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Material - Saúde Auditiva Brasil

1. n o force para fechar N o tocar a face da bateria pois ela pode soltar as c lulas de ar que s o usadas na bateria de zinco Nota o papel n o pode ser substitu do e a bateria n o pode ser colocada de volta no pacote para ser utilizada mais tarde 8 7 2 CHECANDO A BATERIA Remova o aparelho de amplifica o sonora do ouvido e tire do molde auricular da orelha Acione o bot o de ligar on e aumente o volume at o mais alto Coloque o aparelho de amplifica o sonora na palma de sua m o Para um aparelho de amplifica o sonora de bolso coloque o receptor pr ximo ao microfone Se houver um som de assobio cont nuo a bateria est funcionando Se n o houver som de assobio a bateria est gasta Substitua a bateria Se ainda n o houver sim de assobio com a nova bateria ent o h um problema com o aparelho de amplifica o sonora 8 8 MOLDES AURICULARES 8 8 1 O QUE S O MOLDES AURICULARES E POR QUE S O NECESS RIOS Moldes auriculares conectam o aparelho de amplifica o sonora a orelha Eles s o fabricados individualmente para cada pessoa para assim servir exatamente no ouvido Se um molde auricular for do tamanho errado ou tiver sido colocado no ouvido de forma incorreta podem fazer um alto barulho de assobio Um molde auricular que n o sirva direito ser desconfort vel e pode at mesmo ser dolorido O molde auricular precisar ser substitu do a cada um ou dois anos Crian as que tem o crescimento
2. o Crian as nascidas surdocegas devido a S ndrome da Rub ola Cong nita podem mais tarde 7 RE HABILITACAO AUDITIVA E EDUCA O desenvolver problemas de sa de adicionais como glaucoma problemas do cora o epilepsia e envelhecimento precoce Quanto mais cedo a gestante manifestar a rub ola principalmente durante o primeiro trimestre maior o dano causado no desenvolvimento dos olhos e ouvidos 7 3 3 S NDROMES S ndrome de Down Trisomy 21 S ndrome de Patau Trisomy 13 S ndrome de Usher perda de audi o cong nita combinada com renite pigmentosa progressiva O tipo 1 causa surdez profunda e equil brio pobre a renite pigmentosa pode ser percebida antes da idade de 10 anos as pessoas geralmente se comunicam usando linguagem de sinais O tipo 2 causa perda auditiva parcial ou grave o equil brio n o afetado a retinite pigmentosa pode n o se tornar aparente at a adolesc ncia fala auxiliada pelo uso de leitura labial e o uso de aparelhos de amplifica o sonora ser o primeiro m todo de comunica o e O tipo 3 a forma mais rara da S ndrome de Usher pessoas que nasceram com a vis o normal e audi o elas desenvolvem mais tarde a perda auditiva e a renite pigmentosa na adolesc ncia ou mais tarde S ndrome de Alstrom S ndrome de Waardenburg S ndrome de Goldenhaar S ndrome culo ArticuloVertebral Associa o CHARGE pode haver uma liga o gen tica Coloboma do
3. Aten o B sica em Sa de Auditiva Material de Treinamento N vel Avan ado Chronis Disease Pres neon and Management WHO Library Catacgulng in Public ation Cata Word Health Organization Primary aar and haaring care training rescuree 4 v Contanti Basic Trainers manual ntsrmadBre keel Studenti workbook inrarmedizra lora l Ear physicparhciogy 2 Hearing disorders charapy 3 Hearing loss therap 4 Primary prevantion duaren 5 Cicmmunk y ho kh ado education 6 Teaching marariak Ta SEM 92 4 5926 X pat NLM clamificadon WA 270 92 4 159266 0 Basic loval 91 4 159269 9 Trainers manual 92 4 159270 2 Student s workbook 92 4 159271 0 Adrincod lavat World Health Organization 2006 Todos os direitos s o reservados Publica es da World Health Organization podem ser obtidas Na WHO Press World Health Organization 20 Avenue 1211 Geneva 27 Switzerland tel 41 22 791 2476 fax 41 22 791 4857 email bookordersibwho Int Solicta es de permiss o para reprodu o ou tradu o de publica es da WHO tanto para venda como para distribui o n o comercial devem ser encaminhadas para WHO Press no endere o acima fax 41 22 791 4806 email permissionigiwho int Os termos empregados e a apresenta o do material nesta publica o n o representam qualquer determina o da WHO concemente ao status legal de qualquer pais territorio cidad
4. o precoce da defici ncia auditiva enfatizada e s o abordados temas como a triagem auditiva e os metodos de avalia o O manual avan ado mostra aos agentes como com informa es e apoio adequados pessoas com defici ncia auditiva podem desenvolver normalmente seu papel produtivo no ambiente de casa na escola ou no trabalho RESULTADOS ESPERADOS Tomarem se agentes competentes para a Sa de Auditiva que trabalhem efetivamente como membros de uma equipe para o tratamento efetivo do paciente Serem capazes de identificar e encontrar a melhor solu o para chamar a aten o e conscientizar sobre as doen as do ouvido e defici ncias auditivas Aprenderem como prevenir e gerenciar as afec es de ouvido e a deficiencia auditiva Organizarem e gerenciarem as atividades de cada agente de modo responsavel e eficiente serem capazes de coletar analisar organizar e avaliar criticamente as informa es sobre as doen as do ouvido e problemas de audi o Estabelecerem um meio de comunica o eficiente utilizando t cnicas visuais e de rita linguagem para oralmente ou na auxiliar as pacientes Utlizarem a tecnologia de modo apropriado com eficiencia e critica mostrando responsabilidade diante da saude do paciente Compreenderem as diferen as culturais diante de uma grande amplitude dos contextos sociais 10 PREVAL NCIA CAUSAS E PREVEN O DA SURDEZ E DEFICI NCIA AUDITIVA LI IMPACTO
5. uma cura milagrosa para os deficientes auditivos eles s o um aux lio que ajudam as pessoas deficientes auditivas a ouvirem melhor os sons ATEN O B SICA EM SA DE AUDITIVA MATERIAL DE TREINAMENTO N VEL AVAN ADO 8 6 TIPOS DE APARELHOS DE AMPLIFICA O SONORA E COMO FUNCIONAM 8 6 1 COMO O APARELHO DE AMPLIFICA O SONORA FUNCIONA Microfone o som captado atrav s de um microfone e transformado de sinal sonoro em sinal eletr nico Amplificador O sinal eletr nico do microfone aumentado pelo amplificador Receptor O receptor funciona como auto falante e muda o sinal amplificado eletronicamente para um sinal sonoro Ele transmite os sons amplificados para o ouvido Bot o Liga desliga no aparelho de amplifica o sonora geralmente rotulado O T M O Off posi o desligado T Telecoil bobina de indu o usado com o telefone ou outros dispositivos para reduzir barulho de fundo M On posi o Ligado M para microfone s vezes o bot o on off parte do compartimento de baterias Neste caso o aparelho de amplifica o sonora desligado pela leve abertura do compartimento das baterias Controle de Volume altera a altura que o som est entrando no ouvido atrav s do receptor O volume pode ser ajustado pelo usu rio do aparelho de amplifica o sonora Compartimento de baterias onde a bateria mantida e geralmente fica na parte inferior do aparelho de amplifica o s
6. Imitabilidade s Perda auditiva Opacfficac o da membrana timp nica evoluindo para T abaulamento pelo ac mulo de pus dentro da orelha media Otorreia ocorre ap s ruptura da membrana timp nica seguida de diminui o da febre e da dor A perfura o em geral amp pequena e pode n o ser facilmente visualizada devido secre o Otite m dia aguda supurada Tratamento Muitos casos evoluem espontaneamente para a cura porem para prevenir a otite m dia cr nica e suas complica es e recomendado o tratamento com antibi tico Beb s e crian as Amoxicilina oral 15mg kg 3vezes ao dia ou co trimoxazol trimetropin sulfametazol 20mg kg vezes dia por 5 dias Paracetamol em gotas ou xarope em caso de dor ou febre Gotas t picas n o s o indicadas e gotas nasais n o sao ben ficas Se h melhora do quadro cl nico em 5 dias ent o continua o tratamento por mais 5 dias Se n o houver melhora ainda tiver dor febre ou otorr ia encaminhar ao hospital Frequentemente a limpeza a seco mecanica ou com espiraladas em caso de otom ia purulenta aconselhavel Isto pode prevenir otite externa e o Impetigo verifique a membrana timp nica e a audi o depois do tratamento Em alguns casos pode haver dissemina o da infec o para estruturas vizinhas como mast ide ouvido intero cerebro e nervo facial Em caso de mastoidite ou outro sinal ou sintoma de complica es como
7. N VEL AVAN ADO 6 2 PREVEN O Os empregadores n o deveriam permitir que seus empregados trabalhassem em um ambiente no qual fossem expostos a n veis de ru do iguais ou que excedam o n vel de press o de sonora de 85dBNA sem a prote o auricular adequada Devem tamb m possuir um sistema regular de exame de audi o Sem um exame regular de audi o a perda auditiva ser notada apenas quando for tarde demais As m quinas e equipamentos deveriam ser projetados e vedados para emitir menos barulho Protetores auriculares existem em diferentes formas tais como abafadores de ouvido tamp o de ouvido e moldes sob medida Alguns moldes possuem um filtro que permite que a fala seja ouvida Protetores auriculares devem estar bem adaptados e serem usados constantemente Os pa ses devem acionar e refor ar a legisla o para fazer estas provis es obrigat rias nos locais de trabalho e para estabelecer esquemas de compensa o A consci ncia das m s consequ ncias sociais bem como do barulho ocupacional devem ser levantados pelo p blico e entre aqueles com maior risco de exposi o Homem trabalhando usando protetc o auditiva e visual Como voc explicaria a necessidade de protetores auriculares para trabalhadores em uma f brica 7 HABILITA O E REABILITA O AUDITIVA E EDUCA O 7 1 HABILITA O AUDITIVA E EDUCA O INTRODU O Alunos surdos s o tipicamente aprendizes visuais A maiori
8. Otite m dia cr nica supurada Perfura o central seca Perfura o central ampla seca OTITE M DIA CR NICA SUPURADA Causas uma otite media aguda n o curada com uma perfura o da membrana timp nica uma otite necrosante devido a rub ola escarlatina ou tuberculose e perfura o traum tica da membrana timp nica com infec o secund ria A maior parte dos casos tem in cio antes dos dois anos de vida N o tratada a perfurac o da membrana timp nica aumentar e assim como a perda auditiva Sinais e sintomas e muco purul ncia ocasionalmente libera o de odor f tido continuamente durante duas semanas ou mais aus ncia de dor no ouvido a n o ser que haja uma exacerba o aguda com dor profunda no ouvido sinal perigoso de complica o intracraniana perfura o da membrana timp nica a cadeia ossicular pode estar desarticulada espessamento da mucosa do ouvido m dio frequentemente com granula es perda auditiva condutiva ou mista Tratamento O objetivo do tratamento deixar os ouvidos secos parar a deteriora o do ouvido e prevenir complica es Em alguns casos pode se fazer a reconstru o da membrana timp nica e oss culos Oferecer um tratamento com antibi tico via oral para otite m dia se j n o tiver sido feito Nota o tratamento com antibi tico via oral pode n o ser eficaz contra infec es cr nicas de ouvido N o repetir tratamento com an
9. e 4 895 do total respectivamente Assim a defici ncia auditiva causa um imenso impacto social e econ mico na sociedade e seria um excelente investimento para os governos e outras organiza es a prevencao da defici ncia auditiva MEDINDO O IMPACTO Dados confiaveis padronizados com base populacional sobre as causas da defici ncia auditiva s o escassos OMS publicou um protocolo desenvolvido por um grupo de experts para nortear pesquisas com base populacional sobre preval ncia causas e necessidades da defici ncia auditiva de afec es do ouvido Este protocolo inclui um software para registro e an lise dos dados al m deuma se o sobre m todo de pesquisa e um questionario para registro individual do garu de audi o exame do ouvido hist ria familiar diagn stico de doen a do ouvido e causa da defici ncia auditiva e conduta necessaria Um manual de instru es oferece defini es e instru es para o preenchimento de cada item do question rio At agora pesquisas utilizando este protocolo foram desenvolvidas em mais de dez palses e o perfil da defici ncia auditiva tem sido estabelecido Mais dados qualitativos com base populacional s o necessarios 2 TIPOS E EFEITOS DA DEFICI NCIA AUDITIVA A defici ncia auditiva incluindo a surdez pode ser sens rio neural em decorr ncia de les o do ouvido interno ou do nervo auditivo condutiva em decorr ncia de atenua o ou bloqueio da passagem das ondas sonor
10. es que causam defici ncia auditiva tratamento da otite media aguda e o uso racional de drogas otot xicas Preven o secund ria inclue a es que a doen a ja existente cause a defici ncia auditiva ou que a defici ncia auditiva tome se um handicap ou seja prevenir que a defici ncia auditiva afete a pessoa ouvir bem e inclue atividades de detec o precoce como a triagem auditiva atendimento imediato de infec es como meningite e otite media aguda e algumas vezes a interven o cirurgica para prevenir ou minimizar a perda auditiva PREVEN O PRE NATAL Pravan o Tarci ria Toxoplasmose Gen tica Aaa es eia i 16 Tratamento p parte da Tratamento por parte da m e usa dos medicamentos de forma adequada e racional Aconselhamento gen tico e precoce por melo da triagem auditiva neonatal universal ou nos beb s que apresentam fatcres de isco para defici ncia auditiva e tratamento quando necess rio Clrurga disposklvos eletr nicos aplicados surdez AASI au IC e reaiblltacdo auditiva altera o Eako peso 20 nascimento anda kaumea do parto Herpes Citomegalovinis Hiperbitrrubinem a PREVEN O PERI NATAL Preven o Prim ria Preven o Secund ria Preven o Terciaria Nurig o culdados hospitalares Me noara qualidade das praticas que envolvem a g
11. especialmente a colesteatomatosa Doen a de Lyme Sarcoidose Fraturas na base do cr nio fraturas no osso temporal Tumores no osso temporal Progn stico O progn stico geralmente bom A recupera o completa pode levar at 6 meses O progn stico melhor em pacientes jovens quando a paralisia n o total e quando a interven o se inicia nas primeiras semanas Tratamento Os pacientes devem ser encaminhados ao hospital para mais exames e tratamento O uso isolado de ester ides ou combinados com Aciclovir podem dar bons resultados Dosagem prescrita Prednisone via oral 1 mg kg em 3 por es di rias por 15 dias reduzindo gradativamente a zero nos pr ximos cinco dias extremamente importante proteger o olho aberto de secar pois pode ATEN O B SICA EM SA DE AUDITIVA MATERIAL DE TREINAMENTO N VEL AVAN ADO levar a cegueira devido ao ressecamento da c rnea Pingar l grimas artificiais soluc o oft lmica de metilcelulose e manter o olho fechado com tamp o quando dormir Exerc cios m micos podem acelerar o processo da recupera o Aconselhar o paciente a fazer exerc cios como abrir e fechar os olhos levantar e franzir a sobrancelha exercitar os l bios sorrindo mostrando os dentes e protuir os l bios As dificuldades em beber podem ser resolvidas com o levantamento do canto da boca paralisada com o dedo ou fita Discutir o tratamento e progn stico da Par
12. espiraladas absorventes podem ser feitas com um peda o de pano limpo enrolado No caso de otorr ia cr nica OMCS instruir a m e ou cuidador para secar ou limpar o ouvido v rias vezes por dia antes de pingar as gotas auriculares Isto deve ser repetido at todo o pus ter sido removido Manter especialmente limpa a parte externa do ouvido para evitar contamina o da face e impetigo Segurando uma crian a para limpeza do ouvido algod o Vareta C Porta algod o spiralada ATEN O B SICA EM SA DE AUDITIVA MATERIAL DE TREINAMENTO N VEL AVAN ADO Se poss vel limpar com bomba v cuo manual ou el trica pois uma aspira o bem feita consome menos tempo e mais eficiente do que a seringa ou espiraladas absorventes especialmente para remover o pus do ouvido m dio Vis o direta com foco frontal essencial para evitar trauma Explicaras diferen as entre limpeza com seringa limpeza a seco com porta algod o ou espiraladas e aspira o e quando indicado cada m todo Aplica o das gotas otol gicas As gotas n o ser o eficientes se o canal do ouvido estiver cheio de pus ou crostas Ent o deve se limpar o ouvido antes Deita se o paciente com o ouvido em que ser aplicado para cima ou inclinando sua cabe a Puxar o pavilh o auricular para tr s e para cima como para uma otoscopia Colocar as gotas no canal auditivo sem tocar o ouvido com o conta gotas para evitar a contamina o
13. medias e baixas frequ ncias isto sons com timbre agudo m dio e grave s o testados separadamente de forma a detectar a perda auditiva restrita a uma faixa de frequ ncia O estimulo sonoro pode ser Frequ ncias altas guizo de alta frequ ncia som de ss ou tom modulado warblejde 4kHz Frequ ncias m dias tom warble de 1kHz Frequ ncias baixas murm rio mmm ou tom de 500hz tom warble um tom que oscila suavemente em tomo de uma frequ ncia Existem equipamentos manuais que permitem a realiza o deste teste Os sons s o apresentados em niveis muito fracos 35dBA Deve se tomar muito cuidado para n o dar qualquer pista para a crian a da posi o do examinador 3 3 7 AUDIOMETRIA DE REFOR O VISUAL Um equipamento e necessario para este teste uma fonte sonora e um brinquedo que se movimenta ou ilumina A fonte sonora um audi metro e os sons s o apresentados em caixas de som ou fones de ouvido supra aurais ou de inser o Se forem utilizadas caixas de som ent o deve se usar tom warble de 05 1 2 e 4 kHz se fones forem utilizados podem ser utilizados tons puros 4s duas caixas de som devem estar posicionadas em um ngulo de 60 da crian a para que ela tenha que virar a cabe a para olhar de onde vem o som e ver o brinquedo sobre a caixa iluminar se e mover se Isto ajuda o examinador a reconhecer a resposta durante o teste 36 Primeiramente apresentado o som e simultaneamente o
