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manual do proprietário

1. Ent o vamos dar continuidade Dr M rcio Beraldo Veloso Art 6 os limites m ximos para emiss o de gases de escapamento para ciclomotores novos s o os seguintes para os ve culos produzidos a partir de 1 de janeiro de 2003 A mon xido de carbono 6g km B hidrocarbonetos somados a xidos de nitrog nio 3g km 2 para os lan amentos de modelos novos dotadas de novas configura es de motor sistemas de alimenta o transmiss o e exaust o produzidos a partir de 1 de janeiro de 2005 A mon xido de carbono 1g km B hidrocarbonetos somados a xidos de nitrog nio 1 2g km 3 para todos os modelos produzidos a partir de 1 de janeiro de 2006 os limites de emiss o ser o os mesmos estabelecidos nas al neas A e B do inciso 2 deste Art Art 7 O sr S uma sugest o n o seria a partir de 1 de janeiro em diante Dr M rcio Beraldo Veloso Na realidade n o isso porque esse Art 2 se refere aos modelos novos aqueles modelos que j vinham em produ o desde 94 e que forem revalidados eles n o v o precisar atender a esse item s os novos ea partir de janeiro de 2005 a para todos por isso que est separado Essa pr tica se repete no artigo seguinte mas agora para motos Os limites m ximos para emiss o de gases de escapamento para motociclos e similares novos s o os seguintes 1 para os ve culos produzidos a partir de 01 de janeiro de 2003 A mon xido de carbono 13 0g km B hidr
2. Antes de dizer que s o documentos abriria da seguinte forma 6 Adicionalmente ao parecer t cnico pr vio conclusivo da CTNBio s o documentos necess rios O Sr Vit rio Desculpe me os documentos necess rios estabelecidos s o justamente aqueles do rg o licenciador quer dizer n o d para reverter em cada quest o N o se trata de documento adicional voc coloca quais os documentos que o rg o ambiental exige e ele coloca aqui que s o documentos necess rios e elenca os mesmo O Sr Br ulio Nesse caso entendemos que n o cabe solicitar parecer t cnico conclusivo da CTNBio mas sim solicitar o CQB como est elencado no primeiro inciso Devemos lembrar que estamos discutindo nesse artigo licen a de rea de pesquisa e n o licen a de cada atividade de pesquisa A CTNBio tem dois tipos de pronunciamento um quanto a qualifica o do rg o que executa pesquisa e ela concede ent o o CQB e depois uma an lise de cada atividade de pesquisa para o qual ela faz parecer t cnico ou ent o na fase final um parecer t cnico quanto ao uso comercial de um OGM Ent o nesse caso aqui n o considero porque se acatarmos a proposta do MCT a sim estaremos dificultando todo processo porque estar amos exigindo os pareceres sobre cada atividade elencada e o que est previsto aqui que o rg o executor da pesquisa apenas apresento o CQB dado pela CTNBio e apresente a lista dos OGM s que pretende trabalhar mas n o fique
3. Em vota o Os que est o de acordo com as modifica es permane am como est o Voto contr rio do representante do Minist rio da Justi a Dando sequ ncia vamos para o par grafo 5 inciso 1 Il III IV Art 5 algum destaque O sr Uma quest o redacional no Art 4 o caput do par grafo o ideal seria S o documentos necess rios para o requerimento do licenciamento previsto no inciso deste artigo e n o do caput pois o caput pode ser do inciso ent o desse artigo apenas para melhorar a reda o O Sr Presidente De acordo senhores conselheiros com essa modifica o Vamos prosseguir 107 6313 6314 6315 6316 6317 6318 6319 6320 6321 6322 6323 6324 6325 6326 6327 6328 6329 6330 6331 6332 6333 6334 6335 6336 6337 6338 6339 6340 6341 6342 6343 6344 6345 6346 6347 6348 6349 6350 6351 6352 6353 6354 6355 O sr A libera o do meio ambiente de OGM e derivado excetuado os casos previstos no Art 3 depender da obten o de licen a especial de opera o para libera o de OGM Depender da obten o ent o tira a palavra ser obtida porque fica duplo pela empresa detentora da tecnologia para cada constru o g nica em uma mesma esp cie acrescentaria sempre que a CTNBio previamente identificar atividade como potencialmente causadora de significativa degrada o do meio ambiente O Sr Vit rio Essa quest o j foi votada quando aprovamos a quest o do
4. Na verdade essa um assunto que n o envolve apenas esse ponto da discuss o envolve outros dispositivos l na frente se for o caso ou discutimos agora ou voltamos a discutir mas acho importante colocar a quest o aqui porque acho que deveria entrar aqui Essa Resolu o pretende regulamentar os reservat rios novos e n o os antigos estamos partindo do pressuposto que a Resolu o 004 85 que regulamentava todas as APP inclusive as APP s no entorno de reservat rios artificiais foi revogada ent o se essa Resolu o vai estabelecer faixas apenas para APP s em torno de reservat rios novos ela teria que dizer qual a faixa que ir prevalecer para os reservat rios antigos anteriores a essa Resolu o considerando que a 004 85 foi revogado ent o entendo que temos que reproduzir aqui o que est na 004 85 para os reservat rios antigos as mesmas faixas e dizer para os reservat rios antigos as faixas de APP ser o tais O Sr Presidente Pe o ao Dr Maur cio que redija o destaque para depois ser apreciado e vamos dar sequ ncia A Sra Ana Cristina Gostaria de dizer o que o Minist rio entende dessa discuss o 126 7433 7434 7435 7436 7437 7438 7439 7440 7441 7442 7443 7444 7445 7446 7447 7448 7449 7450 7451 7452 7453 7454 7455 7456 7457 7458 7459 7460 7461 7462 7463 7464 7465 7466 7467 7468 7469 7470 7471 74712 7473 7474 7475 7416 7417 7478 7419 7480 7481 7482 7483 7484 7485
5. O Sr Vit rio Constitui objeto da presente Resolu o estabelecer par metros e regime de uso das reas de Preserva o Permanente no entorno de reservat rios Para efeito dessa Resolu o entende se por 1 Area de Preserva o Permanente a faixa marginal ao longo do reservat rio com a fun o ambiental em preservar os recursos h dricos a paisagem estabilidade geol gica fluxo g nico da fauna e flora proteger o solo e assegurar o bem estar das popula es humanas 2 Reservat rio acumula o artificial de gua destinada a quaisquer de seus m ltiplos usos 3 Entorno rea de influ ncia onde as atividades humanas est o sujeitas a normas e restri es espec ficas com o prop sito de minimizar os impactos negativos sobre o reservat rio 4 Plano de uso do entorno do reservat rio conjunto de diretrizes e proposi es com objetivo de disciplinar o regime de uso e ocupa o do entorno do reservat rio 5 N vel m ximo normal cota m xima de opera o do reservat rio O Art 3 da proposta resolu o vem estabelecer limites novos para os reservat rios reduzindo os Conforme disposto no inciso Ill 1 Art 225 da CF tratando se espa o territorial especialmente protegido a altera o e a supress o somente permitida atrav s de lei vedada qualquer utiliza o que comprometa a integridade e os atributos que justifiquem sua prote o Se os limites puderam ser estabelecidos na Resolu o do CONAMA a s
6. T cnica esse assunto foi a grande preocupa o e todos n s nos sentimos incapazes diante desse impasse jur dico que ocorre no cen rio nacional achamos inclusive foi citado o Dr Herman Benjamim ele j levou uma mo o para plen ria do CONAMA pedindo que o mesmo se posiciona se a esse respeito Acreditamos na C mara T cnica do C digo Florestal que somos incapazes para definir esse ponto acreditamos que essa Resolu o deve valer a partir da data da sua publica o isso estamos certos agora o contencioso jur dico que existe no passado n o nos sentimos capazes de estarmos resolvendo quer dizer nem sentimos a C mara T cnica estava ali para cuidar da fun o ambiental da APP e dos seus crit rios e limites e n o para determinar esse aspecto jur dico ent o gostaria de transmitir isso para os conselheiros para que na decis o quanto a esse ponto acredito que o CONAMA deve se pronunciar posso testemunhar que s o infind veis os telefonemas que recebemos pergunto se vale ou n o a 004 85 isso uma quest o jur dica e n o irei entrar nesse m rito O Sr Finote Queria passar a palavra ao Dr Frederico O Sr Frederico Queria lembr los que antes da MP n o havia a obrigatoriedade do empreendedor adquirir essas terras ent o a preserva o desses 100 metros da 004 85 seria incumb ncia dos propriet rios lindeiros ent o essa uma quest o jur dica que importante pois n o havia obrigatoriedade nenhuma dos empreend
7. Teria de ser ou porque n o existe numa figura pneu fabricado aqui n o importado ou ele fabricado ou importado A Sra Mas o controle para os dois por isso estou falando e n o sou advogada mas estou entendendo que o controle para os dois Independente de um ser fabricado ou importado o controle que estamos falando aqui os prazos e quantidades servem para os dois tipos Por isso que acho que caberia o e e n o o ou eu deveria ter estudado direito mas n o estudei OSr No esquema jur dico n o mas na l gica ou l gica matem tica l gica jur dica n o por isso que voc est falando importante o que voc est falando A Sra Porque a est entendendo que pode ser um ou outro Sr Presidente Todos concordam Substitui o do ou por e Est Ok Art 3 acho que j foi amplamente discutido temos de avan ar Mais alguma proposta A Sra Um esclarecimento dentro dessa proposta de altera o da reda o do que est no Art 3 eu te pergunto se isso valeria tamb m est no Art 3 inciso 3 letra A parece estranho a forma como est colocada diz para cada 1 pneu importado novo n o soa muito bem para cada 1 pneu importado ou pneu novo inclusive Para cada pneu novo O Sr Finotti Aqui quantitativo did tico A Sra Zilda 33 1948 1949 1950 1951 1952 1953 1954 1955 1956 1957 1958 1959 1960 1961 1962 1963 1964 1965 1966 196
8. relevante para esse dispositivo em especial o que acho que precisa ficar claro que a APP definida antes ou depois quer 128 7551 7552 7553 7554 7555 7556 7557 7558 7559 7560 7561 7562 7563 7564 7565 7566 7567 7568 7569 7570 7571 1572 7573 1574 7575 7576 1577 7578 7579 7580 7581 7582 7583 7584 7585 7586 7587 7588 7589 7590 7591 7592 7593 7594 7595 7596 7597 7598 7599 7600 7601 7602 7603 7604 7605 7606 7607 7608 7609 dizer parece que a rea m nima de 30 podendo ser ampliada dentro do processo de licenciamento ao ser definida dentro do processo de licenciamento que ser far o plano de uso de entrono da APP da forma que est a o Plano de Uso do Entorno da APP que vai determinar o limite da APP Ent o quem vem primeiro A Sra Ana Cristina A t tulo de esclarecimento o Minist rio entende que o par metro debatido na C mara T cnica de 30 podendo chegar a 100 Agora esse par metro que mais importante para o Minist rio se vamos dizer que isso ser determinado durante o licenciamento estamos que levar em considera o a fun o da APP a fun o da rea de APP para preserva o do reservat rio O Minist rio concorda que se isso ficar determinado anteriormente que precisa de um estudo para determinar isso antes para o limite tudo bem O Sr S para esclarecer acho que n o fui claro o plano de uso do entrono da APP ele vai depender do que APP en
9. 2 vamos para o artigo 5 A Sra 63 3717 3718 3719 3720 3721 3722 3723 3724 3725 3726 3727 3728 3729 3730 3731 3732 3733 3734 3735 3736 3737 3738 3739 3740 3741 3742 3743 3744 3745 3746 3747 3748 3749 3750 3751 3752 3753 3754 3755 3756 3757 3758 3759 3760 3761 3762 3763 3764 3765 3766 3767 3768 3769 3770 3771 3772 3773 3774 3775 Eu estou como vai se licenciar est previsto como rg o privado Quem vai licenciar o pr prio munic pio Quem vai fazer o lix o ou empreendimento O Sr Licenciamento do rg o ambiental competente O Sr o estado menos no meu estado quem faz licenciamento e aterro sanit rio a funda o estadual do meio ambiente O respons vel para a coleta e aterro sanit rio compet ncia do munic pio isso a n vel nacional O aterro cobertura O Sr Eu quero fazer uma sugest o tirar essa palavra obra do 2 dever ser de recupera o de objeto ambiental Recupera o ambiental tira obra O Sr ltima linha do artigo5 depois do SISNAMA observando o anexo 2 este n o est aqui osr Na corre o o anexo deveria ser anexo 1 Ent o essas sugest es se remetem ao anexo 1 Foi quest o de falta de corre o o anexo 1 Porque o anexo seria o gloss rio que n o foi aprovado porque o pessoal entendia que era de conhecimento de quem trata do assunto O anexo 2 seria esse que chamamos de anexo 1 A Sra O emp
10. 2125 2126 O Sr Adelmar 2127 2128 Mas pelo o que est escrito isso s pode ocorrer a partir de janeiro de 2004 S se fala de pneu usado 2129 reformado a partir de 2004 Esse Decreto s serve para 2004 Sen o vai ter sempre de colocar uma al nea B em 2130 cada item do Art 3 2131 2132 A Sra 2133 2134 N o o Decreto est passando a valer a partir de agora desde que ele foi publicado 2135 2136 O Sr Adelmar 2137 2138 Sei mas essa Resolu o est dizendo o seguinte s vale a partir de 2004 quando se fala de pneu 2139 2140 A Sra 2141 2142 Vale a partir de 2004 a proporcionalidade agora a multa que ele paga pela importa o de reformado a 2143 partir de agora 2144 2145 O Sr Adelmar 2146 2147 N o a vai ter o seguinte em 2002 e 2003 n o tem proporcionalidade para mim s para pneu novo como 2148 voc quer que eu cumpra ou se coloca a al nea b desde o inciso 1 o reformado ou s come a a funcionar a 2149 partir de 2004 esse Decreto 2150 2151 A Sra 2152 2153 Al m de n o ser permitido ainda tem uma multa em cima dele 2154 2155 O Sr Adelmar 2156 2157 Ent o est claro aqui voc s falaram que era a Portaria que impedia a importa o de usados agora o 2158 Decreto que est impedindo esse Decreto de quem Do Minist rio da Ind stria e Com rcio ou IBAMA 2159 2160 A Sra 2161 2162 O que a Portaria diz uma coisa Decreto outra 2163
11. O Sr Paulo Afonso Ent o que se acrescente estudo de impacto ambiental EIA e relat rio de impacto no meio ambiente RIMA e quando n o houver potencialidade de dano significativo os estudos ambientais Desta forma n o quebra a constitui o osr Queira dar a palavra a quem participou da negocia o e queria colocar a negocia o O Sr Fausto Gostaria de fazer um esclarecimento a todos os conselheiros e endossar todas as palavras do Dr Br ulio que realmente foi isso que aconteceu mas gostaria de fazer uma coloca o em que levamos muito tempo para negociar esse projeto de Resolu o isso foi motivo de muita pol mica e somente conseguimos com a interven o da C mara T cnica no Grupo de Trabalho antes do grupo terminar de que realmente a C mara estava assumindo uma posi o de que o grupo tinha de chegar a alguma situa o ent o tivemos que negociar haviam duas posi es dois lados e tivemos que os dois lados ceder tanto no grupo quanto na C mara T cnica de Controle Ambiental Esse inciso foi motivo de negocia o na C mara ent o acho com minha humilde opini o sem afrontar nenhuma posi o de nenhum conselheiro e com o testemunho do Finote e do Dr Br ulio de que especificamente essa Resolu o conseguiu sair do grupo e sair da C mara como est fruto de uma negocia o entre duas partes onde as duas cederam e nasceu essa reda o acho que se essa C mara T cnica de Assuntos Jur dicos entender em
12. acionado diretamente ao DECEX s mais recentemente depois da edi o do Decreto 3 919 n o decorei esse n mero esse que institui a multa de 400 reais para pneus importados a que o IBAMA tem sido acionado nesses pedidos de importa o de pneu usado S o basicamente essas as coloca es que eu teria n o sei se algu m teria mais alguma pergunta Dr Finotti Zilda por gentileza na reda o inicial do inciso 3 e 4 do Art 3 como estava por favor o item B Voc tem Dra Zilda Tenho a vers o did tica A partir de 1 de janeiro de 2004 para cada 4 pneus reformados importados de qualquer tipo as empresas importadoras dever o dar destina o final 5 pneus inserv veis e o outro a propor o que muda a cada 3 pneus reformados importados ter o de dar destina o a 4 inserv veis Dr Finotti Eu acompanhei ali s auxiliei a elaborar essa Resolu o a 258 e voc se referiu que no momento atrav s de uma Portaria est proibida a importa o desse tipo de pneu essa Portaria vem exatamente do setor de importa o exporta o a minha preocupa o com rela o a isso o seguinte essa Portaria pode ser revogada a qualquer momento por interesse nacional e ao mesmo tempo n s vamos ficar com o passivo ambiental Dra Zilda Entendo que isso uma coisa de momento temos j informa es no meio dessa negocia o que a Portaria corre o risco de ser revogada pela CECEX existe uma press o muito gran
13. estudos ambientais pertinentes ao respectivo processo de licenciamento Gostaria de esclarecer que esse foi o entendimento utilizado pelo grupo de trabalho e pela C mara T cnica do CONAMA quando fez a diferencia o sobre os estudos ambientais e EIARIMA quer dizer sempre que se entender que h risco potencial de causar significativa degrada o ambiental exige se EIARIMA mas a id ia que nos casos onde isso n o verificar a id ia foi deixar claro que o rg o ambiental competente tem sim a possibilidade de solicitar alguns estudos ambientais para complementar a documenta o existente osr Mas isso j est na 237 O Sr Br ulio Est mas como um assunto bem pol mico chegamos a conclus o em alguns casos que valeria a pena 105 6195 6196 6197 6198 6199 6200 6201 6202 6203 6204 6205 6206 6207 6208 6209 6210 6211 6212 6213 6214 6215 6216 6217 6218 6219 6220 6221 6222 6223 6224 6225 6226 6227 6228 6229 6230 6231 6232 6233 6234 6235 6236 6237 6238 6239 6240 6241 6242 6243 6244 6245 6246 6247 6248 6249 6250 6251 6252 6253 ser redundante ent o incorporamos alguns aspectos da 237 nessa proposta para deixar claro essa quest o Sendo o caso talvez tenhamos que adequar a linguagem para ficar claro esse esp rito que n o era para fugir da 237 mas sim utilizar essa possibilidade identificada na 237 em seu par grafo nico para podermos lidar com as diferentes situa es
14. existe essa determina o institui o ela legalmente institu da para o atual controle de emiss es do PROCOME ent o ela s est se repetindo E resolu o do CONAMA O Sr Concorda Dando seq ncia artigo 17 Pois n o A Sra Acho que se alguma coisa tem que ser estabelecida aqui n o como marketing como propaganda mas para facilitar inclusive a ades o e receptividade dos usu rio seria a resolu o CONAMA e n o o programa em si eu acho que um certo desvio de endere o digamos assim sabe M rcio Alguma coisa importante no sentido de fixar uma educa o um conhecimento dessa norma e a necessidade de divulga o do cumprimento disso aqui seria direcionada ao CONAMA Resolu o CONAMA tal n o ao programa em si O Sr O problema como eu vou colocar isso com a conformidade com a resolu o do CONAMA ent o uma vez que mais como eu diria como uma marca o programa de controle de emiss es vira uma marca dessa resolu o dentro dessa tica Porque na realidade os ve culos do PROCOME eles est o em conformidade com aquela resolu o Hoje s o conformidade com a lei Ent o foi dentro dessa tica s para que eles atendem a um programa de controle de emiss es Eu entendo Eu n o sei como se faria isso porque voc coloca O Sr Ent o vamos dar o encaminhamento de uma reda o adequada a esse nico O Sr Ent o seria sua conformidade com esta resolu o O Sr N o Co
15. o sai automaticamente no dia seguinte podemos reformar a Resolu o Seria interessante deixar a letra B como salva guarda OSr Acho que uma quest o de seguran a ambiental porque ainda mais em poca eleitoral O Sr Presidente Ent o a proposta para manter a letra B OSr No inciso 3 e 4 isso A Sra Zilda Acho que pode manter Mais duas coisas que eu s queria que os senhores observassem com rela o a Resolu o original a 258 n s inclu mos 3 considerandos em fun o da mudan a e inclu los no Art 13 n o sei se isso ainda de praxe revogando claramente a Resolu o 258 99 S para deixar claro Acho que pode permanecer o B n o o problema mais s rio da Resolu o o problema s rio s o os artigos 6 e o 3 O Sr Presidente Foi inclu do o Decreto 34 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025 2026 2027 2028 2029 2030 2031 2032 2033 2034 2035 2036 2037 2038 2039 2040 2041 2042 2043 2044 2045 2046 2047 2048 2049 2050 2051 2052 2053 2054 2055 2056 2057 2058 2059 2060 2061 2062 2063 2064 2065 A Sra Inclu do o Decreto O Sr Finotti O pen ltimo inciso considerando que a importa o de pneum ticos usado proibida pela Resolu o CONAMA n 23 e a 235 98 isso mesmo A numera o est correta Obrigado janeiro A Sra A 235 de 97 ficaria em janeiro
16. 4399 4400 4401 4402 4403 4404 4405 4406 4407 4408 4409 4410 4411 4412 4413 4414 4415 4416 4417 4418 4419 4420 4421 4422 4423 4424 Ent o acho que temos que fazer uma vota o clara sobre isso O sr Ent o vamos fechar hoje Amanh n o ter palavra para ningu m ser feito como foi hoje O sr Tenho uma posi o j formada sobre isso O Sr S quero colocar que foi aprovada a Resolu o Bracatinca e seus anexos A Sra Apenas dando uma repassada Fica criada j foi l O cadastramento volunt rio isso j est dito tamb m Ficha de cadastro tamb m A vem os itens que j est o l tamb m c pia de inscri o Art 5 As atuais entidades que n o renovam isso tamb m j est falado na quest o da renova o O sr Acho que colocado pelo Finote est tudo contemplado na Resolu o apresentada O Sr Finote A 234 j foi revogada A Sra O que entendo que altera o Art 3 que j est revogado l l Rela o de atividade projeto desenvolvido pela entidade na sua rea de atua o nos ltimos 5 anos ni di nominal de 3 entidades haviam falado que era prop sito retirar O Sr Finote A 22 era no que couber e fui contra O sr Revogam se as disposi es em contr rio e n o se falava em Resolu o alguma Tacitamente voc est revogando as duas Resolu es osr Vamos encerrar a reuni o do dia de hoje que foi muito proveitosa agradecer a participa o d
17. 6394 6395 6396 6397 6398 6399 6400 6401 6402 6403 6404 6405 6406 6407 6408 6409 6410 6411 6412 6413 6414 6415 6416 6417 6418 6419 6420 6421 6422 6423 6424 6425 6426 6427 6428 6429 6430 A palavra pr vio O Sr Presidente De acordo com todos vamos para o inciso Il III No inciso Ill a inclus o da palavra pr vio de acordo O sr No inciso Ill para que fique em conson ncia com a pr pria Constitui o acrescentar a palavra significativa degrada o ambiental O Sr Finote N o voc est confundindo aqui acho que o Br ulio falou duas ou tr s vezes o Prof Paulo Afonso falou o processo de licenciamento voc tem a licen a e essa quando tem uma significativa degrada o ambiental que tem uma esp cie espec fica que o EIA RIMA assim voc confunde e embaralha todo o sistema novamente O Sr Presidente Pela manuten o da reda o atual Voto contr rio do Minist rio da Justi a Vamos prosseguindo O sr S para perguntar se ficou registrado que as propostas do Minist rio da Justi a em rela o a quest o da CTNBio est o j definidas como rejeitadas O Sr Presidente Em absoluto O Sr N o porque do contr rio toda vez que apresentarmos uma proposta vai haver uma cr tica e vai ser at motivo de chacota acho que n o necess rio Par grafo primeiro depender o de licenciamento ambiental as atividades ou empreendimentos que fa am uso de OGM do grupo Il a
18. 7114 7715 7116 7117 77118 7119 7120 7121 7122 7123 71124 7125 7726 7727 O Sr Vit rio Teria acrescentando um par grafo nesse artigo anteriormente quando excepcionamos as reas de preserva o permanente nos reservat rios de abastecimento p blico mesmo os criados j consideramos isso e n o abrimos exce o l Mas vejam bem temos reas de preserva o permanente e temos entorno de reservat rio de abastecimento p blico acredito e a experi ncia que hoje a Regi o Metropolitana de Curitiba cada vez que se cria um reservat rio d gua se cria uma APA no seu entorno Parece me que de vital import ncia para a sa de humana que n o uma obriga o do empreendedor que no abastecimento p blico a de ordem p blica estabelecer uma regra que o poder p blico deve criar uma rea de preserva o ambiental em torno dos reservat rios destinados ao abastecimento p blico O Sr Presidente Para encaminhamento tem uma proposta de par grafo O Sr Vit rio Seria dar uma reda o nesse sentido 8 1 O Poder P blico dever constituir rea de prote o ambiental no entorno dos reservat rios destinados ao abastecimento p blicos O Sr Presidente Acho que n o pode realmente A Sra Ana Cristina Tenho que chamar aten o para o caput do Art 4 e preciso esclarecer um aspecto porque o empreendedor obrigado pela MP a adquirir a rea de APP n o podemos dizer ele n o tem obriga o nenhuma
19. CTNBio houve um caso do Paran em que se levantou que o Estado tinha Portarias mas n o h um monop lio da CTNBio porque os estados baseados n o somente na quest o ambiental mas na produ o e consumo t m compet ncia concorrente do Art 23 na execu o como no Art 24 na compet ncia legiferante ent o se os Estados quiserem legislar sobre OGM eles poder o faz lo n o est o fazendo por n o terem essa possibilidade t cnica at hoje nem o Presidente da Rep blica nenhuma MP poderia modificar isso pois da Constitui o a base fulcral tanto a quest o em Agrot xico que o Ministro Moreira Alves que tinha sido relator do famoso voto do Supremo em que tr s partes do mesmo se dividiu na quest o do Agrot xico depois da Constitui o de 88 ele teve uma nova linha e num caso do Paran ele disse que a Constitui o havia mudado e os estados poderiam entrar na quest o de agrot xicos e pesticidas N o houve nenhum caso que chegasse ao Supremo de OGM s sobre compet ncia dos estados ent o n o devemos ter tanta preocupa o de dizer que concentrado na CTNBio um dos rg os que tem obriga o de cuidar da seguran a biol gica mas n o o nico rg o N o sei se Vossa Excel ncia est de acordo ou n o mas que os Estados t m sua parte que poder o entrar por for a do caput do Art 24 analisados os 88 1 2 3 e 4 evidentemente que poder o O Sr Presidente O Dr Paulo Afonso Leme Machado poderi
20. Claro que o controle pr vio para a rea ambiental seria mais operacional J que n o pode ser feito fazemos o controle depois da importa o A DECEX tivemos uma reuni o l da qual originou uma ata para se fazer esse tipo de proibi o teria de ser uma coisa muito bem negociada embasada em termos que a rea ambiental n o disp e para ser dado ou seja ter amos de comprovar que esses pneus importados est o tendo uma disposi o inadequada no pa s A rea ambiental n o tem esses dados para poder comprovar Se optou e o DECEX inclusive que nos aconselhou o Departamento de Comercio Exterior que se tirasse o previamente e colocasse a posteriori a gente tendo acesso a essa listagem do DECEX Um outro ponto a inser o da palavra novos e a explicita o isso no Art 3 quando se come a a falar do prazos quando come a a ter as propor es os prazos e quantidades para coleta e destina o final de forma ambientalmente adequada dos pneum ticos inserv veis de que trata essa Resolu o s o os seguintes a reda o ficou A partir do dia 1 de janeiro isso na texto da 258 de 2002 para cada 4 pneus novos fabricados no pa s ou pneus importados o DECEX nos alertou para esse fato dizendo que eles tem l um s rie de liminares concedidas por juizes tomando por base a Resolu o 258 dizendo que a partir do momento que ela coloca pneus importados ela n o est explicitando se novo ou usado usado j proibido pela R
21. Com licen a Sr Presidente aqui como 5 representantes da outra Resolu o era um de cada regi o talvez fosse prefer vel esclarecer que desses 5 era um representante de cada regi o e um nacional para fazer os 6 O Sr Finotti A relatoria acata a proposta da Dra Edna de se colocar 6 representantes Titulares sendo um de cada regi o geogr fica e um de car ter nacional e seus respectivos suplentes mais dois representantes da Secretaria Executiva Vamos iniciar no Art primeiro para depois come armos nesse Art Vamos colocar da seguinte maneira posso ditar Eu gostaria que me corrigissem A Comiss o Permanente do CNEA constitu da pelos 5 representantes das regi es geogr ficas e um representante de car ter nacional seus respectivos suplentes pensa se que s o suplentes deles e seis respectivos Suplentes seria o termo Acho que n o fica bom Edna me auxilie Todos com assento no Conselho Nacional do Meio Ambiente A Comiss o Permanente do CNEA constitu da pelos 5 representantes das Regi es Geogr ficas e um representante de car ter nacional e seis Suplentes todos com assento no Conselho Nacional do Meio Ambiente e dois representantes da Secretaria Executiva do CONAMA Tira o resto as entidades seriam isto depois colocamos Agora s para iniciar a reda o Tira isso e coloca dois representantes da Secretaria Executiva do CONAMA Agora vamos come ar A Comiss o Permanente do CNEA constitu da pelos cinco repre
22. Estou acabando e gostaria de registrar para terminar que recebi quando cheguei aqui quest es muito importantes na defesa da Resolu o a abordagem de quest es jur dicas recebi ementas agora gostaria de registrar Essa minha manifesta o de voto pe o desculpas pelo modo que falo que assim mesmo e estou aberto a receber cr ticas ou n o sobre o meu posicionamento Minha declara o de voto contr ria a Resolu o O Sr Presidente Ent o registra se o voto contr rio do Representante do Minist rio da Justi a e a mat ria j foi aprovada Com a palavra agora o Dr Finote em seguida a Dra Edna e por ltimo pelo Dr Br ulio O Sr Finote Senhor Presidente est me causando esp cie o posicionamento do representante do Minist rio da Justi a por alguns t picos que levantarei no momento Em primeiro lugar foram citados alguns Minist rios que estiveram presentes durante todas ou quase todas as reuni es a saber Agricultura Sa de e Ci ncia e Tecnologia inclusive se for necess rio citarei at alguns nomes de Conselheiros presentes Conselheiros do CONAMA aqui presentes Em segundo lugar quero esclarecer talvez o fa a em nome do CONAMA inclusive compet ncia que tenho para tal nessa C mara que o grupo de trabalho por dois anos esteve aberto e a presen a era sempre colocada na Internet do Minist rio do Meio Ambiente e os convites eram distribu dos se o Minist rio da Justi a n o compareceu ou o fez de maneira
23. Excelent ssimo Senhor Presidente senhoras e senhores fico muito emocionado de estar aqui revendo atividade do CONAMA quero saudar o Dr Aur lio Veiga Rios que nos honra com sua presen a e sua interven o Tenho o maior carinho pelo CONAMA fui um dos fundadores redigi o primeiro regimento interno e aqui fiquei 2 anos e meio como Conselheiro para depois ser Chefe da Assessoria Jur dica da antiga Secretaria de Meio Ambiente pessoas aqui presentes que tenho a maior admira o sabem que os admiro na sua qualidade moral na sua qualidade cient fica A quest o que est sendo debatida aqui divide as pessoas mas que poder e esse o ideal de caminharmos todos para o bem comum s existe administra o p blica para a sociedade do contr rio nem esse pr dio deveria existir ent o n s todos temos que ser servidores p blicos pois n o h outro sentido na nossa presen a aqui ent o seria nesse sentido vendo o bem comum vejo primeiro a quest o de sentido do parecer t cnico pr vio conclusivo da CTNBio rg o a que tive a honra de assessorar no in cio da sua gest o Com a inclus o da Medida Provis ria Art 7 par grafo primeiro o Parecer T cnico Pr vio Conclusivo da CTNBio vincula os demais rg os da administra o quanto aos aspectos de biosseguran a de OGM por ela analisadas preservadas as compet ncias dos rg os de fiscaliza o de estabelecer exig ncias de procedimentos adicionais A vincula o se da a respei
24. MP era a primeira coisa a ser olhada 119 7021 7022 7023 7024 7025 7026 7027 7028 7029 7030 7031 7032 7033 7034 7035 7036 7037 7038 7039 7040 7041 7042 7043 7044 7045 7046 7047 7048 7049 7050 7051 7052 7053 7054 7055 7056 7057 7058 7059 7060 7061 7062 7063 7064 7065 7066 7067 7068 7069 7070 7071 7072 7073 7074 7075 7076 7077 7078 7079 O sr Isso foi alertado mas acontece que n o podemos discutir sobre o leite derramado ent o vamos trabalhar agora O Sr Presidente Est o todos de acordo com a nova ementa Ent o aprovado Dando sequ ncia nos fundamentos alguma modifica o O Sr No caput a minha proposta seria o seguinte O CONAMA no uso de suas atribui es e compet ncias que lhe s o conferidas pela Lei 6 938 de 31 de agosto de 1981 e tendo em vista o que estabelece a Lei 4 771 de 15 de setembro de 1965 com as altera es posteriores e pelo que determina o Decreto n 99 274 de 06 de junho de 1990 e o seu Regimento Interno O Sr Presidente Todos de acordo Aprovado Vamos aos considerandos algum destaque A Sra Ana Cristina No primeiro considerando Considerando a necessidade de estabelecer os par metros para Area de Preserva o Permanente no entorno dos reservat rios artificiais O Sr Vit rio Naturalmente essa era uma das propostas mas ela colocou antes que na verdade era o terceiro considerando sugiro os dois considerandos iniciais que s o
25. Vamos a proposta do Maur cio com a retirada do Art 5 O Sr Maur cio Perdi o fio da meada O Sr Representante do Minist rio da Justi a Senhor Presidente essa proposta que ir ser colocada agora irrelevante a proposta de m rito o seguinte para os novos ter amos at que alterar aqui para dizer que para os novos reservat rios os antigos est o exclu dos como vou fazer proposta para antigo O Sr Presidente N o vamos discutir paralelamente O sr Tive esses dias conversando na COPEL com o Denir Shuartz e ele mesmo solicitava o apoio das ONG s para que auxiliasse a pr pria hidroel trica a se fazer fiscalizar e respeitar as reas de prote o ambiental no entorno das represas h um interesse mesmo do setor e nesse sentido o setor aliado ent o n o tem que haver 133 7846 7847 7848 7849 7850 7851 7852 7853 7854 7855 7856 7857 7858 7859 7860 7861 7862 7863 7864 7865 7866 7867 7868 7869 7870 7871 7872 7873 7874 7875 7876 7877 7878 7879 7880 7881 7882 7883 7884 7885 7886 7887 7888 7889 7890 7891 7892 7893 7894 7895 7896 7897 7898 7899 7900 7901 7902 7903 7904 diverg ncia Segundo lugar com a revoga o da qualifica o da APP como reserva de esta o ecol gica que surgiu essa confus o que est revogada ou n o ent o devemos colaborar para que se resolva essa pend ncia jur dica e estabele amos para que no passado mant m se o que esta
26. Vamos colocar em vota o essa primeira interfer ncia do representante com a manifesta o da retirada do termo diretrizes os conselheiros que est o de acordo que permane a o texto como est permane am como 98 5782 5783 5784 5785 5786 5787 5788 5789 5790 5791 5792 5793 5794 5795 5796 5797 5798 5799 5800 5801 5802 5803 5804 5805 5806 5807 5808 5809 5810 5811 5812 5813 5814 5815 5816 5817 5818 5819 5820 5821 5822 5823 5824 5825 5826 5827 5828 5829 5830 5831 5832 5833 5834 5835 5836 5837 5838 5839 5840 est o Absten es Por maioria de votos permanece diretrizes permanece a Resolu o como est O Sr M rcio No segundo considerando considerando as disposi es de biosseguran a previstas na Lei 8 974 de 1995 teria que acrescentar pela Medida Provis ria e pelo Decreto as disposi es de biosseguran a est o previstas al m da lei no decreto e na MP ent o seria importante acrescentar esses dispositivos O Sr Vit rio Desculpa mas Medida Provis ria n o d para constar em considerando O Sr M rcio Mas ela lei ela est vigorando Desconhecer a MP com todo respeito aqui n o o f rum para se questionar se ela v lida ou n o O Sr Finote Via de regra excetuando a Constitui o dentro do CONAMA n o costumamos colocar Leis e muito menos Medida Provis ria porque o pr prio nome j manifesta a designa o dela A lei 8 974 e
27. anterior mesmo porque voc ir criar uma s rie de impasses nas reas urbanas considerando que reservat rios n o s o apenas para hidroel tricas tem usos diversos em reas urbanas j bastante consolidadas O Sr Presidente Ent o temos a proposta da nova reda o do Art 4 com o encaminhamento de que n o seja abrangidos reservat rios antigos N o est inserido no Art 4 os reservat rios antigos onde a Dra Eleonora viu isso Vamos com a palavra a Dra Roberta A Sra Roberta S gostaria de esclarecer com a Ana Cristina se ficou definido na C mara T cnica que n o abrangeria os antigos e s os novos A Sra Maria Jos IPEF Como as pessoas n o estavam l quero dizer qual foi o consenso na C mara T cnica A d vida era se com essa pendenga de que a 004 85 est valendo ou n o o pessoal achou que era momento de se expressar ao ser expressar o Maur cio falou se deix ssemos fica revogado passaria a valer para os antigos tamb m o que n o a inten o da C mara T cnica foi a que deu a briga e veio para c para voc s decidirem qual a reda o adequada para que valha somente para os novos O Sr Presidente Alguma d vida Dra Roberta Vamos verificar o encaminhamento A Sra Roberta Essa Resolu o aplica se aos novos reservat rios permanecendo para os antigos a legisla o O Sr Vit rio Uma quest o de ordem vamos analisar a outra Resolu o que vai falar sobre APP geral e ela revo
28. n o medindo esfor os horas de trabalho num debate sadio democr tico e onde chegamos as conclus es que levaram avante essa pauta bastante extensa A resolu o 1 5 face ao adiantado da hora n o temos como apreciar e deixamos para a pr xima C mara decidir porque acredito eu seja essa a ltima reuni o da C mara Permanente Jur dica do CONAMA talvez haja altera es e modifica es Queria agradecer a participa o dos convidados com suas manifesta es e colabora es enfim todos aqueles que de uma forma ou de outra trouxeram contribui es para que cheg ssemos no final da tarde de hoje com a pauta praticamente aprovada Desejo a todos felicidades sa de e um bom retorno as suas resid ncias 140
29. o isso O Sr Adelmar 20 1181 1182 1183 1184 1185 1186 1187 1188 1189 1190 1191 1192 1193 1194 1195 1196 1197 1198 1199 1200 1201 1202 1203 1204 1205 1206 1207 1208 1209 1210 1211 1212 1213 1214 1215 1216 1217 1218 1219 1220 1221 1222 1223 1224 1225 1226 1227 1228 1229 1230 1231 1232 1233 1234 1235 1236 1237 1238 1239 N o a id ia passar tanto o 1 em vermelho e o 2 em vermelho para o 10 O Sr Presidente Para o Art 10 e manter o nico como est Risca tira fora ent o exclus o do nico O 1 e o 2 remeter para o Art 10 onde n o s o segundo estava l o primeiro n o estava O Sr Finotti Eu fa o uma observa o nesse 2 O Sr Presidente Esse 2 Finotti est no Art 10 Dr Finotti Eu sei veja bem eu queria puxar o Art 10 que se refere a perda de registro por falta e etc E o descadastramento pode ocorrer por outras coisas que n o necessitem necessariamente de dois anos para que seja feito novo recadastramento O Sr Presidente Mas esse do 5 do Art 10 O Sr Finotti Voc s entenderam minha d vida O Art 10 descadastra por falta Agora pode existir outras situa es de descadastramento que n o sejam por falta ent o n o vou punir em 2 anos de car ncia essas situa es atr s O Sr Presidente Sim ent o o passa a ser um Artigo Perfeito de acordo Passaria a ser um Artigo depois
30. o Aprovado Em seguida temos a Mo o sobre o Reconhecimento do Parque Nacional da Serra do Divisor na lista do Patrim nio Mundial Natural Tamb m uma proposta de Mo o dirigida ao Ministro de Estado das Rela es Exteriores solicitando que reapresente a proposta de reconhecimento do Parque Nacional da Serra do Divisor UNESCO para que possa ser inscrito na lista de Patrim nio Mundial Natural O Sr Ent o j foi rejeitada a proposta ou ent o n o foi votada Fico com esse problema se fosse s apresentar eu aprovava mas reapresentar a proposta A quest o pol tica n o problema de tese a tese boa O Minist rio das Rela es Exteriores retirou a proposta acho que eles sempre s o h beis eles nunca dizem n o se retiraram porque A Sra Se o regulamento da UNESCO n o proibia reapresenta o n o vejo problema agora n o conhe o o regulamento de l O Sr Tamb m n o conhe o a sistem tica se conhece tranq ilamente votaria A Sra Agora que fica chato mandar uma coisa que n o pode O Sr O que vimos aqui que foi retirada pelo Minist rio das Rela es Exteriores para consulta e n o se manifestaram a respeito O Sr N o tenho conhecimento pode ter retirado do jeito que est escrito aqui foi retirado pelo Minist rio das Rela es Exteriores para consulta em agosto considerando que o prazo para reapresenta o termina em janeiro de 2002 N o conhe o o mecanismo se de prax
31. o da pobreza meio ambiente ent o meio ambiente tudo ent o vamos mudar conceitos vamos ter um Minist rio apenas 93 5487 5488 5489 5490 5491 5492 5493 5494 5495 5496 5497 5498 5499 5500 5501 5502 5503 5504 5505 5506 5507 5508 5509 5510 5511 5512 5513 5514 5515 5516 5517 5518 5519 5520 5521 5522 5523 5524 5525 5526 5527 5528 5529 5530 5531 5532 5533 5534 5535 5536 5537 5538 5539 5540 5541 5542 5543 5544 5545 O Sr Presidente Pela ordem vamos ouvir o conselheiro depois temos tempo para debater osr Mas a sociedade ainda n o foi ouvida sobre isso ent o acho que tem que ter um m nimo de respeito a posi es minorit rias mas s o de governos legitimamente eleitos pelo povo O Sr Presidente Vamos conduzir como at aqui a reuni o e vamos depois deliberar o assunto acho que o Conselheiro tem raz o quanto a tudo na vida ser meio ambiente realmente n o vivemos sem o meio ambiente as demais coloca es pe o aos senhores conselheiros para fazerem suas interven es O Sr Finote Fui citado nominalmente porque sou meio ambiente gostaria de colocar uma posi o acho que nosso companheiro da justi a colocou exatamente o maniqueismo do processo ent o acredito que esse seja o momento de raciocinarmos se somos ou n o somos parte integrante de todo esse processo natural sou vou pedir aos senhores conselheiros membros desse plen rio que a partir desse momento ond
32. o o principal alvo que talvez fossem as OCIP s est o exclu das eu gostaria de sugerir que no 10 se pusesse as organiza es sociais e organiza es sociais OCIP de utilidade de interesse p blico A Sra Edna me desculpe o que est aqui no Art 2 exclus o estas entidades aqui Dra Edna Ent o OCIP n o pode A Sra Por que Elas s o ONG s normais A Sra Edna Elas podem fazer parceria podem fazer contrato de parceria A Sra As ONG s tamb m podem isso n o impeditivo tratar com o governo n o impeditivo Olha o que diz desculpem me o que diz o Art 1 da Lei que trata das OCIP s A Sra Edna O presidente da OCIP pode receber dinheiro A Sra Pode depois que ela for qualificada passa pelo Minist rio da Justi a passa a poder firmar o termo de parceria com o governo mas isso depois que ela for qualificada A Sra Edna Mas os dirigentes recebem dinheiro podem ser pagos completamente diferente das entidades do c digo civil A Sra Mas sobre regras estabelecidas na pr pria Lei mas continua sem fins lucrativos ou seja ela continua sendo uma ONG iniciativa privada seu estatuto continua sendo direcionado para aquilo que o principal objetivo se for ambiental ela continua sendo e ela s poder firmar o termo de parceria com o governo se ap s a qualifica o mediante outras regras que est o l claro que a diretoria vai poder ser remunerada mas observada todas as
33. rg os cumpra o seu dever e qual o dever do judici rio analisar a constitucionalidade e a legalidade dos atos e foi o que ele fez quando ele decretou inconstitucional do Decreto 1 752 porque dispensava o estudo pr vio do impacto ambiental ele n o fez nada mais do que a Constitui o atribui a ele e n o somente a Constitui o Montesquie desde o s culo XVIII vem estabelecendo o que todas as Constitui es modernas do planeta tem ou seja h um limite de poderes apesar de n o ser do poder judici rio gostaria de fazer essa corre o O Poder Judici rio nesse pa s pode ter suas decis es diferentes controvertidas mas ele deve ser respeitado ainda que suas decis es sejam question veis ent o esse era um ponto que queria de frisar Outra coisa uma confus o que tem havido por parte de alguns quando a quest o da an lise de risco e estudo pr vio de impacto ambiental vejo ocorrer com uma frequ ncia essa confus o terminologica a an lise de risco quando a seguran a de OGM uma coisa estudo de impacto ambiental outra ainda que no estudo pr vio de impacto ambiental possa alguma coisa ser adaptada da avalia o de risco at para que ela n o perca tempo com o que j foi decidido preteritamente h uma coisa que consensual por exemplo an lise s cio econ mica da libera o da soja round red n o foi analisada pela CTNBio o pr prio Dr Luiz Ant nio Barreto de Castro que foi presidente da CTNBio por muito temp
34. ria e com o Decreto que diz as compet ncias dessa Comiss o de modo que fica extremamente dif cil acho que temos que chamar aten o dos Conselheiros nessa C mara T cnica sobre a quest o da legalidade Essa posi o fruto de uma reflex o de ontem a noite sobre o tema n o posso olhar pareceres jur dicos que me chegam as m os hoje imposs vel o representante anterior do Minist rio da Justi a n o me colocou quest es dessa natureza de que era estritamente legal que isso era tranquilo e pac fico O Sr Presidente 82 4838 4839 4840 4841 4842 4843 4844 4845 4846 4847 4848 4849 4850 4851 4852 4853 4854 4855 4856 4857 4858 4859 4860 4861 4862 4863 4864 4865 4866 4867 4868 4869 4870 4871 4872 4873 4874 4875 4876 4877 4878 4879 4880 4881 4882 4883 4884 4885 4886 4887 4888 4889 4890 4891 4892 4893 4894 4895 4896 Perd o apenas uma interven o essa mat ria chegou as m os de todos os Conselheiros com 5 dias de anteced ncia O Sr Representante do Minist rio da Justi a A mat ria sim agora o estudo da legaliza o n o O Sr Presidente Quanto a parte legal quanto a forma quanto a reda o teria que ser apresentada na hora da discuss o o que n o foi feito por isso vou abrir esse precedente embora j tenhamos aprovado a mat ria se o senhor pretender fazer a sua declara o de voto gostaria que o fizesse O Sr Representante do Minist rio da Justi a
35. situa o relativamente nova dentro das Resolu es CONAMA na medida que importante que o empreendedor n o apenas nos OGM s mas em todos os setores tenha prazos para evitar principalmente se tratando do setor agr cola que tem as safras ent o o rg o empreendedor faz a solicita o em tempo h bil e muitas vezes o rg o n o apresenta o licenciamento e l se vai um ano no processo S o quatro incisos reportando se aos diversos tipos de licenciamentos 1 Tomamos o cuidado de estabelecer alguns crit rios porque caso haja aus ncia de informa es por parte do empreendedor h interrup o do prazo da contagem na medida em que o rg o licenciador ir fazer as solicita es e s ap s receber a documenta o que d continuidade ao prazo para concess o de licen a ou comunica o de deferimento e isso s pode acontecer de maneira t cnica justificada pelo rg o licenciador que aqui gostaria de alertar que v rias vezes foi colocado o termo rg o licenciador e n o sei se cabe no momento acho que podemos analisar a parte mas se cabe rg o ambiental competente como de praxe dentro dessa casa Art 10 estabelece as autoriza es de modifica o de condicionantes medidas de controle e adequa o e at suspens o e cancelamento de licen a em fun o dos tr s incisos n o cumprimento ou cumprimento inadequado deles omiss o ou falsa descri o de informa es e superveni ncia de fatos novos que v o de r
36. talvez pequenas modifica es assim que eles entenderem necess rias fazer as modifica es Ent o eram essas as coloca es que eu queria fazer inicialmente mas principalmente mostrando que o ciclo de vida dela n o muito grande pequeno e l considerado a mata nativa ningu m pode fazer a retirada da mesma e a import ncia do manejo fundamental o manejo para termos novamente o ciclo de vida da Bracatinga e al m disso j est sendo feito o manejo nos estados do Rio Grande do Sul e do Paran consequentemente h uma discrep ncia do estado de Santa Catarina ter ficado de fora no passado no manejo da Bracatinga Por isso que estamos apresentando para aprova o da c mara jur dica a presente resolu o para que j possa ser encaminhada na pr xima reuni o do CONAMA a fim de que seja apreciada pelos demais membro conselheiros O sr Eu inicialmente estava brincando esperando que ele se armasse do material mas realmente n s tivemos 67 oportunidade de fazer um an lise deste trabalho que relativamente extenso por ambientalista o que importa ent o eu particularmente como membro da c mara sou favor vel a aprova o desta proposta nas condi es ditas pelo presidente O Sr Em discuss o n o havendo mais discuss o coloco em vota o e os que tiverem de acordo permane am como est o Aprovado Dando seq ncia temos ecoturismo Apresenta o da presente resolu o Os considerandos algu
37. ulio parece que s com a adapta o do inciso 4 do par grafo 4 ficaria contemplada a proposta do Prof Paulo Afonso e estaria mantida O sr Tem que tirar estudo e ficar s relat rio para ser diferente N o seria essa negocia o que foi feita O sr Essa proposta n o condizente com o que est sugerindo o Prof Paulo Afonso O sr A negocia o que foi colocada que seria mais flex vel no caso do inciso do Art 4 as condi es seriam mais flex veis para esse caso inciso O que estou olhando que o inciso Il que tem mais flexibilidade que o inciso n o sei se a negocia o foi essa mesma ou a negocia o n o foi essa foi mais r gida no caso do do que no Il O Sr Br ulio O Dr Paulo Afonso fez refer ncia ao Art 3 da Resolu o 237 do CONAMA e o seu par grafo nico gostaria de ler O Ar 3 diz A licen a ambiental para empreendimentos e atividades consideradas efetivas ou potencialmente causadoras de significativa degrada o do meio ambiente depender de pr vio estudo e impacto ambiental e respectivo relat rio de impacto ambiental sobre o Meio Ambiente EIARIMA ao qual dar se publicidade garantida a realiza o de audi ncias p blicas quando couber de acordo com a regulamenta o Par grafo nico O rg o ambiental competente verificando que a atividade ou empreendimento n o potencialmente causador de significativa degrada o do meio ambiente definir
38. validade de cadastramento at tal Especificar que exclusivamente para efeito da elei o O Sr Adelmar O objetivo n o esse voc pode ter o objetivo e falar de outra maneira fica complicado porque o objeto aqui sobre o cadastro e n o processo eleitoral A Sra Eleonora Espere um pouco Finotti voc quer que as cadastradas at agora votem ou se recadastrem para votar A Sra Dalvacir isso que est dito aqui voc est dizendo O Sr Adelmar Fora as ONG s que perderam validade na hora A Sra Dalvacir As entidades ambientalistas cadastradas no CNEA at a publica o da presente Resolu o ou seja as atuais Para fins de direito O Sr Ter o seu registro caso n o se recadastrem 15 A Sra Dalvacir A validade do cadastramento at 30 de abril eu entendo Edna que ele est exatamente o que voc perguntou ou seja voc s estabeleceu um termino para quem est cadastrado ou seja se ele n o se cadastrar ele perde at 30 de abril de 2000 O Sr Finotti N o sei se est a partir de 30 de abril A Sra O que estou perguntando o seguinte quando que a vota o n o entendi se voc quer que as pessoas cadastradas votem ou se recadastrem para ter direito a voto O Sr Finotti N o elas votam independente do recadastramento a elei o vai ser at 30 de abril o que estamos pretendendo Porque veja bem tem outra coisa para eleger para votar e ser votado tem um prazo
39. 1393 1394 1395 1396 1397 1398 1399 1400 1401 1402 1403 1404 1405 1406 1407 1408 1409 1410 1411 1412 1413 1414 1415 1416 estejam relacionadas no nico do Art 2 Mas voc est dizendo que at 30 de abril vai ter a validade dela perdem a partir de 30 de abril Essa uma raz o que poder perder o registro Ent o no inciso 3 tem de colocar mais alguma coisa no Art 10 mais um inciso A Sra Mas essa do Art 2 n o v o poder pedir um novo cadastramento nem depois de dois anos v o ser exclu das completamente Acho que elas t m de sair do Art 10 porque elas s o completamente exclu das As entidades atualmente cadastradas e que estejam listadas no Art 2 esta Resolu o ser o descadastradas a partir de 30 de abril Acho que tem de ser um Art Logo abaixo que abre o prazo logo abaixo do 8 colocar que as outras entidades ter o a partir de 30 de abril para se recadastrarem essas logo abaixo v o ser exclu das um Art separado E a reda o que ficou no 5 do Art 10 As entidades atualmente cadastradas O Sr Adelmar Mas n o listada no Art 2 s o listadas no nico do Art 2 A Sra Que vai ser Art 1 no fim pelas altera es O Sr Adelmar N o est incluindo as ONG s que tamb m v o ser descadastradas O Sr Presidente De acordo ANAMA Ent o passou a ser o nico A Sra Que esteja listadas no nico do Art 2 Que vai passar a ser o primeiro n o
40. 2164 Sr Presidente 2165 2166 Est o esclarecidos 2167 2168 O Sr Adelmar 2169 2170 Tenho uma d vida aqui 2171 2172 A Sra 2173 2174 Ele tem uma d vida que importante 2175 2176 O Sr Adelmar 2177 2178 Isso aqui uma san o n o importa o ele est dizendo que quem importar pneu usado sofre a 2179 san o do inserv vel n o pela importa o n o isso Voc est colocando o Decreto 3 179 n o s o san es 2180 em rela o ao meio ambiente Pois mas como pode dizer agora que a san o 400 se voc importar pneu 2181 2182 A Sra 2183 37 2184 2185 2186 2187 2188 2189 2190 2191 2192 2193 2194 2195 2196 2197 2198 2199 2200 2201 2202 2203 2204 2205 2206 2207 2208 2209 2210 2211 2212 2213 2214 2215 2216 2217 2218 2219 2220 2221 2222 2223 2224 2225 2226 2227 2228 2229 2230 2231 2232 2233 2234 2235 2236 2237 2238 2239 2240 2241 2242 N o pode importar O Sr Adelmar Mas como Esse Decreto aqui faz remiss o a um outro que n o fala sobre importa o fala sobre puni o a crime ambiental como voc pode dizer que est proibida a importa o uma Portaria do Minist rio da Ind stria e Com rcio que est proibindo A Sra N o uma Portaria que pro be importa o de pneus reformados O Sr Adelmar Pois uma Portaria e n o um Decreto esse Decreto de san o e n o de importa o A Sra Mas est
