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Regulamento de Combates 2015

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1. gt lt lt T T z lt z q ITITIIRPEDAM TRT R C AMm m Regras de Competi o e Interpreta o aprovadas em 30 de outubro 2014 P gina 26 Artigo 15 Ponto de ouro e decis es de superioridade 1 No caso de n o se poder decidir o vencedor do combate ap s tr s assaltos haver um 4 assalto 2 No caso de um atleta passar a um 4 assalto todos os pontos e penaliza es dos tr s primeiros assaltos ser o ignorados e s contar o os resultados do 4 assalto 3 Ser vencedor o primeiro atleta que marcar um ponto no assalto extra ou aquele cujo advers rio foi penalizado com dois kyong go ou um gam jeom 4 No caso de nenhum dos competidores ter marcado ponto no 4 assalto o vencedor ser determinado por superioridade de acordo com os seguintes crit rios 1 1 competidor que tenha conseguido o maior n mero de toques registados pelo PSS no quarto assalto 1 2 Caso os atletas estejam empatados de acordo com o crit rio anterior o vencedor ser o atleta que tiver recebido menos kyong go ou gam jeom 2 kyong go durante os quatro assaltos 1 3 Caso os atletas ainda estejam empatados de acordo com os crit rios anteriores o vencedor ser definido pelo rbitro e ju zes com base na superioridade verificada no quarto assalto Em caso de empate o rbitro tem voto de qualidade Explica o 1
2. yTPIT P9 T I lt 3RMT TK D K T T I I AM MIMT A Regras de Competi o e Interpreta o aprovadas em 30 de outubro 2014 P gina 16 Artigo 9 Pesagem A pesagem dos atletas dever acontecer no dia anterior ao da competi o em causa 2 Durante a pesagem os homens devem trajar cuecas e as mulheres cuecas e soutien Contudo a pesagem pode acontecer com o atleta completamente despido caso este assim o deseje 3 A pesagem deve ser feita uma s vez mas no caso de o competidor n o se qualificar na primeira vez ser lhe garantida uma segunda pesagem dentro do tempo limite 4 Para que n o haja desqualifica es na pesagem devem ser disponibilizadas balan as id nticas oficial ou no local de alojamento ou na rea de pr pesagem Explica o 1 competidores no dia da competi o S o definidos como os atletas que constam nas listas da WTF ou do comit organizativo para a competi o em quest o O dia anterior ao dia da competi o O hor rio para a pesagem ser decidido pelo comit organizativo e comunicado s equipas A dura o da pesagem n o deve ultrapassar as 2 horas Explica o 2 Dever o ser disponibilizados locais separados para a pesagem dos elementos femininos e masculinos e cuja pesagem ser conduzida por um oficial do mesmo sexo Explica o 3 Desqualifica o durante a pesagem oficial No caso de um competidor ser d
3. lt R lt lt R lt z lt PRPz lt gt P z PPRRPRRIIZ ZAIDIDOOOOODOD EI MTIMIMIIITIA Regras de Competi o e Interpreta o aprovadas em 30 de outubro 2014 P gina 20 Artigo 12 Pontos v lidos 1 reas v lidas de pontua o 1 1 1 2 Tronco a rea colorida azul ou a vermelho do colete protetor Cabe a a rea acima da base do capacete 2 reas v lidas de pontua o 2 1 2 2 2 3 24 Haver lugar a pontua o quando as t cnicas permitidas forem executadas com for a sobre a rea de pontua o legal do tronco Haver lugar a pontua o quando forem executadas na rea de pontua o legal da cabe a Aquando da utiliza o de PSS a determina o da validade de um ponto realizada pelo sistema eletr nico de pontua o Estes pontos ou aus ncia de pontua o n o poder o ser alvo de pedido de v deo replay O delegado t cnico da WTF determinar o n vel de impacto e sensibilidade do sistema de PSS a usar nas diferentes categorias g neros e grupos et rios Se considerar adequado o delegado t cnico pode recalibrar o n vel de impacto e sensibilidade do equipamento PSS 3 Os pontos v lidos s o divididos da seguinte forma 3 1 Um 1 ponto para um ataque v lido ao colete protetor Tr s 3 pontos para um pontap rotativo ao colete protetor Tr s 3 pontos para um pontap v lido cabe a Quatro 4 pontos para um pontap rotativo v lido cabe a Um 1
4. o EEE PY MI RS II Regras de Competi o e Interpreta o aprovadas em 30 de outubro 2014 P gina 5 Po Repunog k s ogsuadng oyj suog 09u99 952901 ogdezIjensia unf ejdery SODIP9W Jojnog edinba oo pow 300 Jopeutesj 2 1 y 9 o al E e T ogue sezinp Er Ir v e p seyun 79 18 952 8 al sop 9 BAjuOdsag opdezIueBio P gina 6 Regras de Competi o e Interpreta o aprovadas em 30 de outubro 2014 rea de competi o octogonal gt pa lt Regras de Competi o e Interpreta o aprovadas em 30 de outubro 2014 P gina 7 Artigo 4 Competidores 1 Qualifica o dos Competidores 1 1 Detentor da nacionalidade da equipa participante 1 2 Pertencer a uma associa o nacional de taekwondo reconhecida pela WTF 1 3 Ser detentor de certificado de dan poom emitido pela kukkiwon ou pela WTF 1 4 Detentor da licen a de atleta da WTF global athlete licence GAL 1 5 Competidores com idade
5. o como referido nas regras WTF para o para taekwondo e ter lhe sido atribu da uma classe desportiva ou estatuto de classe desportiva 2 Equipamento do atleta O atleta dever envergar um uniforme e equipamento aprovados pela WTF tanto quanto seja permitido pela sua defici ncia No caso de amputa es as mangas do dobok devem ser encurtadas a n o mais de cinco 5 cent metros do membro 3 As categorias de peso a aplicar aos atletas de para taekwondo s o Divis es masculinas Divis es femininas abaixo de 61 kg menos de 61 kg abaixo de 49 kg menos de 49 kg abaixo de 75 kg mais de 61 kg amp at 75 kg abaixo de 58 kg mais de 49 kg amp at 58 kg acima de 75 kg acima de 75 kg acima de 58 kg acima de 58 kg 4 Dura o de combate A dura o de um combate ser de tr s assaltos de dois minutos cada com um intervalo de descanso de um minuto entre assaltos No caso de empate ap s terminado o terceiro assalto e ap s um intervalo de um minuto ter lugar um quarto assalto de dois minutos no modelo de ponto de ouro A dura o de cada assalto poder ser ajustada a 1 minuto x 3 assaltos 1 minuto e 30 segundos x 2 assaltos ou 2 minutos x dois assaltos ap s decis o do delegado t cnico da competi o A classifica o de um atleta dever ser tida em conta na defini o da dura o de cada combate Diferentes classes poder o ter diferentes dura es de combate 5 T cnicas e
6. PTjPIPIDR PZR ZP ZITPTZTPTZRTPTPFPPZRZTZPZRPZPZPRPZPZPZF lt ZPFTZTRZMPPRPRFRPRFRFPRPFPFPRPRPHE RPE RPREPER PHER RHR ZER RZR gt gt R Z ZPZ RZ Z RER R R lt lt lt H Pz I lt lt aE CE E E T ET ERADAIM IIITI A Regras de Competi o e Interpreta o aprovadas em 30 de outubro 2014 P gina 27 Artigo 16 Decis es Vit ria por interrup o do combate pelo rbitro RSC Vit ria por pontua o final PTF Vit ria por diferen a de pontua o PTG Vit ria por ponto dourado GDP Vit ria por superioridade SUP Vit ria por abandono WDR Vit ria por desqualifica o DSQ Vit ria por declara o punitiva do rbitro PUN O NO ON Explica o 1 Vit ria por interrup o do combate pelo rbitro O rbitro deve declarar vit ria por interrup o do combate quando i um atleta sofreu uma queda como consequ ncia de uma t cnica leg tima do advers rio e n o consegue recompor se at contagem de yeo dul 8 ou se o rbitro decide que o atleta n o est capaz de continuar a competi o independentemente da contagem de prote o ii um atleta n o est capaz de continuar o combate ap s um minuto de tratamento m dico iii um atleta n o respeita por tr s vezes a ordem do rbitro para continuar o combate iv o rbitro decide que mais seguro para a sa de do atleta que o com
7. 2 3 e 4 A linha limite adjacente linha exterior 1 denominada linha limite 1 e no sentido hor rio encontram se as linhas limite 42 3 e 4 No caso de uma rea de combate octogonal a linha limite adjacente linha exterior 1 denominada linha limite 1 e no sentido hor rio encontram se as linhas limite 2 3 4 5 6 7 e 8 2 3 Posi o do rbitro e atletas no in cio e no fim de uma competi o a posi o dos atletas encontrar se em posi es opostas a 1 do centro da rea de combate paralela linha exterior 1 A posi o do rbitro ser a 1 5m do centro da rea de combate na dire o da linha exterior 3 2 4 Posi o dos Ju zes a posi o do juiz n 1 marcada dentro da rea de seguran a a 0 5m do canto formado pelas linhas exteriores 1 e 2 A posi o do juiz n 2 marcada a 0 5m da linha exterior 3 a meio desta A posi o do juiz n 3 marcada dentro da rea de seguran a a 0 5m do canto formado pelas linhas exteriores 1 e 4 No caso de s haver 2 ju zes a posi o do juiz n 1 marcada a 0 5m da linha exterior 3 a meio desta e a posi o do juiz n 2 marcada a marcada a 0 5m da linha exterior 1 a meio desta A posi o dos ju zes pode ser alterada de modo a facilitar a grava o e ou transmiss o dos combates e TREMRPPZPRPRTZPTPTRRADPRDAPAPTZAARERDMUDUOOOJOMIRHDP P DPDPPII IEO AI DD IJ JJ JJPJP A Regras de Competi o e
8. As decis es de superioridade s o baseadas no dom nio t cnico dos atletas assumido numa atitude agressiva do combate o maior n mero de t cnicas executadas o uso de t cnicas mais avan adas quer em dificuldade como em complexidade e a demonstra o de melhor atitude competitiva Explica o 2 No caso de um atleta conseguir um ataque v lido cabe a do advers rio imediatamente antes de o advers rio conseguir um ataque ao tronco validado pelo PSS o treinador do primeiro atleta pode pedir v deo replay Caso o j ri de v deo replay determinar da validade do ataque cabe a o rbitro anular o ponto ao tronco e averbar 3 ou 4 pontos pelo ataque cabe a e declarar o vencedor Diretrizes para a arbitragem Os procedimentos para decis es de superioridade devem ser os seguintes 1 Antes do combate os rbitros devem ter o cart o de superioridade consigo 2 Quando um combate for decidido por superioridade o rbitro deve declarar woo se girok anota o de superioridade 3 Ap s esta declara o do rbitro os ju zes devem anotar o vencedor dentro de 10 segundos assinar o cart o de superioridade e d lo a conhecer ao rbitro 4 O rbitro dever recolher todos os cart es de superioridade anotar o resultado final e depois anunciar o vencedor 5 Ap s o an ncio do vencedor o rbitro dever entregar os cart es de superioridade ao controlador que os far chegar ao delegado t cnico da WTF
