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Manutenções Preventivas no Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa

1. I l l 1 l l l l l s aii rrFInx casa saia CEF I z zl E bamdchzzlz2ccchnancdlz2izb2zzcdll2czh2oclz2czLb dl2 XkLz L I E X eun edd Sadonds 24 26 28 30 32 34 36 38 40 18 20 22 8 10 12 14 16 6 Oca BAR CODE TEST BAR CODE TEST BAR CODE TEST 14518 2 10 1 08 SM 20478 Test Instrument Channel 4 stage pressure D2 Apr 13 10 2 1 58 Bruno Ferreira Test Parameters Type of Test Date Tested Start Time Tested by Pump Details BBraun Perfusor Space 8B54D UCIC Device Type Model 874 mmHg 18 00 psi 118 54 kPa 00 00 34 00 00 40 Measured Values Peak Pressure Peak Pressure Peak Pressure Occurred After Total Test Time 200 00 Set Values XXXI Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa Anexo I Relat rio de Manuten es aos Desfibrilhadores Cantro Hospitalar T mega o Sonia 10
2. 10 2 3 SERVICO DE INSTALA O DE EQUIPAMENTOS OE pea u TENE Y EE Ud vel Von vue pe MER 11 MANUTEN CAO DOS EQUIPAMENTOS HOSPITALA RES 14 3 1 MANUTEN O PREVENTIVA DOS EQUIPAMENTOS HOSPITALARES heme essere 15 3 1 1 MANUTEN O PREVENTIVA SISTEMATICRN Roe A ERR GD id Orte 17 3 1 2 MANUTEN O PREVENTIVA esse in sse sees e eese en ense nns 17 3 2 MANUTEN O CORRETIVA DOS EQUIPAMENTOS HOSPITALARES r 18 3 53 ORDENI DE IRABALHO suas Au aaa a a a 19 3 4 GEST O DOS EQUIPAMENTOS HOSPITALARES 1 e esse a uy Saya aS awaqa u asa qA 21 SOFTWARES INFORM TICOS QUE APOIAM O SERVICO DE INSTALAC ES DE EQUIPAMENTOS ZZ eu uw ev eure eras eee 24 4 1 MANUTEN O ASSISTIDA POR COMPUTADOR 0 0 0 2 000 r 25 4 2 FLUKE BIOMEDICAL ANSUR VERS O 2 024 26 2 3 HYDROGRAPIH NERSAQ uuu E a um 27 AN TE TO COMPOR Ta san et a Tn 27 EQUIPAMENTOS DE TESTE GS iS
3. s 44 7 2 MIODI GOreSe Sinais aer 45 7 1 2 Aspirador deSCCre eS eti vei delen 50 7 19 Sistemas de aos Exeter A epus u A US 51 7 1 4 DesfibrilbiadOotfu M bu uq 57 JL BletrocatdioBhalOs uuu orte O 62 VEN rr H 64 Z Lj Elevador de DONS same Rs umu EC DIA o ox SUIS EIE calada 66 CardiotOCOBEdIOS u u fe vovit 67 ALO FEON COS e EE TDI 70 7 2 Plano de Manutenc es Preventivas dos Equipamentos Hospitalares sob o Encargo do SIE para Dano Ge COS Nuu ia a RR 71 CONCLUS O ss es RUM 89 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS eeeeesmeseseeseeeereeseeeereeseeeeeeeseeeeeeeseeseeeesesesersesseeeeseseesersesseses 91 xii Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa NDICE DE FIGURAS FIGURA ORGANOGRAMA DO ree eoi reete tee ee roe eve ee eee eto etra ee donee bs 5 FIGURA 2 NOVA UNIDADE HOSPITALAR DE AMARANTE 10 emn 10 FIGURA 3 UNIDADE HOSPIT
4. 201012148 30 04 Ama X omes 15 08 Amal jj Pj VO8N 100541 VN 06 05 Amal Periodicidade V201684 04 04 Anual Anual Anual TS 029543 580663 03 05 FRG Medicina F sica Tropic Heather 029694 748 03 05 Anual FRG Medicina F sica Forma Scientific 032367 035006 03 05 Anual Anual 03263 30 04 Anual 3816616316 06 05 250412522 12 03 Anual mua 1 Urg ncia Geral Alaris Asena GW 424 04 250412567 12 03 Medicina ES Interna Ala A Alaris Asena GW 537 04 Consultas Urg ncia Geral Zoll Mseries 395 04 Medicina Interna Ala HP 43120A 3160 250412527 12 03 Anual T04B55713 05 04 Semestral 2825A56089 04 04 Semestral 10726747 04 04 Semestral EN 5351 EN 8966 044352 046140 MSV 001388 10726748 05 04 Semestral 0500579042 05 04 Semestral 7101122118 05 04 Semestral 8101 J4697 12 03 Anual 87 Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa Plano Anual das manuten es preventivas para os equipamentos sob a responsabilidade da oficina de eletr nica do SIE para o ano de 2014 UPA 4 Bico de Paros 70213 Cw GS upa a ose oie Nua o t ketter trzonometer 029693 upa NR Neonatologia wr semed ncs
5. Sector ES v 5 Respons vel Localiza o A Data Arranque E wn b Designa o Familia Sub Fam Fornecedor Arquivo Local Centro Custo vi Patrim nio Ho Equipamento Custo v 000 Equip Referencia Grau Criticidade v Totalidade O Activos O Inactivos Situa o v Fabricante Ordenar por Equipamento Marca Designa o do Equipamento Sector Modelo Familia Subfamilia Fabricante Marca Ho S rie Marca Modelo i Maior Custo Centro de Custo No do Patrim nio Sv Resp Arquivo Local Localiza o MAC Manuten o Informa o de Equip st jude medical 3077 MARINA E Novo Documento vL 11 23 Ordenar por Equipamento Designa o do Equipamento Sector Familia Subfamilia Fabricante Marca Marca Modelo Maior Custo Centro de Custo da Patrim nio sp S Respons vel Localiza o Data Arranque ES wv li Local Designa o Familia v Sub Fam v Localiza o Fornecedor Arquivo Local Centro Custo v Patrim nio Ho Equipamento Custo m v 0 00 Equip Referencia Grau Criticidade v Totalidade O Activos O Inactivos Situa o v Fabricante Or
6. M Flow BAR CODE TEST BAR CODE TEST BAR CODE TEST 14518 2 10 1 08 Fluke Biomedical IDA 4 Plus Infusson Device Analyzer Serial Number Test Instrument Version Channel 3 25 Mar 13 14 18 28 Flow Flow Test Parameters Type of Test Date Tested Start Time Tested by Pump Details BBraun Device Type Model Serial Number Location Infusomat Space 80013 UCIC 188 73 50 40 ml 00 15 13 Measured Values Total Test Total Volume 200 00 0 00 mi Set Values Flow Rate Total Volume T I I I 1 I I e a oa ad a HydroGraph Version 2 05 EIlcl cccbcc cccolc2llc 2 2l1 2 2 222601 22 1J1 2 J ode s Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa mE HE pes i 1 5 li 1 ms x 5 555 1 pc MESS 555 x a it Hiis Key Pressure Test Parameters Control Number Type of Test Date Tested Start Time Tested by Pump Details BBraun Device Type Model Serial Number Infusamat Space BD813 UCIC E HFE FHE HIN 333228 200 00
7. p p p REA quis I I I I I I I I IS EI I ES EE alis I I I I I I I I I i 4 A Da Co eo denne mus 1 I I I I I I I I mi c P 8 p 8 8 8 8 lt Mor 183 01 10 10 ml 778 66 42 seconds 3 B2 ml 14518 2 10 10 10 ml 14 02 mi 00 11 50 1 06 1 XX Total Bolus Volume Basal Volume Average Bolus Flow Rate Average Bolus Duration Fluke Biomedical IDA S Plus Infusson Device Analyzer Serial Number Version Channel 3 SN 20477 Test Instrument Average Bolus Volume TOTAL Volume Total Test Measured Values Number of Baluses 200 00 mih 10 00 mi 0 00 ml Device Type Model Location Test Parameters Type of Test Date Tested Start Time Pump Details Set Values Basal Flow Rate Bolus Volume TOTAL Volume Tested by Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa HydroGraph Version 2 05 m m e e e m e me 4 i M P 4 4 I PENES PS UT e 1 quu a mj e ri j
8. Configurer Falur No of Pulses 19 Emule Freze High Low Velas Value Uam Emi Emi Biphssic Energy 100 987 J 110 90 Usar defined Tischarga 100 987 J 110 Tar defined Fuer 100 987 J 110 90 Thar defined Discharge Ezargy2 KO 97 J 110 90 Thar defined Lisciargs Ezargyys 100 987 J 110 90 Thar defined Ezargrs KO 987 J 110 90 Thar defined Ezargy7 100 987 J 110 90 Thar defined Ezargy8 KO 987 J 110 90 Tar defined Disciar as 100 7 J 119 90 Var defined Discharge 17 100 987 J 110 90 Var defined Ingulse Pacer Parameter Test Pair Paramete Test NA ctm mes aurem amnia from pacer signals Configurz sn Falar Erami Zoll Emule Friza 2 Lume Valar Falar Emir Emir ran dard Pacar 70 0 PPM Var defined Pacar Amplriade 300 mA 35 01 24 99 defined impu HDP Pacer Paramete Pacte Parumiicg Tit KA Cona mes aurem from pazar signals Confgurz sn Value Tigres Jack Pacar Load 30 Cms Brand Friza mx Em Valar Falar Emir Emir Sum dare Pacar ate 182 6 PPM Var defined Paar Ampirzde 132 6 mA 19948 13352 Var defined Pacar Energy paj Ta defined Cheir Escordsgd malur Pas Durazzo da mamiten o ti Raul Escorded valus ME 1 1 Egaipamentos de teste irira Lis Emule Ercorded value Modalo DALEGOLE FUR N 1 962013 mmb
9. INSTITUTO POLIT CNICO DE BRAGAN A S Escola Superior de Tecnologia e Gest o Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa Marina Filipa Alves Teixeira Relat rio Final de Est gio apresentado Escola Superior de Tecnologia e de Gest o Instituto Polit cnico de Bragan a para obten o do grau de Mestre em Tecnologia Biom dica Bragan a 28 de junho de 2013 Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa 11 b INSTITUTO POLIT CNICO DE BRAGANCA AS 2 Escola Superior de Tecnologia e Gest o Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa Marina Filipa Alves Teixeira Relat rio Final de Est gio apresentado Escola Superior de Tecnologia e de Gest o Instituto Polit cnico de Bragan a para obten o do grau de Mestre em Tecnologia Biom dica Orientadores Professora Carla Sofia Fernandes Eng Carlos Patr cio Este Relat rio Final de Est gio n o Inclui as cr ticas e sugest es feitas pelo J ri Bragan a 28 de junho de 2013 Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa Talvez n o tenha conseguido fazer o melhor mas lutei para que o melhor fosse feito N o sou o que deveria ser mas gra as a Deus n o sou o que era antes Martin Luther King Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa v
10. Proceder conex o transdutor ao cardiotoc grafo Colocar o transdutor TOCO sobre uma superf cie plana e com a base de medi o voltada para cima Verificar se no display envia a informa o de 10 Voltar a face do transdutor para baixo Verificar se no display envia a informa o de 20 Simula o TOCO pretende avaliar se os valores medidos aquando a cardiotocografia correspondem aos valores da atividade uterina simulados O procedimento o seguinte 5 Proceder conex o do transdutor TOCO cardiotoc grafo e do Simulador Fetal b No simulador de teste impor os valores de teste de TOCO pr definidos pelo manual de servi o C Verificar se os valores obtidos estio dentro do intervalo admitido Segundo o manual de servi o do pr prio equipamento os valores dever o tomar valores entre o intervalo 2 mmHg Simula o US pretende avaliar se os valores da atividade card aca fetal est a ser devidamente registada pelo transdutor US e se os cristais 68 Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa piezoel tricos funcionam com qualidade Assim sendo o procedimento o seguinte a Proceder conex o do transdutor cardiotoc grafo b Verificar se o LED vermelho acende e se aud vel ru do c uma caneta bater nos cristais piezoel tricos e verificar se aud vel um som similar a um batimento card aco d Caso o s
11. Set Values xxli HydroGraph Version 2 05 Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa oe e oo p e e e e em L s e cem cae cp dl a s SS sss ean mum im i in n d n ncn so l I ss i i ii I I LlIzeee e dl eleccee L 2ec ec L 2lce edl2 el 2c L c e 2 2 2 2 na sd TS ss ssa ist Rania sd 102222 vise ide de o qe vo u i cc e RR a O s s p 14 WH nH B5 H 15 E P pe 3 Second T 470 mmHg 2 00 psi 00 00 07 00 00 08 I i 14519 210 1 06 2 87 kPa SM 2BATT Fluke Biomedical IDAS Plus Infusion Device Analyzer I I i Test Instrument serial Number Measured Values Peak Pressure Peak Pressure Peak Pressure After Total Test Version Channel 3 BAR CODE TEST
12. 5 0 j Debain im i Set Flow Rate ml h 0 Daudi sess Device Type Op m Send tante 7 ai 004 Tat Ter Panete 4 Elapsed MON g Stop test when Undead Fate nl a volume reached mil lHimereached E Hours Undefsef Ted Rue w Veloso 000 ri Elapued 000000 4 Cancelar Total Viene OOD mi 000600 Indica o do teste Bollus Channel 1 Test Setup Flow Occlusion PLA Dual Flow Equipment Details Control Number voe Device Serial Number Location Operator MytroGraph Cha Conseciet PLA Test Parameters pd chamas 1 MICE mmm Basal Flow Rate ml h Continuous Lockout Time D 0 mm ss Total volume 0 Bolus Volume ml Loading Dose ml 0 Stop test when volume reached ml time reached Hours Minz Melia ez E Yaw 0700 mi Tere 00 0600 La Test Fina Fate 0 n Total Votame 0 D 00 0000 Te 2100 Trw 00 00 3 a
13. 4 4 4 9 ni end duende inicie saja ainda 1 1 1 4 4 4 14518 2 10 1 08 STI SM 20478 BAR CODE TEST Fluke Biomedical 0 4 Plus Infusson Device Analyzer Serial Number Test Instrument Version Channel 4 BAR CODE TEST lt p got E HERE iiis Test Parameters 188 74 mlh 50 43 ml 00 18 00 Measured Values Flor Rate Total Test Total V 200 00 0 00 mi Set Values Flow Rate Total Volume xxvlii I I T l I 1 I I 1 1 I T E e P r OT En I l T I e L L QL 1 LO 1 Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega Sousa MEN meminit iq ds sinensis ed en 894g 14518 2 10 188 mmHg 3 25 psi 22 4D kPa 00 00 06 00 00 08 1 06 ST SM 20478 BAR CODE TEST Fluke Biomedical IDA 4 Plus Infusson Device Analyzer Serial Number Version Test Instrument Measured Values Peak Pressure Peak Pressure Peak Pressure Occurred After Total Test Channel 4 XXIX Ocd BAR CODE
14. 14 Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa e amortiza o do equipamento de manuten o e Paragem de produ o no caso de interrup o em tempo de labora o e Diminui o da vida do equipamento e Avalia o da deteriora o do equipamento e que o pode levar ao abate prematuro e Custo de capital empregue em estudos design maquinaria instala o e componentes A manuten o dos equipamentos hospitalares pode ser efetuada por dois mecanismos distintos a saber manuten o preventiva devidamente planeada pelo servi o para garantir que os equipamentos est o devidamente calibrados e funcionais e manuten o corretiva despoletada pela avaria de um equipamento Figura 6 Manuten o dos Equipamentos Manuten o Corretiva Manuten o Preventiva Manuten o Manuten o Preventiva Preventiva Sistem tica Condicionada Figura 6 Organograma estrutural das manuten es hospitalares 3 1 Manuten o Preventiva dos Equipamentos Hospitalares manuten o preventiva corresponde manuten o efetuada priori com vista a prevenir avarias que possam vir a acontecer Esta manuten o pretende verificar o estado geral do equipamento como as condi es do seu funcionamento limpeza calibra o entre outros testes Para autenticar as val ncias dos equipamentos os t cnicos respons veis possuem pe as alvo de manuten o que servir
15. Test result Test element Errado Teste de Seguran a Electrica Tose Simula o defined Valor Valor Hrm Walor Walo mmbar 36 30017905 Daie 12 04 2013 Biamedscal AmsurTest Report 12 04 2013 Conner Lis Poma rica Lr 100 00 ua 150 muli 15 00 6200 58 00 102 00 98 DO Page 2of3 SO xm metr xlvi Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa Fluke Biomedika AnsurTest Report Canio Hospitalar T mega e Souza 12 04 2013 Test element Test type Fail Simula o 175 Base eie Lr Dim Le ralar User defined Valor 123 00 117400 BEM Valor 183 00 17749 BEM Valor 213 00 DOT BEM Valor 120 BEM Valor 180 BPM Valor 210 BEM Spo Semmlation Test SS Senatus Test Dapending en the vintage cf crimeter being tested tha deteciionctimeo snd wet lng time before the mctuml simulated valuta aro displayed on the mmy b long W oan T r the simulation valuma to be displayed Configurzson Valar Tai TLC 3500 SpO2 level 28 E Pulss amplitude 3 Ermi Valer Cas Higkralar Low Limi SpO2 Igel DE 100 Tha damed i I 35 33 58 Tha damed Caia T 1 DE 1 FLUEE Modelo N 2148983810 C Chara o da manuten ao Tinira Liss Chra o 1 mm
16. RR I I I I I I 5 Led ao I c I DO DO Vo a pa a e I I I I la SE se Et EAS H M MN gt e DESC po c0 I 77 Hur I I I I I I I I m HE PRESE Nc NM un I 9 1g t Qa H l sss 25 2 onu gd bi s s T E M SD DO WEN MED UM MEM Io T c bh E Toc c3 I I i i gt 4 4 H 34 I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I ens sa stage pressure Ded 25 Mar 13 14 38 44 BBraun 200 00 8013 UCIC Device Type Model Test Parameters Type of Test Date Tested Start Time Pump Details Tested by Set Values Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa Anexo H 2 Relat rio de Manuten es das Seringas Perfusoras Canio Hospitalar T mega Souza 02 04 5013 Fluke Biomedical Ansur Tes 4 Inspectio n Procedure Test record TEST PASSED t performe Ansur component used Dater 02 04 2013 Version 294 Record Space Pigg In AVM Version 2 4 6 Template space mtt V 043166 Model Location Address 1 Er E Appliance IN Data 02
17. a abertura de uma OT Assim as OTs constituem um elemento central para qualquer processo de manuten o e de outro modo dar uma resposta profissional organizada e preparada a uma necessidade anormal possibilitando uma transmiss o de informa es Importantes sobre a execu o da repara o OT s poder ser encerrada quando a totalidade do servi o de repara o estiver conclu do incluindo a entrega do equipamento no servi o O encerramento das 5 no CHTS efetuado com o aux lio do MAC onde ficam registados para al m da informa o inicial todo o historial relativo s interven es efetuadas no equipamento Figura 8 Esta informa o bastante importante pois resume de certo modo a vida til do equipamento desde que chega institui o os tipos de avarias verificadas cada Interven o efetuada no equipamento as pe as necess rias sua repara o at ao seu abate 20 Fecho de Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa 0 T Tr Equipamento 537 014 BOMBA IF LISCOE AS 5 1 Unidade Hospitalar Gon alo Abertura de Data Abertura ELM Respons vel Requisitante Grau Descri o Trade Tipo Trabalho CO w Custos TOTAL Centro Custo M o Obra Total de hh s hh mm Tempos Situa o da Fecho de O T Data Inicio At Data Fecho Materiais C lculo Tempos Imobiliza
18. Acedido em 18 Abril 2013 Fluke Corporation CuffLink NIBP Simulator 2009 Online Available http www flukebiomedical com biomedical usen Patient Simulators CuffLink htm PID 55920 Acedido em 18 Abril 2013 Fluke Corporation MPS450 Patient Simulator 2009 Online Available http www flukebiomedical com biomedical usen Patient Ssimulators MPS450 htm PID 56424 Acedido em 19 Abril 2013 Criticare Systems Monitores de Sinais Vitais Schollar II Julho 2002 J B Legatti Curso B sico de Electrocardiografia em 10 Li es pp 1 61 2000 Instituto Portugu s da Acredita o Anexo T cnico da Acredita o N L0610 1 pp 1 6 25 Novembro 2011 V Button Dispositivos de Infus o Contatti 2008 A Oliveira C Santos J Ierich e M Rodrigues Bomba de Infus o Perist ltica 31 Maio 2010 Programas de Desfibrilha o Automatica Externa Desfibrilhador Automatico Externo DAE 2009 Minist rio da Sa de Anteprojecto de Decreto Lei para regular licenciamento e utiliza o do DAE em consulta p blica at 10 Janeiro 2009 3 Dezembro 2008 C Halperin Para que serve o eletrocardiograma 2009 Online Available http foradoponto blogspot com Acedido em 19 Mar o 2013 A MED BR Como feito o electrocardiograma Para que serve 2013 Online Available http www abc med br p 338024 como e feito o eletrocardiograma para que serve html
19. 10 22 31 stage pressure 5 Bruno Ferreira D2 Apr 13 Perfusor Space BB54D UCIC BBraun Key Pressure Test Parameters Device Type Model Location Type of Test Date Tested start Time Pump Details Tested by 487 mmHg 8 42 psi B4 kPa 00 00 19 00 00 23 Measured Values Peak Pressure Peak Pressure Peak Pressure Dccurred After Total Test 200 00 Flow Rate Set Values XXX Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa HydroGraph Version 2 05 1 1 ap E Tr oL ves E I I _ n m 1 E 1 1 1 1 1 1 1 1 L J r I EXE 1 a Pon e S M I M mr E t c E o I 1 I I I I 1 I I I I I I I Bp 4 b d b 4 bB 4 bB 4 pB 4 R 1 l l T U U P 7 7 717 7 C CU PU U r TP 1
20. Acedido em 2013 Mar o 19 Coviden Manual do Operador do Sistema de aquecimento do paciente Modelo WT 5900 WarmTouch 2011 The Getinge Group About Lifting and Transfers Online Available http www arjohuntleigh com pt Page asp PageNumber 1 771 Acedido em 27 94 50 51 52 55 54 55 56 57 58 59 60 61 Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa Abril 2013 Y Nomura Pulcineli F Vieira S MiYadahira Zugaib Cardiotocografia em Gesta es com Di stole Zero ou Reversa nas Art rias Umbilicais An lise dos resultados Perinatais Rev Assoc Med Bras vol I n 49 pp 79 85 2003 T Dormans J Meyel e P Gerlag Diuretic efficacy of high dose furosemide in severe heart failure Bolus injection versus continuous infusion Journal of the American College of Cardiology vol 28 n 2 p 376 382 Agosto 1996 J B Quinn Strategic Outsourcing Leveraging Knowledge Capabilities Dialnet vol 40 n 4 pp 9 21 1999 L Moreira Medi o de Temperatura Usando se Termopar Cer mica Industrial vol 7 n 5 pp 51 53 Setembro Outubro 2002 Obstetrics Clinical Guidelines Group Cardiotocography CTG Antenatal Clinical Policies Procedures amp Guidelines Manual Outubro 2010 N Sbravatti Contribui o ao estudo da cardiotocografia anteparto atrav s da an lise da
21. Assim sendo o procedimento a seguir o seguinte Proceder conex o do sistema de infus o seringa com o l quido de teste linha prolongadora analisador de sistemas de infus o software HydroGraph b C Ligar a seringa e programar o fluxo de infus o para 200 ml h No separador do HydroGraph definir o mesmo fluxo de infus o e o volume a infundir dependendo da seringa utilizada d Iniciar a infus o do l quido pelo HydroGraph e pela seringa aguardar pelo Prime e proceder ao Start em ambos equipamentos 17 I 4 O reconhecimento da seringa importante para avaliar se a seringa detetada ou seja se reservat rio do fluido detetado Para al m disso verificado o estado do fixador da seringa que movimenta o pist o respons vel por empurrar o mbolo da seringa 56 Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa e Aguardar que o HydroGraph termine o teste e verificar se a infus o decorreu num per odo de 15 minutos aproximadamente O volume e o fluxo registados pelo HydroGraph segundo o manual de servi o do pr prio equipamento dever o estar contidos num intervalo de toler ncia de 5 para o volume de infus o o intervalo admitido ser 2 5 ml durante 45 segundos 4 Teste de Oclus o o principal objetivo deste teste a medi o do aumento da press o na seringa e testar a capacidade da interrup o do fluxo a uma dada press o limite Os pr
22. Fluke Corporation Index 2MF SpO2 Simulator Users Manual Setembro 2008 A Oliveira C Santos J Ierich e M Rodrigues BOMBA DE INFUS O PERIST LTICA 31 Maio 2010 ARJO MULTI GROUP The new generation Hoists from Arjo Centro Hospitalar do T mega e Sousa EPE Regulamento Anual sobre o Acesso dos Cuidos de Sa de 2012 M J M F d Santos Gest o de Manuten o dos Equipamentos 2009 96 Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa ANEXOS Anexo A Ficheiro de Ordens de Trabalho bf Ordem de Trabalho 14585 Tr 1 nega i Suck TOS 800 Trade ELM 00 05690 MONITOR FISIOLOGICO T1925 Respons vel Local za o 72806 0010 03001012 UHPA 9 012 da Tipo Trabalho Grau Centro Custo Preventiva ANSUR Preventiva SEtemalica 2 PLANEAMENTO FECHO DA Pravio de Inicio Data de Inicio 2 112113 Prav Conclus o Data Conclus o 28 12 13 Dura o Prevista 0 50 dias do Contador Hh a Previstos hh mm Tempo Imobiliza o Hh a Intarven o 100 hhmm Espera hhmm Causa Avara Manuten o Preventiva Materials E M o Obra aM Tipo da Servi e E Fornecadaor Descri o do Trabalho MANUTEN O PREVENTIVA ANUAL Manuten o executada equipamento acima descrito cujo relat rio se ane
23. MSV Medicina lll Philips VM6 046295 MSV Medicina lll Philips VM6 046296 Le MSV E Siemens SC6002XL 00 08676 5510149467 04 03 Anual irurgicas Medicina III Siemens SC6002XL 00 08711 5510135678 04 03 Anual Ix ES Medicina III Siemens SC6002XL 00 08727 5510148370 04 03 Anual dx d o p ob Medicina III Siemens SC6002XL 00 08717 5510154283 04 03 Anual dx ll Do MSV Medicina 11 WelchAllyn VSM5300 60799 032564 04 03 Anual ENS Especialidades MSV ricas GE Datex TruSat 03 20744 FCCH00428 04 03 Anual l 1016657 05 03 Anual Medicina lll Medela Basic 00 01935 ARJO TRIXIE MAA2000 VD Ortopedia TRIXIE 00 08395 VD Ortopedia ll 00 08398 Ortopedia II 03 01381 Ortopedia 03 01397 Medicina lll 046291 Medicina lll 046292 SV Ortopedia 00 08685 SV Ortopedia 00 08677 SV Ortopedia 00 08708 SV Pediatria 00 08724 SV Ortopedia 1 90084 NT Ortopedia ll 00 04839 BBraun Infusomat Ortopedia 11 Fresenius Optima ST 80937 Anual rn 3180076 05 03 Anual Anual j rn 3184250 05 03 V01N100454 V27N100784 05 03 US94343345 05 03 US94343343 05 03 Anual 5510147371 05 03 Anual 5510140476 05 03 Anual 5510151482 05 03 Anual 5510148673 05 03 Anual 200818002 05 03 7721 05 03 05 03 Anual Anual oU lt lt lt lt lt O lt lt Anual Anual 13814 05 04 Anual 19595008 06 03 Anual
24. Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa Janela da resolu o do teste S st jude 3077 mtt Je Identifica o do utilizador Test results Description Value Utilizador c Selected standard User defined MAC Manuten o Informa o de Equip st jude medical 3077 IN Fluke Biomedical Ansu IN st jude 3077 mtt MARINA E T Novo Documento vil Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa Anexo D Janelas Dispon veis no HydroGraph 2 05 Janela Principal e janela de conex o com o equipamento de teste Analisador de Sistemas de Infus o Connect Successful connection to IDA 4 Plus Infusion Device Analyzer Serial Number 14513 Channel 1 5 23475 Channel 2 S N 23475 Lhannel 3 S N 23477 Channel 4 S N 23478 Cancel Hetry viii Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa 4 Janelas correspondentes aos 4 canais existentes no equipamento de teste 2 HydroGraph Channel 1 Connected File View Control Window Help slala ope ese efe sspe Channel 1 Connected gt EB channel 3 Connected Undefined Test Set Flow Rate 0 00 ml hr Undefined Test Set Flow Rate 0 00 ml hr a mim is Total Volume 0 00 ml Total Volume 0 00 ml Elapsed Time 00 00 00 Elapsed Time 00 00 00 Undefined Test Set Flow Rat
25. a n o se encontre em stock 8 T cnico executa repara o do equipamento 9 T cnico procede a uma avalia o geral do equipamento para garantir que equipamento se encontra em bom estado de funcionamento 10 T cnico procede entrega do equipamento reparado no servi o junto com um parecer de manuten o e prova de entrega 11 T cnico executa o fecho da OT registando a sua m o de obra e os materiais e pe as utilizadas e no final devidamente arquivada no historial do equipamento 3 3 Ordem de Trabalho Quando um equipamento de forma inesperada fica inoperacional o respons vel do servi o utilizador abre uma OT atrav s do software MAC e dirigido ao SIE para proceder sua repara o Figura 7 Assim sendo uma OT um documento que pretende documentar a avaria de um equipamento ao SIE e onde se encontram informa es relativas ao mesmo tais como o n mero de s rie marca modelo e n mero 19 Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa de invent rio breve discri o da anomalia e a identifica o da pessoa que emitiu o pedido de manuten o Anexo A OT Abertura de Ordens de Trabalho Abertura de Ordens de Trabalho Equipamento Data Abertura Hora Requisitante Do Grau Urg ncia Trabalho P P Tipo Revis o Sector Tipo Trabalho Previs o hh s hh mm Centro Custo Trade OoOo Respons vel Situa o da Classe Figura 7 Janela do MAC cuja finalidade
26. es preventivas efetuadas aos equipamentos hospitalares sob a responsabilidade do STE Manuten es Preventivas Efetuadas M s N de Equipamentos Janeiro 3 Fevereiro 56 Mar o 148 Abril 128 Maio at 24 de maio 30 Total 365 Total equipamentos 642 manuten es 56 9 efetuadas As manuten es preventivas efetuadas ao longo do est gio est o apresentadas na Tabela 4 Todos os equipamentos que se apresentam na Tabela 4 foram sujeitos a testes e an lises qualitativas que se enunciam nas templates desenvolvidas pelo software Ansur Pela an lise da Tabela 4 pode verificar se que 56 9 dos equipamentos sobre a responsabilidade do SIE j foram sujeitos a manuten es preventivas nestes ltimos 5 meses Contudo ao serem efetuadas maior n mero de manuten es preventivas do n mero total de equipamentos registados no software MAC pode concluir se que esta ferramenta ainda se encontra em atualiza es 43 Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa Tabela 4 Listagem da quantidade de equipamentos ao encargo do SIE Rela o entre as manuten es preventivas e equipamento total Total de Total de Total de Total de de Sigla Equipamento manuten es manuten es manuten es manuten es em UHPA em NUHA efetuadas efetuadas AET 2 4 6 7 85 7 Eletroterapia AFT 6 0 6 7 85 7 Fototerapia ASP Pepiranor Qe 22 0 22 87 25 3 Secre es BE PIU 0 1 1 100 0 Ergonome t
27. lt 74 Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa Plano Anual das manuten es preventivas para os equipamentos sob a responsabilidade da oficina de eletr nica do SIE para o ano de 2014 Unidade Hosp Data pr xima Manuten o Jan Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Fev Mar Abr IDE oso Anual x J j Anual x _ 1595007 06 03 anual j J 590326802 06 03 Amel _ Us90326804 106 03 Anual X as ws 111111 Periodicidade 19595005 19595006 Ortopedia Fresenius Optima ST 80934 Medicina 80935 Medicina III 80936 MSV Ortopedia ll 040043 MSV Ortopedia ll 040045 no Pediatria 025155 Pediatria 025156 Pediatria 025113 Pediatria 025114 pa ass Pediatria 025121 orm Ortopedia 00 01968 Medicina lll 03 16404 Ortopedia II 00 01970 Pediatria 00 01952 Cirurgia 046977 Cirurgia 046978 Cirurgia 046979 MSV Pediatria 028742 Pediatria 81153 Pediatria 81154 HH 800228226 07 03 Anual 92568 07 03 Anual gt lt 17833 07 03 Anual gt lt 17874 07 03 Anual 17828 07 03 Anual 00344 34030 07 03 Anual 5510150688 08 03 Anual EEN 1017058 08 03 Anual LE 4 1034643 08 03 Anual 1016641 08 03 Anual 1017055 08 03 Anual 08 03 Anual 08 03 Anual 137944 08 03 Anual S2B1417DJ 08 03 Anual Anual
28. 04 2013 space metr XXV Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa Coentro Hospitalar T mega e Souza 02 04 2013 Test result Test element Test Fail Utilizador Inspec o Funcional Dura o da manuten o Liz Manuten o Preventiva Pai Date 02 04 2013 Perfnsorf XXVI Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa Set Values Basal Flow Rate Bolus Volume TOTAL Volume 10 00 mi 0 00 ml 200 00 uem peso reco pie BAR CODE TEST BAR CODE TEST BAR CODE TEST Test Instrument Infusion Device Analyzer Serial Number Version Channel 4 SN 20476 Measured Values Number of Boluses Average Bolus Volume Average Bolus Flow Rate Average Bolus Duration Average Basal Flow Rate Total Bolus Volume Basal Volume TOTAL Volume Total Test xxvii Fluke Biomedical IDA 4 Plus I I I I I PN 14518 2 10 1 D6 1 10 16 784 BD ml 43 seconds 184 DB milih 10 16 mi 8 34 ml 18 51 mi 00 02 41 Volume ml Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa ion 2 05 h Ve n Eu omm O r r M xH m qoam mcm UR NR GR Gc Qn Tis juu pasaqa Fw gt
29. 13 pode visualizar se o Simulador Fetal PS320 Fluke existente no CHTS Figura 13 Simulador Fetal PS320 5 4 Medidor de Temperatura 177 T4 Logger Testo O Medidor de Temperatura um equipamento de teste utilizado pelo SIE para a medi o de temperatura em fun o do tempo dos frigor ficos Este equipamento possui Este transdutor respons vel pela capta o de varia es mec nicas oriundas da atividade uterina e envi las para uma tela do monitor para posteriormente efetuar a an lise das informa es 54 2 Este transdutor respons vel pelo envio de ondas sonoras de alta frequ ncia para o interior do corpo da gestante Por conseguinte estas s o refletidas atrav s das contra es card acas do feto pelo fluxo sangu neo na placenta e ou pelo cord o umbilical e captadas pelo transdutor que envia para o equipamento e onde s o auscultadas atrav s do alto falante do equipamento 54 33 Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa 4 canais para a conex o de 4 termopares e permite efetuar uma medi o entre os 40 a 70 ao longo de 24 h ou 48000 leituras 34 O registo de temperatura dos frigor ficos guardado na mem ria do equipamento de teste e posteriormente transferido para o software de apoio o Testo Comfort A transfer ncia da informa o para o software permite a gera o de um gr fico contendo o registos dos termopares utilizados em fun o do tempo de
30. BAR CODE TEST stage pressure 5 Ded Bruno Ferreira Infusoma Space 80813 UCIC 200 00 25 Mar 13 14 40 22 BBraun i 4 l Ocd BAR CODE TEST Key Pressure xxiii 16 15 aconds 722 mmHg 13 06 psi 00 00 10 00 00 16 14518 210 88 27 kPa 1 08 Fluke Biomedical 4 Plus Infusson Device Analyzer SUM 28477 Serial Number Test Instrument Version Channel 3 Oca BAR CODE TEST BAR CODE TEST BAR CODE TEST Space Measured Values Peak Pressure Peak Pressure Peak Pressure Dccurred After Total Test XXIV e un 5 mm pom Aq Er Eq e da qnm m pem mm Un E I I I O I I I I I I I E eres 55564 pue I I I I I I I I PM sss E NS TREES RENS tq I I I I I I I I I ip aaa E um mem m rM NR pe ss as re S sss ci I I I I I I I I ni T E RING S anna a O I I I I I T NET n MN T E 1 2 T E I I I I I I e
31. BAR CODE TEST stage pressure 2 Occ Bruno Ferreira Perfusor Space D2 Apr 13 200 00 10 24 D3 BBraun UCIC Device Type Model Serial Number Location Test Parameters Type of Test Date Tested start Time Set Values Flow Rate Tested by Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa HydroGraph Version 2 05 UU canais a rT HI cq 1 a sss F n peces 7Ur crc cpu a pais GR RS SSES XK3 E RR leia ed anessa K m OO F jl 4 j O e e e I m I I I t e L 1 A e I Sechnd 20 1B 18 14 12 10 14518 2 10 1 08 SM 20478 ST Fluke Biomedical IDAS Plus Infusson Device Analyzer Serial Number Test Instrument Version Channel 4 Ocd BAR CODE TEST BAR CODE TEST BAR CODE
32. Bomba de infus o perist ltica linear este tipo de bombas tem uma precis o elevada e garante uma infus o cont nua de f rmacos A sua principal metodologia considera o movimento de f rmacos de zonas de maior press o para zonas de press o inferior controlados pelos movimentos ondulat rios contra um batente Figura 23 Figura 23 Bomba de Infus o perist ltica linear e Bombas de infus o autom tica de seringas s o dispositivos com um fluxo menor mas com uma elevada precis o Para al m disso o volume de infus o limitado de acordo com a capacidade da seringa Figura 24 m x i T m Figura 24 Bomba de Infus o Autom tica de Seringa No CHTS existem 459 sistemas de infus o estando 149 est o sob a responsabilidade do SIE Tal como para os equipamentos referidos anteriormente tamb m a manuten o preventiva dos sistemas de infus o realizada anualmente Ao proceder a manuten o preventiva destes equipamentos s o testados os v rios 22 Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa acess rios que os acompanham e avaliados alguns par metros de funcionamento do pr prio equipamento Nos Anexos e H 2 podem visualizar se os relat rios obtidos ap s manuten o preventiva efetuada s bombas infusoras e s seringas perfusoras respetivamente Manuten o Preventiva para as Bombas Infusoras Os testes efetuado
33. Brito Manuten o Estudos Projectos e Consultadoria SA 2003 Standard European Terminologia da Manuten o Vers o Portuguesa NP EN 13306 2007 A Ferreira Uma Introdu o Manuten o 1998 R Cuignet Gest o da Manuten o 2005 C Sampaio Introdu o Manuten o Industrial p 7 2003 M Santos Gest o de Manuten o dos Equipamentos 2009 92 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa R Vinhas Gest o da Manuten o de Equipamentos de Laborat rio Uma estrat gia para melhoria de desempenho da actividade de pesquisa em uma Institui o de C amp T em Saude 2007 Standart European Terminologia da Manuten o Vers o Portuguesa vol NP EN 13306 2007 Centro Hospitalar do T mega e Sousa EPE Normas Internas Invent rio de Bens Imobilizados 2012 TDGI Tecnologia de Gest o de Im veis Manuten o Assistida por Computador Online Available http www tdgiworld com manmac htim Acedido em 2013 Fevereiro 14 Fluke Biomedical Ansur Read Me Online Available http assets fluke com software ansur AnsurReadMe2 9 6 1 htm Acedido em 2013 Fevereiro 15 Fluke Biomedical Analisador do dispositivo de infus o IDA 4 Plus 2007 Online Available http pt flukebiomedical com Biomedic
34. Hospitalar do T mega e Sousa Os desfibrilhadores presentes no CHTS s o semi autom ticos e permitem monitorizar alguns par metros tais como o eletrocardiograma press o arterial n o invasiva e a satura o de oxig nio no sangue Na Figura 25 pode visualizar se um dos desfibrilhadores presentes no CHTS Figura 25 Desfibrilhador No CHTS existem 38 desfibrilhadores sendo que 9 est o sob a responsabilidade do SIE Ao proceder manuten o preventiva destes equipamentos s o avaliados alguns par metros de funcionamento ao pr prio equipamento nomeadamente a condutividade das p s A periodicidade destas manuten es semestral No Anexo I pode visualizar se um relat rio obtido ap s a manuten o preventiva a um desfibrilhador Os testes efetuados a estes equipamentos s o os seguintes 1 Inspe o visual onde verificado o estado exterior do equipamento acess rios Neste caso s o verificados a Estado geral do carrinho ou outros mecanismos de fixa o b Estado geral do equipamento c Cabos de conex o com as p s d Cabos de eletrocardiograma e deriva es e Cabo SpO e sensor f de PNI e tubo g Bot es indicadores mostradores luminosos e telas gr ficas h Bateria e carregador i Impressora 2 Verifica o funcional verifica se se o equipamento est a funcionar corretamente e se n o apresenta sinais de ru do no display Este equipamento possui no seu p
35. I I I ii NE ERA Je s aS E erus End ox 1 hi Sp I NM M ppe O OZ ____ TEN p ue e d 1 q S uic amu 1 o o Iro 2 575 NE d di I I I I I I I TED s p mi P um Pa I I I I I I I I I I i I f I I I III DE jo E x I I m I I I I I I 1 8 LE ERE 1 1 1 e 888 jo i d 1 ETs E c no E EE mg 1 1 E NL bacis Beca Esses Espe Misses f ONERE ep h k I I I I I LOTE I I E cede E asm dE css S 4 I I I I I I I I q I I I I I I I 4 F T d4 r 4f t I I I I I I I E Vd 4 F E i I L Aa sI pee poses pres E pese FE qu q o I I I I I I I I I I I l
36. Procedure Test record TEST PASSED Test performed Amsur component wed Date 25 03 2013 Version 29 4 Record Phig In AVPI Version 2 4 6 T late 80813 INV 043151 Signatures Serial mmbar 80913 Pagelof 3 Data 25 03 2013 1 Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa 25 03 2013 Biomedascal AmnsurTest Report Test result Test element Test type Fail Identifica o do 10lizade B Fama Inspec o Visual niana medidos comm yum tika mu cor Infus o contarmoa relat rio SmE Paus Pais Volume Pau Pais Lis Pass Serial mmbar 80913 Page 2 of Dats 25 03 2013 BEBraun Infuscenat space mar xix raph Version 2 05 Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa M uu E ur p PM _ _ L Esses l 22 T EMT Le ab E e Mu I 1 1 Af 1 I I I I I I I I I i HH a ra nono EP a I I X TEE m R j j m m e pr T m m Ea I I I I I I I I I A
37. das quais se encontra o Hospital de Cascais PPP No que diz respeito a alguns ndices indicados o CHTS apresenta uma taxa de 86 1 de consultas realizadas em tempo adequado Este dado considerado divergente para al m de 10 em compara o com o melhor do seu grupo apesar de ser a 2 melhor taxa do grupo Centro Hospitalar Cova da Beira com uma taxa de 98 4 Em rela o s cirurgias no total de cirurgias programadas o CHTS apresenta se como a melhor institui o com melhor comportamento do grupo com 99 4 de cirurgias em tempo adequado J em regime ambulat rio de 68 2 sendo ultrapassada pelo Hospital de Cascais PPP e considerada divergente em mais de 10 com o melhor do grupo 6 O CHTS est organizado em duas unidades hospitalares a UHPA e a NUHA As reas de influ ncia direta desta Institui o abrangem portanto os concelhos de Penafiel Paredes Felgueiras Pa os de Ferreira Lousada Castelo de Paiva Amarante Bai o Marco de Canaveses Celorico de Basto Cinf es Resende e Mondim de Basto e assegura a presta o de cuidados segundo o Instituto Nacional de Estat stica 2006 a cerca de 520000 habitantes 7 8 Para al m das unidades hospitalares principais o CHTS conta com o apoio na presta o de cuidados de sa de dos Agrupamentos de Centros de Sa de das Unidades de Sa de Familiar das estruturas hospitalares das Miseric rdias existentes nos concelhos da regi o da rede de apoio pr hospitalar e
38. de materiais de reserva entre outros 15 22 18 17 Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa As vantagens associadas a este tipo de manuten o est o relacionadas com o tempo de vida do equipamento o aumento da sua produtividade a redu o de custos em manuten es corretivas a redu o de pe as de substitui o em stock e a redu o de avarias imprevis veis 18 23 3 2 Manuten o Corretiva dos Equipamentos Hospitalares As manuten es corretivas correspondem a repara es n o programadas aos equipamentos hospitalares que ocorreram devido a alguma anomalia e que impedem o bom funcionamento do equipamento Este tipo de manuten es pressup e a paragem do equipamento e a repara o dele por parte de um t cnico especializado Consequentemente o equipamento dever ser alvo de an lise detalhada do estado geral em funcionamento incluindo os pontos mais cr ticos e as avarias em causa 18 22 23 21 No CHTS os pedidos de manuten o corretiva que chegam ao SIE s o acompanhados pelo pr prio equipamento e pela respetiva OT que relata a avaria que o equipamento demonstrou enquanto em funcionamento Este tipo de manuten es pressup e que a sua repara o seja o mais breve poss vel para que a sua reposi o n o planeada no servi o n o afete a qualidade dos cuidados de sa de prestados aos doentes Para isso que se justifica a necessidade otimizada de materiais de reserva em arm
39. de terra at ao ponto de medi o 31 Nos equipamentos hospitalares segundo a norma IEC 62353 2007 o valor m ximo admitido para a resist ncia terra de 10002 32 Por outro lado a corrente de fuga para a terra corresponde ao fluxo de corrente anormal ou indesejada no circuito el trico devido a uma fuga geralmente causada por um curto circuito ou a um caminho anormal de baixa imped ncia 31 Em rela o aos equipamentos hospitalares o valor admitido para este fluxo de corrente dever ser inferior a 20 uA 31 Na Figura 11 pode visualizar se o Analisador de Seguran a El trica DALE601 Fluke existente no CHTS EPE Figura 11 Analisador de Seguran a El trica DALE601E 5 2 Analisador de Sistemas de Infus o IDA 4 Plus Fluke O Analisador de Sistemas de Infus o utilizado para efetuar an lises a 4 sistemas de infus o simultaneamente e funciona juntamente com o software HydroGraph aquando a an lise de resultados obtidos e na obten o de relat rios conclusivos 10 2 7 E a corrente que flui normalmente atrav s das pe as do equipamento aplicada ao paciente sem que ocorram danos no paciente 32 31 Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa Este equipamento permite efetuar os seguintes procedimentos 29 e Verifica o de testes de fluxo e Est gios de press o de oclus o at 45 psi e Testes de analgesia controlada pelo paciente incluindo testes de bolus temp
40. e Redu o dos custos de manuten o atrav s do conhecimento rigoroso dos par metros de custos envolventes e a tomada de decis es em tempo oportuno e Redu o dos tempos de imobiliza o gra as ao planeamento das manuten es preventivas e Aumento do ciclo de vida dos equipamentos como consequ ncia das manuten es planeadas atempadamente e Redu o dos tempos de espera como resultado de uma melhor organiza o e gest o dos recursos 4 1 Manuten o Assistida por Computador MAC O programa de Manuten o Assistida por Computador um software inform tico desenvolvido pela Tecnologia de Gest o de Im veis para auxiliar determinada empresa na gest o das interven es de manuten o e na instala o de equipamentos Esta ferramenta possibilita a tomada de decis es sustentada nas informa es t cnicas nos procedimentos de trabalho e de seguran a nas refer ncias hist ricas e nas an lises estat sticas de custo tempo avarias entre outros 27 Est ativo no SIE desde fevereiro de 2012 em substitui o de um anterior que estava ultrapassado As principais funcionalidades deste software permitem a realiza o das seguintes tarefas no Anexo B podem visualizar se algumas janelas dispon veis no MAC e Gest o de armaz m e stocks e Planos de manuten o e Controlo de custos e Hist rico das Instala es 25 Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa e C
41. es controlos displays e indicadores e Limpeza da ventoinha 2 Verifica o funcional verifica se o equipamento faz o controlo eficaz das aspira es Assim sendo s o verificadas as fun es de Verifica o de tubagens filtros e conex es a b Verifica o da ventoinha motor tn Verifica es de fun es de ajuste modos de funcionamento Verifica o da temperatura 3 Teste de seguran a el trica este teste utiliza o analisador de seguran a el trica e mede os seguintes par metros i Resist ncia terra il Corrente de fuga O procedimento efetuado descrito na Sec o 7 1 1 65 Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa 71 7 Elevador de Doentes O elevador de doentes um equipamento de monitoriza o de doentes Possui uma capacidade de 140 kg e bastante utilizado em institui es hospitalares casas de repouso ou em casas pr prias para facilitar a movimenta o de pessoas cuja mobilidade seja reduzida 49 No CHTS os elevadores de doentes est o situados no servi o de cirurgia ortopedia e internamento de doentes Na Figura 28 um dos elevadores de doentes l existentes cue qm Figura 28 Elevador de doentes No CHTS existem 7 elevadores de doentes que est o sob a responsabilidade do SIE No Anexo L podem visualizar se os relat rios obtidos ap s a manuten o preventiva aos elevadores efetuada anualmente e com uma dura o m dia
42. lon x reis Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa Anexo E Janelas Dispon veis no Testo Comfort Janela Principal Testo Comfort Software Basico Iniciar Mac X Apagaritem Iniciar online B Colar Dar novo nome ao item Novo dispositivo d Parar online Ler dados e abrir Colar um novo ficheiro Fechar Ciclo de controlo Ler selec o Para ajuda pressione F1 Iniciar Conectar dispositivo de teste Medidor de Temperatura Assistente para ajuste de Novo dispositivo Selec o de dispositivo Profi4510 xi Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa Anexo F Relat rio de Manuten es aos Monitores de Sinais Vitais Contro Hospitalar T mega Souza QE 03 5013 Fluke Biomedical Ansur Test and Inspection Procedure S Fluke Test record TEST PASSED performe Amur components used Dater 08 03 2013 Ansur Version 29 4 Record Siemens mtr Phuz In AVPT Version 3 5 6 55101352182 Imv 00 08574 Model SIRECUST 5C6002XL Location Address 1 SIEMENS Address 2 Sarial number 55101 50189 Page 1 of 3 Data 05 03 2013 Sismans mt xii Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa Test result Test element Identifica o do utilizad Avalia o PNI Limas Assur User defined Valor Valo
43. lt lt 144 100002 08 03 Anual lt lt 144 100007 08 03 pa lt o lt 75 Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa Plano Anual das manuten es preventivas para os equipamentos sob a responsabilidade da oficina de eletr nica do SIE para o ano de 2014 TS i m T SV Pediatria 81158 Pediatria 028735 SV Ortopedia 040041 SV Ortopedia 040044 SV Ortopedia 1 046289 SV Ortopedia 046290 SV Ortopedia 046627 SV Pediatria 00 08674 S Pediatria 00 08696 S Pediatria 00 08733 Pediatria 00 08721 SV Pediatria 00 08681 Pediatria 025122 Pediatria 041018 UCIC 00 08786 UCIC 00 08787 UCIC 00 08788 BBraun Infusomat Fa ue s UCIC St Jude Medical 03 02012 Unidade Hosp Data pr xima Manuten o Jan Mai Jun Jul Ago Set Out Nov ww ma ES LL ma a a O a GN GN 0590326800 08 085 m ME Periodicidade 144 100009 144 1000023 H o lt lt 144 100031 990650 011 o lt lt lt lt gt US94343342 08 03 US94343354 08 0 X HEIN LI padri l EE SSS IESS lil f 4 lll Li Lil l Ll lt x lt 0594347019 08 03 Anual 5510150189
