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um sistema tutor acoplado a um portfólio eletrônico no contexto da

1. Caso de uso Caso de uso Caso de uso Caso de uso Atribuir atividade Informar execu o Avaliar atividade Encerrar atividade Casodb Ua Caso de uso Caso de uso Caso de uso Encrrar unidade Consultar Portfolio de Consultar Portfolio do Verificar atividade Trabalho Professor vencida Caso de uso Caso de uso Caso de uso Verificar atividade a Verificar atividade a Verificar encerramento vencer avaliar da atividade Ciclo de desenvolvimento 2 Caso de uso Caso de uso E e Caso de uso Caso de uso ss Planejar sess o de R TET R Participar de sess o ancas Definir objetivos Definir microestrat gia pal ensino ass ncrona Caso de uso Caso de uso Caso de uso e a E Caso de uso Verificar aprendizagem Verificar desempenho AEAEE AREE Avaliar forma ass ncrona forma ass ncrona p prog microestrat gias Caso de uso Expor d vida forma ass ncrona Ciclo de desenvolvimento 3 Caso de uso Caso de uso Caso de uso Caso de uso Participar de sess o Verificar aprendizagem Verificar desempenho Expor d vida s ncrona forma s ncrona forma s ncrona forma s ncrona TETE Figura 5 11 Prioriza o de Casos de Uso Nas subse es seguintes o detalhamento dos casos de uso selecionados e as regras ativas i 54 associadas a cada um ser o apresentados os diagramas de colabor
2. Refer ncia Funcionalidade Categoria 2 1 Planejar unidade de disciplina turma Evidente 2 2 Atribuir atividade para unidade de disciplina turma Evidente 2 3 Informar execu o de atividade de controle do aluno Evidente 2 4 Finalizar atividade de controle interno Oculta 2 9 Registrar execu o de atividade para os alunos Evidente 2 6 Avaliar atividade executada segundo os itens de avalia o do Evidente artefato Pl Encerrar avalia o de unidade Evidente 2 8 Disponibilizar atividade para o portf lio de apresenta o do Evidente aluno 2 9 Registrar observa es sobre estrat gia e recursos did ticos Evidente aplicados 2 10 Encerrar disciplina turma Evidente 2 11 Encerrar avalia o de atividade Evidente 2 12 Disponibilizar documento resultante da execu o da atividade Evidente 2 13 Copiar documento para pasta do aluno no servidor Oculta Quadro 4 2 Fun es de Registro Refer ncia Funcionalidade Categoria 3 1 Consultar desempenho do aluno em determinada atividade Evidente unidade disciplina ou curso portf lio de trabalho 3 2 Consultar desempenho da unidade por faixa de Evidente aproveitamento 3 3 Consultar desempenho da disciplina turma j encerrada por Evidente faixa de aproveitamento e quantidade de aprovados reprovados 3 4 Consultar desempenho do curso por faixa de Evidente aproveitamento levando em considera o os alunos que j conclu ram o curso quantid
3. 63 Estrutura o da Base de Dom nio a 64 Distribui o dos Alunos na Classe Virtual Adaptativa 66 Mobilidade entre Zonas de Comportamento 66 Diagrama de Casos de Uso Atividades do Professor 70 Diagrama de Casos de Uso Atividades do Aluno 13 Processo de Desenvolvimento e 80 Detalhamento da Fase de Constru o 80 Arquitetura do Portf lio Tutor ns nieriescenaaea 82 Diagrama de Classes do Pacote de Seguran a 83 Diagrama de Classes do Pacote de Comunica o 84 Diagrama de Classes do Pacote de Elementos Administrativos 85 Diagrama de Classes do Pacote de Registros 86 Diagrama de Classes do Pacote da Base de Dom nio 87 Diagrama de Classes do Pacote do Perfil do Aluno 87 Diagrama de Classes do Pacote de Estrat gias Did ticas 88 Prioriza o de Casos de USO aspas aumisan dio se quand spin d a dose ia 89 ATQUIVO JSP sessin n a ias casca atada da ENa sd 111 Disposi o F sica em 3 Camadas 112 Tela Padr o da Aplicac o secuen ren a a 117 Tela mgala a a EEA E RR 118 Tela de Menu do Professor sseeseeeeeeseeeseeseeereeressersresrersersrrrrresr
4. Diagrama de Colabora o de Definir Objetivos Diagrama de Colabora o de Definir Microestrat gias Diagrama de Colabora o de Participar de Sess o Ass ncrona Diagrama de Colabora o de Expor D vida forma ass ncrona Diagr de Colab de Verificar Aprendizagem forma ass ncrona Diagr de Colab de Verificar Desempenho forma ass ncrona Diagrama de Colabora o de Acompanhar Progresso Diagrama de Colabora o de Avaliar Microestrat gias Diagrama de Colabora o de Participar de Sess o S ncrona Detalhamento da Apresenta o de Conte do Diagrama de Colabora o de Expor D vida forma s ncrona Diagr de Colab de Verificar Aprendizagem forma s ncrona Diagr de Colab de Verificar Desempenho forma s ncrona 12 LISTA DE QUADROS Quadro 2 1 Mecanismos Administrativos eessssoseoeeeessssssesrseessessssssesrseesess 20 Quadro 2 2 Mecanismos de Disponibiliza o de Conte do 21 Quadro 2 3 Mecanismos de Comunica o erra 21 Quadro 2 4 Mecanismos de Coordena o erre 21 Quadro 2 5 Mecanismos de Acompanhamento do Andamento do Aluno 22 Quadro 2 6 Ferramentas de Apoio ao Aluno ssssssssssssessessseesseresseesssresseesseessee 22 Quadro 4 1 Fun es Administrativas s seeessse
5. institui o Refer ncia Funcionalidade Categoria 1 1 Manter cadastro de curso Evidente 1 2 Manter cadastro de disciplina Evidente 1 3 Compor as disciplinas do curso Evidente 1 4 Manter cadastro de professores da institui o Evidente 1 5 Informar as disciplinas para as quais o professor est Evidente qualificado 1 6 Definir itens que podem ser utilizados para avaliar artefatos Evidente 1 7 Especificar artefatos que podem compor o portf lio de cada Evidente aluno 1 8 Definir turma de determinada disciplina Evidente 1 9 Matricular aluno no curso Evidente 1 10 Matricular aluno na disciplina turma Evidente 1 11 Executar login com identifica o e senha Evidente 1 12 Disponibilizar as funcionalidades respectivas ao perfil ao qual Oculta o usu rio pertence 1 13 Prover mecanismo persistente de armazenamento Oculta 1 14 Manter cadastro de funcion rios que utilizar o o sistema Evidente 1 15 Manter cadastro de pessoas respons veis pelos alunos Evidente 2 Ser utilizada a nota o de Larman LARMAN 2000 onde cada funcionalidade ser identificada por um n mero e classificada segundo uma das categorias evidente quando o usu rio est ciente da sua execu o Quadro 4 1 Fun es Administrativas oculta quando acontece de modo impl cito ao usu rio e enfeite quando corresponde a uma fun o n o obrigat ria em rela o aos requisitos do sistema
6. De lt lt com jspsmart upload gt gt File ESgetFileName ESisMissing Figura 5 5 Diagrama de Classes do Pacote de Comunica o gt Camada de Dom nio formada pelas classes que representam os conceitos de dom nio da aplica o Estas classes semanticamente agrupadas deram origem s parti es Portf lio e Tutor ACVA Os diagramas de classes dos pacotes Elementos Administrativos e Registros da parti o Portf lio est o representados nas Figuras 5 6 e 5 7 respectivamente Do mesmo modo os diagramas de classes dos pacotes Base de Dom nio Perfil do Aluno 85 e Estrat gia Did tica da parti o Tutor ACVA est o representados nas Figuras 5 8 5 9 e 5 10 respectivamente Professor t Lecionada por 1 a Est Qualificado DiscTurma o on EZsaDiscTurma n Geradade 1 Disciplina Configuracao a e EBnmDisciplina EZdsConfiguracao Ectnicia EJdsEmenta EviConfiguracao tro n Eds UnidadeConfiguracao tEncerramento o n z Cursada por Comp e 0 n 1 n Aluna 0 Matriculado em 1 Curso EBviMediaFinal BnmCurso EBatConclusao EBdsPasta Bs acurso Figura 5 6 Diagrama de Classes do Pacote de Elementos Administrativos Professor from Elemento Administrativo Planeja t n DiscTurma from Elemento Administrativo EBsaDiscTurma EnmDiscTurma EBatinicial
7. Figura 5 1 Processo de Desenvolvimento Ciclo de desenvolvimento 1 Caso de uso A vers o simplificada falsas j Proar of Implementar j Testar Ciclo de desenvolvimento 2 Caso de uso A vers o completa A a Po oaa Ds ON Analisar l Ed Projetar e mpiementar sl Testar e TOA SE a Na J Ciclo de desenvolvimento 3 Casos de uso Be C Ca DS GR gt mma cs Rm Analisar gt Projetar gt Implementar Testar O N E a A Figura 5 2 Detalhamento da Fase de Constru o 81 No desenvolvimento do Portf lio Tutor destacam se as seguintes fases Planejamento e elabora o defini o dos requisitos defini o dos casos de uso elabora o do rascunho do modelo conceitual e da arquitetura do sistema Constru o em cada ciclo refinamento dos casos de uso modelo conceitual e arquitetura do sistema defini o dos diagramas de intera o e diagramas de classe mapeamento dos objetos para tabelas do banco de dados relacional codifica o das classes e testes Os resultados de algumas dessas atividades ser o apresentados nas pr ximas se es 5 2 Arquitetura do Sistema A arquitetura define as partes que ir o compor o sistema e o relacionamento existente entre elas Existem diferentes modelos de arquitetura sendo que estes modelos ajudam a determinar algumas caracter sticas do sistema como performance seguran a e co
8. TINN LON Ciieyo PIUOISUIS I TINN LON CLueyo copopyls 4 INN LON prego oporiadnodg Eny TINN LON umuy coepanmbasou CLA INN LON OguEyDeA oEssa god wu TINN LON muy oessagodi p oessagod nyd TINN LON qu osinoayp TINN LON HU couIsugoessa sp O npopyoESPIjEsyn d TINN LON Sae pews eul 4P TINN LON 2103 pe WS Jeu yp TINN fogozYe yaen oeonpou sp TINN LON pumu corssagodi Lp TINN LON pup coduspi TINN LON W 3PepiuNp FibsjEnsgonipAn G LITINN LON COEVE yaen oessa TINN LON jul couisugoessaSp TINN ogueyoea apepioede gsp ousugoesa gnd TINN pug enpas vogonpopybagou e E mt TINN LON W Iengasuogojnpopyp ET TINN LON qu couIsugoessasp ERES ERR RA RSS LENA ATE onyalagnyd TINN looge yaen ouEquaw ogsp TINN Wap us 0o ua weas ug p TINN LON aW434EpIE WS 1E 4 P TINN LON 2a pIE WS E10 1u1 P CL LI TINN LON COLNEyMEA apepiu nwu TINN LON qi apeprunpi apeEpiufnny d E DIO TINN LON ozirorra odnguu TINN LON pru codmigp odnugnd TINN 3103 p Ets jeui ap Es TINN awape ws Eup d TINN H JEngaouogojnpopyp TINN LON Ceyo euozd JTINN LON Wu epesneuozbs d TINN LON W iousugoessa gp TINN LON WH ouenspp opuawepodwoneuoznyd dC LAND INN LON COGYEyuen jengasuogojnpopyuu TINN LON W JEngusouogojnpopyp Engi a003o0 npopynzd TINN oze yaen apepredeosp TINN Z ppusunu oyuadwasagja TINN LON Wi iIEnpaouogonp op i TINN LON W couensnp Enp pupa and
9. WENGER Etienne 1987 Artificial Intelligence and Tutoring Systems Computational and Cognitive Approaches to the Communication of Knowledge Calif rnia USA Morgan Kaufmann Publishers 1987 486 p WINSOR Pamela J T 1998 A Guide to the Development of Professional Portfolios in the Faculty of Education 1998 Dispon vel em lt http www edu uleth ca fe ppd cover html gt Acesso em 13 nov 2001 ZANIOLO Carlo et al 1997 Advanced Database Systems San Francisco Morgan Kaufmann Publishers 1997 574 p
10. 3 Gera mensagem de correio eletr nico para o professor informando o da exist ncia de atividade a encerrar 4 Professor recebe correio eletr nico 5 3 12 Planejar Sess o de Ensino 5 3 12 1 Caso de Uso Expandido Atores Professor ou Professor Gestor Tipo Prim rio e essencial Sequ ncia t pica de eventos A o do ator Resposta do Sistema l Professor seleciona op o de planejar 2 Apresenta as disciplinas turmas do sess o de ensino professor ainda n o encerradas 3 Professor seleciona disciplina turma 4 Apresenta as unidades cadastradas n o encerradas para a disciplina turma 6 Apresenta as sess es de ensino j especificadas para a unidade 5 Professor seleciona a unidade 7 Professor seleciona a op o de inclus o de nova sess o de ensino 8 Apresenta os Grupos cadastrados 9 Apresenta os Tipos de aula cadastrados 10 Professor seleciona o grupo ao qual a sess o de ensino ser direcionada o tipo de aula a ser aplicado e acrescenta as demais informa es observa o o hor rio de realiza o de sess es deve ser informado para sess es s ncronas 11 Grava informa es em meio persistente 12 Para cada aluno pertencente ao grupo especificado para a sess o gera mensagem de correio eletr nico informando o da nova sess o de ensino 101 5 3 12 2 Regra Ativa O pseudoc digo abaixo especifica o trigger ptuTrA
11. Atrasada a a o executada ao fim da transa o que originou o evento por m antes que esta seja encerrada Desacoplada a a o executada como uma transa o separada Quando o evento que est sendo detectado est relacionado a opera es sobre o banco de dados as regras ativas podem monitorar as mudan as em dois n veis de granularidade inst ncia ou comando ZANIOLO 1997 No n vel de inst ncia as mudan as monitoradas s o as que afetam linhas individuais de uma tabela ou objetos individuais de uma classe de modo que a a o ser executada para cada item afetado Enquanto que no n vel de comando onde o evento o pr prio comando de manipula o de dados a a o ser executada apenas uma vez independentemente do n mero de itens afetados O gerenciamento da execu o da regra dever ser capaz de acessar os valores de transi o que descrevem as mudan as de estado executadas pela transa o Pode ocorrer que muitas regras sejam disparadas ao mesmo tempo sendo assim o SGBDA precisa implementar um m todo para a resolu o de conflitos determinando uma ordem serial de execu o ou controlando a execu o em paralelo Um sistema gerenciador de banco de dados ativo deve propiciar o gerenciamento da base de regras fornecendo mecanismos para consultar as regras existentes adicionar remover regras e enfim habilitar e desabilitar regras No pr ximo t pico seguem algumas considera es sobre a e
12. N VOA Ant nio 1998 Rela o Escola Sociedade novas respostas para um velho problema Forma o de Professores S o Paulo EDUSP 1998 NUNES Iv nio Barros 2000 No es de Educa o a Dist ncia Dispon vel em lt http www intelecto net ead textos ivoniol htm gt Acesso em 12 nov 2000 OLIVEIRA C 2002 Teorias da Aprendizagem Dispon vel em lt http www geocities com Athens 9239 gt Acesso em 20 abr 2002 PAGOTTI Celso 2000 Treinamento a Dist ncia Dispon vel em lt http www timaster com br gt Acesso em 30 set 2000 PERAYA Daniel 2000 Distance Education and The WWW Dispon vel em lt http tecfa unige ch edu comp edu ws94 contrib peraya fm html gt Acesso em 28 dez 2000 PERNIGOTTI Joyce Munarski et al 2000 O Portfolio pode muito mais do que uma prova P tio Revista Pedag gica Porto Alegre ano 3 n 12 p 54 56 fev abr 2000 PIPER Carla 2001 Multi media Electronic Portfolios Dispon vel em lt http www cs uop edu cpiper portfol html gt Acesso em 13 nov 2001 PONTES El cio 2000 Ambientes Virtuais de Aprendizagem Cooperativa Revista Conecta n 3 nov 2000 Dispon vel em lt http www revistaconecta com gt Acesso em 29 dez 2000 RAMAL Andr a Cec lia 2000 Avaliar na Cibercultura P tio Revista Pedag gica Porto Alegre ano 3 n 12 p 23 26 fev abr 2000 RAMOS Rafael Yus 2000 Avaliar conforme um curr culo integrado
13. encerrar unidade form 2 1 2 existeAlunoEstudando 3 1 encerrarUnidade 2 1 1 existeAtivNencerrada Professor ator Unidade Figura D 6 Diagrama de Colabora o de Encerrar Unidade D 6 Caso de uso Consultar Portf lio de Trabalho 1 1 mortraFom 2 1 consultar menu consultas prof form gt pesq_portfAluno_form gt 2 infNome 1 3 selecionaAluno 1 selecionaOpcao Aluno 3 1 mostraForm Ezd 3 1 1 obterAluno N 3 1 2 obterTurmasMatr 4 selecionaDisc Tum a gt portfAluno_des empDisc_form Essa 5 selecionaUnidade 4 1 mostraForm 7 Professor ator 6 selecionaAtivDocs gt q 4 1 1 obterUnidades pedia portfAluno desempUnid form a 5 1 mostraForm E E 4 1 2 obterDesempenhoUnidade portfAluno desempAtiv form 5 1 1 obterAtividades e E NR 7 selecionaDocumento Unidade DesempenhoUnidade 5 1 2 obterAtivAluno N y 6 1 mostraForm 6 1 1 obterDocumentos para cada atividade i cons docsAtivAluno form AtividadeAluno RS 7 1 obterDocumento 7 2 initialize pageContext gt 7 3 downloadFile dsLocalizacao Documento SmartUpload Figura D 7 Diagrama de Colabora o de Consultar Portf
14. o de textos imagens ponteiros para outras p ginas etc 111 lt include file XXX gt lt page import java util 2 gt lt HTML gt lt HEAD gt lt HEAD gt lt BODY gt lt BODY gt lt HTML gt DOER Figura 6 1 Arquivo JSP Como Java a linguagem b sica utilizada na tecnologia JSP esta ltima passa ent o a usufruir tamb m dos benef cios provenientes da primeira dentre as quais podem se citar FIELDS 2000 C digo mais robusto pelo emprego de tratamento de exce es e gerenciamento autom tico de mem ria Portabilidade entre as diversas plataformas de hardware e software que implementam uma m quina virtual Java Java Virtual Machine JVM respons vel pela interpreta o dos bytecodes V rios recursos dispon veis em virtude da possibilidade de utiliza o de todas as APIs Application Program Interface de Java padr o inclusive as que permitem o acesso banco de dados servi os de diret rios processamento distribu do criptografia dentre outras Java Server Pages possui ainda como caracter sticas a possibilidade de utiliza o de 67 68 PER componentes JavaBeans permitem a cria o de marcadores tags personalizados e amp M quina Virtual Java tamb m conhecida como interpretador Java ou runtime Java corresponde camada de software adicional necess ria em cada plataforma para execu o dos bytecodes g
15. TINN LON W cosingp TINN LON qi couENSAPI ounpgnzd CE TAR TINN COLE MIRA osn g s JO AA TINN LON COEN eyoen osinguu TINN LON qui ceuipdiosigp TINN LON qui cosnapl q TINN LON qui cosngp osInInjd euipdiosigosnand TINN OOOLMEyDIEA Equam asp TINN pp usuna Epa MINN LON p ewn Josig bs TINN LON W eudosigp TINN LON W ONensMp EWN LOSIJE Monze pnd TINN 2bous una EPEN TINN LON qui 3PEpiuUNp TINN LON H Ouenspp apepiunoyuadwasagnyd AA TINN LON oeYeyaen eudosigwu TINN LON qui eundosigp euidiasigniyd INN LON W ceuidiosigp TINN LON W couensAp OESEDIJENDN d TINN awaze pews opuawenaoug p TINN LON 2052 PEWS JEU 4 P TINN LON 8W1 3 Ep E WS JE191u P TINN LON H OUEnsNp H TINN 2059 pE ws oua wenasu3 p E TINN LON W43 EpI E WS Eugp E TINN LON W43 EpIE WS jeiotump dC LIDTINN LON Ce yaen ewn postquiu TINN LON W ewn postgbs TINN LON W ceuipdiosigp ewn posignyd TINN LON W ewn postgbs TINN LON qui ceuipdiosigp 4 LI MINN LON COLMEQMEA apepiunwu TINN LON W apepiunp La TINN LON ogueyaea sossajos gwu TINN LON qu couensnp apepiunnyd 1ossajoldnyd TINN z tuawnu EJONA TINN LON W OESP eng wayp TINN LON qui 3PEPIUIPZP TINN LON qui ONensNp a peppy Uap OEE Enyngd CELA TINN LON COENEYNEA 0POPI Eua sp TINN LON W OESP UEM agp OFIFI Eru nd TINN LON solid 0Sa dln nN LON JU OESP Esp TINN
16. Tradicionalmente estes sistemas s o vistos como simples reposit rios de dados passivos isto porque s executam transa es quando explicitamente requisitadas por um usu rio ou aplica o LIMA 1999 Todavia este paradigma de passividade tem sido alterado com a atual possibilidade de incorpora o de regras que lhes permitem detectar e responder a eventos s o os bancos de dados ativos Um sistema gerenciador de banco de dados chamado ativo SGBDA quando est mulos gerados interna ou externamente ao sistema s o detectados e provocam uma reposta do pr prio banco de dados sem qualquer interveni ncia do usu rio LIMA 1999 Portanto ele possui toda a funcionalidade de um banco de dados convencional estendida pela capacidade de detectar a ocorr ncia de eventos monitorar condi es especificadas sobre o estado do banco de dados e de acordo com o resultado destas condi es executar algumas a es independentemente de qualquer solicita o externa MELO 1997 A integra o do processamento de regras ativas com a funcionalidade tradicional dos bancos de dados proporcionam sistemas poderosos devido ao comportamento reativo acrescentado em que infer ncias podem ser realizadas sobre os dados armazenados As aplica es que surgem v o desde funcionalidades internas ao pr prio SGBD como restri es de integridade manuten o de dados derivados gerenciamento de seguran a e replica o at a possibilidade de imple
17. es registradas no portf lio pode refletir sobre o que precisava ser melhorado ES A GN LINE j l Ter a fedia TM MZ TE a Portf lio Tutor Portoiio do Aluna Deanmposho nas Disciplinas Dosomgp mes Unidades gt ger gt Desempo na Atividade Alura Thiago Nascimento Curso Inform tica Disciplina Banco de Dados Turma AD M dia 7 88 Unidade Unidade 1 Media BT Atividade Esquema L gico e Fisico Mota Ba Apropria o de conte do 40 gAs Criatividade to aU Coment rios do Professor N o procurou desenvolver a criatividade a exposi o do conte do precisa melhorar A dy idds dE Pia mM Fio E E Figura 6 23 Desempenho na Atividade Esquema L gico e F sico EEE re TEREE erre Banel DM na Mividado Sai g Alura Thiago Nascimento Curso Inform tica Elsclplina Banco de Dados Turma A M dia 7 88 Unidade Unidade 2 M dia 8 78 Atividade Implementa o de um Bl Mota 8 87 dpropria o de conte do 3 0 5 5 Clareza de exposi o i0 90 Criatividade LO a Coment rios do Professor organiza o do trabalho e a criatividade melhoraram bastante por m houve emos nas queries correlacionadas s Da E E ici E SARA arauto 4 EPen Onion ra itate Figura 6 24 Desempenho na Atividade Implementa o de um BD No segundo caso a disciplina An lise e Projeto OO ainda encontra se em curso figuras de 6 25 a 6
18. funcionalidades da aplica o e o pacote de Comunica o que se constitui dos elementos 83 que tratam do envio de correio eletr nico transfer ncia de arquivos e comunica o 7 51 x 52 s ncrona Os diagramas de classes dos pacotes de Seguran a e Comunica o est o representados nas Figuras 5 4 e 5 5 respectivamente Usuario T obtem j Sessao 1 E S2 i essaoValida nm Usuario E EBdsPerfil 1 n Responsavel dSenha sEmail usa Li 0 n Funcionalidade Eds Funcionalidade por Professor Funcionario from Elemento Administrativo 1 n Aluno from Elemento Administrativo i i se Gas Diretoria Administrador EBviMediaFinal tConclusao sPasta Figura 5 4 Diagrama de Classes do Pacote de Seguran a l O diagrama de classes utilizado para fazer a modelagem da vis o est tica do projeto de um sistema ele apresenta o conjunto de classes interfaces e seus relacionamentos BOOCH 2000 Para uma maior clareza visualiza o exce o do pacote de comunica o foram representados somente as classes persistentes seus atributos e relacionamentos b sicos Para verificar a nota o UML para os diagramas de classes consultar o Ap ndice C Para prover o servi o de comunica o s ncrona usou se uma aplica o desenvolvida por terceiros Tal aplica o e o
19. 5 3 2 2 Regra Ativa O pseudoc digo abaixo especifica a regra ativa A data de entrega da atividade do aluno atualizada definindo o trigger ptuTrAvisaEntrega para a tabela ptuAtividadeAluno do banco de dados do Portf lio Tutor de modo que quando a data de entrega de uma atividade cujo controle seja aluno for alterada uma mensagem ser gerada e armazenada atrav s do procedimento ptuSpIncEmail CREATE TRIGGER lt ptuTrAvisaEntrega gt ON lt ptuAtividadeAluno gt FOR UPDATE AS IF UPDATE dtEntrega obt m flControle IF flControle A obt m nome do aluno obt m nome do professor monta mensagem chama lt ptuSpIncEmail gt 5 3 3 Avaliar Atividade 5 3 3 1 Caso de Uso Expandido Atores Professor ou Professor Gestor Tipo Prim rio e essencial Seq ncia t pica de eventos A o do ator Resposta do Sistema l Professor seleciona op o de Avaliar 2 Apresenta as atividades Atividade dispon veis para avalia o por aluno 3 Professor seleciona atividade do aluno 4 Apresenta as informa es sobre a atividade e os itens que devem ser avaliados 5 Professor atribui valores num ricos a cada 6 Calcula m dia dos itens para item e acrescenta coment rios estabelecer a nota da atividade 7 Solicita confirma o do professor 8 Professor confirma avalia o 9 Atualiza data da avalia o da atividade com a data atual 10 Gera mensagem de correio eletr nic
20. 5 3 2 Informar Execu o 5 3 2 1 Caso de Uso Expandido Ator Aluno Tipo Prim rio e essencial Sequ ncia t pica de eventos A o do ator Resposta do Sistema 1 Aluno seleciona op o Atividades em 2 Apresenta as atividades n o Andamento encerradas por disciplina turma atribu das ao aluno em quest o 3 Aluno seleciona atividade 4 Verifica se habilita o aluno possibilidade de entrega da atividade 5 Sistema apresenta informa es sobre a atividade 6 Aluno informa execu o caso op o 7 Apresenta os documentos j esteja habilitada associados atividade 8 Possibilita ao aluno disponibilizar os documentos relacionados atividade ou concluir a execu o da atividade 9 Conclui a execu o da atividade 10 Atualiza data de entrega da atividade com a data atual 11 Gera mensagem de correio eletr nico para o professor da disciplina turma informando o da atividade do aluno para avalia o 12 Grava informa es em meio persistente Segii ncia alternativa Ao passo 9 Aluno informa a localiza o do arquivo correspondente ao documento relacionado atividade para a disponibiliza o O sistema copia documento para o servidor da aplica o na pasta espec fica do aluno Uma segii ncia alternativa corresponde a uma poss vel varia o do fluxo de eventos normal devido a um ponto de decis o ou ocorr ncia de determinada situa o 92
21. Cristiana 2001 Avalia o nota 10 Nova Escola S o Paulo n 147 p 14 21 nov 2001 GIRAFFA Lucia Maria Martins 1997 Sele o e Ado o de Estrat gias de Ensino em Sistemas Tutores Inteligentes 1997 131 f Exame de Qualifica o Doutorado em Ci ncia da Computa o Programa de P s Gradua o em Ci ncia da Computa o Universidade Federal do Rio Grande do Sul Porto Alegre GIRAFFA Lucia Maria Martins 1999 Uma Arquitetura de Tutor utilizando Estados Mentais 1999 177 f Tese Doutorado em Ci ncia da Computa o Programa de P s Gradua o em Ci ncia da Computa o Universidade Federal do Rio Grande do Sul Porto Alegre GO I Javier Onrubia 2000 Rumo a uma Avalia o Inclusiva P tio Revista Pedag gica Porto Alegre ano 3 n 12 p 17 21 fev abr 2000 HERN NDEZ DOM NGUEZ Arturo SILVA Aleksandra do Socorro da 2000 A distributed architecture of intelligent tutoring systems in distance education context In CLEI 2000 Latin American Conference on Informatics Setembro 2000 Mexico City HERN NDEZ DOM NGUEZ Arturo 1998 Object oriented modeling of an Adaptable Virtual Class In ED MEDIA 98 World Conferences on Educational Multimedia and Hypermedia on Educational Telecommunications Junho 98 Alemanha HERN NDEZ DOM NGUEZ Arturo 1995 An adapted virtual class based on two approaches CSCW and intelligent tutoring system In International Conference Educational Multi
22. EatFinal EBatEncerramento 1 Contem 0 n MatriculaDisc Turma EMedia 0 n Matricula 86 Avaliado por ma A R Artefatoltem nidade a nmArtefato E x Peso EBnmUnidade Eficontrole tn EM SAS 0 n EBdtnicial 1 EBatFinal um 1 n EBdtEncerramento ds Comentario Descreve ltemAvaliacao 1 sltemAvaliacao Atribui o 1 Resulta 0 n Especifica 0 n Atividade 0 n 0 n EBnmatividade AvaliacaoltemAtividade DesempenhoUnidade o Ev Nota EMedia EBatFinalEntrega 0 n 0 n RE EBatFinalAvalia o Avalia EEBatEncemramento EMPeso Gera Obtido N 1 Atividade Aluno A 0 n EdtEntrega EBdtAvalia o Aluno Executa 0 n Enota from Elemento Administrativo IVisualiza o EviMediaFinal 1 sComentario EEBatConclusao Corresponde EdsReflexao amp dsPasta 0 n Documento EBnmTitulo EZdsLocaliza o Figura 5 7 Diagrama de Classes do Pacote de Registros 1 n Do minio Eos Dominio 1 n 0 n Pertence RecursoDidatico Utiliza EBnmRecurso 1 n Modulo Conceitual EnmModuloConceitual 0 n 4 ZA Relaciona se 0 n Principal sConteudo pPrincipal 1 0 87 TipoAdicional EBnmTipoAdicional 1 Classifica 0 n Adicio
23. Para ba agosto de 2002 Inform tica aplicada Educa o Educa o a Dist ncia Portf lio Eletr nico Sistema Tutor Avalia o Aut ntica Bd a e CDU 681 3 01 37 Mais do que m quinas precisamos de humanidade Mais do que intelig ncia precisamos de afei o e do ura Sem essas qualidades a vida ser violenta e tudo estar perdido O avi o e o r dio nos aproximaram A verdadeira ess ncia dessas inven es clama pela bondade humana pela fraternidade universal e pela uni o de todos Charles Chaplin Dedicat ria Eu sou o Senhor teu Deus que te tomo pela m o e te digo N o temas Eu te ajudarei Isa as 41 13 Ouvi a minha voz assim serei o vosso Deus e v s sereis o meu povo segui adiante por todo o caminho que Eu vos indicar para serdes felizes Jeremias 7 23 Bendito O que vem em nome do Senhor oc uea terra proclamam o Seu louvor te exaltarei darei o meu louvor Aos meus pais Frassinetti e Paulo pelo amor e dedica o que nunca poderei recompensar minha amiga Adriana pelo relacionamento de amizade que conseguimos construir ao longo destes anos que infelizmente nem todas as pessoas durante suas vidas conseguem experimentar Ao meu av Elias que com sua experi ncia de vida incentivava me a continuar meus estudos Agradecimentos Quando crian a lendo a minha primeira B blia uma B blia em quadrinhos presente de meu pai fiquei encan
24. Portf lio Tutor Astriana Reis gt Profossor gt Consultas gt Portfolio do Aluno Alumni Aline Ferreira Inform tica David Coelho Inform tica Jo o Paulo Pamatin Marcela Farias Informatica Thiago Nascimento Inform tica As funcionalidades s o disponibilizadas de acordo com o perfil do usu rio da aplica o sendo assim existem seis interfaces de navega o distintas professor aluno professor gestor administrador diretoria respons vel O usu rio ao inicializar a utiliza o do sistema precisar identificar se atrav s do fornecimento do nome e senha de acesso Figura 6 4 O sistema de posse destas informa es vai validar o usu rio inicializar uma sess o identificar o seu perfil e direcionar para a interface respectiva 118 njin Micsoeod Internal Explore dqa Eda Epbi Euvados Fenaperiat Aida A Pe dido do 2 E E Wols PYET Parar Ahus F grusira o Pesu Feoi Hut rico Consin trprimar Epdee a E ico eso BORN acta preen h E a e me D Ea mated OOO inicia 5 573 0 A C O AiB dc EPan ET Logn Macrnsott ie EB ao te Figura 6 4 Tela Inicial Para uma maior seguran a da aplica o no in cio de qualquer funcionalidade o sistema verifica se o usu rio da sess o ativa tem acesso a tal funcionalidade O usu rio ao escolher a op o de sair do sistema ter sua sess o encerrada de modo que n o ter acesso a nenhum outro recurso do Portf
25. SIMPOSIO BRASILEIRO DE INFORMATICA NA EDUCA AO 10 1999 Curitiba Anais Curitiba UFPR 1999 p 130 136 MARIETTO M G B OMAR N 1999b Uma Metodologia para a Estrutura o de Sistemas de Tutoria Inteligente In SIMPOSIO BRASILEIRO DE INFORMATICA NA EDUCA O 10 1999 Curitiba Anais Curitiba UFPR 1999 p 121 129 MARQUES Cristina P C MATTOS M Isabel L TAILLE Yves de Ja 1995 Computador e Ensino uma aplica o l ngua portuguesa 2 ed S o Paulo tica 1995 96 p Princ pios 67 MELO Rubens N SILVA Sidney D da TANAKA Asterio K 1997 Banco de Dados em Aplica es Cliente Servidor Rio de Janeiro Infobook 1997 260 p MENDES NETO Francisco Milton 2000 E Grupo Um Ambiente para Suporte Aprendizagem colaborativa baseada na Web 2000 145 f Disserta o Mestrado em Inform tica Coordena o de P s Gradua o em Inform tica Universidade Federal da Para ba Campina Grande MENEZES Credin Silva de et al 2000 Forma o de Recursos Humanos em Inform tica Educativa uma experi ncia com educa o a dist ncia In SIMP SIO BRASILEIRO DE INFORM TICA NA EDUCA O 11 2000 Macei Anais Macei UFAL 2000 p 175 182 MICROSOFT EDUCATION 1998 Implementing a Database on Microsoft SQL Server 7 0 Calif rnia Microsoft Corporation 1998 NOVAK Joseph D GOWIN D Bob 1999 Learning How To Learn New York Cambridge University Press 1999 199 p
26. a do paradigma educacional centrado no ensino para um novo modelo centrado na aprendizagem VALENTE 2000 exige uma mudan a de perfil de alunos e professores Aos primeiros cabe uma atitude mais ativa autodidata participativa assumindo uma maior responsabilidade no processo de aprendizagem enquanto que aos professores que deixam de ser a fonte nica do conhecimento cabe assumir um papel de orientador incentivador e facilitador focalizando mais o planejamento e acompanhamento das atividades dos alunos do que propriamente a transmiss o de conhecimentos Como qualquer processo de aprendizagem acima de tudo uma rela o de comunica o seja aluno conte do aluno professor ou aluno comunidade a Internet aparece como uma m dia altamente promissora e atraente a aprendizes e institui es para a aplica o da EAD n o s pelas caracter sticas de facilidade de acesso e utiliza o mas tamb m pelos recursos de Denominado por Levy de saber fluxo Levy 1999 p 158 Termo muito utilizado pela comunidade cient fica relacionada inform tica na educa o para referenciar a modalidade de ensino a dist ncia Encontra se melhor definido no cap tulo 2 se o 2 1 2 Forma de ensino em que professor e alunos encontram se periodicamente fisicamente no mesmo local e hor rio objetivando a realiza o de uma aula intera o existentes que permitem a cria o de ambientes colaborativos de aprendizagem e p
27. ados o professor tem a oportunidade de refletir sobre suas estrat gias de ensino objetivos e crescimento profissional Portanto o portf lio do professor permite a reflex o sobre todo o trabalho realizado e como este deve ter continuidade dentro de sua pr tica profissional encoraja inova es e experimenta es serve de meio para compartilhamento de conhecimento e experi ncias pedag gicas entre professores demonstra as habilidades did ticas serve como forma de auto avalia o e valoriza o profissional 3 3 2 O Projeto POETA Portf lio Eletr nico Temporal e Ativo 41 A partir da an lise da proposta pedag gica do portf lio pode se perceber a quantidade de informa es que s o geradas pela sua utiliza o Um processo manual inviabilizaria as atividades do professor al m de comprometer a efic cia da estrat gia logo para que se obtenham os resultados esperados tais informa es precisam ser devidamente armazenadas eficientemente manuseadas e adequadamente tratadas consegiientemente o uso do computador torna se imprescind vel A utiliza o do portf lio em forma eletr nica traz ainda outras vantagens s o elas Possibilidade de arquivar documentos de diversas m dias fotografias anima es sons etc Maior acessabilidade ao contr rio de uma pasta de arquivo da escola o portf lio eletr nico pode ser disponibilizado numa rede local ou preferencialmente na Internet de modo que todos os int
28. c Caso de uso Consultar desempenho da Disciplina turma Finalidade Permitir a consulta ao desempenho dos alunos em determinada disciplina turma j encerrada por faixa de aproveitamento e quantidade de aprovados reprovados d Caso de uso Consultar desempenho do Curso Finalidade Permitir a consulta ao desempenho dos alunos em determinado curso por faixa de aproveitamento e quantidade de alunos que conclu ram o curso por ano e Caso de uso Consultar desempenho da Institui o Finalidade Permitir a consulta ao desempenho dos alunos da institui o por faixa de aproveitamento e quantidade de alunos que conclu ram os cursos da institui o por ano f Caso de uso Consultar desempenho por Artefato Finalidade Permitir a consulta ao desempenho do aluno por artefato acompanhando o desenvolvimento das avalia es e observa es durante o curso g Caso de uso Consultar Portf lio de Apresenta o Finalidade Permitir a consulta ao portf lio de apresenta o do aluno h Caso de uso Consultar Portf lio do Professor Finalidade Permitir a consulta ao portf lio do professor apresentando as disciplinas as quais o mesmo est qualificado a ensinar restringindo a consulta a determinada disciplina apresenta as turmas lecionadas A partir da sele o desta ltima apresenta as unidades especificadas Restringindo se a uma destas unidades permite a consulta das atividades envolvidas e das sess es de
29. informando do desempenho obtido pela turma na execu o da atividade g Caso de uso Encerrar unidade Finalidade Permitir ao professor encerrar a unidade de modo que a m dia de cada aluno calculada de acordo com as notas obtidas e os pesos de cada atividade da unidade Ativa processo para gerar mensagens de correio eletr nico para alunos e professor No primeiro 57 caso informa sobre a disponibiliza o da m dia obtida na unidade e no segundo informa o desempenho obtido pela turma e alunos que obtiveram desempenho inferior m dia de aprova o h Caso de uso Disponibilizar atividade Finalidade Permitir ao aluno disponibilizar algumas de suas atividades para o seu portf lio de apresenta o i Caso de uso Registrar observa es Finalidade Permitir ao professor registrar observa es sobre a estrat gia e recursos did ticos aplicados em determinada unidade j Caso de uso Encerrar disciplina turma Finalidade Permitir ao professor encerrar a disciplina turma de modo que a m dia de cada aluno calculada de acordo com as m dias obtidas em cada unidade Ativa processo para gerar mensagens de correio eletr nico para alunos e professor No primeiro caso informa sobre a disponibiliza o da m dia obtida na disciplina e no segundo informa o desempenho obtido pela turma e alunos que obtiveram desempenho inferior m dia de aprova o 4 1 2 5 3 Atividades de Consulta Os casos de
30. lementado no sistema gerenciador de i imp fo sico que banco de dados Microsoft SQL Server 7 0 7 f Este ap ndice mostra o esquema IEAA TINN LON OGUE yaen apepieuoroun asp TINN LON W 3PEpieuopun dp ape pijEUOISUn qnd TINN CoLueyoea oeoeInBiguogapepiunsp TINN LON Z phe o oeoEInByuo ga TINN LON COENE YEA ogoeInByuo asp TINN LON puy OPoEIN gUO Ip opoeInBguo and i TINN LON W apepieuowun ap apepijeuowun apa nad OSSEE a TINN LON toozy TINN 3wW134 E pews 0esnjouo gyp TINN Z puawnu JEU JEPEN 4 TINN LON W counpyp EYSIPA ounpgwu l nn LON IML opens CE LIDMINN LON COpuey r ounpyjanesuodsagnd 4 TINN LON qui OUensNpI EA TINN LON CDLHE qua iiy asp TINN LON qi iya dpi ua dgnyd TINN LON iHa dp i TINN LON zee youen Equaspo JA TINN LON Cope yoen u1BoTpo TINN LON qui ONEnsSNPI TINN LON jul OnensnpI e janesuodsaynd ouenspnd LI TINN LON OELE yaen jaresuodsaguu iE TINN wga pews 0pe mup TINN LON W434 EpIE WS opeuop TINN LON COOENE YEA Bspysp ELI TINN LON COEWE YUEN 10553401 quiu TINN LON OGE yuen ojunssysp TINN LON Lueyo oueuowun dy LI TINN LON logYeyoen oue uotoun qua TINN LON qu couensnPI Jossajo qnyd TINN LON qu couensfp TINAN LON qui ewapI oneuopunanzd pewgn d TINN 3 apuazawayonensnp TINN LON qui ONensNp TINN LON DOZUEyMEA EJsE asp TINN 203 pews 0ESN j2UOGPp TINN Cpu awnu jeulsetpapya
31. lio Tutor at que seja novamente autenticado A seguir ser o mostradas as interfaces implementadas no prot tipo do Portf lio Tutor 6 4 1 A Interface do Professor A Figura 6 5 representa a primeira tela de navega o apresentada ao perfil professor 119 Milrinaa Hai e E Tra Pro i j j Figura 6 5 Tela de Menu do Professor As seguintes op es s o disponibilizadas Planejamento Did tico Atividades de Acompanhamento e Consultas Ao selecionar a op o de Planejamento Did tico as seguintes op es s o previstas gt Planejar Unidade funcionalidade ainda n o implementada gt Planejar Sess o de Ensino atrav s desta op o o professor define as sess es de ensino de uma unidade Figura 6 6 especificando o tipo da sess o o grupo para o qual a sess o de ensino est direcionada per odo de sua realiza o seus objetivos e microestrat gias gt Definir Avalia o funcionalidade ainda n o implementada gt Atribuir Atividade atrav s desta op o o professor pode atribuir uma nova atividade para os alunos Figura 6 7 classificando a segundo o artefato correspondente determinando o peso da avalia o em rela o unidade a data final de entrega por parte dos alunos bem como a data final para julgamento da mesma 120 E LINE Portf lio Tutor Mlriama Hais Prodessor gt Plangjameota bid rico gt Seleciona bacTama gt Seleciona Unidade gt Co
32. lio de Trabalho D 7 Caso de uso Consultar Portf lio do Professor t mostraForm 1 1 1 obterQualificacao gt menu consultas prof form portfProfessor consDisc form Professor nu 2 1 1 obterDiscTurmas 2 selecionaDisciplina Fd A 7 2 1 mostraForm 1 selecionaOpcao 2 1 2 totalAprov 3 selecionaDiscTurma 2 1 3 totalReprov E portfProfessor consTurma form Z gt DiscTurma 4 selecionaUnidade 3 1 mostraForm s Professor ator gt 3 1 1 mediaDisc 5 selecionaAtividade V portfP rofessor consUnid form 3 1 2 obterUnidades 3 1 3 totalAprov 4 1 mostraForm 344 totalRenr Z jA mediaunia Ss DIARIO 4 1 2 obterAtividades gt portfProfessor consAtivs form gt Unidade 4 1 3 totalAprov ss mostraForm 4 1 4 totalReprov 5 1 1 mediaNotas portfProfessor consAtivida de form gt Atividade Figura D 8 Diagrama de Colabora o de Consultar Portf lio do Professor D 8 Caso de uso Planejar Sess o de Ensino menu_planDidatico_form A 1 selecionaOpcao 1 1 1 obterDiscTurmas nao encerradas Professor 1 1 mostraForm cd A DiscTurma planSessao selDisc form Ei 2 1 mostraForm A 2 se
33. ncia da abertura concedida na estrutura o do curso exist ncia de disciplinas obrigat rias que depender de institui o para institui o 2 2 2 4 Desafios a serem enfrentados Uma mudan a cultural exigida para que a EAD atinja seus objetivos educacionais uma vez que o aluno n o est mais confinado em uma sala de aula o professor n o tem somente a fun o de transmitir o conte do o professor n o determina como o tempo dever ser utilizado os alunos n o s o proibidos de conversar com seus colegas durante uma aula etc Ser necess rio que alunos e professores assumam seus novos pap is ativo participativo respons vel pela constru o do seu conhecimento pesquisando analisando e transformando as informa es para o primeiro e facilitador orientador incentivador para o segundo Manter a motiva o e aten o do aluno uma tarefa dif cil em virtude da presen a de v rios ambientes de entretenimento dispon veis apenas a um ou dois cliques de dist ncia Contudo a aplica o de ambientes de colaborativos tende a diminuir a sensa o de 10 Fundamentados inclusive por algumas abordagens do processo de ensino aprendizagem ver Ap ndice A 15 isolamento uma vez que ser o incorporados aos objetivos individuais os objetivos do grupo no qual est inserido a possibilidade de auto avalia o em rela o ao acompanhamento do curso aumenta a satisfa o e a confian a de conseguir atin
