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Manual de Temas de DDSMS

1. Onde estes animais vivem Na maioria das vezes os animais evitam a proxim idade com os humanos No entanto como inva dimos seu territ rio nos tomamos seus inimigos no caso de amea a Locais preferidos escuros midos em frestas de madeira em baixo de ma deira rochas vegeta o densa Qual a forma de evitar os animais peconhentos Em muitas atividades nos deparamos com eles Para evit los devemos ter cuidado ao nos aproxi marmos dos locais Entulho de materiais s o atraentes para estes animais remova tudo o que estiver sobrando no canteiro Em caso de incidente com estes animais o que fa zer Manter a v tima calma identificar o animal agres sor solicitar a remoc o imediata da v tima Importante Nunca tente remover o veneno isto para especialistas n o mate o animal a menos que o mesmo possa causar maior risco Comportamento CONSTRUTORA MJRE Manual de Temas de DDSMS 11 1 Arranjo F sico A organiza o faz parte de nossas atribui es seja qual for nossa profiss o e Aprenda a organizar as pe as e os materiais que voc vai utilizar para trabalhar Evite deixar pe as ferramentas equipamentos e demais objetos es palhadas pelo ch o pois al m de causar quedas e trope es alguma aresta ou ponta poder cortar ou perfurar seus p s e Recolha diariamente os peda os de chapas tubos perfis e outros materiais para evitar que as pessoas tropecem n
2. o e purifica o do ar 15 8 C ncer de Pele Os efeitos do Sol Os raios ultravioleta s o respons veis por mais de 90 dos casos al m de 80 dos c nceres da pele aparecerem em reas do corpo expostas ao sol Al m disso os eleitos prejudiciais do sol n o desa parecem junto com o bronzeado Seu efeito cumulativo podendo o c ncer surgir anos mais tarde A maior parte da exposi o ao sol durante o ciclo de vida ocorre antes dos 20 anos Portanto ensine s crian as desde cedo a se protegerem do sol Qualquer pessoa pode ser atingida pelo c ncer da pele sendo a ocorr ncia mais frequente em pessoas de pele e olhos claros Se n o detectado a tempo o c ncer da pele pode re sultar em desfiguramento e at em morte Mas se descoberto e tratado precocemente os ndices de cura atingem praticamente 100 O autoexame Durante o autoexame devemos procurar e Um sinal que tenha aumentado de tamanho especialmente se ultrapassar 6 mm de di metro parte pos terior de um l pis tenha mudado de cor seja muito preto ou tenha diferentes tons de colora o um sinal com contorno irregular ou denteado e Marca ou mancha de nascimento que mude de tamanho de espessura ou de textura e Mancha ou les o que continuamente coce doa escame ou sangre e Ferida que n o cicatriza h mais de 3 semanas e Bolinha ou mancha clara ou rosada que cres a progressivamente e Sinal que apare a depois dos 21 anos Preven o e Evite ex
3. a muscular e que podem ser executadas em reas limitadas o Colaborador deve estar senta do Toda a rea deve estar ao alcance do trabalhador sem que ele necessite esticar ou torcer o corpo Uma boa postura para quem trabalha sentado estar pr ximo da mesa de trabalho com as costas eretas A mesa e a cadeira devem ser desenhadas de forma que a superf cie de trabalho esteja no mesmo n vel dos cotovelos e que a pessoa fique com as costas eretas e os ombros relaxados Ficar sentado o dia todo n o faz bem para a sa de e por isso que dever haver varia es e altern ncias nas tarefas desenvolvidas para preven o do sedentarismo Para o trabalho de precis o dever haver apoio ajust vel para os o cotovelos antebracos ou m os Seguranca na Execucao dos servi os MJRE CONSTRUTORA Manual de Temas de DDSMS 7 1 Manuseio e Transporte de Materiais e Evite carregar materiais por locais bloqueados escorre gadios ou com desn veis e Use luvas de raspa de couro ou vaqueta e aventais no carregamen to de pe as madeiras e outros materi ais que possam ter arestas cortantes e Quando o peso for demasiado para o seu porte f si co peca ajuda ou utilize um equipamento apropriado e Evite o transporte de cargas com apenas uma das m os procure distribuir o peso do material nos dois bracos e Independente do peso da carga se esta for de tamanho yl consider vel peca ajuda a mai
4. de extin o quais sejam Retirada do combust vel Isolamento ou segrega o retirada de combust vel de um tanque Retirada do calor Resfriar o local utilizando gua Retirada do oxig nio Abafar o fogo jogar areia em cima do local Todo o inc ndio identificado pelas seguintes class es Classe A s o os inc ndios que ocorrem em materiais s lidos de f cil combust o que t m a caracter stica de queimarem em sua superf cie e profundidade deixan do res duos brasas e cinzas Por exemplo queima de madeira papel Forma de combate Utilizar gua resfriando o local e retirando o calor Classe B s o os inc ndios que ocorrem em l quidos combust veis e inflam veis e queimam somente na su perf cie Por exemplo queima de gasolina leo diesel benzeno lcool Forma de combate Utilizar o m todo de abafamento com o uso de extintores do tipo P Qu mico CO es puma N o utilize gua pois esta poder espalhar o l quido e automaticamente o fogo Classe C s o inc ndios que ocorrem em equipamen MJRE CONSTRUTORA Manual de Temas de DDSMS a o e outros tos el tricos energizados Por exemplo fogo em subesta es motores ou ferramentas port teis Forma de combate Utilizar extintores do tipo CO 2 preferencialmente ou p qu mico Procure sempre desligar o equipamento quando este estiver em chamas e observe tamb m se este n o possui acumuladores de en ergia antes de us
5. de prote o para evitar a queda de A ferramentas objetos e materiais e Os pranch es dever o ficar unidos sem frestas entre eles e cobrir todo o piso do andaime n o poder haver buracos no piso do andaime e Providencie uma escada de acesso ao andaime e Andaimes com altura superior a 3 metros dever o dispor de contraventamento e estaiamento e Ao terminar o uso do andaime desmonte o imediatamente e guarde seus componentes Utilize apenas madeira de boa qualidade ou seja e Sem n s furos brocas ou cupim e Sem rachaduras ou trincas e Sem empenamentos e Com superf cie limpa sem pregos cimento graxa leo areia As extremidades dos pranch es devem ser cin tadas Os pranch es que estiverem fora de uso devem estar protegidos contra o sol e contra umidade Pranch es de andaimes devem ter a espessura de 2 proibido o uso de madeirite ou madeira de embalagens no piso de andaimes somente o A E pranch o de 2 de espessura o tipo autorizado MJRE CONSTRUTORA Manual de Temas de DDSMS 7 19 Manuten o El trica N o opere n o fa a reparos e n o teste nenhuma m quina ou equipamento el trico a menos que la a parte de suas atribui es O Eletricista de manuten o a nica pessoa que est autorizada a fazer instala es n e reparos em instala es el tricas de baixa tens o rF Esse profissional conhece bem os riscos da eletricidade e antes de
6. lcool precisa de aju da de outros m dicos terapeutas enfermeiros etc para se recuperar desta doen a Com o apoio e trata mento adequados muitos indiv duos s o capazes de parar de beber e reconstruir suas vidas Os aspectos do ambiente da pessoa como influ ncias de colegas e a disponibilidade do lcool tamb m s o influ ncias significativas Influ ncias herdadas e do ambiente s o chamadas de fatores de risco A maconha uma combina o de flores e folhas da planta conhecida como Cannabis sativa e pode ser verde marrom ou cinza Quais s o os efeitos da maconha Algumas pessoas n o sentem nada quando provam maconha pela primeira vez Outras podem se sentir intoxicadas e ou euf ricas alegres E comum que as pessoas que usam maconha sintam grande interesse por est mulos visuais auditivos ou sabor que de outra maneira seriam comuns Os eventos triviais podem parecer sumamente interessantes ou engra ados O tempo parece passar muito lentamente e s vezes a droga faz com que a pessoa sinta muita sede e fome MJRE CONSTRUTORA Manual de Temas de DDSMS O que acontece depois que a pessoas fuma maconha Quase imediatamente depois de inalar a maconha a pessoa pode sentir intoxica o boca seca batidas acel eradas do cora o dificuldades na coordena o do movimento e do equil brio e rea es ou reflexos lentos Os vasos sangu neos dos olhos se expandem por isso ficam avermelhado
7. na a equipe em um local seguro no setor de trabalho e Posicione se sempre de frente para o grupo e Procure atrair a atenc o de todos e N o permita que enquanto est comentando o assunto permanecam conversando entre si e Procure expor o assunto de forma clara e objetiva usando palavras de f cil entendimento e Escolha o assunto adequado com a tarefa e o risco inerente e Procure sempre comentar os riscos de incidentes comentando as medidas prevencionistas necess rias para que estas n o ocorram 1 4 Formul rio Utilizado para Registro do DDSMS MJRE SISTEMA DE GEST O INTEGRADA SGI CONSTRUTORA MSGI GER GE PROC 024 FORM 001 Revis o B Data 10 Abr 2015 REGISTRO DE DDSMS P gina idei Cliente UsoIntermo Contrato Usolntermo DURA O LOCAL DE SUBCONTRADA REALIZA AO SIM N o T PICOS DESENVOLVIDOS FUN O ASSINATURA NOME DO PARTICIPANTE Nof NOMEDO PARTICIPANTE FUN O A gJ A Y A SS My SS E SA VS CA 4 ME 4 66 AA WN 7 HS E 7 HD y 09 AS ii 0 O AT a gQ Q 2 E BU Eca MS IRS 141 xx_ Y E rrrr _ sr A SY y gt EGEA a TH O OCCUH 17 Roo rrrr r gt ECT A yiyo EP EAS 2o Wi A RR A AI BB EA AI EA S S FACILITADOR MJRE CONSTRUTORA LTDA Assinatura Assinatura Carimbo Carimbo MJRE CONSTRUTORA Manual de Temas de DDSMS 1 5 Deveres e Obriga es dos Respons veis pelas Frentes de
8. o fechado o dano j est feito O valor e a resist ncia do cabo est o reduzidas ao m nimo portanto a troca deve ser imediata Alma saltada gaiola de passarinho e dobra s o deformidades cr ticas im pedindo dessa forma a continuidade do uso do cabo de a o La o Alma Saltada MJRE CONSTRUTORA Manual de Temas de DDSMS Inspe o Di ria de Ve culos Antes de iniciar o trabalho verifique e A gua do radiador e O leo do c rter do motor e O leo do sistema hidr ulico e A gua da bateria e O n vel de combust vel no tanque e O leo e as condi es dos freios e O estado e a calibragem dos pneus e As condi es dos pinos de lubrifica o e O sistema hidr ulico ap s ligar o motor e O alarme de r e Mantenha o registro de inspe o do ve culo atualizado e Comunique a seu encarregado qualquer irregularidade encontrada no ve culo Cilindros de Gases Os cilindros de gases dever o ser armazenados e operados na posi o vertical presos de maneira que n o caiam e protegidos contra queda de materiais e borras e Certifique se que os cilindros de gases estejam situados em locais limpos longe de leo graxa sem exposi o a raios solares e protegidos contra qualquer fonte de calor e Os cilindros de gases devem ser armazenados em locais arejados e protegidos com extin tores de inc ndio Gases combust veis inflam veis como acetileno e GLR por exemplo n o dev
9. o nas atividades de preven o o conjunto de registros gr ficos que representam os riscos existentes nos diversos locais de trabalho sobre a planta baixa O mapa de risco pode ser completo ou setorial O mapa de risco serve para a conscientiza o e informa o dos trabalhadores atrav s da f cil visualiza o dos riscos existentes na empresa O risco a possibilidade de perigo e Os mapas de riscos s o simbolizados por c rculos os c rculos podem ser pequenos m dios ou grandes Uma legenda deve ser criada no mapa onde constar o circulo e seu tamanho e Quando num mesmo local houver incid ncia de mais de um risco de igual gravidade utiliza se o mesmo c rculo dividindo o em partes pintando as com cor correspondente ao risco e Dentro dos c rculos dever o ser anotados o n mero de trabalhadores expostos ao risco e o nome do risco e Identifica o dos problemas de sa de Queixas mais frequentes entre trabalhadores expostos aos mesmos riscos incidentes de trabalhos ocorridos e as doen as ocupacionais registradas no setor MJRE CONSTRUTORA Manual de Temas de DDSMS An lise dos levantamentos de riscos realizados anteriormente S o utilizadas cores para identificar o tipo de risco conforme a tabela de classifica o dos riscos ambientais A gravidade representada pelo tamanho dos c rculos C rculo Pequeno risco pequeno por sua ess ncia ou por ser risco m dio j protegido C rculo M dio risco que
10. s refei es di rias e A cada 14 dias de trabalhos efetivos obrigatoriamente deve haver uma folga de no m nimo um dia e Em jornadas de trabalhos prorrogadas devemos ter um espa o de uma jornada para outra o intervalo de 11h e A dobra de turno deve ser evitada Os efeitos ao organismo que s o gerados pela fadiga s o muitos debilitando nosso corpo de v rias formas e Irritabilidade e Desaten o e Emagrecimento e Problemas estomacais e Altera o de press o sangu nea e batimentos card acos 13 4 Ergonomia As LER Les es por esfor os repetitivos s o les es que afetam os m sculos tend es e nervos nas articu la es do corpo punhos cotovelos ombros pesco o costas e joelhos As LER ocorrem mais frequentemente em decorr ncia do esfor o ou movimentos feitos de forma repetitiva A fadiga causada pela constante repeti o desses esfor os traumatiza gradativamente estas partes do corpo gerando dores que v o aumentando de intensidade e como consequ ncia dificultam o desempenho do trabalhador Surgimento das LER e A repeti o de movimentos ou seja a execu o de uma tarefa onde os movimentos se repetem de forma invari vel e continua e For a excessiva ou seja a sobrecarga incidente em parte especifica do corpo decorrente do excesso de esfor o e Postura inc moda ou seja a posi o incorreta do corpo ao se desenvolver um trabalho e A execu o de trabalhos que utilizam ferramentas
11. as situa es onde houver possibili dade de conter produtos nocivos a sa de no ar Como se utiliza o respirador Coloque o respirador no rosto e posicione o el stico superior sobre a cabe a Encaixe os el sticos inferiores ligando as presilhas atr s do pesco o Posicione o respirador no rosto de modo a obter uma boa visibilidade e adequada selagem Puxe as extremidades dos el sticos superiores e depois os inferiores para ajustar o respirador no rosto Fa a os testes de selagem de press o positiva e negativa para verificar o ajuste Para verificar a selagem proceda da seguinte forma Press o positiva Coloque a palma da m o sobre a v lvula de exala o e sopre com for a v rias vezes a pe a facial dever expandir suavemente sem ocorrer vazamentos Press o negativa Coloque as m os sobre os cartuchos e ou filtros ou algo que fa a com que o ar n o passe entre os mesmos Por exemplo pl stico Ent o aspire com for a v rias vezes o respirador dever comprim ir se sem ocorrer vazamentos Em qualquer um dos testes caso existir vazamentos reposicione o respirador e reajuste os el sticos Inspe o e limpeza Qualquer anormal idade no equipamento como sujeiras rasgos furos el sticos rasgados o equi pamento deve sofrer uma manuten o Nestes casos entre em contato com o T cnico de Seguran a para proceder a substitui o Para realizar a limpeza deve se retirar os filtros avando a pe a de silicone c
12. cr nico predisp e a complica es de outra ordem mais comum que o usu rio cr nico de coca na tamb m utilize lcool e outras drogas podendo desenvolver depend ncia a estas De pend ncia de mais de uma subst ncia representa potencializa o dos efeitos danosos de cada uma O usu rio cr nico usualmente se engaja em atividades il citas criminais para obten o da droga e manuten o do consumo O envolvimento criminal por sua vez resulta muitas vezes em acidentes e homic dios que podem ser considerados tamb m como complica es m dicas do consumo da droga al m de suic dio citado ante riormente Prevencao contra Doencas MJRE CONSTRUTORA Manual de Temas de DDSMS 15 1 Cuidados com a Automedica o E n o se esque a A diferen a entre um rem dio e um veneno s na dosagem Quantas vezes voc j achou que estava com gripe por apresentar febre alta dor na cabe a nos olhos e nos m sculos falta de apetite e resolveu se automedicar Se voc nem se lembra de quantas vezes tomou esse tipo de atitude importante ter cuidado daqui para frente comum tentarmos relacionar os sintomas que apresentamos com algum problema de sa de j conhecido Mas diversas doen as t m muita semelhan a com outras de menor gravidade A dengue um bom exemplo j que suas caracter sticas iniciais s o bastante parecidas com as de uma simples gripe Se n o for diagnosti cada de forma correta