9. es de taekwondo a uma escala mundial Qualquer competi o que n o siga os princ pios fundamentais das presentes regras n o pode ser considerada uma competi o de taekwondo P ZP gt P PRR PRZPZ gt RP P Z Pq HUIRI IZ ZHZ Z IZP I R R R R P P P P Z RIR RIR E R R R R R ER P Z lt lt lt gt gt gt gt R gt T R lt R REREE E EA SRE EEAEREAREAMIIIT JA Regras de Competi o e Interpreta o aprovadas em 30 de outubro 2014 P gina 2 Artigo 2 Aplica o 1 As regras de competi o dever o ser aplicadas em todas as competi es promovidas ou organizadas pela WTF uni es continentais e federa es nacionais membros da WTF Uma federa o nacional poder contudo alterar qualquer parte das regras de competi o aqui reproduzidas se para tal obtiver aprova o pr via da WTF Em caso de viola o das regras de competi o por parte das uni es continentais ou federa es nacionais sem o pr vio consentimento da WTF esta poder exercer o seu arb trio para reprovar ou revogar a competi o em causa Adicionalmente a WTF poder ainda aplicar san es disciplinares s entidades organizadoras promotoras em quest o 2 Todas as competi es promovidas organizadas ou apoiadas pela WTF seguir o os estatutos da W
10. ncia auditiva As regras de competi o ser o aplicadas para assuntos n o cobertos por este artigo 1 Qualifica o de um atleta O atleta deve ter passado por procedimentos de qualifica o como os delineados no c digo WTF de para taekwondo e taekwondo para atletas com defici ncia auditiva sendo lhes atribu do uma classe desportiva ou estatuto de classe desportiva 2 Categorias de pesos As categorias de pesos a usar em competi es de taekwondo para atletas com defici ncia auditiva ser o as ol mpicas 3 Os campeonatos mundiais de taekwondo WTF para atletas com defici ncia auditiva ser o organizados baseando se nos procedimentos mais recentes de campeonatos mundiais de taekwondo WTF para atletas com defici ncia auditiva Regras de Competi o e Interpreta o aprovadas em 30 de outubro 2014 P gina 42 Artigo 24 San es 1 O presidente da WTF o secret rio geral ou o delegado t cnico podem requerer a reuni o do comit extraordin rio de san es para deliberar no caso de comportamentos impr prios por parte do treinador competidor oficiais ou qualquer membro de uma equipa nacional 2 O comit extraordin rio de san es deliberar sobre o assunto e poder ouvir a s pessoa s envolvidas para confirma o de factos 3 O comit extraordin rio de san es deliberar sobre o assunto e determinar as a es disciplinares a impor A decis o ser anunciada ao p blico e posteriormente levada por
11. ponto ser atribu do ao advers rio por cada dois kyong go ou por cada gam jeom marcados 4 A pontua o do combate a soma dos tr s assaltos 5 Invalida o de pontos Quando um atleta marca um ponto com a ajuda de um ato proibido 5 1 5 2 No caso de a a o proibida ter sido preponderante para a marca o do ponto o rbitro declarar a penaliza o adequada e invalidar o s ponto s marcado s No caso de a a o proibida n o ter sido preponderante para a marca o do ponto o rbitro declarar a penaliza o adequada n o invalidando o s ponto s marcado s Regras de Competi o e Interpreta o aprovadas em 30 de outubro 2014 P gina 21 Artigo 13 Pontua o e publica o 1 A pontua o deve ser determinada em primeira inst ncia pelo sistema eletr nico instalado no PSS Pontos conferidos por t cnicas de soco e pontos adicionais por t cnicas rotativas ser o conferidos pelos juizes usando o sistema manual de pontua o Quando n o se utiliza PSS todos os pontos ser o atribu dos pelos ju zes usando o sistema manual de pontua o Caso o sistema PSS n o seja aplicado cabe a as t cnicas executadas cabe a ser o conferidas pelos juizes usando o sistema manual de pontua o Pontos adicionais conferidos a t cnicas rotativas n o validadas pelo sistema PSS ser o invalidados Existindo tr s juizes de canto a concord ncia de pelo menos dois juizes ser necess r
12. praticadas por ambos atletas os dois s o perdedores Explica o 2 As situa es que justificam a suspens o do combate para al m das mencionadas devem ser tratadas da seguinte forma i Em circunst ncias incontrol veis que requerem a suspens o do combate o rbitro deve suspend lo e seguir as diretrizes do comit organizativo ii Se o combate for suspenso ap s conclus o do 2 assalto o resultado determinado pela pontua o alcan ada at suspens o do combate iii Se o combate for suspenso antes da conclus o do 2 assalto dever ser programado um segundo combate de tr s assaltos Regras de Competi o e Interpreta o aprovadas em 30 de outubro 2014 P gina 34 Artigo 20 T cnicos oficiais 1 Delegado T 1 1 1 2 cnico TD Qualifica o Cabe ao presidente do comit t cnico da WTF fazer de diretor t cnico TD nos campeonatos promovidos pela WTF exceto nos campeonatos mundiais de poomsae da WTF e nos campeonatos de para Taekwondo No caso do presidente do comit t cnico da WTF n o estar presente o presidente da WTF indica um TD ap s consulta do secret rio geral da WTF Fun es Cabe ao TD assegurar a correta aplica o das regras de competi o presidir reuni o das equipas e ao sorteio O TD aprova os resultados dos sorteios da pesagem e as competi es antes da sua oficializa o O TD tem o direito de tomar decis es finais em competi es e assuntos t cnicos em geral
13. reas permitidas 5 1 T cnicas permitidas T cnicas de punhos uma t cnica de soco direto usando os n s dos dedos do punho bem fechado Caso o atleta n o possa fechar bem o punho n o haver lugar a pontua o por soco T cnicas de p s quaisquer t cnicas que envolvam golpes com a parte do p abaixo do tornozelo 5 2 reas permitidas Tronco permitido o ataque com t cnicas de punho ou p a quaisquer reas cobertas pelo protetor de tronco No entanto esses ataques n o ser o efetuados zona da coluna vertebral Cabe a n o ser o permitidos ataques cabe a 5 3 Zonas pontu veis Tronco na zona colorida de azul ou vermelho do protetor Regras de Competi o e Interpreta o aprovadas em 30 de outubro 2014 P gina 40 6 Pontos v lidos 6 1 Ser o atribu dos pontos como resultado de t cnicas de p s permitidas aplicadas a reas v lidas do tronco com um n vel apropriado de impacto 6 2 Pontos v lidos ser o atribu dos segundo Um 1 ponto por ataque v lido com t cnica de p s ao protetor de tronco Tr s 3 pontos por ataque rotativo v lido ao protetor de tronco 7 Atos proibidos e penaliza es No caso de t cnicas desferidas cabe a de forma n o intencional a penaliza o de um Em caso de intencionalidade a penaliza o de um gam jeom 8 Decis o de superioridade Em caso de empate no fim
14. rio onde consta a delibera o e deve anunci la publicamente 11 5 7 Procedimentos subsequentes decis o 11 5 7 1 Erros que determinem os resultados dos combates erros nos c lculos da pontua o ou falsa identifica o dos atletas devem ser revertidos 11 5 7 2 Erros na aplica o das regras se o conselho determinar que o rbitro cometeu um erro evidente na aplica o das regras de competi o o erro deve ser corrigido e o rbitro castigado 11 5 7 3 Erros em julgamentos factuais se o conselho determinar que houve um erro evidente no julgamento dos factos tal como no impacto da pancada severidade da a o ou conduta intencionalidade tempo de uma a o relativamente a uma declara o do rbitro ou rea a decis o n o deve ser alterada e os rbitros que aparentemente cometeram o erro devem ser repreendidos Regras de Competi o e Interpreta o aprovadas em 30 de outubro 2014 P gina 39 Artigo 22 Para Taekwondo Este artigo traduz as modifica es s regras de competi o usadas no caso do para taekwondo As regras de competi o ser o aplicadas para assuntos n o cobertos por este artigo 1 Qualifica o de um atleta 1 1 Ser graduado em 3 a 1 kup reconhecido por uma associa o nacional acreditada pela WTF ou portador de certificado passado pela Kukkiwon ou WTF 1 2 A idade m nima de 16 anos no ano correspondente competi o 1 3 O atleta deve ter passado pelos procedimentos de qualifica
15. 2 Ju zes 4 2 2 1 Os ju zes devem marcar imediatamente os pontos v lidos 4 2 2 2 Os ju zes devem expressar imediata e claramente a sua opini o quando assim lhes for solicitado pelo rbitro 4 2 3 Assistente t cnico 4 2 3 1 deve verificar se as pontua es e penaliza es s o corretamente apresentadas e publicadas avisando o rbitro central em caso de erro 4 2 3 2 deve avisar o rbitro central do in cio do fim de cada combate em estreita colabora o com o operador do sistema e com o cronometrista 4 2 3 3 TA regista manualmente todas as pontua es penalidades resultados de pedidos de revis o em papel 4 3 Composi o de rbitros por ringue 4 3 1 corpo de arbitragem composto por 1 rbitro e 3 ju zes 4 3 2 O corpo de arbitragem composto por 1 rbitro e 2 ju zes 4 4 Nomea o dos rbitros oficiais 4 4 1 nomea o do rbitro oficiais e ju zes deve ser feita depois de confirmados os dados do combate 4 4 2 N o s o nomeados para um determinado combate rbitros com a mesma nacionalidade de um dos competidores Esta norma fica sem efeito se n o houver rbitros suficientes 4 5 Responsabiliza o das decis es As decis es dos rbitros e ju zes devem ser conclusivas e eles s o respons veis pelas mesmas perante o conselho de supervis o de competi o 4 6 Uniformes 4 6 1 Os rbitros e ju zes devem trajar uniformes indicados pela WTF 4 6 2 Os rbitros n o d
16. Ataque claro e intencional cara do advers rio f Ataque claro e intencional ap s declara o de kal yeo g Ataque claro e intencional a advers rio ca do h Ataque claro e intencional abaixo da cintura do advers rio i Provocar ou insultar o advers rio ou o treinador advers rio j Apenas m dicos fisioterapeutas acreditados poder o acompanhar o treinador Caso haja outros elementos ser lhes dada a ordem de sa da e marcado gam jeom ao atleta correspondente k Qualquer outra m pr tica ou conduta antidesportiva por parte do atleta ou treinador M conduta por parte do atleta ou treinador ser o penalizados com 5 1 11 kyong go ou 5 2 gam jeom Em casos menos graves aplica se o kyong go em casos extremos aplicar se o gam jeom A avalia o do grau de gravidade exclusivamente da compet ncia do rbitro No caso de haver reincid ncia ap s atribui o de kyong go o rbitro pode atribuir gam jeom mesmo se o comportamento reincidente tem igual gravidade Se o competidor ou treinador revelarem m conduta nos intervalos o rbitro pode assinalar imediatamente falta e esta penalidade ser considerada nos resultados do assalto seguinte HFFIPTPTPTPTPFPZPZPZPRPZPZ lt lt lt lt lt R R gt gt gt gt gt gt gt gt gt gt
