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VOLUME 3

1. F Cargas perigosas normas aplic veis do Minist rio do Trabalho e aquelas ligadas Prote o Ambiental e outras exigidas pelo RBAC RBHA 145 G Seguran a do Trabalho H Treinamento espec fico para trabalho ou tarefa v Em contrapartida o treinamento inicial para novos t cnicos com experi ncia pr via em oficina pode incluir uma revis o geral dos mesmos temas conforme necess rio deixando treinamento t cnico detalhado somente para tarefas espec ficas Em todos os casos as exig ncias de treinamento espec fico de um indiv duo devem ser estabelecidas baseadas na avalia o de necessidades Adicionalmente sempre que introduzida nova informa o sobre os temas as exig ncias de treinamento inicial para novos empregados dever o ser atualizadas e funcion rios j existentes devem passar por um treinamento inicial abreviado sobre a nova informa o Alternativamente a informa o adicional pode ser divulgada aos atuais empregados atrav s de exig ncias de treinamento recorrente vi O tempo dedicado ao treinamento inicial ou recorrente pode variar dependendo do n vel de experi ncia do indiv duo assim como de habilidades e conhecimentos associados ao seu trabalho ou tarefas No entanto a oficina dever estabelecer um padr o m nimo b sico para todos os empregados ocupantes de um cargo espec fico quer atrav s de treinamento dado pela oficina ou conhecimentos adquiridos de outras fontes Por exemplo a ofi
2. 1 No caso de ambas as partes contratantes serem operadores o RAB proceder o encaminhamento dos documentos pertinentes ao setor respons vel pelo controle de aeronavegabilidade visando obten o de um parecer t cnico deste ltimo e far constar a necessidade de tal envio em formul rio apropriado 11 Na situa o expressa no item anterior o registro somente se dar mediante pr vio parecer t cnico favor vel do setor respons vel pelo controle da aeronavegabilidade que indicar em seu conte do essa condi o iii O setor respons vel pelo controle de aeronavegabilidade ap s a avalia o dos contratos de arrendamento interc mbio e a emiss o de parecer favor vel por meio do Formul rio de An lise de Contratos de Arrendamento Interc mbio F 900 66 ser respons vel por aprovar as partes das EO que dizem respeito manuten o b Verificar o contrato de arrendamento O setor respons vel pelo controle de aeronavegabilidade deve garantir que 1 O arrendat rio e o arrendador s o apropriadamente identificados no contrato de arrendamento 2 O contrato de arrendamento assinado pelo pessoal apropriado tanto da organiza o do arrendador quanto da do arrendat rio 3 Todas as rasuras e corre es s o rubricadas tanto pelo arrendador quanto pelo arrendat rio 4 As aeronaves sujeitas ao contrato de arrendamento s o identificadas pelo fabricante modelo marcas de nacionalidade e matr cula
3. 11 Grandes Reparos A Requisitar diversos registros de grandes reparos caso dispon veis B Assegurar que os registros cont m a data de cumprimento e uma breve descri o do reparo e que os respectivos registros de manuten o demonstrem que eles foram cumpridos de acordo com dados t cnicos aprovados Origem SAR a P gina 31 de 151 AGENCIA NACIONAL w ANAC DE AVIA O CIVIL MPR 900 Volume 03 15 de agosto de 2011 Revis o 03 C Quando forem identificados grandes reparos ou modifica es que n o foram registrados requisitar o registro efetivo de execu o de manuten o do operador requerente d Analisar os Resultados da Auditoria 1 Determinar a efic cia do sistema de conserva o de registros de manuten o Um sistema ineficaz de conserva o de registros pode ser resultado de 1 Procedimentos inadequados inexistentes 11 Inobserv ncia do manual de procedimentos iii Organiza o ineficaz iv Falta de pessoal qualificado v Programa o pobre de cumprimento de diretriz de aeronavegabilidade requisitos de revis o geral inspe es etc vi Treinamento inadequado 2 Compilar defici ncias 1 Compilar evid ncias que sejam contr rias aos regulamentos 11 Compilar as evid ncias que estejam n o conformes mas que estejam produzindo resultados satisfat rios 3 Ap s compilar todas as evid ncias mas antes do debriefing com o operador consultar pessoal de supervis
4. 7 Foi definida uma sequ ncia l gica para o treinamento que incorre numa crescente base de conhecimentos habilidades e capacidades 8 Foram especificados os pr requisitos para a participa o dos empregados 9 Os pr requisitos incluem capacidades f sicas educacionais t cnicas e de experi ncia B Entrevistar os Empregados 10 O programa de treinamento melhora a capacidade de o empregado executar seu trabalho 11 Existem elementos do trabalho do empregado ou tarefas espec ficas nas quais ele n o esteja treinado mas sinta que seja necess rio Origem SAR a P gina 133 de 151 AGENCIA NACIONAL w ANAC DE AVIA O CIVIL MPR 900 Volume 03 15 de agosto de 2011 Revis o 03 12 As configura es de treinamento s o apropriadas ao material abrangido Treinamento em sala de aula cobre o conhecimento requerido a aplica o do treinamento aborda as habilidades e OJT refor a a capacidade para executar tarefas 13 O treinamento foi sequenciado apropriadamente C Entrevistar os Supervisores 14 O pessoal capaz de executar seu trabalho mais efetivamente ap s o treinamento 15 Existem tarefas essenciais ou elementos dos trabalhos dos empregados que n o sejam abordados no treinamento atual 16 Existe um mecanismo para informar organiza o do treinamento sobre mudan as nas responsabilidades do trabal
5. 9 Procedimentos para determinar quais treinamentos adicionais s o necess rios para um novo funcion rio 10 Uma programa o de treinamentos recorrentes uma descri o deles e procedimentos para determinar requisitos para outros treinamentos 11 Procedimentos para conserva o de registros incluindo registros do seguinte 1 Datas de treinamentos 11 O instrutor que ministrou o treinamento iii O n mero de horas dos treinamentos executados 1v O conte do do treinamento executado 12 Crit rios para determinar a qualidade do programa de treinamento padr es de treinamento 13 Avalia o das necessidades a fim de revisar os programas de treinamento 14 Um plano de ensino do curso descrevendo o seguinte 1 Conte do de cada curso de treinamento 11 Formato do treinamento sala de aula treinamento em servi o OJT iii Dura o dos cursos de treinamento iv Padr es para avaliar os alunos v Aux lios ao treinamento 15 Crit rios para determinar a aceitabilidade de treinamentos contratados a fim de incluir 1 Qualifica es dos instrutores 11 Crit rios para estabelecer a adequabilidade do material de refer ncia utilizado iii Procedimentos para informar o operador quanto ao progresso do aluno iv Crit rios para determinar a adequabilidade das instala es Origem SAR a P gina 9 de 151 AGENCIA NACIONAL w ANAC DE AVIA O CIVIL MPR 900 Volume 03 15 de agosto de 2
6. Receber o pedido de acordo com 3 231 a Possui cr dito A empresa possui alguma pend ncia e ou n o conformidade aberta junto ANAC 3 231 b Existe alguma pend ncia do Diretor de Manuten o e ou Inspetor Chefe junto ANAC 3 231 b O pedido de extens o de um CHEQUE DE MANUTEN O final para a empresa de acordo om gt Fluxograma 2 com 3 234 d Fluxograma 2 Arquivar o processo de Emitir um Of cio com o resultado acordo com 3 234 e Fluxograma 3 2 An lise do pedido de extens o Origem SAR a P gina 108 de 151 AGENCIA NACIONAL w ANAC DE AVIA O CIVIL MPR 900 Volume 03 15 de agosto de 2011 Revis o 03 Pedido de extens o de limites para execu o de tarefas do programa de manuten o Possui NTO do fabricante ou equivalente 3 231 Rejeitar de acordo com 3 234 b Possui um relat rio t cnico elaborado pelo respons vel t cnico 3 232 b 3 233 b Est com o comprovante de pagamento da TFAC 3 232 c 3 233 0 AN LISE CR TICA Desfavor vel Favor vel Existe alguma DA que possa impedir a extens o Os resultados das ltimas auditorias realizadas pela ANAC na empresa podem impedir a extens o A aeronave j possui extens o para outro produto classe 3 234 c Emitir um Of cio com o resultado final para a empresa de acordo com 3 234 d Aprovar de acordo com 3 2
7. 3 Wet Lease Conforme definido na se o 119 3 do RBAC 119 4 Acordo de Interc mbio Qualquer contrato entre operadores nacionais ou estrangeiros no qual o controle operacional de uma aeronave transferido por per odos curtos de tempo de um operador para outro Neste tipo de acordo o ltimo operador assume a responsabilidade pelo controle operacional da aeronave no momento da transfer ncia 5 Controle Operacional Opera o da aeronave conforme definida na se o 1 1 do RBAC 01 6 Arrendat rio Conforme definido na se o 47 3 do RBHA 47 7 Arrendador Conforme definido na se o 47 3 do RBHA 47 8 Intercambi rio A parte que sob um contrato de interc mbio n o fornece a aeronave 9 Intercambiador A parte que sob um contrato de interc mbio fornece a aeronave b Determinando o controle operacional de uma aeronave segundo um dry lease Para o caso de arrendamentos na modalidade dry lease a ANAC apenas aceita contrato de arrendamento no qual toda a responsabilidade pelas fun es ligadas manuten o da aeronave seja imputada ao arrendat rio c Determinando o controle operacional de uma aeronave segundo um wet lease Para arrendamentos realizados na modalidade wet lease a ANAC apenas aceita contratos de arrendamento no qual toda a responsabilidade pelas fun es ligadas manuten o da aeronave seja imputada ao arrendador 3 453 CONTRATOS DE INTERC MBIO a Um acordo de interc mbio uma f
8. es que abranjam procedimentos padr es responsabilidades e autoridade do pessoal de inspe o Os m todos e procedimentos estabelecidos pelo manual devem ser seguidos conforme prescrito nas se es 121 367 e 135 427 dos RBAC 121 e 135 respectivamente Itens n o designados como TIO tamb m ser o inspecionados de acordo com as instru es do manual c Itens de Inspe o Obrigat ria IIO Os subpar grafos 121 369 b 2 e 135 427 b Q2 dos RBAC 121 e 135 respectivamente tratam da designa o do trabalho de manuten o e modifica o que deve ser inspecionado 1 O manual deve conter uma indica o dos itens de manuten o e modifica o que devem ser inspecionados Estes incluir o no m nimo os itens cuja falha mau funcionamento ou defeito pode amea ar a opera o segura da aeronave se a manuten o n o for executada adequadamente ou se partes ou materiais inadequados forem utilizados Cada operador deve avaliar o seu programa de trabalho para identificar os IIO Estes itens poder o ser identificados com a sigla HIO com um asterisco ou m todo similar 2 Quando determinar os itens de trabalho que dever o ser categorizados como IIO o operador deve considerar a import ncia do seguinte 1 Instala o rigging e ajustes dos controles de voo 11 Instala o e reparos de componentes estruturais principais iii Instala o de motores de aeronaves h lices e rotores iv Revis o geral calibra o
9. g Ferramentas e Processos Anal ticos Embora n o haja requisito para um operador implementar quaisquer sistemas espec ficos j desenvolvidos externamente ferramentas e processos anal ticos est o dispon veis para auxiliar no processo de an lise 1 A ferramenta Maintenance Error Decision Aid MEDA foi desenvolvida pelo grupo de Engenharia de Fatores Humanos da Boeing em colabora o com a FAA empresas a reas e a International Association of Machinists para analisar quest es de desempenho humano relacionadas a erros e tend ncias de manuten o Os operadores usam o MEDA para rastrear eventos investigar e evitar erros de manuten o e identificar fatores contribuintes a es corretivas e estrat gias de preven o Um pacote de software de an lise foi desenvolvido para trabalhar com esta ferramenta e facilitar a an lise de problemas sist micos 2 A ferramenta Managing Engineering Safety Health foi desenvolvida pela Universidade de Manchester em colabora o com a British Airways Engineering Este sistema orientado para pesquisa do ambiente de trabalho e do ambiente organizacional na manuten o de aeronaves a fim de encontrar os aspectos com maior potencial de contribuir para problemas em fatores humanos O sistema usa ferramentas de software de diagn stico e de amostragem A ferramenta Managing Engineering Safety Health conduz pesquisas an nimas com o pessoal no ambiente de trabalho Esta uma abordagem mais est
10. Origem SAR a P gina 110 de 151 AGENCIA NACIONAL w ANAC DE AVIA O CIVIL MPR 900 Volume 03 15 de agosto de 2011 Revis o 03 g Doutrinamento O doutrinamento constitui parte do treinamento inicial para todas as pessoas rec m admitidas em procedimentos gerais que sejam exclusivos opera o daquela oficina de manuten o aeron utica sistemas de manuten o e inspe o bem como os requisitos de cumprimento de regulamentos O doutrinamento ou orienta o estabelece um n cleo comum de conhecimento entre os empregados h Treinamento Inicial O treinamento inicial fornece um n vel de profici ncia t cnica inicial ao empregado sendo ajust vel com base em uma avalia o da sua forma o experi ncia e certificados relevantes que ele possua No entanto sempre que mudar o padr o de certifica o da oficina de manuten o aeron utica e novas ferramentas e equipamentos materiais e novos m todos t cnicas e pr ticas forem apresentados aos empregados como forma o recorrente as exig ncias para treinamento inicial de novos empregados devem ser atualizadas e aos funcion rios atuais deve ser fornecida forma o inicial resumida sobre as novas informa es i Instrutor O instrutor uma pessoa competente em m todos t cnicas e pr ticas de treinamento e familiarizada com o tema a ser ensinado j Treinamento Recorrente O treinamento recorrente um treinamento repetitivo em intervalos espec ficos para re
11. esta exig ncia geralmente aceita como contendo 1 Registros de todas as opera es de manuten o programadas que n o tenham sido suplantadas por outro trabalho com objetivos e detalhamento equivalentes 11 Para todos os itens que requeiram revis o geral registros detalhados de execu o da ltima revis o NOTA N o mandat rio que um registro de revis ocontenha um registro de cumprimento de diretriz de aeronavegabilidade Os regulamentos requerem registros da presente situa o das diretrizes de aeronavegabilidade e de seu cumprimento a serem feitos e preservados como um registro separado e distinto iii Registros de todas as manuten es n o programadas que n o tenham sido suplantadas por trabalho de escopo e detalhamento equivalentes iv C pias adequadas de registros de manuten o que cubram os ltimos 60 sessenta dias de opera o requeridas pelas se es 121 563 121 701 e 135 65 dos RBAC 121 e 135 consistentemente com o par grafo 121 709 d Todos estes itens 1 7 s o requeridos pelo regulamento para serem mantidos e transferidos ao comprador quando a aeronave for vendida 3 45 OUTROS REGISTROS E RELAT RIOS REQUERIDOS Os relat rios e registros requeridos para serem mantidos pelas empresas de transporte a reo s o tratados no RBAC 121 subparte V assim como nas se es 135 415 e 135 417 do RBAC 135 Estes relat rios s o tamb m utilizados pela ANAC na sua cont nua an lise da
12. o e de compreens o dos manuais e checklists os inspetores devem considerar as seguintes orienta es relativas ao formato e ao estilo a Formatos Todo manual ou parte dele pode ser preparado e mantido em formato convencional em papel forma de manual ou em outros formatos como por exemplo em formato digital b P gina de Pref cio A primeira p gina de um manual deve ser uma p gina de pref cio que contenha uma breve descri o sobre o prop sito e a quem se destina A p gina de pref cio pode tamb m conter uma declara o enfatizando que os procedimentos e pol ticas existentes no manual devem ser seguidos por todas as pessoas da empresa e de suas contratadas c Controle de Revis o Cada manual deve ser f cil de ser revisado Al m disto cada manual deve conter uma p gina ou se o de controle de revis o possibilitando que o usu rio saiba facilmente se o manual est atualizado Esta p gina ou se o deve preferencialmente seguir a Origem SAR Na P gina 36 de 151 AGENCIA NACIONAL w ANAC DE AVIA O CIVIL MPR 900 Volume 03 15 de agosto de 2011 Revis o 03 p gina de pref cio mas tamb m pode ser organizada de qualquer maneira l gica A data de controle da revis o mais recente de cada p gina deve aparecer na respectiva p gina Grandes operadores devem estabelecer um sistema de atualiza o para notificar o usu rio sobre qualquer informa o tempor ria ou altera o que n o deva esperar um proc
13. o ou Aprova o de Manual Procedimentos e Listas de Verifica o e Avalia o do Manual Geral de Manuten o 3 81 RESERVADO 3 82 OBJETIVO Esta se o cont m diretrizes e orienta es para serem utilizadas pelos Inspetores de Avia o Civil INSPAC para processamento an lise e aceita o ou aprova o de manuais procedimentos e processos segundo os RBAC RBHA 121 129 e 135 conforme aplic vel 3 83 RESUMO DOS REQUISITOS DO MANUAL a Requisitos O RBAC RBHA requer que os operadores preparem e mantenham atualizados os diversos manuais e listas de verifica o checklists para orientar o pessoal de voo e de solo que conduz a manuten o do transporte a reo b Defini es Os termos a seguir s o definidos de acordo com o seu uso neste documento 1 Manual Uma cole o das informa es pol ticas procedimentos e orienta es preparadas por um operador com o objetivo de instruir os funcion rios da companhia no exerc cio das suas fun es 2 Pol tica Um requisito estabelecido por escrito por um gestor do operador esperando se que seja cumprido por cada funcion rio Uma pol tica pode estar dentro de um procedimento ou ser declarada separadamente Uma declara o por escrito como Nenhum voo pode cruzar o pa s sem levar combust vel extra um exemplo de pol tica 3 Recomenda o Uma t cnica ou a o preferida descrita pelo operador para ser seguida por seus funcion rios sempre que p
14. uma parte essencial de um programa de treinamento aprovado O programa de treinamento submetido pela oficina e qualquer revis o ao mesmo deve incluir elementos de fatores humanos Esses elementos dever o enfocar a manuten o aeron utica e aspectos relacionados seguran a operacional Origem SAR a P gina 124 de 151 AGENCIA NACIONAL w ANAC DE AVIA O CIVIL MPR 900 Volume 03 15 de agosto de 2011 Revis o 03 Se fatores humanos n o forem inclu dos essa exclus o prejudicar a aprova o do programa de treinamento a Vis o Geral do Processo A aprova o do programa de treinamento depende da habilidade da oficina de cumprir os requisitos do RBAC RBHA 145 que se baseia nas capacidades espec ficas de uma oficina Depois de a ANAC aprovar o programa de treinamento a oficina come ar a seguir o seu procedimento aprovado O processo de aprova o se aplica sempre que uma oficina solicita aprova o de um novo programa ou de uma revis o para um programa j aprovado Programas de treinamento apresentados ANAC para aprova o que conflitarem com os requisitos regulamentares ou estiverem inadequados devem ser adequadamente modificados pela oficina em conformidade com os procedimentos estabelecidos no manual da oficina b Procedimentos para a Obten o de Aprova o do Programa de Treinamento 1 Os procedimentos para a obten o de aprova o do programa de treinamento normalmente come am com uma reuni o e
15. 6 O processo de an lise de auditoria n o tipicamente t o orientado an lise quantitativa quanto a an lise de dados operacionais discutida a seguir No entanto os operadores poder o considerar til o gerenciamento dos dados por meio do emprego de aplicativos quantitativos ou de base de dados importante estar ciente que esta abordagem n o precisa ser complicada ou onerosa O n vel de formalidade e sofistica o deve corresponder s condi es do operador 3 209 VERIFICAR AS FUN ES DO SASC RELACIONADAS EFIC CIA DO PROGRAMA DE MANUTEN O a Supervis o da Efic cia do Programa de Manuten o 1 A principal ferramenta para avaliar se o programa de manuten o da empresa de transporte a reo efetivo a coleta de dados operacionais dados resultantes das opera es de aeronaves Desta forma o resultado do programa de manuten o pode ser medido No entanto nem todos os dados ou informa es poder o ser teis para determinar a efic cia do programa de manuten o NOTA Consistentemente com a parte de efic cia da regulamenta o relativa ao SASC o principal tipo de supervis o de efic cia que o operador deve fazer a coleta de dados operacionais 2 Uma meta prim ria dos programas de manuten o de empresa de transporte a reo assegurar que cada aeronave da empresa de transporte a reo esteja aeronaveg vel o tempo todo assim como proporcionar o n vel m ximo de disponibilidade para opera
16. Com esse m todo o INSPAC deve assegurar que haja um cabe alho ou rodap em cada p gina das se es aprovadas indicando que o material daquela p gina est aprovado pela ANAC O operador poder submeter ao INSPAC como pacotes separados as se es aprovadas e aceitas iii Material Entremeado Um operador poder escolher entremear ao longo do manual o material aprovado pela ANAC com o material aceito Quando um operador escolhe esse m todo o INSPAC deve assegurar que o operador identificou claramente o material aprovado cada vez que aparecer no manual Esse m todo de organiza o permite uma eficiente utiliza o do manual mas torna dif cil o processo de publica o e aprova o do operador iv Documento de Aprova o O operador poder escolher colocar material em um documento de aprova o somente para obten o de aprova o da ANAC para aquele material Um documento de aprova o um documento e portanto n o pode ser usado como manual Depois que o documento tiver sido aprovado o operador deve desenvolver manuais de usu rio que Origem SAR a P gina 41 de 151 AGENCIA NACIONAL w ANAC DE AVIA O CIVIL MPR 900 Volume 03 15 de agosto de 2011 Revis o 03 incorporem aquela informa o aprovada juntamente com orienta o detalhada e informa es suplementares Quando esse m todo utilizado os manuais de usu rio s o tratados como material aceito e n o t m que ser individualmente
17. Defini es Quaisquer termos contidos no manual do operador que forem espec ficos sua opera o 4 Um organograma ou descri o da organiza o do detentor de certificado O organograma deve descrever pelo menos o pessoal de gerenciamento e fun es principais Entretanto recomendado que o organograma cubra toda a organiza o do operador vide par grafos 121 369 a e 135 427 a dos RBAC 121 e 135 respectivamente 5 Uma lista de outras pessoas com as quais tem contrato para a execu o de qualquer inspe o obrigat ria ou manuten o manuten o preventiva modifica es e reparos incluindo uma descri o geral desses trabalhos vide par grafos 121 369 a e 135 427 a dos RBAC 121 e 135 respectivamente 6 Um programa de inspe o e um programa cobrindo manuten o manuten o preventiva e modifica es O programa deve assegurar o seguinte vide par grafos 121 369 b e 135 427 b dos RBAC 121 e 135 respectivamente 1 Manuten o manuten o preventiva e modifica es s o executadas de acordo com o manual do detentor de certificado vide par grafos 121 367 a e 135 425 a dos RBAC 121 e 135 respectivamente 11 Pessoal competente instala es adequadas e equipamentos s o fornecidos para cumprir manuten o manuten o preventiva e modifica es vide par grafos 121 367 b e 135 425 b dos RBAC 121 e 135 respectivamente iii Cada aeronave liberada para retorno ao servi o est
18. Manual Geral de Opera es Mec nico de Manuten o Aeron utica Maintenance Planning Document Manual de Procedimentos de Homologa o Manual de Procedimentos de Inspe o Manual de Procedimentos Maintenance Review Board Tempo M dio entre Falhas Tempo M dio entre Remo es Tempo M dio entre Remo es N o Programadas No Technical Objection Fabricante de Equipamento Original Original Equipment Manufacturer On the Job Training Reporte do Piloto Pilot s Report Programa de Manuten o de Aeronavegabilidade Continuada Origem SAR Na P gina 149 de 151 AGENCIA NACIONAL w ANAC DE AVIA O CIVIL MPR 900 Volume 03 15 de agosto de 2011 Revis o 03 RAB RBAC RBHA SAR SASC SSID SSO TBO TCDS TFAC Registro Aeron utico Brasileiro Regulamento Brasileiro da Avia o Civil Regulamento Brasileiro de Homologa o Aeron utica Rota es por Minuto Superintend ncia de Aeronavegabilidade da ANAC Sistema de An lise e Supervis o Continuada Supplemental Structural Inspection Document Superintend ncia de Seguran a Operacional da ANAC Time Between Overhaul Type Certificate Data Sheet Taxa de Fiscaliza o da Avia o Civil Origem SAR e P gina 150 de 151 AGENCIA NACIONAL w ANAC DE AVIA O CIVIL MPR 900 Volume 03 15 de agosto de 2011 Revis o 03 AC 145 10 FAA IAC 3132 IS 43 9 001 IS 120 001 IS 120 79 RBAC 01 RBAC 21 RBAC 39 RBAC RBHA 43 RBAC RBHA
19. aeronaveg vel e passou apropriadamente pelo servi o de manuten o vide par grafos 121 367ao e 135 425 c dos RBAC 121 e 135 respectivamente Origem SAR a P gina 60 de 151 AGENCIA NACIONAL w ANAC DE AVIA O CIVIL MPR 900 Volume 03 15 de agosto de 2011 Revis o 03 7 O manual deve incluir as atribui es e responsabilidades de membros apropriados do pessoal de apoio em solo da organiza o vide par grafos 121 135 b 2 e 135 23 a dos RBAC 121 e 135 respectivamente 8 Para empresas de transporte a reo em opera es suplementares operadores RBAC 135 e operadores comerciais o manual deve incluir os deveres e responsabilidades do pessoal de ger ncia incluindo os nomes daqueles requeridos pelo subpar grafo 121 135 b 2 do RBAC 121 e pelo par grafo 135 23 a do RBAC 135 9 O manual deve incluir programas a serem seguidos enquanto se executam manuten o manuten o preventiva e modifica es de aeronaves do detentor de certificado incluindo c lulas motores da aeronave h lices rotores partes e equipamentos de emerg ncia vide par grafos 121 369 b e 135 427 b dos RBAC 121 e 135 respectivamente Esses programas devem incluir pelo menos 1 Os m todos para executar manuten o programada e n o programada outras que n o inspe es obrigat rias manuten o preventiva modifica es e reparos vide 121 369 b 1 e 135 427 b 1 dos RBAC 121 e 135 respectivamente 11 A designa o
20. como doutrinamento treinamento inicial recorrente remediador e de especializa o o Horas de Treinamento As horas de treinamento constituem o tempo total necess rio para completar a forma o exigida por um segmento de curr culo Esse tempo deve ser suficiente para instru o demonstra o pr tica e teste conforme cada caso p M todos de Treinamento M todos de treinamento identificam como o treinamento ser conduzido e incluem aula expositiva em sala de aula via computador on the job training OJT ensino dist ncia e treinamento integrado Origem SAR a P gina 111 de 151 AGENCIA NACIONAL w ANAC DE AVIA O CIVIL MPR 900 Volume 03 15 de agosto de 2011 Revis o 03 q Caracter sticas do Programa de Treinamento As caracter sticas do programa de treinamento s o atributos de um programa de treinamento bom como um todo ou de um bom elemento de programa de treinamento como uma avalia o de necessidades e revis o do programa r Elementos do Programa de Treinamento Um programa de treinamento completo composto por um n mero de elementos distintos tais como o sistema de conserva o de registros o curr culo de treinamento inicial para gerentes e supervisores ou o curr culo de treinamento recorrente para inspetores s Fontes de Treinamento Fontes de treinamento identificam quem realiza o treinamento Poss veis fontes de treinamento s o fabricantes de equipamentos originais escolas de Mec
21. da no programa de treinamento Se a instala o tiver uma sala de aula dedicada esta deve ser adequadamente iluminada ventilada e equipada Alternativamente uma instala o externa pode ser usada ou a pr pria rea de trabalho da oficina g Controle de Qualidade 1 Cada oficina deve discutir no seu programa de treinamento de que forma pretende monitorar a qualidade do treinamento que proporciona aos seus empregados Deve ser formalizado um esfor o para rever a efic cia do programa de treinamento embora isso possa ser feito atrav s de um meio externo como uma auditoria realizada por um departamento diferente do de treinamento No m nimo os trabalhadores devem ser solicitados a preencher formul rios de avalia o curso Esses devem ser compilados e analisados para identificar as melhores pr ticas ou defici ncias dos instrutores ou materiais de treinamento 2 Os supervisores podem tamb m querer assistir a certas aulas para melhorar o processo de controle de qualidade embora isso possa n o ser f cil para aulas ministradas por organiza es externas Auditorias em provedores de treinamentos externos podem ser agendadas como uma alternativa Se isso n o for poss vel ou desej vel podem se entrevistar alguns dos participantes do curso para se obter informa es mais detalhadas das que seriam poss veis por um question rio escrito h Defini es e Abrevia es O programa de treinamento da oficina deve defini
22. de uma empresa de transporte a reo 3 203 GERAL a Requisitos Regulamentares O RBAC 121 se o 121 373 e o RBAC 135 se o 135 431 requerem que uma empresa de transporte a reo operando sob os RBAC 121 ou 135 estabele a e mantenha um Sistema de An lise e Supervis o Continuada Essas se es permitem que a ANAC requeira revis es do programa de manuten o de um operador com base em defici ncias ou irregularidades reveladas pelo SASC b Introdu o 1 A FAA implementou os requisitos regulamentares de um SASC em 1964 em resposta a preocupa es quanto seguran a e a descobertas de falhas sist micas no programa de manuten o de algumas empresas a reas Estas preocupa es foram identificadas durante investiga es de acidentes e atividades de vigil ncia da FAA durante a d cada de 1950 A FAA introduziu o SASC como um elemento do Programa de Manuten o de Aeronavegabilidade Continuada PMAC que continha outros elementos tais como um manual uma organiza o de manuten o adequada um sistema de conserva o de registros Itens de Inspe o Obrigat ria TIO entre outros 2 Um SASC requerido para empresas de transporte a reo operando sob RBAC 121 ou 135 411 a 2 O SASC uma ferramenta de gerenciamento de seguran a que permite s empresas de transporte a reo identificar e entender suficientemente bem defici ncias do programa de manuten o para desenvolver e implementar solu es permanente
23. escala n o programada ou desvio de rota causado por dificuldades mec nicas Relat rio Sum rio de Interrup es iii Reservado iv Assegurar que todos os relat rios de grandes modifica es s o preparados e guardados pelo operador v Assegurar que relat rios de grandes reparos s o preparados e guardados pelo operador 13 Outros procedimentos se apropriados incluindo o seguinte 1 Estacionamento de aeronaves sob ventos intensos 11 Estocagem de curto prazo iii Estocagem de longo prazo iv Remo o de gelo e neve de aeronaves v Reboque de aeronaves vi Procedimentos de emerg ncia vii Autoriza es de pessoal para executar run up taxiamento viii Run up ix Taxiamento x Sinais e procedimentos de rampa xi Suspens es ou eleva es por macaco por plataforma de eleva o e por i amento xii Uso das travas do trem de pouso na posi o baixada xiii Uso de travas externas para fixa o da aeronave sob rajadas de vento Origem SAR e P gina 55 de 151 AGENCIA NACIONAL w ANAC DE AVIA O CIVIL MPR 900 Volume 03 15 de agosto de 2011 Revis o 03 xiv Limpeza de aeronaves incluindo materiais usados para limpeza e materiais que ap s a lavagem a seco mantenham o item lavado prova de fogo xv Troca de motor xvi Troca de h lice xvii Troca de cilindro xviii Overspeed de motor e h lice xix Consumo elevado de leo xx Vazamentos de leo xxi
24. lise de risco suportados por software Dentro dessa extens o de metodologias poss veis espera se que os procedimentos do operador para planejamento de auditoria do SASC contenham processos para sistematicamente tomar aquelas decis es que sejam compat veis com o tamanho e complexidade de suas opera es Recomenda se que o operador seja estimulado a fazer este processo o mais estruturado poss vel O operador deve colocar primeiramente a prioridade na seguran a e no cumprimento dos regulamentos e depois em quest es de efici ncia operacional No entanto um SASC efetivo atender a todos os tr s objetivos 1 Para identificar as reas a auditar e para definir prioridades o processo do SASC deve levar em considera o fatores em relat rios externos Esses fatores podem incluir inspe es relat rios estudos especiais ou auditorias realizadas por organiza es externas como por exemplo a pr pria ANAC Relat rios externos podem dizer respeito a 1 Informa o espec fica para o operador ou para seus fornecedores 11 Informa o relacionada ind stria como um todo e de interesse para o operador iii Informa o sobre um acidente incidente procedimento processo ou tipo de equipamento que seja relevante 2 O operador deve equipar os auditores do SASC com checklists para assegurar a consist ncia e a integralidade das auditorias O gerente respons vel pelo SASC deve assegurar que os checklists sejam atualizados conf
25. modifica es e se a manuten o ou modifica o foi cumprida por pessoal da empresa de transporte a reo ou por pessoas autorizadas externas organiza o Conforme as se es 43 9 b 121 1 b e 135 1 a 2 dos RBAC RBHA 43 121 e 135 respectivamente os registros de manuten o manuten o preventiva ou modifica es em uma aeronave de uma empresa de transporte a reo feitas por uma empresa de manuten o s o registros da empresa de transporte a reo e n o registros da empresa de manuten o mesmo quando o servi o foi realizado por uma empresa de manuten o certificada Os procedimentos devem claramente identificar os indiv duos por cargo ou descri o que t m a autoridade e a responsabilidade por cada fun o particular no sistema de conserva o de registros Al m disso os procedimentos de conserva o de registros de manuten o da empresa de transporte a reo n o devem ser contr rios aos regulamentos assim como o manual n o deve conter Origem SAR a P gina 21 de 151 AGENCIA NACIONAL w ANAC DE AVIA O CIVIL MPR 900 Volume 03 15 de agosto de 2011 Revis o 03 procedimentos que causem exce es s se es dos RBAC RBHA O sistema de conserva o de registros de manuten o de uma empresa deve incluir pelo menos m todos e procedimentos detalhados para a produ o armazenamento conserva o e recupera o de 1 Registros de manuten o programada n o programada e de hangar 2 Regis
26. o Para os pedidos Origem SAR a P gina 106 de 151 AGENCIA NACIONAL w ANAC DE AVIA O CIVIL MPR 900 Volume 03 15 de agosto de 2011 Revis o 03 aprovados dever o constar a situa o se est o em vigor ou n o e o respectivo documento de aprova o 4 Parecer favor vel se a aeronave em quest o pode ter a extens o pretendida c Comprovante de recolhimento da TFAC prevista na Tabela de Fiscaliza o da Avia o Civil pedido de extens o de limites para execu o de tarefas do programa de manuten o 3 234 ENCERRAMENTO a O servidor da ANAC respons vel pela an lise dever verificar a documenta o apresentada e fazer uma an lise critica do pedido confrontando com poss veis diretrizes de aeronavegabilidade que impe am a extens o e os resultados das ltimas auditorias realizadas pela ANAC na empresa b O servidor da ANAC dever registrar a an lise do pedido de extens o e expor parecer final quanto extens o c A mesma aeronave n o pode ter extens o para dois produtos classe I simultaneamente d Emitir of cio para a empresa comunicando o resultado da an lise e Arquivar o processo junto com a c pia do of cio emitido na pasta da empresa em quest o Origem SAR e P gina 107 de 151 AGENCIA NACIONAL w ANAC DE AVIA O CIVIL MPR 900 Volume 03 15 de agosto de 2011 Revis o 03 Fluxograma 3 1 Processo inicial de an lise de extens o Rejeitar de acordo com 3 234 b
27. o Para tanto o INSPAC informar o operador requerente sobre pol ticas procedimentos e requisitos relevantes dos regulamentos b Programa o O operador requerente e o INSPAC devem estabelecer um cronograma para apresenta o dos documentos requeridos 1 Manuten o Programada Algumas das tarefas de manuten o programada s o executadas concomitantemente com tarefas de inspe o e podem ser inclu das no mesmo formul rio de servi o Formul rios de servi o que incluem instru es de manuten o devem ser disponibilizados para registro da execu o dessas tarefas 1 Tarefas programadas incluem a substitui o de itens com limita o de vida e de componentes que requerem revis o geral peri dica inspe es n o destrutivas especiais como raios X e verifica es ou testes para itens on condition lubrifica o e pesagem de aeronave 11 Fatores primordiais considerados para determina o de intervalos de inspe o s o a utiliza o da aeronave as condi es ambientais e o tipo de opera o Exemplos incluem mudan as na temperatura frequ ncia de pousos e decolagens opera o em reas com elevada polui o industrial e opera es de passageiros ou carga iii Para garantir manuten o adequada cada intervalo de inspe o deve ser declarado em termos de tempo calend rico ciclos e horas conforme requerido 2 Manuten o n o programada 1 Irregularidades Mec nicas que ocorrem Durante o
28. o existe um requisito similar se o 121 707 para o RBAC 135 3 46 HIST RICO DOS REGISTROS DE MANUTEN O DE AERONAVE a Reservado b O n vel de confian a da autoridade de avia o civil em registros da presente situa o produzidos por um sistema de conserva o de registros de manuten o de uma empresa de transporte a reo e monitorado por um sistema de an lise e supervis o continuada claramente maior do que seria para registros n o produzidos por um sistema de conserva o ou produzidos por um sistema que n o fosse monitorado por aquela autoridade Para o seu sistema de conserva o de registros de manuten o de uma aeronave a empresa de transporte a reo deve desenvolver e usar Origem SAR a P gina 19 de 151 AGENCIA NACIONAL w ANAC DE AVIA O CIVIL MPR 900 Volume 03 15 de agosto de 2011 Revis o 03 documenta o detalhada e requisitos e procedimentos incluindo origem de partes e componentes de aeronaves Esses requisitos e procedimentos devem ser claramente identificados no manual da empresa de transporte a reo Os requisitos de origem e documenta o podem incluir mas n o est o limitados a documenta o de cumprimento de diretriz de aeronavegabilidade partes com limita o de vida informa o da presente situa o de partes descri o de manuten o executada e certifica o apropriada de partes novas e reparadas c Para assegurar que esses requisitos sejam satisfeitos as seguint
29. o que garante que a oficina executa treinamentos para atender s suas capacidades e aos requisitos espec ficos dos clientes O conte do do programa de treinamento ser avaliado com o enfoque de cumprimento do requisito A oficina sustenta a responsabilidade de que as fontes m todos curr culos cursos do seu programa de treinamento satisfazem aos requisitos regulamentares e dos seus clientes Origem SAR Na P gina 126 de 151 AGENCIA NACIONAL w ANAC DE AVIA O CIVIL MPR 900 Volume 03 15 de agosto de 2011 Revis o 03 c Avalia o do Programa de Treinamento Os Elementos de Avalia o do Programa de Treinamento listados na tabela 3 4 podem tamb m ser usados como uma ferramenta para o inspetor determinar que o programa de treinamento de uma oficina cont m os elementos necess rios para sustentar as capacidades da oficina 1 Reservado 2 A avalia o come a quando a oficina come a a treinar sob o programa de treinamento aprovado O INSPAC dever monitorar o treinamento conduzido sob o programa aprovado Sempre que poss vel a primeira sess o de treino efetuada deve ser monitorada pelo INSPAC Um INSPAC n o precisa assistir a todas as sess es de treinamento Uma amostragem suficiente das sess es de treinamento no entanto deve ser observada como base para uma avalia o realista 3 Durante a avalia o a oficina deve demonstrar a capacidade de efetivamente treinar seu pessoal Qualquer defici ncia identi
30. procedimentos de manuten o incluindo a inspe o manuten o preventiva e de modifica o estabelecidos para demonstrar cumprimento com o RBAC RBHA 145 iii Treinamento em cargas perigosas normas aplic veis do Minist rio do Trabalho aquelas ligadas Prote o Ambiental e outras legisla es relacionadas iv Fatores Humanos na Manuten o NOTA O treinamento em fatores humanos em manuten o uma parte essencial de um programa de treinamento aprovado pela ANAC O programa de treinamento submetido pela oficina e qualquer revis o ao mesmo deve incluir elementos de fatores humanos A ANAC n o prescrever que elementos de fatores humanos ser o inclu dos mas esses elementos dever o enfocar a manuten o aeron utica e aspectos relacionados seguran a operacional Se fatores humanos n o forem inclu dos essa exclus o prejudicar a aprova o do programa de treinamento v Sistemas e programas de computador conforme aplic vel aos sistemas e procedimentos da oficina em rela o manuten o incluindo inspe o manuten o preventiva e modifica o vi Seguran a da instala o Origem SAR a P gina 115 de 151 AGENCIA NACIONAL w ANAC DE AVIA O CIVIL MPR 900 Volume 03 15 de agosto de 2011 Revis o 03 vii Deve se notar que alguns dos assuntos mencionados acima n o est o diretamente na rea de compet ncia da ANAC NOTA Independentemente do n vel de experi ncia do pesso
31. w ANAC DE AVIA O CIVIL MPR 900 Volume 03 15 de agosto de 2011 Revis o 03 poss vel de seguran a Existe apenas uma aprova o para retorno ao servi o e uma documenta o requerida pelas se es 121 709 e 135 443 dos RBAC 121 e 135 Entretanto sua execu o pode ser feita de duas maneiras um lan amento apropriado no livro de bordo da aeronave ou a emiss o de um documento de libera o para retorno ao servi o Se um documento de libera o de retorno ao servi o utilizado ele separado e distinto dos registros da aeronave e n o est inclu do no livro de bordo Os regulamentos exigem que os documentos de libera o para retorno ao servi o devem ser conservados at que o trabalho seja repetido ou suplantado por outro trabalho ou por 12 meses ap s o trabalho ter sido realizado o que for maior vide par grafos 121 380 b 1 e 135 439 b 1 6 Uma an lise das pr ticas padr es mostra que a maioria das empresas de transporte a reo n o utiliza uma libera o de aeronavegabilidade que seja separada e distinta do livro de bordo A maioria das empresas de transporte a reo usa um lan amento em livro que denominado libera o de aeronavegabilidade 7 Consistentemente com os requisitos das se es 43 5 43 7 e 121 701 121 709 135 65 e 135 443 dos RBAC RBHA 43 121 e 135 qualquer lan amento no livro de bordo de aeronave de empresa de transporte a reo documentando manuten o manuten o preventiva ou mo
32. 121 e 135 respectivamente conhecido como Programa de Manuten o de Aeronavegabilidade Continuada PMAC O PMAC tem nove elementos sendo um deles o Programa de Manuten o O Programa de Manuten o estabelece O QUE COMO e QUANDO em rela o manuten o a ser realizada nos produtos aeron uticos da empresa e inclui cada tarefa de manuten o espec fica com o respectivo tempo limite As tarefas s o normalmente organizadas em pacotes integrados que permitem uma sucess o cont nua de tarefas de manuten o programadas necess rias ou desejadas para a aeronave como um todo O Programa de Manuten o deve conter no m nimo as seguintes informa es 1 O QUE identifica o nica O item a ser mantido O identificador deve ser espec fico o suficiente para permitir que o item seja f cil e precisamente identificado 2 COMO tarefa A tarefa de manuten o programada a ser realizada Uma tarefa de manuten o programada uma a o de manuten o realizada em intervalos regulares e programados para assegurar que o item pode continuar a executar as fun es pretendidas dentro das condi es operacionais ou para descobrir falhas ocultas 3 QUANDO frequ ncia O intervalo em que deve ser executada a tarefa de manuten o Adicionalmente para fins de gerenciamento suprimento e auditoria as tarefas devem ser identificadas associadas a cada pacote integrado de manuten o Origem SAR a P gina 99 d
33. 2011 Revis o 03 1 Como tal determina o ser feita 11 Quem far a determina o iii Quais n veis de an lise se aplic vel ser o executados 3 O pessoal da rea t cnica deve ter a responsabilidade prim ria pelo desenvolvimento da a o corretiva proposta j que seus funcion rios est o mais familiarizados com os trabalhos t cnicos da rea em quest o e s o mais sens veis quanto chance de se gerar novos problemas como resultado de tal a o corretiva 1 Os procedimentos do SASC devem enfatizar uma abordagem por equipe Os membros da equipe podem incluir os auditores ou analistas do SASC mas devem incluir pessoal da rea t cnica nos assuntos de manuten o e de inspe o associados e possivelmente de outras reas afetadas como treinamento ou opera es de voo 11 Os auditores do SASC n o devem desenvolver a a o corretiva Isto comprometeria quaisquer auditorias posteriores da a o corretiva 4 Existem diversos tipos poss veis de a es ou respostas corretivas gerais dependendo do resultado da an lise de risco 1 Evitar a recorr ncia atrav s de mudan as desenvolvidas na arquitetura ou no sistema para eliminar o risco ii Aceitar a causa de uma tend ncia ou discrep ncia mas reduzir o risco atrav s da implementa o de controles ou contramedidas Exemplos incluem revis es de treinamento de pol ticas ou de procedimentos ou dispositivos de alerta Outras contramedidas p
34. 3 A observa o direta da aplica o da instru o inclui o acompanhamento dos m todos de treinamento tais como aulas apresenta es em computador e instru o OJT Uma aprendizagem efetiva s pode ocorrer quando um instrutor organizado preparado e usa corretamente os diversos materiais de aux lio instru o e ao treinamento O inspetor deve verificar se a instru o aplicada coerente com o material de aux lio instru o Por exemplo o inspetor deve observar se o instrutor ensina os temas indicados no plano de aula Aux lios e dispositivos de treinamento devem funcionar como previsto durante a instru o Al m disso durante o treinamento o inspetor deve ficar atento ao tipo de perguntas sendo feitas pelos empregados e dever identificar as raz es de qualquer repeti o excessiva Essas condi es podem indicar um m todo ineficaz de treinamento O inspetor deve igualmente determinar se o ambiente de instru o prop cio aprendizagem Distra es que afetam negativamente a instru o tais como temperaturas excessivas ru dos externos ilumina o deficiente e locais apertados s o defici ncias porque interferem na aprendizagem 4 Observa o direta de teste e avalia o um m todo eficaz para determinar se o aprendizado ocorreu O exame dos resultados dos testes como provas escritas ou orais ou OJT fornece um m todo quantitativo para medir a efic cia do treinamento O INSPAC deve analisar e deter
35. 3 O nome da pessoa que aprova o trabalho 4 Transfer ncia de registros de manuten o de provedores terceirizados de manuten o para a empresa de transporte a reo f Avaliar o Pessoal Com rela o avalia o de pessoal o PMAC deve conter o seguinte 1 Procedimentos para determinar as qualifica es do pessoal incluindo pessoal de ger ncia e supervis o 2 Procedimentos para garantir que somente pessoas que atualmente est o apropriadamente certificadas adequadamente treinadas autorizadas e qualificadas realizem quaisquer inspe es obrigat rias 3 Instru es para garantir que as pessoas que executam inspe es obrigat rias est o sob controle da unidade de inspe o 4 Reservado g Avaliar os Procedimentos de Inspe o Estrutural Esta parte do PMAC deve incluir o seguinte 1 Procedimentos para controle de corros o 2 Uma inspe o detalhada de reas em que a manuten o est sendo realizada para detectar trincas distor o e corros o para examinar fixa o de partes e para determinar as condi es da rea 3 Maintenance Review Board exig ncias do fabricante para inspe o estrutural de rotina h Analisar as Evid ncias 1 Avaliar todas as defici ncias para determinar se e quais a es corretivas s o necess rias 2 Se o PMAC tiver defici ncias agendar uma reuni o com o operador requerente para discutir altera es necess rias no programa assim como propostas do
36. ANAC DE AVIA O CIVIL MPR 900 Volume 03 15 de agosto de 2011 Revis o 03 tome medidas quanto a falhas ou maus funcionamentos relatados ou observados deve documentar aquela a o no registro de manuten o da aeronave Al m disso as se es 121 563 e 135 65 dos RBAC 121 e 135 requerem que o piloto em comando assegure que todas as irregularidades mec nicas ocorridas durante o voo s o lan adas no registro de manuten o ao final do voo c Relat rio de Confiabilidade Mec nica Relat rios de confiabilidade mec nica s o requeridos pelas se es 121 703 e 135 415 dos RBAC 121 e 135 Embora estes relat rios devam ser usados pelas empresas de transporte a reo para identificar defici ncias em seus programas de manuten o eles tamb m s o meios prim rios de coleta de informa es para o Sistema de Dificuldades em Servi o da ANAC d Relat rio de Interrup o Mec nica Estes relat rios abordam a inabilidade da aeronave de chegar ao destino programado devido a dificuldades mec nicas e s o exigidos pelas se es 121 705 e 135 417 dos RBAC 121 e 135 A an lise dos eventos nestes relat rios uma das maneiras mais efetivas para as empresas de transporte a reo determinarem a efetividade do Programa de Manuten o de Aeronavegabilidade Continuada PMAC e Relat rio de Modifica es e Reparos Uma empresa de transporte a reo certificada pelo RBAC 121 requerida a preparar um relat rio de cada grande modifica o
