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I Formação Continuada com Coordenação de

1. HOR RIO OBJETIVO ESPEC FICO PROCEDIMENTOS METODOL GICOS RESPONS VEIS E RECURSOS RESULTADO ESPERADO 9 00h Apresentar os participantes e a Apresenta o dos participantes e expectativas Respons veis Coordena o Participantes levantam suas pauta da forma o Apresenta o expositiva da pauta de forma o Nacional Welington expectativas conhecem os Pronunciamento do Comit Gestor do Projeto Recursos Pauta da forma o objetivos e din mica da MOVA Brasil FUP IPF Datashow e Notebook forma o PETROBRAS apresenta o do Programa Desenvolvimento amp Cidadania 10 30h Discutir a gest o pol tico Discuss o sobre a gest o pol tico pedag gica do Respons veis Coordena o Equipe tem o plano de trabalho pedag gica e administrativa dos Projeto nos P los e apresenta o de proposi o t cnico pedag gica nacional organizado para a execu o do p los e a necessidade de de organiza o do Plano de Trabalho do nos Welington Projeto nos p los organiza o do plano de trabalho p los Recursos Datashow e da equipe Notebook 12 30h ALMO O 14 00h Qualificar a coordena o de p lo Exposi o dialogada sobre os procedimentos Respons veis Coordena o Coordena o de P lo qualificada para a utiliza o e atualiza o do para a inser o de dados e gera o de relat rios T cnico pedag gica Welington e para a utiliza o do Sistema Banco de
2. OBJETIVO 3 METAS A O NECESS RIA ATIVIDADE RESPONS VEIS PRAZO AVALIA O DAS PER ODO ATIVIDADES M S DATA Compor a X coordenador de Contrata o dos colaboradores Definir rotina de Equipe de O processo de forma o equipe do P lo p lo X assistentes trabalho da equipe Coordena o inicial e continuada do e promover a pedag gicos X distribuindo as tarefas do P lo projeto est criando as sua forma o auxiliares de acordo fun o e condi es favor veis para inicial e administrativos papel de cada atua o eficiente das continuada selecionados e colaborador Coordena es de P lo e capacitando a contratados locais na Avaliar o andamento Equipe de Em que medida o Projeto metodologia da execu o das a es Coordena o MOVA Brasil oportunizou do Projeto estabelecidas no Plano do P lo aos coordenadores de P lo de Trabalho e Locais condi es para Elaborar Relat rio Auxiliares Mensal garantir uma boa Administrativo Administrativos forma o qualifica o dos alfabetizadores Equipe de Forma o Inicial e continuada da Participar da Forma o Equipe de Bimestral Coordena o de Coordena o de P lo junto Inicial e Continuadas Coordena o mente P lo capacitada Coordena o Nacional Bimestrais com a do P lo para a gest o do Coordena o Nacional Projeto no P lo Participar de f runs Equipe de desenvolvem de confer ncias quando Coordena
3. A troca de experi ncia Daniel O compromisso de garantir a resolu o dos problemas a organiza o da sala Sandra constru o do F rum para garantir a comunica o dos administrativos Cledson ver as solu es apresentadas pelos administrativos proposi o esperar os frutos desta apresenta o 3 Avalia o final da forma o Concluindo a avalia o final do curso os participantes manifestaram de forma livre e espont nea seus sentimentos P lo CE Durante o dia assistir os v deos foi positivo e o acompanhamento da constru o da pauta o almo o n o foi bom Destaca como auge do dia a discuss o da sistematiza o O ponto culminante de ontem foi o conflito e a abertura do CG para o di logo Adriana A forma o com os administrativos foi relevante pois auxiliou bastante e tirou d vidas P lo MG Sara Cada dia um clima diferente e hoje o dia foi mais calmo e houve maior participa o o tema da diversidade e os v deos foram importantes mas o di logo na plen ria o mais rico Andr ia n s estamos crescendo a passos largos para a consolida o do Projeto e aprofundamento com seriedade do entendimento dos seus pap is desde a Forma o em Recife e aqui temos exercitado isto Ontem o dia foi muito tenso mais importante para crescermos o primeiro dia foi fundamental para refletir sobre nosso papel parab ns o grupo por ter sabido se colocar como coletivo se emocionou os novatos c
4. Dificuldades de aprendizagem devido ao excesso de conte dos trabalhados em pouco tempo de forma o Falta na forma o inicial de constru o de atividades pedag gicas de alfabetiza o para al m dos diagn sticos iniciais Caderno de orienta es praticas anexado aos instrumentos Presen a da Coordena o Pedag gica Nacional no acompanhamento ao p lo Qualidade do n vel pedag gico das equipes em n vel local estadual e nacional Qualidade das Forma es Inicial de coordena o de p lo e de monitores e coordenadores locais Maioria dos educadores corresponde ao perfil exigido pelo Projeto dom nio da metodologia e comprometimento Motiva o dos educandos com a entrega do material did tico Boas rela es interpessoais estabelecidas na Equipe do P lo Riqueza de contribui o trazida por educadores de etapas anteriores Disponibilidade da Equipe do P lo em realizar estudos de aprofundamento sobre a metodologia do Projeto Certificados assegurados para educadores e educandos Metodologia dial gica do Projeto motiva os educandos Aprendizagens constru das no percurso formativo Amplia o da vis o de mundo e conhecimento de novos espa os Amplia o e aprofundamento pol tico pedag gico da vis o sobre EDUCA O Metodologia espa o aberto para o di logo Troca de experi ncia diversidade Trabalho com conceitos de pol ticas p blicas ci
5. ES Que o comit gestor nomeie um articular social para o Polo mesmo que em car ter tempor rio Salientamos que apesar desta aus ncia e do acarretamento de mais atividades para coordena o de Polo os problemas pol ticos est o sendo resolvidos com xito a partir de di logos constantes com os parceiros locais e colaboradores do Projeto Dar maior autonomia para coordena o de Polo no processo inicial de articula o das turmas Aprofundar a forma o pol tica dos coordenadores locais por meio do prolongamento do processo de forma o dos mesmos e da participa o em eventos afins ED Da 2 alfabetiza o cidad para tanto preciso dota o or ament ria Espa os para as reuni es em todos os Metas de cumprimento de demanda Rediscutir as metas de atendimento de contextos em di logos com parceiros descontextualizadas com a realidade de EJA alfabetizandos do Projeto de forma que o no Estado mesmo atenda a demanda local de forma eficaz Concorr ncias com outras a es Estreitar di logo com outras a es alfabetizadoras e PROJOVEM alfabetizadoras de forma que a concorr ncia seja evitada para tanto fundamental que a articula o feita pelos parceiros locais atentem para a disposi o geogr fica das turmas para que num nico povoado por exemplo n o coexistam turmas de MOVA e de outras a es que preteritamente se instalaram Aus ncia de articula es eficazes com o Fortalecer o di
6. bom compreendermos o que as pessoas est o entendendo por democracia e o espa o que a gente sabe que pode falar para reorganizar a rota e n o para perseguir pessoas cortar cabe as e fala inclusive em nome dos parceiros contato franpiniQO paulofreire org Alessandra IPF Agradece a abertura do grupo a receptividade se encanta com o Projeto pelo seu car ter de saber aonde quer chegar pena n o ter acompanhado a forma o na ntegra Estar caminhando com o grupo contato alessandra paulofreire org Daniel IPF Contemplada a expectativa inicial da Forma o pois vivenciou o objetivo esperado ressalta a import ncia da viv ncia com os administrativos A partir de Recife refletimos a nossa pr tica para compreender melhor nosso papel e como poder amos dar maior contribui o as trocas possibilitaram encontrar solu es Sai realimentado Ir avaliar a possibilidade de uma atividade com todo o grupo numa pr xima forma o para alavancar a gest o administrativa nos P los Vila CN Contemplada na fala dos colegas da CN Triste com a situa o de ontem mas serviu de combust vel para se alimentar de amor for a e coragem para continuar na luta Espera estar em contato com os P los para dar contribui es e vivenciar o Projeto O livro tem contribui o de pessoas que j se foram do Projeto mas deram enormes contribui es deseja boas vindas aos que est o chegando 4 Atividade cultural Co
7. o forma eficiente o convocados pela CN ou do P lo processo de parceiros do Projeto forma o inicial e Realizar visitas Coordenador continuada dos acompanhamento de P lo e coordenadores t cnico pedag gico s Assistentes locais e dos reuni es semanais nos Pedag gicos alfabetizadores n cleos periodicamente e s turmas quando necess rio Analisar os registros e Coordenador A forma o inicial promoveu condi o necess ria para o desenvolvimento das a es de rotina administrativa e financeira no p lo Em que medida as a es de contrata o dos colaboradores foram garantidas de acordo com crit rios estabelecidos pelo projeto instrumentos de P lo e produzidos pelos Assistentes coordenadores locais e Pedag gicos monitores verificar os equ vocos e elaborar as orienta es para a corre o Realizar estudos e Coordenador pesquisas para de P lo e fundamenta o Assistentes te rica e elaborar Pedag gicos subs dios pedag gicos Produzir registros Coordenador sobre as condi es de P lo e das salas de aula Assistentes frequ ncia dos Pedag gicos educandos processo de ensino aprendizagem etc Preencher e organizar Coordenador os registros e de P lo e instrumentos de Assistentes acompanhamento Pedag gicos pedag gico realizado junto aos n cleos e s turmas e arquivar
8. o em tempo do fundo fixo do p lo 7 Pagamentos das contas dos P los em dias 8 A es de acompanhamento pedag gico da equipe de p lo realizadas de acordo com as demandas do Projeto 9 Cart o alimenta o entregues em tempo aos 10 11 educadores Holerites entregues em tempo aos educadores Educadores que trabalharam e n o foram contratados recebendo sal rio Rever o fundo fixo mensal dos p los para que esteja compat vel com os custos de manuten o das sedes dos P los e das a es de acompanhamento pedag gico 12 Fundo fixo mensal dos p los de acordo com as demandas t cnico pedag gicas do Projeto Promover nas forma es continuadas de coordena o de p lo num tempo adequado e a es que garantam maior seguran a da equipe na administrativa e RH do Projeto gest o Estabelecer nas forma es continuadas conte dos e caderno de subs dio pertinentes as reais demandas administrativas do p lo Ampliar o tempo de forma o mensal com coordenadores locais de acordo com as demandas administrativas dos P los 13 14 Monitores preenchendo os instrumentos administrativos de acordo com as orienta es do Projeto Equipe de p lo atuando no processo de contrata o dos educadores de acordo com as orienta es do projeto Estabelecer entrega de material de divulga o do Projeto de acordo com o cronograma das a es iniciais da etapa 15 Bolsas e camis
9. Maria Cita o Estatuto do Homem Thiago de Mello Ressalta a fala de um colega Welington que tratou da constru o do capital social que n s precisamos para mudar a sociedade e gerar o bem estar para todos Nos reunimos n o por interesses pessoais mas por um objetivo nico Aqui a gente se auto constr i e percebe tamb m alguns momentos que a gente tem que recuar Os debates geram angustias mas a gente se ap ia nas nossas id ias Entre socialismo e barb rie eu fico com o socialismo e espero contar com outras pessoas daqui para seguir a caminhada P lo SE Ary Acolhe os novos e sente saudade dos que sa ram da equipe Destaca a pauta O lan amento do livro ressalta como xito o trabalho conjunto com a equipe do IPF ADM e o roteiro cultural Prop e a pr xima forma o em Sergipe por conta do per odo para aproveitar o capital cultural da regi o ou em outro estado do Nordeste N s nos pautamos pela pedagogia da esperan a e n o pela pedagogia do medo em alguns momentos as coisas ficaram tensas e podem ir al m do momento de ontem Que todos acreditem no seu potencial e na sua compet ncia profissional Welington CN nos desafiou a fazer mais pelo Projeto pois s vezes atuamos de forma amadora e sabemos que podemos fazer mais e melhor pois a forma justa de pensar e agir em nome dos nossos educandos Parabeniza a equipe da CN e IPF Gilmar O material lan ado livro est muito rico e possibilita um momento de f
10. Oficina pedag gica Respons veis Coordena o de P lo administrativos do P lo para a Coordena o Administrativa do qualificada para a utiliza o do e gest o do processo de solicita o Projeto Daniel e Sandra e apoio Sistema MOVA t m gest o 14h as 17 30h de numer rio e presta o de contas tendo como ferramenta principal o Sistema MOVA da Coordena o T cnico pedag gica do Projeto Welington e Cledson Atender as demandas administrativas e financeiras do Projeto nos P los Reuni es espec ficas com cada P lo Coordena o Administrativa do Projeto Daniel e Sandra e Dire o administrativa eficiente nos p los HOR RIO OBJETIVOS PROCEDIMENTOS METODOL GICOS RESPONS VEIS E RECURSOS RESULTADO ESPERADO 9h Conhecer os diferentes itiner rios Roteiro anexo Dire o Pedag gica do IPF educativos de S o Paulo para contribuir com o repert rio Roteiro da atividade cultural cultural dos educadores as e fortalecer a rela o pedag gica com o educando a 12 30h ALMO O 14 00h Continuidade 16h Avaliar a atividade cultural Dire o Pedag gica do IPF Instrumental para registro da avalia o da atividade 17 00h ENCERRAMENTO DA 12 FORMA O CONTINUADA 1 4 Princ pios de conviv ncia Apresenta o e Valida o dos Princ pios de Conviv ncia do Projeto MOVA Brasil Coordena o Nac
11. Rever prazos para realiza o das pr sele es avaliados em curto prazo 2 A baixa frequ ncia de algumas turmas Constru o do plano de a o do p lo e dos n cleos para juntamente com os educadores pensar em estrat gias para aumentar a frequ ncia das turmas Po ko Po ko 2 Sd Po E Po ko os s Dificuldade de compreens o e aplica o da pedagogia Forma es com estudos direcionados metodologia Freireana Freireana com sugest es de atividades para serem desenvolvidas em sala de aula POTO0OGOPUMOT Dificuldade de trabalhar matem tica contextualizada nas Realizar oficina de matem tica na pr xima forma o geral turmas de alfabetiza o continuada ERES ESEC Po E Processo de articula o das turmas p lo com n mero de turmas previstas organizadas Apoio dos parceiros envolvidos com o projeto A presen a de muitos parceiros na abertura da forma o inicial Realiza o da Forma o Inicial geral na UERN Universidade do estado do Rio Grande do Norte Campus Ass Organiza o das aulas inaugurais com parceiros locais Divulga o das a es iniciais do projeto em blogs r dios informativos das localidades de atua o do projeto Po E Po E Po E Po E Po E Alguns n cleos com poucas parcerias Buscar agregar mais parcerias N o participa o dos sujeitos do p lo em eventos que discutam E
12. es de acolher no MOVA pois n o temos preparo para lidar com este p bico mas todos os demais p blicos da diversidade s cio cultural n s precisamos acolher e inserir nos nossos espa os e a es A inclus o requer a utiliza o de novos m todos e estrat gias e n s precisamos estar abertos a estes recursos que precisam ser utilizados nas pr ticas que s o desenvolvidas junto ao p blico que vai desde os deficientes at os apenados Destaca a id ia de que SER homem ou mulher uma constru o social que reflete na constru o da op o sexual que trata do masculino e do feminino Outro aspecto relevante a import ncia das gera es que t m contribui o significativa na constru o da diversidade Conviver com gera es diferentes faixas et rias diferentes s vezes gera orgulho ou vergonha a depender da rela o que estabelecemos A escola estabelece r tulos e produzem estere tipos que impactam na vida das pessoas e precisam ser desconstru dos PLEN RIA Ary SE Diante da realidade com a qual lidamos cotidianamente a quest o racial um elemento da exclus o social Daniela RJ importante percebermos o espa o de sala de aula como ambiente de reprodu o social O ambiente escolar como ambiente de reprodu o da exclus o social que abordada no v deo Indica o de livro Do sil ncio do lar ao sil ncio da escola Eliane Cavalleiro A lei da hist ria da frica e do ind gena
13. uma possibilidade de trabalhar a quest o do pertencimento que antes n o estava garantida No P lo RJ n s temos feito um trabalho que de fazer as pessoas pensarem refletirem a partir de sua pr tica Destacamos ainda que temos a quest o do racismo impregnado na linguagem onde somos tratados de forma pejorativa Jaqueline PE A decora o da escola dos meus filhos era cheia de quadros com crian as que reproduziam apenas crian as brancas A crian a negra ao chegar escola n o se reconhece neste ambiente importante que n s passemos a reconhecer a nossa identidade a nossa ancestralidade e descend ncia que s vezes desrespeitada Sara MG Muito interessante a abordagem do v deo mas ele inverte situa es sociais mas n o rompe com a l gica estabelecida Este o desafio Luciene BA No ambiente formal a gente tamb m tem dificuldade de trabalhar pois existe tamb m uma dificuldade de auto reconhecimento da identidade Adriana IPF pesquisadora Maria Cida Bento da USP traz a reflex o sobre a destrui o da identidade do sujeito por causa a imposi o que atribu da socialmente e historicamente ao negro N s temos que ter sensibilidade diversidade independente de estar na condi o do outro de negro deficiente etc fundamental acreditar Gaby RN A religi o outro fator que fortalece o preconceito e a manuten o de alguns padr es PROPOSI ES P los elabora
14. 2000 ABRAMOWICZ A BARBOSA L M A amp SILV RIO V R orgs Educa o como pr tica da diferen a Campinas Autores Associados 2006 APPLE M A pol tica do conhecimento oficial faz sentido a id ia de um curr culo nacional In Curr culo cultura e sociedade S o Paulo Cortez 2001 BARBOSA M rcio org Frente Negra Brasileira depoimentos entrevistas e textos Quilombhoje S o Paulo Quilombhoje 1998 BENTO Maria Aparecida Silva Cidadania em preto e branco discutindo as rela es raciais 32 ed S o Paulo tica 2000 Discuss o aberta 9 Educa o de Jovens e Adultos Par metros em a o Bras lia MEC 1999 CANDAU V org Reinventar a escola Petr polis Vozes 2000 CAVALLEIRO Eliane Racismo e anti racismo na educa o repensando nossa escola S o Paulo Selo Negro Edi es 2002 CORTI Ana Paula e SOUZA Raquel Di logos com o mundo Juvenil subs dios para educadores S o Paulo A o Educativa 2005 DAYRELL J Org M ltiplos olhares sobre a educa o e cultura Belo Horizonte UFMG 1996 FREIRE Paulo Alfabetiza o leitura do mundo leitura da palavra Paulo Freire Donaldo Macedo tradu o L lio Louren o de Oliveira Rio de Janeiro Paz e Terra 1990 FREIRE Paulo Pedagogia do Oprimido Rio de Janeiro Paz e Terra 17 ed 1987 FREIRE Paulo Educa o como pr tica da liberdade Rio de Janeiro Paz e Terra 1983 FREIRE Paulo Pedagogia da autonomia saber
15. Ceara Fortaleza 16 05 11 Sergipe Laranjeiras 20 05 11 Bahia Salvador 23 05 11 Alagoas Flexeiras 30 05 11 Amazonas Manaus 02 06 11 Rio Grande do Norte Natal 05 06 11 Pernambuco Recife 07 06 11 Paraiba Patos 09 06 11 Rio de Janeiro Complexo do Alem o 14 06 11 Minas Gerais Belo Horizonte 16 06 11 Datas aprovadas com os coordenadores as na ltima forma o realizada no per odo de 27 a 30 04 2011 Obs O Paulo Seabra pessoa respons vel pela produ o do v deo MOVA Brasil chegar ao polo sempre pela manh Todas as capta es do local e da equipe do polo ser o feitas durante o dia A noite ficar exclusiva para captar imagens das turmas e entrevistas com educadores as e educandos as importante informar o articulador local desta agenda Atenciosamente Francisca Pini
16. Francisca Pini identificada junto aos sujeitos participantes do Projeto 12 30h ALMO O 14h Refletir sobre a constru o dos C rculo de cultura Respons veis Projeto MOVA Brasil estabelece referenciais de ensino Coordena o Dire o processo de ressignifica o de aprendizagem no processo de alfabetiza o do Projeto MOVA Brasil Pedag gica e rea de EJA do IPF Media o Alessandra Rodrigues dos Santos IPF referenciais de ensino aprendizagem para a alfabetiza oA Brasil 16h CAFEZINHO 16 15h Continuidade 17 15h Apresentar os encaminhamentos Exposi o dos encaminhamentos e Plano de Respons veis Coordena o Equipe tem o plano de a o constru dos durante o encontro e Trabalho do Projeto Nacional t cnica pedag gica e organizado para a execu o do as a es do Plano de Trabalho do administrativo Projeto Projeto Recursos Datashow e Notebook 17 45h Avaliar o 1 encontro de forma o Avalia o oral Coordena o pedag gica Encontro avaliado de forma continuada de coordena o de Rodrigo e Vila cr tica contribui para o Final do 3 dia p lo da 32 etapa 2010 do Projeto crescimento do processo de MOVA Brasil forma o do Projeto MOVA Brasil 18 30h ENCERRAMENTO DO 3 DIA DE FORMA O ATIVIDADE ESPEC FICA DE FORMA O NO 3 DIA PARA AUXILIARES ADMINISTRATIVOS 9h as 12 30h Qualificar os auxiliares
17. O Museu da L ngua Portuguesa Esta o da Luz Desde a arquitetura dos espa os o cuidado com a manuten o a quantidade de pessoas como n s tamb m visitando 2 Destacar do espa o observado uma caracter stica relacionada aos aspectos a Cultural Em cada espa o h significativos valores em ampla diversidade O nosso olhar destaca as marcas arquitet nicas e os aspectos regionais presentes em cada espa o de tudo um pouco no entanto desejamos referenciar a pra a por ser um bom painel com possibilidades de analises diversos sobre a sociedade que temos Como tamb m foi impactante conhecer o museu da l ngua portuguesa pelo painel em movimento para fazer a leitura de mundo nos aspectos regional nacional e global incluindo musicas novelas esportes depoimentos pol ticos e etc A constru o de palavras nos pain is bastante curioso tornando essa din mica em um trabalho de equipe b Social N o ter amos como medir as emo es sentidas no espa o do museu da resist ncia se n o houvesse tanta possibilidade de fazer leituras sobre os movimentos da vida Foi oportuno observar a reuni o de v rias nacionalidades gerando informa es indaga es em diferentes aspectos c Econ mico A pr pria fun o de espa o para visita o p blica exige manuten o especial e os cuidados com os visitantes pensados com carinho eram expressos nos educadores que nos acompanharam Foi importante observar a possibilidade de ger
18. a frequ ncia dos educandos nas aulas Coordenador de P lo Assistentes Pedag gicos Verificar os di rios de classe das turmas para acompanhar a coer ncia e ou os equ vocos no registro dos conte dos Coordenador de P lo Assistentes Pedag gicos Recolher e sistematizar os diagn sticos iniciais e processuais da aprendizagem dos educandos escrita leitura e matem tica Coordenador de P lo Assistentes Pedag gicos da coordena o administrativa do IPF tem contribu do para o desenvolvimento da sua a o no p lo Cobrar dos monitores e coordenadores locais a entrega dos instrumentos de monitoramento e avalia o nos prazos estabelecidos Coordenador de P lo Auxiliares e Administrativos ri Receber ler e analisar Coordenador os relat rios de P lo e bimestrais dos Assistentes coordenadores de Pedag gicos n cleos OBJETIVO 4 METAS A O ATIVIDADE RESPONS VEIS PRAZO PER ODO AVALIA O DAS NECESS RIA M S DATA ATIVIDADES Desenvolver a es Alfabetizadores e Realiza o de Orientar a organiza o Coordenador de Os parceiros locais de mobiliza o e alfabetizandos qualificados a es de e a participa o dos P lo e lideran as e interven o social desenvolvem atividades de mobiliza o e monitores e educandos Assistentes comunidades est o visando
19. as local e de P lo aos monitores as na afirma o da metodol gica Freiriana Maior per odo para realiza o da pr sele o Que fosse reservado maior tempo para as forma es mensais no inicio da etapa Melhor orienta o e acompanhamento no preenchimento de cadastros pelo articulador e coordenador a locais Melhor estudo da rea geogr fica para facilitar o acesso s turmas e o acompanhamento pedag gico Presen a e atua o sistem tica do Fragilidade na comunica o de parceiros Fortalecer a comunica o dos parceiros com articulador social vivenciando as a es locais com o articulador social do projeto o articulador social do Projeto impactando na qualidade da infra estrutura de sala de aulas Empenho dos parceiro em dar conta Desconhecimento e resist ncia de gestores Melhor divulga o do projeto na localidade e das demandas identificadas p blicos e poss veis parceiros em conhecer e tornar claro as diretrizes do mesmo apoiar a instala o do Projeto em alguns munic pio e comunidades Gest o compartilhada constru da pela Dificuldade de aproxima o do Projeto com Mobilizar e efetivar audi ncias publicas equipe de gest o do Projeto Secretarias Municipais de Educa o dos realizar audi ncias com gest es municipais munic pios onde o Projeto atua Orienta o da articula o social para os Educandos com problema de acesso e e Forma o especifica para turmas que tem parceiros e articula
20. comentamos com a Fran e ela disse que tem no Instituto Barbatuques corpos do som SUGEST ES REFERENCIAIS P LO BAHIA LIVROS O que educa o popular Carlos Rodrigues Brand o Ed Brasiliense 2006 Educa o de Adulto como Direito Humano Moacir Gadotti Ed L 2009 Preconceito contra o analfabeto Ana Maria de Oliveira Galv o e Maria Clara Di Piero Cortez 2007 Letramento um tema em tr s g neros Magda Soares Aut nticos 2006 Cultura escrita e educa o Em lia Ferreiro Artmed 2001 Experi ncias Nacionais de participa o social Leonardo Avritzer Cortez 2009 Educa o Escolar de Jovens e Adultos e Educa o Matem tica desafios para a Forma o de Professores Pen lope Priscila Peggion S o Paulo 2006 disserta o de mestrado Faculdade de Educa o Universidade de S o Paulo Letramento no Brasil habilidades matem ticas reflex es a partir do INAF Maria da Concei o Ferreira Reis Fonseca org Autores Ubiratan D Ambrosio et al S o Paulo Global 2004 A o Educativa Instituto Paulo Montenegro Mergulhados em n meros a matem tica na EJA Marta Andrea Catalani coordena o editorial S o Paulo SP Secretaria Municipal de Educa o Mova SP DOT EJA 2003 Cole o c rculos de forma o caderno 3 Alfabetiza o de adultos em ci ncias e matem tica Wojciech Andrzej Kulesza Jo o Pessoa Universidade Federal da Para ba 2001 Psico
21. gica processual formativa e para rever as coisas e n o punitiva N s somos companheiros e por isto queremos compartilhar com voc s Adensar os princ pios freirianos Criar procedimentos de como efetuar a transi o do educando do MOVA para a escola p blica Constituir espa os de di logo nos munic pios para possibilitar a continuidade dos educandos Estamos aguardando os P los emitir parecer em rela o ao Kit pedag gico at amanh O IPF vai acompanhar mais intensamente as equipes dos P los pois entendemos que juntos somos mais fortes Destaco que a M rcia Oliveira por uma quest o familiar de sa de est assumindo a rea de produ o do material pedag gico no IPF e a Alessandra Oliveira presente a partir de agora est assumindo a Coordena o de EJA IPF CRISTINA BR Diferente do grupo n s n o preparamos a nossa fala e s vezes somos movidos pela emo o mas isto leg timo O sentimento que fica que n s somos separados o comit gestor da equipe o que ruim mesmo que possa ser apenas um sentimento do momento N s nos reunimos sempre antes e depois das forma es pois queremos acompanhar a caminhada do grupo Ai n s temos a impress o que fica o sentimento que a gente fica de c e a equipe que est na ponta que est ralando e n o assim A BR enquanto empresa est querendo aprender com os Movimentos Sociais e todos que est o aqui CG est o cientes do seu papel e sabem
22. o for assim o IPF ir pagar multa pois contratual e ainda pode ser que mude para pior passe a ser mais r gida N o falamos em nenhum momento que as pessoas n o t m amor a causa ou deixaram de sonhar s avaliamos que isto precisa ser melhorado O que n s estamos trazendo pra voc s n o e a legitimidade do que foi apresentado mas a forma pois precisamos e esperamos ouvir de voc s como resolver as quest es Temos que ter cuidado quando falamos em milit ncia pois n o m rito de uma pessoa fazer a milit ncia pois todos aqui fazem isto N o somos um grupo externo ao MOVA estamos tamb m fazendo sacrif cios e queremos saber como e o que fazer para que o MOVA fique muito melhor Sabemos que a democracia exige conflitos trocas de ideais e respeito ao que cada um pode oferecer um dos nossos prop sitos conhecer os P los mas temos uma diferen a voc s s o profissionais do MOVA n s n o e temos tentado construir um calend rio para conhecer as diferentes realidades Lourenzon FUP Aumentamos os sal rios e mesmo assim ainda t nhamos evas o imagine sem dinheiro E complicado avaliar o voluntariado Resgatamos a informa o de que a id ia inicial era de pagamento de uma bolsa e n o de sal rio Quem tem mais tempo no Projeto sabe onde est o as pedras e conhece os caminhos N s fomos pegos de cal as curtas pois n o sab amos que houve uma intencionalidade de fazer a provoca o que foi
23. os em que eles se encontram assim como a LEP e o ECA N o podemos ver os infratores apenas criminosos ou agir com preconceito mas consider los como cidad os que n o est o em situa o de liberdade Precisamos discutir como trabalhar estas quest es junto sociedade para desconstruir o preconceito vivido hoje Sara MG Sente se incomodada com a quest o pois tiramos destes sujeitos a responsabilidade Tenho medo desse sentimento pois em determinado momento estas pessoas tamb m fizeram escolhas Indica o filme Ju zo que traz cenas reais e vale a pena conhecer para ajudar nestas reflex es Cristiana AL Relembra que num dia que estava fazendo a distribui o de sopa e acordou uma crian a moradora de rua e ela disse que o que desejava n o era a sopa a comida mas superar o medo que a sociedade demonstra em rela o a eles O que n s estamos fazendo At quando iremos esperar s pelo Estado PROBLEMATIZA O Fran Pini IPF Neste debate tivemos a manifesta o de todos os lados da sociedade mas tr s elementos s o fundamentais da hist ria que precisamos nos valer entender para conseguir avan ar 1 No s culo 20 em 1927 criado o conceito de menor a partir de uma id ia de que as fam lias empobrecidas n o tinham condi es de cuidar dos seus filhos Elas eram criadas nas Santas Casas de Miseric rdia as boas damas cuidavam pois podiam contribuir com o que elas tinham 2 Em 64 cria
24. participantes educandos indica o de candidatos para a pr sele o n mero de candidatos insuficiente para as vagas Educadores descomprometidos que n o correspondem ao perfil do Projeto Resist ncia de educadores metodologia Freiriana devido s praticas convencionais j conhecidas Baixa qualidade de alguns itens do material did tico kit distribui o diferenciada de cadernos para educandos brochura e com Oportunidade de continuidade dos educandos nas a es de EJA Certificados assegurados para educandores e educandos Realiza o de visitas de acompanhamento pedag gico s turmas e planejamentos semanais Esclarecimento de d vidas Realiza o de visitas de acompanhamento pedag gico s turmas e planejamentos semanais Melhorar a comunica o da articula o social do p lo com os articuladores locais cobrando n mero suficiente de candidatos a vaga de colaborador Acompanhamento pedag gico pelo a Coordenador a0 local nas primeiras semanas para verificar a aptid o do contratado Acompanhamento do coordenador a local e da coordena o de P lo aos monitores as na afirma o da metodologia Freiriana Maior rigor na verifica o da qualidade dos itens adquiridos DO essa 1 Boas rela es interpessoais estabelecida na equipe do P lo Riqueza de contribui o trazidas por educadores de etapa anteriores Disponibilidade da equipe do P lo em realizar estudos apro
25. pelos educadores nos P los as equipes de coordena o levantem propostas em linhas gerais do que estar integrando a Pauta da Forma o Geral dos educadores e o indicativo de datas para a realiza o Socializa o na Plen ria De modo geral algumas quest es foram apresentadas em praticamente todos os P los nos Monitoramentos e PPP s e precisar o ser abordadas na Forma o Geral tais como a resist ncia metodologia e a constru o dos PPP s Portanto orientamos que os P los levem em considera o estes aspectos no levantamento das propostas de Pautas SOCIALIZA O DAS PROPOSTAS DE PAUTAS PARA A 12 FORMA O GERAL NOS P LOS CE 30 e 31 de maio chegando dia 29 05 SE 12 e 13 05 BA 25 a 27 05 AL 25 a 27 05 RJ 05 e 06 12 e 13 05 RN 30 e 31 05 01 e 02 06 e 07 06 MG 17 a 19 30 e 31 05 AM 24 e 25 05 e 07 a 09 06 CONSIDERA ES Rodrigo CN O ideal n o apenas apresentar o quadro do PPP mas o processo de constru o da elabora o deste registro Enquanto os educadores n o perceberem os educandos como sujeitos do processo de alfabetiza o como portadores de conhecimentos que precisam sem abordados n o ir o conseguir se apropriar da proposta metodologia que trabalhamos no Projeto Destaca que os educandos que ainda n o foram para a sala de aula n o devem ser inseridos nas listas de frequ ncia embora sejam cadastrados como participantes pois se n o estaremos impactando eq
26. possibilitam refletir sobre o que precisa ser melhorado para abordar nas forma es continuadas Se o grupo consegue se apropriar das ferramentas que a sua realidade apresenta para construir sistematizar seus conhecimentos estar matando a charada de Paulo Freire para o processo de educa o de forma significativa O perfil do educador fundamental para garantir o xito nas pr ticas de alfabetiza o A forma o destes educadores existe para que n s possamos prepar los de modo a alcan ar os objetivos esperados Temos que pensar em como realizar um processo que d conta de superar as fragilidades que s o geradas devido s lacunas do processo educacional forma o profissional desses educadores Temos que pensar no perfil idealizado e no perfil poss vel dos educadores pois esta uma angustia da educa o pois mesmo na educa o formal com profissionais qualificados os alunos saem s vezes sem saber ler e escrever interpretar etc problematiza o o caminho para a constru o do conhecimento pois o conhecimento n o e d por transmiss o Por isto que temos que ter conhecimento de causa dom nio da realidade para fazer as interven es PLEN RIA CN Welington Esta a primeira discuss o nacional como C rculo de Cultura sobre a constru o dos referenciais mas nos P los j discutimos anteriormente e em Forma es Continuada com P los mas de forma aprofundada apenas em rela
27. presta o de contas Aquisi o de mat Did tico Sem qualidade faltando fita adesiva e sem kits prontos Demora para devolu o de CTPS e documentos admissionais de ajuda de custo para os coordenadores locais para favorecer a comunica o E mail lan house telefone etc Problemas na abertura e manuten o das contas para recebimento de sal rios Banco do Brasil resist ncia e cobran a de algumas ag ncias exemplo Tomar do Geru o banco exige o dep sito de R 500 00 para abertura de conta de mobili rio de escrit rio e equipamentos essenciais no Polo Polo possa executar de forma satisfat ria as atividades de gest o administrativa e pedag gica Que a presta o de contas seja menos burocr tica considerando a dif cil realidade cotidiana dos Polos Que seja observada com mais aten o pelo comprador a qualidade do material did tico e que seja obriga o do fornecedor a distribui o em Kits prontos Que o prazo para devolu o de CTPS e documentos admissionais n o seja t o prorrogado ultrapassando excessivamente o prazo legal para tanto seria interessante a contrata o de equipe de apoio para o setor de contrata o do IPF Que seja destinada ajuda de custo para comunica o dos coordenadores locais no valor de R 70 00 setenta reais mensais Que os monitores procurem ag ncias de munic pios pr ximos que n o pactuam com condutas ilegais como a exemplificada ao lado e que o IPF entre em
28. runs relacionadas s tem ticas pertinentes s a es pol tico perdag gicas do Projeto Selecionar e contratar educadores com perfil pol tico pedag gico de acordo com as demandas do Projeto leitura e matem tica 10 Planejar nas pautas das forma es continuadas oficinas pedag gicas relacionadas ao preenchimento dos instrumentais de avalia o e monitoramento das a oes pedag gicas do Projeto 9 Educadores aproriados do processo de preeenchimento dos instrumentos de avalia o e monitoramento das a es pol tico pedag gogicas do Projeto 10 Instrumentos de monitoramento e avalia a es das a es pol tico pedag gogicas entregues nos 11 Utilizar os cadernos de orienta es prazos estabelecidos pelo Projeto pr ticas como refer ncia para as orienta es de elabora o dos instrumentais de avalia o e monitoramento das a es pol tico pedag gicas do Projeto DATAS PREVISTAS PARA AS FORMA ES CONTINUADAS NOS P LOS 17 a 19 05 2011 BH SESC Venda Nova Minas Gerais 30 e 31 05 2011 e Montes Claros SESC 01 06 2011 12 e 13 05 2011 Carpina Pernambuco 19 e 20 05 2011 Carpina Sergipe 12 e 13 05 2011 LEVANTAMENTO DE SUGEST O DE PAUTA PARA 12 FORMA O GERAL CONTINUADA DE MONITORES E COORDENADORES LOCAIS P LO ALAGOAS Data 26 e 27 05 2011 Carga hor ria 16hrs PAUTA Refor ar o preenchimento dos instr
29. sala de aula de Forma o Mensal de Coordena o ua formas eficiente Coordenadores Locais do P lo crit rios estabelecidos pelo f 7 jieto Planejar e realizar Equipe de projeto Forma o Geral Coordena o Bimestral de do P lo Monitores e Coordenadores Locais Elaborar e organizar as Coordenador A forma o inicial Pautas e os Cadernos de P lo e promoveu condi o de Forma o dos Assistentes necess ria para monitores e coordenadores locais Pedag gicos Arquivar as Pautas e os Cadernos de Forma o Inicial e Continuada dos monitores e coordenadores locais Auxiliares Administrativos 4 Organizar os registros Auxiliares desenvolvimento das a es iniciais de forma o junto aos monitores e coordenadores locais e produ es das Forma es Iniciais e Continuadas de monitores e coordenadores locais e arquivar na sede do Administrativos P lo Providenciar o Auxiliares material did tico e os Administrativos equipamentos de multim dia necess rios as atividades de Em que medida as a es de contrata o dos colaboradores foram garantidas de acordo com crit rios estabelecidos pelo projeto As forma es continuadas promovem condi o necess ria para o desenvolvimento das suas a es de forma o continuada junto aos monitores e coordenadores Forma o Ini
