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INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR - IS

1. A DEFINIR 10 5 Ap ndice E EXEMPLO DE SUPLEMENTO AO MANUAL DE VOO Origem SAR 29 46 6 NAC 17 08 2012 IS n 21 013 Revis o A 11 DISPOSI ES FINAIS 11 1 Os casos omissos ser o dirimidos pela ANAC 11 2 Esta IS entra em vigor na data de sua publica o Origem SAR x 30 46 ANAC 17 08 2012 Al SIGLAS ABAS AC ADF ADS B ANAC CDI CFR CI CST CT DME DV EASA EHSI EMC EMI FAA FD FGS FHA FMS GBAS GGCP GNSS GPS GPSS HF HSI IFR ILS INS IRS IRU IS MFD MPH MPR NAV NOTAM PA PBN PFD PST RAIM RBAC Origem SAR IS n 21 013 Revis o A AP NDICE A LISTA DE REDU ES Aircraft Based Augmentation System Advisory Circular emitida pela FAA Automatic Direction Finder Automatic Dependent Surveillance Broadcast Ag ncia Nacional de Avia o Civil Course Deviation Indicator Code of Federal Regulations Circular de Informa o Certificado Suplementar de Tipo Certificado de Tipo Distance Measuring Equipment Diretor de Voo European Aviation Safety Agency Electronic Horizontal Situation Indicator Electromagnetic Compatibility Electromagnetic Interference Federal Aviation Administration Flight Director Flight Guidance System Functional Hazard Analysis Flight Management System Ground Based Augmentation System Ger ncia Geral de Certifica o de Produtos Aeron uticos da ANAC Global Navigation Satellite System Global Positioning System GPS Steering High Fre
2. Exemplo de rodap Coment rios e conclus es Pend ncias COMENT RIOS E CONCLUS ES PEND NCIAS N o requer voo Cart o elaborado por APROVA O Inspe o e Ensaios realizados por Resultado obtido aprovado por Folha 04 de 04 Origem SAR x 37 46 ANAC 17 08 2012 IS n 21 013 Revis o A AP NDICE D A DEFINIR Intencionalmente em branco Origem SAR x 38 46 ANAC 17 08 2012 IS n 21 013 Revis o A AP NDICE E EXEMPLO DE SUPLEMENTO AO MANUAL DE VOO Introdu o Este modelo tem o objetivo de servir como guia para a elabora o e avalia o do Suplemento ao Manual de Voo das instala es de equipamentos usando GNSS Global Navigation Satellite Systems stand alone para opera es PBN Performance Based Navigation A inten o deste ap ndice fornecer uma orienta o geral para a cria o de um Suplemento ao Manual de Voo A informa o e estrutura abaixo n o se destinam a cobrir todas as poss veis integra es nas aeronaves ou a capacidade total dos equipamentos e n o devem ser interpretadas de forma a limitar o teor inclu do em um Suplemento ao Manual de Voo A linguagem e estrutura deste modelo devem ser adaptadas conforme a instala o a capacidade dos equipamentos e respectivas limita es Recomenda se utilizar o estilo de texto Nor
3. Quando mais de um GNSS instalado para utiliza o simult nea pode surgir confus o na opera o dos mesmos principalmente quando houver interfaces diferentes com os pilotos banco de dados diferentes e opera o diferente As seguintes potenciais incompatibilidades podem surgir a Os dois GNSS devem possuir m todos consistentes para entrada de dados e procedimentos similares para os pilotos Deve ser identificado facilmente e consertado qualquer problema com entrada de dados errada b As escalas dos CDI devem ser compat veis entre si ou identificadas corretamente c A simbologia dos displays e an ncios devem ser compat veis entre os GNSS de forma a n o causar qualquer tipo de conflito durante a interpreta o das informa es de navega o d Os modos internos de opera o dos equipamentos e a interface com os demais equipamentos e instrumentos da aeronave devem ser compat veis e consistentes com os GNSS e A falha em um GNSS n o pode interferir no funcionamento do outro GNSS f A apresenta o dos par metros de navega o deve usar unidades de medida consistentes entre os GNSS g Os GNSS devem usar o mesmo banco de dados Interface com TA WS Equipamentos GNSS podem prover sa das para v rias aplica es incluindo TAWS ADS B entre outras Sa das de posi o de navega o velocidade e tempo devem ser consistentes com a fun o pretendida para a qual o sistema utilizado sob qualquer condi
4. o de opera o previs vel As orienta es desta IS quanto a sensores GNSS s o aplic veis a todas as interfaces citadas na nota a seguir e devem ser utilizadas em conjunto com as orienta es para respectivas interfaces pretendidas Nota Para obter informa es espec ficas relativas a equipamentos TAWS ver a TSO CI5Ib e as revis es mais recentes das AC 23 18 e AC 25 23 Para obter informa es espec ficas relativas a equipamentos HTAWS ver a TSO C194 e as revis es mais recentes das MG 18 das AC 27 01 e AC 29 02 Displays com mapas eletr nicos ver TSO C165 e as G a ide 14 46 17 08 2012 IS n 21 013 7 3 4 7 3 5 7 3 6 Origem SAR Revis o A revis es mais recentes das AC 20 159 AC 23 1311 1 e AC 25 11 Equipamentos de ADS B veja TSO C166b RTCA DO 260B para 1090 Extended Squitter TSO C154c e RTCA DO 282B para Universal Access Transceiver A AC 20 165 fornece informa o de orienta o sobre o ADS B Interface com displays de navega o Para alguns equipamentos GNSS stand alone o display pode estar afastado do computador de navega o Esses displays devem ser compat veis com as sa das providas pelo computador de navega o para que forne am indica es de desvio adequadas para o piloto Para isso o requerente de um processo de modifica o para a instala o de um equipamento GNSS stand alone deve verificar nas instru es manual de instala o do equipamento a lista de compatibilidade ent
5. o como por exemplo GNSS ou GNSS WAAS Wide Area Augmentation System Loran C Long Range Navigation VOR DME VHF Omnidirectional Range Distance Measuring Equipment DME DME ou sistemas inerciais INS Inertial Navigation System IRS Inertial Reference System IRU Inercial Reference Unit Nota 1 A classifica o dos sistemas GNSS em integrado ou stand alone segundo a CI 21 013C doravante revogada e a CI 21 012 difere da classifica o encontrada nesta IS e nas demais normas e documentos de refer ncia internacionais Segundo a classifica o internacional o termo integrado significa que os dados de GNSS s o combinados com dados de outras fontes de navega o em um FMS por exemplo dados de GNSS com dados de DME VOR ou INS para posicionamento e navega o de rea O termo stand alone significa que os dados GNSS n o s o combinados com outras fontes de navega o para gerar o posicionamento da aeronave embora o GNSS possa ser ligado com outros mostradores instrumentos e ou controle de voo Nota 2 Instala es de equipamentos sensores GNSS integrados em um FMS n o stand alone n o s o objetos desta IS f ANAC 2 46 17 08 2012 IS n 21 013 4 5 4 6 4 7 4 8 4 9 4 10 4 11 Origem SAR Revis o A Sistemas de aprimoramento de sinal Augmentation System O GNSS tamb m pode incluir sistemas de aprimoramento de sinal tais como o Sistema de Aprimoramento de Sinal B
6. aeronave ver AC 25 1309 1 AC 23 1309 1 AC 27 1 ou 29 2 AC conforme o caso Caso existam outros sistemas de navega o na aeronave e seja poss vel reverter para os mesmos a fim de prosseguir para o destino ou alternativa a perda pode ser considerada minor Dados de navega o s o considerados err neos misleading quando ocorrer erros de posi o n o anunciados Para opera es RNAV5 RNAV 2 RNAV 1 RNP 1 e ou RNP z APRCH a apresenta o de informa es err neas misleading tripula o de voo 6 NAC 22 46 17 08 2012 IS n 21 013 8 8 1 8 2 8 3 8 4 8 5 8 6 8 7 8 8 8 9 8 10 8 11 8 12 8 13 Origem SAR Revis o A considerada como uma condi o de falha major para a aeronave VERIFICA O DA INSTALA O E DE SEU FUNCIONAMENTO NO SOLO Como parte dos procedimentos para aprova o de instala es GNSS as seguintes verifica es no solo devem ser efetuadas Verificar a posi o da antena com o afastamento m nimo de 3 p s aproximadamente 1 0 m em rela o a outras antenas ou conforme recomendado pelo fabricante selagem refor o e veda o em aeronaves pressurizadas O m nimo recomendado para afastamento entre cabos de antena e outros cabos de 7 6 cm ou 3 0 pol A antena n o deve ser pintada Verificar a posi o e inscri o dos placares aplic veis Verificar a posi o dos anunciadores de fonte de navega o e demais anunciadores e
7. as seguintes informa es indica o de TO FROM an ncios de falha an ncios de status e integridade e indica o de desvio lateral da aeronave em rela o rota a ser voada x lt x lt x lt x lt necess rio que a indica o de TO FROM e os an ncios de falha sejam exibidos em conjunto com a indica o de desvio lateral As indica es de desvio lateral TO FROM e falha podem ser providas por exemplo por um indicador de desvio lateral do tipo CDI HSI ou EHSI convencionais ou por X X X X um display do tipo mapa de navega o Os an ncios de status incluem todos os estados ou modos que o sistema possui ENR TERM APR OBS SUSP AUTO XTRK entre outros Qualquer estado ou modo que o sistema possua e que tenha influ ncia na navega o deve ser inclu do nesta defini o e deve ser anunciado no campo de vis o prim rio Os indicadores de desvio lateral devem possuir limites de indica o e escala compat veis com qualquer fase do voo deve ser poss vel em qualquer situa o de desvio lateral fazer uma leitura deste de forma a identificar com facilidade clarezae X X X X resolu o suficientes a posi o lateral da aeronave em rela o rota a ser voada e em rela o aos limites que devem ser mantidos A escala do indicador de desvio lateral deve corresponder a qualquer alerta e an ncio de limites se instalados As escalas e os limites de indica o de desvio lateral pode
8. e s pode ser avaliado com o sistema integrado aeronave Campo de Vis o Prim rio defini es conforme a categoria de aeronave Para avi es 14 CFR Part 25 RBAC 25 O Campo de vis o prim rio definido atrav s dos campos visuais verticais e horizontais relativos proje o do ponto de refer ncia dos olhos que pode ser visto com a rota o dos olhos usando apenas vis o foveal acuidade visual ou central Os valores para a proje o horizontal em rela o linha normal de 6 NAC 4 46 17 08 2012 IS n 21 013 4 16 2 4 16 3 5 5 1 5 2 5 3 5 4 5 5 Revis o A vis o s o 35 graus Os valores para a proje o vertical em rela o linha normal de vis o s o 40 graus para cima e 20 graus para baixo Para avi es 14 CFR Part 23 RBAC 23 Segue a mesma defini o citada acima mas tradicionalmente avi es RBAC RBHA 14 CFR Part 23 com instrumentos cl ssicos anal gicos no T b sico incluem o centro da coluna de r dios dentro de um campo de vis o aceit vel o que permite satisfazer os crit rios de campo de vis o prim rio desta IS Assim o campo de vis o prim rio deve ser amplo o suficiente para incluir o centro da coluna de r dios nos avi es Parte 23 com instrumenta o Cl ssica anal gica no T b sico Para aeronaves de asas rotativas 14 CFR Part 27 e 29 RBAC 27 e 29 Verificar os requisitos de visibilidade definidos nas ltimas revis es das ACs 27 1 e
9. o lateral da aeronave tal seletor n o poder limitar o ngulo de inclina o lateral da aeronave durante um procedimento de aproxima o 1 O Suplemento ao Manual de Voo deve apresentar informa es sobre o que ocorre quando h uma mudan a de fonte de navega o para outra fonte v lida ou n o v lida com algum modo de navega o do PA DV acoplado j O Suplemento ao Manual de Voo deve apresentar informa es sobre o que ocorre quando h perda de fonte de navega o com algum modo de navega o do PA DV acoplado k A integra o do PA DV com o equipamento GNSS deve ser de forma que n o sejam alteradas a filosofia de cabine original nem a finalidade do GNSS Origem SAR 17 46 6 NAC 17 08 2012 IS n 21 013 7 4 7 4 1 7 4 2 7 4 3 7 4 4 7 4 5 7 4 6 7 4 6 1 Origem SAR Revis o A Interfer ncia Compatibilidade Eletromagn tica EMC O equipamento GNSS n o deve ser a fonte de condu o indesej vel ou interfer ncia irradiada ou ser adversamente afetado por condu o ou interfer ncia irradiada a partir de outros equipamentos ou sistemas instalados na aeronave O aterramento apropriado do equipamento antena uma das medidas essenciais para se garantir as condi es de EMC O GNSS n o deve interferir nos demais sistemas da aeronave VHF Very High Frequency HF High Frequency VOR DME ADF Automatic Direction Finder r dio alt metro e outros nem sofrer interfer
10. reo brasileiro s o o DOC 9613 e as SRVSOP AC 90 001 a 90 010 A certifica o de sistemas RNAV n o contudo apenas para o espa o a reo brasileiro Desta forma os documentos referenciados na Tabela 1 podem ser adotados nos processos de certifica o ou avalia o de aeronavegabilidade Nestes casos o cumprimento com os crit rios destes documentos ou outros conforme aplic veis devem ser verificados Origem SAR x 5 46 a ANAC 17 08 2012 IS n 21 013 6 1 6 2 6 2 1 6 2 2 6 3 Origem SAR Revis o A Doc 9613 Performance based Navigation Manual Documento Documento Documento ICAO Lima EASA FAA Opera o RNAV 10 AC 91 001 AMC 20 12 Order 8400 12A RNAV 5 AC 91 002 AMC 20 4 AC 90 96A RNAV le2 AC 91 003 JAA TGL 10 AC 90 100A PP045 RNP 4 AC 91 004 Information Order 8400 33 paper ops 013 RNP 1 AC 91 006 JAA TGL 10 AC 20 138C RNP APCH AC 91 008 AMC 20 27 AC 20 138C RNP AR APCH AC 91 009 AMC 20 26 AC 20 138C APV BARO VNAV AC 91 010 AMC 20 27 AC 20 138C Tabela 1 Documentos equivalentes de outras autoridades de avia o civil considerados na elabora o desta IS Nota A opera o RNP 1 referenciada nesta IS restrita opera o RNP 1 b sico n o abrangendo a opera o RNP 1 avan ado DOCUMENTA O A IS 21 004 e a CI 21 021 definem a documenta o administrativa e t cnica que devem ser apresentadas em um processo de aprova o d