37. DE AVIA O CIVIL MPR 900 Volume 03 15 de agosto de 2011 Revis o 03 tarefas do usu rio devem ser revistos RESERVADO Par grafos 3 88 at 3 100 Origem SAR e P gina 39 de 151 AGENCIA NACIONAL w ANAC DE AVIA O CIVIL MPR 900 Volume 03 15 de agosto de 2011 Revis o 03 CAP TULO 3 MANUAIS PROCEDIMENTOS E LISTAS DE VERIFICA O PARA OS RBAC 121 E 135 Se o 2 Procedimentos para Aprovar ou Aceitar os Manuais de Manuten o de um Operador 3 101 GERAL a Processo de aprova o e aceita o de manuais Esta se o cont m instru es e orienta es para os INSPAC quanto aprova o ou aceita o de manuais de um operador Este processo baseado no processo geral para aprova o ou aceita o que inclui 1 Fase 1 Contato Inicial 2 Fase 2 Solicita o Formal de Homologa o 3 Fase 3 An lise de Manuais Programas e Documenta o Apresentada 4 Fase 4 Demonstra es e Inspe es 5 Fase 5 Certifica o b Reservado c O Processo de Aceita o O operador deve submeter aos INSPAC c pias das vers es atuais dos manuais requeridos para an lise pela ANAC O sistema completo de manuais de um operador deve ser analisado durante a fase de verifica o de conformidade de documentos de uma certifica o inicial Se depois de conclu da uma an lise o INSPAC determinar que partes dos manuais est o inaceit veis o operador dever revisar essas partes NOTA
38. Empregado importante avaliar a compreens o do empregado acerca de todo o material do curso i Medi o do Programa Os desenvolvedores do programa devem identificar processos v lidos e confi veis para medir a efic cia do programa de treinamento j Feedback Re alimenta o Essa fase permite que o produto influencie o programa de treinamento em um ciclo constante de avalia o e melhoria tal como atrav s de avalia o de aulas e ou de instrutores Origem SAR a P gina 130 de 151 AGENCIA NACIONAL w ANAC DE AVIA O CIVIL MPR 900 Volume 03 15 de agosto de 2011 Revis o 03 3 255 INDICA ES ADICIONAIS SOBRE ESTRUTURA DE PROGRAMA DE TREINAMENTO a Ementa do Curso A oficina conforme apropriado pode determinar suas exig ncias para treinamento Cada curso ou m dulo deve incluir a seguinte informa o 1 Pr requisitos O que os empregados devem ter conclu do antes de serem eleg veis para o curso 2 Assunto de Treinamento Que conhecimento deve ser difundido pelo curso e seu conte do 3 Dura o do Curso Deve ser especificada em horas 4 M todos de Treinamento O m todo para o curso deve ser especificado Existem variedades de m todos a escolher de acordo com o que for mais apropriado para o curso Eles variam de OJT a cursos formais em sala de aula 5 Padr es para Conclus o Deve existir uma descri o do que deve ser cumprido pelo empregado para completar o curso Exemplos disso
39. Lise AE SE dota DO Ana das CE EUND A LES a AIDS sandes Lad 67 dE BA INSPE ES ico 68 3 185 PROGRAMA DE MANUTEN O aeee eeeereeeeeeeeeeeererenanana 70 3 186 ORGANIZA O DA INSPE O aeee eretas 71 3 187 TERCEIRIZA O DA MANUTEN O eterna 71 3 188 REQUISITOS DE COORDENA O ssessisseseisseseisesieissserssteiesetsitsetsrtsisttersttrstsresetsresesre 71 3 189 REFER NCIAS FORMUL RIOS E RECURSOS AUXILIARES o n 71 3 190 PROCEDIMENTOS viirersisierorcisisievenpser isea r ko sprp anis Etn SAEPE ono EPEN P EAK aS EEI insera E NARESE 72 3 191 RESULTADOS DA TAREFA ssssssssesssssssssssesssssissssrissesssssresrestesessrssestsstestsstesnssrissesntssesnrsse 74 Origem SAR Na P gina 3 de 151 AGENCIA NACIONAL w ANAC DE AVIA O CIVIL MPR 900 Volume 03 15 de agosto de 2011 Revis o 03 3 192 ATIVIDADES FUTURAS os enen ia ae E E EEE E Ee E ENE NSE ESk 74 CAP TULO 5 AVALIAR O SISTEMA DE AN LISE E SUPERVIS O CONTINUADA PARA OPERADORES SEGUNDO OS RBAC 121 E 135 eeeseoesssesssesssecssocssoosssossssesssesssoses 75 Se o 1 Avalia o de um Sistema de An lise e Supervis o Continuada SASC de uma Empresa de Transporte Aereo enseia eorne ae AE A ESN EEE E ha as REEE S REEE 73 3 201 RESERVADO gs gaia asi di 75 3202 OBJETIVO onccion eE o aE rE E E EE ina andas E AE nPad tania sadia aan SEE 75 3203 GERAL usas nissan a E EER ASA ENEA EENAA EE O E EN E AS EEE EE ETETE 75 3 20
40. Manuten o Autorizada Ao avaliar um MGM do operador os INSPAC deyem assegurar que a manuten o autorizada ao operador est compat vel com seu MGM e que cumpre com as orienta es a seguir Origem SAR a P gina 46 de 151 AGENCIA NACIONAL w ANAC DE AVIA O CIVIL MPR 900 Volume 03 15 de agosto de 2011 Revis o 03 1 Claras Descri es da Manuten o Autorizada O MGM deve conter claras refer ncias aos tipos e n veis de manuten o que o operador autorizado a conduzir sob seu certificado segundo o RBAC 121 Um meio para o operador descrever o escopo do Programa de Manuten o de Aeronavegabilidade Continuada que deve incluir os tipos e formas de manuten o autorizadas incluir no MGM uma c pia da parte das Especifica es Operativas pertinente manuten o Como as Especifica es Operativas s o concebidas para abordar uma diversidade de situa es o INSPAC deve encorajar os operadores a extrair as informa es aplic veis e incorpor las ao MGM Uma identifica o clara de diretrizes e orienta es de como o operador ir cumprir as autoriza es e limita es tamb m deve ser inclu da no MGM 2 Inclus o de Organogramas Programas e Sistemas de Recupera o de Informa o Os INSPAC devem rever e assegurar que o manual possui todas as informa es exigidas listadas a seguir 1 Um organograma ou descri o da organiza o detentora do certificado exigida pela se o 121 369 e de acordo c
41. O O pedido de extens o para realiza o de cheques de manuten o deve estar acompanhado dos seguintes documentos a Parecer do fabricante favor vel extens o em tela NTO do fabricante ou documento equivalente b Relat rio t cnico elaborado pelo respons vel t cnico da empresa incluindo 1 An lise de risco dentro do Sistema de An lise e Supervis o Continuada da empresa conforme requerido pelas se es 121 373 ou 135 431 do RBHA que englobe conforme aplic vel 1 Resultados do processo de auditoria interna de todos os setores subordinados Diretoria de Manuten o se necess rio solicitar os relat rios de auditoria interna 11 Avalia o dos reportes de inspe es dos ltimos cheques do mesmo tipo iii A es de manuten o adicionais propostas como por exemplo inspe es complementares iv Dados sobre MTBF MTBUR e MTBR das ATAs referentes ao escopo da extens o pretendida dos 12 doze ltimos meses v Dificuldades em servi o dos ltimos 24 vinte e quatro meses referentes ao escopo da extens o pretendida vi An lise dos reparos nas aeronaves como por exemplo no caso de extens es afetando limites calend ricos se aplic vel 2 Para os operadores em que n o exigido o SASC dever ser encaminhado relat rio t cnico com os dados descritos no item a acima assinado pelo respons vel t cnico 3 A quantidade de pedidos de extens o do ltimo ano aprovados ou n
42. O tempo para finalizar a Fase 3 depende do escopo e complexidade do material apresentado 1 Analisar o Material Quanto Conformidade com os Crit rios O exame e an lise da Fase 3 devem confirmar que o material do operador est em conformidade ou consistente com o seguinte 1 RBAC RBHA aplic veis ii Crit rios e orienta es deste manual iii As especifica es operativas EO do operador iv Crit rios e orienta es contidos em IAC ou IS v Manuais de voo AFM aplic veis boletins de servi o do fabricante e diretrizes de aeronavegabilidade vi Procedimentos de opera o segura vii As pol ticas de CRM Cockpit Resource Management do operador viii Outras recomenda es da ANAC NOTA Os INSPAC devem considerar que as circunst ncias variam amplamente O melhor conjunto de procedimentos para uma situa o poder n o funcionar bem em outra circunst ncia Duas recomenda es poder o ser conflitantes Nesses casos a decis o apropriada deve ser obtida por ajustes Por exemplo poder ser mais importante que pol ticas de desenvolvimento para procedimentos do operador sejam internamente consistentes do que desenvolver um determinado procedimento de um modo espec fico 2 Considerar o Hist rico do Operador O INSPAC deve considerar em sua totalidade a experi ncia e hist rico do operador quando for avaliar procedimentos Quando um operador tem um hist rico de manuten o bem sucedida o INSP
43. PROGRAMA DE TREINAMENTO DE MANUTEN O crre 8 3 8 PR REQUISITOS E REQUISITOS DE COORDENA O eatees 8 3 9 REFER NCIAS FORMUL RIOS E RECURSOS AUXILIARES eteeemermes 8 3 10 PROCEDIMENTOS riiete ERENER EE OCR TAG ea eia netas ed a eleanadar iene 8 3 11 RESULTADOS DAS TAREFAS e enta NN ANE NENNEN NEKEEN aNs 10 3 12 ATIVIDADES FUTURAS susana sines acesa tan inean E TU da OO aaa 11 Se o 2 Reserv dO siiri ansiar iiinn a RANSE ANI AS a AENEA IENA E EAN ERIEN ER EA IE ETN RS 12 CAP TULO 2 CONSERVA O DE REGISTROS DO OPERADOR PARA DETENTORES DE CERTIFICADO SEGUNDO OS RBAC 121 e 135 0 0 0 00000000000 13 Se o 1 Avalia o do Sistema de Conserva o de Registros Segundo o RBAC 121 e a se o SS 4 INO do RBAC TIS anin ee AAE OO da ADE DOIDO MODO ANE O SR RAS AG O RR 13 3 4 RESERVADO nirna a AA TERNE an IAA R a CORRER UGANDA DONS ad af sai ias 13 342 OBJETIVO aeina oe Ei a E aaa Le E UU pa aaa baia aa 13 IR MAG dA 9 DEAR ANPR MERO DEN NENRD ADO COPPE DEDE PRENDE RR NR AR RR SD 13 3 44 REGISTROS DE MANUTEN O DE AERONAVES EXIGIDOS DE EMPRESAS DE TRANSPORTE A REO eee rara reatar rien 14 3 45 OUTROS REGISTROS E RELAT RIOS REQUERIDOS ees 16 3 46 HIST RICO DOS REGISTROS DE MANUTEN O DE AERONAVE 19 3 47 REFER NCIAS FORMUL RIOS E RECURSOS AUXILIARES 20 348 PROCEDIMENTOS ecenin ie AE ERA seno sa nose E Ora Cras cesso Ri 20 3 49 RESULTA
44. Procedimentos Os procedimentos devem indicar a frequ ncia com que o programa ser revisado para determinar se atual e adequado ao tipo de manuten o que est sendo executado nas instala es Como os avan os tecnol gicos podem provocar r pidas mudan as na manuten o aeron utica uma revis o peri dica das necessidades de treinamento apropriada Os procedimentos devem incluir quem ser o respons vel pelo planejamento do treinamento recorrente e qualquer novo treinamento que seja necess rio Oficinas de Manuten o Aeron utica que tenham estabelecido um programa de revis es pela ger ncia devem incluir o programa de treinamento na pauta de reuni o daquele programa para revis o Origem SAR Na P gina 112 de 151 AGENCIA NACIONAL w ANAC DE AVIA O CIVIL MPR 900 Volume 03 15 de agosto de 2011 Revis o 03 e INSPAC O INSPAC deve analisar os procedimentos iniciais ou revisados inclu dos no programa submetido pelo detentor de certificado ou requerente N o se deve considerar que os procedimentos esgotem a an lise Cada instala o nica e pode requerer procedimentos adicionais a fim de verificar requisitos regulamentares e as necessidades da oficina de manuten o aeron utica Os procedimentos podem abordar o seguinte 1 Quem na oficina de manuten o aeron utica respons vel por submeter o programa de treinamento inicial e revis es subsequentes ANAC 2 Quando as revis es ser o submetida
45. Sistema de placares da Lista de Equipamentos M nimos Origem SAR Na P gina 62 de 151 AGENCIA NACIONAL w ANAC DE AVIA O CIVIL MPR 900 Volume 03 15 de agosto de 2011 Revis o 03 v Manuten o postergada vi Procedimentos para libera o de aeronavegabilidade ou para preenchimento dos registros de manuten o na se o de manuten o do manual que incluem uma declara o de que A Os trabalhos foram executados segundo os requisitos do manual do detentor de certificado aprovado B Todos os itens de inspe es requeridas foram realizados por uma pessoa autorizada que verificou pessoalmente que os trabalhos foram satisfatoriamente completados C N o existe qualquer condi o conhecida que impe a a aeronavegabilidade do avi o D No que diz respeito aos trabalhos executados o avi o est em condi es seguras de opera o NOTA Em vez de declarar separadamente cada uma das condi es a serem atestadas requeridas pelo par grafo f 13 vi desta se o um detentor de certificado pode estabelecer em seu manual que a assinatura de um mec nico qualificado constitui os atestados requeridos vii A determina o de qualifica es e autoriza o de pessoas para executar libera es de aeronavegabilidade viii Defini o de quando uma libera o de aeronavegabilidade requerida ix A forma e a maneira pela qual uma libera o de aeronavegabilidade ser documentada x M todo para d
46. Tempo de Voo cal o a cal o Essas irregularidades incluem falhas operacionais maus funcionamentos e opera es de voo anormais tais como pousos duros e com sobrepeso O registro de manuten o da aeronave requerido pelas se es 121 563 121 701 e 135 65 dos RBAC 121 e 135 deve ser usado para registrar cada irregularidade e sua correspondente a o corretiva Origem SAR a P gina 68 de 151 AGENCIA NACIONAL w ANAC DE AVIA O CIVIL MPR 900 Volume 03 15 de agosto de 2011 Revis o 03 11 Irregularidades que n o ocorrem durante o tempo de voo Essas irregularidades incluem todas as outras falhas maus funcionamentos e discrep ncias incluindo mas n o limitados a evid ncias objetivas detectadas durante inspe es Um formul rio de discrep ncias ou sistema equivalente deve ser usado para registrar cada irregularidade e sua a o corretiva c Tipos de Manuten o 1 Revis o Geral e Reparo c lula motor h lice e equipamentos A manuten o desses itens quer programada ou n o poder ser independente da manuten o executada na aeronave O operador requerente deve fornecer instru es e padr es para reparo e revis o geral e um m todo de aprova o e registro do trabalho Requisitos para substitui o apropriada de partes com limita o de vida devem ser inclu dos nesta parte de um PMAC 2 Inspe o Estrutural 1 Cada n vel de inspe o deve estar claramente definido no PMAC do operador req
47. Troubleshooting em motores e h lices xxii Abastecimento e estocagem de oxig nio e nitrog nio g Analisar Resultados Quando for conclu do o exame analisar os resultados e determinar se o manual do operador requerente atende a todos os requisitos h Debriefing com o Operador Requerente Discutir discrep ncias e informar o operador requerente quais reas necessitam de a o corretiva 3 148 RESULTADOS DE TAREFAS a Completar o Registro necess rio que o INSPAC seja disciplinado quanto ao uso obrigat rio do Sistema SAR em especial no que diz respeito atualiza o cont nua b Documentar Tarefa Arquivar toda documenta o relevante na pasta do operador requerente 3 149 ATIVIDADES FUTURAS Acompanhamento normal RESERVADO Par grafos 3 150 a 3 160 Origem SAR a P gina 56 de 151 AGENCIA NACIONAL w ANAC DE AVIA O CIVIL MPR 900 Volume 03 15 de agosto de 2011 Revis o 03 CAP TULO 3 MANUAIS PROCEDIMENTOS E LISTAS DE VERIFICA O PARA OS RBAC 121 E 135 Se o 5 Avalia o de Manual de Manuten o ou Revis es para um Programa Segundo o RBAC 121 ou o subpar grafo 135 11 a 2 do RBAC 135 3 161 RESERVADO 3 162 OBJETIVO Esta se o fornece orienta o para avaliar um manual de um operador requerente ou revis o para assegurar que as pol ticas procedimentos e crit rios t cnicos atendem aos requisitos regulamentares 3 163 GERAL a O manual deve possibilitar ao pess
48. Um exemplo de como uma diretiva pode ficar escondida seria Perigo Para se evitar o perigo de atingir o pessoal de apoio no solo com o movimento da ponta livre da barra de reboque n o coloque os p s sobre os pedais do leme at que o pessoal de solo d a devida sinaliza o para o comandante O sistema hidr ulico de direcionamento da bequilha pode lan ar a barra de reboque com muita for a Em contraste o exemplo a seguir mostra o modo preferivel com a diretiva na frente Perigo N o coloque os p s nos pedais do leme at que o comandante receba sinaliza o Origem SAR Na P gina 37 de 151 AGENCIA NACIONAL wv ANAC DE AVIA O CIVIL MPR 900 Volume 03 15 de agosto de 2011 Revis o 03 do pessoal de solo O sistema hidr ulico de direcionamento da bequilha pode lan ar a barra de reboque com for a suficiente para causar s rias les es ao pessoal de solo 7 As descri es no manual n o devem ser complicadas Devem ser apresentadas de forma simples e sequencial Um exemplo de descri o complicada seria Um motor aciona um gerador de corrente alternada a uma velocidade constante de 8000 rota es por minuto RPM independentemente da velocidade do motor ou da carga sobre o gerador A seguir um exemplo de uma descri o mais clara e concisa Um CSD Constant Speed Driven montado entre cada motor e cada gerador O CSD mant m o gerador velocidade constante de 8000 RPM 8 Frases longas d
49. a diretriz de aeronavegabilidade ou seu Boletim de Servi o associado permite o uso de mais de um m todo de cumprimento o registro deve incluir refer ncia ao m todo espec fico de cumprimento utilizado O M todo Alternativo de Cumprimento MAC e a c pia do documento de aprova o s o partes permanentes do registro de M todo de Cumprimento Se a empresa de transporte a reo identificar os M todos de Cumprimento nos seus procedimentos internos ou documentos como uma ordem de engenharia engineering order ordem de altera o change order autoriza o de engenharia engineering authorization ou documento similar para realizar e documentar a execu o de uma diretriz de aeronavegabilidade uma c pia deste documento interno considerada uma parte permanente do registro de M todo de Cumprimento NOTA A lista de presente situa o de uma diretriz de aeronavegabilidade ou m todo de cumprimento refere se a um sum rio contendo informa es sobre a presente situa o e n o pode ser confundida com o registro de execu o de uma diretriz de aeronavegabilidade o Origem SAR Na P gina 15 de 151 AGENCIA NACIONAL w ANAC DE AVIA O CIVIL MPR 900 Volume 03 15 de agosto de 2011 Revis o 03 qual uma descri o dos trabalhos executados e a identifica o das pessoas que realizaram o trabalho e ou emitiram a aprova o para retorno ao servi o 6 Uma lista das grandes modifica es
50. aprovados O INSPAC deve no entanto examinar os manuais de usu rio para assegurar que a informa o deles esteja consistente com o documento de aprova o Quando utilizar esse m todo o operador poder revisar as informa es dos manuais de usu rio sem aprova o pr via da ANAC desde que a revis o seja consistente e n o conflitante com a informa o do documento de aprova o Se o operador ou o INSPAC achar necess rio que o documento de aprova o seja revisado o operador deve submeter ANAC a revis o proposta para an lise e aprova o Uma revis o de um documento de aprova o deve ser aprovada antes que o operador possa incorporar a informa o alterada nos manuais de usu rio Quando um operador usa esse m todo para submeter material de manual para aprova o pela ANAC os INSPAC devem assegurar que o operador declarou na primeira p gina dos manuais que eles cont m material aprovado pela ANAC Os manuais fornecidos ao usu rio no entanto n o t m necessariamente que ser identificados como aprovados pela ANAC 4 Orientar o Operador Sobre Como Submeter Material Durante a Fase 1 o INSPAC deve orientar o operador sobre como submeter os documentos manuais e revis es subsequentes para aprova o ou aceita o 1 Entrega para Aprova o pela ANAC Para material que requer aprova o da ANAC o INSPAC deve orientar o operador a entregar o seguinte A Duas c pias do documento manual se o de manual ou rev
51. assegurar que a empresa elaborou procedimentos que permitam a incorpora o da aeronave no seu Programa de Manuten o aprovado de forma que n o haja tarefas vencidas considerando o programa anterior e o novo e que as tarefas por vencer estejam programadas de forma adequada 3 O INSPAC dever assegurar que os procedimentos para mudan a entre programas de manuten o abordem como a empresa tratar as seguintes possibilidades de mudan a de processos de manuten o Programa de Origem Programa da empresa de transporte a reo Situa o Hard Time Hard time Hard Time On Condition On Condition Hard Time Origem SAR E P gina 101 de 151 AGENCIA NACIONAL w ANAC DE AVIA O CIVIL MPR 900 Volume 03 15 de agosto de 2011 Revis o 03 On Condition On Condition 3 227 FORMATA O DO PROGRAMA DE MANUTEN O a Estrutura 1 O INSPAC dever assegurar que o Programa de Manuten o siga a forma padronizada de apresenta o conforme especificado a seguir 1 O Programa de Manuten o dever ser elaborado em tr s partes denominadas Parte A Parte Be Parte C A A parte A descrever a organiza o do programa B A parte B conter somente as tarefas de manuten o que ser o executadas exatamente da mesma forma e com o mesmo intervalo estabelecido nos documentos que deram origem ao Programa de Manuten o C A parte C conter as diferen as em rela o ao re
52. conter procedimentos para cumprir novas diretrizes de aeronavegabilidade de emerg ncia que assegurem o cumprimento das a es nos prazos limites estabelecidos Deve incluir procedimentos para notificar os respons veis por implementar as a es requeridas durante ou fora do hor rio do expediente v O documento que cont m a presente situa o das diretrizes de aeronavegabilidade e m todos de cumprimento pode ser diferente do respectivo registro de cumprimento A O documento da presente situa o das diretrizes de aeronavegabilidade um permanente e cont nuo registro hist rico de todas as diretrizes de aeronavegabilidade cumpridas e deve ser mantido indefinidamente com a aeronave B Os registros de cumprimento de diretrizes de aeronavegabilidade devem ser conservados permanentemente e transferidos com a aeronave se a mesma for vendida para outra pessoa vi Problemas t m sido identificados durante auditorias quando a presente situa o de diretrizes de aeronavegabilidade aplic veis e respectivos m todos de cumprimento n o est o completos Quando a presente situa o e m todos de cumprimento de diretrizes de aeronavegabilidade n o puderem ser determinados a partir da documenta o o operador requerente dever verificar esse cumprimento 7 Todas as grandes modifica es devem ser realizadas utilizando dado t cnico aprovado ou considerado aprovado pela ANAC Auditorias e vistorias realizadas identificaram a falt
53. corretivas Os procedimentos devem 1 Resultar em um plano espec fico de a o corretiva que contemple quest es b sicas sobre p P q pte q i O desenvolvimento da proposta de a o corretiva 11 O n vel de an lise e de aprova o final da a o corretiva inclusive quem respons vel pela sua aprova o iii Quem implementar a a o corretiva 1v Como o indiv duo respons vel implementar a a o corretiva Origem SAR a P gina 95 de 151 AGENCIA NACIONAL w ANAC DE AVIA O CIVIL MPR 900 Volume 03 15 de agosto de 2011 Revis o 03 v Quando a a o corretiva dever ser completada vi Quem avaliar o resultado e como isso ser feito incluindo a identifica o dos dados a serem coletados a aten o quanto possibilidade de consequ ncias indesej veis e eventos que devam desencadear uma resposta vii Quem monitorar o status da a o corretiva e como isso ser feito viii O relat rio da situa o da a o corretiva para quem com que frequ ncia 2 Manter o papel apropriado dos auditores no processo de desenvolvimento de respostas s evid ncias objetivas de forma que eles continuem independentes das a es corretivas que subsequentemente poder o ter que auditar 3 Manter uma clara distin o entre a responsabilidade do pessoal t cnico que desenvolve e implementa as a es corretivas e a do pessoal do SASC quanto verifica o das evid ncias objetivas 4 De
54. de aula formal em que a qualidade da forma o depende em larga medida da capacidade do instrutor e da adequa o do ambiente da sala de aula 2 On the Job Training OJT OJT engloba o princ pio b sico da aprendizagem durante a realiza o de uma tarefa ou trabalho Normalmente consiste de demonstra es e pr tica supervisionada com equipamentos e procedimentos no pr prio ambiente de trabalho Pode ser um m todo eficaz de se transmitirem conhecimentos aos trabalhadores e pode ser mais eficaz quando 1 Os funcion rios j t m conhecimentos e habilidades pr vios e n o precisam de longas explica es e debates 11 As habilidades alvo s podem ser ensinadas ou s o mais bem aprendidas em ambiente de trabalho real iii O ambiente de trabalho n o possa ser razoavelmente simulado ou reproduzido em sala de aula ou com treinamento por computador iv A tarefa em treinamento corresponde muito proximamente s tarefas encontradas na oficina tais como realizar etapas de um processo v O programa de treinamento estabelece um curr culo e um plano de estudos apropriados vi O programa de treinamento estabelece um m todo para assegurar que o pessoal de instru o OJT seja qualificado e experiente em ministrar treinamento 3 Treinamento por computador ou treinamento via Internet s o termos gen ricos que se referem a qualquer tecnologia em meio eletr nico usada para criar e aplicar treinamento A maior parte dos
55. de dados operacionais a an lise come a com a compara o dos dados com um padr o representando o desempenho aceit vel O padr o poder ser na forma de uma m dia ou outro meio de c lculo de uma refer ncia O padr o poder ser definido pela ANAC por pr tica usual da ind stria ou pelo operador conforme apropriado 2 A chave ter uma estrutura de SASC que trate as disciplinas b sicas e elementos envolvidos para encontrar e corrigir defici ncias do programa Os procedimentos do SASC devem considerar que na execu o da An lise de Causa Raiz todas as reas relevantes devem ser consideradas incluindo o papel da alta ger ncia no sentido de estabelecer pol ticas procedimentos e um meio de comunica o apropriados 3 A An lise de Causa Raiz se aplica tanto a n o conformidades de auditoria quanto a resultados de an lise e tend ncias nos dados operacionais Por exemplo tanto auditorias quanto an lise de dados operacionais poder o apontar erros de manuten o sendo cometidos devido a treinamento inadequado A an lise n o deve parar simplesmente quando determinar quais mec nicos foram inadequadamente treinados e ent o trein los novamente mas sim determinar por que a descontinuidade no treinamento ocorreu e considerar reas de gerenciamento comunica o planejamento ou desenvolvimento de programa de treinamento que possam estar envolvidas 4 Os princ pios e considera es da An lise de Causa Raiz s o intimam
56. determinar a realiza o apropriada da manuten o regular manuten o preventiva e modifica es cumprindo em parte sua prerrogativa de supervis o da aeronavegabilidade e seguran a operacional da aeronave b Por outro lado devido ao fato de a inspe o dos registros de manuten o ser o nico meio direto para determinar se as manuten es regulares manuten es preventivas e modifica es necess rias foram efetuadas considera se infra o pelo CBAer o fato de parar de fazer e de manter adulterar ocultar ou induzir a depend ncia em rela o a uma declara o adulterada ou alterar registros de aeronaves de Empresas de Transporte A reo conforme art 209 V fornecimento de dados informa es ou estat sticas inexatas ou adulteradas e mais especificamente com rela o aplica o de multas os art 302 II al nea a infra es imput veis Origem SAR Na P gina 13 de 151 AGENCIA NACIONAL w ANAC DE AVIA O CIVIL MPR 900 Volume 03 15 de agosto de 2011 Revis o 03 a aeronautas e aerovi rios ou operadores de aeronaves preencher com dados inexatos documentos exigidos pela fiscaliza o e art 302 III al nea e infra es imput veis concession ria ou permission ria de servi os a reos n o observar as normas e regulamentos relativos manuten o e opera o das aeronaves A falha da empresa de transporte a reo em cumprir com os requisitos de conserva o dos registros e outr
57. e atuais C Como ser o executadas as avalia es de funcion rios recebendo atribui o de novas tarefas D O retorno de um empregado s tarefas ap s um longo per odo E A introdu o de novos regulamentos procedimentos equipamentos ou requisitos de conserva o de registros F Mudan a na natureza da capacidade b sica da oficina iii A avalia o de necessidades analisa as exig ncias de treinamento da oficina no contexto da capacidade existente de seu pessoal e tarefas associadas s atribui es de trabalhos espec ficos Com base no resultado de sua avalia o de necessidade de treinamento a oficina pode desenvolver e revisar suas reas de estudo e ou cursos A avalia o das necessidades de treinamento deve identificar os requisitos para treinamento inicial e recorrente Baseado na sua avalia o de necessidades a oficina determinar o tipo e a extens o das necessidades de treinamento para a companhia e para os empregados individualmente 2 Avalia o das Necessidades dos Empregados 1 O procedimento da oficina deve avaliar a capacidade atual de seus empregados tanto t cnicos quanto n o t cnicos Aqueles que executarem manuten o ou tarefas de modifica es s o obrigados a ser treinados conforme RBAC RBHA 145 entretanto a oficina pode desejar incluir empregados que apoiem ou gerenciem o pessoal t cnico O programa de treinamento deve diferenciar os empregados que devem ser treinados sob o pr
58. es de transporte a reo No entanto de modo a consistentemente alcan ar essas metas a empresa de transporte a reo deve ter um meio de determinar se o programa de manuten o est produzindo os resultados pretendidos para que interven es apropriadas possam ser iniciadas 3 Genericamente ao n vel do produto final um indicador da efic cia do programa de manuten o a quantidade de tempo que uma empresa de transporte a reo n o est dispon vel para opera es devido a problemas ligados ao programa de manuten o Esse indicador espec fico de efic cia pode ser desdobrado em disponibilidade da frota ou de aeronave espec fica e desdobrado ainda mais em confiabilidade de sistemas de aeronave subsistemas e componentes Em termos simples um indicador prim rio de que o programa de manuten o est produzindo ou n o os resultados pretendidos a quantidade de manuten o n o programada que esteja reduzindo a disponibilidade de uma aeronave da empresa de transporte a reo para opera es b Coletando Dados Operacionais 1 Os sistemas de coleta de dados operacionais da empresa de transporte a reo sob a atividade de efic cia do SASC s o cr ticos para a capacidade da empresa de transporte a reo em determinar o n vel de efic cia de seu programa de manuten o Estes sistemas devem ter capacidade de coletar armazenar gerenciar e recuperar todos os tipos de dados operacionais que a empresa de transporte a reo possa
59. examinar o cronograma de eventos para assegurar que a tarefa possa ser cumprida a tempo c Avaliar Requisitos Gerais de Manual Assegurar que as pol ticas e procedimentos do manual do operador requerente descrevem procedimentos n veis de autoridade e informa es em conformidade com os RBAC 121 e 135 1 O manual deve incluir uma descri o apresentando sua filosofia e metas Se o manual tem mais de um volume dever ser descrita a divis o do conte do entre os volumes O manual tamb m deve conter uma lista de p ginas efetivas 2 Procedimentos de revis o e distribui o do manual s o necess rios para prover informa o atualizada para todos que o possuem O manual deve incluir meios para disponibilizar suas atualiza es ao pessoal de opera es de solo e ao pessoal de manuten o e para fornecer c pia ANAC 3 Termos significativos siglas ou abreviaturas exclusivos ao manual devem ser definidos Termos comuns na ind stria n o necessitam de defini o se o significado comum for pretendido Termos claramente definidos no texto n o precisam ter a defini o inclu da em se o parte 4 O manual deve detalhar requisitos para operadores a reos suplementares e operadores comerciais que definam que partes apropriadas do mesmo sejam levadas a bordo da aeronave se aplic vel Se os manuais estiverem em microfilme procedimentos s o requeridos para assegurar que leitores de microfilme estejam a bordo d A
60. executadas em cada c lula motor h lice e partes significa um registro que cont m pelo menos as seguintes informa es 1 Uma lista identificando cada grande modifica o 11 Uma descri o ou refer ncia a dados t cnicos aprovados ou considerados aprovados pela ANAC usados na execu o da grande modifica o NOTA Para empresas de transporte a reo segundo o RBAC 135 esta lista inclui todos os grandes reparos em adi o a todas as grandes modifica es assim como todos os grandes reparos e grandes modifica es para cada rotor NOTA A lista de todas as presentes grandes modifica es refere se a um sum rio de informa es das presentes situa es e n o deve ser confundida com um registro de grande modifica o o qual uma descri o detalhada dos servi os executados uma descri o dos dados t cnicos aprovados ou considerados aprovados pela ANAC usados na execu o da modifica o e a identifica o das pessoas que executaram e ou emitiram a aprova o para retorno ao servi o A lista tamb m n o pode ser confundida com o relat rio de grande modifica o o qual deve ser submetido de acordo com a se o 121 707 do RBAC 121 7 Enquanto os requisitos regulamentares para todos os documentos necess rios para demonstrar que todos os requisitos para a emiss o de um documento de libera o de aeronavegabilidade foram atendidos n o prov uma lista detalhada de documentos requeridos
61. identificadas como oriundas das EO 3 Procedimentos pol ticas instru es e controles para uso da MEL Minimum Equipment List e CDL Configuration Deviation List se aplic vel f Avaliar Conte do do Manual O manual do operador requerente deve descrever procedimentos e fornecer informa es referentes aos regulamentos operacionais aplic veis E requerido que conste no manual o seguinte 1 Descri o do Manual Assegurar que os procedimentos a seguir estejam claramente expressos e atendam aos requisitos do par grafo 135 23 a do RBAC 135 O manual deve incluir o nome de cada pessoa de administra o requerida e autorizada a agir em nome do detentor de certificado e relacionar 1 A rea de responsabilidade atribu da pessoa 11 As atribui es da pessoa iii As responsabilidades da pessoa iv A autoridade da pessoa v O nome e o t tulo de cada pessoa autorizada a exercer controle operacional 2 Procedimentos de Revis o e Distribui o do Manual O manual do operador requerente deve descrever procedimentos de controle de revis o e de como a distribui o de manuais ser controlada se o 135 21 do RBAC 135 1 Os manuais devem ser f ceis de revisar e ter a data da ltima revis o em cada p gina Os manuais devem ter um sistema de controle de p ginas que mostre o n mero de p ginas e assegure que a ltima revis o seja inclu da O sistema de controle de p ginas normalmente identificado
62. interc mbio verificado para determinar se todas as responsabilidades do arrendador arrendat rio intercambiador intercambi rio s o descritas O inspetor deve garantir que o arrendamento interc mbio cont m todas as datas efetivas e provis es requeridas pela regula o Aqueles itens n o requeridos pelo regulamento devem ser verificados para determinar as suas aplicabilidades e compatibilidades com os requisitos regulamentares 3 455 REQUISITOS DE COORDENA O Esta tarefa requer coordena o entre os INSPAC 3 456 REFER NCIAS FORMUL RIOS E RECURSOS AUXILIARES a Refer ncias Nenhum b Formul rios 1 Formul rio de an lise de contrato de arrendamento interc mbio F 900 66 c Recursos Auxiliares Nenhum 3 457 PROCEDIMENTOS PARA CONTRATOS DE ARRENDAMENTO a Tramitar o contrato de arrendamento de acordo com a natureza das partes contratantes O tr mite do contrato de arrendamento segue o descrito 1 O Registro Aeron utico Brasileiro RAB respons vel pela an lise jur dica e registro em livro pr prio dos contratos de arrendamento interc mbio de aeronaves 2 Os contratos de arrendamento interc mbio sujeitar se o aos seguintes passos durante os processos de certifica o das empresas de transporte a reo e por ocasi o da altera o de tais contratos Origem SAR a P gina 145 de 151 AGENCIA NACIONAL w ANAC DE AVIA O CIVIL MPR 900 Volume 03 15 de agosto de 2011 Revis o 03
63. lan amento no livro de bordo da aeronave ou libera o de aeronavegabilidade em nome da empresa de transporte a reo deve ser especificamente autorizado pela empresa para faz lo Como um requisito de qualifica o cada indiv duo autorizado deve deter uma habilita o de mec nico de manuten o aeron utica Entretanto cada mec nico autorizado s pode assinar itens de servi o que ele tenha realizado e para os quais foi contratado pelo detentor de certificado 11 Consistente com a defini o de pessoa na se o 1 1 do RBAC 01 os regulamentos n o permitem que uma empresa de manuten o aeron utica certificada pela ANAC a partir do RBAC RBHA 145 execute a libera o para retorno ao servi o ou um lan amento no livro de bordo da aeronave em nome de uma empresa de transporte a reo O documento de libera o para retorno ao servi o ou um lan amento no livro de bordo deve ser emitido por um representante designado devidamente certificado como descrito no regulamento No entanto um indiv duo autorizado e apropriadamente certificado pode ser um funcion rio da oficina de manuten o Entretanto estaria agindo em nome da empresa de transporte a reo n o da oficina de manuten o b Registro de Manuten o Um registro de manuten o de aeronave requerido pelas se es 121 563 121 701 e 135 65 dos RBAC 121 e 135 Estas se es requerem que qualquer pessoa que Origem SAR e P gina 18 de 151 AGENCIA NACIONAL w
64. m os Elementos Organizacionais Requeridos Verificar o seguinte 1 Os nomes de todo o pessoal de administra o autorizado a agir em nome do operador requerente 2 Organogramas para o seguinte 1 Linhas de autoridade 11 Organiza o de manuten o e estrutura de apoio 3 Descri o de cargos de todos os elementos acima 4 Procedimentos e descri o para um programa de treinamento que assegure o seguinte 1 Todos os funcion rios incluindo pessoal de inspe o est o plenamente informados sobre os procedimentos e t cnicas atualmente em uso 11 Todos os funcion rios est o capacitados para o exerc cio de suas fun es iii Um m todo para documentar e manter registros de treinamento est estabelecido 5 Procedimentos que assegurem que um n mero adequado de p ginas seja mantido no livro de registro de manuten o da aeronave ou documento equivalente Isso permite alertar a tripula o acerca de qualquer manuten o programada ou n o programada executada desde o ltimo voo e Assegurar que o Manual Cont m Procedimentos de Cumprimento Verificar quanto ao seguinte 1 Procedimentos para assegurar conformidade com limita es de peso e balanceamento da aeronave Origem SAR a P gina 53 de 151 AG NCIA NACIONAL w ANAC DE AVIA O CIVIL MPR 900 Volume 03 15 de agosto de 2011 Revis o 03 2 As EO do operador requerente ou informa es adequadamente extra das que dever o ser
65. manuten o deve ser projetada para separar organizacionalmente a realiza o da fun o de inspe o em Itens de Inspe o Obrigat ria da realiza o de outra manuten o incluindo outra inspe o manuten o preventiva e fun es de modifica o v O manual deve conter procedimentos que assegurem que somente pessoal de supervis o de uma unidade de inspe o ou a pessoa que tenha responsabilidade global pela fun o de inspe o Origem SAR E P gina 80 de 151 AGENCIA NACIONAL w ANAC DE AVIA O CIVIL MPR 900 Volume 03 15 de agosto de 2011 Revis o 03 em IIO assim como outra manuten o manuten o preventiva e fun es de modifica o possa revogar a decis o de qualquer inspetor de HO com rela o a um HO 6 Manuten o Contratada Fornecedores vendors e suppliers s o qualificados e prov em servi os e produtos de acordo com o programa e o manual de manuten o da empresa de transporte a reo Dever haver pouca diferen a entre o modo como o trabalho feito por pessoal da empresa de transporte a reo e por prestadores de servi os de manuten o contratados 7 Treinamento de Pessoal 1 O pessoal inclusive dos prestadores de servi os de manuten o contratados deve ser competente para cumprir com suas atribui es 11 A empresa de transporte a reo deve ter um programa de treinamento incluindo pessoal de inspe o e de prestadores de servi os de manuten o contratados que de
66. o de vida foram transferidos do registro anterior de servi o v Tendo sofrido revis o geral assegurar que o registro de tempo decorrido desde a ltima revis o geral esteja dispon vel vi Assegurar que o limite de vida de um item n o tenha sido alterado em virtude da revis o geral 10 Comparar a lista de revis o geral com os registros efetivos 11 Identificar itens no programa de manuten o do operador que possuem requisitos de revis o geral se aplic vel 12 Assegurar que todos os itens identificados estejam na lista atual 13 Assegurar que a lista de revis o geral contenha o tempo n mero de ciclos desde a ltima revis o geral 14 Assegurar que os itens da lista n o tenham excedido seus limites especificados de tempo n mero de ciclos para revis o 15 Selecionar uma amostra aleat ria de itens da lista de revis o geral para 1 Assegurar que os registros contenham uma descri o da revis o geral e que o item tenha sido revisado de acordo com as especifica es de revis o por uma pessoa qualificada e autorizada 11 Assegurar que o componente tenha sido aprovado para retorno ao servi o por uma pessoa autorizada 16 Analisar os registros de remo o instala o de componentes revisados para verificar se a revis o foi cumprida dentro do limite de tempo autorizado 1 Comparar a presente situa o de inspe o da aeronave com os registros dispon veis 11 Verificar se as horas de voo
67. o geral de todos os itens que devem ser revisados Esse documento deve acompanhar a aeronave quando ela for transferida 6 Registros de Revis o Geral Assegurar que o manual descreve como o operador documenta a ltima revis o geral de cada motor h lice e rotor Esses registros devem ser conservados at que o trabalho seja repetido ou suplantado por outro trabalho com objetivos e detalhamento equivalentes O registro de revis o geral pode incluir 1 Dados da desmontagem 11 Dados de verifica es dimensionais iii Lista de partes substitu das 1v Dados de reparo v Dados de remontagem testes vi Refer ncia a dados incluindo especifica es de revis o geral 7 Presente Situa o de Inspe o de Aeronave 1 Verificar como o operador registra o tempo em servi o desde a ltima inspe o 11 Verificar se os procedimentos asseguram que esse registro mantido at que a aeronave seja vendida e se transferido com a aeronave ap s a venda 8 Cumprimento de Diretriz de Aeronavegabilidade Verificar como o operador cumpre com os requisitos de conserva o de registros de diretrizes de aeronavegabilidade incluindo as de emerg ncia Assegurar que existe um registro contendo os seguintes itens 1 Presente situa o A Uma lista com todas as diretrizes de aeronavegabilidade aplic veis aeronave B Data e tempo de cumprimento C Tempo e ou data da pr xima a o requerida se a diretriz de ae
68. o preliminar se necess rio b Analisar o Cronograma de Eventos Se a avalia o do manual de manuten o for ser executada como parte de uma certifica o inicial examinar o cronograma de eventos para assegurar que a tarefa possa ser cumprida a tempo c Avaliar Requisitos Gerais de Manual Assegurar que as pol ticas e procedimentos do manual do operador requerente descrevem procedimentos n veis de autoridade e informa es em conformidade com o RBAC 135 1 O manual deve incluir uma descri o apresentando sua filosofia e metas Se o manual tem mais de um volume dever ser descrita a divis o do conte do entre os volumes O manual tamb m deve conter uma lista de p ginas efetivas 2 Procedimentos de revis o e distribui o do manual s o necess rios para prover informa o atualizada para todos que o possuem O manual deve incluir meios para disponibilizar suas atualiza es ao pessoal de opera es de solo e ao pessoal de manuten o e para fornecer c pia ANAC 3 Termos significativos siglas ou abreviaturas exclusivas ao manual devem ser definidos Termos comuns na ind stria n o necessitam de defini o se o significado comum for pretendido Termos claramente definidos no texto n o precisam ter a defini o inclu da em se o parte 4 O manual deve conter exig ncias que definam que partes apropriadas do mesmo sejam levadas a bordo da aeronave se aplic vel d Assegurar que o Manual Cont
69. o preventiva e servi os de rampa vide subpar grafos 121 135 b 16 e 135 23 a 8 dos RBAC 121 e 135 respectivamente xii Tempos limite ou padr es para determina o de tempo limite para revis es gerais inspe es e verifica es de c lulas grupos motopropulsores h lices e equipamentos normais e de emerg ncia xiii Reservado xiv Inspe es de aeronavegabilidade incluindo instru es abrangendo procedimentos padr es responsabilidades e autoridade dos inspetores vide subpar grafos 121 135 b 19 121 369 b 6 7 e 8 e 135 427 b 6 7 e 8 dos RBAC 121 e 135 xv M todos e procedimentos para manter o peso e o centro de gravidade da aeronave dentro de limites aprovados vide subpar grafos 121 135 b 20 e 135 23 a 2 dos RBAC 121 e 135 respectivamente xvi Um sistema conveniente que pode incluir codifica o que permita a conserva o e a recupera o das informa es sobre servi os executados em seus avi es de uma maneira aceit vel pela ANAC e que possua vide par grafos 121 369 c e 135 427 c dos RBAC 121 e 135 respectivamente A Uma descri o ou refer ncia a dados aceit veis pela ANAC dos trabalhos realizados B O nome da pessoa que executou o trabalho se esse trabalho tiver sido executado por pessoa n o pertencente organiza o do detentor de certificado C O nome ou outra identifica o da pessoa que aprovou o trabalho 10 Refer ncias aos RBAC RBHA e a
70. operador requerente para solu o das defici ncias Origem SAR a P gina 73 de 151 AGENCIA NACIONAL w ANAC DE AVIA O CIVIL MPR 900 Volume 03 15 de agosto de 2011 Revis o 03 3 191 RESULTADOS DA TAREFA a Completar o Registro necess rio que o INSPAC seja disciplinado quanto ao uso obrigat rio do Sistema SAR em especial no que diz respeito atualiza o cont nua b Conclus o de Tarefa Para a conclus o bem sucedida desta tarefa deve se 1 Quando todos os requisitos para o programa tiverem sido atendidos aprovar e autorizar o uso do mesmo atrav s de documento apropriado 2 Reservado c Documentar a Tarefa Deve se arquivar na ANAC toda a documenta o de suporte na pasta correspondente ao operador requerente 3 192 ATIVIDADES FUTURAS Acompanhamento normal RESERVADO Par grafos 3 193 at 3 200 Origem SAR e P gina 74 de 151 AG NCIA NACIONAL w ANAC DE AVIA O CIVIL MPR 900 Volume 03 15 de agosto de 2011 Revis o 03 CAP TULO 5 AVALIAR O SISTEMA DE AN LISE E SUPERVIS O CONTINUADA PARA OPERADORES SEGUNDO OS RBAC 121 E 135 Se o 1 Avalia o de um Sistema de An lise e Supervis o Continuada SASC de uma Empresa de Transporte A reo 3 201 RESERVADO 3 202 OBJETIVO Esta se o prov orienta o e informa o sobre o projeto a implementa o as fun es e outras considera es a respeito do Sistema de An lise e Supervis o Continuada SASC
71. ou rigging de componentes como motores h lices transmiss es caixas de redu o e equipamentos de navega o Origem SAR a P gina 70 de 151 AG NCIA NACIONAL w ANAC DE AVIA O CIVIL MPR 900 Volume 03 15 de agosto de 2011 Revis o 03 3 186 ORGANIZA O DA INSPE O Cada operador deve ter uma organiza o adequada execu o das inspe es obrigat rias A execu o das inspe es requeridas deve ser organizada de modo a separar as fun es de inspe o obrigat ria das outras fun es de manuten o manuten o preventiva e modifica o a Considera es sobre Pessoal O operador requerente deve manter uma lista atualizada de pessoas qualificadas para inspe o de seus IIO No caso de tal manuten o ser feita por outras organiza es o operador deve exigir que o contratado mantenha essa lista Cada indiv duo deve estar identificado pelo nome e cargo e devem ser especificados quais IIO ele est autorizado a inspecionar 1 Para atender a esses requisitos a lista de pessoal do operador ou da empresa contratada poder ser usada Essa lista deve incluir um m todo para possibilitar a identifica o do pessoal que est treinado qualificado autorizado certificado e atualizado 2 Individuos autorizados poder o ser informados por carta ou por uma lista mostrando a extens o das suas responsabilidades autoridades e limita es para inspe o Se uma lista utilizada ela deve ser assin
72. outros documentos apropriados adotados pela ANAC Vide subpar grafo 121 135 b 3 do RBAC 121 n o requerido pelo RBAC 135 11 O manual deve incluir programas de treinamento a fim de garantir que cada pessoa incluindo o pessoal de inspe es obrigat rias que determine a adequabilidade de um trabalho realizado esteja plenamente informada sobre procedimentos t cnicas e novos equipamentos em uso e seja competente para executar suas obriga es vide se es 121 375 e 135 433 dos RBAC 121 e 135 respectivamente Programas de treinamento aplic veis devem incluir uma descri o do programa de treinamento requisitos de treinamento em manuten o e informa o sobre a frequ ncia de treinamento 12 O operador poder decidir inserir informa es apropriadamente extra das de suas EO ou referenciar as EO de um modo que elas mantenham sua identidade 13 O manual deve prover procedimentos para reportar e corrigir irregularidades mec nicas Esses procedimentos devem abordar o seguinte 1 O lan amento das a es no livro de bordo vide 121 563 121 701 c 1 e 135 65 c 1 dos RBAC 121 e 135 11 O m todo para assegurar que o livro de bordo da aeronave esteja prontamente acess vel para cada membro da tripula o de voo vide se es 121 701 e 135 65 dos RBAC 121 e 135 respectivamente iii A Lista de Equipamentos M nimos MEL vide 121 303 d 121 627 b e 121 628 135 23 a i e 135 179 dos RBAC 121 e 135 iv