41. 2962 2963 2964 2965 2966 2967 2968 2969 2970 2971 2972 2973 2974 2975 2976 2977 2978 2979 2980 2981 2982 2983 2984 2985 2986 2987 2988 2989 2990 2991 2992 2993 2994 2995 2996 2997 2998 2999 3000 3001 3002 3003 3004 3005 3006 3007 3008 O Sr Presidente N o pelo que eu sinto ele quer parar no INMETRO para que n o tenha interessados fazendo certifica o vistorias Vamos ao esclarecimento do jur dico O Sr Adelmar Eu acho o seguinte ponto no INMETRO mas n o ponto uma v rgula indo direto conforme o requisito desta Resolu o tem requisitos aqui Eu tiraria vistoriado pelo IBAMA do pr prio interessado ou de terceiros Dr M rcio Beraldo Veloso Esse pr prio interessado o laborat rio n o certifica o A Sra Est parecendo que o dono do cargo Dr M rcio Beraldo Veloso Ent o o laborat rio do interessado ou laborat rio de terceiros essa que a inten o por favor A Sra Ficaria o seguinte em laborat rio do pr prio interessado ou de terceiros vai l para cima certificado pelo INMETRO e a sim poderia ter o ponto Conforme mas mesmo assim conforme requisitos dessa Resolu o deve permanecer O Sr Presidente Fechado de acordo Dr M rcio Beraldo Veloso De acordo O Sr Presidente Vamos acertar a nova reda o O Sr Adelmar N o polemizando se ele certificado pelo INMETRO n o interessa se interessado ou de te
42. 5101 5102 5103 5104 5105 5106 5107 5108 5109 5110 5111 5112 5113 5114 5115 5116 5117 5118 5119 5120 5121 5122 5123 5124 5125 5126 5127 5128 5129 5130 5131 5132 Resolu o est respaldada os princ pios s o normas hierarquicamente superiores s o elas que d o a dire o normativa em qualquer quest o nesse caso o princ pio da precau o evidente estamos falando de risco que se desconhece de uma potencialidade e queremos descartar o caminho do EIARIMA n o pode O impacto como est definido na 6 938 na Resolu o 001 sobre a biota sobre as condi es econ micas est tica e outras e sobre aquilo que o povo deseja em determinado momento N o se pode usurpar o direito do povo de participar de uma audi ncia p blica isso inconstitucional vai de encontro ao Art 1 Fundamentos dessa Rep blica de que todo poder emana do povo por representantes ou de forma que ele possa participar de forma a dar sua opini o numa audi ncia p blica e que essa opini o dada o Administrador quando vai dar a licen a ou n o de acordo com a Lei ter que justificar e dizer porque n o est aceitando aquilo do povo e este ainda poder ir ao Judici rio Ent o me parece o seguinte s isso viola princ pios gerais e fundamentais daquilo que se entende que o Meio Ambiente de uma garantia de op o de desenvolvimento que se coloca e quando diz que ao poder p blico compete dar efetividade o que ser efetivo efe
43. 6685 6686 6687 6688 6689 6690 6691 6692 6693 6694 6695 6696 6697 6698 6699 6700 6701 6702 6703 6704 6705 6706 6707 6708 6709 6710 6711 6712 6713 6714 6715 6716 6717 6718 6719 6720 6721 6722 6723 6724 6725 osr Nos incisos tirar os n meros e colocar por extenso apenas isso O Sr Presidente Todos de acordo Aprovado Vamos adiante Art 10 algum destaque Incisos 1 II III Art 11 Art 12 destaque O Sr Quest o de forma Descumprindo as disposi es dessa Resolu o sujeitar o infrator as penalidades previstas na Lei 8 974 de 1995 e na Lei 9 605 de 12 de fevereiro de 1998 e outros dispositivos legais pertinentes E teria mais um dispositivo a acrescentar de que entre em vigor na data de sua publica o O Sr Presidente Seria mais um artigo que n o consta na Resolu o Os que est o de acordo com a reda o final do Art 12 e 13 permane am como est o Aprovado Temos dois anexos e o gloss rio consulto os senhores conselheiros se est o aptos a votar o gloss rio e os anexos N o havendo manifesta o coloco em discuss o coloco em vota o Aprovado O Sr Finote Senhores esse foi um trabalho que aqueles que participaram n o imaginam os que n o participaram o trabalho para chegarmos a isso independente do resultado independente dos votos perdidos quero participar a todos os presentes que tivemos uma vit ria de democracia aqui na C mara T cnica de Controle Ambiental
44. Eu acho que mensalmente um exagero O sr eu n o sei como o outro programa faz dos ve culos como feito osr Eu recebo um controle mensal osr Ent o como n o somos n s que vamos fazer colher e fazer an lise vamos deixar o M rcio mesmo Artigo 21 O Sr Esse 21 eu acredito que deveria esta claro como deveria ser colocado as condi es aqui em que ocasi es necess rio a entrada dos agentes do IBAMA nas instala es do fabricante portador se n o fica muito em aberio O sr Essa j foi esclarecida A Sra Parece que esta forma aqui colocada em v rios outros textos sempre desta forma O Sr Artigo 22 artigo 23 artigo24 A Sra Falta um s na revis o dos limites de emiss o No in cio O Sr Aplicam se Isso a eu at consigo fazer uma reda o razo vel O Sr Ainda tem os anexos Os anexos eram 3 o que tinha no anexo 2 eu passei para como item c do anexo 1 eu acho que para fazer enxugamento n o tinha a menor import ncia e da mesma forma eu tirei a numera o que havia no anexo 1 0 anexo 1 estava numerado e em ordem alfab tica eu tirei toda a numera o que eu achei que n o teria a menor necessidade E o anexo 2 se transformou ent o no formul rio de caracter sticas do ve culo com A Caracter stica do motor B Descri o do ve culo C Dados complementares O sr S para retificar deixar bem claro incidir a aplica o das san es estabelecidas nas lei e 5
45. Sra Dalvacir Estou um pouco assustada acho at que esse procedimento claro que o Presidente tem toda a compet ncia de estabelecer e que foi o mesmo de ontem mas n o esperava tanta pressa esta Resolu o requer uma discuss o um pouco mais detalhada em termos de forma e em termos de legalidade concordo com o que coloca o Conselheiro representante do Minist rio da Justi a do ponto de vista da forma ela est extremamente prejudicada no entendimento dela dei uma lida n o concluiu minha lida mas apenas com a apresenta o feita pelo Finote entendo salvo melhor ju zo que o entendimento dela est prejudicado em quest o da forma e minha sugest o que seja revisto aqui que a fun o dessa C mara T cnica de Assuntos Jur dicos Muito obrigada O Sr Finote Gostaria de alertar a todos presentes inclusive a Dra Dalvacir que estivemos durantes dois anos com aproximadamente 14 reuni es discutindo esse trabalho e no entanto na reuni o exatamente de assuntos jur dicos vem a posi o contr ria em rela o a forma e a legalidade estranho isso mas em todo caso vamos dar prosseguimento O Sr Presidente Vamos dar prosseguimento a reuni o aceitamos as coloca es feitas mas n o vamos deixar de continuar discutindo a mat ria havendo mais alguma interveni ncia a respeito do assunto ou havendo algum destaque estamos para acatar Consulto inclusive o Dr Br ulio se tem alguma observa o a fazer uma vez que acompa
46. a s lidos e urbanos Artigo 4 1 O Sr 61 Na ltima linha do artigo 4 tem um de com acento osr 8 1 82 Pois n o A Sra Primeiro o pressuposto da forma como est colocado o pressuposto que operando n o est claro um novo projeto dever ser compatibilizado com esta condi o Que condi o de modo a garantir efic cia do sistema Primeiro que o lix o em si n o um projeto a fica claro a que est se referindo Segundo deve ser compatibilizado com esta condi o Que condi o A condi o do lix o A Sra Voc pode pensar ali na efic cia mas n o est claro ali a efic cia operacional mas n o est claro ali a quest o de voc garantir recupera o ambiental Minimiza o de impacto 3 quest es ali ent o Primeiro caso alternativa em que se prop e que o sistema de disposi o final seja implantado na mesma rea na qual se encontra o atual lix o Neste caso o projeto dever contemplar proposta de encerramento das atividades objetivando mitiga o de impactos de modo a garantir a recupera o ambiental e efic cia do sistema O Sr A id ia desse artigo em muitas das cidades de pequeno porte o lix o e transformar a rea do lix o em um aterro sanit rio ent o voc tinha proposto a seria o aterro sanit rio desmobilizar aquela rea fazer um parque ou fazer alguma coisa a id ia nesse 2 reaproveitar a rea readequar o projeto para fazer um aterro sanit rio em
47. a encaminharam como Projeto de Lei e foi aprovado no Congresso Nacional e est estabelecido no Art 9 da Lei 9 784 e que quero que ser fa a constar presente nesse Art 6 da Resolu o para ficar bem esclarecido e n o tenha cada vez que uma associa o legalmente 112 6608 6609 6610 6611 6612 6613 6614 6615 6616 6617 6618 6619 6620 6621 6622 6623 6624 6625 6626 6627 6628 6629 6630 6631 6632 6633 6634 6635 6636 6637 6638 6639 6640 6641 6642 6643 6644 6645 6646 6647 6648 6649 6650 6651 6652 6653 6654 6655 6656 6657 6658 6659 6660 6661 6662 6663 6664 6665 6666 constitu da uma cientista ou um t cnico bater s portas do judici rio para dizer que meu parecer t cnico n o foi motivado de acordo com o Art 2 O Sr Presidente Apenas um instante o Vit rio est muito empolgado O Sr Vit rio Seria um novo inciso os pareceres t cnicos apresentados pelos interessados legalmente legitimados O Sr Diga se de passagem que no caso at as empresas de biotecnologia poder o intervir O Sr Vit rio Legalmente legitimados pois a lei quem d quem est legitimado O Sr Presidente Vamos a vota o do caput do Art 6 mantenha se a reda o inicial ou a inclus o O Sr Finote Enquanto voc s acertam quero dar um esclarecimento caso seja alterado o caput do Art 6 automaticamente ser suprimido o inciso ent o esse seria o encaminhamento da vota o em primeiro plan
48. algumas experi ncia quer fazer pesquisas e esta entrando em conflito aqui ningu m pode fazer nada isso aqui patrim nio e ningu m pode fazer nada aqui Eu acho que isso 69 4071 4072 4073 4074 4075 4076 4077 4078 4079 4080 4081 4082 4083 4084 4085 4086 4087 4088 4089 4090 4091 4092 4093 4094 4095 4096 4097 4098 4099 4100 4101 4102 4103 4104 4105 4106 4107 4108 4109 4110 4111 4112 4113 4114 4115 4116 4117 4118 4119 4120 4121 4122 4123 4124 4125 4126 4127 4128 4129 A Sra Mas aqui est falando manuten o o Sr apreendeu padr es cient ficos n o pesquisa O Sr Mas eu acho que ele quer fazer alguma coisa nessa rea tombada que hoje n o permitida E n o sei se essa rea tombada est no pr prio Jardim Bot nico ou n o A Sra Acho que a lei de tombamento tem que ser obedecida se ele tombado por um rg o competente da Cultura se a Constitui o no artigo 216 falou que esse bem tomb vel os paisag sticos ent o tem que obedecer A Sra Existem dois equ vocos primeiro que a mo o n o o Ato Normativo apropriado para o encaminhamento desse assunto porque est se referindo a compet ncia Compet ncia o rg o tem ou n o tem dada pelo ato de sua cria o Se o Jardim Bot nico competente para tratar desses assuntos em rea tombada de administra o e manuten o ele se n o n o ser o CONAMA que ir dar nem por Resolu o
49. alterar essa reda o estar alterando o entendimento da C mara T cnica de Controle Ambiental Esse inciso espec fico o cerne da Resolu o ent o foi fruto de negocia o entre as partes que cederam para chegarmos num consenso num texto comum aprovado pela C mara ent o minha opini o que se mudar a reda o conforme previsto altera o cerne da resolu o e afronta o que a C mara T cnica negociou entre as partes ent o esse o cerne da resolu o Muito obrigado O Sr Dr Fausto Ihe escutei com o maior apre o e tamb m a boa adjetiva o com nenhuma pretens o de oposi o mas a negocia o deve ser buscada mas ela n o pode superar toda uma estrutura o que esse direito ambiental e direito vida ao meio ambiente dur vel sustent vel n o desligado da vida econ mica N o se acrescentou nada que n o tivesse apenas explicitou se que a mudan a O estudo de impacto ambiental que as vezes causa um certo desasossego em certas reas empresariais n o deveria causar porque na realidade o nosso estudo de impacto ambiental muito imperfeito principalmente pela Resolu o 237 lamentavelmente do CONAMA mudando altera es do CONAMA anterior n o porque participei da forma o do estudo de impacto ambiental mas tem sido censurado em todo lugar porque o estudo de impacto ambiental perdeu a independ ncia pela exclus o do Art 7 da Resolu o 001 86 ent o o empreendedor manda e desmanda no estudo
50. ao pr prio presidente do CONAMA porque quem d compet ncia lei ou decreto A Sra Acho at que o que ele est querendo dizer que como na sua administra o na manuten o eles observem os padr es cientifort culas d impress o que o que eles querem dizer isso gotejando com os considerandos que o jardim bot nico na administra o e manuten o de suas observar os padr es e hort colas a fim de maximizar o seu valor com prop sito de conserva o mesmo estando disposta em rea tombadas Temos que entender porque o tombamento esta em acordo com os padr es cient ficos para poder aprovar tem que fazer indaga es Essa proposta de mo o a origem dela o Finote perguntou veio da c mara t cnica de ecossistemas No meu entendimento se formos pensar nos considerandos a mo o a ser dirigida a que teria que falar a quem para que seja observado os padr es cient ficos e hort colas da conven o da biodiversidade das demais citadas aqui da manuten o das plantas com prop sito da sua conserva o Ocorre que agora ficou dif cil de entender mesmo estando disposto rea tombada eu n o vejo em que ela se incompatibiliza j que elas s o tombadas n o sei porque exige alguma modifica o do ambiente adotar os padr es cient ficos O Sr Essa rea tombada pelo IFLAM tem algum tipo de norma que diz que n o pode fazer nada que tem que deixar do jeito que est e a o Jardim Bot nico quer fazer
51. aqueles Considerando que a Constitui o Federal imp e ao Poder P blico o dever de preservar e restaurar os processos ecol gicos essenciais preservar a diversidade biol gica e a integridade do patrim nio gen tico do pa s e definir em todas as unidades da federa o espa os territoriais e seus componentes a serem especialmente protegidos O Sr Presidente Vamos ter mais considerando do que artigos o sr a mesma cr tica que fiz ontem os considerando parecem que se tornam mais importantes do que a Resolu o e digo mais nenhum desses considerandos at esse momento dizem o porque exatamente para se fazer essa Resolu o por que estabelecer o limite para qu O Sr Vit rio N o mas aqui est dizendo quem entende do meio ambiente sabe O segundo est na quinta folha isso voc cola ele e p e l O Sr Presidente Vamos aos considerandos algum dos conselheiros tem alguma manifesta o a fazer a respeito dos mesmos se porventura dos presentes tamb m quiser fazer alguma manifesta o atrav s de um membro do conselho pode faz lo 120 7080 7081 7082 7083 7084 7085 7086 7087 7088 7089 7090 7091 7092 7093 7094 7095 7096 7097 7098 7099 7100 7101 7102 7103 7104 7105 7106 7107 7108 7109 7110 7111 7112 7113 7114 7115 7116 7117 7118 7119 7120 7121 7122 7123 7124 7125 7126 7127 7128 7129 7130 7131 7132 7133 7134 7135 7136 7137 7138 O Sr Finote L
52. aspecto que as pr prias empresas de biotecnologia nos questionaram se colocarmos isso no caput significa que nenhuma atividade voltada ao licenciamento nesses casos podem ser iniciadas antes de ter o parecer pr vio O sr Seria esse o princ pio O Sr Br ulio As pr prias empresas demonstraram a preocupa o de que se colocarmos isso no caput poder atrasar todo o processo de licenciamento se coloca como um dos documentos exigidos as empresas podem ir atendendo diferentes exig ncias e quando tiverem cumprido com as exig ncias do parecer ser apresentado Estou colocando o que foi passado por t cnicos de empresas quer dizer o outro lado interessado em obter as licen as estava preocupado se colocar isso no caput n o tenho nada contra apenas estou alertando que as pr prias empresas ficaram preocupadas com essa proposta de colocar no caput pois isso impediria que as empresas come assem a lidar com o rg o ambiental competente para ir suprindo os documentos necess rios O sr Sai da ordem que at a legisla o O Sr Br ulio 110 O Minist rio do Meio Ambiente n o contr rio pode at colocar apenas estou alertando que isso ir atrasar o processo de licenciamento O Sr Presidente Quero ouvir diante as coloca es do Dr Br ulio do atraso do licenciamento se ainda mantemos O Sr Reginaldo A proposta alternativa que foi apresentada foi fundamentada no princ pio de que o Parecer T cnico Pr vio Conclusi
53. cima do lix o antigo Eu estou explicando o esp rito do 2 eu acho que mudan a deve ter A Sra Ent o a proposta seria retirar o novo projeto porque s o projeto do aterro e na efic cia do sistema voc pode entender efic cia operacional ent o complementar no sentido de minimiza o de impactos e outra coisa nesse sentido O Sr Ent o vamos passar a reda o que voc acha mais adequada para que ele possa anotar A Sra Seria retirada do novo O projeto dever ser compatibilizado com esta condi o de modo a garantir a efic cia do sistema e a minimiza o dos impactos ambientais O Sr Seguindo 2 A Sra No 2 mais ou menos em rea diferente do atual lix o Em rea diferente da do atual lix o seria s para ficar mais claro E indica o do uso futuro a minha proposta seria em vez de indica o o projeto j mesmo de utiliza o porque voc poderia talvez s mencionar a indica o mas isso n o configurar em nada ent o eu estou querendo comprometer um pouco mais com o projeto paisag stico urban stico ou uma pra a O Sr Novamente s uma explica o o que se pretendia com munic pios muito pobres e n o sei nem se eles tem dinheiro para fazer um aterro sanit rio nem um processo de licenciamento ambiental Ent o seria essa indica o como de buscar recurso para fazer esse projeto se ficar condicionado uma coisa a outra eu s estou 62 explicando qual o esp rito po
54. com a reda o abaixo que mantenha os limites da Resolu o 004 85 e remete a an lise de redu o dos limites para que a C mara T cnica apresente a an lise do impacto ouvindo os setores e conselhos afetos a an lise do impacto da biodiversidade e 117 ao fluxo g nico da fauna e flora recursos h dricos e que a proposta venha acompanhada de todos os requisitos legais exigidos pelo Decreto e seja encaminhada ao Congresso Nacional sobre a forma de projeto de lei A Sra Ana Cristina Acho que houve uma falta de compreens o do papel a ser desempenhado pelo relator O que ficou acordado na ltima reuni o seria que devido a intensa pauta n s pedir amos uma leitura pr via para fazer uma relato do que dizia a resolu o e n o entrar amos no m rito Gostaria de trazer a mesa que o relator entrou no m rito de diversas quest es e compromete at a an lise do conte do da resolu o gostaria de que fosse desconsiderada a maneira como foi conduzido esse trabalho a exemplo do que foi feito na parte da manh e no dia anterior O Sr Presidente Gostaria de ouvir dos senhores conselheiros se est o plenamente cientes do que foi relatado ou se tem alguma considera o ainda a ser feita Osr Fa o uma considera o cheguei um pouco atrasado e pensei que estava lendo um substitutivo a resolu o em exame essa impress o que me deu O Sr Finote Vou ficar nessa hora no meio termo acho que existem algumas coloca es pertin
55. comanda esse dispositivo e fala que o cadastro ser at dia 30 mas dentro dessa Resolu o dispor sobre o cadastro tem de dizer o prazo do recadastramento vai at 30 de abril A Sra Dalvacir Mas isso que quer dizer Acho que n o O Sr Adelmar 14 827 828 829 830 831 832 833 834 835 836 837 838 839 O prazo de recadastramento vai at agora o cadastramento fica em aberto O Sr Finotti Voc pode perfeitamente n o se recadastrar at 30 de abril e resolver se cadastrar voc eliminado em fun o disso e daqui a dois meses em julho agosto voc resolve se cadastrar e ponto final O Sr Adelmar Ent o o recadastramento que vai at 30 de abril s isso que pode ser O cadastramento fica em aberto sempre o recadastramento que preocupa o O prazo at 30 de abril porque acho que o prazo do processo de cadastramento esse e at para ajudar no processo eleitoral O Sr Presidente S o recadastramento at 30 de abril porque o cadastramento aberto indefinidamente permanente A Sra Isso n o pode falar porque outras pessoas saem e voltam O Sr Presidenet Empresas cadastradas que tem de fazer o recadastramento se quiser se n o quiser n o recadastra O Sr Finotti Acho que tenho uma solu o para o Art 8 As entidades ambientalistas cadastradas no CNEA at a publica o da presente Resolu o para efeito da elei o do CONAMA e etc ter o para fins de direito
56. comercial de OGM um momento acho que me confundi licen a de opera o para rea de pesquisa e nessa o estudo de impacto ambiental est sendo dispensado Agora temos que verificar o seguinte nas situa es em que o Licenciamento exig vel gostaria de chamar aten o para o seguinte caso feito o parecer pr vio conclusivo da CTNBio e encaminhado ao rg o ambiental como prev a Lei as OGM s que est o enquadradas nas situa es de risco segundo parecer em regi es relativas ao macrozoneamento devem ser exigidos EIARIMA nesses casos e aquelas potencialmente degradadoras do ambiente Aqui gostaria de dizer que por si s essa situa o de restri o de uso do parecer e restri es relativas ao macrozoneamento j deviam a priori serem descartadas as licen as ent o quero manifestar nesse momento a minha preocupa o com a liberalidade em rela o ao EIARIMA Ent o muito obrigada e quero agradecer a todos a aten o O Sr Presidente Mais uma vez quero cumprimentar a Conselheira Edna pelo estudo aprofundado que fez e justamente o que os Conselheiros aqui presentes precisavam era ter essa parte jur dica bem analisada como foi e dentro do que foi colocado temos a sua legalidade de constitucionalidade amplamente demonstrada pelo parecer da Dra Edna Como hav amos colocado anteriormente vamos de imediato a aprova o da Resolu o para em seguida apresentarmos e discutirmos os destaques Coloco em discuss o a Resolu o no s
57. de cadastramento h car ncia Deve estar em algum lugar se n o estiver temos de colocar para votar no outro tinha e na minha minuta tinha A Sra Dalvacir A sim se voc colocar a quest o da car ncia para a vota o fica claro o objetivo que voc est querendo que o Art 8 resolva ou seja que o Art 8 O Sr Presidente Criar um no Art 8 falando da car ncia A Sra Dalvacir Falando da car ncia Como se diria Finotti teria a j O Sr Adelmar Acho confuso se tratar de mat ria eleitoral numa Resolu o que est se falando sobre cadastro e Comiss o permanente n o conhe o se tiver alguma coisa haver tudo bem mas se n o tem um casu smo desculpe me colocar a quest o eleitoral nessa quest o O Sr Finotti O prazo parece estar no Decreto CONAMA As entidades ambientalistas dever o ter um ano de cadastro uma coisa assim A Sra Dalvacir Se existe no cadastro importante que seja tamb m colocado com toda a clareza do jeito que est l ou seja transpor para c A Sra O recadastramento s pode ser das entidades registradas at publica o da Resolu o isso que est ficando confuso As entidades ambientalistas cadastradas no CNEA ter o n o mas a n o fala da elei o O Sr Presidente Entendo que temos de esquecer a elei o 16 A Sra Ter o prazo at 30 de abril para iniciar o seu recadastramento e a garante ser que garante com essa minha
58. de fazer um plano ele pode fazer uma proposta de plano e cabe ao rg o ambiental implementar esse plano ele pode modificar se isso passar dessa forma n o existe uma lei que o obrigue a fazer o plano pois a nica coisa que ele pode fazer que a lei diz que ele tem que fazer adquirir a rea de APP ent o minha sugest o de que o empreendedor deve elaborar proposta para o plano de uso do entorno da rea de APP para os reservat rios destinados a gera o de energia e abastecimento p blico A o primeiro a referida proposta no caput desse artigo deve estar em conformidade com o termo de refer ncia e elaboramos o plano de refer ncia Nesse aspecto existe uma incoer ncia O Sr Presidente Estamos entrando no m rito e foi a pr pria Ana que disse que n o t nhamos condi es aqui de entrar no m rito da quest o O Sr Finote Da mesma maneira do caso como foi colocado pela Ana Cristina se o empreendedor n o tem obriga o de preparar um plano n o ter muito menos obriga o de elaborar uma proposta de plano A Sra Ana Cristina Mas ela condicionante para o processo de licenciamento O plano de uso para definir o regime de uso que ir implementar isso o rg o ambiental licenciador O Sr Presidente Vamos a vota o O Art 4 j foi votado como est Agora o nico algum coment rio O Sr Representante do Minist rio da Justi a Ele complicado do ponto de vista jur dico voc est impu
59. de recomposi o por resolu o do CONAMA osr Porque no atual est gio atual regimento interno do CONAMA quando voc ultrapassa os 7 membros os 7 membros da c mara permanente digamos assim um nome quando ela ultrapassa um membro a mais ela chama tempor ria No plen rio do CONAMA quando voc tiver ela pode chamar c mara t cnica o nome eu sugeriria suprimir o nome tempor ria e ficaria assim c mara t cnica de saneamento e sa de ambiental e com a sua composi o O sr para objetivo dela eu pensei aqui quando recomp e tinha uma resolu o passada que dizia qual era a composi o e voc estava aqui alterando a composi o inicial dessa c mara Agora do jeito que tempor ria recomp e O sr Alguma sugest o Deixa para o plen rio discutir Quem apresentou foi a c mara t cnica de sa de e saneamento Em vota o Absten o os que est o de acordo permane am como est o aprovado Item 1 9 O Sr N s vamos entrar num item 1 9 a respeito da disposi o de manejo da Bracatinga Mimosa Escarcela em Santa Catarina Mimosa Escarcela o nome da dita cuja e Santa Catarina um estado que faz parte do SISNAMA E o seguinte o interessado realmente o rg o ambiental do estado de Santa Catarina O que eu sei da Bracatinga que uma rvore de pequeno porte que da um tronco extremamente reto que utilizado para lenha e atualmente tamb m para constru o de m veis que serve de exporta o outr
60. dessas resolu es que se colocasse algum dispositivo no sentido de obrigar as entidades cadastradas registradas no CNEA a manterem atualizados seus registros me parece que isso n o est na 22 n o est na 234 n o vi aqui Finotti Acho que isso seria importante constar O Sr Finotti As entidades ambientalistas registradas no CNEA Art 10 poder o perder seu registro por decis o da Comiss o Permanente quando inciso 1 faltar atualiza o dos dados a que se refere os incisos 1 a 5 do Art 4 s o exatamente a ata de nova elei o modifica o de CGC que tem outro nome etc e etc O Sr Presidente Fechado ent o s a a modifica o nesse Art 10 e inciso 1 ficam os incisos de 1 a 4 o 5 remetemos para um Artigo de acordo todos Ent o fica essa parte para composi o da Comiss o uma nova reda o para trazermos ap s o almo o Ent o vamos discutir j a Resolu o1 8 1 8 da pauta O Sr Finotti Pois bem ent o temos aqui a proposta 1 8 da pauta que disp e sobre a altera o da Resolu o 258 99 sobre pneum ticos abrindo a posi o da C mara T cnica de Controle Ambiental esta proposta envolve um aspecto jur dico internacional Foi considerada atrav s de diversos Minist rios particularmente o IBAMA um posicionamento levantado inclusive por interfer ncias por v rias vezes judiciais com abertura de liminares e etc com rela o a pequenos t picos de reda o desta Resolu o que rep
61. destinada a APP em torno de reservat rios A C mara T cnica esteve atenta em todo momento quanto a fun o ambiental das reas de preserva o permanente pensou de forma criativa e t cnica que solu es ela poderia oferecer de modo a regulamentar a mat ria e gostaria inclusive de adiantar n o disse isso no in cio da minha exposi o o Minist rio 118 do Meio Ambiente teve o trabalho de fazer uma an lise mais minuciosa quanto a reda o e a forma jur dica junto com a ANA e se for a an lise feita pontualmente poderemos at contribuir na melhor reda o na melhor forma que pode ser dada para a Resolu o O Sr Presidente Obrigado pela informa es e queremos ver se mais algum dos conselheiros tem alguma coloca o N o havendo coloco em vota o a Resolu o que disp e sobre os limites e conceitos de APP s em entorno de seus reservat rios na sua forma como foi apresentada Em vota o os que est o de acordo permane am como est o Aprovado Agora submeto aos senhores conselheiros que tem porventura algum destaque para ser apresentado para que possam faz lo nesse momento O sr Tenho algumas quest es de forma do ponto de vista do conte do t cnico tenho muito pouco a contribuir mas do ponto de vista de forma primeiro a ementa que fiquei muito preocupado com esse tanto de conceitos disp e sobre conceitos do meu ponto de vista ou par metros mecanismos defini es agora conceito acho que n o d
62. e no Grupo de Trabalho e particularmente quero agradecer a todos quero agradecer ao Aur lio aqui presente pela contribui o Ao pessoal da Justi a pela contribui o a CTNBio e digo mais uma vez em nome do CONAMA estamos a disposi o Fausto tamb m que contribuiu imensamente para o trabalho S nia Mariana o Andr Br ulio particularmente quero cumprimentar o nosso Presidente Dr Jo o Macanh pela excelente condu o dos trabalhos hoje O Sr Presidente Quero nesse momento fazer minhas as palavras com exce o aos cumprimentos ao presidente do Conselheiro Finote e convocar nova reuni o para as 14 horas a fim de que tratemos das duas Resolu es que faltam Vamos dar por aberta a presente reuni o para explana o enquanto aguardamos quorum A Sra Ana Cristina Assessora T cnica da Diretoria de Florestas no Minist rio do Meio Ambiente Primeiramente gostaria de agradecer a oportunidade de realizar esse trabalho perante essa C mara T cnica o hist rico que gostar amos de relatar que as minutas que v o ser consideradas por estas C maras T cnicas j foram objeto de aprecia o por essa C mara T cnica anteriormente foram a plen rio foram solicitados pedidos de vistas a minuta retornou a C mara T cnica foram intensificados os trabalhos de consulta tanto universidades como diversos corpos t cnicos No decorrer das discuss es ficou claro pela devida complexidade do tema que se fazia necess rio que divid
63. e o Dr Paulo Afonso est aqui e gostaria de passar a palavra para ele O Sr Paulo Afonso O advogado Andr que assumiu agora assumiu a titularidade de um conselheiro do CONAMA ent o se Vossa Excel ncia pudesse dar a palavra para ele pois ele est na mesma linha de pensamento que tenho O Sr Andr Com o esclarecimento feito Dr Br ulio poder amos aprofundar um pouco mais esse esclarecimento quer dizer a proposta do Prof Paulo Afonso de que no Art 7 vamos ter que fazer o casamento com esse artigo sob pena de fazermos uma Resolu o Transg nica sem estudo de impacto ambiental quer dizer porque um artigo ir falar uma coisa e outro ir falar outra O Art 7 cita que a elabora o de estudos ambientais em n o se manifestando estudos ambientais s se falaria em estudo de impacto ambiental A diferen a entre inciso e Il no Art 4 seria exatamente isso quer dizer para um o inciso s exigiria estudos ambientais e para outro estudos de impacto ambiental E se somente com a altera o do par grafo 4 inciso 4 estaria resolvida a quest o j que o Dr Br ulio esclareceu que n o h necessidade de modificar o caput e os incisos e Il do Art 4 gostaria de ouvir se s com altera o do par grafo 4 isso n o traz preju zo a proposta do Prof Paulo Afonso no Art 7 O Sr Br ulio Veja a preocupa o maior do setor agr cola foi de que se reconhecesse a din mica do setor agr cola ao 104 61
64. faz a nova numera o dos artigos A Dra Edna Estou ansiosa porque estou esperando terminar estou engasgada com uma coisa legal que est aqui O Sr Presidente Vamos j tratar do assunto pens vamos de estar concluindo e a Edna volta l atr s agora Dra Edna Porque ouvi Dr Finotti n o posso deixar passar Pe o desculpas uma pessoa que chegou atrasada n o deva retornar a discuss o O Sr Presidente Voc chegou a tempo no momento em que est vamos recebenbo Dra Edna Aqui nesse Art 2 nesses incisos em romanos quando fala as que n o podem se recadastrar o 10 quando fala em organiza es sociais temos de colocar as OCIP s tamb m que s o coisas completamente diferentes inclusive organiza o social n o fala quem qualifica ent o elas pararam de ser qualificadas que s tem aquele Adof Lutz e a TV do Rio e segundo algumas pessoas que participaram dizem que ela deram errado e 21 1240 1241 1242 1243 1244 1245 1246 1247 1248 1249 1250 1251 1252 1253 1254 1255 1256 1257 1258 1259 1260 1261 1262 1263 1264 1265 1266 1267 1268 1269 1270 1271 1272 1273 1274 1275 1276 1277 1278 1279 1280 1281 1282 1283 1284 1285 1286 1287 1288 1289 1290 1291 1292 1293 1294 1295 1296 1297 1298 n o est o sendo mais qualificadas E a OCIP que uma figura jur dica totalmente diferente s o requeridas no Minist rio da Justi a e qualificadas e est o assim feitas Ent
65. inconst ncia ent o n o vejo a possibilidade de fundamentarmos com MP desculpe me as pessoas que t m uma an lise diversa mas isso n o poss vel O Sr Finote Obrigado felizmente n o sou advogado e se falar bobagem espero que n o tenha falado quando dizemos Lei 8 974 95 e demais dispositivos legais pertinente estamos contemplando tudo a respeito do assunto e de mais a mais temos o seguinte dispositivo legal est inserindo as Medidas Provis rias e tamb m inserindo e contemplando os Decretos cab veis portanto mantenho minha posi o inicial de estabelecer a reda o como est O Sr Presidente N o queria abrir a palavra a pessoas n o abrirmos exce es agora fica a vota o a cargo dos Conselheiros Em vota o Os conselheiros que concordam que a reda o permane a como est que permane am como est o Aprovado com um voto contr rio 99 5841 5842 5843 5844 5845 5846 5847 5848 5849 5850 5851 5852 5853 5854 5855 5856 5857 5858 5859 5860 5861 5862 5863 5864 5865 5866 5867 5868 5869 5870 5871 5872 5873 5874 5875 5876 5877 5878 5879 5880 5881 5882 5883 5884 O sr O Professor Paulo Afonso deu aquela sugest o e achei muito pertinente com rela o a modificar aqui no Art 3 Agora essa nova reda o que modifica o inciso IV O Sr Presidente Vou ler a reda o dada Sempre que for necess ria a realiza o do EIARIMA para o licenciamento de atividade ou empr
66. maior harmonia tivemos discuss es mas em momento algum teve qualquer inten o pol tica partid ria a favor ou contra o Governo na verdade as decis es s o tomadas de conformidade com o entendimento quando n o chegamos ao consenso buscamos a delibera o atrav s do voto e nenhuma arma o 95 feita ou discutida anteriormente s reuni es chegamos aqui e fazemos as discuss es e decidimos pelo vota o Temos Resolu es que foram aprovadas e como outras rejeitadas ou devolvidas a outras C maras T cnicas por considerarmos inconsistentes para serem deliberadas pela C mara Jur dica O Sr Reginaldo CTNBio Minha participa o ser no sentido de fazer uma leitura do Art 9 da Lei 6 938 porque o licenciamento ambiental tamb m tem como pr requisito que a atividade seja potencialmente ou efetivamente poluidora tanto o EIARIMA quanto o licenciamento e o Art 9 da Lei do Meio Ambiente coloca o seguinte Art 9 S o instrumento da pol tica nacional do meio ambiente IV o licenciamento e a revis o de atividades efetivas ou potencialmente poluidoras Veio a MP alterando a Lei 8 974 e disse Art 1 d inciso XIX Identificar as atividades decorrentes do uso de OGM s e Derivados potencialmente causadores de significativa degrada o ao Meio Ambiente e tamb m da sa de humana Ent o essas s os as disposi es legais ou o estudo de impacto ambiental tem a previs o n o em uma dessas leis mas sim consti
67. meio ambiente entre em todos os curr culos escolares em todos os aspectos da vida tudo meio ambiente quanto a isso estamos de acordo O que n o estamos de acordo com rela o a quest o do poder judici rio poder interpretar as leis essa a fun o dele especialmente quando uma lei que grande perfei o dela foi o veto do Sr Presidente da Rep blica que retirou dela uma parte importante que era da compet ncia atribui o e constitui o da CTNBio se formos analisar o Art 5 e 6 da Lei 8 974 foram vetados pelo Governo e depois ressuscitados pelo Decreto ent o houve uma grande confus o em rela o a esse ponto por isso que quando foi discutida a quest o da constitucionalidade o problema n o se deu em termos da Lei e sim do Decreto pois ele incorpora todas as disposi es que tinham sido vetadas sem falar que o grande problema na atividade legislativa n o est no judici rio e sim nessa profus o de Medidas Provis rias sobre qualquer assunto ent o isso era uma quest o que desestabilizava o pa s e aplaudo o Presidente da C mara quando aprovou agora a Emenda Constitucional 32 para colocar ordem nisso para acabar com o abuso com a arrog ncia com essa coisa de irmos conversar com gente do terceiro escal o do governo e que qualquer dificuldade qualquer bloqueio se criava uma medida 94 provis ria virou bombril n o pode ser assim ent o a quest o do estado democr tico de direito depende que cada um dos seus
68. no exterior a destina o final ambientalmente adequada das quantidades de pneus inserv veis estabelecidas no Art 3 desta Resolu o correspondente as quantidades a serem importadas Pois bem fomos acionados pelo DECEX que o IBAMA n o poderia fazer n o existe respaldo na legisla o ambiental que d ao IBAMA prerrogativa de fazer o controle pr vio importa o no exterior Existe sim como j temos quanto a importa o de pneus usados s o res duos a respaldamos no Decreto 875 que promulga a conven o de Basil ia mas que n o havia uma base legal s lida at para o pr prio Minist rio da Ind stria e Com rcio posteriormente negociar junto ao MC que o Brasil poderia ser acionado por estar impondo uma barreira n o tarif ria A perman ncia a manuten o do Art 6 faria com o que o IBAMA n o pudesse desempenhar as atividades que a Resolu o lhe imputa N s solicitamos a C mara T cnica de Controle Ambiental que se retirasse tudo que estivesse previamente aos embargos no exterior Acrescentando que a SECEC Secretaria de Com rcio Exterior do Minist rio do Desenvolvimento da Ind stria e Com rcio vai disponibilizar bimestralmente ao IBAMA a rela o da empresas que importaram e com isso o IBAMA j tem uma Instru o Normativa regulamentando essa Resolu o pronta vai explicitar nessa Instru o Normativa como vai ser essa forma de controle vai ser atrav s de um cadastramento vai acionar as empresas
69. nome do Minist rio da Ci ncia e Tecnologia constava o nome dos tr s Minist rio que ainda continuam quais sejam Agricultura Sa de e Meio Ambiente n o estou manifestando que ele n o deva estar hoje ele est como respons vel pelas Medidas Provis rias que vieram pela pol tica de Biosseguran a Pol tica de Biosseguran a n o identificar a degrada o ambiental e sim o grau de risco que pode ser um dos componentes da degrada o ambiental mas n o o monopoliza n o constitui o substancial e n o vai abolir todo o campo do estudo pr vio de impacto ambiental ent o como bem disse o ilustre Procurador da Republica o sentido do rio jur dico as guas est o correndo em que sentido no sentido de que o judici rio est mantendo a Constitui o da Rep blica quer dizer n o seria outro sentido mas as vezes h dissens o quanto ao uso da Constitui o que devemos amar evidentemente ela nos constitui e nos d fisiologia de vida pol tica mas infelizmente as vezes ela pisada as vezes porque n o dizer o pr prio Poder da Rep blica volta atr s como aconteceu agora com o pagamento dos professores universit rios em que ele diz para acatar o Judici rio ent o seria esse o sentido tradicional da harmonia entre os poderes Ent o nesse aspecto fazendo um sentido de que a for a vinculante do parecer da CTNBio na quest o espec fica que ele tem essa obriga o a CTNBio n o pode se furtar e a ela seria respons vel civil
70. o da legalidade que foi aqui o objeto Acredito que o Dr Paulo Afonso pode nos trazer essas informa es O Sr Vit rio Quero analisar brevemente essa quest o ltima colocada de que a CTNBio seria o rg o que diria se algo potencialmente causador de significativa degrada o ambiental ou n o em nenhuma outra atividade no pa s existe qualquer rg o com esse poder no Brasil e n o pode ter porque fere a nossa Constitui o Temos universidades nesse pa s temos cientistas temos pesquisadores t cnicos e temos povo tem gente que pensa no pa s tamb m e podem dar a sua opini o para o rg o licenciador N o existe em nenhuma outra mat ria ambiental o poder de dizer isso ao pa s e n o ser dessa vez que isso poder ser dito pois isso fere a capacidade criadora desse pa s das ONG s que tem hoje algumas com uma capacidade de estrutura com t cnicos e an lises de cientistas internacionais alguns pioneiros com seus estudos particulares das nossas universidades dos nossos institutos inclusive de empresas com laborat rios pr prios qualquer um do povo pode contratar t cnico nesse pa s que fa am laudo e apresentem ao rg o ambiental para dizer que aquilo causa ou n o potencialidade significativa de degrada o ambiental esse passaporte e essa exclusividade inconstitucional porque como referi antes o meio ambiente n o integra o patrim nio dispon vel do poder p blico ele pertence a todos que podem interferir ness
71. o disso aqui se a gente vai deixar a crit rio do rg o competente o CONAMA n o precisava fazer a resolu o Voc s est dizendo que quando voc for isentar se voc quiser voc usa esse meu crit rio muito pouco para o CONAMA A Sra 64 3776 3717 3778 3779 3780 3781 3782 3783 3784 3785 3786 3787 3788 3789 3790 3791 3792 3793 3794 3795 3796 3797 3798 3799 3800 3801 3802 3803 3804 3805 3806 3807 3808 3809 3810 3811 3812 3813 3814 3815 3816 3817 3818 3819 3820 3821 3822 3823 3824 3825 3826 3827 3828 3829 3830 3831 3832 3833 3834 Se o estado define que ele quer um EIA RIMA naquele local permanente ele tem o direito O Sr Eu acho que isso mais pol tico do que t cnico Porque na pr tica o estado que vai definir essa quest o O Sr A sua posi o interessante ali s uma id ia brilhante De qualquer maneira o CONAMA tem sua preocupa o em rela o a tudo isso Ent o aqui s vou dar a id ia r pida O rg o ambiental competente quando julgar necess rio exigir EIA RIMA Exime de um lado exime de outro e deixa uma situa o em aberto O rg o ambiental competente poder exigir se considerar necess rio ou quando for o caso EIA RIMA Vamos fechar o mesmo A Sra Eu quero externar uma preocupa o Compet ncia Constitucional de meio ambiente para legislar concorrente E compet ncia material comum Ent o eu entendo o CONAM
72. o regimento interno porque vai ser modificado agora o regimento interno est em vias de modifica o Vamos adiante 2 considerando S as altera es a serem feitas A Sra esse primeiro considerando na vers o anterior n o constava nos munic pios de pequeno porte Eu n o vejo raz o para inserir esse texto agora nessa nova vers o posto que a disposi o inadequada de respaldo constitui amea a a sa de p blica em qualquer caso seja um pequeno munic pio ou um grande munic pio se a disposi o inadequada ela vi ter uma s rie de impactos par a sa de quer dizer isso aqui excessivo O Sr No caso aqui ele n o est se referindo a disposi o final ele est se preocupando com a dificuldade de implanta o no munic pio de pequeno porte A Sra O termo est assim considerando que a disposi o inadequada de res duos s lidos constitui amea a sa de e agrava a degrada o ambiental comprometendo a qualidade devida das popula es em especial no pequeno porte Eu acho que n o porque n s estamos com duas vers es e ent o era isso O Sr Vamos ao segundo considerando a seria interessante j verificarem est ok 3 considerando resolve Artigo 1 artigo 2 est projetado Vamos a corre o nico O Sr Depois de partogenecidade falta uma v rgula O Sr Artigo 3 inciso 1 inciso 2 artigo 4 No artigo 4 no artigo 2 para fins dessa resolu o considera se
73. olha vamos iniciar um processo de recadastramento s em 30 de abril tinha dito que era 60 dias a partir da publica o para iniciar o processo Acho que temos tempo para melhorar isso O Sr Finotti Quero esclarecer o seguinte n s autores do processo da proposta O Sr Aldemar 17 1004 1005 1006 1007 1008 1009 1010 1011 1012 1013 1014 1015 1016 1017 1018 1019 1020 1021 1022 1023 1024 1025 1026 1027 1028 1029 1030 1031 1032 1033 1034 1035 1036 1037 1038 1039 1040 1041 1042 1043 1044 1045 1046 1047 1048 1049 1050 1051 1052 1053 1054 1055 1056 1057 1058 1059 1060 1061 1062 Agora se n o for para iniciar o recadastramento se for para 30 de abril O Sr Finotti Depois ainda h uma discuss o na plen ria n s autores da proposta temos o nosso mandato at julho e a pr xima reuni o plen ria que houver depois de 12 de dezembro ser em mar o talvez fim de mar o Ent o n s que formos os autores que temos de elaborar at o Regimento Interno de acordo com uma filosofia consensada homog nea e etc n s estar amos alijados do processo Sr Presidente Vamos ver a primeira proposta da Edna para fins de recadastramento ser feito a partir de 30 de abril uma complementa o A Sra Edna Ent o exclui o Art 7 60 dias isso A Sra Ent o troca essa palavra processo de recadastramento para estabelecer os procedimentos ao recadastramento que ir estab
74. outras fontes de alimento ent o ele vai atacar lavouras e uma s rie de instala es O Sr Eu acho que na pr tica essa exig ncia se torna in cua essa resolu o para simplificar para ele pagar menos na verdade final seria custo menor para licen a ambiental para esses munic pios que s o pequenos n o tem recursos custa caro est bem destoante exigindo algo mais caro para um neg cio que a gente acha que seria bom s que ele n o vai Sr Vamos dar seq ncia A Sra Eu achei que a reda o n o estava muito clara mas ningu m achou todo mundo entendeu O Sr Finote N o esque amos que o tipo de munic pio que estamos tratando n o um munic pio que est aqui ao lado de Bras lia Santa Catarina ou S o Paulo E aquele munic pio do interior do Piau onde o prefeito se souber o que lix o j alguma coisa o que precisamos fazer tentar um processo de incentivo j recuperada a rea inclusive n o sei como dentro da resolu o talvez obrigando ou recomendando aos rg os do SISNAMA competentes que assim o fa am A Sra Dentro da UFMG quando trabalhei l t nhamos programas de internato rural de assist ncia aos pequenos munic pios eles podem buscar orienta o t cnica junto as universidades federais A Sra Eu s gostaria de refor ar aqui a necessidade de permanecer essa obrigatoriedade de recuperar parte do CONAMA at porque isso aqui um dispositivo constitucional O Sr
75. pasta grande eu folheei a pasta tinha v rias liminares tomando por base s a 258 Hoje existe desde o ano passado uma Portaria aqui na DECEX que pro be a importa o tamb m de pneus reformados usados era s uma oportunidade isso n o seria um empecilho mas era s uma oportunidade 27 1594 1595 1596 1597 1598 1599 1600 1601 1602 1603 1604 1605 1606 1607 1608 1609 1610 1611 1612 1613 1614 1615 1616 1617 1618 1619 1620 1621 1622 1623 1624 1625 1626 1627 1628 1629 1630 1631 1632 1633 1634 1635 1636 1637 1638 1639 1640 1641 1642 1643 1644 1645 1646 1647 1648 1649 1650 1651 1652 de se adequar o texto e retirar no inciso 3 do Art 3 item B e no inciso 4 tamb m do mesmo Art o item B J que no momento a importa o de pneum ticos reformados est proibido e acrescentar o c digo ficou faltando no Art 2 quando n s colocamos os conceitos para pneu pneu novo usado isso base fizemos isso na Resolu o 23 e na 235 para facilitar o controle do DECEX n s sempre que temos alguma coisa relacionada com importa o n s inserimos a NCM que fique claro qual o item que controlado e ficou faltando exatamente o de pneu inserv vel na realidade um conceito que estamos usando na 258 mas esse conceito visto para fins de inclus o na tarifa externa comum na TEC do Mercosul ele pneu usado n o existe essa nomenclatura O inserv vel n o existe existe pneu novo
76. percolados fluentes l quidos gasosos drenagem de guas superficiais aterro em si Ent o isso um sistema se um pequeno aterro uma unidade de tratamento e n o um sistema O Sr N s temos que dar encaminhamento final dessa resolu o para concluirmos esta discuss o A Sra Aplica se o disposto no artigo 1 desta resolu o a munic pios ou conjunto de munic pios que atendam a uma ou mais das seguintes condi es O Sr Vamos ao artigo 6 s o dois Aprovado com as modifica es e o anexo conforme apresentado Alguma 65 coloca o a respeito do anexo A Sra Incluir aspectos que devem ser contemplados Porque ficou um t tulo e depois ficou sem uma frase que seria os itens em baixo dos t tulos iniciar Aspectos a serem contemplados As vias de acesso ao local ado o de rea sem ambiental Eu n o sei se voc s concordam eu tinha pensado em colocar rea com possibilidade remota de incorpora o a zona urbana ao inv s de rea com potencial Prefer ncia por reas com solo argiloso j pensando um pouco na falta de t cnica j indicando qual seria um solo mais adequado Em vez de c rregos e rios corpos d gua porque voc tem ribeir o corpos d gua gen rico propor complementa o e ou proposi o de mitiga o e controle ambiental visando a prote o de guas subterr neas inibi o de processos erosivos a serem referendadas pelo rg o de controle ambiental O Sr Est apr
77. pneum tico foi colocado reformado porque n o existia no corpo do texto nenhuma alus o a reformado porque estava proibido a sua importa o o que acontece na pr tica O cara consegue uma liminar e importa e est a com pneu recauchutado e voc faz o que N o sabe O que fizeram Decreto para punir o cara E temos de colocar aqui que ele vai ser punido e essa quest o da Portaria n o importa Portaria de outro Minist rio Se o cara conseguiu a liminar e importou vai sofrer san o est colocado no Decreto Isso s est colocado porque ir amos retirar tudo do texto sobre a quest o do reformado porque est proibido pelo Minist rio da Ind stria e Com rcio s que uma Portaria quando se faz uma Resolu o est mais abaixo ent o boto Lei e Decreto agora n o preciso colocar Portaria No meu ponto de vista est correto o encaminhamento at o momento 41 2420 2421 2422 2423 2424 2425 2426 2427 2428 2429 2430 2431 2432 2433 2434 2435 2436 2437 2438 2439 2440 2441 2442 2443 2444 2445 2446 2447 2448 2449 2450 2451 2452 2453 2454 2455 2456 2457 2458 2459 2460 2461 2462 2463 2464 2465 2466 2467 2468 2469 2470 2411 2472 2473 2474 2475 2476 2471 2478 O Sr Presidente Concluindo o ltimo considerando permanece O Sr Adelmar N o desnecess rio s era necess rio quando n o coloquei nada a cerca disso O Sr Presidente S quero recolher os votos dos Consel
78. praticamente todos os rg o p blicos adotam essa pr tica de se ressarcir ou seja cobrado do licenciado e do empreendedor o custo do auto monitoramento que digamos que aqui seja o caso na pr tica mas n o tem Lei que autorize isso entendo que cabe ao CONAMA tratar desse assunto dizer estabelecer custos a serem arcados por terceiros Acho que aqui n o mat ria de Resolu o o CONAMA n o tem compet ncia para estabelecer penalidade n o mat ria de Resolu o e muito menos para estabelecer porque corresponde em uma penalidade voc dizer que algu m tem que pagar sen o por Lei isso mat ria de lei ent o para evitar o que ele alega O Sr Adelmar O IBAMA tem de pagar os seus funcion rio e no exterior se n o tiver para verificar se ele est fazendo certo n o faz sentido O Sr Presidene Eu s queria colocar o que o Elber estava me chamando a aten o agora de que inclusive o empreendedor quem paga o custo dos EIA RIMAS que s o feitos ent o existem feita autoriza o A Sra Resolu o n o autoriza cobran a isso n o mat ria de Resolu o mat ria de Lei eu confirmo com voc que isso na pr tica existe o IBAMA cobra licen a cobra EIA RIMA cobra tudo O IBAMA e outros rg os Dr M rcio Beraldo Veloso Como presta o de servi o OSr Acho o que est claro no texto aqui os custo de acompanhamento do ensaio se tem de fazer a empresa pode arcar com esses custos
79. primeiro e o que est como Art 1 poderia ser o 9 porque antecede o 10 que come a a tratar da Comiss o propriamente dita Um outro ponto importante transpormos o conte do da 234 parece me que tamb m j foi acordado e tamb m sugest o do Conselheiro Finotti para c A seria o caso de ver onde n o fiz ainda esse exerc cio dever amos fazer em conjunto de onde incluir encaixar o conte do da 234 Se j estiver aberta e for poss vel entrar na sugest o de conte do eu tenho outras sugest es do texto que est aqui Sr Presidente Vamos primeiro aprovar essa duas proposi es N o havendo pedidos de esclarecimentos sobre esse assunto s o Art 1 ent o ficaria o Art da Resolu o 22 O Sr Finotti Isso s que a Resolu o 22 fala dos membros eleitos que na poca eram cinco e agora passaram a ser 12 Minha preocupa o que uma Comiss o de CNEA com 12 membros vai mudar de nome para ser outro tipo confus o CNEA Sim mas acho que isso um acordo Interno e n o uma posi o que ter amos de colocar Ter amos de colocar 5 6 Membros Titulares e 6 Suplentes e mais dois da Secretaria Executiva N o o Regimento Interno pode estabelecer a cada per odo de 1 ou 2 anos inverte Sr Presidente Proposta final manter o Art 1 da Resolu o 22 mantendo 6 Titulares e 6 Suplentes e mais dois da Secretaria Executiva O Sr Finotti O acordo pode ser feito ou n o outro problema Sr Preside
80. que se propunha e o pr ximo item de pauta seria adaptar a REsolu o 004 85 aos novos termos da MP digo conceitos e defini es usados pela MP e n o alterar o conte do Ent o qual a grande pol mica em cima da quest o dos reservat rios A resolu o est em vigor ela trata de reservat rios de 50 metros 100 metros e etc Com essa Resolu o a quest o muito simples essa resolu o vai se aplicar aos reservat rios anteriores ou n o essa uma discuss o de m rito e em fun o da discuss o de m rito temos que dar uma tratamento jur dico pelo seguinte se n o fizermos men o Resolu o 004 85 amanh eu advogado de empreendedor posso pedir a revis o da licen a ambiental e a adequa o do meu empreendimento que foi licenciado antes da Resolu o nova Resolu o Portanto a rea de preserva o de um reservat rio que at hoje ou at a edi o da Resolu o de 100 metros ir poder ser reduzido para 30 e vou poder pedir a redu o da minha rea de preserva o permanente o que permitir desmatamento no entorno de reservat rio inclusive em reas que foram recuperadas uma s rie de reas onde o pr prio empreendedor investiu na recupera o dos 100 metros Ent o a pergunta se vamos aplicar aos anteriores ou n o Isso tem que ficar muito claro ficando claro damos o atendimento jur dico adequado Se n o vai aplicar aos anteriores e em fun o da pol mica em torno da vig ncia da Reso