17. Interpreta o aprovadas em 30 de outubro 2014 P gina 4 2 5 Posi o do gravador de v deo replay IVR do j ri de recurso o gravador de v deo replay e o j ri de recurso localizar se o a 2m da linha 1 A sua posi o pode variar para facilitar a grava o e ou transmiss o dos combates 2 6 Posi o dos treinadores Os treinadores localizar se o a 1 m para fora do centro das linhas exteriores 2 e 4 A posi o dos treinadores pode variar para facilitar a grava o e ou transmiss o dos combates 2 7 Posi o da mesa de inspe o A mesa de inspe o ser instalada pr ximo da entrada da rea de competi o de modo a inspecionar os equipamentos de prote o dos atletas Explica o 1 Tapete el stico O grau de elasticidade e as caracter sticas antiderrapantes do tapete tatami dever o ser aprovados pela WTF antes da competi o Explica o 2 Cor O esquema de cores do tatami deve ser de molde a evitar reflex es especulares ou a cansar os olhos dos atletas e do p blico Deve tamb m estar ajustado s cores dos equipamentos de prote o dos atletas ao seu uniforme e restante superf cie de competi o Explica o 3 Mesa de Inspe o Na mesa de inspe o o Inspetor verifica se todos os materiais usados s o aprovados pela WTF e est o ajustados apropriadamente ao competidor No caso de serem considerados inapropriados pedido ao competidor que troque o seu equipamento de prote
18. Nesta situa o o atleta que se mant m de p deve posicionar se na sua posi o inicial respetiva Contudo se o oponente estiver nesta marca ou pr ximo a ela o atacante dever aguardar na linha limite em frente cadeira do seu sua treinador Diretrizes para a arbitragem O rbitro deve estar constantemente preparado para a ocorr ncia de um knock down ou para uma situa o em que o atleta fique confuso desorientado ou a cambalear Isto normalmente acontece em resultado de um ataque extremamente forte e de grande impacto Explica o 2 No caso de o atleta ca do se levantar e demonstrar inten o de continuar o combate O primeiro prop sito da contagem assegurar a prote o do atleta Mesmo que o atleta pretenda continuar o combate antes dos oito segundos o rbitro deve terminar a contagem at yeo dul para continuar o combate A contagem at oito obrigat ria e n o pode ser alterada pelo rbitro Contagem de um a dez ha nah duhl seht neht da seot yeo seot il gop yeo dul a hop yeol CTF RRRFRRRROOIFPRDD PPrPRPEPR P UP HPF PTPFMHIMDMDID HA A DRPDPP PM ZF gt PRERDDAMUM DII TA Regras de Competi o e Interpreta o aprovadas em 30 de outubro 2014 P gina 31 Explica o 3 O rbitro deve ent o verificar se o atleta recuperou em caso afirmativo recome ar o combate com a declara o kye sok Enquanto conta at oito o rbitro deve averiguar a aptid o do at
19. caso de um competidor ter passado na pesagem mas n o se apresentar na zona do treinador O rbitro nomeado e o advers rio devem aguardar nas suas posi es at que o rbitro declare o advers rio vencedor Mais detalhes sobre este procedimento encontram se no 4 1 do artigo 10 lt O MOTTUTUT U MTRMTDRDRMRPZP P PZ RZE E E ZRZPYPrP7YPZF YP YPYrZP Y PYR7ZF rFIPFPYFYPTRRZRRRZ PZYLMMMMMTFH P gt PrE PFJP RMIHH OM MIFHIH I TPDDPADPIAJHIH A Regras de Competi o e Interpreta o aprovadas em 30 de outubro 2014 P gina 28 Explica o 5 Vit ria por declara o punitiva do rbitro O rbitro declara nas seguintes situa es i o atleta acumulou dez 10 kyong go ou cinco 5 gam jeom ou uma combina o equivalente de penaliza es ii ficou provado que o atleta manipulou sensores ou o sistema PSS iii treinador do atleta recusa se a seguir as ordens do rbitro ou a seguir as regras de competi o ou ainda comete outras infra es s rias incluindo protestar de forma impr pria RI RU IDM lt R lt R SSSSE AREERTIII AIMV J J JR ODMIPIMOOODUMUIE P F E RAOCU DII IOA Regras de Competi o e Interpreta o aprovadas em 30 de outubro 2014 P gina 29 Artigo 17 Knock Down Uma queda ser declarada quando um atleta sofre um ataque leg timo e 1 quando qualquer parte do corpo que n o a sola do p entra em contacto com o
20. ch o devido for a do ataque do advers rio 2 quando o competidor se mostre a cambalear e n o revele inten o ou capacidade para continuar como resultado do ataque do advers rio 3 quando rbitro decidir que devido a uma t cnica leg tima o competidor n o capaz de continuar Explica o 1 Uma queda knock down a situa o em que um competidor atacado levado ao ch o ou se apresente a cambalear confuso ou incapaz de responder adequadamente ao combate Mesmo n o sendo vis veis estas indica es o rbitro poder decidir se por knock down quando em resultado de um ataque se revele perigoso continuar o combate KTTITFPYRFPFPYPYRTRT Y TRRI E qR HIEP HMRPZ IM IRHRHIHFIIP amp R I gt I REH EHI EMI M lt I EH amp E IIZP P R R HEI C R ZRDTPRTPT PRRE PTPRPTTTTSMIMOPOODP IUPF I F RI AM A A Regras de Competi o e Interpreta o aprovadas em 30 de outubro 2014 P gina 30 Artigo 18 Medidas em caso de queda Knock Down 1 Quando um competidor derrubado na sequ ncia de um ataque v lido do advers rio o rbitro dever tomar as seguintes medidas 1 1 O rbitro deve afastar o atacante do competidor ca do declarando kal yeo separar 1 2 O rbitro dever primeiro verificar o estado do competidor derrubado e contar em voz alta desde ha nah um at yeol dez alto e com intervalos de um segundo fazendo movimentos
21. com a m o que indicam a passagem do tempo 1 3 No caso de o competidor ca do se levantar durante a contagem e demonstrar vontade em continuar o rbitro dever terminar a contagem at yeo dul oito para que o atleta recupere O rbitro dever ent o verificar o estado do atleta Se tudo estiver bem dever ent o declarar kye sok continuar 1 4 Se um competidor n o revelar vontade em continuar o combate at contagem de yeo dul oito o rbitro dever anunciar como vencedor RSC o advers rio 1 5 Uma contagem deve continuar mesmo que o tempo do assalto ou do combate tenha terminado 1 6 No caso de ambos os competidores estarem ca dos o rbitro deve continuar a contagem enquanto ambos n o recuperarem 1 7 Se durante a contagem de yeol nenhum dos competidores recuperar o vencedor decidido pela pontua o de cada um antes da ocorr ncia do knock down 1 8 Se o rbitro decidir que um competidor n o est em condi es de continuar o combate pode declarar a vit ria sem contagem ou durante a contagem 2 Procedimentos a serem tomados ap s o combate Qualquer atleta que n o possa continuar um combate devido a uma les o grave em qualquer parte do corpo n o pode voltar a competir por um per odo de 30 dias sem a aprova o do comit m dico da WTF e apenas ap s apresenta o de uma declara o m dica de alta pela sua Federa o Explica o 1 Manter o atacante afastado
22. dos tr s assaltos regulamentares haver lugar a um quarto assalto de ponto de ouro e o rbitro e ju zes ter o em considera o o grau de defici ncia caso seja necess ria a decis o de superioridade 9 Altera o de escal o de defici ncia 9 1 Altera o para um escal o mais elevado menor grau de defici ncia Se o escal o de defici ncia de um atleta for alterado para um mais elevado considera se que o atleta esteve em vantagem em competi es anteriores e os seus resultados no escal o anterior n o ser o considerados al m de que o atleta ser ent o considerado n o eleg vel 9 2 Altera o para um escal o menos elevado maior grau de defici ncia Se o escal o de defici ncia de um atleta for alterado para um menos elevado considera se que o atleta esteve em desvantagem em competi es anteriores e os seus resultados no escal o anterior ser o considerados 10 Os campeonatos mundiais de para taekwondo WTF ser o organizados baseando se nos procedimentos mais recentes de campeonatos mundiais de para taekwondo WTF Os jogos paraol mpicos ser o organizados tendo por regimento os procedimentos de competi o mais recentes de jogos paraol mpicos Regras de Competi o e Interpreta o aprovadas em 30 de outubro 2014 P gina 41 Artigo 23 Taekwondo para atletas com defici ncia auditiva Este artigo traduz as modifica es s regras de competi o usadas no caso do taekwondo para atletas com defici
23. go e gam jeom devem ser contabilizados na pontua o total dos tr s assaltos Interpreta o Objetivos das penaliza es e atos proibidos s o 1 Proteger os competidores 2 Assegurar uma competi o justa 3 Encorajar t cnicas ideais ou apropriadas Regras de Competi o e Interpreta o aprovadas em 30 de outubro 2014 P gina 23 Explica o 1 i Passar a linha limite O kyong go deve ser declarado quando os dois p s do competidor atravessarem a linha limite No caso de isto acontecer como resultado de um ato proibido praticado pelo oponente n o ser declarado qualquer kyong go ii Cair Deve ser assinalado kyong go no caso de queda No caso de uma queda resultante de um ato proibido do oponente a falta deve ser assinalada ao oponente e n o ao competidor que caiu No caso de ambos os competidores cairem devido a uma colis o acidental n o dever ser atribu do o Kyong go iii Evitar ou atrasar o combate a Este ato implica protelar o combate sem inten o de atacar Deve ser assinalado um aviso a um competidor que aparente constante falta de iniciativa Se ambos os competidores permanecerem cinco 5 segundos inativos o rbitro central dar o comando fight Deve ser declarado um kyong go a ambos os competidores se estes permanecerem inativos durante dez 10 segundos ap s o comando ter sido dado ou ao competidor que recua da sua posi o nos dez 1
24. 0 segundos ap s ter sido dado o comando b Virar as costas de forma a evitar um ataque do oponente uma atitude a ser punida uma vez que demonstra falta de fair play e pode causar les es graves O mesmo aviso deve ser assinalado no caso de um competidor se agachar abaixo do n vel da cintura com o intuito de evitar um ataque c Um kyong go ser atribu do ao atleta que tentar esquivar se do combate de modo a evitar ataques do advers rio e esgotar o tempo de combate d Fingir les es significa exagerar uma les o ou acusar dor numa parte do corpo n o permitida numa tentativa de demonstrar uma viola o s regras por parte do oponente ou de forma a gastar tempo de combate Nestes casos o rbitro deve assinalar Kyong go e Um kyong go ser tamb m atribu do ao atleta que pedir ao rbitro para parar o tempo de combate por forma a reajustar equipamento de prote o iv Agarrar prender ou empurrar o advers rio Inclui agarrar qualquer parte do corpo uniforme ou prote es com as m os Inclui ainda o ato de agarrar o p ou a perna ou enganchar um deles com o antebra o Por empurrar as seguintes a es devem ser penalizadas a Empurrar o oponente de modo a que este caia b Empurrar o oponente para fora da linha limite c Empurrar o oponente de modo a dificultar as suas a es de ataque ou a execu o normal de um movimento t cnico Levantar joelho e ou impedir o ataque do opo