73. para aquele ltimo pacote Por exemplo um cheque B incorporaria o pacote A e as tarefas espec ficas do pacote B Assim o cheque B requereria mais recursos humanos habilidades t cnicas equipamentos especiais e instala es que um cheque A o mesmo acontecendo com o cheque C em rela o ao cheque B Contudo poss vel que um cheque maior n o supere um cheque menor por n o conter inteiramente o cheque menor b Documentos que d o suporte elabora o do Programa de Manuten o O INSPAC deve assegurar que a empresa elaborou o seu Programa de Manuten o inicialmente com base no seguinte 1 Maintenance Review Board MRB Supplemental Structural Inspection Document SSID Corrosion Prevention and Control Program CPCP AGING limita es de aeronavegabilidade 2 Recomenda es dos fabricantes da aeronave motores h lices e equipamentos normais e de emerg ncias 3 Requisitos regulamentares 4 Certificado de Tipo da aeronave motores h lices 5 Informa es de aeronavegabilidade continuada contidas nos dados t cnicos aprovados de grandes modifica es por exemplo Certificados Suplementares de Tipo e manuten o decorrente de grandes reparos e 6 Diretrizes de Aeronavegabilidade Posteriormente atrav s do Sistema de An lise e Supervis o Continuada a empresa deve continuamente modificar o seu Programa de Manuten o de forma substanciada para garantir que o Programa de Manuten o se mante
74. para seu pessoal de opera es de solo e seu pessoal de manuten o suas tripula es e rg os determinados pela ANAC O s manual is pode m ser em formato impresso convencional ou em outra forma conveniente para o usu rio Cada funcion rio a quem s o fornecido s o s manual is ou o manual do usu rio deve mant lo atualizado Cada funcion rio deve ter acesso ao s manual is ou partes apropriadas do s manual is quando estiver trabalhando O RBAC 121 se o 121 139 requer que cada detentor de certificado conduzindo opera es suplementares deve transportar partes apropriadas do s manual is em cada um dos seus avi es que esteja fora da sede operacional Tais partes devem estar dispon veis para uso de pessoal de voo e de solo 3 85 AN LISE DO MANUAL Ap s apresenta o dos manuais pela empresa os INSPAC devem analis los a fim de garantir que eles possuam conte do adequado e estejam cumprindo com os regulamentos aplic veis com pr ticas seguras de opera o e com as especifica es operativas do operador Embora os INSPAC sejam incentivados a fornecer orienta es aos operadores na elabora o de seus manuais o desenvolvimento e a produ o de um manual aceit vel s o de responsabilidade exclusiva do operador NOTA Quando um INSPAC realiza uma an lise todas as partes aplic veis do manual devem ser consideradas O Manual Geral de Manuten o MGM Programa de Manuten o da Aeronavegabilidade Continuada
75. permane am atualizadas quanto aos regulamentos referentes a materiais perigosos conforme eles sejam atualizados e ou modificados g Analisar Resultados Quando for conclu do o exame analisar os resultados e determinar se o manual do operador requerente atende a todos os requisitos aplic veis h Debriefing com o Operador Requerente Discutir as discrep ncias e informar quais reas necessitam de a o corretiva 3 168 RESULTADOS DAS TAREFAS a Completar o Registro necess rio que o INSPAC seja disciplinado quanto ao uso obrigat rio do Sistema SAR em especial no que diz respeito atualiza o cont nua b Documentar Tarefa Arquivar toda documenta o relevante na pasta do operador requerente 3 169 ATIVIDADES FUTURAS Acompanhamento normal RESERVADO Par grafos 3 170 at 3 180 Origem SAR a P gina 65 de 151 AG NCIA NACIONAL w ANAC DE AVIA O CIVIL MPR 900 Volume 03 15 de agosto de 2011 Revis o 03 Origem SAR e P gina 66 de 151 AGENCIA NACIONAL w ANAC DE AVIA O CIVIL MPR 900 Volume 03 15 de agosto de 2011 Revis o 03 CAP TULO 4 AVALIA O DO PROGRAMA DE MANUTEN O DE AERONAVEGABILIDADE CONTINUADA E REVIS ES Se o 1 Avalia o do Programa de Manuten o de Aeronavegabilidade Continuada 3 181 RESERVADO 3 182 OBJETIVO Este cap tulo fornece orienta o para avalia o de um Programa de Manuten o de Aeronavegabilidade Continuada PMAC desenvolvido por u
76. poder desejar estabelecer um procedimento para determinar quando o treinamento n o necess rio para garantir que um empregado capaz de executar as tarefas a ele atribu das 11 A oficina dever dispor de procedimentos para determinar o tipo e a frequ ncia do treinamento recorrente para cada um dos seus empregados atrav s da avalia o de necessidades A oficina pode tamb m necessitar estabelecer procedimentos para desenvolver cursos de treinamento recorrente que s ocorrer o uma nica vez quando houver mudan as nos temas do treinamento inicial Em alternativa ou al m disso a oficina pode definir um treinamento recorrente padr o que ser fornecido regularmente para apresentar qualquer assunto ensinado no treinamento inicial Se a oficina fornece novas informa es sobre exig ncias de treinamento inicial aos trabalhadores existentes em treinamento recorrente os seus procedimentos de programa devem estabelecer dois tipos diferentes de treinamento recorrente A Aquele que atualiza as exig ncias do treinamento inicial uma nica uma vez Origem SAR Na P gina 117 de 151 AGENCIA NACIONAL w ANAC DE AVIA O CIVIL MPR 900 Volume 03 15 de agosto de 2011 Revis o 03 B Aquele conduzido regularmente treinamento de reciclagem NOTA Cada programa de treinamento recorrente da oficina deve ser diferente j que dever ter por base a avalia o de necessidades da oficina que levar em conta o seu tamanho em
77. poderiam ser testes de conhecimento ou pr ticos com um grau para aprova o um projeto submetido ou uma demonstra o de habilidade ou um certificado de conclus o b Qualifica es e Autoriza es A oficina deve descrever as exig ncias de treinamento para v rios n veis de qualifica o de seus empregados dependendo de suas fun es assim como de autoriza es individuais Por exemplo 1 Inspetor de TIO 2 N veis de Inspetor 3 N veis de habilidade dos t cnicos 4 Servi os especializados c Sele o de Instrutor O programa de treinamento da oficina deve incluir crit rios para instrutores e a descri o de como s o selecionados Em casos em que as fontes de treinamento s o externas oficina pode n o ser poss vel se selecionarem os instrutores mas a qualidade da instru o deve ser monitorada para assegurar que a qualidade do treinamento que os empregados recebem est adequada d Planejando e Programando A maior parte dos treinamentos deve ser programada antecipadamente para assegurar um tempo de prepara o adequado e para manter a continuidade do treinamento para todos os empregados A ger ncia deve planejar o treinamento baseado em requisitos atuais mas o plano deve ser adapt vel s mudan as de necessidades como as de um novo cliente ou a aquisi o de novos equipamentos Ocasionalmente treinamentos remediadores ser o requeridos para os empregados como decorr ncia dos resultados de u
78. procedimentos estabelecidos no programa de manuten o de aeronavegabilidade continuada PMAC e manuais da empresa contratante inclusive os aceitos aprovados pela ANAC quando ocorrer a realiza o dos servi os b Uma cl usula segundo a qual em caso de se tratar de uma empresa contratada n o certificada pela ANAC ela se compromete a conceder acesso irrestrito da autoridade aeron utica s facilidades citadas em contrato com o fim de verificar den ncias ou em raz o de vigil ncia continuada 3 270 RESERVADO 3 271 RESERVADO 3 272 REFER NCIAS FORMUL RIOS E RECURSOS AUXILIARES a Refer ncias RESERVADO b Formul rios 1 F 900 54 Lista de verifica o de an lise de contratos de manuten o Origem SAR a P gina 137 de 151 AGENCIA NACIONAL w ANAC DE AVIA O CIVIL MPR 900 Volume 03 15 de agosto de 2011 Revis o 03 c Recursos Auxiliares Nenhum 3 273 PROCEDIMENTOS a Reuni o com o Operador Requerente Os inspetores de aeronavegabilidade devem prover a informa o necess ria ao operador requerente b Reservado c Reservado d Reservado e Reservado Reservado g Reservado h Reservado i Reservado j Reservado k Reservado D Avaliar as Defini es Os inspetores de aeronavegabilidade devem verificar se o programa de confiabilidade define claramente os termos pr prios acr nimos e abrevia es aplicadas ao programa m Avalia o do Programa e do Estado d
79. respons vel pelo programa de manuten o Esse indiv duo deve ser claramente identificado na organiza o e deve ser qualificado como previsto nos par grafos 119 65 e 119 67 c ou 119 69 e 119 71 e do RBAC 119 como apropriado Embora possua a autoridade e responsabilidade global essa pessoa poder delegar atribui es para elementos do programa conforme apropriado para seu tamanho e estrutura v O manual da empresa de transporte a reo deve conter um organograma ou descri o da organiza o de manuten o mostrando claramente as autoridades e responsabilidades incluindo atribui o delegada em rela o ao programa de manuten o como um todo e a todos os seus elementos e fun es A empresa de transporte a reo deve incluir em seu manual de manuten o uma descri o dos deveres e responsabilidades de cada pessoa de modo que n o haja um sistema organizacional fragmentado com alto risco de confus o acerca de quem respons vel por uma determinada tarefa vi A execu o de fun es de inspe o de Itens de Inspe o Obrigat ria IIO deve ser organizacionalmente separada da execu o de outra fun o de manuten o incluindo inspe o manuten o preventiva e fun es de modifica o Essa separa o organizacional deve ser abaixo do n vel do indiv duo que tem responsabilidade prim ria pela fun o de inspe o de IIO ou outras fun es de manuten o manuten o preventiva e modifica es Em
80. rios para inspe es obrigat rias aceita o ou rejei o de itens de inspe o obrigat ria inspe o peri dica e calibra o das ferramentas de precis o dispositivos de medi o e equipamentos de teste F Procedimentos para garantir que todas as inspe es obrigat rias foram executadas G Instru es para evitar que uma mesma pessoa execute um servi o e fa a a inspe o do mesmo H Instru es e procedimentos para evitar que uma decis o do inspetor relativa a qualquer inspe o seja desconsiderada por uma pessoa que n o perten a a uma equipe de inspe o obrigat ria ou uma pessoa que n o perten a ao n vel de controle administrativo que tenha responsabilidade de gerenciamento sobre ambas as fun es de inspe es obrigat rias e de manuten o manuten o preventiva ou modifica o Origem SAR a P gina 47 de 151 AGENCIA NACIONAL w ANAC DE AVIA O CIVIL MPR 900 Volume 03 15 de agosto de 2011 Revis o 03 I Procedimentos necess rios para garantir que as inspe es obrigat rias manuten o manuten o preventiva e modifica es que sejam interrompidas por troca de turno ou outros motivos quaisquer sejam apropriadamente completadas antes que a aeronave seja liberada para o servi o iii Um sistema adequado que garanta a preserva o e a recupera o das informa es de uma maneira aceit vel para a ANAC e que contenha A Uma descri o ou refer ncia a dados t cnicos ace
81. tamb m deve incluir qualquer modifica o de partes de acordo com diretrizes de aeronavegabilidade boletins de servi o ou melhorias no produto feitos pelo fabricante ou operador requerente 11 Os itens a seguir n o s o considerados como um registro da presente situa o A Ordens de servi o B Registros de instala o de manuten o C Pedidos de compra D Recibos de vendas E Documenta o da certifica o original do fabricante F Outros dados hist ricos iii Sempre que a presente situa o de uma parte com limita o de vida n o possa ser estabelecida a aeronavegabilidade daquele produto n o pode ser determinada e ele deve ser removido de servi o 3 O operador requerente dever desenvolver procedimentos em manual de acordo com 91 417 a 2 1i1 para o registro de tempo desde a ltima revis o geral em todos os itens instalados na aeronave que devem ser revisados em base de tempo especificada 1 A lista de revis o geral inclui o n mero efetivo de horas ou ciclos em servi o desde a ltima revis o de todos os itens aplic veis instalados na aeronave 11 A lista de revis o geral se refere ao tempo desde a ltima revis o geral de um item e n o deve ser confundida com o registro de revis o geral que requer uma descri o do servi o e a identifica o da pessoa que executou e ou aprovou o servi o 4 Deve ser feito um registro sempre que um item de equipamento da aeronave passar por r
82. tamb m ter responsabilidade por outras fun es al m do SASC comum para o indiv duo com responsabilidade sobre o SASC delegar parte ou muito desse trabalho para outros na organiza o dependendo do tamanho e n mero de funcion rios O que a ANAC espera que a responsabilidade pelas fun es globais do SASC seja clara de forma que n o se tenha um sistema fragmentado com alto risco de confus o sobre quem respons vel por uma determinada tarefa ou fun o 2 O pessoal com responsabilidades e obriga es pelo SASC deve ser t o independente quanto poss vel das opera es rotineiras do programa de manuten o Teoricamente as auditorias mais independentes e objetivas s o conduzidas por pessoal de organiza o externa contratada para executar tal trabalho para a empresa de transporte a reo Funcion rios da empresa de transporte a reo que estejam conduzindo auditorias devem trabalhar em departamentos separados dos departamentos que executam as atividades de manuten o e inspe o propriamente ditas que estejam sendo auditadas No entanto isto n o necessariamente vi vel para operadores de menor porte Nesses operadores os funcion rios que executam fun es do SASC particularmente auditorias podem consistir de um ou mais do seguinte 1 Pessoal emprestado de outras oficinas ou departamentos Os procedimentos do operador devem incluir maneiras de evitar a designa o desses indiv duos para auditar reas em que e
83. um breve memorando informando as raz es para a preserva o do material f Notificar Defici ncias ao Operador Quando qualquer parte do material aceito que esteja atualmente em uso for julgada deficiente o operador dever ser formalmente notificado e dever ser solicitada pronta a o de forma a solucionar a defici ncia Defici ncias normalmente podem ser resolvidas por meio de intera es pr vias com o operador 1 Defici ncia Envolve Material Aprovado pela ANAC Se a defici ncia envolve material aprovado pela ANAC o documento dever conter uma declara o clara de que a aprova o da ANAC para o material em quest o ser retirada numa data espec fica caso uma a o corretiva n o seja tomada O documento tamb m dever conter uma declara o de que o material requer aprova o da ANAC e que ap s a data especificada qualquer manuten o realizada sem essa aprova o ser uma viola o aos RBAC RBHA 2 Defici ncia Envolve Material Desenvolvido pelo Operador Se a defici ncia envolve material desenvolvido pelo operador e que deve ser aceito pela ANAC o documento deve indicar claramente que o material est deficiente e as raz es pelas quais est nessa condi o Essas defici ncias normalmente podem ser resolvidas por meio de intera es pr vias com o operador Se ainda assim o operador n o tomar as a es corretivas apropriadas as especifica es de manuten o do operador poder o ser alteradas pel
84. uma entidade menor 4 rg os da Administra o Direta e Indireta Em alguns casos esses rg os podem prover cursos ligados ind stria aeron utica e ligados a assuntos e exig ncias governamentais e industriais Quando as oficinas utilizam se deste tipo de treinamento como parte de seu programa elas devem assegurar que o treinamento est de acordo com as necessidades e exig ncias de habilidades capacidades da oficina 5 Associa es Comerciais Muitas associa es comerciais fornecem uma variedade de fontes de treinamento incluindo semin rios demonstra es de produto v deos instru es em computador em equipamentos de fabricantes etc Origem SAR Na P gina 123 de 151 AGENCIA NACIONAL w ANAC DE AVIA O CIVIL MPR 900 Volume 03 15 de agosto de 2011 Revis o 03 6 Outras Fontes H uma variedade de outras fontes de treinamento que incluem mas n o se limitam a semin rios independentes demonstra es de produtos instru es em computador v deos e fabricantes de equipamentos Todas as fontes de informa o devem ser vistas como potenciais fontes de treinamento O programa de treinamento da oficina deve ter um m todo de incorporar as oportunidades de treinamento para garantir que cada trabalhador capaz de executar tarefas atribu das 7 Uma combina o ou todos esses m todos e fontes podem ser apropriados a uma determinada oficina c Requisitos de Coordena o Estas tarefas exigem um
85. 0 Volume 03 15 de agosto de 2011 Revis o 03 CAP TULO 3 MANUAIS PROCEDIMENTOS E LISTAS DE VERIFICA O PARA OS RBAC 121 E 135 Se o 3 Avalia o dos Manuais Gerais de Manuten o 3 121 GERAL a Conte do da se o Esta se o cont m informa es diretrizes e orienta es para serem usadas pelo INSPAC na avalia o do Manual Geral de Manuten o MGM do operador O MGM do operador um segmento do seu sistema geral de manuais Manual Geral de Empresa As se es 121 133 e 135 21 dos RBAC 121 e 135 respectivamente exigem que cada operador prepare e mantenha atualizado um manual O MGM que a ANAC requer deve conter orienta es para o pessoal de solo e respons vel pelo gerenciamento durante a condu o da manuten o do operador b MGM do Operador As se es 121 135 e 135 23 dos RBAC 121 e 135 respectivamente especificam t picos que devem ser contidos no MGM do operador O MGM do operador deve conter os deveres e as responsabilidades para cada categoria de funcion rio Este manual deve tamb m fornecer pol ticas diretrizes e orienta es suficientes aos funcion rios para o desempenho seguro e eficaz de suas fun es Al m disso um MGM do operador deve abordar as pol ticas sistemas e procedimentos necess rios para cumprir com as provis es de manuten o nas Especifica es Operativas da empresa e com pr ticas de opera o segura Esta se o cont m discuss es de t picos seleciona
86. 011 Revis o 03 v Crit rios para avaliar o plano de ensino de treinamento do contratado d An lise do Treinamento em HO O operador requerente deve prover um treinamento inicial e recorrente em IO incluindo 1 Uma declara o de que os treinandos em IIO sejam apropriadamente certificados qualificados treinados autorizados e estejam atualizados como mec nicos nas t cnicas inerentes s suas habilita es 2 Um m todo para notificar o treinando em IO do sucesso na finaliza o do curso 3 Um m todo para receber a confirma o pelo treinando em IHO quanto ao conhecimento de suas atribui es e responsabilidades e Observa o do Operador Requerente executando Treinamento Esta observa o realizada independentemente do fato de o operador executar o treinamento ou contrat lo de outra companhia Essa observa o visa 1 Assegurar que as instala es e recursos s o adequados incluindo salas de aula aux lios ao treinamento e materiais de refer ncia 2 Avaliar a did tica e o conhecimento do instrutor 3 Assegurar que o conte do e a instru o do curso est o de acordo com o plano de ensino do treinamento 4 Assegurar que a conserva o de registros de treinamento executada de acordo com o programa de inspe o de manuten o TIO f An lise das n o conformidades Deve se avaliar todas as defici ncias para determinar quais modifica es s o requeridas g Debriefing do operado
87. 03 CAP TULO 10 RESERVADO RESERVADO Par grafos 3 311 at 3 340 Origem SAR e P gina 141 de 151 AGENCIA NACIONAL w ANAC DE AVIA O CIVIL MPR 900 Volume 03 15 de agosto de 2011 Revis o 03 CAP TULO 11 RESERVADO RESERVADO Par grafos 3 341 at 3 360 Origem SAR e P gina 142 de 151 AGENCIA NACIONAL w ANAC DE AVIA O CIVIL MPR 900 Volume 03 15 de agosto de 2011 Revis o 03 CAP TULO 12 RESERVADO RESERVADO Par grafos 3 361 at 3 450 Origem SAR e P gina 143 de 151 AGENCIA NACIONAL w ANAC DE AVIA O CIVIL MPR 900 Volume 03 15 de agosto de 2011 Revis o 03 CAP TULO 13 CONTRATOS DE ARRENDAMENTO E INTERC MBIO Se o 1 Avaliar Acordos de Arrendamento Interc mbio de Aeronaves 3 451 OBJETIVO Este cap tulo fornece guia para avaliar um contrato de arrendamento ou de interc mbio para operadores certificados pela ANAC DAC segundo os RBAC 135 ou 121 tanto no momento de certifica o das empresas de transporte a reo envolvidas quanto por ocasi o da mudan a de tais contratos 3 452 GERAL a Defini es 1 Arrendamento Conforme definido na se o 47 3 do RBHA 47 2 Dry Lease Qualquer acordo no qual o arrendador o qual pode ser uma empresa de transporte a reo banco ou uma empresa de arrendamento arrenda uma aeronave sem tripulantes de voo para uma segunda empresa a rea arrendat rio a qual mant m o controle operacional daquele equipamento
88. 23 a 3 do RBAC 135 Origem SAR Na P gina 54 de 151 AGENCIA NACIONAL w ANAC DE AVIA O CIVIL MPR 900 Volume 03 15 de agosto de 2011 Revis o 03 10 Procedimentos para reportar e corrigir irregularidades mec nicas que abordem o seguinte 1 Registro de a es no livro de bordo se o 135 65 do RBAC 135 11 M todo para assegurar que o livro de bordo est prontamente acess vel para cada membro da tripula o se o 135 65 do RBAC 135 iii MEL se es 135 21 e 135 179 do RBAC 135 iv Sistema de placares MEL v Manuten o postergada vi Requisitos para preenchimento dos registros de manuten o na se o correspondente do manual vii Forma de notifica o ao piloto em comando viii Lista dos formul rios relacionados manuten o requerida e requisitos para o seu preenchimento ix M todo para distribuir os relat rios e formul rios requeridos se es 135 415 e 135 417 do RBAC 135 x Necessidades e limita es de voo de teste incluindo o seguinte A Itens que requerem voo de teste B Procedimentos para execu o de voo de teste 11 Procedimentos para voos de translado conforme apropriado 12 Procedimentos para o seguinte 1 Reportar a ocorr ncia ou detec o de cada falha mau funcionamento ou defeito de confiabilidade mec nica relat rios de confiabilidade mec nica 11 Reportar cada interrup o de voo troca n o programada de aeronave em rota
89. 34 b Arquivar o processo de acordo com 3 234 e RESERVADO Par grafos 3 235 at 3 240 Origem SAR a P gina 109 de 151 AGENCIA NACIONAL w ANAC DE AVIA O CIVIL MPR 900 Volume 03 15 de agosto de 2011 Revis o 03 CAP TULO 7 OFICINAS DE MANUTEN O AERON UTICA RBAC RBHA 145 Se o 1 An lise e Aprova o de um Programa de Treinamento de uma Oficina de Manuten o Aeron utica RBAC RBHA 145 3 241 RESERVADO 3 242 OBJETIVO Este cap tulo define os termos para aprova o de um programa de treinamento de uma oficina de manuten o aeron utica regulamentada sob o RBAC RBHA 145 Tamb m explica as pol ticas e procedimentos aplic veis a oficinas de manuten o aeron utica de tamanhos e complexidade variados 3 243 DEFINI ES a Curso Um curso um n mero definido de aulas materiais ou n mero de horas de estudo sobre um determinado assunto Por exemplo um curso do curr culo de treinamento inicial para os gerentes e supervisores pode ser Manual de Procedimentos de Inspe o MPI Pol ticas e Procedimentos b Curr culo Um curr culo uma s rie de cursos distintos e inter relacionados em uma rea tem tica como o curr culo de treinamento inicial para os gerentes e supervisores c Ementa de curso Uma ementa aborda todos os assuntos apresentados em um curso individual A ementa para o curso de Manual de Procedimentos de Inspe o Pol ticas e Procedimentos po
90. 4 VIS O GERAL DO SASE sind 77 3 205 PR REQUISITOS E REQUERIMENTOS DE COORDENA O 83 3 206 REFER NCIAS FORMUL RIOS E RECURSOS AUXILIARES m 83 3 207 VERIFICAR A ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO SISTEMA DE AN LISE E SUPERVIS O CONTINUADA aire is od ES 84 3 208 VERIFICAR AS FUN ES DO SASC RELATIVAS AO DESEMPENHO DO PROGRAMA DE MANUTEN AO tj E TAE 85 3 209 VERIFICAR AS FUN ES DO SASC RELACIONADAS EFIC CIA DO PROGRAMA DE MA L ON N AN 07 O D 89 3 210 RESULTADO DAS TAREFAS n ei io 98 3211 ATIVIDADES FUTURA S niie ao a A E ETE E EO E E 98 CAP TULO 6 AVALIA O DE PROGRAMA DE MANUTEN O RBAC 121 E RAUC I OA E E E E E A E EA 99 Se o 1 Avalia o do Programa de Manuten o itieteeteeeeaaeee aee nereneeeaeararenararerareraeenarenata 99 3 221 RESERVADO coent a E a e ia 99 3222 OBJETIVO meui aean E E E E E E A EE 99 OS GERAL pe N E TEE A AI A EEE AE EE O E E E 99 3 224 REQUISITOS DE COORDENA O E PROGRAMA O 100 3 225 RESERVADO ques cogitado a E O NEEE NEEE IE EA A EAEE EE EAEE ESTEET 100 3 226 DO PROGRAMA DE MANUTEN O isa ii 100 3 227 FORMATA O DO PROGRAMA DE MANUTEN O 102 Se o 2 Procedimentos para An lise de Pedido de Extens o de Manuten o Programada 105 3 229 OBREIRO 105 32O GERAL oen AGR RIDER AE RR SRD E RENO RR E 105 3 231 RECEBIMENTO DO PEDIDO DE EXTENS O eeeeereeeeeeeremeeemeeeeeeess 105 3 232 EXTENS O PARA MOTOR H LICE OU C
91. 65 RBAC 119 RBAC RBHA 129 RBAC 121 RBAC 135 RBAC RBHA 145 REFER NCIAS Repair Station Training Program Manual de procedimentos para inspe o em empresa de manuten o aeron utica Instru es para preenchimento do formul rio SEGVOO 001 para registro de grande modifica o grande reparo Programa de manuten o de empresa de transporte a reo Sistema de an lise e supervis o continuada Regulamentos brasileiros de avia o civil Defini es regras de reda o e unidades de medida Certifica o de Produto Aeron utico Diretrizes de Aeronavegabilidade Manuten o manuten o preventiva modifica es e reparos Despachante operacional de voo e mec nico de manuten o aeron utica Certifica o operadores regulares e n o regulares Opera o de empresas estrangeiras de transporte a reo p blico no Brasil bandeira e Requisitos operacionais dom sticas de suplementares opera es Requisitos operacionais opera es complementares e por demanda Empresas de manuten o de aeronaves Origem SAR P gina 151 de 151 A A AG NCIA NACIONAL DE AVIA O CIVIL
92. A A avalia o seja baseada no objetivo e seja consistente B A avalia o seja documentada nos registros individuais de treinamento C Aquele que conduzir a avalia o seja qualificado para avaliar seus resultados D O indiv duo seja capaz de executar as tarefas consistentemente em um n vel aceit vel e designar os treinamentos inicial recorrente ou remediador necess rios 3 Doutrinamento Esse treinamento deve consistir nas opera es e procedimentos espec ficos da oficina Esse um treinamento base para todo o pessoal da oficina O escopo e a profundidade do doutrinamento poder o variar com base no cargo atribu do ao indiv duo No entanto o doutrinamento deve ser semelhante para todos os empregados a fim de estabelecer uma base ou n cleo padr o de conhecimento A oficina deve determinar o n vel de doutrinamento exigido para cada tarefa atribu da atrav s de seu processo de avalia o de necessidades de treinamento Os seguintes assuntos dever o ser abordados no programa de treinamento independentemente do tamanho ou padr o de certifica o da oficina i Os requisitos dos RBAC RBHA particularmente aqueles associados s fun es de manuten o e autoridade da oficina refletidos no certificado da empresa e Adendo ao certificado 11 Manuais pol ticas procedimentos e pr ticas da companhia incluindo os processos de controle de qualidade particularmente aqueles associados com a garantia do cumprimento dos
93. AC e que no que diz respeito ao servi o de manuten o executado o sistema deve incluir procedimentos que garantam a inclus o de pelo menos os seguintes registros de servi os de manuten o 1 Uma descri o ou refer ncia a dados t cnicos aceit veis pela ANAC do servi o realizado 2 O nome da pessoa que realizou o servi o caso o servi o tenha sido realizado por uma pessoa de fora da organiza o da empresa de transporte a reo 3 A identifica o do indiv duo que aprovou o servi o Entretanto deve se assegurar que o sistema trata dos dois tipos de registros de manuten o de aeronaves i e registros que mostram que todos os requisitos para a emiss o de uma libera o de aeronavegabilidade foram cumpridos bem como sum rio da presente situa o O sum rio da presente situa o deve conter no m nimo aquelas informa es descritas no par grafo 3 44 deste MPR d Revis o dos Procedimentos Ao analisar o manual da empresa de transporte a reo tenha em mente que embora o sistema de conserva o de registros das empresas deva cumprir os mesmos requisitos o sistema e os procedimentos desenvolvidos e utilizados por cada uma delas para satisfazer essas exig ncias podem ser bastante diferentes uns dos outros Voc tamb m deve manter em mente que os procedimentos de conserva o de registros devem abordar a produ o o armazenamento a conserva o e a recupera o dos registros de todas as manuten es e
94. AC normalmente verificar se os requerimentos s o consistentes com os procedimentos existentes Quando j houve um incidente ou acidente atribu vel a erro de equipe do operador o INSPAC deve examinar detalhadamente as premissas e pol ticas usadas para o desenvolvimento dos procedimentos operacionais 3 Reservado d Fase 4 Demonstra o e Inspe o Os INSPAC devem encorajar operadores a conduzir testes de valida o de procedimentos durante o processo de desenvolvimento Esses testes de valida o devem ser conduzidos antes que o operador submeta os procedimentos propostos ANAC para an lise e aprova o Sempre que poss vel o INSPAC deve observar esses testes Em certas circunst ncias um teste de valida o poder ser necess rio ap s as an lises detalhadas da Fase 3 Em outras circunst ncias especialmente para revis es menores ou procedimentos simples testes de valida o poder o n o se justificar e Fase 5 Certifica o A Fase 5 consiste na aceita o dos manuais ou se es de manual pela ANAC Durante essa fase o operador deve ser formalmente notificado sobre a aceita o e preencher um registro espec fico para a mesma Origem SAR a P gina 43 de 151 AGENCIA NACIONAL w ANAC DE AVIA O CIVIL MPR 900 Volume 03 15 de agosto de 2011 Revis o 03 NOTA requerida coordena o entre os INSPAC e sua chefia ou ger ncia previamente notifica o de reprova o ou aceita o 1
95. ANAC para aprova o e conserva o de registros 6 O programa de treinamento tem provis es para treinamento recorrente e inicial T O programa de treinamento identifica adequadamente as fun es das tarefas para a execu o da manuten o e das inspe es 8 O programa de treinamento assegura adequadamente que cada empregado executando uma manuten o ou inspe o capaz de executar a tarefa atribu da 9 As exig ncias individuais de treinamento est o identificadas e documentadas de maneira aceit vel 10 Existe um m todo de medi o ou teste para assegurar que o treinamento eficaz 11 A instru o suplementar aplic vel foi analisada para assegurar que assuntos relacionados especificamente a esse programa de treinamento foram abordados 12 O manual de treinamento qualificado para aprova o pela ANAC COMENT RIOS Assinatura Data RESERVADO Par grafos 3 256 at 3 260 Origem SAR A AG NCIA NACIONAL DE AVIA O CIVIL P gina 135 de 151 MPR 900 Volume 03 15 de agosto de 2011 Revis o 03 CAP TULO 8 APROVA O DE CONTRATOS DE PROGRAMA DE CONFIABILIDADE DE MANUTEN O Se o 1 Aprovando Contrato de Programas de Confiabilidade 3 261 RESERVADO 3 262 OBJETIVO Este cap tulo estabelece os aspectos administrativos e orienta o para an lise de contratos de manuten o do ponto de vista da SAR Tal an lise se faz necess ria para evitar que sejam contratadas empresa
96. AVIA O CIVIL MPR 900 Volume 03 15 de agosto de 2011 Revis o 03 CAP TULO 1 AVALIA O DE REGISTROS DO PROGRAMA DE TREINAMENTO DE MANUTEN O RBAC 121 E 135 411 A 2 Se o 2 Reservado RESERVADO Par grafos 3 21 at 3 40 Origem SAR e P gina 12 de 151 AGENCIA NACIONAL w ANAC DE AVIA O CIVIL MPR 900 Volume 03 15 de agosto de 2011 Revis o 03 CAP TULO 2 CONSERVA O DE REGISTROS DO OPERADOR PARA DETENTORES DE CERTIFICADO SEGUNDO OS RBAC 121 E 135 Se o 1 Avalia o do Sistema de Conserva o de Registros Segundo o RBAC 121 ea se o 135 411 a 2 do RBAC 135 3 41 RESERVADO 3 42 OBJETIVO a Conte do do cap tulo Este cap tulo fornece informa es necess rias para a avalia o dos sistemas de conserva o de registros das empresas de transporte a reo e outros registros e relat rios exigidos visando conformidade inicial e continuada As se es 121 380 e 135 439 dos RBAC 121 e 135 tratam dos requisitos dos sistemas de empresas de transporte a reo para prepara o guarda e conserva o de determinados arquivos e registros requeridos O objetivo principal destes sistemas a gera o guarda conserva o e recupera o dos registros de manuten o de aeronaves de empresas de transporte a reo precisos e completos e que demonstrem que o Certificado de Aeronavegabilidade de uma determinada aeronave est v lido b ESCOPO REGULAMENTAR Consistentemente com os par
97. Cada fase do processo geral para aprova o ou aceita o discutida como se fosse separada e distinta no entanto as fases poder o s vezes se sobrepor d Avalia o de Manuais para Aceita o ou Aprova o pela ANAC Um operador poder desenvolver e publicar em seu manual uma pol tica m todo procedimento ou checklists que considerar necess rio para o tipo de manuten o realizada Essas pol ticas m todos procedimentos e checklists no entanto devem estar em conformidade com os RBAC RBHA aplic veis e serem consistentes com pr ticas seguras de opera o O INSPAC deve encorajar os operadores a serem inovadores e progressistas no desenvolvimento de tais pol ticas m todos procedimentos e checklists O papel do INSPAC no processo de an lise fazer uma avalia o independente e objetiva do material do manual do operador O INSPAC deve assegurar que o material do operador esteja em conformidade com os RBAC RBHA aplic veis seja consistente com pr ticas seguras de opera o e seja baseado em s lida an lise racional ou em efetividade comprovada e Discrep ncias Quando um INSPAC encontra uma discrep ncia no material do manual de um operador ele deve agir para que a discrep ncia seja resolvida Normalmente essas discrep ncias podem ser resolvidas por meio de intera es com a empresa Quando no entanto nas intera es a discrep ncia n o resolvida e uma discuss o informal n o resolve a discrep nc
98. DO DAS TAREFAS sssssssssssssssssesssrsissessesstesrssrssrestissestrsseertsstestestessestisresrrssesstssre 22 3 50 ATIVIDADES FUTURAS sus iae sun oncatene ianari cranes KENE E VEN ENOR EA ONE Na iae cada 23 Se o 2 Avalia o dos Registros de Manuten o de Operadores Segundo o subpar grafo 135 411 a 1 0l dE CS EA TEE EE E E AE A EE E E E S A T EE E 24 36 RESERVADO ae E E E E E E T E A E E 24 3 62 OBJETIVO virusine ani ie EAE NEN EE E E e a ado ENT dd da a 24 3 63 GERAL rrain a A E NAA REE TNES 24 3 64 PR REQUISITOS E REQUISITOS DE COORDENA O 27 3 65 REFER NCIAS FORMUL RIOS E RECURSOS AUXILIARES 27 3 66 PROCEDIMENTOS ass raire n aO nas s toa coma EE aaa adia o oe EOE 27 3 67 RESULTADO DAS TAREFAS ee ereeereeeeeeeecera cera aeeaaeeae cent eeneeeneeeneerereraneeana 32 3 68 ATIVIDADES FUTURAS e NAE EEANN ANNANN 32 Origem SAR a P gina 2 de 151 AGENCIA NACIONAL w ANAC DE AVIA O CIVIL MPR 900 Volume 03 15 de agosto de 2011 Revis o 03 CAP TULO 3 MANUAIS PROCEDIMENTOS E LISTAS DE VERIFICA O PARA OS PRB DD a is a 34 Se o 1 Aceita o ou Aprova o de Manual Procedimentos e Listas de Verifica o e Avalia o do Manual Geral de Manuten o rricos ata a a E OT T 34 SSI RESERVADO aS EA E E EA AEE AR E ONE E E E E E 34 38L OBJETIVO Ga OEE ET e E N OT O O O R N 34 3 83 RESUMO DOS REQUISITOS DO MANUAL e eeeeeeerae eee eeeereeeeneereeerarerada 34 3 84 DISTRIBU
99. Formul rios Reservado Origem SAR a P gina 71 de 151 AG NCIA NACIONAL w ANAC DE AVIA O CIVIL MPR 900 Volume 03 15 de agosto de 2011 Revis o 03 c Recursos Auxiliares Reservado 3 190 PROCEDIMENTOS a Instruir o Operador Requerente Fornecer ao operador requerente as instru es aplic veis e orient lo a respeito das pol ticas e requisitos regulamentares b Revisar o Cronograma de Eventos Se a tarefa for executada como parte de uma certifica o inicial rever o cronograma de eventos para garantir que a tarefa poder se realizada no tempo previsto c Avaliar a documenta o da organiza o O PMAC deve conter o seguinte 1 Uma descri o completa da organiza o do operador requerente no tocante ao programa incluindo as atribui es e responsabilidades dos indiv duos apropriados 2 Uma lista de pessoas com quem o operador requerente tiver feito um contrato para a realiza o de qualquer trabalho acompanhada de uma descri o geral daquele trabalho 3 Uma adequada separa o das fun es de manuten o e inspe o para a realiza o das inspe es obrigat rias d Avaliar os Programas de Inspe o e Manuten o O PMAC deve conter procedimentos de inspe o e manuten o para a execu o da manuten o manuten o preventiva e modifica es Esses procedimentos devem incluir pelo menos o seguinte 1 O m todo de execu o de manuten o rotineira e n o rotinei
100. I O E DISPONIBILIDADE DOS MANUAIS 35 3 85 AN LISE DO MANUAL iai id 35 3 86 FORMATO E ESTILO DOS MANUAIS ccn eee eeeeeeaeeraeeeaeeeaeeee eee eeeeerererada 36 3 87 ADEQUA O DE PROCEDIMENTOS eterna 38 Se o 2 Procedimentos para Aprovar ou Aceitar os Manuais de Manuten o de um Operador 40 SEO GERA oieee ee EEE E eo E E ROLE E ERR pd e 40 3 102 PROCEDIMENTOS srssuasatussanaigitas ea etuniag ceiigaa dede antas LONE DOSE 41 Se o 3 Avalia o dos Manuais Gerais de Manuten o iteeeeeee aerea ne eee neeeerenneereenan s 46 3 12 GERAL suada eai a duas a dan aa ada dai acl air 46 3 122 PROCEDIMENTOS cerisier eere iiaii iE dos E RAE Nada ed OU dae da Seed E EE di derrama aca dad 46 Se o 4 Avalia o de Manual de Manuten o ou Revis es para um Programa Segundo a Se o VEEE D 00 A DPS PRP T DR o PDR DRE RO ACE RR E PRB UR RDI CN ORE RD RE RE 51 3 141 RESERVADO ss e E anna eb FER E Ta CRT OE Nan EU Sds isa da sd OE isa 51 3 142 OBJETIVO meinar sina aaa dei ida ada ii asas ana adia niaaae 51 3143 GERAL sos ceiss tira di uniao a acena nei a nat nec EEE TEE EE 51 3 144 AN LISE DO MANUAL DO OPERADOR REQUERENTE s 51 3 145 PR REQUISITOS E REQUISITOS DE COORDENA O ats 52 3 146 REFER NCIAS FORMUL RIOS E RECURSOS AUXILIARES o s 52 3 147 PROCEDIMENTOS prarain E sine nt es EOE agindo Libre cadeias siga 53 3 148 RESULTADOS DE TAREFAS e
101. L w ANAC DE AVIA O CIVIL MPR 900 Volume 03 15 de agosto de 2011 Revis o 03 1 Resultados do processo de auditoria interna de todos os setores subordinados Diretoria de Manuten o se necess rio solicitar os relat rios de auditoria interna 11 Dificuldades em servi o dos ltimos 24 vinte e quatro meses referentes ao escopo da extens o pretendida iii Dados sobre MTBF MTBUR e MTBR das ATAs referentes ao escopo da extens o pretendida dos 12 doze ltimos meses 2 Para os operadores em que n o exigido o SASC dever ser encaminhado relat rio t cnico com os dados descritos no item b 1 acima assinado pelo respons vel t cnico 3 Proposta de a es de manuten o para acompanhamento do produto aeron utico em quest o durante a vig ncia da extens o 4 A quantidade de pedidos de extens o dos ltimos 12 doze meses aprovados ou n o Para os pedidos aprovados dever o constar a situa o se est o em vigor ou n o e o respectivo documento de aprova o 5 Relat rio e laudo referente ltima revis o geral do produto aeron utico em quest o conforme aplic vel 6 Parecer favor vel se o produto aeron utico em quest o pode ter a extens o pretendida c Comprovante de recolhimento da TFAC prevista na Tabela de Fiscaliza o da Avia o Civil pedido de extens o de limites para execu o de tarefas do programa de manuten o 3 233 EXTENS O PARA CHEQUES DE MANUTEN
102. Notificar o Operador sobre Aceita o se Aplic vel Quando decidida a aprova o aceita o de um documento manual ou se o de manual dever ser emitido o respectivo documento de aprova o 2 Notificar Operador sobre Reprova o Suspens o do Processo de Aceita o se aplic vel As atividades de coordena o revis o e edi o que ocorrem ao longo de todas as fases do processo devem finalmente resultar em produtos aceitos Sob certas circunst ncias no entanto poder ser indicado ao INSPAC encerrar o processo P por exemplo se o operador n o tomar nenhuma a o sobre o material por 90 dias Para suspender o processo de aceita o todo o material dever ser devolvido ao operador juntamente com um documento declarando que a ANAC n o p de conceder a aceita o assim como as raz es pelas quais ela n o p de ser concedida 3 Completar Arquivos da Empresa no setor Dever o ser mantidos arquivos acerca da aprova o de cada documento manual e se o de manual submetida pelo operador Tamb m devem ser mantidos arquivos de aprova es de revis es desse material Os arquivos devem conter o material aceito com folhas de controle de p ginas notifica es e quaisquer outras correspond ncias relacionadas Embora partes desatualizadas de documentos ou manuais n o precisem ser guardadas os INSPAC poder o preservar esse tipo de material caso julguem necess rio O INSPAC deve juntar ao material na pasta do operador
103. O SASC permite a uma empresa de transporte a reo detectar e corrigir discrep ncias em todos os elementos de seu programa de manuten o buscando proativamente indicadores e sintomas de defici ncias e reativamente observando os resultados das defici ncias Ele monitora o desempenho e efic cia do programa de manuten o por meio de um sistema de ciclo fechado com quatro atividades principais 1 Supervis o A empresa de transporte a reo faz supervis o de forma a recolher informa o e conduzir an lise que usada para avaliar todos os elementos de seu programa incluindo seus provedores de manuten o de duas perspectivas diferentes desempenho e efic cia 1 Supervis o para verificar desempenho envolve a utiliza o de auditorias especialmente auditorias com o trabalho em andamento que s o usadas para assegurar que o manual e o programa sejam seguidos 11 Supervis o para verificar efic cia envolve a coleta e an lise de dados operacionais assim como dados de falha de sistemas das aeronaves para que a empresa de transporte a reo possa tirar conclus es sobre o grau de efic cia do programa de manuten o 2 Coleta e an lise de dados Coleta e an lise de dados consistem na identifica o de defici ncias no programa de manuten o de uma empresa de transporte a reo atrav s da an lise de v rios tipos de dados que a empresa escolheu coletar A coleta e a an lise de dados s o tamb m utilizadas para verifi
104. OMPONENTE 105 3 233 EXTENS O PARA CHEQUES DE MANUTEN O 106 3 234 ENCERRAMENTO pancadas carina iscas in di ag EER EAE 107 CAP TULO 7 OFICINAS DE MANUTEN O AERON UTICA RBAC RBHA 145 110 Se o 1 An lise e Aprova o de um Programa de Treinamento de uma Oficina de Manuten o Aerondutica RBAC RBHA 145 inniinn anaE EESE Ei AANE AE E eae eae ESEE AREE 110 3 241 RESERVADO rio Tn nE Ea e EA aa aa e EEEE EE 110 3242 OBJETIVO oa as a E ERE A OA E E EEE A OE E 110 3243 DEFINI ES niisiis nn LS 110 ERAS O RIR Oi 112 3 245 EXIG NCIAS B SICAS DE FORMATO s s ssssssiissssseiisrssssrerissssrsrisessssristssssrirresssrrrressrrrn 112 3 246 PREPARA O ns sssssssssssisssisssresssiessiisstissttttsntt snit nit ntitre bban tnan En nrn an rnrn EEan Etan En anrea nr nanena nnen an ees 113 3 247 QUEST ES QUE AFETAM EXIG NCIAS DO PROGRAMA n i 120 3 248 M TODOS E FONTES DE TREINAMENTO eretas 121 3 249 REFER NCIAS FORMUL RIOS E RECURSOS AUXILIARES 124 3 250 RESERVADO renei e aa ao SO ENEA EEEE 124 3 251 AVALIA O E APROVA O DE UM PROGRAMA DE TREINAMENTO E REVIS ES IXONI NI A CO S 124 Origem SAR Na P gina 4 de 151 AGENCIA NACIONAL w ANAC DE AVIA O CIVIL MPR 900 Volume 03 15 de agosto de 2011 Revis o 03 3 252 RESULTADOS DAS TAREFAS cecidere ni oa irae a E R ENNS 129 3253 ATIVIDADES FUTURAS iis ssocssinsis iria i a EEE E E 130 3 254 GUIA DE AVALIA O DO INSPETOR PARA O DESENVOLVIMENTO E IM
105. PLEMENTA O DE PROGRAMAS DE TREINAMENTO DE OFICINAS RBAC RBHA 145130 3 255 INDICA ES ADICIONAIS SOBRE ESTRUTURA DE PROGRAMA DE TREINAMENTO131 CAP TULO 8 APROVA O DE CONTRATOS DE PROGRAMA DE CONFIABILIDADE DE MANUTEN O nsssesessesseseseoscoseseososeosessosecscsessoseosesscscosesessossosessesers 136 Se o 1 Aprovando Contrato de Programas de Confiabilidade 00 00000an00nnannnnoannaoonn enone reeeo 136 SO RESERVADO side 136 DOR IDE IN O is ad ai A a di ii e o 136 DOSE IRA Les arado TE 136 3 264 ACORDOS CONTRATUAIS DE MANUTEN O 136 3265 RESERVADO quina E A 137 3 266 DOCUMENTO FORMUL RIO DECLARA O DO PROGRAMA DE CONFIABILIDADE 137 3267 ANALISE DE DADOS seia did dE 137 3 268 RESERVADO eis sido ii E 137 3269 ACORDO CONTRA TU A araras de AANA R E N R 137 ERES ERRA D O N 137 33271 RESERVADO enni aana aN aA a A AA A E iiai 137 3 272 REFER NCIAS FORMUL RIOS E RECURSOS AUXILIARES nrn 137 3 273 O0 D IVI DINI KON renata aee renan 138 3 274 CONSIDERA ES FINAIS aerea renata reatar 139 OS IRE SERV ATO ca A 139 CAP TULO 9 RESERVADO sesssseessossessoseossossessoseossosecssoscessossessosscssosscssosossosecssosecssoseessosecssoseos 140 CAP TULO 10 RESERVADO sssseseosseseoseossosscssosscssoseessosccssosscssosscssossessoseoseoseossosecssosecssosecssoseos 141 CAP TULO 11 RESERVADO cecscscscrcrrssececesesecesese secs secs secs ossos cce secs c secs cs cesso ssssssass
106. PMAC e partes do Manual Geral de Opera es MGO cont m informa es de manuten o como procedimentos de degelo determina es de aeronavegabilidade formul rios e informa es sobre manuten o fora da base principal que devem ser analisadas pelo INSPAC particularmente importante que procedimentos em Origem SAR a P gina 35 de 151 AGENCIA NACIONAL w ANAC DE AVIA O CIVIL MPR 900 Volume 03 15 de agosto de 2011 Revis o 03 um manual n o contradigam procedimentos em outros manuais E muito importante ainda que o INSPAC assegure que quest es de controle operacional que incluam manuten o e determina es de aeronavegabilidade sejam adequadamente resolvidas a An lise Inicial Antes da certifica o inicial de um requerente os INSPAC devem conduzir uma revis o completa dos manuais de voo e do MGM do requerente Durante a an lise inicial do MGM os INSPAC devem assegurar que o operador contemplou todos os t picos aplic veis deste cap tulo Al m disso aqueles itens da declara o final de conformidade do operador que requerem que o operador desenvolva uma declara o de pol tica sistema m todo ou procedimento devem ser abordados Se manuais de usu rio s o fornecidos estes t picos que se aplicam a um usu rio espec fico devem ser abordados Cada t pico deve ser apresentado em detalhe suficiente para garantir que o usu rio possa executar adequadamente a parte da pol tica ou do procedimento pel
107. RBHA 43 121 e 135 2 O requisito regulamentar para uma libera o de aeronavegabilidade dos RBAC pode ser rastreado pelo requisito para libera o de aeronavegabilidade que foi introduzido por volta de 1955 nos regulamentos estadunidenses 14 CFR parts 40 41 42 e 46 Os requisitos desses quatro regulamentos diferem levemente Um regulamento interpretativo associado descrevia o prop sito de libera o de manuten o ou lan amento apropriado no livro de bordo que feito ap s o cumprimento de qualquer manuten o de uma empresa de transporte a reo como uma certifica o de que uma aeronave est aeronaveg vel o servi o foi executado de acordo com os Civil Air Regulations CAR e com as instru es da empresa de transporte a reo e n o existe nenhuma condi o conhecida que poderia tornar a aeronave n o aeronaveg vel O regulamento interpretativo tamb m estabelecia que a forma de libera o de manuten o era opcional desde que fosse cumprido o prop sito da regra 3 Continuando a refer ncia hist rica da regulamenta o dos EUA os regulamentos originais de 1955 foram emendados no in cio de 1964 como parte do Continuous Airworthiness Program Programa de Aeronavegabilidade Continuada introduzido pelas Emendas 40 46 41 11 42 10 e 46 9 Essas emendas mudaram o termo libera o de manuten o para libera o de aeronavegabilidade e mantiveram o termo original lan amento apropriado no livro de
108. Revis o 03 11 Essa abordagem identifica a ampla faixa de quest es inter relacionadas potencialmente associadas a um problema no sistema tais como pol ticas de gerenciamento comunica es e t cnicas em adi o s pr prias atividades de manuten o 2 A an lise de fatores humanos observa como pessoas se comunicam e atuam no ambiente de trabalho e ent o busca incorporar esse conhecimento no projeto de equipamentos processos e organiza es Isto aperfei oa a seguran a e maximiza a contribui o humana em parte gra as concep o de sistemas destinados a antecipar a inevitabilidade de erros humanos Os fatores humanos incluem quest es b sicas que podem ser tratadas em checklists de auditorias como por exemplo se a ilumina o adequada para mec nicos e inspetores executarem seu trabalho e se as escalas permitem o descanso adequado do pessoal Entretanto a mat ria cuida de uma faixa mais ampla de quest es que afetam a interface de pessoas com a tecnologia e o sistema de opera es incluindo 1 Fisiologia humana 11 Como as pessoas aprendem e percebem iii Equipamentos tecnologia e documenta o iv Local de trabalho 3 Conhecimento da an lise de fatores humanos 1 O conhecimento obtido da an lise de fatores humanos pode A Ajudar a evitar erros de manuten o B Assegurar que o conjunto de habilidades dos funcion rios atenda aos requisitos das tarefas C Assegurar que o conjun
