Home

trabalhos da II JEPEX - Universidade Federal de Pernambuco

1. Metodologia O processo investigativo configurou se em estudo de caso por tentar compreender como afirma Yin 2005 p 32 um fen meno contempor neo dentro de um contexto de vida real ou seja a cria o e a produ o de vestidos de noiva em um ateli do munic pio de Ca ruaru PE Optamos ainda pela pesquisa qualitativa por considerar como afirma Minayo 2007 as aspira es cren as valores e atitudes relevantes para o entendimento da realida de em estudo Para tanto elegemos como principal instrumento de levantamento de dados a entrevis ta semi estruturada que segundo Minayo 2007 p 64 trata se de uma conversa a dois ou entre v rios interlocutores iniciada pelo entrevistador Combina ainda perguntas fechadas e abertas e permite que o entrevistado discorra sobre o tema sem estar preso indaga o formu lada Neste sentido os procedimentos metodol gicos foram aplicados na sequ ncia 1 revis o liter ria 2 pesquisa explorat ria 3 aplica o de entrevista semi estruturada ao estilista Sil vano Lima 4 sistematiza o e an lise dos dados Referencial te rico A Era vitoriana 1837 1901 tem seu in cio marcado pela morte do rei Guilherme IV em 1837 Na mesma poca Alexandrina Vit ria de Han ver de 19 anos ascende ao trono da Gr Bretanha ap s a primeira revolu o industrial na qual a Inglaterra conquistou autoconfi an a e poder Em 10 de Fevereiro de 1840 a Rainha Vit ria casa se c
2. Qual foi sua educa o Descreva suas finan as Qual sua atividade favori ta T mido ou extrovertido Ganancioso ou caridoso Tem fobias Descreva seus romances passados importantes Descreva suas cren as pol ticas passado e presente Tem algum talento inco mum Qual a melhor coisa que Bebe ch ou caf pode lhe acontecer Qual a pior coisa Voc deve conhecer tudo sobre o personagem tornar se o maior especialista do mundo sobre ele uma vez que voc come ar a tentar descobrir o que o personagem faria em uma determinada situa o voc n o precisar desco brir voc saber E o seu jogador saber que voc sabe porque eles ve r o seu personagem agir e reagir sendo real de forma natural ME RETZKY 2001 Com os t picos respondidos pode se come ar a gerar o visual do personagem Tarefa que pode ser realizada por um concept artist um profissional de desenho 1 1 Juntando as metodologias Antes de come ar deve se ter acesso ao briefing que ditar o que deve ser produzido nesse caso um personagem para jogos eletr nicos Partindo da metodologia projetual de L bach 2001 p 141 que divide o processo de design em quatro fases prepara o analisar o problema a ser resolvido gerar alternativas para a solu o avaliar as solu es encontradas realizar a melhor solu o Na fase de prepara o ser inserido o m todo de Meretezky 2001 Para se ter
3. O NAS REPRESENTA ES SOCIAIS DOS PROFESSORES DE MATEMATICA DA REDE PUBLICA ESTADUAL DA REGIAO DO AGRESTE Valdirene Moura Da Silva Propesq Pibic Rejane Dias Da Silva Resumo O presente estudo partiu da necessidade de analisar como a tecnologia compreendida na forma o docente a partir da perspectiva da teoria das representa es sociais Tendo como par metro os resultados de v rias pesquisas na rea como se trata de um assunto complexo e amplo essa investiga o det m se a analisar apenas a pr tica docente do professores de ma tem tica em rela o ao uso da tecnologia Considerando que s vezes a tecnologia interpretada de forma equivocada o senso comum restringe tecnologia apenas ao computador Assim n o vislumbramos a defini o de tecnologia como um conjunto de ferramentas e de t cnicas que correspondem aos usos aos quais a destinamos em cada poca por exemplo nas salas de aulas o uso do pincel de lousa um avan o em rela o ao giz Existe outros instrumentos como a calculadora que seguem os princ pios tecnol gicos e muitas vezes s o ignorados por boa parte dos professores de mate m tica tendo em conta o amplo leque de possibilidades que tais tecnologias oferecem pode se at dizer que o papel do professor ampliou se partindo do princ pio que o professor deve ser o mediador no processo que manter o objetivo da aula sem perder o foco quando por ven tura os alunos se distanciarem do proposto
4. Vanessa Galdino da Silva Isabela K M Ferreira Rosiane Pereira Alves Introdu o O objetivo deste artigo relatar parte da experi ncia de interven es no fabrico de produ o de roupas femininas para tamanho G e XG na comunidade rural de Peladas no mu nic pio de Caruaru PE Trata se do resultado de investiga es e interven es no referido fa brico desenvolvidas como parte das a es do projeto de Extens o da Universidade Federal de Pernambuco Centro Acad mico do Agreste Di logo com fabricos e fac es rurais do mu nic pio de Caruaru PE em parceria com o Instituto de Pesquisa Agron mica IPA com inter ven es no mbito do Design de moda O intuito principal desse projeto estabelecer um canal de comunica o com as ind strias de confec es e nelas estudar e intervir nas a es referentes ao design de moda entendidas aqui como as novas atividades em curso no meio rural cuja import ncia econ mica tem sido maior do que as atividades prim rias Fato que tem convergido para si interven es governamentais a exemplo do Programa Nacional de Financiamento da Agricultura Familiar PRONAF Em muitas dessas confec es inclusive algumas das m quinas de costura t m sido adquiridas de acordo com IPA mediante financiamento do PRONAF B linha de cr dito do Minist rio do Desenvolvimento Agr rio MDA que tamb m integra as atividades n o agr colas Entretanto com a obten o de tais equip
5. Vygotsky Paulo Freire e outros P3 Paulo Freire Darcy Ribeiro Piaget Pavlov P4 Percebemos no sentido dado aos pensadores descritos a necessidade de relacionar as atividades de ensino e pesquisa nas forma es pedag gicas dos professores com intuito de promover o aprofundamento retomada de sua import ncia na atua o e desenvolvimento das condi es da escola que culminam na valoriza o de identidades culturais o que se evidencia o tratamento da participa o nas discuss es educativas 4 PROFESSORES X CURR CULO TRADICIONAL Com efeito a valoriza o de mecanismos educativos propriamente nas rela es internas da escola permitiu nos perceber as possibilidades de estrutura o curricular admitindo n o apenas alternativas do trabalho docente na produ o e reprodu o de conhecimentos mas a forma de participa o e compreens o dos educadores que tanto invisibiliza ou torna significativa O que remete a orienta o do conceito de Curr culo nos pressupostos tradicionais o curr culo simplesmente uma mec nica O estabelecimento de padr es t o importante na educa o quanto digamos numa usina de fabrica o de a os SILVA 1999 23 A partir do questionamento se os sujeitos tem conhecimento sobre o curr culo da escola Fazer Maior e consubstanciado em seguida do que entendem sobre curr culo Buscamos assim um constructo que enseja tanto a participa o na elabora o quanto por outro l
6. de surpreender o problema de definir comunica o Um pesquisador descobriu 95 defini es nenhuma delas totalmente vi vel ou am plamente aceita 3 Resultados obtidos A partir dos dados coletados acerca das diversas formas de comunica o utilizadas no com rcio popular de Caruaru pode se afirmar que os comerciantes apresentam uma comuni ca o eficaz muito embora muitos deles n o saibam definir o que comunica o Os dados mostram que os quatro pilares da comunica o organizacional est o presentes nesse com r cio sobretudo no que se refere a atrair a clientela e a buscar um bom relacionamento com todos os envolvidos nesse mercado Pode se dizer que a comunica o faz parte da intera o humana e o xito de uma or ganiza o depende da habilidade que os indiv duos t m de comunicar se entre si Uma comu nica o eficaz e eficiente pode levar uma organiza o a uma vantagem competitiva imposs vel de ser replicada por seus concorrentes 4 Considera es Finais Ap s realizar esta pesquisa pode se concluir que a comunica o quando bem feita contribui para a obten o de melhores resultados nas vendas pois o discurso dos comercian tes de suma import ncia na decis o de compra do consumidor Outro ponto importante referente comunica o refere se ao atendimento Saber tratar bem as pessoas ponto imprescind vel visto que isso pode levar fideliza o do cliente a determinada o
7. menor que a temperatura do meio estudado cuja ca deia apresenta grande movimenta o ou na fase gel quando formados de lip deos cuja Tt maior que a temperatura do meio estudado esses lip deos t m movimento restrito e suas ca deias de hidrocarboneto apresentam conforma o trans FREZ RD 2005 Na prepara o em um solvente adequado e sem toxicidade residual clorof rmio por exem plo os componentes lip dicos s o dissolvidos Ap s solvente ser removido em temperatura baixo e press o reduzida um filme lip dico bem fino obtido Uma solu o tamp o glicina com gua usada para hidratar esse filme nessa etapa utiliza se uma temperatura acima da de transi o de fase de modo que ocorra a fus o do lip dio Em seguida submete se a solu o a v rios ciclos de agita o aquecimento ao final dessa etapa se obt m uma suspens o de ve s culas multilamelares e ent o dependendo das condi es os outros tipos de lipossomas s o preparados ves culas unilamelares s o preparadas atrav s do processo de sonifica o ves cu las unilamelares grandes atrav s do processo extrus o nesse caso homogeneizadores de alta press o s o usados os lipossomas multivesiculares s o obtidos atrav s de congelamento e liofiliza o Vale ressaltar que opera es complementares s o realizadas de modo a garantir homogeneidade e pureza s prepara es Cuidados especiais que assegurem apirogenicidade isotonicidade atoxici
8. o da coer ncia da coes o textual da progress o t pica e da manuten o da continuidade referencial que se d por rela es s cio cognitivas e atividades inferenciais 2 Organizar as ocorr ncias de express es resumitivas catalogadas nos artigos cient ficos das reas da matem tica e da f sica para permitir o acesso an lise do comportamento textual discursivo de resumir por es anteriores em textos cient ficos METODOLOGIA A metodologia usada para essa primeira fase da pesquisa que a princ pio quantitativa e posterior mente tomar se qualitativa atrav s dos resultados parciais obtidos nas an lises constituiu se na coleta de 30 artigos 15 da rea da matem tica e 15 da rea da f sica Estes artigos foram analisados e quantifi cados segundo o comportamento textual discursivo das express es resumitivas categorizando o de a cordo com 3 estrat gias de retomada anaf rica que indica o acesso ao sentido constru do pelas expres s es resumitivas MELO 2008 I retomada expl cita da por o anterior do texto por meio de infer ncia l gico sem ntica atrav s da repeti o do mesmo item lexical Il retomada impl cita da por o anterior do texto por meio de infer ncia pragm tico cognitiva atrav s do uso de par frase HI retomada impl cita da por o anterior do texto por meio de infer ncia s ciocognitiva atrav s do uso de sinon mia associativa O levantamento quantitativo dessas tr s ret
9. o da pobreza no Nordeste consequentemente o foco deste trabalho foi esta regi o Dos nove estados do Nordeste avaliaremos apenas tr s s o eles Bahia Pernam buco e Piau Apesar do que o censo demogr fico de 2000 nos mostra na concep o de Bar ros Henrique e Mendon a 2000 o Brasil n o seria considerado um pa s pobre e sim com um n mero elevado de pessoas pobres tendo em vista que a pobreza deve se mais desigualdade na distribui o de recursos que escassez destes Nesse ponto a intensidade de pobreza na regi o toca diretamente na quest o das desigualdades Outro instrumento fundamental para supera o do problema da pobreza nos estados nordestinos foi a expans o do sistema educa cional A teoria econ mica mostra que o investimento em educa o capaz de gerar o desen volvimento econ mico de uma regi o e at de um pa s pois na medida em que aumenta a produtividade do trabalho consequentemente promove o crescimento econ mico reduzindo a pobreza ceteris paribus A rela o existente entre o crescimento econ mico e a desigualdade ocupa um espa o relevante na literatura econ mica devido suas capacidades de interfer ncia nos ndices de pobreza Tal rela o foi estudada de maneira particular por Kuznets 1955 Segundo este autor a rela o entre desigualdade de renda e crescimento econ mico tem a forma de U invertido onde nos est gios iniciais de desenvolvimento a desigualdade tende a aumentar com
10. o e atitu de do sujeito articula o que integra o sujeito epist mico ao sujeito psicol gico Ent o co nhecer a representa o social de tecnologia do professor de Matem tica pode ampliar o espa o de discuss o acerca do uso da inform tica por esses professores em suas salas de aula Da a contribui o da Teoria das Representa es Sociais para esta investiga o uma vez que ela pode permitir a identifica o dos sentidos atribu dos tecnologia ao mesmo tempo apontar constitutivos da representa o correlacionados forma de como esse professor faz uso dessa ferramenta ainda com igual intensidade proporcionar reflex es para a pr tica pedag gica escolar Assim considerando que segundo Dotta 2006 as representa es sociais dos profes sores s o constru das com base na apropria o da pr tica das suas rela es e dos saberes hist ricos e sociais estud las possibilita a organiza o e a amplia o dos conhecimentos educacionais em especial quanto constru o da identidade deles produzindo subs dios para entender as suas necessidades profissionais especialmente no que se refere forma o Perspectiva metodol gica No desenvolvimento deste estudo pretendemos realizar um di logo permanente entre os dados emp ricos colhidos na pesquisa e as teorias relacionadas educa o visando a cons truir categorias e procedimentos metodol gicos que dessem suporte interpreta o da reali dade
11. o intelectu al de nossos alunos O que quer dizer que ao serem trabalhadas nas atividades de entretenimento ou de fi xa o de t picos gramaticais as adivinhas funcionam como jogos de linguagem Apresentam em sua estrutura descritiva um tema t tulo e tr s macro opera es procedimento de ancora gem mostra o todo que est no tema t tulo procedimento de aspectualiza o responsabili za se por dividir em partes o tema t tulo e pelo enfoque de suas propriedades e o procedi mento de estabelecimento de rela es determina as rela es meton micas ou metaf ricas Segundo Koch e F vero 1987 tr s dimens es caracterizam o texto descritivo a di mens o pragm tica dimens o esquem tica global e a dimens o lingu stica de superf cie H uma interdepend ncia dessas dimens es observada nos fatores social cultural e lingu stico que envolvem a constru o das adivinhas 2 As adivinhas como g nero textual na perspectiva lingu stico discursiva Sabe se que a escola tem como papel fundamental promover a es que possibilitem a aprendizagem dos conte dos did ticos e culturais e tamb m a intera o entre os sujeitos O aluno deve aprender a sua l ngua materna e ter conhecimento das caracter sticas dos diferentes g neros textuais que a l ngua apresenta Sendo assim o aluno deve compreende como e onde utilizar um texto pertencente a um determinado g nero fazendo uso de uma linguagem mais eficaz para uma
12. penas no que diz respeito ao seu conte do e metodologia procurando ade qu los s faixas et rias a que se destina REIGOTA 2004 p 24 relevante destacar portanto o trato que foi dado s quest es referentes linguagem e s atividades realizadas nas oficinas visto que cada um desses aspectos foram pensados conforme a faixa et ria a que se destinavam As oficinas contribu ram para promover uma percep o diferenciada da comunidade em rela o ao cumprimento da manuten o e do ma nejo sustent vel da gua de cisterna Assim para ambos os p blicos foram desenvolvidos trabalhos construtivos e din micos que corresponderam de apresenta es de din micas jogos l dicos poesias textos e m sicas Fizemos tamb m o uso do di logo durante toda a realiza o das oficinas com o intuito de levantar quest es intr nsecas a realidade em foco e com base nesse questionamentos tra tarmos as tem ticas apontadas O n vel de contribui o social do uso de oficinas consiste na possibilidade que os sujeitos t m de participarem das mesmas e atuarem efetivamente na constru o de conceitos A Educa o Ambiental deve orientar se para a comunidade Deve procurar incentivar o indiv duo a participar ativamente da resolu o dos problemas no seu contexto de realidade especificas REIGOTA 2004 p 12 Entendida nessa perspectiva a EA consiste em um relevante instrumento de constru o da autonomia dos sujeitos e nesse sen
13. 260 Graham verificou que subst ncias como a goma ar bica amido gelatina etc diferen ciam se pela difus o na gua que ocorre muito mais lentamente em compara o com a difu s o do sal ou do a car E consoante Jafelicci Junior e Varanda 1999 ap s o escoc s exa minar a difus o dos l quidos denominou de col ides part culas com baixa difus o O qu mico Graham segundo Feltre 2000 ainda verificou que os sistemas denominados co loidais em solu o aquosa praticamente n o atravessam certas membranas porosas e nem apresentam tend ncia a se cristalizar Ao contr rio do que por exemplo acontece com o sal e o a car que cristalizam com facilidade e quando dissolvidos atravessam facilmente mem branas porosas como o pergaminho ou paredes de bexigas de animais Graham chegou assim a uma conclus o diante de uma dispers o coloidal mais vi vel dizer a subst ncia encontra se no estado coloidal do que afirmar a subst ncia um col ide FELTRE 2000 Este trabalho tem como objetivo sugerir ao professor um planejamento de aula contex tualizado ao dia a dia do aluno utilizando uma pr tica experimental envolvendo dispers es coloidais A escolha do tema col ides deve se a dois fatores importantes a dificuldade que os alunos apresentam em entender o que s o col ides e ao fato deste assunto n o ser muito abor dado nas escolas Estes fatores se apresentam devido explana o que est limit
14. ais com n vel de realidade que n o pode e n o deveria ser quantificado Com intuito de com provar nossas afirma es e de solidificar a metodologia desta pesquisa buscamos alguns auto res que se aproximam de nossos conceitos os quais podem refor ar e definir nosso m todo utilizado na pesquisa que segundo Gil 2008 p 26 o processo formal e sistem tico de desenvolvimento do m todo cientifico o objetivo fundamental da pesquisa descobrir res postas para problemas mediante o emprego de procedimentos cient ficos GIL 2008 26 Pelo fato de nossa pesquisa ser qualitativa temos como dire o a descri o dos fatos pois importante que se descreva e reflita sobre diversidade de fen menos que acontece em deter minadas popula es Segundo Gil 2008 As pesquisas desse tipo t m como objetivo primordial a descri o das ca racter sticas de determinada popula o ou fen meno ou o estabelecimento de rela o em ter vari veis S o inclu das neste grupo as pesquisas que 122 tem por objetivo levantar as opini es atitudes e cren as de uma popula o GIL 2008 p 28 Na perspectiva de interpretar a realidade humana vivenciada e partilhada por muitos onde o nosso exerc cio de pesquisa encaminha se cujo objetivo explorar e explicar fatores os quais Gil 2008 acredita que s o Explorat ria S o desenvolvidas como o objetivo de proporcionar vis o geral de tipo aproximativo a cerc
15. es projetuais Objetivos Esta pesquisa tem por objetivo principal apresentar a t cnica de sketching m o livre como uma importante estrat gia criativa no desenvolvimento de projetos de produto Especificamente tamb m ser abordada a rela o entre o processo de aprendizagem construtivista e o uso do desenho manual na atividade de Design Metodologia O processo metodol gico deste trabalho baseado em uma pesquisa bibliogr fica sobre a prendizagem construtivista e a rela o com a pr tica do desenho durante o processo criativo de projeto 52 A partir deste referencial te rico ser o apresentados alguns sketches que exemplificam esse processo do desenvolvimento projetual resultado de um exerc cio do grupo de estudo Sketch amp Rendering M o Livre no curso de Design da UFPE do Centro Acad mico do Agreste em Caruaru PE Referencial Te rico Este trabalho tem um vi s educacional ao propor uma interrela o entre a pedagogia constru tivista piagetiana e o ensino metodol gico do desenho na pr tica do projeto de produto Segundo a teoria do psic logo e educador Jean Piaget s h aprendizagem quando o esquema de assimila o sofre acomoda o Portanto para modificar os esquemas de assimila o ne cess rio propor atividades desafiadoras que provoquem desequil brios e reeguilibra es su cessivas promovendo a descoberta e a constru o do conhecimento MOREIRA 2009 Neste sentido Moreira
16. nalfabetismo e da m dia de horas trabalhadas na pobreza da regi o Nordeste do Brasil mais especificadamente nos estados de Pernambuco Bahia e Piau Levando em considera o o per odo que vai de 1981 a 2007 Atrav s dos c lculos das contribui es dessas vari veis para as oscila es nos ndices de pobreza torna se poss vel observar que a vari vel desigualdade de renda ter uma forte contribui o na determina o dos ndices de pobreza A partir desses resultados do comportamento das vari veis ao longo dos anos torna se poss vel sugerir pol ti cas com maior efici ncia na redu o da pobreza Assim pol ticas que visem diminuir os fndi ces de pobreza devem ter o compromisso de levar em considera o a quest o das disparidades individuais de renda INTRODU O A discuss o de temas como pobreza e desigualdade de rendas tem norteado os debates atual mente e marcado a hist ria econ mica brasileira A import ncia desses debates para o pa s pode ser visualizada quando analisamos alguns dados O Brasil segundo o censo demogr fico realizado em 2000 apresentava 47 de sua popula o vivendo em estado de pobreza ou seja com renda per capita inferior a metade de um sal rio m nimo Destes quase a metade vivia na regi o Nordeste Pode se dizer que as discuss es sobre pobreza nessa regi o tem uma contri bui o significante para uma analise geral pois a redu o da pobreza no Brasil passa necessa riamente pela redu
17. o da categoria P 130 Observamos que a tend ncia de enfraquecimento da categoria docente aqui entendida como a crise na profiss o docente ou a crise de identidade atinge todos os n veis etapas e modalida des da atividade educativa Partindo desse pressuposto sentimo nos provocados a compreen der analisar e interpretar a Doc ncia no Ensino Superior nas Representa es Sociais dos alu nos Parafraseando Freire 1996 p 90 interessante observar que a minha experi ncia co mo discente fundamental para a pr tica docente que terei amanh ou que estou tendo agora simultaneamente com aquela Nesse cen rio de crise de identidade docente e de mudan as sociais constantes no campo da educa o tornam se crescente e emergente as investiga es e pesquisas que tomam como fundamento te rico metodol gico a Teoria das Representa es Sociais pois o seu car ter revelado principalmente em tempos de crise e insurrei o quando um grupo ou suas imagens est passando por mudan as MOSCOVICI 2003 p 91 O referencial te rico metodol gico da Teoria das Representa es Sociais torna se apropriado para nossa pesquisa por sua contribui o para o entendimento dos referenciais pessoais e so ciais que produzem as representa es constru das pelos alunos em torno da Doc ncia no En 148 sino Superior nos ajudando a compreender os fen menos sociais de forma articulada e din mica considerando a irredutibili
18. ra o desenvolvimento da consci ncia cr tica da sua clientela Proporciona assim o resgate consci ncia cr tica dos sujeitos por meio do trabalho in tenso de conscientiza o da institui o escolar No que diz respeito an lise documental fica not rio a preocupa o em sempre est fazendo altera es quando alguns objetivos n o est o sendo cumpridos para isso levam se em conta as sugest es e opini es do corpo docente e discente num esfor o m tuo em sanar problemas antes de maiores consegii n cias Na entrevista semi estruturada observou se alguns anseios advindos das lutas por uma educa o de qualidade democr tica atrav s dos esfor os daqueles que acreditam no valor da educa o para a vida Durante as observa es feitas ficou evidente o compromis so com as pr ticas escolares as quest es administrativas e o acompanhamento de pr ticas docentes no acompanhamento de rendimento escolar dos alunos al m da satisfa o dos pais para com a institui o 3 CAMINHOS DE APROXIMA O ENTRE PAIS COMUNIDADE E ESCOLA Um dos grandes desafios em uma gest o sem d vida como conquistar toda uma comu nidade a comparecer e contribuir na tomada de decis es junto ao corpo docente na escola de modo que se viabilize o processo democr tico na clareza de aplica o de recursos e de melhoramento de aprendizagem dos seus filhos A participa o e a democratiza o num sistema p blico de ensino a forma mais pr
19. uma caracter stica inata poss vel desenvolver essa capacidade aprend la e ampli la Quando se abre espa o para os alunos contarem f bulas d se import ncia s pr prias f bu las e tamb m ao enriquecimento dos usos de linguagem oral fundamental que os alunos analisem o modo como outras pessoas contam as f bulas para perceberem modelos nos quais podem se apoiar aprofundem seu conhecimento da f bula que ser contada e tamb m momentos de ensaio nos quais contem com os colegas e o professor como parceiros cr ticos e que apontem aspectos positivos e outros que ainda podem ser me lhorados Dessa forma na primeira etapa da proposta em si come a com a discuss o a respeito de g ne ros textuais especificamente a f bula A professora l para a turma uma f bula escolhida por ela intitulada de A tartaruga tagarela Com a leitura dessa f bula a professora pede que os alunos identifiquem o narrador e os personagens pergunta se foi poss vel compreender a his t ria e explica que o texto lido o g nero f bula uma narrativa aleg rica cujos personagens s o geralmente animais e cujo desenlace reflete uma li o moral ou seja esse tipo de hist ria tem sempre um ensinamento para a vida Os temas os ensinamentos s o variados e contem plam alguns valores como a vit ria da bondade sobre a esperteza da delicadeza sobre a for a etc Diz ainda que os animais nas f bulas traduzem atitudes comportamentos
20. 2005 LUDKE Menga ANDR Marli E D A Pesquisa em Educa o abordagens qualitativas S o Paulo EPU 1986 N RICI Imideo Giuseppe Introdu o supervis o escolar S o Paulo Atlas 1976 3 ed N VOA Antonio org Vida de professores Porto Porto Ed 1992 OLIVEIRA Maria Marly de Como fazer pesquisa qualitativa Petr polis RJ Vozes 2007 SILVA Carmem S lvia Bissolli da Curso de pedagogia no Brasil hist ria e identidade Campinas SP Autores Associados 2006 108 20 APROXIMA ES E DISTANCIAMENTOS ENTRE AS DIRETRIZES CURRICULARES NA CIONAIS PARA A FORMA O DO PEDAGOGO E AS DIRETRIZES DE FORMA O DO PROFESSOR DA EDUCA O B SICA FOCANDO O CURSO DE PEDAGOGIA E AS LICEN CIATURAS EM MATEM TICA QU MICA E F SICA DO CAA UFPE Maria Aparecida Da Silva INTRODU O Esta pesquisa ser desenvolvida na UFPE no Campus do Agreste no N cleo de Forma o Docente e tem como problem tica Quais as aproxima es e os distanciamentos entre as diretrizes curriculares nacionais para forma o do pedagogo e as diretrizes curricula res nacionais para forma o do professor da Educa o B sica e como estas diretrizes se con textualizam A problem tica em quest o parte das necessidades de conhecer os poss veis di logos pedag gicos epistemol gicos e pol ticos entre as diretrizes nacionais os perfis dos professores formadores dos Cursos de Pedagogia e das Licenciaturas em Qu mica F sica e Matem
21. 2009 tamb m destaca tr s caracter sticas importantes da pedagogia construtivista e O conhecimento constru do atrav s de experi ncias e Aprender uma interpreta o pessoal do mundo e Aprender um processo ativo no qual o significado desenvolvido com base em ex peri ncias E neste sentido que na pedagogia do Design a atividade do desenho se relaciona dado o car ter desafiador para um grande n mero de alunos que cursam as disciplinas projetuais dos cur sos de Design Conforme Tavares 2009 o desenho uma rea do conhecimento transversal a v rias ativi dades art sticas ou t cnicas simb licas ou objetivas A autora afirma que a hist ria do dese nho acompanha a hist ria da arte a hist ria da arquitetura e a hist ria do Design mas tam b m dentro do mbito normativo a hist ria das engenharias O desenho foi considerado des de sempre como ve culo e projeto Desta forma considerando que o in cio do projeto no De sign substancialmente dominado por preocupa es conceituais pode se afirmar o desenho como instrumento organizacional do fluir da ideia processo de adi o e subtra o simult neas de fun o operativa para a constru o da forma Ainda nesta mesma tica Carneiro 2001 afirma que o desenho provavelmente a forma de express o que sintetiza melhor a rela o humana com o mundo Ele permite com a elabora o mental o desenvolvimento de ideias e a descoberta
22. A estabilida de inaceit vel desigualdade e pobreza no Brasil Texto para discuss o n 800 IPEA 2001 GUJARATI D Econometria B sica Rio de Janeiro Editora Campus 2006 HONORATO L SAMPAIO Y Caracter sticas da pobreza rural nordestina Uma an lise a partir do modelo logit de probabilidade Dispon vel em lt http www bndes gov br SiteBNDES export sites default bndes pt Galerias Arquivos conhe cimento revista rev2613 pdf gt Acesso em 26 09 2009 IPEA Instituto de Pesquisa Econ mica Aplicada Dispon vel em lt http www ipeadata gov br gt Acesso em 26 09 2009 KUZNETS S 1955 Economic Growth and Income Inequality The American Economic Review v 45 n 1 pp 1 28 MENEZES T A PINTO R F 2005 Preciso Esperar o Bolo Crescer para Depois Repartir Anais do VIII Encontro Regional de Economia Fortaleza PESSOA S 2000 Existe um Problema de Desigualdade Regional no Brasil Dispon vel em lt http www anpec org br encontro2001 artigos 20015174 pdf gt Acesso em 23 04 10 ROCHA Sonia 2003 Pobreza no Brasil afinal de que se trata Rio de Janeiro FGV ROM O Maur cio Costa Pobreza conceito e mensura o Recife Universit ria UFPE 1993 WILLIAMSON G 1997 Globalization and Demography Some Lessons from History Explorations in Economics History 35 241 71 SEN Amartya Desenvolvimento como liberdade S o Paulo Companhia de letras 2000 LOPES Helger Marra An lise de pobreza
23. Cortez 2000 QUIM O Teoria e pr tica na percep o de professoras concep es construtivistas que fundamentam o processo de alfabetiza o em escolas de Alto Araguaia MT Araraquara 2004 Disserta o Mestrado em Educa o Escolar Universidade Estadual Paulista Facul dade de Ci ncias e Letras TORRES L de C Do discurso pedag gico ao discurso dos professores resist ncia ao Construtivismo e profissionaliza o docente Araraquara 2004 Disserta o Mestrado em Educa o Escolar Universidade Estadual Paulista Faculdade de Ci ncias e Letras VASCONCELOS S J S de Ra zes e caminhos do pensamento piagetiano no Brasil In FREITAG B Org Piaget 100 anos S o Paulo Cortez 1997 p 193 210 VEIGA A Ilma Passos Org Projeto pol tico pedag gico da escola Uma constru o poss vel 12 edi o Campinas SP Papirus 2001 204 41 O PERFIL DA FORMA O CONTINUADA DE PROFESSORES E O ENSINO DE MATEM TI CA NA EDUCA O INFANTIL DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE BEZERROS PE UM OLHAR NA PERSPECTIVA DA CONSTRU O DO CONHECIMENTO MATEMATICO Jos Felix da Silva RESUMO O presente trabalho consiste em um estudo iniciado por meio de uma experi ncia qualitativa junto aos professores e coordenadores pedag gicos que atuam na Educa o Infan til da Rede Municipal em foco busca caracterizar o perfil da forma o continuada dos profes sores que ensinam Matem tica na Educa o Infantil tendo
24. Ghavami 2005 afirmou que a baixa ade r ncia causada principalmente pelas caracter sticas higrosc picas do bambu o qual quando em contato com a gua de amassamento do concreto absorve parte da gua e incha ap s o endurecimento do concreto o bambu se contrai fato que provoca o descolamento do bambu do concreto endurecido comprometendo assim a ader ncia por ades o e por atrito entre esses materiais Tentando solucionar tais problemas diversos pesquisadores v m realizando novas pesquisas referentes ao tema sendo fundamental inicialmente determinar as taxas de varia o dimensional do bambu quando em contato com a gua contudo n o foram encontrados na literatura nacional nem na internacional trabalhos que quantifiquem essa taxa de varia o do bambu imerso no concreto nem tampouco o valor da perda de ader ncia devido a esse efeito higrosc pico Com base nessa conjuntura este trabalho visou avaliar e quantificar a taxa de varia o dimensional do bambu em contato com meios aquosos Para tanto foram realizados ensaios de absor o de gua e mudan a dimensional quando da imers o do bambu em gua e argamassa 12 MATERIAIS E M TODOS Para a produ o das argamassas utilizaram se areia quartzosa com m dulo de finura de 3 76 di metro m ximo de 2 4 mm e massa unit ria de 1 37 kg dm 3 e cimento Portland CP II F 32 que apresentava tempo de in cio e fim de pega 125 e 234 min respectivamente ABNT 65 2003 Dua
25. KI Tuuli YLIRISKU Salu The scene of experiences The Good The Bad and The Irrelevant conference Proceedings Helsinki University of Art and Design Helsinki set 2003 JORDAN Patrick W Designing pleasurable products an introduction to the new human factors Londres Taylor amp Francis 2002 69 MESTRINER F bio Design de Embalagem Curso b sico S o Paulo Pearson Makron Books 2004 Design de Embalagem Curso avan ado S o Paulo Pearson Prentice Hall 2007 NORMAN Donald A Emotional design why we love or hate everyday things Nova York Basic Books 2004 SCHMITT Bernd Marketing experimental S o Paulo Nobel 2000 70 13 DESIGN DE PERSONAGENS PARA JOGOS ELETR NICOS UMA ABORDAGEM METODO LOGICA INTERDISCIPLINAR Thiago Ernesto Oliveira Freitas Guimar es Marcos Buccini Pio Ribeiro RESUMO Durante a produ o de um jogo s o realizadas diversas etapas dentre elas a de se criar os personagens a qual esse trabalho se refere Muitas vezes as etapas de elabora o n o s o obedecidas ou s o apressadas para que se inicie a gera o de alternativas visuais Por m esse fato pode ocasionar um grande n mero de retrabalhos nas etapas da cria o das alternati vas por falta de uma melhor defini o dos requisitos em quest o Recomenda se que a elabora o de um perfil detalhado para o personagem antes de ser iniciada gera o de alternativas visuais Definindo o visual do persona
26. a exemplo da Manequim e de outras com as revistas Caras e Quem por exemplo Nestas s o observados o que a celebridades est o usando Por fim foi comentada a observa o de moda em rela o ao que as pessoas est o u sando na rua pois como os consumidores da feira s o adotadores de moda retardat rios sen tem se mais confort veis em usar um modelo quando percebem que a grande massa j est usando Considera es finais Constatou se que h um consumo do produto de moda popular na feira da Sulanca Trata se de um vestu rio desenvolvido de acordo com os processos de design de moda aplica dos na cria o e desenvolvimento das pe as As marcas analisadas apresentam diferencia o em rela o aos demais produtos da feira fator que motiva os consumidores a comprar as roupas das marcas Rosa Rio e Edmilly Quanto ao lan amento de novos produtos ocorre semanalmente e quinzenalmente Portanto poss vel encontrar na feira o vestu rio de moda decorrente da aplica o das etapas referentes ao design Isso remete ao fato de que na feira n o existir apenas produ tos copiados mas tamb m produtos desenvolvidos dentro de uma metodologia aplicada a moda aliada a uma preocupa o ainda incipiente com a qualidade Refer ncias ALVES Rosiane P Moda e desenvolvimento local reconvers es culturais na cria o e con fec o do jeans em Toritama PE 99f Disserta o Mestrado em Extens o Rural e Desen volvimento Lo
27. alienado do exerc cio de senso cr tico Contudo importante questionar o que precisa ser introduzido nas salas de aulas para tornar os conte dos program ticos mais conectados com o contexto s cio familiar de cada aluno no sentido de ajud lo a perceber que os conhecimentos adquiridos em sala est o em seu cotidiano e que a realidade social afetiva e econ mica em que vive o grande objeto de estudo de sua escola fato que o processo de aprendizagem algo complexo e que no contexto da educa o formal existem dificuldades para alcan ar resultados que se mostrem relativamente posi tivos isto no sentido de dirimir a dist ncia entre o aprender na escola isto o conhecimen to formal e as experi ncias vivenciadas pelo aluno em sua vida social e familiar A nossa tarefa olhar para tal contexto e elaborar formas de diminuir o largo espa o desses aprendiza dos e torn los mais pr ximos na sala de aula Problema de Estudo A problem tica de estudo deste trabalho consiste em analisar as vari veis que interfe rem no processo de ensino aprendizagem em sala de aula Assim em meio a muitas quest es abordamos nosso objeto de estudo atrav s das seguintes perguntas o formato das aulas n o estimulam os alunos a aprender Os alunos simplesmente n o est o dispostos a aprender Os professores est o despreparados para estimular seus alunos Os conte dos program ticos s o muito extensos e fora da realidade dos aluno
28. ao n mero de m dicos e a parte estrutural pontuando pra as e ambientes esportivos enfim evidenciando toda a situa o da educa o do lazer e da pr tica de esportes na comunidade Mediante o resultado desta pesquisa espera se conseguir um redirecionamento das pol ticas p blicas uma vez que compreendemos que se faz necess rio a cria o de espa os p blicos nos quais os sujeitos sociais possam disputar lugares de reconhecimento pol tico de suas de mandas Refer ncias SANTOS FILHO J C A pesquisa quantitativa versus pesquisa qualitativa o desafio para digm tico In SANTOS FILHO J C e GAMBOA S S org Pesquisa educacional quantidade qualidade 6 ed S o Paulo Cortez 2007 GON ALVES A VILARTA R Qualidade de vida identidades e indicadores In GON ALVES A VILARTA R orgs Qualidade de vida e atividade f sica explorando teori as e pr ticas Barueri Manole 2004 MOREIRA Clara Gomes SOUZA Maria ngela de Almeida Ilha de Deus um caso em blem tico do direito a moradia conquistado em rea de risco legalmente preservada UFPE Pernambuco Brasil 172 34 LIBERDADE IGUALDADE FRATERNIDADE A COMUNIDADE LGBT GOZA DESTES PRIN CIPIOS OBSERVANDO UMA PARADA DA DIVERSIDADE E SUAS LUTAS NO ESTADO DE PERNAMBUCO Cleyton Feitosa Pereira cleyton feitosa hotmail com RESUMO Qualquer maneira de amor vale a pena qualquer maneira de amor vale amar Milton Nascimento Caetano Veloso Observan
29. ao v nculo que o sujeito estabelece com a escola bem como com os professores pais e sociedade Assim o afeto ex plica a acelera o ou retardamento da forma o das estruturas acelera o no caso de interesse e necessidade do aluno retardamento quando a situa o afetiva obst culo para o desenvol vimento intelectual E responsabilidade de a institui o escolar tentar trabalhar esse problema 192 tanto dentro da institui o quanto com a fam lia Essa rela o aluno professor institui o fam lia sociedade de fundamental import ncia para crescimento afetivo e racional do ser humano Um planejamento cr tico sujeito a mudan as um bom relacionamento uma boa prepara o da parte dos professores afetividade dialogo aberto contribuem para a forma o de um bom profissional colaborando assim para o professor e aluno proporcionando um melhor desempenho emocional intelectual e social de ambos O professor deve ser para o aluno co mo um guia ensinando a ser critico criando o seu pr prio racioc nio sendo consciente Sa bemos que a forma de ser do professor vem a interferir na vida dos alunos contribuindo para a vis o que ele tem do mundo Refer ncias ANDR Marli Eliza Dalmazo Alfonso de Etnografia da pr tica escolar 2 edi o 1998 Campinas SP Papirus s rie pr ticas pedag gicas LEININGER Madeleine Qualitative research methods in nursing Orlando Grune amp Strat ton 1985 c
30. aprovemos ou n o ocasional o que para uns particularmente tido como defeito ou virtude na pol tica assume roupagem de h bito ben fico e valor contr rio A atividade pol tica segundo ap ia Maquiavel em seu trabalho procura princ pio atentar que a moral exercida pelo homem em sua vida particular n o fatalmente a mesma que o in div duo p blico deve exercer ao gerir um Estado pois o que a hist ria revela que se um re ferido governante adotar um modelo sublime de procedimento relacionado em uma moral a priori confrontar inevitavelmente a seu desmoronamento por ter se enregelado em um prin c pio moral que n o se adapta s condi es Se Maquiavel se remete moral religiosa como algo que torna invi vel o efeito do governante pelo fato de congel lo em qualquer modelo moral Por exemplo se um governante procede de acordo com um modelo moral em que o que interessa a atrocidade e a ditadura arruinar qualquer outro que qui se firmasse na perspectiva de ser condolente e generoso A atividade pol tica como uma incessante dan a de diversos passos e variados g neros na qual o governante baseia se nos fatos para elaborar sua conduta impedindo de apegar se a um arqu tipo te rico como sendo seu orientador No entanto cabe destacar que a atividade pol tica no per odo de Maquiavel requeria que o go vernante ao menos figurasse seguir um prot tipo moral crist o e incensur vel pois o aspecto fundamen
31. consequente mente as pol ticas curriculares que se efetivam sob as influencias das globaliza es e nos territ rios n o t m um car ter determinante na sua elabora o e materializa o Berger frisa que a imposi o de influ ncias globais tamb m pode levar a uma revi taliza o de formas culturais nativas 2004 p 21 Nesta perspectiva este autor frisa a im port ncia da localiza o a cultura global aceita mas com significativas modifica es lo cais Ibid p 20 mais especificamente a relev ncia dos sujeitos da localidade na ressignifi ca o das pol ticas globais de educa o A cultura local de formas diversas faz suas interpre ta es da onda global revisitando e reativando seus estilos de vida suas cren as seus valores seus princ pios A localidade na sua posi o de sujeito sempre ressignifica as interfer ncias globalizadoras construindo n veis diferenciados de di logo alguns mais aut nomos outros mais submissos mas sempre ativos Frisamos ainda que o cen rio em que a IES e seus sujeitos est o firmadas caracte rizado pelo indeterminismo hist rico pol tico econ mico e cultural constituindo se de um sistema aberto impulsionador de novas identidades pessoais e coletivas de novos projetos locais e regionais de novos discursos espec ficos e plurais E o principal sujeito desse palco planet rio a localidade qualificada humanamente e comprometida socialmente tanto nas su
32. do pesquisador previamente estabelecida para dirigir com efic cia um conte do sistem tico de conhecimento de maneira mais completa poss vel com o m nimo de esfor o de tempo Discuss o dos Dados Como categorias identificamos a t cnica os m todos os procedimentos e o professor T cnica o procedimento ou o conjunto de procedimentos que t m como objetivo obter um determinado resultado fonte dicion rio De acordo com VILARINHO 1985 p 52 os m todos de ensino apresentam tr s modali dades b sicas M todos de ensino individualizado a nfase est na necessidade de se atender s diferen as individuais como por exemplo ritmo de trabalho interesses necessidades aptid es etc predominando o estudo e a pesquisa o contato entre os alunos acidental M todos de ensino socializado o objetivo principal o trabalho de grupo com vistas inte ra o social e mental proveniente dessa modalidade de tarefa A preocupa o m xima a integra o do educando ao meio social e a troca de experi ncias significativas em n veis cog nitivos e afetivos M todos de ensino s cio individualizado procura equilibrar a a o grupal e o esfor o indivi dual no sentido de promover a adapta o do ensino ao educando e o ajustamento deste ao meio social Os procedimentos desenvolvido em sala de aula s o Acolhida um momento onde os alunos participa de um alogamento f sico na sala de aula par seu r
33. fa a uso consciente dos conhecimentos ling sticos aplic veis produ o e as caracter sticas do g nero em quest o E por fim ap s a revis o pode se passar a limpo o texto e entreg lo a um colega para uma segunda revis o A revis o feita por um colega que est distanciado daquele texto e j teve a sua pr pria experi ncia de escrita revela se sempre muito produtiva necess rio que o professor estimule os alunos a se posicionarem criticamente como leitores revisores con tribuindo para melhorar o texto do colega e apontar lhe os caminhos que o aproximem do leitor Ao escritor caber todavia acatar ou n o as sugest es do colega e reescrever seu texto Por fim a ltima revis o ser a do professor somente depois dela os textos entram para a exposi o e circula o Recontar uma hist ria atividade utilizada com frequ ncia nas salas de aula Consiste em contar uma hist ria j conhecida O reconto uma estrat gia muito interessante e estimulado ra que deve ser usada pelo professor e pelos alunos Ao assumir a responsabilidade de apresentar uma f bula a uma audi ncia que pode ser cons titu da pelos alunos da pr pria classe os alunos s o desafiados a organizar uma narrativa Para realizar a tarefa representar o todo o conhecimento que constru ram com leitores ou ouvintes de hist rias que lhes foram contadas em outros momentos 251 Dessa forma para garantir que os alunos realizem reconto
34. fibra de bambu fibra de coco couro de peixe e Utiliza o de materiais biodegrad veis p ex biopl sticos nas embalagens 2 2 Escolha de recursos en rgeticos de baixo impacto ambiental e Utiliza o de energias renov veis na fabrica o de t xteis p ex energia solar e e lica e Utiliza o de energias renov veis na distribui o p ex transporte por biodiesel 3 Otimiza o da vida dos produtos 3 1 Facilitar a reutiliza o atrav s do projeto e Reutiliza o de produtos p ex res duos de pe as de vestu rio na fabrica o de bolsas e acess rios e Reutiliza o de embalagens p ex embalagens de transporte na fabrica o de pe as de vestu rio m veis e acess rios 4 Extens o da vida dos materiais 4 1 Facilitar a reciclagem atrav s do projeto e Reciclagem de produtos p ex utiliza o de fibras de PET na fabrica o de pe as de vestu rio e acess rios 5 Facilidade de desmontagem 5 1 Facilitar a desmontagem atrav s do projeto e Desmontabilidade de produtos p ex log stica reversa para materiais recicl veis de pe as de vestu rios tais como bot es e fechos Desta forma a partir destas possibilidades o diagrama abaixo Fig 1 ilustra uma vis o geral do que seria um produto ecoeficiente em todas as suas abordagens incluindo uma gest o sustent vel de recursos materiais humanos e de energia Esta abordagem portanto poder ser adaptada e aplicada para a produ o de industra
35. gicas quanto de design dos componentes construtivos pois solu es convencionais podem ser ineficientes ou pass veis de melhorias para a adequa o utiliza o de um novo material Ainda pouco significante o desenvolvimento de mate riais alternativos como parte de uma iniciativa de desenvolvimento de habita es de cunho social Frente ao enorme d ficit habitacional no Brasil o qual atinge em torno de 8 milh es de moradias Funda o Jo o Pinheiro 2005 importante a contribui o com desenvolvimento de solu es de baixo custo e com caracter sticas de sustentabilidade para habita es popula res O incessante avan o tecnol gico em busca do progresso consome muita mat ria prima na produ o de bens que s o utilizados para atender demanda social do mundo moderno Os in meros processos industriais de fabrica o trazem consigo uma vasta gama de res duos que muitas vezes s o depositados inadequadamente no meio ambiente Exemplos disso s o as usinas de processamento de cana de a car para produ o de etanol que geram alguns res duos industriais como a cinza de baga o de cana de a car Esta proposta se identifica no sentido de estudar cientificamente a viabilidade t cnica de se empregar a cinza de baga o de cana de a car como substituto de parte do cimento em aplica es na constru o civil prin cipalmente no desenvolvimento de componentes construtivos Nos ltimos anos o Governo Federal te
36. lt http www ibge gov br cidadesat topwindow htm gt Acesso em 05 jul 2010 FERNANDES Florestan Folclore e mudan a social na cidade de S o Paulo Martins Fon tes 2004 JONES Sue Jenkyn Fashion Design manual do estilista Tradu o Iara Biderman S o Pau lo Cosac Naify 2005 98 KIST Clauden F tima Rebonato Estudo de produ o em escala industrial segmento Noi vas Trabalho de Conclus o de Curso Tecnologia do Vestu rio Dois Vizinhos PR UNI SEP 2004 LURIE Alisson A linguagem das Roupas Rio de janeiro Rocco 1997 MINAYO Maria Cec lia O desafio do conhecimento pesquisa qualitativa em sa de 5 ed S o Paulo Hucitec Rio de Janeiro Abrasco 1998 MOURA M nica A moda entre a arte e o design In PIRES Dorot ia Baduy Org Design de moda olhares diversos Baureri SP Esta o das Letras e Cores Editora 2008 p 37 73 PALOMINO Erika Folha explica a moda Publifolha 2002 TRIZOLI Talita PUGA Vera Lucia Vestidos de noivas Caderno espa o feminino v 13 n 16 jan jun 2005 YIN Robert K Estudo de caso planejamento e m todos Tradu o Daniel Grassi 3 ed Porto Alegre Bookman 2005 99 N CLEO DE FORMA O DOCENTE 18 A EDUCA O COMO INSTRUMENTO DE MEDIA O PARA RESSOCIALIZA O DO DE TENTO UM ESTUDO NA REGI O AGRESTE DO ESTADO DE PERNAMBUCO BRASIL Glaucineide Cristina De Farias Andressa Da Silva Gama Branco Ana Maria Barros RESUMO O sistema
37. mesmo n o tendo pro priedades que justifiquem o seu uso Neste contexto o aproveitamento da cinza de baga o de cana de a car o principal proble ma a ser solucionado por este projeto A proposta aqui identificada consiste em estudar uma alternativa de aplica o a todo este res duo produzido pela ind stria de processamento da ca na de a car que tem sofrido expans o consider vel devido a eleva o do consumo de eta nol Existem ind cios de que este material pode ter caracter sticas pozol nicas sendo uma al ternativa a ser usada como substitui o de parte do cimento em aplica es na constru o civil agregando propriedades que resultam em maior durabilidade aos materiais que fa am uso deste material Esta possibilidade caminha na dire o da sustentabilidade em duas vertentes Por um lado pelo aproveitamento de um res duo industrial gerado principalmente na fabrica o do etanol e por outro pela substitui o de parte do cimento Portland que um material com alt ssimo n vel de emiss o de CO2 inerente ao seu processo de produ o 1 2 Sobre a atividade pozol nica Materiais pozol nicos s o materiais silicosos ou silicoaluminosos que por si s possuem pouca ou nenhuma propriedade cimentante mas quando finamente divididos e na presen a de umidade reagem quimicamente com o hidr xido de c lcio temperatura ambiente para formar compostos com propriedades cimentantes NBR12653 No que se refere es
38. na sele o de mat rias primas das tecnologias e dos processos de fabrica o na organiza o da log stica em seguida no contexto de um uso aprimorado e da valoriza o final do produto Portanto essa abordagem permite uma vis o muito mais ampla da vida do produto de seu futuro seu fim de vida e o valor que poder lhe ser atribu do na hora de uma poss vel reinte gra o no ciclo de outro produto Ainda de acordo com Kazazian 2005 integrar a id ia de ciclo na fabrica o de produtos implica que aos poucos todos os produtos manufaturados adquiram uma nova fun o essen cial a de serem valoriz veis A valoriza o designa toda etapa de tratamento que d lugar 91 seja reutiliza o do produto ou de um de seus componentes seja recupera o de energia pela incinera o ou de mat rias via reciclagem seja compostagem do produto se ele for biodegrad vel De forma ideal todos os elementos de um produto deveriam poder circular indefinidamente ou pelo menos durante um per odo t o longo quanto poss vel nos suces sivos ciclos de utiliza o Finalmente importante salientar que qualquer produto ter impac tos ambientais e o que se busca s o abordagens de melhorias cont nuas j que nenhum estado definido ou encerrado No mbito da sustentabilidade Oliveira 1998 define o Design ecoeficiente como o desen volvimento de produtos com preocupa es ambientais diferindo do Design tra
39. ncias Sociais da Educa o 268 269
40. nio Carlos Gil 6 Ed S o Paulo Atlas 2008 LAGE Allene de Carvalho Lutas por inclus o nas margens do Atl ntico um estudo comparado entre experi ncias do Movimento dos Sem Terra Brasil e da Associa o In Loco Portugal Volume I Disserta o de Doutoramento Orientador Boaventura de Souza Santos Coimbra Universidade de Coimbra Faculdade d Economia Programa de P s gradu a o em Sociologia 2005 Meu povo conta Professores e Professoras ind genas de Pernambuco 2 Ed 2006 PASTORINI Alejandra A categoria quest o social em debate Alejandra Pastorini 2 Ed S o Paulo Cortez 2007 Cole o quest es da nossa poca Athias R org Povos Ind genas de Pernambuco identidade diversidade e conflito reci fe Ed Universit ria da UFPE 2007 242 p il tab Cap 6 Resist ncia e estrat gias de mobiliza o pol tica entre os Xukuru Rita de C ssia Neves Cap 8 Reunindo as for as do Ororub a escola no projeto de sociedade dos Xukuru Helo sa Eneida Cavalcanti Povos Ind genas amp educa o Organiza o de Maria Aparecida Bergamashi Porto Alegre Media o 2008 160p S rie Projetos e Pr ticas Pedag gicas Cap 7 Educa o escolar ind gena e doc ncia princ pios e normas na legisla o em vigor Iara Tatiana Bonin Povo Xukuru de Ororub Projeto Pol tico pedag gico 2005 Parceria Centro de Cultura Luiz Freire Saberes Revista do O
41. o pouco trabalhada nos livros did ticos tendo em vista a grande nfase dada nessas obras ao aspecto experimental da simetria de reflex o SILVA e LIMA 2008 Resultados de pesquisas anteriores mostram que os alunos se ap iam fortemente sobre a contagem para determinar a dist ncia de um ponto e seu sim trico quando a figura dada sobre papel quadriculado Nosso estudo mostrou no entanto que eles n o utilizaram esse procedimento quando o eixo de simetria obl quo indicando que a orienta o do eixo exer ceu um papel importante na concep o desses alunos sobre a simetria de reflex o CONSIDERA ES FINAIS A maioria dos alunos construiu a figura sim trica atrav s de um procedimento global mesmo quando as figuras foram dadas sobre papel quadriculado ou quando os materiais de desenho r gua graduada compasso e esquadros foram colocados sua disposi o Eles tiveram mais facilidade na resolu o dos problemas de identifica o de figuras sim tricas quando o eixo tinha orienta o vertical ou horizontal confirmando resultados de pesquisas anteriores REFER NCIAS ALVES D S Simetria axial uma sequ ncia did tica para alunos da 6 serie com o uso de software de geometria din mica Recife UFPE 2005 BRASIL PE BCC Base Curricular Comum 2008 Redes P blicas Para o Estado de Pernambuco matem tica Recife SE 2008 BRASIL Minist rio da Educa o Secretaria de Educa o Infantil e Ensino Fundam
42. o O programa tem como finalidade expressar o enlace necess rio entre educa o territ rio e desenvolvimento de um lado e o enlace entre qualidade equidade e potencialidade de outro MEC PDE 2007 p 11 in MEC SECAD 2009 a p 12 Este tem como objetivo fomentar a educa o integral por meio do apoio a atividades s cio educativas no contra turno escolar O que se preza no auge do Mais Educa o a integralidade da forma o das crian as e dos adolescentes Ent o o programa coloca a intersetorialidade como meio para a produ o de conhecimento integral O programa MAIS EDUCA O traz a intersetorialidade em sua g nese uma conquista da interven o p blica no campo educativo trata se de uma articula o entre os Minist rios da Educa o da Cul tura do Desenvolvimento Social e Combate a Fome do Esporte da Ci ncia e Tecnologia do Meio Ambiente da Secretaria Nacional da Juventude da Presid ncia da Rep blica A concep o de educa o que sustenta o Programa afirma o potencial educativo de amplo espec tro das pol ticas p blicas setoriais Assist ncia Social Ci ncia e Tec NASCIMENTO 2010 132 nologia Cultura Educa o Esporte Meio Ambiente MEC SECAD 2009 a p 24 Nos moldes da nova gest o prevista pelo Programa Mais Educa o a concep o de Estado que atue na constru o dos pilares fundamentais para que as escolas p blicas possam atingir ao exerc cio
43. o Ambiental passa a ser entendida como uma educa o pol tica que de ma neira significativa colabora com a constru o da cidadania nas rela es do processo de es colariza o A Educa o ambiental propaga uma nova proposta de vida e de compreen s o do mundo que valoriza valores ticos est ticos democr ticos e humanis tas partindo do respeito s diversidades natural e cultural SEGURA 2001 p 12 Dessa forma o aprofundamento de conceitos e significados referentes EA transcende o muro do conhecimento dos fen menos da natureza em si tendo em vista a influ ncia do contexto e sua liga o com o social nessa perspectiva que nos propomos a tratar da experi ncia j vivenciada com o desenrolar do projeto Avalia o de barreiras sanit rias para melhoria da qualidade da gua armazenada em cisternas no semi rido pernambuca no que tem como campo de pesquisa uma comunidade rural situada no municipio de Pes queira A comunidade onde desenvolvido o projeto apresenta car ncias no tocante a recursos que favore am o reservat rio de gua Contudo para al m do mero ac mulo h drico a comu nidade precisa desenvolver meios de utilizar qualitativamente esse recurso de modo que te nha gua de qualidade e dela possa fazer bom uso garantindo que as necessidades b sicas possam estar sendo preservadas Assim sendo identificamos not ria necessidade de recursos tecnol gicos que contemple a reserva de gu
44. o Carlos EDUFScar 2003 p 139 152 FIORENTINI D NACARATO A M Org Cultura forma o e desenvolvimento pro fissional de professores que ensinam matem tica investigando e teorizando a partir de pr tica S o Paulo Musa Editora 2005 FRANCO M A R S Pedagogia como Ci ncia da Educa o 2 Ed S o Paulo Cortez 2008 MELLO G N de Forma o inicial de professores para a educa o b sica uma re vis o radical S o Paulo em Perspectiva S o Paulo v 14 n 1 jan mar 2000 Dispon vel em lt http www scielo br scielo php pid S010288392000000100012 amp script sci arttext Acesso em 11 nov 2007 SMOLE K C S A matem tica na educa o infantil a teoria das intelig ncias m ltiplas na pr tica escolar Porto Alegre Artes M dicas Sul 2000 208 42 O USO DE EXPRESS ES RESUMITIVAS EM ARTIGOS CIENT FICOS DA MATEM TICA E DA F SICA Andrielle Maria Pereira JUSTIFICATIVA Esta pesquisa de car ter quantitativo em sua primeira fase de desenvolvimento oportuniza uma amplia o te rica e pr tica sobre o comportamento resumitivo textual em textos cient ficos das reas da matem tica e da f sica atrav s do uso da sinon mia e da par frase no processo de escolha lexical sobre as bases de teorias s cio pragm ticas e s cio cognitivas a fim de mapear o comportamento destes dois fen menos textuais que envolvem produtor texto leitor na constru o de sentidos variados nos estudos da
45. o atua um supervi sor escolar Contemplamos em nossos estudos 03 CMEIs focando o trabalho de 03 superviso 104 res e utilizamos como procedimentos para coleta de dados a observa o do cotidiano dos su pervisores e a entrevista semi estruturada Para registro utilizamos o di rio de campo que definido por Lage 2005 como Instrumento n o s de registro mas fundamentalmente um instrumento de an lise de todo o trabalho de campo ainda um instrumento de trabalho di rio literalmente di rio que exige disciplina mas que proporciona ao pr prio pesquisador a uma grande satisfa o medida que vai sendo cons tru do e redescoberto a cada consulta que se faz dos passos dados Lage 2005 p 452 Realizamos entrevistas semi estruturadas por acreditar que esse procedimento possibili ta a capta o imediata e corrente da informa o desejada praticamente com qualquer tipo de informante e sobre os mais variados t picos LUDKE e ANDRE 1986 p 34 Para an lise dos dados optamos pela an lise de conte do tendo em vista que as falas dos sujeitos suas percep es e considera es acerca de seu fazer como supervisor serviram de conte do para nossa an lise Nesse sentido tomamos como base Franco 2008 ao afirmar que A an lise de conte do pode ser considerada como um conjunto de t cnicas de an lises de comunica es que utiliza procedimentos sistem ticos e obje tivos de descri o do conte do
46. o j saturada fica depositado decantado Assim perce bendo que a quantidade de NaCl dissolvido em gua morna maior devido a temperatura pode se concluir que influenciar na concentra o da solu o obtendo assim uma solu o supersaturada A forma como a Qu mica abordada atualmente nas escolas tem contribu do para uma difu s o de concep es distorcidas dessa ci ncia uma vez que seus conte dos s o apresentados de forma puramente te rica e portanto entediante para a maioria dos alunos Com esta proposta espera se que os alunos passem a compreender o conceito de Solu es de uma forma articula do a pr tica tornando assim as aulas interativas e construtivas para o seu crescimento pesso al social e cr tico enfatizada a import ncia da aprendizagem do conceito de Solu es uma vez que seu preparo esta presente no cotidiano Refer ncias CHASSOT A Catalisando Transforma es na Educa o Revista Educa o Iju Editora Uniju vol 3 Iju RS 1993 MOREIA K C SOARES M ASSIS J L R WIEZZEL A C S TEIXEIRA M F S Solu es e a cin tica qu mica na experimenta o para alunos do ensino m dio Encontro de Qu mica da Regi o Sul 16 16 SBQSul FURB 2008 MALDANER O A A Forma o Inicial e Continuada de Professores de Qu mica 3 Ed ATKINS P e JONES L Princ pios de Qu mica Questionando a Vida Moderna e o Meio Ambiente 3 Ed USBERCO J e SALVADOR E Qu mi
47. observa es emp ricas elabora o de roteiro semi estruturado entrevista com 15 consumido ras 7 da marca Rosa Rio e 6 da marca Edmilly Foram tamb m entrevistadas uma designer da empresa Rosa rio e a empres ria da marca Edmilly seguida da sistematiza o e an lise dos dados 83 Fundamenta o Te rica Vestu rio de moda na Feira da Sulanca O termo Sulanca significa helanca vinda do sul est relacionada com a origem da feira no final da d cada de 1960 em Santa Cruz do Capibaribe cidade do Agreste pernambu cano Na poca os retalhos de helanca trazido da cidade de S o Paulo pelos comerciantes Jos Morais Manuel Francisco de Deus dentre outros era a mat ria prima para fabrica o do vestu rio comercializado na feira 18 de maio numa rea de 4 hectares na cidade de Caruaru A feira da Sulanca encontra se hoje dividida em tr s reas Brasilite que uma refe r ncia rea coberta por telhas do mesmo nome mais antiga com 3 500 bancas Fundac com 10 500 e a de importados 1 000 bancas Seus artesanatos e vestu rios s o distribu dos para todo o Brasil cerca de 30 milh es de reais por semana em per odo de baixa demanda Ainda 80 a 100 mil visitantes a cada edi o na madrugada de segunda para ter a feira Entretanto o foco dessa pesquisa o vestu rio de moda definido por Leroi Gourhan 1984 como pe as do vestu rios que se constituem em fun o da maneira como um grupo humano se veste A
48. onde os alunos s o os principias prejudicados O educador esquece que tudo que feito na sala de aula deixa marca nos alunos afetando assim a vida social emocio nal e pol tica assim como FREIRE 1996 afirma O professor autorit rio o professor licencioso o professor competente s rio o professor incompetente irrespons vel o professor amoroso da vida e das gentes o professor mal amado sempre com raiva do mundo e das pessoas frio burocr tico racionalista nenhum deles passa pelos alunos sem deixar marca Em uma sala de aula a qual o professor autorit rio arrogante os alunos n o v o conse guir expressar suas capacidades e n o vai ter motiva o para aprender Sabemos que o modo de ser do professor interfere positiva ou negativamente na vida dos alunos podendo inclusive contribuir na forma em que o aluno v o mundo no modo de agir e tomar decis es O profes sor precisa dar ao aluno apoio moral e sentimentos de seguran a e confian a ou seja esti mular o autoconceito O educador deve evitar fazer cr ticas negativas para n o agu ar insegu ran a e o sentimento de incapacidade O educador precisa reconhecer a sua significa o para o educando respeitando as limita es do mesmo favorecendo uma rela o baseada no respei to m tuo Assim propiciando um ambiente escolar favor vel a uma aprendizagem significati va Ao analisarmos os autores com os dados colhidos foi poss vel observar que muitas ve
49. perceberam que a imagem de uma empresa seu maior patrim nio Analisando quest es referentes comunica o interna e sabendo que ela constitui uma frente de batalha que envolve o desempenho competitivo da empresa e suas constantes mu dan as no ambiente empresarial n o se pode deixar de discorrer sobre este pilar do processo de comunica o no cen rio observado Na Sulanca a comunica o interna n o se ap ia apenas em regras a serem cumpridas pelos empregados ela tamb m um processo de duas vias no qual o funcion rio ouve e ar gumenta acerca de suas necessidades A maioria dos com rcios t xteis da Sulanca formada por fam lias Este fato certa mente modifica a comunica o interna de cada estabelecimento pois al m da rela o de tra balhador cidad o consumidor membro de uma mesma comunidade h tamb m a rela o familiar que geralmente flexibiliza normas e regras Al m disso de considerar que muitos acertos enganos distor es s o cometidos porque as comunica es dentro das empresas n o se efetivam ou seja s o mal compreendi das Neste segmento do com rcio este problema bem menor ou quase inexistente porque emissor e receptor apresentam uma proximidade muito grande fato este que impede a reten o do fluxo de informa es no n vel gerencial j que existem apenas dois n veis hier rqui cos propriet rio o qual ao mesmo tempo gerente absoluto e funcion rio o qual
50. s etapas do m todo com leitura flutuante an lise e sistematiza o dos documentos Neste primeiro momento buscamos definir o corpo de investiga o e as quest es principais que norteiam e s o objetivos desta pesquisa DESENVOLVIMENTO As DCNP trazem uma intensa discuss o acerca da forma o do Pedagogo reflete a concep o de Pedagogo fun es e campos de atua o deste profissional Definem o pedagogo como um profissional professor licenciado apto para magist rio apoio escolar gest o educacional escolar e n o escolar produ o e difus o do conhecimento educacional O CAA reafirma em seu projeto a necess ria profissionaliza o da doc ncia e disp e de idei as pedag gicas inovadoras que refletem a concep o de Gest o e pr ticas educativas em Mo vimentos Sociais Em espec fico trata da rela o social do pedagogo com o meio social no qual ele se relaciona A educa o n o alavanca da transforma o social mas sem ela essa transforma o n o se d FREIRE 1996 As rela es existentes entre a educa o e a cultura refletem na identidade as reas de conhe cimento e a forma o social do pedagogo Portanto ao pensar a especificidade da forma o e as atribui es de significados do processo educativo pressup e um estudo no espa o social do indiv duo na finalidade de aprofundar a compreens o entre curr culo e autonomia dos su jeitos Focalizando a pr tica curricular pretendemos iden
51. segundo o dicion rio jur dico conflito de interesses qualificado pela pretens o de um dos interessados e pela resist ncia do outro MINIDICION RIO JUR DICO 2008 P 403 13 Realizada em Recife capital de Pernambuco Bairro de Boa Viagem em 12 de Setembro de 2010 173 Trajet ria Metodol gica Para realiza o deste exerc cio de pesquisa utilizou se a abordagem qualitativa do tipo explorat ria Para Minayo 2008 p 21 A pesquisa qualitativa responde a quest es muito particulares Ela se ocupa nas Ci ncias Sociais com um n vel de realidade que n o pode ou n o deveria ser quantificado Ou seja ela trabalha com o universo dos significados dos motivos das aspira es das cren as dos valores e das atitudes Para Gil Pesquisas explorat rias s o desenvolvidas com o objetivo de proporcionar vi s o geral de tipo aproximativo acerca de determinado fato Este tipo de pes quisa realizado especialmente quando o tema escolhido pouco explorado e torna se dif cil sobre ele formular hip teses precisas e operacionaliz veis 2008 p 27 E como t cnicas de coleta de dados registro fotogr fico do evento Observa o participante a qual segundo Gil 2008 p 103 consiste na participa o real do conhecimento na vida da comunidade do grupo ou de uma determinada situa o Entrevista informal trata se do tipo menos estruturado poss vel e s se distingue da simples conversa o porque tem
52. sendo colocadas ao longo da rea da obra ainda com pontas de pregos viradas para cima Prote o Contra Inc ndio N o existe sistema de alarme contra inc ndio na obra Sinaliza o de Seguran a N o h sinaliza o de seguran a nas imedia es da obra Ordem e Limpeza O canteiro de obras apresenta se desorganizado e cont m res duos s lidos de constru o civil espalhados ao longo da mesma Figura 9 Comiss o Interna de Preven o de Acidentes CIPA N o h CIPA da obra Disposi es Finais N o s o colocados na obra cartazes alusivos preven o de acidentes e doen as de trabalho Existe apenas um bebedouro na obra n o atendendo especifica o de 1 bebedouro para cada 25 trabalhadores ou fra o Como a obra bastante horizontalizada o bebedouro encontra se a mais de 100m do posto de trabalho A empresa deveria garantir nos postos de trabalho supri mento de gua pot vel filtrada e fresca fornecida em recipientes port teis hermeticamente fe chados o que n o feito CONSIDERA ES FINAIS De acordo com o exposto na an lise do canteiro de obras da segunda etapa da constru o do CAA com rela o NR 18 vimos que esta obra que est sob responsabilidade da construtora KAIZEN encontra se em condi es inadequadas em seguran a no trabalho e instala es do canteiro de obras Desta forma a empresa ainda n o estabeleceu uma pol tica de planejamento organiza o qua
53. sendo necess rio apresentar caracter sticas dos dois outros grupos no corpo Com o tipo b sico do personagem definido deve se definir o estilo visual do persona gem que pode variar em uma escala entre o realista e o cartoon Personagens cartoon possu em propor es modificadas por exemplo podem possuir cabe a maior que o corpo olhos que ocupam grande parte da face etc Dentro da categoria cartoon tamb m existem subdivi s es de estilo por m s o muito numerosas para serem listadas aqui Nos personagens realistas o objetivo ser o mais parecido poss vel com a imagem de uma fotografia Para tal a principal limita o o poder de processamento das m quinas usa das para a gera o e exibi o dessas imagens Em alguns casos tais personagens s o baseados em pessoas reais Outro ponto a se considerar a indument ria armas objetos simb licos e nomes Essas particularidades ajudam a compor o personagem s o elas que auxiliam o jogador a i dentificar a fun o de personagem em um jogo Se em um jogo de aventura ele v um perso nagem correndo em sua dire o com roupas parecidas com as de outros inimigos ele saber que deve se defender contra aquele personagem mesmo que seja a primeira vez que ele o v Se o personagem principal um soldado altamente treinado ele dificilmente ir para a guerra armado apenas com uma faca de cozinha Da mesma maneira o nome pode refletir as caracte r sticas do personagem tanto e
54. tica que atuam na rede estadual de ensino nos anos finais do Ensino Fundamental e do Ensino M dio Este estudo ser realizado em todas as escolas da rede p blica estadual de ensino da Ger ncia Re gional de Educa o do Agreste Centro Norte GRE Caruaru Resultados esperados Mediante o resultado desta pesquisa espera se conseguir um redirecionamento do ensino da matem tica nos Ensinos Fundamentais e M dios tendo em vista que cada vez mais avan amos em rela o ao uso da inform tica principalmente nas escolas portanto deixar o professor a merc dessa inova o na educa o brasileira seria admitir a perman ncia de uma pr tica educacional retr grada Refer ncias Bibliogr ficas ABRIC J C Pratiques sociales et repr sentations Paris PUF 1994 ALLOUFA J M L e MADEIRA C M Representa o social e educa o que rela o essa II Col quio Franco Brasileiro Educa o e Linguagem GT Educa o e Representa o Social 1990 ALVES N Trajet rias e Redes na Forma o de Professores Rio de Janeiro DP amp A 1998 ALMEIDA Maria Elizabeth Bianconcini de Inclus o Digital do Professor Forma o e Pr tica Pedag gica Ed Articula o Universidade Escola BORBA Marcelo de Carvalho Inform tica e Educa o Matem tica Ed Aut ntica DOTTA L T Representa es Sociais do ser professor Campinas SP Editora Al nea 2006 GUIMAR ES V S Forma o de Professores saberes identidad
55. 255 52 Uma Pr tica Experimental para Ensino de Dispers es Coloidais seeeee 260 53 Concep es E Significados Atribu dos Educa o Infantil Entre Pais de Crian as Pequenas Dos Centros Educacionais Municipais de Caruaru sssssssssssssssersrssssssrrersrsssseserernnssesenereennssssrerreennssssennt 264 N CLEO DE TECNOLOGIA 1 AN LISE SEGUNDO A NR 18 DAS OBRAS DO CENTRO ACAD MICO DO AGRESTE DA U NIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Douglas Mateus de Lima Ren Bueno de Galv o Sabino Fl vio Eduardo Gomes Diniz RESUMO JUSTIFICATIVA A ind stria da constru o civil visa fundamentalmente o lucro para suas empresas e muitas vezes a forma escolhida para obt los se d atrav s da redu o irrestrita dos custos as reas de viv ncia muitas vezes s o deixadas de lado assim como a seguran a no trabalho No entanto segundo Ara jo 1998 os custos relativos implanta o do PCMAT Programa de Condi es e Meio Ambiente de Trabalho s o em torno de 1 49 do custo total da obra J estudos reali zados por Saurin e Formoso apud Menezes e Serra 2003 mostram que os custos de seguran a quando da instala o de um canteiro representam 0 84 do custo total de uma obra Dessa forma percebe se que o estudo e an lise das reas de viv ncia em canteiros de obra constituem um importante fator a fim de minimizar os riscos sa de dos trabalhadores e outros em face ao percentual irris rio q
56. AO CIMENTO PORTLAND Jofre Silva Lima Antonio Acacio de Melo Neto RESUMO Este projeto est possibilitando o in cio do estudo do tema do aproveitamento de res duos especificamente o baga o de cana de a car com o intuito de se tornar referencial no seu em prego como material para a constru o civil O projeto consiste no levantamento da produ o de etanol a partir da cana de a car no Estado de Pernambuco seguida por etapas de caracte riza o da cinza proveniente do processo de produ o aplica o da cinza em pastas e arga massas como adi o ao cimento Portland caracteriza o do comportamento mec nico dos compostos ciment cios obtidos com a utiliza o da cinza e aplica es da cinza na produ o de componentes para a constru o civil 1 JUSTIFICATIVA E PROBLEMA DO ESTUDO 1 1 Sustentabilidade e habita es sociais Existem res duos de processos industriais que s o caracter sticos do estado de Pernambuco como o baga o de cana de a car e que s o poucos abordados por estudos sistem ticos para o seu emprego na constru o civil Por se tratar de res duos de processo o interesse em utiliz los deve ser estimulado e desenvolvido pois apresentam caracter sticas necess rias para a produ o de novos componentes construtivos com vantagens econ micas e ambientais O desenvolvimento de novos materiais e sua posterior utiliza o na pr tica s o frequentemente seguidos de inova es tanto tecnol
57. Al m da vis vel identidade da feira como um processo inerente comunica o merca dol gica evidente tamb m a exist ncia dos outros pilares da comunica o organizacional institucional interna e administrativa Partindo deste pressuposto e levando em considera o o contexto em quest o pode ser observado como aspectos intr nsecos da comunica o institucional na Sulanca a A preocupa o com a imagem institucional Como se pode observar a partir do cart o comercial abaixo h uma preocupa o evidente com a imagem da organiza o desde o processo de marketing at a apar ncia das estruturas interna e externa Nesta loja bem como na Ros ngela Confec es apresentam se padr es distintos que as tornam conhecidas como As Amarelinhas ou As Verdinhas 29 y Figura 01 Cart o de visita As amarelinhas Figura 02 Loja Ros ngela Confec es b O afago no consumidor e o respeito ao mesmo O tratamento adequado da clientela constitui hoje uma quest o de mercado uma quest o de imagem c Atendimento Visto como o segundo requisito para a compra na percep o dos sulanqueiros o atendimento passa a ser uma pol tica da organiza o d Qualidade nos produtos de suma import ncia que os consumidores percebam a qualidade dos produtos que est o adquirindo Este fato o que pode diferir na compra e escolha de produtos similares Assim fica evidente que os feirantes desta rea j
58. Ana Mae Arte Educa o Leitura no subsolo S o Paulo Cortez 2008 BRAND O Carlos Rodrigues O Que Educa o Popular S o Paulo Brasiliense 2006 FERNANDES Concei o Aparecida Viude Fernandes Pedagogia e Arte Um novo jeito de educar recuperando a magia de ser humano FREIRE Paulo Conscientiza o Teoria e pr tica da liberta o uma introdu o ao pen samento de Paulo Freire S o Paulo Morais 1980 F VERO Osmar Cultura Popular Educa o Popular mem ria dos anos 60 Rio de Ja neiro Edi o Graal 1983 GIL Ant nio Carlos M todo e T cnicas de Pesquisa Social S o Paulo Atlas 2008 LOMBARDI Jos Claudinei BITTENCOURT Ana Palmera CASIMIRO Santos MAR GALHAES L via Diana Rocha Hist ria Cultura e Educa o Campina S o Paulo Cole o educa o contempor nea 2006 MINAYO Maria Cec lia de Souza DESLANDES Suely Ferreira GOMES Romeu Pesqui sa Social Teoria M todo e Criatividade Petr polis RJ Vozes 2008 ORTIZ Renato Cultura Brasileira e Identidade Nacional S o Paulo Brasiliense 2006 TELLES Narciso Ensino de Teatro Espa os e pr ticas Porto Alegre Media o 2008 VALLA Jorge A An lise de Conte do IN SILVA Augusto Santos amp PINTO Jos Madu reira orgs Metodologia das ci ncias sociais 11 Edi o p 101 128 Porto Alegre Afron tamento 2001 124 24 COMUNIDADE QUILOMBOLA COMO AS PR TICAS EDUCATIVAS PODEM CONTRIBUIR PAR
59. Andr 1986 Oliveira 2007 Lage 2008 dentre outros Para analisar os dados trabalhamos com an lise de conte do a partir de Franco 2001 To mamos como categorias anal ticas as fun es dos supervisores na educa o infantil e a identidade profissional Conclu mos considerando que o supervisor que hoje atua na rede municipal de ensino possui uma multiplicidade de fun es que acaba por criar uma crise de identidade fazendo com que algumas fun es sejam realizadas de maneira superficial Nossa op o pela atua o do Pedagogo a supervisor a escolar na educa o infantil se deu por entendermos a import ncia desse profissional no segmento da educa o e por consta tarmos que h nos ltimos anos escassez na produ o te rica na rea principalmente acerca do tema supervis o para a educa o infantil e mais ainda pela experi ncia como professora de um Centro Municipal de Educa o Infantil que tinha a curiosidade de entender qual a fun o dos supervisores junto aos professores e na pr pria institui o como um todo Evidenciando o papel do a profissional pedagogo a dentro da escola ressaltamos que suas fun es podem envolver a organiza o elabora o e acompanhamento das a es peda g gicas nas institui es de ensino conforme sua forma o espec fica nos cursos de Pedagogi a como determina a Lei que rege a educa o brasileira Lei de Diretrizes e Bases LDB 9 394 96 em seu art 64 A
60. Assim com a finalidade de estudar refletir sobre objeto de estudo citado no decorrer desse estudo compreende se que a Teoria das Representa es Sociais desenvolvida por Moscovici se apresenta como um recurso te rico metodol gico fortemente recomend vel por possibilitar abordagem multidisciplinar e multifacetada de um fen meno situado no en trosamento de aspectos sociais e psicol gicos que envolvem tanto a dimens o cognitiva quanto a afetiva dos sujeitos Compreendemos que ser pertinente desenvolver uma pesquisa quantitativa e qualita tiva como nos adverte Santos Filho os m todos quantitativo e qualitativo n o s o incompa t veis pelo contr rio est o intimamente imbricados e portanto podem ser usados pelos pes 257 quisadores sem ca rem na contradi o epistemol gica SANTOS FILHO 2007 p 51 Por essa raz o na presente investiga o utilizaremos essas duas abordagens metodol gicas Utilizaremos como instrumentos para coleta dos dados dois question rios um diag n stico onde obteremos informa es sobre a situa o acad mica e a forma o inicial dos professores e um outro question rio de associa o livre aplica o do mencionado instru mento consiste em pedir ao sujeito que a partir de uma express o ou palavra est mulo ele escreva uma s rie de palavras que lhe venham mente Os sujeitos que ser o selecionados para fazerem parte da amostra ser o professores da rea espec fica da Matem
61. Atividades experimentais que favore am que os novos conte dos de aprendizagem se relacionem substantivamente com os conhecimentos pr vios atividades que pro movam forte atividade mental que favore a estas rela es atividades que outorguem significado e funcionalidade aos novos conceitos e princ pios atividades que supo nham um desafio ajustado s possibilidades reais entre outras Trata se sempre de atividades que favore am a compreens o do conceito a fim de utiliz lo para a inter preta o ou o conhecimento de situa es ou para a constru o de outras ideias ZABALA 1998 p 43 O incentivo a execu o de projetos inova es atividades experimentais e abordagens de assuntos pr ticos do cotidiano podem ser entendidos como um investimento realizado pela gest o que colabora para a elabora o e efetiva o destes projetos 246 Portanto compreende se a relev ncia que h em a gest o liderar pr ticas educativas que busquem possibilidades aprendizagem n o s dentro mas tamb m fora da sala de aula Outro fator concernente gest o conscientizar os professores da import ncia da aplicabili dade dos projetos pedag gicos tendo em vista que estes infelizmente s o muitas vezes ela borados no planejamento e deixados de lado por in meros motivos Se postos em pr tica projetos desse teor podem ser instrumentos para efetiva o n o s da aprendizagem estanque de conceitos sistematizados mas tamb m este
62. Ci ncias UFRPE 2008b TAHRI S Mod lisation de Pinteraction didactique un tuteur hybride sur CABRIGEOMETRE pour l analyse de d cisions didactiques Th se d Universit Universit Joseph Fourier Grenoble 1993 238 48 PROJETO POL TICO PEDAG GICO E GEST O DEMOCR TICA UMA CONSTRU O E PARTICIPA O DE TODOS Amanda Nascimento Oliveira Michelle Karine Silva Este artigo o resultado de uma pesquisa o qual teve o intuito de conhecer os meios e formas da gest o escolar promover a constru o coletiva de democracia na institui o p blica a partir de uma elabora o participativa e coletiva do Projeto Pol tico Pedag gico que implica em uma gest o democr tica Pretende contribuir para discuss es acerca das interven es feitas a partir da consci ncia de um trabalho grupal e cooperativo de todos que fazem parte da comunidade escolar tendo como consequente a efetiva o de um traba lho que ultrapasse as barreiras do campo do espa o de aprendizagem Essa concretiza o de a es participativa democr tica tende a romper com o contexto hist rico das gest es que se contrap e a um passado marcado pela rigidez que fizeram parte das institui es es colares Para que se possa entender o contexto presente em nosso meio social e refletir so bre mudan as nas pol ticas p blicas se faz necess rio conhecer o contexto escolar com base na realidade vivida Desse modo faz se um resgate a respeito das ra zes da ges
63. Ed Pedag gica e Universit ria Ltda S o Paulo 1989 GIL Antonio Carlos Metodologia do ensino superior Ed Atlas S o Paulo 1990 184 HORN Maria da Gra a de Souza Sabores cores sons aromas A organiza o dos espa os na educa o infantil Porto Alegre Artmed 2004 LIB NEO Jos Carlos Did tica S o Paulo Cortez 1994 OLIVEIRA Jo o Batista Araujo e Pedagogia do Sucesso Uma estrat gia pol tica para corri gir o fluxo escolar e vencer a cultura da repet ncia 14 ed S o Paulo editora Cortez 1994 RAMPAZZO Lino Metodologia cientifica Editora Loyola 2 edi o S o Paulo 2002 ROSA Maria Virg nia de Figueiredo Pereira do Couto A entrevista na pesquisa qualitativa 1 edi o 1 reimpress o Belo Horizonte Editora aut ntica 2008 VASCONCELOS Celso dos Santos Planejamento Projeto de ENSINO Aprendizagem e Projeto Pol tico Pedag gico S o Paulo Libertad 1999 VILARINHO L cia Regina Goulart Did tica Temas Selecionados Rio de Janeiro Livros t cnicos e Cient ficos 1985 185 37 MONITORIA EM GEST O ESCOLAR UM RELATO DE EXPERI NCIA DE INICIA O A DOCENCIA NO ENSINO SUPERIOR Erton Kleiton Cabral Dos Santos Carla Acioli Lins Introdu o Este relato de experi ncia desenvolvido no mbito da gradua o em Pedagogia busca refletir e relatar a experi ncia do exerc cio de monitoria do componente curricular Gest o Escolar no curso de Pedagogia da Uni
64. Esta segundo Treptow 2007 pode ser feita por m todos planos ou tridimensionais As tridimensionais s o denominadas de moulage ou draping cuja forma segundo Souza 2008 moldada sobre o manequim t cnico Assim esta t cnica por permitir um maior conhecimento da estrutura corp rea se apresenta a nosso ver como uma op o vi vel para estudo das diferentes propor es anat micas dos corpos com sobrepeso o caso das pe as produzidas pelo fabrico de malharia de Peladas Caruaru 4 Resultados 4 1 O diagn stico O fabrico de malharia tamanho em estudo est localizado na comunidade de Peladas do 1 Distrito do munic pio do Caruaru no Agreste de Pernambuco Trata se de uma pequena empresa de origem familiar que produz roupas para o segmento feminino h aproximada mente 15 anos Seus produtos s o blusas e vestidos nos tamanhos G e XG comercializadas na feira da Sulanca A op o em produzir tamanhos maiores se deu segundo as entrevistadas em 19 fun o da anatomia das pr prias produtoras e da car ncia de oferta de manequins grandes na feira Quanto ao espa o produtivo e projeto de trabalho apresentaram algumas fragilidades no mbito da ergonomia organizacional e da ergonomia cognitiva tais como motiva o to mada de decis es e treinamento Desse modo as primeiras discuss es em torno do cen rio apresentado tomaram como refer ncia a ergonomia organizacional e cognitiva considerando parte delas o projeto d
65. Filosofia Ci ncias e Letras de Caruaru pela seriedade e pelo reconhecimen to social de sua contribui o na Forma o de Professores do Agreste Pernambucano Adotaremos como procedimento de coleta de dados a entrevista semi estruturada pois ela procedimento principal em Representa es Sociais porque trabalha com a fala dos sujeitos 151 Ludke e Andr 1986 e o Question rio de Associa o Livre de Palavras Como instrumento para coleta de dados utilizaremos o di rio de campo e gravador Para an lise dos dados bus caremos respaldo na an lise de conte do categorial proposta por Bardin 2010 Refer ncias ABRIC Jean Claude A abordagem estrutural das representa es sociais In MOREIRA A S P OLIVEIRA D C de org Estudos interdisciplinares de Representa o Social 2 Ed Goi nia AB 2000 p 27 38 BARDIN Laurence An lise de Conte do Lisboa Edi es 70 2010 CORDEIRO Telma Santa Clara MELO M rcia M Oliveira org Forma o Pedag gica e Doc ncia do Professor Universit rio um debate em constru o Recife Editora Universi t ria da UFPE 2008 CUNHA Maria Isabel O bom professor e sua pr tica Campinas SP Papirus 1989 O professor universit rio na transi o de paradigmas 2 Ed Ara raquara Junqueira e Marin editores 2005 CUNHA Maria Isabel org Reflex es e pr ticas em pedagogia universit ria Campinas SP Papirus 2007 Trajet rias e lugares de
66. IV congresso de Folclore do Ribatejo 1991 1993 Santar m Regi o de Turismo do Ribatejo FUNDAJ lt http www fundaj gov br gt Acesso em 10 jun 2010 LEROI GOURHAN Andr 1984 Evolu o e T cnicas II o Meio e as T cnicas Col Perspectivas do Homem Lx Edi es 70 MINAYO Maria Cec lia O desafio do conhecimento pesquisa qualitativa em sa de 5 Ed S o Paulo Hucitec rio de Janeiro Abrasco 1998 MIRANDA Ana Paula O consumo de moda S o Paulo Editora Anhembi Morumbi 2005 223 MOURA M nica A moda entre a arte e o design In PIRES Dorot ia Baudy org Design de moda olhares diversos Barueri SP Esta o das Letras e Cores editor 2008 p 37 73 SOLOMON M R Comportamento do consumidor comprando consumindo e sendo 7 ed trad Lene belon Ribeiro Porto Alegre Editora Bookman 2008 SPROLES G B Analyzing fashion life cycles principles and perspectives Jounal of marke ting Vol 45 Fall 1981 TREPTOW D Inventando Moda planejamento de cole o Brusque D Treptow 2003 YIN Robert K Estudo de caso planejamento e m todos Tradu o Daniel Grassi 3 ed Porto Alegre Bookman 2005 224 45 PENSADO PROJETOS DE LAZER NA PR TICA DOS PROFISSIONAIS DE SA DE INTER VEN O SOCIOEDUCATIVA Joselma Maria Da Silva RESUMO Este projeto est pautado muna metodologia participativa e tem por objetivo proporcionar meios e condi es para que os profissionais da sa de orga
67. Interseto rialidade avaliando a implementa o do Programa Mais Educa o em Pernambuco Este trabalho de investiga o maior tem como objetivo analisar a proposta de educa o inte gral prevista pelo Governo Federal para promover a melhoria do ensino fundamental ampli ando a jornada escolar para um regime de tempo integral atrav s do Programa Mais Educa o SILVA 2009 p 15 Particularmente nossa pesquisa tem como objetivo analisar a concep o de educa o integral presente no programa mais educa o atrav s dos valores diretrizes e objetivos apre sentados nas propostas oficiais A mais recente estrat gia do Governo Federal para melhorar a qualidade do ensino fundamental o Programa Mais Educa o que tem como estrat gia a amplia o da jornada escolar Este surge como inovador trazendo no seio de estrutura a Intersetorialidade buscando a articula o entre os Minist rios da Educa o da Cultura do Desenvolvimento Social e Combate fome do Esporte da Ci ncia e Tecnologia do Meio Ambiente al m da Presid n cia da Rep blica e da Secretaria Nacional de Juventude Estes devem trabalhar articulando pelo potencial educativo de cada um deles Neste sentido o programa prev um novo modelo de gest o centrado na Intersetorialidade uma vez que este permite articular as diversas pol ti cas setoriais para a resolu o dos problemas educacionais Neste sentido a pesquisa se orientou pela seguin