44. lt lt o lt pa Anual O lt lt lt Anual lt SV UCIC 80842 Bloco Partos 8220 Bloco Partos 70105 SV Bloco Partos 00 08695 SV Bloco Partos 00 08683 SV Bloco Partos 00 08697 SV UCIC 043741 MSV UCIC 043738 D Anual pa pa T BIB O 2 Anual oio BEE lt A3 Anual lt lt lt ejeje e pa pa sss B js sss ssjss sjssss lt 95 Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa Plano Anual das manuten es preventivas para os equipamentos sob a responsabilidade da oficina de eletr nica do SIE para o ano de 2014 r3 Unidade Hosp Data pr xima Manuten o Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Han Fev Mar Abr Der 19899432 15 04 Anual JB j j J Gg 1 5510136472 15 04 5510145275 17 04 Anual X KA003670 17 04 Anual 5510150385 17 04 Anual 5510154185 17 04 Anual ll NF7020334305 17 04 Ama X NF7020334302 17 04 Anual NF7020326410 17 04 Anual NF7020334301 17 04 Anual NF7020334303 17 04 Anual 62520884705 17 04 X ENG Peri
45. men da gestante de modo a evidenciar a taxa card aca fetal bem como a presen a e a dura o das contra es uterinas atrav s da impress o de um registo gr fico pelo pr prio equipamento 50 Na Figura 29 apresenta se um dos cardiotoc grafos existentes no CHTS Figura 29 Cardiotoc grafo No CHTS existem 35 cardiotoc grafos sendo que 18 est o sob a responsabilidade do SIE Ao proceder manuten o preventiva com periodicidade anual destes equipamentos s o testadas as v rias funcionalidades No Anexo M pode visualizar se um relat rio obtido ap s a manuten o preventiva a um cardiotoc grafo Os testes efetuados a estes equipamentos s o os seguintes 67 1 Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega Sousa Inspe o visual onde verificado o estado exterior do equipamento Ao longo deste teste s o verificados 2 b e Estado geral do equipamento Estado do carro de transporte Estado dos acess rios transdutores sensores cabos e cinto Cabo de alimenta o Display Verifica o funcional verifica se os controlos do equipamento funcionam devidamente Deste modo s o efetuados 3 Substitui o de baterias Testar impressora Efetuar self test Teste mec nico Transdutor TOCO este teste permite verificar se a atividade uterina est a ser registada devidamente pelo transdutor O procedimento implementado o seguinte 4
46. ncia Geral 042175 Obstetr cia 70208 UCIC 043170 6 MsV Obstetr cia 028214 6 MSV Ginecologia 050597 MSV UCIC 043739 MSV Cirurgia Siemens SC6002XL 00 08719 MSV Medicina 040967 ETC Urg ncia Geral 00 08667 MSV Urg ncia Geral 046332 SV Urg ncia Geral 046331 rg ncia Geral 046330 rg ncia Geral 046334 Urg ncia Geral 046339 SV Urg ncia Geral 046337 lt lt c T08K107847 Semestral x BF920105H Anual E 4333 T Im O 3171 Anual mE 1202002 Anual DE83605682 Anual 5510135776 Anual 200907910 24 0 03270 CN6ABBATOO137 30 04 Anual CN6ABBATOO142 30 04 Anual 139 Anual 141 Anual 201012150 30 04 Anual 201007410 30 04 Anual LINIEN MN gt x Anual Anual O O D o Q lt lt lt c pa 5 lt lt Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa Plano Anual das manuten es preventivas para os equipamentos sob a responsabilidade da oficina de eletr nica do SIE para o ano de 2014 Ta 5 Ug nca Alyn spot on 9 0 Medicina F sica EnrafNorius 4178 1485911 03 05 ER ES Unidade Hosp Data pr xima Manuten o Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Jan Fev Mar Abr 201007269 30 04 Anual
47. o caso necess rio para a substitui o das danificadas manuais de utiliza o dos equipamentos 15 Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa hospitalares e de equipamentos de teste para autenticar algumas funcionalidades caracter sticas tais como a seguran a el trica dos equipamentos a avalia o da press o n o invasiva a avalia o da frequ ncia respirat ria verifica o da press o de oclus o dete o de bolus Assim sendo os principais objetivos da manuten o preventiva s o 21 18 22 20 23 e Aumentar a fiabilidade e disponibilidade dos equipamentos pela redu o do n mero de avarias e Diminui o dos custos de manuten o corretiva atrav s da diminui o do n mero total de interven es corretivas e Diminui o do n mero de interven es corretivas em locais ou momentos inadequados como no caso das Interven es cir rgicas e Contribuir para melhor conserva o e dura o dos equipamentos e Disponibilizar maior seguran a nos equipamentos e aumentar a qualidade das Interven es e Redu o de custos nos equipamentos e processos que estes objetivos sejam inteiramente alcan ados o SIE disponibiliza um plano de manuten o preventiva que auxilia na gest o e organiza o das manuten es a efetuar na altura recomendada Este plano no CHTS est disponibilizado pela Manuten o Assistida por Computador MAC e auxiliado pelo Coord
48. o sob a responsabilidade do SIE A manuten o preventiva destes equipamentos efetuada anualmente No Anexo J pode visualizar se um relat rio obtido ap s a manuten o preventiva a um eletrocardi grafo Os testes efetuados a estes equipamentos s o os seguintes 1 Inspe o visual onde verificado o estado exterior do equipamento dos frascos Ao longo deste teste s o verificados Estado geral do equipamento Cabo de alimenta o e da ficha c Estado geral do cabo de eletrocardiograma e respetivas deriva es 2 Verifica o funcional verifica se o funcionamento das deriva es de eletrocardiograma bem como o estado da informa o obtida no display Assim sendo s o verificados 63 Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa a Bot es b Alarme de falta de el trodos Alarme de arritmias d Estado da bateria e Estado da keyboard f Estado do display Estado da impressora 3 Teste de seguranca el trica este teste utiliza o analisador de seguranca el trica e mede os seguintes par metros i Resist ncia terra il Corrente de fuga O procedimento efetuado o que se apresentou na Sec o 7 1 1 7 1 6 Ventilador Os ventiladores em ambiente hospitalar s o tamb m conhecidos como aquecedores de doentes e t m como principal objetivo a preven o e tratamento de doen as como a hipotermia Estes equipamento permitem a regula o da temperatura para uma te
49. registo para posteriores an lises Na Figura 14 pode visualizar se o Medidor de Temperatura 177 T4 Logger Testo existente no CHTS ne v M do ES P 24 Alarm On Figura 14 Medidor de Temperatura 177 T4 Logger 5 5 Analisador de Impulsos Impulse 7000DP Fluke O Analisador de Impulsos um equipamento de teste destinado a efetuar testes de manuten o preventiva aos desfibrilhadores e pacemakers Para al m disso permite ainda simular sinais de eletrocardiograma Este equipamento garante um funcionamento manual ou remoto pelo software Ansur atrav s da execu o de testes pr programados as templates Este software para al m da padroniza o de testes permite a captura de formas de onda e resultados dos testes bem como imprimir e documentar os resultados O analisador permite efetuar 35 34 Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa e Testes a pacemakers atrav s dos diversos testes e extensas gamas de cargas disponibilizadas e Testes de desempenho do desfibrilhador a partir da gama de cargas existentes 25 a 2009 0 1 6007 e Simula es de eletrocardiograma pelas 10 sa das independentes que fornecem 12 combina es de condutores de sinais cl nicos padronizados Na Figura 15 pode visualizar se o Analisador de Impulsos Impulse 7000DP Fluke existente no CHTS Figura 15 Analisador de Impulsos Impulse 7000DP 5 6 Simulador de Satur
50. 02XL 00 08690 Especialidades i Siemens SC6002XL 00 08726 5510147968 Anual 28 02 Anual lt 7 lt 5510150483 28 02 Especialidades Siemens SC6002XL 00 08679 Cirurgicas S Cirurgia II Siemens SC6002XL 00 08716 SV Siemens SC6002XL 00 08672 5510151883 Anual 5510155086 Anual m 28 02 28 02 lt lt lt Anual lt lt 5510153783 28 02 sy Especialidades siemens 5 6002 00 08673 Cirurgicas NT Cirurgia Mallinckrodt Medical 00 04829 UCIC PRISE Infusomat 043135 pace UCIC BBraun Perfusor Space 043177 MSV Ortopedia I Siemens SC6002XL 00 08712 MSV Medicina IV Siemens SC7000 00 08736 MSV Medicina IV Siemens SC7000 00 08738 MSV Medicina IV Siemens SC7000 00 08737 Medicina lll Medela Medium 00 01942 lt 7723 28 02 Anual 80879 21 03 Anual 88620 Anual 5510145373 31 01 Anual 5390826561 10 04 Anual 5390827854 11 04 Anual 5390825660 11 04 Anual 1017045 10 04 NA pa O e e pa pa lt o lt Anual 80 Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa Plano Anual das manuten es preventivas para os equipamentos sob a responsabilidade da oficina de eletr nica do SIE para o ano de 2014 MSV Pediatria 028743 Pediatria 028741 Obstetr cia 050602 Obstetr cia 70212 bstetr cia 050658 Obstetr cia 70210 Obstetr cia 70209 Obstetr cia 70211 Ginecologia 00 08392 LC Ginecologia 057223 SV Ginecologia 050598 UCIC 04316
51. 04 2013 Fluke Biomedical Ansur Test and Inspection Procedure Test record TEST PASSED Test performed Ansor component used Date 10 04 2013 Version 294 Record UCICO mir tuz in AVPI Version 2 4 6 Tamplate desf 1 mtt Puz In Index Version 1 0 3 Piuz In Impulse 7000 Version 1 1 4 17500535822 INV 051132 IMPULSE 7000DP 1818054 205 Signatures mmber 17500533622 Page 1010 Dat 10 04 2013 CUm 7ll94Deikinp des f UCICImi xxxii Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa 10 04 2013 nne dical AnsurTest Report Test result Test element Test ty Identifica o do utilizador General List Er Ercan Utilizador Inspec o Visual Ercorded Pas Verificar a condeiridado Not Inspec o Funcional Checklisr Excordad Tosi comirolos Pas Verificar cabtra o NIBP Pass Verificar calibra o Pass Pass Torir Pass Avalia o da pressae nae invasiva Nymiricul L Lima High reles Lew valur Dani User deemed Valor 83 00 77 00 mig Valor 5300 7 00 amig Valor 12300 117 00 Valor 20 75 00 Eig Var 20300 157 00 zig Valor 153 00 147 00 amig Fernie Recorded valar 79 lm 33 mmis 118 uis numis Valer 15
52. 08 03 Anual 5510143972 08 03 5510147576 08 03 5510146871 08 03 5510157182 08 03 Anual 14611945 08 03 Anual 19899430 08 03 Anual K724 08 04 Anual K726 08 04 Anual K722 08 04 0826033 09 04 gt lt PEC ML e s m gt lt gt lt Anual gt lt Anual A lt lt lt Anual lt Anual Anual 81138 09 04 9803216 09 04 Anual P P sje s s s 8 o o o o o o o o o o o o E lt 76 Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa Plano Anual das manuten es preventivas para os equipamentos sob a responsabilidade da oficina de eletr nica do SIE para o ano de 2014 Hosp PCK UCIC 80477 6 Pediatria 2 lewettlR6 03 01376 6 Pediatria JewettLR6 03 01399 6 Pediatria 050591 6 MSV Pediatria Siemens SC6002XL 00 08691 Pediatria 025116 BEN TE 6 Obstetr cia Seca757 03 00534 6 EXT Obstetr cia 046813 6 ASP Obstetr cia Medela Medium 00 01960 6 BLC Pediatria 70443 6 BLC Pediatria 028850 6 MSV Pediatria 040142 EN EN ES E E ES EN Data pr xima Manuten o Jan Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Fev Mar Abr Der Anual 0826037 Amal U31N100429 owl X vornioos19 11 03 Anual J BE06L2B1T00B
53. 090166 19 02 Anual x J Medicina 050882 CN12802070 anual xl edicina 050884 cNi2802072 119 02 Anual x J J edicina 050887 cN12802075 19 02 Anual X MSV Medicina 050888 cNi0276 119 02 Anual x J Siemenssc6002x 0008684 5510150289 118 02 Ama x J j edicinal 5 5 6002 1 0008714 5510149271 119 020 Anual J edicina Siemens SC6002XL 00 08732 5510146969 19 0 Ama X MSV Medicina 80024 001683 119 02 Anual MSV Medicina 60797 JA034245 anual xl ASP Medicinal Medela Medium 00 01965 1016642 anual xl ASP edicina Medium 01 00020 1034647 Anual 02 02 02 0 0 Unidade Hosp a lt 7 lt lt lt lt gt x X gt gt X gt x m lt x 0 0 edicina Siemens Megacart 00 08670 03267 Anual dax V01N100455 Anual 20 Medicina 03 01382 Medicina 00 08730 Msv 00 08728 BLC Medicina II 046462 Medicina II 00 08665 Medicina II 050885 Medicina II 050886 MSV Medicina II 046297 5510147273 Anual 5510153685 Anual 88864 Anual 88674 Anual 856294090184 21 02 Anual 03269 Anual CN12802073 Anual CN12802074 Anua
54. 2 mol 023 Via defined Phase 2 Arara Volag 657 v Usar defined Phase 2 Peak Current 184 Uia defined Phase 2 Average Currunt 133 A Lar defined Serial mmbar 150053562 Page 3016 10 04 2013 C Usan71194Deikinp desf mt XXXIV Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa Biomedical AnsurTest Report Canto Hospitalar T mega Sousa 10 04 2013 Test element Test type Fail Falue ran Seen dard Impulse 9000D 7000D Bartery Capacity Test Bonea Cagaciry Procedura Man the rumxirnurn charga time cf defibrillater Tara m full Fam ra m dl 1 20 68 F battery battery powrarmd defibrillstors sheall bo stored for mk E m mid 65596 humidity Acaena defibrilator ahali Ec capable c dalivwmri ru 15 discharge of EMAX mt tum rmte of 1 per mirut charge timia for final cycle shall be thnr 15 maconads Falar 200 01 1 15 50 Falar Im Emir Sn dar gl 142 E 13 Uia defined 34 1 13 Ta defined 14 E 15 Ta defined 7 E 15 Ta defined 5 E 15 Ta defined 34 E 13 Ta defined 49 E 15 Tia defined 54 E 15 defined 5 1 E 15 Uia defined 5 E 15 Tirar defined 5 E 13 Tirar defined 5 E 13 Tar defined 5 1 E 15 Tia defined Charge 5 E 15 Ta defined Charge 15 15 E 13 Ta defined Impulse Sync Time Test Test Man sure energy
55. 20 0000194 a rss uma 40 uma 40 uma 4 NUMA 2 Data pr xima Manuten o Mai Jun Jul Ago Set Out Periodicidade RWO03077 17 05 Anual RWO03076 08 05 Anual E24111 09 05 Anual E24112 16 05 Anual TO8K107846 15 05 Semestral 7101122125 15 05 Semestral PM00041 17 05 Anual 59460 06 05 Anual SH02243 17 05 Anual VZ04772 20 05 Anual 0345499 20 05 Anual 0345518 20 05 06128 1 00 2 0012 21 05 U31N100427 1 V06N100512 21 05 Anual AET Imagiologia P Selecta 2000 205 002844 AET Imagiologia P Selecta 2000 205 007898 Anual Anual Haier 158L 50593 N O Anual FRG UCIP Jewett LR6 03 01374 FRG Bloco Geral Jewett LR6 03 01383 050138 T Externas V06N100513 22 05 V27M 10078WW 22 05 Anual Consultas ROSA Jewett LR6 03 01398 Consultas Externas Jewett LR6 03 01385 V07N100520 22 05 Medicina intema Ala A Seca 757 002033 1 1 21 05 Previs o para os restantes equipamentos de UHPA Anual Anual Previs o para os restantes equipamentos de NUHA 88 Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa CONCLUS O Os equipamentos m dicos independente da fun o para o qual foram concebidos disp e de um papel fundamental no que diz respeito qualidade de tratamentos disponibilizados quer na obten o de imagens m dicas quer se destinem ao tratamento de doen as O controlo gest o e man
56. 2H0005 11 03 Anual 5510154684 11 03 EFR a T ob Lo LLL Lll Periodicidade 0826032 pa pa O O 17871 11 03 Anual 900498 12 02 Anual lt lt 1757091034406 12 03 Anual 1349573 12 03 1017047 12 03 400302113373 12 03 Anual S01 045424 12 03 Anual 084800135 12 03 Anual 083403585 12 03 Anual 1349578 Anual Anual x S pL dl gt lt MSV Pediatria Dinamap Procare 301 040143 EXT Obstetr cia Medela Symphony 046814 ec Novametrix 2001 Pulse EXT Pediatria Medela Symphony 046812 Obstetr cia Jewett LR6 03 01379 Bbraun Perfusor gt lt Anual gt NA O 144 100026 12 03 Anual 1349572 13 03 Anual U31N 100432 VN 14 03 Anual Anual 19363 14 03 0612 1 00 2 0016 14 03 Anual 1017054 14 03 8101 H3171 15 03 Anual US90326801 15 03 Anual Ginecologia 050592 Ginecologia 00 01949 MSV Obstetr cia 004619 MSV Ginecologia 040042 Anual Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa Plano Anual das manuten es preventivas para os equipamentos sob a responsabilidade da oficina de eletr nica do SIE para o ano de 2014 Data pr xima Manuten o EE MN Data Periodicidade Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez MSV Obstetr cia 040140 083403555 Anual X Medicina 046461 856294
57. 3 muni Avalia o Nimekaa L Serial mumbar 150053 5622 Page 2016 Date 10 04 2013 CAUsami71194Desktnp dasf UCIC2 mi xxxiii Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa 10 04 2013 Fail Leer Vakr 3100 29 00 Vakr 610 29 00 BPM Valar S100 79 00 HEM Er Ercorted Waka 7 BPM BPM s BPM m defibrilator pulam Conf 2 Falar Valme o um Simadard Type Biph sic Energy 198 5 J 238 170 Usar defined Phase 1 Peak Voltage 1883 v Var defined Phase Average Volare 1355 v Var defined Phase 1 Curramt 316 A Var defined Phase 1 Average Currant 211 defined Phase 2 V 923 v defined Phase 2 Average Volug 657 v defined Phase 2 Peak Cumuni 18 4 A Usar defined Phase 2 Average 133 A Lar defined Phase 2 Pulse Width 41 mE U defined Immulse TD Charge Time Test Charge Time m LIT m tha kirrim tc charge to given energy and them discharge tha dafi brill ator Falar Wavedoom Pt Value Type Energy 200 0 198 5 J 230 170 Uia dafinzd Phase 1 Peak Vola 164 Uia dafinzd Phasel Average Volagr 1355 Uia dafinzd Phase 1 Peak Current 37 6 Uia dafinzd Phase 1 Average Current 271 Tra defined Phase 1 Pulse Width zz Ex Uia dafinzd Phase
58. 62 Serial mmbar 03261 Page 3 Gf 3 Date 24 04 2013 Sanso Meza art xl Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa Anexo K Relat rio de Manuten es aos Ventiladores Contro Hospitalar T mega e Souza 14 98 2913 Fluke Biomedical Ansur Test and Inspection Procedure Test record TEST PASSED Amor components used Date 2444 2013 Amsur Vers o 297 Record mal nckrodt mir AVE Verzion 2 5 10 Device under test Serial 7718 Applance code INV 00 04840 Group an Serial mmbar 7715 Page af 3 24 09 2013 IB In LIC IIT mu Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa Test result DALESOLE EUR N de 9652013 38 07 0009 Seral mmber 771 Laba 24 04 2013 a Biomedika AmsurTest Report Canio Hospitalar T mega e Souza Test Ih Jes unes Pais Pais Pais Pais Pais Miiri value Lew valur 100 120 020 cnm 078 ui Pais Pais Pais Pais fL 1 Pais 5 1 xlii Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa Anexo L Relat rio de Manuten es aos Elevadores de Doentes Canio Hospitalar T mega e Souza 05 03 2013 Fluke Biomedical Ansur Testa nd Inspection Procedure Test record TEST PASSED Test performed Amsur component used Dabe 05 03 2013 Ansur Version 2 9 4 Record
59. 8 UCIC 043169 UCIC 043171 UCIC 043158 UCIC 043161 UCIC 043155 UCIC 043173 UCIC 043163 UCIC 043176 UCIC 043156 UCIC 043164 UCIC 043186 UCIC 043174 Unidade Hosp Data pr xima Manuten o Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Fev Mar Abr Der 360244945 10 04 Anual X 20629149 10 04 Anual X 1346057 1203 Anual X J 1007259 12 04 Anual X 1361948 12 03 Anual X 8011576 12 03 Anual X BF920117H 12 03 Anual pus ma T 1 LL TS sepe Ec we LIT xr 4 1 pe gere ma 1 1108019 17 04 Anual 88827 88737 88 58 88547 88 14 88649 88501 88825 2 88830 88839 88833 88822 88857 Periodicidade gt gt gt lt gt eau HE E gt lt m lt lt Anual Anual pa pa O O w wW Anual Anual N pa O Anual NA pa M O O Anual NA pa O O Anual NA pa O Anual pa O O an an LI Anual N NINO F P O O O O 9 QO W Anual Anual NA pa O NA pa O O Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar
60. ALAR PADRE AM RICO 51 9 FIGURA 4 ORGANOGRAMA DA UNIDADE HOSPITALAR PADRE AM RICO 5 9 FIGURA 5 ORGANOGRAMA DO SERVI O DE INSTALA O DE EQUIPAMENTOS 5 12 FIGURA 6 ORGANOGRAMA ESTRUTURAL DAS MANUTEN ES HOSPITALARES eere 15 FIGURA 7 JANELA DO MAC FINALIDADE A ABERTURA DE UMA 20 FIGURA 8 JANELA DO MAC FINALIDADE O FECHO DE UMA O T 2 FIGURA 9 ETIQUETA COM N MERO DE INVENT RIO DE UM EQUIPAMENTO HOSPITALAR UTILIZADA NO CE M E MM MEE LIRE 22 FIGURA 10 ETIQUETA DE MANUTEN O PREVENTIVA DE UM EQUIPAMENTO UTILIZADA EM 23 FIGURA 11 ANALISADOR DE SEGURAN A EL TRICA 31 FIGURA 12 ANALISADOR DE SISTEMAS DE INFUS O IDA 4 PLUS 32 FIGURAS T3 SIMULADOR FETAL PS 3207 a Cos Cc aaa 33 FIGURA 14 MEDIDOR DE TEMPERATURA 177 T4 LoOGGER 34 FIGURA 15 ANALISADOR DE IMPULSOS IMPULSE 7000DP 35 FIGURA 16 SIMULADOR DE SPO INDEX 2 0 00000 00000 ese 36 FIGURA T ANALDISADOR D
61. ARJO TRIXTE mir Plug In AVPI Verzion 2 4 6 Template TRIXTE mit Test setup 3180076 Ivpe INV 00 083035 Model TEWE LIFT Location Ortopedia I ARTO Serial mmbar 31 2076 Page l o 2 Diabo 05 03 2013 ARTO TELXIE xliii Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa Test result Test element Identifica o do utilizador Errado x Mmifcaglo Inspec o Visual Estado geral do geral do chassis o Inspec o Funcional Vetia de Vaiia commnudo de Sarial mmbar 31 2076 Dats 05 03 2013 Test tera Fad Jo unes Pass Pass 21111 Pasi 1 Page 2 of 2 xliv Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa Anexo M Relat rio de Manuten es aos Cardiotoc grafos Canio Hospitalar T mega e Souza 12 94 2913 Fluke Biomedical Ansur Testa nd Inspection Procedure Test record TESI PASSED Test performed component used Dabe 12 04 2013 Ansur Version 29 4 Record 50 xam metr Plug In AVPI Version 2 4 6 Template 50 xam mit Index Verzon 103 Test setup 3835017405 Type INV 70107 Location Seria mmber 36 30017905 Page 1043 Date 12 04 2013 xm rtr xlv Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa
62. E PINE CUPELINK ndi aue 37 FIGURA 18 SIMULADOR MULTIPAR METROS MPS450 sss 38 FIGURA 19 CICLO DE VIDA DE UM EQUIPAMENTO 23 40 FIGURA 20 COMPLEXO QRS DE UMA ONDA CARATERISTICA DE UM ELETROCARDIOGRAMA 40 46 FIGURA 21 MONITORES DE SINAIS VITAIS EXISTENTES CHTS 47 FIGURA 22 ASPIRADORES DE SECRE ES PRESENTES NO CHTS EPE 50 FIGURA 23 BOMBA DE INFUS O PERIST LTICA LINEAR 52 FIGURA 24 BOMBA DE INFUS O AUTOM TICA DE 5 20 2 22 20 00 0000000000000000000000000000 4 22 FIGURA 25 DESPIBRIEITADORS quitada apiu A 58 FIGURA 26 ELETROCARDI GRAFO EXISTENTE NO CHTS 63 FIGURA 27 VENTILADOR OU AQUECEDOR DE 12 2 00000000000000044458 00000000 65 xiii Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa FIGURA 2S BEBVADOR DE DOENTES sms Q u m miuus 66 PIGURA 2 CARDIOTOCOGCR E O u up uu GRE ni ius 67 xiv Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T m
63. HTS compromete se s orienta es do Plano Nacional de Sa de na gera o de um servi o p blico de promo o e defesa da sa de e qualidade de vida sobre a tut ria do Minist rio da Sa de com o definido na Lei de Bases da Sa de no Estatuto do SNS e no Estatuto dos Hospitais EPE Em termos de presta o de servi os p blicos as atividades do CHTS est o definidas pelo Contrato de Programa celebrado Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa anualmente pelo CHTS pela Administra o Regional de Sa de do Norte e pela Administra o Central do Sistema de Sa de ACSS 4 Precedentemente ao CHTS existiu o Centro Hospital do Vale do Sousa que era constitu do pelo Hospital de Penafiel em Penafiel e pelo Hospital de Paredes um edif cio pertencente Santa Casa da Miseric rdia desde 1966 5 De modo a comportar outras val ncias surgiu o CHTS e com ele novas infraestruturas capazes da promo o de cuidados de sa de mais eficazes o UHPA e mais tarde a Nova Unidade Hospitalar de Amarante NUHA O Centro Hospitalar Vale do Sousa foi extinto ficando as duas unidades hospitalares agregadas Santa Casa de Miseric rdia de Penafiel e de Paredes respectivamente Por curiosidade estat stica na Tabela 1 encontram se registados alguns ndices estat sticos relativos ao ano de 2012 e 2011 e respetiva varia o Tabela 1 Atividade hospitalar para o ano de 2011 e 2012 4 Consultas Externas 28 Ati
64. Low wala 100 38 n Page 3of3 Smmm SCSOUT XL Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa Anexo G Relat rio de Manuten es aos Aspiradores de Secre es Centro Hospitalar T mega Souza 19 94 2913 Fluke Biomedical Ansur Test and Inspection Procedure uie Test record TEST PASSED Test performed Amor component used Date 047 Ansur Version 29 7 Record Plug In AVPT Version 3 4 10 Serial 1013695 Appliance code INV 00 01853 Group Serial 1013695 Page l 0f3 Daie 19 04 2013 Medals XV Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa Ansa Test Report 18 24 2213 Test result Test element Test Fail Identifica o do unlizada Central Li Inspec o Visual Varii emst nia da Lam L 1 Cck sr Pau L Sarnal mmber 1013595 Page 2 at 3 Date 19 04 2013 nz xvi Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa Serial mmbar 1013693 Page 3 G 3 Date 19 04 2013 xvli Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa Anexo H Relat rio de Manuten es aos Sistemas de Infus o Anexo H 1 Relat rio de Manuten es das Bombas Infusoras Cantro Hospitalar T mega Souza 25 03 2013 Fluke Biomedical Ansur Test and Inspection