109. S DO OPERADOR PARA DETENTORES DE CERTIFICADO SEGUNDO OS RBAC 121 e 135 Se o 2 Avalia o dos Registros de Manuten o de Operadores Segundo o subpar grafo 135 411 a 1 do RBAC 135 3 61 RESERVADO 3 62 OBJETIVO Esta se o fornece orienta es para assegurar que o operador requerente crie preserve e recupere os registros de manuten o requeridos pelos regulamentos 3 63 GERAL a Defini es 1 Parte com limita o de vida Uma parte de aeronave com tempo de vida em servi o limitado a um n mero espec fico de horas ou de ciclos de opera o ou a um tempo calend rico espec fico A parte deve ser removida quando alcan ado seu limite de vida em servi o 2 Dado t cnico aprovado desenhos m todos t cnicas e materiais utilizados para executar grandes reparos ou modifica es que s o aprovados ou considerados aprovados pela ANAC b Garantia de Preenchimento da Documenta o Para cumprir com os requisitos de conserva o de registros o manual do operador requerente deve conter e identificar procedimentos que assegurem o pleno e correto preenchimento de todos os documentos aplic veis usados c Requisitos de Conserva o de Registros de Manuten o O RBAC RBHA 91 na se o 91 417 detalha os requisitos de conserva o de registros como segue 1 O RBAC RBHA 91 requer a presente situa o das diretrizes de aeronavegabilidade aplic veis incluindo para cada uma o m todo de cumpriment
110. Tarefas cr ticas tais quais run up t xi Itens de Inspe o Obrigat ria IIO e Inspe o de Ensaio n o destrutivo END f Registros de Treinamento Os registros de treinamento devem ser retidos pelo operador requerente para documentar que seu pessoal est adequadamente treinado Os registros de treinamento devem ser mantidos em local centralizado ou em outros locais contanto que esses estejam listados no manual do operador requerente g Treinamento com Enfase Especial Programas de treinamento especiais de manuten o s o requeridos quando um novo tipo ou um tipo diferente de aeronave e ou equipamento introduzido h Reservado i Reservado 3 7 ACEITA O DO PROGRAMA DE TREINAMENTO DE MANUTEN O O programa aprovado pelo gerente geral da empresa ap s aceita o da ANAC Uma lista de p ginas efetivas mostrar datas de aceita o do programa de treinamento em manuten o inspe o 3 8 PR REQUISITOS E REQUISITOS DE COORDENA O a Pr requisitos Familiaridade com o tipo de opera o sendo avaliada b Coordena o Esta tarefa requer coordena o entre os especialistas da ANAC 3 9 REFER NCIAS FORMUL RIOS E RECURSOS AUXILIARES a Refer ncias 1 RBAC RBHA 65 121 135 e 145 b Formul rios Nenhum c Recursos Auxiliares Nenhum 3 10 PROCEDIMENTOS a Revis o do Arquivo do Operador b An lise da Programa o de Eventos Se esta tarefa executada como parte de uma ce
111. Xx la MANUAL DE PROCEDIMENTOS MPR 900 SAR Volume 03 ANAC Revis o 03 AG NCIA NACIONAL DE AVIA O CIVIL Aenima MANUAL DO INSPETOR VOLUME 3 ADMINISTRA O TECNICA GERAL Apramda poi Portaria n 1934 de 6 de outubro de 2011 publicada no BPS V 6 N 40 de 7 de outubro de 2011 com entrada em vigor em 7 de outubro de 2011 Revoga o Esta revis o substitui a revis o 02 emitido em 27 de outubro de 2009 Objetivo Este MPR tem por objetivo orientar sobre a atua o dos Inspetores de Aeronavegabilidade D vidas informa es adicionais formas de contato formul rios e outros documentos podem ser obtidos na p gina de internet da ANAC www anac gov br certificacao MPR 900 Volume 03 15 de agosto de 2011 Revis o 03 SUMARIO P ginas SLOM eT ed O gen 2 CAP TULO 1 AVALIA O DE REGISTROS DO PROGRAMA DE TREINAMENTO DE MANUTEN O RBAC 121 E 135 411 a 2 es sssesssssossossessossossossoseoseossossossossossossoseossossossessossessoss 6 Se o 1 Avalia o do Programa de Treinamento iitteeteeeeeeeacerrerrarerareaaeeaaaeaaaeaaera nes neraneranos 6 3 RESERVADO cni e A EO OA E R 6 SEP OBTETIVO mera A AEE E A A Op ad A E R 6 33 GERA Deana E E EET OA N TOA E E ENE a 6 3 4 REQUISITOS DE COORDENA O E PROGRAMA O 6 3 5 PLANEJAMENTO DOS PROGRAMAS DE TREINAMENTO EM MANUTEN O 6 3 6 CONTE DO DOS PROGRAMAS DE TREINAMENTO DE MANUTEN O 6 3 7 ACEITA O DO
112. a 1 Severidade o dano que ser causado caso um evento inseguro ocorra Origem SAR a P gina 76 de 151 AGENCIA NACIONAL w ANAC DE AVIA O CIVIL MPR 900 Volume 03 15 de agosto de 2011 Revis o 03 11 Probabilidade de ocorr ncia uma indica o qualitativa da possibilidade de que um evento inseguro ocorra 15 Sistema Um grupo de elementos funcionalmente relacionados Num Sistema de An lise e Supervis o Continuada os elementos s o 1 Supervis o 11 An lise iii Desempenho iv Efic cia v A o corretiva vi Acompanhamento 3 204 VIS O GERAL DO SASC a O que o SASC faz O SASC funciona como uma ferramenta da empresa de transporte a reo para gerenciamento da seguran a que inclui o monitoramento e avalia o continuada e met dica do programa de manuten o da empresa O SASC usa um sistema de ciclo fechado cont nuo de supervis o baseado em seguran a de coleta e an lise de dados de a o corretiva e de monitoramento acompanhamento para continuadamente avaliar o desempenho e efic cia do programa de manuten o Atrav s do SASC a empresa de transporte a reo se assegura de que est executando a manuten o correta no tempo correto e de que os resultados esperados s o produzidos O SASC uma das ferramentas que uma empresa de transporte a reo usa para exercer controle operacional sobre atividades de manuten o conduzidas em suas aeronaves b Como o SASC faz isso
113. a ANAC retirando a autoriza o para execu o da s manuten o des afetada s pela defici ncia g Revis es de Emerg ncia Por raz es de seguran a um operador pode s vezes considerar necess rio revisar imediatamente material aprovado pela ANAC antes que haja uma oportunidade para coordenar a revis o com o INSPAC Nesses casos o operador deve tomar as a es necess rias para tornar a revis o efetiva como emitir boletins de alerta Por exemplo um operador pode descobrir uma defici ncia ap s o hor rio de expediente num final de semana ou feriado Nesses casos o operador deve agir imediatamente Quando revis es de emerg ncia s o feitas em material aprovado pela ANAC o operador deve notificar a ANAC sobre a revis o na primeira oportunidade poss vel preferencialmente no primeiro dia til ap s a a o J que existem diversas raz es pelas quais uma a o emergencial de revis o pode ser necess ria o setor de aeronavegabilidade deve determinar o melhor andamento a ser seguido ap s ser notificado sobre a revis o de emerg ncia Origem SAR E P gina 44 de 151 AGENCIA NACIONAL w ANAC DE AVIA O CIVIL MPR 900 Volume 03 15 de agosto de 2011 Revis o 03 muito importante que os INSPAC informem os operadores para os quais foram designados a respeito dessa orienta o RESERVADO Par grafos 3 103 a 3 120 Origem SAR e P gina 45 de 151 AGENCIA NACIONAL w ANAC DE AVIA O CIVIL MPR 90
114. a MEL Minimum Equipment List e CDL Configuration Deviation List se aplic vel 4 Procedimentos padr es e limites para inspe o peri dica e calibra o de ferramentas de precis o dispositivos de medida e equipamento de teste f Avaliar o Conte do do Manual O manual do detentor de certificado deve descrever procedimentos e fornecer informa es apropriadas conforme o RBAC RBHA aplic vel 1 Descri o do manual O inspetor deve assegurar que a descri o e os procedimentos do manual est o de acordo com os requisitos das se es 121 135 a e 135 23 a dos RBAC 121 e 135 respectivamente 2 Procedimentos de revis o e distribui o do manual O manual do detentor de certificado deve descrever os procedimentos de controle de revis o e como a distribui o de manuais ser controlada vide 121 135 a e c 121 137 135 21 b at g e 135 23 dos RBAC 121 e 135 1 Os manuais devem ser f ceis de revisar e ter a data da ltima revis o em cada p gina Os manuais devem ter um sistema de controle de p ginas que mostre o n mero de p ginas e assegure que a ltima revis o seja inclu da O sistema de controle de p ginas normalmente identificado como lista de p ginas efetivas vide 121 135 a e 135 23 dos RBAC 121 e 135 respectivamente 11 Os manuais devem ter um sistema de distribui o que esteja de acordo com as se es 121 137 ou 135 21 dos RBAC 121 e 135 respectivamente conforme apropriado 3
115. a coordena o entre os INSPAC 3 249 REFER NCIAS FORMUL RIOS E RECURSOS AUXILIARES a Refer ncias 1 RBAC RBHA 39 43 45 65 91 121 135 e 145 2 FAA AC 145 10 Repair Station Training Program 3 IAC 3132 b Reservado c Reservado 3 250 RESERVADO 3 251 AVALIA O E APROVA O DE UM PROGRAMA DE TREINAMENTO E REVIS ES POSTERIORES NOTA A AC 145 10 da FAA desenvolvida para a ind stria fornece informa es sobre o desenvolvimento de um programa de treinamento de empregados de oficina de manuten o requerido pela se o 145 163 do 14 CFR Part 145 A AC fornece um meio aceit vel mas n o o nico meio de demonstrar a conformidade com a se o 145 163 Os exemplos de programas de treinamento descritos nos anexos 1 e 2 da AC representam estruturas que podem ser utilizadas por uma oficina para desenvolver o seu programa de treinamento Cada pessoa sujeita ao RBAC RBHA 145 dever desenvolver seu pr prio programa adaptado s opera es individuais NOTA Se a oficina escolher desenvolver um programa de treinamento com mat rias adicionais n o constantes dos regulamentos somente aqueles constantes dos regulamentos ser o sujeitos aprova o da ANAC Uma maneira de se desenvolver esse tipo de programa pela oficina inclui uma separa o dentro do manual de treinamento dos treinamentos das mat rias que constam e que n o constam nos regulamentos NOTA O treinamento em fatores humanos em manuten o
116. a de conserva o de registros deve fornecer um m todo aceit vel para criar preservar e recuperar os registros requeridos 1 Todos os registros devem conter 1 Descri o dos trabalhos realizados ou refer ncia a dados aceit veis para a autoridade aeron utica 11 A data de conclus o dos trabalhos realizados iii A assinatura e o n mero do certificado da pessoa que aprovou o retorno ao servi o da aeronave 2 Registros de Aeronavegabilidade Assegure que os registros sejam conservados at que o trabalho seja repetido ou suplantado por outro ou por 12 doze meses ap s o t rmino do trabalho o que for maior 3 Tempo Total em Servi o 1 Verificar o m todo para registrar o tempo total em servi o da c lula motor h lice e rotor Esse registro deve conter os par metros apropriados do tempo em servi o atual 11 Verificar se esse registro mantido at a venda da aeronave e se transferido com a aeronave ap s a venda Origem SAR Na P gina 27 de 151 AG NCIA NACIONAL w ANAC DE AVIA O CIVIL MPR 900 Volume 03 15 de agosto de 2011 Revis o 03 4 Situa o das partes com limita o de vida 1 Assegurar que o operador est rastreando a situa o atual das partes com limita o de vida para cada c lula motor h lice rotor e equipamentos 11 Verificar se esse registro mantido at a venda da aeronave e se transferido com ela ap s a venda 5 Tempo desde a ltima revis
117. a de dados t cnicos aprovados para substanciar as grandes modifica es A se o 91 417 a 2 vi define que o operador requente deve manter registros de cada grande modifica o como segue 1 C lula 11 Motor iii H lice iv Rotor Origem SAR a P gina 26 de 151 AGENCIA NACIONAL w ANAC DE AVIA O CIVIL MPR 900 Volume 03 15 de agosto de 2011 Revis o 03 v Equipamento 3 64 PR REQUISITOS E REQUISITOS DE COORDENA O a Pr requisitos 1 Conhecimento dos requisitos regulamentares do RBAC 135 2 Experi ncia de trabalho com sistemas de conserva o de registros de operadores 3 Conclus o bem sucedida do curso de Inspetor de Aeronavegabilidade ou equivalente b Coordena o Esta tarefa pode requerer coordena o local regional e ou junto Superintend ncia de Aeronavegabilidade 3 65 REFER NCIAS FORMUL RIOS E RECURSOS AUXILIARES a Refer ncias 1 RBAC RBHA 43 e 91 2 Registros de manuten o do operador b Formul rios Nenhum c Recursos Auxiliares Nenhum 3 66 PROCEDIMENTOS a Analisar os Arquivos Analisar o hist rico do sistema de conserva o de registros do operador Isso inclui auditorias anteriores multas anteriores e outros indicadores b Analisar os Registros de Manuten o do Operador Analisar o sistema de conserva o de registros do operador requerente Determinar se os requisitos de registros de manuten o est o satisfeitos O sistem
118. a de motor xvi Troca de h lice xvii Troca de cilindro xviii Overspeed de motor e h lice xix Consumo elevado de leo xx Vazamentos de leo xxi Troubleshooting em motores e h lices xxii Abastecimento e estocagem de oxig nio e nitrog nio 20 O manual deve incluir manuten o adicional para opera es Categoria II ou III se aplic vel 21 O manual deve incluir procedimentos e informa o conforme apropriado com rela o a controle e manuseio de componentes de aeronaves ou materiais consum veis que cont m materiais perigosos incluindo 1 Procedimentos e informa es destinados a auxiliar o pessoal particularmente pessoal de manuten o expedi o e estoque a identificar ou reconhecer componentes de aeronaves ou materiais consum veis que contenham materiais perigosos verificar se aqueles componentes de aeronaves ou materiais consum veis devem ser movimentados estocados ou manuseados nas empresas de transporte a reo ou nas instala es de provedores de manuten o contratados e Origem SAR a P gina 64 de 151 AGENCIA NACIONAL w ANAC DE AVIA O CIVIL MPR 900 Volume 03 15 de agosto de 2011 Revis o 03 realizar movimenta o segura estocagem ou manuseio daqueles componentes de aeronaves ou materiais consum veis 11 Procedimentos e informa es para determinar a apropriada embalagem marca o identifica o e compatibilidade de materiais incluindo instru es para a movime
119. a falha mau funcionamento ou defeito de confiabilidade mec nica relat rios de confiabilidade mec nica 11 Reportar cada interrup o de voo troca n o programada de aeronave em rota escala n o programada ou desvio de rota causado por dificuldades mec nicas Relat rio Sum rio de Interrup es iii Assegurar que todos os relat rios de grandes modifica es s o preparados e guardados pelo operador iv Assegurar que relat rios de grandes reparos s o preparados e guardados pelo operador 19 O manual deve tamb m conter outros procedimentos conforme apropriado vide subpar grafos 121 135 b 24 121 369 b 1 135 23 a 19 e 135 427 b 1 dos RBAC 121 e 135 incluindo 1 Estacionamento de aeronaves sob ventos intensos 11 Estocagem de curto prazo 111 Estocagem de longo prazo iv Remo o de gelo e neve de aeronaves v Reboque de aeronaves vi Procedimentos de emerg ncia vii Autoriza es de pessoal para executar run up taxiamento viii Run up ix Taxiamento x Sinais e procedimentos de rampa xi Suspens es ou eleva es por macaco por plataforma de eleva o e por i amento xii Uso das travas do trem de pouso na posi o baixada xiii Uso de travas externas para fixa o da aeronave sob rajadas de vento xiv Limpeza de aeronaves incluindo materiais usados para limpeza e materiais que ap s a lavagem a seco mantenham o item lavado prova de fogo xv Troc
120. a identificar indicadores de inefic cia do programa de manuten o antes que possam se tornar falhas funcionais que resultem em redu o de disponibilidade de aeronave Alguns exemplos s o 1 Livro de bordo da aeronave detalhando manuten o n o programada incluindo manuten o postergada de acordo com a lista de equipamentos m nimos MEL Configuration Deviation List CDL 11 Sistemas cr nicos da aeronave que tenham relat rios repetitivos lan ados num determinado per odo de tempo como por exemplo 10 ou 15 dias iii Relat rios de programas de controle e preven o de corros o 1v Dados de monitoramento de tend ncias de condi o de motor trend analysis v Taxas de falhas de itens individuais vi Relat rios de confiabilidade mec nica sum rios de interrup es mec nicas e dados similares 3 O elemento n o rotineiro usa um processo reativo de coleta e an lise de dados que busca identificar indicadores de inefic cia do programa de manuten o ap s a ocorr ncia de um evento indesej vel Alguns exemplos s o 1 Incidentes e acidentes 11 Falhas do motor e ou separa o em voo de h lice ou partes do motor n o contidas Origem SAR a P gina 90 de 151 AGENCIA NACIONAL w ANAC DE AVIA O CIVIL MPR 900 Volume 03 15 de agosto de 2011 Revis o 03 iii Paradas de motor em voo iv Ocorr ncias de cargas elevadas acelera o g v Atrasos de voo e cancelament
121. a identificar problemas sist micos e causas ra zes iv Podem nunca corrigir o problema v Podem permitir que infort nios enganos tornem a suceder 5 Enquanto as auditorias s o planejadas para verificar que um operador esteja fazendo manuten o de acordo com o seu manual com os regulamentos e com os requisitos aplic veis os auditores e analistas devem estar atentos para defici ncias sist micas Isto poder haver procedimentos no manual que estejam sendo seguidos corretamente mas se tornaram desatualizados conflitam com outros procedimentos do manual ou por alguma outra raz o necessitam de altera o 1 Auditores e analistas devem ser encorajados a ser perspicazes e pensar em termos de o que acontece se de modo que o SASC funcione proativamente detectando reas problem ticas ou tend ncias antes que elas levem a um acidente incidente ou infra o dos regulamentos Por exemplo o que aconteceria se o evento x ocorresse conjuntamente com a condi o observada y 11 Esta abordagem est intimamente ligada ao processo de an lise do SASC mas vai requerer uma abordagem anal tica em toda a organiza o do SASC isto da determina o de Origem SAR a P gina 88 de 151 AGENCIA NACIONAL w ANAC DE AVIA O CIVIL MPR 900 Volume 03 15 de agosto de 2011 Revis o 03 prioridades e planejamentos de auditoria auditoria e an lise incluindo o monitoramento e a avalia o de a es corretivas
122. ada por cada indiv duo autorizado para confirmar que a pessoa autorizada est plenamente ciente de suas responsabilidades e limita es para inspe o b Manuten o e Inspe es A separa o entre a organiza o de manuten o do operador e a organiza o de inspe o se aplica aos itens de inspe o obrigat ria IIO 3 187 TERCEIRIZA O DA MANUTEN O a Os par grafos 121 367 a e 135 425 a dos RBAC 121 e 135 respectivamente requerem que toda manuten o manuten o preventiva ou modifica o executada por outras pessoas que n o o detentor de certificado seja executada de acordo com o manual da empresa de transporte a reo As empresas de transporte a reo devem detalhar em seus manuais as politicas procedimentos instru es e m todos para a realiza o de toda manuten o terceirizada A terceiriza o da manuten o pode ser feita em muitos niveis diferentes da manuten o de linha e manuten o sob demanda at reparos de componentes acess rios e at mesmo a realiza o de cheques pesados de manuten o e manuten o substancial A terceiriza o um componente integrante de todo PMAC de empresa de transporte a reo b Reservado 3 188 REQUISITOS DE COORDENA O Esta tarefa deve ser coordenada entre os INSPAC 3 189 REFER NCIAS FORMUL RIOS E RECURSOS AUXILIARES a Refer ncias edi es atuais 1 Documento do Maintenance Review Board 2 RBAC RBHA 43 65 e 145 b
123. al rec m contratado o doutrinamento em procedimentos exclusivos da oficina dever garantir uma transi o suave para o ambiente de trabalho A oficina dever agendar essa fase de treinamento dentro de um prazo razo vel ap s contratar o empregado a fim de assegurar que o empregado compreenda as opera es da oficina 4 Treinamento Inicial Deve consistir de todas as reas de assuntos t cnicos e ser coerente com a posi o cargo espec fico do empregado e atividades atribu das 1 As mat rias de estudo de treinamento t cnico da oficina podem ser separadas e distintas das do doutrinamento e podem ser aplicadas a diferentes categorias de empregados dentro de um determinado cargo Requisitos de treinamento t cnico dever o focar se em fornecer aos empregados o treinamento em tarefas ou habilidades adequadas e requeridas para executar apropriadamente as atribui es do cargo 11 A oficina dever dispor de procedimentos para determinar o escopo aplic vel e a profundidade dos treinamentos inicial e recorrente com base em cada atribui o de trabalho e cada experi ncia e capacidade do empregado estabelecidas pela avalia o das necessidades A avalia o das necessidades a base para a determina o das exig ncias de treinamento inicial e recorrente iii Ao desenvolver treinamentos iniciais ou recorrentes a oficina pode desejar levar em considera o que as pessoas n o ter o o mesmo n vel de forma o experi ncia e
124. as finalidades aparentemente contradit rias i Por um lado a autoridade de avia o civil e a ind stria precisam encorajar seu pessoal a cooperar no tratamento de quest es da organiza o e do desenvolvimento de sistemas sem inibi es causadas pelo receio de san es Por outro lado determinados funcion rios ou o operador Origem SAR Na P gina 93 de 151 AGENCIA NACIONAL w ANAC DE AVIA O CIVIL MPR 900 Volume 03 15 de agosto de 2011 Revis o 03 poder o em alguns casos ter um grau de culpabilidade por exemplo deliberadamente descumprindo controles importantes ou cometendo infra o em rela o regulamenta o no ato de um erro de manuten o 11 Em alguns casos san es administrativas da ANAC poder o ser indicadas Em qualquer caso a An lise de Causa Raiz deve ser feita Esta uma quest o comum em programas da ind stria e de autoridades de avia o civil desenvolvidos para promover uma melhoria do sistema por meio de encorajamento do relato volunt rio de erros e infra es pelo pessoal da avia o e operadores sem a amea a de penaliza es iii Um SASC em qualquer caso est preocupado especificamente em identificar e corrigir defici ncias nos programas de manuten o n o sendo direcionado para apontar culpa a indiv duo s O SASC deve ser desenvolvido com esse objetivo e n o para a resolu o de eventos espec ficos mesmo quando seus analistas investigarem eventos espec ficos
125. at rias organizacionais 2 A se o de manuten o deve tratar de pol ticas e procedimentos para administrar os requisitos de inspe o e manuten o requisitos de voo de teste e outros assuntos como aplic vel b O manual deve incluir instru es detalhadas ou refer ncias espec ficas para realiza o das fun es de inspe o e manuten o Devem tamb m ser inclu dos formul rios instru es e refer ncias para necessidades de manuten o n o programada por m recorrente como trocas de motor e inspe es seguindo ocorr ncias anormais pousos duros raios turbul ncia severa etc c Manuais t cnicos de fabricantes fornecem instru es para a execu o de tarefas especificas Esses documentos tamb m estabelecem m todos padr es t cnicos medidas e procedimentos de Origem SAR Na P gina 51 de 151 AG NCIA NACIONAL w ANAC DE AVIA O CIVIL MPR 900 Volume 03 15 de agosto de 2011 Revis o 03 teste operacionais A se o de pol ticas e procedimentos do manual do operador deve descrever aplica es para os documentos t cnicos pertinentes d apresentada a seguir uma lista de exemplos de t tulos e se es de manual 1 Pol ticas e procedimentos gerais 2 Procedimentos de inspe o 3 Procedimentos de manuten o 4 Treinamento 5 Cablagem 6 Partes Pe as 7 Revis o geral 8 Reparo estrutural 9 Fabricantes ou fornecedores 10 Controle de peso e balanc
126. bordo As emendas tamb m padronizaram os quatro regulamentos com requisitos emendados relativos a procedimentos e documenta o No fim de 1964 os regulamentos Partes 40 41 e 42 foram consolidados e recodificados como os novos regulamentos Partes 121 e 135 Ao mesmo tempo a Parte 46 foi recodificada na agora rescindida Parte 127 As novas se es 121 709 e 135 443 relativas a atestados documentais e procedimentais correspondentes a libera o de aeronavegabilidade ou lan amento em livro de bordo de manuten o de aeronave permaneceram essencialmente sem mudan a desde ent o 4 De acordo com as se es 121 709 e 135 443 dos RBAC 121 e 135 o documento de libera o para voo ou o registro deve incluir um atestado de que 1 Os trabalhos foram executados segundo os requisitos do manual do detentor de certificado aprovado 11 Todos os itens de inspe es requeridas foram realizados por pessoa autorizada que verificou pessoalmente que os trabalhos foram satisfatoriamente completados iii N o existe qualquer condi o conhecida que impe a a aeronavegabilidade do avi o iv No que diz respeito aos trabalhos executados o avi o est em condi es seguras de opera o 5 Essas quatro declara es que podem constar de um nico documento est o de acordo com os requisitos dos regulamentos Visando ao interesse p blico refletem opera es com o maior grau Origem SAR Na P gina 17 de 151 AG NCIA NACIONAL
127. ca quando respondendo a n o conformidades encontradas pelo SASC Os dois tipos de an lises identificam defici ncias potenciais no programa de manuten o Em resposta a essas n o conformidades e an lises o objetivo de um SASC determinar as causas ra zes de defici ncias do programa e trat las adequadamente independentemente de como as defici ncias sejam encontradas importante notar que a discuss o centrada na fun o SASC e n o na organiza o Para um determinado operador tal fun o poderia ser executada por mais de uma organiza o 6 Geralmente a rea respons vel pela supervis o apresentar seus resultados rea t cnica ou Origem SAR a P gina 91 de 151 AGENCIA NACIONAL ANAC DE AVIA O CIVIL MPR 900 Volume 03 15 de agosto de 2011 Revis o 03 de produ o do operador com uma an lise preliminar da informa o coletada e em alguns casos poss veis causas do problema Funcion rios nas reas t cnicas ou de produ o usualmente devem completar a An lise de Causa Raiz ACR como necess rio e desenvolver propostas de alternativas de a es corretivas e An lise Final de Causa Raiz 1 As an lises de n o conformidades de auditorias ou de dados operacionais requerem a avalia o de desempenho mec nico e humano ou de outros resultados gerados pelo processo do SASC de forma a determinar a condi o de um processo de pr ticas de manuten o ou do equipamento No caso
128. cada p gina Os manuais devem ter um sistema de controle de p ginas mostrando os n meros das p ginas e a ltima revis o O sistema de controle de p ginas normalmente identificado como lista de p ginas efetivas f O operador requerente respons vel por assegurar que os manuais apresentem orienta o adequada para atender a todos os requisitos regulamentares O operador requerente deve entender e aceitar essa responsabilidade ainda no in cio do processo de certifica o g A ANAC pode quando necess rio requisitar formalmente revis o de qualquer parte do manual de manuten o em prol da seguran a de voo ou quando o manual n o cumprir com os requisitos regulamentares 3 165 REQUISITOS EXIG NCIAS DE COORDENA O Essa tarefa pode exigir coordena o entre os INSPAC 3 166 REFER NCIAS FORMUL RIOS E RECURSOS AUXILIARES a Refer ncias edi es atuais 1 RBAC RBHA 43 e 91 b Formul rios Nenhum c Recursos Auxiliares Nenhum Origem SAR a P gina 58 de 151 AG NCIA NACIONAL w ANAC DE AVIA O CIVIL MPR 900 Volume 03 15 de agosto de 2011 Revis o 03 3 167 PROCEDIMENTOS a Instruir o Operador Requerente Instruir o operador requerente a respeito de pol ticas e requisitos regulamentares Agendar e conduzir uma reuni o preliminar se necess rio b Analisar o Cronograma de Eventos Se a avalia o do manual de manuten o for executada como parte de uma certifica o inicial
129. car mudan as adicionais que ainda forem requeridas 11 Reservado 12 O processo de revis o do programa de treinamento poder ser iniciado pela oficina ou pela ANAC conforme descrito abaixo 1 Iniciado pela Oficina O operador informa ANAC que est planejando estabelecer um novo elemento componente no programa de treinamento ou mudar um programa existente 11 Iniciado pela ANAC A ANAC informa ao operador que revis es ao seu programa de treinamento s o necess rias com base em informa es recentemente obtidas em rela o a t cnicas de treinamento tecnologia da avia o hist rico de manuten o aeron utica ou de altera es regulamentares 13 O processo de aprova o ou reprova o do programa de treinamento pode ser iniciado pela ANAC como segue 1 Quando uma an lise do programa de treinamento ou sua revis o tiver demonstrado cumprimento com a regulamenta o e a forma e maneira descritas neste cap tulo envie um documento de aprova o 11 Quando o programa de treinamento ou sua revis o for reprovado envie um documento listando as n o conformidades NOTA Um programa de treinamento de uma oficina deve satisfazer os requisitos do RBAC RBHA 145 As fontes m todos de treinamento curr culos de treinamento cursos de treinamento etc De uma oficina n o est o sujeitos aprova o pela ANAC O INSPAC s determina que os elementos de um programa de treinamento de uma oficina s o cumpridos
130. car um grau aceit vel de desempenho e efic cia de um programa 1 Um dos principais processos anal ticos que o SASC usa para executar essa fun o a An lise de Causa Raiz Root Cause Analysis De uma forma muito simples esta uma metodologia para encontrar e corrigir a causa mais central da ocorr ncia de uma discrep ncia A an lise de causa raiz difere da pesquisa de panes troubleshooting e consequente solu o de problemas processos que tipicamente buscam resolver uma discrep ncia espec fica enquanto a Origem SAR a P gina 77 de 151 AGENCIA NACIONAL w ANAC DE AVIA O CIVIL MPR 900 Volume 03 15 de agosto de 2011 Revis o 03 an lise de causa raiz focada na identifica o do problema b sico isto a raz o pela qual a discrep ncia realmente ocorreu 11 A fun o de supervis o e an lise de desempenho execu o de programa do SASC feita atrav s de auditorias com o trabalho em andamento e a an lise de dados de auditoria Essas auditorias examinam a real execu o das atividades e tarefas de um elemento de um programa de manuten o em rela o ao padr o i e o manual da empresa de transporte a reo e o seu programa de manuten o A realiza o de auditorias e a an lise de dados de auditoria medem a execu o do programa iii A fun o de supervis o e an lise de efic cia resultados esperados produzidos do SASC feita atrav s da coleta e an lise de dados operacionais A col
131. cas procedimentos e crit rios t cnicos atendam aos requisitos regulamentares 3 143 GERAL a O manual deve possibilitar ao pessoal de manuten o do operador requerente executar suas atribui es com um alto n vel de seguran a A complexidade do manual variar com a complexidade da opera o O manual deve cobrir itens espec ficos em conformidade com os RBAC RBHA aplic veis mas poder incluir itens adicionais a crit rio do requerente Um manual portanto aceito em vez de aprovado b A aceita o de manuais pode causar um retardo no processo de certifica o Se o operador requerente n o tiver pessoal experiente e qualificado para preparar um manual aceit vel o aux lio de um consultor poder ser apropriado Um consultor pode ser usado somente numa posi o de assessoria Caso ap s a an lise o n vel de discrep ncias seja considerado muito elevado n o se justificando corre es mas sim uma nova edi o do manual o manual deve ser devolvido ao operador requerente A conclus o da certifica o final depender de corre o das discrep ncias Os inspetores devem estar focados primariamente em assegurar conformidade com os regulamentos 3 144 AN LISE DO MANUAL DO OPERADOR REQUERENTE a O manual uma ferramenta administrativa usada para controlar e direcionar os funcion rios Ele deve definir todos os aspectos da opera o de manuten o 1 A se o de pol ticas e procedimentos deve tratar de m
132. ciclos di rios s o registrados para obter a situa o atual de inspe o iii Escolher uma amostra aleat ria de registros de inspe o de aeronaves e analisar os dois ltimos cheques C ou equivalentes para garantir que os intervalos ciclos de inspe es programados n o foram excedidos 17 Comparar o cumprimento de diretrizes de aeronavegabilidade com o documento de presente situa o de diretriz de aeronavegabilidade 1 Contatar o respons vel do operador pelos registros de diretrizes de aeronavegabilidade e solicitar uma amostra aleat ria de registro de cumprimento de diretriz de aeronavegabilidade de aeronaves Origem SAR a P gina 30 de 151 AGENCIA NACIONAL w ANAC DE AVIA O CIVIL MPR 900 Volume 03 15 de agosto de 2011 Revis o 03 11 Assegurar que o documento contenha todas as diretrizes de aeronavegabilidade aplic veis para a s aeronave s da amostra iii Assegurar que os requisitos das diretrizes de aeronavegabilidade tenham sido cumpridos dentro dos prazos determinados com nfase especial para as diretrizes de aeronavegabilidade repetitivas iv Assegurar que o documento de diretriz de aeronavegabilidade contenha a presente situa o e seus m todos de cumprimento A presente situa o deve incluir os tr s itens seguintes A Uma lista de todas as diretrizes de aeronavegabilidade aplic veis aeronave B Data e tempo de cumprimento C Tempo e ou data da pr xima a o requ
133. cina poderia estabelecer exig ncias m nimas de tempo de treinamento ou ent o avaliar a necessidade de treinamento baseando se em testes de habilidades e conhecimentos Em qualquer caso o programa de treinamento da oficina deve assegurar que o empregado seja capaz de executar corretamente as fun es que lhe forem atribu das vii Alguns dos assuntos listados anteriormente n o s o da compet ncia direta da ANAC 5 Treinamento Recorrente Este elemento do programa de treinamento deve fornecer procedimentos para treinamento recorrente de reas tem ticas relevantes fun o do empregado da oficina de forma a mant lo atualizado quanto s atividades que lhe forem atribu das 1 O treinamento recorrente de manuten o normalmente inclui o treinamento conhecido como reciclagem a fim de garantir que um empregado de uma oficina permane a capaz de executar corretamente a tarefa O programa da oficina dever definir os termos inicial e recorrente e identificar as reas de estudo e ou cursos aulas que ser o fornecidos sob as duas defini es As defini es dever o ser associadas tanto pessoa que recebe o treinamento quanto ao curso ou ainda informa o oferecida A oficina dever dispor de procedimentos para determinar as exig ncias do treinamento recorrente para cada trabalho atribu do ou empregado Nem todas as atribui es de trabalho ter o as mesmas exig ncias de treinamento recorrente A oficina tamb m
134. comendado pelos documentos que deram origem ao Programa de Manuten o aprovado al m dos procedimentos para a passagem de um Programa de Manuten o para outro b Parte A Organiza o do Programa 1 Nesta parte o INSPAC dever assegurar que a empresa descreva a pol tica os procedimentos e os compromissos da empresa em rela o ao Programa de Manuten o Dever estar descrito como o programa organizado como ele foi desenvolvido e como ele ser revisado Como todo manual que deve ser controlado ele deve ter lista de p ginas efetivas e data em cada p gina al m de destaque para os itens revisados Toda vez que um dos documentos que serviu de base para a elabora o do programa for revisado a empresa dever apresentar uma proposta de revis o ao seu programa mesmo que tal revis o n o altere o seu programa circunst ncia na qual ela deve declarar tal fato 2 Os programas que forem revisados dever o ter uma lista de atualiza es highlights com localiza o p gina e item descri o e motiva o de todas as altera es feitas Essa lista dever ser apresentada conforme mostrado a seguir Localiza o Descri o Motiva o P gina Item c Parte B Tarefas de Manuten o 1 O INSPAC dever assegurar que a parte B contenha somente as tarefas de manuten o que ser o executadas exatamente da mesma forma e com o mesmo intervalo estabelecido nos documento
135. como lista de p ginas efetivas se o 135 23 do RBAC 135 11 Os manuais devem ter um sistema de distribui o que atenda aos requisitos da se o 135 21 do RBAC 135 conforme apropriado 3 Defini es Quaisquer termos no manual que forem espec ficos ao operador requerente devem ser definidos 4 Atribui es e responsabilidades de membros apropriados do pessoal de apoio em solo da organiza o 5 Os nomes do pessoal de gerenciamento incluindo o nome de cada pessoa de administra o requerida pelo par grafo 119 69 b do RBAC 119 que seja autorizada a agir em nome do detentor de certificado os deveres autoridade e rea de responsabilidade designada para essa pessoa o nome e o t tulo de cada pessoa autorizada a exercer controle operacional conforme a se o 135 77 do RBAC 135 6 Instru es e procedimentos para manuten o manuten o preventiva e servi os de rampa 7 Tempos limite ou padr es para determina o de tempo limite para revis es gerais inspe es e verifica es de c lulas grupos motopropulsores h lices equipamentos normais e de emerg ncia 8 Reservado 9 M todos e procedimentos para manter o peso e centro de gravidade da aeronave dentro dos limites aprovados subpar grafo 135 23 a 2 do RBAC 135 NOTA O operador poder decidir inserir informa es apropriadamente extra das de suas EO ou referenciar as EO de um modo que elas mantenham sua identidade subpar grafo 135
136. dade de orientar o servidor da SAR na an lise de um pedido de extens o de per odo ou de limite para execu o de tarefas do programa de manuten o de c lula motor h lice ou componente feito pelos operadores a reos regidos pelos RBAC 121 e 135 Os fluxogramas 3 1 e 3 2 apresentam os procedimentos descritos nesta se o 3 231 RECEBIMENTO DO PEDIDO DE EXTENS O a O pedido de extens o encaminhado pela empresa deve possuir cr dito m nimo que possibilite 30 trinta dias de opera o da aeronave na data do protocolo da ANAC b Ao fazer pedido de extens o o diretor de manuten o e o inspetor chefe n o podem ter pend ncias junto ANAC assim como n o pode haver n o conformidades em aberto referentes a auditorias de acompanhamento realizadas na empresa pela ANAC 3 232 EXTENS O PARA MOTOR H LICE OU COMPONENTE O pedido de extens o do per odo ou limite de revis o geral ou substitui o de motores h lices e componentes deve estar acompanhado dos seguintes documentos a Parecer do fabricante favor vel extens o em tela No Technical Objecti n NTO do fabricante ou documento equivalente b Relat rio t cnico assinado pelo respons vel t cnico da empresa incluindo 1 An lise de risco dentro do Sistema de An lise e Supervis o Continuada da empresa conforme requerido pelas se es 121 373 ou 135 431 do RBAC que englobe conforme aplic vel Origem SAR a P gina 105 de 151 AGENCIA NACIONA
137. dade de tempo prevista para o curso Os m dulos devem Ementas ser coerentes com os requisitos regulamentares e pr ticas de manuten o seguras Esse elemento requer exame direto da pr pria ementa O material de aux lio instru o converte as informa es das ementas em materiais instrucionais Os materiais de aux lio Material de Aux lio instru o devem ser coerentes com a ementa e serem organizados de Instru o modo a permitir um m todo efetivo de treinamento facilmente adapt vel a ajustes e aperfei oamentos pela oficina Esse elemento normalmente exige exame direto do pr prio material Os m todos de treinamento s o utilizados para transmitir informa es ao funcion rio O aprendizado efetivo maximizado se M todos e Ambientes o m todo de treinamento fiel e usa adequadamente o material de de Treinamento aux lio instru o O ambiente de treinamento deve ser prop cio aprendizagem efetiva Esse elemento requer a observa o direta dos m todos e ambientes de treinamento Teste e Avalia o um m todo para determinar se o aprendizado ocorreu Os padr es do teste e avalia o s o usados para determinar que um n vel desejado de conhecimento e habilidade tenha sido Teste e Avalia o adquirido O m todo Teste e Avalia o tamb m mede a efic cia do m todo e aux lio instru o Esse elemento requer observa o direta dos testes e avalia es Pode ser complementado examinando se
138. de a o corretiva deve tratar todas as quest es relevantes incluindo um cronograma para a conclus o da a o com metas se necess rio O departamento t cnico apropriado e outros departamentos como opera es de voo caso a a o corretiva v al m das organiza es de inspe o e de manuten o deve ent o implementar o plano 2 Os procedimentos do SASC devem identificar como e em que n vel da companhia este plano ser aprovado assim como as partes respons veis por implementar monitorar e assegurar que todas as reas afetadas sejam notificadas tanto internamente quanto externamente companhia se necess rio Monitoramento de A es Corretivas Os procedimentos do SASC devem 1 Especificar como a implementa o das a es corretivas ser monitorada e avaliada Isto poder requerer o seguinte 1 O acompanhamento de auditorias de uma rea espec fica 11 A comunica o constante entre a rea t cnica afetada sobre a situa o da a o corretiva e ou iii Outras formas de a o de verifica o por parte auditores ou analistas rastreando a implementa o 2 Identificar a pessoa ou entidade atrav s por exemplo de um comit do SASC respons vel por determinar se quaisquer altera es na situa o de uma a o corretiva s o aceit veis Os auditores ou analistas do SASC poder o ter a atribui o de assegurar que a a o corretiva foi implementada em conformidade com o cronograma es
139. de itens de manuten o e de modifica es que exigem inspe es obrigat rias incluindo pelo menos aqueles que poderiam resultar em falhas mau funcionamento e defeitos degradando a seguran a de opera o do avi o se n o forem adequadamente executados ou se forem usadas partes ou materiais impr prios vide subpar grafos 121 369 b 2 e 135 427 b 2 dos RBAC 121 e 135 respectivamente iii Um m todo de execu o de inspe es obrigat rias e a designa o pelo t tulo ocupacional da pessoa autorizada a realizar cada inspe o obrigat ria vide subpar grafos 121 369 b 3 e 135 427 b 3 dos RBAC 121 e 135 respectivamente iv Procedimentos para a re inspe o de trabalhos realizados em consequ ncia de defeitos encontrados em inspe es obrigat rias anteriores vide subpar grafos 121 369 b 4 e 135 427 b 4 dos RBAC 121 e 135 respectivamente v Procedimentos padr es e limites necess rios execu o de inspe es obrigat rias aceita o ou rejei o de itens inspecionados vide subpar grafos 121 369 b 5 e 135 427 b 5 dos RBAC 121 e 135 respectivamente vi Procedimentos padr es e limites necess rios para inspe o e calibra o peri dica de ferramentas de precis o dispositivos de medida e equipamentos de teste vide subpar grafos 121 369 b 5 e 135 427 b 5 dos RBAC 121 e 135 respectivamente vii Procedimentos para assegurar que todas as inspe es obrigat rias foram exec
140. der incluir os m dulos dedicados a 1 O Manual de Procedimentos de Inspe o 2 Pol ticas da Oficina de Manuten o Aeron utica e 3 Procedimentos da Oficina de Manuten o Aeron utica com cada m dulo sendo desdobrado em seus diversos assuntos Por exemplo o m dulo Procedimento poder incluir Procedimentos para Conserva o de Registros procedimentos quanto a tempo de conserva o e Procedimentos de Seguran a das Instala es d M dulo de Curso Um m dulo uma unidade l gica e independente de um curso Um m dulo de curso pode ser ministrado em uma sess o de treinamento ou aula ou distribu do por mais sess es Os m dulos do curso Manual de Procedimentos de Inspe o Pol ticas e Procedimentos podem ser 1 O Manual de Procedimentos de Inspe o 2 Politicas da Oficina de Manuten o Aeron utica e 3 Procedimentos da Oficina de Manuten o Aeron utica e Materiais de Apoio Instru o S o materiais de instru o desenvolvidos para cada curso planos de aulas guias de instrutor programas de computador programas audiovisuais livros de exercicios manuais t cnicos e apostilas Deve refletir adequadamente as exig ncias curriculares ser bem organizado e devidamente integrado aos m todos instrucionais Registro de Treinamento de Empregado O registro de treinamento o arquivo no qual todo treinamento documentado e conservado para an lise pela ANAC 05 anos
141. der definitivamente O processo come a durante a auditoria propriamente dita porque os auditores devem coletar informa o que contribua para uma an lise posterior Por exemplo se um SASC deve descobrir fraqueza procedimental deve ser coletada informa o sobre o procedimento Esta informa o deve ser factual e objetiva n o um Julgamento prematuro sobre a causa raiz A An lise de Causa Raiz a chave para qualquer SASC completo mesmo que os procedimentos variem em complexidade de operador a operador 3 O objetivo da an lise da auditoria permitir ao operador tratar o problema de uma forma que evite recorr ncia das defici ncias Na medida do poss vel o operador deve estabelecer o processo de an lise na documenta o do SASC O processo de an lise deve ser t o objetivo quanto poss vel para evitar qualquer tend ncia a promover interesses individuais ou comerciais O sistema deve tamb m priorizar encontrar a causa sist mica ou causa raiz de uma defici ncia de programa em detrimento de buscar apontar culpas individuais em qualquer n vel da organiza o por um erro 4 Deve se assegurar que os procedimentos ou a cultura corporativa do operador n o defendem a cultura da culpa A cultura da culpa pode ter um efeito negativo significativo sobre opera es seguras Operadores que adotam a cultura de culpa 1 Determinam a culpa e seguem em frente 11 Focam nos indiv duos que cometeram o erro 111 Podem n o chegar
142. difica es executadas conforme o RBAC 121 ou a se o 135 411 a 2 do RBAC 135 sempre inclui as quatro declara es exigidas pelo regulamento e descritas acima exceto por diferen a de formul rio e formato e n o existe nenhuma diferen a legal ou t cnica entre um documento de libera o para retorno ao servi o e um lan amento no livro de bordo 8 No entanto na pr tica em vez de reiterar as quatro declara es a cada vez que um lan amento no livro de bordo feito ou um documento de libera o de aeronavegabilidade emitido a maior parte das empresas de transporte a reo declara em seus manuais que a assinatura no livro de bordo da aeronave de pessoa apropriadamente habilitada e autorizada autoriza uma aprova o para retorno ao servi o e engloba as quatro declara es regulamentares sem necessidade de reafirm las toda vez 9 As se es 121 709 e 135 443 dos RBAC 121 e 135 mostram claramente que cada vez que for executada alguma manuten o manuten o preventiva ou modifica o em uma aeronave de empresa de transporte a reo a empresa requerida a fazer quatro declara es nas libera es de aeronavegabilidade ou quatro declara es no livro de bordo da aeronave antes de a aeronave poder ser operada Isto consistente com as disposi es sobre aprova o para retorno ao servi o previstas nas se es 43 5 43 7 e 121 709 e 135 443 dos RBAC RBHA 43 121 e 135 10 Por ltimo o indiv duo que faz o
143. dimentos para a seguran a e prote o do pessoal em servi o de rampa B Procedimentos para abastecimento de aeronaves com ou sem passageiros a bordo ou proibi es contra o posicionamento de caminh es de abastecimento pr ximo s portas de sa da com passageiros a bordo C Procedimentos para operar os equipamentos de solo incluindo as capacidades e limita es dos equipamentos bem como a forma o e qualifica o de pessoas que utilizam o equipamento D Procedimentos e orienta es para apropriadamente localizar e guardar o equipamento de apoio em solo E Procedimentos para a opera o de portas de carga da aeronave carregamento de bagagem e carga e fechamento e verifica o da seguran a das portas Origem SAR a P gina 49 de 151 AGENCIA NACIONAL w ANAC DE AVIA O CIVIL MPR 900 Volume 03 15 de agosto de 2011 Revis o 03 F Procedimentos para controle de FOD Foreign Object Damage e para inspe es peri dicas de reas de rampa G Procedimentos para serem usados na manuten o de rampa durante condi es clim ticas adversas tais como tempestades ventos fortes ou baixa visibilidade H Procedimentos para inspe o e remo o de geada gelo neve como aplic vel ou gua acumulada iii Manuten o com clima quente e frio Os INSPAC devem avaliar o MGM do operador para assegurar que ele cont m procedimentos detalhados e orienta es para manuten o em climas quentes e frios incl
