CORPO NACIONAL DE ESCUTAS - Agrupamento 929
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1. s os mais utilizados Orienta o da Carta Orientar uma carta consiste em coloc la de forma que as linhas nela definidas fiquem paralelas s suas hom logas do terreno Quando na carta n o esteja marcada a direc o N S esta representada por conven o pelas suas margens superior e inferior A orienta o da carta pode ser feita por dois processos e Pela b ssola e Pelo terreno Orienta o da carta pela b ssola 1 Coloca se a b ssola sobre a carta de modo a que as linhas Norte Sul desta e a do mostrador daquela fiquem paralelas 2 Roda se todo o conjunto a carta e o mostrador da b ssola devem manter as mesmas posi es relativas at que a ponta da agulha indicativa do Norte Magn tico fique sobre o ponto do mostrador que define o Norte 3 N o esquecer da introdu o da declina o magn tica do lugar indicada normalmente na carta 4 Nunca esquecer que massas met licas que por ventura possam encontrar se pr ximo do local onde est a ser orientada a carta podem ter influ ncia na agulha da b ssola Orienta o da carta pelo terreno 1 Escolhem se dois ou mais pontos do terreno bem vis veis 2 Localizam se os mesmos pontos na carta bem como aquele em que nos encontramos 3 Colocam se em coincid ncia as linhas definidas pela uni o dos pontos do terreno com as que lhes correspondam na carta Coordenadas S o um sistema de linhas que permite a determina o de pontos na superficie terr2. se a ferida estiver suja lava a com gua corrente e sab o Limpa a cuidadosamente do centro para a periferia usando cada compressa uma s vez e tendo o cuidado de n o destruir qualquer co gulo de sangue Seca a com pequenos toques suaves 3 Sea hemorragia persistir aplica a compress o directa 4 Numa ferida pequena coloca um penso adesivo 5 Susspende a parte lesionada se suspeitares de fractura deves imobilizar primeiro 6 Se tiveres d vidas acerca da les o procura assist ncia m dica Se a ferida for mais extensa ou mais profunda aplica um penso esterelizado sem medicamentos ou uma gaze e uma compressa limpa e fixa a firme com uma ligadura N o tentes qualquer lavagem e manda a v tima a um centro cl nico ou a uma urg ncia hospitalar Hemorragias Externas Graves Ocorrem com muita frequ ncia depois duma incis o profunda ou lacera o na pele uma situa o dram tica e pode desviar a tua aten o das prioridades de socorro N o te esque as que se a v tima n o ventilar tens de come ar imediatamente a ventila o artificial se a v tima estiver inconsciente mantem a via a rea desobstru da e s depois deves socorrer a hemorragia Caso n o se verifique nenhuma destas situa es coloca a v tima na posi o que for mais conveniente para controlar a hemorragia Uma hemorragia grave deve ser parada o mais depressa poss vel Nalguns casos chegar s conclus o de que s poss vel reduzi la e n o
3. vel para vermos os declives e os sinais convencionais para vermos a natureza dos terrenos e todos os seus acidentes Escalas N o podendo n s representar numa carta o terreno no seu tamanho natural temos que estabelecer uma rela o entre a medida do terreno e a sua representa o na carta Esta rela o constante para qualquer dist ncia da mesma carta chama se Escala As Escalas podem ser num ricas ou gr ficas Escala Num rica 1 unidade de medida na carta 25000 n de unidade da mesma esp cie corresp No terreno Exemplo 1 cm na carta 25000 cm ou 250 m no terreno 1 Dc M denominador da escala M Dt Dc Dt Dc Dist ncia da carta M Dt DcxM Dt dist ncia do terreno Escala Gr fica Encontra se na margem inferior das carta topogr ficas Esta zona chama se Tal o Para determinar uma dist ncia atrav s da escala gr fica basta tomar num peda o de papel arame fino etc marcar a dist ncia de que se pretende obter a dist ncia real e compar la coma escala gr fica A linguagem de uma carta clara mas preciso conhece la Uma carta n o mais que a apresenta o de uma parte da superf cie terrestre efectuada sobre uma superf cie plana TABELA DE ESCALAS Tipos mais vulgares de 1 Km no terreno 1 cm na carta equivale cartas equivale na carta a no terreno a 1 10 000 10 cm 100 m 1 25 000 4 cm 250 m 1 50 000 2 cm 500 m Cota Curva de n vel Para medirmos as alturas relat
4. forma a que se fique s passados pelos cabe os e prontos a largar sem que sejamos obrigados a dispensar tripulantes para soltar amarras no cais 2 10 minutos antes de iniciarmos a manobra colocar o motor em marcha para que possa aquecer e ficar pronto a largar 3 Largar sempre primeiro cabos de amarra o de sotavento ou de jusante deixando sempre para o fim o cabo de proa Bo a e o respectivo spring 4 Largar por fim a bo a e engrenar o motor vante auxiliando a largada com o spring que ir ajudar a afastar a proa do cais 5 N o esquecer que a manobra ser toda efectuada com o abatimento provocado pelo vento ou corrente s se engatando o motor a vante quando a proa estiver apontada para fora Atracar A regra base na manobra de atracar faz lo sempre aproado ao vento ou corrente Nas manobras de atracar deveremos sempre contar com o aux lio da corrente abatimento servindo o meio propulsor velas ou motor apenas para imprimir movimento para deixar que o abatimento lateral provocado pelo vento ou corrente atraque a embarca o 1 Ao largo e antes da aproxima o do cais deveremos identificar na tua carta ou no guia n utico o tipo de fundo zona de atraca o profundidade e altura da gua tabela de mar s 2 Durante a aproxima o colocar as defensas e cabos de amarra o do no bordo indicado BB ou EB conforme a direc o do vento ou corrente e depois decidimos se a manobra ser efectuada aproado