11. 2 1 A definir 1 A definir 1 0 3 a Segmentos inicial intermedi rio e de aproxima o perdida de um procedimento de aproxima o b Segmento final de um procedimento de aproxima o Tabela 4 Erro m ximo total lateral e longitudinal de sistema PBN durante 95 do tempo total de voo Para satisfazer o requisito de precis o nas opera es PBN do tipo RNP o FTE considerado isoladamente n o deve exceder os valores apresentados na Tabela 5 a seguir durante 95 do tempo total de voo Valor m ximo de FTE NM RNP APCH RNP 4 RNP 1 B sico RNP 1 Avan ado a b A definir 0 5 A definir 0 5 0 25 a Segmentos inicial intermedi rio e de aproxima o perdida de um procedimento de aproxima o b Segmento final de um procedimento de aproxima o Tabela 5 Valor m ximo de FTE durante 95 do tempo total de voo para cumprimento de requisito de precis o de uma opera o PBN do tipo RNP Origem SAR 25 46 6 NAC 17 08 2012 IS n 21 013 9 4 3 9 4 4 9 4 5 Revis o A O uso de um indicador de desvio lateral com deflex o total para cada lado no valor especificado na Tabela 4 um meio aceit vel para comprovar que o FTE pode ser mantido dentro do limites m ximos previstos para cada tipo de opera o PBN Integridade Fd Um mau funcionamento malfunction do sistema de navega o considerado uma condi o de falha major a probabilidade deve ser infe
12. Brasileiros da Avia o Civil RBAC O RBAC 21 Subparte E estabelece requisitos para a emiss o de um certificado suplementar de tipo para aprova o de grandes modifica es A Resolu o n 30 de 21 de maio de 2008 alterada pela Resolu o n 162 de 20 de julho de 2010 estabelece que a ANAC pode emitir IS para esclarecer detalhar e orientar a aplica o de requisito existente em RBAC DEFINI ES GNSS Global Navigation Satellite Systems Sistema Global de Navega o por Sat lite O GNSS um sistema global de determina o de posi o e tempo sincronismo que inclui uma ou mais constela es de sat lites receptores de bordo e 6 NAC 1 46 17 08 2012 IS n 21 013 4 2 4 3 4 4 Origem SAR Revis o A monitores de integridade bem como os sistemas de aprimoramento de sinal necess rios adequa o aos requisitos de desempenho de navega o para cada tipo de opera o Alguns dos sistemas GNSS conhecidos s o o norte americano GPS o europeu Galileu o russo GLONASS entre outros Equipamentos GNSS S o equipamentos de navega o por sat lite destinados a satisfazer os requisitos de avia o civil de precis o disponibilidade continuidade e integridade Equipamentos GNSS podem utilizar ou exigir a presen a de alt metro e podem fornecer informa es de navega o para v rios instrumentos compat veis tais como CDI Course Deviation Indicator HSI Horizontal Situation Indicat
13. GNSS com a funcionalidade SBAS WAAS incorporada e n o aprovada a Se o equipamento GNSS possuir a funcionalidade SBAS WAAS incorporada e n o aprovada necess rio acrescentar as seguintes limita es no Suplemento ao Manual de Voo A OPERA O DA FUN O SBAS WAAS DO SISTEMA lt NOME DO SISTEMA DO FABRICANTE DO SISTEMA gt N O EST ENSAIADA OU APROVADA A FUN O SBAS WAAS DO SISTEMA lt NOME DO SISTEMA DO FABRICANTE DO SISTEMA gt DEVE ESTAR DESABILITADA DURANTE O VOO b O Suplemento ao Manual de Voo deve descrever o procedimento para desabilitar a fun o SBAS WAAS do sistema se aplic vel Nota Ocorrendo a implanta o de Sistemas SBAS WAAS no Brasil a aeronave necessitar de uma aprova o espec fica para esta finalidade 7 CRIT RIOS GERAIS PARA GNSS 7 1 Instala o 7 1 1 Considera es gerais O equipamento deve ser instalado de acordo com as instru es e limita es fornecidas pelo fabricante do equipamento GNSS Durante o processo de certifica o da modifica o qualquer aspecto adicional que afetar a aeronavegabilidade tamb m dever ser inclu do na documenta o t cnica do projeto conforme aplic vel 71 2 Configura o do GNSS Alguns equipamentos GNSS utilizam a configura o de software por meios f sicos straps jumpers switches entre outros Os par metros de instala o tamb m podem ser configurados manualmente ou atrav s de um m dulo
14. de configura o para a aeronave Essas configura es de par metros permitem habilitar desabilitar uma funcionalidade configurar os formatos de entrada sa da determinar quais ser o as unidades de medida apresentadas entre outros Desta forma a configura o de hardware software aplic vel para a instala o pretendida deve ser inclu da no manual instru es de instala o do projeto de modifica o Caso o projeto desenvolvido seja para mais de uma aeronave atrav s de um CT ou CST com a possibilidade de m ltiplas configura es de hardware software o manual instru es de instala o deve abranger cada uma dessas instala es Tamb m deve ser verificada a necessidade de se apresentar Suplementos ao Origem SAR 6 p W t 8 46 17 08 2012 IS n 21 013 7 1 3 7 1 4 7 1 5 Origem SAR Revis o A Manual de Voo para cada uma das possibilidades de instala o conforme aplic vel Instala o de cabos A separa o entre cabos de equipamentos redundantes deve ser realizada conforme a AC 43 13 1 em sua revis o mais recente A separa o de cabos pode mitigar a possibilidade de perda de navega o devido a um nico evento Durante a aprova o da instala o do sistema quando a separa o de cabos n o puder ser obtida as seguintes perguntas devem ser avaliadas e o potencial para um evento nico de falha deve ser minimizado a E poss vel que um conjunto de cabos seja exposto ao atrito entre fios cabos de m
15. detrimento na opera o da aeronave ou na confian a do equipamento Origem SAR 11 46 6 NAC 17 08 2012 IS n 21 013 Revis o A IN Durante a opera o de um determinado controle o mesmo deve apresentar um retorno ao operador quando o mesmo estiver sendo usado IV A for a para utilizar qualquer controle deve ser apropriada com a fun o do mesmo V Os controles n o podem ser ativados inadvertidamente Os dispositivos aceit veis e mais comuns para se reduzir a probabilidade de uma opera o inadvertida incluem 1 Instala o de divis rias entre os controles que s o adjacentes e com pouco espa o entre os mesmos 11 Chaves com superf cie c ncava para reduzir acionamentos acidentais 11ij Tamanho adequado da chave para permitir a sele o desejada iv Instala o de guardas nos controles v Sensa o apropriada de acionamento da chave ou uma confirma o clara da sua ativa o b Indica o da fun o de cada controle a n o ser que a fun o seja bvia Os pilotos devem ser capazes de rapidamente e com precis o identificar a fun o do controle com um m nimo de treinamento ou experi ncia Se um controle usado para m ltiplas fun es essas devem ser distinguidas entre ativa e n o ativa c Os controles devem ser organizados conforme os seguintes princ pios I Grupos conforme a fun o e a frequ ncia de utiliza o I Os controles devem ser facilmente associados com suas fun es Isso
16. deve acontecer pela posi o do controle e por seu t tulo IH Os controles que s o utilizados mais frequentemente devem ser posicionados em lugares que permitem maior acessibilidade IV As fun es utilizadas frequentemente devem possuir controles dedicados V As chaves de acionamento de fun o do tipo linha de sele o line select function devem estar alinhadas com o texto da fun o d Acionamento dos controles I N o aceit vel o acionamento de um ou mais controles simultaneamente para a ativa o de determinada fun o II Os controles que acionam fun es de manuten o n o devem ficar prontamente acess veis para os pilotos e Identifica o dos controles I Os controles e seus respectivos nomes devem ser identificados em qualquer condi o de ilumina o incluindo luz direta do Sol ou das fontes de ilumina o artificiais I Os identificadores dos controles e outras informa es a respeito do controle n o devem ser obstru dos pela pr pria opera o do controle 7 2 2 Displays e an ncios a Visibilidade dos displays I A posi o dos instrumentos utilizados para guiagem e controle da aeronave deve permitir que sua visualiza o seja clara com o m nimo de desvio de olhar em rela o linha de visada normal de voo piloto olhando para frente centro do T b sico Origem SAR 12 46 6 NAC 17 08 2012 IS n 21 013 Revis o A Nota 1 Os CDI existentes nas CDU Control D
17. digitais que utilizam sistemas avi nicos integrados modulares para proporcionar as fun es avan adas mencionadas acima e outras mais incluindo potenciais aplica es de tempo com GNSS O requerente de um processo de modifica o deve documentar na se o Procedimentos Normais do Suplemento ao Manual de Voo os efeitos na aeronave da indisponibilidade do PVT do GNSS ou se as sa das forem interrompidas O Suplemento ao Manual de Voo deve descrever quais s o os efeitos sobre qualquer sistema afetado com a perda das sa das do GNSS as indica es que devem ser esperadas se as sa das GNSS forem interrompidas e os procedimentos aplic veis para a tripula o de voo O requerente de um processo de modifica o deve incluir no Suplemento ao Manual de Voo uma descri o dos efeitos da falta de sinal GNSS ou da interrup o das sa das sobre as funcionalidades relacionadas a esta instala o como por exemplo se ocorrer a falta do sinal GNSS como essa influenciar no sistema TAWS se esse depender do equipamento GNSS dessa modifica o Essa informa o tamb m dever constar das instru es manual 6 NAC 19 46 17 08 2012 IS n 21 013 7 5 5 7 6 7 6 1 7 6 2 7 7 7 7 1 7 7 2 7 7 3 7 7 4 7 7 5 7 7 6 Origem SAR Revis o A de instala o do equipamento de forma que a oficina instaladora possa avaliar esses efeitos na aeronave O GNSS n o deve ser utilizado simultaneamente p
18. gt estiver instalado As informa es contidas neste suplemento devem ser utilizadas em conjunto com o Manual de Voo completo da aeronave Este suplemento foi aprovado como parte integrante e permanente do Manual de Voo nele devendo permanecer inserido sempre que o lt inserir o modelo e o fabricante do equipamento GNSS gt estiver instalado O lt inserir o modelo e o fabricante do equipamento GNSS gt constitu do de lt listar os itens que constituem o equipamento gt O lt inserir o modelo e o fabricante do equipamento GNSS gt tem a finalidade de fornecer ao piloto informa es de posi o para navega o recebidas atrav s de sinais provenientes de sat lites Os planos de voo s o inseridos na unidade receptora atrav s dos waypoints a serem voados Um display tipo CDI no receptor de GPS fornece informa es de desvio de curso que tamb m s o repetidas no lt EHSI ou HSl ou CDI ou outro dispositivo gt da aeronave quando o o GPS estiver selecionado como fonte de navega o As informa es de navega o s o baseadas no sistema de refer ncia WGS 84 e somente poder o ser usadas onde as Cartas Aeron uticas tamb m sejam baseadas no sistema de refer ncia WGS 84 somente para equipamentos GNSS que cumprem a TSO C129 O lt inserir o modelo e o fabricante do equipamento GNSS gt foi fabricado e instalado de acordo com a TSO C129 lt informar a revis o pertinente gt e satisfaz o que est estabelecido na IS 21 013 para
19. inequ voca o que inclui uma indica o clara de quando o modo foi selecionado manualmente pela tripula o ou automaticamente pelo sistema Essa informa o deve ser corretamente detalhada no Suplemento ao Manual de Voo Caso a instala o n o atenda a este item deve ser acrescentada a seguinte limita o no Suplemento ao Manual de Voo O PILOTO DEVER DESACOPLAR O MODO NAVEGA O DO PILOTO AUTOMATICO DIRETOR DE VOO SEMPRE QUE A FONTE DE NAVEGA O GNSS FOR UTILIZADA PARA NAVEGA O e fortemente recomendado que os modos de navega o do PA DV relacionados com a fonte de navega o sejam inibidos se a fonte apresentada no indicador de navega o 6 NAC Origem SAR 16 46 17 08 2012 IS n 21 013 Revis o A n o for a mesma fonte acoplada ao PA DV Uma solu o aceit vel considerar integra es que n o permitam a exibi o de uma fonte de navega o no indicador de navega o diferente da fonte de navega o utilizada pelo PA DV Caso isso n o seja vi vel ent o uma limita o dever ser inserida no Suplemento ao Manual de Voo estabelecendo que o piloto obrigado a selecionar no indicador de navega o a apresenta o da fonte de navega o a qual o PA DV est seguindo Al m disso deve ser inserido no Suplemento ao Manual de Voo o seguinte procedimento O CURSO GNSS DEVER SER SELECIONADO NO INDICADOR DE NAVEGA O SEMPRE QUE O MODO DE NAVEGA O lt INDICAR O MODO GPSS GPS OU
20. informa es do database dever o ser comparadas com as informa es constantes da carta de aproxima o aplic vel incluindo transi es e posi o dos waypoints 4 11 N o aceit vel para um aeroporto alternativo um plano de voo para aproxima o baseado em GNSS O voo para esse aeroporto alternativo deve ser planejado usando um aux lio dispon vel no solo para a aproxima o exemplo ADF DME entre outros No entanto quando no aeroporto alternativo o piloto pode realizar uma aproxima o GNSS se o equipamento indicar que a integridade RAIM est dispon vel para realizar essa aproxima o procedimento v lido para as aprova es de opera o PBN RNP PCH 4 12 lt incluir qualquer outro procedimento normal necess rio gt Origem SAR 45 46 6 NAC 17 08 2012 para H 20 lt INSERIR O EXPLORADOR DA AERONAVE gt lt INSERIR O ENDERE O DO EXPLORADOR DA AERONAVE gt para H 02 lt INSERIR O REQUERENTE gt lt INSERIR O ENDERE O DO REQUERENTE gt SE O 5 DESEMPENHO N o aplic vel SE O 6 PESO E BALANCEAMENTO IS n 21 013 Revis o A MANUAL DE VOO SUPLEMENTO ANAC MANUAL DE VOO SUPLEMENTO ANAC lt referenciar os dados de peso e balanceamento atualizados se aplic vel Caso n o seja necess rio referenciar os dados de peso e balanceamento referentes ao sistema instalado escrever N o aplic vel gt SE O 7 DESCRI O DO SISTEMA 7 1 Para conhecimento detalhado do equ