65. SQ os par metros de SpO e frequ ncia card aca admitidos est o entre 96 100 e 52 58 BPM 41 7 1 2 Aspirador de Secre es Os aspiradores de secre es s o de extrema import ncia nas institui es hospitalares pois auxiliam os doentes em determinados processos respirat rios O principal objetivo destes equipamentos a execu o da drenagem ou aspira o de acumula es de sangue secre es e comida presente nas cavidades oral na regi o do nariz e garganta e sistema bronquial Os aspiradores de secre es presentes no CHTS s o constitu dos por um ou dois frascos transparentes de tr s quatro ou cinco litros para a deposi o das excre es e secre es e um vacu metro que monitoriza a press o e fluxo da aspira o Na Figura 22 est o apresentados alguns exemplos de aspiradores de secre es presentes no CHTS Figura 22 Aspiradores de secre es presentes no CHTS EPE 50 Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa No CHTS existem 87 aspiradores de secre es que est o sob a responsabilidade do SIE Anualmente realiza se a manuten o preventiva destes equipamentos onde s o testadas as v rias funcionalidades No Anexo G pode visualizar se um relat rio obtido ap s a manuten o preventiva a um aspirador de secre es Os testes efetuados a estes equipamentos s o os seguintes 1 Inspe o visual onde verificado o estado exterior do equipamento dos frasco
66. T Aparelho de Eletroterapia 7 Aparelho de Fototerapia 7 ASP Aspirador de Secre es 87 BE Bicicleta Ergom trica 1 BLC Balan a Digitais 9 CDT Cardiotoc grafo 18 CO Cadeira Operat ria 9 DSF Desfibrilhador 9 ETC Eletrocardi grafo 9 EVD Elevador de Doentes 7 EXT Extrator de Leite 4 Frigor fico 39 INC Incubadora 5 MR Mesa de Ressuscita o 6 MSV Monitor de Sinais Vitais 207 PCK Pacemaker 7 SI Sistemas de Infus o 149 VNT Ventilador 14 VPP Ventilador Pulmonar 3 BLR Bilirrubin metro 1 ETB Eletrobisturi 6 AGT Agitador 15 CLD Coledocofibrosc pio 2 CVD Colonovideosc pio 10 BVC Broncovideosc pio 3 GVC Gastrovideosc pio 4 Broncofibrosc pio 4 Total 642 42 Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa Esta quantidade de equipamentos hospitalares corresponde a 14 6 da totalidade dos equipamentos hospitalares existentes no CHTS Na Sec o 7 2 pode visualizar se a quantidade de equipamentos que est o sobre o encargo do SIE Ao longo do per odo de est gio foram efetuadas manuten es preventivas a 56 9 dos equipamentos ao encargo do SIE dos 642 e na Tabela 3 pode verificar se detalhadamente a quantidade de equipamentos no qual se procedeu a manuten o preventiva Esta reuni o de dados corresponde quantidade de equipamentos do CHTS ao qual se efetuou manuten o preventiva ao longo do per odo 1 de janeiro a 24 de maio de 2013 Tabela 3 Totalidade de manuten
67. a o de Oxig nio no Sangue Index 2 Fluke O simulador de SPO um equipamento de teste que permite efetuar testes de manuten o preventiva a sensores de SpO provenientes nos monitores de sinais vitais ou ox metros e medir a frequ ncia card aca Este simulador possui um dedo artificial no qual conectado o sensor e posteriormente efetuada a an lise As simula es efetuadas s o pass veis de ser efetuadas para n veis de satura o entre 35 a 100 com incrementos de 1 e uma frequ ncia card aca vari vel de 30 a 250 BPM possibilitando simula es variadas de determinado paciente 36 Para al m disso este equipamento compat vel para v rios monitores e ox metros existentes no CHTS como s o o caso dos Criticare Nellcor amp e Datex OB 35 Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa Este equipamento possui a capacidade de ser manipulado remota ou manualmente funcionando juntamente com o software Ansur atrav s de templates pr programadas Na Figura 16 pode visualizar se o Simulador de SpO Index 2 Fluke existente no CHTS Figura 16 Simulador de SpO Index 2 5 7 Analisador de Press o N o Invasiva Cufflink Fluke O Analisador de PNI um equipamento respons vel pelas manuten es preventivas de alguns equipamentos hospitalares que permitem efetuar leituras de PNI como s o o caso dos monitores de sinais vitais O Cufflink bastan
68. a das p s d Seguidamente aguardar sessenta segundo at nova carga e Repetir os passos b at efetuar as 15 descargas f No final do teste enviada uma mensagem para o ecr da template com a avalia o deste processo 61 Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa 10 Teste de Sincroniza o de Tempo este teste pretende medir a energia de pulso aplicado ao paciente e medir o pico de tens o corrente e tempo de atraso card aco Os procedimentos s o a Repetir os passos a a e do teste de medi o de energia b Proceder carga do desfibrilhador e aguardar pela mensagem da descarga enviada para o ecr da template c Aguardar pelo resultado do teste De acordo com o ISQ o resultado dever estar compreendido entre os valores 10J 41 11 Teste de Repeti o de Pulso de Desfibrilha o este teste pretende testar se a bateria est em bom estado e se poss vel proceder a 10 descargas em 5 minutos sem qualquer necessidade de troca ou recarga da bateria Os procedimentos s o os seguintes a Repetir os passos a a e do teste de medi o de energia b Proceder carga do desfibrilhador e aguardar pela ordem que deve efetuar os 10 ciclos de cargas e descargas em 5 minutos 12 Teste de Par metros Pacer para efetuar a medi o da amplitude energia a gama de pacer e a largura de pulso descritos pela pr pria template Os procedimentos a efetuar s o os seguintes a Procede
69. a uw sua a kasqapas tua 29 xi Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa 5 1 ANALISADOR DE SEGURAN A EL TRICA DALE601E 30 5 2 ANALISADOR DE SISTEMAS DE INFUS O IDA 4 PLUS 1 1 1 31 5 3 SIMULADOR FETAL PS320 FLUKE Suet u u saias S Ro Ib abes o n SG tator sma 32 5 4 MEDIDOR DE TEMPERATURA 177 T4 LOGGER ESTO 33 S S ANALISADOR DE IMPULSOS IMPULSE 7ODODP FLUKE uuu u uu edt p nea nai ur 34 5 6 SIMULADOR DE SATURA O DE OXIG NIO NO SANGUE INDEX 2 FLUKE 1 nens 35 5 7 ANALISADOR DE PRESS O N O INVASIVA CUFFLINK 1 2 41 36 5 8 SIMULADOR MULTIPAR METROS MPS450 FUUKE 37 CICLO DE VIDA DE UM EQUIPAMENTO HOSPITALAR 39 utu DU A unu a 41 7 1 Manuten es Preventivas ao Encargo do Servi o de Instala o de Equipamentos 42 Heb
70. al usen Infusion Device IDA 4 Plus htm PID 56325 Acedido em 18 Abril 2013 Fluke Corporation DALE 601 601E Electrical Safety Analyser 2007 Online Available http www flukebiomedical com biomedical usen Electrical Safety Analyzers DALE 601E Electrical Safety Analyzer 230 V htm PID 55926 Acedido em 20 Mar o 2013 S Castellari Seguran a el trica em Estabelecimentos Assistenciais de Sa de EAS Atitude Editorial Agosto 2009 J Backes Comparing IEC 62353 with IEC 60601 for Electromechanical Testing Outubro 2007 Fluke Biomedical PS320 Fetal Simulator 27 Maio 2006 Online Available http www flukebiomedical com biomedical usen patient simulators ps320 htm PID 56626 amp trck ps320 Acedido em 18 Abril 2013 Testo Group testo Comfort Software Professional 4 6 Julho 2007 Fluke Biomedical Analisador de desfibrilador marcapasso externo Impulse 6000D 7000DP 2012 Online Available http pt flukebiomedical com biomedical usen Defibrillator Analyzers Impulse 6000D and 7000DP htm PID 56326 Acedido em 17 Abril 2013 93 56 57 58 59 40 41 42 45 44 45 46 47 48 49 Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa Fluke Corporation Index 2 MF SpO2 Simulator Setembro 2008 Online Available http pt flukebiomedical com biomedical usen Patient Simulators Index 2XL Series htm PID 56330
71. an a el trica e mede os seguintes par metros i Resist ncia terra il Corrente de fuga O procedimento efetuado est descrito na Sec o 7 1 1 4 Teste de simula o de SpO este teste permite fazer a medi o dos n veis de SpO e da frequ ncia card aca bem como testar se o alarme sonoro emitido caso o ox metro seja desconectado do simulador Os procedimentos efetuados e os valores de teste s o os que foram enunciados em Sec o 7 1 1 5 Avalia o dos par metros de PNI ao longo desta an lise s o verificados os n veis de press o programados o estado da bra adeira e verificar a exist ncia de fugas de ar O procedimento efetuado foi descrito anteriormente na Sec o 7 1 1 6 Teste de simula o da frequ ncia card aca e do sinal de eletrocardiograma ao longo deste teste s o medidos os par metros de frequ ncia card aca no simulador multipar metros e verificados os n veis de 60 Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa ru do morfologia do sinal eletrocardiograma obtido no display do desfibrilhador e os alarmes de falta de el trodos e arritmia atrav s da desconex o dos cabos ou impondo uma frequ ncia card aca irregular Os procedimentos efetuados est o presentes na Sec o 7 1 1 7 Teste de Medi o de Energia necess rio para efetuar a medi o da energia aplicada no paciente pelo choque el trico Para isso efetuado o seguinte a Proceder conex o do d
72. ape de press o f Verificar sinais aud veis arritmia falta de el trodos SpO falta do sensor de SpO e press o g Teste de fugas h Regula o luminosa i Bot es j Etiqueta de manuten o preventiva Teste de seguran a el trica este teste utiliza o Analisador de Seguran a El trica e mede os seguintes par metros i Resist ncia terra ii Corrente de fuga O procedimento efetuado o seguinte 4 a Ligar o analisador de seguran a el trica b Para medir a resist ncia terra impor a fun o Earth Resistance c Conectar o analisador ficha do monitor e proceder an lise de resultados De acordo com a norma IEC 62353 2007 norma onde s o descritos os requisitos particulares de seguran a e performance dos equipamentos hospitalares o valor obtido deve ser inferior 0 5W ou 1000 32 d Para medir a corrente de fuga colocar o seletor do analisador em Leak Corrent o interruptor L2 Neutral para Close e o interruptor Output para Normal e Conectar o analisador ficha do monitor e proceder an lise de resultados De acordo com a norma citada anteriormente os valores obtidos devem ser inferiores a 300 mA 32 Teste de simula o da frequ ncia card aca e do sinal de eletrocardiograma ao longo deste teste s o medidos os par metros de frequ ncia card aca no Simulador Multipar metros e verificados os n veis de ru do morfologia do sinal de eletrocardiograma
73. aprovado pelo Conselho de Administra o a 24 de outubro de 2011 14 15 O SIE conta com o apoio t cnico de uma entidade externa prestadora de servi os de manuten o por um determinado universo de equipamentos hospitalares a STB pertencente multinacional TBS A TBS uma empresa que presta servi os t cnicos de Engenharia Cl nica desde Inform tica m dica teleassist ncia e telemedicina Est distribu da por v rios pa ses ustria B lgica Fran a Alemanha Inglaterra It lia Holanda Portugal S rvia Espanha ndia e Ar bia Saudita e segue com uma forte pol tica de internacionaliza o 16 Em Portugal esta empresa que opera desde 1999 oferece os seus servi os t cnicos a cerca de 20 unidades hospitalares e apoia cerca de 7000 equipamentos m dicos Os principais objetivos da STB no CHTS consistem em assistir alguns equipamentos de electromedicina e proceder sua manuten o integral desde a sua manuten o preventiva corretiva teste de seguran a el trica e funcional invent rio rece o de novos equipamentos e testes de aceita o e assessoria t cnica 16 13 Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa MANUTEN O DOS EQUIPAMENTOS HOSPITALARES Num ambiente hospitalar a pr tica de uma boa organiza o a rela o com os clientes e fornecedores internos e externos a motiva o e a satisfa o no trabalho decide inevitavelmente a forma como as pessoas traba
74. ar 175201333622 Page 50105 Dam 10 04 2011 CUm ll94Deskinp desf UCICImi XXXVI Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa Cantro Hospitalar T mega o Sousa 10 04 2013 215 2011 Can N 72559858103 Serial mmber 17500535622 Page 6 of 6 Dam 10 04 2013 CAUsani71194 Desktop desf UCIC2 mir XXXVII Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa Anexo J Relat rio de Manuten es aos Eletrocardi grafos Canio Hospitalar T mega e Souza 2104 2013 Fluke Biomedical Ansur Test and Inspection Procedure Test record TEST PASSED Test performed component used Date 24 04 2013 Verzion 2 9 7 Ansa Record Pigg Im Verzion 2 4 10 Test setup mibe Ivpe Appliance code INV 0008560 Model Meagnacart Serial mmbear 1251 Page 1 0f3 Daie 24 04 2013 amens M xxxviii Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa alar T mega e Souza 24 04 2013 Test result Test element Test type Fail Moire 30 Qu m lwckhsr Avalia o ECO Name rica High Lew valus Valor 81 Valor 101 Valer 100 Careta Liz Date 24 04 2013 XXXIX Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa Canio Hospitalar T mega e Souza 13072000 Curt n 425
75. az m 21 23 24 Naturalmente este tipo de repara es n o apresenta n o s o planeadas e que podem gerar custos elevados As manuten es corretivas aos equipamentos hospitalares no CHTS s o executadas do seguinte modo 1 O servi o utilizador notifica o SIE da necessidade de manuten o ao equipamento 27 respons vel desse servi o abre uma 35 O SIE define o respons vel t cnico para a execu o da repara o do equipamento 4 O t cnico do SIE recebe a OT e averigua o estado do equipamento 5 Caso 18 Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa equipamento est coberto pela garantia este enviado para o seu fabricante e ou fabricante b Seoequipamento tem contrato de manuten o por uma empresa externa este enviado para a empresa prestadora Se equipamento n o verifica nenhuma das situa es anteriores enviado ao SIE para repara o 6 T cnico Inicia a repara o do equipamento T Caso _ a repara o poss vel e os custos otimizados ent o o equipamento reparado Caso o equipamento verifique elevados gastos de manuten o pr ximos do custo de um novo equipamento o t cnico de servi o comunica o abate do equipamento b Seo equipamento necessita de substitui o de pe as o t cnico abre um pedido de aquisi o de material de reserva em armaz m podendo este estar dependente de um tempo de espera caso a pe
76. ber 3650717905 Page 3043 Dais 12 04 2013 0 um xlvii Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa Anexo N Relat rio de Manuten es aos Frigor ficos Canio Hospitalar T mega e Scusa 14 03 2013 Fluke Biomedical Ansur Test and Inspection Procedure Testrecord TEST PASSED performe Amur component used Dater 14 03 2013 Ansur Version 29 4 Fecord Jewett mir Eug In AVPI Verzion 2 4 6 Template Tewett LRS mit sanal mmber BEDGL 2B1TOUB2HO0016 Page af 3 Data 14 03 2013 xlviii Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa Biomed AnsurTest Report Test result Pais Pais Pu Pass Pau Pau Pais Pais Pais Pais Pais High value 100 00 130 00 001 aan TLN SUE Dura o da Sarnal mmber EEDGL BITOUB2H60015 Daie 14 03 2013 Test type i2 Name rica Lew velar onm 2 Tamira xlix 14 03 7013 Fal Tas Page 2013 Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa 14 03 2013 Fal MIESOIE EUR do saria 2013 Cab 2 072009 Madidur TESTO Modalo 177 1 T4 N de 20279083104 Serial mmber BED6LZBITOUBJHDOlS Page 3 of3 Data 14 03 7013 I I I I L I t I I I I Manuten es Preventivas no C
77. controles displays e ou indicadores Verificar a ilumina o 2 Verifica o funcional verifica se o equipamento faz o controlo eficaz da temperatura em diversas zonas do equipamento e o estado do compressor Assim sendo s o verificadas a Fugas de g s 70 Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa b Temperatura a realiza o desta avalia o pretende medir a temperatura em 3 zonas distintas do frigor fico Os procedimentos a efetuar s o i Conectar os sensores do medidor de temperatura na sa da de cada canal do simulador ii Introduzir os sensores de temperatura em 3 pontos distintos no interior do frigor fico iii Ligar o simulador e pressionar a tecla Go para dar in cio ao teste iv Aguardar que o simulador efetue um registo com cerca de 20 minutos v Desconectar o simulador e para efetuar a leitura dos dados conectar com o software inform tico Testo Comfort vi Selecionar o intervalo de tempo e temperatura e proceder an lise do gr fico obtido atrav s da compara o de valores de temperatura obtidos pelos 3 sensores De acordo com o manual de servi o do frigor fico a diferen a de temperaturas entre 2 sondas n o dever ultrapassar 1 C 7 2 Plano de Manuten es Preventivas dos Equipamentos Hospitalares sob o Encargo do SIE para o ano de 2014 Antes de come ar a efetuar as manuten es preventivas aos equipamentos hospitalares essencial que a Institui o hosp
78. d then the presentation of practical work The internship was developed over 6 months from November 20 2012 to May 24 2013 in the Service Installations of Equipment to the Centro Hospitalar do T mega e Sousa statistics shown for the period of analysis and presents some estimatives of the expected behavior of some activities related to preventive maintenance in order to draw some conclusions alluding to preventive maintenance for next year Keywords Preventive Maintenance Medical Equipment Service Installations of Equipment Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa INDICE INDICE DE FIGURAS XIII INDICE DE TABELAS iie Had XV LISTA DEABREVIATURA vases ec voce aod eos el eoe Ia e XVI I NOISE AG Nr 1 1 1 ENQUADRAMENTO E OBJETIVOS etd Pots oer eut uS Epod dixe Pav Yat vienes d 2 2SESTIRUTURADO TRABALEO roin iS ONERE uyu ideni edo nita pelos E LLL Ae aL 3 CENTRO HOSPITALAR DO T MEGA E SOUSA 5 2 LUNIDADEHOSPDITAEAR PADRE AMERICO m i s arabe orate ves diet de au a 8 2 2 NOVA UNIDADE HOSPITALAR DE
79. de 1 hora Os testes efetuados a estes equipamentos s o os seguintes 1 Inspe o visual este teste pretende verificar se o elevador de doentes possui um aspeto exterior agrad vel Assim sendo s o verificados Danos no exterior do equipamento b Estado da bateria e carregador c Etiquetas e cart es de informa o 2 Verifica o funcional verifica se o equipamento est a funcionar corretamente Ou seja verificado a M dulo de baterias b Comando de movimentos Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa 7 1 8 Cardiotoc grafos O cardiotoc grafo um equipamento que permite verificar o bem estar do feto atrav s de registos da frequ ncia card aca fetal e das contra es uterinas durante o per odo de gesta o 50 A cardiotocografia pode ser classificada de acordo com a sua ocorr ncia Caso seja efetuada antes do in cio do trabalho de parto designada como cardiotocografia anteparto e se esta realizada durante o trabalho de parto chamada por cardiotocografia intraparto Para al m destes quando o exame realizado sem que ocorra sem a Interfer ncia do profissional chamado de basal e caso se utilizem recursos mec nicos ou vibro ac sticos para testar a rea o do beb designada como cardiotocografia estimulada 50 Este exame n o invasivo e efetuado atrav s da pele da m e S o colocados el trodos durante 20 a 30 minutos interligados a um monitor no abd
80. de Impulsos para autenticar algumas funcionalidades dos desfibrilhadores e pacemakers e Simulador de SpO simula variad ssimas situa es a fim de testar os sensores de oximetria e Analisador de Press o N o Invasiva PND destinado an lise de press o n o invasiva 29 Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa e Simulador Multipar metros destinado simula o de variados comportamentos fisiol gicos Anualmente estes equipamentos de teste s o sujeitos a calibra es efetuadas pelo seu pr prio fabricante no caso dos equipamentos do CHTS estas calibra es s o efetuadas nos laborat rios de calibra o do grupo Fluke Biomedical residente em Portugal A necessidade destas calibra es s o fundamentais pois s o estas que garantem o bom funcionamento dos equipamentos m dicos e consequentemente melhores diagn sticos Deste modo e para que a produ o n o seja interrompida s o programados atempadamente per odos alternados para estas calibra es 4 que o seu espa o de tempo destinado para a an lise pode durar at 2 a 3 semanas para cada equipamento de teste Recentemente foram adquiridos pela institui o mais 4 equipamentos de teste destinados an lise do fluxo de gases an lise de bisturis el tricos an lise de incubadoras e medi o de radia o ionizante Estes equipamentos n o ser o descritos no presente relat rio pois as manuten es preventivas efetuadas
81. de encargos e manuten es A qualidade do equipamento um fator preponderante aquando a sua aquisi o que se ir traduzir na tecnologia fiabilidade e seguran a adequada ao servi o no pre o que ir exigir no seu ciclo de vida nas condi es e prazos de garantia sobretudo envolvendo a capacidade t cnica e seriedade e solidez da empresa nos manuais e os custos de manuten o que ir comportar 25 O ciclo de vida de um equipamento divide se sobretudo em 3 fases Figura 19 23 e Fase 1 Fase de juventude do equipamento a fase de garantia do equipamento Esta fase carateriza se principalmente pela adaptac o do equipamento no servico e pelo n mero de avarias inicial decrescendo rapidamente ap s a acomoda o ao ambiente e condi es de funcionamento Nesta fase s o tamb m seletados os bens mais resistentes ao inv s dos mais fr geis e Fase 2 Fase de maturidade do equipamento esta fase representa a vida til do equipamento e carateriza se por avarias constantes dos equipamentos e Fase 3 Fase de obsolesc ncia a fase final do equipamento e refere se a um per odo ao qual a taxa de avarias crescente Nesta fase s o preponderados os custos de manuten o e a aquisi o de novos bens 39 Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa Intensidade de uso m E a GE Informa o Conhecimento Tempo Figura 19 Ciclo de vida de um equipa
82. de temperatura entre os 270 370 recomendado para o uso cont nuo no v cuo ou em atmosferas oxidantes redutoras ou inertes Para al m disso possuem a capacidade de resistir corros o em atmosferas h midas 53 28 Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa EQUIPAMENTOS DE TESTE Numa institui o hospitalar o bom funcionamento dos equipamentos hospitalares imprescind vel para o bom desempenho dos cuidados de sa de Quando o servi o de manuten o ativado num hospital os equipamentos de teste assumem uma elevada responsabilidade quer na autentica o de determinados par metros quer na avalia o e an lise de testes de efici ncia Em CHTS a oficina de eletr nica efetua manuten o preventiva para aumentar a esperan a m dia de vida dos equipamentos hospitalares a redu o dos custos de repara es o aumento da seguran a e desempenho e a limita o de recursos materiais humanos e financeiros Os equipamentos de teste que se seguem est o presentes no CHTS e na Sec o 5 1 ir o ser apresentados mais detalhadamente e Analisador de Seguran a El trica avalia os sistemas el tricos dos equipamentos e Analisador de Sistemas de Infus o destinado a efetuar an lises aos sistemas de infus o e Simulador Fetal para averiguar o bom funcionamento dos cardiotoc grafos e Medidor de Temperatura destinado a medir temperatura dos frigor ficos e estufas e Analisador
83. denar por cO Equipamento Marca Designa o do Equipamento Sector Modelo Familia Subfamilia Fabricante Marca Ho S rie Marca Modelo Maior Custo iii Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa Gest o de Ordens de Trabalho Consulta de Ordens de Trabalho lv Abertura de OT Ficheiro de C T Transferencia de Fecho de C T Registo de Ordens de Trabalho Fecho R pido de O T s Abertura de OT Ficheiro de Transferencia de OT Fecho de C T Registo de Ordens de Trabalho Fecho R pido de O T s Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa Anexo C Janelas Dispon veis no Fluke Biomedical Ansur Janela Principal Fluke Biomedical Ansur Template 1 File Edit View Test Tools Window Help 8 B gp amp um 5 5x E mA General tests Index 2XL 5 02 Simulator Impulse 6000D 7000DP Defibril lt gt Test elements Fluke Biomedical Ansur Version 2 9 4 Centro Hospitalar T mega e Sousa 04 02 201 3 2 Iniciar MAC Manuten o Informa o de Equip st jude medical 3077 Fluke Biomedical Ansu Criar template Edit View Test Tools Window Help Template Test sequence Open Save 5 Fiz Print Ctrl F Export ko POF Ctri T Edit report settin