5. propriamente estancar o fluxo sangu neo mas isto pode ser o suficiente para salvar a vida do sinistrado Actua pela ordem a seguir indicada em socorro Aplica primeiro uma compress o directa sobre a ferida e s se 18 n o for poss vel faz lo ou n o resultar e suspeitares de hemorragia arterial deves aplicar a compress o indirecta Por ltimo coloca a v tima numa posi o que te permita controlar o fluxo sangu neo Lava as m os com gua e sab o depois de prestado o primeiro socorro Sintomas e Sinais e Hemorragia externa grave evidente e Sintomas e sinais de choque A v tima queixa se de sede A vis o pode ficar turvada e a v tima sente zumbidos nos ouvidos tonturas e pode desmaiar A face e os l bios tornam se p lidos Pele fria e h mida A pulsa o acelera se mas enfraquece A v tima fica desassossegada e faladora A ventila o torna se menos profunda por vezes acompanhada de bocejos e suspiros falta de ar Poss vel inconsci ncia Objectivo Estancar a hemorragia o mais depressa poss vel Limpar e p r um penso na ferida para reduzir a perda de sangue e evitar a infec o Providenciar o transporte urgente para o hospital Socorro 1 Exp em a ferida e verifica se tem corpos estranhos ou existe alguma fractura associada Exclu dos estes casos aplica a compress o directa para estancar a hemorragia exercendo a press o com os dedos ou a palma da m o Sempre que poss vel em vez de aplicar a
6. que une dois pontos no hemisf rio terrestre ou o arco de c rculo m ximo que une esses dois pontos na superf cie terrestre Loxodr mica E a dist ncia mais curta entre dois pontos na Carta de Mercator Determina o do Rumo Na Carta de Mercator o Rumo representado por um segmento de recta que faz com os Meridianos ngulos iguais Determina o das Dist ncias Como foi referido as dist ncias t m que ser medidas nas escalas das latitudes devendo a mesma ser medida na Latitude m dia E nunca em tro os superiores a 100 milhas Agulha Magn tica Ou simplesmente b ssola maritima essencialmente constituida por um feixe de barras magn ticas na face de barras magn tico na face inferior de um disco denominado A Rosa dos Ventos assenta na ponta de uma haste vertical para que a sua orienta o seja independente das direc es que a embarca o das direc es que a embarcacar seja independente das orienta s que a embarca o tomar 12 Tudo isto trabalha no interior de uma caixa cil ndrica de lat o morteiro que disp e de uma suspens o cardan a fim de se manter sempre na horizontal independente do balan o da embarca o Na parte interna do Morteiro encontra se um tra o vertical Linha de F que indica rigorosamente a direc o da proa da embarca o O morteiro e a suspens o cardan alojasm ase no interior e na parte superior de uma coluna de madeira Bit cula Rosa dos Ventos O nome de Rosa dos Vent
7. 8723 decam tricas P 387 234 H 2366 3872 hectom tricas H 236 387 quilom tricas Aten o um ponto s fica perfeitamente determinado se for conhecida al m das sua coordenadas a sua altitude Os Nortes Existem tr s Nortes assim conhecidos Norte Geogr fico Conhecido tamb m como Norte Verdadeiro o extremo Norte sobre o qual a terra gira Norte Magn tico Situa se em terras do Canad e alterado um pouco todos os anos para ali que apontam as agulhas das b ssolas Norte Cartogr fico o indicado nas cartas topogr ficas pelas linhas verticais 10 Como as cartas s o planas e a superficie da Terra curva estas linhas n o indicam o Norte Verdadeiro Azimute Azimute de uma direc o o ngulo que essa direc o faz com o norte e no sentido dos ponteiros do rel gio Conforme o Norte considerado assim se consideram e Azimute Cartogr fico ou Rumo e Azimute Geogr fico e Azimute Magn tico Seguir um azimute n o quer dizer que tenhamos de seguir for osamente uma linha recta do ponto onde nos encontramos para o ponto a atingir Depois de identificado o ponto de refer ncia dever efectuar se um estudo pr vio do terreno antes de se iniciar a caminhada Por vezes o melhor caminho n o o mais curto sendo o crit rio ditado pela experi ncia Em suma pretende se minimizar o tempo gasto no percurso e n o testar as vossas capacidades Todo o Terreno Como evitar um obst culo
8. CORPO NACIONAL DE ESCUTAS Escutismo Cat lico Portugu s Escutismo Mar timo Sistema de Progresso de Flotilha Etapa de Patr o de Embarca o Insignia Distintivo de forma redonda de fundo azul claro com cabo de ouro a toda a volta do distintivo e rosa dos ventos ao centro Nomenclatura O Constroi ou monta um modelo de embarca o vela F Identifica e descreve os principais tipos de ferros F Constroi moldes dos diferentes tipos de costado F Enuncia a nomenclatura geral de uma embarca o t pica da tua zona de navega o Arte de Marinheiro O Faz os seguintes n s e voltas escota pescador catau voltas redondas de anete de cunho de tomadouro e ribeira pinha de retenida e anel de tr s F Falcassa um cabo e realiza uma costura de al a F Faz um trabalho de marinharia para a sede ou embarca o F Repara uma embarca o ou pe a de palamenta em fibra de vidro Seguran a O Conhece as habilita es da carta de pricipiante e as condi es de navega o a que acede F Enuncia e decreve as bandeiras do c digo internacional de sinais CIS e o significado particular das bandeiras A B D I J O V e W F Apresenta um trabalho Flotilha sobre os perigos da polui o mar tima nomeadamente a resultante da n utica de recreio F Conhece os sinais sonoros e bal es do CIS Navega o O Organiza uma expedi o para a tua Tripula o com
9. Usa a b ssola para rodear um obst culo sem perderes o azimute Desvia te 90 da tua rota contando os passos at passares o obst culo Gira novamente 90 em direc o ao teu azimute original e anda at passares o obst culo gira 90 de novo e conta o mesmo n mero de passos para voltar tua rota Observa bem o desenho e na primeira ocasi o simula a situa o Cartas N uticas Cartas Geogr ficas Todas as cartas para uso da navega o mar tima com excep o das cartas que representam as regi es a Norte e a Sul dos 80 de latitude que abrangem as regi es Polares s o publicadas em projec o mercator Nas cartas n uticas v m representados todos os dados teis para o navegador efectuar uma travessia com toda a seguran a contornos da costa far is b ias declina o magn tica corrente bancos de areia rochas qualidade dos fundos dos navios que possa posi o dos navios que possam oferecer perigo navega o etc Carta de Mercator Para se poder navegar e tra ar Rumos planificou se o Globo Terrestre No entanto como os Meridianos no hemisf rio terrestre convergem para os p los ao figurar nas cartas como rectas paralelas entre si os continentes apareceriam esticados pa Ee W sendo a deforma o tanto maior quanto mais pr xima dos p los Mercator demonstrou que se podia representar na carta os desenhos dos continentes correctamente desde que se compensasse o alongamento para E e W com um alongamento par