21. listar os placares instalados Posi o dos anunciadores de fonte de navega o listar os anunciadores instalados Posi o dos demais anunciadores listar os anunciadores instalados INSPE O Posi o do display do GNSS Instalado no campo de vis o prim rio O sim D n o Disjuntores Completar a tabela Identifica o Valor A Conformidade com o projeto e acesso Comandos acess veis Fixa o de todos os componentes do sistema Verificar se o local de instala o do equipamento n o est sujeito a condi es ambientais excessivas temperatura press o umidade entre outros e se os limites de opera o do equipamento s o compat veis com os limites ambientais onde ser instalado na aeronave Coer ncia com Relat rio T cnico de Instala o Desenhos e Suplemento ao Manual de Voo Manual de Opera o do equipamento a bordo Completar a tabela Nome Part Number Revis o Data a in a x a Folha 02 de 04 Alguns itens podem n o ser aplic veis Origem SAR x 35 46 ANAC 17 08 2012 IS n 21 013 Revis o A Exemplo de roteiro para ensaios N o Ensaios Sat Sat Procedimentos de inicializa o autoteste Vers es dos softwares anotar vers o data conforme aplic vel Validade dos bancos de dados anotar vers o data conforme aplic vel Varia o de intensidade luminosa DIM BRT do
22. ncia destes O chaveamento de fontes el tricas geradores alternadores n o dever influenciar significativamente nas informa es apresentadas pelo GNSS recomend vel que os equipamentos GNSS sejam instalados afastados de r dio VHF Para orienta es espec ficas relativas a afastamento de antenas ver a AC 43 13 em sua ltima revis o Interfer ncia em VHF Algumas harm nicas de frequ ncias VHF tem maior possibilidade de afetar adversamente a recep o do sinal de GNSS Na instala o de sistemas GNSS deve ser demonstrado que n o ocorre interfer ncia significativa devida aos r dios VHF COMM equipamento transceptor VHF de comunica o bilateral atrav s do seguinte teste a ser realizado a Para cada transmissor VHF selecione as frequ ncias enumeradas a seguir transmitindo por um per odo de 35 segundos enquanto se observa o estado do sinal de cada sat lite a ser recebido verificando se n o ocorre interfer ncia significativa Nota Considera se interfer ncia significativa do VHF COMM sobre o GNSS aquela cujo sinal do GNSS torna se insatisfat rio navega o pretendida durante os primeiros 35 segundos ap s o acionamento do equipamento VHF COMM b Avalie as seguintes frequ ncias VHF canais de 25 kHz 121 150 121 175 121 200 131 250 131 275 131 300 MHz c Caso a aeronave tenha instalado o VHF COMM com capacidade de espa amento entre canais de 8 33 kHz as seguintes frequ ncias tamb m t m g
23. o Nota Para opera es em que sejam requeridos dois pilotos o sistema deve prover meios para o segundo piloto verificar a rota a ser voada e a posi o da aeronave em rela o rota a ser voada Tabela 8 Requisitos necess rios para apresenta o dos dados de navega o de posi o e de falhas para uma opera o PBN 9 4 7 2 Banco de dados A Tabela 9 a seguir apresenta os requisitos necess rios para o banco de dados de um sistema PBN REQUISITO RNAV 5 RNAV1e2 RNP 1 RNP APCH Meios para armazenamento de no m nimo quatro waypoints gt x lt Banco de dados de navega o contendo os dados de navega o oficiais promulgado pela autoridade pertinente Esse banco de dados deve ser protegido contra modifica o que a tripula o pretenda fazer no mesmo Meio de exibir a data de validade do banco de dados de navega o Nota Os bancos de dados utilizados devem cumprir com a RTCA DO 200A ou EUROCAE ED76 Meios para acessar o banco de dados e apresentar as informa es de navega o armazenadas procedimentos aux lios aer dromos e waypoints entre outros Capacidade de carregar nos sistemas PBN a partir do banco de dados de navega o pelo nome e por inteiro os procedimentos de navega o por exemplo procedimentos SID Standard Instrument Departure e STAR Standard Terminal Arrive Route Capacidade de carregar no sistema RNP APCH a partir do b
24. 0 4 2 A definir 2 A definir 2 0 6 9 4 6 a Segmentos inicial intermedi rio e de aproxima o perdida de um procedimento de aproxima o b Segmento final de um procedimento de aproxima o Tabela 6 Erro de posi o lateral total TSE causado por signal in space error para gera o de alerta Monitoramento de desempenho e alerta O sistema PBN do tipo RNP ou a combina o do sistema PBN do tipo RNP com a tripula o devem oferecer alerta caso o requisito de precis o n o seja atendido ou caso a probabilidade de que o TSE lateral exceda os valores apresentados na Tabela 7 a seguir seja maior que 10 por hora Origem SAR x 26 46 ANAC 17 08 2012 IS n 21 013 Revis o A Valor m ximo de TSE lateral para gera o de alerta NM RNP APCH a b A definir 2 A definir 2 0 6 RNP 4 RNP 1 B sico RNP 1 Avan ado a Segmentos inicial intermedi rio e de aproxima o perdida de um procedimento de aproxima o b Segmento final de um procedimento de aproxima o Tabela 7 Valor m ximo de TSE lateral para gera o de alerta 9 4 7 Requisitos funcionais 9 4 7 1 Dados de navega o de posi o e falhas A Tabela 8 a seguir apresenta os requisitos necess rios para apresenta o dos dados de navega o para uma opera o PBN REQUISITO RNAV 5 RNAV1e2 RNP 1 RNP APCH O sistema deve prover no campo de vis o prim rio de forma cont nua
25. 29 2 INTRODU O O conceito de PBN difundido a partir da terceira edi o do DOC 9613 Performance Based Navigation Manual International Civil Aviation Organization ICAO resulta do esfor o da ICAO em harmonizar os m todos de navega o de rea criando dois tipos de espa os a reos os espa os RNAV e RNP Estes se diferenciam basicamente pela necessidade nos espa os RNP de monitoramento e alerta tripula o da situa o de posicionamento da aeronave em rela o rota a ser voada e seus limites O monitoramento e alerta n o s o requeridos nos espa os RNAV O conceito de PBN introduziu crit rios para sistemas de navega o de rea expressos em termos de precis o integridade disponibilidade continuidade e funcionalidades substituindo os crit rios anteriores que eram espec ficos para cada sistema Possibilitaram se assim a harmoniza o e a coexist ncia de sistemas distintos No Brasil a harmoniza o est sendo implantada em etapas Esta IS foi elaborada com base nos seguintes documentos de refer ncia conforme a Tabela 1 Os documentos de refer ncia da Tabela 1 estabelecem crit rios de aeronavegabilidade operacionais designa o e controle do espa o a reo em conjunto Esta IS trata apenas dos crit rios de aeronavegabilidade para sistemas a serem instalados em aeronaves atrav s de CT CST ou SEGVOO 001 Os documentos de refer ncia prim rios utilizados na organiza o do espa o a
26. Display e anunciadores avisos Descrever como efetuado o teste Teste da ilumina o dos anunciadores Descrever como efetuado o teste Reflexos indesej veis no display e nos anunciadores Adequa o das luzes e cores dos anunciadores Integra o com alt metro com codificador Descrever teste de integra o Integra o com Sistema de udio Descrever teste de integra o ENSAIOS Integra o com MFD Descrever teste de integra o Integra o com HSI Descrever teste de integra o Integra o com Descrever teste de integra o N mero de sat lites capturados anotar Qualidade de sinais recebidos anotar Verifica o de exist ncia de interfer ncia m tua entre GNSS e outros equipamentos de bordo Dentre os testes com outros equipamentos verificar as frequ ncias 121 150 121 175 121 185 121 190 121 200 130 285 131 250 131 275 131 290 131 300 MHz para todos os VHF COMM existentes durante uma transmiss o cont nua de 355 Piloto Autom tico sai do modo NAV na troca de fonte de navega o GNSS VOR ILS e VOR ILS GNSS GNSS ILS D sim D n o Interrup o do funcionamento do GNSS na abertura do disjuntor e na condi o de aeronave em emerg ncia Conformidade das integra es e do funcionamento com Relat rios T cnicos e com Suplemento ao Manual de Voo Folha 03 de 04 Alguns itens podem n o ser aplic veis Origem SAR 36 46 6 NAC 17 08 2012 IS n 21 013 Revis o A
27. G INSTRU O SUPLEMENTAR IS IS N 21 013 ANAC Revis o A AG NCIA NACIONAL DE AVIA O CIVIL Aprova o Portaria N 1 627 SAR de 16 de agosto de 2012 publicada no Di rio Oficial da Uni o n 160 S 1 p g 2 de 17 de agosto de 2012 Assunto Instru es para obten o de aprova o de instala o de Origem SAR 3 1 3 2 3 3 4 1 Origem SAR equipamentos GNSS Global Navigation Satellite Systems stand alone para opera es VFR e IFR PBN Performance Based Navigation OBJETIVO Esta Instru o Suplementar IS tem como objetivo servir de guia para obten o da aprova o por meio de Certificado de Tipo CT Certificado Suplementar de Tipo CST ou Formul rio SEGVOO 001 de instala es ou modifica es de instala es de equipamentos GNSS Global Navigation Satellite Systems stand alone para opera es VFR Visual Flight Rules e IFR Instrument Flight Rules PBN Performance Based Navigation Esta IS descreve um meio aceit vel mas n o o nico meio de demonstra o de cumprimento com os regulamentos aplic veis REVOGA O Esta IS substitui e cancela a Circular de Informa o CI n 21 013C de 15 de fevereiro de 2008 FUNDAMENTOS O artigo 68 da Lei Federal n 77 565 de 19 de dezembro de 1986 prev que a autoridade de avia o civil emitir certificado de tipo para aeronaves motores e h lices que satisfizerem os requisitos aplic veis dos Regulamentos
28. LT podem eliminar esse problema conforme aplic vel Um equipamento DME pode interferir no equipamento GNSS Caso ocorra esta interfer ncia a substitui o do transceptor DME pode eliminar o problema Um equipamento ADF pode interferir no equipamento GNSS Mover a antena do ADF para a parte inferior da aeronave pode eliminar este problema Efeitos da interrup o no sinal GNSS Interrup es de sinal GNSS podem ocorrer em qualquer regi o do planeta devido interfer ncia intencional por exemplo atrav s de testes militares A consequ ncia para a aeronave ao se perder o posicionamento a velocidade e tempo PVT positioning velocity and timing do GNSS um problema complexo que depende do projeto do equipamento GNSS o grau de integra o com outros sistemas e o local onde o sistema foi instalado Como descrito nesta IS sa das do equipamento GNSS podem ser integradas em uma variedade de funcionalidades al m dos dados de navega o tradicionais Por exemplo o PVT do GNSS pode ser utilizado para TAWS sistemas de vis o sint tica ADS B aceler metros sensores MEMS Micro Electro Mechanical System ADAHRS Air Data Attitude Heading Reference System entradas para displays eletr nicos prim rios de voo entre outros H uma ampla variedade de integra es desde as aeronaves convencionais com unidades de navega o GNSS autossuficientes com uma interface simples com PA at a nova gera o de aeronaves com cockpits
29. OUTRO MODO ONDE O PA DV SEGUE O GNSS INDEPENDENTE DA FONTE SELECIONADA NO CDIHSVEHSI ENTRE OUTROS gt FOR ACOPLADO f O equipamento GNSS deve ser compat vel com os modos de opera o do PA DV Por exemplo as fun es armar arm engajar engage e a sequ ncia para desengajar disengage sequence do GNSS devem ser consistentes no tempo de resposta para an ncios e acoplamento desacoplamento do PA DV g sabido que existem PA DV com desempenho limitado ou seja que n o s o capazes de executar bloqueio de waypoints com mudan a de curso ou n o s o capazes de interceptar uma perna de navega o com ngulos de intercepta o acentuados efetuando adiantamento de curvas e mantendo os limites de TSE aceit vel nestes casos que o piloto interceda nas mudan as de curso e ou intercepta es utilizando outro modo de navega o do DV PA por exemplo modo HDG ou executando a manobra manualmente Nestes casos o Suplemento ao Manual de Voo deve descrever o comportamento e o procedimento adequado opera o h Nos casos onde o TSE n o puder ser comprovado sem o uso do PA DV o mesmo deve ser capaz de executar a mudan a autom tica de curso nos waypoints fly by ou fly over sem a interfer ncia do piloto com desempenho adequado Do mesmo modo a sele o de curso no HSI EHSI ou no CDI dever ser autom tica Nota Se o equipamento de navega o for conectado a um seletor de redu o de ngulo de inclina
30. adaptado levando em considera o a instala o efetuada e os manuais de instala o aplic veis Exemplo de Cabe alho CART O DE TESTES PARA A INSPE O E ENSAIOS NO SOLO E DE EMI EMC Processo H Requerente Empresa que conduz o processo Documento de Refer ncia Rev Data Lista Mestra de Documentos Relat rio de Engenharia Fabricante Especifica o O TCDS ou O EA ER Base de certifica o RBAC RBHA FAR JAR Modelo Base da Aeronave Segundo o Certificado de Matr cula Pressurizada 0O sim D n o Cidade UE O Prot tipo D sim O n o 1P O ou 2P O Segundo o Certificado de Aeronavegabilidade Matr cula Propriet rio Operador N mero de S rie Descri o do Sistema Nome Fun o Nome Fun o Nome Fun o Nome Fun o Nome Fun o Local da Inspe o Ensaios LOCAL PARTICIPANTES SISTEMA AERONAVE PROCESSO Data da Inspe o Ensaios _ _ Folha 01 de 04 Origem SAR 34 46 6 NAC 17 08 2012 IS n 21 013 Revis o A Exemplo de roteiro para inspe o Inspe o sat N o Sat Posi o da antena do GNSS afastamento de outras 3 p s Selagem refor o e veda o da antena Cabos da antena do GNSS afastados dos outros m nimo 7 6 cm ou 3 pol Fios de alimenta o com bitola adequada e de qualidade aeron utica Posi o e independ ncia da alimenta o das caixas de transfer ncia Posi o e inscri o dos placares