81. reformado usado O c digo esse 401220 Isso facilita muito nosso trabalho At 1994 na edi o da Resolu o 37 que j foi revogada o IBAMA tinha depois que sentar com o DECEX e fazer todo o enquadramento isso as vezes demorava t nhamos resolu es prontas e n o tinha como a Resolu o entrar em vigor operacionalmente porque n o tinha o c digo De l para c todas as resolu es que saem pelo menos aquelas relacionadas a reas de res duos e que imp e algum controle ao IBAMA da importa o ela j sai com uma nomenclatura Eu diria que isso facilita muito nosso trabalho sem querer me delongar desde 1997 o IBAMA tem um terminal de controle do SISCOMEX Sistema de Com rcio Exterior Ent o os itens que as resolu es CONAMA imputam para controle a gente j coloca o c digo e quando a Resolu o entra em vigor s fazemos a oficializa o disso diante o DECEX O que o DECEX faz Ele alimenta o sistema com a anu ncia pr via do IBAMA quando a pessoa for registrar um pedido de importa o vai cair no sistema e o sistema vai identificar para importa o precisa de an lise do IBAMA isso acontece com as subst ncias controladas pelo protocolo de Montreal com merc rio alguns ve culos importados motos de acordo com o PROCONVE Programa Excel ncia e isso cai no sistema e o IBAMA analisa A libera o s feita depois da an lise do IBAMA Com pneus j mais complicado como proibido a entra por liminar e
82. regras A Sra Edna Mas n o vi meio ambiente nas OCIP s n o s vi filantr picos se n o me falha a mem ria e me lembro muito bem que os dirigentes podem receber b nus vantagens ent o fica em desigualdade com as outras A Sra Meio ambiente sim com certeza o que o minist rio est tentando incluir 22 1299 1300 1301 1302 1303 1304 1305 1306 1307 1308 1309 1310 1311 1312 1313 1314 1315 1316 1317 1318 1319 1320 1321 1322 1323 1324 1325 1326 1327 1328 1329 1330 1331 1332 1333 1334 1335 1336 1337 1338 1339 1340 1341 1342 1343 1344 1345 1346 1347 1348 1349 1350 1351 1352 1353 1354 1355 1356 1357 A Sra Edna Acho que abrir f rum para discutir isso agora mas eu n o sei A Sra Mas se sua d vida essa eu posso te assegurar que est e o Minist rio est querendo incluir recursos h dricos que n o est mas meio ambiente est Mas esse um ponto que O Sr Finotti N o tenho condi o de esclarecer isso A Sra Edna E o representante do Minist rio da Justi a teria alguma observa o N o recebe b nus vantagens e os dirigentes todos s o pagos O Sr Adelmar Depende tem legisla o espec fica para cada uma delas umas trabalham com contrato de gest o onde d autonomia total t m um contrato de gest o de resultado com o Poder Executivo O Sr Presidente Acho que precisamos avan ar s o mat rias que podem ser colocadas como destaque
83. ria a essa resolu o e gostaria ao final de fazer minha declara o de voto O Sr Presidente Somos a favor Aprovada a Resolu o na sua totalidade Em seguida vamos apresentar os destaques que forem oportunos e dada a palavra aos que est o presentes desde que o fa am atrav s de pedido a um Conselheiro Com o consentimento do Dr Finote tem a palavra o Dr Andr O Sr Andr Serei breve e n o vou entrar nem no m rito da Resolu o O que queria dizer n o sou membro estou aqui pelo Instituto S cio Ambiental que foi eleito recentemente como representante nacional das ONG s inclusive tomar posse na pr xima semana de modo que esperamos j estar participando da discuss o dessa Resolu o que provavelmente vai para discuss o na plen ria do dia 12 por esse motivo vim a reuni o Queria registrar que foi encaminhado pelo representante das ONG s da Regi o Sul n s tamb m tomamos a iniciativa embora talvez n o esteja registrado de convidar o Prof Paulo Afonso Leme Machado e o Procurador da Rep blica o Dr Aur lio Rios que s o duas pessoas relevantes na mat ria e que muito t m a contribuir com a discuss o dessa Resolu o at na linha levantada pelo representante do Minist rio da Justi a existem alguns aspectos quanto a legalidade que est o sendo questionados no Judici rio inclusive com decis o do Tribunal Regional Federal cautelar no sentido da discuss o acerca dos estudos de impacto ambiental compet nc
84. se referindo a uma puni o O Sr Adelmar Para mim eu derrubaria esse Decreto juridicamente fica complicado se est falando de remiss o a um outro que fala de crime ambiental voc n o pode importar como voc n o pode importar O que est impedindo a importa o uma Portaria n o esse Decreto uma san o relativa A Sra N o pro be a importa o o que pro be a importa o a Portaria do CECEX A Sra Que caiu A Sra Zilda Voc s est o falando que vai cair est em vigor de setembro do ano passado O sr Pois O Sr Finotti o Sr concede a palavra O Sr N o tenho o h bito de interromper as reuni es mas existe uma hist ria um pouco longa dessa quest o da proibi o da importa o isso vem desde 1995 Ent o naquele momento em setembro a Ministra Dorot ia Vernec com o Ministro do Meio ambiente Gustavo Krause institu ram um Portaria que acabou sendo assinada pela Fazenda proibindo por uma Portaria de setembro 95 A Sra Portaria 103 de setembro de 93 38 2243 2244 2245 2246 2247 2248 2249 2250 2251 2252 2253 2254 2255 2256 2257 2258 2259 2260 2261 2262 2263 2264 2265 2266 2267 2268 2269 2210 2271 2272 2273 2274 2275 2276 2277 2278 2279 2280 2281 2282 2283 2284 2285 2286 2287 2288 2289 2290 2291 2292 2293 2294 2295 2296 2297 2298 2299 2300 2301 OSr De setembro de 1995 n o vou discutir com ela pois i
85. servidor p blico n o pode receber di ria e passagem de terceiros Dr M rcio Beraldo Veloso O que tem acontecido hoje o seguinte nas homologa es dos ve culos hoje que fazemos quando n o 52 3068 3069 3070 3071 3072 3073 3074 3075 3076 3077 3078 3079 3080 3081 3082 3083 3084 3085 3086 3087 3088 3089 3090 3091 3092 3093 3094 3095 3096 3097 3098 3099 3100 3101 3102 3103 3104 3105 3106 3107 3108 3109 3110 3111 3112 3113 3114 3115 3116 3117 3118 3119 3120 3121 3122 3123 3124 3125 3126 poss vel por exemplo a Toyota Honda esses fabricantes que est o no Brasil h menos de 10 anos nenhum deles tem laborat rio no Brasil para ve culos e laborat rios brasileiros que est o instalados desses vinte e tantos que eu disse 22 23 s tem 1 ou 2 que s o laborat rios que n o est o dentro das unidades industriais particulares ent o raramente esses laborat rios s o disponibilizados para ensaios para terceiros ou seja O Sr Presidente Vamos avan ar estamos com um pauta muito extensa Dr M rcio Beraldo Veloso Voc quer fazer uma sugest o de reda o O Sr Presidente N o perfeito que na plen ria temos todas as condi es de apresentar destaques fazer as modifica es que forem necess rias pois n o A Sra Veja s eu acho que a preocupa o do Conselheiro representante do Minist rio da Justi a importante primeiro porque a gente sabe hoje
86. uma nova reda o do CONAMA sobre as APP s e n o para reduzir os limites e estabelecer novos conceitos A recente Medida Provis ria veio acrescentar o inciso Il 2 do Art 1 da Lei 4 771 65 C digo Florestal que passou a definir rea de preserva o permanente como rea protegida nos termos do Art 2 e 3 dessa Lei coberto ou n o com vegeta o nativa com fun o ambiental de preservar os recursos hidricos a paissagem a estabilidade geol gica a biodiversidade o fluxo g nico da fauna e flora proteger o solo e assegurar o bem estar das popula es humanas A Lei 4 771 65 foi recepcionada pela Constitui o Federal de 88 o inciso e IIl do 1 Art 225 vieram estabelecer que para dar efetividade aos direitos e deveres impostos ao poder p blico e a coletividade em preservar e defender o meio ambiente ecologicamente equilibrado para as presentes e futuras gera es a necessidade de preservar e restaurar os processos ecol gicos essenciais e definir em todas as unidades da federa o espa os territoriais e seus componentes a serem especialmente protegidos sendo a altera o e a supress o permitido somente atrav s de lei vedada qualquer utiliza o que comprometa a integridade dos atributos que justifiquem sua prote o O C digo Florestal em muito contribuiu com as modernas concep es presentes na Carta Magna e na Lei do Sistema Nacional de Unidades de Conserva o como primeiro 115 6785 6786 6787 67
87. vem exatamente atrelado a Lei 9 605 e ao Decreto 3179 de pneu importa o de pneu imp e a multa acho que ele pode ser inclu do no Art 12 bem lembrado A Sra Esse Decreto ao qual voc se refere e que diz que trata especificamente de pneus qual a Lei que estabelece essa penalidade Ent o posterior a Lei de Crimes Ambientais melhor que seja citado expressamente tamb m al m do regulamento A Sra Mas o Decreto se reporta somente a san es para pneus usados e remoldados n o a pneus novos A Sra Zilda Eu sei disso A Sra A multa para pneus usados e para pneus reformados A Sra E voc acha que a Lei genericamente n o cobriria A Sra Cleusa Minha preocupa o da Lei genericamente n o cobrir a quem n o cumprir a destina o final para pneus novos importados A Sra Zilda Mas a Lei n o fala que qualquer n o atendimento Lei de crimes Ambientais A Sra Cleusa A Lei de crimes Ambientais fala de n o atendimento fala em notifica o chama a pessoa inclusive de infrator fala em notifica o n o fala em san o como o Decreto A Sra Zilda A Cleusa tem uma preocupa o pertinente A Sra Com certeza esse um problema s rio 29 1712 1713 1714 1715 1716 1717 1718 1719 1720 1721 1722 1723 1724 1725 1726 1727 1728 1729 1730 1731 1732 1733 1734 1735 1736 1737 1738 1739 1740 1741 1742 1743 1744 1745 1746 1747 1748 1749 1750 1751 1752 1753 175
88. vistoria do IBAMA S o tr s coisas diferentes parece me que isso que n o est muito claro O Sr Finotti Eu queria me manifestar a respeito e a id ia n o necessariamente minha ali no lugar de INMETRO IBAMA e etc se colocar os ensaios para fins de certifica o de configura o e etc em rg o competente substitui tudo isso P e que a certifica o ser dada por um rg o competente se for o INMETRO o INMETRO se n o for ele pode delegar e a ele respons vel indiretamente e assim por diante O Sr Adelmar Certifica o no mbito do governo federal quem d a certifica o quem elege o laborat rio que possa dar certifica o que o governo elege o INMETRO eu colocaria INMETRO e ponto final O Sr Presidente Temos aqui surgiu uma controv rsia no Art 5 h um entendimento por parte do representante do Minist rio da Justi a de que devemos encerrar o Artigo com ponto final no INMETRO e h tamb m por parte do M rio que est relatando o processo a Resolu o de que concorda com a retirada do IBAMA interessados de terceiros conforme os requisitos da presente Resolu o n o isso Dr M rcio Beraldo Veloso N o acho que do pr prio interessado ou de terceiros pode permanecer na realidade o que o representante do Minist rio da Justi a quer sugerir se n o me engano que retire vistoriado pelo IBAMA 50 2950 2951 2952 2953 2954 2955 2956 2957 2958 2959 2960 2961
89. voc pode controlar com base no que est escrito na sua Resolu o voc vai l e controla ele O Sr Presidente Vamos por ordem vamos incluir al nea b nos demais Est Ok mais alguma d vida Temos hor rio para almo o e vamos concluir essa Resolu o A Sra No meu caso n o bem uma d vida uma preocupa o em fun o do que levanta o representante do Minist rio da Justi a e em fun o do que colocou anteriormente a representante do Minist rio do Meio Ambiente Dra Cleusa Que envolve este Decreto recente de 14 de setembro de 2000 A preocupa o dele que n o seria 40 2361 2362 2363 2364 2365 2366 2367 2368 2369 2370 2311 2372 2373 2374 2375 2376 2377 2378 2379 2380 2381 2382 2383 2384 2385 2386 2387 2388 2389 2390 2391 2392 2393 2394 2395 2396 2397 2398 2399 2400 2401 2402 2403 2404 2405 2406 2407 2408 2409 2410 2411 2412 2413 2414 2415 2416 2417 2418 2419 necess rio este Decreto estar estabelecendo esta multa aqui O Sr Adelmar A discuss o se esse Decreto pro be importa o ele n o pro be importa o s estabelece multas de crime ambiental se importar e n o der o destino correto de acordo com o que prev as normas brasileiras Parece que isso isso que eu entendo agora o representante do IBAMA que coloque A Sra Ele n o pro be mas continuamos com a lacuna de n o ter como punir aqueles n o cumprirem essa Resolu
90. 0 dias da realiza o dos ensaios O anexo n o vai virar Art continua a refer ncia a ele que mudou 8 6 os custos de acompanhamento para ensaios ocorrer o por conta do fabricante ou do importador O Sr Adelmar Acompanhamento de quem Dos representantes do IBAMA Dr M rcio Beraldo Veloso De tudo os custos de acompanhamento do ensaio todo o custo do ensaio O Sr Adelmar Tudo bem mas acompanhantes est previsto que s o representantes do IBAMA que servidor p blico e a empresa disse que vai pagar os custos do acompanhamento Dr M rcio Beraldo Veloso Isso ocorre hoje mas ele n o vai receber di ria e passagem s vai receber a disponibiliza o de um local para ele ficar ele vai receber movimenta o isso acontece hoje Ele n o est recebendo na realidade isso aqui s para evitar que o pr prio rg o porque n o temos hoje regulamentado e precisaria de regulamenta o de Lei ou seja regulamenta o superior de qualquer forma de cobran a para A Sra Um conv nio com o Minist rio Publico em Minas eles fizeram Dr M rcio Beraldo Veloso Para qualquer forma de cobran a ent o o pr pria institui o estaria s arcando com o nus de precisar de que um t cnico fa a um deslocamento n o o rg o de meio ambiente para ter esse nus essa a inten o Eu posso at estar com a reda o n o muito boa mas a inten o essa se tiver uma reda o melhor O Sr Adelmar Acho que o
91. 00 7801 7802 7803 7804 7805 7806 7807 7808 7809 7810 7811 7812 7813 7814 7815 7816 7817 7818 7819 7820 7821 7822 7823 7824 7825 7826 7827 7828 7829 7830 7831 7832 7833 7834 7835 7836 7837 7838 7839 7840 7841 7842 7843 7844 7845 S que ria fazer uma pergunta se houver conflito no Conselho Estadual do Meio Ambiente no Conselho de Recursos H dricos ou com a comunidade de que forma iremos levar avante O Sr Vit rio O rg o licenciador que licenciou o empreendimento que ter o poder deliberativo O Sr Presidente Todos est o de acordo com as modifica es e explica es dadas Aprovado Art 5 algum destaque Pela ordem Vit rio Edna e Ana O Sr Vit rio Acho que esse artigo n o pode constar e acho que a reda o dada pelo Maur cio aquela proposta de artigo deveria ser inserido aqui substituindo esse artigo A Sra Edna Gostaria de dizer que essa Resolu o 04 j est revogada ent o seria redundante revog la por uma segunda vez O Sr Presidente Segundo o Vit rio n o foi revogada A Sra Ana Cristina A posi o do Minist rio que se retire esse artigo e os empreendimentos anteriores a publica o dessa Resolu o devem estar respeitando os limites anteriores estabelecidos Essa Resolu o entra em vigor a partir da data de sua publica o somente O Sr Vit rio Se a posi o do Minist rio essa pertinente a proposta do Maur cio O Sr Presidente
92. 02 7403 7404 7405 7406 7407 7408 7409 7410 7411 7412 7413 7414 7415 7416 7417 7418 7419 7420 7421 7422 7423 7424 7425 7426 7427 7428 7429 7430 7431 7432 O Sr Vit rio Est na p gina oito O Sr Presidente Alguma manifesta o O Sr Frederico Quando est vamos trabalhando essa mat ria tecnicamente evitamos a palavra faixa que d impress o que algo cont nuo e a proposta da C mara T cnica que tiv ssemos flexibilidade ent o o Org o Licenciador ter flexibilidade de estabelecer o que ser APP por isso que sistematicamente evitamos a palavra faixa pois ela n o ser continua a proposta da pr tica n o essa A Sra Ana Cristina Inclusive quero esclarecer que o Plano de Uso do Entorno da APP pode at auxiliar na cria o de APA s no entorno prote o o reservat rio algo que oscila ela pode no momento onde o solo mais fr gil essa largura pode ser ampliada ela pode numa parte ter APP de 30 e no outro lado pode ter 100 Ent o se coloca uma faixa m nima Tem que tirar faixa l de cima O Sr Presidente Est o todos de acordo com a retirada da palavra faixa A Sra Ana Cristina rea em torno do reservat rio O Sr Presidente Todos de acordo com essa nova reda o Aprovado osr Creio que nesse ponto h uma quest o jur dica de fundo entre o Art 3 e os dispositivos seguintes entendo que deveria entrar aqui um dispositivo que n o consta na Resolu o
93. 07 2908 2909 2910 2911 2912 2913 2914 2915 2916 2917 2918 2919 2920 2921 2922 2923 2924 2925 2926 2927 2928 2929 2930 2931 2932 2933 2934 2935 2936 2937 2938 2939 2940 2941 2942 2943 2944 2945 2946 2947 2948 2949 Dr M rcio Beraldo Veloso Tem de ser O Sr Adelmar N o aceito outro laborat rio que n o seja o certificado pelo INMETRO A Sra Mas aqui n o est considerando a possibilidade de n o ser certificado est dizendo que ser certificado e vistoriado pelo IBAMA s o duas coisas Dr M rcio Beraldo Veloso Na realidade ficou aqui parecendo que o IBAMA n o concorda vai ter de verificar nesse aspecto eu concordo que fica parecendo que o IBAMA est tendo de dar uma Ok para certifica o do INMETRO A Sra Acho que a preocupa o principal deve ser essa porque o pr prio INMETRO pode vir a alegar que estaria havendo uma invas o de compet ncia da parte do IBAMA acho que tamb m temos de ao mesmo tempo estar atentos de acordo com o entendimento dele que o fato de ter depois disso aqui do pr prio interessado ou de terceiros acho que tamb m isso tem de ficar mais claro pelo seguinte o laborat rio certificado pelo INMETRO poder ser do pr prio interessado ou de terceiros n o isso que quer dizer Dr M rcio Beraldo Veloso A Sra Ent o certifica o uma coisa que poder ser feita em laborat rio do pr prio interessado ou de terceiros e ele ter uma
94. 1474 A Sra 1475 25 1476 1477 1478 1479 1480 1481 1482 1483 1484 1485 1486 1487 1488 1489 1490 1491 1492 1493 1494 1495 1496 1497 1498 1499 1500 1501 1502 1503 1504 1505 1506 1507 1508 1509 1510 1511 1512 1513 1514 1515 1516 1517 1518 1519 1520 1521 1522 1523 1524 1525 1526 1527 1528 1529 1530 1531 1532 1533 1534 O que foi acordado que elas seriam revogadas e pronto ir amos transferir o conte do delas para c e elas seriam revogadas no total entendi isso O Sr Adelmar poss vel fazer isso se formos realmente agora tem de rescrever tudo Tem de trazer toda a 22 e toda a 234 para dentro dessa agora tem que ver onde entra O Sr Nossa id ia foi essa contemplar O Sr Agora precisa algu m trabalhar O Sr Quando elaboramos essa O Sr Adelmar Revogar eu nem discutiria agora o que veio a proposta do grupo que m rito est dizendo aqui que para onde couber est garantindo o m rito aqui estou falando de forma se voc diz que isso O Sr Finotti Para terminar dentre outras coisas por exemplo uma delas se cita se n o me engano a 22 cita assinatura de juiz e etc e n s eliminamos isso nessa e se colocarmos onde couber volta tudo de novo o que n o nos interessa A Sra S mais um ponto que eu considero importante porque foi objeto das discuss es anteriores Finotti corrija me se n o for o caso que seria necess rio na revis o
95. 2 para todos os modelos em produ o a partir de 1 de janeiro de 2006 os limites de emiss o ser o os mesmos a serem estabelecidos no 2 deste Artigo 3 para estabelecer a proposta prevista a mesma mec nica do anterior porque quando for estabelecido os novos limites para serem atendidos a partir de 1 de janeiro de 2005 para as motocicletas novas os modelos novos esses mesmos par metros ser o exigidos para todos os modelos a partir de 1 de janeiro de 2006 perd o 1 desculpe O Sr Presidente Para dar uma agilidade maior no processo e na vota o vamos fazer um procedimento que v nhamos fazendo nas reuni es anteriores porque sen o vamos ficar aqui 2 3 dias e n o vamos conseguir chegar aos finalmente Eu vou como Presidente da C mara dar uma nova din mica nas vota es das resolu es aqui presentes O 1 eu consulto aos membros da C mara Jur dica se tem alguma altera o ou alguma manifesta o a fazer para que sejam dadas as explica es pelo M rio N o havendo vamos avan ando 2 alguma considera o a respeito do mesmo trocar a palavra segundo por primeiro Perfeito concorda M rcio Sem problemas Fechamos Dr M rcio Beraldo Veloso Sr Presidente perd o a leitura est sendo feita nica e exclusivamente porque ningu m tinha conhecimento desse texto Sr Presidente Mas agora estamos lendo e verificando ningu m tem conhecimento de Resolu o nenhuma ent o acr
96. 3 4 artigo 12 Aqui veio de encontro ao que o representante do Minist rio da justi a colocou do INMETRO O Sr Nesse aspecto eu discordo Faz se necess rio que o IBAMA seja ouvido para que o aspecto ambiental seja levado em considera o porque se n o o INMETRO vai levar s a qualidade industrial O Sr Eu prefiro garantir por escrito do que evitar como acontece hoje com Ministro da Justi a que estabelece a quantidade de lcool na gasolina Eu n o dou o menor palpite Eu n o posso fazer isso O Sr Presidente Concord ncia maioria com a perman ncia ANAMA perman ncia do nico de acordo Prosseguindo artigo 3 nico alguma d vida Artigo 14 inciso 1 inciso2 inciso3 inciso 4 artigo 15 uma coloca o pois n o 56 A Sra Na ltima linha do artigo 15 M rcio eu sugiro que o termo atrav s coloque por meio de manual O Sr Por meio de manual Ok Item 1 inciso1 O Sr Eu n o sei se o manual de propriet rio aqui desculpe precisaria ser com letra mai scula j foi citado o manual do propriet rio anteriormente n o estava com letra mai scula E s porque j foi citado e n o estava e eu n o sei porque ent o aonde estiver manual do propriet rio anteriormente por favor mais uma daquelas situa es em que eu desconhe o O Sr Inciso 1 2 nico artigo 16 inciso 1 inciso 2 nico alguma d vida vamos avan ando Artigo 17 O Sr Hoje j
97. 36 6137 6138 6139 6140 6141 6142 6143 6144 6145 6146 6147 6148 6149 6150 6151 6152 6153 6154 6155 6156 6157 6158 6159 6160 6161 6162 6163 6164 6165 6166 6167 6168 6169 6170 6171 6172 6173 6174 6175 6176 6177 6178 6179 6180 6181 6182 6183 6184 6185 6186 6187 6188 6189 6190 6191 6192 6193 6194 estabelecer os procedimentos de licenciamento para entender que antes do uso comercial pleno no caso de gr os de produtos transg nicos h toda uma fase intermedi ria entre a pesquisa que eles cnamam isso de pr comercial que envolve basicamente a quest o de multiplica o existe uma preocupa o de prazo e de exig ncias a solicita o deles foi que houvesse da parte ambiental um reconhecimento de que existe uma din mica no setor e que ao fazer o licenciamento que tent ssemos atender essa diferencia o nas exig ncias do licenciamento e isso que est refletido nesses dois incisos do artigo 4 Essa diferencia o tem haver com os documentos exigidos mas tamb m com o prazo ent o os Conselheiros t m que levar isso em considera o quer dizer essa origem de porque foi proposto e isso foi objeto de negocia o e a rea ambiental se disp s a contemplar essa demanda agr cola por reconhecer como leg tima e como forma de chegarmos num acordo em ter essa proposta de licen a O Sr Presidente Estamos no Art 4 alguma altera o foi solicitada O sr Com o esclarecimento do Dr Br
98. 4 1755 1756 1757 1758 1759 1760 1761 1762 1763 1764 1765 1766 1767 1768 1769 1770 Dr Walter Tegane Secret rio Executivo da Associa o Nacional de Ind stria de Pneus Quando a Resolu o foi constitu da a reda o atual no Art 6 ele previa que os embarques s seriam liberados depois que o importador seja qual for ele comprovasse que as quantidades foram ambientalmente houve uma destina o ambientalmente adequada naquela propor o A penalidade era n o conseguir desembara ar o produto no territ rio nacional esse era o grande trunfo que tinha o argumento que tinha a Resolu o para que o importador cumprisse e por que cumprir previamente Porque o importador e justamente no caso dos pneus usados mais propriamente ele sobe com uma facilidade muito grande um comerciante de oportunismo ele vive da oportunidade Quando que se agrava e ele tem de cumprir alguma obriga o ele simplesmente se afasta desse cen rio Por isso que o nus nesse caso era impedir que ele conseguisse internar o produto a san o estava a O Sr Adelmar Esse um assunto novo pegamos pela primeira vez O Sr Presidente Tudo que temos aqui a primeira vez que pegamos temos prazos recebemos o material temos o tempo de estudar e aqui temos de decidir essa a realidade O Sr Adelmar Porque n o se coloca termo gen rico pneu novo n o importa se ele fabricado no pa s ou importado ele tem de cumprir e sofr
99. 4 1865 1866 1867 1868 1869 1870 1871 1872 1873 1874 1875 1876 1877 1878 1879 1880 1881 1882 1883 1884 1885 1886 1887 1888 Ent o tenho de ter uma norma A Sra Zilda mas a n o fechamos na Resolu o exatamente para n o criar um engessamento do procedimento de coleta que talvez fosse mais dif cil ainda de A Sra Para suprimir a palavra importado n o inviabiliza tamb m essa coleta de importados se n o falar N o sei estou perguntando A Sra Zilda A tem um outro problema para a ind stria o Walter tocou nisso muito bem a penalidade j est na Resolu o ela vai ter de instituir sistema de coleta dos pneus atrav s de sua rede de distribui o e ao importador a penalidade seria a n o anu ncia do IBAMA no caso do embarque se ele n o comprovar essa destina o pr via vamos ter de tirar essa destina o pr via e as empresas v o ter de arrumar um sistema j existem n o em grande escala alguns picotadores que est o promovendo esta coleta Mas eu n o me sentiria confort vel de dizer de que forma os importadores v o fazer na Resolu o porque acho que ent o n o entendi sua coloca o A Sra Edna Porque ele est falando para n o se tocar no assunto fazer uma diferen a s pneu novo n o se tocar no assunto de importado na hora de estabelecer as normas da coleta faz diferen a ou n o s isso osr Eu entendi que a sugest o do representante do Minist rio da J
100. 44 7245 1246 1247 248 1249 7250 7251 7252 1253 7254 1255 7256 ocupa o e o uso do entorno da rea de Prote o Permanente O Sr O que voc est fazendo definir o que plano de uso e isso tem que estar no corpo O considerando n o precisa entrar na defini o do plano de uso se voc quer definir o que o plano de uso voc faz isso no corpo do texto O Sr Presidente Retira plano de uso Bem vou colocar em vota o a reda o inicial os que est o de acordo com a reda o inicial do considerando permane am como est o Aprovado sem altera o alguma Vamos para o Art 1 O Sr Vit rio Acho que na linha do que foi o considerando dela temos que redigir da seguinte maneira Constitui objeto da presente Resolu o estabelecer par metros das Areas de Preserva o Permanente e regime de uso das reas de entorno O Sr Presidente A representante da ANAMA quer incluir mais alguma coisa nesse artigo A Sra Queria colocar que a s refere o uso e n o coloca ocupa o acho que tem que ser uso e ocupa o do seu entorno O Sr Vit rio Temos que falar a em estabelecer os par metros das reas de Preserva o Permanente ao longo dos Reservat rios O Sr Presidente Alguma manifesta o O Sr Finote Gostaria de saber se a palavra artificiais cabe a no processo e logo em seguida vou passar a palavra a represente O Sr Adriano A defini o de reservat rio j inclui que s o
101. 518 2519 2520 2521 2522 2523 2524 2525 2526 2527 2528 2529 2530 2531 2532 2533 2534 2535 2536 2537 Dr M rcio Beraldo Veloso Coordenador do PROCONVE Programa de Controle da Polui o do Ar por Ve culos Automotores do IBAMA Boa tarde senhoras e senhores Antes de mais nada eu gostaria de recordar que esta proposta de Resolu o j esteve na reuni o anterior e foi por mim solicitada a sa da da pauta sen o uma solicita o para que uma altera o na reda o uma vez que a reda o anterior foi feita muito dentro da parte T cnica no sentido t cnico mec nico e n o no aspecto estava com a reda o muito falha Ent o fiz uma solicita o e fui atendido para voltar se fosse poss vel reescrever a Resolu o sem que se fosse perdido qualquer conte do de m rito apenas altera o na forma Eu vou distribuir trabalhei at tarde da noite n o pude terminar o texto antes com uma nova reda o para essa Resolu o quem fez a leitura da proposta que est entregue dever anotar embora com a reda o diferente que o m rito continua exatamente como estava sem qualquer altera o Trouxe 7 c pias aqui para que fosse distribu do Uma nova reda o para a proposta A primeira altera o coloco j na ementa que praticamente se torna o primeiro Art Realmente em troca de informa es paralelas eu vim as ser informado de que programas de governo pode se dizer assim eles seriam institu dos necessaria
102. 561 2562 2563 2564 2565 2566 2567 2568 2569 2570 2571 2572 2573 2574 2575 2576 2577 2578 2579 2580 2581 2582 2583 2584 2585 2586 2587 2588 2589 2590 2591 2592 2593 2594 2595 2596 que ciclomotores motociclos e similares s o fontes relevantes de emiss es de poluentes nocivos sa de p blica e ao meio ambiente e considerando a exist ncia de tecnologias adequadas de efic cia comprovada que permite atender as necessidades de controle da polui o resolve Ent o o primeiro Art vem a ser praticamente a ementa estabelecer os limites para emiss o de gases e poluentes por ciclomotores motociclos e similares novos O Sr Adelmar A quest o do controle desapareceu Dr M rcio Beraldo Veloso No caso do ve culo novo o controle vai estar impl cito na Resolu o nessa proposta para os ve culos em uso a pr pria Resolu o a proposta preocupa se com isso e ela remete a uma proposta que o IBAMA fa a uma proposta futura para que remeta essa proposta de controle para ve culos em uso que seriam os programas de inspe o e manuten o Art 2 instituir a partir de 01 de janeiro de 2003 com requisito pr vio para importa o produ o e comercializa o de ciclomotores novos motociclos novos e similares em todo o territ rio nacional a licen a para uso da configura o de ciclomotores motociclos e similares LCE 1 para efeito desta Resolu o ser o consideradas as defini es desc
103. 7 1968 1969 1970 1971 1972 1973 1974 1975 1976 1977 1978 1979 1980 1981 1982 1983 1984 1985 1986 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 A propor o vai diminuindo 4 2 e 1 A Sra Acho que poder amos melhorar essa reda o mas nem me atrevo porque porque esse assunto para mim dizendo que para cada pneu importado ser assumida a obriga o pela empresa de prever sua destina o final sem ter de voltar 1 pneu inserv vel atr s tamb m exatamente pela ordem num rica em que foi colocada 4 3 2 e 1 ent o seria dispens vel dizer que ali estava se tratando de 1 para cada pneu ser necess ria a obrigatoriedade da empresa de prever sua destina o final isso n o est errado melhoria um pouco o entendimento se voc n o quiser se for muito trabalho hoje pode ficar assim tamb m Sr Presidente Est certo vamos avan ar A Sra Como agora s tenho 3 acho que podemos suprimir o A e fazer um texto corrido como est o os incisos 1 e 2 No 3 a partir de 1 de janeiro de 2004 para cada e tira o A faz um texto s Agora s tem o A eliminamos o B O Sr Finotti O B foi eliminado mesmo porque ainda mantenho minha posi o de deixar o B n o acredito muito em Portaria O Sr Adelmar Mas tamb m a Resolu o pode ser modificada a qualquer tempo OSr Se n o formos t o gil como a revoga o de Portaria a revoga
104. 7486 7487 7488 7489 7490 7491 O Sr Presidente Isso na hora a discuss o ser feito vamos dar andamento ao processo O Art 3 foi aprovado o inciso ser 30 metros a boa norma diz que tem que ser por extenso os trinta metros a exemplo dos quinze metros O sr N o seria melhor rescrever essa quest o do inciso a tem dois casos cl ssicos o primeira a abastecimento p blico e o segundo n o ent o teria que se colocar a defini o acima dizendo que no caso de abastecimento p blico ser de 30 metros para ficar mais claro O Sr Vit rio Acho que a proposta tem um metragem ali no inciso Il de 15 metros e n s somos contra esse inciso Il consideramos que tem que ser mantido unicamente o inciso que de 30 metros para rea urbana essa redu o aliada a reda o fere profundamente a sistem tica do C digo Florestal do m nimo de qualquer filete d gua ter 30 metros e leva pequenos barramentos que voc tem supress o de preserva o permanente ficando apenas 15 metros de entorno porque essas s o de barramentos de rios ent o voc tem uma perda de modo que somos contra A Sra Ana Cristina Isso entra numa quest o de m rito a C mara T cnica aprovou esses dois limites e se permitido ou n o s deve ser debatido na plen ria do CONAMA O Sr Vit rio Essa uma quest o jur dica tamb m digo porque isso afeta a todos os pequenos barramentos que est o constitu dos foi a quest o levantada pel
105. 823 1824 1825 1826 1827 1828 1829 A Sra N o sei normalmente usa esse para fabricado no pa s ou importado em outras resolu es em se usado isso O Sr Adelmar pneu novo ou importado a ele vai sofrer as san es se o Decreto est colocado acho que o Decreto poderia deixar em aberto n o importa sua origem de fabrica o Se pretendia dar um controle o IBAMA queria ter um controle dos importados que n o poss vel A CECEX falou que n o poss vel fazer isso que a san o dele seria exatamente olha voc n o pode regularizar sua mercadoria como agora voc n o tem esse controle ele fica sem san o 3 Pois mas acho que agora tem de reformular tem de colocar claramente E pneu novo independente de sua origem de fabrica o sofrer san o Agora n o sei se poss vel em face do Decreto se o Decreto fala especificadamente pneu fabricado no pa s tem san o a vai ficar complicado A Sra Isso tamb m vale para o fabricado no pa s n o s para o importado Mas o controle A Sra Zilda O Decreto fala s do importado A Sra Estou dizendo isso minha preocupa o vale para o fabricado no pa s tamb m O Sr Presidente Em raz o do Decreto A Sra Porque o controle era pr vio tamb m para o fabricado no pa s tamb m tem de dar uma destina o final adequada aos pneus naquela proporcionalidade ent o para o fabricado no pa s tamb m qual a san o Se ele n o cumprir
106. 88 6789 6790 6791 6792 6793 6794 6795 6796 6797 6798 6799 6800 6801 6802 6803 6804 6805 6806 6807 6808 6809 6810 6811 6812 6813 6814 6815 6816 6817 6818 6819 6820 6821 6822 6823 6824 6825 6826 6827 6828 6829 6830 6831 6832 6833 6834 6835 6836 6837 6838 6839 6840 6841 6842 6843 instrumento preservacionista ao lado do estabelecimento de normas de uso das florestas para fins econ micos Al m dessas modifica es a MP 2 166 67 veio estabelecer que a utilidade p blico e o interesse p blico ambientais n o se confundem com os interesses para fins desapropriat rios j que estabeleceu utilidade p blica e interesse social espec fico para fins de supress o de vegeta o de preserva o permanente mediante compensa o O Decreto Lei 3 365 41 e o Art 2 da Lei 4 232 62 j estavam aposentados pelo que dispunha a Lei 6 938 81 e a Constitui o Federal de 1988 do ponto de vista ambiental Agora foram definitivamente descartados para fins ambientais com vista a interven o no meio ambiente Outras modifica es vieram regulamentar o uso para o acesso a gua sem supress o e sem comprometimento de regenera o O 6 Art 4 passou a ter a seguinte reda o Na implanta o de reservat rio artificial obrigat ria a aquisi o pelo empreendedor das reas de preserva o permanente criadas no seu entorno cujos par metros de regime de uso ser o definidos por Resolu o do CONAMA Es
107. 9 3481 3482 3483 3484 3485 3486 3487 3488 3489 3490 3491 3492 3493 3494 3495 3496 3497 3498 3499 3500 3501 3502 3503 3504 3505 3506 3507 3508 3509 3510 3511 3512 3513 3514 3515 3516 3517 3518 3519 3520 3521 3522 3523 3524 3525 3526 3527 3528 3529 3530 3531 3532 3533 3534 3535 3536 3537 3538 3539 regulamentadas pelo decreto O Sr Eu s gostaria de ratificar quem teve conhecimento do texto anterior notou que eu n o alterei absolutamente nada o m rito dessa forma eu acredito que como o texto n o um texto que passou pelo controle da c mara ambiental mas como o m rito foi aprovado eu acredito que eles considerem eu tenho aqui a felicidade de contar com o em rito contribuinte da c mara t cnica de controle ambiental o ilustre conselheiro Paulo Finto ent o acredito que ele d total respaldo a minha coloca o Muito obrigado senhores O Sr Alguma d vida artigo 3 Fica aprovada a presente resolu o com as modifica es introduzidas bem como os anexos hora apresentados A reda o da resolu o anterior ficou pronta Agora n s temos ent o vamos apreciar a resolu o 1 4 que trata do licenciamento ambiental que trata do sistema do sistema de resolu o final dos res duos s lidos urbanos geradores em munic pios de pequeno porte Proposta de resolu o considerandos vamos diretamente aos considerando e obedecendo o mesmo crit rio da resolu o anterior Com a palav
108. 9 4680 4681 4682 4683 4684 4685 4686 4687 4688 4689 4690 4691 4692 4693 4694 4695 4696 4697 4698 4699 4700 4701 4702 4703 4704 4705 4706 4707 4708 4709 4710 4711 4712 4713 4714 4715 4716 4717 4718 4719 em lei essa a diferen a cl ssica e nesse sentido n o me ficou claro a quest o jur dica da legalidade Em primeiro lugar me parece acho que o governo pela complexidade da mat ria criou uma forma multidisciplinar para tratar do assunto e o assunto em tese a pol tica nacional de Biosseguran a n o apenas a quest o de pol tica nacional de meio ambiente e sim de biosseguran a O Sr Finote Quest o de ordem O Sr Presidente Vamos concluir a explana o O Sr Finote Senhor Presidente tivemos uma fase inicial onde o senhor solicitou informa es por parte dos conselheiros presentes estamos em vota o e a declara o de voto envolve alguma coisa em rela o ao voto imediato n o podemos ficar com alocu es desse tipo O Sr Meu voto ent o contr rio a Resolu o j que n o posso colocar minhas observa es O Sr Presidente O que pode ser colocado mat ria de destaque posteriormente e n o implica do senhor rejeitar na sua totalidade da Resolu o e sim nos destaques que poder o ser apresentados oportunamente de maneira que poder fazer suas observa es e fazer os destaques O Sr Ent o para simplificar minha posi o e do Minist rio da Justi a contr
109. 9 7170 7171 7172 7173 7174 7175 7176 7177 7178 7179 7180 7181 7182 7183 7184 7185 7186 7187 7188 7189 7190 7191 7192 7193 7194 7195 7196 7197 concentrarem no corpo da Resolu o e n o ficar preocupado com a quest o formal stica desse pa s com a forma do que com o conte do O sr Faria uma proposta alternativa tirar amos o primeiro considerando mantendo o segundo e deixaria o Andr se manifestar O Sr Presidente Temos que votar n o podemos ficar aqui meia hora discutindo um considerando O Sr Tamb m queria dizer isso acho que dever amos entrar no m rito o mais r pido poss vel mas n o vejo problema em se dizer preservar porque voc est falando em processos ecol gicos voc preserva o Processo e n o o ambiente em si O importante do considerando acho at que n o tem muitos comparando com o hist rico se pegarmos todas as resolu es inclusive recentemente aprovadas no CONAMA at tem pouco nessa Resolu o o considerando est a para orientar a interpreta o da norma O Sr Presidente O Conselheiro Vit rio retirou o primeiro considerando e manteve o segundo A Sra Ana Cristina S gostaria de esclarecer ao Conselheiro achei muito pr pria a interven o do Conselheiro do Minist rio da Justi a que a C mara T cnica sempre teve em vista que a C mara de Assuntos Jur dicos poderia estar melhorando a forma e a reda o intensificamos os nossos trabalhos para orienta
110. A e o que ele est dizendo aqui e nada a mesma coisa porque a responsabilidade pelos efeitos pelos danos que ocorrerem do ponto de vista constitucional ilegal E sempre do poder p blico do rg o licenciador portanto o CONAMA mesmo que venha com esta flexibilidade aqui o estado acata se quiser porque ele sabe que est incorrendo um risco Outro problema que o que est colocado no artigo 1 que diz estabelecer crit rios e procedimentos para o licenciamento ambiental para munic pios de pequeno porte Ent o o pressuposto dito que esteja em algum lugar dito o que suporte Artigo3 que aonde parece que se quer dizer o que que s o Esta resolu o se aplica a munic pios e conjunto de munic pios que atendam a seguinte condi o Popula o de 20 000 habitantes Isso pequeno porte Eu acho que o pequeno porte l est solto O sr Tem que tirar urbana popula o at 20 000 habitantes O sr Vamos inserir no 1 pequeno porte vamos consertar aqui A Sra Porque anteriormente defini o de res duos que foi retirada de qualquer forma aqui no 1 artigo 2 ficam exclu dos dessa resolu o res duos perigosos que em fun o de suas caracter sticas intr nsecas de infalibilidade n o est o inclu dos os radioativos Porque os res duos hospitalares seria incluir radioativo a A outra quest o sistema de res duos s lidos Eu acho que isso n o est claro porque sistema vai incluir
111. Art 3 8 nico O rg o ambiental competente verificando que a atividade ou empreendimento n o potencialmente 96 causador de significativa degrada o do Meio Ambiente definir os estudos ambientais pertinentes Digo isso porque o caput do Art 3 fala a Licen a Ambiental para empreendimentos e atividades considerados efetiva ou potencialmente causadora de significativa degrada o do meio ambiente depender de pr vio estudo de impacto ambiental Porque fa o essa remiss o devemos ser claros o estudo pr vio e isso tenho sustentado estive num Congresso de Canelas do Minist rio P blico em que n o felicitei sobre o RAS Relat rio Ambiental Simplificado que tem constitucionalidade porque n o h outro meio constitucional de estudar a potencialidade de dano significativo de que o estudo pr vio de impacto ambiental Os nossos constituintes abra aram essa id ia ent o j o Ministro Jos Delgado quando era Juiz em Pernambuco no Tribunal Federal da Regi o do Nordeste j houvera dito que n o havia outro caminho do que o estudo de impacto ambiental Ent o nessa quest o aqui por que essa valoriza o do estudo pr vio de impacto ambiental porque tem uma locu o que se agrega ao estudo a terminologia a que se dar publicidade isso a defini o de uma democracia participativa isso que hoje mundialmente se fala estou vindo de um Congresso na Fran a preparat rio da Rio 10 em que se falou muito isso o
112. CONVE Toda cita o em qualquer manifesta o atrav s da m dia para qualquer ve culo hoje de 4 rodas ele precisa se manifestar se o ve culo detentor de uma homologa o do IBAMA ele tem de informar que o ve culo est em conformidade com o PROCONVE Isso inclusive para promover o programa e promover o controle de emiss es veiculares Pe o aos senhores a gentileza de acompanhar o texto por essa nova proposta que estou apresentando em que eu retiro da proposta da original os tr s ltimos considerandos onde tinha considerando que a desregulagem e altera o das caracter sticas originais s o pequenas as possibilidades de compara o de um texto com o outro uma vez que eu reescrevi Mas de qualquer forma os primeiros considerandos eu mantive e retirei os tr s ltimos porque eles fazem refer ncia a ve culos usados desregulagem coisa de ve culo usado e essa Resolu o se refere explicitamente a ve culos novos O IBAMA tem homologado autom veis caminh es novos e da mesma forma o far para ciclomotores motociclos e similares Est certo que dentro dessa Resolu o est feita uma manifesta o dessa proposta uma manifesta o de que dever existir uma proposi o ao CONAMA de um programa de inspe o e manuten o para ve culos usados mas isso n o justifica tr s considerandos relativos a esse termo ou seja ve culos usados Dessa forma retirei os tr s ltimos considerandos considerando que a desregul
113. DoJAaNtU ELO m CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE CONAMA CAMARA TECNICA DE ASSUNTOS JUR DICOS Data 28 e 29 11 2001 O Sr Presidente Vamos iniciar a nossa reuni o da C mara T cnica de Assuntos Jur dicos quero inicialmente dar as boas vindas aos novos Conselheiros da ANA e do Minist rio da Justi a substituindo o S rgio e a Silvana e assim como aos convidados aqui presentes havendo quorum eu declaro aberta a presente se o Vamos definir j de antem o o seguimento da nossa reuni o como temos aqui pessoas interessadas em participar e fazer explana es a respeito de determinadas resolu es a palavra ser concedida de conformidade com o pedido feito e a um dos Conselheiros Um dos Conselheiros aqui presentes pode atrav s do pedido dar direito de voz aos candidatos o prazo ser de tr s minutos porque a agenda muito extensa e n o podemos nos delongar uma vez que precisamos apreciar toda a mat ria aqui presente da ordem do dia da pauta e consequentemente n o podemos como eu coloquei dispor de muito tempo para as exposi es Em primeiro lugar vamos fazer invers o da pauta ordem do dia uma vez que temos Conselheiros que s ir o comparecer no dia de amanh a esta reuni o O primeiro processo que se disp s sobre licenciamento a serem realizados que envolvam organismos geneticamente modificados transg nicos Como a relatora n o est presente ser transferido para a sua chegada ou para o dia de amanh A
114. O Sr Presidente Vamos ao encaminhamento qual seria a reda o dada O Sr Vit rio A proposta a seguinte Disp e sobre os par metros e regime de uso A Sra Ana Cristina Na verdade o que o Minist rio considera importante que a gente disponha sobre os par metros da APP de reservat rios e o regime de uso do seu entorno porque o regime de uso do entorno da APP e n o da APP O Sr Presidente Com calma Ana para que o C ssio possa captar A Sra Ana Cristina Disp e sobre os par metros das reas Permanentes de Prote o APP de reservat rios e o regime de uso do seu entorno O Sr O que entendi dessa Resolu o que seria do jeito que est escrito pode ser mudado l na frente mas do jeito que estava escrito ela seria Disp e sobre limites e defini es de APP s em torno de reservat rios A Sra Ana Cristina que a MP prev que o CONAMA estar definindo atrav s de Resolu o os par metros e regime de uso por m a C mara T cnica entende que a APP n o deve ser usada ela tem uma fun o ambiental caracter stica portanto acreditamos que possamos estar definindo um plano de uso do entorno da APP diminuindo assim o impacto sobre APP assim damos uma solu o t cnica cient fica mais preservacionista O Sr Entendi mas acho incr vel que na parte da C mara T cnica se cometa um erro dessa natureza quer dizer confundir conceito com regime limite com par metros parece me quer dizer se h
115. Paulo Afonso O Sr Presidente Vamos adiante ao par grafo 5 desse artigo de acordo todos com a modifica o introduzida Aprovado Inciso 1 II III IV Art 5 osr Seria a inser o do mesmo inciso que constou no Art 4 seria inserido aqui com a mesma reda o O Sr Presidente De acordo vamos para o Art 5 algum destaque O sr Tenho uma reda o alternativa depender o de licenciamento ambiental respeitados os dispositivos de outras legisla es pertinentes as atividades ou empreendimentos que envolvam o uso comercial de OGM a ser requerido pelo respectivo respons vel sempre que a CTNBio identificar a atividade como potencialmente causadora de significativa degrada o do meio ambiente Na verdade ele subiria para o caput do Artigo pois a avalia o pr via pela CTNBio O sr Ningu m vai escorregar porque ficar tentando em cada lugar colocar a mesma quest o O sr Mas temos obriga o de colocar para depois n o ficar osr N o isso brincadeira O Sr Ent o n s devemos colocar tamb m que em todas essas quest es o Minist rio da Justi a ser contra que se registre isso em Ata O Sr Sempre temos um esperan a na mudan a por isso que trazemos proposta O Sr Presidente Vamos prosseguir Inciso inciso Il alguma modifica o Osr 108 6372 6373 6374 6375 6376 6377 6378 6379 6380 6381 6382 6383 6384 6385 6386 6387 6388 6389 6390 6391 6392 6393
116. Posteriormente OSr Uma pergunta se me permite A cita o do Art 12 da Lei 9 605 n o conhe o a Lei com toda sua particularidade j n o imp e algum tipo de san o para quem descumprir O Sr Adelmar Ela pode prever na Lei agora se n o tiver detalhado voc n o consegue aplicar a Lei na pr tica pode at prever a san o mas se n o estabelecer no Decreto como voc vai aplicar isso voc n o consegue fazer est previsto mas se o Decreto n o disser como fica dif cil Dra Edna N o sei se consegui acompanhar bem as discuss es gostaria de suscitar uma d vida sobre o que foi ouvido Se n o mencionarmos diferenciadamente os pneus brasileiros e os importados estamos tratando aqui tamb m da coleta dos centros de coleta Ent o como que uma firma uma importa o um importador para de importar Onde que ele vai levar o pneu importado Ent o tem de ter essa diferen a se a firma importadora falha estou com pneu importado e aqui tem coleta tamb m faz diferen a n o sei creio que sim Na coleta as centrais de coleta que aqui n o est falando quais s o Um importado e outro n o vou num fabricante brasileiro a importadora falha ou fecha ou muda de raz o social onde vou levar esse pneu 31 1830 1831 1832 1833 1834 1835 1836 1837 1838 1839 1840 1841 1842 1843 1844 1845 1846 1847 1848 1849 1850 1851 1852 1853 1854 1855 1856 1857 1858 1859 1860 1861 1862 1863 186
117. RO O Sr Presidente Da mesma forma acho que o IBAMA n o tem estrutura para fazer a vistoria vai parar tudo novamente A estrutura do IBAMA muito pequena Dr M rcio Beraldo Veloso Na caso o trabalho para motos dever seguir a mesma sistem tica hoje que temos que nosso bra o t cnico Para o PROCONVE ele est instalado dentro das depend ncias da CETESB em S o Paulo nosso 48 2833 2834 2835 2836 2837 2838 2839 2840 2841 2842 2843 2844 2845 2846 2847 2848 2849 2850 2851 2852 2853 2854 2855 2856 2857 2858 2859 2860 2861 2862 2863 2864 2865 2866 2867 2868 2869 2870 2871 2872 2873 2874 2875 2876 2877 2878 2879 2880 2881 2882 2883 2884 2885 2886 2887 2888 2889 2890 rg o t cnico a compet ncia do IBAMA e n s solicitamos a CETESB que fizesse esse trabalho e a CETESB tem um corpo t cnico que tem feito isso hoje para os outros ve culos automotores O Sr Alencar Meu ponto de vista ou voc tira o INMETRO e colocada que os ensarios s o feitos em laborat rios vistoriados pelo IBAMA ou um rg o delegado compet ncia pelo IBAMA mas se colocar o INMETRO fica dizer que se vai fazer em outro laborat rio n o certificado pelo INMETRO acho que complicado ou voc assume que o INMETRO ou voc esquece o INMETRO e coloca direto misturar as coisas acho meio complicado se admite que o INMETRO importante e depois eu tamb m vou para certificar em particulares a to
118. a porque principalmente embora seja duas rodas j acompanham o dos outros ve culos E por isso que dizemos estendido mas se continua ainda claro embora eu concorde ent o vai ficar os valores nas emiss es de gases e escapamentos homologados para uma LCM j inseriu poder o ser estendidos para outras configura es que utilizem tal 8 6 a revalida o do que trata o 2 a tudo vai ser modificado porque na realidade vai ser 5 e a revalida o de que trata o 1 Somente ser concedida nos casos em que haja altera o das especifica es previstas no anexo 2 desta Resolu o A Sra C ssio essa forma de 2 por extenso s colocar o s mbolo e o 1 Dr M rcio Beraldo Veloso Ent o pode mandar fazer uma busca e trocar todos ent o est bom Vou continuar lendo como est aqui porque vai modificar porque o Art 3 agora passa a ser aquele texto do antigo 1 Art 3 para obten o da LCM o interessado dever encaminhar pedido formal ao IBAMA juntamente com as informa es relacionadas no anexo 2 desta Resolu o Art 4 O m todo de ensaio e a medi o de poluentes ou gases de escapamento devem seguir as prescri es dos anexos 1 e 2 da diretiva da Comunidade Europ ia n 97 24 EC para os ciclomotores motociclos e similares respectivamente a pergunta que poderia surgir era estamos citando num norma brasileira na regulamenta o brasileira O Sr N o faz a pergunta M rio v
119. a principalmente no judici rio sobre se a CTNBio o rg o legal para analisar a quest o de biosseguran a de organismos geneticamente modificados teria essa compet ncia ou ent o essa compet ncia seria somente do IBAMA Esse foi o ponto de discuss o que a C mara de Controle Ambiental obviamente n o poderia entrar Foi uma pol mica que permeou durante todos os trabalhos algumas pessoas alguns juristas advogados membros de consultorias jur dicas tinham opini es completamente opostas uns alegavam e alegam que a CTNBio por for a de Lei e uma medida provis ria tem a compet ncia de exigir ou dispensar ela que aponta se um organismo geneticamente modificado potencialmente causador de degrada o ambiental Outras pessoas membros do grupo advogados de consultorias jur dicas aponta para o outro lado N o mesmo que a CTNBlio julgue que aquele OGM n o causa impacto no meio ambiente n o potencialmente degradador do meio ambiente cabe ao rg o federal competente no caso o IBAMA exigir o licenciamento ambiental Em fun o de que o Grupo de Trabalho e a C mara T cnica n o tinham um texto final somente neste momento eu gostaria de apresentar a esta C mara como contribui o para essa discuss o um parecer feito sobre a proposta de Resolu o pronta aprovada na C mara T cnica pelo Dr Miguel Reali catedr tico da Faculdade de Direito da Universidade de S o Paulo um dos decanos do Direito Constitucional do Brasil
120. a e n o pela C mara Jur dica O Sr Estamos avaliando o qu o Art 3 O Sr Presidente 127 7492 7493 7494 7495 7496 7497 7498 7499 7500 7501 7502 7503 7504 7505 7506 7507 7508 7509 7510 7511 7512 7513 7514 7515 7516 7517 7518 7519 7520 7521 7522 7523 7524 7525 7526 7527 7528 7529 7530 7531 7532 7533 7534 7535 7536 7537 7538 7539 7540 7541 7542 7543 7544 7545 7546 7547 7548 7549 7550 O inciso Il onde o Conselheiro Vit rio pede a supress o a Ana Cristina apresentou que uma quest o de m rito e foi discutido na C mara T cnica e portanto s pode ser apreciada no plen rio O Sr Finote Por uma quest o de coer ncia volto a colocar a posi o manteria como est com a observa o da inconstitucionalidade ou algo semelhante para que o Plen rio decidisse osr Minha posi o de se manter conforme est sem observa o pois n o est clara a quest o da incostitucionalidade aqui ent o se a C mara T cnica da Jur dica como posso dizer que h uma quest o de incostitucionalidade se para mim n o est claro que exista e n o estou convencido dela O Sr Presidente Manter o inciso segundo como est com a observa o O Sr Vit rio Sou contr rio e pelo Finote encaminharei mesmo como cidad o se n o permitir a C mara T cnica a an lise jur dica ao Plen rio do CONAMA e um pedido ao Minist rio P blico Federal que passe a acompanhar essa ques