84. do T mega e Sousa Centro Hospitalar do T mega e Sousa Unidade Hospitalar de Amarante Fevereiro 2013 Online Available http www chtamegasousa pt index php option com_content amp task view amp id 11 amp Itemid 29 Acedido em 02 Mar o 2013 Centro Hospitalar do T mega e Sousa EPE Novo Hospital de Amarante Hospital de Proximidade garante melhoria no Acesso dos Cuidados de sa de pp 8 9 2013 SNS Portal da Sa de Hist rico do Servi o Nacional de Sa de 24 Fevereiro 2010 Online Available http www portaldasaude pt portal conteudos a saude em portugal servi o nac 1onal de saude historio do sns historiodosns htm Acedido em 15 Janeiro 2013 Centro Hospitalar do T mega e Sousa EPE Regulamento Interno do Servi o de Instala es e Equipamentos Fevereiro 201 1 Centro Hospitalar do T mega e Sousa EPE Regulamento para aquisi o de bens servi os e contrata o de empreitadas pp 1 29 24 Outubro 2011 C Faria Gest o de Manuten o de Instala o e Equipamentos Hospitalares Disserta o de Mestrado Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto 1999 Telematic and Biomedical Services TBS TBS Group 1999 Online Available http tbs com Acedido em 2013 Janeiro 23 AFNOR Le D velopment de Normes Online Available http www afnor org metiers normalisation le development de normes Acedido em 31 Janeiro 2013 M
85. do T mega e Sousa Plano Anual das manuten es preventivas para os equipamentos sob a responsabilidade da oficina de eletr nica do SIE para o ano de 2014 BBraun Infusomat UCIC Space 043140 BBraun Infusomat UCIC Space 043137 UNE BBraun Infusomat Urg ncia Geral Space 006355 T BBraun Infusomat Urg ncia Geral 046980 UCIC BBraun Perfusor Space 043184 UCIC 043138 UCIC 043141 UCIC 043142 m UCIC 043136 UCIC 043153 049151 BBraun Infusomat Urg ncia Geral Fresenius Applix Smart 03 11356 Urg ncia Geral Fresenius Applix Smart 03 11804 Cirurgia Fresenius Applix Smart 03 21656 BBraun Infusomat UCIC BBraun Perfusor Space 043159 BBraun Infusomat am BBraun Infusomat Anestesiologia Fresenius DPS 81144 Anestesiologia Fresenius DPS 81145 Unidade Hosp Data pr xima Manuten o Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Aw x o am x JJ IT e ws x Be ws I LII me rpg 5 sos a x l sos we x 11 em al 1 1 em xp JJ i 25 03 Anual db od LB Periodicidade 80849 81023 14180 137904 88725 81042 80979 80975 80996 gt lt 80973 gt lt 81017 gt lt 80913 25 03 81024 25 03 Anual 18398552 26 Anual 18244706 6 18244704 26 02 Anual O N N O N A
86. do teste em an lise teste de fluxo oclus o ou bolus e par metros introduzidos no teste como velocidade de infus o volume total de infus o volume de bolus limites atribu dos leitura e tempo de leitura infus o Em anexo Anexo D s o ilustradas algumas janelas que este software disponibiliza 4 4 Testo Comfort O Testo Comfort um software que apoia o equipamento de teste Medidor de Temperatura na reprodu o de gr ficos e relat rios provenientes das leituras capturadas pelos termopares Os gr ficos reproduzidos s o representa es temperatura tempo de an lise e permitem incluir a identifica o do equipamento hospitalar em an lise n mero de s rie n mero de invent rio e localiza o do t cnico respons vel e a data em que foi realizada a leitura 24 Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa Em rela o reprodu o de um gr fico existe a possibilidade de este conter a leitura de um m ximo de 4 termopares em simult neo o que permite an lises comparativas de diferentes locais de um equipamento Para al m disso esta ferramenta possibilita a gest o e manipula o de an lises efetuadas anteriormente para preparar o medidor para novas leituras No Anexo E apresentam se algumas figuras respetivas ao ambiente de trabalho deste software de an lise Anexo E 7 S o dispositivos el tricos utilizados na medi o de temperatura S o capazes de efetuar uma medi o
87. e 0 00 ml hr Total Volume 0 00 ml Total Volume 0 00 ml Elapsed Time 00 00 00 Elapsed Time 00 00 00 For Help press F1 NUM Iniciar equipamento teste tx MAC Manuten o A HydroGraph Chann Indica o do teste Flow Channel 1 Test Setup Flow Occlusion PCA Dual Flow Equipment Details Control Number Device Type Serial Number Location Set Flow Rate ml h 0 Total Volume Auto Start v Operator MydesGraph Channel 1 Conseciad 1 mde jej lv Flow Test Parameters FIT m gt Flow Aano O OD nif wa Velum 000 Elapued Tive mimi Stop test when volume reached ml limereached Hous Undefiaef Ten niv Undefined Pipa Fate O00 nel 1212 10121 Total OOD mi Tati Velume 000 000600 00 0000 x IX Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa Indica o do teste Oclusion Channel 1 Test Setup Flow Occlusion PCA Dual Flow Equipment Details Control Humber Do Manufacturer Device Type perator Serial Number Location zudem xr 7 fe F7 Occlusion Test Parameters LIT LIEN m Flo Rio O OD
88. edical Vector 294 Hospitals TAmegs e Sousa iniciar Apresenta o dos t picos da template Fluke Blomedical Ansur st jude 3077 mtt wem Test Window Help amp gt n X Q9 General tests do ukrsdyr O tes contare EIA vos EIA vertosch unconsi EEG qucanerto de teite General List da User message Esqueis de prevents Index 7 1 SpO2 Smuletion Test M Proze Test 00090 Erm gy Measurement Test Charge Time Text Sync Time Tert Normal Sinus Wave Test Vive Test Pertonmance Vave Teat ECO R Vive Test ECO Pacer Test Pacer Tent Pacer Test Pacer Seneitiety Test Noise Immunity Pacer Demand Mode Test Asyncreonous Mode Test Battery Capacty Test Bi Putse patan Test E 1 1 ES qe EEB Identifica o do utilizador E EZ Inspec o visual Venfica o funcional EEE Equipamentos de teste Dura o da manuten o EEE Etiqueta de manuten o preventiva gt Test Wok cide Biceedicad Ansa Version 2 9 4 Cerro Hospisiar T mega Sousa 04022713 Iniciar vi
89. ega e Sousa NDICE DE TABELAS TABELA 1 ATIVIDADE HOSPITALAR PARA O ANO DE 2011 E 2012 4 6 TABELA 2 EQUIPAMENTOS DO CHTS AO QUAL O SIE EFETUA A MANUTEN O PREVENTIVA 42 TABELA 3 TOTALIDADE DE MANUTEN ES PREVENTIVAS EFETUADAS AOS EQUIPAMENTOS HOSPITALARES SOB SL RESPONSABILIDADE DO t 43 TABELA 4 LISTAGEM DA QUANTIDADE DE EQUIPAMENTOS ENCARGO DO SIE 44 TABELA 5 APRESENTA O DOS SERVI OS DA UNIDADE HOSPITALAR PADRE AM RICO 72 TABELA 6 LISTAGEM E PLANIFICA O DAS MANUTEN ES PREVENTIVAS PARA O ANO DE 2014 73 Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa LISTA DE ABREVIATURAS ACSS Administra o Central do Sistema de Sa de CHTS Centro Hospitalar do T mega e Sousa EPE Entidade P blica Empresarial ISQ Instituto da Soldadura e Qualidade MAC Manuten o Assistida por Computador MCDT Meios Complementares de Diagn stico Terap utico OT Ordens de Trabalho PNI Press o N o Invasiva SpO Satura o de Oxig nio no Sangue UHPA Unidade Hospitalar Padre Am rico NUHA Nova Unidade Hospitalar de Amarante US Ultrassons SIE Servi o de Instala es de Equipamentos SNS Servi o Nacional de Sa de STB Servi o Telem tico e Biom dico Manuten es Pr
90. ela 6 pode visualizar se uma previs o para os restantes n o mencionados Ao longo da Tabela 6 pode observar se uma listagem detalhada de todos os equipamentos ao qual foi realizada a manuten o preventiva Cada um dos equipamentos apresentados est caraterizado de acordo com a sua localiza o grupo a que pertence marca e modelo n mero de invent rio e de s rie e a data da manuten o preventiva Para al m disso indicado o m s prov vel da sua pr xima manuten o Atendendo quantidade de manuten es preventivas realizadas nestes 5 meses de janeiro a maio estima se que at ao final do m s de junho estejam realizadas as manuten es preventivas na UHPA e os restantes meses do ano se destinem s manuten es preventivas para os equipamentos localizados na NUHA T2 Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa Tabela 6 Listagem e planifica o das manuten es preventivas para o ano de 2014 Plano Anual das manuten es preventivas para os equipamentos sob a responsabilidade da oficina de eletr nica do SIE para o ano de 2014 Cirurgia Fresenius Applix Smart 03 10884 Cirurgia Jewett LR6 03 01395 Cirurgia Siemens SC6002XL 00 08720 UCIC BBraun Infusomat 043144 Space Medicina ll Siemens SC6002XL 00 08678 a UCIC 043166 UCIC 043183 Ginecologia 8354 Ginecologia 470 04 Ginecologia 8287 inecologia 70106 Ginecologia 8412 inecologia 03 01912 loco Partos 00 08689 Medic
91. eliporto situado a sul do edif cio principal com acesso direto ao servi o de Urg ncia Figura 2 5 2 1 588 Figura 2 Unidade Hospitalar Padre Am rico 5 Em rela o sua constitui o a UHPA possui atualmente ativos 4 e 435 camas de internamento distribu das por diversas val ncias m dicas e cir rgicas e Departamento de Psiquiatria e Sa de Mental e Servi o de Consulta Externa e Servi o de Urg ncia onde est o dispon veis cuidados para adultos e materno infantil Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa e Hospital de Dia m dico e cir rgico e Unidade de Cirurgia de Ambulat rio com 4 salas e Bloco Operat rio com 7 salas para cirurgia programada e urgente e Unidade de Cuidados Intensivos e Polivalentes com 6 camas e Unidade de Cuidados Intensivos Neonatais com 4 camas e Unidade de Cuidados Intensivos Coron rios com 4 camas e Unidade de Partos com 7 salas de parto e Diversas unidades laboratoriais e t cnicas complementares de diagn stico De entre as unidades laboratoriais e t cnicas esta unidade cont m servi os de apoio presta o de cuidados do qual se destaca a unidade de opera es e log stica que re ne um conjunto de ferramentas indispens veis gest o de instala o de equipamentos respons vel mais propriamente pelo SIE e onde foi desenvolvido o es
92. enador T cnico do Servi o e posteriormente enviado para o Diretor do Servi o para avalia o e aprova o consentindo as recomenda es do fabricante as boas pr ticas as normas e legisla o em vigor Em rela o aos testes efetuados aquando das manuten es preventivas aos equipamentos hospitalares estes dependem inevitavelmente do equipamento em quest o Na Sec o 5 ir o ser abordados os testes mais utilizados para a dete o de avarias A manuten o preventiva dos equipamentos hospitalares pode ser caracterizada da seguinte forma manuten o preventiva sistem tica caso a manuten o se limite Informa o disponibilizada na Sec o 5 Refere se a um doseamento r pido de uma medica o com objetivo de aumentar rapidamente a sua concentra o no sangue para um n vel eficaz ou seja utilizada em situa es de dor intensa do paciente e que justificam a necessidade de administra o de doses r pidas do f rmaco 51 Informa o disponibilizada na Sec o 4 1 16 Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa verifica o de algumas especificidades do equipamento e manuten o preventiva condicionada caso o equipamento necessite de alguma repara o corretiva detetada aquando esta Interven o 3 1 1 Manuten o Preventiva Sistem tica A manuten o preventiva sistem tica a manuten o efetuada de acordo com um planeamento pr vio para autenticar e certi
93. entro Hospitalar do T mega e Sousa FOL lt 806 0 0 NS CX VUL 8062020 NS H
94. es e P Dalcol O papel da Engenharia Cl nica nos programas de ger ncia de equipamentos m dicos estudo em duas unidades hospitalares Memorias II Congresso Latinoamericano de Ingenier a Biom dica 2001 J M D Manso Pr ticas de Gest o de Equipamentos M dicos no Hospital da Luz 2012 D d Republica Decreto de Lei Portaria n 326 2007 pp 6996 6998 28 Setembro 2007 Centro Hospitalar do T mega e Sousa EPE Regulamento Anual sobre o Acesso dos Cuidados de Sa de 2012 pp 1 25 Mar o 2013 Centro Hospitalar do T mega e Sousa Unidade Hospital Padre Am rico Online Available http www chtamegasousa pt index php option com content amp task view amp id 10 amp ltemid 29 Acedido em 15 Janeiro 2013 Administra o Central do Sistema de Sa de IP Relat rio de Benchmarking hospitais EPE e PPP Minist rio da Sa de Governo de Portugal 15 Maio 2013 Centro Hospitalar do T mega e Sousa EPE Regulamento Anual sobre o Acesso dos Cuidos de Sa de pp 1 25 Mar o 2013 Instituto Nacional de Estatistica INE Censos 2011 Online Available http www 1 Acedido em 15 Janeiro 2013 Administra o Regional de Sa de do Norte Novo Hospital de Amarante CHTS EPE pp 1 3 Abril 2013 91 10 11 12 15 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar
95. esfibrilhador e analisador de impulsos b De acordo com a template iniciada devem indicar se os valores para os par metros de Preset Energy e External Load que de acordo com o manual de servi o s o 200 J 50 respetivamente c No desfibrilhador selecionar o mesmo n vel de energia de carga definido anteriormente d Colocam se as p s na plataforma de teste para dar in cio ao teste e _ Pressionar a op o Start na template f Deve iniciar se a carga e aguardar que a template devolva a mensagem para proceder descarga do desfibrilhador 9 No final apresentado o n vel de descarga medido e o resultado do teste De acordo com o ISQ o n vel de descarga admitido dever respeitar os 30 J 41 8 Teste do Tempo de Carga este teste pretende medir per odo de tempo que demora uma descarga el trica Deste modo efetuado todo o procedimento descrito anteriormente e no final lan ado no ecr da template 9 Teste da Capacidade da Bateria este teste pretende testar a capacidade da dura o da bateria ap s quinze descargas de energia m xima repetidas e com intervalos de tempo de um minuto Para al m disso cada ciclo de descarga n o poder exceder os quinze segundos O procedimento a efetuar o seguinte a Repetir os passos a a e do teste de medi o de energia b Iniciar a carga quando surgir a mensagem visual na janela da template c Aguardar pela mensagem de descarga pressionando os bot es de descarg
96. ess o atrav s das indica es expressas do manual de servi o e Verificar calibra o PNI para assegurar bons resultados aquando as medi es de press o n o invasiva Os procedimentos s o i Pressionar a op o Service Main presente no ecr do equipamento devidamente conectado com a bra adeira e com um man metro anal gico ii Selecionar a op o Calibrate 59 Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa iii Ler o valor 0 mmHg no man metro e selecionar a op o Next no equipamento iv Surge uma nova mensagem no display Apply 250 mmHg e pressionar a pera do man metro para o valor indicado v Selecionar a op o Next e aguardar at que surja a mensagem Calibration Complete vi No final deve proceder se repeti o de todo o processo at que todos os valores de PNI sejam atualizados f Verificar seguran a das p s verifica se quando retirada uma das p s das plataformas de teste existe continuidade Os procedimentos s o i Inicialmente necess ria a conex o entre o desfibrilhador e o analisador de impulsos ii Retirar uma das p s da plataforma de teste iii Verificar se acende um LED vermelho no analisador iv Para verificar a condutividade juntar as partes condutoras das p s e verificar se na outra extremidade das p s acende um LED verde que indica bom contacto Testar alarmes 3 Teste de seguran a el trica este teste utiliza o analisador de segur
97. eventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa INTRODU O De acordo com Gomes 2001 Aliar equipamentos modernos de medicina s t cnicas de engenharia demonstram como a interdisciplinaridade das reas de pesquisa podem oferecer uma melhoria cont nua dos servi os oferecidos aos pacientes muito conta da Engenharia Cl nica que o elo entre equipamento corpo cl nico e paciente 1 De facto n o basta ter bons m dicos e bons profissionais de sa de necess rio que exista o elo de liga o entre eles e a utiliza o de recursos tecnol gicos A tecnologia biom dica pode contudo batalhar com o sistema financeiro dos sistemas de sa de Apesar disso um fator preponderante nos cuidados de sa de prestados e por conseguinte deve ser controlado para que se usufrua dos seus benef cios A evolu o tecnol gica e a diversidade de equipamentos s o os principais respons veis pela necessidade de planeamento da manuten o dos equipamentos contando para 1550 com o apoio inform tico disponibilizado pelo pr prio hospital consequentemente conduzindo a unidade de sa de para uma melhoria da qualidade dos cuidados prestados As caracter sticas que mais distinguem a qualidade dos equipamentos relacionam se com a sua tecnologia fiabilidade e seguran a e tamb m com as condi es e prazos de garantia manuais e custos de manuten o 2 Durante a vida do equipamento este vai comportando gastos Estes gasto
98. executadas os recursos necess rios o tempo gasto o custo envolvido os materiais aplicados os registos hist ricos a assist ncia t cnica e outros dependendo do sistema utilizado Segundo Renaud Cuignet 2006 e Roni Vinhas 2007 as finalidades de um servi o Inform tico devem contribuir para 21 24 e Organiza o e padroniza o das atividades ligadas aos servi os de manuten o desde a solicita o de servi os abertura das OTs programa o dos servi os e disponibiliza o de informa es relacionadas com essas atividades e Gest o administrativa dos custos de manuten o do pr prio equipamento da sua performance e das caracter sticas t cnicas e Programa o de planos preventivos automaticamente dirigidos s capacidades t cnicas de cada t cnico respons vel e Controlo do estado dos equipamentos quer estejam em fase de repara o ou a aguardar material de suporte e Atualiza o de relat rios hist ricos dos equipamentos 24 Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa Assim sendo um controlo inform tico indispens vel para um bom funcionamento de uma institui o hospitalar As principais vantagens associadas implementa o dos sistemas inform ticos no SIE referem se sobretudo na disciplina das atividades praticadas Mais detalhadamente reportam 15 e Maior produtividade das manuten es j que proporciona melhor utiliza o dos recursos de manuten o
99. ficar o funcionamento de um determinado equipamento Este tipo de interven es efetuado de acordo com uma dada frequ ncia dependendo das recomenda es do fabricante do equipamento ou ent o do n mero de horas de trabalho que o equipamento exer a 15 22 As principais vantagens associadas a este tipo de Interven o est o centralizadas com a diminui o de gastos em repara es gest o financeira simplificada e a programa o de opera es de paragem de acordo com a produ o Por outro lado este tipo de manuten es leva ao aumento de custo de cada opera o devido m o de obra necess ria frequ ncia de interven es e aos riscos associados s paragens sistem ticas 15522 3 1 2 Manuten o Preventiva Condicionada A manuten o preventiva condicionada diz respeito s manuten es preventivas que revelam alguma anomalia num equipamento e que consequentemente implica uma repara o do mesmo por parte de um t cnico A dete o desta anomalia poder prevenir erros no diagn stico de doentes e avarias cujas repara es s o demasiado dispendiosas 15 22 Este tipo de manuten es nos equipamentos hospitalares implica normalmente a substitui o de componentes e consequentemente desmontagem parcial ou total do equipamento com consequente paragem de produ o Deste modo a manuten o preventiva condicionada apresenta custos variados que v o desde a m o de obra especializada at compra
100. gs Ten elements Wok one 7 Fike Bemedeal Ansa Vasen 294 Centro T mega Sowo 02513 Exil Iniciar List Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa Cria o da template com o aux lio dos itens apresentados Test container Fluke Biomedical Ansur Template 1 x M Checklist Hie 6 Tost Heb ex 9 Numerical List gt AM General List contar ED User message Index 2XL 5 2 Simulator User messe Index 2XL Simulator s SpO2 Simulation Test 5002 Season 2 Probe Test i Probe Test Impulse 64660 TONIDP Defibril Impulse 6000D 7000DP Defibril E am BE Energy Measurement Test Arrhythnis Wave Test m Charge Time Test Partonmance Vawe Test ECG R Wave Test Sync Time Test EOG Pacer itersciive Test Pacer Parameter Test Pocer Retrsciory Test Normal Sinus Wave Test Pacer Senstity Test ECG Nose Test Arrhythmia Wave Test Pacar Demand Mode Test sinl Performance Wave Test Capscty Test ECG R Wave Test ECG Pacer Interactive Test Pacer Parameter Test w Pacer Refractory Test Pacer sensitivity Test ECG Noise Immunity Test Pacer Demand Mode Test Asynchronous Mode Test DE Battery Capacity Test rum m Defib Pulse Repetition Test Fake Biom
101. i Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa AGRADECIMENTOS Gostaria de prestar alguns agradecimentos quelas pessoas que de alguma forma me ajudaram na realiza o deste trabalho Ao Senhor Engenheiro Carlos Patr cio o meu muito obrigado pela orienta o no decurso do meu est gio por todo o apoio prestado e por me ter demonstrado ser uma refer ncia de profissionalismo pela sua experi ncia e dedica o no seu trabalho Um agradecimento muito sincero aos excelentes t cnicos da oficina de eletr nica Bruno Ferreira scar Moreira Jos Moreira Jos Nunes e Marco Teixeira por me terem recebido e me terem aceite na equipa de trabalho Pelos conhecimentos pelas palavras amigas por todo o apoio que me transmitiram e por me terem recebido da melhor forma poss vel Todas as atitudes que tiveram comigo foram de alegria e de nimo durante todo o est gio Aos excelentes profissionais que tive o prazer de conhecer no Servi o de Instala o de Equipamentos por me terem recebido de bra os abertos sempre com o intuito de partilharem conhecimento e demonstrarem sempre aten o constante durante todo o per odo de est gio Um especial agradecimento professora Doutora Carla Fernandes pela orienta o pelas cr ticas sugest es pelo tempo despendido pela amizade e pela humildade por ter aceitado a orienta o do meu trabalho Gostaria de presentear o meu namorado com um reconhecimento especial de a
102. ia o bom funcionamento desta oficina j que assegura a manuten o dos bens t cnicos dos profissionais de sa de e consequentemente contribui para a seguran a e recupera o do doente Em suma os principais objetivos do SIE s o 4 5 12 13 e Rece o monitoriza o encerramento e arquivo de Ordens de Trabalho OT e Gest o de contratos de assist ncia t cnica e autoriza o de despesas e Controlo de notas de encomenda e fatura o de equipamentos hospitalares e Inventaria o de bens hospitalares do CHTS e Monitoriza o e controlo das condi es ambientais energ ticas e sistemas de aquecimento ventila o e ar condicionado das centrais t rmicas gases medicinais e esta es de tratamento de gua do CHTS e Gest o e manuten o preventiva e corretiva dos equipamentos hospitalares e contratos de assist ncia t cnica em parceria com o Servi o Telem tico e Biom dico STB Informa o disponibilizada na Sec o 3 5 12 Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa e Garantir o fornecimento e armazenamento de materiais e fluidos pelo armaz m do servi o para garantir o funcionamento das oficinas e Elabora o de cadernos de encargo programas de concurso e programas funcionais com especifica es t cnicas para adquirir novos equipamentos de acordo com os princ pios mencionados pelo Regulamento para Aquisi o de Bens Servi os e Contrata o de Empreitadas