34. parou Um evento composto formado por eventos primitivos combinados atrav s de disjun o sequ ncia e conjun o A condi o corresponde ao predicado a ser avaliado opera es l gicas relativas ao estado do banco de dados Quando n o for especificada uma condi o para uma regra a a o ser executada sempre que o evento for detectado e a regra selecionada Uma a o poder ser uma seqii ncia de opera es sobre o banco de dados um comando de controle da transa o ou seguran a uma chamada a um procedimento externo o envio de uma s rie de mensagens a um ator dentre outras A maioria dos sistemas de ger ncia de bancos de dados de ponta dispon veis no mercado suporta regras ativas pela utiliza o de triggers gatilhos Um trigger uma forma restrita de regra ativa uma vez que trata apenas dos eventos que correspondem a opera es sobre o banco de dados transa es a condi o o resultado de uma consulta SQL e a a o uma sequ ncia de comandos SQL ou uma chamada a procedimentos armazenados MELO 1997 Por m em virtude do dom nio comercial destes SGBDs o termo trigger muitas vezes usado como sin nimo para regras ativas ZANIOLO 1997 B 1 2 Algumas Considera es sobre Bancos de Dados Ativos A execu o da a o relativamente ocorr ncia do evento que dispara a regra pode ser LIMA 1999 Imediata a a o executada logo ap s o evento ter sido assinalado
35. que podem ser empregados o portf lio de trabalho e o portf lio de apresenta o O portf lio de trabalho onde s o armazenados todos os documentos resultantes das atividades realizadas pelos alunos Inclu do em uma proposta pedag gica serve como instrumento de avalia o e determina o de objetivos O portf lio de apresenta o corresponde a um conjunto de trabalhos selecionados com o prop sito de mostrar a toda a comunidade o que melhor reflete a compet ncia e talentos do aluno Centrado nos melhores produtos do aluno demonstra o conhecimento e as habilidades adquiridas servindo principalmente como motiva o e busca pelo maior engajamento do mesmo no seu processo de aprendizagem Portf lios tamb m podem ser usados para prover aos professores a oportunidade de crescimento profissional enquanto avaliam o desenvolvimento dos seus alunos atrav s da constru o do portf lio do pr prio professor Segundo Pamela Winsor WINSOR 1998 o portf lio do professor uma cole o organizada de artefatos que ilustra a situa o do professor especializa o pedag gica reas de conhecimento dominadas conhecimento de metodologias de ensino atributos profissionais e pessoais que contribuem para o ensino e acrescentando evid ncias de suas habilidades e experi ncias educacionais Atrav s do registro cumulativo do processo c clico de estabelecimento de objetivos planejamento execu o e verifica o dos resultados alcan
36. rio ao funcionamento do computador como um tutor outras solu es podem ainda ser propostas Contudo a aplica o da EAD envolve riscos Riscos de tentativa de massifica o onde a preocupa o a quantidade de pessoas atendidas e n o a qualidade do processo de aprendizagem Riscos da falta de observa o do projeto pedag gico em detrimento da import ncia dada ao uso da tecnologia Riscos de falta de motiva o concentra o disciplina e gerenciamento do tempo por parte do aluno Baseados nestes riscos e nos resultados obtidos dos ambientes analisados que se destaca a import ncia do prosseguimento das pesquisas na constru o de ambientes que consigam prover ferramentas que facilitem o trabalho docente uma vez que precisar estar mais voltado ao planejamento orienta o e acompanhamento dos cursos do que para a pr pria transmiss o de conhecimento e que motivem o aluno adaptando o ambiente o m ximo poss vel s suas necessidades e anseios 1 2 Contexto da Disserta o Neste trabalho apresenta se um sistema tutor acoplado a um portf lio eletr nico no contexto da Educa o a Dist ncia o Portf lio Tutor que visa apoiar as atividades do professor auxiliando o no processo de transmiss o de conhecimento e fornecendo mecanismos para que o mesmo possa acompanhar a aprendizagem dos alunos e a efici ncia das estrat gias did ticas aplicadas O Portf lio Tutor faz parte do projeto ACVA Arquitetura de uma Cla
37. ser especificado o tipo de aula a ser aplicado o grupo ao qual a sess o est direcionada os objetivos a serem atingidos e enfim os recursos did ticos a serem utilizados por cada zona de comportamento no caso de sess es s ncronas tamb m ser o definidos os roteiros de aplica o destes recursos O aluno poder participar tanto de sess es s ncronas como de ass ncronas a depender das sess es de ensino atribu das ao seu perfil de grupo atual sendo que nas sess es s ncronas o controle da sequ ncia dos conceitos e recursos did ticos a serem aplicados do sistema enquanto que nas sess es ass ncronas o aluno tem a livre escolha de qual conceito estudar no momento respeitando se a quest o de pr requisitos e de qual recurso did tico utilizar Ap s 11 a apresenta o de todos os recursos did ticos relacionados a um conceito sess o s ncrona ou ap s a navega o por todos o recursos obrigat rios a sua zona de comportamento sess o ass ncrona o aluno passar pela verifica o da aprendizagem do conceito A an lise do desempenho obtido possibilita ao sistema realizar a mobilidade do aluno segundo sua zona de comportamento atual e ou apresentar um roteiro de recupera o para o conceito em quest o O sistema tamb m verifica se o aluno j aprendeu todos os conceitos relacionados ao seu perfil de grupo no caso afirmativo o sistema reclassifica o no perfil de grupo superior A qualquer momento o professor
38. superclasse ou classe m e com atributos e m todos comuns e um tipo mais espec fico dessa classe chamada de subclasse ou classe filha com atributos e m todos particulares Tamb m conhecido como relacionamento do tipo um A nota o UML indicada com um grande tri ngulo vazio apontando dos elementos mais especializados para o elemento mais geral Podem ser usadas tanto flechas separadas como flechas compartilhadas Agrega o um tipo especial de associa o que especifica um relacionamento todo parte onde uma classe representa um item maior o todo que formada por itens menores as partes Este tipo de relacionamento representado por um losango aberto vazio na extremidade do todo C 2 2 Visibilidade A visibilidade de uma caracter stica especifica se a mesma pode ser utilizada por outros elementos Quando a caracter stica possuir uma visibilidade p blica indicada com o s mbolo de antes da caracter stica ela poder ser usada por qualquer outro elemento quando for protegida indicada com o s mbolo de H antes da caracter stica poder ser utilizada por elementos descendentes do elemento possuidor da caracter stica enfim quando possuir uma 66 39 visibilidade privada indicada com o s mbolo de antes da caracter stica somente o pr prio elemento poder fazer uso da mesma Quando a visibilidade n o estiver expl cita no diagrama admite se que todos os atri
39. 1 3 getModuloConceitual 2 1 registrarHistorico Objetivo L e enquanto HistoricoNavegacao existir m dulo Figura D 19 Detalhamento da Apresenta o de Conte do D 18 Caso de uso Expor D vida forma s ncrona t mensagem y text 1 1 incluiMensagem a content Aluno ator Figura D 20 Diagrama de Colabora o de Expor D vida forma s ncrona D 19 Caso de uso Verificar Aprendizagem forma s ncrona 1 obterAvaliacao modulo gt sin sessao exposicao form SessaoEnsino 2 getQuestao enquanto A existir quest o N AvaliacaoModulo 3 1 eCorreta b 3 respondeQuestao 2 1 ierOpeoes OpcaoResposta Questao Aluno ator Es Figura D 21 Diagrama de Colabora o de Verificar Aprendizagem forma s ncrona D 20 Caso de uso Verificar Desempenho forma s ncrona 1 registraModulo 4 atualizaZona desemp limiteSuperior limiteCritico gt sin_sessao_exposicao_form ZonaComportamento 2 obterLimiteSuperior 3 obterLimiteCritico y l 5 salvar Perfilindividual 6 verificarPerfilGrupo unidade Aluno Figura D 22 Diagrama de Colabora o de Verificar Desempenho forma s ncrona A APENDICE E ESQUEMA DO BANCO DE DADOS
40. 4 1 mostraForm A 4 1 1 consultar atribAtividade cad form gt ArtefatoAluno 5 1 salvar a Atividade Figura D 1 Diagrama de Colabora o de Atribuir Atividade D 2 Caso de uso Informar execu o 1 1 mostraForm 1 1 1 obterAtivsAluno nao encerradas menu aluno form gt pesq_ativ_Nencerradas_form gt Aluno 2 selecionaAtiv 1 seleciona pcao 7 2 1 nostarrom inf E 3ihiorma cons_ativ_Nencerrada_form 2 1 1 obterAtivAluno 3 1 mostraF rm 2 1 2 habilitaEntrega 4 concluiExecucao x O gal A 3 1 1 obterDocumentos a Aluno ator 4 1 registraEntrega informar execucao form gt AtividadeAluno Figura D 2 Diagrama de Colabora o de Informar Execu o Aluno 1 1 getDsPasta 1 env arArquivo loc alizacao 1 2 initialize pageContext 1 3 upload e informar execucao form 1 4 getFiles gt Aluno ator Te sawan 1 5 saveAS SmartUpload L 1 6 getFileName Es F N Documento File Figura D 3 Disponibilizar Documento D 3 Caso de uso Avaliar Atividade 1 1 mostraForm 1 1 1 obterAtivs Avaliar menu ativAcompanhamento form a pesq ativ avaliar form Ea Professor 2 selecionaAtivAluno A 7 2 1 mostraForm le
41. 8 nov 1993 Dispon vel em lt http www ed gov pubs OR ConsumerGuides classuses html gt Acesso em 13 nov 2001 TANENBAUM Andrew S 1997 Redes de Computadores 3 ed Tradu o de Insight Servi os de Inform tica Rio de Janeiro Campus 1997 923 p TAVARES Orivaldo L et al 2000 Ambiente de apoio media o da aprendizagem uma abordagem orientada por processos e projetos In SIMP SIO BRASILEIRO DE INFORMATICA NA EDUCA O 11 2000 Macei Anais Macei UFAL 2000 p 48 55 ULLMAN Jeffrey D WIDOM Jennifer 1997 A First Course in Database Systems New Jersey Prentice Hall 1997 470 p UNIVERSITY OF NORTHERN IOWA 2001 Student Portfolios Introduction Dispon vel em lt http www uni edu coe portfolio gt Acesso em 13 nov 2001 VALENTE Jos Armando 2000 Diferentes Usos do Computador na Educa o Dispon vel em lt http www proinfo gov br prf txtie2 htm gt Acesso em 29 dez 2000 VERGARA Sylvia 2000 Educa o a Dist ncia limites e possibilidades Dispon vel em lt http www timaster com br gt Acesso em 29 set 2000 VIANA S nia Maria de Azevedo 1998 A Pr tica Docente na Universidade In CURSO DE POS GRADUA O 1998 S o Paulo Palestra S o Paulo USP 1998 N o paginado WASHINGTON STATE UNIVERSITY 2001 The Teaching Portfolio At Washington State University Dispon vel em lt http www wsu edu provost teaching htmHREF gt Acesso em 13 nov 2001
42. Dados sssnsnesseeeseeesesesesssessserssersssee 174 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS ieeememeeeeeemeereeeeeneem 181 10 LISTA DE SIGLAS ACVA Arquitetura de uma Classe Virtual Adaptativa API Application Program Interface CAI Computer Aided Instruction CD ROM Compact Disc Read Only Memory CGI Common Gateway Interface DDL Data Definition Language DML Data Manipulation Language EAD Educa o Dist ncia ECA Evento condi o a o E MAIL Eletronic Mail FTP File Transfer Protocol FUNTELC Funda o de Teleduca o do Cear HTML HyperText Markup Language HTTP HyperText Transfer Protocol ICAI Intelligent Computed Assisted Instruction ITS Intelligent Tutoring Systems JDBC Java Database Connectivity JSP Java Server Pages JVM Java Virtual Machine MEB Movimento de Educa o de Base MIME Multipurpose Internet Mail Extensions POETA Portf lio Eletr nico Temporal e Ativo RFC Request For Comments SENAC Servi o Nacional de Aprendizagem Comercial SENAI Servi o Nacional de Aprendizagem Industrial SF_B sicos Servi os de Forma o B sicos SF_CV Servi os de Forma o de Classe Vitual SF Grupo Servi os de Forma o de Grupo SGBD Sistema Gerenciador de Banco de Dados SGBDA Sistema Gerenciador de Banco de Dados Ativo SQL Structured Query Language STI Sistemas Tutores Inteligentes UML Unified Modeling Language URL Uniform Resource L
43. No caso afirmativo ativa processo para gerar mensagem de correio eletr nico para o aluno 61 d Caso de uso Verificar atividade a avaliar Finalidade Diariamente verificar se existem atividades entregues com prazos para avali las a vencer ou vencidos No caso afirmativo ativa processo para gerar mensagem de correio eletr nico para o professor e Caso de uso Verificar encerramento da atividade Finalidade Diariamente verificar se existem atividades cuja data final de entrega seja menor que a data atual e que portanto precisam ser encerradas No caso afirmativo ativa processo para gerar mensagem de correio eletr nico para o professor f Caso de uso Verificar encerramento da unidade Finalidade Semanalmente verificar se existem unidades cuja data final seja menor que a data atual e que portanto precisam ser encerradas No caso afirmativo ativa processo para gerar mensagem de correio eletr nico para o professor g Caso de uso Verificar encerramento de disciplina turma Finalidade Mensalmente verificar se existem disciplinas turmas cuja data final seja menor que a data atual e que portanto precisam ser encerradas No caso afirmativo ativa processo para gerar mensagem de correio eletr nico para o professor h Caso de uso Verificar encerramento de curso Finalidade Semestralmente verificar se algum aluno finalizou o curso No caso afirmativo gerar hist rico do aluno i Caso de uso V
44. Refer ncia Funcionalidade Categoria 6 1 Manter cadastro de dom nios de conhecimento Evidente 6 2 Manter cadastro de m dulos conceituais Evidente 6 3 Manter cadastro de recursos did ticos Evidente 6 4 Manter cadastro de tipos de sess es de ensino Evidente 6 5 Manter cadastro de tipos de recursos did ticos adicionais Evidente 6 6 Definir conte do da unidade Evidente 6 7 Planejar sess o de ensino Evidente 6 8 Definir microestrat gias a serem aplicadas na sess o de Evidente ensino 6 9 Notificar os alunos sobre a ocorr ncia de uma sess o de Oculta ensino 6 10 Definir avalia o de m dulo conceitual Evidente 6 11 Avaliar resultado de microestrat gias aplicadas Evidente Quadro 4 8 Fun es de Planejamento Instrucional Refer ncia Funcionalidade Categoria 7 1 Participar de sess o de ensino para a aprendizagem de Evidente conceitos 7 2 Recuperar perfil de grupo do aluno Oculta 1 3 Recuperar zona de comportamento do aluno Oculta 7 4 Recuperar perfil individual do aluno Oculta 7 5 Recuperar hist rico de navega o do aluno Oculta 7 6 Resolver exerc cio Evidente 1 1 Permitir que a qualquer momento o aluno possa expor suas Evidente d vidas ao professor e demais alunos de mesmo perfil de grupo 7 8 Verificar aprendizagem de m dulo conceitual Evidente 7 9 Verificar desempenho do aluno na verifica o de Oculta aprendizagem 7 10 Registrar recurso did tico em hist rico de
45. atividade Desempenho na atividade A reutiliza o de c digo na OO n mero de alunos com rendimento igual ou superior m dia 6 n mero de alunos com rendimento inferior m dia 3 Adriana Reis Unidade para encerrar A unidade Unidade 1 da disciplina An lise e Projeto OO AQ deve ser encerrada data final 03 05 2002 Adriana Reis Desempenho inferior na unidade Jo o Paulo obteve desempenho inferior 5 75 na unidade Unidade 1 da disciplina An lise e Projeto OO AQ Adriana Reis Aluno Desempenho na unidade Assunto Desempenho na unidade Unidade 1 da disciplina An lise e Projeto OO A0 n mero de alunos com rendimento igual ou superior m dia 6 n mero de alunos com rendimento inferior m dia 3 Mensagens enviadas para os alunos Mensagem Marcela Farias Nova Sess o de Ensino Verificar a sess o de ensino Conceitos iniciais sobre 00 Thiago Nascimento Nova Atividade Verificar a atividade A reutiliza o de c digo na OO Lu s Cl udio Atividade a vencer A atividade A reutiliza o de c digo na OO vai vencer prazo final 01 05 2002 Thiago Nascimento Atividade avaliada A atividade A reutiliza o de c digo na OO foi avaliada Lu s Cl udio Atividade vencida A atividade A reutiliza o de c digo na OO venceu prazo final 01 05 2002 e n o foi entregue Al
46. com temas transversais P tio Revista Pedag gica Porto Alegre ano 3 n 12 p 12 16 fev abr 2000 REZENDE Luiziana BARROS L gia Alves 2000 RCC Auxiliando Professores na Tarefa Metacognitiva de Estrutura o do Conhecimento In SIMP SIO BRASILEIRO DE INFORM TICA NA EDUCA O 11 2000 Macei Anais Macei UFAL 2000 p 251 258 SANTANCHE Andr 1998 Sistema para Constru o de Aplica es Educacionais In CONGRESSO IBERO AMERICANO DE INFORM TICA NA EDUCA O 4 1998 Bras lia Anais eletr nicos Bras lia UNB 1998 Dispon vel em lt http www brasil terra vista pt claridade 1622 publicado ArtigoRIBIE1998 pdf gt Acesso em 15 jan 2001 SCHNEIDER D 2000 Teaching amp Learning with Internet Tools a posicion paper Dispon vel em lt http tecfa unige ch edu comp eduws94 contrib schneider schneide fm html gt Acesso em 28 dez 2000 SILVA Aleksandra do Socorro da 20004 TUTA Um Tutor Baseado em Agentes no Contexto do Ensino a Dist ncia 2000 141 f Disserta o Mestrado em Inform tica Coordena o de P s Gradua o em Inform tica Universidade Federal da Para ba Campina Grande SILVA A S HERN NDEZ DOM NGUEZ A 2001 Desenvolvimento de um Sistema Tutor Inteligente baseado em Agentes no contexto de uma Aula Virtual Adaptada In SIMP SIO BRASILEIRO DE INFORM TICA NA EDUCA O 12 2001 Vit ria Anais Vit ria Editores Credin Silva de Menez
47. de Tutoria Inteligente que define as estrat gias instrucionais de forma din mica visando a aumentar a adaptabilidade e assim atender de maneira mais espec fica ao perfil de cada estudante A adapta o leva em conta o estado mental do estudante conhecimento cren a bug e subjetividade e obtida principalmente atrav s da determina o din mica das meta macro e microestrat gias instrucionais utilizadas na tutoria As metaestrat gias correspondem s arquiteturas instrucionais poss veis de serem utilizadas em sistemas de tutoria diretivas orientadas por descoberta e explorat rias As macroestrat gias s o as que decidem o tipo de m todo pedag gico a ser aplicado qual o t pico a ser apresentado etc As microestrat gias est o ligadas aos nove eventos instrucionais obten o da aten o informa o dos objetivos recupera o de pr requisitos necess rios aprendizagem apresenta o do material instrucional orienta o da aprendizagem do estudante obten o gradual do desempenho do estudante oferecimento do retorno sobre este desempenho avalia o e aumento de reten o e transfer ncia Esta arquitetura modelada via um sistema Multiagentes validada pelo prot tipo ITStrategic desenvolvido no Instituto Tecnol gico de Aeron utica que tendo como ambiente de execu o a WWW possui 5 m dulos s o eles a M dulo de Percep o que intermedia de forma personalizada o di logo entre o sistema e
48. desenvolvidas Todo o planejamento did tico aplicado em determinada turma da disciplina junto com o resultado da turma e observa es do professor ficam registrados no portf lio instrucional fornecendo assim subs dios ao professor para a tomada de decis o As sess es de ensino s o disponibilizadas ao aluno de acordo com o seu n vel de conhecimento sendo que a quantidade de recursos did ticos fornecidos depender da sua capacidade cognitiva zona de comportamento identificada automaticamente atrav s da intera o com o sistema durante a sess o de ensino Verificando a efici ncia das microestrat gias o professor poder acrescentar novos recursos ou alterar os existentes a fim de adequ los a zona de comportamento correspondente O professor atrav s da introdu o da sess o de ensino e dos exemplos aplicados pode integrar os objetos de estudo realidade do aluno estimulando o desafiando o e conseq entemente criando uma pr disposi o aprendizagem A possibilidade de navega o pelos pr requisitos j estudados para o m dulo conceitual em quest o favorece a uma aprendizagem mais significativa j que o novo conhecimento fica relacionado com os conhecimentos pr vios A livre navega o sobre os recursos did ticos de determinado m dulo 142 conceitual nas sess es de ensino ass ncronas permite uma intera o espont nea do aluno com o objeto de estudo Como o aluno pode expor suas d vidas para
49. dos alunos bem como a data final para julgamento da mesma Ativa processo para gerar mensagens de correio eletr nico para os alunos matriculados na disciplina turma c Caso de uso Informar execu o Finalidade Permitir ao aluno informar a execu o de uma atividade quando este respons vel pelo controle da atividade e disponibilizar os documentos resultantes dessa execu o Ativa processo para gerar mensagem de correio eletr nico para o professor da disciplina turma d Caso de uso Registrar execu o Finalidade Permitir ao professor registrar a atividade como executada pelos alunos quando o mesmo respons vel pelo controle da atividade e Caso de uso Avaliar atividade Finalidade Permitir ao professor avaliar a atividade executada por determinado aluno atribuindo valores num ricos aos itens de avalia o correspondentes ao tipo de artefato da atividade Ativa processo para gerar mensagens de correio eletr nico para o aluno e professor No primeiro caso informa sobre a disponibiliza o da nota obtida na atividade e no segundo se o desempenho foi inferior m dia de aprova o informa a quantidade de atividades da mesma unidade em que o aluno obteve rendimento insatisfat rio f Caso de uso Encerrar atividade Finalidade Permitir ao professor encerrar a atividade de maneira que a mesma n o possa ser reavaliada Ativa processo para gerar mensagem de correio eletr nico para o professor
50. dulos do sistema e a interface disponibilizada Posteriormente um cen rio ilustra as funcionalidades implementadas e discutem se os seus resultados 6 1 A Tecnologia Empregada O prot tipo do Portf lio Tutor foi desenvolvido como aplica o Web onde o acesso s informa es d se a partir de um navegador browser sendo portanto desnecess ria a instala o de qualquer software adicional na esta o dos usu rios finais Para a disponibiliza o din mica do conte do relevante aplica o foi empregada a tecnologia lan ada pela Sun Microsystem fundamentada na linguagem Java denominada Java Server Pages JSP Esta tecnologia simplifica o processo de desenvolvimento de aplica es Web j que possibilita a separa o entre a l gica da aplica o c digo Java e a apresenta o das informa es HTML FIELDS 2000 Java Server Pages s o arquivos de texto com extens o jsp que cont m HTML tradicional junto com c digo Java embutido atrav s da utiliza o de marca es tags JSP ver Figura 6 1 de forma que o c digo da p gina executado todas as vezes que uma solicita o for recebida pelo servidor Web o conte do din mico gerado e unido ao conte do est tico antes de ser enviado ao usu rio FIELDS 2000 HyperText Markup Language linguagem que permite a cria o de p ginas para a Web atrav s de marca es que descrevem como a p gina deve ser formatada e que permitem a inser
51. e 6 31 ilustram a participa o de 3 alunos na sess o s ncrona Processo de Desenvolvimento da Unidade 2 da Disciplina An lise e Projeto OO Disciplina An lise a Projeto DO Senr o da Farias Procemeo de Ciepsmvolrimento Inicie L400 Final 1400 Bihia Cersriial Processo de Desesolrimento Tipa de R rurse Delirio Figura 6 29 Especificando uma D vida 139 D miaiji 17 ai 7 H7 77 33h Portf lio Tutor Ana Carolina Nascimento gt Aluma gt Sess es Sincronas Wipeniveis gt Sess o Sincrona jal pai ea al la Dieta mi anirno na bala ie bats papi Disciplin Artigo a Proquba DO ar Ol pessoal Sentria da Farias Prozemer de Disesperobmmento a DX prfecs or iniri 40i Pimat 140 fa onia ph rd da i hatn Paji Bilidudo Canoriiaali Processo de Daseavobnmenio mi Ch Tipa de Recurso Explica o is Di uma od verisr a pmanmira de ncgamirar mm Es por m as Fases que Wsualsente parecem em qualquer que seja O processo na seguintes Leirsn smanto de quisitos cu Concep o osde identifica o qe o usu rio deseja do sistema line qu identifica o que o zistera fazer Projeto jgus define c mo O 157284 vai SEender aos Dequisitoa do usrio Impiemente o joccde ma upcionalidades s o codificadas em linguagem ppecifios e testes onde mi que sa far am ima manifes o de cosan ac Ha manulen o conige se algas problema que agiia ynchoraeao incormetameania ai Pode tamb
52. ea E aa ad ER 109 6 IMPLEMENTA O DO PROT TIPO DO PORTF LIO DO ra desta en a O 110 6 1 A Tecnologia Emprecadas cs nii ia eiiie e E a EE EEA 110 6 2 Disposi o F sica dos M dulos do Sistema 112 6 3 O Pacote de CoOmnICA O cssaus ques sist aqu Gab UR O ANOS RREO ao opa E na pn 113 6 3 1 Elementos Empregados no Envio de Mensagens de Correio Eletr nico 113 6 3 2 Classes Empregadas na Disponibiliza o e Consulta de documentos 115 6 3 3 Elementos Empregados no Controle da Comunica o S ncrona 115 6 4 A Interface do Porf lio Tutor asas qusisa caso saadirasca rasa capudiancasd soissgatss aa du brascamagenasiaaas 116 6 4 1 A Interface do Professores ain sas qa sBa SE E Rad T e NE 118 6 4 2 A Inlertacedo Alho jan nasais ia n nas aliada sa 126 6 5 Deseri o de um Cen rio sspseeniasaae rir mantida sa pasa aaa aaa a A nesse aten n aus a i 131 66 CL ONBUSGES ce pass sa To RD passada dores E ASS eaei do dgd RE ae a tda a 141 CONCIUUS ES ciara e T 143 7 1 Resultados Obidos assa PR ARRASTE 143 7 2 P rspectivas Pura e Ane a a r E E EE A A RS 144 APENDICE A Abordagens do Processo de Ensino aprendizagem 146 APENDICE B Conceitos de Bancos de Dados Ativos e Bancos de Dados LETAPORAIS ad asa sa a aS 149 APENDICEC UME varrer e aE ES 156 APENDICE D Diagramas de Colabora o ssssseseseeeesseeesseresserssssressrressseee 162 APENDICE E Esquema do Banco de
53. ensino estabelecidas 4 1 2 5 4 Atividades Temporais O diagrama composto por casos de uso que representam processos internos a serem executados periodicamente segundo o intervalo de tempo determinado Figura 4 4 60 Verificar atividade a vencer Verificar hist rico do portfolio Processo Semestral from Usu rios Verificar atividade vencida Aluno ator Verificar encerramento de curso from Usu rios Processo Di rio Verificar atividade a avaliar E Processo Mensal from Usu rios e N from Usu rios q i Verificar encerramento da Finalizar atividade Sd disciplina turma Professor ator Processo Semanal m from Usu rios Verificar encerramento da from Usu rios Atividade Verificar encerramento da unidade Figura 4 4 Diagrama de Casos de Uso Atividades Temporais a Caso de uso Finalizar atividade Finalidade Permitir ao sistema finalizar atividade de controle interno do pr prio sistema como f runs de discuss o debates s ncronos e outros Ativa processo para gerar mensagem de correio eletr nico para o professor b Caso de uso Verificar atividade vencida Finalidade Diariamente verificar se existem atividades n o entregues com prazos vencidos No caso afirmativo ativa processo para gerar correios eletr nicos para o aluno e professor c Caso de uso Verificar atividade a vencer Finalidade Diariamente verificar se existem atividades n o entregues com prazos a vencer
54. espontaneamente enquanto o sujeito levanta testa reformula hip teses diante do objeto a ser conhecido O aluno um sujeito ativo criativo e cognoscente O aluno constr i seu conhecimento na intera o com o objeto espec fico O aluno n o est situado no contexto s cio hist rico e n o afetado pelo mesmo O professor deve criar situa es que provoquem desequil brios desafios O professor deve propor problemas aos alunos sem ensinar lhes as repostas Cabe ao professor evitar rotina fixa o de respostas h bitos N o existe modelo pedag gico piagetiano Incentiva se a investiga o atrav s de Jogos de pensamento l gico atividades que estimulam o pensamento como leituras dramatiza es dentre outras e atividades que estimulam os sentidos como m sica dan a artes e esportes Principais autores Piaget Bruner Em lia Ferreiro S cio interacionista Ensino aprendizagem Professor aluno Metodologia O ambiente s cio hist rico cultural fundamental na aprendizagem aprendizagem n o um ato solit rio mas de intera o com o outro constru o do conhecimento parte do social para o individual Desenvolvimento e aprendizagem influenciam se reciprocamente O professor desempenha o papel de mediador entre aluno e conhecimento e n o apenas o de mero transmissor de conhecimentos O aluno um sujeito ativo cr
55. estrat gias did ticas aplicadas Tais registros historicamente armazenados servir o tamb m an lise do progresso do aluno em rela o assimila o do conte do e outras habilidades adquiridas Outra funcionalidade do portf lio ser a defini o de atividades e consequentemente prazos para realiza o das mesmas onde avisos autom ticos ser o gerados sobre prazos a expirar ou atrasos a professores e alunos Sendo assim a arquitetura da aplica o Portf lio Tutor ser formada por quatro camadas Figura 1 1 a camada de persist ncia Sistema de Gerenciador de Banco de Dados SGBD duas camadas de neg cio e a camada de apresenta o Interface A camada de Portf lio Eletr nico ser respons vel pelas funcionalidades administrativas registro e acompanhamento das atividades enquanto que a camada Tutor ACVA tratar da sess o de ensino propriamente dita Interface Portf lio Eletr nico SGBD Figura 1 1 Camadas do Portf lio Tutor Portf lio corresponde a uma pasta onde s o feitos os registros cumulativos do progresso do aluno mantendo evid ncias de suas habilidades id ias interesses ao longo do tempo SIST LOS 1999 Esta arquitetura ser refinada no cap tulo 5 se o 5 2 7 Equivalente a uma aula no contexto presencial 1 3 Objetivos da Disserta o O objetivo geral desta disserta o apresentar a ferramenta denominada Portf lio Tutor Destacando alguns objeti
56. grandes dificuldades para os instrutores Figura 2 3 mecanismos de comunica o que permitem a colabora o entre estudantes e estudantes e instrutores mecanismos de acompanhamento para o instrutor que possibilita a verifica o do andamento do aluno etc 19 Possui mais de 600 clientes espalhados por mais de 50 pa ses dentre os quais Oracle Online University McGraw Hill Nokia Bayer AG Pricewaterhouse Coopers France Telecom Cisco Systems University of London University College Dublin National Taiwan University University of Technology Sydney Helsinki University Hong Kong Polytechnic University State University of New York New York University California State Universities University of California etc Site http www wbtsystems com E h alaa TIM asining Dijani DERAM Mapri ira F apii Top Class Learmino Objects Leo pemn de Mseomndo Twine to Gowon ferat EE Figura 2 3 Ilustra o do Ambiente TopClass 2 3 3 Realiza o da Pesquisa Na pesquisa elaborada de acordo com a an lise das informa es e demonstra es disponibilizadas nos respectivos sites dos ambientes foram levantados os recursos oferecidos por cada ambiente agrupados em blocos de acordo com seu objetivo mais geral Mecanismos administrativos correspondem s ferramentas essenciais de cria o e gerenciamento de qualquer ambiente em inform tica neste caso especificamente direcionados educa o 20
57. m atualizar algum programa para uma nea regra de neg cio ars Enio jamb rm poseibiidade da mepirevar um programa ublizando uma tecnologia mais modena cu adequada dE O qua s o requisilos de um Salema mt Edo as fincanalidades que o Halama dava er atander Lisudrios 4 10 an e a t que conetuem um cic o de c tica me o f ncincmento de sistema ac Aniline projeto e codiica o Ennio pr mim ginie 5 57 4 A My pm Eae Esa Eisma aiena Rod had vem Figura 6 30 E de Recurso de Explica o E SE e 2 CATA a SS LE mar B lah a Alterada Deris 11A07A Portf lio Tutor gt Sumo gt Sess es Sin ionas WHapenivels gt Sess o Sincrona at Old paapa a E professor Disciplin Anis a Projuto O Est Enimia na cada he hemin quaqrs Gemeis de Fncina Frocsreo de Dacemeotveramio el Cs kiria 1910 Finak Lilo me Gi turma Madale Ceaceihial Processo de Desenvolremeto mf O que se faz em uma manuiee o de soteam Tipi de Reciisa 7 enfica o de apretudicages do Miisulo at He er niilan o compas algures probileema que asirar funcionando incomatamania ai Pode tembam aiunizor algum programa para uma no regia de neg cio an Epio tambim a possdiidado da rascravor E um programa vblizando uma becnolagia mais mijena dj adesgquida e Verdadeiro e qua n o pequisas de um sisia ma M Ezio mi d o as mennaldades que o sisiema dese alender Priima j ab O
58. na Disciplina funcionalidade ainda n o implementada 124 gt Desempenho do Curso funcionalidade ainda n o implementada gt Desempenho da Institui o funcionalidade ainda n o implementada Portf lio Tutor Anlriar gt Professor gt Consalias gt Por olio do Prolessnr gt Turmas Lecionadas gt Unidades da Disciplina Disciplina Banco de Dados Turma dd Aprovados 3 FReprovados 1 M dia das Notas T 93 Umidade Inicio Unidade 1 07062001 15 09 2001 Figura 6 12 Tela Unidades da Disciplina Y lampra nad Mrrdados Mbrsurmadl ehant Caprio la x 30 pE Egis f fragata Ra El o o S o B fa d a G a ras Paa Pignaremw Peguw Feia Hinos mnan inpri Epirem hi Ap a ES AEn Porra hp TSA a SLi ride H kalia Tlie a i a ESCOLA ON LINE Portf lio Tutor gt Pralesaor gt Consalias gt Por olio do Aune gt Desamposho nas Disciplinas Desamp nas Unidades gt Desemp nas Alieidades Ter a Jesia UTAD 15 73 Ts Ailriana His Alura Marcela Farias Curso Inform tica Elsclplina Banco de Dados Turma Ad Media 8 85 Unidade Unidade 1 Media 8 03 atiidade Detalhes oume nts Esquema L gico a Fisico 8 33 au Outros Tipos de Esquemas Jaz q 4 a ND Cmca Eine ea i recta ESA BE caga ras forr Ay Bui e 4 Eua Eiend nara EN Hadt ikm Figura 6 13 Tela Desempenho nas Atividades Ji lininoa dar hoenmnialipan biryn
59. naturais podem ser simplificados e controlados apenas pelas vari veis apresentadas no programa utilizado Os jogos educacionais atrav s do entretenimento proporcionam a descoberta de caminhos alternativos o desenvolvimento de habilidades sens rio motoras e racioc nio intuitivo Entretanto o esp rito de competi o refletido na realidade na vontade de vencer pode desviar a aten o do objetivo instrucional pretendido importante ressaltar que os limites entre os diferentes tipos de softwares educativos nem sempre s o muito claros tornando se dif cil a distin o entre tutores e programas de exerc cio e pr tica jogos e simula es jogos e programas de exerc cio e pr tica Focalizando o objetivo deste trabalho nas pr ximas se es ser explorado o emprego do computador como tutor e como ferramenta de apoio atrav s do portf lio eletr nico 3 2 O Computador como Tutor Para auxiliar o professor no processo de transmiss o de conceitos pode ser utilizado um software tutor tamb m conhecido como Computer Aided Instruction CAN Diferentemente de uma simples disponibiliza o de conte do o sistema tutor procura servir de roteiro na aprendizagem do aluno evitando a sua desorienta o Aproveitando se de certas potencialidades dos computadores t cnicas de intelig ncia artificial est o sendo aplicadas aos sistemas CAI com o objetivo de tentar personalizar o m todo de ensino adaptando tanto o conte do quant
60. navega o do aluno Oculta 7 11 Realizar mobilidade l gica do aluno em zonas de Oculta comportamento atrav s de desempenho obtido 7 12 Atualizar perfil individual do aluno Oculta 7 13 Identificar perfil de grupo inicial para o aluno na unidade Evidente 7 14 Atualizar perfil de grupo do aluno Oculta 7 15 Acompanhar progresso Evidente Quadro 4 9 Fun es de Instru o 4 2 4 3 Identifica o dos Atores 69 Na especifica o da camada Tutor ACVA n o foi identificado nenhum novo ator somente novas responsabilidades para os perfis Professor Professor Gestor e Aluno s o elas m 4 2 4 4 utilizadas conhecimento e m dulos conceituais Aluno participar das sess es de ensino que lhe forem atribu das Casos de Uso da Camada Tutor ACVA Professor definir conte do das unidades planejar as sess es de ensino acrescentar recursos did ticos definir avalia es e acompanhar a efic cia das microestrat gias Professor Gestor manter a base de dom nio atrav s dos cadastros de dom nios de Considerando as atividades de professores e alunos usu rios das funcionalidades desta camada foram gerados dois diagramas de casos de uso Atividades do Professor e Atividades do Aluno Cada diagrama ser apresentado a seguir em uma subse o bem como a finalidade dos casos de uso componentes 4 2 4 4 1 Atividades do Professor O diagrama formado basicamente com casos de uso que correspondem s fun
61. nio Estudado na from Registro Corresponde ao om Esssde Dominio Eds Dominio EnmUnidade Constitu da pelo m ModuloConceitual 1 h icial Conteudo 1 E EBatinicia on RR On 1 EBatFinal 1 EBdtEncerramento 0 n Comentario ia TipoSessao Egas i EBnmTiposS essao i EBfiMo do are dl EBfiSincronia i from Perfil do Aluno 1 nm Grupo 0 n SessaoEnsino 0 n amp P EnmSessao Direcionada ao Aplicada em Edsintroducao da EBahinicial Tem s AvaliacaoModulo 1 EBdhFinal Objetivo E t n B8BnoSegModuloConceitual valRecuperacao EkisCapacidade 0 n Formada por Composta por Questao 1 n from Base de Dom nio E Meesi Aplica RecursoDidatico EZds Enunciado Ezona a EBtoQuest from Base de Dom nio EBipQuestao noSegRecurso 0 n E Eds Resolucao lObrigatorio 1 BBnmRecurso EBdsComentiario Figura 5 10 Diagrama de Classes do Pacote de Estrat gias Did ticas gt Camada de apresenta o formada pelas interfaces disponibilizadas aos perfis de usu rios do sistema professor aluno professor gestor administrador diretoria e respons vel 5 3 Prioriza o de Casos de Uso Seguindo o processo de desenvolvimento a Figura 5 11 apresenta o conjunto de casos de uso utilizados nos ciclos de desenvolvimento realizados neste trabalho Estes casos de uso encontram se definidos nas se es 4 1 2 5 e 4 2 4 4 89 Fase de Constru o Ciclo de desenvolvimento 1
62. o da Camada Portf lio Eletr nico Fundamentado pela proposta pedag gica de portf lio e baseado no POETA vistos no cap tulo 3 o sistema Portf lio Tutor organiza a camada Portf lio Eletr nico em portf lio do aluno e portf lio do professor O portf lio do aluno ainda subdividido em portf lio de trabalho e portf lio de apresenta o No portf lio de trabalho ser o registradas todas as atividades atribu das pelo professor aos seus alunos por unidade da disciplina e classificadas segundo os artefatos utilizados pela institui o de ensino Os documentos gerados por cada aluno ser o arquivados e avaliados pelo professor conforme os itens de avalia o pr estabelecidos Os melhores trabalhos selecionados em conjunto pelo aluno e professor ser o disponibilizados no portf lio de apresenta o para acesso do p blico em geral De modo que os documentos correspondentes a reflex o do aluno sobre seu trabalho e o coment rio do professor poder o ser visualizados por qualquer indiv duo interessado Com o objetivo de permitir o acompanhamento do progresso do desempenho do aluno ao longo de todo o seu curso e servir de meio consistente para comparar os resultados alcan ados entre turmas da disciplina necess rio o estabelecimento de padr es No Portf lio Tutor a institui o educacional deve definir os tipos de evid ncias artefatos que poder o ser utilizadas pelos professores bem como os crit rios espec ficos que deve
63. o desempenho obtido 5 3 19 Acompanhar Progresso 5 3 19 1 Caso de Uso Expandido Ator Aluno Tipo Prim rio e essencial Sequ ncia t pica de eventos A o do ator Resposta do Sistema 1 Aluno seleciona op o de consultar Acompanhar progresso 2 Apresenta as disciplinas que comp e o curso que o aluno est matriculado especificando sua situa o em rela o s mesmas 3 Aluno seleciona disciplina turma 4 Apresenta as unidades cadastradas para a disciplina turma especifi cando a situa o do aluno em rela o s mesmas 5 Aluno seleciona a unidade 6 Apresenta os m dulos conceituais que comp em a unidade a partir do perfil de grupo inicial de classifica o do aluno 7 Assinala os m dulos conceituais j aprendidos informando o desem penho obtido e a capacidade adquirida 105 106 5 3 20 Avaliar Microestrat gias 5 3 20 1 Caso de Uso Expandido Atores Professor ou Professor Gestor Tipo Prim rio e essencial Sequ ncia t pica de eventos A o do ator Resposta do Sistema 1 Professor seleciona op o de consultar a efici ncia das microestrat gias da sess o de ensino 2 Apresenta as disciplinas turmas lecionadas pelo professor ainda n o encerradas 3 Professor seleciona disciplina turma 4 Apresenta as unidades cadastradas para a disciplina turma ainda n o encerradas 6 Apresenta as sess es de ensino e