14. o Nestes pacientes o cer men deve ser removido com curetas ou aspirando sob boas condi es visuais utilizando luz frontal ou microsc pio gua deve ser limpa sendo melhor se fervida recentemente e deixada esfriar e estar na temperatura do corpo 37 C Quente demais ou fria demais pode causar uma acentuada crise de vertigem Direcionar a ponta da seringa para a parede superior do canal do ouvido e esvaziar a seringa com alguma for a Entretanto mantenha o controle de seus movimentos e evite encostar na pele do canal auditivo com a ponta Certifique se que a ponta da seringa esteja firmemente fixada ou a ponta pode se tornar um perigoso proj til Se em poucas tentativas n o houver sucesso ent o melhor amolecer a cera ATEN O B SICA EM SA DE AUDITIVA MATERIAL DE TREINAMENTO N VEL AVAN ADO Ear ring in aar canal Amolecendo a cera do ouvido O cer men sol vel em gua gua com detergente ex gua com sab o um amolecedor muito eficiente Tamb m uma solu o de 5 de bicarbonato de s dio com gua destilada pode ser recomendada Os solventes de cer men comerciais n o oferecem vantagens e podem causar rea es al rgicas na pele Encher o canal auditivo com a solu o de gua e sab o na temperatura do corpo ou a solu o com bicarbonato com o paciente deitado ou com a cabe a inclinada para que a gua n o escorra para fora Deixar o paciente pressionar o tragus repet
15. o e drenagem do abscesso devera ser feita em um hospital e administra o de antibi tico EW de acordo com a cultura OTITE MEDIA COM EFUSAO OME Causas Otite m dia com Efus o decorrente da obstru o da Tuba auditiva por uma infec o das vias a reas superiores Arinita sinusite rinite al rgica hipertrofia de aden ide e tumor de rinofaringe OME mais comum em crian as mas tamb m em adultos Hlv posi tivos com linfadenopatia Ed DRE em QE skh poneros Sinais e sintomas Perda auditiva condutiva Sensa o de ouvido tampado talgia ocasional Zumnido Retracao da com efus o em orelha m dia algumas vezes com bolhas de ar e nivel liquido visivel otoscopia Tratamento Tratar a infec o de vias a reas supe ores N o supervalorizar a sinusite A maioria dos casos em crian as evoluem espontaneamente ap s alguns meses Encaminhe o paciente se a MT n o estiver transl cida e a audi o normal ap s 3 meses Na OME cr nica a adenoamigdalectomia bastante efetiva em crian as Tubos de ventila o podem ser indicados Em pacientes HIV positivos os tubos de ventila o podem ser recomendados dependendo do grau de perda auditiva Discuta os fatores de risco para OME Sugira algumas medidas preventivas para Cu a meda eth ringue pad span ATEN O B SICA EM SA DE AUDITIVA MATERIAL DE TREINAMENTO N VEL AVAN ADO
16. GLOBAL Defici ncia auditiva uma das deficiencias mais comuns mundo e frequentemente referida como uma defici ncia oculta Segundo a Organiza o Mundial de Sa de no ano de 2005 havia 278 milh es de pessoas no mundo com defici ncia auditiva incapacitante moderada ou pior de 41 db na orelha melhor em adultos ou 31 do em crian as at 15 anos y essas perdas ocomem na inf ncia em 68 milh es de pessoas e na idade adulta em 120 milh es de pessoas Estima se que mais de 364 milh es de pessoas tem perda auditiva leve veja figura para defini es de graus de defici ncia auditiva da OMS Dois ter os do total da deficiencia auditiva est o nos paises em desenvolvimento e as estimativas aumentam progressivamente desde que foram feitas pela primeira vez em 1986 GRAUS DE DEFICI NCIA AUITIVA Grau 0 Nenhuma Grau 1 Leve Grau 2 Moderada Grau 3 Severa Grau 4 Profunda 23d8 ou menos 26 40 dB Crian a 31 60db Adulto 41 60db 51 60db B1dB ou mais M dia de 0 5 1 2 dkHz na melhor orelha Nenhum problema Duve sussurna Escuta e rete palavras em voz normal h 1m Escuta e rete palavras em voz alta ha im Escuta palavras gritadas na melhor orelha N o coseque escutar e entender voz gritada PERDA AUDITIVA INCAPACITANTE Desde 2001 a OMS tem incluido defici ncia auditiva adquirida em adultos nas tabelas de incid ncia da defici ncia auditiva no World Hea
17. Prednisona por 4 dias prescrever 20 mg depois reduzir para 5 mg por dia Descrever os tipos de trauma e Descrever o tratamento de suas causas fratura do temporal 5 CIRURGIAS OTOL GICAS A cirurgia de ouvido deve ser realizada por um m dico cirurgi o que seja especializado em micro cirurgia do ouvido o otorrinolaringologista As cirurgias devem ser feitas com o aux lio de microsc pico cir rgico sob anestesia local ou geral OBJETIVOS DA CIRURGIA DE OUVIDO EM OTITE M DIA parar a doen a no ouvido e prevenir maior comprometimento da audi o preven o e tratamento de complica es debilitantes ou fatais restaurar a audi o 5 1 CIRURGIAS MENORES 5 1 1 MIRINGOTOMIA Defini o Uma pequena incis o na membrana timp nica e drenagem do flu do do ouvido m dio Indica es e otite m dia sub aguda sem resposta ao tratamento m dico otite m dia aguda com complica es otite m dia com efus o A abertura do miringotomia geralmente curada em alguns dias 5 1 2 TUBO DE VENTILA O Defini o A miringotomia e a coloca o de um microtubo na membrana timp nica Indica es otite m dia cr nica com efus o por mais de 3 meses da dura o perda de 25 dB ou mais de audi o no melhor ouvido otite media aguda recorrente Miringotomia e coloca o do tubo de ventila o podem ser combinados com ADENOIDECTOMIA Tubo de ventila o colocado na MT ATEN O B SICA EM
18. as crian as deficientes auditivas Esta combina o das cinco formas de comunica o na educa o de surdos a Comunica o Total previamente mencionada e ilustrada na Figura 1 Os educadores de surdos s o habilitados no uso de abordagem multisensorial na sala de aula A abordagem de Comunica o Gestual Visual enfatiza a aprendizagem visual do Surdo A estrat gia vai muito al m da conversa tradicional e da utiliza o de quadro negro comuns em salas de aula dos que ouvem A nfase no aprendizado da l ngua que leva a melhora no desenvolvimento cognitivo Assuntos acad micos ensinados atrav s de estrat gias de ensino visuais e experimentais podem resultar no aumento da confian a na aprendizagem e na auto imagem As habilidades de linguagem e pensamento s o desenvolvidas atrav s das intera es de comunica o oral e ou sinais incluindo estrat gias como ciclos de perguntas e respostas resolu o de problemas bem como atrav s de visualiza es de conceitos categorizados em grupos l gicos para facilitar a mem ria visual de longo termo e a linguagem estruturada ATEN O B SICA EM SA DE AUDITIVA MATERIAL DE TREINAMENTO N VEL AVAN ADO 7 2 IMPLANTES COCLEARES 7 2 1 O QUE UM IMPLANTE COCLEAR Um implante coclear diferente de um aparelho de amplifica o sonora Os aparelho de amplifica o sonora amplificam o som O implante coclear compensa a parte que n o funciona do ouvido interno O disposi
19. bringuedo iluminado Uma vez que a crianca tenha aprendido a olhar para o brinquedo toda vez que ouvir o som teste propriamente dito come a isto e ap s a crian a estar condicionada No teste o som apresentado primeiro e o brinquedo e iluminado somente se a crian a se volta para ao escutar o som Desta forma sons de diferentes frequ ncias intensidades sendo apresentados em geral 30 35dB quando usando caixa de som 3 3 8 TESTE DE CONDICIONAMENTO L DICO E mostrado para a crian a que ela deve esperar ouvir o som antes de executar uma a o Assim que ela tenha compreendido o teste e feito a cerca de 1 metro de distancia e atras da crian a Fig 2 b O teste pode ser feito usando 1 para frequbencias baixas e sss para altas apresentados em niveis de voz fracos OU Tons warbls de 500 Hz 1 ou 2 kHz e 4kHz apresentados em fraca intensidade Considera se que a crian a passou ns triagem se responder para dois sons em fraca intensidade Fig 2b Posi o para o teste l dico Examinador na Za posi o de teste Examinador na 3a posi o de teste Crian a Examinador na 1 posi o de teste 3f Explique a diferen a entre o Teste de Distra o e o de condicionamento l dico e quando devem ser usados para avaliar a audi o 3 3 9 Audiometria triagem auditiva pode ser feita utilizando a audiometria tonal S o apresentados por via a rea usa
20. do frasco Ent o pressionar o tragus repetidamente para for ar as gotas passarem pela perfura o para o ouvido m dio O paciente deve manter sua cabe a inclinada por dez minutos antes da aplica o do outro lado N o aconselh vel que o pr prio paciente aplique as gotas pois n o conseguir cont las e tamb m ser dif cil evitar que o frasco se contamine Se mais de um membro da fam lia estiver sendo tratado com as gotas ent o cada um precisa de seu pr prio frasco O mesmo se aplica para gotas nasais e oftalmol gicas N o h necessidade de manter o frasco ap s aberto na geladeira frascos que n o acabaram devem ser descartados ap s duas semanas Desenhar um painel de como aplicar as gotas otol gicas 4 CONDI ES DO OUVIDO DIAGN STICO E TRATAMENTO 4 4 TRAUMA DO OUVIDO Pacientes com um ferimento no ouvido geralmente precisam ser encaminhados para tratamento em hospital CORTE DO PAVILH O AUDITIVO Tratamento Limpar o ferimento cuidadosamente com solu o anti s ptica Encaminh lo ao hospital para remo o da cartilagem danificada e sutura dos cortes Ministrar Amoxillina para prevenir pericondrite Uma pericondrite n o tratada levar a perda da cartilagem e deformidade no pavilh o auditivo HEMATOMA NO PAVILH O AUDITIVO Aqui houve sangramento entre o peric ndrio e a cartilagem Encaminhar para o hospital para tratamento cir rgico O n o tratamento pode resultar em
21. e corpas Estranhos 18 Balza Incid ncia Relacionados estado nutricional Relacionado raumas Doen a de Menlere Tumares Doen as C rebro vasculares visando promover o desenvolvimento de a es de sa de publica para preven o a OMS agrupou as diferentes causas em fun o de sua incid ncia veja tabela 5 Isto permite o desenvolvimento de estrat gias de preven o com foco nas causas com alta e moderada incidencias e ignorando as causas com baixa incid ncia a menos que causem significante defici ncia Assim a OMS esta desenvolvendo uma sele o de estrategias efetivas para preven o conta drogas otot xicas otite media cr nica perda auditiva induzida por ruido j desenvolveu as diretrizes a adapta o e distribui o adequados de aparelhos de amplifica o sonora em paises em desenvolvimento Implementa o destas a es inclue a Aten o Basica em Sa de Auditiva com parte do programa de preven o 1 5 PROGRAMA DE PREVEN O Um programa de preven o deve incluir um programa de aten o b sica em sa de auditiva educa o em sa de monitoramento e tratamento das doen as infecciosas imuniza o sa de materna assist ncia pr e perinatal aconselhamento gen tico conserva o auditiva triagem e detec o refer ncias em n veis secund rio e terciario treinamento e educa o continuada em todos os niveis de aten o Estes componentes estar o tamb m vincu
22. e crian as muito pequenas E importante que crian as muito pequenas possam ouvir bem para desenvolver a fala e a linguagem Aprendizados importantes de linguagem podem ser perdidos quando crian as deficientes auditivas muito pequenas n o s o adaptadas com aparelho de amplifica o sonora 8 5 ONDE O APARELHO DE AMPLIFICA O SONORA PODE SER OBTIDO Aparelhos de amplifica o sonora n o s o ornamentos ou pe as de j ia que podem ser comprados da prateleira em uma loja O aparelho de amplifica o sonora precisa ser adaptado ap s um teste preciso de audi o O aparelho de amplifica o sonora inclu do o molde auricular precisam ent o ser adaptados adequadamente para servir no ouvido Ao mesmo tempo os novos usu rios devem receber instru es e ajuda de como usar o aparelho de amplifica o sonora e cuidar deles Visitas de acompanhamento s o necess rias para dar maior assist ncia aos usu rios e seus cuidadores Portanto aparelhos de amplifica o sonora somente devem ser obtidos de uma pessoa que teve o treinamento adequado e tem experi ncia o bastante para realizar estas tarefas Por que o aparelho de amplifica o sonora chamado de auxilio De que forma ele ajuda a pessoa a ouvir os sons mais claros A identifica o precoce nos beb s e crian as muito pequenas muito importante para o uso bem sucedido dos aparelhos de amplifica o sonora Lembrete o aparelho de amplifica o sonora n o
23. entrada da escola e poderia ser incorporado no exame de sa de da escola Exames testes deveriam incluir otoscopia teste audim trico e t mpanometria Os testes e equipamentos a seriam utilizados treinamento necess rio para as equipes de sa de nas escolas procedimentos e capacidades para encaminhamento e acompanhamento precisariam ser determinados Mesmo se o exame desse positivo em crian as com n veis leves ou moderados de defici ncia auditiva n o forem encaminhados eles poder o pelo menos ser focalizados para medidas simples em sala de aula para melhoria do progresso escolar assim causando um aumento da consci ncia geral na escola e bem como da comunidade A decis o de implantar ou n o na escola todo um teste de audi o poderia revelar as descobertas como pesquisa da popula o base ent o os custos e benef cios da implementa o poder o ser determinados especialmente onde os recursos forem limitados 4 onde h ou planeja se ter um programa UBS o programa de exames poderia ser integrado com ele Esta integra o deveria preferencialmente ser para todos os n veis mesmo quando uma pol tica nacional de UBS ainda n o tiver sido formulada as possibilidades para a integra o devem ser voltadas localmente 5 Os detalhes do programa de exames poderiam ser determinados por um comit de aconselhamento t cnico ou grupo de trabalho indicado pelo Minist rio da Sa de Os termos de refer ncia deste comit incluiriam os m
24. faciais ou m micos Sem seu funcionamento apropriado n o podemos franzir a testa levantar as sobrancelhas piscar fechar 4 CONDI ES DO OUVIDO DIAGN STICO E TRATAMENTO os olhos sorrir e mexer os l bios Al m disso os nervos regulam as gl ndulas lacrimais as gl ndulas salivares a parte da l ngua que sente o gosto e o m sculo estap dio que com sua contra o atenua os sons excessivamente fortes Na S ndrome de Ramsay Hunt Herpes Zoster tica o nervo auditivo tamb m afetado Sinais e sintomas A paralisia facial geralmente unilateral embora Paralisia facial decorrente de 10 dos casos sejam bilaterais A paralisia tem colesteatoma aparecimento s bito e pode piorar no curso de dias at duas semanas A gravidade pode variar de uma leve fraqueza dos m sculos faciais at a paralisia completa da hemiface Fatores que acompanham s o secura dos olhos e boca lacrimejamento excessivo de um olho perda do paladar Outros sintomas podem incluir dor de ouvido hipersensibilidade ao som e escape de l quido ao beber Causas No caso da paralisia unilateral ela se localiza ao longo do nervo facial atrav s do osso temporal Nos casos bilaterais uma doen a neurol gica a qual n o ser discutida neste material de treinamento Na maioria dos casos nenhuma causa espec fica pode ser encontrada Reativa o de um v rus dormente da Herpes simples pode ser suspeito Herpes Zoster Otite m dia
25. filho ouve bem Seu beb assusta com sons altos Seu percebe a busina deo carro ou a camnpainha Se voc falar normalmente seu vira procurando voc Se voc falar bem baixinho ele vira para procurar 33 3 3 3 TRIAGEM AUDITIVA pode ser realizada em crian as de v rias idades baseado em seu nivel de desenvolvimento Figura 1 Todos estes teste requerem um examinador treinado Um som forte necess rio para elicitar mudan as comportamentais no bebe assim testes muito especializados devem ser utilizados com o beb nos primeiros meses de vida Conforme o beb val amadurecendo pode se obter respostas com sons mais fracos ate que por volta dos 6 meses o beb come a a virar sua cabe a procurando localizando o som Esta habilidade de virar procurando o som a base do Teste de Distra o descrito a seguir Outros testes podem ser utilizados com crian as mais velhas at que possam colaborar em uma audiometria tonal liminar que o teste que fornece mais informa o Testes Idade Emiss es Otoacusticas EOA Potencial Evocado Auditivo de Tronco Encef lico PEATE Teste de distra o VRA Audiometria Total 0 Meses ch na Co 36 3 3 4 TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL Testes tem sido desenvolvidos para detectar a perda auditiva em rec m nascidos N o dependem de respostas comportamentais e s o capazes de identificar todos os graus de perda audi
26. habilidades de ouvir falar e leitura labial com uma crian a com defici ncia auditiva 7 RE HABILITACAO AUDITIVA E EDUCA O REABILITA O AUDITIVA PARA DEFICIENTES AUDITIVOS Reabilita o auditiva a estimula o das habilidades auditivas e lingu sticas para alunos que ainda n o desenvolveram as habilidades de audi o fala e linguagem As interven es s o feitas de acordo com as necessidades individuais do aluno e incluem avalia o desenvolvimento da percep o auditiva da fala terapia de fala e linguagem lingua de sinais e alfabetiza o na l ngua dominante A interven o iniciada nos primeiros anos de vida obt m melhores resultados Para serem eficazes estas interven es requerem os seguintes equipamentos de apoio Aparelhos de amplifica o sonora individual Softwares com jogos de fala em grupo individual Espelhos brinquedos que produzem sons etc Auxilio visual e material did tico Classes com redu o de ru do e boa ilumina o 7 3 2 ESTRAT GIAS DE ENSINO NA EDUCA O DE SURDOS Estrat gias eficientes de ensino em salas de aula para alunos surdos s o visuais e gestuais e podem ser verbais simultaneamente O uso de aparelhos auditivos em grupo ou individuais para amplifica o da fala auxiliam no desenvolvimento aperfei oamento das habilidades de audi o fala e leitura labial especialmente para aqueles que possuem audi o suficiente para se beneficiarem da fala e para