30. 55 11 3021 5536 F 55 11 3021 5589 InstitutoPauloFreire www paulofreire org Dire o Pedag gica do Instituto Paulo Freire 12 FORMA O CONTINUADA COM COORDENA O DE POLO Per odo 27 a 30 de abril de 2011 Local Instituto Salesiano PIO XI Rua Pio XI 1100 Alto da Lapa S o Paulo Participantes esperados Coordena es de Polos Coordenador Assistente Pedag gico e Auxiliar Administrativo Coordena o T cnico Pedag gica e Administrativa do Projeto Coordena o da rea de EJA e Dire o Pedag gica do IPE Articula o Social do Projeto nos Polos e Comit Gestor N o h ensino sem pesquisa e pesquisa sem ensino Esses que fazeres se encontram um no corpo do outro Enquanto ensino continuo buscando reprocurando Ensino porque busco porque indaguei porque indago e me indago Pesquiso para constatar constatando intervenho intervindo educo e me educo Pesquiso para conhecer o que ainda n o conhe o e comunicar ou anunciar a novidade ATIVIDADE PARA OS POLOS Objetivos Definir propostas para consolidar conceitos relativos educa o para e pela diversidade na constru o de referenciais de ensino aprendizagem no processo de alfabetiza o Proposta 1 Grupo de estudos para aprofundamento da tem tica relativa diversidade Objetivo Assegurar subs dios te rico metodol gicos relativos educa o para e pela diversidade numa perspectiva da Educa o Popular com jovens e adultos no Projeto MOV
31. Dados do Projeto na de Sistema MOVA Cledson MOVA t m banco de dados dos dimens o pol tico pedag gica e Recursos P los atualizados e gera administrativa Datashow Notebook e Caderno relat rios necess rios para a boa de Orienta es Pr ticas gest o pol tico pedag gica e administrativa do Projeto 16 00h CAFEZINHO 16 15h Reunir com as coordena es de Di logo com equipe da cada p lo 10 minutos Relat rio de monitoramento Problemas pontuais p los para discutir quest es realizado nos p los evidenciados na gest o dos p los pontuais espec ficas t m encaminhamento para resolu o 17 45h Avaliar as a es de forma o do Apresenta o dialogada dos princ pios de Respons vel Dire o e rea de Equipe comprometida com o dia e discutir validar os princ pios de conviv ncia conviv ncia para a ajustes acr scimos e valida o EJA do IPF princ pios de conviv ncia acordo de conviv ncia desenvolve com xito as a es do Apresenta o dos instrumentos de avalia o do encontro e avalia o do dia Avalia o Vila Recursos Tarjetas craft e pincel at mico Texto base proposto pelo CG e CN Datashow e Notebook Projeto MOVA Brasil 18 30h ENCERRAMENTO 2 DIA quinta feira 29 04 2011 HOR RIO OBJETIVOS PROCEDIMENTOS METODOL GICOS RESPONS VEIS E RECURSOS RESULTADO ESPERADO 09h Avaliar coletivamente
32. Definir nas forma es gerais continuadas turmas com no m ximo 30 participantes Executar as a es de forma o continuada em espa os e locais de hospedagem adequados para o alcance Educadores compreendendo a metodologia proposta pelo Projeto Educadores qualificados na elabora o de atividades de acorodo com a proposta metodol gica do Projeto Educadores entendendo sobre o processo de constru o do PPP das turmas de alfabetiza o Educadores politicamente identificados com a metodologia proposta pelo Projeto Turma de alfabetizandos motivados para participar das a es em sala de aula Educadores qualificados para o processo de elabora o dos planos de aula Turmas de alfabetiza o com os educandos frequentando assiduamente Educadores apropriados na elabora o dos relat rios s ntese de diagn tico de escrita dos objetivos pretendidos com a a o Inserir nas a es de forma o continuada dos educadores conte dos pertinentes elabora o de atividades diagn sticas os m todos de alfabetiza o e sobre o aprofundamento da proposta freireana de alfabetiza o e educa o popular Garantir no cronograma de a es iniciais da pr xima etapa do Projeto um intervalo de no m nimo de uma semana entre a forma o inicial de monitores e o in cio das aulas Promover a participa o dos educadores em encontros confer ncias cursos e f
33. Inicial Atualiza o do Sistema MOVA Brasil facilitando o acesso e entendimento das informa es Comunica o virtual com assistente da coordena o t cnica Agilidade na compra do material did tico e distribui o antes do in cio das aulas Espa o adequado para funcionamento da sede do P lo Di logo constante com a equipe do P lo junto aos coordenadores locais Agilidade da Coordena o Nacional RH e Financeiro IPF em corresponder em tempo h bil com as demandas apresentadas pelo P lo Contrata o antecipada dos coordenadores locais Contrata o dos monitores mediante apresenta o de cadastro dos O caderno de gest o administrativa n o garantiu as informa es relacionadas as demandas de rotina dos P los Colaboradores contratados recebendo em Ordem de Pagamento mesmo tendo informado o n mero da conta banc ria N o recebimento do Cart o Alimenta o Atraso do Holerite Atraso na entrega dos documentos dos n cleos em tempo h bil para contrata o dos colaboradores acarretando o n o pagamento dos dias trabalhados Falta de informa o em rela o contrata o dos colaboradores por parte do IPF Sobrecarga do Auxiliar Administrativo prejudicando o fluxo de trabalho IPF demora a analisar as presta es de conta de Fundo Fixo implicando no atraso da reposi o do mesmo N o entrega de todos os documentos para contrata o de candida
34. Maior disponibilidade para dialogar N mero de alunos participando de forma Articular as turmas com institui es e n o P E D A G G E A sobre os problemas diagnosticados no efetiva nas salas muito diferentes do n mero com monitores e compromete las atrav s da p lo e encaminhamentos para as de cadastros entregues apresenta o da carta de compromisso com resolu es exigencias do projeto Suporte das articula es sociais nas Articula o do n cleo feita por lideran a Articular os n cleos diretamente com a es priorit rias do p lo pol tico partid ria representa es da sociedade civil organizada Participa o pol tica social das Articulador local sem compreens o do Garantir reuni es de apresenta o do coordenadoras nos movimentos projeto das suas demandas e do seu papel projeto suas demandas e do papel do sociais principalmente nos articulador e parceiro local de preferencia educacionais com a participa o da equipe do p lo DIMENS O ADMINISTRATIVA pa AVAN OS PROBLEMAS PROPOSI ES Sistema mova Atraso na entrega do material de divulga o Garantir a entrega do material de divulga o no per odo das articula es dos n cleos participa o auxiliar garantia recursos previstos para Construir possibilidades financeiras para esses ia nas oo da en das turmas e n cleos acompanhamentos nacional A entrega do material did tico nos Mudan a nos crit rios de presta o
35. O L q Cc A 2 Forma o inicial de coordenadores locais e monitores 1 1 Recebimento de documentos sem 1 1 Maior tempo para envio dos 1 1 Organiza o pr via dos coor locais tempo h bil para avaliarmos documentos facilitando assim o recebimentos dos documentos 1 2 Agilidade na contrata o 1 2 Falta de orienta o do RH com rela o 1 2 Um treinamento mais afinado entra o RH eseese contrata o dos monitores com cargale o administrativo hor ria de 40horas 1 3 Entrega na forma o de materiais did ticos 1 3 Entregue no ltimo dia da forma o 1 3 Antecipar a entrega 3 Inicio das aulas 1 1 Equipamentos para alimenta o do 1 1 Aquisi o o mais breve poss vel de 1 1 Readequa o do sistema Mova mesmo computador e impressora e manuten o de alguns j existentes 1 2 Mudan a de espa o de P lo 1 2 Falta de infra estrutura 1 2 Aquisi o de ventiladores e Gelagua 1 3 Agilidade na contrata o dos colaboradores 1 3 Devolu o de documentos aos mesmos 1 3 Melhor planejamento para agilidade dos documentos AVALIA O DAS A ES INICIAIS DO PROJETO P LO RIO DE JANEIRO DIMENS O PEDAG GICA DIMENS O AVAN OS PROBLEMAS PROPOSI ES A mudan a das pautas em rela o a Educadores com dificuldade de entender a Garantir um acompanhamento mais efetivo constru o do ppp e a op o de um proposta pedag gica do projeto para os educadores e coordenadores com outro texto
36. Projeto MOVA Brasil Amea as Oportunidades Resist ncias de ag ncias do Banco do Brasil para efetuar a abertura de conta sal rio Lentid o nos servi os de correios do Estado de Alagoas Estrutura burocr tica do Banco do Brasil dificulta a abertura de contas Na grande maioria dos munic pios n o existe recibos que comprovem a utiliza o de servi os transporte e alimenta o Alega o por parte do BB de que a abertura de conta sal rio de responsabilidade da empresa O BB orienta para a abertura de Conta Corrente que ap s o primeiro m s poder ser transformada em Conta Sal rio O banco exige o dep sito de R 500 00 para abertura de conta Emiss o de declara o por parte da secretaria de educa o para abertura de contas no Banco do Brasil H quatro 4 formas de dep sito para sal rio no intuito de solucionar o recebimento salarial as quais devem ser verificadas junto s ag ncias Suporte dos parceiros na distribui o dos materiais did ticos das turmas DIMENS O ADMINISTRATIVA PROBLEMAS SITUA O ATUAL problema priorit rio CAUSAS CONSEQU NCIAS Coordena o de P lo com dificuldades para a gest o administrativa do Projeto Or amento estabelecido pelo IPF com menor pre o do material did tico Falta de aporte para os coordenadores de n cleo realizarem liga es telef nicas Excesso de burocracia por pa
37. a de localidade de abrang ncia do Projeto novas parcerias estabelecidas e o desligamento das equipes Por isso parece que cola e copia mas na verdade n o portanto algumas quest es apresentadas demandam um posicionamento do CG para que assim possamos a Coordena o Nacional estabelecer o di logo e as orienta es junto aos P los QUEST ES DA GOVERNABILIDADE DO COMIT GESTOR 1 Dimens o Pedag gica Em rela o quest o do cronograma de forma o e in cio das aulas un nime entre os P los o entendimento de que precisa haver um intervalo maior Quando ha o di logo entre as coordena es de P lo junto Coordena o Nacional em rela o a sele o de pessoas sem perfil e h o ap io do CG n s recomendamos a n o contrata o em di logo com os articuladores sociais Quando n o existe o di logo a gente constata no monitoramento n s n o desligamos mas quando avaliamos que o colaborador n o tem perfil n o recomendamos tamb m a perman ncia dessas pessoas vinculadas ao Projeto Em rela o ao material tivemos problemas na entrega na etapa passada agora compramos nos P los mas mesmo assim tivemos problemas em rela o qualidade diante do or amento 2 Dimens o Administrativa Na dimens o administrativa foram apresentadas todas as quest es do documento base constru das a partir das contribui es dos P los A partir da discuss o de gest o realizada na Forma o percebe
38. algumas propostas Cuba por exemplo um pa s que tem experi ncias sistematizadas inclusive manual de alfabetiza o e s o experi ncias consideradas como bem sucedidas Na vida se aprende o tempo todo por isto a educa o acontece ao longo da vida e este entendimento foi percebido nas falas de voc s N o significa dizer que est tudo bem nas nossas pr ticas mas refletir sobre a nossa pr tica nos possibilita fazer o di logo Poderemos definir que os P los o grupo responder s quest es da problematiza o socializando na pr xima Forma o e definindo as orienta es para a sistematiza o das boas pr ticas de alfabetiza o do Projeto DEBATE Welington CN Diferente da defini o escrita que temos no Projeto o nosso objetivo o que queremos construir capital social trabalhando com pessoas que n o tiveram determinadas oportunidades para a partir da construir alternativas para assegurar direitos e fortalecer as organiza es sociais populares etc Seria importante se na pr xima forma o pud ssemos dar continuidade a este processo de reflex o sobre as pr ticas que desenvolvemos poder amos mapear estas boas pr ticas nos P los e estabelecer um roteiro para a sistematiza o Fomos desafiados a sistematizar estas pr ticas e acredito que esta uma oportunidade Inez SE O desafio registrar as nossas pr prias pr ticas para que elas se tornem conhecidas e tamb m passem a ser cita
39. blog do n cleo cruz das dentro do Polo a es desenvolvidas dentro polo almas em parceria com a secretaria de educa o RREO AVAN OS PROBLEMAS PROPOSI ES ADMINIST Aperfei oamento do Sistema Atraso na entrega das faixas e banners Viabilizar a entrega em tempo h bil MOVA com o intuito de garantir o de inscri o armazenamento dos dados do p lo AVALIA O DAS A ES INICIAIS DO PROJETO MOVA Brasil 32 ETAPA 2010 P LO CEAR AVALIA O DO PROJETO NA DIMENS O PEDAG GICA P E D A G G c A Qualidade do n vel pedag gico das equipes em n vel local estadual e nacional Qualidades da Forma o Inicial de coordenadores e da Geral Inicial e de monitores e coordenadores local Contribui o dos facilitadores disponibilizados das Forma es Inicial e de monitores e coordenadores local Maioria dos educadores corresponde ao perfil exigido pelo Projeto dom nio da metodologia e comprometimento Entrega de material pedag gico no inicio das aulas Motiva o dos educandos com a entrega do material pedag gico Qualidade dos cadernos de Forma o inicial subs dios pedag gicos Desmotiva o das turmas devido a baixa frequ ncia Despreparo pedag gico de educadores dificultando a compreens o e dom nio da metodologia do Projeto Equ vocos no preenchimento dos instrumentos Defici ncia no processo de articula o para instala o das turmas cadastramentos dos
40. c modo Este sistema n o resolve nem para jovens nem para adolescentes a quest o repensar a sociedade e buscar as ra zes do problema Gabriela RN Contemplada com Raquel A pena n o resolve temos que pensar em como esta pessoa cumpre a pena quais as medidas que temos que tomar para que este p blico n o saia do mesmo jeito Os jovens s o produto da sociedade Daniela RJ N o temos medidas de preven o e isto incute e interfere no comportamento destes jovens na sociedade Os valores que a sociedade incute fazem com que o p blico cometa atos indevidos para adquirir o que fruto do desejo Embora n o justifique N o s o apenas os filhos das fam lias carentes que cometem os delitos por m a gente sabe que dos que entram nestas institui es poucos saem melhorados como ser humano Inez CE O que n s enquanto educadores e como Projeto podemos fazer para que esta situa o n o se agrave mais ainda A metodologia do Projeto favorece muito pois trabalha a partir da hist ria de vida As imagens nos remetem sensibiliza o com a hist ria do outro como parte de n s da sociedade como um todo Gerusa PE No per odo de 2000 a 2001 foi conselheira do ECA no Recife Discut amos bastante sobre as responsabilidades que cada um tem neste processo fam lia estado escola etc Era muito enfadonho e n o consegu amos chegar a uma resposta A sociedade precisa compreender que os infratores s o probl
41. com auxiliares administrativos PER ODO 29 de abril de 2011 LOCAL Instituto Salesiano PIO XI Alto da Lapa S o Paulo SP CARGA HOR RIA 08 horas PARTICIPANTES Auxiliares Administrativos Adriana CE Diego RJ Camila MG Tamires PE Carla AL Karina RN Arley RN Allan SE Naiana BA Joc lia AM MEDIADORES Coordena o administrativa do Projeto Daniel Montezano Sandra Oliveira e Cledson ATIVIDADE EXPOSI O DOS OBJETIVOS DA OFICINA MEDIA O DANIEL MONTEZANO Esse encontro um fruto de uma reivindica o dos administrativos feita na Forma o anterior em Recife Estaremos esclarecendo procedimentos administrativos a fim de que o bom andamento do Projeto possa ser tranquilo Iremos refletir sobre o processo administrativo Exibi o de filme O PROCESSO DE INTERLIGA O PARA UM OBJETIVO FIM GO TANKS Plen ria e Allan a partir do momento que um fator n o compreendido o desenvolvimento do Projeto n o vai andar e Camila quando estamos juntos atingimos um resultado melhor e Adriana a gente faz uma coisa tentando acertar ATIVIDADE EXPOSI O DOS OBJETIVOS DA OFICINA MEDIA O DANIEL MONTEZANO ADM IPF Atender reivindica o dos administrativos feita na Forma o anterior em Recife Esclarecer procedimentos administrativos a fim de que o bom andamento do Projeto possa ser tranquilo Refletir sobre o processo de gest o ad
42. coordenadores para conseguirem garantir as demandas Problemas sociais e pessoais de educandos dificultando ensino e aprendizagem Dificuldade de preenchimento de algum instrumentos com o foco nas planilhas de diagn stico principalmente matem tica Monitores indicados sem o perfil adequado Reformula o das demandas para que a equipe possa trabalhar com mais seguran a n o estando amedrontado pelo receio da demiss o Buscar mecanismos que ao menos atenuem os impactos dos problemas pessoais e sociais dos educandos como palestras e oficinas com pessoas especializadas nas diferentes reas do saber tamb m procurar intervir diretamente atrav s das pol ticas p blicas vigentes e da intersetorialidade Intensificar o entendimento sobre tais planilhas nas forma es semanais e nas bimestrais continuadas por meio de oficinas Estudar a viabilidade de aplica o da planilha de diagn stico em matem tica constru da pelo Polo Sergipe Exigir indica o conforme os crit rios tra ados para o Projeto propiciando desta maneira uma equipe de monitores que garanta a efetividade do processo de alfabetiza o cidad Produ o do texto Mem rias de Jo o Falta de oportunidade de participa o em Amplia o do fundo fixo e das parcerias Brasil e Chico Corre trecho para cursos de aperfei oamento f runs de estabelecidas para que ao menos PO 4 TOU trabalhar hist ria de vida Este material possibilitou superar o
43. culo e did tica problemas da unidade conte do m todo no ensino Editora Autores Associados Campinas SP 1994 PRINCIPAIS OBRAS DE PAULO FREIRE DICION RIO PAULO FREIRE CADERNOS DE FORMA O RECEJA OSASCO MOVA OSASCO FERNAND POLIS OSASCO Ver Cat logo sobre Educa o Popular da Ed Paulo Freire V DEOS Vida Maria Brasil 2006 Dir M rcio Ramos Curta metragem 9 min Maria trabalha durante toda a vida no s tio onde vive Vai dos 5 aos 45 anos e passa todo seu estilo de viver para sua filha Lurdes A falta de oportunidade contribui para a reprodu o de ciclos de vida em que ficamos presos Colhendo sonhos Brasil 2006 Dir Coraci Ruiz Julio Matos Manoela Ziggiatti Document rio 20 min Pessoas que est o se alfabetizando na idade adulta contam suas hist rias de vida Hist rias de Um Brasil Alfabetizado 1 e 2 Brasil MEC Filme que re ne hist rias de alfabetizandos as e alfabetizadores em diversas partes do Brasil O document rio traz retratos da diversidade de experi ncias existentes da import ncia da educa o e alfabetiza o na vida das pessoas e das transforma es que provoca Dispon vel em lt http Awnww dominiopublico gov br gt Os Narradores de Jav Brasil 2003 Dir Eliane Caff Conta a hist ria de um pequeno vilarejo amea ado pela constru o de uma barragem Seus moradores decidem registrar a hist ria do lugar para lutar contra a destrui o do Vale de Jav por
44. de contas Comunicar as mudan as com anteced ncia e n cleos sem passar pela sede do p lo sem comunica o pr via refor ar as altera es j comunicadas O pagamento das passagens para as forma es via aporte A D M l N l S T R A T l V A AVALIA O DAS A ES INICIAIS DO PROJETO MOVA Brasil P LO RIO GRANDE DO NORTE PRC ss Redu o na quantidade de instrumentos pedag gicos e periodicidade de entrega A pr sele o oportunizou conhecer o n vel de leitura e escrita dos candidatos contribuindo para sele o dos educadores Din mica de realiza o da pr sele o As forma es iniciais e continuadas que contribuem para fortalecimento da equipe e reflex o sobre a pr tica pedag gica Os estudos as discuss es e din micas realizadas na forma o inicial e continuada com coordenadores Disponibilidade da sede do p lo e da equipe t cnica pedag gica para atender as necessidades dos coordenadores locais Entrosamento dos n cleos Entrega do kit para coordenador local monitor e educando em tempo h bil para organiza o do in cio das aulas open da equipe pedag gica nas forma es semanais visitas as turmas e aulas inaugurais Abertura da Forma o Inicial com monitores noite imenso Ho PROBLEMAS PROPOSI ES Atraso nos hor rios estabelecidos na pauta da forma o Priorizar o cumprimento dos hor rios da pauta Inicial Muitos textos da pr sele o para serem corrigidos e
45. de sistematiza o dos instrumentos Dificuldade de alguns educadores em compreender a metodologia proposta Dificuldade dos educadores em estarem elaborando atividades dentro da metodologia do projeto Dificuldade no entendimento sobre o processo da constru o do PPP da turma Dificuldade de alguns educadores em aceitar a metodologia proposta pelo Projeto Dificuldade na entrega de instrumentos dentro do prazo estabelecido Desmotiva o da turma devido baixa frequ ncia Dificuldade dos educadores para realiza o do planejamento e elabora o de planos de aulas Baixa frequ ncia dos educandos Dificuldade de preenchimento das planilhas de diagn stico principalmente matem tica Monitores n o fazem leitura do caderno de orienta es praticas e subs dios pedag gicos Educadores descomprometidos que n o correspondem com o perfil do Projeto Resist ncia de educadores metodologia freireana devido s pr ticas convencionais j conhecidas Diverg ncias nas orienta es para o preenchimento de instrumentos do Projeto Substitu es de colaboradores contratados e selecionados ap s a forma o inicial Tempo insuficiente para a forma o mensal de coordenadores locais diante das demandas iniciais Falta na forma o inicial de constru o de atividades pedag gicas de alfabetiza o para al m dos diagn sticos iniciais Falta na forma
46. do Projeto se n o for cumprido atropela as demais a es e foge gest o pois perpassa pelo campo pol tico PLEN RIA P lo PE Na verdade o que a gente precisa fazer o acompanhamento do que est sendo planejado e executado O fluxo de trabalho no P lo acaba interferindo na qualidade na realiza o das a es pois acabamos atropelando algumas atividades Portanto o planejamento fundamental P lo MG A maior preocupa o e dificuldade nossa realizar os desdobramentos dos problemas evidenciados no acompanhamento realizado pelos coordenadores locais nos momentos de forma o etc Perceber os resultados da nossa a o Planejamento nunca est tico e temos que levar isto em considera o pois tem impactos P lo PE Fizemos um trabalho de registro da avalia o de uma a o realizada forma o percebemos as quest es levantadas pelos participantes e estamos trabalhando para corrigir os problemas diagnosticados P lo RJ Para que possamos fazer uma an lise do Planejamento temos que ter retorno em tempo h bil e de forma pr tica das quest es apresentadas O nosso fundo fixo n o d conta da proposta que n s apresentamos no in cio da etapa Algumas coisas foram demandas equivocadamente n o d pra receber conferir e analisar instrumentos cadastros numa forma o inicial pois temos outras demandas que s o emergenciais durante a realiza o da Forma o PROPOSI O Welington CN Q
47. dos p los e Projeto foi apresentado e no dialogo com os participantes a equipe de coordena o dos p los teve a oportunidade de se qualificar para utiliza o dessa ferramenta na gest o pol tico pedag gica e administrativa do Projeto gerar relat rios diversos e contextualizar melhor as interven es necess rias Na perspectiva de avaliar implementa o da etapa em curso e construir novas estrat gias para al m das a es desenvolvidas cotidianamente pelo coletivo do Projeto MOVA Brasil nos p los coordena o educadores e articuladores os p los apresentaram um quadro s ntese com o panorama geral dos p los nas dimens es pol tico pedag gica e administrativa A partir das apresenta es dos p los e dos aspectos sob a governabilidade do Comit Gestor no documento base para elabora o do Projeto Eco pol tico pedag gico do MOVA Brasil para etapa construiu se um debate franco e aberto entre os participantes na perspectiva de compreender melhor a din mica do Projeto e firmar compromissos pol ticos para que juntos e solidariamente apontassem proposi es e iniciativas para sanar problemas evidenciados neste in cio de etapa A diversidade s cio cultural dos sujeitos participantes do Projeto MOVA Brasil e os referenciais de ensino aprendizagem no processo de alfabetiza o foram discutidos em C rculos de Cultura espec ficos mediados pelas educadoras do IPF coordena o da rea de EJA e Dire o Pedag gica Ficou pro
48. e de informa es sobre as a es alfabetizadoras DIMENS O PEDAG GICA PROBLEMA SITUA O ATUAL problema priorit rio CAUSAS CONSEQU NCIAS Educadores n o est o apropriados dos aportes te rico metodol gicos necess rios para desenvolver o processo de ensino aprendizagem A forma o inicial de coordena o de p lo n o garantiu seguran a nas a es pol tico pedag gicas do P lo Pouco tempo direcionado na forma o inicial para tirar d vidas sobre o preenchimento dos instrumentos de monitoramento e avalia o das a es pedag gicas Tempo de forma o inicial dos coordenadores locais insuficiente para as demandas pedag gicas Grande n de pessoas nas turmas de forma o inicial impactando no aproveitamento dos conte dos trabalhados execu o da pauta de forma o inicial de monitores e coordenadores locais n o garantiu um entendimento sobre a elabora o dos instrumentais de monitoramento e avalia o Local da forma o inicial de monitores e coordenadores locais e espa o de hospedagem inadequados Forma o exigida dos educadores inadequada com as exig ncias pol tico pedag gicas do projeto Forma o Inicial com excesso de informa es e pouco tempo atrapalhou na aprendizagem Monitores egressos de outras etapas atrapalham o processo de forma o dos monitores da etapa atual Dificuldade dos educadores no processo
49. es iremos identificar as quest es por governabilidade P lo Coodena o Nacional e Comit Gestor para buscar alternativas de resolu o para os problemas evidenciados pelos P los tarde iremos abordar apenas as quest es que precisam defini o do Comit Gestor por est sob a sua governabilidade Mem ria coletiva do dia anterior Tivemos a apresenta o dos participantes de forma din mica Socializamos como est o andamento das a es nos P los Discutimos estrat gias de como organizar melhor as nossas a es a partir do plano de trabalho Tivemos a constru o dos princ pios de conviv ncia A participa o de Welington na media o durante o dia foi muito positiva Contamos com a criatividade e ludicidade da metodologia de apresenta o dos participantes e da avalia o do Encontro Di logo de alguns P los com a Coordena o Nacional Rodrigo CN Metodologia de avalia o das a es de implementa o do Projeto por a o dimens o e a partir dos indicadores socializados com os P los previamente por e mail Os p los ir o apresentar em sequencia por ordem alfab tica As quest es apresentadas pelos P los servir o para complementar o documento base do PPP do Projeto e para orientar as a es iniciais numa pr xima etapa assim como para direcionar algumas quest es que ir o demandar interven o e ou retorno do Comit Gestor As apresenta es elaboradas pelos P los seguir o em anexo Segue
50. es que ser o realizadas durante toda a 32 Etapa as a es est o de acordo com os objetivos do Projeto Os objetivos espec ficos as estrat gias n s contextualizamos de acordo com a realidade de cada P lo N s temos um problema em rela o ao uso das logomarcas do Projeto pois temos percebido que alguns P los t m alterado o formato apresentado pela equipe de Comunica o da BR As inova es podem acontecer para uma pr xima etapa se forem validadas mas as que devem ser utilizadas na 32 Etapa s o as apresentadas pela Coordena o Nacional Comit Gestor Dentro do m s o P lo j sabe que tem que realizar algumas atividades tais como forma o mensal presta o de contas solicita o e controle do aporte etc E estas atividades precisam estar situadas no plano de trabalho e distribu das de acordo ao per odo dias m s N s estamos apresentando apenas um modelo de planejamento para o per odo mensal diferente da etapa passada quando entregamos pronto e n o percebemos resultados do planejamento que apresentamos Entendemos que a nossa premissa deve ser quem planeja executa A fonte para a elabora o deste planejamento mensal o plano de trabalho do Projeto para a etapa Em anexo plano de trabalho do P lo e planilha para organiza o do planejamento mensal PLEN RIA P lo RJ N s elaboramos uma planilha para controle e protocolo dos instrumentais recebidos para facilitar o controle Pode servir de r
51. etapa n o aparece a identifica o da 32 Etapa o que ser positivo pois poder ser utilizado em outros momentos N o alterar as logomarcas como j foi orientado por Welington CN O jantar ser na Pizzaria Restaurante refei o e mais uma bebida As camisas ser o encaminhadas por transporte a reo n o ser o as melhores mas diante do or amento foi a aquisi o poss vel pois estouramos o valor previsto As do p lo Amazonas j foram enviadas At a sexta feira 29 04 2011 daremos um retorno aos participantes com maior precis o referente ao envio das bolsas e camisas para os P los No protocolo de recebimento de camisas e bolsas s assina no protocolo OK ap s a confer ncia pois caso a quantidade n o seja conferida poderemos ter problemas para recomposi o do material Encaminhar para o IPF uma unidade de amostra da bolsa e camisa recebida no P lo para conferirmos a qualidade do material entregue 2 2 Sistema MOVA na gest o pol tico pedag gica e administrativa dos P los 2 2 1 Exposi o dialogada sobre os procedimentos para a inser o de dados e gera o de relat rios de Sistema MOVA MEDIA O Welington CN Em rela o s rotinas estabelecidas para o trabalho no P lo importante destacar que alguns coordenadores de P lo n o acessam o e mail institucional do Projeto cotidianamente diariamente Isto precisa ser corrigido O Caderno com Orienta es Pr ticas do Banco de Dad
52. executado mas tem sido ao sabor dos ventos de acordo com as demandas e sem uma pr via organiza o O elemento fundamental que fecha este processo de gest o o ACOMPANHAMENTO ou CONTROLE do que est sendo planejado e executado Que poder amos chamar tamb m de avalia o das a es executadas e a corre o das quest es evidenciadas Portanto preciso entender as causas pois alguns problemas s o recorrentes e n s temos falhado no planejamento na organiza o e no controle das nossas a es Quando a gente conhece as regras a forma de funcionamento n o faz sentido evidenciar os problemas e n o fazer as corre es a n o ser quando as regras s o modificadas e n o tomamos conhecimento partir disto nossa recomenda o que os P los planejem a a o independente dos recursos dispon veis pois permitir com o plano tentar viabilizar novas parcerias e ao final do prazo estabelecido ter elementos para dialogar com a Coordena o nacional e o Comit Gestor sobre a necessidade ou n o de adequa o das a es ou dos recursos do Projeto O Projeto um misto de emprego e milit ncia e se prevalecer a id ia de emprego o Projeto est fadado ao insucesso n o podemos atuar apenas na reivindica o de melhores condi es de trabalho mas temos que ter o comprometimento e a milit ncia como tamb m buscar parcerias para melhoria do funcionamento do Projeto O choque de gest o tem que se dar em todos os n v
53. explorat rio ANGELIM M L P o o 5 B A B 2 P 02 zZ A Experi ncia da Alfabetiza o e da Educa o B sica de Adultos em Cabo Verde SILVA C M L Educa o e cybercultura LEVY P Software Educacional para Alfabetiza o de Jovens e Adultos LEITE L L SANTOS A RAMOS A SILVA D MAISSIAT J Situa o da educa o de jovens e adultos em uma escola da rede p blica de ensino ILVA S P Teoria m todo e experi ncias Freireanas GADOTTI M Utiliza o de Tecnologias de Informa o e Comunica o na Alfabetiza o de Jovens e Adultos ANGELIM M L P A Autoforma o no decurso da Vida PINEAU G A autoforma o GALVANI P A educa o de jovens e adultos trabalhadores brasileiros no s culo XXI Rummert S m As Pr ticas Educativas na Educa o de Jovens e Adultos 2 Comunidade de Trabalho e Aprendizagem em Rede O Educador como passeur de sentido BARBIER R Os novos analfabetos da modernidade MARTINS J S Significado y alcances de la renovaci n pedag gica y did ctica de la alfabetizaci Sociedade em rede conversas e revolu es DIMANTAS H MARTINS D P LO MINAS GERAIS OUTRAS SUGEST ES LIVROS e Psicogenese da l ngua escrita FERREIRO Em lia amp Teberosky Ana Porto Alegre 1984 e Alfabetiza o
54. logo com parceiros do poder poder p blico para garantir encaminhamento p blico a fim de garantir o direito a EJA a EJA Carros para as visitas em Sergipe Parceiros que n o d o contrapartidas Cobrar a contrapartidas prometidas por meio fornecidos pela Petrobras UO devidas do di logo SEAL Semed Sim o dias MST MPA Participa o em conselho e comiss es Poucos ve culos para realiza o de visitas Buscar amplia o da concess o de ve culos consultivas assessorativas visando a pelos parceiros e paralelo a isto discutir o constru o e cumprimento de pol ticas aporte de transporte para visitas de acordo p blicas CNAEJA Agenda Territorial com cada realidade local F rum EJA atua o auxiliar Dificuldade do entendimento acerca do Aprofundamento de forma o sobre o ao Ain com afinco preenchimento dos instrumentos t cnico preenchimento dos instrumentos e puni o as suas atribui es pedag gicos por parte de alguns monitores dos monitores que n o estiverem preenchendo devidamente por m f ou descompromisso Aumento do sal rio de monitores Redu o do valor do fundo fixo inviabilizando Rediscutir o valor do fundo fixo para que o pP lt s4rpo4sun Zz So auxiliar pedag gico Pagamento em dia alimenta o Aporte para transporte e administrativo e assistente cart o algumas a es do Polo e provocando atraso de pagamento de algumas contas Excesso de cobran as burocr ticas na
55. m h um nico adulto alfabetizado na comunidade A partir das concep es da popula o local sobre sua pr pria hist ria sobre a escrita e o saber cient fico o filme traz uma reflex o bem humorada e sutil da rela o entre cultura letrada e cultura oral a import ncia simb lica atribu da escrita e as contradi es e belezas da mem ria de um povo O Povo Brasileiro Brasil 2000 Isa Grinspun Ferraz Baseado no livro O Povo Brasileiro do importante antrop logo Brasileiro Darcy Ribeiro essa s rie de 10 programas com imagens de todo o Brasil ajuda a refletir sobre quem s o s brasileiros nossas caracter sticas culturais diversidade hist ria e desafios pra o futuro Encontro com Milton Santos O mundo global visto do lado de c Brasil 2006 Document rio cujo fio condutor uma entrevista com o importante ge grafo Milton Santos discute o car ter perverso da globaliza o e a forma como se manifesta nas periferias do capitalismo A s caracter sticas da sociedade e cultura brasileiras e as possibilidades de transforma o e constru o de uma nova realidade s o os destaques dessa obra Produ es Nacionais 24 25 26 27 28 A hora da estrela O homem que copiava O auto da compadecida Lisbela e o prisioneiro Lula o filho do Brasil Polos e Cidades para capta o de imagens para o V deo do MOVA Brasil Per odo de 16 05 a 16 06 2011 Estado Cidade Data da grava o
56. o aos par metros para a leitura e escrita e discuss es iniciais sobre a matem tica A nossa necessidade de construir referenciais devido ao per odo de dura o do nosso Projeto que de 10 meses pensando inclusive no depois na continuidade dos educandos que numa outra proposta metodol gica e de concep o diferente da nossa Raquel R J Sobre o perfil do educador precisamos pensar em indicadores para este perfil pois alguns s vezes t m forma o mas n o consegue desenvolver uma pr tica coerente Ary SE Quando tratamos do perfil s vezes atribu mos ao educador o car ter de mobilizador social que s vezes uma coisa deixa a outra mais fragilizada prejudicando o processo de alfabetiza o dos educandos Daniela RJ Estamos dialogando com uma Secretaria que est interessada em se apropriar da metodologia do MOVA e a partir da acolher os egressos do MOVA em suas escolas dando continuidade com a nossa metodologia Josy RN O acompanhamento pedag gico o que vai possibilitar o aperfei oamento da pr tica pois n o encontraremos educadores prontos para desenvolver a pr tica que desejamos Andr ia MG gente forma duas vezes no MOVA os educadores e os educandos N s avaliamos ontem na Forma o que o perfil do educador realmente algo que precisamos aprofundar A nossa proposta de educa o n o tem sido muito adequada dificuldade de saber como fazer diante do perfil que nos e apresentad
57. o que est acontecendo l na ponta O problema n o s o as quest es que foram apresentadas mas a falta de proposta para a solu o pois os problemas n o s o nossos enquanto Comit Gestor mas sim enquanto grupo N s trabalhamos com pessoas exclu das mas n o estamos fazendo s a alfabetiza o n s queremos conscientizar as pessoas tamb m Precisamos envolver os sujeitos neste processo de mobiliza o social e n o s investir dinheiro em infra estrutura Por isto n o d para esperar cada Forma o para apresentar os problemas mas temos que no di logo no esfor o de constru o buscar as solu es para os problemas e n o s esperar dos articuladores id ia n o de que algu m tem que fazer por n s pois isto contradit rio ao que defendido por Freire de que as pessoas s o sujeitos N s estamos sendo desafiados a criar situa es de mobiliza o social e parece que hoje o Projeto est num impasse que o resultado da an lise apresentada aqui pela Coordena o Nacional Welington O sentimento que ficou de que n s estamos determinando pelo financeiro sem considerar o pedag gico o processo de transforma o etc quest o de educadores sem perfil uma luta maior e n o problema s do MOVA mas de todos os Projetos e est previsto no Projeto a forma o destes educadores que s o os que n s temos embora j estejamos discutindo propostas de melhorias no processo de pr sel
58. o satisfat rio cumprimento da pauta apoio da UO SEAL com filmagens e nibus equipe de camisas realizada em 02 dias a partir de negocia o com IPF e fornecedor local comprometimento da equipe distribui o de tarefas pela equipe de p lo coordenadores com experi ncia de MOVA visitas de parcerias locais coordenadores locais contratados 15 dias antes dos monitores monitores com uma semana para auto forma o e rearticula o de demanda antes do in cio das aulas realizar pr sele o repescagem de monitor Os na forma o fazer exames admissionais no 1 dia de forma o n o poder levar candidat ds reservas receber e distribuir material did tico na forma o n o poder comprar rem dios cumprimento do acordo de conviv ncia garantir cumprimento de alguns encaminhamentos pr vios e posteriores forma o superar o estresse do ac mulo de atividades e informa es continuar realizando em dois dias em Salgado devolu o de CTPS e documentos admissionais com mais rapidez contratar de imediato terceirizada para inser o de instrumentos no sistema falta aporte para comunica o d s coordenador s locais dialogar com maior anteced ncia sobre a articula o das turmas rediscutir calend rio com RH do IPF para que isto n o aconte a solicitar amplia o do or amento para forma o inicial possibilitando assim a participa o de reservas receber mat