64. o deve ser visto com o prop sito de substituir o professor e sim como instrumento auxiliar apoiando as atividades do professor e alunos consegiientemente incrementando o processo de aprendizagem Atendendo a estes requisitos nesta disserta o foi especificado modelado e implementado o prot tipo de um ambiente para ser empregado na Educa o a Dist ncia que ao mesmo tempo em que possibilita a transmiss o de conhecimento ao aluno de modo adaptado s suas necessidades prov mecanismos que facilitam o trabalho do docente no acompanhamento da aprendizagem dos alunos e efici ncia das estrat gias did ticas aplicadas A seguir ser o apresentados os resultados obtidos neste trabalho e as perspectivas para trabalhos futuros 7 1 Resultados Obtidos A partir da an lise das funcionalidades disponibilizadas pelo Portf lio Tutor podem ser citadas as seguintes contribui es yY Promove uma atitude mais ativa autodidata e participativa do aluno Y Disponibiliza o conte do de acordo com o n vel de conhecimento e capacidade cognitiva do aluno Y Permite que o professor altere dinamicamente a microestrat gia aplicada em uma sess o de ensino 144 Fornece mecanismos que propiciam a colabora o entre os alunos atrav s da troca de mensagens e entre aluno e professor pela disponibiliza o do julgamento sobre cada atividade executada pelo aluno Propicia uma forma de avalia o aut ntica j que podem ser usados
65. o profissional proporciona uma educa o continuada aos trabalhadores independentemente de seus limites de tempo e local favorecendo o enriquecimento do conjunto de suas compet ncias t o importantes atualmente para manter a empregabilidade Diversas m dias podem ser utilizadas como r dio televis o fita cassete v deo cassete CD ROM al m das m dias dispon veis para intera o como correspond ncia telefone e fax Sendo que cada curso pode servir se de uma dessas m dias ou de um conjunto delas Todavia a explos o no uso da Internet em virtude de sua facilidade de acesso e utiliza o liberdade de express o diversidade de recursos e servi os oferecidos tem provocado mudan as sens veis no comportamento e cultura da sociedade Na rea educacional a influ ncia tamb m grande principalmente visualizando o seu emprego na EAD como ser visto a seguir 2 2 Educa o a Dist ncia no Contexto Internet 2 2 1 A Nova Fonte de Saber Antes do surgimento da escrita os conhecimentos eram transmitidos oralmente de gera o em gera o isto as pessoas mais velhas repassavam atrav s de narrativas ou exerc cios pr ticos seus conhecimentos aos mais novos A escrita veio perpetuar a informa o atrav s do livro multiplicando a possibilidade de acesso e permitindo outras formas de interpreta o Com a Internet al m de textos recursos como imagens sons simula es interativas s o utilizados a fim de dimin
66. of attended people when apply the Distance Education the Portfolio Tutor provides an environment engaged with the pedagogical process where the teacher assumes the supervisor and inciter s role projecting and keeping up with the didactic strategy applied to have as an objective to guarantee the learning process quality while the students assume an active self educating and participant behaviour assuming the responsibility about his learning 1 INTRODU O 1 1 Motiva es Atualmente a rede tradicional de ensino n o tem conseguido suprir a demanda crescente por educa o seja ela formal ensino fundamental m dio superior ou p s gradua o seja informal cursos de capacita o profissional forma o c vico social etc Tal demanda tem sido causada tanto pela r pida evolu o da tecnologia que consegiientemente provoca o dinamismo do saber onde nem sempre o que se aprende hoje servir para alguma coisa amanh como pela globaliza o da economia que tem provocado uma acirrada disputa entre empresas e entre profissionais pelo mercado sendo que os mais preparados ter o mais chances de vencer A Educa o a Dist ncia surge ent o como alternativa complementar ao ensino tradicionalmente presencial por possibilitar que indiv duos independentemente do local onde moram ou tempo dispon vel tenham a oportunidade de iniciar ou complementar seus estudos A EAD Educa o a Dist ncia corroborando com a mudan
67. para assim determinar o qu e como o conte do deva ser apresentado A necessidade de acompanhar o desenvolvimento de outras habilidades al m da apropria o de conte do tem levado ado o de portf lios Em sua proposta pedag gica o portf lio prov o registro sistem tico dos trabalhos desenvolvidos por cada aluno fornecendo ao professor e institui o de ensino melhores informa es de como ajudar individualmente cada aluno e a institui o como um todo Paralelamente o aluno tendo consci ncia de como seus trabalhos s o avaliados juntamente com a possibilidade de disponibiliza o dos mesmos ao p blico em geral sente se mais motivado e passa a refletir sobre a produ o de trabalhos de qualidade Por m para se obter a efic cia esperada na aplica o desta estrat gia indispens vel o emprego de portf lios eletr nicos arquivando os documentos gerenciando de forma autom tica os processos e fornecendo subs dios tomada de decis o Neste contexto se prop e o Portf lio Tutor a partir do pr ximo cap tulo com o objetivo de fornecer um ambiente auxiliar no processo de aprendizagem a ser aplicado na EAD 43 4 UM SISTEMA TUTOR ACOPLADO A UM PORTF LIO ELETR NICO NO CONTEXTO DA EDUCA O A DIST NCIA O PORTF LIO TUTOR Neste cap tulo um sistema tutor acoplado a um portf lio eletr nico come a a ser apresentado como ferramenta Web de apoio s atividades do professor O Portf lio Tutor poder ge
68. se apresentar uma breve s ntese das diferentes abordagens do processo de ensino aprendizagem atualmente discutidas pela pedagogia a fim de melhor compreender a abrang ncia as limita es e as aplica es que o Portf lio Tutor pode atender Contudo vale ressaltar que n o objetivo deste trabalho analisar profundamente tais teorias suas vantagens e desvantagens Sendo assim o quadro A 1 reflete um resumo das caracter sticas das seguintes correntes te ricas Tradicionalista Comportamentalista ou Behaviorista Humanista S cio cultural Cognitivista ou Construtivista S cio interacionista CRE 2002 GIRAFFA 1997 OLIVEIRA 2002 FERREIRA 1998 SILVA 2000a SIST LOS 1999 Tradicionalista Ensino aprendizagem Professor aluno Metodologia O contexto educacional Centradano professor o Aula expositiva reduz se a sala de aula professor fala o aluno ouve conte dos prontos alunos Organiza o de um e aprende ouvintes ensino predominantemente N o leva em Exerc cios de repeti o dedutivo com o sujeito considera o o que o aluno aplica o recapitula o tendo um papel aprende fora da escola Sobrecarga de insignificante na seus esfor os espont neos informa es destitu das de elabora o e aquisi o de a constru o coletiva significado conhecimentos Rela o vertical onde o Valoriza o conte do Aprendizagem professor det m o poder existente nos livros e
69. ser desenvolvido um STI constitu do de uma sociedade de agentes artificiais capazes de desempenhar os pap is de reconhecer os padr es dos estilos cognitivos de aprendizagem atrav s da identifica o das trajet rias de aprendizagem para enfim propor ao estudante um plano de ensino personalizado O espa o de conhecimento do curso vai depender do objetivo e p blico alvo do mesmo sendo que para a execu o do projeto est se propondo um curso b sico de telecomunica es a fim de suprir as necessidades de forma o e informa o dos profissionais rec m admitidos na empresa O material instrucional est organizado em m dulos e t picos distribu dos em p ginas Web no formato hipertexto Os m dulos geralmente correspondem a conceitos a serem aprendidos e ou habilidades a serem desenvolvidas pelos alunos enquanto que os t picos s o subdivis es de um m dulo Para cada m dulo ou t pico elaborado um conjunto diversificado de recursos did ticos p ginas de leitura exemplos contra exemplos exerc cios etc padr o Por m a fim de aumentar a adaptabilidade ser o disponibilizados recursos adicionais que o sistema poder apresentar quando houver necessidade isto para facilitar a compreens o de alunos menos experientes 33 3 2 2 3 Defini o Din mica de Estrat gias Instrucionais em Sistemas de Tutoria Inteligente Neste trabalho MARIETTO 2000 Marietto e Omar apresentam uma arquitetura para Sistemas
70. ser composto por duas atividades articuladas e indissoci veis diagnosticar e decidir LUCKESI 2000 O diagn stico envolve inicialmente a constata o do estado de aprendizagem do aluno atrav s da aplica o de instrumentos prova semin rio trabalho em grupo debate etc que permitam a coleta dos dados considerados relevantes definidos no planejamento e traduzidos nas pr ticas de ensino e posteriormente a qualifica o desse estado como satisfat rio ou n o de acordo com padr es estabelecidos no mesmo planejamento Finalizando o processo existe a reflex o para a tomada de decis o qual o direcionamento seguir j que a avalia o n o se completa com a qualifica o mas com a indica o dos caminhos mais adequados para continuidade dos trabalhos A simples aplica o de testes ao final de uma unidade n o proporciona uma avalia o abrangente e profunda do conhecimento e das habilidades desenvolvidas pelos alunos A nota obtida ser a representa o simplificada e pontual da memoriza o do conte do por parte do aluno em apenas um momento do processo de aprendizagem Tal m todo falha por representar somente a vis o do professor sobre o conte do apresentado n o avalia os outros conhecimentos adquiridos que n o constavam na prova n o verifica o desenvolvimento de outras habilidades n o acompanha o progresso do aluno durante todo o processo de aprendizagem e enfim como realizado somente no encerramento da u
71. um ambiente de aprendizagem personalizado e consegiientemente mais motivador A base de dom nio de conhecimento ser compartilhada pelos professores contudo a estrat gia did tica a ser aplicada em cada disciplina turma unidade ou sess o de ensino ser espec fica e determinada por cada professor Nos pr ximos cap tulos ser o especificadas e implementadas algumas dessas funcionalidades gerando um prot tipo execut vel do Portf lio Tutor com a finalidade de validar a sua proposta 79 5 MODELAGEM DO PORTF LIO TUTOR Assim como na Arquitetura Engenharia Civil Engenharia Mec nica etc a t cnica de modelagem tamb m muito aplicada na Engenharia de Software O seu objetivo atrav s da elabora o de modelos aumentar a compreens o sobre os objetos casas pr dios autom veis sistemas que ser o constru dos ou alterados Focalizando o desenvolvimento de sistemas de informa o a utiliza o de modelos 1 ajuda a visualizar o que se deseja para o sistema ii permite especificar a estrutura e comportamento do sistema iii serve de guia para a constru o do sistema e iv documenta as decis es tomadas BOOCH 2000 Portanto neste cap tulo exp em se inicialmente o processo de desenvolvimento empregado e o detalhamento da arquitetura da aplica o Consecutivamente s o apresentados os principais modelos que especificam a estrutura e o comportamento do sistema que serviram de orienta o para a i
72. unidades e atividades No caso das atividades poder o ser consultados os documentos resultantes Figura 6 19 e os detalhes da avalia o gt Acompanhar Progresso atrav s desta op o o aluno pode acompanhar o seu progresso em rela o ao curso s disciplinas cursadas ao conte do de cada unidade da disciplina turma Figura 6 20 gt Portf lio de Apresenta o funcionalidade ainda n o implementada gt Desempenho por Artefato funcionalidade ainda n o implementada 130 ESA ON LINE Portf lio Tutor Disciplina Banco de Dados atividade Esquema L gico e Fisica Unidade Unidade 1 VNocumentos i An Esquema L gico de El doc Portf lio Tutor Ana Casobina Haci gt Alumo gt Consultas gt Acomp Disciplinas gt Acomp Unidades da Disciplina Conte do da Unidade Clsciplina An lige e Projeto DO Turma A Media Unidade Unidade 1 M dia Figura 6 20 Tela Conte do da Unidade 131 6 5 Descri o de um Cen rio A fim de possibilitar um exemplo do sistema em funcionamento nesta sess o um cen rio de aplica o do prot tipo do Portf lio Tutor ser apresentado Para isto ser o tratadas as informa es de duas disciplinas turmas do curso de Inform tica oferecido pela institui o de ensino denominada Escola on Line O primeiro caso corresponde disciplina de Banco de Dados ofertada e cursada no segundo semestre de 2001 por uma turm
73. v deo onde predominante a comunica o unidirecional em que raramente ocorre a comunica o inversa aluno professores permitem o surgimento dos ambientes cooperativos ou colaborativos e o desenvolvimento da intelig ncia coletiva comentada na se o 2 2 1 nos quais todos facilmente podem comunicar se com todos Ambientes colaborativos apoiados na teoria S cio interacionista de Vygotsky Ap ndice A promovem a aquisi o do conhecimento pela integra o de pessoas com diferentes n veis de conhecimento id ias e interesses De modo que dois alunos ao discutirem determinado assunto ambos aprendam um pela informa o recebida e o outro o interlocutor pela reflex o a qual for ado a fazer ao reusar o conhecimento favorecendo uma poss vel reestrutura o do conceito anterior Segundo Carlos Lucena a pr pria participa o em sess es de questionamento sejam elas s ncronas ou ass ncronas pode levar o aluno descoberta das conex es necess rias ao estabelecimento da compreens o LUCENA 2000 Todavia para que realmente exista um ambiente colaborativo necess rio que todos os envolvidos estejam conscientizados da necessidade de cooperar participar ativamente responder s perguntas apresentadas e desenvolver o sentido de comunidade A fim de cumprir o papel educacional proposto imprescind vel a coordena o do professor monitorando encorajando evitando a perda de foco e fazendo a combina o balancea
74. 264 p LIMA Cristiano Cachapuz e SPENST Marcos A 1999 Sistemas de Bancos de Dados Ativos Uma Introdu o Revista do Centro de Ci ncias da Economia e Inform tica Bag RS v 3 n 4 out 1999 Dispon vel em lt http www ccei urcamp tche br revista gt Acesso em 01 mar 2002 LOBO NETO Francisco Jos da Silveira 1998 Educa o a Dist ncia Regulamenta o Condi es de Exito e Perspectivas 1998 Dispon vel em lt http www intelecto net ead textos lobol htm gt Acesso em 12 nov 2000 LOYOLLA W PRATES M 2000 Educa o a Dist ncia Mediada por Computador EDMC uma proposta pedag gica para a p s gradua o Dispon vel em lt http www puccamp br prates edmc html gt Acesso em 12 nov 2000 LUCENA Carlos FUKS Hugo 2000 Professores e Aprendizes na Web a educa o na era da internet Rio de Janeiro Clube do Futuro 2000 160 p LUCKESI Cipriano Carlos 2000 O que mesmo o ato de avaliar a aprendizagem P tio Revista Pedag gica Porto Alegre ano 3 n 12 p 6 11 fev abr 2000 MARIETTO M G B OMAR N 2000 Defini o Din mica de Estrat gias Instrucionais em Sistemas de Tutoria Inteligente uma abordagem multiagentes na www In SIMP SIO BRASILEIRO DE INFORM TICA NA EDUCA O 11 2000 Macei Anais Macei UFAL 2000 p 135 140 MARIETTO M G B OMAR N 19994 Gera o Din mica de Objetivos Instrucionais em Sistemas de Tutoria Inteligente In
75. 28 ilustram o andamento de uma sess o de ensino ass ncrona realizada 134 As por um dos alunos A primeira op o do aluno selecionar o m dulo conceitual a ser estudado Figura 6 25 Cabe observar que somente estar o habilitados os m dulos cujos pr requisitos j tenham sido atendidos e que os m dulos j estudados estar o sinalizados com a situa o Ok 135 ES LINE Portf lio Tutor gt luna Sess es Sssincronas gt Seleciona Bl daio Disciplina Analise e Projeto O0 Turma A0 nidade Unidade 1 Sess o de Ensino Conceitos inicials sobre OO Introduc o i Esta sess o de ensino tom come objetivo introduzir os conceitos iniciais sobre Orienta o a Objetos Figura 6 25 Seleciona M dulo Selecionado o m dulo o sistema apresenta os recursos did ticos disponibilizados zona de comportamento atual do aluno Figura 6 26 sendo que ap s todos os recursos obrigat rios terem sido utilizados o sistema habilita a verifica o de aprendizagem para o m dulo Ainda nesta tela na exist ncia de pr requisitos para o m dulo o sistema permite a navega o pelos mesmos 3 Cap tulo 4 se o 4 2 1 1 136 Decp na Andiiso o Projeto 00 Turma AD Sess o de Ersino Conceitos iniciais sobra 00 Umidade Umidadt i f odulo Conceitual Objeto Defini o t Ok Exemplo 1 Ok 4 amp Figura 6 26 Seleciona Recurso Visualizando o recurso did tic
76. Ambientes Existentes essseesseesseesseresseeesstesseesseesseeessseesseesssresseessee 15 2 3 1 A Utiliza o da Rede asda aa Ga e E EA E ag 15 2 3 2 Ambientes Analisados ne n A SR GASOSA 16 2 3 3 Realiza o da PESQUISA ss css resacecasesedpqualagan Hiei ana eens n apo a ae oiis 19 2 3 4 Apresenta o dos Resultados sss ssesssessseeesseeesstesseessessseresseeesseessersseesseeesseee 20 23 3 An lise d s RESUNADOS cais arraia sa nno a aa 22 UE E E O A AE E AS E E 23 3 O COMPUTADOR COMO INSTRUMENTO AUXILIAR NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM 25 3 1 O Uso do Computador e os Softwares Educativos 25 3 2 O Computador como Tutor s sssessenssesssesessetesseessetsseeeseessstesseessersseresseeesseesseesseeesees 27 3 2 1 Arquitetura do Sistema Tutor Inteligente 29 3 2 2 Projetos na rea de Tutores Inteligentes eee 30 3 2 3 O Projeto ACVA Arquitetura de uma Classe Virtual Adaptativa 34 3 3 O Computador como Portf lio Eletr nico rea 36 3 3 1 A Proposta Pedag gica do Portf lio eee 38 3 3 2 O Projeto POETA Portf lio Eletr nico Temporal e Ativo 40 34A CONCIUSDES CA ae SO aaa E a A aa Sa 42 4 UM SISTEMA TUTOR ACOPLADO A UM PORTF LIO ELETR NICO NO CONTEXTO DA EDUCA O A DIST NCIA O PORTF LIO TUTOR s 43 4 1 A Camada Portf lio Eletr nico suas ssecas aeb ia Tae RD gd o a qa Ra
77. As mensagens s o representadas sobre as linhas de liga o atrav s de flechas rotuladas sendo que n meros de segii ncia s o acrescentados para indicar a ordem temporal das mesmas 1 1 obterGrupo SessaoEnsino gt Grupo 1 obterSessaoE nsino 1 2 obterUnidade F a 3 obterAlunosGrupo grupo ass RecPrincipal form gt Unidade para cada A PTE E 1 2 1 obterDiscTurma aluno do grupo salvar toAluno EZ V 1 2 1 1 obterProfessor Email DiscTurma SA Professor Figura C 5 Exemplo de Diagrama de Colabora o AP NDICE D DIAGRAMAS DE COLABORA O Este ap ndice apresenta os diagramas de colabora o dos casos de uso implementados no prot tipo do Portf lio Tutor D 1 Caso de uso Atribuir Atividade 1 1 mostraForm 1 1 1 obterDiscTurmas nao encerradas gt E gt menu planDidatico form atribAtividade selDisc form Professor 2 e 24 mostraForm 1 N 2 1 1 obterUnidades nao encerradas 1 selecionaOpcao Res 3 selecionaUnidade atribAtividade selUnid form gt DiscTurma gt A nova Att 3 1 mostraForm gt 3 1 1 obterAtividades nao encerradas gt Professor ator 5 informaDados atribAtividade_cons_form Unidade A
78. Dentro deste contexto e explorando a quest o de como apresentar determinado assunto ao aluno que est sendo desenvolvido um sistema tutor inteligente com o emprego de agentes inteligentes para o ambiente WWW O modelo do aluno ser composto pelo n vel de conhecimento sobre o assunto Novato Intermedi rio e Experiente e algumas prefer ncias pessoais O n vel de conhecimento padr o inicial o Novato sendo que a partir da intera o do aluno com o sistema ser o registradas 18 Um Agente Inteligente um sistema de computa o capaz de a es aut nomas flex veis a fim de alcan ar seus objetivos de projeto Por flex vel entende se que o sistema deve ser reativo pr ativo e social WOOLDRIDGE amp JENNINGS apud SILVA 2000a 31 as p ginas acessadas e o desempenho obtido nos exerc cios propostos A an lise deste hist rico permitir ao sistema reclassificar o aluno As prefer ncias pessoais est o relacionadas predile o por imagens sons ou sentidos e ser o determinadas por um question rio submetido ao aluno no in cio de sua intera o com o sistema de modo a classific lo em um dos perfis visual auditivo e cinest sico respectivamente Outra prefer ncia que tamb m ser levantada est relacionada s cores claras mistura escuras A base de dom nio armazena conceitos exerc cios anima es imagens sons sobre determinado assunto espec fico em formato de p ginas Web Existe t
79. Engenharia de Produ o da Universidade Federal de Santa Catarina Escola do Futuro da Universidade de S o Paulo USP etc LOYOLLA 2000 Atualmente reconhecendo suas potencialidades e os seus benef cios empresas do mundo inteiro t m investido em EAD no Brasil podemos ilustrar com as seguintes iniciativas Centro Avan ado de Educa o Permanente da Embratel Centro de Tecnologia Educacional da Xerox o GVnet da Petrobr s e Universidade Telemar DUARTE 20004 Quanto tecnologia utilizada a evolu o da Educa o a Dist ncia pode ser dividida em tr s fases LOYOLLA 2000 e Gera o textual o auto aprendizado se dava com a utiliza o de textos impressos predominante at a d cada de 1960 e Gera o Anal gica os textos impressos passaram a ser complementados com recursos de udio e v deo per odo entre 1960 e 1980 e Gera o Digital o auto aprendizado ser apoiado por avan ados e diversificados recursos tecnol gicos como redes de computadores intranets e principalmente pela Internet como ser visto na se o 2 2 a partir de 1980 2 1 2 Defini o e Caracter sticas A partir das defini es G Dohmem Educa o a Dist ncia uma forma sistematicamente organizada de auto estudo onde o aluno se instrui a partir do material de estudo que lhe apresentado onde o acompanhamento e a supervis o do sucesso do estudante s o levados a cabo por um grupo de professores Isto p
80. Grupo Perfil de Grupo B sico Intermedi rio Avan ado Figura 4 7 Distribui o dos Alunos na Classe Virtual Adaptativa Sess o de Ensino Conceitos Iniciais de OO Aluno 1 Modulo Consul Objeto M dulo Conceitual Objeto Zona de Comportamento m Roteiro de recupera o utilizada Superior j E 5 Desempenho obtido 50 Desempenho obtido 100 Desempenho obtido 100 gt Desempenho obtido 50 lt Limite de desemp superior 90 Limite de desemp cr tico 60 Como o resultado foi obtido na recupera o Desempenho obtido 100 gt Limite de desemp superior 90 e vai para a zona inferior a atual M dulo Conceitual Atributo M dulo Conceitual M todo M dulo Conceitual Classe Zona de Comportamento Zona de Comportamento Zona de Comportamento utilizada Normal utilizada Normal 7 utilizada Normal Desempenho obtido 100 Desempenho obtido 66 6 f Desempenho obtido 100 Limite de desemp cr tico 60 lt Desempenho obtido 66 6 lt Limite de desemp superior 90 Figura 4 8 Mobilidade entre Zonas de Comportamento 67 4 2 3 A Sess o de Ensino na Camada Tutor ACVA A sess o de ensino corresponde ao elemento principal no funcionamento do tutor uma vez que est direcionada apenas a um perfil de grupo b sico intermedi rio ou
81. LON Hit 0 e a pyp way ozezapynyd TINN 4 LON CAE a10 u ol E A TINN LON COSUEqUeA ojesapuu TINN LON qui cOjessppi ounpyojesapynd TINAN LON qui TIN DOgNEQUEA 0exS ja usp TINN COOGLE YA ouezua WO sp TINN LON CLUEYS 089PZI ENSIA TINN Z puawnu 1EJoNA TINN 3 pIE WS OESP HEMP TINN awa pews eBsquap TINN LON qi capepiapap TINN LON qui couensnp ounpyapep mipynyd TINN LON puiu cosagja TINN LON qui 3PEptuNp TINN LON qi 04Eza pp TINN W4a Epj ews opua wenaoug p TINN LON PW43JEpIE WS 029E EAE U dp TINN LON PWE pews e 6a34U3E U sp TINN LON W1434Ep E WS o EOIN QUPAP TINN CQOZVEYNEA SpE ppp 4 LI TINN LON oeWeyoea apepmipgwu TINN LON qi SPEPIPHP aPEpIAyn o TINN LON OGZUEDIPA 0P9EZI ES07sPp FLID TINN LON CDOLMEQDEA ony wu TINN LON pug opuawnoogbs DPE PIIPZP TINN LON qui ONENSNP oyuawnso gnd TINN 3wW1 34e pje ws oeEsN j2UO Ip TINN Zppusunu euiseipapya Ja LI TINN LON Obe yoen ounpguu TINN LON W couensnpi ounpynd 4 INN C ppusuna epa TINN LON qi capeptunp TINN LON qu couensppI apepiunoyuadwasagn d TINN longue yaen onezuawonsp TINN wW1 3 E pE WS cojuamEJSIUIp TINN LON W143 E pIE US Pula TINN LON 3W14 3 E pIE WS JE101U P G LI TINN LON Ope yaen apepiunuu TINN LON qi 3pepiunp apepiunngd TINN qu cossnaageuojoasgpl TINN 00ZUEyMEA ouezuaw ogsp TINN 00ZhEyDeA 0eonjoSa yp TINN LON CLueyo coepgangd FC LI TI
82. Mecanismos de Disponibiliza o de Conte do respons veis por apoiar o professor na disponibiliza o e estrutura o do conte do do curso bem como motivar e chamar a aten o do aluno Mecanismos de Comunica o s o as ferramentas respons veis pela cria o do ambiente colaborativo de aprendizagem promovendo o aprendizado ativo e incentivando a intera o professor aluno aluno aluno aluno comunidade cient fica quando professores visitantes s o convidados a participar Mecanismos de Coordena o onde o professor direciona o aprendizado atrav s de planejamento e estabelecimento de metas a serem cumpridas sem contudo ditar o caminho a ser seguido Mecanismos de Acompanhamento do Andamento do Aluno que visam a apoiar o professor na avalia o individual do aluno a serem empregados n o com prop sito de puni lo mas sim como subs dio para corre o dos poss veis desvios do aprendizado Ferramentas de Apoio ao Aluno favorecem a constru o do conhecimento uma vez que o aluno incentivado a produzir e gerenciar seu aprendizado 2 3 4 Apresenta o dos Resultados Os resultados obtidos devem ser interpretados da seguinte forma marca o X indica a exist ncia do recurso indica a inexist ncia e a aus ncia de qualquer marca indica que nenhuma informa o foi obtida a respeito Mecanismos Administrativos l WebCT l AulaNet l TopClass Cadastramento dos Professores X X X Cad
83. NN LON DOZUEyMEA opeunugsp TINN LON qui osnaayp oepganpn d TINN LON CpYeyo ejauoa TINN LON COOLE yaen ezsodsayoeodpsp TINN LON pmu cegsodsagorodobs TINN LON qui osnoayp epodsayoerodpnyd IUA TINN LON CDgueyoea jpuoripyodi wu TINN LON H um jeuorolpyodi 4 p jeuoloprrodi nyd TINN LON pru jeuotoipryodi pi J TINN LON OSZUEyDEA 0E9EZIE907SP TINN LON qu cosinsa Mp jeuoiDIpynid TINN LON W JEngiasuogo npopyp 4 TINN LON Cueya cossnoagdy JO LI INN LON DEuEqoeA cosinda uu TINN LON qu cosinoagp oonepigosinsagnd J TINN LON ODOLUEyDEA opnazuogsp O O ss an TINN LON Cego jediouugdy TINN LON qui cosndagpl J TINN LON Jul Jengasuogojnpopyp E TINN LON W Jouadnsojupuo gp jediuugnyd TINN LON 3 cotutmo gp i TINN LON qui ouwogp ojnpopyolummognyd einbiesaiHnyd JOEA TINN LON COGWeyuen oruwo gsp TINN LON W iour gp owo qnd A TINN LON COgUE qa Jengasuo gojnpopquu TINN LON H JEngasuo gojnpopyp TINN LON pu ibagagengsouo go npopypi TINN LON W JEngasuo gojnpopyp ousinbagasand jEngtaouogo npopynd TINN 2002 pje Ws 0EsSN 2U03p TINN CZ peusuno jeuiselpapyja TINN LON PWAEPpIIE WS JEUIAyp TINN LON PWRAJEPIE WS HIEIRIUIYP do ANN LON ObNEYSIEA Ounpyuu TINN ogozWe yaen oeonpoujsp TINN LON pmu codmisp TINN LON 4 spepiunp A CL LI TINN LON DEUEyDIP A oessagwu TINN LON W couensnp TINN LON WH bagargen
84. PI JavaMail 75 A API JavaMail prov um framework para a constru o de aplica es de mensagens baseadas na tecnologia Java Encontra se dispon vel no endere o http java sun com products javamail 76 Faz parte da API JavaMail Define regras que possibilitam s mensagens possuir conte dos diversos como udio v deo outros idiomas como chin s etc TANENBAUM 1997 78 RFC Request For Comments um relat rio t cnico elaborado com vistas a criar um padr o para a Internet numerado segundo a ordem cronol gica de sua cria o Neste caso o RFC 822 especifica o formato das mensagens de correio eletr nico TANENBAUM 1997 115 s o TO destinat rios principais CC destinat rios secund rios e BCC destinat rios n o vis veis aos demais Transport classe abstrata do pacote javax mail que modela o transporte da mensagem O m todo send envia a mensagem para todos os destinat rios especificados na mesma 6 3 2 Classes Empregadas na Disponibiliza o e Consulta de documentos SmartUpload classe do pacote com jspsmart upload que executa tanto o upload de um ou mais arquivos como o download de um arquivo espec fico File classe do pacote com jspsmart upload que representa o arquivo transferido Permite a manipula o deste arquivo inclusive a sua grava o 6 3 3 Elementos Empregados no Controle da Comunica o S ncrona Para prover o servi o de comun
85. TINN LON aryo An Janad LON DENEySeA osnoaywu TINN 3 JEngisouogoInpopyp TINN LON qui osnoayp osepigosinoa ynyd TINN LON Sn pews eulJ4P TINAN LON WAE pIE wS Je191u 4p TINN fopozue yaen ogonpoguisp TINN LON mug odus p TINN 3wW134Ep ews 0esnjouog p TINN Z ppus una euigeipapyja A LV VI TNN LON OblEyoea ounp uu INN LON 4 TINN LON ut onenspp TINN LON qu cosinsagp nisil TINN LON W onenspp TINN LON W apepiunp q TINN LON qui QUISUI0ESSA SP ouIsug0Pssas nd uu JaPepipungolgou opor BaneNoouojpsIHnd TINN looge yaen couejuamo gsp E RAN A EDIN ANN awae pews ojuawensou3 p rasa een aee di E TINN LON 2Wnaepjeus jeuisgp CLEAR TINN LON CoZuequea codniguu TINN LON rug codnigpi TINN LON PWHIJEpIE WS JE101U 4P mE TET TINN LON qu 3PEpIUNP CEAD TINN LON orYeyoen apeprunwu ul OUENSAPI odmgnzd AEN LON 2 g TINN LON qui cspepiunpi odnusS uadny pepiunmd REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS BARROS L N et al 2000 Um Estudo sobre a Modelagem do Dom nio da Geometria Descritiva para a Constru o de um Sistema Tutor Inteligente In SIMP SIO BRASILEIRO DE INFORM TICA NA EDUCA O 11 2000 Macei Anais Macei UFAL 2000 p 259 266 BATISTA L gia Fl via Antunes FREITAS Veronice de 2000 Avalia o no Ensino a Dist ncia In SIMP SIO BRASILEIRO DE INFORM TICA NA EDUCA O 11 2000 Macei Anais Macei UFAL 2000 p 363 365 BERGMAN To
86. UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE CI NCIAS E TECNOLOGIA COORDENA O DE P S GRADUA O EM INFORM TICA DISSERTA O DE MESTRADO UM SISTEMA TUTOR ACOPLADO A UM PORTF LIO ELETR NICO NO CONTEXTO DA EDUCA O A DIST NCIA PORTF LIO TUTOR Debora Maria Coelho Nascimento Campina Grande PB 2002 UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE Centro de Ci ncias e Tecnologia Coordena o de P s Gradua o em Inform tica UM SISTEMA TUTOR ACOPLADO A UM PORTFOLIO ELETR NICO NO CONTEXTO DA EDUCA O A DIST NCIA PORTFOLIO TUTOR Debora Maria Coelho Nascimento Disserta o submetida Coordena o de P s Gradua o em Inform tica do Centro de Ci ncias e Tecnologia da Universidade Federal da Para ba como requisito parcial para a obten o do grau de Mestre em Ci ncias MSc rea de Concentra o Ci ncia da Computa o Linha de Pesquisa Sistemas de Informa o e Banco de Dados Orientador Prof Dr Arturo Hern ndez Dom nguez Campina Grande PB Agosto de 2002 NASCIMENTO Debora Maria Coelho N244S Um Sistema Tutor Acoplado a um Portf lio Eletr nico no Contexto da Educa o a Dist ncia Portf lio Tutor Debora Maria Coelho Nascimento Campina Grande PB 2002 Orientador Arturo Hern ndez Dom nguez Disserta o de Mestrado Universidade Federal de Campina Grande Centro de Ci ncias e Tecnologia Coordena o de P s Gradua o em Inform tica Campina Grande
87. a o correspondentes encontram se no Ap ndice D Tipo de diagrama de intera o com nfase na organiza o dos objetos que participam da intera o BOOCH 2000 90 5 3 1 Atribuir Atividade 5 3 1 1 Caso de Uso Expandido gt Atores Professor ou Professor Gestor Tipo Prim rio e essencial Sequ ncia t pica de eventos A o do ator 1 Professor seleciona op o de Atribuir Resposta do Sistema 2 Apresenta das suas disciplinas Atividade turmas aquelas que ainda n o foram encerradas 3 Professor seleciona disciplina turma 4 Apresenta as unidades j cadastradas para a disciplina turma que ainda n o foram encerradas 6 Apresenta as atividades j especificadas para a unidade que ainda n o foram encerradas 8 Apresenta formul rio de inclus o com poss veis artefatos 5 Professor seleciona unidade corresponder atividade que 7 Professor seleciona a op o de inclus o de uma nova atividade 9 Professor informa descri o da atividade classifica a segundo determinado artefato 10 Utiliza a data atual como data de atribui o da atividade especifica o peso da atividade em rela o 11 Gera mensagens de correio unidade a data de entrega e a data para a eletr nico para os alunos disponibiliza o do resultado da avalia o matriculados na disciplina turma informando os da nova atividade 12 Grava informa es em meio persis
88. a o torna se bem personalizada gerando mais trabalho e exigindo mais dedica o do professor Consequentemente analisando o seu emprego destaca se que sua efici ncia fica comprometida para aplica o em larga escala por m como a sua efic cia pedag gica bem maior a sua aplica o depende essencialmente do compromisso assumido por cada institui o de ensino Na avalia o aut ntica utilizada uma ampla gama de instrumentos de avalia o desenvolvimento de projetos debates semin rios experi ncias em laborat rio entrevistas etc Tais instrumentos conjuntamente aplicados geram uma grande quantidade de informa es que precisar o ser analisadas da surge a necessidade de uma maior organiza o 3 3 1 A Proposta Pedag gica do Portf lio Uma das estrat gias de aplica o da avalia o aut ntica a utiliza o de portf lios que correspondem a arquivos ou pastas que armazenam um conjunto de trabalhos do aluno RAMOS 2000 com vistas a manter uma documenta o significativa do desenvolvimento de suas habilidades o que foi aprendido e o que o aluno capaz de fazer Trata se portanto do registro hist rico de aprendizagem do aluno Iustrando com outras defini es tem se Portf lio o local para armazenar os passos percorridos pelos estudantes ao longo de sua particular trajet ria de aprendizagem GARDNER apud PERNIGOTTI 2000 p 55 Um portf lio uma pasta que mant m evid nc
89. a aprendizagem O aluno responsabiliza se pelos objetivos referentes aprendizagem que tem significado para ele nfase na pesquisa de conte do significativo para o aluno As estrat gias e t cnicas de ensino assumem import ncia secund ria Rela o pedag gica com clima favor vel ao desenvolvimento da pessoa que tem liberdade para aprender Principais autores Rogers Neill Mahoney Combs etc S cio cultural Ensino aprendizagem Professor aluno Metodologia Educa o problematizadora ou conscientizadora E Supera o da rela o opressor oprimido A rela o professor aluno horizontal e n o imposta Cabe ao professor desmistificar e questionar junto com o aluno a cultura dominante Valorizar a linguagem e a cultura do aluno criando condi es para que cada um analise seu conte do e produza cultura Criar situa es existenciais Principais autores Paulo Freire Cognitivista Ensino aprendizagem Professor aluno Metodologia Aprendizagem d se atrav s da intera o entre o sujeito e o objeto com o sujeito associando o objeto aos seus esquemas mentais aprendizagem depende do desenvolvimento das estruturas cognitivas que segue uma segii ncia fixa e universal de est gios aprendizagem subordina se ao desenvolvimento Minimiza a intera o social Os conhecimentos s o elaborados
90. a considerada um fim em si decis rio quanto quantidade mesma de modo que s o metodologia conte do e ignoradas as diferen as avalia o individuais Artificialismo dos programas que n o facilitam a transfer ncia da aprendizagem Principais autores Durkheim Alain E Chartier Definido no cap tulo 3 se o 3 1 Comportamentalista Ensino aprendizagem Professor aluno Metodologia aprendizagem acontece atrav s de uma mudan a na tend ncia comportamental resultante de uma pr tica refor ada E O condicionamento um processo universal de aprendizagem a exposi o repetida a determinados est mulos faz com que estes tornem se familiares Rela o vertical centrada no professor O aluno um receptor passivo Considera se o aluno uma t bula rasa que n o traz consigo qualquer informa o anterior ser a hist rico Aula expositiva Grande nfase na instru o programada Estrat gia c pia identifica o memoriza o treinamento atrav s da repeti o Privilegia os materiais de ensino Principais autores Skinner Mager Prophan Briggs etc Humanista Ensino aprendizagem Professor aluno Metodologia Ensino centrado na pessoa primado no sujeito o aluno Dirigir o aluno sua pr pria experi ncia para estruturar se e agir Professor assume o papel de facilitador d
91. a D 22 Atividades da Unidade 1 Atividades da Unidade 2 as Desempenho na Atividade Esquema L gico e F sico Desempenho na Atividade Implementa o de um BD Seleciona M dulo sesmaiasaarcor saias gas esa nia pras aebi as SE lecio ROCUISO iedaso asd naa ads Pote a ad Visualiza o de Recurso Did tico Verificar Aprendizagem do M dulo Conceitual Especificando uma D vida Apresenta o de Recurso de Explica o Verifica o de Aprendizagem do M dulo Conceitual Exemplo de Diagrama de Caso de Uso Nota o UML para Ator a Nota o UML para Caso de Uso Exemplo de Diagrama de Classes Exemplo de Diagrama de Colabora o Diagrama de Colabora o de Atribuir Atividade Diagrama de Colabora o de Informar Execu o Disponibilizar Documento Diagrama de Colabora o de Avaliar Atividade Diagrama de Colabora o de Encerrar Atividade Diagrama de Colabora o de Encerrar Unidade Diagrama de Colabora o de Consultar Portf lio de Trabalho Diagrama de Colabora o de Consultar Portf lio do Professor Diagrama de Colabora o de Planejar Sess o de Ensino
92. a de quatro alunos Atrav s das figuras 6 21 e 6 22 verifica se o rendimento da turma nas atividades da disciplina F Alivaa aa ddicrmnato irii Eiai l dnem o Eji Cassio Fega S Eaaaaita Ter a fei o MEF DESA ES Milrinma Hai Porth lia Tutor gt Pralea gt Consahas gt Portfolio do Professor gt Turmas Leckonadas gt Unidades da Disciplina gt Atividades da Unidade Disciplina Banco de Dados Turma d Uriidade Unidade 1 Aparados 2 Raprovados Media das Motas T 6535 Coment rios Algumas alunos escolheram estudos de casos muito simples mento Encerrm ii L gico e F sico Darai i40 102001 tros Tipos de Esquemas DB DA 2001 LOWI 13 09 2001 3 r Figura 6 21 Atividades da Unidade 1 4 Institui o de ensino fict cia empregada apenas para exemplifica o 132 i Miicemesit firi it Epin ET Ela Ega Empis Femagartiao a sm D a Je a Mois AEE ql Parr en TEA Gons inpre Erma PE higi ocahait 800 sc preentacao port F okena Garrity Fra ppU redai eh Diria ESCOLA ON LINE i Teicaleia T2007 Di 1158 Portf lio Tutor Milrinma Hai Biiridades da Unidade Disciplina Banco de Dados Turma d Unidade Unidade 2 aprovados Raprovados 1 M dia das Notas B31T5 Coment rios Especificar o nivel de detalhamento desejado para pesquisa sobre os SGBDs implementa o do banco de dados f
93. a e a ordem de apresenta o obrigat rio somente para as sess es s ncronas 5 3 14 Definir Microestrat gia 5 3 14 1 Caso de Uso Expandido Atores Professor ou Professor Gestor Tipo Prim rio e essencial Observa o Este caso de uso inicializado a partir do caso de uso Planejar Sess o de Ensino Sequ ncia t pica de eventos A o do ator Resposta do Sistema l Professor seleciona op o de definir recursos para a sess o de ensino 2 Apresenta todos os m dulos conceituais j definidos como objetivos da sess o 3 Professor seleciona o m dulo conceitual para o qual deseja definir a microestrat gia recursos a serem utilizados por zona de comportamento 4 Apresenta os recursos did ticos j especificados para a aprendizagem do m dulo conceitual nesta sess o de ensino 5 Professor escolhe op o de Novo Recurso Did tico para acrescentar novo recurso a ser utilizado por zona de comportamento 6 Apresenta demais recursos did ticos dispon veis para a aprendizagem do m dulo conceitual que ainda n o foram especificados para esta sess o 7 Professor seleciona recurso did tico 8 Apresenta formul rio para inclus o das informa es necess rias 9 Professor seleciona a zona de comportamento que o recurso deve ser 62 y aplicado informa a obrigatoriedade de utiliza o do recurso pelo aluno e a ordem de apresenta o ob
94. a execu o da atividade Gerar mensagem para o professor informando que o aluno n o executou a atividade Gerar mensagem para o aluno informando o da proximidade do t rmino do prazo para a execu o da atividade 4 Diariamente Prazo atual para a avalia o da atividade lt prazo de aviso de atividade para avaliar E entrega da atividade do aluno j foi registrada E atividade ainda n o foi avaliada OU aluno j registrou nova entrega para a atividade ap s a primeira avalia o Gerar mensagem para o professor informando o da exist ncia de uma atividade com o prazo de avalia o a vencer ou vencido 5 Diariamente Atividade ainda n o encerrada E data final de entrega da atividade lt data atual Gerar mensagem para o professor informando o da exist ncia de atividade a encerrar 6 Semanalmente Unidade ainda n o encerrada E data final para unidade lt data atual Gerar mensagem para o professor informando o da exist ncia de unidade a encerrar 7 Mensalmente Disciplina turma ainda n o encerrada E data final para a disciplina turma lt data atual Gerar mensagem para o professor informando o da exist ncia de disciplina turma a encerrar 8 Semestralmente Aluno concluiu o Curso Gerar hist rico do aluno 9 Semestralmente Per odo de guarda do hist rico do aluno gt prazo de guarda do hist rico Transferir dados para outra
95. a o professor informando do desempenho obtido pela turma 5 8 Envio autom tico de mensagem para o professor quando Oculta desempenho do aluno for insatisfat rio na unidade 5 9 Envio autom tico de mensagens quando a disciplina turma for Oculta encerrada para os alunos matriculados na mesma informando sobre o encerramento e para o professor informando do desempenho obtido pela turma 5 10 Envio autom tico de mensagem para o professor quando Oculta desempenho do aluno for insatisfat rio na disciplina turma Quadro 4 5 Opera es Ativas 49 Para detalhar suas especifica es e propiciar a implementa o de regras ativas no banco de dados tais opera es foram traduzidas para o formato Evento Condi o A o Ap ndice B representado nos Quadros 4 6 e 4 7 respectivamente Evento Temporal Condi o A o 1 Diariamente Atividade de controle do sistema E data final de entrega da atividade lt data atual Informar execu o da atividade para cada aluno 2 Diariamente 3 Diariamente Atividade de controle do aluno E data final de entrega da atividade lt data atual E aluno n o informou a execu o da atividade Atividade de controle do aluno E prazo atual para a entrega da atividade lt prazo de aviso de atividade a vencer E aluno n o informou a execu o da atividade Gerar mensagem para o aluno informando o do encerramento do prazo para