121. a fazer a leitura da nova reda o para que anot ssemos uma vez que a nossa tecnologia falhou no momento 97 5723 5724 5725 5726 5727 5728 5729 5730 5731 5732 5733 5734 5735 5736 5737 5738 5739 5740 5741 5742 5743 5744 5745 5746 5747 5748 5749 5750 5751 5752 5753 5754 5755 5756 5757 5758 5759 5760 5761 5762 5763 5764 5765 5766 5767 5768 5769 5770 5771 5772 5773 5774 5775 5776 5771 5778 5779 5780 5781 O Sr Finote Dr Paulo quando voc se refere a licenciamento ambiental e licenciamento pr vio ambiental o senhor inclui tamb m o Art 4 inciso IV e Art 5 2 inciso IV para que seja acrescentado pr vio O Sr Paulo Afonso Leme Machado O que me parece oportuno e prudente de que n o conste a terminologia estudos ambientais havendo necessidade de estudo de impacto ambiental e relat rio de impacto do meio ambiente conforme Art 6 Quer dizer no caso aqui n o cabe explicitamente quando houver dano significativo ainda que fosse esclarecido havendo dano Ou ent o poder amos dizer havendo potencialidade de dano significativo ser obrigat rio o estudo de impacto ambiental e n o havendo potencialidade de dano significativo aplicar se o nico Art 3 da Resolu o 237 O Sr Presidente Face aos problemas surgidos vamos pedir ent o a todos os destaques que sejam apresentados por escrito para que possamos ler os destaques e coloc los em v
122. a numera o que ela recebe de 98 foi publicada 7 de janeiro ou 11 de O Sr Presidente E mais o Art 12 o Decreto 3 919 O Sr 14 de setembro de 2001 O Sr Finotti Tenho uma coisa aqui apenas para complementar como estamos tirando os reformados do peda o o ltimo considerando tamb m tem de sair d uma espiada por favor O Sr Adelmar Esse considerando n o faz sentido se Portaria que pro be O Sr Finotti O ltimo considerando deve ser exclu do A Sra Zilda Como ficaria o Art 3 inciso 1 ficaria com aquela reda o que foi proposta O Sr Presidente Justamente A Sra Zilda Pneus novos e importados ou suprimia pneus novos e deixaria importados O Sr Presidente Pneus novos e importados A Sra Zilda Ent o tiraria pneus novos O Sr Presidentes 35 2066 2067 2068 2069 2070 2071 2072 2073 2074 2075 2076 2077 2078 2079 2080 2081 2082 2083 2084 2085 2086 2087 2088 2089 2090 2091 2092 2093 2094 2095 2096 2097 2098 2099 2100 2101 2102 2103 2104 2105 2106 2107 2108 2109 2110 2111 2112 2113 2114 2115 2116 2117 2118 2119 2120 2121 2122 2123 2124 N o pneus novos e importados espere para 4 pneus novos fabricados no pa s e pneus novos e importados s foi inclu do A Sra Porque que vai tirar acho que n o tem de tirar A Sra Zilda Ent o deixe assim para mim tanto faz O Sr Essa n o foi a sugest o dele a sugest o dele
123. a que o CONAMA estabele a essa primeira refer ncia sobre como se dar o estudo pr vio de impacto ambiental e licenciamento de OGM no pa s O Sr Presidente Agradecemos a interven o do Dr Aur lio foi muito claro na quest o da legalidade na quest o formal levantada inicialmente e precisamos encerrar as discuss es para isso vou conceder a palavra para o Dr Vit rio e rapidamente para o Advogado da CTNBio e para finalizar para o Dr Paulo Afonso Leme O Sr Vit rio S para registrar o Presidente da nossa C mara T cnica poder atestar que n o temos percebido no correr desse ano que tenha havido aqui manifesta es sobre resolu es outras em fun es pol ticas com rela o ao Governo isso n o existe ao contr rio aqui tem sa do resolu es e um apoio ao Minist rio do Meio Ambiente e a outros Minist rios sauda es do pr prio Presidente da Rep blica por atitude dele isso algo estranho por estar pela primeira vez o representante do Minist rio da Justi a n s que conhecemos e convivemos com o Alo sio Nunes nos momento dif ceis podemos compreender que tenha sido uma lapso da representa o nesse sentido O sr Mas essa sua avalia o sobre o assunto O Sr Presidente Mas eu quero colocar que sou do Governo Deputado Estadual pelo PFL maior partido nacional de apoio e sustenta o ao Governo presido a C mara a muito tempo o representante do Minist rio da Justi a e outros aqui sempre tivemos a
124. acordo Vamos seguir adiante artigo 19 artigo 20 O Sr aa Esse artigo eu queria entender o porque dele aqui ele parece que est fora r Isso para que gente tenha informa es para o controle do n cleo do n mero de ve culos que est o em circula o o n mero de ve culos que comercializados de forma para saber porque baseado nas informa es na m dia que a gente tem a gente pode estimar quantos ve culos est o sendo comercializados no pa s No Brasil pela estimativa de comercializa o regionais a gente consegue saber aonde que estes ve culos est o e qual a concentra o de emiss o que estes ve culos tem O Sr Com licen a atualmente n o apenas o IBAMA mas o CONAMA est o desenvolvendo uma atividade de 58 3422 3423 3424 3425 3426 3427 3428 3429 3430 3431 3432 3433 3434 3435 3436 3437 3438 3439 3440 3441 3442 3443 3444 3445 3446 3447 3448 3449 3450 3451 3452 3453 3454 3455 3456 3457 3458 3459 3460 3461 3462 3463 3464 3465 3466 3467 3468 3469 3470 3471 3472 3473 3474 3475 3476 3477 3478 3479 3480 cont nua verifica o do cumprimento dos seus trabalhos entre outras coisas envolve exatamente esse tipo de atividade Agora quest o de ser mensal bimestral trimestral outro problema o corte que fica eu acho que a crit rio do pr prio rg o que est propondo a resolu o na medida a ele que interessa saber se mensal se bimestral semestral osr
125. acumula es artificiais O Sr Presidente Vamos votar agora a proposta de destaque apresentada pelo Conselheiro Vit rio que est em vermelho os que est o de acordo queiram permanecer como est o Aprovado Art 2 algum destaque O Sr Temos uma proposta de definirmos o que entorno ter amos que colocar um inciso definindo entorno O Sr Finote 123 7257 7258 7259 7260 7261 7262 7263 7264 7265 7266 7267 7268 7269 1210 7271 1212 1273 1274 7275 1216 1217 7218 1219 7280 7281 7282 7283 7284 7285 7286 7287 7288 7289 7290 7291 7292 1293 71294 1295 1296 7297 7298 7299 7300 7301 7302 7303 7304 7305 7306 7307 7308 7309 7310 7311 7312 7313 7314 7315 Acho que v lida e pertinente a coloca o agora interessante saber em que ponto por quest o hier rquica ela vem depois do reservat rio e antes do plano de uso de entorno O Sr Acho que primeiro reservat rio depois a APP O Sr Presidente Por favor n o vamos sugerir muita coisa temos tempo limitado a Resolu o j est definida discutida amplamente debatida O Sr A defini o de rea j est em algum lugar isso deve estar definido claramente O Sr Finote A defini o de APP nesse momento s vale para essa Resolu o muitas vezes n o uma defini o usual A Sra Ana Cristina Gostaria de esclarecer que essa rea de APP ficou comprovado que ela algo novo o reservat rio artifici
126. ade quer dizer est colocado aqui que dois anos foram debatidos parece me tamb m que n o foi muito ouvida a bancada do Governo o que o Minist rio da Agricultura colocou o que o Minist rio da Ci ncia e Tecnologia colocou se foram vencidos na argumenta o tudo bem mas parece me que n o foi isso ent o na quest o que chega aqui n o de m rito n o vou discutir o m rito se isso melhor ou n o aqui a quest o jur dica que tem alguns problemas s rios de compet ncia de atribui es do CONAMA em rela o a esse tema se o CONAMA tem atribui o de fazer uma Resolu o sobre esse aspecto essa uma d vida s ria do meu ponto de vista o que est na Medida Provis ria e na Lei para mim que tive de ler de repente a quest o parece me que para os outros 3 Minist rios envolvidos no tema espec fico Agricultura Meio Ambiente e Sa de a quest o est muito clara na Lei mas a quest o de normatiza o t cnica me parece que est colocada para o Minist rio da Ci ncia e Tecnologia atrav s dessa Comiss o Multidisciplinar onde tem representantes do Minist rio do Meio Ambiente n o podemos menosprezar a participa o de representantes do Meio Ambiente nessa Comiss o criada pelo Governo atrav s da Lei espec fica 8 974 para tratar dessa mat ria ent o fica dif cil olhando a lei que criou dizer que a compet ncia do CONAMA de estabelecer normas e crit rios inclusive para pesquisa em contradi o com a Medida Provis
127. agem e altera o das caracter sticas originais dos ciclomotores moticiclos e similares contribuem significativamente para o aumento da emiss o de poluentes sai Considerando que programas de inspe o e manuten o de ve culos em uso contribuem efetivamente para o controle da polui o tamb m saiu Da mesma forma considerando a necessidade de se estabelecer padr es de emiss es para ciclomotores motociclos e similares em uso e uniformizar os procedimentos sai Esses sa ram Saiu ainda um outro considerando que seria considerando a necessidade de implanta o de laborat rios treinamento de pessoal prazo a Resolu o n o visa instituir procedimento de estabelecer se vai ter mais laborat rios ou n o Esses laborat rios dever o surgir a partir da necessidade de execu o do programa e os fabricantes importadores assim que necess rio ent o acho que n o tem necessidade Dessa forma os considerandos ficaram bem enxutos passaram a ser ent o o primeiro considerando considerando o expressivo crescimento da frota de ciclomotores motociclos e similares nas principais regi es metropolitanas do pa s considerando que a emiss o de poluentes de ciclomotores motociclos e similares contribui para a cont nua deteriora o da qualidade de vida especialmente nos centros urbanos considerando 43 2538 2539 2540 2541 2542 2543 2544 2545 2546 2547 2548 2549 2550 2551 2552 2553 2554 2555 2556 2557 2558 2559 2560 2
128. ai adiante n o faz a pergunta para voc mesmo deixe os outros fazerem a pergunta e vamos tocando Dr M rcio Beraldo Veloso A explica o s porque n o existe regra no Brasil ainda j est em atividade junto a BMT para que as 47 2714 2715 2716 2771 2778 2719 2780 2781 2782 2783 2784 2785 2786 2787 2788 2789 2790 2791 2792 2793 2794 2795 2796 2797 2798 2799 2800 2801 2802 2803 2804 2805 2806 2807 2808 2809 2810 2811 2812 2813 2814 2815 2816 2817 2818 2819 2820 2821 2822 2823 2824 2825 2826 2827 2828 2829 2830 2831 2832 normas sejam estabelecidas Para atendimento as determina es do caput de Art ser utilizada a vers o em vigor da diretiva da Comunidade Europ ia citada ou aquela que vier a substitu la at que sejam estabelecidos os respectivos procedimentos normatizados nacionais O Sr Adelmar Isso seria a pergunta porque o responderia Dr M rcio Beraldo Veloso Art 5 os ensaios para emiss o para fins de certifica o da configura o dever o ser realizados no Brasil em laborat rio certificado pelo Instituto Nacional de Metrologia Normaliza o e Qualidade Industrial INMETRO e vistoriado pelo IBAMA do pr prio interessado ou de terceiros conforme os requisitos dessa Resolu o Porque nem sempre o laborat rio embora esteja certificada pelo INMETRO ele est calibrado a vistoria vem para calibra o O Sr Adelmar O INMETRO rg o do g
129. al algo criado pelo homem por exemplo ao longo dos cursos d gua voc consegue identificar a APP de acordo com a vegeta o qualquer pessoa consegue identificar o que APP Entorno de reservat rio artificial n o e a fun o ambiental de se estabelecer essa rea preservar o reservat rio e dar uma vida longa e til ao mesmo Ent o a sugest o seria Area de Preserva o Permanente a rea constitu da a partir da cria o do reservat rio artificial coberta ou n o por vegeta o nativa com fun o ambiental de preservar os recursos h dricos A voltamos com a defini o cl ssica da MP O Sr Vit rio Ent o sugiro que coloc ssemos para atender essa sugest o dela o seguinte Area de Preserva o Permanente a faixa marginal natural ou restaurada a partir da cria o do reservat rio artificial O Sr Presidente Vamos como estava antes o inciso Il em vota o os que est o de acordo permane am como est o Aprovado Vamos para o inciso Ill algum destaque A Sra Ana Cristina Do jeito que est escrito parece que o Plano de Uso para o entorno de reservat rio se encaramos entorno de reservat rio como APP n o podemos permitir o plano de uso da APP ent o seria o plano de uso do entorno da APP O Sr Presidente Alguma manifesta o Nenhuma manifesta o mais os que est o de acordo com o inciso II permane am como est o Aprovado Inciso IV algum destaque A Sra Ana Cristina Seria o ent
130. anh A proposta de Resolu o disp e sobre a disciplina de cadastramento e recadastramento das entidades ambientalistas DICENER relator o Conselheiro Finotti com a palavra Dr Finotti Eu n o tive oportunidade de cumprimentar a todos muito prazer em conhec la voc linda sou muito discreto aos demais companheiros de longa data aos amigos transg nicos ou n o Cristina bom dia Temos em m os dentro da C mara T cnica de Assuntos Jur dicos deste conselho uma proposta de Resolu o disciplinando as atividades do CNEA e apresentando o processo de cadastramento recadastramento e descadastramento das organiza es n o governamentais tidas como entidades ambientalistas dentro do CONAMA Eu gostaria de colocar em primeiro lugar a este Plen rio e aos convidados uma posi o extremamente interessante que vem ao encontro da proposta que por sinal foi de nossa autoria hoje h uma prolifera o muito grande de organiza es n o governamentais no pa s e muitas vezes estas organiza es s o quase como p ra quedistas e as vezes tem interesses esp rios dentro do sistema das organiza es n o governamentais disto somos testemunhas atrav s do pr prio CNEA quando por diversas vezes tivemos oportunidade de observamos a forma sub reptc cia que algumas entidades estavam trabalhando Procuravam o CNEA exclusivamente para receberem incentivos e financiamentos dos rg os governamentais financiadores seja no pa s ou rg o
131. apresentando todo o parecer da CTNBio com rela o a cada atividade de pesquisa assim estar amos bloqueando a atividade de pesquisa com OGM nesse pais O Sr Finote Quando pedi a palavra n o havia percebido que o Br ulio isso se manifestar mas minhas palavras seriam mais ou menos as deles Esse tipo de assunto discuti seriamente com as pessoas relacionadas a pesquisa envolvidas no processo O Sr Presidente Satisfeitos com o esclarecimento vamos para vota o os que estiverem de acordo permane am como est o Aprovado com um voto em contr rio do representante do Minist rio da Justi a Dando sequ ncia vamos para o Art 4 aqui temos alguns destaques temos o Dr Paulo Afonso Dr Vit rio 103 6077 6078 6079 6080 6081 6082 6083 6084 6085 6086 6087 6088 6089 6090 6091 6092 6093 6094 6095 6096 6097 6098 6099 6100 6101 6102 6103 6104 6105 6106 6107 6108 6109 6110 6111 6112 6113 6114 6115 6116 6117 6118 6119 6120 6121 6122 6123 6124 6125 6126 6127 6128 6129 6130 6131 6132 6133 6134 6135 O Sr Finote Como o Dr Paulo Afonso n o est presente solicito a presid ncia que deixe em aberto no momento esse assunto O Sr Presidente No retorno do Paulo Afonso retornaremos ao Art 4 Inciso Il O Sr Andr A altera o do inciso 4 par grafo 4 do Art 4 para adapt lo a proposta do Prof Paulo Afonso demanda uma altera o de forma e n o de conte do do caput d
132. aqui uma observa o da Lei 9 966 que trata da polui o principalmente com rela o aos portos e que est exigindo agora auditoria ambiental bianual por equipe independente por lei at gostaria de dizer para o Dr Paulo Afonso que os estudos ambientais cada vez est o sendo mais exigidos pelas leis se olharmos a lei do Sistema Nacional de Unidade de Conserva o novos estudos ambientais tamb m com rela o as unidades de conserva o ent o estamos vivendo de acordo com o Congresso Nacional com essa legisla o chego a dizer que temos que discutir que esse aspecto da Resolu o 237 que pega equipe do empreendedor por EIA parece que se a lei exige por menos que para auditoria ambiental seja equipe independente por mais a tend ncia legislativa outra mas isso outro departamento Acho que o Dr Br ulio fez um esfor o e trabalhou e acho que foi correto n o fomos contra no sentido de que mantida a disposi o constitucional e adaptada de acordo com a maior experi ncia e clareza do Dr Paulo Afonso n o est vamos querendo romper completamente e ele fez uma proposta de adapta o ent o n o estamos encontrando esse preju zo estamos trazendo uma adapta o constitucional uma melhor adapta o dentro do sistema do direito ambiental e preservando aquele acordo acho que esse o entendimento Dr Br ulio Osr Desconhecia o modus operandi da negocia o mas diante do que foi colocado aqui acho que a quest o de empenhar a
133. ara cumprir as exig ncias agora se colocar no caput isso ter que aguardar o parecer da CTNBio do ponto de vista da rea ambiental n o temos problemas com isso mas ir atrasar o processo O Sr Presidente Em vota o O Sr 2 Adicionalmente ao parecer t cnico pr vio da CTNBio O Sr N o pode por adicionalmente pois o Art 6 elenca tudo que ir levar em conta ent o n o precisa colocar aqui que adicional o rg o ambiental que tem o poder de exigir uma das garantias que voc tem nesse pa s Tem que manter como anterior s o requisitos para o licenciamento pr vio observado esses elementos n o seria adicionalmente o rg o ambiental que decide O Sr Presidente J votamos esse assunto com a reda o inicial sem a inclus o Vamos agora para o Art 5 A Sra Se fiz o considerando inicial na REsolu o em rela o a Lei 8 974 e se a mesma estabelece que deve ser registrado junto aos rg os de fiscaliza o agricultura sa de e meio ambiente acho que desnecess rio dizer que o registro do OGM tem que estar engessado posso colocar junto aos rg os estabelecidos na 8 974 O Sr 111 Mas ali est dito conforme previsto na legisla o vigente de Biosseguran a e a legisla o d essa indica o junto a quem deve ser obtido A Sra No meu entendimento o CONAMA n o pode legislar para o Minist rio da Agricultura que vai haver um conflito de compet ncia ent o evidentemente
134. as em locais onde o poder p blico nem sabe as vezes que existe e nem vi l O sr Eu acho que esta resolu o aqui precisa voltar para c mara para reformular tudo O sr O grupo que elaborou e inclusive uma c mara t cnica tempor ria ela se extingue automaticamente no dia 11de dezembro A sugest o que eles fizeram est sendo discutida h muito tempo conseguiram chegar nessa reda o e entendem que ela n o uma reda o boa que ela precisa ser melhorada expressivamente e sofrer modifica es Eu estou sendo portador de uma informa o que me pediram Ano que vem o ano internacional do turismo que o CONAMA regulamente essa atividade que ela potencialmente poluidora e que ele entre em pauta que ela possa ser melhor trabalhada nessa reuni o esse foi o pedido 68 4012 4013 4014 4015 4016 4017 4018 4019 4020 4021 4022 4023 4024 4025 4026 4027 4028 4029 4030 4031 4032 4033 4034 4035 4036 4037 4038 4039 4040 4041 4042 4043 4044 4045 4046 4047 4048 4049 4050 4051 4052 4053 4054 4055 4056 4057 4058 4059 4060 4061 4062 4063 4064 4065 4066 4067 4068 4069 4070 O Sr Eu acato parcialmente a coloca o feita pela transfer ncia eu sei como porta voz do grupo oficioso no entanto esta c mara t cnica que tamb m ser extinta diga se de passagem ela tem tido por bem uma tend ncia de um lado n o ser necessariamente legalista seguir o bom senso o princ p
135. as vem o rg o e diz que tem a outorga do rg o ambiental como se isso fosse substituir a Licen a Ambiental Seria como se um indiv duo fosse pego trafegando em Bras lia por um guarda de tr nsito e ele pedisse a licen a para dirigir e ele respondesse que o ve culo estivesse licenciado Sim o ve culo est licenciado mas o senhor n o tem licen a para conduzir o mesmo Assim tamb m aconteceu no Paran onde para realizar um aterro sanit rio do ponto de vista t cnico o estudo era perfeito para instalar aquele aterro naquele munic pio pelo EIARIMA mas o povo n o quero aterro l uma op o dele de desenvolvimento a quest o ambiental n o uma quest o meramente tecnocrata de estudo e possibilidade op o do povo pelo desenvolvimento A Constitui o no caput do Art 225 estabelece o Meio Ambiente como um bem de uso comum do povo ele n o integra o patrim nio dispon vel da administra o p blica quanto tal e nem um bem particular ela um bem de todos quando h uma potencialidade de risco a forma que o povo participa e opta num momento determinado por avan ar naquele dire o uma op o sua e uma quest o ambiental de op o de desenvolvimento A quest o se a Lei 8 974 venha dispor em contr rio a Constitui o prevalece a Constitui o e se a 86 5074 5075 5076 5077 5078 5079 5080 5081 5082 5083 5084 5085 5086 5087 5088 5089 5090 5091 5092 5093 5094 5095 5096 5097 5098 5099 5100
136. at rios casa de vegeta o e biot rios poderiam ser dispensados mas as reas de pesquisa em campo n o pois h um risco maior Ent o estou aberto para algum esclarecimento se for necess rio mas queria apresentar o depoimento talvez a forma esteja um tanto complicada Dalvacir mas temos que entender que esse um processo muito dif cil de negocia o tentando levar em considera o v rios fatores de diversos setores e esse o produto que conseguimos trazer aqui Muito obrigado O Sr Presidente Muito obrigado Dr Br ulio O Sr Representante do Minist rio da Justi a Uma quest o de ordem gostaria de saber quando que eu iria fazer a declara o do meu voto O Sr Presidente O senhor j fez de forma contr ria O Sr Representante do Minist rio da Justi a Foi cortada minha palavra desculpe me concordei em deixar para o final O Sr Presidente Ent o voc pode fazer O Sr Representante do Minist rio da Justi a Espantou me a forma abrupta que foi avaliada essa Resolu o parece me que um consenso estabelecido pr reuni o ent o fica dif cil realmente debater mas n o posso deixar de colocar a posi o como membro do Minist rio da Justi a que foi indicado aqui para colocar opini o de como vejo essa quest o Volto a repetir e a insistir sobre a quest o da legalidade acho que temos que pensar bem sobre isso e pensar tamb m que os representantes do governo t m que ser ouvidos n o apenas da socied
137. azo de validade A Sra Dalvacir Mas isso que eu levanto n o est claro o Art 9 parece que a id ia tratar desse assunto e n o tratou porque n o falou se o tempo de registro determinado ou indeterminado esse um primeiro ponto O segundo ponto que se refere ao caput do Art 8 no final na segunda linha diz A validade de seu cadastramento at 30 de abril aqui est dizendo que existe uma validade de cadastramento O Sr Presidente Vamos fazer o seguinte para dar andamento ao processo Vamos colocar sua proposta para em cima da 12 709 710 711 712 713 714 715 716 717 718 719 720 721 722 123 1724 725 726 121 728 129 730 731 732 133 734 135 736 137 738 739 740 741 742 743 744 745 746 747 748 749 750 751 752 753 754 755 157 758 759 760 761 762 763 764 765 766 767 proposta discutirmos fica mais f cil do que ficarmos no entendimento ou n o entendimento O Sr Adelmar dif cil entender o que se quer dizer acho que o problema dela qual a proposta se n o entende A Sra Dalvacir No lugar de prazo de validade dizer que a inscri o no registro no CNEA ter prazo indeterminado Isso uma coisa resolve se a quest o com rela o a prazo agora isso traz uma consequ ncia para o que est escrito no Art 8 que fala de validade de cadastramento ou seja da mesma coisa at 30 de abril de 2000 Eu pergunto isso vai continuar E isso mesmo que s
138. biental e nossos princ pios eles entraram no direito dizendo com licen a ao direito de propriedade com direito a Administra o P blica com direito a todos porque n s tamb m existimos o povo participa o direito de voc ter uma sadia qualidade de vida para as gera es presentes e futuras se imp e e se compatibiliza L gico que em determinados momento numa op o entre o desenvolvimento e meio ambiente fazemos op es determinadas e essa op o n o pode ser tirada do povo e nem a Constitui o pode ser rasgada via Resolu o do CONAMA e nem por lei O Sr Presidente Queria antes de passar a palavra ao Dr Finote de responder a quest o de ordem do Representante do Minist rio da Justi a que vamos abrir espa o de 3 minutos para cada representante do Governo que quiser fazer uso da palavra atendo a solicita o O Sr Finote Quero me desculpar com o Dr Aur lio Rios por n o ter mencionado sua presen a e quero cumpriment lo em nome do CONAMA O Sr Presidente O Dr Finote que conhece todo mundo faz as honras da casa nos cumprimentos Algum representante do governo presente que deseja fazer uso da palavra A Sra Cristina Possas Sou Secret ria Executiva da CTNBio represento nessa Comiss o o Presidente da CTNBio a Comiss o e tamb m o Minist rio da Ci ncia e Tecnologia gostaria de transmitir que o MCT e a CTNBio s o contr rios a essa Resolu o na forma como ela se encontra participamos do processo de dis
139. cenciamento o registro consumo libera o e descarte das OGM s devem ser remetidos aos Minist rios de acordo com as suas respectivas compet ncias Meio Ambiente Agricultura e Sa de ficando reservado ao Minist rio do Meio Ambiente a fiscaliza o monitoramento registro expedi o de autoriza o autoriza o tempor ria de OGM s quando se referirem a ambientes naturais nos casos de bioremedia o florestas pesca e reas afins Inclusive a Instru o Normativa da CTNBio tamb m prev que essa compet ncia fica reservada ao Minist rio do Meio Ambiente tamb m a Resolu o CONAMA 237 determina que a introdu o de OGM no meio ambiente deve ser objeto de licenciamento ambiental O nico rg o competente para licenciar ou exigir EIARIMA o rg o ambiental e n o outro rg o Agora j separando e j cotejando quais s o as compet ncias da CTNBio quais s o as compet ncias do rg o ambiental 78 4602 4603 4604 4605 4606 4607 4608 4609 4610 4611 4612 4613 4614 4615 4616 4617 4618 4619 4620 4621 4622 4623 4624 4625 4626 4627 4628 4629 4630 4631 4632 4633 4634 4635 4636 4637 4638 4639 4640 4641 4642 4643 4644 4645 4646 4647 4648 4649 4650 4651 4652 4653 4654 4655 4656 4657 4658 4659 4660 As compet ncias da CTNBio se restringem a um assessoramento de apoio formulando pareceres conclusivos estabelecendo normas e t cnicas que se referem a seguran a do descarte a s
140. ci ncia comentando a Engenharia Gen tica que o novo dentro dos limiares cient ficos nossos e est atrav s da m dia de todos os tipos falada escrita ou eletr nica A Resolu o envolve 12 artigos que passarei a descrever O Art 1 a defini o da Resolu o ela disciplina os crit rios e quero colocar aqui que ele levanta o problema de EIARIMA OGM e Derivado e uma observa o quando couber o EIARIMA ent o s o as diretrizes da Resolu o O Art 2 ele traz algumas posi es de defini o define OGM no primeiro inciso derivado de OGM no seu segundo inciso Como existem mais defini es e estas s o altamente t cnicas aquelas que v o ser utilizadas na Resolu o ele remete em par grafo nico outras defini es ao anexo Remete do par grafo nico ao anexo as demais defini es inclusive as contidas na Lei de Biosseguran a O Art 3 ele envolve a rea de pesquisa e cria a licen a de opera o cria o esta perfeitamente legal extra da da pr pria Resolu o 237 que m e de tudo isso Esse artigo ir envolver 7 par grafos e 5 incisos que passo a descrever rapidamente O seu 1 dispensa de licenciamento laborat rios biot rios e casas de vegeta o desde que em regime de confinamento e isso deve acontecer mas tamb m teremos um cadastro junto aos rg os respons veis para fiscaliza o aqui fa o uma observa o colocando se o rg o ambiental competente n o seria o melhor termo O
141. ciamento Durante os trabalhos do grupo alguns membros levantaram as quest es jur dicas que impactam sobre esse assunto mas o grupo recha ou essas quest es alegando que a fun o do grupo era estabelecer os requisitos e exig ncias de estudo de impacto ambiental n o cabia ao grupo mesmo havendo projetos de Lei na C mara e no Senado havendo medidas jur dicas em an lise n o cabia ao grupo entrar no m rito dessas discuss es tanto no Legislativo quanto no Judici rio Ent o o grupo terminou seu trabalho fez uma proposta de Resolu o passou pela C mara T cnica e foi aprovada Mas agora como esse assunto vem para esta C mara cujo nome j diz tudo C mara T cnica de Assuntos Jur dicos Eu como membro deste Grupo de Trabalho acompanhei desde a primeira reuni o at a ltima todas as reuni es da C mara T cnica tamb m eu julguei que este seria o momento adequado e ideal para se levantar as quest es jur dicas sobre este projeto de Resolu o No m rito n o temos nada a que objetar porque de uma maneira ou de outra mais ampla ou mais restrita o licenciamento ambiental para um organismo geneticamente modificado com o respectivo estudo de impacto ambiental ser solicitado A quest o levantada durante os trabalhos e n o abordada pelo grupo era sobre quem iria apontar que um determinado produto contendo um organismo geneticamente modificado iria solicitar esse licenciamento Ent o a d vida pairava e paira aind
142. colocar isso no bojo do caput do par grafo ir ficar mais elegante e vou ver sorriso de tr s pessoas O sr Fa o minhas as palavras do nobre conselheiro O Sr Presidente Com a palavra a S nia por favor A Sra S nia Sai o Isso foi discutido na C mara T cnica os documentos necess rios para licenciar obrigatoriamente tenho que ter o parecer da CTNBio n o havendo n o vou fazer nenhuma das atividades ent o ele um dos documentos necess rios para que possa licenciar se ele n o me apresentar um daqueles quesitos ali n o licencio ent o ele est elencando junto as demais outras informa es como sendo requisito necess rio para o in cio do licenciamento Quando aprovamos na C mara T cnica e foi discutido pelos Conselheiros e acordado dessa forma n o foi tirado o destaque nem a compet ncia da CTNBio em momento algum de fazer a an lise e emitir se biosseguro ou n o N o posso dar licen a a um organismo geneticamente modificado que a CTNBio n o considera como seguro com isso ele n o ter parecer n o ter registro e n o tendo isso n o pode ser licenciado O sr Ele n o tem nem licenciamento pois se a CTNBio diz que n o seguro n o libera ent o por isso que estamos propondo que o parecer pr vio a tudo se dizer que n o tem que perigoso n o se libera n o tem licenciamento O Sr Br ulio Entendo a coloca o do MCT em princ pio tanto faz se estiver no caput ou elencado mas tem um
143. constitu da por 1426 representante do CONAMA aquela discuss o segunda estamos separando Cria o e finalidade depois 1427 composi o 1428 1429 O Sr Adelmar 1430 1431 Tudo bem agora n o sei se essa finalidade colocada aqui a mesma da Resolu o 22 essa aqui 1432 maior 1433 1434 A Sra 1435 1436 Estamos dando uma nova forma um outro Art em seguida dizendo que ali s isso j tinha sido definido 1437 tratando da composi o onde est isso 1438 1439 O Sr Adelmar 1440 1441 N o escrevemos 1442 1443 O Sr Presidente 1444 1445 Isso ficou de ser escrito em seguida 1446 1447 O Sr Finotti 1448 1449 Vamos fazer se s falta isso 1450 1451 O Sr Presidente 1452 1453 N o ter amos uma Resolu o para ser discutida ainda antes do almo o 1454 1455 O Sr Finotti 1456 1457 Se s falta isso a gente redige porque s quest o de reda o A reda o da composi o e passa para 1458 a 1459 1460 O Sr Presidente 1461 1462 Essa do Art 1 e do Art 2 Art 2 passando a ser Art 1 e Art 1 que n o ficou definido 1463 1464 A Sra 1465 1466 N o s falta a quest o de verifica o do conte do da 234 que seria inclu do aqui isso n o foi acordado 1467 Ela vai ser revogada 1468 1469 O Sr Adelmar 1470 1471 Acho que tem de manter a reda o No que couber est o revogadas as resolu es 22 e 234 sen o vai 1472 ter de colocar tudo 1473
144. crescenta se previamente identificadas pela CTNBio como potencialmente causadoras de significativa degrada o do meio ambiente conforme disposto no anexo da Lei 8 974 osr Novamente errando coisa que falamos atr s O Sr Presidente Perfeito mant m a reda o como est com o voto contr rio do Minist rio da Justi a O sr Adicionalmente ao parecer t cnico pr vio conclusivo da CTNBio s o requisitos para o licenciamento ou seja isso prime o inciso VI porque o parecer t cnico n o pode ser considerado como um dos requisitos a mais para o licenciamento ele o in cio do processo ent o adicionalmente ao parecer do que a CTNBio entende e n o como mais um item A Sra Edna Acho que colocando pr vio ali resolve pode trocar a ordem n o est certo ali o registro 109 6431 6432 6433 6434 6435 6436 6437 6438 6439 6440 6441 6442 6443 6444 6445 6446 6447 6448 6449 6450 6451 6452 6453 6454 6455 6456 6457 6458 6459 6460 6461 6462 6463 6464 6465 6466 6467 6468 6469 6470 6471 6472 6473 6474 6475 6476 6477 6478 6479 6480 6481 6482 6483 6484 6485 6486 6487 6488 6489 O Sr Finote Vamos raciocinar e vamos dar a essas alturas um voto de confian a n o apenas aos representantes do Minist rio da Justi a como a CTNBio vejam bem dentro dos incisos um deles a obrigatoriedade de que haja um parecer t cnico pr vio da CTNBio que o inciso VI n o vejo porque n o se
145. cuss o tanto do grupo de trabalho quanto da C mara T cnica naquela ocasi o houve um certo consenso de que a avalia o do risco competiria a CTNBio e a gest o e comunica o do risco ao rg o ambiental tanto houve esse consenso como foi incorporado no texto O problema que n o se reconheceu o que j est contemplado na Legisla o que compete a CTNBio identificar o que potencialmente degradador ou n o ao Meio Ambiente e encaminhar ao rg o ambiental quer dizer essa caracter stica da identifica o pela CTNBio do que degradador est contemplado na Lei e n o est 87 5133 5134 5135 5136 5137 5138 5139 5140 5141 5142 5143 5144 5145 5146 5147 5148 5149 5150 5151 5152 5153 5154 5155 5156 5157 5158 5159 5160 5161 5162 5163 5164 5165 5166 5167 5168 5169 5170 5171 5172 5173 5174 5175 5176 5177 5178 5179 5180 5181 5182 5183 5184 5185 5186 5187 5188 5189 5190 5191 contemplado na Resolu o O parecer da CTNBio na Resolu o entra como um componente a mais mas n o se reconhece na Resolu o o fato de que compete a CTNBio identificar a potencial degrada o ao meio ambiente esse nosso ponto mais importante passaria tamb m a palavra ao Advogado da CTNBio se ele quiser fazer a complementa o O Sr Reginaldo Bom dia a todos com rela o a quest o da compet ncia de identifica o das atividades envolvendo OGM s e Derivados identifica o dessas atividade
146. da Area de Preserva o Permanente em preservar os recursos h dricos a paisagem estabilidade geol gica a biodiversidade o fluxo g nico da fauna e flora proteger o solo e assegurar o bem estar das popula es humanas reda o unicamente transposta dos incisos e III do 1 Art 225 da Constitui o Federal e da reda o dada hoje do que a defini o de rea de preserva o permanente Considerando a necessidade de estabelecer os limites e regime de uso porque a express o usada atualmente das atribui es do CONAMA e n o estabelecer conceitos e sim limites e regimes de uso Considerando a necessidade de estabelecimento do plano de uso do entorno do reservat rio resolve ent o a proposta de modifica o dos considerandos acrescentando aqueles fundamentais e adaptando a fun o espec fica o que j est estabelecido na lei e n o estabelecer conceitos mas sim os par metros e os limites A proposta Resolu o se prop e a definir conceitos e limites para defini o de APP s no que se refere a defini o de conceito de APP essa mat ria est reservada a Lei a lei j definiu Ao CONAMA ficou reservado o estabelecimento de par metros e regime de uso A reda o do Art 1 e 2 deveriam ter a seguinte reda o O Sr Presidente S queria fazer uma coloca o de que vamos fazer a proposi o dos destaques posteriormente primeiro aprovamos a reda o do contr rio ficaremos discutindo artigo por artigo 116
147. de do MERCOSUL para revoga o de importa o de pneus reformados Dr Finotti exatamente a onde quero chegar nos demais tudo bem agora nesse aspecto de retirar a al nea B do inciso 3 do Art 3 e o inciso 4 do Art 3 acho que devemos ser mais prudentes e mantermos as duas al neas 28 1653 1654 1655 1656 1657 1658 1659 1660 1661 1662 1663 1664 1665 1666 1667 1668 1669 1670 1671 1672 1673 1674 1675 1676 1677 1678 1679 1680 1681 1682 1683 1684 1685 1686 1687 1688 1689 1690 1691 1692 1693 1694 1695 1696 1697 1698 1699 1700 1701 1702 1703 1704 1705 1706 1707 1708 1709 1710 1711 Dra Cleusa Minist rio do Meio Ambiente s uma quest o de esclarecimento o Art 12 da Resolu o 258 que permanece tamb m nessa nova proposta diz o seguinte o n o cumprimento no disposto nessa Resolu o implicar em san es estabelecidas na Lei 9 605 e regulamentada pelo Decreto 3 179 Isso aqui vai cobrir o n o cumprimento por parte dos fabricantes de pneus que n o cumprirem com a destina o adequada posterior a importa o E uma grande preocupa o para n s O IBAMA vai ter um cadastro controle disso mas o n o cumprimento desse procedimento qual a multa que vai se dar Qual a san o que vai ser imposta no n o cumprimento dessa Resolu o A Sra Zilda Poderia se incluir o Decreto junto com os outros decretos podia se incluir no Art 12 o Decreto 3 919 Que ele
148. de impacto ambiental apesar de responder juridicamente por isso mas ele que designa consultoria agora se n o restar a garantia da publicidade desse estudo temos que ter coragem de dizer vamos jogar no lixo o estudo de impacto ambiental n o existe o Art 225 par 1 inciso 4 da Constitui o lamentavelmente o CONAMA tem cedido muito nessas quest es n o sei quais s o as for as dentro do CONAMA que est o sabotando a Constitui o ent o com o maior apre o n o estou dizendo que o senhor esteja com essa inten o mas na realidade ou se d o m nimo de credibilidade para esse instituto ou n o h mais meio de preven o institucionalizada A Sra Edna Fazendo meu o mesmo apre o que lhe dedica ao Dr Paulo Leme queria lhe dizer Dr Fausto que no meu entendimento os dois artigos est o dizendo a mesma coisa a proposta anterior e a nova sendo que a nica coisa que foi feita foi adaptar a constitucionalidade da reda o 106 6254 6255 6256 6257 6258 6259 6260 6261 6262 6263 6264 6265 6266 6267 6268 6269 6270 6271 6272 6273 6274 6275 6276 6277 6278 6279 6280 6281 6282 6283 6284 6285 6286 6287 6288 6289 6290 6291 6292 6293 6294 6295 6296 6297 6298 6299 6300 6301 6302 6303 6304 6305 6306 6307 6308 6309 6310 6311 6312 O sr Dr Fausto acho que o senhor como consultor deveria manter a reda o porque aumenta o trabalho e emprego para os consultores Gostaria de trazer
149. definitivamente a apela o civil sobre o m rito da senten a judicial do Dr Prudente depois as duas partes poder o recorrer dela Sei que o governo n o tem tido muito boa vontade com a opini o do Minist rio P blico nessa quest o mas o Judici rio tem tido e acho que uma tend ncia muito forte de ser mantido essas decis es de primeiro e segundo grau at porque uma delas a de segundo grau foi tomada por unanimidade e dentro do corpo de juizes que o julgaram tinha um que era um advogado ligado a uma universidade ou seja era uma pessoa que n o se podia dizer que era um aliado ou uma pessoa que n o era um ambientalista ent o se houve consenso dentro do TRF sobre isso n o vejo como isso possa ser modificado sobre esses dois pontos de vista sobre a obrigatoriedade do estudo pr vio de impacto ambiental e sobre quem que dispensa isso agora voltar a isso voltamos ao ponto anterior at a pr pria impugna o judicial por isso aplaudo o consenso que foi obtido no sentido de avan ar com isso hoje tenho um impress o que quem est inviabilizando a Biotecnologia quem insiste por todos os meios que poss vel dispensar o estudo pr vio de impacto ambiental e que a CTNBio que tem poderes exclusivos para decidir isso porque n s do Minist rio P blico vamos at o STF para dizer o contr rio ali s a reuni o do CONAMA e o que est discutindo agora fruto da pr pria decis o da 6 Vara que determina que tem se estabelecer esse te
150. do com interesse e acuidade essa quest o que estamos aqui tratando Gostaria de trazer para voc s a reflex o como advogado que fui de um rg o ambiental como dirigente de um rg o ambiental e como membro do CONAMA como professor e como pessoa que se preocupa tenho participado de audi ncias p blicas dos EIARIMAS e de uma preocupa o dos rumos e de como se entende a quest o ambiental no pa s O parecer da relatora quando busca seu fundamento primeiro no Art 225 1 inciso Il dizendo que incumbe ao Poder P blico preservar a integridade do patrim nio gen tico do pa s fiscalizar as entidades dedicadas a manipula o de material gen tico e vem l e puxa tamb m o inciso IV 8 primeiro que para todas as atividades potencialmente degradadoras do Meio Ambiente potencialmente exigi se EIARIMA Se n o for verificar o que disp e a 6 938 essa lei que veio antes e j foi recepcionada pela Constitui o que da Pol tica Nacional do Meio Ambiente que consta na Constitui o que consta na Carta da Confer ncia do Rio de 1992 assinadas por unanimidade dos povos se entendermos o que meio ambiente e do que estamos tratando vamos entender que a relatora est certa e que exigi se o EIARIMA e que ele pe a fundamental Vejam voc s porque n o se realizou EIARIMA se estava degradando em determinada regi o por se abrir po os de perfura o num aqu fero e com isso a subsidi ncia e depois os colapsos levavam rachaduras nas cas
151. do mundo vai para o particular A Sra M rcio esse m todo j utilizado no mbito do PROCONVE Dr M rcio Beraldo Veloso Sim mas ele n o oficial A Sra Voc justificou que existe a necessidade de suprir n o uma defici ncia mas uma demora que normal do INMETRO na certifica o desses laborat rios Ent o o INMETRO tem conhecimento disso e o INMETRO participou da discuss o dessa Resolu o Dr M rcio Beraldo Veloso N o infelizmente o INMETRO n o em conhecimento disso A Sra Ent o te pergunto ainda voc acha que o INMETRO poderia vir a se sentir melindrado Dr M rcio Beraldo Veloso Acredito que sim eu coloquei aqui mas um pouco ainda com receio porque quem tem de certificar o laborat rio sem d vida o INMETRO acho que podemos tirar e voltar a ser o oficisoso A Sra Nossa preocupa o essa com rela o O Sr Adelmar Voc acha importante que o ensaio seja feito em laborat rios com certificados do INMETRO voc n o pode dar margem para ser feito em outro laborat rio Dr M rcio Beraldo Veloso Sem d vida O Sr Adelmar Agora se voc acha que essa a quest o agora se voc acha n o esse ensaio t o f cil e n o precisa da certifica o do INMETRO tira o INMETRO particularmente acho que tem de ser certificado pelo INMETRO e ponto final Obrigatoriamente 49 2891 2892 2893 2894 2895 2896 2897 2898 2899 2900 2901 2902 2903 2904 2905 2906 29
152. dvogado de rg o p blico e como dirigente de rg o p blico trabalhei fiz projetos acompanhei funcion rios p blicos na recupera o de APP sei do sacrif cio deles e acho que a luta estabelecida em busca de se restaurar os processos ecol gicos essenciais n o est contemplada e n o foi contemplada na defesa da forma da condu o do Minist rio do Meio Ambiente acho que em v rias quest es em que pese termos 139 8200 8201 8202 8203 8204 8205 8206 8207 8208 8209 8210 8211 8212 8213 8214 8215 8216 8217 8218 8219 8220 8221 8222 8223 8224 8225 8226 8227 essa opini o no geral contribu mos de toda a maneira na melhoria do aperfei oamento e na defini o de todo esse processo Agora essa opini o pol tica de como se concebe o meio ambiente e ela manteremos O Sr Presidente Antes de passar a palavra ao Finote e em seguida fazer o encerramento da reuni o gostaria de votar o Art 6 que n o foi votado Os que est o de acordo com a reda o dada ao Art 6 permane am como est o Aprovado O Sr Finote Tenho certeza que n o o caso mas como a Ana Cristina citou um Conselheiro e tive oportunidade de visitar a C mara T cnica em duas outras vezes ali s procurando colaborar o trabalho dela quero manifestar minha posi o que ela n o se referiu a minha pessoa O Sr Presidente Quero agradecer a todos os membros do Conselheiro que se dedicaram desde o dia de ontem num trabalho intenso
153. dvogados discutirem com os promotores de justi a ent o o CONAMA n o est cumprindo o seu papel de estabelecer o par metro que ao cabo ir preservar os reservat rios os investimentos p blicos na produ o de energia a sanidade ambiental do entorno Queria dizer que fico surpreso de ver que depois de 2 anos de discuss o no ltimo dia se mudou tudo quer dizer o plano de uso deixou de ser do reservat rio e passou de ser de APP O plano de uso era para ser feito pelo empreendedor agora n o ser mais feito por ningu m enfim o plano de uso n o define mais nada quer dizer j se mudou muita coisa estou bastante preocupado pois t m quest es jur dicas fundamentais e que v o ser debatidas no judici rio e a responsabilidade dessa C mara T cnica de Assuntos Jur dicos que eu infelizmente n o sou membro O Sr Maur cio Posso concordar integralmente com todas as quest es que voc colocou mas essa a quest o fundamental quer dizer o que a C mara T cnica decidiu enfim ir valer s para os novos ou n o vou fazer minhas as palavras do Andr eu tinha entendido que s valia para os novos mas pela sua interven o voc est dando a entender que n o bem assim vale para os novos mas vamos deixar caso a caso N o podemos deixar essa ambiguidade na Resolu o temos que decidir isso queria lembrar uma outra coisa que acho important ssimo dessa discuss o ou seja como come ou toda essa discuss o sobre APP Es
154. e 137 8082 8083 8084 8085 8086 8087 8088 8089 8090 8091 8092 8093 8094 8095 8096 8097 8098 8099 8100 8101 8102 8103 8104 8105 8106 8107 8108 8109 8110 8111 8112 8113 8114 8115 8116 8117 8118 8119 8120 8121 8122 8123 8124 8125 8126 8127 8128 8129 8130 8131 8132 8133 8134 8135 8136 8137 8138 8139 8140 inunda o porque voc estaria as vezes permitindo uso em reas de inunda o de picos de cheia n o est contemplada abastecimento p blico ent o s o v rios usos que teria Agora o objetivo da minha observa o tem haver com a discuss o atual de contemplar os antigos ou n o gostaria de lembrar o exemplo da Barragem da Pampulha que uma rea urbana dentro de Belo Horizonte que est toda ocupada ent o como se pensar em contemplar isso em rela o aos reservat rios antigos numa rea urbana bastante consolidada como t cnica acho que isso um complicador da quest o O colega ao lado pediu para lembrar que no Art 4 n o est definido quem ir arcar com o custo se for retroativo para quem est instalado da compra da rea e da inscri o das reas O Sr Presidente Pergunto se a Dra Leonor tem algum encaminhamento ou sugest o A Sra Leonora O meu parecer pessoal n o pela ANA seria de que n o abranja os reservat rios antigos que ela passe a valer a partir das sua publica o para os reservat rios j existentes os antigos est o regidos pela legisla o
155. e n o apenas para o CONAMA mas principalmente para o Minist rio do Meio Ambiente raz o pela qual h uma id ia de transferi lo do CONAMA ao Minist rio e em fun o disso ser utilizado por todos os minist rios e todos os rg os atrav s de uma forma de refer ncia Isso o Art 1 essa proposta mant m a chamada Comiss o permanente Temos agora alguns crit rios a serem analisados na medida em que houve a duplica o mais um de membros representantes das organiza es n o governamentais dentro do CONAMA O Art 2 apresenta a composi o do CNEA o que realmente existe e tiramos desta composi o isso um assunto muito importante todo o setor das OS e OCIP s na medida em que consideramos que estes dois seguimentos n o s o organiza es n o governamentais sem fins lucrativos e assemelhados fogem ao f rum do CNEA A seguir estabelecemos o que vem a ser o cadastro recadastramento e descadastramento no seu Art 4 falamos do cadastramento ser volunt rio e dever ser feito atrav s de uma ficha esta ficha tem um modelo parece me que n o foi apresentado este modelo aqui provavelmente o tenha no meu computador se no final houver necessidade eu apresento modelo esse que procurei desenvolver de tal maneira a facilitar o processo de informatiza o onde podemos recolher dados a qualquer momento No Art 5 existe um direcionamento desculpem Art 4 temos todos os necess rios ao cadastro no Art 5 direcioname
156. e Dr Miguel Reali que tamb m autor do famoso Artigo da Lei de Crimes Hediondos ao se referir a Lei de Crimes Ambientais Gostaria de dizer que li com muita aten o e sou estudiosa do Dr Miguel Reali a quem admiro por sua compet ncia e levar ao conhecimento dos presentes que o parecer que est aqui a disposi o para quem quiser ler ele se respalda invocando o Art 37 que determina que todos os Atos do Poder P blico eles dever o obedecer aos Princ pios da Legalidade impessoalidade Moralidade Publicidade e por conta dele a Efici ncia Ent o a quest o da legalidade j foi aqui amplamente debatida e respeitosamente porque n o sou ningu m diante do ilustre Professor discordo que exista ilegalidade pois s o duas leis prevendo dispositivos que se conflitam e devo abra ar aqueles de acordo com a Constitui o que a Lei Nacional da Pol tica Nacional de Meio Ambiente Nesse sentido j coloquei que a Lei de Biosseguran a inconstitucional naquilo que conflita no Licenciamento Ambiental e na solicita o de EIARIMA Mas adiante com seu saber incompar vel ele decorre sobre o Princ pio da Legalidade e se reporta ao Parecer do Pinheiro Neto que invoca a Lei da Biosseguran a que d compet ncia exclusiva a CTNBio e essa compet ncia que quero dizer que ilegal e inconstitucional Muito obrigada O Sr Presidente Quero dar as boas vindas ao Conselheiro Vit rio e conceder a palavra ao Dr Br ulio e lembrar que est aberta a pala
157. e a san o porque separar se ele importado ou n o o dano para o meio ambiente o mesmo seja ele importado ou n o D problema ambiental independente se ele importado se nacional a fica dif cil tem de ter a Lei dizendo que ao importado tamb m serve a san o sen o ele fabricado no pa s uma san o fica complicado n o sei porque distinguir pneu pneu seja ele importado ou n o vai sofrer san o se ele n o cumprir o que se est determinando O Sr Presidente Em qual Artigo O Sr Adelmar Em todos os artigos que fica falando distinguindo o que importado o que fabricado no pa s devia ser para pneu novo n o importa sua origem importa sua fabrica o ou origem de fabrica o A Sra Zilda Acho que n o foi dividida a Resolu o 258 dividiu porque ela impunha um controle pr vio importa o O Sr Adelmar Mas hoje caiu porque n o poss vel ser feito A Sra Zilda E lhe digo que na nsia de ver esse assunto resolvido dessa forma realmente pensando bem pode ser utilizada a palavra O Sr Adelmar O problema do controle caiu porque n o poss vel ser feito 30 1771 1772 1773 1774 1775 1776 1777 1778 1779 1780 1781 1782 1783 1784 1785 1786 1787 1788 1789 1790 1791 1792 1793 1794 1795 1796 1797 1798 1799 1800 1801 1802 1803 1804 1805 1806 1807 1808 1809 1810 1811 1812 1813 1814 1815 1816 1817 1818 1819 1820 1821 1822 1
158. e assunto de aterro lixo e tal A Cristina tamb m da FEAN e n s estivemos estudando essa proposta em 60 fun o do que foi decidido na reuni o anterior porque n o houve foi pedido ent o colabora o Eu colocaria antes do considerando aqui nesse enunciado sugeriria que fosse retirado aqui essa refer ncia a altera o da 6 938 pela Lei 7 804 e 8 028 que totalmente desnecess ria Quando a gente faz uma refer ncia a lei o pressuposto que ela esteja sendo atualizada n o precisa ficar dizendo porque se n o a gente teria que citar mais outras 6938 O Sr Concordam senhores com a retirada uma vez que segundo as coloca es foi muito bem estudado pelas senhoritas A Sra Depois da refer ncia a segunda linha prevista na Lei de 31 de agosto de 1931 suprime alterada pela lei 7 804 e at 1990 E a continuaria e regulamentada pelo decreto Depois disso refer ncia ao regimento interno com letra min scula o i seria letra mai scula e diz aprovada pela Resolu o 25 de dezembro de 86 n o O atual regimento do CONAMA de 94 Essa refer ncia est errada ent o deixar s um ponto em regimento interno porque eu n o sei qual o n mero dessa portaria de 94 Pode tirar o e fica v rgula regulamentada n o e tira o regulamentada pelo Decreto 99 274 e no regimento interno com o i mai sculo ponto tira o aprovado pela portaria que n o essa portaria O Sr Eu acho que dever amos delimitar
159. e do tipo de acabamento dispon vel sendo o total geral m xima admitido Dr M rcio Beraldo Veloso Isso quer dizer o seguinte Muitas vezes o fabricante importa um produto e ele s pode ter um limite m ximo de dispensa de 100 ve culos mesmo que ele tenha o objetivo limitar que ele fique fazendo importa es pequenas de 50 em 50 unidades ele importe 1000 ve culos com 50 50 50 modelos distintos para poder ent o ele importa 1000 ve culos e fica tudo dispensado ent o ele tem um limite m ximo para ele mesmo que ele tenha direito que o ve culo tenha direito a um limite m ximo de 100 unidades dispensadas A Sra N o seria melhor fazer isso constar entre v rgula independentemente do tipo de acabamento dispon vel para o final ficaria do ve culo dispon vel sendo o total m ximo admitido de 100 unidades Dr M rcio Beraldo Veloso Acho que esse independente do tipo de acabamento poderia sair acabamento dispon vel como se fosse uma nesse aspecto at acho que tipo de acabamento mais acess rio acho que poderia sair Sr Presidente De acordo todos Vamos suprimir Dr M rcio Beraldo Veloso Para ve culos dotados de mesma configura o de ve culo motor e ponto final Isso j est definido Sr Presidente Art 10 alguma d vida Alguma sugest o 1 j est alterado na 2 artigo 11 81 O sr aqui tem que ser a partir do dia 1 de janeiro O Sr Presidente 01 2006 est ok 2
160. e e a rea ambiental n o estava cumprindo o seu papel por falta de clareza e por falta de regras claras ent o essa Resolu o visa dar essas regras claras e essa orienta o para os rg os da rea ambiental n o visa suprir necessidades e eventuais defici ncias de regras na rea de sa de e agricultura O Sr Presidente Com a palavra inicialmente a Dra Edna O Sr Representante do Minist rio da Justi a Senhor Presidente quest o de ordem sou minoria cl ssica aqui ent o acho que poderia fazer um esclarecimento muita gente est pedindo palavra para mim como n o conhe o as pessoas tenho dificuldade de dar a palavra Mas agora entendi um racioc nio que para mim muito pr prio do momento ou seja os maiores interessados do governo deveriam se pronunciar nisso a CTNBio e o pessoal do Minist rio da Agricultura deveriam ser ouvidos sobre a quest o da legalidade ent o pediria ao Senhor Presidente que de forma equ nime dividi se entre a maioria e a minoria posicionamento sobre a mat ria O Sr Presidente O Sr Finote j irei responder a quest o de ordem O Sr Finote Obrigado Senhor Presidente em primeiro lugar queria em nome do CONAMA cumprimentar o Dr Paulo Afonso nos encontramos em situa es amenas desde o in cio da d cada de 90 hoje estamos numa situa o pol mica e isso me deixa satisfeito pois sou um cidad o pol mico muito obrigado pela presen a Dr Paulo Queria colocar antes disso antes de passa