59. os Apresenta o pelos p los dos avan os e Respons vel Coordena o Sujeitos que desenvolve o Projeto processos vivenciados no per odo dificuldades das a es iniciais e proposi es do Nacional Rodrigo MOVA Brasil tem clareza sobre os Jan Mar 2011 Projeto atendendo o seguinte itiner rio Recursos principais avan os e dificuldades 1 Articula o das turmas Quadro de avalia o dos enfrentadas na implementa o 2 Avalia o da Forma o Inicial de Coordena o avan os e dificuldades das a es do Projeto MOVA Brasil de P lo das a es de pr sele o das forma es iniciais do Projeto e proposi es iniciais de coordenadores locais forma es Datashow e Notebook iniciais de monitores e coordenadores locais e forma es mensais com coordenadores locais 3 Avalia o do processo de mobiliza o e contrata o das equipes 4 Avalia o do andamento das a es de comunica o e divulga o da 32 Etapa do Projeto 10 15h CAFEZINHO 10 30h Continuidade 12 30h ALMO O 14 00h Apresentar e validar o doc base Apresenta o expositiva e debate na plen ria Respons veis Coordena o Comit Gestor Articula o para a elabora o do PPP do Projeto MOVA Brasil da 32 etapa 2010 T cnico pedag gica Welington Recursos Datashow e Notebook Social Coordena o Nacional e Coordena o de P lo desenvolvem a es estrat gicas para o cumpr
60. parceiros locais garantido 4 Estabelecer reuni es peri dicas com os transporte s coordena es locais e de p lo para o articuladores sociais e parceiros locais nos acompanhamento pedag gico s turmas de dif cil P los para avaliar o cumprimento das acesso contrapartidas junto ao Projeto nas comunidades 8 Turmas do Projeto funcionando em espa os com infra estrutura adequada para a pr tica pedag gica Pe rnoer dialogo proposuvo do Gore 9 Articuladores sociais garantindo o apoio na arulang social aior polos Junio de reprodu o de recursos did ticos para a execu o das soeretarias MUNEDA do educa o que n o reuni es semanais dos coordenadores locais com os est o articuladas como parceiras do Projeto monitores 10 Turmas do Projeto com frequ ncia ass dua dos educandos Mobilizar entidades instituti es na 11 Coordenadores locais com sede de n cleo instalada nos p los com infra estrutura adequada 7 Mobilizar perspectiva de instalar sub sede do P lo MG em Montes Claros entidades instituti es na 12 Sub sede do P lo MG em Montres Claros instalada 8 Garantir no cronograma das a es iniciais da pr xima etapa tempo necess rio para a adequada articula o de n cleos e turmas do Projeto 13 N cleos e turmas organizadas e concentradas geograficamente facilitando o acompanhamento pedag gico e a articula o de parceiros DIMENS O ADMINISTRATIVA Fac
61. precisa ser alimentado precisa ser utilizado e com as informa es necess rias para que ele seja um facilitador N o precisamos aguardar a Forma o Continuada para apresentar os problemas pois estamos dispon veis e os nossos contatos est o acess veis portanto o contato pode ser feito de imediato para solucionar os problemas A compra do material did tico foi feita em conjunto dialogada com os P los e tivemos casos de redu o de 50 do valor mesmo com alguns atrasos mas avaliamos que n o tivemos tantos problemas como deu a entender na fala dos P los Sobre a abertura de contas vou reafirmar o que j foi dito desde a Forma o em Recife O BB o Banco que mais tem ag ncias nos munic pios onde estamos mas n o temos nenhum poder de barganha no Banco n o conseguimos nem isentar a conta do Projeto de taxas pois ele visa lucro e negocia com bilh es diariamente que comparado com o que movimentamos muito pouco De qualquer modo n s orientamos na Forma o Inicial que os P los nos encaminhassem o contato de qualquer ag ncia que viesse a apresentar resist ncia na abertura das contas sal rios N s n o recebemos dos P los nenhum contato de nenhuma ag ncia relacionado a este problema quem far o contato com o a ag ncia no munic pio ser a ag ncia sede de S o Paulo Sobre o envio dos cart es alimenta o em no m ximo em 45 dias os contratados estar o com o cart o em m os com saldo retroativo
62. produ o coletiva da ltima etapa do Programa Fome Zero Contou com a contribui o dos P los na produ o da sistematiza o que traz v rias linguagens e foi feita esta s ntese N s priorizamos o fechamento da etapa anterior a es e relat rio final por isso encaminhamos a nossa contribui o para a equipe do IPF que tem propriedade na elabora o de material did tico Espero que nesta etapa tenhamos outra publica o Acredito que ela ir demorar menos tempo para ficar pronta do que esta que estamos apresentando organiza o da publica o foi feita por tr s pessoas mas a produ o coletiva Iniciamos a Forma o o nosso dia rindo e brincando Tivemos momentos mais tensos que faziam parte da intencionalidade do dia e encerramos rindo com a culmin ncia desta nossa constru o publica o do livro o que muito positivo INTERVEN ES Cristiane AL N s estamos come ando mas talvez n o soubesse expressar bem o que temos vivenciado mas s o quest es reais Voc s ter o registro de que n s estaremos efetivamente contribuindo para a erradica o das causas dos problemas sociais N s firmamos este compromisso e sabemos que nesta constru o estamos todos n s Josy RN Sou nova no grupo mas sei que a fala da Coordena o Nacional Welington foi muito forte e provocativa mas fez renascer em mim o sentimento de sujeito mobilizador Acredito que o MOVA o maior projeto social des
63. que encaminhado pela empresa Sobre a devolu o das CTPS solicito apoio das equipes dos P los para justificar o atraso na devolu o pois n o adianta contratarmos uma pessoa na equipe do RH por um per odo curto e ainda termos que form la N o podemos contratar funcion rio p blico ou de outro setor que j tenha contrata o de 40 horas Sobre os banners pede desculpa pelo atraso e reafirma que n o acontecer na pr xima etapa As camisas e bolsas o combinado era entregar mesmo um m s depois Tivemos atraso devido a problemas na impress o da logo nas camisas Embora ainda n o tenhamos discutido no Comit Gestor a contrata o de um plano de telefone m vel j sabemos que invi vel pois paga deslocamento e fica muito caro Comprar cr dito pr pago muito caro e invi vel o controle portanto permanecem as formas de comunica o que j utilizamos os coordenadores poder o ligar para os P los e ou IPF a cobrar Em rela o infra dos P los os que t m condi es melhores porque conseguiram e viabilizaram atrav s das parcerias firmadas N o temos condi o de dar estrutura melhor do que a j dada aos P los O transporte para realiza o das visitas o ideal que seja atrav s das parcerias mas acredito que a gente precisa discutir pois mudar todo o or amento do Projeto se for inserido este custo do fundo fixo FRAN PINI IPF Concorda com Mara sobre a id ia inicial do Proj
64. sempre eles tem o perfil desejado embora a nossa orienta o seja da n o contrata o e realiza o de uma nova sele o O encaminhamento de educandos EJA uma quest o que ir demandar posicionamento do Comit Gestor envolver os articuladores sociais pois temos algumas dificuldades apresentadas pelos P los para estabelecer o di logo e firmar compromissos com secretarias de educa o em alguns munic pios Temos grandes defici ncias em rela o sede de n cleos praticamente n o existem Onde n o existem parcerias locais que possam sediar os n cleos a realiza o de algumas a es fica comprometida POSICIONAMENTO DO COMIT GESTOR FUP Lourenzon Em rela o s apresenta es duas situa es foram at picas o destrato de um articulador social no P lo AM e a fraude no P lo BA as demais quest es n o s o novidades Os articuladores sociais s o volunt rios e em nenhum lugar quem volunt rio cobrado de alguma coisa N s fazemos muito esfor o para acompanhar o Projeto pela responsabilidade pol tica que a FUP assume no Projeto Se fosse para haver articulador em todos os P los dois P los n o estariam aqui Ent o o CG ir reunir e decidir se tem ou n o tem articulador social no P lo N o a FUP que legitima o articulador o articulador que se legitima medida que assume e se compromete com o processo Estes articuladores na maioria das vezes n o est o liberados ou tem outr
65. trabalho com o texto infantilizador e descontextualizado Guilherme Augusto Ara jo Fernandes FUP delegar articula o para coordena o de Polo sob orienta o de Luiz Carlos Petrobras Norte Nordeste A iniciativa da Coordena o de Polo e dos coordenadores locais solucionar quest es de articula o para educa o e outros Concorr ncia com TV Cordel Encantado religi o e outras manifesta es que atraem os educandos A evas o que se d por diferentes motivos Aus ncia do articulador social Uma vez delegada articula o coordena o de Polo que esta tenha presen a garantida em discuss es de articula o e maior autonomia para decis es locais Falta de forma o pol tica para coordenadores locais com a finalidade de realizar a es de mobiliza es e aprofundar a compreens o pol tica sobre o processo de representativamente os coordenadores locais e os monitores possam participar de tais eventos externos de forma o Incrementar cada vez mais os recursos did ticos e a metodologia de atividades aplicadas como com a exibi o de v deos realiza o de teatro excurs o etc de forma que as aulas sejam mais atrativas que as outras manifesta es que tanto atraem os educandos Buscar por meio de parcerias locais atenuar os problemas que levam a evas o bem como qualificar cada vez mais os planos de aulas e compromisso dos monitores OMENHO NAN S RosEMAS PROPOSI
66. ventiladores Turmas funcionando em resid ncias de monitor s coordena es locais n o possuem locais definidos para as sedes dos n cleos Indica o equivocada por parte dos parceiros de candidatos para a pr sele o dos monitores Mobiliza o de educandos insuficiente para as turmas do projeto Coordenadores locais exercendo o papel do articulador local Falta de Infra Estrutura m nima para o funcionamento das sedes dos n cleos Insufici ncia de candidatos indicados por vaga para o processo de pr sele o Espa o de reuni o semanal com cadeiras inadequadas N o atendimento do n mero de educandos previstos para instala o de algumas turmas Parcerias locais atuando em desacordo com as orienta es do projeto Contrapartida dos parceiros n o tem sido cumprida em rela o disponibilidade de transporte para participa o dos monitores nas reuni es semanais Dispers o geogr fica de alguns n cleos dificultando a a o pedag gica e a articula o com parceiros locais Falta de uma sub sede do P lo MG em Montes Claros Falta de apoio de recursos did ticos para as reuni es semanais para a maioria dos n cleos Turmas instaladas em locais de dif cil acesso Baixa frequ ncia nas turmas devido infra estrutura inadequada das salas DIMENS O POL TICA OBJETIVO ESTRAT GIAS SITUA O FUTURA OBJETIVOS MEIOS OBJ
67. vida social Pedro viu a uva e Paulo mostrou lhe os cachos a parreira a planta o inteira Ensinou a Pedro que a leitura de um texto tanto melhor compreendida quanto mais se insere o texto no contexto do autor e do leitor dessa rela o dial gica entre texto e contexto que Pedro extrai o pretexto para agir No in cio e no fim do aprendizado a pr xis de Pedro que importa Pr xis Teoria Pr xis num processo indutivo que torna o educando sujeito hist rico Pedro viu a uva e n o viu a ave que de cima enxerga a parreira e n o v a uva O que Pedro v diferente do que v a ave Assim Paulo Freire ensinou a Pedro um princ pio fundamental da epistemologia a cabe a pensa onde os p s pisam O mundo desigual pode ser lido pela tica do opressor ou pela tica do oprimido Resulta uma leitura t o diferente uma da outra como entre a vis o de Ptolomeu ao observar o sistema solar com os p s na Terra e a Cop rnico ao imaginar se com os p s no Sol Agora Pedro v a uva a parreira e todas as rela es que fazem do fruto festa no c lice de vinho mas j n o v Paulo Freire que mergulhou no Amor na manh de 2 de maio Deixa nos uma obra inesquec vel e um testemunho admir vel de compet ncia e coer ncia Paulo deveria estar em Cuba onde receberia o t tulo de Doutor Honoris Causa da Universidade de Havana Ao sentir dolorido o seu cora o que tanto amou pediu que eu fosse represent lo De passagem marcada para
68. 13 Respeito aos pap is e atribui es da equipe conforme hierarquia organizacional do Projeto 14 Cooperar para a harmoniza o e afetividade dos processos vivenciados pelos participantes do Projeto MOVA Brasil 15 Intensificar as devolutivas t cnico pedag gicas relacionadas s demandas apresentadas previamente pelos P los PLEN RIA In z CE Em rela o pauta e aos princ pios de conviv ncia ao analisar as quest es apresentadas me sinto contemplada pensando no cotidiano do Projeto no P lo PROPOSI ES Gilmar SE Sugere a inclus o da coopera o da afetividade e harmoniza o das viv ncias como princ pio de conviv ncia Ary SE Sugere que seja inserido o fedback retorno da Coordena o T cnico pedag gica e Administrativa do Projeto s demandas que s o apresentadas pelos P los Rodrigo CN A CN ir encaminhar os princ pios por e mail para os P los Parte 2 Exposi es participativas di logos e C rculos de Cultura 2 1 Gest o pol tico pedag gica e administrativa dos P los 2 1 1 Escuta dos P los sobre a gest o pol tico pedag gica e administrativa e a necessidade de organiza o do plano de trabalho da equipe P lo MG A gente atua de acordo com a orienta o da Coordena o Nacional a equipe bem entrosada O maior desafio a atua o da equipe de Montes Claros porque fica distante mas estamos conseguindo administrar bem N s listamos as demandas e distribu m
69. A Brasil 1 Compartilhamento de experi ncias O grupo deve definir a a o que ser desenvolvida no dia estudo definir qual a tem tica aprendizagem curr culo ra a diversidade avalia o inclus o entre outras j identificadas na Leitura de Mundo e registradas no plano de forma o 2 Coordena o do encontro Ficar sob a responsabilidade do coordenador de Polo Sugerimos que essa coordena o seja rodiziada e combinada pelo grupo previamente a fim de favorecer o desenvolvimento dessa compet ncia sempre necess ria no exerc cio de ser educador a 3 Pesquisa dos materiais O grupo deve definir quem ser respons vel por organizar os materiais texto imagem v deo entre outros que dever o ser estudados previamente e trabalhados no momento do grupo de estudos 4 Registro e organiza o do Portf lio A responsabilidade do registro pelo grupo de estudo pode ser atribu da a qualquer um dos as participantes O portf lio da turma de responsabilidade de cada educador a 1 Paulo Freire Pedagogia da Autonomia Ensinar exige pesquisa Paz e Terra Anca MST 2004 p 36 ORGANIZA O DOS ENCONTROS DE FORMA O Bibliografia utilizada N Proposta 2 Mapeamento de grupos culturais e de express es populares tradicionais no entorno da turma do MOVA Brasil Descrever o motivo pelo qual escolheu esse grupo e ou express o popular Que tipo de atividade realiza Descreva co
70. ERATURA NOITE CULTURAL VARAL DE POESIAS 3 DIA 4 HORAS AVALIAR O PROCESSO DE CONSTRU O DO PPP DAS TURMAS AVALIAR O PROCESSO DE CONSTRU O DOS PORTF LIOS DAS TURMAS QUEST ES ADMINISTRATIVAS AVALIA O DA FORMA O SUGEST O DE PAUTA PARA 12 FORMA O GERAL CONTINUADA DE MONITORES E COORDENADORES LOCAIS P LO PERNAMBUCO PB DATAS 12 e 13 05 2011 Carpina 19 e 20 05 2011 Carpina PROGRAMA O 1 DIA 08 00h Credenciamento dos participantes 09 00h Abertura da Forma o 10 30h cafezinho 10 40h Palestra sobre Direitos Humanos facilitador 11 20h Debate 12 15h Exibi o do Filme Vista minha Pele 12 30h Almo o 14 00h Oficinas pequenos grupos discutem as primeiras impress es sobre desigualdade Leitura de textos para aprofundamento te rico sobre os temas g nero quest o racial necessidades especiais 16 00h Lanche 16 15h Retorno aos grupos para sistematiza o e socializa o dos resultados atrav s de formas diferenciadas teatro dan a poesia texto etc 18 00h Avalia o do dia 2 DIA 08 00h Caf da manh 8 30h Din mica m stica de acolhimento 8 45h Oficina de reconstru o dos instrumentos pedag gicos 10 30h Cafezinho 10 40h Diagn stico de leitura escrita e matem tica Socializa o das atividades mencionadas nos n cleos Nos pequenos grupos realizar o di logo sobre como
71. ETIVOS FINS DESEJADA OBJETIVO SUPERIOR 1 Garantir no cronograma das a es iniciais 1 Articuladores sociais assumindo suas Turmas n cleos e p lo funcionam da pr xima etapa forma o inicial de responsabilidades e compromissos para com o Projeto sem problemas de infraestrutura articuladores sociais na perspectiva de e tem boa participa o de nivelar as informa es relacionadas s equcandos orienta es para a articula o e implanta o das turmas do Projeto 2 Garantir o processo de cadastro de 2 Processo de cadastramento dos participantes executado participantes do Projeto a partir de de acordo com as diretrizes do Projeto demandas reais de educandos analfabetos das comunidades de atua o 3 Meta de participantes na etapa do Projeto alcan ada 3 Garantir a execu o das pr sele es e 4 Processo de pr sele o de monitores e coordenadores contrata o de monitores e coordenadores locais realizado de acordo com as orienta es do locais atendendo o perfil exigido o n de 02 Projeto perspectiva de que assumam articula o de n cleos nos p los candidatos por vagas demandadas e o crit rio do nepotismo 5 Colaboradores do projeto pr selecionados e contratados atendendo o crit rio de n o possuirem rela o de parentesco 6 Educadores pr selecionados e contratados com perfil de acordo com as demandas pol tico pedag gicas do Projeto 7 Articula o social e
72. I ES ADMINIST Redu o de gastos em rela o Gastos ainda elevados com hospedagem ltima forma o Atraso no pagamento de Aporte aos Buscar outros espa os adequados com valor Recebimento do sal rio em dia colaboradores menor Presen a da Coordenadora de N o recebimento do cart o alimenta o Carauari garantida com o apoio da Atraso na entrega de fichas de cadastros por Presta o de contas imediata PETROBR S local parte alguns N cleos Pauta a garantir espa o para Falta de informa es sobre contratados atividades administrativas 7 PROCESSO DE MOBILIZA O E CONTRATA O DAS EQUIPES DIMENS O AVAN OS PROBLEMAS PROPOSI ES POL TICA Envolvimento dos Articuladores N o comprometimento de alguns parceiros Sociais locais em rela o aos acordos firmados A es pol ticas focadas no alcance dos Equipe de Coordena o do P lo Coordenadores locais exercendo o papel do objetivos do projeto contribuindo com a mobiliza o articulador social Parceiros e comunidades mobilizadas Indica o pol tica de pessoas sem perfil para e envolvidas contrata o pe AVAN OS PROBLEMAS PROPOSI ES ADMINIST Desist ncia de colaboradores selecionados Reajuste salarial implicando no atraso da atualiza o de dados Ajuste no calend rio ampliando o prazo cadastrais destinado para estas atividades Atualiza o do Sistema MOVA Atraso na entrega de doc
73. Israel n o me foi poss vel atend lo Contudo antes de embarcar fui rezar com Nita sua mulher e filhos em trono do seu semblante trangiiilo Paulo via Deus Frei Beto S o Paulo 03 de maio de 1997 Frei Beto escritor autor em parceria com Paulo Freire de Essa escola chamada vida Ed tica Coordena o T cnico Pedag gica Projeto MOVA Brasil Desenvolvimento amp Cidadania PLANO DE TRABALHO DA COORDENA O DE P LO 32 etapa 2011 P LO Informar o P lo OBJETIVO GERAL DO PROJETO Contribuir para a redu o do analfabetismo no Brasil para o fortalecimento da cidadania para a gera o de trabalho e renda e para a constru o de pol ticas p blicas para Educa o de Jovens e Adultos EQUIPE RESPONS VEL PELA EXECU O COORDENADOR A DE P LO ASSISTENTES PEDAG GICOS AUXILIARES ADMINISTRATIVOS Informar o nome Informar o nome Informar o nome OBJETIVO 1 METAS A O NECESS RIA ATIVIDADES RESPONS VEIS PRAZO AVALIA O DAS PER ODO ATIVIDADES M S DATA Organizar XX Atender Distribuir cadastros Solicitar receber e analisar Coordenador de P lo e Janeiroe As articula es sociais turmas de jovens de de coordenador previamente os curr culos dos assistentes pedag gicos Fevereiro desenvolvidas pelos alfabetiza o 15 a 29 local monitor candidatos para as vagas de participantes do projeto para atender anos de
74. MOVA orienta es do planejamento por p lo Compartilhamento de id ias dialogo sobre as pend ncias As din micas de apresenta o e avalia o apresenta o do sistema dialogo sobre gest o assumindo os equ vocos em todas as inst ncias do MOVA Organiza o administrativa sistema facilitador de informa es Esclarecimento de d vidas matriz de planejamento acordo de conviv ncia e metodologia do encontro compartilhar abertamente os problemas e desafiar e propostas coletivas para resolu o de problemas proposta de avalia o di ria participa o do administrativo O retorno de Welington na media o a compreens o do plano de trabalho e o contrato de conviv ncia Alcance dos objetivos propostos para o dia de forma o Estrutura da forma o Uma pessoa por P lo assinala apenas uma vez por item para avaliar a forma o nos itens apontados no painel abaixo Foto do painel avali metro 2 4 1 Apresenta o pelos p los dos avan os e dificuldades das a es iniciais e proposi es do Projeto Welington CN Acolhida a Cristina Rabelo BR Gestora de Projetos Ir fazer a apresenta o do Programa Desenvolvimento amp Cidadania BR para o grupo Tivemos a participa o do Professor Gadotti na abertura da Forma o Tereza Mara est chegando atrasou se devido ao tr nsito e Luiz Lourenzon est no espa o da Forma o desde ontem A partir das apresenta
75. POL TICA Secretaria municipal de educa o Aus ncia de articulador social no p lo Articulador social para o p lo garantindo o bom funcionamento do n cleo Secretaria municipal de educa o Parceiros locais n o est o cumprindo com as Garantia que os parceiros assumam as disponibilizando merenda para os responsabilidades responsabilidades educandos Parceiros doaram lousas e carteiras Parceiros n o est o garantindo a infra Garantia de infra estrutura b sica para o estrutura das salas de aula funcionamento das turmas Parceiros que se disponibilizaram a Aus ncia de articuladores locais nos n cleos Garantia de articuladores locais nos n cleos consertar as carteiras quebradas Parceiro garantindo o local Parceiros mal informados sobre suas Parceiros informados das responsabilidades alimenta o e transporte para a responsabilidades com o projeto do projeto forma o continuada de coordenadores locais Parceiro disponibilizando espa o para Coordenadores locais sem sede para Garantia de sede para os coordenadores funcionamento da sede do p lo funcionamento do n cleo locais e seus n cleos DIMENS O ADMINISTRATIVA EEE AVAN OS PROBLEMAS PROPOSI ES ADMINIST Aus ncia da impressora multifuncional Garantir a compra da impressora Sal rio na data prevista Aus ncia da m quina fotogr fica Garantir a compra da m quina fotogr fica Agilidade do IPF CN nas respostas Dificuldade na presta o de contas devido Garantir es
76. Projeto MOVA Brasil Desenvolvimento amp Cidadania 3 Etapa 2010 Forma o Continuada com Coordena o de P lo Relat rio da Forma o S o Paulo 27 a 30 de abril de 2011 GOVERNO FEDERAL ald O gj PETROBRAS Yee BRASIL InstitutoPaulof reire peoeRa ho Unica oos PETROLEIROS SEVILLA Do PA S RICO PAIS SEM POBREZA Apresenta o O Projeto MOVA Brasil promoveu no per odo de 27 a 30 de abril de 2011 a Forma o Continuada com Coordena o de P lo com o objetivo de qualificar os participantes na metodologia do Projeto para desenvolver a gest o pol tico pedag gica e administrativa dos p los A forma o foi desenvolvida de forma democr tica e participativa iniciando com apresenta o dos participantes e suas expectativas seguida do pronunciamento do Comit Gestor representado pelo Professor Moacir Gadotti diretor do Instituto Paulo Freire Posteriormente a equipe dos p los validaram os princ pios de conviv ncia referendado pela Coordena o Nacional e Comit Gestor A partir da escuta dos p los a coordena o t cnico pedag gica mediou um dialogo franco sobre a gest o pol tico pedag gica e administrativa dos p los com nfase na necessidade de ressiginificar a forma de gest o habitual e estabelecer uma din mica organizacional pautada nos elementos b sicos da gest o e focada na organiza o do plano de trabalho do P lo O sistema desenvolvido para organiza o do banco de dados
77. ROBLEMAS PROPOSI ES PEDAG GICA Participa o de toda a equipe de Pouco tempo destinado s quest es Constru o de Pauta garantindo maior Coordena o do P lo administrativas espa o para quest es administrativas e de Troca de experi ncias e reconstru o gest o da pauta com equipes de diferentes p los Lista de demandas referentes a forma o enviadas para o p lo com anteced ncia Entrega de instrumentos com subs dios no in cio da forma o nacional 3 A ES DE PR SELE O ELSA AVAN OS PROBLEMAS PROPOSI ES POL TICA N mero vasto de candidatos em N mero limitados de candidatos nas pr alguns munic pios facilitando a escolha sele es de alguns n cleos comprometendo buscando dos colaboradores assim a escolha do candidato com melhor Interven o t cnica da equipe de p lo perfil pedag gico DIMENS O AVAN OS PROBLEMAS PROPOSI ES ADMINIST Garantia estrutural das a es de pr sele o 4 FORMA O INICIAL DE COORDENADORES LOCAIS RE AVAN OS PROBLEMAS PROPOSI ES PEDAG GICA Participa o de toda Equipe de P lo Coordenador Local e Assistente Pedag gico Resolu o antecipada das quest es Participa o de todos os ausentando se da forma o para resolver burocr ticas afim de n o comprometer o Coordenadores Locais pend ncias de documenta o andamento da forma o e o entendimento da Material did tico adequad
78. S ADMINIST Contrata o de mais um coordenador Atraso na abertura de contas banc rias por IPF articular os contatos com os gerentes de n cleo parte dos coordenadores dos bancos ELA AVAN OS PROBLEMAS PROPOSI ES POL TICA Presen a do articulador social Identifica o da exist ncia de dois Maior aproxima o das esferas pol ticas e Aumento do n mero de coordenadores para o n cleo Salvador pedag gicas para o planejamento das a es colaboradores de monitores no Polo de pr sele o Bahia para 171 Redistribui o das turmas nos n cleos 5 FORMA O INICIAL DE MONITORES E COORDENADORES LOCAIS ELES AVAN OS PROBLEMAS PROPOSI ES POL TICA Participa o dos representantes da Presen a de duas coordenadoras locais do Dificuldade sanada Petrobras FUP e IPF na abertura em regi o Sul da Bahia Feira de Santana Participa o de parceiros locais DIMENS O AVAN OS PROBLEMAS PROPOSI ES ADMINIST Falta de documenta o por parte de Seguir das orienta es b sicas para o monitores para contrata o processo de articula o de turmas Atraso na abertura de contas banc rias por IPF articular os contatos com os bancos parte dos monitores Aporte direcionado para despesas com Dificuldade de comunica o informar a liga es das assistentes pedag gicas data local e hora aos monitores Realizar nova cota o para mudan a de Atraso na entrega no material did tico fornecedo
79. a Enviar a quantidade de m quinas quebradas Firmado que o P lo Amazonas ir confeccionar uma carta explicando a quest o da indisponibilidade de or amento na cidade de Carauari AM referendada com a assinatura do Coord de p lo do Lourenzon da Mara e do Alexandre Comit Gestor HOR RIO A partir das 11 30h ATIVIDADE ORIENTA ES FINANCEIRAS E ADMINISTRATIVAS MEDIA O Alexandre Munk IPF e equipe administrativa do IPF Deve constar na proposta do or amento o calend rio onde o fornecedor firma a proposta Solicita que n o interprete a quest o de cobrar como algo pessoal Informou que ter mais sensibilidade em rela o ao p lo Amazonas Informou que por mais que o or amento seja igual tente baixar o valor O IPF n o possui equipamentos reservas para trocar Socializem os problemas para o IPF a fim de garantir a solu o A equipe do IPF parabenizou a inser o do recibo no sistema MOVA feita por Cledson AVALIA O e Mediadores preocupados para esclarecimentos das d vidas e Din mica e a metodologia de organiza o e Participa o de um membro da comiss o nacional Participa o de um membro do comit gestor Participa o da equipe de Rh na forma o administrativa A reivindica o atendida pelo comit gestor Comunica o dos participantes As d vidas tiradas pelo grupo A inclus o do momento de solicita o e presta o de contas
80. a o de renda fazendo um conjunto harmonioso com cada especificidade dos espa os n o explorado em todos os museus d Ambiental A riqueza na variedade de verde das rvores O cuidado nos espa os fechados e n o mantida no espa o p blico por conta da dificuldade de n o se poder controlar mentalidades das pessoas que utilizam a pra a Descontra do din mico com conhecimento aspectos desde o local ao global com adequa o e Observa es A proposta de visita o foi muito rica e deve ser mantida nas pr ximas pautas A integra o do grupo e a possibilidade de juntos refletirmos sobre cada espa o visitado Parabenizo o nosso guia tur stico Sr Eduardo ANEXOS Projeto ql sx Demons BR e M DV a B rd 1 FORMA O CONTINUADACOM COORDENA O DE P LO Desenvolvimento amp Cidadania S o Paulo 27 de abril de 2011 Companheiras e Companheiros Estamos felizes em rever todas e todos e receber novos as participantes que ir o somar conosco nesta caminhada e desejamos que esse reencontro e encontro possam contribuir de forma alegre amorosa e prazerosa com o trabalho desenvolvido por cada um de voc s em seus respectivos p los e que seja sobretudo espa o de reflex o que alimente nossos sonhos e esperan as na luta pela constru o de um mundo mais justo e mais humano Sejam bem vindas e bem vindos PAULO FREIRE A LEITURA DE MUNDO Pedro viu a uva ensinavam os manuais de alfabetiza o Mas o
81. a o eu divido as tarefas atribui es e responsabilidades Durante a escuta foi colocado a falta de clareza de alguns P los em rela o ao seu papel isto est ligado organiza o como elemento do processo de gest o Os problemas pedag gicos s o analisados pelos assistentes e os problemas administrativos s o constatados pelos auxiliares administrativos ambos mediante o acompanhamento e supervis o da Coordena o de P lo Se as coisas fossem verificadas e filtradas previamente n o ter amos alguns problemas que s o apresentados e est o ligados gest o administrativa e que tem impactado na gest o pedag gica do Projeto Por isto aqui nesta forma o precisamos fazer este choque de gest o para sair daqui com um novo panorama pois temos quest es que s o f ceis de ser resolvidas mas precisa deste olhar mais atencioso e efetuar este filtro e assegurar que todos monitores coordenadores locais e equipe de P lo estejam bem orientados em rela o s exig ncias e s regras do processo de gest o das a es do Projeto no P lo Desse modo precisamos assegurar o di logo e a interface da equipe pois um problema evidenciado na gest o administrativa pode requerer interven o pedag gica e vice versa Outro elemento da gest o a DIRE O que fundamental para a execu o das a es planejadas e organizadas justamente dar o movimento para as coisas acontecerem N s sabemos que voc s t m dirigido
82. a o inicial dos monitores e coordenadores locais Empenho de monitores e coordenadores locais na busca de parcerias para o funcionamento das turmas Diminui o do numero de instrumentos Quantidade insuficiente de material did tico disponibilizado pelo projeto Dificuldade de alguns educadores em aceitar a metodologia proposta pelo Projeto Forma o Inicial com grande excesso de informa es e pouco tempo atrapalhou na aprendizagem Monitores egressos de outras etapas atrapalham o processo de forma o dos monitores da etapa atual Dificuldade na entrega de instrumentos dentro do prazo estabelecido Monitores n o fazem leitura do caderno de orienta es praticas e subs dios pedag gicos Jun o de turmas por orienta o de monitores Desmotiva o da turma devido baixa frequ ncia Educadores descomprometidos que n o correspondem com o perfil do Projeto Resist ncia de educadores metodologia freireana devido s pr ticas convencionais j conhecidas Diverg ncias nas orienta es para o preenchimento de instrumentos do Projeto Substitui es de colaboradores contratados e selecionados ap s a forma o inicial Dificuldade dos educadores para realiza o do planejamento e elabora o de planos de aulas Curto per odo para realizar a pr sele o Tempo insuficiente para a forma o mensal de coordenadores locais diante das demandas iniciais
83. a mobiliza o social na interven o nas a es de Pedag gicos contribuindo transforma o da perspectiva de transformar sociais mobiliza o e ativamente para a realidade vivida a realidade vivida estabelecidos interven o sociais constru o e pelos alfabetizandos pelas turmas estabelecidos pelas realiza o das a es turmas de mobiliza o e Solicitara e receber os Coordenador de interven o social registros fotos e P lo e produ es das a es Assistentes de mobiliza o e Pedag gicos interven o sociais estabelecidos pelas turmas Lideran as locais Acompanhar as Orientar os educadores Coordenador de sensibilizadas fortalecem a es de a informar e convidar P lo e as mobiliza es sociais e mobiliza o elas lideran as e Assistentes lutas dos educadores e interven o parceiros locais para Pedag gicos educandos para sociais participarem das a es transformar a realidade estabelecidos de mobiliza o e vivida pelas turmas interven o social estabelecidas pelas turmas Orientar os educadores Coordenador de Em que medida o a socializarem com as P lo e projeto contribuiu lideran as e parceiros Assistentes para Es locais l os Pedag gicos jlfabetizadores encaminhamentos e desdobramentos das desenvolver R a es de mobiliza o e processo de ensino interven o sociais aprendizagem e realizadas pelas turm
84. a Freiriana e PPP 1 dia trabalhar a metodologia Freiriana focando a rela o da hist ria de vida do educando com a realidade local elaborando atividades coerentes com o contexto Como Cada n cleo apresenta atividades de leitura escrita e matem tica Exp e como fez para realiz las e a partir das apresenta es problematizar a pr tica focando os referenciais te ricos do projeto 2 dia oficina reflex o do PPP constru do Como Cada n cleo apresenta o PPP de uma de suas turmas e refletimos como desenvolver sua aplica o no dia a dia da sala de aula Ex Como sistematizo nos instrumentos plano de aula di rio de classe e mobiliza o e interven o social SUGEST O DE PAUTA PARA 12 FORMA O GERAL CONTINUADA DE MONITORES E COORDENADORES LOCAIS P LO MINAS GERAIS e BH 17A 19 DE MAIO TER A QUARTA E QUINTA e MOC 23A 25 DE MAIO SEGUNDA TER A E QUARTA 1 DIA 4 HORAS 9 CREDENCIAMENTO 10 LEITURA DA PAUTA 11 APRESENTA O DOS N CLEOS CONTEMPLANDO A DIVERSIDADE DOS N CLEOS 12 AVALIA O DOS N CLEOS QUE BOM QUE TAL QUE PENA SUGEST ES DE TEMAS PARA OS COORDENADORES 2 DIA 8 HORAS DIN MICAS DE INTEGRA O DO GRUPO ELABORA O DE UM PLANO DE MOBILIZA O PARA COMBATER A INFREQU NCIA PARCEIROS RELATOS DE EXPERI NCIAS DA PR TICA OFICINA PEDAG GICA DE ALFABETIZA O MATEM TICA ETNOMATEM TICA TRABALHO COM DIFERENTES N VEIS DE APRENDIZADO OFICINA DE LEITURA LIT
85. a de or amentos Fazer or amentos para todos os eventos Priorizar uma especifica o para todos os produtos ex mesma marca no Or amento Valores acima de R 500 00 quinhentos reais deve ter or amentos pois faz parte do processo de auditoria Foi acordado na forma o Inicial em Recife que a estrat gia para baixar o valor das forma es seria fazer acordo com o fornecedor e garantir todas as forma es gerais e coord locais Dificuldade na abertura de contas Informar os dispositivos legais para provar ao gerente site e telefone do BC copia da lei Procurar v rias ag ncias a fim de garantir a sua abertura Falta de equipamento para cumprimentos dos prazos note book Organizar as a es e os or amentos para consertar os equipamentos mesas Apenas uma pessoa no P lo ter o dom nio do sistema e ou a rea administrativa Falta da impressora grande dificuldade dos taxistas na escrita dos recibos de t xi Aquisi o da impressora Falta da abertura da conta banc ria para coord de p lo AL A conta foi abertura de conta foi aberta mesmo com atraso devido a tramites burocr ticos Atraso na presta o de contas devido ao recibo n o feito pelos colaboradores Reafirmar com o coord de p lo a necessidade da presta o de contas Muitos cadastros para ser inseridos no sistema Articular estrat gias para inseri
86. a garantir a vaga de instala o das turmas cadastramento dos monitor funcionamento das Turmas participantes educandos indica o de candidatos para N cleos e P los a pr sele o n mero de candidatos insuficientes por Parentesco de primeiro grau entre monitores funciona apenas vaga uma turma Defici ncia nas orienta es iniciais sobre as Diretrizes do Projeto para o processo de mobiliza o das turmas Falta da garantia dos compromissos por parte dos parceiros Inexist ncia de articuladores sociais na maioria dos n cleos Articuladores Locais n o garantem a instala o das turmas Dificuldade de aproxima o do Projeto com Secretarias Municipais de Educa o dos munic pios onde o Projeto atua Fragilidade na comunica o de Parceiros Locais com a Articula o Social do Projeto Falha na articula o local para garantir as condi es m nimas de instala o de turma Informa es desencontradas articula o das turmas nas a es de Pouco tempo para articula o das turmas Aus ncia de articula es eficazes com o poder p blico e outras entidades Processo de pr sele o realizado fora das orienta es do Projeto Dificuldade de acesso s turmas localizadas em assentamentos e nas que ficam distantes das sedes dos n cleos Salas de aulas funcionando em locais inadequados faltando carteiras quadros espa o f sico