25. 1 minuto 2 A dura o de cada assalto pode ser alterada para 1 minuto x 3 assaltos 1 minuto e 30 seg x 3 assaltos ou 2 minutos x 2 assaltos de acordo com a decis o do delegado t cnico nomeado para o referido campeonato Regras de Competi o e Interpreta o aprovadas em 30 de outubro 2014 P gina 15 Artigo 8 Sorteio 1 A data do sorteio dever constar do regulamento de inscri o do campeonato No final da data limite para registo de atletas o comit oficial dever dar a conhece a lista de atletas registados em cada categoria de pesos atrav s do site oficial da competi o WTF conforme o caso As equipas participantes s o respons veis pela confirma o da corre o das inscri es antes de decorrer o sorteio 2 O sorteio dever ser realizado aleatoriamente por computador ou manualmente O m todo e a ordem do sorteio dever ser definido pelo delegado t cnico 3 Com base nas suas posi es no ranking mundial da WTF alguns atletas podem ser previamente selecionados O n mero de atletas previamente selecionados dever constar dos regulamentos do campeonato Em campeonatos continentais ou eventos G2 da WTF haver um m nimo de 8 atletas previamente selecionados PFTPRTPTPTPTPTRPZFPTPZRZPZPZPZRPRTZT lt lt lt qTZR REZT R RIqT T R Z gt THIHIRZRZ gt R TR gt RIRI gt lt R R lt gt
26. 8m Rodeando a rea de combate existe a rea de seguran a A rea de competi o que compreende a rea de combate e a rea de seguran a ter dimens es n o inferiores a 10m x 10m nem superiores a 12m x 12m Se a rea de competi o est numa plataforma elevada a rea de seguran a pode ser ampliada tanto quanto se justifique para seguran a dos atletas A rea de combate e a rea de seguran a ter o cores diferentes como especificado no manual t cnico da competi o 1 2 Octogonal A rea de competi o compreende a rea de combate e a rea de seguran a A rea de competi o ser quadrada e ter dimens es n o inferiores a 10m x 10m nem superiores a 12m x 12m No seu centro estar a rea de combate de forma octogonal Esta rea ter um di metro aproximado de 8 m e cada lado do oct gono ter um comprimento de cerca de 3 3m Entre as linhas exteriores da rea de combate e as linhas exteriores da rea de competi o encontra se a rea de seguran a A rea de combate e a rea de seguran a ter o cores diferentes como especificado no manual t cnico da competi o 2 Indica o das Posi es 2 1 A linha que separa a rea de combate da rea de seguran a denomina se linha limite e a linha lim trofe da rea de competi o denomina se linha exterior 2 2 A linha exterior adjacente posi o do controlador denomina se linha exterior 1 e no sentido hor rio encontrar se o as linhas exteriores
27. Regras de Competi o e Interpreta o Combates Vers o Portuguesa do Regulamento emanado pela WTF Federa o Mundial de Taekwondo Em vigor desde 1 de janeiro de 2015 Cronologia Promulgada Mai 28 1973 Alterado Out 1 1977 Alterado Fev 23 1982 Alterado Out 19 1983 Alterado Jun 1 1986 Alterado Out 7 1989 Alterado Out 28 1991 Alterado Ago 17 1993 Alterado Nov 18 1997 Alterado Out 31 2001 Alterado Set 23 2003 Alterado Abr 12 2005 Alterado Fevereiro 13 2009 Alterado Mar o 2 2010 Alterado Outubro 7 2010 Alterado Abril 30 2011 Alterado Outubro 04 2011 Alterado Abril 03 2012 Alterado Dezembro 26 2012 Alterado Julho 14 2013 Alterado Mar o 19 2014 Alterado Outubro 30 2014 Edi o para Curso de Forma o na A T Lx Tradu o e Adapta o rbitro Internacional Paulo Martins Pagina o e Design Gr fico APA Maria Emilia Martins Ass i o P t EE SO ATLX Lisboa Janeiro de 2015 Associa o de Taekwondo de Lisboa Regras de Competi o Interpreta o Indice Artigo 1 Prop sito 2 Artigo 2 Aplica o 3 Artigo 3 rea de Competi o 4 Artigo 4 Competidores 8 Artigo 5 Categorias de Peso 11 Artigo 6 Classifica es e M todos da Competi o 13 Artigo 7 Dura o dos Combates 15 Artigo 8 Sorteio 16 Artigo 9 Pesagem 17 Artigo 10 Procedimentos dos Combates 18 Artigo 11 reas e t cnicas permitidas 20 Ar
28. Regras de Competi o e Interpreta o aprovadas em 30 de outubro 2014 P gina 10 Artigo 5 Categorias de peso 1 As categorias de peso est o divididas em masculino e feminino e classificadas da seguinte forma Masculino Feminino N o exceder os 54kg gt 54kg sem exceder os 58kg gt 58kg sem exceder os 63kg Abaixo dos 53kg 63kg sem exceder os 68kg GBKkg sem exceder os 74kg gt 74kg sem exceder os 80kg Abaixo dos 67kg gt sem exceder os 87kg Acima dos 87kg Acima dos 73kg Acima dos 73kg 2 As categorias de peso para os Jogos Ol mpicos s o classificadas da seguinte forma Masculino exceder os 58kg gt 58kg sem exceder os 68kg gt 68kg sem exceder os 80kg Acima dos 80kg Acima dos 80kg Acima dos 67kg Acima dos 67kg 3 As categorias de peso para os campeonatos de juniores de taekwondo s o classificadas da seguinte forma Masculino Feminino N o exceder os 45kg gt 45kg sem exceder os 48kg gt 48kg sem exceder os 51kg 251kg sem exceder os 55kg gt 55kg sem exceder os 59kg gt 59kg sem exceder os 63kg gt 63kg sem exceder os 68kg gt 63kg sem exceder os 73kg gt 73kg sem exceder os 78kg Acima dos 78kg Acima dos 78kg Acima dos 68kg Acima dos 68kg 4 As categorias de peso para os campeonatos ol mpicos da juventude de taekwondo s o classificadas da seguinte forma Masculino exceder os 48kg gt 48kg sem exceder os 55kg gt 55kg sem exceder os 63kg Abaixo dos 73 kg gt 63kg sem e
29. TF as regras de resolu o de disputas e de a o disciplinar bem como todas as outras regras e regulamentos pertinentes 3 Todas as competi es promovidas organizadas ou aprovadas pela WTF dever o obedecer ao c digo m dico e s regras anti doping da WTF Explica o 1 Primeiro obter a aprova o Qualquer organiza o que pretenda alterar algum ponto das regras de competi o dever submeter WTF o conte do da altera o pretendida bem como as raz es para a mesma A aprova o de qualquer altera o a estas regras dever ser recebida da WTF at um m s antes da referida competi o A WTF poder modificar as regras de competi o em campeonatos por si promovidos desde que tenham o aval do delegado t cnico ap s aprova o pelo Presidente Regras de Competi o e Interpreta o aprovadas em 30 de outubro 2014 P gina 3 Artigo 3 rea de competi o 1 A rea de competi o dever ser plana sem irregularidades e coberta por um tapete el stico e n o derrapante Se for considerado adequado a rea de competi o poder estar instalada numa plataforma a 0 6 1 0 m de altura do solo A parte exterior rea de seguran a ter uma inclina o inferior a 30 para seguran a dos atletas A rea de competi o poder ter uma das seguintes formas 1 1 Quadrada A rea de competi o compreende a rea de combate e a rea de seguran a A forma da rea de combate ser quadrada com 8m x
30. bate termine v o m dico determina que o atleta n o est capaz de continuar devido a les o Explica o 2 Vit ria por diferen a de pontua o Se ao terminar o 2 assalto ou em qualquer altura do 3 assalto houver uma diferen a de doze 12 pontos entre os dois competidores o rbitro deve terminar o combate e declarar vit ria por diferen a de pontos Explica o 3 Vit ria por abandono O vencedor determinado por abandono do advers rio quando um competidor retirado da competi o devido a les o ou qualquer outra raz o quando um competidor n o responde chamada do rbitro para come ar o combate ou recome lo ap s o intervalo de descanso quando o treinador atira a toalha para o recinto do combate significando desist ncia Explica o 4 Vit ria por desqualifica o Resultado determinado pela desqualifica o na pesagem ou quando um competidor perde esse estatuto de competidor antes do in cio da competi o As seguintes a es dever o ser tomadas mediante a raz o da desclassifica o i No caso de atletas que chumbaram na pesagem ou que n o estiveram presentes na pesagem ap s o sorteio O resultado deve ser transcrito para a folha de sorteio devem ser informados todos os t cnicos oficiais e demais interessados N o ser o nomeados rbitros para este combate Os advers rios dos competidores que falharam na pesagem n o precisam comparecer no ringue para competir ii No
31. combate o rbitro central chamar Chung Hong Ambos os competidores entrar o na rea de competi o com os capacetes debaixo do bra o esquerdo No caso de o competidor n o estar presente ou n o estar completamente equipado incluindo todas as prote es uniforme etc na altura em que o rbitro chama Chung Hong este competidor dever ser eliminado do combate e o rbitro dever declarar vencedor o seu oponente 4 2 voz do rbitro Cha ryeot aten o e Kyeong rye rever ncia os competidores dever o estar virados frente a frente e fazer uma rever ncia vertical A rever ncia vertical deve ser feita na postura natural de Cha ryeot curvando a cintura um ngulo superior a 30 graus com a cabe a inclinada a um ngulo de mais de 45 graus Ap s a rever ncia os competidores dever o colocar os capacetes de prote o 4 3 O rbitro iniciar o combate com os comandos joon bi prontos e shi jak in cio 4 4 Cada assalto do combate dever come ar com a declara o do rbitro shi jak 4 5 Cada assalto do combate termina com a declara o keu man Mesmo que rbitro n o declare keu man o combate termina quando o rel gio parar 4 6 O rbitro pode parar o combate por declara o de kal yeo separar e reiniciar combate por declara o de kye sok continuar Quando o rbitro declara kal yeo cronometrista para imediatamente a contag
32. da federa o nacional respons vel pelo controle de gravidez e g nero dos seus atletas garantindo que todos os participantes foram sujeitos a exames m dicos que atestem a sua capacidade f sica para participar As federa es nacionais assumem responsabilidade integral pelos seguros de sa de e responsabilidade civil dos seus atletas durante as competi es promovidas pela WTF Explica o 3 Protetor de dentes A cor do protetor de dentes s poder ser branca ou transparente Contudo a obriga o do seu uso poder ficar sem efeito no caso de o m dico atestar que a sua utiliza o poder causar ferimentos a esse competidor Explica o 4 Capacete A cor do capacete s poder ser ou azul ou vermelha Explica o 5 Equipamento de v deo replay da responsabilidade da comiss o organizadora o fornecimento de sinal v deo udio de combates a pedido da WTF Explica o 6 Ligaduras Ligaduras de m os e p s ser o rigorosamente inspecionadas O rbitro respons vel poder requerer a opini o da equipa m dica da prova sobre o uso excessivo de ligaduras por parte de um atleta FTMHFPTPTPTPTPFPFPFPZPZPZP PZRZPRZR lt PRP PZRZR RZRZPTRP P ZPR Z Z q TRT Zq RTZR RZR gt H gt ZR RZ Z Z lt lt gt gt gt gt z zq7u lt ZT IZIEZIE IIIERZRACADAMZTII OA