144. dimentos para assegurar que qualquer ajuste durante o intervalo de manuten o n o ir interferir no progresso das a es corretivas o Revis o do Contrato de Manuten o Na revis o do contrato de manuten o deve se assegurar que o mesmo estabelece 1 A clara identifica o das partes contratantes 2 As facilidades a serem utilizadas na realiza o dos servi os de manuten o 3 O tempo de utiliza o dos servi os que s o objeto do contrato de manuten o 4 A forma de utiliza o dos servi os que s o objeto do contrato de manuten o 5 O n vel de manuten o estabelecido em contrato tamb m deve estar em conson ncia com incapacidades tempor rias de presta o de servi o que tenham sido previamente identificadas ao ato do contrato p Exame do Contrato de Manuten o Determinar a capacidade da empresa contratada para a realiza o dos servi os 3 274 CONSIDERA ES FINAIS Consideram se aprovados aceitos pela ANAC todos os manuais previamente aceitos aprovados pelo DAC que ainda estejam em vigor 3 275 RESERVADO RESERVADO Par grafos 3 276 at 3 280 Origem SAR e P gina 139 de 151 AGENCIA NACIONAL w ANAC DE AVIA O CIVIL MPR 900 Volume 03 15 de agosto de 2011 Revis o 03 CAP TULO 9 RESERVADO RESERVADO Par grafos 3 281 at 3 310 Origem SAR e P gina 140 de 151 AGENCIA NACIONAL w ANAC DE AVIA O CIVIL MPR 900 Volume 03 15 de agosto de 2011 Revis o
145. do setor respons vel pelo controle da aeronavegabilidade que indicar em seu conte do essa condi o Origem SAR a P gina 146 de 151 AGENCIA NACIONAL w ANAC DE AVIA O CIVIL MPR 900 Volume 03 15 de agosto de 2011 Revis o 03 iii O setor respons vel pelo controle de aeronavegabilidade ap s a avalia o dos contratos de arrendamento interc mbio e a emiss o de parecer favor vel por meio do Formul rio de An lise de Contratos de Arrendamento Interc mbio F 900 66 ser respons vel por aprovar as partes das EO que dizem respeito manuten o b Verificar o contrato de interc mbio O setor respons vel pelo controle de aeronavegabilidade deve garantir que 1 O operador submete um contrato por escrito de acordo de interc mbio 2 As aeronaves sujeitas ao acordo de interc mbio s o identificadas pelo fabricante e modelo marcas de nacionalidade e matr cula e n mero de s rie 3 As datas efetivas tempos de interc mbio s o definidos 4 O controle operacional especificamente determinado 5 Responsabilidades para executar manuten o s o especificamente determinadas 6 Responsabilidades por manter os registros de manuten o s o especificamente determinadas 7 O programa de manuten o a ser utilizado definido 8 Todas as rasuras e corre es s o rubricadas por ambas as partes do acordo e 9 O contrato de interc mbio fornece todas as diferen as de configura o da aerona
146. dos e de como processar os dados para compreender sua import ncia Isto poder requerer an lise estatistica para comparar a frequ ncia de certos eventos ou falhas de equipamento com um determinado padr o ou an lise qualitativa para avaliar relat rios de certos tipos de eventos 2 Enfatizar que a an lise de dados operacionais deve considerar as causas ra zes de tend ncias negativas ou anormalidades Esta an lise preliminar de causa raiz incluindo fatores humanos pode requerer colabora o com pessoal t cnico nas reas afetadas ou especialistas dos departamentos de engenharia ou confiabilidade ou ainda do fabricante original do equipamento OEM 3 Definir os pap is dos analistas do SASC assim como de outros departamentos ou funcion rios na an lise de dados operacionais 4 Alguns operadores selecionam sistema que fornece alertas ou avisos se os resultados da an lise ultrapassarem par metros predeterminados O SASC n o deve depender exclusivamente de tais alertas a ponto de excluir o discernimento dos analistas A expectativa da ANAC para o SASC quanto a isto de que o operador tenha um procedimento escrito completo para rever e analisar os dados operacionais coletados e para determinar quando uma revis o adicional necess ria 5 Embora as etapas de supervis o e an lise difiram quanto verifica o de desempenho do programa de manuten o versus a verifica o da efic cia do programa o processo se unifi
147. dos que os INSPAC devem observar quando estiverem avaliando um MGM do operador e que devem ser requeridos na declara o de conformidade 3 122 PROCEDIMENTOS a Analisar a Estrutura de Gerenciamento do Operador Quando estiver avaliando o MGM do operador os INSPAC devem assegurar que a estrutura de gerenciamento do operador esteja no MGM e que atenda as seguintes orienta es 1 Estrutura de Gerenciamento Administra o O MGM deve conter uma descri o da estrutura de gerenciamento do operador no que tange ao Programa de Manuten o da Aeronavegabilidade Continuada PMAC e sua responsabilidade pela aeronavegabilidade de suas aeronaves Entidades organizacionais reas de responsabilidades e os t tulos das principais posi es de gerenciamento devem ser identificados na estrutura de gerenciamento Esta descri o deve conter informa es da interface entre a estrutura de gerenciamento da manuten o e estrutura de gerenciamento da qualidade e as responsabilidades de ambas Organogramas e diagramas organizacionais tamb m podem ser teis para demonstrar a rela o entre as unidades operacionais da empresa 2 Nomes do Pessoal de Gerenciamento O MGM deve listar os nomes dos individuos que preenchem as posi es de gerenciamento requeridas nas se es 119 65 ou 119 69 do RBAC 119 Um meio aceit vel de cumprimento deste requisito incluir uma c pia das Especifica es Operativas no manual b Verificar a Inclus o de
148. e que o operador requerente entende plenamente a se o 43 13 do RBAC RBHA 43 e as seguintes responsabilidades da resultantes 1 Demonstra o de que quaisquer partes e ou materiais usados de qualquer origem est o aeronaveg veis 1 e em conformidade com o projeto de tipo e em condi o de opera o segura 11 Demonstra o de que tais partes est o em condi o igual original ou condi o adequadamente modificada iii Demonstra o de que as partes e materiais t m recebido manuten o adequada 3 Adicionalmente o INSPAC deve assegurar se de que o manual do operador requerente cont m procedimentos adequados quanto inspe o de recebimento previamente estocagem ou utiliza o do material para determinar a conformidade com a se o 43 13 do RBAC RBHA 43 f Operadores segundo o RBAC 135 nove ou menos passageiros Um operador com um PMAC deve fazer a manuten o de suas aeronaves conforme tal programa Isto inclui aeronaves com nove ou menos passageiros mantidas sob o PMAC de um operador de acordo com o subpar grafo 135 41 1 a 1 Origem SAR a P gina 69 de 151 AGENCIA NACIONAL w ANAC DE AVIA O CIVIL MPR 900 Volume 03 15 de agosto de 2011 Revis o 03 g Manuten o Executada por Outros Operadores Um operador que fa a manuten o de suas aeronaves sob um PMAC de acordo com RBAC 121 ou 135 poder executar manuten o para outro detentor de certificado sob o mesmo RBAC RBHA E
149. e 151 AGENCIA NACIONAL w ANAC DE AVIA O CIVIL MPR 900 Volume 03 15 de agosto de 2011 Revis o 03 3 224 REQUISITOS DE COORDENA O E PROGRAMA O Os INSPAC devem encorajar os requerentes a discutir os pontos pendentes durante o desenvolvimento do programa de manuten o antes de submet lo aceita o final especialmente importante que os programas sejam revisados para assegurar a conformidade com os requisitos regulamentares apropriados Esta revis o pode reduzir o n mero de altera es que um operador dever fazer no programa ap s ele ter sido impresso e distribu do 3 225 RESERVADO 3 226 DO PROGRAMA DE MANUTEN O a Pacote de manuten o integrado A empresa pode administrar e controlar as tarefas de manuten o programadas agrupando as tarefas de manuten o em pacotes integrados de manuten o Os cheques ou pacotes integrados de manuten o previstos com maior frequ ncia s o geralmente pacotes de tarefas de manuten o de pouca dura o que n o requeiram equipamentos especiais ou instala es complexas Geralmente quanto mais complexos os pacotes integrados de manuten o maiores s o os intervalos para a sua execu o Para as grandes aeronaves geralmente estes pacotes integrados de manuten o ou cheques s o designados pelas letras A B C e assim por diante Alguns pacotes podem ser montados para incorporar todos os servi os cobertos pelos pacotes anteriores al m das tarefas designadas
150. e a maneira como as fun es s o executadas poder o ser diferentes de uma empresa de transporte a reo para outra 2 Como exemplo uma empresa de transporte a reo com um alto n vel de utiliza o di ria de aeronaves e uma frota muito grande de v rios tipos diferentes de aeronaves poder ter um departamento separado dos demais para exercer as atividades do SASC Uma empresa de transporte a reo com uma frota de 25 aeronaves operando sazonalmente ou semanalmente pode considerar mais eficiente usar seu departamento de garantia de qualidade GQ para exercer as atividades do SASC Em contrapartida um operador segundo o RBAC 135 sob demanda com poucos funcion rios e tendo uma ou duas aeronaves com uma utiliza o anual m dia de menos de 1 000 horas poder terceirizar a maior parte de suas atividades do SASC 3 Independentemente do tamanho da empresa de transporte a reo e de seu n vel de opera es de voo um SASC bem estruturado ajuda a exercer controle operacional sobre as atividades de manuten o Isto envolve adotar uma abordagem de sistemas objetivando o incremento da seguran a assim como sistematicamente determinar o n vel de desempenho e efic cia de seu programa de manuten o Isto b sico para se obter opera es com o mais alto n vel poss vel tanto de seguran a quanto de efici ncia d O que o SASC examina O SASC monitora todos os nove elementos do programa de manuten o da empresa de transporte a reo E
151. e a qualquer treinamento no qual o instrutor e os empregados n o est o na mesma localiza o geogr fica 1 Existem muitas formas diferentes de ensino dist ncia tais como A Cursos via correspond ncia que utilizam materiais escritos fitas de v deo ou mesmo treinamento por computador B Sat lite e v deo confer ncia ou sala de aula virtual C Treinamento por computador atrav s de v deo com ou sem teleconfer ncia D A Internet Intranet pode fornecer tanto instru o ao vivo quanto material interativo de aux lio instru o de modo semelhante a treinamento por computador 11 Normalmente o empregado assiste a um v deo completa a atribui o correspondente do trabalho e os materiais s o enviados de volta institui o de ensino iii A vantagem desse tipo de treinamento que o material o teste aplicado ao empregado e a avalia o s o mais suscept veis padroniza o e podem ser adaptados s necessidades da oficina bem como fornecer informa es para os registros exigidos 5 Just in Time Treinamento Integrado 1 Permite aos usu rios aprenderem tarefas espec ficas do trabalho pouco antes de necessitarem realiz las ou durante a realiza o da tarefa em si Esse m todo de treinamento tamb m chamado de treinamento integrado porque pode ser incorporado ao equipamento ou software que usado para executar o trabalho em quest o Esse tipo de treinamento pode abranger instru o o
152. e autorizados para tal pela empresa de transporte a reo ix Lan amentos no livro de bordo e Libera o de Aeronavegabilidade devem ser preenchidos de acordo com as diretrizes e procedimentos escritos da empresa de transporte a reo 9 Sistema de Conserva o de Registros de Manuten o 1 Registros de manuten o e registros da presente situa o devem ser gerados e preservados de acordo com os procedimentos do manual da empresa de transporte a reo 11 Registros de manuten o e registros da presente situa o devem ser completos e corretos iii Diretrizes de Aeronavegabilidade devem ser adequadamente analisadas cumpridas e devem permitir rastreabilidade iv Partes com limita o de vida devem ser identificadas e a presente situa o em servi o deve permitir rastreabilidade 10 SASC 1 O SASC tem quatro atividades principais que asseguram por meio de uma abordagem estruturada orientada a sistema que todos os elementos do programa de manuten o da empresa de Origem SAR Na P gina 81 de 151 AGENCIA NACIONAL w ANAC DE AVIA O CIVIL MPR 900 Volume 03 15 de agosto de 2011 Revis o 03 transporte a reo sejam adequadamente executados e consistentemente efetivos com base em desenvolvimento adequado e n o por acaso 11 A alta ger ncia deve rever as quest es relativas ao SASC regularmente de forma programada Reuni es sobre o SASC ou comit s ou conselhos de gerenciamento de manuten o tamb
153. e modifique o tempo de vida de alguma parte ou mude algum par metro de tempo de vida 3 A listagem com os tempos desde a ltima revis o geral significa um registro contendo no m nimo as seguintes informa es Origem SAR a P gina 14 de 151 AGENCIA NACIONAL w ANAC DE AVIA O CIVIL MPR 900 Volume 03 15 de agosto de 2011 Revis o 03 1 Uma listagem dos itens que devem sofrer revis o geral e seu respectivo intervalo entre tais revis es Time Between Overhaul TBO 11 O tempo em servi o desde a ltima revis o geral iii O tempo em servi o que resta para a pr xima revis o geral programada iv O tempo em servi o para quando a pr xima revis o programada exigida NOTA A listagem do tempo desde a ltima revis o geral refere se a um resumo da presente situa o da aeronave e n o deve ser confundida com um registro de revis es o qual uma descri o dos servi os executados e a identifica o das pessoas que executaram o servi o e ou autorizaram o retorno ao servi o 4 A presente situa o de inspe o da aeronave significa um registro que cont m pelo menos as seguintes informa es i Uma listagem identificando cada um dos pacotes ou grupos de inspe es programadas ou tarefas individuais e seus intervalos associados exigido pelo programa de manuten o sob o qual a aeronave mantida 11 O tempo em servi o acumulado desde a ltima vez em que foram co
154. e n mero de s rie 5 As datas efetivas do contrato de arrendamento s o identificadas 6 O controle operacional especificamente determinado 7 Responsabilidades para executar manuten o s o especificamente determinadas 8 Responsabilidades para manter os registros de manuten o da aeronave s o especificamente determinadas e 9 Os programas de manuten o arrendador ou arrendat rio que ir o ser utilizados s o determinados 3 458 PROCEDIMENTOS PARA CONTRATOS DE INTERC MBIO a Tramitar o contrato de interc mbio de acordo com a natureza das partes contratantes O tr mite do contrato de interc mbio segue o descrito 1 O Registro Aeron utico Brasileiro RAB respons vel pela an lise jur dica e registro em livro pr prio dos contratos de arrendamento interc mbio de aeronaves 2 Os contratos de arrendamento interc mbio sujeitar se o aos seguintes passos durante os processos de certifica o das empresas de transporte a reo e por ocasi o da altera o de tais contratos 1 No caso de ambas as partes contratantes serem operadores o RAB proceder o encaminhamento dos documentos pertinentes ao setor respons vel pelo controle de aeronavegabilidade visando obten o de um parecer t cnico deste ltimo e far constar a necessidade de tal envio em formul rio apropriado 11 Na situa o expressa no item anterior o registro somente se dar mediante pr vio parecer t cnico favor vel
155. e o turno diurno ou no in cio do turno noturno em vez de nas primeiras horas da manh Esta declara o mostra que o planejador entende como algumas quest es de fatores humanos na manuten o s o aplic veis ao seu trabalho A cultura enunciada dentro de uma organiza o pode ser contr ria aos bons princ pios de avalia o por exemplo a cultura pode ser que os erros n o s o tolerados e s o considerados como sinais de incompet ncia Se for esse o caso prov vel que o julgamento de capacidades seja polarizado para tal cultura importante portanto que os trabalhadores sejam treinados em como avaliar capacidade e que testes independentes do processo de avalia o de capacidades sejam efetuados A documenta o do processo de avalia o deve incluir 1 Estabelecer n veis objetivos de capacidade aprendiz inspetor inspetor de TIO instrutor supervisor etc 11 Estabelecer n veis de capacidade baseados na fun o trabalho espec fico do empregado e identificar o n vel da tarefa que esse empregado capaz de executar iii Monitorar e gerenciar capacidade atrav s de documenta o do n vel de desempenho do empregado A M todo para garantir que o empregado compreenda a aplica o da manuten o manuten o preventiva ou das modifica es e que as quest es de desempenho da oficina sejam apropriadas fun o daquela pessoa na organiza o B Registro da capacidade do empregado de repetir consist
156. e orienta es no MGM do operador sejam consistentes O conjunto de procedimentos de pesagem e balanceamento descritos nos manuais do operador deve normalmente conter 1 Procedimentos para cumprir com as limita es de pesagem e balanceamento para cada tipo de aeronave 11 Para operadores segundo o RBAC 135 que operem aeronaves multimotores procedimentos que garantam que o peso vazio e o centro de gravidade de cada aeronave foram determinados nos ltimos 36 trinta e seis meses iii Procedimentos para determinar o peso dos passageiros tripula o carga e bagagem iv Procedimentos para executar os c lculos do centro de gravidade incluindo os planejamentos de carregamento ou outros m todos aprovados se aplic vel v Procedimentos para a conclus o e disposi o de manifestos de carga e registros de peso e de balanceamento vi Procedimentos para carregamento da aeronave d Analisar os Procedimentos de Controle Operacional Quando estiver avaliando um MGM do operador os INSPAC devem assegurar que os procedimentos de controle de manuten o do operador estejam inclu dos Outros t picos devem ser explicitados tais como deveres e responsabilidades do supervisor de controle de manuten o O INSPAC deve assegurar que os seguintes requisitos s o cumpridos 1 Empresas de transporte a reo regular de passageiros segundo o RBAC 121 A descri o do sistema de controle operacional usada por esses operadores deve ser abra
157. e pessoal de supervis o da unidade de inspe o ou uma pessoa da administra o com responsabilidade geral sobre a inspe o requerida e sobre outras fun es de manuten o e modifica o podem sobrepujar uma decis o de Origem SAR Na P gina 72 de 151 AG NCIA NACIONAL w ANAC DE AVIA O CIVIL MPR 900 Volume 03 15 de agosto de 2011 Revis o 03 inspetor 13 Procedimentos para assegurar que as inspe es obrigat rias manuten o e modifica es que sejam deixadas incompletas como resultado de uma interrup o de trabalho sejam adequadamente conclu das antes que a aeronave seja retornada ao servi o 14 Formul rios de servi o work forms fichas de servi o job cards e procedimentos detalhados para a execu o de inspe es e outras manuten es 15 As pol ticas procedimentos instru es e m todos necess rios para a execu o de manuten o terceirizada e Avaliar o Sistema Registros de Manuten o O PMAC deve conter um sistema de conserva o de registros de manuten o O operador requerente deve atender aos requisitos das se es 121 380 e 135 439 dos RBAC 121 e 135 respectivamente Adicionalmente o operador deve ter um sistema para a conserva o e recupera o de registros de manuten o de modo a fornecer o seguinte 1 Uma descri o do trabalho executado 2 O nome da pessoa que executa o trabalho e ou o nome da organiza o se diferente do operador requerente
158. eamento 11 Servi os de rampa e Os manuais devem ser f ceis de revisar e devem mostrar a data da ltima revis o em cada p gina Os manuais devem ter um sistema de controle de p ginas mostrando os n meros das p ginas e a ltima revis o O sistema de controle de p ginas normalmente identificado como lista de p ginas efetivas f O operador requerente respons vel por assegurar que os manuais apresentem orienta o adequada para atender a todos os requisitos regulamentares O operador requerente deve entender e aceitar essa responsabilidade ainda no in cio do processo de certifica o 3 145 PR REQUISITOS E REQUISITOS DE COORDENA O a Pr requisitos 1 Conhecimento dos requisitos regulamentares do RBAC 135 2 Conclus o satisfat ria do curso INSPAC Aeronavegabilidade ou equivalente b Coordena o Esta tarefa requer estreita coordena o entre os INSPAC Aeronavegabilidade envolvidos e em alguns casos com os INSPAC Opera o 3 146 REFER NCIAS FORMUL RIOS E RECURSOS AUXILIARES a Refer ncias 1 RBAC RBHA 43 e 91 b Formul rios Nenhum c Recursos Auxiliares Nenhum Origem SAR a P gina 52 de 151 AG NCIA NACIONAL w ANAC DE AVIA O CIVIL MPR 900 Volume 03 15 de agosto de 2011 Revis o 03 3 147 PROCEDIMENTOS a Instruir o Operador Requerente Instruir o operador requerente a respeito de pol ticas e requisitos regulamentares Agendar e conduzir uma reuni
159. ecessidade de complement lo com seus pr prios treinamentos de doutrinamento inicial recorrente juntamente com o treinamento sobre o artigo e ou produto a um n vel espec fico O programa de treinamento da oficina dever descrever o uso desse tipo de fonte e ter um m todo avalia o para determinar o que mais adequado para si e seu pessoal quando se pretender utilizar uma Escola de Avia o Civil NOTA Em alguns casos as OFICINAS podem optar por utilizar uma Escola de Avia o Civil outras oficinas empresas de transporte a reo ou outras entidades para fornecer todo seu treinamento ou parte dele sob contrato Se for este o caso a oficina ainda respons vel pelas exig ncias administrativas tais como a administra o e atualiza o do programa de treinamento qualifica o dos instrutores garantindo a capacidade de pessoal manuten o dos registros de forma o e coordena o de altera o e aprova o em seu programa com a ANAC etc 3 Outras Oficinas Grandes oficinas regidas pelo RBAC RBHA 145 especialmente as que executam servi os para uma empresa de transporte a reo ou operador podem ser uma excelente fonte de treinamento para oficinas menores As oficinas menores podem contratar essas facilidades para o treinamento t cnico no que tange ao seu padr o de certifica o e opera es ou a fatores humanos de manuten o A utiliza o desse tipo de treinamento pode proporcionar uma economia de custos para
160. eerereeeeeeceranernerene eae eearenareraeeeeeeeeeraceeada 56 3 149 ATIVIDADES FUTURAS e e eeeeereeereeeree cera cera cera neeaae eae eae eeneeeneeerereneeearenna 56 Se o 5 Avalia o de Manual de Manuten o ou Revis es para um Programa Segundo o RBAC 121 ou o subpar grafo 135 11 a 2 do RBAC 135 terre reea reta neeneeeneenar eras ares arnaranarenaeeaaeeaaeranaranos 57 3 16 1 RESERVADO isa pen sins E ida Dada aaa ea STATE 57 3 162 OBJETIVO ainn R ais Us E RR aU Ri isa Eai aU Ian ion 57 3 163 GERAD rece eiroet DP NNE ORE POR RR DOU DD UE RES EE DO DR UE RR DS DIDO DD 57 3 164 AN LISE DO MANUAL DO OPERADOR REQUERENTE ats 57 3 165 REQUISITOS EXIG NCIAS DE COORDENA O eee eae 58 3 166 REFER NCIAS FORMUL RIOS E RECURSOS AUXILIARES o n 58 3 167 PROCEDIMENTOS sa ssinpsssaigais EEE SRA GRE sida E EE NEIE rea NENES 59 3 168 RESULTADOS DAS TAREFAS eereeeeeeeeee aee aeene eae cent cent eeneeeeeeeeeranerada 65 3 169 ATIVIDADES FUTURAS creearea siter E vin dedo Ed Vad OUR TO NAU arruda ea n o 65 CAP TULO 4 AVALIA O DO PROGRAMA DE MANUTEN O DE AERONAVEGABILIDADE CONTINUADA E REVIS ES cscseeeneneaesesesesnenenesesasa 67 Se o 1 Avalia o do Programa de Manuten o de Aeronavegabilidade Continuada 67 3 I8L RESERVADO a snes end ca dinda sonda es a ES assa ad 67 SE SP OBIETTIVO coisa cando esa E da car See a Edo id NU E ENE Ed E O E ca O 67 3 183 GERAL cus seios A E A COI a
161. egulamentos pertinentes Origem SAR a P gina 97 de 151 AGENCIA NACIONAL w ANAC DE AVIA O CIVIL MPR 900 Volume 03 15 de agosto de 2011 Revis o 03 n Plano de Supervis o de Acompanhamento Os procedimentos do SASC devem incluir como determinar o n vel de auditorias de acompanhamento para verificar a implementa o da a o corretiva Por exemplo baseado na an lise de risco ou complexidade de a o corretiva o analista designado ou equipe do SASC poder agendar auditorias especiais mais ou menos frequentes assim como mudar o processo de coleta de dados ou instituir outros meios de verifica o A ANAC espera que o operador tenha um processo bem desenvolvido e l gico para definir as a es de acompanhamento o Malha Fechada A informa o e an lise executada atrav s de um ciclo continuo de malha fechada de supervis o investiga es an lises e a es corretivas permite ao operador refinar suas prioridades de auditoria e coleta de dados atrav s do processo de an lise de risco p Analisar Resultados Quando da conclus o da revis o supervis o deve se analisar os resultados e determinar se o SASC do operador requerente atende a todos os requisitos Se defici ncias forem identificadas inicie discuss es colaborativas com o operador requerente para resolver as quest es 3 210 RESULTADO DAS TAREFAS a Completar o Registro necess rio que o INSPAC seja disciplinado quanto ao uso obrigat rio do Si
162. endendo do tamanho e das necessidades de treinamento da oficina Fontes de treinamento podem ser classificadas nas seguintes categorias 1 Fabricante de Equipamento Original OEM Um Fabricante de Equipamento Original normalmente fornece tipos de cursos tanto formais quanto informais em fun o da complexidade do assunto No entanto geralmente h pr requisitos que o empregado deve cumprir antes de frequentar esses cursos tais como conhecimento e experi ncia anterior em mec nica eletr nica Os Fabricantes de Equipamento Original que t m departamentos de treinamento tamb m t m normalmente registros que mostram as qualifica es dos seus instrutores As qualifica es dos instrutores devem ser colocadas disposi o da oficina antes que usem os servi os de treinamento do Fabricante de Equipamento Original A maioria dos treinamentos dos Fabricantes Originais de Equipamento ou um sistema espec fico ou artigo ou produto de um sistema e podem n o cobrir a interatividade do sistema ou artigo com o produto 2 Escola de Avia o Civil As Escolas de Avia o Civil aprovadas nos termos do RBAC RBHA 141 podem ser uma grande fonte de treinamento para oficinas Elas t m instrutores habilitados e qualificados curr culos de treinamento aprovados plano de estudos e material did tico e equipamentos necess rios para fornecer treinamento pr tico na escola Embora esta seja uma excelente fonte de treinamento as oficinas podem ter n
163. ente relacionados aos de avalia o de risco particularmente no tocante abrang ncia da an lise Ambos os processos consideram n o s as pessoas envolvidas no problema por exemplo o mec nico que cometeu o erro mas todos os aspectos da organiza o envolvidos no problema Essa abordagem parte da premissa de que o erro humano uma consequ ncia e n o uma a o deliberada que medidas pr ativas e reformas cont nuas de diferentes aspectos da organiza o podem tratar de condi es latentes no sistema e aumentar a resist ncia do sistema a problemas operacionais O termo condi o latente se refere a procedimentos falhos ou caracter sticas organizacionais que sejam capazes de criar perigos caso determinadas condi es ou a es ocorram f reas de An lise de Causa Raiz 1 A an lise de sistemas tem um papel cada vez mais importante no SASC devido crescente complexidade e variedade de opera es equipamentos e organiza es 1 A an lise de sistemas enfatiza uma abordagem coordenada para um empreendimento incluindo A Procedimentos e planejamento espec ficos escritos para todas as atividades B Autoridade e responsabilidade claramente estabelecidas C Processos de comunica o D M todos de medi o de resultados detectando erros de sistema e evitando recorr ncia Origem SAR a P gina 92 de 151 AGENCIA NACIONAL w ANAC DE AVIA O CIVIL MPR 900 Volume 03 15 de agosto de 2011
164. entemente o desempenho de uma tarefa em um n vel aceit vel C Auditoria das tarefas desempenhadas D M todo para identificar e corrigir defici ncias 3 247 QUEST ES QUE AFETAM EXIG NCIAS DO PROGRAMA Os seguintes temas variam de acordo com a oficina e podem afetar a constru o do conte do do treinamento a Exig ncias Adicionais A manuten o realizada para operadores RBAC 121 135 e para as empresas de transporte a reo estrangeiras operando sob RBAC RBHA 129 acrescenta requisitos para o programa de treinamento da oficina que devem ser documentados Os procedimentos da oficina devem descrever um plano para assegurar que o treinamento realizado no programa da empresa de transporte a reo para as fun es de manuten o a serem contratadas antes que a instala o execute a manuten o manuten o preventiva ou modifica es para a empresa espec fica de transporte a reo ou operador comercial A documenta o e o registro do treinamento espec fico s o de responsabilidade de ambos a empresa de transporte a reo e a oficina A Origem SAR e P gina 120 de 151 AGENCIA NACIONAL w ANAC DE AVIA O CIVIL MPR 900 Volume 03 15 de agosto de 2011 Revis o 03 documenta o dos treinamentos deve mostrar especificamente que a oficina foi treinada de acordo com o programa da empresa de transporte a reo ou do operador comercial e respectiva se o do seu manual de manuten o b Oficinas Estrangeiras A di
165. equisitos de Programa Os requisitos b sicos de um PMAC incluem o seguinte 1 Inspe o 2 Manuten o programada 3 Manuten o n o programada 4 Revis o geral e reparo 5 Inspe o estrutural 6 Itens de Inspe o Obrigat ria O 7 Sistema de An lise e Supervis o Continuada Origem SAR a P gina 67 de 151 AG NCIA NACIONAL w ANAC DE AVIA O CIVIL MPR 900 Volume 03 15 de agosto de 2011 Revis o 03 8 Terceiriza o de manuten o c Manuais Instru es e padr es para manuten o n o programada devem constar nos manuais t cnicos do operador requerente Os manuais devem conter ainda procedimentos a serem seguidos quando esses manuais forem utilizados e para registrar as manuten es programadas e n o programadas d Reservado e Organiza o do Operador Requerente O operador requerente deve ter uma organiza o adequada execu o das atividades do PMAC Se o trabalho for executado fora da organiza o do operador requerente a organiza o contratada deve cumprir os mesmos requisitos Na determina o da adequa o da organiza o o seguinte deve ser considerado 1 A complexidade da organiza o 2 As aeronaves 3 A experi ncia do pessoal 4 O n mero de pessoas 3 184 INSPE ES a Aplicabilidade Durante o processo inicial de certifica o de um operador requerente o INSPAC deve assegurar se de que o PMAC aplic vel opera o em quest
166. equisitos de inspe o e manuten o requisitos de voo de teste e outros assuntos como aplic vel b O manual deve incluir instru es detalhadas ou refer ncias espec ficas para realiza o das fun es de inspe o e manuten o Devem tamb m ser inclu dos formul rios instru es e refer ncias para necessidades de manuten o n o programada por m recorrente como trocas de motor e inspe es seguindo ocorr ncias anormais pousos duros raios turbul ncia severa etc Origem SAR a P gina 57 de 151 AGENCIA NACIONAL w ANAC DE AVIA O CIVIL MPR 900 Volume 03 15 de agosto de 2011 Revis o 03 c Manuais t cnicos de fabricantes fornecem instru es para a execu o de tarefas espec ficas Esses documentos tamb m estabelecem m todos padr es t cnicos medidas e procedimentos de teste operacionais A se o de pol ticas e procedimentos do manual do operador deve descrever aplica es para os documentos t cnicos pertinentes d apresentada a seguir uma lista de exemplos de t tulos e se es de manual 1 Pol ticas e procedimentos gerais 2 Procedimentos de inspe o 3 Procedimentos de manuten o 4 Treinamento 5 Cablagem 6 Partes pe as 7 Revis o geral 8 Reparo estrutural 9 Fabricantes ou fornecedores 10 Controle de peso e balanceamento 11 Servi os de rampa e Os manuais devem ser f ceis de revisar e devem mostrar a data da ltima revis o em
167. er o padr o b sico que identifica as necessidades individuais de treinamento do empregado tomando por base a avalia o das fun es e atribui es contra as suas habilidades e conhecimentos espec ficos reas programas e li es de treinamento podem ser ent o atribu dos para preencher quaisquer lacunas entre as habilidades e conhecimentos necess rios para as tarefas e as capacidades dos empregados 1 A descri o do programa deve incluir os processos que a oficina utilizar para identificar suas exig ncias de treinamento de modo a assegurar que cada indiv duo incumbido de executar tarefas de manuten o incluindo inspe o manuten o preventiva e de modifica es seja capaz de executar o servi o apropriadamente A avalia o das necessidades de treinamento um m todo de se analisarem as atribui es associadas aos cargos de manuten o e de modifica o Isto implica em identificar os conhecimentos e as habilidades exigidos para preencher cargos que executem tarefas de manuten o e de modifica es Al m disso ao determinar as exig ncias de treinamento uma oficina deve analisar a natureza da sua estrutura de neg cios e seus clientes 11 Ao identificar as necessidades totais de treinamento a oficina deve considerar A As tarefas associadas com cada cargo respons vel por executar manuten o manuten o preventiva ou modifica o B As habilidades experi ncia e treinamento de empregados novos
168. er uma descri o do procedimento que ela usar para apresentar altera es ao programa de treinamento Procedimentos semelhantes devem ser utilizados para submeter o programa para aprova o inicial 4 O conte do da submiss o inicial do programa de treinamento pode ser analisado usando os crit rios e padr es descritos em instru o suplementar 5 A ANAC analisar a proposta de programa de treinamento ou sua revis o aprov lo ou preparar uma lista com as n o conformidades Um documento da aprova o ou contendo as n o conformidades da ANAC ser enviada oficina 6 Se a ANAC n o aprovar uma submiss o a oficina dever propor revis es que abordem as n o conformidades levantadas pela ANAC Quando a oficina tiver corrigido todas as n o conformidades o programa ser aprovado 7 Uma mudan a no programa de treinamento aprovado pode ser iniciada pela oficina ou pelo INSPAC Qualquer revis o ao programa deve ser apresentada a ANAC para aprova o O Origem SAR Na P gina 125 de 151 AGENCIA NACIONAL w ANAC DE AVIA O CIVIL MPR 900 Volume 03 15 de agosto de 2011 Revis o 03 programa de treinamento estar em constante muta o para acomodar mudan as no trabalho da oficina e ou nos clientes e em resposta aos processos de avalia o cont nua da oficina assim como da ANAC A corre o de erros tipogr ficos e altera es nos n meros de telefone s o exemplos de altera es que n o necess
169. erador conduz dentro da pr pria empresa Auditorias externas s o aquelas que o operador conduz em seus fornecedores de partes e servi os Os procedimentos do SASC devem incluir uma metodologia baseada em an lise de risco para determinar prioridades e para estabelecer e ajustar ciclos de auditoria por exemplo ciclos de 12 18 24 ou 36 meses de modo que os recursos sejam focados nas quest es mais prementes Este deve ser um processo de an lise e gerenciamento de risco Deve ser notado que esse processo de an lise e gerenciamento de risco pode mostrar que uma auto auditoria de um departamento ou provedor de manuten o aplic vel e eficaz 3 Apesar de a maioria das entradas para este processo ser gerada internamente uma entrada adicional pode ser o resultado de auditorias externas do operador ou de seus fornecedores conduzidas por entidades outras que n o o operador Por exemplo os resultados de auditorias ou inspe es conduzidas pela ANAC podem ser teis para prover o operador com 1 N o conformidades espec ficas requerendo An lise de Causa Raiz e poss veis a es corretivas 11 Informa es teis para focar suas pr prias auditorias e coletas de dados do operador b Planejando Auditorias O operador pode abordar esta tarefa inicial de planejamento de v rias maneiras diferentes variando da aloca o de recursos baseada na experi ncia da empresa e uma an lise muito b sica ao uso de sofisticados processos de an
170. eresse para supervis o e an lise pessoal programas e organiza es de manuten o e de inspe o opera es aeronaves instala es sistemas iii Identifiquem perigos e amea as potenciais opera o iv Determinem a probabilidade de tais perigos acontecerem e de fato causarem danos v Determinem a severidade das consequ ncias se o perigo for concretizado vi Expressem a combina o de probabilidade e severidade do dano como um risco vii Avaliem a resposta apropriada ao risco identificado 2 Um SASC deve levar em considera o quatro fontes potenciais principais de perigos 1 Pessoal contrata o capacidades intera o 11 Equipamento projeto manuten o log stica tecnologia iii Local de trabalho ambiente salubridade iv Organiza o padr es procedimentos controles 3 Ferramentas quantitativas e gr ficas poder o ser utilizadas para auxiliar o usu rio a determinar as grada es de um risco alto m dio baixo baseado na probabilidade de que um evento indesej vel ocorra e na severidade das consequ ncias se ele de fato ocorrer Nas etapas iniciais do processo do SASC a resposta apropriada envolve definir prioridades de supervis o baseadas em an lises de risco objetivando manter cumprimento dos regulamentos e seguran a na inspe o e na manuten o Uma an lise de risco no SASC por meio de uma realimenta o feedback loop ajuda a definir prioridades de auditoria e co
171. ergency checklists contudo representam procedimentos 9 A o Imediata Uma a o que deve ser tomada em resposta a um evento n o programado t o rapidamente que torna impratic vel a utiliza o de uma checklist S o exemplos de a es imediatas eventos como a perda de controle de uma aeronave incapacita o de um membro da tripula o dano ou perda de um componente ou sistema da aeronave que torna improv vel a continua o do voo com seguran a 10 Gerenciamento de Sistemas O gerenciamento daqueles sistemas que sustentam as fun es mec nicas da aeronave em oposi o ao gerenciamento do empuxo da aeronave da rota de voo e da configura o aerodin mica 11 Warning Um aviso sobre um perigo que se ignorado pode resultar em prejuizo perda de controle da aeronave ou perda de vidas humanas 12 Caution Um aviso sobre um perigo que se ignorado pode resultar em danos aos componentes da aeronave ou aos sistemas que tornariam improv vel a continua o do voo com seguran a NOTA Informa o ou instru o importante que necessita de nfase especial 3 84 DISTRIBUI O E DISPONIBILIDADE DOS MANUAIS requerido a cada operador manter um manual completo ou conjunto de manuais em sua base principal de manuten o e fornecer um manual completo ou conjunto de manuais para a ANAC conforme aplic vel Al m disso cada operador deve fornecer c pias do s manual is ou de partes apropriadas do s mesmo s
172. erida se a diretriz de aeronavegabilidade for repetitiva v Assegurar que a lista seja mantida por prazo indefinido vi Identificar as diretrizes de aeronavegabilidade com m todos alternativos de cumprimento e garantir que o operador obteve aprova o pr via para utiliz los vii Selecionar no documento de presente situa o de diretriz de aeronavegabilidade uma quantidade de diretrizes de aeronavegabilidade cumpridas nos ltimos 12 doze meses e assegurar que os registros apropriados de cumprimento estejam dispon veis Analisar o registro de cumprimento assegurando que A O m todo de cumprimento o especificado na diretriz de aeronavegabilidade B A data de cumprimento id ntica data da lista de presente situa o de diretriz de aeronavegabilidade C O mec nico estava habilitado para realizar o servi o D O cumprimento foi devidamente assinado 18 Comparar os registros de grandes modifica es e grandes reparos com os registros efetivos 1 Grandes modifica es A Requisitar uma lista de todas as grandes modifica es para uma amostra aleat ria de aeronaves B Assegurar que a lista cont m a data de cumprimento e uma breve descri o da modifica o C Selecionar uma amostra aleat ria de grandes modifica es cumpridas nos ltimos 12 doze meses e assegurar que seus respectivos registros de manuten o demonstrem que elas foram cumpridas de acordo com dados t cnicos aprovados
173. es informa es essenciais devem ser lan adas nos registros e no sistema de conserva o de registros da empresa de transporte a reo 1 A documenta o e informa o de origem requerida a ser guardada para suportar o sistema de an lise e supervis o continuada 2 A documenta o que pode ser requerida a integrar a parte dentro do PMAC da empresa de transporte a reo 3 A documenta o requerida para suportar a manuten o futura em partes afetadas tais como registros detalhados de oficina ou dados aprovados pela autoridade de avia o civil d Uma empresa de transporte a reo pode desejar arquivar alguns registros de documenta o de origem que foram usados para introduzir partes no seu sistema Esses registros podem ser notas fiscais de fabricantes para partes novas certificados de aeronavegabilidade de exporta o documenta o de grande reparo ou modifica o ou outra informa o similar que possa ser considerada til no futuro 3 47 REFER NCIAS FORMUL RIOS E RECURSOS AUXILIARES a Refer ncias edi es atuais 1 RBAC RBHA 43 11 Se o 119 59 do RBAC 119 iii RBAC 121 subparte G Le V Gv RBAC 135 subparte B e J v IS 43 9 001 b Formul rios SEGVOO 001 c Recursos Auxiliares Nenhum 3 48 PROCEDIMENTOS a Vis o Geral Durante a certifica o inicial uma empresa de transporte a reo obrigada a estabelecer um sistema de conserva o de registros de manuten o Este s
174. esa de transporte a reo delineado na se o 121 367 e outras se es do RBAC 121 subparte L e detalhado na IS 120 001 9 Manuten o Qualquer atividade de inspe o revis o reparo limpeza conserva o ou substitui o de partes de uma aeronave e seus componentes mas exclui a manuten o preventiva 10 Desempenho O ato de fazer algo com sucesso isto a execu o bem sucedida de uma a o No SASC desempenho significa que o programa de manuten o est sendo feito ou realizado como definido no programa de manuten o aprovado e no manual da empresa de transporte a reo 11 Pessoa De acordo com o RBAC 01 significa um indiv duo firma sociedade corpora o companhia associa o sociedade an nima ou entidade governamental Inclui um administrador procurador ou representante similar de qualquer um deles 12 Programa Uma lista organizada de procedimentos 13 Responsabilidade A obriga o de assegurar que uma tarefa ou fun o est sendo feita com sucesso A responsabilidade inclui a presta o de contas pelas a es relacionadas tarefa ou fun o Esta uma atribui o chave do controle operacional 14 Risco A medida da probabilidade de que um dano preju zo ou perda ocorra dentro de algum per odo de tempo ou n mero de ciclos operacionais ponderada pela severidade associada a esse dano preju zo ou perda O risco tem portanto dois elementos severidade e probabilidade de ocorr nci
175. esempenhar as fun es atribu das 1 T tulo ou descri o do Curso 11 Objetivo do curso iii Data de conclus o iv Resultados de testes v Total de horas de treinamento vi Local do treinamento vii Nome do instrutor e ou suas qualifica es viii Assinatura do empregado H Outros documentos relevantes para a determina o da capacidade de realizar tarefas associadas ao desempenho das suas fun es tais como o emprego anterior resultados de testes de conhecimentos orais e pr ticos etc 111 Todos os registros que s o exigidos pelo programa de treinamento para determinar se um empregado capaz de executar tarefas atribu das bem como aqueles que documentam o treinamento conduzido pela oficina devem ser considerados Portanto esses registros devem ser detalhados no programa de treinamento e conservados A oficina incentivada a ter procedimentos para rever regularmente todos os registros de treinamento para assegurar que eles cumprem os requisitos estabelecidos no manual do programa de treinamento d Medi o de Capacidade O programa de treinamento deve ter m todos para identificar os atuais n veis de capacidade e m todos de monitoramento e gest o de capacidade As organiza es devem ter um mecanismo para determinar a capacidade dos empregados para todas as reas t cnica e n o t cnica nas quais um funcion rio deve ser competente Avaliar a capacidade em uma aplica o pr tica de tare
176. esso formal de revis o O sistema de atualiza o deve ter meios que assegurem um limite de dura o at que as modifica es sejam incorporadas aos manuais apropriados Os usu rios devem ter maneiras f ceis para determinar se possuem todas as atualiza es d Indice Cada manual deve ter um ndice que contenha os conte dos principais com seus respectivos n meros de p gina e Refer ncia Os manuais devem incluir refer ncias a regulamentos espec ficos quando apropriado Uma refer ncia a regulamento ou outro manual apropriada quando for necess rio esclarecer as inten es do texto ou quando for til para o usu rio o aprofundamento em algum assunto Os operadores devem ser cautelosos quando adaptarem o texto de um documento consultivo em seus manuais Textos consultivos podem ser de dif cil adapta o para um contexto de orienta o NOTA Todas as estruturas atuais de manuais utilizam uma Lista de p ginas efetivas para o processo de aceita o aprova o f Defini es Termos significativos utilizados em manuais devem ser definidos Cada sigla ou abrevia o n o usual tamb m deve ser definida g Elementos de estilo Manuais e checklists devem ser escritos em linguagem t cnica Este estilo deve ser claro conciso e de f cil compreens o Ao avaliar um manual os inspetores devem conhecer as seguintes sugest es para garantir clareza numa reda o t cnica 1 Sempre que poss vel devem ser uti
177. estivamente uma sess o de treinamento em sala 3 6 CONTE DO DOS PROGRAMAS DE TREINAMENTO DE MANUTEN O O Programa de Manuten o de Aeronavegabilidade Continuada ou o programa de treinamento do operador requerente deve incluir treinamentos de doutrinamento e t cnico formal e em servi o OJT da companhia O programa deve conter uma lista de tarefas a serem ensinadas e um m todo Origem SAR Na P gina 6 de 151 AGENCIA NACIONAL w ANAC DE AVIA O CIVIL MPR 900 Volume 03 15 de agosto de 2011 Revis o 03 para registrar o treinamento Sua conclus o deve ser inserida no registro de treinamento do funcion rio a Doutrinamento da Companhia Cada funcion rio de manuten o deve receber instru es no uso dos manuais pol ticas procedimentos e formul rios do operador requerente b Treinamento T cnico de Manuten o 1 O treinamento poder consistir de uma combina o de instru o formal em sala e de treinamento em servi o On the Job Training OJT O operador requerente pode dar cr ditos de treinamento para a experi ncia adquirida por seu funcion rio enquanto trabalhava para outro operador 2 Procedimentos particulares do operador requerente devem ser ensinados Os registros de treinamento devem indicar a quantidade de treinamento formal de treinamento em servi o OJT e a experi ncia individual de cada funcion rio 3 O treinamento t cnico pode ser contratado de outro operador fabrican
178. eta e a an lise de dados operacionais permitem empresa de transporte a reo medir o resultado do programa de manuten o em rela o aos seus objetivos A coleta e a an lise de dados da opera o das aeronaves geram medidas dos resultados do programa de manuten o 3 A o Corretiva O SASC encontra defici ncias por meio da an lise dos dados de auditoria e dos dados operacionais que s o coletados O sistema faz uma An lise de Causa Raiz para identificar os fatores causais para qualquer discrep ncia identificada Ap s a identifica o de uma discrep ncia o pr ximo passo trat la Uma a o corretiva abrangente uma estrat gia delineada para tratar uma defici ncia identificada 4 Monitoramento acompanhamento Monitoramento acompanhamento uma fun o muito importante que verifica se a a o corretiva foi implementada e se tratou ou est tratando a s defici ncia s identificada s na empresa de transporte a reo O monitoramento acompanhamento conecta o ciclo fechado de volta para a supervis o c O SASC na Opera o da Empresa de Transporte A reo Uma empresa de transporte a reo deve adaptar seu SASC sua opera o particular Portanto at certo ponto as caracter sticas do SASC dependem do modelo e do tamanho da organiza o de manuten o da complexidade e do n vel de opera es de voo da empresa 1 As fun es b sicas do SASC s o sempre as mesmas mas o pessoal que executa cada fun o
179. evem ser evitadas no manual O exemplo a seguir consiste em assunto colocado em uma longa senten a evidenciando a dificuldade de entendimento Durante a retra o do trem de pouso as barras que operam a porta do mesmo localizadas na perna do trem de pouso entram em contato e giram a trava retirando o rolete da guia enquanto um segundo rolete corre sobre a barra da porta de opera o da porta O exemplo a seguir d a mesma informa o do anterior mas com senten as mais curtas o que torna mais f cil a compreens o Durante a retra o do trem de pouso a barra localizada na perna da porta de opera o do mesmo pressionada contra a trava da porta A trava gira liberando assim o rolete da porta O rolete sai da guia Um segundo rolete trava e ret m a barra da porta de opera o 3 87 ADEQUA O DE PROCEDIMENTOS a Objetivo O objetivo de um procedimento deve ser indicado claramente a menos que ele seja facilmente entendido e uma descri o n o seja necess ria b Sequ ncia L gica Os procedimentos devem ser distribu dos em uma sequ ncia l gica passo a passo Os procedimentos mais eficazes geralmente s o simples e cont m apenas as informa es necess rias para cumprir o procedimento Preferencialmente os procedimentos devem ser descritos em um formato sequencial passo a passo ao inv s de um formato narrativo c Considera es Gerais 1 Um procedimento deve ter um m todo aceit vel de cumpriment