87. afios a enfrentar Rio de Janeiro DP amp A 2002 V VIO Claudia Atualiza o do conceito de alfabetiza o consequ ncias para projetos de alfabetiza o de pessoas jovens e adultas 2003 Mimeografado S o Paulo abril de 2011 Projeto MOVA f rail Sugest es de Refer ncias para o MOVA Brasil 2011 Desenvolvimento amp Cidadania 3 Etapa 2010 E AUA ii ty rerrosmas aeos RIRE SUGEST ES DE REFERENCIAIS P LO SERGIPE E RIO DE JANEIRO 01 BOAS Ben gna Maria de Freitas Villas PORTF LIO AVALIA O E TRABALHO PEDAG GICO 12 Ed ed Papirus 02 BRITTO Luiz Percival Leme Leitura e escrita na educa o de adultos S o Paulo 2005 03 CISESKI ngela Antunes Luiz Marine Jos do Nascimento Moacir Gadotti e Paulo Roberto Padilha Educa o de Jovens e Adultos planejamento e avalia o S o Paulo IPF 1999 S rie Cadernos de EJA n 3 04 GANDIN Danilo Indicadores Sinais da Realidade no processo de Planejamento S o Paulo LOYOLA 2002 05 FERREIRO E amp TEBEROSKY A psicog nese da l ngua escrita S o Paulo Cortez 1987 06 FERREIRO E Reflex es sobre alfabetiza o S o Paulo Cortez 1985 07 LEMLE M Guia te rico do alfabetizador Rio de Janeiro tica 1991 08 NASCIMENTO Marilene Batista da Cruz Avalia o na Educa o de Jovens e adultos 2007 09 REDE MOVA BRASIL Registro de suas a es 2001 2004 julho 2005 10 VALE M
88. apa voc s estar o recebendo o volume 02 do MOVA Estaremos escrevendo a 32 e a 4 edi o e contaremos com a contribui o de voc s nesta produ o N o estamos aproveitando ou visibilizando a contribui o e todo o potencial dos nossos parceiros no Projeto Precisamos demonstrar este potencial Espero e desejo continuar com todo este grupo ap s 2012 mesmo que em outras a es pois n o podemos nos dispersar Dispersar nos enfraquece enquanto grupo N s temos que sistematizar pois o nosso compromisso com a luta vai al m de n s com o futuro por isto necess rio registrar N o estamos aqui para sofrer embora em alguns momentos tenhamos decep es Destaco que Freire nunca separa as coisas administrativos e pedag gicos por isto o di logo tem que ser permanente embora tenhamos fun es distintas todos n s somos educadores Encerro reafirmando que estamos disposi o toda a equipe do IPF as pessoas que est o aqui Alessandra coordenando a Educa o de Adultos no IPF que ser apresentada a voc s Participei das primeiras a es de alfabetiza o organizadas por Freire algumas at registradas em livros chamadas de campanhas e agora alguns MOVAS est o sendo renovando inclusive no Rio G do Sul e este um Movimento importante e reconhecido na Am rica Latina que se renova atrav s das a es de educa o popular e das pessoas que fazem parte deste Movimento Desejo que a gente possa exer
89. aqui s o compreens veis inclusive porque temos muita gente nova aqui Entende na fala da Coordena o nacional Welington quando o defende que ou o recurso se ad qua ao Projeto ou o Projeto se ad qua ao recurso pois necess rio compreender que o Projeto cresceu e apresenta outras demandas Ja na AM N s fazemos mesmo a milit ncia no P lo Saio de casa s 05 30h da manh n o temos parcerias para apoiar as nossas a es e se dependermos apenas do recurso do fundo fixo n o realizar amos as a es do Projeto dif cil conseguir parceiros que queiram colocar combust vel pagar refei es da equipe voluntariamente Rodrigo CN import ncia dos articuladores fundamental traduz milit ncia e acho que complicado avali los apenas como volunt rios mas temos que v los tamb m como militantes pois e contradit rio Os sonhos n o foram relegados mas eles tamb m s o angustias por m n o s o intranspon veis Este momento uma oportunidade de compartilhar e construir As quest es t cnicas s o defendidas pois em algum momento elas v o impactar na gest o do Projeto quest o do perfil sim um problema e sem um acompanhamento pedag gico eficiente estes problemas n o ser o dirimidos Marcos AM Destaca que este di logo talvez seja o momento mais rico da Forma o pois dial tico e mostra a nossa conex o e interdepend ncia uma oportunidade de revis o cr
90. ara os que foram saudades Que seja bem Alan bom cora o sou semeador de prazerosa e seja muito mais gostosa com muita sonho de um povo feliz mas amorosidade tristonho da nossa bela na o Ary Assistente Pedag gico P lo Sergipe Consolida o da etapa troca de experi ncias acolhimento dos novatos aprimoramento pedag gico administrativo Welington Est na coordena o t cnico Espero aprender e contribuir para o bom andamento do Oliveira pedag gica do Projeto MOVA Brasil Projeto MOVA Brasil Rodrigo Coordenador pedag gico do projeto Avalia e refletir sobre a nossa pr tica Silva MOVA Brasil Dilene Assistente pedag gica da coordena o Refletir sobre a pr tica e construir estrat gias para melhor Gonzaga nacional do Projeto MOVA Brasil funcionamento do Projeto MOVA Brasil Cledson Auxiliar da coordena o t cnico Espero sair renovado e com mais seguran a para realizar o pedag gica do Projeto MOVA Brasil trabalho com sucesso Vilacir Coordenadora pedag gica do Projeto Avaliar a nossa pr tica e construir novos conhecimentos Vila MOVA Brasil Moacir Diretor do IPF SP Uma forma o prazerosa ao mesmo tempo competente e Gadotti solid ria consolidar a gest o compartilhada a uni o do grupo coletivo o conhecimento m tuo Vivenciar a experi ncia tensa da democracia Daniel Coordena o Administrativa do Que seja um momento de forma o e troca de
91. aria Jos Concep o S cio Progressista da Educa o alguns pressupostos S o Paulo IPF 1999 S rie Cadernos de EJA n21 11 Cabral Norma Rosane Mangueira Din mica de Grupo uma abordagem sist mica Norma Rosane Mangueira Cabral 1 ed Aracaju J Andrade 1996 12 Gama Em lio Orat ria t cnicas para falar em p blico laborat rio SEPAC Servi o Pastoral da Comunica o S o Paulo Paulinas 2006 Cole o pastoral da comunica o teoria e pr tica S rie manuais 13 Hunter James C Como se tornar um l der servidor James C Hunter tradu o de A B Pinheiro de Lemos Rio de Janeiro Sextane 2006 14 Manguel Alberto Uma hist ria da leitura 15 Rabaglio Maria Odete Sele o por compet ncias 62 ed 16 BOURDIEU Pierre A mis ria do mundo Petr polis RJ Vozes 1997 17 IBASE POLIS Juventude Brasileira e Democracia participa o esferas e pol ticas p blicas Rio de Janeiro Ibase Polis Relat rio Final de pesquisa 2005 103 p 18 RIBEIRO Eliane Andrade A educa o de jovens e adultos e os jovens do ltimo turno produzindo outsiders Faculdade de Educa o da UFF Eliane Ribeiro Andrade Niter i 2004 Tese de doutorado 228p 19 MEC e UNESCO Educa o de Adultos 20 A Mistifica o Pedag gica CHARLOT Bernard 21 Da Rela o com Saber Elementos p uma Teoria CHARLOT Bernard 22 A EJA em Tempos de Exclus o ARROYO Miguel 23 Ciclo de dese
92. as garantir a Socializar com a Coordenador de alfabetiza o Articula o Social do P lo e P lo os impactos das a es de mobiliza o e interven o sociais realizadas pelas turmas Assistentes Pedag gicos aUa a iseitu wuda rare rrumaa o Gu ca nos rerasane quo Minist rio d Eid PETROBRAS sua o PAIS RICO PAIS SEM PONREZA Observa es Verificar as a es e atividades priorit rias para alcan ar a qualidade da gest o do P lo Realizar a avalia o peri dica da execu o do Plano para diagnosticar as poss veis dificuldades encontradas e apontar solu es MATRIZ DE PLANEJAMENTO MENSAL DA COORDENA O DE P LO PROJETO MOVA Brasil 32 Etapa OBJETIVO A O ATIVIDADE LOCAL PER ODO RESPONS VEL RECURSOS REGISTRO PRODUTO PELA NECESS RIOS ATIVIDADE E FONTES Acompanhamento Visitas as turmas Comunidade 03a 14 de Chic Assist RS para Relat rio s ntese de visita pedag gico aos tais Asa Branca maio de Pedag passagens a turma n cleos e turmas Pov Bezerros 2011 etc Faz Arueira Jo o Grilo Outras Assist Pedag Fundo Fixo Rosinha Coord Parceiro de P lo Acompanhar monitorar e avaliar Visita a reuni o N cleo Cariri No dia 06 Chic R para Relat rio S ntese de as a es semanal de tais em Taperua de maio de passagens visita a reuni o semanal desenvolvidas pelos n cleos N
93. as do Projeto entregues em tempo aos educadores e educandos Garantir as contrapartidas e compromissos firmados dos Articuladores sociais e IPF para reais 16 Sedes dos p los com equipamentos sufucientes para a adequada gest o administrativa e pedag gica do P lo necessidades de infra estrutura das sedes dos P los 10 Estabelecer dialogo entre IPF e ag ncias 17 Educadores recebendo sal rio em conta nas ag ncias centrais do BB nos Estados de atua o do do BB Projeto para garantia do acesso dos educadores na abertura de contas sal rios DIMENS O PEDAG GICA Facilitadores e dificultadores internos do Projeto MOVA Brasil Fraquezas Fortalezas Dificuldade dos educadores no processo de sistematiza o dos instrumentos Dificuldade de alguns educadores em compreender a metodologia proposta A forma o inicial de coordena o de p lo n o garantiu seguran a nas a es pol tico pedag gicas do P lo Pouco tempo direcionado na forma o inicial para tirar d vidas sobre o preenchimento dos instrumentos de monitoramento e avalia o das a es pedag gicas Tempo de forma o inicial dos coordenadores locais insuficiente para as demandas pedag gicas Acho que est contemplado no tem anterior Grande n de pessoas nas turmas de forma o inicial impactando no aproveitamento dos conte dos trabalhados execu o da pauta de f
94. as fun es atribui es pol ticas e assumem algumas despesas com recursos pr prios Existem dois tipos de cr ticas construtivas e destrutivas Fico chocado com a informa o de que existem pessoas educandos estudando de c coras caso P lo AL pois isto inadmiss vel e o Comit Gestor vai decidir se continua tendo o Projeto no Munic pio ou se mant m o P lo pois como est n o h condi es Em rela o s demandas apresentadas enquanto sindicalista n s afirmamos n o ser contra ouvir pleitos mas incomoda a n o compreens o pol tica do processo como foi o nosso esfor o de cerca de seis meses para assegurar melhorias salariais sem impactar na renova o do Projeto parabeniza os P los que apresentaram os avan os os problemas e especialmente as propostas de solu o Algumas coisas que tem chegado at o CG sem proposi o podem ter uma defini o dr stica pela forma como est o chegando N o houve demiss o nas equipes mas sim desligamentos E algumas pessoas tamb m estar o entrando num cronograma de desligamento pois o Projeto tem prazo para terminar As pessoas que est o chegando s equipes ir o precisar do apoio dos demais que j est o no Projeto inclusive da Coordena o Nacional para desenvolver o Projeto Tem algumas coisas que chegaram aqui foram apresentadas que n o s o aceit veis n o precisavam ter sido trazidas pois elas s o quest es que podem ser administradas nos P l
95. bilita exercitar a gest o compartilhada o companheirismo e os valores da escola cidad Registro que Anita vi va de Freire estar inaugurando em Recife na data do anivers rio de Freire uma pra a p blica No levantamento das expectativas foi apresentado um desejo de paz de di logo de aprender e compartilhar com a experi ncia isto definido por Freire como reflex o cr tica sobre a pr pria pr tica Nem sempre f cil aceitar mudar necess rio mas dif cil pois s vezes estamos t o consolidados na nossa certeza e na nossa tranquilidade E mudar dif cil pois provoca desestabilidade De uma forma po tica voc s demonstram o desejo da dialogicidade e isto fruto de um processo tenso de constru o da transpar ncia e da democracia Esta tens o existe s vezes entre n s mesmos na defesa de nossos pontos de vista Temos que ter muita humildade para reconhecer que somos frutos de nossas circunst ncias do contexto e por isto este momento nos emociona Esta uma oportunidade de escuta de recarregar as baterias etc Sinto me agraciado por estar aqui entre voc s Eu gostaria que no Brasil tiv ssemos a oportunidade de ter uma educa o realmente emancipadora um poder popular Mas infelizmente ainda n o temos O n mero de analfabetos aumentou e inclusive educandos do MOVA voltaram a ser analfabetos pois n o usaram os conhecimentos aprendidos e isto os faz regredir Temos que atuar ent o na
96. cachuera org br Museu de Arqueologia e Etnologia da USP gt Wwww mae usp br Museu Afro Brasil gt www museuafro org br Funda o Cultural Palmares gt www palmares gov br Instituto Socioambiental gt www isa org br Comiss o Pro ndio gt Www cpi org br Secretaria Especial de Direitos Humanos gt www sedh gov br Documentos de interesse Carta de Bel m 2009 Constitui o Federal do Brasil 1988 Declara o de Hamburgo 1997 Declara o Mundial sobre Educa o Para Todos 1990 Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educa o das Rela es tnico Raciais e para o Ensino de Hist ria e Cultura Afro Brasileira e Africana 2004 Diretrizes Curriculares para a EJA 2001 Documento Base do Proeja 2006 Documento Final da Conae 2010 Lei de Diretrizes e Bases da Educa o 1996 Plano Nacional de Educa o 2011 2020 BRASIL Educa o anti racista caminhos abertos pela Lei Federal n 10 639 03 Bras lia MEC SECAD 2005 BRASIL Educa o como exerc cio de diversidade Bras lia UNESCO MEC ANPEd 2005 BRASIL Orienta es e a es para a educa o das rela es tnico raciais Bras lia MEC SECAD 2006 Refer ncias ARROYO Miguel G Oficio de mestre imagens e auto imagens Petr polis Vozes 2001 educa o de jovens e adultos em tempos de exclus o In Revista de Educa o de Jovens e Adultos Alfabetiza o e cidadania RAAB n 11 p 9 20 abril
97. cer e conhecer mais o Projeto importante quando a gente ouve os depoimentos dos educandos pois a gente entende as angustias deles que nem sempre s o as nossas mas n s temos que trazer para estes espa os Quando falamos que a presta o de contas burocr tica porque realmente Todas as nossas atividades t m Relat rios e esta tamb m uma possibilidade de presta o de contas Sobre o amor acho que estou amando o Projeto mais do que devia pois em nome do amor a este grupo fui perdendo o meu pertencimento a outro grupo que faz parte da minha vida Andr ia MG Por causa do Projeto e da causa que n s defendemos vamos deixando de viver com as outras pessoas que n s amamos este amor ao Projeto que nos MOVA e a nossa rela o n o estritamente uma rela o de emprego pois se fossemos n s abandonar amos o barco na hora que surgissem os problemas gente veste a camisa e segura a onda junto com os nossos colaboradores para resolver os problemas Quando eu atuo em um espa o eu fa o de tudo e n o permito que ningu m fale mal da experi ncia pois a gente se sente parte Quando a gente faz esta avalia o a gente pensa na gest o compartilhada e isto foi bastante refletida inclusive na forma o anterior Concordo com algumas quest es apresentadas pelo CG especialmente de que temos que avan ar pela nossa hist ria de dez anos e que precisamos solucionar alguns problemas mas as quest es afloradas
98. cial e Continuada de monitores e coordenadores locais Organizar a Auxiliares Mar o distribui o Administrativos protocolada dos Kits do coordenador local educadores e educandos mapear local respons vel pelo recebimento hor rio etc Organizar e arquivar as Auxiliares listas de presen a das Administrativos Forma es Iniciais e Continuadas de Monitores e Coordenadores Mapear e validar as Coordenador Fevereiro despesas dos n cleos de P lo el eMar o com as reuni es Auxiliares semanais Administrativos Em que medida as a es de avalia o monitoramento da coordena o t cnica e pedag gica do projeto tem contribu do para o desenvolvimento da sua a o no p lo Em que medida as a es L Organizar or amento de despesas com as a es de forma o inicial e continuada espa o hospedagem alimenta o transporte etc Coordenador de P lo Auxiliares Administrativos 4 Elaborar requisi o de numer rios e presta o de contas das a es do Projeto no P lo Auxiliares Administrativos ri XX Turmas funcionam com qualidade nas a es pedag gicas Acompanhar e orientar a constru o das Pautas das reuni es semanais dos n cleos Coordenador de P lo Assistentes Pedag gicos Verificar as listas de presen a das turmas para acompanhar a realiza o das aulas e
99. citar bastante a amorosidade e a transpar ncia dizendo sempre a verdade Se voc s quiserem ler a pedagogia do Oprimido e n o tiverem tempo leia primeiro o pref cio Hernani Fiori pois l se fala sobre como aprender a dizer a palavra Na sociedade onde estamos temos lentamente alcan ado avan os em rela o aos nossos desejos Espero que todos aqui tenham o direito de dizer a palavra pois estamos entre companheiros mesmo que a palavra venha a constranger o outro elas precisam ser ditas para o crescimento do grupo PROPOSI ES Gostaria que um dia voc s trouxessem aqui o Oscar Hara que discute a sistematiza o e era muito querido por Freire Elaborar nesta etapa o volume 32 e esperamos contar com a contribui o de voc s nesta produ o Potencializar e visibilizar a contribui o dos nossos parceiros no Projeto MOVA Brasil 1 2 Objetivos e Refletir com os articuladores rela es institucionais a mobiliza o as parcerias suas possibilidades e desafios para o andamento do Projeto e Realizar a avalia o das a es de forma o inicial e suas contribui es para o processo de forma o continuada nos P los e Validar a sugest o de recursos did tico pedag gicos entregue na Forma o Inicial de Coordenadores de P lo pela Coordenadoria de EJA do IPF e Avaliar os processos iniciais administrativos e financeiros e assegurar as orienta es para os pr ximos passos e Refletir sobre a
100. clarecimentos em rela o falta de informa o presta o de contas tempo h bil estado Vale alimenta o Falta de orienta o para a distribui o do Garantir as informa es necess rias para material did tico a distribui o do material did tico Entrega de toda documenta o O caderno de gest o n o garante Orienta es sobre as demandas pessoal solicitada informa es para as demandas do dia a administrativas para um bom dia do p lo funcionamento do p lo Garantia de comunica o entre o Recebimento do material did tico de Garantir em tempo h bil o recebimento p lo e os n cleos forma desorganizada do material para que possamos organiz lo AVALIA O DAS A ES INICIAIS DO PROJETO MOVA Brasil 32 ETAPA 2010 P LO AMAZONAS 1 ARTICULA O DAS TURMAS ESSES AVAN OS PROBLEMAS PROPOSI ES POL TICA Confirma o de 8 oito n cleos em 7 Indisponibilidade dos articuladores em Contato permanente com parceiros locais sete munic pios visitar os munic pios antes da pr sele o Participa o direta das parcerias Escola em reforma desde o momento da Acompanhamento pol tico dos articuladores locais instala o das turmas sociais Cess o de salas por institui es Turmas instaladas provisoriamente na casa p blicas e privadas do monitor Resist ncia por parte do poder executivo municipal 2 FORMA O INICIAL DA COORDENA O DE P LO DIMENS O AVAN OS P
101. cleo 2011 Rosinha etc de n cleo coordenadores locais Canc o de e monitores nos Fogo em Brumadinho Fand n cleos e turmas do M Q D LO no MOVA Brasil An lise dos An lise das listas de Sede do P lo 10a G Relat rio anota es de no p lo instrumentais presen a e di rios 13 05 2011 situa es exitosas e encaminhados pelos de classe do m s de Chico problemas para n cleos e turmas abril 2011 interven o nas forma es troca de experi ncias etc An lise dos Sede do P lo 12 05 2011 Rosinha Relat rio anota es de Relat rios de visitas situa es exitosas e as turmas e problemas para reuni es de interven o nas n cleos forma es troca de experi ncias etc An lise dos Sede do P lo 13 05 2011 Rosinha Relat rio anota es de relat rios dos Chico situa es exitosas e coordenadores de Jo o Grilo problemas n cleos Organizar o processo Organiza o das Reuni o da equipe Sede do P lo 09 05 2011 Rosinha de forma o forma es de coordena o de Part Toda a continuada de continuadas p lo para elaborar coordena o monitores e a pauta da de p lo coordenadores Forma o mensal locais com coordenadores locais Reprodu o do Em campo 11a Vicent o Aux Caderno impresso caderno e aquisi o 13 05 2011 Adm Material did tico de material Notas fiscais did tico para forma o mensal Garantir informa es Elabora o de Levantamento
102. contato com as ag ncias que relutam na abertura de contas denunciando as aos rg os competentes quando necess rio Que sejam adquiridos mobili rio de escrit rio ventiladores e bebedouro ou frigobar DOCUMENTO BASE PARA A ELABORA O DO PPP DO PROJETO MOVA Brasil 32 Etapa 2010 DIMENS O POL TICA Facilitadores e dificultadores internos do Projeto MOVA Brasil Fraquezas Fortalezas Defici ncia no processo de articula o para instala o das turmas cadastramento dos participantes educandos indica o de candidatos para a pr sele o n mero de candidatos insuficientes por vaga Defici ncia nas orienta es iniciais sobre as Diretrizes do Projeto para o processo de mobiliza o das turmas Simula o de cadastro de participantes para garantir a vaga de monitor Parentesco de primeiro grau entre monitores funciona apenas uma turma Falta da garantia dos compromissos por parte dos parceiros Processo de pr sele o realizado fora das orienta es do Projeto Dificuldade de acesso s turmas localizadas em assentamentos e nas que ficam distantes das sedes dos n cleos Salas de aulas funcionando em locais inadequados faltando carteiras quadros espa o f sico ventiladores Turmas funcionando em resid ncias de monitor Inexist ncia de articuladores sociais na maiorias dos n cleos As coordena es locais n o possuem locais definidos para as sedes do
103. coordena o de Polo no processo inicial de articula o das turmas repetir numa pr xima etapa a contrata o de coordenadores locais com anteced ncia que mais parceiros possam acompanhar o processo de Ppr sele o para tomarem ci ncia da lisura do mesmo Exigir indica o conforme os crit rios tra ados para o Projeto propiciando desta maneira uma equipe de monitores que garanta a efetividade do processo de alfabetiza o cidad Evitar situa es semelhantes a ocorrida com o MST no processo de articula o que a pr xima forma o seja realizada em Aracaju que seja ampliado o espa o de forma o acerca de leitura escrita e matem tica que sejam realizadas mais din micas de grupo que os recursos sejam encadernados num nico bloco que seja realizada uma atividade cultural aplicar uma pauta leve principalmente pedag gica e intensificar o processo de visitas a sede do Polo para HTP enfaticamente para quest es administrativas Forma o Inicial com monitores Forma o Mensal com coordenadores locais Contrata o das equipes Comunica o forma o inicial de monitores maior parte do grupo com experi ncia de MOVA contrata o imediata da equipe ap s a forma o experi ncia da equipe de Polo e de coordena o local caderno de forma o incrementado com subs dios administrativos e pedag gicos colabora o da coordena o local espa o da forma
104. da a FUNABEM para atender os carentes e os menores infratores ent o ampliou se o atendimento Mas da cria se o confinamento 3 A partir da FUNABEM implementa se a repress o a puni o e o confinamento criando dois espa os um dos carentes e outro para os infratores surgindo da as FEB NS em 1979 surge o 2 estatuto da crian a e adolescente Resultado das a es dos anos 20 teve ainda praticamente nos anos 90 crian as nestes espa os de internamento que sofriam e morriam de depress o asfixiadas por falta de contato f sico nestes espa os e temos esta d vida enquanto Estado com as crian as do Brasil partir de 1996 do novo ECA n s rompemos com a l gica de que fam lias pobres n o podem cuidar dos filhos que tem que ficar confinadas e o direito ao acesso s pol ticas p blicas s fam lias carentes preciso de uma aldeia para cuidar de uma crian a Prov rbio ind gena O MOVA n o uma fam lia pois fam lia o espa o privado e n s somos uma pol tica p blica e precisamos desconstruir algumas id ias pois enquanto pol ticas p blicas t m responsabilidades o grupo que nos alimenta para fazer as mudan as sociais necess rias e n o s a fam lia embora seja um espa o importante o grupo que nos faz construir rela es sociais e o sentimento de coletividade S o 20 anos de ECA e portanto est na hora de superar algumas coisas que est o estabelecidas Segundo Freire a
105. dadania nas forma o Falta na forma o inicial de aprofundamento dos m todos de alfabetiza o Falta na forma o inicial de clareza da proposta de alfabetiza o freireana Falta na forma o inicial de aprofundamento e pouco tempo para a constru o dos planos de aula Falta na forma o inicial de aprofundamento do conceito de Educa o Popular Intervalo pequeno entre o t rmino da forma o inicial e o in cio das aulas Educadores n o est o apropriados dos aportes te rico metodol gicos necess rios para desenvolver o processo de ensino aprendizagem Baixa frequ ncia dos educandos Alguns textos dos m dulos da forma o inicial ileg veis Tens o dos monitores e coordenadores para conseguirem garantir as demandas Dificuldade de preenchimento das planilhas de diagn stico principalmente matem tica Problemas sociais e pessoais de educandos dificultando ensino e aprendizagem O fator doen as inesperadas dos participantes das forma es grande mobilidade dos educandos em sala de aula prejudica o levantamento do diagn stico inicial de aprendizagem da turma Mobilidade dos educandos da zona rural Falta de h bito dos educadores de estudo e de reflex es mais aprofundadas Baixa auto estima dos monitores Atraso de coordenadores locais nas forma es continuadas iniciais Qualidade do Caderno de Forma o Inicial Caderno de Orienta es e Ins
106. dade penal j se passaram 10 anos De l pra c mudou apenas a terminologia mas o Sistema de internamento de jovens e adolescentes infratores permanece o mesmo em termos de concep o etc importante refletir sobre qual a popula o encarcerada do Pa s EXIBI O DE V DEO Redu o da idade penal 99 a 01 Id ias centrais Crueldade do Sistema Presidi rio e de internamento na FEB M por m no internamento h mais fiscaliza o Priva o da liberdade retorno sociedade medidas educativas ineficazes tratamento recebido ndice de reincid ncia de infra o Benevol ncia do ECA devolu o independente da recupera o e do crime cometido num determinado per odo a lei injusta com a sociedade e a sociedade reage san o de acordo com o mal cometido sentimento de injusti a e desprote o gerado pela lei provoca desejo de cometer justi a com as pr prias m os defesa de redu o da idade penal para 16 anos por conta do ndice de infra o e crimes cometido pelo p blico na faixa et ria de 16 a 17 anos Necessidade de maior controle acompanhamento e fiscaliza o da justi a ju zes e promotores para que os fatos mostrados na FEBEM n o acontecessem Falta de sensibilidade com os sofrimentos alheios de promover a dignidade e a cidadania o estado tem o papel de intervir ara incluir e n o excluir O ECA prev tanto medidas educativas quanto puni es e a alternativa de reduzir a idad
107. das Sede do P lo 09a Vicent o Relat rio de ocorr ncias necess rias para RH relat rios ocorr ncias do m s 13 05 2011 gerar folha de administrativos e de abril pagamento pedag gicos Inser o das Sede do P lo 09a ic Relat rio Administrativo ocorr ncias no or AA O D F L O Garantir aporte sistema MOVA para necess rio para gerar relat rio coordenadores locais administrativo realizarem as visitas Supervis o das Sede do P lo 13 05 2011 Rosinha Relat rio Administrativo as turmas e anota es de do referente ao m s de monitores ocorr ncias e abril e aporte para visitas participarem das inser o no e reuni es do m s de reuni es semanais Sistema MOVA maio 2011 Encaminhar Sede do P lo 16 05 2011 Rosinha E mail com Relat relat rio Administ e aporte de administrativo e aporte para visitas e reuni es ao RH e Coordena o tec pedag gica visitas e reuni es encaminhado ao RH e Cord T c Pedag Garantir as Inser o e Organizar quadro Sede do P lo 09a Odorico Quadro mensal informa es sobre a atualiza o de mensal inser o 13 05 2011 mobilidade dos dados no Sistema das informa es educandos MOVA sobre a mobilidade dos educandos a partir da lista de presen a Avaliar e planejar as Reuni o da Construir o plano Sede do P lo 16 05 2011 Rosinha Plano de a o da a es do p lo coordena o do de a o da Part toda a quinzena de ref
108. das como experi ncias exitosas O relato trazido por Welington d v rias dimens es para realizarmos o nosso registro Este momento da tarde proporcionou apontar os caminhos e agrega a discuss o feita pela manh que pode ser unificada para n o fazermos duas coisas consensuado com Fran na plen ria possibilidade de realiza o de semin rios de socializa o de pr ticas PROPOSI ES Na pr xima forma o pud ssemos dar continuidade a este processo de reflex o sobre as pr ticas que desenvolvemos poder amos mapear estas boas pr ticas nos P los e estabelecer um roteiro para a sistematiza o Os P los o grupo responder s quest es da problematiza o socializar na pr xima Forma o e a partir dai definirmos as orienta es para a sistematiza o das boas pr ticas de alfabetiza o do Projeto Proporcionar aos educadores condi es n o apenas para diagnosticar os n veis de aprendizagem dos educandos mas tamb m as condi es para intervir e concretizar os avan os no processo de aprendizado Avan ar na organiza o sistematiza o da planilha de diagn stico da matem tica para algumas reas ex c lculos como parte fundamental do conhecimento matem tico 2 10 Levantamento de propostas para a constru o da pauta da 12 Forma o Geral Continuada nos P los Proposi o da CN Rodrigo e Vila A partir das contribui es da Forma o e das realidades e das necessidades apresentadas
109. destaques das apresenta es dos P los P LO AL Registra que o P lo adquiriu uma parceria ALG S empresa de g s do Estado que paga o aluguel para funcionamento de 08 turmas para assegurar a perman ncia do Projeto nas referidas comunidades Dialogar com a CN IPF sobre a possibilidade de conv nio com secretarias de educa o para aquisi o de carteiras para as salas de aula P LO AM Temos problemas de dispers o geogr fica que uma especificidade do P lo Tivemos um constrangimento do grupo relacionado atividade cultural devido fala e termos utilizados por um articulador social Artur Em rela o falta de informa o de contrata o iremos melhorar a reda o mas refere se entrega dos contratos dos colaboradores PLEN RIA Mara Lourenzon Solicita esclarecimento destaque em rela o postura do articulador social sobre a programa o cultural durante a Forma o Inicial no P lo AM Welington CN Foi encaminhado pela coordena o nacional o quantitativo e a rela o de itens do Kit de material did tico para os P los Todos os P los sabiam os quantitativos por kit o que ocorreu foi um problema de comunica o Interna nos P los Alexandre IPF Os or amentos dos kits foram feitos nos P los desse modo todos sabiam dos itens e das quantidades do kit de material did tico Esclarecimento em rela o a falta de informa o de contrata o por parte do IPF PROPOSI ES P lo AL D
110. dores locais sobre permanecia na sala de aula vis o e outras educandos especiais e sala de aula adequada as diretrizes do Projeto defici ncias f sicas mentais etc Pouca divulga o do Projeto nos munic pios e Melhor divulga o do Projeto nas localidades comunidades Empenho do articulador social do P lo Infra estrutura inadequada para instala o de Maior aten o na escolha das salas de aula em acompanhar o Projeto alguns espa os de funcionamento do Projeto articulador e coordenador local sala de aula com condi o prec ria e espa o de reuni o semanal com cadeiras inadequadas Realiza o de a es de mobiliza o e interven o social tais como audi ncia publica para reivindicar ao pode publico local em condi es adequadas para funcionamento das turmas do Projeto em escola municipais Iniciativas locais de divulga o do Projeto publica o de boletins mat ria em blogs edi o de jornais etc AVALIA O DO PROJETO NA DIMENS O ADMINISTRATIVA DIMENS O AVAN OS PROBLEMAS PROPOSI ES Agilidade na compra do material N o entrega de todos os documentos para O articulador local juntamente com o did tico e distribui o antes do inicio contrata o de candidatos selecionados coordenador a local verificar com das aulas anteced ncia a documenta o dos pr candidatos encaminhados Dialogo constante com equipe de P lo Turmas instaladas em local de dif cil acesso Melhor e
111. dos diagn sticos forma o e o in cio das aulas incluindo uma forma de carta iniciais na forma o inicial reuni o com os coordenadores locais Na forma o inicial o estudo de conceitos de Falta de aprofundamento dos m todos de pol ticas p blicas e cidadania alfabetiza o nas forma es Qualidade do caderno de forma o caderno de Realizar uma discuss o mais profunda sobre o Orienta es e Instrumentos de Avalia o e conceito de Educa o Popular Monitoramento Jun o do Caderno de Orienta es aos instrumentais utilizados durante a etapa Cria o do portf lio durante a Forma o Intervalo pequeno entre o t rmino da forma o e o in cio das aulas Material did tico kits entregue nas sedes dos Excesso de demandas pol ticas n cleos administrativas impactando no acompanhamento pedag gico aos n cleos e turmas Infraestrutura dos locais de forma es iniciais Falta de orienta es para lidar com alunos com necessidades especiais bem como de realizar diagn sticos para identificar tais necessidades P E D A G G c A Amplia o dos horizontes pol ticos da classe trabalhadora de Minas Gerais Possibilitar a reflex o o povo do Norte de Minas acerca do clientelismo pol tico Aprendizagens constru das no percurso formativo amplia o e aprofundamento pol tico pedag gico da vis o sobre educa o Capacidade dos monitores refletirem sobre a pr tica Assiduidade
112. e o Todas as quest es que foram apresentadas ser o discutidas mas numa outra tica pois a BR n o ir resolver problemas locais pois eles s o de todos As pessoas s o novas mas o Projeto tem 10 anos ent o os problemas n o podem se repetir Portanto a id ia que foi apresentada aqui de que a entrada de pessoas novas nas equipes o que faz com que alguns problemas se tornem recorrentes est equivocada e precisa ser revista Destaca os avan os do Comit Gestor in cio da etapa sem interrup o aumento de sal rios fortalecimento do GC sintonia e di logo reuni es entre os per odos de realiza o da forma o n o personalizar os problemas mas sim centralizar e buscar solu es valoriza o da Coordena o Nacional relat rio qualificado que fruto do trabalho do grupo sistematizado pela CN e estaremos pensando em como devolver este produto Relat rio MAIS para os P los Iremos elaborar os crit rios de contrata o Reavaliar os P los Refor ar a quest o pedag gica do Projeto a partir da atua o mais direta da equipe do IPF Vamos visitar os P los e turmas O relat rio or ament rio financeiro tamb m ser enviado para os P los O que a gente deseja realmente recuperar o sonho pois o que discutimos aqui de certa forma discutido no Comit Gestor Vamos refletir o que realmente a gente quer pois temos muitas coisas boas acontecendo nos P los que nos nutrem Desejo ver num outro moment
113. e aceita o da metodologia necess rio que a gente construa o plano de trabalho levando em considera o as especificidades do P lo AM internet n o est funcionando n o temos aparelho de fax hot is pequenos que n o tem se quer linha telef nica etc O esp rito de equipe ir prevalecer para superar os desafios P lo SE A participa o da equipe tem sido fundamental pois h a coopera o de todos fizemos uma proposi o de um texto para trabalhar a mem ria temos atuado na orienta o para elabora o dos planos de aula dificuldade de acompanhamento devido aos recursos que s o escassos pouco di logo com o MST na articula o de turmas e defini o da rea de atua o do Projeto dificuldade de assegurar atividades administrativas devido ao excesso de demandas e de burocracias dificuldade de infra estrutura e falta de equipamentos na sede do P lo P lo AL Temos nos ajudado mutuamente temos muitas d vidas e avaliamos que a forma o inicial de coordena o de P lo estava mais voltada para quem j estava no Projeto temos uma infra estrutura boa para funcionamento da sede do P lo N o temos articulador social no P lo e tem trazido dificuldades exemplo infra de sala de aula estamos em lugares de dif cil acesso bairros violentos ressalta o compromisso da equipe em enfrentar as demandas P lo CE Temos algumas defici ncias mas avaliamos que avan amos em rela o ao ano passado recebemos muitas
114. e informa o quanto carga hor ria Falta de recebimento de sal rio para alguns educadores que trabalharam e n o foram contratados Demora na devolu o de documentos dos contratados Falta de esclarecimentos sobre abonos e descontos que incidem sobre o sal rio dos educadores Impossibilidade de renova o contratual Demora no repasse dos recursos impactando nas a es pol tico pedag gicas do p lo Tempo insuficiente para a forma o inicial dos auxiliares administrativos Falta de informa es pr vias sobre os procedimentos para a adequada gest o administrativa Forma o inicial n o garantiu as informa es necess rias para a adequada gest o administrativa do P lo Dificuldade para o preenchimento dos instrumentos administrativos por parte de alguns monitores Redu o do valor do fundo fixo inviabilizando algumas a es do Polo e provocando atraso de pagamento de algumas contas Falta de compromisso dos educadores em rela o entrega de documentos para admiss o no prazo solicitado Muitos educadores sem conta no Banco do Brasil N cleos instalados em munic pios que n o possuem ag ncias do Banco do Brasil Colaboradores selecionados com restri o financeira impossibilitados de movimentar ou abrir conta banc ria Coordena o de P lo com dificuldades para a gest o administrativa do Projeto Facilitadores e dificultadores externos do
115. e n o resolve o problema social mas sim tira a oportunidade do jovem e do adolescente de viver a inf ncia o sentimento de injusti a da sociedade plantado pela m dia a partir de uma an lise equivocada dos dados PLEN RIA Andr ia MG O filme faz se reportar a lembran as do per odo em que estudou com o p blico da FEBEM no final d cada de 80 mesmo quando n o havia ainda o entendimento desta id ia de exclus o No filme de Roberto Carlos Ramos que retrata a d cada de 60 a id ia de internamento do Estado n o era da transgress o mas de disciplinar e cuidar dos filhos de fam lias carentes e de baixa renda Ary SE necess rio abrir m o de algumas quest es filos ficas e abordar quest es pr ticas O fato de ser jovem ou adolescente n o pode colocar em situa o desfavor vel o direito vida portanto necess rio repensar o tipo de tratamento dado a este p blico Trabalhando com menores infratores dentro da nossa metodologia do MOVA uma mobiliza o necess ria apontada por eles foi a fuga do internamento ent o nesta hora a gente precisa discutir e aprofundar algumas coisas Raquel R J O encarceramento a priva o angustiante e n s temos percebido isto junto ao p blico que atuamos a gente n o consegue refletir que isto est dado mas n o est resolvendo O desafio pensar em respostas que solucionem mas como n o conseguimos fazer isto n s fazemos o que mais