31. al diferen a entre eles s o os requisitos para os sistemas a bordo da aeronave referentes ao monitoramento e alerta de desempenho A especifica o de navega o que inclui o requisito de monitoramento e alerta de desempenho se refere somente a RNP Erros Os tr s principais erros no contexto PBN s o Path Definion Error PDE Flight Technical Error FTE e Navigation System Error NSE A distribui o destes erros assumida como sendo independente de m dia zero e Gaussiana Portanto a distribui o do erro total do sistema Total System Error TSE tamb m gaussiana com desvio padr o igual raiz quadrada da soma do quadrado dos desvios padr o destes tr s erros a PDE Path Definion Error Esse erro ocorre quando a trajet ria definida no sistema RNAV n o corresponde trajet ria desejada ou seja trajet ria que deveria ser voada sobre o solo b FTE Flight Technical Error Esse erro est relacionado habilidade do piloto ou da qualidade do PA em seguir a trajet ria definida incluindo os erros do instrumento de navega o displays HSI EHSI entre outros c NSE Navigation System Error Esse erro refere se diferen a entre a posi o estimada da aeronave e a posi o real da aeronave d TSE Total System Error O TSE igual raiz quadrada da soma do quadrado de cada um dos tr s erros apontados PDE FTE e NSE Nota O TSE depende da interface entre o sistema a aeronave e a tripula o
32. ala o Instru es de Instala o Os ajustes e as configura es de instala o e de manuten o tais como a posi o de chaves e potenci metros internos a coloca o ou retirada de jumpers a sele o de op es que os equipamentos oferecem para a instala o e de vers es de softwares as sele es e os ajustes feitos em p ginas de manuten o t m influ ncia significativa nas funcionalidades e no comportamento do sistema Por esse motivo se algum componente possibilitar ajustes e configura es de instala o ou manuten o os mesmos devem ser feitos de forma a atender aos crit rios das opera es PBN pretendidas Esses ajustes e configura es devem constar no Manual de Instala o Instru es de Instala o e nas Instru es para Aeronavegabilidade Continuada e devem ser verificados na inspe o de conformidade pr via s inspe es e ensaios de certifica o Havendo mais de uma possibilidade de instala o deve se garantir que todas cumpram com os requisitos de precis o integridade disponibilidade continuidade e funcionalidades Instru es para Aeronavegabilidade Continuada O RBAC 21 50 estabelece a necessidade de Instru es para Aeronavegabilidade Continuada e Instru es Manual de Manuten o conforme aplic vel Este documento deve ser elaborado em conformidade com a se o 1529 dos RBAC 23 25 27 ou 29 conforme aplic vel Dever o ser estabelecidos procedimentos de manuten o para f
33. alhas do equipamento bem como para inspe o peri dica das reas onde antenas est o instaladas e se aplic vel a atualiza o regular dos bancos de dados Relat rio de Proposta de Ensaios no Solo O Relat rio de Proposta de Ensaios no Solo deve conter uma Introdu o Desenvolvimento com todos os detalhes de cada ensaio passo a passo e que contenha todos os dados relevantes demonstra o de cumprimento com requisitos e Conclus o Se utilizar cart es de testes esses dever o fazer parte dos anexos ou ap ndices Relat rio de Proposta de Ensaios em Voo O Relat rio de Proposta de Ensaios em Voo deve conter uma Introdu o Desenvolvimento com todos os detalhes de cada ensaio passo a passo e que contenha todos os dados relevantes demonstra o de cumprimento com requisitos e Conclus o Se utilizar cart es de testes esses dever o fazer parte dos anexos ou ap ndices Proposta de Suplemento ao Manual de Voo Nota As considera es doravante descritas para Suplemento ao Manual de Voo tamb m podem ser adotadas para o Manual de Voo no caso de CT 6 NAC 7 46 17 08 2012 IS n 21 013 Revis o A 6 9 1 Para a instala o de equipamentos GNSS stand alone n o abrangida pela CI 21 012 dever ser apresentada uma Proposta de Suplemento ao Manual de Voo 6 9 2 O Suplemento ao Manual de Voo deve descrever claramente o modo de opera o PBN pretendido 6 9 3 Suplemento ao Manual de Voo para equipamento
34. anco de dados de navega o pelo nome e por inteiro os procedimentos de aproxima o As rotas de navega o exceto procedimentos SID e STAR podem ser carregadas manualmente waypoint por waypoint X Tabela 9 Requisitos necess rios para o banco de dados de um sistema PBN 9 4 7 3 Apresenta o de informa es para a navega o O sistema deve prover em local vis vel de forma cont nua ou facilmente acess vel as seguintes informa es contidas na Tabela 10 a seguir conforme o tipo de opera o PBN Origem SAR 6 NAC 28 46 17 08 2012 IS n 21 013 Revis o A q T N Vu qu O gt E a Eu REQUISITO lt gt Z lt Z lt z Eu p Z z 4 A identifica o do pr ximo waypoint X X X A velocidade no solo ou o tempo para o pr ximo waypoint X X X X A dist ncia e a proa para o pr ximo waypoint X X X X A dist ncia entre dois waypoints do plano de voo X 9 4 7 4 9 4 7 5 9 4 7 6 9 4 7 7 Tabela 10 Informa es de navega o requeridas para opera o PBN Capacidade de executar a fun o DIRECT TO esta fun o n o obrigat ria para opera es PBN do tipo RNAV 5 Capacidade de sequenciamento autom tico das pernas de navega o bem como a capacidade de exibi o evid ncia do sequenciamento executado tripula o por sequenciamento autom tico das pernas de navega o entende se a transi o de uma pe
35. aneira que ambos os canais falhem simultaneamente b O conjunto de cabos est localizado pr ximo a cabos de controle de voo linhas de alta tens o el trica ou linhas de combust vel c O conjunto de cabos est localizado em uma rea protegida da aeronave isolado caso o rotor do motor se estilhace d Existe alguma interfer ncia eletromagn tica EMI entre os sistemas causada pelo encaminhamento de cabos Considera es ambientais A maioria dos equipamentos testada pelos respectivos fabricantes para as categorias ambientais descritas no RTCA DO 160 segundo a revis o aplic vel com resultados descritos em um formul rio de qualifica o ambiental O requerente deve assegurar que as categorias ou crit rios ambientais para o qual o equipamento foi testado s o compat veis com as condi es nas quais o equipamento instalado na aeronave Nota Para a instala o em helic pteros recomenda se fortemente verificar a categoria de vibra o correspondente da RTCA DO 160 na qual o equipamento GNSS a ser instalado foi qualificado pois pode n o ser compat vel com as qualifica es necess rias para o helic ptero objeto da modifica o Considera es sobre a instala o de antenas a Tipicamente uma antena GNSS est localizada na frente ou atr s das asas na parte superior da fuselagem b Antenas GNSS devem ser instaladas de forma a fornecer um campo de vis o com os sat lites o mais vasto poss vel e se
36. ara sistemas prim rios e sistemas de back up cr ticos o que resultaria em um modo de falha comum devido a uma falha de GNSS Al m disso o requerente deve atentar para as combina es de diferentes upgrades de equipamentos pois tamb m podem resultar em um modo de falha comum por exemplo o uso de cart es placas diferentes para upgrades de funcionalidades que n o s o compat veis nas vers es em que ser o instalados CRIT RIOS ESPEC FICOS PARA GNSS N O INTERLIGADO LIMITADO A VOO VFR A menos que haja uma mensagem autom tica quando o equipamento GNSS ligado e seja necess ria uma a o do piloto para cancelar a mensagem deve haver o seguinte placar em local vis vel tripula o m nima requerida e pr ximo ao equipamento GNSS O USO DA FONTE DE NAVEGA O GNSS PROIBIDO PARA VOO IFR O placar acima dispens vel quando a aeronave for certificada conforme o Certificado de Tipo apenas para voo VFR e houver um placar no painel frontal da aeronave explicitando essa limita o CRIT RIOS ESPEC FICOS PARA GNSS INTERLIGADO LIMITADO VFR Sistemas com possibilidade de apresentar informa es de m ltiplas fontes de navega o RNAV ou convencionais em um nico indicador CDI HSI EHSI entre outros dever o possuir um meio de sele o da fonte de navega o desejada pelo piloto Da mesma forma esses sistemas dever o exibir clara e continuamente a identifica o das fontes de navega o selecionad
37. as bem como das informa es exibidas Os an ncios da fonte de navega o devem estar no indicador afetado ou pr ximo desse m ximo 35 cm e ser vis vel e sem ambiguidades cor conforme RBAC 14 CFR Part 23 se es 23 1322 25 1322 27 1322 e 29 1322 Quando aplic vel o an ncio luminoso da fonte de navega o selecionada deve ser feito na pr pria chave rel relay switch para evitar informa es err neas em caso de falha dessa chave Todos os controles necess rios opera o do sistema PBN em voo devem ser acess veis tripula o m nima requerida com a tripula o sentada na posi o normal executando movimentos naturais que n o imponham carga de trabalho adicional excessiva Todos os displays assim como avisos e alarmes luminosos dever o ter controle de intensidade luminosa Adicionalmente avisos e alarmes luminosos dever o possuir meio de teste de sua fonte luminosa Existem muitas fontes de navega o poss veis e combina es dessas dada a variedade de sensores e recursos que podem ser integrados aeronave Alguns desses sensores e recursos s o muito semelhantes mas t m diferen as sutis que s o significativas A 6 NAC 20 46 17 08 2012 IS n 21 013 7 7 7 7 7 8 7 7 9 7 7 10 7 7 11 Revis o A tripula o deve ter um an ncio claro e inequ voco de quais sensores recursos est o sendo fornecidos pelo sistema de navega o Isto pode ser conseguido por m ltiplos anu
38. aseado em Sat lite Satellite Based Augmentation System SBAS Sistema de Aprimoramento de Sinal Baseado no Solo Ground Based Augmentation System GBAS Sistema de Aprimoramento de Sinal a Bordo de Aeronave Aircraft Based Augmentation System ABAS Tais sistemas minimizaram as limita es de precis o integridade disponibilidade e continuidade das informa es provenientes das constela es b sicas de sat lites permitindo opera es de navega o mais precisas que podem incluir aproxima es de precis o Um dos sistemas SBAS utilizado no Hemisf rio Norte o sistema norte americano WAAS poss vel a instala o de um equipamento GNSS que possua a funcionalidade SBAS WAAS incorporada por m o SBAS WAAS n o est em opera o no Brasil Nota Esta IS n o abrange a funcionalidade de aprimoramento de sinal Augmentation System Sistemas GNSS interligados e n o interligados no mbito desta IS sistemas GNSS n o interligados s o os sistemas GNSS stand alone n o interligados a qualquer instrumento da aeronave que esteja relacionado navega o GNSS tais como os instrumentos equipamentos de navega o controle de voo ou outros como equipamentos EHSIVHSI CDI RMI Radio Magnetic Indicator FMS Flight Management System PA Piloto Autom tico DV Diretor de Voo ou seja s o instalados de forma isolada dos instrumentos equipamentos e sistemas de controle e navega o da aeronave As instala es que possuem inte
39. ave lt inserir o tipo da aeronave gt N mero de S rie lt inserir o n mero de s rie da aeronave somente para processos H 20 gt gt Marcas lt inserir as marcas de matr cula da aeronave somente para processos H 20 gt Esta aeronave deve ser operada de acordo com as limita es e as instru es do Manual de Voo e com as adi es ou os cancelamentos estabelecidos neste Suplemento Origem SAR 40 46 6 NAC 17 08 2012 IS n 21 013 Revis o A para H 20 lt INSERIR O EXPLORADOR DA AERONAVE gt MANUAL DE VOO lt INSERIR O ENDERE O DO EXPLORADOR DA AERONAVE gt SUPLEMENTO ANAC para H 02 lt INSERIR O REQUERENTE gt MANUAL DE VOO lt INSERIR O ENDERE O DO REQUERENTE gt SUPLEMENTO ANAC LISTA DE P GINAS EFETIVAS REVISAO DATA LISTA DE REVIS ES APROVADAS P GINAS a Em REVAS DESCRI O APROVA O DATA 41 46 Gerente de Programa Origem SAR 6 NAC 17 08 2012 IS n 21 013 Revis o A para H 20 lt INSERIR O EXPLORADOR DA AERONAVE gt MANUAL DE VOO lt INSERIR O ENDERE O DO EXPLORADOR DA AERONAVE gt SUPLEMENTO ANAC para H 02 lt INSERIR O REQUERENTE gt MANUAL DE VOO lt INSERIR O ENDERE O DO REQUERENTE gt SUPLEMENTO ANAC SE O 1 GENERALIDADES 1 1 1 2 1 3 1 4 1 5 1 6 1 7 1 8 1 9 Origem SAR Este suplemento fornece as informa es necess rias opera o da aeronave quando o lt inserir o modelo e o fabricante do equipamento GNSS
40. descida STAR e procedimentos de aproxima es de n o precis o utilizando o GNSS dever o ser executados conforme as cartas aprovadas contidas no banco de dados do equipamento GNSS n o podendo ser realizadas com base em dados introduzidos manualmente limita o v lida somente para aprova es de opera o RNAV 1 e RNP 1 As informa es provenientes do modo de gerenciamento de combust vel do equipamento GNSS autonomia combust vel restante entre outras n o devem ser usadas para efeito de planejamento e controle da navega o As informa es provenientes do modo de navega o vertical do equipamento GNSS n o substituem as informa es providas pelo alt metro prim rio da aeronave para efeito de separa o vertical com o terreno A opera o da fun o SBAS do lt inserir o modelo e o fabricante do equipamento GNSS gt n o est aprovada limita o v lida somente para equipamentos GNSS que possuam a fun o SBAS A fun o SBAS do lt inserir o modelo e o fabricante do equipamento GNSS gt deve estar desabilitada durante o voo limita o v lida somente para equipamentos GNSS que possuam a fun o SBAS S o proibidas aproxima es ILS LDA ou SDF utilizando o GNSS como fonte de navega o limita o v lida somente para aprova es de opera o RNP APCH O uso do lt inserir o modelo e o fabricante do equipamento GNSS gt n o substitui as cartas aeron uticas em vigor limita o v lida quando o eq