33. de apelo de um 1 a tr s 3 por campeonato A decis o do j ri de revis o definitiva N o ser o aceites mais apelos ou protestos dessa decis o No caso de haver uma decis o claramente errada por parte dos rbitros oficiais na identifica o dos competidores ou erros no sistema de pontua o qualquer um dos oficiais de arbitragem poder requerer uma revis o e corrigir a decis o a qualquer altura do combate Uma vez abandonada a rea de competi o n o h possibilidade de qualquer revis o ou altera o das decis es No caso de um apelo que se verifique justificado o conselho de supervis o de competi o deve investigar o combate em quest o no final do dia e se necess rio tomar medidas disciplinares contra os rbitros em quest o Durante os ltimos 10 segundos do terceiro assalto ou em qualquer altura do quarto assalto qualquer um dos ju zes pode pedir v deo replay se o treinador do atleta em quest o j n o tiver quota Em torneios que n o disponham de sistema de v deo replay devem ser aplicadas as seguintes medidas 11 1 No caso de haver qualquer obje o a uma decis o do rbitro o delegado oficial da equipa dever submeter ao conselho de arbitragem conselho de supervis o de TIFP PTPTPTPTPTZTPI BRPMP lt PI E lt ZR I R RTRTT gt gt gt gt F H I R R RTRT T R gt R amp RFRT RIRI l
34. de uma m postura do advers rio tal como baixar excessivamente a cabe a ou girar o corpo com descuido n o devem ser penalizadas ix Bloquear ou atacar com o joelho Este artigo refere se a bloquear ou atacar intencionalmente com o joelho a uma curta dist ncia do advers rio Contudo os contactos com o joelho abaixo mencionados n o s o penalizados Quando o competidor se precipita abruptamente no momento em que executa um pontap Inadvertidamente ou como resultado de uma discrep ncia de dist ncia no ataque Atacar oponente ca do Esta a o extremamente perigosa dada a alta possibilidade de lesionar seriamente o advers rio O risco surge pelas seguintes raz es O advers rio ca do est momentaneamente numa atitude indefesa O ataque a um competidor ca do ser de maior impacto Este tipo de a es agressivas contra um competidor ca do n o est o de acordo com o esp rito do taekwondo e como tal n o apropriado s competi es de taekwondo Assim sendo devem ser atribu das penaliza es para ataques intencionais a um atleta ca do independentemente do grau do impacto xi Insultos ou m conduta por parte do competidor ou do treinador Correspondem a estes casos as seguintes a es a a qualquer comando ou decis o do rbitro b Cr tica ou protesto inapropriado s decis es da arbitragem ou de oficiais da competi o Abandono do lugar de treinador ou le
35. eguinte forma i Se a situa o for cr tica tal como perda dos sentidos ou les es graves e o tempo crucial os primeiros socorros devem ser imediatamente chamados e o combate terminado Neste caso o resultado do combate ser decidido da seguinte forma se a les o resultou de uma a o proibida e penalizada com gam jeom o atleta que causou a les o deve ser considerado perdedor se a les o resultou de uma a o legal ou acidental como contacto inevit vel o atleta incapacitado deve ser considerado perdedor Se a les o n o for relacionada com o combate em si o vencedor decidido pela pontua o obtida antes da suspens o do embate Se a suspens o ocorrer antes do final do 1 assalto o combate deve ser invalidado ii Se for necess rio receber tratamento m dico no minuto estipulado ap s declara o de a Reiniciar combate cabe ao rbitro central ap s consulta com o m dico oficial determinar se um atleta re ne ou n o condi es para retomar o combate A qualquer Regras de Competi o e Interpreta o aprovadas em 30 de outubro 2014 P gina 33 altura do minuto previsto o rbitro pode pedir ao atleta para reiniciar o combate Os atletas que n o cumprirem com esta ordem do rbitro s o declarados perdedores b Enquanto o atleta est a receber tratamento m dico ou em recupera o e 40 segundos ap s a declara o de kye shi o rbitro come a a contar em vo
36. em de tempo de combate e quando o rbitro declara kye sok o cronometrista deve retomar a contagem de tempo de combate 4 7 Ap s o final do ltimo assalto o rbitro dever declarar a vit ria levantando a m o do lado do competidor vencedor Os competidores dever o fazer a sauda o ap s a declara o de vit ria pelo rbitro 4 8 Sa da dos competidores 5 Procedimento do combate em competi es por equipas 5 1 Ambas as equipas devem apresentar se paralelamente frente a frente ordenadas em linha nas posi es dos competidores 5 2 O procedimento antes do in cio e ap s o final do combate deve ser conduzido de acordo com a cl usula 4 deste artigo 5 3 Ambas as equipas dever o abandonar a rea de combate e permanecer na rea que lhes foi designada 5 4 Ambas as equipas dever o alinhar imediatamente ap s o final do combate e posicionar se frente a frente 5 5 O rbitro dever declarar a vit ria levantando a m o do lado da equipa vencedora Regras de Competi o e Interpreta o aprovadas em 30 de outubro 2014 P gina 18 Explica o 1 M dico da equipa ou fisioterapeuta Deve anexar se inscri o das equipas c pias das licen as certificados e demais documenta o relevante do m dico ou fisioterapeuta da equipa Estes documentos devem constar em ingl s Ap s verifica o ser o emitidos cart es de acredita o para estes M dicos ou Fisioterapeutas Apenas aqueles que se fizerem acompan
37. escrito bem como todos os factos relevantes e justifica es ao conhecimento do Presidente e ao Secret rio geral da WTF 3 1 Potenciais viola es das normas de conduta por parte de um atleta 3 1 1 3 1 2 3 1 3 3 1 4 3 1 3 1 3 1 7 A recusa de obedecer s ordens do rbitro durante in cio fim de um combate incluindo mas n o limitado a executar a v nia ao advers rio ou a participar na declara o do vencedor Atirar o equipamento de prote o luvas capacete etc como uma forma de mostrar desagrado com a decis o N o abandonar a rea de competi o no fim do combate N o retornar rea de competi o ap s ser chamado repetidas vezes pelo rbitro N o cumprir com as ordens ou decis es da arbitragem Manipular o equipamento de valida o de pontos sensores e ou qualquer parte do PSS Qualquer falta antidesportiva grave ou comportamento agressivo para com rbitro e ou ju zes 3 2 Potenciais viola es das normas de conduta por parte de um treinador oficial ou membro de uma equipa nacional 3 2 1 3 2 2 3 2 3 3 24 3 2 5 3 2 6 3 2 7 3 2 8 3 2 9 Queixar se ou discutir uma decis o da arbitragem durante ou ap s um assalto Discutir com rbitro e ou ju zes Comportamento violento ou dizeres impr prios dirigidos equipa de arbitragem a advers rios ou a espectadores durante o combate Provoca es a espectadores ou espalhar falsos rumores Induzir atl
38. esqualificado durante a pesagem oficial ser retirada sua equipa o ponto de participa o atribu do Explica o 4 Balan as id nticas balan a oficial As balan as de treino devem corresponder balan a de pesagem oficial no tipo e na calibragem devendo ser verificadas antes da competi o pelo comit organizativo Regras de Competi o e Interpreta o aprovadas em 30 de outubro 2014 P gina 17 Artigo 10 Procedimentos dos combates 1 Chamada dos competidores o nome dos competidores ser anunciado pela mesa de chamada dos atletas tr s 3 vezes sendo que a primeira cnamada dever ocorrer 30 minutos antes do in cio do combate Caso o atleta n o compare a dentro desse per odo de tempo dever ser desqualificado e a desqualifica o dever ser anunciada 2 Inspe o do corpo uniforme e acess rios ap s a chamada os atletas dever o submeter se inspe o do corpo uniforme e acess rios numa mesa de inspe o designada pela WTF Os competidores n o dever o demonstrar qualquer sinal de recusa nem usar quaisquer materiais que possam por em risco a integridade f sica do outro competidor 3 Entrada na rea de competi o ap s a inspe o o concorrente dever dirigir se para a rea do treinador acompanhado por um treinador e um m dico da equipa ou fisioterapeuta no caso de este existir 4 Procedimentos a ter em conta antes do in cio e ap s o final do combate 4 1 Antes do in cio do
39. etas a participar em m conduta como manter se na rea de combate ap s o combate ou recusar se a executar a v nia Comportamento violento como atirar ou pontapear materiais ou equipamentos pr prios ou da competi o N o seguir as instru es de oficiais da prova no sentido de se ausentar da rea de combate ou do pr prio evento Qualquer outra m conduta contra oficiais Qualquer tentativa de suborno de oficiais 4 A es disciplinares As a es disciplinares aplicadas pelo comit extraordin rio de san es poder o variar de acordo com o grau de viola o As seguintes san es podem ser aplicadas 4 1 Desqualifica o do atleta 4 2 Aviso e obrigatoriedade de pedido de desculpas ao oficial Regras de Competi o e Interpreta o aprovadas em 30 de outubro 2014 P gina 43 4 3 Remo o da acredita o 4 4 Expuls o do evento i Por um dia ii Pela restante dura o do evento 4 5 Anula o do resultado i Anula o do resultado do combate e de todas as vantagens resultantes ii Anula o dos pontos para o ranking WTF 4 6 Suspens o do atleta treinador e ou oficiais da equipa de todas as atividades promovidas pela WTF incluindo as promovidas pelas confedera es continentais e associa es nacionais i Seis meses de suspens o ii Um ano de suspens o iii Dois anos de suspens o iv Tr s anos de suspens o v Quatro anos de suspens o 4 7 Impedimento da participa o da associa o naci
40. evem levar o ringue qualquer material ou objeto que possa interferir com o combate Se assim se justificar dever ser proibido o uso de telem veis por parte da equipa de arbitragem 5 Controladores Os controladores devem cronometrar o combate per odos de time out suspens es bem como devem registar e publicar os pontos atribu dos e as penaliza es Interpreta o Os detalhes das qualifica es dos rbitros e ju zes dos seus deveres organiza o etc devem seguir os regulamentos da WTF sobre a administra o internacional de rbitros Interpreta o O TD pode substituir ou penalizar os rbitros oficias sob consulta do CSB no caso de ter havido erro na nomea o ou quando um dos rbitros tenha tido uma conduta injusta ou cometido erros injustific veis de forma reiterada Diretrizes para a arbitragem No caso de cada rbitro ter atribu do pontua es diferentes ao mesmo ataque por exemplo um juiz atribuiu um ponto outro juiz atribuiu dois pontos e os restantes n o atribu ram nenhum e se nenhum ponto for reconhecido como v lido ou no caso de haver algum erro na atribui o de pontos penalidades ou registo de tempo qualquer um dos ju zes pode indicar o erro e lev lo aprecia o E SS SS A A lt Regras de Competi o e Interpreta o aprovadas em 30 de outubro 2014 P gina 36 dos outros ju zes Nesse caso o rbitro deve declarar s