116. e participa o dos monitores nas forma es semanais Acompanhamento pedag gico s turmas feito pelos coordenadores locais DIMENS O POL TICA DIMENS O AVAN OS PROBLEMAS PROPOSI ES Comunica o e divulga o da 32 etapa em Pouco prazo para realiza o da articula o das A contrata o dos coordenadores locais reuni o pr via com os parceiros turmas realizada no processo de articula o Apesar da dispers o geogr fica conseguimos Demanda de analfabetismo maior do que a Elaborar uma cartilha contendo os processos garantir a instala o de turmas em oferta de turmas de articula o das turmas para os parceiros comunidades priorit rias em rela o as demandas de alfabetiza o Levantamento de analfabetismo atrav s do Contrapartida de alguns parceiros n o tem Elabora o de um Termo de compromisso MOVA permite identificar a demanda do sido cumprida em rela o ao transporte para para os parceiros Estado participa o dos monitores nas reuni es semanais Atendimento s comunidades quilombolas Pr sele o de monitores n mero Reuni es trimestrais com parceiros com agricultura familiar assentadas e de sistemas insuficiente de candidatos forma de car ter formativo prisionais levantamento dos educandos Mobiliza o dos coordenadores locais na Falta de uma sede do p lo MG em Montes Efetivar o MOVA Brasil enquanto pol tica articula o de novas parcerias Claros p blica
117. e pedag gica de p lo a fim de orientado pela coordena o de Polo como foi solicitado pela coordena o de Polo garantir a democratiza o F raude no per odo da pr sele o na e qualidade dos candidatos selecionados regi o sul da Bahia mase AVAN OS PROBLEMAS PROPOSI ES ADMINIST Realiza o das pr sele es em locais Envio dos documentos da pr sele o da Import ncia do arquivamento para o com boa infra estrutura regi o sul da Bahia para avalia o do comit monitoramento do p lo Organiza o do material utilizado para gestor impactando o n o arquivamento dos avalia o instrumentos no Polo z PEDAGOGICA Participa o e discuss es dos Falta de planejamento das a es de pr Participa o de mais integrantes da candidatos sele o coordena o de Polo para efetiva o das a es 4 FORMA O INICIAL DE COORDENADORES LOCAIS DIMENS O AVAN OS PROBLEMAS PROPOSI ES PEDAG GICA Contrata o de coordenadores Realiza o de oficinas nas forma es veteranos e novos Dificuldades dos coordenadores em lidar continuadas Intera o do grupo com os instrumentos Realizar nova cota o para mudan a de Qualidade dos textos trabalhados gr fica e monitorar a confec o do material Dinamicidade da condu o dos A FE M dulo com alguns textos ileg veis trabalhos Qualidade nas discuss es e participa o Es AVAN OS PROBLEMAS PROPOSI E
118. ecimentos trocar experi ncias refletir a nossa Brand o pr tica Naiana Auxiliar Administrativo do P lo Bahia Trocar experi ncias conhecimento contribuir e refletir as Vasques quest es abordadas nessa forma o Adriana Auxiliar Administrativo do P lo Cear Fortalecer nosso aprendizado contribuir para o bom Castro andamento do Projeto Maria Inez Vivencio um processo de Sair fortalecida principalmente no aspecto pedag gico administra o do p lo nos aspectos pol ticos e pedag gicos principalmente Ana Paula Assistente Pedag gica do P lo Cear Aprendizado Marcos Assistente Pedag gico do P lo MG Socializar conhecimentos Silva Montes claros Sara Villas Assistente Pedag gica do P lo Minas Aprender com a diversidade construir novos saberes Gerais conhecer diferentes realidades de um mesmo Projeto Andr ia Sol Coordenadora Pedag gica do P lo Conhecer os novos as companheiros as e compartilhar Minas Gerais experi ncias Camila Auxiliar Administrativo do P lo Minas Que o encontro ocorra com alegria conhecer os novos Gadelha Gerais integrantes da fam lia MOVA esclarecer d vidas Tamirys Auxiliar Administrativo do P lo PE PB Aprofundar conhecimentos Naucha Jacqueline Assistente pedag gica do P lo PE PB Espero aprofundar no conhecimento entender a Torres metodologia freiriana Gerusa Coordenadora Pedag gica do P l
119. educa o para e com a diversidade e Ressignificar os referenciais de ensino aprendizagem no processo de alfabetiza o no Projeto MOVA Brasil e Conhecer os diferentes itiner rios educativos de S o Paulo para contribuir com o repert rio cultural dos educadores as e fortalecer a rela o pedag gica com o educando a 1 3 Programa da forma o Apresenta o e valida o da Pauta da Forma o Coordena o Nacional Um avan o a participa o dos assistentes administrativos Espera contar com a concentra o da equipe n o uso do e mail msn etc durante a forma o a partir do cumprimento dos princ pios de conviv ncia que ser o estabelecido com o grupo Ap s o hor rio das atividades previstas na programa o cada participante respons vel pelos seus atos participa o dos articuladores sociais dos P los n o foi poss vel neste Encontro devido ao calend rio eleitoral sindical mas est prevista para uma pr xima oportunidade Teremos a participa o de Tereza Mara e Luiz Louenzon da FUP Teremos a participa o da nova coordenadora da rea de EJA do IPF Alessandra que j chega ao grupo trazendo contribui es atrav s da participa o e um dos C rculos de Cultura A id ia de discuss o sobre os nossos referenciais uma demanda reprimida e teremos a oportunidade de fazer esta discuss o agora nesta Forma o Podemos n o sair daqui com os referenciais mas sairemos daqui c
120. efer ncia para os demais P los caso tenham interesse PROPOSI O Coordena o Nacional Corrigir o objetivo 01 do Plano de Trabalho da Coordena o de P lo antes de encaminhar para os P los Vamos acrescentar mais uma coluna Planilha contendo as informa es recursos fontes Os instrumentos ser o disponibilizados aos P los at o final da Forma o Ser o definidos prazos para que as Coordena es de P lo encaminhem os planejamentos CN e para que a Coordena o Nacional d o retorno aos P los em rela o aos planejamentos apresentados Solicitamos que os P los atualizem a Coordena o Nacional quinzenalmente em rela o avalia o da execu o dos Planejamentos Mensais a partir da realiza o das reuni es semanais de equipe INTERVEN O P lo RJ N o estamos conseguindo ter material de divulga o do Projeto Recebemos apenas uma faixa referente inscri o dos educandos no Projeto para o Estado Ter amos que ter pelo menos uma por n cleo para a pr xima etapa P lo SE necess rio encaminhar uma amostra de bolsa e camisa para o IPF para verificar a qualidade do material contratado entregue OBSERVA ES COMPLEMENTOS Alexandre IPF Alguns P los j receberam o material de Comunica o MG RJ CE Algumas faixas chegaram atrasadas devido s mudan as nas logomarcas Pedimos desculpas a todos Pe o que em todas as atividades voc s utilizem os banners do Projeto que nesta
121. eis e envolvendo todos os sujeitos do Projeto desde o monitor at a Coordena o Nacional e Comit Gestor Quem tem propriedade para dar retorno sobre as quest es levantadas a exemplo da insufici ncia do fundo fixo o Comit Gestor A mudan a que precisamos fazer para mudar nossa forma de gest o simples e de postura Todas as etapas do Projeto sempre alcan am os objetivos previstos mas o que precisamos e estamos fazendo aqui avaliar pois mesmo tendo alcan ado temos que analisar a forma a que custo que estamos conseguindo alcan ar os objetivos estabelecidos ter essa efic cia Precisamos fazer com qualidade ser eficiente Algumas a es no Monitoramento ficaram prejudicadas pois os P los n o tinham os dados organizados na sede do P lo Do mesmo modo temos prazo para inserir os cadastros de educandos mas diante dos n meros de cadastros lan ados at o momento analisamos que pode ficar comprometido o cumprimento do prazo necess rio realizar o processo educativo de envolver os coordenadores locais no diagnostico de equ vocos no preenchimento dos instrumentais o que n o tira a responsabilidade da equipe mas ajuda e facilita o processo Estamos aqui discutindo os problemas mas temos que apresentar alternativas de solu o A contrata o da equipe foi uma conquista um avan o mas ainda temos problemas e precisam ser corrigidos RODRIGO CN O problema dos cadastros est relacionado ao cumprimento do cronograma
122. eliz ao vir nos dizer na abertura da Forma o viva a experi ncia tensa da democracia ent o para quem freireano este espa o inclusive o momento de ontem de di logo com o CG foram bastante significativos O tratamento dado ao CG foi o de sujeitos do processo o que faltou foi a participa o dos articuladores sociais ressalto uma grande surpresa que foi a contribui o significativa de Alessandra IPF que se revelou como se j fizesse parte do processo embora esta seja a primeira participa o no grupo Fran Pini IPF Gostou bastante por ter se dado a oportunidade de ficar com o grupo ao longo da forma o Isto possibilitou se encantar pelo grupo por saber que somos um ex rcito no sentido cubano e n o da ditadura A nossa luta pelo conhecimento e sinto me realimentada voc s foram generosos na avalia o em rela o proposta do C rculo pois eram muitas coisas a serem abordadas e n o conseguimos tratar de tudo Percebemos que estamos num grupo com pessoas altamente humanizadas Sinto me feliz pela participa o de Alessandra IPF EJA no grupo As pegadas do Projeto precisam ser registradas e junto com o grupo n s estaremos fazendo este registro os conflitos fazem parte da dial tica n s vivenciamos estamos digerindo mas isto inerente democracia O que vivemos aqui n o provoca medo o que d medo quando a extrema direita vai s ruas defender a ditadura caso de preconceito do Deputado Bolsonaro
123. em processo FERREIRO Em lia amp Teberosky Ana S o Paulo 1991 e Por uma educa o do campo ARROYO Miguel CAUDANT Roseli e MOLINA M nica Editora Vozes e Educa o para diversidade Mazza editora e Cabe a de Porco SOARES Luiz Eduardo ATAIDE Celso e BILL MV OBRAS DE PAULO FREIRE Pedagogia do Oprimido A educa o na cidade Pedagogia da indigna o Pol tica e educa o Dicion rio Paulo freire Conscientiza o Educa o como pr tica da liberdade Extens o ou Comunica o A import ncia do ato de ler Pedagogia dos sonhos poss veis Educa o e Mudan a Paulo Freire Vida e obra Medo e Ousadia o cotidiano do professor A o cultural para a liberdade e outros escritos Professora sim tia n o Sobre Educa o Li es de Casa Pedagogia da Esperan a Um Reencontro com a Pedagogia do Oprimido FILMES E DOCUMENT RIOS NACIONAIS CD 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 Maioria Abosluta Leon Hirzsman Quanto vale ou por quilo S rgio Bianchi O homem que virou suco Jo o Batista de Andrade Cronicamente invi vel S rgio Bianchi Ti o Reciclado Cao Guimar es Juizo Maria Augusta Ramos Olhos azuis Jane Elliott Ilha das Flores Jorge Furtado Pro dia nascer feliz Jo o Jardim Meninas Sandra Werneck Document rio de 2007 sobre turma que trabalhou com reciclagem em que aparece o Gadotti no final
124. emas de todos e isto mais amplo que o MOVA Marcos MG Quando uma crian a e ou adolescente comete infra o porque em algum momento o Estado falhou com ela violentou seus direitos e isto condiciona a pessoa a agir com viol ncia Isto injusto pois ele ser punido mais adiante por ser v tima da pr pria viol ncia Jaqueline PE preciso compreender o contexto em que estas crian as e adolescentes foram crescendo e sendo educadas para entender porque elas s o e agem assim como infratores atualmente Reduzir a idade penal n o resolve e daqui a pouco vamos querer reduzir mais ainda Do mesmo modo o armamento tamb m n o resolve mas temos visto casos b rbaros como o do massacre na escola de Realengo no Rio de Janeiro por que a nossa sociedade n o compreendeu a import ncia do desarmamento e se posicionou contra Marcos AM Isto fruto de um sistema capitalista de projetos de sociedade que s o claros a disputa de classe e percept vel na defesa dos expositores do v deo Estamos experimentando depois de 512 anos uma experi ncia mais progressista de governo no pa s mais ainda falta muito para conseguirmos avan ar por m n o se investe em pol ticas sociais que favore am ou garantam a preven o destes atos de delito e infra o N o temos conseguido garantir a democracia do acesso a direitos b sicos portanto os resultados s o estes que n s assistimos Os meios de comunica o de massa n o con
125. ende se que se os educandos desenham a sua realidade passam a escrever sobre o desenho a partir da eles tamb m realizam c lculos ir o descrever sobre esta realidade e assim estaremos criando par metros referenciais para a nossa pr tica Destaca que o exerc cio de conhecer a realidade para desenvolver o processo de forma o dos educandos se estende forma o dos educadores no Projeto MOVA Brasil SENTIMENTO DO GRUPO A PARTIR DA REFLEX O DA PR TICA Se fosse a alfabetizadora seria mais f cil falar sobre a pr tica pedag gica e s o acompanhamento pedag gico d condi es de apropriar sobre o que est sendo feito no Projeto O produto que chega s coordena es tamb m d conta de demonstrar como est sendo desenvolvida a pr tica alfabetizadora e possibilitam refletir sobre o que precisa ser melhorado para abordar nas forma es continuadas SOCIALIZA O DAS BOAS PR TICAS DE ALFABETIZA O DOS P LOS P lo PE Alguns par metros acerca da conduta dos educadores s o levados em considera o no desenvolvimento das pr ticas de alfabetiza o tais como a amorosidade que um fator relevante para dar qualidade ao processo de alfabetiza o a constru o de atividades a partir da realidade de cada turma pois n o temos livros mas sim o contexto valoriza o do educador educando para o xito das a es e a motiva o do grupo e o avan o em rela o leitura escrita e matem tica
126. entam Quando falamos de como podemos fazer estamos falando do planejamento e s vezes n o consideramos as informa es que n s j temos na hora da elabora o Precisamos a partir dos relatos trazidos aqui fazer com que isto se estenda para todos os espa os que atuamos pois as experi ncias apresentadas s o refer ncias na rea de alfabetiza o de adultos gente precisa problematizar para fazer junto dar as m os pois aprendemos a fazer fazendo juntos portanto precisamos estar juntos fazendo com eles Conhecimento n o a transmiss o portanto precisamos construir os caminhos pois n o existe receita Em outras experi ncias percebemos alguns equ vocos a exemplo do portf lio pois s apareciam as coisas exitosas por n o compreender o prop sito Em rela o constru o dos referenciais te rico pr ticos foi poss vel perceber nas falas sobre as pr ticas de voc s alguns elementos a dialogicidade o trabalho com econ mica solid ria partir da realidade etc Constatamos que Freire apenas teoriza sobre a pr tica que voc s trabalham Desse modo n o a leitura e escrita que determina a pr tica de voc s mas sim a hist ria de vida do grupo o estudo da realidade etc E a partir destas informa es sobre o universo dos sujeitos seus conhecimentos que n s vamos trabalhar a leitura escrita e matem tica N o temos uma receita pois quando existem modelos se corre o risco de cristalizar
127. eos diagnosticando problemas e equ vocos e apresentando alternativas para corre o est faltando recursos para fazer este acompanhamento As a es est o bem semelhantes etapa anterior P lo AM Marcos Estamos em transi o na equipe fui selecionado assistente e estou assumindo a coordena o de P lo N o participei da primeira forma o e isto dificultou um pouco a realiza o das atividades contando com o apoio de quem j estava na equipe h um choque de gest o tamb m existem resist ncias e estranhezas que s o normais mas estamos contando com a contribui o da coordena o Nacional que tem nos acompanhado inclusive orientando o plano de trabalho temos dificuldade de funcionamento devido ao hor rio de funcionamento do SINDIPETRO Houve uma orienta o equivocada na etapa anterior em rela o carga hor ria da equipe principalmente em rela o assistente pedag gica que tinha uma escala de trabalho de alguns dias na sede do P lo e outros dias atividades fora da sede dificultando o trabalho agora que ainda temos muita d vida Tivemos tamb m a chegada de Maria assistente pedag gica que tamb m nova na equipe Ja na Ainda n o conseguimos definir as a es do nosso plano de trabalho temos um problema de dispers o geogr fica que impacta no or amento do Projeto e na parte pedag gica pois inviabiliza o acompanhamento aos n cleos Maria Nossos problemas s o de infra estrutura e inclusive d
128. er ncia P lo quinzena 16 a equipe 31 05 AVALIA O DAS A ES INICIAIS DO PROJETO MOVA Brasil 32 ETAPA 2010 P LO ALAGOAS DIMENS O PEDAG GICA Ega AVAN OS PROBLEMAS PROPOSI ES PEDAG GICA Garantia do acompanhamento Dificuldade dos monitores em compreender a Garantir nas forma es continuadas que pedag gico dos coordenadores locais pr tica metodol gica os monitores compreendam a metodologia as turmas Assiduidade dos monitores nas Falta de infra estrutura nas salas de aula Garantir condi es b sicas de funcionamento forma es semanais das turmas Compreens o do preenchimento dos Atrasos na entrega dos instrumentos Firmar com os coordenadores locais e instrumentos pelos coordenadores monitores o compromisso de entrega dos locais instrumentos nas datas previstas Comprometimento da equipe Dificuldade de acesso em algumas turmas o Garantia do material did tico Viol ncia nos bairros onde tem turma do projeto Supera o dos obst culos Dificuldade na constru o do PPP Apoio de alguns parceiros imfantiliza odasatividades TT Secretaria executiva de educa o Maioria dos instrumentos com erros e ou Garantir a compreens o do preenchimento Do fesixaescolaridadedosmentores Educandos com problemas de vis o Fazer mobiliza es para exames de vista e impactando no rendimento e frequ ncia nas buscar parceiros para doa o de culos aulas DIMENS O POL TICA P ST ER
129. erial em momento diferente da forma o e distribuir na forma o semanal que seja liberada a compra de rem dios nas forma es aprimorar a aplica o do acordo de conviv ncia intensificar a cobran a dos encaminhamentos suavizar a pauta e intensificar HTP nos Polos alternar local de forma o dos coordenadores locais entre Aracaju e Salgado que o IPF entregue com um pouco mais de rapidez a documenta o de contrata o que seja liberada a terceiriza o para realiza o de inser o de instrumentos no sistema que seja liberado aporte para comunica o dos coordenadores locais Divulga o filmagem concedida pela UO SEAL reportagem revista Aracaju Magazine demora na entrega de pastas camisas banners e cartazes que os materiais sejam entregues em tempo h bil para sua utiliza o realizar chamada p blica pPO 0007PUmMmT AVALIA O DO PROJETO NAS DIMENS ES PEDAG GICA POL TICA E ADMINISTRATIVA QUEST ES PRINCIPAIS Ke a Da Experi ncia e forma o inicial da equipe de coordena o de Polo e local Dedica o e empenho dos formadores coordena o de Polo e local Intera o entre coordenadores e consequente troca de experi ncias Estreitamento do di logo com outros movimentos de alfabetiza o e com a RECID Rede de Educa o Cidad propiciando a troca de experi ncias e de informa es sobre as a es alfabetizadoras no Estado Tens o dos monitores e
130. es necess rios pr tica educativa S o Paulo Paz e Terra 1997 GADOTTI Moacir org Educa o de Jovens e Adultos Teoria Pratica e Proposta S o Paulo Ed Cortez 2002 GOMES Nilma Lino Educa o de Jovens e Adultos e quest o racial algumas reflex es iniciais In SOARES Le ncio GOMES N L A mulher negra que vi de perto Belo Horizonte Mazza Edi es 1998 GOMES N L amp SILVA P B G e Org Experi ncias tnico culturais para a forma o de professores Belo Horizonte Aut ntica 2006 GIOVANETTI Maria Am lia G C amp GOMES Nilma Lino Org Di logos na Educa o de Jovens e Adultos Belo Horizonte 2005 p 87 104 Educa o de Jovens e Adultos e quest o racial In Kleiman A B Org Os significados do letramento uma nova perspectiva sobre a pr tica social da escrita Campinas 5 Mercado de Letras 1995 Educa o e rela es raciais discutindo algumas estrat gias de atua o In MUNANGA Kabengele org Superando o racismo na escola Bras lia MEC 1999 HENRIQUES Ricardo Desigualdade racial no Brasil evolu o das condi es de vida na d cada de 90 Rio de Janeiro IPEA 2001 KLEIMAM ngela B Os significados dos letramento uma nova perspectiva sobre a pr tica social da escrita Campinas Mercado das Letras 1995 MACEDO Lino de Ensaios pedag gicos como construir uma escola para todos Porto Alegre Ed Artmed 2004 MUNANGA K Superando o racismo
131. eto que precisa ser recuperada As pessoas que vieram construir este Projeto vieram pois foram avaliadas como capazes de desenvolver a pr tica da concep o freireana e libertadora que n s defendemos Diante dos saberes necess rios pr tica alfabetizadora sempre abordo tr s quest es objetivos metodologia e pr tica do educador e acredito que estas quest es precisam ser vivenciadas Quando as quest es pontuais n o s o asseguradas necess rio fazer o contato com os parceiros FUP IPF e BR para que busquemos solu es pontuais para quest es pontuais a partir da constru o de redes de parcerias N o estamos tratando aqui de quest es estruturais mas sim das quest es pontuais que aparecem nos P los A luta social precisa reproduzir a luta de classe s vezes o cotidiano realmente enfadonho e por isto precisamos refletir as nossas pr ticas para que a utopia possa alimentar a nossa pr tica N o estamos aqui por causa das pessoas mas por nossas causas pela causa que acreditamos encontramos algumas pessoas que nos ap iam nesta luta s vezes o miudinho do cotidiano nos engole e esquecemos a nossa causa E n s n o podemos permitir que isto aconte a Sinto que est fr gil o estudo dos princ pios freirianos a centralidade da educa o libertadora est sendo pouco debatida Se fizermos este exerc cio iremos entender todos estes problemas que estamos refletindo aqui A nossa avalia o dial
132. experi ncia Montezano Projeto MOVA Brasil e outros do IPF para o desenvolvimento do Projeto MOVA Brasil conhecer melhor os integrantes do Projeto e poder contribuir com as expectativas Alexandre Respons vel pelo Administrativo e Espero contribuir na forma o aprender com a forma o Munck Financeiro do IPF Membro do Comit Gestor do Projeto MOVA Brasil Francisca Diretora pedag gica do IPF Ativista Espero encontrar pessoas que lutam no cotidiano por Pini pol tica do Mov de Direitos Humanos transforma o social e que possam ensinar e aprender Estudo oriento planejamento eco pol tico pedag gicos com as reas de Educa o Cidad e de EJA do IPF Atuo como formadora novas estrat gias para continuar a caminhada Outros companheiros as da luta que participaram do encontro no entanto n o estavam presentes na abertura Cristina Gestora de Projetos Sociais Petrobras Rabelo Comit Gestor Projeto MOVA Brasil Tereza Assessoria do Comit Gestor do Mara Projeto MOVA Brasil FUP Luiz Articula o Social Nacional FUP Lourenzon Comit Gestor do Projeto MOVA Brasil Sandra Coordena o administrativa do Pereira Projeto MOVA Brasil IPF Alessandra Coordena o da rea de EJA do IPF Pronunciamento do Comit Gestor Prof Moacir Gadotti IPF Sa da a todos os participantes como membro do Comit Gestor Acredita que o espa o possi
133. feita aqui Voc s se prepararam previamente para isto n s n o Fomos surpreendidos N s bancamos algumas coisas quando s o da compet ncia da articula o como o caso da fraude de Ilh us que houve uma falha Mas tem gente que n o est colocando a m o na manivela mas sim estalando o dedo Se algum p lo n o tem computador tudo bem n o tem cadastro Mas tamb m ser reduzida a equipe pois a gente coloca a m o onde o bra o alcan a Desde a forma o em Recife estamos discutindo solu es macro e a id ia n o ficarmos gastando tempo para apagar fogo mas sim transformar o Projeto em pol tica p blica Alexandre IPF O Projeto n o das institui es mas sim deste grupo Enquanto pessoas que representam as institui es o nosso desejo contribuir pois o Projeto n o se concretiza individualmente mas coletivamente Mara FUP Indica que necess rio mudar esta forma de avalia o das a es do Projeto pois esta din mica adotada j est esgotada FRAN PINI IPF Solicita apoio de Welington para apresentar o livro do MOVA Brasil O livro est datado para o per odo de 2007 e n o pode ser atualizado pois estava prevista para este per odo Quer amos ter feito outro momento de lan amento com mais tempo mas n o foi poss vel Cada educador no P lo ir receber um exemplar assim como os articuladores Iremos protocolar a entrega para prestar contas Welington CN O livro uma
134. ficuldade no processo de contrata o dos colaboradores Computadores insuficientes para as demandas administrativas e da gest o do P lo Muitos educadores sem conta no Banco do Brasil abrir conta banc ria DIMENS O ADMINISTRATIVA OBJETIVO ESTRAT GIAS SITUA O FUTURA OBJETIVOS MEIOS OBJETIVOS FINS DESEJADA OBJETIVO SUPERIOR 1 Adequar o levantamento or ament rio do 1 Boa qualidade do material did tico utilizado nos Coordena o de P lo executa a gest o administrativa do Projeto de forma eficiente material did tico priorizando a qualidade do mesmo levando em conta o custo e benef cio para o Projeto P los N cleos e Turmas do Projeto Dialogar com as articula es sociais e 2 parceiros na garantia da contrapartida na infraestrutura dos n cleos com rela o ao acesso dos coordenadores locais a liga es telef nicas para os monitores e coordena o de p lo Fluxo de comunica o eficiente entre coordenadores locais com os mointores e P lo Dialogar com o administrativo do IPF 3 para que flexibilize agilize nas a es de presta o de contas na libera o de 4 recursos aos P los e nas a es de RH Recebimento em tempo do aporte dos coordenadores locais para a realiza o das visitas s turmas Auxiliar administrativa atuando sem sobrecarga de atividades 5 Documentos dos educadores contratados entregues em tempo 6 Reposi
135. foi feito o diagn stico o objetivo das atividades desenvolvidas e a avalia o das mesmas 12 30h Almo o 14 00h Constru o de atividades buscando a interdisciplinaridade e contextualiza o com o tema gerador Socializa o nos pequenos grupos 15 30h Lanche 15 15h Viv ncia de constru o do Portf lio a partir das produ es dos educandos 16 30h Avalia o e encerramento da Forma o SUGEST O DE PAUTA PARA 12 FORMA O GERAL CONTINUADA DE MONITORES E COORDENADORES LOCAIS P LO RIO GRANDE DO NORTE DATAS 30 e 31 05 2011 Mossor 01 e 02 06 2011 Mossor 06 e 07 06 2011 Natal LINHAS GERAIS Estudo da pedagogia freireana Reflex o sobre o processo de constru o dos PPPs e Mobiliza es Sociais Exposi o e reflex o sobre a constru o dos portf lios Socializa o de atividades exitosas de alfabetiza o Estudos relacionados matem tica na EJA SUGEST O DE PAUTA PARA 12 FORMA O GERAL CONTINUADA DE MONITORES E COORDENADORES LOCAIS POLO SERGIPE DATA 11 12 E 13 DE MAIO LOCAL Ch cara Jo o XXIII Salgado SE ASSUNTOS A SEREM TRATADOS Apresenta o dos PPPs dos n cleos 2h Apresenta es culturais dos n cleos noite cultural Aceita o e entendimento da metodologia freireana Leitura discuss o e apresenta o a partir de texto do professor Moacir Gadotti do livro MOVA Por um Brasil Alfabetizado 1h e 45m encaminharemos leitura pr
136. fundamento sobre a metodologia do Projeto Certificados assegurados para os educadores e educandos Melhoria significativa do respeito s tr s dimens es do Projeto metodologia dialogada do Projeto motiva os educandos Contribui o dos facilitadores disponibilizados para a forma o inicial de monitores e mensal de coordenadores as M utiliza o dos cadernos de Forma o e orienta o do Projeto Pouco tempo dedicado pelos educadores ao processo de auto forma o e pesquisa Substitui o de colaboradores contratados e selecionados ap s forma o inicial Dificuldade de educadores para realizar planejamento e elabora o de plano de aula Curto per odo para realizar a pr sele o Tempo insuficiente para a forma o de coordenadores as locais diante das demandas iniciais Simula o de cadastro de participantes para garantir vaga de monitor AVALIA O DO PROJETO NA DIMENS O POL TICA DIMENS O AVAN OS PROBLEMAS PROPOSI ES Parceria qualificada estabelecidas que d o suporte s a es do Projeto nas turmas e n cleo Turmas instaladas em locais de dif cil acesso Trabalhar nas forma es a apostila como referencia fundamental do Projeto semanal e continuada Enfatizar a necessidade de novas aprendizagens para o bom exerc cio da atividade C obrar dos articuladores locais a indica o de candidatos como o perfil exigindo pelo Projeto Acompanhamento dos coordenadores
137. genese da l ngua escrita FERREIRO Em lia amp Teberosky Ana Porto Alegre 1984 Educa o de Jovens e Adultos Saberes e Fazeres GUSTSACK Felipe VIEGAS Moacir Fernando e BARCELOS Valdo Org Editora EDUNISC ALFABETIZA O E LETRAMENTO SOARES Magda Editora Contexto Alfabetiza o em processo FERREIRO Em lia amp Teberosky Ana S o Paulo 1991 Por uma educa o do campo ARROYO Miguel CAUDART Roseli e MOLINA M nica Editora Vozes CALDEIRA A M S A apropria o e constru o do saber docente e a pr tica cotidiana Cadernos de Pesquisa n 95 p5 12 S o Paulo Nov 1995 CALH U M S M Alfabetizar jovens e adultos uma paix o Semin rio de Educa o Educa o de Jovens e Adultos Imprensa Oficial do Estado do Rio de Janeiro Niter i 2003 FERRA O C E Curr culo forma o continuada de professores e cotidiano escolar fragmentos de complexidade das redes vivas In FERRA O Carlos Eduardo org Cotidiano escolar forma o de professores as e curr culo S o Paulo Cortez 2005 FREIRE P NOGUEIRA Adriano Quefazer teoria e pr tica em educa o popular Petr polis Editora Vozes 72 edi o 2002 OLIVEIRA B O curr culo e as propostas curriculares para EJA Semin rio com professores de EJA da rede p blica estadual da Bahia em processo de reformula o curricular maio de 2001 Educa o para diversidade Mazza editora SAVIANI N Saber escolar curr
138. ialogar com a CN IPF sobre a possibilidade de conv nio com secretarias de educa o Assegurar junto ao CG o Articulador social do P lo para n o sobrecarregar a coordena o do P lo e melhorar a execu o das a es do Projeto no P lo P lo AM Contar com a sensibilidade e flexibilidade do IPF em rela o s especificidades do P lo relacionadas a algumas despesas em especial quando se tratar do n cleo de Carauari 2 5 Apresenta o e valida o do documento base para a elabora o do PPP do Projeto MOVA Brasil da 32 etapa 2010 Welington CN O processo de constru o do documento base para a constru o do PPP desta etapa arquivo em anexo deu se a partir da experi ncia de utiliza o de t cnicas participativas do Planejamento Estrat gico FOFA fortalezas oportunidades fraquezas e amea as e de Projetos orientados por objetivos m todo ZOPP an lise de problemas causa e efeito e de objetivos meios e fins contando com a contribui o dos P los que elaboraram suas sistematiza es e subsidiaram a organiza o do documento por parte da Coordena o Nacional O que estaremos apresentando aqui na Forma o s o apenas as quest es de governabilidade do Comit Gestor As pessoas que est o a mais tempo no Projeto ir o perceber que alguns problemas j s o recorrentes Embora n o devessem mais se repetir temos algumas caracter sticas que contribuem para esta repeti o que s o a mudan
139. ica o dos coordenadores locais com o perfil adequado ao Projeto Instala o de turmas em comunidades que realmente apresentam demandas em rela o alfabetiza o Levantamento de analfabetismo atrav s do MOVA permite identificar a demanda do Estado Dispers o geogr fica garantindo o atendimento de comunidades priorit rias apesar das dist ncias Articula o de espa os para funcionamento dos n cleos Atendimento s comunidades quilombolas Mobiliza o por parte dos coordenadores locais na articula o de novas parcerias Contribui o dos educandos as na mobiliza o das turmas FUP delegar articula o para coordena o de Polo sob orienta o de Luiz Carlos Petrobras Norte Nordeste A iniciativa da Coordena o de P lo e dos coordenadores locais para solucionar quest es de articula o Parceria para aquisi o de merenda em alguns dias da semana ter a e quinta para as algumas turmas Articula o junto s secretarias municipais de educa o Dispers o geogr fica de alguns n cleos dificultando a a o pedag gica e a articula o com parceiros locais Falta de uma sub sede do P lo MG em Montes Claros Falta de apoio para recursos did ticos para as reuni es semanais para a maioria dos n cleos Aus ncia do articulador social no P lo SE Aus ncia de articula es eficazes com o poder p blico e outras entidades Parcerias insuf
140. icientes desde a instala o de algumas turmas Turmas instaladas em locais de dif cil acesso Dificuldade de manter o funcionamento das Turmas N cleos e P los Baixa frequ ncia nas turmas devido infra estrutura inadequada das salas Transporte inadequado articulado pelos parceiros para o deslocamento dos participantes da forma o inicial causando inseguran a N o acompanhamento da atualiza o do ndice e redu o do analfabetismo por munic pio contemplado pelo Projeto Aus ncia de articula es eficazes com o poder p blico e outras entidades Facilitadores e dificultadores externos do Projeto MOVA Brasil Amea as Oportunidades Rejei o ao Projeto por parte de alguns gestores institucionais nas diversas dimens es adiou o in cio das aulas em alguns munic pios Desconhecimento e resist ncia de gestores p blicos e poss veis parceiros em conhecer e apoiar a instala o do Projeto em alguns munic pios comunidades Concorr ncias com outras a es alfabetizadoras e projetos Secretarias municipais de educa o Cess o de salas por institui es publica e privadas Envolvimento da comunidade no melhoramento da estrutura f sica das salas Articula o alternativa via Legislativo e Judici rio Exig ncia do gestor p blico estadual de um documento escrito mesmo havendo um funcion rio contratado para o cargo de vigia escolar no qual a coordenad
141. ilitadores e dificultadores internos do Projeto MOVA Brasil Fraquezas Fortalezas Distribui o diferenciada de cadernos para educandos brochura e com aro capa infantilizada qualidade da folha Falta de aporte para os coordenadores de n cleo realizarem liga es telef nicas Atraso do aporte para visitas dos coordenares s turmas e para o planejamento semanal Dificuldades dos monitores para abertura da conta sal rio no BB Baixa qualidade de alguns itens do material did tico kit Recebimento do material did tico de forma desorganizada Falta de orienta o com rela o a quantidade do material did tico kit s para a entrega aos monitores e coordenadores locais Falta de qualquer a o de divulga o do projeto no P lo Dificuldade no fluxo de comunica o entre n cleos e turmas Excesso de burocracia por parte do administrativo impactando negativamente sobre as a es pol tico pedag gicas A forma o inicial de coordena o de p lo n o garantiu seguran a nas a es administrativas N o foi garantido forma o espec fica para as equipes novas de P los Entrega de material did tico no in cio das aulas Orienta es sobre o processo de admiss o dos educadores por parte da coordena o administrativa Recebimento em dias do sal rio Contrata o de segundo Auxiliar Administrativo tempor rio Entrega de material did tico na Forma o
142. imento das metas da 32 Etapa do Projeto MOVA Brasil 16 00H CAFEZINHO 16 15h Firmar compromissos pol ticos Di logo com o Comit Gestor e articuladores Respons veis Comit Gestor Compromissos pol ticos com o Comit Gestor e sociais a partir das avalia es dos P los e do PPP articula o social nacional firmados para a resolu o dos articuladores sociais para resolver da 32 Etapa do Projeto Recursos Datashow e Notebook problemas evidenciados na os problemas evidenciados na dimens o pol tica do Projeto dimens o pol tica na fase de implementa o da 32 etapa do Projeto 17 30h Avaliar as a es de forma o do Cada participante avalia o desenvolvimento do Respons vel Vila Encontro avaliado dia encontro e os avan os e ou recuos das a es do Recursos Tarjetas craft e pincel sistematicamente dia de foma o at mico Datashow e Notebook 18h ENCERRAMENTO 2 DIA DE FORMA O 3 DIA sexta feira 29 04 2011 HOR RIO OBJETIVOS PROCEDIMENTOS METODOL GICOS RESPONS VEIS E RECURSOS RESULTADO ESPERADO 9h Refletir e discutir sobre o C rculo de Cultura Respons veis Coordena o de P lo consciente atendimento diversidade s cio Coordena o Dire o sobre a necessidade do cultural dos sujeitos participantes Pedag gica e rea de EJA do IPF atendimento espec fico pelo Projeto Media o Mariana Galv o e diversidade s cio cultural
143. imentos e experi ncias Parte 1 Organiza o do Curso 1 1 Participantes Respondendo as perguntas uem sou O ue fa o os participantes se apresentaram manifestando suas expectativas Retratos Quem sou O que fa o O que espero do encontro Cristiane Assistente Pedag gica do P lo Alagoas Obter conhecimento para dar continuidade ao nosso Arag o trabalho Rafaela Coordenadora Pedag gica do P lo Tirar d vidas e levar conhecimentos Alagoas Carla Auxiliar Administrativo do P lo Obter mais conhecimento Alagoas J Andrade Auxiliar Administrativo do P lo Compartilhar experi ncias contribuir cada vez mais com o Amazonas projeto e com os novos colaboradores adquirir conhecimentos junto com todos Maria Assistente Pedag gica do P lo Compartilhar experi ncias como os meus pares do projeto Mariano amazonas no intuito de superarmos mutuamente os desafios Jaina Tiara Assistente Pedag gica do P lo Ampliar conhecimentos sanar d vidas contribuir com a Amazonas forma o Manoel Coordenador do P lo Amazonas Obter informa es necess rias para alcance de objetivos Marcos pessoais e coletivos do Projeto MOVA Brasil Luciene Coordenadora Pedag gica do P lo Conhecer a teoria para a pr tica Bahia Sandra Assistente Pedag gica do P lo Bahia Mais conhecimentos refletir a nossa pr tica Andrea Assistente Pedag gica do P lo Bahia Mais conh