103. ina 00 08669 Medicina 03 01375 Cirurgia Il 03 01377 Especialidades 03 01389 Cirurgicas Cirurgia II 046286 Medicina 046293 Medicina lll 046294 Unidade Hosp Data pr xima Manuten o Mai Jun Jul Ago Set Out Nov 18398554 Anual j v2an100729 Amel Xl 1 pr X 5510139273 01 03 Anual E Ix Pl og lg o Periodicidade O pa O 81115 5510145774 01 04 Anual 81319 02 04 Anual x 88540 02 04 Anual 88826 02 04 3816G16317 03 04 3650G17404 03 04 3650G01614 03 04 Anual 3816G24783 03 04 Anual 3221G00868 03 04 Anual 3651G09617 03 04 Anual 5510145872 03 04 Anual 03272 04 03 U31N100428 04 03 U31N100430 04 03 Anual Anual O O 5 S lt lt Anual ololo Og lt lt TC Anual Anual Anual V07N100524 04 03 Anual lt lt lt lt US94343352 04 03 Anual US94343346 04 03 Anual US94343353 04 03 pa B Anual lt lt 73 Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa Plano Anual das manuten es preventivas para os equipamentos sob a responsabilidade da oficina de eletr nica do SIE para o ano de 2014 Unidade Hosp Data pr xima Manuten o Mai Jun Jul Ago Set Out Periodicidade US94343341 04 03 Anual NES US94343355 04 03 Anual
104. intes a Programar um fluxo de infus o de 200 ml h ou de 50 ml h no caso de sistemas de infus o pedi tricos no HydroGraph no separador Occlusion e na bomba 54 5 Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa b Selecionar o est gio de press o De acordo com o manual de servi o do equipamento devem efetuar se tr s est gios de press o distintos ao longo de tr s testes de oclus o c Iniciar a infus o do l quido pelo HydroGraph e pela bomba aguardar pelo Prime e proceder ao Start em ambos equipamentos d Iniciar o teste de oclus o e verificar o aumento de press o no HydroGraph e Verificar se a bomba emite um alarme sonoro aquando a cessa o do fluxo de infus o ou seja quando os valores baixam consideravelmente no HydroGraph f Comparar o valor do pico m ximo de press o com os limites desta grandeza que constam no manual de servi o do equipamento Teste de Bolus este teste pretende verificar se a bomba difunde ao longo de um per odo de tempo estipulado um volume de l quido superior ao inicialmente indicado Para tal s o efetuadas as seguintes tarefas a Programar um fluxo de infus o de 200 ml h ou de 50 ml h no caso de sistemas de infus o pedi tricos no HydroGraph no separador PCA e na bomba b Indicar um volume total de bolus de 10 ml c Iniciar a infus o do l quido pelo HydroGraph e pela bomba aguardar pelo Prime e proceder ao Start em ambos equipament
105. italar desde sua aquisi o na institui o instala o funcionamento at ao seu abate Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa O trabalho realizado ao longo dos 6 meses exposto no Cap tulo 7 Ao longo deste cap tulo est o interligados todos os termos apresentados anteriormente e s o referidos todos os equipamentos existente nesta Institui o Apresenta se ainda um plano de manuten es desenvolvido para todos os equipamentos para o ano de 2014 No ltimo cap tulo Cap tulo 8 s o apresentadas todas as conclus es retiradas ao longo do per odo de est gio Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa CENTRO HOSPITALAR DO T MEGA E SOUSA CHTS uma Entidade P blica Empresarial EPE criada pelo Decreto Lei n 326 2007 de 28 de setembro com in cio de suas atividades a 1 de outubro de 2007 no qual se encontra definido o organograma da institui o Figura 1 3 4 rg os Sociais Conselho Conselho de Consultivo Administra o Fiscal Unico Apoios Outros Vogais T cnicos e outros Org os Enfermeiro Diretor Cl nico Presidente Diretor Servi os de apoio Gest o Outros apoios e Log stica Apoios T cnicos Servi os Servi os de Cl nicos Apoio Cl nico Figura 1 Organograma do CHTS 4 Como entidade prestadora de cuidados de sa de e integrado no Servi o Nacional de Sa de SNS o C
106. italar Padre Am rico UHPA e Per odo 4 Elabora o de relat rios de apoio manuten o preventiva dos equipamentos hospitalares existentes na UHPA e Per odo 5 Participa o e colabora o nas manuten es preventivas aos equipamentos hospitalares existentes na UHPA e Per odo 6 Elabora o de um mapa de manuten es preventivas para o ano de 2014 1 2 Estrutura do Trabalho Este trabalho est dividido em 8 cap tulos nos quais est o apresentados todos os temas importantes para a compreens o do trabalho desenvolvido no CHTS Ao longo do Cap tulo 2 apresentado o Centro Hospitalar do T mega e Sousa bem como as suas Instala es a Unidade Hospitalar Padre Am rico e a Nova Unidade Hospitalar de Amarante Mais detalhadamente exp em se algumas informa es relativas ao Servi o de Instala o de Equipamentos local onde se desenvolveu o trabalho realizado No Cap tulo 3 s o explicados alguns termos t cnicos e s o efetuadas alus es manuten o aos equipamentos hospitalares bem como todo o processo burocr tico envolvente No Cap tulo 4 est o referenciados os softwares inform ticos que auxiliam as manuten es preventivas No Cap tulo 5 os equipamentos de teste que se utilizam para realizar todas as an lises e testes que recomendam o bom funcionamento dos equipamentos hospitalares No Cap tulo 6 feita uma breve exposi o acerca do ciclo de vida de qualquer equipamento hosp
107. italar se preocupe na inventaria o da totalidade dos equipamentos Uma boa gest o e organiza o dos equipamentos de um centro hospitalar uma mais valia para que as manuten es se processem sem comprometer principalmente a sa de dos utentes Deste modo desde 1 de janeiro de 2013 foram inventariados todos os equipamentos existentes por piso por servi o e por enfermaria armaz m At ao final do est gio foi poss vel contabilizar os equipamentos existentes no piso 10 9 8 7 4 Tabela 5 Fica somente sem contabiliza es o piso 3 Consultas Externas Hospital de Dia Cirurgia Ambulat rio e Exames Especiais apesar de se terem efetuadas manuten es a alguns equipamentos 71 Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa Tabela 5 Apresenta o dos servi os da Unidade Hospitalar Padre Am rico Unidade Hospitalar Padre Am rico Piso 10 Cardiologia Piso 9 Medicina I Medicina Medicina IV Piso 8 Cirurgia I Cirurgia II e Especialidades Cir rgicas Piso 7 Medicina III Ortopedia I Ortopedia II Piso 6 Pediatria Ginecologia e Obstetr cia Piso 4 Bloco de Partos Urg ncia Geral Neonatologia Unidade de Cuidados Polivalentes Urg ncia Pedi trica e Imagiologia Ao longo deste est gio foi tamb m desenvolvido um plano de manuten es preventivas previsto para o ano de 2014 Este plano respeitante somente para os equipamentos ao qual se procederam as inventaria es Na Tab
108. l US94343350 21 02 Anual OO Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa Plano Anual das manuten es preventivas para os equipamentos sob a responsabilidade da oficina de eletr nica do SIE para o ano de 2014 _ Unidade Hosp Data pr xima Manuten o Mai Jun Jul Ago Set Out SV Medicina Philips VM6 046298 US94343347 21 02 Anual SV Medicina IV Siemens SC6002XL 00 08722 5510147469 21 02 Anual Medicina IV Siemens SC6002XL 00 08715 5510134376 21 02 Anual SV Medicina ll WelchAllyn 300 Series 60798 JA034246 ARJO TRIXIE MAA2000 edicina IV TRIXIE LIET 00 08394 KTS0200 22 02 Anual medicina ARJO TRIXIE MAA2000 98401 6B3000849603015 22 02 Anual TRIXIE LIFT Medicina II Jewett LR6 03 01386 V07N100521 Anual 7 CIRO FIOCCHETTI Medicina IV o 040828 31301 22 02 Anual Medicina Goldway UT6000A 050883 CN12802071 Anual 22 02 2 HET Sis lt Anual lt NA pa O N lt m 2 5 m lt lt lt Medicina IV WelchAllyn VSM5300 040002 JA070079 Anual Medicina IV WelchAllyn VSM5300 040095 BBraun Infusomat UCIC BBraun Perfusor Space 043181 MSV Ginecologia Patascope Passport gt 0 06133 UCIC BBraun Perfusor Space 043178 ucc TT UCIC 043165 UCIC 043162 Cirurgia I 046284 Cirurgia 046285 Cirurgia 046287 Cirurgia 00 08686 Cirurgia 11 Mallinckrodt Medical 00 04841 PC2656 L6 25 03 Anua
109. l 88651 Anual 81354 20 03 Anual 88556 Anual 88837 Anual US94343349 26 02 Anual US94343344 26 02 Anual US94343351 26 02 Anual 5510151188 26 02 Anual 7711 2 2 2 JA070076 Anual 81027 20 03 Anual 0 B 0 n 0 0 0 0 0 88664 20 03 Anual 03 03 03 lt lt lt lt Q Q lt lt lt lt e e Anual lt 2 j N O N 79 Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa Plano Anual das manuten es preventivas para os equipamentos sob a responsabilidade da oficina de eletr nica do SIE para o ano de 2014 Unidade Hosp Data pr xima Manuten o Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Anual GL TO8K107845 27 02 Semestral X X 5390823065 2702 Amal x 068 120 03 Anual j o Periodicidade 1 UCIC BBraun Perfusor Space 043187 88844 20 03 Medicina IV Zoll Mseries 042177 MSV Medicina IV Siemens SC7000 00 08739 UCIC BBraun Perfusor Space 043167 MSV Urg ncia Geral Schiller Argus 60482 030406040027 28 02 Anual 1017051 28 02 Anual 80986 20 03 Anual B Medela Medium 00 01947 irurgicas UCIC un lt 10594343348 28 02 Anual 5510145676 28 02 5510152980 28 02 SV Philips VM6 046288 Anual MSV Cirurgia 11 Siemens SC6002XL 00 08688 Anual lt lt S Medicina IV Siemens SC60
110. lham Segundo a norma EN 13306 2001 vers o portuguesa a manuten o definida como a combina o de todas as a es t cnicas administrativas e de gest o durante o ciclo de vida de um bem destinadas a mant lo ou rep lo num estado em que ele pode desempenhar a fun o requerida 17 A manuten o dos equipamentos hospitalares consiste portanto na repara o e inspe o dos bens envolvidos e est diretamente relacionada com o funcionamento dos servi os t cnicos da institui o o SIE o Servi o de Aprovisionamento e a Contabilidade Em rela o aos servi os prestados espera se que a qualidade do funcionamento global dos t cnicos esteja relacionada com as atividades praticadas Assim sendo uma manuten o correta influencia o desempenho dos equipamentos e consequentemente a qualidade de um diagn stico e a melhoria do doente Implicitamente a manuten o dos equipamentos deve gerir as a es realizadas de acordo com um gasto global otimizado As manuten es aos equipamentos hospitalares comportadas pelo SIE devem certificar os seus gastos de modo a que n o se verifiquem desgovernos associados gest o do servi o Cada vez que s o efetuadas manuten es aos equipamentos devem ser contabilizados os seguintes par metros 18 19 20 e Todos os custos que adv m da m o de obra que efetua a manuten o bem como outros custos de opera o e s pe as e materiais que s o necess rios ter de reserva
111. m articula o com o Instituto Nacional de Emerg ncia M dica e das Unidades Protocolares com a Rede Nacional de Cuidados de Sa de 4 Em rela o ao quadro global de recursos humanos esta institui o acolhe 1607 profissionais sendo que 5 7 est o representados pelos t cnicos de MCDTS 16 6 por m dicos 32 7 por enfermeiros e 45 apresentam se pelos rg os do Conselho de Administra o administradores hospitalares t cnicos superiores de sa de pessoal t cnico superior servi os de inform tica educadores de inf ncia assistentes t cnicos e assistentes operacionais 4 Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa 2 1 Unidade Hospitalar Padre Am rico A UHPA pertencente ao CHTS e est situada na Regi o do Vale do Sousa mais precisamente em Guilhufe Penafiel e est ativo desde 27 de outubro de 2001 Anteriormente UHPA existiam naquele espa o somente o Departamento de Psiquiatria e Sa de Mental que funcionava s ao n vel das Consultas Externas sendo que o internamento estava ao servi o do Hospital Conde Ferreira situado no Porto 5 2 onde est o Esta unidade ocupa uma rea territorial com cerca de 54745 m situados o edif cio principal e um pavilh o secund rio onde se encontra o Departamento de Psiquiatria e Sa de Mental O edif cio principal constitu do por 11 pisos dos quais existe acesso externo desde o r s do ch o ao quarto piso A UHPA possui ainda um h
112. m modo de bateria Teste de infus o e verifica o do volume este teste pretende verificar se a bomba injeta o volume de l quido programado e se a infus o ocorre com um fluxo constante Assim sendo o procedimento a reter o seguinte 4 a Proceder conex o do sistema de infus o reservat rio de fluido com o l quido de teste linha prolongadora bomba infusora analisador de sistemas de infus o software HydroGraph b Ligar a bomba e programar o fluxo de infus o para 200 ml h para as bombas destinadas a procedimentos pedi tricos o fluxo programado 50 ml h c separador do HydroGraph definir o mesmo fluxo de infus o e o volume a infundir 50 ml No caso das bombas pedi tricas o volume a infundir I2 5 ml d Iniciar a infus o do l quido pelo HydroGraph e pela bomba aguardar pelo Prime e proceder ao Start em ambos equipamentos e Aguardar que o HydroGraph termine o teste e verificar se a infus o decorreu num per odo de aproximadamente 15 minutos O volume e o fluxo registados pelo HydroGraph segundo o manual de servi o do pr prio equipamento dever o estar contidos num intervalo de toler ncia de 5 para o volume de infus o o intervalo admitido ser 2 5 ml durante 45 segundos Teste de Oclus o o principal objetivo deste teste a medi o do aumento da press o na linha de infus o e testar a capacidade da interrup o do fluxo a uma dada press o limite O procedimento o segu
113. mento 23 O Engenheiro Cl nico ou Engenheiro Biom dico o profissional respons vel por todo o ciclo de vida e compete ao respons vel participar em processos de manuten o aquisi o Instala o e todos os assuntos referentes aos equipamentos hospitalares Estes procedimentos s o imprescind veis na medida em que permitem prolongar a sua intensidade de uso e consequentemente o tempo de vida til do equipamento 40 Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa TRABALHO PR TICO O presente estudo encontra se inserido no plano curricular do Mestrado em Tecnologia Biom dica e resultado de um est gio efetuado no SIE da UHPA do CHTS Todos os equipamentos m dicos independentemente da sua fun o para o qual foram concebidos apresentam um papel de extrema import ncia na pr tica dos cuidados de sa de A complexidade dos equipamentos hospitalares exige que sejam sujeitos periodicamente a manuten es preventivas revis es repara es e substitui o de pe as pelo que a elabora o de ferramentas de gest o e controlo tornou se essencial para o sucesso destas tarefas Assim sendo este trabalho permitiu tomar conhecimento do plano de gest o e controlo implementado na UHPA do CHTS atrav s da realiza o acompanhamento e participa o em manuten es preventivas reprodu o e valida o de relat rios de apoio s manuten es preventivas acompanhamento e participa o na rep
114. mizade por me ter acompanhado neste percurso de forma o e por sempre me ter apoiado e incentivado nesta etapa da minha vida minha fam lia que me ajudaram a concretizar este meu sonho e por todas as coisas boas que me t m proporcionado ao longo da minha vida e a eles lhes dedico este meu trabalho A todas as pessoas que de algum modo contribu ram para a execu o e realiza o de diversos trabalhos desta minha tese o meu Muito Obrigado vil Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa viii Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa RESUMO O sucesso de todos os procedimentos envolventes nas manuten es preventivas depende de decis es uma boa gest o pr via e organiza o de todos os rg os envolventes para que os equipamentos m dicos maximizem o seu desempenho e prolonguem a sua vida til a um custo compensador para a institui o hospitalar Dentro deste contexto foram elaboradas listagens exaustivas aos equipamentos medida que se executavam as manuten es preventivas para que contribu ssem na atualiza o da base de dados do programa MAC e por outro lado se pudesse efetuar uma estimativa do m s das pr ximas manuten es preventivas de acordo com a periodicidade recomendada pelos manuais de servi o dos equipamentos m dicos O presente trabalho escrito pretende inicialmente a descri o de alguns temas essenciais referentes ao est gio desenvolvido e
115. mperatura corporal agrad vel ao ser humano entre 32 a 45 e possui a capacidade de alerta acende uma luz de advert ncia amarela e emite um sinal sonoro sempre o sistema de controle identificar uma condi o de sobretemperatura 45 50 Face a esta condi o de sobretemperatura este sistema reduz automaticamente a temperatura para uma temperatura alta cerca de 34 37 48 Este equipamento cont m uma mangueira com fios conectores ao sistema de aquecimento para permitir o envio do ar a todas as zonas do corpo mas tamb m para facilitar procedimentos cir rgicos e ajuste s necessidades de conforto do pr prio paciente 48 Na Figura 27 apresenta se um exemplo de ventilador existente no CHTS 64 Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa EEE 5 Figura 27 Ventilador ou aquecedor de doentes No CHTS existem 70 ventiladores sendo que 15 est o sob a responsabilidade do SIE Anualmente estes equipamentos s o submetidos a manuten o preventiva No Anexo K pode visualizar se um relat rio obtido ap s a manuten o preventiva a um ventilador Os testes efetuados a estes equipamentos s o os seguintes 1 Inspe o visual onde verificado o estado exterior do equipamento Ao longo deste teste s o verificados a Danos no exterior do equipamento b Cabo de alimenta o e da ficha c Verificar se os componentes el tricos apresentam sinais de calor excessivo ou deteriorados d Bot
116. n o contaram com estes equipamentos Contudo estes equipamentos de testes pretendem apoiar a an lise e autentica o de fun es aos ventiladores pulmonares bisturis el tricos incubadoras e a aparelhos de fototerapia respetivamente 5 1 Analisador de Seguran a El trica DALE601E Fluke O Analisador de Seguran a El trica um equipamento que pretende efetuar testes de medi o aos componentes el tricos dos equipamentos hospitalares Este analisador considera as seguintes medi es resist ncia terra corrente de fuga para a terra 8 9 22 corrente de fuga do inv lucro corrente de fuga para paciente corrente auxiliar do a corrente que flui dos circuitos principais do equipamento atrav s de uma liga o externa para a terra 31 a corrente que flui do paciente para a terra atrav s de um componente flutuante devido presen a n o desejada de uma tens o aplicada ao paciente proveniente de uma fonte externa 32 30 Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa paciente 30 As medi es efetuadas aos equipamentos hospitalares s o a resist ncia terra e a corrente de fuga para a terra A resist ncia terra a resist ncia do condutor de terra para o terminal de recet culo no qual o equipamento est conectado Depende portanto do comprimento do cabo de alimenta o do ponto de jun o dos fios das duas extremidades e da resist ncia do chassi do ponto
117. namento do equipamento Os testes funcionais s o testes que facultam uma an lise ao estado funcional do equipamento isto averiguam se o equipamento cumpre com os seus prop sitos e se infal vel As templates podem incluir outros testes respeitantes a determinado equipamento de acordo com as suas funcionalidades Para al m disso a reprodu o final dos relat rios de manuten o apresenta tamb m a identifica o do t cnico que realizou os testes bem como a identifica o da template auxiliar do equipamento n mero de s rie n mero de invent rio marca modelo e localiza o dentro hospital dos equipamentos de testes utilizados dura o da manuten o e um alerta para a coloca o da etiqueta de manuten o Seguidamente s o apresentados alguns equipamentos hospitalares ir o ser apresentados aqueles cujas manuten es requerem mais aten o do t cnico executante e cujas manuten es ir o influenciar os cuidados prestados aos utentes bem como a descri o e explica o dos procedimentos de todos os testes efetuados aquando a MP do respetivo equipamento Os equipamentos que se seguem s o os monitores de sinais vitais aspirador de secre es sistemas de infus o desfibrilhadores eletrocardi grafos ventiladores elevadores de doentes cardiotoc grafos e os frigor ficos 7 1 1 Monitores de Sinais Vitais Os monitores de sinais vitais s o equipamentos que permitem monitorizar alguns sinais vitais
118. nte permitir compreender as dificuldades encontradas e gerir melhor a falta de pe as a falta do pessoal especializado entre outros 25 Por outro lado as manuten es dentro de um ambiente hospitalar sobretudo t m de apresentar resultados que compreendam n o s a efici ncia mas tamb m a efic cia ou seja necess rio que para al m da repara o do equipamento este se mantenha til pelo maior per odo de tempo poss vel fundamental portanto que a gest o da manuten o esteja centralizada para maximizar a produ o e minimizar os gastos com as repara es dos equipamentos 24 Desde a aquisi o at ao abate do equipamento o SIE o principal respons vel pelo seu bom funcionamento Numa fase inicial de aquisi o o SIE juntamente com o servi o utilizador e o Servi o de Aprovisionamento deve elaborar os cadernos de encargo de modo a garantir que o equipamento em quest o cumpre os pr requisitos Inicialmente propostos Posteriormente o equipamento instalado na institui o e todas as avarias existentes devem ser reportadas ao SIE e verificadas pelos seus profissionais No CHTS fixado no equipamento um n mero de invent rio um registo codificado de dados no qual identifica o patrim nio do CHTS para que possa ser inserido legalmente nos softwares que auxiliam o servi o na gest o das manuten es Figura 9 o MAC 26 CENTRO HOSPITALAR TAMEGA SOUSA INVENTARIO Figura 9 Etique
119. nto de volume na art ria e da press o na bra adeira 39 Na Figura 21 pode visualizar se um exemplo de monitor de sinais vitais existente no CHTS Figura 21 Monitores de sinais vitais existentes no CHTS No CHTS existem 336 monitores de sinais vitais pelo que 207 est o sob a responsabilidade do SIE Ao proceder manuten o preventiva destes equipamentos s o testados v rios os acess rios que os acompanham e avaliados alguns par metros de funcionamento ao pr prio equipamento Estas manuten es s o realizadas anualmente No Anexo F apresenta se um relat rio obtido ap s a manuten o preventiva a um monitor Os testes efetuados a estes equipamentos s o os seguintes 1 Inspe o visual onde verificado o estado exterior do equipamento acess rios Neste caso s o verificados a Estado geral chassis b Cabo do eletrocardiograma Sensor de SpO d e mangueiras e de alimenta o f Indica o de liga o bateria 9 Estado das sondas cut neas h Ficha cabo paciente 2 Verifica o funcional verifica se o equipamento est funcionar corretamente e se n o apresenta sinais de ru do no display Assim sendo s o verificados a de 50 Hz b Sele o das deriva es Funcionamento em modo de bateria 47 3 Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa d Tens o de alimenta o e V lvula de esc
120. ntr culos Qualquer deflex o descendente que preceda a onda R chamada de onda Q e qualquer deflex o descendente que se suceda onda R chamada de onda S A sua dura o normal do in cio de Q ao fim de S cerca de 0 09 s 40 Estas despolariza es s o seguidas por repolariza es e s o captadas pelo eletrocardiograma reproduzido gra as atividade card aca do cora o Figura 20 QRS PR interval e QRS interval QT interval Figura 20 Complexo QRS de uma onda carateristica de um eletrocardiograma 40 Na medi o do eletrocardiograma s o conectados 3 el trodos em posi es distintas no t rax e posteriormente ligados s deriva es do monitor no qual detetam impulsos el tricos Posteriormente mostrada no display do monitor uma onda onde se pode analisar a atividade el trica do cora o Para al m da atividade el trica tamb m poss vel obter a informa o relativa frequ ncia respirat ria do utente Este par metro pode ser obtido pela pneumografia de imped ncia registada ou seja atrav s dos movimentos efetuados pelo t rax 39 Para al m das deriva es el tricas e do ox metro os monitores de sinais vitais possuem tamb m uma bra adeira no qual poss vel a medi o da PNI Durante a insufla o da bra adeira o monitor utiliza o m todo oscilom trico no qual detetado 46 Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa deslocame