41. har destes cart es ser o autorizados a entrar na rea de competi o com o treinador Diretriz para arbitragem No caso de se utilizar o sistema PSS o rbitro dever verificar se o sistema bem como as meias com sensores est o a funcionar nas devidas condi es Salvaguarda se por m a possibilidade de ignorar este procedimento em benef cio de uma melhor gest o do evento PIR PRPFPDRID P RZ R ZRFZ RZR RZRZRPRZRRRZRRRPRZRPR ZREZ m lt HRZRZ R IR R R R R R R RE R RE R P R P R P P RP gt KRZR lt gt lt lt RTRTIR IRIRIRITP IA III A Regras de Competi o e Interpreta o aprovadas em 30 de outubro 2014 P gina 19 Artigo 11 reas e t cnicas permitidas 1 T cnicas permitidas 1 1 T cnicas de punho soco com os n s dos dedos de um punho firmemente cerrado 1 2 T cnicas de p s T cnicas que usam qualquer parte do p abaixo do tornozelo 2 reas Permitidas 2 1 Tronco s o permitidos socos ou t cnicas de p s em toda a rea coberta pelo colete protetor Contudo tais ataques n o devem ser feitos coluna vertebral 2 2 Cabe a a rea acima da clav cula S s o permitidas t cnicas de p s Fl IMRRT RPTP y T lt K lt lt lt lt lt lt lt lt lt lt
42. hi gan tempo para parar o combate e reunir os ju zes para saber as suas opini es Depois de discutido o erro o rbitro deve publicar a decis o No caso de o treinador pedir v deo replay pelo mesmo motivo que levou reuni o dos rbitros oficiais o rbitro central deve reunir primeiramente com os ju zes antes de aceder ao pedido do treinador Se for decidido corrigir a decis o o treinador deve ficar sentado sem conting ncia de recurso Se o treinador ficar de p e insistir no v deo replay o rbitro deve atender o pedido Este artigo tamb m se aplica no caso em que o rbitro julga erradamente um knock down os ju zes podem levantar se e pedir reuni o de rbitros para expressar opini o diferente enquanto a contagem do rbitro est em seht 3 ou net 4 Regras de Competi o e Interpreta o aprovadas em 30 de outubro 2014 P gina 37 Artigo 21 V deo Replay Repeti o em v deo 1 10 11 No caso de haver qualquer obje o ao julgamento dos rbitros oficiais durante a competi o o treinador pode pedir ao rbitro central a consulta imediata de v deo replay Neste caso o treinador apenas pode exercer este direito relativamente a penaliza es contra o oponente por exemplo se este cair ou atravessar a linha limite Mediante o apelo do treinador o rbitro central ir ao seu encontro para lhe perguntar a raz o do apelo O apelo ao v deo replay est limitado aos erros praticados
43. ia para validar pontos Existindo dois juizes de canto ser necess ria a concord ncia de ambos para validar pontos Se apesar de os pontos n o terem sido validados pelo sistema PSS ou pelos juizes o rbitro considerar que um atleta sofreu uma t cnica cabe a que o deixou afetado iniciando portanto a contagem de prote o poder requerer ao juri de video replay que decida sobre a confer ncia ou n o de pontos ap s a contagem de prote o Regras de Competi o e Interpreta o aprovadas em 30 de outubro 2014 P gina 22 Artigo 14 Atos proibidos e penaliza es 1 As penalidades por atos proibidos devem ser declaradas pelo rbitro 2 As penalidades est o divididas em kyong go aviso e gam jeom dedu o 3 Dois kyong go s o contabilizados como um ponto para o oponente Contudo em caso de n mero impar o ltimo kyong go n o deve ser considerado na soma global 4 Um gam jeon contabilizado como um ponto para o oponente 5 Atos proibidos 5 1 Os seguintes atos dever o ser classificados como atos proibidos e dever ser declarado um kyong go 5 1 1 Passar a linha limite 5 1 2 Cair 5 1 3 Evitar ou atrasar o combate 5 1 4 segurar ou empurrar o oponente 5 1 5 Levantar o joelho para bloquear ou impedir as t cnicas de pernas do advers rio ou levantar a perna mais de tr s segundos sem executar qualquer t cnica de ataque apenas para impedir os ataq
44. leta para continuar o combate A confirma o final do atleta apenas processual e o rbitro n o deve demorar muito tempo a declarar o rein cio do combate Explica o 4 Ap s a contagem at 10 e se durante a contagem at oito o atleta n o tiver demonstrado capacidade para continuar a combater o rbitro deve declarar o seu advers rio vencedor por RSC O atleta manifesta vontade em continuar a competir mantendo os punhos cerrados em posi o de combate e gesticulando v rias vezes se o atleta n o for capaz de coordenar estes movimentos para indicar a sua vontade at contagem de yeo dul o rbitro primeiro contar a hop e yeol e depois anunciar o outro competidor como vencedor Mostrar vontade em combater depois da contagem de yeo dul n o pode ser considerada v lida Mesmo que o atleta manifeste vontade de continuar a combater at contagem de yeo dul o rbitro pode continuar a contagem e dar o combate por terminado em virtude de considerar o atleta inapto para continuar a combater Explica o 5 Se um atleta for derrubado devido a uma forte pancada e se a sua condi o de sa de parecer grave o rbitro pode suspender a contagem para chamar os primeiros socorros ou faz lo simultaneamente com a contagem Diretrizes para a arbitragem i O rbitro n o deve perder tempo a avaliar as condi es do atleta depois da contagem at yeo dul por n o o ter feito durante a con
45. lico para visualiza o das a es de video replay no m nimo12 e Outros equipamentos ser o eventualmente referidos no manual t cnico 2 5 2 O comit organizativo de campeonatos promovidos pela WTF ser respons vel pela prepara o dos seguintes equipamentos para a zona de treino e adapta o e O PSS e o correspondente equipamento e Tatamis Equipamento de primeiros socorros e Gelo em baldes 2 5 3 O comit organizativo ser respons vel pela obten o da aprova o da WTF quanto ao n mero de equipamentos a serem usados 3 Controlo anti doping 3 1 Em qualquer evento promovido pela WTF proibido o uso de drogas ou quaisquer outras subst ncias qu micas identificadas nas regras de anti doping da WTF Ser aplicado o c digo anti doping WADA para as competi es de taekwondo em Jogos Ol mpicos e outros jogos multi desportivos 3 2 A WTF poder levar a cabo qualquer exame de despiste de doping considerado necess rio para verificar se um competidor quebrou esta regra qualquer vencedor que se recuse a submeter a estes exames ou que acuse ter quebrado tal regra dever ser removido das classifica es finais e o t tulo conquistado dever transferir para o competidor imediatamente a seguir nas classifica es da competi o 3 3 O comit organizativo ser respons vel pela prepara o e realiza o dos testes de controlo de doping 3 4 Os detalhes do regulamento anti doping da WTF ser o promulgados como
46. m 1 assistente por ringue Fun es O RJ deve rever as imagens instant replay e comunicar ao rbitro a decis o dentro de um minuto 4 rbitros Oficiais 41 4 2 4 2 Qualifica o rbitros detentores do certificado internacional de rbitro registado na WTF Deveres 1 rbitro 4 2 1 1 O rbitro deve ter controlo sobre o combate 4 2 1 2 O rbitro deve declarar shi jak keu man kal yeo kye sok kye shi shi gan vencedor e derrotado dedu o de pontos avisos e sa das As declara es do rbitro s devem ser feitas ap s confirma o dos resultados 4 2 1 3 O rbitro tem o direito a tomar decis es independentes de acordo com o presente regulamento 4 2 1 4 Em princ pio o rbitro central n o atribui pontos Contudo se um juiz de canto levantar a m o assinalando que um ponto n o foi marcado ent o o rbitro central re ne com os ju zes Se dois dos ju zes forem da opini o Regras de Comp eti o e Interpreta o aprovadas em 30 de outubro 2014 P gina 35 de alterar o julgamento o rbitro central deve aceitar e corrigir o julgamento no caso de 1 rbitro 3 ju zes No caso de apenas funcionarem um rbitro central e dois ju zes a decis o deve ser validada por dois elementos entre o rbitro e os dois ju zes 4 2 1 5 Ap s o 4 assalto e em caso de empate a decis o de superioridade de todos os rbitros e ju zes de acordo com o artigo 15 4 2
47. m nima de 17 anos no ano em que a competi o tem lugar 15 17 para campeonatos de juniores e 12 14 para campeonatos de cadetes As idades para os Jogos Ol mpicos da Juventude poder o ser diferentes dependendo da decis o do Comit Ol mpico Internacional Interpreta o A idade limite calculada no ano e n o na data de nascimento Por exemplo se o campeonato de juniores de taekwondo acontecer em 11 de Junho de 2013 os competidores nascidos entre 1 Janeiro de 1996 e 31 e Dezembro de 1998 podem participar 2 Uniforme dos competidores e equipamento de competi o 2 1 Nas competi es registadas no calend rio oficial da WTF o uniforme dos competidores e todo o equipamento de competi o tal como mas n o limitado a estes tatamis PSS IVR e equipamento de prote o devem ser os oficialmente aprovados pela WTF 2 2 Antes de entrar na rea de combate o competidor deve estar munido de um dobok colete coquilha prote es de antebra o caneleiras e luvas meias com sensores no caso de uso de PSS aprovados pela WTF e ter prote o de dentes O capacete deve estar firmemente dobrado por debaixo do bra o esquerdo quando entrar na rea de competi o O capacete dever ser colocado segundo instru es do rbitro antes do in cio do combate 2 3 As prote es genitais de antebra o e caneleiras devem ser usadas por debaixo do dobok O competidor dever fazer se munir destas prote es aprovadas pela WTF bem co