68. Jafelicci Junior e Varanda 1999 alguns tipos de sis temas coloidais SOL dispers o constitu da de part culas s lidas finamente divididas dispersas em um meio de dispers o l quido Ex creme dental GEL col ide no qual a intera o do solvente l quido com part culas do soluto s li das muito finas induz o aumento da viscosidade Ex gel ia ESPUMA sistema coloidal constitu do de bolhas de g s muito pequenas dispersas em um meio l quido ou em um meio s lido Ex claras de ovo batidas em neve EMULS O dispers es coloidais de um l quido em outro l quido geralmente estabi lizadas por um terceiro componente emulsificante que se localiza na interface entre as fases l quidas Ex maionese Embora sejam infinitamente pequenas quando um feixe de luz atravessa as part culas dessa solu o poss vel observar o caminho que a luz percorre dentro do sistema Este fen meno conhecido como efeito tyndall e ocorre devido dispers o de luz pelas part culas HARTZ apud SILVA NETO 2009 Para Feltre 2000 o conceito de sistema coloidal co me ou a ser constru do por volta de 1860 quando o qu mico escoc s Thomas Graham obser vou importantes detalhes ligados dissolu o de certas subst ncias em gua No estudo o qu mico usou o termo col ide do grego cola pela refer ncia as solu es de goma ar bica subst ncia sem estrutura definida e de natureza viscosa JAFELICCI JUNIOR e VARANDA 1999
69. Moda Plus Size O Caso do Fabrico de Malharia Rural No Munic pio de Caruaru Pe e tieeeeerereaeaeeeee ne arara na aeeaaanaaeeaaaneaeeaaa na arara neareaaana 77 15 O Consumo de Moda Popular Na Feira de Caruaru Um Estudo Das Marcas Rosa Rio E Edmilly 83 16 Possibilidades de Design Ecoeficiente para O Polo de Confec es Em Pernambuco 89 17 Um Estudo Sobre Os Vestidos de Noiva do Estilista Silvano Lima 95 N cleo de Forma o Docente 18 A Educa o Como Instrumento de Media o para Ressocializa o do Detento Um Estudo Na Regi o Agreste do Estado de Pernambuco Brasil ieseeeerereererereeeeeeneerererseenanenta 100 19 A Especificidade Da Atua o Do A Pedagogo A Na Fun o de Supervisor A Da Educa o Infantil Em Caruaru Pe Desvelando Nossa Realidade Educacional ienes 103 20 Aproxima es E Distanciamentos Entre As Diretrizes Curriculares Nacionais para A Forma o do Pedagogo E As Diretrizes de Forma o do Professor Da Educa o B sica Focando O Curso de Pedagogia E As Licenciaturas Em Matem tica Qu mica E F sica do Caa Ufpe 109 21 As Adivinhas Enquanto Unidade Textual Discursiva Uma Possibilidade de Amplia o Da Aprendizagem No Ensino de L ngua Portuguesa ssssessseesssesesssereessrnnssernnsserenssernnssernnsserenssernnn gt 114 22 As Pr ticas Educativas para A Forma o do Novo Guerreiro do Povo Xukuru de Ororub 119 23 C
70. No entanto em escolas da rede p blica de ensino sup e se ser complexa e ao mesmo tempo relevante a mobiliza o em rela o ao uso de tecnologias nas salas de aulas pois pro porcionar o apoio educacional necess rio para um maior desenvolvimento e rendimento esco lar do aluno grande trabalho al m de caracterizar como um compromisso e est mulo para professores modificar os paradigmas postos por pesquisas em rela o ao processo de mudan a social no ensino da matem tica dessa forma requer nova nfase na constru o do curr culo v lido ressaltar que a tecnologia invadiu nosso cotidiano e j faz parte de nossa vida essa invas o s vezes traz um sentimento negativo e de medo pois as pessoas podem se as sustar ao pensarem na possibilidade de tornar real o dom nio do homem e da terra pelas no vas e inteligentes tecnologias O mundo est quase tomado por rob s uma id ia um pouco assustadora no entanto se olharmos pelo lado de que as tecnologias j est o presentes em nosso meio e t o pr ximas que muitas vezes nem percebemos quais s o as coisas naturais uma tarefa simples como alimenta o n o imaginamos a tecnologia utilizada nos talheres fog o geladeira panelas Mas apesar de todo esse avan o ainda se percebe nos processos de forma o de pro fessores a continuidade de pr tica retr grada e centrada no modelo tradicional com a predo min ncia de uma certa resist ncia aos avan os tecnol gi
71. PEQUENOS NEG CIOS E ECONOMIA INFORMAL NO AGRESTE PERNAMBUCANO Kelly Sam Lopes de Vasconcelos Monaliza de Oliveira Ferreira RESUMO O objetivo do trabalho analisar os pequenos neg cios relativamente economia informal no Agreste Pernambucano O P lo de Confec es do Agreste Pernambucano concentra grande volume de fabricos caseiros Este setor muito forte na economia da Regi o garantindo o sustento de v rias fam lias muitas vezes sem amparo social ou legal O perfil dos feirantes principalmente formado pelo g nero feminino empresa familiar clientela fixa e o principal elemento de competi o dos produtores o baixo pre o Essa informa o preocupa na medi da em que o desenvolvimento da economia informal traz uma diminui o na arrecada o p blica e consequentemente nos gastos p blicos Palavras chave Desenvolvimento Informalidade Microempresas Renda Trabalho INTRODU O Mesmo em um momento de expans o da economia brasileira a dificuldade de encontrar em prego tem levado milhares de pessoas para o mercado de trabalho informal Isso garante a sobreviv ncia de parte da popula o atrav s do auto emprego O setor informal formado por trabalhadores que n o conseguiram inserir se de forma plena nos v rios setores do mercado formal principalmente nos pa ses em desenvolvimento Quando a empresa n o legalizada existem alguns fatores que impulsionam sua entrada e perman ncia na informalidade
72. as vendas e conversar com os clien tes para entender qual o desejo deles designer da Rosa Rio 2010 Dessa forma a obten o de informa es sobre o consumidor ocorre de forma direta por meio do contato e da observ ncia durante a feira o intuito no caso dos produtores desenvolver produtos que atendam as necessidades e satisfa am os desejos dos consumidores Para os consumidores entrevistados a motiva o de compra de maior recorr ncia foi a diferencia o quer dizer as inova es relacionadas a aspectos do design aplicadas aos pro dutos confeccionados caracter stica das empresas em estudo Estas por sua vez apresentam pre o mais elevado e por ser um produto diferenciado suas clientes preferem pagar um pou co mais Outro fator de motiva o de compra foi o pre o que tem uma rela o direta com o que se espera da feira ou seja pre os relativamente baixos A compra tamb m motivada em menor propor o pela qualidade dos produtos modelagem e acabamento da pe a como descrito neste trecho por uma consumidora entrevistada Porque acho lindos os modelos daqui o pre o est bom e tamb m vestem muito bem as vezes dif cil achar na feira roupas assim diferente Con sumidora 1 2010 A frequ ncia de compra dos consumidores tamb m foi analisada na pesquisa e verifi camos que a maioria deles s o de outras cidades compram para revender e vem a feira quin zenalmente Na pesquisa en
73. atingindo os horizontes do planejamento da avalia o curr culo e etc conte dos b sicos a forma o docente no contexto da Educa o B sica em espec fico Vivenciar portanto enquanto exerc cio pr tico a doc ncia na perspectiva do Ensino Superior embora desafiante atinge fronteiras de estimulo que apresentam novas possibilidades de atua o profissional Ao monitor experimentar a din mica do ensino na gradua o por meio de tal exerc cio possibilitam o estudo aprofundado dos conte dos b sicos que sustentam a ementa e obje tivos do componente curricular em quest o Tendo em vista que s o revistos os te mas conte dos que tratam a mesma e que foram vivenciados anteriormente pelo monitor nu ma rela o discente docente al m da import ncia formativa do aprofundamento dos conte dos tratados O acompanhamento oferecido a cada estudante matriculado no componente curricular permite ao monitor realizar reflex es sobre processos de aprendizagem e metodologias de ensino no contexto do Ensino Superior uma vez que estabelece rela o de proximidade com os alunos no cotidiano do monitor Essa tarefa possibilitada pelo acompanhamento dos con te dos abordados em sala de aula nos atendimentos em dias e hor rios espec ficos Como j dito o acompanhamento permite vislumbrar os processos e procedimentos de aprendizagem desenvolvidos por cada aluno e durante o seu curso perceber os avan os atingidos na com preens o
74. blicas cresce a demanda s cio profissional por professores qualificados para atuar neste n vel de ensino Emerge pois a necessidade de discuss es te ricas que enfatizem a forma o espec fi ca do professor e a qualidade e finalidade do ensino No mbito das discuss es sobre a doc n cia no ensino superior destacamos a relev ncia dos estudos de Pimenta e Anastasiou 2002 que teorizadas pelo campo da did tica que investiga os fen menos do processo de ensino sem restringi lo a aplica es pr ticas compreendem e discutem a complexidade multidimensiona lidade e dialogicidade do processo de ensino aprendizagem A partir dessa concep o de ensino como fen meno complexo e pr tica social historicamente situada compreendemos que a a o de ensinar necessariamente uma a o pol tica solid ria intencional que se trava na rela o com o outro com o mundo e consigo mesmo Nessa teia de rela es constru das na institui o educativa buscamos evidenciar atrav s da teoria das representa es sociais a problem tica da doc ncia Para tanto buscaremos olhar para o indi vidual a partir da rela o com os outros no grupo e contexto do qual os alunos fazem parte Da a import ncia de observar identificar registrar analisar e interpretar as comunica es que apontam as representa es pessoais ou sociais constru das Acreditamos que focalizar a ess ncia desta profiss o e o que dela demanda traz para o cam po da
75. bu dos Educa o Infantil entre pais de crian as pequenas e em algumas institui es p blicas municipais de Caruaru A inten o mapear e evidenciar entre esses sujeitos os sentidos e significados atribu dos Educa o Infantil e ressaltar a import ncia da fam lia no momento de pensar e realizar essa pr tica educativa trazendo as crian as como co protagonistas junto com os adultos sujeitos imprescind veis para a realiza o da pesquisa uma vez que ambos vivenciam cotidianamente essa pr tica 264 Aqui portanto n o tomaremos os discursos dos sujeitos envolvidos na pesquisa a saber os pais das crian as da educa o infantil como documentos da verdade mas buscaremos te matizar compreender os sentidos e as formas contempor neas de dizer a inf ncia e a educa o da inf ncia especialmente na Educa o Infantil Problema de estudo Nossa pesquisa portanto tem como problem tica e quest o norteadora mapear os enun ciados e os sentidos que configuram as concep es de educa o infantil entre os pais das crian as pequenas no contexto dos centros municipais de Caruaru Objetivos Geral e Compreender os enunciados e os sentidos que configuram a forma o discursiva vei culada entre os pais no que diz respeito Educa o Infantil Espec ficos e Verificar o envolvimento participa o e o comprometimento dos pais na Educa o In fantil e Possibilitar elementos para pensar os sujeitos
76. cada uma duas marcas uma comercializada na feira da Sulanca e outra marca em loja pr pria A empresa Edmilly tem uma loja no parque 18 de maio onde realizada a feira da Sulanca e tamb m comercializa em uma banca na feira com a marca Mangato O mesmo ocorre com a empresa Rosa Rio esta a marca vendida na feira e sua segunda a Virazza comercializada por representa o O fato das empresas trabalharem com duas marcas para p blicos distintos implica na diferencia o na parte projeto expressa segundo os entrevistados durante os processos de cria o e desenvolvimento dos produtos Afirmam que se preza por qualidade nas duas mar cas por m devido aos baixos pre os da feira para este ponto de venda os produtos apresen tam materiais tais como aviamentos e tecidos e beneficiamento a exemplo da lavagem com custo inferiores Ao passo que a marca vendida na loja apresenta melhor qualidade nos teci dos com repercuss o direta no pre o final cerca de quatro vezes mais do que o produto si milar comercializado na feira como relata a designer da Rosa Rio A Rosa Rio mais popular para a feira ambas tem boa qualidade mas o pre o da rosa Rio mais em conta por ser popular da os insumos lavagens e tecidos s o diferentes da virazza Designer da Rosa Rio 2010 O processo de cria o e desenvolvimento dos produtos foi outro ponto abordado na entrevista que evidenciou a recorr ncia da pesquisa antecedent
77. chamadas influ ncias negativas do mundo evitar as m s inclina es a explora o e comportamentos como a pregui a considerada caracter sticas dos pobres da poca De fato uma educa o para moldar as crian as em sujei tos produtivos e ajustados ao meio social n o obstante a expans o das institui es de Educa o da inf ncia teve uma conota o assistencial filantr pica ao atender na sua origem as fam lias pobres Criaram se assim institui es cujos primeiros nomes s o reveladores desta concep o de guarda das crian as como garderie na Fran a e asili na It lia No Brasil guarda de crian a foi a primeira express o usada para esse tipo de atendimento A fim de justificar o surgimento das escolas infantis passou a existir uma s rie de id ias sobre o que constitu a uma natureza infantil tra ando de certa forma o destino social da crian a o que ela viria a se tornar Diante disso esta pesquisa pode estar evidenciando entre outros aspectos a escuta dos pais para que partilhe seus saberes id ias e expectativas acerca de um atendimento de qualidade na Educa o Infantil algo que se coloca como um primeiro passo para que se opor tunize a constru o de rela es de di logo entre essas duas inst ncias creche pr escola e fam lia o que tem se mostrado essencial para a constru o de uma educa o infantil de qua lidade Soma se a isso a necessidade de construir uma cultura no mbit
78. cidad os que lutam pela amplia o de suas conquistas coletivas Para ele existe uma indefini o do valor igualdade subjacente a determinadas teorias democr ticas vagas em suas especifica es por n o dizerem quem s o estes iguais e em que consiste essa igualdade Essa indefini o e a exist ncia de concep es pol ticas divergentes em rela o condi o de liberdade e rela o de igualdade fazem com que a Democracia assuma caracter sticas espec ficas de acordo com as tend ncias e interesses dos grupos pol ticos dominantes em cada pa s e em cada momento hist rico Na ideologia liberal mais predominante comum a pr tica de um tipo de Democracia Formal ou Democracia Liberal preocupada essencialmente com a manuten o legal da forma de governo Nesta concep o os interesses individuais devem estar acima dos interesses coletivos Kant e outros pensadores da tradi o liberal acreditam que uma sociedade tanto mais perfeita quanto mais ampla for aquela liberdade que consiste na aus ncia de impedimento e de constrangimento BOBBIO 1997 p 71 Ora tal condi o de realiza o desta liberdade s poss vel na medida em que se minimiza ao m ximo o poder do Estado representante do poder e do querer coletivos e maximiza se o interesse individual Neste caso a igualdade proposta refere se unicamente aos direitos considerados formais que se restringem s v rias express es de liberdade pessoal civ
79. colaterais inerentes sua utiliza o em concentra es elevadas a reten o ou degrada o do agente terap utico e a baixa solubilidade tornam muitas vezes dif cil a utiliza o da dosagem necess ria para que se concretize sua fun o Este problema levado ao desenvolvimento de sistemas capazes de transportar compostos terap uticos drogas em especial as dirigidas a tumores antibi ticos enzimas horm nios agentes quelantes ou compostos modificadores da c lula at alvos espe c ficos como rg os tecidos ou c lulas SANTOS et al 2002 Segundo CAMMAS 1996 amp JANKUN 1994 o primeiro sistema direcional de transporte no inicio do s culo XXI foi proposto por Paul Ehrlich Esse modelo que ficou conhecido por Bala M gica de Ehrlich Ehrlich s Magic Bullet em que o f rmaco ligado a um transpor tador direcionado e exibe a sua atividade farmacol gica somente no tecido alvo Os efeitos indesej veis resultantes da sua a o em outros tecidos s o exponencialmente diminu dos O aumento da efici ncia permite a redu o da dose administrada Por m poucos s o os sucessos at agora obtidos com os conceitos de Ehrlich veja por exemplo CAMMAS et al 1996 JANKUN 1994 Inicialmente tentativas para a obten o de um sistema transportador eficaz tiveram como base o encapsulamento das biomol culas em ves culas de nylon e outros pol meros sint ticos CHANG 1971 N o obstante esta abordagem mostrou se
80. coleta de informa es importante reunir todos os dados poss veis sobre o problema pois podem ser importantes nas pr ximas etapas Durante a fase de gera o de alternativas s o criadas as solu es do problema encontrado As id ias devem ser geradas livremente e podem ser combinadas em novas alter nativas S o gerados os primeiros esbo os visuais Para a fase de avalia o as alternativas geradas s o confrontadas com as infor ma es levantadas na fase de prepara o e as melhores s o selecionadas Na ltima fase a de realiza o a alternativa selecionada reavaliada aprimorada at que esteja conforme as ne cessidades do projeto para ent o se iniciar a produ o 71 Para esse trabalho a metodologia projetual de L bach 2001 ser usada como ba se onde ser o inseridas etapas retiradas de metodologias aplicadas ao game design as etapas inseridas complementam as fases da metodologia de L bach 2001 sem substitu las 1 2 Metodologia aplicada N o existe uma metodologia nica aplicada ao design de personagens cada equi pe segue seu pr prio processo de cria o passando por etapas diferentes e utilizando t cnicas tamb m diferentes Dentre os m todos e t cnicas encontradas para utiliza o nesse trabalho foram selecionados dois m todos pela import ncia de seus autores para a ind stria de game design Os dois m todos s o focados na import ncia de uma boa conceitua o e briefing para
81. com indicadores multidimensionais uma apli ca o para Brasil e Minas Gerais Belo Horizonte CEDEPLAR 2003 LANGONI Carlos Geraldo A economia da transforma o Rio de Janeiro Editora Jos Olympio 1975 38 7 MAQUIAVEL E A MORAL NA ADMINISTRA O P BLICA Jefferson Silva de Souza Este artigo cient fico justifica se por mostrar que as conjeturas maquiav licas a respeito da moral adotada na esfera da administra o p blica hoje e na poca de Maquiavel e que o autor apontava em suas cartas ao Duque Lorenzo de M dici continua presente como modelo para os nossos governantes Vale destacar ainda que os mesmos artif cios sugeridos por Maquia vel s o utilizados hoje no mbito da pol tica mundial onde os indiv duos que est o mar gem da pol tica s o usados atrav s do uso da moral artif cios do governante citados tam b m por pelo autor e este o problema abordado no presente trabalho acad mico Declarar a pol tica de Maquiavel como algo que bane a moral seria legal somente se part sse mos de um panorama crist o e de fato tudo discorre em volta disso vis o perspectivismo Efetivamente se refletirmos a partir da tica crist seria justo afirmar que o cunho pol tico desprovido de moral Cabe destacar que paralelamente a Maquiavel outros autores discorre ram diversos outros manuais do g nero modelo dos pr ncipes cuja finalidade era promo ver um norteio na conduta o
82. com os nossos companheiros cotidianos A escola n o se isenta de tal envolvimento pois ela o reflexo do que vivemos de como estamos formando as crian as e os jovens de como estamos tratando nossos idosos ou mesmo de como estamos nos tratando a si mesmos A rela o de alteridade real e constante pois est na ordem do dia o como o mundo nos influencia e de como influenciamos o mesmo 159 Al m da quest o espec fica desta pesquisa enfatizamos que a escola um ambiente formador de opini es e de profundas an lises sobre o comportamento da sociedade como um todo Por isso ao visualizar problemas com o ensino e com a aprendizagem indiretamente se est olhando para modos de viver das comunidades de pol ticas sociais e econ micas que parecem distantes das vis es imediatas mas que influenciam comportamentos e ideias trans formando as experi ncias que far o parte do conjunto de aprendizados que uma pessoa acu mula ao longo de sua exist ncia Na verdade um processo uma cadeia de acontecimentos que interligam as diversas reas da vida e a escola deve estar conectada com as necessidades reais das pessoas para contribui com a vis o integralista do ser humano trabalhando conceitos e viv ncias para vida na fam lia e em comunidade REFER NCIAS DAVIS Cla dia OLIVEIRA Zilma de Psicologia na Educa o S o Paulo Cortez 1990 Cole o magist rio 2 grau S rie forma o do professor GADNER Howard Int
83. como obje tivo b sico a coleta de dados GIL 2008 p 111 e por fim o di rio de campo que Nada mais que um caderninho uma caderneta ou um arquivo eletr nico no qual escrevemos todas as informa es que n o fazem parte do material formal de entrevista em suas v rias modalidades Respondendo a uma per gunta freqiiente as informa es escritas no di rio de campo devem ser utili zadas pelo pesquisador quando vai fazer an lise qualitativa MINAYO 2008 p 71 Referencial Te rico Para realizar este exerc cio de pesquisa buscou se as contribui es de autores que tra tam da metodologia de pesquisas no campo das Ci ncias Sociais As obras de Minayo 2008 e Gil 2008 foram as utilizados por serem cl ssicos reconhecidos nesta rea de estudos e para compreender os fundamentos da democracia artimanhas hist ricas que envolvem rela es de poder em torno da sexualidade luta e o movimento LGBT as contribui es de Oliveira 2005 Foucault 2005 e Sim es e Facchini 2009 foram imprescind veis para a an lise dos dados e fundamenta o te rica da investiga o An lises e Resultados Tendo a pergunta inicial quais s o as principais bandeiras de luta do movimento LGBT elas contribuem para a constru o da democracia e como atuam fora e dentro da para 174 da da diversidade como norte desta investiga o segui para a IX Parada da Diversidade de Pernambuco realizada na cidade de Recife capital do est
84. como saneamento e abastecimento de gua Nessas condi es objetivas concretas como as pol ticas p blicas est o atuando na pres ta o aos servi os essenciais a essa comunidade Uma vez que se pretende possibilitar a todos os indiv duos condi es m nimas de cidadania Assim temos como objetivos analisar as institui es de ensino que atendem aos moradores da regi o desde sua estrutura at corpo docente passando por todas as escolas p blicas e parti culares que atendem popula o identificar os projetos sociais que est o sendo realizados na comunidade bem como pontuar os benef cios que os mesmos trazem aos inclusos identificar os locais utilizados para o lazer e para a pr tica de esportes pelos moradores e conhecer as condi es de atendimento dos postos de sa de que atendem aos moradores Metodologia Compreendemos que ser pertinente desenvolver uma pesquisa quantitativa e qualitati va como nos adverte Santos Filho os m todos quantitativo e qualitativo n o s o incompa t veis pelo contr rio est o intimamente imbricados e portanto podem ser usados pelos pesquisadores sem ca rem na contradi o epistemol gica SANTOS FILHO 2007 p 51 Por essa raz o na presente investiga o utilizaremos essas duas abordagens metodol gicas A pesquisa ser desenvolvida em tr s etapas Na primeira empreenderemos o estudo quantita tivo com a finalidade de identificar o n mero de escola posto de sa de
85. como uma identidade cultural das classes populares um meio politizador dos agentes silenci ados identifica se a literatura de cordel como exemplifica o dessa cultura Assim Souza 2003 p 6 nos afirma que um certo sentimento de classe que pode se elevar em consci n 299 cia quando se estabelece a troca entre povo e agentes de transforma o O subs dio encontrado pela institui o sociocultural para promo o de uma educa o popular que viabiliza o conhecimento da identidade cultural se d num momento onde as a es das pr ticas pedag gicas tornam se alternativas fundamentais pois o ponto central constituir uma pedagogia que suscite a necessidade de pensar novos horizontes e orienta es para a pr tica educativa em todos os espa os sociais PONTUAL 2005 p 12 6 Considera es Tornou se evidente para n s a presen a de uma educa o arraigada nos saberes populares mas que n o se contentando melhor expl cito n o pretendendo tornar se uma cultura apenas passada de gera o a gera o condenada a tornar se uma lend ria pr tica reprodutiva Os jovens cordelista nos permitiram compreender que a cultura caracter stica de um determi nado grupo precisa estar constantemente em busca de novas alternativas entre confrontos e di logos com outras culturas e que isso n o descaracteriza ou promove a fal ncia cultural muito pelo contr rio permite uma vis o ainda mais ampla
86. conceitual de cada conte do Sendo assim o estudo cont nuo e sistematizado basea do nas orienta es do docente respons vel pela disciplina s o bases importantes para as ativi dades de monitoria na sua efetiva o O papel do professor ser ent o de desafiar estimular ajudar os alunos na constru o de uma rela o com o objeto de aprendizagem que em algum n vel atenda a uma necessidade deles auxiliando os na tomada de consci ncia das necessidades apresentadas socialmente a uma forma o universit ria Isso s se far num clima favor vel intera o ao questionamento diverg ncia adequado para processos de pensamento cr ticos e construtivos PIMENTA e ANASTASIOU 2008 p 215 As atividades docentes nas IES como as do Programa Institucional de Monitoria s o estimuladas corriqueiramente embora bastante disputadas pelos alunos Infelizmente s o poucas as disciplinas que apresentam tais atividades durante a gradua o Geralmente aquelas 187 que apresentam os maiores ndices de reprova o se tratando dos cursos das reas das exatas ou disciplinas pr ticas que requer acompanhamento e aten o aos alunos para que a aprendi zagem de fato seja constitu da Raz o que justifica a concorr ncia alta as poucas vagas dis ponibilizadas por cada centro ou curso Dentre as atividades propostas ao desenvolvimento das atividades de monitoria pro posta ao semestre letivo em 2010 02 buscou al m do acomp
87. conflito e supera o al m de percebermos certa dist ncia dessas a es em rela o pers pectiva de supervis o colaborativa que aqui defendemos Portanto h necessidade de avan o na rede p blica municipal de Caruaru no que diz respeito atua o supervisora nos Centros de Educa o Infantil com um trabalho que tenha como premissa b sica a qualidade da educa o fomentada pela constru o de uma pol tica de forma o continuada desses a supervisores a reconhecendo e valorizando essa dimens o da atua o do a pedagogo a com um projeto claro de a o para a educa o Infantil a fim de que 107 a supervis o e os a professores a caminhem juntos a rumo a melhoria da qualidade de suas a es que ser o refletidas no desenvolvimento profissional e na aprendizagem das crian as Refer ncias BRASIL MEC Lei de Diretrizes e Bases da Educa o Nacional N 9394 96 Bras lia Dezembro de 1996 BRASIL CNE Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de gradua o em Peda gogia RESOLU O CNE CP N 1 DE 15 DE MAIO DE 2006 FRANCO Maria Laura Puglisi Barbosa An lise de conte do Bras lia L ber livro Editora 2008 LAGE Allene Carvalho Lutas por inclus o nas margens do Atl ntico um estudo compa rado entre as experi ncias do Movimento dos Sem Terra Brasil e da Associa o in Lo co Portugal Disserta o de Doutoramento em Sociologia FEUC Coimbra Faculdade de Economia da Cidade de Coimbra
88. criados por esse circulo vicioso sobre a formula o da pol tica social na Am rica Latina S o Paulo Cadernos Prolam USP ano 2 v 02 N 2 2003 FIL RTIGA G B Custos de transa o institui es e a cultura da informalidade no Brasil Revista do BNDES Rio de Janeiro V 14 N 28 P 121 144 dez 2007 FONTES A PERO V 2009 Determinantes do desempenho dos microempeendedores no Brasil Semin rio de Pesquisa IE UFRJ jun MACHADO A F OLIVEIRA A M H C ANTIGO M Evolu o do diferencial de ren dimentos entre setor formal e informal no Brasil O papel das caracter sticas n o obser vadas R Econ Contemp Rio de Janeiro v 12 n 2 p 355 388 maio ago 2008 MILHOMEM A V Trabalho informal precariza o do trabalho e exclus o social em Goi s e no Brasil Revista Anhanguera v 4 n 1 jan dez p 139 155 2003 NERI M Informalidade FGV Ensaios econ micos n 635 dezembro de 2006 SEBRAE Servi o Brasileiro de Apoio s Micro e Pequenas Empresas Economia informal urbana Observat rio SEBRAE julho de 2005 51 N CLEO DE DESIGN 10 A T CNICA DE SKETCHING M O LIVRE NO PROCESSO METODOL GICO DO DESIGN DE PRODUTOS Emilio Augusto Gomes de Oliveira Naiany Keity Nanes de Lira Jos Wilson de Morais Justificativa Na atividade de Design o desenho uma importante meio para externalizar o pensamento possibilitando o desenvolvimento registro e solu es de projeto Como
89. da Educa o Universidade do Porto 2001 DETONI A R Sobre a percep o espacial Rem Rev Esc Minas Ouro Preto v 54 n 1 2001 Dispon vel em lt http w ww scielo br gt Acesso em 23 out 2010 FORTI F S A Uma avalia o do ensino da prototipagem virtual nas gradua es de Design de produto no Estado do Rio de Janeiro Disserta o COPPE Universidade Fede ral do Rio de Janeiro 2005 56 L BACH B Design industrial Bases para configura o de produtos industriais S o Paulo Edgard Blucher 2001 MARTINO J A A import ncia do croqui diante das novas tecnologias no processo cria tivo Disserta o Mestrado em Design Universidade Estadual Paulista Programa de P s Gradua o em Desenho Industrial Bauru 2007 MOREIRA M A Teorias da Aprendizagem S o Paulo EPU 1999 MUNARI B Das coisas nascem coisas S o Paulo Martins Fontes 1998 PIPES A Desenho para designers S o Paulo Edgard Blucher 2010 TAVARES P O desenho como ferramenta universal o contributo do processo do desenho na metodologia projectual Revista de Estudos Polit cnicos Polytechnical Studies Review 2009 57 11 ALTERNATIVAS DE DESIGN SUSTENT VEL PARA CAPTA O DE GUA DA CHUVA A TRAVES DA BIOMIMETICA Emilio Augusto Gomes de Oliveira Naiany Keity Nanes de Lira Justificativa A natureza maximiza fatores como resist ncia estabilidade e harmonia em suas formas e es trat gias de sobreviv ncia Partin
90. da educa o e das rela es sociais Segundo Lib neo 2004 muitos foram os acontecimentos que afetaram a educa o a saber est mulo competitividade forma o flex vel para atua o de maneira polivalente mudan as nas pr ticas nos interesses e valores da escola em favor do capitalismo modifica o nos ob jetivos e prioridades da escola e indu o da altera o na atitude do professor e no trabalho docente Esses acontecimentos ocorrem no espa o escolar por ser este um espa o de forma o de grande parte da sociedade disseminando conhecimentos e valores que atendem ou n o a objetivos sociais mais amplos Com as transforma es ocorridas na sociedade a escola e os profissionais que nela atuam vivem momentos de tens o e inseguran a frente a esse novo cen rio Nesse contexto surgem em meio a v rias discuss es a condi o da profiss o docente e a emerg ncia em ressignificar a identidade do professor na sociedade e dar maior visibilidade ao saber docente Segundo Pereira e Martins 2002 A crise na profiss o docente entendida como a crise de identidade docente de autonomia e reconhecendo que ela tem a ver com a crescente tend ncia de enfraquecimento dos professores em todos os n veis da atividade educativa essa crise n o pode neutralizar o trabalho do professor mas sim deve moti var a reflex o o senso cr tico a liberdade de atua o e os movimentos com bativos de docentes em prol da valoriza
91. das mensagens A inten o da an lise de conte do a infer ncia de conhecimentos relativos s condi es de produ o e de recep o das mensagens infer ncia esta que recorre a indicadores FRANCO 2008 p 24 Utilizamos tamb m a an lise documental que segundo Ludke e Andr 1986 n o s o apenas uma fonte de informa o contextualizada mas surgem num determinado contexto e fornecem informa es sobre esse mesmo contexto p 39 no caso do nosso estudo analisa mos o Plano de Cargos Carreira e Remunera o em que est o contidas as atribui es do su pervisor dentro da rede municipal de ensino cujas informa es serviram de subs dios para responder a algumas perguntas de nossa pesquisa sendo um dos elementos fundamentais nes sa Investiga o que realizamos Pela riqueza do material coletado adotamos como categorias de an lise as fun es dos supervisores na educa o infantil e a identidade profissional Utilizaremos as siglas S1 S2 e S3 para nos referirmos aos nossos sujeitos e assim resguardar a identidade dos mesmos Observando o material coletado atrav s das entrevistas das observa es realizadas e registradas no di rio de campo encontramos aproxima es entre o trabalho desenvolvido pelas 03 supervisoras em quest o Durante a entrevista questionamos aos nossos sujeitos de pesquisa que trabalho faz o supervisor e tivemos como resposta de 100 das supervisoras o trabalho de or
92. de EPI Figura 8 Armaze namento em solo natural Figura 9 Res duos s lidos de constru o e sem coberta dos vergalh es 10 REFER NCIAS ARA JO Nelma Mirian C de Gerenciamento no canteiro de obras Jo o Pessoa UFPB 1998 90 p Apostila Curso de Especializa o em Gerenciamento da Constru o Civil BRASIL Minist rio do Trabalho Portaria n 3 214 de 08 de junho de 1978 NR 18 condi es e Meio Ambiente de Trabalho na Ind stria da Constru o D O U 06 de jul de 1978 MENEZES Guilherme Stoppa SERRA Sheyla Mara Baptista An lise das reas de viv ncia em canteiros de obra II Simp sio Brasileiro de Gest o e Economia da Constru o universi dade Federal de S o Carlos S o Carlos SP 2003 11 2 COMPORTAMENTO F SICO DO BAMBU EM CONTATO COM MEIOS AQUOSOS Douglas Mateus de Lima Humberto Correia Lima J nior RESUMO Uma das defici ncias do bambu refor ando vigas de concreto armado est relacionada baixa ader ncia do bambu concreto resultante da mudan a de dimens o do bambu quando em conta to com meios aquosos A investiga o aqui reportada teve como objetivo quantificar experi mentalmente a varia o dimensional do bambu quando em contato com o meio aquoso Para tanto foram realizados ensaios de absor o de gua ensaios de varia o dimensional em imer s o em gua e em argamassa O bambu utilizado em todas as experi ncias foi da esp cie Den drocalamus gigante
93. de Menezes 1999 sobre Forma o de Palavras na Organiza o Textual das Adivinhas publicado no volume 1 da revista Ao P da Letra constatou que das 23 adivi nhas selecionadas para a pesquisa 19 apresentaram a constru o do tema t tulo no processo de forma o de palavras por composi o 01 apresentou a forma o do tema t tulo por deri va o e 03 adivinhas apresentaram ocorr ncias de tema t tulo por onomatop ias Isto vem confirmar a assertiva de Silva e Koch 1997 quanto import ncia do uso da deriva o e da composi o no processo de forma o do tema t tulo nas adivinhas E mais ainda isto vem ressaltar a import ncia deste estudo para a amplia o da aprendizagem no ensino da l ngua portuguesa Como tema t tulo entende se a resposta dada adivinha A defini o do tema t tulo que vai ser descrito est normalmente associado a espa os paisagens per odos temporais retratos imagens produtos resultantes de uma sucess o de a es compara es e etc Conceitualmente a deriva o configura se quando a um radical s o agregados afixos chamados de prefixos ou sufixos A deriva o prefixal ocorre quando agregado um prefixo ao radical in feliz a deriva o sufixal ocorre quando se adiciona um sufixo ao radical feliz mente a deriva o parassint tica ocorre quando s o acrescentados ao radical ao mesmo tempo um prefixo e um sufixo simultaneamente amanhecer e a deriva o prefixal e sufixal
94. de dados seguida de interven es direcionadas 3 An lise dos problemas encontrados realizada por meio de discuss es com os inte grantes do projeto articulando teoria com a realidade encontrada 4 Plano de A o comunit ria as a es de interven o foram planejadas antes do retorno comunidade aliado aos testes com prot tipos conforme o caso 5 Feedback foi realizada an lise conjunta do efeito das a es no fabrico at o momento subsidiada pela aplica o de uma entrevista as confeccionistas do fabrico de malhas para tamanhos G e XG 3 Referencial te rico 2 1 Ergonomia no processo investigativo e interventivo A Associa o Brasileira de Ergonomia Abergo conceitua ergonomia como o estudo das intera es das pessoas com a tecnologia a organiza o e o am biente objetivando interven es e projetos que visem melhorar de forma in tegrada e n o dissociada a seguran a o conforto o bem estar e a efic cia das atividades humanas ABERGO 2000 apud SANTOS 2009 p 41 A partir do referido conceito foram realizadas discuss es permeadas pelas ergonomias f sica cognitiva e organizacional que s o reas de aplica o da ergonomia Segundo Santos 2009 p 42 a ergonomia f sica considera as caracter sticas da anatomia humana antropome tria fisiologia e biomec nica relacionadas atividade f sica Aplicado ao trabalho seriam as posturas adotadas manuseio de ferramentas e materiais movimentos r
95. de embalagem evolui conforme as necessidades e desejos da sociedade Existe uma identifica o muito forte entre o individuo e os objetos consumidos ele tamb m acres centa que por isso as embalagens devem buscar atingir o imagin rio do consumidor pois dessa forma ajuda a conquistar o cliente Sobre isso MESTRINER 2004 p 18 afirma que a grande for a da embalagem est no fato de o marketing ser uma grande batalha de percep o e n o de produtos Nesse sentido fazer com que o produto seja percebido de certa maneira agregando a ele novos valores e significados Diante dessas afirma es podemos acrescentar que para que o produto se dife rencie dos demais concorrentes no ponto de venda as ind strias devem investir em diferentes maneiras de agregar valores pois o consumidor possui um contato sensorial e intelectual dire to com a embalagem que precisa chamar aten o dos consumidores de forma encantadora e conquistar sua simpatia e entusiasmo para gerar respostas positivas e o usu rio volte a con sumir o produto criando assim um relacionamento entre eles As experi ncias t teis em embalagens Conforme visto anteriormente NORMAN 2004 prop e que as experi ncias sensori ais s o importantes para o diferencial do produto pois a partir dos est mulos que recebemos 67 ao interagir diretamente e indiretamente com o ambiente e com os produtos que geram as e mo es Dessa forma JORDAN 2002 tamb m concorda com a
96. de pr ticas que oferecem subs dios para a conscientiza o e transforma o dos sujeitos e da sociedade Sendo impulsionadora e ao mesmo tempo resultante das lutas dos movimentos sociais na perspectiva de liberta o dignidade e justi a social SOUZA 2003 As lutas desses organismos em si j correspondem a o educativa Da perspectiva de educa o advinda cultura popular tomamos como exemplo a literatura de cordel imersa em caracter sticas leg timas de uma educa o popular aliada cultura regional que segundo Ara jo 2009 p 159 tem o cordel como instrumento de vis es de mundo e de cultura que tem um potencial educativo visto que al m do papel social e cultural que exerce atrav s dele aprende se e se ensina Assim estabelecer uma dial tica que proporcione a difus o do conhecimento por meio de pr ticas culturais e educativas consegue promover o consciente de identidade dos grupos so ciais das culturas e dos pr prios indiv duos fazendo com que essas representa es n o se detenham apenas ao isolamento a constru o de guetos mas conhecendo e apropriando se de outras experi ncias Pois desvelar esta realidade e favorecer uma vis o din mica contextua lizada e plural das nossas identidades culturais fundamental articulando se a dimens o pes soal e coletiva destes processos CANDAU 2008 p 26 5 Resultados As observa es nos permitiram identificar que a educa o popular v
97. de sociali za o com a institui o investigada para construir re interpreta es dos dados no di logo com os sujeitos da pesquisa Esta atividade tem dois objetivos primeiro dar uma devolutiva a insti tui o pesquisada segundo coletar novos dados que ajudem a refinar as an lises CRONOGRAMA on rios An lise dos questio n rios e dos documen tos ee E m RR RS RE S T T Coleta p eos X X Aplica o dos questi X X X An lise relacional dos question rios das diretrizes curriculares XIX X X e dos projetos dos cursos investigados Semin rios de sociali za o da constru o interpretativas dos dados nas institui es investigadas Escrita do relat rio final da pesquisa X o 0 0 TT Jsi Revis o do Relat rio x de Pesquisa REFER NCIAS AGUIAR M S et al Diretrizes curriculares do curso de pedagogia no Brasil disputas de projetos no campo da forma o do profissional da educa o Revista Educa o e Socie 112 dade revista quadrimestral de ci ncia da educa o centro de Estudos Educa o e Sociedade Cedes n 96 especial outubro 2006 Campinas p 819 842 BARDIN L An lise de conte do L analyse de contenu Tradu o de Lu s Antero Reto e Augusto Pinheiro Lisboa Edi es 70 1977 BERNSTEIN B Pedagogia controle simb lico e identidade Petr polis Vozes 199
98. de vista uma possibilidade interpretativa constru da por uma rela o inferencial de natureza s cio cognitiva e que neste caso apresenta se com certa neutralidade Se houver varia o da express o poder haver tamb m varia o de sentido ou seja poder ha ver constru o de outro ponto de vista Observe se algumas outras substitui es poss veis para o termo este fato implicando uma varia o no sentido no modo de compreender a por o anterior resumida la A verdade profunda anomalia do nosso sistema de televis o representa o peso do poder pol tico Esta declara o Esta situa o Esta conscientiza o Esta aliena o Esta men tira provocou uma excessiva fragmenta o da rede privada sobretudo no Centro Sul CONTE 2003 p 178 As novas express es resumitivas podem apresentar o modo como se deve acessar a interpreta o dos enunciados encapsulados As modifica es nas escolhas lexicais podem expressar outras possi bilidades interpretativas sem que haja altera o da por o anterior do texto Basta a substitui o do sin tagma por outro como Esta declara o Esta situa o Esta conscientiza o Esta aliena o ou ainda Esta mentira caso se considere o que est escrito na por o anterior como uma mentira A substi tui o vai depender do modo como se interpreta os enunciados encapsulados resultando assim em um ponto de vista sobre o conte do anterior Assim uma express o r
99. disparida des individuais de renda Uma medida de desigualdade de renda trata se de uma maneira de agregar em apenas um indicador as disparidades de renda de milh es de pessoas Portanto n o surpreendente a exist ncia de diversas formas alternativas de mensurar desigualdade dentre estas formas po demos destacar Coeficiente de Gini ndice de Theil T ndice de Theil L raz o entre a renda dos 10 mais ricos e 40 mais pobres raz o entre a renda dos 20 mais ricos e 20 mais pobres Procurou se centralizar a an lise no Coeficiente de Gini que a medida de desigual dade de renda mais comumente utilizada seu c lculo obtido a partir da Curva de Lorenz formada pelos pontos que unem as propor es acumuladas de renda s correspondentes pro por es acumuladas de popula o onde seus valores est o entre os extremos zero aus ncia de desigualdade e um desigualdade m xima Outro instrumento fundamental na supera o dos problemas que a pobreza acarreta a expan s o do sistema educacional Existem modelos econom tricos que especificadamente s o capa zes de mostrar que investimento em educa o atua como uma das for as geradoras do desen volvimento econ mico de uma regi o e de um pa s pois na medida em que aumenta a produ tividade do trabalho consequentemente promove o crescimento econ mico reduzindo a po breza Portanto a educa o comp e o capital humano como o elemento fundamental para a qualifica
100. diversidade e a singularidade de cada aluno Sendo assim para Carvalho 2000 A forma o inicial de nossos professores precisa ser repensada seja em n vel de segundo grau seja em n vel superior para que possamos encontrar so lu es compat veis com a urgente necessidade de melhoramos as respostas educativas de nossas escolas para todos p 136 Compreendemos ent o que necess rio um esfor o uma buscar de conhecimento por parte do professor em adequar se as necessidades do aluno sem o sentido da vis o a fim de satisfaz las por m preciso estrat gias de ensino e adapta es por parte do professor para oferecer as melhores condi es de aprendizagem para o aluno cego o professor requer uma serie de estrat gias organizativas e metodol gicas em sala de aula S nchez e Romeu 1996 p 69 apud CARVALHO 2000 p 62 Assim para que sejam desenvolvidas tais estrat gias de ensino que possam atender as necessidades educativas dos alunos cegos o educador precisa acredita nas suas praticas educa tivas e na capacidade de aprendizagem destes Sobre isto Martins et al 2008 afirma Ele deve ser competente naquilo que faz reconhecer seus limites e procurar super los a partir da pesquisa de obras afins consulta a profissionais espe cializados em outras reas com vistas a utilizar m ltiplas estrat gias de en sino e avalia o alternativa para atender as necessidades de seus alunos E importante tamb m acreditar
101. do semi rido pernambucano que sofre com longos per o dos de estiagem Devido a este fato os habitantes da referida localidade carecem de recursos tecnol gicos que possibilitem a reserva de recurso h drico de modo a torn los aptos a fazer o uso devido da gua armazenada em suas cisternas Tomamos como op o de trabalho a an lise qualitativa justificada pelo fato de que n o podemos reduzir nossas atividades execu o de vari veis como nos aponta Minayo 1994 Procuramos contudo conhecer o contexto entender e refletir sobre o que ele nos aponta e a partir de ent o tomarmos uma decis o Com o intuito de conscientizar a popula o a respeito do uso racional da gua e aten tar para os poss veis riscos de contamina o advindos do mau uso dos recursos h dricos al m de discutir o impacto da gua nas rela es de ordem ambiental as atividades foram pensadas de maneira que envolvesse toda a equipe encarregada de desenvolver as atividades bem como a comunidade envolvida visto que o saber efetivo s tem possibilidade de ser constru do se houver um processo coletivo de educa o em que a maioria participe tenha acesso a informa es e fa a troca de saberes O saber popular contido nas tradi es dos ve lhos nas lendas e nas est rias dos ndios caboclos negros mesti os imigrantes dos primeiros que viveram confrontado e complementado com o saber cr tico cient fico BOFF 1999 p 136 Como proce
102. e rea de lazer exis tente na comunidade Na segunda procuraremos identificar como os moradores da comuni dade percebem esses espa os Para isso aplicaremos em toda amostra question rios com 170 perguntas abertas e fechadas Na terceira etapa realizaremos com uma representa o de cada escola e posto de sa de question rio direcionado com quest es abertas A seguir delimitare mos os procedimentos que ser o adotados tais como instrumentos para coleta dos dados sujeitos e locais para a realiza o da presente investiga o Instrumentos de coleta de dados Ser o utilizados dois question rios um diagn stico onde obteremos informa es sobre a comunidade para analisar se os moradores conseguem identificar na comunidade as escolas os postos de sa de e reas de lazer que s o oferecidos E outro question rio para os professo res das escolas e funcion rios dos postos de sa de formado por quest es que dizem respeito aos servi os que s o oferecidos por estes aos moradores dessa comunidade Os resultados de ambos ser o comparados para fazer o contra ponto entre a vis o dos moradores que usam o servi o e os que oferecem Estudo da realidade da comunidade a partir de trabalhos produzi dos sobre a mesma Sujeitos Moradores da comunidade escolhidos aleatoriamente sendo de diferentes idade sexo e etnia Professores de cada rea espec fica das escolas que est o localizadas na comunidade funcion rios dos p
103. e espiral material de encaderna o bolas de sopro cartolina fita adesiva emborrachado cola tesoura entre outros Esta proposta est fundamentada em alguns autores que enfatizam a import ncia de se contar e recontar hist ria no processo de constru o do conhecimento Barbosa Melo e Silva e tam b m os PCN s A pr tica de compartilhar narrativas orais atravessa s culos de hist ria da humanidade ainda hoje persiste apesar da inven o da escrita e dos meios eletr nicos Mesmo que menos fre 250 quente em nossos dias os contadores ainda realizam essa m gica enfeiti am a audi ncia utilizando como nico artif cio sua capacidade de contar uma boa hist ria Quando a professora prop e ao aluno a tarefa de produzir um texto na escola deve considerar as condi es em que ele ser produzido Isso significa pensar em para quem para que e qual modo ou ve culo de circula o nosso caso livro colet nea Uma vez que o texto por excel ncia um espa o de interlocu o pode se inferir que o escri tor sempre escreve para algu m As palavras postas no papel esperam por outros olhos por uma conversa ou um debate de id ias anseiam persuadir emocionar ser objeto de infer n cias A palavra que n o lida permanece em estado de espera a palavra que avaliada apenas sob a tica do erro perdeu sua ess ncia est morta Por isso todo escritor tem direito a um leitor Quando um escritor pensa o
104. educa o Existe rela o entre as representa es sociais de tecnologia dos professores e os usos que eles fazem dessas nas aulas de mate m tica A partir do exposto objetivamos nesse estudo refletir sobre o uso da inform tica como recurso did tico no processo ensino aprendizagem a partir da an lise das representa es sociais de tecnologia dos professores de Matem tica Para isso pretendemos Identificar as representa es sociais dos professores de Matem tica acerca das tecnologias Verificar os componentes pedag gicos presentes na metodologia das aulas de matem tica Identificar as tecnologias mais utilizadas pelos professores como apoio pedag gico nas aulas de matem tica Tend ncias Tecnol gicas na forma o de professores de matem tica percept vel a presen a de um marco de transi o em nossa sociedade marco de en trada no s culo XXI que tem como ponto de refer ncia o uso tecnol gico na educa o no entanto necess rio saber como usar o simples fato de ter acesso consider vel entretanto n o t o relevante para o desenvolvimento cognitivo do aluno Portanto necess rio que a metodologia seja adequada a tecnologia caso contr rio o erros continuar o a existir Assim sendo in meras vezes observamos pensamentos retr grados em rela o aos avan os tecnol gicos por exemplo a presen a de dvds notebooks data show calculadora enfim desses recursos em sala de aula n o significa
105. em duas creches p blicas municipais de Bezerros PE localizadas em bairros perif ricos da cidade e que s o consideradas pela comunidade onde ficam situadas refer ncias no atendimento s crian as de O a 6 anos e a Secretaria Municipal de Educa o Constitu ram se sujeitos desta pesquisa professores e coordenadores pedag gicos aos quais trataremos ao longo de nosso texto a fim de resguardar a identidade tanto dos sujeitos quanto das institui es investigadas com nomes fict cios Para Coordenador a pedag gica o CP Professor a da Educa o Infantil PEN creches CA e CB e Secretaria Municipal de Educa o utilizaremos as iniciais SME Consideramos assim que tanto os question rios quanto as entrevistas se nortearam a partir dos objetivos elencados neste trabalho de modo construir possibilidades de aproxima o com as realidades onde diversas situa es imbricadas no que se refere a nossa tem tica e a poss veis respostas ao nosso problema de pesquisa tendo em vista que atrav s da pesqui sa que podemos nos aproximar da realidade vivida que reflete a realidade do mundo e suas transforma es E para an lise dos dados utilizaremos a an lise de conte do onde o ponto de partida da An lise de Conte do a mensagem seja ela verbal oral ou escrita gestual silenciosa figurativa documental ou diretamente provocada Franco 2008 p 19 CONSIDERA ES PARCIAIS Pensar a forma o continuada d
106. encontros a pesquisa de campo contempla uma vasta consulta bibliogr fica em bibliotecas locais acervos particulares sites da internet e outras formas de registro e mem ria As entrevistas foram feitas com 10 sujeitos sendo eles 7 jovens quilombolas 2 mulheres quilombolas e o presidente da associa o quilombola Com base nos autores trazidos na metodologia acreditamos que o nosso entendimento torna mais rico a an lise de dados coletados e um maior esclarecimento da realidade do contexto pesquisado Entre eles Deslandes et al 1994 Gil 2008 Lage 2005 Minayo 1994 Severino 2007 e Montenegro 2007 A cada ida ao campo foram realizados os registros no Di rio de Campo por meio de notas de modo a registrar as nossas experi ncias pensamentos e impress es sobre o campo emp rico Referencial te rico Com o intuito de ampliarmos nossos conhecimentos fortalecer e credibilizar as reflex es acerca do tema proposto utilizaremos um conjunto de autores que discutiram Educa o popular e Religiosidade Mem ria social e comunidade quilombola e Identidade de 126 Resist ncia e ser o apresentados durante o processo deste estudo Dentre eles Paulo Freire 1987 Brand o 2006 Ara jo e Azevedo 2007 Fentress e Wickam 1992 Montenegro 2007 Ferreira e Orrico 2002 Carril 2006 Beckhausen 2004 Hall 2003 Candau 2008 Lage 2005 entre outros Considera es preliminares Retomando a pergunta inicial qu
107. enquanto os pa ses adeptos da democracia substancial defendem a liberdade social dos cidad os As diferentes formas de democracia influenciam diretamente a ado o de perspectivas de desenvolvimento com caracter sticas espec ficas Sen 2000 p 17 apresenta duas concep es de desenvolvimento que nos ajudar o a compreender as pol ticas econ micas e sociais dos pa ses adeptos das duas formas de democracias vistas anteriormente Uma democracia formal conduz a uma vis o restrita de desenvolvimento cuja prioridade promover o crescimento do Produto Nacional Bruto o aumento da renda das pessoas o grau de industrializa o do pa s etc Por outro lado uma democracia substancial est associada a uma id ia de desenvolvimento mais ampla que segundo Sen 2000 visa expans o das liberdades substantivas ou seja a garantia de uma renda suficiente para os indiv duos alimentarem adequadamente toda a fam lia irem ao m dico e comprarem os rem dios que precisam podendo vestir se morar com o m nimo de conforto necess rio ter acesso a uma educa o capaz de form lo como cidad o e inseri lo no mercado de trabalho Nesta perspectiva at mesmo o progresso econ mico depende da capacidade dos indiv duos de se tornarem agentes de mudan as livres e sustent veis de participarem das escolhas sociais e das decis es p blicas Liberdade positiva refere se situa o na qual um sujeito tem a possibilidade de orientar seu pr prio que
108. falta de profissionais habilitados para a doc ncia foi um problema apontado por 75 das supervisoras pesquisadas e esse fato faz com que muitas vezes a pr pria superviso ra assuma a turma ou auxilie o a professor a nas suas atividades deixando de cumprir suas fun es apontadas no documento Para melhor ilustrar essa realidade vejamos o relato da su pervisora S2 Uma dificuldade muito grande pra mim que aqui no Centro s duas profes soras tem forma o pra ensinar o resto tudo pessoal da comunidade que conseguiu emprego com ajuda de algum vereador a eu fico numa situa o dif cil porque tamb m nem posso cobrar muita coisa delas Se eu sei que n o v o dar conta ent o o que eu fa o dar muita sugest o de atividade e ficar na sala com ela ajudando nas tarefas A atraso minhas coisas porque n o posso deixar a professora sozinha na sala quando eu saio pronto Sem pre acontece alguma coisa e tenho que voltar di rio de campo mar o de 2010 7 Documento cedido por um dos sujeitos de pesquisa que enviado a todos os Centros de Educa o Infantil O referido Documento traz as atribui es de todos os cargos que comp em a rede municipal de ensino 106 O depoimento da supervisora traz tona uma realidade altamente complexa que pens vamos est superada em nossa cidade a presen a de professores a sem a forma o m nima em sala de aula fruto do apadrinhamento pol tico Esse procedimento compro
109. fio se enrolam em min sculos n s cuja distribui o aleat ria de nano fibras respons vel pela textura spera e cheia de protuber n cias da teia As pequenas gotas se condensam por toda a teia at chegarem a um tamanho m ximo quando escorregam pelo fio at as articula es da trama onde se unem s outras gotas formando por es maiores de gua Conforme Schemenauer et al 2005 a partir da estrat gia da coleta de gua pela teia das ara nhas uma experi ncia desenvolvida pela Ong canadense Fogquest prop e que a coleta de orvalho da n voa pode ser realizada com redes ou telas esticadas em mastros Desta forma as redes verticais s o constru das em reas altas como colinas ou montanhas Fig 2 As telas captam a n voa e medida que esta desce got culas de gua grudam se na malha da rede Com o tempo um grande n mero de gotas d gua se acumula formando gotas maiores de gua que descem pela rede Essa gua escoa por calhas presas parte inferior da rede e ent o canalizada em reservat rios para a comunidade A captura de n voa tem se mostrado parti cularmente til em comunidades des rticas da Am rica do Sul e do Nepal Figura 2 Redes verticais para capta o Outra abordagem para coleta de gua apresentada por Lee 2010 adv m de um projeto do arquiteto Joseph Cory do Instituto Technion de Israel Ele desenvolveu um equipamento sim ples que tamb m coleta a umidade do ar e produz gua po
110. foram ligados a um sistema de aquisi o de dados digital Ent o os corpos de prova eram colocados em uma caixa d gua de 1000 1 em um ngulo de aproximadamente 45 A extremidade sem impermeabiliza o ficou cerca de 5 cm submersa enquanto a extremidade impermeabilizada ficou cerca de 80 cm sub mersa Durante o ensaio leituras das deforma es foram realizadas em intervalos de 10 s duran te o primeiro minuto em intervalos de 30 s entre o primeiro e quinto minuto intervalos de 1 min entre o quito e o d cimo intervalos de 5 min entre o d cimo e o trig simo minuto interva los de 10 min entre o trig simo minuto e uma hora e em 1 2 3 4 5 6 12 e 24h Para o ensaio de varia o dimensional de imers o em argamassa seguiram se os mesmos pro cedimentos de limpeza e de medi o descritos no par grafo anterior Neste caso os corpos de prova apresentaram dimens es de 0 82 cm de espessura 3 11 cm de largura e 20 cm de com 13 primento e suas extremidades n o foram impermeabilizadas Para cada tipo de argamassa foram preparados 4 corpos de prova sendo dois sem a presen a da regi o nodal e dois com a regi o nodal neste ltimo caso essa regi o ficou localizada no ponto m dio ao longo do comprimento do corpo de prova Todos os corpos de prova foram instrumentados com dois extens metros el tricos um paralelo e outro perpendicular a dire o das fibras do bambu dispostos no ponto m dio de seus comprimentos Os extens m
111. forma o da doc ncia universit ria da perspectiva individual ao espa o institucional Araraquara SP Junqueira e Marin Editores Bras lia DF CAPES CNPq 2010 CHIZOTTI Ant nio Pesquisa qualitativa em ci ncias humanas e sociais 2 Ed Petr po lis RJ Vozes 2001 FREIRE Paulo Pedagogia da Autonomia saberes necess rios pr tica educativa S o Paulo Paz e Terra 1996 IMBERN N Francisco A profiss o docente diante dos desafios da chamada sociedade glo balizada do conhecimento ou da informa o Forma o docente e profissional formar se para a mudan a e a incerteza 6 Ed S o Paulo Cortez 2006 P 36 42 JODELET Denise org As representa es sociais Rio de Janeiro EdUERJ 2001 LIB NEO Jos Carlos Tend ncias pedag gicas na pr tica escolar Democratiza o da es cola p blica a pedagogia cr tico social dos conte dos 20 edi o S o Paulo Loyola 2004 p 19 44 LUDKE Menga ANDR Marli Pesquisa em Educa o abordagens qualitativas S o Paulo EPU 1986 MASSETO Marcos Tarciso Doc ncia na Universidade Campinas Papirus 1998 Compet ncia Pedag gica do Professor Universit rio S o Paulo Summus 2003 MOSCOVICI Serge Representa es Sociais investiga es em psicologia social Petr po lis RJ Vozes 2003 PEREIRA Liliana Patr cia Lemus Sep lveda MARTINS Zildete In cio de Oliveira A iden tidade e a crise do profissional doce
112. geral Assim o direcionamento do texto da rea de exatas est intimamente ligado ao conhecimento da coisa e isto o que leva o autor a se colocar pouco ou nada dentro do tex to CONSIDERA ES FINAIS Neste trabalho pudemos concluir que o uso das express es resumitivas em artigos cient ficos da matem tica e da f sica retomam a por es anteriores do texto se utilizando mais da repeti o do mesmo item lexical na matem tica cerca de 81 1 e na f sica cerca de 89 2 de repeti es Sendo assim a nossa considera o parcial que o comportamento discursivo d se atrav s da imparcialidade como j esperado pelo uso cient fico da linguagem Contudo encontramos tamb m um n mero significativo de retomadas do tipo II nos artigos da matem tica 5 4 por infer ncia s ciocognitiva com o uso de sinon mia Isso indica que em rela o aos 2 4 de ocorr ncias na f sica o comportamento de escrita cient fica na rea da matem tica tende a mostrar se argumentativo com o uso de express es resumitivas que constroem pontos de vistas com car ter subjetivo Isso j indica um fator de distin o entre a escrita cient fica e o comportamento no uso de express es resumitivas em artigos cient ficos 213 REFER NCIAS CONTE M E Encapsulamento Anaf rico In CAVALCANTE M M RODRIGUES B B CIUL LA A Referencia o Orgs S o Paulo Contexto 2003 p 175 190 FRANCIS G Rotula o do discurso um aspect
113. inadequada visto estas ves culas apresentam efeitos cumulativos no organismo O cientista ingl s Alec Bangham descobriu os lipossomas em 1960 Por m somente 20 anos depois foi que as pesquisas em torno dessa estrutura foram intensificadas atualmente alcan ando presen a constante na cosm tica e farmacologia Os lipossomas vem sendo utilizados tanto em ve culos de liberta o controlada de princ pios ativos como para aumentar a incorpo ra o de subst ncias ativas nas c lulas SANTOS et al 2002 Com rela o estrutura os lipossomas s o part culas esf ricas de lip deo cujo tamanho varia de algumas dezenas de nan metros a alguns micrometros Apenas s o vistos com auxilio de microsc pios de alta resolu o S o constitu dos de uma ou mais bicamadas conc ntricas separadas por fases aquosas e englobando um compartimento aquoso interno figura 1 Em 16 presen a de gua se organiza e a determina o da orienta o de bicamada se d pela natureza dos grupos polares e das cadeias carb nicas ISRAELACHVILI 1991 Figura 1 Estrutura de lipossomas Compostos anfif licos constituem os lipossomos Estes se caracterizam por possuir em sua estrutura uma regi o polar hidrof lica e uma regi o apolar hidrof bica Podendo esta ltima ser constitu da por uma ou duas cadeias carbonadas com mais de oito tomos de carbono Fi gura 2 Conforme o m todo de prepara o os lipossomas variam de tamanho e hom
114. instrumentos de desenho como dobradura ou papel de decalque Procedimentos semi anal ticos um ou v rios pontos s o constru dos levando se em conta seus antecedentes e em seguida a figu ra constru da globalmente a partir destes pontos mobilizando se as propri edades de conserva o da simetria de reflex o medida dos ngulos com primentos Procedimentos anal ticos a imagem da figura F obtida ap s constru o dos sim tricos de pontos caracter sticos de F v rtice de pol go nos centro de c rculos LIMA 2006 p 86 Buscamos portanto identificar esses procedimentos de resolu o na produ o dos a lunos que participaram do estudo experimental Objetivo Geral Identificar procedimentos utilizados por alunos do Ensino Fundamental na resolu o de problemas de simetria de reflex o Objetivos Espec ficos Identificar na produ o de alunos procedimentos de resolu o anal ticos Identificar na produ o dos alunos procedimentos de resolu o semi anal ticos Identificar na produ o dos alunos procedimentos de resolu o globais METODOLOGIA Inicialmente visitamos cinco escolas da rede p blica estadual de ensino na cidade de Caruaru Nessas escolas tivemos a oportunidade de conversar com professores de matem tica do sexto ao nono ano do Ensino Fundamental Alguns professores relataram que ainda tinham abordado a simetria de reflex o na sala de aula Outros alegaram que a simetria vem
115. integraram o meio ambiente como uma oportunidade em sua estrat gia de desenvolvi mento Reduziram custos por meio de escolhas tecnol gicas ou inova es procedentes desses novos racioc nios redu o das mat rias primas do volume dos res duos nos aterros princi palmente os mais perigosos utiliza o eficiente de energia abordagens curativas no controle de processo end of the pipe A implanta o e o sucesso de tais abordagens cujo apelido em ingl s win win por serem ao mesmo tempo vencedoras para as empresas e para o meio ambiente dependem invariavelmente de um engajamento permanente da diretoria da empresa e de seus empregados Esta crescente conscientiza o sobre a import ncia da prote o ambiental e dos impactos as sociados a produtos manufaturados e consumidos tem aumentado o interesse no desenvolvi mento de m todos para melhor compreender e diminuir estes impactos Uma das t cnicas em desenvolvimento com este prop sito a Avalia o do Ciclo de Vida ACV No Brasil a norma NBR ISO 14040 descreve os princ pios e a estrutura para se conduzir e relatar estudos de ACV e inclui certos requisitos m nimos ABNT 2001 Neste cen rio a ACV fundamental para a economia Cada uma das etapas da vida do produ to gera inputs e outputs que ter o impactos sobre o meio ambiente Essas etapas devem ser analisadas desde a concep o do produto porque cada uma cont m um potencial de otimiza o ambiental
116. meio dela O pesquisador organiza um conjunto de quest es sobre o tema que est sendo estudado mas permite que s vezes at incentive que o entrevis tado fale livremente sobre assuntos que v o surgindo como desdobramentos do tema principal 2004 p 70 Foi objeto da investiga o a an lise documental sobretudo do Projeto Pol tico Pedag gico o levantamento do hist rico da institui o a observa o do cotidiano escolar que se r registrada em di rio de bordo e foi feito um registro fotogr fico dela Interessou aos autores desse trabalho verificar o incentivo que a gest o d participa o de pais alunos mestres e demais sujeitos da comunidade escolar nas quest es que impli cam de decis es quanto aos rumos das pr ticas na institui o Em conversas informais podem se verificar as prioridades a serem desenvolvidas durante o ano letivo da escola e que convocam a colabora o de todos como por exemplo as oficinas oferecidas pela escola com a colabora o de alguns pais volunt rios em que mesmo com a presen a de crian as envolvidas com drogas vivendo num espa o de viol ncia social e fa miliar a escola sempre o lugar de novas oportunidades promovendo assim o educando Nessa perspectiva se est de acordo com PARO 2008 p 119 quando ele diz 241 A escola estar contribuindo para a transforma o social n o apenas quando promove a transmiss o do saber tamb m quando consegue concorrer pa
117. na capacidade que eles t m de aprender e de desenvolver suas potencialidades p 151 Entendemos que a educa o deve ter por objetivo a emancipa o e forma o de qual quer aluno esta tem um papel primordial na forma o e exerc cio da cidadania dos discentes Isso requer do professor habilidades e criatividade para transmitir al m de um saber cr tico e de uma enorme curiosidade ligada a interesses acad micos Carvalho 2000 p 168 169 Portanto acreditamos que o professor possuir um papel fundamental no desenvolvi mento da aprendizagem dos alunos cegos O docente precisa acreditar em sua capacidade de transformar a realidade em sala de aula e acreditar tamb m na capacidade de aprendizagem do seu aluno cego fazendo com que as suas necessidades educacionais sejam satisfeitas Metodologia O nosso estudo est sendo desenvolvido numa escola estadual na cidade de Caruaru em um bairro no centro a qual se colocou o nome fict cio de Escola Estadual Inclusiva a fim de preservar a identidade da mesma A maioria dos alunos atendidos pela institui o per tence a uma camada de n vel econ mico baixo S o cerca de 1800 alunos distribu dos em 32 turmas tendo o quantitativo de 65 professores entre efetivos e contratados 166 Para desenvolvermos este estudo com procedimento de pesquisa nos detemos a uma pesquisa qualitativa que nos possibilitar uma analise da realidade do objeto em estudo As sim Oliveira 2
118. na feira teve por intuito contribuir com a compreens o desse fen meno e durante o percurso entender as necessida des e os desejos do p blico alvo a fim de criar produtos e servi os adaptados aos anseios des ses consumidores Metodologia Para estudar o consumo de moda na feira optou se por realizar um estudo de caso por se tratar de um fen meno contempor neo dentro de um contexto de vida real YIN 2005 No intuito de melhor entender sua din mica o processo investigativo se deu por meio de uma pesquisa qualitativa por considerarmos que o conjunto de fen menos que ocorre na feira n o pode ser quantificado pois como afirma Minayo 1998 o cen rio envolve um universo de significados motivos atitudes e aspira es que ser o melhor compreendidos se estudados em profundidade Desse modo os procedimentos metodol gicos empregados foram pesquisa explorat ria levantamento bibliogr fico e documental na c mara dos sulanqueiros e no SEBRAE observa es emp ricas elabora o de roteiro semi estruturado entrevista com 15 consumido ras 7 da marca Rosa Rio e 6 da marca Edmilly Foram tamb m entrevistadas uma designer 219 da empresa Rosa rio e a empres ria da marca Edmilly seguida da sistematiza o e an lise dos dados Fundamenta o Te rica Vestu rio de moda na Feira da Sulanca O termo Sulanca significa helanca vinda do sul est relacionada com a origem da feira no final da d cada de 1960 em Santa Cruz d
119. necessariamente na transmiss o de conte dos Mas indubitavelmente do n o aprofundamento do aparato ideol gico do curr culo impedem os sujeitos a ver como uma dimens o relacional a pedagogia e o meio de agir sobre 6 APONTAMENTOS PRELIMINARES 2 Em reconhecimento que necess rio lutar contra os instrumentos ideol gicos que investem na introje o de sujeitos passivos Se o curr culo o cora o da escola a educa o o oxig nio portanto infere se a desmistifica o de qualquer conhecimento ou forma de conhecer que serve a manter e conservar posi es permanentes nas rela es sociais Quando nos questionamos qual a concep o de curr culo dos professores da educa o b sica Quer amos evidenciar as formas de atua o dos mesmos muito mais do que fazer a leitura conceptual Nessa medida pudemos tomar a presen a marcante dos pressupostos de um curr culo tradicional expressada pela postura de executores At a nada de t o novo Mas podemos corresponder que isto n o seja tomado ao p da letra mas o que seja mais relevante destacar que a forma de distanciamento entre curr culo aluno sociedade um ponto chave a 233 ser considerado que perpassa at mesmo se a escola enquanto organiza o se ocupa em discutir com os docentes a democratiza o do curr culo mesmo que o fa a as entrevistas nos evidenciou a chave na rela o de poder tomada no desempenho pedag gico Podemos depurar ta
120. necessidade de buscar enten der os prazeres que os produtos proporcionam aos usu rios e que as sensa es f sicas corres pondem a um grande fator de decis o na escolha destes Com isso conclu mos que o uso do design visceral na cria o de embalagem se torna extremamente necess rio pois no primeiro impacto que feita a decis o de escolha e dife rencia o do produto dos demais concorrentes diante do ponto de venda Acrescentamos ain da que conforme a afirma o de NORMAN 2004 de que o toque e as sensa es s o de ex trema import ncia para avalia o de um produto dessa forma as embalagens tamb m devem oferecer experi ncias t teis para fornecer respostas positivas aos usu rios Alguns exemplos podem ser observados FIGURA 2 Embalagens de sucos de frutas criados pelo Designer Japon s Naoto Fukasawa Que possui uma simula o da textura da fruta Figura 3 Embalagens especiais da Vodka Absolut em homenagem ao Rock and Roll feita de couro com taxinhas e em homenagem a Discoteca feita de espelhos simulando um globo espelhado Figura 4 Estudo de uma embalagem de Whisky termo sens vel desenvolvida por um estudante de design 68 Dessa forma podemos ver que as embalagens que proporcionam tais experi ncias con cordam com todas as teorias contextualizadas nesse artigo e gera a necessidade de um estudo aprofundado analisando as respostas dos usu rios e a rela o deles com essas embalagens Conclus
121. nifica o de refra o retradu o BOURDIEU 2004 das pol ticas curriculares implemen tadas pelo governo federal A hist ria dos sujeitos e da IES a serem investigadas n o significa apenas a passagem do tempo e o registro dos fatos o ch o em que se processou a partir da reflex o e da mobiliza o a desconstru o e a reconstru o de suas identidades pessoais e institucionais e das pol ticas internas e externas de forma o dos profissionais em estudo 109 Esta pesquisa inscreve se no Campo da Forma o dos Profissionais da Educa o centrando nos estudos das Teorias do Curr culo da Pol tica Educacional do Conhecimento e da Teoria da Complexidade MORIN 2000 PRIGOGINE 2002 1996 Nosso ponto de partida que a contextualiza o das pol ticas curriculares se proces sa no movimento de globaliza o Movimento este entendido n o apenas como processo line ar ou uniforme e ou consensual por isso podemos falar sobre globaliza es Santos ressalta que a globaliza o de fato uma constela o de diferentes processos de globaliza o e em ltima inst ncia de diferentes e por vezes contradit rias globaliza es 2002 p 55 Pelo seu car ter complexo contradit rio ambivalente e multifacetado n o tratamos desta tem tica pelo vi s do determinismo globalizante como se esse fen meno difuso fosse evolu o natu ral e inconteste da sociedade o caminho civilizat rio da humanidade Assim
122. no final do livro ou que estava presente nos livros e por esse motivo n o abordava tal conceito com os alunos Outros ainda afirmaram n o acreditar que seus alunos pudessem aprender esse conceito tendo em vista o n vel de complexidade do mesmo Por esse motivo a coleta de da dos n o foram realizadas nessas escolas Sendo assim utilizamos os dados coletados por ou tro participante do projeto O estudo experimental foi implementado junto a noventa alunos do sexto ao nono ano do ensino fundamental de duas escolas p blicas uma municipal e outra estadual na cidade de Caruaru tendo em vista que os professores dessas escolas j haviam trabalhado com a si metria de reflex o Esses alunos responderam dois problemas de identifica o dessas figuras e um problema de identifica o e constru o de eixos de simetria de alguns pol gonos Por m analisamos apenas os seis problemas de identifica o e de constru o de figuras sim tricas Vale ressaltar que solicitamos aos alunos para justificarem suas respostas Os problemas fo ram propostos sobre papel branco e quadriculado e os eixos foram dados com orienta o ver 17 Os dados utilizados nesta pesquisa foram coletados pelo mestrando Di genes Maclyne Bezerra de Melo do Programa de P s Gradua o em Educa o Matem tica e Tecnol gica EDUMATELC orientando da Profa Iranete Lima e participan te do projeto MELO 2010 236 tical horizontal e obliquo Essas foram portant
123. nossos objetivos iremos realizar um estudo te rico interdisciplinar buscando apreender vis es diferenciadas sobre a pr tica administrativa na sociologia administra o p blica e privada filosofia hist ria economia e ci ncia pol tica Para coletar nossas informa es nos utilizaremos tamb m de peri dicos com publica es so bre a cultura e os empreendimentos empresariais Para a an lise do material selecionado utili zaremos os procedimentos da an lise de conte do que segundo Thiollent 1987 mostra se como um instrumento eficaz para este tipo de pesquisa se constituindo na principal t cnica empregada para a abordagem da observa o indireta 46 Optamos ainda por uma abordagem qualitativa da t cnica de an lise de conte do cujas infer ncias segundo Bardin 1979 s o feitas sem se recorrer frequ ncia de apari o de elementos contidos no material de an lise Os indicadores capazes de nos proporcionar infe r ncias significativas ser o utilizados em nosso trabalho de acordo apenas com sua apari o ou aus ncia Os fatores relevantes para essas escolhas dizem respeito ao tipo de material utilizado em nossas an lises e sua rela o com o objetivo final da pesquisa por um lado os documentos que iremos estudar n o apresentavam caracter sticas singulares em sua forma de express o o que impedia infer ncias a partir da frequ ncia dos elementos contidos no material e por ou tro nosso objetivo a an lis
124. o A partir desse breve estudo sobre o design experiencial vimos que no design visceral que o usu rio tem o primeiro impacto com o produto e que por isso esse deve possuir atrati vos visuais mas nas experi ncias sensoriais proporcionada por eles onde est o grande dife rencial Isso tamb m pode ser visto no design de embalagem pois para que o produto se dife rencie dos demais concorrentes ele tamb m deve fornecer um primeiro impacto visual no pon to de venda e gerar repostas positivas A partir disso prop e se a formula o de um projeto de monografia para a gradua o em Design da Universidade Federal de Pernambuco a partir desse artigo de estudo de referen cial bibliogr fico para analisar a partir de m todos de pesquisas as experi ncias t teis dos usu rios ao manipular embalagens aliment cias que possui tais atrativos sensoriais Refer ncias BUCCINI Marcos Design experiencial em ambientes digitais Um estudo do uso de expe ri ncias em web sites e junto designers e usu rios de internet 2006 114 f Disserta o Mes trado em Design Centro de Artes e comunica o N cleo de Design Universidade Federal de Pernambuco Recife 2006 CORRADINI Andr a Consumo hed nico e satisfa o em compras on line fantasia ou realidade 2003 112 f Disserta o Mestrado em Administra o Centro de Ci ncias So ciais Aplicadas Universidade Federal de Pernambuco Recife 2003 J SK Vesa MATTELM
125. o das chuvas no tempo e no espa o N o h per odo fixo nem lugar certo para chover Essa varia o de tempo e espa o dificulta mas n o impede a boa conviv ncia com o ambiente Portanto segundo Gaspar 2010 a quest o da seca n o se resume falta de gua A rigor n o falta gua no Nordeste Neste caso para resolver a sua m distribui o e as dificuldades de seu aproveitamento s o necess rias solu es mais eficientes principalmente as que utili zam tecnologias apropriadas e sustent veis Na natureza toda forma se adapta a uma fun o tudo reciclado e renovado a coopera o generalizada e a diversidade fator preponderante na estabilidade e na capacidade de recupe ra o Segundo Podborschi et al 2005 existem reas na ci ncia que estudam estes princ pios b si cos da natureza construtivos tecnol gicos formais etc e a aplica o destes na procura de solu es para os problemas da humanidade 59 De acordo com Benyus 1997 existem tr s fatores que descrevem estes novos campos de estudo da ci ncia 1 Natureza como o modelo Estuda os modelos da natureza e imita os ou utiliza os como inspira o no processo de Design com o intuito de resolver os problemas humanos 2 Natureza como uma medida Utiliza o padr o ecol gico para julgar a relev ncia das inova es ou seja o que funciona o que apropriado e o que dura 3 Natureza como um mentor uma nova forma de observar
126. o individual dos trabalhadores nos setores mais produtivos da economia Langoni 1975 Sen 2000 confirma tal id ia quando exp e que com maiores capacidades as pessoas tenderiam a ser mais produtivas e obter rendas mais elevadas Portanto um acesso digno a educa o poderia ser interpretado como uma maior capacidade que pode ser fornecida aos indiv duos atrav s de pol ticas econ micas adequadas Fundamentado nas an lises de Sen Lopes 2003 considera fundamental o acesso a alguns bens e servi os sem os quais as pesso as n o poderiam ter uma vida digna Dentre tais servi os estaria o acesso a educa o Pode mos destacar tamb m gua pot vel coleta de lixo acesso a transporte coletivo A universali dade a caracter stica fundamental desta abordagem vez que tais necessidades est o em qualquer indiv duo Assim parte do conceito da pobreza que permita ao indiv duo perceber sua pr pria situa o social Nas ltimas d cadas muitas pol ticas tem se desenvolvido com o prop sito de amenizar os efeitos da pobreza Neste contexto importante ressaltar que alguns pensadores associam os problemas da pobreza ao fato das pol ticas sociais em geral n o atenderem aos mais necessi tados e as que atendem n o cumprem adequadamente seus objetivos sociais 35 MATERIAIS E M TODOS O estudo utilizou dados anuais apresentados no IPEA referentes aos anos de 1981 at 2007 O prop sito ao construir esse modelo determinar as
127. o metas estrat gias e objetivos a serem atingidos ao lon go das viv ncias escolares Foi com base nisto que foi proposto o seguinte dentro do Pro jeto Pol tico Pedag gico para a escola do qual investigou se Realizar reuni es de pais e mestres dando nfase aos plant es pedag gicos Reduzir ndices de evas o e repet ncia Aprimorar a gest o democr tica desenvolvida pela escola Atender o aluno que freq enta a escola assegurando a sua perman ncia Reunir o conselho escolar para juntos discutirmos os avan os obtidos e acompanhar mos a execu o do Projeto Pol tico Pedag gico da escola usando transpar ncia quanto a presta o de contas dos recursos financeiros Projeto Pol tico Pedag gico A partir das discuss es e propostas organizadas pelo conjunto de sujeitos assim compre endido demonstra um longo caminho a ser percorrido num trabalho coletivo e ao mesmo tempo cansativo em que gestor professor e demais atores necessitam vigiar se e ajudar se na busca pelas conquistas a serem alcan adas muito embora se encontre obst culos falta de recursos ou mesmo de est mulo 4 CONSIDERA ES PARCIAIS A partir das investiga es e observa es feitas na escola Lugar de Aprender sobretudo do seu Projeto Pol tico Pedag gico e da colabora o de todos os membros da institui o foi poss vel perceber a participa o ativa da comunidade escolar frente as quest es que envolvem a gest o e os problemas e
128. o social e de sua ado o por alguns grupos de consumidores Essa ado o acontece em diferentes fases introdut ria ado tada por um n mero pequeno de inovadores de aceita o adotada por grande parte da popu la o de regress o quando a roupa por exemplo atinge seu estado de satura o social entra em decl nio e fica obsoleta sobretudo quando surge outra inova o Desse modo segundo a vis o difusionista no estado de matura o que a moda se torna popular Entretanto no que se refere moda dispon vel para tamanhos G e XG mesmo que alguns profissionais j apresentem trabalho nesta rea a exemplo da grife italiana Elena Mir ainda um nicho pouco explorado Sobretudo no Brasil onde tem aumentado a obesidade feminina E segundo Brugnera 2006 essas mulheres t m encontrado dificuldades na aquisi o de roupas confort veis e esteticamente agrad veis Revela se portanto um mercado onde existe uma necessidade de se projetar vestu rio que al m de atender a fatores est ticos levem em considera o fatores sociais econ micos tecnol gicos e ergon micos recomenda Niemeyer 1998 apud SANCHES 2008 Martins 2008 acrescenta que do ponto de vista ergon mico o corpo humano e suas dimens es o ponto de partida para cria o e projeto do vestu rio Para Brugnera 2006 muitas das dificuldades de caimento e acomoda o no corpo se encontram na parte projetual sobretudo na forma definida na modelagem
129. obra de Foucault 1988 quando ele diz que o casamento heterossexual possu a a finalidade de procria o para assim gerar mais riqueza Igreja e aumentar as rela es de poder do Clero sobre o povo ao afirmar o que ou n o pecado neste caso relacionado s diversidades sexuais um Considera es Parciais Diante do que foi estudado constatou se que no momento da Parada da Diversidade a comunidade LGBT atinge o pice no que se refere politiza o de seus militantes e a o cole tiva Este momento os p e em pleno exerc cio da democracia No entanto fora dela ainda h muitas territorialidades a serem conquistadas Um dos desafios do movimento atualmente aprovar Projetos de Lei que tramitam no Congresso Nacional para isso precisam eleger candi datos que sejam favor veis causa e pauta de reivindica es desse singular segmento social A pergunta inicial foi respondida na medida em que podemos observar algumas a es e estrat gias do movimento LGBT dentro das marchas da diversidade O que vimos foi uma estrat gia de luta que atrav s do misto de festa e milit ncia atrai uma grande quantidade de pessoas gerando assim visibilidade pol tico social P de se ver como atuam na medida em que ouv amos os gritos por justi a social expressos nos trios que educam e conscientizam a popula o LGBT e n o LGBT que est o presentes no evento e cartazes com dizeres que proli feram e fomentam uma reflex o cr tica na
130. ocorre quando h um prefixo e um sufixo na forma o da palavra in feliz mente A deriva o regressiva diz respeito ao uso dos voc bulos derivados de formas verbais abra o e a deriva o impr pria diz respeito ao enquadramento de uma mesma palavra em outras classes gramaticais violeta cor adjetivo e violeta flor substantivo A composi o refere se forma o de novas palavras ocorrendo quando dois ou mais radicais se combinam Pode acontecer por meio da justaposi o que a uni o de palavras ligadas por h fen as quais mesmo ap s a jun o mant m a sua autonomia fon tica assim com eram antes da composi o m dico cir rgico ou por aglutina o quando ocorre a uni o de duas ou mais palavras que est o subordinadas a um nico acento t nico fazendo com que uma das palavras sofra altera o na sua grafia ou na sua pron ncia fidalgo Por ltimo define se a onomatop ia como a reprodu o de sons e ru dos toc toc que tamb m s o muito utilizados como respostas das adivinhas Menezes 1999 152 d exemplos de adivinhas no uso dos processos de forma o de palavras 1 Por deriva o sufixal Responda bem depressa Se as crian as tivessem que ir para o ex rcito Em que arma elas serviriam Resposta Infantaria Segundo Menezes nessa adivinha a resposta deduzida atrav s da alus o aos termos cri an a e ex rcito mas para isso necess rio existir o conhecimento pr vio de que o radical
131. onde os custos apresentam se como um importante fator As barreiras para o desenvolvimento das micro e pequenas empresas devem ser eliminadas principalmente quando se fala em acesso a linhas de cr dito qualificando microempres rios agilizando canais de comercializa o cri ando regimes especiais fiscais etc Pode se falar de informalidade do ponto de vista do traba lhador ou das firmas O que faz com que as organiza es informais assemelhem se quanto escassez de capital a caracter stica decorrente de uso de tecnologias obsoletas estruturas pouco organizadas mas com uma l gica de funcionamento id ntica a de qualquer firma obje tivando o lucro CACCIAMALI SILVA 2003 Se a economia informal cresce tem se uma redu o na receita dos tributos e consequentemente ser posto a disposi o da sociedade uma menor quantidade de bens e servi os p blicos o que acarretar em menor bem estar para a sociedade Se as cidades crescem rapidamente em pa ses em vias de desenvolvimento n o significa que se ter um aumento dos postos de trabalho ou seja os postos de emprego n o crescem na mesma propor o que a evolu o tecnol gica muito pelo contr rio s o perdidos rapidamente e para serem inseridos novamente leva algum tempo favorecendo a informali dade Esse efeito pode ser evidenciado com os pequenos neg cios nas cidades do P lo de Confec es do Agreste Pernambucano Caruaru Toritama e Santa Cruz Nesse sentido o
132. p 30 Nessa perspectiva entende se gestor como aquele que respons vel pela organiza o e xecu o participa o nas a es constru das no coletivo com professores comunidade que viabilize o desenvolvimento do ensino aprendizagem na intera o escola sociedade a par tir do que chamamos de gest o democr tica participativa diz GADOTTI 2008 p 47 0 princ pio da gest o da escola implica uma completa mudan a do sistema de ensino Para que essa gest o democr tica aconte a necess rio tomar como alicerce o Projeto Pol tico Pedag gico o qual de acordo com LIBANEO 2007 p 178 O Projeto Pol tico Pedag gico composto com o objetivo de descentralizar e democratizar a tomada de decis es pedag gicas jur dicas e organizacionais na escola buscando maior participa o dos agentes escolares 239 Esse processo de constru o do PPP passa pela compreens o de que a escola n o uma mera reprodutora de conhecimentos ela antes de tudo formadora de cidad os para a vi da estes indiv duos ao se formarem devem ter desenvolvidas entre suas compet ncias aquela de conseguir participar conscientemente no meio em que l vive Cidad o aque le que participa do governo e s pode participar do governo quem tiver poder liberdade e autonomia para exerc lo GADOTTI 2008 p 37 Cabe a escola dispor de instrumentos que facilitem a aprendizagem perman ncia dos sujeitos e sua emancipa o Discutir o que deve ser