121. nual 138006 27 02 Anual 88892 Anual NA TS O 14206 28 02 Anual 74256 28 02 Anual 19620322 31 01 Anual 19712288 pa P PP P p P EF P e e Anual pa O pa 82 Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa Plano Anual das manuten es preventivas para os equipamentos sob a responsabilidade da oficina de eletr nica do SIE para o ano de 2014 Unidade Hosp Data pr xima Manuten o Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Fev Mar Abr Der s8843 Amel 874 me ma x I io Periodicidade Urg ncia Geral Bbraun Perfusor Space 043179 UCIC BBraun Perfusor Space 043182 BBraun Infusomat UCIC Jewett LR6 03 01388 Urg ncia Geral 006347 UCIC 01 00013 Ginecologia 7906 UCIC 040591 UCIC 041132 UCIC 043470 UCIC 043709 SV UCIC 043712 SV UCIC 043713 SV UCIC 043735 SV UCIC 043740 DT Bloco Partos 70107 V07N100523 11 Anual 14212 11 04 Anual O 1034644 11 04 Anual 1852479 10 04 Anual US0057072 10 04 Semestral US00535622 10 04 DE83605664 12 04 DE84391791 1 0 DE84391817 11 04 Anual DE84391770 11 04 Anual DE83605695 10 04 Anual DE83605751 12 04 Anual 3650G17405 12 04 Anual 58465 3816G15752 3816G15751 2 5510151785 2 5510152588 15 04 Anual 5510135580 15 04 Anual DE83605763 15 04 Anual DE83605776 15 04 Anual Semestral S Anual lt
122. o hh mm Contador Previs o Tempo de Interven o hh mm Fornecedor C Ped Compra Ped Compra C digos de Fecho C digos de Fecho Fecho Figura 8 Janela do MAC cuja finalidade o fecho de uma OT Data Fecho Sistema Causa Avaria Tempo de Espera Tipo Avaria Contrato 3 4 Gest o dos Equipamentos Hospitalares Uma boa gest o da manuten o dos equipamentos crucial para que n o hajam n o s gastos desnecess rios como tamb m um aumento da disponibilidade dos equipamentos em funcionamento Os principais fatores que influenciam a gest o e as estrat gias da manuten o de equipamentos resultam do planeamento da produ o a curto e a longo prazo tendo em conta as Instala es e recursos humanos dos servi os t cnicos a capacidade interna de materiais em armaz m e a subcontrata o de servi os externos 25 Uma pr tica otimizada dos custos de manuten o permite transparecer uma boa efici ncia do trabalho desenvolvido pelas entidades t cnicas bem como rentabilizar os ganhos permitindo e Investir ou substituir equipamentos antigos e Efetuar manuten es preventivas aos equipamentos com mais frequ ncia e Subcontratar manuten es para determinados equipamentos ou Instala es e Obter em armaz m o material indispens vel em stock 21 Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa Assim sendo controlar o desempenho das manuten es efetuadas diariame
123. obtido no display do monitor e os alarmes de falta de el trodos e arritmia atrav s da desconex o dos cabos ou impondo uma frequ ncia card aca irregular Os procedimentos efetuados foram os seguintes a Conectar o cabo de eletrocardiograma ao monitor e os el trodos ao simulador 48 5 Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa b Premir a tecla NRS do simulador para simular um sinal de eletrocardiograma Definir frequ ncia card aca de teste alternadamente 60 80 e 100 BPM d Verificar se os valores obtidos no ecr do monitor est o dentro do Intervalo de valores admiss vel Segundo o Instituto da Soldadura e Qualidade ISQ a frequ ncia card aca admitida neste equipamento 1 3 BPM 41 Teste de simula o dos n veis de frequ ncia respirat ria testada a precis o dos n veis de frequ ncia respirat ria pelo monitor O equipamento de teste utilizado novamente o Simulador Multipar metros Os procedimentos implementados s o os seguintes 6 a Conectar o cabo de eletrocardiograma ao monitor e os el trodos ao simulador b Premiratecla RESP do simulador C Definir a frequ ncia respirat ria de teste alternadamente 20 40 e 60 RPM d Verificar se os valores obtidos no ecr do monitor est o dentro do intervalo de valores admiss vel Segundo o ISQ a frequ ncia respirat ria admitida neste equipamento 1 3 RPM 41 Avalia o dos par me
124. ocaliza o do equipamento e indica o dos equipamentos de testes utilizados Anexo C Este termo bastante utilizado em grupos empresariais na obten o de m o de obra terceirizada ou seja refere se subcontrata o de servi os por empresas externas 52 No caso no CHTS a subcontrata o de servi os verificada por exemplo pelo grupo STB no aux lio das manuten es aos equipamentos hospitalares 26 Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa 4 3 HydroGraph vers o 2 0 5 O software HydroGraph foi desenvolvido para acompanhar e reproduzir a leitura efetuada pelo Analisador de Sistemas de Infus o Este software possui a capacidade de reter informa o de 4 leituras de sistemas de infus o distintos e em simult neo Esta ferramenta est diretamente conectada ao equipamento de teste e as principais vantagens associadas ao seu uso s o 29 e Realiza o de testes precisos e eficientes e Reprodu o de testes visualmente guiados e com limites previamente determinados e Redu o do erro humano e Registo de informa o reprodu o e impress o de relat rios anal ticos e ilustrativos da efici ncia dos sistemas de infus o e Apresenta o de resultados em 3 unidades metrol gicas distintas e Armazenamento de informa o referente aos equipamentos hospitalares em an lise n mero de s rie n mero de invent rio e localiza o t cnico respons vel data identifica o
125. ocedimentos s o os que se enunciaram anteriormente para as bombas infusoras 5 Teste de Bolus este teste pretende verificar se a seringa difunde longo de um per odo de tempo estipulado um volume de l quido superior ao inicialmente indicado Para tal os procedimentos s o os que se apresentam para as bombas infusoras 7 1 4 Desfibrilhador O desfibrilhador um equipamento cuja aplicac o se relaciona com os processos de fibrilac o auricular e ventricular atrav s do uso de descargas el tricas no t rax A paragem cardio respirat ria e morte s bita s o os principais motivos que levam utiliza o destes equipamentos A contra o das c lulas coron rias efetuada por duas placas colocadas sobre o peito e de uma forma coordenada d se a aplica o do choque el trico 44 Segundo o Conselho Portugu s de Ressuscita o e a Sociedade Portuguesa de Cardiologia em Portugal ocorrem cerca de 10000 Acidentes Vasculares Cerebrais por ano sendo a principal causa de morte nos pa ses desenvolvidos 44 Um outro facto explica que os problemas card acos ocorrem em maioria em ambientes n o hospitalares Segundo o Decreto Lei 188 2009 de 10 de janeiro a realiza o de desfibrilha o por profissionais n o m dicos detentores de um certificado autorizado pelo Sistema Integrado de Emerg ncia M dica em ambientes extra hospitalar ou de acesso p blico foi autorizada 44 45 57 Manuten es Preventivas no Centro
126. odicidade lt lt lt Medela Medium 00 00825 Medela Medium 00 00826 052869 170048333 17 04 Anual x a MSV 044217 P09B0491 19 04 HEX d d b a us wa I E O 046990 P0922446 mw 0473 04 3816624784 mw ua aa SEXT moss ims SETS E o sendo poi us 47908 831105000460 me 70448 400302113479 mes 84 Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa Plano Anual das manuten es preventivas para os equipamentos sob a responsabilidade da oficina de eletr nica do SIE para o ano de 2014 NOR UE Mi mons Unidade Hosp Data pr xima Manuten o Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago ma x o ma x o Anual aM X IN Til 484 11 CERNE LL m x lo mal Je j o Anual Periodicidade 4003021113475 19 04 831105003288 19 04 101030237 19 04 03271 19 04 V22N100728 26 04 lt lt 5510147870 19 04 lt lt 5510153480 19 04 lt lt 5510155879 19 04 MSV Urg ncia Geral 00 08710 SV Urg ncia Geral 70001 MSV Urg ncia Geral 046142 Anual lt lt 5510151589 19 04 5510144374 19 04 Anual Anual lt lt 1051 19 04 Anual lt lt 1043 19 04 l
127. om seja aud vel e de boa qualidade significa que os cristais est o a funcionar corretamente 6 Simula o US mec nica permite avaliar o funcionamento do transdutor US O procedimento o seguinte a Alimentar o simulador fetal com o aux lio do transdutor apropriado b Proceder conex o do transdutor cardiotoc grafo simulador fetal e cora o mec nico c Colocar o gel eletrol tico sobre o transdutor US d Colocar o cora o mec nico sobre o gel e No simulador fetal selecionar a frequ ncia card aca de teste na op o Fetal f Aguardar que seja aud vel o som dos batimentos card acos simulados e que acenda um LED verde indicado de boa qualidade do sinal g Verificar se o valor obtido no display corresponde a um valor admiss vel pelo intervalo de teste 3 BPM informa o obtida pelo manual de servi o do equipamento Alguns cardiotoc grafos permitem proceder avalia es de PNI SpO e frequ ncia card aca maternal e perfil de movimentos do feto Como tal caso existam equipamentos que avaliem todas estas funcionalidades dever o ser efetuados testes na sua manuten o preventiva de acordo as indica es fornecidas pelo manual de servi o do equipamento 18 2 did Cristal piezoel trico um cristal que quando submetido a uma press o gera um campo el trico que pode ser coletado como uma tens o 55 69 Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa 7 1 9 Frigo
128. ontrolo de m o de obra e Fichas t cnicas dos equipamentos e Acesso multiposto e remoto informa o e Gest o e controlo de outsourcing e Relat rios de gest o 4 2 Fluke Biomedical Ansur vers o 2 9 4 O Fluke Biomedical Ansur utilizado principalmente para a racionaliza o e inspe o de equipamentos m dicos aquando as manuten es planeadas proporcionando o aumento da qualidade e produtividade no processo dos testes que este efetua 28 Em rela o ao seu manuseamento este software apoia a realiza o de testes pelos equipamentos Analisador de Impulsos Fluke Impulse 7000 DP Analisador de Sistemas de Infus o IDA 4Plus Fluke Simulador Multipar metros MPS 450 Fluke e Analisador da Satura o de Oxig nio no Sangue SpO Index 2 Fluke Para al m da realiza o dos testes esta ferramenta permite a constru o de relat rios elucidativos do estado geral dos equipamentos as templates Estas templates registam o estado geral e funcional dos equipamentos atrav s da autentica o de certos par metros Os mais testados advertem de inspe es ao aspeto visual do equipamento que consiste na verifica o da integridade f sica e limpeza do equipamento e par metros funcionais onde s o verificados os testes de desempenho e seguran a leitura e verifica o de indicadores displays e alarmes Para al m disso tamb m indicado o registo de m o de obra e do equipamento data da manuten o l
129. os d Na bomba infusora selecionar a op o bolus definindo um volume de 10 ml ao longo de um per odo de 45 segundos e a op o OK para dar in cio ao teste de bolus f Verificar no HydroGraph se foi detetado o bolus a um caudal de 800 ml h bem como o volume programado e o tempo total De acordo com o manual de servi o do equipamento s o admitidos desvios de 5 Manuten o Preventiva para as Seringas Perfusoras Os testes efetuados s seringas perfusoras s o listados em seguida 1 Inspe o Visual s o verificados os seguintes procedimentos Verifica o de etiquetas de identifica o b de alimenta o Conectores P2 P3 55 Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa d Fixa o da seringa e Membrana de movimento da seringa f Folga axial de movimenta o g Bateria 2 Verifica o funcional s o verificados os seguintes par metros funcionais a Self test b LEDs de identifica o c Alarmes sonoros d Alarmes visuais e Estado do display f Mecanismo de abertura e fecho da porta g Reconhecimento da seringa h Infus o 1 Volume 1 Press o de oclus o k Bolus 1 Funcionamento em modo de bateria 3 Teste de infus o e verifica o do volume este teste pretende verificar tal como nas bombas se a seringa injeta o volume de l quido programado e se a infus o ocorre com um fluxo constante
130. os de bloqueios pr programados e acionamento externo automatizado e Obten o de gr ficos de fluxo diretamente no analisador e Possibilidade de guardar numa mem ria interna resultados obtidos pelos equipamentos hospitalares Na Figura 12 pode visualizar se o Analisador de Sistemas de Infus o IDA 4 Plus existente no CHTS gt Figura 12 Analisador de Sistemas de Infus o IDA 4 Plus 5 3 Simulador Fetal PS320 Fluke O Simulador Fetal um equipamento de teste utilizado para efetuar an lises preventivas aos cardiotoc grafos e monitores fetais O seu principal objetivo detetar eventuais problemas nos equipamentos hospitalares mediante as leituras de ecocardiograma fetal e maternal e da atividade uterina Possui a capacidade de simula o de 25 situa es cl nicas o que viabiliza o estudo e a introdu o de novos procedimentos pelo corpo profissional de sa de de obstetr cia quer no reconhecimento 32 Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa de respostas fetais normais e anormais quer na atividade anormal da atividade uterina 33 Portanto este equipamento de teste permite efetuar e Simula o por ultrassons US dos batimentos card acos de um feto por um cora o mec nico e Simula o do transdutor TOCO e Simula o do transdutor US e Simula o do eletrocardiograma materno 60 160 BPM e fetal 30 240 BPM e Registo da atividade uterina Na Figura
131. os alguns equipamentos no programa pela observa o de 89 Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa maior n mero de manuten es preventivas realizadas e pelo n mero de equipamentos inseridos na base de dados Assim sendo um trabalho futuro interessante seria efetuar um levantamento exaustivo dos equipamentos localizados em todo o CHTS para que a localiza o de equipamentos e gest o de manuten es preventivas seja na totalidade efetuada O plano de manuten es preventivas potencia e incentiva a uma an lise sistem tica do percurso dos equipamentos da organiza o das manuten es preventivas e permite agendar manuten es de acordo com a disponibiliza o dos equipamentos com a calibra o dos equipamentos de teste No decorrer do est gio foi me poss vel entender que o trabalho em equipa bastante importante para a realiza o dos diversos trabalhos no Hospital O CHTS permitiu me contactar com diversas equipas e rg os existentes numa institui o hospitalar desde m dicos enfermeiros auxiliares de cirurgia t cnicos de electromedicina entre outros pessoal administrativo serralheiros etc e possibilitou me de uma forma efetiva e real aplicar alguns conceitos assimilados ao longo do meu percurso acad mico 90 1 2 5 4 5 6 7 8 9 Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS L N Gom
132. para os valores de 24 37 e 40 e Teste de dete o da onda R e Simula o do rendimento card aco e Simula o de eletrocardiograma materno fetal com par metros de simula o de 30 40 45 60 80 90 100 120 140 160 180 200 220 240 e 260 BPM P A dete o da onda diz respeito deflex o ascendente produzida durante a despolariza o dos ventr culos Estas despolariza es s o seguidas por repolariza es e s o captadas pelo eletrocardiograma reproduzido gra as atividade card aca do cora o 40 Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa Na Figura 18 pode visualizar se o Simulador Multipar metros MPS450 Fluke existente no CHTS NUR mm e La ss Figura 18 Simulador Multipar metros MPS450 Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa CICLO DE VIDA DE UM EQUIPAMENTO HOSPITALAR O ciclo de vida de um equipamento refere se ao tempo total de utiliza o de um equipamento desde a sua aquisi o e instala o no servi o at ao seu abate O ciclo de vida de um equipamento est dependente de v rios fatores ocorrentes mas tamb m da pr pria institui o que o acolhe A interven o do Servi o de Aprovisionamento e do SIE principia o seu ciclo de vida ap s a sua aquisi o na Institui o A partir desse instante o SIE o principal respons vel pela sua rece o e Instala o elabora o de cadernos
133. peak voltage peak current ando cardizc delay tirm m Configurz sn Falar EG Xmplitda 1 00 mV Inema Load Ohm x Pet Value ran I Type Biphasic Enargv 100 0 DET 110 a Usar defined 1 1x V Thar defined Phase Average Volam 0 4 V Liar defined Phase 1 Peak 245 Liar defined Phase Average Currant 191 A defined Phase 2 Pra Vola 650 V Liar defined Phase 1 Average Volare 270 V Liar defined Phase 2 Peak Current 130 Liar defined Phase 2 Average Ciuma 94 A Uar dafinssi ci Pads Repetition Procedura Man the performed after discharging multiplos Tha dafi brill stor s hall Em able tc delivar 15 pulsas with mmnargimm cF EMAX into m 50 cur ond Fam spam r tham 5 mi wu Im addition the defi hmull not Serial mmber 1500533620 Page 4016 Dain 10 04 2013 CiUsari71194 Desktnp desf UCIC2 mir XXXV Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa Fluke Biomedicz AnsurTest Report Test element Cantro Hospitalar T mega o Sousa Test type 10 04 2613 permarneri porformanocs degra dation tha ramult ct 4 discharges of EMAX inio m manm remimkiwa losd at the maximum repetition rmtm Fan battery powered dafiirilators operating mE YE 32 F the require mt fer pulse rate may be related io 10 pulsas m ithir 5 minutma
134. r conex o do desfibrilhador ao analisador de impulsos b Devem indicar se os valores de amplitude de pacer o valor de gama de teste indicados pelo manual de servico c Selecionar a op o Pacer do desfibrilhador e programar os mesmos valores de amplitude e largura de pulso que foram programados pela template 7 1 5 Eletrocardi grafos Os eletrocardi grafos s o equipamentos hospitalares que registam a atividade el trica do cora o e das suas repercuss es dist ncia atrav s da fixa o de el trodos 2 no doente O principal objetivo da utiliza o deste equipamento obten o dos eletrocardiogramas e a possibilidade de dete o de altera es nos sinais de eletrocardiograma que eventualmente indiquem a presen a de doen as card acas como 62 Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa s o o caso da dete o de altera es do tamanho do cora o enfartes pr vios arritmias bloqueios e risco de morte s bita 46 O posicionamento dos el trodos justaposto pele na face anterior dos punhos na face antero medial das pernas e no t rax do paciente com o aux lio de um gel condutor Este tipo de exames n o invasivo bastante r pido e n o causa dor ao paciente 47 Na Figura 26 pode visualizar se um dos eletrocardi grafos existentes no CHTS Figura 26 Eletrocardi grafo existente no CHTS No CHTS existem 23 eletrocardi grafos sendo que 9 est
135. r Valor Valor Valor Valor Eral Valor Valor Valor Valor mmbar 5510150189 Data 08 03 2013 Canio Hospitalar T mega e Sousa Catia Noia rical D Low valur 52 00 192 00 010 QU Name rica T HT High value Le valer 61 00 59 00 7900 101 00 9900 100 Namarie L Lew valur 2100 15 00 200 2500 Panne rice value Lorm valor 103 00 97 00 SEO 8100 123 00 117 00 0 71 153 00 14710 103 00 57 00 53 63 120 xiii QE 03 5213 ma Page 2043 Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa Test element Estadao pedal Ansu Test Repor QE 03 5013 Tid Dapanaing wintas ge cf ekim eter being tezskmd this dablkmction tirme and wsmttlimnmg time before ts actua sirmulmtecd valuma displayad on the oximatar m bu ma Wan For the mimulation to Em displayed Valar Ver ca es Filtro 0 Hz Secolo dy de alimenta o Asi Volume Alcom Arima Alarm PHI Serial mmbar 5510150189 Diabo 08 03 2013 DE 45 Pais Pass Pass Tig xiv 58 53 3 Valar 58 53 Hugh valur
136. r ficos Os frigor ficos s o equipamentos que desempenham uma fun o fundamental dentro de uma institui o hospitalar conservam alguns produtos para que estes n o alterem as suas propriedades pelo que a sua manuten o preventiva um procedimento fundamental No CHTS existem 46 frigor ficos com finalidade de conserva o de f rmacos sendo que 39 est o sob a responsabilidade do SIE sendo submetidos anualmente a manuten o preventiva No Anexo N pode visualizar se um relat rio obtido ap s a manuten o preventiva a um frigor fico Os testes efetuados a estes equipamentos s o os seguintes 1 Inspe o visual onde verificado o estado exterior do equipamento dos frascos Ao longo deste teste s o verificados exist ncia de danos no exterior do equipamento b exist ncia de danos no interior do equipamento c Estado geral do cabo de alimenta o e da ficha d exist ncia de sinais de corros o no interior do equipamento e Os componentes el tricos apresentam sinais de calor excessivo ou deteriorados f Estado da veda o da porta e do mecanismo de bloqueio g Funcionamento do indicador de temperatura e circuitos de alarme h Funcionamento dos alarmes remotos e sistemas de sinaliza o 1 Estado e limpeza das mangueiras de drenagem Estado do ventilador compressor e condensador j Compressor sem ru do excessivo Verificar as condi es normais de opera o k Funcionamento dos bot es
137. respeitantes ao ser humano No CHTS os equipamentos com esta finalidade permitem a medi o de SpO o ritmo card aco a atividade el trica do cora o a respira o e a PNI Assim sendo estes equipamentos s o indispens veis numa institui o hospitalar pois permitem proceder a exames diagn sticos e monitoriza o de doen as como a insufici ncia card aca cancros da mama e do pulm o e doen as coron rias Os acess rios que acompanham estes equipamentos s o os seguintes O ox metro de pulso bem como o cabo interm dio de conex o ao monitor de sinais vitais e Ocabo de eletrocardiograma 45 Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa e bra adeira para medir PNI e os cabos de conex o da bra adeira ao monitor A regula o da satura o de oxig nio no sangue permite verificar a quantidade de hemoglobina presente no sangue A medi o deste par metro efetuada atrav s de um ox metro de pulso digital Este sensor n o invasivo nem emite radia o ofensiva para o paciente sendo por 1sso a sua medi o bastante simples 39 Este sensor para al m desta medi o permite a autentica o da frequ ncia de pulso ou do ritmo card aco atrav s dos princ pios da espetrofotometria e pletismografia e pela obten o das ondas de eletrocardiograma atrav s da dete o do complexo QRS O complexo QRS diz respeito s deflex es produzidas aquando as despolariza es dos ve
138. rica BLC Balanca 10 1 11 9 122 296 CDT Cardiotoc grafo 11 0 11 18 61 196 CO Cadeira Operat ria 1 0 1 9 11 1 DSF Desfibrilhador 6 6 12 9 133 3 ETC Eletrocardi grafo 7 0 7 9 77 896 EVD Elevador de Doentes 5 0 5 7 71 496 EXT Extrator de Leite 4 0 4 4 100 096 FRG Frigor fico 24 2 26 39 66 796 INC Incubadora 5 0 5 5 100 096 MR 0 4 6 66 7 Ressuscita o 148 1 149 207 72 0 Vitais PCK Pacemaker 7 0 7 7 100 096 SI Sistemas de Infus o 79 3 82 149 55 096 VNT Ventilador 4 0 4 14 28 696 VPP Ventilador Pulmonar 2 0 2 3 66 796 BLR Bilirrubin metro 0 0 0 1 0 096 ETB Eletrobisturi 0 0 0 6 0 096 AGT Agitador 0 0 0 15 0 096 CLD Coledocofibroscopio 0 0 0 2 0 096 CVD Colonovideoscopio 0 0 0 10 0 096 BVC Broncovideoscopio 0 0 0 3 0 096 GVC Gastrovideoscopio 0 0 0 4 0 096 BFC Broncofibroscopio 0 0 0 4 0 096 Total 341 18 365 642 56 996 As templates Os relat rios reproduzidos pelo programa Ansur resultam de testes programados pelas templates Estas s o uma ferramenta importante que auxilia nas manuten es preventivas Todos os testes e an lises que s o ensaiados nos equipamentos s o Inicialmente informatizados nas templates As templates s o compostas portanto por testes visuais e funcionais Os testes visuais dizem respeito verifica o do estado exterior do equipamento isto averigua 44 Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa se existe alguma anomalia que implique o bom funcio