48. mo as luvas e protetor de dentes para seu uso pessoal O uso de qualquer objeto na cabe a para al m do capacete n o permitido Qualquer item religioso s dever ser usado por debaixo do capacete e dentro do dobok e n o dever poder causar ferimentos ou obstruir de alguma forma o competidor oponente 2 4 As especifica es sobre os uniformes de taekwondo dobok o equipamento de prote o e outros equipamentos ser o mat ria a tratar separadamente 2 5 Responsabilidades do comit organizador de uma competi o 2 5 1 O comit organizativo de campeonatos promovidos pela WTF ser respons vel pela prepara o e custeio de todo o material e elementos t cnicos necess rios e O PSS e o correspondente equipamento a escolha da marca ser feita pela WTF e Tatamis e Capacetes com ou sem sensor e Outro equipamento de reserva meias com sensor luvas de prote o prote es de antebra o e caneleiras coquilhas e doboks lt Regras de Competi o e Interpreta o aprovadas em 30 de outubro 2014 P gina 8 e Equipamento de IVR incluindo pelo menos c maras por rea de competi o ou 4 c maras uma vertical a rea para as semifinais e finais e cran gigante para visualiza o pelo p blico crans de pontua o 4 por rea de competi o e crans para p b
49. na 45 Associa o Portuguesa de rbitros de Taekwondo
50. nente ou levantar perna por mais de tr s segundos sem inten o manifesta de executar uma t cnica de ataque mas com o objetivo de impedir os movimentos do oponente vi Atacar abaixo da cintura Esta a o refere se a ataques a qualquer parte abaixo da cintura No entanto quando um ataque abaixo da cintura causado por troca de t cnicas n o deve ser assinalada falta Este artigo tamb m se aplica a pontap s fortes e bloqueios aplicados s coxas joelhos ou canelas com o prop sito de interferir com as t cnicas do oponente EEE EEE TETE Regras de Competi o e Interpreta o aprovadas em 30 de outubro 2014 P gina 24 vii Atacar ap s a declara o de Kal yeo a Atacar ap s a declara o de Kal yeo requer que exista realmente contacto no corpo do advers rio b Se a a o de ataque iniciar antes da declara o de Kal yeo n o haver lugar a penaliza o c Em v deo replay o momento de kal yeo definido como aquele em que o bra o do rbitro fica completamente estendido e o momento de ataque definido como aquele em que o p que ataca sai do ch o d Se um ataque ap s kal yeo n o toca no advers rio mas manifestamente malicioso o rbitro pode atribuir a penaliza o de aviso Kyong go vii Bater com a m o cara do oponente Este artigo refere se a bater na cara do oponente com a m o pulso ou cotovelo Contudo as a es inevit veis resultantes
51. onal em campeonatos promovidos ou apoiados pela WTF i Campeonatos espec ficos ii Todos os campeonatos por um per odo de tempo at 4 anos 4 8 Multa pecuni ria de 100 a 5000 d lares por viola o 5 O Comit de San es Extraordin rias poder recomendar WTF que sejam tomadas medidas disciplinares adicionais aos membros envolvidos incluindo mas n o limitadas a suspens es durante mais tempo suspens o vital cia e ou multas pecuni rias 6 Apelo das a es disciplinares emitidas pelo comit extraordin rio de san es pode ser feito de acordo com o artigo 6 do regulamento da WTF para disputa de resolu es e a o disciplinar lt O D UOD DHQHPUSSPUPTP7P7PIPIYPYTYTPTZTPTI TRDAD DID D UD DUDU MD MPP UU f f UUSFSI lt I lt TRqEI P I EAEAC ACIT I ITI A Regras de Competi o e Interpreta o aprovadas em 30 de outubro 2014 P gina 44 Artigo 25 Outros assuntos n o especificados no Regulamento 1 No caso de ocorrerem assuntos n o especificados nas regras devem tratar se da seguinte forma 1 1 Assuntos relacionados com um combate s o decididos atrav s de decis o consensual dos oficiais do combate em quest o 1 2 Assuntos n o relacionados com um combate espec fico durante a competi o tais como assuntos t cnicos assuntos de competi o etc devem ser decididos pelo delegado t cnico Regras de Competi o e Interpreta o aprovadas em 30 de outubro 2014 P gi
52. parte integrante dos estatutos Explica o 1 Detentor da nacionalidade da equipa participante Quando um competidor representa uma equipa nacional a sua nacionalidade decidida pelo pa s que ele ela representa antes do diferimento do seu pedido para participar no evento A verifica o da cidadania determinada pela consulta do passaporte No caso de nacionalidade m ltipla o competidor dever representar aquele pa s que escolher Contudo ap s ter representado esse pa s nos Jogos Ol mpicos torneios de qualifica o para os Jogos Ol mpicos em competi es continentais ou regionais reconhecidos pela WTF o competidor dever aguardar tr s anos para que possa representar um outro pa s Com a devida aprova o da WTF e dos respetivos comit s ol mpicos nacionais este per odo poder ser reduzido ou mesmo cancelado A WTF poder tomar a es disciplinares contra o atleta ou qualquer federa o associa o nacional que violar este artigo No caso de se tratar de um atleta com idade inferior a 17 anos este artigo n o se aplica a n o ser que exista uma interposi o por parte de qualquer um dos dois pa ses Em caso de disputa a WTF avaliar a situa o e decidir A decis o resultante n o suscet vel de recurso FEED e Regras de Competi o e Interpreta o aprovadas em 30 de outubro 2014 P gina 9 Explica o 2 Algu m recomendado pela WTF por uma associa o nacional nela afiliada Ca
53. pelo rbitro na aplica o das regras de competi o pontua o e penaliza es Nenhum apelo ser aceite para pontos obtidos por p ou punho no tronco independentemente de ser usar PSS ou n o exceto para o ponto t cnico obtido nas rota es quando se usa PSS O v deo replay limitado a apenas uma 1 a o ocorrida nos 5 segundos imediatamente antes do apelo do treinador Uma vez levantado o cart o vermelho ou azul para apelar ao v deo replay pelo treinador ser considerado que este usou o seu apelo nico sob qualquer circunst ncia a n o ser que a reuni o dos ju zes rbitro v de encontro ao seu pedido O rbitro deve pedir ao j ri de revis o que reveja o v deo replay O j ri de revis o que n o deve ser da nacionalidade dos competidores deve visionar o v deo replay Depois de visionar o v deo replay O j ri de revis o dever anunciar a sua decis o ao rbitro central no espa o de um 1 minuto depois do pedido A cada treinador ser distribu do um 1 cart o por combate para apelar Se o ponto reclamado estiver correto e o apelo surtiu o efeito desejado o treinador conserva o direito a apelar novamente naquele combate N o existe um limite no n mero de apelos a que um treinador tem direito durante um campeonato Por m no caso de j ter sido rejeitado perder o direito a ter mais apelos Com base no tamanho e no n vel dos campeonatos o delegado t cnico decidir o n mero de possibilidades
54. pontua o a posi o deve ser decidida por 1 maior n mero de medalhas de ouro prata ou bronze conquistadas pela equipa 2 maior n mero de atletas participantes 3 pontua o mais alta nas categorias mais pesadas HFP PTPTPFPFPIPFPZPZTZPZPZPZPZPZRZRRPZ Z lt TZRZRZRT RZIRZR ZRTR ZP gt gt IZ gt gt gt gt gt gt lt gt gt T T T T T MT RPTPTPRPTPT T7T lt 3 3I lt I TWIERZIU Regras de Competi o e Interpreta o aprovadas em 30 de outubro 2014 P gina 13 2 No sistema de competi o por equipas os resultados de cada equipa s o determinados pelos resultados individuais da equipa Explica o 1 Agrupamento de categorias de peso O m todo de agrupamento deve respeitar as categorias de peso ol mpicas Interpreta o Campeonatos referentes ta a mundial por equipas da WTF ser o organizados com base na vers o mais recente dos seus regulamentos Regras de Competi o e Interpreta o aprovadas em 30 de outubro 2014 P gina 14 Artigo 7 Dura o dos combates 1 A dura o do combate dever ser de 3 assaltos de 2 minutos cada com um minuto de descanso entre os assaltos No caso de empate ap s o 3 assalto ser realizado um 4 assalto de 2 minutos e de ponto de ouro O intervalo de descanso entre o 3 e o 4 assalto de
55. por meio de um ato proibido dever ser penalizado com gam jeom e declarado perdedor 1 5 Se ambos os atletas estiverem lesionados e inaptos a continuar o combate ap s um minuto o vencedor decidido pela pontua o de cada um antes da ocorr ncia das les es 1 6 Caso o rbitro determine que dor sentida pelo atleta ligeira dever declarar kal yeo e dar o comando levantar Caso o atleta se recuse a continuar o combate ap s o comando ter sido dado mais duas vezes tr s no total o rbitro declarar o advers rio vencedor por RSC 1 7 Caso o rbitro determine que a les o do atleta grave por exemplo ossos quebrados entorse ou luxa o de articula o sangramento dever declarar kye shi e permitir a presta o de primeiros socorros durante um minuto O rbitro pode permitir a continua o de presta o de primeiros socorros mesmo depois de dada a ordem de levantar caso o atleta tenha sofrido uma les o de gravidade particularmente elevada 1 8 Parar o combate devido a les o caso o rbitro considere que o atleta tenha sofrido uma les o de elevada gravidade dever consultar o m dico da prova Se suceder uma segunda les o equivalente o m dico da prova poder aconselhar o rbitro a parar o combate e declarar perdedor o atleta lesionado Explica o 1 Se o rbitro considerar que o combate n o pode continuar devido a les es ou outras situa es de emerg ncia deve agir da s
56. sob consulta do conselho supervisor de competi o Todos os assuntos pertinentes competi o e que n o s o previstos no regulamento s o decididos em ltima inst ncia pelo TD O TD o presidente do conselho supervisor de competi o 2 Membros do conselho supervisor de competi o CSB 2 1 2 2 2 3 Qualifica o Os membros do CSB devem ser indicados pelo presidente da WTF por recomenda o do secret rio geral Devem ter experi ncia suficiente e conhecimento das competi es de Taekwondo Composi o O CSB consiste num presidente e n o mais que 6 membros por cada campeonato promovido Os membros do comit de jogos da WTF da comiss o de arbitragem da WTF do comit m dico da WTF e do comit de atletas da WTF devem estar assentes no CSB como oficiais executivos A composi o ser ajustada pelo presidente se necess rio Fun es O CSB deve auxiliar o TD nas quest es das t cnicas e de competi o e assegurar o cumprimento dos calend rios compet ncia do CSB avaliar o trabalho dos j ris de revis o e rbitros oficiais Em rela o organiza o da competi o o CSB age ainda como o comit extraordin rio de san es 3 J ri de Revis o RJ 3 1 3 2 3 3 Qualifica o O RJ indicado pelo presidente da WTF sob recomenda o do presidente dos rbitros Os rbitros escolhidos dever o ser internacionais de elevada experi ncia e qualifica o Composi o Um 1 RJ e u