10. a o coloca se o motor a trabalhar solto o cabo proa engrena se a marcha a r e afastamo nos da outra embarca o 6 Prova Viv ncia da F O Organiza e coloca em pr tica com a tua Tripula o durante uma expedi o uma representa o de uma passagem b blica Quando ensinava as pessoas a respeito de Deus Jesus contava lhes muitas hist rias com um significado especial conhecidas como par bolas O dicion rio indica como significado uma narra o aleg rica de doutrina moral N o est mal mas n o tudo Com par bolas quis o Senhor ensinar que para possuir o seu Reino preciso estar disposto a abandonar tudo Um dia quis contar aqueles que se juntavam em seu redor que deviam ouvir cuidadosamente as suas palavras e conserv las nos seus pensamentos As hist rias que Ele contou eram acerca de Um homem tinha tr s criados semente de mostarda O semeador ovelha tresmalhada e a sua procura O filho pr digo pecador arrependido O bom samaritano e a Boa Ac o Os trabalhadores da vinha O mercador de p rolas moeda perdida O Rei a quem o servo devia dinheiro Estas s o algumas das par bolas mais conhecidas Decerto que existem outras A escolha tua por m dever s apresent la aos membros da tua Tripula o e assim recolheres as suas opini es Jesus queria que cada vez um maior n mero de pessoas pusessem Deus frente
11. a Norte e Sul em cada latitude mantendo se assim os verdadeiros contornos dos continentes Assim nas cartas de Mercator os Meridianos o Equador os Paralelos e os Rumos s o representados por rectas Enquanto os Meridianos s o igualmente espa ados os Paralelos aumentam a dist ncia entre si medida que se afastam do Equador para Norte e Sul Nas cartas de Mercator existem duas unidades de medida 11 Minuto de Longitude valor constante Minuto de Latitude valor crescendo com a latitude Latitude M dia Como se pode depreender pelo cap tulo anterior na Carta de Mercator a escala varia em fun o da Latitude em fun o da Secante da Latitude assim as dist ncias t m que ser medidas na escala das Latitudes e nunca das Longitudes devendo essas dist ncias ser medidas na Latitude M dia Escolha das Cartas 1 Antes de uma viagem h que primeiramente escolher as cartas da regi o por onde se vai navegar Existem publica es para o efeito sendo a Portuguesa o Cat logo das Cartas e Planos Portugueses Publica o do Instituto Hidrogr fico 2 As cartas variam nas escalas entre 1 1 000 000 e 1 50 000 que abrangem desde as cartas Oce nicas at aos Planos de Portos 3 As Cartas podem dividir se em a Cartas gerais b Cartas de roteamento c Cartas de navega o costeira ou aproxima o d Planos de portos ba as etc Derrotas Ortodr mica a dist ncia mais curta
12. ai dar um terceiro grupo de voltas redondas que passar o por dentro das primeiras e por fora das segundas seta 52 da figura Pinha de anel de tr s Usam se para adorno em paus de atraca o paus de croque p s de carneiro etc Servindo de remate ainda a alguns embotijos ou mesmo de remate a algumas pinhas 3 Prova Seguran a O Conhecer as habilita es da carta de principiante e as condi es de navega o a que acede As embarca es de recreio s podem navegar sob o governo de um titular de carta de navegador de recreio ou de inscritos mar timos desde que sob o comando de titular de carta de categoria suficiente para essa embarca o As cartas de navegador de recreio principiante s o emitidas a quem preencha as seguintes condi es gerais Idade entre os 8 e os 14 anos Escolaridade m nima obrigat ria tendo em conta a sua idade Saberem nadar e remar Terem sido aprovados nos exames Terem a respectiva autoriza o de quem exer a o poder paternal qundo forem menores de 18 anos As cartas de navegador de recreio s o v lidas para todo o territ rio nacional e obrigam os seus titulares ao cumprimento da legisla o mar tima aplic vel bem como dos regulamentos normas e editais emanados da entidade com jurisdi o na rea pelo que estes devem sempre informar se nesses locais das respectivas normas de seguran a e fundeadouros bem como de quaisquer limita es existentes A
13. carta de principiante habilita o titular ao comando de embarca es de recreio de comprimento at Bm e com pot ncia instalada n o superior a 7 5 c v em navega o diurna at dist ncia de 1 milha da borda de gua Qualquer possuidor de uma carta de navegador de recreio pode exercer o governo de embarca es de recreio de categoria superior que correspondem as suas habilita es desde que sob o comando de titular de carta de categoria suficiente para o comando dessa embarca o de recreio 4 Prova Navega o O Organiza uma expedi o para a tua Tripula o com dura o m nima de 1 dia tra ando os respectivos azimutes numa carta topogr fica ou hidrogr fica Em reuni o de Tripula o apresenta a tua expedi o que poder ser mar tima ou terrestre Consoante a actividade a carta ter de ser hidrogr fica ou topogr fica Carta Topogr fica Para lermos uma carta devemos come ar por ler o seu t tulo a fim de sabermos qual a regi o representada Em seguida orientamo la colocando a direc o N S indicada na carta em concord ncia com alinha N S da b ssola Se a carta n o tiver a indica o N S o Norte fica sempre no topo da carta Podemos ainda orientar a carta n o conhecendo o Norte fazendo coincidir dois pontos da carta com dois pontos do terreno que eles representam Observamos em seguida a escala para avaliarmos as dist ncias entre dois pontos Al m das escalas conv m observar as curva de n
14. da ou constru o onde sejam utilizados os n s e liga es bot es em esquadria em cruz peito de morte e n de trip F Confecciona para a tua Tripula o uma refei o utilizando cozinha selvagem F Anima uma oficina sobre as regras e cuidados a ter no uso e manuten o dos utens lios de campo F Desenha um pequeno croqui hidrogr fico de uma zona explorada pela tua Tripula o Associa o e Sociedade O Elabora e apresenta para a tua Flotilha uma folha informativa da expedi o F Elabora o organigrama do Agrupamento e enuncia os Agrupamentos Mar timos existentes F Participa activamente numa actividade de jovens da tua par quia F Resume para a Flotilha os principais factos hist ricos da tua localidade Arte e Express o O Elabora com criatividade um quadro de n s com pelo menos 10 n s e voltas F Narra para a Flotilha a hist ria da Tripula o com m todos expressivos F Coopera na anima o e dinamiza o de uma oficina de express o art stica F Cria o design de uma embarca o decora e mantem o canto da tua Tripula o durante um trimestre CORPO NACIONAL DE ESCUTAS Escutismo Cat lico Portugu s Escutismo Mar timo Sistema de Progresso de Flotilha Etapa Patr o de Embarca o 1 Prova Nomenclatura O Constroi ou monta um modelo de embarca o vela Certamente j viste por diversas vezes miniaturas de embarca es construidas de forma meticulosa o que e