96. ade alunos que conclu ram o curso por ano 3 5 Consultar desempenho da institui o por faixa de Evidente aproveitamento levando em considera o os alunos que j conclu ram seus cursos quantidade de alunos que conclu ram os cursos da institui o por ano 3 6 Consultar desempenho do aluno por artefato acompanhando Evidente o desenvolvimento das avalia es e observa es durante ou ao final da disciplina ou curso 3 7 Consultar portf lio de apresenta o do aluno Evidente 3 8 Consultar portf lio do professor Evidente 22 A atividade do aluno de acordo com o artefato que a classifica pode ser de controle do aluno professor ou Quadro 4 3 Fun es de Consulta interno sistema Quando a atividade de controle do aluno este ser o respons vel por informar a sua execu o Quando a atividade de controle do professor este ser o respons vel por informar a sua execu o para todos os alunos Semelhantemente ocorre quando a atividade de controle do sistema 47 48 4 1 2 3 A Capacidade Ativa Temporal Com o objetivo de diminuir a sobrecarga de atividades do professor e auxili lo no processo de tomada de decis es que o Portf lio Tutor baseado no POETA SIST LOS 1999 acrescentou sua funcionalidade opera es temporais e ativas definidas nos Quadros 4 4 e 4 5 respectivamente Refer ncia Funcionalidade Categoria 4 1 Verificar finaliza o
97. ade do t rmino do prazo para execu o da atividade 4 Aluno recebe correio eletr nico 5 3 10 Verificar Atividade a Avaliar 5 3 10 1 Caso de Uso Expandido Atores Processo Di rio Professor Tipo Prim rio e essencial Observa o Corresponde a um evento temporal que ser disparado diariamente Sequ ncia t pica de eventos A o do ator Resposta do Sistema 1 Processo Di rio inicia verifica o 2 Para as atividades n o encerradas verifica aquelas que j foram entregues e que estejam com o prazo para avali las a vencer ou vencido 3 Gera mensagem de correio eletr nico para o professor informando o da exist ncia de atividades de alunos com o prazo de avalia o a vencer ou vencido 4 Professor recebe correio eletr nico 6l O prazo a ser considerado para gerar o aviso de atividade para avaliar corresponde a um dos par metros especificados no arquivo de configura o do sistema 99 5 3 11 Verificar Encerramento da Atividade 5 3 11 1 Caso de Uso Expandido Atores Processo Di rio Professor Tipo Prim rio e essencial Observa o Corresponde a um evento temporal que ser disparado diariamente Sequ ncia t pica de eventos 100 A o do ator Resposta do Sistema 1 Processo Di rio inicia verifica o 2 Para as atividades n o encerradas verifica aquelas que podem ser encerradas data final de entrega seja menor que a data atual
98. adquiridos pelo aluno em rela o ao m dulo conceitual sendo estudado de forma s ncrona i Caso de uso Expor d vida forma s ncrona Finalidade Permite ao aluno expor suas d vidas a respeito do m dulo conceitual de 46 modo semelhante a um chat com o professor e demais alunos de mesmo perfil de grupo j Caso de uso Verificar desempenho forma s ncrona Finalidade Calcular o desempenho do aluno na verifica o de aprendizagem De acordo com o resultado obtido atualizar seu perfil individual desempenho igual ou superior ao limite de desempenho cr tico ou habilitar a estrat gia de recupera o desempenho inferior ao limite de desempenho cr tico e realizar a mobilidade nas zonas de comportamento Quando o perfil individual for atualizado verificar se o perfil de grupo do aluno tamb m pode ser atualizado verificar se o aluno j possui registrado no seu perfil individual todos os m dulos conceituais classificados para o seu perfil de grupo atual k Caso de uso Acompanhar progresso Finalidade Possibilita ao aluno acompanhar o seu progresso em rela o ao curso s disciplinas cursadas ao conte do de cada unidade da disciplina turma 46 Cap tulo 2 se o 2 2 2 1 76 l Caso de uso Responder pr teste Finalidade Possibilita ao aluno responder um pr teste que tem como finalidade juntamente com seu perfil individual identificar o n vel de conhecimento do mesmo em rela
99. ai sio da Tasot que conci usms am cich do mi desemmlvimento T ae Andia projeto e codifica o i wh E a faso do levantamento da raquesnios mi Acontece na fase de concep o E ida e rr Estas glinicia 05 553 ES gama jsmat ES A S ER Chade er Figura 6 31 Verifica o de Aprendizagem do M dulo Conceitual processo de deserucivinagio cocresponde manaira com que o cielo de vida de ita stem tra ado Usuiries 4 11 140 Para demonstrar a capacidade ativa e temporal implementadas no prot tipo o quadro 6 1 exibe exemplos das mensagens enviadas pelo Portf lio Tutor Mensagens enviadas para o professor Professor Assunto Mensagem Adriana Reis Atividade realizada Thiago Nascimento realizou a atividade A reutiliza o de c digo na OO Adriana Reis Atividade para avaliar A atividade A reutiliza o de c digo na OO do aluno Thiago Nascimento precisa ser avaliada Adriana Reis Atividade para encerrar A atividade A reutiliza o de c digo na OO venceu prazo final 01 05 2002 Adriana Reis Atividade entregue vencida n o A atividade A reutiliza o de c digo na OO n o foi entregue pelo aluno Lu s Cl udio Adriana Reis Rendimento Inferior O aluno Jo o Paulo est com rendimento inferior em 2 atividades na unidade Unidade 1 da disciplina turma An lise e Projeto OO AO Adriana Reis Desempenho da turma na
100. amb m um banco de d vidas respostas gerado por quest es dos pr prios alunos em rela o ao conte do em estudo A estrat gia de apresenta o do conte do levar em considera o o perfil do aluno de modo que a forma de exposi o e abordagem ser diferente para cada aluno 3 2 2 2 Modelo de Ensino Adaptativo na Internet Baseado em Estilos Cognitivos de Aprendizagem Este trabalho faz parte do projeto Tapejara Sistemas Inteligentes de Ensino na Internet SOUTO 2000 que est sendo desenvolvido em conjunto por pesquisadores do Instituto de Inform tica da Universidade Federal do Rio Grande do Sul Curso de Pscicologia da UNISINOS e profissionais da Companhia Riograndense de Telecomunica es Sua proposta de adapta o da instru o s caracter sticas individuais de cada estudante est baseada em tr s dimens es que s o o estilo cognitivo do aluno que traduz os padr es cognitivos de aprendizagem o espa o de conhecimento estudado e a organiza o do material instrucional em p ginas Web Para a modelagem dos estilos cognitivos de aprendizagem est sendo aplicada a seguinte metodologia O Levantamento dos estilos cognitivos atrav s de testes psicol gicos aplicados a uma amostra de funcion rios da empresa de telecomunica es a Verifica es das trajet rias de aprendizagem dentre os funcion rios que participaram dos testes psicol gicos ser o selecionados aqueles que mais representem cada estilo c
101. anhamento gt Unidades a Encesrar gt Encesrar Unidade Disciplina An lise e Projeto DO Turma AD Unidade Unidade 1 Data Inicial 2204002 Previs o de t rmino DIDERDOS Situa o Figura 6 11 Tela Encerrar Unidade Enfim na op o de Consultas as seguintes op es s o previstas gt Portf lio Pessoal esta op o possibilita ao professor consultar seu portf lio instrucional isto al m de apresentar as disciplinas para as quais ele est qualificado para as disciplinas turmas j lecionadas permite a consulta ao planejamento did tico aplicado mostrando os resultados da turma em rela o disciplina unidades e atividades Figura 6 12 gt Portf lio de Trabalho do Aluno selecionando esta op o o professor poder consultar o portf lio de determinado aluno sendo apresentado seu desempenho em rela o ao curso disciplinas unidades e atividades No caso das atividades poder o ser consultados os documentos resultantes e os detalhes da avalia o Figura 6 13 gt Desempenho por Artefato funcionalidade ainda n o implementada gt Ffici ncia das Microestrat gias Aplicadas atrav s desta op o o professor pode acompanhar a efici ncia das microestrat gias aplicadas s zonas de comportamento em determinada sess o de ensino Figura 6 14 gt Desempenho da Turma na Unidade funcionalidade ainda n o implementada gt Desempenho da Turma
102. arili bam E pobre Es iej x ess Sol IA Oo id So td g j oim Fama furo Pigana Fou Femi Haing Cmen inpre Egira hieis Nupen Hin oa dda ora eE aT h Lino ESCOLA OM LINE S bado ZUM 2007 073 Es Portf lio Tutor Malrinma Hai gt Prolesor gt Consalias gt Ssteciona Disclurmma gt Sefncioma Unkdade gt Seleciona Sess o Clici ncia das Mizroesirat gias Disciplina Am lia e Projeto DO Turma Ad Unidade Umidade l Sess o de Ensino Cencoitns iniciais sobre DO Eapen Z A ormal E sLritica Modulo Corpeiual Gid Efici ncia Otd Elms nga Gid Eligi ncia Objeto l 0 08 te s5 20 0 Y P atributo a 2 100 0 i 4 1000 ip 55 666679 P 7 P l Classe 1 1000 2 3 666666 W 2 500 to PE boo g voltar Bi ES O Eie focal Jiii E 54 A RA Be a EP de Enea daa Hiio ER Sado 1435 Figura 6 14 Tela Efici ncia das Microestrat gias 125 126 6 4 2 A Interface do Aluno A Figura 6 15 representa a primeira tela de navega o apresentada ao perfil aluno Rinrcola Fail Sess es de Ensino Assincronas Pr teste Consultas As seguintes op es s o disponibilizadas Atividades em Andamento Atividades Encerradas Sess es de Ensino S ncronas Sess es de Ensino Ass ncronas Pr teste e Consultas Atrav s da op o de Atividades em Andamento o aluno poder consultar todas as atividades pendentes por disciplina t
103. astramento do curso X Matr cula do aluno X Utiliza o de senhas de acesso X Manuten o de senhas on line Ro o Indica o de co autores de conte do l Possibilita a customiza o da interface gt lt Quadro 2 1 Mecanismos Administrativos A matr cula n o solicitada de forma on line pelo aluno Os alunos que far o o curso s o informados pelo pr prio professor 21 Mecanismos de Disponibiliza o de Conte do l WebCT l AulaNet l TopClass Editor pr prio Publicador de conte do Apresenta o do Curso ndice Gloss rio Ox Ss Refer ncias Bibliogr ficas Ferramenta de Pesquisa Interna DX oo ie po Permite o estabelecimento de links externos Webliografia Possibilita a utiliza o de imagens X Possibilita a utiliza o de udio X Possibilita a utiliza o de v deo X X Possibilita Download do material Possibilita disponibiliza o de material adicional Quadro 2 2 Mecanismos de Disponibiliza o de Conte do Mecanismos de Comunica o l WebCT l AulaNet l TopClass Correio eletr nico Confer ncia textual s ncrona chat Whiteboard F rum de discuss o Informa participantes conectados Videoconfer ncia Quadro 2 3 Mecanismos de Comunica o Mecanismos de Coordena o l WebCT l AulaNet l TopClass Quadro de avisos Plano de aulas Publica o de resultados
104. atividades mais importantes O estudante distante precisa essencialmente de motiva o para o acompanhamento do curso portanto quanto mais adaptado for o ambiente s suas prefer ncias e necessidades em rela o ao seu estilo de aprendizagem e n vel de conhecimento maiores ser o as chances de sucesso do ambiente Por este motivo aliado aus ncia de percep o do professor quanto compreens o do aluno ao receber um conte do apresentado sob determinada estrat gia did tica que muitas pesquisas t m sido desenvolvidas Exemplificando 1 no projeto de Frozza FROZZA 2000 a adapta o acontece atrav s da gera o din mica de p ginas de acordo com as prefer ncias do aprendiz e monitora o de suas atividades enquanto conectado ao ambiente tempo de acesso s p ginas tipos de p ginas acessadas participa o em f runs de debates etc ii em outro projeto SOUTO 2000 a adapta o ocorre de acordo com o estilo cognitivo de aprendizagem obtido a partir do acompanhamento da trajet ria do aluno durante um outro processo de aprendizagem correlacionados a testes psicol gicos anteriormente aplicados e 111 como ltimo exemplo a ser citado MARIETTO 2000 tem se a defini o din mica de estrat gias instrucionais a serem aplicadas de acordo com o estado mental do estudante Todavia devido complexidade envolvida na compreens o da mente humana e consegiiente transposi o para um modelo l gico necess
105. avan ado primeiro n vel de adapta o e respons vel por determinar qual a melhor zona de comportamento para que o aluno continue seus estudos segundo n vel de adapta o Cabe lembrar que o conte do de uma unidade ser distribu do em v rias sess es de ensino De acordo com a necessidade de professor e alunos estarem conectados ao mesmo tempo durante a sess o de ensino ela poder ser classificada em sess o s ncrona quando professor e alunos necessitam estar conectados em determinado hor rio para a participa o e ass ncrona quando o aluno poder participar da sess o de ensino independentemente dos demais estarem ou n o conectados Levando em considera o o tipo de sess o de ensino expositiva as sess es ainda possuir o as seguintes caracter sticas Sess es s ncronas i apresenta o do conte do acontece de forma individual seguindo a ordem determinada pelo professor no momento do planejamento da sess o e 11 o aluno pode expor suas d vidas aos participantes da sess o em forma de chat O Sess es ass ncronas i o aluno segue o seu ritmo de estudo tanto em rela o ao hor rio mais conveniente quanto na escolha de qual m dulo conceitual estudar naquele momento ou qual recurso utilizar e 11 o aluno pode expor suas d vidas ao professor e colegas de mesmo perfil em forma de mensagem de correio eletr nico Conv m ressaltar que os m dulos conceituais que constituem a mesma sess o de ensin
106. bstrato run VerificaEmail classe do Portf lio Tutor Mailer que estende a classe abstrata TimerTask cujo objetivo verificar se houve alguma nova mensagem gerada no sistema caso tenha havido automaticamente envia a para o usu rio atualizando a data de envio com a data corrente implementa o do m todo run Possui tamb m o m todo enviarEmail que especifica o servidor de correio eletr nico a ser utilizado e chama o m todo enviar da classe Email Email classe persistente do Portf lio Tutor respons vel por armazenar e manipular as mensagens geradas na utiliza o do sistema Session classe do pacote javax mail que representa uma sess o de mail contendo o conjunto das propriedades usadas pela API JavaMail O m todo getInstance obt m um novo objeto da classe e em pis 76 MimeMessage classe do pacote javax mail internet que representa uma mensagem de e mail no estilo MIME Multipurpose Internet Mail Extensions Os m todos setFrom addRecipient setSubject setText especificam o remetente o destinat rio o assunto e o conte do para a mensagem respectivamente InternetAddress classe do pacote javax mail internet modela o endere o eletr nico no formato RFC 822 Message RecipientType classe interna classe Mensagem do pacote javax mail que define os tipos de destinat rios permitidos para uma mensagem Os tipos usuais 74 Faz parte da A
107. butos s o privados e todos os m todos s o p blicos C 2 3 Navega o A navega o entre objetos em uma associa o acontece a partir da exist ncia de algum tipo de refer ncia ao objeto destino armazenada no objeto origem de maneira que a partir do objeto de origem facilmente poder ser obtido o objeto de destino Geralmente a navega o em uma associa o bidirecional entretanto em algumas situa es desej vel limit la a uma nica dire o BOOCH 2000 sendo assim dever ser representada por uma seta em uma das extremidades indicando a navegabilidade C 3 Diagrama de Intera o Para a modelagem dos aspectos din micos do sistema s o utilizados os diagramas de intera o Eles ilustram como os objetos interagem atrav s de mensagens para realizar as tarefas A UML define dois tipos de diagramas de intera o semanticamente equivalentes s o eles BOOCH 2000 Diagrama de Sequ ncia tipo de diagrama de intera o que d nfase ordena o temporal das mensagens Diagrama de Colabora o diagrama de intera o com nfase na organiza o dos objetos que participam da intera o No diagrama de colabora o s o representados os objetos que participam da intera o atrav s de caixas com o nome da classe a qual pertence o objeto sublinhado e precedido pelo sinal de A liga o entre os objetos indica a possibilidade de navega o e visibilidade entre eles
108. car as atividades que ser o 55 executadas pelos alunos e os itens de avalia o servem como crit rios de avalia o destas atividades m Caso de uso Compor Avalia o de Artefato Finalidade Permitir ao professor gestor selecionar os itens que ser o utilizados para avaliar cada artefato Os itens de avalia o servir o como crit rios de avalia o das atividades que correspondem ao artefato 4 1 2 5 2 Atividades de Registro Neste diagrama os casos de uso representam todas as atividades de alunos e professores que geram registros para os respectivos portf lios Figura 4 2 Registrar observa es Planejar unidade Encerrar disciplina turma Atribuir atividade Encenar unidade Registrar execu o Professor ator Informar execu o from Usu rios Aluno ator from Usu rios Avaliar atividade Disponibilizar atividade d Encerrar atividade Figura 4 2 Diagrama de Casos de Uso Atividades de Registro a Caso de uso Planejar unidade Finalidade Permitir ao professor planejar a unidade da disciplina turma especificando as datas de in cio fim e encerramento da unidade 56 b Caso de uso Atribuir atividade Finalidade Permitir ao professor especificar uma atividade para determinada unidade da disciplina turma classificando a segundo o artefato correspondente determinando o peso da avalia o da mesma dentro da avalia o da unidade a data final de entrega por parte
109. caracter sticas A seguir o emprego da Internet analisado Finalizando o cap tulo encontram se os resultados da an lise de alguns ambientes de EAD existentes 2 1 Educa o a Dist ncia 2 1 1 Hist rico A Educa o a Dist ncia uma modalidade de ensino que h muito vem sendo utilizada As cartas dos ap stolos aos Hebreus e Cor ntios j poderiam ser consideradas como EAD uma vez que os ensinamentos de Cristo eram transmitidos atrav s de correspond ncias NUNES 2000 No s culo XV a cria o da prensa gr fica por Gutenberg propiciou que mais pessoas tivessem acesso aos livros e consequentemente ao auto estudo onde a correspond ncia permitia a comunica o entre o mestre e seus disc pulos PAGOTTI 2000 PONTES 2000 Por m somente no s culo XIX a EAD come a a existir institucionalmente quando s o criados o Internacional Correspondence Institute Pensilv nia 1891 a Divis o de Ensino por Correspond ncia no Departamento de Extens o da Universidade de Chicago 1892 o Instituto Hermond Su cia 1898 e outros LOBO NETO 1998 No s culo XX tem se a expans o da Educa o a Dist ncia come ando pela Inglaterra e Fran a estendendo se por mais de 80 pa ses e em todos os n veis de ensino nos sistemas formais e n o formais treinamentos profissionais No n vel secund rio experi ncias podem ser relatadas na Cor ia do Sul Ilhas Can rias M xico Austr lia etc Enquanto que no n vel uni
110. ciona O 3 informaNota V selecionaOpcao 4 fazComentario 2 1 3 obterltensAvaliacao 5 gravar 2 1 4 obterPesoltem z avaliar ativ form gt ArtefatoAluno 6 confirma Z A 2 1 1 obterAtivAluno Professor ator 5 1 mostraForm 2 1 2 obterAvalkens conf avaliar ativ form 2 1 1 1 1 obterArtefato V Atividade 5 1 1 calculaMedia gt 6 1 registraAvaliacao EN gt AtividadeAluno 2 1 1 1 obterAtividade Figura D 4 Diagrama de Colabora o de Avaliar Atividade D 4 Caso de uso Encerrar Atividade 1 1 mostraFom menu ativ companhamento form gt pesq ativ Aencerrar form 1 2 selecionaAtividade 7 ER ObterAtivsEncerrar 1 selecionaOpcao ATA NY 2 1 mostraForm gt encerrar atividade form 2 1 1 obterAtividade Professor ator 2 1 2 existeAtivNentregue 2 1 3 existeAtivNavaliada 3 1 encerrarAtividade Atividade Figura D 5 Diagrama de Colabora o de Encerrar Atividade D 5 Caso de uso Encerrar unidade 1 1 mostraForm menu ativ companhamento form gt pesq_unid_Aencerrar_form 4 2 selecionaUnidade 1 1 1 obterUnidadesEncerrar 7 2 1 mostrarForm 1 selecionaOpcao A 3 encerraUnidade y i Professor gt pod EE FAURE
111. cionais b sicos apenas apresentados s vezes com denomina es diferentes Tais componentes s o apresentados na Figura 3 1 GIRAFFA 1999 11 Interface Modelo Estrat gias ee em N Ensino Aluno li Base do Dom nio Figura 3 1 Arquitetura B sica de Sistemas Tutores Inteligentes A base de dom nio corresponde ao m dulo onde o conte do do curso estruturado isto conter todo o material instrucional que ser utilizado defini es explica es exemplos exerc cios etc O modelo do aluno trabalha a representa o do tipo do aluno que est interagindo com o ambiente suas prefer ncias estilo de aprendizagem seu n vel de conhecimento e outros As estrat gias de ensino s o as poss veis a es a serem tomadas a fim de que o objetivo da aprendizagem seja atingido A decis o sobre qual estrat gia ser aplicada depende do modelo do aluno e de como o conte do instrucional est estruturado na base de dom nio Portanto este m dulo conter o conhecimento de como executar as a es capazes de apresentar um assunto a determinado aluno a partir do diagn stico e monitora o do mesmo Ressalta se que as estrat gias de ensino est o intimamente ligadas ao projeto instrucional sendo utilizado 30 O m dulo de controle respons vel pela coordena o do ambiente regulando a intera o entre os demais m dulos m dulos e interface e chamadas a programas exte
112. da entre contatos s ncronos e ass ncronos para assim manter a motiva o O aprendizado cooperativo corresponde a um excelente meio para o desenvolvimento de habilidades interpessoais uma vez que o aluno conviver com opini es favor veis e 2 Abreviatura muito usada para World Wide Web 14 contr rias cotidianamente for ando o a ceder a negociar e a empregar a linguagem adequada permeada de cortesia e civilidade 2 2 2 3 Flexibilizando o aprendizado A Internet devido s suas caracter sticas de liberdade e diversidade permite ao navegador servindo se dos sites de busca especificar o conte do no qual ele deseja navegar ao contr rio da televis o ou r dio que t m suas programa es previamente estipuladas as quais o espectador ou ouvinte tem que se adaptar Na educa o o procedimento o mesmo corroborado pelo dinamismo do saber os indiv duos toleram cada vez menos seguir cursos cujos programas s o de tal forma r gidos que os estudantes n o podem adapt los s suas aspira es Portanto por suas caracter sticas a Internet prov um ambiente altamente flex vel Educa o a Dist ncia permitindo ao aluno seguir o seu ritmo de tempo e velocidade de aprendizagem bem como especificar o caminho a ser seguido atrav s da escolha dos links que lhe trar o algum sentido personificando assim a aprendizagem de um conte do disponibilizado de forma massificada Contudo sempre existir a depend
113. da qual o sistema inicia a intera o com o aluno Ao desenrolar deste di logo ele vai captando o estilo cognitivo do aluno e o n vel de conhecimento sobre o assunto de maneira constante e progressiva para assim poder atuar sobre a base de conhecimento e melhor adaptar as estrat gias de ensino s necessidades e aspira es do aluno A id ia aproximar este modelo s atitudes do professor em sala de aula que conduz sua aula de acordo com a percep o do estado de compreens o do aluno bem como promover um m todo de ensino mais individualizado Todavia esta tarefa extremamente dif cil em virtude da complexidade de compreens o do funcionamento da mente humana e conseqiiente transposi o para um modelo l gico necess rio ao funcionamento do computador GIRAFFA 1997 exigindo inclusive uma interdisciplinaridade pela necessidade de envolvimento das reas de psicologia pedagogia e engenharia da computa o WENGER 1987 Consegiientemente surgem diversas propostas e projetos de sistemas tutores gerando modelos simples e complexos a depender da capacidade inteligente do mesmo 29 3 2 1 Arquitetura do Sistema Tutor Inteligente Na comunidade que trabalha na rea de Inform tica na Educa o especificamente com tutores inteligentes mesmo com as implementa es dos sistemas tutores inteligentes variando de projeto para projeto j consenso a exist ncia de uma arquitetura comum composta de alguns componentes fun
114. dd 2001 Feasible Electronic Portfolios Global Networking for the Self Directed Leaner in the Digital Age Dispon vel em lt http www mehs educ state ak us portfolios why digital portfolios html gt Acesso em 13 nov 2001 BOOCH Grady RUMBAUGH James JACOBSON Ivar 2000 UML Guia do Usu rio Tradu o de F bio Freitas da Silva Rio de Janeiro Campus 2000 472 p BORGES K S 1998 Educa o a Dist ncia utilizando a World Wide Web 1998 Disserta o Mestrado em Inform tica Instituto de Inform tica PUCRS Porto Alegre BORGES NETO H et al 2000 Especificando o Tele Ambiente no Contexto da Educa o a Dist ncia In SIMPOSIO BRASILEIRO DE INFORM TICA NA EDUCA O 11 2000 Macei Anais Macei UFAL 2000 p 154 159 CABRAL Anderson R Y GIRAFFA L cia M M 2000 WBT Builder Um Ambiente para Autoria de WBT In SIMPOSIO BRASILEIRO DE INFORMATICA NA EDUCA AO 11 2000 Macei Anais Macei UFAL 2000 p 320 326 CAMPOS Gilda 2000 Pensando a Educa o a Dist ncia TIMaster Rio de Janeiro set 2000 Se o Escola Internet forma o e treinamento on line Dispon vel em lt http www timaster com br gt Acesso em 01 out 2000 CARVALHO M riam N 2002 Um Modelo de Organiza o de Recursos Did ticos Baseado em Componentes para um Ambiente de Ensino a Dist ncia 2002 Disserta o Mestrado em Inform tica Coordena o de P s Gradua o em Inform t
115. de atividade de controle do sistema Oculta 4 2 Verificar atividades n o executadas com prazo vencido Oculta 4 3 Verificar atividades n o executadas com prazo a vencer Oculta 4 4 Verificar prazo de atividade n o avaliada Oculta 4 5 Verificar prazo de encerramento da atividade Oculta 4 6 Verificar prazo de encerramento da unidade Oculta 4 7 Verificar prazo de encerramento de disciplina turma Oculta 4 8 Verificar encerramento de curso Oculta 4 9 Verificar hist rico de portf lio Oculta Quadro 4 4 Opera es Temporais Refer ncia Funcionalidade Categoria 5 1 Envio autom tico de mensagens para os alunos matriculados na Oculta disciplina turma quando uma nova atividade for atribu da 5 2 Envio autom tico de mensagem para o professor quando o Oculta aluno informar a execu o da atividade 5 3 Envio autom tico de mensagem para o professor quando Oculta atividade interna for finalizada 5 4 Envio autom tico de mensagem para o aluno quando professor Oculta avaliar atividade 5 5 Envio autom tico de mensagem para o professor quando Oculta desempenho do aluno for insatisfat rio na atividade 5 6 Envio autom tico de mensagem para o professor quando a Oculta atividade for encerrada informando o do desempenho obtido pela turma 5 7 Envio autom tico de mensagens quando a unidade for Oculta encerrada para os alunos matriculados na disciplina turma informando sobre o encerramento e par
116. de avalia es Avisos autom ticos Quadro 2 4 Mecanismos de Coordena o 1 Possibilita anexar arquivos no f rum de discuss o 3 As ferramentas de comunica o disponibilizadas s o todas internas ou seja providas pelo pr prio ambiente 14 Gera avisos autom ticos para professores e alunos como tarefas com prazos a expirar ou expirados conclus o de atividade do aluno prazo de execu o de atividade pelo professor etc 22 Mecanismos de Acompanhamento do WebCT AulaNet TopClass Andamento do Aluno Auto avalia o exerc cios pr ticos Avalia o por tarefas Avalia o de participa o Utiliza o de portf lio Adapta o s necessidades do aluno Quadro 2 5 Mecanismos de Acompanhamento do Andamento do Aluno Ferramentas de Apoio ao Aluno l WebCT l AulaNet l TopClass Permite a publica o de material produzido pelo X aluno texto imagens v deos etc Permite fazer anota es junto ao conte do do curso Permite acompanhar o seu pr prio andamento X Permite o estabelecimento de marcas no conte do bookmarks Permite a continua o do curso a partir do X ltimo t pico estudado Quadro 2 6 Ferramentas de Apoio ao Aluno 2 3 5 An lise dos Resultados Na realiza o da pesquisa duas grandes dificuldades foram sentidas A primeira delas foi relacionada s diferentes nom
117. de de atividades do aluno na unidade cujos resultados n o foram satisfat rios 6 A data de encerramento da atividade atualizada Gerar mensagem para o professor informando o do desempenho obtido pela turma 7 A data de encerramento da unidade atualizada Gerar mensagens para os alunos da disciplina turma informando os da disponibiliza o da m dia obtida na unidade Gerar mensagem para o professor informando o do desempenho obtido pela turma 8 A m dia obtida pelo aluno na unidade registrada M dia do aluno na unidade lt m dia de aprova o Gerar mensagem para o professor informando o do desempenho insatisfat rio do aluno na unidade 9 A data de encerramento da disciplina turma atualizada Gerar mensagens para os alunos da disciplina turma informando os da disponibiliza o da m dia obtida na mesma Gerar mensagem para o professor informando o do desempenho obtido pela turma 10 A m dia obtida pelo aluno na disciplina turma registrada M dia do aluno na disciplina turma lt m dia de aprova o Gerar mensagem para o professor informando o do desempenho insatisfat rio do aluno na disciplina turma Quadro 4 7 Descri o das Opera es Ativas no formato ECA 50 Enfim com a finalidade de possibilitar a manipula o das informa es de forma hist rica caracter stica intr nseca a qualquer portf lio foi adic
118. de estudo navegando livremente pelos m dulos conceituais e recursos did ticos disponibilizados expondo suas d vidas independentemente do professor e seus colegas estarem ou n o conectados 74 b Caso de uso Resolver exerc cio forma ass ncrona Finalidade Possibilita ao aluno responder os exerc cios disponibilizados acompanhando o na resolu o de cada um oferecendo coment rios recursos did ticos vinculados de acordo com a dificuldade do aluno c Caso de uso Expor d vida forma ass ncrona Finalidade Permite ao aluno expor suas d vidas a respeito do m dulo conceitual atrav s do envio de mensagens de correio eletr nico para o professor e demais alunos de mesmo perfil de grupo d Caso de uso Verificar aprendizagem forma ass ncrona Finalidade Verificar os conhecimentos adquiridos pelo aluno em rela o ao m dulo conceitual sendo estudado de forma ass ncrona e Caso de uso Verificar desempenho forma ass ncrona Finalidade Calcular o desempenho do aluno na verifica o de aprendizagem De acordo com o resultado obtido atualizar seu perfil individual desempenho igual ou superior ao limite de desempenho cr tico ou habilitar a estrat gia de recupera o desempenho inferior ao limite de desempenho cr tico e realizar a mobilidade nas zonas de comportamento Quando o perfil individual for atualizado verificar se o perfil de grupo do aluno tamb m pode ser atualizado verificar se o a
119. dido Ator Aluno Tipo Prim rio e essencial Observa o Este caso de uso inicializado a partir do caso de uso Participar de Sess o Ass ncrona Sequ ncia t pica de eventos A o do ator Resposta do Sistema 1 Aluno seleciona op o de verificar 2 Apresenta todas as quest es aprendizagem de m dulo conceitual dispon veis e suas op es de resposta para verificar a aprendizagem do m dulo conceitual em estudo 3 Aluno responde quest es 5 Utiliza o caso de uso Verificar 4 Aluno solicita a verifica o do Desempenho forma ass ncrona desempenho 5 3 18 Verificar Desempenho forma ass ncrona 5 3 18 1 Caso de Uso Expandido Ator Aluno Tipo Prim rio e essencial Observa o Este caso de uso inicializado a partir do caso de uso Verificar Aprendizagem forma ass ncrona Sequ ncia t pica de eventos A o do ator Resposta do Sistema 1 Verifica op o de reposta do aluno para cada quest o 2 Calcula desempenho do aluno 3 Obt m a zona de comportamento atual do aluno para a sess o de ensino 4 Registra o m dulo conceitual que utilizou a zona de comportamento atual 5 Atualiza zona de comportamento do aluno de acordo com o desempenho obtido 6 Atualiza perfil individual do aluno de acordo com o desempenho obtido 7 Verifica mudan a do perfil de grupo 8 Informa ao aluno o desempenho obtido 9 Verifica
120. e Cat lica de S o Paulo Pontif cia Universidade Cat lica do Rio Grande do Sul SENAC SP SENAI Universidade Estadual de Campinas Universidade Presbiteriana Mackenzie Universidade Salvador Universidade de S o Paulo etc Site http www webct com A scr Ersa e EPIFT eari apanr hora WebCT Leamer Cide VA WLA Expand Coisa Fims brier a ERUCTEP LI w e n steamy Hab Spiik i Liame Cita E Leamer Chada Diesin Aoriirj rir E Campli ET T N t sT Wk Diar Taha Ags ppm ha Samh Mai Chat sa Antridrmetd Chies Tes Tesla RE EE E E Sa EELEE ETELE ior e E A Figura 2 1 Ilustra o do Ambiente WebCT 2 3 2 2 AulaNet O AulaNet um ambiente para administra o cria o manuten o e assist ncia de cursos dist ncia baseado na Web desenvolvido no Laborat rio de Engenharia de Software do Departamento de Inform tica da Pontif cia Universidade Cat lica do Rio de Janeiro Possibilita que sejam criados cursos dist ncia atrav s da Internet onde a facilidade de uso permite que professores e alunos utilizem se do ambiente sem que seja necess rio o aprofundamento de conhecimentos sobre a tecnologia Web Figura 2 2 A estrutura o dos 18 cursos enfatiza a coopera o entre os estudantes e entre estudante e professor Sendo que na disponibiliza o de conte do poss vel a reutiliza o de documentos imagens e anima es j existentes atrav s da importa o de arqu
121. e ao usu rio Ao todo as classes utilizadas s o as seguintes Verificador classe do Portf lio Tutor Mailer respons vel por controlar a periodicidade de verifica o das novas mensagens geradas Funciona da seguinte forma possui um m todo Main que ficar em execu o at que a aplica o seja 72 Um procedimento armazenado um conjunto de comandos SQL identificado por um nome armazenado no pr prio servidor de banco de dados e que pode ser executado a partir da aplica o ou outro procedimento armazenado MICROSOFT EDUCATION 1998 T3 Neste caso em especial foi utilizado o SQL Server Agent servi o que trabalha em conjunto com Microsoft SQL Server cuja fun o executar algumas tarefas administrativas dentre as quais a execu o de jobs MICROSOFT EDUCATION 1998 114 finalizada durante a sua execu o cria um Timer e uma TimerTask VerificaEmail que ser executada de acordo com o valor do intervalo passado como par metro ou a cada minuto se nenhum valor for repassado Timer classe do pacote java util que possibilita a ger ncia de execu o de tarefas em threads de segundo plano Estas tarefas podem ser executadas apenas uma vez ou em intervalos de tempo regulares de acordo com os par metros especificados para o m todo schedule TimerTask classe abstrata do pacote java util que especifica a tarefa que ser executada atrav s das a es a serem especificadas no m todo a
122. e distribuidor de recursos enquanto que o sistema com a participa o do professor trabalha como guia na sess o de forma o HERN NDEZ DOM NGUFZ 1998 36 3 2 3 1 Aprendizado Colaborativo no Contexto da ACVA No contexto da ACVA foi proposto um modelo de atividades baseado em intera es atores e papeis Hern ndez Dom nguez 1995 Uma intera o colaborativa representa uma a o envolvendo papeis e os atores correspondentes Um ator pode ser uma pessoa professor ou aluno ou um recurso did tico Um papel pode ser realizado ou executado por um ator ou grupo de atores Os pap is poss veis s o observar reagir questionar falar informar avaliar e tutor Desta forma podem ser estabelecidas atividades colaborativas nas quais um aluno pode ter o papel de tutor e transmitir conhecimento a um ou v rios alunos que tem dificuldades durante a execu o de uma sess o de ensino os atores que recebem a ajuda pertencem ao papel observar O aluno que ter o papel do tutor poder ser escolhido levando em conta uma zona de comportamento de n vel de conhecimento maior a aquela do aluno ou grupo de alunos que v o receber a ajuda papel observar Os pap is s o definidos dinamicamente permitindo a um ator mudar de papel durante a mesma sess o de ensino assim o papel tutor poder ser executado por v rios atores exemplo alunos diferentes durante a mesma sess o 3 3 O Computador como Portf lio Eletr nico A
123. e eventos A o do ator Resposta do Sistema 1 Professor Diretoria Respons vel ou Aluno 2 Apresenta lista de alunos da seleciona op o de consultar Portf lio de institui o se o ator for do perfil Trabalho do Aluno Respons vel somente os alunos pelos quais ele respons vel ser o mostrados 3 Professor Diretoria ou Respons vel 4 Apresenta resultado das disciplinas seleciona o aluno que aluno j cursou ou est cursando 5 Aluno Professor Diretoria ou Respons vel 6 Apresenta resultado obtido nas seleciona uma disciplina turma unidades da disciplina 7 Aluno Professor Diretoria ou Respons vel 8 Apresenta resultado obtido nas seleciona uma unidade atividades da unidade 9 Aluno Professor Diretoria ou Respons vel 10 Apresenta os documentos seleciona op o de consultar os documentos resultantes da realiza o da atividade relacionados determinada atividade 11 Aluno Professor Diretoria ou Respons vel 12 Mostra o conte do do documento seleciona um documento Seqii ncia alternativa Ao passo 2 Quando o ator um aluno o sistema vai direto ao passo 4 Ao passo 9 Aluno Professor Diretoria ou Respons vel seleciona op o de consultar detalhes da atividade Sistema apresenta resultado obtido na atividade por item de avalia o 5 3 7 Consultar Portf lio do Professor 5 3 7 1 Caso de Uso Expandido Atores Professor Professor Gest
124. e progress o de cada um Seguindo esta proposta o perfil do aluno no Tutor ACVA ser subdividido em perfil de grupo e zona de comportamento O Perfil de grupo vai corresponder ao n vel de conhecimento apresentado pelo aluno B sico Intermedi rio ou Avan ado em rela o aos conceitos que ser o aprendidos em determinada unidade da disciplina Enquanto que a depender do desempenho obtido durante uma sess o de ensino as zonas de comportamento consideradas ser o as seguintes superior normal ou cr tica A fim de acompanhar a aprendizagem do aluno o Tutor ACVA acrescentar ao modelo o perfil individual do aluno que assinalar todos os conceitos j aprendidos e o hist rico de navega o que registrar os recursos did ticos j utilizados pelo mesmo Por conseguinte o perfil do aluno fica ent o constitu do segundo a Figura 4 5 3 Cap tulo 3 se o 3 2 3 Seguindo a arquitetura b sica sugerida no Cap tulo 3 se o 3 2 1 Usa se o termo perfil do aluno como especifica o do modelo do aluno proposto 63 d N Perfil do Aluno N vel de conhecimento a sas A M dulos Conceituais aprendidos a N na Unidade i No M dulo xxx B sico q Perfil de Grupo Perfil Individual 3 E M dulo yyy Intermedi rio Sao Ed Pia o eae M dulo zzz Avan ado E a Comportamento na Sess o EE SR EE ssa R Did ti jli de Ensino A Zona de 3 A iaeicode E e o utilizados i Comportamento E en S
125. ecanismos para o acompanhamento de outros tipos de sess es como por exemplo debates s ncronos debates ass ncronos semin rios Estender o Portf lio Tutor levando em considera o a proposta de aprendizagem colaborativa da ACVA 145 v Integra o com o trabalho Um Modelo de Organiza o de Recursos Did ticos Baseado em Componentes para um Ambiente de Ensino a Dist ncia CARVALHO 2002 que tamb m comp e o projeto ACVA e que est sendo desenvolvido em paralelo a esta disserta o v Pesquisa de t cnicas de intelig ncia artificial a fim de aumentar a capacidade inteligente do tutor Y Especificar modelar e implementar o portf lio profissional do professor integrado ao seu portf lio instrucional tratado neste trabalho Cabe neste momento atentar que ao aprofundar os conhecimentos na rea de inform tica na educa o o pesquisador torna se cada vez mais seduzido a apresentar novas propostas Tal fasc nio proveniente da complexidade advinda da interdisciplinaridade envolvida pedagogia psicologia computa o que faz com que sempre existam outras solu es poss veis com o objetivo de aumentar a qualidade da aprendizagem AP NDICE A ABORDAGENS DO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM z Como a proposta desta disserta o especificar um sistema tutor acoplado a um portf lio eletr nico no contexto da educa o dist ncia por conseguinte um software educativo neste ap ndice procurou
