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1. Centro Universit rio Senac Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica Ficha Catalogr fica Elaborada pela Biblioteca do Centro Universit rio Senac Congresso de Inicia o Cient fica do Centro Universit rio Senac C749a 4 2009 S o Paulo SP Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica do Centro Universit rio Senac IV CIC Centro Universit rio Senac S o Paulo 09 e 10 de setembro de 2009 ISSN 2176 4468 1 Congressos Pesquisas Cient ficas 2 Inicia o Cient fica 3 Centro Universit rio Senac I Congresso de Inicia o Cient fica do Senac II Anais CDD 507 2 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica Centro Universit rio Senac CENTRO UNIVERSIT RIO SENAC Reitor Sidney Zaganin Latorre DIRETORIA DE P S GRADUA O E PESQUISA Diretora Fl via Feitosa Santana COORDENADORA INSTITUCIONAL DE PESQUISA Coordenadora Luciana Mara Ribeiro Marino COMIT INSTITUCIONAL Prof Dr Romero Tori Profa Dra Em lia Satoshi Miyamaru Seo Prof Dr Eduardo Antonio Licco Profa Dra Zoraide Amarante Itapura de Miranda Profa Dra Priscila Lena Farias Profa Dra Cyntia Santos Malaguti de Sousa Prof Dra Rita de C ssia Alves Oliveira Profa Dra Joyce da Silva Bevilacqua Profa Dra Maria Eduarda Araujo Guimar es Prof Dr Luiz Oct vio de Lima Camargo Profa Dra Ingrid Schmidt Hebbel Martens Profa Dra M nica Bueno Leme COMIT EXTERNO Prof Dr Andr Henrique Rosa Ci
2. 2Professor do Centro Universit rio Senac priscila lfariasQsp senac br Linha de Pesquisa Design Informa o e Interfaces Resumo Esta proposta est vinculada s investiga es realizadas pela equipe do projeto Paisagens Tipogr ficas a organiza o de um acervo das ep grafes arquitet nicas paulistanas O grupo vem estudando desde 2003 as inser es tipogr ficas no ambiente urbano e visa contribuir para um melhor entendimento da hist ria do design gr fico da arquitetura e da cidade Atualmente o foco da pesquisa s o as ep grafes arquitet nicas uma manifesta o rara e peculiar de tipografia urbana Palavras chave an lise tipogr fica estilos tipogr ficos ep grafes arquitet nicas Abstract This proposal is tied with the inquiries carried through for the team of the project Typographical Landscapes the organization of a quantity and data of the paulistanas architectural epigraphs The group comes studying since 2003 the typographical insertions in the urban environment and aims at to contribute for one better agreement of the history of design graphical the architecture and the city Currently the focus of the research is the architectural epigraphs a rare and peculiar manifestation of urban typography Keywords typographic analysis typographic styles architectural epigraphs Introdu o Entende se por Paisagens Tipograficas o conjunto das manifesta es tipogr ficas ou de letreiramento encontr
3. LEMOS Inez Pedagogia do Consumo Belo Horizonte Aut ntica 2007 MONTANARI Massimo Comida como cultura S o Paulo SENAC S o Paulo 2004 POZZEBON P M G Org M nima metodol gica Campinas Al nea 2004 REPUBLICA FEDERATIVA DO BRASIL Dispon vel em lt http www brasil gov br gt Acesso em 03 jun 2008 SLOAN Donald Gastronomia restaurantes e comportamento do consumidor S o Paulo Manole 2005 VIEIRA Liszt Cidadania e globaliza o 2 ed Rio de Janeiro Record 1998 217 Centro Universit rio Senac Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica WRIGHT Jeni TREUILLE Eric Le Cordon Bleu todas as t cnicas culin rias 4 ed S o Paulo Marco Zero 2002 218 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica Centro Universit rio Senac O USO DA INTERNET COMO FERRAMENTA DE MARKETING NA HOTELARIA Um Estudo de Caso com Pousadas de Campos dom Jord o Ellen Mariano van Tilburgt Ubiratam de Nazareth Costa Pereira Estudante do Curso de Tecnologia em Hotelaria Bolsista do Senac ellenmvtQ hotmail com 2Professor do Centro Universit rio Senac upereiraQsp senac br Linha de Pesquisa Hotelaria Rela es Interpessoais e Servi os Resumo A Internet uma das tecnologias de informa o mais utilizadas no mundo Gra as a sua acessibilidade informa es disponibilizadas atrav s dela podem alcan ar um grande n mero de pessoas O setor hoteleiro muito tem se beneficiado dos serv
4. DESIDRATA AO Sensorial analysis of dehydrated ostrich Struthio camelus meat Mariana Vieira Paschoarelli Ingrid Schmidt Hebbel Estudante do Curso de Tecnologia em Gastronomia Bolsista do Senac mari paschoarelli hotmail com Professor do Centro Universit rio Senac ingrid shebbel sp senac br Linha de Pesquisa Gastronomia Comportamento e Consumo Resumo O presente trabalho objetivou a an lise sensorial qualitativa de carne de avestruz de mesmo fornecedor e lote adquirida em supermercado fatiada e submetida temperatura de 60 C para desidrata o A an lise sensorial comparativa das amostras desidratadas preparadas sem leo e com leo foi realizada com 12 provadores quanto aos quesitos aroma sabor maciez sucul ncia mastigabilidade e apar ncia Os chips com leo foram mais bem avaliados em rela o a aroma sabor maciez sucul ncia mastigabilidade que os chips sem leo enquanto que em rela o apar ncia os chips sem leo foram mais bem avaliados que os chips com leo Palavras chave carne de avestruz desidrata o an lise sensorial Abstract The research presented in the following pages had the objective of making an sensorial analysis of ostrich meat obtained from the same supplier at a supermarket sliced and dehydrated at a temperature of 60 C The comparative sensorial analysis of the dehydrated samples prepared with and without oil was made with the help of 12 tasters and concerned
5. Linha de Pesquisa Meio ambiente Resumo A pesquisa procurou estudar os impactos socioambientais do crescimento urbano acentuado em reas perif ricas tendo como estudo de caso a regi o no entorno da Represa Billings manancial que vem sendo polu do e descaracterizado provocando a perda da qualidade e da quantidade de gua que o forma Essa regi o tem uma fun o primordial que o abastecimento de gua para uma parcela significativa da RMSP Nesse contexto analisou se os impactos das pol ticas governamentais na potencializa o da degrada o desse manancial em particular o Programa Rodoanel M rio Covas Trecho Sul obra vi ria j licenciada e em processo de implanta o A constru o e opera o da obra provocam grandes impactos ambientais n o s por meio da polui o das guas e do ar destrui o da vegeta o e da fauna como tamb m pela ocupa o irregular gerada principalmente pela car ncia de pol ticas de habita o de interesse social e pela especula o imobili ria Palavras chave rea de mananciais impactos ambientais Rodoanel urbaniza o Abstract In this research it was analyzed the environmental and social impacts of urban growth in peripheral areas of the Sao Paulo Metropolitan Region with a case study of the Billings Basin This area has been polluted and weakened causing loss of quality and quantity of its water Its primary function is the production of water for a significant portion
6. Paisagem Tipogr fica entendida como aquela formada por um conjunto de elementos tipogr ficos no ambiente urbano A tipografia neste caso se refere aos caracteres obtidos atrav s de processos mec nicos como pintura grava o ou fundi o de letreiramentos GOUVEIA et al 2007 Nas visitas feitas ao centro da cidade foram percebidos elementos presentes nos edif cios que continham informa es sobre o autor do projeto arquitet nico engenheiro arquiteto ou construtora Esses elementos foram denominados ep grafes arquitet nicas e podem ser descritos como verdadeiras assinaturas daqueles que fizeram parte da hist ria da constru o da cidade At o momento foram encontradas aproximadamente 135 ep grafes Tais ep grafes revelaram ter um grande valor para a hist ria da cidade por conterem informa es normalmente ignoradas por historiadores espec ficas sobre o per odo em que a regi o passou a se transformar em uma metr pole FARIAS et al 2008 Esta inicia o cient fica consistiu em visitas ao centro de S o Paulo para retirada de decalques que foram usados posteriormente para a vetoriza o das letras garantindo assim que as informa es contidas nas mesmas n o se percam com o tempo Objeto da pesquisa Ep grafes arquitet nicas encontradas no centro hist rico de S o Paulo Metodologia De todos os edif cios catalogados 50 foram selecionados para a execu o dos decalques e uma segunda lista dos qu
7. hermeticamente fechado sempre havendo alguma dispers o de g s Como foi mostrado no trabalho o GLP tem uma fun o important ssima na redu o da polui o e no desmatamento de madeira para coc o um combust vel que atende a totalidade do pa s e traz renda e desenvolvimento para o pa s embora boa parte do que consumido exportado e tem subs dios para uso residencial Diante de tamanha import ncia e versatilidade o GLP indispens vel e mesmo o G s Natural sendo uma excelente alternativa ambos s o complementares e n o antag nicos neste tipo de matriz energ tica Portanto o uso do GLP deveria ter uma campanha de conscientiza o por parte das empresas e rg os p blicos ligados a estas atividades mostrando procedimentos de uso nos meios de comunica o e as consequ ncias de um uso inadequado Refer ncias BECK U 1999 World risk society Published by Polity Press in association with Blackwell Publishers Ltd BEN 2004 Balan o Energ tico Brasileiro 2004 dispon vel em http Wwww mme gov br ben acessado em 2009 v rias datas DOMNIA R VENERA B MARIA M D O Explosion characteristics of LPG air mixtures in closed vessels Journal of Hazardous Materials 165 2009 1248 1252 GOVERNO DO ESTADO DE SAO PAULO Secretaria de Estado do Meio Ambiente Manual de orienta o para a elabora o de estudos de an lise de riscos Norma t cnica CETESB P4 261 2003 acessado em 7 06 09 KLETZ T
8. o mais limpa Resultados e discuss o A produ o da unidade funcional de 100m de porcelanato branco esmaltado em uma abordagem do tipo ber o ao port o da f brica respons vel pelo consumo de mat rias primas energia e gera o de res duos o que por conseguinte acarreta em uma s rie de impactos ambientais Como resultado da simula o do perfil ambiental do porcelanato branco esmaltado foram verificadas as influ ncias das etapas do sistema produtivo em cada categoria de impacto que se segue deple o abi tica acidifica o eutrofiza o aquecimento global deple o da camada de oz nio toxicidade humana ecotoxicidade e oxida o fotoqu mica Tabela 1 Perfil de Impacto Ambiental do Porcelanato Branco Esmaltado Porcelanato Eletricidade Categoria de Impacto Unidade Total branco voltagem esmaltado m dia BR Deple o Abi tica kg Sb eq 9 308 9 305 0 002 Acidifica o kg SO2 eq 3 024 3 023 0 001 Eutrofiza o kg PO4 eq 0 418 0 418 0 000 Aquecimento Global kg CO2 eq 789 674 788 989 0 686 Deple o de Oz nio kg CFC 11 eq 0 000 0 000 0 000 Toxicidade Humana kg 1 4 DB eq 163 159 163 063 0 096 Ecotoxicidade kg 1 4 DB eq 0 877 0 872 0 004 Oxida o Fotoqu mica kg C2H4 0 150 0 150 0 000 Com base nas informa es acima poss vel verificar que os impactos ambientais mais expressivos do processo de fabrica o do porcelanato s o o aquecimento global e a toxicidade humana n o apresen
9. A partir dessa segmenta o foi poss vel analisar que a modelagem das roupas estava intimamente ligada com a forma f sica dos personagens infantis e que muitos desses eram desenvolvidos justamente para a comercializa o de determinadas pe as de vestu rio com modelagens diferenciadas Depois de segmentar e realizar algumas reflex es sobre o tema foi poss vel a partir de novas refer ncias escolher novos personagens para a an lise e novas subcategorias de personagens surgiram para classificar de forma mais adequada os personagens infantis por meio de suas finalidades Ao final desse estudo sobre as subcategorias as caracter sticas f sicas dos personagens despontaram como poss veis fatores significativos para o licenciamento dos personagens infantis pelas marcas Suas caracter sticas tendem a segmentar o tipo de produto que obter o maior xito com a associa o ao personagem Tra os de personalidade caracter sticas de auto identifica o meios de afirma o na comunidade e capacidade de relacionamento e outros aspectos como o cen rio aspectos f sicos e a postura cotidiana e diante de eventos do personagem influenciam na escolha de um 177 Centro Universit rio Senac Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica 2 determinado personagem para licenciamento em determinados produtos e em outros casos s o fatores pr determinados para a cria o de um personagem espec fico que ser vinculado marca de um pr
10. Conclus es A tarefa de realizar o realce das regi es de interesse aplicando diversos filtros na imagem original utilizando o OpenCV e an lise visual do resultado e avaliar a efic cia do m todo mostrou se extremamente trabalhosa O histograma de distribui o das frequ ncias dos n veis de cinza da imagem apresenta frequ ncias muito pr ximas o que torna o contraste da imagem extremamente baixo dificultando a detec o da geometria dos telhados As t cnicas de modifica o de histograma realce de bordas e detec o de linhas foram aplicadas as imagens para de melhorar o n vel de detec o da geometria de interesse e com isso reas que n o eram detectadas na imagem original do sat lite passaram a ser detectadas embora a an lise visual dos resultados demonstre um baixo n vel de detec o Refer ncias I O Marques Filho H Vieira Neto Processamento de Imagens Digital ed Sergio M de Oliveira Brasport Livros e Multim dia Ltda Rio de Janeiro 1999 2 G X Ritter J N Wilson Handbook of Computer Vision Algorithms in Image Algebra 2 Edition CRC Press Florida USA 2001 3 OpenCV http sourceforge net projects opencvlibrary acessado em 10 06 2009 4 CBERS http www cbers inpe br acessado em 10 06 2009 5 Cat logo de Imagens CBERS http www dgi inpe br CDSR 10 06 2009 6 Canny Edge Detector http en wikipedia org wiki Canny edge detector 10 06 2009 Anais do IV Congresso de Inicia o
11. Figura 05 Uso e ocupa o do solo na Bacia Billings ISA 2009 A an lise das caracter sticas geol gicas altim tricas e de suscetibilidade eros o juntamente com o m ximo valor para o par metro de s lidos totais foram descritas na Tabela 01 Tabela 01 Caracter sticas F sicas dos Pontos de Monitoramento de Sedimento S lidos Ponto de Totais Uso e suscetibilidade Monitoramento CETESB Geologia Altimetria ocupa o A eros o CETESB 2008 do solo mg L Forma o Agricultura BILL02100 190 Resende 750 780 ocupa o Baixa urbana Ea Baixa com RGDE02900 162 Micaxistos 750 780 pico pr xima a ocupa o areas de alta urbana Verifica se que com a an lise dos produtos cartogr ficos gerados e do mapa de uso e ocupa o do solo da Bacia Billings com o aporte de sedimentos dos pontos de monitoramento de gua e sedimentos n o permite estabelecer uma correla o j que a s rie de s lidos similar nos dois pontos Os pontos estudados est o localizados em ambientes semelhantes refletindo em caracter sticas similares dos s lidos totais no corpo h drico estudado Conclus es As t cnicas de geoprocessamento possibilitam a visualiza o da bacia e auxiliam na obten o de estimativas de evolu o da ocupa o do solo bem como identificar a vulnerabilidade para a instala o das atividades na rea de estudo Entretanto a correla o entre o meio f sico e o apo
12. chegando a 38 5 dB A tendo como fonte sonora predominante a movimenta o de pessoas no corredor j a sala voltada para a frente apresentou ultrapassagem do n vel sonoro m ximo recomendado para conforto cnegando aos 42 7 dB A com um acr scimo da ordem de 7 dB A porem ainda abaixo dos 50 dB A aceit vel o tr fego de ve culos tanto na Av Eng Eus bio Stevaux como no estacionamento do SENAC pode ter sido respons vel pelo aumento do n vel de ru do dentro desta sala E importante ressaltar que durante as medi es feitas na sala de aula 237 n o havia movimenta o na obra Na sala 237 com exaustor ligado e janelas e portas fechadas foi medido um n vel de ru do de 41 9 dB A mostrando um acr scimo da ordem de 5 dB A em rela o ao n vel sonoro medido com o exaustor desligado Apesar do acr scimo significativo e da ultrapassagem dos 40 dB A mesmo com o exaustor ligado o n vel de ru do medido dentro da sala de aula esta abaixo do padr o de 50 dB A aceit vel pela NBR 10 152 29 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica Centro Universit rio Senac Conclus es Podemos concluir que as salas est o em conformidade com a NBR 10 152 Apesar de serem feitas medi es em apenas duas salas tais valores s o representativos para as demais salas localizadas nesses corredores Foi observado que as salas voltadas para o fundo do campus sofrem pouca interfer ncia ac stica externa limitando se a movim
13. devido ao descarte dessa mat ria prima e o desperd cio resultante das aulas pr ticas do curso de Gastronomia se fez necess rio criar uma sugest o de reaproveitamento sadia para estes res duos org nicos Foi utilizado para an lise a cozinha pedag gica do Centro Universit rio Senac para a realiza o dos c lculos e de um menu inteligente o qual apresenta pratos sofisticados e ricos nutricionalmente Desta forma o Menu Inteligente ajudou na divulga o e na conscientiza o da minimiza o de res duos Palavras chave Aproveitamento Fator de corre o Res duos org nicos Abstract The project was developed because of the need to draw up a menu when using the tool as a model correction factor for improving the full utilization of the ingredients Through the use of scrap from stems leaves and other parts of the food due to the disposal of this material and waste resulting from the practical lessons of the course of Cuisine was to create a sound suggestion for the reuse of organic waste Was used to analyze the teaching kitchen Senac University Center for the completion of the calculations and a smart menu which has sophisticated dishes and nutritionally rich Thus the Smart Menu and helped in spreading awareness on the minimization of waste Keywords Total Utilization Factor correction Awareness Introdu o Por meio da historia se sabe que na antiga Fran a a fartura e grandes banquetes entre reis e nobres aco
14. dm o E Resultados e discuss o Conforme proposto este estudo buscou encontrar uma composi o tima de material fibroso mistura de fibras pr e p s consumo empregado no processamento do papel reciclado tendo em vista uma propor o que viabilize tecnicamente sua produ o e tenha bom desempenho ambiental Foi admitido 4 tipos de aparas a serem introduzidas no processo s o elas aparas AAA alta alvura aparas Couche aparas Santher e aparas 606 607 608 basicamente tubetes e papel Kraft Auxiliando est an lise foi utilizado software de modelagem denominado SimaPro o qual ap s seguida suas etapas necess rias para a formata o do modelo nos fornece o resultado de seu balan o ambiental em mPt mili points unidade utilizada para exprimir uma escala que inicia em O sem impacto ambiental e segue tendendo ao infinito dependendo da magnitude do impacto que determinado estudo proporciona portanto importante ressaltar que quanto maior seu valor pior o desempenho ambiental do objeto em estudo Os cen rios estudados podem ser alocados em tr s grandes grupos diferenciados basicamente por sua composi o percentual de aparas pr e p s consumo Primeiro grupo com o percentual de 66 14 de aparas pr consumo e 33 86 de aparas p s consumo totalizando em 5 diferentes cen rios Segundo grupo com percentual de 50 0 de aparas pr consumo e 50 0 de aparas p s consumo totalizando em 2 diferentes cen
15. e CAMARGO Luiz O Lima O que lazer S o Paulo Brasiliense 1992 ESPOSITO Maria Encarna o B Capitalismo e urbaniza o 14 ed S o Paulo Contexto 2004 e ESPOSITO Maria Encarna o B Capitalismo e urbaniza o 14 ed S o Paulo Contexto 2004 o FR GOLI J NIOR Heitor Centralidade em S o Paulo trajet ria conflitos e negocia es na metr pole S o Paulo Cortez Editora da Universidade de S o Paulo 2000 GOMES Paulo C sar da Costa A condi o urbana ensaios de geopol tica da cidade Rio de Janeiro Bertrand 2002 HARVEY David Condi o p s moderna 2001 JACOBS Jane Morte e vida de grandes cidades 3 ed S o Paulo Martins Fontes 2003 LIPOVETSKY Gilles A felicidade paradoxal ensaio sobre a sociedade de hiperconsumo S o Paulo Companhia das letras 2007 o TURINO C lio Na trilha de Macuna ma cio e trabalho na cidade S o Paulo Sesc S o Paulo Senac S o Paulo 2005 SINAENCO Sindicato da arquitetura e da engenharia Estudo dos parques paulistanos Out Dez de 2008 Dispon vel em http www sinaenco com br downloads Estudo Parque Relatorio pdf Acesso em 23 janeiro 2009 193 Centro Universit rio Senac Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica 2 GASTRONOMIA HOSPITALIDADE E A COMUNIDADE RABE EM S O PAULO Alessandra Abujadi Palmieri Samira Adel Osman Aluna do Curso de Bacharelado em Hotelaria Bolsista do CNPq ou Senac se for o
16. em que Sachs traz a problem tica da Am rica Latina as potencialidades desses pa ses quanto ao desenvolvimento e traz tamb m algumas ferramentas que poderiam ser utilizadas por tais pa ses devidos s suas condi es sociais pol ticas e clim ticas Por exemplo a inclus o justa uma ferramenta que est dentro de um cap tulo referente trabalho decente para todos Pode se dizer que para uma administra o justa preciso o total apoio do governo e consequentemente o comportamento adequado das organiza es qual se refere o presente trabalho Em uma refer ncia encontrada ao longo da pesquisa Educar e Inovar da Sustentabilidade 2008 publicado pelo Sistema Federa o das Ind strias do Estado do Paran trazida exatamente a discuss o que se traz no presente trabalho qual se refere educa o e a sustentabilidade focalizando os cursos de Bacharelado em Administra o 38 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica Centro Universit rio Senac Em not cias coletadas para apoio pesquisa pode se perceber a import ncia do tema e a relev ncia em esferas de discuss o importantes por exemplo a realiza o do Global F rum Am rica Latina em junho de 2008 em Curitiba Conclus es O tema sustentabilidade vem tomando grandes dimens es tanto o meio acad mico como em grandes organiza es nota se a import ncia da aprendizagem correta de sua signific ncia e de suas implica es no cotidiano da s
17. o de fantasias de carnaval de tem tica brasileira de Alceu Penna rica em significa es culturais apresentando diversas refer ncias culturais e indo de encontro aos dados encontrados na pesquisa bibliogr fica Conclus es O processo de representa o dos temas brasileiros realizado por Alceu procurava apresentar as principais caracter sticas da indument ria dos s mbolos brasileiros misturados a elementos de outras refer ncias Assim uma figura de baiana dos anos 30 por exemplo apresentava o 20 Os trabalhos ser o realizados no segundo semestre desse ano no curso de Design de Moda Habilita o em Modelagem O meu trabalho estudar as fantasias de baianas e o de Erika Souto as fantasias infantis que n o foram abordadas nessa pesquisa 266 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica Centro Universit rio Senac turbante os balangand s e o pano da costa mas tinha uma silhueta alongada e e com volume nos ombros de acordo com as tend ncias de moda do per odo Outra refer ncia muito utilizada por Alceu foi a baiana de Carmen Miranda que al m de fazer muito sucesso no per odo tinha uma rela o pr xima com Alceu A partir dos anos 50 Alceu passa a apresentar tamb m refer ncias hist ricas em seu trabalho como as figuras de Debret e Rugendas Pude concluir que Alceu apresentava novas refer ncias na representa o da cultura popular brasileira porque ela ainda estava e processo de aceita o As
18. 1994 A cor da carne para consumo um dos crit rios pelos quais o consumidor avalia a qualidade e consequentemente sua palatabilidade ALVES et al 2000 Considerando se que o m todo utilizado foi o sous vide que tende a deixar a carne mais p lida interessante notar que a apar ncia foi o aspecto mais mal avaliado pelos provadores 203 Centro Universit rio Senac Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica Conclus es Os resultados obtidos permitem concluir que a carne de avestruz submetida coc o em sous vide foi relativamente bem avaliada em rela o ao aroma sabor maciez sucul ncia e mastigabilidade e teve uma avalia o visivelmente inferior para apar ncia Agradecimentos Agrade o ao Centro Universit rio por me permitir participar da Inicia o Cient fica e por disponibilizar seus materiais e instala es para a realiza o da mesma Refer ncias bibliogr ficas ALVES Pedro Afonso de Preaulx Moreira CAMPOS Oriel Fajardo ALMEIDA Maria Izabel Vieira de LIZIEIRE Rosane Scatamburlo MODESTA Regina C lia Della Fernando Queiroz de ALMEIDA NASCIMENTO Celso Gabriel Herrera Braz J Vet Res Anim Sci vol 37 no 5 S o Paulo 2000 CROSS H R Caracter sticas organol pticas de la carne parte 1 Factores sensoriales y evaluaci n In PRICE J F SCHWEIGERT B S Ciencia de la carne y de los productos c rnicos Zaragoza Acribia 1994 Cap 8 p 279 298 HAUTRIVE Tiffany Prokopp OL
19. 2005 que ocasionou a revolu o na vida humana Com a tecnologia em crescimento a hotelaria n o estaria imune a este processo A necessidade de informatiza o de um meio pr tico de lidar com o cotidiano cresceu de tal forma que foi necess rio a cria o softwares hoteleiros Estes sistemas s o de vital import ncia no desenvolvimento da hotelaria pois proporciona praticidade agilidade al m de uma maior organiza o entre os colaboradores na troca de informa es 198 Centro Universit rio Senac Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica N o s o todos os hot is que usufruem a informatiza o muitos desacreditam na sua capacidade de interagir com todos os colaboradores os hot is que n o utilizam softwares hoteleiros s o de pequeno porte e muitas vezes hot is com colaboradores mais antigos que n o se abitam aos novos padr es da hotelaria Assim como os hot is nem todos os setores est o usufruindo a tecnologia isso influ ncia no decorrer da estada de um h spede por exemplo pois a troca de informa es entre os setores importante para um bom atendimento A informatiza o n o chegou para substituir os colaboradores que atuam na rea da hospitalidade e sim para auxili los no cotidiano Gerenciar e executar atividades destinadas a um p blico requer al m da hospitalidade agilidade praticidade e organiza o itens que s o fornecidos pelos sistemas de inform tica Refer ncias BARRETO Mar
20. 2007 SERPA Leoni Terezinha Vieira DIEHL Astor Ant nio A m scara da modernidade a mulher na revista O Cruzeiro 1928 1945 In http www dominiopublico gov br download texto cp000097 pdf Consultado em 13 de mar o de 2009 19 horas 267 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica 2 Centro Universit rio Senac Skate esporte e lifestyle Ana Caroline da Silva Maria Eduarda Araujo Guimaraes Estudante do Curso de Bacharelado em Design de Moda Habilita o em estilismo Bolsista do Senac Silva anacaroline yahoo com br Professor do Centro Universit rio Senac maria eaguiamaraesQOsp senac br Linha de Pesquisa Moda corpo e sociedade Resumo Essa pesquisa foi realizada para entender a moda que vem da rua e ainda n o chegou na industria e n o o contr rio Como base foi pesquisado um grupo jovem que utiliza o vestu rio como discurso de ideologia e diferencia o dos demais o grupo dos skatistas Esse grupo foi escolhido por ter um car ter urbano e como a pesquisa seria realizada em S o Paulo maior metr pole do pa s o nicho era de f cil acesso O ponto de pesquisa foi a Marquise do Parque do Ibirapuera Palavras chave Moda rua jovem skate Abstract This research was made to understand the fashion tips that comes from the street and after goes to commercial production Using for samples the young groups that uses their clothes and style as speech and a way to be different from the other
21. Abstract The problems relating to water resources management and its use in the urban environment are important issues involving economic social and environmental complex The change of use and occupation of land under the water of the metropolitan regions to problems arising from erosion processes which endanger the water quality The Billings Dam is the largest source of the Metropolitan Region of S o Paulo covering six counties and is threatened in its task of supplying millions of people in this region Given this problem it is necessary to draw up an evaluation system of the body water which involves not only the characteristics of water but also the way in which it is inserted This research aims at applying the techniques of GIS to identify areas of production of sediment by erosion in an urban sub basin The interface area of GIS and environmental studies of the relationship allows cartographic products generated with the water quality of urban space Keywords Geoprocessing erosion water quality 21 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica Centro Universit rio Senac Introdu o As ferramentas computacionais para Geoprocessamento chamadas de Sistemas de Informa o Geogr fica SIG permitem realizar an lises complexas ao integrar dados de diversas fontes e ao criar bancos de dados geo referenciados CAMARA 2001 O geoprocessamento associado com o monitoramento de qualidade da gua representa uma importante
22. An lise sensorial das amostras Provadores Selecionarem se 12 provadores todos estudantes de 1 semestre do Curso de Tecnologia em Gastronomia do Centro Universit rio Senac que n o consumissem carne de avestruz regularmente e tivessem disponibilidade e interesse em participar dos testes Fichas de avalia o Utilizou se ficha de avalia o adaptada de Man o 2002 para avalia o das amostras em rela o aos quesitos sabor aroma maciez sucul ncia mastigabilidade e apar ncia O quesito aroma foi avaliado em rela o sua intensidade em escala n o estruturada de 10cm ancorada nas extremidades variando de sem aroma a aroma muito intenso sabor em escala n o estruturada de 10cm ancorada nas extremidades variando de muito ruim a muito bom maciez em escala estruturada de 9 pontos variando de 1 extremamente dura como bala soft a 9 extremamente macia como catupiry sucul ncia escala estruturada de nove pontos variando de 1 extremamente seco a 9 extremamente suculento mastigabilidade escala n o estruturada de 10cm variando de el stica borrachenta e dif cil de engolir a dissolve facilmente na boca e de f cil degluti o e apar ncia em escala n o estruturada de 10cm variando de apetitosa a desagrad vel Resultados e discuss o An lise dos Resultados Os resultados gerais da an lise sensorial se encontram na Tabela 1 TABELA 1 Resultados da an lise
23. Assim muitos dos costumes e h bitos alimentares rabes j eram conhecidos da popula o local em S o Paulo o que n o 195 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica 2 Centro Universit rio Senac apenas facilitou a inser o da culin ria rabe como tamb m trouxe um reconhecmento identit rio cultural entre ambas as popula es imigrantes e habitantes locais Conclus es Esta culin ria se inseriu e enraizou na estrutura o da nova identidade cultural de cada indiv duo como sendo parte integrante de sua cultura ou seja compondo o patrim nio cultural de S o Paulo Portanto esta acaba por se integrar tamb m identidade cultural regional n o apenas a indiv dual Portanto no processo de adapta o e inser o da culin ria rabe na cidade de S o Paulo foi necess rio que os indiv duos perdessem a sua identidade est vel e imunizada a fim de estruturarem uma nova identidade tanto no contexto individual como no contexto de na o Dessa forma n o somente o imigrante rabe foi inserido e aceito pela regi o como tamb m as suas caracter sticas referentes a an lise realizada da culin ria foram identificadas adaptadas inseridas e enraizadas transformando se em patrim nio cultural de S o Paulo e pertencendo a identidade cultural dos paulistanos e de S o Paulo Refer ncias As melhores receitas da cozinha rabe Os segredos das cozinhas das nossas av s S o Paulo Editora Globo 1993 S
24. Atualmente a pesquisa investiga um tipo peculiar de tipografia urbana as ep grafes arquitet nicas figura 1 SORA dE E CNPq Edital Universal 14 2008 processo 474099 2008 3 CAPES Edital PROCAD 2007 processo 253 2007 Bolsa de Inicia o Cient fica FAPESP concedida em maio 2009 a Reinaldo Higa 157 Centro Universit rio Senac Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica 2 Fig 1 Exemplo de ep grafe arquitet nica Edif cio Walter Seng Foto de Ac cia Corr a Num dos artigos publicados pelo grupo Anna Gouveia e Priscila Farias definem essa manifesta o tipogr fica como a assinatura dos arquitetos e construtores na fachada dos edif cios Gouveia et Al 2007 Isso orientou o levantamento e registro parcial de 135 inscri es em 118 edif cios encontradas numa rea do centro hist rico da cidade de S o Paulo Al m da constru o de um sistema apropriado para o arquivo de dados PAT o trabalho realizado na inicia o cient fica de agosto de 2008 a junho de 2009 consistiu tamb m na execu o de outras tarefas de assessoria como a elabora o junto com a Profa Dra Anna Gouveia da pauta de reuni es no envio de mensagens de convoca o para visitas ao centro e para as reuni es e na organiza o do material das sa das para levantamento de campo Objeto da pesquisa Acervo epigr fico f sico composto por decalques moldes de silicone r plicas em resina fichas de levantamento
25. Camila Garrido Priore Orientador Profa Dra Maria Eduarda Gumar es Linha de Pesquisa Moda Corpo e Sociedade Resumo O per odo correspondido ao final da Segunda Guerra Mundial 1939 1945 marcado por profundas transforma es e especialmente na moda provocadas pela influ ncia jovem Essa pesquisa portanto pretende estudar um grupo intitulado como surfistas e entender como esses jovens ditam as novas regras e movem o mercado principalmente o da moda Palavras chave moda cultura jovem surf Abstract The period corresponded to the end of World War II 1939 1945 is determined of deep transformations and specially in the mode provoked by youth influence This research therefore aims to study a group entitled as surfers and understand how these young people dictate the new rules and move the market especially the fashion Key words fashin young culture surf Introdu o O surf um presente dos polin sios para o mundo No Hawaii antigo era um ritual do qual participavam homens mulheres e crian as Para algumas civiliza es antigas o ato de deslizar sobre as ondas tinha significado pol tico cultural e religioso Sua influ ncia no modo de vida contempor neo indiscut vel A imprevisibilidade contida na pr xima onda talvez explique o fasc nio a emo o e a magia que o surf exerce sobre aqueles que adoram o cheiro do mar que gostam de estar perto ou dentro do oceano O que fascina a tod
26. It investigated the donated posters from Tipography And Graphical Language Laboratory of Senac University Center The catalogation of these posters was done considering the information suggested by the research group O Processo Cultural do Design Acervo de Cartazes The datas were registred in a catalogue file composed by different itens including piece identification tecnical analysis image description enterview with the author Keywords Design Collection Poster Introdu o O projeto Cole o de Cartazes do Laborat rio de Tipografia e Linguagem Gr fica TiGraf pertence ao projeto de pesquisa O Processo Cultural do Design Acervo de Cartazes e visa coletar organizar e catalogar cartazes importantes para a reconstitui o da hist ria do design gr fico no Brasil A elabora o da proposta de cataloga o formalizada em formato de ficha concebida pelo grupo de pesquisa enfatiza o ponto de vista do design gr fico sobre os dados de registro e acesso s informa es relativas ao cartaz Tal procedimento coerente com a inten o de promover a compreens o dos procedimentos de produ o do design e contribuir para uma vis o sobre o processo cultural do design no Brasil O cartaz um produto t cnico art stico e como obra dialoga com a hist ria e com a cultura em que foi produzido E uma pe a gr fica datada portadora e anunciadora de um valor expressivo projetada no seu contexto hist rico vincul
27. Piment o Brunoise 1 42 Piment o Rodelas 1 4 Repolho Chiffonade 1 52 Tomate Concass 1 37 Tomate Boulang re 1 18 Tabela 3 ndice de fator de corre o de acordo com o tipo de corte dos alimentos 2009 Conclus es Esta pesquisa demonstrou que existe uma varia o entre os ndices de Fator de Corre o que a literatura apresenta visto que estes levam em conta apenas o peso bruto e o peso l quido dos 225 Centro Universit rio Senac Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica 2 alimentos e os ndices que foram encontrados durante a pesquisa levam em considera o o tipo de corte em que cada legume e verdura foram submetidos Estes dados devem ser observados no momento de realizar um c lculo da quantidade de insumos a ser utilizada em uma prepara o e consequentemente durante a pr tica de cozinha Com base no estudo realizado observou se a necessidade de complementa o dos Indices de Fator de Corre o para novos insumos Acredita se que as empresas e institui es de ensino que oferecem cursos na rea de manipula o de alimentos poder o utilizar este guia para direcionar sua pr tica visando redu o do volume de res duos n o processados gerados nas atividades pr ticas Refer ncias CAMARGO A M P D RAGONHA G M Controle de aproveitamento de carnes atrav s do levantamento dos fatores de corre o FCs em um restaurante industrial RI Trabalho de Gradua o Universidade
28. Tradu o Carlos Irineu da Costa S o Paulo Editora 34 Ltda 1999 264p O DHERTY Brian No interior do cubo branco A Ideologia do Espa o da Arte S o Paulo Martins Fontes 2002 138p 169 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica 2 Centro Universit rio Senac COLE O DE CARTAZES DO LABORAT RIO DE TIPOGRAFIA E LINGUAGEM GR FICA Luciana Tazinazzo Figueira Profa Dra Regina Cunha Wilke2 Estudante do Curso de Comunica o Visual Bolsista do Senac lu tazinazzoQO gmail com 2Professor do Centro Universit rio Senac regina cwilkeQsp senac br Linha de Pesquisa Design Informa o e Interfaces Resumo Este projeto visou coletar organizar e catalogar cartazes importantes para a reconstitui o da hist ria do design gr fico no Brasil Investigou os cartazes doados ao Laborat rio de Tipografia e Linguagem Gr fica do Centro Universit rio SENAC A cataloga o dos cartazes foi realizada considerando as informa es propostas pelo grupo de pesquisa do projeto O Processo Cultural do Design Acervo de Cartazes Os dados foram ser registrados em ficha de cataloga o composta por diversos itens entre eles identifica o da pe a an lise t cnica descri o do conte do da imagem entrevista com o autor Palavras chave Design Acervo Cartaz Abstract This project has looked for collect organize and catalogue impotante postes for the rebuilding of History of Graphical Design on Brazil
29. Universidade Estadual de Botucatu FMVZ Botucatu 2002 MOR N FUENMAYOR O E ZAMORANO GARC A L P rdida por goteo en diferentes carnes crudas Archivos Latinoamericanos de Prod ccion Animal v 11 n 2 p 125 127 2003 THE CULINARY INSTITUTE OF AMERICA The professional chef 7a ed New York John Wiley amp Sons 2002 208 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica 2 Centro Universit rio Senac AN LISE SENSORIAL DE CARNE DE AVESTRUZ ASSADA Daniel Marcus Martins INGRID SCHMIDT HEBBEL MARTENS ALESSANDRO DANIELLI NICOLA tEstudante do Curso de Tecnologia em Gastronomia Bolsista do Senac danielm martins hotmail com 2Professor do Centro Universit rio Senac ingrid shebbelQsp senac br Linha de Pesquisa Gastronomia Comportamento e Consumo Resumo O presente trabalho objetivou estudar o comportamento do consumidor frente s modifica es de textura dos alimentos mais precisamente em rela o ao desempenho do corte denominado sobrecoxa de avestruz Struthio camelus assada Amostras deste corte do mesmo lote adquiridas em supermercado foram assadas em temperatura de forno de 90 C destampadas e avaliadas por meio de an lise sensorial qualitativa em triplicata com 12 provadores em rela o aos quesitos aroma sabor maciez sucul ncia mastigabilidade e apar ncia A carne assada obteve m dia de 5 08 5 14 4 53 4 39 4 56 e 5 94 para aroma sabor maciez sucul ncia mastigabilidade e apar
30. Vera Lucia Sa de e trabalho rural o caso dos trabalhadores da cultura canavieira na regi o de Ribeir o Preto S o Paulo Brasil Cad Sa de P blica Rio de Janeiro 2008 ALVES Francisco Por que morrem os cortadores de cana Saude soc S o Paulo v 15 n 3 Dec 2006 ARBEX Marcos Abdo et al Queima de biomassa e efeitos sobre a sa de J Bras Pneumol 2004 30 2 158 175 S o Paulo FMUSP BASALDI Otavio Valentim O mercado de trabalho assalariado na cultura da cana de a car no Brasil no per odo 1992 2004 Informa es Econ micas S o Paulo v 37 n 2 fev 2007 p 38 54 MORAES M rcia Azanha Ferraz Dias de O mercado de trabalho da agroind stria canavieira desafios e oportunidades Econ Apl Oct Dec 2007 vol 11 no 4 p 605 619 ISSN 1413 8050 NOVAES Jos Roberto Pereira Campe es de produtividade dores e febres nos canaviais paulistas Estudos Avan ados S o Paulo p 167 176 2007 ISSN 0103 4014 NOVAES Jos Roberto and ALVES Francisco Migrantes Trabalho e Trabalhadores no Complexo Agroindustrial Canavieiro os her is do agroneg cio brasileiro S o Carlos EduFSCar 2007 314 p ISBN 978 85 76 112 6 SCOPINHO Rosemeire A et al Novas tecnologias e sa de do trabalhador a mecaniza o do corte da cana de a car Caderno de Sa de P blica v 15 n 1 p 147 161 jan mar 1999 Hist ria econ mica da cidade de S o Paulo S o Paulo Globo 2004 TEIXEIRA Monica La Porte and
31. cios do centro hist rico de S o Paulo e redesenho dessas ep grafes em formato digital pelo processo de vetoriza o Entende se aqui ep grafe arquitet nica como um caso especial de tipografia arquitet nica no qual os nomes de arquitetos e construtores aparecem gravados de forma perene na fachada de um edif cio Os resultados esperados incluem a elabora o de um acervo do material coletado e a organiza o de uma exposi o com exemplares selecionados deste acervo Palavras chave vetoriza o decalques epigrafia Abstract This article presents a study of the architectural headings found in buildings of the historic center of S o Paulo and the creation of a collection containing these headings in digital format It is understood here heading architectural as a special case of architectural printing in which the names of architects and builders appear recorded in front of a building The expected results include drawing up a collection of material collected and the organization of an exhibition of selected copies of this collection Keywords vectorization decals epigraphy 160 Centro Universit rio Senac Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica 2 Introdu o Esta inicia o cient fica est vinculada ao projeto Paisagens tipogr ficas a organiza o de um acervo das ep grafes arquitet nicas paulistanas PAT com apoios CNPq CAPES e FAPESP de pesquisadores do Centro Universit rio Senac A
32. de materiais propriedades da atmosfera vegeta o e at mesmo a economia de forma direta A introdu o de novos nibus em circula o na cidade de S o Paulo dotados de tecnologia moderna reduziram as emiss es de poluentes atmosf ricos e consequentemente geraram menores efeitos delet rios associados Objeto da pesquisa O projeto objetiva fazer uma mensura o e valora o do total de mortes evitadas decorrentes da diminui o de poluentes atmosf ricos do Munic pio de S o Paulo associado melhoria da frota do transporte urbano nibus Metodologia As estimativas foram realizadas atrav s da metodologia DALY Disability Adjusted Life Years no qual resulta o n mero de mortes evitadas devido melhora ambiental em termos do total de anos de vida ganhos YLL Essas foram computadas para efeitos de exposi o cr nica aos poluentes especificamente o MP10 pelo fato de que os efeitos cr nicos traduzirem de forma mais adequada os efeitos da polui o atmosf rica sobre os habitantes dos grandes centros urbanos Desta maneira foram considerados os dados de bitos decorrentes das doen as respirat rias cardiovasculares e neoplasias fornecidas pelo Programa de Aprimoramento das Informa es de Mortalidade do Munic pio de S o Paulo PROAIM Para encontrar o resultado foram considerados dois cen rios sendo o primeiro com a renova o da frota de nibus no per odo de 1996 2007 e no segundo momento sem a renova o oc
33. fica e suas rela es com o design e a cenografia se delineiam como territ rio de pesquisa e estabelecem uma forte rela o entre as artes pl sticas a arquitetura e a cultura Frente ao atual momento de uma cultura cada vez mais globalizada persistem sistemas de produ o de imagens vinculados a estruturas t cnicas e culturais particulares que determinam a rela o com a realidade e os modos de configura o dessa mesma realidade e fazem com que estas rela es provoquem mudan as nessas estruturas culturais no sentido de padroniz las Lembrando que frequentemente os ensaios das novas tecnologias redefinem a rela o do espectador com a obra e que as mudan as t cnicas implicam necessariamente inventar novos modos de pensamento e visualidade podemos concluir que a busca de um tipo de frui o que se perdeu com a exposi o constante do olhar imagem onipresente e a redefini o da rela o do fruidor com a obra v m se efetivando de maneira acelerada obrigando esse mesmo fruidor espectador receptor visitante a concentrar sua aten o num fluxo cont nuo gue s ser apreendido se a introje o da temporalidade proposta pelo artista for efetivada E poss vel tamb m depreender que se a rede num rica inserida na continuidade de uma hist ria das tecnologias intelectuais e das formas culturais a elas associadas pode se sustentar que a id ia cl ssica da janela substitu da pela intera o permanente entre imagem
34. ncias ALVES Pedro Afonso de Preaulx Moreira CAMPOS Oriel Fajardo ALMEIDA Maria Izabel Vieira de LIZIEIRE Rosane Scatamburlo MODESTA Regina C lia Della Fernando Queiroz de ALMEIDA NASCIMENTO Celso Gabriel Herrera Uso de probi tico composto por Lactobacillus acidophillus Streptoccus faecium Sacharomyces cerevisae na dieta de vitelos bovinos efeito sobre o desempenho e a qualidade da carne Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Sciences vol 37 no 5 2000 CROSS H R Caracter sticas organol pticas de la carne parte 1 Factores sensoriales y evaluaci n In PRICE J F SCHWEIGERT B S Ciencia de la carne y de los productos c rnicos Zaragoza Acribia 1994 Cap 8 p 279 298 HAUTRIVE Tiffany Prokopp OLIVEIRA Viviani Ruffo de SILVA Aline Roque Dutra da TERRA Nelcindo Nascimento CAMPAGNOL Paulo Cezar Bastianello An lise f sico qu mica e sensorial de hamb rguer elaborado com carne de avestruz Ci ncia e Tecnologia de Alimentos v 28 p 95 101 2008 LAWRIE R A Calidad comestible de la carne In LAWRIE R A Ciencia de la carne 3 ed Zaragoza Acribia 1998 Cap 10 p 245 292 MITTAL G S BARBUT S Effects of fat reduction on frankfurters physical and sensory characteristics Food Research International Oxford v 27 n 5 p 425 431 Sept Oct 1994 MAN O Maria Carolina Wilmers Efeito da idade de abate em par metros post mortem e na matura o da carne de bovinos de ra a Nelore
35. ncias Ambientais Profa Dra Coraci Pereira Malta Ci ncias Exatas e Tecnologia Profa Dra Rita Maria de Souza Couto Design Artes e Comunica o Profa Dra Regina Aparecida P lo Muller Moda Cultura e Arte Prof Dr Lindemberg Medeiros de Araujo Entretenimento Hospitalidade e Qualidade de Vida Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica Centro Universit rio Senac ORGANIZA O DO EVENTO Diretoria de P s gradua o e Pesquisa Coordena o de Pesquisa Institucional Coordena o Institucional de Inicia o Cient fica COMISS O EXECUTIVA DO EVENTO Luciana Mara Ribeiro Marino Cleber Costa Lima Fernanda Soares Furegatti Juliana da Cunha e Silva Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica Centro Universit rio Senac APRESENTA O A quarta edi o do j tradicional Congresso de Inicia o Cient fica do Centro Universit rio Senac IV CIC ocorrida nos dias 9 e 10 de setembro de 2009 foi mais uma oportunidade para a comunidade Senac ter uma vis o ampla e integrada das pesquisas e inova es germinadas a partir da produtiva integra o entre gradua o p s gradua o e pesquisa ambientadas nos laborat rios grupos e linhas de pesquisa os quais por sua vez s o fomentados pela Institui o por ag ncias governamentais com destaque para o CNPq e por institui es parceiras Agora a partir da publica o destes Anais todo esse rico conte do poder ser compartilhado n o apenas
36. o Paulo ANPE DESIGN 2007 Dispon vel em lt http www anpedesign org br artigos pdf 0 20Processo 2 0Cultural 20do 20Design Ac ervo 20de 20Cartazes pdf gt Visitado em 30 09 2008 140 Centro Universit rio Senac Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica 2 OS NUS M GICOS DE MANUEL ALVAREZ BRAVO Carolina Teresa Martini Mazetto Orientador Paulo Rossi Co orientador Fernando Fogliano Estudante do Curso de Fotografia Bolsista do Senac Email carolteresa terra com br Professor do Centro Universit rio Senac Email pjrossi uol com br Linha de pesquisa A imagina o fotogr fica Resumo Este artigo busca compreender os motivos que levaram Manuel Alvarez Bravo a ser reconhecido como um dos l deres do vocabul rio moderno da fotografia Com foco na an lise de seus nus pretende se entender os mecanismos de produ o est tica empregados em algumas imagens nas quais acreditamos que o seu estilo pr prio de fotografar foi mais longe Estilo este que se baseava no poder da fotografia de transformar o ordin rio em fant stico Palavras chave Manuel Alvarez Bravo fotografia mexicana fotografia moderna realismo m gico Abstract This article seeks to understand why Manuel Alvarez Bravo is recognized as one of the leaders of the vocabulary of modern photography Focusing the analysis in the nudes produced by the photographer we will try to understand the mechanisms of production aesthetic used in some images which w
37. o do escopo da ACV a qual procedeu se por meio do estabelecimento de vari veis tais como fun o do produto unidade funcional fluxo de refer ncia e fronteiras do sistema e Levantamento bibliogr fico e caracteriza o dos sistemas tratamento de efluentes a serem comparados no estudo por meio da elabora o dos respectivos fluxogramas de processo a serem inseridos no software Simapro 7 1 Caracteriza o dos par metros a serem atendidos com base nas legisla es estadual e federal vigentes Dimensionamento dos sistemas de tratamento de efluentes comparados a saber sistema australiano e lodo ativado convencional e Elabora o dos Perfis de Impacto Ambiental de cada sistema de tratamento utilizando como ferramenta para tal atividade a An lise de Ciclo de Vida ACV por meio do software Simapro 7 1 que atrav s dos dados obtidos na etapa de dimensionamento dos sistemas de tratamento estudados tem a capacidade de estimar os impactos causados ao meio ambiente natural e antr pico pelo per odo de opera o dos mesmos 45 Centro Universit rio Senac Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica Compara o dos perfis de impacto gerados no referido software e Interpreta o dos resultados e apresenta o das conclus es obtidas Resultados e discuss o Os resultados obtidos ap s simula o dos desempenhos ambientais causados pelos dois sistemas de tratamento avaliados bem como quais foram as contrib
38. o express es de atitudes e estilos de jovens buscando uma forma de comunica o no espa o urbano A em Suse emma TT tas o 17 http www flickr com photos designmetropole 18 http www flickr com photos designmetropole map 184 Centro Universit rio Senac Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica 2 Atrav s do mapa um n mero maior de pessoas ter contato com a pesquisa e o mapa ilustra a pesquisa realizada sendo poss vel que pessoas que n o moram em S o Paulo conseguirem visualizar no o de distancia espa o e algumas das diferen as das zonas sul e oeste Refer ncias AUGE Marc N o lugares introdu o a uma antropologia da supermodernidade Campinas Papirus 1994 GITAHY Celso O que grafiti S o Paulo Ed Brasiliense 1999 LEVY Pierre Cibercultura Sao Paulo Editora34 1999 PEREIRA Henrique Geotagging meta informa es de geoposicionamento cada vez mais populares 2008 Dispon vel em lt http revolucao etc br archives geotagging meta informacoes de geoposicionamento cada vez mais populares gt Acesso em 19 Maio 08 185 Centro Universit rio Senac Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica 2 QUANDO A TEORIA N O PR TICA Um ensaio metodol gico Tatiana Silva Bevilacqua Daniela Kutschat Hanns Estudante do Curso de Bacharelado em Comunica o Visual Bolsista do CNPq tatianabevilacquaQyahoo com br 2Professor do Centro Universit rio S
39. o p blico evoluiu da observa o de mudan as ocorridas nas cidades no decorrer do tempo e motivadas por necessidades diversas tais como a industrializa o O aumento da popula o ou a cria o de mais vias de circula o A forma o desse conhecimento permitiu e ainda permite sob condi o de outras vari veis e interesses projetar ou gerir espa os urbanos com maior propriedade Parques e pra as s o espa os idealizados e projetados para o conv vio social que relacionam cidade e pessoas Acompanharam o desenvolvimento das cidades at a poca contempor nea adaptando suas fun es sociais originais de acordo com outras necessidades proeminentes em cada poca como acontece com as quest es ecol gicas atualmente ou a reformula o dos centros urbanos para acomodar vias expressas ocorridas a partir da populariza o do autom vel Objetivo da pesquisa Analisar reas verdes urbanas do centro de S o Paulo como espa os p blicos de lazer no sentido de possuir capacidade ou n o de favorecer conv vio social Objetivo especifico Discutir atual gest o e uso de parques e pra as municipais atrav s de an lise local espacial e bibliogr fica Metodologia Fez se uma revis o bibliogr fica dos temas considerados iniciais o espa o p blico sua rela o com conv vio social e lazer e quest es atualmente relacionadas qualidade de vida nas cidades Especificamente sobre a influ ncia da condi o econ mica atua
40. para que escolhesse os me ters Tirando do lixo os seus ma rima mm tostado ala corto salat Desta maneira a mostra teve bed rom pg O 281 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica 2 Centro Universit rio Senac RECONSTITUI O DO BALLET TRI DICO DE OSKAR SCHLEMMER BAUHAUS 1922 a 1926 Luciana Alencar Batista Ernesto Giovanni Boccara Estudante do Curso de Bacharel em Design Industrial Bolsista do CNPq luba alencarQhotmail com Professor do Centro Universit rio Senac ernestogboccara terra com br Linha de Pesquisa ARTE CORPO E INDUMENT RIA Resumo O projeto tem como objetivo tra ar os percursos da reconstitui o do Ballet Tri dico realizado pelo Grupo de Pesquisa da Linha Arte Corpo e Indument ria do Mestrado Acad mico em Moda Cultura e Arte do Centro Universit rio SENAC Campus Santo Amaro S o Paulo A reconstitui o do Ballet Tri dico de Oskar Schlemmer tem a import ncia de pesquisar conceitos procedimentos criativos e execu o com pesquisas de materiais estrutura o de formas geom tricas correlacionadas como o corpo humano Esta reconstitui o tem por objetivo tamb m evocar aspectos da pedagogia Bauhaus para os participantes e rememorar uma est tica consagrada e fundamental para a hist ria do Design Palavras chave Formas Geom tricas Figurino pesquisa de materiais Abstract The objective of the article is to describe the trajectory of reconstitution of Triadic Ballet c
41. rio Senac fernandofogliano gmail com Linha de Pesquisa Design Din micas est ticas e socio cognitivas Resumo Tendo em perspectiva a mudan a proposta pelos estudiosos de imagem em seu estatuto este projeto tem por objetivo investigar novas possibilidades da fotografia digital Palavras chave fotografia digital novas tecnologias linguagem design da intera o Abstract Taking in account the changes in the concepts that describe image in th digital era this project propose to investigate new expressive possibilities to igital photography Keywords photography new technologies language interaction desing Introdu o Diante da grande turbul ncia cultural provocada pelo uso das tecnologias digitais tamb m o estatuto da imagem tem sido por parte dos estudiosos objeto de reavalia o Vemos agora a imagem contempor nea assumir uma nova caracter stica pois em sua opera o coloca o sujeito numa situa o de experimenta o in dita na qual se integram outros canais perceptivos como o tato e a audi o Fabris 1998 p 2 Pedro Meyer ao considerar aparentadas a fotografia digital e a pintura especula que consider la a partir desse ponto de vista seria determinante para a expans o de seu potencial expressivo na produ o de fic es documentais capazes de nos permitir enxergar o mundo de novas maneiras Meyer 2007 p 8 Objeto da pesquisa Para compreender a nova condi o de exist ncia da imagem
42. sa se 44 VALORA O DOS EFEITOS ADVERSOS DA POLUI O ATMOSF RICA NA SA DE DA POPULA O DO MUNIC PIO DE S O PAULO iisicttttttaeeeeee aaa arrretaa aerea aaa rrtrraanaa 48 OBTEN O E CARACTERIZA O DE BIODIESEL EM ESCALA DE LABORAT RIO s c 52 ORGANIZA ES SUSTENT VEIS E A IND STRIA DA CONSTRU O CIVIL 61 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica Centro Universit rio Senac CONDI ES DE TRABALHO DE CORTADORES DE CANA DE A UCAR sssssssrrrrreressssrrrrrrrrrereese 65 COMPARA O DOS M TODOS DE AN LISES PARA QUANTIFICA O DOS S LIDOS PRESENTES NO VODO sasuiepa passes ai isa cas pesa Sida sas foda e dp adora is passa gas a a aE 72 VALORA O DOS EFEITOS ADVERSOS DA POLUI O ATMOSF RICA NA SA DE DA POPULA O DO MUNIC PIO DE S O PAULO UM ESTUDO DE CASO COM CONTROLADORES DE TRAFECO saia SO SS RR OS GU A GD SD 76 PERIGOS DO GLP NAS RESID NCIAS BRASILEIRAS titiaaeaie rare 79 NDICE DE QUALIDADE DE AR NO CAMPUS iiiiiiienaaeae aaa raras 82 USO DA T CNICA DE VALORA O ECON MICO AMBIENTAL COMO FERRAMENTA DE AVALIA O DO GRAU DE SUSTENTABILIDADE DE INICIATIVAS DE MDL NO BRASIL ESTUDO E CASO SUBGRUPO CLASSIFICAT RIO DE MUDAN A DE COMBUST VEIS 85 COMPARA O ENTRE CEN RIOS DE GERENCIAMENTO DE RES DUOS S LIDOS POR MEIO DA APLICA O DA T CNICA DE AVALIA O DE CICLO DE VIDA ACV ATERROS SANIT RIOS 88 TRATAMENTO DE EFLUENTES PO
43. vel estabelecer reflex es que contribu ssem com todos os projetos envolvidos Foi poss vel ler e discutir autores que tratam diretamente da quest o do marketing infantil e verificar que ainda n o foi estabelecida uma discuss o que correlacione o marketing infantil com o marketing hoteleiro e ainda com a quest o da cria o de um espa o na plataforma Web diretamente direcionada para crian as no setor de hospedagem Com rela o a esse projeto em espec fico foi poss vel determinar um espa o amostral para an lise sendo este composto pelos espa os destinados s crian as nos sites dos hot is Hotel Fazenda Mazzaropi Juquehy Praia Hotel e Ouro Minas Grande Hotel e Termas de Arax e determinar que este material contribui diretamente com a equipe de marketing dos hot is citados uma vez que estimulam as vendas e a fideliza o de h spedes 135 Centro Universit rio Senac Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica 2 Conclus es Foi poss vel concluir que nem sempre a crian a foi reconhecida como tal ou seja uma pessoa em desenvolvimento que precisa ser estimulada que possui personalidade e que necessita de tratamento diferenciado pois segundo Ari s 1978 durante a Idade M dia a crian a era tratada como um mini adulto por m um adulto menos capaz uma pessoa pouco desenvolvida f sica e intelectualmente Realidade que se transforma concomitantemente modifica o do modelo de escola a qual deixou de ser
44. xido de pot ssio KNOTHE 2006 Esta s ntese ser seguida da caracteriza o dos produtos de cada mat ria prima utilizada ou seja os diferentes tipos de leos vegetais e assim os seus rendimentos como combust vel Para concretizar ainda mais o projeto possui em seu cronograma uma compara o desses dados com os do diesel combust vel que possui mesma fun o no mercado proveniente de recursos naturais n o renov veis Assim essa rea o nada mais do que a separa o da glicerina do leo vegetal Cerca de 20 de uma mol cula de leo vegetal formada por glicerina A glicerina torna o leo mais denso e viscoso Durante o processo de transesterifica o a glicerina removida do leo vegetal deixando o leo mais fino e reduzindo a viscosidade Objeto da pesquisa Objetivo geral Definir em compara o o rendimento de cada tipo de biodiesel produzido afim de chegar melhor forma e os melhores componentes para execu o deste experimento Posterior caracteriza o dos produtos obtidos servir para a compara o com o produto comercial que est sendo utilizado hoje pelo mercado e analisar os benef cios da substitui o do combust vel e sua viabilidade em compara o com o diesel Objetivo espec fico Localizar dados existentes de confec o de biodiesel para que esta bibliografia sirva como base para a elabora o do projeto assim buscar as melhores t cnicas para a s ntese do biodiesel no laborat rio
45. 07 S 343 1103 35 S 548 82 303 29 532 23 2003 107306 5 991 12 169201 S 30475 S 8576 S 15253 141653 S 1 390 80 1119 12 S 959 72 S 122154 280 15 2005 4 123 11 _4 032 52 2 62285 5 234213 5 3 280 2006 3 171 89 3 032 05 1 616 84 1 721 04 2007 1 243 35 1 196 35 505 39 62668 S 893 19 A tabela acima demonstra a evolu o dos pre os de venda dos ve culos analisados por este estudo no decorrer dos anos destacando a m dia anual do crescimento dos pre os Considerando o cen rio econ mico que apresenta uma influ ncia significativa nessas varia es atrav s da tabela foram estimados os custos de investimento por ve culo em cada fase do PROCONVE Tabela 2 Custo Total do PROCONVE na RMSP Investimento Produ o Nacional Produ o RMSP Investimento Total lve culo veiculos ano veiculos ano RMSP l ano 1987 1 2 000 00 759 141 151 828 303 656 400 00 1992 u 1 000 00 683 380 136 676 136 676 000 00 1997 m 500 00 1 677 858 335 572 167 785 800 00 TOTAL 608 118 200 00 O custo total do PROCONVE de 1987 a 1997 como apresentado na tabela acima foi de 608 milh es de d lares uma m dia anual de 60 8 milh es de d lares investidos anualmente no per odo de 10 anos de implanta o do programa Considerando o benef cio anual de 132 milh es de d lares encontrados no estudo Avalia o dos ganhos econ micos de sa de devido ao P
46. 1890 Fonte Arquivo do Estado de S o Paulo Conclus es A partir da an lise dos an ncios encontrados no jornal A Prov ncia de S o Paulo no per odo pode se identificar que o in cio das mudan as comportamentais da sociedade paulistana no final do s culo XIX e o desenvolvimento dos empreendimentos ligados hospitalidade estiveram fortemente ligados expans o cafeeira e ao aumento da imigra o na cidade A partir da a expans o desta rea viria a crescer cada vez mais at atingir o grau de alcance atual com in meros hot is e restaurantes que atendem s necessidades n o s de visitantes como tamb m da popula o paulistana incluindo neste p blico inclusive os descendentes dos imigrantes que ajudaram a formar a economia e a cultura brasileira Refer ncias Arquivo do Estado de S o Paulo Atendimento ao Pesquisador Dispon vel em http www arquivoestado sp gov br atendimento php Acesso em 4 jun 2008 BRANCO Eust quio Lagoeiro Castelo O Brasil e a Am rica Latina S culo XIX Dispon vel em http eduquenet net americalatina htm CAMPOS Alzira Lobo de Arruda Popula o e sociedade em S o Paulo no s culo XIX Hist ria da cidade de S o Paulo A cidade no imp rio 1823 1889 S o Paulo Paz e Terra 2004 IBGE IBGE Cidades Dispon vel em http www ibge gov br cidadesat default php Acesso em 10 jun 2008 MOURA Jos Carlos Pires de O Segundo Reinado 1840 1889 Hist ria 1 Brasil Apostila S o Paul
47. 1996 O CONNOR Peter Distribui o da Informa o eletr nica em Turismo e Hotelaria Porto Alegre Bookman 2001 BEAL Adriana Gest o Estrat gica da Informa o S o Paulo Atlas 2007 FERNANDES Antonio Luiz B SANTOS Regina Lucia S TAVEIRA Gilda A Introdu o a Tecnologia da Informa o Rio de Janeiro SENAC Nacional 1998 REZENDE Denis Alcides ABREU Aline Fran a Tecnologia da Informa o estrat gico da informa o nas empresas 4 ed S o Paulo Atlas 2006 O papel 238 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica Centro Universit rio Senac MEDEIROS Jo o Bosco Reda o Cient fica A Pr tica de Fichamentos Resumos Resenhas 8 ed S o Paulo Atlas 2006 FRAN A Junia Lessa VASCONCELLOS Ana Cristina Manual para Normaliza o de Publica es T cnico Cient ficas 8 ed Belo Horizonte Editora UFMG 2007 KARIM KHOURY Vire a P gina Estrat gia para Resolver Conflitos 2 ed S o Paulo Ed SENAC S o Paulo 2006 LAURINDO F J B Tecnologia da Informa o Efic cia nas Organiza es Editora Futura Vit ria da Conquista 2002 PFLEEGER S F Engenharia de Software Teoria e Pr tica Editora Prentice Hall S o Paulo 2004 MATTOS C A NETTO C A LAURINDO F J B PESS A M S P MORAES R O ROTONDARO R G STORCH S Gest o Integrada de Processos e da Tecnologia da Informa o Editora Atlas S A S o Paulo 2006 RALPH M STAIR GEORGE W REYNOLDS Princ pi
48. 28 95 40min 26 06 28 32 26 16 28 175 Auto stop 27 04 28 75 26 14 28 22 M todo Convencional 26 91 29 16 27 25 28 93 Por m alguns testes foram realizados com temperatura de 120 C e seus resultados foram positivos por utilizar um tempo menor para obter o mesmo resultado Conclus es Pelos resultados obtidos com os dois lodos temperatura de 105 C o tempo que se mostrou mais eficaz foi o de 30 minutos por ser o menor tempo a apresentar um valor que se aproxime ao resultado encontrado pelo m todo convencional O auto stop tamb m pode ser utilizado pois seu valor muito parecido com o do m todo convencional Por m pode demorar mais que 30 minutos para se obter o valor Com os testes feitos a 120 C esse tempo foi reduzido para cerca de 20 minutos e com o aumento da temperatura esse tempo pode diminuir mais Refer ncias SOBRINHO P A e FERREIRA FILHO S S Considera es sobre o tratamento de lodos de esta es de tratamento de gua Revista Saneamento e meio ambiente 1991 SOUZA FILHO A G Caracteriza o e clarifica o da gua de lavagem dos filtros de uma ETA que utiliza cloreto f rrico como coagulante prim rio 20 Congresso da Associa o Brasileira de Engenharia Sanit ria e Ambiental Anais Rio de Janeiro RJ 1999 SOUZA Aloysio G de et al No es Gerais de Tratamento e Disposi o final de lodos de esta es de tratamento de gua Rio de Janeiro Rima 1999 Amostra 10 53 96 40
49. 5 1 0 21 Database Manual ETH ESU 1996 OPR Consultants Amersfoort Netherlands 2002 47 Centro Universit rio Senac Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica VALORA O DOS EFEITOS ADVERSOS DA POLUI O ATMOSF RICA NA SA DE DA POPULA O DO MUNIC PIO DE S O PAULO Um estudo de caso com controladores de tr fego Fernando Rodrgrigues da Silva Simone Georges El Khouri Miraglia t Estudante do Curso de Engenharia Ambiental Bolsista do CNPq fernando eng ambgmail com 2 Professor do Centro Universit rio Senac Pesquisadora do LPAE FMUSP Linha de Pesquisa Sa de Meio Ambiente e Trabalho Resumo A polui o atmosf rica uma problem tica crescente nos grandes centros urbanos como na cidade de S o Paulo devido principalmente aos impactos sa de humana Como exemplo tem se o acr scimo de doen as cardiovasculares e respirat rias neoplasias e at mortes prematuras que afetam diretamente o bem estar da popula o aumentam os gastos com a sa de p blica e perdas no sistema econ mico decorrente da redu o de produtividade da popula o Neste contexto esta pesquisa objetiva estimar os riscos e nus gerados pelos efeitos da polui o do ar na sa de dos controladores de tr fego no munic pio de S o Paulo por meio de dados ocupacionais e modelagem estat stica que correlacionem varia o na qualidade do ar com os efeitos na sa de e na taxa de absente smo dos controladores no per odo de 200
50. 78 29 85 28 42 29 22 29 2 75 Centro Universit rio Senac Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica VALORA O DOS EFEITOS ADVERSOS DA POLUI O ATMOSF RICA NA SA DE DA POPULA O DO MUNIC PIO DE S O PAULO UM ESTUDO DE CASO COM CONTROLADORES DE TR FEGO Lu s Fernando Amato Louren o Simone Georges El Khouri Miraglia Estudante do Curso de Engenharia Ambiental Bolsista CNPq Edital MCT CNPq CT Sa de N 18 2006 luisfamato Ogmail com 2Professora do Centro Universit rio Senac Linha de Pesquisa Sa de Meio Ambiente e Trabalho Resumo Os efeitos delet rios da polui o atmosf rica associados sa de humana s o amplamente publicados na literatura internacional Nas ltimas d cadas in meros estudos epidemiol gicos e experimentais demonstraram associa es significativas entre indicadores de sa de e poluentes atmosf ricos podendo ser expresso em valores econ micos Os controladores de tr fego s o respons veis pelo monitoramento da mobilidade da frota veicular e est o expostos aos principais poluentes atmosf ricos O estudo possui o objetivo de avaliar as mudan as no bem estar dos controladores de tr fego estimando a sua percep o perante o problema ambiental resultante das emiss es atmosf ricas e da sua exposi o ocupacional Estimar o custo dos efeitos delet rios das mudan as ambientais se torna uma importante ferramenta no gerenciamento da sa de p blica O m t
51. 9h A o do Comit Interno de tica em Pesquisa 10h Cerim nia de Premia o e reapresenta o dos trabalhos premiados Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica Centro Universit rio Senac PREMIA ES Ci ncias Ambientais Melhor trabalho COMPARA O DO DESEMPENHO AMBIENTAL DE PROCESSOS DE PRODU O DE NEGRO DE FUMO POR MEIO DE APLICA O DA TECNICA DE AVALIA O DO CICLO DE VIDA ACV Aluno Charles Prado Monteiro Orientador Prof Dr Luiz Alexandre Kulay Ci ncias Exatas E Tecnologia Melhor trabalho DEFINI O DE CLASSES DE EQUIVAL NCIA PARA OBJETOS URBANOS APLICA O A DETEC O DE REAS IMPERME VEIS Aluno Ad o Ramalho Moura Orientadora Profa Dra Joyce da Silva Bevilacqua Design Artes e Comunica o Melhor trabalho LASZL MOHOLY NAGY A EXPERIMENTA O COMO MEIO O PROJETO COMO FIM NA ESCOLA DE CHICAGO Aluna Nathalia Helou Frontini Orientadora Profa Dra Myrna de Arruda Nascimento Entretenimento Qualidade De Vida E Hospitalidade Melhor trabalho AN LISE DA DISTRIBUI O DE ATIVIDADES DE LAZER NA CIDADE DE SAO PAULO SUB PROJETO PARQUES E AREAS LIVRES Aluno Thiago Costa Behrndt Orientadora Profa Dra M nica Bueno Leme Moda Cultura e Arte Melhor trabalho FANTASIAS DE CARNAVAL DE ALCEU PENNA Aluna Bruna Martins Pinto Orientadora Profa Dra Maria Claudia Bonadio Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica Centr
52. Cient fica 2 Centro Universit rio Senac DESIGN ARTES E COMUNICA O L SZL MOHOLY NAGY A EXPERIMENTA O COMO MEIO O PROJETO COMO FIM NA ESCOLA DE CHICAGO Nathalia Helou Frontinit Professora Dra Myrna de Arruda Nascimento tEstudante do Curso de Design Industrial Bolsista do Senac nhfdesign gmail com br 2Professor do Centro Universit rio Senac myrna aQterra com br Linha de Pesquisa Design Artes e Comunica o RESUMO Esta pesquisa foi resultado de um levantamento e documenta o das produ es realizadas pelo designer e artista experiemental L szi Moholy Nagy na Escola de Chicago A pesquisa refere se a uma continua o de um projeto j iniciado h um ano a partir da contextualiza o da participa o de Moholy na Bauhaus focando agora no per odo em que este se transfere para Chicago e funda no continente americano uma Escola de Design com pressupostos herdados da Bauhaus Durante esta pesquisa foram realizadas pr ticas experimentais de modelos tridimensionais os quais sugerem e experimentam interven es e alternativas para os mesmos A partir das pr ticas experimentais tomou se como foco experi ncias com a cor e tamb m com o movimento Palavras chave Experimenta o Representa o Modelos ABSTRACT This research was a result of studies and documentations about the production made by L szl Moholy Nagy in Chicago The research is a second part of a project which start
53. Como estas tr s categorias de impacto juntas perfazem quase 85 do impacto total gerado pelo sistema as outras categorias n o ser o discutidas no momento Com rela o ao desempenho do sistema australiano os maiores contribuintes para o desempenho ambiental deste foram com 66 15 ou 97 28Pt Mudan as Clim ticas foi a categoria de impacto que influenciou mais nos resultados Este valor alt ssimo deve se produ o de gases de efeito estufa CO2 e notadamente CH4 em quantidades muito grandes tanto na lagoa anaer bia quanto na facultativa A segunda categoria de impacto mais relevante para os resultados encontrados foi o consumo de combust veis f sseis com 17 ou 25 1Pt devido principalmente ao transporte do lodo produzido durante sua opera o A soma destas dos desempenhos alcan ados por estas duas categorias perfazem 83 15 do total de impactos aportados pela referida solu o tecnol gica Conclus es Ao analisar o desempenho ambiental do lodo ativado percebe se que a maior parcela referente ao consumo de combust veis f sseis 48 5 ou 1077 69Pt do impacto total gerado pelo sistema de tratamento Isto provavelmente devido ao transporte do lodo produzido em enormes quantidades durante sua opera o A segunda categoria de impacto que contribui mais para o desempenho final obtido pelo lodo ativado inorg nicos respirat rios com 22 3 ou 495 76Pt O uso do solo chega em terceiro lugar com 13 6
54. DE UM PENSAMENTO EM MOVIMENTO Luiz Gustavo Carminholli Visconti Professora Dra Myrna de Arruda Nascimento tEstudante do Curso de Design Industrial Bolsista do Senac gustavo viscontiOgmail com br 2Professor do Centro Universit rio Senac myrnanasQgmail com Linha de Pesquisa Design Artes e Comunica o RESUMO Esta pesquisa resultado de levantamento e documenta o das produ es realizadas pelo pintor escultor e artista experimental Laszl Moholy Nagy que tamb m exerceu a fun o de professor na Bauhaus e te rico sobre o ensino e a produ o do design Adotando para a primeira fase de pesquisa o levantamento do que foi produzido por Moholy Nagy estudou se como se dava o processo de cria o de Moholy a partir da rela o entre as diferentes linguagens em que o autor realiza sua produ o fotografia instala es elementos e estruturas tridimensionais e elementos e estruturas gr ficos impressos bidimensionais Explorou se a inter rela o entre linguagens distintas no processo experimental da produ o em design como a transi o entre escultura est tica para cin tica e quais conceitos e postulados regeram essa metamorfose A pesquisa tamb m visou pr ticas experimentais que culminaram em modelos tridimensionais est ticos ou em movimento criando assim um questionamento sobre as rela es entre as duas linguagens e as poss veis problem ticas e solu es que s o encontradas quando se transita ent
55. Elisete Borim Estudante do Bacharelado em Fotografia do Centro Universit rio Senac Bolsista do Senac liborim uol com br Denise C F de Camargo Docente do Bacharelado em Fotografia do Centro Universit rio Senac denise cfcamargo sp senac br Linha de Pesquisa Design din micas est tico e s cio cognitivas Resumo Reflex o sobre a amplia o do campo peculiar imagem fotogr fica abordando o conceito de instala o fotogr fica e suas rela es com o design as po ticas de cena e a cenografia Prop e uma investiga o sobre o pensar a imagem a partir do conceito de dispositivo e da constru o de um novo observador aquele mediado pela intera o Busca analisar de que forma as instala es fotogr ficas ou produ es imag ticas provocam repercuss o sobre a inser o da fotografia contempor nea na arte contempor nea e suas rela es com o design Palavras chave design da intera o interatividade fotografia contempor nea artes cultura Abstract Reflection about the broadening of the specific field of the photographic image by discussing the concept of photographic installation and its relations with design ambiance and set design Intends to investigate the image starting from the concept of a new observer mediated by interactivity Try to analyse the forms by which photographic installations or imagetic productions provoke repercussions on how contemporary photography interacts with contemporary art and its r
56. FREITAS Rosa Maria Vieira de Acidentes do Trabalho Rural no Interior Paulista S o Paulo e Perspectiva 17 2 81 90 2003 UNICA Uni o da Ind stria de Cana de a car Setor Sucroenerg tico Hist rico Flex etanol puro ou com gasolina ZANELLA Julio Os problemas do avan o da cana em SP UNESP Novembro 2007 Ano XXI n 228 Suplemento WWF BRASIL PROGRAMA DE AGRICULTURA E MEIO AMBIENTE An lise da Expans o do Complexo Agroindustrial Canavieiro no Brasil Maio 2008 71 Centro Universit rio Senac Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica COMPARA O DOS M TODOS DE AN LISES PARA QUANTIFICA O DOS S LIDOS PRESENTES NO LODO Lucas Campener Alves Alexandre Saron Estudante do Curso de Engenharia Ambiental pelo Centro Universit rio SENAC Bolsista do CNPq lucas campalvesQgmail com br 2Professor do Centro Universit rio Senac Alexandre Saron alexandre saronQsp senac br Linha de Pesquisa Sa de Meio Ambiente e Trabalho Resumo O lodo gerado em esta es de tratamento de gua ETA possui grande umidade geralmente maior que 95 Souza et al 1999 Para quantificar o teor de s lidos presentes no lodo utilizado o m todo anal tico padr o para An lise de Agua e Esgoto preconizado no Standard Methods for the Examination of Water and Wastewater 21 ed 2005 Hoje h no mercado um equipamento que se constitui de uma balan a semi anal tica com aquecimento com radia o infr
57. Jerone J COSTA Roberto Cataldo Check in check out gest o e presta o de servi os em hotelaria Porto Alegre Bookman 2003 199 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica 2 Centro Universit rio Senac AN LISE SENSORIAL DE CARNE DE AVESTRUZ V CUO Christian Padialli Pina Alessandro Danielli Nicola Estudante do Curso de Tecnologia em Gastronomia Bolsista do Senac christian pinaQ hotmail com 2Professor do Centro Universit rio Senac alessandro dnicolaQsp senac br Linha de Pesquisa Gastronomia Comportamento e Consumo Resumo O presente trabalho prop s se a estudar o comportamento do consumidor frente s modifica es de textura dos alimentos mais precisamente em rela o ao desempenho da sobrecoxa do avestruz na coc o em sous vide Amostras deste corte do mesmo lote adquiridas em supermercado foram avaliadas por meio de an lise sensorial qualitativa em triplicata com 12 provadores em rela o aos quesitos aroma sabor maciez sucul ncia mastigabilidade e apar ncia A carne cozida em sous vide obteve m dia 4 94 6 37 3 78 5 83 6 36 3 95 para aroma sabor maciez sucul ncia mastigabilidade e apar ncia respectivamente Palavras chave carne de avestruz sous vide an lise sensorial Abstract This research s objective was to obtain results of the consumer s behavior on different food textures specifically ostrich Ramp Steak meat Struthio camelus prepared in sousvide T
58. LAWRIE R A Ciencia de la carne 3 ed Zaragoza Acribia 1998 Cap 10 p 245 292 MITTAL G S BARBUT S Effects of fat reduction on frankfurters physical and sensory characteristics Food Research International Oxford v 27 n 5 p 425 431 Sept Oct 1994 MAN O Maria Carolina Wilmers Efeito da idade de abate em par metros post mortem e na matura o da carne de bovinos de ra a Nelore Universidade Estadual de Botucatu FMVZ Botucatu 2002 MOR N FUENMAYOR O E ZAMORANO GARC A L P rdida por goteo en diferentes carnes crudas Archivos Latinoamericanos de Prod ccion Animal v 11 n 2 p 125 127 2003 212 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica 2 Centro Universit rio Senac CASA COMIDA E CIDADE MOVIMENTADA Daniel Ribeiro Gon alves Dias Lygia Amadi Silva Pinto Estudante do Curso de Gastronomia Bolsista do CNPq ou Senac se for o caso goncalvesdiasQ hotmail com 2Professor do Centro Universit rio Senac lygia aspintoQsp senac br Linha de Pesquisa Gastronomia comportamento e consumo Resumo Ao longo dos anos o significado do termo fam lia sofreu consider veis modifica es Mas nunca se precisou fazer uma adequa o conceitual t o grande realidade quanto nos tempos atuais A democracia trouxe consigo in meras altera es nos padr es de conduta positivas em sua maioria e em pouco tempo a popula o buscou direitos e maneiras de se adaptar soberania da libe
59. Metodista de Piracicaba 2003 C NDIDO I Controles em Hotelaria Sistema Mecanizado para Hotel 3a Ed Caxias do Sul EDUCS 1996 K VESI B et al 400g T cnicas de Cozinha 1a Ed S o Paulo IBEP Nacional 2007 LUNA N M de M TEIXEIRA A B T cnica Diet tica Fator de corre o em alimentos de origem animal e vegetal Cuiab Metha 1996 MAISTRO L C SILVA S R Controle de aproveitamento de hortali as e frutas atrav s do levantamento dos fatores de corre o FC em um restaurante industrial RI Trabalho de Gradua o Universidade Metodista de Piracicaba 2001 TEICHMANN I Tecnologia Culin ria Caxias do Sul EDUCS 2000 MACHADO R L P O papel dos bancos de alimentos na redu o do desperd cio de alimentos Dispon vel em lt http www ctaa embrapa br gt Acesso em 10 fev 2009 226 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica Centro Universit rio Senac CUIDADOS QUE VALEM MILH ES A Import ncia Dos Servi os Personalizados Nos Hot is Business Em S o Paulo Juliana Spada Zanella Rodrigo Marcos de Castro Estudante do Curso de Bacharelado em Hotelaria Bolsista do CNPq ou Senac julizaspOyahoo com br Professor do Centro Universit rio Senac rodrigo mcastroQsp senac br Linha de Pesquisa Servi os Resumo Na hotelaria uma rea de servi os e atendimento o foco est voltado hospitalidade e ao servi o ambos contando sempre com a excel ncia dos produtos e d
60. PEREIRA S F Degrada o de Res duo de Fenol por Diferentes Processos Avan ados de Oxida o PAOs Dispon vel em http sec sbq org br cd29ra resumos T0937 1 pdf Acesso 17 04 2009 115 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica Centro Universit rio Senac ROSOLINO Paula Utiliza o de Espectrofot metro Infravermelho Port til para a Avalia o Preliminar R pida de Compostos Org nicos Vol teis BTEX em Amostras de Efluentes L quidos 2007 57 f Monografia Faculdade de Sa de P blica Universidade de S o Paulo 2007 SILVA Consuelo Cristina Gomes Otimiza o de uma Unidade de Air Stripping para Remover BTEX de Aguas Residu rias Dispon vel em http libdigi unicamp br document code vtIs000321928 Acesso 04 11 2007 SILVA Jos Angelo Ferreira da Sistematiza o e Avalia o de T cnicas de Invertiga o Aplicadas Caracteriza o e Diagn stico de rea Contaminada por Hidrocarbonetos de Petr leo Dispon vel em http www biblioteca unesp br bibliotecadigital document did 825 Acesso 01 11 2007 SILVERSTEIN R M BASSLER G C MORRILL T C Identifica o Espectrom trica de Compostos org nicos 32 ed Rio de Janeiro Guanabara Dois 1979 TEIXEIRA C P A B Estudo Comparativo de Tipos Diferentes de Processos Oxidativos Avan ados Dispon vel em http libdigi unicamp br document code vtIs000255921 Acesso 17 04 2009 TIBURTIUS Elaine Regina Lope
61. Senac A profiss o do gastr nomo recente ou pelo menos sua titula o Seguindo os ditames do mercado os alunos engendram na faculdade pensando no retorno financeiro Quando atuando profissionalmente prop e qualquer coisa que tenha lucratividade sem analisar sua fun o social sua remunera o por atividades realizadas em acordo com seus princ pios Querem ser o profissional que admiram ao inv s de se espelharem nele E perdem em qualidade e sentido Para lidar com o outro tocar o outro preciso sensibilidade ou seja capacidade de agu ar e exercitar os sentidos Mas a l gica mercadol gica percebida nas sociedades ocidentais empobrece os sonhos ao padronizar os gostos e as id ias O profissional deve se ajustar ao pr prio desejo Talvez resida a a grande discuss o sobre a gastronomia ser ou n o arte O artista n o produz n o cria seguindo os desejos do p blico Tem a pr pria ess ncia os sentimentos que se transformar o na sua arte no seu trabalho Quando se estuda o mercado a l gica se inverte O restaurante pessoa jur dica que se alimenta do lucro E necess rio saber quais os anseios do consumidor suas expectativas e desejos Poucos s o os profissionais que se arriscam e prop em novas sensa es do paladar novas maneiras de se enxergar a comida que se ingere Dinheiro tornou se sin nimo de sucesso e o amor a ele tem superado o amor s pessoas A regionaliza o urbana sua segmenta o em bairro
62. Universit rio Senac Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica 2 Conclus es Entender a hierarquia e as categorias das informa es permite ao designer entender e re projetar a interface tornando a de um modo geral muito mais objetiva e instintiva uma vez que ser mais natural interpretar cada possibilidade do sistema em compara o com as possibilidades ao redor quais s o as semelhantes ou diferentes entre si Al m disso a hierarquiza o das informa es convida o usu rio a participar de forma cont nua por apresentar elementos que levam a outros elementos Esta a no o de fluxo que o usu rio ter que o auxiliar a n o se perder durante a navega o Refer ncias BAER Kim Information Design Workbook graphic approaches solutions and inspiration 30 case studies DONDIS D A Sintaxe da linguagem visual S o Paulo Martins 2007 G TZ Veruschka Ret culas para Internet y otros soportes digitales Barcelona Index Books 2002 JACOBSON Robert Information Design Massachusetts MIT Press 2000 JAKOBSON R Ling stica e comunica o S o Paulo Cultrix 1974 KRUG S Don t make me think a common sense approach to web usability Indianopolis New Riders 2005 LAUREL B The art of human computer interface design 2001 MORAES A Ergonomia Conceitos e Aplica es 32 edi o Rio de Janeiro 2003 NIELSEN J Projetando websites Rio de Janeiro CAMPUS 2000 NIELSEN J Projetando web
63. al 2006 In meros estudos t m encontrado associa es significantes entre n veis di rios de material particulado inal vel com di metro igual 10um PM o mon xido de carbono CO oz nio Os e outros poluentes e uma s rie de efeitos na sa de que v o desde mortalidade total na popula o at malforma es cong nitas O m todo de valora o contingente MVC consiste na cria o de um cen rio hipot tico pela aus ncia de um mercado que atribua valores a bens p blicos como o ar Por meio de entrevista apresentada cuidadosamente uma situa o hipot tica ao entrevistado devendo ser a mais pr xima poss vel de um mercado real MITCHELL e CARSON 1989 Suscitando a disposi o a pagar ou a aceitar do entrevistado poss vel estimar as prefer ncias de um grupo ou popula o mediante a um bem pelos valores atribu dos A polui o atmosf rica representa um custo externo imposto sociedade o que pode ser expresso em perdas econ micas relacionadas a doen as cr nicas e agudas absente smos oxida o de metais e deteriora o de materiais Dentre os m todos de valora o mais utilizados polui o atmosf rica destacam se a perda de produtividade os custos m dicos associados o m todo de pre o hed nico e a valora o contingente Objeto da pesquisa O estudo possui o objetivo de estimar o nus gerado pelos efeitos da polui o do ar na sa de dos controladores de tr fego avaliando mudan as de be
64. alguns anos foram alcan ados alguns avan os vistos nas condi es de trabalho e at mesmo do perfil do trabalhador que atuava nesta atividade como no caso do trabalho infantil que conforme dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domic lios Pnad em 1992 chegava a 14 7 e 10 8 o uso desta m o de obra por m em 2005 estes ndices ca ram para 3 3 e 0 5 respectivamente Basaldi 2007 Vide gr fico 2 3 No mbito da quest o das condi es de trabalho houve um aumento na formalidade com rela o ao n mero de empregados com a carteira assinada o que colabora com importantes benef cios para os trabalhadores das diversas categorias permanente urbano permanente rural tempor rio urbano e tempor rio rural como contribui o previdenci ria e acesso aposentadoria al m destes ganhos houveram os relacionados aos sal rios pagos aos cortadores que ainda de acordo com Pnad em 2005 o sal rio m dio mensal do empregado permanente com resid ncia urbana e ocupado na cana de a car chegava era de R 537 24 para o permanente rural era de R 346 95 ao passo que para os tempor rios urbanos e rurais eram de R 436 60 e R 309 76 concomitantemente Basaldi 2007 Logo s o vistos benef cios em todas as categorias como o vale transporte e alimenta o para os residentes rurais houve o aux lio moradia e para os residentes urbanos o aux lio sa de portanto alguns aspectos da qualidade de vida foram ressaltados visto que tamb
65. and purpose adjustment measures to job site s activities when it comes to the mitgation of it s several impacts Keywords civil construction job site sustainable environment impacts Introdu o At a d cada de setenta o setor da constru o civil n o tinha preocupa es efetivas com a sustentabilidade de suas atividades As fontes de recursos naturais utilizadas em grande volume e diversidade eram consideradas infinitas e os efeitos ambientais de longo prazo de constru es insustent veis ainda n o era sentido da mesma forma Em decorr ncia da acelerada degrada o do ambiente na atualidade a quest o ambiental tem sido tratada com maior aten o em diversas reas Nesse cen rio o setor da constru o civil confrontado com a necessidade e a preocupa o cada vez maior com o desenvolvimento sustent vel ou seja as constru es devem basear se em uma filosofia de mitiga o de impactos ao meio ambiente e a sociedade buscando o equil brio entre a constru o e o ambiente natural no qual se insere A mudan a no conceito tradicional da atividade da constru o civil em busca a sustentabilidade do setor pode ser alcan ada por meio da ado o de medidas de racionaliza o e sele o na utiliza o de recursos naturais gerenciamento dos res duos gerados preven o e controle da polui o ado o de novas solu es tecnol gicas valoriza o dos funcion rios entre outras 61 Anais do IV Congresso de
66. anos seguindo esta tend ncia em breve o Brasil pode chegar ao s timo maior produtor mundial ficando atr s apenas dos Estados Unidos Canad e China segundo dados do Valor Econ mico N o obstante dados t o positivos como estes nem sempre configuram impactos positivos principalmente quando associado a quest es de ordem ambiental Tal atividade requer uso intensivo e extensivo do solo bem como gera quantidades consider veis de rejeitos aspectos de grande relev ncia quando tratado por t cnicas espec ficas que avaliam o desempenho ambiental do setor Diante de tal cen rio o uso da reciclagem permite recuperar as fibras celul sicas do papel j usado fibras p s consumo e os que s o refugo da pr pria ind stria pr consumo como bobinas que se quebram dentro da m quina rejeito do pr prio processo e retalhos proveniente da etapa de corte da bonina e incorpor los na fabrica o de um novo papel O processo b sico de produ o a partir de aparas muito similar ao que s emprega celulose virgem a grande diferen a diz respeito aus ncia das opera es de digest o e necessidade muito maior por etapas de depura o e limpeza Al m disso atualmente h uma parte das empresas do setor que empregam quantidades consider veis de fibra reciclada existindo muitas plantas exclusivamente para o processamento de aparas 94 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica Centro Universit rio Senac Objetiv