41. e grande modifica o Em complemento ao solicitado nesses documentos tamb m devem ser verificados os seguintes aspectos de documenta o t cnica Descri o da Instala o Descri o da opera o VFR Se o requerente desejar apresentar um processo para a instala o de equipamento GNSS para navega o VFR isto dever ser claramente descrito na introdu o do Relat rio Descritivo e nas limita es do Manual de Voo Suplemento ao Manual de Voo Descri o da opera o IFR PBN Se o requerente desejar apresentar um processo para a instala o de equipamento GNSS para opera o IFR PBN deve incluir na documenta o do processo de certifica o do sistema PBN a lista das opera es para as quais pretende certificar seu sistema por exemplo RNP APCH RNP 1 B sico RNAV 5 entre outros Essa lista deve estar contida na introdu o do Relat rio Descritivo e nas limita es do Manual de Voo Suplemento ao Manual de Voo O Relat rio Descritivo deve listar todas as TSOs dos equipamentos instalados e indicar as respectivas revis es das TSOs 6 46 6 NAC 17 08 2012 IS n 21 013 6 4 6 5 6 5 1 6 5 2 6 6 6 6 1 6 6 2 6 7 6 8 6 9 Origem SAR Revis o A Relat rio de An lise Estrutural A instala o de um equipamento GNSS em aeronave pressurizada pode requerer a apresenta o de um Relat rio de An lise Estrutural conforme os crit rios da IS 21 004 e da CI 21 012 Manual de Inst
42. ipamento GNSS consultar o Manual do Operador do lt inserir o modelo do equipamento GNSS gt do lt fabricante do equipamento GNSS gt PN lt inserir o n mero do PN do manual do operador gt datado de lt inserir a data de aprova o no manual de opera o caso j exista revis o aprovada n o mencionar a data de aprova o do manual mas sim inserir o n mero da revis o e sua data de aprova o Exemplo Revis o B datada de 03 fev 2007 gt ou revis es posteriores aprovadas lt descrever sucintamente a finalidade e a constitui o do sistema de navega o PBN gt lt listar os equipamentos e instrumentos que est o interligados com o equipamento GNSS gt lt quando houver acoplamento com o piloto autom tico diretor de voo descrever como o acoplamento e o que ocorre quando h perda de sinal GNSS ou falha do equipamento GNSS quando o piloto autom tico diretor de voo estiver acoplado gt lt descrever todos os anunciadores e chaves externas instaladas ligadas ao equipamento GNSS gt lt descrever como feito o teste de l mpada dos anunciadores gt lt descrever como feito o controle de luminosidade dos anunciadores gt lt descrever a alimenta o do sistema barramentos e disjuntores fus veis valores e identifica o gt Origem SAR 6 NAC 46 46
43. ipamento SATCOM com m ltiplos canais instalados Equipamentos GNSS n o devem ser instalados em aeronaves com equipamento SATCOM com m ltiplos canais a menos que a utiliza o simult nea de frequ ncias interferentes possa ser evitada ou se for demonstrado que n o h interfer ncia com o funcionamento do equipamento GNSS Alguns equipamentos GNSS n o s o compat veis com as instala es de equipamentos SATCOM em hip tese nenhuma o que deve ser observado nas instru es manual de instala o do fabricante dos equipamentos GNSS SATCOM conforme aplic vel 7 3 8 Interface e integra o com Piloto Autom tico Diretor de Voo PA DV a A instala o do equipamento integrado ao PA DV caracterizada pela capacidade de acoplamento do modo NAVEGA O e outros modos do PA DV aos sinais provenientes do GNSS A integra o pressup e que a fonte de navega o simult nea para o PA DV e para o indicador de navega o da aeronave EHSI HSI CDI entre outros b A integra o do GNSS com um PA DV espec fico deve ser conforme o manual e ou instru es de instala o do GNSS para o qual o fabricante do GNSS demonstrou a compatibilidade c Quando acoplado ao GNSS o PA DV deve cumprir com todos os requisitos de certifica o b sicos aplicados para aprova o quando acoplado a outras fontes de navega o d Os modos de opera o do PA DV bem como os modos armados para engajamento devem ter uma indica o cont nua e
44. isplay Unit n o devem ser aceitos para opera es IFR Nota 2 O FTE poder ser diminu do quando informa es quantificadas forem integradas com informa es n o quantificadas ou quando as informa es est o localizadas no campo de vis o prim rio do piloto I O piloto quando sentado no seu posto deve ter uma vis o dos dados de navega o sem qualquer tipo de obstru o HI A integra o com displays externos CDI HSI mapas de navega o pain is anunciadores etc deve ser realizada conforme as instru es de instala o do equipamento IV As indica es de desvios lateral e vertical e os an ncios de falha devem ser posicionadas no campo de vis o prim rio do piloto assim como qualquer outra indica o que requeira uma a o imediata do piloto V As instru es de instala o do equipamento relacionadas com a visibilidade e acesso dos displays devem ser cumpridas com rigor b Ilumina o I Todos os indicadores displays controles e an ncios t m de ser facilmente visualizados em qualquer condi o de ilumina o da cabine I A ilumina o dos equipamentos controles displays e an ncios devem ser compat vel com o sistema de ilumina o da cabine particularmente se forem utilizados culos de vis o noturna 7 3 Interface entre equipamentos 7 3 1 Instala es com dois equipamentos GNSS 7 3 1 1 Quando houver dois GNSS os mesmos devem ser sincronizados sempre que poss vel a fim de red
45. lite Based Augmentation System n o est aprovada para utiliza o nesta instala o somente para equipamentos GNSS que cumprem a TSO C145 ou TSOC146 A opera o em aproxima es de n o precis o inclui aquelas baseadas em aux lios navega o convencionais onde haja a express o ou GPS no seu t tulo e aquelas que cont m a express o GPS RNAV GPS e RNAV GNSS para procedimentos com m nimos estabelecidos levando se em conta somente navega o lateral LNAV este par grafo dever ser exclu da caso a instala o n o esteja aprovada para aproxima o de n o precis o RNP APCH 1 10 somente para instala es restritas utiliza o do GNSS em opera es VFR O sistema 42 46 6 NAC 17 08 2012 IS n 21 013 Revis o A para H 20 lt INSERIR O EXPLORADOR DA AERONAVE gt MANUAL DE VOO lt INSERIR O ENDERE O DO EXPLORADOR DA AERONAVE gt SUPLEMENTO ANAC para H 02 lt INSERIR O REQUERENTE gt MANUAL DE VOO lt INSERIR O ENDERE O DO REQUERENTE gt SUPLEMENTO ANAC 1 11 1 12 lt inserir o modelo e o fabricante do equipamento GNSS gt foi fabricado e instalado de acordo com a lt inserir o n mero da TSO gt lt informar a revis o pertinente gt e satisfaz o que est estabelecido na IS 21 013 somente para opera o VFR lt listar os equipamentos que est o interligados ao equipamento GNSS gt r lt informar de forma sucinta como a liga o do GNSS com o piloto aut
46. m obstru es As instru es de instala o de antenas do fabricante do equipamento antena fornecem a informa o sobre a forma de determinar uma localiza o que minimize o potencial de bloqueio do sinal por qualquer por o da aeronave O sombreamento por estruturas da aeronave e em alguns casos por rotores de helic pteros pode afetar negativamente o funcionamento do equipamento GNSS c A coloca o de antenas na fuselagem deve garantir que o receptor possa tirar o melhor proveito das caracter sticas da antena A antena deve tamb m ser localizada de forma a minimizar os efeitos de sombreamento pela aeronave durante as manobras t picas 9 46 6 NAC 17 08 2012 IS n 21 013 Revis o A d A antena deve ser separada tanto quanto poss vel de outras antenas Para pequenas aeronaves a antena deve tamb m ser separada tanto quanto poss vel do para brisa para evitar interfer ncias por acoplamento antena equipamento e Para instala es envolvendo m ltiplos sensores o projeto deve mitigar a probabilidade de que um nico raio afete todos os sensores ou seja n o coloc los em uma linha reta indo da parte frontal para a parte traseira da fuselagem f Cabos de antenas Cabos duplamente blindados Double shielded cables devem ser utilizados para prevenir interfer ncia de acoplamento nos cabos g Prote o antigelo Se a aeronave for aprovada para o voo em condi es de gelo conhecidas a antena n o deve ser
47. m ser ajustados manual ou automaticamente de acordo com a fase de voo Os limites de indica o devem ser conhecidos ou serem disponibilizados num display para a tripula o mensurar os valores de acordo com a fase de voo A indica o de desvio lateral do curso deve ser automaticamente escravizada ao GNSS Caso haja um seletor de curso no indicador de desvio lateral por exemplo no caso de o indicador ser um HSI ou EHSI recomendado que a sele o de curso seja autom tica A indica o de desvio lateral do curso deve ser automaticamente escravizada ao x x x GNSS Caso haja um seletor de curso no indicador de desvio lateral por exemplo no Origem SAR 6 a IE 21 46 17 08 2012 IS n 21 013 Revis o A REQUISITO RNAV 5 RNAV 1e2 RNP 1 RNP APCH caso de o indicador ser um HSI ou EHSI fortemente recomendado que a sele o de curso seja autom tica Caso o requerente opte por utilizar um display do tipo mapa de navega o o mesmo deve estar localizado no campo de vis o prim rio e oferecer funcionalidades equivalentes s de um instrumento do tipo CDI ou seja deve ser poss vel com a de desvio lateral identificar com facilidade clareza e precis o suficientes a posi o lateral da aeronave em rela o rota a ser voada e em rela o aos limites que devem ser mantidos utiliza o de uma escala apropriada em qualquer fase do voo e em qualquer situa
48. mal Arial 10 normal Entre os sinais lt e gt h a defini o do que dever ser escrito conforme cada instala o equipamento GNSS displays chaves anunciadores modo de opera o entre outros O texto em it lico e entre par nteses fornece maiores explica es sobre o texto que dever ser inserido no suplemento Origem SAR 39 46 6 NAC 17 08 2012 IS n 21 013 Revis o A para H 20 lt INSERIR O EXPLORADOR DA AERONAVE gt MANUAL DE VOO lt INSERIR O ENDERE O DO EXPLORADOR DA AERONAVE gt SUPLEMENTO ANAC para H 02 lt INSERIR O REQUERENTE gt MANUAL DE VOO lt INSERIR O ENDERE O DO REQUERENTE gt SUPLEMENTO ANAC lt INSERIR O FABRICANTE E O TIPO DA AERONAVE gt EQUIPADO COM lt INSERIR A MARCA MODELO FABRICANTE DO EQUIPAMENTO GNSS gt SUPLEMENTO N lt INSERIR O N MERO DO PROCESSO gt ANAC lt ANO DA APROVA O DESTE SUPLEMENTO Exemplo H XX XXXX X ANAC 20XX gt Este Suplemento aprovado pela ANAC de acordo com o RBAC 21 e deve ser anexado ao Manual de Voo da aeronave abaixo especificada quando o Sistema lt inserir a marca modelo fabricante do equipamento GNSS gt estiver instalado na aeronave Aprova o ANAC inserir o nome do Gerente de Programa da GGCP gt Gerente de Programa Data lt inserir a data de aprova o dia com dois algarismos m s com tr s letras e ano com quatro algarismos separados por Exemplo 08 mai 2012 gt Tipo da Aeron
49. navega o IFR com fonte de navega o GNSS em opera es lt inserir a opera o PBN aprovada exemplo RNAV 10 RNAV 5 RNAV 1 RNAV 2 RNAV 1 amp 2 RNP 4 RNP 1 RNP APCH gt somente para aprova es IFR para aprova es limitadas para opera o VFR excluir este par grafo somente para equipamentos GNSS que cumprem a TSO C129 A opera o em aproxima es de n o precis o inclui aquelas baseadas em aux lios navega o convencionais onde haja a express o ou GPS no seu t tulo e aquelas que cont m a express o GPS RNAV GPS e RNAV GNSS no seu t tulo para procedimentos com m nimos estabelecidos para navega o lateral LNAV essa frase dever ser exclu da caso a instala o n o esteja aprovada para aproxima o de n o precis o RNP PCH somente para equipamentos GNSS que cumprem a TSO C145 ou TSOC146 O lt inserir o modelo e o fabricante do equipamento GNSS gt foi fabricado e instalado de acordo com a lt inserir o n mero da TSO TSO C145 ou TSO C146 conforme o caso gt lt informar a revis o pertinente gt e Satisfaz o que est estabelecido na IS 21 013 para navega o IFR com fonte de navega o GPS em opera es lt inserir a opera o PBN aprovada exemplo RNAV 10 RNAV 5 RNAV 1 RNAV 2 RNAV 1 amp 2 RNP 4 RNP 1 RNP APCH gt somente para aprova es IFR para aprova es limitadas para opera o VFR excluir este par grafo Nota A fun o SBAS Satel
50. nciadores ou para reduzir a complexidade do anunciador atrav s da remo o de algumas capacidades de navega o quando outras s o adicionadas As capacidades que n o puderem ser anunciadas dever o ser removidas Para instala es de equipamentos GNSS stand alone interligados a outros instrumentos da aeronave para opera es VFR ou IFR n o exigida a coloca o de placares informando as limita es operacionais do equipamento VFR IFR RNAV X IFR RNP X entre outras Estas limita es no entanto devem estar explicitadas no Suplemento ao Manual de Voo da aeronave relativo instala o A ocorr ncia de falha ou interrup o da informa o de navega o proveniente do GNSS dever ser anunciada ao piloto no indicador prim rio de navega o EHSI HSI CDI RMI ou display do tipo mapa de navega o quando o GNSS estiver sendo usado como fonte de navega o A apresenta o da informa o de desvio lateral de curso no EHSI HSI ou no CDI com fonte de navega o GNSS independe do curso selecionado Portanto se o curso selecionado estiver 180 defasado em rela o ao curso real a informa o de desvio lateral de curso no EHSI HSI ou no CDI ser oposta situa o real Como este fato torna o piloto suscept vel a erro obrigat ria a apresenta o de uma nota no Suplemento ao Manual de Voo informando esse fato Instala es GNSS stand alone interligados a outros instrumentos equipamentos da ae