13. de esmerilhamento com lixa deiras corte com ma arico solda e Removendo para um local seguro os produtos in flam veis e os materiais de f cil combust o antes de iniciar trabalhos de esmerilhamento com lixa deiras corte com ma arico solda N o permitindo a exist ncia de instala es el tri cas em mal estado de conserva o ou de uso e Mantendo um extintor de inc ndio pr ximo dos locais onde haver uso de fogo calor esmerilhadei ras solda e corte Antes de combatermos princ pios de inc ndios com o uso de extintores devemos primeiro conhecer e saber o que o fogo como ele se forma e como po demos extingui lo desta forma neste di logo fala remos resumidamente de maneira simples e direta Fogo uma rea o qu mica exot rmica tamb m chamada de combust o uma oxida o r pida de uma subst ncia com desprendimento de luz e calor Para existir o fogo necess ria a presen a de 4 el ementos Oxig nio arque respiramos presente na atmosfera tam b m chamado de combu rente Combust vel qualquer sub st ncia que possa queimar madeira leo gasolina Fonte de calor uma forma de energia chama centelha Rea o qu mica proces so pelo qual os componen tes combust vel ar e fonte de calor se combinam em condi es adequadas produz indo a queima Os combust veis classificam se em s lidos l quidos e gasosos Para cada um destes existe um m todo ideal
14. desperd cio e Devolva seu prato ou bandeja no local indicado 12 2 Vesti rio Devemos sempre lembrar e Guarde suas roupas no arm rio e Conserve o vesti rio limpo e N o feche a ventila o do local e N o deixe os chuveiros abertos al m do tempo necess rio Evite desperd cios e N o guarde cal ado ou roupa molhada no arm rio e N o misture as roupas limpas com as roupas sujas e N o utilize roupas de outras pessoas e N o use cabos el tricos para pendurar roupas e N o tome bebidas alco licas e n o use drogas elas s o prej udiciais sa de e Realize suas refei es apenas no refeit rio e N o mexa nos arm rios dos colegas sem permiss o e N o fa a brincadeiras de mau gosto com os colegas e Mantenha suas coisas sempre limpas e organizadas dentro do seu arm rio e Ao terminar o que estiver fazendo feche seu arm rio com o cadeado 12 3 Instala es Sanit rias Devemos sempre lembrar e Lave as m os antes e ap s usar o banheiro e Use papel higi nico e coloque o papel usado no respectivo dep sito e D a descarga ap s usar o vaso sanit rio e N o fa a desenhos ou escreva frases nos boxes sanit rios Sa de do Trabalhador MJRE CONSTRUTORA Wi Taio tel o RT o ate Ro DD AVES 13 1 Higiene Pessoal Higiene pessoal conserva a sa de e proporciona bem estar e Escove os dentes pela manh ap s as refei es e noite e Tome ban
15. e Quando voc for fazer for a com uma chave procure sempre fazer o movimento de puxar n o empurre Da e Segure a chave com firmeza e ap ie se firmemente sobre o solo ou estrutura geralmente uma porca ou parafuso rebel de pode ser afrouxada com o uso de leo ou mediante o calor de um ma arico e N o use um tubo cano para aumentar o bra o de alavanca de chave fixa a chave poder quebrar e N o golpeie a chave fixa com martelo ou alavanca e N o use a chave fixa como martelo ou alavanca e Quando estiver fazendo um trabalho em altura amarre um pequeno peda o de corda no pulso e na chave fixa para que a mesma n o caia e Mantenha seu local de trabalho sempre limpo e organizado e Guarde suas ferramentas ao final do trabalho e MJRE CONSTRUTORA Manual de Temas de DDSMS 2 3 Lixadeiras e Esmerilhadeiras Jamais retire a capa de a o de prote o da esmerilhadeira sua fun o a de evitar que um peda o de disco rompido atinja o usu rio Um disco de desbaste ou de corte fr gil e pode quebrar Evite bat lo contra o solo ou deix lo em contato com a umidade Um disco de 7 de di metro gira numa velocidade de 8 500 rpm rota es por minuto que alguma coisa parecida com 288 Km h Quando um disco abrasivo arrebenta cada um dos peda os dele sai numa dire o diferente com a ve p locidade de 288 Km h cortando o que aparecer na frente Este o motivo pelo qual deve s
16. fa a o e Ao usar qualquer m quina ou ferramenta rotativa n o use luvas e certifique se que todas as a es foram ad otadas para proteger suas m os e Tenha cuidado com ferramentas cortantes execute for a sempre em sentido oposto ao corpo e as mantenha protegidas quando estiverem fora de uso e Ao movimentar qualquer tipo de carga proteja suas m os para que n o fiquem presas entre objetos e Sempre que o trabalho exigir uso luvas apropriadas nunca use luvas al m das medidas de suas m os e No manuseio de produtos qu micos respeite a compatibilidade da luva com o produto manuseado 5 7 Cinto de Seguran a Toda vez que for fazer um trabalho em condi es em que possa ocorrer uma queda use o cinto de seguran a O nico cinto de seguran a autorizado para trabalhos em altura o cinto tipo p ra quedista com dois talabartes Esse tipo de cinto de seguran a distribui o peso do corpo em queda livre por v rios pontos entre os quais as duas coxas e o peito Dessa forma n o h risco de les es na coluna Essa garantia n o existe caso a pessoa esteja usando um cinto de seguran a tipo abdominal O cinto de seguran a tipo abdominal que envolve a cintura somente poder ser usado como um limitador de dist ncia horizontal Antes de iniciar um trabalho em alturas dever ser estudada uma ou mais formas seguras para se prender o cinto de seguran a Se n o houver uma op o melhor dever ser esticad
17. no entanto pode levar at morte Por isso importante n o se automedicar Todo rem dio se usado de forma inadequada pode causar danos sa de A rea o do organismo em rela o ao medicamento ingerido sempre depende da dosagem utiliza da do diagn stico realizado da orienta o m dica dentre outros Interromper tratamentos prescritos pelo m dico misturar rem dios sem orienta o e ingerir bebidas al co licas simultaneamente com o uso de algum medicamento podem colocar a vida em perigo Para n o correr riscos confira as orienta es 1 N o tome rem dio por conta pr pria 2 N o aceite palpites ou sugest es de leigos 3 N o se baseie em sintomas semelhantes de algum conhecido 4 Nunca laca uso de algum medicamento com base em publicidade 5 Opte pela orienta o m dica como nica alternativa 6 Fique atento ao prazo de validade dos medicamentos 7 Aproveite a consulta m dica para tirar todas as suas d vidas 8 Siga a receita exatamente como o m dico orientar 9 Mantenha os medicamentos longe do alcance das crian as 10 Plantas medicinais e medicamentos homeop ticos tamb m causam efeitos colaterais 11 Mulheres gr vidas e crian as devem ficar ainda mais atentas ao usar algum medicamento 12 N o tome rem dios que perderam o r tulo 13 Compre medicamento apenas em estabelecimentos reconhecidos 15 2 Doen as Ocupacionais O Que Doen a Ocupacional Doen a ocupacional a
18. p f fontes de polui o no planeta A reciclagem reduz a quantidade de res duos a serem tratados e dispostos Por isso o destino mais econ mico e adequado 9 ao nosso lixo gt Como reciclado cada material e Papel Nos dep sitos enfardado em prensas s o classificados e revendidos n s f bricas O papel vai para uma esp cie de liquidificador gigante misturado E E com gua formando uma pasta Uma peneira tira as impurezas e s o aplicados produtos qu micos para tom lo mais branco e com fibras mais ligadas novamente ele ser prensado origi nando uma tolha bruta Posteriormente ele ser industrializado Pl stico O pl stico pode ser reciclado de forma mec nica qu mica ou energ tica A mais comum a mec ni ca Nela depois de separado enfardado e estocado o pl stico mo do e lavado para voltar ao processo in dustrial Esse pl stico seco e aglutinado em uma m quina de alta rota o formando uma pasta Passa por uma etapa de resfriamento e cortado em tiras que depois s o picadas e revendidas s f bricas poss vel usar 100 de material reciclado em um produto novo Latas S o limpas e prensadas para facilitar o transporte Nas usinas s o fundidas em fomos Quando est o no estado l quido s o moldadas em placas Este reaproveitamento possibilita que a liga met lica ou alum nio sejam reprocessados infinitas vezes sem perda da qualidade Vidros Os vidros s o limpos e separados
19. pan creatite ou inflama o do p ncreas Os sintomas s o dor abdominal aguda e perda de peso poden do ser at fatal O que alcoolismo O alcoolismo tamb m conhecido como s ndrome da depend ncia do lcool uma doen a carac terizada pelos seguintes elementos Compuls o uma necessidade forte ou desejo in control vel de beber Perda de controle a inabilidade frequente de parar de beber uma vez que a pessoa j come ou Depend ncia f sica a ocorr ncia de sintomas de abstin ncia como n usea suor tremores e a an siedade quando se para de beber ap s um per o 14 4 Maconha do bebendo muito tais sintomas s o aliviados beben do lcool ou tomando outra droga sedativa Toler ncia a necessidade de aumentaras quantias de lcool para sentir se alto Nem todos esses prob lemas precisam ocorrer juntos O alcoolismo tem pouco a ver com que tipo de lcool uma pessoa bebe h quanto tempo a pessoa bebe ou at mesmo exat amente quanto lcool uma pessoa bebe Por m tem muito a ver com a necessidade incontrol vel por l cool Esta descri o do alcoolismo nos ajuda a entend er porque a maioria dos dependentes de lcool n o consegue se valer s de for a de vontade para parar de beber Estas pessoas est o sob a forte compuls o de lcool uma necessidade que mostra t o forte quanto a sede ou a fome Enquanto alguns se recuperam sem ajuda a maioria dos dependentes do
20. preocu pa es quanto a seus efeitos na sa de C ncer dif cil determinar se a maconha causa c ncer porque a maioria das pessoas que a usa tamb m fuma tabaco e consome outras drogas A maconha cont m alguns dos mesmos elementos que causam c nc er e que se encontram nos cigarros s vezes mais concentrados Os estudos mostram que uma pessoa que fuma cinco cigarros de maconha na semana consome a mesma quantidade de qu micos carcin genos que uma pessoa que fuma um ma o de cigarro por dia A fuma a da maconha e do tabaco provavelmente mu dam os tecidos que cobrem o sistema respirat rio Tamb m poss vel que em algumas pessoas a fuma a da maconha contribua para o desenvolvimento cedo do c ncer da cabe a e do pesco o Sistema reprodutivo O abuso da maconha pode afetar os horm nios masculinos e femininos e portanto as caracter sticas e fun o sexual As doses altas da droga podem adiar a puberdade dos meninos e ter efeitos contr rios na produ o de esperma Entre as mulheres a maconha pode modificar o ciclo menstrual normal e inibir a produ o de vulos dos ov rios Sistema respirat rio As pessoas que fumam maconha frequentemente desenvolvem os mesmos problemas respirat rios daquelas que fumam cigarros T m sintomas como uma tosse cr nica bronquite cr nica mais resfriados O uso cont nuo da maconha pode resultar em fun o anormal dos pulm es e das vias respi rat rias Encontramos evid ncias de que a f
21. que causam vibra es e A execu o de trabalho que exija maior esfor o f sico pelo fato do Colaborador estarem ambiente de baixa temperatura e O mau condicionamento f sico Preven o contra LER e Primeiro analise as situa es de riscos s quais voc est exposto ao executar o seu trabalho e Segundo minimize esses riscos descobrindo a melhor forma de reduzir os movimentos repetitivos e os esfor os excessivos e Terceiro neutralize as posturas incomodas ao posicionar seu corpo de forma natural e relaxada Assim seus ombros e suas costas estar o relaxados seu pesco o reto enfim seu tronco estar na posi o vertical ficando seus bra os junto ao corpo 57 Prevencao contra Drogas MJRE CONSTRUTORA Manual de Temas de DDSMS 14 1 Drogas Se voc optou por n o usar drogas sorte sua Mas se algum amigo seu tomou a decis o errada a sorte dele pode depender de outras pessoas inclusive de voc Muitas pessoas veem seus melhores amigos indo em dire o a um beco sem sa da e n o fazem nada para ajud lo Na maioria das vezes essa passividade tem explica o medo de ser care ta Careta mesmo rotular as pessoas Escolher n o usar drogas significa que voc tem autoestima e gosta de viver bvio que n o tem nada de errado em querer ajudar algu m que voc gosta Dependente da droga o processo de desintoxica o pode ser muito doloro so O tratamento longo ca
22. resposta f sica pode incluir rea es como transpira o excessiva tremor nos ombros sensa o de cansa o ins nia impaci ncia dores no corpo irritabilidade falta de ar entre outros O estresse normalmente percebido como resposta emocional em geral negativa indecis o aumento do consumo de bebida alco lica confus o mental raiva melancolia ansiedade tens o depress o ou perda de mem ria s o alguns exemplos de sintomas psicol gicos apresentados quando a pessoa est passando por um estresse emocional MJRE CONSTRUTORA Manual de Temas de DDSMS A euforia e o contentamento em alguns casos tamb m podem ser respostas a certos tipos de estresse O fator mais importante para evitar o estresse manter a mente e o corpo em equil brio que poss vel at rav s da organiza o das tarefas do dia a dia Perceber as prioridades das quest es a serem resolvidas fazer exerc cios f sicos para liberar as tens es tirar um tempo para a fam lia ao realizar algo novo procurar relaxar controlar o n vel de exig ncias com os out ros e consigo mesmo s o fatores que podem ajudar a diminuir o n vel de estresse Quando a pessoa se encontra em um n vel de estresse excessivo pode se tomar negligente em rela o a cuidados como a seguran a e tomada de decis es podendo causar incidentes Em casos em que o estresse esteja causando preju zo na vida pessoal e profissional o ideal procurar um profissional da
23. setores de trabalho p Reprimir brincadeiras correrias ou qualquer outra a o dos funcion rios nas frentes de servi os q Somente eletricistas s o autorizados a executarem liga es de equipamentos el tricos manuten o e instala o de rede el trica N o permita que outros funcion rios que n o sejam eletricistas o fa am Utilizacao de Ferramentas MJRE CONSTRUTORA Manual de Temas de DDSMS 2 1 Bancada de Serra Circular Aten o aos seguintes itens quando for executar trabalhos em bancada de serra circular o N o retire a coifa de prote o o Retire a serragem pelo menos duas vezes ao dia o Mantenha o piso ao redor da bancada sempre limpo o Utilize um ajudante ao trabalhar com madeiras compridas o Utilize um empurrador de madeira ao final do corte o Use protetor facial e abafador de ru do o Mantenha o seu ajudante com abafador de ru do o Mantenha seu local de trabalho sempre limpo e organizado o Separe corretamente os res duos e coloque os no local adequado 2 2 Chave Fixa Devido sua simplicidade as chaves fixas tornam se as vezes causadores de incidentes com graves les es Grande parte desses incidentes podem ser evitados com algumas medidas simples de preven o e Esteja certo de que a chave se ajusta perfeitamente cabe a da porca ou parafuso e N o utilize chaves fixas cujas bocas estejam gastas ou deformadas devolva as para o almoxarifado
24. 12 ou 14 A m scara de solda dever estar conjugada ao capacete As m os na frente dos olhos n o evitam queimaduras causadas pelas radia es da solda e Botina de couro e Coloque anteparos biombos para evitar que outras pessoas tenham seus olhos feridos pelos reflexos da solda Dependendo do tipo de solda do metal que est sendo soldado e das condi es ambientais h a gera o de uma s rie de riscos para a sua respira o tais como poeiras em suspens o gases nitrosos fumos met licos Por este motivo as seguintes precau es devem ser tomadas e Providencie uma boa ventila o e exaust o para se evitar a inala o de gases vapores e fumos perigosos e N o inicie soldas pr ximo de inflam veis combust veis pinturas sem esquema de preven o afastar ou cobrir os combust veis abrir hidrantes com jato tipo neblina definir prioridade de tarefas e Mantenha sempre um extintor de inc ndio pr ximo 7 17 Escadas Os pontos b sicos de preven o de incidentes com escadas est o relacionados nos pontos a seguir e Prenda a escada no solo e na parte superior e Jamais use mesas caixas tijolos ou qualquer outro tipo de apoio que permita que a escada se movimente e consequentemente que o seu usu rio caia e Nunca se posicione acima da pen ltima travessa de uma escada Neste caso use um andaime e Suba e des a uma escada sempre de frente para ela e N o suba a escada com as m os ocupadas
25. MJRE CONSTRUTORA DEUET Pa m NW Pal dat W i e j WAE Fr gt k Manual de Temas para DDSMS Di logo Di rio de Seguran a de Trabalho Meio Ambiente e Sa de do Trabalhador Introducao MJRE CONSTRUTORA Manual de Temas de DDSMS 1 1 Voc sabe qual a pol tica de QSMS da MJRE Constru tora LTDA A empresa MJRE CONSTRUTORA LTDA atua no mercado h mais de 10 anos como prestadora de servi os de execu o de obras de engenharia civil em geral saneamento drenagem pavimenta o de logradouros urbanos e de estradas terraplanagem urbaniza o infraestrutura conserva o de rodovias e logradouros conserva o de rede de micro meso e macro drenagem obras de artes especiais projetos e reformas Clientes Buscar a satisfa o de seus clientes Sistema de Gest o Integrada SGI Melhorar continuamente o Sistema de Gest o Integrada SGI Legisla o e Normas Atender a legisla o e normas pertinentes as nossas atividades Meio Ambiente Desenvolver pol ticas internas visando a diminui o de res duos preven o da polui o e a sustentabilidade Seguran a e Sa de Zelar pela seguran a das pessoas atrav s da preven o de les es e doen as ocupacio nais e do patrim nio Revis o C 1 2 Voc sabe o que DDSMS O DDSMS um programa di rio criado para que nossos funcion rios possam entender cada vez melhor e A import ncia da qualidade n