139. rocessador um conjunto de testes funcionais os quais devem ser 58 Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa integrados no planeamento da manuten o preventiva Assim sendo s o realizados os testes que se seguem a Inspe o operacional para assegurar se o equipamento se encontra operacional O procedimento o seguinte iii Colocar uma bateria carregada no desfibrilhador e ligar o equipamento com as p s conectadas iv Selecionar a carga de 150 J v Selecionar a op o Service Main que surge no display vi Escolher a op o check para iniciar o teste e seguir as instru es anunciadas vii Aguardar a impress o do teste e verificar se o resultado positivo b Teste de controlos para averiguar se os controlos do painel frontal funcionam As tarefas a efetuar s o i Selecionar no menu Service Main e pressionar a op o Controls Test il Aguardar que o teste decorra e que surja a indica o Pass no display do equipamento c Teste do display para avaliar a qualidade da imagem do display O procedimento o seguinte i Selecionar a op o Service Main e pressionar em display para iniciar o teste il Aguardar a execu o do teste d Teste da impressora para avaliar a qualidade da impress o O seu procedimento i Selecionar uma velocidade de impress o de 25 mm s il Pressionar a op o Service Main do menu principal de seguida a op o Printer Avaliar a qualidade de impr
140. rodu o de uma listagem e contabiliza o dos equipamentos ativos que est o sobre a responsabilidade da oficina de eletr nica s o os equipamentos cujas manuten es preventivas est o sobre a responsabilidade do SIE da UHPA e elabora o posterior de um mapa pr vio das manuten es preventivas aos equipamentos hospitalares do CHTS para o ano de 2014 41 Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa 7 1 Manuten es Preventivas ao Encargo do Servi o de Instala o de Equipamentos As manuten es preventivas podem ser encaradas como atividades de apoio produ o na medida em que contribuem para uma melhor operacionalidade do equipamento No entanto imprescind vel uma rigorosa gest o para n o comportar gastos acrescidos para a institui o al m de que a paragem e a aus ncia do equipamento do servi o dever ser devidamente coordenada com os restantes equipamentos para que a manuten o se processe da melhor forma poss vel O CHTS composto por uma equipa de t cnicos que se responsabiliza pelas manuten es preventivas e corretivas a 642 equipamentos hospitalares quer sejam da UHPA ou da NUHA dados fornecidos pelo software MAC a 30 de abril de 2013 Na Tabela 2 apresenta se discriminadamente a totalidade dos equipamentos que est o ao encargo do SIE Tabela 2 Equipamentos do CHTS ao qual o SIE efetua a manuten o preventiva Total de Sigla Equipamento dia AE
141. s juntamente com os custos de aquisi o das interven es de manuten o preventiva e corretiva tornam se no final em elementos preponderantes da determina o do t rmino da vida dos equipamentos 2 Deste modo o Servi o de Instala es de Equipamentos SIE um servi o de extrema import ncia dentro de uma institui o hospitalar j que se compromete na gest o e controlo desde a aquisi o do equipamento e todo o seu per odo de funcionamento at ao seu abate Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa 1 1 Enquadramento e Objetivos O interesse pela gest o de ferramentas m dicas surgiu em meados dos anos 60 nos Estados Unidos da Am rica gra as aos avan os notados dos equipamentos nos centros de pesquisa avan ada Desde ent o o r pido desenvolvimento de equipamentos m dicos obrigou necessidade da cria o de respons veis qualificados Em Portugal o primeiro centro de pesquisa avan ada surgiu nos anos 70 e s apenas em 2000 que se iniciou a qualifica o de Engenheiros Biom dicos ou Cl nicos 2 A Engenharia Biom dica ou a Tecnologia Biom dica s o reas de grande Interesse para a gest o organizacional dos equipamentos em ambiente hospitalar e assim sendo este est gio permitiu adquirir conhecimentos respeitantes funcionamento do servi o de equipamentos e toda a conjuntura envolvente nas manuten es preventivas Neste enquadramento efetuou se um est gio in
142. s s bombas infusoras s o os seguintes 1 Inspe o visual onde s o verificados os seguintes par metros a Verifica o de etiquetas de identifica o b Cabo de alimenta o Conectores P2 P3 d Safety Clamp e Sensor de gotas f Membrana da bomba g Sensor de ar h Sensor de press o 1 2 Verifica o funcional verifica se o equipamento est a funcionar corretamente Assim sendo cumprido o seguinte a Self test b LEDs de identifica o c Alarmes sonoros d Alarmes visuais e Estado do display f Mecanismo de abertura e fecho da tampa 9 Abertura e fecho da Safety Clamp h Infus o 1 Volume um grampo de seguran a presente nas bombas infusoras destinado na interrup o do fluxo da soluc o endovenosa administrada P Este sensor acoplado ao reservat rio de fluido e permite contar o n mero de gotas consentindo a realiza o de um controlo n o volum trico do fluxo 6 o teste que se inicia automaticamente logo ap s o operador ligar o equipamento 53 3 Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa 1 Press o de oclus o k Bolus 1 Dete o de ar este teste permite detetar a exist ncia de bolhas de ar pelo sensor de gotas Quando este sensor deteta bolhas de ar enviada uma Informa o no display o motivo pelo qual foi interrompido o fluxo bem como a exist ncia de ar na c mara de gotas m Funcionamento e
143. s Ao longo deste teste s o verificados a Danos no exterior do equipamento b Cabo de alimenta o e da ficha Sistema de sinaliza o d Bot es controlos displays e indicadores e Sinais de calor excessivos ou danificados 2 Verifica o funcional verifica se o equipamento faz o controlo eficaz das aspira es Assim sendo s o verificadas as fun es de a Succ o b Respostas aos v rios graus de press o 3 Teste de seguran a el trica este teste utiliza o Analisador de Seguran a El trica e mede os seguintes par metros i Resist ncia terra il Corrente de fuga O procedimento efetuado o que se descreveu na Sec o 7 1 1 7 1 3 Sistemas de Infus o Os sistemas de infus o s o dispositivos bastante utilizados em ambientes hospitalares para introduzir no sistema circulat rio de pacientes l quidos e agentes farmacol gicos atrav s de rotas intravenosas epidurais e intra arteriais para aplica es diversas tais como 42 e Manuten o dos n veis apropriados de fluidos de um paciente durante e ap s as cirurgias ou tratamentos e Nutri o endovenosa total de pacientes 51 Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa e Administra o de medicamentos e Infus o cont nua ou intermitente de drogas em quantidades efetivas e n o t cnicas Existem v rios modelos de sistemas de infus o No CHTS os sistemas de infus o existentes s o os seguintes 43 e
144. seguidamente a apresenta o do trabalho pr tico realizado O est gio foi desenvolvido ao longo de 6 meses desde 20 de novembro de 2012 at 24 de maio de 2013 no Servi o de Instala es de Equipamentos do Centro Hospitalar do T mega e Sousa Todos os dados estat sticos apresentados s o referentes a esse per odo de an lise sendo que s o apresentadas algumas estimativas do comportamento esperado de algumas atividades relativas s manuten es preventivas a fim de retirar algumas conclus es alusivas s manuten es preventivas para o pr ximo ano Palavras Chave Manuten es preventivas Equipamentos M dicos Servi o de Instala o de Equipamentos IX Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa ABSTRACT The success of all of the preventive maintenance procedures depends on decisions good management and organization prior to all surrounding organs so that the medical equipment to maximize its performance and extend its life to a cost effective for the hospital Within this context it was developed comprehensive listings of equipment as they performed preventive maintenance to contribute in updating the database of the MAC program and secondly if you could make an estimate of the next month preventive maintenance according at the intervals recommended by the service manuals of medical equipment This work intends initially to describe some key issues related to the developed internship an
145. stalava o antigo quartel de Artilharia da cidade de Amarante e designada por Unidade Hospitalar de S o Gon alo 10 A NUHA tem tr s pisos onde est o localizados os servi os t cnicos administrativos e os servi os cujo principal objetivo consiste na assist ncia hospitalar ao doente Em rela o aos servi os que prestam a NUHA pretende garantir 11 e Servi o de urg ncia 24 h dia e Consulta Externa Hospital de Dia Cirurgia Ambulat rio Medicina F sica e Reabilita o a funcionar das 8 s 20 h 10 Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa e Diminui o dos tempos de resposta e de espera e Conceito de ato nico para diminuir desloca es dos utentes ao hospital e Introdu o de novas especialidades m dicas e Servi o de farm cia a funcionar 24 h dia e Disponibilidade de heliporto de apoio Em rela o sua constitui o a NUHA possui atualmente ativos 4 e Servi o de Urg ncia b sica em articula o com o Servi o de Urg ncia M dico Cir rgico em Penafiel a funcionar 24 h dia e Consulta Externa e Servi o de Cirurgia Ambulat rio equipado com Bloco Ambulat rio composto por 3 salas e Servi o de internamento de Medicina Interna com 60 camas sendo que 30 destinadas aos doentes com patologias agudas e Hospital de Dia que presta cuidados ambulat rios e Unidade de Sa de Mental direcionada para a psiquiatria pedopsiquiatria e psicologia juntamente com Hospi
146. t AAW0O8180234SA 24 04 Anual KA003611 KL003597 24 04 Anual KA003612 KL003383 24 04 Anual lt lt lt 5510153186 24 04 Anual 5510145177 24 04 Anual 5394030360 24 04 Anual 03261 24 04 Anual D1K0600153 24 04 Anual lt CN6ABBATO0138 24 04 Anual 201007264 24 04 Anual lt lt 85 Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa Plano Anual das manuten es preventivas para os equipamentos sob a responsabilidade da oficina de eletr nica do SIE para o ano de 2014 Data pr xima Manuten o Tan Mai Jun Jul Ago Set Out Nov MSV Urg ncia SlemenssC7O00 70442 m Ael X J MALLINCK nr Urg ncia Geral wapmrouchsioo 7208 x 4 Msv urg ncia Geral schiller Argus 60481 30406040026 2408 anual _ 4 re Urg ndaGeral _ 0301991 2005 Amel XE 4 Urg ncia Geral welch Allyn Propaq LT 60992 KA003666 x jp 4 Unidade Hosp 5393515356 c 2 rg ncia Geral Welch Allyn Propag LT 60995 KA003656 anual X KA003664 Anual 1X Ld Lo le KA003665 Anual le 4 0 4 04 4 04 MSV Urg ncia Geral 60996 4 04 4 04 003667 Anual xl 0 04 2 0 0 0 4 04 7 04 9 04 4 rg ncia Geral 60993 MSV Urg ncia Geral 60997 DSF Urg
147. t gio ao qual se refere o presente relat rio Figura 3 O SIE respons vel sobretudo pela implementa o de uma estrat gia de manuten o e monitoriza o que assegure o funcionamento dos equipamentos com qualidade e ao menor custo concretiz vel para proporcionar uma presta o de cuidados equilibrada Na sec o seguinte ir ser abordado o trabalho mais concreto realizado pelo SIE Org os Sociais Conselho Conselho de Servi os Consultivo Administra o Cl nicos Servi os de apoio Gest o e Log stica Servi o de Instala o de Equipamentos Figura 3 Organograma da Unidade Hospitalar Padre Am rico 5 Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa 2 2 Nova Unidade Hospitalar de Amarante A NUHA pertencente ao CHTS est situada na freguesia de Tel es em Vila Garcia junto variante do T mega em Amarante Ocupa uma rea de terreno com cerca de 76500 m e oferece os seus servicos de assist ncia hospitalar desde 21 de dezembro de 2012 Por ser bastante recente este hospital foi idealizado de acordo com um modelo centrado no doente e 1550 denominado por Hospital de Proximidade Figura 4 9 Figura 4 Nova Unidade Hospitalar de Amarante NUHA 10 Esta unidade hospitalar existente desde o in cio do s culo XVI vem sendo albergada por v rios locais da cidade sendo que a anterior se localizava desde 19 de dezembro de 1961 no local onde outrora se in
148. ta com n mero de invent rio de um equipamento hospitalar utilizada no CHTS Quando o equipamento perde a garantia as manuten es passam a ser geridas integralmente pelo SIE Sempre que efetuada a manuten o preventiva o equipamento rotulado com uma etiqueta que identifica a data e t cnico que a realizou para que mais facilmente sejam identificados os equipamentos e respetivas 22 Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa manuten es j foram efetivadas e consequentemente aquelas cuja manuten o est em falta Figura 10 26 Centro Hospitalar T mega e Sousa Servi o de Instala es e Equipamentos Manuten o Preventiva Executada 09 04 2013 Proxima 04 2014 T cnico Jos Nunes Figura 10 Etiqueta de manuten o preventiva de um equipamento utilizada em CHTS 23 Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa SOFTWARES INFORM TICOS QUE APOIAM O SERVI O DE INSTALA ES DE EQUIPAMENTOS O SIE conta com o apoio de 4 softwares inform ticos para as manuten es preventivas aos equipamentos de eletromedicina o programa MAC Fluke Biomedical Ansur HydroGraph e Testo Comfort A exist ncia de sistemas computorizados nos servi os t cnicos do CHTS contribui essencialmente para a organiza o e gest o de todos os processos referentes s manuten es As principais atividades dirigidas por estes permitem identificar as tarefas e procedimentos
149. tal de Dia e Servi o de Medicina F sica e de Reabilita o fisioterapia e MCDTs com centros de colheita patologia cl nica imunohemoterapia e imagiologia 2 3 Servi o de Instala o de Equipamentos O CHTS disponibiliza a presta o do apoio t cnico do SIE s UHPA e NUHA e dirigido por um rg o habilitado nomeado pelo Conselho de Administra o Em rela o ao SIE localizado na UHPA EPE este est localizado no piso 1 do edif cio t cnico e conta com a colabora o de 32 funcion rios distribu dos pelas oficinas de constru o civil de pichelaria serralharia eletr nica eletricidade carpintaria e centrais de termodin mica e mec nica Figura 5 11 Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa Diretor de Servi o Gabinete de Atendimento Apoio T cnico Rece o Secretariado ada Coordenador T cnico Armaz m de Oficina de Oficina de Oficina de Oficina de manuten o Pichelaria Serralharia Eletr nica Carpintaria S Centrais de Oficina de E di Termodin mica Eletricidade Di e Mec nica Figura 5 Organograma do Servico de Instalac o de Equipamentos 5 A oficina de eletr nica local onde se desenvolveu o est gio respons vel essencialmente por detetar e reparar as avarias ou defici ncias de sistemas eletr nicos e el tricos proceder instalac o de aparelhos e equipamentos Para al m disso de extrema import nc
150. te complexo pois permite efetuar simula es de pacientes normais hipertensos ou hipotensos quer se tratem de adultos infantis ou neonatais com o aux lio do simulador de bra o Portanto este equipamento de teste possui as seguintes caracter sticas 37 e Simula o oscilom trica de PNI e Diversas sequ ncias de autoteste automatizadas e Simula es generalizadas de ritmo normal bradicardia e taquicardia e Possibilidade de efetuar testes de fuga das pr prias bra adeiras ou conectores de cabo Na Figura 17 pode visualizar se o Analisador de PNI Cufflink Fluke existente no CHTS 36 Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa C O p 2 Figura 17 Analisador de PNI Cufflink 5 8 Simulador Multipar metros MPS450 Fluke O Simulador Multipar metros ou Simulador de Paciente um equipamento de teste que permite efetuar medi es de eletrocardiograma Este dispositivo port til e capaz de efetuar variad ssimas simula es entre as quais eletrocardiogramas frequ ncia respirat ria temperatura marca passo card aco e condi es de arritmia 38 Este equipamento possui as seguintes caracter sticas 38 e Simula o de eletrocardiograma at sensores com 12 el trodos e Simula o de 43 sele es de arritmia e Simula o de marca passo card aco e Simula o da respira o para os par metros 0 15 30 40 60 80 100 e 120 RPM e Simula o de temperatura
151. tegrado em ambiente profissional no Centro Hospitalar do T mega e Sousa CHTS no SIE no mbito do programa de Mestrado em Tecnologia Biom dica Ramo de Biomec nica e Reabilita o da Escola Superior de Tecnologia e Gest o do Instituto Polit cnico de Bragan a com os seguintes objetivos Inicialmente preponderados no plano de est gio e Conhecimento da organiza o e funcionamento do SIE para a aquisi o de compet ncias de organiza o coordena o e controlo de atividades na rea profissional e Desenvolvimento de capacidades interpessoais e comunicacionais bem como do esp rito de iniciativa e autonomia na resolu o de problemas e Conhecimento de compet ncias no mbito da Seguran a e Higiene no Trabalho e Desenvolvimento de aptid es t cnicas e an lise das necessidades de manuten o dos equipamentos hospitalares e Defini o e resolu o dos procedimentos de manuten o preventiva e Elabora o de um mapa de manuten es preventivas para o ano de 2014 O est gio decorreu entre 20 de novembro de 2012 e 24 de maio de 2013 Para atingir os objetivos inicialmente descritos o est gio foi subdividido em 6 meses 26 semanas e subdividida em seis per odos e Per odo 1 Conhecimento do funcionamento do SIE e Per odo 2 Verifica o de procedimentos Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa e Per odo 3 Listagem e contabiliza o dos equipamentos ativos na Unidade Hosp
152. tros de PNI ao longo desta an lise s o verificados os n veis de press o programados o estado da bra adeira e a exist ncia de fugas de ar O procedimento o seguinte 7 a Colocar os blocos simuladores de pulso no interior da bra adeira e conectar a bracadeira com o Analisador de PNI e com o monitor b Definir os par metros de PNI de teste alternadamente correspondentes press o sist lica e diast lica de teste 60 80 80 120 e 150 200 mmHg c Verificar se os valores obtidos no ecr do monitor est o entre os valores m ximo e m nimo admiss veis Segundo o ISQ os par metros de PNI admitidos nestes equipamentos de 3 mmHg 41 Teste de simula o de SpO este teste permite fazer a medi o dos n veis de SpO e da frequ ncia card aca bem como testar se o alarme sonoro emitido caso o ox metro seja desconectado do simulador Os procedimentos efetuados s o os seguintes 49 Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa a Proceder liga o do ox metro ao simulador de SpO e ao monitor de modo a que o LED emissor esteja sob o simulador de pulso do simulador de SpO e o fotossensor fique sobre o simulador devidamente alinhados b Premir a op o Start da template pr definida SpO Simulation Test c Aguardar a leitura da onda e dos n veis de 5 e frequ ncia card aca pr simulada 55 BPM e 98 d Proceder an lise de resultados De acordo com o I
153. uten o dos equipamentos dentro de uma institui o hospitalar crucial para um desempenho hospitalar com qualidade Ao longo deste est gio foi poss vel demonstrar uma variedade de trabalhos que um Engenheiro Biom dico pode realizar numa institui o hospitalar A gest o de equipamentos m dicos uma rea com bastante interesse para estes profissionais pelo que este est gio foi uma grande oportunidade de compreender esta gest o num hospital A import ncia da realiza o de manuten es preventivas aos equipamentos hospitalares permite assegurar o seu desempenho e inevitavelmente garantir a presta o de servi os m dicos ao longo de um per odo de tempo consider vel de acordo com a periodicidade recomendada para cada equipamento hospitalar Desde o in cio do est gio o programa MAC apenas se encontrava em funcionamento nas Instala es do CHTS pelo per odo de 9 meses Assim sendo este programa ainda se encontrava em atualiza es pelo que a totalidade de equipamentos n o se encontravam inseridos na base de dados deste programa Apesar da listagem efetuada ao longo do est gio esta poder estar ainda incompleta j que o deslocamento de equipamentos hospitalares por servi os ou pela sua indisponibilidade poder o ter sido acontecimentos que implicaram a sua aus ncia aquando a elabora o da listagem e reprodu o de manuten es preventivas Contudo pela an lise da Tabela 4 pode verificar se que foram inserid
154. variabilidade curta da frequ ncia card aca fetal em ambiente Matlab 2003 Centro Hospitalar do T mega e Sousa CHTS EPE Online Available http www chtamegasousa pt Acedido em 15 Janeiro 2013 Administra o Regional de Sa de do Norte Novo Hospital de Amarante CHTS EPE pp 1 3 SNS Portal da Sa de Hist rio do Servi o Nacional de Sa de 24 Fevereiro 2010 Online Available http www portaldasaude pt portal conteudos a saude em portugal servi o nac 1onal de saude historio do sns historiodosns htm Acedido em 15 Janeiro 2013 Fluke Biomedical Division of Fluke Electronics Corporation Online Available html www flukebiomedical com Acedido em 2013 Fevereiro 15 CRITICARE SYSTEMS Monitores de Sinais Vitais Schollar III Julho 2002 Fluke Medical Fluke 1995 Online Available http pt flukebiomedical com Acedido em 2013 Abril 13 95 62 65 64 65 66 67 68 69 70 Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa Fluke Biomedical IDA 4 Plus Infusion Device Analyzer 2007 Fluke Biomedical O novo Simulador Fetal PS320 da Fluke Biomedical testa eficazmente e soluciona problemas de monitores eletr nicos fetais 27 Maio 2006 Fluke Corporation Fluke 1995 Online Available http pt flukebiomedical com Acedido em 2013 Abril 13 Testo AG Instruction manual 6 Julho 2007
155. vidade Cir rgica Meios Complementares de especialidades Programada 10 Diagn stico Terap uticos especialidades por MCDTSs em doen as cirurgia cardiovasculares pacemaker e convencional e 10 cateterismo card aco especialidades por cirurgia ambulat rio N Total 2011 263291 14399 741 N Total 2012 273875 14660 545 Varia o 51 50 4 42 4 2011 2012 Total de Prioridade 91 5 dias Prioridade 99 2 Consulta realizada at 8 dias ap s tempo m dio normal n vel 1 dias pedido de resposta Priorit rio 68 7 dias Prioridade 31 2 n vel 2 dias Muito 39 3 dias Prioridade 4 8 dias Priorit rio n vel 3 Prioridade gt 24 h n vel 4 O Relat rio de Benchmarking divulgado pela ACSS a 15 de maio de 2013 apresenta alguns indicadores de qualidade cl nica e a compara o de desempenho dos hospitais portugueses em regime EPE e Parcerias P blico Privadas PPP em contexto Internacional no qual o CHTS est inclu do Este relat rio inicialmente efetua o 1 2 Benchmarking diz respeito compara o de v rias entidades de acordo com os seus n veis de desempenho de neg cio quer pela sua qualidade dimens o tempo ou custo afim de as tornar mais competitivas Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa agrupamento das entidades hospitalares de acordo com a sua dimens o de acesso qualidade produtividade e econ mica O CHTS est inclu do no grupo C juntamente com mais 11 institui es
156. xa Procedimentos de manuten o executados de acordo com o descrito no manual do equipamento amp dos procedimentos internos do Servi o de Instala es Equipamentos Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa Anexo B Janelas Dispon veis no MAC Janela Principal MAC Manuten o Assistida por Computador 9 Desenhos Inspecc es Stocks Hist rico Estat sticas Manuten o EE Ordens Trabalho Preventa Lubrifica o Compras M o de Obra Utilit rios CHTS CENTRO HOSPITALAR DO T MEGA E SOUSA Novos Pedidos Prevent Prop Pedidos Pend Alertas Insp Ordens Trab Armaz m Sair Alt Acesso 2 P 4 Manuten o j pec Lubr Compras 5 Assistida por Computador 2 Iniciar 2 MAC Manuten o MAC Manuten o 2 st jude medical 3077 MARINA E Informa o de Equipamentos Equipamento Quadro de Bordo Instr Manuten o Diag Avarias Consulta de Equipamentos Sector Equipamentos Familias Equipamentos Manuten o Quadro Geral de Informa es por Sector Quadro Geral de Localiza es ii Manuten es Preventivas no Centro Hospitalar do T mega e Sousa Consultar Equipamentos Informa o de Equipamentos Inf T cnicas Org os Trabalhos Pr Prer Transfer ncias Consulta ao Ficheiro de Equipamentos ef X Equipamentos

Manutenções Preventivas no Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa

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