161. e n o h problema algum mas se para criar constrangimento para o MRE pensaria duas vezes A Sra Aqui tem a resposta pode reapresentar at janeiro de 2002 ent o o prazo esse eles devem ter consultado de maneira que legalmente n o h problema O Sr N o tem mas porque n o reapresentou anteriormente o pr prio Minist rio das Rela es Exteriores 71 4189 4190 4191 4192 4193 4194 4195 4196 4197 4198 4199 4200 4201 4202 4203 4204 4205 4206 4207 4208 4209 4210 4211 4212 4213 4214 4215 4216 4217 4218 4219 4220 4221 4222 4223 4224 4225 4226 4227 4228 4229 4230 4231 4232 4233 4234 4235 4236 4237 4238 4239 4240 4241 4242 4243 4244 4245 4246 4247 retirou a proposta em 2000 porque ele mesmo n o reapresentou Acho que nem precisa estamos fazendo mo o n o que vai ser reapresentado quem decide isso o MRE e ele n o o fez at hoje e est acabando o prazo Se o interesse do CONAMA esse de criar o constrangimento vamos fazer O Sr N o se trata de criar o constrangimento O Sr Pelo que estamos entendendo aqui o Minist rio n o est se mexendo ele que reapresenta da sua compet ncia ent o queremos que ele fa a isso de modo que temos que for ar O Sr Ent o vamos for ar A Sra Eu acho tudo que for para aumentar a rea preservada e se est dentro do prazo O Sr Se a Edna est falando que isso n o tem como voto com ela A S
162. e obrigar ele a fazer isso e dar o instrumento que fa a O Sr Finote Os entes do SISNAMA dentro do processo de Resolu o temos essa compet ncia Agora quero alertar estou de acordo com alguns aspecto esse trabalho ele mais uma tentativa que existe por parte do CONAMA de descentralizar atua es e dar aos munic pios a liberdade desde que tenham conselhos municipais deliberativos de desenvolver suas atividades no sentido ambiental O Sr Vit rio Senhor Presidente se existe algo de bom e positivo para a sobrevida de um reservat rio um plano de uso para o seu entorno isso no sentido de dar sempre uma vida de prote o ao reservat rio que ao longo do tempo economicamente rent vel Vejam voc s que a Resolu o 001 86 do CONAMA geralmente esse tipo de reservat rio se faz atrav s de EIA RIMA e ele tem o poder no processo de licenciamento de estabelecer rea de influ ncia do entorno ent o existe esse poder regulamentar porque o reservat rio ele modifica a paisagem ele impacta em rea determinada ele cria uma l mina d gua que reflete uma energia determinada que aumenta o calor dos lados ent o esse impacto regulamentado e existe esse poder do rg o no licenciamento exigir a minimiza o dos impactos negativos nos reservat rios e s o essas obriga es que se constituem no plano de uso do entorno O Sr Presidente 132 71187 7788 7789 7190 7191 7192 7193 71194 7195 7196 7197 7198 7199 78
163. e praticamente vamos iniciar um processo de discuss o que o fa amos por gentileza com a raz o e coloquemos os pontos de vistas mais importantes dentro de uma l gica e sem emo o e quero esclarecer para todos os senhores conselheiros e presentes inclusive queria citar o que o Aur lio Rios colocou a respeito de discuss es nem sempre carinhosas Vossa Excel ncia feliz e n o sabe pois tivemos graves problemas Senhores conselheiros estamos com um dos grandes problemas mundiais em nossas m os acho que iremos discutir apenas id ias pe o encarecidamente em nome do Grupo de Trabalho extinto em nome da C mara T cnica de Controle Ambiental a quem represento nesse momento e em nome do CONAMA em nome das ONG s da Regi o Sudeste acho que poderemos ter um bom senso prevalecendo e acredito que termos um trabalho prof cuo e sempre ao bem comum meio ambiente e continuamos a fazer parte do meio ambiente A Sra Edna Gostaria de solicitar que fosse concedido ao Dr Aur lio para falar sobre o papel do Judici rio na interpreta o da Lei na sua aplica o O Sr Presidente Tem a palavra o Dr Aur lio inclusive dando oportunidade para apresentar j um destaque quanto a quest o da legalidade O Dr Aur lio Vamos tentar chegar num acordo a quest o do meio ambiente transversal n o sou eu quem estou dizendo isso o plano de diretrizes b sicas de educa o inclusive n o se tem mais um programa de educa o ambiental o
164. e quer dizer necess rio se dizer isso Se elas est o em processo de cadastramento por que dizer que v lido 30 de abril de 2000 O Sr Adelmar O atual cadastro que vale at dia 30 tem que deixar claro A Sra Dalvacir Mas ele vai entrar em recadastramento a partir dessa Portaria a partir de 60 dias est dizendo que a Comiss o tem um prazo de 60 dias para iniciar o recadastramento O Sr Adelmar Mas tem gente que n o vai querer se recadastrar ent o vai ter prazo at 30 de abril se ela n o se recadastrar perde a validade de hoje que j tem ela tem um registro perde o valor tem de escrever melhor O que eu achei esquisito o nico que tem gente que perde descadastrada quando se publicar a Resolu o por que essa diferen a entre umas entidades e outras O Sr Finotti Vejam bem eu posso esclarecer algumas coisas mais uma vez nossa grande preocupa o a elei o as entidades atualmente cadastradas O Sr Adelmar Mas por que essa preocupa o Cadastro cadastro O Sr Finotti N o s as entidades cadastradas tem direito a voto e ser votadas O Sr Adelmar Que elei es O Sr Finotti Elei es dentro do CONAMA julho termina nosso mandato e vem mais 12 entidades ent o as entidades atualmente cadastradas tem direito a votar e ser votadas at 30 de abril Agora com rela o a cadastro realmente o tempo indeterminado e aquelas que ainda v o ser eliminadas no recadastram
165. e sentido At a decis o do IBAMA est sujeita a discuss o e depois se ir ao judici rio Gostaria que se fizesse essa reflex o que voc s n o podem receber esse aval O Sr Apenas chamando aten o do Conselheiro a que ningu m tem esse tipo de atribui o s para chamar aten o a quem ningu m tem O Sr Br ulio Queria justamente pedir que fosse dada a palavra ao Dr Paulo Afonso mas queria antes fazer duas observa es a Dra Cristina Possas externou uma posi o do MCT e da CTNBio com rela o a essa Minuta de Resolu o gostaria de esclarecer sou membro da CTNBio e que essa minuta de Resolu o n o foi discutida na sua forma tal como aprovada na C mara T cnica e em Plen rio da CTNBio portanto ela n o tem a delega o de falar em nome da CTNBio ela pode falar em nome do MCT com rela o ao posicionamento do mesmo quanto a Resolu o Desculpe me quem tem essa compet ncia de tomar uma decis o pela CTNBio o plen rio sou membro da CTNBio Quando essa Resolu o for discutida pela CTNBio poderemos trazer aqui o seu posicionamento Outra quest o que queria destacar quanto ao texto da Medida Provis ria que modificou a Lei de Biosseguran a e quanto a compet ncia da CTNBio gostaria de destacar que na Medida Provis ria no par grafo 1 ao destacar o car ter vinculante do parecer da CTNBio ele qualifica esse parecer da CTNBio e gostaria de ler esse par grafo que diz o seguinte O parecer t cnico pr
166. e ser esclarecido pelo relator Primeiro a quest o do Art 1 se est criando ou reformando essa Comiss o permanente do CNEA N o ficou claro nesse Art 1 se ela est criando a Comiss o e que se constitui de representantes est modificando uma Resolu o anterior da composi o da Comiss o permanente fiquei na d vida O segundo ponto seria se ouvi bem o Art 11 seria as normas do cadastramento mas o que est escrito aqui s o as normas de funcionamento da Comiss o permanente do CNEA e n o do cadastramento E por ltimo a quest o da revoga o que foi proposta fica dif cil decidir sobre isso se n o temos em m os a Resolu o 22 se ela fala exatamente sobre o mesmo tema se ela fala sobre cadastramento e Comiss o permanente acredito que n o h problema nenhum de revoga o Agora se ela trata al m disso outro tema ou n o trata desse tema fica complicado solicitar a revoga o deveria se deixar onde couber Essas s o minhas d vidas e gostaria que fossem esclarecidas Sr Presidente Antes disso eu gostaria que os Srs Conselheiros fossem analisando a parte redacional tamb m se houver alguma modifica o na parte de reda o para n s tamb m tratarmos dessa parte Dr Finotti Com rela o ao Art 1 Srs Conselheiros e demais membros quando foi feita a minuta de proposta desta Resolu o n s o fizemos com a inten o de revogar totalmente a Resolu o 22 que exatamente criava a Comiss o per
167. e todos e convoco para amanh s 9 horas para recome armos a discuss o das duas a primeira Resolu o que temos item 1 1 1 5 e 1 6 s 14 30 Data 29 11 2001 O sr Mais uma vez bom dia a todos havendo quorum declaro aberta a presente reuni o e gostaria de convidar os Conselheiros para sentarem aqui pr ximo pois teremos discuss es de modo que possamos ter maior facilidade Vamos procurar dar uma din mica a exemplo de ontem para termos aprovadas e discutidas o mais r pido poss vel as presentes Resolu es que restaram do dia de ontem apenas tr s A primeira Resolu o que 75 4425 4426 4427 4428 4429 4430 4431 4432 4433 4434 4435 4436 4437 4438 4439 4440 4441 4442 4443 4444 4445 4446 4447 4448 4449 4450 4451 4452 4453 4454 4455 4456 4457 4458 4459 4460 4461 4462 4463 4464 4465 4466 4467 4468 4469 4470 4471 4472 4473 4474 4475 4476 4477 4478 4479 4480 4481 4482 4483 temos a 1 1 cuja relatora a Dra Edna trata se de Organismos Geneticamente Modificados Proced ncia da presente resolu o C mara T cnica Permanente de Controle Ambiental Proponho aos conselheiros para que fa amos a exemplo do que feito no CONAMA a aprova o integral da presente proposta e depois sejam feitos os destaques da Resolu o e em seguida sendo discutido destaque por destaque Todos de acordo De acordo O Sr Finote Como o assunto pol mico deliberamos ontem que hoje
168. editamos no que vem e fazemos as modifica es que possam ser introduzidas agora ou vamos ficar 3 dias debatendo ponto e v rgula coisas que valham e n o chegar aos finalmente Dr M rcio Beraldo Veloso Est timo Sr Presidente 8 3 n o havendo manifesta o a respeito vamos prosseguindo Art 3 Para estabelecer a proposta estabelecida no coloca aqui o Maur cio se n o est se referindo ao primeiro isso ent o essa a mudan a fechado ANAMA representante da ANAMA bem atenta porque vamos apressar Art 8 reda o alguma altera o Art 7 e 8 a a renumera o Foi inclu do um novo Art a que est aqui ainda como Art 9 algum questionamento Est ok Por extenso tamb m Art 9 alguma d vida Art 7 8 1 do Art 7 Que o Art 9 8 2 Art 10 j h mudan a do 7 no Art 10 pois n o vamos l a d vida A Sra 55 3245 3246 3247 3248 3249 3250 3251 3252 3253 3254 3255 3256 3257 3258 3259 3260 3261 3262 3263 3264 3265 3266 3267 3268 3269 3270 3271 3272 3273 3274 3275 3276 3277 3278 3279 3280 3281 3282 3283 3284 3285 3286 3287 3288 3289 3290 3291 3292 3293 3294 3295 3296 3297 3298 3299 3300 3301 3302 3303 A partir de 2005 a dispensa para ve culos para comercializa o seriam as 50 unidades por ano para ve culo dotado de nova configura o de motor ve culo a acho que prejudicou um pouco independentement
169. edores A segunda quest o a seguinte a exce o de Itaipu que um empreendimento Binacional e regido por regimentos pr prios mais de 98 dos reservat rios brasileiros n o cumprem os 100 metros ent o se impusermos a desapropria o dos 100 metros vamos ter duas quest es primeiro se vai haver a obrigatoriedade da aquisi o dessas terras que at ent o n o seriam impostas Segundo vamos reaquecer um problema social de acomoda o da fam lias j impactadas quando da constru o desses empreendimentos de uma situa o de instabilidade numa nova din mica ambiental de alguns reservat rios que perdura por mais de 30 anos digamos pegando o exemplo de Furnas que hoje est mais de 30 metros abaixo do n vel ter amos uma floresta l em cima e tem toda uma economia voltada ao turismo de alguns reservat rios que ficariam altamente comprometidos quer dizer existe uma quest o econ mica existe uma quest o ambiental e n o sei se isso ir ajudar ou atrapalhar O Sr Presidente Alguma proposta de encaminhamento O sr Acho que retirando o Art 4 deixar amos caso a caso deixa como est para discutirmos Ela iria aplicar a partir de agora e os antigos termos que decidir Isso uma coisa de m rito pode ser jur dica e pode ser de m rito at porque voc tem uma quest o de impacto de popula es agente que est no campo somos engenheiros somos profissionais de campo estudamos esse assunto e teremos s rias quest e
170. eendimento envolvendo OGM e Derivado dever o ser observadas para elabora o de termos de refer ncia espec ficos as diretrizes mantidas no anexo Il dessa Resolu o O Sr Isso acrescenta onde O Sr Presidente No Art 7 O Sr Por conta dessa modifica o me parece que ter amos que modificar o inciso IV 4 Art 4 Ent o o Professor deveria fazer uma proposta para esses gostaria que o Andr esclarecesse O Sr Andr Al m dos dois par grafos essa sugest o do Prof Paulo Afonso tamb m induz a altera o do pr prio caput do Art 4 quer dizer faz a fus o dos dois incisos O Sr Presidente Gostaria que apresentasse por escrito Mais algum destaque a ser apresentado N o havendo mais destaque vamos aguardar os apresentados Ainda n o acabou ent o vamos prosseguir O Sr Aqui o ltimo considerando tem uma impropriedade que est citando algo que n o est conforme previsto a lei ent o seria retirar conforme previsto na lei O Sr O nico esclarecimento que a Lei de Biosseguran a reconhece natureza diferente da engenharia gen tica talvez os termos exatos aqui n o est reproduzido integralmente mas o fato importante que a Lei de Biosseguran a reconheceu natureza diferente de engenharia gen tica em rela o a outras pr ticas O Sr J foi citada a lei n o precisa citar novamente porque sen o teria que citar a lei artigo e inciso J hav amos citado que estava ba
171. eguran a ambiental relativas a seguran a do meio ambiente e do consumidor O Meio Ambiente fica encarregado pelo licenciamento registro cadastramento monitoramento acompanhamento e fiscaliza o dessas afinidades ou seja a CTNBio presta assessoramento cient fico aos rg os dos Governo presta um assessoramento no sentido de emitir um parecer t cnico conclusivo essencial e que condi o para esse licenciamento ficando assim bem clara e estabelecidas as compet ncias Assim o princ pio da constitucionalidade est atendido o princ pio da legalidade indiscut vel diante do cotejamento das normas ambientais a lei da pol tica nacional de meio ambiente e tamb m a exig ncia dos acordos internacionais firmados pelo Brasil como a Conven o do Rio de Janeiro que prev o princ pio da precau o e todos os outros princ pios das demais conven es citadas Em resumo quais os pontos m ximos dessa Resolu o ela estabelece dois tipos de licenciamento aqueles que s o para pesquisa em campo ent o basicamente essas pesquisas que s o in sito em laborat rios elas est o dispensadas do estudo de impacto ambiental e uma diferen a existe para as experi ncias ex sito que s o aquelas atividades pr comerciais em larga escala e as atividades para uso comercial do produto aqui ficam diferenciadas licen as no seguinte sentindo as pesquisas para uso pr comercial exigem uma licen a especial de opera o para libera o
172. elecer em vez de iniciar o processo estabelecer os procedimentos O Sr Presidente De recadastramento A Sra As normas procedimentais qualquer coisa que fique mais bonito A Comiss o Permanente do CNEA ter um prazo de 60 dias a partir da publica o da presente Resolu o para estabelecer as Normas ou os Procedimentos de Recadastramento das Entidades Ambientalistas atualmente cadastradas A Sra S que isso assunto do Art 11 que fala de procedimento e do funcionamento Interno A Sra Ent o as normas de cadastramento e recadastramento a fica geral o que voc acha Devair Para estabelecer os procedimentos para cadastramento e recadastramento geral S isso porque j das entidades A Sra O Art 8 continua vai dizer ent o diferente A Sra Que o processo de recadastramento se inicia a partir de 30 de abril de 2002 Ter in cio n o precisa falar das entidades cadastradas que s elas que podem recadastrar agora O Sr Adelmar E o nico voc vai manter Que descadastrar essas A Sra 18 1063 1064 1065 1066 1067 1068 1069 1070 1071 1072 1073 1074 1075 1076 1077 1078 1079 1080 1081 1082 1083 1084 1085 1086 1087 1088 1089 1090 1091 1092 1093 1094 1095 1096 1097 1098 1099 1100 1101 1102 1103 1104 1105 1106 1107 1108 1109 1110 1111 1112 1113 1114 1115 1116 1117 1118 1119 1120 1121 Sim autom tico porque se vai ter novo recadastrament
173. elo vem atrav s de regulamenta o complementar atrav s de uma Portaria Instru o Normativa modelo n o cabe dentro da Resolu o 8 3 a LCM ter validade no ano civil de sua emiss o poder ser revalidada perante o IBAMA anualmente e ser de propriedade exclusiva da pessoa f sica ou jur dica que a solicitar 44 2597 2598 2599 2600 2601 2602 2603 2604 2605 2606 2607 2608 2609 2610 2611 2612 2613 2614 2615 2616 2617 2618 2619 2620 2621 2622 2623 2624 2625 2626 2627 2628 2629 2630 2631 2632 2633 2634 2635 2636 2637 2638 2639 2640 2641 2642 2643 2644 2645 2646 2647 2648 2649 2650 2651 2652 2653 2654 2655 O Sr Adelmar Porque n o por um ano em vez de um ano civil Dr M rcio Beraldo Veloso Porque muitas vezes os produtos se alteram sofrem altera o e se deixar por um ano ele n o vai mostrar essa altera o e j temos a experi ncia do programa atual j virou uma rotina e para evitar que essa sua observa o seja pertinente o Artigo seguinte j prev que casos em que possa haver a emiss o de uma LCM no m s de dezembro por exemplo ela n o fica valendo apenas para alguns dias aqueles que no caso no pr ximo 8 a LCM emitida no terceiro quadrimestre ter sua validade tamb m para o ano civil subsequente O que ocorre muitas vezes para termos controle banco de dados todo final de ano encerram todas e assim entra se na rotina OSr Porque todo mundo vai pa
174. enciar s o os ambientais e n o a CTNBio Todas as outras atividades que dependem de licen a como a minera o que vai ao Minist rio de Minas Energia ela tamb m carece do licenciamento ambiental e elas se completam n o s o incompat veis tamb m gostaria de lembrar delegar exclusivamente a CTNBio conflita com a Constitui o no sentido de que a mesma diz que todas as atividades potencialmente poluidoras depender o de EIARIMA e o rg o ambiental para solicit lo s o os rg os ambientais 83 4897 4898 4899 4900 4901 4902 4903 4904 4905 4906 4907 4908 4909 4910 4911 4912 4913 4914 4915 4916 4917 4918 4919 4920 4921 4922 4923 4924 4925 4926 4927 4928 4929 4930 4931 4932 4933 4934 4935 4936 4937 4938 4939 4940 4941 4942 4943 4944 4945 4946 4947 4948 4949 4950 4951 4952 4953 4954 4955 O Sr Fausto Ant nio Gostaria de usar parte do meu tempo para fazer um depoimento de louvor a posi o do Conselheiro Paulo Finote como pessoa como Conselheiro e como representantes das ONG s da Regi o Sudeste no CONAMA ao me dar a palavra sabendo que vou contrari lo em alguma coisa esse o esp rito democr tico e a conviv ncia que ele fez desde a primeira reuni o do nosso grupo de trabalho Estive ontem aqui e entreguei mesa um parecer do Dr Miguel Reali e solicitei que esse parecer fosse apreciado pela C mara apesar de saber da dificuldade que isso fizesse parte mas como o parecer
175. entante do governo A Sra Na verdade o governo nem est tomando essa op o o governo est entendendo que esse trabalho que a Comiss o est se propondo a fazer n o necessariamente envolve ju zo ou decis o a ser tomada isso j foi conversado no mbito da Secretaria Executiva por isso a Comiss o est se propondo a operacionalizar o cadastro Na verdade uma fun o do governo mas uma coisa operacional administrativa O sr estranho nunca vi isso na minha experi ncia p blica Agora se essa a decis o a estrat gia Acho estranho tamb m a quest o de vota o para suplente A Sra Isso pode ser sugerido ou seja que o Suplente seja de livre escolha do titular O Sr Tem que ser eu acho A Sra O representante do Minist rio da Justi a acha que o suplente deve ser indicado pelo titular de livre escolha desde que seja membro do Conselho O Sr N o sei como ir funcionar a composi o tinha medo que o suplente fosse contra o titular Ficou em aberto a quest o da Revoga o da 22 e da 234 O Sr S o duas Resolu es que temos ainda para serem apreciadas amanh Isso que voc est perguntando O sr N o A Sra Tudo que est contemplado na 22 n o poder entrar aqui O Sr 74 4366 4367 4368 4369 4370 4371 4372 4373 4374 4375 4376 4377 4378 4379 4380 4381 4382 4383 4384 4385 4386 4387 4388 4389 4390 4391 4392 4393 4394 4395 4396 4397 4398
176. entes particularmente com rela o ao aspecto legal e que realmente houve quero at parabenizar a grande preocupa o do Vit rio em tentar resolver problemas e impasses a luz n o apenas ambiental como tamb m legal Mas acho que poderemos considerar parcialmente o parecer do relator e l gico que na discuss o da proposta e quero que seja esclarecida como essa proposta est nesse momento nessa C mara pois ela j passou pelo Plen rio ent o temos algumas dificuldades n o h possibilidade mais de pedido de vista n o h possibilidade por parte do Plen rio tamb m de pedido de vista e temos que nos ater unicamente ao aspecto legal ou ao aspecto que n o tenho aqui no momento solicitado pelo Plen rio para que essa proposta voltasse a ser encaminhada a essa egr gia C mara Assim sendo gostaria de passar para a Ana Cristina para que se pronunciasse a respeito da raz o da presen a da proposta nesse momento aqui A Sra Ana Cristina Volto a esclarecer pois foi aberta a reuni o com esse esclarecimento por m devido ao atraso os senhores n o puderam testemunhar Como o senhor bem disse essa resolu o j foi objeto de an lise dessa C mara T cnica foi aprovada remetida ao plen rio foram solicitados pedidos de vistas e no retorno de vistas tivemos unicamente o retorno de vistas do Conselho Nacional de Seringueiros do Minist rio da Defesa que foram quest es facilmente trabalhadas pela C mara T cnica Por m no decorrer da discu
177. ento que aquela listagem e ee existe alguma delas ainda no cadastro atual elas tem direito at 30 de abril O Sr Adelmar E umas s o imediatamente descadastradas 13 O Sr Finotti A partir de 30 de abril O Sr Adelmar N o aqui est escrito outra coisa entidades atualmente cadastradas no CNEA e que estejam listadas no Art 2 ser o cadastradas a partir da vig ncia da Resolu o O Sr Finotti Podemos estabelecer um prazo O Sr Adelmar As ONG s saem fora logo e outras fica esquisito A Sra Eleonora Fica obrigat rio recadastramento das entidades j cadastradas a partir de Resolveria O Sr Finotti O cadastramento n o obrigat rio Dra Eleonora Mas ningu m obrigado a se filiar ou deixar de se filiar ou candidatar A Sra Dalvacir Eleonora voc levantou um ponto que agora me parece constituir outra d vida Toda entidade Finotti por favor me responda atualmente cadastrada necessariamente ser objeto de recadastramento Se ela estiver Ok foi recadastrada foi revisto o estatuto ela ent o automaticamente assume esse prazo de validade que est no Art 8 Por isso que estou dizendo n o vejo muita finalidade no prazo de 30 de abril O Sr Adelmar Isso vai ser o processo eleitoral que vai decidir A Sra Dalvacir N o o processo eleitoral no qual o Finotti se preocupa O Sr Presidente A preocupa o dele o processo eleitoral O Sr Adelmar Tem uma Resolu o que
178. eocupa es que estou sentindo estamos trabalhando em cima de APP s no entorno Apesar que existe um v cio hom rico do CONAMA em graves preciosismos de ficarmos discutindo longamente considerandos e mo es ent o colocaria ali uma preocupa o quando se fala preservar e restaurar os processos ecol gicos essenciais preservar a diversidade biol gica etc Preservar exatamente e absolutamente n o mexer e estamos exatamente resolver as mexidas ent o um aspecto que me preocupa quem vem de encontro e n o ao encontro com os artigos seguintes Talvez a id ia seja boa mas precisamos rev la porque sen o iremos lutar contra n s mesmos nisso daqui acho que posso passar a palavra ao Miranda O Sr Miranda Vou fazer um coment rio e em seguida j vou dizer meu posicionamento sobre os considerandos acho que o m rito e a concretude de um dispositivo normativo n o est nos seus considerandos e sim no corpo dele que ir fazer que aquilo que se almeja aconte a ent o estamos nos preocupando muito com considerandos parece que estamos querendo defender a inefic cia do que iremos escrever na frente ou pedindo perd o pelo que est escrito l na frente Ent o pediria para fazermos um esfor o daqui para frente at para as C maras T cnicas se 121 7139 7140 7141 7142 7143 7144 7145 7146 7147 7148 7149 7150 7151 7152 7153 7154 7155 7156 7157 7158 7159 7160 7161 7162 7163 7164 7165 7166 7167 7168 716
179. esolu o Ent o minha proposta j antecipando a discuss o deste projeto que a Resolu o 22 seja revogada totalmente e n o apenas colocado onde couberem os artigos e o trabalho como avisei antecipadamente foi plenamente estudado durante algumas reuni es consequentemente a proposta de uma an lise formal dos t picos e logicamente o parecer da C mara neste campo como sempre foi brilhante e a aprova o desta Resolu o porque n s precisamos ter o engrandecimento da posi o do cadastro dentro do CONAMA e eu sou suspeito em falar face minha posi o de ser um f incondicional deste rg o como me manifestei durante toda minha vida no plen rio Muito obrigado Sr Presidente 178 179 180 181 182 183 184 185 186 187 188 189 190 191 192 193 194 195 196 197 198 199 200 201 202 203 204 205 206 207 208 209 210 211 212 213 214 215 216 217 218 219 220 221 222 223 224 225 226 227 228 229 230 231 232 233 234 235 236 Sr Presidente Agradecemos a relatoria feita pelo Conselheiro Finotti onde fez sua explana o inicial as tr s partes que a Resolu o comporta nos seus considerandos inicialmente o dinamismo da Resolu o em si e o cadastro nacional do CNEA na sua parte final e fazendo uma proposta de revoga o total da Resolu o CONAMA 22 de 07 de dezembro de 1994 em substitui o onde couber na mesma Resolu o Quero colocar a palavra a disposi o dos senhore
180. esolu o 23 e a 235 inclusive acrescentamos um considerando onde fala considerando que importa o de pneum ticos usados proibida pela Resolu o CONAMA 23 talvez at para enfatizar mas os juizes tem um desembargador no Rio de Janeiro que tem sido acionado nessas quando as empresas do setor pedem esse pedido de importa o de usados est o dando Fica muito ruim para o CONAMA se respaldando at por um erro porque se tiv ssemos colocado em termos de portugu s para cada 4 pneus novos fabricados no pa s ou importados n o ter amos o problema de ter os pneus importados sem o novo e sem usado inclusive aquele caso que ocorreu recentemente no IBAMA que provocou o afastamento do representante do IBAMA no Paran A justificativa tanto do representante do IBAMA para ter dado uma autoriza o de uma coisa que ainda n o tinha come ado a funcionar quanto da empresa de que a Resolu o n o fala se pneu novo ou usado deve ser novo uma empresa que trabalha com reciclagem isso uma Comiss o de inqu rito ainda est apurando uma Comiss o administrativa dentro do IBAMA Mas uma empresa que trabalha com reciclagem e remoldagem de pneus n o vai importar pneu novo para fazer isso e ao mesmo tempo o pneu usado proibido mas todos eles est o se respaldando na 258 para poder dar essa autoriza o A pasta que me foi mostrada eu estava presente a essa reuni o com a procuradora do IBAMA Dra Creuza do Minist rio e eu era uma
181. esse registro se refere ao IBAMA Estamos legislando apenas para o meio ambiente O Sr Presidente Os que est o de acordo com a reda o inicial permane am como est o Voto contr rio do representante do Minist rio da Justi a Inciso IV j foi votado mantendo a reda o inicial Inciso V algum destaque 3 Art 6 O Sr Tenho uma proposta de inclus o de um inciso gostaria de justificar O Sr Uma proposta para o caput que se agregue o seguinte o rg o ambiental competente para decidir pela exig ncia de EIA RIMA conforme disposto na lei 6 938 de 1981 levar em conta o parecer t cnico pr vio conclusivo da CTNBio e as seguintes considera es O Sr Vit rio N o d para manter porque esse um dos itens novamente estamos sobre a mesma quest o ningu m quer desmenosprezar a CTNBio e est sendo levado em conta ent o esse seria um equ voco muito grande O Sr Presidente Gostaria que fosse colocada para vota o a proposta apresentada O Sr Vit rio Gostaria de lembrar que o Presidente da Rep blica atual tem um grande m rito que atrav s do Minist rio da Justi a encaminhou um projeto de lei e foi aprovado em 29 de janeiro de 1999 pelo Congresso Nacional chamada Lei 9 784 99 que regula o processo administrativo no mbito da Administra o P blica Federal essa lei um hino democracia se o povo conhece essa lei e soubesse utiliz la e exigir frente aos rg os p blicos e que os admin
182. est contra est contra o bem comum Segundo pergunto me se o Poder Executivo n o pode tomar decis es administrativas e quem teria a compet ncia para tratar certas mat rias que s o pr prias do Poder Executivo A quest o do Judici rio n o foi colocada nada sobre o Congresso que quem tem o poder de legislar colocou se muito a quest o do judici rio que est dando interpreta o est dando senten as ainda n o transitadas em julgado que est o a favor dessa interpreta o que a Resolu o quer dar mas n o se ouviu o Congresso Nacional como est pensando o Congresso Nacional sobre essa quest o se d muito ouvido a senten as que n o foram transitadas em julgado que est o no caminho de acatar essa proposta que est sendo discutida na C mara T cnica tem quest es de fundo pol tico sobre a quest o tem a favor ou contra esse governo por exemplo para se posicionar sobre a mat ria gostaria por fim de colocar e respeito at pelo meu desconhecimento sobre a quest o mas sou governo e o mesmo foi eleito pelo povo numa elei o democr tica e tem legitimidade de colocar suas posi es e n o s o como alguns colocaram contra o bem comum contra a sociedade e n o acho que a quest o do meio ambiente seja maior que todas as outras do pa s tem quest es muito mais s rias al m da quest o do meio ambiente desculpe me mas meio ambiente n o tudo O Sr A vida O Sr Mas tudo meio ambiente ent o a quest
183. etativa tanto que o Andr mesmo colocou aqui que grande parte acha que est em vigor e outra parte acha que n o ent o como uma Resolu o do CONAMA pode resolver essas quest es de interpreta es acho que n o cabe a uma resolu o do CONAMA resolver quest es anteriores O Sr Vit rio Ent o como voc explica que a proposta de resolu o veio com a proposta de revoga o por que se revoga algo que est revogado O Sr Alexandre Mas esse um ponto que n o vem a quest o porque se voc n o sabe o que est em vigor como pode colocar nessa Resolu o O Sr Finote Em primeiro lugar me sinto satisfeito pois de repente vou pedir para ratificarem a Resolu o 004 85 e verificar o que vai acontecer Em segundo lugar quero passar a palavra para se manifestar O Sr Andr Acho que a quest o jur dica e est clara enfim estamos no fim da tarde e ningu m mais est conseguindo racionar direito e olha que n o participei da reuni o ontem N o ficou claro no m rito se a C mara T cnica quer que essa Resolu o se aplique aos reservat rios anteriores ou n o Isso uma quest o que precisa ficar clara Ao ficar daremos o tratamento jur dico adequado Dizer que a C mara T cnica discutiu ao longo dos dois anos e que n o se chegou a uma conclus o vamos deixar no caso a caso significa o seguinte vamos tratar mais ou menos o problemas e vamos deixar o judici rio resolver quer dizer vamos deixar os a
184. eu todo que disp e o Licenciamento Ambiental e EIARIMA de atividades e empreendimentos com OGM s e seus derivados em discuss o N o havendo quem queira discutir coloco em vota o Com declara o de voto do Conselheiro Finote O Sr Finote Durante dois anos tivemos uma atividade estafante e fizemos diversas aproxima es em nosso trabalho ent o meu voto pela aprova o se colocada numa posi o de agradecer a todos que colaboraram com o nosso trabalho durante esses dois anos e particularmente ao grupo de trabalho em si que desempenhou a sua fun o a contento num trabalho t o pol mico quanto esse Muito obrigado O Sr Presidente Continua em vota o O sr Gostaria de expressar meu voto acerca da quest o em primeiro lugar pedir desculpas aos Conselheiros mais antigos que sou um novato aqui meu segundo dia o assunto foi muito bem apresentado foi a melhor apresenta o que vi at o momento sobre m rito de proposta agora n o sou cubista sou extremamente quadrado do ponto de vista jur dico ent o a minha considera o geral sobre essa proposta de Resolu o que ela n o atende inteiramente a quest o da legalidade A administra o p blica isso um princ pio constitucional s pode fazer o que est previsto em lei ao contr rio da sociedade civil que pode fazer o que n o est proibido 79 4661 4662 4663 4664 4665 4666 4667 4668 4669 4670 4671 4672 4673 4674 4675 4676 4677 4678 467
185. fun o desse posicionamento colocado acredito que podemos e a filosofia do pr prio CNEA colocarmos o Art 1 de acordo com o posicionamento feito da pr pria 22 Agora importante levar em considera o o aspecto hoje somos cinco membros mais os dois da Secretaria Executiva que inclusive compartilham houve talvez falha na hora da elabora o da minuta final Somos cinco membros mais dois com a entrada de cinco mais uma entidade em cada per odo ou seja vamos passar a ser 12 no total Eu n o sei se cabe a Resolu o definir quem pertence a Comiss o ou se cabe dentro do Regimento Interno que estaremos elaborando definir dos 12 quantos e como ser colocada a posi o gostaria de ver o aspecto jur dico disso solicito Sr Presidente a palavra da Dra Dalvaci Sr Presidente Manter o Art 1 da Resolu o 22 Dra Dalvaci Uma coisa a fun o do Regimento Interno na verdade definir a forma de trabalho da Comiss o do grupo a composi o mat ria de Resolu o quero fazer uma outra observa o com rela o a esse outro ponto Acolhida a sugest o de que o Art 1 da 22 passaria integrar conte do dessa Resolu o Mesmo assim no meu entendimento ela n o poderia ser o Art 1 porque o objeto dessa Resolu o n o a Comiss o o objeto dessa Resolu o a revis o do cadastramento que o CNEA 1 n o sei se vamos entrar direto nessa quest o mas eu entendo que o Art 2 que est aqui poderia ser o
186. ga a anterior O Sr Presidente Essa n o vamos analisar hoje porque n o temos mais tempo osr A pr xima resolu o que vamos analisar sim ir revogar a 004 85 138 8141 8142 8143 8144 8145 8146 8147 8148 8149 8150 8151 8152 8153 8154 8155 8156 8157 8158 8159 8160 8161 8162 8163 8164 8165 8166 8167 8168 8169 8170 8171 8172 8173 8174 8175 8176 8177 8178 8179 8180 8181 8182 8183 8184 8185 8186 8187 8188 8189 8190 8191 8192 8193 8194 8195 8196 8197 8198 8199 O Sr Finote Por isso melhor a reda o do Maur cio O Sr Presidente Vamos ao Art 5 com a nova proposta o que temos para votar ent o Em vota o o Art 5 com a nova reda o dada os que estiverem de acordo permane am como est o O Sr Ademar Voto ao contr rio sobre isso estamos misturando alhos com bugalhos estamos querendo resolver um problema secular em cima dessa e depois vamos discutir de novo na outra O Sr Presidente Voto contr rio do Representante do Minist rio da Justi a osr Apenas para ajudar na reda o n o precisa falar Resolu o CONAMA n 004 sabemos que a resolu o do CONAMA L para cima esquecemos de falar de plano de uso do entorno da APA ainda continua reservat rio num dispositivo Vai l no final C ssio Em alguma lugar est plano de reservat rio ao inv s de reservat rio voc p e APP acho que no quinto ou no quarto O Sr Vit rio Senhor Pres
187. hegar porque come amos aqui voltamos Aqui houve essa proposta inicial feita pela conselheira Edna do Art 8 a conclus o do recadastramento ap s 30 de abril isso Dra Edna As entidades ambientalistas cadastradas no CNEA at a publica o da presente Resolu o n o era para tirar isso O Sr Presidente At 30 de abril ap s 30 de abril voc tinha colocado alguma coisa Dra Edna A ltima proposta que fiz foi o seguinte o recadastramento ter in cio em 30 de abril acho que foi isso que propus Das entidades ambientalistas o cadastramento e recadstramento n o o cadastramento est aberto o 19 1122 1123 1124 1125 1126 1127 1128 1129 1130 1131 1132 1133 1134 1135 1136 1137 1138 1139 1140 1141 1142 1143 1144 1145 1146 1147 1148 1149 1150 1151 1152 1153 1154 1155 1156 1157 1158 1159 1160 1161 1162 1163 1164 1165 1166 1167 1168 1169 1170 1171 1172 1173 1174 1175 1176 1177 1178 1179 1180 recadastramento das entidades ambientalistas no CNEA ter in cio em 30 de abril de 2002 O Sr Finotti Realmente voc tem raz o quando fala em casu smo l em cima o 2 Acho que o 2 s dever valer a partir do dia 30 de abril Art 7 se n o me engano ou melhor nico A Sra Edna Tem de tirar esse O Sr Finotti N o temos de descadastrar realmente mas n o antes da elei o n o a partir da vig ncia da publica o e sim a partir do in c
188. heiros Retirada do ltimo considerando os favor veis permane am como est o Retirado Nos mais itens com as modifica es introduzidas est o todos de acordo Com as modifica es e introdu es De acordo Aprovado A introdu o com as introdu es e modifica es feitas Retornamos ao prosseguimento da reuni o as 14 15 de acordo todos J com a Resolu o a ser apresentada pelo M rcio sobre Motociclos Temos quorum Consequentemente vamos dar por aberta a continuidade melhor dizendo da se o iniciada na parte da manh A Resolu o a ser discutida agora a que disp e sobre instituir o programa de controle de polui o do ar por motociclos e ve culos similares O relator o Conselheiro Finotti Com a palavra Dr Finotti Temos em m os uma proposta de Resolu o que institui o programa de controle de polui o do ar por motociclos e ve culos similares o PROMOT os objetivos principais desta Resolu o s o aqueles de estabelecer crit rios para o controle da polui o desses tipos de ve culos isso colocando dois aspectos salvo erro ou omiss o com certeza a grande quantidade de ve culos desse tipo est sendo fabricada no pa s e est sendo utilizada dado seu baixo poder aquisitivo baixo valor de aquisi o baixo consumo ou seja em termo de combust vel seja em termos de manuten o Outro aspecto tamb m para equalizar nossas refer ncias de programa de polui o e etc com outros pa
189. ia Ent o queria registrar que est chegando agora o Prof Paulo Afonso Leme Machado dispensa qualquer apresenta o e o Dr Aur lio Rios que tem uma s rie de a es judiciais propostas com rela o a OGM s e que gostariam de ter oportunidade de contribuir com a aprova o dessa Resolu o a id ia que venham para contribuir n o h nenhuma tentativa de se obstar a discuss o agora teve atraso no avi o ent o queria registrar essa nossa preocupa o O Prof Paulo vem de Piracicaba especificamente para essa discuss o tem contribui es a fazer de modo que gostaria de encaminhar no sentido de que houvesse a oportunidade deles discutirem antes de aprovarmos a Resolu o 80 4720 4721 4722 4723 4724 4725 4726 4727 4728 4729 4730 4731 4732 4733 4734 4735 4736 4737 4738 4739 4740 4741 4742 4743 4744 4745 4746 4747 4748 4749 4750 4751 4752 4753 4754 4755 4756 4757 4758 4759 4760 4761 4762 4763 4764 4765 4766 4767 4768 4769 4710 4711 4712 4773 4714 4715 4716 4717 4778 como um todo digo antes de se encerrar a vota o talvez se fosse poss vel suspender enfim estou encaminhando uma solicita o nesse sentido Vamos perder a grande oportunidade de ter a maior autoridade sobre a mat ria contribuindo com o tema o que certamente facilitar a discuss o no plen rio O Sr Presidente Algu m mais O Sr Finote Pe o licen a para conceder a palavra para a Dra Dalvacir A
190. ia dos rg os vinculados aos tr s Minist rios da Sa de Agricultura e Meio Ambiente dentro das suas compet ncia de exercer toda a responsabilidade executiva que dizer a partir de um parecer da CTNBio h necessidade de se fazer a gest o de risco estamos discutindo nessa Resolu o os aspectos referentes a rea ambiental e n o agricultura e sa de A ANVISA ter que fazer uma regulamenta o do ponto de vista de gest o de riscos para rea de sa de e o Minist rio da Agricultura atrav s da Secretaria de Defesa Agropecu ria ter que fazer algumas instru es normativas com rela o a sua compet ncia Na rea ambiental o instrumento por excel ncia que temos para gerir riscos chama se licen a ambiental e essa licen a permite ao rg o ter pleno conhecimento de toda atividade de empreendimento seus eventuais riscos planos de conting ncia para que numa eventualidade de emerg ncia o rg o ambiental possa exercer seu papel de fiscaliza o ent o disso que se trata essa Resolu o ir disciplinar como os rg os ambientais ir o exercer o seu papel n o apenas pela Lei de Biosseguran a mas dado pela Lei 6 938 que a legisla o b sica na rea ambiental que regulamenta como os rg os trabalham o instrumento o licenciamento e o EIARIMA um instrumentos que auxilia nas discuss es voltadas para esse licenciamento No Minist rio do Meio Ambiente n o temos nenhum conflito com rela o a essa Resolu o e co
191. iciar o processo de recadastramento das entidades atualmente registradas O Art 8 diz As Entidades cadastradas at a publica o da presente Resolu o ou seja as atuais para fins de direito ter o a validade do seu cadastramento at 30 de abril de 2000 Por isso que eu disse envolve 3 artigos a vem o conte do do Art 9 que fala de tempo de cadastramento Misturamos uma s rie de coisas o Art 8 est dando a entender que o cadastramento tem um tempo um prazo no meu entendimento o registro do cadastro por tempo indeterminado isso deve ficar claro e talvez o momento seja no caput do Art 9 quando se fala de tempo fala de tempo mas n o diz se determinado ou indeterminado diz junto ao CNEA e ser considerada a partir da primeira Portaria que registra a entidade o in cio mas o final fica como Tem um final indeterminado Acho que isso mais importante t o importante quanto estabelecer o in cio da validade do registro no cadastro Art 9 Voltando ao Art 7 combinado com o Art 8 a d vida Por que a validade do cadastramento est at 30 de 2000 se ela n o foi previamente estabelecido Significa que aquilo que est dito no Art 7 que o CNEA s vai poder rever o cadastramento a partir de abril de 2000 por qu Acho que aqui n o est claro O Sr Adelmar Porque tem 120 dias Dra Dalvaci 120 dias o processo de an lise me parece que os prazos que est o sendo dados aqui referem se
192. idente temos mais alguma reuni o da C mara T cnica para esse ano O Sr Presidente Por enquanto n o temos previs o O Sr Finote Apenas para complementa o da solicita o do Vit rio voc s sabem o que melhor do que passar um dia de Natal em Bras lia E passar um dia de Natal chuvoso em Bras lia A Sra Ana Cristina Gostaria de parabenizar a condu o dos trabalhos por m n o posso deixar de registrar que em momentos que as discuss es eram acirradas fui surpreendida com a manifesta o de um conselheiro duvidando da imparcialidade da condu o dos trabalhos da C mara T cnica gostaria de declarar e confirmar que a condu o dos trabalhos da C mara T cnica foi completamente isenta houve uma ampla publicidade dos trabalhos e refuto qualquer afirma o que essa coordena o privilegiou algum setor e n o me sinto intimidada que esse coment rio chegue aos meus superiores manifesto o meu espanto e minha indigna o com essa afirma o O Sr Vit rio Mantenho a afirma o que a luta dessa proposta e a defesa de redu o de reas de APP da forma como est redigida na redu o dos seus limite nefasta para o meio ambiente para a preserva o das esp cies ela n o est de acordo com o que estabelece o caput do Art 225 da Constitui o n o est de acordo com o dever dos servidores p blicos de ver a melhor solu o do meio ambiente do pa s nesse sentido tenho plena convic o e digo isso porque como a
193. iedade de licenciamento para atividades ou empreendimentos do grupo 2 sabemos que o grupo 2 o preocupante de in cio 8 2 estabelece os requisitos e demais exig ncias s o 6 incisos 77 4543 4544 4545 4546 4547 4548 4549 4550 4551 4552 4553 4554 4555 4556 4557 4558 4559 4560 4561 4562 4563 4564 4565 4566 4567 4568 4569 4570 4571 4572 4573 4574 4575 4576 4577 4578 4579 4580 4581 4582 4583 4584 4585 4586 4587 4588 4589 4590 4591 4592 4593 4594 4595 4596 4597 4598 4599 4600 4601 3 a validade de licenciamento ambiental atrav s de determinada constru o g nica que pode ser de mesma esp cie e de mesmo local Art 6 S o considera es para decis o de exig ncia por EIARIMA s o 8 incisos obrigat rios que correspondem ao m nimo e novamente se reportam a Lei 6 938 Art 7 remete a elabora o do termo de refer ncia temos no anexo Il um termo de refer ncia completo ou presumivelmente completo para elabora o do EIARIMA ent o est o l elencadas as diretrizes para tal Art 8 sincroniza a concess o de licen a ambiental com autoriza es registros cadastros e outros acordos um artigo extremamente importante porque ele entrela a todas as situa es ou pelo menos aquelas previstas at o momento que envolvam o concess o de licen a autoriza es registros e outras documenta es necess rias Art 9 estabelece os prazos m ximos para o licenciamento
194. igual uma vistoria T cnica que foi feita A Sra Veja s como fica um funcion rio p blico O Sr Adelmar 53 3127 3128 3129 3130 3131 3132 3133 3134 3135 3136 3137 3138 3139 3140 3141 3142 3143 3144 3145 3146 3147 3148 3149 3150 3151 3152 3153 3154 3155 3156 3157 3158 3159 3160 3161 3162 3163 3164 3165 3166 3167 3168 3169 3170 3171 3172 3173 3174 3175 3176 3177 3178 3179 3180 3181 3182 3183 3184 3185 Existem a outras legisla es inclusive a do servidor p blico estou obrigando a empresa para certos limites tem de fazer ensaios certificados vou dizer se vou acompanhar se est fazendo tudo correto eu n o posso botar esse custo de acompanhamento a eu que estou obrigando ele a fazer isso ent o deveria o estado pagar o servidor para acompanhar eu n o poderia por exemplo pegar um policial federal e falar que quem vai pagar a inspe o no navio o dono do navio porque obrigado a inspecionar o navio quando chega ao porto brasileiro ent o eu acho que deveria ser retirado essa quest o esse custo o custo de manuten o Dr M rcio Beraldo Veloso Confesso minha total ignor ncia do assunto a n o ser se fosse poss vel colocar aqui os custos do acompanhamento do ensaio ser o inseridos nos custos do processo de licenciamento O Sr Presidente A proposta para retirar o 8 6 os membros presentes concordam com a retirada do 6 De acordo Retira se o 8 6
195. in cio 11 o papel da Comiss o de operacionalizar o cadastro entendo que est em aberto que importante se dizer em fun o do que est no Art 8 que est falando de validade de cadastramento E importante que se diga se o cadastro o registro no cadastro tem tempo definido porque aqui no Art 8 est dizendo que quem est cadastrado tem um tempo mas e os outros Os que vir o A partir da como vai ficar A Sra Sr Presidente Sr Finotti se os senhores me permitem uma sugest o porque n o colocamos que o prazo do recadastramento ou recadastramento ser revisto sempre que a Comiss o entender que conveniente o recadastramento sendo que atualmente os recadastrados tem um prazo at tanto Ficaria bom O Sr Finotti Vou colocar a raz o desses artigos a raz o fundamental foi exatamente o problema de elei o pretendemos dentro do CNEA elaborarmos o processo eletivo para as entidades que tem o seu mandato at julho do ano que vem at 30 de abril ou 30 de maio dependendo esse 30 de abril ainda est em aberto porque de repente vir um atraso qualquer e no dia da aprova o da Resolu o no Plen rio de acordo com a pr pria Comiss o que estar toda presente ent o definimos se mais um m s ou menos um m s Foi essa a raz o do 30 de abril aparecer a Com rela o ao cadastro o cadastro no CNEA tem tempo indefinido agora aquela observa o feita pela Edna extremamente pertinente dando a
196. io da precau o e os ditames do CONAMA e por outro lado tem procurado ser male vel dentro do poss vel Esta proposta de resolu o da forma que nos foi apresentada ela invi vel que passe daqui para um plen rio ir quando muito denegrir a imagem dos membros desta c mara Eu voto para devolu o c mara t cnica de ecoturismo ou aquela que ir a suceder e l gico que n s estaremos atentos dentro do CONAMA para o ano internacional de turismo e eu acredito que isso deve envolver entre outras coisas as grandes empresas de jipes motocicletas empresas essas que fazem no setor desse pa s e eles podem ser o grande porta voz e nos auxiliar no processo e n o trav s de uma resolu o da forma que foi apresentada O sr Eu concordo plenamente na devolu o da mat ria O sr Proposta pela devolu o formulada pelo conselheiro Finote sem aprecia o da mesma o que foi tamb m manifestada pelo Conselheiro Dr Fausto pela devolu o c mara competente Vamos para resolu o 1 11 disp e sobre a compet ncia do Jardim Bot nico do Rio de Janeiro na manuten o de suas cole es vivas proced ncia c mara t cnica de ecossistemas A Sra A reda o que est esquisita Aprovar mo o recomendando que ser o de compet ncia do instituto de pesquisa Est muito estranho O jardim bot nico faz parte de qual rg o E uma autarquia do Minist rio do Meio Ambiente O sr Na verdade eu estou recomendando
197. io de recadastramento O Sr Presidente A partir de 30 de abril tamb m O Sr Finotti A id ia essa porque se n o fica um casu smo A partir de 30 de abril O Sr Presidente vontade o Sr tem toda A Sra Tenho uma sugest o ainda dentro do Art 7 transferir o 5 do Art 10 para o Art 7 ele ent o passaria a ser um segundo e o que est aqui como nico passaria a ser Art 1 porque ele est tratando de entidades ambientalistas descadastradas e o que tamb m est dispondo o nico do Art 7 ou seja descadastramento de entidades s para melhor disposi o dos temas O Sr Presidente Ent o n o temos um nico A Sra Passa a ser 1 e C ssio tamb m sugiro ainda no texto do nico que passa a ser 1 que se acrescente depois de Art 2 desta Resolu o Incluir ap s o Art 2 do nico que passa a ser 1 desta Resolu o em mai sculo O Sr Adelmar N o era melhor pegar o que est falando de descadastramento e colocar tudo no Art 10 est dividindo porque no 10 fala de descredenciamento no 4 o descadastramento 3 descadastramento o 2 fala ficaria s o caput e deixava todos os outros para o 10 fazer o contr rio O Sr Presidente Vamos as conclus es o Art 7 como est em vermelho est o todos de acordo Para substituir de acordo Aprovado O 1 substitui o nico e o nico passa a ser vamos ter um 1 e um nico n
198. iscos ambientais da sa de culturais e s cio econ micos Finalmente o Art 11 quase que encerra o processo dessa Resolu o em primeiro lugar ele transfere ao interessado o nus da prova em segundo lugar no seu artigo 12 coloquei os dois no mesmo slide ele remete o descumprimento a legisla o que s o a 9 605 de 1998 que a Lei de Crimes Ambientais e a 8 974 que a Lei de Biosseguran a Apresentamos um anexo com gloss rio como j foi dito e um anexo Il que estabelece as diretrizes para elabora o de EIARIMA Senhores era essa a minha apresenta o agrade o a todos a minha apresenta o e retorno a palavra ao Presidente Osr Queremos inicialmente cumprimentar a explana o feita pela Conselheiro Finote muito esclarecedora e oportuna e aproveitamos a oportunidade para passar a palavra a Conselheira Edna que far sua explana o sobre o assunto A Sra Edna Complementando os esclarecimentos do Dr Finote gostaria de refor ar alguns pontos legais e alguns pontos dessa Resolu o em discuss o inicialmente sobre o ponto de vista legal quero dizer que esta Resolu o se respalda no Art 225 8 1 inciso Il que d incumb ncia ao Poder P blico de fiscalizar os rg os que se dediquem a pesquisa e manipula o de material gen tico Sobre o ponto de vista da legalidade respalda se essa Resolu o no Art 7 da Lei 8 974 de 1995 e da Medida Provis ria que a alterou Nessa Lei desse Art 7 o li
199. iso Il do pr prio artigo No macrozoneamento ele se referindo as especificidades biol gicas a especificidades s cio econ micas exame t cnico pelos Estados quando houver E remete esse macrozoneamento a obriga o de se fazer atrav s da Lei 6 938 81 8 3 remete ao IBAMA a possibilidade de solicita o de manifesta o t cnica dos estados envolvidos e mais estabelece prazo para que isso aconte a de 60 dias caso n o ocorra ela dar continuidade ao processo de licenciamento 4 determina a documenta o necess ria prevista no inciso que corresponde a multiplica o e atividades pr comerciais isso remete a 4 incisos que d o o elenco dessa documenta o e tenho aqui a observa o da necessidade do parecer pr vio conclusivo da CTNBio e a possibilidade da necessidade de EIARIMA quer dizer ela n o diz que o EIARIMA n o deve ocorrer 8 5 estabelece a documenta o necess ria para o uso comercial ent o vejam o anterior o uso pr comercial e esse j o uso comercial Temos a necessidade do parecer t cnico conclusivo da CTNBio e a necessidade a obrigatoriedade de EIARIMA no caso Art 5 estabelece situa es espec ficas de atividades ou empreendimentos que s o restri es ambientais atrav s de parecer da CTNBio reas com restri o ambiental previstas na legisla o de macrozoneamento e potenciais causadores de degrada o ambiental superveniente ao parecer da CTNBio 1 fala sobre a obrigator