67. are tied to the research of the group Typographical Landscapes PAT that since 2008 develops studies of the typographical insertions in the urban environment Next to modelagens and reproductions it was foreseen also the development of a method for the organization of the copies in a quantity in view of its filling and availability for future studies Keywords epigraph modeling Introdu o Ep grafes Arquitet nicas s o assinaturas dos arquitetos e projetistas na fachada das edifica es Fig 1 Essa manifesta o tipogr fica incomum o atual objeto de estudo do grupo Paisagens Tipogr ficas PAT do Centro Universit rio Senac 147 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica 2 Centro Universit rio Senac Fig 1 Ep grafe arquitet nica encontrada no Edif cio Mercedes onde se l ESCRITORIO TECNICO RAMOS DE AZEVEDO SEVERO VILLARES amp CIA LTDA ENGENHEIROS ARQUITETOS CONSTRUTORES Foto Roberta Yumi Abe A paisagem tipogr fica definida como a paisagem formada por um subconjunto de elementos gr ficos presentes no ambiente urbano os caracteres que formam palavras datas e outras mensagens compostas por letras e n meros GOUVEIA PEREIRA FARIAS BARREIROS 2007 Desde 2003 o grupo PAT pesquisa esses elementos gr ficos numa rea que corresponde a aproximadamente 950 000 m2 delimitada pelo Largo S Bento P tio do Col gio Pra a Jo o Mendes Rua Riachuelo Rua Dr Falc o viaduto do C
68. berinjela beterraba br colis cebola cenoura couve piment o repolho e tomate Para trabalhar cada corte espec fico foi utilizado em m dia de 1Kg a 1 2Kg de cada legume Durante a execu o da pesquisa utilizou se uma balan a digital modelo BP15 marca Filizola com capacidade m xima de 15kg e com resolu o de 5 gramas uma faca chef 10 um descascador e uma r gua de 30 cm A metodologia aplicada para o c lculo dos ndices de fator de corre o consistiu em pesar o alimento in natura obtendo se o peso bruto Em seguida o alimento foi higienizado descascado e retirado as partes impr prias para consumo Realizou se os cortes de acordo com K vesi 2007 encontrando se o peso liquido do alimento para se obter o Indice de Fator de Corre o pela divis o do peso bruto pelo peso l quido Neste estudo levou se tamb m em considera o o peso das aparas de cada corte especifico para o melhor planejamento do card pio para o reaproveitamento e para rever se o tipo de corte utilizado na prepara o pode ou deve ser substitu do Realizou se um estudo comparativo dos ndices de corre o gerados para a constru o do guia com aqueles apresentados na literatura existente a fim de complementar e ou atualizar as novas t cnicas de corte e os procedimentos utilizados nos cursos de gastronomia Resultados e discuss o Para a an lise comparativa dos dados gerados nesta pesquisa com a literatura existente descreve se abaixo a tabela
69. brinquedo Em primeiro lugar a inten o na hora da compra presentear em seguida educar depois divertir satisfazer o pedido e por ltimo fazer com que seu filho tenha os mesmos brinquedos que os outros Conclus es Em suma o consumo infantil grandemente influenciado pela publicidade mas principalmente pelo contexto social atual que vivemos Al m disso parte da explica o do motivo pelo qual os brinquedos de hoje s o usados pela crian a como objetos de consumo explicado pelo contexto em que eles tem sido gerados Portanto pretende se que aos poucos os brinquedos possam retornar sua imagem que melhor se relaciona com a fun o brincar do que com a imagem atual Da a import ncia desta pesquisa no sentido de conscientizar os designers de brinquedos na hora de projet los Refer ncias Livros ARI S Philippe FLAKSMAN Dora Hist ria social da crian a e da fam lia 2 ed Rio de Janeiro LTC 1981 LIPOVETSKY Gilles VILELA Mario Os tempos hipermodernos S o Paulo Barcarolla 2004 MONTIGNEAUX Nicolas P blico alvo Crian as A for a dos personagens e do marketing para falar com o consumidor infantil S o Paulo Campus 2003 Artigos BRITTO Igor R O dano moral coletivo da publicidade dirigida para menores Vit ria 2008 Dispon vel em 155 Centro Universit rio Senac Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica 2 lt http www alana org br banco_arquivos arquivos docs biblio
70. caracter sticas e necessidades que lhe s o peculiares merecendo assim aten es e cuidados diferenciados Em uma metr pole como S o Paulo grande parte das pessoas est envolvida com atividades de neg cios e assim cada vez mais aumenta o n mero de hot is pr ximos aos grandes centros financeiros e administrativos que visam hospedar esse p blico Em fun o do estresse do trabalho muitas vezes sentem se sozinhos mas n o buscam atendimento no pr prio hotel preferindo reclusas noites de sono E quanto custa para um hotel uma x cara de caf ou um aroma relaxante para o banho E quanto vale para o hotel um cliente conquistado ass duo e satisfeito Neste projeto pretende se buscar embasamento te rico sobre a import ncia de se atender bem um cliente para ent o atrav s de uma pesquisa direta com os h spedes reais e ou potenciais dos hot is business em S o Paulo conhecer o que mais importante para conquist los e faz los retornar ao hotel 221 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica Centro Universit rio Senac Objetivo da pesquisa Dentro da rea de hospitalidade e servi os em que esta pesquisa se prop e a trabalhar a hip tese central foca se no confronto entre atendimento exclusivo e personalizado x servi os padronizados no que diz respeito fideliza o dos clientes Isto atrav s da sele o de dados te ricos e pesquisas de campo buscar se demonstrar que afeto e cuidados especiais e pers
71. caracteriza es todos os aparelhos utilizados s o de Subst ncias utilizadas A mat ria prima leo vegetal de soja usado leo vegetal de soja n o usado O solu o catalisadora da rea o Alco is metanol e etanol Hidr xido de S dio NaOH e Hidr xido de Pot ssio KOH O Processo de lavagem do Biodiesel 1a lavagem Acido Clor drico HCI 2a lavagem Cloreto de S dio NaCl 3a lavagem Agua destilada e Materiais Proveta 100 ml B quer 200ml Maquin rio de Banho Maria Capela Fita de Phmetro Bal o de separa o Agitador magn tico Agitador tipo batedeira Experimento de s ntese de biodiesel Forma o da solu o A solu o 100 ml de leo vegetal usado ou n o em um b quer e a de NaOH ou KOH misturada com 35 ml de etanol ou metanol em outro b quer foram aquecidas no banho Maria at chegar atingirem uma temperatura de 68 C Ap s isso foi adicionada no leo a solu o catalisadora e agitada no agitador magn tico por 15 minutos Decanta o Decantada a solu o por 15 minutos em um bal o de separa o at formar uma solu o heterog nea com duas fases estas facilmente vis veis Ap s a separa o das duas fases a inferior definida como glicerol foi medida o Ph e quantidade ml e descartada a parte superior medido o Ph e quantidade ml e encaminhada para primeira lavagem 54 Centro Universit rio Senac Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica Primeira Lavagem A parte super
72. chave papel materais ecol gicos materioteca Abstract The main goal of the Cartography of the Materials Project is to get informations about material transformations processes to organize and make them available Moreover it intends to promote a reflexive critical discussion about the material employment in products and surfaces in order to generate applications of these contents on design focus Using Deleuzian mapping concept this project organizes its methodological processes preparing material maps defined here as records of the landscape in constant transformation Here we present the paper map and their systems of classification considering a production and application to the design Discusses the concepts of sustainability recycling and environmentally correct paper to give an overview of what occurs with the main companies today as this material has been presented to the market We visited companies and analyzed their process and products shows how the segment is present and how we can improve the quality of information on environmental requirements of these Keywords paper ecologycal materials material library Introdu o Num mundo contempor neo voltado para as quest es de sustentabilidade do planeta e seguindo as tend ncias mercadol gicas se faz necess ria uma pesquisa de identifica o mapeamento an lise e sele o de materiais que permita ao designer a escolha de materiais que minimizem o im
73. cm 1180 495 X 685 2 38 Berinjela Longitudinal 1030 860 130 40 1 2 Berinjela Rodelas 1040 880 130 30 1 18 Berinjela Cubos M dios 0 9mm de lado 1080 440 600 40 2 45 Beterraba in natura Cubos M dios 0 9mm de lado 1175 450 530 145 2 61 Beterraba cozida Cubos M dios 0 9mm de lado 1165 450 530 145 2 59 Beterraba in natura Cubos M dios 0 9mm de lado 1200 340 550 145 3 53 Beterraba assada Cubos M dios 0 9mm de lado 1035 340 550 145 3 04 Br colis Buqu 1240 300 X 940 4 13 Cebola Fatias 1080 875 95 100 1 23 Cebola Brunoise 0 3 mm de lado 1030 780 160 80 1 32 Cebola Rodelas 1075 880 130 65 1 22 Cenoura Oblique 1025 710 130 180 1 44 Cenoura Rondelle Oblique 1000 710 115 175 1 41 Cenoura Brunoise 0 3 mm de lado 1025 425 400 200 2 47 Cenoura Paysanne 1035 210 625 200 4 93 Cenoura Julienne 3mm x 3mm x 5 cm 1075 370 470 235 2 87 Couve Chiffonade 1150 855 X 295 1 34 Piment o Brunoise 0 3 mm de lado 1020 720 90 190 1 42 Piment o Rodelas 1010 720 70 210 1 4 Repolho Chiffonade 1715 1130 X 575 1 52 Tomate Concass 1050 765 X 285 1 37 Tomate Boulang re 1120 950 X 170 1 18 Tabela 2 Alimentos Tipos de Cortes ndice de Fator de Corre o 2009 Ao se realizar os cortes longitudinais chips e cubos m dios na abobrinha observou se que o ndice de fator de corre o variou de 1 08 a 2 41 os dados apresentados pela literatura atual que n o levam em considera o o tipo de corte mostra um ndice que varia de 1 33 a 1
74. com desenvolvedores de softwares Quais os impactos E influ ncia da TI observado na empresa 100 Computadores 69 Sempre que poss vel e necess rio investimos e aplicamos 4 Com implanta o parcial somente em alguns setores 98 Melhor atendimento ao cliente 44 sim problemas quanto ao dom nio e adapta o dos colaboradores 45 Freqientement e 96 Como meio para perman ncia no mercado competitivo 36 Computadores em rede 19 N o percebemos a necessidade desta tecnologia 6 praticamente Em todos os setores 66 Agregou maiores valores empresa 38 N o s vezes ocorre algum problema mas a tecnologia contribui para a solu o 49 algumas vezes 95 Propulsora de uma maior agilidade na presta o de servi o 36 Internet em rede 12 Somente informados nunca aplicamos 40 Implantamos Com decorrer dos anos 49 Facilitou o desenvolvimento operacional 18 N o raramente ou nunca ocorre algum tipo de problema 83 Como auxilio para solu o de problemas e conflito 10 0 Site pr prio 12 N o houve nenhuma aplica o e ou investimento tecnol gico 84 Desenvolvimento operacional dos colaboradores 22 Como substituta de uma grande parcela de m o de obra 29 Programas de softwares hoteleiros 54 Um aux lio para solu o de problemas 12 Como Causadora De conflitos Com rel
75. com nossa comunidade interna mas com toda a sociedade Acompanhando o esp rito inovador de nossos pesquisadores o CIC tamb m se renovou Neste ano todos os trabalhos foram apresentados oralmente o que valorizou ainda mais as pesquisas apresentadas contribuiu para o desenvolvimento nos alunos expositores de habilidades de prepara o e apresenta o de artigos cient ficos e possibilitou que o p blico acompanhasse as arg i es feitas aos alunos pesquisadores pelos membros do comit externo de inicia o cient fica Outra novidade foi a inclus o da cerim nia de outorga aos novos bolsistas de inicia o cient fica durante a qual prestaram juramento e foram informados sobre o que significa ser pesquisador e como deve ser conduzido esse importante processo o qual ter o o privil gio de vivenciar A participa o no evento permitiu que os novos pesquisadores conhecessem melhor as pesquisas e resultados de seus colegas veteranos e se familiarizassem com o congresso do qual ser o protagonistas em 2010 O IV CIC apresentou um total de 69 trabalhos cient ficos desenvolvidos por graduandos dos cursos do Centro Universit rio Senac no per odo de agosto de 2008 a julho de 2009 Ap s uma rigorosa avalia o por parte dos comit s interno e externo os 5 premiados foram anunciados na cerim nia de encerramento e convidados a reapresentarem seus trabalhos para todos os presentes Os artigos resumidos encontram se aqui publicados nos qua
76. criamos por que a seguimos S o Paulo Ed SENAC S o Paulo 2005 HALL Stuart A identidade cultural na p s modernidade S o Paulo DP amp A 2002 MCCRAKEN Grant Cultura e consumo novas abordagens ao car ter simb lico dos bens e das atividades de consumo Rio de Janeiro Mauad 2003 LARAIA Roque de B Cultura um conceito antropol gico Rio de Janeiro Jorge Zahar Ed 2006 RAMOS C lia M A Tatuagem e globaliza o uma incorpora o dial gica in Ramos Maria L cia Castro Ana L cia orgs Corpo territ rio de cultura S o Paulo Annablume 2005 BARBOSA L via Campbell Colin orgs Cultura consumo e identidade Rio de Janeiro Editora FGV 2006 269 Centro Universit rio Senac Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica 2 HOBSBAWM Eric A era dos extremos o breve s culo XX 1914 1989 S o Paulo Companhia das letras 1989 REVISTA TRIBO SKATE 1999 Ano 09 n 50 p 37 REVISTA TRIBO SKATE NUM 5 Viana Alexandre Entrevista ao iG Jovem por Jos Eduardo Martins Nota em Jornal da Ci ncia edi o de 20 de Maio de 2009 WWW portaisdamoda com br Nota publicada em 30 06 2006 Acessado em 20 04 2009 http revistatrip uol com br salada conteudo php i 25750 Entrevista Bob Burnquist por Bruno Torturra Nogueira de Vista Calif rnia 210 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica 2 Centro Universit rio Senac SURF E G NERO
77. da terra duas vezes por dia a uma dist ncia de 20 000 km e emitem simultaneamente sinais de r dio codificados Propriedade dos Estados Unidos o sistema GPS foi liberado para uso civil para o resto do mundo embora seu controle permane a exercito pelo estado americano Preocupados com essa quest o a Comunidade Europ ia resolveu lan ar seu pr prio sistema GPS o Galileo o qual ser totalmente civil e est previsto para entrar em funcionamento em 2013 O sistema europeu n o ser compat vel com o americano o que de um lado beneficia o resto do mundo pela dimens o competitiva mas de outro necessitar se comprar outros modelos de dispositivo de recep o O sistema consiste basicamente de tr s segmentos 1 O Segmento Espacial que consiste nos sat lites que orbitam a terra numa dist ncia de aproximadamente 22 200 km de altitude e que d o duas voltas ao redor do globo em 24 horas Eles enviam sinais especificados civil e militar pelos gestores do GPS S o 24 sat lites o que permite a visibilidade de pelo menos quatro sat lites em qualquer hora do dia de qualquer lugar da Terra 2 O Segmento de Controle composto por cinco esta es na Terra al m de algumas antenas de comunica o com os sat lites respons vel por dirigir todo o sistema E o Segmento Usu rio composto pelos usu rios dos diversos receptores GPS espalhados pela Terra seja em sua forma civil ou militar O GPS est presente em nosso cotidiano e hibridiz
78. das obras culminaram na defini o de estrat gias para o setor da constru o civil que conduzir a concep o de um canteiro de obra sustent vel Resultados e discuss o O setor da constru o civil que inclui a ind stria de constru o em si e todos os segmentos industriais associados constitui um setor de express o bastante significativa na economia da maioria dos pa ses No Brasil essa parcela corresponde a 14 do PIB JOHN 2000 Em 2006 o setor movimentou mais de R 105 milh es no pa s e foi respons vel pela oferta de aproximadamente 15 milh es de empregos IBGE 2006 Al m de ser bastante expressivo no economia a constru o tamb m gera significativos impactos ao meio ambiente No Brasil a constru o civil consome em m dia 40 dos recursos naturais dispon veis no pa s sendo 16 da gua pot vel ANA 2008 total consumida 162 mil toneladas de brita e 236 mil toneladas de areia ANEPAC 2004 66 da madeira FSC Brasil 2008 e 30 a 40 da energia sendo 18 dessa parcela consumido durante a etapa de opera o da rea constru da WESTPHAL 2000 Gera aproximadamente 50 da massa total de res duos s lidos produzidos na rea urbana CARDOSO 2005 e emite em m dia 11 do total dos 62 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica Centro Universit rio Senac gases precursores do aquecimento global CIB 2007 Cerca de 50 do total dos materiais consumidos no Jap o e 75 nos EUA Matos amp Wa
79. de Inicia o Cient fica 2 Estas puderam efetuar se na cidade como parte contida e dependente do sistema econ mico e atendem demandas distintas da popula o as classes de maior poder aquisitivo com voca o a produzirem novos centros urbanos e a configura o de um contexto multipolar de metr pole a partir do direcionamento do investimento em incremento urban stico em poucas localiza es Isso se d em particular pela l gica da expans o que acarreta muitas vezes a fuga de empresas para os subcentros e a deterioriza o urbana do n cleo original concomitantemente mudan a na composi o social da popula o que passa a habitar este ltimo marcada pela forte presen a das classes populares FRUGOLI JR 2000 Portanto a localiza o do investimento em urbaniza o revela a tend ncia dos projetos e concep es urbanas em favorecer o crescimento centr peto da cidade e fragment la Esse formato influencia temas como a vida urbana a intera o social e o tipo da metr pole resultante dessa competi o e assim representa al m da forma de estrutura o urbana uma eros o bastante real das condi es de exerc cio da cidadania e busca de autonomia Marcelo Lopes Souza apud ROLNIK 2008 requisitos indispens veis para constru o de um ambiente urbano saud vel FRUGOLI JR 2000 e ROLNIK 2008 Apesar de questionadas tais adapta es ao car ter social original do espa o p blico foram totalmente inc
80. de campo etc Acervo epigr fico digital composto por fotos e desenhos e outros dados digitais Metodologia A primeira etapa desse projeto consistiu em pesquisar bibliografia ler e fichar os livros sobre o tema para posteriormente apresentar par metros para elabora o dos acervos A partir disso os dados levantados e o atual sistema de arquivamento foi revisado Com base nas discuss es dessas propostas foi implantado um m todo adequado para o arquivamento dos dados e materiais Deste modo foi realizada em conjunto com os outros bolsistas e pesquisadores a an lise dos materiais j levantados dividindo as tarefas de arquivamento Assim a fase final deste trabalho consistiu na estrutura o e na implementa o de um acervo f sico para os decalques e um acervo digital com os demais documentos como por exemplo os mapas de rotas que coordenam as visitas de levantamento de campo Para a elabora o desses mapas foi estabelecida a divis o da rea da pesquisa em quatro partes denominadas quadrantes Cada regi o foi classificada atrav s de matizes letras e nomes A elabora o dos acervos f sico e digital teve por base a mesma divis o dos quadrantes para facilitar a consulta e manuten o dos dados Resultados e discuss o O acervo PAT tem atualmente uma grande quantidade de material levantado f sicos e digitais Os f sicos s o os decalques confeccionados com l pis grafite litogr fico crayon ou cera friccionados sobre
81. de consumidor Novos conceitos como a gastronomia molecular buscam levar ao consumidor alimentos inusitados logo a compreens o do comportamento e aceita o do consumidor frente a estas novas sensa es de suma import ncia O sabor um dos aspectos sensoriais que a Gastronomia Molecular se prop e a trabalhar Dos diferentes componentes do sabor a textura dos alimentos se destaca nesta nova tend ncia gastron mica na qual o l dico e o inesperado s o objetivo e atra o mesa Diferentes texturas provocam e instigam os sentidos humanos O presente trabalho prop e o estudo do comportamento do consumidor frente a estas novas sensa es relacionadas com as modifica es de textura dos alimentos por meio da an lise sensorial do corte sobrecoxa de avestruz Struthio camelus submetida coc o mida por braseado 205 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica Centro Universit rio Senac Objetivo da pesquisa O presente trabalho teve como objeto a avalia o sensorial qualitativa do corte denominado sobrecoxa de avestruz submetida coc o mida por braseado Metodologia Utilzaram se amostras de carne de avestruz do corte denominado sobrecoxa do mesmo fornecedor de mesmo lote adquirido em supermercado Foram realizados tr s ensaios para o m todo de coc o utilizado utilizando se seis amostras de aprox 200g cada enrolando se e amarrando se as mesmas com barbante A concentra o de sal refinado e leo
82. de trabalho separa o etc Lipovetsky 2004 importante fil sofo da atualidade garante que apesar da publicidade exaltar as frui es comerciais a rela o com o outrem filho amor amizade que constitui a qualidade de vida do maior n mero de pessoas Percebe se que por toda parte os exageros hipermodernos s o refreados pelas exig ncias da melhoria da qualidade de vida pela valoriza o dos sentimentos e pela personalidade a qual n o se pode trocar Caracterizando a sociedade ultramoderna n o como unidimensional mas semelhante a um caos paradoxal uma desordem organizadora Montigneaux 2002 relata que nos ltimos 30 anos os conhecimentos sobre inf ncia se multiplicaram muitas vezes gra as aos estudos realizados por psiquiatras e psic logos E esse saber foi difundido entre o grande p blico dando crian a a legitimidade de reivindicar e de ser reconhecida como como indiv duo com suas necessidades e seus desejos A educa o parental em decorr ncia disso transformou se e tornou se paradoxalmente mais complexa Montigneaux 2002 afirma que os pais preferem solicitar a opini o de seus primog nitos pois desta maneira procuram chegar ao verdadeiro prazer atrav s do consumo praticado por suas crian as E reconhece que os modelos de consumo a que nos submete por exemplo a publicidade encorajam abertamente essa busca pelo prazer imediato Segundo uma pesquisa Interscience 2003 a televis o o meio de com
83. design Este projeto tem como objetivo reproduzir de forma fiel os 18 figurinos que fizeram parte do original dentro de suas fundamenta es conceituais de origem de suas formas bem como do emprego dos materiais da poca e poss veis adapta es com materiais atuais 282 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica 2 Centro Universit rio Senac Conhecido como o primeiro Ballet abstrato esta reconstitui o homenageia os 80 anos da Obra de Schlemmer e os 60 anos de exist ncia do SENAC Objeto da pesquisa O Ballet Tri dico considerado o primeiro espet culo inteiramente abstrato da hist ria e foi desenvolvido pelo pintor dan arino Oskar Schlemmer professor da Escola Bauhaus a escola pioneira de Design do mundo Metodologia Por se tratar de um trabalho te rico pr tico a base da pesquisa foi passada pelo Orientador Ernesto Boccara para se iniciar o desenvolvimento dos figurinos Como esta apenas a 32 reconstitui o da Obra de Schlemmer n o h fotos ou documenta o necess ria para se seguir Sendo assim cabiam aos alunos de design e moda colaboradores do projeto analisar o v deo de uma das reconstitui es da poca e algumas das poucas imagens e fotos existentes Ap s algumas recomenda es entram as an lises de forma desenho medidas e rela o corporal que acompanham o processo de elabora o dos figurinos ainda em papel Depois de feitos os testes passamos para o desenvolvimento da forma
84. dois tipos diferentes para textos informativos uma imitando uma letra de forma manual outra imitando letra de m quina de escrever e ainda uma assinatura com letras manuscritas Apenas o tipo que imita m quina de escrever aparece em tamanhos variados 5 tamanhos diferentes Fonte sem serifa da classe das grotescas Fonte com serifa muito similar Bodoni Fonte g tica em estilo variante das escritas quebradas alem s semelhante Fraktur Fonte com serifa quadrada similar Memphis Tabela 1 Descri o das fontes encontradas no flyer do evento Grito Suburbano Conclus es O flyer do festival brasileiro Grito Suburbano de 1981 bem diferente do flyer do evento norte americano Youth Explosion de 1982 e esta diferen a se deve principalmente t cnica de impress o utilizada tipos m veis e offset Em rela o linguagem gr fica pode se perceber uma semelhan a no uso da tipografia que privilegia a diversidade de tipos e tamanhos embora o uso de imagens tenha sido restringido no caso do flyer brasileiro pela op o de impress o com tipos m veis Outros materiais coletados revelam que ao longo da d cada de 1980 a linguagem gr fica dos fanzines flyers e cartazes brasileiros aproximou se mais da linguagem dos artefatos gr ficos norte americanos e europeus Refer ncias BATLEY Sue Information Architecture for Information Professionals Oxford Chandos Publishing 2007 DA
85. e apar ncia em escala n o estruturada de 10cm variando de apetitosa a desagrad vel Resultados e discuss o e An lise dos Resultados Os resultados gerais da an lise sensorial se encontram na Tabela 1 TABELA 1 Resultados da an lise sensorial da sobrecoxa de avestruz submetida coc o mida por guisado Aroma Sabor Maciez Sucul ncia Mastigabilidade Apar ncia Guisado 6 25 2 02 7 05 1 90 3 42 1 44 7 11 0 89 7 83 1 53 1 94 2 02 Os resultados mostram que o desvio padr o para a an lise sensorial feita pelos provadores bastante elevado O Perfil Sensorial para a amostra do corte sobrecoxa de avestruz guisada se encontra no quadro a seguir representado pelo valor m dio obtido para os testes em triplicata 252 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica 2 Centro Universit rio Senac Guisado Aroma 10 4 Apar ncia Sabor 4 Guisado Mastigabilidade Maciez Sucul ncia Figura 1 Perfil sensorial para a amostra de carne de avestruz submetida coc o mida por guisado Discuss o dos resultados Conforme mostra a Tabela 1 todos os quesitos avaliados pelos 12 provadores mostraram desvio padr o elevado o que provavelmente se deve dificuldade dos provadores em definir cada um dos atributos das amostras apesar de serem estudantes de curso de gastronomia Segundo Hautrive 2008 existe um conjunto de fatores respons veis pelo resultad
86. e consumir o produto Para que esta vontade surja toda informa o disponibilizada de fundamental relev ncia O marketing hoteleiro surgiu da necessidade de trazer essa informa o sobre o hotel para o cliente Por meio dele o cliente pode conhecer o hotel mesmo que nunca tenha estado no local Por meio da Internet a informa o flui r pida e precisamente entre empresa e cliente Ela est dispon vel hoje popula o geral por meio das lan houses e cyber caf s A inclus o digital algo que v m ocorrendo com grande velocidade e atingindo a grande parte das classes sociais Essa ferramenta vem sendo reconhecida por sua grande capacidade de desenvolver um neg cio por meio da comunica o estabelecida entre empresa e clientes Hoje as empresas que n o possuem sites e e mails e n o se comunicam com clientes e fornecedores por meio da Internet est o desatualizadas Essa ferramenta pode ser de grande utilidade na capta o de clientes pois pode interligar meios de hospedagem e pessoas de todo o mundo 219 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica Centro Universit rio Senac Objetivo da pesquisa A pesquisa analisou o desenvolvimento do marketing hoteleiro realizado na Internet pelas pousadas de Campos do Jord o Metodologia O procedimento metodol gico se deu atrav s de um levantamento bibliogr fico seguido de coleta de dados por meio de uma pesquisa de campo com a aplica o de um question rio junto s pousa
87. e modelo pela possibilidade de penetrar no interior da imagem que se transforma em lugar ao ver abandonada a bidimensionalidade qual estava condenada A necessidade de se analisar esses dispositivos cada vez mais complexos pertinente uma vez que estamos vivenciando situa es em que esses dispositivos t m alcan ado um poder de interpela o do espectador cada vez mais significante Esse espectador ao entrar em contato com uma exposi o em um ambiente que privilegia a sensa o poder a partir de uma realidade apresentada aos seus sentidos absorver de maneira diferenciada um ou outro aspecto do que lhe colocado como j discutido anteriormente e a partir da criar uma outra realidade condizente com a sua conjuntura cultural e com esse espec fico momento vivenciado Podemos pensar que s diferen as de patamares culturais e de conhecimento podem interferir de fato e em algum grau na compreens o da mensagem e que essa mensagem pode ter sido elaborada de tal forma para que somente iniciados tenham o privil gio de entend la e ainda avan ar em especula es sobre at que ponto o clero e a elite do passado foram substitu dos pelos fazedores de opini o da m dia impressa televisiva e das institui es respons veis pelas exposi es Se considerada uma escala gradativa de compreens o do visitante frente obra relacionada diretamente com o repert rio cultural art stico e social desse espectador poderemos conc
88. e nostalgia nela expressos e relacionados sua liga o com a terra natal Palavras chave Gastronomia Imigra o italiana Rela es interpessoais Patrim nio cultural S o Paulo Abstract The Italian influence in S o Paulo is evident even in the state downtown and in the urbanized areas like the neighborhoods of Mooca or Bixiga Currently is living in S o Paulo over than thirteen million Italians and descendants representing approximately 32 5 of the state population In the capital that number has exceeded six million making it the biggest Italian city in the world This people that is present at the top of the family tree of millions of Brazilians influenced us in several aspects in the accent in the roots of Catholicism in Brazil providing Italian evidence for the Brazilian religion and for sure in our kitchen the point that we intend to analyze in this research The relationship between cultural aspects and ways of feed always existed We will try to understand the food as an experience of cultural roots through the identification of values expressed and how they result in a connection with their homeland from the approach of gastronomic aspects from this specific miscegenation of Brazil Italy that formed the Italo Brasileiros Keywords Gastronomy Italian immigration Interpersonal relationships Cultural heritage S o Paulo 230 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica Centro Universit rio Senac
89. e o L10 O Leq representa o n vel de ru do que emitido de forma constante apresenta a mesma energia da fonte medida na pr tica Pode portanto ser considerado como o ru do m dio J o L90 o n vel de ru do que ultrapassado 90 do tempo sendo denominado ru do de fundo Finalmente o L1 O o ru do que ultrapassado em 10 do tempo sendo portanto o n vel sonoro m ximo se forem desconsiderados os picos isolados Foram feitas duas medi es em cada sala de aula salas 203 e 237 sendo uma com as janelas e portas abertas e outra com janelas e portas fechadas sendo que na sala 237 devido a presen a da tubula o do exaustor do laborat rio foi feita uma terceira medi o com as janelas e portas fechadas e o exaustor ligado Resultados e discuss o A NBR 10 152 apresenta dois valores para cada ambiente sendo o primeiro o n vel sonoro para conforto e o segundo e mais elevado o aceit vel para a finalidade daquele ambiente No caso das salas de aula seria 40 dB A para o conforto e 50 dB A como limite aceit vel ou seja para atendimento ao padr o legal basta estar abaixo dos 50 dB A Analisando os valores obtidos podemos observar que com as janelas e portas fechadas e a sala vazia o n vel de ru do interno em ambas as salas esta abaixo do n vel de ru do para conforto de 40 dB A com as janelas e portas abertas a sala voltada para os fundos 237 manteve um n vel de ru do abaixo dos 40 dB A
90. es de trabalho dos cortadores de cana de a ucar tem melhorado com as negocia es entre diferentes agentes envolvidos No entanto ainda est o presentes condi es prec rias pois desde o in cio a expans o da cana de a car teve um vi s econ mico focado na lucratividade do setor que com certeza trouxe ganhos econ micos para o bom desenvolvimento da cidade de S o Paulo e para o Brasil mas que com o passar dos anos e as exig ncias do mercado o impacto que esta expans o teve e tem passou de positivo para negativo pois ao analisar os aspectos sociais ambientais e pol ticos que circundam o setor sucroalcooleiro n o houve uma boa gest o preocupada com tais aspectos Ou seja o que era positivo atualmente visto como um problema quando se trata de condi es de trabalho impactos ambientais e regulamenta es para manter o processo de expans o da cana portanto quando se compara e leva em considera o os impactos de uma expans o saud vel e de uma expans o apenas econ mica que n o considera vari veis importantes como as citadas neste par grafo fica muito dif cil mensurar ganhos e mesmo que se consiga atingir os n veis positivos da expans o os impactos negativos s o maiores quando colocado aumento do n mero de mortes de interna es de queimas de rios contaminados de reas degradadas de multas entre outros que faz com que os supostos ganhos logo sejam minimizados Refer ncias ALESSI Neiry Primo NAVARRO
91. estudar e promover as experi ncias did ticas que valorizaram as tentativas de manipula o e explora o do material como meio para se compreender e pensar o processo de concretiza o de id ias em formas estruturas e sistemas capazes de representar conceitos de projeto em desenvolvimento e execu o OBJETIVO DA PESQUISA Experi ncias em estruturas tridimensionais desenvolvidas por L szl Moholy Nagy em sua atua o na Nova Bauhaus em Chicago com foco na cor e no movimento METODOLOGIA Esta pesquisa insere se no mbito da pesquisa bibliogr fica e qualitativa e tamb m adquire car ter emp rico e experimental pelo fato de ter se realizado testes de projetos experimentais na oficina de design do Centro Universit rio Senac Tomou se como fonte documentos produzidos por Moholy Nagy visando reproduzir experi ncias por ele propostas e alcan ar diferentes alternativas e resultados RESULTADOS E DISCUS O Para esta pesquisa tomou se como foco o trabalho realizado por L szl Moholy Nagy na Nova Bauhaus de Chicago nos Estados Unidos escola que surgiu na d cada de 30 ap s o fechamento da Bauhaus na Alemanha Foi estudada a estrutura e as propostas do curso de design dirigido por Moholy em Chicado o qual manteve muitas das caracteristicas do curr culo da Bauhaus Foram ent o realizadas estruturas experimentais onde procurou se explorar o efeito da cor sob estas estruturas e um v deo com fotografias dos resultados obtidos que p
92. evidenciado na literatura principalmente com rela o ao MPio e posteriormente com o NO As evid ncias tamb m apontam para uma rela o causal dose dependente A modelagem estat stica apresenta um poss vel efeito conjugado entre os poluentes gasoso e o MPio Tabela 1 Pode deduzir que o efeito provocado pelo MPio represente parcialmente o efeito dos demais poluentes Estes resultados podem pode ser extrapolados principalmente 50 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica Centro Universit rio Senac para popula es com condi es semelhantes de exposi o e padr o socioecon mico ampliando a avalia o do nus a partir do resultado amostral Salienta se que a n o considera o de vari veis de confus o controle e demais vari veis explicativas podem ter superestimado os resultados por m n o invalida os resultados obtidos A revis o sobre a valora o econ mica deste dano confirma a validade desta proposta e demonstrou ser um impacto significativo sendo conjuntamente com os demais custos da polui o do ar suficientes para impulsionar a es corretivas e preventivas a fim de evit los Refer ncias CETESB Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental Relat rio de Qualidade do Ar no Estado de S o Paulo 2007 S o Paulo CETESB 2008 MIRAGLIA S G E K An lise do impacto do consumo de diferentes combust veis na incid ncia de mortalidade por doen as respirat rias no munic pio de S o Paulo
93. ferramenta no processo de planejamento ambiental uma vez que a crescente diversifica o do uso do solo nas bacias hidrogr ficas faz com que seja necess rio o desenvolvimento de t cnicas e modelos que permitam um gerenciamento adequado dessas paisagens A represa Billings o maior manancial da Regi o Metropolitana de S o Paulo abrangendo seis munic pios e encontra se amea ada na sua fun o de abastecer milh es de pessoas nessa Regi o A Bacia Billings ocupa um territ rio de 58 3 mil hectares sendo 10 3 hectares em espelho d gua cerca de 18 PRIME 2006 A regi o apresenta caracter sticas espec ficas quanto o processo de uso do solo consequente do r pido crescimento urbano e ocupa o do espa o f sico concentra se diferentes usos Objeto da pesquisa O trabalho consiste na aplica o das t cnicas de geoprocessamento para a avalia o da produ o de sedimentos por eros o e sua rela o com a qualidade de gua na bacia da Represa Billings localizada no munic pio de S o Paulo SP Metodologia A an lise espacial dos problemas relacionados eros o e aporte de sedimentos foi desenvolvida por meio do levantamento de dados dispon veis com abordagem que considerou a din mica interativa do ambiente a partir da an lise dos meios f sico bi tico e antr pico Na consecu o das atividades adotaram se os como procedimentos Levantamento da base cartogr fica Elabora o de mapas tem ticos Correla
94. fica Centro Universit rio Senac Objetivo da pesquisa Geral Discutir o enfoque dado para o curso de Administra o de Empresas de cada institui o atrav s da an lise da bibliografia adotada pelos docentes em seu plano de ensino Espec ficos Analisar a import ncia dos administradores nos processos de tomadas de decis o nas organiza es Metodologia Os processos metodol gicos aplicados na realiza o desta atividade est o descritos a seguir 1 Pesquisa de refer ncias bibliogr ficas An lise das refer ncias dispon veis para identifica o do tema sustentabilidade 2 Sistematiza o Sistematiza o de levantamento bibliogr fico an lise dos sum rios e respectivos temas assuntos tratados em cada livro Identifica o dos enfoques dados para o curso de cada institui o atrav s da bibliografia adotada pelos docentes em seu plano de ensino 3 An lise de cursos de administra o Sele o de cursos de Bacharelado em Administra o e an lise das bibliografias b sicas neles adotados O crit rio de escolha dos cursos que ser o estudados ser a partir do resultado dos dados do ENADE Ap s a sele o das faculdades com a finalidade de descrever e analisar os cursos oferecidos por estas realizou se um levantamento bibliogr fico e uma pesquisa emp rica Resultados e discuss o Esta pesquisa compreende o tempo de mudan as na sociedade e a import ncia de se come ar um processo de renova o O momen
95. groups this group is the skateboarders This groups was choose because its urban style and the search would be made in S o Paulo the biggest city on country the skaterboarders would be easy to ask The Parque do Ibirapuera s Marquise was the choosen place Keywords Fashion street young skate Introdu o O que a moda e os objetos que utilizamos para compor nosso visual dizem sobre n s Que mensagem eles passam s outras pessoas Se vestirmos as cria es de Donne Karan Moschino Gaultier ou Westwood que esp cie de coisas estamos dizendo e como exatamente as exprimimos H realmente diferen as entre o punk e o new wave Barnard Malcolm Moda e Comunica o Rocco 1996 Moda vem a tempos sendo classificada como um sistema de comunica o no qual o individuo expressa diferentes caracter sticas como por exemplo a idade o sexo a ideologia a religi o e a classe social a que pertence ou gostaria de pertencer Assim funciona como um programa de identifica o social criando uma ponte entre o ser e o querer ser parecer Por isso comum o surgimento de grupos dentro de uma sociedade que utilizam a indument ria tanto para se diferenciar do restante dos indiv duos como para se aproximarem entre si Nos ltimos tempos s c XX e s c XXI tem se tornado mais comum o surgimento desses grupos entre os jovens principalmente os vinculados a g neros musicais e a sua express o atrav s da indument ria carac
96. guras hist ricas personagens de peras Em 1973 Lee tornou se escul tor mas as obras que exp s no Masp foram criadas no mesmo ano O que caracteriza antes de tudo este artista a sua originalidade Nos seus ternos nos seus sapatos executados em metal sente se O corpo da pessoa que os usou como se tivessem sido moldados nos corpos que usaram estes ves tu rios Cada prega corresponde a um gesto Ele mesmo me contou que s vezes amassa com todas as suas for as as suas esculturas para criar as pregas dos ves tu rios Vivendo nos Estados Unidos o grantes do cotidiano Ao mesmo tempo o pop art americano sem pre cont m uma certa cr tica O mundo de Lee Menichetti um mundo totalmente diferente ele sente ternura pelos objetos que os seus homens usam Sob este aspecto Lee Menichetti escultor QUE MERECEM ATEN O A Lee Menicheni escultura em cobre amarelo culpido de Carmem cujas saias pelos cr ticos as t cnicas mais di vibrar o com os ritmos dos sam ferenciadas De 85 artistas so bas por ela dan ados Estes vesti mente 21 foram aceitos Originalidade a ima de tudo s o os temas deste m s nos trabalhos de Lee Menichetti e nas cola gens expostas no Shopping News y Artes zir um objeto Shopping Nes achamos dim sio piet risa Poncriomeno a a id ia de Maria T colagem encontrou o seu de convidar um j ri do orkioosde mo anista alem o Kurt Selva arte
97. industrial representa uma parcela importante do mercado de tintas e borrachas por m o alto consumo de recursos naturais como mat ria prima e a alta quantidade de poluentes atmosf ricos gerados pelo processo de produ o s o aspectos que precisam ser tratados com mais aten o por esse segmento O conceito deste presente estudo justamente 14 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica Centro Universit rio Senac comparar diferentes tecnologias usadas para a produ o de negro de fumo e poder avaliar qual forma de produ o menos prejudicial ao meio ambiente causando menos impactos ao entorno Objeto da pesquisa O presente estudo tem por objetivo geral conhecer a tecnologia de produ o de negro de fumo para identificar pontos de melhorias do desempenho ambiental do produto avaliando a aplica o de estrat gias e de tecnologias ambientais de car ter preventivo a manufatura do bem supramencionado Ser avaliada tamb m a utiliza o de tecnologias de controle ambiental a fim de reduzir impactos ambientais causados a partir dos efluentes l quidos e atmosf ricos gerados atrav s do processo produtivo Metodologia A fim de atender de maneira satisfat ria ao objetivo a que se prop e o presente estudo foi estruturado em termos metodol gicos da seguinte forma Conhecimento da tecnologia aplicada no processo de manufatura de negro de fumo no Brasil e no mundo obtendo se assim um fluxograma de mat ria e e
98. inicia o cient fica foi elaborado um reator piloto baseado no levantamento bibliogr fico da t cnica de air stripping para a sua simula o A figura 01 o reator piloto constru do em PVC no laborat rio de design industrial Para o recheio interno foram utilizadas bolinhas de gude como elemento de dispers o do ar introduzido Figura 01 Reator piloto utilizado no estudo 109 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica Centro Universit rio Senac Sa da de ar Entrada de gua contaminada recircula o Recheio do Reator Teao Reservat rio de Bomba dosadora O 1T min Amostragem para an lise Foram utilizados 20 litros de gua contaminada com fenol e realizada an lise no espectrofot metro da solu o inicial A cada intervalo de 20 minutos de recircula o da gua contaminada em fluxo contra corrente de ar e completando um ciclo realizou se uma amostragem e quantifica o do fenol residual Foram realizados 4 ciclos de amostragens Para efeito de compara o das t cnicas de tratamento de gua contaminada foi utilizado um segundo reator piloto baseado no levantamento bibliogr fico da t cnica de oxida o avan ada com utiliza o de luz ultra violeta para a sua simula o A figura 02 o reator piloto constru do em PVC na disciplina de PEA V Figura 2 Esquema do sistema de tratamento de res duos fen licos por meio de reator fotoc clico 110 Centr
99. inscri es no revestimento da fachada dos edif cios registros perenes dos nomes dos arquitetos e ou construtoras respons veis pelo projeto ou obra Gouveia et al 2008 O grupo de pesquisa est catalogando e registrando 135 ep grafes distribu das em 118 im veis Objeto da pesquisa Aspectos formais das tipografias levantamento hist rico m trico geom trico caracter sticas da fam lia serifada sem serifa display cursiva outras usos ortogr ficos caixa alta caixa baixa caixa alta e baixa versal versalete outros tonalidades pesos light medium bold outras inclina es normal it lico outras alinhamentos esquerda direita justificado centralizado outros 151 Centro Universit rio Senac Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica 2 Metodologia Para desenvolver essas atividades s o necess rias an lises dos caracteres com o aux lio das imagens decalques e vetores das ep grafes que respectivamente contribuem em compreender a ep grafe no seu contexto analisar com precis o os seus aspectos formais e detalhes do desenho das letras pouco evidentes na observa o direta da grava o original ou das fotos Resultados e discuss o Devido grande quantidade de ep grafes total de 135 foi necess rio auxiliar os demais bolsistas no processo de vetoriza o das ep grafes arquitet nicas nos seguintes procedimentos captura de imagens decalques digitaliza o e tratamento de ima
100. mais diversos meios de comunica o sempre utilizando uma linguagem pr pria demanda que pretendem atingir e dessa forma em meio a essa atmosfera publicit ria encontramos pe as totalmente voltadas para o p blico infantil Essa m dia lan a m o dos mais diversos recursos para atrair o p blico infantil entre eles personagens tipografia atraente cores marcantes e cria o de ambientes l dicos ou seja recursos de design Assim o design passa a pertencer vida de crian as de diferentes idades na maioria das vezes com o prop sito de impulsionar o consumo tornando necess rio o estudo da tica que envolve todo esse processo seja no uso da m dia ou na cria o de novos produtos Segundo o autor do livro Publico Alvo Crian a Nico Montigenaux as crian as s o uma popula o fortemente influenciadora e participante das decis es de compra de produtos e servi os que lhe dizem respeito diretamente ou que fazem parte do conjunto familiar De acordo com o autor a crian a n o se contenta apenas em escolher os objetos para seu pr prio uso ela influencia tamb m o consumo de toda a fam lia Sua influ ncia ultrapassa de longe sua pr pria esfera de consumo 134 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica Centro Universit rio Senac Atrav s dessa perspectiva poss vel verificar a import ncia da crian a na atmosfera do consumo dos mais variados tipos entre eles o de hospedagem Fato esse que pode ser
101. mero de 3 d gitos e apresentadas em ordem aleat ria nas tr s repeti es realizadas foram servidas temperatura de 50 C em por es de 30g de para cada um dos provadores Da an lise sensorial qualitativa participaram 12 provadores estudantes do curso de Tecnologia em Gastronomia mediante ficha de avalia o adaptada de Man o 2002 para avalia o das amostras em rela o aos quesitos sabor aroma maciez sucul ncia mastigabilidade e apar ncia Resultados e Discuss o Os resultados obtidos para a an lise sensorial constam da Tabela 1 TABELA 1 Resultados da an lise sensorial da sobrecoxa de avestruz submetida desidrata o sem e com leo Aroma Sabor Maciez Sucul ncia Mastigabilidade Apar ncia Sem 0 57 0 64 1 36 1 54 2 58 0 81 1 94 1 09 2 10 1 89 8 24 1 81 leo Com 0 96 1 03 1 40 1 40 2 92 0 77 2 44 1 11 1 98 1 64 7 58 2 32 leo O perfil sensorial para os chips preparados sem leo e com leo encontra se na Figura 1 247 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica Centro Universit rio Senac Perfil sensorial dos chips com e sem leo Aroma Apar ncia Sabor 4 Chips com leo C hips sem Mas tiga bilidade Maciez S ucul ncia Figura 1 Perfil sensorial para a amostra de carne de avestruz preparada sem e com leo submetida desidrata o Os resultados mostram que para a an lise sensorial realiz
102. n a e Programas Programas sociais Sociais vinculados diretamente 59169904 37 US ano 59169904 37 iniciativa 86 Centro Universit rio Senac Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica Direito de ropriedade intelectual aii ma n a a Inova o tecnol gica n a n a n a Desenvolvimento Proced ncia tecnol gica Tecnol gico e adquirida na a n a Infra estrutura Participa o envolvimento dos stakeholders Es a nia Custo Total para a Sustentabilidade 595436058437 42 Os altos pre os totais obtidos s o devido ao fato de que as empresas envolvidas t m grande produ o e portanto t m maiores interfer ncias no meio Ressalta se que o custo relativo Contribui o para o Meio Ambiente respons vel por 99 8 do valor total Tal diferen a exorbitante demonstra que as t cnicas de valora o de aspectos ambientais s o mais desenvolvidas que as demais resultando em valores que abrangem maior quantidade de vari veis e resultam em valores mais altos Ainda a Energia tem o valor correspondente a 97 do valor total do seu grupo e 96 9 do valor do total de todos os crit rios Isto porque custo do kilowatt hora est sujeito ao mercado e neste caso a demanda muito grande e visa n o somente cobrir os gastos na produ o de energia mas tamb m gerar lucro para a companhia que o gere Sob este mesmo vi s not vel a participa o do valor dos gases e
103. na capacita es com cargos forma o dos seus superiores colaboradores como gerencia e supervis o TI 23 42 13 22 x Familiariza o e Conhecimento J ouviram falar N o sabem o Colaboradores habilidade superficial mas nunca houve que TI algum tipo de envolvimento Os resultados aqui percebidos tabela 3 e que merecem destaque o fato de que apesar dos empres rios hoteleiros terem conhecimento e reconhecer a alta relev ncia do desenvolvimento de softwares em sua empresa como fonte de informa o utiliza pouco principalmente em setores hoteleiros de pequeno porte mesmo percebendo a necessidade da implanta o de sistemas de softwares Provavelmente devido baixa confiabilidade uma segunda hip tese seria o custo muito alto para a implanta o e o desenvolvimento dos programas nos hot is Apesar das afirma es acerca de uma car ncia generalizada de profissionais de TI ou ainda a escassez de profissionais na rea h uma defasagem entre as compet ncias buscadas pelos empregadores principalmente em raz o das r pidas mudan as em termos de requisitos de qualifica o Percebem neste fato um dos motivos de interrup o da implanta o dos softwares nos hot is eles afirmam que muita das vezes a interrup o ocorre n o necessariamente pela quest o financeira do estabelecimento mas sim devido o processo de adapta o dos colaboradores Porem afirma que este um processo comum e os setores hoteleiro
104. o em se tratando do conceito de Sustentabilidade e sua presen a Para que isso seja poss vel necess rio um consenso entre o Conselho Federal de Administra o e o Minist rio da Educa o Nota se a discuss o dos temas de educa o e sustentabilidade cada vez mais presentes em f runs de discuss o sobre o assunto Metodologia Etapa 1 Levantamento bibliogr fico principalmente associado aos temas sustentabilidade meio ambiente gest o ambiental Etapa 2 Identifica o e discuss o dos par metros de gest o derivados do conceito de sustentabilidade Etapa 3 Levantamento e an lise de dados quantitativos e das diretrizes estabelecidas pelo Minist rio da Educa o e pelo Conselho Federal de Administra o aos cursos de Bacharelado em Administra o com Linha de Forma o Espec fica em Administra o de Empresas Etapa 4 Discuss o e compara o dos dados coletados nas etapas anteriores Resultados e discuss o Como principais resultados pode se perceber como era de se esperar que Ignacy Sachs oferece a maior gama de t tulos respeito de sustentabilidade e desenvolvimento sustent vel sendo o principal nome a ser citado quanto etapa de levantamento bibliogr fico referente ao conceito A an lise aprofundada de seus t tulos pode trazer tamb m a segunda etapa que est ligada aos par metros de gest o derivados do conceito Explicita se o t tulo Desenvolvimento Includente Sustent vel Sustentado 2004
105. o Bernardo do Campo e o monitoramento dos recursos h dricos feito pela Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental CETESB Palavras chave Represa Billings Qualidade da gua Modelos de avalia o da qualidade da gua Abstract Billings reservoir is the biggest water resource for the S o Paulo Metropolitan Region supplying It is found under threat on its function to serve millions of people Your soil is occupied by anthropogenic practices urban and primary and secondary vegetation of the Atlantic Forest protected by law Although the modern legal and institutional existing background it remains a knowledge lacuna on the technical basis describing the water resource reality Mathematic computational modeling water quality in function of use and occupation of surrounding reservoir area is an important tool to plan aiming the protection and recuperation of de water source Present research project aims to compare data on water quality according to the results obtained in model applications Thus two sources of data were used JICA Japan International Cooperation Agency studies carried on in association with S o Bernardo do Campo municipal government and monitoring of water resources made by Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental CETESB Keywords Reservoir Billings Water quality Assessment models of water quality 31 Centro Universit rio Senac Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica Introdu o No
106. o Paulo Editora SENAC 2001 DEMAJOROVIC Jacques AHORN Marcos O Fen meno da Terceiriza o e a Transfer ncia de Riscos S cio Ambientais s Pequenas e M dias Empresas um Desafio Sustentabilidade III CNEG RJ Brasil 2006 FRANCO T nia DRUCK Gra a Padr es de industrializa o riscos e meio ambiente 2001 12 f Artigo Centro de Recursos Humanos Faculdade de Ci ncias Humanas Universidade Federal da Bahia CRH FFCH UFBA Salvador 2001 MIRANDA Carlos Roberto Ataque ao mundo do trabalho terceiriza o e seus reflexos na seguran a e sa de do trabalhador Dispon vel em lt http www saudeetrabalho com br download ataque miranda doc gt Acesso em 03 jan 2006 SEBRAE Observat rio das MPEs inova o e competitividade nas MPEs paulistas 2008 119 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica Centro Universit rio Senac CONSTRU O SUSTENT VEL DE UMA CASA NA CIDADE DE S O PAULO Vanessa Andr ia K nig Kiguti Em lia Satoshi Miyamaru Seo Eduardo Antonio Licco t Estudante do Curso de Engenharia Ambiental Bolsista do CNPq PIBITI v kiguti ig com br 2 Professora do Centro Universit rio Senac emilia smseoOsp senac br 3 Professor do Centro Universit rio Senac ealiccoQuol com br Linha de Pesquisa Ci ncias Ambientais Resumo O presente trabalho de inicia o cient fica prop s se a apresentar e analisar a constru o sustent vel de uma casa na cidade de S o Paulo fa
107. o das reas geradoras de sedimentos identificadas e os dados de qualidade de gua do Relat rio de Qualidade das guas Interiores da CETESB CETESB 2008 Resultados e discuss o Mapas Tem ticos Os estudos relativos ao meio f sico s o importantes para auxiliar a compreens o do risco do ambiente ao processo erosivo Dessa forma a caracteriza o da suscetibilidade eros o Figura 01 visa interpretar os condicionantes do meio f sico que determinam a produ o de sedimentos nos pontos monitorados que juntamente com a an lise geol gica altim trica e de uso e ocupa o do solo Figura 01 permite indicar reas sujeitas a acumula o de sedimentos Suscetibilidade Eros o Alta mm M dia Baixa A Baixa B Muito baixa A mm Muito baixo B Pontos de Monitoramento de Agua e sedimento CETESB e BILL 02100 e RGDE 02900 1 100 000 Figura 01 Suscetibilidade eros o da Bacia Billings Elabora o pr ria 22 Centro Universit rio Senac Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica 2 E Agricultura m Campo Antr pico m Oubes e reas de lazer Ind strias m Minera o Siv icultura m Solo Exposto Condominio m Ocupa o urbana dispersa m Ocupa o urbana de m dia densidade Ocupa o urbana de alta densidade m Campo de Altitude mV rzea m Mata Atl ntica secund ria em est gio mM A bnica escurd ia em sigo r m Reservat rio 1 100 000
108. o do Corte da Cana 1960 Fa 1950 1940 1930 3 ton de cana homem dia 6 ton de cana homem dia 12 ton de cana homem dia 67 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica Centro Universit rio Senac Gr fico 1 1 Representa o gr fica da evolu o da capacidade de corte dos cortadores de cana de a car Fonte ALVES F et al Pol ticas p blicas para o desenvolvimento auto sustent vel da bacia hidrogr fica do rio Mogi Gua u S o Carlos FAPESP DEP da UFSCar 2003 Relat rio de pesquisa Segundo ALVES 2006 em m dia a cada 12 toneladas de cana cortada por dia o trabalhador que se submete a este processo se exp e ao sol fuligem poeira e fuma a num per odo que varia de 8 e 12 horas caminhando cerca de 8 800 metros e despende de aproximadamente 133 332 golpes com o pod o para cortar um feixe de cana ou seja este acabaria por ter uma aposentadoria precoce diante do seu grande esfor o ocupacional realizado num espa o t o curto de tempo pois para cortar esta quantidade de cana o trabalhador realiza cerca de 36 630 flex es e para carregar faz 800 trajetos e 800 flex es de perna caminhando 8 800 metros para transportar cerca de 15 kg em m dia de cana cortada no bra o ALVES 2006 Portanto o processo canavieiro requer muito mais esfor os para que os trabalhadores alcancem sal rios justos o que implica em salientar que para isto o trabalhador dever se desgastar muito m
109. o tempo estes leos tornar se o t o importantes quanto o petr leo e o carv o s o atualmente Historicamente o uso de leos vegetais como combust vel foi rapidamente superado pelo uso de leo diesel derivado de petr leo por fatores tanto econ micos quanto t cnicos Aquela poca os aspectos ambientais que hoje privilegiam os combust veis renov veis como o leo vegetal n o foram considerados importantes logo o crescente pre o do petr leo na d cada de 70 de US 2 90 US 80 for ou o mundo a tomar uma medida alternativa para a substitui o do petr leo f O ProAlcool Programa Brasileiro de Alcool foi um programa bem sucedido de substitui o em larga escala dos derivados de petr leo Foi desenvolvido para evitar o aumento da depend ncia externa em rela o ao inst vel pre o do petr leo essa foi a primeira grande medida do governo brasileiro a favor de um combust vel a partir de uma mat ria prima renov vel Dessa forma este projeto visa sintetizar o biodiesel atrav s de diferentes tipos de leo vegetal como mat ria prima esta em laborat rio atrav s de rea o de esterifica o Transesterifica o como o m todo mais utlizado uma rea o qu mica revers vel na qual um cido carbox lico reage com um lcool produzindo ster e gua Essa rea o em temperatura ambiente lenta no entanto os reagentes podem ser aquecidos na presen a de um catalisador para acelerar o processo no caso o hidr
110. o volume real de ar amostrado e por conseguinte a determina o da concentra o real de Part culas Totais em Suspens o no local em quest o Impossibilidade de cultivo das bact rias do tipo Salmonella typhimurium por falta dos equipamentos necess rios A falha da calibra o do CPV impediu o prosseguimento do projeto ajudada pela aus ncia do equipamento necess rio para o cultivo das bact rias Conclus es O projeto que visa dar continuidade ao projeto pr vio do Indice de Qualidade do Ar no Campus adquiriu um car ter te rico devido s dificuldades encontradas no prosseguimento da aplica o dos m todos O conceito do projeto foi mantido assim como os preceitos relativos aos par metros de interesse e locais adequados para as amostragens e houve um aumento na consist ncia das informa es a serem geradas devido ao acr scimo dos dados de mutagenicidade E necess rio haver viabilidade de aplica o das metodologias para que se possa aplicar e implementar o Indice de Qualidade do Ar nas pr ticas ambientais do centro acad mico Refer ncias i ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS Informa o e EERE E documenta o trabalhos acad micos apresenta o NBR 9547 Rio de Janeiro ABNT 1997 DERISIO Jos Carlos Introdu o ao Controle de Polui o Ambiental T S o Paulo SP Signus 2000 ENERGETICA Qualidade do Ar AGV PTS Manual de Opera o Revis o 03 Rio de Janeiro 2004 ENERGETICA Qual
111. of economic gains on health due to the Proconve performed by Miraglia et al 2008 generating an environmental cost benefit analysis This project aims not only to analyze whether PROCONVE was financially beneficial but also compare their effectiveness in both environmental and social context Keywords air pollution Control Program for Air Quality for Motor Vehicles PROCONVE Metropolitan Region of S o Paulo socio environmental impacts Introdu o Para contribuir no controle das emiss es veiculares e reduzir o problema da polui o atmosf rica a CETESB criou em 1986 o Programa de Controle da Polui o do Ar por Ve culos Automotores PROCONVE institu do pela Resolu o do Conselho Nacional do Meio Ambiente CONAMA 18 1986 e pela Lei 8723 de outubro de 1993 Estabeleceu diretrizes prazos e padr es legais de emiss o admiss veis para as diferentes categorias de ve culos e motores nacionais e importados Com isso todos os novos modelos de ve culos e motores nacionais e importados foram submetidos obrigatoriamente homologa o quanto emiss o de poluentes Para tal s o analisados os par metros de engenharia do motor e do ve culo relevantes emiss o de poluentes sendo tamb m submetidos a r gidos ensaios de laborat rio onde as emiss es de escapamento s o quantificadas e comparadas aos limites m ximos em vigor CETESB 2008 A fim de atingir os novos padr es de emiss o estabelecidos pelo PROCONVE os fabri
112. os limites de sua implanta o e suas consequ ncias de fundamental import ncia para o planejamento estrat gico de uma empresa hoteleira A TI uma fonte de dissemina o da informa o proporciona meios que facilitam a propaga o da informa o e justamente o que se busca atualmente TABELA 3 CANAIS DE VENDA Maior parcela de clientes Empresa desenvolvedora somente nacionalmente ou internacionalmente OS PROGRAMAS S O PATENTEADOS Problemas quanto pl gio Estrat gia de implanta o e manuten o dos softwares especialistas Dificuldades com a implanta o dos softwares Em caso de mudan as do programa reformula es o n vel de aceita o Refer ncias 89 PROPAGANDA EM MEIOS DE COMUNICA O JORNAIS E RESVISTA TELEVISAO R DIO ETC 95 Grande porte 88 Nacional 100 Disponibilizam um especialista para acompanhar o desenvolvimento de todo o processo de implanta o 0 Problemas t cnicos 76 Normal 96 VISITA NOS SETORES HOTELEIROS 3 M dio porte 0 Internacional 100 Disponibilizamos especialistas para acompanhar ap s a implanta o 3 Adapta o do hotel 24 Superadas com o tempo 78 OS PR PRIOS HOTEIS OS QUAIS J TRABALHAM INDICAM E OU INFLUENCIAM OS OUTROS 2 Pequeno porte 12 Nacional Internacional o Muito dificultosa MATOSO J M Guerreiro A Inform tica na Hotelaria e Turismo Lisboa Pl tano
113. ou a eventual apari o desses conceitos em produtos foram confecionados modelos tridimensinais no laborat rio de design industrial do Centro Universit rio Senac a fim de aplicar esses os conceitos desenvolvidos em exerc cios trimensionais A partir dessa etapa final pode se entender como a materializa o de um conceito fundamental para o entendimento do mesmo e para a descoberta de possiveis desdobramentos desse mesmo postulado a fim de criar novas experiencias tridimensionais ou at mesmo novos produtos Conclus es O estudo das explora es iniciadas pela escola Bauhaus fundamental para a forma o de um designer de produtos visto que muitos dos conceitos que regem a faixa relevante da produ o 174 Centro Universit rio Senac Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica 2 de design nos dias de hoje possui suas ra zes fincadas nos estudos iniciados pela Bauhaus durante a primeira metade do s culo XX Sendo assim o contato direto com estes postulados e experi ncias fonte de significativo crescimento e aperfei oamento do processo cognitivo e perceptivo do pesquisador Para complementar esse contato a experimenta o realizada na etapa final dessa pesquisa confirmou a relev ncia deste estudo e demonstrou como algumas descobertas s s o poss veis quando se experimenta e se manipula o material Tal fato chama a aten o para a import ncia da experimenta o especialmente a manipula o do material em um
114. partir de artigos t cnicos manuais livros e normas que tratam sobre o tema Estabelecimento do escopo de aplica o da metodologia de Avalia o do Ciclo de Vida ACV segundo os moldes fixados pela Norma NBR ISO 1404 Por premissa adotou se a estrutura metodol gica da t cnica de ACV prevista na norma NBR ISO 14040 pr pria para estudos dessa natureza Identifica o quantifica o e tratamento dos aspectos ambientais inerentes a cada etapa do processo esta atividade compreende o levantamento dos aspectos ambientais elementos que interagem com o meio ambiente tais como o consumo de recursos materiais e energ ticos e a gera o de rejeitos s lidos l quidos gasosos ou mesmo de car ter energ tico decorrentes dos processos em estudo A formula o do Invent rio de Ciclo de Vida ICV do meio de disposi o final de res duos s lidos se completa com o tratamento dos dados levantados por interm dio da aplica o de fatores de convers o ao fluxo de refer ncia e de fatores de aloca o Estabelecer o perfil de impacto ambiental para cada um dos casos em estudo Foi feita a Avalia o de Impactos Ambientais do Ciclo de Vida AIACV a qual consiste na express o dos aspectos ambientais presentes em cada um dos ICVs observando os impactos ambientais por eles proporcionados por meio da aplica o aos primeiros de fatores de equival ncia Como resultado dessa abordagem criou se um Perfil de Impactos espec fic
115. pesquisa de artistas cr ticos fil sofos e soci logos Como ent o apresentar a arte num rica esta produzida com bits e bytes que est deslocada e existe em uma realidade de acesso rela es informa es dinamizadas que desafia o convencional contexto j conhecido a mat ria outra num rica que abstrai o ideal de material maci o e o espa o habitado por ele Observar o ciberespa o com todo seu potencial indicia a rede expandida que amplia o espa o de apresenta o Objetivo da pesquisa Nosso foco de pesquisa devido a sua peculiar forma de produ o e apresenta o foi a Arte Num rica constru da com bits e Bytes e veiculada atrav s de computadores no ambiente on line O direcionamento da produ o de alguns artistas interessados na potencia do virtual off line ou on line caracteriza um grupo especifico que visiona um futuro que se anuncia a partir do que a internet hoje representa na vida das pessoas A internet possibilita o 167 Centro Universit rio Senac Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica 2 fluxo de informa o em tempo real amplia as redes de rela o interpessoais e conecta espa os dispares que se relacionam democraticamente Como nova linguagem e meio de produ o acreditamos que o ciberespa o n o foi observado a partir do mbito Art stico e suas qualidades para veicula o da produ o de Arte os pesquisadores na rea de comunica o est o mais interados sobre a din mica e
116. processo de cria o e ou aprendizado quando se trata de design industrial e como os modelos tridimensionais de um objeto podem contribuir para o desenvolvimento desse objeto com intuito de se alcan ar o melhor resultado poss vel ao final do projeto Refer ncias CAMPOS H de Org Ideograma l gica poesia e linguagem S o Paulo Cultrix 1997 FERRARA L D Leitura sem palavras 22 ed S o Paulo tica 1991 GROPIUS Walter Bauhaus Novarquitetura 22 ed S o Paulo Perspectiva 2001 LUPTON Ellen MILLER J Abbott The Abc s of The Bauhaus and Design Theory London Thames and Hudson 1991 FIEDLER Jeannine Laszl Moholy Nagy London Phaidon 2001 MOHOLY NAGY Laszl Do material arquitetura Barcelona Gustavo Gilli 2005 MOHOLY NAGY Laszl The new vision Fundamentals of Bauhaus design Painting Sculpture and Architecture New York Dover 2005 WHITFORD Frank Bauhaus London Thames and Hudson 2003 175 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica 2 Centro Universit rio Senac DESIGN E CULTURA INFANTIL A cria o de personagens para crian as e seu decorrente uso pela ind stria publicit ria Raphael Fenelon Bambi de Souza C lia Maria Escanfella Autor Raphael Fenelon Bambi de Souza Estudante do curso de Design com Habilita o em Comunica o Visual Bolsista do Senac raphand1i hotmail com Professora C lia Maria Escanfella Professor do Centro Universit rio Senac celia m
117. quando se prepara um alimento a maciez da carne independente da esp cie animal seja esta de aves bovina ovina ou su na O quesito mais bem avaliado pelos provadores foi a mastigabilidade da amostra o que est relacionado com a preserva o da umidade da amostra que favorece a maciez e mastigabilidade da carne As caracter sticas f sicas da carne como textura e cor e sua aceita o dependem tamb m da capacidade de n o perder gua Um estudo comparativo realizado sobre perda de gua por gotejamento entre carnes distintas de avestruz frango su na e bovina comprovou que a carne de avestruz foi a que menos perdeu gua MORON FUENMAYOR e ZAMORANO GARCIA 2003 A perda de gua no m todo sous vide n o influi no resultado da textura visto que se trata de coc o lacrada na qual os sucos liberados pela coc o permanecem com a carne Um fator que pode reduzir a aceitabilidade de um produto c rneo a gordura j que essencial ao sabor e textura MITTAL e BARBUT 1994 A carne de avestruz uma carne com muito pouca gordura e quase nenhuma gordura entremeada o que certamente afetou os resultados em rela o ao sabor e textura e influiu na avalia o dos provadores A textura da carne o quesito mais importante quando avaliada por consumidores Tal quesito o mais importante atributo de qualidade sensorial antepondo se inclusive ao sabor apesar da dificuldade em definir se cada um dos seus termos LAWRIE 1998 CROSS
118. que podemos tolerar Qual a import ncia para o homem ocidental da experi ncia da privacidade Por que ela t o importante As tecnologias digitais est o formando consumidores ou cidad os Refer ncias GURGEL Andr C Meu Primeiro GPS S o Paulo Editora Via Natura 2006 LE O LUCIA As derivas e os mapas In LE O LUCIA org Derivas cartografias do ciberespa o S o Paulo Annablume SENAC 2004 LEMOS Andr M dia Locativa e Territ rios Informacionais dispon vel em http www facom ufba br ciberpesquisa andrelemos midia locativa pdf MOREIRA Daniel Augusto M todo Fenomenol gico na Pesquisa S o Paulo Pioneira 2001 VIRILIO Paul O espa o cr tico e as perspectivas do tempo real S o Paulo Editora 34 1993 http www colorado edu geography gcraft notes gps gps html acessado em julho de 2008 http www esa int esaNA galileo html acessado em novembro de 2008 133 Centro Universit rio Senac Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica 2 DESIGN E CULTURA INFANTIL O uso de espa os para crian as na plataforma web como ferramenta de marketing na Hotelaria Anna Carolina Bambi de Souza C lia Maria Escanfella Autor Anna Carolina Bambi de Souza Estudante do curso de Hotelaria Bolsista do Senac annacbambi gmail com Professora C lia Maria Escanfella Professor do Centro Universit rio Senac celia mescanfella sp senac br Linha de Pesquisa DESIGN DIN MICAS EST
119. ra zes culturais por meio da identifica o de valores e como os mesmos resultam em uma liga o com sua terra natal a partir da abordagem de aspectos gastron micos da miscigena o espec fica Brasil It lia que formou os talo brasileiros Os objetivos espec ficos deste projeto de pesquisa s o Proceder a uma revis o bibliogr fica sobre os processos culturais da imigra o italiana e Estudar a gastronomia como ferramenta mantenedora da identidade e de constru o de mem ria em ambientes de choque de cultura Identificar os estabelecimentos gastron micos t picos italianos que promovem o patrim nio cultural e Problematizar sobre a realidade a qual vivenciaram os imigrantes italianos respectiva a dificuldade de prosseguir receitas t picas de seu costume Metodologia Foi feita uma revis o bibliogr fica sobre os processos de migra o da referida etnia em bibliotecas para obter dados referentes s condi es hist rico culturais que influenciaram e resultaram nesse processo de migra o Al m disso foi realizada pesquisa de campo em bairros t picos por meio de entrevistas com descendentes e invent rios de estabelecimentos gastron micos e que mant m a culin ria t pica da regi o para levantar dados sobre a presen a deste patrim nio Por fim foi feita a an lise de dados relacionando o referencial te rico com os dados coletados Resultados e discuss o O imigrante italiano assim que chega a est
120. realizada na inicia o cientifica diz respeito defini o do perfil do turista que frequenta eventos de baixo custo ou gratuito na cidade de S o Paulo mais especificamente na regi o de Santo Amaro Para a realiza o de tal projeto foi preciso listar uma grande quantidade de eventos de baixo custo e posteriormente realizar visitas e pesquisas de campo com o intuito de definir o perfil do visitante Foram realizadas visitas no Samba de Vela e no SESC Interlagos que s o eventos de baixo custo ou gratuitos Alem disso foram levantados dados sobre a escola de Samba Estrela do Terceiro Mil nio localizada no bairro do Graja e tamb m foi elaborado um texto relacionando a hist ria do carnaval o surgimento da escola de samba Mocidade Alegre e o Samba de Vela Palavras chave S o Paulo Santo Amaro SESC Interlagos atratividade samba de vela Abstract The city of S o Paulo on account attracts diverse types of tourist demands of the events in special the cultural ones and possess diverse public ways of entertainment or low cost The city also offers an intense artistic and cultural life with cultural centers traditional museums and quarters beyond the typical parties This project of research has intention to study the papers the necessities and the desires of the personages of the hospitality who are gifts in the cultural events in the city of S o Paulo in different spaces privileging questions as hospitality and entertainment The
121. responsabilidade social educa o ambiental e terreno e para cada um deles foi desenvolvido estrat gias especificas para concep o de um canteiro sustent vel Conclus es Baseado nas pesquisas conclui se que um canteiro de obra sustent vel pode ser entendido como aquele socialmente respons vel e eco eficiente que administre seus recursos naturais e humanos de forma respons vel e consciente minimizando impactos negativos e polui o relativos atividade Existe hoje um movimento crescente em busca da redu o de impactos ambientais e sociais associados ao setor da constru o civil seja na fase projeto como na fase de constru o Uma das consequ ncias dessa transforma o pode se ser percebido pela popularidade das normas e certifica es de Green Buildings desenvolvidas atualmente Entretanto nota se uma car ncia de literatura e experi ncia acerca da aplica o dos conceitos da sustentabilidade canteiros de obra E poss vel perceber que o conceito de canteiro sustent vel criado por esse trabalho aborda quest es que em grande parte possuem respaldo em legisla es e normas nas esferas federal estadual e municipal Dessa maneira evidencia se a exist ncia de instrumentos legais que possibilitam e estimulam a implanta o dessas estrat gias Pode se concluir que devido a falta de fiscaliza o e engajamento social essas leis n o s o exercidas dando origem a situa es irregulares frequentemente identificadas na ci
122. restri o da TI em seu estabelecimento devido possibilidade de ficar fora deste mercado hoteleiro t o competitivo No entanto buscam a solu o para estarem incluso neste ramo tecnol gico em investimentos de softwares Percebeu se que o setor hoteleiro se limita a concep o e associa o de TI a inform tica ou ate mesmo ao computador Muitos ainda n o t m o investimento e desenvolvimento de softwares e um dos motivos pelo qual n o h a implanta o s o o fato do setor hoteleiro n o terem informa o ou mesmo por acharem desnecess ria a implanta o outros apresentam o desejo do desenvolvimento e aplica o porem consideram alto o valor para implanta o e manuten o dos programas de softwares hoteleiros e h dificuldade na adapta o dos seus colaboradores com os programas No entanto existe o programa por m praticamente um recurso em desuso pelo estabelecimento 234 Centro Universit rio Senac Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica 2 235 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica Centro Universit rio Senac TABELA 1 Empresa possui A empresa esta sempre atenta as novas tecnologias A empresa foi criada com o auxilio e ou implanta o de tecnologia O que o desenvolvimento tecnol gico proporcionou de positivo para o hotel Mesmo com o auxilio da tecnologia percebe se dificuldades para solu o de problemas Com que frequ ncia a empresa lida diretamente
123. s cio cognitivas Resumo O presente projeto de pesquisa intenta investigar como a produ o art stica mediada por novas m dias se coloca dentro do espa o expositivo Essa quest o epistemol gica comp e um todo que revela a profunda rela o entre as tecnologias e as formas de habitar o mundo Investigar essas quest es fornece horizontes cr ticos para estabelecer pontos onde o espa o f sico j n o mais suficiente para se falar em espa o expositivo Palavras chave Arte Novas M dias ciberespa o Abstract The present research project intents to investigate how is the relation of artistic production intermediated by new technological media within the expositive space This epistemological issue composes a whole which reveals a more profound relation among new technologies and the forms to be in the world To investigate these matters furnishes us with new critical horizons to establish points where the physical space is no longer enough to support such works in discussion and there is the need to open a deeper immersion into a new space Keywords Art New Technological Media Cyberspace Introdu o Na atualidade mostras de arte que apresentam trabalhos produzidos a partir de novas m dias deparam se de forma mais expressiva com a necess ria mudan a e amplia o no conceito de expografia Neste trabalho referenciamos alguns pequenos apontadores de tais mudan as por conseguinte colocadas e discutidas partindo da
124. s culo XX a empresa The S o Paulo Tramway Light and Power Co instalou se na capital para estabelecer monop lio sobre a gera o de energia A obra de amplia o da capacidade de gera o de energia foi autorizada por lei e resultou no represamento dos rios Grande e Pequeno pertencentes bacia Billings Ap s alguns anos a primeira bomba de trai o foi instalada iniciando a revers o das guas do rio Tiet para aumento de produ o energ tica em Cubat o o que intesificou a polui o no reservat rio Billings Em 1989 cessou a revers o de guas polu das ao reservat rio ocorrendo somente em situa es emergenciais PICCOLO 2002 Objeto da pesquisa A pesquisa consiste em comparar dados de qualidade da gua da represa Billings levantados em simula es realizadas por meio Ag ncia Japonesa de Coopera o Internacional JICA e registros do monitoramento da CETESB A partir do levantamento de dados desenvolver an lise do modelo de simula o e de monitoramento considerando a sistematiza o de fatores e din micas atuantes na degrada o dos mananciais da RMSP Metodologia A pesquisa agregou dados da qualidade das guas do manancial Billings por meio de dados secund rios os quais derivam do modelo de simula o da JICA inseridos no Relat rio Final de 2007 e do monitoramento da CETESB inseridos no Relat rio de Qualidade das Aguas Interiores do Estado de S o Paulo de 2000 a 2007 Resultados e discuss o A CETE
125. se intensificado a cada dia apontando alternativas que proporcionem um tratamento efetivo do efluente como o caso dos POA Processos Oxidativos Avan ados considerado como alternativa promissora aos processos convencionais devido a degrada o quase que completa do poluente presente no efluente Desta forma este trabalho direcionado ao detalhamento do sistema de tratamento de compostos org nicos a partir de POA heterog neos 2 com destaque ao fenol e identifica o das principais vantagens e desvantagens do sistema 1 Lodo com elevada concentra o de poluentes 2 Segundo Ziolli e Jardim os POA heterog neos s o os mais promissores no tratamento de efluentes industriais e na descontamina o ambiental Objetivo da pesquisa Realizar um estudo que permita definir de forma clara e objetiva o funcionamento do sistema de tratamento de efluentes industriais contendo compostos org nicos no caso fenol a partir de Processos Oxidativos Avan ados POA Metodologia Para o desenvolvimento dessa pesquisa foram adotados os seguintes procedimentos e Efetuou se revis o bibliogr fica sobre os seguintes assuntos fenol alternativas de sistemas de tratamento de efluentes industriais Processos Oxidativos Avan ados para a degrada o de poluentes org nicos degrada o de compostos org nicos em efluentes industriais a partir de POA e Compararam se as vantagens e desvantagens dos processos existentes e e Realizou se discu
126. semiconductor which makes the degradation of phenol Witch the pollutant will be mineralized without the generation of waste different from what occurs in conventional treatment processes Keywords Phenol ultraviolet light heterogeneous photocatalytic degradation Introdu o Nas ltimas d cadas a problem tica ambiental tem se tornado cada vez mais cr tica e frequente Com a evolu o dos processos industriais e o surgimento de in meros produtos a atividade industrial adquiriu uma posi o de destaque na sociedade Embora a sua import ncia seja indiscut vel esta respons vel por parte do fen meno de contamina o ambiental devido produ o de rejeitos gasosos l quidos e s lidos que em muitos casos s o t xicos ou n o s o biodegrad veis Muranaka 2006 A crescente contamina o das guas naturais um dos maiores problemas da sociedade moderna visto que apenas parte do efluente gerado recebe tratamento antes de ser despejado em rios e lagos al m da n o degrada o do contaminante Segundo Muranaka temos como exemplo os tratamentos f sico qu micos com filtra o adsor o e flocula o que n o destroem os compostos t xicos apenas transferem no para outra fase geralmente do meio mais dilu do para o mais concentrado causando um subsequente problema de descarte 91 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica Centro Universit rio Senac O desenvolvimento de novos processos tem
127. ser o inseridos no c lculo desenvolvido especialmente para a formula o do IQAc a partir de uma correla o de caracter sticas atmosf ricas e uso de zonas encontrada com as esta es de monitoramento da Cetesb mais pr ximas rea de Santo Amaro Essa correla o ser tamb m periodicamente reavaliada por meio de compara es de amostragens dos equipamentos de monitoramento e da Esta o Meteorol gica instalada no territ rio do Campus com os dados obtidos pela Cetesb para que seja mantida a validade dos resultados O IQAc ser divulgado em vias p blicas como o Portal do Campus na internet e dever contribuir para a manuten o do bem estar coletivo e para que sejam tomados os devidos cuidados com a sa de da comunidade acad mica Adicionalmente o projeto se relacionar ao estudo Mutagenicidade Bi tica Devido ao Material Particulado do Ar projeto vinculado ao CNPq e desenvolvido pela t cnica de laborat rio D bora Kristina Magalh es Alves que visa determinar o efeito mutag nico dos qu micos contidos no material particulado sobre a bact ria Salmonella typhimurium Palavras chave Polui o do Ar Indice de Qualidade do Ar no Campus Monitoramento Abstract This project aims on implementing an Air Quality Index for the area of Santo Amaro Campus of the Centro Universit rio Senac the ndice de Qualidade do Ar no Campus IQAc which shall be representative to the atmospheric air Values collected periodically in
128. social Mapear usos cotidianos do sistema GPS analisando e problematizando conseq ncias ticas e epistemol gicas de sua utiliza o Cria o de infografias para divulgar a pesquisa Metodologia Como m todos gerais foram utilizadas duas metodologias derivadas das Ci ncias Humanas e Filosofia a Teoria Cr tica iniciada com a Escola de Frankfurt e utilizada por Paul Virilio cujas an lises s o um dos principais elementos do corpus te rico do projeto o m todo Fenomenol gico o qual estuda os fen menos da experi ncia humana vivenciados nos v rios atos da consci ncia A Fenomenologia como ci ncia descreve os fen menos particulares ou a apar ncia das coisas como experi ncia vivida no mundo da cotidianidade Os m todos espec ficos foram as seguintes atividades 1 leitura e an lise de textos 2 Pesquisas te ricas e experimentais com o sistema GPS na Internet 3 experi ncias pr ticas analisando a rela o da consci ncia com o objeto 4 grupo de estudos 5 semin rios orienta es e debates Resultados e discuss o O sistema G P S acr nimo de Global Positioning System Sistema de Posicionamento Global foi concebido pelo Departamento de Defesa dos EUA no in cio da d cada de 1960 sob o nome de projeto NAVSTAR com o objetivo de localizar com precis o a posi o de qualquer ponto dentro do globo O sistema foi declarado totalmente operacional em 1995 Consiste em 28 sat lites em rbita ao redor
129. subject of the research carried through in the scientific initiation says respect to the definition of the profile of the tourist who goes to events of low gratuitous cost or in the city of S o Paulo more specifically in the region of Amaro Saint For the accomplisnment of such project she was necessary to list a great amount of events of low cost and later to carry through visits and research of field with intention to define the profile of the visitor Visits in the Samba of Candle and the SESC Interlagos had been carried through that are gratuitous events of low cost or Moreover they had been raised given on the school of Samba Star of the third millenium located in the quarter of the Graja and also a text was elaborated relating the history of the carnival the sprouting of the samba school glad youth and the Samba de Vela Keywords S o Paulo Santo Amaro SESC Interlagos Atractives Samba de Vela 240 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica Centro Universit rio Senac Introdu o A cidade de S o Paulo possui diversos atrativos que periodicamente caracterizam atrativos de baixo custo como o caso de diversos museus como o da lingua portuguesa ou mesmo a Pinacoteca do Estado H tamb m atrativos que s o caracterizados como atrativos de baixo custo e que propiciam o acesso das classes sociais mais baixas aos diversos meios de entretenimento O intuito desse trabalho Objetivo da pesquisa A demanda que frequenta os a
130. tal fato por m uma das mais importantes devido ao seu mercado restrito S o poucas as pessoas que t m acesso carne de avestruz tamb m pelo seu pre o elevado e menor ainda o n mero de pessoas que a aceita no mercado como uma alternativa convencional carne vermelha bovina NOGUEIRA JUNIOR 2005 Objetivo da Pesquisa A desidrata o de carne de avestruz especificamente o corte denominado sobrecoxa submetido desidrata o sem utiliza o de leo e com utiliza o do mesmo foi avaliado por meio de an lise sensorial qualitativa Metodologia Para a desidrata o da carne de avestruz utilizou se o corte denominado sobrecoxa de mesmo fornecedor e lote adquirido em supermercado Submeteram se seis 6 amostras de aprox 200g cada de carne de avestruz salmoura de 0 8 durante 30min A seguir as amostras foram congeladas em cilindros de aproximadamente 15cm de comprimento e 2 5cm de di metro Ap s congelamento as amostras foram cortadas em fatias de 1mm de espessura e distribu das em silpat Metade das amostras de chips foi pincelada com leo de soja na propor o de 7 5 nas faces superior e inferior A desidrata o foi feita a 60 C durante 3h46min em forno combinado Ap s resfriamento at temperatura ambiente as amostras foram separadas em seis sacos pl sticos embaladas com pouco v cuo para n o danificar as amostras e mantidas congeladas at execu o da an lise sensorial As amostras codificadas com n
131. tem conhecimento sobre impactos negativos que seus servi os e produtos podem causar ao meio ambiente Por outro lado 52 dessas micro e pequenas empresas possuem um faturamento anual maior que R 180 000 00 cento e oitenta mil reais o que poderia colocar em cheque o senso comum de que as MPEs n o teriam recursos para arcar com os custos de gest o em sa de e meio ambiente Faz se necess rio a cria o de parcerias entre as micro e pequenas empresas a fim de conseguirem recursos oportunidades e troca de informa es para uma melhor organiza o da quest o da gest o integrada Entretanto esse desafio se for superado trar bons frutos tanto para a imagem dessas empresas quanto para o meio ambiente e para as comunidades que est o envolvidas Refer ncias AHORN M amp DEMAJOROVIC J Gest o integrada como ficam as pequenas empresas I Simp sio Internacional de Gest o Ambiental e da Sa de Centro Universit rio Senac 2005 AMATO NETO Jo o Redes de Coopera o Produtiva e Clusters Regionais Oportunidades Para as Pequenas e M dias Empresas S o Paulo Atlas Funda o Vanzolini 2000 BNDES CNI SEBRAE Pesquisa Gest o Ambiental na Ind stria Brasileira Bras lia BNDES CNI SEBRAE 1998 COSTA Maria Teresa As pequenas e m dias empresas no desenvolvimento local conceito e experi ncias In GUIMARAES Nadya Araujo e MARTIN Scott organiz Competitividade e Desenvolvimento atores e institui es locais S
132. tende a deixar a carne mais escura Conclus es Atrav s da an lise dos resultados pode se concluir que as amostras de carne de avestruz do corte da sobrecoxa Ramp Steak assadas em temperatura controlada de 90 C obtiveram resultados que indicam que o corte utilizado n o indicado para tal coc o na temperatura e pelo tempo utilizado pelo experimento tendo tornado as amostras com resultados de mastigabilidade apar ncia sucul ncia e sabor medianos Refer ncias ALVES Pedro Afonso de Preaulx Moreira CAMPOS Oriel Fajardo ALMEIDA Maria Izabel Vieira de LIZIEIRE Rosane Scatamburlo MODESTA Regina C lia Della Fernando Queiroz de ALMEIDA NASCIMENTO Celso Gabriel Herrera Uso de probi tico composto por Lactobacillus acidophillus Streptococcus faecium Saccharomyces cerevisiae na dieta de vitelos bovinos efeito sobre o desempenho e a qualidade da carne Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Sciences vol 37 no 5 2000 CROSS H R Caracter sticas organol pticas de la carne parte 1 Factores sensoriales y evaluaci n In PRICE J F SCHWEIGERT B S Ciencia de la carne y de los productos c rnicos Zaragoza Acribia 1994 Cap 8 p 279 298 HAUTRIVE Tiffany Prokopp OLIVEIRA Viviani Ruffo de SILVA Aline Roque Dutra da TERRA Nelcindo Nascimento CAMPAGNOL Paulo Cezar Bastianello Ci nc Tecnol Aliment Campinas 28 Supl 100 95 101 dez 2008 LAWRIE R A Calidad comestible de la carne In