26. Servi os Os respons veis pelas frentes de servi os devem observar diariamente as condi es de seguran a do local de trabalho para preservar a sa de f sica e mental de cada funcion rio e evitar incidentes Observe diariamente os sistemas de equipamentos deprote o coletiva EPC que s o isolamentos de reas de riscos conjunto de aterramento de m quinas e equipamentos biombos de soldagem guarda corpos em escadas andaimes plataformas de servi os prote o das partes m veis de m quinas e equipamentos Quando no desenvolvimento dos servi os os sistemas de prote o coletiva forem insuficientes para o con trole de todos os riscos de incidentes pessoais devem ser utilizados os equipamentos de prote o individual EPI Observando se ainda no projeto execu o opera o manuten o reforma e amplia o as normas t cnicas oficiais estabelecidas pelos rg os competentes para a execu o dos servi os As precau es m nimas que devem ser observadas pelos respons veis das frentes de servi os em execu o S o as seguintes a Orientar os funcion rios sobre as normas de seguran a b Certificar se da coloca o dos equipamentos de sinaliza o antes do inicio dos servi os c Orientar os funcion rios quanto as caracter sticas dos servicos a serem executados e quanto as medidas preventivas a serem observadas no seu desenvolvimento d Comunicar chefia e ou ao setor de QSMS sobre a inobserv ncia das normas de s
27. a execu o dos servi os permitindo que fa amos nossas atividades uma ni ca vez sem a necessidade de corrigirmos erros e A import ncia da preserva o do nosso meio ambiente possibilitando s futuras gera es um mundo melhor para que possam viver e A seguran a durante a execu o de nossas atividades possibilitando a nossa volta para o conv vio com a nossa fam lia e nossos amigos e A nossa sa de para que possamos desempenhar cada vez melhor nossas atividades e A preocupa o da empresa com a melhoria da qualidade de vida de todos os Colaborador es Foi com esse objetivo que esse manual foi criado organizar v rias id ias importantes para a nossa conversa di ria de 15 minutos antes do in cio dos nossos trabalhos 1 3 Aplica o do DDSMS Antes do inicio de cada jornada di ria de trabalho o encarregado re ne a equipe e fala de forma clara sobre a tarefa do dia orientando os sobre os riscos inerentes a cada etapa desta as medidas preventivas necess rias para se evitar incidentes verificar se todos est o utilizando os EPI necess rios e adequados e se os equipa mentos de prote o coletivos est o em condi es satisfat rias Formaliza o O Encarregado evidencia sua participa o no DDSMS preenchendo e colhendo as assinaturas dos partici pantes em formul rio pr prio anotando o tema abordado e enviando o ao QSMS Aplica o correta do DDSMS MJRE CONSTRUTORA Manual de Temas de DDSMS e Re
28. a inflama o dos br nquios os br nquios s o vias por onde entra e sai o ar que respiramos que sofrem estreitamento ou seja a passagem do ar fica mais dif cil porque o tamanho interno dos br nquios fica diminu do Ocorre este estreitamento por e Incha o da parede dos br nquios provocado pela inflama o e Contra o dos m sculos que est o ao redor dos br nquios e Aumento da produ o de escarro tamb m provocado pela inflama o Quais s o os sintomas da asma br nquica Tosse chiado falta de ar sensa o de aperto no peito A asma pode ser controlada com tratamento adequado permitindo que o pulm o funcione normalmente assim o asm tico pode ter vida ativa importante saber conviver com a asma br nquica O asm tico e sua fam lia devem conhecer as causas e consequ ncias da asma a fim de garantir uma vida normal atrav s do seu controle 15 4 DST Doen a Sexualmente Transmiss veis O que DST S o Doen as Sexualmente Transmiss veis tais como s filis gonorreia herpes crista de galo cancro mole e outras doen as ven reas Como reconhecer Os sinais podem aparecer no p nis na vagina ou no nus Feridas verrugas ou corrimentos podem ser DST O que n o fazer N o tome nem passe rem dios por conta pr pria S um m dico pode indicar o seu tratamento correto Qual o perigo Quando n o descobertas ou tratadas a tempo as DST podem causar s rias complica es esterilidade e
29. al c de retorno ao trabalho Esses exames compreendem a avalia o m dica ocupacional exame f sico e mental e exames complementa res de acordo com a exposi o de cada Colaborador aos agentes agressivos do ambiente de trabalho de obriga o de cada Colaborador no m nimo uma vez por ano submeter se aos exames m dicos requeri dos por sua fun o e pelo ambiente de trabalho onde executa suas atividades O procedimento b sico para atender esse importante aspecto de preven o e promo o da sa de o seguinte a fazer coleta de material sangue e urina para os exames complementares Observar jejum de 12 horas b Fazer o exame cl nico de vis o audi o e espec ficos c ap s o resultado dos exames complementares procurar o servi o m dico para a conclus o do exame cl ni co e obten o do ASO Atestado de Sa de Ocupacional MJRE CONSTRUTORA Manual de Temas de DDSMS 13 3 Fadiga Cansaco As atividades de trabalho que executamos muitas vezes exigem esforcos f sicos e mentais Sabe se que muitos incidentes do trabalho acontecem em func o do cansaco ou estresse propriamente dito portanto devemos obedecer algumas regras para que nosso corpo funcione sem desgaste f sico e ou mental s o elas e Devemos obrigatoriamente dormir no m nimo 6h por dia e Devemos movimentar nosso corpo atrav s de gin stica com durac o de 45 min no m nimo 3 vezes por semana e Fazer obrigatoriamente tr
30. altera o na sa de do trabalhador provocada por fatores ambientais associados ao trabalho Como por exemplo podemos citar incid ncia de c ncer de traqueia em trabalhadores de minas e refina es de n quel Como se Adquire uma Doen a Ocupacional A doen a ocupacional pode ser adquirida atrav s de exposi o do Colaborador a agentes qu micos f sicos biol gicos ou radioativos em situa es acima do limite permitido por lei sem a utiliza o de roupas e ou equipamentos de prote o coletiva ou prote o individual compat veis com o risco exposto Qual a diferen a entre Doen a Ocupacional e Incidente de Trabalho Doen a ocupacional a altera o na sa de do Colaborador causada por exposi o excessiva a agentes qu mi MJRE CONSTRUTORA Manual de Temas de DDSMS cos danosos em curto m dios e longo prazo Em geral as doen as ocupacionais levam algum tempo para se manifestarem e quando isto ocorre aparecem sob a forma de tumores malignos c ncer ou les es em rg os entre outros J os incidentes de trabalho podem ser definidos como incidentes de a o imediata provocados por situa es adversas Englobam incidentes de trabalho como queimaduras quedas cortes e amputa es de membros entre outros 15 3 Asma Erroneamente chamada de bronquite al rgica a asma uma doen a cr nica que afeta indiv duos de todas as idades uma doen a comum afetando cerca de 10 da popula o A asma
31. ar gua Classe D S o inc ndios em materiais pirof ricos Por exemplo co catal izadores alquilalum nio presentes nas empresas petroqu micos Forma de combate Utiliza o de p s especiais p qu mico limalha de 8 2 Utiliza o do extintor de G s Carb nico CO O g s carb nico CO um g s incolor at xico e n o condu tor de eletricidade Este agen te extintor indicado para o combate a inc ndios em eq uipamentos el tricos por ser um g s que possui condi es de penetrarem locais de dif cil acesso preenchendo o espa o e retirando o oxig nio extin guindo o fogo O extintor de CO possui uma caracter stica pr pria por ser um g s pressurizado seu cil indro o mais pesado e re sistente de todos possui um difusor com manopla para dis sipa o do g s e n o possui o man metro Como usar e Leve o extintor de CO pr ximo do local do logo aprox imadamente 2 5 metros e Retire a trava de seguran a rompendo o lacre e Retire o difusor segurando pela empunhadura de bor racha para evitar queimaduras que podem ser causadas pelo congelamento do mangote e Ataque rapidamente o fogo dirigindo o jato para a base do fogo com r pidos movimentos cir culares do difusor e Observe o t rmino da carga de g s voc verifi car que o som do produto sendo expelido ficar mais forte e sair somente ar pressurizado e Ap s a utiliza o do extintor este dever ser s
32. ar embaixo de locais onde exista o risco de quedas de materiais Al m disso o capacete tamb m disp e de uma fita de fixa o chamada de jugular Trata se de uma fita que passando por baixo do queixo evita que o capacete caia quando a pessoa estiver olhando para baixo ou quando soprar um vento muito forte e O capacete dever ser usado com a aba frontal voltada para a frente O objetivo dessa aba proteger o nariz da pessoa contra a queda de objetos e Nunca use o casco do capacete para beber gua Na verdade voc estar bebendo um caldo de suor caspa e sujeira junto gua e N o use gorros ou bon s embaixo do capacete Al m de n o ficar bonito diminui a efici ncia da fixa o do mesmo na cabe a MJRE CONSTRUTORA Manual de Temas de DDSMS 5 3 Prote o dos Olhos Voc sabia que 80 do que est a nossa volta percebido pelo sentido da vis o Para nos protegermos contra esses riscos contam os com normas e procedimentos de seguran a e Equipamentos de Prote o Coletiva e Individual os quais podemos destacar e Protetor Facial As mais frequentes s o e culos de Prote o contra impacto e culos de Prote o contra respingos e Eles atrapalham minha vis o A Eis Ri e Eles s o desconfort veis e Oculos com lentes escuras para radia es lumi e Eles me fazem parecer rid culo nosas e Eles possuem grau O culos de seguran a deve ser usado sempre que materiais subs
33. as rebarbas das pontas e Verifique com aten o a fixa o dos cabos das ferramentas e Utilize somente ponteiros e talhadeiras somente quando estiverem Perigo e Proje o de estilha os sob o efeito da percuss o e Ferimentos na m o que segura a ferramenta amolados e Limpe as ferramentas antes de devolv las ao almoxarifado N o improvise e N o use ferramentas em mau estado de conserva o ou funcionamento e Devolva ao almoxarifado as ferramentas que n o estiverem em bom estado Existe sempre uma ferramenta adequada para cada tipo de trabalho 2 6 Carrinho de m o e Ao descer rampas com inclina o acentuada coloque o carrinho de m o a frente Ao subir coloque o atr s e Coloque carga bem a frente da ca amba equilibrada e sem ultrapas sar 100 kg e N o transporte materiais que n o caibam dentro do carrinho e Para materiais de dimens es maiores utilize o carrinho plataforma e Segure os cabos do carrinho de m o pr ximo as suas extremidades e Use prote o lateral para as m os quando transitar por caminhos estreitos MJRE CONSTRUTORA Wi Taio tel o RT o ate Ro DD AVES 2 7 Martelos Existem diversos tipos de martelos Um dos mais usados o martelo de bola ad a Um martelo considerado em boas condi es quando tem a face e as bordas a e em perfeito estado e quando o cabo conservado sem rachaduras Todo martelo e toda marreta devem ter um cabo de madeira A madei
34. at a morte Mulheres gr vidas podem abortar ou o beb pode nascer com graves defeitos Al m disso essas doen as aumentam o risco de voc pegar o v rus da AIDS MJRE CONSTRUTORA Manual de Temas de DDSMS Como evitar Para evitar as DST inclusive a AIDS reduza o n mero de parceiros sexuais e use sempre camisinha Lembre se Sexo Oral tamb m pode transmitir o v rus HIV e DST 15 5 AIDS A AIDS uma doenca infectocontagiosa que enfraquece o sistema imunol gico do organismo Ela causada por um v rus denominado HIV que se reproduz e destr i as c lulas de defesa do indiv duo deixando o vul ner vel a contrair in meras doen as A AIDS hoje mais do que uma infec o virai uma epidemia que abala nossos medos e preconceitos Onde se localiza o V rus Ele se aloja no sangue esperma e secre o vaginal Pode ficar muitos anos incuba dos sem apresentar sintomas Por isso dif cil saber quem est ou n o contaminado Como se contrai Atrav s do esperma e secre o vaginal rela o sexual Nas transfus es de sangue Duran te a gravidez ou amamenta o a m e infectada pode transmitir o v rus ao filho Atrav s de seringas e agulhas n o esterilizadas ou compartilhadas com portadores do v rus Como evitar Ainda n o existe uma vacina para prevenir nem rem dios para curar mas a AIDS pode e deve ser evitada basta querer defender se e Ame a pr pria vida e seja solid rio com seu pr ximo e Q
35. atural Concretagem Polui o do solo Redu o de recursos minerais areia gua cimento combust vel r fego de ve culos Polui o do ar Polui o sonora 10 2 3R Reciclar Reutilizar e Reduzir S o conceitos fundamentais para um bom gerenci gt amento dos Res duos S lidos ou seja do Lixo S o conceitos que devem ser absorvidos praticados e divulgados Reduzir o cidad o deve aprender a reduzir a quan tidade do lixo que gera quando poss vel Deve entender que redu o n o implica padr o de vida menos agrad vel simplesmente uma quest o de reordenar os materiais que usamos no dia a dia Menos lixo gerado tamb m implicar em estrutura de coleta menor e tamb m em redu o de custos de disposi o final Reutilizar existem in meras formas de reutilizar os mesmos objetos at por motivos econ micos e RB t e gt po tc 0 cada Escrever nos dois lados da folha de papel usar em balagens retom veis e reaproveitar embalagens e descart veis para outros fins s o apenas alguns exemplos Reciclar a reciclagem forma o terceiro ponto do trip sendo alternativa quando n o mais poss vel reduzir nem reutilizar MJRE CONSTRUTORA Manual de Temas de DDSMS 10 3 Reciclagem o io Reciclagem significa reaproveitamento de material Representa economia de re Wo z cursos naturais e energia Com ela pode mos diminuir reas contaminadas e
36. ber a chance de sobreviv ncia e a qualidade de vida da pessoa melhora considerav elmente Os acometidos de cirrose frequentemente sentem se melhore o funcionamento do f gado pode at melhorar caso n o bebam nada Embora o trans plante de f gado seja necess rio como um ltimo re curso muitas pessoas com cirrose que param de be ber talvez nunca precisem fazer transplante E ainda existe o tratamento para as complica es causadas pela cirrose Cardiopatias Beber moderadamente pode trazer efeitos ben ficos ao cora o especialmente entre aqueles com maior risco para ataques card acos como homens acima de 45 anos e mulheres ap s a meno pausa Todavia quantidades maiores que as modera das consumidas por anos aumenta o risco de hiper tens o cardiopatias e alguns tipos de derrame MJRE CONSTRUTORA Manual de Temas de DDSMS C ncer Quantidades maiores de bebidas alco li cas aumenta o risco do desenvolvimento de certos tipos de c ncer especialmente no es fago boca garganta e cordas vocais As mulheres t m um ris co ainda maior de desenvolver c ncer de mama se beberem dois ou mais drinques por dia A bebida tamb m pode aumentar o risco de c ncer de in testino Pancreatite O p ncreas o rg o que ajuda a regular os n veis de a car no corpo produzindo insulina O p ncreas tamb m desempenha papel importante na digest o de diversos alimentos Bebida intensa no Longo Prazo pode levar
37. com sacos ferramentas cabos ou quais quer materiais Use uma sacola porta ferramentas ou amarre o material com uma corda e puxe os depois de subir e N o ap ie as escadas de m o contra vidra as superf cies recentemente pinta das portas janelas ou locais de tr nsito de pessoas ou equipamentos e Quando apoiar uma escada de m o procure mant la afastada da parede ou apoio aproximadamente 1 4 de sua altura Por exemplo se a escada estiver 3 metros de altura deixe a afastada 75 cm na base N o permitida a pintura de escadas pois tal atitude poder encobrir n s rachaduras e defeitos da madei ra Para conserva o passar duas dem os de verniz claro ou leo de linha a quente MJRE CONSTRUTORA Manual de Temas de DDSMS 7 18 Andaimes Todos os trabalhos em altura mesmo de car ter provis rio devem ser planejados antes de serem realizados para evitar improvisa es desas trosas e Um trabalho em altura seguro deve ser feito sobre andaimes seguros Tambores cavaletes baldes de tinta latas tijolos e objetos semelhantes n o s o superf cies seguras de trabalho e portanto n o autorizado o seu uso N o se esqueca de providenciar os recursos b sicos de protec o num an daime z AVA e Monte o andaime sobre uma superf cie s lida limpa e nivelada ane e Os andaimes dever o ter um guarda corpo para proteger contra quedas acidentais de pessoas e Os andaimes dever o ter um rodap