57. t TR R IHI T M T R RT T T TRIR TR T ZEZIRE S E EATEREE A IIIIAJ J AA Regras de Competi o e Interpreta o aprovadas em 30 de outubro 2014 P gina 38 competi o um requerimento para reavalia o requerimento de protesto juntamente com uma cau o n o reembols vel de USD 200 00 no prazo de dez 10 minutos ap s o combate em quest o 11 2 As delibera es da reavalia o ser o tomadas com a exclus o dos membros da mesma nacionalidade dos competidores e a delibera o tomada por maioria 11 3 Os membros do conselho de arbitragem conselho de supervis o de competi o dever o reunir com os rbitros oficiais para confirmar os factos 4 A decis o tomada ser a final e n o s o admitidos mais apelos 5 Procedimentos da delibera o 11 5 1 permitido ao treinador ou ao representante da equipa uma breve exposi o dos factos que fundamentem a sua postura junto da conselho de arbitragem 11 5 2 Depois de receber o requerimento do protesto este dever ser classificado com aceit vel ou n o aceit vel 11 5 3 Em caso de necessidade o conselho de arbitragem pode consultar os rbitros ou ju zes 11 5 4 Se necess rio o conselho poder consultar o material que evidencia a decis o sejam eles dados escritos ou descritos 11 5 5 Depois da delibera o o conselho dever manter a vota o secreta que determina a decis o maiorit ria 11 5 6 O presidente do conselho far um relat
58. tagem ii Se durante a contagem at yeo dul o atleta se recompuser e expressar a sua vontade de continuar o combate e se o rbitro conseguir distinguir claramente as condi es do atleta mas que contudo precisa de tratamento m dico para continuar o rbitro deve primeiro continuar com o combate com a declara o kye sok de seguida declarar kal yeo e kye shi e depois agir de acordo com o artigo 19 Regras de Competi o e Interpreta o aprovadas em 30 de outubro 2014 P gina 32 Artigo 19 Procedimentos na suspens o de um combate 1 Se um combate for interrompido devido les o de um ou ambos competidores o rbitro deve tomar as medidas que abaixo se descrevem Contudo numa outra qualquer situa o que n o seja les o dos atletas mas que justifique a suspens o do combate o rbitro deve declarar shi gan tempo e de seguida kye sok para continuar o combate 1 1 O rbitro deve suspender o combate ao declarar kal yeo e pedir mesa de controlo para suspender a contagem do combate declarando kye shi suspender 1 2 O rbitro concede um minuto ao atleta para primeiros socorros pelo m dico da equipa ou na aus ncia do mesmo pelo m dico da prova 1 3 Depois de decorrido um minuto caso o atleta n o deseje ou n o possa continuar a combater deve ser declarado perdedor pelo rbitro 1 4 Se for imposs vel recome ar o combate ap s um minuto o atleta que causou a les o
59. temas da competi o s o divididos da seguinte forma 2 1 Torneios com elimina o nica 2 2 Ligas 3 Competi es de taekwondo para os Jogos Ol mpicos devem utilizar sistemas de competi o individual entre concorrentes combinados com torneios de elimina o nica e repescagem 4 Todas as competi es a n vel internacional reconhecidas pela WTF devem ter a participa o de pelo menos 4 pa ses com pelo menos 4 atletas participantes em cada categoria de peso Qualquer categoria que n o tenha pelo menos 4 atletas participantes n o ser reconhecida nos resultados oficiais 5 O WTF World Taekwondo Grand Prix Series ser organizado com base em regulamento pr prio Interpreta o 1 No sistema de torneios a competi o determinada pelos resultados individuais Contudo a posi o da equipa pode ser determinada pela somat ria das posi es individuais segundo o m todo de pontua o total Sistema de Pontos A posi o de uma equipa deve ser determinada pelo total de pontos baseada nas seguintes diretrizes Um 1 Ponto por cada concorrente que tenha entrado na rea de competi o ap s pesagem oficial Um 1 Ponto por cada vit ria incluindo vit ria por falta de combate Sete 7 pontos adicionais por cada medalha de ouro Tr s 3 pontos adicionais por cada medalha de prata Um 1 ponto adicional por cada medalha de bronze No caso de duas ou mais equipas estarem empatadas em
60. tigo 12 Pontos V lidos 21 Artigo 13 Pontua o e publica o 22 Artigo 14 Atos proibidos e penaliza es 23 Artigo 15 Morte s bita e decis es de superioridade 27 Artigo 16 Decis es 28 Artigo 17 Queda 30 Artigo 18 Medidas em caso de queda 31 Artigo 19 Procedimentos na suspens o de um combate 33 Artigo 20 T cnicos Oficiais 35 Artigo 21 V deo Replay Repeti o em v deo 38 Artigo 22 Para Taekwondo 40 Artigo 23 Taekwondo para surdos 42 Artigo 24 San es 43 Artigo 25 Outros assuntos n o especificados no Regulamento 45 HFfT T I ITRTIRP RRZ VqIM qIq qR IT R gt T R RTE ERI T M IR ZRTPR FRTRER R RTR RFR RTR IFZ RIRIRIRI IR RI I RIRI lt lt q q R RIR PT T T T T I I 5ZRTRTIT T P TITP2PE 2 UTPT I E S T RE ZE EZE KTZ IEIEPZPTD DADMTMDTITI UA Regras de Competi o e Interpreta o aprovadas em 30 de outubro 2014 P gina 1 Artigo 1 Prop sito 1 O prop sito das regras de competi o o de fornecer regras normalizadas para campeonatos de todos os n veis organizados e ou promovidos pela Federa o Mundial de Taekwondo WTF por uni es continentais e ou pelas federa es nacionais membros da WTF pretende se que as regras de competi o garantam que todos os assuntos relacionados com as competi es sejam conduzidos de forma justa e ordenada Interpreta o O objeto do artigo 1 o de garantir a normaliza o de todas as competi
61. ues do advers rio Atacar abaixo da cintura Atacar ap s a voz de kal yeo Bater na cara do oponente com a m o Bater ou atacar com o joelho O Atacar um oponente ca do 1 Insultos ou m conduta por parte do competidor ou do treinador asOONO 5 1 5 1 5 1 5 1 5 1 5 1 5 2 No caso de alguma das a es ser gravosa dever ser aplicado gam jeom pelo rbitro 5 3 Caso um atleta ou treinador cometa atos excessivamente graves e n o aceite as decis es do rbitro este poder mostrar o cart o amarelo de pedido de san o Neste caso o comit organizador dever investigar a a o do faltoso e decidir sobre a eventual san o a aplicar no caso de se considerar apropriado 6 Quando um competidor se recusar intencionalmente a cumprir as regras da competi o ou as instru es do rbitro o rbitro poder declarar o advers rio como vencedor 7 Se a mesa de inspe o ou outro qualquer oficial verificar se necess rio com consulta ao t cnico de PSS que um atleta ou um treinador tentou manipular a sensibilidade dos sensores de PSS indevidamente de forma a alterar a sua performance o atleta deve ser desqualificado 8 Quando um competidor receber dez 10 kyong go ou cinco 5 gam jeom ou no caso de uma combina o de kyong go e gam jeom levarem adi o de cinco 5 pontos ao advers rio rbitro dever declarar o atleta perdedor por faltas 9 No artigo 14 8 kyong
62. vantar se d Exerc cio das fun es de treinador de maneira excessivamente ruidosa e Provoca o ou insulto a oficiais ao advers rio ou seu treinador ou ao p blico f Quando tido qualquer outro comportamento antidesportivo por parte do atleta ou treinador M conduta por parte do atleta ou treinador ser o penalizados com 5 1 11 kyong go ou 5 2 gam jeom Em casos menos graves aplica se o kyong go em casos extremos aplicar se o gam jeom A avalia o do grau de gravidade exclusivamente da compet ncia do rbitro No caso de haver reincid ncia ap s atribui o de kyong go o rbitro pode atribuir gam jeom mesmo se o comportamento reincidente tem igual gravidade Regras de Competi o e Interpreta o aprovadas em 30 de outubro 2014 P gina 25 Se o competidor ou treinador revelarem m conduta nos intervalos o rbitro pode assinalar imediatamente falta e esta penalidade ser considerada nos resultados do assalto seguinte Explica o 2 i M conduta s ria de atleta ou treinador a N o aceitar as ordens e decis es do rbitro b Protestar de forma inapropriada ou criticar as decis es de qualquer oficial Tentar perturbar ou influenciar o resultado de um combate d Sair da rea de combate ou cair para evitar a troca normal de t cnicas Caso haja reincid ncia ap s a atribui o de kyong go o rbitro pode atribuir gam jeom e
63. xceder os 73kg Abaixo dos 63kg gt 55kg sem exceder os 63kg Acima dos 73kg Acima dos 73kg Acima dos 63kg Acima dos 63kg Regras de Competi o e Interpreta o aprovadas em 30 de outubro 2014 P gina 11 5 As categorias de peso para os campeonatos de cadetes de taekwondo s o classificadas da seguinte forma Explica o 1 N o Exceder O limite de peso definido pelo crit rio de uma casa decimal divergente do limite estabelecido Por exemplo n o exceder os 50 kg inclui at os 50 0kg sendo que 50 1 j est acima do limite e tem como resultado a desclassifica o Explica o 2 Acima mais de A pesagem acima dos 50 kg ocorre aos 50 1 Se a leitura for de 50 0 kg ou inferior considerado insuficiente e o resultado a desclassifica o Regras de Competi o e Interpreta o aprovadas em 30 de outubro 2014 P gina 12 Artigo 6 Classifica es e m todos de competi o 1 As competi es s o classificadas da seguinte forma 1 1 Competi es individuais devem ocorrer entre oponentes da mesma categoria de peso Quando se mostrar necess rio podem agrupar se categorias cont guas de peso e criar apenas uma classifica o Nenhum concorrente autorizado a participar em mais do que uma 1 categoria de peso no mesmo evento 1 2 Competi o entre equipas o m todo e categorias de pesos neste caso estar o estipulados nos procedimentos referentes ta a mundial por equipas da WTF 2 Os sis
64. z alta de 5 em 5 segundos Se at ao final de um minuto o atleta n o conseguir regressar sua posi o devem ser anunciados os resultados do combate c Ap s a declara o de kye shi o intervalo de um minuto deve ser escrupulosamente respeitado independentemente da disponibilidade do m dico oficial Contudo se o m dico estiver ausente ou caso a les o exija tratamento adicional o limite de tempo deve ser suspenso considera o do rbitro d Se for imposs vel reiniciar o combate ap s um minuto a decis o deve ser tomada de acordo com o subartigo i deste artigo iii Se ambos os atletas estiverem incapacitados para continuar o combate ap s o per odo de um minuto ou se surgir alguma urg ncia o resultado do combate deve ser decidido de acordo com os seguintes crit rios Se a les o resultou de uma a o proibida e penalizada com um gam jeom o atleta que praticou esta a o ser considerado perdedor Se a les o n o est relacionada com qualquer a o proibida pass vel de penaliza o com gam jeom o resultado determinado pela pontua o existente antes da suspens o do combate Contudo se a suspens o ocorrer antes do final do primeiro assalto o combate ser invalidado e o comit organizativo determinar um novo combate Caso um atleta n o compare a a esse combate ser declarado desistente Se ambas as les es resultaram de a es proibidas e penalizadas com um gam jeom

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