27. horas e associada altera es de ouvido interno Verigem durando v rias semanas pode ser uma labirintite ou uma neurite do nervo vestibular Verigem constante durante mais de tr s semanas e causada por um dist rbio no sistema nervoso central Se algu m se sente tonto mas sem nistagmo ent o a causa n o est no sistema vestibular o estado geral m dico e neurol gico do individuo deve ser investigado Observe tamb m se h hiperventila o Exemplos de causas vestibulares perif ricas s o hidropisia do ouvido interno doen a de Meniere labirintite neurite concuss o de ouvido interno Exemplos de causas vestibulares centrais s o dist rbios neurol gicos como por exemplo insufici ncia cerebrovascular intoxica o alco lica neurosifilis tumores cerebrais PARALISISA FACIAL Perda do t nus ou inabilidade para movimentar os musculos de um lado da face s o os sinais da paralisia facial paralisia de Bell paralisia do nervo facial estes sinais aparecem em alguns dias e tomam se vis veis quando pede se ao paciente para fechar os olhos piscar ou sornr A paralisia facial unilateral a mais Mec Fon frequente H uma sensa o de dureza Pode haver Wi E wo otalgia Examine o pavilh o conduto auditivo externo i p membrana timp nica procurando por erup es de Herpes zoster ou outras anormalidades em particular otite media colesteatoma e tumores Paralisia facial bilateral e sinal de doe
28. lado do nariz para detectar o som nasal m n ng 7 RE HABILITACAO AUDITIVA E EDUCA O Lingua de sinais Comunica o de m o sobre m o Descreva o que a Surdocegueira e o impacio que h na habilidade do indiv duo se comunicar Professor usando comunica o m o sobre m o com aluno surdocego 8 APARELHOS DE AMPLIFICA O SONORA 8 1 O QUE S O APARELHOS DE AMPLIFICA O SONORA Um aparelho de amplifica o sonora um dispositivo eletr nico usado no ouvido Eles possibilitam que pessoas deficientes auditivas ou am os sons melhor e mais forte 8 2 QUEM PODE USAR APARELHO DE AMPLIFICA O SONORA Quase todo mundo jovem e idoso que tiver uma defici ncia auditiva que possa ser compensada com aparelhos de amplifica o sonora O sucesso do uso do aparelho de amplifica o sonora depende de muitas coisas em que idade a perda auditiva ocorreu se a pessoa com defici ncia auditiva j desenvolveu a linguagem falada O qu o precocemente o aparelho de amplifica o sonora foi colocado ap s a descoberia da defici ncia auditiva o grau de defici ncia auditiva leve moderada severa profunda o tipo de perda auditiva condutiva neurossensorial O qu o motivado o usu rio do aparelho de amplifica o sonora est em rela o ao seu uso qu o boa a adapta o e manuten o do aparelho de amplifica o sonora a qualidade do aparelho de amplifica o sonora e do
29. molde auricular a ajuda e apoio dispon veis para aprender a usar o aparelho de amplifica o sonora especialmente em jovens crian as onde o aparelho de amplifica o sonora usado ambiente quieto ou barulhento se foi dado ao usu rio instru es de como ouvir usar o aparelho de surdez No geral as pessoas com defici ncia auditiva em s um dos ouvidos n o precisam usar aparelhos de amplifica o sonora pois podem receber informa es suficientes em seu ouvido bom 8 3 POR QU E NECESS RIO O APARELHO DE AMPLIFICA O SONORA Pessoas com defici ncia auditiva precisam de aparelhos de amplifica o sonora para ajud las a se comunicar O aparelho de amplifica o sonora pode ajudar as pessoas ouvirem e entenderem a fala e outros sons sua volta A habilidade de ouvir todos estes sons n o s melhora a qualidade de vida dos deficientes auditivos mas tamb m melhoram significativamente sua 8 APARELHOS DE AMPLIFICA O SONORA INDIVIDUAL habilidade de aprender em casa na escola ou no local de trabalho O aparelho de amplifica o sonora pode ajudar os deficientes auditivos a ser tornarem membros ativos em suas fam lias e comunidade ao inv s de ficarem isolados e sozinhos 8 4 QUANDO O APARELHO APARELHO DE AMPLIFICA O SONORA DEVE SER ADAPTADO O aparelho de amplifica o sonora deve ser adaptado assim que a defici ncia auditiva tiver sido descoberta Isto especialmente verdade para beb s
30. o aparelho n o for ser usado por um longo tempo a bateria deve ser retirada do aparelho de amplifica o sonora As baterias para aparelhos de amplifica o sonora de bolso podem ser compradas em lojas locais As baterias para aparelhos de amplifica o sonora retroauriculares podem geralmente ser compradas em centros auditivos As baterias devem sempre ser compradas dentro de seu prazo de validade Para baterias de ar de zinco n o remover a etiqueta da ponta at que a bateria seja colocada no compartimento de baterias Remover a etiqueta faz com que ela se descarregue 8 9 3 CUIDANDO DOS MOLDES AURICULARES muito importante manter os moldes auriculares limpos assim eles devem ser lavados a cada dois ou tr s dias Solte os moldes auriculares do aparelho de amplifica o sonora Lave os moldes auriculares em gua morna com sab o N o usar detergente forte ou lcool Qualquer cera ainda presa no furo atrav s do molde auricular pode ser retirada cuidadosamente usando um palito de dentes bast o fino Tomar cuidado para n o empurrar a cera mais para o fundo do tubo ATEN O B SICA EM SA DE AUDITIVA MATERIAL DE TREINAMENTO N VEL AVAN ADO Lave os moldes de ouvido em gua limpa e assoprar atrav s do tubo para remover quaisquer gotas de gua Seque os moldes de ouvido com guardanapo macio ou tecido e substitu los corretamente de acordo com o lado do aparelho auditivo Condensa o pequenas gota
31. o sendo desenvolvidos no momento Como o som viaja atrav s do ouvido at o c rebro 8 7 TIPOS DE BATERIAS A bateria correta deve ser usada ou o aparelho auditivo n o funcionar apropriadamente Para aparelhos de amplifica o sonora de bolso qualquer bateria do padr o AA tamanho 1 5 pode ser usada mas baterias alcalinas de longa dura o s o aconselh veis elas s o mais caras mas durar o bem mais Para os aparelhos de amplifica o sonora retroauriculares devem ser usadas baterias especiais para aparelhos de amplifica o sonora A vida da bateria depende com que frequ ncia o aparelho de amplifica o sonora usado em que volume e a pot ncia do pr prio aparelho de amplifica o sonora As baterias podem durar desde alguns dias at quase um m s Baterias recarreg veis e carregadores est o dispon veis Lembrete as baterias circulares LR44 para rel gio c mera n o devem ser usadas pois danificar o o aparelho retroauricular 8 APARELHOS DE AMPLIFICA O SONORA INDIVIDUAL 8 7 1 COLOCANDO UMA BATERIA NOVA EM UM APARELHO DE AMPLIFICA O SONORA Colocar a bateria em aparelhos de amplifica o sonora de bolso no compartimento de bateria combinando as com o sinal positivo Para aparelhos de amplifica o sonora retroauriculares remover o papel da bateria e colocar no compartimento de bateria n o dentro do aparelho combinando as com o sinal positivo Delicadamente feche o compartimento de baterias
32. todos particulares de exame a serem usados treinamento necess rio impacto potencial dos servi os indicados com outros programas Se a especialidade no local n o for o suficiente pode ser necess rio apontar um consultor para orientar este comit 6 O programa de exames n o deve ser implantado em uma rea at que esteja claro que os servi os dispon veis possam acomodar o n mero adicional estimado de casos descobertos pelos exames C SERVI OS A expans o dos servi os pode ser exigida e isto depender do n mero de pessoas na popula o estimada e encontrada que tenham doen as de ouvido e defici ncia auditiva remedi veis ou evit veis Esta informa o ser obtida idealmente da popula o de base prevalecente e causas pesquisadas Os servi os de atendimento n vel prim rio incluiriam componentes de preven o gerenciamento b sico e encaminhamento das doen as de ouvido e defici ncia auditiva Os servi os de n vel secund rio podem necessitar ser expandidos para incluir ou aumentar 1 Servi os B sicos ENT incluindo gerenciamento e cirurgias b sicas ou a decis o de encaminhar para o terceiro n vel 2 Capacidade em fazer avalia o audiol gica para diagn sticos b sicos e gerenciamento de surdez e defici ncia auditiva incluindo o fornecimento de aparelhos de amplifica o sonora e servi os de adapta o e acompanhamento ou reabilita o Os servi os de n vel terci rio deveriam incluir 1 Se
33. vegetais devem ser removidos com a seringa Insetos zumbidos no canal auditivo podem como medida caseira ser silenciados com algumas gotas de leo vegetal limpo e removidos com a seringa mais tarde N o tentar remover objetos redondos como contas com a pin a Ele pode escorregar e ser projetado mais profundo no canal auditivo 4 CONDI ES DO OUVIDO DIAGN STICO E TRATAMENTO Remover este tipo de CE com seringa ou cureta Lidar com cuidado para evitar trauma ao canal auditivo e membrana timp nica Encaminhar ao hospital se voc n o obtiver sucesso em poucas tentativas especialmente se a crian a n o parar quieta Quais s o os dois diferentes tipos de CE Explicar como se poderia remover uma semente do canal auditivo OTITE EXTERNA OTITE M DIA CR NICA SUPURADA Limpeza com seringa limpeza a seco mec nica limpeza com aspira o Em geral a otite externa OE e a otite m dia cr nica supurada OMCS s o tratadas com medicamentos de uso t pico como gotas auriculares Para sua efic cia o pus e escama es devem ser removidos primeiro Isto pode ser feito com seringa somente se membrana timp nica estiver intacto A seringa geralmente n o recomendada para OMCS perfura o de membrana timp nica Secagem limpeza e aspira o s o recomendados A secagem pode ser feita com algod o preso na ponta de uma vareta porta algod o Certifique se que o algod o esteja envolvido al m da ponta A
34. Dupla Defici ncia Sensorial In cio Graus Condi es Surdez Cong nita Defici ncia de Est vel Cego acidentalmente audi o cegueira Progressivo Surdocego Cong nito Defici ncia de Tempor rio Surdocego Acidental audi o defici ncia visual Surdez Acidental Surdez defici ncia visual Cego cong nito Surdocegueira H v rios tipos comuns de doen as dos olhos e do ouvido encontradas nas crian as surdascegas O Olho Glaucoma um aumento anormal da press o intraocular Catarata qualquer opacidade na retina do olho Distrofias Retinais retinitis pigmentosa quando ocorre uma degenera o da retina Microphthalmos ter nascido com globo ocular pequeno Coloboma uma les o ou defeito no olho O Ouvido Otite m dia a inflama o do ouvido m dio que causada por bact rias ou infec o viral Colesteatoma uma massa benigna de pele que cong nita ou adquirida que se desenvolve como uma complica o de otites cr nica ou recorrente Condi es que afetam a cadeia ossicular ossos do ouvido m dio estribo martelo amp bigorna Os olhos e ouvidos se desenvolvem durante as primeiras 12 semanas de gesta o V rias doen as e condi es podem ser diretamente ligadas ao desenvolvimento da vis o e audi o durante este per odo S ndrome da Rub ola Cong nita permanece ainda como a maior causa de surdocegueira nos pa ses em desenvolvimento por causa da falta de imuniza
35. SA DE AUDITIVA MATERIAL DE TREINAMENTO N VEL AVAN ADO INFORMA O AO PACIENTE TUBOS DE VENTILA O A perda de audi o por algum tempo pode ser causada por flu do no ouvido m dio Para melhorar a audi o o flu do deve ser retirado do ouvido m dio Para fazer a drenagem um pequeno tubo de ventila o colocado atrav s Da membrana timp nica O flu do ent o capaz de escoar pelo tubo para fora do ouvido m dio Uma vez que o ouvido m dio seja ventilado o acumulo de fluido geralmente para Os tubos de ventila o tamb m s o chamados de tubos de EP equalizador de press o O procedimento leva alguns minutos e realizado sob anestesia local ou geral Ap s a coloca o do tubo sua audi o melhorar imediatamente a n o ser que haja infec o Uma vez colocado o tubo a pessoa n o ir senti lo Eles geralmente s o deixados no t mpano por 6 12 meses s vezes menos s vezes mais Dependendo de seu tamanho e formato e ser o ejetados sozinhos do canal auditivo Uma piora na audi o significa que os tubos sa ram ou est o bloqueados e a efus o do ouvido m dio se formou novamente Pode ser necess rio substituir o tubo O ouvido pode come ar a vazar especialmente se gua suja entrar no ouvido Esta infec o tratada com limpeza e aplica o de antibi tico em gotas Sempre evitar a entrada de gua no ouvido enquanto se tomar banho Nata o mas n o o mergulho permi
36. SICIONAR A CRIAN A Colocar crian as pequenas no colo da m e e segurando de maneira correta com os bra os os p s e a cabe a contidos para evitar movimentos Sente se no mesmo nivel que o paciente e explique o que voc esta fazendo COMO SEGURAR E MANEJAR O OTOSC PIO Escolha o especulo adequado para o canal auditivo para n o machucar Usar um especulo novo para cada paciente Caso o paciente esteja reclamando sobre um ouvido checar primeiro o ouvido bom e depois utilizando o mesmo especulo examine o outro ouvido Em caso de suspeita de infec o bilateral utilizar esp culos diferentes para prevenir alguma contamina o Segurar o otoscopio como um lapis Dessa maneira voce pode apoiar o lado de sua m o na cabe a do paciente evitando traumas por movimentos repentinos do paciente E muito comum observar o medico segurando o otoscopio com a palma da m o como uma faca lsso toma o otosc pio um instrumento perigoso Com a outra m o puxe a orelha para cima e para fora o que esticara o canal auditivo para uma vis o melhor Em crian as e melhor puxar a orelha um pouco para baixo Como segurar a crian a para oloscopla Antes de introduzir o otosc pio no canal auditivo iluminar o orificio com o otosc pio de uma pequena distancia para inspecionar a por o mais externa do canal auditivo onde E E bolhas papilomas e fibromas podem ocorer Em e muito sensivel Como segurar o ofosc pio segui
37. a mas n o todos alunos surdos tem alguma capacidade de aprender a falar e ler a fala leitura labial A profici ncia da fala para algu m que nunca tenha ouvido uma fala clara requer treinamento intensivo A l ngua um grupo de c digos lingu sticos e regras gramaticais pode ser aprendida independente da fala A linguagem de sinais uma l ngua reconhecida Sua estrutura gramatical entretanto diferente das l nguas faladas Desta forma o dom nio da leitura e escrita dif cil e muitas vezes atrasada para o surdo Assim como as l nguas faladas a linguagem de sinais varia de acordo com a cultura N o h uma l ngua de sinais universal 7 3 1 METODOS DE COMUNICA O USADOS NA EDUCA O DE SURDOS Treinamento da fala Linguagem de Sinais Comunica o Total e Educa o N o h um nico m todo bem sucedido no ensino de surdos As abordagens a seguir est o listadas de acordo com sua proximidade com a l ngua dominante M todos Oral Aural Os alunos s o estimulados quase que Mistura de alunos oralizados e com exclusivamente atrav s da fala e a fala esperada do l ngua de sinais Holy Cross ervise aluno Sinais e gestos s o desencorajados na sala de India aula A habilita o oral enfatizada para desenvolver a habilidade de ouvir falar e ler em voz alta Usada a princ pio para alunos com alunos com defici ncia auditiva com res duo auditivo que permite falar bem M todo de Comunica o Tot
38. a boca Existem infeccoesflesdes da lingua ou mucosa Como esta a gengiva Como est o as amigdalas aumentadas ou inflamadas Quais s o as condi es dos dentes Adendide Apalpar as reas do pesco o mandibular sub mandibular sub mentoniana Jugular cervical posterior Existe algum linfonodo aumentado Timpanosci rose NOTA Multiplos linfonodos aumentados particularmente submentoniano indicam a possibilidade de HIY EXAME DA AUDICAO COM A UTILIZA O DO DIAPAZAO E CAIXA DE SOM Diapas o e um instrumento indispensavel para podermos diferenciar entre deficiencia auditiva condutiva ou sensoriol neural caixa de som e utilizada para estabelecer a perda auditiva Diapas o de 512 Hz e utilizado nos testes de Rinne e Weber Teste de Rinne Cada ouvido e testado separadamente Fazer com que ao diapas o vibre batendo levemente no cotovelo N o bater o diapas o em superficies s lidas pois a vibra o fara com que surgem frequ ncias altas que inutilizar o o teste Colocar a base do diapas o em vibra o no 0550 mastoideo e perguntar Voc ouve o som Se sim colocar imediatamente o diapas o logo em frente da entrada do canal auditivo Perguntar ao paciente O som esta mais alto ou mais agora Repetir o teste caso o paciente n o tenha duvidas audi o normal ou na defici ncia auditiva sensorioneural som logo na abertura do canal auditivo e mais alto O teste Rinne e ent o positiv
39. a que possa manifestar se enquanto que os dominantes podem manifestar se caregado por apenas um deles genes ligados ao sexo s o ligados ao cromossomo x ou y maiora das defici ncias auditivas gen ticas e resultante de genes recessivos anormais autoss micos isto e n o ligados ao sexo enquanto a maioria das deficiencias auditivas hereditarias causada por genes autoss micos dominantes que determinam sindromes t o conhecidas uge cursam com defici ncia auditiva por exemplo As Sindromes de Waardenberg e Usher b Deficiencia Auditiva Congenita Adquirida N o Gen tica rub ola s filis citomegalovirus e toxoplasmose matemas intercorr ncias perinatais e an xia e hiperbillirubinemia ictericia neonatal mais comum em paises em desenvolvimento c Adauiridas meningite mal ria citomegalovirus ou outras infec es como sarampo toxoplasmose ou caxumba Sao particularmente comuns em paises pouco desenvolvidos defici ncia de iodo ligada a cretinismo end mico um sexto da popula o e de risco para defici ncia de lodo os n meros com defici ncia auditiva relacionada ainda s o desconhecidos Exposi o ruido intenso tanto social como industrial maioria dos paises desenvolvidos tem legisla o limitando a exposi o a ruido maior que 90dBA no trabalho Infelizmente estas leis n o s o sempre respeitadas causando perda auditiva severa em altas frequ ncias com o decorrer da idade tem sido demonst