38. das MJRE CONSTRUTORA Manual de Temas de DDSMS A es Corretivas o respons vel pelo Relat rio de Investiga o de Incidente Incidente deve tomar a es imediatas para a elimina o ou controle dos riscos potenciais Ap s a an lise devem ser providenciadas as a es corretivas de car ter permanente As a es corretivas geradas pelos incidentes devem ter sua ex ecu o priorizadas Acompanhamento das A es as a es corretivas e preventivas geradas pelos incidentes ser o acompanha das pelo respons vel por seguran a sa de e meio ambiente da rea envolvida nesses registros Todos os Co laborador es e contratados ser o permanentemente informados sobre o andamento das a es decorrentes de incidentes 9 7 Incidentes e Primeiros Socorros Se voc for vitima de algum incidente n o importando se o ferimento for leve ou superficial comunique a seu encarregado e v at a enfermaria para fazer um curativo ou outra provid ncia de primeiros socorros Um corte um arranh o um cisco no olho uma queimadura uma picadinha s vezes mesmo que n o sejam aparentemente graves se n o forem cuidados devidamente poder o ficar seriamente infeccionados N o permita que um leigo ou um curioso fa a o tratamento de seu ferimento As pessoas que est o creden ciadas a fazer curativos aplicar inje es tirar cisco dos olhos e dar medicamentos s o os m dicos enfer meiros e auxiliares de enfermagem Ningu m
39. de outras impurezas V o para um triturador que transforma os res duos em cacos do mesmo tamanho Passam por uma peneira e s o armazenados em silos e tambores para serem fundidos e novamente reaproveitados 10 4 Coleta Seletiva O perigo do lixo Hoje ele j uma amea a vida na Terra pois n o h lugares suficientes para poder servir como dep sito de lixo e existem nele produtos qu micos muito t xicos e prejudiciais sa de do homem e ao pr prio meio ambiente Para onde vai o lixo Geralmente as pessoas costumam deixar o lixo nos lix es a c u aberto que al m de deixar o lugar feio e com cheiro ruim juntando ratos baratas e doen as quando ele apodrece gera um pro duto que entra na terra contamina o solo e as guas subterr neas Com o objetivo de facilitar a implanta o da Coleta Seletiva nas unidades de neg cio obras da MJRE CONSTRUTORA s o utilizados apenas os seguintes coletores de res duos Azul para res duos recicl veis cinza ou preto para res duos n o recicl veis e laranja para pilhas e baterias MJRE CONSTRUTORA Manual de Temas de DDSMS Para onde vaio lixo da MJRE Constru o Ap s a coleta seletiva os res duos gerados iram para determinado local ou empresa para serem corretamente descartados ou reciclados Fique atento observe o padr o de cores e descarte corretamente os res duos Azul papel e papel o Vermelho pl stico Verde vidro exceto l mpadas Ama
40. descartados nos tambores espe c ficos de madeira ou em sacos pl sticos de cor preta Para os res duos de porte maior como sobras de formas dormentes e madeiras de tamanho grande devem ser dispostos nas baias constru das especialmente para esta atividade de descarte Quando tivermos um volume grande de madeira j depositado nas baias o res duo ser retirado por empresa contratada at o destino final Mas devemos ter alguns cuidados Devemos ter o cuidado de retirar todos os pregos para evitar incidentes de trabalhos e mais prego n o que ima n o servindo como combust vel para a ind stria de alimentos Separe as madeiras que ainda podem ser utilizadas descartando somente as que realmente n o servem mais evitando assim desperd cio de material Procure n o deixar madeira espalhada pela rea isso causa impacto visual e impress o de sujeira na obra al m de tornar o ambiente de trabalho um local inseguro Se voc n o puder descartar a madeira na hora coloque todos os restos em apenas um local para depois facilitar o recolhimento Sempre que for descartar madeiras de grande porte pe a ajuda de seu colega para n o sofrer com o excesso de peso 10 7 Res duos Produtos Perigosos O que produto perigoso Qualquer produto que apresentar potencial de inflamabilidade toxicidade corrosividade ou reatividade Cuidados no armazenamento S o necess rios alguns cuidados com o armazenamento de produtos perigosos
41. do trabalho a ci ncia e as tecnologias colocam nossa disposi o uma s rie de medidas e equipamentos de prote o coletiva e individual As medidas e os equipamentos de prote o coletiva visam al m proteger muitos trabalhadores ao mesmo tempo otimiza o dos ambientes de trabalho destacando se por serem mais rent veis e dur veis para a M empresa Exemplos e Limpeza e organiza o dos locais de trabalho A e Sistema de exaust o colocado em um ambiente de trabalho onde h polui o gt f e Isolamento ou afastamento de m quina muito ruidosa e Colocac o de aterramento el trico nas m quinas e nos equipamentos e Protec o nas escadas por meio de corrim o rodap e pastilha antiderrapante e Instalac o de avisos alarmes e sensores nas m quinas nos equipamentos e nos elevadores 4 3 Manutenc o dos EPC Os EPC ou Equipamentos de Protec o Coletiva servem para preservar a nossa seguranca e a nossa vida e N o retire a madeira da protec o para us la em suas tarefas e Verifique se as prote es est o bem fixadas principalmente rodap s e guar da corpos e Recoloque as prote es ao final dos servi os e Informe a exist ncia de qualquer local desprotegido EPI Equipamentos de Prote o Individual MJRE CONSTRUTORA Manual de Temas de DDSMS 5 1 Equipamentos de Prote o Individual O objetivo do EPI evitar uma les o um machucado ou amen
42. efetuar instala es e reparos ele toma alguns cuidados b sicos tais como e Desligar previamente o circuito certo e Colocar etiquetas e cadeado para sinalizar e bloquear o circuito impedindo o seu acionamento acidental por outras pessoas e Equipar se com EPI especiais luvas isolantes cal ados sem componentes met li cos culos de seguran a entre outros e Providenciar recursos de prote o coletiva antes de iniciar o trabalho varas de mano bra tapetes de borracha placas cavaletes avisos sinaliza es entre outros e Utilizar o instrumento adequado para a verifica o de corrente e tens o e Utilizar ferramentas manuais com cabos isolados 7 20 Instala es El tricas Wim N o fa a gambiarras N o improvise liga es el tricas N o mexa em pain is el tricos sem estar autorizado e Os fios e cabos el tricos para ilumina o e ferramentas el tricas devem perman ecer muito bem isolados isolamento el trico e N o arraste fios e cabos el tricos pelo ch o e Proteja os fios e cabos el tricos contra o tr nsito de m quinas quedas de objetos e superf cies cortantes A 7 As l mpadas port teis dever o ter uma empunhadura de borracha e uma gaiola Y met lica de prote o Aa e Em ambientes com produtos inflam veis ou combust veis as l mpadas dever o A ser a prova de explos o O Eletricista de Manutenc o a nica pessoa que est autorizada a lazer insta la es e
43. eguran a n o s com rela o aos fatos ocorridos na sua frente de servi o mas tamb m quando ocorrerem em outras frentes de servi o e Advertir por escrito os funcion rios que n o cumprirem as normas de seguran a comunicando o fato ao superior No caso de reincid ncia suspender e conforme o caso demitir o funcion rio f Cuidar das ferramentas m quinas e equipamentos bem como dos equipamentos defeituosos ou ainda permitir a sua improvisa o g Cuidar para que as roupas utilizadas no servi o sejam adequadas e pr prias h Providenciar os primeiros socorros e o transporte do acidentado bem como a comunica o do incidente chefia e ao QSMS Apresentar sugest es contribuindo com sua experi ncia para a melhoria das condi es de seguran a j Procurar manter o local sempre limpo organizado e seguro k Adotar todas as medidas de preven o necess rias no reinicio de uma atividade que por qualquer circun st ncia tenha sido interrompida Impedir a execu o de tarefas por empregados que n o estejam com condi es de seguran a m N o executar tarefas em locais que apresentem risco iminente de incidentes n Procurar coibir a pr tica de roubos agress es f sicas ou qualquer outro ato de indisciplina na sua frente de servi o comunicando seguran a patrimonial ou posto policial quando necess rio o N o permitir a ingest o de bebidas alco licas ou a perman ncia de funcion rios embriagados nos
44. eles e Recolha os restos de materiais Coloque os em re 11 2 Conduta Pessoal Itens importantes que demos sempre lembrar 1 N o traga qualquer tipo de arma para a obra 2 N o fa a bagun a ou algazarra pois elas podem causar incidentes 3 Seja cordial 4 Seja educado Planejar antes de Executar cipientes apropriados e Deixe os pisos desobstru dos Permita o tr nsito se guro de pessoas m quinas e equipamentos e Mantenha os equipamentos de emerg ncia sempre desobstru dos e prontos para uso pois a qualquer mo mento eles poder o ser respons veis pelo salvamento de sua vida ou do patrim nio da empresa Lembre se n s trabalhamos numa empresa que pos sui um Sistema de Gest o omplementado e o resulta do final de responsabilidade de todos n s Por isso mantenha limpo e organizado o seu local de trabalho pois voc passa a maior parte do seu dia aqui 5 Respeite os seus colegas 6 Evite brincadeiras no hor rio de trabalho pois elas podem causar incidentes 7 N o desvie a aten o do seu trabalho 8 N o desvie a aten o de quem est trabalhando 9 Mantenha e incentive clima de paz e harmonia af inal passamos mais da metade do nosso dia no tra balho Antes de executa uma tarefa estude detalhadamente todos os as pectos envolvidos Muitos incidentes podem ser evitados se isso for praticado no dia a dia importante que se discuta com os subordinados os segui
45. em ser armazenados no mesmo local que os cilindros de oxig nio a menos que entre eles exista uma parede resistente ao fogo e O acetileno n o deve em hip tese alguma ser armazenado ou operado na posi o horizontal pois o g s que est dissolvido por interm dio de aceto na dentro de uma massa porosa tem a tend ncia de escapar pela v lvula quando o cilindro est na horizontal e o acetileno vai passar a ficar comprim ido de maneira inst vel podendo gerar uma explos o no cilindro e Ao transportar cilindros use gaiolas ber os ca ambas ou carrinho sobre ro das Nunca fa a o i amento de cilindros com estropos e Todo cilindro de g s cheio ou vazio dever estar com a sua respectiva tampa de prote o quando n o estiver com uma v lvula reguladora conectada Essa tam pa protege a v lvula contra impactos que poderiam causar a r pida libera o de press o Verifique frequentemente com espuma de gua e sab o se existe vazamento de g s nas uni es das manguei ras ma aricos v lvulas e cilindros EPC Equipamentos de Prote o Coletiva MJRE CONSTRUTORA Manual de Temas de DDSMS 4 1 Defini es de EPC Equipamento de Prote o Coletiva EPC toda medida ou dis positivo sinal imagem som instrumento ou equipamento des tinado prote o de uma ou mais pessoas 4 2 Equipamentos de Prote o Coletiva Para prevenir os incidentes e as doen as decorrentes
46. eparado e enviado recarga Informe sempre quando ocorrer a despressuriza o do extintor mesmo que seja acidental Onde usar e Combust veis da Classe B gasolina diesel l cool e Combust veis da Classe C equipamento el trico energizado No seu r tulo voc visualizar as letras B C infor mando a classe do mesmo Extintores de inc ndio que tenham perdido mais de 10 de seu peso ou que estejam com o lacre rompido devem ser retirados do uso e encamin hados para uma recarga imediatamente Esta re vis o deve ocorrer no m nimo uma vez ao ano MJRE CONSTRUTORA Manual de Temas de DDSMS 8 3 Utiliza o do extintor de P Qu mico Seco PQS O P qu mico uma mistura de Bicarbonato de S dio Estearato de Magn sio Car bonato de Magn sio e Fosfato Tric lcio O m todo de extin o deste agente o aba famento substituindo o oxig nio pelo produto extinguindo o fogo Esse o agente extintor mais utilizado em plantas petroqu micas Existem dois tipos de extintores P Qu mico e A pressurizar O p n o est pressurizado no cilindro Necessitamos injetar o g s propelente atrav s de uma ampola lateral brindo sua v lvula Este extintor n o possui man metro e Pressurizado O extintor est pronto para o uso J existe press o interna no cilindro devendo somente ser acionado seu gatilho existe a presen a do man metro Como usar Pressurizado e Leve o extintor de P Qu mic
47. epare corretamente os res duos e coloque os no local adequado 7 14 Trabalhos em Concreto Aten o aos seguintes itens quando for executar trabalhos em concreto Verifique sempre o estado das suas ferramentas Use culos de seguran a e luvas de raspa de couro na m o que segura o ponteiro no apicoamentro e corte de concreto e parede Mantenha seu local de trabalho sempre limpo e organizado Separe corretamente os res duos e coloque os no local adequado 7 15 Trabalhos em Espa o Confinado O interior de tubula es bacias e cisternas s o ambi entes onde muitas vezes precisamos entrar para faz er algum tipo de trabalho Dentro desses locais pode haver uma atmosfera inad equada para o homem podendo ocorrer uma intoxi ca o devido exist ncia de produtos nocivos sa de ou asfixia devido falta de oxig nio ou presen a de gases inertes Arg nio Nitrog nio G s Carb nico ou at mesmo explos o inc ndio onde houver a pre sen a de gases e vapores inflam veis Poder ocorrer tamb m o risco de batidas contra objetos defici ncia de ilumina o partidas acidentais de componentes rotativos do equipamento como por exemplo agita dores atomizadores Todos estes fatores podem trazer consequ ncias ex tremamente s rias se n o forem tomadas algumas medidas preventivas entre as quais e O ambiente deve se inspecionado por um T cnico em Seguran a antes de entrar qualquer outra p
48. er tomada uma s rie de cuidados antes e durante a opera o de esmerilhadeiras erroneamente chamadas de lixadeiras e Nunca use discos de corte sem depress o central Discos de corte sem depress o central somente podem ser usados em m quinas do tipo policorte e N o use esmerilhadeiras que estejam sem o plugue de tomada de corrente el trica e Use ferramentas apropriadas para colocar ou remover os discos abrasivos Algumas esmerilhadeiras s o enviadas para a obra com um par de ferramentas conhecidas como forqueta e uma chave de boca a chave de boca fixa o eixo da esmerilhadeira enquanto a forqueta se encaixa nos furos do flange de fixa o para apertar ou desapertar N o h necessidade de apertar com muita for a pois o pr prio sentido de rota o do disco dar o aperto final adequado e Antes de esmerilhar deixe se a esmerilhadeira est funcionando com a face de opera o virada para o solo sem encostar nela por aproximadamente 30 segundos e Com o motor desligado o disco continua girando por algum tempo ainda Evite contatos violentos com o piso pois isso poder trincar o disco e Utilize os EPI adequados culos de seguran a sob o protetor facial blus o de raspa luva de raspa botina de seguran a respirador contra p e poeira e protetor auricular tipo plugue N o permita que uma pessoa sem treinamento utilize uma esmerilhadeira 2 4 Chave de Boca e Cada chave fabricada com o tamanho de cabo adeq
49. essoa Esta inspe o vai determinara necessidade ou n o de uso de m scaras com linha de ar mandado en tre outros recursos de servi o e O local deve ser muito bem ventilado com ar de servi o Nunca use oxig nio puro pois n o apro priado para a respira o humana al m de deixar a atmosfera mais apropriada a explos es e inc ndios e Todas as pessoas que adentrarem em espa os confinados dever o estar usando cinto de segu ran a tipo paraquedistas com uma corda amarrada s costas no caso de ser necess rio resgate e No lado de fora do espa o confinado dever per manecer uma pessoa que ter a fun o de acom panhar os trabalhos e chamar apoio para resgate caso necess rio e N o entre em espa os confinados sem tomar to das as medidas preventivas e observar os controles definidos MJRE CONSTRUTORA Manual de Temas de DDSMS 7 16 Solda A solda el trica gera radia es n o ionizantes conhecidas como infravermelho e ul a travioleta Estas radia es causam desde simples aquecimento da pele at s rias queimaduras principalmente nos olhos Por este motivo que o A soldador e seu ajudante devem se proteger adequada mente usando ES e Blus o de raspa luva de raspa perneira de raspa gor Ua ro de algod o couro cabeludo NM y e culos de seguranca lentes claras transparentes sob a m scara de solda inclusive o ajudante lentes filtrantes de tonalidade adequadas 10