180. evis o geral Esse registro de revis o deve descrever o servi o executado O operador requerente deve ter esse registro ou ser capaz de disponibiliz lo para a autoridade 5 O operador requerente deve de acordo com 91 417 a 2 iv manter um registro para identificar a presente situa o de inspe o de cada aeronave i O registro deve conter o tempo em servi o desde a ltima inspe o requerida pelo programa de inspe o a que a aeronave e suas partes estejam sujeitas 11 Pacotes de servi o de inspe o ou itens rotineiros ou n o rotineiros gerados durante a execu o de qualquer parte de um programa de inspe o devem ser conservados por um ano ap s o servi o ser executado ou at o servi o ser repetido ou superado por outro servi o 6 O operador requerente deve segundo 91 417 a 2 v manter um registro com a presente situa o das diretrizes de aeronavegabilidade aplic veis incluindo para cada uma o m todo de cumprimento o n mero da diretriz de aeronavegabilidade e a data de revis o da mesma Se a diretriz de aeronavegabilidade requerer a es peri dicas necess rio tamb m o tempo e a data em que a pr xima a o ser requerida Esse registro deve incluir A Lista das diretrizes de aeronavegabilidade aplic veis aeronave B A data e o tempo em servi o ou n mero de ciclos conforme aplic vel Origem SAR a P gina 25 de 151 AGENCIA NACIONAL w ANAC DE AVIA O CIVIL MPR 900 Vol
181. fas e fun es de manuten o dif cil Por isso pode ser adequado para a oficina aplicar uma sele o dos mecanismos listados abaixo 1 Exame Um bom mecanismo para avaliar conhecimentos mas n o necessariamente a capacidade de aplica o desses conhecimentos em um contexto de trabalho 2 Entrevista 3 Qualifica es Uma boa fonte de evid ncias se o curso de treinamento ou outro m todo utilizado para obter a qualifica o s o diretamente relevantes e pr ticos para aplica o no local de trabalho Origem SAR a P gina 119 de 151 AGENCIA NACIONAL w ANAC DE AVIA O CIVIL MPR 900 Volume 03 15 de agosto de 2011 Revis o 03 4 Conclus o de Cursos de Treinamento Uma boa forma de presta o de informa o mas n o suficiente para provar capacidade individual na aplica o dos conhecimentos adquiridos a partir do curso 5 Avalia o On the Job Uma boa forma de determina o da capacidade No entanto a sua efic cia depende muito da compet ncia do supervisor ou gerente que conduz a avalia o pois ela baseia se em seu julgamento subjetivo 6 Avalia o de Fatores Humanos Os funcion rios s o consultados sobre o que eles levariam em considera o ao executar determinadas tarefas Como um exemplo um encarregado do planejamento explica conhecimentos de fatores humanos na manuten o ele iria considerar o efeito que a fadiga poderia ter e agendar tarefas cr ticas para serem conclu das durant
182. feren a significativa entre o pessoal das oficinas dom sticas e estrangeiras que pessoal da oficina estrangeira n o habilitado sob o RBAC RBHA 65 Cargos equivalentes devem ter o mesmo n vel de treinamento conforme especificado para os seus equivalentes nacionais Esse treinamento incluiria as reas tem ticas discutidas neste cap tulo c Reservado 3 248 M TODOS E FONTES DE TREINAMENTO a M todos Existem muitos m todos dispon veis para a formula o de bons programas de treinamento bem como a aplica o do treinamento em si Certos m todos de treinamento s o mais adequados do que outros para o ensino de tipos espec ficos de habilidades e conhecimentos M todos de treinamento podem ser classificados em uma das seguintes categorias 1 Treinamento em Sala de Aula Um curso de treinamento geralmente definido como aquele que habitualmente lecionado por um fabricante ou outra ag ncia operador ou pela oficina se o pessoal de instru o for treinado e experiente no assunto Uma vantagem importante desse tipo de treinamento a intera o entre instrutores e alunos na qual pontos de vista e experi ncias s o comparados A import ncia de um instrutor qualificado e conhecedor n o pode ser superestimada Grande parte da nfase do treinamento deve ser em refor ar ou mudar as atitudes e transmitir conhecimentos e um bom instrutor facilitador a chave para isso Isso normalmente considerado em treinamento em sala
183. ficada durante a avalia o do programa de treinamento deve ser discutida com a oficina A oficina far as mudan as necess rias a fim de corrigir a defici ncia no seu programa de treinamento d Elementos Dispon veis para Avalia o do Treinamento O INSPAC deve desenvolver um plano para sistematicamente avaliar o treinamento dado sob o programa de treinamento aprovado H cinco elementos que podem ser avaliados quando se analisa a efic cia global de programas de treinamento Esses cinco elementos s o ementas de cursos materiais de aux lio instru o m todos e ambiente de treinamento teste e avalia o supervis o e investiga o de atividades da oficina Esses elementos est o inter relacionados No entanto cada um pode ser avaliado separadamente Ver Tabela 3 3 para um resumo dos cinco elementos 1 Antes de avaliar um programa de treinamento um inspetor deve se familiarizar com o conte do dos cursos de treinamento a serem avaliados Essa prepara o essencial se um inspetor deva determinar se uma oficina desenvolveu um curso de instru o eficaz 2 Um exame direto do material de aux lio instru o inclui a an lise de materiais como planos de aulas livros de exerc cios etc O material de aux lio instru o geralmente o elemento do programa de treinamento que mais adapt vel a revis o ou refinamento Os inspetores dever o rever pelo menos uma amostra dos materiais de aux lio instru o
184. gios e limita es contidos em seus Certificado ETA e EO por meio de suas organiza es de manuten o s o respons veis pela execu o do controle operacional sobre as atividades de manuten o que qualquer pessoa executa em suas aeronaves Essas atividades incluem a determina o de quando e qual manuten o requerida a execu o da manuten o a determina o se a manuten o foi feita satisfatoriamente e a aprova o para o retorno da aeronave ao servi o Conforme os regulamentos o detentor de um Certificado ETA n o poder delegar essa responsabilidade a terceiros 2 Manuais de Manuten o O SASC deve assegurar que 1 O conte do de todos os manuais incluindo manuais de manuten o e conte do t cnico da responsabilidade da empresa de transporte a reo Os manuais podem ser baseados nos manuais do fabricante original do equipamento Original Equipment Manufacturer OEM ou outra informa o 11 Manuais publica es e formul rios devem ser de f cil uso atualizados e prontamente dispon veis para todas as pessoas que necessitem us los iii Cada pessoa que necessite cumprir com o manual da empresa de transporte a reo deve ter acesso a ele durante a execu o das tarefas normais 3 Organiza o de Manuten o 1 Em conformidade com a responsabilidade descrita acima empresas de transporte a reo devem ter uma organiza o de manuten o que esteja apta a efetivamente exercer e manter o c
185. gistro de manuten o manuscrito para os motores comparar os lan amentos no registro com os lan amentos do livro de bordo da aeronave quanto precis o dos dados e para detectar transposi o do tempo de voo ciclos em servi o n meros etc 8 Comparar os procedimentos do manual para partes com limita o de vida com os procedimentos efetivos de registro da presente situa o destas partes 9 Selecionar uma amostra aleat ria de registros e assegurar que 1 Todas as partes com limita o de vida descritas nas especifica es de aeronave motor h lice ou rotor Type Certificate Data Sheet TCDS ou em manual nelas referenciado est o controladas 11 A presente situa o de cada parte fornecida incluindo Origem SAR a P gina 29 de 151 AGENCIA NACIONAL w ANAC DE AVIA O CIVIL MPR 900 Volume 03 15 de agosto de 2011 Revis o 03 A Tempo total de opera o incluindo tempo calend rico ciclos acumulados B Limite de vida tempo total de vida em servi o C Tempo ciclos restantes D Modifica es iii Assegurar que A Os limites de tempo ciclos na lista do operador s o os mesmos descritos nas especifica es de aeronave motor h lice ou rotor TCDS B Limites de vida n o tenham sido excedidos iv Selecionar uma amostra com itens de limita o de vida que foram instalados nos ltimos 12 doze meses e analisar os registros para assegurar que os tempos de limita
186. gistros de manuten o para assegurar que A Discrep ncias em voo sejam lan adas no final de cada voo B As a es corretivas estejam relacionadas com as discrep ncias C As a es corretivas e respectivas assinaturas sejam lan adas no registro de manuten o D Discrep ncias repetitivas sejam tratadas corretamente E Manuten o postergada como autorizada pela Lista de Equipamentos M nimos MEL seja postergada de acordo com a MEL e instru es do operador 3 Selecionar ou obter pacotes de servi o para inspe es programadas e assegurar que as inspe es programadas sejam corretamente finalizadas 1 Assegurar que os itens n o programados gerados sejam corretamente finalizados 11 Verificar se os reparos foram corretamente categorizados grandes ou pequenos e se foram utilizados dados t cnicos aprovados para grandes reparos 4 Comparar os registros de cumprimento com o registro de tempo total ciclos em servi o da c lula motor h lice e rotor 5 Selecionar e obter o registro de tempo total ciclos em servi o para uma amostra de aeronaves a fim de assegurar que os tempos de voo ciclos s o adicionados ao registro e computados 6 Fazer uma verifica o por amostragem spot check nas aeronaves do tempo total ciclos totais acumulados em servi o contra os registros em livro de bordo para assegurar que os lan amentos di rios correspondem aos do livro de bordo 7 Se o operador mant m um re
187. grafos 121 1 b e 135 1 a 2 dos RBAC 121 e 135 respectivamente os requisitos incluindo aqueles que dizem respeito aos registros de manuten o das aeronaves e outros registros requeridos que est o contidos nos RBAC 121 e 135 regem toda pessoa que estiver empregada ou for utilizada por uma empresa de transporte a reo para qualquer manuten o manuten o preventiva ou modifica o de suas aeronaves 3 43 GERAL a O Certificado de Aeronavegabilidade Padr o emitido para uma aeronave registrada no Brasil efetivo enquanto as manuten es regulares manuten es preventivas e modifica es forem efetuadas de acordo com os requisitos regulamentares Em vista da import ncia de cumprir com estes requisitos os registros de manuten o de aeronaves tornam se especialmente importantes j que registros de manuten o de aeronaves incompletos ou imprecisos podem invalidar o Certificado de Aeronavegabilidade As a es de manuten o nas aeronaves em quase todos os casos tornam se intang veis ou abstratas depois de executadas Portanto para tornar uma a o de manuten o tang vel o operador da aeronave faz um registro dessa a o de manuten o A presente situa o de acronavegabilidade de uma aeronave tamb m suportada efetuando se registro de certas informa es resumidas Esses registros de manuten o s o importantes para a ANAC j que ela usa a an lise continua de registros de manuten o como um meio direto para
188. habilidade Por exemplo ao desenvolver o seu curr culo de treinamento inicial para t cnicos uma oficina pode desejar ter programas distintos para A Indiv duos que det m uma habilita o C lula e Grupo Moto Propulsor B Indiv duos com experi ncia em executar tarefas semelhantes em outra oficina C Indiv duos com experi ncia em manuten o aeron utica militar aplic vel D Indiv duos sem habilidade experi ncia ou conhecimento iv A oficina pode ter mais do que um curso para seus empregados Por exemplo o treinamento inicial para novos t cnicos com experi ncia limitada em oficinas pode incluir os seguintes cursos aprofundados A Fatores humanos na manuten o NOTA O treinamento em fatores humanos na manuten o uma parte essencial de um programa de treinamento aprovado pela ANAC O programa de treinamento submetido pela oficina e qualquer revis o ao mesmo deve incluir elementos de fatores humanos Esses elementos dever o enfocar a manuten o aeron utica e aspectos relacionados seguran a operacional Se fatores humanos n o forem inclu dos essa exclus o prejudicar a aprova o do programa de treinamento B Ferramentas C Equipamentos de teste incluindo equipamentos de apoio em solo D Materiais e partes E Registros e Conserva o de Registros Origem SAR Na P gina 116 de 151 AGENCIA NACIONAL w ANAC DE AVIA O CIVIL MPR 900 Volume 03 15 de agosto de 2011 Revis o 03
189. hador se os princ pios do presente cap tulo forem seguidos quando o programa de treinamento for desenvolvido 11 A oficina pode manter seus registros de treinamento em meios eletr nicos ou em papel Em ambos os casos a oficina dever padronizar o formato e o conte do para os registros de treinamento com base em atribui es individuais de trabalho No entanto cada registro de funcion rio deve incluir pelo menos A O nome do empregado e seu cargo Origem SAR a P gina 118 de 151 AGENCIA NACIONAL w ANAC DE AVIA O CIVIL MPR 900 Volume 03 15 de agosto de 2011 Revis o 03 B Exig ncias de treinamento conforme determinado pela avalia o de necessidades incluindo as exig ncias de doutrinamento treinamento inicial e outros treinamentos exigidos por rea e t tulos de curso C Habilita es fornecidas pela ANAC aplic veis s qualifica es Por exemplo supervisores inspetores e as pessoas que aprovam retorno ao servi o devem ser certificados conforme RBAC RBHA 65 excluindo pessoal de oficina localizado fora do Brasil D Outras habilita es diplomas e escolaridade E Autoriza es e qualifica es se n o cobertas pelas habilita es do RBAC RBHA 65 F Prova de conclus o de curso de treinamento se for determinado ser aplic vel s capacidades G Lista de treinamentos realizados incluindo informa es suficientes para determinar se aplic vel capacidade do trabalhador para d
190. ho em pr ticas de trabalho e em equipamentos para que as an lises de trabalho tarefa sejam atualizadas COMENT RIOS Origem SAR a AG NCIA NACIONAL w ANAC DE AVIA O CIVIL P gina 134 de 151 MPR 900 Volume 03 15 de agosto de 2011 Revis o 03 Figura 3 2 Lista de Verifica o do INSPAC para Facilitar a Aprova o do Programa de Treinamento Esta lista para ser usada como refer ncia para auxiliar o INSPAC no estabelecimento de uma base para a aprova o do programa de treinamento A lista de verifica o pode ser alterada ou modificada para acomodar um amplo leque de aplica es a fim de atingir um n vel de conforto aceit vel para o inspetor que estiver aprovando Recomenda se que este formul rio ou um formul rio similar utilizado seja arquivado pela ANAC N mero do Certificado da Oficina SIM N O 1 O manual est identificado com o nome da empresa endere o n mero do certificado e outra informa o de contato apropriada para esse manual telefone fax e mail etc 2 O manual tem sistema de controle 3 O sistema de controle inclui uma lista de distribui o identificando um manual particular a uma pessoa ou local 4 O manual cont m um sistema de revis o adequado para permitir uma f cil determina o da atualiza o e da pessoa respons vel por inserir a revis o 5 Existe um procedimento para submeter revis es a
191. ia requerido que a aceita o seja formalmente retirada Origem SAR a P gina 40 de 151 AGENCIA NACIONAL w ANAC DE AVIA O CIVIL MPR 900 Volume 03 15 de agosto de 2011 Revis o 03 3 102 PROCEDIMENTOS a Fase 1 Contato Inicial A primeira fase do processo de aprova o ou aceita o estabelece um programa de trabalho para a an lise A fase de contato inicial come a com a comunica o entre a ANAC e o operador um detentor atual de certificado ou um requerente de certificado 1 Determinar se a aprova o ou aceita o de manuais requerida Existem tr s ocasi es em que a aprova o ou aceita o de manuais requerida como segue 1 Quando um requerente solicita um certificado 11 Quando um operador existente considera que uma altera o necess ria iii Quando como resultado de uma investiga o ou supervis o normal o INSPAC determina que um manual ou se o de manual est inadequado ou deficiente 2 Determinar os Requisitos B sicos Aplic veis ao Operador A tarefa principal do INSPAC durante a Fase 1 determinar os requisitos b sicos que o operador deve cumprir para obter aceita o ou aprova o de um manual O INSPAC deve comunicar esses requisitos ao operador O INSPAC deve rever as se es apropriadas deste MPR e quaisquer IS informa es de acronavegabilidade e boletins isen es que o operador poder ter ou esteja buscando as Especifica es Operativas e qualquer de
192. ia o de risco raiz e uma an lise preliminar de causa raiz 3 A o Corretiva Completar a an lise de causa raiz desenvolver op es de a es corretivas avalia o de risco tomada de decis o e desenvolver e implementar um plano de a es corretivas 4 Acompanhamento Medidas de Desempenho Monitorar as a es corretivas verificar e acompanhar o planejamento de supervis o f Como o SASC Monitora o Desempenho do Programa de Manuten o A parte de desempenho do programa do SASC assegura que qualquer pessoa incluindo todos os prestadores de servi o de manuten o da empresa de transporte a reo est o em conformidade com o programa e o manual da empresa de transporte a reo assim como com todos os regulamentos e estatutos aplic veis 1 Geralmente a parte de execu o de programa do SASC funciona por meio de um sistema de auditorias e investiga es programadas de eventos operacionais A empresa de transporte a reo deve considerar cada auditoria negativa e cada evento operacional como um indicador ou sintoma de falha de programa ou sist mica Cada um deles deve ser avaliado No entanto dependendo dos Origem SAR Na P gina 82 de 151 AGENCIA NACIONAL w ANAC DE AVIA O CIVIL MPR 900 Volume 03 15 de agosto de 2011 Revis o 03 resultados da avalia o nem todo sintoma ou indicador requerer a o corretiva 2 A parte de execu o de programa do SASC deve incluir um ciclo cont
193. ii Reservado 2 Reprovar o programa revis o do treinamento fazendo o seguinte 1 Devolva todas as c pias ao requerente com uma carta explicando as discrep ncias 11 Enviar documento ao requerente com a lista de n o conformidades 3 253 ATIVIDADES FUTURAS Executar inspe es de acompanhamento e supervis o conforme requerido Esta se o n o se aplica totalmente o tamanho e as capacidades da oficina podem determinar quais elementos s o aplic veis 3 254 GUIA DE AVALIA O DO INSPETOR PARA O DESENVOLVIMENTO E IMPLEMENTA O DE PROGRAMAS DE TREINAMENTO DE OFICINAS RBAC RBHA 145 O desenvolvimento do programa de treinamento inclui a Avalia o An lise de Necessidades A finalidade dessa fase determinar as metas e objetivos do treinamento b Fase de Planejamento Essa fase serve para refinar metas e objetivos do treinamento assim como estrat gias de instru o e de avalia o c Reservado d Prot tipo Essa fase inclui a entrega de materiais de treinamento o treinamento de instrutores e r pida passagem das se es do programa para verificar o bom fluxo do material e Valida o Nessa etapa o treinamento pode ser aplicado em um ambiente t pico de treinamento Reuni es devem ser feitas para discutir e avaliar o prot tipo para refinar o programa f Ado o O programa de treinamento agendado e formalmente anunciado g Implementa o O treinamento aplicado h Avalia o de
194. is o a ser aprovada B Uma c pia do documento manual se o de manual ou revis o e duas c pias das folhas de controle de p ginas do material mostrando o n mero apropriado da revis o ou a numera o original de cada p gina assim como a data de efetividade de cada p gina C Uma c pia de qualquer documenta o de substancia o ou an lise 11 Entrega para Aceita o pela ANAC Para material que deve ser avaliado para aceita o pela ANAC o INSPAC deve orientar o operador a apresentar o seguinte A Uma c pia do manual ou se o de manual na revis o a ser examinada B Uma c pia das folhas de controle de p ginas do material a ser examinado se aplic vel 5 Encorajar a Coordena o dos Documentos Apresentados Os INSPAC devem encorajar operadores a coordenar rascunhos de manuais e revis es antes de fazer a entrega formal A concord ncia m tua acerca dos coment rios do INSPAC deve ser alcan ada entre o operador e o INSPAC antes que o material seja colocado no formato final Os operadores devem ser orientados pelo INSPAC a n o publicar ou distribuir material que requeira aprova o da ANAC at que recebam notifica o escrita de que o material tenha sido aprovado Um operador que prepare e distribua esse material antes da aprova o poder ter que fazer altera es onerosas O INSPAC deve encorajar o operador a estabelecer m todos que agilizem e simplifiquem o processo tanto para o operador quant
195. isponibilizar uma c pia ao piloto em comando xi Uma lista de formul rios relacionados manuten o requerida e instru es para o seu preenchimento xii Distribui o de relat rios e formul rios requeridos vide se es 121 703 121 705 e 121 707 135 415 e 135 417 dos RBAC 121 e 135 14 O manual deve fornecer procedimentos para assegurar que partes e materiais apropriados s o usados vide 121 369 b 121 105 121 123 e 135 427 b dos RBAC 121 e 135 incluindo 1 Inspe o de Recebimento 11 Tempo de prateleira shelf life iii Preserva o de partes iv Sistema de identifica o de partes v Descarte de partes com falha 15 O manual deve fornecer as especificidades do programa de an lise e supervis o continuada do operador vide se es 121 373 e 135 431 dos RBAC 121 e 135 respectivamente incluindo 1 Sistema de auditoria 11 Desempenho mec nico 16 requerido que exig ncias e limita es de teste em voo vide se o 91 167 do RBAC RBHA 91 constem no manual Essas incluem 1 Itens que requerem teste em voo experi ncia 11 Procedimentos para executar teste em voo 17 O manual deve incluir limita es e procedimentos de voo de translado 18 O manual deve fornecer procedimentos para o seguinte Origem SAR a P gina 63 de 151 AGENCIA NACIONAL w ANAC DE AVIA O CIVIL MPR 900 Volume 03 15 de agosto de 2011 Revis o 03 1 Reportar a ocorr ncia ou detec o de cad
196. istema deve ser baseado nos princ pios de um sistema de seguran a Ela tamb m deve desenvolver em seus manuais uma se o com a descri o do sistema assim como instru es detalhadas para se usar o sistema de conserva o de registros O INSPAC deve assegurar que o manual da empresa de transporte a reo contenha uma descri o ou vis o geral do sistema de conserva o de registros Al m disso a declara o de conformidade inicial da empresa de transporte a reo deve claramente identificar os procedimentos detalhados contidos no manual utilizados para produ o guarda conserva o manuten o e recupera o dos registros de manuten o da aeronave Os manuais de procedimentos de conserva o de registros de manuten o da empresa de transporte a reo devem ser escritos em um formato consistente e devem ser claramente descritos concisos e com procedimentos precisos Origem SAR Na P gina 20 de 151 AGENCIA NACIONAL w ANAC DE AVIA O CIVIL MPR 900 Volume 03 15 de agosto de 2011 Revis o 03 Ambiguidades n o s o aceit veis Ap s a certifica o o pessoal que recebeu atribui o da ANAC deve conduzir uma supervis o rotineira no sistema de registros de manuten o da aeronave a fim de garantir que registros precisos est o sendo produzidos mantidos e podem ser recuperados de acordo com o sistema b Localiza o do Registro e Pessoal Respons vel De acordo com a se o 119 59 do RBAC 119 verificar que a e
197. it veis pela ANAC do trabalho realizado B O nome da pessoa que executou o servi o se ele tiver sido executado por uma pessoa de fora da organiza o detentora do certificado C O nome ou outra identifica o do indiv duo que aprovou o servi o c An lise do Manual a respeito de Procedimentos de Pesagem e Balanceamento Quando estiver avaliando um MGM do operador o INSPAC deve assegurar que os procedimentos de pesagem e balanceamento do operador estejam inclu dos no seu sistema de manuais Se o operador optar por colocar o programa de pesagem e balanceamento no MGM esta parte do manual deve ser a parte de procedimentos O INSPAC deve verificar se as seguintes orienta es s o seguidas 1 Localiza o dos Procedimentos de Pesagem e Balanceamento Pode ser apropriado para o operador posicionar os procedimentos de pesagem e balanceamento a serem usados pela tripula o no MGO e os procedimentos a serem usados por outros que n o a tripula o como o pessoal de manuten o no MGM Os operadores podem desenvolver o seu pr prio procedimento de pesagem e balanceamento ou usar os procedimentos do fabricante da aeronave 2 Aprova o dos Procedimentos de Pesagem e Balanceamento A aprova o concedida nas Especifica es Operativas O MGM deve conter uma descri o detalhada para ser usada pelo pessoal de manuten o no solo pessoal de apoio e tripula o Os INSPAC devem assegurar que as informa es
198. itam de aprova o da ANAC No entanto a oficina deve enviar uma c pia corrigida para a ANAC 8 Se a ANAC atrav s de seu processo de supervis o constatar que as qualifica es ou habilidades de um instrutor s o deficientes a oficina dever corrigir qualquer defici ncia associada quele instrutor e sua sele o e ao seu processo de monitoramento da qualidade 9 O programa de treinamento deve ter um elemento de medi o de processo que verifique a efic cia do treinamento Isso proporciona uma melhoria cont nua para o programa Por isso uma das principais reas que a ANAC ir controlar o processo de feedback que leva em considera o os resultados das avalia es e ajusta as necessidades de treinamento A ANAC tamb m poder avaliar independentemente o treinamento para medir a efic cia especialmente quando relativamente elevado o risco de seguran a 10 O INSPAC deve verificar se a oficina tem um programa de treinamento adequado para cumprir os requisitos regulamentares Se no decurso da fiscaliza o supervis o normal ou na investiga o de um evento indesej vel e n o planejado um inspetor da ANAC descobrir um treinamento inadequado a oficina ser notificada de que uma defici ncia de treinamento foi identificada e que uma mudan a dever ser feita Quando a oficina desenvolver uma altera o ao programa de treinamento para corrigir a defici ncia a ANAC analisar e aprovar o programa revisado ou indi
199. l chave na an lise de risco mas o processo deve incluir analistas do SASC que atuar o como suporte aos gerentes da rea t cnica e trar o t cnicas de an lise de risco e de sistemas para o processo O auditor e o analista devem ser qualificados por meio de treinamento ou experi ncia em an lise de sistemas e podem contribuir para a avalia o de a es corretivas propostas determinando se os elementos b sicos de sistema foram considerados No entanto o pessoal t cnico quem det m o conhecimento para de fato desenvolver e implementar a a o corretiva e avali la em termos pr ticos Portanto a a o corretiva resultado da coopera o entre o pessoal t cnico e o pessoal do SASC 3 O pessoal t cnico que trabalha nas a es corretivas propostas deve garantir que s o consideradas quest es relativas ao cronograma da implementa o da a o corretiva assim como os atributos de seguran a quanto a 1 Autoridade 11 Responsabilidade iii Procedimentos iv Controles v Medi es do processo Origem SAR Na P gina 96 de 151 AGENCIA NACIONAL w ANAC DE AVIA O CIVIL MPR 900 Volume 03 15 de agosto de 2011 Revis o 03 vi Interfaces k Plano de A es Corretivas 1 Com a An lise de Causa Raiz completa as op es de a es corretivas identificadas e a an lise de risco executada adequadamente uma decis o final pode ser tomada acerca do plano de a o corretiva proposto O plano
200. le leva em conta as consequ ncias de v rias influ ncias externas e internas no programa de manuten o Os exemplos seguintes s o alguns dos Origem SAR Na P gina 78 de 151 AGENCIA NACIONAL w ANAC DE AVIA O CIVIL MPR 900 Volume 03 15 de agosto de 2011 Revis o 03 itens mas n o todos de cada elemento que o SASC acompanha Deve ser observado que todos esses itens est o predispostos supervis o feita por meio de auditorias da fun o do SASC de desempenho do programa de manuten o No entanto adicionalmente a eventos em tempo real tais como acidentes incidentes o SASC trata discrep ncias de efic cia que s o identificadas atrav s da coleta e an lise de dados operacionais i e An lise de Causa Raiz 1 Responsabilidade por Aeronavegabilidade 1 Empresas de transporte a reo s o primariamente respons veis pela execu o da manuten o incluindo o trabalho feito em suas aeronaves por prestadores de servi os de manuten o Toda manuten o incluindo aquela feita por terceiros deve ser feita em conformidade com o programa de manuten o e o manual de manuten o da empresa de transporte a reo 11 Um Certificado de Empresa de Transporte A reo Certificado ETA faz de seu detentor uma entidade de manuten o Cada pessoa que faz manuten o em aeronave de um detentor de certificado o faz em nome do detentor de certificado como um agente dele As empresas de transporte a reo conforme privil
201. les normalmente trabalham 11 O dono da empresa ou o executivo chefe particularmente se n o h outros empregados e as auditorias do SASC s o focadas em fornecedores externos vendors e prestadores de servi os de manuten o no caso em que toda ou a maior parte do real trabalho de inspe o e manuten o seja feita por meio de contratos iii Recursos externos contratados para fazer auditorias e an lises para a empresa Origem SAR e P gina 84 de 151 AGENCIA NACIONAL w ANAC DE AVIA O CIVIL MPR 900 Volume 03 15 de agosto de 2011 Revis o 03 iv Outros julgados qualificados pelo operador para prov lo com uma auditoria objetiva independente com coleta de dados operacionais e com servi os de an lise que atendam aos requisitos de um SASC c An lise de Risco Em sintonia com os atributos de uma boa organiza o o pessoal e os recursos do SASC devem ser priorizados como parte do processo de gerenciamento global de risco Essencialmente qualquer metodologia que seja usada para priorizar pessoal e recursos de supervis o assim como para formular decis es de a o corretiva mais tarde no processo envolve princ pios de an lise de risco 1 Num SASC efetivo deve se poder identificar os princ pios de processo sistem tico de an lise de risco que 1 Estabele am um plano incluindo o escopo do processo e prioridades por exemplo detectar e prevenir n o conformidades 11 Especifiquem as reas de int
202. leta de dados A execu o do processo aperfei oada por meio de equipe interdisciplinar orientada pela ger ncia do SASC mas envolvendo representantes das reas relevantes 3 208 VERIFICAR AS FUN ES DO SASC RELATIVAS AO DESEMPENHO DO PROGRAMA DE MANUTEN O a Supervis o do Desempenho de Programas de Manuten o 1 A ferramenta principal para levantar se o operador e seus contratados est o executando adequadamente o programa de manuten o a auditoria Para os prop sitos do SASC uma auditoria o exame formal das atividades de um departamento ou rea do programa de manuten o de um operador baseado em um padr o estabelecido como o manual aplic vel As auditorias s o planejadas para assegurar que o pessoal de manuten o do operador e provedores externos de manuten o cumpram com o manual ou programa do operador e todos os requisitos aplic veis Origem SAR a P gina 85 de 151 AG NCIA NACIONAL w ANAC DE AVIA O CIVIL MPR 900 Volume 03 15 de agosto de 2011 Revis o 03 NOTA Em conformidade com a parte de cumprimento com a regulamenta o relativa ao SASC o tipo prim rio de auditoria que o operador deve estar realizando a auditoria com trabalho em andamento 2 O operador deve ter procedimentos escritos para orientar o processo de auditoria incluindo o planejamento de tais auditorias O SASC deve tratar tanto de auditorias internas quanto externas Auditorias internas s o auditorias que o op
203. lizadas palavras curtas e comuns 2 Quando uma palavra tem mais que um significado o significado mais comum deve ser usado Por exemplo a palavra observar deve ser utilizada com o significado de ver e tomar ci ncia em vez de obedecer e cumprir 3 Os operadores devem padronizar sua terminologia sempre que pratic vel Por exemplo uma vez que os termos throttles e thrust levers referem se ao mesmo item o operador deve escolher um deles e us lo consistentemente ao longo de todo o manual Uma vez que um determinado termo tenha sido usado em um sentido espec fico n o dever ser utilizado novamente em outro sentido 4 Termos que demandam a es devem ser claramente definidos tais como verificado ajustado e conforme requerido Uma vez que o verbo auxiliar pode amb guo e pode dar margem para d vidas recomenda se que seja evitado quando uma a o definida necess ria 5 Para proporcionar a nfase adequada de uma observa o espec fica do INSPAC no texto 393 cc devem ser utilizadas as palavras perigo alerta e nota nos manuais e checklists do operador 6 Qualquer instru o sobretudo um perigo ou alerta deve come ar com uma diretiva simples no modo imperativo que informe ao leitor precisamente o que deve ser feito Para evitar que fique escondida a diretiva deve ser indicada primeiramente e depois ser seguida de uma explica o
204. m devem ocorrer regularmente para discutir evid ncias objetivas observa es an lises e o progresso de a es corretivas Essas reuni es podem tratar eventos assim como dados estat sticos e tend ncias e As Quatro Atividades Principais do SASC Os regulamentos requerem que o SASC fa a a supervis o e a an lise do programa de manuten o da empresa de transporte a reo de duas perspectivas desempenho e efic cia Os dois primeiros passos no processo do SASC supervis o e an lise s o feitos de duas maneiras diferentes Uma baseada primariamente em auditoria enquanto a outra primariamente baseada em coleta e an lise de dados operacionais Os resultados desses dois tipos de an lise e supervis o alimentam a terceira e a quarta atividades b sicas do SASC a o corretiva e acompanhamento A tabela 3 1 resume o fluxo das quatro etapas b sicas de um SASC Tabela 3 1 O Processo do SASC 1 Supervis o Processo de auditoria 1 Supervis o Processo de coleta de Criar um plano baseado na an lise de ados risco Selecionar os conjuntos de dados __ Executar auditoria Coletar dados operacionais Executar a avalia o de sistemas Coletar dados de falha de equipamentos Identificar as fontes de perigo Notar tend ncias anomalias e perigos potenciais 2 An lise Executar uma avalia o de 2 An lise Investigar indicadores risco e uma an lise preliminar de causa adversos executar uma aval
205. m operador requerente sujeito aos RBAC 121 ou 135 3 183 GERAL Um PMAC combina as fun es de manuten o e inspe o usadas para satisfazer s necessidades totais de manuten o de um operador requerente Os regulamentos especificam que cada operador requerente deve ter um programa de manuten o adequado para executar o trabalho e um programa de inspe o separado adequado para executar as inspe es obrigat rias a Defini es 1 Aeronavegabilidade Uma condi o na qual a aeronave motor h lice acess rios e componentes est o de acordo com seu projeto de tipo e em condi o de opera o segura 2 Inspe o A execu o rotineira de tarefas de inspe o em intervalos pr estabelecidos A inspe o deve garantir a aeronavegabilidade de uma aeronave at sua revis o geral ou limita o de vida inclusive 3 Manuten o Programada Rotineira A execu o de tarefas de manuten o a intervalos pr estabelecidos 4 Manuten o N o Programada N o Rotineira A execu o de tarefas de manuten o decorrentes de irregularidades mec nicas Essas irregularidades s o categorizadas em dois grupos as que s o identificadas durante o voo e as que n o s o identificadas durante o voo 5 Inspe o Estrutural Uma inspe o detalhada da estrutura da c lula que pode requerer t cnicas especiais de inspe o para determinar a integridade continuada da c lula e de suas partes relacionadas b R
206. ma auditoria ou demonstra o de habilidade inaceit vel Esse tipo de treinamento n o pode ser programado antecipadamente e pode ser que tenha de ser cumprido com relativa rapidez Portanto a programa o de treinamento deve ser suficientemente flex vel para acomodar tais circunst ncias e Registros de Treinamento O programa de treinamento de uma oficina deve especificar onde os registros de treinamento de um empregado s o conservados Muitas oficinas escolher o manter resumos de registros de treinamento de empregados em um sistema de computador Se os registros s o conservados em meio eletr nico a oficina dever manter tamb m um arquivo f sico com documentos importantes como habilita es ANAC diplomas e certificados de conclus o de curso O programa de treinamento tamb m deve especificar os procedimentos atrav s dos quais os Origem SAR a P gina 131 de 151 AGENCIA NACIONAL w ANAC DE AVIA O CIVIL MPR 900 Volume 03 15 de agosto de 2011 Revis o 03 registros s o conservados bem como qual controle de qualidade ser realizado sobre esses registros No m nimo o registro de treinamento deve incluir 1 Nome e assinatura do empregado 2 Datas e dura o de treinamento 3 Tipo de treinamento 4 Local do treinamento 5 Nome e assinatura do instrutor 6 Resultados de testes se aplic vel f Facilidade ao Treinamento Uma descri o das facilidades do treinamento da oficina pode ser inclu
207. ma da empresa deve conter a identifica o N A no campo correspondente ao limite de tempo utilizado Sempre que os intervalos utilizados forem maiores que os recomendados a empresa dever apresentar justificativa t cnica junto ANAC para sua avalia o tendo em vista sua aprova o ou n o Identifica o Descri o Limite de tempo Refer ncia do Limite de tempo do item utilizado h Cy T documento base recomendado h Cy T iii Se o C3 Conter os procedimentos para a passagem de uma aeronave de um Programa de Manuten o para outro conforme abordado no item 3 226 e deste cap tulo Origem SAR a P gina 104 de 151 AGENCIA NACIONAL w ANAC DE AVIA O CIVIL MPR 900 Volume 03 15 de agosto de 2011 Revis o 03 CAP TULO 6 AVALIA O DE PROGRAMA DE MANUTEN O RBAC Se o 2 Procedimentos para An lise de Pedido de Extens o de Manuten o Programada 3 228 RESERVADO 3 229 OBJETIVO Estabelecer os procedimentos administrativos para an lise de pedidos de extens o de per odos ou de limites para execu o de tarefas do programa de manuten o das empresas a reas regidas pelos RBAC 121 e 135 Os operadores a reos regidos pelo RBHA 91 que n o se enquadram no RBHA 91 409 j dever o seguir as recomenda es do fabricante da aeronave motor h lice ou componente ou um programa de manuten o inspe o aprovado pela ANAC 3 230 GERAL Esta se o tem a finali
208. minar os fatores causadores de tend ncias de falhas significativas 5 A observa o direta do treinamento e da avalia o em progresso um m todo eficaz de avalia o do treinamento As vezes a oportunidade de observa o direta contudo ser limitada Origem SAR a P gina 127 de 151 AGENCIA NACIONAL w ANAC DE AVIA O CIVIL MPR 900 Volume 03 15 de agosto de 2011 Revis o 03 Em tais casos considerar na avalia o outras fontes de informa o tais como relat rios de acompanhamento e investiga es Os resultados dos relat rios de inspe o relat rios de incidente ou acidente a es coercitivas e outras informa es relevantes sobre as oficinas devem ser avaliadas pelo INSPAC para a efetividade do treinamento Por exemplo relat rios repetidos de defici ncias tais como a incapacidade de compreender t cnicas de troubleshooting ou incorreta utiliza o de dados t cnicos ou procedimentos do MPI poder o ser rastreados falta de um treinamento espec fico ou treinamento ineficaz Essas informa es poder o fornecer ind cios de que s o necess rios aperfei oamentos ou revis es para um curso de forma o e ou m dulos de curso Origem SAR e P gina 128 de 151 AGENCIA NACIONAL w ANAC DE AVIA O CIVIL MPR 900 Volume 03 15 de agosto de 2011 Revis o 03 Tabela 3 4 Elementos para Avalia o do Treinamento As ementas cont m os m dulos espec ficos do curso de treinamento e a quanti
209. mpletados os pacotes ou grupos de inspe es programadas ou tarefas individuais programadas de acordo com o programa de manuten o sob o qual a aeronave mantida iii O tempo em servi o restante para a pr xima conclus o dos pacotes de inspe es programadas ou tarefas individuais programadas requeridas pelo programa de manuten o sob o qual a aeronave mantida iv O tempo em servi o quando dever ser cumprido o pr ximo pacote ou grupos de inspe es programadas ou tarefas individuais programadas requeridas pelo programa de manuten o sob o qual a aeronave mantida 5 A presente situa o de uma diretriz de aeronavegabilidade significa um registro que cont m ao menos as seguintes informa es 1 A identifica o da aeronave motor h lice pe a ou componente ao qual a diretriz de aeronavegabilidade aplic vel 11 O n mero da diretriz de aeronavegabilidade e ou o n mero da emenda do RBAC 39 iii A data e o tempo em servi o expressos em unidades de medida apropriadas horas ciclos tempo calend rico etc quando uma a o requerida foi cumprida iv Se o requisito repetitivo o tempo em servi o quando for necess ria a pr xima a o expresso em unidades de medida apropriadas horas ciclos tempo calend rico etc v O M todo de Cumprimento significa uma descri o concisa das a es tomadas para atender aos requisitos das diretrizes de aeronavegabilidade Se
210. mpresa de transporte a reo tenha procedimentos em seus manuais para tornar dispon veis em sua base principal de opera es os registros exigidos pela ANAC Uma listagem atualizada que inclui a localiza o dos registros e aquelas pessoas que s o respons veis por cada registro documento e relat rio que se exige seja mantido por um detentor de certificado sob o RBAC 121 Cada funcion rio de ou usado por uma empresa de transporte a reo respons vel por manter os registros de manuten o deve tornar dispon veis aqueles registros ANAC c Avalia o do Sistema De acordo com os princ pios de um sistema de seguran a operacional avaliar os relat rios e o sistema de conserva o de registros de manuten o de aeronave descritos no manual da empresa de transporte a reo Os relat rios e o sistema de conserva o de registros devem incluir os procedimentos as informa es e as instru es necess rias para permitir que o pessoal desempenhe suas fun es e responsabilidades com um elevado grau de seguran a O manual deve identificar a pessoa com autoridade e responsabilidade global sobre o sistema de conserva o de registros bem como a pessoa com responsabilidade direta por cada fun o do sistema Os requisitos gerais de regulamenta o para um sistema de conserva o de registros estabelecem que ele deve ser adequado deve prover meios para preserva o e recupera o de informa es atrav s de uma maneira aceit vel pela AN
211. ness Limitations Items Ag ncia Nacional de Avia o Civil An lise e Supervis o Continuada Air Transport Association Specification 2200 Brakedown Standard Number Civil Aviation Regulations C digo Brasileiro de Aeron utica Configuration Deviation List Code of Federal Regulations dos EUA Certificado de Homologa o de Empresa Certificado de Empresa de Transporte A reo Corrosion Prevention and Control Program Cockpit Resource Management Constant Speed Driven Diretriz de Aeronavegabilidade Departamento de Avia o Civil Ensaio N o Destrutivo Especifica es Operativas Empresa de Transporte A reo Federal Aviation Administration dos EUA Foreign Object Damage Ger ncia T cnica de Processo Normativo da SAR Origem SAR a P gina 148 de 151 AGENCIA NACIONAL w ANAC DE AVIA O CIVIL MPR 900 Volume 03 15 de agosto de 2011 Revis o 03 GGAC GGCP GQ HAZMAT IAC HO INSPAC IS MAC MEDA MEL MGM MGO MMA MPD MPH MPI MPR MRB MTBF MTBR MTBUF NTO OEM OJT PIREP PMAC Ger ncia Geral de Aeronavegabilidade Continuada da SAR Ger ncia Geral de Certifica o de Produtos Aeron uticos da SAR Garantia da Qualidade Materiais Perigosos Hazardous Materials Instru o de Avia o Civil Item de Inspe o Obrigat ria Inspetor de Avia o Civil Instru o Suplementar M todo Alternativo de Cumprimento Maintenance Error Decision Aid Minimum Equipment List Manual Geral de Manuten o
212. ngente A inter rela o Origem SAR Na P gina 48 de 151 AGENCIA NACIONAL w ANAC DE AVIA O CIVIL MPR 900 Volume 03 15 de agosto de 2011 Revis o 03 entre despacho de voo escala da tripula o e controle de manuten o aeronavegabilidade deve ser descrita em detalhes 1 Planejamento de Manuten o Quando estiver avaliando um MGM do operador os INSPAC devem assegurar que os procedimentos de planejamento da manuten o sejam inclu dos As diretrizes e orienta es para planejamento de manuten o devem ser abrangentes e abordar a responsabilidade de ambos controle de manuten o e controle de qualidade 11 Reporte do Piloto Quando estiver avaliando um MGM e um MGO do operador o INSPAC deve assegurar que est o inclu dos os procedimentos para aquisi o do Reporte do Piloto PIREP e sua distribui o para as pessoas envolvidas no Programa de Manuten o de Aeronavegabilidade Continuada bem como sua inclus o mensal no sum rio de An lise e Supervis o Continuada 2 Pol ticas Procedimentos e Orienta es Os INSPAC devem assegurar que o MGM cont m as pol ticas procedimentos e orienta es a serem usados pelo pessoal que d suporte manuten o em esta o de linha remota Essa parte do manual deve incluir aquelas situa es em que o operador mant m esta es de linha e aquelas em que o operador contrata suporte para as esta es de linha Esse tipo de material geralmente localizado em divers
213. nha eficaz para as suas aeronaves motores h lices e equipamentos normais e de emerg ncia c Itens de Inspe o Obrigat ria IIO 1 O INSPAC deve assegurar que de acordo com as se es 121 369 e 135 427 dos RBAC 121 Origem SAR a P gina 100 de 151 AGENCIA NACIONAL w ANAC DE AVIA O CIVIL MPR 900 Volume 03 15 de agosto de 2011 Revis o 03 e 135 respectivamente a empresa tenha designado algumas tarefas como Itens de Inspe o Obrigat ria HO Essas inspe es obrigat rias cobrem tarefas que se n o executadas apropriadamente ou executadas com material ou partes impr prios podem resultar em falhas mau funcionamento ou defeito que podem degradar a seguran a da opera o da aeronave No caso de a manuten o ser terceirizada a inspe o pode ser delegada ao setor de inspe o da contratada desde que essa delega o seja documentada e controlada de acordo com procedimentos previstos no Manual Geral de Manuten o MGM 2 O MGM deve incluir procedimentos para identificar treinar e autorizar tanto os inspetores da pr pria organiza o quanto os da contratada para a realiza o dos HO A Empresa deve notificar formalmente os inspetores de IIO da sua autoriza o e respectiva abrang ncia Deve tamb m ser identificado como HO cada ordem de servi o ordem de engenharia cart o de instru o etc conforme aplic vel 3 Se a empresa apresentar o Programa de Manuten o com os campos para assinat
214. nicos de Manuten o Aeron utica MMA operadores e outras oficinas de manuten o aeron utica ag ncias governamentais e associa es comerciais 3 244 HIST RICO a Reservado b Reservado c A ado o de um programa de treinamento para empregados da empresa que realizam manuten o incluindo inspe o manuten o preventiva e modifica es aumenta a seguran a operacional da avia o por ajudar a garantir que aqueles empregados sejam plenamente capazes de realizar o servi o Isso tamb m promove um n vel de seguran a operacional equivalente manuten o executada de acordo com os RBAC 121 e 135 3 245 EXIG NCIAS B SICAS DE FORMATO a A finalidade do programa de treinamento a oficina de manuten o aeron utica 1 Fornecer o treinamento necess rio para os empregados exercerem suas fun es eficientemente com seguran a e corretamente 2 Familiarizar os empregados com o manual de procedimentos de inspe o sistemas de qualidade e procedimentos b Manual do Programa de Treinamento O MPI ou o manual de programa de treinamento deve incluir procedimentos requeridos pelos regulamentos para revis o do programa de treinamento Tamb m devem ser inclu dos procedimentos para submeter as revis es aprova o da ANAC c Oficinas Localizadas no Exterior Oficinas de Manuten o Aeron utica localizadas no exterior devem submeter o programa de treinamento em l ngua portuguesa ou inglesa d
215. nida a meta usar dados de voo em tempo real para detectar falhas de sistema defeitos ou condi es operacionais anormais com anteced ncia suficiente para permitir interven o oportuna 4 fundamental lembrar que esses novos sistemas de gerenciamento de manuten o s o parte da evolu o cont nua da manuten o Eles devem ser caracterizados como uma nova e diferente maneira de se fazer manuten o e n o um meio de elimin la Tais sistemas n o eliminam as a es de manuten o que devam ser executadas Eles poder o no entanto otimizar algumas atividades de manuten o programada 5 Reservado c Procedimentos para Dados Operacionais 1 O operador deve ter procedimentos formais para orientar seu processo de coleta de dados operacionais Os procedimentos do SASC devem incluir uma metodologia baseada em risco para determinar o tipo e frequ ncia de coleta de dados operacionais de forma que os recursos sejam focados nos dados mais relevantes com respeito efic cia do programa de manuten o Isto uma an lise de risco e um processo de gerenciamento de risco O SASC de uma empresa de transporte a reo deve incluir procedimentos para determinar 1 Que dados operacionais ser o coletados 11 Como colet los iii O que fazer com eles 2 Os dados operacionais podem ser divididos em coleta e an lise rotineira e n o rotineira O elemento rotineiro usa um processo proativo de coleta e an lise que busc