144. ional Esta foi uma demanda apresentada pelo Comit Gestor e uma oportunidade de afinar a viola para que todos cumpram com os princ pios estabelecidos A id ia que a gente conte com a participa o do grupo Coordena es de P lo na constru o da pauta previamente de modo a enriquecer a nossa constru o O uso de equipamentos tecnol gicos durante as a es forma es do Projeto ser apenas como instrumento did tico exceto quest es urgentes que dever o ser encaminhadas prioritariamente nos intervalos Todos devem cuidar do ambiente de forma o inclusive da organiza o dos espa os de sala de aula produ es disposi o das cadeiras etc que tem sido observado inclusive por Cristina BR atrav s das fotografias dos relat rios Destacamos a import ncia do cumprimento dos prazos que fundamental e impacta na gest o do Projeto O n o cumprimento exp e ao risco de n o recebimento das parcelas ou atraso de sal rio Respeito aos pap is fun es dos membros da equipe garantindo a horizontalidade na rela o e atuando a partir da interface e da coopera o partir deste momento estes princ pios est o sendo validados e as avalia es ir o lev los em considera o para verificar o cumprimento ou n o A seguir documento com os princ pios de conviv ncia validado pelo coletivo PRINC PIOS DE CONVIV NCIA 1 Cumprimento dos hor rios estabelecidos para as atividades do Pro
145. is e Continuadas do Projeto Coordenador de P lo e Auxiliares administrativos Fevereiro e Mar o Preencher a ficha de monitoramento das a es de pr sele es de coordenadores locais e monitores Coordenador de P lo e assistentes pedag gicos Mar o Recebimento organiza o e dos cadastros de n cleo coordenadores locais monitores educandos turmas e Verificar o preenchimento correto das informa es contidas nos cadastros especialmente as obrigat rias Toda a equipe de coordena o do P lo Mar o Verificar o percentual de educandos jovens cadastrados que ser o atendidos nas turmas Coordenador de P lo e assistentes pedag gicos Mar o Como o Projeto MOVA Brasil contribuiu para o atendimento diversidade de segmentos sociais das XX turmas e na garantia da participa o significativa dos jovens do Projeto Organizar e arquivar os Auxiliares administrativos Mar o cadastros na sede do P lo Inser o dos cadastros no Auxiliares administrativos A partir de Sistema MOVA Mar o Atualiza o das informa es no Auxiliares administrativos Permanen Sistema sempre que necess rio te OBJETIVO 2 METAS A O NECESS RIA ATIVIDADE RESPONS VEIS PRAZO AVALIA O DAS PER ODO ATIVIDADES M S DATA Organizar os XX turmas Organiza o das Avaliar e sistematizar as Co
146. isita aos espa os de forma o foi um ganho extremamente significativo nessa forma o amplia os nossos horizontes percebemos novas possibilidades de formar pessoas cr ticas fez a diferen a A presen a do educador foi uma fortaleza ele com uma vis o politizada dos espa os visitados tirou o foco da visita tur stica e fortaleceu uma vis o de mundo freireana Os tr s espa os t m uma import ncia muito grande para n s educadores por m a visita ao Memorial foi para n s como um elixir de for a e vontade de continuar a luta teve uma signific ncia muito forte emocionalmente e acredito acabou por prejudicar a nossa concentra o nos demais espa os meio que perdeu o sentido A presen a e participa o de Fran foi muito legal ela nos acompanhou da maneira que acreditamos dever ser a forma de estarmos com nossos educadores cuidadosa e amorosa A equipe como um todo teve uma participa o envolvente todos concentrados na aula passeio n o dispersou nem houve conversas paralelas Desejamos que iniciativas como essas permane am em todas as forma es e que os demais grupos da equipe sejam tamb m beneficiados por ela Avalia o do P lo Cear ATIVIDADE CULTURAL PROJETO MOVA Brasil Question rio 1 O que chamou mais a sua aten o no espa o visitado Todos os espa os visitados foram de muito significado considerando aspectos diversos O da resist ncia foi os rastros ou marcas deixadas pelos ex presidi rios
147. jetada a continuidade dessas tem ticas no processo de forma o continuada da coordena o de p lo e no desdobramento das forma es nos p los Para atender uma demanda operacional da gest o administrativo financeira dos p los realizou se uma oficina de trabalho pr tico com os auxiliares administrativos mediada pela coordena o administrativa e auxiliar da coordena o t cnico pedag gica do Projeto MOVA Brasil onde de forma participativa e solid ria estabeleceu se uma troca de experi ncias entre os sujeitos e firmou se compromissos na perspectiva de aprimorar ainda mais gest o administrativo financeira dos p los O percurso avaliativo estabelecido para essa forma o foi di rio possibilitando uma retroalimenta o para o aprimoramento da did tica bem como do processo de desenvolvimento da forma o Concluindo a avalia o final do curso os participantes manifestaram de forma livre e espont nea seus sentimentos No 4 dia de forma o o Projeto MOVA Brasil possibilitou aos participantes do curso conhecer diferentes itiner rios educativos de S o Paulo na perspectiva de ampliar seus repert rios culturais e agregar estes nas forma es continuadas com educadores e fortalecer a rela o pedag gica com educandos O interesse a dedica o e o comprometimento dos participantes possibilitaram o desenvolvimento da forma o em um ambiente de conv vio agrad vel e construtivo que facilitou o interc mbio de conhec
148. jeto 2 Cumprimento das atividades previstas nas Pautas de Forma o a apresenta o de qualquer sugest o de altera o pelos de participantes tanto na sequ ncia da pauta ou de atividades dever ser apresentada previamente no per odo de valida o da proposta de Pauta 3 O uso de equipamentos eletr nicos ser permitido somente como instrumento did tico em atividades espec ficas 4 O uso de telefones celulares ser permitido desde que esteja configurado no modo silencioso e o atendimento priorit rio fora do espa o de forma o para casos emergenciais de trabalho e familiares 5 Cuidar para que o ambiente de Forma o e trabalho se mantenha limpo e organizado 6 Cuidado no uso e manuten o dos equipamentos disponibilizados pelo Projeto e parceiros 7 Ser objetivo e propositivo nas interven es respeitando as especificidades e evitando as repeti es de id ias 8 Evitar conversas paralelas durante as atividades de Forma o No caso de d vidas solicitar esclarecimentos para a media o do encontro e ou Plen ria 9 Respeitar as regras internas dos espa os aonde acontece s atividades do Projeto 10 Ser respons vel pelas iniciativas e a es desenvolvidas ap s o hor rio de Forma o 11 Cumprimento dos prazos estabelecidos para o atendimento das solicita es demandadas pela equipe executora e Comit Gestor do Projeto 12 Garantir aos participantes das a es o acesso ao Relat rio Ata
149. lanta o das turmas Articuladores Locais n o garantem a instala o das turmas Falta de Infra Estrutura m nima para o funcionamento das sedes dos n cleos Dificuldade de aproxima o do Projeto com Secretarias Municipais de Educa o dos munic pios onde o Projeto atua Interesses pessoais e pol tico partid rios imediatistas Insufici ncia de candidatos indicados por vaga para o processo de pr sele o Espa o de reuni o semanal com cadeiras inadequadas Fragilidade na comunica o de Parceiros Locais com a Articula o Social do Projeto N o atendimento do n mero de educandos previstos para instala o de algumas turmas Falha na articula o local para garantir as condi es m nimas de instala o de turma Informa es desencontradas nas a es de articula o das turmas Parcerias locais atuando em desacordo com as orienta es do projeto Pouco tempo para articula o das turmas Per odo inadequado de contrata o dos coordenadores locais poderia ser antes para atuar no apoio no processo de articula o das turmas Demanda de analfabetismo maior do que a oferta de turmas Contrapartida dos parceiros n o tem sido cumprida em rela o disponibilidade de transporte para participa o dos monitores nas reuni es semanais Iniciativas locais de divulga o do Projeto publica o de boletins mat rias em blogs edi o de jornal etc ind
150. lo N o recebimento do Cart o Alimenta o Atraso na entrega do Holerite 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 Falta de informa es pr vias sobre os procedimentos para a adequada gest o administrativa Forma o inicial n o garantiu as informa es necess rias para a adequada gest o administrativa do P lo O caderno de gest o administrativa n o garantiu as informa es relacionadas as demandas de rotina dos P los N o recebimento do material de divulga o no per odo de implementa o da 3 Etapa Forma o Inicial etc Sede do p lo sem infra estrutura b sica para funcionamento Falta de esclarecimentos sobre abonos e descontos que incidem sobre o sal rio dos educadores Falta de compromisso dos educadores em rela o entrega de documentos para admiss o no prazo solicitado Muitos educadores sem conta no Banco do Brasil N cleos instalados em munic pios que n o possuem ag ncias do Banco do Brasil Colaboradores selecionados com restri o financeira impossibilitados de movimentar ou Dificuldade para o preenchimento dos instrumentos administrativos por parte de alguns monitores Falta de recebimento de sal rio para alguns educadores que trabalharam e n o foram contratados Pouca agilidade no retorno do ADM IPF sobre a contrata o de servi os de confec o de bolsas e camisas no P lo Di
151. m cursos de aperfei oamento f runs de educa o e outros Facilitadores e dificultadores externos do Projeto MOVA Brasil Amea as Oportunidades Lavoura da cana impactando na frequ ncia dos educandos O ndice de viol ncia em algumas comunidades dificulta o acesso dos educadores e educandos s salas de aula A falta de estoque da empresa fornecedora de material did tico Falta de fornecimento de energia el trica e gua no espa o de hospedagens da forma o inicial impactando no rendimento da participa o Programas televisivos Educadores com resist ncia proposta freireana decorrente de experi ncias educativas tradicionais N o seria uma fraqueza Outros projetos educativos Comunidade desestimulando a participa o dos educandos Parceiros locais apoiando no acompanhamento pedag gico dos coordenadores locais nas turmas Apoio de parceiros em a es de forma o dos educadores Projeto Olhar Brasil possibilita a realiza o de exames oftalmol gicos Parcerias como padarias ONG supermercados mercearias na disponibiliza o de mobili rios e lanches para as aulas Potencialidades culturais nas comunidades Disponibilidade de ex monitores em contribuir com o processo e nas reuni es semanais Estreitamento do di logo com outros movimentos de alfabetiza o e com a RECID Rede de Educa o Cidad propiciando a troca de experi ncias
152. m dinheiro ou reservar no P lo O ADM IPF solicita que o transporte para forma o geral possa ser na solicita o Os auxiliares administrativos dos P los precisam desenvolver o h bito da pesquisa de pre o Apresentar um OR AMENTO GERAL constando o calend rio das atividades forma o Continuada Geral e Coord Local a fim de suprir esse problema caso o fornecedor n o aceite fazer o evento no local com pre o mais baixo Em rela o aos problemas de infra estrutura aquisi o de equipamentos os p los necessitam melhorar a comunica o informando com anteced ncia os problemas ao IPF Validado que para transporte alternativo urbano que n o ultrapasse R 15 00 n o precisa de quilometragem Deve informar apenas os itiner rios as pessoas que usaram e a atividade comunica o dos auxiliares administrativos com a equipe do adm do IPF deve ser feita a fim de garantir a resolu o de problemas Sandra ADM informou que ir surgir uma nova rubrica no sistema 6 3 Forma o Geral Continuada Quando avaliar que n o deve mandar um recibo ex recibo n o v lido N O MANDAR pois ir voltar Acordado pelo Alexandre Munk que o ADM IPF ir enviar a planilha de gastos do projeto a fim de garantir o valor estabelecido nos p los Os P los devem enviar um e mail informando o invent rio dos p los computadores do projeto ou doa o m quinas fotogr ficas impressoras at a pr xima ter a feir
153. mentos Mesmo com a transi o nos demos as m os e estamos nos ajudando para dar conta das demandas n s t nhamos uma sede com boa infra estrutura Ainda n o sabemos a partir de agora o que fazer e por onde come ar devido ao processo de transi o mas estamos super abertas para somar e tocar o barco Temos que afinar agora as outras dimens es pois no pedag gico temos dado andamento s a es OBSERVA ES E DESTAQUES Welington CN Assim como Fran justificou aus ncia de M rcia gostaria de justificar a aus ncia e a transi o das coordenadoras anteriores do P lo BA RN e AM Por quest o de disponibilidade Isabel BA que atua na Faculdade est sendo muito requisitada e precisou optar No caso de Nazar AM tamb m servidora do Estado e teve dificuldade de conciliar Est atuando agora como assessora da Senadora do PC do B do Amazonas No caso de Eliane RN o Comit Gestor poder explicar pois se trata de quest o que n o temos propriedade para informar Lourenzon FUP Sa da o grupo as demandas assumidas exigem comprometimento e s vezes a agenda fica bastante intensa portanto devido aos processos eleitorais que os Sindicatos FUP est o vivenciando n o foi poss vel a participa o dos articuladores sociais dos P los mas esperamos que no pr ximo encontro eles possam estar presentes O papel de quem est no Projeto ha mais tempo acolher os novatos e socializar o comprometimento pol tico pedag gico com
154. ministrativa Exibi o de filme O processo de interliga o para um objetivo fim Go Tanks Plen ria e Allan SE a partir do momento que um fator n o compreendido o desenvolvimento do Projeto n o vai andar e Camila MG quando estamos juntos atingimos um resultado melhor e Adriana CE a gente faz uma coisa tentando acertar PROBLEMAS EVIDENCIADOS PROPOSI ES Finalizar os cadastros dos colaboradores Lan ar os cadastros a fim de alimentar o Sistema MOVA e agilizar o processo de gera o de informa es N o gera o do aporte de forma informatizada N o garantia da alimenta o do Sistema dados devido aos cadastro Estabelecer contato com os colaboradores via telefone a fim de garantir a veracidade das informa es Adquirir a informa o de quilometragem atrav s do Google Maps incluir no guia uma tabela de incompletos nos aporte com explica o do preenchimento Necessidade de rede para o Sistema N o compreens o dos instrumentos gera problemas nos cadastro Oficina administrativa com os colaboradores nas reuni es semanais dos n cleos Realiza o de tr s forma es iniciais e a falta de linha telef nica no P lo BA impossibilitou a an lise dos cadastros na Forma o inicial e alimenta o do Sistema O p lo dever ter um planejamento sobre o Fundo Fixo e verificar estrat gias para resolu es quanto ao
155. mo est o presentes as quest es de g nero ra a etnia religi o gera es pessoa com defici ncia urbano rural a Com a participa o e colabora o dos as educandos as tra ar o percurso de levantamento das informa es b Organizar na sala o que foi poss vel trazer das informa es solicitadas c Assegurar as diferentes linguagens para tratar a tem tica artes pl sticas desenho pintura modelagem etc fotografia jornal artesanato m sica e outros d registrar todo o processo e apresentar e debater com a comunidade o que foi pesquisado O que se espera com a atividade Ampliar o conhecimento sobre as diversidades nas culturas humanas Identificar as dificuldades de trabalhar com e para as diversidades Conhecer e aproximar as diferentes culturas locais Identificar a sua igualdade nas diferen as Sites de interesse IBGE gt www ibge gov br MEC gt www mec gov br Minc gt www cultura gov br culturaviva Inep gt www inep gov br Secad gt http portal mec gov br index php option com content amp view article amp id 2908 amp Itemid 816 Forumeja gt Wwww forumeja org br Centro de Refer ncia Mario Covas gt Www crmariocovas sp gov br A Cor da Cultura gt www acordacultura org br Dom nio P blico gt www dominiopublico gov br Instituto Paulo Freire gt www paulofreire org Youtube gt www youtube com Associa o Cultural Cachuera gt www
156. mos que as a es previstas especialmente no acompanhamento n o s o compat veis com os recursos dispon veis no Projeto e que ir precisar de uma defini o do CG pois implicam na quest o or ament ria faz o que est previsto ou que poss vel diante dos recursos que temos no Projeto No entanto isso n o significa que o grupo p los n o v buscar parcerias necess rias O Comit pode estar refletindo sobre isto e dando uma resposta ao grupo mesmo que n o seja aqui na Forma o Sobre a quest o da infra estrutura a id ia de que a gente possa nivelar a infra estrutura de funcionamento dos P los pois algumas demandas j s o recorrentes e tem implicado na execu o e qualidade das a es e gest o dos P los No caso da abertura das contas no Banco do Brasil acredita se que dever amos ter um atendimento diferenciado pois o IPF mant m exclusividade com o Banco em rela o aos recursos do Projeto 3 Dimens o Pol tica Quando se trata da indica o dos educadores o compromisso dos articuladores sociais de orientar os parceiros locais para que seja firmada a parceria Por m alguns parceiros locais n o t m assumido os compromissos estabelecidos quando se trata de assegurar a infra estrutura das salas de aula pois o interesse e preocupa o maior o de assegurar o emprego das pessoas indicadas Em rela o pr sele o ainda foram realizadas v rias com apenas 01 um candidato por vaga e nem
157. mos trabalhado na perspectiva do l dico para manter a motiva o e a auto estima dos educandos o estudo da hist ria de vida e da valoriza o da identidade cultural dos educandos a apropria o cidad o das realidades das comunidades proporcionando a escolha dos temas geradores e interven es sociais a partir da escolha das situa es problemas por parte dos educandos P lo BA Conhecimento do processo de alfabetiza o a partir da psicog nese compromisso do educador di logo envolvimento do educador com movimentos sociais educadores com viv ncia em comunidade eleva o da auto estima dos educandos P lo SE Aproxima o da realidade a partir do desenho de mapa para fazer estudo dos aspectos geopol ticos sociais etc avalia o longitudinal da aprendizagem dos educandos realiza o de oficinas exibi o de portf lios para an lise das produ es diagn stico de equ vocos para promover reflex es mudan a de postura e alcan ar os avan os trabalho com a psicog nese Emilia Ferreiro por m o desafio proporcionar aos educadores condi es n o apenas para diagnosticar mas tamb m para intervir e concretizar os avan os no processo de aprendizado Embora tenhamos avan os na nossa planilha de diagn stico da matem tica precisamos avan ar mais ainda pois algumas reas c lculo n o constam e s o parte do conhecimento matem tico Tamb m fizemos modifica es no texto de estudo da realidade a
158. na sede do P lo As forma es continuadas promovem condi o necess ria para o desenvolvimento das suas a es no p lo Entregar os registros e instrumentos de monitoramento e avalia o e as informa es demanda s solicitadas pela Coordenador de P lo Em que medida a gest o administrativa e financeira do a coordenador a de p lo tem contribu do para a qualidade de sua a o no p lo Em que medida as a es de avalia o monitoramento da Coordena o Nacional nos prazos estabelecidos Elaborar Relat rio Bimestral da Coordena o de P lo e encaminhar Coordena o Nacional no prazo estabelecido Coordenador de P lo Orientar e subsidiar os educadores a estabelecer o di logo com as redes de ensino para o encaminhamento dos educandos alfabetizados s a es de EJA Coordenador de P lo e Assistentes Pedag gicos coordena o t cnico pedag gica do projeto tem contribu do para o desenvolvimento da sua a o no p lo Monitorar a es administrativas e de RH faltas atrasos atestados demiss es advert ncias suspens es pagamentos etc Coordenador de P lo e Auxiliares Administrativos Em que medida as a es da coordena o administrativa do IPF tem contribu do para o desenvolvimento da sua a o no p lo Dr Comunicar Coordena o t cnico admi
159. na escola Bras lia MEC 2001 RIBEIRO Vera M Coord Educa o de Jovens e Adultos Ensino Fundamental proposta curricular para o 1 segmento S o Paulo A o Educativa Bras lia MEC 2001 ROM O Jos Eust quio Pedagogia Dial gica S o Paulo Ed Cortez 1997 SILVA A C da A discrimina o do negro no livro did tico Salvador EDUEBA 2004 SILVA JR H Discrimina o racial nas escolas entre a lei e as pr ticas sociais Bras lia UNESCO 2002 SOARES Le ncio Educa o de Jovens e Adultos Rio de Janeiro Ed DP amp A 2002 SOARES Le ncio GIOVANETTI Maria Am lia GOMES Nilma Lino Orgs Di logos na Educa o de Jovens e Adultos Belo Horizonte Aut ntica 2005 SOUZA Ana L S Os sentidos da pr tica de lazer da juventude negra In SANTOS Gevanilda e SOUZA Ana L cia S V VIO Cl udia L e OLIVEIRA M rcia C Construindo projetos para educa o de Jovens e Adultos Caderno 5 Cole o Uma nova EJA para S o Paulo S o Paulo Secretaria Municipal de Educa o de S o Paulo Divis o de Orienta o T cnica de Educa o de Jovens e Adultos 2004 SPOSITO Mar lia P Juventude crise identidade e escola In DAYRELL Juarez org M ltiplos olhares sobre educa o e cultura Belo Horizonte Editora UFMG 1996 TORRES Rosa Maria Itiner rios pela educa o latino americana trad Daisy Vaz de Moraes Porto Alegre Artmed Editora 2001 VIEIRA Sofia Lerche org Gest o da escola Des
160. nas forma es ressignificando tal aprendizado 7 Quando a pr tica pedag gica capaz de gerar interven es na vida dos educandos e nas comunidades 8 Quando o educando capaz de resgatar sua identidade cultural a partir do processo de alfabetiza o Qual a receita de sucesso desse trabalho Qualidade das forma es acompanhamento sistem tico entender a educa o como processo dial gico e processual PROBLEMATIZA O Alessandra IFP O que voc s trouxeram de modo geral a import ncia da hist ria de vida das pessoas do seu meio as quest es culturais presentes nas suas realidades A preocupa o com a pr tica foi assegurada com coer ncia e evidenciada nos relatos apresentados QUEST ES PARA PROBLEMATA O Quais os nossos objetivos neste processo Quem s o os sujeitos Quem s o os educadores Quem s o os educandos Em que contexto est o inseridos Quais as caracter sticas Como podemos fazer Com o que podemos contar Quais os referenciais te rico pr ticos Quando falamos nos sujeitos tamb m estamos tratando do perfil das pessoas gostos atividades desenvolvidas contexto etc s o quest es que extrapolam as caracter sticas intelectuais destes sujeitos que nos relacionamos Quando fazemos o diagn stico conhecemos estes perfis mas s vezes n o conseguimos trabalhar a partir destas informa es inclusive a partir da interdisciplinaridade de conhecimentos que estas informa es apres
161. nhecer os diferentes itiner rios educativos de S o Paulo Roteiro de Visita o Dia 30 de abril das 10h s 16h Objetivo Conhecer os diferentes itiner rios educativos de S o Paulo para contribuir com o repert rio cultural dos educadores as e fortalecer a rela o pedag gica com o educando a Chegada ao local s 10h Visita o ao Memorial da Resist ncia com previs o de finaliza o s 11h 11h10 Visita o livre ao Espa o Pinacoteca Sugest es de visita o e Exposi o retrospectiva de Paula Rego Portugal Lisboa 1935 uma das mais importantes artistas contempor neas portuguesas A mostra re ne cerca de 110 obras entre pinturas gravuras desenhos e colagens realizadas entre os anos 1953 e 2009 e A Pinacoteca do Estado de S o Paulo e o Instituto Moreira Sales com apoio da Imprensa Oficial de S o Paulo apresentam a exposi o Aleksandr R dtchenko revolu o na fotografia com cerca de 300 obras entre fotografias fotomontagens capas de livro revistas e cartazes realizados entre 1924 e 1954 e Exposi o de Antoni Muntadas um dos mais importantes artistas contempor neos cuja obra analisa as rela es entre a sociedade e a m dia Esta a primeira exposi o no Brasil que apresenta a obra do artista de maneira mais ampla com trabalhos realizados em diferentes pocas de sua produ o 1978 a 2011 e A Funda o Jos e Paulina Nemirovsky em parceria com Pinacoteca do Estado de S o Paulo ap
162. nistrativa do Coordenador de P lo e Auxiliares Administrativos Em que medida as a es de pr sele o e sele o dos colaboradores foram garantidas de acordo com crit rios estabelecidos pelo projeto Projeto qualquer evento faltas atestados pedidos de demiss o que possa comprometer a boa gest o do Projeto no P lo Produzir os registros textos e fotografias para o Boletim do Coordenador de P lo e Assistentes Pedag gicos A forma o inicial promoveu condi o necess ria para o desenvolvimento das a es iniciais de forma o junto aos monitores e coordenadores locais MOVA Brasil que ser publicado pelo IPF XX coordenadores Recebimento e an lise da Elaborar solicita o de Auxiliares Mensal locais e XX documenta o de contrata o aporte para as Administrativos alfabetizadores monitores e coordenadores locais Forma es H selecionados e Continuadas de contratados Monitores e coordenadores locais Confrontar as Auxiliares Mensal informa es das listas Administrativos de presen as com o e Coordenador Relat rio de P lo Administrativo e Aporte Receber conferir Auxiliares Durante a protocolar e Administrativos Forma o encaminhar a Inicial documenta o de contrata o dos educadores completa e organizada para RH do Instituto Paulo Freire IPF As forma es con
163. no Pa s Parceiros que compartilham e fortalecem as Falta de infraestrutura para sede em MOC Pensar a continuidade para os alfabetizandos a es do projeto universidades secretarias de m quina digital notebook telefone em parceria com a EJA educa o municipal e estadual redes de DO s o TT O papel da articula o social do p lo em Falta de infraestrutura adequada de algumas Avan ar o projeto para o Jequitinhonha uma conson ncia com as orienta es do CG turmas das regi es com os menores ndices IDH do Pa s Parceria com a ONG Moradia e Cidadania e Baixa frequ ncia dos educandos Olhar Brasil DIMENS O ADMINISTRATIVA DIMENS O AVAN OS PROBLEMAS PROPOSI ES Mobiliza o da equipe para cumprimento do N cleos que possuem turmas geograficamente Criar um cons rcio intermunicipal de prazo para entrega da documenta o dispersas t m alto gasto com aporte transportes no Norte de Minas com o intuito de reduzir custos com transporte Defini o da pauta de forma o inicial Demora no repasse dos recursos impactando Utiliza o do MSN como meio de garantindo um momento espec fico para nas a es pol tico pedag gicas do p lo comunica o entre os p los e equipe IPF resolu o de quest es administrativas financeiro e administrativo impactando na redu o de custos telef nicos Boa comunica o entre a equipe de p lo Excesso de burocratiza o na presta o de Verificar a
164. ntrata o defini o do perfil dos educadores Reavaliar os P los Refor ar a quest o pedag gica do Projeto a partir da atua o mais direta da equipe do IPF Vamos visitar os P los e turmas O relat rio or ament rio financeiro tamb m ser enviado para os P los Resgatar os princ pios iniciais do Projeto o sonho a utopia e a milit ncia Adensar o estudo dos princ pios freirianos Criar procedimentos de como efetuar a transi o do educando do MOVA para a escola p blica Constituir espa os de di logo nos munic pios para possibilitar a continuidade dos educandos P los emitir parecer em rela o ao Kit pedag gico para o IPF Fran at amanh O IPF ir acompanhar mais intensamente as equipes dos P los pois entende que juntos somos mais fortes N o aguardar a Forma o Continuada para apresentar os problemas mas entrar em contatos de imediato para solucion los O Comit Gestor decidir se continua tendo o Projeto no Munic pio ou se mant m o P lo que apresentou problemas de infra estrutura nos espa os de funcionamento do Projeto pois como est n o h condi es 2 6 Firmar compromissos pol ticos com o Comit Gestor e articuladores sociais para resolver os problemas evidenciados na implementa o da 32 etapa do Projeto Cristina BR Nos colocamos frente do grupo pois quer amos estabelecer a roda presta o de contas permanecer desta forma e se n
165. nvolvimento humano e forma o de educadores ARROYO Miguel 24 Por uma educa o do campo ARROYO Miguel 25 Da escola carente a escola poss vel ARROYO Miguel MAIS ESTATUTO DA CRIAN A E ADOLESCENTE ECA 1 Audiovisuais CD Paulo Freire o Andarilho da Utopia Co produ o Instituto Paulo Freire UNESCO BRASIL e Radio Nederland Novembro de 1998 DVD Cole o Grandes Educadores Paulo Freire Co produ o ATTA m dia e educa o e Editora Paulus Pia Sociedade de S o Paulo 2006 DVD Cole o Paulo Freire Educa o Co produ o ATTA m dia e educa o e Editora Paulus Pia Sociedade de S o Paulo 2008 DVD Cole o Em lia Ferreiro Educa o Co produ o ATTA m dia e educa o e Editora Paulus Pia Sociedade de S o Paulo 2008 TV Escola L ngua portuguesa O que acontece quando lemos DVD 13 DVD Escritores da Liberdade DVD Orquestra dos Meninos DVD A corrente do bem DVD O homem que virou suco DVD O segredo de Broken Back Montain DVD Sete vidas DVD Cora o Valente DVD Dr Peter Adams O amor contagioso DVD Sociedade dos poeta mortos DVD Quanto ou vale por quilo DVD Cidade de Deus Filme Ilha das Flores Ai que vida ARTIGOS EJA Wwww forumeja para ler Alfabetiza o pr ticas e reflex es subs dios para o alfabetizador Alfabetizar instrumento de transforma o social SOUZA J P Extra do do texto Educar descobrir um estudo observacional
166. o o planejamento estabelecido para a es Constru o coletiva do instrumento iniciais orientador da constru o do PPP FOFA Realiza o de oficinas com os instrumentos de gest o pol tico pedag gico DIMENS O AVAN OS PROBLEMAS PROPOSI ES POL TICA Identifica o dos avan os e Constata o de conflitos pol ticos em alguns Discutir as quest es com o articulador social dificuldades pol ticas de cada n cleo n cleos e parceiros locais DIMENS O AVAN OS PROBLEMAS PROPOSI ES ADMINIST Dep sito do aporte por ordem de Atraso no pagamento de aporte aos Viabilizar o dep sito em tempo h bil pagamento colaboradores Informar antecipadamente os prazos a Atraso na entrega dos instrumentos de serem cumpridos atrav s de e mails e ou gest o pol tica pedag gica telefonemas 7 PROCESSO DE MOBILIZA O E CONTRATA O DAS EQUIPES DIMENS O AVAN OS PROBLEMAS PROPOSI ES POL TICA Presen a constante do articulador Necessidade de maior divulga o do Projeto Apresentar o Projeto para Secretarias do social equipe de Coordena o de polo Falta de mobiliza o para garantir a munic pio onde o Projeto acontece parceiros e comunidades durante as participa o de jovens por parte da Maior compromisso com o cumprimento da mobiliza es articula o social e parceiros locais meta Contrata o de colaboradores Falta de envolvimento de alguns parceiros Informa
167. o pois alguns educadores apresentam muitas limita es dificuldades que v o sendo percebidas ap s a forma o inicial e que vamos organizando estrat gias para desenvolver nas forma es continuadas importante que o educador compreenda a import ncia da alfabetiza o da metodologia Dilene Entender a metodologia est estreitamente relacionado com o desenvolvimento de boas pr ticas de alfabetiza o Rodrigo CN O estudo da realidade traz um aspecto relevante que a interdisciplinaridade A import ncia de considerar os aportes culturais das comunidades para a constru o dos nossos referenciais O Projeto tem sido importante na garantia da assun o desta identidade do grupo comunidade que atuamos como o caso do Cercad o no Cear Welington CN Em rela o constru o de referenciais a discuss o me remete a uma experi ncia quando atuei numa ONG h cerca de dez anos atr s Trabalh vamos a partir da realidade de desenho da propriedade das fam lias que demonstravam a atual realidade e a realidade futura desejada Depois tive a oportunidade de trabalhar com o mesmo grupo na perspectiva da alfabetiza o usando a mesma proposta metodol gica o que revelou surpresas em rela o s escolhas do grupo ex constru o de uma cisterna o homem e a mulher levavam em considera o par metros diferentes para as escolhas que precisavam fazer se era perto da ro a ou da casa etc Desse modo compre
168. o uma avalia o com mais subst ncia e mais propositiva Ressalto que a presta o de contas n o vai mudar a tend ncia piorar O MOVA j est sendo auditado mesmo sem ter ainda presta o de contas Est sendo auditado o contrato do conv nio para analisar se est de acordo com as conformidades legais PLEN RIA P lo AL Justifica a quest o dos alunos que estavam tendo aulas de c coras foi numa comunidade que n o tinha escola apenas o CRAS um galp o e n o tinham cadeiras N s buscamos di logo e estrat gias de solu o para este e outros problemas Contudo o munic pio tem resistido em dar apoio e alegou que os educandos do MOVA n o entram no Censo N s estamos sim empenhados em buscar solu es dialogando com outros P los e com a articula o social para resolver alguns problemas etc Welington CN Na luta h momentos tensos Esta a experi ncia tensa da democracia isto que n s estamos fazendo vivenciando a democracia ouvindo os diferentes olhares pontos de vistas Ontem problematizamos com os P los hoje estamos provocando problematizando com o Comit Gestor Falamos sobre choque de gest o no Projeto em todos os n veis e acho que estamos fazendo as problematiza es nesse sentido Quando solicitamos a apresenta o pedimos que fossem organizadas a partir dos avan os problemas e proposi es Foi o que os p los apresentaram N o pretendemos retirar nenhuma das quest es c
169. o Mais conhecimento contribuir com as discuss es somar PE PB juntos muita for a Diego Auxiliar Administrativo P lo Rio de Amadurecer os conhecimentos Felipe Janeiro Daniela Assistente Pedag gica do P lo Rio de Ampliar conhecimentos aprender com as a es dos Janeiro Movimento Negro de Cultura outros p los e de Educa o Raquel Coordenadora Pedag gica do P lo Rio Dialogicidade amorosidade e respostas de Janeiro Josileide Coordenadora do P lo Rio Grande do Acolhimento compartilhamento dos saberes Norte Gabrielly Assistente Pedag gica do P lo Rio Conhecimento para somar aos dos participantes do P lo Grande do Norte RN e encaminhamentos para o trabalho e desenvolvimento do P lo Edilma Assistente Pedag gico do P lo Rio Aprender cada vez mais sobre o projeto e sua pedagogia Grande do Norte esclarecer d vidas sobre o andamento do Projeto Arley Auxiliar Administrativa do P lo Rio Conhecer e aprender Grande do Norte Ana Karina Auxiliar Administrativa do P lo Rio Aprendizado valorizando cada vez mais o projeto MOVA Grande do Norte Brasil Alan Auxiliar Administrativo do P lo Espero esclarecimento em minha rea administrativa e Kardec Sergipe gostaria de aprender mais em rela o aos procedimentos pedag gicos ajudar no que for poss vel Gilmar Coordeno o P lo Sergipe o meu belo Espero muita alegria e muita felicidade para os que e bem torr o sou parceiro do Ary e do chegam a paz p
170. o Projeto Aproveitem o espa o para tirar d vidas focando sempre o que est previsto na Pauta pois a equipe est totalmente habilitada para sanar qualquer d vida por ter dom nio do Projeto Amanh teremos um momento espec fico para o di logo com o Comit Gestor Quando vamos amadurecendo vamos dando valor a alguns prov rbios que trazem ensinamentos por isto eu digo a voc s fa a o que deva ser feito e fa a com qualidade o que decidir fazer 2 1 2 Di logo com os P los sobre a gest o pol tico pedag gica e administrativa e a necessidade de organiza o do plano de trabalho da equipe Welington CN Foi importante ouvi los mas acreditamos que ainda existem mais coisas do que as que foram apresentados aqui pelas equipes de Coordena o de P lo Diria at que ainda estamos trabalhando de forma amadora em rela o execu o das a es Temos problemas mas isto n o pode ser regra e sim exce o pois quando passam a ser regra demonstra que o problema de gest o necess rio estabelecer um planejamento uma rotina das a es e n o fazer as coisas apenas quando somos cobrados Desse modo a gente n o est tendo sobrecarga mas o que est faltando justamente a gest o adequada das a es para n o ficarmos com a sensa o de que estamos sempre no sufoco devido ao ac mulo de trabalho e organiza o do tempo Em rela o infra estrutura algumas falas como no dia que vou para o P lo
171. o ao utiliza o dos instrumentos trabalho pedag gico entregue no in cio Perman ncia de d vidas em rela o da forma o utiliza o de instrumentos Contrata o de mais um Assistente Pedag gico DIMENS O AVAN OS PROBLEMAS PROPOSI ES ADMINIST Contrata o de mais um Assistente Documenta es pendentes por parte de Comprometimento de colaboradores em Administrativo tempor rio alguns colaboradores sanar provid ncias Pend ncias na entrega de instrumentos Garantir reservas para gastos emergenciais Pauta garantindo tempo para Cancelamento de v o da PETROBR S para Buscar parceiros que possam custear parte orienta es e a es administrativas Carauari prejudicando a previs o dos gastos com a forma o or ament ria e utiliza o de Fundo Fixo Elevado custo de hospedagem DIMENS O AVAN OS PROBLEMAS PROPOSI ES POL TICA Envolvimento e participa o de Que os Articuladores Sociais possam articuladores sociais estabelecer maior di logo com os Coordenadores Locais e Coordena o de P lo buscando estrat gias pol ticas de qualificar e ampliar parcerias em cada n cleo 5 FORMA O INICIAL DE MONITORES E COORDENADORES LOCAIS DIMENS O AVAN OS PROBLEMAS PROPOSI ES POL TICA Participa o dos Articuladores Articulador Social desqualificando a Envolvimento permanente dos Sociais programa o cultural em discurso articuladore
172. o aos Coordenadores Locais Contrata o e participa o da tratamento m dico devido acidente de assim como subs dios relacionados a segunda Assistente Pedag gica carro forma o Instrumento orientador da Coordenadora Local de Carauari tendo Prepara o antecipada da equipe constru o do PPP FOFA que ausentar se pouco antes do final da pedag gica para divis o das interven es Tempo destinado a tirar d vidas forma o para retornar a seu munic pio da forma o sobre a utiliza o dos diversos em v o da PETROBR S Acompanhamento sistem tico aos instrumentos do projeto Realiza o de duas forma es n cleos e turmas continuadas 12 e 22 na mesma semana por escassez temporal Coordenadora Local revelando falta de perfil e dificuldade de trabalhar com a metodologia do Projeto Ra AVAN OS PROBLEMAS PROPOSI ES POL TICA Identifica o coletiva das Aus ncia dos Articuladores Sociais Utilizar as informa es do PPP do P lo fraquezas fortalezas oportunidades como norteadores das futuras a es e amea as da dimens o pol tica do Confirma o de focos de conflitos Projeto atrav s da constru o do pol ticos em alguns n cleos PPP do P lo Troca de experi ncias de iniciativas pol ticas entre os n cleos Sensibiliza o e busca de unidade dos colaboradores do projeto em momento de renova o da equipe de Coordena o do P lo Runa AVAN OS PROBLEMAS PROPOS