126. ed Modeling Language proposta por Grady Booch Jim Rumbaugh e Ivar Jacobson uma linguagem que vem se tornando uma nota o padr o para a modelagem orientada a objetos LARMAN 2000 Ela pode ser empregada para especificar visualizar construir e documentar artefatos de sistemas de software independentemente do processo de desenvolvimento a ser utilizado BOOCH 2000 Desse modo este ap ndice tem como objetivo descrever a nota o dos diagramas da UML utilizados no desenvolvimento do prot tipo do Portf lio Tutor C 1 Diagramas de Casos de Uso Diagramas de Casos de Uso s o importantes para especificar o comportamento desejado ii E sa r Ep E 0 para o sistema e permitir a visualiza o do seu contexto ou seja identificar a sua fronteira E composto por um conjunto de casos de uso atores e seus relacionamentos conforme apresentado na Figura C 1 Nas se es seguintes cada um destes elementos ser detalhado lt lt estende gt gt lt lt estende gt gt Expor d vida Definir microestrat gia Participar sess o Planejar sess o lt elsass lt lt estende gt gt lt lt USa gt gt Aluno ator Avaliar aprendizado from Usu ric Definir objetivos Professor ator Verificar desempenho from Usu rios Figura C 1 Exemplo de Diagrama de Caso de Uso Definir a fronteira de um sistema identificar o que faz parte e o que n o faz parte do sistema e ainda quais ser o as responsabil
127. eguinte s o definidas a composi o e funcionalidades de suas camadas inicialmente a do Portf lio Eletr nico e posteriormente a Tutor ACVA No Cap tulo 5 Modelagem do Portf lio Tutor exp e se o processo de desenvolvimento empregado e o detalhamento da arquitetura da aplica o Consecutivamente s o apresentados os modelos que representam a estrutura e o comportamento das funcionalidades que constituem o prot tipo do Portf lio Tutor No Cap tulo 6 Implementa o do Prot tipo do Portf lio Tutor inicialmente apresentam se os principais aspectos da implementa o do prot tipo do Portf lio Tutor a tecnologia empregada a distribui o f sica dos m dulos do sistema e a interface disponibilizada Posteriormente um cen rio representado para demonstrar as funcionalidades implementadas e discutem se os seus resultados No Cap tulo 7 Conclus es apresentam se os resultados obtidos neste trabalho bem como as perspectivas para pesquisas futuras que podem ser realizadas a partir desses resultados 2 EDUCA O A DIST NCIA VIA INTERNET O objetivo deste cap tulo apresentar a Educa o a Dist ncia via Internet como poss vel alternativa a ser aplicada a fim de atender s necessidades educacionais exigidas pela sociedade moderna e verificar a partir desta possibilidade que solu es ainda podem ser propostas para a sua aplica o Para isto apresentado o hist rico da Educa o a Dist ncia e suas
128. em forma ass ncrona D 14 Caso de uso Verificar Desempenho forma ass ncrona p cada Px quest o OpcaoResposta 1 1 obterOpcaoResposta 1 selecionaVeriDesempenho gt 1 3 obterAluno 1 2 eCorreta 1 5 obterZonaComportamento sessaoEnsino 1 12 verificarPerfilGrupo unidade gt assAval questoes form Aluno ator 1 13 mostraForm L assAval vsDesempenho form 1 10 salvar 1 7 obterLimiteSuperior 1 8 obterLimiteCritico N Perfillndividual Aluno 1 4 obterSes saoE nsino 1 11 getUnidade gt SessaoEnsino 1 6 registraModulo 1 9 atualizaZona desemp limiteSuperior limitelnferior Configuracao ZonaComportamento Figura D 15 Diagrama de Colab de Verificar Desempenho forma ass ncrona D 15 Caso de uso Acompanhar Progresso 1 1 2 obterDisciplinas Es menu consultas aluno form E 1 selecionaOpcao 1 1 mostraForm 7 7 NS E i Configuracao x 1 1 3 obterMediaAprovacao ESSE 2 selecionaDisc Tuma E acompProg selDisc form 1 1 1 getCurso 3 selecionaUnidade 1 1 4 obterTurmasMatr disciplina Aluno ator para cada A gt 2 1 mostraForm gt disciplina 2 1 1 getDiscTu
129. enclaturas adotadas para os recursos oferecidos por cada ambiente A fim de proporcionar uma an lise mais objetiva procurou se ent o adotar uma denomina o nica para cada recurso considerando se a disponibiliza o do recurso por parte do ambiente quando este possu a recurso similar A outra dificuldade foi relacionada fonte da pesquisa informa es dispersas pelos sites institucionais e pequenas demonstra es animadas Os ambientes AulaNet e WebCT disponibilizam vers es que serviriam a uma an lise mais criteriosa atrav s dos endere os http www eduweb com br aulanet e http www webct com blackcomb respectivamente por m os servidores estavam indispon veis no per odo no qual esta pesquisa foi realizada 5 Portf lio o arquivo de acompanhamento do estudante ao longo do tempo onde s o armazenados de modo cumulativo seus produtos participa es habilidades compet ncias id ias etc Ver cap tulo 3 se o 3 3 A adapta o ocorre de acordo com o n vel de conhecimento do aluno no in cio do assunto ap s a realiza o de um pr teste 23 De acordo com as informa es disponibilizadas pode se constatar que tais ambientes colocam a disposi o de professores e aprendizes muitos recursos podendo com sucesso serem aplicados em cursos dist ncia Todavia s o relevantes algumas observa es Apenas o TopClass permitiu uma certa adapta o do conte do do curso ao conhecimento do aluno p
130. erEficiencia C modulo 5 1 1 obterMEstrategiaZona modulo zona e V para cada m dulo obter a gt A eficiencia por zona de SessaoEnsino comportamento Figura D 17 Diagrama de Colabora o de Avaliar Microestrat gias D 17 Caso de uso Participar de Sess o S ncrona 1 selecionaOpcao menu alu no form Aluno T 1 1 1 obterPerfisGrupo 1 1 mostraForm J 2 selecionaSes sao 1 1 2 obterSessoes Grupo A Unidade PEN gt N Aluno ator sin selSessao form 2 1 1 1 mostraFrame 2 1 exec uta 2 1 1 mostraFram e room content sin sessao form 2 1 3 mostraFrame 2 1 1 2 mostraFrame 2 1 2 mostraFrame text Sin sessao exposicao form Sin sessao topo form N 2 1 3 1 obterSessaoEnsino SessaoEnsino Figura D 18 Diagrama de Colabora o de Participar de Sess o S ncrona 1 selecionaProximo 1 1 obterZonaCo mportamento ses sao 2 selecionaProximo 1 4 existeP Individual modulo gt gt sin sessao exposicao form Aluno N Aluno ator enquanto A S 1 2 obterObjetivos existir recurso 1 5 obterMEstrategiaZona modulo zona S A SessaoEnsino 1 6 getRecurso MicroEstrategia
131. erObjetivos k Eaa mostraForm A 3 novoRecurso 241 1 obterMicroEstrategias modulo gt defMicro cons form 2 SessaoEnsino 4 selecionaRecurso Professor ator 5 5 informaDados 3 1 mostraForm gt 3 1 1 obterOutros Recursos modulo defMicro selRec form N defMicro cad form 4 1 mostraForm 5 1 salvar gt MicroEstrategia Figura D 11 Diagrama de Colabora o de Definir Microestrat gias D 11 Caso de uso Participar de Sess o Ass ncrona 1 1 mostraForm 1 1 2 obterSessoes Grupo A i menu_aluno_form ass_selSessao_form Unidade A 2 uaa sao 2 1 mostraForm 1 1 1 obterPerfis Grupo a 1 selecionaOpcao 2 1 2 existePIndividual modulo 3 selecionaModulo 2 1 4 existePIndivdual preReg gt ass selMod form gt Aluno N 2 1 3 obterPreRegs 3 1 mostraForm Aluno ator Objetivo 4 selecionaRecurso V V 21 1 obterObjetivos 7 3 1 2 obterZonaComportamento sessao 3 1 4 existeHNavegacao recurso SessaoEnsino 3 1 3 obterMEstrategiaZona modulo zona A A 3 1 1 obterPreRequisitos ass selRec form ModuloConceitual 4 1 m
132. erados LEMAY 1999 Bytecode o formato resultante da compila o do c digo fonte das classes Java que pode ser executado em qualquer plataforma e sistema operacional que possua uma m quina virtual Java LEMAY 1999 Um componente corresponde implementa o de uma funcionalidade espec fica que pode ser independentemente desenvolvido e distribu do como uma unidade que possui uma interface bem definida para os servi os disponibilizados e para os servi os requeridos de outras unidades e que pode ser combinado com outros componentes para construir algo maior D SOUZA 1999 68 S o componentes reutiliz veis de software desenvolvidos em Java cuja implementa o segue a um conjunto de especifica es que buscam garantir a sua modulariza o e reusabilidade FEGHHI 1997 112 apresenta boa performance em virtude do processamento gerar m ltiplas threads quando comparado s outras tecnologias de gera o de conte do din mico como c digos cor Common Gateway Interface convencionais que geram um processo para cada solicita o FIELDS 2000 Para o armazenamento das informa es foi utilizado o sistema gerenciador de banco de dados relacional Microsoft SOL Server 7 0 sendo que para realizar a interface com o mesmo est sendo empregada a tecnologia JDBC Java Database Connectivity Esta tecnologia corresponde a uma API que permite que programas escritos na linguagem Java possam acessar os dados armazenado
133. eressados possam facilmente consult lo Maior motiva o do aluno consequ ncia da anterior o aluno se sente mais motivado a produzir trabalhos de qualidade gerando um maior engajamento no seu processo de aprendizagem Possibilidade de utilizar a capacidade de processamento do computador para automatizar algumas atividades que o professor precise realizar Segundo Sist los foram implementadas algumas solu es de portf lio eletr nico por m tais aplica es limitaram se a gerenciar uma cole o de documentos deixando a crit rio do professor a an lise e tomada de decis o sobre os mesmos SIST LOS 1999 O POETA SIST LOS 1999 em virtude das caracter sticas hist ricas das informa es geradas pelo portf lio sugere o tratamento temporal das mesmas e acrescenta a capacidade ativa que permite o acompanhamento da realiza o de atividades e desempenho do aluno de forma autom tica Estas caracter sticas foram implementadas a partir da utiliza o de conceitos de Bancos de Dados Temporais e Ativos Com a dimens o temporal o portf lio conter n o somente dados atuais do aluno mas tamb m dados passados permitindo assim an lises retrospectivas da evolu o do aprendizado Em rela o capacidade ativa o sistema assume o controle de eventos de um curso como por exemplo atualiza o do desempenho de um aluno fim do prazo da atividade do aluno fim do prazo da atividade do professor fim do per odo leti
134. erificar hist rico do portf lio Finalidade Semestralmente verificar tempo de armazenamento em hist rico do portf lio do aluno Se superior ao prazo estipulado pela institui o de ensino para o armazenamento do hist rico do aluno de forma on line transfere para outra m dia de armazenamento 62 4 2 A Camada Tutor ACVA A camada Tutor ACVA tem como principal objetivo auxiliar o professor no processo de transmiss o de conhecimento portanto ser a respons vel por tratar as sess es de ensino propriamente ditas Para isto nas pr ximas subse es ser o apresentadas a sua composi o e suas funcionalidades 4 2 1 Composi o da Camada Tutor ACVA Uma vez que o Portf lio Tutor est inserido no projeto ACVA a camada Tutor ACVA dever fornecer um ensino personalizado evitando a homogeneidade superficial com que os alunos s o tratados em uma sala de aula tradicional HERN NDEZ DOM NGUEZ 2000 Portanto buscando um ensino mais adaptado s necessidades dos alunos a camada Tutor ACVA ser composta pelo modelo do aluno estrat gias de ensino e base de dom nio 4 2 1 1 Modelo do Aluno Proposto A ACVA considera que uma classe virtual formada por grupos heterog neos de acordo com as necessidades educacionais de cada aluno Em um primeiro est gio os alunos s o agrupados de acordo com o n vel de conhecimento apresentado e em um segundo est gio s o agrupados em zonas de comportamento em virtude do ritmo d
135. es Davidson Cury Orivaldo de Lira Tavares 2001 v 1 p 427 436 SILVA E MOREIRA D SANTOS Jr J B 2000b Computadores no Ensino uma abordagem voltada para o suporte aos professores no desenvolvimento de atividades did ticas In SIMP SIO BRASILEIRO DE INFORM TICA NA EDUCA O 11 2000 Macei Anais Macei UFAL 2000 p 81 88 SIST LOS A J C M 1999 Um Ambiente Computacional de Apoio ao M todo de Avalia o Aut ntica Projeto POETA Portfolio Eletr nico Temporal e Ativo 1999 141 f Disserta o Mestrado em Inform tica Coordena o de P s Gradua o em Inform tica Universidade Federal da Para ba Campina Grande SIST LOS A J C M SCHIEL U HERN NDEZ DOM NGUEZ A 1998 Um Sistema de Apoio ao M todo de Avalia o Aut ntica Projeto POETA Portfolio Eletr nico Temporal de Ativo In SIMP SIO BRASILEIRO DE INFORM TICA NA EDUCA O 9 1998 Fortaleza Anais Fortaleza UFC 1998 SOUTO M A et al 2000 Modelo de Ensino Adaptativo na Internet baseado em Estilos Cognitivos de Aprendizagem In SIMPOSIO BRASILEIRO DE INFORM TICA NA EDUCA O 11 2000 Macei Anais Macei UFAL 2000 p 205 211 SWEET David 19934 Student Portfolios Adminstrative Uses Consumer Guide n 9 dec 1993 Dispon vel em lt http www ed gov pubs OR ConsumerGuides admuses html gt Acesso em 13 nov 2001 SWEET David 1993 Student Portfolios Classroom Uses Consumer Guide n
136. es do planejamento instrucional Figura 4 9 lt lt estende gt gt Compor dom nio Manter m dulo conceitual lt lt estende gt gt Compor pr requisito Manter dom nio Professor Gestor from Usu rios 70 d Avaliar microestrat gias Definir avalia o Definir microestrat gia lt lt estende gt gt Planejar sess o de ensino Professor ator from Usu rios lt lt estende gt gt Definir conte do Definir objetivos Manter tipo sess o Manter tipo rec adicional Manter recurso did tico Figura 4 9 Diagrama de Casos de Uso Atividades do Professor a Caso de uso Manter dom nio Finalidade Permitir ao professor gestor manter o cadastro inclus es altera es e exclus es de dom nios de conhecimento de maneira a compor a hierarquia de dom nios constituinte da base de dom nio b Caso de uso Manter m dulo conceitual Finalidade Permitir ao professor gestor manter o cadastro inclus es altera es e exclus es de m dulos conceituais que constituir o a base de dom nio c Caso de uso Compor pr requisitos Finalidade Permite ao professor gestor informar os m dulos conceituais que s o pr requisitos do m dulo conceitual em quest o 71 d Caso de uso Compor dom nio Finalidade Permitir ao professor gestor associar os m dulos conceituais que comp em o dom nio de conhecimento e Caso de uso Manter tipo de rec
137. esempAtividade para a tabela ptuAtividade do banco de dados do Portf lio Tutor de modo que quando a data de encerramento de uma atividade for alterada uma mensagem ser gerada e armazenada atrav s do procedimento ptuSpIncEmail CREATE TRIGGER lt ptuTrVerDesempAtividade gt ON lt ptuAtividade gt FOR UPDATE AS IF UPDATE dtEncerramento obt m par metro de m dia de aprova o obt m nome do professor obt m n mero de alunos com desempenho superior a m dia obt m n mero de alunos com desempenho inferior a m dia monta mensagem chama lt ptuSpIncEmail gt 5 3 5 Encerrar Unidade 5 3 5 1 Caso de Uso Expandido Atores Professor ou Professor Gestor Tipo Prim rio e essencial Sequ ncia t pica de eventos 95 A o do ator Resposta do Sistema l Professor seleciona op o de Encerrar Unidade 2 Apresenta as unidades ainda n o encerradas cuja data final seja menor que a data atual 3 Professor seleciona unidade 4 Verifica se existem atividades ainda n o encerradas 5 Verifica se existem alunos que ainda n o finalizaram as sess es de ensino da unidade 6 Habilita o bot o de encerramento caso nenhum dos casos anteriores seja verdadeiro 5 Professor encerra unidade 6 Calcula m dia para cada aluno 7 Atribui data atual para data de encerramento da unidade 8 Gera mensagens de correio eletr nico para os alunos da disciplina turma
138. esenta o com o objetivo de disponibiliz las a todo o p blico com acesso Internet Ser o fornecidas diversas consultas aos usu rios do sistema todavia em alguns casos o acesso vai depender do perfil e ou usu rio ativo como por exemplo o portf lio de trabalho do aluno poder ser consultado por qualquer professor ou funcion rio da diretoria da institui o por m quando o usu rio for um aluno este s poder consultar o seu pr prio portf lio de trabalho assim como um respons vel poder consultar somente os portf lios de trabalho de seus dependentes 78 4 4 Conclus es Com o objetivo n o de substituir o professor mas sim de auxili lo em suas atividades pedag gicas definiu se neste cap tulo o escopo e funcionalidades que constituir o o Portf lio Tutor O portf lio proposto possibilitar o registro das atividades dos alunos o acompanhamento das habilidades desenvolvidas na execu o dessas atividades bem como o acompanhamento da efici ncia das estrat gias did ticas aplicadas O comportamento ativo temporal incorporado ao mesmo facilitar o trabalho di rio do professor uma vez que com a gera o de avisos autom ticos ele n o precisa se preocupar com o controle de prazos e com a identifica o dos alunos que est o com rendimento inferior Quanto ao tutor a solu o apresentada permitir a transmiss o de conte do adaptada ao n vel de conhecimento e comportamento de cada aluno propiciando
139. esseessesssseesseeesseeessresseesseesseeessees 46 Quadro 4 2 Fun es de Registro s ssesssesssssesssesssesseesseeeseressseesseessersseesseresseee 47 Quadro 4 3 Fun es de Consulta cccseeeeseerserererenenerereeersrmerraraeecesacerereeereade 47 Quadro 4 4 Opera es Temporais sssesssssssesseeseeessseessrtsseesseresseessseesseesseessse 48 Quadro 4 5 Opera es AVAST a SRA AA EA SET 48 Quadro 4 6 Descri o das Opera es Temporais no formato ECA 49 Quadro 4 7 Descri o das Opera es Ativas no formato ECA 50 Quadro 4 8 Fun es de Planejamento Instrucional ss 68 Quadro 4 9 Fun es de Instru o qansapasiasfsia asi assi Ena as lia qa 69 Quadro 6 1 Mensagens enviadas pelo Portf lio Tutor 140 Quadro A 1 Quadro Resumo das Abordagens ir 148 Quadro C 1 Exemplo de Especifica o de Caso de Uso 157 14 RESUMO A Educa o a Dist ncia amplia o alcance da modalidade de ensino presencial j que fornece aos indiv duos independentemente do local onde moram ou tempo dispon vel a oportunidade de iniciar ou complementar seus estudos Em virtude da facilidade de acesso disponibilidade e recursos de intera o existentes a Internet vem surgindo como m dia altamente promissora para a aplica o da EAD Neste contexto o objetivo deste trabalho pro
140. essese 119 Tela Consulta Sess es saias csspisasiagatatatasapeadimabedeasnsastorangassdacasa as 120 Tela Atribuir Atividade asma cissianasado ii dia ad 120 Tela SESS O SINCTONA asni gal hado nadas a E RE pata TRS 121 Tela Avaliar Atividade e asiiozeia posso malha salina pa pea iai sasts aguda isa cepa 122 Tela Encerra Atividade soneti hie igisi arite 122 Tela Encerrar Unidade sucen ei iias 123 Tela Unidades da Disciplina 124 Tela Desempenho nas Atividades 125 Tela Efici ncia das Microestrat gias 125 Tela de Menu do Aluno ss Usada aU asas ad ada a 126 Dela Atividade ora Sea E AEE e O AE 127 Tela Sess es S ncronas Dispon veis 128 Tela Sess es Ass ncronas Dispon veis 129 Tela Documentos da Atividade ssssiansss fecnasaspoosesiaado facada sd 130 Tela Conte do da Unidade aaa aaa aaa Saga 130 11 Figura 6 21 Figura 6 22 Figura 6 23 Figura 6 24 Figura 6 25 Figura 6 26 Figura 6 27 Figura 6 28 Figura 6 29 Figura 6 30 Figura 6 31 Figura C 1 Figura C 2 Figura C 3 Figura C 4 Figura C 5 Figura D 1 Figura D 2 Figura D 3 Figura D 4 Figura D 5 Figura D 6 Figura D 7 Figura D 8 Figura D 9 Figura D 10 Figura D 11 Figura D 12 Figura D 13 Figura D 14 Figura D 15 Figura D 16 Figura D 17 Figura D 18 Figura D 19 Figura D 20 Figura D 21 Figur
141. ficar Atividade Vencida 5 3 8 1 Caso de Uso Expandido Atores Processo Di rio Aluno Professor Tipo Prim rio e essencial Observa o Corresponde a um evento temporal que ser disparado diariamente Sequ ncia t pica de eventos A o do ator 1 Processo Di rio inicia verifica o Resposta do Sistema 2 Para as atividades de controle do aluno com prazo de entrega vencido data final de entrega menor que a data atual e n o encerradas verifica quais alunos n o realizaram a entrega 3 Para cada aluno em d bito gera mensagem de correio eletr nico informando o aluno e o professor do ocorrido 4 Aluno recebe correio eletr nico informando que o prazo para a entrega da atividade encerrou e a mesma n o foi entregue 5 Professor recebe correio eletr nico informando que o aluno n o entregou a atividade at o prazo especificado 5 3 9 Verificar Atividade a Vencer 5 3 9 1 Caso de Uso Expandido Atores Processo Di rio Aluno Tipo Prim rio e essencial Observa o Corresponde a um evento temporal que ser disparado diariamente Sequ ncia t pica de eventos A o do ator Resposta do Sistema 1 Processo Di rio inicia verifica o 2 Para as atividades de controle do aluno n o encerradas com prazo de entrega a vencer verifica quais alunos ainda n o realizaram a entrega 3 Para cada aluno em d bito gera mensagem de correio eletr nico informando o da proximid
142. gasuogojnpoyyp i TINN LON W Enpaouogonpop ogisinbagalgnyd ounpynd TINN LON W ouIsugoEssasp OUISUI0ESSES NA d TINN LON pug odmuspi oanaaoonnnna E TINN LON qui apepiunpi q TINN LON qui couensNp odmnus ua qnyd TINN LON WU JEngissuo gojnpopyp Ens suo gojnpojynd E TINN LON pmu codmiapt odmgnzd TINN looge yaen ouequawo gsp TINN 211 34 pews opuawenaoug p TINN LON PURJE PIES EY Ip TINN LON SWP Es JEI U1 P dC LI TINN LON OLIEyoeA apepiunwu MINN LON HI SJengasuo go npoyp TINN LON qu uy codmigp TINN LON Hu coruto gp TINN LON P Engasuo gojnpopyp i INNA fita ojnpopyolutuo qnyd 4 TINN LON qui cspepiunp apepiunnia opnajquognd JAA INN LON COgUEqMEA oruwo sp INN LON qu coturmo gp TINN LON ui oruwo gp TINN LON ul capepiunp ouwognyd apepiunomwognyd TINN qui COSINS yeup TINN DOZE yaen ouegua wosp TINN OOZVe yaen 0eonjosaysp TINN LON puey corjsanndy E LIDTINN LON DOZUEyDMEA opelounuasp TINN LON qu cosInoaMpl apjsangnd d TINN LON CLueyo couoeBugo s ANN LON pmu cosinoagbagou TINN LON pueys ceuozdy TINN LON W CosInda Mp TINN LON 3 ouisugoessa Sp TINN LON WH Jengiasuogo npopyp TINN LON CLueyo cosnsagdy CL L3D INN LON oeheyoen osnoaywu TINN LON qui cosinaa Mp oonepigosnsagynd hd l RE v TIN LON Cogiegora JEngaouo gojnpopyuu TINN LON H JEngaouogo npopyp jEngaduojojnpopyn d
143. gir as metas tra adas e ainda a persist ncia conservada pela compreens o da empregabilidade do conte do que est sendo aprendido Para a elabora o de um curso h a necessidade de envolvimento de uma equipe multidisciplinar j que a inten o n o simplesmente transferir um conte do que anteriormente era transmitido em sala de aula para a Web O interessante servir se de todos os recursos disponibilizados como imagens anima es simula es etc Ressaltando se que somente para esta etapa o tempo requerido ser bem maior que os aplicados usualmente Portanto um professor ficar respons vel pelo planejamento do curso e elabora o do conte do um programador dever desenvolver a aplica o Web que suportar o curso enquanto que um designer gr fico ser envolvido para o projeto da interface do ambiente ilustra es e anima es Outros profissionais como psic logos e administradores de rede tamb m podem ser envolvidos importante a conscientiza o e reconhecimento por parte das institui es que o tempo de dedica o do professor n o ser mais o tempo empregado em sala de aula e sim no planejamento elabora o e atualiza o dos materiais a serem disponibilizados no atendimento ao aluno fora do hor rio de trabalho e da escola no acompanhamento e avalia o tanto da qualidade participativa do aluno nos encontros s ncronos e ass ncronos como dos trabalhos produzidos pelo mesmo A fal
144. gura 6 10 gt Encerrar Unidade atrav s desta op o o professor pode encerrar as unidades cujas datas finais j tenham expirado Figura 6 11 gt Encerrar Turma funcionalidade ainda n o implementada gt Registrar Observa es funcionalidade ainda n o implementada Profesor gt Asvidades do Acompanhamendo gt Sess es Sincronas Disponis gt Sess o Sincrana Figura 6 8 Tela Sess o S ncrona 122 ES NE Dista feia 0105 7007 M315 E Portf lio Tutor Milrinma Hei Prodessor Agidades do Acompanhamendo Siluidades a Avaliar gt Astvidado Conima Avalia o Cesciplina dm lico e Projeto 00 Turma I Uribe Maldade 1 aluno Filipa Parreira ads A peeliliza o de c digo na DO artefato Sum rio cu Coit ea de Aryo Paso d Data da Entraga Dissanir Data da Avalia o Witismiio Capacidade Ce Sintetiza o apropria o da cortado Coment rios do Professor amilia critica pode ser melho fandamentada Disciplina An lise e Projeto 00 Unidade Unidade 1 Atividade A reutiliza o de c digo na DO artafato Sum rio ou Critica de Artigo Descri o Apresentar a critica sobre o artigo A Reutiliza o de C digo na Orienta o a Objetos Atribui o 28042002 Prazo Final DoSdos Situa o Figura 6 10 Tela Encerrar Atividade 123 iriboepraioot Emater Portf lio T Tutor Prodesor gt Asridades do Acomp
145. ia 43 4 1 1 Composi o da Camada Portf lio Eletr nico 44 4 1 2 Requisitos Funcionais da Camada Portf lio Eletr nico 45 dz A Camada Tutor ACV A Aos ra eiere en aa dida aaa ab caca da iiia 62 4 2 1 Composi o da Camada Tutor ACVA ni rererreanaa 62 4 2 2 A Mobilidade dos Estudantes na Classe Virtual Adaptativa 65 4 2 3 A Sess o de Ensino na Camada Tutor ACVA 67 4 2 4 Requisitos Funcionais da Camada Tutor ACVA 67 4 3 Funcionamento Geral ssa E a dE Aa 76 ae EE E oT OEE E E E E EA EE N EE E nda 78 5 MODELAGEM DO PORTF LIO TUTOR 19 5 1 Processo de Desenvolvimento Utilizado no Portf lio Tutor 79 5 2 Arquitetura do Sistema inisieer issis ae E a a E aa atas EE ia 81 5 2 1 Camadas da Arquitetura e seus Diagramas de Classes ssesseeeseeseeeeeseees eee 82 5 3 Proniza o de C asos de USO sn erra a A A EAR E dia 88 5 3 1 ANOU AV daO e a 7 10 I e E iS 90 53 2 Intorm r EXECU O necie e e a a a e eS Estes S S 91 5 3 3 Avaliar Atividade scoamsetase censismcas denis serrada eia a R RG R ande 92 5 3 4 Encerrar Atividades case una Da Aa Do maias 94 5 3 5 E c rtrar Unidades onne a e a E T a 95 5 3 6 Consultar Portf lio de Trabalho eee 97 5 3 7 Consultar Portf lio do Professor sssessseeeesseesseesseesseeesseeesseessressersseessseesssee
146. ias da habilidade individual id ias interesses e acompanhamentos de um estudante no tempo Ele pode ser representado por um classificador preenchido com pap is selecionados ou por um disco laser que armazene imagens selecionadas dos trabalhos dos estudantes tais como 39 arquivos de texto sons fotos filmes etc Todavia ele dever ser mais do que uma cole o de documentos ou imagens Um portf lio bem projetado se constitui em um indiscut vel corpo de trabalho do estudante HART apud SIST LOS 1999 p 62 Como estrat gia de avalia o o portf lio na fase de diagn stico permite a identifica o mais significativa do conhecimento adquirido e das habilidades desenvolvidas pelo aluno evidenciados atrav s das diversas atividades realizadas durante todo o per odo escolar do aluno Na fase decis ria as informa es geradas permitem analisar a efici ncia das estrat gias did ticas aplicadas e do programa curr culo do curso servem de subs dios para um di logo entre professor pais e aluno a respeito do progresso deste ltimo e de sugest es para as pr ximas atividades Contudo o portf lio contribui tamb m no processo de aprendizagem trazendo o aluno reflex o pois faz com que o mesmo revise seus trabalhos e verifique o que pode ser melhorado no futuro promovendo a criatividade encorajando o pensamento cr tico dado o envolvimento na sele o dos trabalhos a serem disponibilizados no portf lio moti
147. iativo e inteligente O aluno elabora e reelabora seus conhecimentos atrav s da intera o com os outros O aluno um ser social influenciado pelo ambiente s cio hist rico cultural O di logo deve ser permanente permeando o trabalho escolar A reorganiza o de experi ncias deve levar em conta quanto de colabora o o aluno ainda necessita para poder produzir determinadas atividades de forma independente Principais autores Vigotsky Quadro A 1 Quadro Resumo das Abordagens AP NDICE B CONCEITOS DE BANCOS DE DADOS ATIVOS E BANCOS DE DADOS TEMPORAIS Em virtude da capacidade ativa acrescentada ao Portf lio Tutor e da necessidade de tratamento temporal de suas informa es buscou se neste ap ndice apresentar alguns conceitos b sicos da rea de banco de dados que suportam estas caracter sticas B 1 Sistemas de Bancos de Dados Ativos Um sistema gerenciador de banco de dados SGBD formado por uma cole o de informa es armazenadas o banco de dados em si e um software de ger ncia destas informa es ULLMAN 1997 Desta forma ele deve prover uma linguagem de defini o de dados DDL Data Definition Language para a especifica o dos esquemas uma linguagem para a manipula o dos dados DML Data Manipulation Language fun es voltadas para assegurar a persist ncia seguran a integridade dos dados controle de concorr ncia de transa es e melhoria de desempenho
148. ica o s ncrona foi empregada a aplica o jChatBox 2 3 tamb m desenvolvida com a tecnologia JSP que permite a cria o e gerenciamento de m ltiplas salas de conversa o chatrooms onde cada sala configurada com os seguintes par metros nome assunto n mero m ximo de usu rios modo de apresenta o n mero de linhas de conte do do bate papo que ser apresentado aos usu rios conectados modo de atualiza o do conte do dos usu rios em um intervalo de tempo constante a depender das mensagens adicionadas a depender da participa o do usu rio tempo limite para a atualiza o possibilidade de envio de mensagens privadas filtros de conte do A seguir encontram se os elementos que foram customizados para aplica o no Portf lio Tutor Loginjsp arquivo JSP repons vel pela conex o do usu rio a uma sala de conversa o espec fica neste caso o chatroom criado para a sess o de ensino Open sp arquivo JSP adicionado para criar uma sala de conversa o para a sess o de ensino sempre que um usu rio aluno ou professor tentar conectar se a sess o e esta n o possuir nenhum chatroom associado Este pacote corresponde a um componente JSP que gerencia uploads e downloads de sites Web Encontra se dispon vel no endere o http www jspsmart com 8 Transfer ncia de arquivo de uma esta o local para um servidor Internet 81 Transfer ncia de arquivo de um servidor Internet para uma esta
149. ica Universidade Federal da Para ba Campina Grande CASTRO Maria Helena Guimar es de 2000 Um Painel da Avalia o Educacional no Brasil P tio Revista Pedag gica Porto Alegre ano 3 n 12 p 27 31 fev abr 2000 CRE CENTRO DE REFER NCIA EDUCACIONAL 2002 Pedagogia Abordagens Comparativas Dispon vel em lt http members tripod com lfcamara compara html gt Acesso em 20 abr 2002 DAHMER Alessandra et al 1999 Ambiente Integrado de Apoio ao Ensino a Dist ncia gerenciamento de aulas tutores inteligentes e avalia o remota Universidade de Santa Cruz do Sul 1999 Dispon vel em lt http www c5 cl ieinvestiga actas tise99 html papers ambiente gt Acesso em 01 out 2001 D SOUZA Desmond Francis WILLS Alan Cameron 1999 Objects Components and Frameworks with UML the catalysis approach Massachusetts Addison Wesley Longman 1999 785 p DUARTE Alessandra 20004 Aprendendo a Ensinar On Line Dispon vel em lt http www timaster com br gt Acesso em 29 set 2000 DUARTE Alessandra 2000b Caminhos do Ensino e do Aprendizado a Dist ncia Dispon vel em lt http www timaster com br gt Acesso em 30 set 2000 EBERSPACHER H F KAESTNER C A A 1998 A Arquitetura de um Sistema de Autoria para Constru o de Tutores Inteligentes Hiperm dia e seu Posicionamento na Inform tica Educativa In CONGRESSO DA REDE IBEROAMERICANA DE INFORM TICA EDUCATIVA 1998 Bras lia Anais eletr
150. ica somente aos reais j que n o existe qualquer momento que n o possa ser representado Apesar do tempo ser intrinsecamente cont nuo o modelo discreto usualmente aplicado Enquanto um instante de tempo que representa um particular ponto no tempo no modelo cont nuo corresponde a um ponto de dura o infinitesimal no modelo discreto descreve uma unidade de tempo de dura o arbitr ria que n o pode ser decomposta chamada de chronon Sendo assim um chronon a menor unidade de tempo que pode ser representada no modelo discreto significando pequenos segmentos na linha de tempo de id ntica dura o A granularidade temporal consiste da dura o de um chronon Segundo Fernandes amp Schiel as granularidades mais aplicadas s o segundo minuto hora dia m s ano isto as unidades que comp em o sistema de calend rio e que dependendo da aplica o diversas granularidades podem ser necess rias a fim de possibilitar o tratamento das informa es temporais em v rios n veis de abstra es SIST LOS 1999 Existe um instante especial que se move constantemente ao longo do eixo temporal conhecido como instante atual now Este instante quem define o que considerado passado qualquer instante anterior ou futuro qualquer instante posterior EDELWEISS 1998 importante tamb m diferenciar tempo absoluto de tempo relativo O tempo considerado absoluto quando est relacionado ao in cio de um sistema de ca
151. idades assumidas pelo mesmo LARMAN 2000 C 1 1 Atores Ator qualquer entidade externa ao sistema que interage com o mesmo pode ser uma pessoa outro sistema etc Um ator estimula o sistema com eventos de entrada ou recebe algum resultado de processamento do mesmo LARMAM 2000 Os atores s o representados nos diversos diagramas de acordo com o papel que desempenham e atrav s da nota o ilustrada na Figura C 2 sendo que o relacionamento de comunica o entre um ator e um caso de uso representado na UML atrav s de uma associa o Professor Gestor Figura C 2 Nota o UML para Ator C 1 2 Casos de Uso Casos de uso use cases s o descri es narrativas dos processos do dom nio T cnica proposta por Jacobson que visa revelar a sequ ncia de eventos de intera o existente entre os atores e o sistema LARMAN 2000 Os casos de uso servem para captar o comportamento pretendido para sistema que est sendo desenvolvido sem ser necess rio especificar como esse comportamento ser implementado Este comportamento pode ser descrito atrav s da especifica o do fluxo de eventos de intera o de forma textual ou pseudoc digo BOOCH 2000 Neste trabalho foi utilizada a forma textual proposta por Larman LARMAN 2000 ilustrada no quadro abaixo A o do ator Resposta do Sistema l Professor seleciona op o de Avaliar 2 Apresenta atividades dispon veis Atividade para avalia o por aluno 3 Professo
152. inda podem ser propostas Sendo assim no pr ximo cap tulo o uso do computador como instrumento auxiliar no processo de aprendizagem examinado com o prop sito de proporcionar n o s uma aprendizagem efetiva mas tamb m apoiar o professor naturalmente sobrecarregado de atividades 25 3 O COMPUTADOR COMO INSTRUMENTO AUXILIAR NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM muito comum ainda hoje quando se fala de computador na escola relacion lo ou como ferramenta de automa o escolar atrav s dos sistemas acad micos sistemas administrativos das escolas etc ou ao ensino da inform tica propriamente dita como mais uma disciplina que comp e a grade curricular de um curso Todavia o computador pode tamb m ser introduzido em sala de aula com a inten o de apoiar atividades de professores e alunos incrementando o processo de aprendizagem do dom nio de conhecimento das disciplinas existentes Portanto o objetivo deste cap tulo ser apresentar alguns modos de como o computador pode servir de instrumento auxiliar neste processo a depender dos softwares empregados Para isto na primeira se o feita uma pequena reflex o sobre o uso do computador e os tipos de softwares que podem ser utilizados Na segunda se o o computador aplicado como instrumento auxiliar ao professor na transmiss o de conceitos atrav s dos sistemas tutores Enquanto que na ltima se o ele transforma se em ferramenta indispens vel ao acompanhamen
153. ine Ferreira Encerramento de unidade A m dia na unidade Unidade 1 da disciplina An lise e Projeto OO AQ est dispon vel Quadro 6 1 Mensagens enviadas pelo Portf lio Tutor 141 6 6 Conclus es A tecnologia empregada no desenvolvimento do Portf lio Tutor possibilita a sua aplica o no ensino a dist ncia uma vez que se utiliza da infraestrutura da Internet Com a implementa o de regras ativas e temporais no sistema gerenciador de banco de dados o sistema al m de acompanhar o andamento das atividades fornece ao professor informa es sobre o rendimento da turma e de cada aluno individualmente quando o rendimento for abaixo do esperado Com a utiliza o do Portf lio Tutor o professor pode aplicar outros tipos de artefatos para avaliar o progresso do aluno e assim propiciar uma avalia o mais aut ntica valorizando a amplia o do conhecimento com a integra o entre a teoria e a pr tica A op o de atribui o de pesos diferenciados permite ao professor obter o equil brio desejado entre estas atividades e as que seguem o padr o tradicional Outros crit rios de avalia o al m da apropria o de conte do for am o aluno a preocupar se em desenvolver outras habilidades j que estes ter o influ ncia na nota final da atividade Pelo portf lio de trabalho do aluno tem se o acompanhamento do seu rendimento e evolu o ao longo do tempo disciplinas cursadas unidades e atividades
154. informando os da disponibilidade da m dia obtida na unidade 9 Gera mensagem de correio eletr nico para o professor avisando o do desempenho obtido pela turma 10 Para cada aluno que obtiver desempenho inferior m dia de aprova o gera mensagem de correio eletr nico para o professor 11 Grava informa es em meio persistente 5 3 5 2 Regras Ativas O pseudoc digo abaixo especifica a regra ativa A data de encerramento da unidade atualizada definindo o trigger ptuTrAvisaEncUnidade para a tabela ptuUnidade do banco de dados do Portf lio Tutor de modo que quando a data de encerramento de uma unidade for alterada mensagens ser o geradas e armazenadas atrav s do procedimento ptuSpIncEmail 96 CREATE TRIGGER lt ptuTrAvisaEncUnidade gt ON lt ptuUnidade gt FOR UPDATE AS IF UPDATE dtEncerramento obt m nome da disciplina obt m nome da turma monta mensagem obt m alunos matriculados na disciplina turma para cada aluno chama lt ptuSpIncEmail gt O pseudoc digo abaixo especifica a regra ativa A data de encerramento da unidade atualizada definindo o trigger ptuTrVerDesempUnidade para a tabela ptuUnidade do banco de dados do Portf lio Tutor de modo que quando a data de encerramento de uma unidade for alterada uma mensagem ser gerada e armazenada atrav s do procedimento ptuSpIncEmail CREATE TRIGGER lt ptuTrVerDesempUnidade g
155. ionada a dimens o de tempo de 26 4a x e Tre a sem s A m dia a ser considerada para aprova o do aluno deve ser determinada por cada institui o de ensino 51 validade para os seguintes objetos disciplina turma unidade atividade atividade do aluno e ao pr prio aluno com a especifica o da data da conclus o do curso Em alguns casos foram acrescentadas as datas de in cio de fim e de encerramento indicando o in cio do tempo de validade o final prov vel e o final real respectivamente para que fosse poss vel o planejamento did tico tempo de validade no futuro e o acompanhamento do t rmino real tempo de validade no passado Nos outros casos o tempo de validade se inicia quando do registro da informa o atrav s das funcionalidades providas pela aplica o 4 1 2 4 Identifica o dos Atores Paralelamente ao levantamento das funcionalidades que constituir o o sistema s o identificados os atores que ser o atendidos por estas funcionalidades Como os atores s o representados pelo papel que desempenham foram verificados os seguintes pap is O Professor corresponde a qualquer professor da institui o de ensino respons vel dentre outras coisas pelo planejamento did tico da disciplina turma por ele lecionada atribui o de atividades avalia o das atividades an lise dos rendimentos dos alunos e da turma com vistas a uma poss vel mudan a de estrat gia did tica O Aluno co
156. ivos Atualmente s o 60 institui es utilizando o ambiente dentre as quais as universidades federais da Para ba Cear Bahia Maranh o Rio Grande do Sul as universidades estaduais do Rio de Janeiro Minas Gerais Universidade Cat lica de Petr polis Syracuse University New York etc Site http anauel cead puc rio br aulanet T Aminin Aulio Heros interea E aploe e Ei yew Ge Frain He AUL Fei Lema aten o E E piima de Solon Entrada de Conte do E ires Tanta hesta so o voc entra com os cConteddos de sou curso de acordo com 0 Macros que voc selecionou P ra Colocar Contudo dra um a Pulso ga Mor snsreo coleciora o na bora a pua caquerda Sa VO inrer alguma E dinda sobre como enirar conte dos em qualquer Mecaniimo seleciona bot o Dezas que miimi empa presente na parte inferno co pua tola E lirues ea a m TEN E Dim entes le sabari A rua E PER Taal ii F mga da nica di i ilaji io Ea l enipte vem p Aim Dicas voltar Bro To T aA Figura 2 2 Ilustra o do Ambiente AulaNet 23 23 TopClass Ambiente baseado em quase uma d cada de pesquisas nas reas de Educa o a Dist ncia e sistemas distribu dos composto por uma arquitetura de objetos de aprendizagem que prov a infraestrutura para o sistema de gerenciamento de conte do na Web Prov ferramentas para a cria o ger ncia e distribui o do conte do instrucional sem apresentar
157. jetar e implementar uma ferramenta que d suporte Educa o a Dist ncia via Internet o Portf lio Tutor que atue n o como substituto do professor mas como instrumento de apoio auxiliando o no processo de transmiss o de conhecimento e fornecendo mecanismos para que o mesmo possa acompanhar a aprendizagem dos alunos e a efici ncia das estrat gias did ticas aplicadas Para a transmiss o de conhecimento modelado um tutor que seguindo os princ pios dos sistemas tutores inteligentes proporciona um ensino adaptado ao n vel de conhecimento do aluno e a sua capacidade cognitiva No acompanhamento do processo de aprendizagem empregado um portf lio eletr nico que al m de propiciar uma forma de avalia o aut ntica atrav s da capacidade ativa e tratamento temporal implementados prov o gerenciamento autom tico das atividades e fornece subs dios tomada de decis o por parte do professor Sendo assim o Portf lio Tutor em contraposi o a possibilidade de massifica o do ensino s vezes sugerida por institui es em rela o Educa o a Dist ncia proporciona um ambiente comprometido com o processo pedag gico onde o professor assume o papel de orientador e incentivador planejando e acompanhando para assim promover a melhora cont nua da estrat gia did tica a ser utilizada e conseq entemente maior qualidade na aprendizagem enquanto exige se do aluno um comportamento mais ativo autodidata e participativo a