40. ado e implementado e focado particularmente no n vel prim rio de cuidados de sa de Os elementos principais consistiram em Primeiros cuidados com ouvido e audi o PEHC o conte do de recurso deste treinamento prevenir e tratar condi es comuns do ouvido como cera corpos estranhos otites m dia e aguda realizar testes simples de surdez e defici ncia auditiva e fazer as recomenda es apropriadas e acompanhamento Um programa para primeiros cuidados com ouvido e audi o deveria ser elaborado e integraria os primeiros cuidados de sa de Isto incluiria treinamento para n veis mais b sicos ex funcion rios da sa de em vilas e para as equipes nos maiores centros ex enfermeiras especializadas parteiras m dicos de primeiros socorros e tamb m incluiriam ou pelo menos ligariam aos seguintes elementos 2 e 6 2 Programa de educa o de sa de direcionado aos problemas e preven o de doen as do ouvido heredit rias causas pr e peri natais otite m dia cr nica drogas otot xicas causas infecciosas e para adolescentes e jovens adultos perda auditiva induzida por ruido Ele tamb m deve ser direcionado ao idosos presbiac sicos A import ncia dos exames deveria ser coberta Este programa seria direcionado aos pais professores l deres comunit rios profissionais da sa de e p blico em geral As estrat gias precisariam ser desenvolvidas usando v rias e diferentes mensagens e m dias de acordo
41. al Os alunos s o ensinados com uma combina o de m todos de comunica o que se adapte as necessidades individuais ver Fig 1 ATE ATEN O B SICA EM SA DE AUDITIVA MATERIAL DE TREINAMENTO N VEL AVAN ADO Utilizando simultaneamente m todo de comunica o onde a professora fala e mostra os sinais das palavras que est falando A gram tica a mesma que da l ngua falada l ngua codificada manualmente CT moderna permite ao professor a individualiza o usando a gram tica da l ngua de sinais local LSF Linguagem de Sinal Filipino com alguns alunos e a l ngua falada p ex Ingl s com os outros alunos durante uma li o Pode ser usada nas classes inclusivas com alunos ouvintes e alunos com defici ncia auditiva leve a profunda ou em uma classe para alunos surdos M todo Bilingue Bicultural Instru es e discuss es na sala de aula s o conduzidas na primeira l ngua do aluno l ngua de sinais local A l ngua nacional e outras l nguas s o ensinadas atrav s da leitura e escrita Hist ria para surdos cultura para surdos e l ngua de sinais avan ada est o inclu das no curr culo e frequentemente s o ensinadas ou transmitidas atrav s de professores Surdos Adapta o Este o m todo prefer vel para instru o cultural de alunos surdos que dependem da l ngua de sinais Figura 1 Comunica o Total Como os professores e pais familiares podem trabalhar juntos para desenvolver as
42. alisia Facial 4 CONDI ES DO OUVIDO DIAGN STICO E TRATAMENTO 4 2 CONTROLE DAS INFEC ES DE OUVIDO Doen a O que isto Otite Externa OE Infec o do canal auditivo externo e ou pavilh o auricular Otite M dia Aguda Infec o OMA aguda do ouvido m dio Otite M dia Aguda Com perfura o Infec o aguda com uma pequena perfura o Sintomas Coceira e Dor Descama o da pele Hiperemia na pele Edema nos casos graves e Febre e Irritabilidade Dor de ouvido Perda da audi o Hiperemia no t mpano Abaulamento posterior do t mpano Otorr ia Febre e dor Perfura o da membrana timp nica Tratamento Limpeza do canal com aspira o seringa ou a seco Tratamento t pico sem antibi tico oral a n o ser que haja celulite Creme de sulfadiazina de prata para o pavilh o auricular Nitratro de prata gel a 1 no canal auditivo externo Antibi tico Oral Amoxicilina ou Cotrimoxazole por 5 7 dias Paracetamol enquanto houver febre e dor n o utilizar gotas otol gicas ou nasais Antibi tico Oral Amoxicilina or uotrimoxazole por 5 7 dias n o utilizar gotas otol gicas ATEN O B SICA EM SA DE AUDITIVA MATERIAL DE TREINAMENTO N VEL AVAN ADO Doen a Otite M dia cr nica supurada OMCS Otite m dia com efus o OME ou OMS O que isto Infec o do ouvido m dio por ma
43. as a partir dos tr s anos de idade e em varias ja alguns meses antes Adultos usualmente s o testados usando a audiometria tonal Quando ha uma perda auditiva assim trica um procedimento chamado mascaramento necessario para que o limiar de cada orelha possa ser determinado Mascarar colocar um ruido no melhor ouvido enquanto o limiar do pior ouvido testado Veja a se o 2 4 pagina 31 para uso do mascaramento com a caixa de som de Barany Mascaramento tamb m deveria ser usado na audiometria de refor o visual quando necessario 38 3 5 Este um teste da fun o da orelha m dia e ao um teste de audi o feito frequentemente em conjunto com os testes de audi o para adultos e crian as para aludar a determinar o tipo de perda auditiva encontrada A timpanometria pode indicar se a orelha media esta normal ou se h presen a de fluido e se existe uma perfura o de membrana timpanica pode determinar se a tuba auditiva esta permeavel ou n o Consiste na coloca o de uma sonda fixada com uma oliva plastica na parte mais externa do conduto auditivo externo e um tom continuo apresentado nesta orelha quantidade de som que reflete na membrana timp nica amp medida e indica presen a ou n o de fluido Um teste pode ser feito para avaliar a contra o do m sculo estap dio A n o detec o desta contra o pode indicar presen a de fluido na orelha m dia RESUMO E esse
44. as atraves do ouvido medio e extemo ou mista uma mistura dos dois outros Tem um efeito profundo nos individuos pode atrasar o 12 desenvolvimento da fala e linguagem lentificar o progresso acad mico dificultar a obten o e manuten o de emprego causar problemas sociais e ainda ser estigmatizado em qualquer idade 3 IDENTIFICA O PRECOCE H boa evid ncia de que a identifica o precoce da defici ncia auditiva possibilita significante melhora na linguagem e desempenho acad mico mas a identifica o tardia possibilita pouca interven o Assim programas de Triagem auditiva neonatal tem sido implementados na maioria dos paises desenvolvidos para identificar crian as com defici ncia auditiva cong nita Entretanto estes servi os tem uma implementa o cara e a identifica o da deficiencia auditiva no prineiro ano de vida pode ser uma op o mais fact vel 4 CAUSAS 1 Deficiencia auditiva sensorio neural E o resultado de uma anormalidade da c clea no ouvido ou das via auditiva o nervo auditivo que carrega os impulsos nervosos para a area da audi o no c rebro Em geral 1 em cada 1000 beb s nascidos vivos tem defici ncia auditiva profunda em geral sensorio neural muito comum em idosos a Causas Geneticas maioria dos casos de defici ncia auditiva cong nita e causada por genes recessivos dominantes ou ligados ao sexo genes recessivos precisam ser carregados por ambos os pais par
45. atose obliterante acumulo de tgranulacoes na parte externa do conduto Atr desse tecido de granulac o o conduto repleto de queratina epus ou clesteatoma O conduto auditivo externo pode estar alargado por eros o osses sensa o de ouvido tampado com perda auditiva dondutiva Tratamento Encaminhar para cauteriza o da granula o e remo o da queratina com uma c nula de suc o de 2mm Pode ser necess rio mais de uma consulta Regular acompanhamento por 3 ou 4 meses recomendado OTITE MEDIA AGUDA OMA Causas Infec es de vias a reas superiores rinite sinusite adenoidite causada em geral Streptococcus pneumoniae Moraxella catarmalls e haemophilus influenzae e menos frequentemente por Staphylococcus aureus e outros Otite M dia Aguda Est gio m r inicial A Infec o pode ocorrer atraves de uma perfura o pr existente agua contaminada mais frequentemente por germes Gram negatvos como E col Proteus Pseudomonas aeruginosa Infec o hematog nica por sarampo ou escarlatina causando necrose com grande da membrana timp nica com destrui o dos ossiculos e otite media cr nica supurativa Otite M dia Aguda Fatores predisponentes Abaul to Est gi n ML Idade em geral abaixo de 5 anos supurativo NEM Historia familiar de otite Invemo Uso de mamadeira Creches 1 FUMO passivo Sinais e sintomas Calgia Fabre
46. aver um pico de audi o de d 70d8 ou maior no audiograma do ouvido afetado mas isso Ocorre pois o som pode ser detectado pelo outro ouvido n o afetado A caixa de Barany produz um a som que n o pode ser detectado pelo ouvido n o Teste de Barany mascarando afetado cuido melhor Explicar ao paciente A maquina fara um barulho alto no cuvido que n o possui defici ncia repetir o que eu grito na seu ouvido afetado Colocar a ponta da caixa na entrada do canal auditivo do ouvido sadio ligar a maquina e gritar algo simples como ol no ouvido que possui deficiencia Se o paciente n o ouvir nada o ouvido tem perda auditiva completa Isso significa que n o h percep o de fala o que trar consequ ncias quando formos orientar o paciente sobre o aparelho na m ms hs Barany calza de e diapas o de de amplifica o sonora 512Hz ESCOLHER UMA DUPLA Explicar grupo o principal Le t Es Emi Sis motivo de se realizar o Teste de Barany 2 Demonstrar como se usa o diapas o 3l 3 DETEC O TRIAGEM E AVALIA O DA DEFICI NCIA AUDITIVA 3 1 DETEC O D PERDA AUDITIVA detec o e reabilita o precoces s o importantes para beb s e crian as pequenas Ha evid ncia cientifica mostrando que se crian as pequenas tem a defici ncia auditiva neuro sensorial detectada e a reabilita o iniciada antes dos 6 meses de idade seu desen
47. cavidade nica de f cil acesso com a remo o das paredes posterior e superior do conduto auditivo externo Nesta opera o a membrana timp nica remanescente e os oss culos em funcionamento s o mantidos intactos Esta opera o combinada com uma TIMPANOPLASTIA e com uma MEATOSPLASTIA Indica es otite m dia cr nica com colesteatoma mastoidite cr nica com a destrui o do osso posterior do canal auditivo ATEN O B SICA EM SA DE AUDITIVA MATERIAL DE TREINAMENTO N VEL AVAN ADO INFORMA O AO PACIENTE MASTOIDECTOMIA RADICAL MODIFICADA O cirurgi o diagnosticou uma doen a no ouvido que n o pode ser tratada com rem dios mas somente com uma cirurgia Uma bolsa de pele est crescendo no fundo do ouvido e pode danificar a audi o Sem o tratamento h um grande risco de complica es tais como a perda da audi o tonturas paralisia facial e infec es cerebrais A opera o n o completamente sem risco Entretanto se o ouvido n o for operado h um maior risco de desenvolver graves complica es O objetivo da cirurgia deixar o ouvido seguro e preservar a audi o O ouvido aberto por tr s ou pela frente e o osso atr s do ouvido osso mast ide aberto e todo o tecido doente removido O t mpano ser fechado e quando poss vel os oss culos ser o preservados A cirurgia resulta em uma cavidade comum da mast ide e do conduto auditivo externo A melhora na audi o n o po
48. com o grupo enfocado e os recursos dispon veis 3 Vigil ncia e tratamento inicial de doen as como citomegalov rus Herpes simples HIV AIDS Febre de Lassa Doen as de Lyme mal ria sarampo meningite caxumba rub ola s filis toxoplasmose e febre tif ide que possam causar perda auditiva 4 Monitora o de programas de cobertura de imuniza o de doen as por vacinas preventivas tais como sarampo caxumba rub ola e meningite se implementado que possam levar a perda auditiva 5 Aprimoramento do programa de sa de materna para minimizar as perdas auditivas relacionadas ao cuidados pr e peri natal 6 Considera o da cria o de um servi o de aconselhamento gen tico aconselhamento pr nupcial para pais com hist rico familiar positivo de defici ncia auditiva ou onde haja irm os com causas heredit rias de perda auditiva Estes poderiam ter suas bases em centros principais aten o b sica e m dia complexidade 7 Onde os adultos fossem focados deveria haver tamb m o desenvolvimento e refor o do programa de conserva o da audi o contra a perda auditiva induzida por ru do nos ambientes de trabalho especialmente para adultos com ocupa es de alto risco Este deveria incluir inspe es regulares e monitoramento dos n veis de barulho exames auditivos regulares dos empregados educa o em sa de para a for a de trabalho aconselhamento e esquemas de compensa o para aqueles afetados e legi
49. da Introduzir cuidadosamente o aparelho no canal auditivo somente ate a por o cartilaginosa Voc pode pressionar o tragus para o lada com o especulo Evitar contato com a por o ssea do canal auditivo que Colocar o seu olho muito pr ximo a lente do otosc pio 1550 aumentara seu campo de vis o 25 O QUE PROCURAR Checar o canal auditivo para altera es na pele cera corpos estranhos pus fungos inchacos granula es p lipos e outros tipos de proliferac es Remover a cera caso esteja bloqueando o campo de vis o Tenha cuidado com os polipos Polipos multiplos granulomatosos pode indicar tuberculose ATEN O N o realize uma biopsia de um p lipo antes de fazer uma aspira o Se voc sangramento o p lipo e uma tumor globoso e uma biopsia causara sangramento intenso Inspecionar a membrana timp nica Localizar primeiramente o cabo do martelo Ent o certifique se de que esta olhando a membrana timp nica Esteja ciente que o otosc pio lhe confere somente uma vista parcial da membrana timp nica Mover o otoscopio um pouco para certificar se de que possui um retrato completo da membrana timp nica Se o pus ou a cera estiverem obstruindo a vis o remov los CECKLIST PARA REALZICAO DE UMA OTOSCOPIA Identificar primeiramente a membrana timp nica e verificar seu posicionamento retra o abaulamento transpar ncia cor vermelhid o granula es perfura o s
50. das orelhas muito r pido precisar o novos moldes auriculares em poucos meses O molde auricular parte essencial de qualquer aparelho de amplifica o sonora retroauricular ou de bolso Moldes auriculares r gidos s o usados com aparelhos de amplifica o sonora de bolso e s o conectados com o receptor por um pequeno anel pl stico ou met lico Moldes auriculares em concha s o usados em aparelhos de amplifica o sonora retroauriculares e s o conectados ao aparelho de amplifica o sonora por um curto tubo de pl stico ATEN O B SICA EM SA DE AUDITIVA MATERIAL DE TREINAMENTO N VEL AVAN ADO O molde auricular esquerdo uma imagem espelhada do molde auricular direito Segure o molde auricular com a parte do canal aberto para baixo e a espiral para cima Com a concha formato crescente atr s a dire o do canal auditivo indica a orelha em qual o molde auricular para ser colocado 8 8 2 ADAPTANDO O MOLDE AURICULAR DO OUVIDO NO APARELHO DE AMPLIFICA O SONORA INDIVIDUAL Para um aparelho de amplifica o sonora de bolso o molde do ouvido simplesmente se conecta ao receptor e pode ent o ser encaixado na orelha Para um aparelho de amplifica o sonora retroauricular o tubo pl stico precisa ser cortado no tamanho certo Se for muito longo o aparelho de amplifica o sonora n o ficar atr s da orelha apropriadamente Se for curto demais o gancho do aparelho de amplifica o sonora ser puxado para baix
51. de ser esperada se houver muita destrui o do ouvido pela doen a Para ajudar a area o inspe o e limpeza o cirurgi o abrir bem o canal auditivo A cirurgia feita sob anestesia geral e pode levar cerca de duas horas Controle regular por toda a vida ser necess rio para limpeza do ouvido e para ver se a doen a voltou s vezes uma segunda cirurgia pode ser necess ria O cer men n o sair sozinho da cavidade e precisa ser removido em visitas de acompanhamento Evite a entrada de gua no ouvido gua na cavidade pode causar infec o e provocar tontura Algumas cavidades vazam constantemente e s o dif ceis de manter secas O m dico pode propor uma cirurgia para controlar isso 5 CIRURGIAS OTOL GICAS 5 2 5 TIMPANOPLASTIA MIRINGOPLASTIA E OSSICULOPLASTIA Defini o Repara o da membrana timp nica miringoplastia timpanoplastia tipo e ou reparo da cadeia ossicular ossiculoplastia utilizando enxerto de tecido para fechar o ouvido m dio e melhorar a audi o A opera o pode ser combinada com a mastoidectomia Indica es perfura es secas e ou rompimento fixa o da cadeia ossicular OMCS inativa ou p s traum tica combinadas com mastoidectomia radical modificada INFORMA O AO PACIENTE TIMPANOPLASTIA MIRINGOPLASTIA AND OSSICULOPLASTIA A perda da audi o durante algum tempo poderia ser causada por um furo no t mpano que n o se cura H tamb m a chance d
52. do e defici ncia auditiva Entretanto a maioria dos paises em desenvolvimento n o possui agentes de sa de especializados em ouvido primario e cuidados da audi o e o tema n o e referido nos treinamentos dos agentes de sa de Os agentes nos programas da comunidade raramente lidam com esse campo de trabalho O Material de Treinamento sobre Aten o B sica em Saude Auditiva da OMS tem a inten o de atender uma necessidade urgente Ele composto de manuais e outros materiais para o treinamento interativo e culturalmente apropriado dos agentes de saude e individuos com expe ncia trabalhando no nivel b sico de sa de Existem os niveis b sico intermediario e avan ado de treinamento O treinamento tem como foco principal o envolvimento da comunidade e aumento da conscientizac o assim como medidas b sicas de prevenc o e monitoramento Um capitulo de aparelhos auditivos foi incluido para as comunidades que n o possuem equipe especificamente treinada para auxiliar os pacientes com o uso de tais aparelhos O treinamento foi desenvolvido por melo de um amplo processo de consulta nos paises em desenvolvimento e um teste de campo feito na Africa e na sia Ele estar disponivel em acesso livre para projetos e programas que desejam realizar treinamentos na mesma area A OMS determinou em 1978 que Aten o B sica Saude o cuidado essencial sa de universalmente acessivel para individuos e familias da comunidade por meio