133. penitenci rio brasileiro no que diz respeito a import ncia dos direitos hu manos e de uma educa o de qualidade para a ressocializa o de detentos vive grandes difi culdades Infelizmente vivemos em um espa o onde s ries de injusti as sociais s o cometi das como tamb m nos deparamos com um p blico alvo que o neoliberalismo entende que a forma mais correta de puni o o encarceramento encarceramento este muitas vezes desu mano e que o acesso a educa o para essas pessoas que se encontram privadas de liberdade algo desnecess rio e caro aos olhos do estado Tanto que a educa o algo secund rio na vis o do estado e necessita ainda mais de uma aten o maior O limite da pris o como espa o educativo e as limita es encontradas por educadores e alunos detentos para construir um espa o educativo dificulta consideravelmente o desenvolvimento do detento como ser huma no e que precisa urgentemente ser assistido pelo estado assim como ter seus direitos verda deiramente assegurados respeitados de acordo com o que diz a Constitui o Brasileira de 1988 A declara o Universal de direitos Humanos e a LEP Lei de Execu o Penal de 1984 Como tamb m a aplica o de novas pol ticas de car ter social que considere a educa o como instrumento importante de media o na ressocializa o de detentos e que ao mesmo tempo discuta os limites da pris o como espa o s cio educativo Analisar a contradi o de educar em
134. pleno da cidadania em uma sociedade democr tica Para este atendimento faz se necess rio dois conceitos intersetorialidade e governan a A intersetorialidade imp e se como necessidade e tarefa que se devem ao reconhecimento da desarticula o institucional e da pulveriza o na oferta das pol ticas sociais MEC SECAD 2009 b p 43 Fica aqui um novo conceito para o papel do estado que d um passo adiante concep o pragmatista O Estado colocado como coordenador das pol ticas setoriais fica com o Estado a capacidade de comando e de dire o e ainda de implementa o este dotados de poder e legitimidade no processo decis rio de pol ticas p blicas para que al m de fortalecer contextos democr ticos se possa alcan ar objetivos comuns a um menor custo o que poten cializa novas a es MEC SECAD 2009 b p 43 Para a implementa o do programa Mais Educa o o que tamb m se destaca como novidade a metodologia do Bairro Escola que apresenta cinco princ pios b sicos Transcend ncia Permeabilidade Co responsabilidade Conectividade Pluralidade MEC SECAD 2009 a p 45 Estes princ pios confirmam a educa o numa tica de uni o de for as entre escola e comunidade expandindo as fronteiras do conhecimento desenvolvendo a educa o a partir de uma uni o de for a de trabalho uma a o integral que envolve tanto a escola como a comunidade Neste caso
135. pobreza na qual a vari vel dependente P do mode lo logit uma dummy que apresentar valor igual a um no caso do indiv duo ser pobre e zero no caso dele n o ser pobre Aqui nos resumimos a trabalhar com a vari vel dependente assu mindo valores entre zero e um no qual quanto mais pr ximo do valor m ximo maior ser o ndice de pobreza na regi o e quanto mais pr ximo de zero menor ser esse ndice Com a an lise desse modelo foram observados quais vari veis seriam estatisticamente significantes e foram feitos os devidos testes que cabiam no momento Um segundo modelo foi proposto com o objetivo de estimar o impacto das vari veis sobre a pobreza nos estados selecionados A metodologia utilizada baseia se em logaritmizar as vari veis de modo que os coeficientes obtidos representam as elasticidades As elasticidades s o utilizadas para calcular as contribu i es das vari veis independentes para redu o da pobreza Tamb m foi observada essa con tribui o isoladamente na Bahia em Pernambuco e no Piau In P In Bo B In L Bo In A Bs In 6 u RESULTADOS Tendo em vista o primeiro modelo apresentado P Bo B L B gt A B3G u Os resultados dos testes e do modelo econom trico s o apresentados na tabela 1 Tabela 1 An lise de Regress o da vari vel pobreza BAHIA PERNAMBUCO PIAU Teste Teste Teste Pobreza Coeficiente t Coeficiente t Coeficiente t Horas de trab 0 025
136. por respeito iguais aparece a outro elemento da democracia que a igual dade De fato um casal homossexual n o tratado da mesma forma que um casal heterosse xual em um espa o p blico como um shopping center por exemplo Esta uma das in meras situa es de discrimina o e viol ncia que a popula o LGBT vivencia no cotidiano 175 Para se convencer de que esse ju zo ainda se aplica aos dias atuais bastaria prestar aten o profus o e trangiiilidade com que express es de humilha o ofensa e xingamento referidas a supostas transgress es da heterossexua lidade s o ditas em qualquer situa o social nos est dios de futebol na sala de aula nos programas humor sticos de televis o nas reuni es de trabalho ou no botequim SIM ES E FACCHINI 2009 p 25 J na Parada o que perceb amos era uma gama de diversidades que fazia jus ao nome do evento L sbicas Gays Bissexuais Transg neros Heterossexuais simpatizantes entre outros participavam do evento tamb m de maneira diversificada seja dan ando conversando bebendo observando gritando sorrindo discursando caminhando O movimento LGBT uma dos poucas organiza es que une milit ncia e festa numa estrat gica e bem sucedida a o de atrair p blico suficiente para chamar aten o parar avenidas e fluxos do tr nsito e causar visibilidade pol tica e social desmontando assim o repert rio das for as conservadoras ao insistir numa nica
137. por causa dos baixos pre os 68 dos comerciantes residem em Caruaru 37 das mercadorias s o fabricadas na cidade 64 das mercadorias vendidas s o confec es Efetua o das vendas Cheques pr datados Cheques 8 25 vista 4 25 EO Dinheiro 87 50 Fonte www feiradecaruaru com br Neste cen rio desenvolvido na cidade de Caruaru que por sua vez apresenta 289 086 habitantes IBGE 2007 concentrados em 928 km e que conta com um importante p lo de confec es dispondo de in meras pequenas e m dias empresas ligadas a este setor econ mi co em sua maioria artesanais al m de ser uma cidade distribui o por possuir excelente loca liza o geogr fica identificamos todo um processo de comunica o peculiar e vigente ao meio Segundo Solomon 2005 este problema do n o conhecimento imediato do receptor no n vel mercadol gico se d pela exist ncia de diversos tipos de consumidores e n o apenas um tipo espec fico A medida que o feirante reconhece o tipo de comprador no caso o seu p blico alvo e seu estado de esp rito ele passa a buscar um estilo de comunica o que seja comum e ade quado A preocupa o dessa classe varejista vai al m da busca de reconhecer o seu receptor Os comerciantes tentam atra lo das mais diversas formas poss veis para da mostrar seus produtos variedades enfim barganhar o cliente rec m conquistado Entre as mais diversas formas de comunicar e atra
138. porque feito de cabe a mesmo Analisando se as respostas dos entrevistados quando se pergunta a respeito de uma 49 poss vel organiza o em cooperativas Y5 observa se que na cidade de Caruaru existe uma grande resist ncia a esse tipo de organiza o 62 31 o que tamb m ocorre em Santa Cruz 60 66 J em Toritama as respostas foram melhores 52 31 A raz o do resultado de Toritama pode dever se ao fato desses trabalhadores fazerem parte da Associa o de Feiran tes ou seja j se encontram organizados de alguma forma Alguns feirantes at ressaltaram que o cooperativismo seria de grande utilidade pois comprariam o tecido jeans no caso de les em grande quantidade diminuindo assim o custo recebendo consequentemente um lucro maior em rela o ao atual DISCUSS O O P lo de Confec es do Agreste Pernambucano concentra grande volume de pequenos fa bricos caseiros Este setor muito forte na economia da Regi o garantindo o sustento de v rias fam lias muitas vezes sem amparo social ou legal O empreendimento denominado co mo Feira da Sulanca que contempla o chamado mercado de trabalho informal absorve pes soas desempregadas que come am sem nenhuma qualifica o e em pouco tempo de pr tica j est o adaptadas s atividades desempenhadas aprendem na grande maioria das vezes no dia a dia do trabalho e n o em cursos espec ficos As feiras recebem semanalmente um n mero consider
139. primeiros dados obtidos nos levaram a perceber que as pr ticas educativas da educa o Xukuru dentro ou fora do espa o escolar s o conduzi das pelos saberes e tradi es do povo Por isso as pr ticas educativas na escola est o direta mente ligadas cultura Xukuru e isso se refletem desde os eixos norteadores do Projeto pol tico pedag gico at a efetiva o desses eixos pelos os professores em sala de aula com as aulas de arte ind gena ci ncias religi o entre outras Por m um aspecto bastante relevante no processo educativo ind gena e neste caso na forma o do novo guerreiro do Povo Xukuru s o as pr ticas educativas desenvolvidas al m da escola na comunidade S o essas pr ticas que ir o validar todo conhecimento que repassado ou produzido na escola pois como nos disse ram os sujeitos ndio j nasce ndio por m o conv vio com a comunidade e com as tradi es cultura e ideais do seu povo que as crian as e jovens ir o abra ar a causa e se sentirem e atuarem de fato como ndios Xukuru lutando para terem sua identidade visibilizada Por isso espa os como os rituais religiosos a dan a do Tor o repasse de experi ncia dos mais velhos para os mais novos s o pr ticas educativas determinantes no processo formativo Xu kuru e que influenciam diretamente as pr ticas desenvolvidas no ambiente escolar pois para os ind genas o processo educacional deve ser conduzido tomando como base os saberes d
140. produ o nacional de jeans A pesquisa realizada pelo SEBRAE Pernambuco FADE RAPOSO amp 90 GOMES 2003 aponta uma movimenta o no setor de R 1 73 bilh es por ano o que corres ponde a 77 mil empregos diretos e indiretos e 12 mil empresas formais e informais Diante dos dados apresentados pretende se ao final deste trabalho apresentar algumas solu es tecnol gicas de car ter sustent vel para esta importante regi o do Estado de Pernambu co Estas estrat gias dever o permitir melhorias sociais e econ micas tais como a oferta de emprego e renda popula o e benef cios para a preserva o do meio ambiente Segundo Sachs 2004 o desenvolvimento sustent vel possui dimens es que se referem n o s a distribui o dos diversos ambientes na superf cie mas ainda s rela es sociais como conex es estabelecidas pelos diferentes n veis de sistemas o n vel biof sico e o n vel s cio cultural Desta forma o autor apresenta as seguintes dimens es do Desenvolvimento Susten t vel ambiental espacial tecnol gica econ mica social e cultural Por esta abordagem apresentada nesta pesquisa ter um car ter tecnol gico tal dimens o busca especificamente implementar as t cnicas ambientalmente mais limpas adequadas de baixa porcentagem de res duos e eficientes no uso de recursos e culturalmente apropriadas Em n vel corporativo Kazazian 2005 aponta que empresas de atividades e escalas diferen tes
141. quilombola Entre os objetivos espec ficos podemos destacar os seguintes 1 Estudar as pr ticas educativas baseadas na oralidade quilombola para a reprodu o da religiosidade africana 2 Conhecer os modos de preserva o da mem ria social quilombola referente s hist rias de luta daquela comunidade quilombola 3 Compreender os principais aspectos sociais que contribuem para afirma o da identidade quilombola Metodologia Buscando aprender com a experi ncia e enriquecer o aprendizado a partir do encontro da teoria com a realidade da a o com a criatividade optamos por uma pesquisa mais 125 qualitativa de modo que os nossos resultados possam contribuir para ampliar o conhecimento sobre as quest es centrais deste estudo e do campo da realidade social Este exerc cio de pesquisa do tipo explorat rio e explicativo Explorat rio por que foi realizado sobre movimentos sociais e educa o com o prop sito de desvelar e compreender os v rios aspectos desse tema em diferentes lutas sociais Quanto ao tipo explicativo se justifica porque ter a preocupa o central de identificar fatores que contribuem para a ocorr ncia de fen menos que afetam de forma positiva ou negativa os processos de luta e resist ncia dos movimentos sociais estudados e as possibilidades de transforma o social de suas a es e de seus processos pedag gicos Este estudo baseia se no m todo do caso alargado Tal m todo surge dentro do e
142. regi o de an lise de comprimento de 1 cm e uma deforma o m dia de 10 o isto levaria a um deslocamento relativo de 0 1 mm valor este igual ao limite de deslocamento relativo refor o concreto que levaria a ruptura por ader ncia Mesquita et al 2006 Este valor de deslocamento relativo torna se ainda mais delet rio se for considerado que com 24 h a resis t ncia do concreto muito baixa Para o ensaio de varia o dimensional em imers o em argamassa observa se que para ambas as argamassas as deforma es longitudinais do bambu foram pequenas n o ultrapassando valores de 0 2 o fato esse gerou certa variabilidade nas leituras dos extens metros uma vez que os valores lidos apresentavam ordem de grandezas da precis o e sensibilidade deste sensor O au 14 mento do fator gua cimento da argamassa 1 para a 2 n o influenciou nas deforma es longitu dinais Em adi o verifica se que mesmo para tempos iguais ao de fim de pega os valores das deforma es longitudinal m dia para as argamassas 1 e 2 foram 0 056 o e 0 064 o respecti vamente valores esses cerca de apenas 30 daqueles quando do bambu imerso em gua Para as deforma es transversais observa se que ao contrario da deforma o longitudinal o aumento do fator gua cimento da argamassa 1 para a 2 aumentou os valores das deforma es transversais em cerca de 2 vezes para tempo correspondente ao final de pega ainda os valores dessa deforma o para esse m
143. resultados mais eficazes no processo de ensino aprendizagem Principalmente nas s rias iniciais que s o o l cus dos processos de ensino aprendizagem da pedagogia Nessa perspectiva este g nero textual pode e deve ser utilizado pelo professor como um agente facilitador da aprendizagem onde atrav s de textos pertencentes cultura popular o aluno pode se apropriar dos conte dos propostos em sala de aula tornando a aprendizagem mais significativa e prazerosa uma vez que ela vivenciada no cotidiano dos alunos Todas as reflex es levantadas nos conduzem constata o de que o uso de adivinhas em sala de aula faz com que sejam aprimoradas certas habilidades cognitivas dos alunos tais como facilidade na memoriza o de conte dos desenvolvimento do racioc nio l gico desenvolvimento do esp rito criativo e cr tico proporcionando momentos de intera o e divers o na sala de aula de l ngua materna Isto torna a adivinha uma excelente ferramenta de trabalho estudo pesquisa e ludicidade nas aulas de l ngua portuguesa Refer ncias Bibliogr ficas BRASIL 1997 Minist rio da Educa o e do Desporto Par metros Curriculares Nacio nais L ngua Portuguesa Bras lia Secretaria de Educa o Fundamental DIONISIO A P 1998 Imagens na Oralidade UFPE Recife Tese de doutorado DIONISIO A 2000 Adivinhas da cal ada sala de aula Recife UFPE mimeo FERREIRA A B de H 1999 Novo Aur lio S culo XXI o dic
144. rios Figura 1 Em alguns pontos da obra necess rio um deslocamento superior a 150 m at os gabinetes sani t rios mict rios e lavat rios A instala o sanit ria cont m apenas 2 lavat rios 3 mict rios 4 vasos sanit rios e 4 chuveiros n o obedecendo s especifica es de 1 lavat rio 1 mict rio e 1 vaso sanit rio para cada 20 tra balhadores al m de 1 chuveiro para 10 trabalhadores Al m disso as instala es sanit rias n o est o em perfeito estado de ilumina o e ventila o O local destinado aos vasos sanit rios n o tem recipiente com tampa para dep sito de pap is usados sendo utilizada uma bolsa pl stica para esse fim As instala es sanit rias n o s o ligadas a rede de esgotos ou a fossa s ptica sendo lan ado a c u aberto onde tamb m se encontra res duos s lidos provenientes de restos alimentos mal dispostos Figura 2 Os chuveiros n o disp em de gua quente nem suporte para sabonete e cabide para toalha A rea de viv ncia n o possui vesti rio O alojamento n o apresenta ventila o adequada con forme especificado 1 10 da rea do piso o qual possui apenas uma porta de acesso n o dis pondo de outras esquadrias para ventila o cobog s janelas etc A cama superior dos beli ches n o possui prote o lateral As camas n o disp em de len ol fronha travesseiro e cober tor no entanto a empresa deveria fornec los como n o o faz os oper rios utilizam seu pr pr
145. seu texto ele faz pressupondo um destinat rio real ou imagin rio cujo perfil ir orientar o modo como o texto ser apresentado a linguagem que ser usada e o melhor estilo Para a reescrita as etapas s o uma proposta de escrita quando apresentado um texto mo delo Neste caso as f bulas para observa o a professora pode utilizar as f bulas j estudadas em sala de aula A partir dos aspectos relevantes da produ o ou seja as caracter sticas pr prias do g nero f bulas apresentada a proposta de escrita que ser realizada individualmen te Em seguida faz se um levantamento coletivo de f bulas em que toda a classe participa da escolha das mesmas e que pode ser acrescentadas f bulas que eles ainda n o tinham sido lidas nem recontadas apresentadas pela professora para aumentar o a diversidade de f bulas para escolher e reproduzi las O objetivo que os alunos possam recontar e reescrever f bulas para compartilhar suas produ es com os colegas A etapa da escrita exige m todo Nesse momento o aluno seleciona dentre o material da eta pa anterior as f bulas que quer recontar e reescrever e elabora o rascunho do seu texto Em bora seja um rascunho o texto deve ser delineado e organizado com vistas ao produto final e ao leitor previamente definido Do mesmo modo a linguagem utilizada ser a mais adequada ao perfil do destinat rio e ao ve culo de circula o do texto tamb m importante que o aluno
146. situa o espec fica A an lise dos g neros possibilita fazer esses tipos de infer ncia numa interrela o en tre a linguagem sua motiva o suas determina es e o contexto no qual o sujeito est inseri do De acordo com Marcuschi 2002 g neros s o entidades s cio discursivas e formas de a o social incontorn veis em qualquer situa o comunicativa Caracterizam se como eventos textuais altamente male veis din micos e pl sticos Surgem emparelhados a necessidades e atividades s cio culturais bem como na rela o com inova es tecnol gicas o que facilmente percept vel ao se considerar a quantidade de g neros textuais hoje existentes em re la o a sociedades anteriores comunica o escrita MARCUSCHI 2002 19 Os g neros devem ser considerados como formas culturais e cognitivas de a o soci al fen menos lingu sticos MARCUSCHI 2002 18 19 pass veis de mudan as uma vez que a sociedade se modifica com o passar do tempo e consequentemente a linguagem e os g neros utilizados pelos sujeitos tamb m adequando se s realidades m ltiplas contribuindo assim para a produ o de novos g neros Diante destes esclarecimentos passemos a fazer uma an lise sistem tica na constru o das adivinhas De acordo com Dion sio 1998 p 2000 as adivinhas s o textos verbais que compor tam um enigma e que envolvem fatores social cultural e lingu stico S o jogos proposto
147. ta ou seja que o homem adulto venha a materializar se a partir do interior do homem cri an a mantendo em seu ntimo o verdadeiro humano que existia na crian a Ibid p 10 Estas duas concep es de inf ncia e educa o internalizadas pelo homem moderno ir o se estender at os nossos dias influenciando as diferentes imagens da inf ncia presentes na edu ca o ocidental Todos no entanto v o eleger a escola como o locus central da aprendiza gem lugar de elabora o da pedagogia FOUCAULT 1998 de modo que ao pensar a crian a pensamos irremediavelmente o aluno fazendo conson ncia com o que Buges afirma quando diz que A dimens o educativa tem desconhecido um modo atual de ver as crian as como sujeitos que vivem um momento em que predominam o sonho a fantasia a afeti vidade a brincadeira as manifesta es de car ter subjetivo A inf ncia passa a ser nada a mais do que um momento de passagem que precisa ser apressado como ali s tudo em nossa vida BUJES 2001 p 17 Sabe se tamb m que os primeiros passos na constru o das id ias concep es e pr ticas da educa o da inf ncia delineia se fundamentalmente com a centraliza o da fam lia moderna na crian a a partir do s culo XVIII em substitui o antiga sociabilidade origi 266 nalmente constituindo se como fen meno burgu s Naquele contexto a educa o passou a ser defendida como meio de proteger as crian as das
148. tamb m que quando decidiu adentrar nesse ramo o que mais o impulsionou foi a falta de profissionais na rea Para o estilista ainda hoje h em Caruaru car ncia de profis sionais atuando nesse segmento de moda por exemplo para quem procura em casas de alu gueis tem muitas op es de vestidos prontos e importados O mesmo n o ocorre para quem deseja um vestido exclusivo e com inova es O estilista Silvano Lima trabalha neste mercado de cria o e produ o de modelos exclusivos na regi o do Agreste Entretanto para alinhar suas cria es as tend ncias o cria dor busca por informa es em revistas e sites de moda conforme revela sua fala Para a criar os vestidos fa o pesquisa do que est em moda em revistas e em sites Se estiver no auge o drapeado a costa nua o tomara que caia mesmo que elas cheguem com o vestido em mente conhecer as tend ncias ajuda na decis o final SILVANO LIMA 2010 Quando o estilista foi indagado a respeito da Era Vitoriana ele afirmou que suas cria es n o tinham uma rela o com essa poca Apesar de percebermos por meio da observa o caracter sticas intr nsecas do mencionado per odo nas pe as desenvolvidas por ele tais como babados drapeados cintura espartilhada pedraria de p rolas uso de renda e a cor bran co que segundo ele exigida pelas as clientes Figura 10 Figura 10 vestido do Estilista Silvano Lima Foto da autora Adriana 97 No referente ao
149. tica de forma o para a cidadania GA DOTTI 2008 p 47 Em uma perspectiva democr tica o gestor encontra se desafiado a repensar em estrat gias que motivem e convoquem participa o de encontros pedag gicos para discutir me canismos que conduzam um trabalho articulado entre escola e comunidade Dessa forma coletiva todos podem contribuir e receber benef cios que resultam do en volvimento de todos na escola Priorizar os problemas encontrados na sociedade e trazer para o contexto escolar lemas que precisam ser revistos e pensados que devem fazer parte dos debates no processo educativo com o apoio do conhecimento e das viv ncias fo ra dos muros escolares de maneira que possibilite a criticidade e o di logo em meio as no vas rupturas dos paradigmas existentes da sociedade vigente 3 1 EDUCA O CIDAD COM BASE NA QUALIDADE DE ENSINO Devido a inefici ncia de atendimento da sociedade a maioria das escolas p blicas do Brasil tem sido crescente a procura por institui es escolares privadas isso porque muito s tem questionado os problemas educacionais detectados dentro das salas de aula n o se tem refletido sob a tica da realidades sociais em que convivem os educandos nem a sociedade o qual a escola est inserida Tem se negado principalmente o acesso s crian as que tem apenas a escola como esperan a de um futuro promissor Contudo fica evidente a persist ncia por parte dos que trabalham e lutam por uma edu
150. tica e qual a rela o destes perfis com a estrutura o dos Projetos destes Cursos OBJETIVOS GERAL E ESPEC FICOS O objetivo geral tra ar os perfis das diretrizes nacionais para forma o do pedago go e dos professores da Educa o B sica e dos as professores as dos Cursos de Pedagogia e das Licenciaturas em Qu mica F sica e Matem tica do CAA UFPE Temos como objetivos espec ficos da pesquisa e Analisar os estruturantes das diretrizes curriculares nacionais para a forma o do Pedago go e da forma o para o professor da Educa o B sica concep o de sociedade de conheci mento de homem mulher de educa o de curr culo de forma o de Pedagogo e de profes sor e Analisar os estruturantes dos Projetos dos Cursos de Pedagogia e das Licenciaturas de Qu mica F sica e Matem tica concep o de sociedade conhecimento homem mulher edu ca o curr culo de forma o e professor para tra ar seu perfil e Identificar e tra ar os perfis dos as professores as formadores as e Compreender o movimento de aproxima o e de distanciamento entre as diretrizes curri culares para a forma o do Pedagogo e as da forma o do professor da Educa o B sica e os Projetos Pedag gicos dos cursos em quest o MARCO TE RICO Para realizarmos a pesquisa partimos da id ia que as hist rias dos sujeitos s o fato res importantes na constru o dos projetos institucionais alimentando a capacidade de ressig
151. ticas educacionais tais qual a escola mera executora VEIGA 2001 p 18 O momento da reflex o a partir de certas an lises e investiga es feitas pela gest o que vem como proposta de ensino incentivada pelos professores um modelo de escola com perspectivas construtivis tas ou seja estavam naquele momento sendo proposta uma revolu o no sistema de ensino do campo escolar aqui investigado Propunha se que fossem quebradas as estruturas tradiciona listas dilu das pela insufici ncia em despertar naqueles alunos a vis o de que dentro do ambiente escolar que eles se tornar o sujeitos capazes de construir conceitos de justi a res peito e cidadania 201 H d cadas o mestre Vitor Henrique Paro especialista em administra o escolar j salientava os ingredientes de uma boa gest o como o comprometimento Dos segmentos da comunidade escolar A administra o escolar inspirada na coopera o rec proca entre homens deve ter co mo meta a constitui o na escola de um novo trabalhador coletivo que sem os cons trangimentos da ger ncia capitalista e do parcelamento desumano do trabalho seja uma decorr ncia do trabalho cooperativo de todos os envolvidos no processo escolar guiados por uma vontade coletiva em dire o ao alcance dos objetivos verdadeira mente educacionais da escola Paro 2006 p 160 Perspectiva construtivista A educa o brasileira tem convivido intensamente com o Construtivi
152. um espa o dominado pela seguran a onde a educa o um elemento secund rio no processo de ressignifica o do preso Palavras chave Educa o Ressocializa o Pris o Analisar o papel da educa o como instrumento de media o na ressocializa o de detentos e discutir os limites da pris o como espa o educativo Verificando a contradi o de educar em um espa o dominado pela seguran a onde a educa o um elemento secund rio na ressocializa o Verificar em cadeias p blicas e um pres dio o cotidiano da rela o peda g gica e suas contribui es A pesquisa est sendo realizada na regi o do agreste do estado de Pernambuco Brasil analisando a realidade do direito a educa o em cadeias p blicas e peni tenci rias a partir da pesquisa qualitativa tendo como refer ncia Mynaio 2008 a partir do estudo comparativo e da observa o participante Definimos observa o participante como um processo pelo qual um pesquisador se coloca como observador de uma situa o social com a finalidade de realizar uma investiga o cient fica O observador no caso fica em rela o direta com seus interlocutores no espa o social da pesquisa na medida do poss vel parti cipando da vida social deles no seu cen rio cultural mas com a finalidade de colher dados e compreender o contexto da pesquisa MINAYO 2008 p 70 100 Mesmo sendo um trabalho em constru o j poss vel diagnosticar se existem ativi dade
153. vari veis que mostram maior associa o com a pobreza nordestina e n o procurar necessariamente achar rela es de causalidade A regress o estimada por MQO permitir determinar aquelas vari veis que se correlacionam mais com a pobreza na regi o O modelo com melhor desempenho obtido possui pobreza P como vari vel dependente e as vari veis independentes ser o percentual de pessoas analfabe tas com mais de 15 anos A m dia de horas de trabalho L e coeficiente de Gini G Para cada estado Pernambuco Bahia e Piau estima se o seguinte modelo econom trico P B BiL B A BsG u A vari vel m dia de horas de trabalho L nos fornece o n mero m dio de horas trabalhadas pelas pessoas que declararam estar ocupadas na semana de refer ncia A segunda vari vel A est relacionada a educa o que de extrema import ncia para que possamos observar o comportamento da pobreza no Nordeste ela nos permite observar o percentual de pessoas de 15 ou mais anos de idade que n o sabem ler nem escrever um bilhete simples Para se estudar a desigualdade no modelo utilizou se do coeficiente de Gini G seu c lculo obtido a partir da Curva de Lorenz formada pelos pontos que unem as propor es acumuladas de renda s correspondentes propor es acumuladas de popula o onde seus valores est o entre os ex tremos zero aus ncia de desigualdade e um desigualdade m xima Enquanto muitos traba lhos acad micos estimam uma fun o de
154. vel de consumidores dos mais variados tipos de classes sociais em busca dos artigos de confec o que apresentam o pre o baixo como principal elemento de competi o com outras regi es do Pa s Os produtos comercializados nas feiras tornam se substitutos com os comercializados no mercado formal acrescentando se ainda a concorr ncia dos vestu rios oriundos da China CONCLUS ES PARCIAIS Em momentos de expans o da economia espera se um aumento do emprego formal Entretan to medida que crescem s vendas e novos feirantes aparecem tamb m aumentam os n me ros da economia informal As informa es coletadas e analisadas demonstraram que o perfil dos feirantes agentes econ micos dos pequenos neg cios principalmente formado pelo g nero feminino os empreendimentos atuam com a ajuda de familiares a clientela fixa e o principal elemento de competi o o baixo pre o dos produtos Essa informa o preocupa na medida em que o desenvolvimento da economia informal traz uma redu o para a arreca da o do Governo o que compromete os investimentos em bens e servi os p blicos notoria mente necess rios para o pleno desenvolvimento da Regi o De todo modo os feirantes e pequenos produtores de confec o no Agreste Pernambucano como em qualquer neg cio precisam estar atentos pois a concorr ncia acirrada T m que inovar em termos de mercado ria e de infra estrutura constantemente para tornarem se competitivo
155. zer uma tonalidade diferente para as ocorr ncias entre professores e alunos no sentido de inse rir mais toler ncia no exerc cio docente podendo levar com que os conte dos program ticos sejam apresentados considerando tamb m os conte dos emocionais que devem implicitamen te fazer parte de cada tema abordado As reflex es s cios pol ticas podem acontecer j inse rindo os problemas de modo contextualizados referindo os a outras situa es Quando preci samos aprender e n o sabemos as raz es pelas quais estamos aprendendo apresenta se o va zio existencial A ideia inserir no processo de ensino aprendizagem a compreens o do ser humano como ser integral que pode aprender informa es sobre reas de estudos ditas diferentes en tendendo que tais reas se relacionam entre si concluindo que o processo estabelecer a liga o entre as disciplinas e o auxilio de umas s outras Esse modo de aplicar o ensino facilita a rela o que cada aluno pode realizar com o que aprende entre escola e coletividade O ponto mais importante deste trabalho procurar compreender se existem modos em que possamos nos apoiar para podermos transformar a escola num ambiente onde o aprendi zado n o se dissolva ao sair dela O aluno aquele que em linhas gerais est sendo avaliado pelo desen volvimento formal de suas habilidades Diz se formal porque uma ins titui o de ensino que se armazenam todos os dados necess rios para o
156. 007 define pesquisa qualitativa Como sendo um processo de reflex o e analise da realidade atrav s da utili za o de m todos e t cnicas para compreens o detalhada do objeto de estudo em seu contexto hist rico e ou segundo sua estrutura o p 37 Nossos instrumentos de coleta de dados foram di rio de campo entrevista com os professores e com o aluno cego Em nosso di rio de campo registr vamos v rias anota es pois acreditamos que este um instrumento indispens vel para a constru o do todo estudado Ao consideramos que ele Um instrumento n o s de registro mas fundamentalmente um instrumento de trabalho di rio literalmente di rio e por isso mesmo um incans vel e por vezes saturante trabalho que exige disciplina mas que proporciona ao pr prio pesquisador a uma grande satisfa o medida que vai sendo constru da e descoberta a cada consulta que se faz dos passos dados LAGE 2005 p 452 REVISTA SABERES Utilizamos a entrevista semi estruturada como instrumento de coleta de dados Pois A entrevista um excelente instrumento de pesquisa por permitir a intera o entre pesquisa dor a e entrevistado a e a obten o de descri es detalhadas sobre o que se est pesquisan do Oliveira 2007 p 86 Para realizarmos a organiza o dos dados coletados atrav s das entrevistas com o a luno cego e com os professores fizemos o uso da grelha de dados pois se faz necess rio or ganizar o
157. 6 BOURDIEU P Os Usos sociais da ci ncia por uma sociologia cl nica do campo cient fi co S o Paulo UNESP 2004 Contrafogos 2 por um movimento social europeu Rio de Janeiro Jorge Zahar Ed 2001 LOPES A C Rela es Macro micro na pesquisa em curr culo In Revista Caderno de Pesquisa v 36 n 129 set dez 2006a p 619 635 Discursos nas pol ticas de curr culos In Revista Curr culo sem Fronteiras V 6 n 2 jul dez 2006b p 33 52 Pol tica de curr culo Recontextualiza o e hibridismo In Revista Curr culo sem Fronteiras V 5 n 2 jul dez 2005 p 50 64 MELO M M O Pedagogia e cursos de pedagogia riscos e possibilidades epistemol gicas face ao debate e s novas diretrizes curriculares nacionais sobre esse curso In SILVA A M M et al Novas subjetividades curr culo doc ncia e quest es pedag gicas na perspectivas da inclus o social Recife Endipe 2006 MORIN E O Pensamento complexo um pensamento que pensa In MORIN E MOIGNE J L Le A intelig ncia da complexidade 3 ed S o Paulo Petr polis 2000 PACHECO J A Pol ticas curriculares refer ncias para an lise Porto Alegre Artmed Editora 2003 SILVA T T Documentos de identidades uma introdu o s teorias do curr culo Belo Horizonte Aut ntica 1999 VALA J A An lise de conte do In SANTOS SILVA Augusto PINTO Jos Madureira Org Metodologia das ci ncias sociais 10 ed Porto Af
158. 7 P DUA Elisabete Matallo Marchesini de Metodologia da pesquisa abordagem te ri co pr tica Campinas SP Papirus 14 Edi o 2008 PARO V tor Henrique Administra o Escolar Introdu o Cr tica 15ed S o Pau lo Cortez 2008 SEVERINO Antonio Joaquim Metodologia do Trabalho Cient fico S o Paulo Cortez 2007 VEIGA Ilma Passos Alencastro Projeto Pol tico Pedag gico Uma constru o Poss vel 12 ed Campinas SP Papirus 2003 244 49 PROJETOS INTERDISCIPLINARES UMA GEST O COM PROPOSTAS INOVADORAS Eunice De Moura Campos Crislainy De Lira Gon alves Anna Rita Sartore comum perceber se que hoje em dia as atividades escolares n o t m atra do grande interesse de boa parte de nossos estudantes do Ensino B sico Muitos profissionais em educa o perguntam se o porqu de tanto descaso por parte dos alunos em rela o s propostas educativas que a escola oferece por isso vale refletir se a resposta n o estaria diretamente ligada s pr ticas realizadas na escola mais especificamente no que diz respeito quelas de senvolvidas em sala de aula S o muitos os fatores que disputam a aten o dos alunos tais como Internet games programas de televis o rela es sociais etc Em vista disso a escola acaba enfrentando uma concorr ncia maci a por parte dos demais eventos da cultura tornan do se sem atrativos para os alunos uma mera obriga o com a qual eles se preocupam ape nas no
159. 977 p 18 Uma escolha que deu certo Analisando as propostas de inser o do modelo Construtivista piagetiano e buscando por em pr tica as a es cab veis a uma gest o democr tica L P identifica as necessidades de sua institui o e p e em pr tica o seu incentivo a esta iniciativa inovadora Como estavam concluindo o ano letivo de 2009 e assim sendo tinha um maior envol vimento com as editoras de livros L P busca aquela que adquiriu a perspectiva construtivista e pede para que os respons veis por assessorias pedag gicas possam ir at a escola para que possam auxiliar os professores em processos de reciclagem e forma o A editora escolhida planeja junto dire o co ordena o e professores a elabora o de planos de aula di rios e de longo prazo visando melhoria no processo de aprendizagem Inicia se o ano e aqueles professores com forma o de aprendizagem reformulada p em em pr tica t cnicas piagetianas de ensino e alunos e pais come am a perceber as primei ras significativas mudan as Algo parecido levantado por La Taille 1997 p 36 quando afirma que um erro po de ser mais prof cuo que um xito precoce Vale dizer que para o mesmo um erro pode levar o sujeito a modificar seus esquemas enriquecendo os Em uma palavra o erro pode ser fonte de tomada de consci ncia e como tal pode tornar se valioso aliado da pedagogia Considera es Finais O presente trabalho foi de extrema import ncia v
160. 9866 0 058 0 0198453 0 057 0 0073928 0 307 Tx De Analf 0 0119857 0 070 0 0119259 0 001 0 0130338 0 000 Coef de Gini 1 1893570 0 070 1 3755110 0 008 0 9706641 0 039 Constante 0 5431623 0 275 0 2281362 0 634 0 1379201 0 518 R 0 5781 0 5849 0 8087 T F 0 0001 0 0004 0 0000 T para Heter 0 4989 0 7354 0 7239 T para Autoc 0 2699 0 2083 0 0736 Fonte Elabora o Pr pria 36 Este resultado reafirma a alta capacidade que a redu o da desigualdade de renda tem no caso brasileiro e nordestino de reduzir a pobreza Do ponto de vista te rico a diminui o do percentual de analfabetos e a redu o da desigualdade podem ser interpretados como duas for as capazes de reduzir a pobreza As estimativas obtidas atrav s da regress o podem ser consideradas bastante satisfat rias os coeficientes de determina o indicam que as vari veis independentes do modelo t m um significante poder de explica o das diferen as de pobre za Por outro lado todos os testes para o conjunto do modelo e para os par metros individu almente foram estatisticamente significativos Com exce o da vari vel media de horas de trabalho L h uma grande probabilidade de ela ser estatisticamente insignificante devido no Brasil os trabalhadores n o receberem por horas trabalhadas No segundo modelo propos to In P In Bo Bi In L Bo In A Bs In G u As elasticidades calculadas permitiram avaliar qual estrat gia para a redu o da po
161. A A CONSERVA O DA MEMORIA E IDENTIDADE QUILOMBOLA DA VILA PE DE SERRA DOS MENDES N vea Roberta Moraes Barbosa RESUMO Justificativa Diversos movimentos e grupos sociais lutam incessantemente por afirma o de sua identidade e seus saberes O movimento negro composto por pessoas historicamente violentadas socialmente tem entre suas bandeiras de luta a afirma o das heran as africanas suas tradi es a pr tica de sua religi o lutam contra o racismo para garantir o direito de cidadania e democracia para todos A proposta epistemol gica estudar partir das an lises de dados coletados e dos sujeitos do campo das observa es entrevistas e referencial te rico as pr ticas educativas para a preserva o da mem ria social e identidade de comunidades quilombolas historicamente marginalizados sociedades contempor neas Diante disto este exerc cio de pesquisa procura adentrar no universo de uma comunidade quilombola tendo como um dos pontos privilegiados a dimens o educativa tendo em vista que a educa o tem o poder de combater as desigualdades sociais valorizando os sujeitos de diferentes etnias e classes sociais Problema Como as pr ticas educativas podem contribuir para a preserva o da mem ria e da identidade quilombola Objetivos da Pesquisa O objetivo principal deste exerc cio de pesquisa foi o de conhecer o modo como as pr ticas educativas podem contribuir para preserva o da mem ria e da identidade
162. AIS Consideramos a experi ncia com o trabalho desenvolvido junto a ONG em pauta de relev ncia fundamental para a forma o inicial do licenciando em Matem tica A cada oficina conclu da tivemos a sensa o de estar contribuindo com o processo de aprendizagem e con sequentemente com a constru o da cidadania dos alunos O conv vio com as crian as e ado lescentes se torna a cada oficina mais especial e intenso pois existe uma troca de conheci mento aprendemos tanto quanto ensinamos Durante os tr s semestres nos quais as oficinas foram realizadas os la os de afei o e amizade se consolidaram Nossa expectativa que ao final do ciclo os alunos tenham de fato superado as difi culdades iniciais com rela o aprendizagem da Matem tica e que compreendam o lugar que a Matem tica ocupa na constru o da cidadania de cada um deles REFER NCIAS BRASIL Secretaria de Educa o Fundamental Par metros Curriculares Nacionais Matem tica ensino de primeira a quarta s ries Bras lia MEC SEF 1997 MUNIZ Cristiano Alberto Brincar e jogar Enlaces te ricos e metodol gicos no campo da educa o matem tica Belo Horizonte Ed Aut ntica 2010 ZUNINO Delia Lerner de A matem tica na escola aqui a agora Trad Juan Acufia Llorens 2 Ed Porto Alegre Artes M dicas 1995 217 ANEXO Fotos dos alunos durante as Oficinas de Matem tica 218 44 O CONSUMO DE MODA POPULAR NA FEIRA DE CARUARU
163. Bamboo as reinforcement in structural concrete elements Cement and Concrete Composites v 27 p 637 649 2005 Macgregor J G Reinforced concrete mechanics and design New Jersey Prentice Hall 1997 939p Mesquita L P Czarnieski C J Braga Filho A C Willrich F L Lima Jr H C Barbo sa N P Determina o da tens o de ader ncia do bambu concreto Revista Brasileira de En genharia Agr cola e Ambiental v 10 n 2 p 505 516 2006 Park R amp Paulay T Reinforced concrete structures Edited by John Wiley amp Sons New York 1975 769p 15 3 LIPOSSOMAS VE CULOS DE ENCAPSULAMENTO E BIOTRANSPORTE Saulo Fran a Oliveira Luiz Henrique Menezes Caldas Leonardo La rcio dos Santos RESUMO Lipossomos s o part culas esf ricas de gordura Capazes de encapsular subst ncias de nature za diversa Apresentam a vantagem de se assemelharem as membranas celulares Interagem intimamente e com maior efici ncia com c lulas e tecidos do organismo S o at xicos e bio degrad veis Os lipossomos chamam a aten o devido a sua ampla aplicabilidade nas ci ncias m dicas Diante desse contexto o presente trabalho consiste de uma revis o bibliogr fica que em te mos gerais foca a estrutura prepara o e aplica o dessas ves culas lip dicas A utiliza o de grande parte dos compostos terap uticos ao longo dos tempos tem sido sem pre limitada pela impossibilidade de aumento da sua dosagem Os efeitos
164. Caru aru cujo p blico alvo s o consumidoras finais e em suas maiorias revendedoras que se gundo as entrevistadas priorizam os pre os baixos A procura ocorre pela moda que j se po pularizou quer dizer pela roupa que foi vista em alguma vitrine ou na novela Entende se portanto que as produtoras conhecem suas consumidoras e as descrevem como um p blico que busca por informa o de moda em meios de comunica o massificados nas telenovelas nas ruas nas vitrines de lojas da regi o Este fato um indicativo da dificuldade imposta pelo contexto em comercializar produtos que n o correspondam forma est tica difundida por estes meios 4 2 As interven es Com base no diagn stico descrito e nas ergonomias de corre o e conscientiza o foram realizadas interven es nos processos de trabalho cria o e constru o do produto de moda Vale salientar que nos 15 anos de experi ncia do fabrico h pr ticas emp ricas realiza das por suas propriet rias como a decis o dos modelos a ser produzidos que se assemelha aos processos formais de desenvolvimento de uma cole o No entanto no processo de sele o se opta por modelos j difundidos no mercado Assim a comodidade da c pia dificulta o di logo quando o assunto em quest o a cria o Na tentativa de aprofundar o tema procuramos motivar a discuss o por meio da an li se conjunta de outras realidades similares a exemplo da reportagem exibida pelo
165. D Inventando Moda planejamento de cole o Brusque D Treptow 2003 YIN Robert K Estudo de caso planejamento e m todos Tradu o Daniel Grassi 3 ed Porto Alegre Bookman 2005 88 16 POSSIBILIDADES DE DESIGN ECOEFICIENTE PARA O POLO DE CONFEC ES EM PER NAMBUCO Emilio Augusto Gomes de Oliveira Naiany Keity Nanes de Lira Justificativa Propor alternativas para mudan as na produ o e no consumo faz parte das estrat gias do Design ecoeficiente isto a integra o do desenvolvimento sustent vel na concep o de bens e servi os Neste prisma a maior parte dos bens materiais deve ser concebida de outro modo O desafio consiste em imaginar produtos e processos pensados em escala humana Assim a empresa se torna um dos principais elos da cadeia da mudan a que poderia aprimorar esses produtos oferecendo alternativas para aqueles que os concebem financiam produzem e distribuem e por fim e sobretudo para aqueles que os utilizam Nesta tica n o se trata de produzir menos mas de outro modo imaginar a produ o de objetos eficientes de simples uso e que possam respeitar o meio ambiente Reconhecendo que estes problemas da produ o e consumo trazem grandes danos ao meio ambiente surge portanto a necessidade de viabilizar para esta e as futuras gera es possibilidades de solu es sustent veis de produ o especificamente para o Polo de confec es de Pernambuco Problema de estudo A emerg n
166. Globo Ru ral na qual uma comunidade de agricultoras do Rio Grande do Sul intermediadas pelo SE BRAE contribuiu para forma o de um grupo de artes s intitulado L Pura O objetivo des sa exibi o foi estimular a inclus o de mudan as nos processo de trabalho Nossa atua o incluiu ainda pesquisa de modelos e formas que favorecem a silhueta feminina com sobrepeso e obesidade Foram indicadas algumas fontes de informa o de mo da como revistas e sites especializados e expostas as formas e os elementos que s o tend ncia 80 para pr xima esta o Tamb m foram discutidas como fazer a leitura das imagens expostas pela m dia como sintetiz las e reconvert las em novos produtos favor veis as silhuetas maiores Enquanto na parte projetual havia uma tend ncia em modelar e pilotar de forma intui tiva mencionado anteriormente por isso optamos em demonstrar a t cnica da moulage A demonstra o se deu sobre o corpo de uma das propriet rias que tem formas aumentadas ela j era a manequim de prova da pe a piloto assim foi poss vel unir a pr tica existente com pequenas inclus es de outras t cnicas Figura 1 Figura 1 interven o nos processos de trabalho cria o e constru o do vestu rio Fotos das autoras T te a Referente ergonomia cognitiva a proposta de aplica o da t cnica da moulage se deu por identificarmos que a pr tica j existente de provar as pe as confeccionadas remete
167. H JEPEX JORNADA DE ENSINO PESQUISA E EXTENS O UFPE CAA ANAIS DA II JORNADA DE ENSINO PESQUISA amp EXTENS O DO CENTRO ACAD MICO DO AGRESTE DA UFPE Caruaru PE de 24 a 26 novembro de 2010 oa organiza o Anna Rita Sartore Gl ucia Nascimento Educa o Cultura e Tecnologia direito de todos IH JEPEX JORNADA DE ENSINO PESQUISA E EXTENSAO UFPE CAA Educa o Cultura e Tecnologia direito de todos A JEPEX Jornada de Ensino Pesquisa e Extens o do Centro Aca d mico do Agreste Universidade Federal de Pernambuco um e vento anual que teve de 24 a 26 de novembro de 2010 a sua segun da edi o na cidade de Caruaru Congra ou estudantes e professo res das TES de munic pios do Agreste oferecendo espa o para divul ga o de pesquisas conclu das bem como daquelas em andamento em diversas reas do saber Al m disso promoveu diariamente apre senta es de cunho cultural divulgando artistas da regi o do Agres te Os trabalhos selecionados por avaliadores ad hoc est o dispon veis para consulta e download permitindo que os conhecimentos ge rados na regi o sejam compartilhados com a comunidade acad mi ca e demais interessados Sum rio N cleo de Tecnologia 1 An lise Segundo A Nr 18 Das Obras do Centro Acad mico do Agreste Da Universidade Federal de Pernamblico sararae nar aO iba tonta atas anna Ol rat EEO TE POA O ud cadeia ta OO dane ga asad 6 2 Comportamento F sic
168. HLESE NER 2009 p 104 A atitude do professor a busca das origens hist ricas da pedagogia moderna rela o espontaneidade disciplina e as breves reflex es sobre Pestalozzi e Rousseau precisam ser compreendidas no contexto mais amplo da luta de classes dessa perspectiva que cada gera o educa seus descendentes SC HLESENER 2009 p 107 Faz se necess rio dar dire o crian a para que ela n o desenvolva sua personalidade aleatoriamente para que n o se constituam com base no condicionamento social Cabe ent o ao educador gui la para uma disposi o harmoniosa entre teoria e pr tica A proposta de es cola nica de Gramsci traz em si a abordagem de teoria e pr tica estando estritamente rela cionadas para que se possam formar sujeitos capazes de a o e cr tica An lise dos dados Nossos estudos apontam para uma forte aproxima o do programa em tela com a con cep o pragmatista de educa o presente nas experi ncias anteriormente vividas aqui no Bra sil expressando algumas continuidades e algumas descontinuidades inova es com rela o a ideia da escola nova inspirada por Dewey nos Estados Unidos e An sio Teixeira no Brasil Com base na an lise dos documentos passaremos a explicar esse movimento de continuidade e tentativas de inova o na concep o de educa o integral no Programa Mais Educa o 5 10 Continuidades ao Pragmatismo O programa assume a inspira o no pragmatismo embora as
169. IAS BIBLIOGR FICAS MOURA Arlete Pereira Inova es Curriculares e Forma o Docente IN Curr culo e contemporaneidade quest es emergentes Gonsalves Elisa Pereira ET all org Campinas SP Al nea 2004 PIMENTA Selma Garrido ANASTASIOU L a das Gra as Camargos Doc ncia no en sino superior 3 ed S o Paulo Cortez 2008 SOUZA Jo o Francisco de E a filosofia da Educa o Qu A reflex o filos fica na Edu ca o Recife Baga o 2006 189 38 O DOCENTE PR TICA PEDAG GICA E A RELA O PROFESSOR ALUNO UM ESTUDO DO NONO ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL Anayara Duarte Da Silva Pereira Introdu o Buscar a compet ncia em seu of cio caracter stica de qualquer bom profissional e as rela es humanas s o pe as fundamentais na realiza o profissional de um indiv duo O pre sente relato de experi ncia com procedimentos de pesquisa se justifica pelo interesse em tratar o tema O docente a pr tica pedag gica e a rela o professor aluno um estudo do nono ano do ensino fundamental devido a sua grande relev ncia nos dias atuais onde podemos obser var que o educador est cada vez mais insatisfeito com a situa o em que se encontra o siste ma de educa o brasileiro Situa o que faz com que o profissional da educa o n o cumpra devidamente o seu papel no mbito escolar onde observamos uma rela o aluno professor fragilizada compro metendo assim a vida social de cada um deles Ne
170. ICADOS ATRIBU DOS EDUCA O INFANTIL ENTRE PAIS DE CRIAN AS PEQUENAS DOS CENTROS EDUCACIONAIS MUNICIPAIS DE CARUARU Camylla Galindo Cezar Concei o Gislane N brega Lima de Salles Justificativa O presente trabalho apresenta a problem tica de uma pesquisa ora em desenvolvimen to que em linhas gerais liga se s quest es da inf ncia e da educa o das crian as Nesse contexto a mesma tem como quest o central refletir sobre os enunciados e sentidos que est o configurando as concep es dos pais sobre a inf ncia e a educa o infantil N o novidade que as fam lias t m grande preocupa o com a qualidade de atendi mento de seus filhos nessas institui es mas por outro lado ainda bastante incipiente o olhar dos pais nos momentos de pensar o trabalho pedag gico e a qualidade de atendimento das institui es que seus filhos frequentam vis o esta que acreditamos ser de suma import n cia para o desenvolvimento da Educa o Infantil Tamb m parece bastante evidente que a vis o dos pais sobre a escola infantil vem ainda assumindo uma vincula o com a id ia de um vir a ser adulto implicada com uma no o de inf ncia como destaca Kohan 2003 captur vel numer vel tecnicamente explicada pelo conjunto de saberes A no o de inf ncia presen te na grande maioria destes discursos remete a um tempo cronol gico estando associada ao futuro a uma menoridade duvidosa Com efeito a rela o tanto da esco
171. ICs para maior aproxi ma o dos alunos bem como para driblar um dos limites da monitoria em nosso caso a co incid ncia entre o hor rio de aula do monitor e das aulas em Gest o Escolar uma vez que s h a licenciatura em Pedagogia no per odo noturno Assim criamos um Blog onde s o disponibilizados artigos sobre gest o escolar para consulta e leitura ementa plano de atividades da disciplina e do monitor A cria o de f runs de discuss o possibilitou uma intera o entre aluno e monitor na medida em que podem ser discutidas tem ticas rele vantes e inerentes a esta abordagem da Educa o a Gest o Escolar O acompanhamento dado a cada estudante exigiu do monitor leituras ass duas da bi bliografia b sica utilizada na disciplina esta atividade se deu por interm dio de fichamentos de cada artigo e livro utilizado pela disciplina 188 As orienta es com o professor se d o de um modo sistem tico semanalmente onde s o apontados os principais entraves vivenciados na rela o Professor aluno e Monitor aluno Durante as orienta es s o revistos o planejamento da disciplina no intuito de atender as inquieta es te ricas e de aprendizagens relativas s atividades de ensino Crit rios de ava lia o s o discut veis na medida em que avaliada a participa o efetiva dos alunos em todas as atividades propostas inclusive de monitoria A base da orienta o visa constru o da aprendizagem do alun
172. Kist 2004 o define como uma vestimenta feminina u sada por cima da roupa de baixo e composta de saia e blusa formando um todo Trata se de uma pe a feminina que pode ser curto ou longo decotado ou fechado simples ou deslum brante usado em ocasi es especiais Acrescenta o autor que a primeira mulher a vestir se de branco foi a Mary I Stuart 1565 Rainha da Esc cia 1542 1587 Por m o branco ainda n o era visto como uma cor ideal para uma noiva pois segundo Trizoli e Puga 2005 na Idade M dia havia a preponder ncia do uso do vermelho que simbolizava o sangue novo e a ener gia necess ria para perpetuar a fam lia tamb m era usado o verde que simbolizava a esperan a para um matrim nio de futuro feliz e pr spero No cen rio atual h dois tipos de produ o de vestidos de noivas um destinado a a bastecer casas especializadas em aluguel e a outra voltada para produ o por encomenda em ateli s especializados KIST 2004 Ambas as modalidades s o encontradas no munic pio de Caruaru sendo o segundo o foco desse estudo Resultados e Discuss o O estilista Silvano Lima 2010 relatou ter ingressado no mercado de cria o e produ o de vestidos de noivas como ajudante do estilista Geovane Santos com quem aprendeu a desenhar os croquis cortar o tecido e costurar Entretanto seu contato com a t cnica e m qui na de costura remete a inf ncia pois sua m e era costureira de fac o para a Feira de Caruaru Disse
173. Neste caso as altera es nos modelos se d nos detalhes por exemplo bolsos comprimento novos tecidos lavagens bordados inser o de aviamentos z per bot o Portanto permanece basicamente a mesma modelagem sobretudo porque esta j foi testada e tem boa aceita o por parte dos consumidores Enquanto na marca da mesma empresa comercializada por representa o a Virazza seu per odo de lan amento ocorre por esta o possibilitando devido ao tempo o uso de modelagens mais elaboradas Na empresa Edmilly onde a marca confeccionada para a feira a Mangato o tempo de lan amento de novas pe as ocorre quinzenalmente De acordo com a empres ria quinze dias um per odo adequado para administrar e planejar as altera es nos modelos Ela comenta tamb m que esse prazo coincide com o per odo de retorno de seus clientes a feira Quanto a marca Edmilly loja pr pria o per odo de lan amento tamb m acontece por esta o com adi o de novos modelos durante a temporada Esta quest o foi teorizada por Bellavitis 2001 quando ele aborda que o sistema de moda reside na id ia da mudan a cont nua na obsolesc ncia programada na introdu o de produtos que parecem novos mesmo que n o sejam verdadeiramente inovadores Ainda referente a pesquisa o m todo que as empresas utilizam para se informar sobre seu consumidor da feira demonstrado na cita o da entrevistada O neg cio ir feira saber como est o
174. S 1995 p 30 Com vistas tal forma o as atividades de Educa o Ambiental t m como princ pio a constante investiga o das viv ncias em campo ancorada nas leituras e discuss es realizadas sistematicamente e nos encontros dos grupos de educa o ambiental Contudo o presente trabalho prop e se a tratar de maneira mais espec fica do uso de oficinas como instrumento de socializa o de saberes a medida que sua realiza o propicia a ativa participa o dos sujeitos nela envolvidos 162 A Educa o Ambiental passou a ser encarada como um instrumento de constru o de cidadania atrav s da reflex o sobre o papel que cada indiv duo desenvolve na sociedade me diante as lutas que muitos enfrentam considerando seus direitos em todos os espa os Nessa perspectiva entre os instrumentos poss veis de serem usados no trabalho de EA optamos por tratar da utiliza o de oficinas pedag gicas realizadas na comunidade de Canela de Ema munic pio de Pesqueira Dessa maneira criamos espa os alternativos de educa o tendo em vista que esta n o se d apenas nos pr dios das escolas mas em todos os espa os que sugere a troca de saberes Promovemos oficinas que contemplavam as diversas faixas et rias desde crian as passando por jovens e at adultos tendo em vista que um outro aspecto consensual sobre educa o ambiental que n o h limite de idade tendo um car ter de educa o permanente din mica variando a
175. SINO DE DISPERS ES COLOIDAIS Jeisyanne Su len Alves de Souza Stterferson Emanoel da Silva M rcia Carneiro da Cunha Evanily Chagas da Silva Saulo Fran a Oliveira Roberto Ara jo S Ver nica Tavares Santos Batinga RESUMO Nos prim rdios da humanidade j se utilizavam os sistemas coloidais em forma de a limento g is de produtos naturais na fabrica o de utens lios de cer mica dispers es de argila e para decorar as paredes das cavernas dispers es coloidais de pigmentos JAFE LICCI JUNIOR e VARANDA 1999 As dispers es coloidais possuem part culas dispersas de tamanhos intermedi rios na faixa de 1 nm e 1000 nm FELTRE 2000 Para Jafelicci Junior e Varanda 1999 os col i des s o misturas heterog neas de pelo menos duas fases diferentes a mat ria de uma das fa ses encontra se na forma finamente dividida fase dispersa misturada com a fase cont nua meio de dispers o O disperso soluto pode est na fase s lida l quida ou gasosa e o disper sante solvente pode estar na fase s lida ou l quida Nos sistemas coloidais a dimens o das part culas n o constante e a afinidade entre a fase dispersa e a fase dispersante pode at n o existir ELIAS 2009 Consoante a Usberco e Salvador 2002 dependendo do tipo da part cula coloidal e do meio dispersante os col ides podem ser classificados recebendo nomes par ticulares sol gel emuls o espuma e aerossol Tem se por defini o segundo
176. Toritama E Santa Cruz E Caruaru Empresa familiar Y1 NOTA LEGENDA DAS VARI VEIS Y1 apenas fam lia Y2 01 a 03 funcion rios Y3 Sim Y4 Sim Y5 N o Sim FONTE Elabora o pr pria a partir dos dados coletados na pesquisa de campo Ao se verificar o quesito instala es e maquin rios pr prios Y3 percebe se que na maioria dos empreendimentos isso ocorre Caruaru 57 95 Santa Cruz 58 33 e Toritama 63 08 Nesse contexto conv m ressaltar a import ncia e o que vem a ser fac o que se gundo a defini o de alguns entrevistados a produ o por partes Ou seja suponha se que um tecido seja deixado em determinada resid ncia para que fique respons vel pelo corte de pois seguir para outro destino para que se costure na sequ ncia vai para as pessoas que ir o bordar e assim por diante at que o produto volte finalizado para o feirante comercializar Esse formato de produ o na Regi o recente tem mais ou menos cinco anos segundo al guns feirantes Quanto ao registro cont bil Y4 os feirantes foram questionados sobre a exis t ncia de algum tipo de registro cont bil mesmo que seja em um simples caderno As respos tas foram positivas para a maioria dos entrevistados Caruaru 64 61 Santa Cruz 71 33 e Toritama 55 38 De um jeito ou de outro existe um controle da movimenta o financeira Quando isso n o ocorre segundo os entrevistados
177. UM ESTUDO DAS MARCAS ROSA RIO E EDMILLY Azenaty Alian Leite de Souza Rosiane Pereira Alves Introdu o O objetivo deste trabalho foi analisar o consumo das marcas Rosa Rio e Edmilly na feira da Sulanca do munic pio de Caruaru PE Especificamente buscou se identificar o pro duto de vestu rio de ambas as marcas como moda popular e descrever seu processo de cria o e produ o A feira da Sulanca de Caruaru tem grande import ncia para economia da regi o dada a quantidade e diversidade de produtos comercializados com destaque para a moda produzida no local Trata se de um fen meno de propor o nacional quem tem sido estudado por dife rentes campos do saber mas por sua peculiaridade ainda h lacunas a ser investigada sobre tudo no que se refere ao consumo de moda Trata se de um ponto de converg ncia comercial de roupas populares considerada como a maior feira ao ar livre do mundo que ultrapassou sua fun o principal e hoje tam b m Patrim nio Cultural Imaterial do Brasil FUNDAJ 2009 Mas continua sendo uma das principais fontes de renda da popula o que beneficia al m dos feirantes por proximidade o com rcio do centro da cidade De modo geral afeta direta e indiretamente a vida local um espa o de rela es econ micas sociais e culturais com sua variedade de produtos a pre os populares e p blico consumidor de diferentes localidades Desse modo a investiga o do consumo do vestu rio de moda
178. a HONORATO e SAMPAIO 2004 As medidas de pobreza observadas na literatura s o classificadas em monet rias e n o monet rias Pela defini o das medidas n o monet rias a pobreza est relacionada insatisfa o de necessidades b sicas portanto nesta an lise essencial considerar o acesso a alguns bens sem os quais os indiv duos n o teriam uma vida minimamente digna No entanto h uma dificuldade de definir esta medida uma vez que necess rio estipular quais s o as necessidades b sicas e quais s o as quantidades m nimas para as mesmas Por sua vez as medidas monet rias que podem ser encontradas na maioria dos trabalhos acad micos sobre pobreza tratam de estudos que buscam aferir a po breza atrav s de indicadores de renda n vel educacional gastos do governo entre outras fon tes de dados existentes Ser justamente com base nessas medidas monet rias que o modelo aqui proposto se fundamentar Das diversas metodologias de avaliar pobreza que se desenvolveram nas ltimas d cadas destacam se tr s mais frequentemente usadas as que medem a pobreza absoluta atrav s da identifica o de uma linha abaixo da qual os indiv duos n o teriam um padr o de vida m ni mo aceit vel a mensura o da pobreza relativa atrav s do reconhecimento de que existem indiv duos que possuem um n vel de vida baixo em rela o a outros grupos da sociedade e as que medem a pobreza subjetiva atrelada a percep o dos pr prios indi
179. a levar decis o efetivar a a o garantir e manter a satisfa o estabelecer intera o obter fidelidade gerar dissemina o de informa es pelos interlocutores Os participantes de um processo de comunica o v o construindo se modificando se e transformando se Dessa forma os sujeitos da comunica o n o s o dados previamente mas se constroem enquanto se comunicam 26 Al m disso tamb m vale ressaltar que o ambiente rico em elementos que podem in fluenciar uma comunica o Qualquer pormenor que roube a aten o de uma pessoa preju dicial comunica o principalmente se ela estiver diante da outra Segundo Kunsch 2003 apud Yanaze 2006 p 332 a comunica o atua em quatro reas a saber comunica o administrativa interna mercadol gica e institucional A comunica o administrativa trata dos conte dos relativos ao cotidiano da adminis tra o e abrange tamb m a comunica o entre a organiza o e seus diferentes stakeholders Para se comunicar s o utilizados instrumentos formais e informais O objetivo da comunica o administrativa consiste em orientar atualizar e ordenar o fluxo das atividades funcionais A comunica o interna estabelecida com o p blico interno organiza o Ela englo ba todos os atos de comunica o que se produzem no interior de uma organiza o A empresa que investe na comunica o interna chegar ao m rito de ter seus clientes satisf
180. a Brasil e da Associa o In Loco Portugal Volume I Disserta o de Doutoramento em Sociologia Coimbra Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra 2005 FERREIRA L cia M A ORRICO Evelyn G D Linguagem identidade e mem ria social novas fronteiras novas identidade Rio de Janeiro Papery DP amp A 2002 MINAYO M C S org Pesquisa social teoria m todo e criatividade Petr polis Vozes 1994 MONTENEGRO Antonio torres Hist ria e mem ria social a cultura popular revisitada S o Paulo Contexto 2007 6 edi o SEVERINO Ant nio Joaquim Metodologia do trabalho Cient fico S o Paulo Cortez 2007 23 edi o VALA Jorge A an lise de conte do In SILVA Augusto e Pinto orgs Jos Madureira Metodologia das ci ncias Sociais 11 edi o p 101 128 Porto Afrontamento 2001 BAUMAN Zygmunt Vida L quida Rio de Janeiro Jorge Zahar 2002 128 25 CONCEP O DE EDUCA O INTEGRAL NO PROGRAMA MAIS EDUCA O ANALISAN DO VALORES DIRETRIZES E OBJETIVOS Simone Andrade N brega Jamerson Antonio de Almeida da SILVA Introdu o Este trabalho consiste em uma pesquisa de inicia o cient fica inserida em uma inves tiga o mais ampla desenvolvida pelo grupo de pesquisa GESTOR Pesquisa em Gest o da Educa o e Pol ticas do Tempo Livre situado no Centro Acad mico do Agreste da Universi dade Federal de Pernambuco UFPE intitulada Educa o Integral no Contexto da
181. a Filosofia da Exist ncia Ao falar sobre as concep es fundamentais da educa o a mec nica artesanal e a org nica Bollnow destaca que a primeira baseia se num atuar externo e pr determinado enquanto a segunda aponta para um crescimento natural de dentro para fora Apesar de seu car ter inici almente distinto elas trazem em comum a pressuposi o de um desenvolvimento humano paulatino e cont nuo Para ele esta pressuposi o que a Filosofia da Exist ncia nega ou seja este car ter de continuidade est vel da forma o humana Deste modo ele diz que a continuidade o esteio essencial da concep o pedag gica perde na Filosofia Existencial a base do apoio o fundamento 1971 p 26 Partindo de um olhar existencial e considerando que a vida humana acontece dentro ou a par tir de processos descont nuos e inst veis o autor questiona at onde a id ia dos processos descont nuos tamb m aplic vel aos fen menos da educa o IBDEM p 28 Para Karl Jas pers nos devemos limitar a um simples interrogar e a um constante apelar para a experi ncia existencial BOLLNOW apud 1946 p 36 O apelo exist ncia caracterizado por Jaspers 138 j traz em si um aspecto educativo o ato de questionar que um ato dial gi co problematizador contribuindo desta maneira para promover a aproxima o entre a Peda gogia e a Filosofia da Exist ncia Portanto ao perguntarmos sobre o que signifi
182. a associada a um trabalho pedag gico de pr ticas curriculares voltados para consci ncia ambiental N o basta apenas a mera exist ncia das cisternas mas o manejo correto das mesmas Eis que surge a nossa problem tica tratar do uso de oficinas no trabalho de Educa o Ambiental como pr tica pedag gica capaz de transformar o saber cient fico tecnol gico em saber popu lar com vistas a possibilitar comunidade a efetiva deten o de saberes necess rios melho ria de sua qualidade de vida que a EA no contexto em quest o se apresenta como proposta pedag gica articuladora de processos capazes de gerar um n vel de conscientiza o popula cional que se transforme posteriormente em verdadeiros h bitos saud veis de uso racional e qualitativo de um bem t o necess rio como o caso da gua Pensar o trabalho com EA implica portanto pensar os meios poss veis de conscienti za o social que mesmo a n vel local esfera micro possa ser elemento crucial do processo de cuidado e respeito com o planeta esfera macro Considerando sempre a necessidade cada vez mais emergente de aproxima o da popula o com o saber de natureza tecnol gica de 161 modo que os sujeitos envolvidos se configurem como agentes transformadores de sua pr pria realidade tendo como base a autonomia advinda do conhecimento efetivo relevante ressaltar que o campo onde tem sido desenvolvido o projeto trata se de uma comunidade situada na regi o
183. a condi o de subalterniza o a essa popula o neste sentido que o movimento LGBT se mobiliza para lutar por sua causa seja numa quest o previdenci ria numa ado o de filhos num casa mento civil entre outras lides 2 e pela igualdade de tratamento liberdade de viver plenamen te sua sexualidade e fraternidade entre as pessoas consideradas aqui como irm os Diante desta contradi o que vivemos Democracia versus Opress o surge uma quest o quais s o as principais bandeiras de luta do movimento LGBT elas contribuem para a constru o da de mocracia e como atuam na parada da diversidade Essa pergunta justificada pela legitima o ou n o de sua causa uma vez que tudo que seja a favor de um pa s livre e democr tico deve ser investigado na finalidade de observar quais s o suas principais caracter sticas para que nos apropriemos ainda mais destas estrat gias de organiza o social e pol tica Neste sen tido objetivou se observar quais s o as principais bandeiras de luta do movimento LGBT se elas contribuem para a constru o da democracia e como atuam na parada da diversidade Co mo objetivos espec ficos optou se por ler referencial te rico que trata das quest es LGBT e participar ativamente da 9 parada da diversidade de Pernambuco 10 Per odo de redemocratiza o no ano de 1985 11 e NA Refiro me sobretudo ao macho branco heterossexual e cat lico te Express o do Direito que significa
184. a de investigar o que j existia de material te rico para responder aos questionamentos internos de uma professora a pesquisa tomou corpo Evidentemente muito h para pesquisar avaliar e identificar como aquilo que queremos construir como a o educativa mas para come ar bastante coisa Ao longo da pesquisa a afetividade surgiu como parte elementar deste trabalho por tratar se de uma condi o vis vel de melhoramento nas rela es humanas Ao longo dos estu dos foi observado que existem dificuldades de diversas ordens e que quando as situa es s o tratadas de modo afetivo facilita as rela es Na escola h uma necessidade ainda maior da presen a do exerc cio afetivo pois este traz luz para muitos desafios existentes na escola desde os relacionamentos entre alunos entre alunos e professores e todo o conjunto de pesso as que formam o corpo docente e discente de uma escola n tida atualmente a preocupa o com a integraliza o do ser humano em todas as esferas da vida Tal preocupa o se intensifica devido aos in meros problemas que estamos visualizando na sociedade planet ria Problemas sociais como viol ncia urbana drogas dese quil brios econ micos que geram desigualdades sociais graves originando ou intensificando doen as de ordem psicol gicas vinculadas s rela es pessoais e sociais levam os te ricos da educa o a uma tend ncia em buscar entendimento nas emo es que constru mos todos os dias
185. a de determinado fato Este tipo de pes quisa realizado especialmente quando o tema escolhido pouco ex plorado e torna se dif cil sobre ele formular hip teses precisas e ope racionaliz veis 2008 p 27 Explicativa S o aquelas pesquisas que v m como preocupa o central identificar os fatores que determinam ou contribuem para a ocorr ncia dos fen menos Este o tipo de pesquisa que mais aprofunda o conhecimento da realidade porque explica a raz o o porqu das coisas 2008 p 28 Nessa vis o este tipo de estudo nos ajudar a identificar fatores que intensifiquem a predomin ncia de fen menos que afetam de forma positiva a vida dos sujeitos em processo de tratamento social quanto depend ncia qu mica ao crack a partir das pr ticas educativas utili zadas na institui o Na perspectiva de interpretar a realidade humana vivenciada e partilhada por muitos onde o nosso exerc cio de pesquisa encaminha se cujo objetivo explorar e expli car fatores os quais Gil 2008 acredita que s o Explorat ria S o desenvolvidas como o objetivo de proporcionar vis o geral de tipo aproximativo a cerca de determinado fato Este tipo de pes quisa realizado especialmente quando o tema escolhido pouco ex plorado e torna se dif cil sobre ele formular hip teses precisas e ope racionaliz veis 2008 p 27 Explicativa S o aquelas pesquisas que v m como preocupa o central identificar os fator
186. a falta de treinamento dos funcion rios respons veis pela reeduca o da popula o carcer ria e pr pria condi o social dos que ali habitam s o certamente alguns dos principais fatores que contribuem para o fracasso do sistema penitenci rio brasileiro no geral a recupera o social dos seus internos Z E necess rio repensar e dialogar sobre estrat gias e os desafios para uma educa o popular e de car ter libertador onde o sujeito deve se alto configurar e vencer os obst culos que a ele s o impostos Principalmente quando se trata de uma educa o dif cil de ser alcan ada aplicada e praticada em ambientes restritos como por exemplo em uma institui o prisi onal onde a preocupa o por uma boa educa o algo que est longe de ser alcan ado e que na maioria das vezes n o desperta o m nimo interesse do estado A pesquisa est sendo reali zada na regi o do agreste do estado de Pernambuco Brasil analisando a realidade do direito a educa o em cadeias p blicas e penitenci rias a partir da pesquisa qualitativa tendo como refer ncia Minayo 2008 a partir do estudo comparativo e da observa o participante Defi nimos observa o participante como um processo pelo qual um pesquisador se coloca como observador de uma situa o social com a finalidade de realizar uma investiga o cient fica O observador no caso fica em rela o direta com seus interlocutores no espa o social da pes quisa na me
187. a introdu o s teorias do curr culo Belo Horizonte Aut ntica 1999 VALLA Jorge A an lise de conte do In SILVA Augusto Santos PINTO Jos Madureira Metodologia das Ci ncias Sociais 11 Edi o Porto Alegre Afrontamento 2001 234 47 PROBLEMAS DE SIMETRIA DE REFLEX O E PROCEDIMENTOS DE RESOLU O DE ALU NOS Edjane de Oliveira Silva E Iranete Lima INTRODU O Apresentamos neste artigo uma s ntese dos resultados obtidos na pesquisa desenvolvi da no N cleo de Forma o Docente do Centro Acad mico do Agreste que teve como foco principal estudar as concep es de alunos dos anos finais do ensino fundamental sobre a si metria de reflex o A pesquisa de Inicia o cient fica teve por finalidade identificar os proce dimentos utilizados por esses alunos na resolu o de problemas sobre a no o estudada A raz o da escolha da simetria de reflex o como no o matem tica a ser estudada o lugar de destaque que ela ocupa atualmente no ensino brasileiro O estudo das simetrias nas escolas brasileiras ainda recente tendo sua nfase a partir da publica o dos Par metros Curricula res Nacionais BRASIL 1998 A partir de ent o v rios estudos v m sendo desenvolvidos sobre esses conceitos dentre eles citamos Alves amp Gitirana 2005 Cerqueira 2005 e Melo 2010 Os resultados dessas pesquisas respondem a algumas quest es relacionadas aprendi zagem desse conceito pelos alunos e sobre a pr
188. a metodologia para educa o integral pode ser compreendida co mo um instrumento de di logo e troca de saberes de escolas e comunidades em que as dife ren as e saberes possam desenvolver condi es de m tuas influ ncias e negocia es sucessivas MEC SECAD 2009c p 14 Conclus es O que continua com rela o ao pragmatismo a ideia de escola como micro socieda de que capaz de dialogar com as diversas inst ncias da sociedade da qual todos participam Colocando a escola como espa os prop cios a troca intensas de desenvolvimento da natureza comunicativa e da reconstru o das experi ncias Com rela o s descontinuidades inova es que s o colocadas no Programa se destaca o novo modelo de gest o intersetorial com o ide rio de alargar os espa os educativos como meio para a produ o de conhecimento integral A escola assume o papel de criar um projeto pol tico pedag gico que articule os diversos setores sociais O Estado adquire o conceito de governan a onde a ele dado o papel de coordenar atores sociais e pol ticos envolvidos O que se prop e uma educa o comunit ria onde cada um pais empres rios idosos d em sua contribui o para educa o com o que tem para oferecer A constru o de uma educa o integral de qualidade que possibilite a igualdade das diferen as sociais que permeiam a nossa realidade de fundamental import ncia um conhe cimento igualado entre os dif
189. a nomi nal 2 como se d o os usos e as escolhas lexicais de express es resumitivas em artigos cient ficos da ma tem tica e da f sica 3 partindo se do princ pio de que as express es resumitivas constroem sentidos e que estes sentidos evidenciam pontos de vista dos interlocutores e ainda levando se em considera o o car ter de imparcia lidade exigido em textos cient ficos como se d este comportamento em textos cient ficos das reas investigadas Estas reas demonstram imparcialidade ao fazer uso de express es resumitivas ou cons troem pontos de vista parciais 4 as express es referenciais resumitivas nos textos cient ficos a serem estudados fazem mais uso de par frase ou de sinon mia E no que implica esse uso diferenciado OBJETIVOS Geral 1 Mapear o comportamento das express es resumitivas no uso dos recursos textuais da par frase e da sinon mia em resumos e artigos cient ficos das reas de exatas f sica e matem tica fazendo um contra ponto com as reas da educa o e de letras e lingu stica letras e pedagogia Este contraponto serve de 209 base para a investiga o do comportamento cognitivo e textual no uso e nas escolhas de express es re sumitivas nestas reas bem como para an lise de quest es vinculadas aos processos e s atividades dis cursivas em contextos de uso real e aut ntico da l ngua Espec fico 1 Contribuir com os estudos sobre as express es resumitivas para a constru
190. a popular na feira da Sulanca Trata se de um vestu rio desenvolvido de acordo com os processos de design de moda aplica dos na cria o e desenvolvimento das pe as As marcas analisadas apresentam diferencia o em rela o aos demais produtos da feira fator que motiva os consumidores a comprar as roupas das marcas Rosa Rio e Edmilly Quanto ao lan amento de novos produtos ocorre semanalmente e quinzenalmente Portanto poss vel encontrar na feira o vestu rio de moda decorrente da aplica o das etapas referentes ao design Isso remete ao fato de que na feira n o existir apenas produ tos copiados mas tamb m produtos desenvolvidos dentro de uma metodologia aplicada a moda aliada a uma preocupa o ainda incipiente com a qualidade Refer ncias ALVES Rosiane P Moda e desenvolvimento local reconvers es culturais na cria o e con fec o do jeans em Toritama PE 99f Disserta o Mestrado em Extens o Rural e Desen volvimento Local Universidade Federal Rural de Pernambuco Recife 2009 BELLAVITIS A D A Design and Manufacturing Clusters a significant example the Poli tecnico di Milano degree courses in Como Anais Designing Designers International Convention of University Courses in Industrial Design 2001 edition Milano Polit cnico di Milano 2001 FERR O Humberto Nelson CRUZ Ana Sofia 1994 Vale de Santar m os trajes t picos do princ pio do s culo XX in Actas do III e
191. a seguinte descri o ao expor um dos pontos ben ficos apresentados por ela uma caracter stica dessas entrevistas que quest es mais ou menos abertas sejam levadas situa o de entrevistas na forma de um guia de entrevista Espera se que essas quest es sejam livremente respondidas pelo entrevistado O ponto de partida do m todo a suposi o de que os inputs que caracterizam entrevistas ou question rios padronizados e que restringem o momento a sequ ncia ou o modo de lidar com 247 os t picos obscurecem ao inv s de esclarecer o ponto de vista do sujeito 1996 p 106 A partir desta perspectiva compreendeu se ser de fundamental import ncia a utiliza o de entrevistas semi estruturadas que foram realizadas junto ao coordenador do projeto com o intuito de obter informa es sobre as suas perspectivas em rela o aos resultados ad vindos de suas propostas enquanto idealizador e representante das mesmas com a coordena dora pedag gica a partir de a inten o investigar a intera o da coordena o da escola com o projeto e para saber quais os meios que a mesma utiliza para unificar as atividades pedag gi cas em especial ao projeto denominado Cuida bem de mim Horta Escolar visando o aprimo ramento dos conte dos que atrav s desta associa o com o projeto s o estudados de forma pr tica Tamb m participaram das entrevistas dois professores que realizaram atividades refe rentes s suas respectivas dis
192. ace forces 2nd San Diego Ed Academic Press 1991 Lichtenberg D Barenholz Y Methods Biochem Anal 1988 33 337 Chorilli M et Al Lipossomos em formula es dermocosmeticas Infarma v 16 n 7 8 2004 P 75 79 FR ZARD F SCHETTINI D A ROCHA O G F DEMICHELI C Lipossomas propri edades f sicoqu micas e farmacol gicas aplica es na quimioterapia base de antim nio Quim Nova S o Paulo v 28 p 511 518 2005 Prista LVN Alves AC Morgado RMR T cnica farmac utica e farm cia gal nica 3 ed Lis boa Funda o Calouste Gulbenkian 1990 19 Oliveira AG Cardillo JA Scarpa MV Wanczinski BJ Silva Junior AA Estudos sobre libera o controlada e vetoriza o de drogas atrav s de lipossomas Rev Bras Med 2005 62 238 42 Ellbogen MH Olsen KM Gentry Nielsen MJ Preheim LC Efficacy of liposome encapsu lated ciprofloxacin compared with ciprofloxacin and Ceftriaxone in a rat model of pneumo coccal pneumonia J Antimicrob Chemother 2003 Jan 51 1 83 91 Schiffelers RM Storm G Ten Kate MT Bakker Woudenberg IAJ M Therapeutic Efficacy of Liposome Encapsulated Gentamicin in Rat Klebsiella pneumoniae Pneumonia in Relation to Impaired Host Defense and Low Bacterial Susceptibility to Gentamicin Antimicrob Agents Chemother 2001 Feb 45 2 464 70 Mol cula m ssil 20 4 UTILIZA O DO RES DUO PROVENIENTE DA PRODU O DO ETANOL CINZA DE BA GA O DE CANA DE A UCAR COMO ADI O
193. acompanhamento da vida estudantil de cada aluno CHALITA 2001 p 138 Para Chalita 2001 o aluno embora dentro de uma institui o de ensino possui carac ter sticas particulares e o seu modo de ver o mundo est dentro e fora da escola A abordagem 157 da educa o contempor nea n o separa mais essas duas inst ncias da vida mas na realidade ainda dif cil lidar com isso na sala de aula Observar a modalidade afetiva no processo de ensino aprendizagem isto como se apresentam as diversas emo es constituintes da condi o humana enquanto aprende impor tante pois estas comp em junto com a capacidade cognitiva o arcabou o para o desenvol vimento do ser humano Para Davis Oliveira 1990 o ser humano ainda beb possui uma tend ncia para inte ragir Sua estrutura org nica se comp e de elementos que o faz privilegiar os est mulos na sua rela o com o meio principalmente no que tange a associa o com outros seres humanos como por exemplo a voz humana que se diferencia de outros sons para a crian a Isto adv m da necessidade de outros humanos para sobreviver Assim que alguns padr es afetivos s o estabelecidos O adulto oferece crian a seguran a f sica e emocional que ampara o ato de aprender e a rela o entre humanos desenvolve a afetividade A teoria das intelig ncias m ltiplas desenvolvida por Gardner 1995 defende a ideia de que existem diversos modos de aprender e dentre esses m
194. ada a giz e quadro negro onde o professor por muitas vezes faz apenas um enfoque superficial sem mostrar uma abordagem contextualizada ao cotidiano n o usufruindo assim do vasto campo da aplicabilidade dos col ides Esse quadro pode ser mudado mostrando aos alunos que os col ides est o presentes no nosso cotidiano como por exemplo na culin ria gelatina maionese claras de ovo batidas em neve e na ind stria cosm ticos higieniza o tratamentos de gua ou esgotos nesta ltima trazendo benef cios e facilidades para a popula o Levando ent o o ensino de qu mi ca a ser modificado de uma situa o de aus ncia de abordagem contextualizada para uma a bordagem contextualizada do tema citada no mapa conceitual ver organograma abaixo fi gura 1 261 Figura 11 organograma Ensino de qu mica Aus ncia de abordagem Abordagem contextua contextualizada lizada Aprendizagem mec nica Aplica es nas ind strias de gua Ex Gelatina Maionese Ex Creme de Barbear Gel para cabelos Aplica es no cotidiano iu Claras de ovo batidas em neve Essa aplica o no cotidiano pode ser feita atrav s do vasto campo da aplicabilidade dos col ides onde visando uma melhor compreens o do tema por parte do aluno este traba lho sugere que o assunto seja desenvolvido de forma que o aluno questione e descubra o con ceito e as aplica es dos col ides partindo do conhecimento emp ric
195. ade forma o conhecimento tenha consci ncia de que ele e o aluno es t o de lados opostos mas isso n o quer dizer que ele deve exagerar do autoritarismo e nem se vangloriar de seu conhecimento Entretanto essa n o a realidade que observamos no contex to da educa o brasileira pois o professor geralmente arrogante inseguro ansioso e acaba criando um clima de terror na sala de aula impossibilitando a boa conviv ncia e o bom di lo go GADOTTI 1999 p 2 se posiciona sobre a quest o da seguinte forma o educador para p r em pratica o di logo n o deve colocar se na posi o de detentor do saber deve antes colocar se na posi o de quem n o sabe tudo reconhecendo que mesmo um analfabeto portador do conhecimento mais importante o da vida Desta maneira fica mais interessante para o aluno aprender pois ele se sente compe tente pelas atitudes e m todos de motiva o em sala de aula Muitas vezes a insatisfa o dos professores come a pelo sistema educacional brasileiro onde eles n o s o valorizados como devem o que vemos hoje a forma como o professor tratado pela sociedade intrigante 191 qualquer profiss o hoje tem total merecimento pelo seu esfor o A educa o vista hoje co mo um dos mais importantes direitos do ser humano s que o profissional da educa o n o valorizado Isso vem causando uma grande insatisfa o da parte dos educadores refletida assim na sala de aula
196. ade do ensino e de uma escola preocupada com a forma o cidad V se assim a necessidade de um modelo de educa o preocupada como a forma o de professores tanto no que se refere forma o inicial quanto forma o continuada Para Candau 2008 p 52 A preocupa o com a forma o continuada dos profissio nais da educa o n o nova poss vel afirmar que tem estado presente em todos os esfor os de renova o pedag gica promovidos pelos sistemas de ensino ao longo dos tempos Nesta perspectiva importante salientar o perfil da forma o dos professores que le cionam nos anos iniciais do Ensino Fundamental como tamb m na Educa o Infantil s o denominados polivalentes porque precisam dar conta dos conte dos espec ficos a cada rea de conhecimento contemplada possuem como forma o inicial o n vel Normal M dio ou Licenciatura em Pedagogia alguns com Especializa o Nesta mesma perspectiva Candau 2003 pontua a relev ncia da forma o docente na contemporaneidade tendo em vista a vigente necessidade e constante busca da qualidade do ensino e aprendizagem voltados tanto para quest es educacionais quanto sociais Refletindo a partir das quest es levantadas pela autora sobre a forma o docente na atualidade entendemos que tais discuss es devem ser consideradas como aspectos importan tes para que sejam estabelecidas rela es entre a forma o continuada dos professores pauta da e
197. ado nos diferentes posicionamentos discursivos a inger ncia na organiza o de suas aulas onde apontam Sim foi elaborado em anos anteriores P1 Sim tenho da s rie que eu ensino P2 Sim no caso da s rie que eu ensino P3 Todo ano atualizado n o dei xando de m o a base vem de anos anteriores Por m ele flex vel a necessidade da comuni dade P4 Podemos inferir com os tr s primeiros relatos a pouca aproxima o com o curr culo num plano reflexivo de sua atua o e quando admitido este restrito da s rie que eu ensino logo ensejam a conforma o com algo pronto e acabado J no relato do sujeito P4 empreende a contra argumenta o deixando visibilizar que existe um curr culo pronto por m com abertura a possibilidades de reconstru o indicando outros sujeitos Permite nos agora refletir no que concebem como curr culo podendo nos ajudar a melhor perceber a realidade onde est o inseridos como aspecto de constitui o social mediante o cotidiano escolar quando expressam um norteador do nosso trabalho ele essencial sem ele o trabalho n o acontece P1 Para mim o resumo de todos os conte dos e tudo aqui aplicamos em sala de aula P2 o planejamento anual que orienta o trabalho do professor P3 um planejamento anual orientador fundamentado na realidade escolar dando base ao trabalho do professor P4 Ambas as express es marcam caracter sticas diferentes que