133. the Campus by the monitoring equipment AGV PTS AGV MPio and APV TRIGAS will be put in the calculation developed specifically for the formulation of IQAc from a correlation of weather features and area use found with Cetesb s monitoring stations This correlation will also be periodically reviewed through comparisons of samples gotten by the monitoring equipment and the Meteorological Station installed in the Campus so that the validity of the results is maintained The IQAc will be divulged in public ways such as the campus Gateway in the internet and shall contribute to the maintenance of collective well being and so that the proper health care measures for the academic community are adopted In addition the project shall relate to a study mutagenicity due to air particulate matter which aims to determine the mutagenic effect over the bacteria Salmonella typhimurium caused by the chemicals contained in the particulate matter Keywords Air Pollution Campus Air Quality Index Air Monitoring 82 Centro Universit rio Senac Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica Introdu o O ndice de Qualidade do Ar uma ferramenta quem vem sendo utilizada desde 1981 e foi criado a partir de uma longa experi ncia desenvolvida no Canad e nos EUA Ele funciona da seguinte maneira para cada poluente medido calculado um ndice e a divulga o utiliza o ndice mais elevado isto a qualidade do ar de uma esta o determ
134. the criteria of scent taste softness suculency and masticability The chips with oil received a better evaluation regarding the cirteira presented in comparison to the chips without oil even though in terms of appearance the chips without oil were better evaluated than those with oil Keywords ostrich meat dehydration sensorial analysis Introdu o Dos nossos cinco sentidos somente o paladar e o olfato t m natureza qu mica e por meio deles que detectamos diferentes sensa es atrav s do contato com diferentes compostos qu micos WOLKE 2003 A avestruz tem a carne bem vermelha devido ao alto teor de ferro em sua composi o e macia assemelhando se muito em sabor e textura carne bovina Sua grande vantagem est nos baixos ndices de gordura no baixo valor cal rico e em outras caracter sticas nutricionais que fazem dela uma boa op o queles que apresentam certa intoler ncia carne de boi CASSANI 2008 Outra de suas vantagens nutricionais a presen a de cidos graxos essenciais como Omega 3 e 6 que ajudam a diminuir a concentra o de colesterol no sangue Esses cidos n o s o produzidos pelo 246 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica Centro Universit rio Senac organismo humano e s o fundamentais para uma boa sa de devendo ser consumidos atrav s dos alimentos CASSANI 2008 Apesar de todo este potencial o com rcio da carne de avestruz incipiente S o muitas as raz es para
135. tridimensional modelando a estrutura em isopor e revestindo a com algum material mais resistente como por exemplo a fibra de vidro A pesquisa ocorre no decorrer da elabora o dos figurinos com os testes executados em Oficina relacionados aos materiais usados na poca e adaptados para hoje em dia e tamb m aos processos produtivos utilizados Foi pedido tamb m para que eu registrasse fotograficamente a evolu o dos trabalhos nas Oficinas de Design e Moda para a montagem de um futuro livro que contar a trajet ria referente 32 Reconstitui o do Ballet Tri dico de Oskar Schlemmer Resultados e discuss o Ao final desta Inicia o Cient fica considera se finalizada a minha parte por m ainda falta terminar alguns figurinos para a obra alcan ar a meta de 18 figurinos prontos O palco de estr ia da Reconstitui o do Ballet Tri dico foi o 8 Congresso Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento em Design em 2008 realizado no Centro Universit rio Senac Campus Santo Amaro Para esta apresenta o foram produzidos 11 figurinos Com excelentes resultados h por m alguns detalhes que merecem destaque como por exemplo a dificuldade encontrada com os processos produtivos a modelagem em materiais fr geis o revestimento com massa o peso das pe as e fatores externos como o tempo que dificultaram o andamento de algumas estruturas Contudo pode se considerar um projeto de sucesso que alcan ou seu objetivo principal re
136. usu rios n o pode ser considerada solu o A nica maneira de 191 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica Centro Universit rio Senac garantir vida pr pria ao espa o p blico desenvolver um p blico diverso que o frequente em todos hor rios e que pela mera presen a se policie constantemente Prop e se que para ocorrer tais fatos dependem prioritariamente do contexto urbano em que est o inseridos e esta a raz o para que observadores da cidade d em tamanha import ncia para o uso do entorno de espa os p blicos como parques e pra as Ao enfatizar o isolamento do entorno usos programados e acessos controlados as pra as modernas n o apenas propuseram a ruptura est tica mas tamb m refor aram a fragmenta o do tecido urbano ALEX 2008 O Parque Municipal da Luz e a Pra a da Rep blica foram definidos como reas para an lise espec fica pelo local em que est o inseridas e o que significam para o contexto regional Possuem valor hist rico e formas de utiliza o distintas no decorrer do tempo al m de estarem integradas dentro da rede de efeitos gerados pelas altera es econ micas culturais e decorrente mudan as de centralidades A Pra a da Rep blica possui 14 478 m e est inserida numa regi o que mesmo abandonada pelas grandes empresas ainda gera muitos empregos em escrit rios de advocacia reparti es p blicas e outras pequenas e m dias empresas E tamb m um grande cruzam
137. utiliza o e vida do Parque Destes a Esta o se destaca por atrair maior n mero de usu rios e por estes fazerem um uso sua maneira como moradores das cidades da regi o metropolitana utilizam o espa o semelhantemente forma antiga mais contemplativa que experencial s o usu rios que raramente praticam esportes por exemplo E mais comum v los sentados conversando e observando os uns aos outros Conclus es Na sociedade contempor nea o pluralismo e heterogeneidade de estilos de vida s o legitimados por interven es urban sticas personalizadas que favoreceram tanto a fragmenta o do espa o urbano quanto a segrega o dos grupos sociais em nichos Decida quem voc e a cidade vai assumir uma forma fixa ao seu redor Decida o que ela e a sua pr pria identidade ser revelada notou Raban apud HARVEY 2001 sobre a cidade atual Para ele o decidir individual sobre esta por escolha de n o ampliar ou pela impossibilidade de adquirir conhecimento forma a identidade do sujeito e que a partir disso se percebe o formato da cidade ao seu redor O lazer como maneira de se gastar tempo livre em busca de prazer CAMARGO 1985 est inserido em tal contexto e tem como resultado da sua evolu o em grandes cidades como S o Paulo um sem n mero de possibilidades sendo que a escolha dentre todas definida pelo indiv duo partir de uma identidica o Logo a forma de uso dos espa os p blicos assim 19
138. 0 a 2007 Posteriormente por meio de revis o bibliogr fica verificar os impactos econ micos associados a estes eventos assim como o levantamento de m todos que podem ser aplicados na atribui o de valor monet rio ao dano E desta forma gerar modelos e indicadores que quantificam a externalidade provocada pela polui o atmosf rica na sa de e no bem estar dos controladores de tr fego e os custos sociais associados Palavras chave polui o atmosf rica absente smo valora o econ mica sa de controladores de trafego S o Paulo Abstract Air pollution is a growing problem in urban centers as the city of S o Paulo due to the impacts on human health An example has been the increase in cardiovascular and respiratory diseases cancer and even premature death which directly affect the welfare of the population increase spending on public health and economic system losses due to reduced productivity of the population In this context this research aims to estimate the risks and burdens generated by effects of air pollution on health of traffic controllers in the city of S o Paulo through occupational data and statistical models which correlate the change in air quality with the effects on health and in the absenteeism rate of drivers in the period 2000 to 2007 Then through of literature review check the economic impacts associated with these events as well an the survey methods that can be applied in the allocation of monetary val
139. 0 set 08 POWERS T BARROWS C W A administra o no setor de hospitalidade turismo hotelaria restaurante S o Paulo Atlas 2004 Raio X da Hotelaria Brasileira As redes hoteleiras do Brasil Vol 03 2006 RODRIGUES A F Como elaborar refer ncia bibliogr fica 2 ed S o Paulo Humanit s 2004 SOUZA T R de MELLO E MATERE A An lise do departamento de eventos em hot is luxo e superluxo na regi o dos jardins S o Paulo 2006 WALKER J R Introdu o hospitalidade 2ed Barueri Manole 2002 WANDERLEY Henrique A percep o dos h spedes quanto aos atributos oferecidos pelos hot is voltados para o turismo de neg cios na cidade de S o Paulo Disserta o apresentada Escola polit cnica da Universidade de S o Paulo para obten o do T tulo de Mestre em Engenharia Universidade de S o Paulo S o Paulo 2004 Sites Consultados Encontra Itaim Dispon vel em www encontraitaim com br Acesso em 11 jun 09 Flex Eventos Dispon vel em www flexeventos com br Acesso em 11 jun 09 Biz Travels Viagens Dispon vel em http biztravels net Acesso em 11 jun 09 229 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica Centro Universit rio Senac GASTRONOMIA MIGRA ES E PATRIM NIO CULTURAL EM S O PAULO Gastronomia e Rela es Interpessoais dos Imigrantes Italianos na Constitui o do Patrim nio Cultural em S o Paulo Lucas Diegues do Nascimento Paulo Jorge de Oliveira Carvalho Estud
140. 12 463p 101 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica Centro Universit rio Senac A PERCEP O DE SUSTENTABILIDADE NO UNIVERSO DA ADMINISTRA O T bata Ariadne Alves Almeida Andr de Castro Cotti Moreira Estudante do Curso de Administra o com linha de forma o especifica em Gest o Ambiental Bolsista do Senac tabataariadneQhotmail com 2Professor do Centro Universit rio Senac andre ccmoreiraQsp senac br Linha de Pesquisa Gest o Integrada Resumo Considerando a influ ncia da ci ncia da administra o no cen rio das transforma es na sociedade a gest o respons vel dos atributos ambientais deve ria estar presente nos processos decis rios Sustentabilidade um tema que tem sido muito discutido em diversas reas tais como governos universidades empresas e organiza es do terceiro setor frequentemente tratam deste tema sem no entanto chegar a um consenso sobre o seu conceito exato Para o desenvolvimento deste projeto foi necess rio o levantamento das bibliografias b sicas adotadas para os cursos de bacharelado em Administra o com Linha de Forma o Espec fica em Administra o de Empresas Trata se de uma pesquisa explorat ria e descritiva com abordagem quantitativa qualitativa cujo resultado visa contribuir para a implementa o de a es na melhoria dos cursos de administra o Palavras chave educa o superior administra o sustentabilidade Abstract Consider
141. 1999 Hazop and Hazan Identifying and assessing process industry hazards fourth edition TAYLOR amp FRANCIS LEWIS H W Technological Risk Norton amp Company 1992 pp 12 a 26 MANNAN S Lees Loss Prevention in the Process Industries hazard identification assessment and control vol 1 third edition Elsevier Inc 2005 pp 16 1 a 16 26 MOLAK V 2000 Fundamentals of risk analysis and risk management Lewis Publishers PERRY R H GREEN D W Perry s Chemical Engineers Handbook 7 Edition McGraw Hill 1997 pp 26 8 a 26 9 RAJEEV B A SAMEEK B Ashish R Changing trends of an endemic trauma ScienceDirect New Delhi 110002 India 2009 81 Centro Universit rio Senac Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica NDICE DE QUALIDADE DE AR NO CAMPUS Maur cio Viotti Cavalin Alcir Vilela J nior Estudante do Curso de Engenharia Ambiental Bolsista do Senac mauricioviottio gmail com 2Professor do Centro Universit rio Senac alcir vilelaQsp senac br Linha de Pesquisa Sa de e Meio Ambiente Ci ncias Ambentais Resumo Este projeto se destina a desenvolver e aplicar um ndice de Qualidade do Ar para a rea do Campus de Santo Amaro do Centro Universit rio Senac o Indice de Qualidade do Ar no Campus IQAc que ter um car ter representativo para ar atmosf rico Valores coletados periodicamente no Campus por meio dos equipamentos de monitoramento AGV PTS AGV MP o e APV TRIGAS
142. 2 Centro Universit rio Senac Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica 2 como a oferta de equipamentos e atividades deste espa o como tentativa de cativar p blico permeiam tal discuss o Para Lipovetsky 2006 mudou se a expectativa de lazer do indiv duo que passou a depender da estimula o dos desejos da dimens o participativa e afetiva pois assim cria se a oportunidade de viver experi ncias diretas Assim a curiosidade sobre a cidade acaba substitu da por atividades que oferecem uma satisfa o mais direta e expressa e que ainda simbolizem sua identidade Entretanto na cidade de S o Paulo regi es se encontram em diferentes n veis de apropria o deste processo O bairro da Luz e seu Parque Jardim da Luz expressam se tamb m pela presen a de indiv duos e situa es menos condizentes ao uso contempor neo da cidade e de seus espa os p blicos Dessa forma para explicar o fen meno que ocorre aos espa os p blicos de S o Paulo o trunfo da pesquisa foi perceber um contexto mais amplo do que o pontual inicial e diretamente simplificadamente percebido a respeito da administra o p blica municipal e que como mostrado exerce influ ncia sobre essa e enxergar v nculos em argumenta es d spares sobre a sociedade e modo de vida atual que no conjunto explicam com mais base Refer ncias ALEX Sun Projeto da Pra a conv vio e exclus o no espa o p blico S o Paulo Senac S o Paulo 2008
143. 2 e B10 Deve ressaltar que o biodiesel foi produzido em escala laboratorial e o diesel em compara o produzido em larga escala com tecnologia j avan ada para esta finalidade sendo assim o projeto mesmo com suas limita es quantitativas de caracteriza es chegamos a valores semelhantes o que de grande satisfa o para o primeiro projeto piloto de s ntese de Biodiesel no Centro Universit rio SENAC O biodiesel hoje uma forma de bicombust vel que cresce a cada dia junto com o desenvolvimento sustent vel e com isso interesse dos governantes mundiais na aplica o de investimentos nessa tecnologia principalmente no Brasil que j se encontra trabalhando muito intensamente nessa pesquisa sendo assim esse primeiro projeto piloto abre portas e oferece base dados para que essa linha de pesquisa se desenvolva no Centro Universit rio SENAC Refer ncias GERIS Regina SANTOS N dia AMARAL Bruno Biodiesel de soja Rea o de transesterifica o para aulas pr ticas de qu mica org nica Instituto de Qu mica Universidade Federal da Bahia Campus de Ondina Salvador BA Brasil 14 05 2007 LVARES Jr O M LINKE R R A Metodologia simplificada de c lculo das emiss es de gases do efeito estufa de frotas de veiculos no Brasil S o Paulo CETESB 182p 2001 BRAUN Silvana APPEL Lucia Gon alves e SCHMAL Martin A polui o gerada por m quinas de combust o interna movidas diesel A quest o dos particulados
144. 2 ed Porto Alegre Bookman 2002 CESCONETTO NETO G Decomposi o de Fenol e Efluente da Ind stria de Papel e Celulose por Fotocat lise Heterog nea Dispon vel em http www2 enq ufsc br teses m087 pdf Acesso 01 11 2008 CETESB Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental Dispon vel em www cetesb sp gov br Acesso 09 05 2007 CETESB Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental Dispon vel em CETESB GTZ Manual de gerenciamento de reas contaminadas S o Paulo CETESB 1999 Acesso 11 05 2007 MARIANO Adriano Pinto Avalia o do Potencial de Biorremedia o de Solos e de guas Subterr neas Contaminados com Oleo Diesel Dispon vel em http www anp gov br CapitalHumano Arquivos PRHO5 Adriano Pinto Mariano PRHO5S UNESP D pdf Acesso 13 11 2007 MINDRISZ Ana Copat Avalia o da Contamina o da Agua Subterr nea de Po os Tubulares por Combust veis F sseis no Munic pio de Santo Andr S o Paulo Uma Contribui o Gest o Ambiental Dispon vel em http www teses usp br teses disponiveis 85 85134 tde 28092006 091158 Acesso 01 11 2007 NEGR O Paulo Extra o de Compostos Org nicos Vol teis de guas Subterr neas Atrav s de Air Strippers Dispon vel em http www clean com br artigos cleannews cleannews5 strippers pdf Acesso 15 11 2007 OHLWEILER O A Fundamentos de An lise Instrumental 12 ed Rio de Janeiro Livros T cnicos e Cient ficos 1981
145. 200 100 o ns Lo jts hsjts 9 o 9 o 9 0 9 e lo o o o o 6 Cadeia de Supriment 6 8 3 3 Marketing EA 3 6 a w N a a s o g o n o 9 29 29 2 o 72 2 32 o J elo elo b Gest o de Opera es 48 Informa o Recursos Humanos 64 80 Gest o Tribut ria 64 32 ps 2 Hist ria da Economia do Brasil 2 4 6 9 o 4 4 4 w 9 o 32 9 3 18 1 o 3 6 e Q o e o o e 103 Centro Universit rio Senac Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica Nesta tabela constam os assuntos discutidos nos livros de refer ncia adotados pelas disciplinas o total de livros analisados e o percentual que cada um dos assuntos assume em rela o ao total A distribui o de assuntos abrangente o que vai de encontro necessidade Apenas 2 do total de refer ncias bibliogr ficas dos cursos de gradua o em administra o abordam especificamente quest es ambientais Conclus es Com a realiza o da pesquisa pode se concluir que o enfoque dado aos cursos de administra o tradicionais por parte das institui es estudadas o das quest es econ micas e financeiras atrav s da ado o de uma ampla bibliografia sobre os temas A quest o de sustentabilidade levada em conta do ponto de vista econ mico sendo considerado os resultados monet rios das empresas ou seja a apropria o do te
146. 2005 36 Centro Universit rio Senac Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica SUSTENTABILIDADE E AS DIRESTRIZES INSTITUCIONAIS DOS CURSOS DE ADMINISTRA O Daniela Noguti Patr o Andr de Castro Cotti Moreira Linha de Pesquisa Gest o Integrada Resumo O conceito de sustentabilidade pode estar cada vez mais frequente na m dia a popula o cada vez mais se conscientizando da import ncia da valoriza o dos recursos naturais e seu uso sustent vel O que se discute a presen a do conceito em camadas onde decis es sobre utiliza o de recursos em geral pode representar preju zos de larga escala Com base na hip tese de que um profissional formado em Administra o de Empresas fundamental ator no modelo organizacional atual quanto este profissional ter de base em sua forma o acad mica do conceito de sustentabilidade Ainda mais qual a orienta o do Minist rio da Educa o MEC para as institui es de ensino que oferecem este curso Palavras chave sustentabilidade Minist rio da Educa o administra o Abstract The concept of sustentabilidade can be more and more frequent in the media the population more and more making aware of the importance of the increase in value of the natural resources and his sustainable use What is discussed is the presence of the concept in layers where decisions on resource use in general it can represent damages of wide scale On basis of the hypot
147. 3 2007 Bolsa de Inicia o Cient fica FAPESP concedida em maio 2009 a Reinaldo Higa 161 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica Centro Universit rio Senac Figuras le 2 Decalques realizados na visita do dia 29 de mar o de 2009 Material giz litogr fico e grafite integral Foi tamb m necess rio passar um spray fixador nos decalques guard los em pl sticos e organiz los na mapoteca do laborat rio de pesquisa O terceiro passo foi a digitaliza o dos decalques que foram fotografados em est dio apropriado nas instala es do Senac Lapa Scipi o O processo contava com um trip de coluna normalmente usado para fotografar quadros e dois refletores Foram feitas marcas na base como registro para que os pap is ficassem sempre no mesmo local Fig 3 Ap s a digitaliza o dos decalques foi poss vel come ar o processo de vetoriza o no qual foi usado o programa Adobe Photoshop para eventuais ajustes nas imagens e Adobe Illustrator para o redesenho fig 4 q PRESTON amp CURTIS F P Ramos DE Azevepo amp C Severo amp VILLARES ARCHITECTOS ENGENHEIROS CONSTRUCTORES Fig 3 Est dio de fotografia no Senac Lapa utilizado para digitalizar os decalques 17 de mar o de 2009 Fig 4 Desenho vetorial da ep grafe encontrada na fachada do Edif cio Alexandre Resultados e discuss o Foram vetorizadas 31 ep grafes de 30 pr dios Os resultados obtidos com os vetores produzidos ser
148. 38 O alho por foi cortado em rodelas finas com espessura de 0 3mm e julienne que possui 3 mm x 3mm x 5cm 224 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica Centro Universit rio Senac de medidas o fator de corre o encontrado foi de 1 45 e 2 48 a literatura apresenta um ndice 1 35 a 2 22 A berinjela foi cortada no sentido longitudinal rodelas com espessura de 3mm cubos m dios com 0 9 mm o ndice de fator de corre o encontrado foi de 1 18 a 2 45 a literatura mostra um ndice de 1 04 a 1 10 A beterraba foi cortada em cubos m dios de 0 9mm por m os cortes foram feitos comparando se o alimento in natura e ap s coc o em panela de press o e ap s assada os ndices encontrados variaram de 2 59 a 3 53 na literatura o ndice apresentado varia de 1 61 a 1 88 O br colis foi cortado em buqu s e o ndice encontrado foi de 4 13 a literatura traz um ndice de 2 12 Para a cebola foram utilizados os cortes fatias brunoise e rodelas os ndices encontrados variaram de 1 22 a 1 32 a literatura mostra um ndice que varia de 1 03 a 2 44 Pesquisaram se cinco tipos de cortes na cenoura oblique rondelle oblique brunoise paysanne e julienne o ndice de fator de corre o variou de 1 41 a 4 93 o ndice apresentado na literatura de 1 17 O corte realizado na couve foi chiffonade o ndice encontrado foi de 1 34 a literatura apresenta um ndice que varia de 1 60 a 2 22 No piment o foram utilizados os cortes brunois
149. 5 C retira se a c psula colocando a para esfriar em dessecador na aus ncia de umidade verifica se sua massa adiciona se a massa conhecida de res duo levando a para a estufa a 1050C por mais 24 horas retira se esfria e mensura se a massa do res duo seco com a massa da c psula e que por diferen a obt m se a quantidade de s lidos seco Calcula se a porcentagem de s lidos por diferen as de massas Al m do tempo com as v rias etapas do processo h probabilidade de ocorrerem fatores de erros anal ticos An lise estat stica A an lise estat stica dos dados obtidos ser efetuada atrav s de curva de correla o para avalia o do desvio padr o metodol gico Estas curvas ser o obtidas atrav s das an lises de teor de s lidos obtidos pelas duas quantifica es distintas a ser ensaiadas nos diferentes lodos de ETA s amostrados Resultados e discuss o Os resultados obtidos pelas an lises feitas com a balan a infravermelho e o m todo convencional utilizando o lodo da ETA Guara est o dispostos a tabela 1 Amostra Amostra Amostra Amostra Amostra Amostra Amostra Amostra 1 2 3 4 5 6 7 8 Balan a infravermelha 1050C 15min 20min 30min 40min 54 17 35 18 40 86 41 60 49 08 51 53 25 32 36 01 31 58 18 06 24 09 22 54 38 73 37 22 15 25 25 30 5 33 3 19 3 07 0 92 9 03 10 33 5 50 12 09 0 44 2 87 0 81 0 65 1 02 1 22 4 27 7 35 Auto stop 0 97 3 59 0 52 0 65 0 90 1 53 5 46 7 70 M todo Co
150. 7 94 24 69 25 60 31 10 34 00 35 62 36 67 i E L Porto Alegre Figura 1 Vista superior da casa Fonte PME IBGE apud NERI 2008 Fonte Secretaria Municipal de Planejamento da Prefeitura de Goi nia 2009 O tamanho da casa foi definido com a ajuda da profissional Alessandra que arquiteta e trabalho com a certifica o LEED com sua experi ncia sugeriu que pela praticidade a casa deveria ser t rrea e conforme pesquisa realizada de julho a dezembro de 2008 pela CRECI SP Conselho Regional de Corretores de Im veis do Estado de S o Paulo e concluiu que os im veis mais vendidos na cidade de S o Paulo no segundo semestre de 2008 tinha at 100 metros quadrados de rea constru da e pertenciam ao padr o m dio Conclus es A maior import ncia na constru o da casa sustent vel deve voltar se a arquitetura com rela o ao layout considerando a disposi o dos c modos para fazer uso da ilumina o natural ventila o cruzada e tamb m aliar a praticidade de acesso e circula o entre os ambientes da casa A ilumina o natural e a ventila o cruzada s o fatores importantes para serem analisados para uma melhor implanta o da casa verde Este trabalho uma contribui o para que a constru o sustent vel seja cada vez mais aplicada a casas residenciais n o s a pr dios e ind strias e que possa proporcionar melhor qualidade de vida sociedade como um todo pois auxilia para que o impac
151. 7a ed New York John Wiley amp Sons 2002 254 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica Centro Universit rio Senac O DESENVOLVIMENTO DAS EMPRESAS DE TURISMO E HOSPITALIDADE ATRAV S DE ANUNCIOS DO JORNAL CORREIO PAULISTANO 1875 A 1880 Rebeca Ribeiro Bombonato Siwla Helena Silva Estudante do Curso de Bacharelado em Hotelaria Bolsista do Senac becabombonato GQgmail com 2Professora do Centro Universit rio Senac siwlaQsp senac br Linha de Pesquisa Gastronomia comportamento e consumo Resumo O objetivo desta pesquisa coletar catalogar por reas de atua o e disponibilizar para o Centro Universit rio Senac os an ncios de empresas de hotelaria e turismo publicadas no jornal Correio Paulistano da cidade de S o Paulo no per odo de 1875 a 1880 com a inten o de estimular futuros estudos sobre a hist ria da hospitalidade da maior cidade do Brasil Palavras chave Hist ria hospitalidade S o Paulo s culo XIX Abstract The main objective of this research is to collect catalogue for areas of actuation and make available for Centro Universit rio Senac a register of announcements of hotel and tourism enterprises published in the newspaper Correio Paulistano of the city of Sao Paulo in the period from 1875 to 1880 in an attempt of stimulating future studies on the history of the hospitality of the biggest city of Brazil Keywords History hospitality S o Paulo 19 Century Intr
152. 978 1981 HOTEL Fazenda Mazzaropi Dispon vel em lt www mazzaropi com br blog gt Acesso em 12 nov 2008 JUQUEHY Praia Hotel Dispon vel em lt www juquehy com br jph kids htm gt Acesso em 12 nov 2008 MONTIGNEAUX Nicolas 2003 P blico Alvo crian as a for a dos personagens e do marketing para falar com o consumidor infantil Brasil Neg cio Editora OURO Minas Grande Hotel e Termas de Arax Dispon vel em lt www ourominas com br araxa lazer php gt Acesso em 12 nov 2008 RABELO Arnaldo Marketing infantil Dispon vel em lt http blogs abril com br marketinginfantil gt Acesso em 12 nov 2008 136 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica 2 Centro Universit rio Senac A LINGUAGEM GR FICA DOS CARTAZES PUNK Carlos Bernardo Junior Prof Dra Priscila Lena Farias tEstudante do Curso de Tecnologia em Produ o Multim dia Bolsista do Senac carlosbernardojrQ gmail com 2Professora do Centro Universit rio Senac priscila lfariasQsp senac br Linha de Pesquisa Design informa o e interfaces Resumo Este projeto de inicia o cient fica visou colaborar com o projeto de pesquisa O processo cultural do Design acervo de cartazes tendo como objetivo espec fico identificar e agregar ao acervo pe as relevantes da cena punk brasileira Tal cena iniciou se na Inglaterra e espalhou se pelo mundo inteiro nas d cadas de 70 e 80 Os principais meios de comunica o gr fica d
153. AMENTO E AN LISE DA QUALIDADE DE GUA Barbara Almeida Souza Wolney Castilho Alves Estudante do Curso de Engenharia Ambiental Bolsista do CNPq babi almsouzaQgmail com 2Professor do Centro Universit rio Senac wolney calvesQsp senac br Linha de Pesquisa Sa de Trabalho e Meio Ambiente Resumo Os problemas relativos aos recursos h dricos seu manejo e uso no meio urbano s o de grande import ncia e envolvem quest es econ micas sociais e ambientais complexas A mudan a do uso e ocupa o do solo sujeita os mananciais das regi es metropolitanas a problemas decorrentes dos processos erosivos que comprometem a qualidade h drica A represa Billings o maior manancial da Regi o Metropolitana de S o Paulo abrangendo seis munic pios e encontra se amea ada na sua fun o de abastecer milh es de pessoas nessa Regi o Diante dessa problem tica necess ria elabora o de uma avalia o sist mica do corpo h drico que envolva n o somente as caracter sticas da gua mas tamb m do meio em que est inserido A presente pesquisa tem como objetivo a aplica o das t cnicas de geoprocessamento para a identifica o de reas de produ o de sedimentos por eros o em uma sub bacia urbana A interface da rea de geoprocessamento e estudos ambientais permite a rela o dos produtos cartogr ficos gerados com a qualidade h drica do espa o urbano Palavras chave Geoprocessamento eros o qualidade da gua
154. Centro Universit rio Senac Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica ESTUDO COMPARATIVO DA QUALIDADE DA GUA DA REPRESA BILLINGS COM BASE EM DADOS DE MODELOS DE SIMULA O DE MONITORAMENTOS Camilla Santos Bicalho Prof Dr Wolney Castilho Alves Estudante do Curso de Engenharia Ambiental Bolsista do CNPq cmillabicalhoQ yahoo com br 2Professor do Centro Universit rio Senac wolney calvesQsp senac br Linha de Pesquisa Sa de Trabalho e Meio Ambiente Resumo A represa Billings o maior manancial da Regi o Metropolitana de S o Paulo abrangendo seis munic pios e encontra se amea ada na sua fun o de abastecer milh es de pessoas Seu solo ocupado por usos antr picos urbanos e por vegeta o prim ria e secund ria de Mata Atl ntica protegidas por lei Apesar da moderna estrutura legal e institucional h uma lacuna de conhecimento sobre as bases t cnicas que descrevem a realidade desse manancial A modelagem matem tico computacional que descreve a qualidade da gua em fun o do uso e ocupa o do solo ao redor do corpo h drico um instrumento importante para o planejamento que visa prote o e recupera o da represa A pesquisa objetiva comparar os dados sobre a qualidade da gua da represa Billings em fun o dos modelos de simula o Para tanto duas fontes de dados foram consultadas os estudos da JICA Ag ncia Japonesa de Coopera o Internacional em conv nio com a Prefeitura de S
155. Disserta o Mestrado Universidade de S o Paulo S o Paulo 1997 OSTRO B D ROTHSCHILD S Air pollution and acute respiratory morbidity An 51 Centro Universit rio Senac Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica OBTEN O E CARACTERIZA O DE BIODIESEL EM ESCALA DE LABORAT RIO Gustavo Monteiro Redondo1 Alexandre Saron Estudante do Curso de Engenharia Ambiental pelo Centro Universit rio SENAC Bolsista SENAC gustavo redondoQhotmail com 2Professor do Centro Universit rio Senac Alexandre Saron alexandre saronQsp senac br Linha de Pesquisa Gest o Integrada Resumo Desenvolvimento de atividade de laborat rio com base na revis o bibliogr fica assim para o procedimento experimental O projeto tem foco na qu mica anal tica laboratorial obtendo dois tipos de biodiesel a partir da mat rias primas diferentes o leo de soja de cozinha usado e n o usado com esta s ntese laboratorial atrav s de rea o de transesterifica o em sequ ncia ser feita a lavagem do biodiesel com subst ncias qu micas ap s a elabora o dos dois tipos de biodiesel produzidos a caracteriza o de Ph densidade viscosidade e ponto de fulgor seguida da mesma caracteriza o de dois tipos de biodiesel utilizados atualmente no mercado o diesel com 2 de biodiesel B2 e o diesel com 10 de biodiesel B10 finalmente analisando a viabilidade de substitui o Palavras chave analise laboratorial biodiese
156. E CULTURA INFANTIL ssassssens case creuser duas cenas ndiio carne isso ns ed denise cepesi ride atii 176 CARTOGRAFIA DOS MATERIAIS CLASSIFICA O E ORGANIZA O DE PAP IS ECOL GICOS 179 MAPEAMENTOS INTERVEN ES URBANAS E GRUPOS COLETIVOS seirene 182 QUANDO TEORIA N O PRATICA sas aiamasiaoii Daiana adR da Da LOSS pa OU EG 186 AN LISE DA DISTRIBUI O DE ATIVIDADES DE LAZER NA CIDADE DE S O PAULO ccce 189 GASTRONOMIA HOSPITALIDADE E A COMUNIDADE RABE EM S O PAULO ccce 194 FUNDAMENTOS HIST RICOS DA INFORMATIZA O DO SETOR HOTELEIRO eseets 197 AN LISE SENSORIAL DE CARNE DE AVESTRUZ V CUO iiiiiteiererereaaaanaarerarerereteea 200 AN LISE SENSORIAL DE CORTE DE CARNE DE AVESTRUZ SOBRECOXA SUBMETIDA A COC O MIDA POR BRASEADO ititttiaaatieerraaanaeeerea aerea aaa ereta 205 AN LISE SENSORIAL DE CARNE DE AVESTRUZ ASSADA itittteaieeeaaeesteeraaais 209 CASA COMIDA E CIDADE MOVIMENTADA citestitteaaaieeeaeaeaarereea entraria 213 O USO DA INTERNET COMO FERRAMENTA DE MARKETING NA HOTELARIA 219 UTILIZA O DO NDICE FATOR DE CORRE O PARA REDU O DOS RES DUOS ORG NICOS EM EMPRESAS QUE MANIPULAM ALIMENTOS E NAS INSTITUI ES QUE OFERTAM CURSOS NA REA DE ALIMENTA O sonissadoiiindanidas chan fa si ddaa id danada a 222 CUIDADOS QUE VALEM MILH ES sesssssnininiiieeeessrrrrrrirrrrnrrrrnrnttttesrerrrrrrrrttrresesnnnrrrrereee 227 Anais do IV Congresso d
157. EDO 2005 34 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica Centro Universit rio Senac senac s o paul Esta forma de turismo acontece em pa ses da Europa e recentemente no Brasil principalmente no litoral paulista se expandindo para outras regi es como o Nordeste Objeto da pesquisa Analisar o crescimento do turismo residencial no litoral norte paulista e seus impactos socioambientais Metodologia O trabalho foi desenvolvido em duas partes bibliogr fico caracterizando a expans o do turismo experi ncias espanholas e brasileiras Na segunda fase do projeto foi feita uma pesquisa da expans o do turismo residencial no litoral norte como ocorreu seu crescimento onde ocorreu e por quais motivos feito um levantamento tendo como base as Na primeira foi residencial Resultados e discuss o Como um dos segmentos do turismo o turismo residencial vem crescendo com o passar dos anos do Brasil A Tabela a seguir representa a porcentagem dos meios de hospedagens utilizados pelos turistas internacionais entre 1999 e 2007 Entre os tipos de acomoda o apresentados o hotel o que possui o maior percentual por m este meio de acomoda o teve uma queda de quase 20 do decorrer dos anos J a hospedagem em casa de parentes e amigos alugada ou pr pria v m crescendo Isso representa um aumento do turismo residencial na escolha dos turistas estrangeiros Um ponto importante de ser ressaltado tamb m o r pido crescime
158. Estrat gias atuais para a redu o e controle das emiss es e tend ncias futuras Qu mica Nova vol 27 no 3 472 482 p 2003 59 Centro Universit rio Senac Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica GERHARD KNOTHE JON VAN GERPER JURGEL KRAHL LUIZ PEREIRA RAMOS Manual de biodeisel tradu o Luiz Pereira Ramos S o Paulo SP Edgard Blucher 2006 BRAGA Benedito Introdu o Engenharia Ambiental S o Paulo Prentice Hall p 169 210 2002 COLIN BAIRD trad Maria Angeles Lobo Recio e Luiz Carlos Marques Carrera Rio Grande do Sul Porto Alegre Qu mica Ambiental 2 Edi o Bookman 2002 Artigos gt WHELAN CAROLYN Bright Prospects For Um Poisonous Plant O Assunto Luxuoso First News Analysis Informed Opinion Biofuels Publica o Fortune International Asia Edition 0738 5587 Sept 17 2007 v156 i5 p23 Texto Completo gt KATHRYN THIER Landowners tentativa para cortejar obter regi o est dividindo em zonas ou reas aprova o transformada Not cias de Neg cio Publica o Charlotte Observer Charlotte NC Sept 16 2007 pNA gt Relat rio Focalizar nas Tend ncias de Mercado os Ben ficos Derivados e os Impactos Ambientais da Ind stria de Biocombustiveis na Alemanha Publica o Business Wire Sept 14 2007 pNA DUBLIN Ireland Pesquisa e Mercados Dispon vel em lt http www researchandmarkets com reports c68407 gt Acessado em 20 04 08 gt PEDRO R COSTA NETO E L
159. Figura 1 Imagem modelo entrada esquerda e o resultado da detec o direita A figura 2 mostra uma regi o da imagem bruta do sat lite Nota se um baixo n vel de contraste e brilho evidenciado pelo histograma Figura 3 e para aumentar o contraste a modifica o de histograma foi aplicada na imagem atrav s da fun o cvEqualizeHist A modifica o do histograma aplicada imagem foi capaz de aumentar o contraste Figura 4 em que se observa Figura 5 uma distribui o dos n veis de cinza A detec o de bordas foi aplicada as imagens utilizando o a fun o cvCanny que implementa o m todo de Canny 6 utilizando dois limiares diferentes O e 60 125 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica Centro Universit rio Senac Figura 2 Recorte de uma regi o da imagem n o tratada Figura 3 Histograma da imagem bruta de sat lite Figura 4 Recorte de uma regi o da imagem tratada Figura 5 Histograma da imagem tratada 126 Ap s a aplica o de cada tipo de filtro na imagem foram realizados testes de detec o das reas de interesse As imagens abaixo Figura 6 mostram exemplos de reas detectadas A efic cia da detec o foi baseada na an lise visual verificando as reas que foram detectadas corretamente e quais falharam na detec o As reas detectadas corretamente possu am um alto contraste e linhas cont nuas Figura 6 Detec o dos telhados com base na geometria
160. Hist ria da cidade de S o Paulo a cidade no Imp rio 1823 1889 V 2 S o Paulo Paz e Terra 2004 FAUSTO B Hist ria do Brasil S o Paulo USP Funda o para o Desenvolvimento da Educa o 1996 LASLEY amp MORRISON Org Em busca da hospitalidade S o Paulo Manole 2003 PORTO A R Hist ria Urban stica da Cidade de S o Paulo 1554 1988 S o Paulo Ed Carthago amp Forte 1992 SOUZA J A de Mem ria hist rica sobre o Correio Paulistano S o Paulo Typ Rosenhain amp Meyer 1904 257 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica Centro Universit rio Senac TURISMO E HOSPITALIDADE NA CIDADE DE S O PAULO ATRAV S DE AN NCIOS NO JORNAL A PROVINCIA DE SAO PAULO 1876 1890 Rosana Nakata e Lucas Forte Dias Siwla Helena Silva Estudantes do Curso de Tecnologia em Gastronomia Bolsistas do Senac nakata rosanaQgmail com lucas fdiasQhotmail com 2Professora do Centro Universit rio Senac siwla sp senac br Linha de Pesquisa Gastronomia Comportamento e consumo Resumo Essa pesquisa teve como finalidade localizar an ncios de empresas ligadas rea de hospitalidade publicadas no jornal A Prov ncia de S o Paulo entre 1876 e 1890 e analis los de acordo com sua rea de atua o estabelecendo rela es entre os resultados encontrados e a realidade da sociedade na poca estudada de forma a incentivar estudos sobre a hist ria da hospitalidade desta cidade Pode se identificar que o i
161. IRA A L T FARIAS P L FERNANDES L A Ep grafes arquitet nicas textos ocultos nos edif cios da cidade da S o Paulo In Congresso Internacional M dias Multiplica o e Converg ncias 2004 no prelo FARIAS P L GALLO H GOUVEIA A P PEREIRA A L T FERNANDES L A Tipografia arquitet nica paulistana resultados de um estudo piloto completo In 7 Congresso Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento em Design 2006 Curitiba CD Rom GOUVEIA A P S PEREIRA A L T FARIAS P L BARREIROS Paisagens tipogr ficas lendo as letras nas cidades InfoDesign Revista Brasileira de Design da Informa o 2007 Dispon vel em http www infodesign org br Acesso em 31 jan 2008 GOUVEIA A P S GALLO H PEREIRA A L T FARIAS P L Ep grafes Arquitet nicas assinaturas dos arquitetos e construtores da cidade de S o Paulo 2007 Manuscrito submetido a publica o GOUVEIA A P S FARIAS P L EPIGRAFIA ARQUITET NICA PAULISTANA IND CIOS DA HIST RIA DA CIDADE INSCRITOS NO ESPA O P BLICO ARTIGO SUBMETIDO AO 8 CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM DESIGN P amp D2008 149 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica 2 Centro Universit rio Senac An lise tipogr fica da epigrafia arquitet nica Fl vio Lu s Cescato Novaes Profa Dra Priscila Lena Farias Estudante do Curso de Design Comunica o Visual Bolsista do CNPq flaviocescatoQ gmail com
162. IVEIRA Viviani Ruffo de SILVA Aline Roque Dutra da TERRA Nelcindo Nascimento CAMPAGNOL Paulo Cezar Bastianello Ci nc Tecnol Aliment Campinas 28 Supl 100 95 101 dez 2008 LAWRIE R A Calidad comestible de la carne In LAWRIE R A Ciencia de la carne 3 ed Zaragoza Acribia 1998 Cap 10 p 245 292 MITTAL G S BARBUT S Effects of fat reduction on frankfurters physical and sensory characteristics Food Research International Oxford v 27 n 5 p 425 431 Sept Oct 1994 MAN O Maria Carolina Wilmers Efeito da idade de abate em par metros post mortem e na matura o da carne de bovinos de ra a Nelore Universidade Estadual de Botucatu FMVZ Botucatu 2002 MOR N FUENMAYOR O E ZAMORANO GARC A L P rdida por goteo en diferentes carnes crudas Archivos Latinoamericanos de Prod ccion Animal v 11 n 2 p 125 127 2003 204 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica Centro Universit rio Senac AN LISE SENSORIAL DE CORTE DE CARNE DE AVESTRUZ SOBRECOXA SUBMETIDA A COC O UMIDA POR BRASEADO Cynthia Brasil da N brega Ingrid Schmidt Hebbel Estudante do Curso de Tecnologia em Gastronomia Bolsista do CNPq cb nobregaQhotmail com Professor do Centro Universit rio Senac ingrid shebbelQsp senac br Linha de Pesquisa Gastronomia Comportamento e Consumo Resumo O presente trabalho objetivou estudar o comportamento do consumidor frente s modifica es de textura dos a
163. Inicia o Cient fica Centro Universit rio Senac Essas e outras medidas garantem o atendimento n o s s exig ncias legais vigentes mas tamb m as preocupa es futuras Nesse cen rio o conceito de constru o sustent vel se apresenta em debate Existe no mundo uma movimenta o do setor em dire o a melhoria do desempenho ambiental dos empreendimentos o produto desses movimentos s o sistemas de avalia o do desempenho ambiental de edif cios como Haute Qualit Environnementale HQE BRE Environmental Assessment Method BREEAM Ledership in Energy and Environmental Design LEED Austin Green Building Program entre outros No Brasil esse movimento se manifesta por meio da tropicaliza o da norma LEED e desenvolvimento da norma brasileira Alta Qualidade Ambiental AQUA pela Funda o Vanzolini e parceiros uma adapta o da norma francesa HQE Apesar da movimenta o em busca da sustentabilidade do setor da constru o civil ter culminado na produ o de normas de certifica o de Green buildings n o significa que o respeito ao meio ambiente e sociedade ocorra apenas se houver uma certifica o envolvida dessa forma esse trabalho buscou realizar uma an lise dos aspectos e impactos ambientais e sociais relacionados s constru o civil mais especificamente na etapa de obra buscando aprimorar o conceito de canteiros de obras sustent veis Objeto da pesquisa Avaliar os impactos ambie
164. Introdu o O s culo XIX foi marcado por uma intensa expuls o demogr fica na Europa O alto crescimento da popula o ao lado do acelerado processo de industrializa o afetou diretamente as oportunidades de emprego naquele continente Al m disso os Estados Unidos maior receptor de imigrantes passaram a criar barreiras para a entrada de estrangeiros devido ao cada vez maior n mero destes A It lia passava por guerras pela Unifica o Italiana e ap s o fim destas a sua economia se encontrava debilitada associada a problemas de alta taxa demogr fica e desempregos Estima se que entre 1870 e 1970 em torno de 28 milh es de italianos emigraram Por apresentar condi es atraentes e adversas ao continente europeu o Brasil ofertava receptividade e oportunidades S o Paulo recebeu 70 de todos os imigrantes italianos que vieram para o Brasil Atra dos para trabalharem nas colheitas no ano de 1900 j viviam no estado 800 mil italianos Com o fim da escravid o no Brasil o pa s come ou a atrair imigrantes a fim de substituir a m o de obra africana Por meio desta pesquisa e pensando nessa t o presente etnia na cidade de S o Paulo nos questionamos Como a gastronomia contribuiu e ainda contribui para a preserva o da identidade e mem ria culturais dos imigrantes italianos na cidade de S o Paulo Objetivos da pesquisa O objetivo geral deste projeto de pesquisa compreender a gastronomia como uma experi ncia concreta das
165. LOAN Donald Gastronomia restaurantes e comportamento do consumidor tradu o Sonia Bidutte S o Paulo Manole 2005 FAUSTO Boris Fazer a Am rica A Imigra o em massa para a Am rica Latina 2 ed S o Paulo Ed Da Universidade de S o Paulo 2000 HAJJAR Claude Fahd Imigra o rabe 100 anos de reflex o S o Paulo Icone 1985 HALL Stuart A identidade cultural na p s modernidade tradu o Tomaz Tadeu da Silva e Guacira Lopes Lauro Rio de janeiro DP amp A ed 1997 JAMAL Salah Aroma rabe receitas e relatos tradu o Mustafa Yazbbek S o Paulo Editora Senac S o Paulo 2005 E YAZBEK Mahassen Hanna ABRAHAO Salma Daud Receitas rabes tradicionais do Norte do L bano S o Paulo Giramundo 1996 ZAIDAN Assaad Ra zes libanesas no Par Bel m s e 2001 196 Centro Universit rio Senac Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica 2 FUNDAMENTOS HIST RICOS DA INFORMATIZA O DO SETOR HOTELEIRO Ana Paula Pereira Mar al Ribeiro Ubiratam de Nazareth Costa Pereira Estudante do Curso de Hotelaria Bolsista do Senac ana pmribeiroQyahoo com br Ubiratam de Nazareth Costa Pereira upereiraQsp senac br Linha de Pesquisa Hotelaria Rela es interpessoais e servi os Resumo O turismo e a hospedagem s o reas que tem um grande desenvolvimento tanto economicamente como socialmente decorrente disso a cada dez empregos que surgem no Pa s um relacionado ao turismo Mas para q
166. MAN R Edward Administra o 5 ed Rio de Janeiro Prentice Hall 1992 104 Centro Universit rio Senac Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica VALORA O ECON MICA AMBIENTAL E DE SA DE DOS IMPACTOS DA POLUI O ATMOSF RICA EM S O PAULO Autor Tamiris Gaza Siqueira tamiris siqueiraQterra com br Orientador Simone Georges El Khouri Miraglia Linha de Pesquisa Sa de Meio Ambiente e Trabalho Resumo O presente projeto se prop e a avaliar e valorar os impactos da implanta o do Programa de Controle da Qualidade do Ar por Ve culos Automotores PROCONVE na Regi o Metropolitana de S o Paulo Estes custos ser o comparados com resultados obtidos do estudo sobre Avalia o dos ganhos econ micos de sa de devido ao PROCONVE realizado por Miraglia e cols 2008 gerando uma an lise custo benef cio ambiental Tal projeto n o busca apenas analisar se o PROCONVE foi financeiramente ben fico mas tamb m comparar sua efic cia nos mbitos ambientais e sociais Palavras chave polui o atmosf rica Programa de Controle da Qualidade do Ar por Ve culos Automotores PROCONVE Regi o Metropolitana de S o Paulo impactos s cio ambientais Abstract This project aims to evaluate and assess the impacts due to the implementation of the Control Program for Air Quality for Motor Vehicles PROCONVE in the Metropolitan Region of S o Paulo These costs will be compared with results of the study on Evaluation
167. Metodologia Atrav s de contatos com colecionadores integrantes de bandas propriet rios de locais que promovem a cena punk foram realizadas pesquisa de campo para o registro fotogr fico de cartazes e fanzines utilizando se uma c mera Nikon D40x com lente Nikon AF S DX 18 55mm Para que fosse poss vel a cataloga o de tal diversidade de materiais impressos fanzines capas de LPs cartazes foi proposta uma reformula o da ficha atualmente utilizada na pesquisa O processo cultural do Design acervo de cartazes com base nas teorias de Louis Rosenfeld e Peter Morville apresentadas no livro Information architecture for the world wide web O REILLY 1998 A constru o de um sistema on line on line mostrou se adequado para as necessidades do projeto uma vez que facilita o compartilhamento de dados A pesquisa bibliogr fica foi levantada com base nos estudos da pesquisadora Profa Dra Regina Wilke nas refer ncias fornecidas pela orientadora Profa Dra Priscila Farias e tamb m atrav s de indica es dos professores Tiago Costa e Silva Felipe Neves e Julio Freitas docentes do Centro Universit rio Senac Resultados e discuss o Foram registrados e catalogados 33 fanzines 102 cartazes e 9 capas de LP Os materiais foram gravados em DVD em alta resolu o Tamb m foram organizados atrav s de um sistema de cataloga o intitulado ACS e disponibilizados online no endere o lt http cbdesigner com clients atech s
168. N and Danette DiMarco Same difference evolving conclusions about textuality and new media in Eloquent Images word and image in the age of new media Mary Hocks and Michelle R Kendrick editors Cambridge MIT Press 2003 DAM SIO A O mist rio da consci ncia S o Paulo Cia das Letras 2000 DAM SIO A The feeling of what happens body and emotion in the making of consciousness New York Harcourt Inc 1999 DENNETT D Linguagem e intelig ncia A natureza da Intelig ncia Jean Khalfa org S o Paulo Funda o Editora da UNESP 1996 DUBOIS P O ato fotogr fico Campinas Papirus 1994 FELDMAN J A From molecule to metaphor Cambridge MIT Press 2006 FOGLIANO F O Atrator Po tico a Arte no estudo do Design da Intera o in Estudos em Design Vol 15 no 1 2007 p 29 41 GRAU O Arte Virtual S o Paulo editora UNESP Editora SENAC 2005 GREENBERG I Processing Creative coding and computational art Apress 2007 IGOE T Making things talk O Reilly Media Inc 2007 KAPTELININ Victor and Bonnie A Nardi Acting with technology Activity Theory and Interaction design MIT Press 2004 REAS C and B FRY Processing a programming handbook for visual designers and artists MIT Press 2007 SANTAELLA L e E N TH Imagem Cogni o semi tica m dia S o Paulo Editora Iluminuras 1997 SHEARER R R From flatland to fractalland new geometries in relatioship to artistic and s
169. Produtividade do Habitat PBQP H Dispon vel em http www2 cidades gov br pbqgp h acessado em janeiro de 2009 Pesquisa Anual da Ind stria da Constru o PAIC Dispon vel em http www ibge gov br acessado em setembro de 2008 Programa das Na es Unidas para o Meio Ambiente PNUMA Brasil Dispon vel em http www brasilpnuma org br acessado em setembro de 2008 Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica IBGE Dispon vel em http www ibge gov br acessado em setembro de 2008 C mara Brasileira da Ind stria da Constru o CBIC Dispon vel em http www cbic org br acessado em setembro de 2008 Federa o das Ind strias do Estado de S o Paulo FIESP Construbusines Uma d cada construindo solu es Dispon vel em http www fiesp com br acessado em setembro de 2008 UNCHS United Nations Centre for Human Settlements 1996 The Habitat Agenda Dispon vel em http habitat unchs org unchs english hagenda index htm acessado em maio de 2009 64 Centro Universit rio Senac Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica CONDI ES DE TRABALHO DE CORTADORES DE CANA DE A UCAR Karen Salles Alice Itani iKaren Salles Estudante do Curso de BACHAREL EM GEST O AMBIENTAL Bolsista Senac karen sallesQsp senac br 2 Alice Itani Professor do Centro Universit rio Senac alice itaniQsp senac br Linha de Pesquisa Sa de meio ambiente trabalho Resumo Trata o pr
170. R PROCESSOS OXIDATIVOS AVAN ADOS FOTOCAT LISE HETEROGENE A rs DR a Se DR a a e e DO 91 APLICA O DA T CNICA DE AVALIA O DE CICLO DE VIDA ACV PARA QUANTIFICA O DE COMPOSI O TIMA NO PROCESSO DE RECICLAGEM DO PAPEL ccccceeeceeeneneceneneneneneaeaenass 94 AN LISE DE SOLOS E SEDIMENTOS DA SUB BACIA DO BOROR LOCALIZADA NA REA DO MANANCIAL BILINGS SP sas ass press grass Uecnais sarada TE Ea TEA ONET E a a a 97 A PERCEP O DE SUSTENTABILIDADE NO UNIVERSO DA ADMINISTRA O eseettes 102 VALORA O ECON MICA AMBIENTAL E DE SA DE DOS IMPACTOS DA POLUI O ATMOSF RICA EM S O PAULO usu ansida das nda anna nl a saia an di aa 105 10 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica Centro Universit rio Senac AVALIA O DAS T CNICAS DE REMEDIA O DE GUAS SUBTERR NEAS CONTAMINADAS POR FENOL assis aesnisiss caso udeadareds Eisai tarado adia cetao ninna andei abel vise piada Ligo dna i bege cus saia na a 108 DESAFIOS DA GEST O INTEGRADA PARA MICRO E PEQUENAS EMPRESAS eseestttieeos 117 CONSTRU O SUSTENT VEL DE UMA CASA NA CIDADE DE S O PAULO 120 DEFINI O DE CLASSES DE EQUIVAL NCIA PARA OBJETOS URBANOS APLICA O A DETEC O DE REAS IMPERME VEIS cccccasaeeeeeereneranaaaaaaerereeeeeenanaa AEREE EEEE EEEE 124 L SZL MOHOLY NAGY A EXPERIMENTA O COMO MEIO O PROJETO COMO FIM NA ESCOLA DE CHICAGO assassinas asas saia DL L AA eira fast Rosas pi
171. ROCONVE realizado por Miraglia e cols 2008 106 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica Centro Universit rio Senac obteve se o custo benef cio de 0 46 ou alternativamente uma rela o benef cio custo de 2 17 Discuss o e Conclus es A adequa o das montadoras aos limites de emiss o estipulados no CONAMA 18 1986 resultou no investimento financeiro de 60 8 milh es de d lares Contudo os benef cios de sa de em termos de anos de vida ganhos oriundos dessas a es foram da ordem de duas vezes maior que o seu custo de implementa o O resultado deste projeto indicou uma rela o positiva desta pol tica de controle ambiental e portanto mostrando a viabilidade e sustentabilidade do mesmo podendo os benef cios serem traduzidos nos termos ambiental econ mico e social Refer ncias CETESB 2007 Relat rio de Qualidade do Ar no Estado de S o Paulo http www cetesb sp gov br Acessado em 10 05 2009 ANFAVEA Associa o Nacional dos Fabricantes de Ve culos Automotores http www anfavea com br Index html Acessado em 23 05 2009 FIPE Tabela de pre os atuais dos autom veis brasileiros www fipe org br Acessado em 07 05 2009 REVISTA QUATRO RODAS Editora Abril Edi es de 1985 a 2007 107 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica Centro Universit rio Senac AVALIA O DAS T CNICAS DE REMEDIA O DE GUAS SUBTERR NEAS CONTAMINADAS POR FENOL Tania Prado Z hlke Mats
172. S rie1 15 Fa 5 o HE E es A1876 A1878 A1880 A1882 A1884 A1886 A1888 A1890 ANO Gr fico 2 N mero de an ncios de restaurantes entre 1876 e 1890 Fonte Arquivo do Estado de S o Paulo 259 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica Centro Universit rio Senac A elite paulistana tinha como principal forma de lazer os teatros Gr fico 3 As pe as eram lan adas pelas companhias semanalmente baseadas em grandes obras liter rias A partir de 1885 deu se in cio a mudan as no comportamento social principalmente com o aumento da classe industrial e comercial e dos intelectuais que passaram a frequentar caf s e confeitarias para realizar reuni es animadas CAMPOS 2004 p 35 TEATRO 45 ao 35 SEE E 30 25 EA 20 e S rie1 15 E 5 o d A1876 A1878 A1880 A1882 A1884 A1886 A1888 A1890 ANO Gr fico 3 N mero de an ncios de companhias teatrais entre 1876 e 1890 Fonte Arquivo do Estado de S o Paulo As oligarquias cafeeiras paulistas deste per odo cuja produ o era o principal produto de exporta o brasileiro demostravam seu poder e influ ncia com a expans o da rede ferrovi ria constru da para escoar as sacas de caf at o Porto de Santos e que tamb m servia para ligar suas fazendas cidade Com a aboli o da escravatura em 1888 a lavoura cafeeira passa por uma grande crise com a falta de m o de obra diminui
173. SB desenvolve o monitoramento de reservat rios no estado de S o Paulo e a partir deste foi escolhido sete pontos de monitoramento de 2000 a 2007 para an lise da qualidade da gua por meio do ndice de qualidade das guas IQA ndice da qualidade de gua bruta para fins de abastecimento p blico IAP ndice de qualidade da gua para prote o da vida aqu tica IVA e ndice de estado tr fico IET A redu o no bombeamento para o reservat rio demonstrou melhora na qualidade da gua entre 1991 e 2000 principalmente pelo significativo decr scimo na concentra o de f sforo total de 0 68 mg L a 0 05 mg L pois uma das principais fontes artificiais de f sforo o esgoto dom stico diminuiu sua concentra o por m n o se pode afirmar que houve redu o na sua carga poluidora O bra o do Rio Grande tamb m apresentou sens vel melhora pois foi seccionado e n o recebe mais guas advindas do bombemento e seu ponto RGDE 02900 onde feita capta o para abastecimento o IET classificou se em Mesotr fico n o comprometendo o bra o Na barragem do Reservat rio das Pedras Summit Control o ponto BILL 02900 classifica se com o IET Mesotr fico e IVA Regular Atinge em apenas um per odo Eutrofiza o possivelmente devido s oscila es de lan amento de esgoto propiciando a prolifera o de algas e aumento da toxicidade por comunidades fitoplact nicas ricas em clorofila a que em sua grande maioria habitam ambientes eutr fi
174. Senac Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica 2 DESENVOLVIMENTO DE REPRODU ES DE EP GRAFES ARQUITET NICAS EM RESINA Fernanda Icisaca Indicattit Priscila Lena Farias tEstudante do Bacharelado em Design com habilita o em Comunica o Visual Bolsista do Senac fernanda indicattio gmail com Professora do Centro Universit rio Senac priscila lfariasQsp senac br Linha de Pesquisa Design informa o e interface Resumo Tirar moldes em borracha de silicone e desenvolver c pias em resina de ep grafes arquitet nicas foram os principais itens desta pesquisa Epigrafes arquitet nicas s o assinaturas dos arquitetos e projetistas na fachada da edifica o As duas atividades brevemente descritas est o vinculadas s investiga es realizadas pela equipe de pesquisa Paisagens Tipogr ficas que desde 2003 desenvolve estudos sobre as inser es tipogr ficas no ambiente urbano Junto a modelagens e reprodu es foi previsto tamb m o desenvolvimento de um m todo para a organiza o das c pias em um acervo tendo em vista sua cataloga o e disponibilidade para estudos futuros Palavras chave ep grafe modelagem Abstract To take off molds in silica rubber and to develop copies in resin of epigraphs architectural were the main activities develloped in this project Epigraphs architectural are signatures of the architects and designers in the fa ade of the construction The two activities briefly described
175. Senac Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica 2 Figura 7 Partes componentes do reator fotoc clico tampa e l mpada Detalhe do tubo de vidro fixado na tampa inferior Resultados e discuss o T cnica com o reator de stripping min ppm DO 9 0 WS O To 666 Oo D S O T cnica com o reator fotoc clico min ppm Oo 0 E _ 57 Em 114 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica Centro Universit rio Senac Conclus es Os supostos motivos da n o obten o de dados conclusivos atrav s da t cnica de stripping apesar da refac o do experimento podem ser os seguintes a O material constituinte do reator pl stico PVC cloreto de polivinila que pode ter se contaminado com o decorrer do uso atrav s de fen menos de adsor o absor o do fenol liberando o nos experimentos posteriores b Homogeneiza o deficiente da solu o dentro do reator c Uso de espectrofot metro de absor o molecular na faixa do vis vel com problemas de manuten o d Escolha de um intervalo de tempo insuficiente para que se note qualquer redu o do teor de fenol no sistema proposto Refer ncias ABDANUR Adriano Remedia o de Solo e Agua Subterr nea Contaminados por Hidrocarbonetos de Petr leo Estudo de Caso na Refinaria Duque de Caxias RJ Dispon vel em http dspace c3sl ufpr br dspace handle 1884 7802 Acesso 01 11 2007 BAIRD C Qu mica Ambiental 2
176. TICO E S CIO COGNITIVAS Resumo Este projeto de pesquisa insere se nos estudos de Design e Cultura Infantil buscando analisar de que forma a propaganda e a cria o de ambientes l dicos atrav s do uso do design s o utilizados como uma ferramenta de marketing na hotelaria Pretende se ainda estudar a cultura infantil e as quest es ticas que envolvem a inf ncia para que seja poss vel entender como o material publicit rio produzido para atingir o p blico infantil e de que forma esses materiais interferem na compra e na estrutura f sica do produto hoteleiro Palavras chave Design Hotelaria Propaganda Etica e Inf ncia Abstract This research project consists in the study of Design and Culture focused on children aiming to analyze in which way the media and the creation of ludic environments can be used as a marketing tool in the hospitality business through the use of design Furthermore it is also aimed to study children s culture and the ethics related questions that involve childhood in order for it to be possible to understand how the publicity material is articulated to approach kids and in which way this materials interfere with the purchase and the physical structure of the hospitality product Keywords Design Hospitality Media Ethics and Childhood Introdu o Atualmente a propaganda est presente em praticamente todos os locais em que olhamos e circulamos seja nas ruas nos metr s nos aeroportos e nos
177. UCIANO F S ROSSI Produ o de biocombust vel alternativo ao leo diesel atrav s da transesterifica o de leo de soja usado em frituras Departamentos de Qu mica e de Mec nica do Centro Federal de Educa o Tecnol gica do Paran CEFET PR Curitiba PR Giuliano F Zagonel e Luiz P Ramos Centro de Pesquisa em Qu mica Aplicada Departamento de Qu mica Universidade Federal do Paran Recebido em 12 2 99 aceito em 15 9 99 contato lramosGQquimica ufpr br gt ROSELI APARECIDA FERRARI VANESSA DA SILVA OLIVEIRA ARDALLA SCABIO Biodiesel de soja Taxa de convers o em steres et licos caracteriza o f sico qu mica e consumo em gerador de energia Departamento de Engenharia de Alimentos Universidade Estadual de Ponta Grossa Recebido em 17 10 03 aceito em 26 8 04 publicado na web em 23 11 04 gt GUILHERME LEITE DA SILVA DIAS Um desafio novo o biodiesel professor titular da FEA USP O autor agradece os coment rios recebidos durante a apresenta o no semin rio de Bioenergia do IEA USP Contato lt quildiasOusp br gt Recebido em 1 2 2007 e aceito em 12 2 2007 Sites AMBIENTE BRASIL Protocolo de Quioto lt http www ambientebrasil com br gt acessado em 20 03 2008 ABIODIESEI Portal Virtual da Associa o Brasileira das Ind strias de Biodiesel lt http www abiodiesel com br gt acessado em 16 05 2008 MRE Site do Minist rio das rela es exteriores lt http www2 mre gov br da
178. Universit rio Senac RELA O MODA E ARTE NA REVISTA VOGUE Gabriela Silveira Franz Anamelia Bueno Buoro Estudante do Curso de Design de Moda com habilita o em modelagem Bolsista do CNPq ou Senac gabriela franzQ yahoo com br 2Professor do Centro Universit rio Senac anameliabO gmail com Linha de Pesquisa Arte Corpo e Indument ria Resumo Esta pesquisa analisa alguns discursos da revista de moda Vogue para descobrir como est o constru dos os sentidos das mat rias de moda nela veiculadas Foram selecionadas para an lise algumas mat rias onde a rela o Moda e Arte aparece As teorias da sociologia e da semi tica foram utilizadas para as an lises dos discursos Este relat rio final apresenta os resultados da pesquisa Esta pesquisa est vinculada a um projeto que analisou outra revista a revista Simples que tamb m aborda os temas Moda e Arte Palavras chave Moda Arte m dia discursos da moda revista de moda Abstract This research analyses some discourses of Vogue magazine in order to discover how are constructed the senses of the articles of fashion published on it There were selected for analysis some articles where the relation Art and Fashion happens The theories os sociology and semiothics were used for the analysys of the discourses This final essay is the continuing of the project in which it is linked that has analysed another magazine which also covers the themes Fashion and Art Simples maga
179. VIS Guy amp REED Gary Honour Among Punks The Complete Baker Street Graphic Novel IBooks Graphic Novel 2003 139 Centro Universit rio Senac Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica 2 FARIAS Priscila amp MIGLIARI Mirella Metodologia para An lise da Tipografia P s Moderna nas Bienais de Design Gr fico da ADG Anais do P amp D DESIGN 2008 82 Congresso Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento em Design S o Paulo 2008 FARIAS Priscila Punk networks The emergence of a shared graphic language in punk fanzines Manuscrito n o publicado cedido pela autora 2008 GRUSHKIN Paul The Art of Rock Posters from Presley to Punk Abbeville Press 1999 HANGAR 110 Dispon vel em lt http www hangar110 com br gt Visitado em 02 12 2008 HOLMSTROM John Punk The Original High Times Press 1998 LENS Jenny FRIEDMAN Glen E Punk Pioneers Universe 2008 McNEIL Legs amp McCAIN Gillian Please Kill Me The Uncensored Oral History of Punk Grove Press 2006 O HARA Craig The Philosophy of Punk More Than Noise AK Press 1999 SILVA Fabio Luiz Carneiro Mourilhe amp FARIAS Priscila Lena Um panorama das classifica es tipogr ficas Estudos em Design v 11 n 2 p 67 81 2005 TURCOTTE Bryan Ray amp MILLER Christopher T Fucked Up amp Photocopied Instant Art of the Punk Rock Movement Gingko Press 2001 WILKE Regina Cunha O Processo Cultural do Design Acervo de Cartazes S
180. a o frequ ncia e dom nio da TI pelos colaboradores tabela 2 pode se considerar em alguns aspectos a pouca utiliza o e dificuldade quanto a adapta o e habilidade Observou se que um dos motivos o fato dos colaboradores n o terem familiaridade com o desenvolvimento tecnol gico de que quase 50 dos colaboradores n o conclu ram nem mesmo o ensino m dio Gerando muita das vezes receio no envolvimento com os mecanismos da TI Em geral observou se que quanto mais elevado o n vel de escolaridade maior o seu envolvimento e habilidade com a TI Muitos ainda acreditam que a TI n o tem e nem ter uma influencia profunda em sua posi o de trabalho conhecimento e habilidade em TI especialmente Poucos s o os colaboradores que tem em rela o inform tica e internet As 236 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica Centro Universit rio Senac diferen as no acesso TI como computadores e internet geram uma desigualdade digital entre os que tem acesso ou seja aqueles que podem e os que n o podem se beneficiar das oportunidades proporcionadas por essas tecnologias TABELA 2 N vel de forma o 46 43 6 da maioria dos Ensino Ensino M dio T cnico N vel seus colaboradores fundamental Superior A empresa tem 75 22 3 algum tipo de Para todos os Somente N o investimento e ou colaboradores para os Proporc ionam incentivo na propor cionamos forma o e cursos e colaboradores aprimoramento
181. a o como patrim nio cultural de S o Paulo Objetivos Espec ficos Embasar o processo de adapta o e inser o da culin ria rabe em S o Paulo atrav s dos conceitos apresentados por Stuart Hall de culturas h bridas tradu o tradi o e identidade nacional Metodologia O trabalho apresentado realizou se em tr s etapas Primeiramente foi apresentado pela orientadora uma gama de livros que serviriam de base bibliogr fica e teriam o objetivo de introduzir a aluna nos temas abordados pela pesquisa imigra o gastronomia e patrim nio cultural O segundo passo foi a defini o de uma abordagem para o trabalho assim como a defini o do tipo de imigrantes que participariam da pesquisa de campo idosos donos de restaurantes donos de mercearias etc Nesta etapa a aluna escolheu seguir a abordagem apresentada por Stuart Hall de culturas h bridas discutindo e analisando o tema atrav s de relatos dos pr prios imigrantes como forma de embasar os conceitos apresentados Os imigrantes participaram de uma pesquisa de car ter oral ou seja tentou se estabelecer entre a entrevistadora e o entrevistado uma rela o de amizade para que estes se sentissem confort veis para relatarem suas experi ncias e viv ncias no processo de imigra o A pesquisa n o aconteceu em um dia por m em semanas tendo a entrevistadora visitado os entrevistados mais de uma vez primeiro para coletar novos dados necess rios ao embasamento da pesq
182. a popula o residente na rea de influ ncia do Rodoanel Trecho Oeste dirigido por Souza onde afirma que a constru o do Rodoanel Trecho Oeste n o indica mudan a expressiva de tend ncia populacional o que diverge diretamente com o estudo desenvolvido pelo Laborat rio de Habita o e Assentamentos Humanos LABHAB 2005 da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de S o Paulo FAUUSP O estudo da FAUUSP indica ocupa o no entorno proveniente das atividades econ micas acessibilidade provocada e proporcionada pela obra descrevendo tamb m a transposi o de poss veis impactos do Trecho Oeste para o Rodoanel Trecho Sul al m das poss veis implica es que a constru o da referida obra ocasionar 26 Centro Universit rio Senac Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica Conclus es A pesquisa identificou que o tra ado do Rodoanel Trecho Sul que transpassa o manancial influenciar na din mica da regi o destacando o comprometimento da quantidade e qualidade da gua da RMSP que tem uma co rela o de imensa depend ncia podendo ocasionar a irreversibilidade da situa o limita o ou escassez da produ o de gua consequentemente afetando a sa de e o bem estar da popula o j que abastece 40 da Regi o Metropolitana de S o Paulo Ao analisar o estudo Crescimento e Caracter sticas da Popula o Residente na rea de Influ ncia do Rodoanel Oeste desenvolvido pela SEADE que mensur
183. a runoff Abstract The area of Billings stands out as an important source of public supply of the metropolitan region of Sao Paulo but has shown high levels of pollution reflected in increasing deterioration of its water quality The situation of the dam of Billings reflects the degree of occupation both urban rural as industrial Thus the proposed project from analysis of sediments in the basin made of Billings lift information on the type and quantity of pollutants released in the dam and its possible link with agriculture in this region of the sub basin Boror to qualify the degree of importance of agriculture on water quality of the dam Billings Keywords contamination agriculture runoff Introdu o O maior reservat rio de gua da regi o metropolitana de S o Paulo a represa Billings respons vel pelo abastecimento de mais de 1 6 milh es de habitantes Est localizada na por o sudeste da regi o metropolitana sendo que a rea da sua bacia hidrogr fica ocupa 582 8 km quadrados abrangendo os munic pios de Rio Grande da Serra Diadema Ribeir o Pires Santo Andr S o Bernardo dos Campos e S o Paulo A bacia de drenagem do reservat rio da Billings seccionada em 153 sub bacias as quais s o agrupadas em 11 regi es hidrogr ficas RESERVAT RIO BILLINGS 2004 A interven o antr pica na Bacia Hidrogr fica da Billings tanto pela ocupa o urbana quanto pela agricultura e atividade industrial afetam diretamen
184. a Bardi com 160 p ginas Desde a primeira edi o em 1975 a revista traz alguns diferentes tipos de mat rias sobre arte os textos curtos apresentados geralmente ao lado de textos sobre livros cinema teatro m sica turismo decora o entre outros assuntos agrad veis Em alguns momentos a revista apresenta o criador de moda como artista A revista Vogue Brasil afirma que a moda tamb m uma forma de arte 279 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica 2 Centro Universit rio Senac Conclus es A revista Vogue uma revista de moda luxo e consumo O leitor de Vogue busca informa o de moda e tem interesse em consumir produtos de luxo anunciados pela revista No Brasil viagens restaurantes finos teatros galerias de arte e museus fazem parte do universo das pessoas intelectuais e bem posicionadas financeiramente A revista Vogue apresenta a arte muitas vezes como produto para consumo outras como manifesta o art stica Durante alguns per odos a arte desapareceu da revista Vogue Brasil fato relativamente raro que n o perdurou por muitos meses seguidos Ainda hoje se observa que alguns meses n o abrem espa o para a arte todavia a maioria das edi es traz no m nimo uma mat ria sobre o assunto Na d cada de 1970 e 1980 ainda n o se pensava tanto em estabelecer inter rela es entre os universos da arte e da moda Contudo o conte do das mat rias sobre arte era mais explicativo os movimentos a
185. a JetVac sendo utilizados sacos pl sticos pr prios e levadas a congelamento A carne permaneceu congelada at o dia da realiza o dos testes de an lise sensorial tendo sido retiradas do congelador apenas as amostras que seriam utilizadas no dia As amostras codificadas com n mero de 3 d gitos e apresentadas em ordem aleat ria nas tr s repeti es realizadas foram servidas temperatura de 50 C em por es de 30g de para cada um dos provadores Da an lise sensorial qualitativa participaram 12 provadores estudantes do curso de Tecnologia em Gastronomia mediante ficha de avalia o adaptada de Man o 2002 para avalia o das amostras em rela o aos quesitos sabor aroma maciez sucul ncia mastigabilidade e apar ncia Resultados e discuss o Os resultados gerais da an lise sensorial se encontram na Tabela 1 TABELA 1 Resultados da an lise sensorial da sobrecoxa de avestruz assada em baixa temperatura Aroma Sabor Maciez Sucul ncia Mastigabilidade Apar ncia Guisado 5 08 2 12 5 14 1 69 4 5341 21 4 39 1 50 4 56 1 52 5 94 1 81 Os resultados mostram que o desvio padr o para a an lise sensorial feita pelos provadores bastante elevado 210 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica 2 Centro Universit rio Senac O Perfil Sensorial para a amostra do corte sobrecoxa de avestruz assada em baixa temperatura se encontra na figura a seguir representado pelo valor m di
186. a cena punk eram cartazes fanzines flyers e capas dos discos Palavras chave cartazes design gr fico tipografia cena punk Abstract This research intended to collaborate with the project The cultural process of Design posters collection aiming to find and join to the collection important pieces of the Brazilian punk scene Such scene has begun in England and spread around the world in the 70 s and 80 s The most popular means of graphic communication adopted by the punk scene were posters fanzine flyers and record covers Keywords posters graphic design typography punk scene Introdu o O Punk rock se desenvolveu entre 1974 e 1976 nos Estados Unidos Inglaterra e Austr lia A musica punk se opunha aos estilos musicais da poca Em 1977 o punk ganhou destaque e bandas como Ramones Sex Pistols The Clash passaram a ditar moda entre os jovens No Brasil em 1977 surgiram gangues que inspiravam suas vestimentas nas bandas inglesas Em 1978 surgiram as bandas como Joelho de Porco AI 5 Lixomania Restos do Nada e Aborto El trico As apresenta es das bandas AI 5 e Restos do Nada por exemplo eram em por es e lugares abandonados na Zona Leste de S o Paulo Apenas em 1981 os punks brasileiros ganharam notoriedade Eram vistos pelas ruas de S o Paulo vestidos a car ter O integrante da banda Verminose Kid Vinil conseguiu um programa na R dio Excelsior FM Surgiu a loja Punk Rock Discos de F bio Sampaio integr
187. a como complemento ao seu dia n o fator principal Refer ncias Refer ncias bibliogr ficas BUITONI Dulc lia Schroeder Imprensa Feminina S o Paulo Editora Atica 1990 HINERASKY Daniela Aline Jornalismo de moda questionamentos da cena brasileira JOFFILY Ruth O jornalismo e produ o de moda Rio de Janeiro Nova Fronteira 1991 MIRA Maria Celeste O Leitor e a Banca de Revistas S o Paulo Olho d Agua Fapesp 2001 SABINO Marco Dicion rio da Moda Rio de Janeiro Elsevier 2007 2 JOFFILY Ruth O jornalismo e produ o de moda Rio de Janeiro Nova Fronteira 1991 SANT ANNA Patr cia Desfile de imagens um estudo sobre a linguagem visual das revistas de moda 1990 2000 Campinas 28 VC 2007 2 SANT ANNA Patr cia Desfile de imagens um estudo sobre a linguagem visual das revistas de moda 1990 2000 2002 410 p Disserta o mestrado Instituto de Filosofia e Ci ncias Humanas Universidade Estadual de Campinas 2002 276 Centro Universit rio Senac Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica SANT ANNA Patr cia Desfile de imagens um estudo sobre a linguagem visual das revistas de moda 1990 2000 2002 410 p Disserta o mestrado Instituto de Filosofia e Ci ncias Humanas Universidade Estadual de Campinas 2002 Refer ncias de Internet HFMUS dispon vel em www hfmus com acessado em outubro de 2008 271 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica Centro
188. a fim de permitir o desenvolvimento de medidas de produ o mais limpa para a minimiza o de impactos ambientais O atendimento de tal iniciativa foi alcan ado a partir da aplica o de uma das ferramentas mais efetivas do sistema de gest o ambiental a Avalia o do Ciclo de Vida ACV Para tanto a avalia o obedeceu a uma abordagem do tipo ber o ao port o da f brica com base em dados coletados em campo junto a empresas do setor cer mico Palavras chave Porcelanato Esmaltado Perfil Ambiental Avalia o do Ciclo de Vida Abstract This work aims to develop an environmental profile for white glazed porcelain tile in order to encourage new cleaner productions measures to minimize environmental impacts The accomplishment of this goal was achieved using one of the most effecient tolls of environmental management system Life Cycle Assessment LCA For this proposal the analisys followed a cradle to gate approach based on field measurement data from several companies of ceramic sector Keywords Glazed Porcelain Tile Environmental Profile Life Cycle Assessment Introdu o Ao conscientizar se de que o consumo de bens manufaturados e o fornecimento de servi os afetam de maneira adversa o suprimento de recursos naturais e a qualidade do meio ambiente o mercado consumidor passou a questionar firmemente o modelo desenvolvimentista t pico da forma de atua o do meio empresarial nos anos de 1970 no que tange su
189. a fonte de ru do normalmente s ocorre se for ultrapassado o limite normalizado sendo mais intensa quanto maior o valor desta ultrapassagem Sabendo da possibilidade de danos a sa de provocados por altos n veis de ru do e a exist ncia de uma legisla o vigente importante a exist ncia de um plano de monitoramento possibilitando acompanhar a evolu o desse poluente no campus do SENAC e quando necess rio buscar solu es para que o n vel de ru do mantenha se dentro dos padr es legais Palavras chave Ru do Polui o Sonora Ac stica Ambiental Abstract Sound is defined as any air and water pressure variation that human hearing can detect When the sound level causes discomfort it s called noise Noise is perceptible by any people gathering and it can cause health problems Brazilian s environmental legislation Res CONAMA n 1 90 establishes noise levels limits and determines that the Brazilian Association of Technical Standards ABNT criteria s are a hended Normally the public reaction only happens if the noise level is higher than the limits and the higher the noise level the more intense the public reaction is Having in mind the possibility of health problems caused by high noise levels and the existence of acting legislation it s important to have a monitoring plan to be able to analyze the evolution of this kind of pollution in SENAC s campus and when necessary find solutions to keep the noise level within the l
190. a o crescimento populacional na Area do Rodoanel Oeste a pesquisa aponta que s o indicadores fr geis e imprecisos como base para quantificar o crescimento populacional em contrapartida a pesquisa do LABHAB demonstrou que a ocupa o acentuada est acontecendo no trecho oeste e a perspectiva a mesma para o trecho sul Conclui se que h necessidade de uma representa o tripartite Estado Munic pios e sociedade com o intuito de manter uma oferta adequada de gua de boa qualidade para toda a popula o adaptando as atividades e interesses econ micos aos limites da capacidade h drica Por enquanto essa gera o sofre com reducionismos racionamentos e devido sua alta capacidade de consumo e produ o de tecnologia uma parte consider vel da sociedade est na contram o gastando de maneira desmedida os recursos naturais e por isso est o cada vez mais pr ximos da escassez A gua para o uso de todos n o o neg cio de alguns Refer ncias Instituto Socioambiental Dispon vel em http www isa org br home html Acesso 26 abril 2009 Laborat rio de Habita o e Assentamentos Humanos da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo de S o Paulo FAUUSP Impactos Urban sticos do Trecho Oeste do Rodoanel Mario Covas 2005 Dispon vel em www fau usp br depprojeto labhab 03projetos rodoanel pdf Acesso 24 maio 2009 PROAM Ambientalistas solicitam estudos da represa Billings para verificar impactos do rodoanel Dispon vel
191. a para se diferenciar da sociedade e para se aproximarem entre si cada vez mais crescente Este fen meno que cria formas de express o de identidade atrav s do vestu rio nos leva a refletir sobre a influ ncia da moda na sociedade a influ ncia da sociedade na moda e at que ponto o vestu rio pode ser um ponto de partida para a identifica o social Ap s reunir dados bibliogr ficos e realizar as entrevistas conclu que os skatistas formam um grupo de car ter extremamente urbano independente da profissionaliza o do esporte A forma como se vestem e se comunicam revelam a preocupa o de gerar um c digo pr prio que esteja sempre fora do alcance da sociedade onde est o inseridos Sociedade essa que eles negam marginalizando se por vontade pr pria Refer ncias BOLLON Patrice SHERER Ana Maria A moral da mascara Merveilleux Zazous Dandis Punks etc Rio de Janeiro 1993 AGUIAR Tiago Cambar O bom o mau e o feio o design gr fico da ind stria do skate Tiago Cambar Aguiar orientador Alberto Cipiniuk 2008 Disserta o Mestrado em Artes e Design Pontif cia Universidade Cat lica do Rio de Janeiro Rio de Janeiro 2008 Honorato Tony Uma hist ria do skate no Brasil do lazer a esportiviza o Barnard Malcolm Moda e Comunica o Rocco 1996 Castilho Kathia Discursos da Moda Editora Anhembi Morumbi 2005 HENEAULT Eric Roland Rene ERNER Guillaume V timas da moda como a
192. a primeira colheita n o ser a mesma da ltima o que reduzir o sal rio do trabalhador Logo a produ o de cana vista como uma pr tica desumana e desonesta onde faltam pol ticas p blicas que determinem os padr es de quantidade de corte ou metragem definidos por um rg o regulamentador bem como sejam definidos custos padronizados para que os trabalhadores possam receber sal rios mais justos diante do esfor o laboral realizado Processos do Corte de Cana de A car Segundo ALVES 2006 para se cortar em m dia de 6 a 12 toneladas de cana dia o trabalhador realiza as seguintes fun es Corta a cana rente ao solo desprendendo as varas das ra zes Corta a ponteira da cana que a parte de cima onde est o as folhas verdes que n o t m sacarose e por isso n o s o interessantes as usina Sum sXIII cf FichIVPM 1 sucess o de coisas postas em uma mesma dire o ou uma mesma fileira 2 B limpeza ou ro ado de uma planta o utilizando enxadas foices ancinhos 3 B planta o em que os escravos trabalhavam a e ininterruptamente seguidamente a fio DICION RIO HOUAISS DA LINGUA PORTUGUESA 2001 68 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica Centro Universit rio Senac Transporta a cana cortada em cada rua para a rua central salientado que ao se plantar a cana esta deve estar dividida por ruas no total de 7 7 linhas de modo que cada eito tenha uma largura de 6 metros para 9 metro
193. a solu o Tipo de leo n o usado Catalisador metanol 35 ml e KOH 1 579 Temperatura banho Maria 68 C Agitador tipo batedeira minipimer tempo 10 minutos Decanta o Tempo 15 min Quantidades solu o inferior 7 ml e solu o superior 100 ml Ph s superior 10 11 e inferior 14 Primeira Lavagem Tempo de decanta o 15 min Quantidades superior 94 ml e inferior 41 ml Ph s superior 11 12 e inferior O Segunda Lavagem Tempo de decanta o 15 min Quantidades superior 80 ml e inferior 49 ml Ph s superior 11 12 e inferior 12 13 Terceira Lavagem Tempo de decanta o 15 min Quantidades superior 96 ml e inferior 54 ml Ph s superior 9 10 e inferior 11 12 OBS este experimento foi descartado pelo fato de que a efici ncia foi muito baixa de 100 ml de leo usado formou apenas 80 ml e tamb m por ser a primeira vez que foi usado o agitador tipo batedeira acreditamos que por usar um b quer de 500 ml n o misturou devidamente a solu o na etapa de agita o das solu es Experimento V 03 04 2009 Forma o da solu o Tipo de leo n o usado Catalisador metanol 35 ml e KOH 1 579 Temperatura banho Maria 68 C Agitador tipo batedeira minipimer tempo 10 minutos Decanta o Tempo 15 min 57 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica Centro Universit rio Senac Quantidades solu o inferior 7 ml e solu o superior 98 ml Ph s superior 10 11 e inferior 13 14 Primeira Lavagem Temp
194. a validade na busca da satisfa o das necessidades de consumo a quaisquer pre os e custos Tal questionamento reca a sobretudo sob o vi s ambiental e seus desdobramentos Por conta disso muitas corpora es se viram obrigadas a promover a minimiza o cont nua de impactos ambientais na medida em que a tecnologia existente na poca assim o permitia Desta abordagem decorreram de in cio a es de controle e mais recentemente a es de preven o da polui o que buscam atuar no agora chamado ciclo de vida do produto Dentro do contexto de preven o da polui o o presente projeto visa obter o perfil ambiental do processo de fabrica o de cer mica de revestimento via mida especificamente de porcelanatos Para tanto dada a amplitude de abordagem sist mica por ess ncia e o grau de aprofundamento quanto avalia o das inter rela es entre o meio ambiente e os sistemas humanos ser adotado como mecanismo de an lise uma das ferramentas mais efetivas da gest o ambiental a Avalia o do Ciclo de Vida ACV a qual ser aplicada para fins de identifica o dos pontos potenciais de melhoria de desempenho ambiental do processo 17 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica 2 Centro Universit rio Senac Objeto da pesquisa A presente iniciativa apresenta dois objetivos gerais complementares entre si O primeiro deles consiste em realizar uma avalia o do processo de produ o do porcelanato branco esm
195. acesso em 30 de maio de 2009 s 19 23 gt Revista Hardcore WWW hardcore com br lt Ultimo acesso em 22 04 2009 Revista Fluir WWW fluir com br lt Ultimo acesso em 15 de mar o de 2009 s 15 00 gt Revista Almasurf WWW almasurf com br lt Ultimo acesso em 15 de mar o de 2009 s http ondas weblog com pt lt Ultimo acesso em 07 de Abril de 2009 s 20 51 gt 273 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica 2 Centro Universit rio Senac REVISTA FEMININA ELLE BRASIL F bio Pereira Furlan Maria Claudia Bonadio2 Estudante do Curso de Bacharelado de Design de Moda Bolsista Senac fabfurQ hotmail com 2Professor do Centro Universit rio Senac maria cbonadioQsp senac br Linha de Pesquisa Moda Cultura e Arte Resumo Revista Elle uma das publica es de moda mais importante do pa s acompanha os principais acontecimentos do pa s h 20 anos desde sua primeira edi o em maio de 1988 Com suas edi es pode se analisar e acompanhar a hist ria da moda do Brasil do final da d cada de 1980 at hoje Diante disso este projeto se prop e a realizar um mapeamento das principais publica es de moda no pa s elegendo a Elle para um estudo mais aprofundado Palavras chave Elle Impressa Feminina Abstract Elle Magazine is one of the most important magazine in the country its publish the principal moviments of the country for more than 20 years since its first issue in May 1988 In the magazi
196. ada Com o uso de 15 Centro Universit rio Senac Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica leo pesados com baixo teor destes compostos temos consequentemente a redu o na emiss o de NO e SO A es de controle p s combust o aplicados neste cen rio s o a implanta o de caldeiras de gera o a vapor a partir da queima do g s residual decorrente do processo Essas caldeiras s o pass veis de instala o de controles de emiss o de poluentes espec ficos com NOx As f bricas que possuem essa tecnologia produzem energia el trica a mais do que consomem vendendo parte desta energia para a rede el trica Temos como resultado imediato desta aplica o a redu o de 70 a 90 das emiss es de NOx ou seja 53 200 68 400 toneladas de NOx Conclus es A partir dos resultados gerados com a realiza o do estudo podemos perceber que atualmente temos no cen rio mundial o estudo de tecnologias limpas aplicadas para o setor de negro de fumo como o caso de caldeiras especializadas em queima de g s residual de processo e sistemas combinados de redu o na emiss o de NOx e SOx Temos como exemplo tamb m o uso de sistema de reutiliza o de efluentes tratados que al m de evitar a capta o de uma parcela do total de gua captada usada no processo produtivo torna a planta uma unidade seca sem a emiss o de efluente para fora de sua rea de atua o Como produto imediato deste esfor o de pesquisa propo
197. ada a um tempo e a uma sociedade Wilke Farias 2008 p 2 Neste artigo apresentamos as etapas de descri o do conte do e da an lise t cnica e por fim relatamos a experi ncia da coleta dos dados pertinentes produ o destas pe as 170 Centro Universit rio Senac Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica 2 Objeto da pesquisa O objeto de pesquisa s o os cartazes doados ao acervo do Laborat rio de Tipografia e Linguagem Gr fica Metodologia Identifica o dos autores dos cartazes Realiza o de contatos com os designers e escrit rios de design que conceberam o cartaz Produ o das fichas com os nomes dos designers e identifica o das pe as temas solu es e contexto de produ o Registro fotogr fico de pe as identificadas Armazenamento identifica o das pe as por meio nome do designer ou cole o Resultados e discuss o Inicialmente foi realizado o levantamento dos cartazes que faziam parte do acervo O pr ximo passo foi a identifica o dos designers e endere o de contato informa o obtida com os doadores dos cartazes ou com o grupo de pesquisa ou na Internet A partir disto entramos em contato com os designers requisitamos informa es sobre a obra e pedimos doa es de novos cartazes Os dados requisitados fazem parte de uma ficha de cataloga o concebida pelo grupo e apresentada no artigo Organiza o de um acervo de cartazes sob uma perspectiva do d
198. ada pelos provadores todos estudantes do 1 semestre de Tecnologia em Gastronomia com exce o dos quesitos maciez e apar ncia houve desvio padr o muito acentuado o que denota a dificuldade de avalia o de prepara o pouco usual para carne A utiliza o de leo nos chips de avestruz teve maior relev ncia em rela o ao aroma no qual a amostra com leo teve m dia de 0 96 sendo superior a 0 57 da amostra sem leo Em rela o ao sabor os chips preparados com leo tiveram uma aceita o m dia de 1 39 e de 1 36 para os chips sem leo o que evidenciou que o leo tamb m n o teve grande interfer ncia neste quesito Quanto maciez observou se que ambos os chips tanto com leo quanto sem leo foram considerados duros tendo obtido m dias de 2 92 e 2 58 respectivamente Os resultados obtidos para a maciez dos chips est o de acordo com Hautrive 2008 que afirma existir um conjunto de fatores respons veis pelo resultado final de carne p s coc o Al m dos fatores agregados propriamente ao produto como diferen as de idade ra a e sexo do animal abatido os m todos de coc o tamb m geram diferentes resultados no alimento Uma das qualidades esperadas quando se prepara um alimento a maciez da carne independente da esp cie animal seja esta de aves bovina ovina ou su na J a respeito da sucul ncia foi notada uma diferen a mesmo que pequena em rela o s m dias obtidas sendo que os chips com leo fora