51. nida nas instru es de instala o do receptor s o compat veis Al m disso para antenas GNSS ativas uma margem de pot ncia de sinal deve ser definida tomando a pot ncia de sa da com o amplificador de baixo ru do da antena tal como definido nas instru es de instala o de antenas e a correspond ncia com a faixa din mica e sensibilidade do receptor como definido nas instru es de instala o de equipamentos GNSS Neste caso verificar a necessidade de se utilizar acopladores filtros ou outros dispositivos de acoplamento conforme aplic vel IHI As orienta es do manual instru es de instala o do fabricante do equipamento GNSS devem ser utilizadas para determinar os cabos e conectores que ser o utilizados para a conex o da antena ao receptor e os respectivos comprimentos desses cabos de forma que a perda de pot ncia do sinal seja mantida em n veis aceit veis j Preven o de falha de modo comum para instala o de antenas para evitar falhas de modo comum em casos de instala o de mais de um equipamento GNSS verificar que a instala o de uma antena nica alimentada apenas por um dos equipamentos GNSS poder acarretar a perda dos demais equipamentos GNSS em caso de perda da alimenta o dessa alimenta o nica Para isto o manual do fabricante dever ser consultado para a melhor interliga o entre a antena e os equipamentos incluindo o uso de conversores ou outro meio aceit vel para evitar esse
52. nte essa n o deve continuar a ser utilizada pelo equipamento GNSS c Se o equipamento GNSS requer dados de altitude barom trica corrigida ou press o para certas opera es identificadas no manual instru es de instala o do fabricante do equipamento a instala o deve fornecer uma entrada de altitude autom tica do sistema de Air Data para o equipamento GNSS de tal modo que a es adicionais do piloto n o sejam necess rias d Se a altitude barom trica corrigida for necess ria para o equipamento GNSS e uma entrada autom tica da altitude barom trica corrigida n o est dispon vel deve ser fornecido um alerta para o piloto durante a aproxima o indicando a necessidade de introduzir o ajuste da press o barom trica no equipamento GNSS Se o equipamento 6 NAC 15 46 17 08 2012 IS n 21 013 Revis o A requer m ltiplas entradas para introduzir essa corre o a carga de trabalho deve ser avaliada para uma aproxima o 7 3 7 Interface com sistemas SATCOM a Em aeronaves equipadas com um sistema SATCOM deve ser verificada a compatibilidade desse sistema com o equipamento GNSS e as antenas interligadas ao equipamento GNSS Alguns equipamentos GNSS antenas podem ter sido qualificados para n veis de interfer ncia menos rigorosos que os destinados instala o em aeronaves com sistemas SATCOM b Equipamentos GNSS podem ser suscet veis a sinais esp rios e intermodula es se a aeronave possuir equ
53. o anormal ou de emerg ncia pertinente gt 44146 6 NAC 17 08 2012 IS n 21 013 Revis o A para H 20 lt INSERIR O EXPLORADOR DA AERONAVE gt MANUAL DE VOO lt INSERIR O ENDERE O DO EXPLORADOR DA AERONAVE gt SUPLEMENTO ANAC para H 02 lt INSERIR O REQUERENTE gt MANUAL DE VOO lt INSERIR O ENDERE O DO REQUERENTE gt SUPLEMENTO ANAC SE O 4 PROCEDIMENTOS NORMAIS 4 1 Os procedimentos normais de opera o do sistema est o definidos no manual do operador do equipamento lt inserir o modelo do equipamento GNSS gt do lt fabricante do equipamento GNSS gt PN lt inserir o n mero do PN do manual do operador gt datado de lt inserir a data de aprova o no manual de opera o caso j exista revis o aprovada n o mencionar a data de aprova o do manual mas sim inserir o n mero da revis o e sua data de aprova o Exemplo Revis o B datada de 03 fev 2007 gt ou revis es posteriores aprovadas 4 2 lt descrever a sequ ncia de eventos do modo aproxima o do equipamento GNSS somente para aprova es de opera o RNP APCH gt 4 3 Anunciadores aplic vel somente nos casos de instala es com anunciadores externos a Aproxima o de um Waypoint lt descrever o anunciador gt b Mensagens lt descrever o anunciador gt c Modo de Aproxima o lt descrever o anunciador gt d lt descrever todos os demais anunciadores externos existentes gt 4 4 Chaves do Sistema aplic vel somente nos caso
54. o para a opera o pretendida sem a ocorr ncia de interrup es n o programadas Funcionalidade o conjunto de fun es espec ficas necess rias para cada tipo de opera o PBN 3 46 6 NAC 17 08 2012 IS n 21 013 4 12 4 13 4 14 4 15 4 16 4 16 1 Origem SAR Revis o A PBN Performance Based Navigation Navega o Baseada em Desempenho O conceito de PBN estabelece que os requisitos do sistema RNAV da aeronave sejam definidos em termos de precis o integridade disponibilidade continuidade e funcionalidade Ele representa a mudan a da navega o baseada em sensores para a navega o baseada em desempenho RNAV Area Navigation Navega o de rea O acr nimo RNAV aparece com dois significados distintos nos textos de refer ncia Pode significar sistema ou m todo de navega o de rea que permite a opera o da aeronave em qualquer curso desejado dentro de um setor onde haja cobertura de sinal das esta es de navega o de refer ncia ou onde exista a capacidade da aeronave navegar somente com sistemas embarcados ou ainda a combina o das duas condi es tamb m utilizado como um designador de um dos tipos de navega o PBN existentes RNAV e RNP Required Navigation Performance RNP Required Navigation Performance Desempenho de Navega o Requerido um dos dois tipos de navega o PBN existentes RNAV e RNP s o fundamentalmente sistemas similares A princip
55. odas as Revis es Visual Flight Rules Very High Frequency Very High Frequency Communication VHF Omnidirectional Radio Range Wide Area Augmentation System World Geodetic System 1984 32 46 6 ANAc 17 08 2012 IS 21 010 C121 012 C121 013 C121 021 AC 21 2 FAA IS n 21 013 Revis o A AP NDICE B REFER NCIAS Procedimentos para a aprova o de produtos aeron uticos civis importados Orienta o para Aprova o de Grandes Modifica es pelas Ger ncias Regionais e SSO da ANAC Instru es para Obten o de Aprova o de Instala es de Equipamentos de Navega o usando o Global Positioning System GPS Revogada Apresenta o de Dados Requeridos para Homologa o Suplementar de Tipo Export Airworthiness Approval Procedures AC 21 101 1 FAA Advisory Material for the Establishment of the Certification Basis of Changed Aeronautical Products AC 43 13 2 FAA Acceptable Methods Techniques and Practices Aircraft Alterations MPR 200 MPR 400 RBAC 01 RBAC 21 RBAC 23 RBAC 25 RBAC 27 RBAC 29 RBAC 39 RBHA 43 RBHA 47 Origem SAR Certifica o de Projeto de Tipo Brasileiro Certifica o Suplementar de Tipo Defini es Regras de Reda o e Unidades de Medida Certifica o de Produto Aeron utico Requisitos de aeronavegabilidade avi es categoria normal utilidade acrob tica e transporte regional Requisitos de aeronavegabilidade avi es categoria transporte Req
56. om tico diretor de voo somente se tal liga o existir gt SE O 2 LIMITA ES 2 1 2 2 2 3 2 4 2 5 2 6 2 7 2 8 2 9 2 10 O Manual do Operador do lt inserir o modelo do equipamento GNSS gt do lt fabricante do equipamento GNSS gt PN lt inserir o n mero do PN do manual do operador gt datado de lt inserir a data de aprova o no manual de opera o caso j exista revis o aprovada n o mencionar a data de aprova o do manual mas sim inserir o n mero da revis o e sua data de aprova o Exemplo Revis o B datada de 03 fev 2007 gt ou revis es posteriores aprovadas deve estar imediatamente dispon vel para a tripula o durante o voo a bordo da aeronave O lt inserir o modelo do equipamento GNSS gt deve utilizar a vers o lt inserir a identifica o da vers o gt do software lt inserir o nome do software gt Para utiliza o da fonte de navega o GPS o banco de dados instalado no equipamento GNSS tem de estar atualizado A atualiza o de dados e a opera o do lt inserir o modelo do equipamento GNSS gt no modo de manuten o s o proibidas durante opera o normal da aeronave em voo essa limita o dever ser inserida sempre que for poss vel ao piloto acessar a p gina de manuten o do equipamento em voo Outros meios de navega o dispon veis apropriados e aprovados para a navega o pretendida devem estar instalados e operativos e deve ser poss vel a par
57. onter esta limita o Origem SAR 21 46 6 NAC 17 08 2012 IS n 21 013 7 8 3 7 8 4 7 8 5 7 8 6 7 8 7 7 8 8 7 8 8 1 7 8 8 2 7 8 8 3 Origem SAR Revis o A Uma aeronave somente estar autorizada a voar uma aproxima o usando GNSS com procedimento de aproxima o por instrumento original do database de navega o do equipamento GNSS Inser es manuais de procedimentos de aproxima o s o proibidas O Suplemento ao Manual de Voo tem de conter esta limita o Durante a navega o PBN RNAV 5 caso ocorra uma perda da fun o de detec o RAIM a posi o GNSS pode continuar a ser utilizada para a navega o A tripula o dever executar uma verifica o cruzada cross check da posi o da aeronave com outras fontes de navega o por exemplo VOR DME e ou informa es NDB Caso contr rio a tripula o deve reverter para um meio alternativo de navega o Para as demais opera es PBN caso a fun o RAIM fique indispon vel a navega o GNSS dever ser abandonada Esses procedimentos dever o constar do Suplemento ao Manual de Voo da aeronave conforme aplic veis Para equipamentos GNSS que utilizam RAIM para integridade a disponibilidade da fun o RAIM dever ser confirmada para o hor rio e local previsto RAIM preditivo Caso haja previs o de indisponibilidade da fun o RAIM a navega o dever ser planejada com a utiliza o de outros aux lios de navega o a
58. or ou EHSI Electronic Horizontal Situation Indicator display multifun o MFD Multi Function Display e Diretor de Voo DV e ou piloto autom tico PA Equipamentos GNSS stand alone S o equipamentos GNSS que podem estar em interface com sensores de altitude barom trica ou alt metros compat veis para corre o ou compensa o ou para auxiliar na orienta o de navega o vertical Equipamentos GNSS stand alone podem estar em interface com CDI EHSI HSI MFD DV PA sistema de alerta de terreno obst culos TAWS Terrain Awareness Warning System ou sistemas ADS B Automatic Dependent Surveillance Broadcast Os sensores GNSS stand alone n o s o integrados com outras fontes de navega o ou com um computador de navega o do tipo FMS Flight Management System para gera o de um curso que utiliza mais de uma fonte de navega o Nota 1 equipamentos que possuem a fun o GNSS e outras fontes de navega o VOR ADF entre outras coexistentes no mesmo equipamento por m n o integradas entre si tamb m poder ser considerado stand alone Nota 2 Sistemas GPS stand alone s o aqueles aprovados em conformidade apenas com a TSO C146 AR All Revision Classe 1 2 ou 3 ou ter uma aprova o de classe Al da TSO C129 AR Sistemas de Navega o Multisensor Multi Sensor Navigation System Este tipo de sistema de navega o calcula e exibe uma posi o oriunda de uma nica ou v rias fontes de navega
59. plic vel Assim a instala o de antena externa em rea pressurizada dever ser substanciada atrav s de um Relat rio de An lise Estrutural conforme os crit rios da IS 21 004 e da CI 21 012 contemplando tamb m a An lise de Fadiga e de Propaga o de Trincas da rea onde a antena ser instalada Para orienta es espec ficas relativas a modifica es na estrutura da fuselagem ver a AC 43 13 em sua ltima revis o Orienta es adicionais relativas a estruturas podem ser encontradas nas ltimas revis es das ACs 20 107 20 13 e 25 1529 1 i Compatibilidade da antena As orienta es do manual instru es de instala o do fabricante do equipamento GNSS devem ser utilizadas para verificar se a antena compat vel com o Equipamento GNSS Isto pode ser conseguido por um dos seguintes m todos I Seo part number da antena identificado como compat vel nas instru es manual do fabricante do equipamento GNSS I Se as instru es manual do fabricante do equipamento GNSS afirmarem que o equipamento compat vel com uma antena apropriada que possui um TSOA LODA consulte a Tabela 2 da AC 20 138C ou tabela equivalente em caso de revis o dessa AC Verifique a RTCA DO 160 revis o adequada para comparar 6 NAC Origem SAR 10 46 17 08 2012 IS n 21 013 7 1 6 Revis o A se a categoria de transit rios induzidos por raios especificados nas instru es de instala o da antena e a categoria defi