200. istradores respeitassem essa lei porque ele vem dizer que a Administra o P blica obedecer o princ pio da legalidade razoabilidade finalidade motiva o proporcionalidade moralidade ampla defesa contradit rio seguran a jur dica interesse p blico e efici ncia Mas o interessante o seguinte estamos tratando do Meio Ambiente que de uso comum do povo e a administra o p blica que tem como gestor disso o rg o ambiental e a outros rg os t cnicos emitem seus pareceres no Art 9 dessa lei diz que s o legitimados como interessados no processo administrativo pessoas f sicas ou jur dicas que iniciem como titulares de direito e interesses individuais ou no exerc cio do direito de pretens o Aqueles que sem terem iniciado o processo t m direitos aos interesses que possam ser afetados pela decis o a ser adotada As organiza es e associa es representativas no tocante a direitos e interesses coletivos as pessoas ou as associa es legalmente constitu das quanto a direito e interesse difuso nesse sentido o parecer t cnico pr vio conclusivo da CTNBio e um parecer t cnico apresentado pelos interessados legalmente legitimados t m o mesmo peso pois o meio ambiente de uso comum do povo por isso que tem que estar elencado o inciso e tamb m dos incisos os pareceres t cnicos representados pelos interessados legalmente constitu dos e esses s o aqueles que o Presidente da Rep blica atrav s do Ministro da Justi
201. l competente e regularizar a situa o n o precisa repetir o conjunto da Resolu o O Sr Colocaria a contar da data da publica o O Sr Finote Fico preocupado com rela o a introdu o da palavra instala es pois pode haver instala es atividades e outras coisas mais ent o deixaria o texto como est O Sr Presidente Em vota o Aprovado 4 algum destaque 5 102 O sr A avalia o do risco de OGM ela responsabilidade da CTNBio e ser considerada pelo rg o ambiental competente Ent o que se suprima como parte do processo de an lise de risco pois isso j faz parte da avalia o da avalia o de risco que a CTNBio realiza portanto seria uma dupla fun o de avalia o de risco O Sr Br ulio Veja o nosso entendimento desses termos an lise de risco um termo mais amplo que inclui avalia o de risco gest o de risco e a comunica o do risco ent o avalia o do risco uma primeira etapa de modo que acho correto o texto como est pois reconhece a responsabilidade da CTNBio de fazer essa avalia o do risco que ser considerado como parte do processo mais amplo de an lise de risco a cargo do rg o ambiental O Sr Presidente Em discuss o Podemos votar Os que est o de acordo com a manuten o da reda o permane am como se encontram Aprovado 8 6 S o documentos necess rio para o recolhimento do licenciamento previsto no caput desse artigo O sr
202. l e a de biosseguran a e o nosso entendimento que essa proposta de resolu o atende a isso Volto a destacar a quest o de EIARIMA obedece aquele qualificativo de significativa degrada o para ser exigido mas o licenciamento n o basta ser potencial ent o temos que levar isso em considera o e acho que o GT e a C mara T cnica do CONAMA trabalhou com esse entendimento e queria ressaltar aqui que a C mara T cnica aprovou com unanimidade e sem nenhum reserva nesse texto quer dizer isso representou um exerc cio bastante dif cil mas louv vel de conseguir um consenso nessa mat ria dif cil O Sr Paulo Afonso Leme Machado Agrade o a palavra queria sugerir no Art 7 pois se essa a reda o que os senhores t m pode ser que me mandaram uma diferente O Sr Finote Diz o Art 7 Sempre que for necess ria a elabora o de estudos ambientais inclusive EIARIMA para o licenciamento de atividades ou empreendimento envolvendo OGM e Derivado dever o ser observadas para elabora o de termos de refer ncia espec ficos as diretrizes contidas no Anexo Il dessa Resolu o O Sr Paulo Afonso Leme Machado A express o elabora o de estudos ambientais vamos encontrar a terminologia estudos ambientais tamb m no Art 5 2 inciso IV depois vamos encontrar tamb m no Art 4 inciso IV A quest o de estudos ambientais um pouco sinuosa pois se olharmos a pr pria Resolu o 237 do CONAMA ela diz no seu
203. la existia quando iniciamos os nossos trabalhos a MP n o ent o calcamos os considerandos nesse ponto Por outro lado n o acredito que haja superveni ncia em acrescentar MP ou qualquer outra situa o desde que a vontade do legislador assim emane particularmente defendo a reda o O Sr Queria defender a inclus o primeiro que aqui uma C mara T cnica Jur dica n o posso desconhecer hoje que a MP lei e segundo que o Decreto regulamentador da Lei ent o n o posso desconhecer que o mesmo existe tem que levar em considerando se vai se levar a lei em considerando poderia n o se colocar nada Ent o se vai considerar a Lei tem que ter todas as leis qualquer hierarquia O Sr Vit rio Devemos interpretar e considerar o que inclusive estabeleceu o nosso Congresso Nacional a MP agora existe num prazo determinado est sujeita a modifica es s o quest es emergenciais e necess rias a que se d uma compet ncia temos MP que as vezes trazem coisas boas que at incorporamos como princ pios mas n o boa t cnica jur dica pois do contr rio estar amos fazendo Resolu es Provis rias o que se fundamenta na Provis ria provis rio A quest o Ambiental no pa s veio num crescendo com concep es determinadas na 6 938 em seguida foi constitucionalizada a nossa tend ncia atrav s da Lei dos Crimes Ambientais e outra leis no sentido de se ter no pa s uma estabilidade e um caminho jur dico seguro para romper com
204. licenciamentos dos organismos geneticamente modificados Esse grupo de trabalho ao ser criado teve aproximadamente dois anos de dura o num trabalho extremamente cansativo pol mico no entanto foi gratificante no sentido de que tivemos conhecimento de uma s rie de assuntos envolvendo n o apenas o licenciamento em si como Biosseguran a e a situa o da chamada aus ncia de transg nicos no pa s A C mara T cnica de Controle Ambiental no final dos trabalhos houve por bem fazer uma esp cie de interven o branca junto ao grupo do qual fui coordenador e a pedido particularmente desta coordena o para que tiv ssemos condi es de terminar pois durou praticamente 5 reuni es em um nico artigo sem haver consenso assim sendo o grupo teve um prazo para terminar o seu trabalho o que o fez Esse trabalho foi discutido em duas reuni es da C mara T cnica de Controle Ambiental at chegar a C mara T cnica de Assuntos Jur dicos Houve por bem fazer uma apresenta o que vou iniciar no momento mostrando os principais t picos que envolvem o nosso trabalho Estamos com uma proposta de Resolu o sobre Licenciamento Ambiental e EIA RIMA de atividade e empreendimentos com OGM s e seus derivados vou apresentar a ementa dessa Resolu o e acredito que teremos oportunidade de aprimor la n o que ela esteja errada Diz ela que regulamenta os crit rios e procedimentos para licenciamento ambiental e para exig ncias de EIA RIMA quando couber
205. lu o 004 85 importante manter a reda o sugerida pelo Maur cio Mercadante que se n o me engano vem como sugest o do Prof Hermam Benjamim ent o seria essa a quest o O sr S para deixar claro que se trata de uma quest o jur dica e n o de m rito tivemos o cuidado de consultar uma s rie de advogados especialistas em Direito Ambiental ent o preparei uma rela o desses pareceres informais que foram apresentados queria pedir para circular aqui entre os Conselheiros e em fun o daquilo que disse o Andr embora o Ant nio Hermam Benjamim n o faz parte dessa rela o ele apresentou uma proposta de reda o que corrobora essa interpreta o de que se n o fizermos n o introduzirmos esses dispositivos na proposta corre se o risco da Resolu o valer n o apenas para os novos que o que se deseja mas para todos os reservat rios inclusive os antigos Ent o uma quest o absolutamente jur dica O Sr Presidente Com a palavra a Sra Ana Cristina A Sra Ana Cristina Na inten o de ajudar a decis o dos membros gostaria de esclarecer que nas discuss es da C mara 134 7905 7906 7907 7908 7909 7910 7911 7912 7913 7914 7915 7916 7917 7918 7919 7920 7921 7922 7923 7924 7925 7926 7927 7928 7929 7930 7931 7932 7933 7934 7935 7936 1937 7938 7939 7940 7941 7942 7943 7944 7945 7946 7947 7948 7949 7950 7951 7952 7953 7954 7955 7956 7957 7958 7959 7960 7961 7962 7963
206. m nima sinto muito Em terceiro lugar a partir do momento de seu pronunciamento e de sua declara o de voto Vossa Excel ncia talvez se considere mais impedido de votar do que votar contrariamente na medida que Vossa Excel ncia n o conhece o termo total Antes de passar a palavra a Dra Edna o nosso companheiro do Grupo de Trabalho o Dr Fausto solicitou a palavra o Senhor permite que a Dra Edna se manifeste e em seguida ter a palavra A Sra Edna Gostaria de me manifestar sobre a legalidade sendo que h 20 anos desde 1980 estudo Direito Ambiental ent o n o um assunto que tomei conhecimento de v spera ent o gostaria de atestar aqui que a CTNBio n o pertence ao SISNAMA os nicos rg os competentes para dar licenciamento ambiental s o aqueles rg os do SISNAMA que seriam o IBAMA os rg os estaduais os rg os municipais e que dele fazem parte os respectivos conselhos e que n o estamos tratando de pareceres cient ficos sobre a Bioengenharia nem biosseguran a e sim do descarte de OGM s no Meio Ambiente ent o gostaria de dizer que a legalidade est manifestamente contest vel diante do exame da Lei da Pol tica Nacional de Meio Ambiente Ent o o que est ilegal verdadeiramente a Lei de Biosseguran a que foi feita depois ao arrepio da Lei da Constitui o pois o cap tulo do Meio Ambiente na nossa constitui o prev o licenciamento para atividades potencialmente degradadoras e o rg o competente para lic
207. m a resolu o do CONAMA O sr 57 A sua conformidade com esta resolu o agora o que ele vai ter que informar que eu acho que deveria ser a sua conformidade com esta resolu o que a quando ele for colocar esse ve culo est em conformidade com a resolu o CONAMA Da ele coloca aqui com esta resolu o a hora que eu ele informar vai l esse ve culo est com a conformidade da resolu o CONAMA n tal O sr Perfeito De acordo com a nova reda o vamos a diante artigo 17 8 1 A Sra Aqui tem aquele mesmos problema j levantado aqui neste 1 est reproduzido o que estava l no 6 no artigo que eu lembro o nome qual era mas com rela o a custos seriam arcados pelo empreendedor osr De acordo 2 osr Esse 2 est falando da resolu o se n o me falha a mem ria ent o quando se fala aqui a constata o das exig ncias da legisla o n o desta resolu o me parece que isso que teria sido colocado osr Desta legisla o Desta resolu o O sr Avan ando 3 A mesma observa o As exig ncias desta resolu o Artigo 18 nico artigo 19 Pois n o A Sra Me parece meio estranho aqui no nico essa refer ncia a sigla REVPA talvez seja melhor acrescentar aqui que o que se refere ao caput em vez de repetir a sigla dizer obriga es referentes ao relat rio de que trata o caput desse artigo em vez da sigla O sr Est timo O sr De
208. m rela o ao previsto na Lei de Biosseguran a e na Medida Provis ria acompanhei as negocia es da Medida Provis ria e posso dar um depoimento houve um entendimento nessas discuss es da divis o de compet ncia entre os Minist rio e houve um entendimento de que a Medida Provis ria n o abordou explicitamente as quest es de licenciamento e EIARIMA por entenderem que isso deveria ser tratado numa Resolu o do CONAMA que o rg o competente pela 6 938 que o rg o competente para definir as regras de aplica o do licenciamento ambiental e EIARIMA em todos os casos inclusive na quest o de OGM s de modo que nosso entendimento a Resolu o complementa a Lei de Biosseguran a e atende a legisla o ambiental com rela o a Licen a Ambiental e EIARIMA ent o n o vimos um conflito pelo contr rio essa Resolu o vem esclarecer e orientar os rg os ambientais no exerc cio de sua compet ncia e chamo aten o que na aus ncia desse esclarecimento temos situa es de potenciais e legalidades a CTNBio vem exercendo todo seu trabalho e o Minist rio do Meio Ambiente participa da CTNBio mas o trabalho complementar que era a parte executiva para dar todo respaldo legal as atividades de biosseguran a n o vem sendo feito por falta de entendimento isso n o pode perdurar temos que esclarecer as regras para que cada setor possa exercer seu papel no momento apenas o Minist rio da Agricultura vinha fazendo o seu papel a rea de sa d
209. ma d vida quanto aos considerandos O Sr Eu tenho uma observa o todas as resolu es t m muitos considerandos Sempre complicado fazer as coisas se tem que colocar sempre 500 considerandos estes s o maiores do que a pr pria resolu o N o precisa o CONAMA tem compet ncia para tratar desses assuntos O Sr realmente porque n s perdemos muito tempo no CONAMA discutindo considerando Bom nada haver com considerandos vamos a resolu o Artigo 1 O Sr Eu tenho um grave preocupa o ao artigo 1 disp e sobre o ecoturismo e regionaliza o ele apresenta o artigo 1 falando que um segmento que utiliza isso aquilo aqui est mais para considerando do que para artigo O artigo 2 sim dever assegurar o desenvolvimento econ mico mas o artigo 1 fala que um seguimento e da Ou ent o inverte o ecoturismo dever assegurar o desenvolvimento econ mico e no artigo 2 considera se ecoturismo uma atividade tal Normalmente a gente define as coisas no artigo 2 primeiro define o que o escopo da resolu o propriamente dita e no artigo 2 estabelece as defini es e como s o muitas a gente transfere para um anexo O sr Vamos a proposta do conselheiro Finote na invers o do artigo 2 sobre o 1 osr Fica parecendo uma exposi o o alvar que vai ser expedido vai dar prazo criar crit rios osr Observe o artigo 4 eu tenho notado uma prolifera o de ecoturismo em fazend
210. ma proposta alternativa de resolu o O parecer trata se de proposta de resolu o do CONAMA resolu o n o do CONAMA entenda se da C mara T cnica nesse sentido que visa dispor sobre os limites e conceitos de APP no entorno de reservat rios ou melhor revogar as disposi es estabelecidas na Resolu o 004 85 do CONAMA A Resolu o 004 85 est em vigor h 16 anos as reas de preserva o permanente foram criadas pelas Lei 4 771 65 nos passos do C digo Floresta de 1934 que estabelecia as reas protetoras a mat ria est regulada pela resolu o 004 85 do CONAMA Essa Resolu o al m de estabelece limites regulamentava as APP como reservas ecol gicas conforme disposto no Art 18 da Lei 6 938 81 que s o esp cies de unidades de conserva o O Art 60 da Lei 9 985 00 revogou o art 18 da Lei 6 938 81 tirando essa qualifica o das APP como reservas ou esta es ecol gicas entretanto a exig ncia da prote o das reas de preserva o permanente permaneceu como disciplinado pelos Art 2 e 3 das Lei 4 771 de 1965 o C digo Florestal especificamente o Art 2 porque o 3 s o atos de cria o de poder p blico Com a revoga o do Art 18 da Lei 6 938 81 em que pese a Resolu o 004 85 estar fundamentada tamb m na lei 4 771 65 muitos passaram a argumentar que estava revogada inteiramente a referida Resolu o do CONAMA para por t rmino a essa controv rsia que se estabeleceu a necessidade de se elaborar
211. manente do CNEA assim sendo sendo revogada a Resolu o 22 ela passa a ser criada pela nova Resolu o apresentada aqui Com rela o ao Art 11 que foi colocado realmente deve ter havido algum equ voco no meu pronunciamento mas como est a o que vale e com rela o a Resolu o 22 vou pedir sinceramente os senhores v o me desculpar a sinceridade mas dia 23 11 eu trabalhei dentro dos meus e mails e j constava a pauta da nossa reuni o de hoje e dentro da pauta constava inclusive inserida na informa o na mensagem a proposta de Resolu o e ela naquela poca j citava a Resolu o 22 Agora de qualquer maneira eu a tenho aqui em CD vou instalar no meu equipamento e posso apresentar aos senhores Conselheiros enquanto isso os 237 238 239 240 241 242 243 244 245 246 247 248 249 250 251 252 253 254 255 256 257 258 259 260 261 262 263 264 265 266 267 268 269 270 271 272 273 274 275 276 277 278 279 280 281 282 283 284 285 287 288 289 290 291 292 293 294 295 demais discutem Era o que eu tinha a dizer em rela o as d vidas Sr Conselheiro muito obrigado O Sr Adelmar Estou satisfeito mas se cria a Comiss o o Art 1 tem de ser melhor redigido O Sr constitu da ser constitu da O Sr Finotti Com a permiss o estou passando a palavra a Dalvaci Dra Dalvaci Bom dia tenho algumas observa es com rela o a quest o de forma mas inicial
212. mencionados e n o termos que algu m coloque que foi cerceado nas suas coloca es A Sra Cristina Possas Essas quest o da legitimidade da minha participa o aqui ela j foi colocada anteriormente e houve uma ampla discuss o tanto em n vel da CTNBio quanto em n vel do Minist rio e o que me foi informado que se fosse necess rio o Presidente da CTNBio e tamb m o Ministro mandariam por escrito informando que estou oficialmente representando os dois rg os aqui isso foi informado na C mara T cnica se fosse necess rio e o Dr Finote pode colocar essa quest o pois isso j foi esclarecido aqui O Sr Br ulio S queria conferendar o que a Dra Cristina colocou houve essa solicita o no Grupo de Trabalho e n o na C mara T cnica e houve a confirma o mas acredito que n o seja bem essa a posi o N o estou questionando que a Dra Cristina n o esteja aqui designada pelo Minist rio da Ci ncia e Tecnologia o que estou questionando que ela manifestou que a CTNBio se posicionou de forma contr ria a essa Resolu o estou dizendo que sou conselheiro da CTNBio e que essa Resolu o tal qual aprovada na C mara T cnica n o foi colocada em discuss o no Plen rio da CTNBio portanto ela n o pode dizer que a CTNBio analisou e se colocou de forma contr ria O Sr Presidente Acho que isso agora est bem claro est certo Cristina Ent o perfeito com a palavra o Prof Paulo Afonso O Prof Paulo Afonso Leme
213. mente penalmente e administrativamente se deixasse de analisar o risco potencialmente do OGM mas apenas nesse aspecto que h vincula o e n o na aboli o da compet ncia dos outros Minist rios j digo isso s para citar que n o estou fabricando essas id ias a contento do Minist rio do Meio Ambiente j na p gina 916 da minha 9 edi o de 2001 digo que o parecer da CTNBio n o pode ser ignorado devendo entrar na motiva o dos Minist rios que poder o solicitar novas informa es a CTNBio n o tendo parecer a superioridade hier rquica pr pria da atua o do Presidente da Republica que exerce o poder executivo e respons vel pelo cumprimento das leis e das decis es judiciais Art 76 Art 87 VII da Constitui o Federal Nesse aspecto paro e pediria ao Presidente para voltar a fazer algumas an lises do conte do da Resolu o CONAMA O Sr Presidente Agradecemos a interven o do Prof Paulo Afonso Leme que abordou um aspecto com rela o a quest o da CTNBio e consulto aos senhores conselheiros se t m alguma coloca o a fazer O Sr Sou obrigado a comentar a interven o dos ilustres convidados dessa C mara T cnica teria 3 coment rio porque o meu conhecimento jur dico sobre a mat ria muito pequeno comparativamente com os senhores mas acho que ouvindo as coloca es a favor e contra a mat ria me pergunto se o bem comum s est de um lado se o bem comum quem est a favor da Resolu o e quem
214. mente por planos do governo federal como um todo Ent o n o seria atrav s de Resolu o do CONAMA que n s dever amos instituir um programa ent o questionei se eu n o poderia ter assim como tenho o PROCONVE Programa de Controle da Polui o do Ar por ve culos automotores j est a 15 anos em vigor Questionei se dento do rg o de meio ambiente eu n o poderia ter um programa do rg o para abranger a atividade e de qualquer forma me foi colocado que n o a melhor forma existe um v cio de ser utilizado mas que para n o fugir ao que j vinha acontecendo j ter estabelecido no PROCONVE que essas institui es de programa n o fossem o norte principal da Resolu o mas que fossem ent o essa nova ementa que estou colocando que estabelece os limites para emiss es de gases poluentes por ciclomotores motociclos e ve culos similares novos Na realidade a mesma coisa n o mudou uma vez que um programa de controle de emiss es e esse programa de controle de emiss es vai aparecer novamente dentro do texto s que um pouco mais discretamente de forma a n o chamar tanta a aten o Por que isso Porque vamos precisar depois durante a execu o do programa vai mais como um nome fantasia para que a gente possa em algumas publica es assim como hoje para o PROCONVE n s podemos colocar que o ve culo est em conformidade com o programa de controle de emiss es por motociclos e etc assim como hoje j ocorre com o PRO
215. mente quero dizer que concordo com as d vidas levantadas pelo Sr Conselheiro no sentido de que o Art 1 que deve a rigor identificar o objeto do ato normativo objeto da Resolu o n o est de fato claro e ainda levanto o seguinte considerando que a sugest o do Conselheiro Finotti seja acolhida no sentido de que a Resolu o 22 seja revogada e que esta Resolu o passaria tamb m portanto a tratar da Comiss o da cria o da Comiss o permanente do CNEA de fato a revis o precisa ser maior porque precisamos definir S o duas coisas uma a quest o do cadastro o cadastro um assunto a Comiss o permanente outro um meio uma forma de operacionaliza o do cadastro portanto s o assuntos diferentes Se eles ficarem junto que n o h nenhum entendimento a forma aqui deve ser bem mais alterada ou seja substancialmente Dever amos tratar do cadastro primeiro dizer tudo que tem de ser dito sobre o cadastro regras crit rios como s o feitos constitu dos desconstitu dos os registros no cadastro e posteriormente se trataria da Comiss o Que para efeito de operacionaliza o do cadastro que trata desta Portaria institu da a Comiss o ent o se entraria num cap tulo mais ou menos correspondente ao cap tulo n o estou sugerindo que seja inclu do um cap tulo mas um tempo espec fico para tratar da Comiss o Essa minha sugest o ao Finotti na verdade forma n o entra m rito O Sr Finotti Em
216. mprovado que toda a configura o mec nica e todos os conjuntos sejam iguais queles ve culos anteriores uma vez que muito provavelmente n o v o se alterar as emiss es O Sr Adelmar Por uma LCM poder o ser estendidos esse inciso n o fala nada sobre LCM seria interessante homologados por uma LCM poder o ser estendidos A Sra O que a Edna perguntou que tu usas o termo estendido e l tu usaste para ela um outro termo que me parece que fica melhor que o que est aqui estendido quando tu explicou para ela Tu deu o exemplo da parati com a saveiro disse que para evitar que sejam feitos novos testes tu vai aplicar os mesmos crit rios Dr M rcio Beraldo Veloso A nomenclatura que estamos usando essa a extens o por isso que usamos isso embora talvez o texto tenha as vezes alguma terminologia fica as vezes um pouco solta mas que a gente procurou utilizar nesta forma de proposta de Resolu o para regulamentar motocicletas aquelas mesmas nomenclaturas da forma como vem sendo utilizada para os outros ve culos autom veis e ve culos pesados porque boa parte dos envolvidos est o habituados a usar aquela nomenclatura isso facilitou Um dos motivos que facilitou muito a ades o da ind stria de motocicletas e motociclos e inclusive importadores que eles j tem conhecimento dessa j sabiam que isso ia acontecer e ent o que essa regulamenta o aconteceria Ent o eles est o bem familiarizados com el
217. muito menos por mo o que n o se presta a esse tipo de ato aqui ent o acho que aqui n o tem objeto n o deve ser encaminhada deve ser devolvida sem aprecia o A Sra Isso aqui inaceit vel O Sr inaceit vel incompet ncia n o cabe congra amento de ser analisado O Sr Ela n o foi nem apreciada no meu ponto de vista por falta de objeto O Sr Vamos para outra Mo o disp e sobre a cria o do Programa Nacional de Ecoturismo A Sra J li mas estou com uma d vida de compet ncia quem for de Bras lia O Sr Tamb m n o pode acabamos de ver hoje que criar programa era imposs vel por Norma do Poder Executivo ent o voc n o pode criar o programa O Sr Mas aqui est apenas recomendando A Sra Por que est pedindo ao Ministro da Casa Civil essa que minha d vida O Sr 70 4130 4131 4132 4133 4134 4135 4136 4137 4138 4139 4140 4141 4142 4143 4144 4145 4146 4147 4148 4149 4150 4151 4152 4153 4154 4155 4156 4157 4158 4159 4160 4161 4162 4163 4164 4165 4166 4167 4168 4169 4170 4171 4172 4173 4174 4175 4176 4177 4178 4179 4180 4181 4182 4183 4184 4185 4186 4187 4188 Porque est acima A Sra Mas todo projeto podemos encaminhar para Casa Civil porque o caminho que ele anda O Sr Mas essa Mo o j apresentada para Casa Civil fazer O Sr O objetivo esse mas vem a press o pol tica Em discuss o Em vota
218. n cio A Sra Esse Art j esgotou Ent o vou aguardar o meu o s timo O Sr Presidente Est certo o Art 6 de acordo todos Ent o Art 6 confirmado A Sra Edna Cardozo Dias Tamb m tenho observa o com rela o ao 7 O Sr Presidente Art 6 confirmado Dra Edna Cardozo N o sei se minha d vida procede mas fiquei com a seguinte d vida com rela o ao 7 Que a Comiss o ter o prazo de 60 dias para iniciar o processo de recadastramento E ela que convoca ou as entidades ter o prazo para come ar O Sr Finotti O recadastramento iniciado atrav s da Comiss o porque veja bem operacionalmente a Comiss o vai passar s atuais entidades toda a documenta o necess ria e como temos dentro da Comiss o algumas tarefas a cumprir inclusive o Regimento Interno ent o demos um prazo de 60 dias a partir da publica o para iniciar o processo n s que vamos iniciar o processo Comiss o permanente do CNEA Est claro Os 60 dias foram dados que n s prevemos que estejamos no processo a aprova o dessa Resolu o seja dia 12 de dezembro pr ximo depois entra f rias e etc ent o esticamos um pouco mais para dar tempo para que tudo aconte a Dra Dalvacir Tamb m tenho uma d vida com rela o a n o s o Art 7 em si mas a combina o do Art 7 com o 8 e 9 desculpem mas acho que devemos refletir um pouco Primeiro o Art 7 diz que a Comiss o ter o prazo de 60 dias para in
219. n o foi retirar se retirar vai criar problemas A Sra Ent o deixa eu n o tinha entendido bem O Sr Adelmar Eu j entendi o m rito a reda o que sempre o problema se mexer pode ser no m rito A Sra Zilda Ent o deixa O Sr Adelmar Come aria pelo final a cada 4 pneus novos eu inverteria para deixar claro o que tem de fazer a fica complicado colocar primeiro o condicionante para depois colocar ent o para mim ficaria o inverso O que obrigado a fazer Dar destino ao pneu a cada 4 novos seria a melhor forma de escrever n o quero mexer nisso agora a melhor forma de escrever no meu ponto de vista A Sra Zilda Com certeza quando pegamos para ler essa Resolu o novamente junto com o DECEX encontramos uma s rie de pontos que poderiam ser escritos de outra forma mas acho que ficaria mais dif cil inclusive a negocia o junto ao CONAMA isso um assunto extremamente pol mico at hoje ainda O Sr Adelmar Se n o escrever bem d margem a pessoa conseguir liminares antigas para n o fazer isso se n o est claro como est pedindo A Sra Posso falar O Sr Finotti Dou lhe a palavra n o sei se o Presidente concede A Sra Estou confusa novamente porque quem vai importar o pneu reformado vai ter de fazer aquela proporcionalidade posteriormente tamb m e al m disso para cada pneu que ele importar reformado ou usado tem um Decreto que estabelece uma multa de 400 reais 36
220. nc pios jur dicos Eu como engenheiro entendo que essa quest o precisa ser discutida nesse f rum nessa C mara T cnica Gostaria de destacar o seguinte para o Minist rio da Agricultura essa quest o de vital import ncia pois uma tecnologia fundamental para ampliarmos a produ o agr cola brasileira para ampliarmos a competitividade do setor reduzir custos reduzir o uso de agroqu micos que est o poluindo nosso solo nosso ecossistema e nossa gua e n o podemos por uma quest o n o t cnica desconsiderar essa ferramenta O Br ulio e o Finote s o testemunhas do nosso esfor o para discutirmos a quest o e chegarmos num consenso mas nos princ pios b sicos que o nosso consultor jur dico coloca eles precisam ser esclarecidos pois o Brasil n o pode dispensar a utiliza o de forma sustent vel dessa tecnologia O Sr Presidente Com a palavra a Dra Edna e em seguida o Dr Br ulio A Sra Edna Achei extremamente oportuna a manifesta o dos diversos setores governamentais aqui presentes que se colocaram muito bem mas gostaria de tranquiliz los da mesma forma que tranq ila estou a respeito dos pareceres da CTNBio pois se examinarmos cuidadosamente a Resolu o veremos que em todos os tipos de licenciamentos abordados tanto para pesquisa os pr comerciais e os comerciais a condi o principal e inicial do processo de licenciamento o parecer da CTNBio que conclusivo ou seja incontest vel Aqui tamb m diz que
221. ndica es preciosas O Sr Presidente Vou encerrar a discuss o para n o ficarmos aqui debatendo sobre o assunto e vou colocar em vota o com a supress o do plano de uso de entorno de APP reservat rio e permanecendo plano de recursos h dricos da bacia quando reservat rio se insere quando houver Os que estiverem de acordo permane am como est o 129 7610 7611 7612 7613 7614 7615 7616 7617 7618 7619 7620 7621 7622 7623 7624 7625 7626 7627 7628 7629 7630 7631 7632 7633 7634 7635 7636 7637 7638 7639 7640 7641 7642 7643 7644 7645 7646 7647 7648 7649 7650 7651 7652 7653 7654 7655 7656 7657 7658 7659 7660 7661 7662 7663 7664 7665 7666 7667 7668 O Sr Representante do Minist rio da Justi a Voto com a reda o original pois ela n o me esclareceu de modo que prefiro ficar com a C mara T cnica do que com a gente discutindo O Sr Presidente Voto com o original os demais com essa nova reda o dada Aprovado com a nova reda o Vamos para o 2 O Sr Queria fazer uma sugest o de reda o O caput do artigo fala em estabelecido no licenciamento ambiental e o 2 fala novamente que dever ser estabelecido licenciamento ambiental n o precisa colocar isso no 2 pois j consta no 1 O Sr Presidente Os que est o de acordo com a nova reda o permane am como est o Aprovado Vamos para os incisos A Sra Ana Cristina Inciso IIl trata se de ti
222. ndimento de revis o e retirada dessa qualificativa aut noma ent o com a retirada da express o estaremos classificando como derivado qualquer produto obtido de OGM que tenha capacidade de replica o O Sr Presidente Em vota o Os que est o de acordo com a retirada da palavra aut noma permane am como est o Aprovado Vamos prosseguir O Sr Adote para efeito dessa Resolu o as defini es contidas no Art 3 ficarias apenas as defini es Al m demais das constantes do gloss rio do anexo dessa Resolu es Ent o retiraria outras O Sr Presidente Est o todos de acordo Aprovado Vamos avan ando no Art 3 O sr Aqui temos duas proposta no caput do Art 3 Identificar atividade como potencialmente causadora de significativa degrada o do meio ambiente O Sr A proposta de reda o seria a seguinte As entidades respons veis por reas de pesquisas com OGM s e seus Derivados dever o requerer perante o rg o ambiental competente licen a de opera o para rea de pesquisa LOAP quando a CTNBio identificar a atividade como potencialmente causadora de significativa degrada o do meio ambiente O Sr Br ulio Como j havia esclarecido antes a legisla o n o restringe o uso da licen a ambiental para situa es de significativa degrada o basta que tenha potencial de degrada o e n o significativa degrada o portanto acho que n o conv m acata
223. nhou todo esse processo no decorrer desses anos conforme colocado pelo Dr Finote O Sr Br ulio O depoimento que gostaria de trazer que essa minuta de Resolu o foi objeto de intensa negocia o quer dizer tivemos um grupo de trabalho por quase dois anos e houve ampla oportunidade de participa o de todos os setores e tivemos uma participa o bastante ampla de ONG s rg os ambientais estaduais IBAMA representantes de empresas e de outros Minist rios interessados As posi es iniciais eram muito dispares haviam propostas no sentido de n o se exigir licen a alguma para atividades com OGM No que dizia respeito a licen a de atividade com empreendimentos houve uma grande discuss o com rela o a quem deveria recair o nus desse licenciamento se o usu rio final na ponta dessa tecnologia ou se o detentor dessa tecnologia O resultado essa proposta de minuta acho que reflete um esfor o muito grande de uma tentativa de conciliar interesses mas entendo que os interesses principais da rea ambiental que o que gerou todo esse exerc cio est o atendidos Pode parecer complexa a Resolu o diferentes tipos de licen a mas o assunto muito complexo e verificou se a possibilidade de se tratar isso com uma nica tipologia de licen a e reconheceu se que a quest o do uso de OGM uma situa o diferenciada da situa o normal de licenciamento normalmente trabalhamos com licenciamento em cima de empreendimentos e nesse caso e
224. nsiste O Sr Adelmar 93 Gustavo Krause de l OSr Quem assinou foi o Malan com a Dorot ia A Sra Fazenda e Ind stria e Com rcio OSr Mas o Gustavo Krause trabalhou bastante agora essa Portaria proibia a importa o de pneus usados ou de bens de consumo usado passar em claro por que ela editou essa Portaria Houve uma decis o do Supremo Tribunal Federal dizendo que a compet ncia da proibi o ou restri o do Com rcio Exterior competia ao Minist rio da Fazenda Poder Executivo e eventualmente a interpreta o do Supremo Ministro Galote de que n o era necess rio Lei espec fica para disciplinar esse tipo de opera o que bastava a instru o do Minist rio da Fazenda e isso foi feito essa Portaria foi feita Se seguir outras Portarias de tamanho menor inclusive a do DECEX agora em setembro do ano passado que incluiu no rol dos pneus usados os pneus reformados considerando que o reformado pela sua constitui o basicamente um pneu usado e incluiu nessa Portaria Evidentemente tenho de ser franco ela n o fala que a importa o proibida s diz que o DECEX n o emitir LI n o autorizar a importa o mas ela n o clara com rela o a proibi o da importa o Desculpe eu achava que era necess rio explicitar N o necess rio Lei espec fica basta efetivamente uma Portaria do Minist rio da Fazenda O Sr Adelmar Eu disse que o Decreto Portaria vale O Sr Presidente Encaminhame
225. nte Remetendo ao Regimento Interno a escolha dos membros O Sr Adelmar Fica dif cil da primeira vez dar uma opini o muito certeira depende do que se deseja tem de se ter um objetivo se o objetivo ampliar a participa o muda se a composi o dependendo da vontade me parece que essa C mara de Assuntos Jur dicos n o de m rito ent o fica dif cil mudar o m rito qual o m rito Fica complicado estamos trabalhando a quest o jur dica forma redacional que est bem entend vel na Resolu o acho que at a ementa tinha de mudar acho que tinha de colocar Disp e sobre a Comiss o Permanente ou cria a Comiss o que disp e sobre o cadastramento colocar na frente ou atr s Ent o m rito fica dif cil mudar a composi o ou n o se deve manter a 22 se deve colocar essa De m rito de composi o da Comiss o Permanente Sr Finotti Na poca da elabora o do projeto inicial na composi o era 5 membros apenas dentro do CONAMA o projeto todo foi desta maneira vou esclarecer a raz o disso O repensando CONAMA de 2000 estava tardando muito para sair o Decreto e n o t nhamos certeza que tal ocorresse ainda este ano e t nhamos urg ncia em fazer todas essas altera es por causa do processo eleitoral do ano que vem que era previsto De repente depois da elabora o da proposta o Decreto foi assinado isso atrapalhou Mas n s nas discuss es consideramos 6 Titulares e 6 Suplentes est claro Dra Edna
226. nte ser o eleitos os titulares e suplentes dos integrantes da Comiss o A Sra 72 4248 4249 4250 4251 4252 4253 4254 4255 4256 4257 4258 4259 4260 4261 4262 4263 4264 4265 4266 4267 4268 4269 4270 4211 4272 4273 4274 4275 4276 4277 4278 4279 4280 4281 4282 4283 4284 4285 4286 4287 4288 4289 4290 4291 4292 4293 4294 4295 4296 4297 4298 4299 4300 4301 4302 4303 4304 4305 4306 O que o Conselheiro do Minist rio da Justi a falou o caput est dizendo que ser o membros conselheiros e o pessoal da Secretaria Executiva n o seria membro conselheiro O Sr Finote Seriam de apoio como o Aldo falou ele acha que poderia at retirar A Sra Seria bom ficar se retirar pode dar problema no dia a dia O que sugiro que fiquem O Sr Vamos por ordem o Art 4 est sugerindo a seguinte composi o A Sra Um representante de cada uma das cinco regi es Minha sugest o que fiquem apenas os incisos e Il este que est como inciso Ill passe a ser um par grafo e como uma exce o compor o ainda a comiss o dois representantes da Secretaria Executiva O sr Poder ser A comiss o ser assessorada por dois membros da Secretaria Executiva do CONAMA O Sr Finote Ent o seria 3 A comiss o ser assessorada por dois representantes da Secretaria Executiva do CONAMA O Sr S indagaria se nessa quest o do cadastramento n o entraria nenhum representante do Gove
227. nto O Sr Adelmar O que estava aqui em discuss o se o Art 3 se por ventura fosse autorizado a importa o de pneus reformados usados voc teria s essa obriga o dar destino final a partir de 2004 que tem as al neas B Ent o se isso se queremos evitar isso teria de ter al nea B nos incisos 1 2 3 e 4 e n o s no 3 e 4 essa que minha sugest o e tirar o considerando da proibi o O Sr Presidente E a al nea B nos demais O Sr Adelmar Se essa a inten o A Sra Zilda Eu acho as informa es que tive na CECEX que essa proibi o de importa o de pneu reformado n o tem respaldo legal e est para cair pelos mesmos motivos pelos quais n o podemos controlar o pneu dar anu ncia pr via para o pneu novo importado baseado na Resolu o eles tamb m tem um motivo similar isto 39 2302 2303 2304 2305 2306 2307 2308 2309 2310 2311 2312 2313 2314 2315 2316 2317 2318 2319 2320 2321 2322 2323 2324 2325 2326 2327 2328 2329 2330 2331 2332 2333 2334 2335 2336 2337 2338 2339 2340 2341 2342 2343 2344 2345 2346 2347 2348 2349 2350 2351 2352 2353 2354 2355 2356 2357 2358 2359 2360 est sendo visto como uma barreira n o tarif ria N o vejo mal nenhum que seja inclu do nos outros artigos pode ser inclu do porque se cair daqui o CONAMA se re na novamente e se insira o controle de pneus reformados ele j est a Eu perguntaria aos senho
228. nto do pedido que corresponde ao envio Secretaria Executiva do Conselho Nacional do Meio Ambiente depois temos no Art 6 quando homologado deve ser publicado o registro da entidade no cadastro o Art 7 estabelece os prazos o Art 8 coloca a validade das atuais cadastradas na medida em que isso influi no processo de vota o e teremos agora em abril e maio ou junho provavelmente uma nova elei o para mais cinco entidades n o governamentais regionais e uma de car ter nacional dentro do conselho O Art 9 o tempo de cadastro O Art 10 envolve a perda do registro atrav s de alguns t picos elencados esse assunto muito importante principalmente porque n s devemos levar que uma entidade ambiental deve ter atua es ilibadas dentro do setor em que atuamos O Art 11 estabelece prazos para o recadastramento O Art 12 remete os casos omissos a delibera o da Comiss o permanente e o Art 13 coloca revoga es Aqui eu gostaria de pedir a liberdade ao Sr Presidente e aos nobres Conselheiros de me manifestar e manifestar uma filosofia pessoal ao que parece est caminhando dentro deste CONAMA de tal maneira a reduzir o emaranhado de resolu es Eu procurei quando elaborei a minuta deste trabalho aproveitar tudo de benef cio que traziam as resolu es anteriores citadas 22 e 234 ent o n o vejo porque manter a Resolu o 22 quando podemos revog la integralmente e com isso evitar a remessa a todo o instante a esta R
229. o O Sr Vit rio Mas acontece o seguinte quem est pela manuten o do caput n o estamos contra que se mantenha o O Sr Br ulio S queria manifestar a posi o do Minist rio do Meio Ambiente que de manuten o do texto original e concordamos com a proposta do representante das ONG s O Sr Presidente Ent o a proposta inicial pela manuten o do texto original os que est o de acordo com a proposta permane am como est o Aprovado voto contr rio do representante do Minist rio da Justi a contra a manuten o e contra a inclus o Vamos a vota o para inclus o do inciso IX os pareceres t cnicos apresentados pelos interessados legalmente legitimados nos termos da Lei 9 784 de 29 de janeiro de 1999 os que est o de acordo pela inclus o permane am como est o Aprovado com o voto contr rio da Justi a Vamos para o Art 7 tem a nova reda o apresentada pelo Dr Paulo Afonso Leme Machado Em discuss o os que est o de acordo permane am como est o Aprovado com voto contr rio da Justi a Art 8 Art 9 O sr Apenas uma quest o de forma o rg o ambiental competente observar os seguintes prazos n o precisa colocar m ximo ent o que se possa suprimir a palavra m ximo O Sr Presidente Em vota o Aprovado a exclus o da palavra m ximo Vamos adiante 113 6667 6668 6669 6670 6671 6672 6673 6674 6675 6676 6677 6678 6679 6680 6681 6682 6683 6684
230. o 258 essa lacuna acho que permanece n o A Sra A Resolu o est dizendo no ltimo considerando que proibido pela Portaria da CECEX A Sra Isso foi solicitado at a retirada A Sra Exatamente por isso o que eu levanto porque retirar isso O Sr Porque o ltimo pro be A Sra Porque retirar isso se retirar primeiro n o vai alterar a Portaria existe o que se pode fazer revogar a Portaria se a Portaria existe porque tirar o considerando que est aqui Se ele est apenas dando uma informa o a respeito da situa o vigente no pa s ou seja dizendo o seguinte existe uma Portaria da CECEX que pro be a importa o de pneus Por isso n o entendo porque retirar isso um fato ele est informando que isso existe a s um minuto deixe eu concluir por favor a vem o Decreto em fun o do que existe na Portaria uma proibi o de importar e diz se importar pneu usado ou reformado tem multa com base na Lei de Crimes Ambientais portanto entendo que o Decreto est OK se a Portaria permanecer Agora se a Portaria n o existir ou for revogada ent o claro o Decreto deixa de fica solto estabelece uma multa para algo a ele tem raz o um proibi o que n o existe anteriormente O Sr Presidente Vamos para a ltima interven o depois vamos encerrar a discuss o e se n o houver diverg ncias vamos para a vota o O Sr Adelmar O que eu entendo o seguinte esse considerando de
231. o CNEA o poder de efetuar um recadastramento quando ela achar vi vel foi essa sua interpreta o A Sra Edna nomear quem competente dizer a crit rio O Sr Finotti Mas ainda n o entendi exatamente a posi o da Dalvacir sinto muito Seja mais did tica para mim A Sra Dalvacir Eu sugiro que se estabele a institua inclua um Art dizendo especificamente se for o caso que o registro no cadastro do CNEA efeito por tempo indeterminado isso uma coisa para todos independente se registro novo ou se recadastramento e que se diga isso aqui no Art 9 porque o Art 9 parece me que seu conte do est prejudicado porque fala em tempo de cadastramento no CNEA e ser considerada a partir da primeira Portaria isso para mim n o diz nada desculpem pois parece obvio Se o pedido do cadastro foi atendido registrado e saiu uma Portaria dizendo que ele est registrado necessariamente a partir da publica o do ato Mas que seja dito n o faz mal o que eu quero dizer que isso pouco n o muito significante para a quest o de tempo Parece me que a proposta inicial do caput do Art 9 sugiro ent o que se diga duas coisas com a seguinte sugest o para efeito de disposto nessa Portaria o tempo de registro acho importante que deixemos isso claro O registro no cadastro de que trata essa Portaria ter validade isso Por tempo indeterminado O Sr Adelmar N o sei pode ser que o registro tenha pr
232. o Maur cio e ir levar a desmatamento ir levar a impacto fere aquele Decreto completamente nefasto e contr rio aos objetivos da pol tica nacional do meio ambiente O Sr Finote Senhor Presidente e senhores conselheiros tendo em vista a n o possibilidade de alterar o m rito dessa proposta nesse momento sugiro que o nobre conselheiro Vit rio fa a uma observa o que seja inserida como observa o da C mara T cnica Jur dica para que isso v ao plen rio e seja discutido A Sra Ana Cristina Descordo pois a C mara T cnica considera que tem mandato para definir par metros e os limites da APP conferido pela Medida Provis ria durante as discuss es os argumentos apresentados levaram a crer aos membros da C mara T cnica do C digo Florestal que esses limites eram considerados e isso s deve ser debatido em plen rio n o invocaria nesse momento essa quest o jur dica e n o acho que a C mara T cnica de Assuntos Jur dicos tem que colocar essa ressalva O Sr Presidente Estamos concluindo a reda o do inciso Il e coloco em vota o Bem o Art 4 os que est o de acordo permane am como est o o inciso da mesma forma O inciso Il h uma solicita o de supress o do Art 2 e manifesta es contr rias Ent o coloco em vota o e colher os votos dos Conselheiros Os que s o favor veis a supress o uma vez que conforme foi colocado uma quest o de m rito e para tanto tem que ser decidida pela plen ri
233. o artigo pois houve separa o em dois incisos exatamente para introduzir a figura de estudos ambientais Como o Prof Paulo est sugerindo a n o men o a estudos ambientais nessa Resolu o h necessidade de haver manifesta o de forma O Sr Presidente Vamos tratar do Art 4 quando da chegado do Prof Paulo Afonso O Sr Br ulio Conforme for decidido talvez tenhamos que rever mesmo revendo o inciso 4 do par grafo 4 acho que n o necessita a mudan a desses dois incisos Gostaria de chamar aten o dos conselheiros que esta proposta de distin o foi objeto de negocia o a partir de uma proposta do setor de agricultura chamando aten o de que existe toda uma din mica entre a fase de pesquisa e o uso comercial pleno dos gr os existe uma fase intermedi ria de multiplica o e ele propuseram como proposta de negocia o para chegarmos a um consenso sobre esse artigo que se diferenciasse essas situa es e o grupo acatou e a C mara T cnica houve por bem acatar Ent o queria chamar aten o que foi no sentido de reconhecer que existe uma din mica e que podemos prever poder trabalhar com a quest o do escalonamento temporal de licen as conforme a situa o Sendo necess rio ap s altera o do Prof Paulo podemos ver qual a altera o ali mas acho que isso n o comprometeria a mudan a deste texto conforme foi objeto desse acordo O Sr Finote Fui obrigado a assumir a Presid ncia da C mara por alguns momentos
234. o elas ficam recadastradas a partir de 30 O Sr Adelmar Desculpem n o conhe o bem o assunto mas parece um certo casu smo quem est atualmente cadastrado tem um prazo vai ter prazo n o descredenciar continua Agora algumas no Art 2 v o perder automaticamente A Sra N o esse sai O Sr Adelmar Mas porque uns sim e outros n o A Sra N o quando tem novo recadastramento quem n o se recadastrar voluntariamente n o tiver os documentos de acordo com o Art 4 perde o cadastro O Sr Finotti N o casu smo o que acontece o seguinte deixe eu esclarecer at a vig ncia da Resolu o 22 que citamos e depois a 234 n o existia a entidade organiza o social e OSIP essas entidades se mesclaram junto com as ONG s e elas tem comportamentos e atitudes diferentes das ONG s que o objetivo do cadastro ent o a partir do momento que elas agora tem f rum pr prio n o h sentido que elas permane am no cadastro do cadastro nacional das entidades ambientalistas Em fun o disso n s as estamos excluindo deste cadastro foi a oportunidade tomada nesta proposta O Sr Presidente Vamos por ordem para chegarmos a uma defini o o Art 8 a conclus o A Sra Sr Presidente desculpe me minha desorganiza o mas como cheguei um pouco atrasada s agora ouvi as raz es do Dr Finotti nesse 10 aqui n o pode ser s a do Art 2 O Sr Presidente Acho que devemos ir por Art sen o n o vamos c
235. o licenciamento que se enquadre em restri es de uso segundo o parecer que para eles ser o necess rios EIARIMA para os demais no caso da pesquisa est dispensado e nos comerciais eles s o apenas estudos que poder o se consubstanciar em EIARIMA N o estamos aqui tratando do licenciamento e da libera o de OGM no Meio Ambiente e o Minist rio da Agricultura n o deveria tanto se preocupar porque o certificado agr cola est submetido a um sistema mais simplificado de certifica o que dos PDD e que em nenhum momento o MMA reivindicou a certifica o ou atestado de que o produto merece ou n o ser certificado ao Minist rio do Meio Ambiente n o cabe conceder cultivares mas apenas o licenciamento ambiental para a libera o em meio ambiente O Sr Presidente Antes do Dr Br ulio queria passar a palavra para o representante do Minist rio do Meio Ambiente O Sr Luiz Sab ia Bom dia a todos sou consultor jur dico do MMA vou me ater num ponto espec fico que a quest o da legalidade da Resolu o acho que dentro da legalidade teremos uma grande oportunidade e gostaria de ouvir o Dr Aur lio Rios para que nos trouxesse um balan o dos ltimos acontecimentos acho de suma import ncia porque teremos um par metro de ouvir o que o Poder Judici rio tem decidido em rela o a esse tema de t o grande import ncia Ent o pediria licen a a todos para que dessem a palavra ao Dr Aur lio Rios que a coisa mais importante dessa
236. o reconhecia que estava fora do seu mandato dizer isso quer dizer esse um aspecto que o estudo de impacto ambiental deve falar e nem em sonho se far numa an lise de risco at porque as pessoas que t m qualifica o t cnica para isso n o necessariamente tem para o estudo pr vio de impacto ambiental de modo que acho importante fazer essa refer ncia para n o se confundira as coisas Como disse Dr Br ulio licenciamento uma coisa e estudo pr vio de impacto ambiental outra an lise de risco uma coisa e estudo pr vio de impacto ambiental outra A quest o da legalidade da Resolu o n o vejo problema algum o que uma lei nacional Uma lei nacional estabelece n o somente regras de como funciona mas um Conselho como o CONAMA tem regras muito parecidas com o Conselho Monet rio Nacional que as suas Resolu es n o s o impugnadas n s do Minist rio P blico sempre defendemos essas quest es pois como as quest es fiscais e de pol tica cambial s o sempre din micas voc tem que ter um rg o que estabelece essa normatividade Se na parte econ mica o CMN capaz de ditar regras que inclusive quebram contratos jur dicos feitos inclusive altera situa es de cota o cambial importante que essa mesma normatividade que foi dada ao CONAMA seja respeitada E o CONAMA tem atribui o para decidir dentro da sua atribui o legal sobre esse assunto e parece me que dentro da atribui o legal n o h nenhum problem
237. ocarbonetos 3g km C xidos de nitrog nio 0 39 km D teor do mon xido de carbono na marcha lenta n o sei como faria essa nova subdivis o essa foi eu que fiz n o sei se juridicamente est certa ou n o i 0 6 em volume para motociclos com deslocamento volum trico menor ou igual a acho que aqui eu esqueci mas teria de ser por extenso 250 cm c bicos tem de colocar por extenso inclusive cent metros c bicos ii 4 5 em volume para motociclos com deslocamento volum trico maior que 250 cm c bicos 1 Para os lan amentos de modelos novos dotadas de novas configura es de motor sistema de alimenta o transmiss o e exaust o produzidos a partir de 1 de janeiro de 2005 o IBAMA dever propor ao CONAMA at 31 de dezembro de 2002 os novos limites a serem atendidos A Sra 54 3186 3187 3188 3189 3190 3191 3192 3193 3194 3195 3196 3197 3198 3199 3200 3201 3202 3203 3204 3205 3206 3207 3208 3209 3210 3211 3212 3213 3214 3215 3216 3217 3218 3219 3220 3221 3222 3223 3224 3225 3226 3227 3228 3229 3230 3231 3232 3233 3234 3235 3236 3237 3238 3239 3240 3241 3242 3243 3244 Com rela o a essas letras aqui que voc colocou melhor colocar n mero 1 e 2 ao inv s de ie ii Dr M rcio Beraldo Veloso Algarismo A Sra Ar bico Na letra D Dr M rcio Beraldo Veloso E seria o que al neas N o colocar entre par nteses tira o 250 e fica por extenso
238. oi para plen rio foi pedido vista retornou e trabalhamos em cima dos pedidos teve ampla publicidade e uma ampla participa o da sociedade civil nesse trabalho e tamb m dos diversos setores governamentais e acreditamos que quanto ao m rito podemos estar trabalhando algumas quest es em plen rio mas a forma e a reda o que pretendemos sujeitar a essa C mara T cnica para adequa o se fizer necess rio O Sr Presidente Obrigado pela apresenta o e passamos a palavra ao Conselheiro Vit rio para relatoria O Sr Vit rio Boa tarde a todos a an lise da proposta de resolu o da C mara T cnica sobre atualiza o do c digo florestal ela implica em trabalharmos com a altera o de limites e par metros de reas de preserva o permanente e que at pouco tempo pela reda o do Art 18 da 6 938 eram elevadas ao status de reservas e esta es ecol gicas S o reas da m xima import ncia ecol gica esse o grande desafio de trabalharmos em cima de algo muito fundamental do ponto de vista ambiental para o pa s ent o todo parecer jur dico ele sempre termina com o SMJ salvo melhor ju zo ent o vou iniciar a observa o dizendo que o parecer que vou dar SMJ e algumas quest es inclusive de preocupa es de advogados e juristas a cerca do in cio com rela o ao passado em fun o de APP n o entrei em quest o nesse parecer pois meu parecer no sentido ele vai a quest o da redu o vai continuar mas tem u
239. onstante do Anexo desta Resolu o sairia parte integrante desta Resolu o devidamente assinado acompanhado dos seguintes documentos Continua como est at documentos A partir de documentos os quais dever o ser remetidos a Secretaria Isso j conte do do Art 5 que est dando o encaminhamento dessa ficha Eu sugiro que seja suprimido Ficaria O cadastramento para fins de registro no CNEA volunt rio e ser e ser efetuado mediante o preenchimento da Ficha de Cadastro constante do Anexo desta Resolu o devidamente assinado pelo representante legal acompanhado pelos seguintes documentos O Sr Presidente De acordo Finotti Dr Finotti Tenho dois t picos a colocar a partir do momento em que a ficha de cadastro est num anexo n s n o podemos alter la mais a n o ser atrav s de outra Resolu o Ent o acho que n o devemos devemos simplesmente dizer que o volunt rio ser efetuado mediante preenchimento de ficha de cadastro n o da ficha apenas isso Porque assim com a evolu o talvez haja modifica es at na disposi o da ficha De repente n o precisa nem ser mudada a ficha em si mas um assunto que estava num quadro pode ser deslocado para outro lugar para facilitar a opera o em inform tica e etc n s n o poder amos fazer essa modifica o e outra coisa tamb m com rela o a essa remessa a Secretaria Executiva do CONAMA apesar de constar do Art 5 na realidade n s a fizemos por um aspec