199. adas em uma determinada cidade em um espec fico recorte temporal GOUVEIA et al 2009 A meta do projeto Paisagens Tipogr ficas a organiza o de um acervo das ep grafes arquitet nicas paulistanas PAT descrever analisar e compreender os elementos presentes nesta paisagem Atualmente o projeto desenvolvido no Centro Universit rio SENAC pelas professoras pesquisadoras Anna Gouveia Priscila Farias e Patr cia Gatto com apoios CNPq CAPES e FAPESP Para conduzir organizar e coordenar o trabalho de pesquisa dessa imensa diversidade tipogr fica Gouveia et al 2007 classificam esses elementos em oito grupos Tipografia arquitet nica honor fica memorial de registro art stica normativa comercial e acidental Atualmente numa rea do centro velho expandido da cidade de S o Paulo Fig 1 a pesquisa procede focada na tipografia arquitet nica em espec fico nas ep grafes arquitet nicas Fig 2 CNPq Edital Universal 14 2008 processo 474099 2008 3 CAPES Edital PROCAD 2007 processo 253 2007 Bolsa de Inicia o Cient fica FAPESP concedida em maio 2009 a Reinaldo Higa 150 Centro Universit rio Senac Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica 2 ENS Z va 4 O E 4 E ME qa a AOS id Rs Win SEE 5 ag apresentam ep grafes arquitet nicas Fig 2 Ep grafe arquitet nica do Ed Biblioteca Pra a Dom Jos Gaspar 76 Foto de Patr cia Gatto Ep grafes arquitet nicas s o
200. ado com outras tecnologias com m ltiplos usos por exemplo 1 Localiza o N o poss vel falar do sistema GPS e suas aplica es sem dizer que sua principal fun o a de fornecer a localiza o espaciotemporal Com o sistema GPS e um dispositivo adequado voc solicita sua rota e posi o espacial direcionando ent o essa rota para o destino que voc quiser Trata se assim de uma tecnologia que permite medir e exibir sua correta posi o seja no solo nas guas ou no ar Em suma sua utiliza o cada vez mais comum hibridizando se com aparelhos de uso cotidiano 2 Geografia Por causa dos aparelhos GPS ficou mais f cil conhecer os mapas e localiza es N o s conhecer mas encontrar qualquer coisa em qualquer lugar O sistema GPS por meio dos sat lites consegue imagens e localiza es de todo o mundo o que nos ajuda a conhecer detalhadamente o planeta terra Por exemplo ele muito utilizado em pesquisas cient ficas geol gicas bem como em detec o de mudan as na superf cie terrestre como terremotos e avalanches 3 Mapas O sistema GPS usado em algumas atividades como 132 Centro Universit rio Senac Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica 2 marcar os pontos do usu rio salvar os trajetos planejar e criar rotas Ele pode com precis o calcular em tempo real o espa o territorial possuindo um mapeamento que se pode registrar numa mem ria e atualizar no momento que quisermos Quando se
201. ado para atender outras necessidades b sicas da popula o fixa SMA CPLEA 2004 Desta forma os problemas come am a surgir O Munic pio apresenta problemas para a destina o adequada de res duos s lidos o abastecimento de gua por sua vez possui em geral uma boa distribui o h diversos problemas com a destina o correta de esgoto as 35 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica Centro Universit rio Senac estradas de acesso cresceram desde a d cada de 60 70 ligando o litoral com grandes cidades da regi o a habita o limitada pelas Unidades de Conserva o sendo que a classe m dia e alta ocupa condom nios fechados e edifica es e as camadas mais pobres se fixam na periferia SMA CPLEA 2004 Conclus es O turismo residencial cresceu nos ultimos anos no Brasil Localizado principalmente no litoral esta vem sendo uma forma das pessoas fugirem do stress urbano O Litoral Norte de S o Paulo recebe grandes fluxos de turistas principalmente nos meses de dezembro janeiro julho e feriados SMA CPLEA 2004 Em S o Sebasti o cerca de 74 dos empregos est o relacionados aos servi os e a popula o cresceu entre 1970 e 2000 mais de 380 00 SMA CPLEA 2004 Por m com o r pido crescimento come aram a surgir problemas para a cidade Entre eles podemos citar destina o adequada de res duos s lidos o abastecimento de gua destina o correta de esgoto habita o em rea irregular perda da
202. ais extrapolando seus limites corporais diante do ritmo acelerado de corte que muitas vezes leva estes homens e mulheres a mortes repentinas em troca de sal rios que muitas vezes n o pagam os servi os de sa de a estes ALVES 2006 Analisando a quest o salarial ofertada aos cortadores de cana de a car se percebe que diante a sua produ o existem duas formas de medi o do trabalho realizado por este sendo estas a partir do comprimento do eito ou pela quantidade de cana cortada sendo o pagamento por produtividade e a partir do m todo de pesagem em balan a da quantidade de cana cortada ALVES 2006 Segundo ALVES 2006 os trabalhadores na sua maioria preferem medir sua produ o atrav s do comprimento do eito onde qualquer um pode aferir tal atividade j pela pesagem o m todo utilizado por meio da balan a onde se esta n o estiver bem regulada ir gerar dados equivocados at mesmo porque a cana ser pesada dentro da usina onde o cortador n o tem acesso ao processo de medi o ou seja passa se a ocorrer poss veis an lises injustas n o ver dicas da atividade realizada pelo colaborador o que supostamente significar sal rios reduzidos diante do trabalho rduo do cortador de cana de a car Al m da quest o do pagamento por produ o o valor da cana vai depender da qualidade da safra colhida o que faz com que independentemente da quantidade o trabalhador seja lesado pois a qualidade d
203. al design ethics epistemology Introdu o Trata se de investigar as quest es est ticas cognitivas e perceptivas engendradas pela presen a de uma comunica o digital que transforma o espa o fixo num tempo em fluxo V rios te ricos contempor neos t m evidenciado o surgimento de um olhar reconfigurado que uma s ntese de uma multiplicidade de pontos de vista perspectivismo Essa multiplicidade engendra importantes quest es epistemol gicas como a rela o sujeito e objeto o estatuto da verdade e a necessidade de uma mobilidade conceitual As manifesta es ub quas e pervasivas do sistema GPS tornam se importantes fontes para o estudo e an lise desse deslocamento da vis o de espa o fixo homog neo dado a priori para uma vis o de espa o m vel que se d a partir do fluxo de comunica o e conex o constantes um espa o que se constr i a partir de uma cartografia l quida engendrada fenomenologicamente e relacionalmente A presen a do sistema GPS em nosso cotidiano engendra a necessidade de uma pesquisa cr tica sobre seus 131 Centro Universit rio Senac Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica 2 impactos perceptivos cognitivos bem como as quest es e problemas ticos suscitados pela media o dos sistemas tecnol gicos em geral e especialmente o GPS Objetivo da pesquisa Investigar o funcionamento do sistema GPS compreendendo suas articula es estruturais e t cnicas bem como sua necessidade
204. alizando sua estr ia em um Congresso de Design Conclus es Foi para mim uma experi ncia muito interessante j que pude me aproximar do universo Oskar Schlemmer e sua obra desconhecidos at ent o Mesmo encontrando muitas dificuldades para a produ o como a falta de documenta o da Obra por exemplo poder aprender na pr tica como se funciona uma verdadeira reconstitui o foi uma etapa bastante importante Acredito tamb m que projetos que envolvem grupos te ricos pr tico trazem uma aprendizagem consider vel ao orientado j que ele participa de todas as etapas de produ o podendo ampliar seu conhecimento em ambas as reas Ter trabalhado durante horas na Oficina e ver toda essa evolu o atrav s do levantamento fotogr fico traz uma satisfa o e sensa o de desejo cumprido 283 Centro Universit rio Senac Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica 2 Por fim em minha opini o a 3a Reconstitui o do Ballet Tri dico poderia fazer novas apresenta es com intuito de divulgar a grandiosidade da Obra de Schlemmer e sua import ncia para a hist ria do Design e Moda Refer ncias GOLBERG RoseLee A Arte da Performance SP Martins Fontes 2006 SCHEPER Duk Oskar Schlemmer das triadische ballet und die bauhausb hne Berlin 1988 AGRA Lucio Hist ria da Arte do S culo XX SP Editora Anhembi Morumbi 2004 Construtivismo na Arte e Projeto Intersemi tico PUC SP Mestrado em Comunica o e Se
205. alizar o mapeamento desse banco de imagens Com a web 2 0 onde o usu rio produz conte do na WWW uma s rie de servi os surgem como redes sociais site de troca de arquivos blogs e fotologs alguns desses servi os abriram a possibilidade de colocar uma geotagging Sendo assim poss vel visualizar tanto a imagem quanto sua localiza o na cidade com servi os como GoogleMaps 2 ou Flickr Partindo desse ponto no primeiro semestre da pesquisa segundo semestre de 2008 foi iniciada a elabora o o mapa da cidade de S o Paulo a partir do banco de imagens produzido pelo grupo de pesquisa Nessa primeira fase foram mapeadas as fotos realizadas na zona sul de S o Paulo Mapa Flickr um servi o da Yahoo onde o usu rio pode postar fotos criando uma rede social O Flickr 32 site mais acessado no mundo segundo o site Alexa O servi o do Flickr assemelha se ao do Fotolog mas al m de postar fotos ele oferece um servi o de comunidades virtuais onde existem as cl ssicas discuss es sobre uma s rie de assuntos mas tamb m pode se relacionar fotos a essas comunidades sendo uma comunidade de discuss o e fotos Muitos artistas usam o Flickr tamb m para divulgar e mostrar os trabalhos realizados nas ruas O Flickr o melhor aplicativo online de gerenciamento e compartilhamento no mundo segundo o pr prio Flickr timo aplicativo online de gerenciamento a pesquisa comprovou que de fato que o servi o oferece bons res
206. altado em uma abrang ncia do ber o ao port o da f brica O segundo objetivo visa elabora o de um diagn stico que permita a proposi o de solu es nos n veis t cnico ou seja de engenharia de gest o de Produ o mais Limpa P L entre outros e comportamental via treinamento capacita o forma o de compet ncias espec ficas e afins a fim de melhorar o desempenho ambiental dos mesmos produtos Materiais e M todos Para o atingimento dos objetivos a que se prop e este estudo foram estruturadas as seguintes atividades Levantamento de refer ncias bibliogr ficas em fontes cient ficas do setor cer mico bem como sobre a ferramenta adotada para o presente estudo Caracteriza o das tecnologias existentes para a produ o de tais bens de consumo com nfase na descri o do processamento de porcelanato esmaltado por via mida Identifica o das entradas e sa das do processo produtivo e realiza o de um balan o material para cada etapa de fabrica o Elabora o de um estudo de avalia o de desempenho ambiental por meio de aplica o da t cnica Avalia o do Ciclo de Vida ACV para caracteriza o do perfil de impactos ambientais proporcionados por esta produ o a partir do uso do software SimaPro vers o 7 1 8 e do pacote de dados Ecoinvent vers o 2 0 An lise cr tica dos resultados obtidos e proposi o de a es futuras no que tange a medidas de produ
207. analysis of micro and small firms Keywords small firms quantitative and qualitative analysis challenges integrated management in health and environment Introdu o Atualmente s o crescentes as preocupa es com o meio ambiente sa de e seguran a do trabalhador no mundo corporativo J no mundo das micro e pequenas empresas MPEs essa realidade se modifica segundo o Servi o de Apoio s Micro e Pequenas Empresas SEBRAE as MPEs somam mais de 5 milh es de empresas no Brasil Por terem grande participa o na economia nacional o Instituto Paulista de Excel ncia em Gest o IPEG criou o Pr mio de Supera o Empresarial que visa avaliar como as quest es relacionadas gest o integrada est o sendo tratadas pelas micro e pequenas empresas no estado de S o Paulo Esta pesquisa tem como objetivo avaliar como as MPEs est o lidando com seus problemas relativos sa de e ao meio ambiente se h uma preocupa o com a quest o socioambiental E por fim pretende contribuir para pol ticas de gest o em sa de e meio ambiente 117 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica Centro Universit rio Senac Objetivo da pesquisa Indetificar e analisar como as micro e pequenas empresas est o lidando com suas quest es de sa de e meio ambiente no seu processo produtivo Metodologia A metodologia utilizada para a realiza o desse projeto foi do tipo explorat ria e descritiva O problema que se coloca nessa p
208. ance handling to the disrespect to these safe procedures and to the occurrence of accidents or emptyings during the development of the productive processes of transport or storage of substances cousins and products Thus being during the last few years complex mixtures of contaminants have been accumulated in the environment including diverse metals weighed chemical composites and derivatives of oil The evidence of one determined contaminated area represents a risk for the health human being and public security guard from the results of a study of detailed inquiry and evaluation of risk constitutes the starting point for the definition of the conception of the remediation with sights to the use intended for the area Keywords contaminated areas air stripping ground remediation Introdu o Uma rea contaminada pode ser definida como uma rea local ou terreno onde h comprovadamente polui o ou contamina o causada pela introdu o de quaisquer subst ncias ou res duos que nela tenham sido depositados acumulados armazenados enterrados ou infiltrados de forma planejada acidental ou at mesmo natural Nessa rea os poluentes ou contaminantes podem concentrar se em subsuperf cies nos diferentes compartimentos do ambiente como por exemplo no solo nos sedimentos nas rochas nos materiais utilizados para aterrar os terrenos nas guas subterr neas ou de uma forma geral 108 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient f
209. and Animal Science S o Paulo vol 37 no 5 2000 CASSANI Roberta Carne de Avestruz Dispon vel em lt http www avestruz com br homesite site asp pag 3 gt Acesso em 10 de jun 2008 CROSS H R Caracter sticas organol pticas de la carne parte 1 Factores sensoriales y evaluaci n In PRICE J F SCHWEIGERT B S Ciencia de la carne y de los productos c rnicos Zaragoza Acribia 1994 Cap 8 p 279 298 HAUTRIVE Tiffany Prokopp OLIVEIRA Viviani Ruffo de SILVA Aline Roque Dutra da TERRA Nelcindo Nascimento CAMPAGNOL Paulo Cezar Bastianello An lise f sico quimica e sensorial de hamb rguer elaborado com carne de avestruz Ci ncia e Tecnologia dos Alimentos v 28 p 95 101 2008 NOGUEIRA JUNIOR Sebasti o Avestruz Um Bom Neg cio Dispon vel em lt http www iea sp gov br OUT verTexto php codTexto 3799 gt Acesso em 08 jun 2008 LAWRIE R A Calidad comestible de la carne In LAWRIE R A Ciencia de la carne 3 ed Zaragoza Acribia 1998 Cap 10 p 245 292 MITTAL G S BARBUT S Effects of fat reduction on frankfurters physical and sensory characteristics Food Research International Oxford v 27 n 5 p 425 431 Sept Oct 1994 249 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica Centro Universit rio Senac AN LISE SENSORIAL DE CARNE DE AVESTRUZ SOBRECOXA SUBMETIDA A COC O UMIDA POR GUISADO Martim Moreau Maita Alessandro Danielli Nicolal tEstudante do Curso de Tecnolog
210. ansformadas em registros fotogr ficos A partir disso esse projeto mapeou as fotos das interven es urbanas realizadas pelos jovens nas zonas sul e oeste de S o Paulo Objetivo da pesquisaO Objeto da pesquisa foi as formas de mapear na internet e a escolha da melhor forma de mapear o banco de imagens da pesquisa assim mapeando as fotos das interven es urbanas das zonas sul e oeste para posterior an lise confronto das linguagens referencias e t cnicas identificadas Atrav s de servi os de geotagging foi poss vel mapear as imagens a partir desse mapa poss vel refletir sobre os elementos visuais semelhantes e diferentes que fazem parte do contexto assim como identificar os significados simb licos presentes em comportamentos visuais que afinal s o express es de atitudes e estilos de jovens buscando uma forma de comunica o no espa o urbano Metodologia Para produ o dessa fase do projeto foi realizado a inser o do banco de imagens da cidade de S o Paulo foi definido a ferramenta de mapeamento na internet que foi usado o Flickr que dessas atende melhor aos requisitos do projeto e assim foram mapeadas as fotos associadas s informa es necess rias para identifica o dessa foto autor da foto endere o onde a foto foi realizada t cnica suporte e linguagem da interven o Resultados e discuss o Como as imagens do banco de imagem da pesquisa t m a informa o do local que foi tirada a foto poss vel re
211. antamento de dados e sua an lise incluiu um exame de conte do estritamente ligado ao objeto deste estudo ou seja o uso do design como ferramenta de marketing na hotelaria Al m de uma investiga o acerca das quest es ticas que a tem tica deste projeto envolve e assim contribuir com o grupo de pesquisa no desenvolvimento de um aporte te rico e uma metodologia que permitam a reflex o do design em produtos para crian as como publicidade livros sites produto hoteleiro brinquedos filmes e arte Resultados e discuss o Levando em conta o objetivo central desse trabalho que era a busca de informa es acerca da inf ncia foi poss vel reunir material bibliogr fico de autores de defendiam diferentes linhas de pensamento e assim colaboraram para que fosse poss vel estabelecer uma vis o mais ampla e global com rela o ao papel da crian a e do nascimento do sentimento de inf ncia no contexto hist rico Atrav s de encontros semanais com o n cleo de pesquisa foi poss vel realizar reflex es e debates envolvendo cada descoberta ponto que foi determinante para o desenvolvimento deste projeto Um dos v rios pontos que tomaram espa o dentro das discuss es do n cleo foi a quest o do consumo infantil como a m dia estimulava e manipulava essa demanda e como a imagem da crian a utilizada para estimular o consumo das pr prias crian as Nesse sentido e atrav s da compila o dos materiais dos demais orientandos foi poss
212. ante da banda Olho Seco Importante n o s por divulgar o punk nacional e internacional Sampaio tamb m se correspondia com os integrantes das bandas americanas e inglesas promovendo assim um interc mbio da cena punk Em outubro de 1981 aconteceu o primeiro encontro amplamente divulgado das bandas punks de S o Paulo o Grito Suburbano no ec m inaugurado Sesc Pomp ia O festival contava com as bandas Olho Seco C lera Inocentes Mack e Anarcoolatras Em 1982 F bio Sampaio lan ou o disco Grito Suburbano pelo selo Punk Rock Discos Para a realiza o da pesquisa foram identificados e contactados locais que promovem shows e festivais com bandas punk E o caso da casa de shows Hangar 110 em S o Paulo Bras lia e Porto Alegre tamb m mant m vivo o cen rio punk Em Bras lia h o selo independente Pr tons Records que al m de lan ar CDs de bandas underground tamb m promove grandes festivais Em Porto Alegre temos a casa de shows Garagem Herm tica que h 16 anos promove shows de bandas da cena alternativa nacional e internacional 137 Centro Universit rio Senac Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica 2 Objeto da pesquisa Materiais impressos cartazes fanzines flyers e capas de discos relacionados cena punk em seu in cio de 1975 a 1990 com especial interesse pelo material gr fico produzido no Brasil Figura 1 Flyer do evento Grito Suburbano Figura 2 Flyer do evento Youth Explosion 1982
213. ante do Curso de Turismo Bolsista do Senac lucas nascimentol2 GQhotmail com br Professor do Centro Universit rio Senac SP com forma o em Psican lise e mestrado em Educa o Hist ria Pol tica Sociedade pela PUC SP paulo jocarvalhoQsp senac br Linha de Pesquisa Gastronomia Comportamento e Consumo Resumo A influ ncia italiana em S o Paulo evidente tanto no interior do estado como nas regi es urbanizadas em bairros como a Mooca ou o Bixiga Atualmente vivem em S o Paulo treze milh es de italianos e descendentes representando cerca de 32 5 da popula o do estado Na capital esse n mero j ultrapassou os seis milh es o que a torna a maior cidade italiana do mundo Esse povo que se encontra presente no topo da rvore geneal gica de milh es de brasileiros nos influenciou em diversos aspectos no sotaque paulista no enraizamento do catolicismo no Brasil trazendo elementos italianos para a religi o brasileira e claramente penetrou na nossa culin ria o ponto que queremos trazer para analisar nesta pesquisa As rela es entre aspectos da cultura e das maneiras de se alimentar sempre existiram No presente estudo a partir da abordagem de aspectos gastron micos da miscigena o espec fica Brasil It lia que formou os italo brasileiros entende se a gastronomia como uma experi ncia concreta ligada s ra zes culturais desses imigrantes por meio da identifica o de valores como prazer alegria afetividade
214. ar O gosto formado socialmente N o individual Os fatores sociais influenciar o o paladar e as escolhas feitas pelo comensal O consumo a express o da classe social e o h bito predisp e o indiv duo para a prefer ncia Por m de acordo com Sloan 2005 p 10 comportamento de consumo e gosto n o s o apenas express es de posi o de classe mas fazem parte da luta por domina o e legitimidade entre as classes sociais e seus segmentos Analisando se por esta assertiva a classe trabalhadora se alimenta fora do lar por necessidade por motivos de trabalho a classe m dia em ocasi es especiais j que aspira se enquadrar aos costumes da alta e esta por sua vez tem acesso a novos sabores pre os altos e profissionais que lan am novas id ias Quando elas se popularizam e se tornam moda logo saem dos card pios dos restaurantes refinados e aos seus frequentadores s o oferecidos novos h bitos H uma hierarquia cultural Os gostos s o influenciados pela liberdade da escolha e pela necessidade da alimenta o H bito e classe Estabelecimentos mais simples valorizam o pre o e a quantidade de alimentos oferecidos ao cliente Lidam com a realidade da maioria da popula o J os mais sofisticados se lan am nas esferas do simb lico do poder da qualidade Na contemporaneidade a sociedade de classe se metamorfoseou em sociedade de consumo 215 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica Centro Universit rio
215. ar se prop e a trabalhar Dos diferentes componentes do sabor a textura dos alimentos se destaca nesta nova tend ncia gastron mica na qual o l dico e o inesperado s o objetivo e atra o mesa Diferentes texturas provocam e instigam os sentidos humanos O presente trabalho prop e o estudo do comportamento do consumidor frente a estas novas sensa es relacionadas com as modifica es de textura dos alimentos por meio da an lise sensorial de sobrecoxa de avestruz Struthio camelus submetida a coc o por assado Objetivo da pesquisa Compreender como as modifica es na textura dos alimentos mantendo refer ncias gustativas interferem no comportamento de consumo dos mesmos Verificar as rea es comportamentais do consumidor atrav s de testes de an lise sensorial qualitativa frente s altera es de textura Metodologia Utilizou se o corte denominado sobrecoxa da carne de avestruz porcionada em seis amostras de 200g cada de dimens es padronizadas Para temperar a carne utilizou se sal de cozinha refinado e leo de soja na concentra o de 1 5 e 7 5 respectivamente A temperatura de forno combinado marca utilizada para a coc o foi de 90 C calor seco e o tempo de coc o utilizado foi de 4h26min permanecendo as por es de carne descobertas ao longo de todo o processo de coc o Ap s resfriamento at temperatura ambiente as amostras foram embaladas individualmente a v cuo em equipamento da marc
216. ards version 2 02 Leiden University the Netherlands 2001 JENSEN A A coord Life Cycle Assessment LCA A guide to approaches experiences and information sources Report to the European Environmental Agency Copenhague 1997 96 Centro Universit rio Senac Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica AN LISE DE SOLOS E SEDIMENTOS DA SUB BACIA DO BOROR LOCALIZADA NA AREA DO MANANCIAL BILIINGS SP Raphael Itaru Ferreira Iwata Benjamin Capellari Estudante do Curso de Engenharia Ambiental Bolsista do Senac raphaelitaruO gmail com Professor do Centro Universit rio Senac bencapellariogmail com Linha de Pesquisa Sa de e Meio ambiente Ci ncias Ambientais Resumo A rea da Billings destaca se como importante manancial de abastecimento p blico da regi o metropolitana de S o Paulo por m vem apresentando altos n veis de polui o refletidos na piora cada vez maior da qualidade da sua gua A situa o da represa da Billings est correlacionada com seu grau de ocupa o desordenada tanto urbana rural quanto industrial Sendo assim o projeto prop e a partir das an lises dos sedimentos levantar informa es sobre o tipo e quantidade dos poluentes lan ados na represa e sua poss vel liga o com a agricultura presente na regi o da sub bacia Boror a fim de qualificar o grau de import ncia da agricultura sobre a qualidade da gua da represa Billings Palavras chave contamina o agricultur
217. as pessoas para que como um todo busque a satisfa o de desejos e necessidades dos h spedes Algu m que trabalhe atento presta o de servi os pr ximo ao h spede para entender e satisfazer seus anseios e superar suas expectativas esse o diferencial da hospitalidade que dever ser abordado Assim as atitudes para um bom atendimento deveriam ser muito mais pessoais do que materiais buscando enxergar detalhes n o necessariamente ligados a montantes financeiros mas que fa am a diferen a para cada h spede trazendo lhe conforto e bem estar de uma forma diferenciada dos moldes comuns Palavras chave hospitalidade cuidados business luxo hotelaria Abstract In the hotel industry a service and attendance field focus are on hospitality and service both always taking into account the excellence of goods and people that altogether look to satisfy their wishes and needs Someone that works considering the service next to the guest to serve and satisfy his longings and to overcome his expectancies this is hospitality s odd that have to be approached Thus the attitude for a good attendance would be more personal than material aiming to see the details not necessarily tied with the financial amount but that make the difference to each guest bringing comfort and well being in a distinguished way to the common patterns Keywords hospitality careness business luxury hotel industry Introdu o Todo ser humano possui
218. aso a renova o fosse mais frequente antes de 2002 onde verificada maiores renova es da frota de S o Paulo 42 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica Centro Universit rio Senac Refer ncias ILLINGHAM A The injury risk structure of occupations and wages Ph D Thesis Cornell University USA 1979 apud MENDES A P F 1993 MENDES A P F Uma avalia o do impacto ambiental no Brasil polui o do ar e mortalidade Rio de Janeiro 1993 115p Disserta o Mestrado Instituto de Economia Industrial Universidade Federal do Rio de Janeiro MIRAGLIA Simone Georges El Khouri O nus da polui o atmosf rica sobre a popula o do Munic pio de S o Paulo uma aplica o do m todo DALY Tese apresentada Faculdade de Medicina da Universidade de S o Paulo para obten o do t tulo de Doutor em Ci ncias 2002 136p 43 Centro Universit rio Senac Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica COMPARA O DO DESEMPENHO AMBIENTAL DE PROCESSOS DE TRATAMENTO DE EFLUENTES POR MEIO DA APLICA O DA T CNICA DE AVALIA O DE CICLO DE VIDA ACV Felipe Eduardo Giannella Luiz Alexandre Kulay Estudante do Curso de Engenharia Ambiental Bolsista do Senac Felipe eduardoQyahoo com br 2Professor do Centro Universit rio Senac luiz akulay Osp senac br Linha de Pesquisa Gest o Integrada em Sa de Meio Ambiente e Seguran a Resumo O presente projeto se prop s a comparar os desempenho
219. avermelha que realiza a mesma tarefa do m todo padr o convencional por m com excelente vantagem tempo de an lise e menores etapas para a quantifica o Entretanto a balan a infravermelha n o tem sua efici ncia comprovada e sua valida o trar benef cios por apresentar resultados mais r pidos e com maior exatid o j que os erros anal ticos s o maiores em an lises que envolvam v rias etapas operacionais como ocorrem no m todo convencional Palavras chave M todo convencional balan a infravermelha quantifica o de teor de s lidos correla o de resultados Abstract The sludge generated in the water treatment plants has high humidity usually greater than 95 Souza et al 1999 To quantify the level of solids in the sludge the analytical methodology is used in Standard Methods for the Examination of Water and Wastewater 21th ed 2005 Today there is in the market an equipment infrared balance that performs the same task of the standard method conventional method but with some advantages The infrared balance has no proven their efficiency and their validation will bring benefits to present results faster and with greater accuracy The analytical errors are larger in analyses involving several operational steps as occurs in conventional method Keywords Conventional method infrared balance quantification of solids correlation of results Introdu o Dentre as esta es de tratamento de gua ETA o
220. because the information was limited From the 70 large companies of software developers have begun to greater competition forcing them to increase the functions of their products This increase has caused hotel companies could increasingly take advantage of them With this improvement the systems were created for the hotel network which are used increasingly by means of hosting the ease and speed that the hotel has in managing their products and serve their customers Keywords Computerization hotel Introdu o Quando se utiliza o termo turismo muitos n o sabem a dimens o que o mesmo pode ter Se por um lado o turismo pode ser definido como a teoria e a pr tica de todas as atividades relacionadas atra o presta o de servi o e satisfa o das necessidades tur sticas Montejano 2001 p 1 por outro sua import ncia pode ser comprovada pela sua abrang ncia e participa o na economia Desde o turismo de neg cios at o de lazer ele considerado uma atividade de grande influ ncia no mundo tanto economicamente quanto culturalmente O turismo vem se desenvolvendo de tal modo que em algumas na es sua receita sustenta grande parte da sua economia O Cornnor 2001 197 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica Centro Universit rio Senac A partir do s culo VIII a c na Gr cia o turismo se destacou pois melhoria nas estradas pela necessidade de locomo o e instala es de hospedarias fez com que
221. bo em 25 l nguas diferentes Elle refletia toda filosofia americana de editar para mulheres soube unir o estilo americano ao franc s e foi a primeira revista europ ia a ter publicidade em cores Chegando ao Brasil apenas em maio de 1988 com edi es mensais ap s contrato com a Editora Abril A Elle Brasil foi feita nos moldes da norte americana e n o no padr o da publica o HFMUS dispon vel em www hfmus com acessado em outubro de 2008 BUITONI Dulc lia Schroeder Imprensa Feminina S o Paulo Editora tica 1990 275 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica 2 Centro Universit rio Senac francesa que o modelo de outras Elles pelo mundo O referencial criativo tem sua base de cria o editorial dado pela francesa Elle Brasil uma importante revista de moda do pa s com tiragem de 129 280 exemplares mensais e circula o de 74 290 exemplares Sendo 27 012 de assinantes Com p blico alvo de mulheres de 18 a 45 anos privilegiadas de mente aberta atualizadas e satisfeitas este o p blico ideal da revista segundo sua matriz francesa Consumida principalmente por mulher de classes A 37 e B 42 segundo pesquisa qualitativa feita pela pr pria revista Esse ideal de p blico no discurso dos profissionais muitas vezes soou como o mesmo da revista Vogue isto provavelmente devido a um objetivo comum em alcan ar leitores que sejam ao mesmo tempo consumidores das revistas e potencial
222. c ideais caca ita 128 AN LISES DAS EXPERI NCIAS E IMPACTOS EM DESIGN DO FUNCIONAMENTO USO E MEDIA O COM SISTEMA GRE pssuseaas dass iiandiaia ia ieianiinadd Radial EEEE 131 DESIGN E CULTURA INFANTIL assess assa DD aU 134 A LINGUAGEM GR FICA DOS CARTAZES PUNK ccccaseeeeerranenananaaasereereriaaaaaanaaasereetttiada 137 OS NUS M GICOS DE MANUEL ALVAREZ BRAVO iiisetttreeeeeeeeananaenararereeaeaeanaaananananeea 141 INTERA O UM ESTUDO DAS INSTALA ES FOTOGR FICAS ciiitasiaeeerateaaaaaeeranses 144 DESENVOLVIMENTO DE REPRODU ES DE EP GRAFES ARQUITET NICAS EM RESINA 147 AN LISE TIPOGR FICA DA EPIGRAFIA ARQUITET NICA eeeerereaaaanaeararerertteeas 150 O CONSUMO DE PRODUTOS INFANTIS scscsscssosasasiscacados ds fdinesdiaaaniiacsadndasa a antera cantada densas a ca uads 153 CONCEITOS E M TODOS DA ARQUIV STICA APLICADOS CONSTRU O DE UM ACERVO DE EP GRAFES ARQUITET NICAS suuiasiinacasbsniaa sda DOS Nag aaa 157 DECALQUES E VETORIZA O DE EP GRAFES ARQUITET NICAS tiettaereriaaaa 160 IMAGEM E CULTURA ssa a OE na 164 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica Centro Universit rio Senac DO CUBO BRANCO AO CIBERESPA O assi aisaenasensas aa sorasessaniso assa cases NaN asd srs mise 167 COLE O DE CARTAZES DO LABORAT RIO DE TIPOGRAFIA E LINGUAGEM GR FICA cc 170 LASZL MOHOLY NAGY AS MULTIPLAS LINGUAGENS DE UM PENSAMENTO EM MOVIMENTO 173 DESIGN
223. ca es para atividades heterog neas deve ser seguida a NBR 10 152 1987 N veis de Ru do para Conforto Ac stico Sabendo da possibilidade de danos a sa de provocados por altos n veis de ru do e a exist ncia de uma legisla o vigente se faz necess rio a exist ncia de um plano de monitoramento para que seja poss vel acompanhar a evolu o desse poluente e quando necess rio buscar solu es para que o n vel de ru do mantenha se dentro dos padr es legais Objeto da pesquisa Avaliar as condi es ac sticas das salas de aula atrav s de medi es do n vel de ru do comparando com os padr es recomendado pela NBR 10 152 que fixa os n veis de ru do compat veis com o conforto ac stico em ambientes diversos Metodologia Foram realizadas avalia es de ru do em duas salas de aula do piso superior do campus sendo uma voltada para frente sala 203 do campus e outra para os fundos sala 237 Foram feitas medi es com um per odo de amostragem m nimo de 10 minutos desde que o valor do Leq estivesse estabilizado considerando como crit rio a diferen a m xima de 0 5 dB A nos ltimos 5 minutos de amostragem e seguindo o procedimento descrito no item 5 3 da NBR 10 151 As medi es de ru do foram feitas com an lise estat stica dos dados sendo anotado entre outros par metros o Leq n vel equivalente cont nuo que o ndice de refer ncia legal para o caso em an lise o L90 ru do de fundo
224. cantes de ve culos automotores investiram em pesquisas desenvolvimento e implanta o de novas tecnologias automotivas capazes de adequar seus produtos na legisla o As tecnologias incorporadas para o controle das emiss es incluem a recircula o dos gases de exaust o para reduzir a forma o de NOx no motor a ado o do conversor catal tico para o tratamento dos gases de descarga a substitui o dos carburadores por inje o de combust vel eletr nica e controle por computador da mistura ar combust vel e tempo de igni o Objetivo da pesquisa O projeto objetiva a an lise e valora o econ mica ambiental dos custos do PROCONVE relacionados aos investimentos em tecnologias automotivas limpas e a realiza o da an lise custo benef cio ambiental utilizando os resultados do estudo sobre Avalia o dos ganhos econ micos de sa de devido ao Proconve realizado por Miraglia e cols 2008 e comparando estes benef cios com o resultado de custos encontrados no presente estudo 105 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica Centro Universit rio Senac Metodologia A estimativa dos investimentos financeiros das montadoras para se adequarem ao CONAMA 18 1986 foi realizada atrav s da an lise da evolu o dos pre os de venda dos ve culos nacionais Para isso foram levantados os pre os dos ve culos no per odo de 1985 a 2007 e em cima dos valores encontrados elaboradas tabelas e gr ficos que possibilitassem a
225. caso lepalmieriOyahoo com br 2Samira Adel Osman Docente do Centro Universit rio SENAC Samira aosmanQOsp senac br Linha de Pesquisa Gastronomia Comportamento e Consumo Resumo Os imigrantes s rios e libaneses chegaram ao Brasil no s culo XIX em fun o das crises pol ticas que ocorriam em seus territ rios e atra dos pela perspectiva do progresso que se evidenciava na denominada Am rica A cidade de S o Paulo recebeu muitos desses imigrantes cerca de 40 trazendo consigo suas cren as cultura culin ria h bitos e costumes Assim tiveram que adaptar se a sua nova casa inserindo n o somente a sua cultura mas o seu estilo de vida na popula o da regi o Durante este processo de adapta o diversos conflitos foram percebidos no sentido de desestrutura o das identidades individuais tantos dos imigrantes como dos habitantes locais Sendo assim realizou se uma an lise desse processo focando na culin ria rabe e nos conflitos causados por esta nas identidades dos imigrantes dos habitantes locais e da na o como um todo Os primeiros utilizaram a culin ria como meio de inser o na sociedade al m de aproxima o com a cultura deixada j os habitantes locais se sentiram atra dos por esta culin ria uma vez que esta j havia sido inserida em sua identidade atrav s dos portugueses e a na o como um todo teve sua identidade fortalecida inserindo de fato a culin ria rabe como patrim nio cul
226. caso trabalhe muito deste modo exige de si pr prio muito esfor o f sico que muitas vezes o leva a morte s bita al m do que para algumas regi es do Brasil como Nivara s o encontrados ind genas migrantes nordestinos crian as e adolescentes trabalhando de modo desumano nos canaviais em condi es insalubres de trabalho alojamentos prec rios e maus tratos Basaldi 2007 Logo poss vel analisar que as condi es de trabalho no setor da cana s o muito prec rias visto que poss vel segundo ALESSI and NAVARRO 2008 desencadear uma s rie de doen as acidentes e traumas provenientes da pr tica do corte sendo alguns destes listados abaixo Dermatites Conjuntivites Desidrata o C imbras Dispn ia Infec es respirat rias Oscila es da press o arterial Ferimentos com ferramentas de trabalho e ou animais pe onhentos Dores na coluna vertebral Dores tor cicas Dores lombares Dores de cabe a Tens o nervosa stress Ulcera Hipertens o Alcoolismo Deste modo os acidentes de trabalho podem ser classificados da seguinte forma Acidentes tipo s o os acidentes decorrentes da atividade profissional desempenhada pelo trabalhador Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica Centro Universit rio Senac e Acidentes de trajeto s o os acidentes ocorridos no trajeto entre a resid ncia e o local de trabalho e nos hor rios de refei o Doen as do trabalho s o o
227. cia 1980 Neste vemos o corpo de uma mulher nua tomada dos ombros at a cintura Esta segura uma tigela branca com dois objetos que parecem olhos Estes dois objetos se associam com humor aos bicos do seio da modelo Aqui o fot grafo parece ironizar o voyeurismo que existe no er tico Nesta foto existem dois rostos Um rosto que se forma com os bicos dos seios que adquirem o papel de olhos e com o umbigo que faz o papel de boca Paralelamente temos outro rosto invertido formado pelos olhos na tigela e pelo umbigo que volta a representar a boca O tema adquire assim profundidade um rosto o espelho do outro mas ambos s o fict cios O 142 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica 2 Centro Universit rio Senac verdadeiro rosto se encontra fora da foto negado Seu nico vest gio s o seus olhos de mentira Em Tentaciones en casa de Antonio 1970 a quest o sobre a visibilidade volta a aparecer Nesta imagem Bravo repete o mecanismo de esconder e deixar aparecer do objeto usado em Caballo de Madera 1928 1929 Em Tentaciones na casa de Antonio o rosto da modelo encontra se coberto por um len ol branco O fot grafo nos fala assim sobre o que ou n o visto remetendo a quest o do fazer fotogr fico no caso espec fico do enquadramento de uma cena Em suma distanciando se da fotografia direta Bravo comp e deliberadamente suas fotografias Em seus nus os planos da realidade n o s se multiplicam com
228. cientific revolutions In World Scientific 1995 VIEIRA J A Ci ncia formas de conhecimento Arte e Ci ncia uma vis o a partir da complexidade Fortaleza express o gr fica e Editora 2007 165 Centro Universit rio Senac Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica 2 WILSON E O Conscili ncia S o Paulo Editora Campus 1999 Na Internet FABRIS A Redefinindo o conceito de imagem Dispon vel em lt http www scielo br scielo php pid S0102 01881998000100010 amp script sci arttext gt Acesso em 13 06 2008 FABRIS A Discutindo a imagem digital dispon vel em lt http www fotografiacontemporanea com br v07 artigo asp artigold 3369D5 gt Acesso em 13 06 2008 MEYER P So where does painting start and photography end Dispon vel em lt http www zonezero com editorial editorial html gt Acesso em 13 06 2008 166 Centro Universit rio Senac Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica 2 DO CUBO BRANCO AO CIBERESPA O Mudan as Na Produ o Art stica e Por Conseguinte No Campo Expositivo Da Arte K tia K nig de Almeida Professora Doutora Priscila Almeida Cunha Arantes Estudante K tia K nig de Almeida do Curso de Tecn logo em Produ o Multim dia Bolsista do CNPq katiakonig gmail com Professora Doutora Priscila Almeida Cunha Arantes do Centro Universit rio SENAC priscila acarantes sp senac br Linha de Pesquisa Design Din micas est ticas e
229. cional com a balan a infravermelha numa mesma matriz Fazendo a correla o de resultados encontrados entre a balan a infravermelha e o m todo convencional saber se a balan a infravermelha eficiente isto seus resultados ser o iguais ou com uma curva de desvio padr o baixo em rela o ao m todo convencional se sua efici ncia for comprovada apresentar resultados que possibilitem a valida o da balan a infravermelha Objeto da pesquisa Objetivo geral Verificar atrav s de an lises de teor de s lidos a correla o dos resultados obtidos pela metodologia convencional com a balan a infravermelha numa mesma matriz Objetivo espec fico Comparar os resultados encontrados pela balan a infravermelha e pelo m todo convencional Comparar os resultados encontrados pela balan a infravermelha e pelo m todo convencional Testar a poss vel efici ncia da balan a infravermelha Apresentar resultados que possibilitem a valida o da balan a infravermelha Metodologia 3 1 Coleta de dados Coleta de dados fornecidos pela PROSAB No es gerais de tratamento e disposi o final de lodos de esta es de tratamento de gua Comprova o atrav s do fornecimento de evid ncia objetiva de que os requisitos para uma aplica o ou usos espec ficos pretendidos foram atendidos NBR ISO 9000 Centro Universit rio Senac Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica Coleta de dados fornecidos pelo artig
230. cios em S o Paulo com quest es de m ltipla escolha ou de enumera o de itens pela prefer ncia para avaliar quais os servi os ou aspectos que os fazem fariam retornar a um hotel Com os dados dos h spedes em m os ser feita uma avalia o dos quesitos de modo a verificar se a hip tese de pesquisa verdadeira Resultados e discuss o Dos 42 entrevistados 80 34 question rios respondeu que viaja a neg cios Destes os motivos mais citados para que estes h spedes escolham retornar a um hotel foram 76 pelo conforto 70 pelo pre o 67 por se localizar pr ximo a grandes centros urbanos aeroportos e 58 pelos servi os personalizados Considerando se apenas os h spedes que frequentam hot is de luxo citados como hot is 4 estrelas este percentual muda para 56 servi os personalizados 100 conforto 78 proximidade de grandes centros urbanos Conforto o quesito mais escolhido batendo 100 das escolhas dos hot is de luxo ou 4 estrelas E seguido por pre o quanto considerados todos os hot is selecionados pois 74 referem se a hot is econ micos superecon micos ou midscales 3 estrelas Os valores que se seguem s o referentes localiza o e por fim aos servi os personalizados Mesmo n o tendo sido o mais escolhido os servi os personalizados atingem ainda um percentual relevante pr ximo de 60 dos casos Conclus es Os valores que se seguem s o referentes localiza o e por fim os servi os personal
231. com o desafio de implementar um processo de moderniza o e de reestrutura o de seus sistemas produtivos principalmente ao que tange aspectos tradicionalmente desconsiderados como a quest o ambiental que hoje se inseri no escopo das estrat gias que v m sendo adotadas por empresas mais din micas desse setor Essas empresas procuram encontrar um equil brio entre as atividades de constru o e sustentabilidade Nesse contexto com o presente projeto de pesquisa busca se avaliar os impactos s cio ambientais do setor da constru o civil e propor medidas de ajustamento de suas atividades do canteiro no que tange a mitiga o de seus diversos impactos Palavras chave constru o civil canteiro de obras sustent vel impactos ambientais Abstract The civil construction sector represents a significant part of the country s GDP and is responsible for great impacts mainly on environmental and social spheres This sector faces the challange of deploying modernization and reestrucuting processes in it s productive systems specially when it comes to usually disconsidered aspects such as environmental issues that today takes part in the strategy s scope that h s been adopted by more dinamic businesses in ths sector These enterprizes search a balance between construction activities and sustaintability In this context with the present research project will seak to avaluate the social environmental impacts of the civil construction sector
232. como cebola cenoura alho batata e a cria o de fichas t cnicas de todos os itens que est o inseridos no card pio Resultados e discuss o O card pio composto de prepara es elaboradas sofisticadas e ao mesmo tempo ricas nutricionalmente aliando pratos gourmet com responsabilidade s cio ambiental O card pio tem como entrada p ezinhos de cenoura com pesto de ervas e parmes o salada de folhas com tomate confit creme de abobrinha italiana risoto de alho por com queijo prato principal truta recheada com banana da terra para sobremesa pudim de iogurte com abacaxi S o receitas saborosas e nutritivas e o principal n o geram res duos ou descarte de mat ria prima Conclus es De acordo com o Instituto Akatu no Brasil 30 da comida que compramos vai para o lixo gerando um grande ac mulo de res duos e desperd cio desnecess rio Devido ao grande descarte de mat ria prima e desperd cio comprovados nos primeiros semestres no curso de Tecnologia em Gastronomia que gera grande quantidade de res duos org nicos processados e n o processados a cria o de receitas que aproveitam integralmente os alimentos inseridos em um card pio inteligente ajudar na divulga o e conscientiza o da minimiza o do desperd cio Constatou se que existem poucos livros relacionados ao tema aproveitamento integral de alimentos e que uma rea que est em constante crescimento e tem car ncia de pessoas interessadas em colabora
233. compara o da evolu o dos pre os com as tr s fases iniciais do PROCONVE O aumento nos pre os de venda encontrados em tais momentos seriam a estimativa do investimento financeiro das montadoras para se adequarem a legisla o custo do PROCONVE Para efetuara a an lise custo benef cio realizou se a compara o do resultado encontrado no presente projeto custo com o valor estimado no estudo sobre Avalia o dos ganhos econ micos de sa de devido ao Proconve realizado por Miraglia e cols 2008 benef cio Resultados Tabela 1 Compara o da Varia o dos Pre os M dia de pese se GOL CLI CL ESCORT GL UNO o E STANDARD FURG O FURGAO MILLE Crescimento 678 03 3 115 27 3 477 28 1 365 04 _ 853 82 1991 12 s 32491 72851 S 29410 53 19 28811 5 94795 S 1 462 12 1 814 45 149201 S 589 64 S 1 099 05 436 03 1 434 87 2 411 70 3 322 32 1 811 47 444 89 1 545 78 1 653 21 244873 S 55779 S 74947 5 59 84 5 1 258 64 014 7 1989 6 109 54 5 065 82 3 497 84 3 702 49 4 593 92 157 1334 08 1 277 54 91041 5 101402 S 3498 5 75867 5 538 61 1 000 02 985 85 30426 S 907 64 299 58 1 084 85 56242 144663 S 1 133 20 383 95 5 11816 5 454 495 272235 S 353 13 5 055 79 3 128 80 3 858 05 4 355 37 2001 2 295 98 7 723 1 958 63 2 065 90 1 280 29 S 3 549 99 2002 _ 362
234. conhecimento de poss veis objetos de estudo 173 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica Centro Universit rio Senac n tida a necessidade de se precisar o tema por este vi s e faz se presente o interesse do grupo no ensino e desenvolvimento de atividades relacionadas ao projeto cria o e representa o que consideram a experimenta o como uma a o intr nseca produ o de design As particularidades que envolvem a compreens o das qualidades do estudo da linguagem como meio mais do que forma que caracteriza um processo de cria o e os procedimentos que envolvem a representa o deste processo s o sem d vida elementos fundamentais para o desenvolvimento desta pesquisa O grupo como um interesse compartilhado prop e se a estudar e promover as experi ncias did ticas que valorizaram as tentativas de manipula o e explora o do material como meio para se compreender e pensar o processo de concretiza o de id ias em formas estruturas e sistemas capazes de representar conceitos de projeto em desenvolvimento e execu o Neste caso em especial pretende se abordar a produ o de Moholy Nagy atrav s das suas m ltiplas m dias e linguagens adotadas em suportes distintos mais ainda assim correlatos sob o ponto de vista investigativo e cognitivo Tamb m cab vel enfatizar a identifica o do aluno pesquisador com a experimenta o e com o tr nsito entre linguagem bidimensional e tr
235. cos Altos n veis de trofia aumentam fertilidade de ecossistemas aqu ticos e neste caso a principal fonte de nutrientes f sforo e nitrog nio s o efluentes dom sticos onde est o presentes os polifosfatos que derivam de detergente e excrementos humanos causando eutrofiza o em m dio e longo prazo CETESB 2003 ESTEVES 1998 Desde 2000 o bra o Taquacetuba transp e 4m3 s de suas guas para o reservat rio Guarapiranga representando 29 de todo recurso h drico da represa JICA 2007 o que altera a hidrodin mica do reservat rio Billings acarretando em excesso de cianobact rias e altos valores de clorofila a Assim o ponto apresenta m dia em sete anos de IAP Ruim o que preocupa quanto ao car ter de abastecimento p blico que o bra o possui O ponto BITQ 00100 chegou a alcan ar o n vel Hipereutr fico assim a m dia do ano foi Supereutr fica pois nesta poca a precipita o menor e a constante entrada de nutrientes concentra os poluentes CETESB 2003 A JICA desenvolveu simula o para 2025 que tem como objetivo a melhoria da qualidade ambiental da represa por meio de fixa o de seis metas de pol tica de preserva o do meio 32 Centro Universit rio Senac Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica ambiente sendo a principal o esgotamento sanit rio de rea urbana e de comunidades isoladas S o utilizados dez par metros de qualidade da gua no modelo de carga de poluentes mas o efeito de mel
236. cos pdf factsheet incineracao pdf s a s d Acesso em 16 de abril de 2008 KIEHL E J Fertilizantes Org nicos Piracicaba Editora Ceres 1985 492 Minist rio P blico de Goi nia Aterros Sanit rios Dispon vel em Www mp go gov br portalweb hp 9 docs rsudoutrina 01 pdf Acesso em 16 de abril de 2008 Prefeitura de S o Paulo Res duos S lidos s a s d Dispon vel em http wwwo6 prefeitura sp gov br secretarias servicoseobras residuos solidos 0002 Acesso em 24 de abril de 2008 UNESP Formas de Disposi o de Res duos Dispon vel em www rc unesp br igce aplicada ead residuos res13 html Acesso em 26 de novembro de 2008 Universidade de S o Paulo Compostagem s a Russo Renato Dispon vel em http educar sc usp br biologia textos m a txt10 htm Acesso em 16 de abril de 2008 90 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica Centro Universit rio Senac TRATAMENTO DE EFLUENTES POR PROCESSOS OXIDATIVOS AVAN ADOS FOTOCATALISE HETEROGENEA Patr cia Aguiar Pimentel Alexandre Saron iEstudante do Curso de Engenharia Ambiental Bolsista do Senac patricia apimentelO gmail com 2Professor do Centro Universit rio Senac Alexandre saronQsp senac br Linha de Pesquisa Gest o Integrada Resumo O desenvolvimento humano nas ltimas d cadas vem passando por um processo de desenvolvimento tecnol gico jamais imaginado os novos processos industriais e padr es de consumo resultam e
237. creasing to each day The selection of indices such as the correction factor in the calculation of the amount of ingredients allows a better use of the substances preventing possible losses that contribute for the food wastefulness in our country This research aims at creation of a guideline with specific indices of correction factors that will be reference elements for the support of the practical food manipulation The analysis will be carried through using varieties of vegetables in different cuts to take care of the specific preparations that use such ingredients The expectation of this study is it comes to contribute with the education s institutions and manipulating food companies reducing the amount wastefulness residues Keywords Correction Factor Food Residues Wastefulness Introdu o Desperd cio a perda decorrente da ado o de h bitos e costumes menos cuidadosos ou de procedimentos inadequados de produ o ou administra o De acordo com informa es da Embrapa 2007 das 43 8 milh es de toneladas de lixo geradas anualmente no Brasil 26 3 milh es de toneladas s o de comida Isto significa que 60 do lixo urbano produzido no Brasil composto de restos de alimentos Durante as atividades pr ticas realizadas nas empresas e institui es que manipulam alimentos ocorre certo desperd cio de alimentos que gera um volume consider vel de res duos org nicos diariamente Para tentar reduzir esta quantidade de res d
238. cultura local entre diversos outros SMA CPLEA 2004 Diversos s o os motivos para o aparecimento dos impactos negativos a maioria dos autores estudados apresenta a especula o imobili ria e a falta de planejamento p blico como os principais SMA CPLEA 2004 Esta uma importante atividade econ mica para o pa s Mas para que haja mais impactos positivos que do negativos necess rio planejamento e responsabilidade de todos os envolvidos Refer ncias ABAV Estudo da Demanda Tur stica Internacional 2003 Dispon vel em http www abav com br info indicadores detalhe aspx id 4 amp id area 20 Acesso em 18 jan 2009 ALEDO Antonio De la tierra al suelo La transformaci n del paisaje y el Nuevo Turismo Residencial Alicante Ap 99 Universidad de Alicante ANDER OS Alexandre Turismo residencial e seus impactos socioambientais Riviera de S o Louren o estudo de caso 2005 130f Disserta o Mestrado em Gest o Integrada em Sa de do Trabalho e Meio Ambiente Centro Universit rio Senac Campus Santo Amaro 2005 EMBRATUR MINISTERIO DO TURISMO Estudo da Demanda Tur stica Intenacional 2005 2007 Dispon vel em http 200 189 169 141 site arquivos dados fatos demanda 20turistica fichas sinteses 2 005_2007 todas_as_fichas internet pdf SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE COORDENADORIA DE PLANEJAMENTO AMBIENTAL ESTRAT GICO E EDUCA O AMBIENTAL Zoneamento Ecol gico Econ mico Litoral Norte S o Paulo S o Paulo SMA CPLEA
239. cuss o Na fase de prototipa o foi adotada a linguagem C para as opera es aritm ticas pixel e foi desenvolvida uma aplica o que realizava as opera es de soma adi o subtra o multiplica o divis o e complemento de imagens Um exemplo de algoritmo implementado de extrema import ncia durante as opera es aritm ticas nas imagens o de Normaliza o Neste algoritmo adequamos os valores de cada pixel a fim de evitar o underflow e o overflow no momento da gera o da imagem A normaliza o obtida atrav s da seguinte rela o 255 A fa Durante os testes com o prot tipo observa se que a linguagem C carregava a imagem utilizando as tr s componentes de cor RBG desta forma s o necess rias tr s opera es para cada pixel uma para cada componente de cor e como as imagens de sat lite utilizam uma escala de cores de 8 bits vari vel o uso a linguagem tornava a execu o tr s vezes mais custosa computacionalmente Com esta particularidade o problema de tratar as imagens de sat lite n o torna se escal vel para imagens grandes devido ao uso de mem ria necess rio para o processamento e as imagens utilizadas que possuem um tamanho de m dio de 150 MBib e uma resolu o de cerca de 13 000 x 13 000 pixels Para fins did ticos utilizou se inicialmente imagens modelo simplificadas Figura 1 para testar a efic cia dos m todos e os resultados ap s uma an lise visual ao O 0g mola 15 TE
240. d ncia aos anseios dele quanto no neg cio O presente trabalho prop e uma reflex o sobre como a gastronomia se reparte entre as variadas formas da fam lia em um grande centro Objetivo da pesquisa Estabelecer a rela o entre as diferentes constitui es familiares atuais e o mercado gastron mico existente em uma metr pole contribuindo com um estudo hist rico mercadol gico que n o exclua determinadas parcelas da popula o e proporcione um ambiente mais seguro ao empreendedor que queira investir na rea da gastronomia Metodologia Para a execu o do projeto primeiramente foram entrevistados profissionais acerca das forma es familiares da contemporaneidade Ap s a apura o de dados foram buscadas estat sticas sobre a participa o do brasileiro residente em um grande centro no mercado de alimenta o Por fim procurou se em livros e outras refer ncias informa es que pudessem construir um di logo que justificasse a necessidade de se atentar para as novas formas de comportamento da sociedade para se ter sucesso em uma empreitada na rea da hospitalidade onde a gastronomia se insere 214 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica Centro Universit rio Senac Resultados e discuss o O final do s culo XVIII sob influ ncias dos ideais iluministas e burgueses valorizou o amor materno como natural Havia preocupa es demogr ficas de pol ticas dos Estados e criou se a forma o cl ssica da fam lia c
241. da pesquisa Automa o hoteleira Metodologia A metodologia utilizada nesta pesquisa ser feita atrav s de um levantamento bibliogr fico sobre a informatiza o no setor hoteleiro al m de pesquisa de campo onde nela ser o recolhidas informa es necess rias para um bom desempenho na pesquisa Ser o feitas entrevistas com criadores e usu rios de softwares atrav s de question rio estruturado Utilizando como materiais livros did ticos e um microcomputador com acesso a Internet e com software Microsoft Office Resultados e discuss o De acordo com estudo realizado a informatiza o no setor hoteleiro primordial para o bom desenvolvimento da atua o dos colaboradores Com a implanta o dos softwares as empresas adiquiriram agilidade e efici ncia na hora das atividades realizadas O question rio aplicado as empresas hoteleiras fez com que fosse compreendido o real funcionamento da Tecnologia da Informa o TI Os hot is de grande porte possuem uma maior receita para a implanta o de tecnologia nos hot is mas isso n o fator que impede o desenvolvimento de empresas de pequeno e m dio porte Conclus es A tecnologia n o algo neutro ela sempre interfere de alguma forma o meio em que esta situada A partir da metade do s culo XX ela avan ou de forma grandiosa fazendo com que as empresas criassem uma depend ncia dela A inform tica a extens o dessa tecnologia e foi ela de acordo com Guerra e Guimar es
242. dade e no estado de S o Paulo Refer ncias DEGANI Clarice Menezes CARDOSO Francisco Ferreira A sustentabilidade ao longo do ciclo de vida do edif cio A import ncia da etapa de projeto arquitet nico S o Paulo 2002 11p Escola Polit cnica da Universidade de S o Paulo JOHN Vanderley Moacyr Avalia o da durabilidade de materiais componentes e edifica es Emprego do ndice de degrada o S o Paulo 1996 International Council for research and innovation in Building and Construction CIB Agenda 21 for Sustainable Construction in Developing Countries CIB Report Publication 237 2002 United States Green Building Council A introduction to USGBC and LEED Green Building Rating System Washington DC March 2002 Dispon vel em http www usgbc org acessado em abril de 2008 Programa de Tecnologia de Habita o HABITARE Dispon vel em http www habitare org br acessado em abril de 2008 Instituto Brasileiro da Siderurgia IBS Dispon vel em http www ibs org br index asp acessado em setembro de 2008 63 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica Centro Universit rio Senac Associa o Nacional das Entidades de Produtores de Agregados para Constru o ANEPAC Dispon vel em http www anepac org br acessado em setembro de 2008 Conselho Brasileiro de Manejo Florestal FSC Brasil Dispon vel em http www fsc org br acessado em setembro de 2008 Programa Brasileiro da Qualidade e
243. dades superior 100 ml e inferior 50 ml Ph s superior 10 e inferior O Segunda Lavagem Tempo de decanta o 15 min senac s o paul Centro Universit rio Senac Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica Quantidades superior 92 ml e inferior 57 ml Ph s superior 9 10 e inferior 11 12 Terceira Lavagem Tempo de decanta o 15 min Quantidades superior 91 ml e inferior 49 ml Ph s superior 9 10 e inferior 9 10 Caracteriza o dos produtos LEO VEGETAL CARACTERIZA O NATURAL N O USADO LEO VEGETAL DIESEL 2 DE DIESEL 10 DE USADO BIODIESEL B2 BIODIESEL B10 Ph VISCOSIDADE Pa s PONTO DE FULGOR C DENSIDADE g cm3 Conclus o O projeto teve como efici ncia m dia de produ o de leo vegetal em biodiesel de 92 3 ou seja para cada 100 ml de leo vegetal utilizado na produ o s o gerados 92 3 ml de biodiesel O projeto mostra as semelhan as de valores obtidos nas caracteriza es f sico qu micas dos dois tipos de biodiesel produzidos em compara o com o diesel B2 e B10 as semelhan as dessas poucas caracteriza es foram importantes para demonstrar que o primeiro projeto piloto de s ntese de biodiesel segue em uma diretriz que equivale aos combust veis utilizados atualmente pelo mercado os valores que mais se distanciaram foram os de ponto de fulgor que tem uma rela o equivalente com a grande porcentagem de presen a de diesel combust vel f ssil no B
244. das do munic pio de Campos do Jord o que j possu am websites A pesquisa realizada teve car ter quantitativo e para a coleta de dados utilizou se o m todo da auto aplica o onde o question rio era enviado por e mail Por m devido falta de respostas por parte das empresas hoteleiras precisou se fazer pesquisa de campo com aplica o pessoal do question rio Resultados e discuss o As empresas tur sticas devem entender incorporar e utilizar a tecnologia de informa o TI estrategicamente para servir a seus mercados alvo melhorar sua efici ncia maximizar lucratividade aperfei oar servi os e manter a lucratividade em longo prazo MENDES FILHO RAMOS 2003 Para Vassos 1998 a revolu o da TI est causando um impacto fundamental e profundo na maneira como as viagens e os servi os complementares s o anunciados vendidos distribu dos e entregues simplesmente porque o neg cio real por tr s de viagens a informa o A pesquisa de marketing fator importante para o desenvolvimento deste no ambiente virtual e pela sua relev ncia deveria ser mais considerada pelos empreendimentos hoteleiros tendo em vista que apenas 50 das pousadas a realizaram antes da cria o do website O tradicionalismo dos tipos de propaganda utilizados pelos meios de hospedagem de pequeno porte vis vel na cidade de Campos do Jord o O uso constante das mesmas formas gera estagna o dos neg cios e n o permite que a propaganda che
245. das mais produtivas e prazerosas de serem vividas Entretanto tamb m podem tornar se uma poderosa forma de controle que viola nossos direitos fundamentais e impede a realiza o de nossas potencialidades enquanto seres no mundo notadamente a autonomia e a liberdade N o podemos ficar cegos aos riscos que estamos correndo O importante saber entender o que est acontecendo e usufruir o sistema GPS e as tecnologias em geral evitando ficar dependentes dela Conclus es A presen a em nosso cotidiano da acelera o espaciotemporal engendrada pelas novas tecnologias em especial o GPS nos insere num mundo no qual a escala humana foi superada resultando em dificuldades psicol gicas e epistemol gicas para compreender e habitar o mundo Entre todos os trabalhos sobre os efeitos da velocidade e do tempo real na comunica o as reflex es de Paul Virilio 1993 est o entre as mais impactantes Segundo Virilio 1993 a implanta o do tempo real pelas novas tecnologias como o GPS rompe as rela es com um tempo hist rico tornando se um tempo mundial anist rico Perdemos a viv ncia de um tempo mem ria para um tempo cron metro rel gio Os designers enquanto profissionais e cidad os devem ter no horizonte algumas quest es em suas atividades projetuais com a tecnologia Quais s o nossas responsabilidades ticas e pol ticas em rela o tecnologia na sociedade da informa o Qual o grau de controle pessoal e social
246. de alimenta o entretenimento e transporte 255 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica Centro Universit rio Senac Metodologia A coleta de dados foi executada mediante ao levantamento de microfilmes de exemplares do s culo XIX do jornal Correio Paulistano no Arquivo do Estado de S o Paulo nos quais foram identificados an ncios referentes s diferentes categorias de empresas pertencentes ao setor de hospitalidade hospedarias hot is tabernas teatros cassinos sal es de bailes clubes sociedades recreativas esportivas e culturais casas de pasto restaurantes empresas de transporte etc Embora houvesse inicialmente a inten o de pesquisar um per odo mais extenso e conseguir c pias digitais das imagens a grande quantidade de material e a lentid o inerente leitura de microfilmes limitou por op o da orientadora o recorte peri dico aos anos entre 1875 e 1880 Resultados e discuss o Os an ncios do Correio Paulistano relacionados a hotelaria gastronomia entretenimento e transportes se resumem a pequenos an ncios que aparecem nas p ginas 3 e 4 do jornal Os an ncios variam em algumas companhias de teatro Theatro Provis rio e Theatro S Jos principalmente que anunciam os seus espet culos de forma c clica principalmente no meio do ano e algumas companhias de ferrovias dos estados de S o Paulo e do Rio de Janeiro Em 1880 come am a aparecer in meros an ncios de companhias de navega o a va
247. de fulgor viscosidade cinem tica densidade e Ph Esta caracteriza o dos produtos obtidos servir para a compara o com o produto comercial que est sendo utilizado hoje pelo mercado Ph Foi medido o Ph foi utilizando em todas as subst ncias o mesmo Phmetro de bolso Viscosidade Foi medida a viscosidade de cada fluido com um Viscosimetro Rotativo Microprocessado n de s rie Q860M Suas principais aplica es est o nas determina es da viscosidade em graxas tintas ra es medicamentos adesivos leos cosm ticos pl sticos alimentos mat rias primas e na pesquisa Este viscos metro um aparelho microprocessado para a medi o da viscosidade din mica em flu dos Newtonianos ou n o Mede e indica automaticamente a viscosidade sob o controle do processador interno Foi considerada a medi o com o aparelho a uma rota o de 30 RPM e a uma temperatura de 20 C Ponto de fulgor O ponto de fulgor foi medido com um medidor de Ponto de Fulgor Vaso Aberto Semi Autom tico Clevend n de s rie Q292 Indicado para determinar o flash point e fire point de todos os produtos derivados de petr leo exceto aqueles cujo ponto de fulgor flash point est abaixo de 79 4 C 175 F Atende a norma ASTM D 92 Densidade Foi obtida a densidade a partir do calculo de diferen a de massa de um recipiente com medida volum trica exata de 25 ml vazio em seguida foi consultada em uma balan a com tr s casas depois da v rgula d
248. de impacto gerado no c mputo geral quantidade causada pelos enormes requisitos de solo para aterramento do lodo produzido durante o funcionamento do sistema Como estas tr s categorias de impacto juntas perfazem quase 85 do impacto total gerado pelo sistema as outras categorias n o ser o 46 Centro Universit rio Senac Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica discutidas no momento Com rela o ao desempenho do sistema australiano os maiores contribuintes para o desempenho ambiental deste foram com 66 15 ou 97 28Pt Mudan as Clim ticas foi a categoria de impacto que influenciou mais nos resultados Este valor alt ssimo deve se produ o de gases de efeito estufa CO2 e notadamente CH4 em quantidades muito grandes tanto na lagoa anaer bia quanto na facultativa A segunda categoria de impacto mais relevante para os resultados encontrados foi o consumo de combust veis f sseis com 17 ou 25 1Pt devido principalmente ao transporte do lodo produzido durante sua opera o Refer ncias ABNT ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS NBR ISO 14040 Gest o ambiental Avalia o do ciclo de vida Princ pios e estrutura ABNT Rio de Janeiro 2001 IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica Dispon vel em lt http www ibge gov br home gt Acessado em Maio de 2009 PRE Consultants Dispon vel em lt http www pre nl gt Acessado em Outubro de 2008 SimaPro 7 1 software vers o
249. de negro de fumo produzida Considerando o cen rio mundial com a capacidade produtiva de 9 5 milh es de toneladas ano estamos falando em um consumo potencial de 47 5 milh es de m de gua consumidos por esse setor industrial Ap s estudos relacionados ao balan o de gua em f bricas de negro de fumo foi poss vel deduzir duas solu es relacionadas redu o no consumo de gua implanta o de um sistema de reuso de gua e redu o no consumo de gua pot vel Estas a es definem que cerca de 5 do total de gua consumida pelas ind stria deste setor qu mico tem a necessidade real de ser pot vel o restante pode ter como fonte lagos rios po os e at efluentes tratados de outras empresas pr ximas a f brica Emiss es de gases poluentes e agravadores de efeito estufa O primeiro passo seria implantar t cnicas de efici ncia de produ o como a queima est gios dentro do reator o que evita que parte da mat ria prima seja consumida para gerar calor dentro do reator Com esta a o reduzimos o uso de leos pesados no processo e as emiss es atmosf ricas Parte dos poluentes emitidos t m origem na queima de leo para gera o de calor e energia Visando a es de car ter preventivo temos como estabelecer a ado o do g s natural no lugar de leo para a obten o de calor e energia necess rios na produ o Outra a o importante seria estabelecer controles nos n veis de enxofre e nitrog nio na mat ria prima us
250. de qu mica do Centro Universit rio SENAC a partir de mat rias primas diferentes no caso leos vegetais usados em seguida a caracteriza o por analise dos respectivos itens ponto de fulgor viscosidade determina o de Ph e densidade Justificativa Comparar os resultados das an lises laboratoriais e o rendimento dos diferentes tipos de biodiesel com os que atualmente s o utilizados para a viabilidade da substitui o do diesel e assim determinar a diferen a presente em um experimento de analise laboratorial e para uma produ o em massa para suprir uma grande frota como j se produzido o biodiesel no Brasil 53 Centro Universit rio Senac Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica Metodologia e Levantamento bibliogr fico O experimento de s ntese do biodiesel teve como bibliografia principal o artigo Biodiesel de soja Rea o de transesterifica o para aulas pr ticas de qu mica org nica publicado pelo Instituto de qu mica da Universidade Federal da Bahia em 14 05 2007 e A s ntese do biodiesel Foi realizada a s ntese do biodiesel no laborat rio de qu mica ambiental do Centro Universit rio SENAC sendo todos os aparelhos e substancias qu micas de propriedade do mesmo Foi caracterizado o biodiesel formado a partir do leo usado e n o usado assim como os combust veis atualmente usados no mercado o diesel com 2 de biodiesel e diesel com 10 de biodiesel Segue a descri o da metodologia para essas
251. desenvolvimento do ciberespa o cabe aos pesquisadores de Arte apontar para este outro espa o como nova possibilidade e aos artistas que produzem obras projetadas para o ciberespa o atentar tamb m para o lugar que est o ocupando Metodologia Seguimos com rigor o cronograma proposto inicialmente A pesquisa de campo na exposi o Emerg ncia Emo o Artificial 4 0 Bienal internacional de arte e tecnologia no Ita Cultural foi realizada Conceito curatorial expografia e obras apresentadas Introduzimos a bibliografia relevante para o auxilio no desenvolvimento conceitual e do texto do projeto Resultados e discuss o A n o ser que mude radicalmente o terreno o que por defini o n o ocorre com ele o pretendente empenha se em parecer pretensioso de fato tendo que mostrar e demonstrar a legitimidade de suas pretens es tendo que prestar provas porque n o possui todas as credenciais exigidas ele exagera como se diz denunciando se perante aqueles que s precisam ser o que s o para serem como conv m pelo pr prio excesso de sua conformidade ou de seus esfor os no sentido da conformidade BOURDIEU 1972 p 119 A circula o da arte esta associada a especificidades que o meio permite assim como Duchamp anunciou a for a do contexto permitiu que artistas p stumos pensassem no objeto como interlocutor o ciberespa o possibilita que a arte escoe em outro circuito e nos for a a repensar as formas de pr
252. dia em 2005 Basaldi 2007 Logo o aumento produtivo da cana explicado pelo boom provocado por produtores locais decepcionados com os mercados de gr os e carne bovina que passam a produzir cana em maiores quantidades como fonte de alta lucratividade Basaldi 2007 No entanto alguns pontos no processo de produ o da cana de a car devem ser levantados e analisados visto as poss veis complica es que estes podem acarretar aos trabalhadores do setor sucroalcooleiro ficando expl cito a quest o da problem tica das condi es de trabalho deste setor como objeto de estudo deste trabalho Objeto da pesquisa O objetivo do estudo foi levantar e analisar as condi es de trabalho dos cortadores de cana de a ucar no estado de S o Paulo Metodologia O estudo foi realizado pelo levantamento de literatura dados e revisao de literatura nacional sobre o tema sobretudo das condi es de trabalho de cortadores de cana de a ucar do Estado de S o Paulo Resultados e discuss o O Processo Produtivo da Cana de A car A evolu o da capacidade produtiva do cortador de cana teve uma alta evolu o o que significou uma triplica o desta produ o onde em 1950 se cortavam em m dia 3 toneladas de cana homemy dia passando em 1980 para 6 toneladas e em 1990 para 12 toneladas de cana homemy dia ALVES 2003 vide gr fico 3 1 Evolu o do Corte da Cana 2000 1990 1980 1970 7 s Evolu
253. do ressalta se que aproximadamente 73 deste impacto resultante apenas a extra o do g s natural segundo a matriz de distribui o brasileira adotada Para as categorias de impacto restantes observa se que o grau de signific ncia pouco aporta de uma forma mais abrangente para o impacto ambiental gerado pelo processo de fabrica o do porcelanato branco esmaltado Ainda verificado de maneira similar toxicidade humana que tais impactos s o fundamentalmente decorrentes de processos secund rios para a fabrica o e manuten o dos ve culos Conclus es A avalia o do perfil ambiental do porcelanato branco esmaltado permitiu vislumbrar de maneira efetiva que as medidas de produ o mais limpa devem estar direcionadas no sentido de minimizar principalmente a potencialidade das categorias de impacto de aquecimento global e de toxicidade humana Verifica se no estudo ainda que a maior parte dos impactos ambientais ocasionados pelo processo produtivo s o decorrentes do consumo de g s natural e do transporte utilizado para a locomo o das mat rias primas Essas constata es direcionam de maneira evidente a tomada de decis o para a altera o do processo produtivo ou at mesmo para altera o de locais de extra o de mat rias primas a fim de se melhorar o desempenho ambiental do setor cer mico Neste contexto sugere se que novos estudos sejam realizados de modo a se averiguar os benef cios ambientais e econ m
254. do braseado n o influi no resultado da textura visto que se trata de coc o mida na qual a carne permanece envolta em l quido durante a coc o Um fator que pode reduzir a aceitabilidade de um produto c rneo a gordura j que essencial ao sabor e textura MITTAL e BARBUT 1994 A carne de avestruz uma carne com muito pouca gordura e quase nenhuma gordura entremeada o que certamente afetou os resultados em rela o ao sabor e textura e influiu na avalia o dos provadores A textura da carne o quesito mais importante quando avaliada por consumidores Tal quesito o mais importante atributo de qualidade sensorial antepondo se inclusive ao sabor apesar da dificuldade em definir se cada um dos seus termos LAWRIE 1998 CROSS 1994 A cor da carne para consumo um dos crit rios pelos quais o consumidor avalia a qualidade e consequentemente sua palatabilidade ALVES et al 2000 Considerando se que o m todo utilizado foi o braseado que tende a deixar a carne mais p lida interessante notar que a apar ncia foi o aspecto mais mal avaliado pelos provadores 207 Centro Universit rio Senac Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica Conclus es Os resultados obtidos permitem concluir que a carne de avestruz submetida coc o mida por braseado foi relativamente bem avaliada em rela o ao aroma sabor maciez sucul ncia e mastigabilidade e menos bem avaliada nem rela o apar ncia Refer
255. do mesmo fornecedor de mesmo lote adquirido em supermercado Foram realizados tr s ensaios para o m todo de coc o utilizado descrito no item 2 3 2 Coc o da carne Utilizaram se seis amostras de aprox 200g cada de carne de avestruz A concentra o de sal e leo utilizados foi de 1 5 e de 7 5 respectivamente As amostras foram embaladas individualmente v cuo utilizando se equipamento da marca JetVac na sequ ncia as amostras foram cozidas lacradas em banho maria este m todo denominado sous vide em forno combinado da marca Rational AG Modelo CM61 a coc o foi feita temperatura de 90 C e tempo de coc o de 4h09min Ap s a coc o as amostras foram resfriadas e congeladas As amostras permaneceram congeladas at os dias em que foram efetuados os testes de an lise sensorial foram retiradas do congelador apenas as amostras que seriam utilizadas no dia de cada teste Apresenta o das amostras As amostras foram servidas na temperatura de 50 C servindo se 30g de cada amostra para cada um dos provadores As amostras foram codificadas com n mero de 3 d gitos e apresentadas em ordem aleat ria para cada par de amostras nas tr s repeti es Local dos testes Os testes foram realizados no Laborat rio de An lise Sensorial do Campus Santo Amaro Centro Universit rio Senac S o Paulo em cabines individuais 201 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica 2 Centro Universit rio Senac
256. ds sugar cane work working conditions Introdu o A cana de a car teve forte expans o no pa s na ltima d cada diante do desenvolvimento de novos produtos como o combust vel A demanda pelo lcool como uma alternativa energ tica dentro de novo momento econ mico na geopol tica mundial coloca a cana de a car como um produto privilegiado na economia brasileira De um lado atende a um mercado interno e externo de outro lado busca atender a demandas de produ o de combust veis mais sustent veis As principais regi es produtoras com maior participa o na quantidade de rea para a produ o de cana est o inseridas na regi o Sudeste e S o Paulo se constitui como o estado com a maior rea nesta cultura Basaldi 2007 65 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica 2 Centro Universit rio Senac Produ o de Cana Brasil 600 000 000 500 000 000 400 000 000 4 REGI O NORTE NORDESTE 300 000 000 S O PAULO 200 000 000 soa a REGI O CENTRO SUL Ad lt BRASIL Produ o ton 100 000 000 ee p e cd do dd de d 0 OD O A 9 y O vV Y P P A aD O eL E SD MD PDP MEN Gr fico 1 1 Representa o gr fica do aumento em toneladas da produ o de cana de a car no Brasil no per odo compreendido de 1990 a 2008 Fonte UNICA 2008 Diante da forte press o realizada pelos rg os sindicais e fiscais que atuam no setor sucroalcooleiro durante
257. e graffiti geotagging Abstract The project Redes sociais e a interven es urbanas is included in the larger project entitled Design Metr pole e culturas juvenis and involves bank consists of images from the record of interventions in the urban areas south and west of S o Paulo at this stage of research mapped the photographs were produced in the fieldwork of geotagging using services available on the Internet since it is possible to prepare a discussion about this tool for scientific research Keywords Intervention urban mapping metropole graffiti geotagging Introdu o Este projeto de pesquisa a continuidade da investiga o Redes sociais e a interven es urbanas que fez parte do projeto maior intitulado Design Metr pole e culturas juvenis Frutos da viv ncia cotidiana essas interven es urbanas juvenis apresentam nos formas cores texturas conte dos refer ncias vis es de mundo e universos imagin rios que comp em esses discursos Essas manifesta es gr ficas juvenis tentam retirar o espectador da posi o passiva de mero consumidor s o antes de tudo convites ao encontro e ao di logo GITAHY 1999 16 prop em a discuss o e a interfer ncia na arquitetura das metr poles s o produzidas incessantemente por jovens de variadas caracter sticas e espalhadas pela cidade formando m ltiplos pain is fragmentados e coloridos dando metr pole a fisionomia desses nossos tempos A cidade t
258. e total de faltas por todas as causas C Constante do modelo B Coeficiente das vari veis explicativas P poluente TCA total de controladores de tr fego ativos A inferencia da rela o dose depend ncia foi estimada pela plotagem dos valores de F pela concentra o dos poluentes P e testada a signific ncia da diferen a das m dias pelo t test de Student Posteriomente foi aplicado o m todo adotado por Miraglia 1997 para constata o da dose dependencia Os valores das vari veis continuas foram substitu dos por vari veis categ ricas no modelo de regress o linear e ajustados no formato percentual Para averigua o do nus foi realizada uma meta an lise de estudos que quantificaram a morbidade decorrente da polui o do ar por meio de dias de trabalho perdidos DTP e dias de atividade restringida DAR Em todas as an lises estat sticas foi adotado o software SPSS vers o 14 0 e como crit rio de valida o dos resultados signific ncia de menor que 5 Resultados e discuss o Foi verificada forte correla o entre o NO2 o SO e o MPio p lt 0 01 Quanto vari vel de interesse TCA tr s vari veis possuem associa o robusta MPiOmed MP10max NO e o TCA pelo r de Pearson conforme a tabela 1 Desta forma foram selecionados o NO e MPio Tabela 1 Correla o de Spearman 2 Neste estudo devido a quantidade amostral reduzida foram utilizados os quartis ao inv s dos quintis da concentra o de cada
259. e Inicia o Cient fica Centro Universit rio Senac A IMPORT NCIA DOS SERVI OS PERSONALIZADOS ccctttteteeaeeereseeaeeraseeaseeasreeerresressa 227 NOS HOT IS BUSINESS EM S O PAULO ussnssirerrrrirrrirrttrrtirrttrrt1r1t rrt rrt rr rerereeereretea 227 GASTRONOMIA MIGRA ES E PATRIM NIO CULTURAL EM S O PAULO cccccceeeeeeesemeeemees 230 O IMPACTO E INFLU NCIA DA TECNOLOGIA DA INFORMA O NOS EMPREENDIMENTOS HOTELEIROS DA REGI O DO VALE DO PARA BA E DA SERRA DA MANTIQUEIRA as 233 PERSONAGENS DA HOSPITALIDADE EM S O PAULO O PERFIL DO TURISTA ccce 240 FATOR DECORREC O senado seara dis 1 taaan ntun annu u NANNA AEEEANANEEEEANAE NEER edica a EEEE 243 AN LISE SENSORIAL DE CARNE DE AVESTRUZ STRUTHIO CAMELUS SUBMETIDA DESIDRATA O ana a a a a a O E E a 246 AN LISE SENSORIAL DE CARNE DE AVESTRUZ SOBRECOXA SUBMETIDA A COC O MIDA POR GUISADO papirene ETE EEE E TETE E EEE TOE 250 O DESENVOLVIMENTO DAS EMPRESAS DE TURISMO E HOSPITALIDADE ATRAV S DE AN NCIOS DO JORNAL CORREIO PAULISTANO 1875 A 1880 sskissrrrsrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrre 255 TURISMO E HOSPITALIDADE NA CIDADE DE S O PAULO ATRAV S DE AN NCIOS NO JORNAL A PROV NCIA DE S O PAULO 1876 1890 suas isiagistssistiadids nn 1111 ttt aana Siad ads n LAND siga 258 GASTRONOMIA MIGRA ES E PATRIM NIO CULTURAL EM S O PAULO 262 FANTASIAS DE CARNAVAL DE ALCEU PENNA iasssceetetteeeeeaaaaaasererere
260. e ainda n o contavam com sua ep grafe em formato digital Com base nisso o planejamento das visitas ao centro esteve concentrado primeiramente na execu o dos decalques Os pesquisadores foram divididos em duplas e cada uma delas ficou respons vel pelos decalques de um determinado n mero de pr dios Essa estrat gia possibilitou a execu o dos decalques de cerca de 80 ep grafes 30 a mais do que o previsto Este n mero tamb m foi poss vel devido a testes realizados anteriormente que deram menor margem de erro quanto ao material a ser usado em cada tipo de rocha granitos e m rmores lisos ou escariados V rios pap is foram testados e os que deram melhor resultado foram papel jornal e sulfite Percebeu se que o uso de giz de cera pastel ou crayon n o era muito vi vel em pedras lisas e polidas com poucas imperfei es Foi testado ent o o giz litogr fico e obteve se um bom resultado Fig 1 Com essa descoberta a legibilidade dos decalques foi conseguida mais f cil e rapidamente Tamb m foi feito um teste usando l pis grafite integral e constatou se que os decalques resultantes tinham boa legibilidade Fig 2 Os decalques foram retirados ent o em dois materiais giz cera crayon ou litogr fico e grafite O primeiro para ser especialmente usado em exposi es o segundo para melhor fidelidade ao vetorizar as ep grafes 10 CNPq Edital Universal 14 2008 processo 474099 2008 3 CAPES Edital PROCAD 2007 processo 25
261. e an lise das informa es cedidas pela pr pria revista 274 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica Centro Universit rio Senac Resultados e discuss o Imprenssa para a Mulher A impresa femina conhecida pela sua grande abrang ncia de assuntos de dom sticos seus assuntos podem ir da dor de dente do filho discuss o politica de controle de natalidade Sem deixar de citar moda beleza e decora o os assuntos principais de grande parte das publica es A palavra inglesa magazine derivada da francesa magazin de mesma origem rabe de armaz m referente as publica es de cont udo diversificado No sentido de registro de fatos a atulaidade n o est muito presente na impresa feminina devido a seus conteudos tradicionais Na revista feminina o atual tem outro sentido apenas sinomino de novo medindor de novidade e n o de momento situado no tempo Em vez de n ticia a novidade A revista feminina principalmente a de moda tem a obriga o de ser atual j que a moda em fun o de sua das tend ncias de mercado e sua atualidade pr fabricada A moda impulsiona a impressa feminina e por ela impulsionada Nesse racioc nio os jornalistas s o grande pe a nessa engrenagem ciclica da moda pois atrav s da forma como a descrevem representam Com a escolha das pautas e fotografias e a edi o de imagens envolvem muito mais do que apenas uma tend ncia de moda um evento ou um desfile e cada e
262. e aplicar T cnicas de Valora o Econ mica Ambiental criando um crit rio econ mico e tornando poss vel comparar a contribui o das diferentes empresas para a sustentabilidade Palavras chave Valora o Sustentabilidade Mecanismo de Desenvolvimento Limpo Abstract The society s concern with the Global Warming generated alternatives to solve it such as the Clean Development Mechanism of Kyoto Protocol that propose to developing countries to implement clean technologies for reduction greenhouse gases for later commercialization with developed countries Aiming to increase the effectiveness of the environmental management it was applied Environmental Economic Valuation Techniques creating standards that made possible to compare the sustainable actions of the corporations Keywords Valuation Sustainability Clean Development Mechanism Introdu o O Aquecimento Global isto a eleva o da temperatura do planeta por aumento das concentra es de gases efeito estufa GEEs se tornou uma grande preocupa o da sociedade Diante deste problema surgiu o Protocolo de Quioto documento em vigor desde 2005 atrelado Conven o do Clima que estabelece a meta de redu o de 5 dos n veis de 1990 para os pa ses desenvolvidos constados em seu anexo 1 no per odo de 2008 2012 O MDL descrito no Artigo 12 do Protocolo de Quioto sugere que pa ses em desenvolvimento adotem tecnologias redutoras de emiss es de GEE ou que os re
263. e believe his unique style of shooting was further This style was based on the power of photography to transform the ordinary into fantastic Keywords Manuel Alvarez Bravo Mexican photography modern photography magic realism Introdu o Fot grafos de todo o mundo t m usado a c mera fotogr fica para observar interpretar e recordar suas pr prias culturas Manuel Alvarez Bravo est entre um seleto grupo de produtores de imagem que foi um passo adiante Vivendo no M xico toda a sua vida Bravo somou ao seu profundo conhecimento da cultura local uma percep o agu ada das mudan as que aconteciam ao seu redor criando uma arte atemporal que vai al m da fronteira de seu pa s Seu trabalho desenvolveu se num M xico p s revolu o que passava por grandes transforma es Al m do incentivo do governo para desenvolvimento de uma cultura nacional e do surgimento de uma nova elite urbana a vinda de artistas e intelectuais estrangeiros tiveram grande impacto em sua produ o art stica No campo fotogr fico com a chegada em 1923 de Edward Weston e Tina Modotti os princ pios inovadores da fotografia direta passam a influenciar uma jovem gera o de fot grafos mexicanos entre os quais Bravo que passa ent o a registrar as contradi es intr nsecas constru o do M xico moderno conforme as premissas desta nova concep o fotogr fica Entretanto a inventividade de Bravo n o ficar limitada a um estilo de fotografia e ele a