198. ado j citado Esta viagem fora or ganizada e executada pela organiza o Grupo de Resist ncia Gay de Caruaru GRGC com o apoio de uma vereadora da cidade de Caruaru que disponibilizara um nibus para a comuni dade LGBT Na imagem a chegada do grupo a Recife Esta a o do GRGC tinha como principal finalidade estimular a participa o dos militantes na luta pol tica e neste primeiro momento j se percebia um dos elementos essenciais da demo cracia a participa o A democracia N o apenas um sistema pol tico ou uma forma de organiza o do Estado Uma sociedade democr tica n o portanto aquela na qual os governantes s o eleitos pelo voto A democracia pressup e uma possibilidade de partici pa o do conjunto dos membros da sociedade em todos os processos de cis rios que dizem respeito sua vida cotidiana sejam eles vinculados ao poder do Estado ou a processos interativos cotidianos ou seja em casa na escola no bairro etc OLIVEIRA 2005 p 11 grifo nosso Em conversa com um dos militantes e secret rio do GRGC ele explicou as principais bandeiras de luta da comunidade LGBT Em sua fala percebemos o que ele considera como sendo mais importante na quest o LGBT a aceita o da popula o A import ncia pra gente isso a gente quer que aceite A gente quer ser visto como pessoas normais Pessoas como outra qualquer Respeitos iguais sem diferen a SECRET RIO GRGC Setembro 2010 Ao lutar
199. ados em um determinado tempo espa o sobre a Educa o Infantil que seus filhos vivenciam parece ser ainda um desafio no contexto da educa o escolar Dessa forma o presente projeto pode nos dar indicadores do que pode ser a Educa o Infantil n o apenas com base em documentos oficiais e ou te ricos mas tam b m a partir das vozes dos sujeitos que a vivenciam cotidianamente Espera se com o presen te trabalho contribuir para ampliar os conhecimentos dispon veis sobre a Educa o Infantil nas creches e pr escolas da cidade de Caruaru 267 Bibliografia ARI S Philippe Hist ria Social da Crian a e da Fam lia Rio de Janeiro LTC 1981 BUJES M I E Escola infantil pra que te quero In CRAIDY C M KAERCHER G E Orgs Educa o infantil pra que te quero Porto Alegre Artmed 2001 COSTA Marisa Vorraber Org Caminhos Investigativos Novos olhares na pesquisa em educa o Porto Alegre Media o 1996 GHIRALDELLI Paulo Jr Org Inf ncia Escola e Modernidade S o Paulo Cortez Cu ritiba Editora da Universidade Federal do Paran 2000 MOSS Peter Reconceitualizando a Inf ncia Crian as Institui es e Profissionais S o Paulo Cortez 2008 KOHAN Walter Omar Inf ncia Entre Educa o e Filosofia Belo Horizonte Aut ntica 2003 SARMENTO Manuel GOUVEIA Maria Cristina Orgs Estudos da Inf ncia educa o e pr ticas sociais Petr polis RJ Vozes 2008 Cole o Ci
200. agrupamento em classes ou categorias Referencial Te rico No levantamento bibliogr fico procuramos identificar as concep es de educa o in tegral presentes nas correntes filos ficas pragmatista por meio dos estudos de Cavaliere 2002 2007 Neste estudo Cavaliere 2002 diz que para se entender o pensamento de De wey e sua vis o pragmatista necess rio partir do significado de experi ncia que para ele a pr pria vida n o existindo separa o entre ela e a natureza A experi ncia gera modifica es de comportamento gera aprendizagem que modificam as experi ncias subsequentes E s o as experi ncias reflexivas que a escola deve propiciar pois ela um meio para o desenvolvimen to das mesmas Seu projeto de escola um projeto de comunidade intersubjetiva democrati camente estruturada por meio da comunica o da experi ncia a constru o de alguma iden tidade coletiva CAVALIERE 2002 p 261 Paralelo ao significado de experi ncia se desenvolve tamb m o de democracia que es t ligada as rela es internas a vida escolar n o se colocavam como suficientes para democra tiza o da sociedade pois a vivencia democr tica coletiva CAVALIERE 2002 A educa o pragmatista surge como um novo modelo diferente do modelo tradicio nal e em contraposto a escola tradicional neste as escolas devem assumir se como espa o de trocas intersubjetivas intensas de desenvolvimento da natureza comunicati
201. al que resulte numa nova maneira de perceber e atuar com as di feren as de todos os alunos em classe Prepara o que os fa a conscientes n o apenas das caracter sticas e potencialidades dos seus alunos mas de suas pr prias condi es para ensin los em um ambiente inclusivo assim como da necessidade de refletirem constantemente sobre sua pr tica a fim de mo dific la quando necess rio p 21 Al m disso o profissional da educa o precisa assumir o compromisso de que a a prendizagem poss vel independentemente das barreiras encontradas desde que este esteja convencido que necess rio aceitar desafios e super los Aus ncia de utiliza o de estrat gias de ensino com o aluno cego Uma vez verificada que os profissionais n o possuem forma o acad mica que satis fa a as necessidades educacionais dos alunos cegos passamos a questionar a respeito das es trat gias utilizadas em sala de aula Indagamos os mesmos com a seguinte pergunta H oca si es em que voc precisa fazer adapta es para que o aluno cego participe ativamente das aulas e assim facilite o seu aprendizado Em rela o a essa quest o S3 aponta proximidade constante com o aluno como uma adapta o demonstra em seu discurso que uma h aus ncia de conhecimento a respeito de estrat gias de ensino que podem ser utilizadas com alunos sem o sentido da vis o Acerca disso Carvalho 2000 enfatiza A criatividade do professor somada a sua convi
202. al pela suposi o oposta igualmente irre al a que poder amos chamar de vil sentimentalismo Essa segunda hip tese que alguns economistas parecem preferir consiste na id ia de que n o somos em nenhuma medida influenciados por valores a penas por considera es grosseiras de vantagem pessoal Sen Mesmo que muitas vezes n o percebamos os valores do empresariado provocam profun das transforma es nas condi es de vida da grande maioria da popula o Em v rios mo mentos da hist ria foram estes valores que transformaram os mais variados tipos de organiza es sociais que conhecemos Os capitalistas historicamente tem se aliado a algumas institui es sociais para refor ar suas ideologias no seio social At mesmo valores religiosos serviram de alavanca para que estes pudessem respaldar suas estrat gias empresariais Max Weber faz um importante estudo associando os valores capitalistas com os da doutrina protestante e sua influ ncia sobre a di n mica das rela es sociais Ele mostra em sua obra A tica protestante e o esp rito do capi talismo como os interesses capitalistas se utilizam dos valores do protestantismo para atingir seus objetivos relacionados lucratividade Na atualidade os interesses individualistas capitalistas se utilizam prioritariamente do Es tado para garantir sua hegemonia S o as ideologias pol ticas que mais favorecem os interes ses capitalistas Portanto precisaremos co
203. amental na aprendiza gem do aluno De acordo com Teixeira 1995 dentre as v rias raz es para utilizar este recurso em sala de aula tem se 117 O l dico apresenta dois elementos que o caracterizam o prazer e o esfor o espont neo Ele considerado prazeroso devido a sua capacidade de absorver o indiv duo de forma intensa e total criando um clima de entusiasmo este aspecto de envol vimento emocional que o torna uma atividade com forte teor motivacional capaz de gerar um estado de vibra o e euforia Em virtude desta atmosfera de prazer dentro da qual se desenrola a ludicidade portadora de um interesse intr nseco canalizan do as energias no sentido de um esfor o total para consecu o de seu objetivo TEIXEIRA 1995 p 23 Atualmente o aspecto l dico usado como agente facilitador da aprendizagem e ali ado a outras metodologias para garantir um resultado eficaz na educa o Nessa perspectiva as advinhas caracterizam se por ser uma forma l dica de desafio onde s o constru das analo gias personifica es met foras entre outros com a finalidade de dificultar a solu o 5 Conclus es Mediante as reflex es levantadas sobre o uso e a import ncia das adivinhas no proces so de forma o das palavras constata se que as adivinhas instigam o aluno a descobrir a solu o do enigma Dessa forma os alunos se interessam mais pelo aprendizado dos conte dos gerando impactos positivos que garantem
204. amentos foi percebida a necessidade de interven es que repercutam na melhoria da organiza o do trabalho do processo produtivo e na qualidade do produto final Nestes termos considerou se na constru o do referido projeto as caracter sticas en d genas da regi o do Agreste enquanto integrante de um Arranjo Produtivo Local de confec es ALVES 2009 em conson ncia com os escritos de autores que tratam das novas ativi dades em curso em espa os rurais a exemplo de Veiga 2003 Desse modo foram feitas in vestiga es nas comunidades para direcionar as interven es extensionistas na perspectiva das ergonomias f sica cognitiva e organizacional 2 Metodologia No intuito de apreender os anseios das comunidades rurais optou se pela metodologia dial gica numa abordagem qualitativa segundo Lakatos e Marconi 2004 esta leva em con sidera o o comportamento humano e seus significados Nesta perspectiva foram institu dos como procedimentos metodol gicos a segii ncia procedimental tra ada por C mara 2009 p 182 para a pesquisa centrada na a o 1 Montagem da pesquisa localizou se a popula o a ser investigada fabrico de roupas femininas em malhas para tamanhos G e XG mediada pelo IPA Caruaru 77 2 Diagn stico constru do por meio do di logo com as comunidades visita o ao fabri co registro iconogr fico e entrevistas semi estruturadas Foram realizadas quatro visi tas duas para levantamentos
205. ampo de pesquisa constitu do pelo curso de Pedagogia da Universidade Federal de Per nambuco campus Agreste Foi escolhido devido especificidade do Centro Acad mico do Agreste CAA no que se refere sua configura o diferenciada da estrutura s cio pol tica e organizacional e pertin ncia de estudos na rea de forma o do Pedagogo Esta pesquisa se utiliza de fontes para tra ar as contribui es de Paulo Freire na concep o de forma o de identidade do Pedagogo Para tanto tivemos tr s fontes primeira a legisla o produzida pelo CNE no per odo de 2005 a 2008 acerca da pol tica curricular de forma o do pedagogo A segunda fonte constitu da pelo Projeto do Curso de Pedagogia do CAA A ter ceira fonte trata se dos livros de Paulo Freire Educa o como pr tica de liberdade 1989 Pedagogia da Esperan a 1997 Pedagogia do Oprimido 1987 Pedagogia da Autonomia 1996 Nestas obras o intuito analisar como e quando se d o processo de forma o em as pectos ticos identit rios e culturais do graduando do curso de Pedagogia Para tanto utilizamos os procedimentos de tratamento dos dados com base na An lise de Conte do e An lise Tem tica como um conjunto de t cnicas de an lise das comunica es que utiliza procedimentos sistem ticos e objetivos de descri o do conte do das mensagens 144 BARDIN 1977 p 33 A partir destas t cnicas realizamos as an lises documentais obede cendo
206. anarquista In Educa o brasileira e m tempo integral Petr polis Vozes p 13 42 GALLO Silvio 1995 Educa o anarquista um paradigma para hoje Piracicaba Ed Uni mep MINISTERIO DA EDUCA O 2008 Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacio nais An sio Teixeira INP ndice de Desenvolvimento da Educa o B sica IDEB re sultados e metas atualizados em setembro 2008 Governo Federal 2007 Secretaria de educa o Continuada Alfabetiza o e Diversidade Portaria Interministerial n 17 de 24 de Abril Governo Federal Secretaria de educa o Continuada Alfabetiza o e Diversidade 2009a Pro grama Mais Educa o Gest o Intersetorial no Territ rio Bras lia DF Secretaria de educa o Continuada Alfabetiza o e Diversidade 2009b Educa o Integral texto de referencia para o debate nacional Bras lia DF Secretaria de educa o Continuada Alfabetiza o e Diversidade 2009c Rede de Saberes Mais Educa o pressupostos para Projetos Pedag gicos de Educa o integral Bra s lia DF 134 NASCIMENTO Laysa Adrielle Juvencio SILVA Jamerson A de A da Orientador 2010 Programa Mais Educa o como pr tica de Educa o Integral analisando os saberes legiti mados pelo curr culo Caruaru UFPE CAA Artigo de TCC SAVIANI Dermeval 2008 Escola e democracia Campinas SP Autores Associados SCHLESENER A Helena 2009 Escola de Leonardo Pol tica e Ed
207. anhamento semanal dado a cada estudante em espec fico discutindo e esclarecendo os conte dos da disciplina prestando ori enta o s atividades avaliativas tamb m a elabora o de uma proposta de interven o em Gest o Escolar Realizamos ainda um levantamento bibliogr fico de livros que tratam sobre a tem tica gest o escolar na biblioteca deste centro A pesquisa buscou apresentar autores t tu los quantidades como tamb m delinear as diversas abordagens da gest o escolar contida nos livros pesquisados A consulta se deu no portal da biblioteca da UFPE Campus Agreste Este levantamento buscou atualizar as novas aquisi es realizadas pela biblioteca nesta abordagem te rico metodol gica apresentando aos alunos uma rela o de t tulos visando contribuir a um melhor desempenho na disciplina em pauta Na medida em que possibilita a constru o do referencial te rico para uma das atividades no componente curricular que se constituiu numa proposta de forma o continuada para gestores de escolas Em nossa compreens o esta a o visa tamb m possibilitar conhecimento da literatura b sica da rea em quest o para eventual elabora o de trabalho de conclus o de curso nesta tem tica bem como se articular as necessidades do Est gio Supervisionado em Gest o Esco lar realizado posteriormente assim como prop e a estrutura da proposta curricular de curso vigente Dentre outras atividades desenvolvidas propomos o uso das T
208. anizar todas as ins t ncias da vida Os educadores de nossa comunidade ainda sofrem os reveses da condi o de serem profissionais que trabalham apresentando pouqu ssimas disponibilidades para atuarem de mo do mais amplo e pr ximo de seu aluno n o porque n o acreditem em novas propostas mas principalmente por dificuldades inerentes s condi es insatisfat rias de trabalho DAVIS OLIVEIRA 1990 Em meio a alta carga hor ria em sala de aula com sobrecarga de afazeres t cnicos da profiss o do professor ocorrendo uma tend ncia deste n o assumir responsabili dades pelos problemas enfrentados em sala de aula colocando toda a responsabilidade nas dificuldades sociais emocionais e familiares dos alunos Entretanto podemos avaliar que muito pode ser feito na administra o de condutas que melhorem a t cnica de aulas e ou o relacionamento professor aluno Todos os recursos tecnol gicos nos levam a compreender que se bastasse que a informa o fosse repassada t o somente n o mais importaria a presen a do professor em sala de aula Portanto a presen a do professor importante para humanizar o processo de ensino aprendizagem de modo que todos sejam agentes participativos e n o indiferentes ao que vivenciam em sala de aula Objetivo O objetivo deste trabalho portanto consiste em analisar as raz es que geram proble mas de aprendizagem em sala de aula Juntamente com a observa o do modo mais adequado para ensinar e a
209. ansformadora dos homens em que valores e concep es s o radicadas em diferentes posi es sociais MELO p 29 Nesse sentido as atividades tem especial import ncia para todos os p blicos uma vez que o lazer contemplar os interesses art sticos em seu programa tratando os a partir de uma dupla dimens o Deve contribuir para educar a sensibilidade de seu p blico alvo apresentando novas linguagens e fundamentalmente possibilitan do a viv ncia de novas experi ncias Partindo dessa viv ncia o profissional pode discutir as peculiaridades em sua diversidade de correntes e propostas p 43 A promo o desse tipo de atividade modifica a vis o que se tem de algumas pr ticas educativas tendo em vista que est articulada a metodologia de trabalho com projetos Caracteriza e propicia uma familiaridade com conceitos processos e atitudes pr prios de um outro tipo de rela o com a aprendizagem e a constru o de conhecimento LUDKE 2003p 70 As a es de lazer nesse sentido podem ser entendidas como um ve culo e como um objeto de educa o visto que de um lado proporciona atividades direcionadas para o lazer enquanto que de outro proporciona a es pelo lazer Dessa forma importante propiciar pr ticas educativas de educa o permanente em sa de isso porque a pr pria no o de sa de como um tema transversal valoriza o significa do social dos procedimentos e conceitos pr prios das reas convenciona
210. antes mais aut no mos buscando agora o conhecimento A an lise do exemplo acima indica que o sintagma nominal encapsulador dessas assessorias retoma a por o textual anaforizada destacada em it lico A por o anforizada a base referencial para o sentido constru do e expresso atrav s da express o resumitiva em negrito Esse sentido constru do por uma infer ncia s cio pram tica cognitiva realizada atrav s de conhecimentos s cios culturais hist ricos que permitem se chegar compreens o de que o que foi expresso na por o anaforizada pode ser reto mado como uma assist ncia dada aos alunos um acompanhamento pedag gico Nesse exemplo o sintagma nominal encapsulador o sentido dado por o anterior como afirma Melo 2008 Tam b m podemos cham lo de r tulo retrospectivo FRANCIS 2003 p 195 200 pois n o deixa de rotular o modo como compreendida a por o textual anaforizada Nessa perspectiva a por o anaforizada funciona como uma ncora para a constru o desta infer ncia RESULTADOS INICIAIS Os resultados obtidos com o levantamento quantitativo dos tr s tipos de retomada anaf rica j citadas na metodologia anteriormente ser o apresentados nas tabelas a seguir Tabela 1 Artigos da F sica Revista Brasileira do Ensino de 223 21 F sica 212 Tabela 2 Artigos da Matem tica Revista S Matem tica 03 arti 48 06 08 gos I Simp sio Naciona
211. ao processo de modelar sobre o corpo privilegiando aspectos intuitivos presente no cotidiano das confeccionistas Isso facilitou a compreens o e a articula o de saberes O resultado foi satisfat rio pela receptividade das confeccionistas Para Souza 2008 essa aceita o se justi fica porque segundo ela algumas pessoas t m mais aptid o para representa es tridimensional e outras para bidimensionais Na seq ncia as confeccionistas demonstraram a aplica o da t cnica por meio da constru o de um produto Depois de uma segii ncia de interven es discutimos a respeitos das a es realizadas pelo projeto Segunda as confeccionistas 2010 os di logos estabelecidos foram compensa dores mesmo tendo que parar algumas horas o servi o Afirmaram tamb m que as informa es foram relevantes pois anteriormente n o havia nenhuma modelagem base para os seus modelos e que agora j s o capazes de fazer a base Considerou as dicas sobre tend ncia de moda teis e disse ter se motivado a cursar modelagem para melhorar a qualidade do produ to 5 Considera es finais De maneira geral a interven o da universidade no fabrico rural s est sendo poss vel mediante a parceria com o IPA Caruaru cuja rela o de confian a j havia sido estabelecida entre a comunidade e essa institui o Al m disso h grande demanda para assist ncia t cnica nas comunidades que trabalham com atividades n o agr colas Apresenta se po
212. ap 3 p 33 71 Ethnography and ethnonursing models and modes of qualitative dada analysis Apud LIMA C M G de DUPAS G OLIVEIRA Ide KAKEHASHI S Pesquisa etnogr fica iniciando sua compreens o Rev latino am enfermagem Ribeir o Preto v 4 n 1 p 21 30 janeiro 1996 FREIRE Madalena O sentido da aprendizagem In Paix o de aprender Petr polis RJ Vo zes 1992 GADOTTI Moacir Convite leitura de Paulo Freire S o Paulo Scipione 1999 FREIRE Paulo Pedagogia da autonomia Saberes necess rios pr tica educativa S o Pau lo Paz e Terra 1996 ALVES Rubens A alegria de ensinar 6 Ed S o Paulo Ars Po tica 1994 FREIRE P Conscientiza o Teoria e pr tica da liberta o Uma introdu o ao pensamento de Paulo Freire S o Paulo Moraes 1980 CECCON et al 4 vida na escola e a escola da vida 33 ed Rio de Janeiro Petr polis Vozes 1998 PINTO G A C O educador e o educando Mimeo 1994 193 39 O ENSINO DA MATEM TICA NO PROGRAMA PROJOVEM CAMPO SABERES DA TERRA PERFIL E EXPECTATIVAS DO A PROFESSOR A Karla Andrezza Cosme Fran a De Albuquerque Maria Luceilda de Oliveira Iranete Lima JUSTIFICATIVA Apresentamos neste artigo os primeiros resultados de uma pesquisa que est sendo de senvolvida no Centro Acad mico de Agreste na qual estudamos a atividade do professor de Matem tica que atua no Programa ProJovem Saberes da Terra O referido Programa preconi za o ens
213. ar ainda encon 163 tra se em vig ncia portanto muito ainda pode ser acrescido De imediato com base na expe ri ncia vivenciada aponta nos como resultados algumas mudan as significativas referentes ao trato que a popula o tem dado a gua e a percep o que a comunidade j apresenta com rela o import ncia das cisternas e a implica o destas na qualidade de vida da popula o En tendemos que a educa o ambiental por si s n o resolver os complexos problemas ambi entais planet rios No entanto ela pode influir decisivamente para isso quan do forma cidad os conscientes dos direitos e deveres Tendo consci ncia e conhecimento da problem tica global e atuando na sua comunidade haver uma mudan a no sistema que se n o de resultados imediatos vis veis tamb m n o ser sem efeitos concretos REIGOTA 2004 p 12 Contudo dados levantados j demonstram que o papel a que nos propomos ainda que haja muito a ser feito tem se efetivado medida que tem se proporcionado a constru o efe tiva de saberes que j t m apontado ind cios concretos de melhoria na qualidade de vida da popula o em quest o Nesse sentido o que se oferece a possibilidade de uma forma o que contempla consci ncia ambiental articulada a ressignifica o do conhecimento tecnol gico por meio de uma concep o cr tica que atenta para a percep o de que o homem parte cons tituinte do meio e quando assume tal consc
214. as profissionais v o muito al m de apoio e suporte para os professores Verificando o documento Plano de Cargos Carreira e Remunera o do munic pio de Caruaru PE que dentre outros aspectos aborda as atribui es e fun es dos funcion rios que atuam na rede municipal de ensino observamos que em rela o fun o do a supervi sor a o documento enfatiza a quest o pedag gica mas deixa transparecer alguns pontos em que o a supervisor a tamb m participa das atividades administrativas da institui o juntamen te com o gestor e na aus ncia deste o a supervisor a que se responsabiliza pela institui o de ensino como destacamos a seguir VIII Assessorar o Gestor no planejamento execu o e avalia o das ativi dades administrativas e pedag gicas do Estabelecimento IX Substituir o Gestor nos seus impedimentos tempor rios ou ocasionais quando ent o poder praticar todos os atos inerentes fun o se a Unidade Escolar n o tiver um Gestor Adjunto Plano de Cargos Carreiras e Remune ra o 2003 Embora seja estranho identificar que o documento regulador das a es do a supervisor a na escola seja o Plano de Cargos Carreira e remunera o e n o o regimento escolar constatamos que nossas supervisoras atuam muito al m dessas fun es que est o determinadas no documento Como por exemplo substituir uma auxiliar na sala de aula junto professora e at mesmo ajudar na hora do banho das crian as A
215. as em nossas experi ncias e racioc nios inferenciais em uma rela o com a l ngua no uso p blico MARCUSCHI 2000 2004 Veja se esse outro exemplo extra do de um artigo de matem tica b Alguns alunos n o apresentam um bom aproveitamento do que foi ensinado e em algum momento durante o desenvolvimento escolar as dificuldades o desinteresse e a fal ta de compreens o v m tona e toda import ncia desse aprendizado poder ser questionada Relacionar estrat gias metodol gicas de ensino para que o aluno tenha melhor motiva o aprendizagem o objetivo principal do presente trabalho Na disciplina de Laborat rio em Educa o Matem tica do curso de Licenciatura em Matem tica da UFRGS a aluna foi sala de aula a fim de mostrar aos alunos que a matem tica pode favorecer seu desenvolvimento principalmente quando os conte dos s o contextualizados favorecendo a aquisi o de novos conhecimentos Para isso alunos do ensino m dio da cidade de Porto alegre RS que freguen tavam laborat rio de matem tica na sua escola a fim de melhorarem seus rendimentos escola res foram submetidos a aulas que os fizessem refletir sobre situa es que os rodeiam na busca de que vislumbrem a aprendizagem da matem tica levantando sempre situa es problemas que os instiguem Os resultados dessas assessorias observados a partir das avalia es feitas em au la vieram ao encontro do esperado motivados os alunos tornaram se estud
216. as identidades como nos seus projetos e discursos na localidade que se efetiva os proje tos societais na sua dimens o discursiva e na sua dimens o material Sendo assim a localidade tem um papel fundamental de constru es propositivas nos espa os abertos e indeterminados das globaliza es na dial tica do concreto das rachaduras que as realidades se reconstroem na tens o entre as for as globais e locais em conflito e nas interse es que os cen rios se constituem dinamicamente Por isso concordamos com a id ia de Ball 2004 de que o local e o global se fazem mutuamente em movimentos intersessivos e complementares Tomamos como pressuposto que o n vel de qualifica o humana e de compromisso pol tico dos indiv duos representa o n vel de qualifica o humana e de compromisso pol tico das institui es e vice e versa O fortalecimento dos sujeitos e das institui es locais represen ta uma menor possibilidade de imposi o globalizadora A constru o de uma localidade propositiva tem como exig ncia a necessidade se gundo Santos de se interromper o c rculo vicioso do pr contratualismo e dos p s contratualismo na reconstru o ou reinven o de um espa o tempo que favore a e pro mova a delibera o democr tica 1999 pp 57 58 Esse autor destaca alguns princ pios para constru o do que denomina de democracia deliberativa e que n s chamamos de localidade propositiva O primeiro princ p
217. ateriais pozol nicos Determina o de atividade pozol nica ndice de atividade pozol nica com cal Rio de Janeiro 1992 NBR 5752 Materiais pozol nicos Determina o de atividade pozol nica com ci mento Portland Indice de atividade pozol nica com cimento Rio de Janeiro 1992 NBR 12653 Materiais pozol nicos Especifica o Rio de Janeiro 1992 BETIOLI A M HOPPE FILHO J CINCOTTO M A GLEIZE PJ P PILEGGI R G Chemical interaction between EVA and Portland cement hydration at early age Construction amp Building Materials v 23 p 3332 3336 2009 24 FREITAS E de S Caracteriza o da cinza do baga o da cana de a car do munic pio de Campos dos Goytacazes para uso na constru o civil 2005 81 p Disserta o Mestrado Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro Rio de Janeiro 2005 GROENWOLD J A GOBBI A MEDEIROS M H F Investiga o sobre a atividade pozol nica da cinza de baga o de cana de a car In 17 EVINCI 2009 Curitiba 17 E VINCI Curitiba UFPR 2009 p 224 224 HOPPE FILHO J Sistemas cimento cinza volante e cal hidratada mecanismo de hidrata o microestrutura e carbonata o de concreto Tese Doutorado Escola Polit cnica Universi dade de S o Paulo S o Paulo 2008 MELO NETO A A Influ ncia de aditivos redutores e compensadores de retra o em arga massas e pastas com cimento de esc ria ativada Tese Douto
218. ativa de que o autor poderia compartilhar da explica o e laborada se pudesse penetrar no mundo do pesquisador 2000 p 221 222 Assim procuramos assumir a postura de sujeito investigador pretendendo analisar interpre tar e explicar nosso objeto de estudo atrav s dos procedimentos da abordagem qualitativa focando o desenvolvimento hist rico as implica es desafios e desdobramentos que visam explicitar as an lises do pensamento pedag gico de Otto Friedrich Bollnow A obra Pedagogia e Filosofia da Exist ncia foi escrita na d cada de 1950 um per odo de p s guerra marcado pelo arrefecimento do entusiasmo pedag gico que norteou a pr tica edu cacional nos anos que intermediaram e sucederam a Primeira e a Segunda Guerra Mundial Este enfraquecimento do vigor pedag gico foi resultado de uma desconstru o de uma vigo rosa f nas boas for as latentes no homem 1971 p 11 um per odo de decep o geral que tirou dos educadores a imagem otimista do homem t o pr pria da d cada de 1920 Esta trans forma o da imagem do homem foi seguida por uma a o pedag gica repressora que tinha como objetivo libert lo das m s energias e desvios sociais Ao menos em princ pio como possibilidade era pois necess rio reconhecer no homem uma realidade fundamentalmente demon aca e m E uma vez que ela se desencadeara numa t o terr vel propor o fazia se iminente a necessi dade de primeiro p r diques a essas e
219. ava a convic o que a intelig ncia podia ser calculada e com isso era poss vel prever as possibilidades de sucesso de uma pessoa Assim a viv ncia em termos de experi ncia pode ser mais importante que a quantifica o de quaisquer fen menos O afeto mais um elemento importante em facilitar os aprendizados pois este est presente em tudo que realizamos na vida Na profiss o seja qual for ela necess rio que haja uma identidade que nos leva a ser feliz ou infeliz com o que produzimos N o sendo assim tendemos a nos transformar em seres constantemente poucos simp ticos nos relacionamentos e nas diversas reas de nossas vidas Portanto embora n o possamos imediatamente trocar nossas posturas anteriores para algo mais din mico podemos transformar a sala de aula em ambientes mais reflexivos para ajudarmos a formar pessoas que podem criticar sem perder o amor no seu aprender Parafraseando Gadner 1995 parece ut pico mas n o o quando in troduzimos essa convic o no cotidiano da sala de aula A an lise perfaz uma pesquisa bibliogr fica referindo os diversos t tulos que prop em uma aprecia o de uma a o educativa de abordagem mais integral da pessoa humana A ava lia o de tais t tulos se d na condi o de compreender os v rios aspectos que est o presentes 158 na vida das pessoas no sentido de estimular a capacidade de aprender observando quais estra t gias podem ser apontadas como fundamento pa
220. b m Patrim nio Cultural Imaterial do Brasil FUNDAJ 2009 Mas continua sendo uma das principais fontes de renda da popula o que beneficia al m dos feirantes por proximidade o com rcio do centro da cidade De modo geral afeta direta e indiretamente a vida local um espa o de rela es econ micas sociais e culturais com sua variedade de produtos a pre os populares e p blico consumidor de diferentes localidades Desse modo a investiga o do consumo do vestu rio de moda na feira teve por intuito contribuir com a compreens o desse fen meno e durante o percurso entender as necessida des e os desejos do p blico alvo a fim de criar produtos e servi os adaptados aos anseios des ses consumidores Metodologia Para estudar o consumo de moda na feira optou se por realizar um estudo de caso por se tratar de um fen meno contempor neo dentro de um contexto de vida real YIN 2005 No intuito de melhor entender sua din mica o processo investigativo se deu por meio de uma pesquisa qualitativa por considerarmos que o conjunto de fen menos que ocorre na feira n o pode ser quantificado pois como afirma Minayo 1998 o cen rio envolve um universo de significados motivos atitudes e aspira es que ser o melhor compreendidos se estudados em profundidade Desse modo os procedimentos metodol gicos empregados foram pesquisa explorat ria levantamento bibliogr fico e documental na c mara dos sulanqueiros e no SEBRAE
221. bre a doc ncia no ensino superior nos apoiaremos em Cunha 1989 2005 2007 2010 Pimenta e Anastasiou 2002 Masseto 2003 2009 Veiga 2002 2005 2009 Cordeiro e Melo 2008 que prop em dis cuss es acerca da profiss o docente fundamentadas em conceitos te rico pr ticos sobre o processo de ensino Esses te ricos v m nos ajudar a pensar a atividade do professor enquanto a o compartilhada dialogada que se constitui na cultura e no di logo e que nos move re flex o cr tica sobre a pr tica e a valoriza o do saber constru do na realidade concreta da sala de aula tamb m na a o compartilhada e dialogada que surgem as representa es sociais dos atores e sujeitos envolvidos no processo 149 A presente pesquisa visa identificar as representa es de doc ncia no Ensino Superior dos estudantes de licenciaturas vinculados a esse n vel de ensino As inquieta es sobre a tem tica surgiram a partir de pressupostos que visam compreender e analisar as crescentes transforma es ocorridas na sociedade brasileira no contexto atual sobretudo no que diz respeito ex pans o e interioriza o do Ensino Superior bem como a import ncia da compreens o dessas representa es para o trabalho docente nesse cen rio de mudan as E nos levam a entender que o nosso estudo poder contribuir com a forma o de professores enquanto pol tica p bli ca de impacto social uma vez que com a interioriza o das universidades p
222. breza pode ser mais eficiente para cada estado Em geral as elasticidades desigualdade com rela o pobreza foram mais altas Os resultados dos testes e do modelo econom trico s o a presentados na tabela 2 Tabela 2 An lise de Regress o da vari vel pobreza utilizando modelo logaritmo BAHIA PERNAMBUCO PIAU Teste Teste Teste Pobreza Coeficiente t Coeficiente t Coeficiente t Horas de trab 1 683699 0 076 1 128262 0112 0 448274 0 238 Tx De Analf 0 5561122 0 010 0 5234845 0 001 0 7824143 0 000 Coef de Gini 1 1791490 0 020 1 3432330 0 014 0 7911563 0 050 Constante 4 3761220 0 121 2 5907130 0 227 1 223567 0 247 R 0 5570 0 5023 0 8273 T F 0 0002 0 0007 0 0000 T para Heter 0 4065 0 5589 0 6567 T para Autoc 0 2684 0 1632 0 0582 Fonte Elabora o Pr pria Os resultados indicam por meio dos par metros B das vari veis independentes o quanto o crescimento delas eficiente para reduzir a pobreza Elasticidade Assim no Piau avalian do apenas os coeficientes estatisticamente significantes podemos dizer que um aumento de uma unidade na taxa de analfabetos acarreta um aumento percentual de aproximadamente 78 na taxa de pobreza enquanto este mesmo aumento no coeficiente de desigualdade Gi ni acarretar um aumento percentual de 79 Avalia es no mesmo sentido se estendem para os demais estados que observamos CONCLUS ES Na an lise das caracter sticas qu
223. bro ocupada pelos sistemas sensoriais continuamente investigando e interagindo com o ambiente NORMAN 2004 p 102 a partir dessa afirma o podemos identificar a import ncia do design visceral pois somos seres humanos e esta mos o tempo todo recebendo est mulos que s o enviados para o c rebro e que responde de forma autom tica Essa ser a primeira impress o que o usu rio ter do produto por isso de ver passar uma sensa o boa e possuir uma boa apar ncia Segundo NORMAN 2004 os designers se preocupam com a apar ncia visual que de fato tem sua import ncia pois o que pode ser admirado a dist ncia e que o toque e as sensa es s o de importantes para avalia o de um produto Dessa forma vemos que o designer n o deve apenas se preocupar com a apar ncia visual do produto mas tamb m com as experi n cias sensoriais proporcionadas por eles pois estas podem fazer uma grande diferen a nos seus produtos e na avalia o deles pelos usu rios O design de embalagem Hoje vemos que a embalagem passou a influenciar a vida dos consumidores e ao mesmo tempo em que os h bitos e atitudes deste grupo tornam se um dos eixos motores de tend ncias conforme afirma MESTRINER 2007 Por isso deve se estudar o consumidor para entender suas necessidades a fim de solucion las e conquistar sua prefer ncia pois o consumidor o elemento fundamental e o grande objetivo a ser atingido Dessa forma vemos que a ind stria
224. bservat rio dos Movimentos sociais ano 1 n Ol Jul Ago Set Out 2008 Caruaru Pernambuco OBSERVAT RIO DOS MOVIMENTOS SOCIAIS CAA UFPE Centro Acad mico do Agreste Universidade Federal de Pernambuco 2008 SANTOS Boaventura de Souza Os conflitos urbanos no Recife O caso do Skylab In Revista Cr tica n 11 Maio P 9 49 Coimbra CES 1983 Xukuru filhos da m e natureza Eliene Amorim de Almeida Centro de cultura Luiz Frei re Coordena o Conselho de Professores Ind genas Xukuru Olinda 1997 XFAM 121 23 COMO A ARTE EDUCA O PODE CONTRIBUIR NO PROCESSO DE RESSIGNIFICA O DA VIDA DE MULHERES EM TRATAMENTO SOCIAL CONTRA A DEPEND NCIA QUIMICA AO CRACK Glaucineide Cristina de Farias Andressa da Silva Gama Branco Allene Lage Atualmente na sociedade existe um grande n mero de jovens que precocemente se en volvem com as drogas Pesquisas conseguem identificar que as depend ncias qu micas pro vem de v rios fatores de natureza psicol gica biol gica e social Parece certo afirmar que in dependentemente da classe social o jovem est sendo influenciado pelo seu meio social pois ningu m nasce usu rio de depend ncias qu micas no entanto torna se um dependente a partir da experimenta o ou usando uma droga em determinado contexto social Os fatores que contribuem consideravelmente para que o jovem se torne dependente qu mico ou n o est o associados ao modo de socializa o dos jovens em di
225. c o de que a aprendizagem poss vel para todos os alunos e de que ningu m pode estabelecer os limites do outro certamente contribuir o para remover os obst culos que tantos e tantos alunos t m enfrentado no seu processo de aprendizagem 64 65 A partir desses depoimentos compreendemos que para os docentes ainda h grande dificuldade em perceber que o aluno cego pode participar de qualquer atividade em sala desde que haja adapta es Apontamos como fundamental as adapta es em sala de aula como o uso de objetos concretos j que para o aluno cego conhecer as formas ele utilizar o tato para criar uma imagem mental do que esta sendo exposto Sobre isso Martins et al 2008 afirma O campo de atividades vast ssimo e variado pois s o semelhantes s apli cadas aos alunos videntes Em que quase todas as atividades h possibilidade de adapta o considerando a necessidade da disciplina ministrada a dispo nibilidade de espa o f sico e o material existente p 152 Considera es parciais A partir das nossas considera es em desenvolvimento apontamos a import ncia que o professor possui no processo educacional dos alunos cegos pois atrav s de suas pr ticas educativas diversificadas e adapt veis a cada nova situa o que o conhecimento chegar ao 168 aluno cego Pois este como qualquer outro aluno que pode participar e aprender da mesma forma que os demais alunos videntes por m necess rio que lhe
226. c pio no que tange administra o p blica e que tudo resulta das ocasi es Isso evidente mente incr dulo a partir do panorama crist o onde h preceitos evidentes em rela o de co mo precisamos ou n o proceder Contudo que fique expl cito que Maquiavel n o desdiz a moral religiosa para o indiv duo e sim no mbito privado Sujeitos enquanto indiv duos e no dom nio privado precisam se guiar por premissas de bondade piedade obriga o com a ver dade etc Tais coisas n o s o negadas pelo autor O pr ncipe governante entretanto ao aten tar nos meios hist ricos nota que se atuar em tempo integral com caridade piedade e for sempre correto ser arruinado N o se trata de uma evid ncia feita por Maquiavel e sim de uma evid ncia apurada pelo mesmo A atividade pol tica e o indiv duo p blico conforme Maquiavel n o precisam procurar exter namente a integridade seja em deveres seja em escritos sacros ou em t buas de pedras A 39 pol tica normativa em si s fundamentando seus recursos em proveito de um benef cio maior que a subsist ncia estatal E o pr ncipe reconhece que o que para o homem enquan to indiv duo corrupto essencial para a a o da pol tica Enfim a paridade entre a moral e a pol tica s se reafirma a partir do que est vel e n o partindo do que af vel as exist ncias de fato e n o atraentes e imateriais considera es abstratas O campo pol tica
227. ca o eficaz em que n o se conformam simplesmente em cumprir com suas tarefas burocr 242 ticas ou pedag gicas mas por primar em assegurar uma educa o cidad baseada na de mocracia 3 2 CONSTRUINDO O PROJETO POL TICO PEDAG GICO COM A PARTI CIPA O DE TODOS De acordo com Veiga 2003 p 14 O Projeto Pol tico Pedag gico tem a ver com a orga niza o do trabalho Pedag gico em dois n veis como organiza o da escola como um to do e como organiza o da sala de aula incluindo sua rela o com o contexto social imedi ato procurando preservar sua totalidade Diante dos problemas enfrentados pela escola em seu cotidiano surgem perguntas e re flex es sobre o que est sendo posto em pr tica durante todo o ano letivo e o que est sen do deixando de lado sem solu o tanto pelos professores como pelo gestor escolar Sabe se que para conduzir um trabalho em conjunto e verificar a efetua o dessas a es s o um tanto dif ceis pelo contexto que muitas institui es se apresentam ent o para que algo possa ser feito e acompanhado ao longo do per odo letivo Por isso a import ncia da presen a dos pais e comunidade em reuni es pedag gicas e no acompanhamento das a es e interven es feitas pela escola tais contribui es s o feitas durante todo o semestre exercendo sua cidadania Durante um dia ser realizado um encontro com todos que fazem parte da comunidade escolar que em parceria indicar
228. ca vol nico 5 Ed Reformulada 2002 NOVAIS V Qu mica vol 2 GUIMAR ES C C Experimenta o no Ensino de Qu mica Caminhos e Descaminhos Ru mo Aprendizagem Significativa 143 28 CONTRIBUI ES DE PAULO FREIRE NA CONCEP O DE FORMA O DA IDENTIDADE DO PEDAGOGO NA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO A ESPECIFICIDADE DO CENTRO ACADEMICO DO AGRESTE Emmanuelle Amaral Marques Janssen Felipe da Silva INTRODU O O estudo est voltado para a identifica o das concep es que subsidiam a proposta curricular do Curso de Pedagogia na Universidade Federal de Pernambuco do Centro Acad mico do Agreste CAA O objetivo deste trabalho compreender o sentido o papel e o lugar da iden tidade de forma o do pedagogo nas Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Pedagogia e no curr culo do Curso de Pedagogia do CAA e a rela o com o pensamento freireano A pesquisa apresenta as aproxima es e distanciamentos existentes na caracteriza o do lugar de forma o profissional a forma o identit ria e o campo de forma o e atua o do peda gogo bem como a caracteriza o das concep es de curr culo e a rela o das compreens es encontradas com as propostas ideol gicas de Paulo Freire Aprofundamo nos nas din micas tra os e formas de trabalho que caracterizam o diferencial do Curso no CAA em suas con cep es sobre a identidade a forma o e o campo de atua o do Pedagogo METODOLOGIA O c
229. ca evidente que a lideran a da gest o e o seu empenho para viabili zar projetos na escola relevante e colabora para melhor a o dos professores Alarc o afir ma que a gest o de uma escola reside na capacidade de mobilizar os agentes da educa o para a concretiza o do projeto institucional sem perder nunca a capacidade de decidir A LARC O 2003 p 93 Entendeu se que era importante ouvir de alunos a opini o sobre os efeitos da aplica o de projetos interdisciplinares e os depoimentos parecem ratificar a fala dos professores e gestor no sentido dos significativos frutos desses trabalhos visto que os dois alunos entrevis tados expuseram alguns conhecimentos e demonstraram satisfeitos conforme se v na afir ma o legal porque cuida do meio ambiente n o tem agrot xicos nas plantas e os legumes s o levados para a cozinha al m disso o fruto do nosso trabalho Entendeu se finalmente que a gest o investigada atende aos reclames daquilo que se constitui uma lideran a democr tica e participativa por meio de uma s rie de mecanismos de envolvimento com toda a comunidade escolar A mesma demonstrou colabora o com os projetos coordenados pelos professores e reconhece a import ncia de valoriz los e engaj los no sentido dos projetos serem bem sucedidos Quanto aos resultados do projeto a gest o disse ainda que Al m de reconhecimento esse projeto traz benef cios na aprendizagem e no be
230. ca uma pr tica com base em princ pios existencialistas estamos considerando a import ncia de uma pedagogia com base em formas inst veis e descont nuas de educa o a partir e n o apenas das novas categorias propostas pela Filosofia Existencial Com base neste ponto de vista cr tico anal tico que Otto Friedrich Bollnow descreve a pr ti ca pedag gica alem do per odo p s guerra assinalando um espantoso d ficit em id ias e impulsos 1971 p 13 Para ele esta situa o era o reflexo da falta de el interior de cora gem espont nea diria preocupada para assumir e enfrentar os trabalhos das tarefas educa cionais Faltou igualmente a abund ncia vigorosa dos pensamentos pedag gicos Id p 12 associada imagem otimista bem definida de um homem que mudava Segundo Bollnow a Filosofia da Exist ncia teve um grande e importante significado para seu tempo exercendo poderosa influ ncia nos anos que se seguiram segunda Guerra Mundial Sua realiza o hist rica se deu pelo alargamento de territ rio para a Filosofia geral al m do que toca ao novo sentido de um absoluto incondicional que voltou a conquistar para o pensa mento filos fico 1946 p 200 Conquanto estes sejam seus pontos positivos h que se con siderar tamb m os seus pr prios limites De acordo com este te rico seus limites encontram se basicamente na distin o entre Mundo e Exist ncia fazendo do primeiro simpl
231. cal Universidade Federal Rural de Pernambuco Recife 2009 BELLAVITIS A D A Design and Manufacturing Clusters a significant example the Poli tecnico di Milano degree courses in Como Anais Designing Designers International Convention of University Courses in Industrial Design 2001 edition Milano Polit cnico di Milano 2001 FERR O Humberto Nelson CRUZ Ana Sofia 1994 Vale de Santar m os trajes t picos do princ pio do s culo XX in Actas do III e IV congresso de Folclore do Ribatejo 1991 1993 Santar m Regi o de Turismo do Ribatejo FUNDAJ lt http www fundaj gov br gt Acesso em 10 jun 2010 LEROI GOURHAN Andr 1984 Evolu o e T cnicas II o Meio e as T cnicas Col Perspectivas do Homem Lx Edi es 70 87 MINAYO Maria Cec lia O desafio do conhecimento pesquisa qualitativa em sa de 5 Ed S o Paulo Hucitec rio de Janeiro Abrasco 1998 MIRANDA Ana Paula O consumo de moda S o Paulo Editora Anhembi Morumbi 2005 MOURA M nica A moda entre a arte e o design In PIRES Dorot ia Baudy org Design de moda olhares diversos Barueri SP Esta o das Letras e Cores editor 2008 p 37 73 SOLOMON M R Comportamento do consumidor comprando consumindo e sendo 7 ed trad Lene belon Ribeiro Porto Alegre Editora Bookman 2008 SPROLES G B Analyzing fashion life cycles principles and perspectives Jounal of marke ting Vol 45 Fall 1981 TREPTOW
232. cia e a gravidade dos problemas ambientais a consequente mobiliza o e a organiza o social e institucional em torno da problem tica ambiental e a intensifica o crescentes com os riscos ambientais globais t m feito com que o conceito de desenvolvimento sustent vel tenha se tornado vital para a compreens o da necessidade da obten o de um desenvolvimento que considere o homem a natureza e sua conserva o O desenvolvimento sustent vel insere se em um novo paradigma cient fico que procura a melhoria das condi es de vida das sociedades atuais e futuras Esta nova dimens o da teoria do desenvolvimento surgiu como resultado das lacunas conceituais metodol gicas e instrumentais dos modelos prevalecentes crescimento desenvolvimento econ mico desenvolvimento social Sua compreens o conceitual conduz a um melhor entendimento processual que abrange desde a economia a ecologia a legisla o a educa o a tecnologia as pol ticas p blicas e a administra o empresarial at quest es relacionadas com a tica a subjetividade o comportamento humano e a cultura Assim de acordo com este novo paradigma tecnologias e materiais alternativos podem ser utilizados por exemplo na organiza o espacial atrav s da reestrutura o de zonas industriais e residenciais no consumo e no aproveitamento de fontes alternativas de energia solar e lica e geot rmica na produ o e no processamento de alimentos menos fertilizante
233. cimento imprescind veis na organiza o vis lumbram novas oportunidades de trabalho Cada vez mais a comunica o organizacional entendida n o s como instrumento de preserva o e realce da imagem da organiza o mas sobretudo como elemento capaz de a gregar valor conquista de competitividade 5 Refer ncias Bibliogr ficas CHIAVENATO Idalberto Administra o de recursos humanos fundamentos b sicos 5 ed S o Paulo Atlas 2003 FEIRA DE CARUARU Dispon vel em http www feiradecaruaru com site noticias07 html Acesso em 14 de outubro de 2010 IBGE Dispon vel em HTTP www ibge gov br Acesso em 10 de outubro de 2010 FIORIN Jos Luiz Polifonia textual e discursiva In BARROS Diana Luz Pessoa de FIORIN Jos Luiz Orgs Dialogismo polifonia intertextualidade 2 ed S o Paulo Edusp 2003 SOLOMON M R Comportamento do consumidor comprando possuindo e sendo 5 ed Porto Alegre Bookman 2002 STONER J A F FREEMAN R E Administra o 5 ed Rio de Janeiro Prentice Hall 2000 YANAZE M H Gest o de marketing avan os e aplica es S o Paulo Saraiva 2006 32 6 COEFICIENTE DE GINI E ANALFABETISMO E SUAS IMPLICA ES PARA O DESENVOL VIMENTO DE POL TICAS UMA ANALISE DOS ESTADOS DE PERNAMBUCO BAHIA E PI AUI Danvyella Juliana Martins de Brito Roberta de Moraes Rocha Sum rio O presente trabalho estuda os impactos da desigualdade de renda das taxas de a
234. ciplinas articulando as com o projeto Foram tamb m entrevista dos dois alunos que participaram das aulas pr ticas A coordenadora da Escola exp s na en trevista que o projeto al m de pautar se na rela o e valoriza o do meio ambiente e da ali menta o provoca a curiosidade e o gosto nas crian as proporcionando uma aprendizagem mais eficaz Ressaltou ainda que que toda aprendizagem acontece se vier de encontro aos interesses dos alunos portanto um caminho para motivar o aluno por meio de atividades diversificadas e pr ticas pelas quais se conseguem alcan ar os objetivos Posteriormente entrevistou se o coordenador do projeto que afirmou j ter utilizado do projeto horta da escola em aulas de f sica e matem tica para os seguintes conte dos teo rema de Pit goras figuras geom tricas unidade de medidas e geometria plana As atividades direcionadas nestas disciplinas s o pesquisas aulas pr ticas e maquetes com amplia o e redu o de figuras geom tricas Al m disso a horta segundo ele franqueia possibilidades para o ensino de Biologia Matem tica Geometria Ingl s Portugu s e tantas outras confor me a criatividade do professor Como exemplo diz que os professores trabalham medidas e c lculos com os canteiros a pr pria planta o das verduras a germina o a fotoss ntese as vitaminas o adubo org nico o princ pio ativo das plantas entre outras quest es Por conseguinte fi
235. como suporte um breve estudo sobre a Proposta Pedag gica que serve de refer ncia para o ensino de Matem tica identifi cando as concep es dos professores sobre as poss veis contribui es desta proposta de ensi no para a constru o do conhecimento matem tico no cotidiano dos alunos da Educa o In fantil bem como as influ ncias desta na forma o e pratica cotidiana dos professores em sala de aula Este estudo surgiu a partir das nossas pr prias inquieta es e reflex es sobre Qual o perfil de forma o continuada vem se arraigando na rede municipal de ensino de Bezerros PE e suas contribui es para a constru o do conhecimento matem tico na Educa o Infan til Como contribui o compreendemos que ensinar Matem tica envolve um novo pensar sobre os procedimentos e atitudes que norteiam o trabalho docente na perspectiva da constru o do conhecimento matem tico com qualidade mediando os alunos compet ncia de a prender a aprender Matem tica Neste estudo queremos apontar conforme os nossos primei ros achados que a forma o continuada do campo estudado assinala uma perspectiva cl ssica de forma o continuada Candau 2003 Contudo n o temos a pretens o que estes estudos sinalizem conclus o nem poderia pois consideramos que a pesquisa assume um car ter di n mico de estudar os fen menos e debat los num processo din mico e cont nuo Palavras chave Forma o Continuada Ensino de Mat
236. cos Na realidade ainda se sabe muito pouco sobre os usos da tecnologia Entretanto quando escutamos e lemos o que vem sendo dito e publicado sobre a realidade das salas de aulas podemos inferir que a mudan a percebi da acontece no mbito do discurso Hoje quase todos falam da import ncia das ferramentas tecnol gicas para a mudan a das pr ticas pedag gicas mas ainda h pouca clareza e concor d ncia sobre o significado desses termos As sim elegemos em nosso estudo como objeto de pesquisa analisar o uso da tecnologia nas pr ticas pedag gicas do professor de Matem tica a partir da an lise das representa es sociais desses sujeitos Utilizamos como aporte te rico a Teoria das Representa es Sociais desen volvida por Moscovici 1978 e demais autores da rea como Denise Jodelet 1989 Jean 255 Claude Abric 1994 e outros porque as representa es sociais podem contribuir no desenca dear das pr ticas educativas e possibilitar o acesso ao seu conhecimento De outra parte papel dos educadores compreender os sistemas de cren as que permeiam o processo ensino aprendizagem pois esse processo eminentemente um conjunto de pr ticas sociais funda mentadas na cultura pr pria dos grupos Sen do assim as inquietude maiores dessa investiga o seriam Como ocorre o uso da tecnologia nas aulas de matem tica nas escolas estaduais Quais as representa es que os professores de Matem tica possuem acerca da tecnologia da
237. cos e saberes cient ficos da Modernidade desta perspectiva que surge na modernidade a id ia de que as crian as precisariam de um espa o especial a escola onde separadas dos adul tos pudessem receber orienta es necess rias a sua forma o moral e inte lectual vindas de um especialista o professor Essa escola a escola mo derna nasce da id ia de que seria necess rio um ambiente hist rico social que garantisse a realiza o da inf ncia Assim esse lugar especial na mo dernidade n o nasceu propriamente para ensinar mas antes de tudo para ser um local no qual a inf ncia pudesse ocorrer GHIRALDELLI 2000 p 9 Essa no o de inf ncia cuja influ ncia no pensamento ocidental estende se at nossos dias assenta se basicamente em duas concep es a primeira que surge no s culo XVII v a inf ncia como uma fase que deve ocorrer sim mas que deve passar dando espa o ao apare cimento do adulto enquanto ant tese da crian a GHIRALDELLI 2000 p 9 Nessa concep o o homem surge da inf ncia mas negando a A educa o portanto teria o papel de fazer esta passagem ser breve e luz das regras do mundo adulto A segunda que surge no s culo XVIII v a inf ncia como uma fase positiva a qual deve ser prolongada A disciplina neste caso deve vir como autonomia tirada de dentro para fora Dessa forma o papel da educa o seria fazer com que essa fase continue na vida adul
238. da qualidade de vida Refer ncias ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas NBR ISO 14040 Avalia o do ciclo de vida princ pios e estrutura Rio de Janeiro ABNT 2001 CONDEPE FIDEM Regi o de desenvolvimento Agreste Central Dispon vel em lt http www condepefidem pe gov br gt Acesso em 06 jul 2008 KAZAZIAN T Haver a idade das coisas leves S o Paulo SENAC 2005 MANZINI E VEZZOLI C O desenvolvimento de produtos sustent veis os requisitos ambientais dos produtos industriais S o Paulo EDUSP 2005 OLIVEIRA A J de EcoDesign e designa es similares diferen as e aproxima es Anais P amp D Design 98 3 Congresso Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento em Design Rio de Janeiro PUC Rio 1998 PAPANEK V Design for the real world human ecology and social change London Tha mes and Hudson 1985 RAMOS J Alternativas para o projeto ecol gico de produtos Tese apresentada ao Pro grama de P s Gradua o em Engenharia de Produ o da UFSC para obten o do t tulo de Doutor em Engenharia de Produ o Florian polis 2001 RAPOSO M C GOMES G M Estudo de caracteriza o econ mica do p lo de confec es do agreste pernambucano Recife SEBRAE FADE 2003 SACHS I Desenvolvimento includente sustent vel e sustentado Rio de Janeiro Gara mond 2004 94 17 UM ESTUDO SOBRE OS VESTIDOS DE NOIVA DO ESTILISTA SILVANO LIMA Adriana Pereira da Silva Rosea
239. da aprendizagem da Educa o Infantil e Identificar a concep o de inf ncia dos pais das crian as de creches e pr escolas e Compreender como os pais relacionam se com a inf ncia e a sua educa o e Analisar os discursos e os sentidos veiculados entre pais sobre a Educa o Infantil Metodologia Para a realiza o deste estudo apoiar nos emos em uma metodologia de enfoque her men utico Em termos de verifica o emp rica delimitamos como nosso campo investigativo Centros Educacionais da Rede P blica Municipal de Caruaru que trabalhem com Educa o Infantil de forma a ouvir os pais das crian as Como procedimento inicial para a coleta de dados utilizaremos entrevistas semi estruturadas com perguntas definidas por m abertas visando mapear um perfil mais abrangente das maneiras e das configura es discursivas da inf ncia e da sua educa o entre os pais das crian as atendidas pelos Centros Educacionais Municipais de Caruaru Referencial te rico Durante muito tempo a educa o da crian a foi considerada uma responsabilidade das fam lias ou de grupos sociais ao qual ela estava vinculada fato que nos permite afirmar que a Educa o Infantil tal como n s conhecemos hoje desenvolvida de forma complementar fam lia um processo muito recente Da mesma forma estas mudan as s foram poss veis por que ao longo do tempo tamb m se modificou na sociedade as maneiras de se pensar o que ser crian a e o s
240. da sociedade na constru o destes cen rios Desta forma foi realizada uma pesquisa bibliogr fica que forneceu subs dios te ricos para a fundamenta o do estudo a partir das propostas dos professores Ezio Manzini e Carlo Vezzoli Metodologia O processo metodol gico deste trabalho baseado em uma pesquisa sobre dados que configu ram o Polo de confec es em Pernambuco e tamb m com a revis o bibliogr fica sobre os conceitos envolvendo sustentabilidade e Design Da mesma forma a pesquisa apresenta pos sibilidades de interven es em Design sustent vel como vistas a uma produ o ecoeficiente para a regi o Referencial Te rico Este estudo centralizado no Estado de Pernambuco especificamente na regi o do Agreste Central Compreende tr s munic pios de grande dinamismo situados ao longo da BR 104 com uma rea total de 1 779 5 km2 e uma popula o de 354 239 habitantes segundo dados da Ag ncia Estadual de Planejamento e Pesquisas de Pernambuco CONDEPE FIDEM 2008 Nesse conjunto de munic pios o arranjo produtivo local compreende em sua maior parte os produtos t xteis e de confec o Caruaru o grande centro de log stica e distribui o Torita ma o maior produtor de confec es de jeans e Santa Cruz do Capibaribe com a produ o de malharia Estes munic pios det m 73 da produ o de vestu rio do Estado 850 milh es de pe as ao ano sendo o munic pio de Toritama sozinho respons vel por 14 da
241. dade da ci ncia e do senso comum que compreendem o mundo e o modo de se relacionar com ele MOSCOVICI 2003 pois a representa o que une as id ias e o comportamento de um coletivo representa es que s o formadas no decurso do tempo e as quais as pessoas aderem de maneira p blica p 183 Partindo desse pressuposto compreendemos que as representa es s o constru es sociais que orientam as a es dos sujeitos Nesse sentido neste trabalho temos como objetivo geral compreender as Representa es que os alunos das licenciaturas constroem sobre a doc ncia no ensino superior e como objetivos espec ficos identificar que representa es sociais os alu nos constroem sobre a doc ncia no ensino superior buscando perceber que elementos da for ma o docente e da pr tica pedag gica influenciam para a elabora o dessas representa es Compreendemos que a quest o da doc ncia no Ensino Superior ultrapassa os processos de sala de aula pondo em discuss o as finalidades do ensino a qualidade da educa o especi almente dos cursos de forma o de professores e acreditamos que as pesquisas sobre a repre senta o da doc ncia poder contribuir para a forma o dos professores numa perspectiva ampla de reflex o cr tica sobre a pr tica Neste sentido Freire 1996 p 90 nos ajuda na discuss o quando diz como aluno hoje que sonha com ensinar amanh ou como aluno que j ensina hoje devo ter como objet
242. dade e estabilidade do lipossoma s o imprescind veis veja por exem plo FR ZARD et al 2005 PRISTA et al 1990 Os lipossomos podem proteger o f rmaco da degrada o enzim tica Possibilitam e aumenta a concentra o do f rmaco no s tio alvo Para a solubiliza o de f rmacos hidrof bicos os li possomas podem ser utilizados com excipientes n o t xicos Permitem um poss vel direcio namento para s tios espec ficos de c lulas ou rg os ou seja funcionam como um sistema de libera o de f rmacos at os tecidos alvos disponibilizando apenas uma fra o controlada da droga para o s tio de a o GREGORIADES 2007 18 Os lipossomos s o aplicados ao tratamento de varias doen as parasitarias como Leishmanio se Esquistossomose e doen a de Chagas SILVA et al 2004 Em tratamentos de imunote rapia em que al rgenos livres s o usados por m podem causar efeitos colaterais sist micos No transporte de medicamentos antimicrobianos os lipossomos tamb m s o usados veja por exemplo OLIVEIRA et al 2005 ELLBOGEN et al 2003 SCHIFFELERS et al 2001 O uso de lipossomas como vetor de quimioter picos abrem grandes perspectivas para o trata mento do c ncer MOGHIMI et al 1992 Em geral os lipossomas possibilitam maior efic cia do medicamento reduzindo a toxicidade e a dosagem poss vel adicionar mais de um f rmaco a um lipossomo possibilitando um complexo farmacol gico de efeito sin rgic
243. de A primeira proposta de atividades corresponde exibi o de filmes essa tarefa con sistiu em fazer com que nossos sujeitos relacionem os temas abordados no filme as suas pr ti cas habituais e atrav s deles adquirissem novas experi ncias para tratar de quest es relacio nadas sa de com a popula o Depois dessa leitura apresentamos algumas m sicas sendo que cantamos e debatemos com nossos sujeitos as quest es tem ticas enfocadas nas letras das can es e posteriormente fizemos uma breve reflex o Em seguida aproveitamos o di logo para sugerir que elaborassem par dias sobre o tema abordado nas can es e as apresentem para todo o grupo Dando continuidade foi proposto a elabora o de uma pequena dramatiza o a fim de associar a realidade enfrentada diariamente por eles os profissionais da sa de Em segui da solicitamos que elaborassem um teatro com fantoches cujo intuito era produzir uma hist ria da realidade local Concluindo este momento fizemos uma releitura das atividades de mo do que os profissionais da sa de organizem seus pr prios projetos de lazer Por fim sugerimos a constru o de um ateli para fixar juntamente com fotos todo processo de trabalho REFERENCIAL TE RICO As atividades de lazer s o mais de que preencher o tempo ocioso s o fundamentais para o desenvolvimento da sociabilidade e das rela es interpessoais pois uma manifesta o transit ria suscet vel a a o tr
244. de Melo A moulage a inova o formal e a nova arquitetura do corpo In PIRES Dorot ia Baduy Org Design de moda olhares diversos Baureri SP Esta o das Letras e Cores Editora 2008 p 337 345 TREPTOW Doris Inventando moda planejamento de cole o 4 ed Brusque SC D Treptow 2007 VEIGA Jos Eli da Cidades Imagin rias o Brasil menos urbano do que se calcula 2 ed Campinas SP Autores Associados 2003 82 15 O CONSUMO DE MODA POPULAR NA FEIRA DE CARUARU UM ESTUDO DAS MARCAS ROSA RIO E EDMILLY Azenaty Alian Leite de Souza Rosiane Pereira Alves Introdu o O objetivo deste trabalho foi analisar o consumo das marcas Rosa Rio e Edmilly na feira da Sulanca do munic pio de Caruaru PE Especificamente buscou se identificar o pro duto de vestu rio de ambas as marcas como moda popular e descrever seu processo de cria o e produ o A feira da Sulanca de Caruaru tem grande import ncia para economia da regi o dada a quantidade e diversidade de produtos comercializados com destaque para a moda produzida no local Trata se de um fen meno de propor o nacional quem tem sido estudado por dife rentes campos do saber mas por sua peculiaridade ainda h lacunas a ser investigada sobre tudo no que se refere ao consumo de moda Trata se de um ponto de converg ncia comercial de roupas populares considerada como a maior feira ao ar livre do mundo que ultrapassou sua fun o principal e hoje tam
245. de sa de que envolve a vida da comunidade METODOLOGIA Este projeto foi desenvolvido na Unidade de Sa de da Fam lia Manoel Victor Carnei ro localizada na cidade de Surubim no segundo semestre de 2010 e configura se como uma metodologia participativa Este tipo de metodologia favorece o exerc cio do direito a partici pa o por parte de quem esteja direta ou indiretamente ligado ao fazer educativo FREIRE 2001 p 65 Sendo assim est orientada na realiza o de a es e de atividades com nfase na participa o coletiva onde cada um pode e passou a dar sua parcela de contribui o Para tanto utilizamos como proposta metodol gica atividades de lazer envolvendo as diferentes linguagens como teatro m sica dan a exibi es de filmes teatro de fantoches uma vez que s o tipos de atividades que englobam os diversos interesses humanos O projeto de lazer na pr tica dos profissionais da sa de foi realizado em tr s etapas No contato inicial com os sujeitos fizemos um estudo sobre o conceito e a organiza o de projetos de natureza did tica Durante esse momento apresentamos slides e fontes bibliogr ficas da literatura empregada de modo a chamar a aten o para import ncia da elabora o de projetos nas atividades de sa de 226 No segundo momento foram apresentadas propostas de atividades pr ticas relaciona das aos conte dos de sa de a serem desenvolvidas posteriormente pelos profissionais na refe rida unida
246. de seus filhos como tamb m toda a comunidade educativa interessante que os alunos recontem uma hist ria cujo conte do eles dominem f bulas mas n o reproduzam literalmente A partir do enredo conhecido o desafio que os alunos organizem a f bula com suas pr prias palavras Alguns elementos do texto original se conservar o outros n o pois o aluno seleciona palavras que julga interessantes aproveitar e em outros momentos organiza o conte do conhecido com suas palavras Dessa forma ao recontar uma f bula o aluno estar recriando a produzindo uma nova vers o medida que seleciona os elementos ling sticos mais adequados Refer ncias BARBOSA Jaqueline P Por que g neros do discurso SME PUC USPUNESP M dulo 2 Tema 4 L ngua Portuguesa Unidade 4 1 PEC Forma o Continuada S o Paulo SP CENP 2001 2002 BRASIL Secretaria de Educa o Fundamental Par metros Curriculares Nacionais L n gua Portuguesa 2 ao 5 anos do Ensino Fundamental MEC SEF Bras lia 1997 BRASIL Secretaria de Educa o Fundamental Par metros Curriculares Nacionais L n gua Portuguesa 6 ao 9 anos do Ensino Fundamental MEC SEF Bras lia 1998 MELO K LR SILVA A Planejando o ensino de produ o de textos na escola In LE AL T F BRANDAO A C P Orgs Produ o de textos na escola reflex es e pr ticas no Ensino Fundamental Belo Horizonte Aut ntica 2006 254 51 TECNOLOGIA DA EDUCA
247. de tomem por base tais pr ticas de modo que seu traba lho fique mais interativo e mais interessante Sendo assim apresentamos aos profissionais propostas de projetos did ticos voltados para metodologia de trabalho l dico de modo a ori entar sua forma o e articular teoria e pr tica individual e social a fim de que todos tenham uma forma o continua Optamos por trabalhar um projeto dessa natureza porque proporciona a socializa o participa o desenvolvimento do indiv duo e da sociedade sendo que alguns indicadores evidenciados nos mostraram que a educa o l dica na Unidade de Sa de segue uma concep o ing nua de passatempo de brincadeira vulgar e divers o superficial Entretanto a educa o l dica na concep o de Almeida 2003 uma a o inerente na crian a no adolescente no jovem e no adulto e aparece sempre como uma forma transnacional em dire o a algum conhecimento que se redefine na elabora o constante do pensamento individual em permu ta es com o pensamento coletivo p 13 Ou seja educar ludicamente tem portanto um significado muito profundo e est pre sente em todos os segmentos da vida que se combinam e se integram a mobiliza o das rela es funcionais ao prazer de interiorizar o conhecimento e a express o de felicidade que se 225 manifesta na intera o com os semelhantes Almeida 2003 p 14 Nosso interesse pelo tema surgiu tamb m porque o trabalho com projetos pri
248. denotam um curr culo tradicional e s o complementares onde P1 traz a reprodu o de valores que indicam que a escola e seu trabalho t m a necessidade vital de reproduzi lo mas n o dar conta que ele pode 232 e deve ser transformado na fala de P2 tem ideia de atribui o de sele o de conhecimentos pela express o resumo e da sua op o em apenas reproduzir P3 com o sentido de orientador concomitante com a fala de P4 ambos acercam a transmiss o de conte dos tidos como verdadeiros e ainda n o vinculam a liga o de uma vida social mais ampla do que a escola Nessas vozes ou melhor registro de pertencimento nos chama aten o as rela es sociais s formas como concebem o curr culo dirigem se diretamente a sua identidade enquanto pessoa profissional da educa o formador logo postula a corporifica o de algo muito leg timo mesmo que seja flex vel mas puro 5 PROFESSORES X CURRR CULO CR TICO Mediante as problematiza es nas rela es de poder e das desigualdades produzidas desvela a naturalidade neutralidade num curr culo que apenas transmite onde tamb m nesse mesmo espa o sujeitos n o se identificam mais com participa o meramente na execu o de algo pronto Dentro do processo educativo desenvolvem resist ncias tomadas como car ter cr tico entendido por Apple 2008 o curr culo oficial sempre reconstru do no n vel da recep o medida que os profess
249. der o papel daquela gest o ali inserida no processo de encaminhamento das mudan as necess rias para se chegar a efici ncia das novas atividades propostas Em virtude do contexto que encontramos nesta escola surge para n s a seguinte pro blem tica a ser respondida De que forma um gestor pode utilizar se dos mecanismos que se tem para evitar um poss vel fracasso escolar Este artigo dar suporte acad mico para que alunos e professores universit rios pos sam conhecer valorizar e observar a delega o de responsabilidades de uma gest o participa tiva focando se nos impactos que a mesma tem na constru o de uma escola que oferece popula o uma gest o aberta participativa e de qualidade Em se tratando da relev ncia social pretende se despertar a sociedade para sanar pro blemas educacionais que por diversas vezes pode ser solucionado apenas com a participa o de todos superando assim um grande desafio que o de exigir modifica es emergentes dos sistemas educacionais equilibrando todos os ingredientes necess rios para tal refor ma passando a conquistar a sustentabilidade Para tal problem tica anteriormente exposta organizamos o nosso pensamento para uma nica hip tese que seria a de que o principal mecanismo para se evitar o fracasso escolar seria a mudan a dos mecanismos de ensino 199 Temos como objetivos espec ficos identificar as concep es de gest o escolar demo cr tica as perspectivas da ge
250. dicional por inserir estas quest es a partir do in cio do processo de Design Se h algum tempo o Design deveria abranger do projeto ao produto ele hoje se estende at a reciclagem e reutiliza o O Design ecoeficiente cuja primeira defini o foi dada por Papanek 1985 participa de um processo que tem por consequ ncia tornar a economia mais leve Igualmente chamada e coconcep o trata se de uma abordagem que consiste em reduzir os impactos de um produ to ao mesmo tempo em que conserva sua qualidade de uso funcionalidade desempenho para melhorar a qualidade de vida dos usu rios Nessa abordagem global o Design ecoefici ente prev o futuro do produto para reduzir o impacto ambiental por todo o ciclo de vida fa brica o uso e fim de vida RAMOS 2001 Desta forma distinguem se cinco n veis de interven o poss veis no sistema do produto propostas por Manzini amp Vezzoli 2005 e Minimiza o de recursos reduzir o uso de materiais e de energia e Escolha de recursos e de processos de baixo impacto ambiental selecionando os mate riais OS processos e as fontes energ ticas de maior ecocompatibilidade e Otimiza o da vida dos produtos projetar artefatos que perdurem e Extens o da vida dos materiais projetar em fun o da valoriza o reaplica o dos materiais descartados e Facilidade de desmontagem projetar em fun o de separa o das partes dos materiais A partir dest
251. dida do poss vel participando da vida social deles no seu cen rio cultural mas com a finalidade de colher dados e compreender o contexto da pesquisa MINAYO 2008 p 70 Mesmo sendo um trabalho em constru o j poss vel diagnosticar se existem ativida des educacionais pedag gicas ou trabalhos direcionados a ressocializa o de detentos nas cidades visitadas No entanto nas cadeias as a es ainda s o espor dicas dificultadas pelo isolamento e dist ncia dos p los de educa o e administra o penitenci ria al m dos pro blemas de infra estrutura e pessoal Fica claro a falta de interesse de alguns que comp em o sistema prisional brasileiro em permitir que o detento mesmo no limite do c rcere possa res gatar sua dignidade e auto estima Propaga se mais o papel do estudo na pris o pela redu o da pena cada tr s dias estudados diminui um dia na pena do que pela ressignifica o dos valores dos novos horizontes pessoais profissionais e humanos que a educa o proporciona Apresenta se uma justificativa compensat ria O sistema prisional brasileiro apresenta muitas falhas principalmente no que diz respeito a garantia dos direitos do preso Na entrevista com o gestor das cadeias publicas do Agreste Guilherme Azevedo relatou que seu maior desafio sem duvida enfrentar o problema da super lota o que implica consideravelmente e diretamente em outras a es que venham 101 ser desenvolvidas nas cadeias ou penitenc
252. dimentos metodol gicos apontamos as visitas quinzenais s fam lias bene ficiadas pelo projeto al m de encontros coletivos mensais onde trabalhamos com a escola e a comunidade oficinas fantoches exibi o de filmes encena es teatrais palestras com pro fissionais da rea de sa de e meio ambiente atividades com textos e imagens al m das dis cuss es levantadas pela pr pria comunidade acerca das suas necessidades e seus respectivos avan os e retrocessos referentes proposta que est sendo implantada O trabalho atrav s dos meios de comunica o debates filmes artigos enfocando os problemas ambientais con tribuem para a conscientiza o da popula o REIGOTA 2004 p 24 A diversidade das atividades se d pelo fato de que estas s o entendidas como instru mentos eficientes de coleta de informa es medida que a comunidade interage diante de cada uma e assim nos oferece in meros dados A frequ ncia das visitas deve se ao fato de entendemos a Educa o Ambiental como um processo cont nuo e que requer um determinado per odo de tempo para que seus resultados possam ser notadamente identificados e neste pro cesso s a efetiva participa o e viv ncia dos envolvidos capaz de gerar um saber particu larmente sistematizado Em EA preciso que o educador trabalhe intensamente a integra o entre ser humano e ambiente e se conscientize de que o ser humano natureza e n o apenas parte dela GUIMAR E
253. dizer que o professor ser dispensado ou seu papel ser menor em compara o quelas aulas as quais n o utilizam esses recursos pelo contr rio o docente nesse novo paradigma deve prestar mais aten o a forma como os alunos utilizar o esses recursos na medida em que o aluno muitas vezes se fascinam com os equi pamentos e por vezes perdem a objetividade do recurso did tico Assim reporto me a KENS KI que afirma A nica chance que o homem tem para conseguir acompanhar o movimento do mundo adaptar se complexidade que os avan os tecnol gicos imp em a todos indistintamente Este tamb m o duplo desafio para educa o a daptar se aos avan os das tecnologias e orientar o caminho de todos para o dom nio e a apropria o cr tica desses novos meios 2008 p 18 Nessa perspectiva not rio as dimens es conquistadas pelo uso da tecnologia tanto em pa ses desenvolvidos como aqui mesmo no Brasil diante dessa constata o partindo do pressuposto e da import ncia de contextualizar o conhecimento para uma maior assimila o em rela o aos alunos n o se deve considerar tecnologia como apenas um recurso a mais para os professores otimizar suas respectivas aulas mas sim como uma metodologia poderosa para discernir o conhecimento matem tico criar projetos que insiram recursos tecnol gicos com o intuito de aprimorar e dinamizar as aulas de matem tica e n o apenas maquiar a pr tica do cente com essas t cnicas inovad
254. do a luta das na es por um pa s justo igualit rio e fraterno vamos encontrar no percurso hist rico que o modelo ideal seria a democracia Nela est aglutinada os princ pios da liberdade da igualdade e da fraternidade Condi es necess rias para um bem estar e justi a social A partir do momento em que se implantasse ou se conquistasse como no caso da Revolu o Francesa criadora primeira desse ideal de Estado todos as viveriam mais digna mente No entanto o que percebemos a nossa volta no caso do Brasil uma forte heran a cultural patriarcal hier rquica totalit ria e religiosa crist consequentemente heteronormati va Fruto das nossas experi ncias ultrapassadas de Col nia de Portugal pa s fortemente cat li co e de duas ditaduras militares que reprimiam o m nimo sinal de manifesta o do povo por repulsa aquele modelo de governo totalit rio Quando finalmente atrav s das lutas e press es dos diversos segmentos sociais conquistamos a democracia a ch vamos que viver amos num pa s mais justo e de fato para algumas pessoas sim o pa s tornou se uma verdadeira m e gentil O que encontramos no pa s e em nosso estado Per nambuco o desrespeito comunidade LGBT sigla para L sbicas Gays Bissexuais e Trans g neros que cotidianamente vivencia a discrimina o ridiculariza o humilha o preconcei to diferen a de tratamento viol ncia verbal e f sica e constrangimento legal que gera
255. do a necessidade de realizar investimentos nessa rea Portanto o PCMAT criado pela NR 18 estabelece metas e prioridade nas a es de Preven o aos Riscos Ambientais na Ind stria da Constru o Civil devendo constar obrigatori amente em empresas onde existam 20 trabalhadores ou mais Apesar da redu o do ndice de acidentes verifica se que a maior parte dos programas apresentados pelas empresas da ind stria da constru o ainda apresenta dificuldades de implanta o e muitas vezes n o alcan a os re sultados esperados MENEZES e SERRA 2003 RESULTADOS Nesta se o ser explicitada a an lise das Instala es de Canteiro e das reas de viv ncia das obras acima mencionadas em rela o ao estabelecido na NR 18 A NR 18 no seu item 18 3 1 estabelece s o obrigat rios a elabora o e o cumprimento do PCMAT nos estabelecimentos com 20 vinte trabalhadores ou mais contemplando os as pectos desta NR e outros dispositivos complementares de seguran a A obra apresenta por volta de 60 trabalhadores dentre serventes pedreiros ferreiros carpinteiros t cnicos de edifica es mestres de obras cozinheira No entanto o estabelecimento n o elaborou PC MAT rea de Viv ncia A rea de viv ncia n o apresenta ambulat rio apesar de a frente de trabalho conter mais de 50 trabalhadores al m disso n o se encontra em perfeito estado de limpeza e higiene pois foi ve rificado resto de cigarro pelo piso nos dormit
256. do da an lise da diversidade das suas atitudes e fen menos em toda sua estranheza e imprevisibilidade conferindo sentido ao conhecimento apropriado por estes in div duos e grupos em suas pr ticas e rela es sociais vem nos ajudar a compreender tais pro cessos MOSCOVICI 2003 Diante deste cen rio e com a interioriza o das universidades p blicas no Estado de Pernam buco emerge a necessidade de pesquisas sobre forma o docente e pr tica pedag gica consi derando a demanda por profissionais qualificados para atua o nessa modalidade de ensino 150 Desta forma vislumbramos que as pesquisas sobre a representa o da doc ncia venham con tribuir para a forma o dos professores para a amplia o das pesquisas sobre representa es campo de estudo recente por m em expans o colaborando para a valoriza o o reconheci mento e a legitimidade dos saberes docentes e para a profissionaliza o do ensino uma vez que reconhece a import ncia do saber experencial da epistemologia da pr tica e do saber do senso comum elemento defendido pela teoria das representa es sociais Segundo Cunha 1999 p 67 a escolha que o aluno faz do BOM PROFESSOR permeada por sua pr tica social isto o resultado da apropria o que ele faz da pr tica e dos saberes hist rico sociais A autora nos mostra atrav s de sua pesquisa que a representa o que os alunos fazem do bom professor contempla um conjunto de sabere
257. do professor de Matem tica que atua no ProJovem Campo considerando o modelo de forma o proposto pelo Programa em pauta que preconiza o ensino numa pers pectiva de integra o de saberes organizado em torno de eixos tem ticos Objetivos Espec ficos Identificar o perfil de forma o dos professores que atuam no Programa ProJovem Campo em Pernambuco com vistas a contribuir para a forma o dos jovens e adultos do campo Identificar as expectativas desses professores de Matem tica vis vis da integra o de Sa beres METODOLOGIA Na primeira etapa do estudo experimental os professores de Matem tica que atuam no Programa ProJovem Campo responderam a um question rio contendo perguntas sobre o seu perfil de forma o e profissional a compreens o da organiza o curricular proposta no Pro Jovem Campo em torno de eixos tem ticos e sobre suas expectativas nesta implementa o As quest es sobre o perfil de forma o relevante na medida em que os professores de ma tem tica lecionam tamb m as Ci ncias da Natureza e suas tecnologias Buscamos assim identificar o perfil de forma o dos professores que atuam no Programa ProJovem Campo em Pernambuco com vistas a contribuir para a forma o dos jovens e adultos do campo bem como as expectativas desses professores de Matem tica vis vis da integra o de Saberes 195 REFERENCIAL TE RICO Para realizar esse estudo utilizamos o Modelo de N veis da Ati
258. do que ainda o homem desconhece de si mesmo Os sentidos do que humano se presentificam se no uso da linguagem ainda vive se num processo de cria o De outra forma isto se no exerc cio da linguagem gr fica um desenho apenas o registro t cnico formal de um objeto o humano se reduz ao mec nico e ao ato de desenhar deixa de ser a express o de toda a possibilidade daquele objeto DETONI 2001 53 De acordo com Martino 2007 o desenho pode ser definido como a representa o de formas por meio de linhas pontos ou manchas em uma superf cie em uma figura O autor tamb m define mais duas abordagens t cnicas o esbo o rough e o croqui sketch Portanto esbo os podem ser entendidos como linhas iniciais de um desenho ou pintura ou seja rascunhos Finalmente croquis s o esbo os de desenho MARTINO 2007 Neste trabalho os voc bulos ser o apresentados tamb m em sua origem inglesa como forma de unifica o sem ntica global Pode se perceber nestas defini es um grau de diferencia o O desenho aparece com uma abrang ncia maior quanto ao significado possuindo como caracter stica a representa o O esbo o considerado apenas como as linhas iniciais e gerais de uma obra intelectual um projeto ensaio J o sketch uma representa o inicial em linhas gerais e que vai al m do ato de representar apenas Sendo assim o sketch n o um desenho t cnico sem expressividade e que registra uma ideia f
259. do se deste princ pio possibilidades de inova o tecnol gi cas baseadas em Biomim tica e com a interven o do processo de Design podem trazer so lu es sustent veis para comunidades residentes em reas com escassez de precipita o plu viom trica Problema de estudo O aumento da preocupa o ambiental faz buscar a redu o dos diversos impactos ao meio ambiente atrav s do desenvolvimento de produtos ecoeficentes tornando se uma pr tica cada vez mais necess ria Atualmente o planeta encontra se numa situa o em que a sustentabili dade da vida humana no presente e das futuras gera es est diretamente relacionada com a preserva o do ecossistema no qual o desenvolvimento de produtos deve considerar e procu rar reduzir os impactos ambientais durante todo o ciclo de vida Cabe ent o ao designer projetar produtos que utilizem materiais sustent veis eliminando ou diminuindo a produ o de res duos a cria o de produtos com maior dura o tanto do ponto de vista f sico como est tico al m dos princ pios de utilidade e funcionalidade a cria o de produtos de massa a um custo econ mico vi vel sendo tamb m fundamental a preocupa o em desenvolver produtos que utilizem recursos renov veis Uma das possibilidades de interven o do designer para estas quest es a utiliza o da meto dologia projetual baseada em princ pios da natureza a Biomim tica H portanto uma inter rela o entre a c
260. duca o inclusiva pode ser definida como a pr tica da inclus o de todos independentemente de seu talento defici ncia origem socioecon mica ou cultural em escolas e salas de aulas provedoras onde as necessidades des ses alunos sejam satisfeitas Assim a educa o inclusiva come a a ter maior import ncia a partir do com promisso assumido na Confer ncia Mundial de Educa o para Todos Satis fa o das Necessidades B sicas de Aprendizagem em 1990 em Jomtien Tai l ndia na qual consta a educa o um direito fundamental de todos ho mens e mulheres de todas as idades no mundo inteiro e atrav s da decla ra o de Salamanca em 1994 sendo esta mais especifica a necessidades edu cacionais especiais acesso e qualidade Carvalho 2004 p 75 76 Considerando que a educa o inclusiva um meio para a socializa o e independ ncia de alunos com necessidades educacionais especiais entre estes os cegos temos como objetivo geral conhecer as metodologias desenvolvidas pelos professores no processo de aprendiza gem dos alunos sem o sentido da vis o e como espec ficos Identificar os instrumentos utili zados no desenvolvimento do ensino de estudantes cegos Analisar se h necessidades de a dapta es para que o aluno participe de todas as atividades em sala de aula sem ficar a mar gem do aprendizado Diante disto temos a seguinte problem tica Quais as metodologias de ensino utilizadas pelos professo
261. ducacionais A constru o coletiva do PPP permite 243 colocar em a o projetos bem sucedidos que valorizam os educandos resgatam os valores da comunidade e da escola bem como o reconhecimento do trabalho docente e adminis trativo da institui o que lutam constantemente por uma educa o de qualidade contudo pela cidadania tomando como base a democracia Por fim conheceram se os desafios educacionais e administrativos a serem percorridos pela gest o e por todos que fazem parte da escola bem como se d o processo de elabora o do Projeto Pol tico Pedag gico com a participa o da comunidade e a fiscaliza o da execu o de tais propostas estabelecidas no documento visto que a constru o do PPP de fundamental import ncia para conduzi lo as a es da escola partindo de uma vis o da realidade de maneira a atender as necessidades da institui o e tamb m da comunidade do qual a escola est inserida Compreender e ser consciente do nosso papel de colaborador o caminho para efetiva o da democracia nas institui es escolares p blicas a come ar pela escolha do gestor atrav s do voto da participa o dos encontros pedag gicos e etc nos faz lembrar se da tamanha for a que temos em lutar por uma escola melhor 5 REFER NCIAS GADOTTI Moacir Escola Cidad 12 ed S o Paulo Cortez 2008 LIB NEO Jos Carlos Educa o Escolar pol ticas Estrutura e Organiza o 4ed S o Paulo Cortez 200
262. e Kuznets estudada por Williamson 1977 permitiu a cons tata o da id ia de que a princ pio a industrializa o geraria uma maior desigualdade contra pondo se ao que ocorreria nos est gios mais avan ados onde haveria uma redu o da desi gualdade No contexto brasileiro mas especificadamente no Nordeste devido preocupa o com a redu o da desigualdade evidenciada na cria o de projetos como a SUDENE em 1959 e por meio desta a redu o da pobreza o governo atuou de tal forma que segundo Wil liamson 1977 alguns poderiam ate sugerir que o U invertido ocorreria devido s pol ticas governamentais O m todo utilizado nesse artigo foi basicamente atrav s de um levantamento de dados partir para uma an lise de regress o atrav s de MQO A partir de ent o se tornou poss vel obser varmos como foi o comportamento das vari veis pobreza desigualdade horas de trabalho e analfabetismo no Nordeste mais especificadamente nos estados Bahia Pernambuco e Piau Nos pr ximos par grafos ser feita uma breve descri o dessas vari veis As tentativas de mensurar a pobreza v m de longas datas E isto n o uma tarefa simples Rom o 1993 e Sen 1981 discutem bastante os conceitos de pobreza A dificuldade emp ri ca de traduzir um marco te rico que permita explic la compreens vel e satisfatoriamente nas suas diversas manifesta es permite que haja uma varia o sem fim nas estimativas de inci d ncia de pobrez
263. e afirmativa das culturas espec fi cas e indo al m possibilita o empoderamento ou seja o desenvolvimento da capacidade ar gumentativa reflexiva e identit ria A literatura de cordel apenas um exemplo de educa o popular alternativa que promove pr ticas pedag gicas voltadas inser o da participativa das pessoas no contexto social re sultando na relevante a o do despertar desses indiv duos para sua import ncia no paradigma atual Particularmente a literatura de cordel consegue estabelecer em meio s injusti as sociais caminhos para pr ticas que efetivam a educa o em busca de cidadania e espa o para a cultu ra popular muitas vezes discriminada e inferiorizada em nossa sociedade 181 36 METODOLOGIA DE ENSINO DO PROJETO ACELERA BRASIL EM UMA ESCOLA MUNICI PAL DE CARUARU UM ESTUDO DE CASO Lindinaldo Alves De Lima Wagner Fabiano De Ara jo Alves INTRODU O Escolhemos estudar a metodologia do projeto Acelera Brasil por que queremos conhecer investigar e discutir os seus m todos aplicados por uma professora bem sucedida em uma escola da rede municipal Tamb m queremos compreender qual o objetivo do projeto e qual sua contribui o no mbito educacional para que possa ter uma melhor compreens o dos m todos e procedimentos na sala de aula Tamb m queremos mostrar sociedade exist ncia e a import ncia que estes m todos possam ter na educa o e no desenvolvimento do profis sional da