53. dos os outros controles dever ser modificados apenas por uma pessoa capacitada Retirar o aparelho de amplifica o sonora antes de colocar perfume ou spray de cabelo Nunca tente consertar o aparelho de amplifica o sonora voc mesmo se eles quebrarem lev los ao lugar onde foram adaptados Manter os fios do aparelho de amplifica o sonora de bolso livres de n s e sem apert los muito envolta do aparelho N o deixar que se molhem retir los para lavar se e nadar Se o aparelho de amplifica o sonora molhar n o coloc los no forno ou no sol para secar Retirar as baterias deixar o compartimento aberto e coloc los em lugar seguro por um dia ou dois e eles se secar o Manter os aparelhos de amplifica o sonora em locais secos ou saco pl stico com arroz ou cristal de gel s lica para absorver a umidade 8 9 2 CUIDANDO DAS BATERIAS As baterias devem ser armazenadas em local fresco seco e longe de crian as pequenas e animais que possam engoli las Se uma bateria for engolida acidentalmente buscar ajuda m dica imediatamente Em locais muito quentes climas midos as baterias podem ser guardadas na geladeira Baterias usadas devem ser descartadas cuidadosamente e n o jogadas no fogo ou deixadas onde pequenas crian as ou animais possam alcan las Quando o aparelho de amplifica o sonora n o estiver sendo usado ele deve ser desligado para economizar as baterias Em climas quentes midos ou se
54. ducacional m dico e fonoaudiol gico O implante n o deve ser feito a menos que os recursos e servi os m dicos educacional fonoaudiol gico psicol gico e audiol gico necess rios estejam dispon veis Sem este apoio o paciente n o obter quase nenhum benef cio do implante coclear 7 RE HABILITACAO AUDITIVA E EDUCA O 7 2 4 CUSTO E ACESSIBILIDADE O custo de um implante coclear extremamente alto acima de 10 000 25 000 d lares sendo assim especialmente caro para a maior parte das pessoas nos pa ses em desenvolvimento Al m do que a maioria dos implantes cocleares funcionam com seis ou mais baterias de aparelho de amplifica o sonora que precisam ser substitu das mais ou menos uma vez por semana Onde houver recursos limitados para um programa de sa de auditiva ser mais eficiente usar estes recursos para prevenir um maior ndice de perda auditiva em um maior n mero e pessoas usando interven es menos caras Os implantes cocleares o dispositivo a especialidade m dica e os servi os de reabilita o ainda n o est o dispon veis em muitos dos pa ses em desenvolvimento 7 3 SURDOCEGUEIRA 7 3 1 O QUE SURDOCEGUEIRA A surdocegueira uma defici ncia distinta Ela envolve uma dupla perda sensorial da vis o e audi o N s compreendemos 90 do mundo a nossa volta atrav s de nossos sentidos da vis o e audi o nossos dois maiores sentidos dist ncia A surdocegueira deixa a pessoa iso
55. e a membrana timp nica estiver intacta tentar olhar atraves dela para avaliar a aera o da orelha m dia a orelha media esta ventilada ou existe pus ou luido Anotar o tamanho e a localiza o de uma perfura o perfura o e central perif rica ou subtimp nica acima do cabo do martelo O ouvido m dio esta seco e com a mucosa normal mucosa esta inchada Existem p lipos ou granula es Existe colesteatoma Pesquisar a presen a de colesteatoma principalmente na por o posto superior perif rica e perif rica alem de perfura es timp nicas e bolsas de retra o dificil ver liquido no ouvido m dio otite media com secre o e colesteatoma Fazer esquemas dos achados otosc picos na ficha do paciente COMO MANTER O OTOSC PIO Desligar o otosc pio apos o exame para poupar a bateria Remover a bateria do otoscopio caso este n o for ser utilizado diariamente Limpar cada especulo com solu o anti septica Os esp culos que n o s o descart veis devem ser esterilizados Sempre ter bact ria e lampadas extras assim como esp culos de diferentes tamanhos pu Pesa ii a un la FE U FICHA DO PACIENTE REGISTRO CL NICO Fazer notas breves e relevantes na ficha do paciente 1 Historia com as queixas do paciente antecedentes m rbidos e cir rgicos possiveis tratamentos atuais e alergias J Achados do exame e re
56. e infec es de ouvido especialmente quando gua ou sujeira entra no ouvido e isso causar a piora na audi o O furo no t mpano ser fechado com uma opera o sob anestesia geral usando o tecido do pr prio paciente o qual retirado por um corte na pele pr xima ao ouvido Ele fica parecido um pouco com um remendo de pneu Durante a opera o o m dico ir tamb m olhar os oss culos no ouvido m dio e checar se eles est o intactos e movem se bem Quando poss vel esses ossos ser o reparados A opera o levar de 30 a 60 minutos O remendo ou enxerto ir crescer junto com o t mpano remanescente por umas duas semanas Em mais de 80 dos casos a restaura o do t mpano bem sucedida Em menos de 20 o t mpano n o se cura e o furo permanecer como era ou ser menor O resultado da repara o de pequenos ossos de audi o menos previs vel A opera o pode ser realizada novamente se necess ria Para assegurar uma boa cicatriza o necess rio manter o ouvido seco pelo menos no primeiro m s e tomar os medicamentos e gotas de ouvido prescritas pelo m dico A audi o ir melhorar dentro de uns dois meses importante manter as consultas de acompanhamento ATEN O B SICA EM SAUDE AUDITIVA MATERIAL DE TREINAMENTO N VEL AVAN ADO Enxerto f scia do m sculo temporal Enxerto posicionado Indique quais s o as cirurgias otol gicas menores e qual a indica o de cada uma Explique a neces
57. e ou rea ou de suas autoridades ou concernente a delimita o de suas fronteiras ou limites As linhas adotadas nos mapas representam fronteiras aproximadas sobre as quais pode n o haver total acordo A men o de companhias espec ficas ou de certas ind strias n o implica que s o endossados ou recomendados pela WHO em preferencia a outros similares n o mencionados N o nos responsabilizamos por erros e omiss es os nomes dos produtos s o salientados em letras mai sculas Todas as precau es foram tomadas pela WHO para verifica o das informa es contidas nesta publica o Entretanto o material publicado est sendo distribuido sem garantia de qualquer tipo tanto expressa quanto implicita A responsabilidade de interpreta o e uso do material do leitor Em caso algum a WHO pode ser responsabilizada por qualquer dano causado por seu uso Impresso na Sui a SUM RIO Introdu o 4 Pref cio 6 Agradecimentos T Proposta do reinamento em nivel avancado 8 Resultados cr ticos 9 1 Preval ncia causas e preven o da surdez e defici ncia auditiva 11 2 Exame do ouvido 21 3 Detec o triagem e e avalia o da perda auditiva 32 4 Condi es do ouvido diagn stico e tratamento 40 5 Cirurgias de ouvido 99 6 Perda auditiva induzida por exposi o a ruido 65 7 Habilita o aural reabilita o e educa o 67 8 Aparelhos de amplifica o sonora 16 Anexo Desenvolvimento de um Programa Nacional de Preve
58. e sensibilidade atr s da orelha hematoma p s auricular iii a Ps be sangramento do ouvido misturado ao l quor flu do c rebro uta emo espinhal se a dura for rompida e perda da audi o condutiva e zumbido causado pelo sangue no ouvido m dio onde a cadeia ossicular pode estar interrompida em alguns casos a perda da audi o e tonturas com nistagmo ocorrem o l quor pode tamb m escapar pelo nariz e osso protuberante no canal auditivo e hemot mpano o t mpano pode estar intacto ou perfurado pode ocorrer paralisia do nervo facial pode ser imediata ou causada pelo rompimento ou compress o do nervo ou com a demora de alguns dias devido ao edema Tratamento encaminhar ao hospital quando um co gulo de sangue no canal auditivo bloqueia a vis o n o toque nele cubra o ouvido com uma gaze esterilizada proibir o paciente de assoar o nariz para prevenir que bact rias sejam assopradas pelas rachaduras do cr nio e possam causar meningite O hemot mpano estar restaurado dentro de 3 4 semanas se ainda houver uma perda de audi o condutiva remanescente ent o prov vel que exista um rompimento da cadeia ossicular quase sempre com o deslocamento da bigorna a cadeia ossicular pode ser restaurada mais tarde a surdez completa entretanto permanente e irrevers vel uma paralisia facial imediata necessita de interven o cir rgica imediata uma paralisia tardia tratada com comprimidos de
59. esta o Identifica o e detec o precoce por melo da triagem Arelhos de auditiva neonatal universal au beb s que Amplifica o Parto ipo ces ria apresentam fatores de para defici ncia audElva Sonora e tratamento quando necess rio Educa o Especial e Reabllia o Higiene cometa por parte Auditiva da m e Detec o do grupo de risco Uso dos medicamentos de forma adequada e racional PREVENCAO NA INF NCIA altera o Praven o Prim ria Praven o Secundaria de cera ote extema Higiene pessoal e promos e corpo estranho no dasa de conduto audirvo Oie M dia Higiene pessoal melhores condi es de vida cuidado na amamenta o cuidado Promo o da sa de com o estado nutricional auditiva para com as Infec es de trato detec o precoce da superior deficiencia auditiva propondo o tratamento da doen a E OU suas complica es Sarampo vacina o Caxumba vacina o Meningite vacina o Uso dos medicamentos de forma adequada e racional Perda audita por Controle do ruido Clrurgla quando far ruido necess rio Preven o Tercl ria Clrurgla aparelhos de ampilficaz o sonora reabilita o auditiva Educa o especial e Integra o 1 PREVEN O EM ADUTOS Preven o Sacundarla detec o precoce cuidado com agentes Pravani o Tarciaria detec o precoce Reab
60. ia incluir as metas e objetivos gerais atendimentos pretendidos resultados e metas espec ficas Ele deveria identificar as principais causas da defici ncia auditiva a serem enfrentadas com as estrat gias e t cnicas espec ficas a serem aplicadas Popula es de risco selecionadas poderiam ser o alvo Primeiros cuidados com ouvido e audi o PEHC como um componente dos primeiros cuidados de sa de deveriam ser implantados junto ao fornecimento e fortalecimento dos cuidados e servi os audiol gicos e de reabilita o para n veis secund rios e terci rios O treinamento e supervis o da equipe envolvida em novas atividades deveriam ser atendidos relat rios de requerimentos deveriam ser planejados e monitorados e a avalia o dos crit rios para o plano deveriam ser definidas Um quadro de temporalidade deveria ser constru do e o programa deveria ser pensado no sentido de integrar a comunidade existente ou futura programas de reabilita o de base A programa o detalhada tamb m deveria definir claramente o papel e participa o de outros minist rios ou departamentos do governo ag ncias colaboradoras e organiza es n o governamentais i e em termos de atividades t cnicas espec ficas cobertura de popula o reas e mobiliza o de recursos O programa consistiria nos seguintes elementos A PREVEN O PRIM RIA Um programa de preven o prim ria de doen as do ouvido e defici ncia auditiva deveria ser cri
61. idamente para comprimir a gua para dentro do canal Ap s 20 minutos tentar retirar com a seringa novamente Se ainda n o for poss vel fazer com que o paciente repita o procedimento com a gua e sab o em casa por alguns dias antes de tentar retirar com a seringa e s vezes o canal auditivo n o est cheio de mas com escama es branquicentas queratina Isto muito aderente a pele n o sol vel em gua e n o pode ser removido com a seringa Este material precisa ser removido instrumentalmente sob boas condi es de ilumina o e vis o Explicar a necessidade da limpeza com seringa e sob quais circunst ncias necess rio amolecer o cer men CORPOS ESTRANHOS H dois tipos de corpos estranhos CE do tipo vegetal como sementes ou gr os e n o vegetal como peda os de algod o lascas de madeira pedras borracha e insetos Ambos podem causar otites externas quando permanecerem no canal auditivo tempo bastante Sementes entretanto incham na presen a de gua o que torna mais dif cil sua retirada Em est gio mais desenvolvido elas podem causar uma forte rea o inflamat ria na pele na forma de granula es ou p lipos Pequenas sementes soltas no canal auditivo podem ser removidas com a seringa Sementes compactas n o devem ser removidas com seringa mas sim com curetas ou agarradas com uma micro pin a s vezes em crian as necess rio anestesia geral Todos os corpos estranhos n o
62. ido atrav s do molde auricular que est preso ao receptor No aparelho de amplifica o sonora retroauricular o som viaja at o ouvido pelo gancho e s o conectados por um curto tubo de pl stico a um molde auricular dentro do ouvido Diagrama de fluxo de como o som viaja atrav s de um aparelho de amplifica o sonora BTE T9 ATEN O B SICA EM SA DE AUDITIVA MATERIAL DE TREINAMENTO N VEL AVAN ADO 8 6 3 TIPOS DE APARELHOS DE AMPLIFICA O SONORA Aparelhos de Bolso ou caixa Aparelhos de amplifica o sonora de bolso consistem numa pequena caixa usada em frente ao corpo com um fio conectado a um receptor que ligado a um molde auricular dentro do ouvido Eles geralmente s o utilizados nos casos de defici ncia auditiva grave e profunda Aparelhos de Amplifica o Sonora Retroauricular BTE Aparelhos de amplifica o sonora retroauriculares s o colocados atr s da orelha e s o conectados por um curto tubo de pl stico a um molde auricular dentro do ouvido Eles podem ser utilizados para qualquer n vel de defici ncia auditiva Aparelhos auditivos recarreg veis por energia solar Poucos aparelhos de amplifica o sonora foram projetados especificamente para pessoas em pa ses em desenvolvimento Eles incluem um painel solar embutido que quando exposto a luz do sol direta carrega uma bateria recarreg vel Aparelhos de amplifica o sonora retroauriculares recarreg veis por energia solar tamb m est
63. ioria destas condi es que afetam a orelha extema e m dia podem ser tratadas com sucesso e normalizar a audi o rolha de cer men cenimen que bloqueia totalmente o conduto auditivo e afeta a audi o E provavelmente a causa mais comum de perda leve a moderada 14 embora em algumas comunidades o que protege o ouvido de ser lesado pela exposi o ao ru do intenso Otite media com efus o comum e pode causar deficiencia auditiva Infec es de ouvido s o comuns em paises pobres e frequentemente causam a otite m dia cr nica supurada OMCS e defici ncia auditiva cerca de 5 ou mais das crian as apresentam otorr ia por OMCS Os fatores de risco incluem pobre higiene pessoal contato com gua suja e infec es de vias a reas superiores Em geral precedida por um episodio de otite media aguda OMA que resulta em perfura o da membrana timp nica e perda auditiva leve no ouvido afetado OMA comum em beb s HIV soropositivos e em crian as desnutridas comum quando beb s n o s o amamentados quando h muitas pessoas morando juntas quando h fumantes em casa e quando ha contato constante com outras crian as com coriza e tosse O tratamento recomendado detalhado nas sess es 4 1 4 2 43 Mesmo quando a otor ia para a perfura o pode permanecer como uma porta aberta para novas infec es Colesteatoma a mais s ria afec o do ouvido mas n o menos comum Pode ter um efeito devastador
64. is de duas semanas com perfura o de membrana timp nica Ac mulo de secre o hialina ou muco no ouvido m dio Sintomas Otorr ia Perfurac o de membrana timp nica Perda auditiva Ouvido tampado Perda auditiva e Zumbido Tratamento Limpeza com succ o limpeza a seco mec nica ou por absorc o em casa Pingar gotas de Ciprofloxacina Por n o mais do que 2 semanas n o utilizar Antibi tico Oral n o deixar entrar gua lt 3 meses aguardar gt 3 meses Encaminhar para ORL 4 CONDI ES DO OUVIDO DIAGN STICO E TRATAMENTO 4 3 LIMPEZA DO OUVIDO E COLOCA O DE GOTAS OTOL GICAS CERUMEN cera do ouvido deve ser removida quando bloquear o canal auditivo e causar a perda da audi o ou quando impedir a otoscopia Por outro lado quando em pequena quantidade n o precisa ser removida Aconselhar seus pacientes a n o limpar os ouvidos com cotonetes Isto ineficaz e empurra a cera mais para dentro do canal auditivo A ponta pode acidentalmente ficar no canal auditivo como um corpo estranho Cerumen impactado Algod o no conduto auditivo externo Limpeza com Seringa maneira mais delicada de remover o cerumen usando a seringa com gua Entretanto n o se deve retirar o cerumen com a seringa em pacientes que tenham ou possam ter uma perfura o da membrana timp nica pois esta a o pode empurrar a cera para o ouvido m dio e causar infec
65. lada sem consci ncia de seus arredores com dificuldades em comunicar se com o mundo a sua volta e impede que se movimente pelo meio ambiente Os surdoscegos t m que confiar na mem ria espacial toque cheiro e sentido cinest sico para entender o mundo sua volta N o h uma condi o m dica nica que causa a surdocegueira H v rios dist rbios s ndromes doen as infecciosas e outras condi es adversas adquiridas que podem resultar em um indiv duo ser surdocego Uma pessoa surdacega pode apresentar uma enorme gama de perdas visuais e auditivas 7 3 2 DEFICI NCIA VISUAL amp AUDITIVA COMBINADAS Os indiv duos podem ter defici ncia auditiva e defici ncia visual com perda de vis o sendo a primeira defici ncia defici ncia auditiva e defici ncia visual com a audi o sendo a primeira defici ncia defici ncia auditiva e cegueira defici ncia auditiva e visual surdez defici ncia auditiva profunda e defici ncia visual surdocegueira ATEN O B SICA EM SA DE AUDITIVA MATERIAL DE TREINAMENTO N VEL AVAN ADO A maioria daqueles que s o classificados como tendo defici ncia visual e auditiva concomitantes tem um pouco de audi o e vis o residual aproveit vel A total aus ncia da vis o ou audi o rara Frequentemente os surdocegos podem ter outras defici ncias como defici ncia mental epilepsia defici ncias f sicas ou outros tipos de incapacidade Indiv duos com