264. e da pr pria fotografia necess rio analisar o novo quadro conceitual da imagem dentro da uma perspectiva da evolu o de seu discurso cr tico Metodologia Este projeto ter suas atividades voltadas tanto para o entendimento conceitual da fotografia digital quanto para explorar sua produ o considerando um repert rio de t cnicas fotogr ficas que agora incluem sistemas interativos Sob o aspecto conceitual o cen rio constitu do pelos discursos cient ficos oriundos das ci ncias cognitivas que nos permitem analisar aspectos fundamentais da imagem como percep o e interatividade A avalia o do percurso ao final desta pesquisa ser constitu da de um artigo para ser apresentado comunidade cient fica no Intercom de 2009 e de um projeto fotogr fico experimental Resultados e discuss o No inicio do texto h uma breve discuss o partindo da leitura do texto de Phillippe Dubois e alguns questionamentos sobre a verossimilhan a da imagem fotogr fica Partimos logo ap s para algumas discuss es quanto ao estatuto da imagem e a complexidade envolvendo os conceitos de interatividade Foi realizada uma s rie de experimentos com o Processing no sentido de estudar as possibilidades criativas do ambiente de programa o bem como para experimentar novas 164 Centro Universit rio Senac Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica 2 possibilidades de produ o de imagens Est nos est gios finais de desenvolvi
265. e e rodelas onde foi encontrado um ndice com varia o de 1 40 a 1 42 o ndice mostrado na literatura de 1 26 O repolho foi cortado em chiffonade apresentou um ndice de fator de corre o de 1 52 na literatura foi encontrado um ndice de 1 72 Os cortes utilizados nos tomates foram concass e boulang re os ndices encontrados foram 1 37 e 1 18 respectivamente a literatura apresentou um ndice de 1 25 Essa varia o descrita acima pode ser percebida por meio da compara o entre a tabela 1 que apresenta os ndices de fator de corre o encontrados na literatura e a tabela 3 que mostra os ndices que foram encontrados de acordo com os tipos de cortes que foram realizados nos alimentos Indices de Fator de Corre o de Acordo com o Tipo de Corte dos Alimentos Alimento Tipo de corte FC Abobrinha Chips 1 08 Abobrinha Longitudinal 1 32 Abobrinha Cubos M dios 2 41 Alho Por Rodelas 1 95 Alho Por Julienne 2 38 Berinjela Longitudinal 1 2 Berinjela Rodelas 1 18 Berinjela Cubos M dios 2 45 Beterraba in natura Cubos M dios 2 61 Beterraba cozida Cubos M dios 2 59 Beterraba in natura Cubos M dios 3 53 Beterraba assada Cubos M dios 3 04 Br colis Buqu 4 13 Cebola Fatias 1 23 Cebola Brunoise 1 32 Cebola Rodelas 1 22 Cenoura Oblique 1 44 Cenoura Rondelle Oblique 1 41 Cenoura Brunoise 2 47 Cenoura Paysanne 4 93 Cenoura Julienne 2 87 Couve Chiffonade 1 34
266. e pa s busca amenizar o choque causado pelas diferen as materializando de v rias formas a lembran a de sua terra natal Conforme foi poss vel perceber durante o estudo a cozinha de um povo uma das tradi es mais fortes em uma dada cultura principalmente pela facilidade em ser mantida Os imigrantes buscam reviver seus sabores e seus costumes em terras estrangeiras Ao que parece dentre esses costumes O ltimo a ser abandonado o h bito de se alimentar Foi poss vel constatar que estes aspectos est o presentes nos antigos imigrantes italianos tendo importante peso na constitui o da din mica familiar desses sujeitos ao transport los por meio da caracteriza o do ambiente em que suas tradi es se expressavam de volta para a It lia No 231 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica 2 Centro Universit rio Senac entanto tal valor cultural agregado ao h bito de se reunir com a fam lia em torno de uma refei o n o parecia estar no n vel consciente da percep o de seus integrantes A cren a se baseava no fato de que alimentar se apenas importante no mbito de sanar uma necessidade do ser humano Por m mesmo assim a mantinham inconscientemente como uma atividade normal inserida em sua cultura Conclus es Um fato muito importante na manuten o do h bito de se alimentar no caso do grupo estudado e era o que realmente fazia retornar os imigrantes sua terra natal diz respeito s
267. e precis o a massa do recipiente com o fluido com o volume e a massa obtivemos a densidade C lculos e Resultados Foram feitos sete experimentos para s ntese do biodiesel em cada experimento foram feitas e adapta es de misturas de substancias catalisadoras etanol metanol KOH e NaOH e equipamentos de agita o agitador magn tico e agitador tipo batedeira minipimer Seguem os resultados de Ph s e quantidades ml dos sete experimentos feitos e as varia es e adapta es de cada um assim como as caracteriza es de Ph viscosidade densidade e ponto de fulgor do biodiesel a partir de leo usado leo n o usado diesel com 2 de biodiesel e diesel com 10 de biodiesel 55 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica Centro Universit rio Senac Experimento I 21 01 2009 Forma o da solu o Tipo de leo n o usado Catalisador etanol 35ml e NaOH 1 48 Temperatura banho Maria 45 C Agitador magn tico tempo 20 minutos Decanta o Tempo 15 min Quantidades Ph s Primeira Lavagem Tempo de decanta o 20 min Quantidades Ph s Segunda Lavagem Tempo de decanta o 20 min Quantidades Ph s Terceira Lavagem Tempo de decanta o 20 min Quantidades Ph s Experimento II 26 02 2009 Forma o da solu o Tipo de leo n o usado Catalisador etanol 35ml e KOH 1 56 g metanol 35 ml e KOH 1 56 Temperatura banho Maria 68 C Agitador magn tico tempo 10 m
268. e quando comparado com estudos semelhantes temos o seguinte panorama como mostra a tabela 4 72 236 94 908 76 7 010 136 58 499 815 286 66 Tabela 4 Comparativos dos achados com estudos existentes Estudos del Eventos Ar Polui o do Ari 1993 1979 alada POR o 1994 333 2 568 762 183 150 000 bo PR A 1997 730 5 631 220 401 500 000 CO Ch ss he 1999 2 971 433 2009 3 340 162 238 150 000 N mero de Eventos para 1 ano de observa o Valor estat stico da vida para S o Paulo US 7 714 MENDES 1993 Valor estat stico da vida para EUA US 550 000 estimado por DILLINGHAM 1979 apud MENDES 1993 N mero m dio de bitos evitados no per odo de estudo Discuss o e Conclus es A redu o do poluente MP10 est associada aos investimentos econ micos da ordem de R 2 bilh es em novos nibus dotados de tecnologias mais limpas para a frota metropolitana VERONEZ 2008 Os achados deste estudo demonstram como a influ ncia do sistema de transporte na qualidade do ar e na sa de p blica Desta maneira as renova es ocorridas ao longo dos 12 anos de estudo foram significativas trazendo ganhos na ordem de 421 959 anos de vida poupados e aplicando a ferramenta de valora o econ mica esses equivalem a US 40 091 307 50 ou seja uma m dia de US 3 milh es anuais Portanto a melhoria no transporte se mostra positiva socialmente economicamente e ambientalmente mais estes ganhos poderiam ser superior c
269. e seus conceitos operacionais e produtivos usando principalmente a acessibilidade flexibilidade dos meios de atendimento ao cliente e de servi o Novas formas de organiza o do trabalho um exemplo seria a substitui o do manual por maquin rio ou ainda pela informatiza o tem exigido em geral maior qualifica o e atualiza o das empresas a fim de desenvolver se nesse ambiente competitivo A TI tem sido utilizada atualmente por todas as organiza es modernas considerada como um recurso vital nas empresas por proporcionar e agilizar a tomada de decis o gerenciar inova es tem sido considerada como uma fonte essencial de dissemina o da informa o utilizada como catalisadores de transforma es no setor hoteleiro Objetivo da pesquisa Este projeto tem como objetivo analisar e identificar a import ncia e a influ ncia do desenvolvimento da Tecnologia da Informa o no segmento da hotelaria Um estudo dos desenvolvimentos e do uso de sistemas informatizados utilizados em empreendimentos hoteleiros da regi o da Serra da Mantiqueira e do Vale do Para ba Abordaremos as empresas desenvolvedoras de softwares hoteleiros com a identifica o dos aspectos gerais das dificuldades da hotelaria com sistemas informatizados Identificando quais seriam as caracter sticas desej veis de um software de gest o hoteleira e poss veis causas de atrasos ou ate mesmo de abandono de projetos e implanta es de sistemas informatizado
270. e universo bastante rico podendo se ter todos os tipos de not cias e informa es a respeito de campeonatos clima Isto um fator bastante importe pois une por meio da comunica o os surfistas de todos os estados do pa s 272 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica 2 Centro Universit rio Senac Refer ncias BOLLON Patrice A moral da m scara merveilleux zazous d ndis punks etc tradu o de Ana Maria Scherer Rio de Janeiro Rocco 1993 BORGES Virg nia Todeschini Vestidos para mostrar as m scaras da identidade Semiosfera Revista de Comunica o e Cultura Rio de Janeiro v ano 3 n n 7 2004 CRANE Diana A moda e seu papel social classe g nero e identidade das roupas tradu o de Cristiana Coimbra S o Paulo Editora Senac S o Paulo 2006 HALL Stuart A identidade cultural na p s modernidade Rio de Janeiro DP amp A 1998 LIPOVETSKY Gilles O imp rio do ef mero a moda e seu detino na sociedades modernas S o Paulo Companhia das Letras 1977 SILVA Danilo Rodrigues Surf Sessions Cultura surf no meio multimidi tico S o Paulo Centro Universit rio Senac faculdade Senac de comunica o e artes trabalho de aluno orientador F bio Pligher 2005 SGARBI Luciana http www terra com br istoe edicoes 2048 artigo125277 1 htm WILSON Elizabeth Enfeitada de Sonhos Moda e modernidade Rio de Janeiro Edi es 70 1985 Sites e Blogs WWW cbsurf com br lt Ultimo
271. ed in O Cruzeiro magazine between 1934 and 1964 Keywords costume Alceu Penna Brazilian culture O Cruzeiro Introdu o O Brasil viveu um momento decisivo para sua forma o cultural nas primeiras d cadas do s culo XX A miscigena o come ou a ser aceita em alguns estudos acad micos como parte integrante da cultura do pa s Os novos s mbolos mesti os que surgiram na cena urbana carioca foram utilizados pelo governo populista de Get lio Vargas para aumentar sua aceita o popular A figura do malandro o samba e o carnaval passaram por um processo de oficializa o onde perderam alguns de seus elementos originais passando por m a s mbolos representativos da na o Al m da riqueza do contexto cultural brasileiro a sociedade vivia tamb m sobre forte influ ncias externas A Europa permanecia como grande modelo social e cultural por m os Estados Unidos promoviam especialmente atrav s do cinema de Hollywood o american way of life O crescimento da urbaniza o do entretenimento e da imprensa contribuam para adicionar novos elementos ao cen rio cultural agitado E nesse cen rio que surge a revista O Cruzeiro 1928 Criada para ser porta voz de uma nova ordem a modernidade nacional a revista se destacava pelo uso de muitas imagens Para isso contava com o trabalho de grandes ilustradores como Mill r P ricles e Alceu Penna Alceu iniciou 1 SERPA 2003 265 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient f
272. ed one year ago that focused on Moholy Nagy s documentations and studies and now focuses in the period that Moholy goes to Chicago and found there a Design School which its concept was based on the Bauhaus During this research experimental practices were made suggesting different interventions and different alternatives From those experimental practices the focuses was experiences with color and also with movement Key words Experimentation Representation Models 128 Centro Universit rio Senac Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica 2 INTRODU O No projeto de pesquisa intitulado Projeto Representa o e Linguagem um dos aspectos que se tem manifestado como significativo para investiga o neste primeiro movimento de levantamentos e reconhecimento de poss veis objetos de estudo a experimenta o E n tida a necessidade de se pesquisar o tema por este vi s e faz se presente o interesse do grupo no ensino e desenvolvimento de atividades relacionadas ao projeto cria o e representa o que consideram a experimenta o como uma a o intr nseca produ o de design As particularidades que envolvem a compreens o das qualidades particulares da linguagem como meio mais do que forma que caracteriza um processo de cria o e os procedimentos que envolvem a representa o deste processo s o sem d vida elementos fundamentais para o desenvolvimento desta pesquisa Assim o grupo prop e se a
273. eeeeeaaaaaaserereerienenaaaaaaa 265 SURF E GENERO psaatosdaisarri doar boni cdi sra bob leia snA Sondas band said ada aa ga aiii dada a id ads 271 REVISTA FEMININA ELLE BRASIL ssa ssssavssnionbaaotisdas ab iasioaiaznganhasas assina dons digna sas da Ea denadaa sd 274 RELA O MODA E ARTE NA REVISTA VOGUE c ssctessteeeeraaaasererererenenanaaaaserereeeieneaanaaaaa 278 RECONSTITUI O DO BALLET TRI DICO DE OSKAR SCHLEMMER BAUHAUS 1922 A 1926 282 Centro Universit rio Senac Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica CI NCIAS AMBIENTAIS COMPARA O DO DESEMPENHO AMBIENTAL DA PRODU O DE NEGRO DE FUMO COM A INCLUSAO DE A ES DE CONTROLE AMBIENTAL Charles Prado Monteiro Luiz Alexandre Kulay Estudante do Curso de Engenharia Ambiental Bolsista do Senac monteiro charlesQterra com br 2Professor do Centro Universit rio Senac luiz akulay Osp senac br Linha de Pesquisa Sa de e Meio Ambiente Resumo O presente projeto se prop e a estudar a tecnologia convencional aplicada na produ o de negro de fumo atualmente no Brasil e no Mundo e apontar a es que proporcionam melhorias no desempenho ambiental do produto final obtido tornando a fabrica o de negro de fumo menos impactante ao meio ambiente Palavras chave negro de fumo tecnologias ambientais produ o mais limpa impactos ambientais Abstract This project aims to study the conventional technology used in carbon black production presen
274. egal standards Keywords Noise Sound Pollution Environmental Acoustic Introdu o Entre as in meras consequ ncias das altera es produzidas pelo homem nas condi es naturais do ambiente o ru do uma das mais importantes sendo percept vel em qualquer aglomera o humana por mais primitiva que seja MURGEL 2007 O som definido como qualquer varia o de press o no ar gua ou outro meio que o ouvido humano possa detectar Quando atinge n veis que causam desconforto chamado de ru do O termo ru do usado para descrever um som indesej vel como buzinas explos es barulhos de tr nsito e m quinas Al m de inc modo o ru do pode causar irritabilidade fadiga dist rbio do sono interfer ncia na comunica o oral queda do n vel de aten o entre outros impactos Ru dos em n veis muito elevados ou constantes podem at causar s rios danos sa de e ao bem estar do homem e seus efeitos podem ser f sicos psicol gicos e sociais No Brasil a legisla o pertinente a Resolu o CONAMA n 1 90 que determina que sejam atendidos os crit rios estabelecidos pela ABNT em sua norma t cnica NBR 10 151 revis o de 2000 Avalia o do Ru do em reas Habitadas Visando o Conforto da Comunidade 28 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica Centro Universit rio Senac quando se trata de ru do interno como nos casos de execu o de projetos de constru o ou de reformas de edifi
275. eio ambiente estes tratamentos s o fundamentais Entretanto eles tamb m causam diversos tipos de impactos no meio em que est o inseridos materiais necess rios para sua constru o insumos aplicados durante a opera o transporte de lodo gerado poss vel libera o de gases produzidos durante o processo ocupa o de solo entre outros Nesse contexto foram avaliados os impactos gerados por duas formas de tratamento utilizadas frequentemente no Brasil o sistema australiano e o de lodo ativado convencional comparando os por meio de uma das ferramentas mais funcionais que a Gest o Ambiental possui a Avalia o de Ciclo de Vida ACV E importante destacar que o presente estudo abordou apenas a etapa de opera o dos sitemas de tratamento n o incluindo se nos c lculos do total de impactos gerados ao meio ambiente a etapa construtiva destes sistemas Objeto da pesquisa Objetivos Gerais A presente iniciativa consiste da compara o dos desempenhos ambientais de duas solu es tecnol gicas para tratamento de efluentes l quidos a saber sistema australiano e lodos ativados Como produto imediato deste esfor o de pesquisa espera se seja poss vel avaliar comparativamente os impactos ambientais decorrentes de duas solu es tecnol gicas usualmente empregadas para a preserva o do meio ambiente ainda que restrito ao meio h drico Metodologia As etapas seguidas no decorrer do andamento da pesquisa inclu ram Defini
276. el estadas e subbacias 4 Com os dados bibliogr ficos e de campo obtidos elaborar uma sistematiza o dos resultados correlacionando so com o mapa produzido a fim de avaliar posiveis pontos de concentra o de contaminantes na sub bacia Boror 5 Atrav s de softwares de geoprocessamento elaborar uma espacializa o dos resultados para melhor visualizar os dados e analisar a distribui o das zonas de possivel acumula o de contaminantes agr colas Resultados e discuss o A ocupa o agr cola da regi o da sub regi o da bacia Boror localizada na Bacia da Billings se utiliza de t cnica rudimentar de plantio e na sua maioria a base de fertilizantes e defensivos agr colas Do modo com que vem sendo desenvolvida a agricultura pode estar contaminando a regi o da bacia e consequentemente interferindo na qualidade da gua da represa Billings A rea de estudo localizada na sub bacia Boror se situa em regi o de Clima Tropical Sub oce nico Super mido do Planalto Atl ntico Esse clima local pode ser dividido em dois mesoclimas sendo o mesoclima Morros e nascentes do Alto Pinheiros e Embu Gua u referente rea de interesse A regi o do mesoclima Morros e nascentes do Alto Pinheiros e Embu Gua u a altitude varia de 740 n vel da represa e 800 metros A temperatura m dia anual nesta unidade varia entre 19 6 C e 19 3 C Os aspectos pluviom tricos dessa regi o sofrem grande influ ncia Oce nica Os totais pluvi
277. elations with design Keywords interaction designing interactivity contemporary photography arts culture Este projeto surgiu da necessidade de pensar as instala es fotogr ficas evidenciadas pelo conceito de interatividade e intera o Ele se d nas discuss es do projeto Imagem Cultura Interatividade e Intera es do GPIC Grupo de Pesquisas da Imagem Contempor nea Nas discuss es do Grupo sobre a Pesquisa Experimental em Imagens a Instala o Fotogr fica trata se de um modo de produzir e exibir fotografias voltado para a quest o mais abrangente da imagem contempor nea O objeto desta pesquisa portanto o conceito de Instala o Fotogr fica e suas rela es com a intera o e a interatividade A pesquisa explorou bibliografias concentradas na historiografia e cr tica da Fotografia e das Artes passando por leituras relevantes como te ricos cl ssicos at material cient fico recente que discute os caminhos da imagem contempor nea pelo vi s dos estudos da Complexidade A discuss o da problem tica da visualidade contempor nea deve ser feita baseada em uma reflex o sobre o estatuto da imagem nos dias de hoje Esse novo estatuto da imagem estaria produzindo transforma es nos terrenos da est tica e da arte e embora lentamente estaria se formando um novo regime est tico A necessidade de pensar a problem tica visual numa perspectiva hist rica e cultural ao mesmo tempo mostra se imprescind vel Frente a muita
278. em http www proam org br 2008 default asp act 5 amp id 13 Acesso 15 maio 2009 Funda o SEADE Estudo Crescimento e caracter sticas da popula o residente na rea de influ ncia do Rodoanel Trecho Oeste S o Paulo 2008 TAGNIN Renato Arnaldo A Recupera o de um Manancial para o Abastecimento Metropolitano O Reservat rio Billings In ASSIS Neusa Marcondes Viana de org Planejamento e participa o construindo o futuro juntos S o Paulo Secretaria do Meio Ambiente 1998 27 Centro Universit rio Senac Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica DIAGN STICO E CARACTERIZA O AC STICA DO CENTRO UNIVERSIT RIO SENAC CAMPUS SANTO AMARO Caio Gon alves Whitaker Alcir Vilela Junior tEstudante do Curso de Engenharia Ambiental Bolsista do Senac caiogwlQyahoo com br 2Professor do Centro Universit rio Senac alcir vilelaQsp senac br Linha de Pesquisa Sa de Trabalho e Meio Ambiente Resumo O som definido como qualquer varia o de press o no ar gua ou outro meio que o ouvido humano possa detectar quando atinge n veis que causam desconforto chamado de ru do O ru do percept vel em qualquer aglomera o humana e pode causar diversos danos a sa de No Brasil a legisla o pertinente aos n veis de ru do a Res CONAMA n 1 90 que determina que sejam atendidos os crit rios estabelecidos pela Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT A rea o p blica a um
279. enac Daniela khannsOsp senac br Linha de Pesquisa Tecnologias de Informa o e Comunica o Resumo Esta pesquisa traz o ensaio de uma metodologia alternativa desenvolvida ao longo dos tr s anos dedicados estes estudos em Incia o Cient fica que pretende suprir as propostas metodol gicas conhecidas em design de interfaces digitais quando n o poss vel para o designer participar de um projeto de re estrutura o de uma interface j existente nas condi es ideais ou seja participando ativa e continuamente do processo entrevistando e aplicando testes de usabilidade em usu rios do sistema em quest o Palavras chave infodesign interface design Abstract This research is an alternative methodological rehearsal developed along the last three years of studies that intends to supply the metodological proposals known in interface design development when is not possible for the designer to participate constantly in a project to re structure an existing interface applying usability tests with users Keywords infodesign interface design Introdu o A cada ano que passa mais empresas de grande porte investem seus recursos na rea de design principalmente nestes ltimos anos em que a Apple provavelmente a marca que mais investiu e apostou em design emplacou grandes sucessos como o iPod e o iPhone j convidando uma legi o de f s destes dispositivos a conhecerem o Mac OS e aposentar os PCs O grande invest
280. enciamento est movimentando ainda mais esse setor e uma parcela ainda maior de criadores interessados em obter lucros atrav s de Royalties e do direito de imagem GOMES 2002 Em alguns casos os personagens infantis est o sendo utilizados na divulga o de produtos direcionados aos adultos como uma ferramenta da ind stria publicit ria para que as crian as se tornem intermedi rios entre a empresa que est interessada em vender e os adultos que s o os potenciais compradores Essa utiliza o se d pelo motivo de maior susceptibilidade do p blico infantil pois segundo estudos desenvolvidos por Kapferer 1985 as crian as gostam muito de publicidade por m gostam mais ainda da publicidade dirigida aos adultos do que a destinada a ela Com esse v nculo entre um produto para adultos com uso de uma ferramenta voltada para crian as parece criar uma publicidade com maior poder de persuas o Sabe se tamb m que o uso de personagens n o apenas comercial alguns personagens possuem uma proposta de uso educativo com a proposta de auxiliar no desenvolvimento cognitivo da crian a utilizando uma linguagem bem simples e pragm tica de modo que a crian a possa absorver o conte do de uma maneira l dica Objetivo da pesquisa 176 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica Centro Universit rio Senac Os personagens est o presentes em diversas reas e objetos oferecidos s crian as durante todo o seu crescimento como na tel
281. ent fica Centro Universit rio Senac Conclus es As realidades pol tico econ micas de cada poca deram origem a diferentes formas de conv vio social Desde os prim rdios o homem busca a sua evolu o pelo agrupamento com outros de mesmos valores e objetivos baseando se nos jogos de poder e nas rela es de afeto E sempre houve uma maneira imposta para se vivenciar o real Com a consolida o da democracia no mundo ocidental por m houve a necessidade de se trabalhar a toler ncia pois no processo democr tico todos s o livres relativamente para se comportarem como julgarem mais coerentes com suas forma es e o que de fato os estruturou Liberdades e garantias foram concedidas como direitos intranspon veis pelo Estado e a partir da p de se criar um ambiente de multiplicidade cultural onde a maioria diferente e as minorias fazem a diferen a A alimenta o sempre foi um reflexo do que se vive num dado momento hist rico e a gastronomia surgiu para se interpretar identificar e buscar solu es para o n o desaparecimento das culturas alimentares regionais seja pela adapta o aos novos tempos seja pelo resgate de valores antigos Sua rea de atua o tem crescido consideravelmente no Brasil mas ainda h entraves para um desenvolvimento mais din mico H a car ncia de estudos sobre como se relacionam os variados estratos da popula o o que facilitaria a identifica o dos p blicos alvos das variadas empr
282. enta o de pessoas no corredor j as localizadas na parte da frente alem dessa movimenta o tamb m recebe o ru do do estacionamento do Senac e do tr fego na avenida em frente o que resultou na ultrapassagem dos 40 dB A na condi o de janelas e portas abertas Na sala 237 a opera o do exaustor respons vel por um aumento da ordem de 5 dB A no ru do ambiente e mesmo dentro da norma abaixo dos 50 dB A pode resultar em reclama es por parte dos alunos considerando que um ru do provoca pequena perturba o quando esta 3 dB A acima do ru do de fundo preexistente com mais de 5 dB A o n vel de inc modo m dio sendo alta a perturba o provocada por fontes sonoras com mais de 10 dB A acima do ru do de fundo MURGEL 2007 Refer ncias ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T CNICAS ABNT NBR 10 151 Avalia o do ru do em reas habitadas visando o conforto da comunidade procedimento Rio de Janeiro ABNT 2000 Due us NBR 10 152 N veis de Ru do para Conforto Ac stico Rio de Janeiro ABNT 1987 MURGEL E 2007 Fundamentos de Ac stica Ambiental Editora SENAC 12 edi o CONAMA 1990 Resolu o n 001 de 8 de mar o de 1990 SANTOS U P 1994 Ru do Riscos e Preven o Editora Hucitec 22 Edi o S o Paulo GERGES S N Y 1992 Ru do Fundamentos e Controle 1a Edi o Imprensa Universit ria Universidade Federal de Santa Catarina 30
283. entes na hora da compra j que 88 5 delas acompanham a pessoa respons vel pelas compras e tendo em vista o falto de serem altamente influenciados pelo marketing que destinado a elas A mesma pesquisa revelou que as crian as tamb m interferem quando o assunto a escolha de um destino e ou meio de hospedagem nesse sentido e relacionando este fator ao tema deste projeto ou seja o uso de espa os para crian as na plataforma web como ferramenta de marketing na Hotelaria foi poss vel concluir que existe sim um sentido concreto para a cria o desses espa os uma vez que foi provado que a popula o infantil brasileira a que mais acessa a internet em quest o de horas di rias dado que corresponde a 1 4 milh es de crian as internautas com idade entre 2 e 11 anos e 2 4 milh es de crian as com idade entre 12 a 17 anos Percebeu se tamb m que o material que disponibilizado nos sites analisados ou seja do site do Hotel Fazenda Mazzaropi do Juquehy Praia Hotel e do Ouro Minas Grande Hotel e Termas de Arax possuem potencialidade para atrair a faixa et ria a qual pretendem atingir sendo essa composta por crian as com idades entre 2 a 11 anos de idade uma vez que crian as segundo o mesmo estudo sentem se atra das por inova o combinada com interatividade e aprendizado fatores presentes em todos os sites analisados Refer ncias ARIES Philippe Hist ria social da crian a e da fam lia Rio de Janeiro LTC 1
284. ento das preocupa es futuras para as preocupa es emergenciais do aqui agora Provocando assim uma s rie de consequ ncia tanto nas rela es entre pessoas e pessoas quanto destas com os objetos Diante desse quadro com base principalmente no Phillipe Aries e no Nicholas Montigneaux foi poss vel estabelecer algumas caracter sticas das crian as dentro desta sociedade e entender qual a influ ncia da publicidade na vida delas Ainda com base te rica foi poss vel identificar n o s a televis o como m dia poderosa na transmiss o de valores mas tamb m o brinquedo demonstrando assim a import ncia de projet lo com tica e para a sua verdadeira fun o o brincar ato ess ncial no desenvolvimento saud vel da crian a A fim de compreender como de fato o consumo ocorre qual a motiva o da pessoa ao adquirir um brinquedo qual a sua prefer ncia na hora da decis o qual tipo de brinquedo ela escolhe foi realizada uma entrevista com os pais em duas escolas uma particular e outra 153 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica Centro Universit rio Senac p blica na baixada santista para tentar identificar as poss veis diferen as de consumo entre uma classe social e outra Objetivo da pesquisa Esta pesquisa de inicia o cient fica tem como objetivos Entender o consumo infantil a origem de seus desejos seu poder de influ ncia na hora da compra principalmente de brinquedos Compreender o pode
285. ento de passagens possibilitado pela maci a rede de transporte p blico Entretanto apesar de todo volume e diversidade de pessoas pouco absorvido pela pra a que vira um corredor de passagem e recebe poucas outras formas de utiliza o S o v rios os fatores que ocasionam tal quadro atual entre eles o reduzido n mero de moradores da regi o de entorno imediato e a forma extremamente prejudicial como a obra do Metr se instalou na pra a causando fechamento de acessos e tra ados internos e a diminui o da visibilidade de fora pra dentro da pra a e entre seus caminhos criando espa os reclusos que passaram a ser evitados pela maior parte dos usu rios O Parque Jardim da Luz com 113 400 m2 fica em um movimentado centro de com rcio t xtil que exerce influ ncia no uso das ruas Prates e Ribeiro de Lima que permeiam o Parque nos lados Oeste e Norte assim como nas demais ruas pr ximas no vetor Nordeste Percebe se que a forte presen a dessa atividade econ mica de certa forma mant m o local parte da din mica de migra o da for a econ mica municipal pela forma o de algo paralelo e que se sustenta Inserido nesse meio o Parque se beneficia do nimo da movimenta o de pessoas e capital da qualidade das edifica es do entorno e da copresen a de moradores e comerciantes Os vizinhos Pinacoteca do Estado Museu da L ngua Portuguesa e Esta o Ferrovi ria da Luz tamb m exercem cada um ao seu modo efeitos na
286. entrevistas que foram utilizados nas pesquisas de campo que tinham como objetivo analisar a perspectiva do local sob a tica dos moradores do bairro da Liberdade Com o embasamento acima estabelecido foram elaborados planos de pesquisa quantitativa com freq entadores de estabelecimentos de alimenta o no bairro da Liberdade Tamb m foram estabelecidos crit rios para a escolha de alguns respons veis por estes estabelecimentos sendo ent o efetuados roteiros de entrevista para uma pesquisa qualitativa Todos os dados coletados tiveram como foco principal a Gastronomia e suas rela es s cio culturais com o bairro pesquisado devido ser esta a rea de forma o da pesquisadora e a de seu maior interesse acad mico A an lise das informa es pesquisadas proporcionou o n cleo do texto elaborado isto em conson ncia com os conceitos obtidos atrav s da pesquisa bibliogr fica inicial Resultados Os resultados do trabalho al m dos textos contendo o embasamento te rico adquirido atrav s da bibliografia foram alcan ados com base na descri o e an lise dos dados coletados atrav s das pesquisas de campo que mostraram aspectos atuais e cotidianos n o evidenciados nas bibliografias devido s mudan as causadas pela globaliza o e demais fatores que incidiram sobre a gastronomia imigra o e patrimonio cultural presentes no bairro da Liberdade Conclus es Esta pesquisa foi de fundamental import ncia para enriquecer o con
287. ep o do que se tinha acerca da separa o entre os casais fixando responsabilidades e a multiparentalidade com a insemina o artificial trouxe novos contornos sobre a cria o dos filhos As fun es paterna e materna passaram a serem compreendidas e exercidas dentro dos lares independentemente do g nero com igualdade de responsabilidades A quest o dos homossexuais tamb m rompeu com car ter biol gico para uma interpreta o cultural da paternidade e do conv vio em grupo A fam lia hoje fruto de negocia es e acordos entre seus membros o que aumenta a qualidade das rela es de afeto pelo respeito individualidade e encerra a vis o patriarcal e autorit ria que as rela es familiares tiveram no seu tra ar hist rico que confundia a no o de justi a com a de autonomia Ela est em rede tendo o eixo moral como definidor da id ia de parentesco A norma precisa ser o reflexo do que a sociedade entende como correto o espelho do grupo em rela o a si mesmo Pela norma ordenam se as multiplicidades e pela toler ncia incluem se as minorias no processo democr tico As novas constitui es familiares geram novas sensa es percep es da realidade surgindo da novas maneiras de se levar a vida A liberdade da democracia permite isto apesar de limit las com as leis e os valores do todo Desta forma surgem os diversos h bitos alimentares em fun o da metr pole que n o permite ao sujeito alimentar se no l
288. es In SCHWARCZ Lilia Moritz org Hist ria da vida privada no Brasil S o Paulo Companhia das Letras 1998 FUNARI Pedro Paulo Abreu amp PELEGRINI Sandra de C ssia Araujo Patrim nio Hist rico Cultural Rio de Janeiro Jorge Zahar Editor 2006 POULAIN Jean Pierre Sociologias da Alimenta o Os comedores e o especo social alimentar Florian polis Editora UFSC 2004 232 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica Centro Universit rio Senac O IMPACTO E INFLU NCIA DA TECNOLOGIA DA INFORMA O NOS EMPREENDIMENTOS HOTELEIROS DA REGIAO DO VALE DO PARAIBA E DA SERRA DA MANTIQUEIRA Lucimeire Mendes Vieira Ubiratan de Nazareth Costa Pereira Estudante do Curso de Tecnologia em Hotelaria Bolsista do CNPq ou Senac se for o caso mvluciQhotmail com br Professor do Centro Universit rio SENAC upereiraQsp senac br Linha de Pesquisa Hotelaria rela es interpessoais e servi os Resumo Em face nova realidade que a Tecnologia da Informa o TI imp e ao mundo dos neg cios em especificamente ao mercado de turismo cabe analisar o uso da TI nas empresas relacionadas ao setor as vantagens e desvantagens do uso da TI nos setores hoteleiros Este estudo buscou analisar a maneira como os setores hoteleiros utilizam a TI como propulsora e disseminadora da Informa o como o seu uso contribui efetivamente para o crescimento e desenvolvimento do setor gerando facilidade e est mulo para todos os e
289. esas do mercado de alimenta o e seria poss vel definir as expectativas do consumidor e os rumos a serem tomados na rea da hospitalidade Como se comportam mesa as numerosas constitui es familiares numa cidade como S o Paulo Frente ao insucesso de gest o da maioria dos estabelecimentos que surgem anualmente h que se aprofundar em uma quest o subjetiva sobre o que leva determinado grupo a frequentar ou n o um espa o como aquele Passa se a estratificar a popula o por caracter sticas comuns de comportamento E conhecendo se o consumidor que se ter sucesso tanto na correspond ncia aos anseios deste quanto no neg cio Os fatos t m que corresponder s id ias E n o o contr rio Refer ncias ASSOCIA O NACIONAL DE RESTAURANTES ANR Dispon vel em lt http www anr org br gt Acesso em 10 jun 2009 CARNEIRO Henrique Comida e sociedade uma hist ria da alimenta o Rio de Janeiro Elsevier 2003 CASCUDO Lu s da C mara Hist ria da Alimenta o no Brasil 3 ed S o Paulo Global 2004 CERTEAU Michel de A inven o do cotidiano artes de fazer 3 ed Petr polis Vozes 1998 DORIA Carlos Alberto A cozinha materialista S o Paulo SENAC S o Paulo 2009 FRANCO Ariovaldo De ca ador a gourmet uma hist ria da gastronomia S o Paulo SENAC S o Paulo 2001 INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTAT STICA IBGE Dispon vel em lt http www ibge gov br gt Acesso em 03 jun 2008
290. escanfella sp senac br Linha de Pesquisa DESIGN DIN MICAS EST TICO E S CIO COGNITIVAS Resumo Este projeto de pesquisa insere se nos estudos de Design e Cultura Infantil com o objetivo de analisar a cria o de personagens dirigidos s crian as e os fatores que s o considerados no processo de produ o al m do estudo do uso do licenciamento desses personagens para incentivar o consumo infantil e agregar valor a marcas j tradicionais E o estudo das caracter sticas que tornam esses personagens atrativos para as crian as e as quest es ticas ligadas ou seu uso para estimular o consumo infantil ser o temas privilegiados neste trabalho Palavras chave Design Personagens Propaganda Etica e Inf ncia Abstract The subject of this research project is the study of Design and Children Culture aiming to investigate the creation process of characters for this age and the elements to be taken in account for the process the use of characters as an encouragement to cognitive development besides the study of the practice of licensing the characters to increase sales for children and to add value to already traditional brands This includes the study of the attributes that make these characters attractive to children Key words Design Characters Midia Ethics and Childhood Introdu o O setor de cria o de personagens voltados ao p blico infantil sempre foi um setor muito forte mas atualmente o uso desses personagens para lic
291. esente paper de apresentar uma discuss o da literatura sobre as condi es de trabalho dos cortadores de cana de a car O estudo foi baseado sobre a literatura nacional e especificamente no Estado de S o Paulo logo em conformidade com as condi es de trabalho este estudo se dedicar a verificar a que formas os trabalhadores deste setor se doam bem como na maioria das vezes trocam suas vidas pelo misero trabalho que o de cortar cana de a car Portanto visa se com este projeto a an lise cr tica desta condi o sob uma perspectiva dos impactos trabalhistas gerados por este setor a luz de propostas de pol ticas p blicas para as necess rias melhorias desta atividade como forma de solu o Palavras chave cana de a ucar trabalho condi es de trabalho Abstract This paper to present a discussion of the literature on the working conditions of cutters from sugar cane The study was based on the national literature and specifically in S o Paulo state so in accordance with the conditions of work this study is dedicated to check the forms that the workers in this sector was donated and in most exchange times of their lives at work misere that is to cut sugar cane Therefore this project aims to do with the critical analysis of this condition from a labor perspective of the impacts generated by this sector the light of proposals for public policies for the necessary improvements of this activity as a solution Keywor
292. esign gr fico Wilke Farias 2008 Os t picos contidos nessa ficha s o N mero do Invent rio Localiza o no Acervo Livro Dados bibliogr ficos Site Acesso Cole o particular Cole o p blica Nome da cole o Institui o Endere o Aquisi o Doa o Quantidade Designer Autor Est dio Ag ncia Local Cidade Pa s Tel E mail Cliente T tulo Data Categoria Publicit rio finalidade Cultural finalidade Outros Linguagem Imagem Fot grafo T cnica Ilustrador T cnica Tipografia Texto Nome da Fam lia Marcas Estilo Impressor Gr fica Produ o Gr fica Processo de impress o Quantidade de impressos Formato Aberto Formato Fechado Suporte g m2 Cor PB Quantidade Escala Europa Escala Pantone Nome da s core s Acabamento Contexto Cria o Premia es Publica es de Refer ncia Palavras chave Observa es Pesquisador es Fot grafo do cartaz acervo Supervisor Dia A cataloga o consiste no registro fotogr fico an lise t cnica detalhada e na descri o do conte do das pe as A busca de informa es considera diferentes procedimentos a saber entrevista com o autor identifica o das tipografias utilizadas da constru o da imagem e an lises relativas produ o gr fica informa es cedidas pelo grupo de pesquisa ou por profissionais competentes e pesquisa de fontes bibliogr ficas que trazem refer ncias do cartaz estudado Este estudo indicado pela ficha d
293. esquisa diz respeito s dificuldades que as micro e pequenas empresas enfrentam para gerir seus neg cios de uma forma geral e em particular na gest o da sa de e do meio ambiente Para an lise desse problema realizou se levantamento bibliogr fico sobre os temas da gest o ambiental e das micro e pequenas empresas E foi feita montagem e an lise de banco de dados sobre 87 MPEs com uso de software estat stico SPSS Pesquisar pode servir para descobrir respostas usando diferentes m todos cient ficos na busca de solu es para problemas A presente pesquisa buscou primeiro formular quest es e levantar hip teses sobre elas Para isso realizou se leituras observa es e interpreta es das observa es e das leituras Resultados e discuss es O problema que se coloca nessa pesquisa diz respeito s dificuldades que as micro e pequenas empresas enfrentam para gerir seus neg cios de uma forma geral e em particular na gest o da sa de e do meio ambiente Essas dificuldades est o relacionadas complexidade e aos custos financeiros envolvidos nesses processos falta de fiscaliza o dos diferentes rg o p blicos envolvidos com essas quest es Esses problemas se agravam devido tend ncia que n o s brasileira de terceiriza o de diversas etapas do processo produtivo e tamb m dos servi os a ele relacionados DEMAJOROVIC amp AHORN 2005 Essas atividades antes se concentravam nas grandes empresas que por uma qu
294. est o de diminui o de custos tem repassado para as MPEs E justamente essa motiva o que est na raiz dos problemas desse segmento ou seja para competir no mercado e ganhar a concorr ncia com outras MPEs elas baixam custos reduzem estruturas Nesse processo a m o de obra menos qualificada recebe uma remunera o menor e trabalha em condi es mais prec rias aumentando os riscos de acidentes e doen as ocupacionais Esse processo tamb m ocorre com a rea de meio ambiente de forma ainda mais intensa porque na rea da sa de do trabalho possivelmente por considerar o elo mais fr gil da cadeia produtiva rg os p blicos ainda exercem algum tipo de fiscaliza o de forma a preservar minimamente a sa de do trabalhador J na rea de meio ambiente at por falta de pessoal qualificado em quantidade suficiente para atender as demandas rg os p blicos acabam concentrando a fiscaliza o nas grande empresas Al m da revis o bibliogr fica foi feita uma pesquisa emp rica utilizando uma base de dados do IPEG com 87 micro e pequenas empresas que participaram de processo de avalia o com question rio contendo um total de 25 vinte e cinco quest es segundo 8 oito crit rios lideran a estrat gias e planos clientes sociedade informa es e conhecimento pessoas processos e resultados Para os objetivos da presente pesquisa selecionados A presenteDesses 8 oito crit rios foram selecionados os mais rele
295. est o de servi os e relacionamentos os 9 passos para desenvolver excel ncia em servi os Rio de Janeiro Elsevier 2005 FERREIRA Aur lio Buarque de Holanda Novo Dicion rio Eletr nico Aur lio vers o 5 0 Curitiba Positivo 2004 CD ROM GUERRIER Yvonne Comportamento Organizacional em Hot is e Restaurantes Tradu o Lenke Peres S o Paulo Futura 2003 HAYES D K MINEMEIER J D Gest o de opera es hoteleiras S o Paulo Pearson Prentice Hall 2005 HEMINGWAY Ernest CONTOS v 2 S o Paulo Bertrand Brasil s ano HOUAISS Ant nio Dicion rio Eletr nico Houaiss da l ngua portuguesa vers o 1 0 Rio de Janeiro Objetiva 2001 CD ROM LASHLEY C MORRISON A Em busca da hospitalidade perspectivas para um mundo globalizado Barueri Manole 2004 LEME M B Um olhar sobre o luxo e seus h spedes na hotelaria paulista a partir da d cada de 1950 S o Paulo 2006 LEME M B PERUCCI M B MELLO E An lise dos espa os de eventos dos hot is de categoria superior e luxo da regi o da avenida paulista S o Paulo 2006 LEME M B RODRIGUES A S BISELLI A M F MATSUNAGA A O mercado de produtos importados em hot is categoria luxo da cidade de S o Paulo S o Paulo 2006 MEDLIK S INGRAM H Introdu o hotelaria gerenciamento e servi os 4ed Rio de Janeiro Campus 2002 Minist rio do Turismo Dispon vel em http 200 143 12 85 turismo opencms institucional index html Acesso em 1
296. et al 2000 A desidrata o modificou a colora o da carne de avestruz tornando a mais escura o que em princ pio poderia levar n o aceita o dos mesmos quanto apar ncia No entanto verificou se que ambas as amostras de chips tiveram boa aceita o em rela o a este aspecto A textura da carne o quesito mais importante quando avaliada por consumidores Tal quesito o mais importante atributo de qualidade sensorial antepondo se inclusive ao sabor apesar da dificuldade em definir se cada um dos seus termos LAWRIE 1998 CROSS 1994 Em rela o a este aspecto as amostras de chips n o tiveram boa aceita o pelos provadores o que est de acordo com o esperado Conclus es A partir dos resultados obtidos pode se concluir que os chips de carne de avestruz preparadas com leo e sem leo n o apresentaram diferen as significativas nas an lises sensoriais De modo geral pode se afirmar que a carne de avestruz desidratada n o teve boa aceita o entre os provadores Refer ncias ALVES Pedro Afonso de Preaulx Moreira CAMPOS Oriel Fajardo ALMEIDA Maria Izabel Vieira de LIZIEIRE Rosane Scatamburlo MODESTA Regina C lia Della Fernando Queiroz de ALMEIDA NASCIMENTO Celso Gabriel Herrera Uso de probi tico composto por Lactobacillus acidophilus Streptococcus faecium Saccharomyces cerevisiae na dieta de vitelos bovinos efeito sobre o desempenho e a qualidade da carne Brazilian Journal of Veterinary Research
297. eu principal motivo de uso E de que atualmente utiliza se parques ou pra as por motivos m ltiplos formas mais expressas na efetiva o da busca por prazer do indiv duo ao gastar seu tempo livre Sugere se que o decl nio da sociabilidade na cidade e em seus espa os p blicos no decorrer da hist ria ocorre de acordo com o contexto econ mico e cultural vigente em cada per odo Por m a propor o da realiza o dessa transforma o ocorre de acordo com a import ncia econ mica de cada regi o Assim locais que por permanecem esquecidos do investimento em incremento urbano preservam situa es como costumes ou o pr prio desenho urbano que remetem a pocas anteriores Palavras chave pra as parques urbanos reas verdes urbanas espa os p blicos planejamento urbano urbanismo sociabilidade lazer sistema de informa es geogr ficas Abstract The present work is a theoretical analysis of S o Paulo s public spaces and their capacity to generate social interactions It raises the hypothesis that public spaces generated more interactions between distinct social groups in the past since this was their main purpose and that nowadays the uses of public squares and parks are multiple as expressed in the use of spare time by individuals pursuing pleasure The article suggests that the decline of the city s sociability and its public spaces throughout history takes place according to the economic and cultural background of each h
298. evis o filmes livros objetos de consumo dentre outros O que implica em um cuidado com a averigua o das caracter sticas e do conte do tico de produ o e uso destes personagens Durante o final da d cada de 50 segundo Rafael Cardoso 2004 os empres rios come aram a promover novas estrat gias para incentivar a venda e pelo menos uma das solu es encontradas acarretou consequ ncias fundamentais para o futuro do design Com a estabiliza o de patamares de vendas as grandes empresas passaram a investir de forma maci a em publicidade como instrumento de est mulo s compras lan ando campanhas de porte e extens o at ent o inimagin veis Essa caracter stica tamb m observada em campanhas utilizadas para promover personagens que se tornaram grandes franquias Com essa perspectiva foi poss vel verificar a exist ncia em grande n mero de personagens para crian as destinados tanto ao uso na educa o lazer como na constante promo o de produtos com incentivo permanente ao consumo infantil Dessa forma faz se necess ria a cria o de um estudo desses personagens e de seu uso nas propagandas para contribuir tanto na amplia o de conhecimentos sobre o tema como discutir a responsabilidade social do designer envolvido neste processo Metodologia O processo de execu o deste projeto abrangeu tanto o levantamento bibliogr fico sobre os temas relacionados a esta pesquisa ou assuntos necess rios para a reflex
299. fecundidade da regi o sudeste onde inclui se S o Paulo foi de 1 7 filho em 2007 assim conclu mos para fins deste estudo que a fam lia brasileira constitu da em sua maioria por 4 pessoas pai m e e dois filhos A classe social foi definida por estudos realizados sobre as classes sociais do Brasil e conforme visto na Tabela 1 a classe m dia tamb m intitulada C dentre as regi es metropolitanas analisadas S o Paulo em porcentagem a de maior ocorr ncia com 54 68 portanto esta fam lia ser considerada de classe social C Uma localiza o hipot tica do empreendimento em quest o seria um terreno com 1000m sendo 20m de largura e 50m de comprimento este terreno existe na delimita o pertence subprefeitura de vila Mariana e est localizado pr ximo ao aeroporto de Congonhas mas n o foi liberada a permiss o para citar o endere o do mesmo Como n o objetivo deste trabalho 121 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica Centro Universit rio Senac o valor do terreno neste caso desconsiderado pois o objetivo maior a valora o da casa e para tanto este terreno s foi utilizado para motivo de exemplifica o Segundo zoneamento urbano da prefeitura do munic pio de S o Paulo o terreno est inserido em uma zona exclusivamente residencial de baixa densidade Figura 2 Tabela 1 Propor o da classe social C i ee Propor o de Classe C l 58 Regi o Metropolitana 2
300. feito estufa o qual este estudo demonstrou potencial de arrecada o de 17 trilh es de d lares ao ano comprova uma externalidade que foi negligenciada at a descoberta e real preocupa o com aquecimento global Conclus es Os valores resultantes deste estudo demonstram que ainda existem um grande montante externo gerado pelas empresas que atualmente pago pela sociedade explicitando um d ficit na sustentabilidade destes projetos Refer ncias BANCO MUNDIAL State and Trends of Carbon Market 2008 Washigton maio de 2009 Dispon vel em http siteresources worldbank org NEWS Resources State amp Trendsformatted0O6May 10pm pdf A cesso em 02 06 2009 HUMMEL N L MIRAGLIA S G K KULAY L A An lise do car ter de sustentabilidade dos Projetos de Mecanismo de Desenvolvimento Limpo Grupo Classificat rio Troca de Combust veis VI Simp sio de Engenharia Ambiental Serra Negra maio de 2008 MOTTA R S Manual para valora o econ mica de recursos ambientais IPEA MMA PNUD CNPg Rio de Janeiro 1997 87 Centro Universit rio Senac Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica COMPARA O ENTRE CEN RIOS DE GERENCIAMENTO DE RES DUOS S LIDOS POR MEIO DA APLICA O DA T CNICA DE AVALIA O DE CICLO DE VIDA ACV ATERROS SANIT RIOS Nath lia Suarti Gallinari Luiz Alexandre Kulay Estudante do Curso de Engenharia Ambiental Bolsista do Senac nathalia gallinariogmail com Professor do Centr
301. fes arquitet nicas A princ pio foi feito um levantamento das informa es sobre arquiv stica sendo elas encontradas em livros para que deste modo fossem aplicadas no sistema de arquivo Atrav s deste levantamento pretendia se analisar os m todos mais adequados para a preserva o classifica o organiza o dos dados de um acervo epigr fico Palavras chave Arquiv stica Ep grafe Arquitet nica Acervo Abstract The project consisted of the creation of a system for the filling of the epigraphs architectural The principle was made a survey of the information on archivistic having been found they in books so that in this way they were destined to the research Through this survey it intended to analyze the methods for the meeting in a way of efficient filling for the preservation classification organization of the data of a epigraphic quantity Keywords Archivistic Architectural Epigraph Quantity Introdu o O projeto de pesquisa Paisagens Tipogr ficas a organiza o de um acervo das ep grafes arquitet nicas paulistanas PAT com apoios CNPq CAPES e FAPESP desenvolvido pelas professoras Anna Gouveia Priscila Farias Patr cia Gatto e bolsistas de inicia o cient fica e tem como objetivo a investiga o dos elementos tipogr ficos de paisagem urbana As Paisagens Tipogr ficas s o descritas como inser es de caracteres ortogr ficos para ortogr ficos e letreiramentos em ambientes urbanos
302. fica APLICA O DA T CNICA DE AVALIA O DE CICLO DE VIDA ACV PARA QUANTIFICA O DE COMPOSI O TIMA NO PROCESSO DE RECICLAGEM DO PAPEL Rafael Saghy Luiz Alexandre Kulay Estudante do Curso de Engenharia Ambiental Bolsista Senac ra saghy GQgmail com 2Professor do Centro Universit rio Senac luiz akulayQsp senac br Linha de Pesquisa Sa de Meio Ambiente e Trabalho Resumo O presente estudo se prop e a analisar uma composi o tima a ser utilizada no processo de reciclagem de papel tendo como crit rio o aporte de cargas ambientais realizado a partir de dados m dios de produ o do setor de Papel e Celulose brasileiro Essa avalia o foi pautada por t cnica de Gest o Ambiental de car ter sist mico com foco sobre a fun o de um produto denominada Avalia o do Ciclo de Vida ACV Palavras chave An lise do Ciclo de Vida Reciclagem Abstract This study aims to analyze the optimal composition to be used in the process of recycling paper taking as criterion the environmental contribution of loads made from data average production of pulp and paper sector in Brazil This evaluation was guided by the technical nature of environmental management systems with focus on the function of a product called the Life Cycle Assessment LCA Keywords Life Cycle Assessment LCA Recycling Introdu o A produ o nacional de pasta celul sica vem crescendo a uma m dia de 5 5 ao ano nos ltimos dez
303. ficial Mocidade Alegre Dispon vel em www mocidadealegre com br action principal do gt Acesso em 24 05 2009 VALEN A Rachel Carnaval Editora Abril 2003 Cruz Rita de C ssia Ariza da Geografias das Metr poles S o Pauloo Editora Contexto 2004 ARAUJO Hiram Carnaval Seis Mil nios de Hist ria Rio de janeiro Ed Griphus 2003 DINIZ Andr Almanaque do Samba A hist ria do Samba o que ouvir o que ler e onde curtir Rio de Janeiro Jorge Zahar Editor 2006 CAVALCANTI Maria L GON ALVES Renata Carnaval Rio de Janeiro Aeroplano 2009 CAVALCANTI Maria L V C Carnaval Carioca dos Bastidores do Desfile Rio de Janeiro Ed UFRJ 2006 242 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica Centro Universit rio Senac FATOR DE CORRE O Aplica o e minimiza ao do volume de sobras processadas e n o processadas manipuladas nas aulas de gastronomia Marcella Sulis Flavia La Villa Estudante do Curso de Gastronomias Bolsista do CNPq ou Senac marcellasulisQOhotmailcom br Professor do Centro Universit rio Senac Flavia lvillaQsp senac com br Linha de Pesquisa Entretenimento hospitalidade e qualidade de vida Resumo O projeto foi desenvolvido devido necessidade da elabora o de um card pio ao se utilizar como modelo a ferramenta fator de corre o para melhorar o aproveitamento integral dos ingredientes Por meio do uso de aparas de talos de folhas entre outras partes do alimento
304. finadas Para fazer isso foram estabelecidos cen rios onde foram feitas simula es com um software de an lise de risco Effects 7 6 Os resultados mostraram que n o s o necess rias grandes quantidades de g s para causar s rios ferimentos ou mesmo morte s pessoas expostas e danos de propor es vari veis s estruturas Palavras chave Explos o an lise de consequ ncias GLP Introdu o Uma breve pesquisa em mat rias publicadas em jornais de S o Paulo refor a a presen a dos acidentes ocorrendo no cotidiano das pessoas Nos registros do Corpo de Bombeiros s o in meros os casos atendidos envolvendo acidentes com produtos inflam veis fia es descobertas antigas ou clandestinas vazamentos de combust veis em postos de gasolina e acidentes de tr nsito envolvendo produtos perigosos Estes ltimos s o considerados pela CETESB como uma das fontes mais significativas de riscos ambientais e de riscos sa de Em 2007 atendimentos a emerg ncias qu micas no estado somaram 454 o que corresponde a uma m dia de 1 2 acidentes com produtos perigosos por dia CETESB 2008b Acidentes envolvendo produtos inflam veis s o t o espetaculares como frequentes e devastadores De todos os ocorridos em S o Paulo aquele que maior impacto causou na opini o p blica foi o epis dio envolvendo vazamento de g s seguido de explos o no Osasco Plaza Shopping no munic pio de Osasco em junho de 1996 evento que gerou 42 fatalidades e deix
305. garita Manual de inicia o ao estudo do turismo 12 ed Campinas Papirus 2002 C NDIDO ndio VIEIRA Elenara Vieira de Gest o de Hot is T cnicas opera es e servi os Caxias do Sul Educs 2003 CASTELLI Geraldo Administra o Hoteleira Caxias do Sul Educs 2003 Gest o Hoteleira S o Paulo Saraiva 2006 CHON Kye Sung Hospitalidade Conceitos e aplica es S o Paulo Thomson 2003 DUARTE Vieira Duarte Administra o de Sistemas Hoteleiros Conceitos B sicos 3 ed S o Paulo Senac 2005 DICION RIO VIRTUAL lt http www dicweb com hh htm gt acesso em 22 de outubro de 2008 DUMAZEDIER Joffre MACHADO Maria de Lourdes Santos Lazer e cultura popular 82 S o Paulo Perspectiva 2004 HAIR JR F J BABIN B MONEY A H SAMOUEL P Fundamentos de M todos de Pesquisa em Administra o Porto Alegre Bookman 2005 J A Pelegrina 2008 Dicion rio de Inform tica Gloss rio MATOSO Jo o Manuel Guerreiro A Inform tica na Hotelaria e Turismo Lisboa Pl tano 1996 MARQUES J Albano Manual de hotelaria Pol ticas e procedimentos Rio de Janeiro Thex editora 2000 MONTEJANO Jordi Montaner Estrutura do mercado tur stico S o Paulo Roca 2001 O CONNOR Peter Distribui o da informa o eletr nica em turismo e hotelaria Porto Alegre Bookman 2001 SENAC DN Introdu o tecnologia da informa o Rio de Janeiro Senac Nacional 1998 VALLEN Gary K VALLEN
306. gens Embora n o tenha sido poss vel concluir a tarefa de analisar os caracteres epigr ficos algumas atividades j tiveram avan o significativo J foram encontradas cerca de 50 das datas dos im veis e foi finalizado o registro fotogr fico para o acervo de imagens dos edif cios e de suas respectivas ep grafes tanto em alta quanto em baixa resolu o Esse material auxiliar o bolsista FAPESP Reinaldo Higa que tamb m prop e a an lise dos caracteres em projeto de inicia o cient fica 2009 2010 Conclus es Todo o material imag tico decalques digital e f sico vetores moldes e datas est o diretamente associados ao processo de an lise da ep grafia arquitet nica O registro fotogr fico e o endere o dos im veis viabilzam a obten o das datas de constru o dos im veis que podem servir de refer ncia hist rica na compara o dos caracteres epigr ficos Os vetores decalques e imagens das ep grafes viabilzam consultas r pidas e an lises comparativas que n o s o poss veis de estabelecer diretamente das ep grafes Refer ncias FARIAS Priscila GOUVEIA A P S PEREIRA A L T GALLO H FERNANDES L A Ep grafes arquitet nicas textos ocultos nos edif cios da cidade de S o Paulo In I Congresso Internacional M dias multiplica o e converg ncias 2004 S o Paulo Programa o e caderno de resumos do I Congresso Internacional M dias multiplica o e converg ncias S o Paulo Cent
307. gner 1999 Como produto dessa pesquisa foi produzido uma matriz de aspectos e impactos ambientais que considerou as modifica es adversas causados nos micro ambientes em que as obras se inserem Essas adversidades s o resultados das atividades desenvolvidas durantes as diversas etapas da obra s o inerentes a essas atividades a gera o de elementos que interagem com o meio f sico Essas intera es quando identificadas podem ser controladas e at evitadas Dessa forma embora os problemas sejam os impactos para poder control los deve se conhecer sua causa que pode ser interpretado tamb m como o aspecto ambiental possibilitando identificar a origem dos problemas e atuar especificamente nessas minimizando suas consequ ncias A import ncia da identifica o dos impactos ambientais reside no fato desse ser um crit rio de prioriza o da atua o dependendo da intensidade que esses representem na realidade de cada local onde a obra est inserida Conhecendo se os impactos socioambientais ocasionados por um canteiro de obras pressup e se que ele deve ser projetado e constru do de forma a buscar a sustentabilidade no setor sendo assim esse estudo procurou desenvolver propostas de a es de minimiza o dos impactos que tenham aplica o vi vel em canteiros Para isso definiu se dez temas que devem ser considerados para a concep o do canteiro sustent vel gua energia materiais emiss es res duos ru do comunidade
308. gue a novos clientes Portanto se e empresa n o se mant m atualizada a probabilidade de seus neg cios travarem muito grande As empresas hoteleiras devem ent o buscar conhecer novos meios de divulgar seus empreendimentos para se manterem ativas no mercado Uma das novidades na divulga o no ambiente eletr nico s o as redes de relacionamento social Por meio das redes a empresa consegue manter uma rela o muito mais pr xima com seus clientes que divulgar o a marca dentro de seu c rculo social al m de poder conhecer a fundo o perfil de clientes e consumidores potenciais O servi o de mala direta via e mail possui diverg ncia de opini es a respeito de seu uso por m consideravelmente bem disseminado entre os meios hoteleiros de Campos do Jord o Alguns hoteleiros n o aderem a esse servi o porque n o acham que sua aplica o rent vel ou porque pensam que o cliente se sente incomodado Por m isso s real se a empresa fizer pr tica do spam Desta forma a probabilidade do consumidor ler e absorver as informa es transmitidas muito pequena No entanto se o cliente permitir que a empresa envie e mails informativos e publicit rios ele n o os descartar com tanta facilidade Portanto pode se dizer que as pousadas de Campos do Jord o devem aprender a usar o servi o de mala direta corretamente para ent o poderem obter o retorno esperado As pousadas que possuem um campo de reservas no pr prio site est o u
309. h Rua da Consola o Avenida S o Luiz Avenida Ipiranga Largo Paissandu Avenida S o Jo o no centro hist rico da cidade de S o Paulo O estudo focado nas ep grafes est relacionado a uma classifica o da tipografia urbana proposta pela equipe de pesquisa e est inserido no grupo descrito como tipografia arquitet nica inscri es perenes tais como o nome e o n mero de um pr dio geralmente planejadas e constru das junto com o edif cio GOUVEIA PEREIRA FARIAS BARREIROS 2007 Objeto da pesquisa Moldes das ep grafes em borracha de silicone Replica o das ep grafes em resina Acervo de ep grafes organiza o dos moldes e c pias das ep grafes em resina Metodologia Visitar o Centro Hist rico de S o Paulo em grupo para coleta de dados in loco Aplicar borracha de silicone sobre as ep grafes e obter de um molde negativo Desenvolvimento uma estrutura em MDF para aplicar a resina e obter as reprodu es positivas das ep grafes Organiza o e cataloga o para os moldes em silicone e acervo de r plicas em resina Resultados e discuss o No total foram feitos at o momento nesta pesquisa vinte moldes sendo que dois foram danificados com testes da resina dois ficaram com bolhas no momento da modelagem e um amassou no momento do transporte at a sala de pesquisa Foi testada uma desempenadeira de pl stico encontrada em lojas de material de constri o para uniformi
310. he Ramp Steak samples were from the same size and lot from supermarket The samples were packed in vacuum bags and baked in bain marie at the temperature of 90 C at a dry oven They were analyzed through sensorial analysis with three repetitions of 12 tasters The analyses ran thought results on smell flavor softness juiciness biteness and appearance The rumpsteak sousvided obtained the average of 4 94 6 37 3 78 5 83 6 36 3 95 for aroma flavor tenderness juiciness biteness and appearance in this order Keywords ostrich meat sousvide sensorial analysis 200 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica 2 Centro Universit rio Senac Introdu o A carne de avestruz apresenta baixo n vel de colesterol gorduras e calorias em compara o as outras carnes tamb m possui mega 3 e mega 6 que s o cidos graxos essenciais e um sabor e colora o muito semelhante ao da carne bovina Ainda assim possui baixa aceita o no mercado CASSANI 2008 Apesar da sua qualidade nutricional a carne de avestruz ainda n o tem ampla aceita o no mercado Este trabalho prop e an lise sensorial de carne da sobrecoxa do avestruz Struthio submetida a coc o mida por sous vide Objetivo de Pesquisa A avalia o por meio de an lise sensorial qualitativa de carne de avestruz sobrecoxa preparada em sous vide Metodologia Amostras Foram utilizadas amostras de carne de avestruz do corte denominado sobrecoxa
311. hecimento te rico e pr tico da pesquisadora j que al m de proporcionar o contato com grandes autores que escreveram sobre os temas que comp e o trabalho e puderam fornecer o embasamento te rico necess rio ofereceu a oportunidade de executar as pesquisas de campo que s o muito teis para estabelecer par metros entre a teoria e a pr tica al m de poder vivenciar situa es cotidianas com suas curiosidades e peculiaridades Refer ncias ALVES Zuleika Hist ria da vida privada no Brasil 3 Rep blica da Belle poque Era do R dio S o Paulo Companhia das Letras 1998 BRAUNE Renata e FRANCO S lvia Cintra O que Gastronomia S o Paulo Ed Brasiliense 2007 CWIERTKA Katarzyna Moderna cozinha japonesa comida poder e identidade nacional S o Paulo Ed Senac S o Paulo 2008 FAUSTO Boris Hist ria da vida privada no Brasil 4 Contrastes da intimidade contempor nea S o Paulo Companhia das Letras 1998 FUNARI Pedro Paulo Abreu e PELEGRINI Sandra de C ssia Ara jo Patrim nio Hist rico e Cultural Rio de Janeiro Jorge Zahar Editor 2006 263 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica 2 Centro Universit rio Senac LEAL Maria Leonor de Macedo Soares A hist ria da Gastronomia Rio de Janeiro Ed Senac Nacional 1998 MARTINS Jos de Souza Hist ria da cidade de S o Paulo volume 3 a cidade na primeira metade do s culo XX S o Paulo Ed Paz e Terra 2004 POULAIN Jean Pierre S
312. hesis of which a professional formed in Business administration is a basic actor in the model organizacional currently how much professional East it will have of base in his academic formation of the concept of sustentabilidade Still more which is the direction of the Ministry of Education for the institutions of teaching that offer this course Keywords sustainability Ministry of Education administration Introdu o Atualmente o Desenvolvimento Sustent vel um tema presente em diversos meios de comunica o o tema difundido entre a sociedade O que se pretende buscar neste trabalho a presen a deste conceito nos cursos de Administra o Os cursos de Administra o com Linha de Forma o Espec fica em Administra o de Empresas t m papel fundamental na estrutura o da forma como feita a gest o dos recursos naturais dispon veis no planeta aliada economia e a sociedade O conceito de sustentabilidade que ser tratado no trabalho como necess rio e imprescind vel nos cursos de Administra o tratado atualmente no Brasil atrav s da Agenda 21 por vertentes ecol gica ambiental social pol tica econ mica demogr fica cultural institucional e espacial abrangendo muito mais do que apenas atender os mbitos econ micos sociais e ambientais como comumente conhecido TRIGUEIRO 2003 Estudante do Curso de Bacharelado em Administra o com Linha de Forma o Espec fica em Gest o Ambiental Bol
313. horia na qualidade das guas verificado nas vari veis DBOs oxig nio dissolvido nitrog nio amoniacal NH4 N Fosfato PO4 P e F sforo Total para os cen rios de revers o emergencial e revers o emergencial mais a cont nua atingindo classifica o de acordo com a Resolu o CONAMA 357 05 de Classe 1 e Classe 2 para guas doces Os par metros que t m melhor desempenho em longo prazo s o o fosfato em 35 o f sforo total em 22 e a DBOs em 20 Observa se que s pelo fato de n o haver revers o emergencial os par metros diminuem fortemente seus n veis confirmando que o rio Pinheiros um potencial poluidor do reservat rio Billings e que contribui fortemente para altos volumes de mat ria org nica O fosfato um dos par metros que melhor se comporta frente situa o de revers o emergencial mais a continua pois considerando os processos de autodepura o que come am a partir de lan amento de carga poluidora ou seja revers o quando atingida situa o aer bia na camada hipol mnio o fosfato precipitado enquanto em hipol mnio anaer bio ele distribu do coluna d gua ESTEVES op cit Como resultado da implanta o do esgotamento sanit rio apenas os valores com revers o emergencial cumprem meta para 2015 e 2025 Conclus es O fim da revers o de guas polu das do rio Pinheiros infere na melhoria da qualidade das guas E percept vel que a carga de poluentes de impacto mais significativo
314. i os oferecidos pela Internet Por meio da aplica o do marketing hoteleiro no ambiente virtual o p blico alvo de determinado produto ou servi o pode ser atingido com facilidade e efici ncia Este projeto visa observar como o marketing hoteleiro realizado pelas pousadas de Campos do Jord o aplicado Internet e qual a import ncia que essa ferramenta representa para esse segmento hoteleiro Palavras chave marketing hoteleiro Internet Campos do Jord o Abstract The Internet is one of the mostly used information technologies in the world Because of its accessibility information made available through it can reach a large number of people The hotel sector has been much benefited by the services offered by the Internet Through the application of hotel marketing in virtual environment the audience of a particular product or service can be achieved with ease and efficiency This project aims to see how the hotel marketing performed by the inns of Campos do Jord o is applied to the Internet and the importance that this tool is for this hotel segment Keywords hotel marketing Internet Campos do Jord o Introdu o A ind stria da hospitalidade compreende uma grande variedade de neg cios dedicados a prestar servi os a pessoas que est o longe de suas casas CHON e SPARROWE 20083 p 3 Devido s caracter sticas dessa ind stria deve ser despertada uma vontade de consumo no cliente para que este tenha o anseio de se deslocar
315. i protquioto htm gt acessado em 05 04 2008 FIMAI E SIMAI Feira e Semin rio Internacional de Meio Ambiente Industrial lt http www fimai com br gt acessado em 01 02 2008 ECO OLEO Eco leo tecnologia e agricultura lt http www biodieselecooleo com br gt acessado em 12 02 2008 BiodieselBR Portal do Biodiesel lt http www biodieselbr com gt acessado em 05 02 2008 PRO ALCOOL Programa Brasileiro de Alcool lt www biodieselbr com proalcool pro alcool htm gt acessado em 06 07 2008 MERCEDES BENZ Mundo Mercedes Benz Biodiesel lt www mercedes benz com br gt acessado em 04 02 2008 PORTAL VR Prefeitura de Volta Redonda lt http www voltaredonda rj gov br gt acessado em 25 03 08 60 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica Centro Universit rio Senac ORGANIZA ES SUSTENT VEIS E A IND STRIA DA CONSTRU O CIVIL Jessica Iervolino Guimar es Fabiana Fiore Pinto e Zoraide Amarante I Miranda t Estudante do Curso de Engenharia Ambiental Bolsista do Senac jiervoO gmail com 2 Professoras do Centro Universit rio Senac fabiana afioreQsp senac br e zoraide amirandaQsp senac br Linha de Pesquisa Gest o Integrada em Sa de Meio Ambiente e Seguran a Resumo O setor da constru o civil representa uma parte significante do PIB do pa s e respons vel por grandes impactos principalmente nas esferas ambientais e sociais Esse setor vem se defrontando
316. ia em Gastronomia Bolsista do Senac martimmoreaumaitaQ hotmail com 2Professor do Centro Universit rio Senac alessandro dnicolaQsp senac br Linha de Pesquisa Gastronomia Comportamento e Consumo Resumo O presente trabalho prop s se a estudar o comportamento do consumidor frente s modifica es de textura dos alimentos mais precisamente em rela o ao desempenho da sobrecoxa do avestruz na coc o mida por m todo guisado Amostras deste corte do mesmo lote adquiridas em supermercado foram avaliadas por meio de an lise sensorial qualitativa em triplicata com 12 provadores em rela o aos quesitos aroma sabor maciez sucul ncia mastigabilidade e apar ncia A carne guisada obteve m dia 6 25 7 05 3 42 7 11 7 83 1 94 para aroma sabor maciez sucul ncia mastigabilidade e apar ncia respectivamente Palavras chave carne de avestruz coc o mida an lise sensorial Abstract This research s objective was to obtain results of the consumer s behavior on different food textures specifically in relation to the ostrich s stewed ramp steak Some samples of this cut from the same lot purchased from supermarkets were evaluated through qualitative sensorial analysis three times each by 12 panelists on the following issues aroma flavor tenderness juiciness biteness and appearance The rumpsteak stew obtained the average of 6 25 7 05 3 42 7 11 7 83 1 94 for aroma flavor tenderness juiciness bitenes
317. ian a cresce ela quer se distanciar das representa es que exaltam o seu estado infantil por isso prov vel que ela procure imagens sedutoras de seu futuro estado adulto atrav s da beleza da riqueza ou da aventura E a aproxima o com o universo adulto atual se caracteriza pela aproxima o com o consumo e o perfil do consumidor moderno e seus desejos e a realiza o imediata deles Pesquisa de campo Atrav s desta pesquisa pude analisar os dados recolhidos e foi poss vel estabelecer algumas hip teses Pode se dizer que quanto a classe social a maioria dos entrevistados da escola p blica pertencem mesma classe e na escola particular existe uma varia o de classe maior A maioria dos entrevistados tem outros filhos Reduzindo a influ ncia e o peso do filho nico sobre a resposta na maioria dos casos Al m disso preferem escolher o brinquedo junto com a crian a ou ent o preferem escolher sozinhos e a minoria deixa a crian a escolher sozinha Na hora da compra considera se primeiro o pedido da crian a em seguida a qualidade depois o pre o e por ltimo a marca E a maioria prefere produtos nacionais E muitos n o sabem a origem O tipo de brinquedos mais escolhido foi o educativo em seguida o eletr nico depois os originais da moda os tradicionais artesanais e por ultimo os imita o camel O interesse da crian a com rela o maioria de seus brinquedos dura dias e meses e em alguns casos depende do
318. ica Centro Universit rio Senac nas zonas n o saturada e saturada al m de poderem concentrar se nas paredes nos pisos e nas estruturas de constru es Os poluentes ou contaminantes podem ser transportados a partir desses meios propagando se por diferentes vias como o ar o pr prio solo as guas subterr neas e superficiais alterando suas caracter sticas naturais de qualidade e determinando impactos negativos e ou riscos sobre os bens a proteger a sa de e o bem estar da popula o a fauna e a flora a qualidade do solo das guas e do ar os interesses de prote o natureza paisagem a ordena o territorial e planejamento regional e urbano a seguran a e a ordem p blicas localizados na pr pria rea ou em seus arredores Com a grande atividade industrial contempor nea encontramos enormes quantidades de diferentes poluentes Estes s o gerados durante o processo industrial seja como subprodutos restos de mat rias primas problemas durante a producao etc Muitos setores sofrem de problemas envolvendo res duos gasosos l quidos e s lidos Alguns res duos sao t xicos e t m grande impacto no meio ambiente Uma pol tica de redu o na geracao destes res duos e um tratamento adequado podem levar a uma solu o que melhore a qualidade de vida da sociedade Levantamentos mostram que nossas guas sofrem polui o com metais pesados e poluentes org nicos t xicos como fen is pesticidas corantes e tantos out
319. ica Centro Universit rio Senac na revista ilustrando capas mas gra as a seu talento logo passou a fazer as iustra es de moda da revista O trabalho de Alceu foi explorado visando conquistar o p blico feminino o mais importante para a revista assim em 1938 Alceu passou a publicar a se o As Garotas que misturava moda humor e comportamento Inicialmente Alceu trabalhava como ilustrador copiando modelos de cole es europ ias e norte americanas Mas com o passar dos anos Alceu passou a criar seus modelos se tornando um dos primeiros criadores de moda brasileira Desde o princ pio as fantasias de carnaval ofereceram a Alceu um espa o ideal para exercitar essa cria o Atrav s da representa o de tem ticas brasileiras Alceu foi capaz de reelaborar a indument ria de figuras como a baiana o malandro e as dan arinas de frevo apresentando tamb m refer ncias norte americanas europ ias e de tend ncias de moda fazendo com que suas fantasias fossem um reflexo do agitado cen rio cultural do per odo Objetivo da pesquisa Foram estudadas as fantasias de carnaval de tem tica brasileira tais como as baianas malandros ga chos e temas como a m sica popular brasileira o maracatu o frevo Observou se ao longo da pesquisa a aus ncia de figuras negras nas ilustra es de Alceu mesmo com a apresenta o frequente de tem ticas afro brasileiras Por isso tamb m foram estudadas fantasias denominadas Blackamour
320. ico da press o din mica no raio de 9 6 m 833 99 mBar Impulso causado pela press o no raio de 9 6 m 259 23 Pa Dura o do evento 6 21 ms Vazamento de 4 kg quando a nuvem confinada entra em igni o Raio de destrui o total 10 4 m Pico da press o din mica no raio de 10 4 m 173 47 mBar Impulso causado pela press o no raio de 10 4 m 287 37 Pa Dura o do evento 6 8 ms Defini o de raio de destrui o Segundo o manual do modelo Effects 7 6 o raio de destrui o total classificado como a dist ncia onde a for a da explos o atinge 83 kPa Dentro desta dist ncia os danos esperados s o a para casas de tijolos mais de 75 de todas as paredes entram em colapso b casas de estilo t pico americanas Colapso total a 70 kPa c danos a estruturas emp rico casas de blocos de tijolo entram em colapso a 50 kPa 80 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica Centro Universit rio Senac Conclus es Neste estudo foi adotada uma condi o de confinamento total 100 para os cen rios adotados pois ficaria muito complexa a determina o de qual a fra o da nuvem confinada a partir de c lculos te ricos j que s o muitas as vari veis para se chegar a um n mero representativo S o frestas das portas janelas circula o atmosf rica layout da cozinha e ambiente de acondicionamento do botij o caso este esteja dentro de um isto deve ser levado em conta j que nenhum ambiente residencial deste
321. icos da ado o de medidas de produ o mais limpa para o porcelanato esmaltado e de forma mais ampla para o setor de revestimentos cer mico 19 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica Centro Universit rio Senac Refer ncias e ABNT ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS NBR ISO 14040 Gest o ambiental Avalia o do ciclo de vida Princ pios e estrutura ABNT Rio de Janeiro 2001 e FERRARI K tia Regina Aspectos Ambientais do Processo de Fabrica o de Placas de Revestimentos Cer micos via mida com Enfase nos Efluentes L quidos S o Paulo BR IPEN 2000 Tese Doutorado e MOURAD Anna L cia GARCIA Elo sa E C Avalia o do ciclo de vida princ pios e aplica es Campinas CETEA CEMPRE 2002 e OLIVEIRA Antonio Pedro Novaes de Tecnologia de Fabrica o de revestimentos Cer micos Cer mica Industrial S o Paulo v 5 n 6 p 37 48 Novembro Dezembro 2000 e OLIVEIRA Maria Cecilia Guia t cnico ambiental da ind stria de cer micas branca e de revestimentos S o Paulo CETESB 2008 e PEREIRA Sibeli Warmling An lise ambiental do processo produtivo de pisos cer micos Aplica o de avalia o do ciclo de vida 2004 f 122 Disserta o Mestrado em Engenharia Ambiental Centro Tecnol gico Universidade Federal de Santa Catarina Florian polis 2004 20 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica Centro Universit rio Senac T CNICAS DE GEOPROCESS
322. idade do Ar AGV MP10 Manual de Opera o Revis o 07 Rio de Janeiro 2005 ENERGETICA Qualidade do Ar APV TRIGAS Manual de Opera o Revis o 02 Rio de Janeiro 2001 MALHEIROS Fabr cio T ASSUN AO Jo o V Indicadores Ambientais Para O Desenvolvimento Sustent vel Um Estudo De Caso De Indicadores Da Qualidade Do Ar Projeto enviado para o XXVII Congresso Interamericano de Engenharia Sanit ria e Ambiental S o Paulo ABES 2000 84 Centro Universit rio Senac Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica USO DA T CNICA DE VALORA O ECON MICO AMBIENTAL COMO FERRAMENTA DE AVALIA O DO GRAU DE SUSTENTABILIDADE DE INICIATIVAS DE MDL NO BRASIL ESTUDO E CASO SUBGRUPO CLASSIFICAT RIO DE MUDAN A DE COMBUSTIVEIS Natalia Lutti Hummel Luiz Alexandre Kulay 2 Estudante do Curso de Engenharia Ambiental Bolsista do Senac natalia luttio gmail com Professor do Centro Universit rio Senac luiz akulay sp senac br Linha de Pesquisa Sa de Meio Ambiente e Trabalho Resumo A preocupa o da sociedade com o Aquecimento Global gerou iniciativas tais com o Mecanismo de Desenvolvimento Limpo MDL proposto no Protocolo de Quioto que prop e reduzir a gera o de gases efeito estufa via implanta o de tecnologias limpas em pa ses em desenvolvimento e a comercializa o destes cr ditos para pa ses desenvolvidos Objetivando aumentar a efic cia da gest o ambiental deste o presente projeto pretend
323. idimensional e a reflex o que esta experi ncia multimidi tica pode gerar para a cria o em design Dessa forma torna se tamb m alvo de estudo a problem tica do designer manifestar se em diferentes linguagens e o fato de tais linguagens se relacionarem de forma direta onde uma express o retroalimenta a outra dentro do processo criativo Objetivo Da Pesquisa Estudo e experimenta o dos postulados e conceitos introduzidos por Laszl Moholy Nagy em suas aulas na Bauhaus e citados em sua bibliografia com nfase na manifesta o desses conceitos em estruturas tridimensionais est ticas ou cin ticas Metodologia Esta pesquisa insere se no mbito da pesquisa bibliogr fica e qualitativa e tamb m adquire car ter emp rico e experimental pelo fato de ter se realizado testes de projetos experimentais na oficina de design do Centro Universit rio Senac Tomou se como fonte documentos produzidos por Moholy Nagy visando reproduzir experi ncias por ele propostas e alcan ar diferentes alternativas e resultados quando se pensam estruturas tridimensionais Resultados E Discus o Para a realiza o desta pesquisa foram estudados os conceitos trabalhados por Moholy Nagy em suas aulas do curso preliminar na escola Bauhaus e em suas publica es sobre design Ap s pesquisados entendidos organizados e analisados tais conceitos e suas manifesta es tanto em estruturas tridimensionais como esculturas sejam estas est ticas ou cin ticas
324. igma acs index php gt A partir da observa o e compara o dos materiais catalogados foram realizadas algumas an lises envolvendo os flyers dos eventos Grito Suburbano figura 1 e Youth Explosion 1982 figura 2 da cole o particular do baixista Marinho ex Pavilh o 9 Os dois artefatos s o impressos apenas em preto e possuem formato similar 15 6 cm x 21 8 cm e 14 cm x 21 6 138 Centro Universit rio Senac Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica 2 respectivamente O tipo de papel e de impress o dos dois artefatos bastante diferente o flyer do evento Grito Suburbano foi impresso com tipos m veis sobre papel jornal enquanto que o flyer do evento norte americano Youth Explosion foi impresso em offset sobre papel branco A linguagem gr fica dos dois artefatos tamb m bastante distinta o flyer brasileiro utiliza apenas tipografia mesmo a moldura constru da tipograficamente com fios e ornamentos enquanto que o flyer americano usa tipos e imagens Em rela o tipografia contudo podemos dizer que ambos artefatos utilizam uma grande varia o de tipos estilos e tamanhos de letras para marcar hierarquizar a informa o O flyer brasileiro utiliza 4 tipos diferentes de letras uma sem serifa uma g tica e duas com serifa ver tabela 1 cada uma delas com ao menos duas varia es de tamanho O flyer americano apresenta 4 tipos de letras diferentes para logotipos CITR fm 102 D O A Circle Jerks
325. ign e desenvolvimento sustent vel S o Paulo Senac 2005 PAPANEK V Arquitetura e Design Lisboa Edi es 70 1995 VILELA A DEMAJOROVIC J Modelos e ferramentas de gest o ambiental desafios e perspectiva para as organiza es S o Paulo Editora Senac 2006 MANZINI E VEZZOLI C O desenvolvimento de produtos sustent veis Os requisitos ambientais dos produtos industriais S o Paulo EDUSP 2002 181 Centro Universit rio Senac Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica 2 MAPEAMENTOS INTERVEN ES URBANAS E GRUPOS COLETIVOS Rdrigo Augusto Nunes Silva Brunot Profa Dra Rita de C ssia Alves Oliveira Estudante do Curso de Design de interface Digital Bolsista Senac rodrigoQrodrigobruno com 2Professora do Centro Universit rio Senac rita caoliveiraQsp senac br Linha de Pesquisa Design Din micas est ticas e s cio cognitivas Resumo O projeto Redes sociais e a interven es urbanas insere se no projeto maior intitulado Design Metr pole e culturas juvenis e envolve banco de imagens constitu do a partir do registro das interven es urbanas nas zonas sul e oeste de S o Paulo nesta fase da pesquisa foram mapeadas as fotografias produzidas no trabalho de campo usando servi os de geotagging dispon vel na internet a partir disso poss vel elaborar uma reflex o sobre esta ferramenta para as pesquisas cientificas Palavras chave Interven o urbana mapeamentos metropol
326. im nio Cultural Abstract This project builds on research the mixing between the Brazilian and Japanese cultures in the city of S o Paulo with focus on issues related to Food Migration and Cultural Heritage and Human Relations exist To narrow the search field was chosen the neighborhood of Liberty for being the place that concentrates a large part of the largest Japanese community outside Japan where immigrants and their descendants try to portray a bit of culture and history of their country of origin Keywords Japanese colony Food Immigration Liberdade Heritage Introdu o A capital paulista concentra a maior col nia japonesa do mundo e grande parte dessa col nia est no bairro da Liberdade onde esses imigrantes tentaram recriar o ambiente que deixaram no Jap o Dentro da rea gastron mica vale ressaltar que o local concentra os melhores e os piores restaurantes japoneses da cidade e abriga uma feira ao ar livre aos domingos onde s o comercializadas diversas comidas e produtos t picos A cria o desse bairro ressaltou uma caracter stica bastante relevante da sociedade brasileira a miscigena o Esse fato fez com que muitas coisas al m da gastronomia passassem a ter caracter sticas de ambas as culturas a brasileira e a japonesa o que acrescentou muito a ambas as sociedades Objetivo da pesquisa Essa pesquisa tem como foco principal a an lise da col nia japonesa presente no bairro da Liberdade dando nfa
327. imento em design agora deixa de ser apenas no layout destes dispositivos e passa a ser tamb m com a estrutura da informa o visando sempre desenvolver uma tecnologia acess vel e envolvente na qual o usu rio n o precisar investir muito tempo at aprender a manipular o dispositivo Tendo em vista esta dificuldade pr tica de implementar conceitos de usabilidade em interfaces focadas para um nicho muito espec fico de profissionais desenvolvidas por empresas de pequeno porte este trabalho traz a discuss o das principais dificuldades encontradas na implementa o dos conceitos e quais os caminhos alternativos para que seja poss vel contribuir positivamente em uma interface digital mesmo em condi es adversas Objeto da pesquisa Esta pesquisa trabalhou diretamente na interface de um sistema espec fico desenvolvido por uma empresa do ramo de Consultoria Financeira e Gest o de Risco como ferramenta de c lculos e consulta de dados que por motivos ticos e burocr ticos ser mantido em sigilo seu nome bem como do sistema analisado por ainda estar em fase de desenvolvimento Metodologia O consultor de usabilidade Steve Krug descreve em seu livro o processo de se aplicar testes de usabilidade em diferentes situa es para se obter um bom resultado no desenvolvimento 186 Centro Universit rio Senac Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica 2 de interfaces Ele inclusive prev cinco desculpas cl ssicas que uma e
328. inada pelo pior caso Depois de calculado o valor do ndice o ar recebe uma qualifica o que uma esp cie de nota feita conforme a escala a seguir 0 50 51 100 101 199 200 299 Aten o 300 399 P ssima Alerta 400 ou mais Emerg ncia Figura 1 Classifica o da Qualidade do Ar No Brasil este modelo empregado pela Cetesb A utiliza o desse sistema contribui para a redu o dos casos de interna es hospitalares em reas com qualidade ruim de ar ou para explicar seus respectivos aumentos A implanta o do mesmo no Campus em menor escala teria efeitos ben ficos s atividades realizadas ali e em regi es pr ximas Objetivo da pesquisa O projeto insere se num esfor o mais amplo de avalia o da qualidade do ar e de seus impactos sobre a sa de humana e tem o objetivo espec fico de verificar a possibilidade de cria o de um Indice de Qualidade do Ar para o Centro Universit rio do Senac Campus de Santo Amaro A inten o inicial era de cria o de um ndice baseado na metodologia adotada pela CETESB Companhia Ambiental do Estado de S o Paulo mas adaptado s caracter sticas e possibilidades do Centro Universit rio do Senac tanto em rela o aos recursos dispon veis equipamentos de amostragem m o de obra recursos humanos como em rela o s fontes de polui o atmosf rica preponderantes na regi o No final de 2008 o projeto foi am
329. ing the influence of the science of administration in the scenario of change in society the responsible management of environmental attributes should would be present in decision making processes Sustainability is a topic that has been discussed in several areas such as governments universities companies and organizations often dealing with this subject without however reach a consensus on its exact concept For the development of this project was necessary to lift the basic bibliographies for courses taken in line with BA in Administration of specific training in Business Administration This is an exploratory research and descriptive approach with quantitative qualitative the result of which contribute to the implementation of actions to improve the course of administration Keywords higher education administration sustainability Introdu o No mundo contempor neo as organiza es empresariais t m se destacado pela grande influ ncia que exerce sobre o destino da humanidade Em suma as institui es n o existem apenas dentro da sociedade existem para produzir resultados e modific la MOTTA 1995 O comprometimento ambiental al m de inserido na sociedade como um todo deve ser mais amplamente difundido e basear se na id ia de que as empresas devem possuir um triple bottom line Ou seja as empresas tamb m devem se engajar em a es sociais e zelar pelo meio ambiente 102 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient
330. inutos Obs Mesmo procedimento para as duas solu es Decanta o Tempo 15 min Quantidades metanol solu o inferior 16 ml solu o superior 106 ml etanol n o formou duas fases descartada Ph s Primeira Lavagem Tempo de decanta o 15 min Quantidades superior 116 ml e inferior 60 ml Ph s superior 10 11 e inferior O Segunda Lavagem Tempo de decanta o 15 min Quantidades superior 95 ml e inferior 57 ml Ph s superior 9 10 e inferior 10 11 Terceira Lavagem Tempo de decanta o 15 min Quantidades superior 90 ml e inferior 51 ml Ph s superior 9 10 e inferior 9 10 Experimento III 27 02 2009 Forma o da solu o Tipo de leo n o usado Catalisador metanol 35 ml e KOH 1 599 Temperatura banho Maria 68 C 56 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica Centro Universit rio Senac Agitador magn tico tempo 10 minutos Decanta o Tempo 15 min Quantidades solu o inferior 12 ml e solu o superior 105 ml Ph s superior 11 12 e inferior 13 14 Primeira Lavagem Tempo de decanta o 15 min Quantidades superior 100 ml e inferior 51 ml Ph s superior 9 10 e inferior O Segunda Lavagem Tempo de decanta o 15 min Quantidades superior 97 ml e inferior 58 ml Ph s superior 9 10 e inferior 10 11 Terceira Lavagem Tempo de decanta o 15 min Quantidades superior 96 ml e inferior 54 ml Ph s superior 9 10 e inferior 9 10 Experimento IV 20 03 2009 Forma o d
331. ior restante da decanta o recebe uma lavagem com a adi o da solu o de 50 ml de gua destilada com 0 05 de Ac Clor drico solu o feita na capela esta mistura foi inserida solu o posteriormente foi decantada a solu o por 15 minutos a parte inferior foi medida o Ph e quantidade ml e descartada e a parte superior medido o Ph e quantidade ml e encaminhada para segunda lavagem Segunda Lavagem A parte superior restante da primeira lavagem recebe uma lavagem com a adi o de uma solu o saturada de NaCl 50 ml de gua destilada misturada a 17 g de NaCl em seguida deixa decantar por 15 minutos a parte inferior foi medida o Ph e quantidade ml e descartada e a parte superior medido o Ph e quantidade ml e encaminhada para terceira lavagem Terceira Lavagem A parte superior restante da segunda lavagem recebe uma lavagem com a adi o de uma solu o de 50 ml de gua destilada em seguida deixa decantar por 15 minutos a parte inferior foi medida o Ph e quantidade ml e descartada e a parte superior medido o Ph e quantidade ml Ap s a terceira lavagem est pronto para ser caracterizado o biodiesel Caracteriza o dos produtos Para cada rea o de transesterifica o efetuada no laborat rio ser efetuada a caracteriza o dos produtos da rea o A caracteriza o qu mica e f sico qu mica ser realizada no laborat rio de qu mica ambiental do Campus e se constituir de an lises de ponto
332. ir de geoprocessamento bo mapa de tend ncia de acumulo de fluxos nos rios imagem 2 pode se perceber reas de mais prov vel acumula o de sedimentos nos rios da regi o 99 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica Centro Universit rio Senac TEND NCIA DE AUCMULO DE FLUXO DE SEDIMENTOS NOS RIOS DA BACIA BOROR Legend Rios da Bacia Boror Bacia Borore flowacc flow1 lt VALUE gt EH o 5679374888 E 5679374889 8 50088163 E 8 500881631 14 18025652 E 14 18025653 25 6121977 E 25 61219771 48 6234061 E 48 62340611 94 94237362 E 04 94237353 188 1772318 E 188 1772319 375 8484871 E 275 8484872 753 6095603 E 536095604 1 514 N 1 200 600 O 1 200 2 400 3 600 Meters DDD Imagem 2 tendencia de acumulo de fluxo de sedimentos nos rios da bacia Boror Conclus es Os sedimentos s o carreadores e fontes potenciais de contaminantes nos sistemas aqu ticos Murray et al 1999 Portanto a an lise de poluentes em sedimentos uma ferramenta muito importante para o estudo da polui o de origem antropog nica da gua Senten 1989 A an lise de metais elementos tra o em sedimentos a fim de se estabelecer correla o entre suas concentra es e polui o difusa compreende um estudo complexo sendo necess ria a considera o de in meros fatores fisiogeogr ficos para que os dados possam fornecer informa es v lidas O uso da an lise de sedimentos como par metro para co
333. is o leitor poder conferir a qualidade atualidade e relev ncia das pesquisas desenvolvidas por esses futuros cientistas ou profissionais inovadores Aproveitamos para agradecer ao CNPq pela consse o de 13 bolsas PIBIC e 7 bolsas PIBITI aos nossos alunos que aliadas ao apoio oferecido pelo Centro Universit rio Senac na forma de bolsas institucionais recursos humanos e infra estrutura contribui para o sucesso do programa de inicia o cient fica cujo momento maior representado pro este evento Parabenizamos a todos os alunos que apresentaram seus trabalhos e respectivos professores orientadores e damos as boas vindas aos ingressantes os quais ter o a desafiadora e motivadora miss o de superar na edi o de 2010 a qualidade do conte do deste IV CIC Coordena o Institucional de Inicia o Cient fica Centro Universit rio Senac Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica PROGRAMA O 09 de setembro Programa o 9h30 Cerim nia de Abertura 10h Cerim nia de Outorga dos alunos Processo 2009 2010 10h30 Palestra A import ncia da Inicia o Cient fica na forma o profissional Prof Dr Romero Tori Coordenador Institucional da Inicia o Cient fica Do Centro Universit rio Senac Sess es T cnicas 11h20 Apresenta o oral dos projetos de Inicia o Cient fica Processo 2008 2009 17h Reuni o do Comit Externo de IC somente membros 10 de setembro Programa o
334. istorical period The degree of this transformation however changes according to the economic significance of each region Therefore places that remain ignored by urban investments maintain elements of previous periods such as specific practices or the urban design itself Keywords squares urban parks urban planning geographical information system public spaces Introdu o 189 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica Centro Universit rio Senac Compreender espa o p blico aparentemente simples espa os que trazem anexados significados como n o privados e com garantem de liberdade de acesso e de formas de utiliza o qualquer pessoa S o espa os utilizados no cotidiano e que possibilitam a vida p blica e as misturas sociais onde se encontram diferentes segmentos da sociedade com diferentes prop sitos para sua utiliza o e nele convivem paralelamente seguindo as regras da civilidade A rela o social caracter stica que avan a a concep o geral de espa o p blico e permite ramificar a discuss es sobre o tema O autor Paulo C sar da Costa Gomes condiciona espa o p blico necessariamente rela o direta com a vida p blica e sociabilidade afirma que necess rio que se estabele a em primeiro lugar a copresen a de indiv duos Para ele a concep o do espa o p blico condi o uma condi o espacial para a id ia de liberdade e igualdade GOMES 2002 O contexto de espa
335. ividido ent o em blocos de informa es que sugerem diferentes percursos de pesquisa Como se pode verificar algumas informa es s o descritivas tais quais texto formato escala de cor que podem ser obtidos atrav s do pr prio cartaz H casos ainda em que certas informa es encontram se em livros ou sites por m existem tr s blocos de informa o que dependem de pesquisa aprofundada com diferentes fontes de informa o tipografia produ o gr fica e contexto de cria o incluindo a concep o da imagem H casos em que o designer consegue nos passar todas as informa es necess rias incluindo tipografias detalhes da produ o gr fica Por m o designer pode n o recordar quais fontes que utilizou fazendo com que a pesquisa necessite de um aprofundamento com base em livros sites v deos ou consultas com profissionais competentes Al m da pesquisa pontual para buscar as tipografias fundamentando se em refer ncias bibliogr ficas a produ o gr fica tamb m exige o mesmo procedimento Atualmente o acervo conta com 107 cartazes sendo que 19 fichas est o completas e as demais em andamento 171 Centro Universit rio Senac Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica 2 Conclus es Todos os cartazes do acervo foram fotografados As fichas foram revisadas e sofreram algumas altera es algumas est o incompletas pois alguns designers n o foram identificados ou n o responderam pesquisa At
336. izados Mesmo n o tendo sido o mais escolhido os servi os personalizados atingem ainda um percentual relevante atingindo pr ximo a 60 dos casos devendo ser alvo de preocupa o dos gerentes das reas de turismo de neg cios em S o Paulo Dentro da rea de hospitalidade e servi os em que esta pesquisa se prop s a trabalhar a hip tese central focou se no confronto entre atendimento exclusivo e personalizado x servi os padronizados no que diz respeito fideliza o dos clientes Para tanto foi elaborado um question rio para conhecimento das decis es do p blico a neg cios e pelo qu s o mais influenciadas No in cio desta pesquisa pensava se na import ncia da personaliza o dos servi os como forma de fidelizar o cliente pois em uma cidade com tanta concorr ncia em um setor como S o Paulo est para os neg cios servi os personalizados seriam 228 Centro Universit rio Senac Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica 2 uma tima sa da para destaque de um empreendimento e conquista dos clientes Com o andamento das pesquisas descobriu se que os fatores mais relevantes para o retorno de um h spede s o o conforto e a proximidade de centros urbanos No entanto apesar de os percentuais apontarem dire es distintas do esperado o percentual de escolhas pelos servi os personalizados chegou pr ximo casa dos 60 demonstrando relevante import ncia na fideliza o dos clientes Refer ncias AUMOND C W G
337. kojit DANTAS Denise Estudante do Curso de Bacharelado em design habilita o em comunica o visual Bolsista do CNPq robson nakata hotmail com Professor do Centro Universit rio Senac denise dantasQsp senac br Linha de Pesquisa Design Informa o e Interfaces Resumo O Projeto Cartografia dos Materiais tem como objetivo identificar mapear organizar e disponibilizar informa es sobre os materiais e seus processos de transforma o bem como promover uma discuss o cr tico reflexiva acerca de suas aplica es em produtos e superf cies para em seguida gerar aplica es desses conte dos no mbito do design Partindo do conceito da cartografia deleuziana organiza seus processos metodol gicos a partir da elabora o de mapas materiais entendidos aqui como registros da paisagem em constante transforma o Nesse caminho o mapa que aqui se apresenta traz o recorte do papel e seus sistemas de classifica o considerando uma abordagem produtiva e de aplica o para o design Apresenta uma discuss o dos conceitos de sustentabilidade reciclagem papel ecologicamente correto de modo a dar um panorama do que ocorre com as principais empresas atualmente e como este material tem sido apresentado ao mercado A partir de visitas a empresas e an lise dos seus produtos demonstra como se apresenta o segmento e como podemos melhorar a qualidade de informa o sobre os requisitos ambientais desses produtos Palavras
338. l caracteriza o Abstract Development of a laboratory activity based on literature review so for the experimental procedure The project has focused on analytical chemistry laboratory obtaining two types of biodiesel from different raw materials the soybean oil used for cooking and not used in this laboratory synthesis by transesterification reaction of in sequence will be a wash of biodiesel with chemicals after the establisnment of two types of biodiesel produced the characterization of pH density viscosity and flash points followed by the characterization of two types of biodiesel are currently used in the market the diesel with 2 biodiesel B2 and diesel with 10 biodiesel B10 will evaluate the feasibility of substitution Key words analyzed laboratorial biodiesel characterization 52 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica Centro Universit rio Senac Introdu o A hist ria da aplica o de leos vegetais como combust vel come ou em 1898 na Feira Mundial de Paris onde Rudolf Diesel apresentou um motor abastecido com leo de amendoim mais eficiente que os motores a vapor usados na poca Entre 1911 e 1912 o j milion rio inventor foi um vision rio ao fazer a afirma o O motor a diesel pode ser alimentado por leos vegetais e ajudar no desenvolvimento agr rio dos pa ses que vierem a utiliz lo O uso de leos vegetais como combust vel pode parecer insignificante hoje em dia Mas com
339. l nos indiv duos buscou se refer ncias em quest es n o necessariamente do ponto de vista urban stico como a sociedade do consumo p s modernismo e seus efeitos na arte cidade e economia consequ ncias do novo capitalismo do ponto de vista de pessoas mercados e lugares afetados Procurou se visualizar a cidade e os espa os estudados atrav s de informa es espaciais do local em si e dos arredores inspirado na metodologia de estudo de pra as de Sun Alex com utiliza o de base cartogr fica em diferentes escalas Resultados e discuss o A dire o qual a cidade se expande ou se renova frente a uma necessidade segue a l gica que a originou diferenciando a do meio rural Para a historiadora Maria Esp sito essa principal condi o o surgimento da organiza o social e de uma divis o social do trabalho mais complexa ESPOSITO 2004 A exist ncia de segmentos sociais em desigualdade de poder resulta tamb m no sistema de interesses para com espa o urbano que dita sua estrutura o interna e a localiza o e inten o dos investimentos feitos Para Heitor Fr goli Jr o desenvolvimento das interven es urbanas segue em paralelo ao capitalismo e s formas de acumula o Interven es abrangentes s o referenciadas etapa fordista do capitalismo e o atual per odo da acumula o flex vel relaciona se com interven es urbanas mais parciais ou pontuais 190 Centro Universit rio Senac Anais do IV Congresso
340. lgarem mais coerentes com suas forma es e o que de fato os estruturou Liberdades e garantias foram concedidas como direitos intranspon veis pelo Estado e a partir da p de se criar um ambiente de multiplicidade cultural onde a maioria diferente e as minorias fazem a diferen a A alimenta o sempre foi um reflexo do que se vive num dado momento hist rico e a gastronomia surgiu para se interpretar identificar e buscar solu es para o n o desaparecimento das culturas alimentares regionais seja pela adapta o aos novos tempos seja pelo resgate de valores antigos Sua rea de atua o tem crescido consideravelmente no Brasil mas ainda h entraves para um desenvolvimento mais din mico Se houvesse estudos sobre como se relacionam os variados estratos da popula o facilitaria a identifica o dos p blicos alvos das variadas empresas do mercado de alimenta o e seria poss vel definir as expectativas do consumidor e os rumos a serem tomados na rea da hospitalidade Como se comportam mesa as numerosas constitui es familiares numa cidade como S o Paulo Frente ao insucesso de gest o da maioria dos estabelecimentos que surgem anualmente h que se aprofundar em uma quest o subjetiva sobre o que leva determinado grupo a frequentar ou n o um espa o como aquele Passa se a estratificar a popula o por caracter sticas comuns de comportamento E conhecendo se o consumidor que se ter sucesso tanto na correspon
341. lidade explosividade b Identifica o das caracter sticas de seguran a uso e manuten o de buj es de 13 kg de GLP e as poss veis falhas humanas e materiais levando a vazamentos C Estudo dos sistemas de transmiss o e alimenta o do GLP em fog es de uso dom stico d Defini o dos cen rios mais representativos das condi es socioecon micas encontradas nas cidades brasileiras e Estimativa das quantidades de GLP poss veis de serem vazadas em condi es pr estabelecidas cen rios acidentais f Estimativa por meio de modelagem matem tica das consequ ncias da explos o das quantidades vazadas de g s g An lise dos resultados sob os diferentes cen rios estabelecidos Resultados e discuss o Vazamento de GLP em sistema de coc o residencial utilizando botij o de 13 kg sistema de alimenta o e fog o de quatro bocas com forno Vazamento de meio quilo de g s sob condi o de confinamento Raio de destrui o total 5 74 m Pico da press o din mica no raio de 5 74 m 168 48 mBar Impulso causado pela press o no raio de 5 74 m 142 44 Pa Dura o do evento 3 4 ms Vazamento de 1 5 kg deg s sob condi es de confinamento Raio de destrui o total 7 8 m Pico da press o din mica no raio de 7 8 m 171 59 mBar Impulso causado pela press o no raio de 7 8 m 206 56 Pa Dura o do evento 4 91 ms Vazamento de 3 kg quando a nuvem confinada entra em igni o Raio de destrui o total 9 6 m P
342. limentos mais precisamente em rela o ao desempenho da sobrecoxa do avestruz Struthio camelus na coc o mida por m todo braseado Amostras deste corte do mesmo lote adquiridas em supermercado foram avaliadas por meio de an lise sensorial qualitativa em triplicata com 12 provadores em rela o aos quesitos aroma sabor maciez sucul ncia mastigabilidade e apar ncia A carne braseada obteve m dia 5 46 6 59 6 06 6 00 6 62 3 97 para aroma sabor maciez sucul ncia mastigabilidade e apar ncia respectivamente Palavras chave carne de avestruz braseado an lise sensorial Abstract The following research had the objecitve of studying the consumers behavior concerning changes in food texture more precisely the ostrich Struthio camelus meat when grilled samples of ostrich meat acquired in a supermarket were evaluated through a sensorial analysis done three times by 12 tasters regarding the criteria of scent taste suculency masticability and appearance the grilled meat obtained the following grades 5 46 in scent 6 59 in taste 6 06 in softness 6 00 in suculency 6 62 in masticability and 3 97 for appearance Keywords ostrich meat grilling sensorial analyis Introdu o O consumidor moderno tem percep es e prefer ncias relacionadas a tend ncias da sociedade podendo se destacar diferentes perfis de consumo de acordo com o que o consumidor valoriza sendo o conceito de qualidade vari vel para cada tipo
343. ll the involved ones The project has as main objective to identify to the impacts and influences provoked for the use of the Technology of the Information in the hoteleira management with emphasis in the hotels of the region of the Valley of the Para ba and the Mountain range of the Mantiqueira This project makes possible a general vision of the subjects Technology of the Information and its abrang ncias showing the importance of the information for the management of the hoteleiras companies therefore to identify to the consequences and the limit for implantation of the same one and basic importance in a strategical planning of a company Demonstrations of concepts and information that will be an aid to the p bico in general in special to the managemental one aiming at to contribute with the hoteleiras nets in the activities of development of the implantation of systems management of information and applicability of TI Keywords Technology of the Information Hoteleira Industry Softwares Introdu o O ambiente s cio econ mico mundial nos ltimos anos tem passado por grandes mudan as e transforma es As empresas e as institui es educacionais vivem sofrendo transforma es para 233 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica Centro Universit rio Senac se adaptarem ao mercado onde est o inseridas Este cen rio complexo composto por diversos fatores exigiu das empresas hoteleiras a capacidade de modificar rapidament
344. lts indicate an average willingness to pay of US 13 69 per individual Keywords air pollution traffic controllers public health metropolis economic valuation socio environmental impacts Introdu o Poluente atmosf rico considerado toda e qualquer forma de mat ria ou energia com intensidade e em quantidade concentra o tempo ou caracter sticas que tornem ou possam tornar o ar impr prio nocivo ou ofensivo sa de inconveniente ao bem estar p blico danoso 76 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica Centro Universit rio Senac aos materiais fauna e flora ou prejudicial seguran a ao uso e gozo da propriedade e s atividades normais da comunidade CETESB 2008 Segundo Can ado et al 2006 com a queima da biomassa novas fontes de polui o do ar surgiram devido queima de combust veis f sseis nos motores a combust o e nas ind strias Estes processos n o acompanhados de an lises que quantificassem os impactos associados provocaram no in cio do s culo XX tr s epis dios Vale do Meuse Fran a Donora Pensilv nia EUA e Londres Inglaterra em que grandes emiss es de poluentes combinados a fatores climatol gicos e geomorfol gicos ocasionaram o aumento do n mero de morbidades e mortalidades na regi o Estes epis dios estimularam a realiza o de estudos epidemiol gicos e experimentais que apontaram a associa o entre os poluentes e repercuss es na sa de CAN ADO et
345. lu das na elabora o de novos projetos Segundo o arquiteto Sun Alex estudar pra as como espa os p blicos atualmente requer uma ruptura de paradigmas j consagrados derivados de experi ncias antiurbanas e a reaproxima o de conceitos como cidadania e democracia desenvolvidos por outros campos de estudos sociais ALEX 2008 Normalmente encara se a gest o de espa os p blicos por responsabilidades aparentes como conserva o e limpeza e s o esses inclusive os fatores utilizados para medir a sua efici ncia como mostra a pesquisa desenvolvida pelo Sindicato Nacional das Empresas de Arquitetura e Engenharia Consultiva que em 2008 desenvolveu um ranking dos melhores parques de S o Paulo baseado na conserva o e manuten o de seus equipamentos SINAENCO 2008 Tendo como foco o espa o p blico palco da misturas sociais existem outras an lises a serem feitas assim como sugest es com intuito de atingir o maior grau de sociabilidade e simplificar o cumprimento das responsabilidades aparentes atrav s da boa rela o do p blico com o espa o Sugere se ent o que a postura da gest o define a pol tica do espa o p blico em rela o cidade suas atitudes podem ter capacidade de criar novos h bitos entre usu rios de afast los ou quem sabe conseguir novos frequentadores A onda da privatiza o da gest o de espa os p blicos chama aten o ao mesmo tempo que forma de individualizar a gest o de pra as tamb m e
346. luir que essa escala com certeza ser excludente e retratar ndices de desenvolvimento social e econ mico Cientes da dimens o e da complexidade do assunto em quest o e sabendo tratar se de um processo gradativo inst vel e repleto de interfer ncias apontamos para a necessidade de aprofundamento de investiga es que abram possibilidades para pensar a problem tica visual numa perspectiva hist rica e cultural ao mesmo tempo pois medida que o papel desse espectador aumenta temos no mesmo grau um acr scimo de complexidade ao analisar esse enfrentamento o espectador frente imagem 145 Centro Universit rio Senac Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica 2 Refer ncias ARCHER Michael Arte contempor nea uma hist ria concisa S o Paulo Martins Fontes 2001 CARVALHO Victa de Dispositivo e imagem o papel da fotografia na arte contempor nea 2007 dispon vel em www intercom org br artigos CRIMP Douglas Sobre as ru nas do museu S o Paulo Martins Fontes 2005 DUBOIS Philippe O ato fotogr fico Campinas Papirus 1994 FABRIS Annateresa Redefinindo o conceito de imagem em Revista Brasileira de Hist ria vol 18 n 35 S o Paulo 1998 FAVARETTO Celso e outros Tridimensionalidade Arte brasileira do s culo XX S o Paulo Cosac Naify 1999 GON ALVES Lisbeth Rebollo Entre cenografias O museu e a exposi o de arte no s culo XX S o Paulo Edusp 2004 146 Centro Universit rio
347. m certa intimidade entre eles e o p blico E tiraram proveito disso A cidade um espa o de consumo e um local de exibi o mesmo quando contestados padr es de conduta As pessoas se sentem em casa quando frequentam lugares com outras que pensam o mesmo H um discurso social na comida e a cidade uma enorme cozinha Como ent o demarcar o territ rio de frequenta o Os consumidores se auto constroem tendo o gosto como base Em uma cidade como S o Paulo onde a imigra o definiu a distribui o espacial da popula o ocorreu um processo de regionaliza o de atividades facilitando a compreens o da urbe Quando divididos os restaurantes por cozinha estar o concentrados provavelmente na mesma regi o O mesmo n o acontece em supermercados N o preciso ir ao bairro da Liberdade onde a col nia japonesa se instalou para se comprar insumos desta cozinha Para se comer em casa n o h necessariamente que se dirigir ao local onde se encontrar o os iguais Isso contribui tamb m para a cozinha de fus o muitas vezes confusa que reflete a multiculturalidade da megal pole Para atra rem maior p blico os restaurantes criam sushis com goiabada burritos de carne de porco pizzas de carne de sol dentre tantos outros sem perceber que o alimento n o um significante vazio O apetite f sico e simb lico E um desejo que se renova e que pede por uma comida que se comunica 216 Anais do IV Congresso de Inicia o Ci
348. m considerados menos secos que os chips sem leo tendo m dias respectivamente de 2 44 e 1 94 Em rela o mastigabilidade das amostras ambas tiveram m dia baixa a com leo 1 98 e a sem leo 2 09 As amostras de chips com leo tiveram melhor aceita o em rela o apar ncia do que as amostras que foram preparadas sem leo ficando a primeira com 7 58 enquanto que a segunda com 8 24 Um fator que pode reduzir a aceitabilidade de um produto c rneo a gordura j que essencial ao sabor e textura MITTAL e BARBUT 1994 A carne de avestruz uma carne com muito pouca gordura e quase nenhuma gordura 248 Centro Universit rio Senac Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica entremeada o que certamente afetou os resultados em rela o ao sabor e textura e influiu na avalia o dos provadores As caracter sticas f sicas da carne como textura e cor e sua aceita o dependem tamb m da capacidade de n o perder gua Um estudo comparativo realizado sobre perda de gua por gotejamento entre carnes distintas de avestruz frango su na e bovina comprovou que a carne de avestruz foi a que menos perdeu gua MOR N FUENMAYOR e ZAMORANO GARC A 2003 No caso dos chips considerando se que os mesmos foram desidratados pertinente o resultado obtido na avalia o sensorial A cor da carne para consumo um dos crit rios pelos quais o consumidor avalia a qualidade e consequentemente sua palatabilidade ALVES
349. m de causar efeitos indiretos sa de como impactos na fotoss ntese que provocam a diminui o da produ o agr cola visto o bloqueio dos raios ultravioletas A e B pelas quantidades de fuma a gerando assim um aumento de microorganismos patog nicos no ar e na gua colaborando com o aumento de lavas de mosquitos transmissores de doen as ARBEX et al 2004 Neste cen rio das condi es de trabalho existentes no dia a dia do cortador de cana percebe se que conforme ocorre o processo expansivo da produ o desta cultura h uma forte demanda por m o de obra que segundo a Uni o da Agroind stria Canavieira UNICA na safra de 2006 vieram para S o Paulo mais de 70 mil trabalhadores ou seja ocorreu um aumento dos acidentes mortes e traumas assim visto a precariedade dos hospitais diante da quantidade dos casos em que os atendimentos hospitalares n o foram eficientes NOVAES 2007 Logo o processo expansivo da produ o da cana reflete na economia brasileira com grandes ganhos al m de colaborar com o mercado internacional na produ o de lcool como fonte energ tica renov vel e menos poluidora se comparado ao petr leo mas que em troca como visto ao longo deste cap tulo oferece ao trabalhador a execu o de atividades di rias rduas que em muitos casos leva a morte NOVAES 2007 70 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica Centro Universit rio Senac Conclus es O estudo mostrou que as condi
350. m estar e a sua percep o individual em termos econ micos resultantes das emiss es atmosf ricas e da sua exposi o ocupacional por meio da valora o contingente Metodologia A escolha da valora o contingente como m todo de valora o ambiental apropriada aplica o para a polui o atmosf rica por permitir avaliar as prefer ncias desse bem como a melhoria do estado de sa de pelo aprimoramento da qualidade do ar A elabora o do question rio seguiu as recomenda es da National Oceanic and Atmospheric Administration NOAA para a valida o do estudo pois este se fundamenta nas premissas originadas de debates interdisciplinares sobre as quest es metodol gicas do m todo sendo capaz de atribuir valores econ micos a bens p blicos e reduzindo vieses inerentes Resultados e discuss o Inicialmente verificou se que o formato aberto como melhor op o por m a aplica o dos pr testes mostrou a necessidade de revis o desta abordagem pois havia dificuldades de compreens o do m todo pelo entrevistado e portanto a atribui o de um valor incoerente para o cen rio apresentado A presen a deste vi s induzia o entrevistado a questionar a necessidade de atribuir valores econ micos para respirar ao inv s deste avaliar o beneficio marginal associado redu o da morbi mortalidade e o aumento da qualidade de vida decorrente de um ar mais limpo A partir desta evid ncia verificou se que o formato mais apro
351. m o n vel escolar em ambas as categorias houve uma grande melhora Basaldi 2007 Infelizmente al m dos diversos avan os apresentados s o vistos ainda muitas inconformidades que se referem s condi es de trabalho no setor sucroalcooleiro principalmente relacionadas ao cortador tempor rio que ainda morre muito no canavial Basaldi 2007 O que justifica os altos esfor os dos cortadores que devido ao pagamento por produ o ou seja quanto mais cortarem maiores ser o seus rendimentos estes acabam por intensificarem suas jornadas de trabalho As mortes a maioria por parada cardiorrespirat ria mostraram a face sombria do modelo de produ o que sustenta o setor sucroalcooleiro Pagos pro produtividade os cortadores de cana 66 Centro Universit rio Senac Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica se submetem a uma extensa rotina de trabalho para ganhar mais do que o piso salarial que fica em torno de R 300 00 a R 400 00 reais para uma m dia de 6 toneladas de cana cortada por dia Para ganhar mais os trabalhadores cortam de 10 a 12 toneladas de cana por dia Basaldi 2007 p 3 Visto portanto a quest o da remunera o do corte ao longo dos anos analisando se o per odo de 1970 a 1980 tal remunera o gerava em torno de R 10 dia cuja produ o ainda era muito baixa por m com a alta demanda por produ o de cana o rendimento m dio por dia desta cultura aumentou de 3 ton dia em 1969 para 8 ton
352. m passo a frente daquelas que n o o possuem Para os clientes esses espa os representam uma facilidade que pode ser fator decisivo no momento de escolha entre diversas empresas hoteleiras P de se detectar um aumento significativo das vendas ap s a cria o dos websites As empresas admitem que a rela o com seus clientes melhorou e que essa ferramenta hoje essencial para a sobreviv ncia do empreendimento Conclui se pois que ainda h muito a se aprimorar na rea de marketing hoteleiro aplicado Internet Por m as pousadas de Campos do Jord o est o atentas s necessidades de seus clientes e buscam se atualizar perante o surgimento de novas tecnologias E principalmente t m a consci ncia de que estar presente e ativa na Internet faz toda a diferen a para seu neg cio 220 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica 2 Centro Universit rio Senac Conclus es De acordo com Castelli 1991 p 134 toda a a o que n o estiver voltada para a satisfa o dos desejos e necessidades dos clientes est fadada ao fracasso Neste sentido o marketing constitui se nos tempos atuais num indispens vel instrumento gerencial A Internet uma ambiente muito eficaz no desenvolvimento do marketing e deveria ser mais explorada por parte dos pequenos empreendimentos hoteleiros Novas tecnologias e formas de propaganda est o surgindo para quebrar o mon logo mantido pelas empresas hoteleiras com o consumidor no ambien
353. m uma nova gama de produtos e servi os que propicia o agravamento dos despejos e a contamina es do meio ambiente Este trabalho ir tratar da polui o h drica e de processos que visam uma solu o mais adequada ao tratamento de efluentes industriais causa de um s rio problema ambiental Este projeto consiste em detalhar e estudar a viabilidade do tratamento de efluentes industriais a partir de Processos Oxidativos Avan ados POA Tendo como destaque a utiliza o de sistemas de fotocat lise heterog nea o qual tem por princ pio a utiliza o de um semicondutor que realiza a degrada o do Fenol mineralizado o sem que haja a gera o de res duos diferente do que ocorre nos processos de tratamento convencionais Palavras chave Fenol luz ultravioleta degrada o fotocatal tica heter genea Abstract The human development in recent decades has been going through a process of technological development new industrial processes and consumption patterns result in a new range of products and services which cause environmental degradation and contamination This scientific work it will study and talk about the water pollution and procedures aimed at a solution for the treatment of industrial effluents This project will detail and study the feasibility of treatment of industrial effluents from advanced oxidative process AOP The methodology will focus in a system of photocatalytic heterogenic which is in principle the use of a
354. ma sustentabilidade no foco financeiro Assim a prote o ambiental deve passar a ser para as organiza es como parte dos objetivos do neg cio e o meio ambiente n o ser mais encarado como um adicional de custo e sim como uma oportunidade de lucros e uma ferramenta para enfrentar as turbul ncias de mercado advindas desta transforma o de cen rios SANCHES 2009 Refer ncias BATEMAN Tomas S Scott Administra o Novo cen rio competitivo S o Paulo Atlas 1998 DEMAJOROVIC Jacques Sociedade de risco e responsabilidade s cio ambiental perspectivas para educa o corporativa S o Paulo Senac 2003 ECOECONOMIA Disponivel em http www ecoeconomia globolog com br Acesso em 25 Mai FLEURY Maria Thereza Leme Cultura e Poder nas Organiza es 2 ed S o Paulo Atlas 1996 MARIOTTI Humberto Organiza es de Aprendizagem Educa o continuada e a empresa do futuro S o Paulo Atlas 1996 MAXIMIANO C sar Amaru Teoria geral da administra o 2 ed S o Paulo Atlas 2000 MOTTA R A busca da competitividade nas empresas Revista de Administra o de Empresas S o Paulo FGV v 35 n2 p 12 16 mar abr 1995 PORTER Michel Parem de gastar tanto dinheiro Guia Exame de Sustentabilidade S o Paulo 29 de nov 2007 SANCHES Carmen Silvia Gest o Ambiental Proativa Revista de Administra o de Empresas RAE S o Paulo volume 40 n 1 76 87 Edi o de Jan Mar 2000 STONER James A F FREE
355. mente de marcas de moda Para a publicidade podemos afirmar que uma m dia que luta por um p blico alvo que possivelmente poderia consumir moda ou pelo menos seus acess rios e concess es A Elle tem muita preocupa o com a parte visual tanto que uma regra geral para qualquer Elle em voga desde seu surgimento da revista nenhuma reportagem pode ser intercalada por an ncios Outra preocupa o da revista Elle demonstrar sua leitora que a moda tem muitas facetas Ou seja mostrar que a moda n o apenas o glamour o grande teatro das passarelas europ ias ou norte americanas mas que tamb m o g nio criador a paci ncia de um minucioso trabalho a ilus o forjada a manuten o rdua da beleza a pesquisa de tend ncias que est o pro vir o mercado editorial a venda de sonhos produzidos artificialmente Conclus es Conclu mos que a revista Elle Brasil se diferencia das outras publica es femininas de moda principalmente pela maneira de como mostra a moda para seus leitores ou seja a linguagem de moda editoriais e mat rias s o mais realistas e diretas Embora em alguns editorias h um apelo l dico n o se compara com os mais vanguardistas da Vogue e L Officiel a ltima tem como p blico especialistas no assunto Elle Brasil tem como p blico uma mulher que apaixonada por moda que segue as tend ncias ela atual e contempor nea e consciente de seu corpo e potencialidade usa a mod
356. mento um trabalho experimental em fotografia e interatividade trata se do experimento Theremin que foi submetido e aprovado para apresenta o no FILE SYMPOSIUM 2009 no m s de julho Conclus es As tecnologias digitais para a produ o de imagens mudaram em poucas d cadas o panorama cultural atrav s do que se poderia considerar a inven o de novas formas de visualiza o Imagens onipresentes nos suportes tradicionais n o s o um fen meno novo contudo na chamada New Media ainda causa surpresa sua miscigena o a outras formas visuais de comunica o como o texto a voz e o v deo Este fen meno um eloquente ind cio do se poderia considerar de evolu o rumo heterogeneidade dos processos da comunica o Tal fen meno decorre da complexidade social e da exist ncia de press es tecnol gicas que afetam formas impressas e eletr nicas de produ o e de interpreta o dos conte dos mediados Esta perspectiva se estabelece quando se considera a comunica o humana sob o ponto de vista evolucionista como sugerem Barta Smith e DiMarco em seu artigo Same difference evolving conclusions about textuality and new media 2003 Todo o avan o cient fico e tecnol gicos da produ o integram se hoje para tornar vis veis modelos abstratos da realidade Refer ncias ARATA L O Reflections on interactivity in Rethinking media change the aestethics of transition D Thornburn H Jenkins Cambridge MIT Press 2003 BARTA SMTH
357. mi tica 2003 Lima Evelyn e Furquim Werneck Concep es espaciais o teatro e a Bauhaus AGRA Lucio Hist ria da Arte do S culo XX SP Editora Anhembi Morumbi 2004 Construtivismo na Arte e Projeto Intersemi tico PUC SP Mestrado em Comunica o e Semi tica 2003 http www unirio bra opercevejoonline 7 artigos3 htm http www pucsp br pos cos budetlie schlemme htm http tipografos net bauhaus oskar schlemmer html 284
358. mo o brinquedo pode ser usado como m dia na transmiss o de valores culturais Palavras chave consumo inf ncia brinquedo Abstract Research about the consumption of infantile products more specifically speaking of toys with the purpose of comprehending which types of toys are most consumed what is the motivation of purchase until what point the child influences the choice of they toy and which are the key factors in selecting a specific toy Besides that the basic characteristics of the consumption society were searched for Highlight the basic characteristics of the present consumption society along with the influence of the media over the children s lives and how the toys can be used as a tool for transmitting cultural values Keywords consumption childwood toy Introdu o A sociedade atual tem como uma de suas caracter sticas principais o consumo Como futura designer desenvolverei produtos para esta sociedade por isso imprescind vel entender o consumo para ser capaza de propor produtos alternativos ao modo produtivo atual ticos e teis E necess rio compreender a organiza o social que vivemos para entender as caracter sticas dos produtos especialmente dos brinquedos presentes no mercado Para isso me baseei nas id ias do fil foso Gilles Lipovetsky o qual caracteriza o per odo atual como hipermoderno cuja principal caracter stica a rela o com o tempo e sua escassez fazendo com que haja um deslocam
359. mpresa pode dar para n o testar seus sistemas KRUG 2000 p 145 falta de tempo falta de dinheiro falta de um especialista falta de um laborat rio de usabilidade e incapacidade para interpretar os resultados No caso do sistema em an lise nesta pesquisa a empresa fez todas estas argumenta es e ainda trouxe a quest o que os usu rios finais s o funcion rios de grandes empresas que trabalham com dados sigilosos sendo assim n o podem ser observados trabalhando Assim foi necess rio fazer uma outra abordagem metodol gica partindo da pr pria an lise da interface Em qualquer interface existem problemas relacionados tr s fatores principais fatores cognitivos estruturais e t cnicos Identificar estes tr s fatores auxilia o designer a decompor os problemas presentes na interface e a identificar quais s o os eixos que fundamentar o o projeto do redesign da interface Resultados e discuss o E feito ent o um mapeamento das informa es da interface j existente criando uma mapa estrutural que possibilite a visualiza o de todo o conte do acess vel pela interface Ao visualizar os n veis hier rquicos que as informa es podem ocupar mais f cil e consciente estipular caracter sticas visuais para cada n vel E assim que a p gina re estruturada e naturalmente os fatores cognitivos s o resolvidos tamb m Abaixo segue um modelo de mapa estrutural desenvolvido nesta etapa da pesquisa 187 Centro
360. muito intenso sabor em escala n o estruturada de 10cm variando de muito ruim a muito bom maciez em escala estruturada de 9 pontos variando de 1 extremamente dura como bala soft a 9 extremamente macia como catupiry sucul ncia escala estruturada de nove pontos variando de 1 extremamente seco a 9 extremamente suculento mastigabilidade escala n o estruturada de 10cm variando de el stica borrachenta e dif cil de engolir a dissolve facilmente na boca e de f cil degluti o e apar ncia em escala n o estruturada de 10cm variando de apetitosa a desagrad vel Resultados e discuss o Os resultados gerais da an lise sensorial se encontram na Tabela 1 TABELA 1 Resultados da an lise sensorial da sobrecoxa de avestruz submetida coc o mida por braseado Aroma Sabor Maciez Sucul ncia Mastigabilidade Apar ncia Braseado 5 454 2 11 6 5841 74 6 0641 24 6 0041 21 6 62 2 01 3 97 1 70 Os resultados mostram que o desvio padr o para a an lise sensorial feita pelos provadores bastante elevado O Perfil Sensorial para a amostra do corte sobrecoxa de avestruz braseada se encontra no quadro a seguir representado pelo valor m dio obtido para os testes em triplicata 206 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica 2 Centro Universit rio Senac Perfil Sensorial de Avestruz Braseado Aroma T 6 Apar ncia Sabor Bra
361. n Introdu o Constru o sustent vel um sistema que visa criar edifica es mais saud veis e eficientes impactando menos o ambiente e trazendo desta forma benef cios ambientais econ micos e sociais A constru o sustent vel ainda n o amplamente utilizada no Brasil provavelmente devido viabilidade econ mica em fun o dos gastos da constru o e tamb m pela car ncia de produ o em escala industrial dos materiais utilizados na constru o Al m disso ainda n o existe uma legisla o de certifica o de materiais sustent veis utilizados na constru o civil Neste contexto poss vel com o uso de materiais e tecnologias existentes no Brasil viabilizar a constru o de uma casa sustent vel na cidade de S o Paulo Soma se tamb m o seguinte questionamento a constru o de uma casa sustent vel t o mais dispendiosa do que uma casa convencional 120 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica Centro Universit rio Senac Objetivo da pesquisa O presente projeto tem por objetivo analisar a constru o de uma casa sustent vel na cidade de S o Paulo com a aplica o de conceitos e m todos sustent veis como reuso de gua ilumina o natural energia solar entre outras ferramentas que visam preservar e usar racionalmente os recursos naturais sem degradar o meio ambiente considerando os benef cios e as dificuldades empregadas no desenvolvimento da mesma Metodologia A metodologia ad
362. n cio das mudan as comportamentais da sociedade paulistana no s culo XIX e o desenvolvimento da sua ind stria de hospitalidade estiveram fortemente ligados expans o cafeeira e ao aumento da imigra o na cidade Palavras chave Hist ria hospitalidade S o Paulo s culo XIX Abstract This research intended to find hospitality enterprises announcements published in the newspaper A Prov ncia de S o Paulo between 1876 and 1890 and proceed to an analysis according to its business area establishing links between the results found and the reality of the society at the time as a way to stimulate studies about the history of hospitality in this city It could be identified that in the city of S o Paulo the beginning of behavioral changes and development of its hospitality industry were strongly linked to the coffee plantations expansion and immigration increase Keywords History hospitality S o Paulo 19 century Introdu o A hospitalidade no Brasil hoje consiste em uma grande rea econ mica Apenas na cidade de S o Paulo por exemplo as empresas de alojamento e alimenta o empregavam no ano de 2005 191 819 pessoas em 35 654 unidades pagando um total de sal rios de mais de R 1 250 000 000 00 segundo o IBGE em pesquisa realizada em 2008 Apesar disso o n mero e qualidade das estalagens e transporte no Brasil atingiu uma melhora significante apenas na metade do s culo XIX PIRES 2002 Ainda que a hospitalidade brasilei
363. ncia respectivamente Palavras chave carne de avestruz assado em baixa temperatura an lise sensorial Abstract This research s objective was to obtain results of the consumer s behavior on different food textures specifically of baked ostrich Ramp Steak meat Struthio camelus The Ramp Steak samples were from the same size and lot from supermarket The samples were baked at the temperature of 90 C at a dry oven They were analyzed through sensorial analysis with three repetitions of 12 tasters The analyses ran thought results on smell flavor softness juiciness biteness and appearance The rumpsteak baked obtained the average of 5 08 5 14 4 53 4 39 4 56 5 94 for aroma flavor tenderness juiciness biteness and appearance in this order Keywords ostrich meat low temperature cooking sensorial analysis 209 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica Centro Universit rio Senac Introdu o O consumidor moderno tem percep es e prefer ncias relacionadas a tend ncias da sociedade podendo se destacar diferentes perfis de consumo de acordo com o que o consumidor valoriza sendo o conceito de qualidade vari vel para cada tipo de consumidor Novos conceitos como a gastronomia molecular buscam levar ao consumidor alimentos inusitados logo a compreens o do comportamento e aceita o do consumidor frente a estas novas sensa es de suma import ncia O sabor um dos aspectos sensoriais que a Gastronomia Molecul
364. nd Wastewater 21th ed 2005 a qual consiste em an lises gravim tricas da qu mica anal tica quantitativa Esta determina o faz se em laborat rios qu micos cujo tempo de prepara o para o m todo padr o de 24 horas e a metodologia em si de mais 24 horas Hoje no mercado h um equipamento nico para a execu o desta an lise gravim trica Consiste de uma balan a na qual se insere a amostra e por aquecimento infravermelho obt m se o peso constante do material ap s secagem A obten o do resultado anal tico poder acontecer em at 15 minutos sem a necessidade de manuseios e propaga o de erros anal ticos Apesar de ser uma metodologia n o referenciada pelo Standard Methods for the Examination of Water and Wastemaster algumas ETAs e ETEs bem como aterros sanit rios est o utilizando a balan a infravermelha por possuir vantagens em rela o ao m todo convencional como o tempo utilizado no processo que ao inv s de 24h no m todo padr o apenas 15min na balan a o fato de que erros anal ticos s o maiores em an lises que envolvem v rias etapas operacionais e por sua metodologia ser simplificada Por m por n o ter sua efici ncia comprovada os resultados encontrados na balan a infravermelha ser o iguais aos encontrados no m todo convencional padronizado Para comprovar a sua efici ncia deve se verificar atrav s de an lises de teor de s lidos a correla o dos resultados obtidos pela metodologia conven
365. ndo n o s o fluxo de produtos atrav s das ferrovias como tamb m o poder econ mico da classe dominante agr ria MOURA 2002 No p s escravid o a crise econ mica e o aumento da m o de obra assalariada exigiu ainda o surgimento de companhias de bondes e outros transportes coletivos como pode ser visto no Gr fico 4 TRANSPORTE 50 po E aco opaco cs Edo 20 e Sequ ncia1 o L LEE LELEL ANO Gr fico 4 N mero de an ncios de meios de transporte entre 1876 e 1890 Fonte Arquivo do Estado de S o Paulo Ainda segundo Moura 2002 p 81 os capitais relativamente elevados at ent o aplicados no tr fico negreiro transferiram se para outras atividades particularmente para o com rcio A partir de 1880 a imigra o de italianos teve um crescimento enorme e o financiamento das passagens pelos fazendeiros facilitou sua chegada e instala o no pa s o que resultou num crescimento do n mero de hot is principalmente no trajeto desde o Porto de Santos at o interior do estado CAMPOS 2004 p 35 o que se observa no Gr fico 5 260 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica Centro Universit rio Senac HOTEL E 45 40 35 30 Z 25 20 2 do 5 0 e S rie1 A1876 A1878 A1880 A1882 A1884 A1886 A183838 A1890 ANO Gr fico 5 N mero de an ncios de meios de hospedagem entre 1876 e
366. nergia do processo Levantamento sobre programas de Produ o mais Limpa que visam a redu o de consumo de recursos e materias primas o aumento da efici ncia de produ o e uso de mat ria e energia e a minimiza o na gera o de res duos e seus poss veis aproveitamentos e a es de Controle P s Combust o que visam reduzir ou proporcionar tratamentos adequados aos res duos gerados pela atividade ind stria econ mica Aplica o de a es de P L Produ o mais Limpa e Controle P s no fluxograma usualmente aplicado no processo de produ o de negro de fumo Como resultado temos um cen rio de atividade industrial que minimiza os impactos causados ao meio ambiente como a redu o do uso de recursos naturais e gera o de efluentes sejam eles s lidos l quidos gasosos ou mesmo de car ter energ tico Resultados e discuss o Ap s o estudo da tecnologia usualmente difundida nas f bricas de negro de fumo em opera o atualmente no globo tornou se poss vel identificar reas produtivas e processos de mais elevado potencial de impacto ambiental Atrav s da mesma a o surge tamb m e de maneira inerente a possibilidade de identifica o de oportunidades de melhoria de desempenho ambiental associadas via de regra a aumento da efici ncia do processo Dentre estas se encontram Alto consumo de gua Estima se que o consumo de gua neste segmento de ind stria gire em torno de 5m para cada tonelada
367. nes its possible to anylise and see the history of Brazil s fashion from de late 80 s to this date Therefor this paper will show the mean fashion magazines in Brazil with more focus in Elle Brasil Keywords Elle Female Press Introdu o Desde de sua cria o no s culo XIX a revista feminina influenciou demasiadamente o comportamento da mulher Jornais e revistas funcionavam como termometro dos costumes de poca Cada novidade imediatamente incorporada desenvolvida e disseminada Para o sistema de mercado e consumo atual a revista de moda tem uma grande fun o de espalhar as novidades do meio da moda cosm ticos decora o e comportamento j que essa revistas tratando do estilo de vida de suas leitoras n o s de suas roupas Nesse grande numeros de revistas de moda uma em grande destaque mundial a Revista Elle de origem francesa e com sua primeira publica o em 1945 com uma Fran a aterrorizada pela guerra Mas sua irm brasileira come ou a ser publicada em 1988 pela editora Abril a maior editora de revistas de moda do pais A Elle Brasil tem uma grande participa o na midia especializada Com seu foco principal em moda e beleza Objetivo da pesquisa A moda possu a v rios ramos um deles o mundo editorial O objetivo ampliar o conhecimento na revistas de moda e revistas femininas no Brasil principalmente a revista Elle Brasil Metodologia Metodologia usada foi a pesquisa em fontes bibliogr ficas
368. ng able to quote the degradation of the great urbane centers and of the stress Like anyone other economical activity causes damages for the environment and for the man when badly planned between them the violence deforestation and pollution of the waters Key words Tourism residential tourism socio economic impacts Introdu o O Turismo atividade econ mica que vem crescendo nos ltimos anos principalmente ap s a revolu o industrial com a evolu o da tecnologia Segundo a Organiza o Mundial do Turismo OMT atrav s do conceito de Oscar de La Torre 1992 pode ser definido como O turismo um fen meno social que consiste no deslocamento volunt rio e tempor rio de indiv duos ou grupos de pessoas que fundamentalmente por motivos de recrea o descanso cultura ou sa de saem de seu local de resid ncia habitual para outro no qual n o exercem nenhuma atividade lucrativa nem remunerada gerando m ltiplas inter rela es de import ncia social econ mica e cultural La Torre p 33 Com o crescimento da atividade foi necess rio criar segmentos espec ficos para melhor atender os turistas Entre estas v rias modalidades o turismo residencial TR um dos segmentos do turismo que mais cresce no mundo Trata se de uma segunda resid ncia localizada na praia litoral ou centro urbano usada eventualmente para o lazer Seu crescimento est ligado principalmente deteriora o nos grandes centros urbanos AL
369. no reservat rio de esgoto dom stico advinda de lan amento clandestino por ocupa o urbana irregular A efetiva melhoria no reservat rio Billings por meio da aplica o de a es mitigadoras da JICA poder ser percebida por meio de dados divulgados no monitoramento da CETESB Dessa forma o presente trabalho alerta quanto a necessidade de tomada de decis o por parte do governo frente a qualidade ambiental do manancial e a gest o de ocupa o da cidade Refer ncias CETESB COMPANHIA DE TECNOLOGIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL Relat rio de qualidade das guas interiores do estado de S o Paulo S o Paulo CETESB 2003 ESTEVES Francisco de Assis Fundamentos de limnologia 2 edi o Rio de Janeiro Interci ncia 1998 JICA AG NCIA DA COOPERA O INTERNACIONAL DO JAP O Estudo sobre Plano Integrado de melhoria ambiental na rea de mananciais da Represa Billings no Munic pio de S o Bernardo do Campo Relat rio Final S o Paulo 2007 PICCOLO C C Ocupa o das reas de mananciais o caso do Bairro dos Alvarengas na represa Billings Munic pio de S o Bernardo do Campo S o Paulo S o Paulo 2002 Disserta o de Mestrado apresentada ao IPT Instituto de Pesquisas Tecnol gicas do Estado de S o Paulo 33 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica Centro Universit rio Senac AN LISE DO CRESCIMENTO DO TURISMO RESIDENCIAL NO LITORAL NORTE E SEUS IMPACTOS POSITIVOS E NEGATIVOS Cl udia Bogar Sylvest
370. nstatar polui o difusa de origem agr cola valida j que in meros estudos comprovam a adi o de elementos tra o em amostras a jusante de empreendimentos rurais A regi o da Sub bacia do Boror devido as suas caracter sticas pluviom tricas e de relevo pode conter pontos de acumula o de sedimentos e possivelmente concentra o de contaminantes agr colas J que a sub bacia apresenta uma grande quantidade de produtores rurais Finalizando pode se concluir que o presente estudo poder servir como subs dio para futuras investiga es geoqu micas e ambientais na regi o uma vez que estabeleceu pontos de concentra o e dispers o de sedimentos de fundo na Sub bacia do Boror 100 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica Centro Universit rio Senac Refer ncias 5 GOVERNO DO ESTADO DE SAO PAULO SMA Reservat rio Billings Manejo do Territ rio e Qualidade Ambiental S o Paulo SP 99 port 2004 Prohic E Juracic M 1989 Heavy metals in sediments problems concerning determination of the anthropogenic influence Study in the Krka River Estuary eastern Adriatic Coast Yugoslavia Environmental Geology and Water Science 13 145 151 Murray K S Cauvet D Lybeer M Thomas J C Particle Size and Chemical Control of Heavy Metals in Bed Sediment from the Rouge River Southeast Michigan Environmental Science amp Technology 1999 33 987 992 Senten J R Ocean and Shoreline Management 1989
371. ntais e sociais de canteiros obras de pequeno porte inseridas no munic pio de S o Paulo e propor medidas de ajustamento de suas atividades no que tange a mitiga o de seus diversos impactos Metodologia Para elabora o dessa pesquisa primeiramente foi realizado um levantamento bibliogr fico junto literatura t cnica e cient fica que aparece referenciada mais adiante em t pico espec fico Esta revis o bibliogr fica resultou no levantamento de dados qualitativos e quantitativos referentes panorama atual da ind stria da constru o civil no pa s Baseado no levantamento e revis o bibliogr fica foi elaborado uma matriz contemplando aspectos e impactos ambientais referentes a canteiro de obra de pequeno e m dio porte de acordo com o escopo de pesquisa definido nos objetivos A partir da matriz de aspectos e impactos ambientais do levantamento bibliogr fico e revis o nas legisla es aplic veis definiram se dez potenciais temas para atua o Al m da an lise da literatura adotou se tamb m como fonte de pesquisa para elabora o das estrat gias entrevistas com engenheiros residentes de obras com vivencia em obras tradicionais e obras em processo de alguma certifica o de constru o sustent vel e o acompanhamento de oito obras de m dio porte estando seis delas em processo de certifica o LEEDS A defini o dos temas a serem trabalhados a an lise da matriz de aspectos e impactos elaborada e o acompanhamento
372. nteciam frequentemente a abund ncia e desperd cio de comida era comum os jantares continham in meros pratos e podiam se estender por cinco seis horas Nos dias de hoje tanto a mat ria prima quanto a m o de obra se tornaram caros e de custo alto os recursos naturais n o s o os mesmos e por isso a coscientiza o das pessoas para evitar desperdicios pode se dizer que hoje em dia a maioria das pessoas buscam por refei es saud veis nutritivas que proporcionem bem estar e disposi o para uma vida saud vel O uso de ferramentas para minimizar gastos e desperdicios passou a ser fundamental na alimenta o e uma dessas ferramentas o uso da ficha t cnica nas prepara es culinarias al m de servir como controle padroniza os pratos diminui o ac mulo de res duos org nicos na cozinha e dinamiza o trabalho nesse tipo de ficha s o descritos os ingredientes utilizados em cada 243 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica Centro Universit rio Senac prepara o com peso quantidade pre o custo total da receita fator de corre ao e modo de preparo O fator de corre ao ou fator de rendimento um ndice que serve para avaliar o quanto de perda e ou aproveitamento que a mat ria prima vai gerar ao final da manipula ao de cada prato esse fator mede a diferen a entre o peso bruto e o peso limpo do alimento A ficha t cnica de cada prato deve conter o rendimento em n mero de por es que a receita vai gerar
373. nto da aquisi o de propriedades por estrangeiros 72 8 69 8 63 7 EM 59 6 56 6 1999 Hotel Flat Casa de amigos ou pousada ou 73 5 parentes Casa alugada Coco pr pria Ol 19 10 38 54 28 34 Casa pr pria 17 5 16 9 19 8 22 3 24 24 3 26 1 Outros Fonte ABAV 2004 EMBRATUR 2008 No Litoral Norte de S o Paulo o turismo residencial teve seu inicio partir da constru o da rodovia que liga o Estado de S o Paulo com o Rio de Janeiro Com a facilidade de acesso e a localiza o pr xima de grandes centros urbanos o litoral norte passou a receber grandes fluxos de turistas que buscavam no local uma segunda resid ncia para fugir dos problemas enfrentados nos grandes centros urbanos OLIVEIRA 1999 Os impactos no litoral norte de S o Paulo ocorreram devido falta de planejamento o loteamento de terrenos de forma indiscriminada ficando fora do sistema vi rio e implementa o de infra estrutura ESTADO DE SAO PAULO E SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE 1996 apud Andreaos Com este r pido crescimento a infra estrutura passou a apresentar problemas na d cada de 1960 e 1970 Na alta temporada a popula o cresce significativamente e a falta de infra estrutura b sica fica evidente No resto do ano os equipamentos tur sticos permanecem inutilizados quando o dinheiro usado para a implanta o e manuten o destes equipamentos poderia ser us
374. nvencional 1 24 3 37 2 27 1 67 1 64 2 12 5 59 8 12 A tabela 2 a seguir representa os resultados obtidos a partir do lodo da ETA SANASA 74 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica Centro Universit rio Senac Tabela 2 Amostra Amostra Amostra Amostra Amostra Amostra Amostra Amostra Amostra 1 2 3 4 5 6 7 8 9 Balan a infravermelha 1050C 15min 43 49 35 37 62 43 19 57 22 54 68 52 86 59 15 56 78 20min 34 31 39 65 23 06 35 2 45 3 42 06 43 53 50 38 46 4 30min 32 15 33 25 16 9 29 82 29 48 29 53 29 79 32 3 30 2 40min 31 04 32 17 16 42 30 04 24 9 28 1 27 18 29 11 28 01 Auto stop 32 04 33 2 16 31 30 01 27 72 29 01 28 57 32 1 28 29 M todo Convencional 33 53 33 89 16 77 31 2 28 2 28 98 28 35 32 3 28 81 A temperatura de 105 C utilizada neste trabalho foi adotada ap s a leitura do manual de instru o do equipamento onde n o recomendava temperaturas superiores a esta por risco de interfer ncia no resultado com a queima da mat ria org nica Essa temperatura a mesma que da estufa utilizada no m todo convencional h 24 horas Os resultados a seguir utilizaram o lodo da ETA SANASA Por m o diferencial para os resultados acima que a temperatura utilizada ao inv s de 105 C foi de 120 C Tabela 3 Amostra Amostra Amostra Amostra 1 2 3 4 Balan a infravermelha 1050C 15min 35 01 31 02 37 5 45 67 20min 27 76 29 35 27 9 29 52 30min 26 86 28 81 26 78
375. nvolvidos O projeto tem como principal objetivo identificar os impactos e influ ncias provocados pelo uso da Tecnologia da Informa o na gest o hoteleira com nfase nos hot is da regi o do Vale do Para ba e da Serra da Mantiqueira Este projeto possibilitara uma vis o geral dos temas Tecnologia da Informa o e suas abrang ncias mostrando a import ncia da informa o para a gest o das empresas hoteleiras pois identificar as consequ ncias e o limite para implanta o da mesma e de fundamental import ncia em um planejamento estrat gico de uma empresa Demonstra es de conceitos e informa es que ser um aux lio ao p bico em geral em especial ao gerencial visando contribuir com as redes hoteleiras nas atividades de desenvolvimento da implanta o de sistemas gest o de informa es e aplicabilidade da TI Palavras chave Tecnologia da Informa o Ind stria Hoteleira Softwares Abstract In face to the new reality that the Technology of the Information TI imposes to the world of the businesses in specifically to the tourism market it fits to analyze the use of TI in the companies related to the sector the advantages and disadvantages of the use of TI in the hoteleiros sectors This study it searched to analyze the way as the hoteleiros sectors use TI as propeller and disseminating of the Information as its use effectively contributes for the growth and development of the sector generating easiness and stimulaton for a
376. o 2002 p 63 a 87 PIRES Mario Jorge Ra zes do Turismo no Brasil 22 ed Barueri Manole 2002 SILVA Siwla Helena O surgimento dos restaurantes na cidade de s o paulo 1856 1869 Revista Eletr nica de Turismo Cultural S o Paulo ECA USP 2 semestre de 2008 Dispon vel em http www eca usp br turismocultural Retc04 arquivos SiwlaHelena RestaurantesSPsecXIX pdf Acesso em 13 mar 2009 261 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica Centro Universit rio Senac GASTRONOMIA MIGRA ES E PATRIM NIO CULTURAL EM S O PAULO A Gastronomia da Col nia Japonesa na Liberdade Vanessa Akeme Honna Macioniro Celeste Filho2 Estudante do Curso de Tecnologia em Gastronomia Bolsista do Senac nessinha honnaQhotmail com 2Professor do Centro Universit rio Senac Linha de Pesquisa GASTRONOMIA COMPORTAMENTO E CONSUMO Resumo Este projeto tem como base de pesquisa a miscigena o entre as culturas brasileira e japonesa na cidade de S o Paulo dando enfoque aos aspectos relacionados a Gastronomia Migra es e Patrim nio Cultural bem como as Rela es Humanas existentes Para afunilar o campo de pesquisa foi escolhido o bairro da Liberdade por ser o local que concentra grande parte da maior col nia japonesa fora do Jap o e onde os imigrantes e seus descendentes tentam retratar um pouco da cultura e da hist ria do seu pa s de origem Palavras chave Col nia Japonesa Gastronomia Imigra o Liberdade Patr
377. o Principais equipamentos e processos utilizados no condicionamento e tratamento do lodo de esgoto Coleta de dados fornecidos pelo artigo Quantifica o de lodo em esta o de tratamento de gua Levantamento de dados sobre tipos de gua presentes no lodo Amostragem Para realiza o deste projeto ser necess ria a amostragem do lodo de diversas esta es de tratamento de gua ETA do estado de S o Paulo Para melhor compara o dos resultados importante se ter mais de uma amostra provenientes de diversas fontes para melhor efici ncia do estudo Ser trabalhado com o lodo das seguistes ETA s o ETA Guara ETA SANASA Ser o coletados 5 litros de lodo de cada ETA atrav s de descarga dos decantadores Para isso haver a necessidade de agendamento de coleta e acompanhamento operacional de funcion rios do local para esta atividade Balan a infravermelho A balan a infravermelha faz dois processos juntos ela efetua a mensura o de massa e a secagem pela radia o infravermelha Esta secagem pode ser programada at peso constante do res duo ou programado tempo e temperatura para esta secagem expressando o resultado diretamente em porcentagem de s lidos Esse tipo de an lise poder acontecer em at 15 minutos sem a necessidade de manuseios e propaga o de erros M todo convencional No m todo convencional preciso que se efetue a tara de uma c psula de porcelana deixando a 24 horas em estufa a 10
378. o Centro Universit rio Senac flavia lvillaQsp senac br 3 Professora co orientadora do Centro Universit rio Senac claudia mmsantosQsp senac br Linha de Pesquisa Destina o dos alimentos processados e n o processados nas aulas de gastronomia uma gest o inovadora Resumo A preocupa o com a diminui o do desperd cio de alimentos e com a redu o da quantidade de res duos org nicos gerado nas pr ticas com manipula o de alimentos vem aumentando a cada dia A sele o de ndices como o fator de corre o no c lculo da quantidade de insumos permite uma melhor utiliza o das mat rias primas evitando poss veis perdas que contribuem para o desperd cio de alimentos no nosso pa s Esta pesquisa visa cria o de um guia com ndices de fator de corre o espec ficos que seja elemento norteador para o suporte das pr ticas de manipula o de alimentos A an lise ser realizada utilizando se variedades de legumes e vegetais em diferentes cortes para atender as espec ficas prepara es que utilizam tais ingredientes Espera se que este estudo venha contribuir com as institui es de ensino e empresas manipuladores de alimentos na redu o do volume de res duos gerados Palavras chave Fator de Corre o Alimentos Res duos Desperd cio Abstract The concern with the reduction of the food wastefulness and the reduction of the amount of organic residues generated in the practical food manipulation comes in
379. o Universit rio Senac NDICE COMPARA O DO DESEMPENHO AMBIENTAL DA PRODU O DE NEGRO DE FUMO COM A INCLUS O DE A ES DE CONTROLE AMBIENTAL iiissesiastiaereaaaaeetaaaraean ranerne 14 IDENTIFICA O DE OPORTUNIDADES DE MELHORIA DE DESEMPENHO AMBIENTAL EM PROCESSO DE PRODU O DE MATERIAIS CER MICOS VIA APLICA O DA T CNICA DE AVALIA O DE CICLO DE VIDA ACV s ssssssssssrsuuentirke ttrt ttet rnnt eeen Ann EEEE EEE EEEE EEEE EEEE EEEE EEEE EEEE 17 T CNICAS DE GEOPROCESSAMENTO E AN LISE DA QUALIDADE DE GUA iims 21 DIAGN STICO E CARACTERIZA O AC STICA DO CENTRO UNIVERSIT RIO SENAC CAMPUS SANTO AMARO a seserisassian e EE EA EA PENSA E Edo odds sia Ra sai EE sin ass siena 28 ESTUDO COMPARATIVO DA QUALIDADE DA GUA DA REPRESA BILLINGS COM BASE EM DADOS DE MODELOS DE SIMULA O DE MONITORAMENTOS ssssssssnisrrrrirrrssrrrrrrrriirererrrsene 31 AN LISE DO CRESCIMENTO DO TURISMO RESIDENCIAL NO LITORAL NORTE E SEUS IMPACTOS POSITIVOS E NEGATIVOS cia cusessesses serenata renint ssa te ci ido esc raca niis cxpeiad idas i 34 SUSTENTABILIDADE E AS DIRESTRIZES INSTITUCIONAIS DOS CURSOS DE ADMINISTRA O 37 VALORA O DAS MORTES EVITADAS DECORRENTES DA MELHORIA DO TRANSPORTE P BLICO DE S O PAULO ciiiite eee AAA aaa aaa 40 COMPARA O DO DESEMPENHO AMBIENTAL DE PROCESSOS DE TRATAMENTO DE EFLUENTES POR MEIO DA APLICA O DA T CNICA DE AVALIA O DE CICLO DE VIDA ACV
380. o Universit rio Senac Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica 2 gt Tanque do Reato Tampa Tubo de Vidro Suporte Lampada Reservatorlo Registro METODOLOGIA DE MONTAGEM Para a montagem deste sistema de tratamento foi necess ria a utiliza o dos seguintes componentes estruturais construtivos Parafusos pregos porcas arruelas cola siliconada Persilox cola ep xi Araldite cola quente fita veda rosca isolante cabo el trico interruptor liga desliga plug macho para tomada fio de naylon puxadores pl sticos Quanto s pe as componentes do sistema pode se citar 2 Tubos de PVC 250mm X 3 00m 01 L mpada Germicida Philips 55W e 1 reator da l mpada 01 Tubo de vidro com 906x40mm altura x di metro externo 10 Registros esfera c borboleta 3 4 10 Niple rosc vel 3 4 01 Bomba dosadora Vaz o de O a 1 I h Cabe ote em polipropileno e diafragma em teflon 200g Fenol PA S lido 2m Mangueira 2 Suc o e descarga p mangueira Dint 4 x Dext 6 mm V lvulas de inje o e v lvulas de p com filtro 10 Abra adeiras 9 15mm 03 Caps 250mm 02 Suportes met licos p tanque de armazenamento e p reator Entre os EPIs equipamentos de seguran a individual utilizados est o culos protetor protetor auricular avental de couro na solda dos apoios dos reatores m scara de solda e avental de algod o al m avental de laborat rio e luvas nas an lises de laborat rio O tanque de a
381. o Universit rio Senac luiz akulayQsp senac br Linha de Pesquisa Sa de Trabalho e Meio Ambiente Resumo Este trabalho teve como objeto principal avaliar os aspectos e impactos ambientais ocasionados pela constru o e opera o de um aterro sanit rio Em termos operacionais foi feita uma an lise das etapas construtivas do aterro bem como do processo de aterramento condutas e procedimentos operacionais relacionados n o apenas a referida pr tica antr pica mas tamb m aquelas que mesmo de maneira perif rica contribuem para cada qual dos processos per se Dentre estas se incluem separa o e coleta dos res duos triagem transporte e finalmente a transforma o efetiva de rejeitos segundo a rota tecnol gica j mencionada Para levar adiante esta an lise e determinar o perfil de impactos ambientais desta t cnica optou se pela ado o da t cnica de Gest o Ambiental denominada Avalia o de Ciclo de Vida ACV Essa op o se deveu em s ntese ao caractere sist mico de depreendido pela abordagem Palavras chave An lise de Ciclo de Vida Impactos Ambientais e Aterros Sanit rios Keywords Life Cycle Assessment Environmental Impacts and Landfills Introdu o O meio mais comum de disposi o de res duos s lidos no Brasil atualmente s o os aterros sanit rios recebem 47 das 157 mil t dia de lixo domiciliar produzidas no Brasil PNSB 2000 Estes consistem em um processo de condicionamento de res duos s lido
382. o da pesquisa Este estudo tem por objetivo geral identificar a composi o tima de mat ria prima fibrosa entre fibras de pr e p s consumo para efeito do processamento do papel reciclado usando por crit rio o desempenho ambiental medido a partir da ACV A fim de atender a contento ao objetivo geral acima indicado foram estabelecidos os seguintes objetivos espec ficos e Identifica o dos aspectos ambientais e sua organiza o na forma de invent rios de cargas ambientais referentes s mesmas vias de processamento em termos de retirada de mat ria prima e de disposi o de rejeitos junto natureza Composi o de invent rios de cargas ambientais para determinadas propor es entre fibras pr e p s consumo levando a uma nova rodada do processo de reciclagem da fibra celul sica Identifica o de mistura tima em termos de propor es entre aporte de impactos e qualidade da fibra considerando como quesito essencial a vari vel ambiental Metodologia De maneira a atender satisfatoriamente aos requisitos apresentados pelos objetivos deste estudo foi estruturado metodologicamente da seguinte maneira Defini o de panorama de produ o de papel reciclado no pa s Descri o da tecnologia m dia de obten o de papel reciclado Defini o de objetivos e escopo Elabora o de Invent rios de Ciclo de Vida ICV do papel reciclado Estabelecimento do perfil de Impactos Ambientais associado ao produto
383. o de odores e insetos baixo custo de implanta o e opera o entre outras a constru o deste sistema depreende um s rie de obras de engenharia bem como a disponibiliza o de grandes reas cujo uso futuro torna se extremamente restrito Objeto da pesquisa O presente trabalho teve por objetivo geral proceder uma an ise dos aspectos e impactos ambientais associados a constru o e opera o de um aterro sanit rio Para tal foi feita uma 88 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica Centro Universit rio Senac an lise preliminar do processo no n vel de Avalia o de Ciclo de Vida ACV a fim de proporcionar elementos quantitativos conclusivos sobre o desempenho ambiental do mesmo Aparte dessa abordagem outro objetivo compuls io e de fundo acad mico foi dar uma contribui o para o Banco de Dados Brasileiro de apoio realiza o de estudos de ACV por meio da formula o de Invent rios de Ciclo de Vida ICV elemento inerente ao desenvolvimento da t cnica ACV o qual se constitui inclusive em resultado parcial da aplica o da referida t cnica Metodologia A fim de atender de maneira satisfat ria ao objetivo a que se prop s o presente estudo foi estruturado em termos metodol gicos nos seguintes itens Levantamento junto literatura A revis o da literatura sobre a metodologia de Avalia o de Ciclo de Vida ACV forneceu o arcabou o conceitual necess rio realiza o do presente estudo a
384. o de que tais informa es possam ser compartilhadas futuramente e que este banco de dados possa ser utilizado como uma ferramenta projetual de compromisso com a sustentabilidade econ mico financeira ambiental e social Resultados e discuss o Durante as visitas nas empresas produtoras de papel e celulose pode se compreender melhor esse universo da celulose e do papel Seus processos produtivos e sua reciclagem A partir das visitas pode se fazer as seguintes constata es 1 Os esfor os das empresas em adequar a sua produ o e o seu portif lio de produtos com processos que desde o cultivo da mat ria prima a madeira passando pelo processo de transforma o da mat ria em produto e o seu descarte estejam correlacionadas com a sustentabilidade econ mico financeira ambiental e social 2 A preocupa o das empresas com as certifica es envolvidas no processo produtivo 3 Os diferentes crit rios de classifica o dos pap is adotados por cada empresa onde Cada fabricante classifica o seu produto conforme os seus pr prios crit rios Algumas vezes o crit rio utilizado a finalidade de uso ex pap is para etiquetas e embalagens outras vezes o acabamento dado ao papel ex pap is revestidos e n o revestidos outras vezes ainda utilizado o sistema de apresenta o do papel ex papel cortado Um primeiro passo ent o foi testar a classifica o dos tipos de papel pela BRACELPA para podermos verificar se ela se mos
385. o de Inicia o Cient fica Centro Universit rio Senac Conclus es Ap s a pesquisa pode se concluir que os an ncios que aparecem no jornal seguindo certa sazonalidade Quanto aos transportes pode se dizer que aparecem quase que mensalmente um an ncio informando os hor rios das companhias inclusive nos per odos de festa e f rias Enquanto isso os an ncios de hot is e restaurantes em S o Paulo se intensificam durante os meses de Janeiro Fevereiro e Mar o O calend rio de festas da cidade anunciado perto de cada celebra o A festa que possui o maior n mero de an ncios durante o ano o Carnaval que come a a ter an ncios desde Dezembro em alguns anos Bailes passeios e exposi es s o anunciadas sem um per odo definido S o apresenta es aleat rias que s o anunciadas no jornal As apresenta es teatrais ocorrem quase que durante o ano inteiro mudando mensalmente a apresenta o Algumas vezes outras companhias usam o espa o dos dois teatros para se apresentar No final do ano nota se que existem poucos an ncios as festas acabam as companhias teatrais tamb m fazem menos an ncios quando o fazem e o jornal passa a ter de 2 a 3 paginas ao inv s de 4 Parece que a cidade perde a anima o que tinha antes que as pessoas saem da cidade durante esse per odo Refer ncias CAMARGO L O Hospitalidade S o Paulo Aleph 2004 CRUZ H F A imprensa paulistana do primeiro jornal aos anos 50 In PORTA P
386. o de decanta o 15 min Quantidades superior 90 ml e inferior 61 ml Ph s superior 10 11 e inferior O Segunda Lavagem Tempo de decanta o 15 min Quantidades superior 90 ml e inferior 55 ml Ph s superior 10 11 e inferior 11 12 Terceira Lavagem Tempo de decanta o 15 min Quantidades superior 90 ml e inferior 52 ml Ph s superior 9 10 e inferior 12 13 Experimento VI 06 05 2009 Forma o da solu o Tipo de leo usado Catalisador metanol 35 ml e KOH 1 539 Temperatura banho Maria 70 C Agitador magn tico tempo 15 minutos Decanta o Tempo 15 min Quantidades solu o inferior 12 ml e solu o superior 97 ml Ph s superior 9 10 e inferior 12 13 Primeira Lavagem Tempo de decanta o 15 min Quantidades superior 96 ml e inferior 52 ml Ph s superior 10 11 e inferior O Segunda Lavagem Tempo de decanta o 15 min Quantidades superior 93 ml e inferior 54 ml Ph s superior 9 10 e inferior 9 10 Terceira Lavagem Tempo de decanta o 15 min Quantidades superior 91 ml e inferior 50 ml Ph s superior 8 9 e inferior 11 12 Experimento VII 20 05 2009 Forma o da solu o Tipo de leo usado Catalisador metanol 35 ml e KOH 1 549 Temperatura banho Maria 68 C Agitador magn tico tempo 15 minutos Decanta o Tempo 15 min Quantidades solu o inferior 15 ml e solu o superior 105 ml Ph s superior 10 11 e inferior 11 12 Primeira Lavagem Tempo de decanta o 15 min Quanti
387. o e a partir deles elaborados gr ficos para buscar localizar padr es analisando suas poss veis origens na historiografia do per odo Resultados e discuss o Durante o decorrer da segunda metade do s culo XIX na cidade de S o Paulo o fluxo de filhos da elite paulistana que eram enviados Europa para continuar seus estudos aumentou consideravelmente voltando desta experi ncia com novos h bitos alimentares Assim a Europa tamb m era o local de origem de muitos produtos importados como vinhos queijos etc PIRES 2002 A procura por tais artigos pela elite era alta e sua produ o no mercado nacional era inexistente mas sua oferta era inst vel como pode ser verificado no Gr ficos 1 Embora desde pelo menos o in cio da d cada de 1860 a cidade j contasse com restaurantes no modelo tradicional parisiense para atender estes novos gostos alimentares havia poucos deles na cidade SILVA 2008 N o se detecta no per odo estudado um aumento efetivo do n mero de estabelecimentos comerciais de alimenta o conforme evidenciado no Gr fico 2 ALIMENTOS E BEBIDAS 70 60 50 30 BEBIDAS 20 10 40 e COMIDA o A1876 A1878 A1880 A1882 A1884 A1886 A1888 A1890 Gr fico 1 N mero de an ncios de alimentos e bebidas importados entre 1876 e 1890 Fonte Arquivo do Estado de S o Paulo RESTAURANTE 35 30 25 20 e
388. o em conta sua relev ncia O conte do da foto onde foi tirada a foto Na primeira etapa foram mapeadas as fotos da zona sul divididas em tr s partes uma para cada fotografo as primeiras fotos mapeadas foram as que eu tirei em seguida as fotos de Bia Serranoni e por ltimo as fotos de Adriano Grant que participaram do projeto Design metr pole e culturas juvenis entre 2006 at 2008 Assim foi finalizado o processo de mapeamento da zona sul de S o Paulo No 1 semestre de 2009 da mesma forma que foi realizado com as fotos da zona sul foram mapeadas as fotos da zona oeste de S o Paulo concluindo o trabalho de mapeamento das fotos O resultado do processo descrito acima est no Flickr designmetropole onde se encontram as fotos selecionadas da zona sul e o mapat flickr nuno mma co flickr in cio Minhas comes Organis as Contatos Grupos Enplotas Harme ar tudo Sahas Enguninas Cosastzo que Gugu E Ba s Sua galeria a R in cio Pereira da Rocha R inbcio Pereira da Rocha E EESO ia Flickr e mapa designmetropole Conclus es O mapeamento das imagens ser de grande contribui o de para reflex o sobre a comunica o visual contempor nea no espa o p blico seus desdobramentos e transgress es que resultam em manifesta es ousadas que demonstram interven es tanto comunicacionais quanto est ticas ajudando identificar os significados simb licos presentes em comportamentos visuais que afinal s
389. o final de carne p s coc o Al m dos fatores agregados propriamente ao produto como diferen as de idade ra a e sexo do animal abatido os m todos de coc o tamb m geram diferentes resultados no alimento Uma das qualidades esperadas quando se prepara um alimento a maciez da carne independente da esp cie animal seja esta de aves bovina ovina ou su na O quesito mais bem avaliado pelos provadores foi a mastigabilidade da amostra o que est relacionado com o m todo de coc o mido que favorece a maciez e mastigabilidade da carne As caracter sticas f sicas da carne como textura e cor e sua aceita o dependem tamb m da capacidade de n o perder gua Um estudo comparativo realizado sobre perda de gua por gotejamento entre carnes distintas de avestruz frango su na e bovina comprovou que a carne de avestruz foi a que menos perdeu gua MORON FUENMAYOR e ZAMORANO GARCIA 2003 A perda de gua no m todo guisado n o influi no resultado da textura visto que se trata de coc o mida na qual a carne permanece envolta em l quido durante a coc o Referente a este quesito observou se que os menores Coeficientes de Varia o encontrados foram em Sucul ncia e Mastigabilidade respectivamente 0 13 e 0 20 ressaltando maior coer ncia entre os resultados apurados Um fator que pode reduzir a aceitabilidade de um produto c rneo a gordura j que essencial ao sabor e textura MITTAL e BARBUT 1994 A carne de aves
390. o modo de inser o do per xido entre outros Outra forma de tornar vi vel o funcionamento do sistema a jun o do tratamento convencional ao POA de forma a melhorar a qualidade do efluente tratado e ainda minimizar o custo do sistema 92 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica Centro Universit rio Senac Refer ncias AZEVEDO E B AQUINO F R DEZOTTI M TiO2 photocatalyzed degradation of phenol in saline media lumped kinetics intermediates and acute toxicity Applied Catalysis B Environmental v 54 n 3 p 165 173 dez 2004 MURANAKA C T Tratamento de Efluentes Contendo Fenol Atrav s de Processos Oxidativos Avan ados Escola Polit cnica da Universidade de S o Paulo S o Paulo 2006 NOGUEIRA R F P JARDIM W F A fotocat lise heterog nea e sua aplica o ambiental Qu mica Nova v 21 n 1 p 69 72 jan fev 1998 PASCHOALINO F C S Proposi o de um Reator Fotocatal tico Para Degrada o de Fenol Universidade Estadual de Campinas Campinas 2008 SPERLING M V Princ pios do tratamento biol gico de guas residu rias lodos ativados Departamento de Engenharia Sanit ria e Ambiental DESA Universidade Federal de Minas Gerais v 4 1997 ZIOLLI R L JARDIM W F Mecanismo de fotodegrada o de compostos org nicos catalisada por TiO2 Qu mica Nova v 21 n 3 p 319 325 mai jun 1997 93 Centro Universit rio Senac Anais do IV Congresso de Inicia o Cient
391. o obtido para os testes em triplicata Assado Aroma 10 8 Apar ncia 6 Sabor Assado Mastigabilidade Maciez Sucul ncia Figura 1 Perfil sensorial para a amostra de carne de avestruz submetida coc o assado em baixa temperatura Conforme mostra a Figura 1 todos os quesitos avaliados pelos 12 provadores mostraram desvio padr o elevado o que provavelmente se deve dificuldade dos provadores em definir cada um dos atributos das amostras apesar de serem estudantes de curso de gastronomia Segundo Hautrive 2008 existe um conjunto de fatores respons veis pelo resultado final de carne p s coc o Al m dos fatores agregados propriamente ao produto como diferen as de idade ra a e sexo do animal abatido os m todos de coc o tamb m geram diferentes resultados no alimento Uma das qualidades esperadas quando se prepara um alimento a maciez da carne independente da esp cie animal seja esta de aves bovina ovina ou su na O quesito mais bem avaliado pelos provadores foi a mastigabilidade da amostra o que est relacionado com a preserva o da umidade da amostra que favorece a maciez e mastigabilidade da carne As caracter sticas f sicas da carne como textura e cor e sua aceita o dependem tamb m da capacidade de n o perder gua Um estudo comparativo realizado sobre perda de gua por gotejamento entre carnes distintas de avestruz frango su na e bovina comprovou que a carne de avestruz f
392. o para a via de gerenciamento de res duos em estudo Resultados e discuss o A partir do levantamento de dados para a prepara o do ICV optou se por utilizar os dados de composi o gravim trica de res duos s lidos da Prefeitura de S o Paulo pelo fato de serem bastante completos e detalhados Entretanto no momento da inser o no software n o havia tal especificidade gravim trica no mesmo Desta forma fez se uma distribui o das composi es gravim tricas sendo Embalagem longa inserida junto a papel papel o e jornal Pl stico mole inserido junto a Embalagem PET Terra e pedra madeira trapos e panos e borracha inseridos junto a Diversos Obteve se ent o a seguinte composi o gravim trica final Mat ria org nica 58 22 Papel Papel o e Jornal 4 91 Embalagem Pet 11 03 Pl stico Duro 5 11 Metais Ferrosos 1 12 Vidros 1 43 Alum nio 0 41 e Diversos 7 76 Conclus es Como conclus es decorrentes da tabula o de dados podem ser enunciadas as seguintes observa es A grande maioria dos dados de composi o gravim trica de res duos s lidos gerados no n vel municipal restringiu se em termos de origem vertente domiciliar n o sendo controladas ou em alguns caso sequer registradas outras fontes geradoras Para dados de composi o gravim trica de Estados a divis o inclui todas as fontes geradoras mas de forma generalizada quanto aos Res duos S lidos Urbanos RSU o q
393. o parecer at mesmo confusos e contradit rios No surf n o tende a ser diferente a imensa variedade presente entre as pessoas que compartilham dos mesmos ideais em rela o ao estilo de vida evidencia essa contrariedade e tal marcadamente no vestu rio feminino Ao falar sobre indument ria a partir das entrevistas realizadas percept vel constatar uma enorme diferen a entre a feminina e a masculina ligadas ao surf Isto acontece por v rios fatores onde um deles a busca por um estilo de vida mais saud vel e ligado natureza Como n o se trata de um esporte apenas praticado por pessoas que o fazem como profiss o e sim na maioria das vezes por pessoas que optam pelos benef cios de promover uma vida mais saud vel a variedade de estilos e maneiras de se vestir bastante heterog nea n o se tratando de um grupo fechado e sim de pessoas ligadas a uma mesma perspectiva de vida E not vel tamb m a enorme variedade de classes sociais e faixas et rias presentes neste grupo S o pessoas que trabalham estudam n o necessariamente s o ligados apenas ao surf mas t m outras atividades fazendo com que o surf sirva de v lvula de escape do conturbado cotidiano Quanto se trata do g nero feminino e masculino n o h diferen as no que diz respeito ao comportamento ambos os sexos se respeitam de forma igualit ria n o havendo disputa e desmerecimento em nenhuma das partes hoje em dia e como se pode ver ao longo da pes
394. o se confundem Neste sentido no mundo moderno de Bravo a imagem do real t o real e m gica quanto a realidade Conclus es Nas imagens de Bravo j n o h diferen a entre fic o e realidade Ao criar fotografias cheias de mist rio e lirismo atrav s de composi es deliberadas de t tulos sugestivos e da justaposi o de elementos muitas vezes opostos Alvarez Bravo abre uma brecha arte fotogr fica libertando a do retrato fiel da realidade ao qual estava associada Refer ncias BOURDIEU Pierre As regras da arte S o Paulo SP Companhia das Letras 1996 FIGARELLA Mariana Edward Weston y Tina Modotti en M xico su inserciu n dentro de las estrategias est ticas del arte posrevolucion rio M xico DF UNAM Instituto de Investigaciones Est ticas 2002 KISMARIC Susan Manuel Alvarez Bravo New York The Museum of Modern Art 1997 LA realidad en la fotograf a de Manuel Alvarez Bravo Dispon vel em http cloporto com 2007 01 07 la realidad en la fotografia de manuel alvarez bravo Acesso em 30 de maio de 2009 ROCHA Regina Maur cio A po tica fotogr fica de Paul Strand S o Paulo SP Universidade de S o Paulo Escola de Comunica es e Artes 1997 TORRE Graciela de la Manuel Alvarez Bravo par bolas pticas M xico DF Museo Nacional de Arte 2002 143 Centro Universit rio Senac Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica 2 INTERA O UM ESTUDO DAS INSTALA ES FOTOGR FICAS
395. o sobre o mesmo como cultura infantil design personagem quadrinhos desenhos animados marketing consumo publicidade quanto o levantamento de itens de refer ncia audiovisuais e gr ficos O material levantado na capta o de refer ncias bibliogr ficas foi analisado e vinculado ao tema da pesquisa ou seja a cria o de personagens para as crian as e seu uso publicit rio Isso incluiu uma investiga o tica acerca das quest es ligadas tem tica deste projeto como a responsabilidade da ind stria publicit ria e dos designers sobre a produ o e uso dos personagens Para tanto foi necess rio realizar um levantamento dos meios em que est o dispostos esses personagens como livros sites brinquedos produtos de consumo filmes televis o e a ind stria publicit ria Resultados e discuss o No in cio do projeto vislumbrei todos os personagens infantis como potenciais materiais para a an lise por m se fosse adotada essa postura durante o desenvolvimento da pesquisa os resultados obtidos seriam extremamente superficiais Por essa preocupa o com a obten o de resultados mais aprofundados e com uma reflex o mais eficiente em um primeiro momento os personagens brasileiros tornaram se o foco privilegiado para poder ter maior controle sobre os processos de constru o por m ao analisar os dados levantados em segundo momento optou se pela ado o de personagens infantis em associa o a marcas de vesti rio infantil