264. e ao processo de cria o pri meiro com a pesquisa de tend ncias nesta s o identificadas as macro tend ncias em decor r ncia do curto tempo de elabora o do tema para a cole o depois segue com a pesquisa em books para aprofundamento das macros tend ncia e estudos das tend ncias espec ficas que ser o aplicada na cole o Tamb m s o realizadas pesquisa de campo para a verifica o do n vel de aceita o pelos consumidores Como explica a designer entrevistada O processo de cria o principalmente atrav s de pesquisa primeiro pesqui sa de tend ncia e em cima dessa macro tend ncia elaboramos um tema para as cole es como o tempo para o lan amento de novos produtos muito r pido temos que pesquisar as novidades de macro tend ncia primeiro e jogar na cole o ent o tamb m fa o pesquisa em books pesquisa de campo e workshops que participo Designer da Rosa Rio 2010 Ap s a etapa de cria o segue o processo de modelagem que exige planejamento pois uma caracter stica relevante das referidas marcas Ambas as empresas trabalham com mode lagem computadorizada o que garante maior efici ncia e aproveitamento do tecido Termina 221 da a fase de modelagem e corte das pe as a pr xima etapa a costura onde tamb m h um cuidado com a montagem e o acabamento das pe as Referente ao tempo de lan amento de novos produtos pela empresa Rosa Rio para a feira esse tem uma rotatividade semanal
265. e avaliar a natureza ba seada n o no que se pode extrair do mundo natural mas o que se pode aprender com ele Ainda conforme Benyus 1997 a Biomim tica uma rea da ci ncia que tem por objetivo o estudo das estruturas biol gicas e das suas fun es e a utiliza o desse conhecimento em dife rentes dom nios da ci ncia Etimologicamente o termo surge da combina o das palavras gre gas b os que significa vida e m mesis que significa imita o Dito de modo simples a Bio mim tica a imita o da vida Com prop sitos inversos revolu o industrial a revolu o Biomim tica inaugura uma era cujas bases est o n o naquilo que podemos extrair da natureza mas no que podemos aprender com ela BENYUS 1997 Para Wahl 2006 o Biomimetismo aspira a participa o na natureza e por isso constitui uma maior contribui o para a sustentabilidade Segundo este autor uma transi o para a sus tentabilidade mediada pelo Design requer uma abordagem hol stica e participat ria da natu reza e da cultura dentro de um sistema din mico e interligado Neste sentido pesquisadores de diversas reas est o estudando as solu es encontradas pela natureza e procurando adapt las na solu o de seus problemas e na inova o de seus produ tos a partir de princ pios sustent veis Isto porque a natureza sempre alcan a seus objetivos com economia com um m nimo de energia conserva seus recursos e recicla comple
266. e de gera o de baga o de cana de a car propondo uma utiliza o deste material em uma aplica o agregadora de valor a um produto de outra ind stria de grande import ncia nacional a ind stria da Constru o Civil importante ressaltar que em ambos os casos existem uma contribui o para a sustentabilidade do planeta pelo lado da Ind stria Agr cola existe a destina o de um res duo gerado em uma de suas atividades e pelo lado da Ind stria da Constru o Civil existe a substitui o parcial do cimento Portland respons vel por grande consumo de fontes naturais e emiss o de CO2 por um res duo industrial que ir agregar valor ao produto final o concreto por exemplo 2 OBJETIVOS Este projeto tem os seguintes objetivos Analisar poss veis aplica es da cinza de baga o de cana de a car produzido no estado de Pernambuco no desenvolvimento de componentes construtivos tradicionais e de novos com ponentes Caracterizar quimicamente e fisicamente a cinza de baga o de cana de a car proveniente do processo de produ o do etanol Estudar a influ ncia da temperatura de calcina o do baga o de cana de a car na efici ncia da cinza Estudar a influ ncia da temperatura de resfriamento da cinza de baga o de cana de a car Estudar a influ ncia do grau de moagem da cinza de baga o de cana de a car 3 Metodologia 3 1 Revis o Bibliogr fica Ser feito um levantamento da bibliografia naci
267. e e profiss o Campinas SP Papirus 2004 JODELET D L s representations sociales Paris PUF 1989 LIB NEO J C Adeus Professor Adeus Professores Novas exig ncias educacionais e profiss o docente S o Paulo Cortez 1998 LIMA N S Diagn stico da forma o docente em Pernambuco Relat rio de pesquisa Recife FUNDAJ Ed Massangana 1996 KENSKI Vani Moreira Educa o e Tecnologia O novo ritmo da informa o Papirus editora 2008 3 edi o MADEIRA M C Um aprender do viver educa o e representa o social In MOREIRA A S P OLIVEIRA D C Org Estudos interdisciplinares de representa o social 2 ed Goi nia AB 2000 258 MENEZES Paulo Blauth Matem tica Discreta para Computa o e Inform tica Ed Artmed MOSCOVICI S A Representa o Social da Psican lise Rio de Janeiro Zahar 1978 N VOA A Forma o de professores e trabalho pedag gico Lisboa Educa 2002 PEREIRA J E D Forma o de professores pesquisas representa es e poder Belo Hori zonte Aut ntica 2000 P REZ G MEZ A A aprendizagem escolar da did tica operat ria reconstru o da cultu ra na sala de aula In GIMENO SACRISTAN J e PEREZ GOMEZ A Compreender e transformar o ensino 4 ed Porto Alegre ArtMed 1998 PIMENTA S G et al orgs Professor reflexivo no Brasil G nese e cr tica de um conceito S o Paulo Cortez 2002 259 52 UMA PR TICA EXPERIMENTAL PARA EN
268. e em vez da descri o dos seus conte dos Constata es que segundo Bardin 1979 conduziam a uma investiga o de cunho qualitativo 6 Refer ncias BOBBIO N Estado governo sociedade Rio de Janeiro Paz e Terra 1987 Igualdade e liberdade Rio de Janeiro Ediouro 1997 BOBBIO N MATTEUCCI N PESQUINO G Dicion rio de Pol tica Bras lia Editora Universidade de Bras lia 2000 COMPARATO F K Educa o Estado e Poder S o Paulo Brasiliense 1987 COUTINHO C N A democracia na batalha das id ias e nas lutas pol ticas do Brasil de hoje In FAVERO O SEMERARO G Org Democracia e constru o do p blico no pensamento educacional brasileiro Petr polis Vozes 2002 GOLDENGERSG Mirian A arte de Pesquisar como fazer pesquisa qualitativa em Ci ncias Sociais 6 Ed Rio de janeiro Record 2002 LAVILLE C DIONNE J A constru o do saber manual de metodologia da pesquisa em ci ncias humanas Porto Alegre Editora ARTMED Belo Horizonte Editora UFMG 1999 MARSHAL T H Cidadania e Classe Social In Cidadania Classe Social e Status Rio de Janeiro Zahar Editores 1967 RICHARDSON R J Pesquisa Social m todos e t cnicas S o Paulo Atlas 1999 SEN Amartya Desenvolvimento como liberdade S o Paulo Cia das Letras 2000 WEBER Max Economia e Sociedade fundamentos da sociologia compreensiva Bras lia UNB 2000 A tica protestante e o esp rito do capitalismo 47 9
269. e limita es ser o impostas ao jogador Em um jogo onde o designer respons vel pelo personagem como um todo uma das etapas mais impor tantes a defini o do visual No passo de cria o do visual do personagem deve se iniciar definindo o tipo b sico de corpo do personagem que Adams amp Rollings 2006 dividem em Human ides N o human ides e H bridos Human ides s o aqueles que apresentam caracter sticas antropom rficas como postura posicionamento de membros e organiza o da face N o precisa ser necessariamente humano podendo variar em propor es tamanho cores etc Alguns personagens podem ter cabe a de animal e corpo de humano e ainda assim pertencerem categoria dos human ides devido as sua estrutura b sica como organiza o dos membros e propor es N o human ides podem ser m quinas carros animais ou monstros Suas anatomias diferem muito de um ser humano assim como sua postura e movimenta o Podem ser criatu ras sem cabe a e com oito patas cubos que se movem flutuando ou muitos outros seres que o designer possa criar H bridos podem ser seres como sereias com a parte inferior de um peixe e a superior de uma mulher ou rob s com cabe a de animal tronco e membros superiores de homem e 72 parte inferior com esteiras como as de um tanque de guerra Lembrando que os tipos dizem respeito ao corpo portanto altera es apenas na cabe a n o caracterizam o personagem como h brido
270. e produtores de texto que te nham condi es de se posicionarem de maneira cr tica Para tanto visamos desenvolver nos alunos o reconhecimento do g nero textual f bula e levar os mesmo a compreenderem as caracter sticas gerais desse g nero com o intuito de identifi car as suas especificidades a partir de estrat gias did ticas na produ o reescrita e conto de seus pr prios textos escritos e de outros E ainda ampliar a capacidade de compreens o do g nero f bula reconhece se e familiarizar se com o g nero escolhido f bula apropriar se da linguagem oral e escrita por interm dio do g nero e reescrever e recontar seus pr prios textos oral escrito a partir do reconhecimento do g nero f bula No final dessa proposta toda a produ o ser publicada com a presen a dos pais os livros colet nea com todas as f bulas escritas escolhidas pelos alunos em uma noite de aut grafos bem como uma pe a teatral produzida pelos mesmos de uma f bula tamb m escolhida por eles A princ pio apresentada a proposta desse Projeto Did tico F bulas Um passeio pelo mundo da fantasia seus objetivos e bem como suas 6 etapas e especificidades Este proposta dever ser aplicada em turma de 5 ano do Ensino Fundamental num per odo de 2 meses Como recursos did ticos dever o ser usados L pis comum l pis de cor l pis hidrocor l pis de quadro folhas A4 quadro livros de f bulas f bulas avulsas borracha lapiseira capa
271. e professores para o ensino de Matem tica implica re pensar a pr tica cotidiana do professor em sala de aula junto ao aluno identificando nos desafios cotidianos de sua pr tica pedag gica contribui es para efetiva o e constru o do conhecimento matem tico din mico e satisfat rio Portanto compreendemos que ensinar Matem tica envolve um novo pensar sobre os procedimentos e atitudes que norteiam o trabalho docente na perspectiva da constru o do conhecimento matem tico com qualidade mediando os alunos compet ncia de aprender a aprender Matem tica Neste estudo queremos apontar conforme os nossos primeiros achados que a forma o continuada do campo estudado assinala uma perspectiva cl ssica de forma o continuada Candau 2003 Contudo n o temos a pretens o que estes estudos sinalizem con clus o nem poderia pois consideramos que a pesquisa assume um car ter din mico de estu dar os fen menos e debat los num processo din mico e cont nuo REFER NCIAS 207 ANDR Marli Eliza Dalmazo Afonso de Etnografia da pr tica escolar 2 ed Campinas SP Papirus 1998 BRASIL Secretaria de Educa o Fundamental Par metros Curriculares Nacionais Matem tica ensino de primeira a quarta s ries Bras lia MEC SEF 1997 CANDAU Vera M F A forma o continuada de professores tend ncias atuais In REALI A M de M R e MIZUKAMI M G N Orgs Forma o de professores tend n cias atuais S
272. e provocou este estudo como as pr ticas educativas podem contribuir para a preserva o da mem ria social e da identidade quilombola Tendo em vista o alargamento das implica es do caso nossas conclus es preliminares apontam que na comunidade negra de remanescentes quilombolas as pr ticas educativas em muito favorecem a mem ria social e contribuem para que os sujeitos construam uma identidade numa perspectiva de preservar viv ncias e sentimentos de seus antepassados que as percep es coloniais ainda presentes em nossos dias insistem em apagar ou marginalizar impondo um referencial cultural que desvaloriza as diversidades culturais A experi ncia com este exerc cio de pesquisa nos mostra a espontaneidade autonomia e orgulho refletidos pelos sujeitos quanto a identidade e tamb m revelam a discrimina o que sentem por conta da sua negritude traduzida na cor da pele religi o e cultura Notamos que os quilombolas lutam por reconhecimento e respeito pela sua identidade e exist ncia que sempre historicizam fazendo se autor de sua pr pria hist ria Neste sentido as pr ticas educativas atendem os interesses dos sujeitos que fazem parte da comunidade e reafirmam as manifesta es culturais tentando eternizar a hist ria dos seus ancestrais em seus descendentes mesmo sendo influenciados por outras culturas mesmo que ao interagir se identifiquem com outras concep es sem silenciar ou inferiorizar sua cultura Notamos que a educa o p
273. e trabalho e neste os processos referentes ao design de moda que se gundo Moura 2008 inclui as etapas da cria o e do projeto do vestu rio Assim por meio do inqu rito procurou se saber como se dava tais fases A confeccionista 2010 relatou durante entrevista que antes de produzir procuram por pe as em revistas nas telenovelas e em lojas locais numa tentativa de direcionar a produ o de acordo com o gosto do seu p blico alvo Esse processo a nosso ver apresentou pro blemas na t cnica de uso das informa es quer dizer ao inv s de filtrar os elementos para produ o de uma cole o por exemplo seu uso era feito na integra o que caracteriza a c pia ou seja a reprodu o de um produto que j existe no mercado No referente parte projetual a modelagem era planificada de forma intuitiva ou seja desenhada em papel Kraft com refer ncia em uma roupa pronta Em seguida montava se a pe a piloto e na segii ncia a prova em uma das costureiras do fabrico que possui medidas ampliadas considerada representantes do p blico para o qual fabricam As confeccionistas 2010 afirmaram tamb m que se ficar bom nela fica bom nas outras Ou seja se a pe a piloto for aprovada s o produzidas cerca de vinte pe as Estas s o expostas na feira e se a aceita o for satisfat ria s o produzidas em maior quantidade Depois de produzidas as pe as elas s o comercializadas na feira da Sulanca de
274. e trazem maior impacto marginal na probabilidade dos indi v duos serem pobres destaca se como explica o da pobreza nas regi es em an lise o papel desempenhado pela vari vel educa o e desigualdade Os estudos realizados avaliaram os efeitos das desigualdades sobre a pobreza nos permitindo concluir que altos ndices de desi gualdade ocorrem em locais com altas elasticidades concentra o Nesse sentido quando ob servamos eleva es no n vel de renda isto implicar em redu o da pobreza quando h que da nos ndices de concentra o de renda Por outro lado o aumento da desigualdade tende a aumentar a os ndices de pobreza A redu o da desigualdade assim como a redu o da pobreza sempre um objetivo desej vel ainda mais no Brasil que apresenta uma das maiores desigualdades de renda do mundo Entretanto v lido ressaltar que a pobreza um problema complexo que implica necessaria 37 mente em solu es complexas N o existe uma causa nica e nem uma solu o nica Aqui se procurou apenas avaliar algumas das vari veis que tem um significante impacto sobre a po breza Onde foi poss vel observar o relevante impacto da desigualdade e educa o sobre os ndices de pobreza Por fim importante ressaltar que o seguinte trabalho trata se de uma pesquisa inicial consequentemente o que obtemos s o resultados preliminares REFER NCIAS BARROS Ricardo Paes de MENDON A Rosane amp HENRIQUES Ricardo
275. educa o nessa metodologia em sala de aula Problema em que consiste a metodologia do projeto acelera Brasil aplicado por uma pro fessora em sala de aula de uma escola da rede municipal de Caruaru Objetivo Geral conhecer a metodologia do projeto acelera Brasil aplicado pela professora Objetivos Espec fico discutir os m todos e levantar os fatores dessa metodologia para iden tificar o seu objetivo Hip tese a metodologia do projeto acelera Brasil consiste em estabelecer uma trajet ria para conquistar um objetivo para resolver o problema da corre o do fluxo escolar provocado pela repet ncia na escola Metodologia O presente estudo tem como objetivo exercitar os acad micos na elabora o dos resulta dos do relato de experi ncia com o procedimento de pesquisa qualitativa no estudo de caso para a aprendizagem e amplia o do conhecimento O contexto escolhido do espa o do nosso estudo em uma escola da rede municipal de Caruaru localizada em um bairro da zona urbana nesta escola estuda alunos considerados de classe popular Utilizamos em nosso estudo a observa o a entrevista o di rio de campo e como sujeito para coleta de dado definido a professora E na an lise de dados utilizamos a grelha de dado Como recorte te rico utilizamos VILARINHO VASCONCELLOS LIBANEO E OLIVEI RA De acordo com ANDR o estudo de caso Um tipo de investiga o na rea do conhecimento como na medicina na psicolo
276. educa o reflex es sobre dificuldades e possibilidades do processo ensino aprendizagem apontando como diferencial a media o da pr tica docente para a aprendiza gem dos alunos e trazendo tona discuss es sobre a identidade profissional O estudo da Doc ncia no Ensino Superior luz da Teoria das Representa es Sociais por sua rela o com o pensamento simb lico e toda forma de constru es mentais que pressup em linguagem e comunica o confere significativo valor ao senso comum por se tratar de um conhecimento que parte de perspectivas individuais e coletivas que se tornam p blicas A pesquisa cient fica nesse contexto tem o prop sito de nos ajudar a reconhecer o senso comum e n o a romper com ele pois o saber do senso comum v lido e leg timo e atrav s dele que constru mos reconstru mos os elementos da realidade emp rica em objetos de conhecimento partindo da ingenuidade para a criticidade ou curiosidade epistemol gica FREIRE 2006 Queremos entender assim atrav s das representa es que os alunos fazem da pr tica peda g gica desenvolvida pelos docentes do Ensino Superior a complexidade e a dinamicidade que permeia perpassa essa pr tica atrav s dos saberes que a comp em Nesse sentido o cam po das representa es movido pelas suspei es e provoca es do contexto social que objeti vam descobrir nas formula es do senso comum as constru es de determinados indiv duos ou grupos partin
277. eitando as leis de um ecossistema que embora fr gil tem riquezas surpreendentes Neste sentido o futuro do Semi rido passar por exemplo pela multiplica o de reservat rios que captem a gua de chuva e n o permitam a evapora o al m de outras solu es tecno l gicas apropriadas desenvolvidas principalmente pelas estrat gias do Design Quanto mais rapidamente essas pol ticas forem implantadas mais chance a popula o destas regi es ter de enfrentar as adversidades clim ticas Portanto o que a Biomim tica prop e o redesenho da rela o do homem inventor com a natureza abandonando a mera explora o de recursos naturais para buscar a inspira o para uma vida mais sustent vel Refer ncias BENYUS J M Biomim tica Inova o inspirada pela natureza S o Paulo Cultrix 1997 GASPAR L Seca no Nordeste brasileiro Funda o Joaquim Nabuco Recife Dispon vel em lt http www fundaj gov br gt Acesso em 18 set 2010 5 1 JIANG L Directional water collection on wetted spider silk Dispon vel em lt http www nature com nature journal v463 n7281 full nature08729 html gt Acesso em 18de set 2010 LEE E Watair turning air into water Dispon vel em lt http www inhabitat com 2007 04 16 watair turning air into water gt Acesso em 18 de set 2010 MALVEZZI R Semi rido uma vis o hol stica Brasilia Confea 2007 MUELLER T Biomimetics Design by nature Dispon vel em lt h
278. eitos e para isso preciso ter qualidade no atendimento e na comunica o Com isso pode se afirmar que a real comunica o ocorre quando h compreens o entre as pessoas A comunica o mercadol gica por sua vez o processo de administrar o tr fego de informa es com o p blico alvo isto com aquelas parcelas de p blico interno ou externo potencialmente interessados em reagir favoravelmente s negocia es e transa es oferecidas pela empresa ou entidade emissora Os fluxos de comunica o mercadol gica externa s o basicamente dois dos fornecedores para com a empresa e vice versa e da empresa para os seus clientes e vice versa Este tipo de comunica o oferece meios pelos quais marcas e orga niza es s o apresentadas ao p blico com o objetivo de estimular um di logo que leve a compras sucessivas Por fim a comunica o institucional a respons vel direta pela constru o e formata o de uma imagem e identidade corporativa fortes e positivas de uma organiza o A comu nica o institucional respons vel pela imagem da empresa no mercado A imagem institu cional de uma empresa por sua vez formada pela imagem do produto e pela imagem da rela o com o consumidor O objetivo dessa comunica o consiste em criar uma atitude favo r vel em rela o ao produto ou servi o da organiza o A partir desses pressupostos sobre comunica o empresarial buscou se al ar esse ar cabou o te ric
279. elachamento e Curtindo a leitura o momento para incentivar a leitura Revendo a li o de casa a corre o em sala de aula do para casa Nesta aula voc vai o momento que os alunos colocam sua presen a na sistem tica que fica na parede da sala fregii ncia Pergunta chave a pergunta central do texto 183 Desenvolvimentos das atividades o que os alunos resolvem na sala refe rentes s tarefas Agora voc j sabe pode a revis o da aula do dia Bilhete voltar ao inicio da aula e assinalar o que o aluno j sabe Para casa a li o de casa De acordo com OLIVEIRA O professor um instrumento na sala de aula Considera es Parciais Diante do nosso estudo Identificamos os procedimentos e m todo que s o estes M todos em atividades atividade coletiva em grupo individual e em dupla Procedimentos da profes sora trazer o contexto para a realidade dos alunos utiliza t cnicas de incentivo aos alunos t cnica de orienta o Procedimentos metodol gicos utilizado na aula acolhida curtindo a leitura revendo a li o de casa nesta aula voc vai pergunta chave desenvolvimento das atividades agora voc j sabe pode o bilhete volte ao in cio da aula e assinale o que voc j sabe e a li o de casa M todos avaliativos avalia o dos conte dos avalia o de processo conversa entre professor e alunos avalia o afeti
280. elacionados com nosso dia a dia e vem sendo amplamente estudados por v rios rumos da ci ncia Estes sistemas coloidais s o encon trados na natureza ou s o sintetizados para o bem estar da popula o Para o melhor entendi mento de sistemas coloidais observou se o quanto importante associar o assunto com o co tidiano Onde este trabalho baseou se em pesquisas bibliogr ficas e ensaios laboratoriais quanto ao experimento Com o experimento abordado em sala de aula utilizando exemplos do cotidiano do a luno o professor conseguir um melhor ndice de compreens o aprendizado e de constru o de conceitos Suprindo assim as defici ncias adquiridas pela n o contextualiza o do conte do Refer ncias ELIAS C A B Cosm ticos n o duram para sempre Ensine aos alunos Revista Nova Esco la Dispon vel em lt http revistaescola abril com br ensino medio cosmeticos nao duram sempre ensine aos alunos 4317768 shtml gt acesso em 16 10 2009 FELTRE R Qu mica V 2 5 ed S o Paulo Moderna p 72 85 2000 JAFELICCI JUNIOR M e VARANDA L C O mundo dos col ides Qu mica Nova Na Escola N 9 p 9 13 1999 SILVA NETO H G PRAZERES M L A e ALMEIDA H C R O efeito tyndall na dis tin o entre solu es e col ides 7 Simp sio Brasileiro de Educa o Qu mica 2009 USBERCO J e SALVADOR E Qu mica V nico 5 ed S o Paulo Saraiva p 294 298 2002 263 53 CONCEP ES E SIGNIF
281. elig ncia M ltipla A teoria na pr tica trad Maria Adriana Ver ssi mo Veronese Porto Alegre Artes M dicas 1995 GOLEMAN Daniel Intelig ncia Emocional Trad Marcos Santarrita Rio de Janeiro Obje tiva 1995 LIB NEO Jos Carlos Did tica S o Paulo Cortez 1994 Cole o magist rio 2 grau S rie forma o do professor MORAES Maria C ndida Educar na Biologia do Amor e da Solidariedade Petr polis Vo zes 2003 MORIN E Da necessidade de um pensamento complexo In MARTINS F M SILVA J M Org Para Navegar no S culo XXI Porto Alegre Sulina 1999 Os sete saberes necess rios a educa o do futuro S o Paulo Cortez 2001 NERY Maria da Penha V nculo e afetividade S o Paulo gora 2003 ROHDEN Huberto Educa o do Homem Integral S o Paulo Martim Claret 1998 160 31 EDUCA O AMBIENTAL RESSIGNIFICANDO SABERES Elis ngela Rosa De Melo No campo educacional nas duas ltimas d cadas do final do s culo passado o termo mudan a ganha f lego e for a nos v rios cen rios das diversas sociedades com o acentuar das novas pol ticas educacionais no sentido de fazer mobilizar novas l gicas dos sistemas de organiza o do curr culo Nesse sentido o contexto educacional tem sido alvo de diversas mudan as que visam mobiliza o e a organiza o de uma nova perspectiva curricular que atenda as diversas car ncias que a atual sociedade apresenta Nesse contex to a Educa
282. em lt http www modavestuario com carlinabrugnera pdf gt Acesso em 05 04 2010 C MARA Marcus V de A Os grupos comunit rios In Reich grupos e sociedade S o Paulo Annablume 2009 P 177 185 LAKATOS Eva Maria MARCONI Marina de Andrade Metodologia Cient fica 4 ed S o Paulo Atlas 2004 MARTINS Suzana B Ergonomia e moda repensando a segunda pele In PIRES Dorot ia Baduy Org Design de moda olhares diversos Baureri SP Esta o das Letras e Cores Edi tora 2008 p 319 336 MESTRE Nat lia Grifes de olho nas fofinhas Isto Dinheiro S o Paulo 23 08 2010 Dispon vel em lt http www istoedinheiro com br noticias 31559 GRIFES DE OLHO NAS FOFINHAS gt Acesso em 23 10 2010 MOURA M nica A moda entre a arte e o design In PIRES Dorot ia Baduy Org Design de moda olhares diversos Baureri SP Esta o das Letras e Cores Editora 2008 p 37 73 SANCHES Maria Celeste de F Projetando moda diretrizes para a concep o de produtos In PIRES Dorot ia Baduy Org Design de moda olhares diversos Baureri SP Esta o das Letras e Cores Editora 2008 p 289 301 SANTOS Cristiane de S O corpo In SABR Fl vio Org Modelagem tecnologia em produ o do vestu rio 1 ed SP Esta o das Letras e Cores 2009 p 38 55 SOLOMON Michael R The diffusion of innovations In Consumer behavior buy ing having and being 4 ed New Jersey EUA 1998 SOUZA Patr cia
283. em tica Educa o Infantil e Constru o do Conhecimento Matem tico INTRODU O A atual necessidade de desenvolver nas crian as e nos jovens a compet ncia de apren der a aprender Matem tica com qualidade tornou se ao longo dos anos um desafio aos educa dores que ensinam Matem tica tanto nos anos iniciais do ensino fundamental como na educa o Infantil Principalmente ao considerarmos que a maioria dos professores foi formada em cursos de n vel normal m dio e licenciaturas que priorizam o ensino embasado em conheci mento abstrato com rela o ao conte do a ser ensinado MELLO 2000 Al m disso destaca se o fato que a maioria dos docentes dos anos iniciais do ensino fundamental atua em classes polivalentes ou seja lecionam as diversas reas do conhecimen to que s o estudadas nesse n vel de escolaridade Para tanto esses professores precisam estar bem preparados para dar conta das v rias especificidades de cada uma das reas estudadas Considerando este cen rio nos questionamos Qual o perfil de forma o continuada vem se arraigando na rede municipal de ensino de Bezerros PE e suas contribui es para a constru o do conhecimento matem tico na Educa o Infantil Neste mesmo sentido a escolha da tem tica surgiu da nossa inquieta o de estudar o ensino de Matem tica a partir dos elementos que subsidiam a forma o continuada do profes 205 sor quanto ao ensino de Matem tica e seu respaldo na p
284. encapsulamento anaf rico n o ocorre apenas por meio de uma par frase tal como postulam Conte 2003 e Francis 2003 Este fen meno textual discursivo pode ocorrer tamb m pelo caminho de uma sinon mia constru da s cio cognitivamente tal como defendi 210 do por Melo 2008 na tese de doutorado intitulada A constru o da sinon mia por encapsulamento anaf rico uma perspectiva s cio cognitiva Veja se o exemplo citado por Melo 2008 p 70 76 para explicar o racioc nio acima A verdade profunda anomalia do nosso sistema de televis o representa o peso do poder pol tico Este fato provocou uma excessiva fragmenta o da rede privada sobretudo no Centro Sul CONTE 2003 p 178 Ao observar se o termo este fato constata se que o mesmo n o pode ser apenas definido co mo um t pico caso de transforma o parafr stica Em perspectivas de base te rica s cio cognitivista O termo este fato pode se configurar tamb m como um caso de sinon mia cujo car ter social dos pro cessos cognitivos envolvidos em uma a o discursiva quem vai estabelecer uma rela o de equival n cia de sentido entre partes Pois o sintagma nominal este fato al m de assumir a por o anterior do texto tamb m estabelece uma rela o de sinon mia com a por o textual anterior onde o sentido reve lado pelo pr prio sintagma nominal encapsulador express o resumitiva que evidencia um modo de apresenta o um ponto
285. enciaturas em estudo nessa pesquisa O tratamento dos dados ser realizado utilizando da An lise de Conte do segundo Bardin 1977 e Vala 1999 Este tipo de an lise um procedimento de tratamento dos dados que possibilitar descrever e interpretar os discursos declarados dos sujeitos participantes da pesquisa e dos documentos selecionados A An lise de Conte do uma t cnica de decomposi o e recomposi o significativa e contextual das mensagens sejam elas em forma de documentos ou entrevistas Com isso nossa preocupa o foi buscar a presen a e a aus ncia de determinadas caracter sticas de con te do nos documentos e nas entrevistas para podermos descrever interpretar o sentido pol ti co epistemol gico e pedag gico das mensagens Utilizaremos a t cnica da An lise Tem tica que se efetivar em tr s fases pr an lise explora o do material tratamento e infer ncias A primeira se materializa por meio da sele o do material de investiga o e da retomada dos objetivos e dos pressupostos iniciais da pesquisa A segunda fase da An lise Tem tica corresponde explora o do material legisla o Projeto dos Cursos e question rios com os sujeitos da pesquisa Esse procedimento diz respeito codifica o dos dados transformando os dados brutos em n cleos de compreens o para de eles inferirmos significados O terceiro procedimento da An lise Tem tica o tratamento dos resultados e infe r nc
286. endidos como o bom funciona mento da escola Entretanto cabe ressaltar que embora projetos sejam bons instrumentos para a apren dizagem n o s o isoladamente suficientes na determina o do interesse dos jovens pela es cola Percebeu se que para que este ocorra h in meros outros fatores envolvidos Verificou se neste trabalho um desses fatores que no caso corresponde vis o um tanto restrita que alguns alunos t m ao imaginarem a educa o apenas como um meio para inserir se com mais facilidade no mercado de trabalho e conquistarem uma condi o econ mica mais confort vel Levando se em conta que a cidade n o oferece muitas oportunidades para a t o esperada as cens o social de certa forma a baixa expectativa dos estudantes quanto melhoria da pr pria vida como resultado da forma o escolar gera desmotiva o em rela o aos estudos De toda a forma escola cabe cumprir sua fun o na cultura e a toda a sociedade engajar se na luta para diminuir as injusti as do modelo econ mico que n o oferece oportunidades reais para todos Refer ncias ALARC O Isabel Professores reflexivos em uma escola reflexiva S o Paulo Cortez 2003 FILHO Francisco Geraldo Hist ria geral da educa o 2 ed Campinas S o Paulo Al nea 2005 FLICK Uwe Uma introdu o pesquisa qualitativa 2 ed Porto Alegre Bookman 2004 LIB NEO Carlos Jos OLIVEIRA Jo o Ferreira de TOSCHI Miraza Seabra Educa o
287. endizado como facilitar o trabalho do professor em sala de aula trazendo o para perto do aluno ra O ensino um processo ou seja caracteriza se pelo desenvolvimento e transforma o progressiva das capacidades intelectuais dos alunos em dire o ao dom nio dos conhecimentos e habilidades e sua aplica o LIB NEO 1994 p 79 Assim cada fase do processo de ensino acarreta o despertar de uma s rie de aspectos no que tange s habilidades do ser humano trazendo para o cotidiano n o somente a es con cretas palp veis mas tamb m cren as convic es que embasam os elementos constitutivos da capacidade cognoscitiva do estudante Ao ministrar as disciplinas de Hist ria e Filosofia observamos que os alunos possuem dificuldades para refletir principalmente quest es do seu cotidiano De imediato pensamos que a reflex o uma constru o intelectual logo se n o h comumente tal exerc cio eviden temente n o poder acontecer a a o reflexiva A pedagogia investiga portanto formas de transformar o processo de ensino aprendizagem em algo claro para o ser humano de mostrar o caminho que normalmente 156 realizado na vida humana no significado para aprender Para isso lan a m o de estudos fisio l gicos biol gicos psicol gicos sociol gicos etc De modo que as pesquisas possam de monstrar como trabalhar a capacidade cognoscitiva do ser humano em todos os seus aspectos neste contexto de ap
288. enquanto espa o indispens vel na forma o dos sujeitos em que conduz a fabrica o de comportamentos valores tomados num plano tradicional ou quando atentamos ao sentido de forma o de cidad os que pensam e agem criticamente no desempenho e tomada de valores como tra os de suas identidades Portanto questionar essa dimens o t o ampla que se dirige ao CURR CULO neste relato de experi ncia tomamos como atividade de atua o dos professores de ensino b sico correspondendo ao principal problema quais as concep es de curr culo dos professores da educa o b sica Tento como principal objetivo explorar criticamente a import ncia tanto da pedagogia quanto da necessidade da pesquisa educativa como forma o do educador cr tico enquanto objetivos espec ficos atentar aos aspectos que legitimam a educa o seja ela do campo escolar e de organiza es afins e identificar nos discursos e pr ticas as correspondentes concep es curriculares como retoma da constante das identidades culturais 1 UMA NOTA SOBRE O SENTIDO DE CURR CULO S 229 Estudos que emergem uma Teoria do Curr culo v o dar conta do pr prio conceito de Teoria inicialmente respaldada por uma ci ncia dita neutra e a priori mas implica es na forma o educativa dos sujeitos dos objetivos societais tamb m v o conformizar problematiza es que d o mais sentido falar n o em teorias mas em discursos ou textos SILVA 1999 11 Foi o
289. ental Guia de Livros Did ticos 2008 Bras lia DF 2007 BRASIL Secretaria de Educa o Fundamental Par metros Curriculares Nacionais Matem tica ensino de quinta a oitava s ries Bras lia MEC SEF 1998 237 CERQUEIRA A P F Isometrias An lise de documentos curriculares e uma proposta de situa es de aprendizagem para o ensino m dio Mestrado profissional S o Paulo PUC SP 2005 GRENIER D amp LABORDE C Transformations g om triques le cas de la sym trie ortho gonale In Didactique et acquisition des connaissances scientifiques Actes du Colloque de S vres Grenoble La Pens e Sauvage Editions 1987 LIMA I De la mod lisation de connaissances des l ves aux d cisions didactiques des professeurs tude didactique dans le cas de la sym trie orthogonale Th se d Universit Universit Joseph Fourier Grenoble Fran a 2006 MELO D M B A simetria de reflex o elementos de concep es mobilizadas por alunos do ensino fundamental Programa de P s Gradua o em Educa o Matem tica e Tecnol gica disserta o de mestrado Recife UFPE 2010 SILVA E O OLIVEIRA M L LIMA I Estudo da no o de simetria de reflex o do ponto de vista dos livros did ticos In 20 Simp sio Internacional Pesquisa em Educa o Matem tica 2008 Recife Matem tica formal e matem tica n o formal 20 anos depois sala de aula e outros contextos Recife Programa de P s Gradua o em Ensino das
290. entimento em rela o inf ncia Assim o modo de compreender e encarar a educa o das cri an as e em especial a Educa o Infantil tem variado de poca para poca Contudo vale salien tar que o fato de terem mudado a maneira de considerar a crian a e sua educa o n o significa que essa mudan a foi significativa na forma como concebemos a crian a a inf ncia e sua educa o como fomos levados a pensar H sem d vida muito que se re significar no que diz respeito 265 inf ncia e a educa o das mesmas sobretudo se considerarmos as transforma es que est o ocor rendo hoje nos modos de pensar e de dizer a experi ncia humana Historicamente tem se inventado as mais diversas imagens e concep es da inf ncia e da educa o das crian as sendo seu conceito e a concep o do pensamento da crian a em diferentes momentos da hist ria da humanidade reelaborado e modificado Tal como mostra Gouv a amp Sarmento 2008 apesar dos estudos existentes e da vasta produ o acerca das crian as principalmente a partir do s culo XX nos dom nios das ci ncias da sa de infan til da psicologia ou no mbito do que alguns v o chamar puericultura a inf ncia no que se refere a sua percep o tendeu sempre a ser estudada na perspectiva da falta Tal concep o n o s esteve presente e marcada em sua etimologia como iluminou e ainda ilumina os mais caros ide rios pedag gicos discursos filos fi
291. epetitivos dist rbios musculoesquel ticos projeto do posto de trabalho e seguran a do trabalhador Enquanto a ergonomia cognitiva trata dos aspectos mentais como percep o mem ria racioc nio e res posta motora analisando as pessoas e sua rela o com os ambientes do sistema permite a analise da carga mental durante os processos de trabalho a tomada de decis es a intera o humano m quina o estresse e o treinamento A ergonomia organizacional est relacionado otimiza o dos sistemas s cio t cnicos incluindo suas estruturas organizacionais pol ticas e de processos Analisando as comunica es projeto de trabalho organiza o temporal trabalho em grupo projeto partici pativo cultura organizacional Para direcionar as interven es foram considerados aspectos das ergonomias de cor re o conscientiza o e de participa o Para Santos 2009 a Ergonomia de corre o se apli ca em situa es reais da rotina de trabalho para resolver problemas de seguran a fadiga quantidade e qualidade de produ o a Ergonomia de conscientiza o busca capacitar os pr prios colaboradores para a identifica o e corre o dos problemas Enquanto a Ergonomia de participa o envolve o usu rio do sistema equipamento na solu o de problemas ergon mi cos Os problemas encontrados inicialmente no fabrico de malharia para tamanhos G e XG estavam relacionados a problemas f sicos posturais de manuseio de mate
292. er 2009 traz reflex es que servem de base para consolidar a esta escola nica defendida por Gramsci um sobre a arte de ensinar e o processo de conhecimento como um movimento de interlocu o com o passado outro sobre a import ncia do conheci mento historicamente produzido para a constru o das condi es pol ticas de uma nova or dem social e pol tica SCHLESENER 2009 p 95 A reflex o o trabalho do professor faz se de suma import ncia pelo fato de que tanto o professor pode reproduzir a constru o de uma estrutura social hier rquica por meio de um conhecimento cristalizado Ou pode criar novos costumes que pronunciem novas inclus es sociais por meio de um conhecimento produzido em comum Trata se de compreender o conhecimento como um processo de cria o hist rica do homem e da cultura conhecer se implica diferenciar se da natureza e interagir com os outros a fim de construir uma ordem social e pol tica GRAMSCI 1975 p 23 24 in SCHLESENER 2009 p 96 O processo de ensino aprendizagem deve acontecer a partir de um processo criativo e rigoroso o professor o respons vel por mostrar as v rias linhas ideol gicas e pol ticas sem impor uma ideia ao aluno mas n o descartando seu ponto de vista O professor aquele que tem um duplo compromisso preparar para o futuro e ao mesmo tempo manter os elos com o conhecimento historicamente produzido que deve transmitir s novas gera es SC
293. erentes n veis sociais como nos prop e a concep o anarquista Tendo em vista que com base no conhecimento igualado que as classes podem ter a oportu nidade de se sair bem das situa es cotidianas a se libertar da opress o dos dominadores O car ter assumido pela educa o brasileira traz consigo a fragmenta o dos saberes e a divis o social cada dia maior dando espa o aliena o crescente das classes populares tornando os sujeitos cada dia menos cr ticos diante de sua realidade Como nos coloca Schle sener 2009 a educa o hoje proposta pelo governo caracteriza se como uma educa o que 133 marginaliza a cultura da classe trabalhadora e isso descaracteriza o conceito trabalhado na educa o Para que haja mudan a as diferen as sociais devem estar relacionadas a proposta de forma o de um homem novo em que possibilite aos sujeitos a forma o integral que seja desenvolvido o intelecto e a pr tica N o distinguindo os sujeitos por cor cren a classe ou qualquer outro fen meno diferenciando as possibilidades de desenvolvimento Podemos ver claramente que o Programa Mais Educa o pode se tornar uma educa o compensat ria principalmente quando deixando claro nos documentos que a proposta de e duca o visa equa o social Preocupa se em compensar as necessidades existentes como a ocupa o do tempo ocioso das crian as e jovens entre outras necessidades Com a educa o compensat ria ao inv
294. ersidade Federal de Pernambuco UFPE em parceria com o CEPA oferecemos oficinas de ensino da Matem tica para a comunidade acima apresentada Com o desenvolvimento de ofi cinas de Matem tica junto aos Movimentos Sociais buscamos trabalhar os conceitos e conte dos matem ticos abordados na escola de forma prazerosa e contextualizada a realidade dos alunos na perspectiva superar o paradigma de que se trata de uma disciplina dif cil por vezes inalcan vel e sem rela o com o cotidiano OBJETIVOS As oficinas de Matem tica t m como objetivo vivenciar com os alunos dos anos inici ais do ensino fundamental das escolas p blicas atendidas pelo CEPA os conceitos e conte dos matem ticos estudados na Escola no hor rio regular de forma atrav s de uma abordagem e de uma linguagem contextualizada e relacionada ao cotidiano dos alunos METODOLOGIA As oficinas de Matem tica s o oferecidas uma vez por semana Na viv ncia das mes mas buscamos otimizar o tempo dos alunos no hor rio em que elas n o est o na Escola regu 215 lar trabalhando os conte dos e conceitos de uma maneira l dica tendo por finalidade contri buir para a melhoria do desempenho destes alunos na sala de aula Contextualizamos a mate m tica escolar com a matem tica do cotidiano atrav s da problematiza o e resolu o de pro blemas fazendo com que as crian as percebam a utilidade da Matem tica e a sua import ncia para resolver v rias situa e
295. erven es e de que modo o PPP est sendo constru do Disso surgem quest es Como promover uma escola cidad A constru o do PPP com a participa o da comunidade escolar est de fato ocorrendo com xito Apostar em uma escola que promova n o s a qualidade de ensino mas que tamb m aproxime a comunida de a que serve pressup e uma a o sistem tica organizada planejada que atente para a efetiva o de pol ticas educacionais no contexto escolar com base nisto em que a cola boratividade dos atores envolvidos tanto os escolares quanto aqueles da comunidade na constru o do PPP numa escola implicar numa melhora das a es e interven es educa cionais E na participa o da comunidade no processo de elabora o com metas e objetivos es tabelecidos que se torna evidente o interesse e a preocupa o de todos na fiscaliza o e comprometimento com as a es da escola O que a observa o apontou foi que h no l cus investigado uma relevante participa o de todos os atores escolares nas decis es tomadas pela escola seja no mbito de aprendi zagem seja naquele administrativo o que levou a investigar e analisar os meios de cons tru o coletiva democr tica e participativa do Projeto Pol tico Pedag gico e sua execu o na institui o p blica de ensino 2 INVESTIGANDO O CAMPO DE ESTUDO 240 Para encontrar se poss veis respostas para as indaga es das quais se partiu optou se em
296. es encontradas na sociedade atu al a fim de buscar estrat gias que diminuam as diferen as e crie situa es de igualdade e res peito para todos REFER NCIAS As leis da educa o escolar ind gena Programa Par metros em A o de Educa o escolar ind gena organiza o Lu s Donizete Benzi Grupioni Bras lia 2005 2 Ed Minist rio da Educa o Brasil Minist rio da Educa o Matrizes de Referencia Professor Ind gena anos iniciais do ensino fundamental Setembro de 2003 Minist rio da educa o Brasil Minist rio da Educa o Referencial Curricular Nacional para as escolas ind genas Minist rio da Educa o Bras lia 2005 2 Ed Brasil Minist rio da Educa o Refer ncias para a forma o de professores ind genas Secretaria de Educa o Continuada alfabetiza o e Diversidade SEC MEC Bras lia MEC 2005 2 Ed 120 Caderno do Tempo realiza o Centro de Cultura Luiz Freire Projeto Escola de ndio Minist rio da Educa o 1 Ed 2003 2 Ed 2006 DEMO Pedro Educar pela pesquisa Pedro Demo 8 Ed Campinas SP Autores Associ ados 2007 Cole o educa o contempor nea DESLANDES Suely Ferreira Pesquisa Social teoria m todo e criatividade Suely Fer reira Deslandes Romeu Gomes Maria Cec lia de Souza Minayo organizadora 27 Ed Pe tr polis RJ Vozes 2008 GIL Ant nio Carlos M todos e t cnicas de pesquisa social Ant
297. es n veis de interven o supracitadas pode se apresentar conforme Manzini amp Vezzoli 2005 algumas alternativas de solu es sustent veis para as atividades produtivas comumente realizadas no Polo de Confec es da regi o objeto do estudo especificadas abai xO 1 Minimiza o de recursos materiais e de energia 1 1 Redu o de recursos materiais na produ o e Utiliza o de sistema de corte zero res duo para minimizar as perdas e refugos dos materiais t xteis e Utiliza o de instrumentos e aparelhagens produtivas eficientes p ex sensor de controle de volume da gua no processo de lavanderia e Minimiza o do consumo de papelaria de escrit rio e Utiliza o de sistemas de recupera o uso de materiais p ex redistribui o de gua no processo de lavanderia e Utiliza o de embalagens mais leves e compactas 92 1 2 Redu o de consumo de energia para a produ o e Utiliza o de sistemas de desligamento autom tico de equipamentos el tricos e Utiliza o de sistemas de transforma o transmiss o de energia de alto rendimento p ex LEDs 2 Escolha de recursos e de processos de baixo impacto ambiental 2 1 Escolha de materiais e processos de baixo impacto ambiental e N o utiliza o de materiais t xicos e nocivos e Utiliza o de materiais de baixo impacto ambiental no acabamento p ex algod o colorido e Utiliza o de materiais renov veis na fabrica o de t xteis p ex
298. es pano de fundo que s serve para destacar o segundo desvalorizando o e sacrificando o e Exis t ncia e Vida os dom nios da realidade que s o postergados pela por ela IB DEM p 202 A isto o autor acrescenta n o poss vel alargar as bases da Filosofia da Exist ncia dando maior rigi dez e precis o a qualquer dos seus conceitos ou pretendendo torn la parte dum todo mais compreensivo Este alargamento s poder obter se colocan do ao lado da Filosofia Existencial uma outra Filosofia da vida e do mundo que d solu o aos temas materiais que ela come ou a eliminar do seu qua dro de preocupa es Id p 205 Para Bollnow somente uma Filosofia que considera a fundamental relatividade de todos os conceitos da Filosofia da Exist ncia poder se apresentar como caminho aberto de auto supera o capaz de conduzir o homem do desespero a uma nova F Uma f que n o se firma em uma dimens o metaf sica mas que se encontra numa dimens o espiritual que n o o mesmo que religiosa numa confian a em si mesmo incondicional que encontro em mim e no outro uma Filosofia da Esperan a capaz de conferir ao homem um sentido aut ntico para vida e para o mundo Segundo o te rico n o se trata todavia de uma confian a neste ou naquele homem determinado sen o de uma confian a no mundo e na vida geral que jaz mais profunda mente e que s possibilita cada confian a singular determinada uma co
299. es que determinam ou contribuem para a ocorr ncia dos fen menos Este o tipo de pesquisa que mais aprofunda o conhecimento da realidade porque explica a raz o o porqu das coisas 2008 p 28 Nessa vis o este tipo de estudo nos ajudar a identificar fatores que intensifiquem a predomin ncia de fen menos que afetam de forma positiva a vida dos sujeitos em processo de tratamento social quanto a depend ncia qu mica ao crack a partir das pr ticas educativas utili zadas na institui o Em nosso exerc cio de pesquisa buscamos autores que sustentem nossas reflex es e nos ajudam analisar a realidade que permeia a vida de mulheres vitimas do crack Acredita mos que a partir desses autores existir uma maior compreens o e apropria o dos pensa mentos adequados para nossa pesquisa Na realiza o de nossa pesquisa de campo foi poss vel conhecermos outro tipo de situa o educacional da qual est vamos acostumados de lidar Isto nos possibilitou a princ pio uma analise de conceitos referentes a a es educativas nos dando melhores condi es de rela es com sujeitos de institui es pedag gicas e n o peda 123 g gicas Percebemos que esse tipo de exerc cio nos enriquecera sobre o tema abordado mes mo que seja de forma restrita sobre educa o nos movimentos sociais Em nossas primeiras observa es obtidas no referente exerc cio de pesquisa em rela o organiza o Rosa De Saron que permite o sujeit
300. escolar pol ticas estrutura e organiza o 2 ed S o Paulo Cortez 2005 PAGNI P A SILVA Diruno Jos da Introdu o filosofia da educa o temas contem por neos e hist ricos S o Paulo Avercamp 2007 PARO 1999 In FERRETTI Celso Jo o ET alii orgs Trabalho Forma o e Curr culo para onde vai a escola S o Paulo Xam 1999 SEGURA Denise de Souza Baena Educa o ambiental na escola p blica da curiosidade ing nua consci ncia cr tica S o Paulo Anablume Fapesp 2001 ZABALA Antoni A pr tica educativa como ensinar Porto Alegre ArtMed 1998 249 50 PROPOSTA DID TICA F BULAS UM PASSEIO PELO MUNDO DA FANTASIA Paulo Porto da Silva Sandra Maria Lima Sousa Filipe Gerv sio Pinto da Silva RESUMO Em virtude de reconhecermos a f bula como um g nero textual prop cio reflex o sobre va lores morais para crian as visando forma o social do sujeito e considerando tamb m a f bula como um instrumento de grande import ncia para motiva o de leituras e produ es tex tuais em que a crian a se depara com situa es reais de seu cotidiano apresentadas de forma l dica desenvolve se este projeto Buscando responder a quest o qual a import ncia do g nero textual f bula no processo cognitivo das crian as Tendo em vista todos os benef cios oferecidos s crian as atrav s das f bulas queremos ainda desenvolver com essa proposta a capacidade de formar leitores
301. esenvolvimento do conceito otimizado Fig 3 Neste caso o aluno atrav s do processo de aprendizagem construtivista desenvolve mecanismos de apreens o de uma realidade e aplica este conhecimento de forma pr tica e eficiente na busca da solu o do problema de Design proposto Considera es finais Com os resultados desta pesquisa pode se concluir que atrav s da aprendizagem construtivista a t cnica de sketching deixa de ser uma mera representa o gr fica formal de um objeto e passa a ganhar uma dimens o mais humanista uma vez que nele se encontra o demonstrativo de um racioc nio no qual s o exploradas as viv ncias de cada indiv duo no ato do processo criativo muitas vezes em car ter desafiador Neste sentido insights como a utiliza o de recursos tridimensionais s o v lidos para contribuir na solu o dos problemas de projeto Portanto a utiliza o da t cnica de sketching no Design de produtos de fundamental import ncia como meio de representa o durante o desenvolvimento de uma ideia ainda que se vivencie um per odo de constantes inser es e influ ncias tecnologicas Refer ncias BAXTER M Projeto de produto S o Paulo Edgard Bl cher 1998 BONSIEPE G Teoria y pr tica del dise o industrial Barcelona Gustavo Gilli 1978 CARNEIRO A O Desenho projecto da pessoa Os Desenhos do Desenho Novas Perspec tivas sobre Ensino Art stico Edi o da Faculdade de Psicologia e de Ci ncias
302. esmo tempo foram cerca 2 e 4 vezes superior aos valores das deforma es longitudinais respectivamente Observa se que para a argamassa 2 uma das varas de bambu com n atingiu deforma es da ordem de 0 8 o o qual suficiente para prejudicar a ader ncia bambu concreto contudo os valores m dios das deforma es correspondente ao tempo de final de pega para a argamassa 1 e 2 foram respectivamente 7 5 e 3 5 vezes inferiores as correspondentes deforma es quando da imers o em gua Finalmente mais uma vez consta ta se que os trechos de bambu com a presen a do n apresentou maiores deforma es longitu dinais e transversais CONCLUS ES As deforma es higrosc picas do bambu quando imerso em gua atingiram valores que po dem eliminar completamente a ader ncia por ades o entre o concreto e o bambu E mesmo quando da imers o em argamassa os valores das deforma es transversais serem menores podem interferir significativamente a resist ncia da ader ncia entre o bambu e o concreto AGRADECIMENTOS Ao CNPq pela concess o da bolsa de Inicia o Cient fica para o primeiro autor e pelo finan ciamento da pesquisa Ao Laborat rio de Modelos Reduzidos da Unioeste pela doa o do bambu utilizado em especial ao professor F bio Luiz Willrich REFER NCIAS ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas NBRNM6S Cimento Portland Deter mina o do tempo de pega Rio de Janeiro ABNT 2003 4p Ghavami K
303. essa dire o tomamos como refer ncia situa o cr tica das pr ticas pedag gicas no processo escolar e levantamos a seguinte quest o problema Como se d a rela o aluno professor no mbito das pr ticas pedag gicas Nossos prop sitos s o Entender como as pr ticas docentes em sala de aula ou em todo mbito escolar contribuem para o relacionamento com professor aluno bem como a rela o aluno professor interfere no processo ensino aprendizagem Contribuir para que o professor possa compreender que ele pe a fundamental no processo de forma o da sociedade 190 Metodologia Tendo em vista que buscou se como contexto para o presente estudo uma escola p blica municipal de para a rede p blica da cidade de Caruaru PE Foi eleita uma turma de 9 ano do ensino fundamental como campo para o levantamento de dados Optei metodologica mente pela abordagem qualitativa do tipo etnogr fico porque ela constitui o caminho meto dol gico mais adequado para a realiza o da atividade tendo em vista que a abordagem qua litativa o foco da investiga o deve se conter na compreens o dos significados atribu dos pe los sujeitos as suas a es n o envolve manipula o de vari veis um estudo do fen meno em seu acontecer natural ANDRE 1998 p 17 E etnogr fico porque um processo sistem tico de observar detalhar descrever documentar e analisar o estilo de vida ou padr es espec ficos de uma cultu
304. estu rio comercializado segundo a abordagem de Solomon 2008 oscila entre os ciclos de aceita o e regress o Trata se a nos so ver de uma moda popular justificada pelo fato dos produtores e consumidores da feira se sentirem mais seguros em adotar a moda que j foi aceita Entende se portanto que A moda popular corresponde quela que o povo adota veste e usa indepen dentemente de sua origem ou de quem a produz ALVES 2009 p 12 et seg Nos ltimos anos a moda foi incorporada pelo design Neste mbito segundo Moura 2008 entende se por design de moda a atividade resultante do processo que alia cria o e projeto A cria o do produto se d por meio de pesquisas refer ncias culturais e est ticas enquanto no projeto s o realizados os processos de modelagem escolha dos materiais que ser o utilizados e confec o do produto Isso significa que os produtos s o desenvolvidos de acordo com as tend ncias de moda vigente e pensados para a din mica do consumo gerado pelo fen meno de moda 84 Nesse cen rio aliado a crescente import ncia do setor de vestu rio para a economia nacional e regional torna se cada vez mais relevante entender o papel do consumidor na ado o de conceitos relacionados com a moda Assim compreender a consumidora de vestu rio de moda permite ajustar a cadeia produtiva da fia o ao com rcio varejista o que exige uma constante atualiza o por partes dos atores envolvidos pois a
305. esumitiva engloba um processo referencial que funciona como um or ganizador de t picos que introduz categoriza e recategoriza referentes discursivos ao longo da enuncia o Eis porque ele se torna um importante fator de constru es de sentidos e infer ncias justificando o seu estudo nos processos de constru o de textualiza o e a observa o de seu funcionamento em textos cient ficos As quatro concep es b sicas que ancoram o projeto em geral s o 1 a l ngua uma a o social n o formalista onde o indiv duo visto como sujeito atuante nas a es interaticas MARCUSCHI 2003 20034 KOCH e CUNHA LIMA 2004 KOCH 2005 SALOM O 1999 2 o estudo do l xico como uma rede de rela es conjunta que envolve aspectos sociais cultu rais e cognitivos para a produ o de sentido socialmente situado MARCUSCHI 2004 3 a atividade referencial tomada como atividade inferencial situada em processos enunciativos que ocorrem em atividades de textualiza o Os processos inferenciais n o se restringem apenas s an lises das condi es de verdade ou falsidade das senten as ou enunciados Eles s o resultantes tamb m de uma variabilidade de fatores que envolvem a coer ncia pro 211 gress o t pica conhecimento de mundo conhecimento partilhado conhecimento lingii sti co efeitos de sentido estrat gias cognitivas constru o de frames etc Por isto muitas pro du es se sentido est o fundamentad
306. etros foram ligados a um sistema de aquisi o de dados digital Foram confeccionadas f rmas em compensado de faces imperme veis que apre sentaram dimens es de 5 cm de espessura 5 cm de largura e 30 cm de comprimento As arga massas foram preparadas em um misturador planet rio de alta rota o em seguida foram lan adas e vibradas em mesa vibrat ria de modo a preencher metade do volume das f rmas ent o os corpos de prova de bambu foram posicionados na regi o central das f rmas e completaram se os restantes dos volumes dessas com argamassa Ent o leituras dos extens metros eram rea lizadas em intervalos de 30 s durante os cinco primeiros minutos ap s o lan amento da arga massa em intervalos de 1 min entre o quinto e d cimo minuto intervalos de 5 min entre o d cimo e o trig simo minuto e em 1 2 3 e 4h RESULTADOS E DISCUSS O Nas amostras sem e com n a taxa de absor o de gua atingiu valores m dios de 24 4 e 30 respectivamente valores estes que concordam com os encontrados na Literatura Ghavami 2005 Observou se ainda que a taxa de absor o de gua da regi o nodal cerva de 25 supe rior do que da regi o sem a presen a de n fato esse proveniente da maior porosidade dessa regi o Os corpos de prova com extremidade ou laterais impermeabilizadas sem n apresenta ram o mesmo comportamento contudo inferiores ao dos corpos sem impermeabiliza o J para o bambu com n verificou se que os corp
307. feito o que priorizar dentro do que se apresenta no cotidiano escolar um desa fio a ser enfrentado por todos no mbito educacional Dentro do que est sendo abordado concorda se que sem d vida o PPP ao fazer parte dos debates acerca da constru o e participa o coletiva faz com que seja poss vel um di logo maior entre os atores escolares e maior integra o social logo a democracia passa a ser perten a de todos Durante o processo de elabora o relevante lembrar se da organi za o planejamento e prioridades a serem discutidas Entre outras uma an lise sobre o que foi efetivado e o que n o foi cumprido a fim de reorganizar as metas e objetivos a ser alcan ados um trabalho complexo e di rio respeitando cada sujeito participante e refle tindo sobre poss veis cr ticas de modo que se crie uma filosofia de uma autonomia Se gundo GADOTTI A autonomia admite a diferen a e por isso sup e a parceria S a i gualdade na diferen a e a parceria s o capazes de criar o novo 2008 p 46 Nesse con texto procurou se investigar e observar como a institui o escolar escolhida vem lidando com quest es dessa sociedade da informa o na qual o educador precisa estar atento s mudan as sociais ocorridas e como trabalhada a quest o de desenvolvimento de habili dades para que elas correspondam s expectativas da contemporaneidade Para tanto fo ram observadas quais a es est o sendo desenvolvidas quais int
308. final cerca de quatro vezes mais do que o produto si milar comercializado na feira como relata a designer da Rosa Rio A Rosa Rio mais popular para a feira ambas tem boa qualidade mas o pre o da rosa Rio mais em conta por ser popular da os insumos lavagens e tecidos s o diferentes da virazza Designer da Rosa Rio 2010 O processo de cria o e desenvolvimento dos produtos foi outro ponto abordado na entrevista que evidenciou a recorr ncia da pesquisa antecedente ao processo de cria o pri meiro com a pesquisa de tend ncias nesta s o identificadas as macro tend ncias em decor r ncia do curto tempo de elabora o do tema para a cole o depois segue com a pesquisa em books para aprofundamento das macros tend ncia e estudos das tend ncias espec ficas que ser o aplicada na cole o Tamb m s o realizadas pesquisa de campo para a verifica o do n vel de aceita o pelos consumidores Como explica a designer entrevistada O processo de cria o principalmente atrav s de pesquisa primeiro pesqui sa de tend ncia e em cima dessa macro tend ncia elaboramos um tema para as cole es como o tempo para o lan amento de novos produtos muito r pido temos que pesquisar as novidades de macro tend ncia primeiro e jogar na cole o ent o tamb m fa o pesquisa em books pesquisa de campo e workshops que participo Designer da Rosa Rio 2010 Ap s a etapa de cria o segue o processo de m
309. firma tamb m que desde as primeiras tentativas de classifica o h dois principais motivos que levam o homem a cobrir se a prote o e o adorno E s o em decor r ncia dessas caracter sticas que os seres humanos escolhem seu traje Sendo assim segundo Ferr o e Cruz 1994 p 2 o traje um conjunto de pe as de vestu rio com caracter sticas determinadas destinadas a fun es precisas durante um per odo de tempo significativo numa comunidade que delas fazendo uso caracterizam estratos da sua popula o Enquanto a moda um fen meno posterior ao vestir surge quando os burgueses enri quecidos em fun o da expans o urbana passam a copiar o vestu rio dos nobres que por vez para manterem a diferencia o entre sua classe e a burguesia criam novos estilos de roupas Treptow 2005 refor a que at o final da idade m dia existia indument ria roupa mas n o moda a partir desse fen meno de renova o constante da indument ria que surge a moda iniciando o processo que hoje se apresenta muito mais intensificado e estratificado E mesmo estratificada a moda segundo Solomon 2008 se difunde por meio de ci clos 1 introdu o alguns consumidores passam a usar algo novo para se diferenciar 2 a ceita o outros consumidores passam a imitar os inovadores e a moda se torna popular 3 regress o quando os consumidores partem em dire o a outras modas No caso da feira da Sulanca entende se que o v
310. forma o de profissionais de educa o para administra o planejamento inspe o supervis o e orienta o educacional para a educa o b sica ser feita em cursos de gradua o em Pedagogia ou em n vel de p s gradua o a crit rio da institui o de ensino garantida nesta forma o a base comum nacional BRASIL 1996 p 32 Grifo nosso 103 fato que as a es de administrar de orientar e supervisionar acompanha a humanida de desde os prim rdios mas com a consolida o do capitalismo que passam a ter um maior n vel de elabora o definindo intencionalidades Essas a es adentram tamb m o espa o es colar e nesse sentido nos reportamos a Silva 2006 ao tratar do Parecer CFE 252 69 que re formula o Curso de Pedagogia definindo o curso como gradua o respons vel pela forma o de professores para o ensino normal e de especialistas para as atividades de orienta o admi nistra o supervis o e inspe o no mbito de escolas e sistemas escolares p 26 Atual mente a resolu o CNE CP N 1 DE 15 DE MAIO DE 2006 que institui as Diretrizes Cur riculares Nacionais para o Curso de Gradua o em Pedagogia define que n o h mais a vis o fragmentada da forma o do pedagogo concebendo a forma o de uma forma global e j inclui a rea da educa o infantil o que acompanha as determina es legais prevendo sua atua o em qualquer rea que necessite de conhecimentos pedag gicos c
311. forma de expressar e vivenciar a sexualidade a heterossexual Na ima gem abaixo um retrato da quantidade de pessoas que estavam presentes no evento Para entendermos o que s o as paradas da diversidade luz da teoria recorremos a Sim es e Facchini 2005 que as definem como Express es concentradas da arrebatadora visibilidade que o pr prio mundo LGBT tem alcan ado Nas paradas essas exibi o exuberante e sedutora do universo LGBT assume a forma de uma visibilidade em massa potencia lizando se desse modo como meio de angariar solidariedade social p 18 e 19 grifo nosso 176 Percebemos nesta marcha outro elemento da democracia a liberdade Liberdade para ser quem se liberdade para expressar sua identidade liberdade para expor e manifestar seus ideais e liberdade para amar quem quiser No decorrer da marcha al m dos discursos pol ticos que eram emitidos dos trios ge ralmente aos gritos os presentes podiam ver nos trios cartazes com dizeres pol ticos Desta forma quando lemos a frase Pecado o seu Preconceito nos remetemos ao cristianismo detentor e recorrente utilit rio da palavra pecado e s formas de opress o utilizadas pelas conservadoras institui es crist s que insistem em considerar somente a condi o de sujeito heterossexual tendo as varia es sexuais como imoralidade sem vergonhice safadeza entre outros termos Essa posi o do cristianismo explicado historicamente na
312. forma de representa o um elemento essencial para identificar possibilidades bem como revisar e refinar id i as gerando conceitos e facilitando a resolu o de problemas Neste sentido o ato de desenhar e a concep o projetual s o duas a es indissoci veis para muitos designers Desta forma o desenho tem um papel de media o importante no processo de projeto e em bora cada Designer tenha percep es visuais e espaciais diferentes todos tendem a gerar de senhos com formas aproximadas de um conceito ideal de solu o Nesse sentido descobertas inesperadas obtidas atrav s dos desenhos e t cnicas auxiliares e construtivistas s o muito ben ficas no processo de projeto Portanto esta pesquisa pretende abordar estas quest es Problema de estudo A era digital trouxe altera es significativas para o processo de representa o no Design de produtos Em meados dos anos 80 no in cio da propaga o dos novos sistemas operacionais e dos softwares de desenho vetorial e tratamento de imagens os designers mais entusiastas desta tecnologia da informa o afirmavam que a representa o m o livre estaria em vias de obsolesc ncia Duas d cadas ap s percebe se que a representa o gr fica manual ainda se faz necess ria principalmente nas disciplinas de projeto dos cursos de Design No mbito educacional de fundamental import ncia que os alunos possam utiliz la de forma coerente e criativa na busca das solu
313. gem com base em um perfil previamente tra ado pode se focar a gera o de alternativas em um escopo res trito e assim minimizar o tempo e o esfor o gasto em alternativas n o utilizadas pois Um bom personagem a parte mais valiosa financeiramente da propriedade intelectual de um jogo eletr nico ADAMS amp ROLLINGS 2006 p 128 Deve se planejar com cuidado a parte mais valiosa do jogo e esse trabalho pretende apresentar um m todo para a elabora o do personagem baseado na metodologia de Desgn de L bach 2001 e nas metodologias aplica das de Adams amp Rollings 2006 e Metzky 2001 1 1 Metodologias de projeto O processo de game design e character design pode ser trabalhado da mesma forma que outros projetos de design L bach 2001 p 142 prop e uma metodologia projetu al que consiste em quatro fases prepara o que consiste em analisar a problem tica a ser resolvida gera o de alternativas para a solu o avalia o das alternativas geradas e sele cionar a melhor solu o realiza o da alternativa selecionada e reavalia o da mesma L bach 2001 ressalta que essas fases se entrela am e pode haver avan os e retrocessos con forme as necessidades do projeto Na fase de prepara o o designer busca conhecer o problema a ser resolvido e coleta informa es para a sua resolu o Nessa fase s o feitas diversas an lises como de mer cado de necessidades de materiais entre outras Para a
314. gia no ser vi o social entre outras reas De acordo com GIL Metodologia significa etimologicamente o estudo dos caminhos dos instrumentos usados para se fazer pesquisa cient fica os quais respondem como faz la de forma eficiente De acordo com LIB NEO m todos s o O caminho para atingir um objetivo Os m todos gerais de ensino dependem dos fatores dos objetivos dos conte dos m todos das mat rias das peculiaridades dos alunos e do trabalho 182 criativo do professor Esses m todos se classificam em m todo de exposi o pelo professor m todo de trabalho relativamente independente do aluno m todo de elabora o conjunta ou conserva o m todo de trabalho em grupo e o m todo de atividades especiais De acordo com BARDIN 1977 p 38 a an lise de conte do pose ser Considerada como um conjunto de t cnicas de an lises de comunica es que utiliza proce dimentos sistem ticos e objetivos de descri o do conte do das mensagens A inten o da an lise de conte do a infer ncia de conhecimentos relativos s condi es de produ o e de recep o das mensagens infer ncia esta que recorre a indicadores quantitativas ou n o Segundo RAMPAZZO observar Aplicar os sentidos a fim de obter uma determinada informa o sobre algum aspecto da realidade De acordo com ROSA a entrevista Uma das t cnicas de coleta de dados considerada como sendo uma forma racional de conduta
315. h Bollnow Considera es Finais Por pretender a constru o de um homem solid rio fraterno e aberto para o outro o diferente e o mundo que a educa o pode ser pensada a partir do sujeito e de sua realidade Pensar a educa o sob as influ ncias da Filosofia da Exist ncia e a Filosofia da Esperan a considerar a humaniza o do homem como poss vel hist rica e criativa um processo dial gico de rela o e interven o aberto ao novo e aos novos horizontes de sua exist ncia pensar a educa o como forma de ser e n o apenas de fazer as coisas do mundo ousar fazer reinventar abrir os olhos para a vida e a vida para novas experi ncias e saberes Pensar a educa o na perspectiva da abordagem pedag gica de Otto Friedrich Bollnow um convite reflex o n o somente das nossas pr ticas mas tamb m dos nossos conte dos inte resses e ideais A partir desta an lise nos propomos primeiro problematiza o dos conte dos considerando que a pedagogia das respostas precisa ser substitu da pela pedagogia das perguntas e dos questionamentos segundo a uma pr tica contextualizada ou seja que tenha como ponto de partida o ser humano na sua integralidade Por ltimo nos propomos a consi derar os aspectos da Filosofia da Esperan a para a produ o de um projeto pol tico pedag gico que n o seja tecnicista frio e indiferente s exig ncias do mundo concebemos um projeto que sirva como fator
316. i ncia a rela o homem natureza flui de modo sig nificativamente favor vel a ambos Refer ncias bibliogr ficas BOFF L Saber cuidar tica do humano compaix o pela terra 12 ed Petr polis RJ Vozes 1999 GUIMAR ES M A dimens o ambiental na educa o 5 ed Campinas SP Papirus 1995 MINAYO M C de S Pesquisa Social teoria m todo e criatividade Rio de Janeiro Vo zes 1999 REIGOTA M O que educa o ambiental S o Paulo Brasiliense 2004 SANTOS B de S Um discurso sobre as ci ncias 10 ed Porto Edi es Afrontamento 1998 SEGURA D de S B Educa o Ambiental na Escola P blica da curiosidade ing nua consci ncia cr tica S o Paulo Annablume Fapesp 2001 164 32 EDUCA O INCLUSIVA UM OLHAR PARA AS METODOLOGIAS DE ENSINO UTILIZADAS COM ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAS NO ENSINO REGULAR Aline Renata Dos Santos Bruna Emanuela Silva De Melo Maria Joselma Do Nascimento RESUMO Educa o inclusiva um processo de amplia o social que se destina a incluir nas es colas de ensino regular todos os estudantes leva em considera o a diversidade e singularida de de cada um dentre estes os que possuem necessidades educacionais especiais A escola precisa buscar condi es de socializa o e aprendizagem adequando se as necessidades cole tivas e individuais Sobre isso Stainback amp e Stainback 1999 apud MARTINS 2008 P 19 no diz que A e
317. i ncia biol gica e a atividade de projeto em procurar compreender a morfo logia anatomia comportamento fun es e mecanismos naturais que est o em condi es de fornecer indica es teis e orienta es na projeta o de produtos inovadores e sustent veis Neste sentido na atividade do Design de produtos fundamental aplicar os conceitos de cus to energ tico e custo social na natureza existe o m ximo controle dos gastos de energia para que se possa solucionar problemas sem criar outros Objetivos Este trabalho tem por objetivo apresentar o conceito de Design sustent vel em benef cio do capital humano social e ambiental atrav s de novas possibilidades a partir da Biomim tica para capta o de gua da chuva e assim amenizar o quadro problem tico da seca principal mente no semi rido brasileiro 58 Metodologia O processo metodol gico deste trabalho baseado em uma pesquisa bibliogr fica sobre dados recentes acerca da problem tica ambiental especificamente fatores clim ticos que agravam o quadro da seca Da mesma forma a pesquisa apresenta solu es sustent veis que possam a menizar este problema a partir da Biomim tica e as interven es de Design associadas a esta pr tica Referencial Te rico Segundo Malvezzi 2007 o semi rido brasileiro o mais chuvoso do planeta no qual a plu viosidade em media 750 mm ano O subsolo formado em 70 por rochas cristalinas ra sas o que d
318. ia sobre eles Esse procedimento trata da constru o de uma rede de sentido e constru o de um mosaico de significados em torno da tem tica em quest o No documento selecionado e nas entrevistas a serem realizadas buscaremos identifi car e compreender as seguintes tem ticas a Na legisla o acerca da pol tica curricular de forma o de Pedagogo a e do Professor da Educa o B sica concep o de sociedade de conhecimento de homem mulher de edu ca o de curr culo de forma o e de Pedagogo a b No documento da universidade que trata da forma o de professores as concep o de sociedade de conhecimento de homem mulher de educa o de curr culo de forma o e 111 de Pedagogo a e os impactos da pol tica curricular nacional de forma o de Pedagogo a nas pr ticas formativas das IES c E nos question rios perfil s cio profissional dos as professores as Os resultados esperados s o e Tra ar uma poss vel pol tica de forma o continuada para os as professores as investi gados atrav s de uma parceria entre o CAA e o N cleo de Forma o Did tico Pedag gica dos Professores da UFPE NUFOPE e Tra ar um poss vel perfil dos egressos do curso de Pedagogia investigado e das demais licenciaturas investigadas e Produzir artigos a serem submetidos a peri dicos e a encontros de pesquisa da rea de Educa o Para discutir os dados coletados e analisados ser o realizados semin rios
319. iarias desumana e humilhante a condi o de vida o descaso a que est submetido o detento enfrentando a discrimina o e o cumprimento de uma pena cruel e degradante que dificulta a sua ressocializa o e facilita a sua reincid ncia A educa o papel fundamental na recupera o do detento N o porque ele est naquele ambiente de horror que devemos contribuir para seu sepultamento ainda que na pris o embo ra seja ilus rio isso tem uma virtude voc n o pode se comprazer com o sepultamento do cara em vida com uma pena de neutraliza o voc tem que buscar uma finalidade BATIS TA 2003 P 29 atrav s da educa o que se inicia um processo de recupera o ainda que a longo prazo claro para muitas pessoas ainda dif cil ter essa compreens o mas se analisar mos bem esse contexto vemos que a nica sa da investir na educa o e na qualifica o pro fissional necess rio pol ticas p blicas que contribuam para a inclus o social do detentos como elemento de combate a reincid ncia e a criminalidade REFER NCIA BIBLIOGR FICAS BARROS Ana M A educa o penitenci ria em quest o notas para uma metodologia Sabe res Revista do Observat rio dos Movimentos Sociais UFPE CAA Recife Comunigraf 2009 BRASIL RELAT RIO DA ANISTIA INTERNACIONAL Rio de Janeiro 2007 Eles nos tratam como animais Tortura e Maus Tratos no Brasil DECLARA O UNIVERSAL DE DIREITOS HUMANOS e lei de execu o
320. ica e livre de sistemas ticos oclusos Todos as conjeturas maquiav licas consequentemente s o fatos da hist ria e exemplos teis e diretos admitindo lhe apurar a exatid o da avalia o dos fatos e n o de uma conjetura te rica Logo estas conjeturas maquiav licas denotam n o somente mediante exemplos de xitos dos estadistas e ainda e especialmente dos modelos dos insucessos que a hist ria do homem se repete e que disparate ignorar tal verdade Refer ncias MAQUIAVEL Nicolau O Pr ncipe 3 ed S o Paulo Martins Fontes 2008 41 8 OS VALORES DOS ADMINISTRADORES NO S CULO XXI Rosana Maria de Vasconcelos Batista Rozinete Cavalcante Herm nio Silvana Medeiros Costa Todo sistema econ mico imp e algumas exig ncias de comportamento e o capitalismo n o ex ce o E os valores realmente t m uma influ ncia muito abrangente sobre o comportamento dos indiv duos Amartya Sen Vivemos um momento hist rico de questionamentos d vidas e incertezas Estamos em meio a uma crise de valores Perguntamo nos se poss vel crescer honestamente atrav s da dedica o ao trabalho em uma conviv ncia solid ria com nossos semelhantes Isto porque as not cias sobre corrup o na administra o p blica e privada se tornaram comum em nosso cotidiano nos fazendo acreditar que este o modo que predomina na din mica das rela es sociais e consequentemente da pr tica administrativa O comportamento dos admi
321. ico da rela o entre teoria e pr tica como princ pio norteador do curr culo e do desenvolvimento metodol gico da forma o docente A universidade pode e deve ser fator de coes o social mas sem nunca deixar de ser essencial e prioritariamente locus do desenvolvimento da pr xis educativa Entendendo o conhecimento como uma realidade humana que se desenvolve dentro de um conjunto de rela es complexas temos a universidade como um campo fundamental na cons tru o e desconstru o de pol tica e ideologia de forma o O Centro Acad mico do Agreste traz em seu Projeto Pedag gico a proposta de um trabalho cont nuo de forma o na perspecti va freireana da constru o coletiva do conhecimento A educa o tem o papel de discutir os princ pios de forma o do individuo enquanto part cipe das atividades sociais REFER NCIAS BARDIN L An lise de conte do L analyse de contenu Tradu o de Lu s Antero Reto e Augusto Pinheiro Lisboa Edi es 70 1977 BRASIL MEC CONSELHO NACIONAL DE EDUCA O Conselho Pleno Parecer CNE CP n 5 2005 aprovado em 13 de dezembro de 2005 Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia Relatoras C lia Brand o Alvarenga Craveiro e Petronilha Beatriz Gon alves e Silva MEC CONSELHO NACIONAL DE EDUCA O Conselho Pleno Parecer CNE CP n 3 2006 aprovado em 21 de fevereiro de 2006 Reexame do Parecer CNE CP n 5 2005 que trata das Diretrizes Curriculares Nacionais
322. ienta o aos professores trazemos o depoimento de S1 para ilustrar essa quest o Meu trabalho aqui orientar o corpo docente e dar suporte pedag gico incluindo professor auxiliares e ber aristas entrevista mar o 2010 Verificamos que a fun o base do trabalho do a supervisor a no Centro de Educa o Infantil o apoio e suporte a o professor a ou seja sua preocupa o maior com as quest es pedag gicas e tudo que permeia o desenvolvimento das atividades propostas para as crian as nas diferentes turmas Envolvem se na orienta o e elabora o do planejamento das aulas al m das sugest es de atividades Percebemos tamb m que essa preocupa o se estende para 105 com as auxiliares de sala que trabalham em parceria com o a professor a e com as ber aristas nesse caso as orienta es s o direcionadas s necessidades dos beb s Essa fun o do super visor junto aos professores j foi assinalada por N rici 1976 ao determinar como uma das fun es b sicas da supervis o escolar a fun o construtiva que tem por fim auxiliar o profes sor a superar suas dificuldades de maneira positiva cooperativa n o punitiva nem avaliado ra Representa um trabalho cooperativo amigo desinteressado de apoio para com o profes sor p 50 Apesar de 100 das supervisoras evidenciarem essa a o como a principal de sua fun o constatamos nas observa es que as fun es desempenhadas no dia a dia dess
323. ificulta a forma o de mananciais perenes e a potabilidade da gua normalmente salinizada H portanto d ficit h drico Mas esta express o n o significa falta de chuva ou de gua O grande problema que a chuva que cai menor do que a gua que se evapora No Semi rido brasileiro a evapora o de 3 000 mm ano tr s vezes maior do que a precipita o Logo a solu o fundamental como coletar a gua da chuva para aproveit la Neste cen rio as secas sempre estiveram presentes na regi o Nordeste e seu povo sempre sofreu com seus efeitos Nos ltimos anos o problema vem se agravando a ponto de criar v rios desertos Portanto esse fen meno ocorre n o s pelo desequil brio clim tico mas tamb m pelo fato de pol ticos e rg os governamentais n o trabalharem de forma ass dua a fim de promover melhorias para a popula o atrav s de alternativas funcionais e de baixo custo em detrimento de conviver obrigatoriamente com os carros pipas dentre outras solu es as sistencialistas e remediadoras O segredo da conviv ncia com a seca passa pela produ o e estocagem dos bens em tempos chuvosos para se viver adequadamente em tempos sem chuva A quantidade de gua que cai somada as guas de superf cie principalmente os rios S o Francisco e Parna ba e as guas de subsolo faz com o que a regi o semi rida seja perfeitamente vi vel para a vida humana Outra caracter stica a varia
324. il e pol tica Em uma palavra liberdade negativa As doutrinas igualitaristas defendem a pr tica de um outro tipo de democracia a z 3 E x E Democracia substancial ou Democracia Social preocupada em estabelecer a igualdade econ mica social e pol tica entre todos os cidad os do pa s a democracia se n s a entendermos num sentido mais forte no sentido de um regime que assegura a igualdade a participa o coletiva de todos na apropria o dos bens coletivamente criados implica Democracia formal diz respeito precisamente forma de governo BOBBIO 1999 p 157 Liberdade negativa refere se a situa o na qual um sujeito tem possibilidade de agir sem ser impedido ou de n o agir sem ser obrigado por outros sujeitos BOBBIO 1997 p 48 2 Democracia substancial diz respeito ao conte do da forma de governo BOBBIO 1997 p 157 44 indiscutivelmente uma dimens o econ mica N o h igualdade pol tica se n o h igualdade substantiva igualdade que passa pela esfera econ mica COUTINHO 2002 p 21 O ideal expresso pela Democracia Social de uma liberdade positiva chamada por Bobbio de libert ria que visualiza uma sociedade livre em que cada indiv duo obedece lei que ele mesmo se deu pela forma o de uma vontade coletiva estando o poder social plenamente distribu do com a popula o participando dele de forma igualit ria No que se refere liberdade positiva enquanto
325. il em qualquer segmento Figura 1 Diagrama do produto ecoeficiente 93 Redu o do peso e volume do produto f cil desmontagem e atualiza o de componentes Elimina o do uso de metais pesados e diminui o progressiva de materiais perigosos Sem subst ncias perigosas Redu o de recursos Utiliza o de materiais reciclados e renov veis e processos de baixo impacto ambiental Utiliza o de fun es naturais limpas e diminui o de ru do e vibra o Melhoria da capacidade Cuidado com o ambiente de vida Produto Ecoeficiente Redu o de recursos na distribui o e reutiliza o de materiais Energia Utiliza o de energias renov veis e redu o das emiss es de C02 ao longo do ciclo de vida do produto Redu o do consumo energ tico e redu o do consumo em espera Melhoria da da efici ncia energ tica Redu o das emiss es de coz Considera es finais Atrav s das possibilidades apresentadas pode se afirmar que Design para a sustentabilidade uma esp cie de Design estrat gico na prospectiva da sustentabilidade ambiental Neste senti do a mudan a da cultura da produ o industrial existente na regi o do agreste pernambucano para uma proposta mais sustent vel pode contribuir para impulsionar aspectos de produtivi dade e de consci ncia ambiental por parte dos atores envolvidos na busca da melhoria
326. imen to comum escutarmos os professores mencionarem os termos facilitador mediador orien tador Estes termos poderiam indicar que o professor deve criar situa es para a aprendizagem do aluno deve provocar desafios deve ser um mediador competente Mas acabam por tornar se slogans do Construtivismo Em consegii ncia provocam algumas atitudes que contradi zem o ser professor pois podem levar ao entendimento de que o ato de ensinar negativo ou seja quando o professor ensina ele impede o aluno de construir conhecimentos O ensinar n o aparece o que aparece s o maneiras de facilitar a aprendizagem Consideramos que o professor desempenha sempre muitos pap is facilitar tarefa amb gua e n o descreve o que o professor faz Criar situa es que facilitem a aprendizagem uma entre v rias formas did ticas que o professor pode utilizar para ajudar seus alunos e n o pode ficar no lugar do ato de ensinar Al m disso h diferentes tipos de conhecimento e abstra o e a descoberta s ve zes toma um tempo desnecess rio Para Piaget 1977 O que se deseja que o professor deixe de ser apenas um conferencista e que estimule a pesquisa e o esfor o ao inv s de se contentar com a transmiss o de solu es j prontas Seria absurdo imaginar que sem uma orienta o voltada para a tomada 202 de consci ncia das quest es centrais possa a crian a chegar apenas por si a elabor las com clareza PIAGET 1
327. imetria de reflex o no Ensino Fundamental Para este estudo analisamos os seguintes documentos Par metros Curriculares Nacio nais BRASIL 1997 1998 a Base Curricular Comum BCC da Secretaria de Educa o de Pernambuco BRASIL 2008 e o Guia do Livro Did tico 2007 BRASIL 2008 O principal elemento presente nas recomenda es dos tr s documentos estudados a contextualiza o da simetria ao cotidiano do aluno Nessa perspectiva o professor deve ser capaz de levar o aluno a perceber a simetria de reflex o atrav s da observa o de figuras de objetos do cotidiano de elementos da natureza de obras de arte e edifica es Dessa forma o aluno dever perceber os diferentes tipos de simetrias que devem ser estudadas na escola reflex o rota o e transla o as diferenciando a partir da compreens o das propriedades que lhes s o peculiares Nes sa ltima etapa da pesquisa buscamos identificar os procedimentos de resolu o utilizados pelos alunos partindo do princ pio que esses procedimentos s o reveladores das concep es 235 que s o mobilizadas pelos alunos Para tanto tomamos como base a tipologia de procedimen tos de resolu o proposta Grenier e Laborde 1987 e retomada por Lima 2006 que a des creve como a seguir Procedimentos globais a constru o da imagem fundada apenas na figura produzida A figura sim trica constru da perceptivelmente a m o livre por exemplo seja como a ajuda de
328. in 116 fant est relacionado aos dois termos A deriva o configura se no acr scimo do sufixo ari a que caracteriza lugar 2 Por composi o Qual a gua que mesmo fria pode nos queimar Resposta Aguardente Neste exemplo Menezes 1999 152 diz que a resposta aguardente um tema t tulo que formado pela ocorr ncia de uma aglutina o entre a palavra gua expl cita na adivi nha e a palavra ardente Apesar de n o estar explicitada no texto esta ltima palavra pode ser inferida atrav s de uma rela o sem ntica gerada pelo uso da palavra queimar empregada na pergunta da adivinha Segundo Menezes o que gera essa liga o o conhecimento pr vio do indiv duo desafiado que ir possibilitar a constru o da resposta Na aglutina o por mo tivos fon ticos ocorreu a crase da vogal a 3 Por onomatop ia O que o que Amarelo e preto E faz zzb zzb zzb Resposta Uma abelha que voa de marcha r No exemplo 3 Menezes p 153 chama aten o para o fato da resposta da adivinha ser constru da a partir da representa o de um som produzido por um animal Essa adivinha requer um pouco mais de aten o por parte do desafiado pois a representa o do som pro duzido pelo v o do inseto abelha ortograficamente marcado por bzz bzz bzz foi colocada de tr s para frente zzb zzb zzb com a inten o de indicar o inseto voando de marcha r Os exemplos aci