66. lados aos programas de habilita o e reabilita o programas comunit rios de reabilita o servi os de adapta o dispensa o de aparelhos de amplifica o sonora e programas educacionais maioria destes topicos sera abordada neste material de treinamento Um programa de preven o mais detalhado apresentado na ANNEX sistematizando um Programa Nacional ou Regional para defici ncia auditiva ou surdez A iniciativa da OMS para adapta o e provis o de aparelhos auditivos nos paises em desenvolvimento um outro exemplo de como utilizar o sistema de saude p blica para a preven o A OMS desenvolveu as diretrizes para aparelhos de amplifica o sonora e servi os em paises em desenvolvimento finalizadas em 2001 com a segunda edi o publicada em 2004 vers es em Ingl s e Chin s As diretrizes indicam as exig ncias basicas para aparelhos de amplifica o sonora retroauriculares e ocasionalmente os de bolso a estrutura dos servi os para distribui o adapta o acompanhamento e manuten o e uma se o sobre treinamento As diretrizes tem como foco principal as crian as mas aborda todas as idades Para trabalhar com o tema t o complexo de organiza o de servi os e distribui o dos aparelhos de amplifica o sonora em n mero e custo compativeis com o mundo em desenvolvimento foi organizada uma sociedade intemacional chamada Hearing Aten o Auditiva Internacional para os paises em desenvol
67. llzaz o aparelho de ampililca o sonora Implante coclear Educa o especial Integra o social otot xicos e ruldo Alteran Pravean o Prim ria Ototoxicidade uso sab prescri o m dica Perda suda educa o bels induzida por de conserva o Rulo auditiva Presblacusia Trauma capacetes cintas de seguran a lels Dios Eros As Acessibiidade cirurgia cirurgla Preven o terci ria pode ser considerada como a preven o para que a defici ncia n o se torne um handicap para o individuo atuar em seu ambiente e inclue provis o de aparelhos de amplifica o sonora educa o especial acessibilidade e integra o social Esta estrutura apresentada nas tabelas 1 a 4 que mostram as atividades que podem ser desenvolvidas em cada um dos niveis de preven o de acordo com diferentes causas A OMS desenvolveu recentemente uma nova classifica o das doen as Classifica o Funcional Internacional das Doen as que aborda de forma mais positiva as defici ncias e envolve fatores sociais ambientais e pessoais Entretanto a classifica o usada aqui util ainda para compreender os diferentes tipos de gerenciamento e reabilita o que deve ser utilizada Tabela 5 Principais causas da deficiencia auditiva Alta Incid ncia Moderada Incid ncia Causas gen ticas Exposi o a ruldo otite M dia Drogas otot xicas Intercarr ncias pr e Presbiacusla perinatale Causas Infecclosa Cer men
68. lth Report O impacto mundial das Defini o DEFINITIONS Perda auditiva significa qualquer redu o au dificuldade em ouvir Denci ncia auditiva significa qualquer grau de perda Surdez aqui significa deficiencia auditiva profunda 11 causas da doen a determinado comparando a porcentagem que cada uma contribui para o total mundial de Anos de Vida com a Defici ncia Disability Adjusted Life Years DALYS Os DALYs s o a medida de anos de vida saudavel perdidos Years of health Life Lost YLL devido a morte prematura os anos vividos com a defici ncia Years Lived with Disability YLD este m todo permitiu uma melhor avalia o do impacto das doen as cr nicas incluindo as defici ncias do que os indicadores anteriores que focavam apenas a taxa de mortalidade No impacto global da doen a a defici ncia auditiva adquirida na idade adulta ocupava o 12 lugar no ano de 2005 vindo depois de intercorr ncias perinatais infec es de vias respirat rias inferiores HIV AIDS depress o doen as cardiacas diarr ia acidente vascular cerebral acidentes de tr nsito tuberculose malaria doen as cr nicas de pulm o Se n o consideramos os YLL e focarmos apenas na deficiencia usando os anos vividos com a deficiencia a defici ncia auditiva no adulto passa a ocupar o 3 lugar com 4 8 to total mundial de YLD depois de depress o e outros disturbios psiqui tricos que ocupam o primeiro e segundo lugares com 12
69. n a neurol gica Paralela facial causada por colestestoma COMPLICA ES DA OTITE M DIA Otite media aguda e cr nica com ou sem colesteatoma podem ocasionar um s rie de complica es serias e at fatais infec o pode se espalhar para a mast ide o nervo facial o labirinto o ventriculo lateral a meninge e o cerebro causando abscesso de mast ide paralisia facial perda auditiva e vertigem trombose do ventriculo lateral meningite abscessos sub ou epidural e abscesso cerebral Sinais de alerta para impedir complica es intracranianas s o otorreia com odor fetido otalgia em ouvidos com otite m dia cr nica febre e dor de cabe a No caso de Inchaco dolorido na parte posterior orelha Febre alia ENCAMINHE Dor de cabe a IMEDIATAMENTE PARA O Rigidez de nuca HOSPITAL Surdez s bita Vertigem ABSCESSOS CEREBRAIS Paralisia facial ESPECIALMENTE TEM Ataxia UMA ALTA TAXA DE MORTALIDADE Diminui o da consci ncia 24 2 2 OTOSCOPIA VERIFIQUE O OTOSC PIO verifique o brilho da luz do otoscopio e se necessario substitua a bateria Se a luz n o for brilhante bastante voc pode n o detectar alguma patologia e uma membrana timp nica normal aparecera opaca e n o transl cida O local de trabalho n o deve ser claro A otoscopia em um local com luz solar intensa n o ter sucesso Escure a 0 quario ou se necess rio sente se na sombra de uma arvore COMO PO
70. na audi o bem como causar abscesso cerebral e paralisia facial Tumores Tumores malignos s o raros mas quando presentes s o extremamente doloridos e dificeis de tratar Tumores do cerebro s o raros mas tumores do VII nervo como os neuromas do ac stico s o frequentemente associados perda auditiva unilateral acompanhada de vertigem e zumbido Precisam ser acompanhados em servi os especializados se possivel Neuromas do acustico tem crescimento lento e muitas vezes a conduta expectante amp adotada PREVEN O Pelo menos 50 dos casos de defici ncia auditiva podem ser prevenidos Os gestores em geral n o est o atentos s oportunidades de preven o acompanhamento e reabilita o da defici ncia auditiva e das afec es do ouvido e sua preven o deveria ser o objetivo estrat gico no controle desta doen a t o frequente e invisivel Um exemplo de preven o reduzindo a ocorr ncia de defici ncia auditiva foi a introdu o do programa de imuniza o para rub ola com significante diminui o dos casos de crian as que nasciam surdas Imuniza o contra rub ola sarampo e caxumba razoavelmente barato e eficaz A preven o pode ser dividida em primaria secundaria e terciaria 15 Preven o prim ria previne a ocorrencia da doen a ou outro fator que pudesse causar a defici ncia auditiva Inclue interven es como a conserva o auditiva para perdas induzidas por ruido imuniza o contra infec
71. nc o da Surdez e Defici ncia Auditiva 86 INTRODU O A Organiza o Mundial de Saude estimou que em 2005 existiam 278 milh es de pessoas no mundo com defici ncia auditiva incapacitante moderada ou pior no melhor ouvido Dois ter os dessa popula o se encontra nos paises em desenvolvimento Muitos ainda possuem defici ncia auditiva leve e outras afec es que acometem ao ouvido Esses problemas podem causar dificuldades durante toda a vida alem de trazer riscos importantes para as pessoas afetadas Os problemas auditivos tamb m possuem efeitos profundos na habilidade dos individuos de se comunicar com os outros na sua educa o na habilidade de adquirir e manter trabalho nas rela es sociais e pela estigmatiza o Esses problemas d o origem ainda a um enorme fardo econ mico para a sociedade como um todo Nos paises em desenvolvimento existem poucos programas dirigidos a preven o e tratamento de doen as auditivas a auxiliar pessoas com defici ncia auditiva e na maioria desses paises poucos ou nenhum agente comunit rio de sa de treinados para a implementa o desses programas Uma das maneiras mais eficientes e econ micas de intervir contra defici ncias auditivas pode ser inserida no nivel da sa de por agentes comunit rios treinados em aten o b sica em sa de auditiva Caso tais interven es fossem usadas em grande escala elas teriam um grande impacto na preval ncia de afec es do ouvi
72. ncial que a perda auditiva seja identificada e a reabilita o inicie o mais cedo possivel Existem teste que permitem realizar a triagem e a avalia o da audi o em rec m nascidos beb s crian as e adultos e permitem determinar o grau e tipo de perda Mem todos os exames necessitam de equipamentos caros mas todos necessitam de profissionais habilitados para realiza los 39 4 AFEC ES DO OUVIDO DIAGN STICO E TRATAMENTO 4 1 INFECCOES DE OUVIDO E OUTRAS AFEC ES OTITE EXTERNA OE OE pode ser Bacteriana f ngica otomicose ou eczantematosa Dirusa ou localizada Aguda ou recorrente cr nica extera cr nica cam Cate extera aguda ite externa cr nica fungo ciomcose diusa com edema OTITE EXTERNA DIFUSA Principais causas machucar com cotonete e outros objetos Umidade e agua contaminada Otforr ia proveniente de otite media Alergia de contato Doen as de pele pr existentes psoriase eczema Sinais e sintomas Inchaco casos agudos dor intensa Descama o otite externa seca ou otorr ia escassa OE mida casos agudos hiperemia do conduto e casos severos edema Apar ncia tipica de fungo em caos de otomicose Perda auditiva condutiva quando o conduto estiver bloqueado com pele ou secre o Tratamento Limpeza do conduto com lavagem suc o ou limpeza a seco caos de OE bacteriana usar gotas t picas de antibi tico ou antibi tico le
73. ndo fones tons puros de 500Hz 1 2 dkHz Os sons s o frequentemente apresentados em Z dBHL 3 4 AVALIACAO DA AUDICAO Todos os testes descritos na Figura 1 com exce o das emiss es otoac sticas podem ser usados para quantificar o grau de perda auditiva em crian as assim como servem para triagem Isto feito iniciando o teste com o nivel utilizado para a triagem e se n o houver resposta aumentando o nivel de intensidade ate que haja resposta e registrando o nivel de intensidade Algumas crian as tem perdas auditivas t o severas que n o reagem a qualquer som mas reagem prontamente se alguem as toca ou se v em algo Outras podem parecer n o responder devido a outros comprometimentos Estes dois grupos podem ser dificeis de testar por isso as crian as que n o respondem na triagem devem sempre ser avaliadas por profissionais experientes O PEATE limitado pois s testa a via auditiva at Tronco Encefalico e n o fomece informa o sobre a audi o para frequ ncias baixas Os testes comportamentais com exce o da audiometria tonal oferece informa o sobre o limiar de audi o na melhor orelha Eles podem indicar uma diferen a entre as orelhas pela dificuldade de localiza o mas n o mostram o tamanho da diferen a Informa o sobre os limiares tonais de cada orelha isolada pode ser obtida com a audiometria de refor o visual A Audiometria Tonal o padr o ouro Este teste pode ser usado com a maioria das crian
74. nome dado a ruidos ou sons cuja sensa o auditiva ocorre na aus ncia de sons externos O diagn stico feito realizando se a otoscopia e avalia o audiol gica FEBRE Febre pode acompanhar otite media aguda e frequentemente precedida por infec o de vias a reas superiores Uma crian a com febre e abd men dolorido ao redor do umbigo pode ter uma otite m dia aguda e precisa de uma otoscopia para inspe o de sua membrana timpanica 22 TOTURA E VERTIGEM Quando um paciente queixa se de tontura a primeira coisa a fazer e definir exatamente o que Isso significa Peca ao paciente para descrever a tontura O ouvido interno responsavel por apenas 50 60 dos casos de tontura outras causas ao neurol gicas ou circulat rias Vertigem amp um tipo de tontura que causada por les o ou funcionamento anormal periferico ou central do sistema vestibular A vertigem tipica a ilus o de movimento de rota o do ambiente ou de si pr prio Um sinal o nistagmo movimento oscilat rio rapido dos olhos frequentemente associado a n usea e v mito Vertigem pode ser causada por altera o do sistema vestibular perif rico ouvido interno e nervo vestibular ou no sistema nervoso central c rebro Vertigem relacionada a movimentos s bitos de cabe a que dura apenas alguns segundos e menos que 1 minuto e caracteristica de altera o penf rica e e chamada vertigem paroxistica benigna vVerigem que dura muitas
75. nt Ms 5 harvest Prevention of Blindness and Deafness Chronic Diseases Prevention and Management Word Health organization Avenue Appia Geneva 1211 Switzerland E mail sally harvest gmail com Dr van Hasselt ENT specialist Villandry 56 5523 N Nijgmegen The Netherlands E mail planetni OBJETIVO DO MATERIAL DE TREINAMENTO AVAN ADO O objetivo deste material de treinamento amp prover treinamento avan ado aos agentes que trabalham em aten o basica em sa de auditiva e agentes comunit rios de sa de em paises em desenvolvimento Uma grande parte aproximadamente 50 dos casos de afec es do ouvido e defici ncia auditiva s o pass veis de preven o O trabalho dos agentes de sa de de extrema importancia para desencadear a es chave para a preven o detec o diagnostico tratamento e reabilita o das afec es do ouvido e da audi o Os agentes treinados passar o a ter o importante papel de ajudar o paciente a fam lia do paciente e a comunidade a entender algumas doen as comuns do ouvido e a defici ncia auditiva Os agentes aprender o a encaminhar os pacientes que necessitam de maior tratamento e apoio Este nivel de treinamento enfatiza a necessidade de se ter a preven o o diagnostico e o tratamento das doen as comuns do ouvido e da defici ncia auditiva S o descritos alguns procedimentos cir rgicos simples que podem ser realizados pelos agentes de sa de A detec
76. o Na defici ncia auditiva condutiva ocorre o contrario o som e m ais alto quando o diapas o e colocado no osso mastoide Nesse caso o teste de Rinne e negativo Voc pode fazer o teste sozinho ao colocar o dedo no canal auditivo O teste de Rinne e negativo nas situa es em que a janela ar 0550 for maior do que 20dB Taste da Rinne Diapas o Teste de Rinne diapas o em frente ao conduto auditivo axtarno Teste de Weber Ambos os ouvidos s o testados simultaneamente 4 Este teste e usado somente na defici ncia auditiva assim trica vibrar o diapas o ao bate lo levemente no cotovelo Colocar a base do diapas o em vibra o no centro da testa do paciente e perguntar nde voc ouve O som mais alto do lado direito esquerdo ou no centro Repetir o teste em casos que o paciente tem duvidas Se o paciente n o ouvir o som colocar o diapasao nos dentes frontais som e ouvido no centro na audi o normal ou na defici ncia auditiva sim trica Ma perda auditiva sensorial o som pode ser ouvido no ouvido bom Isso e denominado de lateraliza o Na defici ncia auditiva condutiva o som e lateralizado para o ouvido afetado Teste de WeDwe dlapas30 tronte Teste de Barany Este teste e utilizado para confirmar a surdez completa de um dos ouvidos ou se ainda ha alguma audi o O teste e bastante til na surdez unilateral Algumas vezes parece h
77. o e poder ser desconfort vel Lembre se o tubo n o deve ficar torcido sen o bloquear a passagem do som 8 8 3 ADAPTANDO O MOLDE AURICULAR NA ORELHA Colocar o molde auricular na orelha corretamente n o f cil e pode requerer alguma pr tica Segure o molde auricular entre o polegar e o dedo m dio Seu primeiro dedo ajudar a apoiar o aparelho de amplifica o sonora Coloque a parte do canal do molde auricular no canal auditivo primeiro Agora pressione o molde auricular no ouvido para que ele encaixe no formato da orelha 8 9 CUIDADOS E MANUTEN O DO APARELHO DE AMPLIFICA O SONORA 8 9 1 CUIDANDO DOS APARELHOS DE AMPLIFICA O SONORA e N o os derrubar aparelhos auditivos de amplifica o sonora s o delicados N o deixar os aparelhos de amplifica o sonora exposta a luz do sol direta ou em cima de aquecedor N o usar aparelhos auditivos de amplifica o sonora sem aconselhamento m dico se voc tiver qualquer tipo de secre o no ouvido devido uma infec o e N o usar alfinetes clips de papel ou qualquer objeto pontiagudo para remover sujeira dos aparelhos de amplifica o sonora ou moldes auriculares Guardar os aparelhos de amplifica o sonora em sua caixa em local fresco e seco for a do alcance de crian as e animais N o coloc los simplesmente no bolso 8 APARELHOS DE AMPLIFICA O SONORA INDIVIDUAL Usar somente os bot es on off e o controle de volume to
78. obre provis o uso e manuten o dos aparelhos de amplifica o sonora amp servi os Estas informa es ir o aprimorar o conhecimento e as habilidades dos agentes de sa de da Aten o Sa de Auditiva para ajudarem os pais cuidadores professores empregadores bem como os membros das suas comunidades para apolar e compreender as necessidades daqueles que tem afec es do ouvido ou defici ncia auditiva AGRADECIMENTOS O trabalho principal foi feito por Ms S Harvest com agradecimento especial para Dr Piet van Hasselt por seu apoio constante e valiosa contribui o no desenvolvimento deste manual Nossos agradecimentos tamb m lka Linz Berlim artista de layout e para Ron Brouillette Lionell Hom Clare Litzke lan Mackenzie Josep Morisey Valerie newton Andrew Smithque ajudaram na elabora o e reda o dos m dulos A equipe CHP ACE ajudou com o estilo das novas capas Christoaffel Blindenmission CMB forneceu material t cnico e financiou desenvolvimento e produ o do material de treinamento As fotos e gr ficos foram uma contribui o de Piet van Hasselt Ron Brouillette Michael Hawke Clare Litzke e Andrew Smith As pessoas abaixo devem ser contaciadas para sugest espara desenvolvimento de futuros manuais Dr Andrew Smith Prevention of Blindness and Deafness Chronic Diseases Prevention and Management World Health organization Avenue Appia Geneva 1211 Switzerland E mail smithagewho i