50. for executar trabalhos de concretagem e N o acumule quantidade excessiva de material num nico ponto ao lan ar concreto e Lance o concreto sempre no sentido da beira para dentro da laje e Aten o ao tempo que o vibrador encontra se dentro do concreto e Carregue o vibrador pela al a ao remov lo e Use culos de seguran a avental de trevira luvas de PVC botas de borracha cal a camisa e Use cinto de seguran a nos trabalhos de periferia e Mantenha seu local de trabalho sempre limpo e organizado 7 12 Desforma de Periferia Aten o aos seguintes itens quando for executar trabalhos de desforma Amarre as pe as ao retir las Use luvas de raspa de couro culos e cinto de seguran a Evite a presen a de pessoas estranhas Isole e sinalize o local da desforma Mantenha seu local de trabalho sempre limpo e organizado Separe corretamente os res duos e coloque os no local adequado CONSTRUTORA MJRE Manual de Temas de DDSMS 7 13 Desforma de Teto Aten o aos seguintes itens quando for executar trabalhos de desforma N o deixe pe as presas sem escoramento Use culos de seguran a e luvas de raspa de couro Amarre as pe as da desforma Evite a presen a de pessoas estranhas Isole e sinalize o local da desforma Segure ao retirar escoras met licas abaixo de sua regulagem pe a mais grossa Mantenha seu local de trabalho sempre limpo e organizado S
51. gera relativo inc modo mas que pode ser controlado C rculo Grande risco que pode matar mutilar gerar doen as e que n o disp e de mecanismo para redu o neutraliza o ou controle 9 3 Riscos Ambientais Os riscos ambientais s o classificados tecnicamente como Riscos F sicos s o representados por fatores ou agentes existentes no ambiente de trabalho que podem afe tar a sa de dos trabalhadores como ru dos vibra es radia es frio calor press es anormais e umidade Riscos Qu micos s o identificados pelo grande n mero de subst ncias que podem contaminar o ambiente de trabalho e provocar danos integridade f sica e mental dos trabalhadores a exemplo de poeiras fumos n voas neblinas gases vapores subst ncias compostos ou outros produtos qu micos Riscos Biol gicos est o associados ao contato do homem com v rus bact rias protozo rios fungos parasi tas bacilos e outras esp cies de microorganismos Riscos Ergon micos est o ligados execu o de tarefas a organiza o e as rela es de trabalho ao esfor o f sico intenso levantamento e transporte manual de peso mobili rio inadequado posturas incorretas con trole r gido de tempo para produtividade imposi o de ritmos excessivos trabalho em turno e noturno jornadas de trabalho prolongadas monotonia repetitividade e situa es causadoras de estresse Riscos de Incidentes s o muito diversificados e est o presentes no a
52. ho por isso devem ser evitados A altura em que a tareia realizada um fator importante pois se esta for incorreta o organismo se cansar mais facilmente A altura deve ser ideal para que o trabalho possa ser realizado sem que o Colaborador pre cise curvar as costas e de modo que os ombros permane am relaxados em posi o natural Quando se trabalha em p importante que e Os objetos necess rios execu o da tarefa sejam de f cil alcance e A altura da bancada esteja ajustada estatura do trabalhador de forma que quando este estiver em p a superf cie de trabalho esteja ao n vel dos cotovelos deste modo ele poder ficar com as costas eretas e os ombros relaxados e O Colaborador fique em uma posi o ereta em frente bancada e pr ximo dela com o peso distribu do igualmente entre as duas pernas e A altura da superf cie de trabalho seja alterada de acordo com a natureza do trabalho e Os comandos tais como as alavancas ou interruptores estejam em n vel mais baixo do que os ombros e A superf cie sobre a qual o Colaborador esteja em p seja adequada e resistente s condi es de trabalho e Os cal ados sejam adequados diminuindo a sobrecarga das costas e pernas O ideal que o Colaborador possa alternar entre as posi es sentado e em p e inclusive revezar entre uma tareia mais sedent ria e outra que exija maior movimenta o 6 2 Trabalho Sentado Durante tarefas que n o exigem muita for
53. ho ap s o trabalho J e Mantenha os cabelos limpos e penteados h Sa e Mantenha a barba feita A p e Mantenha as unhas aparadas e limpas RR TR e Evite o contato das m os com a boca olhos nariz e ouvidos e Beba somente gua pot vel em copo individual ou no bebedouro e Conserve sua roupa de trabalho limpa Lave a quando necess rio e Evite lavar seu uniforme junto com suas roupas pessoais 13 2 Exames M dicos O objetivo principal da realiza o de exames m dicos ocupacionais a promo o e a preserva o da sa de dos trabalhadores e parte integrante de um conjunto de iniciativas adotadas pela empresa para o controle m dico de sa de dos Colaborador es e contratados A Norma Regulamentadora NR 7 estabelece a obrigatoriedade de elabora o e implementa o do Programa de Controle M dico de Sa de Ocupacional PCMSO Os exames m dicos devem ser baseados nos princ pios da patologia ocupacional doen as decorrentes do trabalho suas causas bem como com o ambiente as condi es de trabalho e os riscos a que est ou ser exposto cada Colaborador a ser examinado Por isso cada exame m dico diz respeito a fun o exercida pelo Colaborador eo ambiente de trabalho onde ele executa suas atividades bem como aos riscos de cada tarefa O PCMSO deve incluir entre outros a realiza o obrigat ria dos seguintes exames m dicos a admissional d de troca de fun o b peri dico e demission
54. ixe no quintal objetos que acumulem gua e guarde garrafas velhas de cabeca para baixo manten do as sempre vazias e Mantenha caixas d gua tambores e cisternas bem fechados sem frestas para impedir a entrada do mos quito e Mantenha o lixo fechado e seco e nunca jogue lixo em terrenos baldios e Lave os bebedouros de aves e animais com bucha pelo menos uma vez por semana e troque a gua todos os dias e Ao sair de viagem redobre todos esses cuidados tampe o vaso sanit rio e feche bem os lat es de lixo e Limpe as calhas e laje de sua casa Se tiver piscina lembre se de que a gua deve estar sempre bem tratada e Jogue no lixo tudo o que possa acumular gua como copos descart veis tampinhas de garrafas latas e outros N o esque a de fura los ou amassa los Sintomas da dengue e Febre dor de cabe a dor atr s dos olhos fraqueza dores nos m sculos e juntas manchas vermelhas pelo corpo falta de apetite Podem ocorrer tamb m sangramento da gengiva e do nariz n useas e v mitos Se voc estiver com estes sintomas n o necessariamente com todos N o tome rem dios por conta pr pria principalmente aspirina AAS ou outro medicamento a base de acido acetilsalic lico Procure imediatamente um posto de sa de O tratamento muito importante porque se a pessoa contrair a doen a pela segunda vez poder ter a dengue hemorr gica que pode ser fatal 15 7 Rinite Al rgica uma doen a muito comum em adolescente
55. izar a gra vidade da les o se for utilizado corretamente A falta de uso do EPI recomendado pela empresa al m de constituir uma falta grave pass vel at de demiss o por justa causa poder ser o principal motivo para o surgi mento de uma les o ou do agravamento de uma les o que a pessoa j tenha Na nosso local de trabalho existe uma s rie de riscos que nos obrigam a usar EPI o tempo todo entre os a K quais T gm e Capacete de seguran a com jugular culos de segu m A p ran a Protetor auricular Luvas de seguran a Botina de a 4 y Couro Os EPI s o de uso obrigat rio por parte de todos os Colaborador es no campo n o importando o cargo ou a fun o da pessoa mesmo que esteja na condi o de visitante 5 2 Prote o da Cabe a O capacete tem a finalidade de proteger a cabe a contra ferimentos causados pela queda de materiais O capacete tem o objetivo ainda de proteger con tra as les es das batidas da cabe a contra objetos fixos como pranch es de andaimes por exemplo O capacete constitu do de uma suspens o interna conhecida como carneira que deve ser usada bem ajustada cabe a Quando um objeto cai sobre o capacete a carneira funciona como um amorte cedor e diminui o impacto que seria totalmente absorvido pela cabe a e pesco o evidente que o capacete n o protege con tra o impacto de qualquer objeto que cair Por este motivo voc deve evitar fic
56. m a manuseia A contamina o do organismo se d principalmente atrav s dos pul m es Quando se rompe uma l mpada fluorescente o merc rio existente em seu interior se libera sob a forma de vapor por um per odo de tempo que pode se estender por v rias semanas Al m das l mpadas fluorescentes tamb m cont m merc rio as l mpadas de vapor de merc rio propriamente ditas as de vapor de s dio e as de luz mista Embora uma l mpada contenha apenas uma pequena quantidade de merc rio o efeito acumulativo e per sistente do merc rio proveniente de muitas l mpadas quando descartadas em um mesmo aterro ao longo dos anos por exemplo ser sens vel Por esse motivo as l mpadas que cont m merc rio j devem ser sep aradas e levadas baia de res duos perigosos e n o colocadas nos tambores para vidro CONSTRUTORA MJRE Manual de Temas de DDSMS 10 10 Uso e Manuten o de Equipamentos Motorizados Hidr ulicos Itens que devem ser verificados quando realizar a ma nuten o de equipamentos e Durante a movimenta o de terra ou materiais pode ocorrer vazamento de combust vel ou lubrificante no solo contaminando o e Durante a manuten o de equipamentos motorizados e hidr ulicos estopas e trapos ficam impregnadas de leo e graxa aspecto ambiental e filtros trocados se tomam um res duo que tamb m geram um impacto ambiental e Estes tipos de res duos gerados na manuten o de equipament
57. mais est autorizado a fazer isso Todo incidente deve ser comunicado imediatamente ao encarregado e ao t cnico de seguran a mesmo que aparentemente n o tenha ocorrido les o grave para que possa ser investigado e sejam adotadas as medi das necess rias No caso da ocorr ncia de les o deve ser comunicado para que seja feito o tratamento do acidentado e providenciar a emiss o de CAT Comunica o de Acidente de Trabalho que o documento que vai garantir os direitos do trabalhador caso a sua les o requeira cuidados m dicos e hospitalares especiais Se voc n o comunicar o incidente no dia da ocorr ncia ser muito dif cil a investiga o dos fatos podendo na aus ncia de provas investiga o dos fatos podendo na aus ncia de provas a ocorr ncia n o ser caracter izada como Incidente do Trabalho Meio Ambiente MJRE CONSTRUTORA Manual de Temas de DDSMS 10 1 Aspecto e Impacto Ambiental Aspecto Ambiental Elemento da atividade produto ou servi o da organiza o que pode ter impacto ben f ico ou adverso sobre o meio ambiente Por exemplo ele pode envolver uma descarga uma emiss o con sumo ou reutiliza o de um material ru do Impacto Ambiental Altera o que ocorre no meio ambiente ben fica ou adversa como um resultado de aspecto Por exemplo polui o ou contamina o da gua esgotamento de recursos naturais ou polui o do ar em consequ ncia de uma atividade humana ou n
58. nea de qualquer servico a empresa para lhe evitar preju zo ou proporcionar proveito c em viagem a servi o da empresa inclusive para estudo quando financiada por esta dentro de seus planos para melhor capacita o da m o de obra independentemente do meio de locomo o utilizado inclusive veiculo de propriedade do segurado d no percurso da resid ncia para o local de trabalho ou deste para aquela qualquer que seja o meio de lo como o inclusive ve culo de propriedade do segurado Observa o Nos per odos destinados a refei o ou descanso ou por ocasi o da satisfa o de outras neces sidades fisiol gicas no local do trabalho ou durante este considerado que o empregado est no exerc cio do trabalho 9 5 N o Conformidade Para conseguirmos ambiente de trabalho seguro necess rio adotarmos a es que permitam a antecipa o aos riscos das nossas tarefas A antecipa o aos riscos n o nada complexo basta enxergarmos uma melhor forma de fazer o nosso tra balho identificando aqueles fatores que podem contribuir para um incidente uma les o ou uma contami na o ambiental Todo Colaborador ou contratado deve comunicar as n o conformidades que identifique no seu local de tra balho Quando a pessoa identificar qualquer anormalidade que possa gerar qualquer perda deve procurar imediatamente solucionar e ou minimizar essa irregularidade Todo o l der deve garantir o car ter preventivo do Registro de Prod
59. nen huma A carga n o deve ser empurrada ou puxada com as m os e Quando for erguer uma carga levante a pr xima ao solo e observe se os freios mant m a carga suspensa Se houver tend ncia a inclinac o do guindaste sinal de que ele est sobrecarregado e a operac o devera ser paralisada e Faca levantamento de cargas apenas na vertical N o puxe e n o arraste cargas lateralmente isto poder causar danos a lan a Evite movimentos r pidos i amentos ou frenagens repentinas estes fatores causam sobrecarga e N o ande com cargas suspensas por guindastes sobre pneus com a carga sobre as laterais e N o fume nem la a centelhas durante os abastecimentos use funil para evitar derramamento e N o movimente cargas sob ventos fortes e N o suspenda duas ou mais cargas diferentes simultaneamente mesmo que o peso total esteja dentro do digrama de cargas Todo levantamento de carga dever ser feito com um sinalizador que esteja familiarizado e treinado sobre os sinais convencionais de movimenta o de cargas MJRE CONSTRUTORA Manual de Temas de DDSMS 3 4 Patolamento de Guindastes Nos casos onde o terreno for irregular ou em locais em que o solo for de pouca resist ncia indispens vel providenciar a coloca o de pranch es de madeira para se fazer uma opera o segura Os pranch es para cada sapata de apoio das patolas devem estar sem pre dispon veis e pr ximos ao guindaste Um bom nivelament
60. nterior contribui para a ocorr ncia de hemorragias sangramentos em diversas partes do corpo inclusive no c rebro possibilitando a ocorr ncia de acidentes vasculares cerebrais conhe cidos como derrame O aumento de temperatura corp rea pode atingir mais de 42 provocando a morte por hipertermia Doses maiores est o relacionadas com parada respirat ria Uma das consequ ncias mais importantes do consumo da coca na o surgimento de convuls es A coca na um potente facilitador da ocorr ncia de convuls es de todos os tipos principalmente t nico cl nicas indistingu veis daquelas da epilepsia Em animais de laborat rio geralmente ratos e macacos tratados com coca na observamos mortes por convuls es acompanhados de inani o e exaust o ap s 17 dias de consumo da droga Imagina se que caso o ser humano tivesse acesso irrestrito droga o resultado seria muito semelhante As consequ ncias m dicas do consumo v o desde um ligeiro sangramento nasal ap s um uso isolado at comprometimentos irrecuper veis e morte como enfatizado no cap tulo anterior Alguns dos mais dram ti cos comprometimentos da coca na ocorrem sobre o Sistema c rdio respirat rio Angina de peito Infarto agudo do mioc rdio e aumento do volume card aco s o os eleitos mais proeminentes observados sobre o cora o Usu rios cr nicos apresentam capacidade respirat ria reduzida e maior dificuldade de transporte de oxig nio Um q
61. ntes aspectos antes de iniciar uma tarefa 1 Haver necessidade de andaime Como ser montado Quem ir montar Quando Como ser montado Quem ir desmontar Quando H tubos ou quadros dispon veis H ferramentas adequa das H pranch es adequados 2 Haver a necessidade de providenciar exaust o e ventila o Onde colocar Quem ir instalar Como ir instalar Quando ir instalar Quem como e quando ir desmontar 3 Haver a necessidade do uso de quais EPI 4 Haver a necessidade de instalar algum esquema especial de preven o contra inc ndio Qual Onde Quem ir providenciar Quem ir operar 5 Haver a necessidade de providenciar algum recurso para eventual remo o de acidentado 6 Que outros profissionais equipamentos ferramentas e necess rios 7 Para cada etapa de execu o da tarefa quais s o os poss veis riscos de incidentes Para cada um dos riscos poss veis quais s o as medidas de preven o que devem ser tomadas Quem como e quando ir fazer reas de Viv ncias do Canteiro de Obras MJRE CONSTRUTORA Manual de Temas de DDSMS 12 1 Refeit rio Devemos sempre lembrar e Lave as m os e o rosto antes das refei es e N o passe a frente dos colegas na fila para as refei es e Mantenha o refeit rio limpo e organizado e Use talheres para se alimentar e Use copo individual e Sirva se apenas da quantidade de alimentos necess ria Evite o
62. o Colaborador perceber qualquer tipo de vazamento Onde encontrar o kit Todas as m quinas e equipamentos que estejam trabalhando devem possuir kit de Mitigac o Caso contr rio procure um T cnico de Meio Ambiente Voc sabe como usar o kit muito simples Quando ocorrer vazamento utilize o kit Num primeiro momento tente sanar o vazamento Em seguida coloque o p de serra sobre toda a rea atingida pelo vazamento e aguarde at que o p de serra absorva o l quido que vazou Com o aux lio da p e bombona fa a o recolhimento do p de serra e tamb m do solo at que voc veja que n o tenha mais produto no piso O descarte deve ser feito nos tambores de cor laranja Res duo Contaminado para ser levado para a baia de res duos importante que todos os fun cion rios n o utilizem a p ou a bombona para outros servicos pois no momento que formos usar o kit todo o conjunto esteja a nossa disposi o 10 9 Res duos L mpadas Fluorescentes As l mpadas de descarga cont m o merc rio met lico subst ncia t xica nociva ao ser humano e ao meio ambiente Ainda que o impacto sobre o meio ambiente causado por uma nica l mpada seja desprez vel o somat rio das l mpadas descartadas anualmente cerca de 40 milh es s no Brasil ter efeito sens vel sobre os locais onde s o dispostas Enquanto intacta a l mpada n o oferece risco Entretanto ao ser rompida liberar vapor de merc rio que ser aspirado por que