173. o elevado de monitores aprovados com Pr sele es muito concorridas prejudica a Que as pr sele es com grande n mero de experi ncia e capacidade de atuar em sual observa o dos crit rios concorrentes sejam em 2 momentos fun o 2 Forma es Iniciais de Coordenador local e monitores 2 1 Adequa o da pauta realidade do tempo da 2 1 Apoio de coordenadores locais de etapas 2 1 Adequa o da pauta forma o anteriores como formadores 2 2 Presen a da coordena o nacional como 2 2 Entrega de kits de educandos e monitores 2 2 Entrega de Kits no in cio da forma o para que a formadores tumultuou a parte final do evento equipe de Polo tenha oportunidade de distribui o planejada 2 3 Presen a de facilitador representando o IPF 2 3 forma o com n mero elevado del 2 3 As pr ximas forma es ser o divididas em dois com experi ncia em educa o prisional participantes dificulta a concentra o e al grandes grupos compreens o dos conte dos 3 In cio das aulas 3 1 Alguns monitores resistem por que n o 3 1 Forma es continuadas refor am 3 1 Monitores iniciaram as aulas contemplando compreendem ou n o aceitam a metodologia compreens o da proposta metodol gica as orienta es da forma o 3 2 Entrega de kits dos educandos e monitores 3 2 Preenchimento dos Instrumentos 3 2 Oficinas de constru o e corre o dos no primeiro dia de aula pedag gicos n o satisfazem as expectativas instrumentos pedag gicos nas f
174. o inicial de aprofundamento dos m todos de alfabetiza o Falta na forma o inicial de clareza da proposta de alfabetiza o freireana Falta na forma o inicial de aprofundamento e pouco tempo para a constru o dos planos de aula Falta na forma o inicial de aprofundamento do conceito de Educa o Popular Intervalo pequeno entre o t rmino da forma o inicial e o in cio das aulas Alguns textos dos m dulos da forma o inicial ileg veis Tens o dos monitores e coordenadores para conseguirem garantir as demandas do Projeto Falta de oportunidade de participa o em cursos de aperfei oamento f runs de educa o e outros DIMENS O PEDAG GICA OBJETIVO ESTRAT GIAS SITUA O FUTURA OBJETIVOS MEIOS OBJETIVOS FINS DESEJADA OBJETIVO SUPERIOR Educadores apropriados dos aportes te rico metodol gicos necess rios para desenvolver o processo de ensino aprendizagem Promover nas forma es continuadas junto s equiepes de coordena o de p lo apropria o necess ria para a boa gest o pol tico pedag gica do Projeto Estabelecer nas forma es continuadas nos p los tempo sufuciente para o trabalho com instrumentos de avalia o e monitoramento das a es pedag gicas do Projeto Readequar o tempo de 08 para 16h as forma es mensais de coordenadores locais para atender as demandas pol tico pedag gicas do Projeto
175. o planejamento das a es de mobiliza o social produz maior envolvimento dos educandos e o ba de leitura como pr tica exitosa P lo RJ Destacamos o diagn stico da leitura escrita e matem tica a partir da hist ria de vida pois possibilita realiza o de a es contextualizadas o portf lio como uma produ o que permite a participa o significativa do educando que passa a ser parte da constru o do pr prio processo de alfabetiza o atividades produ es elaboradas a partir do levantamento e estudo da realidade envolvimento dos educadores que acreditam na proposta P lo CE Temos o desafio de criar na nossa pr tica de alfabetiza o atividades que correspondam aos diferentes n veis de aprendizado sem se distanciar dos contextos dos educandos A dificuldade de criar estas atividades se apresenta logo ap s do estudo da hist ria de vida as atividades precisam ser significativas de modo que os educandos possam se perceber e se reconhecer na produ o destas atividades O nosso papel tem sido o de estarmos atentos did tica utilizada pelos educadores acompanhar para constatar e corrigir os equ vocos P lo AM De acordo com os eixos do Projeto desenvolvemos um trabalho a partir da economia solid ria para possibilitar a gera o de renda e inser o dos educandos no mercado de trabalho cria o de cooperativa Educadores e educandos estudaram o custo da mandioca o processo de beneficiamento etc Te
176. olocadas em rela o ao documento base do PPP at refor o algumas quest es Como consolidar o Projeto se n o avaliar os problemas e juntos buscar solu es N o existe nenhum problema apresentado pelos p los que n o tenha sido tentado uma solu o nas inst ncias anteriores ao Comit Gestor Nada aqui novo para os articuladores sociais Acredita que o CG precisa conhecer melhor o Projeto MOVA Brasil Raquel R J Parece que quando a gente traz as quest es porque n o temos amor ao Projeto mas n o isso Esse o nosso primeiro encontro ap s as a es iniciais mas n s n o deixamos de fazer as a es por conta dos problemas encontrados Acredito que poss vel rever a din mica de avalia o mas n o podemos abrir m o de trazer esta s ntese das coisas que foram vivenciadas Ao mesmo tempo em que a gente briga pelos recursos a gente vai buscar parcerias Mesmo n o tendo recebido recursos para fazer visitas a gente fez parcerias e visitou os n cleos diagnosticou problemas e estamos corrigindo N o achamos que a equipe uma coisa e o Comit Gestor outra separadamente S avaliamos pois como n o estamos junto a todo tempo aproveitamos o espa o para apresentar as quest es pois acreditamos que o CG quem tem esta capacidade e compet ncia de fazer alguns di logos e resolver algumas quest es Ainda temos muito amor s vezes temos tamb m o sentimento de que chega basta ou de que precisamos ap
177. om condi es de elabor los posteriormente Asseguramos a avalia o di ria e introduzimos duas t cnicas Teremos tamb m a avalia o final que abordar aspectos mais gerais inclusive a partir das expectativas Enquanto grupo n s estamos sendo desfiados pelo Comit Gestor a avaliar mas tamb m apresentar proposi es por isto a avalia o solicitada das a es iniciais ser feita nas tr s dimens es O C rculo de Cultura sobre o atendimento diversidade no Projeto seria mediado tamb m pela Professora Mariana Galv o por m por motivos de doen a a mesma n o poder comparecer O referido C rculo ter como mediadora apenas a Professora Francisca Pini Paralelamente aos C rculos de Culturas teremos a realiza o de uma atividade espec fica com os auxiliares administrativos mediada por Daniel Montezano e Cledson Estamos acreditando muito no xito desta atividade para a gest o administrativa dos P los Fran Pini Dire o Pedag gica IPF Seria bom que voc s tivessem analisado os tr s roteiros culturais mas n o tiveram oportunidade Faremos apenas um que o Roteiro Luz Pinacoteca Memorial da Resist ncia e Museu da L ngua A id ia a partir de agora garantir na Pauta o espa o para conhecer um pouco da programa o cultural que a cidade onde a Forma o for realizada oferece para os participantes Programa o detalhada da forma o a seguir 1 DIA quatra feira 27 04 2011
178. ompreenderam o grupo a contribui o de Fran e Alessandra foi muito significativa e acredita que amanh ser melhor ainda P lo RJ Estamos crescendo e as quest es que n s apontamos est o sendo tratadas no coletivo Analisamos a nossa trajet ria percebemos as nossas fraquezas e conseguimos apontar para onde devemos seguir Hoje foi um dia alegre pois aprofundamos nossas pr ticas e isto muito rico portanto parabeniza a equipe de organiza o CN e IPF e o pr prio grupo pela constru o P lo BA Luciene N s pegamos o trem andando mas entramos no vag o Lamenta n o ter participado da discuss o administrativa Tivemos momentos fortes conflituosos mas ricos e o momento de di logo com o CG possibilitou compreender o que o projeto realmente Ser importante contar com a presen a de outros colaboradores nas nossas a es nos P los para conhecer mais a nossa realidade P lo RN Gaby Percebemos que n o houve dispers o mas sim o cumprimento do acordo de conviv ncia Estamos saindo com orienta es que ir o direcionar o nosso trabalho negativa a interpreta o do CG em rela o s apresenta es embora a gente n o saiba das consequ ncias e isso preocupa O grupo integrado e nem pareceu que alguns eram novatos Edilma A din mica matinal de integra o proposta no circulo proporcionou conhecer um pouco da cultura dos outros p los Parabeniza o grupo a CN pela forma como recebeu os n
179. ora local do projeto se responsabiliza pelo patrim nio da escola Falta de parceria para o fornecimento de merenda nas turmas do MOVA instaladas em escolas p blicas Persegui o pol tica por parte da prefeitura dificultando o funcionamento das turmas Alto ndice de criminalidade em comunidades onde foram instaladas algumas turmas do projeto Resist ncia por parte do poder executivo municipal prefeito e secret rios Conflito de interesses pol ticos entre grupos e partidos diferenciados que pleiteiam turmas do Projeto Tentativa de coopta o de educadores por pol ticos locais Insatisfa o de grupos pol ticos em rela o a quantidades de turmas oferecidas nos seus munic pios Coopta o de educadores no intuito de desarticular o Projeto Mova Brasil Cobran a de aluguel para funcionamento das salas Apoio de ex educadores na articula o de novas turmas Apoio de diretoras e secretarias na facilita o para a instala o e funcionamento das turmas Parceiros alinhados com a mesma proposta filos fica do MOVA Exist ncia de grupos sociais nas comunidades Carros para as visitas em Sergipe fornecidos pela Petrobras UO SEAL Semed Sim o dias MST MPA DIMENS O POL TICA PROBLEMA SITUA O ATUAL CAUSAS CONSEQUENCIAS problema priorit rio Dificuldade de manter o Defici ncia no processo de articula o para Simula o de cadastro de participantes par
180. ordenador de P lo Mar o Os espa os organizados espa os de de informa es dos informa es contidas nos Assistente Pedag gicos para funcionamento do aprendizage alfabetiza cadastros de turma cadastros de turma curso s o adequados para m para o Inserir os cadastros de n cleo Auxiliares administrativos A partir de desenvolver o processo de funcionamen funcionam coordenador local turma Mar o ensino aprendizagem to de XX em monitor e educando no Sistema turmas de espa os MOVA alfabetiza o com Atualizar banco de dados do Auxiliares administrativos Permanen infraestrut Sistema MOVA sempre que te ura houver alguma nova informa o adequada ou altera o referente s turmas disponibiliz e colaboradores contratados ados por Acompanhamento Realizar visitas aos locais de Coordenador de P lo Em que medida o projeto institui es t cnico pedag gico funcionamento dos n cleos Assistente Pedag gicos MOVA Brasil e parceiros parceiras periodicamente e das turmas lscais Se articulou com locais eventualmente quando necess rio Dialogar com a articula o social e parceiros locais para definir estrat gias de interven o para sanar os problemas de infra estrutura diagnosticados Coordenador de P lo entidades e rede p blica para garantir espa os com infra estrutura para o bom funcionamento das turmas de alfabetiza o
181. orma es da equipe de Polo continuadas 3 3 Realiza o de visitas a todos os n cleos 3 3 Pouco recurso para o cumprimento do 3 3 Defini o de valor para essa atividade cronograma de visitas ER P E D A G G e A DIMENS O POL TICA DIMENS O AVAN OS PROBLEMAS PROPOSI ES 1 Pr sele o 1 1 N cleos com n mero superior de 1 1 Articula o de monitores com perfil 1 1 Reuni o com os articuladores locais para concorrentes para a pr sele o inadequado fun o apresentar o perfil desejado aos mesmos 2 FORMA O INICIAL 1 1Falta de esclarecimento para crit rios de 1 1 Que o comit gestor aprofunde os 1 1 Monitores contratados mediante alpessoas selecionadas crit rios validando os apresenta o dos cadastro 3 IN CIO DAS AULAS 1 1Alguns parceiros n o cumpriram seul1 1 Fortalecimento do di logo com os 1 1 Cumprimento do cronograma previsto compromisso prejudicando o bom parceiros andamento do in cio das aulas 1 2 Mobiliza o de n cleos na etapa inicial do 1 2 Desconhecimento do Projeto pelas Realiza o de audi ncias p blicas municipais Projeto instancias pol ticas no Estado e estadual DIMENS O ADMINISTRATIVA DIMENS O AVAN OS PROBLEMAS PROPOSI ES 1 Pr sele o 1 1 Cumprimento do cronograma em tempo 1 1 Atraso na libera o de recurso para as 1 1 Maior agilidade no processo de h bil pr sele es presta o de contas e libera o de recurso de ambas as partes P
182. orma o inicial de monitores e coordenadores locais n o garantiu um entendimento sobre a elabora o dos instrumentais de monitoramento e avalia o Local da forma o inicial de monitores e coordenadores locais e espa o de hospedagem inadequados Agenda de forma o inicial pr ximo ao carnaval Dificuldade dos educadores em estarem elaborando atividades dentro da metodologia do projeto Forma o exigida dos educadores inadequada com as exig ncias pol tico pedag gicas do projeto Dificuldade no entendimento sobre o processo da constru o do PPP da turma Instrumentos pedag gicos e administrativos auto explicativo Participa o ativa e qualitativa dos monitores na forma o inicial Contribui o dos educandos as na mobiliza o das turmas Forma o Inicial de Coordenadores locais e monitores e forma es continuadas Entrega do material did tico antes do in cio das aulas O processo de pr sele o dos coordenadores locais e de monitores presen a da equipe da Coordena o Nacional Forma o Inicial Monitores comprometidos desenvolvem com efici ncia a metodologia proposta Acompanhamento da coordena o do P lo nas reuni es semanais Frequ ncia e participa o dos educadores nas reuni es semanais Acompanhamento pedag gico dos coordenadores locais s turmas Qualidade do material did tico oferecido pelo projeto Entrega do material na form
183. orma o muito bom contemplado com as falas Est escrevendo um livro inspirado em Freire Pedagogia do exemplo Allan Como auxiliares administrativos estamos muito satisfeitos pela oportunidade de garantir a nossa participa o que uma vit ria parabeniza a equipe a contribui o de Daniel Sandra e Cledson Sente necessidade de dominar mais as quest es pedag gicas pois atua no P lo e s vezes o contato feito com quem est na sede do P lo Tivemos vez e voz nesta forma o Rodrigo CN Depois da tempestade a bonan a Tivemos a atividades de integra o hoje que foram muito positivas Avalia que n o havia necessidade de tensionamento e todos extrapolamos limites ontem no di logo com o CG mas foi importante ver o grupo como uma equipe todos bastante unidos Ressalta a relev ncia da discuss o de diversidade pois reafirmou a possibilidade de atendimento dos segmentos da diversidade e tamb m de nos preparar para isto Os referencias tamb m sempre foram um n e a partir de hoje estaremos com uma orienta o geral de como construir estes referenciais Welington CN Responsabilidade dos administrativos em serem multiplicadores do aprendizado de hoje O espa o foi assegurado de participa o no coletivo e apenas em um momento pontual voc s tiveram uma forma o espec fica para corrigir o que estava impactando em algumas a es Esta foi forma o mais Freireana que j vivi Gadotti foi f
184. orte Necessidade de incluir a mais um campo na registro atividade forma es Relat rio Administrativo nas perspectivas de monitor e coordenador local O RH solicita que dever ser enviado apenas os colaboradores que ter o descontos O ADM IPF frisa que necess rio que o or amento original possa ser enviado para o IPF ATIVIDADE EXPOSI O DAS RUBRICAS DESTINADAS AS ATIVIDADES DO PROJETO MEDIA O ALEXANDRE IPF Devido aos or amentos n o estarem de acordo para a rubrica a tend ncia que todas as forma es ser o em S o Paulo Solicita que o p lo n o deixe que o Fundo Fixo fique zerado PLEN RIA Arlei e Carla Frisou o esclarecimento sobre os conceitos de aporte e pediu a apresenta o do sistema MOVA Jucicleide Pediu ajuda para realizar or amento em virtude de n o existir mais de um local Allan Pediu uma aten o do IPF em garantir a partir dessas a es de parceria para redu o de gastos com equipamento um recurso para as visitas pedag gicas feitas pelo coordenador de p lo e assistente pedag gica ENCAMINHAMENTOS ADM IPF Sandra e Daniel ir o elaborar um documento informando um guia de informa o dos procedimentos administrativo e encaminhar para os P los Incluir no guia administrativo esclarecimentos sobre o Fundo Fixo a fim de que os coord de p lo entendam sua funcionabilidade O ADM IPF orienta que as equipes evitem circular co
185. os ou demandam apenas um remanejamento financeiro no P lo sem precisar de uma interven o do Comit Gestor Embora as apresenta es tenham sido boas est faltando um amadurecimento do grupo Sobre os articuladores temos que garantir o espa o para que eles se coloquem n o para se defender mas para ter um olhar deles em rela o ao processo pois o esfor o deles grande Muitos dos problemas que n s temos est o ligados ao p blico que n s atendemos pois se trata de pessoas exclu das da sociedade O MOVA s existe se houver compromisso pol tico pedag gico para que as coisas aconte am N o existe concorr ncia entre os P los para ver quem tem mais ou menos problemas mas cada um tem sua forma de gerir de delegar dar autonomia e de encaminhar as coisas nos P los coordena o e articuladores As entidades que est o envolvidas no Projeto t m respaldo em qualquer lugar que chegam mas todo Projeto tem seus problemas o que temos que fazer estabelecer prazos para resolv los Para ilustrar n s n o precis vamos de quadro no P lo Pernambuco o P lo qual acompanho mas o esp rito de coletividade prevaleceu e solicitei quadros a parceiros que est o dispon veis para os P los em que houve a demanda MARA FUP Isto aqui uma constru o de todos Como s ntese o que percebo que as quest es precisam ser abra adas como nossas e n o separadamente Comit P lo etc especialmente o Coordenado
186. os as responsabilidades por prioridade de acordo com o momento e as coisas tem funcionado bem de modo que avaliamos que temos cumprido as tarefas Temos tentado envolver bastante os coordenadores locais para nos auxiliar nas quest es em todas as a es e estamos menos sobrecarregados evitando problemas P lo BA Luciene Comecei a me sentir coordenadora de P lo ontem Vivemos um momento de reajuste mudan as na equipe por isto s ap s a forma o ser poss vel comentar sobre o Planejamento e gest o do p lo Andr a T nhamos dificuldade de ajustar os hor rios com a ex coordenadora do P lo mas consegu amos dar conta das demandas Tivemos problemas com infra estrutura e para atuar melhor precisamos estar bem estabelecidos o que j come a a acontecer a partir de agora P lo RJ N s atu vamos sem um planejamento mas com separa o de fun es Estamos passando a atuar de forma diferente e isto ainda confuso s vezes conflitante O pedag gico agora n o interfere no administrativo vive versa Dividimos bem as fun es mas o pedag gico est com problemas para realizar o acompanhamento P lo PE Neste momento de implanta o da etapa temos muita vontade de fazer melhor mas enfrentado muitos problemas Quest es administrativas pioraram devido aos problemas de infra estrutura Temos apenas 01 computador funcionando e quando estamos na sede do P lo trabalhamos menos estamos garantindo as visitas aos n cl
187. os do Sistema MOVA foi encaminhado h aproximadamente dois meses via e mail Dos nove P los apenas 04 j visualizaram este arquivo e j utilizaram as orienta es Participantes do Projeto s o os educandos e parceiros No Relat rio Bimestral de P los s o os educandos e embora j tenhamos orientado as equipes as informa es apresentadas ainda est o equivocadas na maioria dos Relat rios dos P los necess rio atualizar as informa es lan adas sempre que houver alguma mudan a como forma de controle Alguns colaboradores desligados ainda permanecem como ativos no Sistema pois as informa es n o s o atualizadas de imediato medida que s o efetuadas as altera es referentes s contrata o e desligamento atrav s do cadastro de turma que temos o retrato das condi es de funcionamento das turmas pois h o detalhamento do n mero de assentos lousa etc Portanto deve ser priorizado o lan amento dos cadastros no Sistema prioridade neste momento a inser o dos cadastros de n cleo coordenador local monitor e turma Para os cadastros de educandos teremos mais um prazo para finalizar a inser o Na solicita o do aporte para as visitas do coordenador local a regra para gera o da solicita o ser o valor solicitado menos o valor n o gasto Na solicita o do aporte quando lan adas as faltas automaticamente ser alterado o valor solicitado para o m s seguinte O lan amento da con
188. ovatos P lo AL Agradecemos pela acolhida Hoje sentimos o desejo de querer mais Foi bom nos despirmos e o momento de ontem foi tenso mas tudo ficou resolvido P lo PE Parabeniza a equipe pela Pauta da Forma o pois vivemos as tr s dimens es e coisas muito significativas sem cortes em nada do que estava previsto Foi ruim n o ter vivenciado as quest es administrativas para compreender melhor o processo Lamenta n o ter a presen a de todos da equipe s vezes necess rio perder o controle e o momento de ontem foi importante para reavivar algumas quest es sendo o segundo momento mais significativo na trajet ria no MOVA ap s o ingresso no Projeto Jaqueline Muito boa a proposta de hor rios As din micas de grupo foram positivas hoje ressalta a contribui o das mediadoras de hoje embora j conhe a a tem tica sempre traz elementos novos Parabeniza a equipe nacional por estar acess vel atrav s dos contatos no dia a dia dos P los e por ajudar na constru o destes momentos mesmo com as press es que s vezes ocorrem P lo AM Marcos Houve realmente o acolhimento do grupo e n o a separa o no coletivo vivenciamos o sentimento de unidade energiza para superar os obst culos no retorno aos P los Pena n o participar da forma o com o administrativo Bom tirar as d vidas pensar na participa o de toda a equipe como investimento e n o como gasto texto Aliena o antenada aguda
189. para exemplificar o valor or ado era de R 390 mil para bolsas e camisas mas recebemos or amentos de 900 mil devido ao aumento do pre o do algod o N o atrasamos pagamentos no Projeto Temos at o 5 dia til do m s para fazer pagamentos de sal rios N o houve redu o de fundo fixo mas sim adequa o de acordo com o n mero de turmas por P lo pois alguns P los diminu ram a quantidade de turmas Presta o de contas realmente burocr tico e a tend ncia ficar cada vez mais burocr tico Todos os anos as contas do Programa Desenvolvimento amp Cidadania s o auditadas e se n s tiv ssemos apresentado problemas n o estar amos mais aqui Por isto fazemos o controle para assegurar a continuidade do Projeto A quest o da Bahia foi muito grave da fraude cometida por uma pessoa que queria ingressar no Projeto N s fomos at l para n o manchar a imagem e a credibilidade do Projeto N s do financeiro somos os chatos mas isto pela Institui o mas muito mais pelo Projeto Dos recursos do MOVA 85 dos recursos do Projeto para pagamento de pessoal por isto somos detalhistas Mudamos de endere o mas informamos mesmo assim recebemos v rias notas fiscais com endere o errado O que percebemos em rela o ao fundo fixo que s vezes n o h um planejamento dos recursos e das a es que precisam ser realizadas O Sistema MOVA vai ajudar muito N s estamos facilitando o trabalho mas o Sistema
190. para trabalhar a mem ria essas dificuldades A compreens o do papel dos A decis o de envolver pessoas que n o est o Garantia dos acordos construidos coordenadores em rela o a sua inseridas na realidade do p lo e do projeto coletivamente nas forma es dos p los pr tica e sua participa o pol tica nos mova na forma o inicial sem garantir um Interven es no processo de forma o dos movimentos sociais di logo pr vio da equipe do p lo com esses p los estabelecidas com anteced ncia educadores Constru o de uma pauta a ser desenvolvida na forma o inicial em desacordo com a construida coletivamente em recife A constru o da mem ria das reuni es dificuldades em manter um cronograma com Turmas efetivamente articuladas com o com as coordenadoras locais as a es pedag gicas em fun o de n mero de alunos exigido pelo projeto garantindo o registro dos problemas com articul o das turmas encaminhamentos e das a es de todos os envolvidos Forma o de coordenadores em 01 dia Organizar as forma es continuadas coordenador em 02 dias DIMENS O POL TICA DIMENS O AVAN OS PROBLEMAS PROPOSI ES Garantia por parte dos articuladores Salas funcionando em locais inadequados Garantir monitoramento das instiui es da baixada fluminense e do rio capital parceiras e compromisso escrito dos crit rios estabelecidos para o estabelecendo as condi es das salas processo pr sele o
191. partir da mem ria e substitu mos o texto Guilherme Augusto pelo texto de Chico corre Trecho por ser mais contextualizado ao p blico com o qual trabalhamos P lo RN Discutir temas geradores com tipologias textuais verso poesia etc constru mos o Portf lio para que os educandos possam perceber os avan os do processo de aprendizagem a afetividade e sensibilidade do educador para perceber o porqu de determinados comportamentos dos educandos P lo AL Leitura de mundo estudo da realidade trabalhar a auto estima a partir do reconhecimento dos educandos como sujeitos orientar os educadores a trabalhar de acordo com a metodologia assegurar educadores da comunidade P lo MG Compreender o processo de constru o do PPP s vezes os educadores n o t m experi ncia anterior mas conseguem se apropriar adequadamente da proposta e compreender a import ncia do seu papel Destaca como boas pr ticas de alfabetiza o do p lo MG 1 Quando o PPP efetivamente constru do de acordo com as realidades locais 2 Quando o educador consegue elaborar atividades contextualizadas com o PPP 3 Quando os educadores conseguem elaborar seus planejamentos com qualidade e efic cia 4 Quando o educando consegue compreender o seu pr prio processo de alfabetiza o atrav s da constru o do portf lio 5 Quando a comunidade participa das a es da turma 6 Quando o educador consegue desenvolver na pr tica algo trabalhado
192. porte por P lo d vida solicitar esclarecimento a Welington sobre o valor m dio de aporte para realiza o de visita s turmas N o podemos pensar nas visitas apenas numa perspectiva de cumprir meta e economizar recursos pois compromete a qualidade da an lise pedag gica da a o fundamental assegurar os registros relat rios e fotografias No caso do P lo SE visitar mais de uma turma em apenas uma noite preciso que a equipe defina se vi vel e se a qualidade da visita estar garantida Verificar junto ao RH a necessidade de envio recebimento do Relat rio com as faltas abonadas Em anexo caderno de orienta es pr ticas sobre o sistema de banco de dados do Projeto MOVA Brasil 2 3 Avalia o do 1 dia de Forma o Objetivos conte dos O barco navega de acordo aos avan os ou recuos Se houver recuos ele fica no Porto e se houver avan os o barco segue em dire o ao alto mar Cada P lo opta avaliar de acordo a cor de tarjeta VERDE AVAN O AMARELO RECUO Resultado da avalia o do andamento da forma o no 1 dia em rela o aos objetivos e conte dos na perspectiva de recuos e avan os Recuo Avan os Esclarecimento de posi es e id ias Acordo de conviv ncia forma o media o da CN alimenta o no Gaucho e cumprimento de pauta Esclarecimentos sobre o aspecto pol tico do projeto quest es administrativas Esclarecimentos do sistema
193. possibilidade de ades o a um coordena o de p lo coordenadores locais e contas plano corporativo de telefonia m vel monitores equipe de coordena o Bom fluxo de comunica o entre a Dificuldades para abertura de Conta Sal rio no Emitir parecer sobre os dep sitos realizados Coordena o de P lo e a Equipe Administrativa BB alega o de que a abertura de oun o realizados aos fornecedores e financeira do IPF responsabilidade da empresa abertura inicial de CC a ser transformada em CS ap s o primeiro m s limita o para pessoas que t m alguma restri o Constru o semanal de um plano de trabalho Atraso no envio de or amentos j que as para a equipe do p lo MG empresas n o retornam as solicita es realizadas Boa adequa o entre as orienta es gerais do Atraso no pagamento dos fornecedores projeto MOVA Brasil e as especificidades locais Inser o dos relat rios administrativos e aporte via sistema A D M N S T R A T V A AVALIA O DAS A ES INICIAIS DO PROJETO P LO PERNAMBUCO DIMENS O PEDAG GICA DIMENS O AVAN OS PROBLEMAS PROPOSI ES Pr sele es 1 0 1 1 A contrata o antecipada de 1 1 Falta de perfil pedag gico de candidatos 1 2 Entrega de curriculos com maior anteced ncia coordenadores locais sendo alguns com monitoria necessitando realizar outras pr para que a equipe fa a a primeira triagem experi ncia no projeto 1 2 N mer
194. professor Paulo Freire com o seu m todo de alfabetizar conscientizando fez adultos e crian as no Brasil e na Guin Bissau na ndia e na Nicar gua descobrirem que Pedro n o viu apenas com os olhos Viu tamb m com a mente e se perguntou se a uva natureza ou cultura Pedro viu que a fruta n o resulta do trabalho humano cria o natureza Paulo Freire ensinou a Pedro que semear a uva a o humana e sobre a natureza a m o multiferramenta despertando as potencialidades do fruto Assim como o pr prio ser humano foi semeado pela natureza em anos e anos de evolu o do cosmo Colher a uva esmaga la e transforma la em vinho cultura assinalou Paulo Freire O trabalho humaniza a natureza e ao realiz lo o homem e a mulher se humanizam Trabalho que instaura o n de rela es a vida social Gra as ao professor que iniciou a sua pedagogia revolucion ria com os oper rios do SESI de Pernambuco Pedro viu tamb m que a uva colhida por b ias frias que ganham pouco e comercializam por atravessadores que ganham melhor Pedro aprendeu com Paulo que mesmo sem ainda saber ler ele n o uma pessoa ignorante Antes de aprender as letras Pedro sabia erguer uma casa tijolo a tijolo O m dico o advogado ou o dentista com todo seu estudo n o era capaz de construir como Pedro Paulo Freire ensinou a Pedro que n o existe ningu m mais culto do que o outro existem culturas paralelas distintas que se complementam na
195. quipe do p lo estar inteirada das datas das melhorias para as comunidades realiza es dos eventos para incentivar e mobilizar a participa o dos n cleos o os P O L T l C A P 0 L T l c A AVAN OS Din mica de recebimento da documenta o para contrata o dos educadores Coordenadores locais fazendo uma conferencia pr via nos cadastros dos educandos 2 o hd A D M l N l S T R A T l V A Demiss o da coordenadora e p lo e auxiliares administrativos Demora na devolu o das carteiras dos educadores contratados O caderno pequeno do kit do educando dificultando a escrita de quem n o tem boa coordena o motora N o recebimento do material de divulga o do projeto para evidenciar os registros das atividades iniciais como as aulas inaugurais N o recebimento do fardamento e bolsas dos participantes Apoio integral da CN ao p lo RN devido a mudan a da equipe Entrega da documenta o dos monitores em tempo determinado Incluir no kit do educando um caderno grande Agilidade na entrega do material de divulga o do projeto como tamb m no fardamento e bolsas dos participantes Articula o das turmas Pr sele o Forma o Inicial coordena o de Polo Forma o Inicial Coordena o Local AVALIA O DAS A ES INICIAIS DO PROJETO MOVA Brasil 32 ETAPA 2010 P LO SERGIPE UP delegar articula o para da de Polo
196. r DIMENS O AVAN OS PROBLEMAS PROPOSI ES PEDAG GICA Apresenta o cultural dos n cleos Queda constante de energia el trica Dialogar com o propriet rio da pousada a Otimiza o das informa es dos Monitores e coordenadores com possibilidade da instala o de um gerador instrumentos dificuldades na realiza o do diagn stico dos Realiza o de oficinas nas reuni es Caderno de orienta es pr ticas educandos semanais e forma es continuadas anexado aos instrumentos a serem Monitores e coordenadores com Realiza o de oficinas nas reuni es utilizados durante toda a etapa dificuldades em realizar o plano de aula semanais e forma es continuadas Presen a da Coordena o Pedag gica Educadores sem h bitos de leitura e Criar espa o de leitura dentro das Nacional e membro da equipe pesquisa forma es pedag gica do IPF na forma o inicial Realiza o de tr s forma es iniciais de Articular a unifica o da forma o inicial monitores e coordenadores locais 6 FORMA ES MENSAIS COM COORDENADORES LOCAIS POM AVAN OS PROBLEMAS PROPOSI ES PEDAG GICA Contrata o e participa o de novos Transi o dos membros da coordena o Adapta es para a equipe colaboradores coordenadora local tecnico pedag gico do polo Realiza o de oficinas nas forma es assistente pedag gica e coordenadora Coordenadores com dificuldades em realizar continuadas de pol
197. r as atribui es dos parceiros e sua veteranos na articula o e manuten o das turmas import ncia dentro do projeto Indica o de pessoas sem v nculos com Seguir das orienta es b sicas para o entidades e movimentos sociais processo de articula o de turmas DIMENS O AVAN OS PROBLEMAS PROPOSI ES ADMINIST Aumento salarial Atraso na entrega de documenta es do Seguir das orienta es b sicas para o n cleo implicando na contrata o processo de articula o de turmas Monitores com dificuldades de retirar o Discutir estrat gias para recebimento do aporte e o sal rio devido aus ncia de recurso ag ncia do Banco do Brasil em seus IPF articular os contatos com gerentes dos munic pios bancos Dificuldade na abertura de contas banc rias Providenciar as substitui es em tempo por parte dos monitores h bil Desist ncia de colaboradores contratados 8 ANDAMENTO DAS A ES DE COMUNICA O E DIVULGA O DA 32 ETAPA REA AVAN OS PROBLEMAS PROPOSI ES POL TICA Filmagem das a es para a constru o Necessidade de maior divulga o do Projeto Apresentar o Projeto para Secretarias do do v deo munic pio onde o Projeto acontece Envolvimento de parceiros e comunidades locais DIMENS O AVAN OS PROBLEMAS PROPOSI ES PEDAG GICA Elabora o do boletim Falta de registros de algumas atividades Delegar fun es com o intuito de registrar as Constru o de
198. r do P lo pois representa os tr s parceiros nos bons e nos momentos de crise Em alguns momentos voc s precisar o tomar atitudes mesmo no di logo conosco articuladores O que a gente precisa resgatar que est se perdendo brasa que se soprar vira fogo o sentimento de pertencimento vestir a camisa do MOVA de novo pois isto uma causa que requer mobiliza o e n o somos uma Secretaria de Educa o um rg o p blico O sentimento de que a gente aumenta a equipe garante infra estrutura e mesmo assim a gente est dizendo que n o d para realizar as coisas que a gente fazia antes como menos condi es O sentimento que eu tenho de que antes n s ramos mais felizes quando t nhamos menos Estamos frios e n o mais efervescentes N o s o os n meros de alfabetizandos que importam mas o processo o princ pio e a causa o que nos anima A gente precisa parar e fazer uma reflex o ser que ainda temos identifica o ser que eu ainda quero isto ou que n o d mais para continuar Desejo que o Projeto vivo mesmo com dificuldades mas que a gente seja capaz de acreditar no sonho de que poss vel mudar ALEXANDRE IPF Concordo com a Mara de que est faltando que o existia antes e hoje n o tem mais N s temos um or amento no Projeto A folha de pagamento do MOVA de 1 milh o e meio e tudo no MOVA grande O IPF n o tem outros fundos para assumir algumas quest es que s o pleiteadas S
199. r os cadastros educandos no Sistema atrav s de terceiriza o Recibo do IPF incluindo no cupom fiscal e nota fiscal N o governabilidade do auxiliares administrativos dos recursos Cobran as realizadas aos mesmos de presta o Organizar um plano de trabalho para gerenciamento administrativo no P lo Dificuldade de comunica o com os adm a fim de suprir os problemas Criar canais de comunica o para os aux Adm solucionar problemas Equipamentos de inform tica na sede do P lo BA obsoletos Fazer or amentos para ver a possibilidade de compra Fazer uma comunica o com a Petrobras a fim de garantir equipamentos que n o s o mais utilizados Buscar receber os materiais e equipamentos doados pela Ong Cidad Falta de comunica o com os coordenadores locais por n o haver uma linha telef nica no P lo BA Implanta o de linha telef nica no P lo Dificuldade de emiss o de notas fiscais com o endere o do IPF P lo AM Procurar a Receita Federal a fim de atualizar o cadastro do IPF Possibilidade de utiliza o de Nota Fiscal atrav s do site FOLHA VERDE www folhaverde com br e gera o de nota fiscal para compras sem comprova o fiscal ATIVIDADE APRESENTA O DO RH PARA ESCLARECIMENTOS MEDIA O Jacira Maria Marilia Elizabete e a Cristiane PLEN RIA Foram feitos alguns questionamentos e as orienta es a con
200. reclama es em rela o ao material did tico internamente n s precisamos nos auto avaliar o tempo foi curto para realiza o de pr sele o e forma o inicial A articula o social tem atuado mais que na etapa passada mas isto tamb m gera alguns conflitos em alguns momentos Ainda n o chegamos a estudar e avaliar o Plano de trabalho tenho tentado acompanhar mais as presta es de contas e a inser o de dados no Sistema Mas na equipe ainda precisamos fazer algumas conversas e nos planejar mais Adriana Nesta etapa um ponto forte foi adquirir um espa o com custo acess vel para as forma es em toda a etapa a atua o da articula o para redu o dos valores de transporte a partir da constru o de parcerias foi muito positiva P lo RN Josy nova coordenadora do p lo Fez conversa com a equipe no Aeroporto pois acabou de conhecer Todas t m experi ncias e curr culos diferentes mas cada um sabe seu papel no Projeto Edilma A divis o das tarefas e plano de trabalho era feita a partir de reuni es uma vez por semana para defini o de a es de acompanhamento s turmas e n cleos sempre analisando onde poder amos avan ar e quais as maiores dificuldades T nhamos bom relacionamento que extrapolava a rela o profissional A Anterior Coordena o de P lo reunia toda a equipe e isto era bastante favor vel os coordenadores de n cleos tamb m nos apoiavam bastante especialmente em rela o aos instru