15. de tudo nas suas vidas para estarem prontos a servir e a obedecer a Deus em todas as alturas S desta maneira Deus podia fazer do mundo um s tio melhor O Reino de Deus n o restrito a um s lugar constitu do por pessoas de todos os lados que deixam que Deus governe as suas vidas Para fazer com que as pessoas fixassem isso contava lhes pequenas hist rias de uma maneira simples A base deste trabalho colectivo assenta num trabalho de pequeno grupo Imaginamos que nunca mais o ir s esquecer da par bola que v o dramatizar o epis dio deve ser ao gosto dos membros da Tripula o pois todos v o ser chamados a participar 17 7 Prova Sa de O Sabe actuar em caso de hemorragia externa Hemorragias Externas sem Gravidade Muitas feridas s o relativamente vulgares e sangram pouco Apesar de o sangue poder sair em toalha de todas as partes da ferida depressa parar por si Um pequeno penso adesivo normalmente quanto basta S precisas de recorrer assist ncia m dica se houver um s rio risco de infec o Sintomas e Sinais e Dor no s tio da ferida e Fluxo constante de sangue misturado Objectivo e Limpar a ferida e aplica lhe um penso o mais depressa poss vel para prevenir a infec o Socorro 1 Sempre que poss vel lava as m os antes de mexeres numa ferida Provisoriamente protege a com uma compressa esterilizada Com cuidado limpa a pele volta da ferida com gua e sab o 2 Depois
16. do indicado pela seta 51 da figura Procede se identicamente com o chicote b de modo a que as voltas se sucedam no sentido indicado pela seta 52 Socando agora por A e B obterse o n representado na figura N de catau Este n tem duas aplica es importantes 1 Encurtar cabos 2 Fazer aproveitar cabos que estejam enfraquecidos em qualquer ponto do seu seio O N de de Catau ou Catau de Espia pode ser de tr s tipos a Vulgar b De Cruz c De Encapeladura Que se executam da seguinte forma a Vulgar Disp e se o cabo como indica a figura representando Fa parte enfraquecida do cabo se for este o caso Com os chicotes a e b d o se as voltas VIe V2 que se encapelam em MZ e M2 ficando a parte fraca do cabo ligeiramente branda para que n o sofra qualquer 4 esfor o ao portar pelo Para que V1 e V2 n o se desencapelem de MZ e M2 usa se conforme as circunst ncias um dos tr s processos seguintes 1 processo Abotoa se a para MI e b para MZ como exemplifica s para um dos lados a figura 2 processo Enfiam se os chicotes a e b respectivamente em MZ e M2 como nos mostra a figura Este 2 processo s se usa quando os chicotes a e b est o livres e n o s o exageradamente compridos 3 processo Coloca se um espiche como indica a figura bastante pr tico e emprega se sempre que o 2 processo n o vi vel b De Cruz Tem sobre o n anterior a vantagem de ser mais simples de executar Fo
17. dura o m nima de 1 dia tra ando os respectivos azimutes numa carta topogr fica ou hidrogr fica F Anima uma pequena regata de mini modelos construidos pelos participantes F Anima um jogo de orienta o na tua Flotilha em canoa ou kayak F Determina uma dist cia numa carta hidrogr fica define milha e n Manobra O Manobra uma embarca o com motor at 7 5 cv para entrar e sair de uma praia largar e atracar a um cais e acostar a outras embarca es F Governa a embarca o da tua Tripula o numa expedi o com a dura o aproximada de um dia F Manobra de modo a recolher uma pessoa de dentro de gua F Orienta uma ac o de instru o de aparelhar uma embarca o Viv ncia da F O Organiza e coloca em pr tica com a tua Tripula o durante uma expedi o uma representa o de uma passagem b blica F Cria e anima um espa o de ora o na Flotilha F Organiza e coloca em pr tica um pres pio vivo na comunidade F Organiza e coloca em pr tica uma B A de Tripula o Sa de O Sabe actuar em caso de hemorragias externas F Conhece os procedimentos para colocar uma pessoa em P L S explicando os v rios procedimentos F Organiza e anima uma manh desportiva para a Flotilha com v rias modalidades F Organiza para a Flotilha uma ac o sobre os maleficios provocados pelo tabaco e pelo lcool Vida em Campo O Projecta e executa com a tua Tripula o uma janga
18. e nas voltas empregues num e noutro Bot o Redondo Tal como demonstra a figura este n constituido por duas partes a primeira iniciada por uma volta de fiel seguida de voltas redondas a segunda parte constu da pelas voltas de esgano onde termina com uma volta de fiel Bot o em Cruz O bot o iniciado por uma volta da ribeira para o cabo n o ficar la o onde logo se seguem voltas redondas nas duas diagonais Este n serve para unir dois troncos perpendiculares 21 N de Trip E um n f cil de executar e de grande utilidade pois tal como o nome indica serve para fazer um trip s o aqui mostradas duas maneiras de fazer o n 9 Prova Associa o e Sociedade O Elabora e apresenta para a tua Flotilha uma folha informativa da expedi o Uma folha informativa como um mini jornal reduzido sua express o mais simples Mas l diz o ditado popular devagar se vai longe O que preciso come ar Aqui deixamos alguns apontamentos que desejamos sejam teis para arrancares para mais esta prova Se n o gostares da primeira folha faz a segunda a terceira at considerares que te satisfaz pela qualidade apresentada Embora a possas fazer em papel branco A4 chamado papel de m quina formato vulgarmente utilizado em circulares cartas de firmas papel timbrado do Agrupamento etc recomendamos que fa as a tua folha informativa no formato AD isto a tua folha A4 dobrada ao mei