158. lecionaDiscTuma 3 selecionaUnidade 4 1 obterUnidades nao encerradas gt 4 novaSessao planSessao selUnid form Professor Ator e L 34 mostraForm 5 informaDados RENO pa asa 3 1 1 obterSessoes nao finalizadas N Z 4 1 mostrarForm E EE planSessao_cad_form 4 1 1 pad aee Savan NN TipoSessao L 44 2 consultar SessaoEnsino Grupo Figura D 9 Diagrama de Colabora o de Planejar Sess o de Ensino D 9 Caso de uso Definir Objetivos 1 1 mostraForm gt planSessao_cons_form defObjetivo cons form 2 novoModulo 7 2 1 mostrarFom defObjetivo selMod form 7 1 selecionaObjetivos 4 11 obterObjetivos 2 1 1 obterOutros Modulos SessaoEnsino 3 selecionaModulo gt Professor ator 3 1 mostraForm 4 informaDados a 4 1 salvar gt defObjetivo cad form Objetivo Figura D 10 Diagrama de Colabora o de Definir Objetivos D 10 Caso de uso Definir Microestrat gia 1 1 mostraForm gt gt 2 selecionaM odulo gt planSessao cons form defMicro selMod form rsos 1 selecionaRecu 1 1 1 obt
159. lend rio exemplo Marcela nasceu em 17 02 1994 relacionado ao in cio do calend rio Gregoriano meia noite de 01 01 0001 Enquanto que o tempo relativo est relacionado ocorr ncia de outro fato ou momento atual exemplo a loja abriu dois meses ap s a inaugura o do shopping EDELWEISS 1998 B 2 2 Classifica o dos Bancos de Dados Temporais No contexto de bancos de dados temporais associando o tempo com fatos s o identificadas duas dimens es de interesse o tempo de validade e o tempo da transa o ZANIOLO 1997 O tempo de validade de um fato corresponde ao tempo no qual o fato ocorre no mundo real que pode estar relacionado ao passado presente ou futuro O tempo de validade pode ser representado atrav s de um ponto no tempo indicando o in cio da validade que permanecer leg timo at que outro valor seja adicionado ou atrav s de dois pontos no tempo indicando o in cio e o final da validade respectivamente O tempo de transa o corresponde ao tempo no qual um fato registrado no banco de dados Este tempo suprido automaticamente pelo sistema gerenciador de banco de dados ao passo que o tempo de validade informado pelo usu rio da aplica o EDELWEISS 1998 Estas duas dimens es podem ser tratadas tanto em conjunto como separadamente sendo assim os sistemas de bancos de dados podem ser classificados em EDELWEISS 1998 SNODGRASS amp AHN apud SIST LOS 1999 gt Bancos de Dados Instant ne
160. lidade de consulta extra sala de aula ou hor rio de trabalho al m da facilidade em acessar especialistas da rea de conhecimento sendo estudada Grupos de discuss o correspondem s confer ncias textuais ass ncronas orientadas a determinados temas geralmente armazenadas para futuras consultas onde cada aluno pode expor suas id ias de uma maneira mais formal e organizada outro aluno pode contestar a id ia anteriormente colocada apresentando documentos ou artigos relacionados o primeiro aluno pode replicar e assim por diante em muitos casos interessante a exist ncia de um moderador Tal recurso promove um posicionamento ativo por parte do aluno e possibilita a exposi o da diversidade de id ias 8 Abreviatura para Internet Relay Chat 13 A troca de experi ncias entre os indiv duos pode dar se tamb m atrav s da troca de arquivos sejam eles anexados aos correios eletr nicos e mails disponibilizados para download em p ginas Web ou pelo uso do protocolo de FTP File Transfer Protocol Atrav s deste ltimo o usu rio habilitado por uma senha poder acessar o disco r gido de outro computador e copiar os arquivos desejados 2 2 2 2 Possibilidade de aprendizagem cooperativa Todos estes recursos interativos providos pela Internet ir o enriquecer o ambiente de aprendizagem que ao contr rio dos ambientes individualizados oferecidos pelas outras m dias empregadas na EAD como r dio televis o fitas de
161. luno j possui registrado no seu perfil individual todos os m dulos conceituais classificados para o seu perfil de grupo atual f Caso de uso Participar de sess o s ncrona Finalidade Permitir ao aluno participar de uma sess o de ensino para a aprendizagem de conceitos na forma s ncrona Durante a sess o o sistema recupera o perfil de grupo o perfil individual a zona de comportamento e o hist rico de navega o verifica os m dulos conceituais objetivos da sess o e apresenta os respectivos recursos did ticos segundo as microestrat gias estabelecidas zona de comportamento e ordem de apresenta o registra os recursos did ticos j aplicados e ao t rmino da apresenta o dos Neste tipo de sess o professor e alunos est o conectados ao mesmo tempo contudo a apresenta o dos m dulos conceituais e recursos did ticos acontece de modo individualizado seguindo a ordem pr estabelecida no sistema 75 recursos did ticos estabelecidos para a zona de comportamento estende para o caso de uso de Verificar aprendizagem forma s ncrona g Caso de uso Resolver exerc cio forma s ncrona Finalidade Possibilita ao aluno responder os exerc cios disponibilizados acompanhando o na resolu o de cada um oferecendo coment rios recursos did ticos vinculados de acordo com a dificuldade do aluno h Caso de uso Verificar aprendizagem forma s ncrona Finalidade Verificar os conhecimentos
162. m dia de armazenamento Quadro 4 6 Descri o das Opera es Temporais no formato ECA 23 n PE AE E O prazo a ser considerado para gerar o aviso de atividade a vencer deve ser determinado por cada institui o de ensino 24 a A P O prazo a ser considerado para gerar o aviso de atividade para avaliar deve ser determinado por cada institui o de ensino 25 o Da Eres a O prazo a ser considerado para a transfer ncia do hist rico do aluno para outra m dia de armazenamento deve ser determinado por cada institui o de ensino Evento Condi o A o 1 Uma nova atividade inclu da para o aluno Gerar mensagem para aluno informando o da nova atividade 2 A data de entrega da atividade do aluno atualizada A atividade de controle do aluno Gerar mensagem para o professor da disciplina turma informando o da atividade do aluno para avalia o 3 A data de entrega da atividade do aluno atualizada Atividade de controle do sistema Gerar mensagem para o professor da disciplina turma informando o da atividade do aluno para avalia o 4 A data de avalia o da atividade do aluno atualizada Gerar mensagem para o aluno informando o da avalia o de sua atividade 5 Uma nota atribu da para a atividade do aluno Nota da atividade lt m dia de aprova o Gerar mensagem para o professor informando o da quantida
163. media and Hypermedia ED MEDIA 95 Graz Austria Proceedings AACE 1995 KAWAMURA L 1990 Novas Tecnologias e Educa o S o Paulo tica 1990 80 p Princ pios KAWASAKI E I et al 2000 Um Modelo de Sistema de Tutoria Inteligente Baseado em Princ pios Pedag gicos para a Educa o de Adultos In SIMPOSIO BRASILEIRO DE INFORMATICA NA EDUCA O 11 2000 Macei Anais Macei UFAL 2000 p 267 273 KISCINEVSKY Andr 2000 Ensino a Dist ncia em Intranets Dispon vel em lt http www timaster com br gt Acesso em 29 set 2000 LARMAN Craig 2000 Utilizando UML e Padr es uma introdu o an lise e ao projeto orientados a objetos Tradu o de Luiz Augusto Meirelles Salgado Porto Alegre Bookman 2000 492 p LEITE A S OMAR N 1999 Representa o de Conhecimento Pedag gico e Did tico em Sistemas Educativos Inteligentes In SIMPOSIO BRASILEIRO DE INFORMATICA NA EDUCA O 10 1999 Curitiba Anais Curitiba UFPR 1999 p 153 160 LEITE L S SILVA C M T 1998 A Educa o a Dist ncia Capacitando Professores em busca de novos espa os para a aprendizagem 1998 Dispon vel em lt http www intelecto net ead textos ligia cris htm gt Acesso em 12 nov 2000 LEMAY Laura CADENHEAD Rogers 1999 Java 2 Aprenda em 21 dias Tradu o de Jo o E N Tortello Rio de Janeiro Campus 1999 661 p L VY Pierre 1999 Cibercultura 34 ed S o Paulo s ed 1999
164. mensagem de correio eletr nico para os alunos pertencentes ao perfil de grupo especificado Poss veis tipos de recursos did ticos adicionais seriam fotos anima es apresenta es etc Exemplos de tipos de sess es de ensino seriam expositiva s ncrona expositiva ass ncrona debate s ncrono debate ass ncrono etc 12 j Caso de uso Definir objetivos Finalidade Possibilitar ao professor selecionar os m dulos conceituais que corresponder o aos objetivos da sess o de ensino com as respectivas capacidades a serem adquiridas k Caso de uso Definir microestrat gia Finalidade Possibilitar ao professor especificar os recursos did ticos a serem aplicados por zona de comportamento para a aprendizagem de cada m dulo conceitual que comp e o conte do da aula l Caso de uso Definir avalia o Finalidade Permitir ao professor definir as quest es de determinado m dulo conceitual a serem utilizadas na verifica o da aprendizagem no roteiro de recupera o e no pr teste m Caso de uso Avaliar microestrat gias Finalidade Permitir ao professor verificar a efici ncia das microestrat gias aplicadas 4 2 4 4 2 Atividades do Aluno O diagrama formado basicamente com casos de uso que correspondem s fun es de instru o Figura 4 10 13 Responder pr teste Acompanhar progresso Expor d vida forma ass ncrona Expor duda femasimenona lt lt estende gt gt lt l
165. menta o de regras de neg cio dos sistemas de informa o Sua capacidade de gerar alertas fornecer um aviso ou enviar uma mensagem quando determinado estado no banco de dados atingido favorece a sua utiliza o em aplica es de monitora o como controle de tr fego a reo controle de produ o bolsa de valores etc B 1 1 A Especifica o das Regras O comportamento dos bancos de dados ativos especificado pela defini o de regras segundo o paradigma ECA Evento Condi o A o de modo que eles automaticamente reagem aos eventos que ocorrem sobre os dados avaliando uma condi o e executando uma rea o todas as vezes que a condi o for verdadeira ZLANIOLO 1997 Um evento representa a ocorr ncia que dispara uma regra pode ser primitivo ou composto MELO 1997 ZANIOLO 1997 Os eventos primitivos podem ser de tr s tipos LIMA 1999 MELO 1997 ZANIOLO 1997 Opera es no banco de dados pode ser qualquer atualiza o em um banco de dados relacional ou chamada a um m todo em um banco de dados orientado a objetos Eventos temporais quando ocorrer uma data determinada e ou um hor rio espec fico evento temporal absoluto ou ap s um per odo de tempo contado a partir da ocorr ncia de um est mulo evento temporal relativo ou ainda ap s intervalos regulares de tempo evento temporal peri dico Eventos externos quando a detec o sinalizada por agentes externos o motor
166. mplementa o do prot tipo do Portf lio Tutor 5 1 Processo de Desenvolvimento Utilizado no Portf lio Tutor Para a concep o do Portf lio Tutor foi utilizada a UML Unified Modeling Language como linguagem padr o para elabora o dos modelos seguindo o processo de desenvolvimento de software proposto por Larman LARMAN 2000 que envolve os seguintes princ pios Abordagem iterativa e incremental baseia se no aumento e refinamento sucessivo de um sistema atrav s de m ltiplos ciclos de desenvolvimento onde a cada ciclo algumas fun es s o adicionadas Orientado a casos de uso cada ciclo de desenvolvimento corresponder an lise projeto implementa o e testes de um ou mais casos de uso com a ordem definida de acordo com a prioridade estabelecida para os mesmos Como o processo composto por tr s grandes fases Planejamento Elabora o Constru o e Implanta o esta abordagem empregada na fase de Constru o como apresentado nas Figuras 5 1 e 5 2 Detalhada no Ap ndice C Processo de Desenvolvimento Planejamento e elabora o Constru o Implanta o og pa Fase de Constru o Ciclo de Ciclo de Ciclo de desenvolvimento 1 desenvolvimento 2 desenvolvimento 3 Caso de uso A Caso de uso A RAE RS 2 Caso de uso B vers o simplificada vers o completa Caso de uso C
167. msubia Sess es Salir Eisclplina An lise e Projeto DO Turma AD Unidade Umidade 1 a Hova sess o de Ensino gesses de Ensino Grupo qjetivos PEDIU SOS Conceitos Iniciais sobre DO B sico a TE o MDA o Tri ENN Hiina EE E q Polimorfismo dvan ado Fe Tj Hova Avida Moar Discp na Analisa a Projeto O0 Turma AM Uredade Unidade 1 rtafato Sum rio ou Criica da Argo tidade Eeautiza o da c digo na Apresentar a cr tics sobre o artigo A Festiliza o de Descri o C dsgo na desenta o a Objetos Peso E Data Final de Entraga n1 052007 Data Final do Avaba o ERER Figura 6 7 Tela Atribuir Atividade 121 Na op o de Atividades de Acompanhamento as seguintes op es s o previstas gt Participar de Sess es S ncronas atrav s desta op o o professor pode verificar as sess es s ncronas por ele definidas que ainda n o ocorreram Caso o momento da consulta corresponda ao de sua realiza o o professor poder participar da sess o Figura 6 8 gt Avaliar Atividade selecionando esta op o o professor poder avaliar as atividades de seus alunos atribuindo uma nota para cada item de avalia o da atividade Figura 6 9 gt Registrar Execu o funcionalidade ainda n o implementada gt Encerrar Atividade atrav s desta op o o professor pode encerrar as atividades cujas datas de entrega j tenham expirado Fi
168. nal EBdsLocalizacao Direciona an Questao Hds Enunciado EBtpQuestao Eds Resolucao Eds Comentario Responde OpcaoResposta EZdsOpcaoResposta EBfiCorreta 1 1 n Figura 5 8 Diagrama de Classes do Pacote da Base de Dom nio SessaoEnsino ModuloConceitual Estudado em ZonaComportamento Relacionadaa from Estrat gia Did tica from Base de Dom nio EJsqzonaUsada Eo o EBnmModuloConceitual 0 1 0 n EBtpZona O n 1 Eds nirocucao EBahinicial 1 0 n hFinal Para EH Aparece em 1 0 n Aluno Perfillndividual Pertence from Elemento Administrativo Encontra se em PerfilGrupo Corresponde EE MDesempenho EBuMediaFinal EBtinicial E nmGrupo EZdsCapacidade ozn 1 EBatConclusao 1 0 n EBdtFinal 0 n 1 Hp EBdsPasta 0 n 1 Na Possui 1 RecursoDidatico Registrado em EEE EEE undang from Base de Dom nio ima a rom Registro EnmRecurso 1 0 n RN Profundidade EBnmUnidade Bat inicial Final EEBdtEncerramento E dsComentario Figura 5 9 Diagrama de Classes do Pacote do Perfil do Aluno 88 ModuloConceitual Dominio Unidade ER from Base de Dom
169. narrativas dos processos do dom nio Para maiores detalhes consultar o Ap ndice C 53 lt lt estende gt gt Matricular em Disciplina Turma Manter Curso Com por Curso y Definir Turma Definir Itens M anter Disciplina N S Especificar Artefato P o Professor Gestor Administrador sitende Za lt lt gt gt Manter Professor from Usu rios from Usu rios lt lt estende gt gt lt lt estende gt gt Compor Avalia o de Artefato Informar Qualifica o Manter Respons vel Matricular Aluno Manter Funcion rio Figura 4 1 Diagrama de Casos de Uso Atividades Administrativas a Caso de uso Manter Curso Finalidade Permitir ao administrador do sistema manter o cadastro inclus es altera es e exclus es dos cursos oferecidos pela institui o de ensino b Caso de uso Manter Disciplina Finalidade Permitir ao administrador do sistema manter o cadastro inclus es altera es e exclus es das disciplinas ofertadas pela institui o de ensino c Caso de uso Compor Curso Finalidade Permitir ao administrador do sistema registrar as disciplinas que comp em a grade do curso d Caso de uso Manter Professor Finalidade Permitir ao administrador do sistema manter o cadastro inclus es altera es e exclus es dos professores que trabalham na institui o de ensino 54 e Caso de uso Informar Qualifica o Finalidade Permitir ao administrador do sis
170. nfiabilidade caracter sticas do software em execu o manutenabilidade e portabilidade caracter sticas ligadas ao desenvolvimento do software D SOUZA 1999 Um modelo usualmente utilizado a arquitetura em tr s camadas que separa a l gica da aplica o em uma camada intermedi ria entre as camadas de interface com o usu rio e o armazenamento persistente dos dados LARMAN 2000 Larman prop e ainda que em um projeto orientado a objetos a camada de l gica da aplica o seja decomposta em camadas mais finas e ou parti es de acordo com as responsabilidades dos objetos componentes formando consequentemente uma arquitetura em m ltiplas camadas Considerando esta abordagem refinando a estrutura de camadas proposta na Figura 1 1 cap tulo 1 se o 1 2 e utilizando a representa o de pacotes a Figura 5 3 apresenta a arquitetura do Portf lio Tutor Neste caso a l gica da aplica o foi decomposta inicialmente em Camada de Dom nio e Camada de Servi os A Camada de Dom nio por sua vez foi decomposta nas parti es Portf lio e Tutor ACVA Os pacotes Elementos Administrativos e Registros constituem a parti o Portf lio enquanto que Perfil do Aluno Estrat gia Did tica e Base de Dom nio constituem a parti o Tutor ACVA Enfim a Camada de Servi os formada pelos pacotes Acesso ao Banco de Dados Seguran a e Comunica o Representam divis es horizontais dos conceitos do dom nio formando sub
171. nicos Bras lia UNB 1998 Dispon vel em lt http www c5 clieinvestiga actas ribie98 207 html gt Acesso em 01 out 2001 EDELWEISS Nina 1998 Banco de Dados Temporais Teoria e Pr tica In CONGRESSO NACIONAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE COMPUTA O 18 1998 Recife Anais Recife SBC 1998 p 225 282 FEGHHI Jalal 1997 Web Developer s Guide to Java Beans USA Coriolis Group Books 1997 398p FERNANDES Clovis Torres et al 2000 ADeCHE Ambiente de Apoio ao Desenvolvimento de Cursos Hiperm dia na Web In SIMPOSIO BRASILEIRO DE INFORMATICA NA EDUCA O 11 2000 Macei Anais Macei UFAL 2000 p 24 31 FERREIRA Aur lio Buarque de Holanda 1986 Novo Dicion rio da L ngua Portuguesa 2 ed rev aum Rio de Janeiro Nova Fronteira 1986 1838p FERREIRA Luis de Fran a 1998 A Evolu o dos Ambientes de Aprendizagem Construtivistas Universidade Federal do Rio Grande do Sul P s Gradua o em Inform tica na Educa o 1998 Dispon vel em lt http penta ufrgs br luis Ativl AmbApC html gt Acesso em 20 abr 2002 FIELDS Duane K KOLB Mark A 2000 Desenvolvendo na Web com JavaServer Pages Rio de Janeiro Ci ncia Moderna 2000 549 p FROZZA Rejane et al 2000 Uma Arquitetura para Acompanhamento Pedag gico em Ensino a Dist ncia In SIMPOSIO BRASILEIRO DE INFORM TICA NA EDUCA O 11 2000 Macei Anais Macei UFAL 2000 p 290 296 GENTILE Paola ANDRADE
172. nidade n o permite o redirecionamento das atividades de aprendizagem Buscando corrigir estas falhas pesquisadores e educadores t m lan ado a proposta de realiza o de uma avalia o alternativa tamb m conhecida como avalia o aut ntica SIST LOS 1999 RAMOS 2000 que focaliza principalmente as capacidades dos alunos e os produtos gerados pelos mesmos ao longo do tempo RAMOS 2000 Ainda segundo o mesmo autor as caracter sticas da avalia o aut ntica s o ser formativa j que permite ao aluno o acompanhamento do seu pr prio desempenho e a reflex o sobre ele ser integral por serem verificadas a aquisi o al m do conhecimento de habilidades e atitudes comprovadas atrav s dos resultados de todos os seus trabalhos e ser transparente por estar dispon vel a todos os interessados Os maiores interessados em uma forma de avalia o mais abrangente s o GENTILE 2001 a O aluno que assume cada vez mais o controle e a responsabilidade sobre o seu processo de aprendizagem 38 O O professor para fundamentar suas decis es em rela o ao planejamento e adapta o do ensino a Os pais por serem tamb m respons veis pela educa o dos filhos e pelo est mulo significativo que podem transmitir a Ea equipe docente por ser respons vel pela garantia de continuidade e coer ncia no percurso escolar do estudante Com certeza em virtude das caracter sticas subjetivas a serem analisadas este tipo de avali
173. no gt FOR UPDATE AS IF UPDATE vINota obt m par metro de m dia de aprova o IF viNota lt m dia de aprova o obt m unidade da atividade obt m nome da disciplina obt m nome da turma obt m nome da unidade obt m nome do aluno obt m quantidade de atividades do aluno da mesma unidade onde vINota lt m dia de aprova o monta mensagem chama lt ptuSpIncEmail gt 5 3 4 Encerrar Atividade 5 3 4 1 Caso de Uso Expandido Atores Professor ou Professor Gestor Tipo Prim rio e essencial Sequ ncia t pica de eventos A o do ator Resposta do Sistema l Professor seleciona op o de Encerrar Atividade 2 Apresenta as atividades ainda n o encerradas cuja data final de entrega seja menor que a data atual 3 Professor seleciona atividade 4 Verifica se existe alguma atividade de aluno entregue que ainda n o foi avaliada no caso afirmativo o bot o de encerramento n o fica habilitado 5 Verifica se existem atividades de alunos que ainda n o foram entregues 6 Professor encerra a atividade 7 Atribui data atual para data de encerramento da atividade 8 Gera mensagem de correio eletr nico para o professor avisando o do desempenho obtido pela turma 9 Grava informa es em meio persistente 5 3 4 2 Regra Ativa 94 O pseudoc digo abaixo especifica a regra ativa A data de encerramento da atividade atualizada definindo o trigger ptuTrVerD
174. novo paradigma educacional voltado para aprendizagem N o foram identificados geradores autom ticos de avisos aos professores e alunos com o prop sito de auxili los no acompanhamento de suas atividades e cumprimento de metas 2 4 Conclus es A globaliza o da economia juntamente com o dinamismo do saber t m gerado uma grande demanda por educa o seja ela formal ou informal Em virtude de suas caracter sticas a Educa o a Dist ncia surge como outra modalidade de realiza o da educa o que vem 24 agregar esfor os forma presencial possibilitando ao aprendiz o acesso independentemente da disponibilidade de tempo e localiza o a fim de que a educa o como um todo cumpra sua fun o social Como visto no decorrer deste cap tulo a EAD via Internet n o s uma alternativa vi vel como permite a ado o de t cnicas modernas de aprendizagem exigindo do aluno a participa o ativa promovendo e estimulando o desenvolvimento da criatividade pensamento cr tico pesquisa e aprendizado cooperativo Sendo assim o aluno aprende tamb m a trabalhar em grupo cumprir metas e prazos caracter sticas essenciais ao profissional moderno e que de alguma forma tamb m precisam ser supridas pelo processo educacional Atualmente existem ambientes que podem ser adotados com sucesso na EAD todavia como o foco sempre deve ser o compromisso pedag gico indiferentemente da tecnologia empregada outras solu es a
175. ntemente a exemplo do Casa M gica SANTANCHE 1998 Ferramenta aplicativos criados com outras finalidades como editor de texto planilha eletr nica aplica es de banco de dados que podem ser utilizados tanto como apoio nas atividades do aluno como na aprendizagem a depender da criatividade do professor Valente VALENTE 2000 e Giraffa GIRAFFA 1997 ressaltam ainda o emprego dos programas de exerc cio e pr tica simula o e jogos educacionais Os programas de exerc cio e pr tica s o utilizados com a finalidade de revisar o conte do anteriormente apresentado A aprendizagem ocorre com a resolu o de exerc cios sucessivos 27 cujo grau de complexidade pode ser determinado pelo professor ou aluno Apesar de algumas aplica es desta categoria fornecerem ao professor os resultados da performance do aluno que podem ser utilizadas para verificar o n vel de absor o do conte do elas n o detectam por que o aluno acertou ou errou informa o de extrema import ncia para a corre o do processo A simula o conforme j citada permite aos alunos inseridos em um modelo extra do do mundo real testarem hip teses e pela an lise dos resultados refinarem seus conceitos Apresenta se como uma excelente ferramenta a ser aplicada em atividades em grupo onde cada grupo colabora com os resultados obtidos gerando discuss es construtivas Entretanto o aluno n o pode ser levado a concluir que os fen menos
176. nto ver Figura 4 8 Tamb m durante a verifica o do desempenho se o resultado for acima do limite de desempenho cr tico o m dulo conceitual assinalado no perfil 3 Os recursos did ticos ser o classificados em principal defini es exemplos explica es e contra exemplos adicional imagens anima es etc ou quest o a ser aplicada na verifica o de aprendizagem pr teste roteiro de recupera o ou como exerc cio Os Limites de desempenho superior e cr tico s o valores especificados pela institui o de ensino como 90 e 60 por exemplo 66 individual do aluno com a capacidade estabelecida como objetivo da sess o de ensino A cada atualiza o do perfil individual verificado se o aluno j possui registrado no mesmo todos os m dulos conceituais classificados para o seu perfil de grupo atual no caso afirmativo ocorre a mudan a para o perfil de grupo superior mudan a intergrupo UNIDADE gt mudan a intergrupo mudan a intragrupo Sess o de Sess o de Sess o de Ensino Ensino Ensino Aluno 1 Aluno 7 Aluno 13 gt Zona de Comportamento Aluno 2 Aluno 8 Aluno 14 Superior A A i i i i i H Aluno 3 Aluno 9 gt gt Zona de Comportamento Aluno 4 ii Aluno 10 Normal A yo y T Aluno 5 Aluno 11 Aluno 17 gt Zona de Comportamento Aluno 6 Aluno 12 Aluno 18 Cr tica NNNMNNN npn t ttt ttt ULULI n Perfil de Grupo Perfil de
177. o forma da instru o ao estilo de aprendizado do aluno A aplica o destas t cnicas gerou assim o surgimento dos sistemas Intelligent Computed Assisted Instruction ICAI 17 Cap tulo 2 se o 2 2 2 1 28 Segundo Giraffa alguns autores consideram que os sistemas ICAI s o semelhantes aos Intelligent Tutoring Systems ITS ou Sistemas Tutores Inteligentes STD enquanto que outros preferem dividir os ICAI em Sistemas Tutores Inteligentes e Assistentes Inteligentes sendo estes ltimos tutores que utilizam uma estrat gia n o invasiva isto eles n o interferem nas a es do aluno simplesmente aconselham sobre a es que poderiam ser tomadas GIRAFFA 1999 Em virtude desta falta de consenso preferiu se neste trabalho generalizar as funcionalidades dos STI considerando os similares aos ICAI Para Marietto MARIETTO 2000 o STI busca apresentar um ensino personalizado a partir da operacionaliza o computacional das seguintes atividades Detec o do estado mental do estudante Estrutura o de diferentes m todos instrucionais partir do estado detectado possibilitar a escolha dos m todos instrucionais mais adequados Apresenta o do conte do instrucional de maneira personalizada Avalia o da aprendizagem Consegiientemente o STI deve ser constru do apoiado numa grande base de informa es sobre a rea de conhecimento a ser ensinada elaborada por um especialista a partir
178. o aluno o desempenho obtido 7 Aluno visualiza desempenho obtido 8 Retorna ao passo 8 do caso de uso Participar de Sess o S ncrona 109 5 4 Conclus es A modelagem se prop e a criar uma simplifica o da realidade de modo a ajudar na visualiza o de como ser o sistema Com esta finalidade os modelos elaborados neste cap tulo permitem visualizar o Portf lio Tutor sob duas perspectivas a estrutural e a comportamental Para a modelagem estrutural foram empregados os diagramas de classes que ilustram a vis o est tica do projeto Sendo que de acordo com as responsabilidades assumidas as classes foram agrupadas em camadas e parti es gerando uma arquitetura em m ltiplas camadas J os aspectos din micos do sistema isto a vis o comportamental foram modelados atrav s do detalhamento dos casos de uso casos de uso expandidos dos diagramas de colabora o e da especifica o das regras ativas Estas vis es em conjunto capturaram as decis es mais importantes sobre o sistema e serviram de orienta o para a constru o do prot tipo detalhada no pr ximo cap tulo Apresentados no ap ndice D 110 6 IMPLEMENTA O DO PROT TIPO DO PORTF LIO TUTOR Neste cap tulo exp em se os principais aspectos da implementa o do prot tipo do Portf lio Tutor Inicialmente s o apresentados os aspectos relevantes relacionados tecnologia empregada a distribui o f sica dos m
179. o ao conte do que ser estudado na nova unidade 4 3 Funcionamento Geral Funcion rios do perfil Administrador s o respons veis por matricular os alunos nos cursos manter os cadastros de cursos disciplinas professores funcion rios e respons veis sendo que no in cio de cada per odo letivo preciso cadastrar as turmas oferecidas e matricular os alunos nas turmas especificadas Quando professores funcion rios ou respons veis s o cadastrados no sistema ou quando um aluno matriculado em um curso eles recebem um c digo e uma senha para acesso ao mesmo Professores do perfil Professor Gestor de posse de c digo e senha acessando o sistema dever o definir os artefatos e os respectivos itens de avalia o que ser o empregados pela institui o de ensino A fim de manter uma base de dom nio compartilhada coerente e n o redundante este perfil tamb m respons vel por manter os n veis de dom nio e m dulos conceituais Todavia para dar uma certa flexibilidade ao perfil Professor a manuten o do cadastro dos recursos did ticos lhe permitida Preparada a base de dom nio e definida uma turma para determinado professor este poder realizar o seu planejamento did tico definindo as unidades sess es de ensino e atividades Para cada unidade ser o definidos os conceitos a serem transmitidos classificando os segundo os n veis b sico intermedi rio e avan ado Ao definir uma sess o de ensino
180. o informando ao aluno que sua atividade foi avaliada 11 Se a nota obtida for inferior m dia de aprova o gera mensagem de correio eletr nico para o professor informando o total de atividades do aluno na unidade cujos resultados n o foram satisfat rios 93 12 Grava informa es em meio persistente 5 3 3 2 Regras Ativas O pseudoc digo abaixo especifica a regra ativa A data de avalia o da atividade do aluno atualizada definindo o trigger ptuTrAvisaAvaliacao para a tabela ptu Atividade Aluno do banco de dados do Portf lio Tutor de modo que quando a data de avalia o de uma atividade do aluno for alterada uma mensagem ser gerada e armazenada atrav s do procedimento ptuSpIncEmail CREATE TRIGGER lt ptuTrAvisaAvaliacao gt ON lt ptuAtividadeAluno gt FOR UPDATE AS IF UPDATE dtAvaliacao monta mensagem chama lt ptuSpIncEmail gt O pseudoc digo abaixo especifica a regra ativa Uma nota atribu da para a atividade do aluno definindo o trigger ptuTrVerifOutrasAtiv para a tabela ptu Atividade Aluno do banco de dados do Portf lio Tutor de modo que quando a nota de avalia o de uma atividade do aluno for alterada e o resultado obtido for inferior m dia de aprova o uma mensagem ser gerada e armazenada atrav s do procedimento ptuSpIncEmail CREATE TRIGGER lt ptuTrVerifOutrasAtiv gt ON lt ptuAtividadeAlu
181. o local 2 Produto da JavaZOOM podendo ser aplicado para fins educacionais e pesquisa encontra se dispon vel no endere o http www javazoom net jzservlets jchatbox jchatbox html 116 Room jsp arquivo JSP que cria os quadros frames para a entrada de mensagens dos usu rios text jsp e apresenta o do conte do do bate papo content jsp Content jsp JSP respons vel pela apresenta o do conte do do bate papo testa o modo de apresenta o e atualiza as informa es Inclui o arquivo Chatroom jsp Chatroom jsp adiciona cada nova mensagem seja do sistema ou de algum usu rio conectado mostra o total de usu rios conectados e o total de usu rios permitidos lista os nomes dos usu rios conectados c digo de login dos usu rios do Portf lio Tutor Textjsp permite a entrada de uma mensagem a ser enviada a todos os usu rios conectados Configureme jsp possui um m todo que executa a configura o do sistema 6 4 A Interface do Portf lio Tutor Como o prot tipo do Portf lio Tutor foi desenvolvido baseado na tecnologia Web a interface basicamente a interface do navegador browser com as informa es geradas pela aplica o ocupando a rea existente para a navega o A maioria das telas segue o padr o apresentado na Figura 6 3 117 Nome da institui o Area de Trabalho Data Atual e nome do sistema Navega o e Usu rio Encerrar Sess o Quinta feira 020520 04 18 M
182. o mecanismos para que o mesmo possa acompanhar a aprendizagem dos alunos e a efici ncia das estrat gias did ticas aplicadas 4 1 2 1 Objetivos Gerais da Camada Portf lio Eletr nico Sendo assim seus objetivos gerais s o gt Vo NV No vV Y Possibilitar a an lise do progresso do aluno em rela o assimila o do conte do e outras habilidades adquiridas Identificar e arquivar os trabalhos realizados por cada aluno Registrar resultados obtidos avalia o e coment rios do professor Possibilitar a avalia o do pr prio progresso Promover o acompanhamento de desempenho do aluno turma etc Gerar avisos a partir do gerenciamento dos prazos das atividades gt Permitir a avalia o de estrat gias e recursos did ticos utilizados gt Prover fun es administrativas 4 1 2 2 Fun es da Camada Portf lio Eletr nico 46 Inicialmente as funcionalidades necess rias camada Portf lio Eletr nico est o distribu das em tr s tipos o primeiro Fun es Administrativas Quadro 4 1 que correspondem s fun es necess rias manuten o dos cadastros do sistema o segundo Fun es de Registro Quadro 4 2 representam as atividades dos alunos e professores que geram registros para os respectivos portf lios e enfim o terceiro Fun es de Consulta Quadro 4 3 que permitem o acompanhamento do desempenho do aluno turma curso e
183. o professor e seus colegas o ambiente possibilita tamb m o desenvolvimento atrav s da intera o social O portf lio propicia um ambiente de aprendizagem altamente construtivo visto que corresponde a uma forma da avalia o aut ntica como comentado no in cio desta se o favorece a reflex o do aluno sobre a sua evolu o no decorrer do curso e principalmente por n o considerar o erro com um car ter punitivo mas como componente da aprendizagem j que permite que o aluno refa a sua atividade de acordo com as observa es do professor em uma primeira avalia o Por fim permite ao professor completar o ato de avaliar analisando e decidindo o caminho mais adequado para a continuidade dos trabalhos 88 Comentado no cap tulo 3 se o 3 3 143 7 CONCLUS ES A Educa o a Dist ncia aparece como alternativa a modalidade de educa o presencial dada a possibilidade de ampliar o seu alcance Em virtude da facilidade de acesso disponibilidade e recursos de intera o existentes a Internet vem surgindo como m dia altamente promissora para a aplica o da EAD Contudo deve se estar atento para que n o haja uma massifica o do ensino para que n o se perca o compromisso com o processo pedag gico e enfim para que o aluno n o se sinta isolado desmotivado mas sim participativo e tamb m respons vel pelo decurso de sua aprendizagem Todavia importante ressaltar que o uso do computador na educa o n
184. o que cada elemento de uma hierarquia de conhecimento camada anterior corresponder a um conjunto de conceitos relacionados que comp em o dom nio de conhecimento em quest o Por exemplo o dom nio de An lise e Projeto 3 Este modelo faz parte de outro trabalho CARVALHO 2002 que tamb m comp e o projeto ACVA portanto nesta disserta o buscou se apenas propor uma solu o que viesse atender provisoriamente s necessidades do funcionamento do Tutor ACVA uma vez que futuramente estes trabalhos dever o ser integrados 37 O termo m dulo conceitual foi empregado porque cada conceito est relacionado a um conjunto de recursos did ticos Mapa conceitual uma estrutura utilizada para representar um conjunto de conceitos semanticamente relacionados referentes a determinado assunto NOVAK 1999 65 Orientados a Objetos formado pelos conceitos de classe objeto heran a processo de desenvolvimento diagrama de classes diagrama de intera o etc o N vel de Recursos Did ticos que conter o conjunto de recursos defini es explica es exemplos exerc cios anima es imagens a serem utilizados na aprendizagem de cada conceito A base de dom nio compartilhada por todos os professores por m a forma de utiliza o da mesma independente em virtude das estrat gias de ensino aplicadas por cada um Sendo assim tais modelos aluno estrat gias de ensino e base de dom nio armazenados corres
185. o s poder o ser estudados ap s seus pr requisitos Quando o pr requisito n o for objetivo da mesma sess o de ensino n o haver uma obrigatoriedade de estudo por m seus recursos ser o disponibilizados 4 2 4 Requisitos Funcionais da Camada Tutor ACVA Inserida no projeto ACVA as funcionalidades da camada Tutor ACVA visando proporcionar sess es de ensino adaptadas s necessidades dos estudantes foram definidas de acordo com os requisitos das camadas SF CV SF Grupo e SF B sicos Cap tulo 3 se o 3 2 3 4 2 4 1 Objetivos Gerais da Camada Tutor ACVA Seus objetivos gerais s o gt Possibilitar ao professor o estabelecimento de estrat gias did ticas VN YV Y 4 2 4 2 Atualizar o perfil do aluno automaticamente Permitir ao aluno acompanhar o progresso do seu aprendizado Fun es da Camada Tutor ACVA Apresentar o conte do de acordo com o n vel de conhecimento do aluno Utilizar os recursos did ticos apropriados ao comportamento do aluno 68 As funcionalidades da camada Tutor ACVA est o distribu das em dois tipos o primeiro Fun es de Planejamento Instrucional Quadro 4 8 correspondem s fun es necess rias ao planejamento did tico das unidades e sess es de ensino e o segundo Fun es de Instru o Quadro 4 9 que representam a participa o na sess o de ensino propriamente dita
186. o selecionado o aluno poder expor suas d vidas ao professor da disciplina e colegas pertencentes ao mesmo perfil de grupo Figura 6 27 Com a verifica o de aprendizagem Figura 6 28 o tutor poder identificar se o aluno pode prosseguir pelo restante do conte do e qual a zona de comportamento mais adequada para este prosseguimento 87 Cap tulo 4 se o 4 2 1 1 137 Portf lio Tutor addo Conceitual Objnba Recurso Ced tico Defini o 1 Tipo Delini o Cheio um comesdio uma abdica o 0u cha gus pertence am dominio da problema a unia ma maa solu o Possui uma descri o fdados e opera es e wma identidade Voltar Expor Directa poderia esclarecer 0 que quer dizer esta identidade O aluno Jodo Pedro corresponde a um objeto dentro do dominio de neg cio de uma escolar F verdadeiro T Faso 2 Professor corresponde a um objeto dentro do dom nio de neg cio de uma escola F vardadeiro Falo a D livro Controlando o Stress corresponde a um objeto dentro do dominio de neg cio de uma farm cia Co vordadairo E Fab o 4 O objeto Jo o Pedra podo possuir os seguintes informa es n mero de matricada curso m din E verdien Faso Com o objeto Jo o Pedro podem ser executadas as seguintes aprrm es cabciular m dia matricular suppeandar fe verdadeiro Figura 6 28 Verificar Aprendizagem do M dulo Conceitual 138 A seguir as Figuras 6 29 6 30
187. o usu rio corresponde aos agentes Receptores a M dulo do Estudante que tem como principal fun o auxiliar na detec o do estado mental do estudante formado pelo agente Guia a M dulo do Dom nio que armazena e estrutura o conhecimento do dom nio em um banco de dados relacional cujo acesso realizado pelo agente de Informa o a M dulo de Tutoria respons vel pelo planejamento instrucional e posterior direcionamento das metaestrat gias instrucionais a serem adotadas composto pelo agente Tutor de modo que o agente gera um plano de ensino personalizado para cada estudante onde uma metaestrat gia adequada para cada passo do plano ou quando necess rio efetua um replanejamento a M dulo de entrega cada passo do plano enviado para este m dulo para que seja operacionalizada a tutoria atrav s das seguintes sociedades Sociedade Did tica dos 34 Agentes de Arquitetura Instrucional e Sociedade dos Agentes de Eventos Instrucionais que trabalham com as macro e microestrat gias instrucionais respectivamente A seguir o projeto de ensino personalizado no contexto de ensino a dist ncia do qual esta disserta o faz parte ser apresentado 3 2 3 O Projeto ACVA Arquitetura de uma Classe Virtual Adaptativa A ACVA tem como prop sito a constru o de um ambiente de ensino aprendizagem com enfoque na cria o de um ambiente colaborativo de aprendizagem e no ensino personalizado Al m de pe
188. ocator USP Universidade de S o Paulo WebCT Web Course Tools WWW World Wide Web LISTA DE FIGURAS Figura 1 1 Figura 2 1 Figura 2 2 Figura 2 3 Figura 3 1 Figura 3 2 Figura 3 3 Figura 4 1 Figura 4 2 Figura 4 3 Figura 4 4 Figura 4 5 Figura 4 6 Figura 4 7 Figura 4 8 Figura 4 9 Figura 4 10 Figura 5 1 Figura 5 2 Figura 5 3 Figura 5 4 Figura 5 5 Figura 5 6 Figura 5 7 Figura 5 8 Figura 5 9 Figura 5 10 Figura 5 11 Figura 6 1 Figura 6 2 Figura 6 3 Figura 6 4 Figura 6 5 Figura 6 6 Figura 6 7 Figura 6 8 Figura 6 9 Figura 6 10 Figura 6 11 Figura 6 12 Figura 6 13 Figura 6 14 Figura 6 15 Figura 6 16 Figura 6 17 Figura 6 18 Figura 6 19 Figura 6 20 Camadas do Portf lio Tutor rea 4 Ilustra o do Ambiente WebCT 17 Ilustra o do Ambiente AulaNet 18 Ilustra o do Ambiente TopClass o 19 Arquitetura B sica de Sistemas Tutores Inteligentes 29 Camadas da arquitetura ACVA n eee crereeereanda 34 Elementos da Camada SF_Grupo spas nara RU ipa aa a 35 Diagrama de Casos de Uso Atividades Administrativas 53 Diagrama de Casos de Uso Atividades de Registro 55 Diagrama de Casos de Uso Atividades de Consulta 58 Diagrama de Casos de Uso Atividades Temporais 60 Representa o do Perfil do Aluno