63. o da coca na Quais as consequ ncias do uso continuado cr nico da coca na Se os efeitos agudos da coca na j s o perigosos os efeitos e consequ ncias do uso continuado s o letais Suas consequ ncias s o quase sempre desastrosas sobre a vida do usu rio promovendo preju zos em suas mais diversas reas de funcionamento Depress o intensa com risco de suic dio desmotiva o sonol ncia irritabilidade cr nica epis dios parox sticos de ansiedade ataques de p nico e finalmente psicose para noide O indiv duo tem certeza que est sendo perseguido mesmo confrontado com a inexist ncia de in d cios reais s o os efeitos ps quicos mais observados na utiliza o cr nica da droga As complica es m di cas s o destacadas no pr ximo cap tulo Se antes do uso o indiv duo j apresentar sintomas depressivos estes se tomam mais severos ainda resultando ocasionalmente em tentativas de suic dio Separa o conjugal abandono de atividades ocupacionais incapacidade de cumprimento de obriga es so ciais depend ncia financeira ou engajamento em atividades criminais s o descritos por muitos usu rios cr nicos Aos efeitos cr nicos associam se os efeitos potencialmente letais da droga A coca na altera o ritmo el trico MJRE CONSTRUTORA Manual de Temas de DDSMS card aco produzindo arritmias que podem ser visualizadas no eletrocardiograma O aumento da press o arterial descrito no cap tulo a
64. o e uma base de sustenta o s lida constitui o ponto inicial de um levantamento seguro de cargas Antes de iniciar a movimenta o de carga dever ser feito o isol amento de toda a rea sob o giro da carga e sob o giro da lan a do guindaste encerrada a movimenta o da carga o isolamento deve ser removido imediatamente Dever o ser providenciadas cordas secas para serem amarradas na carga e direcion la com seguran a cordas guia responsabilidade do operador do guindaste providenciar um pa tolamento nivelado e bem apoiado 3 5 Inspe o em Cabos de A o Passo de um cabo de a o a dist ncia no qual uma perna d uma volta completa em torno da alma do cabo Se os arames rompidos vis veis atingirem 6 fios em um passo ou 3 fios em uma perna se aparecer corros o acentuada no cabo se os arames externos se desgastarem mais do que 1 3 de seu di metro original se o di metro do cabo diminuir mais do que 5 em rela o ao seu di metro nominal se houver danos por alta temperatura ou qualquer outra distor o no cabo como dobra amassamento ou gaiola de passarinho n o hesite em substitu lo por um novo Distor es mais Comuns Deve se inspecionar todo o comprimento do cabo para a verifica o da exist ncia ou n o de n s ou qualquer outra anormalidade Nunca se deve permitir que um cabo tome a forma de um la o Por m se o la o for desfeito aberto imediatamente um n poder ser evitado Com o la
65. o pr ximo do local do fogo aproximadamente 2 5 metros e Retire a trava de seguran a rompendo o lacre observe antes se o man metro n o est na faixa vermelha o que ocorre quando o extintor n o est apto para ser usado e Segure a mangueira dirigindo a ao fogo e aperte o gatilho e Ataque rapidamente dirigindo o jato para a base do fogo com r pidos movimentos circulares do bico da mangueira A pressurizar e Leve o extintor de P Qu mico pr ximo do local do fogo aproximadamente 2 5 metros e Abra a v lvula da ampola lateral rompendo o lacre e Dirija a mangueira ao fogo acionando o gatilho at o p ser expelido e Ataque rapidamente dirigindo o jato para a base do fogo com r pidos movimentos circulares do bico da mangueira Onde usar e Combust veis da Classe B gasolina diesel lcool e Combust veis da Classe C equipamento el trico energizado No r tulo do extintor voc visualizar as letras B C Extintores de inc ndio cujos man metros indicarem a faixa vermelha ou que este jam com o lacre rompido devem ser retirados de uso e encaminhados para a recarga imediatamente Prevencao contra Incidentes MJRE CONSTRUTORA Manual de Temas de DDSMS 9 1 CIPA e SESMT O que CIPA Comiss o Interna de Prevenc o de Acidentes uma comiss o eleita pelos empregados e indicada pelo em pregador que possui o objetivo de prevenir incidentes Objetivo da CIPA Obse
66. o um cabo de a o de dimens es adequadas para que o cinto de seguran a permita a fixa o do cinto e ou a locomo o do usu rio Nos deslocamentos verticais sem prote o por guarda corpo dever ser usado um dispositivo trava quedas conectado ao cinto de seguran a MJRE CONSTRUTORA Manual de Temas de DDSMS Todas as pessoas envolvidas na execu o de um trabalho em altura com risco de queda dever o portar e prender o cinto de seguran a mesmo que existam outros meios de prote o coletiva Mesmo com o uso de cinto de seguran a os trabalhos em altura dever o ser feitos na companhia de outras pessoas n o trabalhar sozinho para haver socorro em caso de emerg ncia Verifique sempre se os pontos de fixa o do cinto e do cabo de a o que o sustenta est o firmes Verifique ainda se os engates e desengates podem ser feitos sem perigo Os dois talabartes servem para voc esteja sempre protegido contra quedas Ao se movimentar desconecte um talabarte fa a o seu deslocamento recoloque o talabarte desconectado e somente ap s isso desconecte o segundo talabarte A corda que sai do cinto de seguran a deve ter um tamanho tal que n o permita a queda livre superiora 1 m a menos que a pessoa esteja usando um dispositivo trava quedas Durante a montagem e desmontagem de andaimes dever ser usado o cinto de seguran a 5 8 Respirador Semi Facial Onde e por que usar Este equipamento dever ser utilizado em todas
67. om gua e sab o neutro deixando a secar naturalmente Importante Quando o respirador n o estiver em uso o mesmo dever estar acondicionado em local fecha do bolsa ou saco pl stico a fim de n o reduzir a vida til dos filtros e mantendo ainda um adequado padr o de higiene Voc ir verificar quando o filtro qu mico estiver saturado quando come ar a sentir o cheiro de determinado contaminante ou quando tiver dificuldades de respirar Nestes casos voc deve imediatamente proceder a substitui o dos filtros Posi es de Trabalho MJRE CONSTRUTORA Manual de Temas de DDSMS 6 1 Trabalho em P As tarefas que exigem que o Colaborador fique constan a y BLA e e tempo quando a altura em que as tareias s o realizadas inadequada ou quando os controles das m quinas temente em p provocam uma sobrecarga nas pernas Estas podem ficar inchadas pois os m sculos n o se movimentam o suficiente para bombear a quantidade adequada de sangue de volta para o cora o Em conse qu ncia aparecem o cansa o e a redu o da capacidade de concentra o imposs vel trabalhar em p comodamente por muito e equipamentos n o est o ao alcance necess rio que exista bastante espa o para os p s para que o Co laborador possa mudar de posi o e distribuir alternativamente o peso Roupas ou uniformes apertados dificultam os movimentos durante o trabal
68. omando a dire o de ve culos e a opera o de m quinas ainda mais perigosos E se voc estiver tomando grandes doses do analg sico acetamino feno e ingerir lcool voc estar danificando se riamente seu f gado Verifique com seu m dico ou farmac utico antes de beber qualquer quantia de lcool se voc estiver tomando qualquer medica mento prescrito por m dico ou n o Comum em muitos rem dios para dor de cabe a febre ou resfriados Quanto mais voc bebe maior a chance de ter prob lemas em casa no trabalho com amigos e at mesmo com estranhos Estes problemas podem incluir e Discuss es ou brigas com sua seu c njuge e outros membros da fam lia e Desgaste na rela o com colegas de trabalho ou che fia e Faltar ou chegar atrasado no trabalho com frequ n cia e Perda de emprego devido a baixa produtividade e e Cometer ou ser v tima de atos violentos Problemas de Sa de de Longo Prazo Hepatites relacionadas ao lcool Seus sintomas s o febre icter cia amarelamento exagerado da pele olhos e urina escura e dor abdominal A hepatite al co lica pode levar morte se o indiv duo continuar a beber Se parar de beber esta situa o frequente mente revers vel Cerca de 10 a 20 de bebedores pe sados desenvolvem cirrose alco lica ou degenera o do f gado A cirrose alco lica pode levar a morte se continuar a beber Embora a cirrose n o seja revers vel em se parando de be
69. os n o devem ser misturados com outros tipos de res duo ou lixo e Estes res duos s lidos trapos filtros solo impregnado de leo fazem parte do grupo de res duos conhe cido como contaminados e Estes res duos devem ser colocados em tambores ou bombonas laranjas devidamente identificados e Tudo que estiver contaminado por leo combust vel ou lubrificante causa tamb m danos ao meio ambi ente impacto ambiental 10 11 Animais pe onhentos O que s o animais pe onhentos Animais Pe onhentos s o aqueles que possuem gl n dulas de veneno que se comunicam com dentes ocos e que servem como instrumento de defesa do territ rio Portanto n o s o armas de ataque mas instrumentos instintivos na sua prote o Exemplos de animais pe onhentos Entre os mais con hecidos est o as cobras No entanto n o devemos es quecer das aranhas dos escorpi es abelhas vespas marimbondos e arraias Todos os animais pe onhentos s o venenosos No grande grupo das cobras h esp cies venenosas de grande poder letal mas a maioria n o possuem vene no No Brasil entre as mais temidas s o a jararaca coral verdadeira cascavel e campeira muito conheci das entre os trabalhadores rurais J entre as aranhas apesar de todas possu rem veneno e apesar da dor intensa das picadas a maioria tamb m causa poucas consequ ncias t xicas a v tima No caso dos escorpi es cerca da metade deles s o venenosos
70. os seguintes itens quando for executar trabalhos de corte de barras de a o e Use tesoura e m quina de cortar com l minas afiadas para evitar esfor o excessivo e Tome cuidado com as pontas das barras de a o para fora da bancada para que n o causem incidentes e Separe corretamente os res duos e coloque os no local adequado e Use culos de seguran a e luvas de raspa de couro e Mantenha seu local de trabalho sempre limpo e organizado MJRE CONSTRUTORA Manual de Temas de DDSMS 7 7 Dobramento de Barras de A o Aten o aos seguintes itens quando for executar trabalhos de dobramento de barras de a o e Mantenha a bancada afastada da fia o e de qualquer outro posto de trabalho e Tome cuidado com as pontas das barras de a o para fora da bancada para que n o causem incidentes e Separe corretamente os res duos e coloque os no local adequado e Use culos de seguran a e luvas de raspa de couro e Mantenha seu local de trabalho sempre limpo e organizado 7 8 Transporte de Arma o e Formas Aten o aos seguintes itens quando for executar trabalhos de transporte de arma o e formas e Respeite o limite de peso de 40 kg por pessoa no levantamento de formas para trans porte e Transporte a arma o com mais de 4 m de comprimento com a ajuda do colega e No transporte de forma os trabalhadores devem ter mais ou menos a mesma altura e Use ombreiras e luvas de raspa de couro Aten o aos seguintes i
71. para atender as normas e a legisla o existentes e proteger o meio ambiente que s o e Os produtos perigosos devem ser armazenados de forma segregada separados de outros produtos e eq uipamentos e Os recipientes devem ser dispostos no local de armazenamento de tal forma que possam ser inspeciona dos visualmente e O local de armazenamento de produtos perigosos deve estar devidamente identificado com a caracter stica do produto inflam vel t xico corrosivo ou reativo e As tintas e solventes devem ser armazenadas na baia para armazenamento de tintas e A baia para armazenamento de tintas deve apresentar solo impermeabilizado ventila o adequada cober tura e acesso controlado e O fumo proibido em local de armazenamento de qualquer produto perigoso sendo recomendado sinal iza o de advert ncia da proibi o MJRE CONSTRUTORA MENDIETA DD AV 10 8 Kit de Emergencial Ambiental O que Kit de Emergencial Ambiental O Kit de Emergencial nada mais que um instrumento que temos para ajudar a solucionar ou diminuir prob lemas relacionados ao Meio Ambiente Este Kit formado por uma bombona contendo p de serra e uma p Para que serve o kit Todos os trabalhos realizados nas frentes de servico com o aux lio de equipamentos que possam apresentar algum vazamento seja de leo ou combust vel devem ser executados com o m ximo cuidado e ter sempre por perto o kit O kit ser usado no momento em que
72. por se ao sol principalmente entre as 10 e 15 horas e Use protetor solar com fator de prote o 15 UVA UVB contra raios ultravioleta A e B Mas se a sua pele for muito clara propensa a queimaduras ou com muitos sinais utilize fator 30 Ele deve ser aplicado 30 minutos antes da exposi o ao sol ou ao morma o Reaplique a cada duas horas ou ap s nadar ou suar em excesso e Use camiseta de algod o em cores claras chap u viseira culos escuros e guarda sol de lona e Areia gua concreto e neve refletem raios solares para sua pele Nestes locais mesmo sombra n o est garantida a prote o Feito regularmente o autoexame pode salvar sua vida Examine todo o seu corpo dando aten o especial a mudan as em sinais e manchas Identificando alguma anormalidade procure um m dico
73. ra absorve uma parcela das vibra es que seriam totalmente transmitidas para as articula es da m o e punho Por este motivo proibido o uso de tubos vergalh es ou qualquer outro tipo de cabo met lico no uso de martelos e marretas Use o martelo e a marreta de maneira segura e Nunca afogue um martelo ou marreta ou seja n o segure muito perto da cabe a pois desta forma a for a do golpe se torna reduzida e a cabe a do martelo n o se mant m na posi o certa e Use sempre culos de prote o pois ao golpear um prego pode ocorrer que o mesmo se atire em dire o aos seus olhos e Use sempre uma luva apropriada e Segure o martelo ou marreta num ngulo tal que ao atingir o objeto a sua face e a superf cie a ser atingida estejam paralelas e Os cabos de martelos e marretas dever o ser mantidos bem presos na cabe a atrav s da fixa o de cunhas e Mantenha seu local de trabalho sempre limpo e organizado e Guarde suas ferramentas ao final do trabalho 2 8 Chave de Fenda A fun o b sica de uma chave de fenda afrouxar ou apertar parafusos Detalhes b sicos para um trabalho seguro e Nunca use uma chave de fenda que esteja torta cega mordida arredondada com cabo frouxo ou quebrado e Selecione a chave de fenda de acordo com a abertura da fenda e o esfor o a ser realizado quanto maior o cabo menor ser o esfor o P e N o martele sobre a chave de fenda e N o use alica
74. relo metal pontas de eletrodos sucatas sem estarem sujo de leo ou tinta Preto madeira Marrom res duos org nicos restos de alimentos casca de frutas guardanapos sujos papel higi nico Laranja Contaminados res duos perigosos trapos ou latas com leo tinta ou solvente Pilhas e baterias L mpadas Cinza n o recicl vel varreduras Observa o pontas de cigarro S na caixa de areia nunca no ch o ou em outros recipientes 10 5 Classifica o dos Res duos Segundo a Norma NBR 10004 Res duos S lidos Classifica o revisada em 2004 a defini o de res duos s lidos a seguinte Res duos nos estados s lido e semi s lido que resultam de atividades de origem industrial dom stica hospitalar comercial agr cola de servi os e de varri o Ficam inclu dos nesta defini o os lodos proveni entes de sistemas de tratamento de gua aqueles gerados em equipamentos e instala es de controle de polui o bem como determinados l quidos cujas particularidades tomem invi vel o seu lan amento na rede p blica de esgotos ou corpos de gua ou exijam para isso solu es t cnica e economicamente invi veis em face melhor tecnologia dispon vel Os res duos classe Perigosos s o aqueles cujas propriedades f sicas qu micas ou infectocontagiosas po dem acarretar em riscos sa de p blica e ou riscos ao meio ambiente quando o res duo for gerenciado de forma inadequada Para que