19. emove com cuidado quaisquer corpos estranhos pequenos da superf cie duma ferida se sa rem facilmente com uma esponja ou gua fria Se a v tima tiver um corpo estranho grande encravado na pele nunca tentes retir lo pois ele pode estar a fechar a ferida e a estancar a hemorragia Al m disso os tecidos circundantes podem ficar mais danificados se tentares tir lo Socorro 1 Para estancar a hemorragia aplica a compress o manual directa apertando os bordos da ferida ao longo do corpo estranho se a vitima n o sentir dores maiores Em caso de d vida sobre a forma do corpo estranho invis vel ou se a dor aumentar aplica a compress o manual indirecta 2 Cuidadosamente coloca um peda o de gaze sobre e ou volta do corpo estranho sem fazeres press o 3 Coloca as rodilhas ou sogras necess rias volta da ferida Se poss vel devem ficar com altura suficiente para evitar a press o sobre o objecto Segura o penso com uma ligadura 20 Se n o for poss vel fazer rodilhas com altura suficiente deixa o corpo estranho saliente Fixa com uma ligadura em diagonal Certifica te de que a ligadura n o passa por cima do corpo estranho 4 Elevaa parte lesionada e imobiliza a o mais poss vel 5 Transporta imediatamente para o hospital fazendo uma suspens o do membro superior Se persistir hemorragia grave deita a v tima e eleva a parte lesionada Se continuar ainda usa a compress o manual indirecta Se a v tima estiver e
20. estre Estas podem ser e Geogr ficas e Ortogonais ou rectangulares Coordenadas Geogr ficas A posi o do ponto M fica determinada pela latitude M M e longitude O M contadas a partir do ponto O Lat Norteb Long Long Oeste Este Lat Sul Coordenadas ortogonais ou rectangulares Numa carta a determina o de um ponto faz se mediante um sistema de coordenadas rectangulares Ponto M Abcissa AB Ordenada BM Ponto de origem A Coordenadas militares Gauss M Merediana eixo das coordenadas P Perpendicular eixo das abcissas PC Ponto central Ve rtice geod sico da Melri a Abrantes PF Ponto fict cio Com a cria o do ponto fict cio evita se o aparecimento de coordenadas com valor negativo Dividiu se o territ rio em quadrqdos de 100 Km e identificaram se com letras Cada um dos quadrados de centenas de quil metros dividiu se por sua vez em quadrados de dezenas de quil metros e estes em quadrados quilom tricos Convencionou se que as coordenadas militares fossem determinadas por uma letra que nos d o valor do meridiano e da perpendicular em centenas de quil metros seguida de dois ou quatro algarismos Ex M 230 Km M 237 Km H 3 8 H 37 86 P 380 Km P 386 Km Para definirmos pontos com mais precis o podemos recorrer s coordenadas m tricas decam tricas e hectom tricas H 36620 87234 ou seja M 236 620 H 236620 387234 m tricas Ponto A H 23662 3
21. ha para entrar Ter em aten o 1 Balizagem e enfiamentos 2 Hora das mar s em rela o s horas de chegada 3 Correntes 4 Situa o da marina dentro do porto ou rio 5 Situa o da Praia dentro do rio ou costa 6 Situa o dos fundeadouros e natureza do fundo Seguran a 1 Assinalar com um l pis vermelho nas cartas que vamos usar os perigos que vamos encontrar na nossa derrota 2 Saber quais as marinas e portos com abastecimento de combust vel rebocador r diotelefone socorros etc 3 Ter sempre uma rela o dos portos e marinas que t m possibilidade de consulta m dica por r dio 4 Nunca entrar em portos de noite sem o plano do Porto 5 Prova Manobra O Manobra uma embarca o com motor at 7 5 c v para entrar e sair de uma praia largar e atracar a um cais e acostar a outros 14 A sa da de uma embarca o para o mar ainda que seja e porque uma embarca o a motor necess rio que tudo esteja operacional para que se evitem acidentes ou precal os O plano de sa da deve ser bem defenido de modo a que o dirigente em terra saiba o que est a acontecer e no caso de acidente ou demora no regresso quais as medidas a tomar A prepara o do bote do motor das pagaias dos coletes a verifica o da gasolina e o preenchimento do plano de sa da s o essenciais para que a actividade decorra dentro do m ximo de seguran a poss vel A prepara o do bote Verificar que o bote no ca
22. ivas dos diversos pontos do terreno que temos na carta tomamos um plano de refer ncia e referimos lhe todos os pontos acima ou abaixo Assim os n meros que exprimem esta rela o chama se Cotas As curvas de n vel s o linhas imagin rias que no terreno se sup e reunir todos os pontos de igual cota O aspecto das curvas de n vel permite avaliar o declive quanto mais juntas tanto mais o terreno inclinado Sinais e Cores Convencionais Aten o Os detalhes do terreno representados pelos sinais convencionais n o apresentam uma dimens o proporcional forma natural que possuem visto que isso impediria que fossem convenientemente distinguidos entre si Muitas vezes a redu o escala torn los ia de dimens es tais que ficariam pr ticamente invis veis Atendendo ao que se disse nada de nos pormos a medir a largura de rios ou estradas pela carta o que s nos daria resultados errados Cores mais utilizadas Azul Representa o dos detalhes relacionados com a gua rios ribeiros lagos Preto Casas estradas caminhos linhas f rreas muros Verde Vegeta o rvores jardins pomares Vermelho Tamb m para casas estradas caminhos S pia castanho Relevo curvas de n vel pontos trigonom tricos cotas N o h necessidade de decorar os sinais convencionais A pr pria carta tem uma legenda no rodap que cont m a descri o de todos os sinais e cores convencionais Naturalmente fixar
23. m o ou os dedos directamente sobre a ferida usa uma compressa de gaze Se a ferida estiver a babar junta os bordos para tornar a compress o mais eficaz 2 Deita a v tima Se a ferida for num dos membros e n o suspeitares de fractura levanta o membro e segura o Se suspeitares de fractura procedes de acordo com o seu tratamento 3 Aplica um penso esterilizado mas sem medicamentos certificando se de que cobres uma superf cie maior que a da ferida Comprima a e segura a com uma ligadura ou gravata Aperta o suficiente para estancar a hemorragia mas n o ao ponto de cortar a circula o Imobiliza a rea lesionada Se n o pispores de um penso pr prio coloca uma compressa de gaze sobre a ferida cobre a com um bocado de algod o hidr filo e aplica com firmeza uma ligadura Podes improvisar um penso com qualquer tecido apropriado ou len o de bolso limpos 4 Se a hemorragia continuar aplica mais pensos ou compressas e e ata fortemente com uma ligadura nunca deves retirar os pensos e compressas que est o em cima da ferida Se a ferida for num dos membros e a compress o directa e eleva o se revelarem ineficazes aplica a compress o manual indirecta sobre a art ria principal que irriga o membro N o apliques a compress o manual indirecta nem garrote por mais de quinze minutos 5 Para atenuar o choque actua em conformidade com o estado de choque 6 Manda transportar imediatamente a v tima para o hospital 19 Nota Rec
