30 da import ncia que tiver recebido no m s de janeiro para a contri bui o do empregado previd ncia social conforme previsto no art 582 da CLT 13 O sindicato de trabalhadores indicar ao Minist rio do Trabalho e Emprego a central sindical a que estiver filiado como benefici ria da respectiva contribui o sindical 118 DIREITO COLETIVO DO TRABALHO e 15 para as federa es e 60 para os sindicatos e 10 restantes para conta especial do emprego e sal rio No tocante s microempresas e empresas de pequeno porte h previs o de isen o da contribui o sindical patronal art 13 3 LC ne 123 2006 Note se que a contribui o sindical dos empregados que recolhida pelo empregador perma nece Somente h isen o na contribui o do empregador ao sindicato da categoria econ mica Essa isen o dirigida aos optantes pelo simples nacional foi alvo de discuss o na ADI ne 4033 DF e declarada constitucional pelo STF por maioria de votos b Contribui
201. ue a lei que regulamenta esse belo trabalho desenvolvido pela m e social prev como penalidade a aplica o de advert ncia De acordo com a lei Art 14 As m es sociais ficam sujeitas s seguintes penalidades apli c veis pela entidade empregadora advert ncia Il suspens o Ill demiss o 81 HENRIQUE CORREIA Por fim cumpre ressaltar que obriga o da institui o que instituiu a casa lar manter substitutas no caso de afastamento ou t rmino do contrato de trabalho da m e social No caso de dispensa sem justa causa ter direito ao recebimento das verbas trabalhistas devidas e ao levantamento dos dep sitos do FGTS 8 Quest es dissertativas e estudos de caso Ao resolver uma quest o dissertativa ou estudos de caso em concursos para Analista do TRT fundamental tentar escrever com clareza sem erros e com letra leg vel de modo que se torne uma leitura simples e f cil ao examinador Lembre se que o examinador n o ficar horas tentando decifrar c digos inintelig veis e ainda descartar quest es com erros graves de ortografia pontua o etc Ele tem milhares de quest es pra corrigir portanto cause uma boa impress o logo no in cio do texto muito importante que o candidato redija com frequ ncia e com anteced ncia o m ximo de quest es sobre temas atuais e importantes do direito e do processo do trabalho Treine sempre manualmente evite digitar as respostas pois n o ter o comp
202. uisito essencial para adquirir a estabilidade a comu nica o ao empregador do registro da candidatura ou da elei o e da posse Essa comunica o segundo o recente posicionamento do TST poder ser feita fora do prazo previsto em lei 24 horas mas desde que ocorra na vig ncia do contrato de trabalho Assim Jo o n o possui estabilidade provis ria no emprego em raz o de ter se candidatado a dirigente sindical O empregado ter direito ao recebi mento das verbas pr prias da dispensa sem justa causa Essa modalidade de AvISO PR VIO T RMINO DO CONTRATO DE TRABALHO PRESCRI O E DECAD NCIA t rmino do contrato de trabalho ocorre quando o empregador quem decide colocar fim ao contrato sem motiva o Como Jo o n o tem estabilidade pro vis ria no emprego n o poder se opor a essa decis o Nesse caso receber a totalidade das verbas rescis rias Saldo de sal rio dias efetivamente trabalhados e D cimo terceiro sal rio proporcional e F rias 4 vencidas se houver e F rias 4 proporcionais e Aviso pr vio e Saque dos dep sitos do FGTS e Indeniza o de 40 sobre os dep sitos do FGTS e Direito ao benef cio do seguro desemprego desde que atenda aos re quisitos pr prios estabelecidos na legisla o previdenci ria A rescis o e homologa o do contrato de trabalho de Jo o n o tem ne nhuma formalidade legal para ser observada uma vez que o empregado n o completou 1 ano de se
203. utador ao seu lado no dia do concurso Esse o melhor treino e estudo para quest es abertas Tente responder s quest es seguintes antes de verificar o gabarito apresentado ou procurar a resposta na teoria uma forma de treinar seu c rebro s condi es apresentadas na hora da prova Lembre se de que algumas quest es n o t m respos ta certa ou errada Portanto a boa fundamenta o o caminho para a aprova o Cabe frisar ainda que n o dar tempo de elaborar um rascunho detalhado pr vio na maior parte dos concursos Portanto antes de iniciar sua reda o colo que ao lado do pr prio enunciado alguns pontos principais de que voc precisar se lembrar durante a confec o da resposta Essa t cnica evitar que se esque a de abordar assuntos importantes Por fim a indica o do n mero da lei do artigo da s mula ou orienta o juris prudencial somente deve ser colocada se voc realmente souber com exatid o o n mero da norma ou se assim for exigido pela banca examinadora Bom treino bons estudos e boa sorte gt ESTUDO DE CASO 01 Raquel acaba de saber que est gr vida Trabalha h mais de 15 anos na mesma empresa Resolveu pedir demiss o Nesse caso seu pedido v lido H algum requisito para que ele seja aceito Fundamente RESPOSTA SUGERIDA PELO AUTOR A estabilidade ou garantia provis ria de emprego veda que o empregador dispense arbitrariamente ou sem justa causa a empregada ges

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