75. reparos em instala es el tricas de baixa tens o Importante O uso de Benjamins T sobrecarrega o ponto de tomada de corrente podendo causar um curto circuito ou inc ndio e N o ligue duas m quinas na mesma tomada e N o use m quinas ou ferramentas el tricas que n o tenham plugue e Devolva ao almoxarifado as ferramentas el tricas com fios gastos n o isolados ou com defeito Combate a Principios de Incendio CONSTRUTORA MJRE Manual de Temas de DDSMS 8 1 Preven o contra Inc ndios Instrua se sobre os equipamentos de combate a in c ndio existentes no seu local de trabalho N o obstrua e n o permita que outras pessoas ob struam o acesso r pido e seguro aos extintores de inc ndio e hidrantes Ajude a prevenir inc ndio e Comunicando os riscos de inc ndio existentes no seu local de trabalho e Conservando inflam veis em recipientes de met al longe de fonte de calor e Evitando o ac mulo ou armazenamento de res du os trapos estopas impregnadas de leo gasolina ou outro produto inflam vel e Evitando o derramamento de inflam veis e quan do acontecer removendo imediatamente e Instalando linhas de preven o mangueira de hidrante com esguicho aberto em forma de nebli na e colocando barreiras resistentes ao fogo lonas anti chama umedecidas para proteger os produtos inflam veis e os materiais de f cil combust o antes de iniciar trabalhos
76. ripe pode causar s rias complica es que podem ser fatais por exemplo a pneumonia A Gripe pode ser prevenida A vacina o e cuidados gerais com a sa de podem prevenir eficazmente a gripe Por exemplo alimenta o equilibrada ingest o de bastante l quido sucos e gua exerc cios f sicos regulares e prote o pessoal con tra o frio e a umidade s o pr ticas que aumentam as defesas do organismo contra o v rus Qual a import ncia da vacina o Se for bem administrada pode ser a melhor alternativa de preven o contra a gripe para isso precisa ser feita anualmente e n o deve ser aplicada sem orienta o m dica No Brasil mais de 10 milh es de pessoas s o vacinadas anualmente contra a gripe Somente as pessoas al rgicas prote na do ovo n o devem rece ber a vacina contra a gripe MJRE CONSTRUTORA Manual de Temas de DDSMS 15 6 Dengue A dengue uma doen a transmitida pelo mosquito Aedes aegypti que se reproduz em gua limpa e parada Ao contr rio do que muitos pensam a dengue uma doen a perigosa que pode inclusive levar morte No per odo das chuvas o n mero de casos aumenta em todo o pa s mas preciso combater o mosquito durante todo o ano Como evitar a dengue e N o deixe pneus jogados a c u aberto Mantenha os em local seco e protegido das chuvas e Lave os pratinhos dos vasos de plantas e xaxins uma vez por semana usando escova ou coloque areia gros sa e N o de
77. ro e sempre existe o risco de uma reca da ap s a recupera o A falta de informa o tamb m um dos motivos que levam as pessoas a experimentar drogas S quem sabe a extens o dos preju zos que cada tipo de droga provoca no organismo pode pesar as consequ ncias e decidir se vale ou n o a pena correr estes riscos 14 2 CIGARRO CORTA ESSA A cada seis minutos um brasileiro morre por causa de doen as relacionadas ao taba gismo S o cerca de 200 mil mortes por ano apenas no Brasil O pa s tem cerca de 30 milh es de fumantes todos correndo os riscos que o tabaco traz O fumo causa quase 50 doen as diferentes principalmente as cardiovasculares o c nc er e doen as respirat rias Dos seis tipos de c ncer com maior ndice de mortalidade no Brasil metade pulm o colo de tero e es fago tem o cigarro como um de seus fatores de risco Muitos argumentam que o h bito de fumar uma atividade relaxante que d status charme mas isto justifica os riscos a que o fumante se exp e Se voc fuma aprenda passo a passo a largar o cigarro E se n o fuma as informa es valem para voc tamb m conhecendo os perigos do cigarro vai ficar mais dif cil cometer o erro de dar o primeiro passo em dire o ao v cio CONSTRUTORA MJRE Manual de Temas de DDSMS 14 3 lcool Se voc como muitos brasileiros voc deve beber lcool eventualmente Ou como outros voc pode beber quantia
78. rranjo f sico inadequado pisos pouco resistentes ou irregulares material ou mat ria prima fora de especifica o m quina e equipamentos sem prote o ferramentas impr prias ou defeituosas ilumina o excessiva ou insuficiente instala es el tricas defeituosas probabilidade de inc ndio ou explos o armazenamento inadequado animais pe onhentos e outras situa es de risco que poder o contribuir para a ocorr ncia de incidentes 9 4 Incidente do Trabalho Incidente do trabalho o que ocorre pelo exerc cio do trabalho a servi o da empresa ou ainda pelo exer c cios do trabalho dos segurados especiais provocando les o corporal ou perturba o funcional que cause a morte perda ou redu o da capacidade para o trabalho permanente ou tempor ria Consideram se incidente do trabalho doen a profissional assim entendida a produzida ou desencadeada pelo exerc cio do trabalho Il doen a do trabalho assim entendida a adquirida ou desencadeada em fun o de condi es especiais em que o trabalho realizado Il o incidente sofrido pelo segurado no local e no hor rio do trabalho IIl a doen a proveniente da contamina o acidental do empregado no exerc cio de sua atividade IV o incidente sofrido ainda que fora do local e hor rio de trabalho MJRE CONSTRUTORA Manual de Temas de DDSMS a na execuc o de ordem ou na realizac o de servicos sob a autoridade da empresa b na presta o espont
79. rva o da furadeira antes de iniciar os trabalhos e Use furadeira com cabo sem emendas e ligada na tomada atrav s de pino plugue e Utilize os culos e luvas de prote o raspa para a execu o dos servi os 2 11 Alicates Quando for trabalhar com alicates siga as seguintes instru es e N o utilize alicates como martelo chave de boca ou alavanca e Evite o uso de alicates em superf cies endurecidas pois haver danos nos dentes perdendo consequen temente a garra e Os alicates da mesma forma que as outras ferramentas devem ser mantidos limpos Retire sempre a sujei ra e o p Ponha um pouco de leo no pino de articula o Tais provid ncias diminuir o o desgaste e evitar o a ferrugem e Para trabalhar com instala es el tricas os alicates dever o ter ca bos isolantes e Mantenha seu local de trabalho sempre limpo e organizado e Guarde suas ferramentas ao final do trabalho Equipamentos MJRE CONSTRUTORA Manual de Temas de DDSMS 3 1 Escavadeira Escava es Todos os cuidados dever o ser tomados pelo operador e pelo encarregado da frente de servico para prevenir incidentes com tubos enterrados rede el trica enterrada ou a rea malhas de aterramento Transporte de materiais Durante o transporte de materiais na ca amba ou p da retroescavadeira o op erador e o encarregado da frente de servico devem atentar para os seguintes pontos a
80. rvar e relatar condi es de risco nos ambientes de trabalho e solicitar medidas para reduzir e at elim inar Os riscos existentes CIPEIRO o funcion rio da empresa eleito para representar os empregados em uma gest o de um ano perante a Comiss o Interna de Preven o de Acidentes cipeiro tamb m o funcion rio de um estabelecimento escol hido pelo empregador para represent lo na Comiss o Interna de Preven o de Acidentes O que o SESMT Servi o Especializado em Seguran a e Medicina do Trabalho O SESMT tem a finalidade de manter a sa de e proteger a integridade do Colaborador no local de trabalho orientando a empresa nas quest es t cnicas relativas a preven o de acidentes Objetivo do SESMT Aplica o dos conhecimentos de Engenharia de Seguran a e Medicina do Trabalho ao ambiente de trabalho e a todos os seus componentes inclusive m quinas e equipamentos de modo a reduzir e at eliminar os riscos ali existentes sa de do trabalhador Esclarecer e conscientizar os empregados sobre Incidentes de Trabalho e Doen as Ocupacionais al m da indica o do EPI mais adequado a cada fun o 9 2 Mapa de Risco O mapa de riscos tem como objetivo reunir as informa es necess rias para estabelecer o diagnostico da situa o de seguran a e sa de no trabalho e na empresa possibilitar durante a sua elabora o a troca e divulga o de informa es entre os trabalhadores e estimular sua participa
81. s Em algumas pessoas a maconha aumenta a press o sangu nea e pode at duplicar o ritmo card aco Este efeito pode acentuar se quando se mistura outras drogas com a maconha algo sobre o qual nem sempre o fumante pode ter certeza do que Depois de 2 ou 3 horas a pessoa pode sentir muito sono Como a maconha prejudicial De v rias maneiras em seus efeitos imediatos e danificando a sa de a longo prazo A maconha impede a mem ria a curto prazo de eventos recentes e a pessoa portanto tem problemas no aprendizado e mesmo ao tentar realizar tarefas complexas Com o uso das variedades mais potentes da droga a pessoa pode ter problemas em realizar inclusive tarefas mais simples Devido aos efeitos da droga sobre as percep es e os reflexos tamb m pode fazer com que a pessoa sofra acidentes no tr nsito As pessoas que usam drogas s o mais propensas a realizar atos sexuais que Ihes p em em risco doen as Sabemos que existe uma forte rela o entre o uso de drogas e as pr ticas sexuais perigosas e a contamina o do HIV que o v rus que causa a AIDS Os estudantes que fumam maconha t m dificuldades em estudar e aprender Os atletas n o conseguem o mesmo desempenho porque a droga afeta seus reflexos e coordena o Alguns dos efeitos a longo prazo da droga s o descritos mais adiante Quais s o os efeitos a longo prazo da maconha Apesar de que ainda n o conhecemos todos os eleitos da maconha a longo prazo existem s rias
82. s como rvores pedras postes pranch es passarelas entre outros Enquanto n o houver dispositivos de prote o das paredes internas da vala n o se deve permitir o in cio dos trabalhos Dever ser colocada uma escada dentro da vala para facilitar a sa da das pes soas Mantenha seu local de trabalho sempre limpo e organizado 7 4 Escava o Manual Aten o aos seguintes itens quando for executar trabalhos de escava o manual e Use luvas de raspa de couro e botas e Mantenha a escada de acesso escava o no local e N o escave por baixo do talude pois ele pode desmoronar e Mantenha dist ncia de seus companheiros para n o atingi los e Lance o material escavado afastado das bordas da escava o e Mantenha o seu local de trabalho sempre lim po e organizado 7 5 Armazenamento de Barras de A o Aten o aos seguintes itens quando for executar trabalhos de armazenamento de barras de a o e Armazene as barras de a o onde n o haja cabos el tricos e circula o de pessoas e Armazene as barras de a o sobre dormentes de madeira N o deixe as barras de a o em contato com o solo e Separe a ferragem por bitola usando espacadores e Tome cuidado com as pontas das barras de a o para fora da bancada para que n o causem incidentes e Use culos de seguran a e luvas de raspa de couro e Mantenha seu local de trabalho sempre limpo e organizado 7 6 Corte de Barras de A o Aten o a
83. s cargas devem ser amarradas e bem distribu das na cacamba ou p a descarga deve ser feita em terreno limpo e nivelado n o descarregar enquan to houver pessoas numa dist ncia inferior a 3 metros da carga Deslocamento e operac o da retroescavadeira Durante o deslocamento o operador dever observar os se guintes pontos expressamente proibido dar carona na m qui na devem ser respeitados os limites de velocidade conforme sinaliza es durante o deslocamento a p dianteira dever ser conduzida numa altura que n o prejudique a vis o do operador durante deslocamentos a ca amba de escava o traseira dever ser totalmente recol hida o operador dever usar os EPI adequados Retroescavadeiras somente podem ser operadas por pessoas treinadas e credenciadas 3 2 Opera o de Ve culos e Obede a a limite de peso e altura de carga e Obede a as normas de sinaliza o da empresa quando estiver operando no canteiro de obras e Obedeca o limite m ximo de velocidade operando dentro do canteiro de obras 20 Km h e D prefer ncia de passagem aos pedestres e N o d carona e N o fume durante seu trabalho e N o abandone o ve culo com chave na igni o e Limpe seu ve culo e entregue a chave no escrit rio ao final do expediente e Estacione em local nivelado e Obede a as normas de tr nsito em servi os externos e Mantenha sempre consigo sua carteira de motorista e Paralise os servi os q
84. s e adultos jovens embora possa ocorrer em qualquer faixa et ria Os fatores desencadeantes da rinite al rgica s o animais caros poeiras alimentos drogas ou substancias qu micas embora os inalantes respir veis sejam os principais respons veis pela renite al rgica O quadro cl nico das rinites al rgicas caracterizado pelos seguintes sintomas Espirros muitas vezes constitui se no nico sintoma da rinite Prurido coceira A presen a de coceira no nariz se constitui em uma certeza para o diagn stico positivo de alergia nasal rinite Coriza a coriza a sa da abundante de secre o nasal de aspecto aquoso Pode at mesmo haver goteja mento espont neo da secre o Obstru o Nasal um sintoma tamb m muito frequente Mas raramente o nico sintoma que o paciente rinopata apresenta MJRE CONSTRUTORA Manual de Temas de DDSMS Os principais causadores s o e Entorpecentes e P encontrado nas resid ncias especialmente em carpetes cortinas ricos em caros e Inala o do p len presente no ar grama rvores ou poluentes atmosf ricos principalmente o oz nio e o di xido de enxofre e Estado emocional e Fuma a de cigarro e Alimentos como leite chocolate tomate crust ceos etc Medidas de preven o Evitar p poeira cheiros fortes cobertores de l Outras medidas de preven o teis s o praticar exerc cios e o uso de aparelhos especializados na esteriliza
85. s moderadas de lcool mais frequen temente Beber moderadamente ou socialmente significa que uma pessoa consome quantidades de bebidas alco licas que geralmente n o representa riscos sa de podendo at ajudar a evitar alguns tipos de doen as card acas Para pessoas com mais de 65 anos e mulheres esta quantidade deve ser no m ximo de 1 drinque por dia Homens at 65 anos s o considerados bebedores moderados se tomam no m ximo dois drinques por dia Bebida e Dire o Pode surpreend lo o fato de que mesmo pequena a quantidade de bebida alco lica pode comprome ter a capacidade de dirigir um autom vel Por ex emplo certas habilidades para dirigir como virar o volante ao mesmo tempo que se d aten o ao tr fego podem ficar comprometidas por concen tra es de lcool no sangue t o m nimas como 0 02 por cento Um homem de 80 kg ter uma concen tra o de lcool no sangue de aproximadamente 0 04 por cento uma hora ap s ter consumido duas cervejas de 300 ml ou outros dois drinques padr o de est mago vazio E quanto mais lcool voc con sumir mais comprometidos ficar o suas habilidades para dirigir Intera es Medicamentosas O lcool reage negativamente com mais de 150 me dicamentos Por exemplo se voc estiver tomando anti histam nicos rem dios para alergia por cau sa de uma gripe ou alergia e ingerir lcool este ir potencializar a sonol ncia que o medicamento cau sa t
86. s pessoas Nunca dobre a coluna n o fique muito longe da carga n o torca o corpo para pegar a carga n o mantenha as pernas fixas ao ch o ao virar o corpo com a carga n o escore a carga com as pernas ou o joelho 7 2 Levantamento de Pesos Certo Para assegurar que voc n o ter problemas na coluna por levantamento de A pesos procure levantar pesos de acordo com as orienta es a seguir T E i 1 ll dorso plano e tronco manter o equil brio Ma com ligeira flex o e Abaixe se e mantenha a cabe a e as costas numa linha reta e Segure firmemente a carga usando a palma das m os e Chegue pr ximo da carga que ser levantada com os p s afastados para e Levante se usando apenas a for a das pernas mantendo os bra os estica dos ao sustentar e Aproxime bem a carga de seu corpo manten do a centralizada em rela o s pernas T cnica errada dorso e tronco curvados a Errado e e e N o dobre as costas e N o fique muito longe da carga e N o torca o corpo para erguer a carga e N o vire o corpo com a carga estando as pernas fixas no ch o e N o escore a carga na perna ou joelho MJRE CONSTRUTORA Manual de Temas de DDSMS 7 3 Escava es As valas escava es funda es po os e trincheiras com mais de 1 25 metros de profundidade devem ser escoradas para impedir o soterramento de trabalhadores Deve se retirar ou fixar tudo que possa cair sobre os trabalhadore
87. sa de para receber ajuda adequada Se perceber sintomas de estresse em seu colega de trabalho demonstre interesse e preocupa o com o mes mo e oriente o a procurar ajuda voc poder ajudar a evitar incidentes causados pelo estresse emocional 15 7 Gripe Os perigos da Gripe Todos os anos milh es de pessoas em todo o mundo sofrem com a gripe e suas consequ ncias sociais e econ micas Saiba mais sobre essa doen a e como se proteger dela Resfriado e Gripe s o a mesma coisa N o O resfriado pode ser causado por diversos v rus geralmente provocando leve irrita o na garganta coriza febre baixa e tosse Os sintomas s o mais amenos do que nos quadros gripais J a gripe causada pelo v rus influenza al m de manifestar sintomas mais graves de irrita o na garganta tosse frequente e obstru o nasal habitualmente vem acompanhada de febre alta dor de cabe a dores musculares mal estar geral e constantes calafrios Como se contrai a Gripe A forma mais comum de infec o atrav s de got culas no ar passando de uma pessoa para a outra O v rus da gripe bastante contagioso e portanto facilmente transmiss vel A Gripe pode ser uma doen a perigosa Sim Embora seja frequentemente considerada uma doen a trivial a gripe pode ter um impacto devastador A a o do v rus pode causar s rias complica es principalmente em crian as idosos pessoas imunocom prometidas baixa defesa e doentes cr nicos A g