396. o turismo aumentasse Com este crescimento as cidades foram obrigadas a criarem mais meios de hospedagem com o intuito de acolher os viajantes e mercadores O primeiro hotel surgiu apenas no s culo XVI este n o tinha o glamour que muitos hoje tem por m foi importante pois foi visto como exemplo para o desenvolvimento de outros novos estabelecimentos hoteleiros Montejano 2001 Com o aparecimento de novos meios de hospedagem o p blico foi aumentando e criando assim a necessidade da cria o de novos meios para controle dos h spedes Come ou a implanta o de tecnologias nos meios de hospedagem Mesmo com o in cio dessa era digital algumas empresas resolveram explorar mais os sistemas para aprimorar o meio de comunica o principalmente entre o agente de viagem e o cliente pois eram esses agentes que encaminhavam os h spedes aos hot is e assim aumentar seus v nculos com o mercado que se expandia ao decorrer dos anos Com o aumento dos n meros de estabelecimentos recorrendo a tecnologia a concorr ncia aumentava obrigando os criadores desses sistemas a ampliar as suas fun es para garantia de vendas O Connor 2001 Essa amplia o faz com que as empresas hoteleiras possam optar por quais sistemas elas gostariam de manusear essa op o faz com que as empresas desenvolvedoras de softwares produzam cada vez mais itens que possam satisfazer os hot is e estes exigem sempre inova es tecnol gicas virando um ciclo Objeto
397. o utilizados posteriormente por um pelo bolsista Reinalgo Higa para an lise tipogr fica Al m de tornar a an lise mais f cil os decalques e vetores das ep grafes arquitet nicas s o arquivados garantindo que as informa es n o se percam devido ao tempo e a o humana e sirvam de base para outras pesquisas Conclus es Com os testes feitos com diferentes tipos de materiais em diversos tipos de rocha para o processo de decalque foi poss vel se chegar a um padr o adequado para este procedimento Essas experi ncias possibilitaram que um n mero maior de decalques fosse feito e que sua qualidade fosse superior aos realizados anteriormente 162 Centro Universit rio Senac Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica 2 Refer ncias FARIAS P L GOUVEIA A P S PEREIRA A L T GALLO H GATTO P S T cnicas de mapeamento aplicadas ao estudo da epigrafia arquitet nica Infodesign SBDI v 5 p 1 21 2008 GOUVEIA A P S PEREIRA A L T FARIAS P L BARREIROS G G Paisagens tipogr ficas lendo as letras nas cidades InfoDesign Revista Brasileira de Design da Informa o SBDI v 1 p 1 12 2007 163 Centro Universit rio Senac Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica 2 IMAGEM E CULTURA Juliana Mingoti Silva Prof Dr Luiz Fernado Fogliano Estudante do Curso de Bacharelado em Fotografia Bolsista Senac julianamingotti hotmail com Professor do Centro Universit
398. objectives it was selected as the main study s mechanism one of the most functional tools the Environmental management possesses The Life Cycle Assessment that will be applied under its scope to the stages of Natural Resources Extraction Primary Secondary and Terciary Treatments Transport and Final Disposal of generated disposals including other intermediary stages Keywords Life Cycle Assessment LCA domestic wastewater activated sludge Australian system Introdu o O acesso aos chamados servi os essenciais vida direito de todos Para muitos inclusive quest o de cidadania Nesse contexto o Brasil permanece ainda inadimplente em muitos destes setores como por exemplo na quest o do saneamento b sico Al m da problem tica envolvendo a sa de p blica o meio ambiente tamb m bastante afetado quando o saneamento b sico em uma regi o n o feito de maneira adequada Tomando se como tema central o tratamento de esgotos o despejo de efluentes nos corpos h dricos deve ser realizado de tal forma que a classe do mesmo n o seja alterada para pior segundo os princ pios e diretivas impostas no Decreto 8468 76 que regulamenta a Lei 997 76 44 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica Centro Universit rio Senac O cen rio brasileiro atual neste tema n o animador Na maioria dos distritos do pa s ainda encontram se diversos problemas com corpos h dricos degradados com uso impossibilitado pela
399. observado na produ o de produtos e propagandas voltadas a esse p blico para a venda de servi os hoteleiros Objetivo da pesquisa Ap s verificar a escassez de bibliografia que aborde especificamente o tema proposto neste projeto e ainda verificando a decorrente preocupa o por parte do mercado hoteleiro em adequar seu produto para melhor atingir o p blico infantil atrav s daqueles que possuem poder de compra ou seja seus pais nasceu o preocupa o em realizar um estudo correlacionando o design a hotelaria e o uso da propaganda a partir de um estudo sobre a cultura infantil e tica Com essa perspectiva foi poss vel verificar a exist ncia de materiais publicit rios do setor hoteleiro destinados a essa demanda bem como o uso de personagens para incentivar o consumo infantil e do apelo que a imagem infantil gera em adultos com rela o promo o de determinadas marcas Diante do exposto faz se necess rio o desenvolvimento de um estudo que problematize o papel do design no contexto de produ o de pe as publicit rias para a Hotelaria tendo como p blico alvo privilegiado crian as Dessa forma contribuir com a amplia o de conhecimentos multidisciplinares que sirvam de refer ncia na reflex o sobre a quest o Metodologia A execu o deste projeto envolveu o levantamento de materiais bibliogr ficos que abordam os temas relacionados a esta pesquisa cultura infantil design marketing hoteleiro publicidade O lev
400. ociedade Em se tratando da rela o deste conceito com a import ncia da forma o de administradores competentes e especialmente conhecedores e pensadores interdisciplinares v se necess ria a revis o do material bibliogr fico dispon vel Observa se em c rculos importantes de discuss o mundiais Global Forum a import ncia e a necessidade de uma reformula o educacional quanto forma o de administradores respons veis pelo futuro dos bens comuns que est o e ser o formados A degrada o destes bens comuns est cada vez mais crescente paralelo a isso vem a preocupa o com a deteriora o crescente e tamb m as medidas para a ameniza o da degrada o e formas de preven o do meio Observando o cen rio de mudan as atual pode se considerar que no mbito acad mico as mesmas tem a possibilidade de acontecer e h inten es e a es pontuais para que sejam voltadas a uma necessidade de preocupa o com as quest es ambientais e sociais visto que a quest o econ mica j est presente em v rios tipos de discuss es e em todo tipo de atividade Assim o trabalho visa discutir tal import ncia no mbito acad mico e constatou as poss veis mudan as que est o aparentemente pr ximas a se concretizarem Refer ncias CFA MEC Institui novas diretrizes curriculares para os cursos de administra o 31 12 05 Dispon vel em lt http www administradores com br noticias mec institui novas diretrizes curriculares
401. ociologias da alimenta o os comedores e o espa o social alimentar Florian polis Ed da UFSC 2004 SAITO Hiroshi S o Paulo Esp rito Povo e Institui es O Japon s no Estado de S o Paulo S o Paulo Livraria Pioneira Editora 1968 Folha de S Paulo Caderno Especial 100 anos de Imigra o Japonesa S o Paulo 18 de junho de 2008 Site da UNESCO http www brasilia unesco org Site do IPHAN http portal iphan gov br 264 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica 2 Centro Universit rio Senac Moda Cultura e Arte FANTASIAS DE CARNAVAL DE ALCEU PENNA O Cruzeiro 1934 1964 Bruna Martins Pinto Profa Dra Maria Claudia Bonadio Estudante do Curso de Bacharelado em Design de Moda Habilita o em Modelagem Bolsista do CNPq bruna martins pintoQDuol com br 2 Professora do Centro Universit rio Senac maria cbonadioQsp senac br Linha de Pesquisa Moda corpo e sociedade Resumo Esse trabalho estuda a forma o dos simbolos da cultura popular brasileira nas primeiras d cadas do s culo XX atrav s da produ o de fantasias de carnaval de tema brasileiro de Alceu Penna publicadas na revista O Cruzeiro entre 1934 e 1964 Palavras chave fantasia Alceu Penna cultura brasileira O Cruzeiro Abstract This work studies the formation of Brazilian culture simbols in the first decades of the XX century through the production of Brazilian themed carnival costumes from Alceu Penna publish
402. odando os ao seu gosto para realizar composi es cheias de ambiguidades sem nticas nas quais a realidade a fantasia e a percep o fotogr fica se mesclam Em seus nus este tipo de cria o que trata a realidade como se fosse irreal fica claro Seja atrav s de t tulos ora po ticos ora bem humorados ou da composi o deliberada das imagens Bravo cria como veremos imagens enigm ticas cheias de erotismo e lirismo Em Fruta prohibida 1976 por exemplo temos uma luz bem marcada e uma clara nitidez do corpo feminino Nesta imagem uma mulher com os seios semi descobertos surge em meio a vegeta o de forma natural sem rebuscamentos Esta fotografia poderia ser enquadrada nas defini es da fotografia direta entretanto ao analisarmos o t tulo da obra vemos que esta adquire um significado l rico Atrav s deste o corpo feminino associado ao epis dio b blico de Ad o e Eva remetendo metaforicamente ma fruta proibida do para so Desta maneira a imagem se assemelha a um emblema f bula Em La Buena Fama Durmiendo 1939 al m do t tulo sugestivo temos em cena as ataduras e os abrojos esp cie de cactus Estes elementos s o dispostos deliberadamente adicionando significados foto Realizada por encomenda de Andr Breton para ser exposta na Exposi o Internacional Surrealista esta imagem conforme apontado no texto La realidad en la fotografia de Manuel Alvarez Bravo ao inv s de representar o s
403. odo de valora o contingente foi adotado para esta an lise pois permite a cria o de um cen rio hipot tico para a aus ncia de um mercado que atribua valores a bens p blicos com o ar Os resultados preliminares da presente pesquisa indicam uma disposi o m dia a pagar de US 13 69 por indiv duo Palavras chave polui o atmosf rica controladores de tr fego sa de p blica metr pole valora o econ mica impactos s cio ambientais Abstract The deleterious effects of air pollution to human s health are widely reported in the international literature In the lasts decades many epidemiological and experimental studies have demonstrated significant associations between health indicators and air pollutants that can be expressed in economic values The traffic controllers are responsible for monitoring the mobility of the vehicle fleet and are exposed to the main air pollutants This study aims to evaluate the changes in the welfare of the traffic controllers assessing their perception towards the environmental problem resulting from atmospheric emissions and their occupational exposure Estimating the cost of the deleterious effects of environmental changes becomes an important tool to the public health management The contingent valuation method was adopted for this analysis because it allows the creation of a hypothetical scenario for the absence of a market that attributed values to public goods such as air The preliminary resu
404. odu o No final do s culo XIX a cidade de S o Paulo passou por profundas transforma es econ micas e sociais decorrentes da expans o da lavoura cafeeira em v rias regi es do interior paulista da constru o de estradas de ferro como a Santos Jundia 1867 e do afluxo maci o de imigrantes europeus Por causa desses trabalhadores do caf a necessidade de meios de hospedagem e restaurantes aumentou O fato da cidade estar se tornando um p lo econ mico e comercial tamb m fez com que meios de hospedagem diversos se desenvolvessem Com isso um parque hoteleiro diversificado come ou a nascer dando origem a um dos maiores sistemas hoteleiros da Am rica Latina Este diversificado sistema sofreu a influ ncia direta dos imigrantes que insatisfeitos no campo migraram para a capital e por n o terem especializa o para o trabalho ou partiam para as atividades fabris como m o de obra barata ou para a rea de presta o de servi os especialmente em hospedagens ou em pequenos hot is e pens es Esta influencia europ ia se fez mais clara em algumas comunidades como a espanhola que por anos dominou o sistema de hospedarias FAUSTO 1996 p 132 Objetivo da pesquisa O objetivo geral analisar a tipifica o do consumo da rea de hospitalidade atrav s do levantamento e cataloga o dos an ncios de ve culos de comunica o impressos da poca o objetivo espec fico catalogar os an ncios por temas hospedagem servi os
405. odu o apresenta o e legitima o da obra art stica No ano de 2008 na quarta edi o da Bienal Internacional de Arte e Tecnologia do Instituto Cultural Ita dentre os artistas selecionados para a mostra Lucas Bambozzi apresentou sua obra youTAG 2007 http www youtag org teste juntamente ao artista Santiago Ortiz 1975 com seu trabalho Bact rias Argentinas Col mbia 2004 http moebio com santiago bacterias bacterias ht ml ambas as obras foram realizadas no ciberespa o e apresentadas na sala de exibi o do Instituto Cultural Ita A obra de Bambozzi vencedora do Rumos Ita Cultural Arte Cibern tica em 2007 foi apresentada no espa o expositivo em um grande monitor assim como a obra de Ortiz A contradi o na inclus o de um monitor com acesso a internet para apresenta o dos trabalhos citados se d devido premissa no discurso dos dois trabalhos produzidos e veiculados no ciberespa o Por m tanto os artistas como o curador foram respons veis pela decis o de expor as obras no formato Cubo Branco O contexto dado pela institui o de renome que apresenta uma mostra relevante no caso a Bienal de Arte e Tecnologia legitima os trabalhos selecionados por m a proposi o do ciberespa o como l cus e premissa conceitual nas obras selecionadas mostra que a arte num rica j est inserida e legitimada por m o ciberespa o ainda n o foi compreendido como novo ambiente de rela es que permite apresenta
406. oduto Esses aspectos influenciam as crian as na hora de escolher os personagens e s o considerados pelos criadores para desenvolv los Os fatores analisados s o personalidade caracter sticas de identifica o com o p blico capacidade de relacionamento o cen rio e os aspectos f sicos do personagem A personalidade do personagem escolhida por apresentar tra os que correspondem geralmente aos valores que a marca pretende transmitir para o p blico as caracter sticas de identifica o com o p blico podem ser considerados os atributos do personagem que as crian as pretendem possuir e por meio desses se identificam com a marca A capacidade de relacionamento com um personagem deve ser capaz de estabelecer um relacionamento com o p blico criando assim uma liga o emocional O cen rio a ambienta o e o contexto tamb m influenciam diretamente na prefer ncia da crian a por determinados personagens j que as crian as est o em processo de forma o em sua capacidade de relacionamento com seu pr prio espa o de conv vio Conclus es Analisando os personagens que atualmente s o utilizados pela ind stria publicit ria que fazem parte do corpus anal tico e tendo como refer ncia a bibliografia proposta foi poss vel verificar que as empresas para construir personagens est o cada vez mais se apropriando das caracter sticas que s o mais valorizadas pelas crian as nesse momento hist rico conseguindo assim cada
407. of the RMSP It was also examined the impacts of government policies on the enhancement of degradation particularly the Rodoanel M rio Covas Program south part wich is a road already licensed and in the process of deployment Its construction and operation is causing major environmental impacts not only by means of water pollution and the destruction of areas of vegetation but also by irregular occupation generated mainly by the lack of social housing policies and by real state speculation Keywords environmental impacts Rodoanel urbanization Introdu o A Regi o Metropolitana de S o Paulo RMSP apresenta seu crescimento de forma desordenada sendo um dos seus indicadores sua popula o estimada em 20 milh es de habitantes Segundo dados apresentados pelo Instituto Socioambiental 2009 o Reservat rio Billings tem suma import ncia pois respons vel por 40 do abastecimento de gua da cidade de S o Paulo Por m necess ria uma percep o referente s taxas de ocupa o urbana no per odo de 1989 a taxa era de 11 8 j em 1999 a taxa representava 14 6 A produ o de gua na Billings j caiu 50 em 1934 24 m3 s de guas chegavam represa a cada segundo e hoje s o 12 m3 s Influenciando tamb m na capacidade de armazenamento da represa que caiu 20 nesse per odo devido sobretudo ao assoreamento causado pelo uso irregular do solo PROAM 2006 A constru o do trecho Sul de acordo com a DERSA 2008 p
408. ografias 158 Centro Universit rio Senac Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica 2 antes sem identifica o foram nomeadas e colocadas em suas respectivas pastas Com base nisso est o sendo reformulados os mapas e as planilhas trabalho que deve continuar at 2010 Refer ncias GOUVEIA A P S GALLO H PEREIRA A L T FARIAS P L Ep grafes Arquitet nicas assinaturas dos arquitetos e construtores da cidade de S o Paulo 2007 Manuscrito submetido publica o SANTOS Gildenir Carolino RIBEIRO Celia Maria Acr nimos siglas e termos t cnicos arquiv stica biblioteconomia documenta o inform tica S o Paulo Atomo 2003 SOUSA Renato Tarcisio Barbosa de SANTOS Vanderlei Batista dos Arquiv stica temas contempor neos Classifica o preserva o digital gest o do conhecimento Bras lia DF Ed Senac Distrito Federal 2007 159 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica 2 Centro Universit rio Senac DECALQUES E VETORIZA O DE EP GRAFES ARQUITET NICAS Jamille Craveiro de Almeida Profa Dra Anna Paula Silva Gouveia tEstudante do Curso de Comunica o Visual Bach em Design Gr fico Bolsista PIBIC CNPq jamillei92 gmail com 2Professor do Centro Universit rio Senac agouveiaQsp senac br Linha de Pesquisa Design informa o e interfaces Resumo Este artigo apresenta um estudo sobre as ep grafes arquitet nicas encontradas em edif
409. oi a que menos perdeu gua MORON FUENMAYOR e ZAMORANO GARCIA 2003 A perda de gua no m todo sous vide n o influi no resultado da textura visto que se trata de coc o lacrada na qual os sucos liberados pela coc o permanecem com a carne Um fator que pode reduzir a aceitabilidade de um produto c rneo a gordura j que essencial ao sabor e textura MITTAL e BARBUT 1994 A carne de avestruz uma carne com muito pouca gordura e quase nenhuma gordura entremeada o que certamente afetou os resultados em rela o ao sabor e textura e influiu na avalia o dos provadores A textura da carne o quesito mais importante quando avaliada por consumidores Tal quesito o mais importante atributo de qualidade sensorial antepondo se inclusive ao sabor apesar da dificuldade em definir se cada um dos seus termos LAWRIE 1998 CROSS 1994 A cor da carne para consumo um dos crit rios pelos quais o consumidor avalia a qualidade e consequentemente sua palatabilidade ALVES et al 2000 O m todo de coc o utilizado provoca escurecimento da carne e interessante observar que dos quesitos avaliados houve discreto destaque para Apar ncia 211 Centro Universit rio Senac Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica Os diferentes quesitos avaliados apresentaram m dias semelhantes como observado no gr fico por m se percebe que o quesito Apar ncia foi discretamente melhor avaliado cabe salientar que o m todo assado
410. ol ticas p blicas visando melhoria da sa de publica da popula o do munic pio de S o Paulo justificando os investimentos que se far o necess rios para alcan ar estes objetivos Refer ncias CARSON Richard T et al REFERENDUM DESIGN AND CONTINGENT VALUATION THE NOAA PANEL Washington D Resources For The Future 1995 CETESB OPERA O INVERNO 2007 S o Paulo 2008 28 p Dispon vel em lt http www cetesb sp gov br gt Acesso em 06 abr 2008 CAN ADO Jos Eduardo Delfini et al Repercuss es cl nicas da exposi o polui o atmosf rica JORNAL BRASILEIRO DE PNEUMOLOGIA S o Paulo p S23 S29 2006 MITCHELL Robert Cameron CARSON Richard T USING SURVEYS TO VALUE PUBLIC GOODS Eua Rff Press 1989 488 p 78 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica Centro Universit rio Senac PERIGOS DO GLP NAS RESID NCIAS BRASILEIRAS Marcos B Barbosa Eduardo Antonio Licco Estudante do Curso de Engenharia Ambiental Bolsista do CNPq ou Senac se for o caso marcosbologninibarbosa hotmail com 2Professor do Centro Universit rio Senac eduardo aliccoQsp senac br Linha de Pesquisa Sa de trabalho e meio ambiente Resumo O artigo buscou atrav s de uma an lise de perigos identificar as poss veis causas para a perda de conten o de GLP em botij es de uso domiciliar Em passo seguinte estimou as quantidades vazadas do g s e as consegu ncias advindas da sua explos o em reas con
411. om tricos s o elevados variam anualmente entre 1 400 a 1800 mm com os m ximos em 24 horas entre 200 e 400 mm Assim essa regi o caracteriza se pela ocorr ncia de impactos pluviom tricos elevados TARIFA J R ARMANI G 2000 As caracter sticas pluviom tricas dessa regi o podem interferir diretamente no processo de carreamento de contaminantes agravando os processos de sedimenta o e lixivia o Assim essas caracter sticas clim ticas podem acentuar o efeito de adi o de contaminantes nos sedimentos da regi o Os pontos vermelhos indicados no mapa imagem 1 indicam regi es de maior acumulo de fluxos na regi o delimitada assim pode se correlacionar esses pontos com locais mais prov veis de acumula o de sedimentos e poss vel acumula o de contaminantes tanto agr colas 98 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica Centro Universit rio Senac ACUMULO DE FLUXO NOS RIOS DA BACIA BOROR Legend Rios da Bacia Boror C Bacia Borore Acumulo de fluxo na Bacia do Boror lt VALUE gt EH 0 0 001755303 EEB 0 001798303 0 002846608 EEB 0 002846608 0 003457709 EB 0 003457709 0 004506015 77 0 004506015 0 006304318 7 0 006304318 0 009389195 EDS 0 009389195 0 014681109 EB 0 014681109 0 023759061 EH 0 023759051 0 039331723 EM 0 029331723 0 065045557 N 1 200 600 O 1 200 2 400 3 600 Meters Imagem 1 acumulo de fluxos nos rios da bacia Boror Gerado a part
412. omo at pouco tempo se entendia pautada na uni o entre um homem e uma mulher juntamente a seus filhos No Brasil o car ter indissol vel do casamento continuou em outras duas Constitui es Federais at que a Emenda Constitucional n 9 1977 acresceu Constitui o de 1967 a possibilidade do div rcio A denominada Lei do Div rcio Lei n 6515 77 hoje est disposta no C digo Civil de 2002 nos artigos de n 1571 a 1590 Mas a grande evolu o nos direitos das personalidades e no da fam lia se deu quando da vig ncia da Constitui o Federal de 1988 Reconheceu novas entidades familiares implementou a indeniza o por dano moral imp s a igualdade entre c njuges e filhos al m de ter facilitado o div rcio e definido a Uni o Est vel A Democracia permitiu que se refletisse sobre as rela es interpessoais familiares e pessoais com maior aten o Os conflitos das minorias passaram a serem elucidados e estas passaram a terem voz ativa na sociedade Sob os valores de liberdade e igualdade entre as pessoas bem como da liberdade religiosa e avan o cient fico uma nova interpreta o foi direcionada fam lia resultando em novas formas de comportamento e arranjo As demandas feministas com separa o da liberdade sexual ao dever de procria o bem como do surgimento de novos m todos contraceptivos fez com que houvesse uma reorganiza o da estrutura familiar sem ter na procria o um ideal de vida O div rcio mudou a conc
413. onalizados que rompam barreiras perfeita presta o de servi os s o mais influenciadores escolha e perman ncia em um hotel do que instala es e atendimentos de alto padr o com atendimento apenas eficiente e padronizado Sempre que recebemos um h spede ou um convidado do ingl s guest como alguns hot is gostam de se referir a seus clientes os hoteleiros por assim dizer est o sendo avaliados o tempo inteiro quanto qualidade do servi o prestado tanto em aspectos tang veis como qualidade da comida higiene e manuten o do ambiente como em aspectos intang veis Segundo Guerrier 2003 p 61 a avalia o da qualidade do hotel pelo cliente ser tamb m determinada por atributos intang veis como a qualidade das boas vindas que o h spede recebe do pessoal do hotel E ainda que haja uma orienta o de um supervisor sobre o que deve ser dito a forma de diz lo com ou sem um sorriso n o pode ser controlada Guerrier 2003 Metodologia A preocupa o inicial foi a de apresentar de forma sucinta o cen rio da hotelaria hoje definindo o ambiente no qual se encontram os focos desta pesquisa h spedes de neg cios em centros urbanos O embasamento para tais defini es veio tanto de obras espec ficas e materiais de m dia quanto de contato com profissionais da rea Ap s recolhimento e listagem de dados te ricos foi aplicado um question rio com atuais ou poss veis h spedes de hot is de neg
414. onducted by Research Group in Art Body and Costume of Academic Master in Fashion Culture and Art of SENAC University Center The reconstitution of Triadic Ballet by Oskar Schlemmer has the importance of studying the concepts creative procedures and execution with material structure and abstraction of geometric shapes in relation of human body This reconstitution has also the objective of evoking aspects from Bauhaus pedagogy to the research group and bringing back a fundamental aesthetics to the Design History Keywords the costume s project the Geometrical Forms the Materials systematization Introdu o O Ballet Tri dico foi um dos projetos da escola pioneira em Design Industrial do mundo a Bauhaus 1919 1933 que reuniu grandes artistas incluindo Oskar Schlemmer Schlemmer procurou inserir tra os populares e abstratos que agregassem elementos da cultura popular alem e uma gram tica geral do movimento comum a qualquer cultura em seu Ballet No grupo de pesquisa est o os docentes e pesquisadores Profa Dra Anamelia Bueno e Profa Dra Lucia Le o integrantes da linha de pesquisa Arte Corpo e Indument ria alunos da gradua o inicia o cient fica e p s gradua o que realizam o projeto do Ballet Tri dico O grupo de pesquisa est dividido em dois grupos o te rico respons vel pela reconstitui o hist rica e conceitual do tema e outro pr tico encarregados pela execu o dos figurinos e proporcionando oficinas de
415. orrida desta maneira sendo poss vel mensurar e valorar o total de mortes evitadas decorrente da diminui o de poluentes atmosf ricos do Munic pio de S o Paulo 4 Resultados Avalia o dos ganhos ocorridos Gr fico 1 Anos de vida ganhos 175 000 00 159 000 90 125 000 00 100 000 00 75 000 00 50 090 00 25 000 00 f 0 00 4 Masculino Resairat rias Feminino Masculino Feminino Cardiovasculares O gr fico acima demonstra a quantidade de anos de vidas deixados de ocorrer devido melhoria do transporte p blico ao longo dos anos totalizando 421 959 anos que representa uma economia de US 40 091 307 50 41 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica Centro Universit rio Senac Tabela 3 Anos de vida e valora o dos ganhos decorrente a renova o VVE US Anos de Eventos VVE US DILLINGHAM Doen as Vida Evitado MENDES 1979 apud Ganhos 1993 MENDES 1993 7 714 00 550 000 00 Feminino Respirat rias E E E Respirat rias 60 526 61 726 52 5 604 396 66 399 587 524 66 Masculino 157 099 78 1 976 35 15 245 536 99 1 086 990 581 38 Cardiovasculares Feminino 132 095 46 1 585 59 12 231 237 33 872 074 219 45 Os ganhos obtidos s o elevados visto que o estudo referente a 5 maior metr pole do mundo pois demonstra que 5 197 eventos deixaram de ocorrer com a simples troca de tecnologia Analisando os ganhos anualmente ultrapassam os US 3 milh es
416. os de Sistema de Informa o Rio de Janeiro Editora LTC 2002 ANTONIO VICO MANAS Administra o de Sistema de Informa o 5 ed S o Paulo Editora Erica 1999 ORGANIZA O DE COOPERA O E DESENVOLVIMENTO ECONOMICOS OCED Perspectivas da Tecnologia da Informa o as tecnologias da comunica o e da informa o e a economia da informa o S o Paulo Editora SENAC S o Paulo 2005 239 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica Centro Universit rio Senac PERSONAGENS DA HOSPITALIDADE EM S O PAULO O perfil do turista Luiza Ribeiro Franco Fernando Estima de Almeida Estudante do Curso de Bacharelado em Turismo lu ribbeiroQhotmail com Professor do Centro Universit rio Senac fernando ealmeidaQsp senac br Linha de Pesquisa Entretenimento Hospitalidade e Qualidade de Vida Resumo A cidade de S o Paulo atrai diversos tipos de demandas tur sticas por conta dos eventos em especial os culturais e possui diversos meios de entretenimento p blicos ou de baixo custo A cidade oferece tamb m uma intensa vida art stica e cultural com centros culturais museus e bairros tradicionais al m das festas t picas Este projeto de pesquisa tem o intuito de estudar os pap is as necessidades e os desejos dos personagens da hospitalidade que est o presentes nos eventos culturais na cidade de S o Paulo em diferentes espa os privilegiando quest es como hospitalidade e entretenimento O tema da pesquisa
417. os de dias de trabalho perdidos E posteriormente utilizar este resultado como subsidio para avalia o do seu impacto econ mico sobre o restante da popula o do munic pio de S o Paulo Metodologia O m todo para investigar os impactos da polui o do ar na sa de e absente smo de uma popula o a realiza o de estudos epidemiol gicos fundamentados em fun es dose resposta Neste contexto foram coletadas as m dias aritm ticas anuais de MP o valores m dios e m ximos MP2 s CO NO gt NOx e NO fuma a e SO junto a CETESB e a m dia de faltas por todas as causas junto a Companhia de Engenharia de Trafego As rela es entre as vari veis foram realizadas por dois testes de correla o r de Pearson e o rho de Sperman e a partir deste foi feita a sele o das vari veis que integram os modelos Posteriormente foram formuladas e testadas duas hip teses a primeira assume a premissa de proporcionalidade da distribui o das f rias e folgas durante o per odo estudo e portanto somente os poluentes foram considerados como vari veis explicativas onde a for a de associa o R2 foi averiguada por meio de diferentes regress es estat sticas a segunda baseia se na considera o da alta varia o do corpo de colaboradores durante os oito anos do estudo e portanto foi inclu da esta varia o em um modelo de regress o linear m ltipla MRLM equa o 1 F C gBi P B gt TCA 1 Onde F Vari vel dependent
418. os que t m contato com o surf a cultura e o estilo de vida por tr s do esporte O surf interfere na moda na m sica e nas artes Objetivo da pesquisa O projeto pretende entender estudar o comportamento relativo ao grupo surfista suas contribui es culturais focando em especial as rela es de g nero envolvidas Metodologia Pesquisa Bibliogr fica e utilizando os recursos da internet Pesquisa iconogr fica e Entrevistas 2 Estudante do Curso de Design de Moda Estilismo Bolsista do CNPq kmilagpO hotmail com 23 Professora do Centro Universit rio SENAC maduQuol com br 271 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica Centro Universit rio Senac Resultados e discuss o A sociedade p s moderna vem passando por intensas transforma es no que diz respeito identidade do sujeito ou seja ela vem se fragmentando se deslocando devido a in meros fatores e entre eles podemos citar o grande interc mbio cultural e social entre as na es Este interc mbio tamb m pode ser encontrado incessantemente no mundo da moda O sujeito hoje acaba n o tendo uma identidade fortemente delimitada em rela o a apenas um grupo e sim assimila caracter sticas que lhes s o pertinentes compondo seu estilo de vida As roupas por sua vez t m um papel de comunica o muito grande entre as tribos grupos e multigrupos como diz Virg nia Borges 2004 tendendo a adotar uma variedade de looks podend
419. ossui 61 4 km de extens o foi iniciada em 28 de maio de 2007 representa investimentos da ordem de R 3 6 bilh es incluindo a constru o da rodovia desapropria es reassentamentos e compensa es ambientais 25 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica Centro Universit rio Senac Objeto da pesquisa Analisar o impacto da obra do Rodoanel Trecho Sul e suas poss veis consequ ncias socioambientais e econ micas para o Reservat rio Billings Apontar a influ ncia desse empreendimento sobre a din mica da regi o a qual se instala e os fatores relevantes para a degrada o do manancial e assim verificar como a implanta o de obra vi ria desencadeou a expans o urbana dimensionando os impactos em reas que deveriam ser preservadas e que abastecem uma parcela significativa da popula o da RMSP Metodologia A primeira fase da pesquisa concentrou se no aprofundamento da bibliografia na leitura e sistematiza o das fontes e dados encontrados Na etapa seguinte o foco foram as entrevistas com profissionais envolvidos diretamente ou indiretamente com a obra do Rodoanel Na consolida o foram realizadas an lises do material coletado e produ o de texto Resultados e discuss o A intensa e constante expans o de reas urbanizadas de acordo com Tagnin 1998 resulta na supress o de vegeta o gera o de calor de poluentes e de sedimentos na altera o das condi es naturais dos recursos h dricos rea
420. otada para desenvolvimento do presente trabalho foi estruturado primeiramente com a busca de dados bibliogr ficos em livros artigos cient ficos correios eletr nicos disserta es trabalhos publicados em anais de eventos relacionados constru o sustent vel e normas relativas ao tema Tamb m foram realizadas entrevistas junto aos profissionais que trabalham com sustentabilidade como arquitetos engenheiros civis e professores os quais forneceram dados que contribu ram quanto ao dimensionamento em fun o do n mero de habitantes e a localiza o da casa m todos sustent veis e materiais ecol gicos existentes no Brasil entre outras informa es pertinentes ao tema Participa o em eventos para obter informa es de forma que os objetivos do presente trabalho fossem atendidos E por fim os dados e informa es obtidas foram analisados e sintetizados para proporcionar melhor entendimento sobre o assunto o que possibilitou a elabora o organiza o e confec o deste projeto Resultados e discuss o O conceito de desenvolvimento sustent vel surgiu primeiramente em 1987 no relat rio intitulado Nosso Futuro Comum que foi desenvolvido pela Comiss o Mundial do Desenvolvimento e Meio Ambiente que foi formada pela ONU Organiza o das Na es Unidas e tinha como defini o Atender as necessidades da gera o presente sem comprometer a habilidade das gera es futuras de atender s suas pr prias necessidade
421. ou cerca de 300 feridos Com menores propor es mas muito frequentes est o os acidentes envolvendo vazamentos diversos de g s GLP ou natural em resid ncias e com rcios Suas consequ ncias variam de um simples in cio de inc ndio destrui o total de edifica es com mortes e inj rias m ltiplas De acordo com dados levantados junto ao Corpo de Bombeiros de S o Paulo acidentes com vazamentos de GLP seguidos de inc ndio e ou explos o s o eventos frequentes ocorrendo preferencialmente em resid ncias de baixa renda ou em pequenas empresas de servi os e sob condi es n o claramente explicadas Na maioria das vezes identifica se a raiz do problema mas quase nunca as quantidades vazadas que deram origem aos danos observados Em face desta realidade parece relevante tanto por quest es preventivas como por quest es corretivas conhecer que quantidades do g s s o suficientes para em caso de explos o causar que tipo de dano Em outras palavras conhecer a associa o de causa quantidades vazadas de g s e efeito dimens o das reas atingidas e danos consequentes Visando este conhecimento foi desenvolvido o presente trabalho 79 Centro Universit rio Senac Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica Objeto da pesquisa An lise de consequ ncias de explos es envolvendo g s liquefeito de petr leo Metodologia a Levantamento das caracter sticas f sico qu micas do GLP com foco na sua inflamabi
422. ovens normalmente v o junto com a fam lia ou grupos de amigos na maior parte das vezes possuem renda inferior a 5 sal rios m nimos e que n o acham os artigos baratos dentro do SESC normalmente n o frequentam outros atrativos de baixo custo O que mostra que n o h uma demanda especifica para atrativos de baixo custo mas sim que essa demanda busca formas de lazer de baixo custo mas sim que essa demanda busca formas de lazer pr xima ao local onde vivem e n o muito caras Conclus es O Samba de Vela um evento importante por se assemelhar ao carnaval por conta do samba mas que poderia ter propor es maiores na cidade de S o Paulo se fosse divulgado como atra o tur stica trazendo uma nova demanda para a capital paulista O SESC Interlagos pode ser considerado uma op o de lazer para os moradores em seu entorno Em visita ao SESC Interlagos foi poss vel perceber que h muito preconceito por parte dos pr prios visitantes com rela o a esse atrativo isso porque alguns visitantes afirmaram n o entrar na piscina por ser lotada e tamb m por n o possuir as devidas condi es de higiene apesar do exame m dico solicitado para entrar na piscina Al m disso poss vel perceber tamb m um preconceito com rela o aos CEU s que s o tamb m atrativos de baixo custo que n o s o bem vistos pelos visitantes do SESC Interlagos Com rela o aos pre os do SESC Interlagos percept vel que eles n o s o t o acess veis assim ao
423. pacto ambiental de seus produtos em todo o seu ciclo de vida Para isso se prop e a fazer um mapeamento da situa o de produ o e classifica o encontrada no mercado brasileiro a partir da visita s f bricas e an lise dos processos de 179 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica Centro Universit rio Senac fabrica o identificando o modo como os produtos se apresentam no mercado aos designers e seus reais potenciais ecol gicos Objeto da pesquisa O objeto da pesquisa o papel e a pesquisa est centrada no levantamento e mapeamento de papeis que em suas caracter sticas sejam de baixo impacto ambiental sendo eles materiais menos poluentes n o t xicos de produ o sustent vel materiais renov veis e materiais recicl veis Metodologia Realizada pesquisas bibliogr ficas na rea de produ o de papel na rea de gest o ambiental na rea t cnica sobre a classifica o dos pap is e na rea de design sustent vel ou ecodesign Realizada visitas t cnicas nas empresas Votorantim Celulose e Papel Ahlstrom Arjowiggins e Suzano Papel e Celulose para mapear e identificar os produtores e os pap is que atendessem aos requisitos deste A partir da classifica o do projeto Cartografia base de dados e da classifica o da BRACELPA organizar e classificar por meio digital todas as amostras coletadas durante a visita e os pap is que encontramos no mercado nacional em um banco de dados como o objetiv
424. papel jornal A2 moldes de silicone r plicas em resina al m de fichas de levantamento de campo mapas etc Temos cerca de 184 decalques 20 moldes de silicone e 2 testes de r plica de resina Os digitais s o fotos em alta resolu o dos edif cios das ep grafes dos decalques e das visitas para levantamento de campo desenhos vetorizados das inscri es al m das fichas catalogr ficas de registro planilhas mapas relat rios de pesquisa e artigos publicados pelo grupo de pesquisa Foram registradas cerca de 1 289 fotos A manipula o e organiza o dos dados digitais s o realizadas em computador Macintosh e os arquivos s o armazenados em HD externo exclusivo para esta finalidade Com a verifica o de pastas dos edif cios juntamente com a Profa Dra Anna Gouveia os e o bolsista Flavio Cescato foi poss vel verificar se os nomes das pastas s o os mesmos pertencentes s planilhas se os dados inseridos em cada pasta est o corretos e a exclus o de pastas desnecess rias Deste modo foi feita a organiza o de todo o material antigo e atual Conclus es Com rela o ao previsto no projeto de pesquisa os resultados obtidos durante este per odo foi satisfat rio Em 2009 chegamos a um m todo adequado para a organiza o do acervo f sico e digital que possibilitou a quantifica o precisa de ep grafes por quadrantes facilitando a organiza o e a busca de dados Ao organizar os materiais antigos e atuais muitas fot
425. para os cursos de administracao 4652 gt Acesso em 06 jun 08 LOURES Rodrigo C da Rocha Educar e Inovar na Sustentabilidade Curitiba UNINDUS 2008 TRIGUEIRO A Coord Meio Ambiente no S culo 21 3 ed Rio de Janeiro Sextante 2003 39 Centro Universit rio Senac Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica VALORA O DAS MORTES EVITADAS DECORRENTES DA MELHORIA DO TRANSPORTE PUBLICO DE SAO PAULO Autor Diego Velloso Veronez diegovellosoveronezQ hotmail com Orientador Simone Georges El Khouri Miraglia Linha de Pesquisa Sa de Trabalho e Meio Ambiente Resumo O projeto tem por objetivo avaliar o impacto da renova o da frota de nibus do transporte p blico urbano frente a consequ ncias associadas em termos econ micos ambientais e sociais O objetivo quantificar os custos de sa de evitados atrav s da estimativa dos anos de vida poupados decorrente da diminui o da concentra o de poluentes atmosf ricos especificamente o material particulado devido renova o da frota nibus a partir de 2002 no Munic pio de S o Paulo Palavras chave polui o atmosf rica transporte p blico urbano Munic pio de S o Paulo impactos s cio ambientais sa de publica mortalidade Abstract The project aims to evaluate the impact of the urban bus fleet renew and the associate consequences in economic environmental and social terms The objective is to quantify the avoided health costs through
426. pesquisa A avalia o por meio de an lise sensorial qualitativa de guisado de avestruz preparado com corte de sobrecoxa Metodologia Amostras Foram utilizadas amostras de carne de avestruz do corte denominado sobrecoxa do mesmo fornecedor de mesmo lote adquirido em supermercado Foram realizados tr s ensaios para o m todo de coc o utilizado descrito no item 3 2 e Coc o da carne Utilizaram se seis amostras de aprox 200g cada de carne de avestruz cortada em cubos com aproximadamente 1 5cm A concentra o de sal e leo utilizados foi de 1 5 e de 7 5 respectivamente As amostras foram seladas e o l quido para coc o utilizado foi o molho velout cl ssico THE CULINARY INSTITUTE OF AMERICA 2002 na propor o de 75g para cada amostra de 200g A coc o foi feita em forno combinado da marca Rational AG Modelo CM61 temperatura de 90 C e tempo de coc o de 4h02min Imediatamente ap s o t rmino da coc o todas as amostras foram resfriadas a temperatura ambiente e a seguir embaladas individualmente a v cuo utilizando se equipamento da marca JetVac e levadas a congelamento at o momento da an lise sensorial 251 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica Centro Universit rio Senac e Apresenta o das amostras As amostras foram servidas na temperatura de 50 C servindo se 30g de cada amostra para cada um dos provadores As amostras foram codificadas com n mero de 3 d gitos e apresen
427. pesquisa buscou analisar os desafios das micro e pequenas empresas MPEs em gerir seus neg cios e dar conta de lidar com os complexos problemas que enfrentam especialmente nas reas de sa de e meio ambiente Para tanto foi realizada uma revis o bibliogr fica sobre esses temas e foi feito um estudo de caso sobre gest o em MPEs Para tanto montou se em software estat stico SPSS um banco de dados a partir informa es gentilmente cedidas pelo Instituto Paulista de Excel ncia em Gest o IPEG Essas informa es s o referentes a informa es prestadas por 87 MPEs que se candidataram ao Pr mio Paulista de Qualidade em Gest o de 2007 Elas preenchem um question rio e depois recebem a visita de um avaliador do IPEG buscando avaliar a forma como elas gerem seus neg cios Palavras chave micro e pequenas empresas an lises quantitativa e qualitativa desafios gest o integrada em sa de e meio ambiente Abstract This research analyzes the challenges of the integrated management of health and environment for small firms For this it was developed a literature review on these topics It was also developed a case study based on a database of IPEG Sao Paulo State Institute for Excellence in Management which includes a quantity of 87 micro and small enterprises that were selected for the application of the Paulista Quality Award in Management during the year 2007 As continuity of work the project focuses on the quantitative and qualitative
428. pliado com a incorpora o de uma frente de pesquisa voltada avalia o do potencial mutag nico do material particulado coletado no campus por meio da realiza o de testes com bioindicadores espec ficos para avalia o de mutagenicidade Metodologia Coletar amostras dos par metros de interesse para o monitoramento no Campus PTS MPio NO e SOV utilizando os equipamentos AGV PTS Amostrador de Grande Volume para Part culas Totais em Suspens o AGV MP4o Amostrador de Grande Volume para Part culas de At 10 um MP10 e APV TRIGAS Amostrador de Pequeno Volume para Coleta de At Tr s Gases Utilizar o equipamento AGV PTS para a determina o da carga org nica residual no filtro com a posterior determina o do potencial mutag nico dos qu micos presentes no material particulado mat ria inorg nica que resta ap s a elimina o da carga org nica mediante o M todo de Ames 83 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica Centro Universit rio Senac Resultados e discuss o Houve obst culos para o atendimento dos objetivos propostos no projeto prejudicando assim a aplica o pr tica das metodologias N o aquisi o do cido necess rio para a amostragem do Di xido de Nitrog nio previsto no m todo Falha na calibra o do CPV Calibrador Padr o de Vaz o parte integrante do processo de amostragem mediante o AGV PTS e essencial para a consist ncia dos resultados pois dela depende
429. plica o de modelos de Valora o Econ mica Ambiental VEA o car ter de sustentabilidade dos projetos submetidos para efeito de concess o de cr ditos de carbono em termos de Mudan a de Combust veis Metodologia Para a realiza o da pesquisa foi feito um levantamento da documenta o dos projetos de MDL classificados no Escopo de Troca de Combust vel at a data de oito de novembro de 2007 sendo principalmente considerados os Documentos de Concep o de Projeto DCP documentos referentes ao Anexo III da Resolu o N 1 da CIMGC e not cias na m dia referente a cada um dos projetos analisados Tamb m foi estudado cuidadosamente o Anexo III da Resolu o n 1 da Comiss o Interministerial de Mudan as Globais do Clima CIMGC A partir desta documenta o foram qualificadas e discutidas as a es relativas a projetos de MDL quanto a sua sustentabilidade dando origem a quatro grupos de crit rios com dezesseis crit rios espec ficos capazes de avaliar a sustentabilidade dos projetos de MDL Em um segundo momento aprofundou se os conhecimentos em Valora o Econ mica Ambiental para a valora o dos crit rios anteriormente enumerados Foi feito ent o uma busca por bibliografias que j apresentassem tais valores visto que a aplica o de t cnicas para a obten o de um valor um trabalho extenso e portanto n o condizente com o tempo e profundidade da presente pesquisa Neste momento utilizaram se pesquisas do Banco M
430. poluente e as concentra es foram segmentadas segundo cada quartil Siglas m dia de faltas di rias FMD valores m dios de MP MP10med valores m ximos de MP o MP10max MP2s MP2 5 fuma a Fum NO2 NO2 NO NO NOx NOx SO S02 e o total de controladores TCA Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica Centro Universit rio Senac javel emo med max MP2 5 Fum NO2 NO Nox so2 Vari veis med 1 FMD MP10med 0 762 1 MP10max 0 881 0 881 1 MP2 5 0 073 0 698 0 294 1 Fum 0 429 0 476 0 429 0 532 1 NO2 0 819 0 627 0 771 0 065 0 084 1 NO 0 238 0 357 0 429 0 055 0 381 0 699 1 NOx 0 31 0 333 0 548 0 092 0 19 0 663 0 881 1 S02 0 623 0 898 0 850 0 519 0 299 0 395 1 0 5 0 024 0 286 0 606 p lt 0 05 p lt 0 01 As regress es demonstraram associa o positiva principalmente para o MP omax R2 689 a 768 p lt 0 05 depois para o MP omed R2 517 a 716 p lt 0 05 e NO R2 599 a 643 p lt 0 05 Quanto o modelo de regress o linear m ltipla a inclus o do TCA interfere positivamente aumentando a for a de associa o dos modelos onde 86 das varia es nas faltas di rias s o explicadas por eles p lt 0 05 O NO n o apresenta signific ncia pela tend ncia linear O MRLM composto por MP o NO TCA apresenta os melhores resultados R2 918 B 28 517 p lt 0 05 entretanto o coeficiente do NO negativo provavelmente devido a forte associa o en
431. por e paquetes S o poucos os hot is que anunciam no jornal e os que o fazem colocam o endere o e alguma caracter stica do local Quanto aos restaurantes s o anunciadas na maioria das vezes inaugura es Os principais anunciantes podem ser observados na Tabela 1 Ano Categorias Cinco principais anunciantes n mero de an ncios 1875 Entretenimento Theatro Provis rio 232 Hospedagem Hotel d lla Stella de Italia e Restaurant 15 Servi os de alimenta o Botequim do Theatro Provis rio 12 Transporte Companhia Paulista 124 1876 Entretenimento Theatro de S Jos 160 Hospedagem Hotel d Ann 19 Servi os de alimenta o Casa de pasto italiana 20 Transporte Companhia Paulista 76 1877 Entretenimento Theatro Provis rio 217 Hospedagem Grande Hotel da Paz 50 Servi os de alimenta o Noveuau Retaurant Fran ais 14 Transporte Companhia Paulista 21 1878 Entretenimento Theatro S o Jos 195 Hospedagem Hotel Brasileiro 20 Servi os de alimenta o Restaurant do Grande Hotel da Paz 7 Transporte Estrada de Ferro de S o Paulo 29 1880 Entretenimento Theatro S o Jos 158 Hospedagem Hotel do Desiderio 41 Servi os de alimenta o Caf Aurora 12 Transporte Companhia de Navega o a Vapor 99 Tabela 1 Principais anunciantes por ano entre 1875 e 1880 Fonte Arquivo do Estado de S o Paulo 256 Anais do IV Congress
432. priado seria com valores fechados closed ended format e lances crescentes ou decrescentes denominado na literatura como referendum CARSON et AL 2005 com intuito de disponibilizar um par metro que situasse a avalia o econ mica do bem ambiental pelo entrevistado Elementos de origem vegetal e animal usados como combust veis ou na produ o destes 74 Centro Universit rio Senac Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica A valora o dos efeitos da polui o atmosf rica foi complementada por meio do levantamento de custos associados morbi mortalidade com intu do de avaliar o nus total desta vari vel ambiental Outro aspecto levantado foi o grau de entendimento sobre as quest es levantadas Considerando a amostra levantada nos pr testes 100 dos entrevistados consideraram a pesquisa como de f cil compreens o Conclus es Os entrevistados possuem uma adequada percep o da problem tica da polui o atmosf rica em S o Paulo evidenciada pela sua disposi o a pagar pela melhoria da qualidade do ar e pelos inconvenientes causados por esta externalidade ambiental A valora o ambiental da qualidade do ar em S o Paulo ser obtida a partir da aplica o do referido question rio ajustado a partir do pr teste aos 1300 controladores de tr fego que trabalham na Companhia de Engenharia de Tr fego de S o Paulo CET Estes resultados servir o de importante subs dio no estabelecimento de p
433. que demonstra os ndices de Fator de Corre o apresentados por Teichmann 2000 223 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica Centro Universit rio Senac ndice de Fator de Corre o dos Alimentos Alimento FC Abobrinha 1 33 1 38 Alho Por 1 35 2 22 Berinjela 1 04 1 10 Beterraba 1 61 1 88 Br colis 2 12 Cebola 1 03 2 44 Cenoura 1 17 Couve 1 60 2 22 Piment o 1 26 Repolho 1 72 Tomate 1 25 Tabela 1 ndice de Fator de Corre o dos Alimentos Fonte Tecnologias Culin rias 2000 Os ndices obtidos por meio da pesquisa demonstraram uma margem de varia o consider vel que deve ser analisada antes de se calcular a quantidade de insumo necess ria a uma prepara o Essa varia o refor a a necessidade de se construir o guia do Indice de Fator de Corre o com todas as especificidades de cortes para calcular a quantidade de produtos in natura a ser comprados A tabela abaixo demonstra os resultados obtidos ap s a realiza o dos cortes espec ficos realizados nesta pesquisa Alimento Tipo de corte Peso Bruto G Peso L quido G Aparas G Res duos G Fator de Corre o Abobrinha Chips 1305 1205 X 100 1 08 Abobrinha Longitudinal 1155 875 200 80 1 32 Abobrinha Cubos M dios 0 9mm de lado 1400 580 720 100 2 41 Alho Por Rodelas 1220 625 X 595 1 95 Alho Por Julienne 3mm x 3mm x 5
434. que o estudo retrate a realidade brasileira de disposi o de res duos s lidos pois a fra o org nica do res duo possui importante papel nas quantidades de chorume e metano geradas no aterro O software n o permite a modelagem dos aspectos e impactos ambientais de um aterro sanit rio a partir de dados espec ficos como recebimento di rio de res duos rea til do aterro rea e volume das c lulas de lixo quantidade de percolado e metano gerado tempo de vida til do aterro entre outros A modelagem deve ser feita a partir de 1 UNIDADE de aterro cujas caracter sticas s o pr determinadas no software o que de certa forma tamb m restringe a modelagem a realidade su a Refer ncias Ambiente Brasil Res duos S lidos s a s a Dispon vel em www ambientebrasil com br composer php3 base residuos index php3 amp conteudo residuo s lixo html Acesso em 16 de abril de 2008 Instituto Brasileiro de Administra o Municipal Compostagem Dispon vel em http www ibam org br publique media Boletim5rs pdf s d s a Acesso em 16 de abril de 2008 Instituto Brasileiro de Administra o Municipal s a s d Disponivel em Www ibam org br publique media Boletimia pdf Acesso em 24 de abril de 2008 Essencis Incinera o Incinera o Dispon vel em www essencis com br serv inc asp s a s d Acesso em 16 de abril de 2008 E Greenpeace Incinera o Dispon vel em http www greenpeace org br toxi
435. que representam mulheres brancas vestidas de negras arav s de malhas pretas ou pinturas corporais Metodologia A pesquisa se contituiu de tr s etapas levantamento de imagens leitura de bibliografia e an lise das imagens O registro das imagens foi realizado no acervo da Biblioteca e Centro de Documenta o do MASP ap s extensa pesquisa Foi poss vel registrar toda a produ o de fantasias de carnaval de tem tica brasileira publicadas por Alceu Penna em O Cruzeiro que ocorreu entre 1934 e 1964 A bibliografia contou com textos sobre o contexto cultural das primeiras d cadas do s culo XX especialmente sobre a ascens o dos s mbolos mesti os hist ria do carnaval textos sobre a revista O Cruzeiro textos sobre figuras culturais encontradas na pesquisa de imagens textos sobre cultura popular e imagem biografia de Alceu Penna e finalmente sobre as tend ncias de moda no s culo XX A terceira fase consistiu em analisar as imagens confrontando as com dados obtidos na bibliografia Levou se em conta principalmente a viv ncia de Alceu Penna j que ele foi o produtor das imagens Resultados e discuss o A pesquisa teve plenos resultados no levantamento de imagens O levantamento extenso da produ o de Alceu j foi utilizado pela orientadora desse trabalho em artigo ainda n o publicado e ser utilizado em dois Trabalhos de Conclus o de Curso dessa institui o A an lise das imagens permitiu concluir que a produ
436. quisa o feminino j foi incorporado em campeonatos mistos e at mesmo criado campeonato apenas feminino tamanha a procura pelo esporte por parte delas como diz Pirata em entrevista N o antigamente at poderia mas agora n o agora acho que a uni o do surf est muito melhor inclusive alguns campeonatos s o direcionados tanto para o masculino e o feminino num mesmo campeonato ent o j h uma integra o de toda equipe isso bem legal O esporte conta hoje em dia com uma vasta gama de sites especializados no esporte trazendo informa es sobre os principais campeonatos informa es clim ticas de ondas entre outras Al m de artigos sobre como shapear confeccionar pranchas inova es tecnol gicas etc Conclus es A partir de toda a pesquisa realizada sobre o grupo principalmente em rela o ao g nero que foi o foco da pesquisa foi poss vel constatar que a grande maioria que pratica o esporte e o adota como estilo de vida o segue como uma v lvula de escape devido ao conturbado cotidiano A indument ria um fator mais complexo entre as meninas uma vez que aparece bastante heterog neo diferentemente dos meninos Isto talvez possa ser provocado pelas transforma es p s modernas na qual a identidade vem se fragmentando fazendo com que as pessoas assumam v rias identidades ao longo vida tornando se mais forte ainda com a globaliza o e com o forte papel da m dia Em rela o aos meios de divulga o est
437. r com plenitude as propostas criadas e conceituadas a partir das rela es de redes informacionais poss veis na atmosfera on line Conclus es Como nova linguagem e meio de produ o acreditamos que o ciberespa o n o foi observado a partir do mbito Art stico a comunica o esta mais interada sobre suas qualidades e desenvolvimento cabe aos pesquisadores de Arte 168 Centro Universit rio Senac Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica 2 apontar para este outro espa o como nova possibilidade e aos artistas que produzem obras vislumbradas no ciberespa o atentar tamb m para o lugar que est o ocupando O olhar cr tico de alguns artistas j direciona sua produ o para este novo espa o e acreditamos os g neros emergentes da cibercultura iram imprimir suas caracter sticas da linguagem e possibilitar que a discuss o reverbere para outros espa os campos e lugares independentes entre si Ademais a Arte produzida no ciberespa o e com o intuito de permanecer na rede informacional indicio da amplia o no campo da apresenta o mesmo que ainda n o vislumbremos a Arte em seu total e complexo novo meio de apresenta o Refer ncias ARANTES Priscila Arte e M dia Perspectivas da est tica digital S o Paulo Editora SENAC S o Paulo 2005 224p BOURDIEU Pierre A produ o da cren a contribui o para uma economia dos bens simb licos S o Paulo Zouk 2004 p 219 LEVY Pierre Cibercultura
438. r da m dia especialmente a televisiva sobre a vida das crian as o estimulo ao consumo e influencia de determinados padr es de comportamento Analisar o brinquedo como ferramenta de transmiss o de valores culturais atrav s de caracter sticas presentes nos brinquedos e nas brincadeiras de hoje Metodologia Para esta pesquisa foi necess rio realizar um levantamento bibliogr fico para criar um embasamento te rico e conhecer o que j existe sobre o consumo a inf ncia a sociedade contempor nea e o brinquedo a fim de estabelecer aspectos importantes presentes no consumo de produtos infantis e assim auxiliar o designer industrial no desenvolvimento de qualquer produto infantil mas principalmente de brinquedos A segunda etapa da pesquisa foi elaborar um question rio e aplic lo em duas escolas uma particular e outra p blica em Santos e S o Vicente ambas no Estado de S o Paulo A escolha por escolas particular e p blica teve por objetivo analisar os dados de acordo com diferentes classes sociais e funcionou como um teste Resultados e discuss o A crian a foi adquirindo import ncia ao longo dos anos e se diferenciando dos outros tipos de pessoas Aliado a isso para os dias de hoje mudan as na estrutura familiar contribu ram para que a crian a ocupasse a posi o central na fam lia Mudan as que se caracterizam pela diminui o do n mero de filhos independ ncia financeira da mulher e sua sa da para o mercado
439. r devido a desinforma o da popula o O Projeto fator de corre o explica atrav s de ferramentas simples mas que muitos n o conhecem como a ficha t cnica uma forma f cil de controlar e analisar o rendimento e sobras dos alimentos dentro de uma cozinha 244 Centro Universit rio Senac Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica Refer ncias BARRETO Ronaldo Lopes Pontes Passaporte para o Sabor 5 ed S o Paulo Senac 2004 BRAGA Roberto M M Gestao da Gastronomia Custos forma ao de pre os gerenciamento e planejamento do lucro S o Paulo Ed Senac S o Paulo 2008 COSTA Silvia de Souza Lixo m nimo uma proposta ecol gica para hotelaria Rio de Janeiro Ed Senac Nacional 2004 FRANCO Ariovaldo De Ca ador a Gourmet uma historia da gastronomia S o Paulo Editora Senac S o Paulo 2001 HOESCHL H O T cnica diet tica sele o e preparo de alimentos S o Paulo 6 ed Ateneu 1995 e GON ALVES Paulo Eir Alternativas de alimenta o S o Paulo 2 edi o Almed 1984 e SESI Alimentese Bem S o Paulo Editora Sesi 2000 SILVA Sandra Maria Chemin Seabra da Card pio Guia Pr tico para a elabora o S o Paulo Atheneu 2004 e TEICHMANN Ione Mendes Tecnologia Culin ria Caxias do Sul Educs 2000 245 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica 2 Centro Universit rio Senac AN LISE SENSORIAL DE CARNE DE AVESTRUZ Struthio camelus SUBMETIDA
440. ra sempre tenha sido apreciada por visitantes estrangeiros em relatos com fartos elogios cordialidade encontrada por aqui havia naquela poca segundo Pires 2002 p 142 uma n tida distin o entre a excel ncia da hospitalidade espont nea e aquela oferecida mediante pagamento podendo atribuir se esta precariedade falta de h bito e infra estrutura de um pa s que foi obrigado a expandir sua rea de hospitalidade de forma desordenada Uma das formas de tentar localizar e quantificar esta expans o atrav s de documentos prim rios da poca como no caso dos jornais O intuito desta pesquisa coletar an ncios publicados no jornal A Prov ncia de S o Paulo no per odo de 1876 a 1890 e observar poss veis padr es que reflitam a situa o da sociedade paulistana da poca tentando identificar modelos de consumo caracter sticos e observando a forma o da sociedade paulistana e o desenvolvimento do setor de hospitalidade na cidade 258 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica Centro Universit rio Senac Atrav s de consulta de microfilmes no Arquivo do Estado de S o Paulo localizaram se an ncios publicados no jornal A Prov ncia de S o Paulo entre 1876 e 1890 sendo que pela vastid o do material e a lentid o da leitura de microfilmes houve a op o por uma amostra bi anual Os an ncios de empresas de turismo e hospitalidade al m de fornecedores de alimentos e bebidas importados foram tabulados por an
441. ransforma se em suporte O projeto Design metr pole e culturas juvenis tem investigado alguns aspectos do design contempor neo a partir dos recortes territorial e geracional definidos em rela o a cidade de S o Paulo sua paisagem e as interven es em suas superf cies A nfase no territ rio e nas culturas juvenis transformou os em categorias anal ticas delimita es conceituais e pressupostos metodol gicos que norteiam as atividades da investiga o Em primeiro lugar foram delimitados os espa os para capta o das imagens na zona oeste da cidade de S o Paulo ponto de partida para este trabalho obedecendo a tr s crit rios estabelecidos para a sele o de ruas e outros locais das zonas sul e oeste a saber de ruas de grande fluxo de ve culos e pessoas locais de concentra o juvenil ruas e escolas e locais que notoriamente foram apropriados pelos jovens para suas interven es urbanas Depois de delimitado foi poss vel realizar os registros fotogr ficos que constitui o banco de imagens A an lise posterior por meio dos registros fotogr ficos proporciona o tempo 182 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica Centro Universit rio Senac necess rio de an lise deste objeto sempre vol til e ef mero que cobre a superf cie das metr poles O resultado um banco de dados hist rico que permite a compara o no tempo e no espa o aproximando pocas e cidades por meio das interven es urbanas tr
442. rav s do estudo do acervo obtivemos informa es relevantes ampliando o entendimento sobre o processo de constru o do cartaz Dados como o contexto de cria o s o de extrema import ncia pois ampliam os conhecimentos sobre o cartaz e auxilam na an lise da pe a gr fica e do contexto hist rico no qual foi constitu do Entende se tamb m as influ ncias utilizadas pelo designer na constru o da obra A pesquisa amplia o universo de conhecimento sobre o cartaz sobre o autor e sobre o design e sua hist ria pois o cartaz ajuda a narrar a hist ria vivida no momento em que foi criado Refer ncias WILKE Regina Cunha FARIAS Priscila Lena Organiza o de um acervo de cartazes sob uma perspectiva do design gr fico 2008 AEND BRASIL Associa o de Ensino e Pesquisa de N vel Superior de Ensino Anais do P amp D Oitavo Congresso Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento em Design 2008 WILKE Regina Cunha O Processo Cultural do Design Acervo de Cartazes ANPEDESIGN lt http www anpedesign org br gt 2007 LAWSON Alexander S Anatomy of a Typeface 1990 David R Godine Publisher Bienal Tipos Latinos 2008 http www ricolins com br http www gutolacaz com br http Www mcb sp gov br http Www hugowerner com http diversao uol com br ultnot 2007 03 19 ult4326uU72 jhtm 172 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica 2 Centro Universit rio Senac LASZL MOHOLY NAGY AS MULTIPLAS LINGUAGENS
443. rcionou se a partir dos resultados obtidos e das conclus es comentadas elementos capazes de suportar processos gerenciais de tomada de decis o no sentido de melhorar as condi es ambientais nas quais as atividades antr picas se desenvolvem Refer ncias EUROPEAN COMISSION Integrated Pollution Prevention and Control Reference Document on Best Available Techniques of the Manufacture of Large Volume Inorganic Chemicals Solid and Others Industry European Commission August 2007 Informa o de Internet Internacional Carbon Black Association http www carbon black org Acessado em 15 de janeiro de 2009 Informa o de Internet Informe Setorial BNDES Acessado em 21 de fevereiro de 2009 http www bndes gov br conhecimento setorial negro pdf 16 Centro Universit rio Senac Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica IDENTIFICA O DE OPORTUNIDADES DE MELHORIA DE DESEMPENHO AMBIENTAL EM PROCESSO DE PRODU AO DE MATERIAIS CER MICOS VIA APLICA AO DA TECNICA DE AVALIA O DE CICLO DE VIDA ACV Adriana Petrella Hansen Luiz Alexandre Kulay tEstudante do Curso de Engenharia Ambiental Bolsista do Senac adriana phansenQgmail com br Professor do Centro Universit rio Senac luiz akulayQsp senac br Linha de Pesquisa Gest o Integrada em Sa de Meio Ambiente e Seguran a Resumo O presente trabalho tem por finalidade realizar um estudo sobre o perfil ambiental do porcelanato branco esmaltado
444. rdade que relativa onde as minorias t m voz e a id ia n o de todo limitada Uma cidade como S o Paulo exemplo inquestion vel da ditadura do consumo abriga milh es de indiv duos diferentes que se agrupam com outros de mesmos valores mas que convivem com uma infinidade de sub culturas cada uma com seus h bitos seus princ pios suas cren as e n o menos sua gastronomia Sobre esta o movimento fast food chegou como uma sa da inteligente e n o irracional para os espa os superpopulosos Remete discuss o de como e o que oferecer ao p blico de cada regi o sem for lo a modificar seus h bitos culin rios O investimento na rea da hospitalidade no Brasil apesar de reduzido tem surgido com imprescind veis considera es como o conhecimento acerca da maneira com que o p blico para o qual se destina vive e consome a modernidade A partir desta id ia o trabalho de pesquisa foi desenvolvido tendo como base a tr ade gastronomia fam lia contemporaneidade em um grande centro procurando estabelecer quais as caracter sticas alimentares dos grupos familiares formados por pessoas solteiras casadas divorciadas separadas ou em uni o est vel bem como suas divis es em reas como sa de escolaridade renda instru o profissional e religi o A abordagem foi realizada aplicando conceitos tais como pol tica economia cidadania sexualidade cultura educa o direitos e entretenimento A partir de estudos visitas e pe
445. re Jacques Demajorovic Estudante do Curso de Administra o com linha espec fica de forma o em Gest o Ambiental Bolsista Senac clausylvestreQhotmail com Professor do Centro Universit rio Senac jacques demajorovicosp senac br Linha de Pesquisa Sa de Trabalho e Meio Ambiente RESUMO O turismo uma importante atividade econ mica e tem uma significativa participa o no crescimento do PIB nos ltimos anos Um de seus segmentos o turismo residencial caracterizado pelo deslocamento para uma segunda casa com o intuito do lazer Esta forma de turismo tamb m vem crescendo principalmente na Espanha e no litoral norte de S o Paulo Os motivos deste crescimento s o diversos entre eles podemos citar a degrada o dos grandes centros urbanos e do stress Como qualquer outra atividade econ mica causa danos tanto para o meio ambiente como para o homem quando mal planejada entre eles a viol ncia desmatamento e polui o das guas Palavras chave turismo crescimento do turismo residencial impactos socioecon micos ABSTRACT The tourism is an important economical activity and it has his participation of the PIB growing in spite of spending the years One of these segments is the residential tourism where persons move for a second house with the intention of the leisure This form of tourism also is growing principally in Spain and in the northern coast of S o Paulo The causes of this growth are different between them bei
446. re elas Palavras chave Experimenta o Representa o Estrutura Cin tica ABSTRACT This research was a result of studies and documentations about the production made by Lasl Moholy Nagy who taught at Bauhaus school and also was a researcher with studies about teaching and production of design Starting from one first step of the research witch aims to study Moholy Nagy s production it was studied how the creation process was made in Moholy Nagy work focusing in the relation between the different languages in what the artist realizes his production photography installation tridimensional elements and structures and bidimensional printed grafics elements and structures It was explored the inter relation of distinct languages on the experimental process of design production like the transition between static sculpture and kinetic sculpture and witch concepts and studies guided that change The research also considered experimental practices that reproduces tree dimensional models static or in movement provoking then a reflection about the relations between the two languages and the possible problems and solutions that are found when someone transits through them Key words Experimentation Representation Kinetic Sctructure Introdu o No projeto de pesquisa intitulado Projeto Representa o e Linguagem a experimenta o um dos aspectos significativos para investiga o neste primeiro movimento de levantamentos e re
447. rela es familiares e interpessoais A maior dificuldade al m de manter ingredientes parecidos para a manuten o das receitas era unir a fam lia Outro aspecto importante de se considerar que um fato fundamental para a manuten o dessa identidade cultural era e ainda a flexibilidade intercultural A rela o entre a culin ria original e os ingredientes locais realiza se n o s por necessidade de substituir um ingrediente e manter o prato mais pr ximo do que tradicionalmente era Essa intera o deve acontecer obrigatoriamente para que seja poss vel abranger o paladar da cultura local Isso acarreta a dissemina o do tipo de culin ria pela aceita o e assimila o de outras culturas E o que acontece com a gastronomia italiana ela aceita e est presente na cidade de S o Paulo dentro das casas de rabes judeus japoneses alem es e de todas as outras etnias que constituem a enorme miscigena o paulistana Por esse motivo n o dif cil identificar que as massas pizzas e todas as outras especialidades da culin ria italiana estejam t o presentes na vida cotidiana dos que vivem na capital paulista E assim mantidas levam adiante a identidade italiana at os dias de hoje atrav s das novas gera es Refer ncias CORNER Dolores Martins Rodrigues A cidade da cultura no prato Texto pertencente aos anais do XIX Encontro Regional ANPUH SP USP 2008 FAUSTO Boris Imigra o cortes e continuidad
448. rincipais objetivos s o e desenvolvimento e implementa o de algoritmos de processamento de imagens para detec o de regi es com atributos espec ficos desenvolvimento de um algoritmo de busca por objetos que pertencem a uma mesma classe de equival ncia Metodologia Durante a primeira fase da pesquisa procurou se estudar o processamento de imagens tipos de imagens e algoritmos cl ssicos de processamento de imagens e suas propriedades como vizinhan a conectividade adjac ncia caminho dist ncia As opera es aritm ticas pixel a pixel como adi o subtra o multiplica o e divis o e as opera es l gicas pixel a pixel como AND OR XOR e NOT e a Normaliza o que uma forma de se tratar overflow e underflow 124 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica Centro Universit rio Senac valores maiores e menores que 255 em imagens com 2 n veis de cinza nas imagens resultantes foram implementadas em prot tipos que processam imagens em escala de cinza Na segunda fase da pesquisa inicio se um estudo direcionado das imagens provindas do sat lite CBERS 4 5 identificando seus atributos bem como estrat gias de detec o das regi es e das classes de equival ncia V rios filtros de imagem foram aplicados as imagens como detec o de contornos cvFindContours detec o de bordas cvCanny normaliza o de histograma cvEqualizeHist detec o de linhas cvHoughLines2 Resultados e dis
449. rios Terceiro grupo com percentual de 33 86 de aparas pr consumo e 66 14 de aparas p s consumo totalizando em 6 diferentes cen rios No primeiro grupo cen rio I foi simulado com quantidades das respectivas aparas como as que s o empregadas pela ind stria segundo simula o empregada neste estudo Como poss vel notar a apara que possui maior contribui o neste cen rio a Couche com 36 83 tabela 1 abaixo Intuitivamente conclui se que por ter maior contribui o talvez seja a que esteja elevando o desempenho ambiental em base mPt desta composi o mas quando a retiramos ou seja quando zeramos sua contribui o nota se que o desempenho sofre uma ligeira piora descartando ent o a hip tese inicial de que quem mais contribui o que baixa o desempenho Agora alterando as propor es de entrada entre as fibras utilizadas o resultado mostrou se mais animador 95 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica Centro Universit rio Senac Conclus es Ao diminuir a fibra pr consumo verificou se um ganho em aproximadamente 10 mPt fato que pode ser compreendido pela seguinte premissa adotada pela t cnica As aparas ditas pr consumo possuem aporte em termos de impacto ambiental de praticamente todas as etapas at o presente est gio do processo ent o impactos que estavam l tr s como por exemplo os atribu dos ao plantio da rvore de eucalipto est o sendo contabilizados Por m o mesmo n o oco
450. rmazenamento foi montado em um tubo de PVC com uma tampa colada em um dos bocais para impedir reter o efluente l quido em seu interior Na tampa foi feito um buraco no centro que liga se j do lado de fora do tanque a uma torneira a qual serve para controle 111 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica Centro Universit rio Senac de sa da do efluente para ser tratado na etapa seguinte As partes componentes do reator fotoc clico bem como a fun o de cada uma explicitada a seguir Figura 3 Explana o a respeito das partes componentes do reator fotoc clico Interruptor instalado de modo a facilitar seu acesso ou seja na parte frontal do reator juntamente com as sa das de efluente tratado Sa das de efluente tratado com 2 v lvulas tipo esfera respectivamente Com a inten o de variar o tempo de deten o hidr ulica sem que alterasse a vaz o de entrada Entrada de efluente para tratamento com v lvula tipo esfera Esta entrada induzida pela a o de bomba dosadora instalada a sua montante Tampa de PVC branca fixada com 8 parafusos e vedada com cola siliconada Esta tampa desempenha a fun o de fundo do reator Suporte de placa de alum nio a qual tem a fun o de abrigar o terminal conector inferior da l mpada fluorescente bem como desempenha o papel de suporte da mesma j que esta tem nela todo seu apoio Sa da de descarga do reator Tem a fun o de esvaziar seu in
451. ro Universit rio Senac 2004 p 70 70 GOUVEIA A P S FARIAS P L EPIGRAFIA ARQUITET NICA PAULISTANA IND CIOS DA HIST RIA DA CIDADE INSCRITOS NO ESPA O P BLICO ARTIGO SUBMETIDO AO 8 CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM DESIGN P amp D2008 GOUVEIA A P S PEREIRA A L T FARIAS P L BARREIROS Paisagens tipogr ficas lendo as letras nas cidades InfoDesign Revista Brasileira de Design da Informa o 2007 Dispon vel em http www infodesign org br gt Acesso em 08 ago 2008 152 Centro Universit rio Senac Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica 2 O CONSUMO DE PRODUTOS INFANTIS Gabriela Santos Silvares Simone Alcantara de Freitas tEstudante do Curso de Design Industrial Bolsista do Senac Gabriela silvaresOhotmail com Professora do Centro Universit rio Senac Mestre em Comunica o simone freitasQuol com br Linha de Pesquisa Design Din micas est tico e s cio cognitivas Resumo Pesquisa sobre o consumo de produtos infantis mais especificamente de brinquedos com a finalidade de compreender quais os tipos de brinquedos que s o mais consumidos qual a motiva o da compra at onde a crian a influencia na escolha do brinquedo e quais os fatores decisivos ao optar por um determinado brinquedo Al m disso buscou se ressaltar as caracter sticas gerais da sociedade de consumo atual bem como a influ ncia da m dia sobre a vida das crian as e co
452. rop e o estudo do movimento a partir da vis o sequencial das fotografias com estruturas em diferentes cores e configura es O resultado destas propostas demonstrou algumas das in meras possibilidades que podem ser criadas a partir da experimenta o na estrutura e que pode ainda ser completamente modificada quando esta alterada pela cor A seguir podemos ver algumas imagens de alguns dos resultados obtidos durante o processo de experimenta o Estas s o estruturas feitas em papel que apenas com corte e dobra adquirem car ter tridimensional Com a cor presente em sua estrutura o resultado obtido outro gerando outra concep o para quem observa 129 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica Centro Universit rio Senac CONCLUS ES Por se tratar de uma projeto de pesquisa que deu continuidade a um trabalho iniciado h um ano foi interessante vivenciar a continuidade deste trabalho desta vez com foco na Nova Bauhaus Os resultados experimentais alcan ados neste trabalho demonstraram a import ncia de vivenciar estes exerc cios de maneira a utiliz los como base para a concep o de um projeto Estudar estas propostas pedag gicas e coloc las em pr tica proporcionam uma vis o completamente diferente que se adquire com o te rico e que se realiza na pr tica Hoje acredito plenamente na import ncia da experimenta o para concep o do projeto e quanto mais rica for a experi ncia seja no material na al
453. ros compostos org nicos O fenol um contaminante encontrado em efluentes de diversas atividades industriais tais como papel e celulose coquerias agroind strias etc Os tratamentos convencionais da ind stria papeleira s o geralmente m todos tradicionais como a flora o e a coagula o e tratamentos biol gicos tanto aer bios com anaer bios Esses processos removem a maior parte da mateira org nica contida nestes efluentes mas tamb m acabam ocasionando outros problemas ambientais como a gera o do lodo Com a crescente press o dos rg os ambientais e institutos certificadores ISO s faz se necess rio um maior cuidado e a utiliza o de processos que n o apenas minimizem o problema V rios processos est o sendo estudados e alguns j s o aplicados como a ozoniza o a utiliza o de H202 e Fenton Estes tratamentos de efluentes s o chamados de processos oxidativos avan ados POAS Objetivo da pesquisa Objetivo geral Desenvolver e montar um modelo de sistema air stripping Objetivos espec ficos gt Esbo ar um panorama das t cnicas de remedia o de contamina o de guas subterr neas gerada por fenol atrav s de revis o da literatura gt Diagnosticar a efici ncia do modelo de air stripping criado gt Determinar as concentra es residuais de fenol em guas tratadas pelos processos air stripping e de oxida o com utiliza o de luz ultra violeta Metodologia Para este trabalho de
454. rre com as aparas p s consumo estas entram na contabiliza o sem valor de aporte de impactos s come a a contabilizar a partir do momento que esta inicia seu processo de reciclagem Tendo esta informa o em m os partiu se para o terceiro grupo onde admitiu se que a pior condi o de processo em termos de opera o de m quina fosse aquela em que h 66 14 de aparas de p s consumo e 33 86 de aparas de pr consumo Nesta situa o as gera es de rejeitos do processo de produ o de papel reciclado seriam ainda equivalente para n o dizer compat veis com aquelas registradas pela receita original Como j era esperado atingiu se as melhores pontua es de desempenho ambiental que se pode chegar com este estudo o valor de 70 8 mpPt Ainda assim foi poss vel variar as propor es de entrada das aparas e manter o mesmo desempenho Refer ncias E ABNT ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS NBR ISO 14040 Gest o ambiental Avalia o do ciclo de vida Princ pios e estrutura ABNT Rio de Janeiro 2001 ISO INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION LIife cycle assessment goal and scoping definition and inventory analysis ISO 14041 Gen ve 1998 ISO INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION Environmental Management Life Cycle Assessment Life cycle impact assessment ISO 14042 Gen ve 2000 CENTRE OF ENVIRONMENTAL SCIENCE CML Life Cycle Assessment An operational Guide to ISO Stand
455. rt sticos eram ensinados Antigamente as mat rias que relacionavam arte e moda eram menos freq entes sendo que as mat rias sobre artes pl sticas eram mais freq entes do que s o atualmente Refer ncias Revistas Vogue Brasil 1975 2009 LIPOVETSKY Gilles O imp rio do ef mero a moda e seu destino nas sociedades modernas S o Paulo Companhia das Letras 1989 ARGAN Giulio Carlo Arte moderna do iluminismo aos movimentos contempor neos S o Paulo Companhia das Letras 2002 CRANE Diana A moda e seu papel social classe g nero e identidade das roupas S o Paulo Ed SENAC S o Paulo 2006 SOUZA Gilda de Mello e O esp rito das roupas a moda no s culo dezenove S o Paulo Companhia das Letras 1993 BUORO Anamelia Bueno Olhos que pintam a leitura da imagem e o ensino da arte S o Paulo Cortez 2002 BARTHES Roland Sistema da moda S o Paulo Edusp 1979 CAUQUELIN Anne A arte contempor nea Porto R s Editora 1994 280 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica Centro Universit rio Senac ESCULTURAS E COLAGENS TRABALHOS vestu rio metalizado de O Menichetti Pela pri meira vez Lee Menichetti no Brasil Escultor ourives gra vador apresenta uma s rie de es culturas em metal e em prata o artista se serve do metal para mo delar vestu rios enquanto usa prata para criar pequenas escul turas incosas que representam fi
456. rte de sedimentos deve levar em considera o crit rios como a orienta o da vertente e da declividade que permitem estabelecer um grau de suscetibilidade eros o com maior precis o Refer ncias CAMARA Gilberto DAVIS Clodoveu MONTEIRO Antonio Miguel Vieira Introdu o Ci ncia da Informa o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais INPE 10506 RPQ 249 Dispon vel em lt http mtc m12 sid inpe br Acesso em 30 de agosto de 2008 23 Centro Universit rio Senac Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica CETESB COMPANHIA ESTADUAL DE TECNOLOGIA E SANEAMENTO AMBIENTAL Relat rio de qualidade das guas interiores do estado de S o Paulo Dispon vel em lt http www cetesb sp gov br Agua gt Acesso em 12 de dezembro de 2009 ISA INSTITUTO SOCIOAMBIENTAL Mananciais de S o Paulo Dispon vel em lt http www vitaecivilis org br anexos Caso 20Billing 20 20ISA pdf gt Acesso em 20 de abril de 2009 24 Centro Universit rio Senac Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica IMPACTOS DO PROCESSO DE URBANIZA O INDUZIDA PELAS OBRAS DO RODOANEL NO MANANCIAL BILLINGS Beatriz Nery Couto Zoraide Amarante I Miranda e Renato Arnaldo Tagnin2 Estudante do Curso Bacharelado em Administra o com linha de forma o espec fica em Gest o Ambiental Bolsista do CNPq bia couto Qhotmail com Professores do Centro Universit rio Senac zoraide amiranda sp senac br renato atagninQsp senac br
457. s BRAGA ET AL 2005 De acordo com Pinheiro 2003 em 1994 ocorreu a primeira conferencia mundial sobre constru o sustent vel First World Conference for Sustainable Construction Tampa Fl rida onde foi discutido o futuro da constru o no contexto da sustentabilidade A constru o sustent vel refere se aplica o da sustentabilidade s atividades construtivas sendo definida como a cria o e responsabilidade de gest o do ambiente constru do baseado nos princ pios ecol gicos e no uso eficiente dos recursos A constru o sustent vel conceituada pelo Instituto para o Desenvolvimento da Habita o Ecol gica 2007 como um sistema construtivo que promove altera es conscientes no entorno de forma a atender as necessidades de edifica o e uso do homem moderno preservando o meio ambiente e os recursos naturais garantindo qualidade de vida para as gera es atuais e futuras A casa sustent vel proposta para este trabalho foi projetada para ocupa o de uma fam lia constitu da de quatro pessoas sendo pai m e e dois filhos de classe m dia com uma metragem de aproximadamente 70 metros quadrados distribu dos em sala cozinha su te dois quartos e dois banheiros Conforme modelo utilizado na Figura 1 Segundo pesquisa realizada pelo IBGE Pnad Pesquisa Nacional por Amostra de Domic lios em 2007 a mulher brasileira tinha em m dia 1 95 filho e a estimativa do IBGE para 2008 de 1 83 filho e a taxa de
458. s e Arruma a cana em montes ou esteirada na rua central para que ap s ser analisada pelo supervisor a cana cortada possa ser carregada nos caminh es a darem entrada nas usinas H um aspecto muito relevante a ser declarado pois visto que o valor da cana depende da qualidade da safra colhida independentemente da quantidade que cortada o trabalhador sai perdendo uma vez que a qualidade da primeira safra n o a mesma da ltima colhida ALVES 2006 Assim conforme ocorrem os efeitos do corte excessivo da cana os cortadores s o tratados a partir de uma solu o com soro fisiol gico que ameniza suas dores para que continuem trabalhando e produzindo as quantidades m nimas de 6 toneladas por dia para se manterem empregados nas usinas visto que o pagamento destes por produ o como foi apresentado e explorado neste cap tulo Condi es de Trabalho no Setor Sucroalcooleiro Em busca de novas alternativas energ ticas surge a cana de a car que causa forte desenvolvimento econ mico para o Brasil por m em troca deste desenvolvimento h a quest o das condi es de trabalho daquele que se sujeita ao processo de corte de cana pois durante todo seu processo produtivo o homem foi e ainda alvo de um modelo de trabalho econ mico inconsequente analisado por duas vari veis que s o social e ambiental O modo de pagamento do trabalhador do setor sucroalcooleiro por produ o ou seja ele somente obt m bons lucros
459. s PERALTA ZAMORA Patr cio LEAL Elenise Sauer Contamina o de guas por BTXs e processos utilizados na remedia o de s tios contaminados Qu m Nova S o Paulo v 27 n 3 2004 Dispon vel em www scielo br scielo php script sci arttext amp pid S0100404220040003000148 amp lng en amp nrma is o Acesso 09 05 2007 Unicsul Dispon vel em http portalunicsul com br modules php op modload amp name News amp file article amp sid 400 Acesso 16 05 2007 Universidade Federal do Rio Grande do Sul Dispon vel em www biblioteca ufrgs br bibliotecadigital 2003 2 tese eng 0380877 pdf Acesso 20 04 2007 Universidade Federal do Rio de Janeiro Dispon vel em http www coc ufrj br teses doutorado inter 2005 Teses SILVA MAB 05 t D int pdf Acesso 04 05 2007 Universidade de S o Paulo Dispon vel em http www vision ime usp br ronaldo mac0417 03 aula 02 html Acesso 17 11 2007 116 Centro Universit rio Senac Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica DESAFIOS DA GEST O INTEGRADA PARA MICRO E PEQUENAS EMPRESAS Ulysses Valery de Almeida Prof Dr Zoraide Amarante Itapura de Miranda e Nelson Nogueira Estudante do Curso de Administra o com linha de forma o espec fica em Gest o Ambiental Bolsista do CNPq ulyvaleryQ gmail com 2Professores do Centro Universit rio Senac zoraide amirandaQsp senac br nelson nogueiraQsp senac br Linha de Pesquisa Gest o Integrada Resumo A presente
460. s Um levantamento da qualifica o educacional o dom nio e adapta o da informatiza o pelos colaboradores dos hot is Este projeto visa identificar a utiliza o da informatiza o no meio hoteleiro os resultados que a TI proporciona ao universo tur stico e em especifico as redes hoteleiras Metodologia O projeto foi desenvolvido com pesquisas bibliogr ficas e pesquisa de campo em uma vis o e conceitua o geral do conhecimento sobre TI Aplica o de question rios no setor hoteleiro e nas empresas desenvolvedora de softwares A pesquisas de campo foi realizada com visitas em hot is e pousadas com aplica o de question rio e visita o nos setores dos empreendimentos hoteleiros da regi o da Serra da Mantiqueira e do Vale do Para ba com a finalidade de identificar os aspectos positivos e negativos proporcionados pelo uso da TI Realiza o de uma pesquisa com entrevista e aplica o de um question rio nas empresas desenvolvedora de softwares e equipamentos de automa o destinados ao uso hoteleiro Resultados e discuss o Ao analisar os efeitos da TI tabela 1 sobre os setores hoteleiros pode se observar que h uma forte tend ncia da aplica o da TI nos processos estrat gicos das empresas A demanda por capacita o em TI continua crescente dando origem a preocupa es sobre a poss vel escassez de m o de obra e o d ficit de compet ncia nos profissionais Os hot is t m uma grande preocupa o quanto