329. inalizada encerrada em sua representa o na verdade um elemento de linguagem em processo permissivo de possibilidades e transforma es como em um di logo entre criador e criatura Segundo Pipes 2010 os sketches s o os primeiros desenhos projetuais inscritos numa me todologia de Design na qual o desenho ferramenta essencial De forma sint tica os te ricos da metodologia projetual do Design tais como Munari 1998 Baxter 1998 Bonsiepe 1978 L bach 2001 apontam as seguintes etapas processuais 1 estrutura o do proble ma projetual 2 projeto 3 realiza o do projeto A primeira etapa contempla toda a coleta de dados relativos ao problema existente e sua avalia o j a segunda contempla a procura da solu o o desenvolvimento do projeto propri amente dito Potencialmente nesta fase que o desenho d a sua contribui o como ferra menta criativa que propondo o prot tipo para constru o a terceira etapa Ainda em rela o s t cnicas de representa o grande parte dos designers tendem a assimilar melhor as informa es sobre um produto se essa informa o for transmitida atrav s de um modelo ou prot tipo f sico Neste caso a percep o tridimensional se desenvolve medida que um indiv duo vivencia o espa o principalmente atrav s da vis o e do tato que s o respons veis por captar est mulos como brilho sombra cor frio calor e outros Essa pr tica permite a
330. ino a partir da integra o de saberes cient ficos e populares vivenciados por meio da Metodologia de Altern ncia BACHELARD 1994 como forma de organizar o tempo o es pa o e a estrutura do Curso A pesquisa que ora apresentamos se insere portanto nesta problem tica tendo como enforque central o estudo da atua o do professor de matem tica que atua no ProJovem Cam po Saberes da Terra em Pernambuco Esse Programa organizado numa perspectiva da Integra o dos Saberes sistematizados nas diversas reas do conhecimento e destes com os saberes da realidade dos educadores as e educandos as do campo Nesse contexto particulari zamos o caso do professor de Matem tica buscando estudar a sua atividade no momento em que confrontado com uma proposta de ensino que exige uma mudan a da pr tica docente tradicionalmente adotada No quadro do Programa em pauta a forma o dos jovens do campo do sexto ao nono ano do Ensino Fundamental deve ser realizada em dois anos e organizada a partir da viv ncia de eixos tem ticos que por sua vez est o articulados ao eixo Agricultura Familiar e Sustentabilidade Os eixos tem ticos estudados s o os seguintes Agricultura Fa miliar identidade cultura g nero e etnia Sistemas de Produ o e Processos de Trabalho no Campo Cidadania Organiza o Social e Pol ticas P blicas Economia Solid ria e Desen volvimento Sustent vel e Solid rio com Enfoque Territorial BRASIL 2008 Assim pres
331. instrumento poss vel de promo o da capacidade geral da pessoa e do desenvolvimento da democracia substancial Sen 2000 classifica cinco tipos de possibilidades mediante as quais os cidad os podem tornar se livres liberdades pol ticas facilidades econ micas oportunidades sociais garantias de transpar ncia e seguran a protetora Pelo exposto a diferen a entre os dois tipos de liberdade mostra se importante uma vez que uma e outra forma encontram se intimamente relacionadas ao tipo de democracia adotada e s inten es das pol ticas p blicas estatais cujos governos t m posi es ideol gicas diferenciadas Com o objetivo de esclarecer a diferen a entre os dois tipos de liberdade Bobbio 1997 chama a liberdade negativa de liberdade do burgu s e a liberdade positiva de liberdade do cidad o A liberdade positiva refere se capacidade dos indiv duos se auto determinarem participando da constru o de uma vontade coletiva j a liberdade negativa refere se ao direito que assiste aos indiv duos para defender seus interesses particulares por burgu s entende se o indiv duo singular com sua esfera privada das aspira es e interesses e por cidad o o indiv duo enquanto parte de uma totalidade e promotor ele mesmo das delibera es que derivam dessa totalidade BOBBIO 1997 p 58 Os pa ses que defendem a democracia formal lutam para que sua popula o desfrute ao m ximo da liberdade do burgu s
332. investig las em uma escola da rede estadual de ensino que ser tratada pelo nome fict cio de Lugar de Aprender localizada no centro de Caruaru Agreste Pernambucano A institui o atende a uma comunidade que convive com um n vel m dio de tra os de viol ncia acolhe alunos de reas rurais e urbanas distribu dos nos turnos da manh tar de e noite Desse modo atende aos 340 alunos da comunidade matriculados no ensino fundamental e EJA Embora tenha um alunado bastante diversificado a escola muito procurada por propi ciar uma boa qualidade de ensino bom atendimento ao p blico e prima pala valoriza o do educando e demais profissionais que comp em a escola O desenvolvimento dessa pesquisa se deu no primeiro semestre de 2010 sobretudo junto a duas gestoras Optou se como metodologia por aquela de cunho qualitativo visto que segundo Severino 2007 p 119 S o v rias as metodologias de pesquisa que podem adotar uma abordagem qualitativa modo de dizer que faz refer ncia mais a seus fundamentos epis temol gicos do que propriamente as especificidades metodol gicas Temos ainda a afirma o de P dua no que diz respeito s conversas informais quando diz que ela geralmente utilizada em estudos explorat rios a fim de possibilitar ao pesquisador um conhecimento mais profundo da tem tica que est sendo investigada 2004 p 71 ainda P dua que nos d balizas para o uso da entrevista lembrando que por
333. io de uma nova epistemologia que tem como ponto de igno r ncia o colonialismo e ponto de saber a solidariedade a migra o do conhecimento como regula o para o conhecimento como emancipa o 110 O segundo a distin o entre a o conformista e a o rebelde A primeira reduz o realismo ao que existe a segunda representa a capacidade do desvio da cr tica da criativida de da proposi o do ir al m da ressignifica o A a o rebelde que substancia a localidade cr tico propositiva uma das formas de socializar tanto os efeitos da exclus o entre os inclu dos como de exigir a redistribui o da renda e dos benef cios dos avan os tecnol gicos e da produ o da riqueza mundial com os exclu dos O terceiro princ pio o da constru o de espa os tempos que promovam a delibera o democr tica S o necess rios espa os tempos que sejam cen rios da a o rebelde a partir de um pensar e de uma a o emancipadora Esse novo espa o tempo a localidade qualifica da humanamente e comprometida politicamente METODOLOGIA O campo de investiga o constituiu se do Centro Acad mico do Agreste CAA da UFPE A escolha desse campo d se pelo fato de ser um espa o que institui os cursos das li cenciaturas em Qu mica Matem tica e F sica ap s a aprova o das diretrizes curriculares tanto de Pedagogia como do Professor da Educa o B sica Os sujeitos da pesquisa ser o os professores das tr s lic
334. io material O alojamento n o disp e de arm rios duplos individuais O alojamento n o se encon tra em perfeito estado de higiene e limpeza pois foram encontrados restos de cigarros pelo ch o do mesmo N o existem bebedouros no alojamento O local para refei es n o disp e de dep sito com tampa para detritos utilizado para este fim um balde sem tampa Os encarregados por manipular os g neros aliment cios n o utilizam aventais ou gorros de higiene Escava es Funda es e Desmonte de Rochas Os materiais retirados das escava es das sapatas isoladas eram dispostos a uma dist ncia me nor que a metade da profundidade da escava o Carpintaria A serra circular n o atende s disposi es especificadas A carpintaria n o possui l mpadas de ilumina o O piso da carpintaria n o resistente nivelado e antiderrapante sendo o este o pr prio terreno natural Figura 3 Medidas de Prote o contra Quedas de Altura Alguns oper rios que executam servi os em elevadas alturas n o utilizam cintos antiquedas Figura 4 Arma es de A o A rea de trabalho para arma es de a o n o possui cobertura para prote o dos trabalhadores contra queda de materiais e intemp ries bem como n o possui ilumina o Figura 5 As pontas verticais dos vergalh es de a o encontram se desprotegidas Escadas Rampas e Passarelas N o obedecido o especificado quanto ao local de uso das escadas de m o Al
335. ion rio de l ngua portugue sa Rio de Janeiro Nova Fronteira KOCH I V F VERO L L 1987 Contribui o a uma tipologia textual Letras amp Le tras v 3 n 1 Uberl ndia UFU p 3 10 MARCUSCHI L A 2002 G neros Textuais defini o e funcionalidade In DIONISIO A P MACHADO A R BEZERRA M A 2002 G neros Textuais amp Ensino 2 ed Rio de Janeiro Lucerna p 19 36 MENEZES P M 1999 Forma o de palavras na organiza o textual das adivinhas Revista Ao p da letra Recife v 1 p 147 154 SILVA M C P de S KOCH I G V 1997 Lingu stica Aplicada ao Portugu s morfo logia S o Paulo Cortez TEIXEIRA C E J 1995 A Ludicidade na Escola S o Paulo Loyola 118 22 AS PR TICAS EDUCATIVAS PARA A FORMA O DO NOVO GUERREIRO DO POVO XU KURU DE ORORUBA Jefferson Flor ncio Torres Allene de Carvalho Lages RESUMO Os povos ind genas no Brasil passaram desde o per odo da coloniza o por um processo de desconstru o cultural que os for ou a assimilar a cultura colonial branca e a desenvol verem h bitos e costumes desprovidos de significa o para os mesmos Diante da viol ncia estrutural que dizimou milh es de ind genas ao longo dos ltimos cinco s culos os ind genas que sobreviveram tiveram que criar estrat gias de resist ncia para manter seus costumes e tradi es a fim de n o perderem sua identidade Os povos ind genas de Pernambuco tamb m
336. ios que se identificam com uma mesma id ia Os ps quicos as rea es das pessoas com o produto sendo elas cognitivas e emocionais Por ultimo os praze res de id ias s o proporcionados em um sentido intelectual e que possui um valor art stico do produto Essas duas teorias contribuem para o design experiencial pois leva em considera o a origem dos est mulos que proporcionam as rea es emocionais A maior semelhan a esta no n vel visceral de NORMAN 2004 e o f sico de JORDAN 2002 Isso pode ser verificado no esquema proposto por BUCCINI 2006 FIGURA 1 Esquema da rela o entre o Pleasure based Design e o Emotional Design Design Visceral Social Ps quicos o z gt Design Reflexivo De id ias F sico O que os consumidores querem s o produtos comunica o e campanhas de marke ting que estimulem os sentidos e mexam com as emo es e com a cabe a SCH MITT 2000 p 38 66 Com essa afirma o podemos identificar a emo o como grande fator influenciador na decis o de compra e satisfa o dos consumidores ao utilizar o produto Sobre isso CORRA DINI 2003 prop e a investiga o das emo es como fator chave para o sucesso da aplica o de uma perspectiva experiencial ao marketing A partir dessa contextualiza o Tomaremos como base a teoria do Emotional Design de NORMAN 2004 para nos aprofundarmos nas experi ncias t teis O design visceral Uma parte enorme do c re
337. ir os clientes pode se destacar como sendo o diferencial para conquistar maior parte do mercado a criatividade e o senso de humor Entende se que ser criativo significa fazer diferente e bem ou seja fazer algo original e efi caz Dessa forma chamar a aten o do consumidor para a mensagem um dos desafios pri meiros de qualquer ato de cria o na busca de p blico de consumidor Como exemplos destas 28 id ias expostas ressaltam se a seguir algumas frases ditas pelos sulanqueiros observados na hora de pescar o cliente Feirante 01 Caiu caiu Caiu o pre o das cal as e blusas Feirante 02 Entra a amigo venha d um olhadinha Feirante 03 Venha comprar freguesa sen o a patroa me bota pra fora Feirante 04 Diga amiga roupinha pra crian a Venha escolher chegue Feirante 05 Diga freguesa tem todo pre o e todo tamanho A intera o nesse processo de compra e venda como qualquer outro encontro social pressup e a aceita o de determinadas linhas de conduta No caso espec fico da linguagem dos vendedores representada acima ela pode apresentar um enunciado rico em elementos atenuadores para sustentar e manter determinadas posi es Ao analisar com este detalhismo o processo de compra e venda objetivou se identificar nas intera es as estrat gias referentes aos t picos que apresentam maior complexidade ao serem abordados S o eles pre o tama nho e aspectos envolvidos
338. is relacionadas s quest es da realidade e ampliando a forma o integral dos cidad os BRASIL 1998 221 Por isso pr ticas e metodologias de a o coletiva viabilizam e ampliam a oferta de a tividades proporcionando a profissionais do setor sa de o acesso a pr ticas com vista ao de senvolvimento integral e social da comunidade pela qual atual CONSIDERA ES FINAIS A experi ncia que obtivemos com a concretiza o desse projeto desenvolvido na for ma o dos profissionais de sa de possibilitou um contato maior com a equipe visto que des cobrimos as necessidades que estes profissionais enfrentam em rela o concretiza o de projetos de natureza did tico pedag gicas Al m disso notamos que a equipe procura alterar a realidade da comunidade a fim de oportunizar a todos um conhecimento mais compat vel com sua realidade a partir de suas re ais condi es de vida Neste contexto um dos caminhos para trabalhar essa realidade foi justamente a interven o que pudemos realizar na qual apresentamos projetos de educa o e lazer que uniram teoria e pr tica assegurando com esse trabalho a constru o de um novo que foi muito al m de sua atua o no servi o de sa de Portanto o projeto motivou a equipe de sa de a passar a desempenhar um trabalho in tegrador no mbito da sua realidade e posteriormente apresentar a sua clientela conte dos enfocados nas pr ticas de lazer de modo a favorecer a compreens o a i
339. isto que possibilitou analisarmos os efeitos de uma gest o democr tica na evolu o significativa de uma comunidade escolar Sendo o ensino globalizado marcado por novas concep es de perspectivas busca se que a gest o escolar se descentralize de seu poder absoluto de decis es para se adequar ao seu novo perfil social adaptando se s necessidades decorrentes de cada per odo Ao longo desse estudo nota se a import ncia e a necessidade de construir um modelo pedag gico coletivamente voltado para o plano de a o da escola Todos devem entender que a gest o democr tica baseia se na a o coletiva capaz de ser viabilizada se escola e comuni dade unida participem coletivamente dividam responsabilidades o que depende da vontade individual de transformar a pr pria consci ncia autocr tica e humildade para aceitar a dife ren a como condi o para o di logo em conjunto algo decisivo quando se pretende implantar no mbito educacional o modelo construtivista 203 Refer ncias DEMO Pedro Pesquisa e constru o do conhecimento metodologia cient fica no caminho de Habermas Rio de Janeiro Tempo Brasileiro 1994 LA TAILLE Y O erro na perspectiva piagetiana In AQUINO J G org Erro e fracasso na escola alternativas te ricas e pr ticas S o Paulo Summus 1997 PARO Vitor Henrique Gest o Democr tica da Escola P blica S o Paulo Ed tica 1997 Administra o escolar introdu o cr tica S o Paulo
340. ivenciada no campo pes quisado parte da concep o de que a mesma dada por meio da cultura e dos saberes popula res atrav s da diversificada intera o social e tamb m por meio das pr ticas pedag gicas que privilegiam os ensinamentos baseados nas ra zes hist ricas da literatura de cordel enfatizando princ pios de cultura popular onde os jovens cordelistas buscam atualmente respaldo em novas t cnicas para confec o dos cord is sendo todas as pr ticas dadas em a o coletiva Essas caracter sticas correspondem a Perspectiva intercultural uma educa o para negocia o cultural que enfrenta conflitos provocados pela assimetria de poder entre os di ferentes grupos socioculturais nas nossas sociedades e capaz de fa 180 vorecer a constru o de um projeto comum pelo qual as diferen as sejam dialeticamente inclu das CANDAU 2008 p 23 A literatura de cordel o mecanismo utilizado por esta organiza o para a promo o do de senvolvimento e para a difus o da educa o e cultura popular uma vez que parte al ado num saber popular para dialogar com outros saberes e culturas Por isso n s o entendemos como um tipo de educador que no seu fazer cotidiano imprime um fazer educativo ARA JO 2009 p 162 A rela o existente entre a literatura de cordel e a identidade cultural uma presen a muito marcante na postura dos sujeitos observados Partindo do pressuposto de que o cordel tido
341. ivo pelas possibilidades de valoriza o da atua o dos sujeitos Neste sentido diz Gil 2008 que a pesquisa qualitativa tem como objetivo primordial as caracter sticas de determinada popula o ou fen meno s o inclu das neste grupo as pesquisas que t m por objetivo levantar as opini es atitudes e cren as de uma popula o GIL 2008 28 De modo a atender as oportunidades de compreens o que as visitas ao campo puderam desvelar utilizamos algumas t cnicas de coleta tais como as observa es entrevistas semi estruturadas que desempenham a captura e confronto das concep es Assim foram realizadas com quatro sujeitos descritos como P1 P2 P3 P4 Professores da Educa o B sica no munic pio de Caruaru PE realizado no ano de 2009 com carga hor ria m nima de 15 horas no campo de investiga o a Escola Fazer Maior Sobre a entrevista Minayo 1996 diz que a entrevista o procedimento visual no trabalho de campo Logo o exerc cio de registro neste sentido visibiliza e esclarece em articula o com a hermen utica uma rigorosidade Com base na aproxima o dos comportamentos dos valores em contextualiza o do significado de curr culo o percurso investigativo n o estaciona numa investiga o emp rica em face disto utilizamos a t cnica de an lise de conte do segundo Valla 2001 a finalidade da an lise de conte do ser pois efetuar infer ncias com base numa l gica explicitada sobre as mensage
342. izam estratos da sua popula o Enquanto a moda um fen meno posterior ao vestir surge quando os burgueses enri quecidos em fun o da expans o urbana passam a copiar o vestu rio dos nobres que por vez para manterem a diferencia o entre sua classe e a burguesia criam novos estilos de roupas Treptow 2005 refor a que at o final da idade m dia existia indument ria roupa mas n o moda a partir desse fen meno de renova o constante da indument ria que surge a moda iniciando o processo que hoje se apresenta muito mais intensificado e estratificado E mesmo estratificada a moda segundo Solomon 2008 se difunde por meio de ci clos 1 introdu o alguns consumidores passam a usar algo novo para se diferenciar 2 a ceita o outros consumidores passam a imitar os inovadores e a moda se torna popular 3 regress o quando os consumidores partem em dire o a outras modas No caso da feira da Sulanca entende se que o vestu rio comercializado segundo a abordagem de Solomon 2008 oscila entre os ciclos de aceita o e regress o Trata se a nos so ver de uma moda popular justificada pelo fato dos produtores e consumidores da feira se sentirem mais seguros em adotar a moda que j foi aceita Entende se portanto que A moda popular corresponde quela que o povo adota veste e usa indepen dentemente de sua origem ou de quem a produz ALVES 2009 p 12 et seg Nos ltimos anos a moda foi inc
343. l Partindo destas constata es e interessada em solucionar os problemas enfrentados por sua comunidade escolar eis que surge neste momento a figura de um gestor es colar que abre m o de suas concep es tradicionalistas e democraticamente articula suas ideias junto a sua comunidade escolar de forma a romper as barreiras entre a teoria e a pr tica repensando a sua forma de administrar onde todos possam parti cipar deste processo opinando com ideias coerentes ao contexto escolar Caracterizando uma gest o democr tica Passado um longo per odo a lei de diretrizes e bases da educa o enfim aprova um modelo de educa o brasileira que conquista o direito de refletir s necessidades e a impor t ncia da participa o consciente dos diretores pais alunos professores e funcion rios com rela o s decis es a serem tomadas no cotidiano escolar na busca por resultados significati vos para toda a comunidade A este modelo de trabalho executado pelos diretores das escolas aliados com todo o seu corpo docente e discente denomina se de Gest o democr tica Diante deste princ pio A gest o democr tica implica primeiramente o repensar da es trutura de poder da escola tendo em vista sua socializa o A socializa o do poder propicia a pr tica da participa o coletiva que atenua o individualismo da reciprocidade que supera a express o da autonomia que anula a depend ncia de rg o intermedi rio que elaboram pol
344. l de Ci ncia e 54 17 02 tecnologia 2009 03 artigos X EGEM 02 a 05 de junho de 15 04 02 2009 Bu RS 01 artigo Portais Matem ticos 09 artigos 124 13 04 Total das colunas 241 40 16 Antes de iniciar a an lise necess rio ressaltar que o intuito deste trabalho n o avaliar qual re vista ou revistas o encontro ou evento que apresenta mais uso da parcialidade ou imparcialidade mas mostrar a ocorr ncia da express o resumitiva nestes textos e o seu comportamento discursivo textual Os dados num ricos parciais demonstram que tanto nos artigos da matem tica quanto nos da f sica h uma maior ocorr ncia da retomada I em seguida tem se a retomada II e por ltimo a retomada III Essas rela es quantitativas parciais demonstram que tanto na matem tica quanto na f sica h uma maior ocor r ncia da imparcialidade na linguagem cient fica com o uso de express es resumitivas Ou seja condiz com as caracter sticas da linguagem cient fica imparcialidade e objetividade Os dados mostram tamb m que as express es referenciais resumitivas nestes textos fazem mais uso da repeti o do mesmo item lexical e da par frase pois como s o artigos das ci ncias exatas o pro p sito desta o conhecimento da coisa conforme explicita Rodrigues e Luna 2003 p 293 294 Isso porque a ci ncia exata trata de descrever experi ncias em sala de aula laborat rio etc demonstra es de f rmulas e equa es no
345. la como dos pais pa recem ainda fechar se em uma vis o adulta do que seriam as necessidades destas se configu rando por assim dizer como espa os para as crian as e n o como espa os de crian as vis o que os mesmos t m do que seja a dimens o educativa da educa o infantil muitas vezes as sociada ao lugar do disciplinamento da obedi ncia do educar para a submiss o como tam b m voltadas para a chamada escolariza o precoce Reconhecer as crian as na sua especificidade olh las e indag las para al m dos dis cursos produzidos sobre elas parece ser um dos desafios hoje quando pensamos ou pratica mos a tarefa educativa na Educa o Infantil Tais impasses e desafios constituem o fio condu tor da problematiza o desta proposta de pesquisa a qual ultrapassa a especificidade do ensi nar e aprender na Educa o Infantil abrangendo assim de forma mais ampla a quest o acer ca da inf ncia afirmada no contexto escolar e na fam lia Assentado em outra perspectiva o projeto ora proposto procura pensar a inf ncia para al m da cronologia como uma imagem muito mais afirmativa que a retira da condi o de um momento meio passagem para a vida adulta possibilitando nos pens la como for a e n o como incapacidade pens la a partir do que ela porta e n o do que lhe escapa pens la como o que e n o como o n o ser Diante disso o presente projeto emerge de um interesse de investigar os significados atri
346. lares Entretanto em meio s confec es de produ o em massa h tamb m ateli s que trabalham no que Palomino 2003 nomeia de pr t porter de luxo ou costura francesa A costura francesa afirma Jones 2005 caracterizada pelo acabamento manual e cuidadoso e pelo uso de bordados rendas e p rolas a exemplo dos vestidos de noiva do esti lista Silvano Lima S o nestes vestidos que se buscou verificar a poss vel influ ncia da Era Vitoriana Estudar esse per odo como influenciador justifica se por sua import ncia no cen rio pol tico social e sobre a moda do vestir O reinado da Rainha Vit ria por exemplo co nhecido como um per odo de mudan as e inova es inclusive pela introdu o da cor branca na moda dos vestidos de noivas No per odo Vitoriano ressalta Jones 2005 havia o uso recorrente de mangas bufan tes decotes baixos silhueta em forma de sino crinolina e espartilho Lurie 1997 p 84 a crescenta que a mulher da Era Vitoriana tinha uma cintura pequena criada por um espartilho r gido e doloroso Essa forma anat mica come a a mudar no final do s culo XIX na propor o em que os espartilhos foram se adaptando as novas medidas femininas e ao cen rio da poca que j n o queria um ideal de mulher pequena e esguia mas uma mulher grande e volumosa modelada por espartilhos r gidos acolchoados O espartilho segundo Callan 2007 era uma pe a descendente do corpete do s culo XV e
347. lidade e seguran a no trabalho Essa an lise vem confirmar a necessidade de um projeto de canteiro de obras e gerenciamento do ambiente de trabalho que venha a melhorar a organiza o e a qualidade de vida nos mesmos o m nimo a ser feito para que isto ocorra a elabora o do PCMAT e por consequ ncia do SESMT Servi os Especializados em Engenharia de Seguran a e em Medicina do Trabalho e da CIPA As causas para o n o cumprimento segundo Saurin e Formoso apud Menezes e Serra 2003 podem ser atribu das aos seguintes fatores o car ter muito prescritivo de algumas exig ncias o papel secund rio geralmente destinado seguran a do trabalho no gerenciamento das empresas o desconhecimento da Norma e em alguns casos dificuldades t cnicas e altos custos de equi pamentos claro que o atendimento de todas as exig ncias da norma n o resultar na elimina o total de acidentes inclusive os fatais mas com certeza estabelecer boas condi es de trabalho no que diz respeito seguran a bem estar e qualidade no ambiente de trabalho resultando na inibi o destes acidentes rg pesei 19 poeira ca a Figura 1 Resto de cigarros Figura 2 Efluentes lan ados a c u aberto Figura 3 Carpintaria montada sobre o terreno natural Figura 4 N o utiliza o de cinto de seguran a o F ATER des tinada s arma es de a o Figura 6 Andaimes sem guarda corpo Figura 7 N o utiliza o
348. lo sistema de ensino formal tendo em vista que se trata de jovens trabalhadores que na maioria dos casos tem uma hist ria de reten o e evas o escolar relacionadas matem tica e ao seu ensino Na pesquisa em desenvolvimento estudamos essa problem tica do ponto de vista do professor que atua com os jovens do campo tendo como foco de investiga o a atividade do professor de matem tica e os conhecimentos que influenciam suas escolhas considerando a estrutura curricular e a metodologia proposta Questionamo nos sobre como eles escolhem os conte dos matem ticos com base nas orienta es recebidas na Forma o Continuada em curso de realiza o pela Universidade Federal de Pernambuco Fazemos a hip tese que as escolhas por parte do professor depender o dos seus conhecimentos sobre a proposta de for ma o sobre o contexto regional e a realidade local de cada comunidade atendida sobre o funcionamento do aluno bem como sobre a matem tica LIMA 2009 Al m disso entende mos que as escolhas feitas pelo professor depender o tamb m da concep o de ensino e de aprendizagem que rege a sua pr tica Uma hip tese subjacente que professores que defen dem uma abordagem de ensino numa perspectiva de constru o do conhecimentos podem ter mais facilidade para aderir ao modelo proposto pelo Programa em compara o com outros professores que defendem uma abordagem mais tradicional de ensino Objetivo Geral Estudar a atividade
349. lore expressando a cultura popu lar ou s o usadas pelas crian as como uma forma de entretenimento Por m percebe se que as adivinhas abrangem tamb m conte dos de L ngua Portuguesa atrav s de jogos de lingua gem processos de forma o de palavras leitura e interpreta o de textos bem como tornam o ensino e aprendizagem de tais conte dos mais din micos e interativos uma vez que estimu lam o aluno a buscar solu es para os enigmas apresentados e desta forma atrav s do l dico ele levado a conhecer melhor a pr pria l ngua tornando a aprendizagem mais prazerosa e significativa Verifica se ent o que esse g nero textual abrange diversos conte dos da l ngua portu guesa mas pouco utilizado com tal finalidade o que justifica a inquieta o deste grupo em fazer uma investiga o lingu stica das adivinhas Esse artigo tem por objetivos analisar as adivinhas enquanto uma modalidade textual com foco na estrutura descritiva e nos aspectos fonol gicos morfol gicos sem nticos sint ticos e pragm ticos que resultam na constru o enigm tica que elas apresentam e oferecer subs dios para discuss es acerca deste tema atrav s da apresenta o de sugest es te rico metodol gicas para sua utiliza o no ensino da l ngua materna 114 Conforme Dion sio 2000 2 as adivinhas desde atividades de entretenimento at a tividades de fixa o de t picos gramaticais se prestam e se emprestam forma
350. lternativa ao hist rico em forma de narrativa Meretzky 2001 prop e que seja criada uma lista com perguntas sobre o personagem que permitam conhec lo melhor O autor elaborou uma s rie de perguntas que se encontram transcritas e traduzidas no quadro 01 e que servem de exemplo sobre o tipo de informa o que se deve buscar sobre o persona gem N o h um n mero certo de quest es a serem respondidas pode se acrescentar ou retirar perguntas de acordo com as necessidades do designer As perguntas devem contemplar as peculiaridades do personagem e do mundo onde ele vive As perguntas est o transcritas no quadro 01 seguindo a ordem da esquerda para direita e de cima para baixo 73 Onde o personagem nas ceu Onde vive atualmente Descreva seu gosto por roupas livros filmes etc Quais os seus hobbys Tem maneirismos Quais foram os momentos traum ticos de sua vida Descreva seu atual envol vimento ou envolvimentos rom nticos Quais as suas posses inte ressantes ou importantes Quadro 01 T picos de Meretzky 2001 Fonte Tradu o pessoal do artigo de Meretzky 2001 Como era sua fam lia du rante sua inf ncia Descreva seu trabalho Qual sua comida favorita Descreva qualquer tra o peculiar de sua personali dade e como ele se mani festa Tem supersti es Quais foram seus maiores triunfos Como trata os amigos Amantes Chefes Servos Tem algum animal de esti ma o
351. ltiplos efeitos positivos envolvendo a diminui o da mis ria e mol stias provocadas pela falta de gua em sociedades menos favo recidas nas quais os financiamentos dos governos n o s o eficientemente alocados O projeto promove a preserva o do meio ambiente reutilizando as embalagens pl sticas PET evitando que essas sejam descartadas em aterros ou lix es Fig 1 A gua da chuva coletada e fica armazenada atrav s das embalagens Neste caso o calor e os raios UV com o conseq ente aumento da temperatura da gua proporcionam o controle bacteriano e promo vem h bito simples por m de extrema import ncia tais como lavar as m os Assim s o evi tadas diversas doen as como a diarr ia c lera e outras mol stias que s o as principais causas de morte de crian as em regi es subdesenvolvidas Figura 1 Armazenagem de gua a partir de garrafas PET Drops Rain Water f k iY Sa r VN Z 61 Um estudo publicado por Jiang 2009 na revista Nature afirma que a teia das aranhas n o famosa apenas pela for a mas tamb m pela incr vel capacidade de coletar a gua presente no ar evitando que o animal precise se preocupar em ter o que beber O cientista da Academia Chinesa de Ci ncias em Pequim revela que esta a o est associada s fibras prot icas em formato de cauda que formam a teia cuja estrutura muda ao reagir com a gua Uma vez em contato com a umidade pequenos segmentos do
352. m dedicado parte dos seus recursos para o incentivo ao desenvolvimento e aprimo ramento de fontes de combust veis alternativos Isso pode ser claramente constatado a partir da quantidade de editais que o CNPq tem disponibilizado para o incentivo s pesquisas nesta 21 rea Um dos combust veis que torna o Brasil refer ncia nesta rea o lcool mais especificamente o etanol Atualmente o Brasil o maior produtor mundial de cana de a car a car e lcool al m de ser o maior exportador mundial de a car Cerca de metade da produ o brasileira exportada e h pelo menos cinco anos a R ssia o maior cliente do Brasil FREITAS 2005 Estes fatos t m impulsionado cada vez mais a produ o de cana de a car do Brasil cuja produ o se concentra principalmente no Centro Sul e no Norte Nordeste o que permite dois per odos de safra nica 2009 Os estados brasileiros com maior produ o de cana de a car s o Alagoas Minas Gerais S o Paulo Goi s Pernambuco e Paran todos com pro du o maior do que 20 milh es de toneladas safra 07 08 Dessa co gera o de energia o res duo produzido a cinza do baga o de cana Para cada 250 kg de baga o de cana queimado nas caldeiras produz se aproximadamente 6 quilos 2 4 de cinza ROMERO 2007 Em 2002 o Brasil produziu cerca de 1 6 milh o de toneladas de cinza do baga o de cana Esse res duo utilizado nas usinas como fertilizante nas lavouras de cana
353. m disto a mes ma n o dotada de dispositivos que impe am o escorregamento degraus antiderrapantes e nem tampouco apoiada em piso resistente Andaimes e Plataformas de Trabalho O piso de trabalho dos andaimes n o apresenta forra o completa antiderrapante nem nivela do e fixado de modo seguro e resistente Os andaimes n o possuem guarda corpo ao longo de todo o per metro em que n o est sendo realizado o trabalho O acesso aos andaimes n o feito de maneira segura Figura 6 Telhados e Coberturas N o h sinaliza o de advert ncia e de isolamento com o intuito de evitar a ocorr ncia de aci dentes por eventual queda de materiais ferramentas e ou equipamentos Instala es El tricas Alguns condutores n o t m isolamento adequado chegando a obstruir a circula o de materiais e pessoas Os quadros de eletricidade dispostos ao longo da obra n o se encontram em perfeitas condi es de seguran a Equipamentos de Prote o Individual EPI A empresa obrigada a fornecer aos trabalhadores gratuitamente EPI adequado ao risco e em perfeito estado de conserva o e funcionamento entretanto alguns oper rios n o utilizam os capacetes de seguran a Figura 7 Armazenagem e Estocagem de Materiais Os vergalh es de a o s o armazenados de forma inadequada a c u aberto e em contato direto com o solo Figura 8 As madeiras provenientes de f rmas e escoramentos s o dispostas de forma inadequada
354. m espa o onde se procura e onde se produz o 200 mesmo Para este o professor por si dever observar os problemas enfrentados por seus mo delos de ensino criando estruturas e dinamizando situa es de aprendizagem que estimulem a aprendizagem e a autoconfian a nas capacidades individuais dos alunos mostrando com isso que ele mesmo como mediador do saber consegue atingir a sua compet ncia Sendo assim professores e pais desta comunidade escolar decidem buscar na gest o de sua escola alternativas que possibilitem uma mudan a naquele caminho que beirava um fracasso escolar Segundo L P nome fict cio que daremos a gestora desta escola em uma de nossas entrevistas a mesma ao deparar se naquela situa o tornava se imprescind vel conhe cer a dimens o de sua realidade global filhos buscando a mim como algu m quem iria res ponder a todos aqueles problemas mencionados e dar solu es imediatistas para o caso Um gestor de qualidade hoje al m de praticar atividades de lideran a com efic cia deve saber lidar e incentivar pessoas em situa es de crise como esta deve saber planejar e pensar e acima de tudo ter preparo administrativo e vis o para saber agir diretamente no problema sem que para isso precise impor apenas as suas ideias e concep es preciso sa ber lidar com press es internas e externas vindas de pais professores pol ticas paradigmas passageiros profissionais de v rias reas e pessoas de um modo gera
355. m estar dos alunos Quando cada grupo cuida do seu canteiro e v resultados a auto estima elevada e com isso conseguimos bons resultados 248 Portanto em todas as indaga es direcionadas gest o e demais entrevistados perce beu se a efetiva o dos resultados advindos do projeto da horta e com isso a import ncia da dissemina o de projetos desse tipo no s no que diz respeito aprendizagem propriamente dita mas tamb m ao engajamento dos alunos nas atividades educativas Nossas considera es O objetivo maior deste trabalho foi identificar o quanto a gest o pode proporcionar maior desenvolvimento da escola a partir da idealiza o de projetos bem articulados e que envolvam a comunidade escolar Aparentemente a institui o investigada age de forma coe rente com aquilo que sustenta no discurso uma vez que mostrou que h um significativo en volvimento e desenvolvimento da escola a partir da aplica o dos projetos subsidiados pela gestora Al m disso compreendeu se que s o os pr prios projetos utilizados como estrat gias de aux lio pela gest o que busca o sucesso da escola como um todo As hip teses a princ pio levantadas de que a gest o envolvia a comunidade escolar nas tomadas de decis es a fim de melhorar o ensino oferecido pela institui o foram parcial mente confirmados na medida em que aquela demonstrou agir democraticamente e de forma participativa na procura de obter resultados satisfat rios ent
356. m rela o sua etnia quanto s suas caracter sticas Nomes n o precisam ser expl citos ou podem tornar o personagem caricato exceto se essa for a inten o do designer Como fechamento ao m todo deve se definir os antecedentes e para isso Adams amp Rollings 2006 recomendam Meretzky 2001 que visto em seguida e como comple mento a este tamb m s o recomendados os trabalhos de Campbell 2007 e Vogler 1997 Utilizando se desses autores os personagens ganham um aprofundamento e detalhamento que auxiliar o em v rias etapas da produ o do jogo e n o s na produ o do personagem 1 2 2 M todo de Meretzky Segundo Meretzky 2001 a conceitua o do personagem uma fase muito importante para um personagem bem planejado O primeiro passo na cria o de um personagem definir o que segundo o autor chamado pela ind stria de jogos de Alto Conceito uma descri o em poucas palavras do que ser o personagem Como por exemplo um porco espinho veloz um soldado futurista ou um alien gena maluco Em seguida ele prop e que como parte da conceitua o sejam tra ados os anteceden tes do personagem Meretezky 2001 recomenda que seja escrito um pequeno hist rico para o personagem uma narrativa que conte um pouco dos antecedentes do personagem Esse his t rico pode ser de um ou dois par grafos para personagens menores podendo chegar a v rias p ginas para personagens principais Como uma a
357. m suas atividades cotidianas e o ensino aprendizagem dos conceitos matem ticos em sala de aula que sofrem influ ncias das mesmas Para Smole 2000 necess rio que o professor inclusive da Educa o Infantil tenha um conhecimento s lido sobre as ideias matem ticas em sua pr tica pedag gica de como a contribuir para que o aluno desenvolva a capacidade de observar analisar argumentar e gene ralizar os significados constru dos Nesta perspectiva essa forma o se constitui a partir das articula es propostas pelas Secret rias em uni o com as Universidades com realiza o pre sencial parcial ou at a dist ncia atendendo a forma o do professor no ensejo de atualiza o 206 deste profissional da educa o em determinadas reas de conhecimento espec fico e ou pe dag gica Candau 2003 p 141 Nesta dire o segundo pesquisas realizadas iniciativas de forma o continuada que permearam as d cadas de 70 e 90 foram pouco eficazes na mudan a dos saberes das con cep es e da pr tica docente nas escolas FIORENTINI NACARATO 2005 p 8 METODOLOGIA Caracterizamos a presente pesquisa em qualitativa fundamentada em Bodgan amp Bil ken apud Ludke amp Andr 1986 p 13 uma vez que envolve a obten o de dados descriti vos obtidos no contato direto do pesquisador com a situa o estudada e se preocupa em retratar a perspectiva dos participantes A pesquisa est sendo realizada
358. ma apresentam diversas possibilidades de se trabalhar as adivinhas na sala de aula evidenciando n o s aspectos sociais e culturais arraigados nas adivinhas mas tamb m os aspectos lingu sticos envolvidos nas suas respostas 4 A contribui o das adivinhas para a amplia o da aprendizagem no estudo da L ngua Portuguesa O conhecimento da l ngua oral e escrita fundamental para que as pessoas possam se comunicar e exercer a cidadania de forma efetiva se expressando e defendendo seus pontos de vista Por isso fundamental que a escola direcione seus esfor os a fim de promover a constru o de saberes e o dom nio lingu stico para todos os alunos explicitando as diversas linguagens e auxiliando os alunos a comunicar se nos mais diferentes contextos como est explicitado nos Par metros Curriculares Nacionais PCNs de L ngua Portuguesa 1997 22 Nessa perspectiva a l ngua um sistema de signos hist rico e social que possibilita ao homem significar o mundo e a realidade Assim aprend la aprender n o s as palavras mas tamb m os seus significados culturais e com eles os modos pelos quais as pessoas do seu meio social entendem e interpretam a realidade e a si mes mas Nos PCNs tamb m encontra se men o s adivinhas como um dos g neros discursivos que devem ser trabalhados em sala de aula Percebe se ent o a import ncia do uso deste g nero textual nas pr ticas pedag gicas onde a ludicidade tem papel fund
359. mando como pressupos tos os saberes do povo que justificam as pr ticas educativas dentro e fora da escola como determinantes no processo de organiza o e de garantia da identidade para os povos ind ge nas Tomamos ainda como base as diretrizes e leis educacionais colocadas no Brasil para a educa o ind gena bem como as produ es e o projeto pol tico pedag gico das escolas Xuku ru Alicer amo nos tamb m em alguns te ricos como Minayo Santos Lage e Gil a fim de conduzir de forma clara e precisa nosso estudo Utilizamos a pesquisa do tipo qualitativa pelo fato de tratar os dados de forma bastante espec fica onde levamos em considera o todas as informa es e comportamentos dos sujeitos Para isto utilizamos como m todo de nosso es tudo o M todo do Caso Alargado pelo fato do mesmo n o tratar os fatos como homog neos e sim analisar sua suas infer ncias na constru o da sociedade Nossas fontes de informa o foram professores ind genas crian as jovens lideran as e pessoas mais velhas da comunida de do Povo Xukuru O trabalho foi desenvolvido na Aldeia Santana zona rural do munic pio de Pesqueira PE onde utilizamos como t cnicas de coleta a observa o participante com entrevistas semi estruturadas onde tudo foi registrado no di rio de campo que serviu de re 119 curso para a an lise e sistematiza o dos dados realizada por meio de uma aproxima o da t cnica de an lise de conte do A an lise dos
360. mb m a compreens o de que o curr culo seja flex vel tem que ser somada com a conscientiza o de que n o est pronto e acabado N o tivemos permiss o a ter acesso materialmente do curr culo da escola mas o curr culo n o dos sujeitos escolares Logo demonstra uma cultura e cabe reconsiderar o exerc cio de participa o solid ria Pela finalidade tomada na identifica o curricular ter acentuado aspecto tradicional talvez desperta a ideia de que os professores em sua trajet ria escolar aprenderam a admitir um nico tipo de curr culo Portanto consideramos se quisermos melhor compreender o caminho necess rio a partir daqui ser tomar os alunos como protagonistas no desvelamento dos impactos Desnaturalizar poss vel em constante di logo REFER NCIAS APPLE Michael W BURAS Kristen L Tem mais valor o conhecimento de quem In APPLE Michael W BURAS Kristen L Org Curr culo Poder e Lutas Educacionais com a palavra os subalternos Porto Alegre Artmed 2008 GIL Ant nio Carlos M todo e T cnicas de Pesquisa Social 6 Edi o S o Paulo Atlas 2008 LIB NEO Jos Carlos OLIVEIRA Jo o F TOSCHI Mirza S Educa o Escolar pol ti cas estrutura e organiza o Doc ncia em forma o Saberes Pedag gicos 2 Edi o S o Paulo Cortez 2002 MINAYO M C S Org Pesquisa Social teoria m todo e criatividade Petr polis Vozes 1996 SILVA Tomaz Tadeu Documentos de Identidade um
361. mbiente de troca de saberes sendo a escola afeta da de forma positiva pelas pr ticas comunit rias e pelo movimento cotidiano dos espa os de educa o informais gerando a possibilidade de juntas constru rem se para uma comunidade de aprendizagens Ainda a rela o escola comunidade pode ser marcada pela experi ncia de di logo de troca de constru o de saber e pela possibilidade de juntas constitu rem se em uma co munidade de aprendizagem MEC SECAD 2009b p 33 Isso nos reporta ao que o pragmatismo coloca para um novo modelo de escola que deve assumir se como espa o de trocas intersubjetivas intensas de desenvolvimento da natureza comunicativa e da reconstru o da experi ncia CAVALIERE 2002 Para inserir na vida escolar a participa o comunit ria o programa prop e a constru o de um projeto pol tico pedag gico que articule saberes comunit rios e saberes sistemati zados em que nenhum se sobreponha ao outro Essas experi ncias educadoras devem ser rea lizadas al m do hor rio escolar e precisam estar sintonizadas com o curr culo e os desafios aca d micos Esta articula o deve permitir trocas entre conhecimentos locais e conhecimentos esco lares configurando uma proposta de educa o integral que re na diversas reas experi ncias e saberes 5 11 Descontinuidades inova es ao pragmatismo Nos estudos dos documentos oficiais observamos que h um novo conceito de gest
362. mente da fam lia a forma o tica pois esse papel est t o falho que a cada dia aumenta mais as desigualdades sociais a pobreza fome drogas vio l ncia entre outros papel da escola a forma o cr tica para que os sujeitos educandos pos sam melhorar suas atitudes e ideologias que por sua vez est o corrompidas pelo consumismo imposto pelo capitalismo Na tentativa de abordar o papel da escola retorna se a um dos principais sujeitos arti culadores dessas a es ou seja o gestor ele quem det m importante fun o que pode auxi liar a transforma o da educa o que se vivencia na escola Entretanto esta n o uma tarefa solit ria o gestor democr tico abre espa os para a participa o de todos Partindo da figura do gestor a escola poder entender se como mera repeti o da administra o empresarial ou como uma institui o educacional que promove a participa o e a democracia valoriza o do ser humano e da vida Caminhos percorridos Este estudo consistiu em uma investiga o de cunho qualitativo no qual se procurou observar quais meios a gest o utiliza para a efetiva o de projetos que promovam a amplia o do desenvolvimento cognitivo cultural social e pol tico da comunidade escolar Foram utili zadas como procedimentos metodol gicos a an lise documental do projeto escolhido con versas informais e entrevistas semi estruturadas Quanto a esta pr tica o autor FLICK 1996 p 106 faz
363. mete a qualidade social que deve ter a educa o p blica contraria a legisla o e promove atua o profissional desastrosa de pessoas que ocupam cargos dentro da rede municipal sem ter a forma o m nima o que compromete o bom desenvolvimento das institui es educativas Como bem nos explicou S2 esse fato fez com que ela assumisse mais uma tarefa e em fun o disso deixar suas reais atribui es a outro momento Quanto identidade profissional dessas supervisoras esta foi ao longo dos anos sendo alterada na medida em que acrescentaram outras atribui es s que elas j possu am Quando indagadas de como percebem sua atua o no Centro a maioria assume que tem muita coisa para fazer e que n o t m certeza se d o conta de tudo afirmam ainda que ser supervisor se aprende no dia a dia pois a cada dia surgem novas demandas que elas t m que assumir Essas observa es nos remetem as palavras de N voa 1992 ao afirmar que A identidade entendida como um lugar de lutas tens es e conflitos carac terizando se como um espa o de constru o do ser e estar na profiss o que parte do pessoal para o profissional e vive versa um processo que ne cessita de tempo Um tempo para refazer identidades para acomodar inova es e assimilar mudan as p 16 Diante do exposto entendemos que as supervisoras que hoje atuam em Caruaru t m suas fun es desfocadas acima de tudo pelo fato de conseguirem de
364. moda como j menciona do um fen meno c clico SPROLES 1981 Para Miranda 1999 a moda o fen meno que melhor demonstra a capacidade e necessidade de mudan as da sociedade Para ela a moda envolve mudan as definida pela sucess o de tend ncias e estilos em curto espa o de tempo um processo de obsolesc ncia planejada do ponto do vista do consumo Resultados As entrevistas revelaram que s empresas Rosa Rio e Edmilly ambas no mercado a mais de vinte anos possuem cada uma duas marcas uma comercializada na feira da Sulanca e outra marca em loja pr pria A empresa Edmilly tem uma loja no parque 18 de maio onde realizada a feira da Sulanca e tamb m comercializa em uma banca na feira com a marca Mangato O mesmo ocorre com a empresa Rosa Rio esta a marca vendida na feira e sua segunda a Virazza comercializada por representa o O fato das empresas trabalharem com duas marcas para p blicos distintos implica na diferencia o na parte projeto expressa segundo os entrevistados durante os processos de cria o e desenvolvimento dos produtos Afirmam que se preza por qualidade nas duas mar cas por m devido aos baixos pre os da feira para este ponto de venda os produtos apresen tam materiais tais como aviamentos e tecidos e beneficiamento a exemplo da lavagem com custo inferiores Ao passo que a marca vendida na loja apresenta melhor qualidade nos teci dos com repercuss o direta no pre o
365. muitas vezes tamb m familiar A comunica o administrativa formada por pap is como cartas memorandos circula res avisos n o se manifesta de forma diferente na feira de Caruaru Avaliamos como o topo da comunica o administrativa a Prefeitura da cidade que por sua vez emite circulares e avi sos com as informa es pertinentes e necess rias A carta circular mais comum a da cobran a da tarifa referente ao aluguel do ponto comercial que normalmente varia de R 4 00 a R 10 00 dependendo da quantidade de bancos existente em cada estabelecimento e tamb m do dia que acontece a feira A principal ferramenta de comunica o entre sulanqueiros e Prefeitura o sindicato o qual fica incumbido de comunicar id ias necessidades cr ticas e sugest es dos feirantes Prefeitura tentando negociar e amenizar a rela o 30 Por fim indagou se a cada feirante entrevistado o que ele entendia por comunica o e qual a sua import ncia Entre as diversas respostas que obtidas pode se destacar Feirante 03 N o sei o que isso n o Feirante 07 Quem n o se comunica se trumbica Tem que conversar com o cliente ser popular Feirante 04 E uma maneira de falar de se expressar falar com clareza calma pra se fazer entender Feirante 05 Comunica o a express o aquela verbal Sem intimidade com o cliente de forma simples e com o menor pre o Segundo Stoner 2000 p 389 n o
366. n fian a da vida entendendo vida e mundo num sentido geral que envolve jun tamente homem e mundo BOLLNOW 1962 p 23 24 Mais ainda para Bollnow a confian a no ser consiste numa condi o necess ria para a vida mas tamb m para a pr pria problematiza o do Existencialismo apresentando se deste mo do como uma nova base e fundamento de sustenta o para o homem N o se trata portanto de uma atitude ing nua de um apego a algo comum ou sem consist ncia mas de uma espe ran a fundamental capaz de servir para o homem de amparo e ressignifica o da pr pria 139 exist ncia A esperan a neste caso deixa de ser uma mera expectativa da vida para se tornar uma virtude indispens vel para a constitui o e auto afirma o do ser que a cada dia se des cobre constitu do de qualidades potencialidades e possibilidades diante da cultura do caos e da desconfian a que lhe assediam Assim Bollnow exp s os aspectos constituintes da Filosofia da Esperan a com base nos con ceitos de confian a paci ncia nimo gratid o rela o amorosa o Eu e o Tu seguran a descanso e felicidade que apontam para uma realidade que nasce de uma rela o m tua que enriquece a todos e que acaba servindo como ponto de partida essencial para a ressignifica o do Existencialismo Esta abordagem que Bollnow desenvolve em torno da Confian a no Ser a mesma que vai implicar consequ ncias fundamentais para a rela o entre o e
367. na imposi o de venda Consideram se de grande import ncia nas intera es as estrat gias e os recursos lin gu sticos como atos de fala que visam muitas vezes seduzir e a despertar o interesse do inter locutor na intera o entre vendedor e cliente onde os participantes da conversa lan am m o de formas linguisticamente polidas para manter e sustentar determinadas posi es H um jogo de simula o em que se acham presentes outros tipos de conversa o por m na compra e venda h um objeto definido A finalidade principal convencer o clien te que serve de alvo na intera o fazendo com que ele se envolva no que podemos chamar de jogo mercadol gico Ao entrevistar essa camada dos comerciantes varejistas caruaruenses ficou evidente a import ncia da comunica o visual como mecanismo de identifica o e de feedback durante o processo de intera o O cliente emprega diversos sinais para mostrar o seu interesse pelo produto exposto seja para mostrar o seu descontentamento Partindo dessa percep o o ven dedor tenta argumentar caso o cliente mostre insatisfa o introduzindo elementos novos na comunica o a fim de persuadir e convenc lo Feirante 06 Olhe os outros modelinhos tem outras cores O discurso correto produzido na hora certa pode trazer consequ ncias produtivas para o falante da mesma forma que o discurso errado no momento errado pode acarretar situa es desagrad veis
368. nderem se s pr ticas para a vida atendendo a interesses e necessidades mais pr ximas dos educandos envolvendo os ativamente na pr pria constru o de conhecimento de forma coletiva colaborativa comprometida e cidad cum prindo dessa forma o que se entende por educa o em sua ess ncia conforme ressalta Se gura ser fun o da escola Formar cidad os comprometidos com o aprimoramento social individual inte lectual cultural e produtivo buscando superar os problemas melhorar a conviv ncia entre os seres humanos e destes com o mundo incutir os valores de igualdade justi a liberdade responsabilidade e promover habilidades 2001 p 58 Segundo Paro 1991 pensar na educa o da escola p blica exige que se pense na rea lidade em que esta est inserida em v rios aspectos tais como aqueles pol ticos econ micos culturais e todos os outros que contextualizam os sujeitos que fazem a escola Estes aspectos no entanto possuem uma s rie de interliga es A cultura por exemplo tamb m determi nada a partir das possibilidades e acessibilidades econ micas e hist ricas Com isso pretende se evidenciar que a escola imersa num contexto capitalista tente a gerir se de modo a atender as necessidades do capitalismo preocupando se apenas com a forma o para o mercado de trabalho deixando de lado o significado da educa o Como diz Vitor Paro a escola tem mui to mais fun es papel dela n o so
369. ne Pereira Alves Introdu o O objetivo desta pesquisa foi identificar as fontes de informa es do estilista Silvano Lima para cria o de vestidos de noiva no munic pio de Caruaru PE e estudar nesse processo a poss vel influ ncia da Era Vitoriana Desde tempos remotos o vestido de noiva considerado o pice das cerim nias de casamento e estas se mant m hoje como elemento de tradi o cultural nas fam lias ocidentais apesar de ter incorporado modifica es pois segundo Trizoli e Puga 2005 esse tipo de ceri m nia passou por mudan as ao longo do tempo em conson ncia com os caminhos tra ados pela moda Chegou inclusive a se transformar num espet culo no qual a personagem princi pal a noiva e seu vestido Tido como um dos elementos mais importante comprar alugar ou encomendar o vestido faz parte do ritual que antecede a cerim nia No ltimo caso quer dizer quando se deseja um modelo exclusivo faz se necess rio a atua o de um profissional da arte do vestir estilista designer costureiro Neste mbito nos ltimos dez anos tem se destacado no muni c pio de Caruaru PE as produ es do estilista Silvano Lima que atende as noivas da localida de e regi o circunvizinha O ateli do estilista Silvano Lima est localizado no centro de Caruaru PE O munic pio segundo dados do IBGE 2009 possui cerca de 300 mil habitantes conhecido como um p lo de confec es e comercializa o de roupas popu
370. nergias nefastas de cont las de fora Assim o princ pio ditado pela concep o das boas energias inatas no ho mem que s deveriam ser canalizados foi substitu do pelo princ pio da re press o externa Id 1971 p 18 137 Foi a partir desta nova realidade s cio educacional que surgiu a nfase em torno da necessi dade de se resgatar os velhos modelos a fim de tornar poss vel o trato desta nova vis o pro blematizadora do homem O desafio n o era apenas resgatar o el pedag gico mas ressignifi car a concep o fechada do ser homem Diante desta nova realidade Bollnow prop e analisar os elementos e contribui es da Filosofia da Exist ncia e da Filosofia da Esperan a conside rando seus eventuais desdobramentos para a pr tica pedag gica movido por este interesse que este autor pretende mostrar as possibilidades e os limites da Filosofia da Exist ncia alme jando apresentar a contribui o da Filosofia da Esperan a para a Pedagogia e a compreens o da vida humana em si mesma na sua iman ncia com exclus o de todas as representa es e Ju zos que a transcendem o principal fim que a filosofia tem em vista BOLLNOW 1946 p 2 visando examinar os processos inst veis e descont nuos do ser e da a o pedag gica ocorridos dentro do processo educacional A perspectiva de an lise da Filosofia da Exist ncia se debru a sobre aquelas quest es e pro blemas at ent o n o considerados pela Filo
371. nhecer os valores presentes nas ideologias pol ticas defendidas pelo empresariado para conhecer seus valores Os capitalistas t m defendido como muita veem ncia o regime democr tico assim iremos analisar os valores que servem de fun damento para este sistema Para iniciar tal exerc cio de an lise vale salientar como bem nos mostra Bobbio 1997 p 8 que 43 entre as muitas defini es poss veis de democracia uma delas a que leva em conta n o s as regras do jogo mas tamb m os princ pios inspirado res a defini o segundo a qual a democracia n o tanto uma sociedade de livres e iguais mas uma sociedade regulada de tal modo que os indiv duos que a comp em s o mais livres e iguais do que em qualquer outra for ma de conviv ncia A maior ou menor democraticidade de um regime se mede precisamente pela maior ou menor liberdade de que desfrutam os cida d os e pela maior ou menor igualdade que existe entre eles Segundo Bobbio 1997 liberdade e igualdade s o os valores que servem de fundamentos democracia enquanto regime pol tico sendo a igualdade econ mica e social o princ pio adotado para se distinguir em termos de conte do um regime democr tico de um n o democr tico E ele tamb m ressalta todavia a exist ncia de uma dupla possibilidade de se compreender a liberdade dentro da linguagem pol tica corrente aquela concedida pelas regras do jogo social e aquela conquistada pelo movimento dos
372. nistradores exerce uma forte influ ncia sobre a vida em sociedade seja porque suas atitudes podem favorecer ou prejudicar diretamente a vida dos indiv duos que est o sob a sua gest o seja porque devido ao seu poder ele serve de exemplo para aqueles que respeitam e admiram a sua posi o social A influ ncia do comportamento dos administradores sobre a popula o aumentou com a divulga o de suas manobras comerciais ou pol ticas atrav s da m dia Durante minhas au las de administra o p blica na Universidade Federal de Pernambuco percebo que a grande maioria dos jovens n o acredita que possam obter sucesso profissional de maneira honesta e em atitude solid ria com seus colegas de estudo e trabalho O comportamento dos administradores est fundamentado em valores ditados pelo sis tema capitalista neoliberal que tra a regras focadas nos interesses individuais que servem de orienta o para todos aqueles que querem se mantiver no mercado Regras estas que histori camente tem gerado uma situa o social pautada pela desigualdade de oportunidades econ micas educacionais de condi es de vida de acesso a sa de etc Os valores ditados pelo sistema capitalista t m sido severamente questionados pela pobreza e destrui o ambiental que vem produzindo em nossa sociedade Aqueles que criti cam o ideal liberal prop em a dissemina o de valores pautados na igualdade social e preser va o da natureza 42 Os valores dif
373. nizem projetos de educa o e lazer em sua pr tica O projeto envolve doze profissionais sendo eles uma enfermeira um m dico um dentista uma ASB Assistente de Sa de Bucal uma t cnica de enfermagem e sete ACSs Agentes Comunit rios de Sa de A coleta de dados foi realizada pelas t cnicas de observa o participante question rio e conversas informais Como problemas destacam se projetos de lazer e pr ticas dos profissionais de sa de Foram identificadas quatro categorias projeto lazer e pr tica educativa Conclui se atrav s das primeiras atividades que educar pelo lazer tem um significado muito profundo e pode est presente nas pr ticas educativas dos profis sionais da rea de sa de Palavras Chaves Projetos Lazer Pr ticas educativas e sa de INTRODU O O presente projeto parte de observa es que realizamos sobre as pr ticas educativas desenvolvidas pelos profissionais da Unidade de Sa de da Fam lia Tendo como tema proje tos de lazer na pr tica dos profissionais de sa de Este projeto proporcionou uma reflex o por meio de um processo formativo superando a perspectiva de capacita o de modo a aproveitar o potencial das atividades visto que educar pelo lazer significa aproveitar o potencial das atividades para trabalhar valores condutas e comportamentos MELO 2006 p 53 Desse modo as atividades l dicas abordadas neste projeto se encaminharam na pers pectiva de que os profissionais da sa
374. no processo de se comunicar com clientes fornecedores propriet rios visando um melhor relacionamento entre as pessoas bem como a satisfa o do p blico alvo Pode se afirmar que o tema oportuno pois atende aos interesses particulares e ge rais da Comunica o nas Organiza es notadamente no que se refere an lise emp rica dos processos te ricos estudados no caso da pesquisa no com rcio popular de Caruaru Para a realiza o do presente estudo utilizou se de uma pesquisa de campo Quanto aos m todos de coleta de dados deu se de forma qualitativa e descritiva mediante a observa o direta e quantitativa no que tange a aplica o de question rios previamente estruturados 2 Um Breve Hist rico da Comunica o Empresarial e sua Presen a no Com rcio Popu lar de Caruaru A comunica o um processo de p r em comum mensagens processo este primordial para qualquer tipo de organiza o Para que haja comunica o necess rio que a mensagem transmitida seja compreendida pelo receptor p blico alvo Esta passagem do processo de comunica o pode ser melhor compreendida como a garantia da possibilidade ao menos de equil brio de poder entre os interlocutores FIORIN 2003 Pode se destacar como objetivos da Comunica o despertar consci ncia chamar a ten o suscitar interesse proporcionar conhecimento garantir identifica o empatia criar desejo suscitar expectativa conseguir a prefer nci
375. norteador para o pensar e o fazer da escola que seja acima 140 de tudo humano e coerente com a realidade que tenha como princ pio o respeito ao outro e por finalidade a emancipa o do sujeito e a interven o social Falar da Filosofia da Exist ncia da Filosofia da Esperan a e de sua rela o com a Educa o num contexto de um mundo globalizado muito mais do que pensar sobre id ias e conceitos refletir sobre o homem em todas as suas dimens es e possibilidades pensar sobre a neces sidade de sair das posturas tradicionais e herm ticas da educa o para uma pr tica que tem no di logo com os outros as outras e os demais a base de uma proposta pedag gica que vai a l m das t cnicas e das tecnologias Uma teoria pr tica com conte do cient fico filos fico que seja capaz de possibilitar ao homem ao ser humano seu viver social e hist rico transforman do assim o mundo a realidade e a si pr prio como ser social e pol tico Refer ncias BOLLNOW Otto Friedrich Filosofia existencial S o Paulo Saraiva 1946 Pedagogia e filosofia da exist ncia um ensaio sobre formas inst veis da educa o Rio de Janeiro Vozes 1971 Filosofia de la esperanza Buenos Aires Compa ia General Fabril Editora 1962 COLLINSON Dian Cinquenta grandes fil sofos da Gr cia antiga 2 ed S o Paulo Contex to 2004 LAWN Chris Compreender Gadamer Rio de Janeiro Vozes 2007 MINAYO Maria Cec lia de S
376. novos modelos durante a temporada Esta quest o foi teorizada por Bellavitis 2001 quando ele aborda que o sistema de moda reside na id ia da mudan a cont nua na obsolesc ncia programada na introdu o de produtos que parecem novos mesmo que n o sejam verdadeiramente inovadores Ainda referente a pesquisa o m todo que as empresas utilizam para se informar sobre seu consumidor da feira demonstrado na cita o da entrevistada O neg cio ir feira saber como est o as vendas e conversar com os clientes para entender qual o desejo deles designer da Rosa Rio 2010 Dessa forma a obten o de informa es sobre o consumidor ocorre de forma direta por meio do contato e da observ ncia durante a feira o intuito no caso dos produtores desenvolver produtos que atendam as necessidades e satisfa am os desejos dos consumidores Para os consumidores entrevistados a motiva o de compra de maior recorr ncia foi a diferencia o quer dizer as inova es relacionadas a aspectos do design aplicadas aos produ tos confeccionados caracter stica das empresas em estudo Estas por sua vez apresentam pre o mais elevado e por ser um produto diferenciado suas clientes preferem pagar um pou co mais Outro fator de motiva o de compra foi o pre o que tem uma rela o direta com o que se espera da feira ou seja pre os relativamente baixos A compra tamb m motivada em menor propor o pela qualidade dos p
377. ns cujas caracter sticas foram inventariadas e sistematizadas VALLA 2001 104 Ciente da amplitude do tema correspondendo compreens o do nosso questionamento guiamo nos pela busca dos conhecimentos como passo importante na atividade de pesquisas na rea da educa o levadas dialogicamente a relev ncia pedag gica ao desenvolvimento humano propicia o encontro de subjetividades em alcance a diversidade de discursos e a partir disso aprofundar objetivamente de modo a alcan ar os pontos desta atividade uma vez que a an lise e os poss veis desdobramentos aqui expostos contribuem criativamente quanto pelo exerc cio do rigor cient fico e de conhecimentos 3 PROFESSORES DA EDUCA O B SICA E A IDENTIFICA O CURRICULAR 1 r E 2 badie S 6 1 Nome fict cio para preservar a identidade da institui o 231 Pudemos tornar mais claro as poss veis identifica es dos sujeitos entrevistados mos trando nos a preemin ncia discursiva na constitui o do pr prio espa o educativo Diante do contexto acima reconhecemos nas falas a forma o pedag gica dos mesmos mediante se i dentificam poss veis te ricos que consolidam as diferentes perspectivas curriculares assim mencionaram em tratamento da identifica o dos te ricos abordados para fundamenta o curricular Como n o fiz parte da elabora o n o conhe o os te ricos utilizados P1 Paulo Freire Em lia Ferreiro Vygotsky se tiver errado voc s me corrija P2
378. nte Profiss o professor identidade e profissionaliza o docente Bras lia Plano Editora 2002 p 113 132 152 PIMENTA Selma Garrido ANASTASIOU L a das Gra as Camargos Doc ncia no ensino superior S o Paulo Cortez 2002 S Celso Pereira de N cleo Central das Representa es Sociais Petr polis RJ Vozes 1996 VEIGA Ilma Passos Alencastro org Forma o de professores pol ticas e debates 4 Ed Campinas SP Papirus 2002 Doc ncia uma constru o tico profissional 2 Ed Campinas SP Papirus 2005 A aventura de formar professores Campinas SP Papirus 2009 153 30 DIFICULDADES E FACILIDADES DO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM EM SALA DE AULA K tia Maria Serrano Carneiro A observa o dos processos educacionais objeto de estudo para diversos profissio nais ligados educa o de professores a gestores dos projetos e dos processos de renova o da estrutura educacional contempor nea no Brasil Na inten o de analisar como se realiza o processo de ensino aprendizagem na sala de aula surgem muitos questionamentos Estes questionamentos consistem em descobrir como realmente enquanto educadores podemos contribuir no sentido de encontrar estrat gias que estimulem uma renova o nesse mbito Grande o contingente de professores que lamentam a aus ncia de nimo e est mulos por parte dos alunos na sala de aula A resposta sempre incorre que o aluno est
379. ntera o e a criativi dade REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS ALMEIDA Paulo Nunes de Educa o L dica T cnica e Jogos Pedag gicos Edi oes Loyola S o Paulo 2003 BRASIL Secretaria de Educa o Fundamental PAR METROS CURRICULARES NACIONAIS MEIO AMBIENTE E SA DE SEF BRAS LIA MEC SEF 1997 FREIRE Paulo Pedagogia da Autonomia Os Saberes Necess rios a Pr tica Educativa Ed Paz e Terra S o Paulo 1996 LUDKE Menga O Trabalho com Projetos e a Avalia o na Educa o B sica In SILVA Janssen Felipe HOFFMANN Jussara e ESTEBAN Maria Teresa Pr ticas Avaliativas e Aprendizagens Significativas em diferentes reas do curr culo Porto Alegre Medica o 2003 Cap 5 p 69 82 228 46 PERCURSO INVESTIGATIVO DA CONCEP O DE CURR CULO DE PROFESSORES DA EDUCA O B SICA Andreia De Lima Silva Fl via Torres Freire RESUMO Trabalho realizado no mbito da Disciplina de Curr culos e Programas como componente curricular do curso de Pedagogia Parte da necessidade de evidenciar quais as concep es de curr culo dos professores da Educa o B sica em tratamento das experi ncias educativas no campo da Pesquisa e Pr tica Pedag gica sendo realizado numa escola p blica no munic pio de Caruaru PE Buscamos inserir as principais teorias que d o sustenta o s pr ticas pedag gicas respaldadas por concep es curriculares e analisar as din micas de organiza o do curr culo dos professores i
380. ntifica es discursivas dos sujeitos Nessa perspectiva Lib neo et al 2002 entende Pensar o papel da escola nos dias atuais implica portanto levar em considera o quest es sumamente relevantes A primeira e talvez mais importante que as transforma es representam uma reavalia o 230 que o sistema capitalista faz de seus objetivos LIB NEO et al 2002 53 De fato assume se a dimens o pol tica cultural que n o pode refutar os valores que os sujeitos trazem e reivindicam mas estes valores em atua o devem ser refletidos no interior da escola nas produ es pedag gicas adotadas a fim de tomarmos os fatores de padroniza o de comportamentos portanto devem ser explicitados a fim de produzir a significa o peda g gica dos conte dos e as diversas formas de conhecimentos corporificados no curr culo e nos professores O curr culo uma constru o social portanto enquanto inven o do social hist rico e disto a relev ncia de certos conhecimentos e n o pode ser compreendido sem uma an lise de exerc cio que corrobora com sua ressignifica o enquanto atua o cr tica dos sujeitos 2 O PERCURSO INVESTIGATIVO Buscamos as perspectivas curriculares no plano vivencial enquanto atribui o dos significados que envolvem os sujeitos nos processos educativos Onde a partir de aproxima es te rica e pr tica optamos pela abordagem qualitativa e como forma de concretiza o o m todo descrit
381. ntil Da Rede Municipal de Ensino de Bezerros Pe Um Olhar Na Perspectiva Da Constru o do Conhecimento Matem tico a aut scmert estate i ie e EE Set aeb PU Ina a do pueden tina Sesb ee n sacado 205 42 O Uso de Express es Resumitivas Em Artigos Cient ficos Da Matem tica E Da F sica 209 43 Oficinas de Matem tica para Alunos do Ensino Fundamental No Centro de Educa o Popular de Assun o Cepa Em CaruarUu sessssssssseserresrsssseeerssssssesreerssssssosereensssssestreensssssetreeassssserreenssssseone 215 44 O Consumo de Moda Popular Na Feira de Caruaru Um Estudo Das Marcas Rosa Rio E Edmilly 219 45 Pensado Projetos de Lazer Na Pr tica Dos Profissionais de Sa de Interven o Socioeducativa 225 46 Percurso Investigativo Da Concep o de Curr culo de Professores Da Educa o B sica 229 47 Problemas de Simetria de Reflex o E Procedimentos de Resolu o de Alunos 235 48 Projeto Pol tico Pedag gico E Gest o Democr tica Uma Constru o E Participa o de Todos 239 49 Projetos Interdisciplinares Uma Gest o Com Propostas Inovadoras es 245 50 Proposta Did tica F bulas Um Passeio Pelo Mundo Da Fantasia iteee 250 51 Tecnologia Da Educa o Nas Representa es Sociais Dos Professores de Matem tica Da Rede P blica Estadual Da Regi o do Agreste ciiiieeeeeereeeeeeeraeeeeareeeeaearareaear aeee aearasaaennasea
382. nvestigados Como re elabora o dos valores e significados na educa o e da import ncia da pesquisa em educa o tem como perspectiva metodol gica a abordagem qualitativa com as t cnicas de observa o entrevistas e conversas informais com quatro sujeitos e o di logo com os autores para an lise de conte do Ressaltando que o pr prio conhecimento e reflex o dos professores em atua o comp em o universo de legitima o e ou transcend ncia nos processos educativos JUSTIFICATIVA Sabemos que as sociedades se constituem historicamente no plano econ mico social pol tico e cultural a partir da fundamenta o do cidad o que corresponde por sua vez no plano educativo s habilidades que contribuir o na conceitua o dessa pr pria sociedade paradigm tica Para tanto a escola representa o cen rio de correspond ncia ao modelo de sociedade cidad que ao mesmo tempo integrando ideologicamente estrat gias configurou diversas situa es que necessitaram de ressignifica o quando ao se pensar e questionar a educa o universal coletiva uniforme Assim refletir sobre este cen rio educativo pela evid ncia dos saberes enquanto conhecimento que perde a dimens o de todos para representar processos educativos que vinculam conhecimentos dos instru dos e outro dos exclu dos substancialmente vinculam se estrat gias de sele o adequa o inventariadas e assentadas como eixo central da escola
383. o Considera es finais Dentre as principais contribui es proposta pela atividade de monitoria no componen te curricular em quest o consiste na forma o profissional de docentes neste campo de atua o a Gest o Escolar que perpassa abordagens te rico metodol gicas da administra o no campo escolar e seus elementos pedag gicos Esse aspecto demanda no per odo de forma o oportunidades aos alunos para apropria o te rica que posteriormente subsidia processos de interven es de ordem pr tica no ambiente educacional Sendo assim a experi ncia da monitoria se constitui ao monitor este ambiente de e xerc cio e desenvolvimento profissional Na medida em que proporciona maior envolvimento com a trajet ria acad mica quando oportunizado para este desenvolvimento a pr tica de ob serva es sobre os mais variados espa os de atua o profissional Permitindo problematizar quest es pr ticas vivenciadas no cotidiano da Gest o Escolar refletindo em processos que desencadeia projetos de pesquisa e de extens o neste campo da Educa o Sem d vidas as reflex es te ricas e metodol gicas realizadas no mbito desta atividade subsidiam a pr tica profissional relacionado ao contexto da gest o escolar Entendemos portanto o papel da mo nitoria n o apenas relacionado ao trabalho docente atribui o que lhe inerente mas fator contribuinte aos processos de estudo e de investiga o cient fica REFER NC
384. o MINKO et al 2006 Os lipossomas permitiram um r pido e simples transporte in vivo de f rmacos O continuo desenvolvimento de ves culas modificadas tem levado a melhorias significativas na sua utili za o Apresentam como vantagem a possibilidade de contornar propriedades f sico qu micas limitantes das drogas n o encapsuladas melhorando assim a potencializa o do efeito tera p utico o controle da absor o e distribui o tecidual e seus e reduz a toxicidade local e sis t mica Poucos s o os medicamentos comercializados j encapsulados em lipossomas todavi a com o avan o das pesquisas pode se esperar que novos tratamentos e novas conjecturas surjam e assim a cura de algumas doen as que atormentam h s culos a humanidade Refer ncias Bibliogr ficas Moghimi SM Patel HM Opsonophagocytosis of liposomes by peritoneal macrophages and bone marrow reticuloendothelial cells Biochim Biophys Acta 1992 Jun 29 1135 3 269 74 GREGORIADES G Liposome Technology 3rd Ed London CRC Press v 2 2007 p 1 388 Cammas S Kataoka K Em Solvents and Self Organization of Polymers Webber S E Munk P Tuzar Z eds Kluwer Academic Publishers Dordrecht 1996 p 83 113 Jankun J Em Targeting of Drugs 4 Advances in System Constructs Gregoriadis G McCormack B Poste G eds Plenum Press Nova York 1994 p 67 79 Chang T M S Nature 1971 229 117 ISRAELACHVILI J N Intermolecular and surf
385. o algumas das vari veis levadas em conta na an lise dos dados RESULTADOS O m todo mais utilizado pelos alunos foi a constru o m o livre Embora fa am re fer ncia dobradura nas suas explica es somente seis duplas dobraram efetivamente a folha de papel Nos problemas de identifica o das figuras sim tricas 68 dos alunos responderam corretamente quando o eixo de simetria foi dado com a orienta o vertical Em contrapartida apenas 17 dos alunos responderam corretamente quando a orienta o do eixo de simetria obl qua o que confirma os resultados de pesquisas precedentes GRENIER 1988 TAHRI 1993 Em rela o aos problemas de constru o 31 dos alunos tiveram mais facilidade quando o eixo tinha a orienta o horizontal e a figura dada sobre papel quadriculado No pro blema 3 embora a figura tenha sido fornecida sobre papel quadriculado o que pode favorecer o procedimento da contagem observou se que apenas 17 responderam corretamente Os resultados do estudo mostram que a maioria dos alunos se apoiou na id ia da figura refletida no espelho para justificar suas respostas O argumento da sobreposi o das figuras por dobradura ao longo do eixo de simetria foi utilizado em menor escala Em alguns desses casos os alunos n o dobraram efetivamente a folha de papel A dificuldade dos alunos com os problemas em que o eixo de simetria possui orienta o obl qua pode ter origem no fato de que essa orienta
386. o povo que no caso dos Xukuru s o o respeito aos mais velhos e aos encantados o cuidado e o respeito a natureza e a participa o nos rituais e momentos de forma o pol tica e social co mo as assembl ias Outro espa o formativo vem a ser o grupo de teatro que envolve crian as e jovens onde eles passam a conhecer mais a hist ria de seu povo e repassam esses conheci mentos adquirido em forma de arte Contudo percebemos que as pr ticas educativas para forma o do novo guerreiro Xukuru s o fatores determinantes na garantia de identidade e de sobreviv ncia da etnia na sociedade Com isso podemos perceber o quanto a educa o influ encia no processo de constru o de uma sociedade Por m para que ela obtenha efic cia com a sua pr tica necess rio que esta seja envolta de significa o social capaz de levar os sujei tos a perceberem a sua import ncia de forma pr tica pois ningu m reconhece o valor do que desconhece ou pelo que n o v sentido ou necessidade E nesta perspectiva o processo educa tivo ind gena um exemplo concreto desse aspecto pois quando se toma como base os sabe res do povo onde estes determinam a pr tica da escola o desenvolvimento da aprendizagem dos alunos torna se mais eficaz pois o que colocado pelos professores em sala de aula validado na comunidade O que dissemina com a dicotomia teoria pr tica que tanto descredi biliza as a es e infer ncias da educa o frente as dificuldad
387. o profissional de Design a an lise e avalia o do objeto em estudo como por exemplo na forma do produto nas cores aplicadas na textura no acabamento nos detalhes na funcionalidade e adequa es ergon micas Segundo Forti 2005 os modelos tridimensionais trazem diversas vantagens para o ambiente de projeto isso porque diminuem o esfor o cognitivo de interpretar palavras ou imagens totalmente bidimensionais Ainda de acordo com Forti 2005 o grande problema dos modelos virtuais em rela o aos modelos reais a impossiblidade da interrela o diretamente com estes ou seja toc los fisicamente Portanto embora os modelos virtuais ofere am diversas vantagens de detalhamento em rela o aos modelos f sicos no processo projetual n o se deve descartar a utiliza o de modelos reais inclusive como estrat gia de aprendizagem nas disciplinas de projeto nos cursos de Design Resultados Este trabalho foi organizado em duas etapas A primeira corresponde revis o da literatura que possibilitou a cria o de um repert rio para a elabora o de algumas refer ncias No segundo momento foi realizada a fase de observa o anal tica do processo de 54 desenvolvimento de produtos a partir das t cnicas de sketching m o livre notadamente no grupo de estudo Sketch amp Rendering M o Livre do curso de Design da UFPE CAA O referido grupo de estudo prop e uma metodologia de ensino aprendizagem na qual os aluno
388. o tenha levado o Brasil a conquistar a oitava posi o no ranking mundial das pot ncias industriais desencadeou um quadro de profunda desigualdade social Se levarmos em conta a observa o de Bobbio sobre os valores fundamentais da democracia o tra o da desigualdade marcante em nossa sociedade termina por conferir um baixo grau de democraticidade ao regime brasileiro N o precisamos de maiores especula es para saber que no Brasil ainda estamos longe de chegar a uma democracia em que haja igualdade de oportunidade para todos os brasileiros Comparato 1987 ao analisar a evolu o do Estado Republicano no Brasil nos fornece elementos suficientes para concluir que a democracia brasileira ao longo dos tempos tem se caracterizado como sendo essencialmente formal As pol ticas p blicas do Estado brasileiro visaram predominantemente a garantia da liberdade negativa Marshal 1967 afirma que os direitos sociais que surgem a partir das lutas do movimento oper rio e sindical t picas do s culo XX ganharam espa o no Estado de Bem estar Social Sen 2000 defende que os direitos ao trabalho sa de educa o aposentadoria seguro desemprego etc que devem garantir a sobreviv ncia e o bem estar social do homem s o fundamentais para a concretiza o dos direitos civis e pol ticos Nosso estudo buscar essencialmente analisar os valores que norteiam a administra o privada e p blica no s culo XXI Para alcan ar
389. o Capibaribe cidade do Agreste pernambu cano Na poca os retalhos de helanca trazido da cidade de S o Paulo pelos comerciantes Jos Morais Manuel Francisco de Deus dentre outros era a mat ria prima para fabrica o do vestu rio comercializado na feira 18 de maio numa rea de 4 hectares na cidade de Caruaru A feira da Sulanca encontra se hoje dividida em tr s reas Brasilite que uma refe r ncia rea coberta por telhas do mesmo nome mais antiga com 3 500 bancas Fundac com 10 500 e a de importados 1 000 bancas Seus artesanatos e vestu rios s o distribu dos para todo o Brasil cerca de 30 milh es de reais por semana em per odo de baixa demanda Ainda 80 a 100 mil visitantes a cada edi o na madrugada de segunda para ter a feira Entretanto o foco dessa pesquisa o vestu rio de moda definido por Leroi Gourhan 1984 como pe as do vestu rios que se constituem em fun o da maneira como um grupo humano se veste Afirma tamb m que desde as primeiras tentativas de classifica o h dois principais motivos que levam o homem a cobrir se a prote o e o adorno E s o em decor r ncia dessas caracter sticas que os seres humanos escolhem seu traje Sendo assim segundo Ferr o e Cruz 1994 p 2 o traje um conjunto de pe as de vestu rio com caracter sticas determinadas destinadas a fun es precisas durante um per odo de tempo significativo numa comunidade que delas fazendo uso caracter
390. o Ensino Fundamental da Organiza o N o Governamental ONG Centro de Educa o Popular de Assun o CEPA sediado na Villa Kennedy na periferia da cidade de Caruaru no agreste pernambucano O CEPA atende uma comunidade composta por fam lias de proced ncia humilde e de baixa renda muitas delas convivendo com situa es de depen d ncia qu mica viol ncia criminalidade o abandono social O CEPA atua de maneira intensa nessa localidade promovendo atividades ocupacionais para crian as e adolescentes em situa o de risco oferecendo lhes diversas atividades Dentre elas aulas de dan a m sica teatro capoeira e inform tica atividades estas voltadas para o desenvolvimento intelectual desses sujeitos As discuss es sobre o ensino da Matem tica no Brasil e em particular na rede p blica de ensino apontam para um consenso de que emergente a implementa o de a es que vi sem a sua melhoria De fato a qualidade do sistema educacional chegou a um n vel que dis pensa compara es visto que a maioria dos resultados das avalia es institucionais como o Sistema de Avalia o da Escola B sica SAEB em escala nacional e o Sistema de Avalia o Educacional de Pernambuco SAEPE mostra o baixo ndice de desempenho dos alunos nessa rea do conhecimento neste contexto que se insere a a o em desenvolvimento que apresentamos neste resumo Assim como alunas e professora do Centro Acad mico da Uni v
391. o adquirido e construin do assim conceitos atrav s de um debate coordenado pelo professor e estimulado por duas perguntas qual o significado do termo col ides e como aparecem E como s o usados os col ides no cotidiano Onde o professor poder se utilizar de uma experimenta o simples e de baixo custo para motivar a aprendizagem do aluno que consiste em duas etapas Experimento A 1 etapa Materiais e reagentes e 35g de NaCl e 500mL de gua e Um recipiente de 1L Este dever suportar temperaturas acima de 100 C 262 Procedimento de A Despeje os 35g de NaCl no recipiente adicione 250mL de gua fervendo 100 C mexa at dissolver por completo adicione mais 250mL de gua gelada 5 C e deixe na gela deira por 2 horas Experimento B 2 etapa Materiais e reagentes e 35g de gelatina em p e 500 mL de gua e Um recipiente de 1L Este dever suportar temperaturas acima de 100 C Procedimento de B Adicione ao recipiente 35g de gelatina 250 mL de gua fervendo 1000C 250mL de gua gelada 50C ap s homogeneizar a solu o deixe a em repouso na geladeira por 2 horas Esse experimento vai provocar surgimento de perguntas sobre os fen menos ocorri dos o que vai proporcionar aos alunos a interpreta o e a aquisi o do conceito do assunto abordado aliado aos conceitos abordados no livro did tico Vale ressaltar que os col ides est o bastante r
392. o apresentado a uma realidade pr tica no contexto informal Assim escolheu se como cen rio de estudo a Feira da Sulanca em Caruaru PE para analisar e reconhecer na ntegra o seu processo comunicacional A Feira da Sulanca a mais famosa e mais conhecida feira ao ar livre do mundo A o rigem do nome Sulanca vem de d cadas passadas quando comerciantes de roupas iam ao Sul do Brasil comprar retalhos de helanca malha de poli ster para confeccionar pequenas pe as e comercializar na feira sendo assim o termo sulanca nasce da jun o de sul e helanca Essa feira o motor econ mico da cidade de Caruaru e alimenta tamb m a economia de cida des circunvizinhas Somente ela gera mais de 75 mil empregos diretos e indiretos Com uma quantidade superior a 10 000 bancos cadastrados mais uma m dia de 20 de sulanqueiros sem lugar certo e pre os altamente competitivos onde se compra roupas a partir de R 1 00 a cada dia mais e mais pessoas visitam a feira de Caruaru vindo de cida des vizinhas ou do exterior em busca do grosso e varejo S o em m dia 400 nibus e 40 000 pessoas por feira Conforme site sobre a Feira de Caruaru uma pesquisa realizada por 14 t cnicos de uma consultoria chegou se aos seguintes resultados 27 Proced ncia dos consumidores Outros Caruaru estados 10 30 Outros pa ses Outras 6 cidades do interior o Alagoas Eid 14 98 dos compradores v m todas as semanas feira 83 v m
393. o da coes o lexical de grupos nominais In CAVAL CANTE M M RODRIGUES B B CIULLA A Referencia o Orgs S o Paulo Contexto 2003 p 191 228 KOCH L CUNHA LIMA M L Do cognitivismo ao sociocognitivismo In MUSSALIN F BEN TES A C Orgs Introdu o ling stica fundamentos epistemol gicos V 3 S o Paulo Cortez 2004 p 251 300 KOCH I A constru o Sociocognitiva da Refer ncia In MIRANDA N S NAME M C Orgs Lingii stica e Cogni o Juiz de Fora Editora UFJF 2005 p 95 108 MARCUSCHLI L A Quando a refer ncia uma refer ncia In GEL GRUPOS DE ESTUDOS LIN GU STICOS DO ESTADO DE S O PAULO 2000 UNESP Anais S o Paulo 2000 G nero e L xico na Produ o Textual In SIMP SIO DE L NGUA PORTUGUESA E LI TERATURA INTERSE ES 2003 a PUC Minas Cora o Eucar stico Anais Belo Horizonte MG 2003 a 1 a 3 de Outubro de 2003 O aspecto lexical no processo de textualiza o Projeto Integrado Fala e Escrita Caracter sti cas e Usos UFPE 2004 mimeo MELO C T A constru o da sinon mia por encapsulamento anaf rico Uma perspectiva s cio cognitiva 2008 131p Tese Doutorado em Lingu stica Departamento de Lingu stica Universidade Federal de Pernambuco Pernambuco OLIVEIRA J L O de Texto Acad mico T cnicas de reda o e de pesquisa acad mica 5 Ed Petr polis RJ Vozes 2008 RODRIGUES S G C LUNA M J M de A produ
394. o da produ o te rica e pr tica que realmente considere as diferentes racionalidades e saberes dos sujeitos que cotidi anamente fazem a hist ria da Educa o Infantil Resultados esperados Conscientes da provisoriedade dos conhecimentos que ser o produzidos nesta pesqui sa apresentamos como resultados esperados na realiza o da mesma com base nas an lises dos dados compreender os sentidos atribu dos pelos pais inf ncia e a educa o infantil Subsidiariamente esperamos que o estudo forne a dados e conte dos que permitam uma me lhor compreens o dos aspectos envolvidos no processo da educa o infantil e da inf ncia e que sirvam de elementos para uma reflex o mais acurada sobre o sentido da pr tica educativa nesse n vel Neste sentido esperamos potencializar o campo dos estudos da educa o infantil na regi o do agreste atrav s da consolida o de uma pesquisa que atravessa a educa o a inf ncia e a fam lia Esperamos ainda fortalecer a forma o dos professores que atuam na educa o infantil na regi o do agreste possibilitando pensar os sujeitos da aprendizagem da educa o infantil a partir de novas perspectivas Por fim almejamos compreender desde uma perspectiva emp rica o modo como os pais se relacionam com a educa o da inf ncia Considera es finais Pelo exposto podemos perceber que compreender as concep es e os significados a tribu dos pelos pais das crian as pequenas localiz