60. prova o Verificar se h interrup o do funcionamento do equipamento GNSS quando se abre o disjuntor ou quando a aeronave est em emerg ncia el trica Verificar os procedimentos de inicializa o autoteste vers o do software validade do database n mero de sat lites capturados e qualidade dos sinais recebidos Verificar se o equipamento GNSS quando operando n o causa interfer ncia nos demais sistemas da aeronave VHF HF VOR DME ADF r dio alt metro e outros O chaveamento de fontes el tricas geradores alternadores n o dever influir 6 NAC 23 46 17 08 2012 IS n 21 013 8 14 9 1 9 2 9 3 Origem SAR Revis o A significativamente nas informa es apresentadas pelo GNSS Para instala es GNSS devem ser verificadas as interfer ncias harm nicas das fregu ncias de VHF conforme descrito nessa IS E importante ressaltar que nas instala es de sistemas GNSS para PBN n o aceit vel que o GNSS sofra interfer ncia significativa de qualquer equipamento de bordo Nota Um modelo de cart o de ensaios no solo mostrado no Ap ndice C desta IS TIPOS DE OPERA ES E CRIT RIOS ESPEC FICOS PARA OPERA ES PBN Os crit rios de aeronavegabilidade dependem do tipo de opera o PBN pretendido pelo requerente O tipo de opera o por sua vez pode ser limitado pelas caracter sticas do sistema e da aeronave As opera es PBN abordadas por este documento com suas respecti
61. quency Horizontal Situation Indicator Instrument Flight Rules Instrument Landing System Inertial Navigation System Inertial Reference System Inertial Reference Units Instru o Suplementar Multifunction Displays Manual de Procedimentos para Homologa o Manual de Procedimentos Navigation Notice to Airmen Piloto Autom tico Autopilot A P Performance Based Navigation Primary Flight Display Grupo de Certifica o Suplementar de Tipo da ANAC GGCP Receiver Autonomous Integrity Monitoring Regulamento Brasileiro da Avia o Civil 6 NAC 31 46 17 08 2012 Revis o A RBHA RMI RNAV RNP RTCA SBAS SEGVOO 001 SID SSA SSO STAR STC TAWS TCCA TSO TR VFR VHF VHF COMM VOR WAAS WGS 84 Origem SAR IS n 21 013 Regulamento Brasileiro de Homologa o Aeron utica Radio Magnetic Indicator Area Navigation Navega o de rea Required Navigation Performance Desempenho de Navega o Requerido Radio Technical Commission for Aeronautics Satellite Based Augmentation System Formul rio de Registro de Grande Modifica o e Grande Reparo Standard Instrument Departure System Safety Assessment Superintend ncia de Seguran a Operacional da ANAC Standard Terminal Arrival Routes Supplemental Type Certificate emitido pela FAA TCCA EASA e outras autoridades de avia o civil estrangeiras Terrain Awareness and Warning System Transport Canada Civil Aviation Technical Standard Order T
62. rande possibilidade de afetar o sinal de GNSS 121 185 121 190 130 285 131 290 MHz Nota Degrada o de sinais de sat lite recebidos individualmente abaixo de um ponto em ue a navega o n o mais poss vel n o aceit vel para navega o PBN e ir requerer medidas adicionais a serem tomadas que ser o descritas a seguir Meios de mitiga o de interfer ncias Os par grafos seguintes descrevem fontes potenciais de interfer ncia e os respectivos meios de mitiga o Harm nicos de comunica es VHF sinais esp rios e harm nicos de um oscilador local podem causar interfer ncias Interfer ncia VHF pode ser atenuada por 18 46 6 NAC 17 08 2012 IS n 21 013 7 4 6 2 7 4 6 3 7 4 6 4 7 5 7 5 1 7 5 2 7 5 3 7 5 4 Origem SAR Revis o A a Instalar filtros na sa da do transmissor VHF para prevenir interfer ncia de antena para antena E recomend vel que tais filtros tenham uma perda de 2 dB ou menos ou o desempenho de transceptor VHF instalado ter de ser reavaliado b Instalar o equipamento GNSS t o longe quanto poss vel de qualquer equipamento transmissor VHF para prevenir interfer ncia entre as carca as met licas c Substituir o equipamento VHF conforme aplic vel Um equipamento transmissor localizador de emerg ncia ELT pode interferir no equipamento GNSS reirradiando sinais do DME ou VHF Filtros Notch no cabo da antena do ELT ou substitui o do E
63. re os equipamentos sistemas e componentes objetos da modifica o e ou padr es de compatibilidade Interface com chave de proa magn tica verdadeira Se um seletor switch de proa magn tica verdadeira est instalado na aeronave o equipamento GNSS deve ser comandado pelo mesmo seletor para manter a consist ncia nos displays e na opera o para mudan as manuais e autom ticas da refer ncia de posi o Nota A proa magn tica a refer ncia prim ria de proa No entanto existem pa ses que podem usar a posi o verdadeira como a principal refer ncia de posi o em reas de latitude extrema Interface com sistemas de Air Data e sistemas de refer ncia inerciais a Quando houver um seletor de fonte de Air Data instalado se uma fonte for desselecionada pelo piloto essa n o deve continuar a ser utilizada pelo equipamento GNSS Isto particularmente importante para um equipamento GNSS com algoritmo de FDE baseado em informa es barom tricas pois entradas err neas de altitude podem acarretar em uma detec o impr pria de falha de um sat lite pelo algoritmo de FDE Nota FDE Fault Detection and Exclusion Detec o de Falhas e Exclus o a capacidade de um equipamento GNSS em detectar a falha de um sat lite que afete a navega o e automaticamente excluir esse sat lite da solu o de navega o b Quando houver um seletor de fonte de sistema inercial instalado se o piloto remover a sele o de uma fo
64. rea Este procedimento dever constar do Suplemento ao Manual de Voo da aeronave Antes da execu o de uma opera o PBN utilizando o GNSS as informa es do database dever o ser comparadas com as informa es constantes da carta de aproxima o aplic vel incluindo transi es posi o e altitude dos waypoints Este procedimento dever constar do Suplemento ao Manual de Voo da aeronave Aproxima es IFR de n o precis o utilizando o GNSS dever o ser baseadas nos procedimentos de aproxima o por instrumentos aprovados contidos no database do equipamento n o podendo ser realizadas com base em dados introduzidos manualmente Este procedimento dever constar do Suplemento ao Manual de Voo da aeronave Tamb m deve haver uma limita o no Suplemento ao Manual de Voo indicando que n o aceit vel para um aeroporto alternativo um plano de voo para aproxima o baseado em GNSS O voo para esse aeroporto alternativo deve ser planejado usando um aux lio dispon vel no solo para a aproxima o exemplo ADF DME entre outros No entanto quando no aeroporto alternativo o piloto pode realizar uma aproxima o GNSS se o equipamento indicar que a integridade RAIM est dispon vel para realizar essa aproxima o An lise de falhas e classifica o de falhas Para opera es RNAVS RNAV 2 RNAV 1 RNP 1 e ou RNP APCH a perda da fun o de navega o tipicamente considerada como uma condi o de falha major para a
65. repetidores Verificar a adequa o das luzes e cores conforme aplic vel Verificar a localiza o e a fixa o das caixas de transfer ncia rel s m dulos de acoplamento entre outros e a independ ncia da prote o e alimenta o el tricas das mesmas conforme aplic vel Verificar se os fios de alimenta o e interface est o na bitola adequada e se s o de qualidade aeron utica Verificar identifica o valores conformidade com o projeto e acesso aos disjuntores Verificar se o local de instala o do equipamento n o est sujeito a condi es ambientais excessivas temperatura press o umidade entre outros e se os limites de opera o do equipamento s o compat veis com os limites ambientais onde ser instalado na aeronave Verificar se o equipamento instalado n o apresenta reflexos indesej veis se as suas informa es s o leg veis durante o dia e noite caso aplic vel e se os seus comandos s o acess veis e vis veis inclusive disjuntores Verificar a varia o de intensidade luminosa DIM BRT do Display e anunciadores avisos bem como verificar se os anunciadores e demais an ncios luminosos possuem dispositivo de teste de l mpadas test lamps conforme aplic vel Verificar se o Manual de Opera o do equipamento GNSS e demais funcionalidades instaladas exemplo adendo para TAWS entre outros est o a bordo da aeronave anotando o n mero do P N e da revis o em vigor incluindo a data de a
66. rior a 10 por hora Nota Se o GNSS n o atender ao crit rio de 10 por hora outros meios de navega o aprovados devem estar dispon veis na aeronave A tripula o neste caso deve sempre considerar a possibilidade de perda do GNSS de forma que deve prever a partir de qualquer fase do voo a possibilidade de reverter para outro meio de navega o e prosseguir para o destino ou a alternativa utilizando se deste meio Esta observa o deve ser acrescentada no Suplemento ao Manual de Voo conforme aplic vel Continuidade Z A perda da fun o de navega o considerada uma condi o de falha minor a probabilidade deve ser inferior a 10 por hora desde que haja outro meio de navega o dispon vel com o qual a tripula o possa seguir para uma alternativa e realizar um pouso seguro Caso contr rio considerada major a probabilidade deve ser inferior a 10 por hora Signal In Space Ao usar um equipamento GNSS durante uma opera o PBN o equipamento de navega o da aeronave deve prover um alerta se a probabilidade do erro do sinal no espa o signal in space error causar um erro de posi o lateral TSE maior que os valores apresentados na Tabela 6 exceder 10 por hora Erro de posi o lateral total TSE causado por signal in space error para gera o de alerta NM RNAV 10 RNP 1 RNP1 RNP APCH RNP 10 B sico RNAV5 RNAV2 RNAV1 RNP 4 Avan ado a b a A definir 1
67. rliga es apenas com instrumentos dedicados exclusivamente aos equipamentos GNSS por exemplo um repetidor CDI dedicado ao GNSS um anunciador tamb m dedicado ao GNSS entre outros tamb m podem ser consideradas como n o interligadas Os demais sistemas GNSS stand alone que possuem interliga o com algum instrumento equipamento ou sistema da aeronave que esteja relacionado navega o GNSS s o denominados sistemas GNSS interligados Precis o E o grau de conformidade entre a informa o sobre posi o e hora que proporciona o sistema de navega o e a posi o e hora verdadeiras Integridade a garantia de que todas as fun es do sistema de navega o est o dentro dos limites de desempenho operacional a capacidade do sistema de navega o a rea de proporcionar aos usu rios avisos oportunos nos casos em que o mesmo n o deva ser utilizado Disponibilidade o percentual de tempo em que s o utiliz veis as informa es providas por um sistema de navega o uma indica o da capacidade desse sistema em proporcionar informa es utiliz veis dentro de uma determinada zona de cobertura bem como do percentual de tempo em que se transmitem sinais de navega o a partir de fontes externas A disponibilidade fun o das caracter sticas f sicas do entorno e da capacidade t cnica das instala es dos transmissores Continuidade E a capacidade do sistema em proporcionar informa es v lidas de navega
68. rna de navega o ativa outra na sequ ncia e no momento adequado com a consequente exibi o do novo desvio de curso em rela o nova perna de navega o ativa esta fun o n o obrigat ria para opera es PBN do tipo RNAV 5 Capacidade de executar os procedimentos de navega o conforme carregados a partir do banco de dados incluindo a capacidade de realizar transi es do tipo fly by e fly over conforme definidas na RTCA DO 236B par grafo 3 2 5 4 1 esta fun o n o obrigat ria para opera es PBN do tipo RNAV 5 Capacidade de executar automaticamente as transi es conforme as seguintes defini es da norma ARINC 424 initial fix IF course to fix CF direct to fix DF e track to fix TF esta fun o n o obrigat ria para opera es PBN do tipo RNAV 5 Nota A capacidade do sistema em executar automaticamente as transi es acima n o significa necessariamente que o sistema precisa estar acoplado a um DV ou PA As transi es podem ser executadas pela tripula o conforme indica es fornecidas pelo sistema Nota Os segmentos de aproxima o perdida de opera es RNP APCH podem ser baseados em meios convencionais de navega o Neste caso os requisitos RNP APCH n o s o aplic veis neste segmento 10 AP NDICES 10 1 Ap ndice A LISTA DE REDU ES 10 2 Ap ndice B REFER NCIAS 10 3 Ap ndice C LISTA DE PROCEDIMENTOS PARA ENSAIOS NO SOLO E EMI EMC 10 4 Ap ndice D
69. ronave requerem um Suplemento ao Manual de Voo da aeronave aprovado O funcionamento do equipamento GNSS e os princ pios de navega o empregados podem fazer refer ncia ao Manual de Opera o desse equipamento o qual dever estar dispon vel para o piloto a bordo da aeronave responsabilidade do requerente do processo de modifica o assegurar a compatibilidade e a interface correta entre os equipamentos a bordo e os equipamentos GNSS bem como apresentar essas informa es para a oficina instaladora atrav s do manual de instala o instru es de instala o do projeto de modifica o Para isto recomenda se fortemente observar o que os fabricantes de equipamentos GNSS definem como sistemas compat veis nos manuais do equipamento GNSS incluindo a vers o do software e ou os corretos part numbers conforme aplic vel Nota Para aeronaves Part 23 que possuem manual de opera o Pilot s Operating Handbook conforme a norma GAMA Specification No 1 as limita es citadas nos placares tamb m devem ser inclu das no Suplemento ao Manual de Voo conforme aplic veis 7 8 CRIT RIOS ESPEC FICOS PARA GNSS INTERLIGADO PARA VOO IFR 7 8 1 Para GNSS interligado para voo IFR s o v lidos todos os crit rios anteriormente para VFR e devem ser considerados tamb m os crit rios a seguir 7 8 2 Para a opera o do GNSS o database do equipamento instalado na aeronave dever estar atualizado O Suplemento ao Manual de Voo tem de c