24. mpalada num gradeamento ou outro tipo de ferro pontiagudo n o tentes tir la alivia a apenas do peso dos membros e do tronco Chama imediatamente uma ambul ncia e solicita tamb m a assist ncia dos bombeiros porque podem ser necess rias ferramentas especiais 8 Prova Vida em Campo O Projecta e executa com a tua Tripula o uma jangada ou constru o onde sejam utilizados os n s e liga es bot es em esquadria em cruz peito de morte e n de trip A constru o de jangadas certamente uma das id ias mais sonhadas de se concretizar parece que chegou a altura para a realizares Come a com o esbo o do que pretendes depois procura os materiais e finalmente a sua constru o A jangada pode ser quadrada redonda rectangular oval a arca de No uma nave espacial etc o que tu quiseres Mas importante uma boa base para a estabiliza o da jangada se estiver frouxa ela desfaz se conv m ser firme para aguentar o movimento da gua e poss veis toques nas rochas e nas margens Podes utilizar c maras de ar ou bidons para a flutua o colocar um mastro para uma vela e at mesmo um leme para o seu governo ou ent o uma casa e fazes a navega o vara etc etc depende muito da tua imagina o s criativo necess rio tamb m a aplica o de diversos n s e bot es que a seguir te demonstro Bot o em Esquadria O bot o serve para a uni o de dois troncos perpendiculares A nica diferen a resid
25. o Assim ter s quatro pequenas folhas para preencher 4 1 2 3 verso frente miolo miolo A primeira folha deve conter ao cimo o t tulo da folha Exemplos A Tenda A Mochila A Vara A Bandeirola O Totem O N etc etc Enquadrando o t tulo escolhido deves juntar um desenho alusivo logotipo Um pouco abaixo podes colocar entre dois tra os paralelos Autoria de PS e data Tripula o etc Com um sub t tulo destacado come a o primeiro artigo normalmente o mais importante como se fosse o editorial As restantes p ginas devem conter t tulos textos e imagens desenhos Tudo pode ser escrito m quina ou em computador Depois com a ajuda da tesoura x acto e fita gomada invis vel maquetizas as folhas os dois lados com muito bom gosto Resta por fim fotocopiares dobrar e distribuir pela tua chefia membros do Conselho de Timoneiros e restantes elementos da Flotilha H firmas que possuem m quinas que imprimem logo frente e verso Faz s a uma cor pois mais econ mico O n mero de tiragem depende do efectivo total da Unidade N o te esque as tamb m os membros da chefia do teu Agrupamento que v o gostar de receber a tua folha Se gostares deste g nero de trabalho e revelares interesse quem sabe sen o poder s colaborar na folha informativa do Agrupamento ou da Par quia Para o seu conte do podemos sugerir uma pequena entrevista 3
26. omenda se o uso de garrote t cnica ensinada em cursos de primeiros socorros apenas nos casos em que o n mero de situa es de socorro essencial excede o n mero dispon vel de socorristas Amputa es Avan os recentes da cirurgia tornaram poss vel a reimplanta o de membros e dedos amputados As hip teses de xito s o tanto maiores quanto mais depressa a v tima e a parte amputada forem levadas para o hospital Coloca sempre a por o amputada num recipiente apropriado para proteger e se poss vel este dentro de outro recipiente com gelo Avisa imediatamente o pessoal de servi o de urg ncia da ocorr ncia para que o hospital possa preparar uma equipa cir rgica especializada Objectivo Estancar a hemorragia e levar a v tima e o segmento amputado para o hospital o mais depressa poss vel Socorro 1 Estanca a hemorragia utilizando a compress o manual directa ou indirecta conforme a parte amputada do membro Tem o maior cuidado para n o danificar o coto 2 Coloca a parte amputada num saco de pl stico limpo para n o se contaminar nem secar Se poss vel introduz o saco num recipiente com gelo Contudo o saco deve ser embrulhado num material adequado para que a por o amputada n o fique em contacto com o gelo Nota Escreve legivelmente no inv lucro o nome da v tima e a hora a que se deu a amputa o com quatro algarismos e zeros tra ados 3 Manda a v tima de imediato para o hospital Corpos Estranhos R
27. or se encontrarem mal ajustados ao painel de popa saltam para dentro de gua Entrar e sair de uma praia Coloca o bote na areia com a proa virada ao mar os tripulantes devem estar colocados nos seus devidos lugares e saberem em concreto qual a sua ac o O patr o de embarca o d a voz de partir para a gua depois de ter o cuidado de observar as ondas cont las para saber quando se d a acalmia de 4 em 4 de 7 em 7 ondas ver zonas de remoinhos rochas a gua est pelos joelhos e o Patr o d a voz de subir a bordo os tripulantes de imediato pulam para dentro do bote agarrando nas pagaias e voz do Patr o come am a pagaiar vigorosamente para sairem da zona de rebenta o e chegarem a um local onde o motor possa ser arriado sem perigo Os tripulantes mant m as pagaias na gua at o Patr o colocar o motor a funcionar s depois que recolhem as pagaias A sa da da gua de todo id ntica entrada s que em sentido inverso O Patr o d a voz de preparar pagaias o motor p ra as pagaias come am a manobrar com grande rapidez de forma a chegar o mais r pidamente praia fugindo s ondas 15 rebenta o o Patr o tem de observar as ondas rochas remo nhos a praia para melhor escolher o local de sa da Largar e atracar a um cais Largar Antes de largarmos deveremos verificar a direc o do vento e da corrente e assim planearmos a largada 1 Preparar no cais os cabos de amarra o de
28. os vem dos tempos antigos em que os navegadores antes de conhecerem a agulha magn tica tomavam como refer ncia a direc o dos ventos conhecidos Assim as primeiras Rosas dos Ventos estavam somente graduadas com as direc es dos ventos Presentemente as Rosas dos Ventos est o graduadas de O a 360 coincidindo o O com o Norte da Agulha Tipos de Agulha As agulhas podem ser secas ou l quidas e devem ser sens veis acusando qualquer mudan a no Rumo da embarca o No entanto tamb m devem ser est veis indicando firmemente a proa mesmo com balan os As agulhas secas usadas antigamente eram muito sens veis mas pouco est veis As agulhas l quidas s o mais est veis e menos sens veis Proas e Rumos Proa A proa conta no sentido dos ponteiros do rel gio de O que o norte a 360 que corresponde outra vez ao norte Quando a embarca o gira para um dos bordos o que gira com a embarca o a Bit cula e n o a Rosa dos Ventos que fica apontada a norte Rumos E o ngulo entre o Meridiano Verdadeiro e o caminho seguido pela embarca o em rela o ao fundo do mar Navega o em Rios e Canais A navega o destas guas obriga ao conhecimento da balizagem e marcas em terra assim como os diversos enfiamentos Necessita de um estudo pr vio das respectivas cartas e o conhecimento dos avisos e restri es que possa haver Balizas Todas as b ias que encontramos nas entradas dos portos canais e a marca