189. ognitivo levantado para aplica o de um m dulo de ensino n o tutorial composto de material de leitura exemplos contra exemplos exerc cios testes etc As trajet rias seguidas pelos alunos ser o registradas para a an lise do comportamento dos mesmos a partir da verifica o das p ginas Web mais acessadas tempo m dio de 32 acesso em cada uma segii ncia com que as p ginas s o normalmente visitadas e outros a Estudo das correla es entre os estilos cognitivos e as trajet rias de aprendizagem nesta etapa os alunos que apresentarem trajet rias semelhantes quanto ao acesso e navega o das paginas Web ser o agrupados Partindo do pressuposto que existe uma forte correla o entre os estilos cognitivos e os caminhos percorridos pelos estudantes espera se que os indiv duos mais t picos de um determinado estilo cognitivo de aprendizagem apresentem trajet rias semelhantes a Gera o de ndices pertinentes s trajet rias de aprendizagens ser o gerados ndices que identificar o uma trajet ria caracter stica exemplo n mero e tipo das p ginas visitadas durante a instru o O Aquisi o pelo sistema tutor do conhecimento referente s trajet rias padr o por estilo cognitivo de aprendizagem os ndices gerados ser o alimentados no sistema tutor para que este possa conhecer o padr o caracter stico de trajet rias de cada um dos estilos cognitivos encontrados Na segunda etapa do trabalho
190. oi muito importante para sedimentar o aprendizado nicio Encerramento Apn Hepiroy 18 05 2001 26 11 2001 SELL 2001 BDs Pela innaes 12 00 2001 20 11 2001 apinan 3 i Implementa o de um BD 16 05 2001 27 11 2001 DE 12 2001 4 Yoltar Bajs paman lua E JP de spas da rio m EEE RT Figura 6 22 Atividades da Unidade 2 Consultando o detalhamento de cada atividade observa se que o professor aplicou atividades de projetos de pesquisa e desenvolvimento al m da avalia o convencional proporcionando o desenvolvimento da capacidade cient fica e aplica o pr tica paralelamente apropria o do conte do da disciplina promovendo assim uma avalia o aut ntica O desempenho de determinada turma de uma disciplina calculado a partir do desempenho obtido por cada aluno A an lise sobre o resultado da turma possibilita ao professor identificar poss veis problemas na did tica aplicada planejamento das unidades atividades e sess es de ensino aplicadas refazer o seu planejamento e registrar observa es em seu portf lio instrucional Acompanhando o resultado obtido por um aluno em determinado artefato examina se a sua desenvoltura em rela o aos crit rios de avalia o determinados No exemplo mostrado nas figuras 6 23 e 6 24 confirma se uma poss vel evolu o de atitude do aluno ao executar a 35 Cap tulo 3 se o 3 3 133 tarefa uma vez que atrav s das informa
191. om eWebUniversity http www ewebuniversity com Anlon http www anlon com Blackboard Learning System http www blackboard net WebLearner http www tegrity com LearningSpace http www lotus com products learnspace nsf wdocs homepage Serf Distance Education Environment http serfsoft com A seguir alguns desses ambientes ser o analisados no sentido de verificar as funcionalidades oferecidas por cada um 2 3 2 Ambientes Analisados 2 3 2 1 WebCT Web Course Tools O WebCT uma ferramenta que possibilita a cria o de ambientes educacionais baseados na Web Foi inicialmente desenvolvido pela University of British Columbia no Canad contando atualmente com duas edi es Standard e Campus sendo esta ltima adequada para a implanta o em grandes institui es Ambas possibilitam que usu rios n o especializados possam usufruir dos seus recursos disponibilizando material permitindo a cria o de cursos 17 bem estruturados de forma flex vel e de acordo com a metodologia pedag gica adotada pelo professor e provendo ferramentas que ampliam a intera o entre estudantes Figura 2 1 Implantada em mais de 1 700 col gios e universidades conta com mais de 5 8 milh es de alunos em mais de 60 pa ses fora da Am rica do Norte No Brasil 23 institui es s o usu rias da ferramenta podendo se citar Pontif cia Universidade Cat lica de Campinas Pontif cia Universidad
192. or m de forma est tica no in cio do assunto Seria interessante uma maior individualiza o do m todo de ensino seja atrav s da adapta o din mica do conte do ao n vel de conhecimento do aluno apresentado a cada intera o seja pela forma de instru o preferida pelo mesmo como por exemplo utiliza o de recursos audiovisuais ou textuais mais exerc cios etc importante que o aluno identifique se com sua mesa de estudo mesmo estando ela no formato digital O WebCT foi o ambiente que mais se preocupou com este item proporcionando inclusive que o material produzido pelo aluno pudesse ser tamb m armazenado no ambiente Os mecanismos de acompanhamento do aprendizado do aluno mais subjetivos como a participa o colaborativa e gera o de portf lio deixaram muito a desejar em todos os ambientes As ferramentas n o avaliam at que ponto os alunos est o participando o AulaNet ainda disponibiliza um relat rio de participa o do aluno no uso dos mecanismos de comunica o mas nenhuma estat stica feita quanto forma desta colabora o A estrutura o de portf lios permitiria o acompanhamento do progresso de cada estudante tanto por parte do professor de forma mais reflexiva ao contr rio dos testes padronizados quanto pelos pr prios alunos facilitando a auto an lise e reflex o cr tica al m de possibilitar a avalia o das estrat gias e pr ticas de ensino empregadas sendo portanto essenciais ao
193. or ou Diretoria Tipo Prim rio e essencial Restri o Um professor gestor ou n o s poder consultar o seu pr prio portf lio pessoal Sequ ncia t pica de eventos A o do ator Resposta do Sistema 1 Professor ou Diretoria seleciona op o de consultar Portf lio do Professor 2 Apresenta lista de professores da institui o 3 Diretoria seleciona um professor 4 Apresenta as disciplinas para as quais o professor est qualificado a ensinar 5 Professor ou Diretoria seleciona uma disciplina 6 Apresenta as turmas lecionadas para a disciplina escolhida 7 Professor ou Diretoria seleciona uma turma 8 Apresenta as unidades planejadas para a disciplina turma selecionada 9 Professor ou Diretoria seleciona op o de 10 Apresenta as atividades 98 consultar as atividades de uma das unidades atribu das para a unidade apresentadas selecionada 11 Professor ou Diretoria seleciona uma das 12 Apresenta as informa es sobre atividades a atividade escolhida Seqii ncia alternativa Ao passo 2 Quando o ator um professor o sistema vai direto ao passo 4 Ao passo 9 Professor ou Diretoria seleciona op o de consultar as sess es de ensino de uma das unidades apresentadas O sistema apresenta as sess es de ensino planejadas para a unidade selecionada Ap s a sele o de uma sess o de ensino o sistema apresenta seu detalhamento 5 3 8 Veri
194. os correspondem aos bancos de dados convencionais em que somente os valores atuais est o dispon veis gt Bancos de Dados de Tempo de Transa o s o aqueles que consideram o tempo de realiza o das transa es associando o a determinadas informa es Neste tipo de banco de dados as informa es s o sempre adicionadas nunca alteradas ou exclu das de modo que termina armazenando todos os valores assumidos por determinada propriedade ao longo do tempo gt Banco de Dados de Tempo de Validade s o aqueles que associam a determinada informa o somente o tempo de sua validade no mundo real n o importando quando a mesma foi registrada no banco de dados Como este tipo de bancos de dados permite a altera o de uma informa o anterior somente a vers o atual das informa es fica dispon vel Banco de Dados Bitemporais s o aqueles em que as duas dimens es de tempo transa o e validade s o consideradas correspondendo assim forma mais completa para armazenar informa es temporais Neste tipo de banco de dados poss vel acessar tanto a hist ria das transa es realizadas como a hist ria da validade dos dados AP NDICE C UML Modelos descrevem e abstraem aspectos essenciais do sistema desde a representa o conceitual at a representa o f sica Uma linguagem de modelagem corresponde ao vocabul rio e s regras que devem ser empregados para a constru o destes modelos A UML Unifi
195. oss vel de ser feito a dist ncia atrav s da aplica o de meios de comunica o capazes de vencer longas dist ncias O oposto de educa o a dist ncia a educa o direta ou educa o face a face um tipo de educa o que tem lugar com o contato direto entre professores e estudantes DOHMEM apud NUNES 2000 Garcia Aretio Educa o a Dist ncia um sistema tecnol gico de comunica o bidirecional e massivo utilizado como estrat gia preferencial de ensino substituindo a intera o professor aluno em sala de aula pela a o sistem tica e conjunta de recursos did ticos e apoio de uma organiza o tutorial propiciando a aprendizagem aut noma do estudante ARETIO apud LOBO NETO 1998 Diaz Bordenave Educa o a Dist ncia uma forma de organiza o de ensino aprendizagem na qual alunos de diversas idades e antecedentes estudam quer em grupos quer individualmente em seus lares locais de trabalho ou outros lugares com materiais auto instrutivos distribu dos por meios de comunica o garantida a possibilidade de comunica o com docentes orientadores tutores ou monitores BORDENAVE apud LOBO NETO 1998 A EAD pode ser caracterizada por Auto aprendizagem do aluno devido aus ncia ou diminui o do contato presencial presen a f sica entre aluno e professor Material de estudo geralmente preparado por uma organiza o educacional grupo multidisciplinar de p
196. ossibilidade de personaliza o do andamento do curso permitida ao aluno Universidades e empresas visualizando as potencialidades da rede t m fomentado a cria o de ambientes que tentam servir se de todos os recursos oferecidos pela mesma A partir da an lise de alguns desses ambientes verificou se que todos os ambientes apresentaram as ferramentas b sicas necess rias cria o manuten o de cursos na Internet a quantidade suficiente de ferramentas para proporcionar um ambiente colaborativo por m quanto aos mecanismos de acompanhamento das habilidades desenvolvidas pelos alunos e das estrat gias did ticas utilizadas mais recursos poderiam ser disponibilizados Tendo em vista as exig ncias do mercado de trabalho o acompanhamento do aprendizado do aluno n o pode restringir se a simples verifica o em rela o memoriza o do conte do ou seja a avalia o da aprendizagem n o deve ser medida apenas pelo grau obtido em um teste mas sim com o progresso apresentado em rela o apropria o de conte do e outras habilidades desenvolvidas como capacidade pr ativa an lise cr tica de situa es criatividade lideran a relacionamento interpessoal etc Ferramentas de acompanhamento de calend rio e o controle autom tico de atividades tais como aviso da proximidade do fim de prazo para realizar alguma tarefa alunos atrasados alunos com rendimento inferior etc ajudariam ao professor sobrecarregado de outras
197. ostraForm N 4 1 1 registrarHistorico ESSA ass RecPrincipal form HistoricoNavegacao Figura D 12 Diagrama de Colabora o de Participar de Sess o Ass ncrona D 12 Caso de uso Expor D vida forma ass ncrona 1 d vida 1 1 obterSessaoEnsino ap ass RecPrincipal form gt SessaoEnsino 4 1 1 obterGrupo gt a 1 3 obterAlunosGrupo grupo Grupo A 1 1 2 obterUnidade Aluno ator y2 salvar toProfessor 1 4 salvar toAluno 1 1 2 1 obterDiscTurma gt Email l Unidade E presa para cada gt aluno do grupo 1 1 2 1 1 obterProfessor Professor Figura D 13 Diagrama de Colabora o de Expor D vida forma ass ncrona D 13 Caso de uso Verificar Aprendizagem Forma Ass ncrona ass selRec form obter todas as quest es que comp em a avalia o 1 selecionaVerifAp 2 respondeQuestao A 3 selecionaVerifDesempenho tia SessaoEnsino N 1 1 2 getQuestao assAval questoes form Aluno ator FE ro Ih paracada quest o gt Questao E 1 1 3 obterOpcoes Avaliacao Modulo para cada quest o da x avalia o obter as op es de resposta Figura D 14 Diagrama de Colabora o de Verificar Aprendizag
198. plica o an lise etc 35 Considerando que a depender da capacidade cognitiva do aluno ele precisar de mais ou menos recursos para aprender determinado conte do as estrat gias aplicadas para cada zona de comportamento procuram atender a estas necessidades Desta maneira a zona cr tica dever ser provida com mais recursos que a zona normal e consecutivamente a zona normal dever ser provida com mais recursos que a zona superior 64 4 2 1 3 Base de Dom nio Para melhorar a visualiza o da base de dom nio que dever conter todo o conte do a ser ministrado pelo Tutor ACVA decidiu se baseado em alguns trabalhos CABRAL 2000 KAWASAKI 2000 REZENDE 2000 estrutur lo em tr s n veis Figura 4 6 a saber p Dom nio M dulos Conceituais P i Recursos ss g Did ticos Figura 4 6 Estrutura o da Base de Dom nio a N vel de Dom nio que conter cada hierarquia de conhecimento existente Por exemplo Inform tica gt An lise e Projeto Orientados a Objetos Hist ria gt Hist ria do Brasil gt Coloniza o e outros a N vel de M dulos Conceituais baseado nas correntes te ricas de Piaget Ap ndice A Ausubel KAWASAKI 2000 entre outras que consideram que a aquisi o de conhecimento acontece a partir do relacionamento do novo conceito aos conceitos previamente assimilados pelo aluno buscou se estruturar esta camada como um mapa p8 conceitual de mod
199. poder atribuir uma atividade aos alunos da turma de acordo com os artefatos determinados para a institui o de ensino Os alunos ser o avisados sobre a atribui o da nova atividade O sistema acompanhar de forma autom tica os prazos de atividades a vencer atividades vencidas atividades a avaliar Ao realizar uma atividade o aluno deve informar a sua execu o ao sistema e disponibilizar o documento resultante assim o professor ser informado automaticamente que possui a atividade de um aluno para avaliar O professor avaliar a atividade segundo os itens de avalia o definidos para o artefato correspondente sendo o aluno informado da disponibiliza o do resultado Ap s a data final determinada para a entrega da atividade o professor poder encerr la de maneira que nada mais poder ser registrado ou reavaliado Em rela o a cada unidade ela poder ser encerrada ap s a data final prevista sendo que nenhuma atividade ou sess o de ensino poder mais ser definida Do mesmo modo ocorre no encerramento da turma onde nenhuma unidade poder mais ser adicionada Nos tr s casos de encerramento o sistema verificar o desempenho da turma informando ao professor o resultado geral Todas as atividades executadas pelos alunos ser o acrescentadas ao seu portf lio de trabalho Como este portf lio de acesso restrito aos usu rios do sistema algumas destas atividades podem ser selecionadas e agregadas ao seu portf lio de apr
200. pondem ao n vel de suporte da ACVA 4 2 2 A Mobilidade dos Estudantes na Classe Virtual Adaptativa Dada a caracter stica adaptativa da ACVA o Portf lio Tutor atrav s da camada Tutor ACVA dever gerenciar a mobilidade dos estudantes entre grupos mudan a intergrupo e zonas de comportamento mudan a intragrupo Figura 4 7 A mobilidade dar se da seguinte forma no in cio da unidade o sistema de acordo com o perfil individual atual do aluno e o n vel de conhecimento apresentado pelo mesmo ap s um pr teste vai inseri lo em um dos grupos B sico Intermedi rio ou Avan ado O aluno ao participar de uma sess o de ensino direcionada ao seu perfil de grupo pertencer a determinada zona de comportamento a depender do desempenho obtido na aprendizagem de cada m dulo conceitual conte do da E o saa O sess o de ensino em quest o Quando o desempenho for acima do limite de desempenho superior para a zona correspondente o estudante ser classificado na zona de comportamento acima da atual mudan a intragrupo Se o desempenho obtido ficar entre o limite de desempenho superior e cr tico a zona de comportamento atual ser mantida Quando for inferior ao limite de desempenho cr tico o estudante precisar passar pelo roteiro de recupera o do m dulo conceitual em quest o e posteriormente a zona de comportamento ser inferior a atual mudan a intragrupo como exemplo da mobilidade entre zonas de comportame
201. professor e alunos conectados na sess o de ensino 108 5 3 23 Verificar Aprendizagem forma s ncrona 5 3 23 1 Caso de Uso Expandido Ator Aluno Tipo Prim rio e essencial Observa o Este caso de uso inicializado a partir do caso de uso Participar de Sess o S ncrona Sequ ncia t pica A o do ator Resposta do Sistema l Apresenta pr xima quest o dispon vel e suas op es de resposta para verificar a aprendizagem do m dulo conceitual em estudo 2 Aluno responde quest o 3 Verifica se reposta esta correta no caso afirmativo soma 1 ao total de corretas 4 Retorna ao passo 1 Sequ ncia alternativa Ao passo 1 Ap s a apresenta o de todas as quest es o sistema vai utilizar o caso de uso Verificar Desempenho forma s ncrona 5 3 24 Verificar Desempenho forma s ncrona 5 3 24 1 Caso de Uso Expandido Ator Aluno Tipo Prim rio e essencial Observa o Este caso de uso inicializado a partir do caso de uso Verificar Aprendizagem forma s ncrona Sequ ncia t pica de eventos A o do ator Resposta do Sistema 1 Calcula desempenho do aluno 2 Registra o m dulo conceitual que utilizou a zona de comportamento atual 3 Atualiza zona de comportamento do aluno de acordo com o desempenho obtido 4 Atualiza perfil individual do aluno de acordo com o desempenho obtido 5 Verifica mudan a do perfil de grupo 6 Informa a
202. quantidade de informa es existentes e a volatilidade dessas informa es passam a exigir uma postura diferente do processo de aprendizagem para o aluno memorizar o conte do deixa de ser o principal objetivo aprender a saber buscar e utilizar a informa o que for preciso na hora que for necess rio passa a ser o mais importante Al m disso o mercado de trabalho tamb m tem exigido outras habilidades do profissional moderno como criatividade saber trabalhar em equipe atitude pr ativa etc Sendo assim como o professor pode acompanhar o desenvolvimento dessas habilidades por parte dos estudantes Como descobrir se as estrat gias did ticas utilizadas t m alcan ado os objetivos tra ados Somente atrav s da avalia o da aprendizagem Contudo n o no modo de avalia o tradicionalmente aplicado provas ou exames com car ter julgativo classificat rio excludente empregados muitas vezes como instrumentos de controle disciplinar amea a e submiss o dos alunos aos desejos do professor Segundo Carlos Luckesi LUCKESI 2000 a avalia o da aprendizagem deve ser um processo amoroso e inclusivo acolher o estudante do jeito que ele com suas dificuldades e 37 necessidades para a partir do di logo e negocia o gerar um ambiente construtivo Seja pontual ou cont nua a avalia o s faz sentido quando provoca o desenvolvimento do educando LUCKESI apud GENTILE 2001 p 16 Portanto o ato de avaliar deve
203. r o ser empregados na avalia o de cada uma Exemplos de poss veis artefatos dos alunos seriam a Projetos de pesquisa a Sum rios ou cr ticas de artigos a Experi ncias de laborat rio O Visitas de campo a Debates O Semin rios O Provas etc Considerando os itens que poderiam ser empregados na avalia o destes artefatos t m se a Apropria o de conte do a Clareza de exposi o a Capacidade cr tica a Capacidade de sintetiza o 45 Criatividade Vocabul rio diversificado Participa o ativa em debates Capacidade de lideran a etc Quanto ao portf lio do professor preferiu se neste trabalho subdividi lo em portf lio profissional onde seriam documentados atributos pessoais e qualifica es profissionais certificados trabalhos de pesquisa e extens o participa es em cursos semin rios etc artefatos estes que n o ser o contemplados inicialmente no Portf lio Tutor e o portf lio instrucional que com a inten o de servir de subs dio reflex o do professor sobre suas pr ticas pedag gicas registraria Q Q 4 1 2 Disciplinas para as quais est qualificado Disciplinas turmas lecionadas Estrat gias did ticas utilizadas Planejamento de unidades Planejamento de aulas Recursos did ticos empregados Requisitos Funcionais da Camada Portf lio Eletr nico A camada Portf lio Eletr nico ap ia as atividades do professor fornecend
204. r seleciona atividade do aluno 4 Apresenta informa es sobre a atividade e os itens que devem ser avaliados 5 Professor atribui valores num ricos a cada 6 Calcula m dia dos itens para item e acrescenta coment rios estabelecer a nota da atividade 7 Solicita confirma o do professor 8 Professor confirma avalia o 9 Atualiza data da avalia o da atividade com a data atual 10 Gera mensagem de correio eletr nico informando ao aluno que sua atividade foi avaliada 11 Grava informa es em meio persistente Quadro C 1 Exemplo de Especifica o de Caso de Uso Graficamente o caso de uso representado como uma elipse sendo nomeado por uma express o verbal ativa BOOCH 2000 ver Figura C 3 Planejar Sess o Figura C 3 Nota o UML para Caso de Uso C 1 3 Relacionamentos Al m dos relacionamentos de comunica o entre atores e casos de uso comentados na se o C 1 1 existem os relacionamentos entre os pr prios casos de uso dentre outros os relacionamentos de usa e estende O relacionamento de usa tamb m representado graficamente com os estere tipos lt lt uses gt gt ou lt lt include gt gt permite a inclus o do comportamento de um outro caso de uso no caso de uso atual Enquanto que o relacionamento estende tamb m representado graficamente com o estere tipo lt lt extend gt gt modela um subfluxo separado executado somente sobre de
205. ra a zona de comportamento j foram navegados pelo aluno No caso afirmativo habilita a verifica o de aprendizagem do m dulo conceitual 12 Aluno seleciona recurso did tico 13 Verifica o tipo do recurso escolhido 14 Apresenta o recurso did tico 15 Aluno retorna para a sele o de um novo 16 Registra recurso did tico em recurso hist rico de navega o do aluno 17 Grava informa es em meio persistente 18 Possibilita que o aluno exponha suas d vidas de forma ass ncrona estende para caso de uso Expor d vida forma ass ncrona Seqii ncia alternativa Ao passo 12 Quando a op o de verificar aprendizagem estiver habilitada o aluno pode selecion la e assim o sistema vai utilizar o caso de uso Verificar Aprendizagem forma ass ncrona 5 3 16 Expor D vida forma ass ncrona 5 3 16 1 Caso de Uso Expandido Ator Aluno Tipo Prim rio e essencial Observa o Este caso de uso inicializado a partir do caso de uso Participar de Sess o Ass ncrona 104 Sequ ncia t pica A o do ator Resposta do Sistema 1 Aluno especifica d vida 2 Verifica sess o de ensino ativa 3 Recupera professor da disciplina turma 4 Recupera alunos pertencentes ao mesmo perfil de grupo 5 Envia uma mensagem de correio eletr nico com a d vida para alunos e professor 5 3 17 Verificar Aprendizagem Forma Ass ncrona 5 3 17 1 Caso de Uso Expan
206. ral o banco de dados que permite o tratamento do aspecto de tempo esteja ele relacionado a quando a informa o foi armazenada no banco ou ao per odo de validade da informa o ZANIOLO 1997 Desta forma ele n o registra apenas o estado atual dos dados de uma aplica o mas tamb m suas situa es anteriores e poss veis situa es futuras A seguir ser o apresentados alguns conceitos relativos aos modos de representa o temporal e posteriormente a classifica o dos Bancos de Dados Temporais B 2 1 Conceitos de Representa o Temporal Eixo temporal um conjunto de pontos consecutivos no tempo Segundo a ordem de representa o desses pontos existem tr s modelos empregados s o eles Linear o mais utilizado no qual o tempo flui do passado para o futuro um instante ap s o outro de forma totalmente ordenada Ramificado em que o tempo linear do passado at o momento presente quando ent o divide se em v rias linhas onde cada linha representa uma poss vel sequ ncia de eventos Circular que modela os processos recorrentes A densidade da linha de tempo a ser empregada pode ser discreta densa ou cont nua A varia o discreta isom rfica aos n meros naturais entre dois pontos consecutivos n o existe outro ponto do tempo ao passo que a densa isom rfica aos racionais ou reais de modo que entre dois momentos de tempo um outro momento existe sendo por fim a varia o cont nua isom rf
207. renciar os v rios cursos oferecidos pela institui o de ensino sendo cada curso composto por determinadas disciplinas O professor habilitado para lecionar uma disciplina poder fazer o planejamento de sua turma distribuindo a ementa da disciplina em unidades O conte do de cada unidade ser transmitido aos alunos matriculados na disciplina turma atrav s das aulas definidas pelo professor enquanto que a aprendizagem na unidade ser acompanhada por meio das diversas atividades desenvolvidas pelos alunos O sistema tutor possuir o tipo de adaptabilidade proposta pela ACVA enquanto que o portf lio eletr nico baseando se na capacidade ativa e no tratamento temporal do POETA ampliar o seu alcance j que o ambiente de utiliza o deixa de ser a rede local da institui o para ser a Internet Por conseguinte para a compreens o do seu funcionamento nas pr ximas se es s o definidas a composi o e funcionalidades de suas camadas inicialmente a do Portf lio Eletr nico e posteriormente a Tutor ACVA 4 1 A Camada Portf lio Eletr nico A camada Portf lio Eletr nico tem como principal objetivo auxiliar o professor tanto no acompanhamento da aprendizagem dos alunos quanto na verifica o da efici ncia das estrat gias did ticas aplicadas Portanto respons vel pelas funcionalidades administrativas registro e acompanhamento das atividades de professores e alunos como ser visto a seguir 44 4 1 1 Composi
208. rigat rio somente para as sess es s ncronas 10 Grava informa es em meio persistente 5 3 15 Participar de Sess o Ass ncrona 5 3 15 1 Caso de Uso Expandido Ator Aluno Tipo Prim rio e essencial Sequ ncia t pica de eventos A o do ator Resposta do Sistema sess o de ensino ass ncrona 1 Aluno seleciona op o de participar de 2 Recupera todos os atuais perfis de grupo do aluno 3 Apresenta as sess es de ensino ass ncronas ativas para os grupos aos quais o aluno pertence por disciplina turma e unidade 62 do z x A Os recursos que forem definidos para a zona de comportamento superior tamb m ser o aplicados para as 102 zonas normal e cr tica consecutivamente os recursos definidos para a zona normal tamb m ser o aplicados para a zona cr tica 103 4 Aluno seleciona sess o de ensino 5 Apresenta a introdu o da sess o de ensino 6 Apresenta os m dulos conceituais que comp em os objetivos da sess o de ensino espelhando o perfil individual do aluno 7 Aluno seleciona m dulo conceitual 8 Recupera zona de comportamento do aluno maior segii ncia 9 Apresenta os recursos did ticos relacionados zona de comportamento do aluno visualizando o hist rico de navega o 10 Apresenta os m dulos conceituais pr requisitos do m dulo conceitual escolhido 11 Verifica se todos os recursos did ticos obrigat rios pa
209. rma V 2 1 3 obterDesempUnid unidade MatriculaDiscTurma acompProg selUnid form E Aluno 2 1 2 obterUnidades 3 1 1 obterPerfilGrupo unidade 1 2 3 1 4 obterP Individual modulo paracada 3 1 mostraForm 7 unidade DiscTurma acompProg conteudoUnid form 3 1 2 obterConteudo Grupo grupo 1 3 1 3 getModuloConceitual verificar se D cada m dulo L l do conte do j Unidade Conteudo foi estudado Figura D 16 Diagrama de Colabora o de Acompanhar Progresso D 16 Caso de uso Avaliar Microestrat gias menu consultas prof form Professor 1 selecionaOpcao 1 1 mostraForm a Z 7 1 1 1 obterDiscTurmas nao encerradas 2 A eficMicro_selDisc_form 2 1 mostraForm ni 3 selecionaUnidade perdia N gt q 7 Professor ator 2 1 1 obterUnidades nao encerradas 4 selecionaSessao efcMicro selUnid form 5 selecionaModuloZona x 3 1 mostraForm 7 AS E 3 1 1 obterSessoes Na gt hs eficMicro selSessao form Unidade 4 1 mostraForm b 4 1 2 getModuloConceitual eficMicro consModulo form 2 Objetivo 5 1 mostraForm 4 1 1 obterObjetivos L 4 1 3 obterEficiencia S modulo 4 1 4 obterEficiencia N modulo eficMicro consMicro form 4 1 5 obt
210. rmitir a comunica o entre alunos e professor fornecendo um servi o telem tico tem como objetivo principal evitar a homogeneidade em rela o ao n vel de conhecimento com que os alunos s o tratados em uma sala de aula tradicional HERN NDEZ DOM NGUEZ 2000 Sendo assim a ACVA reduzindo esta superficialidade de tratamento considera que uma classe virtual formada por grupos heterog neos Sempre levando em conta as necessidades educacionais de cada aluno em um primeiro grau os alunos s o agrupados de acordo com o n vel de conhecimento apresentado Como dentro de cada grupo os alunos ainda revelam comportamentos diferentes em virtude do ritmo de progress o de cada um o agrupamento segundo zonas de comportamento proposto como um segundo grau de adapta o A arquitetura dita como classe virtual adaptativa porque durante uma sess o de ensino o ambiente ficar respons vel por capturar a necessidade e gerenciar a mobilidade dos estudantes entre os diversos grupos heterog neos mudan a intergrupo e ou zonas de comportamento mudan a intragrupo Quatro camadas Figura 3 2 comp em a arquitetura e podem ser assim resumidas SF B sicos Figura 3 2 Camadas da Arquitetura ACVA 35 N vel de Suporte respons vel pelo armazenamento de todas as informa es do ambiente o conte do dos cursos conceitos exemplos exerc cios estrat gias did ticas alunos matriculados perfis dos grupos etc al m de cont
211. rnos Contudo em alguns ambientes pode n o ser encontrado explicitamente estando sua fun o dilu da nos outros m dulos Como em qualquer outro software educativo a interface extremamente importante por ser a porta de entrada da aplica o sendo portanto a grande respons vel por captar a aten o e motivar o aluno Tarefa at certo ponto facilitada pela aplica o de interfaces gr ficas recursos audiovisuais quando em doses equilibradas e pela possibilidade de adapta o da mesma s prefer ncias do aluno 3 2 2 Projetos na rea de Tutores Inteligentes Com a finalidade de ilustrar como as pesquisas est o sendo encaminhadas na rea de Sistemas Tutores Inteligentes a seguir ser o apresentados alguns trabalhos em andamento tentando verificar principalmente o tipo de adapta o proposta e a forma da estrutura o da arquitetura 3 2 2 1 Ambiente Integrado de Apoio ao Ensino a Dist ncia Gerenciamento de Aulas Tutores Inteligentes e Avalia o Remota Este trabalho apresenta as pesquisas e implementa es realizadas no projeto MENPHIS DAHMER 1999 desenvolvido na Universidade de Santa Cruz do Sul RS que tem como objetivo verificar as formas como o ensino tradicional pode se beneficiar da Internet e como esta rede pode ser utilizada no ensino a dist ncia Portanto envolvendo uma equipe multidisciplinar procura fornecer uma infraestrutura de cursos e disciplinas completa para a Educa o a Dist ncia
212. rofessores disponibilizado sistematicamente atrav s de um meio de comunica o espec fico ressalva se que um texto impresso ou programa educativo vinculado por r dio ou televis o de forma isolada n o s o considerados como Educa o a Dist ncia CAMPOS 2000 Acompanhamento e supervis o do andamento do aluno Disponibiliza o de meios de intera o com o professor e outros alunos Possibilidade de atendimento a indiv duos geograficamente dispersos O andamento do aprendizado fun o do ritmo do aluno 10 importante observar que sendo a EAD apenas outra modalidade de realiza o da educa o isto outra op o metodol gica ela tamb m precisa possuir um compromisso pedag gico vinculado ao contexto hist rico pol tico e cultural da sociedade As institui es educacionais que decidirem tamb m realizar EAD necessitar o reestruturar se alterando significativamente seus procedimentos desde a matr cula do aluno em determinada disciplina hor rio das aulas exig ncia de presen a nas atividades de ensino at as formas de avalia o que dever o ser utilizadas A EAD pode ser utilizada tanto para a educa o formal ensino fundamental m dio universit rio e p s gradua o quanto para a informal cursos de capacita o profissional educa o para a cidadania organiza o comunit ria forma o rural ecol gica sa de dentre outros O emprego da Educa o a Dist ncia na capacita
213. rolar a comunica o entre os participantes N vel Servi os de Forma o B sicos SF B sicos corresponde a um controlador de acesso aos objetos did ticos espec ficos defini es exerc cios avalia es e outros N vel Servi os de Forma o de Grupo SF Grupo este n vel respons vel pelo controle did tico de um grupo de alunos Corresponde ao tutor de um grupo de alunos sendo assim durante uma sess o de ensino o coordenador de grupo de acordo com comportamento do grupo e comportamento aluno define a estrat gia did tica a ser aplicada recupera os recursos did ticos correspondentes e os apresenta aos alunos ver Figura 3 3 Camada de SF Grupo Camada de SF B sicos Aluno 1 SISTEMA TUTOR Alunon g Ait Interface wy Servidor de pe 4 gt entidades Professor g A Coordenador 4 did ticas i de grupo v 7v A B A y Estrat gias Comportamento Comportamento did ticas do aluno do grupo Figura 3 3 Elementos da camada SF_Grupo N vel Servi os de Forma o da Classe Virtual SF_CV respons vel pela mobilidade dos estudantes entre os grupos de aprendizagem pelo controle dos objetivos pedag gicos a serem atingidos e assist ncia remota atrav s da Internet Portanto na ACVA o computador ajuda o professor sem substitui lo no controle das sess es de ensino O professor passa a ter o papel de orientador colaborador
214. rresponde a qualquer aluno matriculado em um dos cursos da institui o respons vel pela execu o das atividades atribu das s disciplinas turmas que estiver cursando Atrav s do sistema pode acompanhar o desenvolvimento de suas habilidades e assim assumir uma atitude mais ativa em rela o ao seu aprendizado O Professor Gestor papel especial assumido por alguns professores que al m das atividades j citadas respons vel tamb m por definir os artefatos e os itens de avalia o a serem empregados pela institui o de ensino Administrador tipo de funcion rio da institui o de ensino respons vel pela manuten o dos cadastros e matr culas dos alunos nos cursos e disciplinas turmas O Diretoria tipo de funcion rio da institui o de ensino respons vel pelo acompanhamento do desempenho dos professores em rela o s disciplinas turmas lecionadas dos desempenhos obtidos nos cursos e do desempenho da institui o de ensino como um todo Consultar o Ap ndice B para defini o de tempo de validade 8 Ator qualquer entidade externa ao sistema que interage com o mesmo pode ser uma pessoa outro sistema etc Um ator estimula o sistema com eventos de entrada ou recebe algum resultado de processamento do mesmo LARMAM 2000 52 O Respons vel corresponde s pessoas das quais o aluno dependente e que poder o acompanhar a sua aprendizagem O Processo Di rio corresponde a um evento
215. rturo pela calma e paci ncia com que tratava meu nervosismo Aos demais professores da UFPB pela forma o proporcionada Aninha e Vera da COPIN e Cl udia da PAPGP que sempre resolviam os pepinos na parte administrativa do curso Aos meus colegas de curso pelo esfor o em conjunto principalmente M riam Domingos e F tima PRODASE pelo subs dio financeiro Aos meus chefes diretos Robson e Kleyssie pela confian a em mim depositada Aos meus colegas de trabalho em especial Charlton Lula Gilson Ludmila na DIDEM pelas sugest es de implementa o pelo esclarecimento de d vidas e tratamento de imagens A todo pessoal do suporte que sempre me concedeu privil gios no atendimento e em especial ao Cosme que mesmo em feriados vinha resolver problemas em minha m quina SUM RIO INTRODU O pos pisada dl ie 1 1 1 Mot OS E E a RS 1 1 2 Context da DISSEMA O sricala t e as 3 1 3 Objetivos da Disserta o suicerinoriniseiin ii E E EE E gta 5 1 4 Organiza o da Disserta o EE A AN 5 2 EDUCA O A DISTANCIA VIA INTERNET 7 24 Educa o a DIST NCIA susana pasa aaa E E SM Dia 7 2AL HISO CO snas n a a a a ae 7 2 1 2 Defini o e Caracter sticas sesatussseerisaipiisasesaaas aa an te sait AEE Ea 8 2 2 Educa o a Dist ncia no Contexto Internet ea 10 2 2 1 A NovaiFontede SADEE e cc oaa a ca a 10 2 22 A Aplica o na EAD imunes Unte suceder a eis ls 11 2 3 An lise dos
216. s 97 5 3 8 Verificar Atividade Veda cao n iioi EE E E RR 98 5 3 9 Verificar Atividade a Vencer s ssessseeeseseessresserssersseresseessseessreessersseesseesseee 99 5 3 10 Verificar Atividade a Avaliar snesessseeesseeesseesseessseesseesseresseeessressersseeeseeesseee 99 5 3 11 Verificar Encerramento da Atividade 100 5 312 Planejar Sess o de ENSINO ue pra a o ER NT E UE 100 da Definir Objet vOs aaa Rd E ES 101 5 3 14 Definir Microestrat Bia sapeca neitisira gata senrasaa os ido ada adia garra saa ta Queda nda 102 5 3 15 Participar de Sess o ASSINCLONA av pitimadriusseio ande casi iantac mandadas aaa eloa ta dan a 102 5 3 16 Expor Duvida forma assintrona a sssaireasas fai ca iacma Da qa nan acati cia delas pa na dSa 103 5 3 17 Verificar Aprendizagem Forma Ass ncrona 104 5 3 18 Verificar Desempenho forma ass ncrona rre 104 5 3 19 Acompanhar Progresso cce sisasitoseserassrera veta sacas tranca doe ig aaa ada da aa ca dna data nt add 105 5 3 20 Avaliar Microestrat gias sa usstaa rins ue dns aafa dE URNAS sa a AS 106 5 321 Participar de Sessdo SINCLONA dis cetisa io aan ras US aa a aa a pe 106 5 3 22 Expor D vida forma s ncrona seeeeseeesseesseesseeessetesstessressersseressseesseessseeso 107 5 3 23 Verificar Aprendizagem forma s ncrona 108 5 3 24 Verificar Desempenho forma s ncrona re 108 SA Cone USO Ses cine oie co par anta bl O Eno SOCO
217. s elementos de sua interface que foram customizados para o Portf lio Tutor encontram se descritos no cap tulo 6 se o 6 3 3 84 1 Para lt lt javax mail gt gt Message RecipientType to Ecc occ A od um lt lt javax mail internet gt gt InternetAddress Smart Upload lt lt com jspsmart upload gt gt Transfere ESinitialize ESupload ESgetFiles ES downloadFile n EBsaveas lt lt persistente gt gt Envia lt lt persistente gt gt lt lt Mailer gt gt a 5 Usuario Email Verificador Cria um PR from Seguran a EBdsMsg p i EBcdLogin 0 n EBdsAssunto Bm ain EBnmUsuario 1 EBdtCriado 1 Eds Perfil Recebe EBatEnviado lt lt java util gt gt EcdSenha Schedule TimerTask EdsEmail 1 EBenviar 0 n EBtemNovoEmail EBobterUsuario ESobterEmails Processa envio de ESconsultarLogin ESalterarDtEnviado a ESyalidarUsuario EBsalvar seal on 1 VerificaEmail 1 7 Transforma se ESenviarEmail Obt m Iuno lt lt javax mail internet gt gt 1 E MimeMessage E E lt lt javax mail gt gt Envia Atrav s de lt lt javax mail gt gt Trans port Session gt EBsetFrom 1 1 EBaddRecipient 0 n 1 EBsena EPs sis ubjecif EBgetinstance ESsetText
218. s em uma grande variedade de Sistemas Gerenciadores de Banco de Dados relacionais desde que seja fornecido o driver espec fico Atrav s da API o programa Java pode conectar se ao banco de dados e executar comandos SQL Structured Query Language 6 2 Disposi o F sica dos M dulos do Sistema A tecnologia empregada para o desenvolvimento do prot tipo do Portf lio Tutor possibilita a disposi o f sica dos seus m dulos em tr s camadas Figura 6 2 onde a primeira camada a interface da aplica o com o usu rio feita por um navegador browser Internet executado na esta o do mesmo a camada central que corresponde aplica o executada por um servidor Web estendido com um container JSP e enfim a terceira camada o armazenamento que realizado pelo servidor de banco de dados Camada 2 C_D o a Camada 1 Figura 6 2 Disposi o F sica em 3 Camadas Corresponde especifica o de mecanismos para que servidores Web possam passar informa es para programas externos que quando executados gerem as respostas de forma din mica FIELDS 2000 1 O esquema f sico empregado na gera o do banco de dados encontra se detalhado no Ap ndice E 71 SQL a linguagem adotada como padr o para banco de dados relacionais formada por comandos de defini o consulta e manipula o de dados MELO 1997 113 Cabe ressaltar que as opera es ativas e temporais requerida
219. s pela funcionalidade do Portf lio Eletr nico foram implementadas no banco de dados aproveitando se de sua capacidade ativa e temporal Para os eventos correspondentes s atualiza es no banco de dados foram utilizados gatilhos triggers enquanto que para os eventos temporais foram empregados procedimentos armazenados stored procedures executados segundo a periodicidade determinada na cria o da tarefa Job correspondente controlada pelo pr prio sistema gerenciador do banco Para maior seguran a e integridade dos dados as manipula es das informa es no banco inser es altera es e exclus es tamb m foram implementadas via procedimentos armazenados 6 3 O Pacote de Comunica o O pacote de comunica o constitu do pelos elementos respons veis pela execu o de tr s funcionalidades o envio de mensagens de correio eletr nico geradas na utiliza o do sistema disponibiliza o e consulta dos documentos elaborados pelos alunos na execu o das atividades e ainda o controle das sess es s ncronas A seguir estes elementos ser o detalhados 6 3 1 Elementos Empregados no Envio de Mensagens de Correio Eletr nico Para o envio de mensagens eletr nicas e mails foi criada uma aplica o denominada Portf lio Tutor Mailer executada diretamente no servidor em paralelo ao Portf lio Tutor que verifica de tempos em tempos se houve alguma nova mensagem gerada no sistema enviando a automaticament