70. s de instala es com chaves externas a lt descrever a fun o e o uso da chave de sele o de fonte de navega o gt b lt descrever todas as demais chaves existentes fun o e uso gt 4 5 Acoplamento do piloto autom tico diretor de voo lt descrever os procedimentos de acoplamento da fonte de navega o GPS ao diretor de voo piloto autom tico gt 4 6 lt incluir procedimento para desabilitar a fun o SBAS do equipamento GNSS gt procedimento v lido somente para equipamentos GNSS que possuam a fun o SBAS 4 7 Aproxima es IFR de n o precis o utilizando o GNSS como meio de navega o dever o ser baseadas nos procedimentos de aproxima o por instrumentos aprovados contidos no database do equipamento n o podendo ser realizadas com base em dados introduzidos manualmente procedimento v lido para as aprova es de opera o PBN RNP PCH 4 8 lt descrever quais s o os efeitos sobre qualquer sistema afetado com a perda das sa das do GNSS as indica es que devem ser esperadas se as sa das GNSS forem interrompidas e os procedimentos aplic veis para a tripula o de voo gt 4 9 Para equipamentos GNSS que utilizam RAIM para integridade a disponibilidade da fun o RAIM dever ser confirmada para o hor rio e local previsto RAIM preditivo Caso haja previs o de indisponibilidade da fun o RAIM a navega o dever ser planejada com a utiliza o de outros aux lios de navega o a rea 4 10 As
71. sempenho e funcionalidade desta IS a partir do equipamento instalado 24 46 6 NAC 17 08 2012 IS n 21 013 Revis o A 9 4 Crit rios Espec ficos para opera es PBN 9 4 1 Elegibilidade A Tabela 3 a seguir define os tipos de equipamentos GNSS que s o aceitos para utiliza o em cada tipo de opera o PBN desde que sua instala o seja realizada de acordo com esta IS ou documento equivalente RNAV 10 RNAV RNP 1 RNP 1 RNP RES DEEQUIEAMENTO RNP 10 RNAYS 1e2 RNE B sico Avan ado APCH TSO C129 TR classe Al A definir X X A definir X A definir X TSO C129 TR classe A2 A definir X A definir A definir TSO C146 TR classes nap ai o A definir X X A definir X A definir X gama 1 2 3 Tabela 3 Tipos de equipamentos GNSS para opera o PBN Nota N o h at a data da publica o desta IS cobertura SBAS WAAS no Brasil O requerente deve levar em considera o a necessidade de realiza o de ensaios de certifica o caso queira obter a aprova o de um sistema SBAS WAAS sem restri es 9 4 2 Precis o Durante a opera o PBN o erro total lateral do sistema deve ser no m ximo os valores apresentados na Tabela 4 a seguir durante 95 do tempo total de voo O erro longitudinal tamb m Erro m ximo total lateral e longitudinal de sistema PBN NM RNAV 10 RNP1 RNP1 RNP APCH RNP 10 RNAV5 RNAV2 RNAV1 RNP 4 B sico Avan ado a D A definir 5
72. suscet vel forma o de gelo ou seja ela deve ser instalada em um local previsto para n o forma o de gelo na aeronave ou ser de um perfil suficientemente baixo para que o gelo n o se acumule na antena Alternativamente pode ser demonstrado que o equipamento opera satisfatoriamente quando a antena est sujeita a forma o de gelo e que n o existem efeitos nocivos da acumula o de gelo tais como possivelmente a ingest o de gelo acumulado pelo motor ou a degrada o do desempenho aerodin mico Os efeitos de acumula o de gelo sobre a antena se aplic vel podem ser encontrados no manual de instala o instru es de instala o do fabricante do equipamento Ver as ltimas revis es das AC 23 1419 2 e AC 25 1419 1 para orienta es adicionais para aeronaves de asa fixa Para helic pteros a AC 27 1419 est contida na ltima revis o da AC 27 1 e a AC 29 1419 est contida na ltima revis o da AC 29 2 h An lise estrutural para a instala o de antenas Qualquer modifica o para instala o de uma nova antena necessita ser avaliada quanto a seu impacto na estrutura da aeronave Exemplos s o as an lises e ensaios quanto buffeting e vibra o quando de instala es de antenas cumprimento com a se o 251 dos RBAC 23 25 27 ou 29 conforme aplic vel ou quanto a controle de pressuriza o nas modifica es em cabines pressurizadas cumprimento com as se es 841 e 843 dos RBAC 23 25 27 ou 29 conforme a
73. tipo de falha Caso este item n o seja atendido o modo de aprova o operacional PBN poder ser limitado ou mesmo n o poder ser aprovada a modifica o pretendida conforme o modo operacional desejado para essa modifica o Considera es de Software e Hardware A Certifica o do software e hardware do equipamento GNSS normalmente abordada durante a aprova o do projeto desse equipamento mas deve ser confirmada qual a qualifica o compatibilidade do software hardware empregado no momento da instala o do equipamento GNSS para garantir o n vel de certifica o apropriado para a correta instala o da fun o pretendida Portanto a qualifica o compatibilidade do software hardware empregado deve ser apresentada atrav s da descri o dos respectivos documentos de qualifica o compatibilidade tais como as RTCA DO ou outros documentos equivalentes 7 2 Considera es gerais sobre fatores humanos 7 2 1 Controles a Acesso aos controles I Os controles devem ser prontamente acess veis a partir do assento de cada piloto requerido conforme o certificado de tipo A opera o dos controles deve ser realizada somente com uma m o Os controles devem ser f cil e prontamente identificados e seu uso n o deve obstruir o respectivo display II A opera o do equipamento deve ser projetada de forma que o manuseio dos controles n o pode em qualquer posi o combina o ou sequ ncia de utiliza o causar qualquer
74. tir de qualquer ponto da navega o prosseguir ao destino ou alternativa utilizando tais meios de navega o somente para aprova es IFR para aprova es limitadas para opera o VFR excluir este par grafo A instala o do lt inserir o modelo do equipamento GNSS gt est aprovada somente para opera o VFR E proibida a opera o IFR utilizando o GNSS como meio de navega o essa limita o v lida somente para as instala es que n o est o aprovadas para opera o IFR A altitude geom trica fornecida pelo equipamento GNSS n o adequada para o controle de tr fego a reo O alt metro barom trico tem de ser usado para o controle de tr fego a reo Portanto proibido o uso da altitude fornecida pelo equipamento GNSS para navega o A utiliza o do modo de navega o lt inserir o modo de navega o do piloto autom tico pertinente para a realiza o de um procedimento de aproxima o gt do piloto autom tico obrigat ria durante a realiza o de um procedimento de aproxima o quando operando RNP APCH limita o v lida somente para as opera es RNP APCH em que os requisitos para cumprimento do TSE m ximo somente foi poss vel com a utiliza o do piloto autom tico O curso GPS dever ser selecionado no indicador de navega o sempre que o modo de navega o lt indicar o modo GPSS GPS ou outro modo onde o PA DV segue o GNSS independente da fonte selecionada no CDI HSI EHSI entre ou
75. tros gt for acoplado essa limita o v lida somente para os casos onde exista a possibilidade de o piloto autom tico diretor de voo seguir uma fonte de navega o concomitantemente com a possibilidade de sele o de uma fonte de navega o no instrumento de navega o diferente daquela que o piloto autom tico diretor de voo est seguindo A sele o do modo cursor autom tico no lt inserir o instrumento de navega o EHSI HSI ou CDl gt obrigat ria antes da opera o IFR com fonte de navega o GPS em procedimento de aproxima o de n o precis o limita o v lida somente para aprova es de opera o RNP APCH Origem SAR 43 46 6 NAC 17 08 2012 IS n 21 013 Revis o A para H 20 lt INSERIR O EXPLORADOR DA AERONAVE gt MANUAL DE VOO lt INSERIR O ENDERE O DO EXPLORADOR DA AERONAVE gt SUPLEMENTO ANAC para H 02 lt INSERIR O REQUERENTE gt MANUAL DE VOO lt INSERIR O ENDERE O DO REQUERENTE gt SUPLEMENTO ANAC 2 11 2 12 2 13 2 14 2 15 2 16 2 17 2 18 2 19 2 20 Os procedimentos de subida SID e procedimentos de descida STAR utilizando GNSS como fonte de navega o dever o ser executados conforme as cartas aprovadas contidas no banco de dados do equipamento GNSS n o podendo ser realizadas com base em dados introduzidos manualmente limita o v lida somente para aprova es de opera o RNAV 1 e RNP 1 Os procedimentos de subida SID procedimentos de
76. uipamento GNSS apresentar cartas de navega o O piloto dever desacoplar o modo de navega o do piloto autom tico diretor de voo sempre que a fonte de navega o GNSS for selecionada para navega o limita o v lida somente para os casos onde n o haja a anuncia o clara dos modos de opera o do PA DV lt lncluir qualquer limita o adicional relacionada com a instala o em quest o gt SE O 3 PROCEDIMENTOS ANORMAIS E DE EMERG NCIA 3 1 3 2 3 3 3 4 Origem SAR Se a fonte de navega o GNSS do lt inserir o modelo do equipamento gt n o estiver dispon vel ou for inv lida use os outros equipamentos de navega o apropriados que estiverem operacionais Durante as opera es PBN RNAV 5 ou RNAV 2 caso ocorra perda da fun o de monitoramento da integridade fun o RAIM Receiver Autonomous Integrity Monitoring o piloto dever reverter para um meio de navega o alternativo apropriado e aprovado para a fase de voo ou realizar a cada 15 minutos uma compara o da navega o GPS com os meios de navega o alternativos limita o v lida somente para aprova es de opera o PBN RNAV 5 e RNAV 2 Para as opera es PBN RNAV 1 RNP 1 ou RNP APCH caso ocorra a perda da fun o de monitoramento da integridade RAIM a navega o GNSS dever ser abandonada limita o v lida para todas as aprova es de opera o PBN exceto RNAV 5 ou RNAV 2 lt incluir qualquer outro procediment
77. uisitos de aeronavegabilidade aeronaves de asas rotativas categoria normal Requisitos de aeronavegabilidade aeronaves de asas rotativas categoria transporte Diretrizes de Aeronavegabilidade Manuten o Manuten o Preventiva Modifica es e Reparos Funcionamento e Atividades do Registro Aeron utico Brasileiro x 33 46 la ANAC 17 08 2012 IS n 21 013 Revis o A AP NDICE C CART O DE TESTE PARA INSPE O E ENSAIOS NO SOLO Introdu o A inten o deste ap ndice fornecer um modelo para a elabora o de cart es de testes para a Inspe o e Ensaios no Solo e de EMI EMC A elabora o de cart es de teste n o exclui a necessidade da elabora o de uma Proposta de Ensaios no Solo e de EMI EMC A apresenta o de cart es de testes preenchidos n o exclui a necessidade da apresenta o da Declara o de Conformidade bem como se aplic vel de um Relat rio com os Resultados da Inspe o e de Ensaios no Solo e de EMI EMC Para ensaios de integra o necess rio descrever como o teste de integra o foi realizado e qual foi o comportamento observado nesta falha Exemplo Com o GNSS selecionado como fonte de navega o ao desconectar o disjuntor GPS 1 do GNSS aparece um X vermelho no EHSP Adicionar outras linhas campos folhas se necess rio Verificar quais s o os itens aplic veis Numerar as p ginas do cart o Exemplo Folha 01 de 04 Este apenas um exemplo que deve ser
78. uzir a carga de trabalho da tripula o de voo e prevenir confus o sobre qual GNSS est servindo como fonte de navega o No caso onde se requeira dois GNSS a a sincroniza o obrigat ria sincroniza o capacidade de transfer ncia de dados autom tica ou n o de um GNSS para outro GNSS 7 3 1 2 Se os GNSS n o forem sincronizados ent o as seguintes considera es devem ser avaliadas a O piloto e o copiloto devem ser capazes de ver e manusear o GNSS oposto Isso tudo sem interfer ncia nos comandos manetes controles etc b A carga de trabalho associada atualiza o manual de dados para manter consist ncia entre os dois equipamentos n o deve ser elevada c N o pode haver d vida sobre qual equipamento est sendo usado como meio de navega o Origem SAR 13 46 6 NAC 17 08 2012 IS n 21 013 7 3 2 7 3 2 1 7 3 2 2 7 3 3 7 3 3 1 7 3 3 2 Origem SAR Revis o A d Os controles displays e an ncios n o podem causar informa o enganosa confus o para o piloto ou carga de trabalho inaceit vel devido possibilidade de inconsist ncias a partir de diferen as nos equipamentos exemplos planos de voo diferentes fazendo com que haja modos de opera o diferentes modo rota em um e aproxima o em outro Avalia o mais dedicada deve ser feita quando houver possibilidade de fonte de navega o cruzada exemplo HSI 1 utilizando o GNSS 2 Utiliza o simult nea de equipamentos GNSS
79. vas precis es e reas de atua o s o apresentadas na Tabela 2 Designa o da Opera o Precis o Lateral da Navega o rea de Aplica o RNP 10 RNAV 10 10 Em rota Oce nica Remota RNAV 5 5 Em rota Continental RNAV 1 e2 le2 Em rota Continental Area Terminal RNP 4 4 Em rota Oce nica Remota RNP 1 1 rea Terminal RNP APCH 0 3 RNP AR APCH 0 5 0 1 Aproxima o APV BARO VNAV Tabela 2 reas de aplica o e precis es laterais associadas aos procedimentos PBN Nota Os valores de precis o lateral de navega o est o expressos em milhas n uticas NM mantidas por pelo menos 95 do tempo de voo a partir do centro da trajet ria desejada Embora as distintas opera es PBN possuam aspectos em comum o cumprimento aos crit rios estabelecidos na presente IS deve ser satisfeito individualmente para cada uma das opera es pretendidas De tal maneira exceto quando explicitamente declarado a demonstra o de conformidade com uma determinada opera o PBN n o garante a conformidade com as demais Ainda que a qualifica o TSO dos equipamentos GNSS seja suficiente para demonstrar atendimento com parte dos crit rios de desempenho e funcionalidade dos espa os RNP muitos destes crit rios dependem da integra o dos componentes do equipamento e do equipamento aeronave Assim sempre necess rio verificar o atendimento aos crit rios de de

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