29. ou 4 perguntas narrar alguma perip cia engra ada ocorrida na ltima Expedi o anedotas ilustradas coment rios sobre algum acontecimento importante recordares alguma data j marcada para actividades um conto ou uma hist ria outros Se a folha for feita com m quina de escrever os t tulos devem ser feitos usando um escantilh o ou com letra aderente set O computador j te permite usar mais que um tamanho e modelo de letras 22 A ltima recomenda o l o texto v rias vezes para evitar erros de ortografia Constr i bem as frases para fazerem sentido Evita usar cal o ou termos de g ria vulgares D por isso dignidade ao trabalho mas sem perderes o sentido de humor pr prio da tua idade 10 Prova Arte e Express o O Elabora com criatividade um quadro de n s com pelo menos 10 n s e voltas Come a por inventariar os n s e amarra es que j aprendeste Que foram os n s lais de guia direito correr azelha oito escota pescador catau trip as voltas fiel redondas anete cunho tomadouro ribeira pinhas anel de tr s retenida bot es esquadria cruz e peito de morte Se tiveres oportunidade visita museus onde esteja exposto obras de arte de marinheiro para veres quadros de n s e outros trabalhos para tirares ideias tenta contactares artes os de marinha junto das delega es mar timas capitanias etc e mesmo solicitares uma visita ao teu agrupamento de um Pescador de um Mestre da Ma
30. r as subidas de um rio assim como as marcas fixas em terra para ajuda navega o chamam se balizas Podem ser luminosas e ou cegas As caracteristicas das luminosas podem ser conhecidas na lista dos farois 13 Em 1980 foi aprovado um novo sistema de balizagem conhecido por Sistema de Balizagem IALA Estudo da Viagem Qualquer viagem requer um estudo por parte do navegador que ter que escolher a melhor derrota estudar as zonas em que vai navegar os portos onde vai entrar ou aqueles que poder o servir para uma arribada em caso de avaria ou mau tempo que possa colocar em perigo a embarca o ou seus tripulantes Estudar a meteorologia a fim de poder ter uma no o do tempo que poder vir a estar durante a viagem etc Escolha das Cartas A escolha das cartas de roteamento cartas de aproxima o e planos dos portos para tra ar os rumos e entrar ou arribar em caso de avaria devem ser escolhidas antes de come ares a viagem Devem ser colocadas por ordem em rela o derrota que vais seguir Deve se tamb m ter em aten o que para marca o de objectos em terra e determina o de dist ncias quanto maior f r a escala da carta mais precis o obter s Derrota Quando se escolhe uma derrota deve se ter em aten o que as guas por onde vamos navegar estejam sem perigos Ao resguardo a dar aos bancos de areia navios afundados rochas etc Portos muito importante os portos marinas ou praias que se escol
31. rinha de Guerra Portuguesa ou da Marinha Mercante com certeza que ser um grande momento de arte aprenderes tu e toda a tua sec o como se faz n s na perfei o Depois de executares os n s que escolheste e de lhes dares um acabamento perfeito h que preparar a prancha que os ir receber Poder s cobri la com tecido serapilheira veludo etc com cartas de navega o ou ent o envernizas pintas a madeira H diversas formas de identificar os n s com letras autocolantes sobre papel de cor tamb m autocolante nos paus de gelado enfim existe uma grande infinidade de ideias tenta que a tua seja a mais original Poder s tamb m colocar outros objectos no quadro dentro do tema para um maior embelezamento No final ou faz a moldura de uma forma simples mas que seja atraente No teu canto ou na sala da tua sec o exp e o quadro para todos o apreciarem 23
32. rmam se inicialmente as tr s voltas da figura representando F tal como anteriormente a parte enfraquecida do cabo Fazendo agora passar os ramos laterais da volta V2 por dentro das outras voltas como mostram as setas da figura e socando convenientemente o n obtem se o indicado na figura c De Encapeladura D se primeiramente ao cabo a disposi o da figura ou seja quatro voltas redondas ligeiramente sobrepostas Obrigando agora os ramos Z e V respectivamente das voltas V2 e V3 a percorrer o trajecto indicado pelas setas da figura obtem se o Catau de espia de Encapeladura representado na figura O Catau de espia de encapeladura pode ser obtido a partir da encapeladura de 2 Voltas redondas Empregam se para passar um cabo a um cabe o ou a outras pe as que os substituam Diz se que se d uma Volta Redonda com um cabo quando um dos seus chicotes executa em torno dum cabe o ou outro objecto uma rota o de 360 A figura mostra nos uma s rie de voltas redondas passando em torno dum cabe o Voltas de anete Emprega se ao passar uma espia ao anete dum ferro ou ancorote e de um modo geral para fazer fixe o chicote dum cabo a um argan u Executa se dando primeiramente duas voltas redondas ap s o que se passa o chicote por dentro dessas voltas Para completar o trabalho d o se sempre um ou mais cotes Voltas de cunho Servem para dar volta num cunho a um cabo de pequena bitola Executam se dando em torno da