88. t m por meses ap s a interrup o do consumo da droga A euforia se transforma rapidamente em depress o e irritabilidade aumentando a necessidade de voltar a acender o cachimbo ou esticar mais uma fileira O sujeito passa a ter uma autoconfian a irreal poden do ainda apresentar alucina es auditivas e visuais e del rios de persegui o indistingu veis da patologia psiqui trica p ex Esquizofrenia Sintomas f sicos do consumo s o observados aumento da press o arterial aumento da frequ ncia dos batimentos card acos constri o dos vasos sangu neos desaparecimento de veias aumento da temperatura corp rea libera o de a car no sangue e aumento da for a da contra o do m sculo card aco A droga tem a capacidade de promover anestesia local fato que motivou sua utiliza o m dica no s culo XIX A coca na possibilitou de fato a primeira cirurgia oft lmica como consequ ncia indireta deste fato o pri meiro oftalmologista a realizar esta cirurgia tomou se dependente da droga interrompendo precocemente sua carreira profissional Devido aos riscos da droga e ao desenvolvimento de outros anest sicos seguros tal utiliza o foi completamente banida da Medicina at 1914 Quando os efeitos da droga dissipam o usu rio conta que apresenta sintomas contr rios depress o ang stia etc levando o ao desespero por uma nova dose fissura caracter stica mais proeminente de todas as formas de consum
89. t ncias ou part culas possam ser ar remessadas contra os olhos Por m algumas vezes voc arranja algumas desculpas para n o us lo A decis o de usarmos o culos de seguran a deve se basear sempre na seguinte quest o N s gostar amos de perder nossa vis o 5 4 Prote o dos Ouvidos Por que se deve usar o protetor auricular e Para evitar que o Colaborador adquira uma doen a profissional que irre vers vel surdez profissional A pessoa que est ficando surda n o percebe o fato mas seus amigos e parentes sim e Para evitar n veis de qualidade indesej veis na produ o e Para evitar interfer ncias nas comunica es e Para evitar que existam altera es do sistema nervoso do tra balhador causando um incidente e Para atender lei No Brasil NR 15 Anexo est estipulado que o n vel de a o para o ru do cont nuo ou intermitente de 85 dB para 8 horas de trabalho Isto significa que um Colaborador que esteja sub metido a um n vel de press o sonora maior 85 dB deve ser protegido e por tanto estar obrigado ao uso do protetor durante uma jornada normal de tra 5 5 Prote o da Face Os olhos s o os mais atingidos no nosso tipo de atividade Use o protetor facial toda vez que for trabalhar com esmerilhadeira serra circular ou m quinas similares O protetor facial somente ser eficiente se for usado junto com o culos de seguran a Um protetor facial n o resis
90. te ao impacto de um disco abrasivo quebrado ou de uma serra circular rompida O protetor facial dever ser usado conjugado ao capacete MJRE CONSTRUTORA Manual de Temas de DDSMS 5 6 Prote o das M os Nossas m os est o entre os rg os mais complexos do corpo humano Sua sofisticada estrutura composta por significativa quantidade de nervos tend es tecido muscular e ossos que trabalham sincronizadamente No trabalho nossas m os contribuem decisivamente para nos tomar um Colaborador h bil e valioso Apesar da grande import ncia que as m os representam no desenvolvimento do nosso trabalho e no aten dimento das nossas necessidades a maioria das pessoas n o atenta para os cuidados quanto adequada preven o contra os riscos No nosso trabalho encontramos os seguintes riscos pana as m os pontos de atrito e enroscamento pontos de superaquecimento superf cies rotativas m quinas de partida autom tica adornos roupas largas e ou soltas e ferramentas manuais entre outros perigos As principais causas de les es nas m os s o equipa mentos defeituosos ferramentas danificadas locais de trabalho inadequados recursos de apoio e projetos de ficientes t dio ou cansa o e comportamentos de risco descaso quanto s normas de seguran a n o uso de EPI simples desaten o ou distra o Sugest es para trabalharmos com seguran a e Sempre que puder usar dispositivos apropriados ao in v s das m os
91. te sobre a chave de fenda e N o use chave de fenda sem isolamento el trico para inspecionar altas amperagens e Nunca utilize a chave de fenda como ferramenta cortante pun o alavanca ou em substitui o a qualquer outra ferramenta e Mantenha seu local de trabalho sempre limpo e organizado e Guarde suas ferramentas ao final do trabalho MJRE CONSTRUTORA WAP Taio te dio RT o ate o DD AV 2 9 Lima e Antes de usar uma lima cuide para que ela esteja com um cabo bem ajustado uma vez que arriscado trabalhar com essa ferramenta sem cabo e Exer a apenas a press o necess ria para que a lima continue cortando e Quando estiver fora de uso cubra as faces da lima com papel para mant la bem afiada e Somente limpe as faces de uma lima com escovas adequadas e Sob hip tese alguma use uma lima como alavanca e Quando estiver fazendo um trabalho em altura amarre um pequeno peda o de corda no passador da cal a ou cinto para que a lima n o caia e Mantenha seu local de trabalho sempre limpo e organizado e Guarde suas ferramentas ao final do trabalho 2 10 Furadeira Aten o aos seguintes itens quando for executar trabalhos com furadeira e N o use brocas defeituosas e Interrompa temporariamente o trabalho quando a broca estiver muito quente e Use andaimes para realizar trabalhos em eleva o e Use cinto de seguran a para realizar trabalhos de periferia e Verifique o estado de conse
92. tens quando for executar trabalhos de transporte de barras de a o com equipamentos e Amarre as arma es na prancha ao transport la e e Amarre em pelo menos dois pontos a arma o ao transport la com guindaste B e Utilize o cabo guia para evitar a rota o e deslocamento indesejado da carga EEE e O acesso a essa rea deve ser autorizado apenas para o pessoal envolvido na opera o 7 9 Montagem de Formas Aten o aos seguintes itens quando for executar trabalhos de montagem de formas e Feche provisoriamente todas as aberturas do piso e Trave a forma de pilar logo ap s coloc la e N o ande pelo fundo da viga e nem pelos pain is laterais e Alinhe a viga com aux lio de um colega e Pregue as escoras de periferia ao piso e ao fundo da viga e N o use os estribos do pilar como escada e Use andaime ou escada de m o amarrada e Mantenha o seu local de trabalho sempre limpo e organizado e Use cinto de seguran a nos trabalhos de periferia MJRE CONSTRUTORA Manual de Temas de DDSMS 7 10 Montagem de Arma o e Feche todas as aberturas do piso antes do in cio da montagem e Trave a ferragem quando coloc la antes da forma e Amarre a arma o at fazer o travamento e Mantenha o seu local de trabalho sempre limpo e organizado e Use luvas de raspa de couro e Use cinto de seguran a na montagem de arma es em altura 7 11 Concretagem Aten o aos seguintes itens quando
93. uado ao esfor o que ser feito N o prolongue os cabos de chaves usando Y tubos para diminuir o seu esfor o Agindo assim voc poder dan ificar as roscas do parafuso quebrar a porca ou danificar a chave e Escolha em cada caso a chave adequada as porcas e parafusos que ser o apertados e N o use chaves abertas ou gastas pois uma chave gasta ou rom pida com certeza ir acident lo e Mantenha seu local de trabalho sempre limpo e organizado e Guarde suas ferramentas ao final do trabalho MJRE CONSTRUTORA Manual de Temas de DDSMS 2 5 Ferramentas Manuais e As ferramentas manuais dever o ser usadas de acordo com os prop sitos para os quais elas foram fabricadas e dever o ser inspecionadas periodicamente para se verificar se elas n o apresentam defeitos e A ferramenta que apresentar algum tipo de defeito dever ser identificada como sem condi es de uso e dever ser devolvida para o almoxarifado que providenciar os reparos e trocas necess rias e As ferramentas que apresentarem depress es trincas rachaduras cabe as deformadas em forma de cogumelo cabos frouxos soltos ou inexistentes folgas lascas e desgastes n o dever o ser usadas Cabe a de Talhadeira e Os pun es e ponteiros com cabe as deformadas em forma de cogu Bom estado Mau estado melo soltam lascas quando golpeados pela marreta e podem ferir seus Rebarbas olhos e suas m os e Esmerilhe as pequen
94. uadro agudo relatado por usu rios por via fumada conhecido como Pulm o de crack dor intensa no peito falta de ar e tosse sanguinolenta Frequentemente o indiv duo se queixa de impot ncia sexual incapacidade de ejacula o ou de obter o orgasmo Diminui o do desejo sexual observado em usu rios cr nicos de ambos os sexos Tentativas de suic dio s o comuns entre usu rios de grandes doses As oscila es entre a euforia produzida pelos efeitos da droga e a depress o posterior est o relacionadas as tentativas bem como o pr prio estilo de vida do indiv duo As complica es pela via de consumo ocorrem em conjunto com as complica es pela via de consumo pref erencial As mais comuns s o infec es de pele inje es contaminadas infec o na v lvula card aca AIDS e Hepatite A pele infectada se apresenta inchada dolorida avermelhada e quente quando presentes febre e calafrios pode ser indicativo que a infec o atingiu o sangue e ou outros rg os Sepsis Esta uma conse qu ncia letal se o indiv duo n o se apresentar para tratamento imediato O uso por via intravenosa transmite infec es de um usu rio para outro sendo as mais dram ticas a Hepatite por v rus e a Sindrome de Imun odefici ncia Adquirida AIDS As les es no figado podem ter ainda causas t xicas pelas subst ncias adicionadas somando se aos efeitos do lcool que consumido conjuntamente coca na O estilo de vida do usu rio
95. uando verificar qualquer irregularidade MJRE CONSTRUTORA Manual de Temas de DDSMS 3 3 Guindaste Nos trabalhos de montagem o uso de guindastes de fundamental import ncia Existem os mais variados tipos de guindastes com diferentes capacidades de carga sobre esteiras sobre pneus com lan as treli adas com lan as telesc picas Em termos de seguran a guardam algumas particularidades semelhantes entre si e Todo guindaste possui um diagrama de carga que define qual a carga m xima que pode ser levantada em func o do raio de giro inclinac o da lanca tipo de levantamento frontal lateral traseiro com ou sem o uso de JIB Conheca o raio de giro do guindaste dist ncia do centro de rotac o pr ximo ao p da lanca at o cabo de aco na vertical e utilize o guindaste dentro da sua capacidade nominal os cabos de aco estropos moit o bola dispositivo de icamento devem ser somadas as cargas para se estabelecer a carga total e Os guindastes sobre pneus t m que utilizar obrigatoriamente as patolas bem estendidas e niveladas Se o terreno for macio coloque pranch es sob as sapatas das patolas Caso o guindaste n o esteja patolado o peso da carga se distribuiu no chassi do guindaste podendo danific lo e Verifique se todas as pessoas est o fora da rea por onde a carga ser movimentada e se h uma ou mais cordas de guia para manipular a carga a dist ncia ningu m deve permanecer sobre ou sob em hip tese
96. uando voc se protege est protegendo o outro tamb m e O sexo uma fonte de prazer e de realiza o do ser humano e Voc n o precisa evitar mas deve tomar certos cuidados Reformule suas cren as e preconceitos A AIDS n o se dissemina apenas nas rela es sexuais entre homos sexuais Ela transmitida tamb m entre heterossexuais O cont gio sexual s pode ser prevenido atrav s do uso de preservativos camisinha de V nus durante as rela es sexuais sejam vaginais anais ou orais N o existe grupo de risco e sim comportamento de risco Cuidados com o sangue Este tipo de cont gio se d no momento do recebimento de sangue e ou derivados infectados Todo o banco de sangue deve possuir teste de controles desta forma previne se contra a AIDS e outras doen as como a Hepatite por exemplo Em caso de transfus o exija o teste sangu neo Doar sangue n o contamina o doador desde que seja usados materiais descart veis N o se pega AIDS Abra ando beijando acariciando Compartilhando copos pratos talheres e alimentos Convivendo junto com doentes Picadas de insetos Utilizando piscinas banheiros saunas Sendo solid rio e fraterno 15 6 Estresse O estresse pode ser considerado como uma resposta espec fica do corpo a uma solicita o ou seja como o corpo reage frente a uma situa o nova Ele est presente nas diversas situa es do dia a dia e podem provocar respostas tanto f sicas como emocionais A
97. um res duo seja apontado como classe ele deve apresentar uma ou mais das seguintes caracter sticas inflamabilidade corrosividade reatividade toxicidade e patogenicidade Os res duos classe II N o perigosos dividem se em Res duos Classe II A N o inertes aqueles que n o se enquadram nas classifica es de res duos classe Perigosos Podem apresentar propriedades como biode gradabilidade combustibilidade ou solubilidade em gua Res duos classe ll B Inertes quaisquer res duos que quando amostrados de uma forma representativa e submetidos a um contato din mico e est tico com gua destilada ou desionizada temperatura ambiente n o tiverem nenhum de seus constituintes solubilizados a concentra es superiores aos padr es de potabil idade de gua excetuando se aspecto cor turbidez dureza e sabor Estes res duos podem ser subdivididos em e Lixo dom stico material de escrit rio sucata de madeira n o contaminada pl sticos e cali a aterros e restos de obras em geral e res duo industrial silicatos res duo asf ltico e produtos inciner veis uniformes usados MJRE CONSTRUTORA Manual de Temas de DDSMS 10 6 Res duos Madeira Todos os res duos de madeira gerados pelas atividades de nossas frentes de servi o devem ser descartados da forma mais correta e adequada poss vel Voc sabe como fazer isso Os res duos de pequeno porte como cavacos sobras de ajuste devem ser
98. uma a da maconha pode destruir ou danificar o tecido pulmonar Infec es por fungos presentes na maconha podem ocorrer em usu rios frequentes MJRE CONSTRUTORA Manual de Temas de DDSMS 14 5 Coca na O consumo intranasal de coca na produz seus eleitos entre 1 e 2 minutos ap s o uso tendo dura o de 30 minutos em m dia Tanto o uso endovenoso como o fumado produzem efeitos quase imediatos por m estes se dissipam mais rapidamente at 10 minutos muitas vezes obrigando o indiv duo a voltar a utilizar a droga ap s 5 minutos Os metab litos produtos ou restos do uso da subst ncia ativa podem ser detecta dos alguns minutos ap s poucas aspira es ou inje o permanecendo por at tr s dias O efeito imediato esperado pelo consumidor a euforia produzida pela coca na Conjuntamente com a estimula o produzida d a falsa sensa o ao indiv duo de aumento de suas capacidades f sicas intelec tuais e energia Diminui o apetite e a necessidade de sono o indiv duo fica mais ansioso e s vezes passa a suspeitar que est sendo observado ou perseguido Usu rios contam que a sensa o do tato toma se mais intensa bem como a disposi o para manter rela es sexuais A coca na pode promover at ejacula o es pont nea dependendo da dose e da via utilizada Este efeito repetido por m tem como consequ ncia em muitos usu rios a perda da capacidade de obter prazer sexual convencional que se man
99. uto N o Conforme promovendo junto aos seu liderados as a es necess rias para que as mesmas sejam detectadas e devidamente tratadas Todo produto n o conforme deve ser comunicada aos respons veis pelas a es de controle Para a referida comunica o devemos adotar a sistem tica implantada pela nossa empresa ou por nossa contratante 9 6 Incidentes O que um incidente um quase acidente uma ocorr ncia imprevista e indesejada que possui potencial de gerar dano pessoal material ambiental ou o comprometimento da continuidade operacional Cada Colaborador ou contratado respons vel por zelar pela sua integridade f sica e a de seus colegas cabendo a si as a es necess rias para a preven o de qualquer tipo de perda no mbito das suas ativi dades profissionais e a comunica o dos incidentes ocorridos em sua rea de atua o O l der deve garantir o car ter preventivo da comunica o dos incidentes promovendo junto aos liderados e contratados sob sua responsabilidade as a es necess rias para a efetividade deste procedimento Todo o incidente no canteiro de obras ter tratamento formal devendo ser registrado por escrito investigado e as a es de controle monitoradas quanto a sua implanta o Relat rio de Investiga o de Incidente Acidente O incidente dever ser comunicado pelo Colaborador ou contratado respons vel pela detec o do problema seguindo as sistem ticas anteriormente cita

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