461. s acidentes ocasionados por qualquer tipo de doen a peculiar a determinado ramo de atividade TEIXEIRA AND FREITAS 2003 p 84 Parte dos acidentes provocados no setor do corte da cana est vinculada as ferramentas de trabalho sendo o fac o e o pod o os principais pois os cortadores as utilizam de forma precisa com muita for a o que na maioria das vezes provoca mutila es Por m como solu o a realidade apresentada acima grande parte das usinas procuram se adaptarem a tecnologias mecaniz veis do corte da cana sendo por um lado melhor visto que estas n o necessitam mais de m o de obra humana para realizarem um trabalho t o rduo e doentio mas por outro segundo TEIXEIRA and FREITAS 2003 com a utiliza o de uma quantidade menor de m o de obra ocorre que parte dos trabalhadores n o estaria capacitada para operar as m quinas e a trabalhar com defensivos agr colas ou seja colaboraria ainda mais na promo o de novos acidentes bem como surgiria uma camada ociosa de desempregados que seriam grande parte migrantes nordestinos a procura de emprego e visto que somente sabem executar o trabalho do corte n o teriam especializa es para melhorias nos processos resultando na exclus o destes que poderia despontar uma s rie de atos rebeldes e sociais Al m desta quest o a mecaniza o torna o trabalho do corte mais eficiente em reas regulares ou seja de baixa topografia o que implica ao cortador mais risco
462. s ambientais de dois sistemas de tratamento de efluentes l quidos a saber sistema australiano e de lodos ativados para o cen rio brasileiro mais especificamente para o estado de S o Paulo O efluente tratado foi esgoto dom stico de uma cidade de baixo m dio porte A partir deste ponto foi poss vel avaliar comparativamente os impactos ambientais decorrentes de ambas as solu es tecnol gicas empregadas para a preserva o do meio ambiente Para que tais objetivos fossem alcan ados foi selecionado como mecanismo de estudo uma das ferramentas mais funcionais que a Gest o Ambiental possui a Avalia o do Ciclo de Vida ACV a qual ser aplicada no mbito de escopo para as etapas de Extra o de Recursos Naturais Transportes Tratamentos Prim rio e Secund rio Transporte e Disposi o Final dos Res duos Gerados incluindo outras etapas intermedi rias Palavras chave Avalia o de Ciclo de Vida ACV esgoto dom stico lodo ativado sistema australiano Abstract The main proposal of this project was to compare the environmental performance of two treatment systems of liquid effluents They are Australian system and activated sludge for the brazilian scenario specifically for S o Paulo s state The effluent used comes from domestic use only from a city of small medium size From this it was possible to compare the environmental impacts that the two technological solutions used to preserve the environment To achieve these
463. s and appearance in this order Keywords Ostrich s meat stew sensorial analysis Introdu o O avestruz tem a carne bem vermelha devido ao alto teor de ferro em sua composi o tem textura macia assemelhando se muito em sabor e textura carne bovina Sua grande vantagem est nos baixos ndices de gordura no baixo valor cal rico e em outras caracter sticas nutricionais que fazem dela uma boa op o queles que apresentam certa intoler ncia carne de boi CASSANI 2008 Outra de suas vantagens nutricionais a presen a de cidos graxos essenciais como Omega 3 e 6 que ajudam a diminuir a concentra o de colesterol no sangue Esses cidos n o s o produzidos pelo organismo humano e s o fundamentais para uma boa sa de devendo ser consumidos atrav s dos alimentos CASSANI 2008 Apesar de todo este potencial o com rcio da carne de avestruz incipiente S o muitas as raz es para tal fato por m uma das mais importantes devido ao seu mercado restrito S o poucas as pessoas que t m acesso carne de avestruz tamb m pelo seu pre o elevado e menor ainda o n mero de pessoas que a aceita no mercado como uma alternativa convencional carne vermelha bovina NOGUEIRA JUNIOR 2005 Este trabalho prop e an lise sensorial de carne da sobrecoxa do avestruz Struthio submetida a coc o mida por guisado 250 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica 2 Centro Universit rio Senac Objetivo da
464. s de v rzeas s o ocupadas taxas de infiltra o do solo s o reduzidas os fluxos regimes velocidades e percursos de escoamento de c rregos e rios s o alterados S o v rios fatores que contribuem significativamente para a degrada o do manancial Esses fatores s o provenientes de a o antr pica ou da descentraliza o de planejamento urbano de rg os p blicos que provocou o adensamento populacional em rea de grande fragilidade Bacia Billings O ritmo de crescimento quatro vezes maior ao restante da regi o configurando em loteamentos irregulares que v o se verticalizando sem infra estrutura b sica e consequentemente sem os devidos cuidados ambientais Segundo o empreendedor DERSA Desenvolvimento Rodovi rio S A o Trecho Sul do Rodoanel se trata de um complexo rodovi rio estadual proposto como rota alternativa para a concentra o de caminh es de carga nas vias urbanas que n o tem a Regi o Metropolitana como destino Sua principal fun o desviar este fluxo interligando as principais rodovias do estado Imigrantes Anchieta e R gis Bittencourt sem que os caminh es passem pela regi o metropolitana facilitando especialmente o acesso ao Porto de Santos beneficiando por exemplo o transporte e escoamento de soja laranja e cana de a car Em entrevista com Gustavo Souza ge grafo e chefe da divis o de geoprocessamento da FSEADE discutiu se os principais pontos do estudo Crescimento e caracter sticas d
465. s e perigos pois os sujeitam a se deparar com o corte em reas n o mecaniz veis devido a irregularidade do terreno gerando muito mais danos a este profissional ALESSI and NAVARRO 2008 Como parte do processo de corte existe a queimada da cana que posteriormente facilita seu corte por m provoca exposi o do trabalhador e das popula es vizinhas s reas canavieiras a poluentes atmosf ricos que causam s rios efeitos sa de respirat ria e ao meio ambiente assim em algumas pocas do ano em ocorrem as queimadas acontece a baixa do ndice pluviom trico o que s colabora para o agravo destes efeitos RIBEIRO 2008 Assim em 2002 no estado de S o Paulo foi aprovada a lei 11 241 que prev o fim das queimadas at 2031 apenas em S o Paulo por m o resto do pa s poder continuar realizando as queimas o que poder ser muito parecido com o processo de industrializa o do Brasil onde outras cidades poder o oferecer incentivos fiscais atraindo os produtores de cana de a car em troca de desenvolvimento social e econ mico para a regi o levando a problem tica da queimada para outras regi es do pa s a Hist ria se repete A queima gera um aumento de mortalidades interna es de uso de medicamentos devido a doen as respirat rias e cardiovasculares bem como preju zos a fun o normal pulmonar principalmente pelo material particulado ser constitu do 94 por part culas inal veis finas e ultrafinas al
466. s frequentadores que possuem uma renda muito inferior aos pre os aplicados no SESC Interlagos E percept vel que muitos dos moradores da cidade de S o Paulo n o conhecem os eventos de baixo custo da cidade 241 Centro Universit rio Senac Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica importante avaliar que esses eventos de baixo custo que se localizam em regi es que n o s o t o centrais s o mais utilizados por pessoas que moram no entorno do bairro como forma de lazer Os eventos a baixo custo localizados em regi es centrais s o mais divulgados e mais frequentados tanto por moradores locais como por turistas Os museus da cidade de S o Paulo como forma de atrair um maior numero de visitantes e divulga o em um dia da semana promovem descontos ou entrada gratuita para todos Acredito que essa seja uma forma de divulgar o atrativo e proporcionar condi es para que as pessoas com poder aquisitivo mais baixo tamb m possam ter acesso a cultura Refer ncias Turismo Dispon vel em lt http www saopaulo sp gov br saopaulo turismo gt Acesso em 15 05 2008 Dados Num ricos Dispon vel em lt www spturis com br gt Acesso em 13 05 2008 Base para o trabalho Dispon vel em lt http www2 intranet sp senac br 9090 infopesquisa cadastro projeto arquivoProjeto arquivos Proj21387 projeto pesquisa 2008 turismo e atrativos culturais personagens da hospitalidade em sao paulo doc gt Acesso em 12 05 2008 Site O
467. s novidades estrat gias materiais tecnologias uso do espa o cores e cen rios abre se um debate onde uns defendem o cubo branco como recinto da obra de arte e outros defendem estas novidades como atrativos para um p blico maior que n o conhece em profundidade o campo art stico Discutem se as modalidades de exposi o s quais o visitante est sujeito a vivenciar desde uma exposi o em ambiente de paredes brancas onde o percurso de visita feito estimulado pela raz o at uma exposi o dramatizada que privilegia a sensa o e a interatividade 144 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica Centro Universit rio Senac Os estudos e pesquisas sobre Fotografia avan am nas mais diversas reas do conhecimento Por tratar se de assunto que abre um amplo campo de discuss es e envolve modos de ver e pensar a arte contempor nea nota se que apesar de existir um n mero razo vel de te ricos e profissionais dessa rea dialogando sobre essas quest es o ac mulo de material espec fico n o se d na mesma propor o o que gera alguma dificuldade em virtude da novidade do tema que est sendo pesquisado As rela es entre fotografia e arte contempor nea tornaram se de uma complexidade intelectual e formal bastante grande o que nos faz vislumbrar a dimens o do assunto em quest o e perceber que se trata de um processo gradativo inst vel e repleto de interfer ncias Dessa forma o conceito de instala o fotogr
468. s p ssimas condi es da gua impactos estes causados tanto pela falta de coleta adequada do esgoto por redes coletoras p blicas quanto pela aus ncia ou insufici ncia de sistemas de tratamento que garantam a manuten o satisfat ria da qualidade dos corpos d gua nos quais os efluentes das cidades s o despejados ou seja que estes n o alterem suas classes e usos pr estabelecidos Para se ter uma id ia segundo dados obtidos no Plano Nacional de Saneamento B sico PNSB 2000 conduzido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica IBGE do total de distritos brasileiros cerca de 58 n o possuem rede coletora de esgotos dos quais cerca de 50 utilizam fossas s pticas e sumidouros 45 utilizam fossas secas e o restante se vale de valas abertas ou n o trata o esgoto antes deste ser despejado no corpo receptor Dos 42 restantes que possuem coleta realizada apenas um ter o tamb m trata seus efluentes concluindo que somente 14 do total de distritos brasileiros avaliados neste documento t m sistema de coleta e de tratamento adequados para o esgoto produzido As a es de saneamento aplicadas rea de tratamento de efluentes s o em princ pio baseadas na redu o do grau de periculosidade dos despejos l quidos e afins a n veis que estes n o alterem a qualidade das guas dos corpos h dricos receptores ou o uso a que estes foram pr estabelecidos Partindo deste ponto de vista para preservar a integridade do m
469. s por descend ncia tnica facilita o processo de identifica o dos p blicos que frenquentam os restaurantes neles instalados As pessoas transferem para os estabelecimentos uma associa o entre o espa o e a auto imagem H certo fetichismo na mercadoria a cren a de que ela trar satisfa o imediata O sentido da realidade decorrer de imagens geradas pela rede midi tica Quanto mais a est tica aproxima o consumidor do produto mais ele se afasta de suas ra zes Criam se estilos de vida quando h liberdade na busca por prazeres pessoais Novas formas de agrupamento novos escopos da fam lia buscam ambientes aos quais se identifiquem Especialistas s o contratados para aproximarem o p blico potencial ao estabelecimento oferecendo identidade s minorias que agora passam a vivenciar o espa o urbano sua maneira Os novos arranjos familiares permitem nova circula o de capital e fixa o de costumes Os homossexuais por exemplo por formarem fam lias menores ou residirem sozinhos gastam mais e s o mais exigentes quanto ao servi o prestado E os restaurantes s o importantes lugares para a exposi o de estilos de vida Trata se de uma preocupa o generalizada O cliente busca um estilo e n o a individualidade Busca se aproximar dos iguais mesmo que na diferen a As revistas de gastronomia criaram uma imagem do chefe de cozinha distorcida do que ele realmente Conferiram a eles status de celebridade e insinuara
470. s por meio da deposi o controlada destes no solo e sua posterior cobertura di ria Uma vez depositados os res duos se degradam naturalmente por via biol gica at a mineraliza o da mat ria biodegrad vel em condi es fundamentalmente anaer bias Ambiente Brasil 2009 O aterro sanit rio deve conter basicamente um sistema de drenagem de efluentes l quidos percolados provenientes da decomposi o dos res duos chorume acima de uma camada imperme vel de polietileno de alta densidade PEAD para evitar o vazamento de material l quido para o solo evitando assim a contamina o de len is fre ticos sistema de drenagem de guas pluviais que n o permita a infiltra o de guas de chuva para o interior do aterro sistema de tratamento e ou recircula o do chorume de forma a diminuir qualquer risco de vazamento no solo sistema de drenagem de gases que possibilite a coleta do biog s constitu do por metano CH4 g s carb nico CO2 e gua vapor entre outros originado da decomposi o dos res duos No caso de pa ses em desenvolvimento como o Brasil a utiliza o deste biog s pode ter como recompensa financeira a compensa o por cr ditos de carbono ou CERs no Mecanismo de Desenvolvimento Limpo conforme previsto no Protocolo de Quioto e j realizado por diversos aterros sanit rios no Brasil Apesar de todas as vantagens operacionais de um aterro sanit rio diminui o dos riscos de polui o e dissemina
471. s tem que insistir em investir para que ocorra essa adapta o Pois importante apontar a necessidade desses sistemas como o seu uso adequado proporciona relevantes benef cios ao hotel Para responder a essas novas necessidades as empresas desenvolvedora de softwares buscam estrat gia para familiarizar os colaboradores com a tecnologia e desenvolver uma parceria com as empresas para a introdu o dos colaboradores no ramo da TI Conclus es A competitividade entre o setor hoteleiro foi diretamente afetada nessa guinada rumo a uma grande velocidade da troca de informa es e pela altera o nos canais de distribui o dos produtos oferecidos 237 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica Centro Universit rio Senac A TI tem sido respons vel por uma segunda revolu o industrial a revolu o informacional esta revolu o gerou um forte impacto sobre o funcionamento dos setores hoteleiros no mundo tur stico Ela tem um grande efeito nos m todos de opera o hoteleira os seus benef cios promovidos n o s o vis veis imediatamente porem real e preciso para a perman ncia neste mercado tur stico t o competitivo Temos que ter uma vis o global da TI tanto no operacional gerencial e estrat gico n o uma vis o somente conceitual mas de sua aplicabilidade da sua implanta o ou seja uma concep o geral Pois sabemos que a TI precisa e til neste mundo vers til e competitivo portanto identificar
472. scolha tem consequ ncias Profissionais montam cada edi o pensando na leitura e na linguagem que querem passar para seu consumidor Com isso a revista ganha a fun o de mostrar o novo que na verdade a desatualiza o do anterior j que n o h mais nada de novo a ser criado no mundo da moda Com essa desvaloriza o criada pelas revistas e estilistas criou se um ciclo vicioso na moda de renova o constante que n o tem fun o pr tica j que poss vel continuar com o mesmo guarda roupas por varias esta es Por isso a revista feminina e a revista de moda se tornou um veiculo t o indispens vel para pa ses capitalistas elas se tornaram janelas vitrines para as publicidades estas mais ligadas dura o tempral do veiculo ideia de not cia sempre relacionadas a datas bem definidas Por isso o recorte dado pela revistas n o s o neutros mas pertinetes por todas as rela es socias e de poder que influ m nesta situa o especifica Desta maneira percebemos que a revistas t m um car ter informativo sobre moda que vital para a propagan o n o s das tencencias forma e cores mas tamb m na publica o dos produtos envolvidos no universo da moda ELLE BRASIL A Revista Elle nasceu em 1945 na vis o de Hel ne Gordon Lazareff em uma Fran a fr gil p s guerra Elle em franc s significa Ela Hoje a revista de moda n mero um do mundo com 41 edi es mensais em mais de 60 pa ses do glo
473. se a gastronomia local e passando pela constru o dessa sociedade miscigenada analisando quais as mudan as gastron micas e sociais sofridas pela cidade de S o Paulo e sua popula o com a fixa o de uma grande col nia japonesa no bairro da Liberdade A escolha desse tema como suporte para a pesquisa de Inicia o Cientifica se baseou no interesse em entender melhor como funciona esse processo de miscigena o de culturas distintas dentro de 262 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica 2 Centro Universit rio Senac um mesmo espa o social para compreender como esse contato gerou essa grande mudan a gastron mica cultural e social que pode ser vista atualmente Houve tamb m a motiva o gerada pelo acr scimo de conhecimento que essa pesquisa pode trazer para minha forma o acad mica j que por meio dessa pesquisa podem ser analisados n o somente a parte te rica como tamb m a parte pr tica envolvendo aspectos in ditos em minha gradua o no curso de Tecnologia em Gastronomia Metodologia Primeiramente foi realizada uma pesquisa bibliogr fica na qual foram coletados os dados referentes a hist ria da migra o japonesa ao Brasil e a fixa o desses imigrantes em S o Paulo mais precisamente no bairro da Liberdade Ap s isso foi efetuada uma revis o dessas informa es para que elas pudessem dar o embasamento necess rio para a formula o dos question rios fichas de observa o invent rios e
474. seado Mastigabilidade Maciez Sucul ncia Figura 1 Perfil sensorial para a amostra de carne de avestruz submetida coc o mida por braseado Conforme mostra a Tabela 1 todos os quesitos avaliados pelos 12 provadores mostraram desvio padr o elevado o que provavelmente se deve dificuldade dos provadores em definir cada um dos atributos das amostras apesar de serem estudantes de curso de gastronomia Segundo Hautrive 2008 existe um conjunto de fatores respons veis pelo resultado final de carne p s coc o Al m dos fatores agregados propriamente ao produto como diferen as de idade ra a e sexo do animal abatido os m todos de coc o tamb m geram diferentes resultados no alimento Uma das qualidades esperadas quando se prepara um alimento a maciez da carne independente da esp cie animal seja esta de aves bovina ovina ou su na O quesito mais bem avaliado pelos provadores foi a mastigabilidade da amostra o que est relacionado com o m todo de coc o mido que favorece a maciez e mastigabilidade da carne As caracter sticas f sicas da carne como textura e cor e sua aceita o dependem tamb m da capacidade de n o perder gua Um estudo comparativo realizado sobre perda de gua por gotejamento entre carnes distintas de avestruz frango su na e bovina comprovou que a carne de avestruz foi a que menos perdeu gua MORON FUENMAYOR e ZAMORANO GARCIA 2003 A perda de gua no m to
475. seleciona um ponto de usu rio e ativa um trajeto o GPS passa a calcular e exibir informa es mapeadas como dist ncia e o tempo previsto at o destino Isto especialmente excitante para pessoas que adoram uma aventura ou que s querem chegar a um ponto espec fico 6 Pontos O sistema GPS pode gerar a localiza o precisa e os mapas de refer ncia bem como as rotas Podemos gerar com isso pontos do usu rio os quais s o formados por coordenadas geogr ficas marcadas na mem ria do dispositivo para representar lugares importantes e preferidos Podemos tamb m utilizando se de um sistema de comunica o compartilhar esses pontos gerando redes de comunica o que virtualizam lugares geogr ficos 7 Rota O principal uso do sistema GPS nas refer ncias urbanas s o as Rotas O dispositivo GPS a partir de um mapa e um destino calcula qual a melhor rota para atingir esse fim Se acaso voc n o obedecer s indica es do GPS e desviar da rota indicada ele imediatamente reconfigura uma nova rota a partir do ponto em que voc atualmente est Quando nos deslocamos pelo espa o com o GPS ligado o dispositivo vai automaticamente armazenando em sua mem ria tempor ria as coordenadas geogr ficas desse deslocamento Assim voc pode gravar no dispositivo GPS um registro de trajeto O GPS e as novas tecnologias podem proporcionar experi ncias vivenciais ricas e resolver alguns de nossos problemas cotidianos tornando dessa forma nossas vi
476. sensorial da sobrecoxa de avestruz submetida coc o em sous vide Aroma Sabor Maciez Sucul ncia Mastigabilidade Apar ncia Guisado 4 94 2 11 6 37 1 72 3 78 1 17 5 83 1 11 6 36t1 70 3 95 2 01 Os resultados mostram que o desvio padr o para a an lise sensorial feita pelos provadores bastante elevado O Perfil Sensorial para a amostra do corte sobrecoxa de avestruz cozida em sous vide se encontra na figura a seguir representado pelo valor m dio obtido para os testes em triplicata 202 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica 2 Centro Universit rio Senac SousVide Aroma 10 4 8 ia 6 Apar ncia Sabor SousVide Mastigabilidade Maciez Sucul ncia Figura 1 Perfil sensorial para a amostra de carne de avestruz submetida coc o em sous vide Discuss o dos resultados Conforme mostra a Figura 1 todos os quesitos avaliados pelos 12 provadores mostraram desvio padr o elevado o que provavelmente se deve dificuldade dos provadores em definir cada um dos atributos das amostras apesar de serem estudantes de curso de gastronomia Segundo Hautrive 2008 existe um conjunto de fatores respons veis pelo resultado final de carne p s coc o Al m dos fatores agregados propriamente ao produto como diferen as de idade ra a e sexo do animal abatido os m todos de coc o tamb m geram diferentes resultados no alimento Uma das qualidades esperadas
477. sim aliando a essas figuras valores altamente desej veis como as influ ncias europ ias e norte americanas Alceu possibilitava uma rela o entre esses s mbolos populares e as leitoras de O Cruzeiro contribuindo para que atrav s do carnaval a cultura popular brasileira pudesse agir como uma refer ncia para a forma o de suas identidades Principais Refer ncias BONADIO O Brasil na ponta do l pis Alceu Penna modas e figurinos 1938 1946 artigo CUNHA Fabiana Lopes da Da marginalidade ao estrelato o samba na constru o da nacionalidade 1917 1945 S o Paulo Annablume 2004 DAMATTA Roberto Carnavais malandros e her is para uma sociologia do dilema brasileiro Rio de Janeiro Rocco 1997 GARCIA T nia da Costa O it verde e amarelo de Carmen Miranda 1930 1946 S o Paulo Annabluma Fapesp 2004 HALL Stuart A identidade cultural na p s modernidade Rio de Janeiro DP amp A 2005 JUNIOR Gon alo Alceu Penna e as garotas do Brasil moda e imprensa 1933 1980 S o Paulo CLUQ 2004 MENDES Valerie HAYE Amy de la A moda do s culo XX S o Paulo Martins Fontes 2003 MIRA Maria Celeste O leitor e a banca de revistas a segmenta o da cultura no s culo XX S o Paulo Olho d Agua Fapesp 2001 PENNA Gabriela Ordones Vamos Garotas Alceu Penna moda corpo e emancipa o feminina 1938 1957 Disserta o Mestrado em Moda Cultura e Arte Centro Universit rio Senac S o Paulo
478. sista do Senac daniela patraoQhotmail com br 2Professor do Centro Universit rio Senac andre ccmoreiraQsp senac br 37 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica Centro Universit rio Senac O modelo de educa o superior atual exige que determinadas diretrizes sejam obrigat rias em cursos deste seguimento estas diretrizes s o determinadas entre outros conselhos pelo Minist rio da Educa o MEC As diretrizes para os cursos superiores de Administra o s o institu das por meio de resolu es que determinam as bases para os cursos em geral incluindo os cursos com Linha de Forma o Espec fica CFA 2005 Visando uma an lise com foco nos profissionais que estar o envolvidos em processos decis rios de diversos setores ser o contrapostos os conceitos de sustentabilidade apresentados nos cursos e o que exigido pelo Minist rio da Educa o com rela o ao tema da sustentabilidade Objeto da pesquisa O objeto da pesquisa s o os cursos de Bacharelado em Administra o que exercem papel fundamental na administra o dos bens livres do mundo O processo de tomada de decis o feita pelos formados nos cursos de administra o est cada vez mais vinculada seus curr culos universit rios que s o a porta para o mercado de trabalho H a grande import ncia da an lise das refer ncias bibliogr ficas e revis o das mesmas dos cursos como um todo especialmente nos cursos de Bacharelado em Administra
479. sistema tradicional ou completo coagula o flocula o decanta o e filtra o o mais utilizado Esse sistema realiza a remo o de part culas finas em suspens o e em solu o presente na gua bruta Souza et al 1999 Durante o processo convencional s o gerados basicamente dois tipos de res duos nos decantadores ou eventualmente em flotadores por ar dissolvido e os na opera o de lavagem dos filtros Sobrinho 1991 A pr tica mais comum no Brasil para disposi o dos despejos l quidos gerados em ETA tem sido o lan amento destes em cursos de gua mais pr ximos esta o de tratamento de gua ou na rede de esgoto Souza Filho 1999 12 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica Centro Universit rio Senac As poss veis destina es ambientalmente corretas para o destino final de lodos de ETA s o Souza et al 1999 Aterros sanit rios teor de s lidos gt 30 disposi o controlada em certos tipos de solos desde que atenda as condicionantes legais ambientais Co disposi o com bioss lidos Incinera o dos res duos Lan amento na rede coletora de esgoto Aplica es industriais diversas tais como fabrica o de tijolos ou outros materiais de constru o A quantifica o de teor de s lidos totais em amostras ambientais preconizada pela metodologia anal tica no M todo Padr o para An lise de Agua e Esgoto Standard Methods for the Examination of Water a
480. sites com usabilidade Rio de Janeiro CAMPUS 2000 NORMAN D The invisible computer Cambridge Ma MIT Press 1998 Refer ncias online KRUG S HYPERLINK http www sensible com http www sensible com NIELSEN J HYPERLINK http www useit com http www useit com W3SCHOOLS In W3Schools 2008 HYPERLINK http www w3schools com http www w3schools com WORLD WIDE WEB CONSORTIUM In W3c 2008 HYPERLINK http www w3c com http wWww w3c com 188 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica 2 Centro Universit rio Senac Entretenimento Qualidade De Vida E Hospitalidade AN LISE DA DISTRIBUI O DE ATIVIDADES DE LAZER NA CIDADE DE S O PAULO Parques e reas livres Thiago Costa Behrndt M nica Bueno Leme Estudante do Curso de Administra o com Linha de Forma o Espec fica em Gest o Ambiental Bolsista do Senac tcostabO gmail com 2Professora do Centro Universit rio Senac monica blemeGOsp senac br Linha de Pesquisa Turismo tend ncias e espacialidades Resumo O presente trabalho consiste em uma reflex o te rica e an lise local espacial da capacidade de promover contato social dos espa os p blicos de S o Paulo no sentido de desvendar as raz es que alteram a sociabilidade ao favorecem ou n o bases para que essa se desenvolva Parte da hip tese de que em poca passada os espa os p blicos promoviam maior contato entre segmentos sociais distintos pois era esse s
481. squisa DESIGN DIN MICAS EST TICO E S CIO COGNITIVAS Resumo Trata se de investigar as quest es cognitivas e ticas engendradas pela presen a de uma comunica o digital que transforma o espa o fixo num tempo em fluxo As manifesta es ub quas e pervasivas do sistema GPS tornam se importantes fontes para o estudo e an lise desse deslocamento da vis o de espa o fixo homog neo dado a priori engendrado fenomenologicamente e relacionalmente A presen a do sistema GPS em nosso cotidiano cria a necessidade de uma pesquisa cr tica sobre seus impactos perceptivos cognitivos bem como as quest es e problemas ticos suscitados pela media o dos sistemas tecnol gicos em geral e especialmente o GPS Palavras chave impacto tecnol gico design digital tica epistemologia Abstract It is investigating the cognitive and ethical issues engendered by the presence of a digital communication that transforms the space in a fixed time on stream The manifestations of pervasive and ubiquitous GPS become important sources for the study and analysis of displacement of the vision of space fixed homogeneous since a priori engendered phenomenological and relationally The presence of the GPS system in our daily life creates the need for critical research on their impact perceptual cognitive and ethical issues and problems raised by the mediation of technological systems in general and especially the GPS Keywords impact technology digit
482. squisas o aluno do Centro Universit rio Senac campus Campos do Jord o elucidou sobre os perfis das novas constitui es familiares aplicados gastronomia estabelecendo as varia es destes consumidores e suas participa es no mercado Palavras chave Gastronomia Fam lia Contemporaneidade Metr pole Abstract The term family has been changing through the years but never before was needed such a great conceipt adequacy like now Democracy brought with itself innumerable changes on the behavior standards mostly positives and in a short time population fought for rights and ways of adaptation to the sovereignty of freedom which is relative where the minorities have voice and the idea is not totally limited A city like S o Paulo unquestioned exemple of the consumption dictatorship shelters millions of different individuals who group with others that share the same values but coexist with an infinity of sub cultures each one with their habits principles beliefs and last but not least gastronomy The Fast Food movement came as an inteligent and not irrational solution for the overpopulated spaces It guides to the discussion of how and what to offer to each regional public without forcing it to modify its culinary habits The investment on Hospitality in Brazil despite being reduced has appeared with essential consideration such as the knowledge about how people live and consumes modernity From this idea the research work
483. ss o sobre alternativas de mudan as para o aprimoramento do sistema Discuss o A gua um dos recursos naturais mais abundantes na natureza e essencial para a vida dos seres vivos No entanto a industrializa o e a crescente urbaniza o aumentam permanentemente a polui o dos corpos d gua Em todos os processos industriais necess rio considerar o descarte final dos efluentes obedecendo conformidade com a legisla o ambiental e n o provocando danos ao meio ambiente S o necess rias mudan as de tecnologia de qualidade da mat ria prima e at mesmo comportamentais Desta forma necess rio direcionar as pesquisas ao desenvolvimento de tecnologias limpas Como exemplo dessas tecnologias tem se os processos oxidativos avan ados que prop e um formato de tratamento mais eficiente levando o composto org nico a mineraliza o sem que haja transfer ncia de fase e produ o de rejeito Com base neste fato este estudo deu destaque a fotocat lise heterog nea por ser at o momento a tecnologia mais eficiente no tratamento de efluentes industriais e na descontamina o ambiental Conforme a pesquisa realizada ainda s o necess rios estudos que aprimorem a t cnica tornando a vi vel a aplica o geral Estes s o alguns pontos que poder o ser melhor estudados varia o da potencia da luz irradiada concentra o ideal de per xido de hidrog nio ou de ferro quando estes estiverem presentes no tratamento
484. tadas em ordem aleat ria para cada par de amostras nas tr s repeti es e Local dos testes Os testes foram realizados no Laborat rio de An lise Sensorial do Campus Santo Amaro Centro Universit rio Senac S o Paulo em cabines individuais An lise sensorial das amostras Provadores Selecionarem se 12 provadores todos estudantes de 1 semestre do Curso de Tecnologia em Gastronomia do Centro Universit rio Senac que n o consumissem carne de avestruz regularmente e tivessem disponibilidade e interesse em participar dos testes Fichas de avalia o Utilizou se ficha de avalia o adaptada de Man o 2002 para avalia o das amostras em rela o aos quesitos sabor aroma maciez sucul ncia mastigabilidade e apar ncia O quesito aroma foi avaliado em rela o sua intensidade em escala n o estruturada de 10cm ancorada nas extremidades variando de sem aroma a aroma muito intenso sabor em escala n o estruturada de 10cm ancorada nas extremidades variando de muito ruim a muito bom maciez em escala estruturada de 9 pontos variando de 1 extremamente dura como bala soft a 9 extremamente macia como catupiry sucul ncia escala estruturada de nove pontos variando de 1 extremamente seco a 9 extremamente suculento mastigabilidade escala n o estruturada de 10cm variando de el stica borrachenta e dif cil de engolir a dissolve facilmente na boca e de f cil degluti o
485. tando o porcelanato assim um perfil de impacto diversificado 18 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica Centro Universit rio Senac No que tange ao aquecimento global poss vel verificar que mais de 50 do impacto ocasionado pelo uso de g s natural das etapas de atomiza o secagem e sinteriza o do porcelanato Isto porque s o nesses processos que se concentram majoritariamente o consumo de energia fabril do setor cer mico permitindo uma grande gama de possibilidades para a implanta o de medidas de redu o de impacto por parte da ind stria No quesito toxicidade humana um montante de 95 do impacto ocasionado pelo processo de fabrica o e manuten o dos ve culos de transporte de mat rias primas mais especificamente pelas atividades secund rias fundamentais para a realiza o desses processos como a constru o de po os para explora o e produ o de combust veis Essa an lise permite verificar que no que refere toxicidade humana o processo de fabrica o do porcelanato apresenta um campo de a o limitado uma vez que todas as atividades relacionadas aos ve culos utilizados para transporte da mat ria prima s o de dif cil controle por parte da ind stria cer mica No que tange a deple o de recursos abi ticos esta decorre essencialmente pela produ o de g s natural utilizado no processo produtivo e pelo leo usado para a fabrica o e manuten o dos ve culos Contu
486. te a qualidade e a produ o da gua o que preocupante devido a Billings ser um manacial de abastecimento p blico A ocupa o agr cola dessa regi o se utiliza de t cnica rudimentar de plantio e na sua maioria a base de fertilizantes e defensivos agr colas Do modo com que vem sendo desenvolvida a agricultura pode estar contaminando a regi o da bacia e consequentemente interferindo na qualidade da gua da represa Billings 97 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica Centro Universit rio Senac Objetivo da pesquisa O presente projeto visa avaliar o grau do impacto da agricultura sobre a qualidade da gua e solo da regi o do Boror que tem influ ncia direta sobre a represa Billings Metodologia 1 Realizar levantamento bibliogr fico sobre contamina o em reas agr colas m todos de coleta e an lise de sedimentos tento como refer ncia o rg o ambiental CETSB a fim de definir qual m todo a ser usado de acordo com as caracter sticas da regi o a ser analisada 2 Coletar dados fisiogeogr ficos da regia da sub bacia Boror a partir de visitas a sub bacia e Reconhecimento geral da regi o e Identifica o de reas de cultivo e loteamento Coleta de pontos de gsp para georeferenciamento Delimita o da bacia e An lise de possiveis pontos de sedimenta o 3 A partir do programa ArcGis construir mapa detalhado da regi o com aspectos fisicos de hidrologia local relevo curvas de n v
487. te virtual e construir um di logo de pesos iguais entre eles De fato ainda h muito a se aprimorar na implanta o do marketing hoteleiro na Internet Por m atrav s do estudo de caso pode se comprovar que as empresas hoteleiras enxergam a Internet de forma bastante positiva e demonstram que est o dispostas a investir no desenvolvimento do marketing e sua aplica o no ambiente virtual Refer ncias CASTELLI Geraldo Marketing Hoteleiro 2 ed Caxias do Sul Educs 1991 CHON Kye Sung SPARROWE Raymond T Hospitalidade Conceitos e Aplica es S o Paulo Pioneira Thomsom Learning 2003 MENDES FILHO Luiz Augusto Machado RAMOS Anat lia Saraiva Martins The perception of managers on the impacts of Internet in Brazilian hotels an exploratory study In KAMEL Sherif Managing globally with information technology Hershey Pennsylvania IRM Press p 244 259 2003 VASSOS Tom Marketing estrat gico na Internet S o Paulo Makron Books 1998 221 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica Centro Universit rio Senac UTILIZA O DO NDICE FATOR DE CORRE O PARA REDU O DOS RES DUOS ORG NICOS EM EMPRESAS QUE MANIPULAM ALIMENTOS E NAS INSTITUI ES QUE OFERTAM CURSOS NA REA DE ALIMENTA O Fl via Cristina Barros Mendes Fl via La Villa Claudia Maria de Moraes Santos t Estudante do Curso de Tecnologia em Gastronomia Bolsista do CNPq ou Senac mendes flaviacristinaQ hotmail com Professor d
488. teca artigos artigo 20Igor2 p df gt Acesso em 02 jun 2009 SAFATLE Am lia Gera o coca cola Revista Adiante Consumo Maio 2006 Dispon vel em lt http www alana org br CriancaConsumo Biblioteca aspx v 1 amp art 67 gt Acesso em 02 jun 2009 LOYOLA Viviane Dias O consumidor na inf ncia as faces do consumo infantil Universidade FUMEC Belo Horizonte MG Intercom Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunica o XXXI Congresso Brasileiro de Ci ncias da Comunica o Natal RN 2 a 6 de setembro de 2008 Dispon vel em lt http www intercom org br papers nacionais 2008 resumos R3 0966 1 pdf gt Acesso em 02 jun 2009 Trabalhos GUIMAR ES Tyssiana C ConsumaAliena o Sistema Organizacional S cio Produtivo como Alternativa ao Ciclo de Consumo Estabelecido Trabalho de Conclus o de Curso Centro universit rio Senac 2008 156 Centro Universit rio Senac Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica 2 CONCEITOS E M TODOS DA ARQUIV STICA APLICADOS CONSTRU O DE UM ACERVO DE EP GRAFES ARQUITETONICAS Jacqueline Hokino Yamaguti Profa Dra Anna Paula Silva Gouveia Estudante do Curso de Design Comunica o Visual Bolsista do Senac jacquehokinoQ hotmail com 2Professor do Centro Universit rio Senac agouveiaQsp senac br Linha de Pesquisa Design Informa o e Interfaces Resumo O projeto consistia na cria o de um sistema para o arquivamento das ep gra
489. ted in Brazil and the world and choose actions that provide improvements in carbon black environmental performance change this production and reducing the environmental impacts Keywords carbon black environmental technology cleaner production environmental impacts Introdu o O carbono o nono elemento qu mico mais abundante na Natureza e se encontra combinado em centenas de milhares de compostos entre os quais se inclui a totalidade das subst ncias org nicas Na forma n o combinada o carbono elementar constitui o componente predominante de alguns produtos com grande import ncia industrial dentre eles o carv o petr leo e o negro de fumo objeto deste estudo O negro de fumo n o ocorre na natureza Ele constitu do por part culas finamente divididas e coloidais que s o obtidas por decomposi o t rmica ou combust o incompleta de hidrocarbonetos segundo condi es controladas Ele possui duas propriedades que definem a maioria absoluta das suas aplica es elevado poder de pigmenta o e capacidade de em mistura com as borrachas elevar substancialmente a resist ncia mec nica desses materiais Do total de negro de fumo produzido no mundo 9 5 milh es de toneladas anualmente 70 destinado para a fabrica o de pneus 20 para fabrica o de artefatos de borrachas em geral como mangueiras e correias e 10 para especialidades como tintas em geral tintas de impress o e aditivos pl sticos Tal atividade
490. ter stica um timo ponto de partida para o estudo desse tipo de comportamento 2 HENEAULT Eric Roland Rene ERNER Guillaume V timas da moda como a criamos por que a seguimos S o Paulo Ed SENAC S o Paulo 2005 p 152 268 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica 2 Centro Universit rio Senac Objetivo da pesquisa Pesquisar o grupo jovem denominado tribo do skate Fazer um levantamento bibliogr fico sobre o tema juventude consumo e identidade Levantamento bibliogr fico sobre a tribo do skate Fazer uma pesquisa de acervo e campo entrevista para levantar dados sobre as rela es de identidade e consumo do grupo escolhido Metodologia A metodologia de pesquisa foi baseada em acervos e pesquisa de campo A pesquisa em acervo foi utilizada como primeira base para o levantamento de quest es e primeiras conclus es seguida da pesquisa de campo que confirmou e s vezes desmentiu as conclus es preliminares A pesquisa de campo tamb m foi importante para a atualiza o de dados sobre pensamento e comportamento do grupo e reuni o de material iconogr fico Resultados e discuss o As pesquisas geraram um questionamento sobre a consci ncia que o grupo tem em rela o a import ncia iconografia que a indumentaria que adotaram tem na sociedade e como esses s mbolos os representam Conclus es O n mero de grupos jovens que utilizam uma indument ria caracter stic
491. tera o do material no estudo da cor no material ou na estrutura que este pode vir a apresentar mais rico ser o resultado obtido no projeto REFER NCIAS B RDEK B E Dise o Historia teor a y pr ctica del dise o industrial Barcelona G Gili 1994 CAMPOS H de Org Ideograma l gica poesia linguagem S o Paulo Cultrix 1977 GROPIUS Walter Bauhaus Novarquitetura 6a ed S o Paulo Perspectiva 2001 LUPTON Ellen MILLER J Abbott The abc s of The Bauhaus and Design Theory London Thames and Hudson 1991 FIEDLER Jeannine L szl Moholy Nagy London Phaidon 2001 MOHOLY NAGY L szl Color in transparency Nassachussets MIT 2007 MOHOLY NAGY L szl Vision in motion New York Dover 2005 MOHOLY NAGY L szl The New Vision fundamentals of the Bauhaus design painting sculpture and architecture New York Norton 1938 WHITFORD Frank Bauhaus London Thames and Hudson 2003 130 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica 2 Centro Universit rio Senac AN LISES DAS EXPERI NCIAS E IMPACTOS EM DESIGN DO FUNCIONAMENTO USO E MEDIA O COM SISTEMA GPS Alessa Ferreira de Melo Dr Eduardo Cardoso Braga e Me J lio C sar de Freitas tEstudante do Curso de Tecnologia em Produ o Multim dia Bolsista Senac alessafdmeloO gmail com Dr Eduardo Cardoso Braga e Me J lio C sar de Freitas professores do Centro Universit rio Senac eduardo cbraga Qsp senac br Linha de Pe
492. tes cerca de 7 000 s o libaneses e 3 000 s rios Este n mero representa tr s vezes a popula o do L bano cerca de 3 000 habitantes e praticamente a metade da popula o da S ria cerca de 20 000 habitantes A imigra o rabe teve in cio no s culo XIX e se mant m at os dias atuais em menor escala Estes imigrantes chegaram no Brasil com um desejo de enriquecer e retornar a sua terra natal por m ap s um tempo apesar de terem enriquecido muitos n o retornaram sua p tria se mantendo no Brasil at os dias atuais 194 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica Centro Universit rio Senac Inicialmente estes imigrantes chegaram no Brasil e desempenharam a atividade de mascate sendo reconhecidos pela sociedade local como turcos Ap s um tempo na busca de sucesso financeiro muitos se estabeleceram na cidade de S o Paulo centro que se desenvolvia economicamente e abriram neg cios pr prios principalmente na regi o da 25 de Mar o e Santa Ifig nia Essa uma caracter stica marcante destes imigrantes que se diferenciavam das outras nacionalidades que ao chegarem no Brasil desempenhavam principalmente a atividade agr cola Objetivo da pesquisa Objetivos Gerais Apresentar o processo de imigra o da comunidade rabe para S o Paulo contextualizando a poca e os motivos Apresentar o processo de inser o e adapta o da culin ria desta comunidade na cidade de S o Paulo e a sua caracteriz
493. the estimate of the saved life years due to the diminish of atmospheric pollutants concentration specifically the particulate matter in consequence of the urban bus fleet renew from 2002 on in the municipality of S o Paulo Keywords air pollution public urban transportation Sao Paulo socio environmental impacts public health mortality 40 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica Centro Universit rio Senac Introdu o A cidade de S o Paulo 5a metr pole mais populosa do mundo com 11 milh es de habitantes ficando atr s de T quio Cidade do M xico Seul e Bombaim ONU 2007 Nos ltimos 20 anos o crescimento intra urbano na cidade ocorreu de forma exponencial em termos demogr fico financeiro industrial assim havendo a necessidade da efetiva amplia o das redes saneamento b sico e transporte Os meios de transportes dispon veis na cidade podem ser efetuados de duas maneiras onde podemos tipificar o individual carros motos bicicleta etc e coletivo trem metr nibus Portanto indispens vel um servi o de transporte coletivo capaz de atender tamanho mercado S o Paulo encontra se com uma frota de 15 074 nibus para atender a demanda de seus usu rios com melhor qualidade essa frota corresponde maior entre as nacionais que consequentemente as emiss es de poluentes s o grandes causando assim danos ou efeitos decorrentes da polui o do ar afetando aspectos relevantes para vida como sa
494. tingir uma identidade visual pr pria na qual o ordin rio se combina ao fant stico Dedicamos este artigo compreens o deste estilo com o qual Bravo alcan ou a maestria como fot grafo criando uma vis o moderna ao mesmo tempo privada e universalmente acess vel Por acreditarmos que foi atrav s de seus nus que Bravo chegou ainda mais longe com seu modo de ver pr prio iremos focar a nossa discuss o em algumas imagens suas deste g nero 141 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica Centro Universit rio Senac Objeto da pesquisa Os nus de Manuel Alvarez Bravo Metodologia Em primeiro lugar foi feita uma pesquisa bibliogr fica e imag tica sobre o tema Posteriormente ap s a leitura e fichamento dos textos partiu se para a an lise das fotografias Para isto empregou se a metodologia de desconstru o est tica das imagens atrav s principalmente da observa o da parte t cnica utilizada Resultados e discuss o Empregada desde os anos 40 para denominar um tipo de fic o latino americana a express o realismo m gico designa uma narrativa que incorpora o mist rio e uma adivinha o ou nega o po tica da realidade Como nesta literatura Bravo explorou a multiplica o de sentidos e a cria o de novas camadas da realidade Para isto o fot grafo passou a modificar o real mediante o enquadre o ngulo de vis o a luz e etc escolhendo os elementos indispens veis para cifrar seu discurso e acom
495. tirem da atmosfera gerando cr ditos de carbono que poder o ser comercializados com pa ses desenvolvidos a fim de que estes ltimos alcancem as metas a eles atribu das Para tanto tais projetos devem ser submetidos a um ciclo de projeto em que ser o aferidos por diversas institui es abalizadas nacionais e internacionais quanto a sua adicionalidade participa o volunt ria e contribui o para a sustentabilidade Quanto este ltimo s o utilizados como crit rios os cinco itens contidos no Anexo III da Resolu o n 1 da Comiss o Interministerial de Mudan as Globais do Clima Para Hummel e colaboradores 2008 a sistem tica de avalia o de projetos submetidos com vista obten o de cr ditos de carbono poderia ser melhorada no tocante ao car ter de sustentabilidade j que tais crit rios d o margem a diferentes interpreta es por parte dos desenvolvedores dos projetos Dada a import ncia do tema e para aumentar a efic cia da gest o ambiental o presente estudo aplica T cnicas de Valora o Econ mica Ambiental tendo em vista que tais modelos visam determinar o valor econ mico de um recurso ambiental 85 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica Centro Universit rio Senac senac s o paul estimando o valor monet rio deste em rela o aos outros bens e servi os dispon veis na economia MOTTA 1997 Objeto da pesquisa A presente iniciativa tem por objetivo geral avaliar por meio da a
496. to de aprendizado cont nuo que se processa atrav s da explora o de novos conhecimentos e da difus o do que j foi aprendido para que todos possam desenvolver vis es compartilhadas Mudan as que devem ocorrer no todo sociedade incluindo diretamente a reformula o da organiza o j que esta est inserida na coletividade Para efetivar a mudan a na organiza o necessita se de um novo perfil do tomador de decis es e do elemento chave de transforma o que o administrador Essa mudan a no perfil obtida atrav s da reformula o do processo de aprendizagem e uma apropriada forma o acad mica MARIOTTI 1996 As institui es de ensino selecionadas contribu ram integral ou parcialmente para com o estudo o que possibilitou a coleta dos dados organizados na tabela abaixo Estrat gia Organizacional 64 Forma o de Pre os 64 Fundamentos da Administra o Macroeconomia 32 32 4 0 Microeconomia 2 0 2 Administra o de Projetos 4 Administra o de Riscos em Finan as as Agroneg cios Administra o Avalia o de Empresas C lculo Canais de Distribui o e Marketing Com rcio Internacional Jogos Lideran a Comunica o integrada de mercado Contabilidade Financeira Economia Geral Desenvolvimento Econ mico 64 Investimentos Financeiros L gica e tica Econometria 16 1 finan as 6 3 Do Estat stica 64 3 Estrat gia Competitiva e Corporativa DO Total
497. to da constru o civil ao meio ambiente seja minimizado Para tem maior efetividade seria necess rio fazer a valora o das t cnicas sugeridas bem como de materiais sustent veis aplic veis a esta casa para motivo de compara o com uma casa que n o fa a uso destes procedimentos e tamb m saber pela ferramenta ACV An lise do ciclo de vida em quanto tempo se teria o retorno investido nestas tecnologias sustent veis 122 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica 2 Centro Universit rio Senac a S a OS A Figura 2 Imagem de sat lite do terreno Google Earth 2008 Refer ncias BRAGA Benedito et al Introdu o Engenharia Ambiental 22 Ed S o Paulo Pearson Prentice Hall 2005 Congresso Nacional de Engenharia do Ambiente VII 2003 Lisboa Constru o Sustent vel Mito ou Realidade Lisboa PINHEIRO Manuel Duarte CONSTRU O Sustent vel defini o IDHEA Instituto para o Desenvolvimento da Habita o Ecol gica Dispon vel em lt http www idhea com br gt Acesso em 19 set 2008 123 Centro Universit rio Senac Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica CI NCIAS EXATAS E TECNOLOGIA DEFINI O DE CLASSES DE EQUIVAL NCIA PARA OBJETOS URBANOS APLICA O A DETEC O DE AREAS IMPERMEAVEIS Ad o Ramalho Moura Joyce da Silva Bevilacqua tEstudante do Curso de Ci ncia da Computa o Bolsista do CNPq adao rmouraQ gmail com 2Professor do Cen
498. tra adequada para melhorar a organiza o e a compara o entre os diversos produtos dispon veis Isso tamb m teve como objetivo testar a implanta o do sistema virtual Desse modo visando uma melhor forma de assegurar a pesquisa atrav s do banco de dados foi necess rio re classificar os pap is dos fabricantes segundo as suas principais caracter sticas e aplica es Conclus es Hoje n o contamos com uma classifica o adequada para os pap is em especial para os denominados reciclados Os pap is reciclados n o constam em nenhuma das categorias ou subcategorias da classifica o da BRACELPA ou seja O profissional tem que estar muito atento a essas novas tecnologias para poder aplic las em seu projeto Outro ponto a ser destacado a utiliza o do termo reciclado de modo indiscriminado pelas empresas de modo a agregar valor ao seu produto num processo que podemos denominar de eco marketing Isso dificulta a identifica o pelo profissional de design das reais qualidades ambientais de um determinado produto 180 Centro Universit rio Senac Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica 2 Escolher o papel mais adequado para um projeto tamb m tarefa rdua quanto se trata de pesquisar um produto atrav s dos sites dos fabricantes pois cada fabricante classifica o seu produto conforme os seus pr prios crit rios Refer ncias HENEAULT E R R KAZAZIAN T Haver a idade das coisas leves des
499. trativos de baixo custo na zona sul da cidade de S o Paulo visando compreender quem p blico que visita esses atrativos e quais s o os seus h bitos Al m de tentar conhecer como se d o as rela es entre o anfitri o e os visitantes Metodologia Para a realiza o desse trabalho foi realizada uma pesquisa descritiva explorat ria com o intuito de definir quem s o os frequentadores dos atrativos de baixo custo na cidade de S o Paulo A metodologia utilizada para a realiza o deste trabalho de inicia o cientifica foi pesquisa em livros e com rela o a pesquisa de campo foram utilizados question rios para coleta de dados quantitativos referentes ao perfil do turista no entanto os dados ser o analisados de forma qualitativa com o intuito de definir o perfil da demanda Resultados e discuss o Com rela o ao Samba de Vela foi poss vel perceber que o evento conta com um elevado n vel de organiza o e que os frequentadores desse tipo de evento s o fieis estando semanalmente no evento S o pessoas que gostam de samba e levam o Samba de Vela muito a s rio ficando extremamente quietas quando um novo samba apresentado apenas acompanhando a letra da musica No entanto esse evento n o atrai turistas devido a falta de divulga o os frequentadores s o principalmente moradores da regi o de Santo Amaro que gostam de Samba Sobre os question rios aplicados no SESC Interlagos foi poss vel perceber que os frequentadores s o j
500. tre o MP e o NO em que este ltimo e o TCA auxilia o MPio nas explica o dos eventos Tabela 1 Por meio da figura 1 verifica se a tend ncia dose dependente entre a varia o na qualidade do ar e a incid ncia do absente smo a diferen a entre as m dias apresentou signific ncia para o MPio diferen a 249 p lt 0 05 e o NO diferen a 228 p lt 0 05 Utilizando o m todo adotado por Miraglia 1997 pode se confirmar a linearidade da dose depend ncia e estimar o risco relativo com a varia o das concentra es principalmente com rela o ao NO3 6004 e 6007 TCA 0 262 0 381 0 024 1 5004 5004 E s S L Ss S l nm S S L e M dia de Faltas M dia Di rias Y W s s L L e M dia de Faltas Di rias 8 L 100 1007 07 od T T T T T T T T T T T 37 50 40 00 42 50 45 00 47 50 50 00 50 00 55 00 60 00 65 00 70 00 Conc M dia de MP mg m NO2 mglm Figura 1 M dia di ria de faltas pela varia o na concentra o de MP10 e NO2 As fun es dose resposta indicam a exist ncia de efeitos da polui o no absente smo dos controladores mesmo com valores inferiores aos padr es de qualidade do ar estabelecidos Este resultado compat vel ao encontrado para outros indicadores de morbidade MIRAGLIA 1997 Conclus es Pode se concluir que a polui o atmosf rica est significativamente associada com as aus ncias dos controladores de trafego por todas as causas assim como
501. tro Universit rio Senac joyce bevilacquaQsp senac br Linha de Pesquisa M todo e T cnicas de Modelagem Computacional e Aplica es Resumo T cnicas de processamento de imagens digitais 1 2 como detec o de bordas detec o de linhas detec o de contornos e modifica o de histograma foram aplicadas em produtos de sensoriamento remoto para detec o e identifica o de classes de objetos urbanos que descrevem uma caracter stica geom trica retangular Palavras chave Processamento de imagens digitais Geoprocessamento Introdu o Com o crescente uso de imagens de sat lite para estudos de sensoriamento remoto formas de classifica o autom tica destas s o necess rias em alternativa aos processos demorados e dispendiosos da classifica o visual tendo em vista reduzir o tempo necess rio para a gera o das informa es e aumentar a precis o da classifica o Contudo esta automatiza o ainda produz uma precis o pequena e bastante inferior em compara o an lise visual e necess ria uma adequa o das imagens de sat lite para que as caracter sticas dos objetos desejados sejam destacadas como por exemplo a geometria Durante o estudo algoritmos de detec o de bordas detec o de linhas detec o de contornos e modifica o de histograma foram aplicados as imagens e foi realizada a an lise visual dos algoritmos para verificar a efic cia na detec o dos objetos Objetivo da pesquisa Os p
502. truz uma carne com muito pouca gordura e quase nenhuma gordura entremeada o que certamente afetou os resultados em rela o ao sabor e textura e influiu na avalia o dos provadores A textura da carne o quesito mais importante quando avaliada por consumidores Tal quesito o mais importante atributo de qualidade sensorial antepondo se inclusive ao sabor apesar da dificuldade em definir se cada um dos seus termos LAWRIE 1998 CROSS 1994 A cor da carne para consumo um dos crit rios pelos quais o consumidor avalia a qualidade e conseq entemente sua palatabilidade ALVES et al 2000 Considerando se que o m todo 253 Centro Universit rio Senac Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica utilizado foi o guisado que tende a deixar a carne mais p lida interessante notar que a apar ncia foi o aspecto pior avaliado pelos provadores Conclus es Os resultados obtidos permitem concluir que a carne de avestruz submetida coc o mida por guisado foi relativamente bem avaliada em rela o ao aroma sabor maciez sucul ncia e mastigabilidade e pior avaliada nem rela o apar ncia Refer ncias ALVES Pedro Afonso de Preaulx Moreira CAMPOS Oriel Fajardo ALMEIDA Maria Izabel Vieira de LIZIEIRE Rosane Scatamburlo MODESTA Regina C lia Della Fernando Queiroz de ALMEIDA NASCIMENTO Celso Gabriel Herrera Braz J Vet Res Anim Sci vol 37 no 5 S o Paulo 2000 CASSANI Roberta Carne de Aves
503. truz Dispon vel em lt http www avestruz com br homesite site asp pag 3 gt Acesso em 10 de jun 2008 CROSS H R Caracter sticas organol pticas de la carne parte 1 Factores sensoriales y evaluaci n In PRICE J F SCHWEIGERT B S Ciencia de la carne y de los productos c rnicos Zaragoza Acribia 1994 Cap 8 p 279 298 HAUTRIVE Tiffany Prokopp OLIVEIRA Viviani Ruffo de SILVA Aline Roque Dutra da TERRA Nelcindo Nascimento CAMPAGNOL Paulo Cezar Bastianello Ci nc Tecnol Aliment Campinas 28 Supl 100 95 101 dez 2008 LAWRIE R A Calidad comestible de la carne In LAWRIE R A Ciencia de la carne 3 ed Zaragoza Acribia 1998 Cap 10 p 245 292 MITTAL G S BARBUT S Effects of fat reduction on frankfurters physical and sensory characteristics Food Research International Oxford v 27 n 5 p 425 431 Sept Oct 1994 MAN O Maria Carolina Wilmers Efeito da idade de abate em par metros post mortem e na matura o da carne de bovinos de ra a Nelore Universidade Estadual de Botucatu FMVZ Botucatu 2002 MOR N FUENMAYOR O E ZAMORANO GARC A L P rdida por goteo en diferentes carnes crudas Archivos Latinoamericanos de Prod ccion Animal v 11 n 2 p 125 127 2003 NOGUEIRA JUNIOR Sebasti o Avestruz Um Bom Neg cio Dispon vel em lt http www iea sp gov br OUT verTexto php codTexto 3799 gt Acesso em 08 jun 2008 THE CULINARY INSTITUTE OF AMERICA The professional chef
504. tural Palavras chave imigra o gastronomia rabe identidade cultural patrim nio cultural e S o Paulo Abstract The Syrian and Lebanese immigrants arrived in Brazil in the nineteenth century in terms of political crises that occurred in their territories and attracted by the prospect of progress that is evident in the so called America The city of S o Paulo received many of these immigrants approximately 40 bringing their beliefs culture cuisine customs and habits Therefore they had to adapt to their new home including not only their culture but their style of life in the population of the region During this process of adapting various conflicts have been perceived to destruction of the individual identities of immigrants as many of the locals Thus a review of this process focusing on arabic cuisine and conflicts caused by the identities of the immigrants the local people and the nation as a whole The first used the kitchen as a means of integration in society and culture closer to the left while the locals felt attracted by the cuisine since this had been inserted into their identity by the Portuguese and the nation as a all had their identity strengthened including in fact the arabic cuisine and cultural heritage Keywords immigration Arabic cuisine cultural identity cultural heritage and S o Paulo Introdu o Atualmente no Brasil existem cerca de 10 000 imigrantes libaneses s rios e seus descendentes Des
505. ue tamb m e de certa forma incidiu decisiva e negativamente sobre a pesquisa em etapas posteriores da mesma an lise 89 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica Centro Universit rio Senac N o foi poss vel a obten o de dados construtivos de projeto sobre incineradores Tal fato aliado a dificuldade na obten o de dados espec ficos sobre a composi o gravim trica de res duos industriais e de servi os de sa de encaminhados ao tratamento por incineradores inviabilizou a elabora o do Invent rio de Ciclo de Vida e consequentemente a an lise deste processo Da mesma forma a dificuldade na obten o de dados construtivos sobre composteiras bem como de informa es uniformes sobre o processo no Brasil ou at mesmo a n vel municipal n o foi poss vel a constru o do ICV t o pouco da ACV deste processo O software utilizado para a Avalia o de Ciclo de Vida ACV o SimaPro 7 0 PreConsultans traz representado em seus bancos de dados nica e exclusivamente a realidade europ ia de disposi o de res duos s lidos restringindo a caracteriza o dos res duos recebidos em um aterro sanit rio comum apenas a res duos tais como papel papel o Pl stico Alum nio A o Estanho e Vidro Neste contexto n o esta inclu da portanto a mat ria org nica que por sua vez representa quase 60 do total do lixo encaminhado a aterramento sanit rio no munic pio de S o Paulo Este fato n o permite
506. ue este crescimento seja realizado foram necess rios aprimoramentos na informatiza o Na d cada de 50 o setor hoteleiro utilizava os recursos tecnol gicos do setor a reo pois n o haviam desenvolvido softwares apropriados para os meios de hospedagem Por essa informatiza o n o ser apropriada os hot is tinham dificuldades em organizar seus dados j que as informa es eram limitadas A partir da d cada de 70 as grandes empresas desenvolvedoras dos softwares come aram a ter uma concorr ncia maior obrigando as a aumentar as fun es de seus produtos Este aumento fez com que as empresas hoteleiras pudessem cada vez mais usufruir deles Com esse aprimoramento foram criados sistemas pr prios para a rede hoteleira que s o utilizados cada vez mais pelos meios de hospedagem pela facilidade e agilidade que o hotel tem em administrar seus produtos e em atender seus cliente Palavras chave Informatiza o hotelaria Abstract Tourism and hospitality are areas that have a major development both economically and socially resulting from this the ten jobs that arise in the country one is related to tourism But for this growth is achieved improvements were needed in computerization In the 50 s the hospitality technology using the resources of the air sector therefore had not developed software suitable for the means of accommodation For that computerization is not appropriate the hotels had difficulties in organizing their data
507. ue to damage And thus generate models and indicators that measure the externality caused by air pollution on health and welfare traffic controllers and the associated social costs Keywords air pollution absenteeim economic valuation health traffic controllers S o Paulo Introdu o No municipio de S o Paulo destacam se as fontes m veis como principais respons veis pela polui o do ar A quantidade de emiss o dos poluentes condi es meteorol gicas e aspectos topogr ficos associados com alta densidade demogr fica e crescentes taxas de motoriza o tornam esta problem tica muito relevente para o municipio CETESB 2008 Muitos estudos tem demonstrado os impactos da polui o do ar sa de como o acr scimo de doen as cardiovasculares respirat rias oftalmologicas e neoplasias que afetam diretamente o 48 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica Centro Universit rio Senac bem estar da popula o aumentam os gastos com a sa de p blica e ocasionam perdas no sistema econ mico decorrente da redu o de produtividade da popula o MIRAGLIA 1997 Impactando a popula o de forma a interferir em suas atividades normais provocando por exemplo o aumento do absente smo no trabalho e na escola OSTRO ROTHSCHILD 1989 Objeto da pesquisa Esta pesquisa objetiva verificar a associa o e estimar o nus econ mico gerado pela polui o atmosf rica na sa de dos controladores de trafego em term
508. ui es de cada categoria de impacto avaliada pelo software seguem explicitados na tabela 01 abaixo Impact category Lodo Ativado Convencional Sistema Australiano Total 2220 88 147 06 Carcinogens 19 41 0 45 Respiratory organics 2 32 0 32 Respiratory inorganics 495 76 11 55 Climate change 95 25 97 28 Radiation 1 21 0 03 Ozone layer 0 73 0 02 Ecotoxicity 105 19 2 45 Acidification Eutrophication 110 73 2 58 Land use 301 95 7 03 Minerals 10 65 0 25 Fossil fuels 1077 69 25 10 Tabela 01 Contribui es de cada categoria de impacto para os perfis de impacto constru dos no software Simapro 7 1 avaliados com rela o aos dois sistemas de tratamento estudados lodo ativado convencional e sistema australiano Ao analisar o desempenho ambiental do lodo ativado percebe se que a maior parcela referente ao consumo de combust veis f sseis 48 5 ou 1077 69Pt do impacto total gerado pelo sistema de tratamento Isto provavelmente devido ao transporte do lodo produzido em enormes quantidades durante sua opera o A segunda categoria de impacto que contribui mais para o desempenho final obtido pelo lodo ativado inorg nicos respirat rios com 22 3 ou 495 76Pt O uso do solo chega em terceiro lugar com 13 6 ou 301 95Pt de impacto gerado no c mputo geral quantidade causada pelos enormes requisitos de solo para aterramento do lodo produzido durante o funcionamento do sistema
509. uisa e tamb m porque muitas vezes era convidada visto que o entrevistado havia se lembrado de um fato que gostaria de compartilhar Ao todo o grupo de entrevistados totalizou cinco pessoas entre estes quatro mulheres tr s do L bano e uma da S ria e um homem do L bano todos tendo idade entre 50 a 80 anos No final das semanas de pesquisa dois entrevistados pediram sigilo com rela o aos seus nomes o que foi concedido a todos os integrantes do grupo A terceira etapa da pesquisa ocorreu ao longo da segunda etapa tamb m e se constituiu em leituras de livros trabalhos de conclus o de curso como forma de embasamento dos conceitos e dos temas retratados al m da confirma o da abordagem escolhida Resultados e discuss o Ao analisar o processo de adapta o e inser o dos imigrantes rabes na cidade de S o Paulo percebe se que este foi um processo complexo tanto individualmente como nacionalmente Isto se deve ao fato de que este processo desestrutura as identidades culturais tanto individuais como nacionais j estabelecidas e definidas tanto nestes imigrantes como na popula o local Assim a culin ria rabe pertencendo a esta identidade cultural dos rabes teve que ser inserida em um novo contexto podendo ser aceita ou n o pela popula o local da poca O que se p de observar que o contato da popula o brasileira com a culin ria rabe j havia ocorrido antes quando o Brasil ainda era col nia de Portugal
510. ultados quando falamos em uma comunidade de 11 Geotagging tamb m conhecido como geocoding s o meta informa es de geo posicionamento adicionadas em qualquer tipo de m dia em um mundo ideal seja um documento de HTML uma imagem um arquivo MP3 um feed etc PEREIRA 2008 12 http maps google com br 13 http www flickr com 14 Acessado em 13 12 2008 15 http www alexa com 16 http www flickr com about 183 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica Centro Universit rio Senac fotos na internet o Flickr a mais usada por fot grafos amantes de fotografia designer Por esse respeito e reconhecimento foi um dos pontos que fez com esse servi o fosse usado no projeto Mapa no Flickr Como foi dito acima o Flickr uma rede social assim al m de mapear mostrando onde a foto foi tirada conseguimos compartilhar as informa es e assim receber informa es que n o temos dos usu rios dessa comunidade trabalhando o principio de uma comunidade virtual como define Pierre L vy Uma comunidade virtual constru da sobre afinidades de interesses de conhecimentos sobre projetos m tuos em um processo de coopera o ou de troca tudo isso independente das proximidades geogr ficas e das filia es institucionais LEVY 1999 p 127 Ap s definido a ferramenta para o mapeamento come ou o processo de mapear as fotos Foram selecionadas as fotos que iriam ser mapeadas levand
511. um local onde crian as e adultos se misturavam dentro de uma mesma sala para se transformar no modelo escolar que conhecemos atualmente ou seja crian as estudando com crian as da mesma faixa et ria e adultos estudando com adultos Outro fator que culminou no nascimento do sentimento de inf ncia foi a reestrutura o do modelo de fam lia a qual em determinado momento da hist ria passou a se construir em torno da crian a Aspecto que consideramos para entender como atualmente a crian a se posiciona dentro do modelo familiar contempor neo Atualmente poss vel relacionar aspectos socioculturais com a posi o que a crian a ocupa dentro da fam lia autores como Nicolas Montigneaux em sua obra P blico Alvo crian as a for a dos personagens e do marketing para falar com o consumidor infantil defendem que com a diminui o do n mero de filhos por casal a entrada da mulher no mercado de trabalho e a populariza o do div rcio a crian a passa e ocupar papel central nesse novo modelo familiar em que a culpa pela falta de tempo leva os pais a um processo de paparica o Atualmente parte desses mimos se revela uma vez que a crian a passa a possuir voz de comando com rela o compra dos bens que ser o consumidos por ela e ou pela fam lia Em 2007 uma pesquisa realizada pelo canal de televis o Nickelodeon a Nickelodeon Business Solution Research revelou que as crian as est o cada vez mais influ
512. uma ficha completa facilita a an lise dos custos e aproveitamento de cada ingrediente usado Objetivo da pesquisa Foi elaborado um manual de apoio com receitas econ micas e dicas de como evitar desperd cios na alimenta o ao se usar ferramentas como a ficha t cnica e o fator de corre o dos alimentos A partir deste manual foi elaborado um card pio inteligente que explica o reaproveitamento integral dos alimentos por meio da elabora o de pratos sofisticados e nutritivos no qual as aparas e sobras de uma receita sejam utilizadas em outros itens do card pio Metodologia O desenvolvimento do projeto aconteceu por meio da disponibilidade dos alimentos fornecidos pelo m dulo de Habilidades B sicas de Cozinha realizado no primeiro semestre do curso Tecn logo em Gastronomia por meio da elabora o de fichas t cnicas para o preparo de receitas Alimentos como abobrinha ab bora batata mandioca salsinha cebola banana abacaxi lim o truta bacalhau entre outros foram usados para a realiza o dos pratos e fichas t cnicas Uma boa ficha t cnica deve conter dados sobre a prepara o o alimento como peso pre o quantidade modo de preparo fator de corre o conforme foi descrito acima A utiliza o do fator de corre o se aplicou na elabora o de todo card pio pois geralmente os insumos n o chegam prontos para uso necessitam ser manipulados esse ndice foi aplicado por meio de tabelas j existentes de alimentos
513. undial Relat rios de Sustentabilidade das empresas tabelas de precifica o da Eletropaulo e da Ceivap entrevistas com pessoal da rea de Recursos Humanos visita em Aterro Classe I da Essencis entre outros Dos dezesseis crit rios elencados concluiu se que seis deles n o eram pass veis de valora o por n o haver tanto estudos relacionados quanto dados suficientes para a obten o de um valor Os demais 11 crit rios obtiveram valores monet rios representantes de sua sustentabilidade como projeto de MDL Em casos que se obter uma faixa de valores utilizou se o valor mais conservativo al m de priorizar os n meros referentes ao setor industrial Resultados e discuss o Tabela 1 Valora o dos crit rios de Sustentabilidade dos Projetos de MDL Crit rios Custo Unidade E total GEE 26 75 US tCO2e 17258133312 00 POPE Poluentes Atmosf ricos 7714 00 US vida 53496590 00 E R Efluentes L quidos 200 00 US tDBO 30000000 00 Ambiente Res duos S lidos 983 1966 US ton 57109311 68 Agua 0 04 US m3 2652680 12 Energia 287 90 US kWh 577165619251 32 Postos de trabalho 13156701 37 US ano 13156701 37 Aspectos Sociais E US per de Car ter Treinamento e capacita o 1713 92 capita por 54 49518 90 Laboral anoano Melhoria das condi es de trabalho aa n a na Renda dos trabalhadores 741971167 67 US ano 741971167 67 Renda Desenvolvimento do setor Desenvolvimento econ mico n a n a
514. unica o mais eficaz para influenciar a crian a a consumir determinados produtos ou para esta auxiliar na escolha daquilo que ser consumido De acordo com Britto 2008 a propaganda faz uso de t cnicas que se favorecem da inoc ncia ingenuidade e credulidade dos menores omitindo ou exagerando as informa es convencendo facilmente o consumidor no caso a crian a fazendo desta rela o um tanto quanto desleal Mattar aponta para a exist ncia de uma contradi o pois a programa o que capaz de educar o consumidor bancada pela publicidade que estimula o consumo E cr que o ant doto contra os apelos do consumismo est na fam lia e na escola Safatle 2006 154 Centro Universit rio Senac Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica 2 Broug re 2001 afirma que o brinquedo sendo um projeto adulto destinado s crian as pode ser considerado uma m dia que transmite crian a certos conte dos simb licos imagens e representa es produzidas pela sociedade que a cerca E que A rela o da cultura com o brinquedo est ligada com a imagem que este carrega Ele prop e que hoje conceber brinquedos o mesmo que produzir imagens que possuam um significado em rela o l gica do desejo como fundamento da brincadeira Justificando mais uma vez o fato dos brinquedos de hoje serem vistos como objetos de consumo e se relacionarem com as crian as at serem substitu dos por outros E conforme a cr
515. uos org nicos foi desenvolvido este 222 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica 2 Centro Universit rio Senac estudo para elabora o de fatores de corre o para um grupo de alimentos levando se em conta o tipo de corte utilizado em cada um deles Por meio deste estudo foi poss vel comparar os ndices de fator de corre o dos alimentos que a literatura apresenta com os ndices obtidos atrav s da aplica o dos cortes espec ficos que se pratica no curso de Gastronomia Durante a realiza o da pesquisa foi poss vel obter dados importantes que demonstraram em alguns tipos de cortes a perda do alimento com rela o s aparas e o volume de res duos gerados Conhecendo se o ndice de fator de corre o de um alimento e levando se em conta o tipo de corte que ser realizado neste permitir uma redu o no desperd cio desse alimento pois a quantidade que ser disponibilizada para utiliza o poder ser calculada com maior precis o Objetivo da pesquisa O objetivo final da elabora o de um guia pr tico dos ndices de fator de corre o facilitar a compra e a manipula o dos insumos utilizados nas prepara es Metodologia Para a realiza o deste estudo foi definido um grupo de legumes utilizados frequentemente para a elabora o de pratos tradicionais na Gastronomia os tipos de cortes cl ssicos que seriam aplicados e a quantidade de cada um Os legumes utilizados foram abobrinha alho poro
516. urrealismo parece parodiar este movimento Visualmente somos confrontados com objetos que n o t m em si um v nculo estreito chegando at mesmo a se opor enquanto a pele da mulher suave os abrojos s o espinhosos Pela estranheza da cena a imagem lembra o mantra surrealista do Comte de Lautre mont a chance de encontrar uma m quina de costura e um guarda chuva em uma mesa de disseca o KISMARIC Susan Manuel Alvarez Bravo New York The Museum of Modern Art 1997 p32 com a diferen a que a uni o entre os cactus e a mulher nua foi meticulosamente articulado por Bravo Para entendermos melhor a constru o desta imagem pensemos na etimologia da palavra abrojos que vem do espanhol abre ojos e faz refer ncia ao fato de que para evitar ser espetado enquanto se caminha pelas ruas preciso manter os olhos abertos Bravo cria assim um jogo de antagonismos os olhos abertos dos abrojos ante os olhos fechados da jovem que dorme os espinhos ante a pele macia e por fim a figura das ataduras que cobrem certas partes do corpo da modelo deixando outras mostra Ou seja ela est despida e vestida de certa forma ao mesmo tempo Estas oposi es s o plenamente calculadas assim como o t tulo da obra que cita ironicamente o prov rbio espanhol hazte fama y chate a dormir Da mesma maneira que planejou a uni o da mulher nua dos abrojos e das ataduras Bravo calculou os elementos colocados em muitos outros nus entre os quais L
517. ushige Alexandre Saron Estudante do Curso de Engenharia Ambiental do Centro Universit rio SENAC Bolsista do PIBIC SENAC taniapzmatQterra com br 2Professor do Centro Universit rio SENAC Msc Alexandre Saron alexandre saronQsp senac br Linha de Pesquisa Sa de Meio Ambiente e Trabalho Resumo A origem das reas contaminadas est relacionada ao desconhecimento em pocas passadas de procedimentos seguros para o manejo de subst ncias perigosas ao desrespeito a esses procedimentos seguros e ocorr ncia de acidentes ou vazamentos durante o desenvolvimento dos processos produtivos de transporte ou de armazenamento de mat rias primas e de produtos Assim sendo durante os ltimos anos misturas complexas de contaminantes t m sido acumuladas no ambiente incluindo metais pesados compostos qu micos diversos e derivados de petr leo A constata o pelo rg o ambiental competente de que uma determinada rea contaminada representa um risco para a sa de humana e seguran a p blica a partir dos resultados de um estudo de investiga o detalhada e avalia o de risco constitui o ponto de partida para a defini o da concep o da remedia o com vistas ao uso pretendido para a rea Palavras chave reas contaminadas air stripping remedia o de guas subterr neas Abstract The origin of the contaminated areas is related to the unfamiliarity at passed times of safe procedures for the dangerous subst
518. utilizados foi de 1 5 e de 7 5 respectivamente As amostras foram seladas e o l quido para coc o utilizado foi o molho velout cl ssico THE CULINARY INSTITUTE OF AMERICA 2002 na propor o de 75g para cada amostra de 200g A coc o foi feita em forno combinado da marca Rational AG Modelo CM61 regulado na temperatura de 90 C e tempo de coc o de 4h02min Imediatamente ap s o t rmino da coc o todas as amostras foram resfriadas a temperatura ambiente e a seguir embaladas individualmente a v cuo utilizando se equipamento da marca JetVac e levadas a congelamento at o momento da an lise sensorial As amostras foram servidas na temperatura de 500C servindo se 30g de cada amostra para cada um dos provadores As amostras foram codificadas com n mero de 3 d gitos e apresentadas em ordem aleat ria para cada par de amostras nas tr s repeti es Selecionarem se 12 provadores todos estudantes de 1 semestre do Curso de Tecnologia em Gastronomia do Centro Universit rio Senac que n o consumissem carne de avestruz regularmente e tivessem disponibilidade e interesse em participar dos testes Fichas de avalia o Utilizou se ficha de avalia o adaptada de Man o 2002 para avalia o das amostras em rela o aos quesitos sabor aroma maciez sucul ncia mastigabilidade e apar ncia O quesito aroma foi avaliado em rela o sua intensidade em escala n o estruturada de 10cm variando de sem aroma a aroma
519. vantes que continham quest es relacionadas linha de pesquisa O processo de an lise se dividiu em 3 tr s vertentes na seguinte forma 1 Faturamento Anual X Preocupa es Socioambientais ou seja verificar se as micro e pequenas empresas que possuem maiores faturamentos est o tendo automaticamente iniciativas a es e atividades ligadas a preocupa es com a quest o socioambiental 2 Segmentos X Preocupa es Socioambientais ou seja verificar quais os segmentos com rcio servi os agroneg cios ind stria turismo que mais possuem preocupa es com a quest o socioambiental 3 Verificar a porcentagem de empresas que aderiram s respectivas respostas nas quest es do question rio 1 N o 2 As vezes 3 Quase sempre 4 Sempre Com o uso do software SPSS foi poss vel montar um banco de dados e fazer cruzamentos e gerar gr ficos que possibilitaram a realiza o das an lises quantitativas e qualitativas 118 Centro Universit rio Senac Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica Conclus es Ainda h um grande desafio para as micro e pequenas empresas conseguirem ter uma gest o integrada em sa de e meio ambiente Os dados num ricos revelam que a maioria das respostas insatisfat ria indicando para a n o exist ncia de gest o em sa de e meio ambiente no universo dessas MPEs A maioria dessas micro e pequenas empresas n o ap iam nem promovem projetos de desenvolvimento social e n o
520. vent rio ap s finalizar o uso do mesmo Possui acoplamento de mangueira com v lvula tipo 112 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica Centro Universit rio Senac Figura 4 Partes componentes do reator fotoc clico tampa e l mpada Detalhe de tampa do fundo reator com o tubo de vidro j fixado Este tubo tem a fun o de proteger a l mpada do contato direto com o efluente Detalhe do terminal conector inferior da l mpada instalado sob a placa de alum nio Detalhe por onde pode se efetuar a descarga do invent rio do reator Figura 5 Partes componentes do reator fotoc clico cap de fundo e suporte met lico Cap de fundo do reator Tem a fun o de interligar o reator com o Fim de curso para o reator Este limita a entrada do reator at este ponto de forma a deixar um v o entre o findo do reator e do cap Suporte met lico confeccionado sob medida Desempenha a fun o de sustenta o de todo sistema Figura 6 Partes componentes do reator fotoc clico tampa e l mpada Detalhe da tampa superior do reator a qual possui dois puxadores para facilitar a sua retirada possibilitando a introdu o da placa com o catalisador e demais subst ncias objetos que auxiliar o o tratamento L mpada ao centro da tampa do reator e do tubo de vidro Nota se a exist ncia de terminal superior m vel o que facilita a instala o desinstala o da mesma 113 Centro Universit rio
521. vez mais r pido agradar as crian as fazendo as consumir A pesquisa revelou que formas geom tricas pr determinadas possuem a for a capaz de determinar para qual o p blico se destina o personagem e o sucesso que ele potencialmente pode atingir com esse p blico Isso demonstra que o design possui for a suficiente para orientar o consumo mas se tratando de produtos voltados s crian as E cabe aos designers terem responsabilidade ao desenvolver novos personagens e se preocuparem com os valores que estes transmitir o s crian as Refer ncias ARIES Philippe Hist ria social da crian a e da fam lia Rio de Janeiro LTC 1978 1981 GOMES Luiz Claudio Mascote a fiel companhia de uma marca In Anais do P amp D Bras lia 2002 MONTIGNEAUX Nicolas 2003 P blico Alvo crian as a for a dos personagens e do marketing para falar com o consumidor infantil Rio de Janeiro Neg cio Editora Campus 2003 MUNDO das Marcas Dispon vel em lt www mundodasmarcas blogspot com br gt Acesso em 12 nov 2008 PLENARINHO Dispon vel em lt http www plenarinho gov br gt Acesso em 24 nov 2008 RABELO Arnaldo Marketing Infantil Dispon vel em lt http blogs abril com br marketinginfantil gt Acesso em 12 nov 2008 UnB 2002 178 Centro Universit rio Senac Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica 2 CARTOGRAFIA DOS MATERIAIS CLASSIFICA O E ORGANIZA O DE PAP IS ECOLOGICOS NAKATA Robson
522. was 213 Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica Centro Universit rio Senac developed having as structure the triad gastronomy family contemporacy in a big center trying to find wich alimentary characteristics are found on each public formed by bachelors married divorced separated or in steady union people as well as their divisions in areas like health education income profession and religion The analysis was carried through by age children young adult and senior citizens applying conceipts like politics economy citizenship sexual orientation culture rights and entertainment From studies visits and researches the Student from University SENAC campus Campos do Jord o exposed profiles of the new family constitutions applied to gastronomy establishing the variations of these consumers and their holdings on the market Keywords Gastromy Family Present Days Metropolis Introdu o As realidades pol tico econ micas de cada poca deram origem a diferentes formas de conv vio social Desde os prim rdios o homem busca a sua evolu o pelo agrupamento com outros de mesmos valores e objetivos baseando se nos jogos de poder e nas rela es de afeto E sempre houve uma maneira imposta para se vivenciar o real Com a consolida o da democracia no mundo ocidental por m houve a necessidade de se trabalhar a toler ncia pois no processo democr tico todos s o livres relativamente para se comportarem como ju
523. xime o zelo pelo bem p blico da administra o municipal e o transferir para uma organiza o particular com permiss o de impor qualquer forma de utiliza o que julgar correta e excluir as que n o concordar moldando a pra a no incongruente espa o p blico privatizado Assim inibe se a tend ncia natural dos espa os p blicos para reunir diversidade cultural notada por Sharon Zukin apud FRUGOLI JR 2000 ao analisar um parque que passou a ser controlado por um grupo de empresas quando alegou se que j n o abrigava seu p blico alvo de trabalhadores de escrit rios do entorno pois estava tomado por vadios e desocupados Jane Jacobs 2000 sugere a raz o para essa ocorr ncia quando afirma que as pragas como chama ironicamente os desocupados frequentadores de certos espa os da cidade n o s o facilmente aceitas em qualquer ambiente e por isso procuram locais onde ser o menos incomodadas Ao contr rio do que se pode imaginar esse ambiente n o precisa ser feio sujo ou escuro mas simplesmente destitu do de vida social Eles n o aniquilaram um parque que era apreciado e cheio de vida Eles mudaram para um lugar abandonado As pessoas ou os usos com menos dinheiro disposi o menos alternativas ou respeitabilidade claramente menor mudam se para reas urbanas deterioradas JACOBS 2000 Sem questionar o que gerou esse quadro de deterioriza o dos usos a sobreposi o ou segrega o de classes de
524. zar o verso do molde de silicone ap s aplica o sobre a ep grafe Esta foi a ferramenta encontrada que mais se mais adequou as necessidades do projeto Ap s o teste feito com a desempenadeira apresentar resultados positivos todos os moldes retirados receberam este tipo de acabamento Foi testada a aplica o de uma chapa de acr lico sobre mas esta n o apresentou os resultados esperados formou bolhas no meio do silicone e algumas dessas bolhas ficaram no meio das letras deformando o molde Com todas as visitas feitas chegou se a m dia de que por visita poss vel tirar de dois a quatro moldes e que para ficar mais firme e resistente o molde deve ter duas camadas Fig 2 148 Centro Universit rio Senac Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica 2 Fig 02 Extra o de molde da ep grafe Foto Roberta Yumi Abe Conclus es Apesar da quantidade de material coletado ser inferior a prevista este ano a pesquisa evoluiu bastante pois temos mais imaterial coletado outra bolsistas que estuda e realiza a organiza o de todo o acervo PAT o conhecimento sobre o material silicone e seu manuseio foi aprofundado o acabamento dos moldes foi padronizado e ficou com a menos quantidade de irregularidades poss veis Portanto os resultados s o satisfat rios Conforme projeto Refer ncias CARDOSO Rafael org O design brasileiro antes do design S o Paulo Cosac Naify 2005 GOUVEIA A P S GALLO H PERE
525. zendo uso de materiais sustent veis dispon veis no mercado brasileiro Neste sentido foram analisados os benef cios e as dificuldades no desenvolvimento da mesma com base na pesquisa bibliogr fica documental e de campo utilizando a t cnica de observa o indireta e direta ou seja mediante a coleta de dados secund rios e prim rios Para desta forma apresentar dados consistentes sobre a constru o sustent vel permitindo apresentar a viabilidade econ mica das constru es sustent veis Al m disso verificar os benef cios e malef cios que a forma sustent vel de constru o tr s assim como as dificuldades encontradas desde o projeto para a constru o at a execu o da obra Abstract This scientific initiation work aims to provide and discuss the sustainable construction of a house in the city of S o Paulo using sustainable materials available in the Brazilian market In this way were analyzed the benefits and difficulties on its development based on the literature research and documental using the technique of indirect and direct observation it means the collection of primary and secondary data Thus it is intended to contribute showing consistent data on sustainable construction allowing to present of economic viability of the sustainable Moreover to verify the benefits and damage that the sustainable construction may bring as well as the difficulties faced since the project of the building until its implementatio
526. zine Keywords fashion media fashion discourses fashion magazine Introdu o Esta uma pesquisa na revista Vogue Brasil desde o in cio de sua publica o at o os dias de hoje Foi feito um registro fotogr fico das mat rias sobre artes pl sticas e daquelas onde aparecem as rela es Moda e Arte Os discursos dessas mat rias foram analizados Objetivo da pesquisa As mat rias sobre arte e sobre as rela es Moda e Arte na revista Vogue Brasil Metodologia Foi feita um pesquisa hist rica da revista Vogue americana e brasileira Al m de uma pesquisa iconogr fica com capas de revistas Vogue antigas do in cio do s culo XX dos Estados Unidos da Am rica e Fran a Foram fotografadas todas as mat rias sobre arte da revista Vogue Brasil e sobre as rela es Moda e Arte Resultados e discuss o 278 Centro Universit rio Senac Anais do IV Congresso de Inicia o Cient fica 2 As mat rias da revista Vogue Brasil que apresentam rela o entre o universo da arte e o da moda come aram a marcar presen a na d cada de 1990 A revista dedicou desde o in cio de sua exist ncia consider vel espa o s artes visuais Vogue informou sobre exposi es de arte que aconteceram no Brasil e no exterior entrevistou artistas e deu verdadeiras aulas de arte contempor nea e hist ria recente da arte Em 1977 a Carta Editorial publicou a Arte Vogue livro de arte em formato de revista dirigido pelo Professor Pietro Mari

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