79. oca ou garganta a dor aumentara durante a degluti o e irradiar para uma orelha Verifique as se as amigdalas est o inflamadas aumentadas e avermelhadas Dor de ouvido ap s amigdaleciomia comum Para inspe o da hipofaringe ser necess rio um espelho porem no caso de tumores o odor f tido proveniente do tecido um indicador Examine o pesco o a mandibula e atras das orelhas Palpe o pesco o para verificar g nglios aumentados A otalgia pode estar localizada na regi o anterior da orelha iradiando para a regi o temporal e mandibula especialmente durante a mastiga o Pe a ao paciente para abrir a boca e pressione com o dedo indicador a articula o temporomandibular Quando isto muito doloroso ent o o diagn stico e sindrome de disfun o e dor temporomandibular A otalgia na regi o posterior da orelha na parte inferior da mast ide origina se inser o do m sculo esterno cleido mastoideo tendinite Se a causa n o puder ser identificada se todas as causas acima forem excluidas e houver uma dor aguda dentro do ouvido ent o pode ser uma neuralgia Teste tamb m para altera o do facial veja a se o sobre paralisia facial Cuidado com beb s pois o choro como quando est com c lica pode ser o nico sintoma 21 de uma cite media aguda Puxar a orelha pode acontecer mas n o um sintoma confi vel de otite m dia Quando o beb dorme tranquilo a noite inteira p
80. onora Bateria a fonte de energia do aparelho de amplifica o sonora Ganchos somente aparelhos de amplifica o retroauriculares este gancho de pl stico r gido encaixa sobre o topo da orelha e segura o aparelho de amplifica o sonora na posi o Ele tamb m conectado na tubula o do molde auricular Cabo somente em aparelhos de amplifica o sonora de bolso o receptor preso na parte principal do aparelho de amplifica o sonora por um fio Este fio pode ser nico para um receptor ou duplo para dois receptores gancho AP f microfone o E Tubo pl stico e 4 3 L PF p 7 Volume N Molde auricular Microfone gt Bot o ARS 3 Bot o jal 5 Volume On ofi J iS receptor j ii E E Molde auricular Gaveta de pilha bateria Diagrama de aparelho de caixa Diagrama de aparelho retroauricular 8 APARELHOS DE AMPLIFICA O SONORA INDIVIDUAL 8 6 2 COMO O SOM VIAJA ATRAVES DO APARELHO DE AMPLIFICA O SONORA O aparelho de amplifica o sonora capta o som atrav s do microfone na parte superior do dispositivo O microfone converte o som para um sinal eletr nico que ent o aumentado pelo amplificador Este ent o passa pelo receptor onde convertido de volta em sinal sonoro No aparelho de amplifica o sonora de bolso o receptor fora da parte principal e conectado por um cabo O som entra pelo ouv
81. pericondrite abscessos e deformidades Tratamento Este consiste em aspira o ou incis o e drenagem e tratamento com antibi tico PERFURA O TRAUM TICA DO T MPANO Isto pode ser causado pela press o de uma onda de ar no canal auditivo ex o golpe das ondas de ar de uma explos o Cutucar o ouvido com alfinetes etc fa scas de solda e raios podem causar perfura es A utiliza o da seringa pode causar perfura es especialmente em membranas timp nicas finas e quando for aplicada com muita for a Tratamento A maioria incluindo as grandes perfura es fecham espontaneamente ap s duas semanas ou em um m s N o h necessidade de interven o cir rgica imediata Deve se prevenir a infec o Os pacientes devem evitar a entrada de gua no ouvido Se houver otorr ia ent o o tratamento o mesmo que para OMAS sendo indicada a limpeza a seco ou aspira o e uso de antibi tico em gotas otol gicas Encaminhar o paciente a um especialista se a perfura o n o fechar ap s seis meses i Hematoma do pavilh o incis o com drenagem Pequena perfura o traum tica extensa perfura o traum tica ATEN O B SICA EM SA DE AUDITIVA MATERIAL DE TREINAMENTO N VEL AVAN ADO FRATURA DO OSSO TEMPORAL fratura l tero basal da base do cr nio Isto causado por um golpe por tr s ou no alto da cabe a acidentes em estradas assaltos Sinais e sintomas dor de ouvido
82. plugues Substituir cabo Diminuir o volume Substituir as baterias Usar o aparelho de amplifica o sonora por fora da roupa Substituir o cord o Mandar o aparelho de amplifica o sonora para o conserto 8 APARELHOS DE AMPLIFICA O SONORA INDIVIDUAL NOTA Aparelhos de amplifica o sonora s o caros e delicados ent o todos os usu rios devem ser ensinados como cuidar do aparelho de amplifica o sonora Aparelhos perdidos ou quebrados n o ajudam ningu m Explicar por qu os usu rios tem que cuidar das baterias e moldes auriculares Por qu eles tem que manter os moldes auriculares livres de sujeira e cera B5 ATEN O B SICA EM SA DE AUDITIVA MATERIAL DE TREINAMENTO N VEL AVAN ADO ANEXO Desenvolvimento de um Programa Nacional de Preven o de Surdez e Defici ncia Auditiva Um Programa Nacional de Preven o e Reabilita o de Defici ncia Auditivas geralmente seria desenvolvido e implementado pelo Governo Nacional frequentemente assistido por ONGs locais internacionais Isso pode ser parte de um Plano Nacional para Deficientes O modelo poderia tamb m ser adaptado para programas locais ou distritais O processo de desenvolvimento do programa deve incluir a decis o de pol ticas relevantes a escolha de coordenadores nacionais e distritais a cria o de um comit nacional para coordena o de todos os respons veis e a prepara o do programa nacional O programa detalhado dever
83. profissionais treinados neste campo de n vel prim rio secund rio e terci rio devem ser determinados sob a luz do resultado da pesquisa O pessoal que cuidaria dos servi os de primeiros cuidados com o ouvido e audi o exames diagn sticos de alto n vel otol gico e audiol gico e gerenciamento de aparelhos de amplifica o sonora e servi os de moldes auriculares deveriam ser identificados ou novas posi es criadas em todos os n veis As oportunidades para treinamento b sico e reciclagem deveriam ser realizadas nacionalmente ou buscadas regionalmente Isto incluiria treinamento em primeiros cuidados com ouvido e audi o para a comunidade e primeiros cuidados da sa de com trabalhadores treinamento em exames de audi o para equipe de sa de nos centros UBS e de Sa de Materna e Infantil e em equipes de sa de das escolas treinamento em Otorrinolaringologia para n veis mais altos de profissionais de sa de e treinamento em audiologia e audiometria e tecnologia de moldes auriculares e aparelhos de amplifica o sonora adapta o e reparos Estes poderiam ser cursos r pidos ou m dulos dentro de outros cursos Treinamento para patologistas de fala tamb m ser o requeridos Estes deveriam ser uma expans o para o treinamento de professores nas escolas com crian as deficientes auditivas e para professores que ensinem em classes onde deficientes auditivos s o integrados E MONITORAMENTO E AVALIA O Um sistema para o monito
84. rado que o dano causado pelo ruido excessivo soma se a perda auditiva natural da idade presbiacusia Atualmente o impacto do ruido social tem ficado mais aparente e estudos indicam que a popula o jovem tem perdido audi o em altas frequ ncias devido a exposi o m sica em forte intensidade em clubes e nos fones de ouvido Muito tem se falado sobre a necessidade de conscientiza o sobre o problema mas poucos paises tem legisla o suficientemente forte para proteger a popula o Ototoxidade uma causa comum de defici ncia auditiva E bem conhecido que algumas drogas como antibi ticos e citot xicos drogas anti cancerigenas podem lesar a audi o sendo que algumas pessoas s o mais suscet veis que outras Entretanto nas condi es de salvar uma vida a defici ncia auditiva pode ter pouco considerada Em geral as drogas que causam defici ncia auditiva s o aquelas cujos nomes terminam em micina p ex garamicina gentamicina estreptomicina Se as drogas s o administradas de forma controlada elas n o deveriam afetar a audi o O melhor controle a dosagem dos niveis s ricos da droga durante o tratamento para que seja reduzida a dose se os n veis forem muito altos Nos paises em desenvolvimento a escolha do medicamento esta frequentemente determinada pelo custo e na realidade as drogas n o otot xicas s o mais caras 2 Defici ncia auditiva condutiva comum responsavel por muitas perdas moderadas 4 ma
85. ramento e avalia o do programa deveria ser determinado e medi o do alcance dos objetivos e resultados deveria ser criado no est gio de planejamento e colocado no local desde o in cio
86. rovavel que n o tenha infec o de ouvido Otite m dia cr nica n o causa dor exceto durante os periodos de agudizacao OTORREIA Otorr ia abundante ou purulenta sempre se origina na orelha m dia e e um sinal de otite m dia aguda ou cr nica externa causa otorr ia aquosa Fungo Aspergillus fumigatus niger ou A flavus podem ser facilmente reconhecidos Este ja n o o caso da Candida Uma otorr ia escasso e espessa pode ser Candida Uma otorr ia com odor f tido sugestiva de Otorr la devido OMCS colesteatoma Eczema ou alergia da pele do pavilh o e conduto auditivo externo provoca uma otorrela aquosa um ouvido mido Uma otor ia aquosa ap s um traumatismo craniano e liquor liquorr ia liquido c falo raquidiano diferencia o com aquosa feita com uso de uma glicofita liguor contem glicose Uma otorreia sanguinolenta otorragia amp vista ap s trauma ou infec o grave de ouvido INCHACO incha o edema um sintoma de otite externa infecciosa ou eczematosa PRESS O NO OUVIDO Press o no ouvido pode ter origem em qualquer parte do ouvido ou seja conduto auditivo extemo orelha m dia ou ouvido intemo Por exemplo rolha de cera disfun o tub ria otite media com efus o hidropisia labirintica doen a de Meniere podem causar sensa o de press o no ouvido PERDA AUDITIVA E ZUMBIDO O mesmo se aplica da press o no ouvido Zumbido ou tinitus e o
87. rvi os de ORL incluindo cirurgias mais complexas inclusive micro cirurgias 2 Servi os de diagn stico audiol gico com liga es estreitas com os servi os de reabilita o A reabilita o ou preven o terci ria cobririam 1 Servi os de Aparelhos de amplifica o Sonora os quais incluiriam o estabelecimento do n mero adequado de pontos focais para fazer e adaptar ou moldes de ouvido e obten o adapta o e reparo dos aparelhos de amplifica o sonora e prover aconselhamento e acompanhamento em seu uso Assuntos relacionados obten o dos aparelhos de amplifica o sonora pe as e componentes aparelhos de amplifica o sonora recondicionados fundos para novos aparelhos de amplifica o sonora e obten o de material para moldes auriculares precisariam ser feitas possivelmente atrav s de parcerias realizadas com institui es p blicas ou privadas 2 Patologistas de fala linguagem poderiam ser indicados e atenderiam nos centros terci rios e estariam capacitados para realizar os servi os internos e atendimentos externos e tamb m treinariam trabalhadores CBR e os professores com crian as deficientes auditivas Todos estes servi os deveriam estar ligados ou integrados com o servi o de sa de das escolas preven o educacional e outros servi os de reabilita o ou preven o terci ria ATEN O B SICA EM SA DE AUDITIVA MATERIAL DE TREINAMENTO N VEL AVAN ADO D TREINAMENTO A necessidade de mais
88. s aceitaveis e pela participa o completa da popula o com custos que a comunidade e o pais possam suportar Forma uma parte integral do sistema de saude do pais do qual amp o n cleo e responsavel pelo desenvolvimento social e econ mico da comunidade Espera se que o treinamento contribua para a Aten o B sica Sa de e estimule e permita os paises em desenvolvimento a atribuirem uma maior prioridade para as afec es do ouvido e a deficiencia auditiva e assim diminua sua incid ncia nos paises em desenvolvimento Primary boot core Report af mu himana Confirance on Primary Heath Cora AlmoA USSA 6 12 Soptambar 1778 Gamawa World Haalth Organtzabon 1973 Haakh for Al Series lj p 34 PREF CIO Este manual de treinamento em nivel avan ado organizado de maneira oferecer informa o muito importante para continuidade do treinamento em Aten o B sica em sa de Auditiva dos Agentes Comunit rios de saude nos paises em desenvolvimento A inten o o treinamento continuado daqueles Agentes de Sa de que ja receberam o treinamento com os manuais basico e intermedi rio por m pode ser utilizado como ferramenta unica de treinamento Aborda a ocorr ncia causas preven o detec o diagn stico tratamento acompanhamento das doen as mais comuns do ouvido e da defici ncia auditiva Tamb m oferece informa o sobre a reabilita o auditiva e educa o de surdos e um modulo separado s
89. s de gua s vezes se formam no tubo de pl stico e podem bloquear o molde auricular Se isso acontecer retire o molde auricular e o tubo do aparelho de amplifica o sonora e assopre atrav s do tubo NOTA N o assoprar dentro do aparelho de amplifica o sonora 8 10 DEFEITOS ENCONTRADOS NOS APARELHOS DE AMPLIFICA O SONORA Problema Som fraco ou ausente Som intermitente Som distorcido Problema identificado Aparelho auditivo desligado Volume muito baixo Bateria fraca ou usada Bateria n o est colocada corretamente Compartimento de bateria n o est fechada adequadamente Tubo do molde auricular est bloqueado com cera ou umidade Tubo do molde auricular torcido Cord o quebrado Outros Contato da bateria sujo Bot es On off ou controle de volume falhando Fio n o conectado corretamente Fio quebrado Volume muito alto Bateria acabando Ru do de roupa Cord o defeituoso Outros Solu o Ligar o aparelho de amplifica o sonora Aumentar o volume Substituir a bateria Colocar a bateria corretamente Fechar o compartimento de baterias Limpar o molde auricular de ouvido e o tubo Substituir o tubo do molde auricular Substituir o cord o Mandar o aparelho de amplifica o sonora para o conserto Mandar o aparelho de amplifica o sonora para o conserto Mandar o aparelho de amplifica o sonora para o conserto Empurrar para dentro os
90. s olhos Defici ncia Auditiva Atresia Choanal Complica es Renais Malforma es Genitais ATEN O B SICA EM SA DE AUDITIVA MATERIAL DE TREINAMENTO N VEL AVAN ADO 7 3 4 OUTRAS CAUSAS Infec es cong nitas infec es Trauma cong nito de transmitidas da m e para o feto nascimento S filis Prematuridade Toxoplasmose Peso baixo no nascimento Rub ola Hypoxia baixa oxigena o Ctomegalov rus Outros traumas Herpes neonatal v rus simples Acidentes Idade Medicamentos abuso de drogas S ndrome Fetal de lcool Outras infec es HIV v rus da AIDS Meningite 7 3 5 PROGRAMAS PARA SURDOCEGOS Programas para surdocegos geralmente t m in cio em escolas existentes e programas para cegos ou surdos Os surdocegos precisam de seu pr prio programa de aprendizagem individual para melhor entender o mundo a sua volta comunica o permanece um fator cr tico na autonomia dos surdocegos 7 3 6 FORMAS DE COMUNICA O COM OS SURDOCEGOS e Int rprete Fala Expressiva voz Fala Receptiva leitura labial amp audi o Soletrar as palavras Escrita e Leitura impressa no papel M todo Braille Escrever palavras na palma da m o Tadoma uma pessoa surdacega usando o Tadoma coloca seu polegar levemente nos l bios de quem fala para sentir a resson ncia do som s sh ch amp f e o movimento do l bio para distinguir vogais de consoantes amp ditongos o dedo indicador colocado ao
91. sidade de uma Mastoidectomia Radical Modificada Descreva como voc poderia explicar a cirurgia ao paciente dd 6 DEFICI NCIA AUDITIVA INDUZIDA POR RU DO 6 1 O QUE A DEFICI NCIA AUDITIVA INDUZIDA POR RUIDO O barulho excessivo como os produzidos por furadeiras cerras m quinas e motores o mais comum dos riscos ocupacionais N veis de ru do de risco tamb m s o encontrados fora do local de trabalho ex m sica alta em auto falantes ou fones de ouvido A perda imediata da audi o pode ser causada pela exposi o repentina a n veis de energia ac stica intensa tais como explos es e estouros ou mudan as barom tricas de press o O barulho excessivo por longos per odos de tempo gradualmente pioram a audi o pois danificam as c lulas ciliadas externas do ouvido interno Uma vez que o estrago foi feito irrevers vel Uma estimativa aproximada de barulho em n vel de perigo quando n o se pode ter uma conversa com algu m a menos de dois metros de dist ncia Os primeiros sinais s o dificuldades em escutar uma conversa com ru do de fundo e frequentemente h um som de sino no ouvido uma condi o chamada zumbido FREQU NCIA E INTENSIDADE DE SONS FAMILIARES J 0 N VEL DE 20 PRESSAO as SONORA dBNA 1210 Limiar de de d dor um jato 100 Courtesy Surtrallan Hearing A ATEN O B SICA EM SAUDE AUDITIVA MATERIAL DE TREINAMENTO
92. sla o que possibilitasse as medidas ATEN O B SICA EM SA DE AUDITIVA MATERIAL DE TREINAMENTO N VEL AVAN ADO B TRIAGEM AUDITIVA Um programa de triagem auditiva no in cio da defici ncia auditiva em beb s e crian as muito jovens deveria ser implantado Os principais pontos deveriam ser os seguintes 1 Seria um componente do programa de exames gerais para todas as defici ncias e poderia ser implantado atrav s de comunidades de reabilita o de base UBS 2 O primeiro exame deveria ser feito durante o primeiro ano de vida geralmente aos seis meses de idade um exame neonatal universal de audi o est sendo implantado em alguns pa ses desenvolvidos usando t cnicas de emiss es otoac sticas OAE e Potencial evocado auditivo de tronco encef lico PEATE audiometria mas tais exames podem n o ser vi veis no momento em muitos pa ses em desenvolvimento Os exames devem estar focados no n vel b sico Este exame poder ser conduzido por agentes de sa de em vilas PSF ou em centros de sa de materna e de crian as quando os beb s forem levados para imuniza o A parteira enfermeira e ou m dico respons vel precisariam de treinamento especial Programas para aumentar a consci ncia sobre a disponibilidade e import ncia dos exames dever o ser conduzidos aos pais e profissionais de sa de como parte do programa de educa o em sa de 3 O segundo exame deveria ser por volta de 4 ou 5 anos de idade na