33. s a um ou a outro 3 Ap s passarmos os springs colocamos um ou dois tripulantes no lado de fora do varandim na amura com os cabos de amarra o na m o e prontos a descer para o cais 4 Pouco antes de atingirmos o cais colocamos o motor em ponto morto e deixamos que o vento ou a corrente aproxime a embarca o do cais A aproxima o deve ser feita sempre feita contando com a corrente ou o vento e n o a for a das m quinas 5 Logo que seja possivel damos a amura ao cais e os tripulantes descem n o saltam para o cais indo em seguida passar os cabos de amarra o de proa e r pelos cabe os ou cunhos do cais devendo os mesmos chicotes regressar e serem fixos definitivamente a bordo ficando deste modo prontos a largar a qualquer momento sem ser necess rio sair da embarca o 6 Depois de amarrados de proa e popa ao cais passamos ent o sprigs de forma a travarmos e a colocar a embarca o na posi o correcta para que as defensas se mantenham fixas protegendo o costado Atracar e largar de uma embarca o Atracar 1 Verificar a for a do vento e direc o e optar por aproar aquele que se apresentar mais forte 16 2 Preparar cabos de amarra o 3 Com velocidade moderada fazemos a aproxima o outra embarca o lentamente encostamos o costado passado o cabo de amarra o e o motor passa para ponto morto o cabo amarrado proa e popa Largar 1 E solto o cabo popa afastando se a embarc
34. s extremidades do cunho voltas id nticas s anteriores A figura mostra nos como devem ser passadas as Voltas de Cunho Voltas de tomadouro Servem para trincafiar cabos usando se ainda para ferrar macas velas toldos etc T m a vantagem de n o recorrer raz o porque s o utilizadas quando se pretende uma certa durabilidade para o trabalho Executam se como indica a figura fixando se previamente o chicote b com por exemplo uma volta de fiel Voltas da ribeira De um modo geral usa se esta volta para r pida e tempor riamente fazer fixe o chicote dum cabo E tamb m usada para i ar qualquer tipo de objectos quanto mais pesado mais soca Pinha de retenida Executa se num dos chicotes das retenidas para permitir atirar mais longe um pandeiro como conv m normalmente na faina de atraca o dos navios A Pinha de Retenida deve ser urdida em torno dum objecto esf rico e pesado a fim de lhe dar a forma e o peso necess rios Executa se da seguinte forma Com o chicote a da retenida d o se v rias Voltas Redondas que devem ficar bem seguras durante a execu o do resto do trabalho o n mero e di metro destas voltas depende do volume pretendido para a pinha Continuando a operar com o mesmo chicote d o se outras tantas Voltas Redondas no sentido indicado pela seta 517 da figura cruzando portanto as primeiras segundo um plano perpendicular a estas e pelo lado de fora Assim se obt m a figura Por ltimo o chicote a v
35. so de pneum tico n o tem os flutuadores vazios se for caso disso necess rio observar as v lvulas de enchimento podem estar mal montadas e consequentemente a vazar algum furo poder tamb m apresentar algum rasg o no fundo facilitando assim a entrada excessiva de gua No caso de ser semi rijo alguma fractura no casco de fibra ou o esvaziamento dos flutuadores nas jun es entre a tela de neoprene e o casco Nos flutuadores verificar os cabos de seguran a no painel de popa os olhais e o fiel do motor se est devidamente montado Verifica a palamenta pagaias bartedouro coletes de salva o cabo de reboque ferro de fundear Motor Verifica se o dep sito de gasolina est cheio acontence muitas vezes dentro de gua subitamente o motor parar n o nada agrad vel A gasolina sem chumbo 95 octanas e a mistura est na rela o de 5Olitros de gasolina para litro de leo o leo para motores fora de bordo Tem especial cuidado a montar a mangueira do dep sito para o motor basta ficar encavalitada para que comece a verter gasolina um s rio risco pode provocar um inc ndio a bordo poluir a gua do mar e despejar o dep sito O motor antes de entrar em esfor o deve aquecer trabalhar ao ralenti cerca de 5 a 10 minutos para que n o danifiques a sua mec nica Verifica se o fiel est passado como deve de ser do olhal do painel de popa ao motor bom que esteja porque muitas vezes os motores p
36. sta prova te prop em a constru o de um modelo de uma embarca o vela Um trabalho que requer da tua parte muito empenho investiga o estabelecer contactos com pessoas que se dedicam constru o de modelos visitar museus visitar marinas etc Todo o material que necessitares dever s requisitar sec o na aus ncia dele deves procurar outro tipo de materiais desde que o efeito seja o mesmo s em ltima inst ncia que deves procurar nas lojas da especialidade e fazer um or amento a entregar posteriormente tua chefia Como sabes trata se de material caro deves procurar com engenho e arte outro tipo de materiais 2 Prova Arte de Marinheiro O Faz os seguintes n s e voltas escota pescador catau voltas redondas de anete de cunho de tomadouro e ribeira pinha de retenida e anel de tr s N de escota um dos n s que mais aplica o tem a bordo Goza da propriedade de n o socar quando molhado raz o porque utilizado para emendar as escotas Usa se ainda para emendar cabos de bitolas diferentes ou feitos de materais diferentes Recorda te que nestas condi es o n direito recorre O n de escota usa se ainda na urdidura de redes de pesca aplica o que se conhece desde tempos pr hist ricos Existem tr s esp cies de n de escota a Singelo vulgar D se ao chicote de um dos cabos a disposi o a disposi o indicada na figura Percorrendo com o chicote b do outro cabo o trajec
37. to que a figura seguinte representa obt m se o n de escota singelo vulgar que como se disse um dos n s mais aplicados a bordo b Singelo pronto a disparar semelhante ao anterior tendo sobre este a vantagem de se poder desarmar com mais facilidade e rapidez A sua execu o igual do n singelo vulgar at sa da do chicote b que no primeiro caso sai singelo e agora sai dobrado pronto a disparar para um dos lados para a esquerda no caso da figura c Dobrado Come a se por dar a um dos cabos a disposi o da figura do singelo vulgar Com o chicote b do outro cabo segue se o trajecto representado na figura que mostra j o aspecto final do n O n de escota fica deste modo refor ado com a volta redonda que b d em torno do cabo de chicote a N de pescador Usa se para emendar dois cabos de pequena bitola e pode apresentar duas variantes a Singelo Disp em se os cabos a emendar como indica a figura dando se com o chicote de cada um deles uma la ada em torno do outro por forma a que os referidos chicotes fiquem um para cada lado dos cabos a emendar Depois de convenientemente socado este n apresenta o aspecto da figura seguinte b Dobrado Usa se tamb m para emendar dois cabos de pequena bitola tendo sobre o n singelo a vantagem de ser mais seguro Executa se da seguinte forma disp em se os cabos como na figura Com o chicote a d o se duas voltas em torno do outro cabo e no senti
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