240. oposta A Sra Acho que essa reda o cl ssica ficou muito boa O Sr Presidente Essa a melhor pode ser Finotti Dr Finotti N o me oponho de jeito nenhum O Sr Presidente No mais vamos ver como est vamos ver se tem mais alguma quest o A Sra Dalvacir O Art segundo passaria a se o 1 seria o objeto No nico que diz n o s o pass veis de qualifica o eu entendo que o termo a ser usado aqui n o seria qualifica o porque qualifica o o termo que as leis OS e OCIP usam e l existe realmente um crit rio para qualifica o seria cadastramento mas aqui para n s estamos tratando de cadastramento o termo seria n o s o pass veis de cadastramento as entidades ambientalistas ainda que se dediquem de qualquer forma e assim continuando o restante O Sr Finotti Acho que isso consenso nico do Art 2 onde est escrito n o s o pass veis de qualifica o substituir a palavra qualifica o por cadastramento A Sra Dalvacir No caput do Art 4 est dito que o cadastramento para fim de registro do CNEA volunt rio e ser efetuado mediante preenchimento da ficha de cadastro o Finotti explicou que n o est aqui mas isso n o seria problema eu diria uma forma um pouco melhor em vez de conforma seria constante no anexo desta Resolu o porque parte integrante o anexo j dispensa e a forma usual fazer simplesmente refer ncia ao anexo ent o ficaria Ficha de cadastro c
241. oposta de Resolu o termina por revogar o Art 3 al nea b inciso Il da Resolu o 004 85 do CONAMA e as demais disposi es em contr rio Esse o relat rio Uma Resolu o sobre APP no entorno do reservat rio deve fundamentar se na Lei 4 771 65 C digo Florestal A introdu o da Resolu o deveria ter a seguinte reda o o Conselho Nacional do Meio Ambiente CONAMA no uso de suas atribui es e compet ncias que lhe s o conferidas pela Lei 6 938 81 e pelo seu regimento interno ent o ter amos que colocar no pr prio caput se nos fundamentamos como v nhamos fundamentando a pr pria Resolu o 004 85 ou o C digo Florestal pois o 4 771 65 que define o que APP Segundo os considerandos da proposta de REsolu o restringem a fun o social das APP legalmente constitu das e conceituadas Ao demonstrar a necessidade de refer ncia a prote o dos recursos h dricos o que bom n o pode deixar de elencar as n o menos importantes outras fun es das APP Para estabelecer considerandos que abarquem com todo interesse seu fundamento e fun o a reda o deveria ser Considerando que a Constitui o Federal imp e ao poder p blico o dever de preservar restaurar os processos ecol gicos essenciais preservar a diversidade biol gica e integridade do patrim nio gen tico do pa s e definir em todas as unidades da federa o espa o territorial e seus componentes a serem protegidos Considerando a fun o ambiental
242. orno da rea de Preserva o Permanente a rea destinada a garantir as caracter sticas e fun o ambiental da APP localizada a partir do seu per metro externo 124 7316 7317 7318 7319 7320 7321 1322 7323 7324 1325 1326 7327 7328 7329 7330 7331 7332 7333 7334 1335 7336 7337 7338 7339 7340 7341 7342 7343 7344 7345 7346 7347 7348 7349 7350 7351 7352 7353 7354 7355 7356 1357 7358 7359 7360 7361 7362 7363 7364 7365 7366 7367 7368 7369 7370 7371 1372 7373 13714 O Sr Presidente Vamos ler com calma para poder captar A Sra Ana Cristina Entorno da rea de Preserva o Permanente a rea destinada a garantir as caracter sticas e fun o ambiental da APP localizada a partir do seu per metro externo O Sr Presidente Vamos para o inciso Ill conforme a nova reda o dada de acordo Aprovado Inciso IV a temos da rea de preserva o permanente que foi inclu do os que est o de acordo permane am como est o Aprovado Inciso V Aprovado Art 3 Algum destaque A Sra Ana Cristina O par metro para estabelecimento da rea de Preserva o Permanente ter a largura m nima em proje o horizontal ao redor de reservat rios medida a partir do n vel m ximo normal de 30 metros para aqueles situados em rea urbana e rural Juntei o caput com o Art 1 e passei o par grafo primeiro para os destinados para 15 metros O Sr Finote Veja bem estamos es
243. os munic pios outros estados particularmente Morrestes no Paran e Rio Grande do Sul se n o me engano e n s estamos com uma proposta de resolu o que foi enviada via rg o estadual do meio ambiente de Santa Catarina que est aqui presente para fazer o seu relato O Sr O relator n o est pressente o Alo sio do Minist rio do Meio Ambiente mas eu queria dar uma explica o a mais a respeito da Bracatinga A Bracatinga ela tem o seu manejo j determinado nos estados do Rio Grande do Sul e do Paran apenas Santa Catarina n o tem o manejo da Bracatinga uma rvore que tem um ciclo de vida de 8 a 10 ano em seguida ela perde e suas copas e apodrece Se n o tiver o manejo uma rvore em extin o O uso adequado da Bracatinga a n o extin o da mesma e um valor agregado para os agricultores que tem no uso da Bracatinga uma maneira a mais de ter recursos Da a raz o que houve essa resolu o inclusive foi bastante analisada em Santa Catarina com audi ncia p blicas onde compareceram mais de 3 000 pessoas foi a maior audi ncia p blica que houve no estado todos aprovando o manejo Foi submetida a integrantes do comit da biosfera da mata atl ntica membros do comit da biosfera da mata atl ntica que na verdade elaboraram a presente resolu o temos ainda uma proposta a ser encaminhada pelo comit da biosfera da mata atl ntica que ser apresentado no dia 12 quando se d a reuni o do CONAMA com alguma
244. ota o nos seus respectivos artigos incisos e par grafos Pergunto ao Conselheiro representante do Minist rio da Justi a O sr Essa uma proposta que acatei e que veio do Minist rio da Ci ncia e Tecnologia est em disquete temos destaque em azul O Sr Presidente Vou pedir que fa am a leitura do presente destaque para em seguida j colocarmos em vota o osr Senhor Presidente para n o cometer nenhum erro na minha leitura gostaria que o representante do Minist rio da Ci ncia e Tecnologia l se assim mais f cil para votarmos e mais r pido O Sr M rcio Mazarro Assessor Jur dico do MCT No primeiro considerando sugeriria a substitui o da palavra diretrizes por normas na verdade a Constitui o n o trata de diretrizes ambientais e sim normas O Sr Finote A raz o do termo diretriz foi dado em duas situa es a primeira pela pr pria Resolu o do GT que foi criado para elaborar as diretrizes e assim n s cumprimos Em segundo lugar como temos termos de refer ncia que estabelecem as diretrizes n o vejo porque retirar o termo O Sr M rcio Mas conselheiro aqui n s estamos fazendo considerandos considerando as normas ambientais e n o as diretrizes Aqui est o sendo tra adas diretrizes mas o considerando para tra ar diretrizes est considerando normas ambientais essa seria a diferen a n o estou questionando se a Resolu o trata de diretriz ou n o O Sr Presidente
245. ouvo a atitude do nobre Conselheiro Vit rio mas fico muito preocupado em pecarmos por excesso na realidade muito importante que tenhamos considerando did tico e salutar os considerandos na realidade envolvem toda a filosofia da lei ou do documento legal a ser desenvolvido mas da maneira como estamos vendo n o vou dizer nem que sejam esses apresentados sobre a forma de destaque ou os que j estavam na proposta aqueles os mais importantes mas precisamos enxugar esse peda o para evitarmos pecar por excesso solicito para complementar a mesa que o Frederico se manifeste O Sr Frederico Cumprimento o Vit rio pelo esfor o em rever a minuta que foi trabalhada por longo tempo na C mara T cnica do C digo Florestal mas gostaria de lembrar a C mara Jur dica que essas reas de reservat rios e seu entorno s o reas j antropizadas quer dizer j n o s o mais reas que se preserve ent o algumas das fun es solicitadas por esse considerando n o cabem mais pois j foram impactadas e j temos ecossistemas de um modo geral totalmente alterados raz o pela qual estamos tentando quando trabalhamos esse texto procuramos flexibilizar essa APP de entorno de forma que acomodasse os interesses de conserva o ambiental com os interesses das popula es que vivem nas regi es de influ ncia desses corpos d gua criados artificialmente O Sr Vit rio Justifico o seguinte n o sei porque s o contra se o pr prio texto da lei e
246. ovado a resolu o e o anexo com as modifica es introduzidas Vamos para a resolu o 1 7 recomposi o da c mara t cnica tempor ria de saneamento e sa de ambiental Pois n o O Sr Essa quando foi sugerida a pr pria c mara que ela tinha um nome anterior de recursos h dricos e saneamentos foi sugerido um nome de que modifica se para recursos h dricos para saneamento e sa de ambiental foi aprovado inclusive pelo plen rio do CONAMA Tamb m sugeridos v rios componentes da c mara s que alguns participantes da c mara antiga acharam que automaticamente estavam presente nessa c mara achavam que n o precisavam se manifestar ent o eles solicitaram por escrito que fizessem composi o da c mara Portanto achou se melhor a pr pria c mara de saneamento e sa de ambiental preferiu rever esse componente e inclusive nesse meio onde foi aprovado essa primeira resolu o e o novo decreto N s temos a presen a de um outro rg o extremamente importante que trata da pol tica de guas no Brasil que a ANA Ent o ela tamb m entrou fez parte do quadro dessa c mara t cnica que consideram extremamente importante Portanto a origem de ter voltado a c mara t cnica e n o ter sido publicada esta resolu o Esta foi a justificativa colocado a por isso que ela voltou O Sr Eu estou achando essa proposta in cua na medida em que n s iremos ter dia 12 de dezembro daqui aproximadamente 15 dias a reformula o
247. overno e faz certifica o devia parar ali tem de ter certifica o do INMETRO A Sra Mas aqui vistoriado quem fiscaliza e o IPEN ent o seria vistoriar Pode N o O Sr Presidente Porque aqui existe a possibilidade de terceiros ainda abrir a concess o Dr M rcio Beraldo Veloso No PROCONVE isso acontece o seguinte n o vou falar no microfone o que acontece o seguinte a certifica o do INMETRO dura 4 anos hoje por exemplo temos mais de 20 laborat rios para controle de emiss es de ve culos no Brasil para autom veis certificado mesmo pelo INMETRO s o 7 ou 8 esperar certifica o do INMETRO para os outros 15 Est certo que estou dando aqui uma autoridade ao IBAMA que o IBAMA n o teria mas se n o tiver isso isso na realidade o que vai fazer o IBAMA vai fazer um controle pr vio porque a ind stria quer o ve culo na rua O Sr Adelmar Acho que o que voc queria dizer que o ensaio de emiss o era presenciado pelo pessoal do IBAMA Dr M rcio Beraldo Veloso S o os laborat rios que seriam tamb m vistoriados pelo IBAMA ap s a homologa o n o ap s a certifica o ou at antes da certifica o poderia ser tamb m feitos a vistoria do IBAMA porque muitos laborat rios podem n o estar ainda certificados ainda pelo INMETRO mas estar em condi es de homologar ve culos ent o o IBAMA pode fazer essa vistoria aceitar aquele laborat rio para homologar at que ele seja certificado pelo INMET
248. palavra de uma negocia o extremamente importante para a Democracia se isso vai ferir um acordo feito na C mara T cnica s se tivermos poder revisor da negocia o agora fora disso acho que seria uma falta de respeito a outra C mara T cnica que negociou dois anos Agora n o podemos simplesmente dizer que a negocia o n o vale n o estou convencido que constitucionalmente esse negocia o foi por terra n o estou convencido ainda O Sr Finote Quero passar a palavra a Mariana A Sra Mariana Tendo participado das 13 reuni es do grupo de trabalho gostaria de salientar aos senhores conselheiros que a proposta encaminhada a C mara T cnica de Controle Ambiental n o foi consensuada e exatamente em se tratando desse artigo e desse inciso principalmente porque se trata do licenciamento do evento de transforma o ou de constru o g nica como est redigido nessa minuta de resolu o A necessidade de um estudo de impacto ambiental tanto a sociedade civil como as ONG s e IBAMA acreditavam que condi o para o licenciamento da tecnologia nesse caso n o poderia ser dispensada ou substitu da por outros estudos ambientais em hip tese alguma O Sr Presidente Concluindo a discuss o coloco em vota o o inciso IV com a supress o inicial dos estudos ambientais que poder o se consubstanciar e a inclus o de e quando n o houver potencialidade de dano significativo ao meio ambiente ser o realizados estudos ambientais
249. para atividade e empreendimentos que fa am uso de OGM s e seus derivados Essas coloca es em vermelho gostaria depois de retomar Temos a partir da os considerandos que ser o rapidamente apresentados dois deles o primeiro e o segundo remetem a situa o legisla o particularmente a pr pria Constitui o Federal a Lei 6 938 m e de todo esse processo ambiental nosso e a Lei 8 974 que estabelece os crit rios de Biosseguran a Dois outros considerandos envolvem a pol tica ambiental e com uma pequena amplia o pois trabalha 76 4484 4485 4486 4487 4488 4489 4490 4491 4492 4493 4494 4495 4496 4497 4498 4499 4500 4501 4502 4503 4504 4505 4506 4507 4508 4509 4510 4511 4512 4513 4514 4515 4516 4517 4518 4519 4520 4521 4522 4523 4524 4525 4526 4527 4528 4529 4530 4531 4532 4533 4534 4535 4536 4537 4538 4539 4540 4541 4542 com as diretrizes de um modo geral que v o desde as s cio econ micas passando por defesa de direitos do consumidor direitos sociais e alguns outros E os princ pios pol ticos que v o da democracia a cita o do c digo de defesa do consumidor Muito importante acredito que seja fundamental para o nosso trabalho e para a filosofia da quest o ambiental moderna est o considerando sobre o princ pio da precau o Acho que esse sim sobrepuja qualquer legisla o que tenhamos e possamos ter num futuro pr ximo Finalmente um considerando remetendo
250. pectos esses aspectos foram adotados Al m do mais isso tamb m importante como pol tica nossa dentro do Conselho Nacional do Meio Ambiente n s temos tido todas essas propostas de Resolu o que tem sido elaboradas juntamente com o setor envolvido no caso os fabricantes importadores e exportadores Assim sendo acreditamos e tamb m face a compet ncia do M rcio n s acreditamos depois de acompanhar o trabalho e o M rcio sabe perfeitamente e testemunha que sou um grande preocupado com n o apenas compet ncias do CONAMA mas principalmente com os aspectos t cnicos deste setor que segue mais ou menos a minha especialidade minha parte profissional Venho acompanhando e j fiz o M rcio receber em retorno v rias vezes propostas de Resolu o para adapta es dentro da C mara de Controle Ambiental e esta Resolu o est aparentemente se a Valdecir n o apresentar nenhuma obje o aparentemente ela est apta a ser aprovada n o apenas por essa C mara como tamb m pelo Plen rio mas ningu m melhor n o vou mais encher ling i a por favor liga esse tro o ningu m melhor que o M rcio para se manifestar a respeito ele que um dos autores com licen a Sr Presidente estou remetendo 42 2479 2480 2481 2482 2483 2484 2485 2486 2487 2488 2489 2490 2491 2492 2493 2494 2495 2496 2497 2498 2499 2500 2501 2502 2503 2504 2505 2506 2507 2508 2509 2510 2511 2512 2513 2514 2515 2516 2517 2
251. pologia vegetal O Sr Presidente De acordo Aprovado O Sr Vit rio rea de Preserva o Permanente protegida seria vegeta o e as florestas de preserva o voc tem regi es do pa s que s o de campo natural preenche o reservat rio ent o voc preserva a vegeta o porque muitas vezes as pessoas chegam e dizem que n o tem florestas mas que a vegeta o tamb m protegida O Sr Presidente Todos de acordo Aprovado vamos para o inciso Ill Aprovado Inciso IV Aprovado Inciso V Aprovado Inciso VI Aprovado 8 3 alguma sugest o A Sra Ana Cristina Sugiro que conste excetua se o disposto no artigo anterior ao inv s dessa reda o O Sr Presidente Todos os conformes colocados De acordo Aqui temos uma proposta da supress o do 3 e substituir por um artigo Gostaria da manifesta o dos Conselheiros a respeito Voc retira A Sra Ana Cristina Retiro porque na verdade ele teria que referir ao artigo anterior o inciso segundo O Sr Presidente Vamos prosseguir estamos no inciso 3 Algum destaque Vamos para o inciso Il nenhuma manifesta o Art 4 O empreendedor deve elaborar o plano de uso algum destaque 130 7669 7670 7671 7672 7673 7674 7675 7676 7677 7678 7679 7680 7681 7682 7683 7684 7685 7686 7687 7688 7689 7690 7691 7692 7693 7694 7695 7696 7697 7698 7699 7100 7701 7102 7103 7104 7105 7106 7107 7108 7109 7710 7711 7112 7113
252. que diz que compete a CTNBio dizer se aquela atividade projeto ou empreendimento ou n o potencialmente causador de dano ao meio ambiente Essa que a discuss o n o se busca aqui dispensar EIARIMA ou estudo de impacto ambiental muito pelo contr rio toda vida que o rg o competente para o exerc cio para a discricionaridade do estado para determinar se a atividade ou n o potencialmente causadora de dano ao meio ambiente venha a dizer que aquela atividade possa causar degrada o nessa hora obrigat ria necess ria e imperativamente ter que ser fazer estudo de impacto ambiental ent o n o se busca que se dispensa muito pelo contr rio porque s ser realizado o estudo de impacto ambiental para atividades causadoras de danos pois a Constitui o dentro dos princ pios de Direito Ambiental em nenhum deles pro be mesmo das atividades que sejam perigosas ela diz que as atividades dever o estar sobre controle do governo estrito controle do Governo e nesses casos se forem potencialmente causadoras de dano ao Meio Ambiente obrigatoriamente ter o que ter estudo de impacto ambiental e nesse caso com as altera es introduzidas na Lei 8 974 e pela Medida Provis ria a CTNBio que compete dizer se ou n o causadora de dano ao meio ambiente Muito obrigado O Sr Presidente Vou fazer mais uma interven o do Dr Vit rio em seguida o Dr Br ulio e o Dr Paulo Afonso Leme para encerrarmos a discuss o e entrarmos na quest
253. que fez a partir da ltima semana a nosso pedido um parecer sobre a proposta de Resolu o parecer esse que foi subsidiado tamb m pela Pinheiro Neto Advogados e como ele cita no seu parecer esse documento da Pinheiro Neto eu gostaria de como sugest o a discuss o desse assunto por essa C mara T cnica encaminhar ao presidente da C mara a c pia original assinada pelo Dr Miguel Reali tamb m acompanhado do documento original assinado pelo Dr Monteiro da Pinheiro Neto Advogados que subsidiou esse parecer E uma contribui o n o uma tomada de posi o mas uma contribui o a C mara de um decano do Direito Constitucional no Brasil Eu gostaria de encaminhar ao presidente uma c pia original de cada documento para que fa a parte da an lise da quest o Paulo Finotti obrigado pela palavra e obrigado a todos Sr Presidente Recebemos os dois pareceres apresentados pelo Sr Fausto agradecemos a exposi o e passamos as m os do Conselheiro Finotti os dois relat rios para a sua an lise Dr Paulo Finotti Obrigado Sr Presidente eu pensei que estivesse livre dos transg nicos mas pelo visto Monteiro eu avisei s o seis aqui s o nove andares mas tr s obrigado O Sr Presidente Eu entendo que face a exposi o do Sr Fausto temos inicialmente os dois pareceres que deveriam ser lidos para em seguida entrarmos na discuss o da Resolu o propriamente dita essa de amanh Ent o vamos aguardar am
254. que realmente pudesse avaliar a introdu o dos transg nicos no Meio Ambiente No entanto entendemos que a partir do momento que uma avalia o complexa que seria feita atrav s de um estudo de impacto ambiental possa ser facultativa para um tipo de organismo que apresenta uma nova tecnologia que pode ter consequ ncias imprevis veis e irrevers veis h um grande risco de toda a sociedade e do nosso meio ambiente ser prejudicado por isso entendo e gostaria de salientar que embora tenhamos buscado salientar as raz es pelas quais entendemos que o EIARIMA fundamental para o licenciamento dessa tecnologia isso n o pode estar presente na Resolu o E foi por entender que o EIARIMA uma condi o fundamental que o Greanpeace junto com o IDEC entraram na justi a porque esse estudo foi dispensado e temos uma senten a em primeira inst ncia que exige a realiza o desse estudo de impacto ambiental portanto imagino que essa comiss o tem uma tarefa de analisar minuciosamente o produto e o trabalho dessa Resolu o para que esteja de acordo com a lei e com o interesse geral de toda a sociedade O Sr Vit rio Obrigado boa tarde a todos sou representantes das ONG s Sul e sou advogado de profiss o em primeiro lugar gostaria de saudar a presen a entre n s do nosso pai do Direito Ambiental que o Mestre Paulo Afonso Leme Machado e tamb m a presen a do Aur lio Rios do Minist rio P blico Federal que tem em n vel do Judici rio trabalha
255. r Mas voc est tratando no caput da LCM e n o dos valores se tivesse tratando no caput do Art tamb m dos valores falar sobre extens o dos valores agora est falando da LCM a voc vem e coloca a quest o da extens o dos valores fiquei meio confuso A Sra Mas entendo que aqui a refer ncia a valores constituem um dos crit rios para LCM um crit rio observado na emiss o de LCM A Sra Estendido significa aplicado estou achando dif cil Dr M rcio Beraldo Veloso Estendido significa que quando um ve culo por exemplo vamos colocar a hoje o que tem no mercado se tem por exemplo uma parati ela tem motor 1 6 da a Volkswagen lan a um outro ve culo uma saveiro com a mesma motoriza o tudo igual mas um outro ve culo ent o aquele motor e toda aquela configura o O que configura o caixa de marchas escapamento tudo igual embora ele seja um novo ve culo ele n o precisa 46 2715 2716 2717 2718 2719 2720 2721 2722 2723 2724 2725 2726 2727 2728 2729 2730 2731 2732 2733 2734 2735 2736 2737 2738 2739 2740 2741 2742 2743 2744 2745 2746 2747 2748 2749 2750 2751 2752 2153 2754 2155 2156 2757 2758 2759 2760 2761 2762 2763 2764 2765 2766 2767 2768 2769 2770 2771 2712 2773 passar por novos testes para que seja feito ou seja aqueles valores de emiss o j aceitos para o ve culo anterior tamb m ser o aceitos para esse ve culo desde que co
256. r Presidente Temos dois representantes que pediram a palavra o Ademar e a senhora em seguida encerro a discuss o O Sr Ademar Acho que do ponto de vista jur dico fazendo uma analogia com a Lei que s retroage para beneficiar ent o ela s vale daqui para frente A outra se a pol mica sobre se foi revogada uma Resolu o acho que o CONAMA tem que tomar aqui uma decis o de revogar ou n o de uma vez por todas ent o explicitamente os membros do CONAMA t m que tomar uma decis o para n o levar essa quest o para o campo jur dico O sr Apenas um aparte essa quest o que foi colocada se vale para os novos ou n o vale valendo para todos revoga a anterior O Sr Ademar Juridicamente n o vale para velho apenas daqui para frente s retroage se for para beneficiar osr Mas a pergunta a seguinte beneficiar a quem O Sr Ademar Mas a lei diz isso claramente O sr Sim ao criminoso quem cometeu o crime pode ser beneficiado por uma lei posterior Direito Penal O Sr Ademar Ent o temos que chegar numa conclus o na quest o ambiental se quando retroagir beneficiar a quem A Sra Leonor Sou t cnica da ANA sou da rea de saneamento minha coloca o no sentido da rea t cnica que n o estou vendo as pessoas estarem mais atentas reservat rios artificiais t m usos diversos eles t m usos paisag sticos irriga o conten o de cheia inunda o e nesse caso n o est contemplada a quest o d
257. r essa proposta por ferir e restringir o uso licen a ambiental O Sr Finote 101 Sou favor vel a introdu o de rg o ambiental competente mas n o sou favor vel ao restante da proposta de reda o O Sr Vit rio Idem Finote O Sr Presidente Ent o a nova reda o seria a inclus o de rg o ambiental competente e mant m a reda o conforme est Todos de acordo Aprovado Vamos para o 1 O Sr Tenho um destaque redacional 1 As instala es de laborat rios n o necessitaria de instala es e funcionamento as instala es j disp em funcionamento O Sr Em mat ria ambiental instala o e funcionamento das atividades j v m desde a constitui o essa distin o O Sr Porque distinto mesmo se voc n o quer que funcionamento esteja outra hist ria O Sr Presidente Ent o coloco em vota o a reda o como se encontra os que est o de acordo permane am como est o Aprovado 2 algum destaque 3 vamos l O Sr As reas experimentais que j estejam em funcionamento dever o solicitar a regulariza o de suas instala es na conformidade com a Lei 8 975 95 e o estabelecido nessa Resolu o no prazo de 3 meses ap s a data de sua publica o O Sr Vit rio L gico que a Resolu o se fundamenta em toda a legisla o n o precisa a cada momento colocar isso quer dizer solicitar a regulariza o significa ir junto ao rg o ambienta
258. r o pedido de palavra a Mariana do Greanpeace que me solicitou queria colocar uma posi o pessoal desse Conselheiro o Dr Br ulio fez uma locu o que ocorreu desde as primeiras reuni es onde mal sabia esse Conselheiro do que se tratavam os transg nicos e quais as 85 legisla es pertinentes a tal Durante todo esse per odo esse Conselheiro ouviu as mesmas palavras n o apenas do Dr Br ulio mas de demais participantes do Grupo de Trabalho e de pessoas consultadas inclusive particularmente por esse Conselheiro como voltado as ci ncias exatas que sou houve por bem fazer uma an lise de todo o processo e a partir do momento e tamb m em face de que venho trabalhando todos esses anos num rg o legislador que o CONAMA j se v o 11 anos de tal atividade tive a oportunidade de discernir e avaliar todo esse processo ent o queria nesse momento e pe o licen a ao Dr Br ulio de fazer minhas as suas palavras a respeito do que est sendo colocado como a nosso dicotomia nesse momento Agora solicito que seja concedida a palavra a Dra Mariana do Greanpeace que participou do Grupo de Trabalho da C mara T cnica de Controle Ambiental A Sra Mariana Bom dia a todos coordeno a campanha de engenharia gen tica do Greanpeace em S o Paulo gostaria de trazer meu depoimento tendo participado do Grupo de Trabalho desde a sua primeira reuni o em que houve uma tentativa de consenso um grupo aberto afim de proporcionar uma Resolu o
259. r os aspectos t cnicos cient ficos que dessem respaldo a essa resolu o ent o pe o desculpas se a reda o n o for a mais adequada mas fizemos um esfor o para melhorar e gostaria que isso fosse considerado e que possamos analisar o que diz a resolu o O Sr Presidente Ent o fica em discuss o o segundo considerando apresentado os que est o de acordo com o segundo considerando apresentado pelo Conselheiro Vit rio permane am como est o Aprovado O terceiro considerando Considerando a necessidade de se estabelecer os par metros n o entendi que par metros s o esses A Sra Ana Cristina Porque a MP diz par metros O Sr Ela usa par metros para limites O Sr Presidente Em discuss o com a nova reda o o terceiro considerando Aprovado Vamos ao Art 1 A Sra Ana Cristina No terceiro considerando ficou estabelecido que precisamos explicitar que o plano de uso servir de base para disciplinar a ocupa o e o uso do entorno da rea da APP e n o da APP parece que n o fica claro nessa reda o Ent o a sugest o a seguinte IIl Considerando a necessidade de instituir o plano de uso que servir de base para disciplinar a 122 7198 7199 7200 7201 7202 7203 7204 7205 7206 7207 7208 7209 7210 7211 7212 7213 7214 7215 7216 1217 7218 7219 7220 7221 1222 1223 7224 1225 1226 7227 7228 7229 7230 7231 1232 1233 1234 1235 1236 7237 1238 7239 7240 1241 1242 7243 12
260. ra Edna O prazo ainda n o terminou est em tempo h bil ent o vamos l O Sr Em vota o Os que est o de acordo permane am como est o Aprovado Agora temos que concluir aquela reda o anterior Vamos verificar o que tem pendente Vamos a Resolu o do CNEA enquanto voc prepara a Resolu o vamos ver o que tem pendente A Sra O Art 1 passou a ser outro passou a ser o que era o Art 2 original O que estaria l como Art 1 dizendo que fica institu da a Comiss o ficamos de achar um lugar para ser relocalizado e uma nova reda o A nova reda o seria Art 1 Fica institu da a Comiss o Permanente do CNEA com a finalidade de promover Ficou no Art 3 ent o agora ir amos incluir O que o Finote est acabando de concluir um artigo posterior que a princ pio passaria a ser o Art 4 tratando da composi o da Comiss o O Sr Finote Ent o seria o seguinte Art 4 A Comiss o Permanente a que se refere o artigo anterior ser integrada por Conselheiros do CONAMA e ter a seguinte composi o l Cinco representantes das entidades ambientalistas das cinco regi es geogr ficas Il Um representante das entidades ambientalistas de mbito nacional Ill Dois representantes da Secretaria Executiva do CONAMA 1 A supl ncia dos membros da Comiss o ser exercida pelos demais representantes das Regi es Geogr ficas e de Ambito Nacional das entidades ambientalistas no CONAMA 2 Anualme
261. ra o Dr Finote O Sr Paulo Finote Em primeiro lugar eu queria externar minha preocupa o e quero colocar isso at como a primeira vez e a gente sabe qual o problema a c mara t cnica de controle ambiental praticamente a c mara t cnica respons vel pelos processos de licenciamento Ent o em se tratando de um assunto de problema de saneamento no caso admitimos at que isso passe pela c mara t cnica de recursos h dricos e saneamento e tudo mais eu acho que numa pr xima vez n s precisamos at que seja feita uma reuni o conjunta com a c mara t cnica de controle ambiental ap s saneamento estudado para analisar o aspecto Outra coisa que eu quero colocar aqui a respeito dos n meros mais uma vez e mais uma vez gerando a preocupa o que gerada em plen rio quando se faz um corte 20 porque n o 25 30 porque n o 35 e da par frente Esse assunto ele se refere a disposi o de res duos s lidos urbanos gerados em munic pios de pequeno porte Para ser feita essa proposta o relator e o pequeno grupo de trabalho fizeram um levantamento junto ao IBGE e verificaram que a maior parte dos munic pios de pequeno porte ou tidos como tal s o aqueles de at pelo menos 20 000 habitantes ent o esta a raz o do corte E com rela o a gera o de res duos s lidos urbanos at 20 toneladas tamb m um assunto interessante Porque isso permitiu algumas aberturas ent o n o fica necessariamente exclu do desse
262. ra o terceiro quadrimenstre Dr M rcio Beraldo Veloso N o necessariamente a experi ncia tem mostrado com o PROCONVE o que est em vigor que isso n o tem o menor sentido porque toda vez que ele fizer qualquer altera o no ve culo aquela LCM passa automaticamente a perder validade ent o ele tem de solicitar uma nova O Sr Adelmar Ent o n o precisa de validade se para cada modelo voc precisa de uma LCM Dr M rcio Beraldo Veloso por controle inclusive tem tamb m o controle dos ve culos porque precisamos saber quais as LCM s que est o em vigor e quais aquelas que a gente para controlar tamb m E uma forma que encontramos tamb m de filtrar bem qualquer eventual deslize de alguma empresa Porque mais f cil ter ela com o prazo de validade venc vel do que ca ar uma licen a isso muito mais f cil o n o emitir e o n o renovar do que ca ar 8 5 os valores de emiss es de gases de escapamento A Sra 3 s um detalhe LCM ter validade no ano civil de sua emiss o podendo em vez de poder podendo ser revalidada pelo IBAMA em vez de perante s isso Dr M rcio Beraldo Veloso A gente as vezes come algumas moscas no 3 Sr Presidente Edna Poderia assumir um minuto a presid ncia Dr M rcio Beraldo Veloso Podendo ser revalidada pelo IBAMA realmente fica melhor No nosso texto seria o 5 os valores de emiss o de gases de escapamento homologados poder o ser estendido
263. rceiros Dr M rcio Beraldo Veloso N o custa isso um excesso que n o prejudica ajuda bastante Isso importante O Sr Adelmar Pode levantar quest o tica ou seja do seu pr prio laborat rio para receber a licen a Dr M rcio Beraldo Veloso Isso j acontece isso n o tem O Sr Adelmar 51 Ent o tudo bem se n o h problema O Sr Presidente IBAMA conforme requisitos desta Resolu o de acordo Fechado Dr M rcio Beraldo Veloso 8 1 os ensaios que se trata o caput desse Art ser o acompanhados por representantes do IBAMA ou de agente t cnico conveniado 2 nos casos que comprovadamente a falta de condi es locais exigir a realiza o de ensaios no exterior ficar a crit rio do IBAMA a aprova o do cronograma de ensaios do local ve culos a serem ensaiados e da equipe de acompanhamento que ser composta de no m ximo 3 t cnicos 8 3 para os ensaios realizados em territ rio nacional os fabricantes e importadores dever o informar com anteced ncia m nima de 30 dias a data da disponibilidade dos ve culos para a realiza o dos mesmos 8 4 para os ensaios realizados no exterior os fabricantes e os importadores dever o informar com anteced ncia m nima de 60 dias a data de disponibilidade de ve culos para realiza o dos mesmos 8 5 os fabricantes e os importadores dever o entregar ao IBAMA a documenta o prevista no anexo 2 desta Resolu o com anteced ncia m nima de 2
264. reendimento ao que se refere o artigo fica desobrigado a realizar o estudo de impacto e respectivo relat rio de impacto eu sugeriria acrescentar a crit rio do rg o de controle ambiental N o em qualquer circunst ncias porque n s temos cidades pequenas universidades hospitais e outros A Sra E para isso ent o at porque fica meio estranho para o CONAMA falar isso aqui ao inv s de dizer fica desobrigado dizer que empreendimento n o ele em si que apresenta o empreendedor O empreendedor Tirar a palavra desobrigado Ent o mais ou menos assim os empreendimentos aqui de que trata o caput desse artigo ficar a crit rio do rg o ambiental competente O que eu acho exatamente por causa do Minist rio P blico que esta palavra aqui desobrigado ela n o tem Tirar a palavra desobrigado aqui eu acho que j fica come ar pelo EIA RIMA A Sra Eu n o sei como a legisla o em todos os estados no caso de Minas Gerais por exemplo dependendo dos empreendimentos s o classificados como pequeno m dio e grande porte e cada um tem um tipo de relat rio o Elder conhece bem ent o poderia ser o estudo de impacto ambiental e o relat rio de empreendimento somente ser o apresentados a crit rio do rg o ambiental competente O sr Eu tenho uma d vida do m rito dessa resolu o parece me que o m rito est exatamente nesse nico A demanda que ocorreu foi para que fosse eximido da apresenta
265. representante da Alemanha foi o relator dessa parte quer dizer o acesso participativo ent o a nossa constitui o consagra o acesso participativo se deixarmos filtrar ou se insinuarem os estudos de impacto ambiental de uma maneira assim muito sutil amanh estaremos cassando inconstitucionalmente a possibilidade de participa o p blica Os outros estudos ambientais n o t m essa prote o da constitui o O Sr Presidente Gostar amos que essa nova reda o fosse projetada de acordo com o seu entendimento a nova reda o do Art 7 O Sr Paulo Afonso Eu tiraria estudo de impacto ambiental deixaria apenas Estudo Pr vio de Impacto Ambiental O Sr Presidente Vamos projetar a Resolu o para j irmos definindo a nova reda o aqui a ser dada e para que possamos votar At que seja projetada voltamos a palavra ao Professor Paulo Afonso O Sr Paulo Afonso A respeito da bem ponderada locu o do Advogado da CTNBio gostaria de fazer uma an lise quando voc falou a respeito da CNEN sou plenamente de acordo realmente por for a da Constitui o tanto no Art 22 como no 21 h um monop lio na quest o de atividades nucleares para a Comiss o Nacional de Energia Nucleares mas na quest o de organismos geneticamente modificados diferente quer dizer mesmo essa luta para dar parecer vinculante a CTNBio in cua pois esquecemos e isso at uma antiga Secret ria Executiva quando modestamente dei assessoria inicial
266. res n o sei se os senhores saber o me responder como temos alguns procuradores aqui na sala Quando tenho uma Resolu o que trata s de pneu novo em que vou ter o controle posterior da destina o final desse pneu novo importado eu n o posso usar isso para controlar aquele pneu usado que importado por liminar esse n o pode cair dentro de uma Resolu o do CONAMA que institui esses prazos ou seja na pr tica estou controlando o importador de pneu novo fabricante de pneu novo mas aquele que importou pneu usado por liminar n o tenho poder de pol cia para dar a ele a n o ser claro se ele queimar vai estar contaminando o meio ambiente s por outros artif cios mas n o faz lo cumprir a Resolu o tal qual como ela se encontra A Sra A autoriza o do juiz dada para importar e n o para que ele depois de importado de uso ou fa a uso que quiser dentro do pa s prevalece as restri es da legisla o ambiental de controle genericamente Portanto o rg o obrigado a controlar necessariamente OSr Qual o tipo de controle A Sra N o mas eu posso exigir deles uma destina o adequada O Sr Adelmar Pode deve e se colocarmos as al neas B mais ainda A Sra N o posso ter um Artigo dizendo inclusive para os pneus usados importados por liminar OSr N o pode A Sra Como rg o fiscalizador posso cobrar OSr Se ele conseguir importar pneu reformado por isso que tem de escrever que
267. resenta uma pequena modifica o como eu disse e muito importante que essa Resolu o com as modifica es seja colocada em discuss o n o 26 1535 1536 1537 1538 1539 1540 1541 1542 1543 1544 1545 1546 1547 1548 1549 1550 1551 1552 1553 1554 1555 1556 1557 1558 1559 1560 1561 1562 1563 1564 1565 1566 1567 1568 1569 1570 1571 1572 1573 1574 1575 1576 1577 1578 1579 1580 1581 1582 1583 1584 1585 1586 1587 1588 1589 1590 1591 1592 1593 apenas hoje mas na pr xima reuni o do Plen rio dia 12 na medida em que o assunto a ser tratado entra em vigor a partir do dia 1 de janeiro de 2002 isto extremamente s rio Da mesma maneira que eu levantei o problema com rela o a revogar se resolu es passadas permane o com minha posi o de que esta Resolu o substitua a que n s iremos apresentar agora e discutir em seu ltimo Art revogue totalmente a atual 258 e entra em vigor imediatamente ap s a data da publica o Eu solicitaria a Dra Zilda que fizesse a explana o e a justificativa para a altera o desta Resolu o Dra Zilda Bom dia o Dr Finotti j deu um apanhado geral mas basicamente somos acionados pelo DECEX em rela o ao Art 6 de como estava antes que imputava ao IBAMA o controle pr vio ou seja o Art 6 diz As empresas importadoras dever o a partir de 1 de janeiro de 2002 comprovar junto ao IBAMA a estava escrito previamente aos embargos
268. reuni o que a situa o da legalidade O Sr Presidente 89 5251 5252 5253 5254 5255 5256 5257 5258 5259 5260 5261 5262 5263 5264 5265 5266 5267 5268 5269 5270 5271 5272 5273 5274 5275 5276 5271 5278 5279 5280 5281 5282 5283 5284 5285 5286 5287 5288 5289 5290 5291 5292 5293 5294 5295 5296 5297 5298 5299 5300 5301 5302 5303 5304 5305 5306 5307 5308 5309 Com a concord ncia do Dr Br ulio passamos a palavra ao Dr Aur lio Rios O Sr Aur lio Rios Bom dia a todos agrade o as palavras generosas mas preciso fazer uma ressalva vou trazer aqui a opini o do Minist rio P blico Federal em rela o de como anda o quadro na Justi a claro que essa opini o pelo menos na justi a ela tem sido qualificada das 7 manifesta es que o Minist rio P blico fez at hoje no processo uma foi parcialmente acolhida as outras seis foram totalmente acolhidas nas duas inst ncia Entre n s do Minist rio P blico Federal h uma certa diverg ncia em rela o a dois pontos primeiro se poss vel ou n o dispensar o estudo pr vio de impacto ambiental e quem que dispensa caso seja poss vel dispensar N o vou entrar aqui para dizer literatura apenas dizer que num acord o decidido pelo TRF no voto da Ju za Suzete ficou claro que qualquer tentativa de se dispensar o estudo pr vio de impacto ambiental inconstitucional seja pelo Decreto 1 752 seja por lei no sentido formal ou medida p
269. ritas em seu anexo 1 O Sr Adelmar N o entendi muito esse 1 Dr M rcio Beraldo Veloso A partir desse ser o informadas outros termos que dever o suscitar alguma duvida ent o estou informando que qualquer d vida que venha a ter as defini es j est o no anexo 1 E melhor se fosse um Art Ent o transforma num Artigo vai ter ent o de reescrever infelizmente vamos ter de ler praticamente toda a proposta novamente como foram feitas essas modifica es volto a insistir modifica o exclusivamente de forma e n o de m rito A Sra M rcio talvez fique melhor se voc simplesmente tirar esse 1 daqui e coloc lo ap s o t rmino dos par grafos do Art 2 porque todos eles est o tratando da licen a o caput do Art 2 ent o acrescentaria um Art 3 e renumeraria o seguinte Dr M rcio Beraldo Veloso Tudo bem vai fazendo essa corre o por favor que a o texto j fica Ent o aonde est o 8 1 do Art 2 ele sai e passa a ser Art 3 e todos os par grafos s o renumerados Ent o passa a ser o Art 2 2 que depois vai ser renumerado Somente poder o ser comercializados no territ rio nacional as configura es de ciclomotores novos motociclos novos e similares ou qualquer extens o desses que possu rem LCM a ser emitida pelo Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renov veis IBAMA O Sr Adelmar Tem modelo dessa licen a Dr M rcio Beraldo Veloso Mod
270. rmo de refer ncia tanto que o IBAMA recentemente fez um termo de refer ncia que achamos precipitado que era melhor que o CONAMA definisse o termo gen rico para que depois trata se do licenciamento espec fico da soja RR O IBAMA justificou isso dizendo que estamos cumprindo a decis o judicial que determinava essa obriga o de fazer ent o gostaria de chamar aten o para os senhores sei que foi dif cil um tema pol mico nem sempre as decis es s o carinhosas as vezes pelo menos uma que participei do ponto de vista espiritual n o era o melhor lugar para se estar mas acho que se conseguiu caminhar isso seria um grande retrocesso voltarmos a preliminares que j est o n o apenas judicializadas mas tamb m afastadas pela Justi a Se quiserem voltar isso tudo bem mas n o h possibilidade de mudar a curto prazo o estado das coisas no poder judici rio o sr Acho que essas palavras t o bem colocadas do Dr Aur lio deixam bem claro que temos muito que nos preocupar primeiro antes de entrarmos com a parte t cnica quanto a quest o da legalidade essa acho que qualquer trabalho vamos perder tempo aqui e vamos ficar discutindo uma coisa que amanh ser em v o na justi a Quero agradecer ao Dr Aur lio Rios pelas informa es osr O Dr Aur lio colocou a preocupa o efetiva n o pela insist ncia pela desist ncia do estudo de impacto 90 ambiental a insist ncia que se faz no acatamento das disposi es legais
271. rno Trata se de um cadastro utilizado pelo Governo pelo Minist rio do Meio Ambiente pelo IBAMA A Sra Mas eles s o membros do CONAMA O Sr S o membros do CONAMA representantes da sociedade O Sr N o teria que colocar o per odo de mandato desses integrantes O Sr Finote Falamos que anualmente ser o eleitos novos suplentes O mandato de dois anos ent o d para inverter quem era suplente passa para o cargo A Sra Apenas respondendo ao representante do Minist rio da Justi a a rigor essa Comiss o n o tem poder de decis o nenhum O cadastro requer apenas que se receba o registro do que existe trata se de uma informa o Os crit rios para inscri o e registro nesse cadastro j est o colocados ent o n o h nenhuma decis o a ser tomada isso um trabalho operacional 73 4307 4308 4309 4310 4311 4312 4313 4314 4315 4316 4317 4318 4319 4320 4321 4322 4323 4324 4325 4326 4327 4328 4329 4330 4331 4332 4333 4334 4335 4336 4337 4338 4339 4340 4341 4342 4343 4344 4345 4346 4347 4348 4349 4350 4351 4352 4353 4354 4355 4356 4357 4358 4359 4360 4361 4362 4363 4364 4365 osr Esse credenciamento imposto pela Comiss o n o seria A Sra Se o rg o ou entidade inscrita incorrer em algum dos quesitos O Sr Se as pr prias entidades ir o checar os seus cadastros isso uma op o interessante de autogest o agora se n o falta um repres
272. rovis ria isso n o muda o estado da coisa Segunda coisa a quest o da CTNBio e a quest o da dispensa tamb m n o diz respeito ao IBAMA mesmo se a compet ncia ou a atribui o for do IBAMA o mesmo n o est autorizado a dispensar A segunda coisa quem licencia Pela Lei 6 938 e pela Resolu o 237 do CONAMA n o h d vida da compet ncia normativa do CONAMA para estabelecer isso e que o rg o licenciador o IBAMA ent o isso s o dois pontos que j est o decididos em duas inst ncias pode se afirmar que isso n o transitou em julgado mas h uma tend ncia que coloco isso com absoluta isen o de se manter essa outra decis o nas outras inst ncias n o vejo como esse ponto de vista possa ser modificado a curto prazo inclusive a outra quest o pol mica que se coloca sobre a Medida Provis ria ter criado um fato novo superveniente j tive oportunidade de escrever sobre isso acho isso um completo disparate porque n o consigo imaginar como uma Medida Provis ria possa alterar coisa julgada ainda que ela n o tenha transitado em julgado quer dizer uma decis o judicial n o se muda desse modo depois cada um interpreta a Medida Provis ria como quer a nossa mais restritiva se foi essa a id ia de conferir uma exclusividade de atribui o para a CTNBio foi muito mal redigida que me perdoe se houver algum autor intelectual dela aqui dentro Mas enfim o que posso disser que hoje na Justi a em fevereiro ser julgado
273. rque o relator n o est aqui o sr Se voc n o deixar como alternativa e n o como obriga o ele fica at in cuo a pessoa ir para outra rea porque ele tem a obriga o de recuperar Se o munic pio pobre tem menos de 20 000 habitantes se ele sai para um outro local para construir seu novo sistema mas se ele obrigado a recuperar o anterior ele jamais far isso ele ficar em cima do atual eu acho que isso teria que ser pensado porque voc exigindo que ele recupere se ele quiser mudar e recupere o anterior vai ficar mais caro ent o ele n o vai fazer isso eu podia deixar como op o o que poderia ser colocado impedir alguma coisa ao indicar o futuro daquela rea tem que se n o indicar dizer assim n o permitido que se use aquela rea para isso para resid ncia para constru o disso para aquela escola fica muito melhor me indica o uso futuro daquela rea que voc vai ter que recuperar ele n o vai recuperar ent o n o vai usar para nada A Sra Tecnicamente ele tem por obriga o recuperar essa rea porque um rea de lix o e vai produzir impactos ap s encerramento de lix o de aterro impactos previstos por 20 anos Voc tem polui o do len ol fre tico polui o das guas superficiais dispers o dos vetores transmissores de doen as que habitavam naquele aterro naquele lix o a partir do momento que ele n o tem mais o afluxo de lixo do qual ele se alimente a tend ncia dele buscar
274. s se manifestam os Conselheiros e caso haja solicita o de alguma membro que n o faz parte da C mara que o fa a a um Conselheiro para a palavra inclusive quero alertar os demais presentes para evitarmos tumulto na reuni o devido a pol mica do assunto A Sra Tem um parecer aqui exatamente em raz o da complexidade da mat ria o pessoal da rea ambiental do IBAMA trouxe um parecer do Prof Paulo Afonso Lemo Machado que um especialista na rea ent o sugiro que antes dos trabalhos os Conselheiros possam ler o parecer pois bastante orientador no que diz respeito a mat ria a ser discutida A Sra N s acatamos o recebimento do parecer mas vamos dar prosseguimento de conformidade com o que estabelecemos aqui Primeiro vamos votar a Resolu o e em seguida os destaques que forem levantados para aprecia o Coloco inicialmente em discuss o a presente Resolu o O Sr Finote Precisaria fazer uma apresenta o antes osr Inicialmente teremos uma apresenta o pelo Prof Paulo Finote e em seguida pela Dr Edna posteriormente vamos a discuss o e vota o de toda a mat ria e apresenta o dos destaques para vota o O Sr Finote Muito obrigado dando in cio a nossa apresenta o participamos o seguinte atrav s de resolu o CONAMA foi institu do na gide da C mara T cnica de Controle Ambiental um grupo de trabalho para discutir e elaborar uma proposta sobre o licenciamento e particularmente diretrizes de
275. s internacionais isto vem a ser demonstrado inclusive atrav s de uma pr pria CPI que est tramitando no Congresso Nacional sobre as organiza es n o governamentais N s tomamos muito cuidado dentro da Comiss o Permanente do CNEA ao cadastrarmos as entidades mas infelizmente n o temos o poder do chamado descadastramento e isto fez com o que este Conselheiro fosse o autor de uma proposta que recadastrasse e permitisse descadrastamento de entidades na medida em que inclusive h o retorno de muitas correspond ncias de entidades que n o existem mudaram de endere o simplesmente n o se interessam pelo CNEA Assim sendo aproveitando duas resolu es que j existem que a 22 e a 234 n o me lembro exatamente as datas 22 94 se n o me engano e a 234 de 96 salve erro aproveitando o que tinha ambas de bom houvemos por bem elaborar uma mat ria que passou por diversas reuni es da Comiss o Permanente do CNEA apoiados inclusive quero agradecer a fun o inicial da Dalvacir que acolheu nossas solicita es e apoiados por pareceres jur dicos e tudo mais n o vou me estender mais sobre o assunto Quero participar aos senhores Conselheiros e isso sim que importa que esta Resolu o comporta os tr s considerandos iniciais um dos quais de praxe do CONAMA outro se refere ao dinamismo das atividades e o outro reporta se a id ia de que o CNEA possa ser um cadastro como refer ncia nacional verdadeiramente contribuindo inclusiv
276. s Conselheiros sen o antes dar as boas vindas a Edna comparece a nossa reuni o aumentando o quorum para se alguns dos Conselheiros tem algum esclarecimento ainda sobre o explanado pelo Conselheiro Finotti a respeito da Resolu o Mais uma vez o Dr Finotti e posteriormente o representante do Minist rio da Justi a Dr Finotti Parece me que n o consta da documenta o enviada a ficha de cadastramento que foi colocada no projeto original n o vejo ser relevante esse assunto no momento porque um assunto operacional que poder ser modificado inclusive pelo pr prio CONAMA em fun o das necessidades do momento e do desenvolvimento da inform tica e dos informatiquezes l presentes desculpem o neologismo Mas o que eu queria esclarecer o que mais importante que tenhamos uma agilidade de informa es de um banco de dados de tal maneira que a cada momento possamos extrair qualquer dado necess rio e este foi o esfor o desse Conselheiro ao colocar esse assunto Sr Presidente Eu gostaria de pedir ao Conselheiro que se identificasse porque est sendo gravado Dr Adelmar Miranda Torres Representante do Minist rio da Justi a A formaliza o da minha representa o deve ser apresentada antes do final da semana Eu gostaria de agradecer a voc s e me apresentar Eu teria nesta Resolu o em particular e desculpando minha ignor ncia sobre o tema vou entender mais daqui para frente eu teria tr s d vidas gostaria d
277. s anos atr s pelos mesmos problemas nossa id ia exigir tudo de novo na medida em que muitas entidades fecharam mudaram de atividade e etc e n s n o queremos manter porque estamos sendo rigorosos inclusive nos objetivos fundamentais da entidade que s o objetivos de prote o ambiental e etc parece que devem constar a Sr Presidente Todos de acordo com o Art 4 Na nova reda o Ent o passamos o Art 4 esse que foi reformulado dando sequ ncia O Sr Finotti Eu s queria saber O Sr Presidente Manter a nova reda o O Sr Finotti Eu justifiquei a raz o agora fica a crit rio da C mara definir Sr Presidente Mais algum esclarecimento A Sra Ent o o Art 4 os incisos e os par grafos est o Ok eu n o teria nenhuma sugest o com rela o aos par grafos nem incisos do Art 4 mas tenho com rela o ao caput do Art 5 bem pequena s uma quest o de concord ncia ficaria O pedido de cadastramento ou recadastramento ser encaminhado a Secretaria Executiva do CONAMA e ap s instru o do processo em vez de instru do em processo ficaria ap s instru o do processo ser remetido Comiss o Permanente O Sr Presidente S uma corre o Ap s instru o do processo O Sr Ap s instru o o processo O sr O pedido O sr Sim o pedido do processo A Sra Acho que n o precisa constar s que o objeto o pedido A Sra Acho que o importante a clare
278. s das quais a CTNBio avaliar que s o degradadoras do Meio Ambiente compete a CTNBio encaminhar o seu parecer ao rg o ambiental para fins de realiza o do licenciamento ambiental e tamb m se julgar necess rio do pedido de EIARIMA pois tanto o licenciamento ambiental quanto o estudo de impacto ambiental ele tem como pr requisito isso est na Lei de Pol tica Ambiental e na Constitui o que a atividade tenha com pr requisito a degrada o do meio ambiente portanto no que diz respeito a OGM e derivados a Lei 8 974 que foi alterada pela Medida Provis ria apresenta no inciso 19 do Art 1 d que compete a CTNBio no que diz respeito a atividade envolvendo OGM s e Derivados a identifica o das atividades que sejam potencialmente degradadoras do Meio Ambiente que um pr requisito para o licenciamento ambiental e tamb m para o estudo de impacto ambiental ent o est havendo um certo equ voco com rela o a compet ncia da CTNBio que n o dispensa licenciamento ambiental n o exige ou dispensa EIARIMA ela simplesmente no campo espec fico OGM s e derivados ela identifica o que potencialmente degradador e encaminha para o rg o de meio ambiente que a sim tem toda a compet ncia para disciplina a mat ria da forma como julgar necess rio Portanto a quest o do n o reconhecimento da compet ncia legal da CTNBio na Resolu o que est sendo votada clara e isso torna e abre um espa o para que essa Resolu o seja por quem pre