216. novar o conhecimento do empregado sobre pol ticas e programas da oficina de manuten o aeron utica assim como requisitos regulamentares Alternativamente as mudan as no padr o de certifica o da oficina de manuten o aeron utica novas ferramentas e equipamentos novos materiais e novos m todos t cnicas e pr ticas podem ser apresentados aos empregados atrav s do treinamento recorrente k Tarefa Tarefa uma parte de um trabalho a ser feito uma tarefa individual que faz parte da manuten o manuten o preventiva e modifica es necess rias para retorno ao servi o de um artigo sob os privil gios de um CHE e do padr o de certifica o da oficina como designado pelo pessoal de ger ncia ou supervis o adequado D N veis de Tarefa Os n veis de tarefa s o as grada es definidas nos dados t cnicos de um produto que indicam a divis o entre manuten o manuten o preventiva modifica es inspe es revis es gerais e outras defini es Fornecem uma indica o clara de quando um conjunto de tarefas diferente de outro conjunto de tarefas m Teste e Avalia o Teste e avalia o s o m todos de verifica o do n vel de conhecimento exigido dos empregados sobre um assunto e quando apropriado enquanto aplicam na pr ticas conhecimentos e habilidades aprendidos em situa es instrucionais n Categorias de Treinamento Categorias de Treinamento identificam um curr culo de treinamento distinto
217. nsiderados quando da avalia o de um contrato A aprova o do programa e a necessidade de ajustar intervalos de inspe o per odos de revis o etc devem estar baseados na adequa o conformidade do programa Origem SAR a P gina 136 de 151 AGENCIA NACIONAL w ANAC DE AVIA O CIVIL MPR 900 Volume 03 15 de agosto de 2011 Revis o 03 3 265 RESERVADO 3 266 DOCUMENTO FORMUL RIO DECLARA O DO PROGRAMA DE CONFIABILIDADE Quando um operador a reo desenvolve programas de confiabilidade a serem usadas por outros operadores a reos o documento que cont m o programa de confiabilidade deve definir as responsabilidades de cada operador e incluir procedimentos de interface entre os dois O documento deve estar baseado na premissa de que o operador requerente adota partes do programa aprovado de manuten o da aeronave do contratante 3 267 AN LISE DE DADOS O programa de confiabilidade do contratante deve descrever o sistema de an lise de dados O contratante dever consolidar todos os dados coletados analisar os dados e retorn los ao operador requerente em um formato utiliz vel Esta an lise comparar o desempenho mec nico da aeronave do operador requerente aos n veis aceit veis e ao desempenho da frota do contratante 3 268 RESERVADO 3 269 ACORDO CONTRATUAL Durante a verifica o de um contrato de manuten o deve se observar a Uma cl usula segundo a qual a empresa contratada se compromete a seguir os
218. nta o segura estocagem e manuseio de componentes de aeronaves ou materiais consum veis que contenham materiais perigosos enquanto eles estiverem dentro das instala es de empresas de transporte a reo iii Informa o orienta o e precau es com rela o a perigos espec ficos associados a componentes de aeronaves ou materiais consum veis contendo materiais perigosos que devam ser movimentados estocados ou manuseados dentro das instala es de empresas de transporte a reo iv Informa es instru es e procedimentos detalhados para descarte apropriado de componentes inserv veis de aeronaves ou materiais inserv veis de consumo que contenham materiais perigosos v Em adi o os INSPAC devem assegurar que as empresas de transporte a reo estejam cientes de que todas as regulamenta es que governam o transporte a reo de cargas perigosas HAZMAT se aplicam tanto ao embarque de cargas perigosas para fins pr prios materiais da companhia quanto ao embarque carregamento de materiais perigosos para terceiros A menos de rar ssimas exce es todas as empresas de transporte a reo trabalham com materiais perigosos vi Em particular as empresas de transporte a reo assim como seus empregados de cargas perigosas HAZMAT devem estar cientes de que o cumprimento com requisitos de cargas perigosas mandat rio vii Empresas de transporte a reo devem ser encorajadas a desenvolver e implantar um sistema que permita que
219. ntre o pessoal respons vel pelo treinamento da oficina e o INSPAC para discutir o escopo do treinamento o calend rio de submiss o de documentos do programa e outros planos Essa reuni o ser uma oportunidade para a oficina fazer perguntas sobre o processo ANAC Embora essa reuni o n o seja requerida ela ser uma oportunidade para cada lado entender as expectativas do outro sobre um tema que novo para os dois Para uma nova oficina a reuni o inicial tamb m uma oportunidade para a ANAC a fim de verificar a inten o da nova oficina no que diz respeito a 1 Padr o de certifica o e outras autoriza es que ser o buscadas 11 Fun o de manuten o que ser contratada 111 Clientes que incluam RBAC 121 e 135 e ou alguns operadores segundo o RBAC RBHA 129 iv Capacidades atuais e necess rias de pessoal v Ferramentas equipamentos e facilidades vi Vis o geral de procedimentos e documenta o vii Treinamentos propostos e fontes de treinamento 2 A solicita o formal do programa de treinamento deve ser feita antes ou na data definida no RBAC RBHA 145 3 A oficina poder apresentar o seu programa em meio eletr nico por m responsabilidade da oficina garantir que a ANAC esteja equipada para analisar e armazenar o material apresentado nos meios que a oficina escolher apresent los A aprova o ANAC ser indicada atrav s de um documento Tal como exigido pelo RBAC RBHA 145 o MPI deve cont
220. nuo de supervis es e investiga es tanto programadas quanto n o programadas proativas e reativas coleta e an lise de dados a es corretivas e monitoramento e realimenta o g Como o SASC Monitora a Efic cia do Programa de Manuten o A parte de efic cia de programa do SASC assegura que o programa de manuten o est produzindo os resultados desejados 1 Os indicadores prim rios do n vel de efic cia do programa de manuten o s o 1 O n vel de manuten es n o programadas 11 A taxa de disponibilidade das aeronaves usadas no transporte a reo 2 Geralmente a parte de efic cia de programa do SASC funciona por meio de um sistema de coleta e an lise de dados operacionais resultantes da opera o das aeronaves Dados operacionais e de falha de equipamentos devem ser coletados para medir os resultados do programa de manuten o 3 Como um dos objetivos prim rios de um programa de manuten o manter as aeronaves aeronaveg veis para opera o em transporte a reo dados como taxa de disponibilidade de aeronave taxa de pousos n o programados e taxa de confiabilidade de programa o e despacho s o teis para esse prop sito Esses dados podem ser coletados em rela o a uma aeronave espec fica ou uma frota espec fica 4 Mesmo que a ANAC n o determine quais dados espec ficos um operador deve coletar a ANAC espera que um operador tenha um processo efetivo que seja desenvolvido para selecionar tip
221. o o n mero da diretriz de aeronavegabilidade e a data de revis o da mesma Se a diretriz de aeronavegabilidade requerer a es peri dicas necess rio tamb m o tempo e data em que a pr xima a o ser requerida 2 O RBAC RBHA 91 possui requisitos para conserva o dos registros de tempo total de servi o para c lula motores h lices e rotores d O Manual deve conter procedimentos para o sistema de Conserva o de Registros Os procedimentos dever o abordar os seguintes requisitos dos regulamentos 1 O registro do tempo total em servi o pode consistir das p ginas de registro de manuten o da aeronave e incluir cart es ou p ginas separados lista computadorizada ou outro m todo descrito no manual do operador requerente vide 91 417 a 2 1 2 Partes com limita o de vida por ex componentes da c lula motor h lices rotores e equipamentos s o identificadas para serem removidas de servi o quando um limite de tempo espec fico ou um determinado n mero de ciclos tiver sido alcan ado vide 91 417 a 2 11 Origem SAR a P gina 24 de 151 AGENCIA NACIONAL w ANAC DE AVIA O CIVIL MPR 900 Volume 03 15 de agosto de 2011 Revis o 03 1 A presente situa o de uma parte um registro indicando seu limite de tempo de opera o n mero total de horas ou de ciclos acumulados e o n mero de horas ou ciclos restantes at que seu tempo de retirada de servi o seja alcan ado Esse registro
222. o na ANAC para determinar como aplic vel quais evid ncias devem resultar em san es 4 Se nenhuma evid ncia for encontrada nenhuma a o futura ser requerida ao operador e Reuni o com o Operador 1 Discutir os seguintes itens 1 Todas as discrep ncias descobertas durante a auditoria 11 Poss veis a es corretivas propostas iii Poss veis a es de san o conforme aplic vel 2 Informar ao operador que notifica es formais poder o ocorrer 3 67 RESULTADO DAS TAREFAS a Completar o Registro necess rio que o INSPAC seja disciplinado quanto ao uso obrigat rio do sistema SAR em especial no que diz respeito atualiza o cont nua b Conclus o de Tarefa A conclus o desta tarefa poder resultar no que segue 1 Documento para o operador confirmando o resultado da auditoria 2 San o de acordo com procedimento previsto c Documenta o de tarefa Arquivar os registros da auditoria na pasta do operador 3 68 ATIVIDADES FUTURAS Acompanhamento normal Origem SAR a P gina 32 de 151 AGENCIA NACIONAL w ANAC DE AVIA O CIVIL MPR 900 Volume 03 15 de agosto de 2011 Revis o 03 RESERVADO Par grafos 3 69 at 3 80 Origem SAR e P gina 33 de 151 AGENCIA NACIONAL w ANAC DE AVIA O CIVIL MPR 900 Volume 03 15 de agosto de 2011 Revis o 03 CAP TULO 3 MANUAIS PROCEDIMENTOS E LISTAS DE VERIFICA O PARA OS RBAC 121 E 135 Se o 1 Aceita
223. o para alcan ar seus objetivos 2 O indiv duo respons vel por cada etapa do procedimento deve ser claramente identificado 3 Os padr es aceit veis de desempenho para um procedimento devem ser indicados caso n o sejam comumente entendidos ou bvios 4 Como uma variedade de pessoas com diferentes graus de especializa o est o envolvidas em procedimentos as informa es adequadas sobre o cumprimento de procedimentos devem ser providas para o pessoal menos experiente Um procedimento pode ser descrito de forma muito breve e concisa quando o usu rio for capaz de entender o objetivo sem um direcionamento exaustivo ou detalhado Quando o usu rio tiver treinamento ou experi ncia limitada no entanto o procedimento deve ser descrito em detalhes suficientes para que seja corretamente cumprido Quando o usu rio tiver acesso limitado a outras fontes de informa o e orienta o durante a execu o de um procedimento devem ser providos detalhes suficientes para tornar o usu rio independente de outros recursos de informa o 5 Quando um formul rio checklist ou ferramenta necess rio para cumprir um procedimento a localiza o deste item deve ser indicada no procedimento 6 O usu rio do manual deve ter tempo suficiente dispon vel para cumprir um procedimento Se n o existir tempo suficiente para o cumprimento de um procedimento o pr prio procedimento ou as Origem SAR a P gina 38 de 151 AGENCIA NACIONAL w ANAC
224. o para o INSPAC b Fase 2 Solicita o Formal Nesta fase um INSPAC realiza um exame preliminar n o uma an lise detalhada do material entregue pelo operador Esse exame preliminar destina se a assegurar que o material apresentado pelo operador esteja claro e contenha toda a documenta o requerida As an lises da Fase 2 devem ser realizadas imediatamente ap s o recebimento do requerimento do operador Se ap s a an lise preliminar o material parecer estar completo e com qualidade aceit vel ou se as defici ncias forem imediatamente levadas aten o do operador e puderem ser Origem SAR Na P gina 42 de 151 AGENCIA NACIONAL w ANAC DE AVIA O CIVIL MPR 900 Volume 03 15 de agosto de 2011 Revis o 03 prontamente resolvidas o INSPAC poder come ar a an lise detalhada da Fase 3 Se o material estiver incompleto ou claramente inaceit vel ou n o for pass vel de aprova o o processo encerrado e o INSPAC dever devolver o material entregue mencionando as defici ncias O material deve ser devolvido ao operador imediatamente de prefer ncia em at cinco dias teis de modo que ele n o considere equivocadamente que o INSPAC est levando o processo fase seguinte c Fase 3 An lise de Documentos A Fase 3 consiste em uma an lise detalhada do material entregue pelo operador Durante essa fase um INSPAC deve examinar detalhadamente o material para determinar se est completo e tecnicamente correto
225. oal de manuten o do operador requerente executar suas atribui es com um alto n vel de seguran a A complexidade do manual variar com a complexidade da opera o O manual deve cobrir itens espec ficos em conformidade com os RBAC RBHA aplic veis mas poder incluir itens adicionais a crit rio do requerente Um manual portanto aceito em vez de aprovado b A aceita o de um manual pode ser uma causa de atraso no processo de certifica o 1 Se o operador requerente n o tiver pessoal experiente e qualificado para preparar um manual aceit vel o aux lio de um consultor pode ser apropriado Um consultor pode ser usado somente em posi o de assessoria 2 Caso ap s a an lise o n vel de discrep ncias seja considerado muito elevado n o se justificando corre es mas sim uma nova edi o do manual o manual deve ser devolvido ao operador requerente A conclus o da certifica o final depender de corre o das discrep ncias Os inspetores devem estar focados primariamente em assegurar conformidade com os regulamentos 3 164 AN LISE DO MANUAL DO OPERADOR REQUERENTE a O manual uma ferramenta administrativa usada para controlar e direcionar os funcion rios Ele deve definir todos os aspectos da opera o de manuten o 1 A se o de pol ticas e procedimentos deve tratar de mat rias organizacionais 2 A se o de manuten o deve tratar de pol ticas e procedimentos para administrar os r
226. ocumento autoridade com rela o ao SASC significa poder para criar e modificar pol ticas ou procedimentos fundamentais sem necessitar de aprova o ou revis o de n vel superior Nos procedimentos do SASC deve estar inclu do como modific lo 2 Responsabilidade a obriga o inclusive respondendo pelo resultado de assegurar que tarefas e fun es sejam realizadas com sucesso em conformidade com pol ticas procedimentos e padr es aplic veis Esse trabalho pode ser realizado diretamente pelo indiv duo com responsabilidade ou as atribui es do trabalho podem ser delegadas O indiv duo com responsabilidade sobre o SASC tem a obriga o de exercer as fun es do mesmo incluindo supervisionar e gerenciar quaisquer funcion rios para quem atribui es de fun es do SASC sejam delegadas importante ressaltar que para organiza es menores nas quais funcion rios acumulam obriga es e podem executar as fun es do SASC somente em tempo parcial essa responsabilidade por supervis o e ger ncia est relacionada somente quelas tarefas em tempo parcial b Autoridade e Responsabilidade 1 Um indiv duo ou cargo dentro de uma organiza o de manuten o deve ter autoridade sobre o SASC e um indiv duo ou cargo dentro da organiza o de manuten o deve ter responsabilidade global por gerenci lo e implement lo Um indiv duo pode ter tanto responsabilidade quanto autoridade sobre o SASC Esse indiv duo poderia
227. oder ser constitu do por uma pessoa conhecedora revendo procedimentos com um empregado por meio de on the job training O treinamento corretivo deve ser concebido de forma a corrigir uma defici ncia imediata de conhecimento ou habilidade e pode focar se sobre um indiv duo 11 Um treinamento remediador bem sucedido deve mostrar ao indiv duo de forma positiva o que aconteceu por que raz o isso aconteceu e como evitar que isso volte a acontecer O treinamento corretivo pode ser inclu do nas defini es da oficina do que s o as exig ncias dos treinamentos inicial e recorrente 8 Documenta o de treinamento A documenta o do programa de treinamento deve ser feita sob medida para o tamanho e atribui es de trabalho da oficina assim como para a complexidade das capacidades e fun es de manuten o 1 A oficina deve documentar em um formato aceit vel pela ANAC os registros de treinamento de cada empregado estabelecidos no manual aceito pela ANAC conforme a IAC 145 1001 se o 4 2 7 2 t e IAC 3132 A capacidade de cada trabalhador depende de treinamento conhecimentos e experi ncia Por conseguinte a determina o pela oficina de que um empregado capaz de realizar as atribui es de manuten o manuten o preventiva ou modifica es exige uma an lise dos fatores que contribuem para a capacidade do trabalhador Os dados para realizar essa an lise dever o ser encontrados nos registros de treinamento do trabal
228. oderiam envolver a introdu o de novos equipamentos ou tecnologias iii Aceitar que sob certas circunst ncias uma discrep ncia pode ocorrer e estar preparado para conter ou mitigar os resultados dessa situa o A Um SASC n o tem necessariamente que implementar a es corretivas para cada tend ncia ou evid ncia objetiva aparentemente negativa As an lises de evid ncias objetivas ou tend ncias poder o identificar reas problem ticas que n o apresentem amea as seguran a e que o operador esteja disposto a aceitar de acordo com seu processo de an lise de risco B Por exemplo o operador poderia achar que um n mero maior que a m dia de remo es de componentes por falha n o confirmada ocorre num determinado local O operador poderia determinar a raz o para esta situa o como sendo a aeronave permanecer tempo insuficiente no solo para que a manuten o de linha isole completamente a falha O operador poderia preferir continuar os curtos tempos de escala e simplesmente trocar componentes Essa seria uma decis o comercial do operador No entanto seriam mandat rias a es corretivas mais abrangentes caso o SASC detectasse que faltam procedimentos adequados para que o programa de manuten o atenda aos requisitos dos RBAC 121 ou 135 conforme aplic vel i Procedimentos Escritos para Desenvolver e Implementar A es Corretivas Um SASC deve conter procedimentos escritos para desenvolver e implementar a es
229. ograma e aqueles que ser o treinados por op o da oficina de acordo com os procedimentos Uma vez que a capacidade do pessoal t cnico foi avaliada ser o identificadas as necessidades espec ficas de treinamento para o empregado Origem SAR a P gina 114 de 151 AGENCIA NACIONAL w ANAC DE AVIA O CIVIL MPR 900 Volume 03 15 de agosto de 2011 Revis o 03 11 Ao proceder qualquer avalia o de capacidades individuais o processo da oficina deve ser o mais objetivo e estruturado poss vel para produzir resultados consistentes A oficina deve estabelecer o n vel de habilidade padr o e qualifica es para tarefas atribu das fun o ou cargo depois estabelecer m todos objetivos para comparar a capacidade de um indiv duo aos padr es estabelecidos Poder ser necess rio oficina usar mais de um m todo para avaliar adequadamente uma capacidade de um indiv duo A oficina tamb m deve ter procedimentos para aceitar experi ncia treinamento ou educa o pr via no estabelecimento de uma capacidade individual Por exemplo uma oficina pode aceitar certificados de habilita o de C lula e Grupo Motopropulsor como evid ncia aceit vel de um conhecimento b sico e n vel de habilidade em uma rea em particular Uma oficina tamb m poderia ter procedimentos para aceita o de certificados de treinamento anterior nos fabricantes em associa es ou registros militares A oficina deve ter procedimentos para assegurar que
230. oletada 4 Corre o Uma a o que executada para eliminar ou mitigar a defici ncia que foi identificada dentro de um dos nove elementos do programa de manuten o 5 Defici ncia Uma condi o que insuficiente ou incompleta ou na qual algo requerido est faltando No SASC algo que est ausente no programa de manuten o da empresa de transporte a reo mas que deveria estar contemplado nele ou algo que est presente mas n o est produzindo os resultados desejados Alternativamente a defici ncia poderia indicar que o programa de manuten o n o est sendo seguido Por exemplo um elemento do programa que falhou e n o est funcionando ou um elemento do programa que tem falhas e n o est funcionando como deveria s o defici ncias 6 Efetivo Aquilo que produz ou capaz de produzir um resultado O programa de manuten o da empresa est produzindo os resultados desejados quando se tem i Aeronave aeronaveg vel 11 Pessoal competente iii Instala es adequadas 7 Estabelecer e manter Para uma empresa de transporte a reo estabelecer significa desenvolver um SASC que est apropriado para o tipo e escopo de sua opera o manter significa conservar seu SASC atualizado e apropriado em resposta a altera es no tipo e escopo de sua opera o 8 Programa de Inspe o e o Programa cobrindo outras Manuten es Manuten o Preventiva e Modifica es O programa de manuten o da empr
231. om a se o 121 365 do RBAC 121 e uma lista de pessoas com as quais possui acordo para execu o de suas inspe es obrigat rias manuten o manuten o preventiva e modifica es incluindo uma descri o geral do servi o 11 Os programas requeridos pela se o 121 367 do RBAC 121 que devem ser seguidos na execu o da manuten o manuten o preventiva e modifica o nas aeronaves do detentor do certificado incluindo c lula motores aeron uticos h lices acess rios equipamentos de emerg ncia e partes deles Os programas devem incluir pelo menos A O m todo de execu o de manuten o programada e n o programada outra que n o as inspe es obrigat rias manuten o preventiva e modifica es B Uma designa o dos itens de manuten o e modifica o que devem ser inspecionados inspe es obrigat rias Inclui aqueles itens que podem resultar em falha mau funcionamento ou defeito que afete a opera o segura da aeronave se n o forem feitos adequadamente ou caso pe as e materiais inapropriados forem usados C O m todo de execu o das inspe es obrigat rias e uma designa o pelo t tulo funcional da pessoa autorizada a executar cada inspe o obrigat ria D Procedimentos para re inspe o de trabalho executado quanto a n o conformidades encontradas numa inspe o obrigat ria anterior procedimentos de re inspe o ap s corre o E Procedimentos padr es e limites necess
232. ontrole operacional sobre todas as pessoas que executam supervisionam gerenciam e revisam o programa de manuten o A organiza o de manuten o deve estar apta a gerenciar e conduzir seu pessoal de manuten o bem como prover a orienta o necess ria ao alcance pleno dos objetivos do programa 11 De maneira a ser eficaz uma organiza o de manuten o adequada dever como base de suas responsabilidades e deveres organizacionais A Definir o ambiente em que indiv duos executam suas tarefas B Definir as diretrizes e procedimentos que os indiv duos devem seguir e respeitar C Alocar os recursos que os indiv duos necessitam para atingir metas de seguran a e de produ o D Investigar falhas de sistema e tomar todas as medidas corretivas para evitar repeti o iii Uma organiza o de manuten o se tornar ineficaz se as seguintes falhas ocorrerem Origem SAR a P gina 79 de 151 AGENCIA NACIONAL w ANAC DE AVIA O CIVIL MPR 900 Volume 03 15 de agosto de 2011 Revis o 03 A Falha em entender o efeito de pessoas na seguran a e na confiabilidade das opera es de manuten o de aeronaves B Falha em organizar o trabalho de seus funcion rios C Falha em monitorar o trabalho de seus funcion rios de forma eficaz D Falha em implementar a es corretivas iv O indiv duo com responsabilidade e autoridade global sobre o programa de manuten o o Diretor de Manuten o que age como
233. orma de dry lease Ela permite que uma empresa de transporte a reo arrende segundo aquela modalidade de arrendamento por per odos curtos de tempo Origem SAR a P gina 144 de 151 AGENCIA NACIONAL w ANAC DE AVIA O CIVIL MPR 900 Volume 03 15 de agosto de 2011 Revis o 03 b Ocasionalmente importantes detalhes podem ser negligenciados a menos que as condi es de interc mbio sejam minuciosamente monitoradas Varia es de equipamentos podem ser potencialmente perigosas a menos que um treinamento efetivo seja implementado ou a es corretivas sejam tomadas antes que as opera es se iniciem Por exemplo coletes salva vidas ou r dio de emerg ncia podem ser impropriamente armazenados durante voos sobre extens es de gua em aeronaves que n o possuem provis es para tal armazenamento criando portanto uma condi o perigosa em voos turbulentos c A ANAC apenas aceita contrato de interc mbio no qual toda a responsabilidade pelas fun es ligadas manuten o da aeronave seja imputada ao intercambiador 3 454 RESPONSABILIDADES DA ANAC a Determinar a responsabilidade da ANAC A aprova o de EO responsabilidade da ANAC permitindo ao operador exercer o controle operacional da aeronave Esta determina o deve ser feita pela ANAC por meio de verifica o da designa o espec fica do controle operacional listada no contrato de arrendamento interc mbio b Verificar o contrato Um contrato de arrendamento
234. orme necess rio Um auditor deve tamb m ter um n vel de flexibilidade para fazer perguntas n o contidas no checklist caso considere que o assunto requer investiga o mais profunda 3 Os procedimentos de um operador devem incluir identifica o de todas as reas que precisem ser auditadas junto com um processo para atualizar a lista A lista seguinte apresenta exemplos de reas que operadores devem considerar para auditorias rotineiras A auditoria do SASC deve verificar se Origem SAR a P gina 86 de 151 AGENCIA NACIONAL w ANAC DE AVIA O CIVIL MPR 900 Volume 03 15 de agosto de 2011 Revis o 03 1 Manuais publica es e formul rios em papel e vers es eletr nicas est o utiliz veis atualizados corretos e acess veis aos usu rios quando eles est o executando suas atribui es 11 Manuten o e modifica es s o executadas em conformidade com os m todos padr es e t cnicas especificados nos manuais do operador incluindo a garantia de que grandes reparos e modifica es sejam adequadamente classificados e executados de acordo com dados t cnicos aprovados 111 Partes e componentes s o adequadamente estocados distribu dos identificados e manuseados iv As diretrizes de aeronavegabilidade s o adequadamente analisadas executadas e permitem rastreabilidade v Registros de manuten o s o gerados de acordo com procedimentos do manual e est o completos e corretos vi Os HO s o iden
235. os quais respons vel NOTA Recomenda se ao INSPAC ler tamb m o MGO b An lise das Altera es no Manual O INSPAC deve analisar cada revis o ou proposta de revis o do manual Os inspetores n o devem limitar essa an lise a considera es estritas sobre as altera es em si mas devem tamb m considerar o impacto das altera es em todo o sistema de manuais do operador programas de treinamento e tipos de opera o Altera es nas especifica es operativas do operador podem ser acompanhadas da necessidade de uma revis o nas se es aplic veis dos manuais do operador c Voo de Acompanhamento e Inspe o de Rampa Inspetores conduzindo voos de acompanhamento e inspe es de rampa devem se aplic vel rever o MGO e aquelas partes do MGM dispon veis para a tripula o observando se est o completas e atualizadas Quando um voo for longo o suficiente os inspetores devem rever esses manuais no trajeto em mais detalhes d Revis o Peri dica dos Manuais A revis o cont nua de um manual do operador necess ria devido s frequentes altera es tanto no ambiente da avia o quanto a manuten o conduzida pelo operador 3 86 FORMATO E ESTILO DOS MANUAIS Os RBAC 121 e 135 requerem que cada p gina do manual inclua a data da mais recente revis o dessa p gina Em geral manuais e checklists devem ser f ceis de usar e entender e devem ter um formato que seja facilmente revisado Ao avaliar a facilidade de utiliza
236. os registros de teste e avalia o da oficina A supervis o e as investiga es produzem informa es sobre o desempenho global da oficina Uma alta taxa de desempenho satisfat rio indica um programa de treinamento forte e eficaz Repetidos desempenhos insatisfat rios podem geralmente ser associados a defici ncias no programa de treinamento Esse elemento requer um exame e an lise de relat rios de supervis o e investiga o Supervis o e Investiga o das Atividades de Oficinas 3 252 RESULTADOS DAS TAREFAS a Completar o Registro necess rio que o INSPAC seja disciplinado quanto ao uso obrigat rio do Sistema SAR em especial no que diz respeito atualiza o cont nua b Conclua a Tarefa A conclus o dessa tarefa resultar em uma das seguintes a es 1 Aprova o reprova o do programa de treinamento ou revis o por meio do seguinte 1 Emiss o de um documento de aprova o 11 Arquive uma c pia do programa revis o de treinamento como segue A Se for um programa de treinamento original arquivar uma c pia do programa de treinamento no arquivo do detentor requerente do certificado Origem SAR a P gina 129 de 151 AGENCIA NACIONAL w ANAC DE AVIA O CIVIL MPR 900 Volume 03 15 de agosto de 2011 Revis o 03 B Se for uma revis o remover as p ginas afetadas inserir as p ginas revisadas no programa de treinamento atual e atualizar o sistema de controle de manual i
237. os Programas de A es Corretivas Os inspetores de aeronavegabilidade devem assegurar que no acordo contratual ou no manual do contratante conste a necessidade do contratante disponibilizar ao operador requerente relat rios que reflitam experi ncia na execu o e condi es para a es corretivas n Avaliar os Procedimentos para Altera es no Controle de Manuten o O inspetor de aeronavegabilidade deve verificar se o programa de confiabilidade do contratante 1 Descreve o procedimento para altera es no controle de manuten o no programa de confiabilidade 2 Identifica os elementos organizacionais respons veis pela elabora o de relat rios que justifiquem altera es no controle de manuten o Pelo menos dois elementos organizacionais separados s o necess rios um deles que pratique a inspe o ou o controle de qualidade para o operador requerente 3 Especifica os processos usados para determinar altera es no controle de manuten o tais como amostra exames funcionais cheques de bancada an lise pelo m todo da rvore de decis o mudan a n o programada 4 Prov procedimentos para cobrir todas as atividades de manuten o controlados pelo programa 5 Reconhece falhas cr ticas e cont m procedimentos para tomada de a es corretivas Origem SAR a P gina 138 de 151 AGENCIA NACIONAL w ANAC DE AVIA O CIVIL MPR 900 Volume 03 15 de agosto de 2011 Revis o 03 6 Prov proce
238. os de dados apropriados relevantes e teis a serem coletados Esse processo de sele o de dados deve assegurar que qualquer dado coletado seja til para seu prop sito pretendido Al m disso uma revis o peri dica do que coletado garante que os dados continuem apropriados relevantes e teis 3 205 PR REQUISITOS E REQUERIMENTOS DE COORDENA O a Pr Requisitos 1 Conhecimento dos requisitos dos RBAC 119 121 e ou 135 2 Conclus o com sucesso do curso de INSPAC Aeronavegabilidade ou equivalente b Coordena o Esta tarefa pode requerer coordena o entre os INSPAC designados 3 206 REFER NCIAS FORMUL RIOS E RECURSOS AUXILIARES a Refer ncias RBAC 121 e RBAC 135 b Formul rios Nenhum c Recursos Auxiliares Nenhum Origem SAR a P gina 83 de 151 AGENCIA NACIONAL w ANAC DE AVIA O CIVIL MPR 900 Volume 03 15 de agosto de 2011 Revis o 03 3 207 VERIFICAR A ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO SISTEMA DE AN LISE E SUPERVIS O CONTINUADA a Supervis o da Execu o de Programas de Manuten o Identificar os cargos na empresa que t m autoridade e responsabilidade sobre o SASC As defini es abaixo t m significado dentro do contexto da organiza o de uma empresa de transporte a reo Em conformidade com os regulamentos existentes dever haver um organograma ou descri o da organiza o do SASC no manual da empresa de transporte a reo 1 Autoridade Para os objetivos deste d
239. os manuais do usu rio tais como manuais de manuten o de instala es e equipamentos manual de abastecimento e outros tipos especiais de manuais Um operador pode formatar e organizar este tipo de material do manual da maneira mais consistente e til para seu tipo de opera o Entretanto independentemente do formato e da organiza o este tipo de informa o do manual considerada como material do MGM Os exemplos seguintes tratam dos tipos de informa o relativa manuten o de linha que devem ser abordados no material do manual 1 Deveres e Responsabilidades O MGM deve conter um esbo o dos deveres e responsabilidades do pessoal de supervis o de manuten o nas esta es de linha Os tipos de posi es que devem ser abordadas incluem o seguinte pessoal de manuten o de apoio em solo e pessoal de servi o de manuten o de rampa atuando na aeronave quando n o abordadas no MGO Quando um operador contrata um suporte para esta o de linha o MGM deve detalhar os procedimentos a serem usados pelo pessoal que d o suporte 11 Servi os e Manuten o de Rampa O MGM deve conter procedimentos detalhados de seguran a e orienta o sobre servi o e manuten o em aeronaves durante a manuten o de linha Este manual deve tamb m conter instru es de manuten o e uso das reas de rampa Os exemplos a seguir constituem procedimentos para servi os e manuten o de rampa que devem ser abordados no MGM A Proce
240. os relacionados a problemas mec nicos vi Decolagens interrompidas vii Substitui o n o programada de partes ou manuten es n o programadas viii Pousos n o programados devido a problemas de manuten o ix Impacto de raios x Pouso duro 4 Como j tratado em rela o supervis o reativa com auditoria um SASC geralmente aborda os problemas a partir da perspectiva anal tica de sistemas Por exemplo em consequ ncia de uma ou mais decolagens abortadas um SASC poderia enfocar a coleta e an lise de dados operacionais para determinar se era evidente um padr o nas decolagens abortadas ou se outros tipos de dados deveriam ser examinados em rela o situa o da decolagem abortada 5 Os conjuntos de dados acima s o mostrados somente como exemplos Apesar dos conjuntos de dados serem orientados a equipamentos esta rea de um SASC pode coletar tamb m outros tipos de dados como informa o sobre diversos tipos de erros de manuten o vivenciados pelo operador 6 A documenta o do SASC do operador deve incluir um meio de identificar dados que sejam relevantes e teis para o operador utilizar no monitoramento da efic cia de seu programa especifico de manuten o O operador deve periodicamente rever e reavaliar a utilidade dos dados que coleta e analisa para executar esta parte do SASC d An lise dos Dados Operacionais 1 Fornecer entendimento acerca da import ncia de cada conjunto de da
241. os relat rios exigidos por parte da autoridade s o n o conformidades enquadradas nos RBAC RBHA que podem ser transpostas ao CBAer como infra es conforme os artigos supracitados Al m disso uma empresa incapaz de disponibilizar qualquer registro documento ou relat rio exigido poder ter suspenso todo ou parte do seu Certificado de Empresa de Transporte A reo Certificado ETA e de suas Especifica es Operativas Devido s exig ncias legais que se refletem em responsabilidades para a empresa operar com o maior n vel de seguran a poss vel no atendimento ao interesse p blico a ANAC espera que seus registros sejam produzidos com precis o e estejam completos e corretos 3 44 REGISTROS DE MANUTEN O DE AERONAVES EXIGIDOS DE EMPRESAS DE TRANSPORTE A REO a Pode se fazer refer ncia evolu o dos requisitos da FAA com rela o execu o e conserva o de registros de manuten o de uma aeronave de uma Empresa de Transporte A reo os quais evolu ram de registros m nimos de reparos e modifica es requeridos na era anterior Segunda Guerra Mundial Atualmente requerido que cada Empresa de Transporte A reo mantenha certos registros de manuten o utilizando o sistema especificado nas se es 121 369 e 135 427 dos RBAC 121 e 135 pelos per odos de tempo especificados nos par grafos 121 380 d e 135 439 b b requerido que cada detentor de certificado conserve registros necess rios para demonstrar que o
242. otores e h lices vi Se o B6 Apresentar as tarefas de manuten o previstas nos RBAC vii Se o B7 Apresentar as tarefas de manuten o previstas em informa es de aeronavegabilidade continuada contida nos Certificados Suplementares de Tipo e manuten o decorrente de grandes reparos Tais informa es devem ser discriminadas por marcas de nacionalidade e matr cula 2 O INSPAC dever assegurar que cada uma das se es da parte B seja precedida de uma declara o tal como os exemplos a seguir 1 Exemplo 1 Esta Se o B1 foi desenvolvida com base nos seguintes documentos e se houver qualquer discrep ncia entre esta Se o e os documentos usados como base vale o previsto nestes ltimos Manual de Manuten o PN xxxx datado de xx xx xx cap tulo 4 airworthiness limitations Manual de Manuten o PN xxxx datado de xx xx xx cap tulo 5 time limits maintenance checks onde foi utilizada a op o 3 4 3 a em fun o das condi es de opera o da empresa 11 Exemplo 2 Esta Se o B1 foi desenvolvida com base nos seguintes documentos e se houver qualquer discrep ncia entre esta Se o e os documentos usados como base vale o previsto nestes ltimos MRB PN xxxx datado de xx xx xx SSID PN xxxx datado de xx xx xx CPCP PN xxxx datado de xx xx xx iii Exemplo 3 Esta Se o B2 foi desenvolvida com base nos seguintes documentos e se houver qualquer discre
243. ou grande reparo em suas aeronaves prontamente de acordo com a se o 121 707 Se a grande modifica o ou grande reparo a ser executado n o constar da documenta o t cnica aprovada da aeronave os servi os dever o receber aprova o pr via da ANAC qual caber o acompanhamento e a aprova o final dos trabalhos Este um dos relat rios exigidos listados na se o 119 59 do RBAC 119 O SEGVOO001 Registro de Grande Modifica o Reparo C lula Motor H lice ou Parte componente o formul rio utilizado para relatar grandes modifica es ou grandes reparos preenchido conforme IS 43 9 001 importante observar que existem outros documentos para registro de grandes modifica es e grandes reparos al m do formul rio SEGVOO 001 e do FORM 337 da FAA Inclusive nos EUA uma oficina pode usar uma Ordem de Servi o Work Order e um operador segundo os 14 CFR Part 121 ou 135 pode usar uma Ordem de Engenharia Engineering Order no lugar do FORM 337 O relat rio exigido pela se o 121 707 deve conter pelo menos a identifica o da c lula motor h lice ou parte modificada O relat rio deve prover um meio de f cil identifica o de cada item alterado e de seus dados t cnicos aprovados NOTA Estes relat rios de modifica es e reparos n o devem ser confundidos com a lista da presente situa o de grandes modifica es exigida pelo RBAC 121 e grandes reparos e grandes modifica es exigida pelo RBAC 135 N
244. p ncia entre esta Se o e os documentos usados como base vale o previsto nestes ultimos Origem SAR a P gina 103 de 151 AGENCIA NACIONAL w ANAC DE AVIA O CIVIL MPR 900 Volume 03 15 de agosto de 2011 Revis o 03 Manual de Manuten o PN xx datado de xx xx xx cap tulos 4 e 5 SB 1001 2 datado de xx xx xx d Parte C Diferen as 1 O INSPAC dever assegurar que a Parte C contenha as diferen as em rela o ao recomendado pelos documentos que deram origem ao Programa de Manuten o aprovado e os procedimentos para a passagem de um Programa de Manuten o para outro A parte C s aplic vel para empresas que com base na sua experi ncia e em seu sistema de an lise e supervis o continuada substanciem que as diferen as apresentadas visam a garantir a efic cia do seu Programa de Manuten o de aeronavegabilidade continuada A parte C conter 3 tr s se es conforme descrito a seguir 1 Se o C1 Conter as tarefas que n o constam nos documentos que serviram de base para o desenvolvimento do programa Dever ser apresentada conforme mostrado a seguir Identifica o do item Descri o Limite de tempo h Cy T 11 Se o C2 Conter as tarefas que constam nos documentos que serviram como base para desenvolver o programa Dever ser apresentada conforme mostrado a seguir Qualquer tarefa que exista nos documentos que serviram como base e n o exista no progra
245. pregados clientes e complexidade dos padr es de certifica o e opera es 6 Treinamento Especializado A oficina dever ter procedimentos para identificar atribui es de trabalho que exigir o habilidades especiais ou t m complexidade que exija o desenvolvimento de treinamento especializado a fim de assegurar capacidades Algumas reas que poder o exigir um treinamento especializado incluem opera es com spray de plasma inspe o especial ou t cnicas de teste especiais opera es especiais de usinagem opera es complexas de solda t cnicas de inspe o de aeronaves ou opera es complexas de montagem Os indiv duos que frequentem um treinamento especializado e desenvolvam compet ncias em uma atribui o ou tarefa espec ficas de trabalho dever o ser capazes de transmitir as informa es aos outros empregados O programa de treinamento da oficina deve indicar as exig ncias de treinamento inicial e recorrente para qualquer atribui o ou tarefa que necessitar de treinamento especializado 7 Treinamento remediador 1 Uma oficina dever dispor de procedimentos para determinar as exig ncias de treinamento individuais inclusive quando um empregado precisar de treinamento remediador A oficina dever utilizar procedimentos de treinamento remediador para reparar uma falta de conhecimento ou habilidade demonstrada por um empregado fornecendo informa es o mais breve poss vel Em alguns casos o treinamento corretivo p
246. produtos tem incorporadas fun es de realiza o de testes gest o de participante administra o e conserva o de registros Existem grandes variedades de hardware e aplica es de software que podem ser usadas ou adaptadas s necessidades de determinada oficina 1 As principais vantagens s o um m todo de treinamento interativo sistemas inteligentes de apoio ao ensino bem como a capacidade do material de ser adaptado s necessidades individuais do Origem SAR a P gina 121 de 151 AGENCIA NACIONAL w ANAC DE AVIA O CIVIL MPR 900 Volume 03 15 de agosto de 2011 Revis o 03 empregado com testes que estejam compat veis com o n vel de conhecimento habilidade e ritmo Permite a padroniza o da apresenta o e teste do material Tamb m bom para o aumento das habilidades que requerem pr tica tais como a resolu o de problemas e habilidades computacionais ou memoriza o de fatos tais como especifica es A utiliza o do treinamento por computador antes de frequentar um curso aula pode ajudar a garantir que um empregado atinja o pr requisito b sico de conhecimento necess rio para a aula 11 As oficinas devem avaliar se a categoria particular de um programa de treinamento pode ser conclu da pelo uso do treinamento por computador isoladamente ou complementando com treinamento pr tico de n vel de habilidade para assegurar o n vel adequado de capacidade do empregado 4 Ensino Dist ncia Refere s
247. r ou parte e Analisar as n o conformidades Avaliar todas as n o conformidades encontradas e as propostas da empresa de a es corretivas necess rias 3 49 RESULTADO DAS TAREFAS a Completar o Registro necess rio que o INSPAC seja disciplinado quanto ao uso obrigat rio do sistema da SAR em especial no que diz respeito atualiza o cont nua b Conclus o A conclus o satisfat ria dessa tarefa resultar em evidenciar que o sistema de conserva o de registros da empresa de transporte a reo ou sua revis o est aceit vel para a ANAC e que esse sistema est sendo apropriadamente executado e produz os resultados desejados Da mesma forma poder evidenciar problemas no sistema de conserva o de registros da empresa os quais dever o ser corrigidos A conclus o pode resultar em 1 Um of cio para o requerente operador com as n o conformidades 2 Continua o conclus o do processo de certifica o c Documentar a Tarefa Documentar todas as tarefas em consist ncia com a atual pol tica Origem SAR a P gina 22 de 151 AGENCIA NACIONAL w ANAC DE AVIA O CIVIL MPR 900 Volume 03 15 de agosto de 2011 Revis o 03 3 50 ATIVIDADES FUTURAS a Reservado b Reservado RESERVADO Par grafos 3 51 at 3 60 Origem SAR e P gina 23 de 151 AGENCIA NACIONAL w ANAC DE AVIA O CIVIL MPR 900 Volume 03 15 de agosto de 2011 Revis o 03 CAP TULO 2 CONSERVA O DE REGISTRO
248. r requerente 1 Sendo encontradas n o conformidades durante a an lise deve se enviar um documento descrevendo as reas problem ticas do programa do operador requerente se necess rio Se esta an lise estiver sendo executada como parte de uma certifica o deve se informar ao operador requerente que a emiss o do certificado estar condicionada corre o das defici ncias encontradas 2 Deve se agendar conforme aplic vel uma reuni o com o operador requerente para discutir as reas problem ticas se isso for til na solu o das defici ncias Discuta propostas apresentadas pelo operador requerente para solu o de defici ncias 3 11 RESULTADOS DAS TAREFAS a Completar o Registro necess rio que o INSPAC seja disciplinado quanto ao uso obrigat rio do sistema SAR em especial no que diz respeito atualiza o cont nua b Conclus o da Tarefa A finaliza o com sucesso desta tarefa resultar no seguinte 1 Um documento para o operador requerente informando a aceita o do programa 2 Reservado c Documenta o das tarefas Deve se arquivar toda a documenta o de suporte na pasta do operador requerente Origem SAR a P gina 10 de 151 AGENCIA NACIONAL w ANAC DE AVIA O CIVIL MPR 900 Volume 03 15 de agosto de 2011 Revis o 03 3 12 ATIVIDADES FUTURAS Acompanhamento normal RESERVADO Par grafos 3 13 at 3 20 Origem SAR e P gina 11 de 151 AGENCIA NACIONAL w ANAC DE
249. r todos os termos e siglas por uma quest o de clareza e para evitar confus o em casos onde as siglas s o espec ficas da oficina e podem ter diferentes significados entre diferentes instala es Origem SAR a P gina 132 de 151 AGENCIA NACIONAL w ANAC DE AVIA O CIVIL MPR 900 Volume 03 15 de agosto de 2011 Revis o 03 Figura 3 3 An lise do Conte do do Programa de Treinamento N mero do Certificado da Oficina Date de Conclus o A Avaliar o Programa de Treinamento SIM N O N A 1 Uma an lise sistem tica foi efetuada para identificar as tarefas executadas pelo aluno 2 A lista de tarefas est completa baseada nos pap is e responsabilidades atuais miss o da facilidade e atividades em andamento 3 Foram definidos os conhecimentos as habilidades e as capacidades para executar as tarefas identificadas 4 A lista de tarefas e os conhecimentos habilidades e capacidades requeridos s o revisados e atualizados periodicamente para refletir mudan as nos procedimentos sistemas e equipamentos de facilidades escopo do trabalho e avan os na tecnologia 5 Foram selecionados os conhecimentos habilidades e capacidades a serem melhorados atrav s de treinamento 6 As configura es do treinamento incluindo sala de aula laborat rio ou treinamento on the job foram selecionadas apropriadamente para o conhecimento habilidades e capacidades selecionados
250. ra manuten o preventiva e modifica es 2 Uma lista dos itens indicados que devem ser inspecionados 3 O m todo para realiza o das inspe es obrigat rias 4 Um sistema que trate da maneira como inspe es obrigat rias espec ficas s o desenvolvidas controladas e revisadas para assegurar a aeronavegabilidade continuada das aeronaves 5 O m todo para designar pessoas para a execu o de inspe es obrigat rias por cargo nome e autoriza o 6 Procedimentos para a re inspe o de trabalho executado como resultado de evid ncias de inspe es obrigat rias previamente realizadas procedimentos buy back 7 Procedimentos padr es e limites necess rios para as inspe es obrigat rias incluindo a identifica o de IIO em formul rios e fichas de servi o work forms e job cards 8 Procedimentos para a inspe o peri dica e calibra o de ferramentas de precis o dispositivos de medi o e equipamentos de teste 9 Procedimentos para manuten o de registros e controle de inspe es e calibra es 10 Procedimentos para assegurar que todas as inspe es obrigat rias sejam executadas 11 Instru es para evitar que qualquer pessoa que tiver executado um item de trabalho execute qualquer inspe o obrigat ria daquele trabalho 12 Instru es e procedimentos para evitar que qualquer decis o de um inspetor a respeito de qualquer inspe o obrigat ria receba uma contra ordem Soment