220. sistemas relativamente paralelos LARMAN 2000 Pacotes s o mecanismos apresentados pela UML para o agrupamento de elementos semanticamente interligados 5 A disposi o f sica dos m dulos do sistema ser comentada no pr ximo cap tulo A Interfaces E l 1 l E Camada de Apresenta o Professor Aluno ec Administrador Diretoria Respons vel Camada da L gica da Aplica o Camada de Armazenamento 82 Camada de Dom nio yvy y vw Tutor ACVA Portfolio Estrat gia Elementos ma pr Did tica Administrativos Registros Base de Dom nio Camada de Servi os Acesso ao Banco de pl Dados Seguran a K Comunica o Banco de Dados s A Figura 5 3 Arquitetura do Portf lio Tutor 5 2 1 Camadas da Arquitetura e seus Diagramas de Classes gt Camada de Armazenamento essa camada corresponde a um banco de dados relacional onde os objetos persistentes da camada de dom nio ser o armazenados gt Camada de Servi os composta pelos pacotes de Acesso ao Banco de Dados que respons vel pela conex o da aplica o ao sistema gerenciador de banco de dados de Seguran a que corresponde s classes respons veis pelo controle de acesso s
221. specifica o de triggers no sistema gerenciador de banco de dados utilizado neste trabalho B 1 3 Triggers no Microsoft SQL Server 7 0 No Microsoft SQL Server 7 0 para a especifica o de um trigger necess rio definir a tabela os eventos que acarretar o o seu disparo e as a es que dever o ser executadas segundo a sintaxe MICROSOFT EDUCATION 1998 CREATE TRIGGER lt nome do trigger gt ON lt nome da tabela gt FOR lt INSERT UPDATE DELETE gt AS IF UPDATE nome da coluna da tabela comandos na linguagem Transact SQL As condi es do formalismo ECA podem ser especificadas atrav s dos comandos SQL codificados no corpo do trigger No caso do evento corresponder a um UPDATE pode se tamb m condicionar a a o altera o de uma coluna espec fica da tabela pelo emprego da cl usula IF UPDATE nome da coluna Neste gerenciador de banco de dados o trigger executado ap s a ocorr ncia do evento insert update ou delete especificado em sua defini o m ltiplos triggers sobre determinada tabela podem ser definidos por m a ordem de disparo dos mesmos n o pode ser especificada os valores de transi o s o armazenados em tabelas tempor rias podendo ser acessados pelos comandos executados dentro do trigger e mecanismos s o disponibilizados a fim de propiciar o gerenciamento dos triggers existentes MICROSOFT EDUCATION 1998 B 2 Sistemas de Bancos de Dados Temporais Banco de dados tempo
222. specificadas caso o momento da consulta corresponda ao de sua realiza o o cone de conex o estar habilitado Figura 6 17 83 Comentado no cap tulo 3 se o 3 3 128 dl E htc castro BORA a Ma presenta T Y LINE Dominmo HOT Portf lio Tutor Allo Fereira gt Sumo gt Sess es Sincronas Dispon veis Sais also c Projeto DO Pracesso da CDeparolvimanto 15 07 2003 12 00 14 DO Figura 6 17 Tela Sess es S ncronas Dispon veis A op o de Sess es de Ensino Ass ncronas possibilita que o aluno consulte todas sess es ass ncronas especificadas por disciplina turma e unidade selecionando uma delas o aluno poder participar da sess o Figura 6 18 129 Liar bemir blacyreeed Grcteerent E nppbimes pese E Epe Favie Fagit Eggia aaa a Emeen E hilgan shn ADE saui prstentacanviana aeaa fim ESCOLA N LINE S bado 72007 1542 4068 Portf lio Tutor Aliho Fenrira gt lum gt Sessies Assincronas Disponivels Disaplna Turia midade Lnidade 1 lise e Projato O Ag Conceitos inicials sobre DO Yoltar Z ee e Mirica E AA Be EPa BEST EE Sha vem Figura 6 18 Tela Sess es Ass ncronas Dispon veis Ao selecionar a op o de Consultas as seguintes op es s o previstas gt Portf lio de Trabalho selecionando esta op o o aluno pode acompanhar o seu desempenho em rela o ao curso disciplinas
223. specificadas para a unidade 8 Apresenta os m dulos conceituais que comp em os objetivos da sess o 5 Professor seleciona a unidade 7 Professor seleciona a sess o de ensino de ensino 9 Para cada m dulo conceitual verifica a efici ncia da microestrat gia de aprendizagem aplicada por zona de comportamento 10 Professor seleciona zona de ll Apresenta a microestrat gia comportamento para um dos m dulos aplicada conceituais Sendo que a efici ncia calculada pela seguinte f rmula Ef qtdZona qtdRecupera o qtdZona Onde Ef efici ncia a ser obtida qtdZona quantidade de alunos que utilizaram a zona especificada qtdRecupera o quantidade de alunos que utilizaram a zona e ainda precisaram de recupera o 5 3 21 Participar de Sess o S ncrona 5 3 21 1 Caso de Uso Expandido Ator Aluno Tipo Prim rio e essencial Sequ ncia t pica de eventos A o do ator 1 Aluno seleciona op o de participar de sess o de ensino s ncrona Resposta do Sistema 2 Recupera todos os atuais perfis de grupo do aluno 3 Apresenta as sess es de ensino 107 s ncronas definidas para os grupos aos quais o aluno pertence por disciplina turma e unidade 4 Aluno seleciona sess o de ensino caso 5 Conecta o aluno na sess o seja o momento de sua realiza o s ncrona em andamento 6 Apresenta a introdu o da sess o de ensino 7 Po
224. sse Virtual Adaptativa coordenado pelo professor Arturo Hern ndez Dom nguez Hern ndez Dom nguez 1998 cujo prop sito a constru o de um ambiente de ensino aprendizagem com enfoque na cria o de um ambiente colaborativo de aprendizagem e no ensino personalizado A ACVA considera que uma classe virtual formada por grupos heterog neos J que os alunos que a comp e possuem n veis de conhecimento e comportamentos diferentes Com o objetivo de personalizar o ensino o Tutor ACVA dever capturar o grupo e zona de comportamento do aluno e assim aplicar a estrat gia did tica correspondente Dada a caracter stica adaptativa desta arquitetura o Tutor ACVA tamb m dever controlar a mobilidade dos alunos dentro dos grupos e zonas de comportamento Usa se o termo Classe de forma equivalente ao termo Aula A funcionalidade de portf lio ser baseada no POETA Portf lio Eletr nico Temporal e Ativo desenvolvido por Sist los SIST LOS 1999 sendo que seu ambiente de aplica o passa a ser a Internet Desta forma o portf lio eletr nico servir para arquivar os trabalhos desenvolvidos pelos alunos registrar suas participa es e os resultados obtidos atrav s de suas intera es com o tutor A partir deste conte do o professor segundo crit rios definidos anteriormente poder avaliar e fazer observa es sobre os trabalhos e participa es de cada aluno e principalmente poder avaliar a efici ncia das
225. ssibilita que o aluno exponha suas d vidas de forma s ncrona estende para caso de uso Expor d vida forma s ncrona 8 Aluno seleciona op o de pr ximo 9 Recupera zona de comportamento do aluno maior segii ncia 10 Obt m pr ximo m dulo conceitual objetivo da sess o de ensino espelhando perfil individual do aluno 11 Obt m pr ximo recurso did tico a ser apresentado de acordo com as microestrat gias definidas para a zona de comportamento atual do aluno 12 Verifica tipo do recurso did tico 13 Apresenta recurso did tico 14 Aluno seleciona op o de pr ximo 15 Registra recurso did tico em hist rico de navega o do aluno 16 Grava informa es em meio persistente 17 Retorna ao passo 11 Sequ ncia alternativa Ao passo 10 Ap s a apresenta o de todos os m dulos conceituais definidos o sistema informa o aluno do t rmino do conte do da sess o da sess o de ensino Ao passo 11 Ap s a apresenta o de todos os recursos did ticos o sistema vai utilizar o caso de uso Verificar Aprendizagem forma s ncrona 5 3 22 Expor D vida forma s ncrona 5 3 22 1 Caso de Uso Expandido Ator Aluno Tipo Prim rio e essencial Observa o Este caso de uso inicializado a partir do caso de uso Participar de Sess o S ncrona Sequ ncia t pica de eventos A o do ator Resposta do Sistema 1 Aluno especifica d vida 2 Envia mensagem para
226. suas vantagens e desvantagens VALENTE 2000 Todavia para a implementa o do computador na educa o al m do computador outros tr s elementos s o igualmente relevantes e precisam ser analisados s o eles professor aluno e software educativo VALENTE 2000 O professor precisa estar devidamente capacitado e familiarizado com a ferramenta o foco deve ser sempre a aprendizagem do aluno e n o a tecnologia que est sendo utilizada e consegiientemente se o software educativo est cumprindo o seu papel Segundo Giraffa a comunidade ligada inform tica na educa o considera software educativo qualquer aplicativo que ao ser aplicado sob uma metodologia espec fica sirva ao prop sito pedag gico GIRAFFA 1999 Desse modo existem diversas taxonomias utilizadas para classificar um software educativo uma de grande repercuss o a de Taylor TAYLOR apud GIRAFFA 1997 TAYLOR apud SILVA 2000b TAYLOR apud VALENTE 2000 que o divide em Tutor software que instrui pela apresenta o de conceitos que v o se tornando mais complexos de acordo com o andamento do aluno Tutorado ou Tutelado onde o aluno que instrui o computador o que ele deve fazer atrav s do emprego de linguagens de dom nio mais t cnico como Java Pascal etc ou softwares criados mais especificamente com prop sitos educativos como o ambiente LOGO criado por Papert na d cada de 60 GIRAFFA 1997 MARQUES 1995 ou outros criados mais rece
227. t ON lt ptuUnidade gt FOR UPDATE AS IF UPDATE dtEncerramento obt m par metro de m dia de aprova o obt m nome do professor obt m n mero de alunos com desempenho superior a m dia obt m n mero de alunos com desempenho inferior a m dia monta mensagem chama lt ptuSpIncEmail gt O pseudoc digo abaixo especifica a regra ativa A m dia obtida pelo aluno na unidade registrada definindo o trigger ptuTrAvisaDesempUnidadelnf para a tabela ptuDesempenhoUnidade do banco de dados do Portf lio Tutor de modo que todas as vezes que a tupla inserida corresponder a uma m dia inferior m dia de aprova o uma mensagem ser gerada e armazenada atrav s do procedimento ptuSpIncEmail CREATE TRIGGER lt ptuTrAvisaDesempUnidadeInf gt ON lt ptuDesempenhoUnidade gt FOR INSERT AS obt m par metro de m dia de aprova o IF viMedia lt mediaAprovacao obt m professor obt m nome da disciplina obt m nome da turma obt m nome da unidade 97 obt m nome do aluno monta mensagem chama lt ptuSpIncEmail gt 5 3 6 Consultar Portf lio de Trabalho 5 3 6 1 Caso de Uso Expandido Atores Professor Professor Gestor Diretoria Respons vel pelo aluno ou Aluno Tipo Prim rio e essencial Restri o Um aluno s poder consultar o seu pr prio portf lio de trabalho Um respons vel s poder consultar o portf lio de trabalho dos alunos pelos quais respons vel Sequ ncia t pica d
228. t estende gt gt S N Participar sess o s ncrona Participar sess o ass ncrona lt lt estende gt gt Aluno ator lt lt estende gt gt A S ce sass from Usu rios ssusa gt z N Resolver exerc cio forma s ncrona Resolver exerc cio forma ass ncrona Verificar aprendizagem forma Verificar aprendizagem forma s ncrona ass ncrona EE lt lt U gt gt lt lt usa gt gt Verificar desempenho forma Verificar desempenho forma s ncrona ass ncrona Figura 4 10 Diagrama de Casos de Uso Atividades do Aluno a Caso de uso Participar de sess o ass ncrona Finalidade Permitir ao aluno participar de uma sess o de ensino para a aprendizagem de conceitos na forma ass ncrona Durante a sess o o sistema recupera o perfil de grupo o perfil individual a zona de comportamento e o hist rico de navega o verifica os m dulos conceituais objetivos da sess o e possibilita que o aluno escolha o m dulo a ser estudado no momento habilita os respectivos recursos did ticos relacionados zona de comportamento do aluno para que o mesmo possa escolher o recurso a ser utilizado naquele instante registra os recursos did ticos j aplicados e verifica se todos os recursos did ticos obrigat rios para a zona de comportamento j foram navegados pelo aluno a fim de habilitar a verifica o de aprendizagem do m dulo conceitual Neste tipo de sess o o aluno controla o seu ritmo
229. ta de conhecimento pr tico do contexto social no qual o estudante dist ncia est inserido pode vir a prejudicar a atividade do professor em auxili lo nas suas dificuldades de aprendizagem Outra dificuldade a aus ncia da percep o do professor quanto ao estado de compreens o do aluno ao ter contato com determinado assunto t o presente e utilizado pelo mesmo dia a dia no direcionamento da sua explana o do conte do em sala de aula 2 3 An lise dos Ambientes Existentes 2 3 1 A Utiliza o da Rede Atualmente verificando as aplica es que escolas e professores t m dado a Internet pode se destacar 16 Publica es de informa es institucionais da escola cursos oferecidos ambientes dispon veis e outros de car ter comercial Realiza o de tarefas administrativas como matr cula on line disponibiliza o de notas etc Fonte de pesquisas de conte do Meio de avisos sobre tarefas a realizar ou necessidade de comparecimento Disponibiliza o dos conte dos apresentados em sala de aula Possibilidade de esclarecimento de d vidas atrav s do correio eletr nico do professor Todavia projetos de EAD visualizando as potencialidades da rede t m fomentado a cria o de ambientes que tentam servir se de todos os recursos oferecidos pela mesma Exemplificando t m se WebCT http www webct com AulaNet http anauel cead puc rio br aulanet TopClass http www wbtsystems c
230. tada com a passagem em que Salom o pede a Deus sabedoria para governar o povo judeu e Deus satisfeito com tal pedido concede lhe um cora o t o s bio e inteligente que nenhuma outra pessoa viria a ter Desde essa poca em minhas ora es foram acrescentados os pedidos de intelig ncia e sabedoria agora no encerramento deste mestrado s posso agradec Lo principalmente pela forma com que durante toda a minha vida Ele retribuiu ao meu pedido uma vontade incessante de aprender e o esfor o de sempre procurar fazer as coisas da melhor maneira poss vel Cursar este mestrado n o foi nada f cil mas al m da vontade de Deus a ajuda daqueles que direta ou indiretamente me apoiaram eu nunca poderei esquecer Cabe neste momento agradecer Aos meus pais que al m do exemplo de vida religiosidade e valores que me transmitiram com muito carinho e liberdade participaram de mais esta batalha nestes dois ltimos anos minha amiga Adriana que mesmo nos momentos em que minha f vacilava estava ao meu lado encorajando dando for as e rezando por mim Pelos momentos de lazer reduzidos ao cinema aos s bados noite e missa aos domingos Pela teoria pedag gica transmitida rea de sua forma o minha fam lia meu av s tias queridas Fil mena Flosceli Solange e Neobinha irm os cunhados e sobrinhos pela torcida e ora es n o esquecendo de D Francisca Maria Cl udia Jeane e Z Carlos Ao meu orientador Prof A
231. tema registrar as disciplinas que podem ser lecionadas pelo professor isto as disciplinas para as quais o professor est qualificado para ensinar f Caso de uso Manter Funcion rio Finalidade Permitir ao administrador do sistema manter o cadastro inclus es altera es e exclus es de funcion rios que trabalham na institui o de ensino e que v o interagir com o sistema g Caso de uso Matricular Aluno Finalidade Permitir ao administrador do sistema matricular os alunos nos cursos oferecidos pela institui o de ensino h Caso de uso Manter Respons vel Finalidade Permitir ao administrador do sistema manter o cadastro inclus es altera es e exclus es de pessoas respons veis por cada aluno i Caso de uso Definir Turma Finalidade Permitir ao administrador do sistema registrar uma turma para a disciplina e o professor informados j Caso de uso Matricular em Disciplina Turma Finalidade Permitir ao administrador do sistema matricular os alunos nas turmas ofertadas sendo as disciplinas pertencentes s grades curriculares dos cursos de cada aluno k Caso de uso Definir Itens Finalidade Permitir ao professor gestor registrar os itens que podem ser utilizados para avaliar os artefatos 1 Caso de uso Especificar Artefato Finalidade Permitir ao professor gestor registrar os artefatos que poder o compor o portf lio do aluno Os artefatos servem para descrever classifi
232. temporal que ser disparado diariamente a fim de verificar a situa o de alguns objetos do sistema e assim gerar avisos de forma autom tica O Processo Semanal tamb m corresponde a um evento temporal por m ser disparado semanalmente a fim de verificar a situa o de alguns objetos do sistema e assim gerar avisos de forma autom tica O Processo Mensal semelhantemente aos dois casos anteriores sendo que ser disparado mensalmente O Processo Semestral semelhantemente aos casos anteriores sendo que ser disparado semestralmente e respons vel pelo tratamento do hist rico do aluno 4 1 2 5 Casos de Uso da Camada Portf lio Eletr nico Para melhorar a compreens o sobre os requisitos do sistema ser o apresentados os casos de uso correspondentes inicialmente os da camada do Portf lio Eletr nico sendo que os da camada Tutor ACVA ser o apresentados na se o 4 2 4 4 Baseando se na organiza o das funcionalidades da camada foram gerados quatro diagramas de casos uso Atividades Administrativas Atividades de Registro Atividades de Consulta e Atividades Temporais Cada diagrama ser apresentado a seguir em uma subse o bem como a finalidade dos casos de uso componentes 4 1 2 5 1 Atividades Administrativas O diagrama formado basicamente com casos de uso que correspondem s fun es de manuten o dos cadastros do sistema Figura 4 1 Casos de uso use cases s o descri es
233. tente 5 3 1 2 Regra Ativa O pseudoc digo abaixo especifica a regra ativa Uma nova atividade inclu da para o aluno definindo o trigger ptuTrAvisaAtribuicao para a tabela ptuAtividade Aluno do banco de dados do Portf lio Tutor de modo que quando qualquer tupla for inserida na mesma uma mensagem ser gerada e armazenada atrav s do procedimento ptuSpIncEmail Casos de Uso Expandidos s o empregados para uma vis o aprofundada dos processos e requisitos do sistema Dentre outras informa es detalha o fluxo de eventos de intera o entre ator e sistema LARMAN 2000 Casos de uso prim rios representam processos comuns principais ao dom nio de problema LARMAN 2000 Casos de uso essenciais s o casos de uso expandidos descritos de forma relativamente independente da tecnologia a ser empregada e dos detalhes de implementa o LARMAN 2000 8 Para a especifica o das regras ativas definidas segundo o formato ECA no Quadro 4 7 cap tulo 4 se o 4 1 2 3 foi empregada a sintaxe do sistema gerenciador de banco de dados utilizado no prot tipo Ap ndice B Um trigger gatilho um tipo especial de procedimento que armazenado no sistema de banco de dados implementa uma regra ativa segundo o paradigma ECA Ap ndice B 91 CREATE TRIGGER lt ptuTrAvisaAtribuicao gt ON lt ptuAtividadeAluno gt FOR INSERT AS monta mensagem chama lt ptuSpIncEmail gt
234. terminadas condi es representando um comportamento opcional C 2 Diagrama de Classes O diagrama de classes ilustra as especifica es das classes e interfaces a serem implementadas na aplica o Al m dos relacionamentos b sicos e atributos o diagrama pode ser estendido e mostrar por exemplo os m todos de cada classe as informa es sobre os tipos dos atributos a visibilidade e a navega o entre objetos LARMAN 2000 como pode ser visto na Figura C 4 Algumas dessas caracter sticas ser o comentadas a seguir dsDominio String obterModulos obterDominio 1 n Q Navegabilidade Fa N Informa o 4 a sobre os Associa o tipos P RecursoDidatico Utiliza a fomiiscurso Sting obterRecurso consultar Ah A Agrega o j ModuloConceitual nmModuloConceitual String obterPreRequisitos obterModuloConceitual 0 n Visibilidade dsConteudo String tpPrincipal String obterRecurso Figura C 4 Exemplo de Diagrama de Classe C 2 1 Relacionamentos entre Classes Os relacionamentos b sicos entre classes s o associa o generaliza o e agrega o Uma associa o especifica que objetos de uma classe est o conectados a objetos de outra classe A natureza deste relacionamento pode ser descrita atrav s do nome da associa o Generaliza o o relacionamento existente entre uma classe mais geral chamada de
235. to das atividades desenvolvidas pelos alunos 3 1 O Uso do Computador e os Softwares Educativos Em virtude do boato que houve no in cio da populariza o dos microcomputadores de que o computador substitu ria o professor muitos profissionais da rea sempre relutaram muito na sua utiliza o Por m a infiltra o dos computadores na vida das pessoas tem for ado esta aproxima o uma vez que no m nimo o professor n o quer se sentir desatualizado Aos poucos ele vai entendendo que o computador n o passa de um novo instrumento a ser por ele aplicado assim como o o livro a televis o o v deo cassete e todos os outros instrumentos que n o foram criados com a finalidade espec fica de educa o tamb m chamados de instrumentos independentes MARQUES 1995 p 15 O computador prov um poderoso ambiente audiovisual interativo decorrente de sua capacidade de processamento sempre crescente que pode ser empregado pelo professor para atrair a aten o do aluno e motiv lo no processo de aprendizagem Diferentemente dos outros instrumentos a depender de sua programa o ele n o se limita apenas a transmitir 26 conte do ele permite que o aluno interaja e solicite outras informa es relacionadas Portanto deve ser encarado como mais uma ferramenta segundo Valente de complementa o aperfei oamento e poss vel mudan a na qualidade de ensino sem contudo substituir as outras j que cada uma apresenta
236. tribuindo lhe responsabilidade sobre o decurso de sua aprendizagem 15 ABSTRACT Distance Education expands the scope of the inside classroom teaching model since anybody independent of where he lives or how much available time he has has the opportunity to initiate or complement his studies Considering access facility availability and interaction resources provided the Internet arises as a promising midia for Distance Education In this context this work has as objective the design and implementation of a tool for the support an environment for Distance Education on the Internet the Portfolio Tutor that works not as a teacher substitute but as an aid instrument supporting the teaching process and providing mechanisms apparatus that allows the teacher to keep up with students knowledge acquisition process and the efficiency of the applied didactic strategy For a teaching process it is designed a tutor based on Intelligent Tutoring Systems principles that provides adapted learning in student s knowledge level and his cognitive capacity To keep up with students learning process an electronic portfolio is used besides to propitiating an authentic evaluation through active capacity and temporal treatment it supplies automatic management of activities and provides necessary informations to the teacher to make decisions In contraposition to the possibility of some education institutions be worry mostly about quantities
237. uir a abstra o te rica do conhecimento 11 importante destacar que o surgimento de uma nova fonte de saber n o substitui por completo a anterior de modo que as experi ncias dos mais velhos ainda hoje s o relevantes os livros s o necess rios ao processo de aprendizagem etc Ao contr rio do livro que transmite as id ias de um ou poucos autores a Internet permite o surgimento nas comunidades virtuais da intelig ncia coletiva definida por L vy onde passa a existir sinergia de compet ncias de modo que cada indiv duo pode dar sua contribui o disponibilizar informa es e trocar experi ncias em tempo real L VY 1999 p 167 Dados de experimentos s o trocados pela comunidade cient fica um autor ao publicar um texto em uma p gina na rede geralmente disponibiliza um endere o eletr nico para cr ticas e sugest es cada vez mais s o criados f runs de discuss es sobre os mais variados temas e at mesmo textos s o constru dos com a contribui o de pessoas distintas independentemente da diversidade de id ias e onde quer que elas estejam situadas O saber encontra se a partir de agora codificado em bases de dados que podem ser tanto alimentadas como consultadas com o auxilio de poderosos sites de busca em tempo real por pessoas de todo o mundo 2 2 2 A Aplica o na EAD 2 2 2 1 Recursos que podem ser utilizados A World Wide Web permite a publica o de informa es de v rias formas te
238. uma ou um conjunto de pessoas A sua empregabilidade na EAD promove a participa o dada a sua carater stica de informalidade onde cada um fica motivado a expressar sua id ia ou opini o A videoconfer ncia a forma de comunica o que mais se aproxima da presencial j que as pessoas podem falar e se ver ao mesmo tempo Por m sua difus o ainda est limitada s restri es de custo benef cio relacionadas s velocidades dos meios de comunica o Quanto serventia em rela o educa o a imagem do locutor pode inibir a colabora o dos mais t midos por m aumenta o grau de contato e portanto o senso de comunidade Outra comunica o s ncrona que vem sendo proveitosa EAD o whiteboard janela cujo conte do vis vel e editado coletivamente de modo que todos podem contribuir resolvendo um exerc cio ou visualizar a sequ ncia de slides apresentada por um dos participantes Normalmente utilizada em paralelo ao chat ou videoconfer ncia A grande vantagem da comunica o ass ncrona que um aluno pode contribuir ou questionar independentemente dos outros participantes estarem ou n o conectados permitindo que cada um mantenha o seu ritmo de aprendizado O correio eletr nico um dos mais utilizados servi os Internet aproveitando se da velocidade do mundo digital propicia respostas bem mais r pidas que uma correspond ncia comum Estimulando assim a comunica o aluno aluno aluno professor dada a possibi
239. uperior EEE p DN Navega o m emos Cr tico T Explica o 1 a A Figura 4 5 Representa o do Perfil do Aluno 4 2 1 2 Estrat gias de Ensino As Estrat gias de Ensino ser o divididas em macroestrat gias e microestrat gias Em rela o s macroestrat gias t m se Q Planejamento da disciplina que corresponde estrutura o da ementa da disciplina em unidades Planejamento da unidade obtido com a classifica o dos conte dos a serem aprendidos na unidade como B sico Intermedi rio ou Avan ado e com a distribui o dos mesmos em sess es de ensino Planejamento da aula sess o de ensino que corresponde defini o do tipo de aula a ser aplicado expositiva debate etc do grupo ao qual a aula ser direcionada e dos objetivos a serem atingidos Defini o das quest es a serem utilizadas no diagn stico do n vel de conhecimento do aluno no in cio da unidade e na verifica o de aprendizagem dos m dulos conceituais Considerando as microestrat gias t m se a Defini o dos recursos did ticos a aplicar na sess o de ensino em fun o das zonas de comportamento a Estabelecimento do roteiro de aplica o dos recursos did ticos para sess es s ncronas 33 O prot tipo do Portf lio Tutor atender inicialmente somente a este tipo de aula Os objetivos correspondem capacidade a ser adquirida em rela o a determinado conte do como por exemplo compreens o a
240. urma e unidade Ao selecionar uma delas ele poder consultar a sua especifica o informar a sua execu o disponibilizar os documentos correspondentes ou caso ela j tenha sido avaliada consultar o resultado obtido Figura 6 16 127 E tc cho BD aupen rr e Ha fra pri E N CINE Dista feia 010A Cesciplina dn lico e Projeto 00 Turma i Unidade Mania 1 rtelalo Gujn ido ou Critica de Ariipa Paso 1 Dopcr os Apresosiar a ofica sobre o arilga A Aouilliza o de C digo na Driomia o a Eifains Esta Prazo Final Mito Atribucion MAUA NOS Data da Entrega Mihri Documentos informar execu o informa es da Avalia o o Data da Awabag o WM200 Mota O Detalhes ie Comentanis do Professor A an liso crlibca pode ser melhor fundamentada Figura 6 16 Tela Atividade relevante a caracter stica do sistema de permitir ao aluno refazer sua atividade op o de Informar Execu o habilitada ap s a avalia o do professor desde que dentro do prazo de realiza o da atividade a fim de transformar o processo de avalia o num processo inclusivo Tal fato pode ser observado na Figura 6 16 visto que o aluno j entregou a atividade anteriormente 30 04 2002 a atividade j foi avaliada 30 04 2002 e a op o de informar execu o est novamente habilitada Ao selecionar a op o de Sess es de Ensino S ncronas o aluno poder consultar todas sess es s ncronas e
241. urso did tico adicional Finalidade Permitir ao professor gestor manter o cadastro inclus es altera es e a i PEON zra 42 as exclus es de tipos de recursos did ticos adicionais que poder o ser empregados f Caso de uso Manter tipo de sess o Finalidade Permitir ao professor gestor manter o cadastro inclus es altera es e exclus es de tipos de sess es de ensino que poder o ser aplicadas pelos professores e em seu planejamento did tico g Caso de uso Manter recurso did tico Finalidade Permitir ao professor manter o cadastro inclus es altera es e exclus es dos recursos did ticos correspondentes a cada m dulo conceitual h Caso de uso Definir conte do Finalidade Permitir ao professor ap s o planejamento da unidade da disciplina turma definir o dom nio de conhecimento ao qual a unidade estar relacionada e os m dulos conceituais que constituir o o conte do da unidade Para o estabelecimento dos perfis de grupo da unidade esses m dulos conceituais dever o ser classificados de acordo com o n vel de conhecimento que representam na unidade isto no n vel b sico intermedi rio ou avan ado i Caso de uso Planejar sess o de ensino Finalidade Possibilitar ao professor especificar o tipo de sess o de ensino a ser aplicado o grupo ao qual a aula ser direcionada o per odo de sua realiza o e a introdu o a ser apresentada ao aluno Ativa processo para gerar
242. uso deste diagrama correspondem ao conjunto de consultas que permitem o acompanhamento do desempenho do aluno turma curso e institui o Figura 4 3 58 Consular Portf lio de Apresenta o Consultar Portf lio de Trabalho P S Consultar Portf lio do Professor Consultar desempenho por Artefato N Usu rio Consultar desempenho da Institui o lt from Usu rios Consultar desempenho da Unidade Consultar desempenho do Curso d Consultar desempenho da Disciplina turma Figura 4 3 Diagrama de Casos de Uso Atividades de Consulta a Caso de uso Consultar Portf lio de Trabalho Finalidade Permitir a consulta ao portf lio de trabalho do aluno apresentando o seu desempenho em determinada atividade unidade disciplina ou curso Ao iniciar a consulta s o mostrados os resultados obtidos pelo aluno nas disciplinas restringindo a consulta a determinada disciplina apresenta o resultado obtido nas respectivas unidades restringindo a consulta a determinada unidade apresenta o resultado obtido nas respectivas atividades restringindo se a uma destas atividades permite a consulta dos detalhes da avalia o e dos documentos resultantes b Caso de uso Consultar desempenho da Unidade Finalidade Permitir a consulta ao desempenho dos alunos em determinada unidade j encerrada por faixa de aproveitamento a fim de verificar a efici ncia da estrat gia e recursos did ticos aplicados 59
243. v rios tipos de artefatos e crit rios de avalia o Possibilita o desenvolvimento de outras habilidades do aluno como capacidade cr tica iniciativa criatividade independ ncia etc Gerencia automaticamente o processo atrav s do controle de prazos e envio de avisos sobre a realiza o de atividades por professores e alunos Permite o acompanhamento individual do aluno ao longo do tempo Permite o acompanhamento da turma em rela o a cada atividade as microestrat gias empregadas nas sess es de ensino unidades e a disciplina como um todo Fornece subs dios ao professor para as tomadas de decis es Atrav s do registro hist rico das informa es em seu portf lio instrucional o professor poder analisar todo o seu planejamento did tico desde o planejamento da disciplina ao planejamento das sess es de ensino e atividades aplicadas Possibilita ao professor assumir uma atitude de orientador facilitador e incentivador Pode ser aplicada para qualquer modalidade de ensino dist ncia presencial ou semi presencial 7 2 Perspectivas Futuras Visualizando a continuidade deste trabalho sugerem se as seguintes atividades V Implementa o do restante das funcionalidades n o previstas no ciclo de desenvolvimento atual Implementa o das interfaces para os perfis professor gestor diretoria respons vel e administrador Desenvolvimento de outras consultas base hist rica armazenada Implementa o de m
244. vando e gerando interesse em virtude da sensa o de propriedade do portfolio etc A partir da cita o Permitir que cada aluno se defronte com sua produ o e refletir sobre o que realizou e como conseguiu enfrentar os desafios propostos reconstruir saberes estabelecer interlocu es esclarecer perspectivas construir autonomia PERNIGOTTI 2000 p 56 Comprova se o car ter construtivista e socioconstrutivista do portf lio SIST LOS 1999 onde o aluno passa a ter uma atitude mais ativa mais respons vel pelo seu pr prio aprendizado estabelecendo e revisando os seus objetivos 3 3 1 1 Tipos de Portf lios N o existe a maneira correta de montar um portf lio porque n o existe uma maneira nica de utiliz lo como apresentado at agora A depender do p blico alvo e dos objetivos da institui o ou professor que s o definidos os tipos de conte do a serem armazenados a 19 Ea Rr Correntes te ricas comentadas no Ap ndice A 40 foto do estudante um resumo da biografia do estudante objetivos pessoais todos ou exemplos dos trabalhos desenvolvidos disserta es pesquisas relat rios figuras fotos etc atividades extracurriculares avalia o do professor coment rios do professor ou dos pais reflex o do pr prio aluno etc Portanto os portf lios podem ser de diversas formas e tamanhos segundo Sist los SIST LOS 1999 existem dois tipos de portf lios de alunos
245. versit rio t m se Open University no Reino Unido FernUniversitat na Alemanha Universidade Nacional de Educa o a Dist ncia Espanha Indira Gandhi National Open University na ndia ete NUNES 2000 No Brasil podem ser citados exemplos do Instituto R dio Monitor 1939 Movimento de Educa o de Base MEB cujo objetivo era alfabetizar jovens e adultos da regi o Norte e Nordeste atrav s do r dio e a cria o das TVs Educativas Por m como caracter stica marcante de nossa cultura os projetos foram descontinuados talvez pela falta de vincula o com programas de governo falta de crit rios de avalia o dos mesmos ou necessidades de presta es de contas junto sociedade Mesmo assim pode se destacar a cria o do Instituto Universal Brasileiro criado em 1941 que at hoje serve a popula o com seus cursos de eletr nica desenho t cnico etc a TV Educativa do Cear Funda o de Teleduca o do Cear FUNTELC que desde 1974 vem desenvolvendo ensino regular da 5 8 s ries do 1 grau cuja matr cula em 1993 passou dos 100 000 alunos distribu dos em 150 munic pios Funda o Roberto Marinho com o Telecurso 2 Grau e outros NUNES 2000 Acabando com o preconceito de que a EAD atenderia somente s classes menos favorecidas diversas universidades t m criado programas nesta modalidade exemplificando Curso de Introdu o Cr tica ao Direito da Universidade de Bras lia p s gradua o em
246. visaSessao para a tabela ptuSessaoEnsino do banco de dados do Portf lio Tutor de modo que quando qualquer tupla for inserida na mesma mensagens ser o geradas e armazenadas atrav s do procedimento ptuSpIncEmail CREATE TRIGGER lt ptuTrAvisaSessao gt ON lt ptuSessaoEnsino gt FOR INSERT AS obt m nome da sess o de ensino monta mensagem obt m alunos que pertencem ao grupo ao qual a sess o de ensino est direcionada para cada aluno chama lt ptuSpIncEmail gt 5 3 13 Definir Objetivos 5 3 13 1 Caso de Uso Expandido Atores Professor ou Professor Gestor Tipo Prim rio e essencial Observa o Este caso de uso inicializado a partir do caso de uso Planejar Sess o de Ensino Sequ ncia t pica de eventos A o do ator Resposta do Sistema 1 Professor seleciona op o de definir os 2 Apresenta todos os m dulos objetivos da sess o de ensino conceituais j definidos como objetivos da sess o 3 Professor seleciona a op o de Novo 4 Apresenta demais m dulos M dulo Conceitual para acrescentar novo conceituais correspondentes ao grupo objetivo sess o de ensino e unidade a qual a sess o de ensino est direcionada 5 Professor seleciona m dulo conceitual 6 Apresenta formul rio para inclus o das informa es necess rias 7 Professor informa a capacidade em 8 Grava informa es em meio rela o ao m dulo conceitual a ser persistente adquirid
247. vo dentre outros SIST LOS 1999 2 Alguns desses conceitos que tamb m s o aplicados neste trabalho s o apresentados no Ap ndice B 42 Sendo assim diferentemente dos demais portf lios eletr nicos o POETA al m de arquivar documentos reduz ao m ximo o trabalho por parte dos educadores atrav s da ger ncia autom tica do processo e fornecimento de subs dios tomada de decis o 3 4 Conclus es importante destacar a possibilidade do uso do computador dentro da escola como instrumento de apoio s atividades de professores e alunos incrementando o processo de aprendizagem Em virtude de suas capacidades interativas e audiovisuais capazes de atrair a aten o do aluno e motiv lo o computador deve ser encarado como ferramenta de complementa o e melhoria da qualidade do ensino afastando definitivamente a suposi o de que o computador substituir o professor Para isto existem v rios tipos de softwares jogos simuladores linguagens de programa o aplica es de banco de dados tutores portf lios etc Quando o computador utilizado para a disponibiliza o de conte do cada vez mais tem se empregado sistemas tutores com o objetivo de orientar e fornecer um ensino mais adaptado s necessidades do estudante A tentativa de personalizar o ensino portanto a depender da complexidade do projeto o tutor pode levar em considera o o n vel de conhecimento e a capacidade cognitiva do aprendiz
248. vos espec ficos para alcan ar esta tarefa t m se yY Estruturar e definir os requisitos das camadas Portf lio Eletr nico e Tutor ACVA v Realizar a modelagem das respectivas camadas utilizando se da linguagem UML Unified Modeling Language e seguindo o processo de desenvolvimento iterativo proposto por Larman LARMAN 2000 v Implementar um prot tipo com as principais funcionalidades 1 4 Organiza o da Disserta o Esta disserta o est dividida em 7 cap tulos organizados da seguinte forma No Cap tulo 2 Educa o a Dist ncia via Internet a alternativa de utilizar a Educa o a Dist ncia verificada principalmente focalizando o emprego da Internet No final do cap tulo s o apresentados os resultados da an lise de alguns dos principais ambientes de Educa o a Dist ncia sendo utilizados por universidades e empresas No Cap tulo 3 O Computador como Instrumento Auxiliar no Processo de Aprendizagem verifica se a possibilidade de empregar o computador como instrumento auxiliar no processo de aprendizagem a depender dos softwares empregados Onde restringindo se aos objetivos desta disserta o s o examinados os softwares tutores e portf lios eletr nicos No Cap tulo 4 Um Sistema Tutor Acoplado a um Portf lio Eletr nico no Contexto da Educa o a Dist ncia O Portf lio Tutor a proposta do Portf lio Tutor come a a ser apresentada como ferramenta de apoio s atividades do professor Por cons
249. xtos imagens udios anima es v deos al m do acesso a banco de dados interativos Tais recursos se bem utilizados pelos professores podem auxiliar a capacidade cognitiva dos alunos amplificando a aten o assimila o percep o e at mesmo a imagina o com aplica o de simula es interativas onde o aluno ao variar os par metros de um modelo pode observar imediata e visualmente as conseq ncias ou de realidade virtual tipo particular de simula o interativa na qual o explorador tem a sensa o f sica de estar imerso na situa o definida pela aplica o interagindo com a mesma Como o conte do disponibilizado no formato de hiperdocumentos a sua navega o ocorre intuitivamente de forma n o linear por links de conex o palavras ou figuras destacadas que indicam a passagem a outro ponto diferentemente de um livro de literatura cuja estrutura linear e a leitura normalmente realizada do in cio ao fim A Internet possibilita como recursos de intera o tanto a comunica o s ncrona como a ass ncrona Visualizando a aplica o na EAD os exemplos mais comuns do primeiro caso 12 seriam os chats e as videoconfer ncias enquanto que para o segundo seriam o correio eletr nico e mail e os grupos de discuss es O chat tamb m conhecido como bate papo ou salas de conversa o corresponde a uma forma de comunica o onde um indiv duo pode comunicar se instant nea e textualmente com

um sistema tutor acoplado a um portfólio eletrônico no contexto da

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