93. ss culos e o osso que envolve o ouvido m dio e a mast ide e s vezes criar uma f stula na regi o retroauricular Com o passar dos anos a eros o do osso aumenta o que pode levar a complica es tais como a perda auditiva e tonturas labirintite paralisia facial trombose de sinus lateral e complica es intracranianas como meningite abscessos epi e subdural abscessos cerebrais alterac o epitimp nica com Sinais e sintomas colesteatoma perda de audi o condutiva ou mista com progress o gradativa se houver secre o comum ter um odor f tido O ouvido pode tamb m estar seco Isso ali s mais complicado pois o paciente tem menos queixas e pode procurar o m dico somente quando a perda auditiva estiver avan ada e as possibilidades para interven o cir rgica conservadora e restaura o da audi o ficam muito reduzidas bolsa de retra o no epit mpano ou p stero superior ou ainda perfura o da membrana timp nica com material esbranqui ado que constitui o colesteatoma Granula es podem ser encontradas s vezes h apenas uma nica crosta seca no P lipo epitimp nico com yi colesteatoma epitimpano A crosta nesta localiza o deve sempre ser removida Embaixo dela pode haver uma perfura o ou bolsa de retra o com colesteatoma Uma pequena bolsa ou perfura o pode esconder um grande colesteatoma Assim vemos apenas a ponta do iceberg Uma protuber ncia polpuda em uma perf
94. sta pode ser apresentada para a m e e ou responsavel apresentando as repostas para som e etapas do desenvolvimento da fala e linguagem de acordo com a idade da crian a Este metodo pode auxiliar a identificar defici ncia auditiva de grau moderado ou superior Um checklist tipico deveria incluir perguntas sobre respostas aos sons e etapas do desenvolvimento de fala e linguagem Tabela 1 Tabela 1 Checklist para pais e cuidadores Rec m nascido Acorda com sons fortes 0 3 meses Assusta com sons moderadamente fortes e m sicas 3 4 meses vira a cabe a em dire o fonte sonora 5 E meses Localiza a fonte sonora Balbucia sons Ex Dada 12 meses Aumenta a frequ ncia do balbucio e inicia a produ o das primeiras palavras Entende ordens simples Ex Da tchau 18 meses Fala no m nimo 6 palavras 2 anos Produz frases com 2 palavras 3 anos Produz senten as 3 2 3 QUESTION RIOS Tem sido um m todo muito utilizado principalmente durante o acompanhamento da crian a no primeiro ano de vida Este m todo exige a observa o da m e eou respons vel para responder a pergunta do profissional contudo importante salientar que defici ncia auditiva de grau leve ou unilateral de varios graus podem n o ser identificadas Tem a vantagem de ser um m todo barato de identificar perdas auditivas severas e profundas quando afetam os dois ouvidos Tabela 2 Tabela 2 Question rio para crian as entre 6 e 8 meses Voc acha que seu
95. steroides 3 vezes ao dia por uma semana Casos de otomicose e casos graves de OE edematosa podem ser tratados efetivamente com uma simples cauteriza o com gel de nitrato de prata a 1 repetidos ap s alguns dias se necessario Em caso de celulite pr auricular e ou linfadenite penicilina Y por 5 dias OTME EXTERNA LOCALIZADA BOLHA FUR NCULO ABSCESSO Causas Infec o do fol culo piloso ou cisto seb ceo mais frequente agente o Staphylococcus Aureus jnais e Sintomas Dor localizada em um ponto da entrada do canal auditivo nteexterna localizada axterno Tratamento Aplicar creme antis ptico diariamente como sulfadiazida de prata e povidon iodine Cloxacillin por 5 dias e paracetamol ou ibuprofen se necessario Drenar o abscesso quando maduro Advertir os pacientes para n o cutucar os ouvidos com grampos palitos etc evitar que agua suja entre no ouvido e usar toalhas limpas s vezes dificil limpar o conduto especialmente em caso de fungos Encaminhe estes pacientes para o especialista em ORL Otite externa pode ser considerada como Otite m dia supurativa com perfura o verifique ao estado da membrana timp nica fazendo uma otoscopia Descreva os sinais e sintomas da otite externa HIPERCERATOSE OBLITERANTE Hiperceratose obliterante uma descama o anormal da pele do conduto com ac mulo de queratina e pus normalmete e unilateral Sinais e Sintomas Hipercer
96. sultados de testes 3 Diagn stico 4 Tratamento prescri o testes adicionais encaminhamento acompanhamento SIGLAS COMUMENTE UTILIZADAS MT membrana timp nica CE corpo estranho OMA otite media aguda OMCS otite mediacr nica supurativa OE otite externa NDN nada digno de nota Per prescri o 1 dia uma vez ao dia Z dia duas vezes ao dia Jidia tr s vezes ao dia quatro vezes ao dia CN canforme necessario AR antes da refei o DR depois da refei o IM intra muscular IV intravenaso C cha colher de cha Caps capsulas urg urgente CSC contagem sanguinea completa SE sedimenta o eritrocitaria T temperatura 2 3 EXAME DO OUVIDO GERAL Obter uma impress o geral das condi es do paciente Ele aparenta saudavel A crian a possui crescimento adequado Checar a curva de peso quando dispon vel Quais s o as condi es higi nicas da crian a Existem gl ndulas dolorosas O paciente esta respirando pelo nariz ou pela boca Existe chiado fala e audi o est o nomais PAVILH O orelha e normal Verificar se existe infec o deforma o tumor fistulas ou cicatrizes N o se esque a de examinar a por o posterior da orelha e abaixo do lobulo da orelha EXAME DO NARIZ GARGANTA E PESCO O Membrana timp nica normal NARIZ GARGANTA E PESCO O O nariz esta congestionado ou a respira o esta normal A secre o nasal esta presente Examinar
97. tibi tico oral no caso de ouvidos com otorr ia cr nica Ensinar o paciente como fazer a limpeza a seco do ouvido O paciente deve fazer a limpeza com porta algod o 3 vezes por dia Acompanhar por cinco dias Se a secre o do ouvido persistir continuar a limpeza a seco e come ar com gotas antic pticas para ouvido Encaminhar se poss vel a um especialista para aspirar a secre o de ouvido e receitar antibi tico em gotas otol gicas Encaminhar a um especialista no caso de dor um perigoso sinal de complica es intracranianas Ver o paciente o mais frequentemente poss vel para repetir a limpeza a seco ou com seringa e aplicac o das gotas otol gicas diariamente ou semanalmente e repetir o exame do ouvido e da regi o atr s do ouvido toda vez Testar a audi o em ambos os ouvidos quando a infec o estiver curada Aconselhar o paciente a evitar a entrada de gua no ouvido 4 CONDI ES DO OUVIDO DIAGN STICO E TRATAMENTO AE c E OTITE CR NICA M DIA COLESTEATOMATOSA Causas A causa principal uma disfun o na tuba auditiva O colesteatoma debri de epiderme e queratina se acumula em uma bolsa de retra o ou atr s da perfura o na maioria das vezes na regi o epitimp nica ou p stero superior da membrana timp nica pr ximo ao annulus Este colesteatoma mais tarde se acumular no espa o Colesteatoma epitimp nico e mast ide O colesteatoma pode vir a destruir os o
98. tido usando tamp es de ouvido feitos com l de algod o com Vaselina ou tamp es de ouvido feitos de silicone sob medida s vezes uma pequena perfura o do t mpano pode ser deixada ap s a extra o do tubo Alguns pacientes precisam de tubo v rias vezes 5 CIRURGIAS OTOL GICAS 5 2 CIRURGIAS MAIORES 5 2 1 MASTOIDECTOMIA SIMPLES Defini o Uma mastoidectomia completa com a disseca o de todas as c lulas acess veis Uma incis o feita atr s da orelha e o osso da mast ide aberto com uma microbroca parede ssea do conduto auditivo externo mantida intacta Indica es mastoidite aguda com complica es eminentes ou existentes que n o se resolvem ap s terapia com antibi tico e miringotomia OMCS que n o responde ao tratamento medicamentoso e conservador INFORMA O AO PACIENTE MASTOIDECTOMIA O medico diagnosticou uma infec o no osso atr s do ouvido A infec o n o se curou utilizando apenas medicamentos e precisa ser limpa atrav s de uma cirurgia Uma incis o feita atr s da orelha e todo o osso infectado limpo A opera o feita sob anestesia geral e pode levar uma hora Uma vez que a fonte da infec o removida o ouvido tem uma maior chance de ficar seco e sem problemas 5 2 2 MASTOIDECTOMIA COM MODIFICA O RADICAL Defini o Uma opera o para erradicar a doen a no ouvido m dio e mast ide na qual a mast ide e o espa o epitimpanico s o convertidos em uma
99. tiva Os testes usados s o as emiss es otoac sticas e o potencial evocado auditivo de Tronco Encef lico Emiss es otoac sticas S o sons produzidos pelas c lulas ciliadas externas em resposta a um som teste N o normalmente registrada quando h algum grau de cer men no conduto auditivo externo ou fluido em orelha media Existem dois tipos principais utilizados para testar crian as emiss es otoacusticas evocadas por transientes EOAT e emiss es otoac sticas do produto de distor o PD EOAT s o eliciadas utilizando um som click e estar ausente em perdas maiores de 25 30dB EOA PD resultado da intera o entre dois tons puros pr ximos em frequ ncia 34 Apresentados simultaneamente Podem ser registrados em ouvidos com perda auditiva leve menor 45dBHL O Potencial Evocado Auditivo de Tronco Encef lico PEATE Neste teste respostas para os sons s o registradas utilizando tr s eletrodos de superficie posicionados no cr nio As respostas s o vistas como ondas sendo que uma delas onda Y e a principal onda a ser identificada O som click o som rotineiramente utilizado para obter a resposta O click contem energia espalhada por uma faixa de frequ ncias entre 1 4 kHz principalmente em 3kHz O teste portanto fornece informa o somente sobre a audi o para as frequ ncias altas Beb s pequenos podem ser avaliados enquanto dormem Programas de Triagem auditiva neonatal Emiss es o
100. tivo recebe ondas sonoras que incidem direto no ouvido externo e m dio e transformam em energia el trica que estimula diretamente o nervo auditivo atrav s de pequenos eletrodos permitindo que a pessoa perceba os sons Uma opera o sob efeito de anestesia necess rio para colocar os eletrodos atrav s do cr nio at c clea no ouvido interno Discutir as diferen as entre um aparelho de amplifica o sonora e um implante coclear Explicar como um implante coclear ajudaria algu m de 3 anos a adquirir fala e linguagem 7 2 2 QUEM PODE SE BENIFICIAR DO IMPLANTE COCLEAR O implante coclear melhora a habilidade de comunica o na maior parte em adultos com surdez tarda e com perda de audi osevera a profunda e frequentemente produzem benef cio social tamb m Crian as acima de 2 anos e adultos com perda auditiva profunda s o os candidatos mais apropriados para os implantes Um implante coclear poderia tamb m beneficiar adultos com perda auditiva profunda assim como ajud los a entender a fala sem pistas visuais tais como leitura labial ou lingua de sinais Nem todos que n o se beneficiam de um aparelho de amplifica o sonora s o candidatos ao implante coclear 7 2 3 REABILITA O Os usu rios de implante coclear precisam ser ensinados como atribuir significado aos sons como os da fala Uma vez que o implante ativado o usu rio precisa fazer terapia intensiva de fala e linguagem bem como aconselhamento e apoio e
101. toacusticas sao frequentemente utilizadas na triagem auditiva de recem nascidos Em alguns programas de triagem os bebes que n o apresentam emiss es presentes s o retestados 1 m s depois Se novamente n o apresentarem as emiss es otoac sticas s o encaminhados para fazer o PEATE Aqueles beb s que apresentam indicadores de risco podem ser testados inicialmente com PEATE antes mesmo das 3 3 5 TRIAGEM AUDITIVA EM CRIAN AS MAIS VELHAS Testes comportamentais de audi o podem ser utilizados de acordo com quando a crian a atinge a idade de desenvolvimento diferente de sua idade cronol gica de 6 meses Bebes que n o atingiram este nivel de desenvolvimento e algumas crian as com multiplas defici ncias dever o ser testados com os testes descritos acima As salas utilizadas para avalia o devem ser muito silenciosas 3 3 6 TESTE DE DISTRA O o teste de distra o pode ser feito Se o bebe j capaz de sentar e virar a cabe a procurando o som Efeito colocando se a crian a sentada no colo da m e sobre seus joelhos enquanto um colaborador distrai sua aten o com brinquedos em sil ncio sua frente O examinador apresenta sons a parir de 45 graus para tras da cabe a na altura das orelhas e cerca de 1 metro para tr s Figura 2a 35 Fig 2a Posi es para o teste de distra o Examinador na 1a posi o de teste Examinador na Za posi o de teste M s crian a ajudante que distral Altas
102. tontura v mito perda auditiva dor de cabe a rigidez de nuca sonol encia convuls es paralisia facial dar uma inje o de Benzetacil e Clorafenicol e encaminhar imediatamente ao hospital NEG i TE MAS TOIDITE AGUDA Causas Uma mastoidite aguda pode se desenvolver algumas semanas apos uma otite media aguda n o tratada adequadamente quando o agente muito resstente ou paciente tem baixa resistencia Mastoidite aguda com abcesso subperi steo O processo supurativo se espalha a partir da orelha media para toda a mastoide e pela falta de drenagem causa necrose ssea das c lulas da mastoide O pus pode chegar ate a superficie da mast ide na regi o posterior do pavilh o ou invadir o ouvido interno a dura ou o canal do facial Sinais e sintomas Aumento da febre e piora do estado geral Aumento da dor principalmente na regi o da mastoide Inchaco e hiperemia da rehi o da mast ide deslocando o pavilh o para frente Frequentemente h inchaco da parede p stero supenor do conduto pr ximo a membrana timp nica Sintomas neurol gicos aparecem quando existem complica es da abscessos Intracranlanos Tratamento Comece com Benzetacil 50000 unidades kg a cada 6 horas EV e Clorafenicol 25bmg kg a cada 6horas EV ou IM e encaminhe para hospital Se n o ha cirurgi o ORL para realizar a mastoidectomia ou quando isso demora ent o a aspira o com uma agulha estreita ou a incis
103. ura o uma suspeita de colesteatoma Tratamento Todos os pacientes com colesteatoma precisam ser encaminhados a um servi o terci rio de Otorrinolaringologia pois sem tratamento podem ocorrer complica es s rias e at mesmo fatais O tratamento cir rgico para acabar com a doen a e preservar o res duo auditivo Em alguns casos a recupera o ou melhora da audi o poss vel ATEN O B SICA EM SA DE AUDITIVA MATERIAL DE TREINAMENTO N VEL AVAN ADO Identifique as causas de otite m dia cr nica colesteatomatosa e o tratamento recomendado F STULA RETRO AURICULAR Sinais e sintomas uma pequena abertura na pele que reveste o osso mast ide atr s do pavilh o auricular Secre o purulenta cr nica da f stula um pequeno p lipo pode ficar protuberante na abertura Rastrc aurkular fiztula ard Retro auricular Trulia and polyp Trom 4 rma fem chokriestoma Causas colesteatoma que destruiu o osso da mast ide cortical tuberculose Tratamento Encaminhar para maiores recursos e cirurgia A cirurgia ir em geral resultar em uma cavidade radical modificada da mast ide PARALISIA FACIAL Anatomia e fun o O nervo facial o s timo dos 12 pares de nervos cranianos e passa pelo canal sseo na base do cr nio pr ximo ao ouvido osso temporal sai deste canal sseo logo abaixo da entrada do canal auditivo e ent o se irradia at os m sculos
104. vimento Esta sociedade possui alguns membros chaves gestores de saude p blica profissionais e usuarios dos servi os em paises em desenvolvimento principais doadores e profissionais e cientistas renomados da area A OMS e um observador atento e outros membros de associa es 10 de fabricantes de aparelhos de amplifica o sonora e organiza es filantr picas que fabricam ou montam aparelhos ser o envolvidos no projeto que esta sendo organizado pela WWHearing em acordo com a OMS WWNHeanna ira incentivar e assessorar estrutura o dos parceiros publicos e privados Ser o encorajados e assessorada a parceria p blico privada entre govemos federais de paises em desenvolvimento e fabricantes de aparelhos de amplifica o sonora para fornecimento de grandes quantidades de aparelhos a um custo razo vel 20 2 EXAME DO OUVIDO 2 1 SINAIS E SINTOMAS Otalgia Febre Otor ia inchaco Ouvido tapado Perda auditiva Zumbido Vertigem Paralisia facial A otalgia em geral tem uma causa definida mais trequente em otite media aguda ou em agudiza o de otite m dia cr nica entretanto quando os achados da otoscopia estiverem normais deve se investigar uma possivel dor reflexa proveniente de outras partes da cabe a ou pesco o e n o do ouvido Olhe dentro da boca Inspecione os dentes e gengivas procurando queda ou infec o principalmente os dentes do siso Se a causa esta localizada na b
105. volvimento de linguagem e audi o e muito melhor que daqueles cuja detec o e reabilita o ocorreram mais tarde Detec o precoce da perda auditiva tambem importante para crian as mais velhas que pode tomar se isolada ou n o compreendida Frequentemente podem ser confundidos com problemas de comportamento e n o receberem o tratamento adequado 3 2 METODOS DE TRIAGEM Perda auditiva em beb s ou crian as muito pequenas pode ser suspeitada pelos pais e qualquer queixa dos pais sobre a audi o de seus filhos deve ser investigada cuidadosamente Outros em contacto com crian as com defici ncia auditiva podem ser capazes de comparar suas respostas aos sons com as daquelas com quem tem contacto e comentar sua suspeita Toda e qualquer suspeita deve ser levada a se o e a crian a deve ser submetida a avalia o audiol gica Metodos de detec o tamb m tem sido desenvolvidos para esta faixa et ria Estes metodos incluem Aten o aos indicadores de risco Checklists Questionarios Triagem 3 2 1 INDICADORES DE RISCO para defici ncia auditiva s o encontrados no Modulo 1 Usando os indicadores de risco para identificar beb s e crian as pequenas tem tido um sucesso parcial Cerca de 50 das perdas n o s o detectadas assim Alguns tipos de perda auditiva gen tica podem n o apresentar um historia clara e infec es na gesta o podem n o apresentar sintomas cl nicos claros 32 3 2 2 CHECK LIST uma li

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