201. rem os Relatos de experi ncias a partir da orienta o do IPF para sistematiza o entregue na forma o A id ia do IPF Fran de que os P los comecem a organiza o deste material a partir de junho 2011 Socializar na pr xima Forma o relatos de pr ticas desenvolvidas a partir da diversidade Trazer uma pessoa dialogar com o grupo sobre a tem tica da diversidade e para contribuir na sistematiza o destes relatos que poder o se transformar na pr xima produ o do Projeto 2 9 C rculo de Cultura sobre a constru o dos referenciais de ensino aprendizagem no processo de alfabetiza o do Projeto MEDIA O Alessandra Coordenadora de EJA IPF As equipes de coordena o de P lo se reunir por 10 minutos por P los para refletir sobre as realidades e trazer exemplos de boas pr ticas de alfabetiza o para socializar com o grupo IMPRESS ES SOBRE A REFLEX O DA PR TICA Se a alfabetizadora estivesse aqui refletindo e socializando sobre a pr tica de alfabetiza o seria mais f cil falar sobre a pr tica pedag gica S o acompanhamento pedag gico que temos realizado no P lo capaz de dar condi es de apropria o sobre o que est sendo feito no Projeto Vamos usar lupa para perceber o que temos de bom e fortalecer estas pr ticas O produto que chega s coordena es tamb m possibilita demonstrar como est sendo desenvolvida a pr tica alfabetizadora nas salas de aula Do mesmo modo
202. resenta na Esta o Pinacoteca a exposi o A Casa da Rua Guadelupe A mostra conta com um conjunto de 73 obras sendo 30 pinturas 12 obras sobre papel 10 esculturas e 01 relevo e mais 20 pe as entre mobili rio lumin rias portas e objetos decorativos que integram o acervo da Funda o Nemirovsky 12h Pausa o almo o 13h Visita o ao Museu da L ngua Portuguesa o tempo de visita o no espa o de 2h Contando com um atraso na entrada do Museu da L ngua Portuguesa devido a fila e organiza o de todos os integrantes do grupo para a entrada no espa o a previs o do final da visita o de 15h20 Sob a orienta o do Prof Dr Eduardo Benzatti Segue avalia o da atividade AVALIA O DA ATIVIDADE CULTURAL P LO MG Avalia o Geral O grupo avalia como positiva a experi ncia de conhecer um pouco dos espa os culturais da cidade e sua hist ria O acompanhamento do professor Eduardo tamb m merece destaque por apresentar um panorama hist rico antropol gico do espa o onde os locais est o inseridos 1 O que chamou mais sua aten o no espa o visitado A visita ao Memorial da Resist ncia foi impactante e nos revelou de que forma importante valorizar a trajet ria pol tico democr tica brasileira garantida por muitas lutas resist ncia e sofrimento dos sujeitos que contribu ram para garantia dos nosso direitos Consideramos ainda que essa vis o vai ao encontro dos princ pios filos ficos do pr prio p
203. resist ncia e na proposi o pois somos um grupo importante e consolidado que integra a REDE MOVA BRASIL Tentamos que o MOVA se tornasse pol tica p blica mas o Governo n o aceitou com a resposta de que n o poderia utilizar apenas uma metodologia mas sim valorizar a diversidade de metodologias existentes N s vamos continuar lutando inclusive junto RECID Aproveitem ao m ximo a experi ncia de todos os participantes que est o aqui O outono em S o Paulo oferece uma temperatura muito agrad vel para fazermos as discuss es aqui A BR uma das poucas empresas que tem uma vontade pol tica de transformar o pa s que tem um compromisso pol tico social A renova o aqui se faz necess ria para que tenhamos novas pessoas contribuindo com este processo e inclusive temos como objetivo a forma o de alfabetizadores N o soneguem informa o abram todas as informa es e conhecimentos Inovamos neste Encontro temos uma programa o cultural e inclusive parabenizo a equipe que organizou Aos que quiserem permanecer aqui em S o Paulo poder o participar das atividades do 1 de Maio Ressalto a import ncia da milit ncia Este Projeto n o existiria sem a milit ncia o MOVA um Movimento Social que se insere nos Movimentos sociais populares sindicais Portanto o comprometimento fundamental Um dos objetivos do MOVA justamente a articula o realiza o de a es de mobiliza o social Nesta et
204. rofundar quest es filos ficas mobiliza es sociais S que n s sabemos que o MOVA uma vitrine de vidro fino e por isto cuidamos muito deste Projeto A gente tem muito amor por ele O que a gente precisa fazer pensar como voc s podem participar mais do processo de reflex o sem estar presente apenas nestes momentos mais tensos em que tem que responder a algumas quest es O Projeto cresceu muito assim como as demandas e os desafios mas a gente n o esquece o processo e o nosso desejo consolidar o MOVA Gerusa PE N s somos uma massa e ent o achamos realmente que tem alguma coisa errada na mistura pois nada do que foi colocado novo ent o n o cabem surpresas se nos consideramos um conjunto Todo ponto de vista a vista de um ponto e a gente disse algumas coisas que foram interpretadas de formas diferentes por isto precisamos rever algumas coisas desfazer o c rculo quadrado O bom que a gente est tendo algumas respostas vai ter outro computador timo Se n o tem computador n o tem cadastro e a gente precisa aprofundar as discuss es para criamos esta liga Gilmar SE Feliz com as refer ncias a Paulo Freire feitas pelo Comit Gestor Cita Jo o Sapateiro acender algo que fa a clar o A gente apontou que precis vamos dialogar mais mas n o fizemos isto Refor a a fala de Welington CN sobre a import ncia de o Comit Gestor realizar visitas s turmas para se fortale
205. rojeto MOVA Brasil no sentido de buscarmos a mobiliza o social a inquietude perante injusti as o poder e a for a de a es coletivas entre outros Sugest o O Memorial poderia disponibilizar os audios com depoimentos dos ex presos pol ticos em cd s para que educadores de diversos espa os pudessem utiliz los em sala de aula Infelizmente grande parte da equipe n o pode visitar os outros espa os por que tiveram que participar de uma reuni o para organiza o da REDE MOVA sudeste 2011 2 Destacar do espa o observado uma caracter stica relacionada aos aspectos Cultural Mostra o car ter cosmopolita da cidade de S o Paulo e sua constitui o hist rica Social e Econ mico interessante observar de que forma o local convive com realidades sociais e econ micas distintas sendo elas o per odo ureo da produ o do caf representada nas constru es arquitet nicas e o uso do espa o pela burguesia cafeeira e a decad ncia que se instala na regi o da luz com os corti os e a popula o de rua revelando este empobrecimento econ mico E nos dias atuais percebe se a clara interven o do poder p blico na tentativa de resgatar este espa o como espa o de sociabilidade e cultura Por fim consideramos essencial que os momentos de forma o de coordena o de p lo contemplem o conhecimento dos espa os culturais das cidades em quest o Avalia o da Atividade Cultural P lo Pernambuco Compreendemos que a v
206. rte do administrativo impactando negativamente sobre as a es pol tico pedag gicas IPF demora a analisar as presta es de conta de Fundo Fixo Valor do fundo fixo do P lo incompat vel com as necessidades do Projeto nos P los A forma o inicial de coordena o de p lo n o garantiu seguran a nas a es administrativas Tempo insuficiente para a forma o inicial dos auxiliares administrativos Tempo insuficiente para a forma o mensal de coordenadores locais diante das demandas administrativas apresentadas N o foi garantido forma o espec fica para as equipes novas de P los Distribui o diferenciada de cadernos para educandos brochura e com aro capa infantilizada qualidade da folha Baixa qualidade de alguns itens do material did tico kit Recebimento do material did tico de forma desorganizada Quantidade insuficiente de alguns itens do kit de material did tico distribu do tesoura cola e fita adesiva Dificuldade no fluxo de comunica o entre n cleos e turmas Atraso do aporte para visitas dos coordenares s turmas e para o planejamento semanal Sobrecarga do Auxiliar Administrativo prejudicando o fluxo de trabalho Demora na devolu o de documentos dos contratados Atraso na reposi o do fundo fixo do P lo Atraso no pagamento das contas do P lo Demora no repasse dos recursos impactando nas a es pol tico pedag gicas do p
207. s em sala de aula e Maior comprometimento por parte Falta de seguran a nas comunidades onde ampliando para comunidade dos parceiros locais est o instaladas as salas de aula Articula o social elaborar um levantamento Concorr ncia com outros Projetos dos outros Projetos que acontecem na Maioria das turmas funcionando em Indica o de pessoas sem v nculos com comunidade locais com boa infra estrutura escolas entidades e movimentos sociais Seguir das orienta es b sicas para o municipais e estaduais Turmas funcionando em espa os processo de articula o de turmas inadequados Maior cuidado da articula o na mobiliza o Resist ncia por parte do poder executivo da organiza o dos espa os municipal Interven o pol tica dos articuladores sociais 2 FORMA O INICIAL DA COORDENA O DE P LO PEDAG GICA Participa o de toda Coordena o Forma o priorizando as quest es Garantir a participa o da equipe Nacional do MOVA e equipe de EJA pedag gicas em detrimento das administrativa do IPF administrativas Reconstru o da pauta com diversos p los Troca de experi ncias 3 A ES DE PR SELE O DIMENS O AVAN OS PROBLEMAS PROPOSI ES POL TICA Encaminhamento de no m nimo o Muitos articuladores n o encaminharam Maior cuidado da articula o e interven o dobro de candidatos por vaga paraa pr sele o dois candidatos por vaga da equip
208. s n cleos Indica o equivocada por parte dos parceiros de candidatos para a pr sele o dos monitores Mobiliza o de educandos insuficiente para as turmas do projeto Reajuste salarial dos colaboradores Presen a e atua o sistem tica do Articulador Social vivenciando as a es do Projeto Parcerias qualificadas estabelecidas que d o suporte s a es do Projeto nas turmas e n cleos Apoio da articula o social do p lo com rela o s dificuldades identificadas Capacidade de organiza o de n cleos Pr sele o dos colaboradores Sensibiliza o e conscientiza o dos sujeitos do Projeto para a realiza o de mobiliza o e interven o nas pol ticas p blicas Empenho dos parceiros em dar conta das demandas identificadas Orienta o da Articula o Social para os parceiros e articuladores locais sobre as Diretrizes do projeto Salas com condi es adequadas de trabalho Maior qualidade na identifica o do perfil dos educadores nesta etapa Visita do articulador social e parceiros locais s turmas e n cleos Realiza o de a es de mobiliza o e interven o social tais como audi ncias p blicas para reivindicar ao poder local condi es adequadas para funcionamento das turmas do Projeto em escolas municipais Coordenadores locais exercendo o papel do articulador local Interesses pol ticos partid rios comprometendo a imp
209. s palavras tem sentido e ai n o podemos mais permitir que alguns termos se perpetuem pois o menor era tratado como filho do pobre e crian a o filho do rico pois carregamos resqu cios que precisam ser modificados A sociedade capitalista diz que o mundo para poucos mas n s pensamos diferente que o mundo para todos e temos constru do este territ rio de todos atrav s das nossas a es nos P los e temos acompanhado isto atrav s dos Relat rios elaborados por este grupo Ressocializa o n o existe mas sim a socializa o pois n o podemos imaginar que as pessoas ir o viver conformadas na sociedade portanto temos que defender a socializa o EXIBI O DE FILME Vista minha pele Id ias principais Preconceito racial Exclus o social Defesa da id ia de igualdade de direitos O papel da escola na reprodu o ou desconstru o e ou manuten o de estere tipos MEDIA O FRAN PINI Temos um padr o dominante a ser seguido que imposto O filme mostra quest es do cotidiano mas n o aponta solu es pois estas solu es est o na sociedade Para que as pessoas passem a se assumir sua identidade elas precisam conhecer a sua hist ria que n o podemos perceber na diferen a o sentimento de inferioridade Percebemos na hist ria da educa o no modelo jesu ta aspectos que ainda predominam a vista etnoc ntrica Apenas as pessoas com retardo mental n o temos condi
210. s sociais Participa o de alguns parceiros causando constrangimento ao coletivo de do Projeto colaboradores DIMENS O AVAN OS PROBLEMAS PROPOSI ES ADMINIST Pauta destinando tempo para Parte dos colaboradores com Ajuste na pauta da forma o quest es administrativas documenta es pendentes sem poder Conferir a quantidade e a qualidade de todo resolver de imediato o material destinado a forma o junto aos Pauta prejudicada pela mudan a na fornecedores conforme Nota Fiscal realiza o dos exames m dicos DIMENS O AVAN OS PROBLEMAS PROPOSI ES PEDAG GICA Entrega de materiais did ticos para os Grande ac mulo de informa es e pouco Organizar com anteced ncia os materiais Monitores e Coordenadores Locais tempo atrapalhando aprendizagem did ticos a serem entregues Entrega de subs dios pedag gicos Motiva o de Monitores e N o identifica o do conte do dos Kits Coordenadores Locais Diminui o do n mero dos instrumentos Caderno de orienta es pr ticas anexado aos instrumentos Presen a da Coordena o Pedag gica Nacional no acompanhamento ao P lo 6 FORMA ES MENSAIS COM COORDENADORES LOCAIS RELER AVAN OS PROBLEMAS PROPOSI ES PEDAG GICA Presen a e participa o de Vilacir Aus ncia da Coordenadora Local de Encaminhar antecipadamente a pauta Coordenadora Pedag gica Nacional Itapiranga que encontrava se em da forma
211. sob orienta o de Luiz Carlos Petrobras Norte Nordeste Experi ncia da equipe Contribui o de coordenadores locais Aporte participa o de representa o da Petrobras Batista do psic logo Jorge Ant nio na pr sele o de coordenadores locais e outros parceiros nas de monitor s realiza o da forma o em Recife possibilitando capital cultural diferente tima infra estrutura do local da forma o a presen a de toda a equipe de Polo na forma o pauta bem elaborada e n o exaustiva presen a do comit gestor em todo encontro principalmente a presen a da Petrobras caderno de forma o incrementado realiza o da forma o em 03 dias garantia de realiza o da forma o de coordena o local 15 dias antes da Uma vez delegada articula o coordena o de Polo que esta tenha presen a garantida em discuss es de articula o e maior autonomia para decis es locais Curto prazo para realiza o do processo de pr sele o como um todo considerando a data prevista para o in cio das atividades Indefini o de indica es de demanda de turmas e de coordena o local pelo MST o que atribulou um pouco o processo indica o de candidatos sem o perfil previsto para o Projeto indica o em algumas turmas de apenas 01 candidato para participar da pr sele o superar o estresse do ac mulo de atividades e informa es em 03 dias consecutivos Dar maior autonomia para
212. studo da rea geogr fica para junto aos coordenadores as locais facilitar o acesso as turmas acompanhamento pedag gico Agilidade da Coordena o nacional RH e financeiro IPF em corresponder em tempo h bil com as demandas apresentadas pelo P lo Parcerias estabelecidas para apoio no deslocamento dos educadores para as forma es A D M N S T R A T V A AVALIA O DAS A ES INICIAIS DO PROJETO POLO MINAS GERAIS DIMENS O PEDAG GICA DIMENS O AVAN OS PROBLEMAS PROPOSI ES As forma es iniciais continuadas Repensar o perfil dos educadores uma vez que Repensar coletivamente o objetivo do projeto proporcionam um espa o o para o di logo para a maioria a forma o inicial n o garante no que tange o perfil do educador a apropria o necess ria dos aportes te ricos e metodol gicos adequados devido sobretudo complexidade da tem tica tempo restrito Troca de experi ncia diversidade Perfil do monitor falta de h bito de estudo Elaborar junto aos coordenadores locais uma baixa auto estima resist ncia proposta pauta de forma o semanal que contemple e freireana pouca forma o aprofunde os conceitos que permeiam o processo de constru o do conhecimento Nas processo de pr sele o o registro das Falta de constru o de atividades pedag gicas Intervalo de uma semana entre o t rmino da expectativas e compreens o do projeto em de alfabetiza o para al m
213. ta de din micas de anima o e entrosamento para o grupo Conflito necess rio para a unidade do grupo Concluir a pauta em tempo h bil Di logo com o Comit Gestor Di logo e afetividade Avalia o Franca e de cora o aberto Resgate da utopia Di logo das pend ncias integra o da turma Viv ncia democr tica No instrumento ao lado denominado avali metro os manifestaram por conceitos participantes p lo os seus 2 8 C rculo de Cultura sobre o atendimento diversidade s cio cultural dos sujeitos participantes pelo Projeto MEDIA O FRAN PINI IPF A id ia discutir a diversidade e construir propostas de interven o que venham proporcionar maior seguran a nossa pr tica junto ao p blico com o qual atuamos Realiza o de Viv ncias de grupo para integra o 10 minutos relaxamento cantigas de roda etc PROPOSTA PARA O C RCULO Fazer a exibi o de v deos realizar o debate no c rculo e levantamento de propostas sobre a tem tica No planejamento elaboramos atividades que possam ser desenvolvidas nos P los Um v deo trata da diversidade racial Vista minha pele Outro v deo trata da redu o da idade penal que um tema que est em debate no pa s trazendo duas vis es uma de defesa e uma opini o contr ria redu o da idade penal Desde a produ o do v deo da redu o i
214. ta do colaborador deve ser feito com bastante aten o de modo a evitar dep sitos em contas banc rias erradas os que n o s o informados n mero de conta o IPF faz via ordem de pagamento Quando gerado o Relat rio da Solicita o do Aporte de transporte para reuni es e visitas encaminhar para e mail de Welington CN Daniel e Sandra IPF Temos uma m dia de despesa de aporte para transporte por P lo os P los que fizerem parcerias locais para aquisi o de transporte para visitas e reuni es e que n o usarem o valor previsto de acordo m dia calculada poder o possibilitar o Projeto utilizar o recurso economizado em outras a es a exemplo melhorias na Forma o dos educadores etc S ser o exibidas no Relat rio administrativo as faltas n o abonadas Alguns casos de faltas abonadas sem atestado m dico ir o exigir o bom senso da equipe e a apresenta o de justificativas convincentes No campo de ocorr ncias do Controle Administrativo o item 05 outras ocorr ncias pode ser utilizado nos casos de atrasos s reuni es forma es atrasos na entrega de instrumentos etc Alguns P los j est o utilizando o Sistema para elaborar estes Relat rios a exemplo do P lo Cear Sergipe Minas Gerais e Alagoas PLEN RIA Coord Nacional Definir prazo para finalizar a inser o de todos os cadastros priorizados exceto de educandos que ter prazo posterior Fazer uma m dia de despesa de aporte para trans
215. te Pa s Financeiramente n o existem ganhos mas j est valendo a pena fazer parte deste Projeto O que estamos construindo aqui para termos um processo mais s lido Vila CN Voc s n o foram pegos de surpresa pois estava na Pauta que foi uma constru o por ter sido socializada conforme registros 2 7 Avalia o do 2 dia do Encontro SS Avan os e recuos RECUOS AVAN OS Distor es de id ias Dialogicidade Justificativas Discuss es dial gicas e democr ticas Metodologia utilizada para avalia o e o tempo destinado Democratiza o de id ias Pouco tempo para exposi o dos p los Mem ria do dia anterior cumprimento da pauta cumprimento do acordo de conviv ncia experi ncia democr tica do debate lan amento livro MOVA Alimenta o almo o Di logo e debate com o Comit Gestor Comit Gestor e Nacional devem afinar a viola Respostas as quest es pol tico pedag gica Conversas paralelas Debate entre equipes de p los e Comit Gestor Lan amento do livro MOVA Metodologia de apresenta o ao inv s de apresenta o individual que sejam apresenta es coletivas com pontos gerais Discuss o tensa no per odo da tarde com Comit Gestor Falta de din mica grupo reflex es O lan amento do livro do Projeto Resist ncia do grupo ao di logo Os problemas que geraram o conflito significam avan o Fal
216. telefone Falta de informa o do pagamento dos fornecedores Informar ao P lo quando for efetuado pago aos fornecedores Esclarecimentos sobre o saldo das forma es ADM IPF esclarecer sobre para onde vai o saldo Falta de acompanhamento no caixinha Apresentar justificativas das notas fiscais Melhorar a comunica o quanto ao acompanhamento do caixinha Elaborar uma planilha no Excel a fim de acompanhar o saldo do fundo fixo caixinha Dificuldade de interpreta o do caixinha Aux lio do ADMI IPF na presta o de contas e acompanhamento do caixinha Falta de informa o do aporte para forma o Incluir uma nomenclatura de FORMA O CONTINUADA na ficha do colaborador que fica no sistema MOVA Aporte e os cruzamentos com as faltas Realizar a alimenta o do aporte no Sistema Prazo de entrega da presta o de contas O prazo no final de cada m s e que o repasse do Fundo Fixo pelo IPF ser na primeira semana do m s Utiliza o dos celulares pessoais a servi o do Projeto Auxiliar Administrativo com acesso ao cart o do banco a fim de fazer o pagamento das contas do P lo O acesso e controle do cart o da conta banc ria do P lo s o de responsabilidade exclusiva do Coord de P lo Realizar or amentos com de valores menores uma vez que para solicitar valores grandes transporte para monitor n o precis
217. tento do grupo para sanar equ vocos ATIVIDADE APRESENTA O DO SISTEMA MOVA MEDIA O CLEDSON SANDRA Orienta es e procedimentos Solicita o de numer rios no sistema Necessidade de nomear as solicita es fornecedor e conta do p lo Possibilidade de o Sistema diferenciar atrav s de cor quando foi solicitado e quando for prestados contas vermelho aberta verde prestada contas Ao fazer uma presta o de contas no SISTEMA MOVA colocar discrimina o no campo HISTORICO da presta o de contas seguido de nome da empresa para transporte informar tamb m a quilometragem Isso dever ser quando n o houver uma nota que n o contenha a discrimina o J foi efetuado o desbloqueio dos campos que j foram inclu dos na presta o de contas Presta o de contas do Fundo Fixo Na rubrica Telefone a data que dever ser inserida a data documento independente de quando foi pago Numerar o recibo de aluguel Enviar a presta o de contas em dias mesmo que faltem notas sendo que esta ser enviada na pr xima presta o N o preencher as lacunas do recibo de t xi Recomenda se que as justificativas sejam feitas no recibo do IPF Aporte Explica es sobre lan amento e presta o O RH IPF solicita que o relat rio do aporte seja feito apenas com nome CPF e dados banc rios O ADM IPF solicita que dever conter discrimina o do roteiro para deslocamento no ap
218. tica das nossas fun es Sentiu se bastante contemplado com a fala da Coordena o Nacional Ficou muito tocado com a viv ncia das hist rias de vidas na Forma o Inicial realizada no P lo e acredita que este momento s ir nos fortalecer democracia exige toler ncia e transversalidade e a gente entende que isso perpassa por quest es t cnicas quanto pol ticas O que colhemos de experi ncia e informa o aqui ser vivenciado no P lo Ary SE N o pelas gotas sujas que o oceano est desperdi ado Ghandy Portanto n o podemos generalizar as coisas mas a forma como o Comit se posicionou em rela o a algumas quest es foi muito impactante O que est implicando neste contexto n o s o os fatos as dores mas a forma de percep o de cada um Diante das situa es n s temos que perceber quais os mecanismos pr ticos que podemos nos utilizar para resolver dentro da gest o compartilhada Precisamos sim endurecer mas n o podemos perder a ternura Che Portanto esta ternura precisa se tornar concreta e estamos nesta luta a anos e acreditamos nela PROPOSI ES Identificar os mecanismos pr ticos para a resolu o dos problemas na gest o compartilhada do Projeto Modificar a metodologia de avalia o das a es do Projeto nos P los e a forma de di logo com o Comit Gestor Definir forma de devolu o do Relat rio MAIS para os P los Iremos elaborar os crit rios de co
219. tinuadas promovem condi o necess ria para o desenvolvimento das suas a es de forma o continuada junto aos monitores e coordenadores locais Em que medida a gest o do a p lo pol tico pedag gica coordenador a de tem contribu do para a qualidade de sua a o no p lo Protocolar e devolver Auxiliares documenta o dos Administrativos colaboradores Em que medida as a es contratados de avalia o XX coordenadores Forma o Inicial e Continuada dos Informar aos Coordenador Mar o monitoramento da locais e XX coordenadores locais e dos candidatos pr de P lo e coordena o pedag gica alfabetizadores monitores selecionados o local e Assistentes E di 27 ei a a do projeto tem contribu do qualificados na o per odo da Forma o Pedag gicos j metodologia do inicial para o desenvolvimento da Projeto Planejar e realizar Equipe de Fevereiro sua a o no p lo desenvolvem as Forma o Inicial de Coordena o a es de Coordenadores Locais do P lo acompanhamento Planejar e realizar Equipe de Fevereiro pedag gico as Forma o Inicial de Coordena o e Mar o Em que medida as a es turmas e a coordenadores locais e do P lo de pr sele o e sele o alfabetiza o dos i monitores l dos colaboradores foram educandos em Planejar e realizar Equipe de Mensal E e garantidas de acordo com
220. tos selecionados Quantidade insuficiente de alguns itens do kit de material did tico distribu do tesoura cola e fita adesiva Computadores insuficientes para as demandas administrativas e da gest o do P lo N o recebimento do material de divulga o no per odo de implementa o da 3 Etapa Forma o Inicial etc Pouca agilidade no retorno do ADM IPF sobre a contrata o de servi os de confec o de bolsas e camisas no P lo educandos Mobiliza o da equipe para cumprimento do prazo para entrega da documenta o Defini o da pauta de forma o garantindo um momento espec fico para resolu o de quest es administrativas Boa comunica o entre a equipe de p lo coordena o de p lo coordenadores locais monitores Bom fluxo de comunica o entre Coordena o de P lo e Equipe Administrativa e Financeira do IPF Boa adequa o entre as orienta es gerais do projeto MOVA Brasil e as especificidades locais Aumento salarial dos colaboradores boa atua o do auxiliar administrativo cumprindo com afinco as suas atribui es Aporte para transporte Tempo insuficiente para a forma o mensal de coordenadores locais diante das demandas administrativas apresentadas Or amento com menor pre o do que o material did tico adquirido Sede do p lo sem infra estrutura b sica para funcionamento Contrata o prejudicada por falta d
221. trabalho menos do que quando estou fora da sede Portanto precisamos nos organizar para que a falta de infra estrutura n o seja a causa principal para o problema de gest o que estamos tendo no Projeto O funcionamento ca tico dos P los outro problema O fato de n o estar na sede do P lo n o significa que a equipe n o est trabalhando mas necess rio ter um planejamento que outro problema de gest o no Projeto o que significa prever a es necess rias recursos etc necess rio entender que algumas coisas precisam ser feitas de maneira sistem tica e n o medida que s o demandas pela Coordena o Nacional Em qualquer grupo organiza o espa o que a gente atue necess rio colocar em pr tica estes ELEMENTOS da gest o discutidos aqui e o fundamental deles o PLANEJAMENTO E o que o planejamento Poderia dizer a voc s que o planejamento est no campo das id ias da proje o do que se pretende fazer por isto ele feito anteriormente Tudo o que desenvolvemos j est previsto no Projeto contrata es forma es mobiliza es sociais objetivos prazos etc para todas estas a es n s temos rotinas estabelecidas que est o embutidas no planejamento operacional que deve ser constru do pelos P los Outro elemento importante da gest o a ORGANIZA O pois necess rio definir quem vai fazer onde quando de que forma etc No planejamento eu penso o que vou fazer na organiz
222. tribuem para elevar o n vel de consci ncia social do nosso povo Temos avan os recentes como por exemplo a realiza o de confer ncias de juventude cria o de conselhos mas as coisas precisam de links e nexos e ainda n o estamos conseguindo fazer Maria AM Contemplada com as falas do grupo Conheceu um desses adolescentes que foi o assassino do meu irm o E eles fizeram isto sem uma consci ncia pois foram contratados para isto sem uma compreens o das consequ ncias dos seus atos A sociedade tem duas faces a do Estado o uso leg timo da for a e a das pessoas organizadas que usam seu papel interventor para uma constru o social mais humana As pessoas tamb m sofrem com a viol ncia e a for a do estado dentro do seu ambiente familiar pois s vezes tem at os direitos b sicos mas n o tem liberdade de se expressar Al m de definir as medidas educativas temos que ter or amento e os nossos gestores n o s o capazes de assegurar isto Rodrigo CN N o podemos ver os apenados como infratores mas nos reportar s quest es hist ricas pois este p blico que est no c rcere hoje s o os escravos e negros do c rcere do passado portanto s o exclu dos socialmente e historicamente Trazendo este debate para a nossa realidade o nosso desafio saber como trabalhar com este p blico a partir da nossa metodologia do Projeto considerando as necessidades as realidades destes sujeitos e os espa
223. trumentos de Avalia o e Monitoramento Capacidade dos monitores de refletirem sobre a pr tica Boa atua o e planejamento dos monitores espa o de aula como espa o de sociabilidade Experi ncia e forma o inicial da equipe de coordena o de p lo e local Intera o entre coordenadores e consequente troca de experi ncias Espa os f sicos adequados para realiza o das aulas A contribui o de um educador com experi ncia em educa o prisional na Forma o Inicial Contribui o dos facilitadores disponibilizados para a Forma o Inicial de Monitores e Mensal de Coordenadores Locais Educadores sensibilizados para a import ncia da continuidade do processo de auto forma o profissional e acad mica Infraestrutura para as forma es continuadas Oferta de recursos para reprodu o de subs dios did ticos para execu o das atividades diagn sticas Dificuldades dos monitores para o deslocamento para as forma es semanais Forma o pr via dos educadores n o garante a execu o eficiente das atividades diagn sticas Atraso na entrega do material did tico no Norte de Minas Baixa frequ ncia dos educandos devido a dificuldade de acesso sala de aula pela dist ncia Cansa o dos educandos Problemas oftalmol gicos dos educandos Migra o dos educandos Alcoolismo frequente entre educandos Falta de oportunidade de participa o e
224. turma n cleo e monitor e coordenador local x A est o garantindo a em 10 meses forma educandos para os ada ca d XX significativ parceiros insta a as turmas ag alfabetizandos a nas XX alfabetiza o turmas do Projeto Janeiroe Durante as visitas s turmas MOVA Fevereiro como voc avalia a Brasil motiva o dos educandos durante a realiza o das atividades O que facilita Pr sele es monitores coordenadores locais de e Organizar e arquivar o material utilizado para realiza o das pr sele es na sede do P lo roteiro e textos Organizar e arquivar os curr culos dos candidatos Assistentes Pedag gicos e auxiliares administrativos Mar o dificulta motiva o dos mesmos nas o processo de atividades Mar o Analisar as produ es dos candidatos avaliar o desempenho e preencher o barema Realizar entrevista individual com os candidatos Coordenador de P lo e assistentes pedag gicos Mar o Mar o Organizar e arquivar as fotografias das pr sele es em pastas e CD s Auxiliares administrativos Mar o Elaborar lista de aprovados nas pr sele es e comunicar aos parceiros e candidatos Coordenador de P lo e assistentes pedag gicos Mar o Fazer levantamento de despesas de deslocamento dos monitores e coordenadores locais e monitores para participa o nas Forma es Inicia
225. ue os P los planejem a a o independente dos recursos dispon veis pois permitir com o plano tentar viabilizar novas parcerias e ao final do prazo estabelecido ter elementos para dialogar com a Coordena o Nacional e o Comit Gestor sobre a necessidade ou n o de adequa o das a es ou dos recursos do Projeto Assegurar o compromisso da equipe com a milit ncia para al m de reivindica o de melhores condi es de trabalho tamb m buscar parcerias para melhoria do funcionamento do Projeto Fazer o choque de gest o em todos os n veis e envolvendo todos os sujeitos do Projeto desde o monitor at a Coordena o Nacional ressaltando que o Projeto tem um or amento definido e que a inst ncia para dar retorno sobre quest es or ament rias o Comit Gestor Avaliar quais as condi es e sacrif cios humanos e financeiros enfrentados para alcan ar os objetivos do Projeto e verificar a efic cia e a efici ncia durante a execu o das a es Cumprir os prazos para a inser o dos cadastros de educandos Envolver os coordenadores locais no processo de gest o para facilitar o diagn stico de problemas e equ vocos inclusive no preenchimento e elabora o dos instrumentais ciente da responsabilidade da equipe de coordena o do P lo 2 1 3 Apresenta o e discuss o da proposta do Plano de trabalho da equipe de Coordena o de P lo Welington CN O Plano de Trabalho proposto para orientar as a
226. uivocadamente no ndice de evas o Alessandra Coord EJA IPF Estar disponibilizando material sobre a discuss o da eco pol tico pedagogia para subsidiar as discuss es nos P los Marcos AM Registra que as informa es relevantes socializadas pelos demais P los que podem vir a agregar a proposta do P lo INFORMES E ORIENTA ES Daniel IPF Tivemos um momento formativo muito positivo com a equipe administrativa Percebemos que as dificuldades de um P lo s vezes era de todos Fizemos um exerc cio produtivo de di logo e de levantamento de propostas e de encaminhamentos Cada P lo estar levando caixas com exemplares do livro lan ado aqui na Forma o cerca de 50 quilos por pessoa Em junho na pr xima forma o voc s estar o levando mais uma quantidade destes livros Estamos apresentando um protocolo que servir para controle e presta o de contas dos exemplares do livro Qualquer pessoa que receba exemplares do livro poder assinar no protocolo Iremos pensar em outras formas de distribui o para o restante do material Irei acompanhar o grupo na atividade cultural amanh pela manh mesma empresa transfer vir pegar as equipes nos hor rios de retorno 02 30h antes do v o Encaminhamentos Finais P los devolverem at dia 06 05 a Pauta da 12 Forma o Geral no formato oficial 2 11 Oficina com auxiliares administrativos EVENTO Oficina Pedag gica sobre gest o
227. umenta es do facilitando o acesso e entendimento n cleo em tempo h bil para contrata o das informa es N cleos instalados em munic pios que n o possuem Banco do Brasil Cria o da ficha do colaborador Estrutura burocr tica do Banco do Brasil facilitando o acesso aos dados do dificulta a abertura de contas mesmo Falta de informa o em rela o a contrata o dos colaboradores por parte do IPF 8 ANDAMENTO DAS A ES DE COMUNICA O E DIVULGA O DA 32 ETAPA DIMENS O AVAN OS PROBLEMAS PROPOSI ES Parceiros e comunidades locais N o esclarecimento do Projeto a alguns Desenvolver comunica o estadual de POLITICA envolvidas parceiros locais causando rejei o e limita o divulga o do Projeto e suas a es do apoio por parte dos mesmos psp AVAN OS PROBLEMAS PROPOSI ES PEDAG GICA Espa o para o P lo no Boletim Cria o do Boletim mensal do P lo Nacional do MOVA Amazonas RR AVAN OS PROBLEMAS PROPOSI ES u o o AVALIA O DAS A ES INICIAIS DO PROJETO MOVA Brasil 32 ETAPA 2010 P LO BAHIA 1 ARTICULA O DAS TURMAS DIMENS O AVAN OS PROBLEMAS PROPOSI ES POL TICA Doze n cleos instalados com turmas Falta de compreens o das diretrizes do Divulga o das orienta es b sicas para o funcionando em 41 munic pios Projeto por partes de alguns processo de articula o de turmas articuladores parceiros Discutir as quest e
228. umentos e a import ncia da utiliza o dos mesmos Constru o do PPP Orienta es sobre o papel do monitor como articulador e mobilizador Pr ticas metodol gicas propostas pelo Projeto Elabora o de atividades relacionadas ao Projeto Sugest o de filme e debate Vista minha pele SUGEST O DE PAUTA PARA 12 FORMA O GERAL CONTINUADA DE MONITORES E COORDENADORES LOCAIS P LO AMAZONAS DATA 12 e 13 05 2011 Carauari 25 e 26 05 2011 Manaus LINHAS GERAIS 1 Din mica 2 Quest es administrativas 3 Metodologia do Projeto a partir da realidade regional e das hist rias de vidas para entendimento a aceita o da metodologia freireana 4 Oficinas de trabalho com os temas geradores trabalhar a partir dos planos elaborados e das atividades exitosas a serem apresentadas 5 Oficinas de constru o do Portf lio 6 Filme Vista minha pele SUGEST O DE PAUTA PARA 12 FORMA O GERAL CONTINUADA DE MONITORES E COORDENADORES LOCAIS P LO BAHIA DATA 18 a 20 05 2011 1 DIA ABERTURA Palestra sobre diversidade 2 DIA Oficinas sobre leitura escrita e matem tica Cirandas Constru o do Portf lio da Forma o 3 DIA Exibi o de v deo sobre Paulo Freire Debate Estudo de textos SUGEST O DE PAUTA PARA 12 FORMA O GERAL CONTINUADA DE MONITORES E COORDENADORES LOCAIS P LO CEAR DATA 30 e 31 de maio de 2011 LINHAS GERAIS Temas Metodologi
229. via nos n cleos Compreens o do processo de avalia o portf lio apresenta o e exposi o de portf lio 1h e 45m Socializa o de atividades contextualizadas atrav s de varal de atividades Revis o sobre atividades para identifica o dos n veis e estudo das planilhas de avalia o diagn stica 2h e 30m Aprofundamento do car ter pol tico do Projeto por meio de uma abordagem sobre direito cidadania e pol ticas p blicas 1h A diversidade nas turmas do MOVA ver material da oficina de S o Paulo apresenta o de v deos e debate 1h O Estudo da educa o matem tica atrav s de texto de Celi Lopes e por meio de oficina de produ o de atividades 2h Planejamentos 2h PPP plano de aula plano de a o de mobiliza o e interven o social e do plano de trabalho das turmas Atua o da RECID junto ao p blico do MOVA discuss o sobre o Poder Popular 1h Realizar m sticas abrindo ou fechando o dia e din micas de grupo no decorrer das atividades din mica da massagem em grupo dan a do guerreiro dan a do formigueiro m sica da Bahia Tor do Amazonas etc 1h Aprofundamento por meio do Caderno de Forma o que ser lido e discutido nos n cleos ORIENTA ES PARA A SISTEMATIZA O DOS RELATOS DE BOAS PR TICAS DE ALFABETIZA O E DA DIVERSIDADE S CIO CULTURAL NO PROJETO MOVA Brasil FRAN PINI Rua Cerro Cor 550 1 A Conj 10 05061 100 S o Paulo SP Brasil T

I Formação Continuada com Coordenação de

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