395. o de minha curiosidade as experi ncias que venho tendo com professores v rios e as minhas pr prias se as tenho com meus alunos O que quero dizer o seguinte n o devo pensar apenas sobre os conte dos program ticos que v m sendo expostos ou discutidos pelos professores das diferentes disciplinas mas ao mesmo tempo a maneira mais aberta dial gica ou mais fechada autorit ria com que este ou aquele pro fessor ensina O trecho discute muito al m da pr tica pedag gica as metodologias e a rela o dial gica t o necess ria realiza o de uma doc ncia s ria e rigorosa que se faz a partir de experi ncias vividas com profissionais anteriores que atuam atuaram como est mulo aos novos profissio nais Motivada por essas inquieta es e pelas provoca es durante o processo de forma o inicial e continuada que em nossa pesquisa buscaremos compreender quais as representa es sociais da doc ncia no ensino superior Como se constroem essas representa es Que elementos de sua forma o e pr tica pedag gica influenciam para a constitui o dessas representa es Para tanto buscaremos respaldo nos estudos te ricos da Teoria das Representa es Sociais de Moscovici 2003 Jodelet 2001 2005 Abric 2001 e S 1996 que buscam atrav s da psi cologia social explicar as constru es individuais e coletivas sobre o conhecimento analisan do o campo das atitudes e das imagens E para os estudos te ricos so
396. o discursiva nas ci ncias exatas e a constitui o do autor pesquisador In MOURA N DAMIANOVIC M C LEAL V Orgs O ensino de l n guas concep es amp pr ticas universit rias Recife ed Universit ria da UFPE 2010 SALOM O M M A quest o da constru o do sentido e a revis o da agenda dos estudos da lin guagem Veredas Juiz de Fora v 3 p 61 79 1999 REVISTA BRASILEIRA DO ENSINO DE F SICA 2000 2002 2007 2008 2009 2010 Anual Dis pon vel em lt htpp www sbfisica org br gt Acesso em 18 a 19 de agosto de 2010 REVISTA DO I SIMP SIO NACIONAL DE ENSINO E TECNOLOGIA 2009 Anual ISBN 978 85 7014 048 7 Disponivel em lt http www pg utfpr edu br sinect anais artigos gt Acesso em 18 28 31 de agosto de 2010 REVISTA DO X ENCONTRO GA CHO DE EDUCA O MATEM TICA 02 a 05 de junho de 2009 Iju RS Anual Dispon vel em lt http www projetos unijui edu br matematica cd egem gt Acesso em 28 de agosto de 2010 214 43 OFICINAS DE MATEM TICA PARA ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL NO CENTRO DE EDUCA O POPULAR DE ASSUN O CEPA EM CARUARU Maria Luciv nia Souza Geruza Maria de Lima Iranete Lima JUSTIFICATIVA Neste resumo apresentamos um relato de uma experi ncia de ensino desenvolvida no quadro do Programa Conex es de Saberes no Centro Acad mico do Agreste da UFPE Desde outubro de 2009 realizamos atividades relacionadas aprendizagem matem tica de alunos dos anos iniciais d
397. o do Bambu Em Contato Com Meios AquosoS cittmas 12 3 Lipossomas Ve culos de Encapsulamento E Biotransporte iseeeeeseeeeeeereens 16 4 Utiliza o do Res duo Proveniente Da Produ o do Etanol Cinza de Baga o de Cana De A car Como Adi o Ao Cimento Portland eee eerererereeeeaneerarereeeaaaaneararer cena naneararereranda 21 N cleo de Gest o 5 Comunica o Popular O Caso Da Feira Da Sulanca de CaruarUu sssssssssrssssssssrnsrsssssrerrnressso 26 6 Coeficiente de Gini E Analfabetismo E Suas Implica es para O Desenvolvimento de Pol ticas Uma An lise Dos Estados de Pernambuco Bahia E Piau eesssssssesssrrrerrssssrrrrrrrrssesirerrrnnssrsrrrrrrenssrees 33 7 Maquiavel E A Moral Na Administra o P blica ieeeeeeeeeeeeeeerereeeerenerrerereanenea 39 8 Os Valores Dos Administradores No S culo Xxi ir rrerrereererrananana 42 9 Pequenos Neg cios E Economia Informal No Agreste Pernambucano 48 N cleo de Design 10 A T cnica de Sketching M o Livre No Processo Metodol gico do Design de Produtos 52 11 Alternativas de Design Sustent vel para Capta o de gua Da Chuva Atrav s Da Biomim tica58 12 As Experi ncias T teis No Design de Embalagens reseeeeereeeeerereeeereranea 65 13 Design de Personagens para Jogos Eletr nicos Uma Abordagem Metodol gica Interdisciplinar 71 14 Interven es Ergon micas Na Produ o Da
398. o infantil do nosso munic pio Optamos em nossa pesquisa pela abordagem qualitativa por acreditar que ela expressa um processo de reflex o e an lise da realidade atrav s da utiliza o de m todos e t cnicas para compreens o detalhada do objeto de estudo em seu contexto hist rico e ou segundo sua estrutura o OLIVEIRA 2007 p 37 e assim refletir sobre a realidade pesquisada uma vez que estamos em contato direto com nosso objeto de estudo que se define como a atua o dos supervisores que atuam na educa o infantil na rede p blica municipal de Caruaru Caracterizamos nosso estudo como pesquisa participante tendo em vista que assumi mos o compromisso com os sujeitos envolvidos que durante o estudo participar amos das atividades cotidianas refor ando ent o que na pesquisa participante de fundamental impor t ncia o envolvimento dos pesquisadores as nas comunidades em que se realiza o processo de estudo e pesquisa conforme assinala Oliveira 2007 p 75 Defende ainda Oliveira 2007 que ao optar pela observa o participante o pesquisador deve estabelecer uma rela o direta com grupos ou pessoas acompanhando os em situa es informais ou formais e interro gando os sobre os atos e seus significados por meio de um constante di logo p 81 A pesquisa foi desenvolvida no munic pio de Caruaru PE que possuil2 Centros Muni cipais de Educa o Infantil na rede p blica municipal e em cada institui
399. o personagem a ser produzido 1 2 1 M todo de Adams e Rollings Deve se pensar primeiramente no jogo ao qual o personagem far parte Como o Jogador ir interagir com o personagem Para Adams amp Rollings 2006 p 156 o primeiro passo na hora de criar um personagem para um jogo eletr nico definir a forma com a qual esse personagem ir se relacionar com o jogador Que tipo de personagem dentre os definidos por Gard 2000 ele ser Um avatar gen rico que funcionar apenas como meio entre o Jogador e o mundo do jogo Um avatar espec fico com caracter sticas pr prias as quais o jogador conhece um pouco por m sem profundidade Ou um personagem ator com perso nalidade pr pria ao qual o jogador poder passar a conhecer em detalhes O personagem de ve atender as necessidades do jogo O designer ir projetar e detalhar o personagem segundo a proposta do jogo Se o jogo permitir que o personagem trilhe um caminho que o fa a agir co mo her i ou vil o dependendo das escolhas do jogador ent o o designer deve criar esse per sonagem de tal forma que ele seja cr vel tanto como um her i quanto como um vil o Ainda segundo Adams amp Rollings 2006 p 156 o segundo passo na cria o de um personagem a apar ncia visual do personagem Em um jogo onde o jogador quem ela bora o personagem o designer fica encarregado de definir quais op es o jogador ter sua disposi o para criar o personagem qu
400. o povo essencial sadia qualidade de vida impondo se ao Poder P blico e a coletividade o dever defend lo e de preserv lo para as presente e futuras gera es justamente o que a popula o da ilha quer deixar o mangue cada vez mais preservado para que possam aumentar seus sustentos 171 O mangue disp e de v rios diplomas legais para a sua prote o tanto no mbito a n vel fede ral como estadual e ou municipal Essas leis e decretos refletem uma grande preocupa o em de se proteger os recursos costeiros do litoral brasileiro Mas em contrapartida como j foi dito a vida da popula o tem condi es prec rias de higi ene sem saneamento b sico e isso fator de risco para o aumento da polui o Apenas 16 das casas t m fossas as palafitas jogam seus dejetos diretamente nas ruas e no mangue Atualmente o governo trabalha para urbanizar a ilha No local artes s e pescadores con vivem com m quinas e trabalhadores da constru o civil Apesar do transtorno inicial as atividades est o sendo levadas a diante Escolas est o funcionando assim como o posto de sa de e outras entidades representativas Considera es provis rias A pesquisa encontra se em andamento Por este motivo os resultados finais ainda n o foram conclu dos Est sendo realizada a aplica o de question rios com o enfoque na educa o tanto na estrutura das escolas quanto em seu corpo docente nos postos de sa de em rela o
401. o processo de industrializa o mas a desigualdade tenderia a se reduzir na me dida em que grande parte da popula o viesse a partilhar do desenvolvimento econ mico 33 REFERENCIAL TE RICO A rela o existente entre o ndice de pobreza e a desigualdade ocupa um espa o relevante na literatura econ mica Em resumo este foco deve se ao fato de que atrav s da observa o des sas duas vari veis torna se poss vel avaliar a efic cia de determinadas pol ticas no combate a pobreza Devido s condi es sociais brasileiras j mencionadas anteriormente pol ticas que se mostram eficientes neste contexto s o t o desej veis Estudos realizados que avaliam os efeitos das desigualdades sobre a pobreza nos permitem dizer que altos ndices de desigualdade ocorrem em locais com altas elasticidades concentra o Isto significa que no caso de haver um crescimento econ mico este em pouco beneficiar os mais pobres dada a estrutura de distribui o de renda da regi o Esta id ia nos remete aos conceitos b sicos da Curva de Kuznets Segundo Kuznets 1955 a rela o entre desigual dade de renda e crescimento econ mico tem a forma de U invertido onde nos est gios iniciais de desenvolvimento a desigualdade tende a aumentar com o processo de industrializa o mas a desigualdade tenderia a se reduzir na medida em que grande parte da popula o viesse a partilhar do desenvolvimento econ mico A aplicabilidade desta Curva d
402. o resgatar sua vida dando a ela um no vo rumo por interm dio de atividades art sticas principalmente por meio do teatro e assim condicionando o sujeito uma conscientiza o sobre cultura e fazendo com que ele a cada dia tenha mais curiosidade referentes a valores culturais que ser o significativos para sua ressig nifica o como sujeito ressignifica o esta que tem em sua ess ncia o objetivo de tornar do sujeito um ser capaz de superar seus desafios resgatar sua cidadania e pronto pra viver em sociedade Retomando nossa pergunta feita no inicio de nosso exerc cio de pesquisa Como a arte educa o pode contribuir com a ressignifica o de mulheres dependente do crack onde utilizamos alguns objetivos e com a pretens o de respond los recorremos an lise de alguns te ricos que nos ajudassem a fundamentar nosso pensamento durante nosso exerc cio de pesquisa Diante deste pensamento descreveremos alguns coment rios que julgamos con venientes o nosso exerc cio de pesquisa Estudar a educa o popular nos movimentos sociais implica consideravelmente en tender como ela funciona nos movimentos sociais qual o grau de import ncia que ela repre senta no sujeito e como ela contribui para sua forma o de sujeito critico Desse modo enten demos que as atividades art sticas na educa o popular s o extremamente importantes para que o sujeito se reconhe a e repense sua forma de viver no mundo Refer ncias BARBOSA
403. o tipo de estudo explorat rio visto que se tratando de uma pesquisa de observa o de fen menos sociais que por sua vez possuem uma imensa diversidade e caracter sticas aut nomas e diversificadas Sobre a pesquisa explo rat ria Gil 2002 nos afirma que esta etapa representa um periodo de investiga o informal e relativamente livre no qual o pesquisador procura obter entendimento dos fatores que exercem influ ncia na situa o que constitui o objeto de pesquisa GIL 2002 p 130 179 Assim utilizamos como fontes de informa es conversas informais e observa o das ativida des cotidianas da institui o escolhida amparados ao embasamento te rico que fundamenta os eixos deste trabalho 3 1 O campo pesquisado Foi utilizada como campo para nossas observa es uma organiza o sociocultural localizada no munic pio de Caruaru PE Essa institui o n o governamental objetiva divulgar a cultura regional seja atrav s da literatura de cordel ou por meio de outras representa es art sticas que correspondam s reas de atua o de seus membros 4 Referencial te rico Os principais fundamentos que norteiam este relato correspondem concep o de educa o popular segundo Souza 2003 a perspectiva de literatura de cordel como pr tica educativa ARA JO 2009 e a interculturalidade baseada na constru o das identidades din micas se gundo Candau 2008 O conceito de educa o popular nasce
404. objetivo deste estudo realizar a caracteriza o da economia informal no P lo MATERIAIS E M TODOS Os dados da pesquisa foram coletados nos tr s munic pios sedes das feiras de confec o do Estado de Pernambuco quais sejam Caruaru Toritama e Santa Cruz A amostra considerada em cada um dos munic pios correspondeu ao limite m nimo de 5 da popula o de feirantes em cada caso De forma que foram entrevistados 390 indiv duos em Caruaru 65 em Toritama e 300 em Santa Cruz do Capibaribe Para a apresenta o dos resultados foi realizada uma an lise descritiva dos dados obtidos com a pesquisa de campo pesquisa de campo 48 RESULTADOS No Gr fico pode se observar dos dados referentes vari vel empresa familiar Verifica se que a grande maioria dos feirantes n o possui trabalhadores contando com a ajuda dos fami liares para o desenvolvimento das atividades do empreendimento 69 74 em Caruaru 73 66 em Santa Cruz e 80 em Toritama Essa situa o persiste seja com a pequena produ o ou apenas com a revenda do produto nos bancos das respectivas feiras Quando existem funcion rios ou ajudantes Y2 como os entrevistados preferem a maioria tem no m ximo 03 funcion rios Isso ocorre em 18 98 dos empreendimentos entrevistados em Caruaru em 13 34 em Santa Cruz e em 10 77 dos entrevistados de Toritama Gr fico Caracteriza o da Economia Informal segundo a Estrutura Organizacional dos Feiran tes E
405. ocupa o para que todos eles j estivessem em acordo com a nova gram tica A sala da dire o tamb m composta pela sala de reuni o em que foi poss vel perce ber que todos os projetos desenvolvidos est o com os seus planejamentos fixados e vistoria dos pela gest o e pela co ordena o Este artigo a princ pio norteia se atrav s de investiga o bibliogr fica Em segundo momento procura caracterizar como se desenvolve a gest o democr tica na escola investiga da atrav s de visitas peri dicas e depois atrav s de integra o com o meio escolar partindo de iniciativas com conversas informais O Papel da Gest o No Atendimento s Perspectivas Construtivistas Demandadas Por Sua Comunidade Escolar A Universidade do Saber a princ pio era uma entidade escolar caracterizada por um modelo de gest o tradicionalista A escola seguia uma forma de aprendizado onde o ensino era perceptivelmente restrito em que os professores ocupavam o papel central do processo de ensino passando assim o aluno a ser um mero repetidor de informa es trazendo conte dos praticamente prontos para que o educando memorizasse as informa es e desta forma sofresse com um m todo de aprendizagem que o tornava incapaz de assimilar os conte dos de tal for ma que os processassem e os transformassem em conhecimento Segundo Demo 2000 h muito tempo a sala de aula deixou de ser um espa o onde se transmitem conhecimentos passando a ser u
406. odelagem que exige planejamento pois uma caracter stica relevante das referidas marcas Ambas as empresas trabalham com mode lagem computadorizada o que garante maior efici ncia e aproveitamento do tecido Termina 85 da a fase de modelagem e corte das pe as a pr xima etapa a costura onde tamb m h um cuidado com a montagem e o acabamento das pe as Referente ao tempo de lan amento de novos produtos pela empresa Rosa Rio para a feira esse tem uma rotatividade semanal Neste caso as altera es nos modelos se d nos detalhes por exemplo bolsos comprimento novos tecidos lavagens bordados inser o de aviamentos z per bot o Portanto permanece basicamente a mesma modelagem sobretudo porque esta j foi testada e tem boa aceita o por parte dos consumidores Enquanto na marca da mesma empresa comercializada por representa o a Virazza seu per odo de lan amento ocorre por esta o possibilitando devido ao tempo o uso de modelagens mais elaboradas Na empresa Edmilly onde a marca confeccionada para a feira a Mangato o tempo de lan amento de novas pe as ocorre quinzenalmente De acordo com a empres ria quinze dias um per odo adequado para administrar e planejar as altera es nos modelos Ela comenta tamb m que esse prazo coincide com o per odo de retorno de seus clientes a feira Quanto a marca Edmilly loja pr pria o per odo de lan amento tamb m acontece por esta o com adi o de
407. odos a inser o de um compo nente completamente fora dos contextos educacionais no passado a aprendizagem vinculada aos conte dos vivenciais de cada aluno Para Gardner 1995 sempre foi levada em conside ra o a avalia o intelectual de um aprendiz no que diz respeito aos sistemas educacionais formais nos moldes de sua capacidade de acumular a informa o e reproduzi la tal como foi codificada e menos no sentido de ser vivenciada e inserida no cotidiano do aluno Traduzir de maneira clara esse processo significa dizer que os conte dos formais ex postos nas diversas disciplinas dos curr culos da educa o b sica e m dia s o absorvidos sem a devida viv ncia isto sem que sejam inseridos no contexto s cio familiar do educando para que este tenha poder de reflex o tanto do seu ambiente social como de si pr prio Segundo Gadner 1995 durante boa parte do s culo XX o teste de quociente de inte lig ncia QN criado por Alfred Binet n o atingiu na Fran a o mesmo sucesso quanto nos Estados Unido na Primeira Guerra onde este foi considerado de grande efici ncia cient fica Tal diferen a pode ser explicada atrav s da cultura local mais que o m todo cient fico At ent o as pessoas eram acostumadas a avaliarem o percentual de intelig ncia de uma pessoa de modo intuitivo observando empiricamente a atua o das pessoas ser considerado esperto era sin nimo de intelig ncia para os antigos O teste de QI entretanto d
408. ogenei dade podem ser preparados por simples dispers o de um filme de anfif lico sob agita o me c nica sonica o evapora o em fase reversa extrus o CHORILLI 2004 Os lipossomas s o associa es coloidais de lip deos anfip ticos que se organizam espontaneamente em es truturas fechadas como se fora uma concha esf rica S o preparados a partir de misturas lip dicas naturais ou a partir de lip deos sint ticos dispon veis comercialmente Os lipossomas podem ser classificados em termos de tamanho n mero de lamelas e sua posi o relativa constitui o lip dica o que tamb m condiciona a sua carga estabilidade e modo de prepara o LICHTENBERG et al 1988 o Q H o Si ia cia e a SN T o ne cia a e ei a O a Si E o o Figura 2 Estrutura qu mica da Dimiristoilfosfatidilcolina DMPC anfif lico estrutural de lipossomas Desde fosfolip dios naturais at compostos totalmente sint ticos ambos com caracter sticas anfif licas e com duas cadeias carb nicas podem ser utilizados como elementos estruturais de lipossomas Em meio aquoso organizam se espontaneamente para formar as ves culas mi crosc picas que podem ser constitu das por uma bicamada apenas ou mais bicamadas sepa radas por fases aquosas com compartimento aquoso interno Figura 3 Durante o processo de prepara o o tamanho e a morfologia destes agregados podem ser controlados SANTOS et al 2002 Lipossomo Unilamelar Lip
409. ola n o pode ser uma fonte que transmite informa es nem mesmo um lugar de dogmatismo que imprime so mente uma certeza fechando as portas para novas descobertas PAGNI SILVA 2007 p 237 Portanto remete se escola a tarefa de refletir e identificar quais s o as pr ticas edu cativas que ela mesma dirige e at mesmo reavaliar seus conceitos ao pensar o que de fato pode caracterizar a educa o nesta fase de reflex o e avalia o sobre os atos educativos que afian ados pela escola que o gestor tem um papel singular e importante ao conscientizar se que este pensar a educa o uma faz parte de sua fun o e que deve ser realizada em par ceria com a comunidade escolar Desta forma o gestor deve considerar se com um dos atores respons veis pelo tipo de educa o que a institui o est oferecendo comunidade Para que a educa o promova um alto n vel de participa o dos alunos nos fazeres escolares cabe ao gestor o aprimoramento e inova o de projetos e este o foco principal deste trabalho investigativo no qual se procurou entender at que ponto a figura do gestor e suas realiza es incentivam e colaboram para o sucesso dos projetos O projeto em quest o Horta escolar comporta em si in meras possibilidades que no conjunto concorrem para a aprendizagem por meio de pr ticas interessantes como as atividades experimentais que a brem caminhos para uma aprendizagem mais significativa e duradoura
410. om o pr ncipe Alberto de Saxe Coburgo Gotha Tratava se de um casamento de nobres e n o se esperava que a noi va estivesse usando um vestido branco Pois segundo Deirdre 1987 at o momento o habi tual era as noivas usarem vestidos de cores fortes Ainda no in cio da era vitoriana ocorreu um grande crescimento das cidades a classe m dia que foi beneficiada com a revolu o tamb m acompanhou esse crescimento e cada vez mais controlava a pol tica e o governo Com a revolu o industrial a Inglaterra do s culo XIX tornou se a oficina do mundo A produ o das f bricas inglesas era maior do que a de qualquer outro pa s Tamb m as descoberta cient ficas da poca despertava o interesse para a industrializa o da Gr Bretanha 96 A Rainha Vit ria protagonista desse per odo teve o reinado mais longo do trono bri t nico e influenciou a sociedade inglesa quanto aos costumes tradi es e inclusive na moda do vestir Segundo Deirdre 1987 p 32 foi a Rainha Vit ria que iniciou em 1840 a moda de se casar com vestido branco e v u Ela usava vestido de cetim branco colar e brincos de bri lhantes e um broche de safira com o qual o pr ncipe a presenteara Doze damas de hon ras todas de branco seguravam a cauda do vestido da noiva Da mesma forma quando seu marido faleceu ela manteve um longo luto com vestidos escuros e pesados que acabaram sendo adotados por outras mulheres No que se refere aos vestidos
411. omadas anaf ricas ser apresentado na se o dos resulta dos REFERENCIAL TE RICO Na lingu stica textual o processo de textualiza o designado neste trabalho pelo termo Expres s o Resumitiva estudado pelo nome de encapsulamento anaf rico CONTE 2003 FRANCIS 2003 O processo ocorre por um sintagma nominal anaf rico formado por um pronome demonstrativo e um nome n cleo ou sintagma nominal que sinaliza a retomada de uma por o textual anteriormente descrita A pesquisa parte do princ pio de que o encapsulamento anaf rico ocorre tanto pelo uso de uma par frase resumitiva quanto pelo uso de um processo de referencia o textual discursivo chamado de sinon mia que ocorre por uma equival ncia de sentido constru do s cio cognitivamente Esta perspectiva desenvolve a perspectiva de que o sentido apresenta um ponto de vista um modo pelo qual se compreende algo uma possibilidade de interpreta o que se estabelece por um caminho inferencial constru do em uma intera o social Sendo assim dois processos distintos exis tem no uso do encapsulamento anaf rico o da par frase e o da sinon mia MELO 2008 Consideran do se estes dois fen menos como processos de textualiza o resumitivos ambos evidenciam um modo de apresentar um ponto de vista ou seja um ind cio de subjetividade e de parcialidade que indicam uma opini o sobre o que est se resumindo na por o anterior do texto Partindo da concep o de que o
412. omo A Arte Educa o Pode Contribuir No Processo de Ressignifica o Da Vida de Mulheres Em Tratamento Social Contra A Depend ncia Qu mica Ao Crack sisters 122 24 Comunidade Quilombola Como As Pr ticas Educativas Podem Contribuir para A Conserva o Da Mem ria E Identidade Quilombola Da Vila P de Serra Dos Mendes cseees 125 25 Concep o de Educa o Integral No Programa Mais Educa o Analisando Valores Diretrizes E O e J 10 o pe ee RO RD OO RS DA RS E OS ROS O OO T a aaa 129 26 Desdobramentos Da Filosofia Da Exist ncia E Da Filosofia Da Esperan a para A Forma o Humana No Pensamento Pedag gico de Otto Friedrich Bollnow c siena 136 27 Experimento Sobre Solu o Uma Proposta de Ensino Aprendizagem Nas Aulas de Qu mica 142 28 Contribui es de Paulo Freire Na Concep o de Forma o Da Identidade do Pedagogo Na Universidade Federal de Pernambuco A Especificidade do Centro Acad mico do Agreste 144 29 Doc ncia No Ensino Superior Nas Representa es Sociais de Alunos iiciises 148 30 Dificuldades E Facilidades do Processo de Ensino Aprendizagem Em Sala de Aula 154 31 Educa o Ambiental Ressignificando Saberes rerereeeereeereererereeseeareneararess 161 32 Educa o Inclusiva Um Olhar para As Metodologias de Ensino Utilizadas Com Alunos Com Necessidades Educacionais Especias No Ensino Regular sssss
413. omo vemos a seguir Art 2 As Diretrizes Curriculares para o curso de Pedagogia aplicam se forma o inicial para o exerc cio da doc ncia na Educa o Infantil e nos a nos iniciais do Ensino Fundamental nos cursos de Ensino M dio na moda lidade Normal e em cursos de Educa o Profissional na rea de servi os e apoio escolar bem como em outras reas nas quais sejam previstos conhe cimentos pedag gicos CNE 2006 p 1 Embora a resolu o contemple a partir de 2006 os diferentes segmentos da forma o evitando a fragmenta o temos que a atua o do pedagogo a nas diferentes redes se mant m marcada pela especialidade ou seja o pedagogo a na escola p blica na contemporaneidade o professor a na educa o infantil ou s ries iniciais o supervisor de ensino ou ainda edu cador de apoio como o caso de Pernambuco para as escolas estaduais Para o desenvolvimento do presente trabalho assumimos a concep o de supervis o de fendida por Vieira 1993 ao propor uma perspectiva colaborativa de supervis o em que o supervisor surge como um colega com mais saber e experi ncia receptivo por excel ncia ao professor que orienta co responsabilizando se pelas suas op es ajudando o a desenvolver se para a autonomia atrav s da pr tica sistem tica da reflex o e da introspec o p 30 a bandonando a supervis o pautada na a o fiscalizadora e punitiva comum nas escolas e cen tros de educa
414. onal e internacional com o objetivo de identi ficar os principais estudos sobre o material analisando suas propriedades mais importantes 3 2 Projeto experimental 3 2 1 Vari veis 3 2 1 1 Vari veis independentes S o as vari veis fixadas com o intuito de observar seu reflexo nas vari veis dependentes va ri veis medidas As vari veis independentes colocadas neste estudo est o apresentadas na Tabela 1 Tabela 1 Vari veis independentes do estudo proposto PARTE 1 e 3 temperaturas de calcina o do baga o de cana de a car e 3 temperaturas de resfriamento da cinza do baga o de cana de a car e 3 graus de moagem da cinza do baga o de cana de a car 3 2 1 2 Vari veis dependentes S o as vari veis influenciadas pelas vari veis independentes vari veis de estudo As deste trabalho est o apresentadas na Tabela 2 Tabela 2 Vari veis dependentes do estudo proposto e Morfologia dos gr os microscopia eletr nica de varredura e ndice de Atividade Pozol nica com Cimento NBR 5752 23 ndice de Atividade Pozol nica com Cal NBR 5751 Fases cristalinas Difra o de raio X An lise qu mica Fluoresc ncia de Raios X An lise t rmica Termogravimetria 3 2 2 Ensaios e m todos Os principais ensaios e m todos que ser o utilizados neste projeto s o Caracteriza o qu mica e f sica dos materiais utilizados Calcina o em mufla Resf
415. opular um processo que uni as pessoas num c rculo cultural levando as a lutarem por objetivos comuns a es e sentimentos mais s lidos em contraste da liquidez da sociedade contempor nea Neste sentido est o grande feito das pr ticas educativas populares uma educa o constru da pelo o povo e com o povo Vale ressaltar a import ncia da religiosidade como um instrumento eficaz que solidifica a educa o popular uma arma de resist ncia cultural de liberta o e orgulho da comunidade S o pr ticas religiosas de origem culturais africanas realizadas nos terreiros de Candombl As pr ticas educativas desenvolvidas na comunidade s o estrat gias de preserva o da mem ria social e da cultura S o pr ticas que n o permitem ser apagada a trajet ria de lutas e de costumes da comunidade Nesta dire o entendemos que a educa o popular ajuda os sujeitos a se situarem em sua realidade de vida e a serem protagonistas ativos de sua pr pria hist ria Mesmo sendo vistos por muitos da sociedade como sendo os outros os diferentes e com a classifica o de identidades subalternas os quilombolas historicamente oprimidos pela vis o colonial afirmam sua identidade e lutam por respeito e reconhecimento de suas ra zes culturais que mesmo hist ricas e din micas s o essenciais para a valoriza o como cidad os Os remanescentes quilombolas s o pessoas que atrav s da educa o mant m e recria as tradi es de seus ante
416. oras 256 A Teoria das Representa es Sociais e a tecnologia As representa es sociais de acordo com os autores da rea constituem um saber o do senso comum o saber pr tico que orienta a conduta dos indiv duos e sua comunica o Segundo Alloufa e Madeira 1990 o senso comum seria a s ntese constru da na rela o su Jeito objeto num tempo e num espa o Assim para se constitu rem como um saber as repre senta es n o podem existir isoladamente sup em a articula o na l gica por meio da qual o sujeito se situa age e interage no cotidiano Para Jodelet representa es sociais devem ser estudadas articulando elementos afetivos mentais e sociais integrando ao lado da cogni o da linguagem e da comu nica o a considera o das rela es sociais que afetam as representa es sociais e a realidade material social e ideal sobre as quais elas v o intervir JODELET 1989 p 41 Nessa abordagem a compreens o de sujeito social As representa es por serem modos de pensar compartilhados pelos diferentes grupos medeiam a intera o dos sujeitos sociais com a realidade com os objetos e com os fatos sociais que a comp em Na mesma linha de pensamento as representa es sociais referem se a alguma coisa e s o constru das por algu m ou seja existe a liga o direta entre sujeito e objeto na qual a simboliza o e a interpreta o lhe conferem significado Portanto ao mesmo tempo temos constru
417. ores e alunos entram no intermin vel processo cotidiano de compreens o resist ncia e ensino e aprendizado APPLE 2008 31 Novas formas de pensamento que sejam cr ticas empreendem uma necessidade de ressignifica o identit ria Portanto os sujeitos compreendem a partir das rela es de poder favorecendo na an lise do que somos outra perspectiva de empoderamento Coube nos inferir a forma de participa o dos sujeitos e em que pressupostos onde pudemos perceber nos referidos relatos a seguir N o N o estava na escola no ano que foi produzido P1 Apenas na introdu o pois o curr culo ainda est em elabora o P2 No in cio propus que fosse de acordo com a realidade de cada turma passando de forma clara e objetiva P3 N o houve participa o direta por m existir uma pesquisa com o corpo docente visando uma melhor adapta o da realidade escolar P4 Vale salientar que os sujeitos entrevistados s o professores dos quatro primeiro anos do Ensino Fundamental Tais discursos ambivalentes em que Pl diz n o ter conhecimento pois novo na escola P2 est em elabora o contraria as falas de P3 que atesta sua participa o de forma mais cr tica e P4 indica participa o indireta mas um dado relevante quem se adapta ao qu Parece que o papel da escola se adaptar ao curr culo Essa a for a irrefut vel do curr culo o modo de realimentar em que tais professores culturalmente atribu em a sua atividade
418. orporada pelo design Neste mbito segundo Moura 2008 entende se por design de moda a atividade resultante do processo que alia cria o e projeto A cria o do produto se d por meio de pesquisas refer ncias culturais e est ticas enquanto no projeto s o realizados os processos de modelagem escolha dos materiais que ser o utilizados e confec o do produto Isso significa que os produtos s o desenvolvidos de acordo com as tend ncias de moda vigente e pensados para a din mica do consumo gerado pelo fen meno de moda 220 Nesse cen rio aliado a crescente import ncia do setor de vestu rio para a economia nacional e regional torna se cada vez mais relevante entender o papel do consumidor na ado o de conceitos relacionados com a moda Assim compreender a consumidora de vestu rio de moda permite ajustar a cadeia produtiva da fia o ao com rcio varejista o que exige uma constante atualiza o por partes dos atores envolvidos pois a moda como j menciona do um fen meno c clico SPROLES 1981 Para Miranda 1999 a moda o fen meno que melhor demonstra a capacidade e necessidade de mudan as da sociedade Para ela a moda envolve mudan as definida pela sucess o de tend ncias e estilos em curto espa o de tempo um processo de obsolesc ncia planejada do ponto de vista do consumo Resultados As entrevistas revelaram que s empresas Rosa Rio e Edmilly ambas no mercado a mais de vinte anos possuem
419. os que proporcio naram um bom entendimento acerca do assunto estudado Os conhecimentos adquiridos pos sibilitaram a elabora o de um personagem utilizando o m todo de L bach 2001 em con juntos com os m todos de Adams amp Rollings 2006 e de Meretzky 2001 O m todo proposto nesse trabalho j foi testado pelo autor onde mostrou bons resulta dos com a elabora o e produ o de um personagem Porem ainda carece de mais teste para comprovar sua efic cia Refer ncias ADAMS Ernest ROLLINGS Andrew Fundamentals of game design Upper Saddle River Pearson Prentice Hall 2006 CAMPBELL Joseph O her i de mil faces 12 Edi o S o Paulo Pensamento 2007 GARD Toby Building Character Gamasutra 2000 Dispon vel em lt http www gamecareerguide com features 20000720 gard_pfv htm gt Acessado em 25 05 2010 75 L BACH B Design Industrial Bases para a configura o de produtos industriais S o Paulo Edgard Bliicher 2001 MERETZKY Steve Building Character An Analysis of Character Creation Gamasutra 2001 Dispon vel em lt http www gamasutra com resource guide 20011119 me retzky 01 htm gt Acessado em 15 03 2010 VOGLER Christopher A Jornada do Escritor estruturas m sticas para contadores de hist rias e roteiristas Rio de Janeiro Ampersand 1997 76 14 INTERVEN ES ERGON MICAS NA PRODU O DA MODA PLUS SIZE O CASO DO FA BRICO DE MALHARIA RURAL NO MUNIC PIO DE CARUARU PE
420. os de prova com extremidades livres apresenta ram maiores taxa de absor o para tempos entre 100 e 800 min contudo em 24 h de ensaio os valores estabilizaram e se igualaram aos corpos sem tratamento Al m disso verificou se que a face da extremidade ou seja perpendicular a dire o das fibras e vasos tanto para o bambu com n quanto para o sem n apresenta a maior taxa de absor o Considerando tempos de 24 h e 60 min observa se que a face da extremidade cerca de 8 e 10 vezes mais perme vel que a face lateral para o bambu sem n e com n respectivamente e que a face da extremidade da regi o nodal cerca de 2 vezes mais absorvente que da regi o sem n Para o ensaio de varia o dimensional observa se que as deforma es transversal e longitudinal na extremidade imperme vel foram cerca de 4 e 2 5 vezes superior aos valores da extremidade perme vel valores estes contradit rios em rela o aos obtidos no ensaio de absor o de gua Esta contradi o explicada pela diferen a da press o de gua nos pontos de an lise Esta cons tata o importante pois a posi o de uma vara de bambu dentro da massa de concreto ir in terferir diretamente na ader ncia bambu concreto Na extremidade imperme vel extremidade com maior press o de gua a deforma o longitudinal atingiu valores da ordem 8 o e a trans versal 13 o Analisando tais resultados e considerando se uma vara de bambu imersa em con creto com uma
421. os em benef cio do bem maior Se no presente cen rio alguns pol ticos consideram que os fins justificam os meios em benef cio do bem de cada um deles porque carece neles um pequeno entendimen to de que proceder assim quando indiv duo p blico a dire o mais r pida para a auto aniquila o mediante a f rmula da averigua o emp rica que Maquiavel fomenta suas hip teses a respeito da veracidade real da vida pol tica No que toca a tal procedimento investigativo o autor adota alegoricamente os predicados de um camale o camuflando se em distintos con textos de realidade com o objetivo de desvelar melhor as mat rias p blicas Poder amos enun ciar a conduta de Maquiavel como um ousar provar onde sabor e saber s o voc bulos 40 correlatos para saber necess rio provar experimentar o sabor Nessa orienta o conve niente ponderar que um das mais progressistas a es da metodologia de Maquiavel foi o fato de atrever se ir al m das fronteiras de seus pr prios costumes a fim de entender a ci ncia pol tica Exemplos na hist ria investigados por Maquiavel ao longo das cartas de O Pr nci pe sinalizam que h evid ncias reais e palp veis para a esfera pol tica e que tais evid ncias n o se regram em exemplos ideais de conduta mas em uma moral aparentemente crist A exatid o segura das coisas na pol tica conforme Maquiavel aponta o qu o a pol tica uma ci ncia auton m
422. ossomo multilamelar dia os o 0 0 0 08 j Ey PESTE HHHH KIII aa x E ta p SA Figura 3 Estrutura de lipossomas unilamelar e multilamelar 17 A encapsula o e a reten o de subst ncias ativas dependem essencialmente da natureza con centra o do fosfolip dio concentra o da subst ncia em causa e das condi es de obten o dos lipossomas A quantidade m xima da subst ncia a ser incorporada dependente da solu bilidade total nas fases aquosa e lip dica e do tipo de estrutura do lipossoma Nos lipossomos a localiza o da subst ncia ativa figura 4 depende do seu coeficiente de parti o entre as fases aquosa e lip dica CHORILLI 2004 Figura 4 A Lipossoma unilamelar contendo subst ncias ativas solubilizadas na fase aquosa e na bicamada lip dica B Corte transversal de lipossoma unilamelar Os lipossomas de maneira geral s o preparados a partir do glicerofosfolip deo fosfatidilcoli na Qualquer subst ncia anfif lica pode ser formadora de fase lamelar Apresentam versatili dade e dessa forma podem ser modificados quanto ao tamanho superf cie lameralidade composi o lip dica volume e composi o do meio aquoso interno conforme as necessidades farmacol gicas A fluidez liposs mica pode ser alterada dependendo da composi o lip dica Podem se apresentar assim na fase fluida cristal liquido quando formados de lip deos cuja temperatura de transi o de fase Tt
423. ostos de sa de entre m dicos enfermeiros e atendentes Local de Estudo Todas as escolas localizadas na Ilha de Deus e os postos de sa de Referencial te rico Considerada uma das maiores reas de mangue situadas dentro de um centro urbano brasilei ro a comunidade faz parte da Zona especial de Preserva o Ambiental ZEPA Sua popula o formada em m dia por 450 fam lias pobres que est o direta ou indiretamente ligadas atividade da pesca artesanal de captura de moluscos crust ceos e peixes Algo em torno de 15 destes moradores vive em palafitas aproximadamente 75 das casas da localidade n o possuem sequer gua encanada e a maior parte das fam lias tem renda de at dois sal rios m nimos e individualmente 51 9 ganham menos de um sal rio m nimo por m s Em meio a todas estas dificuldades os moradores seguem seu dia a dia e lutam por melhorias na comu nidade Para muitas pessoas o mangue a alternativa de sobreviv ncia e trabalho Na comunidade ilha de deus n o diferente as margens da jun o dos tr s rios Pina Jord o e Tejipi co nhecida como Parque dos Manguezais Hoje rodeada por imensos viveiros de engorda de camar o e por entre os diques que os sepa ram moram v rias pessoas que basicamente sobrevivem da pesca E a constitui o do Brasil 1988 no capitulo VI do meio ambiente art 225 diz que todos t m direito ao meio ambien te ecologicamente equilibrado bem de uso comum d
424. ot ncia equivalente Al m de contribuir para a inova o tecnol gica a Biomim tica tamb m pode ajudar a comba ter os problemas ambientais Desta forma Sarikaya 1994 prop e uma nova era de materiais e que dentro de um s culo a Biomim tica modificar significativamente o modo de vida do planeta ao trazer in meros benef cios sociedade Resultados A partir dos dados coletados sobre a problem tica da seca no nordeste brasileiro e das estrat gias do Design Biomim tico a pesquisa apresenta a seguir algumas experi ncias que utilizam de forma sustent vel mecanismos e tecnologias apropriadas que podem amenizar o impacto da seca na regi o do semi rido nordestino Mueller 2008 aponta que com base em mecanismo similar os cientistas esperam aperfei o ar tecnologias de captura de gua a partir da observa o de uma esp cie de lagarto o diabo espinhoso do deserto australiano Moloch horridus O r ptil recolhe gua atrav s da pata e capaz de levar o l quido at boca por canaletas entre as escamas prov vel que existam capi lares ocultos que conduzem a gua para a boca do animal De forma an loga pode se utilizar o Design biomim tico para a configura o de um sistema simples e barato de capta o de gua da chuva Evan Gant vencedor do Design for Poverty International Contest Concurso Internacional de Design para a Pobreza promovido pelo portal Yanko Design apresentou uma proposta com m
425. oti onal Design NORMAN 2004 Pleasured based design JORDAN 2002 e o Marketing Experiencial SCHMITT 2000 NORMAN 2004 afirma que existem tr s n veis de processamento das emo es o visceral o comportamental e o reflexivo O visceral quando se fazem r pidos e intuitivos Julgamentos ou seja o primeiro impacto do produto O comportamental s o experi ncias cri adas ou aprendidas no uso durante o dia a dia ou seja a es de rotinas que se tornam incons ciente O reflexivo onde s o criadas interpreta es que o usu rio faz do produto e diferente para cada pessoa pois tamb m depende de experi ncias passadas Esses tr s n veis interagem entre si JORDAN 2002 se baseia na import ncia do prazer no processo de cria o e utiliza o de um produto buscando entender o valor que os produtos exercem na vida dos seres humanos procurando uma liga o entre a funcionalidade usabilidade e o prazer Ele prop e que esses tr s n veis est o ligados e dependem um do outro Ele define prazer como os bene f cios emocionais hed nicos e pr ticos associados aos produtos JORDAN 2002 p 12 e prop e a classifica o dos prazeres em quatro n veis f sicos sociais ps quicos e de id ias Os f sicos est o ligados aos rg os sensoriais e ligados a sensualidade Os sociais cor respondem s rela es entre as pessoas que pode ser encontrada nas rela es intercedidas por produtos e na rela o de usu r
426. ouza O desafio do conhecimento pesquisa qualitativa em sa de 7 ed S o Paulo Rio de Janeiro HUCITEC ABRASCO 2000 GADAMER Hans Georg Verdade e m todo II complementos e ndice 2 ed Rio de Janeiro Vozes S o Paulo Editora Universit ria S o Francisco 2002 KIERKEGAARD S ren Aabey Di rio de um sedutor temor e tremor o desespero humano 3 ed S o Paulo Nova Cultura 1988 R HR Ferdinand Confian a um conceito b sico da educa o numa era de desconfian a In IV Col quio Franco Brasileiro de Filosofia da Educa o Rio de Janeiro URJE V 1 p 26 141 27 EXPERIMENTO SOBRE SOLU O UMA PROPOSTA DE ENSINO APRENDIZAGEM NAS AULAS DE QUIMICA Leonardo La rcio dos Santos Th mara Rafaela Negreiros Clemente Saulo Fran a Oliveira RESUMO Aprender Qu mica algo considerado dif cil pela grande maioria das pessoas Em consequ n cia o ensino eficaz de Qu mica um desafio permanente criatividade e capacidade de mo biliza o de compet ncias variadas de cada professor da disciplina perante as turmas de cada ano letivo que este se depare Sch n 1983 p g 14 apud Maldaner O A situa a inadequa o do conhecimento profissional para atender s demandas sociais na pr pria caracter stica das situa es pr ticas Segundo ele as situa es pr ticas s o inst veis contemplam a complexidade cont m alto grau de incerte zas permitem conflito de valores e aumentam a criticidade do sujei
427. para levarem para casa e as leiam Assim na terceira etapa a professora pede s crian as que contem com suas palavras a f bula ou as f bulas que leram em casa com suas respectivas morais Em seguida entrega para os alunos f bulas as mesmas que eles levaram e que acabaram de contar mas desta vez somente as figuras de cada uma para que escrevam a hist ria das f bu las a partir das figuras com suas pr prias palavras in cio do processo de escrita rascunho Na quarta etapa a professora pede que os alunos leiam suas produ es Intervindo sempre ap s a leitura de cada f bula perguntando turma se foi poss vel compreender a hist ria ga rantindo sempre que os alunos coloquem pontos positivos a respeito da produ o dos colegas e a preserva o das caracter sticas pr prias de f bulas Contribuindo para que os alunos ga nhem confian a e se motivem a produzir reescrevendo e contando f bulas ajudando os a a propriar se das caracter sticas da linguagem oral e escrita e a se familiarizarem com o g nero em quest o Comunica turma que suas produ es ou seja as f bulas por eles reescritas v o ser publica das em um livro de f bulas que eles precisam escolher as f bulas para o livro de colet nea e dentre estas uma para ser interpretada o lan amento do livro ir se realizar numa noite de aut grafos e nesta mesma noite ser apresentada a interpreta o da f bula escolhida por eles o nome do livro de suas prod
428. para o Curso de Pedagogia MEC CONSELHO NACIONAL DE EDUCA O Conselho Pleno Resolu o CNE CP n 1 2006 aprovada em 15 de maio de 2006 Institui Diretrizes Curriculares Nacio nais para o Curso de Gradua o em Pedagogia CANDAU V M Multiculturalismo e educa o desafios para a pr tica pedag gica In MO REIRA A F CANDAU V M Multiculturalismo diferen as culturais e pr ticas pedag gi cas Petr polis Rio de Janeiro Vozes 2008 FREIRE P Educa o como pr tica de liberdade Rio de janeiro Paz e Terra 1989 Pedagogia da Autonomia saberes necess rios pr tica educativa S o Paulo Paz e Terra 1996 146 Pedagogia da Esperan a Um reencontro com a pedagogia do oprimido S o Paulo Paz e Terra 1997 Pedagogia do Oprimido Rio de Janeiro Paz e Terra 1987 Institui o de fomento PIBIC UFPE CNPq Palavras chave Forma o de professores Paulo Freire Forma o de Identidade E mail emmanuelle marques yahoo com janssenfelipe W hotmail com 147 29 DOC NCIA NO ENSINO SUPERIOR NAS REPRESENTA ES SOCIAIS DE ALUNOS M nica Patr cia da Silva Sales RESUMO Na contemporaneidade muito tem se falado sobre a globaliza o seus ideais capitalistas e neoliberais e suas in meras consequ ncias para a sociedade tais como as transforma es eco n micas pol ticas sociais e culturais mas neste trabalho enfatizamos principalmente as transforma es ocorridas no mbito
429. passados africanos que trouxeram para o Brasil sua forma de viver Refer ncias bibliogr ficas ARAUJO Ednaura Almeida de AZEVEDO Yolanda Elisa Souza Beltr o De In NETO Lauro Pires Xavier Educa o Popular Rio de Janeiro Saiba mais sobre 2007 127 BECKHAUSEN Marcelo Veiga Pref cio In BARCELLOS DAISY MACEDO DE et al Comunidade negra de morro alto historicidade identidade e territorialidade Porto Alegre Funda o Cultural 2004 BRAND O Carlos Rodrigues O que educa o Popular S o Paulo Brasiliense 2006 CANDAU Vera Maria Multiculturalismo e educa o desafios para a pr tica pedag gicas In MOREIRA Ant nio Fl vio e CANDAU Vera Maria orgs Multiculturalismo Diferen as culturais e Pr ticas Pedag gicas Rio de Janeiro Vozes 2008 CARRIL Lourdes Quilombo Favela e Periferia a longa busca pela cidadania S o Paulo Annablume Fapesp 2007 1 edi o FENTREESS James WICKHAN Chris Mem ria Social Novas Perspectivas sobre o passado Lisboa Teorema 1992 FREIRE Paulo Pedagogia do Oprimido Rio de Janeiro Paz e terra 1987 17 edi o GIL Ant nio Carlos M todos e T cnicas de Pesquisa Social S o Paulo Atlas 2008 6 edi o HALL Stuart A identidade cultural na p s modernidade Rio de Janeiro DP amp A 2003 8 edi o LAGE Allene Carvalho Lutas por inclus o nas Margens do Atl ntico Um estudo comparado entre as experi ncias do movimento dos sem terr
430. passaram por esse grande processo de desconstru o cultural bem como de desapropria o de suas terras e de imposi o ao trabalho escravo Durante muito tempo foram submetidos s vontades e determina es de posseiros e fazendeiros que se apropriaram de suas terras Diante deste cen rio de opress o a alternativa que os povos ind genas encontraram para superar es sas dificuldades foi a organiza o pol tica enquanto povo ind gena para que desta forma pu dessem lutar juntos pelos seus direitos defendendo sua identidade Neste contexto os povos ind genas elegeram como eixo norteador da organiza o pol tica e da luta pelos seus direitos a forma o educacional em sua forma geral A Educa o assume ent o um car ter diferenciado pelo fato de ser determinada e direcionada com base nos saberes do povo tornando a aprendi zagem dotada de significa o social e forma o pol tica e social Neste sentido este artigo estuda esse processo educativo diferenciado atrav s das pr ticas na escola e al m dela to mando como base a experi ncia do Povo Xukuru de Ororub onde analisamos quais as pr ti cas educativas que contribuem para a forma o do Novo Guerreiro no Povo Xukuru Para se pensar o problema deste exerc cio epistemol gico de uma forma mais concreta e coerente tomamos como base o pensamento de te ricos como Cavalcanti Athias e Bonin que discutem as quest es metodol gicas e para a quest o da educa o ind gena to
431. passo fundamental para preconizar o curr culo adotando se como o principal eixo de sustenta o da escola e em especial dos processos educativos que formam os seres humanos em representa o dos valores societais de sujeito Mediante o que deve ser ensinado em contraposi o de um determinado conte do e outro n o onde nos revela Silva 1999 teorias do curr culo est o envolvidas expl cita ou implicitamente em desenvolver crit rios de sele o que justifiquem a resposta que dar o quela quest o O curr culo sempre o resultado de conhecimentos e saberes sele ciona se aquela parte que vai constituir precisamente o curr culo SILVA 1999 p 15 Historicamente a escola ocupa um car ter ambivalente na oferta e distribui o de saberes que corresponde a unidades sociais distintas com modos e fun es o que por sua vez efetiva uma concep o forte de cunho tecno cient fico A fim de distanciar do curr culo de base humanista entendido como formador de sujeitos ociosos incoerente na inger ncia de sujeitos que possam agir e produzir desenvolvimento nas demandas da sociedade industrializada Curriculistas como Tyler Bobbit e posteriormente Jonhn Dewey contribuem para especializa o do curr culo como campo profissional onde especificamente os dois primeiros inserem uma fei o escolar dita nos moldes das empresas O pensador Dewey adotando um car ter progressista O que tamb m posicionamentos de te ricos que dife
432. pecifica mente cinza sabe se que a atividade pozol nica de um material depende da forma o de estruturas amorfas e isso depende da velocidade de resfriamento da cinza gerada Imagina se que para o caso da cinza de baga o de cana de a car seja da mesma forma por m pesquisas neste sentido precisam ser realizadas Este um aspecto a ser investigado Existem pesquisas que evidenciam a atividade pozol nica de amostras de cinza de baga o de cana de a car FREITAS 2005 por m outras pesquisas demonstram o contr rio ZLARDO et al 2004 indicando que este tipo de material funciona como f ler Contudo todos os pesquisadores citados apresentam aspectos ben ficos do uso de cinza de baga o de cana de a car seja explicado pelo efeito pozol nico ou pelo efeito f ler O fato de a cinza apresentar efeito pozol nico significa que o material tem a capacidade de reduzir o calor de hidrata o do cimento de inibir a rea o lcali agregado elevar a resist n cia ao ataque por cloretos e sulfatos ou seja resumindo a pozolana uma adi o que eleva a durabilidade do concreto com rela o a muitos agentes agressivos 22 Desse modo o estudo do aproveitamento deste res duo da ind stria Agr cola de grande im port ncia para a ind stria da Constru o Civil neste sentido que se encontra a justificativa desta pesquisa estudar uma forma de resolver a quest o do incremento da produ o de etanol e consequentement
433. penal de 1984 FOUCAULT Michel Vigiar e punir A hist ria da viol ncia nas pris es Petr polis Vo zes 1977 FREIRE Paulo Pedagogia do oprimido Rio de Janeiro Paz e Terra 1987 MINAYO M C de S O desafio do conhecimento Pesquisa Qualitativa em Sa de Rio de Janeiro Hucitec Abasco 1996 102 19 A ESPECIFICIDADE DA ATUA O DO A PEDAGOGO A NA FUN O DE SUPERVISOR A DA EDUCA O INFANTIL EM CARUARU PE DESVELANDO NOSSA REALIDADE EDU CACIONAL Iunaly Felix de Oliveira Maria Joselma do N Franco RESUMO A constru o desse artigo tem como objeto de estudo a atua o do pedagogo a nos CMET s de Caruaru Identificados as na rede p blica como supervisores a educacionais Te mos por objetivo analisar as a es dos supervisores luz da concep o colaborativa e identi ficar quais as quest es que cercam o fazer desse profissional na contemporaneamente Sendo assim buscamos responder nas diferentes etapas dessa constru o a seguinte quest o Que aproxima es e ou distanciamentos observamos nas a es dos supervisores dos Centros Municipais de Educa o Infantil no munic pio de Caruaru PE em rela o a sua atua o profissional numa perspectiva colaborativa Para tanto tomamos como refer ncias para o nosso estudo as bases legais de forma o desse profissional da educa o LDB 9 394 96 a resolu o CNE CP N 1 DE 15 DE MAIO DE 2006 Vieira 1993 N rici 1976 N voa 1992 Liidke e
434. po Realizaremos ent o uma observa o do pro fessor em atividade no momento em que ele estiver em intera o com o aluno campon s REFER NCIAS BACHELARD P Apprendissage et pratiques d alternance Paris L Harmattan 1994 BRASIL Minist rio da Educa o e Cultura MEC Secretaria SECAD SEPT Projeto Base Programa Nacional de Educa o de Jovens Integrada com Qualifica o Social e Profissio nal Para Agricultores as Familiares Bras lia Minist rio da Educa o Secretaria de Edu ca o Continuada Alfabetiza o e Diversidade Secretaria de Educa o Profissional e Tec nol gica 2008 BROUSSEAU G Th orie des situations didactiques Grenoble La Pens e Sauvage Editions 1998 LIMA I De la mod lisation de connaissances des l ves aux d cisions didactiques des pro fesseurs tude didactique dans le cas de la sym trie orthogonale Collection Universitaire 1 ed Paris Edilivre Editions 2009 v 1 392 p MARGOLINAS C Situations milieux connaissances Analyse de l activit du professeur In Dorier J L et al Eds Actes de la 11e cole d t de Didactique des Math matiques Corps ao t 2001 p 141 156 Grenoble La Pens e Sauvage ditions 2002 MARGOLINAS C La situation du professeur et les connaissances en jeu au cours de l activit math matique en classe In Simmt E et Davis B ed Actes 2004 de la rencontre annuelle du groupe canadien d tude en didactique des math mati
435. pois sabemos que todas as intera es humanas evolvem emo es e que criam relacionamentos com os usu rios Para isso necess rio entender as necessidades reais e os desejos dos usu rios para proporcionar experi ncias e respostas positivas na intera o com produtos Essas podem influenciar tanto na decis o de escolha e compra quanto no prazer ao utiliz lo ap s a compra Neste artigo entenderemos a experi ncia como um fen meno individual que ocorre na mente de um indiv duo resultado do processamento de um complexo conjunto de est mu los externos e internos e dependentes das interpreta es subjetivas inerentes de cada pes soa BUCCINI 2008 p 15 Esses est mulos ocorrem a partir da intera o do usu rio com produtos que geram as experi ncias sejam elas positivas ou negativas Ao projetar produtos os designers podem influenciar nas emo es causadas por esses pois essas se diferenciam pelas caracter sticas do produto apar ncia funcionalidade etc por isso n s como seres humanos devemos entender a import ncia do estudo dessas experi ncias 65 O design experiencial a pratica do design que busca n o somente perceber as neces sidades imediatas e objetivas do usu rio mas tamb m entender e preencher as motiva es e aspira es humanas em rela o ao produto estando relacionada s da vida sendo elas peque nas ou grandes JAASKO et al 2003 Este pode ser complementado com as teorias do Em
436. prender avaliar a conduta que adotada comumente pelos profissionais de educa o e observar a import ncia em se criar posturas concernente ao car ter tico caracte r stico de um agente mediador de ensino O modelo de professor autocrata que determina em todas as inst ncias o processo de ensino aprendizado parece n o ser suficiente para alcan ar o resultado que se espera para as novas necessidades que vem sendo apresentadas para uma educa o que prioriza o ser huma no como um todo Ent o a parte que faz jus ao processo de ensino aprendizagem deve acontecer de ma neira a envolver n o somente a exposi o do conte do program tico mas ampliar todas as informa es que continuamente constituem o conjunto do aprendizado aquilo que se julga necess rio para estabelecer o conhecimento enquanto formador de senso cr tico no aluno O conte do program tico deve auxiliar as discuss es que possam vir a surgir com os temas a bordados sem necessariamente ser o nico instrumento para atender a car ncia do conheci mento Al m disso se faz necess rio agregar capacidade de aprender a afetividade como fundamento das rela es humanas exercida com consci ncia e adequa o 155 Referencial Te rico Metodol gico A escola do futuro para Morin 2001 precisa organizar o conhecimento refor mando o pensamento Segundo ele tal reforma paradigm tica e n o program tica Isto significa que precisamos esta
437. prendizes recebem um roteiro para seguir e devem obter os resultados que o professor espera Segundo Izquierdo e Cols 1999 apud Guimar es C C a experimenta o na escola pode ter diversas fun es como a de ilustrar um princ pio desenvolver atividades pr ticas testar hip teses ou como investiga o Baseado nesses princ pios muitos citados por diversos autores na rea do ensino de qu mica e tendo consci ncia da defasagem da aprendizagem dos alunos nos assuntos de Qu mica mais especificamente Solu es o presente trabalho traz uma proposta de atividade experimental que pode ser realizada em sala de aula com o objetivo de estudar os tipos de solu es e a in fluencia da temperatura na solubilidade das subst ncias quando interagem com solventes As solu es podem ser insaturadas saturadas e super saturadas A prepara o de solu es pode ser realizada atrav s de procedimentos simples visando uma compreens o dos alunos 142 sobre o conceito de solu es articulando teoria pr tica A atividade experimental ser realiza da em quatro etapas levantamento das concep es iniciais dos alunos sobre solu es realiza o do experimento discuss o e sistematiza o das quest es postas no experimento atrav s da elabora o de um relat rio O experimento consta das seguintes etapas a materiais rea gentes e vidrarias 2 copos descart vel gua fria gua morna 80g de NaCl 2 colheres de pl stico desca
438. professor a valoriza o do saber da pr tica profissional e a luta por uma concep o de educa o mais pol tica e menos t cnica IMBERN N 2006 Considerando que as representa es sociais caracterizam se como uma compreens o cotidia na constru da a partir de refer ncias preexistentes os resultados poder o sinalizar em que medida a forma o profissional e o saber da experi ncia t m contribu do para a constru o de imagens sobre a identidade docente no ensino superior espa o de atua o profissional dos nossos sujeitos da pesquisa Nossa pesquisa ser encaminhada a partir de uma abordagem qualitativa considerando que esta uma metodologia mais apropriada ao nosso prop sito tendo em vista proporcionar uma aproxima o direta do pesquisador com o objeto de estudo Segundo Chizotti 2001 p 79 a abordagem qualitativa parte do fundamento de que h uma rela o din mica entre o mundo real e o sujeito uma interdepend ncia viva entre o sujeito e o objeto um v nculo indissoci vel entre o mundo objetivo e a subjetividade do sujeito Como campo emp rico de pesquisa elegemos a Faculdade de Filosofia Ci ncias e Letras de Caruaru FAFICA mais especificamente as licenciaturas para que possamos identificar as representa es que os alunos e constroem da doc ncia no ensino superior Nossos sujeitos e campo de pesquisa se justificam pela hist ria constru da ao longo desses 50 anos de atua o da Faculdade de
439. ques CMESG GCEDM Edmonton 2005 198 40 O PAPEL DA GEST O NO ATENDIMENTO S PERSPECTIVAS CONSTRUTIVISTAS DE MANDADAS POR SUA COMUNIDADE ESCOLAR Jos Francisco Rodrigues Neto Eryl cia Katianne Pontes Vilanova RESUMO No s culo em que o planeta se desdobra para sustentar uma verdadeira bagagem car regada de informa es e transforma es que alteram a rotina da humanidade torna se um verdadeiro desafio para as escolas edificar se a tal modelo que atinja a meta de forma o de uma sociedade coerente com as suas evolu es Para fortalecer a base de ensino necess rio que se comece pela observa o e cr tica dos poderes e ideias que muitas vezes est o focadas exclusivamente dentro de uma gest o tradicionalista e que necessitam ser descentralizadas para que se comece a planejar um novo modelo de ensino democr tico flexivo Tais mudan as foram estabelecidas pela Lei de Dire trizes e bases para a Educa o Nacional LDB promulgada em 1996 atrav s da lei n 9 394 96 Entende se por gest o democr tica a capacidade de administrar um bem em que o conte do deste a pr pria capacidade de participa o sendo assim um sinal maior de demo cracia Ao nos deparar com uma comunidade escolar da rede privada de ensino a qual aqui chamaremos de Universidade do Saber que est em processo de mudan a de suas perspecti vas para atingir as reais necessidades educativas de seus alunos nos veio a curiosidade de en ten
440. quest o Tabela 2 Expectativas apontadas pelos professores que atuam na forma o da Matem tica quanto ao Programa ProJovem Campo Saberes da Terra Expectativas Qtd Professores sobre 100 Aprendizagem dos educandos por meio de viv ncias do 19 cotidiano Quebrar tabus sobre a Matem tica 08 Relacionar o saber cient fico com o saber popular 06 Melhorar as condi es de trabalho 07 Colocar em pr tica o que aprendem na forma o 05 Diversificar a cultura do campo modificar o meio para 06 que o campon s permane a no campo Garantir ensino de qualidade inser o do campon s na 06 sociedade levar conhecimentos para o campo Trabalhar Matem tica atrav s de textos 04 Obter forma es mais espec ficas sobre o Programa 19 Identificar as dificuldades do aluno campon s para poder 01 contribuir na aprendizagem N o responderam 19 197 Com se pode observar n o h um consenso entre os professores quanto ao Programa no entanto os aspectos por eles apontados est o em maioria vinculados a realidade dos jo vens do campo e a sua forma o em Matem tica CONSIDERA ES FINAIS Como dissemos a pesquisa est ainda em fase inicial No momento atual do trabalho estamos realizando as an lises dos dados aqui apresentados com a finalidade de subsidiar a pr xima etapa da pesquisa que consiste na escolha de vinte professores que acompanharemos em sua pr tica docente nas escolas do cam
441. r tica em sala de aula tendo em vista que a partir dos estudos explorat rios realizados no projeto desta pesquisa j direciona a pro posta pedag gica para Educa o Infantil do munic pio um elemento norteador da pr tica pe dag gica dos professores compreendendo Temas que subdividem Eixo tem tico compet n cias e Habilidades Para este estudo tra amos como objetivo geral Caracterizar o perfil da forma o con tinuada de professores que ensinam Matem tica na educa o infantil da rede municipal de ensino de Bezerros PE E de modo mais espec fico Estudar a Proposta Pedag gica para o ensino da Matem tica na Educa o Infantil do munic pio de Bezerros Identificar concep es dos professores sobre as contribui es da Proposta Pedag gica para a constru o do conheci mento matem tico na Educa o Infantil e Verificar que contribui es a forma o continuada dos professores tem proporcionado para o ensino de Matem tica na Educa o Infantil Este estudo visa tamb m contribuir com as discuss es de tem ticas que contem plem o ensino de Matem tica e a forma o continuada nesta rea REFERENCIAL TE RICO A forma o do educador na atualidade tem se tornado um dos elementos mais signifi cativos para o desenvolvimento da educa o com qualidade Neste sentido o conceito de forma o continuada assume no presente momento dife rentes configura es e em especial relev ncia a busca da constru o da qualid
442. r atentos ao modelo e n o somente aos conte dos sendo esta uma quest o fundamental de educa o na organiza o do conhecimento A esse problema universal confronta se a educa o do futuro pois existe 1 nadequa o cada vez mais ampla profunda e grave entre de um lado os sa beres desunidos divididos compartimentados e de outro as realidades cada vez mais multidisciplinares transversais multidimensionais transnacionais globais e planet rias MORIN 2001 p 36 Assim na escola preciso conjugar os termos que se referem observa o do todo como a real mudan a paradigm tica preconizada por Morin 2001 para se ter no ser hu mano a consci ncia do seu papel perante todas as inst ncias da vida na sociedade na tica na natureza na psicologia nas quest es que o envolvem na vida do planeta Ainda tratamos a exist ncia como diz Morin como se ela fosse referente somente aos seres humanos esque cendo nos que outros seres com outros modos de vida fazem parte da vida planet ria Desse modo a quest o problema se concentra na pesquisa te rica acerca do estudo das raz es que possam servir de empecilho na constru o de um ensino mais amplo na educa o As teorias pedag gicas procuram explicar o funcionamento da capacidade de apren der Todas elas trabalham reas importantes e que devem ser levadas em considera o Entre tanto o fundamento deste trabalho avaliar atrav s das dificuldades de apr
443. ra a aplica o de uma nova din mica em sala de aula A car ncia de m todos novos n o se d por falta de estudos te ricos pelo contr rio ao longo de todo o s culo XX as teorias pedag gicas v m trazendo para a educa o in meras maneiras de tratar algumas quest es que permeiam o ambiente escolar Desde problemas de aprendizagem como elucida es acerca do funcionamento fisiol gico biol gico e principal mente psicol gico do ser humano O que tratamos de referendar que nos falta o uso siste m tico desse arcabou o te rico metodol gico no cotidiano escolar para contribuir sobrema neira na condu o da a o educativa A an lise contudo n o visa lan ar m o de ideias novas mas sobretudo das ideias que j fazem parte do contexto da literatura educacional existente para concluir que a princi pal car ncia da educa o brasileira pelo menos no que se refere regi o Nordeste efetiva mente colocar se em pr tica os pensamentos j elaborados por te ricos da educa o do Brasil e do mundo Considera es Finais A inten o de realizar esta pesquisa bibliogr fica surgiu da necessidade de compreen der enquanto profissional da educa o que postura assumir perante a comunidade educacio nal mais precisamente perante os alunos Por m uma imensa lacuna se apresentou pela aus ncia em termos de informa o e conhecimento te rico para come ar identificar o in cio do problema Desse modo na busc
444. ra ou subcultura para apreender o seu modo de viver no seu ambiente natu ral LEININGER 1985 p 35 Apud LIMA C M G de DUPAS G OLIVEIRA Ide KAKEHA SHI S Como procedimentos metodol gicos foram utilizados a observa o conversas infor mais a aplica o de question rios sendo um espec fico para o aluno e outro para professo res o di rio de campo e fotografias O campo emp rico o 9 ano do ensino fundamental de uma escola de ensino fundamental Trabalhamos com 12 sujeitos sendo 2 professores e 10 alunos O levantamento de dados foi realizado nos meses de maio e junho 2009 Discuss es e Resultados Apresento aqui os primeiros dados explorat rios do estudo que se inicia Na busca de compreender como se d a rela o aluno professor no mbito das pr ticas pedag gicas pro curei identificar como as pr ticas docentes em sala de aula contribuem para o relacionamento com professor aluno bem como a rela o aluno professor interfere no processo ensino aprendizagem Temei como hip tese inicial encontrar pr ticas docentes que tornem a sala de aula um lugar onde existe uma hierarquia que possa acarretar numa m forma o intelectual e afetiva ao inv s da criatividade e companheirismo que se faz necess rio A sala de aula exerce um papel de relev ncia pois h um encontro entre professores e alunos para construir e reconstruir o saber de total import ncia que o professor por maior que seja sua capacid
445. rado Escola Polit cnica Uni versidade de S o Paulo S o Paulo 2007 ROMERO T Baga o na constru o civil Ag ncia de Not cias da Funda o de Amparo Pesquisa do Estado de S o Paulo Dispon vel na internet lt http www agencia fapesp br materia 721 1 noticias bagaco na construcao civil htm gt Aces so em abril 2009 NICA Uni o da Agroind stria Canavieira do Estado de S o Paulo 2004 Dispon vel na internet lt http www unica com br gt Acesso em junho 2004 ZARDO A M BEZERRA E M MARTELLO L S SAVASTANO Jr H Utiliza o da cinza de baga o cana de a car como filler em compostos de fibrocimento In I Confer n cia Latino americana de Constru o Sustent vel x Encontro Nacional de Tecnologia do Am biente Constru do 2004 S o Paulo Anais S o Paulo Entac 2004 CD ROM 25 N CLEO DE GEST O 5 COMUNICA O POPULAR O CASO DA FEIRA DA SULANCA DE CARUARU C nthia Ladjane de Souza Holanda Maria das Gra as Vieira 1 Introdu o De acordo com Stoner 2000 p 388 A comunica o tem sido caracterizada como o sangue vital de uma organiza o e a falta de comunica o tem causado o equivalente a uma doen a cardiovascular em mais de uma organiza o Dessa forma objetiva se compreender como a comunica o nas suas diversas formas est inserida no com rcio popular de Caruaru mais precisamente na Feira da Sulanca no sen tido de garantir efic cia
446. rbosa Analise de conte do Bras lia 3 ed s rie pesquisa v 6 Liber Livro Editora 2008 CARVALHO Rosita Edler Educa o inclusiva com os pingos nos is Porto Alegre Media o 2004 169 33 EDUCA O ESPORTE E LAZER NA COMUNIDADE DA ILHA DE DEUS Antonio De Oliveira Junior C sar Augusto Xavier Tarc sio Ribeiro RESUMO Introdu o O presente texto tem por finalidade apresentar um estudo que estamos desenvolvendo na co munidade da Ilha de Deus bairro da periferia da cidade do Recife O referido projeto encon trasse em andamento mas tendo em vista a import ncia da tem tica propomos apresent lo na perspectiva de trazer algumas quest es para o debate atual sobre as pol ticas p blicas de es porte e lazer para as comunidades carentes Considerando que segundo Gon alves 2004 os determinantes pol tico organizacionais da sociedade norteiam a rela o entre os grupos de sujeitos e as variantes de saneamento trans porte habita o alimenta o educa o cuidados sa de entre outros s o aspectos impor tantes para o debate em torno do tema qualidade de vida A Ilha de Deus uma comunidade pobre situada na zona sul do Recife mais precisamente no bairro da Imbiribeira Parte dos moradores desta ilha que tamb m j foi conhecida por alguns como Ilha sem Deus devido ao alto ndice de criminalidade existente no local vive mar gem da sociedade e s o carentes de servi os b sicos
447. rem da natureza tecnocrata contempor neos como Apple Bowles Gentis Bernstein entre outros se ocupam em desvelar o papel do Curr culo Oficial mediante o exerc cio de poder e as rela es sociais da escola do ensino secund rio no processo entendido como reprodu o social Logo preocupam se n o apenas no que transmitido mas sim na forma como transmitido Curr culo Oculto As teorias tradicionais eram teorias de aceita o ajuste e adapta o As teo rias cr ticas s o teorias de desconfian a questionamento e transforma o ra dical Para teorias cr ticas o importante n o desenvolver t cnicas de como fazer o curr culo mas desenvolver conceitos que nos permitam compreender o que o curr culo faz SILVA 1999 p 31 Onde reside tamb m a pr pria ressignifica o dos modelos impostos em que Apple e Buras 2008 inferem quanto ao uso do curr culo na escola pode ser produzido de forma diferente de sua fei o onde pode servir as finalidades que fogem da concep o de seus criadores quando inspira li es e resist ncias p 32 Refaz a cr tica linearidade hegem nica admitida aparece como aparato ideol gico at determinista configurando desigualdades sociais mas a partir destes grupos subalternos concep es cr ticas e p s cr ticas v o dar con ta de que a vida social a pedagogia e o curr culo em particular n o s o feitos apenas de domina o e controle Em pauta as rela es de poder nas ide
448. rendizagem que podemos apreender os conhecimentos sistema tizados e dentre tais conhecimentos elaborar nossos modos de agir fisicamente e mental mente para construir um arcabou o de aprendizados Assim o quando tratamos descobrir a maneira mais adequada para aprender Conclu mos que o termo educar possui v rios sentidos primeiramente tratar se de algo que para a humanidade uma condi o essencial para viver aprender Por m os m to dos de ensino ainda se perfazem a n o conectar o que est sendo aprendido com que se viven cia no cotidiano As informa es tendem a ser apresentadas sem o acompanhamento de que o tema est inserido no contexto da maioria dos alunos H uma pressa em passar pelo assunto sem que este realmente comece a fazer parte da mem ria vivencial de cada aluno de tal ma neira que para este seja poss vel acess lo sempre que seja preciso fazer a cr tica de situa es tanto no passado como no presente Todas essas an lises fazem parte do cotidiano de qualquer escola seja p blica ou pri vada em quaisquer disciplinas Por isso importante avaliar o papel do professor como a gente mediador do processo de ensino aprendizagem Por que alguns educadores conseguem atingir melhores resultados que outros Ou ainda por que alguns educadores s o amados e outros s o no m nimo suportados pelos alunos Isso nos faz pensar que a afetividade pode no processo de ensino aprendizagem tra
449. rer no sentido de uma finalidade de tomar decis es sem ser determinado pelo querer de outros BOBBIO 1997 p 51 45 Segundo Comparato 1987 o Brasil ainda n o atingiu sequer o est gio do liberalismo econ mico stricto sensu O que sempre predominou no Brasil em realidade foi uma falsa id ia de liberalismo econ mico associada a uma pol tica profundamente autorit ria No per odo em que surge o Estado de Bem estar Social em todo o mundo no Brasil as transforma es limitam se ao aumento da interven o estatal na esfera econ mica e social de forma a evitar qualquer participa o popular no exerc cio das fun es p blicas e renovar a centraliza o dos poderes Contudo Comparato 1987 descreve a evolu o do regime pol tico brasileiro durante o per odo republicano como uma gradativa passagem da oligarquia para a democracia Z A oligarquia no sentido pr prio o predom nio do poder econ mico localizado em alguns poucos Na etimologia grega o governo de poucos mas preciso acrescentar que esses poucos desequilibram a vida social pelo seu poder econ mico Essa passagem da oligarquia para a democracia EN significa uma passagem do governo das elites moderadas igualdade de oportunidades para todo o povo COMPARATO 1987 p 95 No Brasil a nfase dada ao poder econ mico nacional pelos governos militares presente at hoje demonstra uma vis o restrita de desenvolvimento e embora tal model
450. res de ensino regular no processo de aprendizagem de um alu no cego em uma sala de 3 ano do ensino m dio Dessa maneira temos como hip tese as metodologias de ensino utilizadas pelos professores de ensino regular n o atende as necessi dades de aprendizagem dos alunos cegos Recorte te rico Consideramos que h v rios desafios a ser superados na educa o inclusiva um deles dar igual oportunidade de aprendizagem ao aluno com necessidades educacionais especiais para que os mesmos n o sejam apenas inclu dos no ensino regular mas que possam aprender e interagir com seus iguais Sobre isso enfatiza Martins 2008 A partir do compartilhamento destes saberes e experi ncias temos a convic o de que preciso persistir aceitar desafios acreditar que a inclus o des sas pessoas algo poss vel e ampliar cada vez mais o leque de a es em preendidas e de pessoas envolvidas nesse processo necess rio principal 165 mente investir tempo esfor os e recursos para que ela deixe de ser apenas um aspecto garantido na legisla o e em documentos educacionais uma uto pia ou uma mera formalidade como ainda considerado por muitos para ser uma realidade nas escolas regulares brasileiras de uma forma geral p 25 Para que os estudantes com necessidades educacionais especiais tenham possibilidades de aprendizagem e de forma o necess rio que os docentes possuam forma o profissional que atenda a
451. rganiza o bem como contribuir positivamente para a imagem dela Se o comerciante n o quiser se trumbicar deve estar atento s dimens es ticas e es t ticas da comunica o A perman ncia de uma organiza o no mercado depende da adminis tra o competente dessas duas dimens es A dimens o tica diz respeito aos discursos e s a es produzidas pela organiza o que devem estar coerentes com um conjunto de valores que a sociedade decidiu considerar como justo correto e honesto A dimens o est tica diz respeito a uma pr xis organizacional comprometida com a imagem que se quer construir e fixar junto aos seus p blicos de interes se Chiavenato 2003 exp e que a comunica o importante em todas as fun es admi nistrativas Especialmente porque representa o interc mbio de pensamento e de informa es proporcionando compreens o m tua e confian a nas rela es humanas A comunica o eficiente se apresenta como uma ferramenta indispens vel ao pleno exerc cio da administra o pois a organiza o tem a necessidade de trabalhar com a adequa 31 o do produto ao mercado distribui o promo o e pol tica de pre os E premente que se tenha um programa de comunica o e de promo o satisfat rios para oferecer o produto e ou servi o ao mercado Neste cen rio a Comunica o Empresarial aparece como fator estrat gico e os profis sionais que souberem trabalhar com este conhe
452. ria e Grandezas e Medidas BRASIL 1997 ALGUNS RESULTADOS As atividades de ensino no CEPA ent o sendo desenvolvidas desde o segundo semes tre de 2009 Nesse per odo observamos interesse crescente dos alunos pela Matem tica Se gundo a avalia o dos professores desses alunos na escola regular houve um aumento consi der vel do desempenho dos alunos no primeiro bimestre do ano letivo em curso 2010 res saltando se que todos eles atingiram a m dia desejada em Matem tica Mesmo n o tendo realizado uma pesquisa espec fica para este fim fazemos a hip tese de que a supera o das dificuldades pelos alunos est relacionada com as atividades das ofici nas tendo em vista que os alunos t m demonstrado um grande interesse na realiza o das mesmas Em rela o ao desempenho dos alunos no CEPA realizamos recentemente uma ava lia o que foi baseada no crit rio de participa o de vinte alunos durante as oficinas Os resul tados obtidos s o apresentados no seguinte gr fico 216 Gr fico 1 Avalia o de Desempenho no CEPA 7 6 5 D Ruim E Regular a O Bom 2 7 O Muito Bom 1 0 Ruim Regular Bom Muito Bom Esse resultado mostra que o desempenho da maior dos alunos s o considerados bom e muito bom o que por sua vez pode ter refletido no desempenho dos alunos no ambiente es colar No entanto um estudo mais detalhado deve ser desenvolvido para confirmar ou n o essa hip tese CONSIDERA ES FIN
453. riais relacionados ao posto de trabalho No mbito organizacional foram encontrados problemas referentes ao pro jeto de trabalho e cognitivo mas neste artigo iremos tratar apenas das interven es relaciona das tomada de decis o motiva o e treinamento Quanto aos processos de trabalho vale salientar que referido fabrico faz parte do seg mento de moda denominado de Plus Size termo em ingl s que em tradu o literal seria tama 78 nho extra De acordo com Batista 2010 o evento Plus Size brasileiro inspirado no evento Full Figured Fashion desfile sediado na cidade de Nova Iorque em julho de 2009 O Fashi on Weekend Plus Size foi o primeiro evento no Brasil composto por marcas dedicadas apenas ao p blico XG reunindo 10 grifes de todo o pa s Neste desfilaram modelos com manequins entre 44 e 50 O que denota a percep o das empresas do segmento de vestu rio para a opor tunidade de mercado visto que segundo pesquisa divulgada no ano passado pelo Minist rio da Sa de 43 3 dos moradores das capitais t m excesso de peso Destes 13 s o obesos 2 2 Design de moda sob a tica da ergonomia Os processos de constru o de roupas tamanho extra no fabrico em estudo correspon dem s fases do design de moda ou seja envolve processos de cria o e constru o da moda popular Nesse sentido mesmo que o conceito de moda esteja ligado ao de inova o ela vai se concretizar de acordo com Solomon 1998 por meio da difus
454. riamento em ambientes com temperatura controlada Moagem em moinho de bolas com o controle da finura atrav s do tempo de moagem Varia o da finura medida pelo permeabil metro de Blaine NBR NM 76 98 4 CONSIDERA ES FINAIS Com a execu o deste projeto proposto os seguintes resultados sejam obtidos Reunir material bibliogr fico necess rio para o desenvolvimento do projeto Estabelecer o panorama atual da disponibilidade da cinza de baga o de cana de a car e obter amostras para o in cio do programa experimental Aplicar 3 temperaturas de calcina o Aplicar 3 temperaturas de resfriamento Realizar 3 graus de moagem Analisar a influ ncia da temperatura de calcina o do baga o de cana de a car Analisar a influ ncia da temperatura de resfriamento da cinza de baga o de cana de a car Obter par metros importantes sobre o material que possibilitar a condu o do programa experimental em pastas e argamassas 5 REFER NCIAS ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T CNICAS NBR 11579 Cimento Portland Determina o da finura por meio da peneira 75 micr metros n mero 200 Rio de Janeiro 1991 NBR NM 23 Cimento Portland e outros materiais em p Determina o de massa espec fica Rio de Janeiro 2001 NBR 7222 Argamassa e concreto Determina o da resist ncia tra o por com press o diametral de corpos de prova cil ndricos Rio de Janeiro 1994 NBR 5751 M
455. rir o sujeito deste processo educativo nas reflex es postas a Educa o como necess rias a forma o profissional do professorado de um modo geral Entretanto compreender o contexto educacional como tamb m as pol ticas de inser o inerentes ao contexto da Universidade enquadrando se nos fundamentos pilares que a sustentam a saber o ensino a pesquisa e a extens o s o de fundamental import ncia na medida em que tais atividades proporcionam ao estudante uma forma o diferenciada ultra passando a sala de aula alcan ando outros horizontes de certo modo egiiidistante do contex to acad mico Ou seja visando dialogar com o saber popular e o saber cient fico SOUSA 2006 numa perspectiva formativa vislumbrando a qualifica o como tamb m o compromis so social assumido por estudantes formados para as causas sociais articulados aos saberes da forma o acad mica da forma o pedag gica constitutivos da pr tica docente MOURA p 85 186 De igual modo as atividades de ensino proposto a este exerc cio consubstanciam a forma o acad mica Neste sentido este relato de experi ncia dialoga com a gradua o em curso que dentre os seus objetivos trata a cerca das tarefas docentes e referentes Licencia tura em Pedagogia Os saberes pedag gicos tornam se embates constantes a forma o no sentido que os conflitos did ticos perpassam o contexto e a realidade pol tica e social do su jeito educativo em quest o
456. rma o dos Professores de Matem tica td Professores Perfil de Forma o Q s sobre 100 Licenciatura em Biologia Licenciatura em Ci ncias Biol gicas 40 Licenciatura em Ci ncias com habilita o em Biologia Licenciatura em administra o Licenciatura em administra o e 02 Com rcio Licenciatura plena em Ci ncias com habilita o em Matem tica 05 196 Licenciatura Bacharelado em Matem tica 43 Licenciatura em Geografia 01 Pedagogia 03 Engenharia Agron mica 01 N o respondeu 05 Como se pode observar menos de 50 tem forma o na rea de Matem tica e Ensino da Matem tica Os resultados mostram ainda que dos cem professores que respondem ao question rio sessenta e quatro cursaram uma especializa o lato sensu cinco est o cursando uma especializa o um tem especializa o incompleta e trinta n o t m especializa o Ape sar do n mero consider vel de especialistas o foco dessa forma o n o o ensino da Mate m tica Questionamos tamb m sobre o tempo sobre de atua o profissional no ensino Oiten ta dentre os cem professores afirmaram ter experi ncias anteriores com a sala de aula mesmo em outras disciplinas do curr culo que n o a matem tica Um educador afirma sua atua o no ProJovem Campo a sua primeira experi ncia docente dezesseis alegam ter menos de cinco anos de atua o docente apenas um n o leciona e dois n o responderam esta
457. rodutos modelagem e acabamento da pe a como descrito neste trecho por uma consumidora entrevistada Porque acho lindos os modelos daqui o pre o est bom e tamb m vestem muito bem as vezes dif cil achar na feira roupas assim dife rente Consumidora 1 2010 Na pesquisa entende se diferencia o como o resultado dos processos de design aplicados no projeto de cria o e desenvolvimento do produto foi usado o termo diferencia o para melhor entendimento e compreens o por parte do entrevistado que em sua maioria desconhece o termo design para eles o resulta do design no produto visto como um produto que est na moda e diferente belo em rela o aos demais 86 A frequ ncia de compra dos consumidores tamb m foi analisada na pesquisa e verifi camos que a maioria deles s o de outras cidades compram para revender e vem a feira quin zenalmente O ltimo quesito abordado durante as entrevistas trata de onde os consumidores bus cam informa o de moda Os meios de informa o de moda mais citados foram as pr prias lojas de vestu rio no centro da cidade onde esses consumidores percebem os modelos que est o na moda pela observa o das vitrines e das araras Outra fonte de informa o citada foi a televis o novelas e programas por meio dos quais os consumidores identificam a mo da usada pelas atrizes e apresentadoras As revistas tamb m foram citadas como ve culo de informa o de moda
458. rontamento 1999 113 21 AS ADIVINHAS ENQUANTO UNIDADE TEXTUAL DISCURSIVA UMA POSSIBILIDADE DE AMPLIA O DA APRENDIZAGEM NO ENSINO DE LINGUA PORTUGUESA Danielly Rocha de Lima Diana Cibele de Assis Ferreira Raianny Kelly Nascimento Ara jo Cinthya Torres Melo Resumo O folclore brasileiro rico em adivinhas que divertem e instigam a curiosidade das pessoas E devido a estas caracter sticas deste g nero textual t o pouco utilizado nas aulas de l ngua portuguesa que o presente artigo visa tecer algumas reflex es referentes constru o das adivinhas enquanto unidade textual estimulando docentes a utilizarem as adivinhas para facilitar a aprendizagem por parte dos alunos dos conte dos da l ngua materna de forma mais prazerosa e divertida valorizando uma forma de express o cultural brasileira e favore cendo a compreens o dos conte dos abordados Palavras chave Adivinhas G nero Textual L ngua Portuguesa Aprendizagem Forma o de Palavras 1 Considera es Iniciais As adivinhas exploram rela es sem ntico pragm ticas que se configuram em enunci ados enigm ticos desafiando e estimulando as pessoas a resolverem o desafio proposto pelas adivinhas Para tanto necess rio o uso de conhecimentos sociais culturais e lingu sticos por parte dos sujeitos Atrav s de observa es do contexto escolar constata se que as adivinhas na maioria das vezes s o utilizadas apenas durante a Semana do Folc
459. rt vel proveta e medidor de massa usado na cozinha b procedimento experi mental com uma proveta adicione 100 mL de gua fria e morna em cada copo descart vel Coloque 20g de NaCl utilizando o medidor de cozinha para cada copo Misture o sistema Na Cl e a gua com a colher de pl stico em cada copo at dissolu o completa Acrescente aos poucos mais 20g de NaCl em cada copo e homogeinize As quest es sobre o experimento ser o discutidas atrav s da media o do professor em sala de aula e objetivar uma sistemati za o do conte do abordado No final o professor solicitar aos alunos a elabora o de um relat rio sobre o experimento que possibilitar avaliar a aprendizagem dos alunos sobre solu o tipos de solu o e solubilidade Diante da realiza o desse experimento busca se objetivar que o estudo da qu mica a pr tica e a teoria s o atividades interligadas Desse modo a pr tica permite o manuseio e a transforma o de subst ncias em laborat rio necessitando de uma articula o entre as duas atividades caso contr rio s os conte dos podem n o apresentar relev ncia para a forma o do indiv duo no contexto escolar Moreira et al 2008 Com a an lise dos dados que os alunos poder o obter do experimento espera se que eles percebam e compreendam que h diferentes tipos de solu es Observando a prepara o da solu o possa constatar e compreender que o excesso de soluto n o dissolvido numa solu