279. s econ micas e ambientais reaquecidas de regi es j estabilizadas O Sr Vit rio A representante da C mara T cnica que discutiu colocou nesse momento e foi importante ela ter colocado isso que eles n o trataram dessa quest o foram incapazes e essa uma quest o eminentemente jur dica nesse sentido essa quest o jur dica n s como C mara T cnica de Assuntos Jur dicos temos condi es de propor votar e encaminhar ao CONAMA Acho que se estabelece as propostas que est o estabelecidas passemos a vota o e encaminhemos ao CONAMA O Sr Representante da Justi a Queria alertar que a quest o da jur dica n o t o neutra quanto se pensa ela trabalha a quest o m rito tamb m O Sr Presidente Acho que foi amplamente discutido 135 O Sr Alexandre Acho o seguinte essa REsolu o n o cabe discutir a aplicabilidade de quest es passadas n o se adianta resolver uma quest o do passado na Resolu o pois a mesma n o se presta a isso A inten o da C mara T cnica ao contr rio do que possa ter parecido as palavras da Ana Cristina a inten o foi n o votar essa quest o tanto verdade que estabelece no Art 6 que esta Resolu o entra em vigor na data de sua publica o aplicando se inclusive aos empreendimentos em face de licenciamentos pr vios Ent o na verdade essa foi a preocupa o quanto a essa de resolver casos antigos a inten o foi de deixar de fora isso pois uma quest o interpr
280. s na Plen ria consequentemente ser votado na Plen ria O Sr Finotti Acho que a Plen ria o melhor f rum para discutir esse tipo de coloca o O Sr Presidente Sen o vamos come ar a defender interesses de um e de outro e da n o vamos avan ar Dando sequ ncia as propostas apresentadas est o de acordo Da ANAMA por favor A Sra Do recadastramento segundo consta basicamente pode ser descadastrado de tr s formas n o fazer o recadastramento ser descadastrado por falta ou o descadastramento do Art 2 ent o acho que colocar que ele d para descer um pouco na proposta no Art 10 do descadastramento As entidades atualmente cadastradas no CNEA e que estejam listados no Art 2 desta Resolu o ser o descadastradas a partir de 30 abril s que colocado no Art 10 o Art 10 s fala do descadastramento por falta e n o a do Art 2 O Sr Adelmar Tem de colocar um inciso a mais no Art 10 A Sra No Art 11 que ficou esse descadastramento que fala ali do Art 10 porque as demais poder o ser recadastradas poder o pedir um novo cadastro caso n o fizerem em tempo h bil O Sr Adelmar Est certo colocar um inciso a mais no Art 10 dizendo que poder o ser descadastradas as entidades que 23 1358 1359 1360 1361 1362 1363 1364 1365 1366 1367 1368 1369 1370 1371 1372 1373 1374 1375 1376 1377 1378 1379 1380 1381 1382 1383 1384 1385 1386 1387 1388 1389 1390 1391 1392
281. s para outras configura es desde que utilizem a mesma configura o de motor sistema de exaust o e transmiss o e que a massa em ordem de marcha do ve culo a receber a extens o esteja no m ximo uma classe de in rcia acima ou abaixo do ve culo inicialmente homologado conforme definido no anexo 1 dessa Resolu o Definida porque se refere a in rcia 45 2656 2657 2658 2659 2660 2661 2662 2663 2664 2665 2666 2667 2668 2669 2670 2671 2672 2673 2674 2675 2676 2677 2678 2679 2680 2681 2682 2683 2684 2685 2686 2687 2688 2689 2690 2691 2692 2693 2694 2695 2696 2697 2698 2699 2700 2701 2702 2703 2704 2705 2706 2707 2708 2709 2710 2711 2712 2713 2714 O Sr Adelmar Mas isso n o se estende a LCM Dr M rcio Beraldo Veloso exatamente isso aqui a extens o O Sr Extens o da LCM Dr M rcio Beraldo Veloso Sim da LCM o que significa isso O Sr Claro aqui Dr M rcio Beraldo Veloso Estendido para outras configura es OSr Estendidos o que A LCM Dr M rcio Beraldo Veloso porque quando voc voc n o estende a LCM voc estende os valores da emitida uma nova LCM para extens o exato Porque exatamente isso na realidade aqui realmente estou porque a LCM uma nica exclusiva para cada configura o de ve culo por isso que estou falando n o estou estendendo a LCM estou estendendo os valores de emiss o de gases O Sr Adelma
282. sa discuss o come ou porque est vamos pressupondo que a 004 85 tinha sido revogada e acho importante dizer que a primeira proposta de uma nova Resolu o da 004 85 quem sugeriu na C mara T cnica do C digo Floresta fui eu n o fiz nada mais do que simplesmente pegar a 004 85 e reproduzir em termos de trabalha n o tive nenhum m rito nisso mas toda essa discuss o come ou partindo desse pressuposto porque se n o nem estar amos 136 8070 8071 8072 8073 8074 8075 8076 8077 8078 8079 8080 8081 discutindo isso esse o pressuposto b sico dessa discuss o que a 004 85 foi revogada ou existe no m nimo uma d vida que ela foi revogada Depois entraram numa s rie de outras quest es outros considerandos a quest o da MP que obriga o setor el trico de comprar as reas de APP mas na origem dessa discuss o estava a d vida sobre a vig ncia ou da 004 85 O Sr Vit rio Acho que temos condi es de votar uma quest o eminentemente jur dica a proposta de revogar ela agora veio com a proposta que n o necessita estar aqui do revoga o artigo explicito retirando e temos a proposta colocada como assim redigido Art 4 A rea de Preserva o Permanente no entorno do reservat rio com data anterior a publica o dessa resolu o mede em proje o horizontal a partir do n vel m ximo e m nimo Que eram os termos da REsolu o 004 85 anterior e manter Proponho que votemos e encaminhemos assim ao CONAMA O S
283. sa nova obriga o coincide com o fator conjuntural da pol tica de privatiza es das companhias de energia el trica e a crise de abastecimento de energia O setor econ mico ao mesmo tempo que luta para que o Congresso Nacional n o aprove o referido par grafo teve participa o ativa na C mara T cnica em fun o do valor econ mico que representam as desapropria es necess rias para a constitui o dos reservat rios Nesse quadro que surge a proposta de Resolu o do CONAMA que disp e sobre os limites e conceitos de reas de preserva o permanente no entorno de reservat rios A proposta de Resolu o se fundamenta na Lei 6 938 de 1981 e Decreto 99274 90 deixando de mencionar como faz a REsolu o 004 85 a Lei 4 771 65 C digo Florestal Fundamenta se em tr s considerandos necessidade de regulamentar considerando a pol tica de recursos h dricos e a necessidade de estabelecer plano de uso do entorno de reservat rios define o que reservat rio plano de uso de entorno e n vel normal Estabelece a rea de APP com largura m nima de proje o horizontal no Art 3 incisos e Il 30 metros rea urbana e rural 15 metros para reservat rios n o destinados a abastecimento p blico em rea rural e a possibilidade de ampliar at 100 metros no licenciamento a rea do reservat rio Estabelece que n o se aplicam as disposi es para acumula es n o resultantes do barramento ou represamento de cursos d guas A pr
284. seado na lei se ela n o diz exatamente o que est sendo citado no considerando O Sr Finote Estamos tratando de uma quest o com rela o a OGM de profunda preocupa o no conjunto para o povo brasileiro essa n o uma quest o que possamos deixar desapercebido as preocupa es e inquietudes do povo N o uma quest o de forma acho que poder amos solicitar uma sugest o para adaptar essa forma redacional voc poderia fazer isso para gente uma reda o que se adapte de forma adequada ao disposto na 100 Lei no sentido e mant m o considerando N o retirar mas dar forma redacional Retira se conforme previsto na lei e mant m o considerando O Sr Presidente Por favor no ltimo considerando retira se conforme previsto na lei Os que est o de acordo permane am como est o Aprovado Algum destaque no Art 1 nenhum destaque Art 2 inciso Il nico algum destaque O sr No inciso segundo retirar a palavra aut noma A supress o porque derivado de OGM n o capacidade aut noma de replica o ele tem capacidade de replica o mas n o aut noma O Sr Finote Essa quest o de m rito e n o da parte jur dica Solicitaria como um assunto t cnico cient fico solicitaria a opini o do Dr Br ulio porque importante estar ou n o O Sr Br ulio Concordo com a proposta de retirada essa defini o como est consta nas normas atuais da CTNBio mas a discuss o e o ente
285. sei como v o ser as altera es O Sr Presidente Fechamos Alguma coisa a mais ainda A Sra Como foi inicialmente combinado que se separaria em termos de defini o de objeto seria necess rio separar ou retirar do Art 1 como est aqui a cria o a institui o da Comiss o Permanente ficou solto Precisamos agora relocalizar o texto eu sugiro que em fun o do que est escrito no Art 3 atual que est indiretamente tratando da finalidade da Comiss o sugiro que se aproveite esse texto e que se diga fica criado a Comiss o permanente do CNEA com a finalidade de proceder o cadastramento recadastramento e descadastramento das entidades ambientalistas junto ao CNEA Aproveitar amos continuaria como est aqui e ficaria o Art que est instituindo a Comiss o e um segundo Artigo O Sr Presidente Vamos passar para n s n o A Sra N o n o Art 1 C ssio ele passa a ser Art 3 deixe esse primeiro como est e vamos para o Art 3 dando uma nova reda o para ele Fica institu da a Comiss o Permanente Sugiro que coloque por extenso CNEA Comiss o Permanente do 24 1417 CNEA de proceder de entidades ambientalista do CNEA voc s concordam com esse caput 1418 1419 O Sr Adelmar 1420 1421 N o sei como est na Resolu o 22 como que falava se era s isso mesmo 1422 1423 A Sra 1424 1425 Estamos desdobrando discutimos isso no in cio agora vamos dizer que a Comiss o ser
286. sentantes das entidades ambientalistas das regi es geogr ficas do pa s e um representante das entidades ambientalistas repete depois mexemos nisso duro reformarmos coisas escritas A Sra Edna Em lugar de pelos por porque s o 10 Por 5 O Sr Finotti Constitu da por um representante de cada regi o em cada regi o geogr fica do jeito que est a fica parecendo que cada regi o tem 5 A Sra Acho que o texto primeiro ficou bem melhor todos com assento no conselho e dois representantes na Secretaria Executiva estamos quantificando e essa quantifica o clara no O Sr Finotti Sabe o que acontece se n s o quantificarmos s o 12 A Sra Dalvacir Fica mais simplificado se adotarmos uma forma que j mais ou menos padr o para esse tipo de ato que estabelece composi o de rg os Primeiro teria um Art dizendo que fica institu da a Comiss o com a finalidade e tal Depois no segundo Art dizendo que a Comiss o ser constitu da ou composta pelos seguintes Conselheiros e CONAMA dois pontos a vem inciso 1 cinco das regi es geogr ficas mais uma ONG representante de car ter nacional 3 inciso representante da Secretaria Executiva do CONAMA O Sr Adelmar Tem um dizendo que cada um desses tem seus respectivos suplentes O Sr Finotti Tudo bem minha preocupa o votar porque temos uma pauta extensa O Sr Presidente Adelmar o senhor poderia verificar a ementa e a Dalvacir faz a pr
287. ses de tal maneira que o processo de importa o e espero principalmente exporta o sejam todos eles colocados dentro doa par metros mundiais E uma Resolu o extremamente T cnica e ela dentro dos principais artigos estabelece valores comum dentro do Conselho Nacional do Meio Ambiente e de outros rg os legisladores uma preocupa o muito grande quando se trata de valor simplesmente porque o Conselheiro pergunta porque esse valor onde e qual a raz o de um corte Vou citar um pequeno exemplo para voc s que pode ser aproveitado nas pr ximas delibera es de hoje por exemplo quando se tem a preocupa o com rela o a mata ciliar num determinado entorno sabemos que a mata ciliar e o pr prio cuidado no entorno durante seus primeiros 35 m envolvem uma redu o de 95 na polui o no entanto para se tirar os outros 5 precisamos estender a prote o desse entorno a 3 5 Km do local Ent o existem essas preocupa es em termos de valores no entanto atrav s de seus diversos t picos particularmente no Art 6 onde come am todos os dados e unidades cilindradas e tudo mais temos valores que s o reconhecidos internacionalmente e esta a raz o da introdu o deles S o valores obtidos experimentalmente com combust vel homogeneizado com octanagem definida taxa de compress o estipulada dimensionamento de v lvula de descarga e consequentemente canos de descarga tamb m definidos e consequentemente com todos esses as
288. somente foi feito ap s a aprova o da Resolu o pela C mara T cnica realmente n o teria tempo h bil de envi lo com anteced ncia mas estive ontem aqui e solicitei que esse parecer fosse apreciado N o sei e n o posso afirmar pois n o estive aqui durante o dia se a Conselheira Edna levou em considera o esse parecer que contraria a posi o e o voto da relatora pois o parecer pela ilegalidade da proposta de Resolu o do CONAMA porque segundo o Dr Miguel a Lei 8 974 contrariada pela Resolu o isso est textualmente n o sou eu quem diz apenas fui o porta voz do parecer do Dr Miguel Reali Respeito o relat rio respeitei a posi o da mesa de somente nos manifestarmos ap s a abertura da palavra ouvi atentamente o relat rio mas n o minha posi o pessoal quero ressaltar e essa minha declara o vai de encontro ao Conselheiro do Minist rio da Justi a e tamb m com rela o a posi o levantada pela Dalvacir nesse sentido A minha solicita o de que haja nesse levantamento de destaque a discuss o desses pareceres n o s o pareceres longos o do Dr Miguel Reali tem apenas 3 p ginas bem claro explicito pela ilegalidade da Resolu o em vista a Lei 7 984 Muito obrigado O Sr Presidente Com a palavra a Dra Edna A Sra Edna Quero agradecer ao Dr Fausto e quero dizer que o Direito uma ci ncia que abra a o princ pio do contradit rio ent o agrade o a sua contribui o e a do Ilustr
289. ss o da mat ria surgiram novas contribui es que subsidiaram informa es t cnicas e cient ficas e que deixaram os membros da C mara T cnica mais a vontade para deliberar sobre a Resolu o Temos consci ncia da complexidade do tema sabemos que a exemplo da Resolu o 004 85 muitos limites impostos eram feitos de forma intuitiva mas respeitando o princ pio da preocupa o do que com informa es t cnicas A C mara T cnica durante esse ano e meio de trabalho recebeu uma s rie de informa es dos diversos departamentos de universidades tivemos a contribui o da Ag ncia Nacional das Aguas trazendo subs dios e informa es sobre reservat rios e recursos h dricos tivemos a participa o de pessoas proeminentes como o Dr Jorge Cravo que contribu ram na an lise de crit rios e chegou se a essa forma o que gostar amos de destacar que a C mara T cnica entende que cumpre sua atribui o dada pelo CONAMA no sentido de promover discuss es para atualiza o do C digo Florestal a C mara restringiu os seus trabalhos no que diz respeito a regulamenta o dos itens que s o indicados pela Medida Provis ria em vigor 2167 67 A C mara T cnica tem uma pauta ainda de an lise de outros temas devido a urg ncia da quest o de defini o da APP esse tema se tornou priorit rio na an lise da C mara T cnica dividiu se o tema em duas resolu es como foi dito anteriormente uma Resolu o que trata dos limites das APP Geral e uma
290. ssemos essa minuta de APP em duas ent o temos a forma de uma Resolu o de APP Geral e a outra dedicada em APP em torno de reservat rios Tivemos um envolvimento grande da sociedade para se ter uma id ia j fazem parte do nosso mailing de discuss o cerca de 300 pessoas que eram atualizadas constantemente dos estudos e dos andamentos das discuss es eram sempre disponibilizados para os participantes a minuta em determinado momento ficamos constrangidos porque a nossa minuta teve uma vers o multicolorida com tantas contribui es que chegavam C mara T cnica Acreditamos que quando o desafio se tornava grande havia maior envolvimento dos membros dessa C mara T cnica e tamb m dos participantes que tomaram essa causa como uma causa que necessitava de uma solu o urgente isso posto acho que poder amos iniciar pela relato do Dr Vit rio e se permitir podemos quando 114 6726 6727 6728 6729 6730 6731 6732 6733 6734 6735 6736 6737 6738 6739 6740 6741 6742 6743 6744 6745 6746 6747 6748 6749 6750 6751 6752 6753 6754 6755 6756 6757 6758 6759 6760 6761 6762 6763 6764 6765 6766 6767 6768 6769 6770 6771 6772 6773 6774 6775 6776 6777 6778 6779 6780 6781 6782 6783 6784 poss vel esclarecer O Sr Presidente Voc poderia ir esclarecendo mais quando for o caso A Sra Ana Cristina Era breve o mais importante termos claro que essa minuta j foi apreciada por essa C mara T cnica f
291. ssim como o processo 1 5 e 1 6 da pauta tamb m fica para o dia de amanh cujos relatores s o Edna e Sr Vit rio para amanh as 14 00 As demais resolu es aqui apresentadas vamos apreciando de conformidade com os relatores presentes pois n o M rcio Mazaro MCT Pela ordem quanto a quest o do item 1 1 j n o poderia ficar estabelecido para amanh essa pauta O Sr Presidente Est certo amanh as 09 30 O sr Que tal 09 00 O Sr Presidente O problema os Conselheiros chegarem 09 00 podemos marcar para 09 30 est bom Ent o 09 30 Ent o vamos ao primeiro processo 0873 O Conselheiro Finotti concede a palavra ao Dr Fausto para fazer uma explana o Fausto Ant nio Cujavo Engenheiro Agr nomo Consultor de Ribeir o Preto S o Paulo Participei do grupo de trabalho que elaborou o projeto de Resolu o que passou pela C mara T cnica de Controle Ambiental e cuja aprecia o foi adiada para amanh Sr presidente Srs membros desta C mara tivemos uma preocupa o durante o Grupo de trabalho de n o abordar as quest es jur dicas no grupo porque o grupo foi constitu do com uma tarefa expl cita numa Resolu o e essa Resolu o dava poderes ao grupo de fazer elaborar as regras para o estudo de impacto ambiental para organismos geneticamente modificados independentemente de qualquer ordenamento jur dico contra ou a favor o modo de se exigir esse estudo de impacto ambiental atrav s de um licen
292. stabelece isso ent o n o precisa definir que tem APP se n o querem esses considerandos vejam bem voc s hoje um trabalho do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente fazendo um corredor de fauna entre o Parque Nacional do Igua u mais outros rios e a APP do entorno do reservat rio de Itaipu e mais a Unidade de Conserva o de Ilha Grande tamb m do Governo Federal que pega os ltimos 200 quil metros remanescente do Rio Paran uma proposta do Governo do IBAMA em considerar as APP s como corredores de biodiversidade O estado do Paran est com um projeto em transformando todas as APP seja ao longo do rios seja no entorno dos reservat rios como liga o entre os entornos de unidades de liga o e os corredores ecol gicos trazidos pela Lei do Sistema Nacional de Conserva o nesse sentido na medida que voc ao aplicador da Lei l em baixo aquele que voc inclusive tem propostas de flexibilizar e definir reas de APP em torno do reservat rio para garantir a esse fluxo g nico de fauna e de flora estabelecido inicialmente e que estabelecemos o considerando e nesse sentido que iremos garantir limites naquilo que Constitucionalmente estabelecido Por isso que acho que devemos colocar sempre os mais altos princ pios que ensejam uma prote o nos considerandos O Sr Presidente Inicialmente o Conselheiro Finote e em seguida o representante do Minist rio da Justi a O Sr Finote Em primeiro lugar deixe me mostrar algumas pr
293. stamos falando de uma situa o mais complexa pois um uso difuso por um n mero enorme de usu rios Acho que essa Resolu o foi endossada sem nenhuma reserva pela C mara T cnica de Controle Ambiental do CONAMA representou um esfor o de negocia o e a quest o de compet ncia de CTNBio versus rg os ambientais foi discutida acho que a Resolu o respeitou essas diferen as de compet ncia legal a CTNBio est sempre citada aqui dentro da sua compet ncia de fazer uma avalia o t cnica de riscos mas reconheceu se a compet ncia dos rg os ambientais de fazer a sua parte que a parte da gest o do risco mediante o uso do instrumento que a licen a ambiental 81 4719 4780 4781 4782 4783 4784 4785 4786 4787 4788 4789 4790 4791 4792 4793 4794 4795 4796 4797 4798 4799 4800 4801 4802 4803 4804 4805 4806 4807 4808 4809 4810 4811 4812 4813 4814 4815 4816 4817 4818 4819 4820 4821 4822 4823 4824 4825 4826 4827 4828 4829 4830 4831 4832 4833 4834 4835 4836 4837 O EIARIMA obviamente entra como um instrumento para orientar esse processo houve uma diferencia o com rela o a exig ncia de EIARIMA entendendo se que em certas situa es n o haveria necessidade de exigir EIARIMA mas estudos ambientais e todos estudos feitos pela CTNBio poderiam suprir isso principalmente referente s reas de pesquisa Concordou se que as reas de pesquisas em conten o isso nos labor
294. sugest o N o estou entendendo O Sr Finotti O nico objetivo desta data de 30 de abril pelo seguinte agora estou lembrando mas pode ser que eu esteja equivocado mas acredito que n o temos um processo eleitoral no ano que vem 1 semestre ent o se n o estabelecermos alguns crit rios para o processo eleitoral a entidade para votar e ser votado ou s para ser votado n o tenho certeza tem de ter uma car ncia dentro do cadastro nacional das entidades ambientalistas N o est dito a porque n o tinha sa do o Decreto ainda tem esse aspecto O Sr Presidente O que se pode se fazer a o seguinte a car ncia de conformidade com decretos O Sr Finotti Ent o n o h tempo h bil de fazer um recadastramento e o processo eleitoral A Sra Ent o marca o in cio do pr ximo recadastramento a partir de 30 de abril O sr uma solu o A Sra Deixe as coisas como est o e marca o recadastramento n o mexe com o direito de quem quer votar passar a ser prejudicado pelo o que est aqui Finotti acho complicado acho que tua sugest o resolve O Sr Finotti Do ponto de vista pol tico n o altera e resolve o problema O Sr Adelmar Ent o pede tamb m o objeto da Resolu o que se vai come ar 30 de abril n o precisamos discutir agora essa quest o temos tempo para amadurecer O Sr Presidente Isso vai em vota o na pauta agora dia 9 O Sr Adelmar Sei mas se essa decis o for tomada por aqui
295. t o a defini o da rea de preserva o permanente acima dos 30 metros tem que ser feita antes dos planos de uso ent o uma coisa n o vinculada a outra o plano de uso algo depois do plano e isso n o est claro O Sr Presidente Tem alguma proposta temos que decidir A Sra Ana Cristina Tenho uma proposta quando se fala no 2 sobre os crit rios podemos dizer na amplia o da largura m nima da rea de preserva o ambiental que se refere o anterior o rg o ambiental competente dever considerar o licenciamento ambiental mas a tem os crit rios que tamb m s o importantes isso no 2 O Sr Pelo que est escrito a me parece que o plano vem antes do limite isso que est claro voc poder ampliar desde que seu plano diga que para fazer isso Ent o o plano vem na frente n o sei se o m rito esse mas isso que est escrito A Sra Ana Cristina O limite est determinado no Art 3 ele pode ser ampliado de acordo com o plano o plano indica O Sr Presidente Vamos parar com a discuss o h uma sugest o que talvez contemple a sugest o do Andr da retirada do plano de uso de entorno de reas de preserva o permanecendo reservat rio e com planos de recursos h dricos da bacia hidrogr fica Correto O Sr N o sei se correto pois o m rito com eles estou dizendo o seguinte tem que ver qual a proposta original A Sra Ana Cristina O que posso dizer que o plano traz i
296. t o e a aplica o da Lei de Improbidade Administrativa Art 37 do problema da moralidade administrativa com rela o a n o se garantir os avan os ambientais que se teve no pa s e o que foi constru do no passado O Sr Presidente N o tem problema calma vamos discutir O Sr Finote Caro Conselheiro Vit rio acato sua coloca o e levarei ao plen rio desde que a receba em tempo h bil O Sr Presidente Eu mantenho a reda o inicial tamb m acompanhando o voto do representante do Minist rio da Justi a uma vez que at aqui ele tem manifestado que ningu m o acompanha Ent o mantida a reda o inicial Vamos prosseguir temos o item terceiro que foi uma proposta do Maur cio voc poderia fazer a leitura O Sr Maur cio Queria fazer uma sugest o esse artigo est intimamente relacionado com os dois ltimos conforme o que for decidido nos dois ltimos isso ficaria prejudicado ent o sugiro que mantenhamos esse artigo e no momento oportuno possamos discutir O Sr Presidente Os par grafos tamb m N o ent o vamos discutir Algum destaque nos limites de rea n o havendo destaque passo para o segundo par grafo aprovado o primeiro A Sra Ana Cristina L em cima de acordo com o plano de uso do entorno de APP e n o de entorno de reservat rio temos que seguir a mesma reda o anterior e tira reservat rio osr O Dr Vit rio tinha me passado para fazer uma quest o de esclarecimento que acho que
297. tabelecendo 3 t picos de medidas primeira medida no pr prio caput que pode at separar isso em tr s incisos Segunda medida para reservat rios em outra situa o e terceira medida no inciso Il Quando estabelecemos essas medidas n o estou estabelecendo os par metros para fazer a medida estou ali estabelecendo a medida N o estou estudando par metro pelo menos estou enxergando assim A Sra Ana Cristina N o tem tr s medidas apenas duas no geral 30 e o 1 reduziu 15 metros O Sr Finote Ent o ter 30 metros e 15 metros n o tem par metros O Sr Vit rio Proponho que possamos estabelecer a metodologia da reda o que era da Resolu o 004 85 quer dizer voc coloca a faixa em proje o horizontal no entorno a medida a partir do seu n vel normal e em seguida voc p e a largura Aqui voc j definiu 30 metros como par metro m nimo e assim vai colocar uma dificuldade que n o concordamos com isso osr Ent o define primeiramente par metro e em seguida voc quais s o as larguras m nimas e m xima O Sr Vit rio Constitui rea de Preserva o Permanente a faixa com largura m nima em proje o horizontal no entorno do reservat rio medido a partir do n vel m ximo norma de O Sr Presidente Temos essa reda o em disquete 125 1375 1376 7377 7378 7379 7380 7381 7382 7383 7384 7385 7386 7387 7388 7389 7390 7391 7392 7393 7394 7395 7396 7397 7398 7399 7400 7401 74
298. tando obriga es como podemos imputar a 131 7728 7129 7130 7131 1132 7733 7734 7735 7736 7737 7738 7739 7140 7741 1142 71143 71144 7145 71146 1141 71148 7149 7750 7751 71152 17153 71154 7155 7156 7757 7158 7759 7160 77161 7162 7163 71164 7165 7166 7167 7168 7169 77110 7171 71112 71713 71114 7115 7116 T111 711 7119 7180 7181 7182 7783 71184 7185 7186 todos O Sr Presidente O nico que est sendo discutido agora ent o se houver alguma sugest o de nova reda o o momento A Sra Ana Cristina Colocaria nico Cabe ao rg o Ambiental competente ouvidos os Conselhos de Meio Ambiente e de Recursos H dricos de car ter deliberativo o Poder P blico Municipal e a comunidade alterar quando necess rio aprovar e fazer cumprir o plano de uso do entorno da Area de Preserva o Permanente O Presidente Ent o seria incluir a palavra alterar A Sra Ana Cristina Alterar quando necess rio e ao plano de uso do entrono da APP n o seria o plano de uso do entorno do reservat rio O Sr Presidente O Vit rio tem alguma coloca o N o o Aldemar n o est satisfeito com a reda o O Sr Aldemar Acho que esse nico in cuo quer dizer O Sr Presidente Vamos suprimir o par grafo O Sr Voc n o pode alterar e fazer cumprir por meio de dispositivo legal espec fico acho que seria alterar quando necess rio o plano de uso s a lei que pod
299. te import ncia levantada pela representante do Minist rio do Meio Ambiente que precis vamos refletir que a possibilidade de n o estar coberto por esse Decreto a quest o inovada e traz inovada aqui na revis o da 258 Sr Presidente 32 1889 1890 1891 1892 1893 1894 1895 1896 1897 1898 1899 1900 1901 1902 1903 1904 1905 1906 1907 1908 1909 1910 1911 1912 1913 1914 1915 1916 1917 1918 1919 1920 1921 1922 1923 1924 1925 1926 1927 1928 1929 1930 1931 1932 1933 1934 1935 1936 1937 1938 1939 1940 1941 1942 1943 1944 1945 1946 1947 Proposta de encaminhamento A Sra Dalva se inclu ssemos alguma penalidade O Sr Presidente Na Resolu o n o pode Agora nada interfere que seja aprovada a Resolu o e a modifica o do Decreto posteriormente Seria um trabalho dos senhores A Sra Eu alerto para o fato se formos n o sei se vamos optar por essa proposta do representante do Minist rio da Justi a se for de suprimir a palavra acho que deveria ser a partir de 1 de janeiro de 2002 para cada 4 pneus novos fabricados no pa s e importados e n o ou importados E repetir essa reda o nos incisos 2 e 3 todos eles tem a mesma reda o s muda o prazo e os n meros de controle No inciso 2 ficaria a partir de 1 de janeiro de 2003 para cada 2 pneus novos fabricados no pa s e importados inclusive aqueles que acompanham ve culos a mesma coisa no inciso 3 OSr
300. tela Ainda mais consagro na legisla o a compet ncia origin ria dos outros rg os ent o efetivamente o encaminhamento da mat ria que causou preocupa o pois na realidade a forma como foi encaminhado est demonstrando que houve uma presun o ou se pretende explicitar como atividade potencialmente causadora de dano ao meio 88 5192 5193 5194 5195 5196 5197 5198 5199 5200 5201 5202 5203 5204 5205 5206 5207 5208 5209 5210 5211 5212 5213 5214 5215 5216 5217 5218 5219 5220 5221 5222 5223 5224 5225 5226 5227 5228 5229 5230 5231 5232 5233 5234 5235 5236 5237 5238 5239 5240 5241 5242 5243 5244 5245 5246 5247 5248 5249 5250 ambiente qualquer atividade que envolva OGM Ent o se esse encaminhamento for verdadeiro automaticamente o consenso alcan ado em termos redacionais n o pode ser acatado pelo Minist rio da Agricultura pois a interpreta o que est sendo dada n o aquela que norteou os princ pios que levaram a esse consenso Muito obrigado O Sr Presidente Mais algum representante do Governo O Sr Reinaldo Sou representante do Minist rio da Agricultura no CONAMA e temos participado das discuss es do GT e gostaria de refor ar o entendimento que o nosso consultor jur dico colocou e dizer o seguinte num processo de discuss o de uma assunto como esse um assunto extremamente importante e que foram investido dois anos de discuss o e o que precisa ser discutido s o os pri
301. tender contestada em ju zo e seria extremamente invi vel e um preju zo para as atividades cient ficas no pa s que esse assunto n o fosse solucionado pela C mara T cnica de Assuntos Jur dicos do CONAMA e deixar que isso v at o Judici rio como est sendo frequente nesse caso a minha participa o essa e agrade o O Sr Presidente Quero mais uma vez alertar a todos os presentes que existe a possibilidade de apresenta o de destaques atrav s de membros do conselho Com a palavra o representante do Minist rio da Agricultura O Sr Jos Silvino Filho Sou consultor jur dico do Minist rio da Agricultura e pedi a palavra para fazer um registro que me causou certa preocupa o o Dr Rinaldo representante do Minist rio da Agricultura no Grupo T cnico eu inclusive participei de algumas reuni es t cnicas e sei e louvo o esfor o feito na busca do consenso para essa Resolu o Sempre estend amos as reuni es internamento no Minist rio o esfor o que o Dr Rinaldo estava fazendo em tentar consensar o texto nos deixava tranquilos tendo em vista que o encaminhamento que estava sendo feito e no texto que estava sendo transferido ao texto seria no acatamento das disposi es da Lei 8 974 com altera es na Medida Provis ria no que tange a compet ncia da CTNBio em identificar o risco e atestar da possibilidade ou n o de causar degrada o ao meio ambiente daquele empreendimento atividade ou projeto que envolvam OGM Entretan
302. tivo garantir que haja o EIARIMA em fun o dessa potencialidade e nesse caso a compet ncia do rg o licenciador Seria como no caso tudo bem a CTNBio diga que o ve culo pode rodar mas quem d a licen a o rg o licenciador atrav s do EIARIMA e esta forma n o contempla somente o estudo t cnico contempla esse direito fundamental do cidad o que tem o poder origin rio de decidir o seu destino e me parecer que est havendo uma tentativa generalizada n o somente nesse caso como em v rios outros que via Resolu o do CONAMA de usurpar esse direito do povo querem eliminar EIARIMA de dep sitos de agrot xicos quer dizer a Administra o P blica na quest o ambiental recebeu um poder de gestor e de tutela e n o recebeu um poder e um direito de disponibilidade que tamb m pertencem ao povo Acho que essa quest o que os t cnicos n o est o tendo a dimens o Essa seria minha indaga o gostaria de trazer a reflex o de voc s e penso at estou vendo ali o livro do Paulo Afonso que foi uma grande contribui o que trouxe na sua ltima edi o trouxe um cap tulo sobre os Princ pios Fundamentais do Direito Ambiental t nhamos levantado para ele que era necess rio trazer e isso que est faltando a todo mundo essa dire o esse norte porque muitos grandes juristas nacionais de porte de Miguel Reali e outros eles t m uma concep o determinada e brilhantes de determinados ramos do direito mas o ramo do Direito Am
303. to did tico porque esse material quando for feito o recadastramento ou cadastramento encaminhado juntamente com a Resolu o importante grifarmos o momento desta posi o porque temos organiza es n o governamentais daqui do interior do Amazonas ent o eles tem id ia de para onde ser enviado porque muitas vezes eles n o v o nem ler porque vem abaixo E s por isso que foi colocado mas percebi isso A Sra Dalvacir N o um erro o ato normativo quanto mais claro melhor pode at repetir mas em benef cio da compreens o do texto agora descordo Finotti da sua proposi o de desvincular a ficha do cadastro do texto da Resolu o porque o cadastro na verdade a informa o que dada ao p blico externo da necessidade do que ele tem apresentado o que ele tem de fazer em rela o a esse assunto e portanto ela n o pode estar sujeita a altera es sem a devida publica o portanto uma quest o importante n o pode desvincular Dr Finotti Se no futuro tivermos algum problema a culpa minha porque foi eu quem fiz a ficha eu acato a posi o O Sr Adelmar Quanto a quest o do recadastramento parece me que um novo cadastramento pelo texto ou porque n o est separando o que cadastramento e recadastramento existe a mesma ao se cadastrar voc tem de mandar de novo os mesmos documentos Dr Finotti Com certeza porque estamos tendo s rios problemas j fizemos um recadastramento h algun
304. to e t o somente a respeito aos aspecto da Biosseguran a que a lei n o define ent o fui buscar o conceito de biosseguran a no dicion rio de Direito Ambiental editado pela Procuradoria Geral da Rep blica e pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul que diz que Biosseguran a a avalia o regulamenta o e administra o do risco biol gico visando sua redu o ou elimina o para preserva o da qualidade e sobreviv ncia da vida humana e dos outros organismos que comp em o meio ambiente Ent o com maior carinho e respeito a representante do Minist rio de Ci ncia e Tecnologia e de outras pessoas inclusive do Parecer do Prof Miguel Reali que respeito a altura dos seus noventa anos de idade a CTNBio n o detentora com exclusividade de analisar a degrada o do Meio Ambiente em absoluto do 92 5428 5429 5430 5431 5432 5433 5434 5435 5436 5437 5438 5439 5440 5441 5442 5443 5444 5445 5446 5447 5448 5449 5450 5451 5452 5453 5454 5455 5456 5457 5458 5459 5460 5461 5462 5463 5464 5465 5466 5467 5468 5469 5470 5471 5472 5473 5474 5475 5476 5477 5478 5479 5480 5481 5482 5483 5484 5485 5486 contr rio dever amos fechar o Minist rio do Meio Ambiente e converter se ia ao Minist rio da Ci ncia e Tecnologia um super Minist rio mas o Governo n o quis fazer isso tanto que se olharem os parlamentares na Lei 8 974 essa que foi discutida no Parlamento vamos ver que nem constava o
305. to quando ouvi aqui a exposi o do Dr Br ulio e dos ilustres conselheiros me causou preocupa o pois na realidade a interpreta o que est sendo dada ao texto apresentado n o essa a interpreta o os senhores me desculpem se estiver errado na minha leitura mas de que est havendo uma presun o de risco para toda e qualquer atividade que envolva OGM e isso n o ocorre porque a necessidade do licenciamento ambiental ou do EIARIMA ela se far para atividades que sejam potencialmente causadoras de risco ao Meio Ambiente esse o princ pio que est consagrado na Constitui o Quando digo que toda e qualquer atividade digo quais as atividades j antecipadamente que ter que ser estudo de impacto ambiental e do respectivo licenciamento automaticamente j estou partindo da presun o de que aquela atividade causadora de dano ao Meio Ambiente e essa presun o n o est contemplada em nenhum dos dispositivos que hoje normatizam o assunto e tratam da Biosseguran a quando do atendimento do princ pio da cautela Princ pio Constitucional e Direito Ambiental que o Professor t o bem coloca Ao se estabelecer um rg o especializado na Biosseguran a estou dando efetivamente atendimento a esse princ pio constitucional da cautela quando digo que um rg o composto de espertes no assunto vai dizer da possibilidade ou n o de danos no meio ambiente para aquela atividade ou empreendimento efetivamente estou atento ao princ pio da cau
306. total das c maras t cnicas e do pr prio andamento do CONAMA Ent o vamos ter na mesma data de aprova o do nome uma reformula o e nessa reformula o importante que se diga ficou estabelecido que um conselheiro s pode participar de duas c maras ao mesmo tempo Eu estou numa situa o por exemplo que eu fico na c mara de controle ambiental tem essa c mara de assuntos internacionais ent o eu tenho que me retirar de uma delas acredito que isso deva ser discutido no pr prio dia 12 O Sr Quando se votou esse assunto da c mara t cnica o primeiro ponto que foi explicado foi sobre esse assunto inclusive a c mara t cnica se ateve ao limite m ximo de 13 membros considerando que uma c mara t cnica j entraria nessa composi o das c maras t cnicas que ser definido ent o j seria uma proposta bem concreta em cima desse assunto por isso que j poderia ter avan o nesse assunto O Sr Continua em discuss o a presente resolu o houve por parte do conselheiro Finote que seria in cua mas as explica es dadas pelo Elder no sentido de j estar de conformidade com o novo entendimento repensando o CONAMA Por conseguinte se n o houver por parte dos membros da c mara jur dica qualquer manifesta o do contr rio coloco em vota o a presente resolu o O Sr Fica complicado voc falar em recomposi o de c mara t cnica tempor ria por resolu o ent o c mara 66 t cnica tempor ria objeto
307. trabalho um munic pio com porte maior ou menor quer dizer n o nenhum nem outro mas ambas as possibilidades sendo jogadas Ent o isso favorece o trabalho no processo de licenciamento e na realidade o que est sendo feito um licenciamento simplificado para esse tipo de atividade E eu quero alertar aos senhores presentes aqui com o conselheiro tendo demais conselheiros aqui presentes a minha grande preocupa o com uma tend ncia que est ocorrendo por parte de empreendedores de rg os ambientais e outros em tentarem transformar licenciamentos extremamente importantes em licenciamento simplificados com a desculpa da facilidade da redu o de custos e da velocidade do processo tudo isso tendo exclusivamente como exemplo do que ocorreu com setor energ tico Eu particularmente quero manifestar j a minha opini o contr ria esta situa o uma situa o que vai favorecer o processo mas isso n o pode servir de base para os demais assuntos que provavelmente tenham a um projeto piloto em andamento E isso que eu tinha que manifestar no momento uma resolu o pequena com 7 artigos e retorno por gentileza ao sua excel ncia o Sr Presidente O Sr Presidente Agrade o as coloca es e a excel ncia Vamos dar sequ ncia a esse trabalho e aos considerandos manifesta o j do 1 considerando Pois n o A Sra Sr Presidente eu gostaria de informar que as duas mo as que est o aqui s o da ANA s o especialista ness
308. tucional e tem como pr requisito que a atividade seja potencialmente degradadora portanto essa compet ncia atribu da a CTNBio no campo de OGM s e Derivados n o h necessidade como foi dito na mesa de encerrar o CONAMA pois apenas no que diz respeito a OGM e Derivados compet ncia da CTNBio o CONAMA teria todas as suas atribui es ele s n o teria atribui o de identificar o que potencialmente degradador no caso de OGM s e Derivados como n o tem no caso da pol tica de energia nuclear que compete a CNEN e isso est claro na lei de cria o da CNEN Portanto essa quest o da compet ncia penso que mais direcionada ao estudo do inciso desse Art 1 b e n o ao Art 7 da MP que diz que o parecer vincula Ele vincula sim no que diz respeito a essa compet ncia da CTNBio de identificar a atividade potencialmente poluidora esse seria o nosso entendimento O Sr Presidente Finalizando o Dr Br ulio quer fazer uma interven o e vamos concluir pe o aos senhores que porventura tenham algum destaque que encaminhe para a Presid ncia O Sr Br ulio S queria lembrar que a Lei de Biosseguran a obviamente ela inovou criou um rg o com representantes de diferentes Minist rios mas a Lei de Biosseguran a n o revogou a compet ncia dos rg os ambientais no que diz respeito ao cumprimento da Lei 6 938 a dificuldade que temos que lidar aqui de conciliar essa situa o complexa dessas duas legisla es a ambienta
309. u ent o ser que a CTNBIO est elencada nesse momento No seu 2 existe o processo de solicita o onde pode incluir outras reas de pesquisa O 8 3 estabelece diretrizes e prazos para regulamentar reas experimentais em funcionamento ou seja as que j existem O 4 desculpe me o cubismo da justi a colocado a fundo mas foi o nico cone que encontrei se bem que particularmente acho que est plenamente encaixado no problema ent o temos as obriga es legais e dos respons veis pelos experimentos No 5 aqui tamb m pe o desculpas a Cristina mas foi o nico cone que encontrei aproximado para colocar a rela o entre o OGM e a CTNBio mas vale pela tentativa 6 estabelece um elenco de documentos necess rios para pesquisa e esse elenco colocado em 5 incisos 8 7 esse interessante pois determina a pr via anu ncia de rg os licenciadores a altera es previstas coloquei um bicho de 7 cabe as com total altera o para apresentar isso Art 4 se refere a licen a especial de opera o para libera o de OGM para multiplica o pr comercial e uso comercial do OGM No seu 1 se refere a constru o g nica do sistema Coloquei em vermelho inclusive gostaria que tiv ssemos algum coment rio sobre constru o g nica ainda n o sei se exatamente a palavra O 2 determina macrozoneamento e isso se refere ao pa s inteiro ele apresenta esse macrozoneamento que previsto no inc
310. ua altera o e supress o somente podem ser permitidas mediante lei A CF ao mesmo tempo que permite veda a utiliza o que comprometa a integridade e os atributos que justifiquem sua prote o A proposta de Resolu o n o vem acompanhada de justificativa para redu o e n o h na proposta nenhuma garantia nesse sentido a justificativa dos custos para aquisi o das terras para fins de cumprimento do 6 Art 4 da Lei 4 771 65 com a reda o dada por MP n o pode prevalecer sobre a defesa do Meio Ambiente face o que disp es o inciso VI Art 170 da Constitui o Federal Por outro lado a Resolu o visa regulamentar a Lei e deve buscar fundamento numa interpreta o sistem tica e final stica da lei 4 771 65 assim n o poss vel como faz a proposta no inciso Il Art 3 estabelecer 15 metros de prote o para reservat rios n o destinados ao abastecimento p blico at 20 hectares de superf cie e localizados em rea rural Dessa forma qualquer barramento ou represamento de c rrego levar a supress o de 15 metros de cada lado de rea de preserva ao permanente e sua substitui o por l mina d gua O art 2 do C digo Florestal estabelece um limite m nimo de 30 metros para qualquer cursos d gua O Sr Presidente O senhor est entrando nos destaques Isso poderia ser apresentado depois como destaque a exemplo do que fizemos na parte da manh O Sr Vit rio Ent o vamos colocar nos finalmentes Concl
311. us o face o que disp e a Constitui o Federal e aplicando se o princ pio da precau o e preven o de elabora o das normas o CONAMA deve aprovar uma resolu o que mantenha os limites estabelecidos na Resolu o 004 85 O Decreto Federal 2 594 de 29 de janeiro de 1999 considerando a necessidade do controle de jurisdicidade legitimidade dos atos normativos determina o anexo que se analise as alternativas dispon veis a compet ncia e se existe uma rela o equilibrada entre custos e benef cios No processo em curso o nico ben fico da redu o dos custos para desapropria o das APP no entorno dos reservat rios para implanta o de reservat rios com finalidade energ tica Na an lise do impacto ambiental do pa s que ir causar a redu o das APP s contida na proposta Resolu o frente as propostas contidas no parecer o Deputado Miqueleto para o C digo Floresta a opini o p blica reagiu demasiadamente ao contr rio face ao impacto ambiental H uma consci ncia preservacionista em conson ncia com o disposto na Constitui o Federal que n o admite maior agress o no meio ambiente O anexo Il de referido decreto estabelece no item VI que ser verifique o impacto sobre o meio ambiente que ter a medida a proposta de redu o das reas de APP no entorno dos reservat rios n o vem acompanhada de nenhuma justificativa ou considerando nesse sentido Diante do exposto somos de parecer que o CONAMA aprove a Resolu o
312. usti a foi no atual Art 3 inciso 1 n o sei se voc s tem a integra da Resolu o ele diz assim A partir de 1 de janeiro de 2002 para cada 4 pneus novos fabricados no pa s ou pneus importados a segue a sugest o dele que eu concordo que se retire a express o pneus do importados ficaria A partir de 1 de janeiro de 2002 para cada 4 pneus novos fabricados no pa s ou importados inclusive aqueles que acompanham ve culos importados Se n o me engano foi essa a sugest o apresentada Voc n o faz nenhum tipo de distin o de qual o pneu importado logicamente que o novo n o que me agrade esse tipo de reda o estou interpretando o que ele est sugerindo O Sr Adelmar Minha sugest o n o foi exatamente num ponto espec fico foi entender porque se separou para em pneu seja importado ou fabricado no pa s a mesma coisa n o haveria necessidade de se ficar distinguindo os dois a n o ser por quest o de controle mas caiu o controle Segundo o pronunciamento o que era pensado pelo IBAMA de poder fazer o controle e a san o ser diferente isso caiu porque a CECEX explicou que n o poss vel ser feito essa a quest o Sr Presidente Acredito que os esclarecimentos foram dados agora precisamos apenas rediscutir a quest o redacional se temos algumas modifica es a serem feitas ou n o e j passarmos para vota o A Sra Desculpe Sr Presidente acho que tem uma quest o considerada de relevan
313. va estabelecido Quando era Presidente do rg o ambiental tive nos bra os funcion rios que morreram lutando na preserva o de reas de APP de reservat rios e outras coisas h um luta do Minist rio P blico h uma luta social nesse pa s para reposi o e composi o disso aqui recentemente em reservat rios determinados conquistou batalhas jur dicas importantes para a manuten o desse equil brio ambiental n o podemos por em risco essa aquisi o jur dica nesse sentido muito pertinente importante que possamos garantir daquilo que se constituiu e se estabeleceu e que se garanta do contr rio teremos s rios problemas de devasta o nesse pa s O sr No m rito tem toda raz o agora essa discuss o foi feita na C mara T cnica e apropriada de m rito aqui uma quest o jur dica estamos fazendo um destaque de m rito isso poss vel O Sr Andr Temos uma lista de Direito Ambiental na Internet com advogados no Brasil inteiro e essa discuss o foi feita de modo que d para dizermos que uma discuss o jur dica infelizmente a Juliana n o est aqui que membro dessa C mara T cnica que tamb m conversei com ela a respeito dessa quest o e queria dizer o porqu de levantarmos essa quest o jur dica Primeiro existe uma pol mica acerca da vig ncia da Resolu o 004 85 sou da posi o de que essa Resolu o ainda est em vigor Resgatando o hist rico da C mara T cnica do C digo Floresta o
314. vio conclusivo da CTNBio vincula os demais rg os da administra o quanto aos aspectos de Biosseguran a de OGM por ela analisados preservadas as compet ncias dos rg os de fiscaliza o de estabelecer exig ncias e procedimentos adicionais espec ficas as suas respectivas reas de compet ncia legal Queria chamar aten o de que as vezes estamos confundido EIARIMA com licenciamento ent o esse qualificativo que est na Constitui o de exig ncia de 91 5369 5370 5371 5372 5373 5374 5375 5376 5377 5378 5379 5380 5381 5382 5383 5384 5385 5386 5387 5388 5389 5390 5391 5392 5393 5394 5395 5396 5397 5398 5399 5400 5401 5402 5403 5404 5405 5406 5407 5408 5409 5410 5411 5412 5413 5414 5415 5416 5417 5418 5419 5420 5421 5422 5423 5424 5425 5426 5427 EIARIMA com atividades com potencialidade de causar significativo dano ambiental n o se aplica ao licenciamento que feito para qualquer atividade com potencial impacto ambiental n o tem esse qualificativo de significativo dano ambiental ent o gostaria de fazer essa ressalva que o uso desse instrumento n o est regido por essa restri o colocada no texto da constitui o pediria que fosse dada a palavra ao Dr Paulo Afonso para que ele pudesse nos esclarecer com rela o a esses aspectos O Sr Presidente Apenas um minuto vou conceder a palavra a Cristina Possas uma vez que ela foi mencionada de modo que seremos amplamente
315. vo da CTNBio identificando a atividade como potencialmente degradadora do Meio Ambiente sempre um pr requisito para o licenciamento e tamb m para o estudo de impacto ambiental ent o essa foi nossa interpreta o que norteou todas essas propostas alternativas principalmente do Art 3 ao Art 6 no caput que reconhece a compet ncia da CTNBio que o seu parecer seja um pr requisito para o in cio da atividade de licenciamento ent o essa seria a nossa interpreta o e enquanto a legisla o estiver redigida dessa forma n o h como ter outra interpreta o O Sr Lembrar que nesse Art 5 independente do parecer da CTNBio existem previstas aqui onde se exigir o licenciamento por exemplo se a atividade for numa rea com restri es previstas na legisla o ambiental ou numa rea com restri o prevista no zoneamento ambiental referido no Art 4 independente do que disser o parecer da CTNBio ser exigida uma licen a Obvio que se o parecer da CTNBio for pela identifica o do risco ambiental isso mais um argumento para que n o seja concedida a licen a mas se colocar no caput atrasa o processo de licen a quer dizer depois n o se queixa a rea ambiental de que o processo de licenciamento ambiental lento quer dizer mantida a reda o como est o interessado em fazer o empreendimento que se enquadre numa dessas tr s situa es identificadas nos tr s incisos ele j pode se endere ar ao rg o ambiental p
316. vra para apresenta o de destaques que por ventura desejam fazer para aprimorar a Resolu o O Sr Br ulio Queria fazer dois esclarecimentos um que os representantes dos v rios setores do governo interessados na mat ria particularmente Minist rio da Ci ncia e Tecnologia Agricultura Sa de e Meio Ambiente participaram ativamente de todas as discuss es do Grupo de Trabalho Como mencionei o resultado representa um esfor o de conciliar os diferentes pontos de vista na constru o de um consenso Queria fazer um coment rio de que essa Resolu o estaria conflitando a Lei de Biosseguran a Lembraria que a referida lei introduziu com muita clareza uma situa o nova que foi a cria o da CTNBio como um rg o t cnico de aconselhamento para dar pareceres com rela o as atividades de pesquisa e desenvolvimento e ao uso de organismos geneticamente modificados mas n o foi dada CTNBio nenhuma 84 4956 4957 4958 4959 4960 4961 4962 4963 4964 4965 4966 4967 4968 4969 4970 4971 4972 4973 4974 4975 4976 4977 4978 4979 4980 4981 4982 4983 4984 4985 4986 4987 4988 4989 4990 4991 4992 4993 4994 4995 4996 4997 4998 4999 5000 5001 5002 5003 5004 5005 5006 5007 5008 5009 5010 5011 5012 5013 5014 compet ncia executiva a CTNBio n o uma autarquia n o tem um corpo t cnico d e fiscaliza o n o tem representa o nos estados ent o a Lei de Biosseguran a reconheceu a compet nc
317. za do texto e ele cumpriu o objetivo did tico est repetido mas n o constitui exatamente um erro seria atualiza o dos dados O Sr Adelmar O Art 4 tem de se colocar recadastramento tamb m O Sr Presidente De acordo com o Art 5 A Sra Uma observa o ainda com rela o ao caput do Art 4 O Sr Adelmar Tem de colocar tamb m o cadastramento e o recadastramento para fins no 4 Vai ficar sempre na d vida quem vai recadastrar precisa ou n o do documento O Sr Presidente O cadastramento e o recadastramento est fechado A contribui o importante Avan ando o Art 5 ficou definido Art 6 a representante da ANA que queria fazer uma interven o a respeito desse assunto A Sra O caput do Art 6 eu sugiro que fique da seguinte forma coisa pouca tamb m quase insignificante mas importante A entidade ambientalista cadastrada ou recadastrada ap s aprova o pela Comiss o ter seu registro homologado pelo Presidente do CONAMA mediante Portaria Ministerial tirar em publicado em Portaria mediante Portaria ministerial em seguida e publicado no Di rio Oficial mesma coisa O Sr Adelmar necess rio que o Ministro do Meio Ambiente que o presidente do CONAMA Mas seria delegar isso compet ncia para Secretaria Executiva Isso vai ser uma enxurrada A Sra usual sempre faz isso n o tem problema O Sr Finotti 10 591 Temos hoje duzentos e poucos cadastro desde o i

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