251. ratic vel Uma recomenda o n o um requisito da pol tica 4 Procedimento Uma progress o l gica de a es e ou decis es numa sequ ncia fixa que prescrita por um operador para atingir um objetivo espec fico Em resumo um procedimento um guia passo a passo de como fazer algo 5 Procedimento Abreviado Uma lista de passos sequenciais sem uma descri o detalhada ou sem um conjunto detalhado de instru es 6 Procedimento detalhado Uma descri o de passos sequenciais com descri es e ou instru es bem detalhadas a cada passo 7 T cnica Um m todo de cumprimento de um passo num procedimento ou manobra 8 Checklists Uma lista formal utilizada para identificar programar comparar ou verificar um grupo de elementos ou a es Embora uma checklist possa ser publicada em um manual n o destinada a ser utilizada em conjunto com ele Checklists s o usualmente formatadas e apresentadas em papel contudo elas podem ser formatadas em dispositivos eletr nicos ou mec nicos ou apresentadas em formato de udio Uma checklist pode ou n o representar um procedimento resumido Os itens listados podem n o ser relacionados entre si e podem n o representar um Origem SAR Na P gina 34 de 151 AGENCIA NACIONAL w ANAC DE AVIA O CIVIL MPR 900 Volume 03 15 de agosto de 2011 Revis o 03 procedimento como a maior parte das checklists normais Checklists anormais e de emerg ncia abnormal e em
252. rivil gios do certificado 2 Fun es de manuten o executadas 3 Pessoal cargo capacidade experi ncia e n vel de habilidade 4 Ferramentas equipamentos e materiais 5 Procedimentos m todos t cnicas e pr ticas 6 Arranjos contratuais com uma empresa a rea ou operador 7 Servi os de manuten o contratados 8 Requisitos regulamentares 9 MPI do detentor de certificado e exig ncias do sistema de qualidade c Estrutura do Programa de Treinamento 1 Avalia o das Necessidades da Oficina de Manuten o Aeron utica Os procedimentos de avalia o das necessidades da oficina permitem a ela identificar seus requisitos de treinamento tomando como base os cargos atribui es e tarefas Tamb m estabelece um m todo objetivo para a Origem SAR a P gina 113 de 151 AGENCIA NACIONAL w ANAC DE AVIA O CIVIL MPR 900 Volume 03 15 de agosto de 2011 Revis o 03 determina o de padr es de treinamento avaliando a capacidade de seus empregados e estabelecendo programas de treinamento para que seus empregados preencham a lacuna entre as exig ncias de cargo habilidade tarefa e as capacidades dos empregados Procedimentos associados com a avalia o das necessidades da oficina ser o baseados em seu tamanho contrata o de empregados pr ticas de atribui es e de treinamento base de clientes e a complexidade de seus padr es de certifica o e escopo de opera es A oficina deve estabelec
253. ronavegabilidade requerer a es peri dicas 11 M todo de Cumprimento Isto inclui tanto o registro do servi o executado quanto a refer ncia se o aplic vel da diretriz de aeronavegabilidade iii Verificar se o registro mantido at a venda da aeronave e se transferido com ela ap s a venda 9 Registros de Grandes Modifica es Verificar como o operador mant m os registros de grandes modifica es para cada c lula motor h lice rotor e equipamento c Auditar o Sistema de Registros do Operador 1 Identificar os documentos formul rios que s o usados para assegurar o cumprimento dos itens a seguir 1 Tempo total em servi o 11 Situa o das partes com limita o de vida iii Tempo desde a ltima revis o geral Origem SAR Na P gina 28 de 151 AGENCIA NACIONAL w ANAC DE AVIA O CIVIL MPR 900 Volume 03 15 de agosto de 2011 Revis o 03 iv Registros de revis o geral v Presente situa o de inspe o de aeronave vi Presente situa o das diretrizes de aeronavegabilidade aplic veis vii Registros de Grandes Modifica es 2 Auditar os Registros Durante a inspe o documentar e fotocopiar quaisquer reas confusas omiss es bvias ou aparentes discrep ncias 1 Comparar os registros com o efetivo cumprimento da manuten o 11 Obter e rever os registros de manuten o para identificar as inspe es programadas e manuten o n o rotineira iii Rever os re
254. rtifica o inicial ou emiss o das especifica es de manuten o contidas nas Especifica es Origem SAR a P gina 8 de 151 AG NCIA NACIONAL w ANAC DE AVIA O CIVIL MPR 900 Volume 03 15 de agosto de 2011 Revis o 03 Operativas EO deve se analisar a programa o de eventos para garantir que ela ser cumprida de acordo com o programado c An lise dos Programas de Treinamento de Manuten o IIO O programa deve incluir os seguintes elementos nos programas de treinamento de manuten o 1 O nome da pessoa respons vel pela administra o geral do programa de manuten o 2 Os nomes das pessoas respons veis por outros processos dentro do programa de treinamento de manuten o IIO por exemplo conserva o de registros revis es dos programas de treinamento e a seguran a do programa 3 Instrutores designados para treinamento de manuten o IIO 4 Uma descri o de como os instrutores devem ser qualificados 5 Procedimentos usados para autorizar instrutores 6 Uma pasta dos instrutores contendo as qualifica es autoriza es e outros documentos relacionados com as atribui es do instrutor 7 Uma lista descrevendo que tipo de treinamento requerido para novos funcion rios e profissionais que trabalhar o com IO doutrinamento treinamento em servi o OJT etc 8 Procedimentos para avalia o c mputo e documenta o de um treinamento anterior de um novo funcion rio
255. ruturada com utiliza o intensiva de dados para determinar e monitorar as atitudes do pessoal levando se em considera o mais o sistema do que o processo de entrevista discutido anteriormente A ind stria tem muito menos experi ncia com o Managing Engineering Safety Health do que com o MEDA 3 A ferramenta Human Factors Accident Classification System Maintenance Extension foi desenvolvida pelo U S Naval Safety Center em colabora o com a FAA para uso na ind stria de transporte a reo assim como para a avia o naval Este sistema integra um conjunto de ferramentas anal ticas e estabeleceu o perfil de erros de manuten o e condi es contribuintes permitindo o desenvolvimento de medidas potenciais de preven o Se por um lado o Human Factors Accident Classification System Maintenance Extension pode ser mais sofisticado do que muitos operadores necessitariam por outro ele demonstra princ pios e t cnicas de an lise com aux lio de software que podem ser aplicadas ao SASC h Op es de A es Corretivas 1 Uma vez que auditores e analistas do SASC tenham identificado um problema ou defici ncia o operador deve determinar se uma a o corretiva se justifica e se for esse o caso os detalhes da mesma 2 Os procedimentos do SASC para determinar como proceder com uma a o corretiva devem delinear Origem SAR a P gina 94 de 151 AGENCIA NACIONAL w ANAC DE AVIA O CIVIL MPR 900 Volume 03 15 de agosto de
256. s 3 Como ser o aprovadas as revis es inclui a aprova o da oficina assim como da ANAC 4 Qu o frequentemente a oficina avaliar a compatibilidade com a realidade atual e a completude do programa de treinamento 5 Quem na oficina executar essa avalia o 6 Como a oficina ir registrar e implementar as revis es 7 Como o texto revisado ser identificado e os materiais de programa atualizados 3 246 PREPARA O a Responsabilidades do INSPAC Cada INSPAC necessitar se familiarizar com a opera o da oficina de manuten o antes de analisar e aprovar um programa de treinamento submetido pela oficina Isso se deve primariamente diversidade quanto ao tamanho do detentor do certificado f sico e n mero de empregados padr es de certifica o capacidades atividades contratadas experi ncia dos funcion rios e n veis de habilidades O INSPAC deve considerar tudo isso para determinar se o programa de treinamento do detentor de certificado est de acordo com os requisitos regulamentares deste cap tulo b Responsabilidades do Detentor de Certificado O detentor de certificado respons vel por assegurar que um programa de treinamento reflita continuamente as capacidades da oficina e o trabalho que seus empregados executam Qualquer mudan a nas capacidades da oficina pode trazer a necessidade de se revisar o programa de treinamento Algumas dessas capacidades incluem 1 Padr es de certifica o e p
257. s vel de detectar em auditorias de Origem SAR a P gina 87 de 151 AGENCIA NACIONAL w ANAC DE AVIA O CIVIL MPR 900 Volume 03 15 de agosto de 2011 Revis o 03 rotina Com canais informais de comunica o abertos ao pessoal de oficina um SASC pode detectar esse quase evento Recomenda se assegurar que os procedimentos do SASC do operador estimulem esse tipo de comunica o e intera o c An lise de Auditorias 1 Os resultados de auditoria devem ser submetidos an lise de risco e an lise preliminar de causa raiz para identificar defici ncia ou potencial defici ncia em qualquer aspecto ou elemento do programa de manuten o Um processo de an lise de risco mostra ao operador onde alocar recursos e ajuda a entender o que for encontrado Essa an lise preliminar ajuda o pessoal do SASC a determinar o n vel de prioridade adequado quest o e que tipo de habilidade t cnica adicional pode ser necess ria para completar a An lise de Causa Raiz e a avaliar as op es de a o corretiva 2 A An lise de Causa Raiz trata erros como defeitos no sistema antes que do indiv duo A An lise de Causa Raiz investiga al m do sintoma para encontrar o defeito organizacional que permitiu a ocorr ncia do erro corrigir o problema fundamental e prevenir a recorr ncia Quanto mais completa for a an lise maior ser a chance de o operador descobrir por que a defici ncia de sistema ocorreu e como a organiza o pode respon
258. s opera es de manuten o das empresas de transporte a reo como um meio direto de avaliar o desenvolvimento desempenho e efetividade de todos os elementos do programa de manuten o da empresa assim como o sistema de an lise e supervis o continuada Origem SAR a P gina 16 de 151 AGENCIA NACIONAL w ANAC DE AVIA O CIVIL MPR 900 Volume 03 15 de agosto de 2011 Revis o 03 a Libera o de Aeronavegabilidade de Empresa de Transporte A reo De acordo com as se es 43 5 43 7 e 121 709 e 135 443 dos RBAC RBHA 43 121 e 135 uma aeronave de uma empresa de transporte a reo n o pode ser operada ap s a execu o de qualquer manuten o manuten o preventiva ou modifica o sem que a aeronave tenha sido aprovada para retornar ao servi o Esta aprova o para retorno ao servi o tamb m denominada Maintenance Release 1 De acordo com as se es 121 709 e 135 443 um documento de libera o de aeronavegabilidade de Empresa de Transporte A reo ou um lan amento no livro de bordo livro de manuten o da aeronave s o as vers es de aprova o para retorno ao servi o utilizadas por uma empresa de transporte a reo N o h diferen a t cnica ou legal exceto de formul rio ou formato entre uma libera o de aeronavegabilidade e um lan amento no livro de bordo da empresa de transporte a reo Isto consistente com os requisitos das se es 43 5 43 7 e 43 9 b 121 709 e 135 443 dos RBAC
259. s para tais discrep ncias uma pe a chave para a capacita o de uma empresa de transporte a reo que permite a ela garantir a aeronavegabilidade de forma consistente c Defini es 1 Autoridade Para os objetivos deste documento autoridade com rela o ao SASC significa poder para criar e modificar pol ticas ou procedimentos fundamentais inclusive estabelecer ou mudar o SASC sem necessitar de aprova o ou revis o de gerente de n vel superior Nos procedimentos do SASC deve estar inclu do como modific lo 2 Executado pelo detentor de certificado ou outra pessoa O detentor de certificado deve manter controle operacional sobre a manuten o que qualquer pessoa executa em suas aeronaves O controle operacional inclui determinar independentemente o escopo e o tipo de manuten o que pode ser requerida quando executar aquela manuten o e se a manuten o foi feita de acordo com Origem SAR Na P gina 75 de 151 AG NCIA NACIONAL w ANAC DE AVIA O CIVIL MPR 900 Volume 03 15 de agosto de 2011 Revis o 03 seu manual e programa de manuten o independentemente de quem tenha executado a manuten o 3 An lise e Supervis o Continuada ASC Os elementos do sistema est o sempre interagindo Por exemplo supervis o continuada significa que algu m est sempre observando e coletando informa o An lise continuada significa que algu m est sempre analisando a informa o que est sendo c
260. s que deram origem ao Programa de Manuten o A parte B ser dividida em 7 sete se es assim organizadas Origem SAR a P gina 102 de 151 AGENCIA NACIONAL w ANAC DE AVIA O CIVIL MPR 900 Volume 03 15 de agosto de 2011 Revis o 03 1 Se o B1 Apresentar as tarefas de manuten o recomendadas pelo fabricante de c lula Nesta se o dever o constar al m da manuten o programada a manuten o n o programada e as tarefas de preserva o da aeronave NOTA as tarefas provenientes de MRB Maintenance Planning Document MPD Airworthiness Limitations Item ALI SSID CPCP AGING ainda que aprovadas pela ANAC e ou que incluam tarefas relativas aos motores h lices etc far o parte da Se o B1 11 Se o B2 Apresentar as tarefas de manuten o recomendadas pelos fabricantes de motores Nesta se o dever o constar al m da manuten o programada a manuten o n o programada e as tarefas de preserva o do motor iii Se o B3 Apresentar as tarefas de manuten o recomendadas pelos fabricantes de h lices Nesta se o dever o constar al m da manuten o programada a manuten o n o programada e as tarefas de preserva o de h lice iv Se o B4 Apresentar as tarefas de manuten o recomendadas pelos fabricantes de componentes e equipamentos de emerg ncia v Se o B5 Apresentar as tarefas de manuten o previstas nos TCDS das aeronaves m
261. s que n o possuem capacidade t cnica para a realiza o dos servi os constantes nos objetos dos contratos de manuten o ou mesmo que empresas inexistentes sejam aceitas como uma parte contratada 3 263 GERAL Responsabilidade pela An lise do Contrato de Manuten o Em caso de apresenta o de contratos de manuten o junto a ANAC cabe DAR que controla ou supervisiona a empresa dentro da SAR a responsabilidade pela an lise dos contratos de manuten o das empresas 3 264 ACORDOS CONTRATUAIS DE MANUTEN O a Os acordos contratuais de manuten o s o usados pelos operadores por v rias raz es incluindo 1 Impraticabilidade impossibilidade de preenchimento de vagas e de forma o de equipes 2 Escassez de pessoal t cnico para desenvolver programas de manuten o eficazes 3 Controle de confiabilidade insuficiente devido falta de dados estat sticos b Um operador requerente deve prover o inspetor de aeronavegabilidade com informa o e dados necess rios para demonstra o da efetividade deste acordo c Tradicionalmente um programa de manuten o de aeronave est baseado sobre 1 integridade do sistema componente ou instala o 2 capacidade do equipamento de desempenhar manuten o 3 condi es de opera o e do ambiente nos quais o equipamento utilizado d Equipamentos semelhantes e caracter sticas operacionais tais como utiliza o comprimento do ciclo de voo e ambiente devem ser co
262. s requisitos para conserva o da aeronavegabilidade da aeronave foram atendidos Al m disso cada detentor de certificado que venda uma aeronave registrada no Brasil deve transferir esses registros para o comprador no momento da venda em linguagem clara ou em forma codificada a crit rio do comprador desde que a forma codificada proporcione conserva o e recupera o das informa es de modo aceit vel pela ANAC Os registros devem conter as seguintes informa es 1 O tempo total em servi o da c lula de cada motor e de cada h lice Tempo em servi o definido pela se o 1 1 do RBAC 01 O tempo total em servi o inclui o tempo em servi o acumulado desde novo ou desde uma remanufatura expresso em horas e pousos ou ciclos 2 A presente situa o de partes com limita o de vida de cada c lula motor h lice e equipamentos normais e de emerg ncia A presente situa o de cada parte com vida limite de cada c lula motor h lice e parte significa um registro que cont m pelo menos as seguintes informa es 1 Tempo em servi o desde nova expresso em par metros apropriados horas ciclos tempo calend rico etc 11 O tempo em servi o restante para alcan ar um especificado tempo de vida expresso em par metros apropriados horas ciclos tempo calend rico etc iii O tempo de vida especificado por par metros apropriados horas ciclos tempo calend rico etc iv Qualquer a o qu
263. scando reas potencialmente problem ticas antes que produzam resultados indesej veis No entanto os procedimentos do SASC devem prever como direcionar auditorias n o programadas em resposta a eventos ou s ries de eventos Por exemplo decolagens abortadas pousos n o programados cortes de motor em voo acidentes ou incidentes podem indicar a necessidade de auditorias ou supervis o especial segundo o SASC Um dos prop sitos prim rios do SASC detectar e analisar tend ncias quanto a indica es de defici ncias ou pontos fracos do programa Por exemplo auditores do SASC n o necessariamente auditariam uma nica decolagem abortada relacionada manuten o embora o sistema deva investigar o evento como parte de uma fun o reativa Um SASC deveria no entanto considerar se esse caso indicaria a necessidade de focar auditorias para uma determinada rea de acordo com uma vis o proativa em rela o a tend ncias 5 Auditores e analistas devem manter canais informais de comunica o com pessoal de outros departamentos para que o pessoal de manuten o possa discutir preocupa es que porventura possam ter Atrav s desse processo informal de comunica o o operador pode se informar sobre perigos potenciais no sistema Por exemplo o operador pode ficar sabendo de um evento que poderia ter ocorrido mas devido a alguma interven o n o ocorreu Esse evento seria do conhecimento do pessoal de oficina mas seria dif cil ou impos
264. signar a posi o ou organiza o respons vel por avaliar e aprovar a es corretivas propostas O respons vel por dirigir o SASC ou outro gerente designado poder indicar uma equipe de a o corretiva para projetar e propor a mesma A equipe que tipicamente representa um grupo dos departamentos envolvidos em auditorias coleta de dados operacionais an lise e produ o supervisiona a implementa o da a o corretiva Comit s de controle t cnico e de confiabilidade s o mais frequentemente usados em conjunto com programas de confiabilidade aprovados no entanto um conceito similar se aplica ao SASC mesmo que n o exista o programa de confiabilidade aprovado j An lise de Risco da A o Corretiva 1 Procedimentos do SASC devem 1 Especificar que o pessoal t cnico analisar cuidadosamente uma proposta de a o corretiva antes de sua sele o e implementa o para assegurar que ela seja necess ria e realmente solucione o problema sem acarretar em consequ ncias graves e indesejadas 11 Lembrar tanto ao pessoal do SASC quanto ao da rea t cnica com rela o necessidade de considerar o impacto da a o corretiva proposta em outros aspectos da opera o Isto inclui outras reas dos programas de inspe o e manuten o tais como os manuais A a o corretiva poder requerer coordena o com outras reas que poderiam ser afetadas como opera es de voo 2 O pessoal da rea t cnica tem um pape
265. ssa manuten o deve ser executada de acordo com o PMAC do detentor de certificado para quem a manuten o realizada incluindo aeronaves com nove ou menos assentos de passageiros Entretanto um operador segundo o RBAC 135 N O est autorizado a executar manuten o para um operador segundo o RBAC 121 e vice versa 3 185 PROGRAMA DE MANUTEN O a O programa de manuten o deve incorporar um conjunto de procedimentos que assegurem o seguinte 1 A manuten o manuten o preventiva e modifica es executadas por empresas de transporte a reo ou por outras pessoas organiza es manuten o terceirizada s o executadas de acordo com o manual do operador 2 Pessoas habilitadas e instala es equipamentos adequados est o dispon veis para a adequada execu o da manuten o manuten o preventiva e modifica es 3 Cada aeronave liberada para retorno ao servi o est aeronaveg vel 4 Inspe es de aeronavegabilidade e de Itens de Inspe o Obrigat ria TIO s o executadas conforme o manual do operador por pessoal qualificado 5 Um sistema est implementado e trata a maneira como IIO espec ficos s o desenvolvidos controlados e revisados para assegurar a aeronavegabilidade continuada das aeronaves b Inspe es de Aeronavegabilidade O subpar grafo 121 135 b 19 e se es similares do RBAC 135 estipulam que cada manual de operador deve cobrir inspe es de aeronavegabilidade incluindo instru
266. ssegurar que o Manual Cont m Elementos Organizacionais Requeridos Verifique o seguinte 1 Os nomes de todo o pessoal de administra o autorizado a agir em nome do operador requerente 2 Organogramas para o seguinte 1 Linhas de autoridade 11 Organiza o de manuten o e estrutura de apoio 3 Descri o de cargos de todos os elementos acima 4 Procedimentos e descri o para um programa de treinamento que assegure o seguinte 1 Todos os funcion rios incluindo pessoal de inspe o est o plenamente informados sobre os procedimentos e t cnicas atualmente em uso 11 Todos os funcion rios est o capacitados para o exerc cio de suas fun es iii Foi estabelecido um m todo para documentar e manter registros de treinamento e Assegurar que o Manual Cont m Procedimentos de Cumprimento Verificar quanto ao seguinte 1 Procedimentos para assegurar conformidade com limita es de peso e balanceamento da aeronave Deve se incluir 1 Requisitos de prepara o para pesagem e de pesagem Origem SAR E P gina 59 de 151 AG NCIA NACIONAL w ANAC DE AVIA O CIVIL MPR 900 Volume 03 15 de agosto de 2011 Revis o 03 11 Equipamentos necess rios iii Padr es 1v Formul rios e documentos 2 As EO do operador requerente ou informa es adequadamente extra das que dever o ser identificadas como oriundas das EO 3 Procedimentos pol ticas instru es e controles para uso d
267. ssoa para executar inspe es obrigat rias a menos que a pessoa executando a inspe o seja adequadamente habilitada e apropriadamente treinada qualificada e autorizada a faz lo NOTA O RBAC 01 define pessoa como um indiv duo firma sociedade corpora o companhia associa o sociedade an nima ou entidade governamental Inclui um administrador procurador ou representante similar de qualquer um deles d Treinamento de Pessoal de Manuten o Categoria II II Cada requerente deve estabelecer um programa de treinamento inicial e recorrente Esse programa deve ser aceito pela autoridade e deve cobrir todo o pessoal que executa inspe o de controle de qualidade e servi os de manuten o de sistemas embarcados e equipamentos Categoria II I Os registros de treinamento do pessoal devem ser mantidos e estarem dispon veis para inspe o da ANAC Origem SAR a P gina 7 de 151 AG NCIA NACIONAL w ANAC DE AVIA O CIVIL MPR 900 Volume 03 15 de agosto de 2011 Revis o 03 e Treinamento Recorrente O programa de treinamento do operador requerente deve garantir que as defici ncias encontradas a partir de an lise e supervis o continuada sejam corrigidas nos treinamentos seguintes Al m disso o treinamento recorrente deve garantir pelo menos o seguinte 1 Revis o refor o e melhoria de todo treinamento dado tanto de doutrinamento quanto t cnico 2 Dados de boletins de manuten o e ou newsletters 3
268. stema SAR em especial no que diz respeito atualiza o cont nua b Reservado c Documentar a Tarefa Arquivar toda a documenta o de suporte na pasta do operador requerente 3 211 ATIVIDADES FUTURAS Supervis o normal RESERVADO Par grafos 3 212 a 3 220 Origem SAR a P gina 98 de 151 AGENCIA NACIONAL w ANAC DE AVIA O CIVIL MPR 900 Volume 03 15 de agosto de 2011 Revis o 03 CAP TULO 6 AVALIA O DE PROGRAMA DE MANUTEN O RBAC 121 E 135 411 a 2 Se o 1 Avalia o do Programa de Manuten o 3 221 RESERVADO 3 222 OBJETIVO Este cap tulo fornece orienta es a respeito da avalia o e da aprova o de um programa de manuten o de um operador requerente 3 223 GERAL a As se es 121 367 e 135 425 dos RBAC 121 e 135 respectivamente requerem que a empresa a rea estabele a um programa de inspe es e um programa abrangendo manuten o manuten o preventiva modifica es e reparos que assegurem que 1 a manuten o manuten o preventiva modifica es e reparos executados por ela ou por outras pessoas sejam realizados de acordo com o estipulado em seu manual 2 exista pessoal habilitado instala es e equipamentos adequados para a execu o apropriada dos servi os e 3 cada aeronave liberada para voo esteja aeronaveg vel e tenha sido adequadamente mantida segundo o regulamento b O programa requerido nas se es 121 367 e 135 425 dos RBAC
269. svio aplic vel ao assunto que o operador deva colocar neste manual ou checklist Tanto o INSPAC quanto o operador devem entender claramente os t picos e o n vel de detalhe do material a ser apresentado pelo operador durante a Fase 2 do processo Durante a Fase 1 os INSPAC devem determinar o seguinte e comunicar ao operador 1 Se aquilo que for apresentado envolver aprova o ou aceita o 11 Se haver necessidade de testes de valida o ou outras demonstra es iii Se haver necessidade de documenta o suplementar an lise ou outros dados para embasar o requerimento 3 Discutir M todos para Organiza o do Manual Durante a Fase 1 o INSPAC deve informar ao operador que h v rios m todos que podem ser usados para organizar e formatar seus manuais ou se es de manual que requeiram aprova o aceita o da ANAC O INSPAC poder informar ao operador sobre o conte do dos seguintes itens que descrevem quatro m todosque um operador pode utilizar 1 Conte do Limitado Um operador poder escolher limitar o conte do do manual somente ao material aprovado Quando o operador escolher esse m todo os INSPAC devem assegurar que haja um cabe alho ou rodap em cada p gina indicando que o material daquela p gina est aprovado pela ANAC 11 Agrupamento de Material Um operador poder escolher agrupar o material aprovado pela ANAC em determinadas se es do manual e colocar material aceito nas se es restantes
270. ta 142 CAP TULO 12 RESERVADO sssssesesssessoscossossessoscoseossessoscossossessosscssosseseoscossossessosccssossessossossosses 143 CAP TULO 13 CONTRATOS DE ARRENDAMENTO E INTERC MBIO ceceece 144 Se o 1 Avaliar Acordos de Arrendamento Interc mbio de Aeronaves 144 SAST OBJETIVO asia ii dueto E e O A Ee AE ATAG 144 RE PME E IN ANE E A AA RE E AT 144 3 453 CONTRATOS DE INTERC MBIO ieeet renata renan 144 3 454 RESPONSABILIDADES DA ANAC aerea eita renais 145 3 455 REQUISITOS DE COORDENA O eee 145 3 456 REFER NCIAS FORMUL RIOS E RECURSOS AUXILIARES srn 145 3 457 PROCEDIMENTOS PARA CONTRATOS DE ARRENDAMENTO 145 3 458 PROCEDIMENTOS PARA CONTRATOS DE INTERC MBIO n n 146 3 459 RESULTADOS DO TRABALHO eia eee 147 3 460 ATIVIDADES FUTURAS iai ein kan nann An nan MIEI AAA EI EE aaa annaas 147 ABREVIATURAS E SIGLAS eneeseessssoossssocssssoosssscosssssossssccssssoossseccssssocssssoessssoosssscossssossssssossssoss 148 REFER NCIAS sa AR 151 Origem SAR a P gina 5 de 151 AG NCIA NACIONAL w ANAC DE AVIA O CIVIL MPR 900 Volume 03 15 de agosto de 2011 Revis o 03 CAP TULO 1 AVALIA O DE REGISTROS DO PROGRAMA DE TREINAMENTO DE MANUTEN O RBAC 121 E 135 411 a 2 Se o 1 Avalia o do Programa de Treinamento 3 1 RESERVADO 3 2 OBJETIVO Este cap tulo fornece orienta es a respeito da avalia o e da aceita o de um programa de
271. tabelecido ou caso contr rio determinar por que o cronograma foi alterado 3 Incluir responsabilidades e orienta es quanto 1 Ao rastreamento da implementa o de a es corretivas de acordo com o programado 11 Ao papel dos auditores gerentes comit s de ger ncia e alta ger ncia iii A como ser utilizada a automa o ou sistemas computadorizados iv A como ser o usadas a an lise de risco e ou sistemas de an lise para prote o contra consequ ncias indesej veis v s medidas para avaliar o efeito da a o corretiva vi A comunica o pela rea t cnica afetada da situa o da a o corretiva para a pessoa respons vel por monitorar a implementa o m Obtendo Ajuda do Fabricante Em alguns casos o operador poder requerer dados ou assist ncia de um fabricante para aux lio na corre o de defici ncias detectadas pelo SASC No entanto fabricantes nem sempre dar o a estas quest es a mesma prioridade dada pelo operador O operador deve oferecer orienta o sobre seus procedimentos do SASC baseado na sua pr pria experi ncia em como o SASC e outras pessoas devem tratar a necessidade de assist ncia ou informa o de fabricantes e como proceder no caso de respostas insatisfat rias ou lentas Isso poder incluir o desenvolvimento de uma carta padr o citando a necessidade de informa o ou assist ncia para atender s se es 121 373 ou 135 431 dos RBAC 121 e 135 respectivamente ou outros r
272. te ou em caso de processos especializados de uma pessoa com conhecimento comprovado neste processo O operador requerente respons vel pelo conte do e a qualidade do treinamento 4 A ANAC n o estabelece uma carga hor ria fixa de treinamento de doutrinamento e treinamento t cnico mas os cursos devem ter um tempo m nimo proporcional complexidade do operador requerente c Responsabilidades para pessoas que n o sejam empregados do Operador O RBAC 121 requer que cada detentor de certificado seja primariamente respons vel por possuir um programa de treinamento e garanta que todos os treinamentos recebidos ao longo de seu sistema tenham igual qualidade e efic cia Isto abrange todos os empregados do detentor do certificado e o pessoal contratado de manuten o de emerg ncia e de servi os de rampa 1 As se es 121 375 e 135 433 dos RBAC 121 e 135 s o similares ao exigir que cada detentor de certificado ou pessoa executando trabalho de manuten o ou de manuten o preventiva para ele deve estabelecer um programa de treinamento que assegure que cada pessoa incluindo o pessoal de inspe es obrigat rias encarregada de determinar a adequabilidade de um trabalho realizado esteja plenamente informada sobre procedimentos t cnicas e novos equipamentos em uso e seja competente para executar suas obriga es 2 Os par grafos 121 371 a e 135 429 a dos RBAC 121 e 135 s o similares em que ningu m pode usar qualquer outra pe
273. termine a adequa o da manuten o realizada O programa deve assegurar que esse pessoal esteja plenamente informado sobre procedimentos t cnicas e novos equipamentos em uso e que seja competente para cumprir com suas atribui es 8 Realiza o e Aprova o de Manuten o e Inspe o 1 As instala es de manuten o e equipamentos incluindo base principal e bases secund rias assim como instala es e equipamentos de prestadores de servi os de manuten o contratados devem ser adequados execu o da manuten o 11 Partes e componentes devem ser adequadamente armazenados distribu dos identificados e manuseados iii Ferramentas e equipamentos devem ser adequadamente calibrados iv Necessidades de ferramentas especiais ou de treinamento devem ser identificadas e as ferramentas providenciadas v Manuten o e modifica es devem ser executadas de acordo com m todos padr es e t cnicas especificados nos manuais da empresa de transporte a reo vi Interrup es de trabalho e manuten es postergadas devem ser adequadamente documentadas em registros de passagem de servi o e feitas de acordo com os procedimentos aplic veis vii Grandes reparos e grandes modifica es devem ser adequadamente classificados e realizados com dados t cnicos aprovados considerados aprovados viii Lan amentos no livro de bordo e Libera o de Aeronavegabilidade devem ser preenchidos por mec nicos certificados
274. termos simples isso significa que a parte da organiza o que executa as fun es de manuten o incluindo inspe o manuten o preventiva e modifica es n o pode ser a mesma que faz a fun o de inspe o de TIO 4 Programa o de Manuten o A Programa o de Manuten o exibe os itens tarefas e dura es apropriadas do esfor o programado de manuten o da empresa de transporte a reo A ANAC espera que a programa o de manuten o da empresa de transporte a reo seja baseada em tarefas e adequadamente modificada de acordo com os resultados da coleta e an lise de dados do SASC A sele o inicial e a valida o continuada de cada tarefa de manuten o programada e sua dura o associada deve ser feita de acordo com crit rios bem definidos ao longo da vida em servi o do item sistema ou estrutura 5 Itens de Inspe o Obrigat ria IO 1 A empresa de transporte a reo deve ter procedimentos padr es e limites espec ficos necess rios aceita o ou rejei o de cada IO e inspe o e calibra o peri dica de ferramentas de precis o instrumentos de medida e equipamentos de teste 11 O pessoal autorizado a realizar inspe es em HO deve ser adequadamente treinado e qualificado para cada tarefa em TIO para o qual tem autoriza o 111 Inspetores de IO designados que realizam um item de trabalho n o podem fazer a inspe o requerida para aquele item iv A estrutura da organiza o de
275. tificados e tratados de acordo com os procedimentos do operador vii Libera es de aeronavegabilidade e lan amentos nos registros de manuten o da aeronave de acordo com as se es 121 709 do RBAC 121 e 135 443 do RBAC 135 s o executados por pessoas autorizadas conforme procedimentos do operador viii Registros de passagem de servi o interrup es de trabalho e manuten o postergada s o executados conforme procedimentos aplic veis ix Instala es de manuten o e equipamentos incluindo base principal bases secund rias e instala es de provedores de manuten o contratados s o adequados ao trabalho a ser executado x O pessoal inclusive dos provedores contratados de manuten o qualificado e competente para cumprir com suas atribui es xi As ferramentas e os equipamentos est o adequadamente calibrados xii Os requisitos para ferramentas especiais ou treinamentos especializados s o atendidos como por exemplo para ensaios n o destrutivos manuten o Categoria III e run up taxiamento xili Programas de computador para o programa de manuten o s o usados de acordo com suas especifica es xiv Provedores de servi os de manuten o e fornecedores vendors e suppliers fornecem servi os e produtos de acordo com as pol ticas e procedimentos do operador xv Cada aeronave liberada para o servi o est aeronaveg vel 4 As auditorias do SASC devem ser primariamente proativas bu
276. to de habilidades seja mantido e melhorado D Melhorar o ambiente de trabalho 11 Esse conhecimento pode ajudar os analistas do SASC a fazerem a An lise de Causa Raiz iii Continuando com o exemplo anterior de treinamento inadequado caso seja dada insuficiente aten o sobre quest es de fatores humanos os operadores podem imputar um erro de manuten o a um mec nico ou t cnico achando que eles possam ter treinamento insuficiente para a tarefa e determinar que a solu o seja mais treinamento t cnico Uma an lise mais aprofundada no entanto poder revelar que h falhas contribuintes no projeto de equipamentos nas fichas de tarefas job cards nos manuais no ambiente de trabalho ou em procedimentos organizacionais como passagem de servi o para os quais mais treinamento simplesmente n o resolver satisfatoriamente o problema Poder ocorrer tamb m que um tipo diferente de treinamento envolvendo por exemplo tomada de decis es seja necess rio 4 Reservado 5 A fun o de supervis o do SASC deve tamb m assegurar que a An lise de Causa Raiz considere fatores humanos assim como que o pessoal t cnico designado para atuar em resposta a eventos tais como decolagens abortadas inclua fatores humanos como parte da investiga o dos eventos Caso contr rio os dados analisados no SASC poder o ficar incompletos 6 Um desafio que se apresenta pela nfase crescente sobre fatores humanos como equilibrar as du
277. treinamento de manuten o de um operador requerente 3 3 GERAL Um treinamento efetivo a base para um programa de manuten o bem sucedido Apesar de muitos procedimentos de manuten o e inspe o de aeronaves serem similares o equipamento os procedimentos e a documenta o de tarefas utilizadas podem ser particulares para o programa espec fico do operador requerente a O RBAC 135 pode requerer e os RBAC RBHA 121 e 145 requerem que a manuten o seja executada de acordo com o manual do operador requerente b Os programas de treinamento de manuten o s o a maneira mais eficiente para informar o pessoal sobre os requisitos do programa de manuten o do operador requerente 3 4 REQUISITOS DE COORDENA O E PROGRAMA O Os INSPAC devem encorajar os requerentes a discutir os pontos pendentes durante o desenvolvimento do programa de treinamento de manuten o antes de submet lo aceita o final especialmente importante que os programas sejam revisados para assegurar a conformidade com os requisitos regulamentares apropriados Esta revis o pode reduzir o n mero de altera es que um operador dever fazer no programa ap s ele ter sido impresso e distribu do 3 5 PLANEJAMENTO DOS PROGRAMAS DE TREINAMENTO EM MANUTEN O Atrasos na aceita o do programa resultam em atrasos no processo de certifica o Para facilitar a avalia o dos programas de treinamento o requerente deve ser encorajado a agendar temp
278. tros de manuten o de hangar em motor e ou h lice ou rotor 3 Registros de manuten o do livro de bordo da aeronave ou de libera o de aeronavegabilidade descritos nas se es 121 709 e 135 443 dos RBAC 121 e 135 4 Se a empresa de transporte a reo usar formul rios de libera o de aeronavegabilidade assegurar que todos os registros necess rios descritos nas se es 121 709 e 135 443 foram cumpridos 5 Os relat rios de confiabilidade mec nica 6 Os relat rios de interrup o mec nica 7 O relat rio de cada grande modifica o ou reparo de cada c lula motor h lice ou parte de uma aeronave operada pela empresa de transporte a reo 8 Sum rio de presente situa o descrevendo 1 O tempo total de servi o de cada c lula motor h lice e para empresas certificadas pelo RBAC 135 cada rotor 11 A presente situa o de cada parte com limita o de vida de cada c lula motor h lice e parte e para empresas certificadas pelo RBAC 135 cada rotor iii Tempo desde a ltima revis o geral dos itens que sejam requeridos sofrerem revis o geral iv A presente situa o de inspe o das aeronaves v A presente situa o de cada DA aplic vel vi Uma lista atual das grandes modifica es para cada c lula motor h lice ou parte vii Para empresas certificadas pelo RBAC 135 uma lista das atuais grandes modifica es e dos atuais grandes reparos para cada c lula motor h lice roto
279. u aplica o interativa e exige observa o por um instrutor ou supervisor 11 O treinamento integrado tamb m pode aparecer em aplicativos de software e sistemas operacionais como t picos de ajuda ou tutoriais O aplicativo torna se o pr prio instrutor Nesse caso normalmente n o h um m todo para assegurar que o empregado possa executar a tarefa em um determinado n vel adequado Isso significa que o programa de treinamento deve conter um m todo para garantir que o n vel de conhecimento e habilidade definidos seja obtido pelo empregado O treinamento integrado mais adequado nas seguintes condi es A Os funcion rios n o podem ser novatos e devem ter alguns conhecimentos sobre o assunto ou tarefa B A tarefa a ser aprendida tem seu escopo claramente identificado e conceitualmente simples C A m dia e o m todo em que o treinamento integrado fazem parte da tarefa ou do equipamento a ser aprendido e Origem SAR a P gina 122 de 151 AGENCIA NACIONAL w ANAC DE AVIA O CIVIL MPR 900 Volume 03 15 de agosto de 2011 Revis o 03 D Um registro claro do teste e da avalia o do empregado deve ser inclu do no programa da oficina b Fontes A oficina pode adotar v rias fontes de treinamento no desenvolvimento do seu programa de treinamento Uma combina o de fontes m todos e da avalia o das necessidades de treinamento pode ser utilizada pela oficina Cada fonte tem vantagens e desvantagens dep
280. uerente Por exemplo uma rea espec fica da aeronave poder requerer somente uma inspe o visual durante cheques pr voo A e B mas requerer uma inspe o detalhada com raios X ou l quido penetrante para um cheque C ou D 11 Algumas aeronaves est o sujeitas a um documento de inspe o estrutural suplementar que requer que inspe es estruturais relacionadas idade sejam incorporadas ao programa de manuten o d Requisitos Se um operador certificado prop e altera es ao PMAC o INSPAC deve determinar o impacto da revis o sobre o programa J que os PMAC variam conforme a complexidade da opera o do operador requerente o INSPAC deve familiarizar se com todos os aspectos t cnicos e regulamentares pertinentes do programa e Retorno ao Servi o Operadores segundo os RBAC 121 ou 135 utilizando um PMAC est o autorizados a aprovar o retorno ao servi o de aeronaves e ou equipamentos e s o respons veis pelo cumprimento do RBAC RBHA 43 se o 43 13 1 As pessoas exercendo privil gios previstos em certificado sempre tiveram a responsabilidade de demonstrar o cumprimento dos requisitos regulamentares e fazer a demonstra o de conformidade e de seguran a A necessidade de garantir que uma pe a de reposi o foi produzida por uma fonte aprovada ou considerada aprovada pela ANAC portanto cr tica 2 Os INSPAC durante o processo de certifica o e acompanhamento devem assegurar se d
281. uindo o seguinte A Procedimentos para as inspe es de rampa quanto acumula o de geada gelo neve como aplic vel ou gua B Restri es e alertas sobre os movimentos das aeronaves iv Reservado v Servi os Contratados Os INSPAC devem assegurar que o MGM conforme apropriado contenha pol ticas e orienta es acerca do inter relacionamento entre o pessoal do operador e o pessoal de organiza es contratadas para prover servi os em uma esta o de linha requerido que o pessoal contratado seja treinado nos procedimentos espec ficos do operador O manual apropriado deve conter as especifica es para os seguintes itens os tipos de treinamento a serem dados ao pessoal contratado quem respons vel por prover o treinamento e quem respons vel por manter registros do treinamento Embora possa haver delega o destas fun es o operador tem a responsabilidade final RESERVADO Par grafos 3 123 at 3 140 Origem SAR e P gina 50 de 151 AGENCIA NACIONAL w ANAC DE AVIA O CIVIL MPR 900 Volume 03 15 de agosto de 2011 Revis o 03 CAP TULO 3 MANUAIS PROCEDIMENTOS E LISTAS DE VERIFICA O PARA OS RBAC 121 E 135 Se o 4 Avalia o de Manual de Manuten o ou Revis es para um Programa Segundo a Se o 135 411 a 1 3 141 RESERVADO 3 142 OBJETIVO Esta se o fornece orienta o para avaliar um manual de um operador requerente ou revis o para assegurar que as pol ti
282. ume 03 15 de agosto de 2011 Revis o 03 C M todo de cumprimento D O tempo em servi o ou n mero de ciclos e ou a data em que a pr xima a o requerida se a diretriz de aeronavegabilidade requerer a es peri dicas i Um m todo aceit vel de cumprimento pode ser um dos seguintes A Refer ncia a uma parte especifica de diretriz de aeronavegabilidade B Refer ncia a um boletim de servi o do fabricante se este boletim de servi o estiver referenciado na diretriz de aeronavegabilidade C Refer ncia a qualquer outro documento gerado pelo operador requerente que demonstre cumprimento com uma diretriz de aeronavegabilidade como uma Ordem de Engenharia Engineering Order ou Autoriza o de Engenharia Engineering Authorization 11 Quando uma Ordem de Engenharia Engineering Order Autoriza o de Engenharia Engineering Authorization utilizada os detalhes devem ser mantidos pelo operador requerente Se a Ordem de Engenharia Engineering Order Autoriza o de Engenharia Engineering Authorization tamb m contiver instru es para cumprimento e as assinaturas associadas deve ser arquivada indefinidamente iii Um operador requerente pode propor um m todo alternativo de cumprimento de uma diretriz de aeronavegabilidade Se uma aeronave transferida para outro propriet rio o m todo alternativo de cumprimento continua a ser aplic vel quela aeronave iv O manual do operador requerente deve
283. uras para execu o das tarefas esse programa j deve ser apresentado com a identifica o das tarefas que s o NO Independentemente da apresenta o do Programa de Manuten o em um formato que preveja a identifica o dos ITIO o INSPAC dever assegurar que a empresa elaborou os documentos a serem utilizados como registros de manuten o com a identifica o daqueles itens que foram considerados NO d Apresenta o O Programa de Manuten o completo ou revis o parcial deve ser apresentado em arquivo em formato eletr nico n o edit vel gravado em CD e em papel e Mudan a de um Programa de Manuten o para outro 1 Os fabricantes de aeronaves pequenas n o raramente estabelecem op es de Programa de Manuten o que a empresa pode escolher para manter as suas aeronaves Normalmente nesses casos o fabricante estabelece um procedimento para que a aeronave passe de um Programa de Manuten o para o outro Quando o fabricante estabelece op es de Programa de Manuten o o INSPAC dever assegurar que a empresa especificou qual programa ela usou como base para elaborar o seu Nesse caso se o fabricante estabelece uma forma de passagem de uma op o para outra a empresa deve adot la 2 Ainda a empresa pode incorporar em sua frota uma aeronave que estava sendo mantida atrav s de um Programa de Manuten o que diferente do seu programa aprovado Para permitir administrar estas situa es o INSPAC dever
284. usar no sentido de auxili la a determinar o n vel de efic cia do programa de manuten o 2 Os sistemas atuais que coletam informa o relacionada situa o da estrutura dos sistemas e dos motores da aeronave t m uma ampla varia o abrangendo desde sistemas simples em papel administrados manualmente por pessoal da empresa de transporte a reo at os muito sofisticados complexos e autom ticos sistemas de coleta de dados em tempo real que usam informa o coletada de sensores da aeronave A evolu o dos sistemas mais complexos de coleta de dados operacionais tende ao gerenciamento e em alguns casos reparo de falhas de sistema por meio de a o Origem SAR Na P gina 89 de 151 AGENCIA NACIONAL w ANAC DE AVIA O CIVIL MPR 900 Volume 03 15 de agosto de 2011 Revis o 03 autom tica de computadores Por sua vez aeronaves categoria transporte mais recentes j s o entregues com sofisticados sistemas de aquisi o de dados e de monitoramento de dispositivos eletr nicos de propuls o de controle de voo e da estrutura da aeronave 3 Nos ltimos anos uma nfase crescente tem sido dada ao uso dessas fun es de coleta autom tica de dados juntamente com tecnologias de novos sensores processamento de dados e an lise e monitoramento de situa o de sistemas para dispor em tempo real das condi es dos componentes da aeronave Enquanto a maior parte destes sistemas autom ticos n o estiver totalmente defi
285. utadas vide subpar grafos 121 369 b 6 e 135 427 b 6 dos RBAC 121 e 135 respectivamente viii Instru es para evitar que uma mesma pessoa execute um trabalho e realize uma inspe o obrigat ria requerida para esse trabalho vide subpar grafos 121 369 b 7 e 135 427 b 7 dos RBAC 121 e 135 respectivamente ix De acordo com os subpar grafos 121 369 b 8 e 135 427 b 8 dos RBAC 121 e 135 respectivamente instru es e procedimentos para evitar que uma decis o de um inspetor relativa a qualquer inspe o obrigat ria seja desconsiderada por uma pessoa que n o seja do n vel de A Supervis o da equipe de inspe o envolvida B Controle administrativo que tenha responsabilidade geral sobre as atividades de inspe o ou de inspe o e manuten o conforme a organiza o do detentor de certificado x Procedimentos que assegurem que trabalhos em inspe es obrigat rias ou trabalhos de manuten o manuten o preventiva modifica es e reparos interrompidos por motivo de troca de equipe de turno de trabalho ou por outro motivo qualquer sejam adequadamente finalizados antes Origem SAR Na P gina 61 de 151 AGENCIA NACIONAL w ANAC DE AVIA O CIVIL MPR 900 Volume 03 15 de agosto de 2011 Revis o 03 do avi o ser liberado para retorno ao servi o vide subpar grafos 121 369 b 9 e 135 427 b 9 dos RBAC 121 e 135 respectivamente xi Instru es e procedimentos para manuten o manuten
286. ve devido a requisitos de manuten o e opera o empregados por ambos os operadores c Analisar as N o Conformidades Avaliar todas as defici ncias para determinar as corre es que ser o requeridas d Agendar uma Reuni o Se defici ncias s o encontradas durante a avalia o informar ao operador requerente Agendar uma reuni o com o operador requerente para discutir os tipos de problemas se necess rio 3 459 RESULTADOS DO TRABALHO a Reservado b A finaliza o desta tarefa resultar em um dos seguintes 1 Aceita o de contrato atrav s do procedimento descrito no Formul rio de An lise de Contrato de Arrendamento Interc mbio F 900 66 e aprova o das EO de empresas segundo o RBAC 121 ou 135 2 N o registro do contrato no RAB e a comunica o aos operadores contratantes atrav s do envio de um documento listando as raz es que fundamentam tal decis o c Tarefa de documenta o Arquivar todo processo em pasta pr pria na ANAC 3 460 ATIVIDADES FUTURAS Vigil ncia normal Origem SAR a P gina 147 de 151 AGENCIA NACIONAL w ANAC DE AVIA O CIVIL MPR 900 Volume 03 15 de agosto de 2011 Revis o 03 ACR AFM AGING ALI ANAC ASC ATA CAR CBAer CDL CFR CHE Certificado ETA CPCP CRM CSD DA DAC END EO ETA FAA FOD GTPN ABREVIATURAS E SIGLAS An lise de Causa Raiz Manual de Voo Aircraft Flight Manual Programa de Manuten o Geri trica Airworthi

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