460. rtanto como um campo vasto de atua o para diferentes profissionais al m de possibilitar o aprendizado por meio da articula o entre teoria pr tica e realidade social para os envolvidos no projeto Assim se por um lado s o encontradas dificuldades permeadas por uma cultura da desconfian a da comodidade da c pia e da pouca expectativa em atingir diferentes p blicos consumidores por outro a capacidade empreendedora criativa e perceptiva das pessoas que atua no mercado do vestu rio na regi o s o ingredientes desafiadores para a es extensionis tas pois n o toa a identifica o que fizeram da car ncia de oferta de roupas nos tamanho G e XG dentro da feira Refer ncias 81 ALVES Rosiane P Moda e desenvolvimento local reconvers es culturais na cria o e con fec o do jeans em Toritama PE 99f Disserta o Mestrado em Extens o Rural e Desen volvimento Local Universidade Federal Rural de Pernambuco Recife 2009 BATISTA Jo o Fashion Weekend Plus Size desfile com modelos GG Revista Veja S o Paulo Veja S o Paulo S o Paulo 20 01 2010 Dispon vel em lt http vejasp abril com br revista edicao 2148 fashion weekend plus size desfile com modelos gg gt Acesso em 23 10 2010 BRUGNERA Carlina Estudo sobre vestu rio de adolescentes com obesidade ou sobrepeso 2006 65 f Monografia Gradua o em Tecnologia do Vestu rio Faculdade Educacional de Dois Vizinhos PR 2006 Dispon vel
461. s preciso uma viv ncia pr via com leitores ou ouvintes de diferentes narrativas liter rias contos f bulas pequenos roman ces Ao assumirem o lugar de quem conta a hist ria esse conhecimento se atualiza e se am plia A atividade diferencia se do simples relato de um acontecimento atividade t o comum nas conversas cotidianas pela maior formalidade que a caracteriza Na tarefa de recontar uma hist ria os ouvintes esperam que o texto lhes seja apresentado de maneira coerente intelig vel completa Aquele que narra n o ser interrompido com perguntas ou coment rios como acontece numa conversa Para que realmente consiga a aten o dos colegas preciso construir um texto pela linguagem oral que tenha o poder de explicar se por si mesmo Enquanto realizam a atividade os alunos colocam em jogo os seguintes conhecimentos a organiza o temporal dos acontecimentos da hist ria o uso de elementos descritivos muitas vezes necess rios para que se compreenda a motiva o interna das personagens e o uso de um vocabul rio mais amplo do que aquele usualmente utilizado nas conversas cotidianas Recursos enf ticos tais como repeti es ou elementos descritivos utilizados com a inten o de envolver os ouvintes ou seja h uma preocupa o est tica nessa produ o al m de contar tamb m se quer encantar atrav s das palavras Diferentemente do que se supunha contar f bulas n o um dom algo que poucos dominam
462. s Falta afeto na rela o do professor com seu aluno Antes mesmo de nos aprofundarmos teoricamente para responder nossas quest es compreendemos que o problema da falta de interesse dos alunos pelo aprendizado resulta de aspectos variados A educa o formal se realiza ainda de modo mec nico e o processo de en sino aprendizagem espelho desse modelo esquecendo de compreender o ser humano inte gralmente Usualmente n o compartilhamos experi ncias no cotidiano da sala de aula O pro fessor tem medo da intimidade de ser destronado do seu lugar de autoridade O que de fato pode acontecer E o aluno comumente enxerga o professor como opositor e n o facilitador 154 de seu modo para aprender Mas o desafio entre outras coisas transformar essa imagem e agregar para o processo de ensino aprendizagem o elemento afetivo Gradativamente se faz necess rio transformar o que era tido como uma forma certa e l gica para os jovens e adultos inseridos no contexto educacional para buscar novos m todos de exercer a a o educativa mesmo que estas n o sejam t o certas t o exatas como o modelo mais tradicional Da a dificuldade essencial para aproximar o aluno da sala de aula e romper com tal modelo Outra dificuldade se apresenta aquela de transformar o que nos foi legado como heran a social e cultural para remover os impedimentos para uma educa o cuja conse qu ncia mais relevante a forma o de pessoas comprometidas em hum
463. s a exemplo do que ocorreu em Santa Cruz do Capibaribe A formalidade poderia ser um dos caminhos para al can ar esse objetivo al m de n o ficarem devendo ao Governo como eles pr prios dizem Por fim o que se observa que as feiras acabam sendo o principal empregador da Regi o e independente dos indiv duos estarem no mercado formal ou informal o certo que todos so brevivem da feira ou como propriet rios ou como familiares de propriet rios ou ainda em menor escala como trabalhadores remunerados AGRADECIMENTOS Presto agradecimentos Professora Monaliza de Oliveira Ferreira pela orienta o e confian a sempre muito prestativa Este artigo faz parte dos estudos de um projeto maior coordena 5 Em Economia chama se a isso de learnin by doing 50 do pela Professora Monaliza intitulado Estimativa de Demanda pela Formaliza o da Eco nomia Informal no Agreste Pernambucano REFER NCIAS BORGES A FRANCO A Economia informal da RMS verdades e mitos Bahia An lise e Dados Salvador BA SEI v 9 n 3 p 68 89 dez 99 CACCIAMALI M C Setor informal urbano e formas de participa o na produ o Te se de Doutorado em Economia Universidade de S o Paulo S o Paulo 172f 1983 CACCIAMALLI M C Globaliza o e processo de informalidade S o Paulo Texto para Discuss o N 01 2000 IPE USP 2000 CACCIAMALLI M C SILVA M F J Mais informalidade menos cidadania os efeitos
464. s a trav s do par pergunta resposta sendo que a resposta est implicitamente inserida na pergun ta de modo cifrado velado ou inesperado Conforme Ferreira 1999 p 53 no Novo Aur lio do s culo XXI as adivinha es po dem ser definidas como brincadeiras que formam a proposi o de enigmas f ceis para serem decifrados Logo analisar as adivinhas numa perspectiva lingu stico discursiva significa trazer para o campo das pesquisas lingu sticas contempor neas um g nero discursivo L DI CO que faz parte das produ es textuais dos indiv duos escolarizados ou n o uma vez que cada indiv duo em algum momento de sua inf ncia ou adolesc ncia j se deparou com os jo gos das adivinhas Por esta raz o as adivinhas est o atreladas aos aspectos sociais e culturais envolvidos em qualquer tipo de brincadeira 115 No campo morfol gico tamb m estabelecida a amplia o deste trabalho promovendo rela es ling sticas com os processos de forma o das palavras as quais pela diversidade e pela complexidade proporcionam a efetiva o dos jogos morfossem nticos utilizando a cria tividade e os aspectos educativos 3 A import ncia dos estudos da sufixa o prefixa o e da composi o de palavras nas adivinhas Conforme Silva e Koch 1997 p 32 os principais processos de forma o de novas palavras isto os de mais alta produtividade s o a deriva o e composi o grifo dos auto res O estudo
465. s constru do por esse pro fessor ao longo de sua trajet ria profissional configurando como a pr tica social protagoni zada por este docente Neste sentido Pimenta e Anastasiou 2002 p 41 nos diz o ensino fen meno complexo enquanto pr tica social realizada por seres humanos com seres humanos modificada pela a o e rela o destes sujeitos professores e alunos historicamente situa dos que s o por sua vez modificados nesse processo Com essa afirma o podemos dizer que na a o e rela o professor aluno s o constru das e modificadas as representa es as pr ticas e o conhecimento desses sujeitos pois a pr tica social se realiza em um contexto de movimenta es e transforma es constantes Apesar de considerarmos as constantes transforma es ocorridas na educa o e suas influ n cias nas configura es de trabalho docente decorrente das mudan as que a sociedade globali zada tem configurado encontramos pressupostos que nos indicam que historicamente a pro fiss o docente n o concebida como um of cio devido ao contexto social que compreendia o ato de educar como a capacidade de ensinar determinados conhecimentos mas diante da atual conjuntura da sociedade percebemos avan os em reconhecer a profissionalidade do ensino e valorizar o profissional da doc ncia atrav s das pesquisas sobre a profiss o que vislumbram a supera o da crise de identidade docente o resgate da fun o social do
466. s dados das entrevistas coletados Nesse sentido afirma Malinowski 1986 Os resultados devem ser esquematizados sempre que poss vel em alguma esp cie de quadro tanto para ser usado como instrumento de pesquisa quan to para ser usado como um documento etnol gico p 39 Para realizarmos a an lise dos primeiros dados utilizaremos a an lise de conte do Sobre isso Franco afirma toda a an lise de conte do implica compara es contextuais Os tipos de compara es podem ser multivariadas Mas devem obrigatoriamente ser direcionados a partir da sensibilidade da intencionalidade e da compet ncia te rica do pesquisador 2008 p 16 An lise e Discuss o dos Primeiros Dados Forma o acad mica deficiente Em nossa entrevista com os professores verificamos que a respostas dos mesmos n o v o de encontro perspectiva da utiliza o de metodologias de ensino diferenciadas para pro porcionar ao aluno cego a mesma aprendizagem dos demais alunos Assim consideramos que a busca de conhecimento e a forma o continuada dos professores precisa fazer parte da rea lidade dos mesmos onde se deve levar em considera o que o aprendizado se dar em um am biente capaz de promover a inclus o Sobre essa quest o da forma o Martins 2008 explici ta 167 Para tanto requer se especialmente uma efetiva prepara o de profissionais de educa o que proporcione um cont nuo de desenvolvimento pedag gico e educacion
467. s de tratar as desigualdades educativas coloca se para a escola o de ver de compensar outras necessidades que n o se encontram na sua responsabilidade H uma caracter stica muito forte do movimento escolanovista na proposta do Mais Educa o que o ensino a partir a tica da pesquisa Em que se desenvolve elevar determina do problema levantar os dados formular hip teses explicar o problema em quest o e con firmar ou rejeitar as hip teses levantadas No entanto Saviani 2008 faz a cr tica este m to do de ensino dizendo que ensino n o um processo de pesquisa sem o aluno dominar o conhecimento n o poss vel dar curso ao desconhecido O que permanece s o as incertezas com rela o a funcionalidade do Programa em tela No que se referem co responsabilidade dos atores sociais em seus diferentes n cleos estes auxiliaram a privatiza o do ensino E a educa o comunit ria discutida na concep o pragmatista e posteriormente adotada pelo Mais Educa o proporcionar a aus ncia do estado Refer ncias Bibliogr ficas BARDIN L 2002 An lise de conte do Lisboa Edi es 70 CAVALIERE A M V Org 2002 Educa o brasileira e m tempo integral Petr polis Vozes CAVALIERE A M V 2002 Educa o integral uma nova identidade para a escola bra sileira In Ver Educa o e Sociedade vol 23 n 81 p 247 270 GALLO Silvio 2002 A Educa o integral numa perspectiva
468. s devem utilizar o desenho como ferramenta criativa no processo de desenvolvimento de produto Para tanto o conte do abordado se divide em 2 m dulos subsequentes de t cnicas de desenho m o livre a fase de sketching e a fase de renderiza o Em car ter instrumental os desenhos s o desenvolvidos com materiais de representa o gr fica diversos tais como l pis grafite canetas giz pastel e marcadores profissionais Todos os desenhos na forma de exerc cios seriados e individuais s o organizados e avaliados em sketch books Como forma de registro do processo de sketching no grupo de estudo s o apresentados a seguir imagens do processo de desenvolvimento de um destes exerc cios na etapa inicial de sketching Trata se do projeto de um despertador de mesa com visual estilo retr Figura 1 Esbo os preliminares Inicialmente os desenhos s o mais espont neos com a representa o mais livre caracterizada na forma de esbo os Fig 1 A partir do desenvolvimento do conceito o aluno sente a necessidade de dimensionar e explorar detalhes volum tricos e de perspectiva al m do estudo de componentes estruturais Para tanto com o objetivo de melhor visualizar o conceito proposto utiliza um modelo volum trico real a partir da modelagem com plasticina Fig 2 Figura 2 Modelo volum trico de plasticina 55 Com a utiliza o do modelo volum trico fica evidente que com o aux lio desta t cnica tridimensional o d
469. s educacionais pedag gicas ou trabalhos direcionados a ressocializa o de detentos nas cidades visitadas No entanto nas cadeias as a es ainda s o espor dicas dificultadas pelo isolamento e dist ncia dos p los de educa o e administra o penitenci ria al m dos pro blemas de infra estrutura e pessoal Fica claro a falta de interesse de alguns que comp em o sistema prisional brasileiro em permitir que o detento mesmo no limite do c rcere possa res gatar sua dignidade e auto estima Propaga se mais o papel do estudo na pris o pela redu o da pena cada tr s dias estudados diminui um dia na pena do que pela ressignifica o dos valores dos novos horizontes pessoais profissionais e humanos que a educa o proporciona Apresenta se uma justificativa compensat ria O Sistema Penitenci rio Brasileiro n o conse gue atingir o seu principal objetivo que a ressocializa o dos seus internos O Estado quan do condena um indiv duo que cometeu um crime contra a sociedade e por consequ ncia aplica a esse uma pena restritiva da liberdade acredita que ap s o cumprimento da senten a imposta a esse indiv duo o mesmo estar pronto para voltar em harmonia ao conv vio social O que ent o se costuma chamar de reeduca o social uma esp cie de prepara o tempor ria pela qual precisa passar todo criminoso condenado pela justi a Fatores como o de superlota o das pris es as prec rias e insalubres instala es f sicas
470. s modernos n o podemos repetir os equ vocos que foram cometidos no passado Preci samos sim a partir das li es apreendidas com e na hist ria da educa o compreender que a pr tica muito mais do que a o pela a o acima de tudo a o com reflex o pr xis que acontece e se aprofunda medida que o sujeito se v como um ser hist rico que produz e interage com sua realidade e seu mundo Neste sentido compreendemos que a conscientiza o do ser n o a o de um homem para com o outro n o tem nada a ver com o ser conduzi do mas com o conduzir se ao lado de outrem ou seja o ato de descobrimento por parte do pr prio homem atrav s da sua capacidade de compreender seu mundo e discernir os cami nhos de sua exist ncia 136 O objetivo da pesquisa analisar como o pensamento pedag gico de Otto Friedrich Bollnow se articula entre a Filosofia da Exist ncia e a Filosofia da Esperan a O trabalho discute o sur gimento da Filosofia da Exist ncia seu desenvolvimento limita es e as an lises em torno da Filosofia da Esperan a e seu eventual impacto sobre a pr tica pedag gica e os modos do ho mem conceber sua exist ncia sua forma o e rela o no e com o mundo no mbito da comu nidade humana Por fim a pesquisa pretende identificar as implica es do pensamento peda g gico de Otto Friedrich Bollnow sobre as configura es do processo educacional que en volve a integralidade do ser inacabado
471. s pessoas em fun o da forte discrimina o que os 177 LGBT sofrem rotineiramente Verificou se ainda atrav s desta investiga o as principais bandeiras pol ticas que o movimento defende e clama o respeito a igualdade de tratamento entre outros e ainda que essas estrat gias e a es contribuem significativamente para o fortalecimento e a pr tica da natureza democr tica em nosso pa s questionada inicialmente em nosso trabalho Refer ncias HOEPPNER M G Minidicion rio jur dico S o Paulo cone 2008 MINAYO M C S Pesquisa Social Teoria m todo e criatividade Petr polis RJ Vozes 2008 27 ed GIL A C M todos e t cnicas de pesquisa social S o Paulo Atlas 2008 6 ed OLIVEIRA In s Barbosa A democracia no cotidiano da escola Rio de Janeiro DP amp A SEPE 3 ed 2005 SIM ES J A FACCHINI R Na trilha do arco ris Do movimento homossexual ao LGBT S o Paulo Funda o Perseu Abramo 2009 FOUCAULT M Hist ria da Sexualidade I A vontade de saber Rio de Janeiro Graal 1988 17 ed NASCIMENTO M VELOSO C Paula e Bebeto Int rprete Gal Costa In GAL COSTA Agua viva Philips Brasil p1978 1 CD Faixa 7 178 35 LITERATURA DE CORDEL POSSIBILIDADE PARA EDUCA O POPULAR Evaneide Carneiro Guerra Jo o Vin cius Pereira De Souza 1 Introdu o Este estudo det m se a analisar como a educa o advinda da cultura popular contribui para a socializa o do
472. s propor es em massa de materiais foram utilizadas 1 3 cimento agregado mi do e rela o gua cimento de 0 55 argamassa 1 e 1 3 cimento agregado mi do e rela o gua cimento de 0 60 argamassa 2 O bambu utilizado foi da esp cie Dendrocalamus giganteus Munro cujos colmos foram cortados com idade entre dois e tr s anos e deixados para secar a sombra em temperatura ambiente durante tr s meses Fez se um ensaio de absor o de gua para o qual foram extra das 30 amostras das l minas de bambu com dimens es m dias de 0 77 cm de espessura 3 09 cm de largura e 5 59 cm de com primento das quais 15 da regi o nodal e 15 da regi o internodal O ensaio de absor o foi divi dido em tr s fases sendo utilizado 5 amostras de cada regi o para cada fase Na primeira fase foram utilizadas 10 amostras sem tratamento de impermeabiliza o na segunda as extremida des faces perpendiculares a dire o das fibras das 10 amostras foram impermeabilizadas com silicone e por fim na terceira fase as 10 amostras tiveram suas laterais impermeabilizadas fa ces paralelas a dire o das fibras Para realiza o dos ensaios as amostra eram secas em estufa a uma temperatura m dia de 70 C por um per odo de 48 h Em seguida sua massas foram avaliadas em uma balan a anal tica com precis o de 1 mg e sensibilidade de 0 1 mg Ap s medi o da massa seca as amostras com fa ces impermeabilizadas receberam o silicone industrial na
473. s qu micos agrot xicos e horm nios na constru o de casas substituindo se o a o o concreto o vidro o alum nio etc e no desenvolvimento de novos produtos utilizando 89 se a atividade do Design industrial numa abordagem mais ecol gica Esta a o contribui com o meio ambiente na medida em que evita a sobrecarga e prolonga a vida til dos aterros sanit rios Neste sentido o Design se torna um agente fundamental na preserva o do meio ambiente na gera o de emprego e renda bem como na cria o de novos nichos de mercado acess veis a todas as camadas da popula o Diante do exposto este trabalho pretende realizar uma breve an lise do ciclo de vida da produ o industrial do Polo de confec es do agreste pernambucano notadamente nas cidades de Caruaru Santa Cruz do Capibaribe e Toritama sob a tica da utiliza o de estrat gias de produ o industrial sustent vel ecoeficientes Estas cidades foram selecionadas em virtude da sua import ncia no mbito da regi o objeto de estudo Objetivos Esta pesquisa tem por objetivo apresentar possibilidades de interven o do Design sustent vel para a produ o industrial do P lo de confec es do agreste pernambucano sob a tica das estrat gias de Design ecoeficiente Com este trabalho pretende se contribuir para a difus o da constru o de cen rios atuais e de poss veis cen rios futuros para a sustentabilidade propon do o designer como int rprete
474. s que vivenciam no dia a dia Sendo assim utilizamos recursos metodol gicos como gincanas situa es desafiadoras brincadeiras que envolvem conte dos matem ticos jogos matem ticos materiais did ticos e recursos tecnol gicos como o uso do computador No desenvolvimento das atividades zelamos pelo respeito ao universo cultural dos alunos de modo a propiciar uma maior integra o deste universo com a Matem tica que se pretende que os alunos aprendam REFERENCIAL TE RICO A contextualiza o da Matem tica com as atividades do cotidiano essencial para o desenvolvimento significativo de conhecimentos matem ticos Atividades l dicas como brin cadeiras gincanas e desafios s o de suma import ncia para o cultivo do saber matem tico pelos alunos que na fase inicial da constru o do pensamento matem tico Autores como Mu niz 2010 e Zunino 2005 ressaltam o papel dos jogos matem ticos para a produ o de a prendizagens matem ticas pelo aluno quer seja em um ambiente escolar ou fora dele e apre sentam diferentes maneiras pelas quais os alunos podem se apropriar dos conceitos matem ti cos dentre elas a resolu o de problemas Nessa perspectiva constru mos as atividades que s o desenvolvidas nas oficinas de Matem tica contemplando os conceitos e conte dos que s o trabalhados pelos alunos nas suas escolas Ressaltamos por m que essas atividades s o em geral ligadas aos campos dos N meros e Opera es Geomet
475. s referidas faces e mantidas em local seco com baixa umidade at completa secagem do silicone e estabiliza o da temperatura das amostras que ocorria em m dia de 30 min Ent o as amostras eram imersas em gua e leituras de massas realizadas em intervalos de 1 min durante os primeiros 5 min em intervalos de 5 min entre o quinto e o trig simo minuto e em 1 2 3 4 5 6 12 e 24h Para o ensaio de varia o dimensional em imers o em gua prepararam se corpos de prova que consistiram em quatro l minas de bambu selecionadas serradas escovadas e limpas tiveram suas se es transversais medidas com paqu metro de 0 01 mm de sensibilidade a cada 25 cm ao longo do comprimento das l minas Os corpos de prova apresentaram dimens es de 0 82 cm de espessura 3 11 cm de largura e 105 cm de comprimento Foram preparados 4 corpos de prova Uma extremidade de cada l mina foi impermeabilizada com silicone industrial com o objetivo de simular o comportamento de uma ripa de bambu com o dobro de comprimento Ap s seca gem do silicone foram instalados 4 extens metros el tricos em cada ripa sendo dispostos um paralelo e outro perpendicular a dire o das fibras do bambu distantes 10 cm de cada extremi dade Ap s a colagem dos extens metros toda a regi o instrumentada foi impermeabilizada cuidadosamente com silicone e em seguida isolada com uma camada de fita isolante de alta fus o e mais uma camada de fita isolante comum Os extens metros
476. s saberes e constru o da identidade dos jovens partindo da perspectiva de que os ensinamentos passados de gera o a gera o s o relevantes elementos no contexto atual Uma vez que contribui para a forma o da identidade fomentando a intelectualidade e o des pertar da vis o cr tica e cidad o conhecimento oferecido por organiza es socioculturais constitui se como leg timo instrumento de educa o alternativa Surgiu ent o a curiosidade de analisar como a literatura de cordel enquanto pr tica pedag gica se constitui como a o educativa na difus o da cultura popular 2 Objetivos 2 1 Geral Identificar como a literatura de cordel enquanto pr tica pedag gica se constitui como a o educativa na difus o da cultura popular 2 2 Espec ficos e Analisar como uma organiza o sociocultural promove a difus o da educa o por meio da literatura de cordel e Investigar a import ncia da cultura popular na constru o da identidade dos sujeitos 3 Metodologia A metodologia adotada neste estudo a do tipo qualitativa por se tratar de uma alternativa que visa obter uma an lise mais espec fica al m de informa es minuciosas dos dados espe cificada por Andr 1998 p 41 como um contato direto do pesquisador com a situa o pesquisada permite reconstruir os processos e as rela es que configuram a experi ncia esco lar di ria Adotado a metodologia qualitativa unimos mesma
477. s sejam oferecidas alternati vas que se aproxime da sua realidade fazendo com que eles assimilem o que est sendo expos to Sendo assim entendemos que muito pode ser feito em sala regular com tais alunos desde que haja um esfor o dos profissionais de educa o Os mesmos precisam assumir o compromisso de que a aprendizagem poss vel independente das diversidades Estes Preci sam acreditar em sua capacidade de transformar a realidade em que est o inseridos Quanto a nossa hip tese de que as metodologias de ensino utilizadas pelos professores de ensino regu lar n o atende as necessidades de aprendizagem dos alunos cegos tende a ser confirmada Refer ncias Bibliogr ficas ANDR Marli Dalmazo Afonso de Etnografia da Pr tica Escolar Campinas SP papi ros 1995 serie pr tica pedag gica MARTINS L cia de Araujo Ramos Inclus o compartilhando saberes et al organizado res 3ed Petr polis RJ vozes 2008 CARVALHO Rosita Edler Removendo Barreiras para a Aprendizagem educa o inclu siva Porto Alegre media o 2000 OLIVEIRA Maria Marly de Como fazer pesquisa qualitativa Petr polis RJ vozes 2007 MALINOWSKILB Introdu o O assunto o m todo e o Objeto desta investiga o S o Pau lo SP Atica 1986 SABERES Revista do observat rio dos movimentos sociais CAA UFPE Centro Acad mico do Agreste Universidade Federal de Pernambuco Caruaru ano 1 n 1 2008 Quadri mestral FRANCO Maria Laura Publisi Ba
478. sentido de completar o ensino obrigat rio que por sua vez repleto de conte dos sis tematizados e distantes do cotidiano dos estudantes Desta problem tica surge a necessidade de se buscar n o s estrat gias que despertem no aluno o desejo pelo estudo mas tamb m formas de dar sentido vida escolar Cabe ent o escola enquanto organiza o educacional efetivar projetos que promovam a amplia o do desenvolvimento cognitivo cultural social e pol tico da comunidade escolar inserindo os na pr xis escolar para a efetiva o de uma aprendizagem eficiente e prazerosa Sabe se que a escola enfrenta diversos desafios e a meta de alcan ar se uma educa o de boa qualidade o maior de todos eles Lib neo afirma A escola uma institui o social com objetivo expl cito o desenvolvimento das po tencialidades f sicas cognitivas e afetivas dos alunos por meio da aprendizagem dos conte dos conhecimentos habilidades procedimentos atitudes valores e para tornarem se cidad os participativos na sociedade em que vivem 2005 p 300 O objetivo da experi ncia de observa o desenvolvida em uma institui o escolar foi identificar o quanto a gest o pode contribuir para o desenvolvimento da escola a partir da ide aliza o de projetos bem articulados e que envolvam a comunidade escolar De forma mais espec fica pretendeu se verificar quais estrat gias utilizadas pela gest o para promover o su cesso escolar
479. sentimentos e e mo es humanas como um recurso para tratar de temas ticos de modo n o muito expl cito Ap s essa explica o retorna a f bula lida A tartaruga tagarela e pergunta s crian as o que essa f bula apresenta como ensinamento e explica que isso uma das caracter sticas da f bula e que se chama a moral da hist ria Considerando que as crian as tentar o identificar a moral das f bulas sozinhos depois de identificada a professora os ajuda a refletir sobre a moral des sa f bula Feito isso a professora pede que os alunos para a aula seguinte levem f bulas por eles pes quisadas 252 Na segunda etapa a professora faz uma sistematiza o da aula anterior retoma as caracter sti cas do g nero f bula e pede que cada crian a leia ou conte a f bula que pesquisou sem ler ou contar a moral Ap s contar ou ler a f bula a professora motiva a turma a descobrir a moral da f bula lida ou contada pelo colega Com essa atividade a professora estar ajudando seus alunos a desenvolver a imagina o tan to de quem fala quanto de quem escuta pois a imagina o importante para o leitor iniciante diante do texto escrito que precisa ser oralisado em determinados contextos de comunica o Depois da descoberta da moral das f bulas trazidas pelas crian as a professora os motiva a ler f bulas e a reescrev las Dessa forma coloca sobre a mesa para que as crian as escolham as que desejarem diversas f bulas
480. senvolver um trabalho em meio a uma rede de ensino que n o assume uma pol tica de forma o continuada dos supervi sores da rede com um projeto de educa o infantil claro que apresente diretrizes para que os centros construam seus projetos pedag gicos e consequentemente de forma o dos a supervi sores a Al m de ter que enfrentar realidades de professoras sem a forma o m nima assu mindo a sala de aula e se responsabilizando pelo despreparo desses professores em conse qu ncia de uma pol tica clientelista Assim bastante paradoxal a situa o em que se encontra o a supervisor a escolar nos Centros de Educa o Infantil Pede se a ele a que oriente o a professor a acompanhe todas as atividades no Centro participe de atividades administrativas ou substitua o a gestor a quando este n o estiver presente Dele a se exige que saiba lidar com o imprevisto que v para sala de aula se tornando auxiliar do a professor a ajudando inclusive no banho das crian as Que tenha criatividade para organizar as variadas atividades comemorativas nos Centros Mas por outro lado n o se oferece forma o ou orienta o para que eles a desenvolvam essas ativida des Ap s enveredar por tantos caminhos na busca de respostas sobre a atua o dos a su pervisores a em nossa rede de ensino concluo que nas circunst ncias atuais exercer a fun o de supervisor escolar no segmento da educa o infantil configura uma situa o permanente de
481. seu corpo o ser humano possui receptores de sinais que est o sempre recebendo est mulos que s o interpretados automaticamente pelo c rebro dessa forma ele interpreta todo o ambiente ao seu redor e recebe respostas que s o entendidas como posi tivas ou negativas e convertidas em emo es nesse contexto onde o design experiencial se encaixa no processo de cria o e desenvolvimento de produtos que proporcionam um rela cionamento positivo com o usu rio Essa rea do design tem se tornado de grande import n cia pois hoje tem se dado uma valoriza o maior nos aspectos emocionais nos produtos buscando uma intera o com respostas positivas para o usu rio A partir de um estudo de referencial bibliogr fico foi feito uma contextualiza o so bre o Design Experiencial e suas teorias analisando o uso de sensa es t teis em embalagens e propondo um estudo mais profundo para o desenvolvimento de uma monografia de gradua o em Design pela Universidade Federal de Pernambuco que ser formatada atrav s de uma an lise dessas experi ncias em embalagens aliment cias onde ser o analisadas diversas emba lagens que proporcionam tais sensa es e as experi ncias dos usu rios ao utiliz las atrav s de m todos de pesquisas para medir tais experi ncias O Design Experiencial Para entendermos melhor o design experiencial devemos compreender que focar ape nas na usabilidade j n o mais o suficiente ao projetar produtos
482. seu processo de trabalho a t cnica empregada busca atender aos dese jos das clientes pois segundo o entrevistado 2010 tem que modelar a cintura a que voc conquista a cliente A t cnica de estruturar e construir essa cintura marcada de acordo com o estilista auxiliada pelo uso de materiais como o cavalinho a barbatana e a entretela A forma outro ponto que muda sutilmente e conforme o gosto da cliente a exemplo dos vestidos tomara que caia que sofre varia es no comprimento na aplica o de uma al a ou na sobreposi o de um bolero Considera es Finais A pesquisa evidenciou que as principais fontes de informa es do estilista Silvano Lima para cria o e constru o dos vestidos de noiva s o as revistas e sites de moda Tamb m revelou que o estilista n o faz uma rela o direta de seus vestidos com a Era Vitoriana ber o principal desse tipo de indument ria apesar de suas pe as apresentar caracter sticas daquela da poca tais como cintura marcada com estrutura similar a dos espartilhos rendas organza e pedraria al m da predomin ncia da cor branca Refer ncias CALLAN Georgina O Hara Enciclop dia da moda de 1840 d cada de 90 Verbetes brasi leiros Cynthia Garcia Tradu o Gl ria Maria de Mello Carvalho Maria Ignez Fran a S o Paulo Companhia das Letras 2007 DEIRDRE Shearman Os grandes l deres Rainha Vit ria S o Paulo Nova Cultural 1987 Dispon vel em
483. seus questionamentos descobertas limites e possibili dades no contexto de uma cultura globalizada e democr tica Quanto aos procedimentos metodol gicos faremos uma an lise do seu pensamento pedag gi co com base no m todo hermen utico ontol gico de reflex o por entendermos que o mesmo est voltado para o tratamento das informa es e condi es do seu contexto visando esclare cer as estruturas dos desenvolvimentos da exist ncia humana e estabelecer uma ntima rela o entre o sujeito pesquisador e sua pesquisa Segundo Hans Georg Gadamer hermen utica significa em primeiro lugar pr xis relacionada a uma arte A arte em quest o aqui a arte da interpreta o que inclui naturalmente a arte da compreens o que lhe serve de base e que sempre exigida quando o sentido de algo se acha obscuro e duvidoso 2002 p 111 112 Para este fil sofo este m todo consiste em considerar o homem enquanto ser hist rico e dial tico Algu m que se descobre deste modo como um ser hermen utico por natureza LAWN 2007 p 63 Essa id ia refor ada por Minayo quando nos mostra que uma pesquisa de acordo com pressupostos hermen uticos implica para o pesquisador em clarear para si mesmo o contexto dos documentos a serem analisados levar a s rio o ato social que est diante dele considerar as raz es que o autor teria para elabor lo entender que no labor da interpreta o n o existe ltima pa lavra ter a expect
484. sinale n o ter a pretens o de transplantar as experi ncias mas tomar acontecimentos desencadeados em tempos e espa os s cio hist ricos diferentes como inspiradores de novas constru es O programa envolve ao fator de qualidade da educa o a democratiza o da partici pa o coletiva na escola abarcando os v rios espa os sociais que possibilitam maior compre ens o do ser e estar inserido numa vida social como fazendo parte da comunidade e estar contribuindo para o seu desenvolvimento Para tanto prop e se que sejam inclu dos nos sabe res sistematizados da escola pr ticas habilidades costumes cren as e valores que est o na 131 base da vida cotidiana e que articulados ao saber acad mico constituem o curr culo necess rio vida em sociedade MEC SECAD 2009 p 27 Como podemos observar a ideia de constru o de uma Educa o Integral est intrinse camente ligada ao di logo entre escola e comunidade Neste sentido o documento oficial afirma Uma comunidade de aprendizagem uma comunidade humana organizada que constr i um projeto educativo e cultural pr prio para educar a si pr pria suas crian as seus jovens e adultos gra as a um esfor o end geno coopera tivo e solit rio baseado em um diagn stico n o apenas de suas car ncias mas sobretudo de suas for as para superar essas car ncias TORRES 2003 p 83 In MEC SECAD 20095 p 31 O que se pretende estabelecer um a
485. smo piagetiano desde a d cada de 70 VASCONCELOS 1997 e pela segunda vez esta tem sido a principal abordagem te rica que fundamenta as diretrizes e medidas oficiais na rea educacional A Lei de Diretrizes e Bases da Educa o Nacional que come ou a vigorar em 1971 LDB 5692 71 em grande parte assentava se na teoria piagetiana dos est dios de desenvol vimento cognitivo ao propor como categorias curriculares Atividades reas de Estudos e Disciplinas destinada cada qual a um n vel de ensino distinto No entanto desde essa poca a tentativa de aplicar Piaget na elabora o de categorias curriculares apresentava nitidamente um desvirtuamento das id ias piagetianas Muitos professores pensam no Construtivismo como m todo de ensino ou m todo de alfabetiza o h quem o defina como um conjunto de regras ou de t cnicas que devem ser seguidas recortar letras para construir palavras usar letra de f rma mai scula enquanto para outros seguir o Construtivismo deixar a crian a solta Torres 2004 Mas muitas vezes a id ia de que o aluno o centro fundamental do processo de aprendizagem t o cara ao Construtivismo acompanha se da afirma o de que ele deve ter tamb m o sofrimento de prestar aten o QUIM 2004 comum encontrarmos entre algumas orienta es construtivistas a de que o professor n o deve ensinar os alunos e sim orient los para que eles descubram sozinho o conhec
486. sofia Cl ssica ou seja est voltada para as ques t es do real e do existir humano justamente com base neste olhar existencial que surge a oposi o de Kierkegaard 1988 filosofia de Hegel por esta considerar conceitos e abs tra es mais importantes do que o real e o particular Segundo Bollnow 1946 a partir do conceito kierkegaardiano de exist ncia que se estabelece a diferen a entre o pensador abs trato e o pensador existencial Por pensador abstrato entendia se um pensador ou filosofo que no seu ato de pensar se move numa zona de pensamento puro sem atender as particulari dades e pressupostos do seu existir O pensador existencial pelo contr rio aquele cujo pensamento est determinado pelos temas miss es e dificulda des particulares da sua vida aquele cujo pensamento portanto deixa de ser fim de si mesmo e se acha ao servi o do seu existir ou da sua exist ncia p 16 Para Kierkegaard a exist ncia n o pode ser reduzida a meras abstra es pois sua ess ncia significa apenas o ser no sentido de estar a IBDEM p 14 ou seja Da sein que segun do Paul Sartre descreve o modo de exist ncia de um ser humano argumentando que a vida humana radicalmente diferente de outras formas de vida visto ser capaz de possuir consci ncia de si mesma e de refletir sobre a sua exist ncia COLLINSON apud 2004 p 260 apontando deste modo para um ponto fundamental d
487. ssa dire o FREIRE 1996 p 96 afirma o respeito que devemos como professores aos educando dificilmente se cumpre se n o somos tratados com dignidade e dec ncia pela administra o p blica da educa o preciso ressaltar o papel do educador no processo educativo de orientador e facilita dor do processo ensino aprendizagem papel esse que hoje esquecido pela maioria os bai xos sal rios a deficiente qualifica o s o fatores que contribuem para perda desse papel fazendo com que o profissional em educa o n o perceba a import ncia social e pol tica de sua tarefa FREIRE 1992 p 11 destaca que na fala do educador no ensinar intervir devolver encaminhar ex press o do seu desejo casado com o desejo que foi lido compreendido pelo educando que ele tece seu ensinar Ensinar e aprender s o movidos pelo de sejo da paix o Essa paix o foi perdida pelos professores n o passando o seu interesse em educar e sendo retribu do com a falta de est mulos pelos alunos preciso que haja da parte do profes sor uma aproxima o com os alunos o professor precisa ter consci ncia de que dar aula estar em uma rela o e que ele n o um simples t cnico de ensino a rela o entre professor e aluno deve ser din mica como toda e qualquer rela o entre seres humanos ele precisa en tender que no momento que ele ensina tamb m aprende e cada aula um processo de cons tru o para vida do aluno N
488. ssssssssssseressssssssrreesnssssesereennsssseeereesnssne 165 33 Educa o Esporte E Lazer Na Comunidade Da Ilha de Deus 170 34 Liberdade Igualdade Fraternidade A Comunidade Lgbt Goza Destes Princ pios Observando Uma Parada Da Diversidade E Suas Lutas No Estado de Pernambuco essere 173 35 Literatura de Cordel Possibilidade para Educa o Popular eseeseeeeeereress 179 36 Metodologia de Ensino do Projeto Acelera Brasil Em Uma Escola Municipal de Caruaru Um Estudo de CaSO quem sa paie arraia nada E AAE DEES da q aa a ES UT CO A a AA ARO a da ia 182 37 Monitoria Em Gest o Escolar Um Relato de Experi ncia de Inicia o A Doc ncia No Ensino 40 of do E Se Ra RS RI RR RR ERR RS RD RE RARO ERRO SRS R S RE RAD AS E SAR AS 186 38 O Docente Pr tica Pedag gica E A Rela o Professor Aluno Um Estudo do Nono Ano do Ensino Fundamental ceninin e A dad ad pn aa nel a E a LO a Ur 190 39 O Ensino Da Matem tica No Programa Projovem Campo Saberes Da Terra Perfil E Expectativas Do A Professor A si eeeeeereaeereaneeereeeeeaeereaaeeeeaneeeaeereaaeereanecenereenacereaaeeraanerana 194 40 O Papel Da Gest o No Atendimento s Perspectivas Construtivistas Demandadas Por Sua Comunidade Escolar ssusies st en ENNE ha qu desde E Rad pa OESE DEN ER Ceasa PERa SS a Arad sanada iie 199 41 O Perfil Da Forma o Continuada de Professores E O Ensino de Matem tica Na Educa o Infa
489. st o em rela o implanta o desse processo as dificuldades encontradas pelo diretor para que possa implantar um modelo de ensino novo que at ent o fugia as suas pretens es Caracterizando o espa o escolar A escola escolhida para a nossa investiga o foi criada pelo decreto SE 1782 de 06 de Abril de 2000 com o nome de U I Universidade do Saber tendo sua instala o ocorrida em 01 de Fevereiro do ano seguinte A Universidade do Saber possui alunos com m dia de 2 a 10 anos 60 matriculados todos freq entes O perfil s cio econ mico diversificado a maior parte dos alunos est inserida no conceito econ mico de classe m dia baixa No total apresenta 04 quatro salas de aula visto que as turmas da educa o Infantil s o integradas com alunos de 2 a 5 anos e integra o com as salas de 1 e 2 ano e 3 e 4 ano apenas sendo trabalhada de forma individual a turma do 5 ano Este modelo de integra o foi proposto pela gest o da escola com o objetivo de diminuir o quadro de funcion rios como tamb m com o de trabalhar com um n mero reduzido de alunos em que na entrevista conce dida pela gest o a mesma alega que trabalhar com qualidade sempre foi um ponto de maior relev ncia para a Universidade do Saber onde o quantitativo nunca significou aspecto fun damental Observamos que apesar de muito pequena a biblioteca ali instalada possui um timo acervo de livros com diversidade e pre
490. struturado por dois peda os de linhos colados e peda os de barbatanas de baleia inseridos como base na arma o da pe a 95 As formas da silhueta estruturadas por espartilhos podem ser visualizadas em muitos dos vestidos de noiva no cen rio atual assim como a cor branca predominante Possivel mente essa influ ncia de cor remete segundo Deirdre 1987 aos trajes usados pela Rainha Vit ria no seu casamento em 10 de Fevereiro de 1840 era um vestido de cetim branco En tretanto o costume era as noivas nobres casarem com vestidos coloridos Lurie 1997 acres centa que na d cada de 20 ainda se usava vestido comprido e novo de qualquer cor durante as cerim nias n pcias Diante do exposto cabe salientar que o vestido de noiva est sendo estudado neste trabalho como produto do design de moda entendido por Moura 2008 como resultante dos processos de cria o inspira o e pesquisa e projetual que envolve escolha de mat ria prima tecidos e aviamentos e formas modelagem e costura Al m disso entende se por moda do vestir ressalta Palomino 2003 o sistema que integra o uso da roupa ao contexto cultural econ mico pol tico e social Desse modo a escolha em estudar a produ o do esti lista Silvano Lima justifica se por seu trabalho agregar aspectos ligados a moda e ao design Portanto o que se pretende saber como se d o processo de cria o e constru o dos vesti dos de noiva do estilista Silvano Lima
491. studo de caso convencional e ao final alarga as consequ ncias de suas reflex es Um estudo de caso segundo Gil 2008 caracterizado pelo estudo profundo e exaustivo de um ou de poucos obje tos de maneira a permitir seu conhecimento amplo e detalhado tarefa prati camente imposs vel mediante os outros tipos de delineamentos considerados Gil 2008 57 Este exerc cio de pesquisa est delimitado ao estudo da comunidade quilombola Vila P de Serra dos Mendes localizada no munic pio de Agrestina e distante 27 km do centro da cidade Nosso exerc cio de pesquisa foi realizado nos meses de setembro outubro e novembro de 2010 com a carga m nima de trinta horas dentro da comunidade pesquisa A escolha desta experi ncia se deu em primeiro lugar pela sua trajet ria de luta e seus projetos educativos e em segundo lugar pelo tempo de vida destas Foram escolhidos diferentes grupos de sujeitos o presidente da comunidade jovens quilombolas e mulheres quilombolas Ainda como fonte de informa o importante mencionar o referencial bibliogr fico que nos ajudou a refletir e conflitar as informa es que tivemos dos sujeitos do campo bem como a compreender de forma cr tica e reflexiva o trabalho realizado dentro da comunidade quilombola Entre estas t cnicas est o as entrevistas semi estruturadas gravadas com autoriza o dos sujeitos as conversas informais a observa o participante e as hist rias de vida oral Para al m dos
492. su p e que as diversas reas do conhecimento dialoguem com esses eixos tem ticos caracteri zando a estrutura curricular da forma o A quest o que se coloca portanto como os pro fessores das diversas reas que atuam no referido Programa compreendem a proposta te ri co metodol gica e como a vivenciam na sala de aula junto aos as educandos as do campo O interesse pelo estudo da atividade do professor dessa rea se justifica pelo fato do ensino da Matem tica na escolariza o b sica ser reconhecidamente um campo que requer uma aten o especial por parte dos professores pesquisadores e demais profissionais da edu ca o De fato os resultados das avalia es em larga escala realizadas nos ltimos anos a exemplo do Sistema de Avalia o da Escola B sica SAEB e do Sistema de Avalia o Edu cacional de Pernambuco SAEPE mostram o baixo ndice de desempenho dos alunos nessa rea A m dia de profici ncia dos alunos do 9 ano ao ensino fundamental da rede estadual de ensino em Pernambuco em Matem tica apresentada no SAEPE 2008 de 226 13 enquanto 14 http www saepe caedufjf net saepe inst Acessado em setembro de 2010 194 que o ndice desej vel acima de 325 Resultados como estes apontam para a emerg ncia de se reverter o quadro atual Essa necessidade se torna ainda mais evidente quando se trata do acesso e perman ncia de jovens agricultores situados numa faixa et ria que n o atendida pe
493. t o democr tica no Brasil no per odo opressor at chegar as atuais demandas de compromisso com a fun o social que a escola tende a resgatar Foram autores que deram suporte te ri co Gadotti 2008 Lib neo 2007 Paro 2008 e outros Ao longo da organiza o social da sociedade sempre estiveram presentes mecanismos puramente autorit rios nas formas de administra o das institui es escolares brasileiras GADOTTI 2008 Tomando como partida o per odo opressor ocorrido na di tadura iniciada em 1964 durante o qual as escolas tinham uma parca autonomia e viviam sob a mesma lei do sil ncio que oprimia as demais institui es do pa s entendia se na fi gura do diretor da escola um administrador um ator voltado para interesses burocr ticos pol ticos e hier rquicos se distanciando assim do contexto real e sendo surdo s demandas da escola Embora a falta de liberdade ainda fosse a t nica de nossa sociedade por volta de 1970 come ou a se fazer necess ria a reestrutura o do sistema de ensino logo novas interven es a es e propostas curriculares que atendessem as novas demandas pol ticas sociais e econ micas das escolas e da sociedade vigente em que o papel do administrador ges tor passa a ser repensado e questionado como assegura a LDB artigo 22 Afirma que deve ser assegurado s unidades escolares p blicas autonomia pedag gi ca administrativa e de gest o financeira GADOTTI 2008
494. t vel o WatAir uma mescla de water gua e air ar O equipamento consiste em uma s rie de pain is montados em forma de pir mide invertida que coletam o orvalho do ar noturno e o armazenam em um de p sito que fica na base das pir mides Os pain is s o flex veis podendo ser desmontados quando n o estiverem em uso ou durante o dia quando a rea ocupada por eles pode ser utili zada para outras finalidades Ainda de acordo com o autor o arquiteto se inspirou nas folhas das plantas que possuem uma superf cie que um mecanismo natural de coleta do orvalho O formato de pir mide evita o desperd cio e simplifica o projeto j que a gua vai para o reser vat rio por gravidade Fig 3 Segundo Lee 2010 cada coletor de umidade de 30 metros quadrados consegue capturar at 48 litros de gua pot vel por dia 62 Figura 3 WatAir Todas estas possibilidades apresentadas s o portanto alternativas sustent veis para lugares que sofrem com o aquecimento global e com secas prolongadas tais como a regi o do semi rido nordestino Considera es finais De acordo com os dados e a experi ncias apresentadas pode se afirmar que o segredo da conviv ncia com os problemas clim ticos nas regi es afetadas pela seca est em compreender como o clima funciona e adequar se a ele N o se trata mais de acabar com a seca mas de adaptar se de forma inteligente preciso interferir no ambiente claro mas resp
495. tal na atividade pol tica A atividade pol tica objetiva a estabilidade estatal e por isso precisa se amparar do que for pertinente para assegurar este objetivo conforme Maquiavel Para isso o governante precisa ser amado e temido pois se for somente amado n o ser reputado e caso seja somente te mido produzir m goas no povo O artif cio da pol tica por conseguinte a artimanha de estar alerta aos ensejos e torna contra senso subjugar os exerc cios do Estado s regras que administram e sustentam a moral de cada indiv duo Quando Maquiavel aponta a exig ncia do casual atividade cruel na atua o pol tica ele 1 gualmente observa que tal crueldade deve ter sempre justificativas como premissas e nunca orientada por vantagens pessoais Toda e qualquer atividade pol tica deve estar pautada na estabilidade do Estado Quando no popular se afirma que os fins justificam os meios confe rindo esta fala a Maquiavel como o resumo da a o pol tica conforme este autor empreende mos um engano de interpreta o pois tiramos a cita o de seu contexto e nos servirmos de um fragmento da frase que assegura que estes fins nada mais s o que a estabilidade do Estado N o portanto algum fim mas sim um fim particular o governo A atividade pol tica por conseguinte aquela que atua no proveito do Estado e n o no proveito de um sujeito em particular A frase apropriada seria assim os fins legitimam os mei
496. tamente seus res duos Segundo Benyus 1997 na crescente lista de modelos biomim ticos desenvolvidos atualmen te alguns podem ser citados como destaque e Velcro Desenvolvido a partir de 1941 pelo engenheiro George de Mestral a partir da observa o de sementes de grama dotadas de espinhos e ganchos carrapichos que se prendiam nos p los de seu c o e Efeito l tus Superf cies autolimpantes baseadas na forma de como as folhas do l tus repelem a gua e a sujeira Diversas solu es neste sentido est o sendo desenvolvidas pela ind stria para aplica o em tecidos metais parabrisas de avi es e far is de auto m veis e Superf cies de baixo atrito Inspirada na forma como a pele dos peixes reage ao conta to com a gua Essa tecnologia hidrodin mica foi aplicada em trajes de nata o e tam b m em cascos de navios submarinos e avi es e Telas asa de borboleta Superf cies de visualiza o de baix ssimo consumo de ener gia baseadas na forma em que as asas de borboletas refletem a luz e Turbina WhalePower Inspirada na forma das nadadeiras da baleia jubarte as l mi nas nervuradas desse tipo de turbina e lica produzem 32 menos atrito e 8 de des locamento de ar que as l minas lisas convencionais 60 e Carro bi nico Desenvolvido pela Mercedes Benz a partir da forma do peixe cofre atinge um coeficiente de aerodin mica de 0 19 e consome 20 menos combust vel que um ve culo convencional de p
497. te quest o ou problema no que se refe re aos valores diretrizes e objetivos do Programa Mais Educa o alguma concep o de edu ca o integral se manifesta de maneira a se consolidar na implementa o da pol tica Em busca de responder a este problema tra amos como objetivo analisar a concep o de educa o integral presente no programa mais educa o atrav s dos valores diretrizes e objetivos apresentados nas propostas oficiais Financiamento FACEPE CNPq 129 Metodologia Utilizamo nos dos estudos bibliogr ficos inicialmente seguindo com o levantamento documental Analisamos os cadernos do Programa Mais Educa o intitulados Programa mais educa o gest o intersetorial do territ rio Educa o integral texto de refer ncia para o debate nacional e Rede de saberes mais educa o pressupostos para projeto pedag gico de educa o integral caderno para professores e diretores da escola Para an lise dos documentos nos valemos da an lise de conte do que caracterizada como um conjunto de t cnicas de an lise das comunica es que utiliza procedimentos sistem ticos e objetivos de descri o do conte do das mensagens BARDIN 2002 p 38 Tais an lises foram realizadas atrav s da t cnica de an lise tem tica ou categorial que para Bardin 2002 serve para descobrir os diferentes n cleos de sentido que constituem a comu nica o e posteriormente realizar o seu re
498. tende se diferencia o como o resultado dos processos de design aplicados no projeto de cria o e desenvolvimento do produto foi usado o termo diferencia o para melhor entendimento e compreens o por parte do entrevistado que em sua maioria desconhece o termo design para eles o resulta do design no produ to visto como um produto que est na moda e diferente belo em rela o aos demais 222 O ltimo quesito abordado durante as entrevistas trata de onde os consumidores bus cam informa o de moda Os meios de informa o de moda mais citados foram as pr prias lojas de vestu rio no centro da cidade onde esses consumidores percebem os modelos que est o na moda pela observa o das vitrines e das araras Outra fonte de informa o citada foi a televis o novelas e programas por meio dos quais os consumidores identificam a mo da usada pelas atrizes e apresentadoras As revistas tamb m foram citadas como ve culo de informa o de moda a exemplo da Manequim e de outras com as revistas Caras e Quem por exemplo Nestas s o observados o que a celebridades est o usando Por fim foi comentada a observa o de moda em rela o ao que as pessoas est o u sando na rua pois como os consumidores da feira s o adotadores de moda retardat rios sen tem se mais confort veis em usar um modelo quando percebem que a grande massa j est usando Considera es finais Constatou se que h um consumo do produto de mod
499. textualiza o em qualquer situa o comunicativa socialmente situada Esta justificativa aplica se ainda amplia o dos estudos sobre linguagem cient fica que com p em os componentes curriculares metodologia do estudo e metodologia cient fica nas diversas gradua es universit rias e aos estudos sobre os mecanismos de textualiza o e referencia o anaf rica na constru o de textos diversos que se enquadram nos estudos da L ngua Portuguesa A pesquisa foca o estudo das express es referenciais resumitivas formadas por um demonstrativo e um sintagma nominal atrav s de um comportamento de imparcialidade ao fazer uso de par frases ou de parcialidade ao se fazer uso de sinon mias s cio cognitivas Esse estudo se justifica ent o em virtude de segundo OLI VEIRA 2008 p 28 29 a linguagem cient fica ter como caracter sticas principais a imparcialidade e a objetividade PROBLEMA DE ESTUDO O l xico na an lise das express es resumitivas considerado como um elemento fundamental para nortear o sentido e a constru o de pontos de vista diversos Por m ele n o independente nem aut nomo na produ o de significa es e na constitui o tem tica As quest es que norteiam esta inves tiga o s o as seguintes 1 existem diferen as no comportamento discursivo do processo textual de resumir por es anteriores de um texto atrav s de uma express o referencial formada por um demonstrativo e um sintagm
500. tica do professor Nesse quadro nosso inte resse particular foi estudar os procedimentos de resolu o utilizados pelos alunos nos anos finais do Ensino Fundamental quando resolvem problemas sobre a simetria de reflex o Na primeira etapa da pesquisa realizamos uma an lise detalhada em doze cole es dos Livros Did ticos de Matem tica indicados pelo Programa Nacional do Livro Did tico BRA SIL 2007 Nesta buscou se identificar aspectos do estudo da simetria de reflex o como defi ni es dadas m todos de resolu o ensinados tipos de problemas propostos entre outros as pectos importantes para o ensino da simetria de reflex o para classes de quinta oitava s rie do sexto ao nono ano Os resultados mostraram que a maioria das cole es aborda a simetria reflex o embora o fa am na maioria das vezes sem buscar aprofundar o estudo principal mente no que diz respeito s defini es formais explicita o das propriedades conservadas pela simetria Os livros se ap iam em atividades experimentais como por exemplo a dobra dura e na id ia da figura refletida em um espelho Na constru o das figuras sim tricas a nfa se colocada no m todo a m o livre na utiliza o do papel quadriculado deixando se de lado a utiliza o de materiais de desenho como r gua graduada esquadros e compasso Na segun da etapa fizemos uma an lise dos documentos oficiais que norteiam a pr tica do professor com rela o ao ensino da s
501. tido seu compromisso al m de formar agentes que defenda a preserva o da natureza incorporou luta pelos direitos da vida em todos os espa os SEGURA 2001 p 42 medida que as oficinas v o se desenvolvendo o saber erudito que foi pensado no ato de seus respectivos planejamentos acabam por sofrerem uma articula o constante com o sa ber que a comunidade j det m o dito saber popular esta articula o que se configura co mo relevante contribui o visto que na ci ncia p s moderna o salto mais importante o que dado do conhecimento cient fico para o conhecimento do senso comum SANTOS 1998 p 57 Nesse est gio o saber passa a tomar uma dimens o muito mais significativa na vida dos sujeitos pois se configura como uma constru o que parte da pr pria realidade qual est o inseridos possibilitando a efetiva participa o de todos os envolvidos no processo con templando as contribui es que cada indiv duo capaz de oferecer que se promove o efetivo exerc cio da cidadania no momento em que a comunidade tem a abertura para sair da posi o de mera receptora de tecnologias e passa a assumir a postura de parcela constitu dora da constru o dos mecanismos e das a es sistematizadas com o intuito de sanar as car ncias existentes Salientamos que a presente discuss o proveniente de uma experi ncia vivenciada no ato do desenvolvimento do projeto mencionado inicialmente que vale salient
502. tificar as concep es ideol gicas constitu das no processo de cria o e significa o das a es do pedagogo Repleta de aspectos din micos de aperfei oamento a sociedade produz cultura e que dialoga com a educa o FREIRE 1996 A identidade expressa o que somos e caracteriza se principalmente pela valoriza o das culturas e promo o das rela es culturais entre educa o e sociedade Neste sentido entendemos que n o h educa o que n o esteja imersa nos processos cultu rais Portanto h a necessidade de reinventar a educa o para que possamos oferecer espa os e tempos de ensino aprendizagem significativos e desafiantes para os contextos s cio pol ticos e culturais atuais CANDAU 2008 N o se pode conceber uma experi ncia peda g gica desculturizada desvinculada totalmente das quest es culturais da sociedade Preten demos propiciar elementos para aprofundar a compreens o das rela es entre educa o e cul tura s e pensar esse processo divergente e suas inter rela es CONCLUS O Ao analisar a tem tica abordada identificamos a intensa influ ncia freireana na forma o des te profissional Principalmente no que se refere rela o teoria e pr tica o campus tem a edu ca o como pr xis dial gica que tra ada a partir das rela es do conhecimento como o pr prio processo formativo 145 Conclui se que o projeto do Centro tem uma proposta formativa baseada num estudo cr t
503. to o que torna a aprendi zagem significativa Pois como diz David Ausubel na sua teoria da aprendizagem significati va a aprendizagem s se torna eficaz a partir do momento em que o profissional transmissor do conhecimento adapta esse conhecimento a realidade social e cultural do sujeito tornando o cr tico dos conhecimentos oriundos do cotidiano Diante desse contexto enfatiza se a import ncia da busca por experimenta o no ensino de Qu mica o qual torna as aulas mais din micas e com alto grau de absor o por parte dos alu nos dos conhecimentos transmitidos pelos professores Pois consenso que os docentes ao realizarem atividades experimentais em sala de aula possibilitam que o processo de ensino aprendizagem seja mais din mico e interativo No qual os experimentos com materiais alter nativos e relacionados ao cotidiano dos alunos oportunizam uma associa o entre teoria e pr tica nas aulas de Qu mica Segundo Chassot 1993 o experimento pode ser uma estrat gia para simular fen menos qu micos sendo usados no ensino das ci ncias Qu mica como uma forma de possibilitar os alunos a expressarem suas id ias e pensamentos De fato a experimenta o pode ser uma es trat gia eficiente para a cria o de problemas reais que permitam a contextualiza o e o est mulo de questionamentos de investiga o No entanto essa metodologia n o deve ser pautada nas aulas experimentais do tipo receita de bolo em que os a
504. ttp ngm nationalgeographic com 2008 04 biomimetics tom mueller text gt Acesso em 18 de set 2010 63 PODBORSCHI V VACULENCO M AJDER V Mimicry of natural forms for Eco Design Technical University of Moldova Seminarul National de Organe de Masini Brasov 2005 Dispon vel em lt http scholarworks gvsu edu cgi viewcontent cgi article 1024 amp context cistechlib gt Acesso em 17 de set 2010 SARIKAYA M An introduction to biomimetics a structural viewpoint Microsc Res Technig 1994 Dispon vel em lt http onlinelibrary wiley com doi 10 1002 jemt 1070270503 abstract gt Acesso em 17 de set 2010 SCHEMENAUER R OSSES P LEIBBRAND M Fog collection evaluation and opera tional projects in the Hajja Governorate Yemen 2005 Dispon vel em lt http www geo puc cl observatorio cereceda C38 pdf gt Acesso em 17 de set 2010 WAHL D C Design for human and planetary health a holistic Integral approach to complexity and sustainability Tese Doutorado em Design University of Dundee Scotland 2006 64 12 AS EXPERI NCIAS T TEIS NO DESIGN DE EMBALAGENS Gabriela Jesumary Marcos Buccini Pio Ribeiro T rcia Valfr dia RESUMO Esse artigo corresponde a um estudo de referencial bibliogr fico para um projeto de gradua o em Design tendo como objetivo um estudo sobre o design experiencial e o uso das expe ri ncias t teis no desenvolvimento de embalagens Introdu o Em toda extens o de
505. tura bastante din mica e flex vel o qual durante o desenvolvimento do edif cio assume caracter sticas distintas em fun o dos ope r rios empresas materiais e equipamentos presentes nele Por sua vez as reas de viv ncia s o os locais destinados ao descanso higiene e perman ncia dos oper rios e gerentes da obra A ind stria da constru o um dos ramos de atividades mais antigos e importantes economi camente em todo o mundo No Brasil a constru o civil emprega 6 dos assalariados com idade m dia de 34 anos sendo 98 56 pertencente ao sexo masculino SESI apud MENEZES e SERRA 2003 Atualmente esta ind stria passa por um grande processo de transforma o em todas as fases do processo de produ o concep o planejamento projetos suprimentos mate riais equipamentos e pessoal execu o uso e manuten o Durante a fase de execu o verifi ca se um alto ndice de acidentes de trabalho e doen as ocupacionais causadas principalmente pela falta de planejamento adequado desconhecimento e implementa o das condi es legais de gest o da seguran a e sa de do trabalho Portanto s o in meros os fatores que colocam em risco a seguran a e a sa de dos trabalhadores no canteiro de obra tais como a falta de controle do ambiente de trabalho e do processo produ tivo e a prec ria ou mesmo inexistente orienta o educativa dos oper rios Por isso cada vez mais as organiza es empresariais est o observan
506. tureza din mica e criativa da pr pria educa o seu desen volvimento hist rico suas mudan as e proje es paradigm ticas no in cio deste novo s culo a partir desta compreens o que vimos delimitar e expressar nossa inquieta o e necessidade de analisar o pensamento pedag gico de Otto Friedrich Bollnow Pretendemos ent o investi gar como sua abordagem pedag gica se articula entre a descontinuidade da Filosofia da Exis t ncia e a continuidade da Filosofia da Esperan a A forma como concebemos a n s mesmos os outros e o mundo interferem nos resultados pretendidos pela a o pedag gica Que ele mentos da Filosofia da Exist ncia s o relevantes para a Pedagogia De que maneira a pr tica pedag gica com base nos pressupostos da Filosofia da Esperan a pode contribuir para a constru o da liberdade aut ntica Assim cabe nos perguntar ainda quais as formas de abor dagens pedag gicas que podem ser consideradas luz da Filosofia da Exist ncia At que ponto a forma o humana se define por processos de instabilidade e descontinuidade De que maneira a Filosofia da Esperan a contribui para o aprofundamento e o aperfei oamento da pr tica pedag gica a an lise destes questionamentos em suas v rias dimens es que pode ajudar a compreender a forma o humana diante das novas formas de conceber o mundo nossa volta A discuss o desta tem tica assume uma relev ncia social quando dizemos que como educa dore
507. u es ser Um passeio pelo mundo da fantasia Marca ent o a data para a culmin ncia do projeto O in cio da produ o do livro acontece na quinta etapa reescrita das f bulas leituras das f bulas dos colegas depois a professora junta as f bulas reescritas faz a resenha pede as crian as que desenhem sugest es de capa faz uma vota o com eles para escolherem um desenho para ser a capa do livro E ensaia a interpreta o da f bula a ser apresentada na noite de aut grafo A tartaruga e a lebre E por fim na sexta etapa faz se a elabora o de convites s pessoas a professora leva para os alunos um cart o convite com o desenho da f bula na frente para que as crian as preencham os dados no convite nome de quem convida nome do convidado local da apresenta o dia e hora Depois entrega as f bulas devidamente corrigida pela professora que foram parte do livro para que as crian as as coloquem em ordem coloquem a capa que o desenho feito por um deles escolhido dos que todos desenharam e a contra capa com a resenha feita pela pro fessora Obs Nesta aula a professora j teria xerocado as f bulas multiplicado as capas e as contra capas Ensaia mais uma vez a apresenta o teatral da f bula e deseja boa sorte a todos 253 O trabalho apresentado aos pais conforme objetivo inicial com a apresenta o da pe a tea tral que uma f bula e os pais tem a oportunidade de ver a produ o
508. u o ou tro e a vida dentro e fora da escola com base nestes desdobramentos hist rico conceituais que entendemos ser necess rio anali sar a contribui o da Filosofia da Esperan a para a Pedagogia respaldados na abordagem hermen utico fenomenol gica de Otto Friedrich Bollnow 1962 Este te rico faz uma an lise do processo da forma o humana atrav s de suas formas descont nuas e inst veis procurando estabelecer entre elas um relacionamento m tuo que tem na confian a no ser educan do educador a base de sustenta o de uma pr tica pedag gica que pretende formar o ser hu mano em todas as suas dimens es Um processo de forma o humana que segundo Ferdi nand R hr n o se nega diante da verdade dolorosa em que n o podemos fechar os olhos em que todas as fragilidades falsidades crueldades e desumanidades merecem toda a nossa aten o e desconfian a mas que se abre diante da verdade esperan osa que acredita num sentido fundante da nossa vida que merece confian a 2008 p 14 Entendemos assim que pensar e intervir na realidade s o especificidades puramente huma nas S o estas capacidades que fazem do homem um ser que interage que se comunica e que se faz compreender atrav s dos processos de comunica o e interpela o Por se tratar de um ser de rela o e interven o que nos propomos a estudar e analisar a educa o do homem luz do pensamento pedag gico de Otto Friedric
509. u seja um modelo para aquele que comanda e tais manuais se alinhavam fatalmente em uma moral crist Dissipando com as propens es de seu tempo Maquiavel choca a comunidade ao expor ele pr prio a sua opini o de um modelo estigmatizado por obedecer a uma moral pag Perante a concep o crist a concep o pag de fato transforma se em algo aproximado do mal ou que considerado como um mal mas seria um absoluto etnocentrismo presumir que moral unicamente aquilo que se orienta nas premissas crist s O termo moral explicativo por si s o voc bulo prov m do latim mores referente aos costumes E irrefutavelmente costumes mudam de tempos em tempos e de civiliza o para civiliza o adotam car ter de veracidade s para futuramente serem trocados A nica coisa cont nua no mundo a muta o e deste modo podemos assegurar que a vida imediata da pol tica exige adaptabilidade o que subentende em n o acompanhar um modelo que esteja envolvido com somente um valor tico Colocar o arqu tipo crist o como a nica moral e fixar tudo o que apartar se a este modelo como n o moral n o passa de puro etnocentrismo Mesmo que imposi es categ ricas com leis morais n o relativas sejam cativantes e at mesmo belas enquanto id ias te ricas mostram se insuficientemente efetivas para a faceta p blica Maquiavel revela a partir de exemplos da hist ria que inexiste uma moral em prin
510. uca o nos escritos de Gramsci Bras lia Liber Livro SILVA Jamerson A de Almeida da 2009 Educa o integral no contexto da intersetoria lidade Avaliando o Programa Mais Educa o Caruaru UFPE CAA Trabalho em constru o 135 26 DESDOBRAMENTOS DA FILOSOFIA DA EXIST NCIA E DA FILOSOFIA DA ESPERAN A PARA A FORMA O HUMANA NO PENSAMENTO PEDAGOGICO DE OTTO FRIEDRICH BOLLNOW Ezir George Silva RESUMO O homem o nico ser capaz de compreender e apreender os aspectos elementos situa es e acontecimentos pertinentes sua exist ncia Essas habilidades fazem do homem algu m que existindo no mundo e para o mundo n o pode jamais assumir uma postura de indiferen a e neutralidade movido pela consci ncia de que o homem por natureza um ser que faz escolhas interage e se relaciona com tudo aquilo que acontece nele e sua volta que Otto Friedrich Bollnow pretende discutir a partir da abordagem hermen utico fenomenol gica a natureza os desdobramentos e as contribui es da Filosofia da Exist ncia 1971 e da Filoso fia da Esperan a 1962 para a Pedagogia e a forma o do homem inacabado O desejo de pesquisar essa tem tica e as nossas inquieta es surge das pr prias leituras pes quisas e discuss es realizadas no contexto da sala da aula e fora dela O interesse nasce do car ter poliss mico do conhecimento e plural do ser humano e da sociedade A motiva o para a pesquisa encontra se na na
511. ue a implanta o do sistema de sa de e seguran a do trabalho representa em rela o ao custo total da obra PROBLEMA DE ESTUDO Este estudo visa fazer uma an lise da seguran a no trabalho e das reas de viv ncia das obras do CAA Centro Acad mico do Agreste da UFPE Universidade Federal de Pernambuco as quais foram divididas em 3 etapas a poca em que o estudo foi realizado abril a junho de 2010 as obras se encontravam na 2 etapa mais restritamente estavam em constru o o Bloco 06 Bloco 15 Bloco 17 Bloco 18 Casa dos Estudantes Estas obras est o sob responsabilidade da construtora KAIZEN OBJETIVOS O presente trabalho tem o objetivo de constatar no canteiro de obras e nas reas de viv ncias das obras da constru o do CAA na UFPE o que est de acordo com as normas vigentes de seguran a e sa de no trabalho da constru o civil METODOLOGIA Para realizar este estudo fez se observa o direta no canteiro de obras a respeito das condi es de higiene e seguran a do trabalho para tal foi feito um check list de todos os elementos da obra para verificar se estavam de acordo com o especificado pela Norma Regulamentadora 18 NR 18 REFERENCIAL TE RICO O canteiro de obras da constru o civil definido segundo a NR 18 como sendo a rea de trabalho fixa e tempor ria onde se desenvolvem opera es de apoio e execu o de uma obra 6 Sendo assim observa se que o canteiro de obras uma estru
512. uito embora evidentemente v rias delas tenham necessitado de e ajustes fundamentais para aten der almejada gest o democr tica garantida por lei em nosso pa s Taylor e Fayol s o respons veis juntamente com outros pensadores pela teoria das organiza es que de in cio foi introduzida apenas em grandes f bricas Quanto a esta pr tica Geraldo Filho 2005 p 183 afirma Com o tempo a teoria das organiza es deixa de ser prerrogativa dos gerentes das grandes empresas para se estender ao estado ao partido ao sin dicato e at mesmo s escolas Com o passar dos anos os conceitos relacionados gest o aprimoraram se trazendo novas especificidades que implicam no ato de ir al m do trabalho administrativo e burocr tico Pode se ent o dizer que cabe gest o organizar e administrar criando uma articula o entre a comunidade escolar a comunidade externa Quando se faz alguma refer ncia educa o formal sup em se com frequ ncia a i deia de absor o de conceitos sistematizados Assimilar decorar infelizmente s o palavras comuns utilizadas como sin nimo de aprendizagem Contudo este paradigma n o se sustenta ao pensarmos que a aprendizagem e em ltima an lise a educa o vai muito al m disso envolvendo todos os mbitos imagin veis na vida de algu m O dever da escola educar para a vida difundindo esta forma de pensar reflexivo e investigando a curiosidade infantil Pois para ele a esc
513. uma vi s o do problema a ser resolvido que nesse caso criar o personagem deve se coletar a maior quantidade de informa es poss vel Portanto o m todo de Meretezky 2001 ajudar nessa 74 tarefa ap s a aplica o do m todo o designer ter conhecimento sobre o personagem que pretende criar Com a informa o coletada durante a fase de prepara o o designer estar pronto para iniciar a etapa de gera o de alternativas para o visual do personagem Nessa etapa ser inse rido o m todo de Adams amp Rollings 2006 p 148 173 As ltimas etapas seguem conforme L bach 2001 p 141 As alternativas geradas s o avaliadas para verificar se atendem as necessidades apontadas durante a etapa de an lises Por ltimo a melhor alternativa selecionada para que o personagem seja produzido a partir de la As etapas para criar o personagem ficam da seguinte maneira a Prepara o i Alto conceito ii Antecedentes e Forma narrativa e Forma em lista de perguntas b Gera o 1 Tipo b sico de corpo ii Estilo iii Indument ria e objetos iv Alternativas c Avalia o d Realiza o Ap s serem realizadas todas essas etapas o personagem estar pronto para ser utilizado da maneira planejada para o jogo pede Lembrando que mesmo durante a produ o o desig ner pode voltar a etapas anteriores quando julgar necess rio Conclus es Esse trabalho abordou conceitos de personagens para jogos eletr nic
514. undidos pelo sistema capitalista neoliberal tem se mostrado eficientes para a promo o do crescimento econ mico por m ineficiente quando se trata do desenvol vimento social Para mudar esta realidade imprescind vel que os administradores assumam uma atitude s cio ambiental respons vel Segundo Medeiros 2010 34 para priorizar o De senvolvimento Social e pr ticas sustent veis necess rio estabelecermos como objetivo prin cipal o cuidado com a vida do homem dos animais e da natureza Pesquisas que investiguem os valores que norteiam as pr ticas administrativas podem nos oferecer uma compreens o mais aprofundada sobre o momento hist rico em que vive mos Pois conhecendo estes valores poderemos entender um pouco a crise que afeta as rela es sociais no s culo XXI permeadas pela corrup o e falta de respeito aos interesses coleti vos O objetivo de nossa pesquisa analisar os valores que norteiam a administra o privada e p blica no s culo XXI para esta an lise iremos identificar o tipo de desenvolvimen to defendido pelos administradores verificar sua concep o democr tica e a vis o que tem acerca da garantia dos direitos sociais e PROCEDIMENTOS TE RICO METODOL GICOS uma quest o de equilibrar nossas suposi es de comportamento N o devemos cair no nobre sentimentalismo de supor que todos s o acentuadamente virtuosos e fi is aos valores Tamb m n o devemos substituir essa suposi o irre
515. us Munro Os resultados mostram que a regi o nodal do bambu cerca de 25 mais absorvente que a regi o internodal al m disso as extremidades do bambu s o cerca de 8 a 10 vazes mais absorventes que as laterais das varas Em adi o constatou se que apesar das deforma es higrosc picas do bambu quando da imers o em argamassa serem menores que as em gua os valores das deforma es transversais nesse caso podem interferir a resist n cia da ader ncia bambu concreto Palavras chave bambu varia o dimensional ader ncia bambu concreto INTRODU O A aplica o do bambu como refor o em estruturas de concreto tem sido bastante limitada em virtude da baixa ader ncia verificada entre o bambu e o concreto e como a concep o b sica de uma estrutura de concreto armado consiste na capacidade do concreto em resistir aos es for os de compress o e o refor o aos esfor os de tra o e que para que isso ocorra transfe r ncia de for as entre o concreto e o refor o deve ser eficiente MACGREGOR 1997 O elemento respons vel por essa transfer ncia a ader ncia concreto refor o que ativada ap s a fissura o do concreto garantindo a compatibilidade de deforma es entre os dois materiais e consequentemente que a estrutura continue a resistir aos esfor os solicitantes mesmo para est gios avan ados de fissura o do elemento estrutural PARK e PAULAY 1975 No caso de estruturas de concreto refor adas com bambu
516. v duos sobre as condi 34 es minimamente necess rias para sobreviv ncia neste caso leva se em considera o fatores como acesso a educa o sa de entre outros Aqui nos resumiremos a observar a pobreza absoluta Trabalhamos com a vari vel dependente pobreza assumindo valores entre zero e um no qual quanto mais pr ximo do valor m ximo maior ser o ndice de pobreza na regi o e quanto mais pr ximo de zero menor ser esse ndice Estudos sobre a desigualdade no Brasil comum no meio acad mico por m uma abordagem importante e n o muito comumente frequente nos debates sobre o tema a relev ncia da dis tin o entre desigualdade interpessoal de renda e o desequil brio entre regi es Segundo Pes soa 2000 o problema da desigualdade regional muito menor comparado ao problema da desigualdade individual de renda A id ia por tr s desse racioc nio que regi es consideradas pobres s o aquelas povoadas por indiv duos que possuem uma baixa renda portanto a pobre za seria um problema caracter stico dos indiv duos Neste contexto atenta se para necessidade de um estudo voltado para distribui o de renda vez que por exemplo no caso nordestino um ganho de renda nesta regi o pouco impactar na condi o de vida do indiv duo pobre dada a p ssima distribui o encontrada na regi o Assim pol ticas que visem diminuir os n dices de pobreza devem ter o compromisso de levar em considera o a quest o das
517. va E como materiais did ticos em nosso estudo identificaram os seguintes O livro did tico Livros de historias Textos impresso com imagens Dicion rio Jogos Material dourado Assim sendo a nossa hip tese tende se a se confirmar Como dados que afirma essa hip tese temos a fala da professora que colhemos durante a entrevista e nossa observa o em sala e a discri o do autor OLIVEIRA Fala do sujeito A fonte grelha de dados D o conta sim eles n o faziam par grafos n o faziam contas direito e agora desenrolam direitinho pelo menos uma boa parte deles Segundo OLIVEIRA livro a pedagogia do sucesso p 66 a clareza de prop sitos funda mental O programa tem um objetivo preciso e quantificado corrigir o fluxo escolar num prazo de quatro anos numa rede escolar atrav s de uma metodologia fundamentada e programada com essas considera es que damos por compreender que o nosso estudo tende a con firmar se que a metodologia do projeto acelera Brasil aplicada por uma professora bem suce dida tem o objetivo claro que o seu foco est no sucesso do aluno para vencer a cultura da repet ncia no ensino fundamental Refer ncias Bibliogr ficas ANDR Marli Eliza Dalmazo Afons Etnografia da pr tica escolar Papirus Ed 15 Campi nas SP 2008 BARDIN J L re Logique Paris Robert Laffont 1977 DEPRESBITERIS L O Desafio da Avalia o da Aprendizagem Dos fundamentos a uma Proposta Inovadora
518. va e da reconstru o da experi ncia nesta perspectiva que se constituem o pragmatismo estudado e defendi do por Cavaliere 2002 Na concep o anarquista nos detemos a Gallo 1995 e 2002 A educa o anarquista conhecida como educa o ou pedagogia libert ria Esta tem a liberdade como fim a se chegar atrav s da educa o rejeitando qualquer proposta de educa o oferecida pelo governo ou que fosse mantida por ele mantendo se diferentes das religiosas e estatais Propunham uma edu ca o baseada na liberdade que deveria ser conquistada por cada um A educa o para a liberdade vem carregada a princ pio com a autoridade que se constitui o ponto de partida natural leg timo e necess rio quando aplicado s crian as de idade baixa BAKUNIN 1979 p 74 in GALLO 1995 p 68 desfazendo se gradualmente no cotidiano dando espa o para a liberdade A autoridade cumpre o papel de preparar o indivi duo para assumir e aprender a liberdade Esta liberdade implica poder escolher e assumir estas escolhas ser respons vel por elas Esta educa o deve ser autogerida por meio de dois princ pios de ensino aprendizagem o primeiro a auto organiza o dos estudos por parte do grupo e o segundo o da aprendizagem s cio pol tica GALLO 1995 Estes devem ser realizados con comitantemente com o ensino formal 130 Na concep o marxista de Gramsci educa o acontece a partir do conceito de escola nica e Schlesen
519. verificar se os projetos interdisciplinares s o desenvolvidos e pensados de for ma democr tica e participativa e ainda analisar a import ncia de a gest o administrar estes projetos coletivamente para a obten o da melhoria no ensino e na aprendizagem A partir das expectativas depositadas nos objetivos deste trabalho investigativo espe rou se que a gest o observada fosse democr tica e buscasse a participa o e engajamento de todos que comp em a escola de modo a obter resultados satisfat rios e que se entende s o essenciais para o bom funcionamento da institui o Isto se sup e implica no benef cio de todos os alunos que s o envolvidos pelos projetos autenticados pela gest o em parceria de mocr tica entre professores e alunos garantindo desta forma uma constru o coletiva de sa beres De acordo com o tema abordado neste trabalho investigativo entendeu se que seria de fundamental import ncia aludir ao contexto hist rico da gest o educacional Segundo Geraldo Filho 2005 esta hist ria tem sua g nese nas teorias de grandes pensadores na rea da admi nistra o como por exemplo Taylor Fayol Mayo Ford Webber Dentre estes pensadores destacam se partindo para um mbito mais pr ximo ao educacional as ideias Tayloristas e 245 Fayolistas Estas ideias foram as que mais propiciaram a cria o de um conectivo entre a ad ministra o das empresas e das escolas no que hoje entendemos por gest o escolar m
520. versidade Federal de Pernambuco Centro Acad mico do Agreste no per odo letivo de 2010 02 O relato tem por objetivo discutir a possibilidade educativa na medida em que s o oportunizados ao educando inserido no contexto universit rio a pr tica e o est mulo a doc ncia por meio de programas institucionais que referenciam tal exerc cio Buscamos ainda discutir os entraves e possibilidades do ensino organiza o e siste matiza o das atividades propostas a esta atividade e sua efetiva o enquanto pr tica est mulo docente que perpassa o acompanhamento aos sujeitos inseridos no processo educativo emba sado num recorte te rico que fundamenta a pr tica pedag gica Novas atua es de profissionalidade uma reflex o da experi ncia de monitoria Buscando compreender o fen meno da doc ncia como um elemento constitutivo da profissionalidade nos aportamos ao pensamento de Moura 2004 que nos vem dizer A doc ncia como base de forma o pretende superar o dualismo existente entre forma o espec fica e forma o pedag gica e assumir a dimens o pol tica da educa o A forma o orientada pelo mundo do trabalho concebe o homem como sujeito de dois l cus em permanente inter rela o o mundo acad mico saber produzido historicamente e o mundo do trabalho saber aplicado p 83 Neste sentido entendemos que a rela o entre o exerc cio de monitoria na forma o acad mica como est mulo a doc ncia buscando inse
521. versos grupos Nesse sentido importante que a fam lia tenha uma participa o ativa na ressocializa o deste jovem no m bito das rela es humanas pois a fam lia tem grande influencia tanto no que diz respeito recupera o quanto tamb m no abandono do dependente pr pria sorte As organiza es tamb m contribuem para que os jovens usu rios de drogas se liber tem do vicio sendo importantes ve culos de reconstru o social na medida em que possibilita o sujeito em sua recupera o e sua reinser o na sociedade Diante dessa perspectiva a nossa reflex o vai ao sentido de responder a seguinte pergunta Como a arte educa o pode con tribuir no processo de ressignifica o da vida de mulheres em tratamento social contra a depend ncia qu mica ao crack Para o desenvolvimento deste exerc cio de pesquisa toma mos como objetivo conhecer o trabalho de arte educa o trabalhado com mulheres dependen tes do crack para o resgate de sua cidadania e ressignifica o Com o objetivo de enfatizar nossa pesquisa adotamos o uso de uma pesquisa do tipo qualitativa com caracter stica em estudo de caso de car ter descritivo pois esse tipo de pes quisa definido como aquela que dar privil gios a analise de micro processos atrav s do es tudo das a es sociais individuais e grupais em diversos contextos Segundo Minayo 2008 a pesquisa qualitativa responde a quest es muito particulares Ela se ocupa nas Ci ncias Soci
522. vidade do Professor proposto por Margolinas 2002 2005 Este modelo ancorado na Teoria das Situa es Did ticas TSD BROUSSEAU 1998 se prop e a explicar as v rias etapas da atividade do pro fessor desde o planejamento passando pela aula propriamente dita momento em que intera ge com o aluno at o momento em que observa o aluno em atividade 3 Valores e concep es sobre o ensino aprendizagem Projeto educativo valores educativos concep es de aprendizagem e de ensino 2 Constru o do tema Constru o did tica global na qual se inscreve a aula no es a estudar e aprendiza gem a realizar 1 Projeto da aula Projeto did tico especifico para uma aula objetivos planejamento do trabalho 0 Situa o did tica Realiza o da aula intera o com os alunos tomada de decis es na a o 1 Observa o da atividade do aluno Percep o da atividade dos alunos regula o do trabalho atribu do aos alunos Quadro 1 Modelo de N veis da Atividade do Professor MARGOLINAS 2002 RESULTADOS Apresentamos a seguir os dados coletados adiantando que os mesmos est o atualmen te em fase de an lise Os quadros abaixo resumem o perfil de forma o dos professores e suas expectativas com rela o ao ensino na perspectiva da integra o de saberes Vale salientar que as categorias utilizadas no segundo quadro foram constru das a partir das respostas dadas pelos professores Tabela 1 Perfil de Fo
523. vilegia a evolu o de todo o grupo por isso sup e se que o esfor o coletivo envolve todos os participantes e seu sucesso ir se refle tir em cada um deles Ludke 2003 p 74 Nesse sentido este projeto de grande relev ncia social pois a equipe foi orientada a trabalhar a partir das atividades de lazer necessidades pr prias da comunidade como desnutri o hipertens o diabetes tabagismo planejamento familiar e doen as sexualmente transmis s veis De modo a compreender as condi es e experi ncias de vida da popula o para que ela passasse a ser assistida com maior clareza Portanto foi de suma import ncia apresenta esse projeto com uma dimens o recreati va para o profissional da sa de porque estes profissionais enriqueceram as habilidades de comunica o de criatividade e de capacidade para irem al m das respostas concretas a ser apresentada a popula o Al m disso eles levaram essa nova forma de conhecimento para comunidade a fim de que cada um se sinta participante e respons vel por si OBJETIVOS Objetivo Geral Proporcionar meios e condi es para que os profissionais da sa de organizem projetos de educa o e lazer em sua pr tica Objetivos espec ficos Compreender os princ pios de organiza o de um projeto de lazer Promover atividades que possam ser adaptadas as pr ticas educativas dos profissionais de sa de Propor a elabora o de um projeto de lazer a partir das situa es
524. zes a falta de afetividade e companheirismo na sala de aula consequ ncia da m forma o do professor e da falta de apoio da sociedade para esse profissional j que vivemos em um pa s em que a responsabilidade passada para as institui es de ensino n o se importando se tais institui es v o suprir com as necessidades sociais intelectuais e emocionais das pessoas Alguns professores n o t m capacita o social para poder saber lidar com certas situa es em que se envolve autoridade respeito e afetividade A sociedade tem que compreender que a falha na educa o tem que ser resolvida atrav s do apoio dos educadores pol ticos e cidad os comuns como bem destaca PINTO 1994 p 3 a necess ria dignidade intelectual e moral do homem deve ser resgatada e ser imposta uma nova antecipa o do papel que a edu ca o poder assumir para esta finalidade O educador no papel de professor deve acima de qualquer valor zelar pela dignidade moral e intelectual que vai construir nos seus alunos Considera es Parciais Baseado nos autores e nos dados parciais da pesquisa podemos afirmar que as dificulda des encontradas na aprendizagem tem extrema rela o com as praticas pedag gicas e de total relev ncia a falta de compreens o da sociedade para este fator A dificuldade de aprendizagem resultante de conflitos que se encontram diretamente relacionado metodologia pedag gica ao sistema de ensino e ainda

trabalhos da II JEPEX - Universidade Federal de Pernambuco

Contents

Download Pdf Manuals

Related Search

Related Contents